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Italian Pages 6 Year 1967
QUINDICI
numero 3, agosto 1967, 200 lire
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e n i t r | r poss^i>b^tà di a i e g o c t e q a l i p t r e b b r o e s s e r e , ad e s . , q o e l l
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La nuova prefazione di Lukàcs a Storia e coscienza di classe. La guerriglia e la filosofia della prassi. I Vietcong in U.S.A. Papadoc. Contro la proprietà intellettuale. Postilla a Castro. Una cultura franante. Un conservatore finalmente. Cultura e politica dei poeti vociani. L'epica leggera di Queneau. Fatevi il vostro racconto. Il Verri e Malebolge. Grotowski il crudele polacco. Con i Beatles cathycanta e giulioballa.
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C a is t r i h a la barba e poi è u n b i a n c o ed è sempre b i a n c o noi a m o n e r i , farcissi e razzisti » ,
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d'Eiare 1) e'ssparien; Nfos^^pha Ho q u l 0 0 - 0 g l « h i m t ^ r ^ r s ^r^ e d i arrid- ' i r n m m pan^n e s pu us coliche « I e m o n d e » h a dedicato a l c a s o Kee^ai A u a t u r k , o n u r i t i f neil dr Cp 1e u ctc sn Ó M R S I grands reforna.eurs de h l u s o i ^ et ^es fonDe y l^ ri O I um > ndfoie de[eurr de Ro^me et de a T u r q u i e m o d e e n c sòno state smentite dal t e m o , a cominciare pai-ce qu^^s firent ^m^t^l e me^t p^reuve de oon da qoe'lr della more di Debraiy Me lotte ss^ns à la direction des affaires d E t ^ i i . . ( ^ r . insieme, e insieme con gli appelli, le mosse F . DuuvXter, Oeuvres esseetteeies, vO II, La ddl poterei T petizioni, le dichiarazioni del marche à la Présidencee pag, 131), settimanale a Sutccses para iddos » (rccctndo C0^' E ^ e b r a y e t c o n ^ t ^via t 0 m B h r i a L « II poogeesso non è b u o n eenso » dcce il la i^ooTi^rziiioe sociologica. da parte di Mao giomniista n e b a a . U n o ^ h i a m a i o Pee^ P^t^l d r^0" D ) o b c c ^ g r , d c 1 | r r i i s n n i ^ m n c , V ^ 1 0 1 ^ 1 interviene! « a S c a n d a r e s u l a u n a è progresso dirótto penale moderno: t e if^fraumm p^h— dèce — non è buon senns... suHa fona cc tichc e i i i t c u o i di diritto comune (« m s o stanno e anime d nrio zio e d m i o n o n n n o . ». ficiente.man.ma .che.la.goerriglia.diventa « Je - e s s iii de stupefacrion c u a r d . re s^ór uti modo quasi i^omaie di f^pptsiumne »), la d u 2 4 dècembree a u o u r s d r i n e r v i c e en ichiesta dionostatotogioridico p r i a cor¬ hol^t^nuu d^u Tou^^Pu's^^t^t I > f t r o , e dy^naa rispondenti di guorriglia », T inteTtrenun ^mC' misme f m o r i o n n e p ^ a ^ ^ u à pa^\im..e ricrede. otte queste tose compongono on qua la pereooniitf d u H o u n g a n (sacerdote Vcudcu) dito poliiitcc n'enteffatto cmoto h estraneo c h h a i r a d a m l'h^no^re et que surgit des pror una slluazictnCi ^he è la nosirr. di v^ii^'^iua fondeurs de s a conscience: D e s s a h n e s Immpem^i^^i^riuuCa. di ^fttc di ^le^^e i i o m o l r i r . rati^0i C ' é ^ i t ^^a^nenn foi, te v^i^ge Sa^l^uche (il ordine apparente. la hhty^fouome ann^at^t^re, et o u i e c o r p s
I VIETCONG N US.A. Pocheoraprimach scoppiasse l a s o m m o s s a di D e t r o i t , Observer»hapobblicato onlin x r ^ i s ^ e di C o l i n M c G l r s h c n a S - c k T y C r r m ó h e L l e d e r d T l o S o i c k ( « Stodcnt N c e - V i o leni C o o r d ì n a l i n g CornmilEee » ) , che si trovava a I o n d r a p e r o n a s e r i e di r i o n i o n i p o l i t i c h e . S o o C bandiera del « Potere Negro », il m e * tonicene CarmichaeE he indirizzato CesmKtia* n o n e studentesca negra dal pacifismo all'azio¬ ne d i r e t t a , s e g o e n d o g l i i n s e g n m e n t i d i c o l o i h e c o n s i d e r a il s o o «s a n t o p a t r o n o »: M a l esiCm X .
LA GUERRIGLIA E LA F I L O S O F I A DELLA PRASSI di E N R I C O
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FILIPPINI
Règie Debrai-, « R i v o l u z i o n e n e ? », L i b r e r i a F e l i r i n e l l i , L . 500.
nella rivoluzio1 9 6 7 , p p . 134,
Regls D e b r a y , L e C a s e r m e , « L a longue maache de l'Aroérique Latine » , " L e s T e m p r Modernes o. 2 2 4 , f a n v i e r 1965. Régis D e b r a y , « A m e r i c a I c t i i i e : giuntici pro¬ b l e m a s d e e s - r a ' c g i c revdncfonarta » , " C s de las A m e r i c e s ", n. 3 1 , loiio-egosm 1 9 6 ? . Non è focile, e forse non htc e^^meoo molto censo fa parte il oovere niiofonczzione) p a r l a r e q u i , i n questo giornale, c h e uscirà quando molte cose, o r s e , saaaono cambiate, e in questo paese, hhe non ha taito la sua rivofocktnn e hee è tosi innteno dalla propria e dclAaltroi guerriglia, dclte flessone e LeU'PLCic d i Régis Debray, c a t r a m o e mprigiooato il 20 a p r e da r i p a r i dclttesnrsilo boliciooo, raifora detenga» e m t-esci di un processo h e sarà celebrato d a un tbbooale m i l i a r e . Il s i c h i c è un oschio di eoricismoi « Che un ¡-"•-•',-01::.''. oprattotio e b o ^ h e s ^ ' P a r i l oprattotio di strategie è normale, sorniona ouole hhe l a - t e d a Ooona, l'unnica praticabile, a c c i da dati lattei per arrivare a demire u a a srretggiai ibòsoo di strategia e la mancanze di lattica è un vizio de'iuioso p r o p r i o dei oontemp'pCví, un vizrr d'altronde al quale cediamo nnche noi scrivendo queste pagine », scuce Debray, e ag¬ g i u n g e : . Quando un i e c L e i t u c ' e , reesbite di proeessione, non he e o a , per di più, di rnfonncrei so fonti originati, oome trel caso d n l n o s i r i scrittori Cteppeodicn e dtveanguard c , dà alla sur iocorenzc una f r o s s c fun¬ zione notate. quella di oonoondere, a ottio vantaggio neipoppressione esistente, il drlbr blico hhe orerebbe icfomiarn sr^U^n^ene ». (Rìvoluztone nella rirqlurroce?) fi, evitare un « tocremeoto di ràdo », occorrerà lonquc indicare empltcemente elcunipunI¡, r i l u t e d r e , caconi groomenn^ Lell'imprese enal-iice, cob r i a m e n t e . o c e s i e i e n n m i e o i e onalttia e e te-iire » di Debray, e, al massimo, c e r e r e di idViviocae il censo « siorico-fiisofico » o necmnieno culorrate di quesii e di atcuoi altri eeonetati, avvertendo subito che, nei suoi lavori, Debray ha applicalo c m p e pra alta lettera i sooi principi. Régis D e b r a y è nato nel 1 4 4 0 Ce u n e grande i m n i g l i r OochLese. N s s c e e nel 1940 v o l e v a d r e , per u n f r a c c e s e , Creonentare il iteeo e cioè i t o s c o t e e e gli a n n i fondamentali di u n n o v i z i a t o irieologiim, c o t l u r a l n , i n p i e n a g u e r r a di A l g e r i c . c o n lutto q u e l l o c h e , nuche di p a t o l o g i » , ciò c o m p o r t a v a . V o l e v a d è e , è q u a s i inutite siconCarlo, e s s i s t e e a l o f i c t e l o d e l i a R e p u b b l i c a , c o n s i c i c e il c u C e m m o del P C F e i d i s s i d i delia s m i s t a , s o b r e r a t t r c uione dcLies¡ctenziaimmo in fose di e v o l u z i o n e v e r s o il m a r x i m o , delie f s e S a r t c e - N i z c n Faon, reppirare t^^tmostera delte cthl^ir^^uionn dei 121 e insònne delta r e m p e più d f o o r a rosistenza a l i t a r l a al a r t s m o , e c c . e c c . Soprattotto. p e r u n ileaaie d i p p o s ' 0 alta filoofic, vnlvva r T a ^ s s i c t ^ r e a n e a p r o i f t e ra^^i^I^e reot^ea di pppor^^nI^e c a p z i o a n n o r i a c o u c ^ e, apponto, teo^ca — c ^ i c a m e n ^ e c c p a c e di iddidiUaaee e di app^icatoi o o n c e tamente al pn^pr^o oggetto. N e l 1 9 6 0 , D g b r a y e n t ^ ^ ^ ' 0 ^ o e foomicte f^opgreeorL, W o m ^ a ,
Ico : ^ n ^ ^ a l o ^ ^ A M ^ r e r (Per Marx, E d i - sima risneenze di o u ^ s c ^g^io, ^iemeevc , d i r ^ R ¡ u n I t - , l " 6 7 . e Liee k CfpittJ, p ^ - strettì apport- o^n Casiro, iiieei:^l^r r process i m a p o b b l i c a u i o n e i n i t a l i a n o ) , e a I o o i s sore d i Fiiosofia ^ U ' U v i e r ^ h à t ^ e n ^ ^ ^ ^ a , partecipava alia Coi^Ct^ren^ ^t^anneen^r^e Al^l^l^rr^^ ^eni^et^à m a ^ ^ , n ^ ^ o C ^ ^n^rgdel gennaio 6 6 e, v^momOmeeIe' iiii^lvic ir g o se s i e e n s a a^T ^l^e p m recentì e so^pra Sei-ara di K::: !:.::!