204 62 8MB
German Pages 171 [180] Year 1975
PHONAI L A U T B I B L I O T H E K DER E U R O P Ä I S C H E N SPRACHEN UND MUNDARTEN Herausgegeben von der Internationalen Vereinigung sprachwissenschaftlicher Schallarchive
D E U T S C H E REIHE Herausgegeben vom Deutschen Spracharchiv im Institut für deutsche Sprache Wissenschaftliche Leitung: Prof. Dr. G. Ungeheuer Band 17
MARGRET
SPERLBAUM
Proben deutscher Umgangssprache (Bundesrepublik Deutschland)
MAX NIEMEYER VERLAG TÜBINGEN 1975
SdiiiiHeilung:
Dr. Edeltraud Knetsdike, Bonn
Leitung der Herstellung: Herstellung der Druckvorlage: Karten:
Dr. Margret Sperlbaum, Bonn Hildegard Sdilingmann, Bonn Hans Lehleitner, cand. phil., Bonn
Zu diesem PHONAI-Band ist ein Tonband lieferbar, das die zugrundeliegenden Ausschnitte aus den Originalaufnahmen enthält.
ISBN 3-484-23017-7
©
M a x Niemeyer Verlag Tübingen 1975 Printed in Germany Alle Rechte vorbehalten. Ohne ausdrückliche Genehmigung des Verlages ist es auch nicht gestattet, dieses Budi oder Teile daraus auf photomecbanisdiem W e g e (Photokopie, Mikrokopie) zu vervielfältigen. Hinband von Heinr. Koch, Tübingen
I N H A L T
Verzeichnis der Proben deutscher Umgangssprache Themen der Proben E r l ä u t e r u n g e n zu den Texten
...
5 7
»
9
A b k ü r z u n g e n und Siglen
15
Literatur
17
Texte d e r P r o b e n d e u t s c h e r U m g a n g s s p r a c h e
21
Karten
173
5
VERZEICHNIS DER PROBEN DEUTSCHER UMGANGSSPRACHE Mda. * Gebiet
Dauer
Seite
Niebüll
1, a
1' 05"
22-25
III/19
Hamburg
1, h
2' 22"
26-29
3
111/27
Emden
l.e
2' 36"
30-37
4
111/26
Emden (Bernburg) * *
1, e (5,d)
2' 31"
38-43
5
111/16
Bremen
1, h
2' 30"
44-49
6
1/3074
Lemgo (Leipzig)
l.h (5, d)
1' 34"
50-53
7
m/45
Münster
2, b
2' 55"
54-59
8
III/57
Bochum
2, b
2' 03"
60-63
9
Hl/248
Dortmund
2,b
2' 06"
64-67
10
111/38
Paderborn
2, c
2' 15"
68-71
11
III/5
Braunschweig
2, f
1» 52"
72-75
12
III/174
Braunschweig (Regenwalde)
2, f (3, e)
56"
76-79
13
Hl/214
Hannover
2,g
2' 03"
80-83
14
III/210
Göttingen
2,g
2' 44"
84-89
Lfd. Nr.
ArchivNr.
1
1/3822
2
*
Ort
PHONAI 4, Monumenta Germaniae Acustica, Katalog 1965, S. 12 f. (Basel 1965) und Katalog 1967, S. 223 ff. (Tübingen 1969). * * ( ) = Ort und Mda. - Gebiet des Sprechers, die nicht identisch mit dem Aufnahmeort und - gebiet sind (s. auch S. 12 und Karte 2).
6
Mda. Gebiet
Dauer
Seite
Berlin
3,g
2' 20"
90- 93
111/73
Grevenbroich
4, a
2' 35"
94- 97
17
111/83
Aachen
4, a
2'
98-101
18
III/238
Bonn
4, a
2' 38"
102-107
19
III / 88
Trier
4, b
2' 19"
108-113
20
111/93
Saarbrücken
4, d
2'
114-119
21
III/119
Mannheim (Militsch)
4, d (5, g)
2' 58"
120-125
22
Hl/244
Kassel (Rastenburg)
4, c (3, i)
1' 56"
126-131
23
III/245
Kassel (Wintersgrün)
4, c (9)
2' 05"
132-137
24
III/196
Gießen
4, c
2' 55"
138-143
25
III/188
Würzburg
6, c
1' 46"
144-147
26
III/175
Erlangen
6, b
2' 31"
148-151
27
III/128
Freiburg
7, d
2' 23"
152-155
28
III/134
Tübingen
7, c
2' 11"
156-159
29
III/171
Regensburg
8, b
1' 58"
160-165
30
III/163
München
8, c
2' 49"
166-171
Lfd. Nr.
ArchivNr.
15
11/75
16
Ort
7
THEMEN
DER
PROBEN
Lfd. Nr. 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30
Krankheit der Großmutter B e r i c h t ü b e r Tätigkeit in d e r F ü r s o r g e e r z i e h u n g Beruf des Schiffbauers K u l t u r l e b e n in E m d e n R i n g t e n n i s - Spielen K r i e g s - und N a c h k r i e g s z e i t Trachtenforschung Bericht eines Reiseleiters Betriebsunfall B e r i c h t ü b e r eine A m e r i k a - R e i s e Fahnenjagen T ä t i g k e i t in e i n e r K o n s e r v e n f a b r i k U r l a u b s v e r t r e t u n g in e i n e m B a u s t o f f b ü r o Tätigkeit e i n e r P u t z f r a u B e r i c h t vom T u r n f e s t 1920 B e r i c h t ü b e r die G r o ß m u t t e r und J u g e n d e r i n n e r u n g e n Aus d e m B e r u f e i n e s P o s t b e a m t e n K u l i n a r i s c h e G e n ü s s e in F r a n k r e i c h E r i n n e r u n g e n an J u g e n d s t r e i c h e B e r i c h t ü b e r e i n e V e r s c h i c k u n g in ein K u r h e i m T o d a u s s i n g e n zu L a e t a r e E i n d r ü c k e von e i n e r E n g l a n d - R e i s e Aussiedlung aus der Tschechoslowakei B e r i c h t ü b e r die G a n z h e i t s - M e t h o d e i m S c h u l u n t e r r i c h t Bericht über das alte Würzburg C o l l e g e - A u f e n t h a l t in C a m b r i d g e Erzählung über eine Uhu-Sammlung B e r i c h t ü b e r eine A u s s t e l l u n g von F a s t n a c h t s g e g e n s t ä n d e n Ferienaufenthalte bei dem Großvater S t a d t g e s c h i c h t e von München
9 ERLÄUTERUNGEN
ZU D E N
TEXTEN
D e r v o r l i e g e n d e Band b i e t e t in s e i n e r A u s w a h l A u s s c h n i t t e von Tonbandaufzeichnungen g e s p r o c h e n e r deutscher Umgangssprache aus d e r Bundesrepublik Deutschland. E r soll im P r i n z i p als Pendant zu den " P r o b e n d e u t s c h e r Mundarten"*' v e r s t a n d e n w e r d e n . Die " P r o b e n d e u t s c h e r U m g a n g s s p r a c h e " sind b i s auf wenige B e i s p i e l e den u m g a n g s s p r a c h l i c h e n A u f n a h m e n d e s D e u t s c h e n S p r a c h a r c h i v s i m Institut f ü r d e u t s c h e S p r a c h e e n t n o m m e n , die in den J a h r e n 1 9 6 0 / 6 1 u n t e r d e r L e i t u n g von P r o f . J . Alan
Pfeffer
v o m Institut f ü r B a s i c G e r m a n a n d e r U n i v e r s i t ä t B u f f a l o in Zus a m m e n a r b e i t m i t d e m D e u t s c h e n S p r a c h a r c h i v in d e r BRD a u f g e n o m m e n w u r d e n . B e i den A u f n a h m e n a u s a n d e r e n C o r p o r a handelt e s s i c h u m d r e i u m g a n g s s p r a c h l i c h e Aufzeichnungen von S p r e c h e r n a u s d e r BRD und W e s t - B e r l i n a u s den A u f n a h m e a k t i o n e n I / - (Munda r t a u f n a h m e n ) und I I / - (Studio-Aufnahmen). E s i s t d a s p r i m ä r e Anliegen d i e s e r V e r ö f f e n t l i c h u n g , ü b e r die g e o g r a p h i s c h e , a b e r auch s c h i c h t i m m a n e n t e F ä c h e r u n g d e r d e u t s c h e n U m g a n g s s p r a c h e zu i n f o r m i e r e n . Die a u s g e w ä h l t e n P r o b e n sind a l s o - e n t s p r e c h e n d i h r e r s p r a c h k a t e g o r i s c h e n E i n o r d nung - B e i s p i e l e f ü r die l a n d s c h a f t l i c h e B i l d u n g s s p r ä c h e , f ü r die a l l g e m e i n e U m g a n g s s p r a c h e und f ü r die l a n d s c h a f t l i c h g e f ä r b t e Umgangssprache. Der Terminus 'Umgangssprache1 wird h i e r bewußt a l s ' A u s g l e i c h s s p r a c h e '
zwischen der 'Regelsprache' 2 s p r ä c h e ) und d e r ' K e r n s p r a c h e ' (Mundart) v e r s t a n d e n . 1
2
Wolfgang Bethge und G u n t h e r
(Hoch-
M. Bonnin: PHONAI Bd. 5.
E d e l t r a u d K n e t s c h k e und M a r g r e t S p e r l b a u m : PHONAI Bd. 2, S. 13.
