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Portugueze Pages 383 [381] Year 2006
E D M U N D HUSSERL
IDEIAS PARA UMA FENOMENOLOGIA PURA E PARA UMA FILOSOFIA FENOMENOLÓGICA Introdução geral à fenomenologia pura
Prefácio de Carlos Alberto Ribeiro de Moura
SBD-FFLCH-USP
321639 1IDÉIAS & [LETRAS
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T ra d u ç A o :
Márcio Suzuki R e v is ã o :
MOnica Guimarães Reis
E ditores:
Avelino Giassi Roberto Girola
D ia g r a m a ç ã o :
Juliano de Sousa Cervelin C o o rd e n a ç A o E d it o r ia l:
E liza b e th
dos Santos Reis
C a pa :
Erasmo Ballot C o o r d e n a d o r d a C o l e ç Ao S u b je t iv id a d e C o n t e m p o r â n e a :
Dr, João Vergllio Gallerani Cuter
Título original: Ideen zu einer reinen Phänomenologie und phänomenologischen Philosophie © Max Niemeyer Verlag, Tübingen, 2002 ISBN 3-484-70125-0 Todos os direitos em língua portuguesa reservados à Editora Idéias & Letras, 2006.
DEDALUS - Acervo - FFLCH-HI Rua Padre Claro Monteiro, 342 — Centro 12570-000 — Aparedda-SP Tel. (12) 3104-2000 — Fax. (12) 3104-2036 Televendas: 0800 16 00 04 vendas d ideiaseletras.com.br
21200051696
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Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) (Câmara Brasileira do Livro, SP, Brasil) Husseri, Edmund, 1859-1938. Idéias para uma fenomenologia pura e para uma filosofia fenomenológica: introdução gerai à fenomenologia pura / Edmund Hus seri; [tradução Márcio Suzuki], - Aparecida, SP: Idéias & Letras, 2006. (Coleção Subjetividade Contemporânea) Titulo original: Ideen zu einer reiner Phänomenologie und phänomenologischen Philosophie. ISBN 85-98239-68-2 1. Fenomenologia I. Titulo. II. Série. CDD-142.7
06-4494
fndices para catálogo sistemático: 1. Fenomenologia: Filosofia 142.7
Sumário Prefácio Introdução
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Livro Primeiro Introdução geral à fenomenologia pura
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Primeira seção Essência e conhecimento de essência Capítulo I Fato e essência § 1. Conhecimento natural e experiência § 2. Fato. Inseparabilidade de fato e essência § 3. Visão de essência e intuição individual § 4. Visão de essência e imaginação. Conhecimento de essência independentemente de todo conhecimento de fato § 5. Juízos sobre essências e juízos de validez eidética geral § 6. Alguns conceitos fundamentais. Generalidade e necessidade § 7. Ciências de fato e ciências de essência § 8. Relações de dependência entre ciência de fato e ciência de essência 9. Região e eidética regional § 1 0 . Região e categoria. A região analítica e suas categorias § 1 1 . Objetividades sintáticas e substratos últimos. Categorias sintáticas § 12. Gênero e espécie § 1 3 . Generalização e formalização § 14. Categorias de substrato. A essência do substrato e o to /d e ti § 1 5 . Objetos independentes e dependentes. Concreto e indivíduo § 1 6 . Região e categoria na esfera material. Conhecimentos sintéticos a priori § 17. Conclusão das observações lógicas
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Capítulo II Mal-entendidos naturalistas § 18. Introdução às discussões críticas § 19. A identificação empirista entre experiência e ato doador originário § 20. O empirismo como ceticismo § 21. Obscuridades do lado idealista § 22. A acusação de realismo platônico. Essência e conceito § 23. Espontaneidade da ideação. Essência e ficto § 24. O princípio de todos os princípios § 25. O positivista como cientista natural na prática; o cientista natural como positivista na reflexão § 26. Ciências de orientação dogmática e ciências de orientação filosófica
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Segunda seção A consideração fenomenológica fundamental
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Capítulo I A tese da orientação natural e sua colocação fora de circuito
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§ 27. O mundo da orientação natural: eu e o mundo a minha volta § 28. O cogito. Meu mundo circundante natural e os mundos circundantes ideais § 29. Os “outros” eus-sujeito e o mundo circundante intersubjetivo natural § 30. A tese geral da orientação natural § 31. Modificação radical da tese natural § 32. A STtoyr] fenomenológica