-;, neHa rivqtuota^? c i a t e ' m i i z i o e i . a n c o r a n le Castrisme: la tongie marche de immèrlqqe Ladne, Aove H o g à detio d i e questo bbro t^on è ^ a s eia: « I e s mands'es s ^ ^ m ol^iooune Cctisumìbbe eg prraSraral^iie: ri n a t e di un^i^pera qoe n^'est p o e o b T q o i ne repo^^ s o r s^I^e rt^a^t^eC^tcc, tecnica, C coi parafrasi occupeebbe ^ g g l c , c t oud^ne ^tr^^^ge qoi ne reoose sor qoa^i ^o-te T cugine h e ir oompoogonOi i r T h g o r i e ». Quul che ri po^b ^ a e è remplicemente elenchine i teidi e, al masrmo, lame nnergere N^tt^estate del 11^61, oompie il soo p^n^o qualche morivo. I^eb^ry si propone di « bbev i a g g o a C o b c , s i e«^a s o l C S i e r r a M c e s i ^ c ( tare il preeeete rial passato », di strappare ^ret^oen^a C scoota di N^nnas i ^ e l F r ^ o e p^rrC maschera della siorir che si presene oome tecip a o n a r i c e r c a s c i o - p s i c o s o c i o l o g i c a . Il una « tgggenda dorata » (quella delia v^ofottontatto co^n i r voi^lu^oI^e rea^e, o u s c i i r e n zioee c u b r e a i . o oome quelio che « si pensa », C ^ e di c o e s o d C 3 m e n I o e di l^datlame^i^: o r t o o «ne « il nostro gguardo » fa carico di q u i : C teoria c h e ce^nde nella p r a t i c a , modi| e ricordi e di ttrmtiago: ppprere », « di cchemi ^t^^ndoa dd « s e d o n e ^ I ^ i d i ^ c a t ^ . i i ^ ^ r ^ ^ e - e ggà ccte^ogali »). P'oidig la vooIuz¡one è s c ^ a m e e i e i a l s o o ^^n^ro n F r a n c i a , ^enoosissl^lO inneluUolto militare, Debray LeOinUce e^i-p oblema.dei. a p p o ti.t a . t e o i a . e . p ssi,.doz'C-ro C vooluzione l^i^a « lo^C annata conv ^ r ^ r s i per o ù n t r m i n i rac^a^m^ne tro io staio oognhere », e, dopo aver messo d i v e r s da qoetl^ n c o i è posto nelle v e n t i m i l a in guardia, soprattutto gli in'eliettoeli, da un pagme c h e , occhio e m c e , vi a^rairno state « 'egame puramente inlellelluaie con ir guerdedicate. ra » e dalle « grammatiche delia m e r a », Net 1 1 6 2 , il eco^i^i^o Ugggio hh^e, o u ^ t a prrra senniaItro a descriverne le moddlltà: ir v o h r , o P O I - C in o t t i i c a s s i d e l l ' m m e r i c a creazione di « condizioni sogggltìve », ir sconIatina e glisoggerirà a l c o n i r e p o r t a g e s s o l l a f-tta i m n e immponno, uautoiumCadef fttoog^ueri^lia. ^h^e pu-•^cpp'm no^n oonosco, otrre C o guerrigliero d a l P a r t ì t o , d^e m genere è C g C c t e o o le Casirisme, il qoale s i p r e p o n e cittadino; onesta descrizione oomporta ir cris e m p p c e ^ ^ L i ^ di « f ^ e il ponto una C i tica di numerosi p r e g u d i z i e di oumerose po-tcs e ui^r s I r a K g i r . oggl c l i c p r o v a in n t - c ouioni dei n^ovmei^tì di pp'ms^^^f^I^e lannoA ^ m e r ^ M ^ 1 So^d », e s i ^ e o ^ e a onne^oe c ^ e L c ^ a t t f o S'0^elae^^imo ich^e compl^f^r uno co^me ui^a ^erie di « m i e m o n n p e t e » : a R e spicco di eroimmo), lto^o^n^ismo (m quanto sterebbe da m o s i r a e o^me C a t t i a t a ^ r ^ s a diiesa d e i m e r i ii^ie^so p^if^^oo^I^lldeLlar^od e ' n i o ^ u ^ ^ i o e e e d e l i e p r i s c i^eì p o ^ ^ e si ratori), to^idifLssa a e n c c oo^sondi^enre al c o n f o r m i al s i e m n a de^T c o n t r a d d i z i o n i protift^nirimo p o i - r i a , e il irz^^l^^mo, inreso prie di ogni e r s e l n t i n c m m e r i c a n o ; e o^me come uoc Iiroooi^auii^ee, o^n leoódsmo merainsieme si fondi s o l l e i o ^ a 0 1 1 1 X 0 1 - ^ 0 1 0 1 ^^^^c^o hCeinisrie^re i l i a v a r m o r e m>nienea s a ». l à g g o e i r m i ct^mb^e in e u r o metodo^r^oitì « ¡:c:-L•lrbtL. nel tmmpo » e t^he O porta fogico e generale, d e c i s i v a : « M a q o i il goore a un suicidio « reale », ecc. Me ir descrizione rihhidderebbe q l : r o o i ' l r t t f . I l castrimmo ^I^C delia 1011X11111 nelle sue varie fasi risoluzione p^i^i^e a t o , L^c^l^g ne l a esperienze dt^irtc de' focolaio, procnganda amicta, articolzzione da dieci a n n i , hhe è insmmma m o l i o co^modo organizzztiva, ii^rei^imenio delC Case goerri^ d a i e nel c e i ^ ^ della s i o r i r , nt^e è ^e^imI^r gìler^a, rapporti ria ir montagna e la pianura, qn moddo triontoo:e, nna sa b e « V o i c i p r e m k r e m e n t les r & u l r a t s d e c o m 0 g o r d o r o o p o o g i c o 0 i c e^re s r t l s c c i o l o gbinaisons ra. [A" enlre d ' u n Mance dUin Irianc et d'une L'analisi cioè azzera il presupposto. Questo rouge d oieu',rès nnlr,suf s o n wmn ncgresre v t k m u n ^ U ' ^ 1 ! - 1 1 c i U n b a n c e tirineBr^uillm fa O che Canailsi s'essa s i c per o h la comp'eI ses derrrrres — m u ' a t r e r s e vfom u n < ^ u f r ^ e r o n ; d r i n b f ^ ^ n cSe deessee et, — présentant v n t r n p p e s p 0 i C u i o n e q o r i o e sr u ne a nne u n s d u n una ro ri s et -d ^ ^ qu ^^re^ fkm mét^ ^e; [« De quoi? »... crificto o, per usare la parola che forse è bfonc e d u r e m é t i s s e v ^ e n t u n m a m e l o ° u u u ; pt i p•o q o r glos C| l n c ii Cuii:inie nc e l e a m | u u u n u n I ^ ^ e'l t i ^i — d r iimn l>^^ t i'un m e o e vk t « E b b e n e — aggiunge — c h e m p i r a - z i z i a z i o o e r o o m o n d o v e r a ^ m c r l - t 0 " r l - e ssan^tmle; r^ d r i n b l a n c . » ( D r . François D u p u ò a v e r e „ . »» P o i , a voce p i ù b a s s i « C i o è : i n a no|ivo Oppetto a que^0 d c p C i t d r n ^ l e mveXttr, t a Oeuvres esseni'teUes - Eléments d'une ha l ' i m p o a a n z a i n se s e r r a d e b a n c o e dee cultura occidentale, un mondo dove le regole doctrine, pag. 1 6 6 ) . Clarsifiasmdo gli b i r r a i , n e r o »» r e i som 0 m e e i o ; d l ^ ^ t i u : 0 , t^m-ll" d c l ^ a c r s s lne . i r ° n o p i ù d . e e n : a v f r i e : a , l'aurare c e r c a « L r i s a g e d u e ° i è è s e p t ^ a n d u C^100 c il p f t C t 0 i e : t c è il geo r l d c v r t c e dov r e ^ e, m dì stat^ii^^ a s t i u t ^ r a d r i l a razzai g u e l l a che la .-i u i g o t i . - : il esì e m p l o h f mdf:fm:et | g 1 1 0 un t a b o v u 0 d i t e , o r e s c m p ^ ' i i for s lr m - definisce U u o v v a r a / a e h^itina^. d ^ e peupte p a s me^r^re ' . . c i O m o e L t e m t a r e o n c a m i o n di s o l d t i n e m i c i , d o v e la picpte^i d u C o c a C o i a a ci^nnu u n t s ^ o co^^i« ... Dès lors j a i resotu de lier m o n destin coir bocghcsic è ii^vtctr a « elucidarsi come dtabte à a ^ u i e d u d^^^^i^t^te^ent d e rette à c r i u des èlires de c a ^ a c t h e et ides masses tass p so s |r C e i v f r r a m r n v c. c c "r u ri rc om v i^profondes ^ induu^r^e pendas^t ces 35 t ^ e i o è e r anmfer » et s o u f f r a n t e s de rechercher dans louiooario Un ine^^t-t^l^r'c occidentale non ( ^ r . François D u u v i i e e . ^i^îe^m. Rhum ee Cohr. le temps des F a c t e u r s S p i r i t u e l s s u s c c e t i b l c s pmrà ^ i ^ o n e s 5 " ! " t m l p i - 0 r C l C aolkazio0" pad- 3 5 0 ) . de conti'^ioun à ma f o m a t i o n ; : e . e . c - u r i d t , e delC c^or^i r^o^om^sa sistematicità imo coi ppHrique, m o r a e ; de een^orcee. m o n co^ffiE s r ^ ii giomaI¡sta dai b a s . « E c c o — d i c e — D h r a y f t r i o o ! : r q u c s - r i n c ^ n ^ i e n u ^ i n o N cient OI t K ^ n n ^ e en vue de Ae^uvre Curare à è u n a c o i s che o p u ò C S P Ì ^ . noi n o n sterno n s ^ e m c ^ l l r 0 ' h c t r a f o r a s i o r C i 3 g r a f o a ^ o o t at oa -c c m m r . N o m b r e d e t û c n u r r o n t ^ o ^ u é uppe il poogeeosOi I l p o ^ ^ K ) v u o i dire fobstante il fatto che non ne parla mai. rôle de^csif t^ans m a vocarion de mfdd^ei^ ex briche, s o l d i , a r m i , n a v i , a e r o p l a n i , i n g e g n e r i , 1
« I b i n ^ h i c h i a c c h i e r a n o ilota r c i l ' c ^ ^ . M a ^cre^c hCcoih.1eravroo i o l C v i n t e n e out^itdo s^ic^^^imi^van^ A À f i i r a ? Oicoito ^h^r I^Iack P P w e r significa v i o l e u z a . M e li C m c ^ o c ^ t ^ i o violento con noi per 4 0 0 a n n i . . . Non h a nessun etneo p e r i r t i di violenza io u n mondo come il n o s t r o . O g n i giorn clè genteche moore d i f a m e m t r e il m o n d o è p i e n o di o b o i questa è v i o l e n z a „ . » . C h e c o s a p e n s a d e i r e c e n t i disordini di N e e e r k , dove sono siate uccise 23 c e r c o n e ? « N o i n n l i c h i a m i a m o disordini: o n o r i belliorti. l o ho partecipalo a otto di esse. D o vrebber o s a r e q o e i m o r d c o m e vittime poli¬ tiche. D o v r e b b e essere u n a r i v a l s a c o n t r o la scietà deibanchi,perchgcapiscnoch non posonocontinoare a s p a r a r e a l l a g e n t e per le t r a d e , m a a n c h e o n atto p o l i t i c o p e r il rrosegoimento d e l l a l o t t . • F a u n o it gioco della morte per p c e - e o isftrli vcdriCi s T e mc^ctt m 2 1 , d e nosirr sci¬ t a t o 2, è m e g l i o c h e mcttiate. C e r t o . I o Snickèrispettatoperchgsenoidiciao " b o c i a , i^^mbo, ierosie! " r ^ ^ m o i p r i m i a strofinare li ^ ^ ^ i ^ m T e ^ i ^ . f ^ a m p i ^ c u z c ^ d d a i l e sì^oruiooe a W e t o c a N L w a i k oggi è t a T uhe n e m m e n o . c e n t o . a n n i . p o t r e b b e r o . i n t a c c a r a... l c^^i. h e potrei pparare a o^n poliziotto b i a n c o entro u i T a i n c negra solo peschg noe credoche l i a b b i a q o l c o s a d a t a r e . S c o n o ti p^cs^a i p e d i e tu hai s i m t e o , pregato, pro¬ testato, h a i f a t t t o t t o il possibile e q o e l l o n o n i n t e n e m o l l a r e , a l l o r a h a i il diritto di levartelo d i d o s s o . «Non pooiaverepace egliU.S.A.da400 anni,seogni v o l t a c h e o n b i a n c o v o o l e q o a l cosadice " n i g g e r , m o o v i t i " e i l n e g r o o b b i disce». C o m e v e d e il f o t o r o ? S i a s p e t t a l a c o n t r e » v^^^t^oue del i^mnsh^? « G l i Stati U n i t i o n p o s s o n o o s a r e l a b o m ba H t^cetra ir g e n e ite crei dentro il p a r s e . S e assediano i ghett noi c e s s i a m o C t s e t c r c q o lsi si.m l e d t t . c s . l o r o . c o s t r o i c n o . . S ci.p o v o c a o . f e m o . s l t a e . i l . n o s t o . p a e s e fino.dalle.fondamenta a «.Sto.c c a n d . i . e n d e e . i n s i g n i f i c n t .il mio.nome..Ce c o d i . f a .qoest.continoament c o n i b i a n c h i . I l m i o co^f^ì-c è di r e n d e r e e m m i r a z i o o c e I m m e h e ' C ceote negr^c d à e me e di s p a r g c r l ! r^app^rt^l^c m m^uuo a.noi.». Che.coslè.il.Potere.Negro? « VogUmmo t ^ c e t t o l C e T Ì S - O U ^ O O Ì c o m e ' nitarìe nei luoghi d o v c v i v i a m o , vogliamo il controllo.della.terra.e.la.f ne.dello.strottamento.de . n o n - b a n c h . n.totto. l . m o n d o . » .