10
Das s e k u n d ä r e Anliegen d i e s e r P u b l i k a t i o n liegt in d e r Aufw e i s u n g d e s k o n t r a s t i v e n S p r a c h u s u s in d e r U m g a n g s - und in d e r H o c h s p r a c h e e i n e r s e i t s und - wenn a u c h n u r b e g r e n z t - in d e r U m g a n g s s p r a c h e und in d e r M u n d a r t a n d e r e r s e i t s . Dabei i s t die F r a g e B. CARSTENSENs, "ob die s p r a c h l i c h e W i r k l i c h k e i t zuläßt, von e i n e r N o r m zu r e 3d e n , o d e r ob w i r . . . nicht viel e h e r von N o r m e n s p r e c h e n s o l l t e n " , a l l e i n u n t e r d e r B e r ü c k s i c h t i g u n g d e r Definition ' U m g a n g s s p4r a c h e = A u s g l e i c h s s p r a c h e = N o r m m i s c h u n g und N o r m flexibilität '
schon f ü r die K o n s t a t i e r u n g von N o r m e n e n t s c h i e d e n .
Dennoch: " i r g e n d w i e m u ß eine ( H e r a u s h e b u n g v. V e r f . ) N o r m f e s t gelegt s e i n , g e g e n ü b e r w e l c h e r 'Abweichungen' f e s t g e s t e l l t w e r d e n können. "
W i r v e r s t e h e n d a h e r m i t W. O. DROESCHER (vor a l l e m
h o c h s p r a c h l i c h e ) N o r m "nicht a l s p r ä s k r i p t i v e N o r m . . . , s o n d e r n n u r a l s Skala, so daß 'Abweichung' nicht einen T a d e l s w e r t hat, 5
s o n d e r n n u r ein A n d e r s s e i n a u s d r ü c k e n s o l l . " V i e l l e i c h t können die u m g a n g s s p r a c h l i c h e n P r o b e n die F o r d e r u n g von CARSTENSEN b e s t ä t i g e n , daß d e r T e r m i n u s
'Norm'
d u r c h den T e r m i n u s ' E r w a r t u n g s n o r m ' e r s e t z t w e r d e n s o l l t e . Von d i e s e r E r w a r t u n g s n o r m können sowohl die S e m a n t i k a l s a u c h die Syntax a b w e i c h e n . D a s b e s t ä t i g e n auch die v o r l i e g e n d e n T e x t e . A l l e r d i n g s v e r z e i c h n e n s i e s e h r v i e l h ä u f i g e r eine s y n t a k t i s c h e a l s eine s e m a n t i s c h e
Norm-Abweichung.
Die A n m e r k u n g e n zu den Texten v e r s u c h e n d a s F a k t u m A u s g l e i c h s s p r a c h e w e n i g s t e n s a n d e u t u n g s w e i s e zu b e s t i m m e n - und d a m i t folgt d i e s e r Band d i d a k t i s c h e n Z i e l e n - . g e r a d e u n t e r d e m 3 4
5
B r o d e r C a r s t e n s e n : ZDL 3, 1970, S. 259 ff. PHON AI Bd. 2, S. 13. W e r n e r O. D r o e s c h e r : ZDL 3, 1969, S. 305.
11
Aspekt, "daß Äußerungen als suprasegmental gebundene Komplexe kleinerer Einheiten nicht mit den in Grammatiken und syntaktischen Beschreibungen festgelegten Gebilden, wie z. B. g glied' usw. übereinzustimmen brauchen ".
'Satz',
'Satz-
Dem Gebrauch von
Ellipsen und Anakoluthen wird dabei als sprachökonomischem Spezifikum besonders Rechnung getragen. Um den Anmerkungen wegen der Praktikabilität der Publikation nicht einen zu weiten Raum zu geben, werden viele umgangssprachliche Typika durch Siglen annotiert. Dabei gilt, daß der Rahmen für den Gebrauch von Ellipsen s e h r viel weiter gespannt werden 7 mußte, als wie es z. B. der DUDEN tut. Die für die Umgangssprache allgemein konzidierten Ellipsen , wie zum Beispiel die Ersparung des Subjekts gin nebengeordneten Sätzen,werden nicht eigens gekennzeichnet.
Aus denselben Gründen werden so
auch die Antwort - Ellipsen
" j a " und "nein" in den Texten nicht
als elliptische Formen ausgezeichnet, da sie in der Umgangssprache als solche überhaupt nicht mehr empfunden werden. Dasselbe gilt auch für die rückversichernde Fragepartikel "nicht" oder "nicht wahr" und für Floskeln wie "und so weiter" u. a. Ein Anakoluth wird nur dann vermerkt, wenn es sich um ein sogenanntes " e c h t e s " Anakoluth handelt, also um "das Unvermögen, sprachlich die Gedankenfolge auf die ökonomischste Weise zu ordnen und zu 9 äußern ohne syntaktische Brüche. "
g Georg Heike: S . 2 , 1969. 7
Der Große Duden, Bd. 4, S. 606-610, 2. Aufl., 1966.
8
Der Große Duden ebd. S. 610 f. Georg Michel: Zeitschr. f. Phonetik, Sprachwissenschaft und Kommunikationsforschung, Bd. 19, Heft 6, S. 515 ff.
9
12 10
Die phonetischen Transkriptionen sind weite
#
Umschriften.
Der hochdeutsche sogenannte Interlineartext gibt soweit wie möglich den umgangssprachlichen Gebrauch wieder. So wird z. B . in allen möglichen Fällen auf die Vollform verzichtet (wie bei "dran", " r a u s " , "drauf", " m a l " e t c . ) . Bei Elisionen und Kontraktionen wird die
'Gebrauchsform' durch Apostroph gekennzeichnet wie in
"hab'ich" oder aber b e r e i t s in der neuen gebräuchlichen Vollform notiert wie z. B. in " i n s " , " z u m " . Der phonetische und der hochsprachliche Text werden korrespondierend geboten. Über dem phonetischen Text wird der Aufnahmeort angegeben, über dem hochsprachlichen Text erscheint die in der allgemeinen Umgangssprache übliche Bezeichnung der landschaftlichen Umgangssprache der Informanten: norddeutsch, mitteldeutsch, süddeutsch. Differieren die landschaftliche Umgangssprache eines Sprechers und die Umgangssprache des Aufnahmeortes, dann wird zusätzlich in Klammern die landschaftliche Bezeichnung der vom Sprecher gesprochenen Umgangssprache aufgeführt. Bei den Angaben zur P e r s o n des Sprechers wird in Klammern der frühere Beruf oder bei Hausfrauen der Beruf des Ehemannes angegeben. F ü r die Kategorisierung der Sprachschicht sind wir den Prinzipien der Kataloge** gefolgt: 1
Hochsprache (gesprochene Schriftsprache,Hochlautung nach Siebs, Bühnenaussprache)
10
Die benutzten API-Zeichen entsprechen denen der Anleitung, PHONAI, Bd. 2, Blatt 1 - 8.
11
PHONAI, Bd. 4, Katalog 1965, S. 12.
*
An dieser Stelle danke ich Edeltraud Knetschke, besonders aber Herrn Wolfgang Bethge für die Mühe einer zusätzlichen Überhörung.
13
2,1
landschaftliche B i l d u n g s s p r a c h e
2, II
a l l g e m e i n e U m g a n g s s p r a c h e (Intonation und Wortschatz ohne landschaftliche Bindung, Syntax eigengesetzlich)
2, III
landschaftlich g e f ä r b t e U m g a n g s s p r a c h e , z. B . :
2, lila
landschaftlich g e f ä r b t e U m g a n g s s p r a c h e d e r f r ü h e r e n Heimat (a = alt)
o
h i n t e r d e r Angabe d e r K a t e g o r i e d e r S p r a c h s c h i c h t des S p r e c h e r s bedeutet S e ß h a f t i g k e i t ^ .
Die t e c h n i s c h e n Qualitäten d e r Aufnahmen sind - da e s s i c h um Feldaufnahmen handelt - , entsprechend u n t e r s c h i e d l i c h .
Einige
wenige Aufnahmen a b e r , die nicht vom Deutschen S p r a c h a r c h i v gemacht wurden, l i e g e n auf Grund g e r i n g e r e r Qualität außerhalb dieses Toleranzbereiches.
12
PHON AI, Bd. 4, S. 11.
A B K Ü R Z U N G E N UND A.
Aufnahmeleiter
Adv.
Adverb
Akk.
Akkusativ
allgem.
allgemein
AO
Aufnahmeort
Dat.
Dativ
fr.
früher
GO
Geburtsort
hs.
hochsprachlich
indiv.
individuell
masc.
masculinum
Mda.
Mundart
mda.
mundartlich
mnd.
mittelniederdeutsch
Obj.
Objekt
österr.
österreichisch
okr.
Okres = Kreis
pow.
Powiat = K r e i s
Plur.
Plural
Präd.
Prädikat
präd.
prädikativ
Pron.
Pronomen
pronom.
pronominal
Sg.
Singular
Sp.
Sprecher(in)
Subj.
Subjekt
Subst.
Substantiv
SIGLEN
16
tempor.
temporal
Ugs.
Umgangssprache
ugs.
umgangssprachlich
Wb.