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Capítulo II Consciência e efetividade natural § 33. Primeira indicação sobre a consciência “pura” ou “transcendental”, enquanto resíduo fenomenológico § 34. A essência da consciência como tema § 35. O cogito como “ato” . Modificação de inatualidade § 36. Vivido intencional. Vivido em geral § 37. O “estar direcionado para” do eu puro no cogito e a atenção apreensiva § 38. Reflexões sobre atos. Percepções imanentes e percepções transcendentes § 39. Consciência e efetividade natural. A concepção do homem “ingênuo” § 40. Qualidades “primárias” e “secundárias” . A coisa dada em carne e osso — “mera aparência” do “fisicamente verdadeiro” § 41. A composição real da percepção e seu objeto transcendente § 42. Ser como consciência e ser como realidade. Diferença de princípio dos modos de intuição § 4 3 . Esclarecimento de um erro de princípio § 44. O mero ser fenomenal do transcendente, o ser absoluto do imanente § 45. Vivido não percebido, realidade não percebida § 46. Indubitabilidade da percepção imanente, dubitabilidade da percepção transcendente Capítulo III A região da consciência pura § 47. O mundo natural como correlato da consciência § 48. Possibilidade lógica e contra-senso fático de um mundo fora de nosso mundo § 49. A consciência absoluta como resíduo do aniquilamento do mundo § 50. A orientação fenomenológica e a consciência pura como campo da fenomenologia §5 1 . Significação das considerações transcendentais preliminares § 52. Complementos. A coisa física e a “causa desconhecida das aparições”
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§ 53. Os seres animados e a consciência psicológica § 54. Continuação. O vivido psicológico transcendente é contingente e relativo; o vivido transcendental é necessária e absoluto § 5 5 . Conclusão. Todas as realidades são por “doação de sentido” . Que não se trata de “idealismo subjetivo” Capítulo IV As reduções fenomenológicas § 56. A questão da amplitude da redução fenomenológica. Ciências naturais e ciências do espírito § 57. Questão: o eu puro pode ser posto fora de circuito? § 58. A transcendência de Deus colocada fora de circuito § 59. A transcendência do eidético. Exclusão da lógica pura enquanto mathesis universalis § 60. Exclusão das disciplinas eidéticas materiais § 6 1 . Significação metodológica da sistematização das reduções fenomenológicas § 62. Indicações prévias sobre teoria do conhecimento
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Terceira seção A metodologia e a problemática da fenomenologia pura
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Capítulo I Considerações metodológicas preliminares
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§ 63. A especial importância das considerações metodológicas para a fenomenologia § 64. A auto-exdusão de circuito do fenomenólogo § 65. As remissões da fenomenologia a si mesma § 66. Expressão fiel de dados claros. Termos unívocos § 67. Método de clarificação, “proximidade” e “distância” do dado § 68. Níveis autênticos e inautênticos de clareza. 1 A essência da clarificação normal § 69. O método da apreensão eidética perfeitamente clara § 70. O papel da percepção no método da clarificação eidética. A posição privilegiada da imaginação livre
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§ 71. O problema da possibilidade de uma eidética descritiva dos vividos § 72. Ciências de essência concretas, abstratas, “matemáticas” § 7 3 . Aplicação ao problema da fenomenologia. Descrição e determinação exata § 74. Ciências descritivas e exatas § 75. A fenomenologia como doutrina eidética descritiva dos vividos puros Capítulo II Estruturas gerais da consciência pura
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§ 76. O tema das próximas investigações § 77. A reflexão como peculiaridade fundamental da esfera dos vividos. Estudos na reflexão § 78. O estudo fenomenológico das reflexões acerca de vividos § 79. Excurso crítico. A fenomenologia e as dificuldades da “auto-observação” § 80. A relação dos vividos com o eu puro § 8 1 . 0 tempo fenomenológico e a consciência do tempo § 82, Continuação. O triplo horizonte do vivido, ao mesmo tempo como horizonte da reflexão sobre o vivido § 83. Apreensão do fluxo de vividos em sua unidade como “idéia” § 84. A intencionalidade como tema fenomenológico capital § 85. YÀr| sensual, |Xop