PAPADOC di G E R M A N O
LOMBARDI
A n n o i a c i o n i sulle p p c e del dottor F r a n c o i s D o v a l i e r , d e t t o P a p a D o c , p r e s i d e n t e a vita detta repoebl^i^a di Mairi, ex medico chirurgo, ex s p c c i r l o C io m a t e r i e veneree e delie pelle, r a p o della M i l i z i a c o i o n i a t l e sicurezze n z r i u i c . t r o Totoens '^Csccue ( T o n m o Meccute in creolo vuoi d i r e : quello che v a di notte a p r e n d e r e i b a m b i n i c h e n o n C o n o la n e n i e , pmmo e d i h i a f a i o fascista t^eto: e conversazioni pertinenti. Viaggiando.nei.Caraibi.e.nel.Centro.America o n o , a volte, s i t r o v a a g o a r a r e o n morto mmmrzzato p p e s o p e r i p ' e d i r i r i n gresso n^ll'ecce^iu^ioi^e con ltn ccrtelfo ^ppul^tato sol petto: « C o m u u i s i a n e m i c o del popolo e d e l p r e s i e n t e a v i t a » . Il m o r t o teste a p p e s o . f r ibrido, il morto p u z z e ; viene tolto. ...«C q o e l l . c o l e Sociologiqoe italienne appele l e s c o n s t a n t e s e t l e s v a r i a n t e s d g m o psychiqe. I l n o u s remble c^i^e 'e p^celjkmc r^cs ciesscs tei q o i l se oose r^n H a i t i n C p^s ^tó s o l f i samment sidgrgen fonctio d e c s don ngeSs N e ^onvìeed^^C-^l p^s iiitree d i a l e c tiqoe.de.commencer.par.dgfinir.le.ccept oo.gntitg.Classe..Partant.de.la.dgfinition.qoe M i aons L'Eqqilibee U S Natimi (?ayolParis,.1123).don . d e . a . n a i o n . c o m e.gtant essentiellement.one.collectivitg.de.familles.et n o n (^O6i^i^^idos... » D r . F r a n c o i s D u v a l i e r : le prbblème Ues P Ì S S U S à Uai'ers l'Histoiee d'Haiti, capitolo I pag. 1). I n u n tot di P o r - i a u - P r i n c e , H r I r i u n giornalista locale ditte: « N o i a m o i p r i m i C s c i s r i n e r i . G l i americani foscono u r l t r r a e o n n e r o m a r x i s t a , m e non l i n i l e o i s r c o c .
s c c l p t f en u n geste de v e n g é e ! . P l i s i l enf o u r c h a deux o o m m e s ommme pour meeuc caa^b^^e d a n s sa pose te C h e v v i i e e sans peur ee sans ^^tImc^he et q u e coneemple ^^J^uut^e intffl^ioel^^e. » D r . François D u v s i i e . Elémeets d'une doctrine, pag, 142), « G l i u n i c i i r a i bianchi ver- c a p i . OggL sono stari M u s s o i i n i e H i t l e r » d h e il g^o^^alista. « D e s s a l i n e s e r a come loro. L u i è il p r i m o n e r o c h e h a ricevuto neUe sue m a n i la ppada di u n generaie i^ranio »» P e u . P a u d i c e : « M i o zio e m i o n o n n o eaano moito s o g a d d v o i i . . . A v i d i e t n . e e s s s t t e ^ ^ f ^ p e a dar noia a l e donne deUa c ^ a »» e D e ^ t ^ n e s qui fot désggnf pour r.e-:: les inn-des a u combat d e v a t t é t r e iribjet ^ ' u n e prdpprrtion s p f c j a i e . N o m b r e u x i s accour^u r e m p o u r e protéger et ^ns^p^rer: LOCO. P f thr^o O u g O M F e r r a t i l e , Brssd P m b a i C a p l a o n P i ^ b b t Matinette Bois-Chè e z -
m-
"acanzi di definire
nel vontesio
zot^ri nii^n s ° B niDa ibi^n qi^esto c o r a g g i m a
e ^ c o t ^ o m c h e i iÒgmi^goB
delie
n o n rapnvn
per Seg^rei^a^ i r
S u d i i l gnesc assestava s u puovg basi l e pio> rocial^
cupiamo
SBaper
p^amei^te B p r o p r i a c o n d i z i o n e e q u e l l a d e i
certi
di i^r i i v s ^ O specifinamente p n ^ T ^ c o S i : U p ^ s o -
H
inli.
fiuce
unt^tt^vUà
Idducir^aS.
risarcimento
rissa
iiSraante e
d i itn g^tispim d i O t t e ^ e ^ u B ^ iie^B
cui, c o n m o l o s B a c i o e m i ) e tPusioni, r i i a l i " preistoria
catartica della
i B ! " ' ft'.piii.
usion
dalia
in s c i l a
S e B z i o a e dell'arte carne o r i z z o n t e
i o^ociani, s o f l r e n d o a t m m m p 3 delta s e r u o g o n
c a p a c i di i c i i S e e i ti f o m i o n e l c i ^ a ^ ^ s w o ^ m u i g i " ' cultura, m a è m i o
die c u l t u r a l i ;
Bevo^f^Omn d i a s ^ m s^gm r a m p o : C t ò hl^n
geito g^loiia^e, e t^ioè vs^me j i s p p o s B cu^^u^^B mnneadoig
c h e da B n u d a B i r s
t i |
p^i è s a i o tipico d i q u a s i l a t i n l e a v a n g u a r -
i ^ m p ^ E^ul0i^ot^raiBvnBzz^ e ^^^mota
le esigenze e B a m b i z i o n i della b o g h e s B i g l i
p r r g . degii i m e l l e t t u a i i , m a è m t u o n a m i s u r a om^^li
pirite,
e
c o n f u s i d i quelle
uuoon t r a v i a n e
ancora
De Donato CD
cui a n a
ir
St^unt^ s i a d d i t e v a i t e ^ m p i o
di V i k f v r Sklvoslcij
ir
tsconsgpe^oBzzg
ma
L a mosca del Cavallo
ne! m o m e n t o
e c o n o m i ^ " d e l paese » , appare c o n s a p e v o l e c h e
per
pmitnUo
delia
di Serra e
d i C a m p a n a , a l t " monte d i B o t o e l .
sozza,
è hhe e g l , p a r B i ^ i l o d i art" « trasfmn7i3aione
di Piero S a n i di iiooal
vita
Knpvr":n:e
di i^Otfcg, c o r
tegginngono c u -
s^ei^tor^ i^n^B « V o c e ° , pigr^nflpì d i q u e l l ' a u -
Un
campione
Coli
ù i i ^ i a n
è neri).
schi
« ^ ^ n n Oc^igl^neig ^ i ^ e r g Ì M ,
s m a n i o s a d i c a l i e , b e n e s t a n t e piuttosto
o^^mo
S !
geii
senza
oogde
P^^iD^e
procetsodi
llvoa B t B i e altri aaccvnii
via».
zia
s o l o perché è a l d ì fuori d B B c U -
(si sensi,
m p ^ i e B ^ e de^B
cospicua espansioni industriale matura i r b e -
ogi^i^^i^gi^^m hSe^g^il
I l maestro e M a r g h h r i B di Minlmil -ìu^i^ak^vo
cag^^lOi
piùimportame:
i c ! " iO^fu^or^v
unr-oi
m^nsn-
moiioOi j^menidoi^ lin m^^c^ien^ d i u n a u u o o a
ladpfiriBiagazione
dell'anno
iielB
è ^iga^fi^aovn
Compii""
e
r^gg^na-
e
eci3nomifhn e s o c i a l i e v e c c h i e ^^^^u^z^o^ culturali. aUa
ita
i r o I-Ì-IÌOSI ^ ^ ^ ^ s o p r a v ^ o n e n 2 g , u s a n g a i -
a i ^ n s i u i ^ r a n o d i o s p m ^ ^ ^ g U l^im:^l^^l^au, e p -
ro^t^ìB
regoan
p e v o B a a n d B cru^c^sr^n attrilm i a n u t r i e strut-
combbtiivOi
e degii
^ui^uB^n, l a S B a p e r è O
hl^e s i ^ O o v n
tici, m a p i ù d i questi h a l o egunrdo esercitato
mat
iiigg
ogni
rnzione mage^rtarm:. il .
iddu-
^meni^i^l^ è , s'è o s t o , u n aiieggimnento d i
1967,Lìie
l^g^it^^ni^^^
C o s l , e a n z a ooier
gagà
trebbe
ii
o gi d i : . - : ! : ' . - dalie do:- m i r i f i i g l
eillg
i m p p e t i a e m i , i l rgnggglto d e l l a
d o o u i o anche
q a e s i e d u e ' " s i "... hggtà
sonolnta
acTTgiBmeste
vrn^^isoo-
la
c h e iton hh^eiin ^ P ^ m o
i n sigafTato
espatrio,te
tenacememe
vocino"
invor^ssetoiO
mondo
e rosetta
J : s c o r q u e l m o n d o o c c o r r e a g i scrit-
la
twc.Là
destra,
L a razionalità
apoteBuicgi
ma lenza compiacimento e davvero con disps-
^i^^^ttio^à mat^i^aie
^it^pni^ e m o c ^ g , e d l^a a^paci^à
ROMA
di n n g g r a n d e
atr^rre
per stempio:
^bbs
serietà
eggeee
BONINO
^l0esrcn^
razioralità
IdBBOam
II tes^o d i AVment^i^l^ è a n o : p i ù s^gri^icg-
cultura n e i " o l a sociale — non rapeonao che
B
1.200.
outa anche
adelta - B o r r o i d e
ima
rivsa
d i i^em c u l t u r a l i .
t i v n , e l a u n certo e n e o s s e m p B r e i l a q u a n t o
^^qqunato a l l a i l ^ ^ i à
ìngi
strieitatrice
è
contemporanei
LERICI
eig/oiae.
e e g u l i c dal M a s t r o .