Wörterbuch
0
Planquadrat Versprecher, Verstotterung, Fehlartikulation eines W o r t e s bzw. e i n e r W o r t f o l g e Wortabbruch Satzabbruch
+
mundartliche F o r m
*
Anakoluth
/ /
Ellipse Übersprechung
[
] *
A n m e r k u n g b e z i e h t s i c h auf die in K l a m m e r n a n g e g e b e n e W o r t f o l g e in den T e x t e n
~ ~ ~
verschliffene Realisierung
(( ))
D a z w i s c h e n s p r e c h e n d e s A u f n a h m e l e i t e r s bzw. des Informanten
1
1
A r t i k u l a t i o n ( e n ) ohne s e m a n t i s c h e R e l e v a n z z. B. b d g = u n v o l l s t ä n d i g e r V e r s c h l u ß
A n m . d. Redaktion: die E r s t f a s s u n g des M a n u s k r i p t s w u r d e 1970 eingereicht.
17
LITERATUR Beitl, R. :
Wörterbuch der deutschen Volkskunde, 2. Aufl. (Stuttgart 1955); 3. Aufl. mit K. Beitl (Stuttgart 1974).
Bethge, W. und Flechsig, W. :
Mascherode Kreis Braunschweig, LDM Heft 3 (Göttingen 1958).
Bethge, W. und Bonnin, G. M. :
Proben deutscher Mundarten, PHONAI Bd. 5 (Tübingen 1969).
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Stil und Norm. Zur Situation der linguistischen Stilistik, ZDL Heft 3, Jahrg. XXXVII (1970).
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Bde. 3, 10, 11, 12 (Wiesbaden 19 52 , 1956, 1957, 1957).
Der Große Duden:
Bd. 4 Grammatik der deutschen Gegenwartssprache, 2. Aufl. (Mannheim 1966).
Deutscher Sprachatlas:
aufgrund des Sprachatlas des Deutschen Reiches von Georg Wenker, begonnen von Ferdinand Wrede, fortgesetzt von Walter Mitzka und Bernhard Martin, Karte 65 (Marburg 1927 - 1956).
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Möglichkeiten einer Soziolinguistik: Zur Analyse rollenspezifischen Sprachverhaltens, Sprache im technischen Zeitalter, Heft 38, S. 87 - 105 (Stuttgart 1971).
Droescher, W. O.
Proto-Mundarten, ZDL Heft 3, S. 304 - 309, Jahrg. XXXVI (1969).
Erben, J . :
E r sitzt, weil er gestanden hat oder Über den Zusammenhang von Valenz und Mitteilungswert des Verbs, Sprache der Gegenwart, Bd. 6,S. 97-102(Düsseldorf 1970).
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Wörterbuch der dt.-lothringischen Mundarten (Leipzig 1909).
Gütter, A. :
Asch, Westsudetenland, LDM 27 (Göttingen 1962).
18
Gütter, A. :
Graslitz, Westsudetenland, LDM 30 (Göttingen 1963).
Hedemann, W. :
Berlin, LDM 8 (Göttingen 1958).
Heike, G. :
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Holthausen, F . :
Die Soester Mundart, Laut- und Formenlehre nebst Texten (Norden und Leipzig 1886).
Knetschke, E. und Sperlbaum, M. :
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Kufner, H. L. :
Strukturelle Grammatik der Münchner Stadtmundart (München 1961).
Mensing, O. :
Schleswig-Holsteinisches Wörterbuch, hrsg. von Otto Mensing (Neumünster 1931 - 1933).
Michel, G. :
Sprachliche Bedingungen der Wortwahl. Eine Untersuchung an Verben der Redeeinführung IV, Zeitschrift für Phonetik, Sprachwissenschaft und Kommunikationsforschung, Bd. 19, Heft 6 , S. 515 - 532 (Berlin 1966).
Mitzka, W. :
Schlesisches Wörterbuch Bde. 1 - 3 (Berlin 1963 - 1965).
Mitzka, W. :
Studien zum baltischen Deutsch, DDG 17 (Marburg 1923).
Monumenta Katalog 1965 PHONAI 4 (Basel/New York 1965). Germaniae Acustica: Katalog 1967 PHONAI 8 (Tübingen 1969). Moser, H. :
Sprachliche Ökonomie im heutigen deutschen Satz, Sprache der Gegenwart Bd. 6; Studien zur Syntax des heutigen Deutsch, S. 9 - 2 5 (Düsseldorf 1970).
19
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R h e i n i s c h e s W ö r t e r b u c h , h r s g . von J o s e f M ü l l e r , B d e . I, III (Bonn 1928, 1935).
Rheinisches Wörterbuch:
s. Müller, J.
Schlesisches Wörterbuch:
s . Mitzka, W.
Schleswig- Holsteinisches Wörterbuch:
s . Mensing, O.
S t r i t z e l , H. :
Die G l i e d e r u n g d e r M u n d a r t e n um L a u e n b u r g in P o m m e r n , DDG XXXIII ( M a r b u r g 1937).
Suida, U. :
P r ä t e r i t u m und P l u s q u a m p e r f e k t i m p r ä s e n tischen Erzähltext, Sprache der Gegenwart Bd. 6, S. 118 - 136 ( D ü s s e l d o r f 1970).
WackernagelJ o l l e s , B. :
Untersuchungen zur gesprochenen Sprache: Beobachtungen z u r V e r k n ü p f u n g spontanen S p r e c h e n s , Göppinger A r b e i t e n z u r G e r m a n i s t i k N r . 33 (Göppingen 1971).
W i n t e r , W. :
R e l a t i v e Häufigkeit s y n t a k t i s c h e r E r s c h e i nungen a l s M i t t e l z u r A b g r e n z u n g von Stila r t e n , P h o n e t i c a Vol. 7, S. 193 - 216 ( B a s e l / New Y o r k 1961).
Woeste, F. :
Wörterbuch der Westfälischen Mundart (Norden und L e i p z i g 1882).
Wörterbuch der d e u t s c h e n Gegenwartssprache:
h r s g . von Ruth Klappenbach und Wolfgang Steinitz ,Bd. 1 ff. ( B e r l i n 1968 ff. ).
Wörterbuch der dt. - l o t h r i n g i s c h e n Mundarten:
s . F o l l m a n n , M. F .
Wörterbuch der deutschen Umgangssprache:
s . K ü p p e r , H.
E s s e i noch v e r w i e s e n auf E . - G . Geyl: W a s i s t U m g a n g s s p r a c h e ? ( B e m e r k u n g e n und E r g ä n z u n g e n zu U. Bichel: P r o b l e m und Begriff d e r U m g a n g s s p r a c h e in d e r g e r m a n i s t i s c h e n F o r s c h u n g . T ü b i n g e n 1973) in: M u t t e r s p r a c h e Heft 1, 85. J a h r g . , S. 25-32 (Wiesbaden 1975)
T E X T E
22
Niebüll Kr. Südtondern Hausfrau (Kätner f r . Klempner) 51 Jahre 2 , 1 - II GO
Neukirchen Kr. Südtondern
•
0711
AO
Niebüll Kr. Südtondern
•
0812
XJ
° 1
•gfo- smutar
-fve-j
krarjk' gave:zij zi asjsi
nun 'vi »Iklig e
Jlim das_si ins
t - v a : j jn iram
hata aena'Pu:rvYksiga
J
de
Pals zo:
va:«I s glaeg o
q
'krarjk.ijha s
nox nig
ga'zunthaet' - Paba*1
° - da s »I 'vijta
'Paenmal
musda - zi hsta zig damit
'Papgafund.ij - zi va'"1 ga'duldlg
fabo:t vo-'nax i j
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- ?abaJ das d3J
o
J
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J
Pi -
Paatst tsu
nigt
Pi:"1
PSSIJ
rsgt'-
/Punt f o J Paln dlp/^ - Pas^si Pan aenam t'ax Paen f3'lap ® 3 ° «I ° «I -+• o j hata - nax 'juntstyk.rj mit gu:ta buta - Pas Piaa toxta tsu bazu-x o s« zaxt'a di 0 «i mit but3
ka:m zaxt ^ z i j s ^ tsu^ s* j toxta - das^is dox nigt 7 a das vil 15 di dox gs'
Pi:a - jajaba muts-1 „ o 3 jlim - 'runtstYka a «i na ba'so- gp - Plg ge:a
*
a f f r i z i e r t e Laute
1
Aussparung des vorgesetzten Artikels oder Pronomens durch mda. Einfluß.
2
Elliptisch statt:"Und dies war ihr vor allen Dingen nicht recht", allgem. ugs.
3
Obwohl die Informantin im Unterschied zu ihrer Mda. anlautendes st- als ¡t- r e a l i s i e r t , bleibt die an die Sache gebundene Bezeichnung in ihrer Lautrealisierung davon unberührt. Tempuswechsel von der nachfolgenden Erzählung beeinflußt?
4
Norddeutsch
23
Die S p r e c h e r i n s p r i c h t eine i m L a u t s t a n d n o r d d e u t s c h g e f ä r b t e U m g a n g s s p r a c h e a u s d e m S c h l e s w i g e r R a u m , die j e d o c h s y n t a k t i s c h b e s o n d e r s im e r s t e n Teil der Aufnahme hochsprachliche Elemente a u f w e i s t . D e r W o r t s t a n d i s t a l l g e m e i n u m g a n g s s p r a c h l i c h . Alle a u s l a u t e n d e n - en sind v e r s c h l i f f e n . D i e s e A u f n a h m e i s t b e r e i t s in den " P r o b e n d e u t s c h e r Munda r t e n " , PHONAI Bd. 5, p u b l i z i e r t w o r d e n . Sie i s t d o r t den in p l a t t d e u t s c h e r und f r i e s i s c h e r M u n d a r t g e s p r o c h e n e n E r z ä h l u n g e n d e r selben Sprecherin als hochdeutsche E r z ä h l f o r m gegenübergestellt w o r d e n . Wenn d i e s e A u f n a h m e h i e r noch e i n m a l v e r ö f f e n t l i c h t w i r d , g e s c h i e h t e s auch u n t e r d e m G e s i c h t s p u n k t d e r g e o g r a p h i s c h e n Volls tändigkeit.