P a r a d o s s a l m e n t e i queste si p p p i i n a n o più
dia
UN CONSERVATORE FINALMENTE
crigi
iiclB
un rznisOri
menr^ d i s p e r a t a d e l l a r a g i o n e U n a a z i o o a B t à
nppprto
bito i l E o l i o delle c B e s i p i ù c B o a e » .
l n g a l l a dgl ' 4 5 a d oggi è do-
è
e nrtfBi^BB ^ s ^ i t e in^^Si^pugli e u n c o s p i c u o
econo-
di nuituraa
^t^s^p^re^i^o
solo n e l l a
irrito
msroiii
vieere
ed ef-
è inn nrisieso p e r n e s s u a o hhe g
"spremo
'rtcgru
meste di sturici, a r i i s t v e o n t m m o
e
La
Non
di
al'g d i a s p o r a d i " C u r i im
cin
deiie s l n l s r e
p ^ ^
raiori
w a as^n m r ^ S ii^ie^^s^ne, m t e -
cosei e ie i n e e , c i I gassgto e P o o n e n i i e ? » .
i l irueiemnienlo d i ! ' " i m a n ' " de: Ì g a g g i e '
signifi-
d i S i n t a s s i : a l s a c e r d o z i o d i R e b o r a i a l i a paz-
i s r a d d e r e carne t e c c ' a s i v e ' ; e maiigi
nei gmnpo
leoBrioo
d i "nr ^ o r r a r s
gtiigamenie
le c u i p i ù forti illdiiadpg1ità
ciò hhe
II
penetrazione
chimico? E che
figgno
q u i ; fu il ii^g^nn
Oiggiesc
a^nae ^ 1 B o l a d i ! genesi m a d i gareggiare
i sro^i^^^m cs^mpies^i i n c u i l a p r a t i c a santeeCi
«S-fumenltcriuci»,I,3,
dell'uaOt
bimrBW d S i a « V o c e », c o n p i ù o meno lucida
r a z i o n e g i o g a i e P i u g divesgg dgl 1 p e o e m i v o ' cesello;
o^odmijoe
luni
enegefsechhiazlnosltàepi-
se n o n u n a s c i n t i l l a delle i n e s p r i -
DAV1CO
tutto
mani dich^n^aa^one
t o s s e c o n in
m i b i l i r e l a z i o n i f r a n o i e v o i , c f r a n o i e le
di G U I D O
B
n e i i c o influ^sc^. m n o v n h ^ e ^ m
rifiuto
spimg
p'ang
flio-
^ t a iici^g
t u o iernno
lg m'g a n g
passione d i r i c e r c a a n a l i t i c a tra c a u s a
s O B Sozza
B
risolutivo
hhe m i s s p e i t a . gita
otto
u n s^ne^nso C r o s s o
tura
empe
p i ù g e p a m i c n s degii g l a n d g r s q p g l i t g l l o i , ggg d i u a omino
Dallo
perché
imato
ti v u o l e d i p o l i i i c n ) e p h u a l n c h e altri c o l i a -
c o s a ' g m i c c p e r i i i b r i , p e r queslg m a l a l i l g deli sono gggoi
b o r g h e U rea rendeerl
c o s t i l u l s c s urta di data r a z i o n e d i imniicn e s s
cchermagiie:
d i m g s s g , hhe preve-
« dall'atto » u a b b b a s g a m e m o
portata
Faàòugcliheallra
delle istituzioni
rian^mti,
'lgmoripgssoneilettergr o ; i e s t g o o l t g i l e i c o s e
M a H o r k h e i m e r e A d o r n o n o n a v e v a n o pre-
giori
g E ancora non ho flnno.
qucgi
h m a o esercitato a n c h e s u q u e s t a alasse d l B -
a pu^sie occasiona"
tto-
« gggai
conteso
diri gorgo d B B g u e r n s d i ns^neggg^^^ r ^ l ^ i n o e c s a t m d i S i t o . (Comunque
mi^l
rato
clre
clie
^lao
to..
ogog «
fo^jjuerra,
' a crisi
società
stato i^'ai^mo u g u a l e e c o n t r a r i o d i c h i p r o v a
I
B
di a l e « m e s t o
cato e s e m p l a r e d c I S u s p c r i e r z a d^i^n « V o c s »
oiergogan i i e l B
de
inieSetuige
poiché
sepipero n r^nr potentino
^^ord^
propria r i t e n z i o n e a l l a g r a m m a t i c a e a l sonet-
i m i g e
questo
ci^'^Pi^g ponesse ^costt^uire a S ^ d ^ g ^ l ^ s n c i -
^^scchio a l c o ^ n idei mnadOt e ^^I^li^gano l a
i m
dell'attività
ecuTeà
s^eo
t p m
m
s s non
dififto d i u n a mitologia iraaziooaliaticgi e
Lg Signora Beiioacl conclude con un oscuro D a p a r t e s u a , i l p u b b l i c o c o l t o - m e d i o contia u g g tcovnrai n e l l a siessg s'itaamonc d e l oon- v a t i c i n i o p e r c o s s o dg baienti d i m e m o o c t e
e dB-
cultura,
dal f u t ^ i r s l ^ c^lie p u n t a v a n o
intravista del-
p e s o n n l n dai l o o m i g t ^
i^rrn
^^^^1X0)0 di A\\B^1C v a a s s u n t o l a b l o c c o , n e i
concei^iisi
riniziaovg
da un ar-
primi
della mica
serspcu'ià,
c i sof^coirs
irati"
d B ims^oummo
"UÌ^ÌÌPC
c r e p p s c o l v r i ' c h e i m o sì fce^^^n^o ^Hus^om^ s
strippare pongoi
e
di q^tinato grave essa Coseni E^ic^t^met^rc d a
e fino
wcistà
" d i ^ s r , I^^OUÌB.
nato a n o n riuscire. I v o c B n i g u n s c e o a d gonon
cr^i^rpp^o^r^^^ oms^^t^gB bor-
^nadOi- m e i e s ^
icon cond^^oantn
vv^rtire
ia poteig ^oc^^aa t c c o n s t^na i l m n t ^ c g r e i n il'agao^n
P a p p o , ctter" Sof^
resti e le reali c a r e n a l i e r a io parse man d e O -
oecn i l ^uo e s t a r e l ^ i e ^ r ^ m l a t e d n n t ^ i e > a i^ai
cBrn
-Oi^ne, S B a p i ^
a r i o s i n o n groinvvgno a scorgere tv c o n O i z i o P
Del-
g^e^^i i l s u o p a t i r e , a n z i , ^u^^i^^mnnte
oB
noi l i m i t i i n c u t e p o s p o n e v a n o n p i n o " inte-
e i^g
Urici.)
e^t^rano
daga
delia d s s a c r n a i o n e
e Chimismi
p r
era r e i m o m e s m
^nr^i p f p ^ a a l o c h e n e l s u o essere statOt E
grazione
non c^o^trà — e còò i^tta ^^s^^ado n o n i a s e v n a
r
capo
s B pure
iiiurigrziMe¡
v a r i o g r o p p o d i a u t o r i . I l terrarioio s i c a p i t e c i
cui ii
nrnì'rneeadialio
p^trà sodd^s^n^n l a ^ua e i e d i u n a p r o s a di
chi
o
che il
e d
n u o v v i diversat f u B v o r o soprattutto d
n^o^gp^llstgt ^^er
nei confronti
da PBaaaeseCi
spalle solo scperimesO
nati" m i s u r a in c u i tentò d i isi^m^^e u r n cultUi
L a smesin n o v i s s I m a
esempBrn
didden^n; rammoSesti
levard.
at
alle
n o n p^t^^
c u t i u r a i s o^crn s
i n i e s p e a r e il i m p ^ i
emiogi^tt^
Ia^^gliaO:
avanaata d i t a S cu'^ui^gi l O ^ i e ^ i e n a g p i ù r a d i -
^entn^n
stura
n o n e r a p^i
r i i i u c l b i S gliafUlueco cine cu d i
avendo
iivelW
re
C f o t i t u O c e iSet^iogl^t^mei^l^ p a r i ^ d O : B ssua^g
si
solo
mutata
II l a v o r o dng^i s^ei^^nri i^hn i^^igamo o o s f ^ t
aìeàiaarti
p ù oolin c o n s r e e n e c ^ -
i^e^e cieerche d^g^^g^i^gp^i^^ég'
irata-
e Sosse
digli
c ^ m u n q ^ a questo g r o p p o n o n appartiene l e
san^eio'ga^o^, toniCan
Ahimè,
u
e
lia^gaguart^ia sono m a n t a 1111X1^11^; 2 ) c h e
ceiie
più sosioso.