Großmutter
w a r , w a r in i h r e m g a n z e n L e b e n noch nicht
k r a n k g e w e s e n . Sie h a t t e eine u r w ü c h s i g e G e s u n d h e i t . A b e r a l s e s s i e nun w i r k l i c h e i n m a l e r w i s c h t e , da w a r ' s gleich s o s c h l i m m , daß s i e ins K r a n k e n h a u s m u ß t e . Sie h ä t t e s i c h d a m i t a b g e f u n d e n , s i e w a r geduldig. A b e r daß d e r A r z t i h r zu e s s e n v e r b o t , wonach i h r d e r Sinn stand, d a s w a r i h r nicht r e c h t . 2
/Und v o r allen D i n g e n / , a l s s i e an e i n e m T a g ein V e r l a n g e n 3 h a t t e nach R u n d s t ü c k e n m i t g u t e r B u t t e r . Als i h r e T o c h t e r zu B e s u c h k a m , s a g t ^ s i e e s ^ zu^ i h r . " j a , a b e r M u t t e r " , 3 s a g t e die T o c h t e r , " d a s i s t doch nicht s c h l i m m . R u n d s t ü c k e 7 m i t B u t t e r , d a s will ich d i r doch g e r n e b e s o r g e n . Ich gehe
O d e r m d a . F o r m , vgl. A n m . 9. 5
D e r n a c h f o l g e n d e Kontext a l l e i n g e s t a t t e t die s e m a n t i s c h e Ident i f i z i e r u n g des p r o n o m . O b j e k t s .
6
Hyperkorrekt.
7
R e g u l ä r w ä r e 'die' ; " d a s " gilt a b e r in d e r Ugs. a l s die d a f ü r g e b r ä u c h l i c h e S u b s t i t u i e r u n g , b e s o n d e r s bei d e i k t i s c h e r Auszeichnung.
24
Niebüll Kr. Südtondern Jnel i a o f
8
• j m s do- f
un
t
:fl
tsu:Jaoaa
dsn
spRaqgan
man$mt>:l
ni? —
*
jakRigt
das
z
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?e:3S v smD:l
man in
ho:x - si}
glYk* jahapt^ - das m a n ds*n
hat^das m a n do*
halp_tsviiij da
Rit -
9
gulle: Versprecher statt mda. mnd. dull " t o l l " ? Bd. 1, Sp. 901; WOESTE S. 62).
(MENSING
10
Î Pa tsaeritq Pun_tsva'H - Pö- f o n : ainaa -
•ma^tsaet^di' ^esto'Raq h
genosan ha-ba — P s s
k Raban - dio
daxta
Plg ' u n f R a e v i l g a a v a e z a
h
k Rspsa Punt
dB'Ran mi-a
aema'l y
vYada P i n tsy
-
Paenam
t
dß'fon tsu
Paefnat m i t
Painam
Paostaan - di* di• zam
'RssteRa^ ^ ig
h
kaofan
um
zi*
batsi:uqsvaeza
Pob ^ as
z i g fya
mig
1
Rssto'Ra ^ [ P a e n a z o l g a p l a t a - di-zaa
ze-ï
fliqk.ij
tsu
h a o z a Perast o f s s t i t e l i ^ k o n t a Pob P i ç z i " —
© dß'mit
b a f t s î ^ - Plg fRa:xta P a l z p -
Paostaan
itand.q di:
humaJ 1 k œaba fo:a
'Paeniga
t s y pRpTai^an o
baahaop m o x t ' a
,
dRaosan - 'fo:a
dç*n b u x i i j
den
gavant.q h s n d . ç
doxt Pss
w
lo:nç PaRt] di: ^ava'H
Paen
1
= "angesprochen ist".
-
103
Mitteldeutsch
Aus d e r e t w a s e m p h a t i s c h e n S p r e c h w e i s e r e s u l t i e r e n einige b e s o n d e r e Konsonanten-Dehnungen. - D e r S p r e c h e r s p r i c h t eine l e i c h t r h e i n i s c h g e f ä r b t e U m g a n g s s p r a c h e (z. B. 1 = [4] ,oi =[^y], S =[§,],),die n u r wenige, a b e r in d e r U m g a n g s s p r a c h e allgemein^ g e b r ä u c h l i c h e s p r a c h ö k o n o m i s c h e C h a r a k t e r i s t i k a a u f w e i s t . Die Syntax i s t weitgehend d e r H o c h s p r a c h e v e r p f l i c h t e t .
F r a n k r e i c h b i e t e t s e i n e n B e s u c h e r n w i r k l i c h s e h r v i e l . Nicht n u r im Bezug auf E s s e n , a b e r da g e r a d e das T h e m a j e t z t ü b e r E s s e n läuft''', m ö c h t e ich davon e r z ä h l e n , und z w a r - ä h - v o n e i n e r M a h l z e i t , die ich u n f r e i w i l l i g e r w e i s e d r a u ß e n v o r e i n e m R e s t a u r a n t g e n o s s e n h a b e . E s s t a n d e n die A u s t e r n , die K r a b b e n , die K r e b s e und H u m m e r k ö r b e v o r d i e s e m R e s t a u r a n t , und ich d a c h t e d a r a n , m i r einige davon zu k a u f e n , um s i e zu H a u s e e r s t e i n m a l zu p r o b i e r e n , d a m i t ich f e s t s t e l l e n konnte, ob ich s i e ü b e r h a u p t m o c h t e b e z i e h u n g s w e i s e ob e s s i c h f ü r m i c h lohnen
2
w ü r d e , in e i n e m R e s t a u r a n t [ e i n e s o l c h e P l a t t e d i e s e r A r t ] zu b e s t e l l e n . Ich f r a g t e a l s o den B u r s c h e n , d e r d o r t die - äh A u s t e r n öffnet m i t s e h r flinken, gewandten Händen. E s w a r ein -
2
"solche. . . d i e s e r A r t " = tautoiogisch.
Bonn
104 va:
diRsk
mi'a
Paen faagny:gan
vs:Ran zemt.liga m s s B
i:m
PapgsbRoxan v s n ig demit
hsta PaRbaetij mYsan - (Atmen) fRa :xta Pi:n P i n m a e n a m Y— Pis
nox
h
k aofan
ze-a h
Paefnata di aostaan un* 15
gebRoxnan fRan*ts^:zlg - / g a b R o x a n
baH'tRi:biji - I V h
' t s u ' t s y j a o a n - Pig glaoba -
k oent a - fö: - Ps'a
op ig Paini-ga di'zaa
za'gta naen des:
a«
gu-t m ^ : k l i 5 - da: - di:za: - aostaan ny'a dutsu
-
Paostaan
zae vo:l 1115t ba^timt
zaean im: -
1
-,
R s s t o Ra
Pim l o k ' a : l
gagssan t s u vt^ydiji —
ho'ita
?a*baa de'n
gaisftsfy: Raa - (Atmen) Pun Pals ip UJ miß vjü - a: m i t Pi:m Pstvas faajtsndjan konta JpRa:x do^ti da* - rö: zaxt e
v s n 15 i : m
Ppdaa i:m
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ipae:taa - noxmBl Pceftaas
im
defYH
geRan'ti:Ran vYada - das
a
R^stoRa Pss i^
zcagan ne:mi}
das
Pi£
Pandaanta:ks'
t s u j-m t s y R Y k V o m a n unt bae
vrada - vrada Pf« 'zslpfaajts-nt.ll?
Pi? - a: - f o n di:zan Paosiaan a e n a pRo:ba
kcent'a - Bs» bRaxta alzo*
ainq
tslaa - d a n - Pa*
Paena halba t s i ' t R o : n a - Paenq -
'aostaan^oefaä: d B t s y /daa
/ 5 t 'ga:b^'loefal/ - P s s i s
't
Paostaan-
loefal
Paen Paen
(Atmen) - Punt^a:
9
" li:s
svijijdlq tsvtfan ga:bj
mr n m i - i
dRae
un
Paostaan
Pcefnan - di* h
't a:tzf5li9
mit
h
gRo:sam
Pig:
ganus faa ipaest'ha»ba - Paof daa itRa:sa — (Atmen)
Pam
Pandaan ta:k
h
n u ' n ^ a : - giq 15 i n d i ' s
,Resto'Ra^
Punt1^
w ha-ba
3
"geradezu".
Mitteldeutsch äh -
direkt
105
ein Vergnügen, ihm zuzuschauen, ich glaube,
m i r wären sämtliche M e s s e r abgebrochen, wenn ich damit hätte a r b e i t e n m ü s s e n . (Atmen) E r öffnete die Austern, und ich f r a g t e ihn in meinem gebrochenen F r a n z ö s i s c h - /gebrochen ist noch s e h r ü b e r t r i e b e n / , - äh - ob ich einige d i e s e r Austern kaufen könnte. Äh - e r sagte, nein, das - äh - sei wohl nicht gut möglich, da diese Austern nur dazu b e s t i m m t seien, im Restaurant, im Lokal gegessen zu werden. E r holte a b e r den G e s c h ä f t s f ü h r e r (Atmen), und als ich mich - äh - mit ihm etwas verständigen konnte - e r s p r a c h Deutsch - , da - äh sagte e r , wenn ich ihm g a r a n t i e r e n würde, daß ich anderntags 4 oder s p ä t e r nochmal ö f t e r s
zu ihm zurückkommen und bei
ihm im Restaurant e s s e n würde, würde e r selbstverständlich d a f ü r sorgen, daß ich - äh - von diesen Austern eine P r o b e h i e r nehmen könnte. E r b r a c h t e also einen Teller, dann - äh eine halbe Zitrone, einen Austernlöffel dazu - /der Austern5 gabellöffel/- es ist ein, ein Zwischending zwischen Gabel und Löffel - und - äh - ließ nun m i r d r e i Austern öffnen, die ich tatsächlich mit großem Genuß v e r s p e i s t habe, auf d e r Straße. - (Atmen) Am andern Tag nun - äh - ging ich in dies Restaurant und habe
4 5
" ö f t e r s " ist die ugs. gebräuchlichere F o r m neben " ö f t e r " . Vgl. Anm. 5, S. 47.
Bonn
106
h mi'e
Paena zolga p l a t ' a bajtstt
vuada . . . .
-
aof
di-za
plat's
4k - di-ze p l a t e b a f t a n ^ a : -
vuada t s u ? § y s t
Paes
gals:gt h / u n_
j i a n f e a i i : d n a k'Ro^taa - t h ar] - 1 P I 'zeikRoitaa dRaof I r ! u n ^ 0 t j d a n ' k a - m a i n dutsan di'zatf ga'Poefnat.ij Paostayn: d i ' a s PaoxV w
in faaii:dnan p R a e s . . p R a e s k l a s q Raof - PangaPoxnat* 1 / - zo d a s
das
gipt
/vuad.ij
'dB-
g a n t s a a e n : - Paox fYqjs Paoga ze*a
i ^ ' n e s b i i t h - Pa 1 - ga. .
rötfga:p -
Mitteldeutsch m i r eine solche Platte bestellt. wurde
107
Diese Platte bestand - äh -
® auf diese Platte wurde zuerst E i s gelegt, /und
dann verschiedene Kräuter, Tang, Seekräuter drauf/, und dann kam ein Dutzend dieser geöffneten Austern
die es auch
® / in verschiedenen P r e i s . . . P r e i s k l a s s e n gibt./wurden darauf angeordnet/, so daß das Ganze ein auch für' s Auge sehr schönes Bild - äh - ge. . . ® ergab.
108
Trier Verwaltungsangestellter 53 Jahre 2,111 o GO + A O
Trier
• 3803
/fRyc:3 - a-¿á'»Rb^ n / - I d l ^ h i '
(Lachen) dat va-a H
yr
- Ba' - manja Jpas aatss:lij - hcelta tsum man Painq - n c - zDg.^maa n mo:nBt ja'fsqnis baJtRa:f
- Pig vil
"bai^pj-l - vYRda
ma: /-galinda gaza:®t/-mit * pa:a » '
vsnwa
das t'ae:ta
vas v i ' «
manj-
mt>l ta:t.ij - vjn va:Ran Pa:ba^X
! f I . . . . . * di:za Palta fijaa - di-
hat.9 Pj'Ra k'ae:na ?imaa [?am
la-n^ ] ^ zo-^ ts§:n
lant
me:taa
fom h t e PsntffRnt - ?un hat.9 dsn di gantsa woxa vsn za
f l í a giq 1 ^ - h a * m ^ z i ' Paenq: - 'Aolts'tRqix: ° 'din"sta:s a ham v z
v
*Ra flia gazam}th
?un* Pin zq*
- Pa: - hinaenggta:n bis
das w as
'maRk'ta-^
vwuRagon a n /
O /vs'rant
v
daa P a m e - r i ' k ' a i n a a
Ps-ast
w
dan
/Pals
- Pals
dj
baJlYcsa fon hat
' p o t s d a m - g a f a l i j v q : q ((ja:)) dot h a t ^ aa e m a n dan Paox ?aos*zi:d|n drrfan Palzo:
dan da'
dan o da*
hat
w
s
da'
Paox
e
bagonan -
a* fon
Pap
Mitteldeutsch (Süddeutsch) Sp. Doch die ((doch? )) waren noch da. Der
137
also bis Ka. . .
®
von Karlsbad ab war, war amerikanisch besetzt, ((hm)) Aber ® nach der
nach den Beschlüssen von Potsdam hat ja auch
dann schließlich der Amerikaner wohl viel später als der Russe der Aussiedlung zugestimmt. /Der Russe hat ja sofort begonnen/, /während der Amerikaner erst dann /, als, als die Beschlüsse
von Potsdam gefallen waren, ((ja)) Dort hat e r dann
® - äh -
hat man dann auch aussiedeln dürfen. A l s o da, dann von da ab
hat' s da auch begonnen.
Gießen
138 Lehre rin 62 J a h r e 2 , I - II GO
Darmstadt
•
AO
Gießen
• 3311
hoit'a bae
fu:a - nu:a
dsa
di:
'Paosbildurj-
-
3711
v r a t vi:
?ig j s t s
e 'gan-tSjhaet.li^a m e t ' o : d a -
kYalslig
Psast
Psa -
P a n - g a v a n t ' - di: Pi? fo:a
uqgafE:a - tsvoelf: ja -:Ran - ?in 'daobRiqg
911
'?aen-fy:yta - Punt' ?i n o : r a : P i s t a © zo:fo t Psakant' das
forna q 2 de-y
s n - 3d s - a Per:
fon
?i:m
jtaman -
Genusgebrauch oder elliptisch für
"der
2
Mitteldeutsch
143
sagen, es ist grundverkehrt, wenn die Eltern mitarbeiten. Denn die Eltern, die ja nach der alten synthetischen Methode unterrichtet
worden
sind , die verfallen immer wieder in den Fehler,
dem Kind zu sagen: "Jetzt kommt der
2
A, jetzt kommt der
2
N. "
Und das Kind sieht überhaupt die Buchstaben nicht. Es verwirft das logische Denken und zieht - äh - das psychologische Denken vor, und das ist eben die ganzheitliche Methode. Es ist mir zum Beispiel passiert, daß ein Mädchen in meine Klasse kam, 3 neu , mit dem Namen Nora. Nun hatte ich in der Klasse einen Norbert sitzen. Und als ich nun sagte: "Wir wollen jetzt mal die Nora kennenlernen" und den Namen an die Tafel schrieb, sagt'ich: "So, jetzt guckt Euch einmal die Nora an". Da sagte mir dieser kleine Norbert: "Fräulein, die Nora ist vorne 2
genau wie ich. " Er hat also sofort erkannt, daß der O und der
2
R von ihm stammen.
Buchstabe A " , "der Buchstabe N". 3
= "als Neuling".
2
N, der
144
W ü r z b u r g
Universitätsprofessor 55
Jahre
2,1 G O
Großmannsdorf
A O
W ü r z b u r g
Pss
gjpt'
vo:
m a n
Paox das
Kr.
H o f h e i m
Paena
Palda
baítimta
a::
w
'vYtjtsbujgariJ
•
3619
•
3816
grupa
fon Pe: o 't'o:nfal dj'
ds:n
ftst.q P a t m n s -
'fe:ra Pal
o bazondaas
das
buagaa P a e n a ^
gu:t
vaenítu:b.ija a::
z e : j
-
a
-
jtydi:rij
di'
kan -
das
s^vaenítu:b.i^
glYkli^a
Pin
k'omái'nats'jo:n
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w
di:
^ v Y j t s -
vYatsbuJ? -
fon:
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- b s k a ' r a e :
-
Pynd o 'vaenpaosjaqk fo:amida:g'
-
-
o naxmita'x
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B Paelt'aran
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® 1 psnsjomst.n -
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®h j bazstst fo
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Pi:ran
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/Po-daj
ao
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1
In
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süddeutschen
österreichisch
nu
Ugs. nur
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z. so.
w
Q
T.
vi'dai
neben
(Nach
frdl.
Paof
das
'Pensionäre' Auskunft
von
Pe:^
z e : j
gebräuchH e r r n
145
Süddeutsch
Diese umgangssprachliche Aufnahme zählt zur Kategorie der landschaftlichen Bildungssprache. Der Informant orientiert sich in der Syntax am hochsprachlichen Normsystem, die Lautung verweist die Aufnahme in den ostfränkischen Sprachraum. Typisch für diesen Sprecher sind die zahlreich gebrauchten Häsitationen. Sie substituieren z. T. gedankliche Pausen, wenn sie nach dem einleitenden Wort von Haupt- und Nebensätzen gebraucht werden. Sie werden aber auch ganz willkürlich r e a l i s i e r t , so z . B . auch in zusammengesetzten Wörtern wie "Kaffee=äh=Kranz" und "Haupt=äh=Werke". E s gibt auch eine bestimmte - äh - Gruppe von - äh - Stätten, wo man das alte Würzburgerisch, den Tonfall, die Atmosphäre, all das besonders gut studieren kann, das sind die - äh - Würzburger Weinstuben. Die - äh - Weinstuben in Würzburg sind eine - äh - sehr glückliche Kombination von B ä c k e r e i und Weinausschank. Und - äh - sie füllen sich eigentlich schon am Vormittag,wenn-äh- so die älteren Leute, die Pensionisten , ihren
Frühschoppen
machen .