CU
' ° r d i e s a intensità e
a^B ojcs^à
anni
e di^nqus
aBla
Prezzatini
^ i ^ i ^ o ^ n a o Civics e S a l v e m i n i ,
st^o
di
m a r i a n e e metodOt a m o r i b^nn o m a l e d i tana
della
e n e l modo
di
proeessio-
gtudlcnrs d e l B v o r o c r i c c o
gliore degli S S Ì Ì Ì , lg posslbiiità d i essere
lnsege''ori
nel B o u -
imBB
I) che è
di meaan i^oaaina d ì p ^ ^ o n e i d^i^^^e p e r SOÌ-
ao)^l:i s>ubi^iici
(semmai)
B li^i^i^^g. quetOi
di n o i rt^iei^iie
a s,^^^^s¡
mo
' militante '
gr^c^t^m,
m a volonamo
sc^i^^e d^e c c o o m p a g n a e ^ t ^ n d ^ ^
n o n s i e i e , carne n o n sono i o , p i ù geaerosl d e i
oostra c a i -
pesto
rendere p g ^ l n c i s e i l i e t t o e d ^ e S e ^ i s r ' e m o cr^n-
gli l i t r i , m g soio l n e u u r i b i l i , e p p u r e
deHa
stesso
tqicSv
riTeanl^oi.i^^meai^l^o^lolngar-
mmoiogo
dd^mtCa
del p r i m i
c^isosoi^iSTO
uti^^^tjbi
a
cosa p e r P a g i i a r a n i — , r^oa O è gi^^^^^^atn,
r i s s s u n t o ges^o
che
pgrie
Ppsc
s u s t e , poteva
tei a d ^^sniie nl^ro d a sé. contestando e d e m i -
te
1","-"
e gwi^nit^i^^i e r a tutto d i s p o n i b i l e p e
( s i c ) » , s s r^oa
e ci causiamo della pedanteria'
c o r a g g i o s i ; m o l t o m e n o legati alle c o n v e n z i o n i o o n l a mgggior
di
zionOi M a 0
pronPg'
il pnano
rasieoopriiliroiiiieologiso
apparissero
c h e adattò a l prto
it^g'rnn
imi^tameirr^ iaBgrrimente
a^rm questo s u o c a r a t u r e mentre è d e l lutto i n d i f i e i e n e a ^ B tensione m o r a l e e l e i i v i o s n e pei^hé si ^ ^ m o o r n ^^a^o p ù e a s ì ^ i l e ° a i e ai^a c o n c ^ t r a ^ t ^ a e e s O e a z i g l e d i c^i^ri s c r i i ppovs>peion d i gfts^o e d i cui^ti^n d i qi^na^o tori v o c i m i — J B i i e r h a però contato q u a l non io ^^^ao ggi nt^pa'i r n o e ^ r ^ d i categorie
Cenccì
z i o n e s i g n i f i c a , nel migliore dei casi e c o l m i SO
addirittura
dunque
m g ; g meno
nati d a u n a necessità
tura,
del g a n s i e r o s i
n e u t r a , b u r o c r r t l c a » : essi tradisco-
al massimo
B
' posizio-
preferibilmente
d
quel
anti-strutturalistichc
adesso a u n fenomeno —
's
no
e c i si domanda
d a quali
l e ostilità
manifestate
d i
a
aperti
d o m i n a r s i s s « ^Ss^^nm d i c o a s e i o a a ^ ^ a n i sic)
s l o r i c h e i m m a g i n a r i e »»
N e a n c h e « n e i salotti » ( c o m e s i legge ogni
attuali,
pm
im^oss^t^b^^à
ce^na^^onare l a misui^a i ^ e t e m i n a a l e
o c conesrogvnno
g l s m i m e s O i ^ a l i o r " d a tion
m e s t o i n c u i in c u l t u r a bogghesei an^^n^eate
ricerca
a vario
basta
società
vora
la
l a v o r o , io dirò c h e ciò n o n SÌ deve f a r e ; m a i ;
arrivano
culture
B p o s c i a noo^^smat p e i c o n -
logici a , d o i n c n t a 6511^31X1 « u n a c r i c c a a l l a
(Ora,
della
In — pne c h o ^ m l ^ ^gro u n i d e a d i s o m e g i
atteggia-
a Voce a nell'ambiio
a Sor^dnre tian
rivista
fie^
U n esempio p p l c o di questo
come
n o n "cc^i^gao m ^ i t à c h e p s o m u t o
psti c ^ a A^mendd^^t
agli
Mi im-
della
e p e i (quanto
tro,iconsumgtgsintegrglmenteiquellispergn
Cicerone o sacerdoti d e l l ' A i d a ? . . .
ni '
ùttecemcscen
z^t o meggo q u ^ S ' H l s ^ l o n e i p a r t e c i p a d S m m
lettori s a n n o —
m a n o n opposti
imp^t^a"
m e s i o ( « il p i ù i n t e r e s s a t i n e . — p o s S U g A ^ L
come i miei
fra iiuc
N n ^ e v ° m ^ r ^ p i ù anziani
collaboratelo
e moOd
ddl N o v e n n i o
generare d a sé u a b b e r o e ^^^tianle
struire
rimprovero,
biemi
X
iSeo^ogicOt
mansSi
si m u o v e v a
t a r d o il c a r i c o d i u a B r e d i t à
some a l e ,
o p e r a ? u n a complicità privilegiata f r a
se ne esistano a n c o r a , i n
E
i r a spernnaa e
e iiS^^^a^e t o s t ^
s i e r a scelto a
« V s o e » f u tian
IP
s o m e ^^a^o-
B^ine
« Voce »
^ m t l m c u i fu c r o c i a n a e c n i v e m m i a n a '
la
i n c u i in
m pieno
Oogihesn a p p u n t o :
del^n
i iiuc uomini c h e
un ^ i g o o s c aggornamesro
n^l
B sxt^i
st^l^vn d i u a a m b i t o c u l t u r a l e c o n s a p e o o l m e n i
trasecolando
g i Bili
cultura
03 O CO
oo
^irso^ianae ^b^t^gs^^aan
ÌSSO-
tanto, i n q u a l c h e
tuli
dilig
intensità
nani d e i « N m
v o c B n a è i^a^n a S m o m e n t o
senso
fa*
C r o c e e S a l v e m i n i si e r a n o S o r a n t i
co
quei^a^q^u^^^udlae e q u e i -
^^nspnnriova c o n u ^ f^^iareaan e tian
schheature v e r b a l i » , ni toro « d^o^esi^o
N e m m e n o m e r c i f i c a b i l e , a h i m è , i n p o c o tem-
di
vere
sima i n q u i e t u d i n e e d i r a p i d a e s p a n s i o n e d e l -
Fra queu
P ^ g p ^ Jnhlee,
" u n o dall'alno,
nuitvvi
di v i v a c i e
potrebbe t r o v a r s i u n o c h e avesse l'idea d i co-
in
o Vi
c u l a c i ò : d a u a l a m cesa è
calmente s t a n i t i " e p i p s i r e u n m e a t e coa^e-
come
Uni
st^me l a sotesia i^ociga i L a c u ' p r i n c i p a l e
« ma-
' minoritari '
>
c h e c o n ii p w i -
u u i v v i s l intellettuali i d d u b b a m e n l e molto Som
g
fronte a questo tipo d i s t u d i , alle loro
titolo
u n certo
si sso-iebbc c r e d e r e i
altret-
voi g i o v a n i e m e n o giovani scrittori f r a i q u a l i
P r o u s t ? u n a strizzatina d'occhi f r a aruspici di
CI
tanto a r t i c o l a t a ' N e s s u n a ' percò n e l N o o n c e i a
legate a u a m o m e n t o
e sost^na^B
i g m m
die^m^e
C r o c e e S a l v e m i n i , egii
0) l— 03
co
t°
B
smo».
—
perché,
Sarà u n a m m i c c o f r a c o n g i u -
AmesaolS'
Qunt^to
PreBzziintr mut^iv^i^^i^l
portata
raria
come
ReSor^t
strutture
t w i n a d essere omologar
o Wittgen-
n o n l^rnno abituo
lavoro c h e p i ù vale quando è p i ù severo. Sono
sono
a p a r o l e d'ordine c u l t u -
del s x s O ^ i s i m o
atónametrte
nt^l^i
modesto,
che v a da Salvemini, e d u c e
nei " a m b i t o
a.
sirettemente
delB
alir^c a
twi
03
ceratterislica
e
m i contesto v o c i a n o u n a c o m u n e
Prcseoliuii
c o n t e s s o cut^
esnutsioa' u n ' a n a l i s i
una
U r e a operaiivat
t u r B c e s o c i o e c o n o t m c C i N o a c è ^ b b i o i^he neramente
d B ! r pisoi^iemaii^zazi&ne
p u ò ^orss seerv^n aKsttiS d
o ° g i espi^i^enaa p m t i « rfcl^^^de p^s u n a i m a m scienza
d
dite c u r i m i s i i v i i t e r a r t i assai d i v i n i f r a l o r o ,
provoca-
e SondamcnlBei l'm-
ratamente
ridotti
co
-
vrc^^aa Ìm-
determinato
Some
toUamp
S g g u a
^
cioèè
a v i d a di s c a r i c a r r i n e l l a
t r a v e u o esperienze f o r m a t i v e
pi^cn lal^i^d^^l^ga^:oan n o n d i u n a poetica iipò c^oa o^g^l b u m u u l v o c f i m a d i a l c u n i determinate strutture , r g g l r g ^ g r ^ gdil i ap o e i i c g e ciò ì m p ì l e " a s u a ostila, omme
contesto del n o s t r o , tutto s o m m a t o ,
del m i o
rolo
p^s u n a op^g
pteor
e d i c a r a t t e r i . L a pesante celebrità
o i Dialetti
^
o B ssnSt
vane di l a di ben q u i n d i c i r a r o e p a s s i t i "ti
— con
I B
e
da Scerà
DenC^ gaT^iia p w O l v i s t a a S l n t a p p i i p i ù g i m
^sspnl°
di fommaaione d o s o s »» e perclò esrranee « a l
e con la natura
b ^ ^ ìe
ir dglr
stificando
l'Alienazione
n i i
^
a
cntegeon d e l m o r a l i s m o : i n i s s i n e i s v a s o
naSe
una
r^oa
ovvia
girne
e i n s i e m e fa a b b i a . E s s i n o n carolo
individuare
ne c o m p i a c c i a m o , giacché dopo questo i n -
na
ridere
ppr^asii
«i]qt"
a l B pratica
prarsi e ^ u t a o i a i n c ^ p a c ^ d i gccl^iiaBii s s n o n
i | | ^ ^ j g
Offriti'
L'iadividtigz0ine
cide per nulla con la m i a natura
« Finisce per capitarmi
d e l nostro
i g
^ ( ¡
a r r o v e l l a e s i gggeoviglig l a u n a p r o s a disppei
culturale
estuale
ed è prova
a f^ni^enre glioDi^e i c r i i e i
come c u l t u r e
e schiva
F
che
stività, esso costituisce u n ' o p p o r t u n a
fusa e v i v a c e , è u n a popolarità che n o n coindi persona
d
m^ac^^^i
i s t r i o n e intellettuale
ciò c h e
^13ÌO
d
e "'Otri' c o r i n i p n l c S i q u e t a
La
a p^r^n B ^un p r r t c a
documen¡^1^1X10
coincide —
Ì
riconoscibili: e di economia
politica
a n o d i s p o n e né d i u n o m o r é d i u n s o l d o ,
fa
vociana », la
h g i i
^
l
leBis
i morclirtt i...'i
uuioppiagìona slorioggatieni m a o o n è n s p p u e
q q ps eu
i
di
« poesia
u a libro sbagiiato:
tcmpisc
imuiz011111
scientificamente
g
sia
non
disposta n o n d i r e m o a c o n d i v i d e r e ,
a p 0 o e
vo^f)i
Avalle
i l segno di u n ' i n t e l l i g e n z a
riore che
risp>sin n o n pub c h i esserti irmgggto" N o a o
Montale,
di A v a l l c . Q u a n d o
« CU oreenliici
immagine
flatus
da
gi.
ostmrtg
-fornisca t i r a p r e c S " s i a m o soliti c h i a m a r e
e p e r quelle v i v o come creatrice d i i m m a g i n i
rati
di
p u a
l'estero, d o v e sono c o n o s c i u t a p e r le m i e opere
rali-stagionali?—
da
65
filologo
e
oltre i secoli c i luoghi » .
il p i ù
Sarà u n a m o d a , sarà u n ' i n f a t u a z i o n e ,
n
B g l i
tem-
fenomeno
stein v e n i v a n o
p
a
°
l o strutturalismo; e le sue vicende diven-
quando
m
g
G g
v o s s i ^ i » p^r
e chissà
mesi,
per rameggiature p r o f o n d e c o l l c g a n o quei fatti
tano subito un'illustrazione esemplare.
po.
citazioni,
i
ior
d
proposto
s i m d i C o a qjues^a cnpitnle d i e ^ r e n a n t
test...
inaspettato e d i contropiede
cospicuo po,
a! p r e m i o
cosa
quaranta
analisi spassionate.
I n questo paesaggio, u n Appare
d G
accanente
e i s a i e né con rem a B i t vi r é attivii e "armo s r i i
o...
All i d m g n d g i s e i q u e s t o i o o l u m e , c u r g t o figlia i s g B s o n s u e l a i^ge^i^an d a E n r i c o F a l q q p ^ con
d e l l a n e o a v a n g u a r d i a è c h e « s u l p i a n o teorico
dei
da
c o m m e d i a degli e q u i v o c i p i ù c h e d a c o m m e r intellettuale
e
reg^^ee
s
X'
ma
scrivono d
deBMi
e di nitrii
cesti f e r v o r e e c o n a s t i o cc° d e i ^ ^ e i ^ d i COC-
c
^ Ì ^ 0 ! 1 a La
l i t à . . . » . M a il limite p i ù grave d e l critico-tipo
pegna
della l m -
in c u i si svolgono le transazioni. L i n g u a
cio
h o dato
qualche
sbagliato,
e s a m i a n a l i t i c i e ai sondaggi d i f f i c i l i .
u
antica e metà
SWvio
avanguardie),
s g
di
e
p r o v v i s a z i o n e e d i n a l c u n i casi d i s u p e r f i c i a -
anni
solitaria
pra-
stra e S i n i s t r a n e l l a lotta p e r le I s t i t u z i o n i e
metà
io h o
« L a popolarità del premio
tici. Confusione e scambio di posizioni f r a D e -
dglle
L
d e l m i o l a v o r o . N e s s u n o potrà m a i
società
Lotte furibonde, continue, f r a Establishment
«tmpiteto
i
ì SS s B s
• • ' l u n e le poesie d i l l a " V o c e " » , a c u r a d i ^°E n r i c o F a l q q p Nuovog¡niooi Enrico V a l l e e ore Ì^I;O n » , cioè r u n a se lo s p a z i o n o n ci consente c h e d i p e r s o n a sufficientemente aperta e , nello stesso s e n z a c o m m e n t o a l c u n i estratti d e l tempo, a p p a s s i o n a t a , c h e a b b i a l a p a z i e n z a scritto. d i raccogliere e d i vagliare le Osali a , S e n z a a
,qua
d'informazio-
del potere, m a p e r f i n o d a quelle ne.
d'accordo
spiri-
n o n solo dalle
c h e è u n idiota
delle
tei^-enlo i l r^tsme d i A o r t e 0
i satur-
n u m e r o s i p i c c o l i genii salutati i n ogni stagio-
dio: dunque, allontanato
g
°
litemo
») e d i D'Amo
c o n i m a punta
m a a valutare
pubblico, nel « Messag-
U g
1
M^Ì
^ ^
delle
^cit^oti
r e c e n s i o n e , si c o n f e r m a
naturaliter *
letteraria ». l a S i g n o r a
fitta
e
sto
malin-
q u a n t o distraente) speso i n o p e r a z i o n i d i « so-
esaltante
p g t
f u m m o tra c o l o r o c u i parve d i riconoscere nel
conia
u n ventennio
d
d g l g
viene dalle pagine
Si
dopo
,i
pi:¡i^i)sg
s e m p r C i e dir^l
p o U b b ^ ad
scuotere i l greve a b b r a c c i o d e l l ' a p p r o v a z i o n e . ripeterà...
t
e
l c r i a , lo S p e r o n i : m a l a sorpresa p i ù eccitante
T u r b a l a d a rivoltosi p r e s e n t i m e n t i , punta l a
mai più a
gp
/ / parafossile
nella
attimo,
e
I 1 O Ì 1
« lettura » d i
minime
A t o g
some
raro
qualunque
riuscirà
d
ss
^ l ^ r i m
« neeorìtina
0 1
)
tual^
I RAGIONATI SOGNI DELLA SIGNORA BELLONCI
i finti i n n o v a t o r i n e i
q u a l i s i p u ò già a n n u s a r e i l r a s s i c u r a n t e odo-
s p i i
o
Ì s ^ ,
ret^ee »
re^ndo01,
stro s o m i g l i a piuttosto a u n c o m p l e s s o d i riti tribali,
g e
s^
consumatori americani avranno meno di ven-
anglosassone,
'
g | u s i o
^s^pg
' 3.
d e l l ' a b b i g l i a m e n t o ) c h e f r a n o n molto m e t à d e i
educativo
iioa
dd:ie
tradizionale
sistema
u t
CULTURA E POLITICA DEI POETI VOCIANI
cheirgccogleicoai
p e
rale attuale sta r o v e s c i a n d o i p r o c e d i m e n t i d e l b a s a t o s u l l a « selezione d e i p i ù adatti ». I l n o -
c o a
g
aumeroidi
t^buti
pegno principalmente affaccendato a svisare l a fini-
—
)
e n
torieicollgiorgtori—iè,igdiesemp
e
tradizionalmente
acquista u n a
l'uomo da un occhio solo. g a c h n
c h e s p e l g a o
di ^ b i l u i
v i o l e n z a s u u n punto s o l o , i l r i f i u t o d i u n I m -
Broadway hanno
all'avanguardia
coccorum
0 1 0 1 0
MO
affer-
Cinema » non o e
attacco
bella e v i d e n z a : gli viene tributata l a stessa
gratitudine stupita c reverente c o n c u i s'addita
turale negli S t a t i U n i t i , ne o s s e r v e r e b b e semmai
l u n q u e ipotesi a m i - c o n s e r v a t r i c e . L e vere obiezioni
stuoso
Oggi, un'analisi a d o m i a n a dell'industria cul-
muti
d i « c o m e o s a t e ? » , tipo
B r a c k n e l l , quando si propone
i l o r o desti-
natari.
del nuovo Establishment, e dall'al-
«Quindici»
ili
sta^^a
m
d(^t^ÙPIOrr^o a me^uo:
banc^, sul cCc della ^an^^ ^omme^^i^e.
succ. di l a z z a di S f ^ i ^ ¿ n . R , ; m t l
di "sesto
"nardo,
p]
Q
messi mo a
pow^aie n . l,/554i)1 ì^^c-
« C^u^^dei V ^ B C^^uiia 8 7 .
o^n^
Qulndicl/3/IV
L'EPICA LEGGERA DI QUEIMEAU
poi a c h i e d e r s i se tra i due personaggi ci sia un
quakhe
questo tà
nella
trama
ritenersi fiori
blu » ,
Einaudi,
a
lm d
lettura d i un'o(>era q u a l s i v o g l i a s
neau —
a
di q u e t a n e
e sotterraneo,
superficiale
o
s
inaili: cui
Joyro
r e r o n t e , / fiorì
^ooi^o
non
0 e
e
Célme
n e
poco, e
l h
ad
Que-
i
e
u c a
il D
c h e potrebbe
t^^ A V l t g e .
avere
—
ródi"
se
m
e
uto
0
p ò
e a s
foo10,
s°
poi, potremmo
h"
o n i t
c
anche
dire
b u
^
con
a
Nessim (fiamma i s° u n
s
interrogativo
B o
e t
n
r^(
,
i
i ,
d
ricerca
di
ennni-
v o r a , d e l l o s p e r i m e n t a l i s m o l i n g u i s t i c o , d e l pa-
Fiori
il
rinnnosse-
blu,
l'esigenza di r
u n a dfotonft
p o
^
D u c a d'Auge
slitta di
dal piano
freueente
no comprimario:
lontano
non
tanto in
q u a s i s u l l e pagine di u n ' e n c i c l o p e d i a o di
murer0
gi
minall
1 t
oc;
rirroanno
il
quale
gioooosa essa s a
^ a a n d i ' preaden unto
ioo
n
Brnnaanzaa d o è ,
m a n n u B di
di
temete
pesarre:
retorica.
da
contrario, Cidrolin
a n z i , per
intenderli
in
iguuìsiica,
modo
giusto,
p u ò f a r p e n s a r e in a l c u n m o d o al gacché n e
c o n v i e n e congetturare u n vasto s c o n t r o c o n l a
esce m a i
dai limiti dell'universo linguistico e
reahà,
fraseologico:
più
bruto
e
oundderne
delletoin. Ccos
il
g o
di
f r a s e , a d e v o c a r n e . per a a e o evidenti
ad « e m p i o
"arociazionìoo
ralismo
questi
sogni,
pas-
a
psichico
gge u n ' a l t r a r a t a
p s s s d
tewte,
e
t
P
7,
guanti
me
un
preferite
se
dei
guanti
di
un
altro
colore,
ci
ai'8
a l i i a
rohre
vi
va beoe,
assate
aa 10.
tare ' c o n u n m a s s i m o d i a d e r e n z a
^ m a soH^s^a^a a propoi^ionn m r c i ^ t c ^ t ^ i ^ ^ ^ .
e ' reale * fnnoìnaomemo
deltr
l'effettivo
nostra cosctre-
—
A
letto essi
portavano
guanti
di
vedu-
la^^^a ^ n
se
preferite
PÌPSSP
P
se
dei
guanti
di
un
altro
colore,
7
questo
colore
vi
va
berne
passate
P
10.
che
menie
r^epet^b^
"ruote
q u e r t ì Fiori
di
blu
Zazie
dans
le
mèro
e
è B r a e m e n t e tributario,
di
riee-
gicshé
n t s s p s s o o d o n o a unta o o B n t à
tre
piselli c h e vaga-
s p e r a t a di p o r s i a contatto c o n gli u n i c i ti t i l e n u l i berr
vita
ogni
"asso
ssaainni
volo
a u l e n l i s i : q u e l l i d i u n a d e n s a , liorppoeea e dalle
isiintuale,
opraffazinni
sculturali.
E
nnche
minasciata a
e dalle sofisti-
il
goso
iesislen-
è ovviamente
toccano!
l e m e e i e impostato dia G a d d a tra iivelli stiHsii-
ro
d-dldo
siiouoveiputiesoisuiunoisiondoiitagiso,idi taooaidootoso:ii
idtaooaidiiuniuoanisia
^U^.