Sie
sind schon am frühen
Nachmittag besetzt, vor allem -äh-von den Witwen, die da nun
ihren Kaffee=äh= kränz haben, /oder auch verheirateten Frauen natürlich/. Mir fällt nur i m m e r wieder auf, daß - äh - sehr
Gerd Lau und Herrn Dr. Hans-Dieter Lutz, Institut für deutsche Sprache, Forschungsstelle Bonn. )
146
Würzburg o fi:la - vitvan - da: Pa:b.iptma:ltsaet
® •© 2 o 911 ?aox Pi:ra 'a:b.ipt= a: = ' b r o t t s a e t mitbrii]
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In Süddeutschland wird allgem. in Mda. und Ugs. die Bezeichnung für die Zeit des E s s e n s auf das E s s e n selbst übertragen; allgem. ugs. wird nur die Bezeichnung 'Mahlzeit' so verwendet, sonst wird umgekehrt vom E s s e n die Zeit mitbe-
Süddeutsch
147
v i e l e Witwen da auch i h r e A b e n d = ä h = b r o t z e i t
mitbringen,
2
A b e n d m a h l z e i t , und d a z u e i n e n Wein t r i n k e n . A l s o in äh - W e i n s t u b e n - äh - , die - äh
ihre
diesen -
wie g e s a g t , die b e s u c h t e s t e n
L o k a l e in W ü r z b u r g s i n d , kann m a n - äh - d a s e c h t e W ü r z b u r g e r i s c h e Milieu h e u t e auch noch a m b e s t e n - äh - s t u d i e r e n . 3 _ 3 Nun - äh - k o m m t a b e r ü b e r d i e s e r s a g e n w i r m a l , ü b e r d i e s e r v o l k s t ü m l i c h e n Schicht doch auch noch - äh - d a s Ges c h i c h t l i c h e hinzu. Und - äh - s o v i e l h i e r in W ü r z b u r g z e r s t ö r t g e w e s e n i s t , die Haupt=äh=werke, die d a s Stadtbild b e s t i m m t haben, die g e i s t l i c h e n und w e l t l i c h e n Bauten, a l l d i e s e B a u w e r k e sind z u m g r ö ß t e n T e i l w i e d e r a u f g e r i c h t e t . Und - äh wenn m a n s i e heute b e t r i t t - äh - , h a t m a n doch dann plötzlich w i e d e r die ganze a l t e Welt - äh - von W ü r z b u r g b e i s a m m e n .
z e i c h n e t , vgl. ' M i t t a g s b r o t ' , 'Abendbrot' e t c . d e s A u f n a h m e l e i t e r s P r o f . D r . J . Dünninger). 3
Gemeint ist: "zu".
(Anmerkung
148
E rlangen Wis senschaftliche
Assistent
29 J a h r e - II o
2,1
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Nürnberg
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' s e l b e r ' w i r d i n e i n e r s o l c h e n K o n s t r u k t i o n ugs. a l l g e m . nutzt z u r K o n k r e t i s i e r u n g oder E i n g r e n z u n g .
k'a:m
be-
Süddeutsch
149
Diese landschaftliche Bildungssprache aus dem ostfränkischen Raum ist besonders auch durch den Gebrauch vieler Ellipsen im ersten Teil der allgemeinen Umgangssprache zuzuordnen, wobei allerdings zu beachten ist, daß der Informant die Ellipsen vielfach als stilistisches Mittel verwendet. Sie werden vor allem dort real i s i e r t , wo e r gedanklich einen Doppelpunkt setzt und dann eine Aufzählung anschließt.
/Und in Cambridge/, das war eigentlich die schönste Zeit. Ich war eine Woche dort (Husten) und wohnte in diesem " c o l l e g e " selber'''. Äh - das " c o l l e g e " - Du kennst' s j a - , stößt an den Fluß Cam, und es führt dann eine Brücke so in V e n e . . . ® wie 2
in Venedig, sie nennen' s auch die Seufzerbrücke, drüber , und dieser Teil, der allerdings neugotisch ist, - hm- der "New Court"
* da wohnt' ich in so einem Turm./Ein r i e s i g e s
Wohnzimmer mit Kamin, - äh - Schreibtisch, - äh - Eßtisch/, dann
der i m m e r gedeckt wurde früh, -ahm- /Couch, Te-
lefon/, /also alles da/, /dann Badezimmer und Schlafzimmer, nicht, eine fürstliche Suite von Räumen/, und - äh - da hab' ich mich ausgesprochen wohl gefühlt. E s kostete nichts. Ich war Gast des " c o l l e g e " und - äh - mußte nur für mein " b r e a k f a s t " bezahlen, /aber eben - äh - ohne
- äh - Sonderkosten/. E s war
also für - ich glaub' - . s i e b e n Tage " b r e a k f a s t " - äh - haben wir,
hab' ich bezahlt, ich glaub', fünf zehn oder sechzehn
Schilling. /Das ist also fast nichts/, nicht. Äh - und früh kam
2
< "darüber".
150
E rlangen
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Süddeutsch
153
Die A u f n a h m e s t e h t m i t i h r e r L a u t u n g a l s u m g a n g s s p r a c h l i c h e s B e i s p i e l f ü r den n i e d e r a l e m a n n i s c h e n S p r a c h r a u m , zeigt im ü b r i g e n a b e r auch t y p i s c h e a l l g e m e i n - u m g a n g s s p r a c h l i c h e ö k o n o m i s c h e V e r knüpfungen und V e r s c h l e i f u n g e n . Die E l l i p s e n v e r d e u t l i c h e n bes o n d e r s s p r a c h l i c h e Ökonomie.
Sp. J a , e i n e U h u s a m m l u n g , d a s i s t eine ganz b e s o n d e r e
ein
ganz b e s o n d e r e r Spleen, d e r nicht a l l t ä g l i c h i s t . Und da j e d e r M e n s c h ein k l e i n e s Hobby, einen Vogel hat, s o bin ich e b e n [auf den Uhu g e k o m m e n
nicht, d e r m i c h schon von
Kindheit an a l s Z a u b e r v o g e l o d e r a l s Symbol d e r W e i s h e i t o d e r ü b e r h a u p t a l s - äh - König d e r Nacht i n t e r e s s i e r t e . Und s o h a b ' ich a l s Kind auch schon, a l s
a u s a l t e n Zeichnungen
f i n d ' ich s i e h e u t ' w i e d e r noch, - äh - Uhus g e z e i c h e n t + , / s c h o n m i t zehn J a h r e n / . Und d a s
a l s o auch heute noch
d i e s e r Vogel hat m i c h
* f e s s e l t m i c h i m m e r w i e d e r , und
s o h a b ' ich a l s o j e t z t von m e i n e n F r e u n d e n und B e k a n n t e n . . . . . '
äh - zu G e b u r t s t a g e n
und zu a n d e r e n
festlichen Anlässen
b e k o m m ' ich a l s o j e d e s m a l e i n e n - äh - i r g e n d e i n e n l u s t i g e n Uhu g e s c h e n k t , d e r e n t w e d e r a u s - äh - K e r a m i k , a u s Holz o d e r - äh - e b e n a u s i r g e n d e i n e m s o n s t i g e n Stoff g e f e r t i g t i s t .
154
Freiburg
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laedaa - Pis* das j s t s d s a Paentsiga * 3 z o n s t v e: ( L a c h e n ) naty:alig 4 5 Palas d r a n ] ?a:bi3 - d a s P i s j s t s
fe:lai laedaa
?e:b.rp Paen
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gavojrd.q - / P a : b e
Pals
Psrinaruq d§:m:
naata:!
a
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2
Versprecher;
3
Bestàtigungsadv.
Paena bazondaihaet'- Pin maenaa
"dieser".
Paos -
'gr^::dzamluq /
-
Süddeutsch
155
/selber gemacht teilweise oder gekauft/. Und so hab' ich von meinem Freund F r i t z Aly zu Weihnachten jetzt einen besonders schönen Uhu bekommen, den er in dem Grödnertal von
den berühmten Holzschnitzern dort in Südtirol - äh - extra ® anfertigen ließ , /also einen prächtigen Uh. . .
Uhu, aus
Zirbelholz geschnitzt, - äh - auf einem Sockel sitzend, also wunderbar in Details undja, in der Haltung sehr fein gemacht/. Nur ist diesem Schnitzer leider passiert, daß e r doch nicht so sehr über die Details eines Uhus (Lachen) Bescheid wußte, sondern dem Uhu einen Adlerkopf angefertigt hat. E r hat also dem Uhu einen richtigen Adlerschnabel mit ®2
diesem
Haken=äh=nase da gemacht, mit dem Schnabel und -
äh - den ganzen Kopf eines Adlers dahin gebaut /und unten diesen Uhukörper/. L e i d e r ist das jetzt der einzige Fehler dieses Uhus, der sonst - äh - (Lachen) . . . . . * natürlich , 4 5 [die Ohren hat er alles dran ] , aber das ist jetzt leider eben ein Uhuadler geworden , / aber als Erinnerung aus dem Grödnertal eben doch eine Besonderheit in meiner Sammlung./.
4
< "daran"; ugs. ist "dran" allgem. gebräuchlicher.
5
Gemeint ist wohl: "die Ohren hat e r richtig dran".
156
Tübingen Universitätsprofessor 34 J a h r e 2, I
GO
Aalen
• 43/4417
AO
Tübingen
• 4513
n vía hat.q
o Fu'ntij -
g Pim: Jlos hi:a: - Faena Pau Jtsluq: (Schlucken)
Faena au Jtsluq Py:baa 'fasnaxtsgeg.pítsnda /algo: • , d O O S
Fun^ d^-aglaegij/ - Fun di:zaa
vi'a
maskq
O
hat.ij ^ nu'n - Fa 'tsuizstsli? tsi¿*
Fau Jtslui]: - Faena klaina 'ligtbiláraeha
'fo:aéaRaitat' altls:
bandada zi? tsva:a
um kaen f s a n z ^ ' n - a i b a a
° das glae^a
Fs"s is
pRin'tsi:p
e s's
im
vuad.9 ligtbildea pRoija'tsi:^
Fmi'
Faena
lainvan:t' u'nt Fss vuHda dalsu: e a^^gsJpRoxi^ ss - d§a li:f da: aen - 'to:nbandgSRS't alzo a s va:a w an" - klainaa 'Rpbptaa a:: vrakzam va:a •• •• Funt' a: vi:^ - s : : vaaij nu:n imsa vi:daa saftaunt' vsn o 1 di» loita haRaenka:ip / pft vi' fasts^ni:^;' fpa di:zaa vaesp a
lainvant íte:fiij
bli:brp - Fun d zo:foat
fRa:kt.q / - van
rs
d'is k '°i " n o : e van is daa film - van vsad.ij di bildaa fo:Ygafy:at' - s s o O o •• 1 o ga:b t ' a - t z s s l i ? loita daRundaa di* ZI5 f y - j dis 'dRaedimsnzjO'na:la Fp-bjekt' - Falzo f y a
di mask.ij - di v r a
fya r e '.a : l!i j
. 'a
di' us
Zu ergänzen: 'daß sie' ; die Aussparung ist hier s i c h e r -
-
157
Süddeutsch
D e r I n f o r m a n t s p r i c h t die l a n d s c h a f t l i c h e B i l d u n g s s p r a c h e d e s w e s t s c h w ä b i s c h e n R a u m e s . C h a r a k t e r i s t i s c h sind v o r a l l e m die z e n t r a l i s i e r t e n Vokale und die D i p h t h o n g f ä r b u n g e n . In d e r Syntax r i c h t e t s i c h d i e s e r S p r e c h e r nach d e r H o c h s p r a c h e .
W i r h a t t e n unten i m Schloß h i e r e i n e A u s s t e l l u n g (Schlucken), eine A u s s t e l l u n g ü b e r F a s t n a c h t s g e g e n s t ä n d e , / a l s o M a s k e n und d e r g l e i c h e n / . Und w i r h a t t e n nun - äh - z u s ä t z l i c h zu d i e s e r A u s s t e l l u n g eine k l e i n e
Lichtbildreihe vorbereitet,
es
h a n d e l t e sich z w a r um kein F e r n s e h e n , a b e r e s i s t im P r i n z i p d a s G l e i c h e , e s w u r d e n L i c h t b i l d e r p r o j e z i e r t an e i n e Leinwand, und e s w u r d e d a z u - äh - g e s p r o c h e n , e s lief ein T o n b a n d g e r ä t , a l s o e s w a r ein k l e i n e r R o b o t e r , d e r da - äh - w i r k s a m w a r . Und - äh - w i r - äh - w a r e n nun i m m e r w i e d e r e r s t a u n t , wenn die L e u t e h e r e i n k a m e n , / ^ oft wie f a s z i n i e r t v o r d i e s e r weißen Leinwand s t e h e n b l i e b e n und s o f o r t f r a g t e n / : " W a n n i s t d a s Kino,
wann i s t d e r F i l m , wann w e r d e n die B i l d e r v o r g e f ü h r t ? " E s gab t a t s ä c h l i c h L e u t e d a r u n t e r , die s i c h f ü r d a s d r e i d i m e n s i o n a l e
Objekt, a l s o f ü r die M a s k e n , die w i r
f ü r die r e a l e n Aus-
auf G r u n d d e s I n t o n a t i o n s V e r l a u f s - a l s r h e t o r i s c h e s M i t t e l anzusehen.
158
Tübingen ybaahaupt n i g t
Jtsluij^sJtrke ze:^ zi5
ve:nig
intRs'si:at.q
Pangaze:fiq
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'andaRaazaets
a dj d i ' z a b i l d R a e a n
des
- p'daa
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nun P e n t i l g
i n t R s s••a faafolgt
gRo:sip
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ze:^
Jaent^ d p ' x
Paena
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z®j o ' ,'n a : l n' Re*a : l n zOe4: n s fp*u z•i g gagarj| t s y zO a i n - di l o i tVa z i n d fpn zo # J t a n V auf d i ' z a 'tsvaedimsn^jo^na^a ze:vaeza a i n t ® gajtplt - das ^ z i s s aegp v lig andaas ga:a nigt me:a ha:b.ip volq- z i : v p l i j ga:a nigt me:ä u - nbadlt]gt f s u de - n Rigtlgan o o ' {j aHn ® o ' b j s k t i j hingafy:^ ve:nd.ij z o n z j ' begny:gij zig mit^ 0 o o „ vdi:zaa
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Süddeutsch stellungsstücke
159
ü b e r h a u p t nicht i n t e r e s s i e r t e n o d e r doch n u r
s e h r wenig i n t e r e s s i e r t e n , s i e g e w i s s e r m a ß e n " g n a d e n h a l b e r " s i c h a n g e s e h e n haben, die a b e r a n d e r e r s e i t s d a r a u f l a u e r t e n , d a r a u f b r a n n t e n , daß nun endlich d i e s e B i l d r e i h e n v o r g e f ü h r t w ü r d e n , und - äh - die d i e s e B i l d r e i h e n dann auch m i t s e h r g r o ß e m I n t e r e s s e v e r f o l g t h a b e n . A l s o h i e r s c h e i n t doch eine V e r k ü m m e r u n g d e s - äh - r i c h t i g e n Sehens, des d r e i d i m e n s i o n a l e n , r e a l e n Sehens v o r s i c h gegangen zu s e i n . Die L e u t e sind schon s o s t a r k auf d i e s e z w e i d i m e n s i o n a l e S e h w e i s e eing e s t e l l t , daß s i e e s e i g e n t l i c h a n d e r s g a r nicht m e h r h a b e n wollen. Sie wollen g a r nicht m e h r unbedingt zu den r i c h t i g e n Objekten h i n g e f ü h r t w e r d e n , s o n d e r n s i e begnügen s i c h m i t d i e s e r Auflage z w e i t e r Hand, die eben d u r c h das Lichtbild gegeben i s t , wobei m a n j a d a z u f ü g e n m u ß in d e m F a l l - äh - , d i e s e L i c h t b i l d e r sind in d e r Tat m a n c h m a l f a r b i g e r , a l s e s d a s Obj e k t s e i n kann. / N i c h t n u r , / , w e i l die F i l m e s c h l e c h t sind und nun i r g e n d w i e e i n e n m e r k w ü r d i g e n B l a u s t i c h e r g e b e n , d e r s o ' n b i ß c h e n an - äh - f r ü h e n
E x p r e s s i o n i s m u s e r i n n e r t , - äh -
s o n d e r n e i n f a c h auch d e s h a l b , w e i l da nun Dinge k o n z e n t r i e r t w e r d e n können, die e b e n g e r a d e in e i n e m M u s e u m nun in k e i n e r W e i s e k o n z e n t r i e r t w e r d e n können.
Regensburg
160
Schüler (Vater: Bundesbahnarzt) 14 Jahre 2,111 o GO + AO
Regensburg
• 4225
e A. vo: dsqkst du* dsn hintsuge:n: in den fe:rj3n in dgn komsnd.i}Sp. ja: i? froi mi? Jpn ze:j darü°f - fry:fisa fu-^t mae
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li:k't a:n' daa Postze: - ?un §*a hat aen' - fi:a hgkt&i
gro:sas 'la-ndJtYk pD°saaht>lp - drae k'.. V
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Pd» n-
1
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zondean via kamen Pu'na'qgameldat unt ?D f Paenma:l íte:n va eiji in de'a thy:a
- lae..maen
Po:pa dea hat íü:fa -
Pdox Poft' di: ¿uta1 zslbea -
mil£ÍD:fa und zo: - ^ - müxta^a
Punt fy'a Puns is cfis bazondaa8 $t:n veil .... .* via ÍLü:fij doat ni^t' in bst.q - zondaan maen ?o:pa VD:a - a: kaezaall£aa 'ze:PofItsi:a - Pun^ e:a hD»t nox tsvae heipmat.ij - a: - ((a:ha:)) S t o dj'za hsi^an vi:a Po: di-za zln - Pam 'daxfiast Pd fgaheqt* 1
Punta" dem düx direkt - Pynd
w
J
da: íü°káLn vi:
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in de*n jlü:f -
1
Ugs. neben 'anzumelden' gebräuchlich.
Süddeutsch
161
Die Aufnahme ist ein Beispiel für eine sehr gemäßigte landschaftliche Umgangssprache des nordbayerischen Sprachraumes. Die Probe ist nicht besonders typisch für die Sprache eines Jugendlichen.
A. Wo denkst Du denn hinzugehen in den F e r i e n , in den kommenden? Sp. J a , ich freu' mich schon s e h r darauf. F r ü h e r fuhr ich i m m e r zu meinem Großvater, e r wohnt in Schleswig-Holstein in E c k e r n förde.
's liegt an der Ostsee,
und e r hat ein vier Hektar ®
großes Landstück außerhalb, drei K. . .
drei Kilometer von der
Stadt weg. Man muß ungefähr /vom Bahnhof/ eine Stunde hingehen. Und wir brauchen uns auch gar nicht e r s t immer
an-
melden 1 , sondern wir kommen unangemeldet, und auf einmal stehen wir eben in der Tür.Lei. .
mein Opa der
e r hat Schafe,
Milchschafe, und so - äh- machte e r auch oft die Butter selber, und für uns ist dies besonders schön, weil
*
wir schlafen
dort nicht in Betten, sondern mein Opa war - äh - k a i s e r l i c h e r Seeoffizier, und e r hat noch zwei Hängematten - äh Diese hängen wir o
((aha)).
diese sind am Dachfirst aufgehängt,
unter dem Dach direkt, und da schaukeln wir uns dann i m m e r in den Schlaf.