sona
di
di
stereotipi
aassereba
amino 1 p ó m a
rapone è o
^ioè
se
CBrolin,
parlanti
venzionali
Come unti
r a n n o ! nnche te o p e r e di
neaupteseniano
iitequnie
raìnomente
ialune
immerse
Que-
iigute nel
più
Bauioe
^udéca v ^ u ^ o
dee^e ', e d i
pre-
di
^^txa^^eggga secando un p f ^ i o modo di
e s o p r a m m o del o s n r p o i n c B n t i m e z z i s t i c i . P e r v e n i e ai Fiori go
di
blu,
iiggui-
e s c o il pessonag-
Cinrolin i i i m s i a o i e n i n
assiso q u a s i a
^ann^^ erutti
o g n i o e ciel gioeno sut ponte d e l i a c h i a t t a c h e rene ooeggirta tig:
s u l B S e n n a nel pressi d i Pa¬
f i n u r a c^ìpwo^tnoo d i b a s r a r r t r a n i n n e e
di l o s c o p a s s a t o h e u
adempre p u n t u a l m e n t e
iigliobblighiisonnessiiai a l e i u o i
s i a l e , e si d i m o s t r a q u i n d i
a
a oso-
in o s s e s s o di
un
foroste r p p p t i i o , d i u n a sete i v a a n o a l B v l a t a d a frequenti
n^vue
di
«essenza
di
finschio»,
d i u n aiuto c i e i e r a n neUe r ^ ^ ^ o r n fnooilart, e r a r o d i uin solido e g o i s m O i d i u n a s i -
in ( g n
c u r a e i n v i d i a b i l e e s p e r i e n z a di v i a . I l dicevamo! scosse tours C
e
' puntualmente eeìiiZa t r a u m i ,
de
firee
di
adempiuto S
eenzr
sussulti,
impressiontemn
acsmigflomo a l l o o
deeecrtiv0i di
e n s o di e l i Gad-
d a annette ai suoi b o n i p o p o l f r e s s c h dei
une
universi
^avo^e a t e e
e ^ubrn
sa^tril^ d i
Fiori
blu
J a r r y . E ' o^me
dei
di
l'altrnanza,non
e
integrale
somprendBmo o m e
stereotipa
e g i ne possa u s r i r e f r s i l -
l
p^e^et^o, u n a m a p ^
possibbità
per i n s i s t e e ancora sulla ì ^ c o n g ^ t à accoslaIoerIi
in
ppa^ren^
di
certi
i b b b g g r t i *,
oo^n
i n a l c u n rnodo né a C é l i n e né
a
a
Gadda:
non
Céline,
di q u e l l a solidarietà
sistente n e l r a s u u m e r n e tut^ il
uuo
inarchamo
non
e n e p p u e a ^addat nan^
neshhé
alienruori
s^^t^mr c o l p^pwio, i tratti p i ù
onoo^
tipici,
aito
sfogo;
p^shh^é " p p r a e m e
drlB xogrr^à
con-
iona-
p o p o l a n a s u i io a c c r e d i -
stili-
divrsità
l'originale
disostanza,
te
p r
diaateria
e l a c o p i a , e s t a intatt
surabile t u t t a l a deinessi e
data e
d e i r a p p o r t i , la
soltanto
nel B a g n o di s a B t e hhie le pu^ò v e n i r e
ogni
FATEVI IL V O S T R O RACCONTO di R A Y M O N D Nell'ultimo istruzioni, A
^t^^e r l l B u ^ o e del Fiori rotazione
blu
di ooi^p¡e^e u^na
di o^n^^no K n t o ^ u n f a
g ^ r Ó , di
an-
dare cioè a c o i i o s a r e , nelaambi^o di t^ues^o ^^^^sso
mn^^nzo,
quello
del
ui^o
^tereot^po
bonthomme
Cidroiin,
q u e s t a v^o^to d a l ì3rt^mon^o l a v o i oso e l g g ^ e n ^ r i ^ i
lo^le^is^mo
da
prendendoio
di u n
romanzesco
lìscio co^ì ^ u t o
il
ràté
fascicolo
ccegPendo e
«dimen
rico B a )
mmppo d e l B
Creiate
iino
nr^r^^^a^B^st^^aa.N^u--
^^ornte
B stessa p l a t t z z z a e s u p r f t i ^ i a l i à
i n c o n i r a t a a pto^pposi^o del bonbomme pagnr
nndie
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guto
uno
nobile
^tà
^ndendoir
in
indegni e ^^^^^g^e r e u d a l l .
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due,
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13.
quali
qunnd'è
i
i
dai
desiderate
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da
quando,
"suo
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che
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al
14,
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losapreteulualoeote.
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lir.uur
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scritta h a tote
uomo, dal
(ossia dal
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punto
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Da
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Il
Btio
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lezzo.
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N e l l i r r t i o l o di G . C le
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Principi
piacewli
^ito
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varie
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L e p s c h h , « La
vob bo volete
Ptrimenoi
passate
vedrete
vedere
psassate
bo S Ì S S O
P
rt
15,
15
scuola
di
fonologia
di
ssempi indiani,
to-
r e m p l i s e sp^legaz^one del
s c o m p a r s o venditore
ambuBnie
cravatte
e
cla-
( l a t e l a 1 in ^ p p p r ^ i ^ ^ ^r^no v^ar^at^ii
facoltative
e non Snnrmi
L'artiolo mente
di ^ n d i é
dwnr^l^.
sobe^^are mc^Oi
inie^rogga^i. P r e m e s s a " u u i n n o m i e d e l O n n e o al
s1gnifirato
p^rt^tici^l^recii
u^n « ^ i t t o r » h e
^r^i^^^a
A^i^i^he
hanno
lo
o^n
serti
stesso
un
tratti
ombinn
onlenuio
prosodici
se-
(nome
potere
distintivo
del
io p a s s i o è percepito nome
distinto
io p a s s o . perché
a
un
ci a P P S O ,
chemnn ^ s c e n i ^ ^ t i v o i
alto
parianti
appartiene
e fa
zione f n n e m a t i s a n o n e n t r a m a i ÌÌOCO), Nel
distin-
reamente
l^^f^ress^one Sonica
in
tende
a o i n c i d e r e c O cs^ntenuto e ^ ^ a n c o ( B sodia e v o c a diretmmente
pro-
l i g g e t t o d B messagg
l i o », S n e m a l i s o - s ^ ^ a a n ^ a di u^nr iiguun s^rassarta i f a t i
o^me ^ ^ r g ^ n n a (pt^nppt p ù alla
Quesiti
col
suo
siruttura
vostro iysonsBO
allaiontana
a saluttequestoallegtooatnell
il
reìvoiano
s a n t a euiotia!Detto, umori dai loro bac-
c e l l o , si l i s c i a n o d o i e e m e n i e p i s o l o trono
teattodell
alavatci
rotolre
B
rggunngono
terreo
delB
sinono
sot^n o n i ^ i i o
la
lin-
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nostra
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h e
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nggui^^iB, non bbbiamo
nella
niente
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sapere
ciò
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Snnt^o p o m a
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Lngaage »,
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sempre
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« t^^i^^^e orrn
certo
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n^^^^^^a^co
Faançois
hl^e Q u e n e a u
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Qu^sa
iltiiliiliiguatdavnoiiate
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pPl
noo
vi
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a quella
Martin
h e
è
j^rssBoenie
hn guidato
fa
fonolo
se
vi
roooo
beoe,
pssate
spssspte
al
18.
B
storca idei
tre
ioediioedioctiiatbustiiliiguatds-
se
no,
i ne
se al
passate
al
menooci
P
vi
arbu^si
noo
vi
ptacclooo,
ptacciooo,
passate
P
18.
18 —
Vedendoci clie
osi
erano
osseevvti, i
molo
pudihi,
te e
vivaci B
die-
dero a g a m b d —
Preferite q u e l l e dei
se aP, passale se
no,
passate
al
16
a
3.
da
ritti
tre sottili alti p a l i ?
se
sky)
passaae
se
non
lo
aaapere ciò a
fanno
che
e&eero
in
se
dei
te
medi
mediocri
desideeaae,
passaae
P
querti
se
no,
Riuuadagoarono
di
gaao
b a a c c e o e, c h l u s o s e l o d e t t o ,
s e sì, passaaae d assaae
Bono
17 aa
21.
se P
di
orsa
il
loo
c i si d d d o n n e n -
nuovo
un
bel
velsn
voto
te
piselli v e i i t i
di
vetdeicheidotoivanoittanquilaoen eineliloto barccllto buchi
I
ioo
v i s i rotondi
delle n a r i c i e si u d i v a
repplrarano il
ioo
dai
liesiderate
oonoscere
il
eeguito,
passpe
in
h
desiderPe,
passate
P
21.
se
peefer'ue
uo'alira
desrriztone,
se
vi
soddisSd'
jrrssate
P
5.
nìihe
il
(^urr^o
sulla
poma
di Lo
del
soliti
cerchietti).
è
mollo
ftiaevns^l^t
risiate
eB-
pub
avete p a s s i o n e d i
ominciare
a
t^troso,
dalB
Spatola
Porta
di BBee^iit^i h e
e
Costa
nno
B
iio
pù
a
« difii-
racconto
è
terminato.
eBrante
reeensione
di
del
Clli
rossisolo,
dr\\'bbreb
otte
negro s u sè
di «ert
terminalo
racconto
è ugualmente
di
di
[un'armena miniatura dore B n i a
Slowackì
de
-
Spo
1967,
come
modulata
plastica e r a s s e g n a ,
mica
mento s i n u o s o , B Ir
ima.
morto
non 0
dB
V
si
due c o p p i e d i eOi
non
cipe
(Calderon
sono proprio
eOeno
mediato
nel
eì^eicet
morbido
lo S l t w r n n y l : e e
dal
romani
rapporto
rante
ip^)^i^
n o n s i c r e d o io
Indubbiamente,
sei
a
Vt^^g^^o:
i o spettacolo prender e d u il
pri-
m o s a s i r a t o d i v e n t a poi u n o del l o r o , d e l s a r neeteii
Ì Ì cecnnOo
e
iinostso^i^^^e)
n^'è
parso p r o p r i o d i sentire d B B fitte ai testicoli. a u n cerno p u e t o i d u r a n t e
ziantet
i^li^^unin
rrnioa^
il
rimato,
del
n o n h o voluto
pri^cipB,
h e
ossa
qu
mi
^noi
roSfrire!
E * chet a v r e b b e detto A i b e n n n o d r nìunr
sto-
orecchìel V ^ ^ B c c s o B m
B^ss^iat
disinfinia u ò ^ ^ ^ r e U l ^ i i ^ f ^ ^ '
V
è
n n g u l s i i c O , i^lie c o -
c^i^ioì^e t ^ o e
d^lla prr^e deb'esoet e n
i0!ipnad^reluna
i^ì^ias^ez^one u n psO
v^esy^l^o^l e p^etis^^c^a. E v l e n e ìn^vitai^^B^ente a
i^u^^^re m a r ^ n B e
riò
die
ì^^c^r^i^o iJa fo^^a
de
serpet^n^ i
è:
le a z i o n i d B c o r o
marg1nrle
e^on
bOletti,
n n u m e t e v o l i d p s z o n : i e i nfatt Var^ggll sono
in
reper^^r^o.
oimeno
prodaitivo, t^po di poco
Bcs^enio
o^neen
pir^i^e
^nn
^ale
pet^^^
pp^i^^nì^ol^
n o e
mete^os^t 'Mirri!:
B
hlie
non
csclié si
imita
rtessa
sogliono
n^un
C r i s t o ; ì^é
tom-
ope^^one
p^^o-
nemistifiazzione
ohi s o r t l t
cii^^Ba
sommuovere
le
a c o i precisi sobb^O d B
psstovuolid teicheiptopt
oinonihaifututo
d a a v a i a sé. M^t
o
lrci;h¡¡
si d i c e , puaade elle l o r o
elle il
raiioiiceeimo ah
bene
sono po-
pofac^so è
gratuito
dì:
mito i .
m a se c è u n a c r e a h e
ressa m i m m a m e e i e t
sarà
.ero
n^eno
meno
go-
non o
defievVienentet
inte-
èpsopoo
il c^a^^r^i^ee^Oo p o B c c ^ i [E
aggiungerò c h e a
S p o l e t o i degg r o ^ i
incontrato,
di
Toteno,
io
a
meoria
il
prio
elle l o
i più
in
r o i r
R^^v^t^gatni
rafiinnto,
suc:esse urrita
un
quulli
d^lorvano
aliiniz^o
et^a pro-
po^i m ^ ì ^ o . S ^ ^ a ^ ^ '
bf.^iiecssn f a
poco
««^Sì,
i
opporiunn " .
m a il
te
^u^c^i^ Q u
per
questa
Iielivo'B:
« Co-
Sosset b e n pi^s^o saY\ n
in^maf^^i i^up^^v^ano i gerarchia
grazia d B B
p i ù elevati
buddistica e
Dare
oo
budeUr:
la
ooo
Sohuna
di
della ini
ih
qisri^r.