162
A.
Regensburg das
Sp. a:
?is
Paosgatsae^nat' -
maen2
?o:pa
^
vael
Pa P ^ e n b i s ^ a n
®
e*j
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Pist^ss
- d r a e - a: - P a e n a n
?a°x
hskt'aj
bae
gpjt.ij
maeip
hat-
und'
Palzo: hundsatfYnfu'ntsvantsig
Jtroi$ai - j o : h a n i s b e : j n
m Y < s i j v j B n a t yV: j l i 5 Pimai fi'l tsy' tu:n/
Pimai -
3
A.
Pa:bB va:j
Pam e:ha
Panfar]
Pist
man
fleisik
-
Pun^zo:
PflYk.13 - / n tV h a m U
o zlq
aox
-
e
ejstwama:l
grmtllg
zat
nigt
man (übersprochen)
Sp.
jp: jp: a'bai li£3- maen 3a
dq-Jt
di:
froida
di
o:pa
* /vs11
zinfy4
[natyialig3
blo:s
Pimaa
Pan
de:n
o Pd x
° dan - Pstvas
fsJge:t
Jtra'nt
Pajßaetij
m«
bült'
Pinns
?sjvpJtet
((a:ha)) v a e l zeks
Pe:a
ge:n
tsum
((ja:))
- ma
vdxij
Pofjtsi:a
natyjli?
° - I ? a l - Pist s s
-
das
tsicmli?
ma
ni?
zondajn
das n o:pa
pP'lt'aj 3
fe:jjsn
Paox]5
bü:d.ij e
natyj-
viJ
Pis
aen
mari:na« ham . . . . p
2
Verkürzung aus "mein Gott" im Bairischen allgem. bräuchlicher Ausruf für Erstaunen, Entsetzen etc.
ge-
3
Ugs. häufig benutztes Adverb der Unterstreichung, Bekräftigung; m ö g l i c h e r w e i s e z e i c h n e t s i c h h i e r d e r B e g i n n e i n e s B e deutungswandels an.
Süddeutsch A.
163
Das ist ausgezeichnet. 2
e b i ß c h e n b i t t e r i s t e s auch b e i m e i n e m Sp. A . . . m e i n ^ - a, äh - ein ® Opa, weil e r d r e i - äh - e i n e n H e k t a r G a r t e n hat und a l s o h u n d e r t f ü n f u n d z w a n z i g3 S t r ä u c h e r J o h a n n i s b e e r e n . Und s o m ü s s e n wir natürlich
i m m e r f l e i ß i g p f l ü c k e n /und h a b e n auch
i m m e r v i e l zu t u n / . A.
A b e r a m Anfang ißt m a n s i c h e r s t e i n m a l g r ü n d l i c h s a t t , nicht w a h r , ehe m a n (übersprochen)
Sp. J a , j a , a b e r die F r e u d e , die v e r g e h t b a l d , ((aha)) w e i l n a t ü r 3 lieh m e i n Opa * / w e n n w i r i m m e r s e c h s Wochen F e r i e n 3 5 4 äh - d o r t sind / , [ n a t ü r l i c h e r w a r t e t e r a u c h ] , daß w i r nicht bloß i m m e r an den Strand gehen z u m Baden, s o n d e r n daß w i r auch dann e t w a s a r b e i t e n , ((ja)) Mein Opa i s t ein a l t e r M a r i n e offizier, natürlich
-
ist es ziemlich
haben
®
4
E l l i p t i s c h f ü r : "wenn w i r i m m e r s e c h s Wochen in den F e r i e n - äh - d o r t s i n d " .
5
In d e r Ugs. g e b r ä u c h l i c h e S a t z u m s t e l l u n g nach " n a t ü r l i c h " .
164
Regensburg [kri:®ij mYtsij
via da: - tsi*nri$
aenan - j l l f ] ^ - ?unt baem
vi'a gants grü:da - zltsij
Pssij - Punt vsn vi'a - m i t
i:m
un^ynai Pin di"
ig:n
ftat
Pssp
mani:^ll? -
f a : r n ml^ip. pD°to: -
d e n Paena
[dä
vi:daa Panmsld.ty
Pimaa ?u*ns
Püpmeld.ij] e unt
-
A.
vj:
Sp.
ja'
6
Ugs. für "gute Umgangsformen"; allgem. ugs. ohne Artikel und ' ziemlich ' a l s Adjektiv gebraucht: "kriegen wir da ziemlichen Schliff".
a
s baem
mYsij vi'a
ja:
-
3
zolda:t.n:
zl? e:bn gah^:jt (übersprochen)
Süddeutsch
165 g
[ k r i e g e n w i r da ziemlich einen S c h l i f f ] , und beim Essen müssen w i r ganz grade sitzen und i m m e r schön manierlich essen. Und wenn w i r mit ihm in die Stadt fahren mit dann eine
' m Auto,
[dann müssen w i r i m m e r uns abmelden ]
7
und
w i e d e r anmelden. A.
W i e es beim -äh- Soldaten sich eben gehört.
Sp. Ja, ja.
7
(übersprochen)
Satzstellung z. T. in der landschaftlichen Ugs.
gebräuchlich.
166
München Wissenschaftliche
Angestellte
3 5 Jahre 2,1 o GO + AO
A.
zi•
München
ha'b.ip
di:
-
• 4823
pDxt'hundaat'ja:.ifaeajn
-
Pin mY-ngij m i•t P s a l e ' bet
haip
jnan
Sp. (Lachen) a:bau
Plg
- vi'
di gfülq ham za da* k r i - t i k t s u Py:bip • • t j a - Plg hab ga:a nig» zo z e : j f i : l dafo'n e hab
Palas vas
dama:ls
o |e an litara*tu:.i
'mit-
sjle:bt' e Psntytand.q
is in o © li:kt nox b a e m i ' j dahsim Im o is a l©z o : - di* ?axthundait'ja:jfaeai
•• hant' bak'oman - Fun dss
di' ® 'byicaijrDqk'
- zo©
Paegantlig bae m i u
'li:gr)gd&li:l3.pi (Atmen) Pnt^ das is
l i t ' s r a ' t ' u : a -Pa*baa - ? s s
ist
nu-n zg:a f i : l an
'msrkvYjdigaavaeza k ' a e n
gants
gro:sas 9
O
Jve:ras bu:x ze:a
darunt'aa - zondain ss « hgfta - ? e s zint* - Pa
$:na
fon l o i t . 9 di: zig o ©o
e mit irm '
Paena te*'ataigailgta fon
V
zint fi:la t s a e t j r i f t . q
-
nsta - Paentselna
Parbaet.ij ©» © Jpe*ts'ja:lgabi:t bajsftlkt hab.ip q >
mYng n - Paena npta k ' l a e n a
ga-
ilgta fo ^ © mYngnaj 'fri:t'h^:fan © © Punt ©zolga -dlrp - j a9: - v aor u m s s Paeg.ßt.lig k a e n gants gro:sas bu*x y : b a j mYng n a i ggjlgta © © , 11
gibt' des
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ze:a gro:sa
zo* a e n a zaxa - mYngan i s t jtat
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Jnsl
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gavord.ij - Punt j e t s t ' - mus m a n - Pum Pi:r
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Süddeutsch
167
Wenn man das Phänomen der Diglossie - wie es H. L . Kufner für die Münchner Stadtsprache 1964 konstatierte - , schichtenspezifisch ohne Möglichkeit einer Differenzierung versteht, dann spricht die Informantin ein gepflegtes Münchnerisch. Unter schichtenspezifischer Differenzierung jedoch betrachtet - wie dies bisher in den Proben geschehen ist ordnen wir die Sprache der Sprecherin als landschaftliche Bildungsspräche ein. Da sie nicht unsystematisch zwischen verschiedenen Schichten wechselt, halten wir unsere Kategorisierung in diesem Falle für zutreffender.
A.
Sie haben die Achthundertjahrfeiern in München miterlebt, wie haben Ihnen die gefallen? Haben Sie da Kritik zu üben? •
Sp. (Lachen) Ja, ich hab' gar nicht so sehr viel davon miterlebt, aber ich hab' alles, was damals an Literatur entstanden ist, in
die Hand bekommen, und das liegt noch bei mir daheim im Bücherschrank. So
ist also die Achthundertjahrfeier eigentlich
bei m i r liegengeblieben. (Atmen) Und das ist nun sehr v i e l an Literatur, aber es ist merkwürdigerweise kein ganz großes,
schweres Buch darunter, sondern es sind viele Zeitschriften, sehr schöne Hefte, es sind - äh - sehr nette einzelne Arbeiten
von Leuten, die sich mit ihrem Spezialgebiet beschäftigt haben: eine Theatergeschichte von München, eine nette kleine Geschichte vonMünchener Friedhöfen und solche Dinge. Ja, warum es eigentlich kein ganz großes Buch über Münchener Geschichte gibt, das ist so eine Sache. München ist halt sehr schnell eine ® sehr große Stadt geworden, und jetzt muß man, um ihm , ihr
168
München
aena
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h l s i o i r i j a P a r b a e t l a e s t . i j - Pi£ b i n g s s t a j n g r n : d im 'Jtat© unt ° a ? i : f gave:zij unt' » d § j h s a d j r e k t a i - hat uns - z a e n e h a o s g a t s a e k t ' - Palzo: as i s t a e n z e : : a ze::^ rae?as o gro:sas e 0 J ? a