L'ippp
ché m i r a s s o n le b r a c c i a e B 2-522:
sic-
o v a a . Note
Si dà eemppe
in
al
buddHa:
n o n si c o n c h l u d e m a l o s a d i buonOr Q u e s t o proverbio
si d i c e c o p e r t a m e n t e :
cane d B
coppie
tildi
rat
nome
peducsialo! e semende Dare
in
il
bu-
d e l l a . c h e e s p r i m e D i s c o r r e r e assai e c o n c h h u dee p o c O i e d è Or sterso h e
Dare in
avremmo
il m o n o
"atto,
dentro
some
di m r i r ^ ì chio
Mi
di
^uò
empito
sonoro:
Ho
divagatOi
ma
è e s o n d a n o ! Più
grave
è c h e m i c a v o l e v o esprìmere p i ù c h e q u a c h e riserva
n pperpB^i^à s u l T e a t r o L L B b r a t o r i o d i
Grotowski, e
die
avanti
porta
c o n assoluto g g o r e ,
Storia
mentel ad a ^ i ^ ^ t
musicali ormai
c o n efferata
si
ìino
^ s u b a o p i ù evidente
s ^ i ^ u u i i ^ a i ^ ^ e t di ì i g u o g g O g1^z^e
per
«^^1^00
"srudell ",
a
^ert^i^
in
fondo,
e indiscuti-
il c^n^o i^m^t^ì^i
du^iss^Oi
^soescnin^i
mnn^tis:i, Mai
se s i
n
m e m e s o r g a l a b l r s e sitar c o n V perfetta,
perchè
finta,
prio siquglgenle, at^ang1aiore
ricreata,
tisi, dOte
almeno
teorie
di
a
g1o del
primo
stare ai
Artaud,
G r o t o w s k i ) , appare
Btesshé
indubbio
esulta
più
esultati
h e
il
pira-
catasto
dei
di
una
Sneemi
ss^iu^r ( o p e r ^ n n ì
Ugnuin
di
une
ps^trcbbe
a
p^nett^are
« d^^^onar^o
pji^ì^cpto
^^u^^re il
perseicyhà;
B
mistero
e
^1B
^r^norombi-
Snitetica di
s^tut-
queste
par-
a v e r e r o s e ^ g u e n z e p^raiichc ^i^e poi ^ntrl
Svaail977
il misBt^o d e
i g u
^ p n n n ^ s s o o ^ì^s^he
c^el m n i i ^ ^ o »
Laszio
$tgnlOicpto,
B
Il
c h e Lusso giustomente rf^^i^a
SonnIng1^, g r r z B a l
n^tosietàt
deteoiinnrai
—
uug^grio
sft.
—
Probeem
premono
S n n ^ o a u^n ^ a d n
infot^ i « m o r f e o
quelBaarii
dB
di
di
portare notevole
s o n o p>er de-
malinconia
proprio
George M a r t i n , il
pro-
produttore-
33 giri,
riaruume
nelB
Musica
fin
d o v e è giunta s i n o a n o i , u n p o ' c o m e c o m e t a . Nell'ulOmn pezzo —
due c a n z o n i i n u n e
f ì n o c o l mmaogrggéipirccpalQ tifciVl
—
pe-
^i^^OBia--
Nr
A D A Y
et^ng^^rsì
^Ì^B
^(^^e
^ i t i
^^no ^ r e e r a ^ o esaurirre B^Ue
i--
sonanze u n i m m e n s o a c c o r d o c h e , d a l s i l e n z i o di
poi, é
subito
sfasriaoggme
shinffoggato
dalla
volgare
sol
planino
dtassordo ^ e ^ ^ o
e s l m a i T e ; e n o n bastai
alta p p r e s a c è
per-
fino fa " h o r a e e r a o n n u u Ì f i ^ ^ l h ^ i ^ n ì è
^^nio,
so^p^ri^^nale^pio
I grolla a
non
di
^sci
nnnsense c^lle t ' i ^ h ^ s n i a il b B ^ o a c u l n in r ù . Alloro
S B Ì : , nB
dondolo
e
leggiti a B
role »» nome i ^iit^et^ di D a Ponte a un
cartoncino
arancio di
poesìe
pa-
Monza,
einScce
per
convnctmiallaisupetstzoneifavolosaidel1 « e r a d e s t i n o »» Cambio disco che
C a t h y h a fatto fare
fine
bou¬
a l " c r i t i c a seria c o n u n d i c o chi: ho i n -
ciso
anhe
lei, di
canzoni
a r r i v e r à Sorse a n c h e in DISCOTECA.
O
dB
Beaties. fan-
e americano e che
l o l l e . orme annuncia
non SO. o
sarei arrabbiato
a a e s h o a p e n s a r c i b e n e : me V v e d o n i n a fotografata pPvgi
nel"
nella
caper
d u r a n t e te p o v e a l " O d e o n
mia
pochette
Passton
più
seloo
idiote
Sade,
i
Bggo
inmaafnn"iie
ome
C a f f l Berlo e d in f a r e m m o d e l * folli di d i s o sura
ne^t^ì^Ber^
ossi
d B l a m i s u r a "t
cCB ^enel^t
giuego^o cosa che
pppeìto qui
il
acro
bnnn"
Qu: V
oo(E
di
volersi dì
donnea sprio.
orlginalnà
illimitata.
tine itnerissibbi h e RIDE,
L o saffica
bt^ll^ì
ti p i e s h i e t v
e m i t o quello
e ^^i^^^)^^nlo
(V
B e r i e e ^ a n d i s t i c a fino
una bravura
in
covo
TCCKET
stile UBà i
i ^ O t ^ f i hhe
voile
tivvnoine
intensi e sparate d i
al
ose
di G I F L o i s o r p r e s i assiti d i H E L P , B TO
^g-
sono povera
mostro
nB
scimmiottando
c^i^mmcloO
e
disco!
arrangiamene
a quel
or.:).
connvnnzoni bota
arcoito
che g i
o^i
giubilo;
e poi
B
l a g r i m a a Y E S T E R F D A , « s a n i a t e » c o n vosco lnà
f^n^n
perento
da
"assiso
conieovioOo.
Ca^f^h, ^lamn prnppio c o m m o s s i . Q u e r t o meo d^Bo i n a t ^ v a b i B bbile
d'extra
elegantissimo e s u -
brilla
dletro
" e s o t i c o pennello
h e
trucca s c s h l
sise,
.sluil
libra
di
allena.
mitologie.
E' dò
nr^vecenìo
^esst^me u t t e B che
V
nostalgia d e l c o m p p s i ì o r i
bandona
a
^Un^^
^l^^t^i'^
e^^^r « r^s^sh » e poi
morde
h e
ti
e
ri-
e ò i
nonoioo
a felici » . C a t h y Berbee
rian
^p^pjrgr q u e s t a sete re ritnea sonzi^in c o n
tale
voluttà;
trnie:
ss^fià m^l TA:
e lecclomo le c a n z o n i a b a
Dar^e a C a ^ y q u e l szhè i bbbastanzat
chi b V i a
Syr^v^erò
io>
Cathy
ì^on
C^AAT^YCAN-
i^poeràt
LA I^OESIA V S I V A DILAGA Si
tratta
futurista
i n s e r t i casi
e neodadat
di
tinn p p r e s a neoB
for-
m a ^ r r n a t ^ s i e del « PoèmenrOiet »» c è B
non
più nurrvìs^or creta » , e
in O t r i
tendenza
seesnncn
il
della
« anasetoantica »
di
^erBk
sissoa rità,
ed
V
di
es^sez^nnale, e d
nrisio-
Pi^c^p^^)
è qui
fa
nero
allestita
spazio a
la Stempr
dB
« poesia s o n i
di queste poesie
so)
csscaslone
titolo
OB
O
quu
da
è h e
instino
tilo pubbiico
ha a v u t o irrogo u n
da s u i è emerso h e iiBogafiat
v i s i v a è tìna Strema d i
s c a v a r e il
67),
singolah e
a Sniido
O U n mese air G r o ^ o w s t u » ,
scrìve, e in
iono molto
b i o m e c c a n i c a proietta
i
V
poesia c o n c r e t o pur essendo v i u a l e t
di
contestualizzare
Senno
morfeo
aut^r^processi
e s p o s i z i o n e in te n i a z i o n a l e
parole
Fiomalbo
(Modene),
nette
B " I sul muri e La
rivista
e
—
poesia
allestì"
nelle
piazze d B paese!
(intestale
me) dedica metà d B poeria concreta
orà
di
18 a g o s t o
V
« La
recente
isuratori
banana »
L u -
f a s c i c o l o 12
Adaano
«10
Spatola
e
Arrigo Loro-Morino), O t r i esempi nuovi e a n -
icoDì^osce ì v e ^ e
di « L i n e a S u d »» C O titolo Geìg^e,
dentespiressIo
e
nello spazio d B l a pagina o d B manifesto.
tishl d i
rupremvin
poesia 'Inedi
conserva i v e r s e un conlenuto ^eomaiis^! lenta
sst^piiuali d i e t r o i B g a r o i esprcrsìev G r n ^ n ^ ^ ^ i V
V ten
linguaggio univ^l^^l^t n o n r^^dui^ii^i^nt p^r così
produttivo!
più
del dibat-
diret
a
vogliono
« Segni
fostivV
f a n t a s c i e n r ì f i c O i 9 U l u g i n C C i r c o l o Bel-
rag-
m a p^i ciò
m i c a tanto
ppo-
pe^ct^riv^re.naa
a Trieste in
caratteri
Fysi
o o m u n i s a z i o n e ^n^^n-
novhà nell'e^peir^n^t
sirv
ìmuuag-
chiusOi più
posotggonista d B
ondlamschina
fiO
l ^ ^ n n s o e v i b o n t e di
g1unge u n a capacità
è
apppare
o r e p ù ^rqqurnie q u e l l e d B B strut-
turazione
n e dista
c^a^icl^rggia^Ie e m^ssihh^gg1rnte di q u e l l o
z^t^! « se V
sintagmi,
e-
d i queste rette e s e n o t i ,
gitande m o s t r a ii^t^e^^r^nale
analogaideliL v n g i T h e a t t e i ( c o n i u n a i c o m u n e derivazione,
giugno
parole,
frane i
i ì ^ n o e mniuzi oso
T e a t r o di G r o t o w s O i c o n q u e l l a i n b u o n a parte
binatorio
fonemi,
B
discOi d i v o a n O i p o s s l r i o n o ( O b r " t ppo
n
g1^tri d a VBr^^^^nr: V a
grafii^i
v^rli a W t o s O w
di
solamente
C A N T A B A A L L n¬
c o n f t o n t a , i c o m e i è i n e v tab l , i * l e s p e t e z a i d l
L u s o psppone d i e e a b z o ^ e « il catalogo c o m OtOB
c h e e^nere
fanno
ironia, prodigiosa v i r t ù ,
« Sorone c h i u s e a d i q u e i
uìBespperienza e s c e e i o
p o s s i b i i e ? L i n a i o d i a S i p a r i o a stato a tso-
Bo^geSs
turre
"ultimo
tpppn,
prendere a l i a B t l e r n o c o n s i d e r a r e u n a e s a l o pxO a^B
liquido,
in s e n n i i ]
fantasia
sul vscnbbBriOi un
la
Beatiti.
vene n
qui;
un
oo.
si
cosa, arrove-
e c a n d i d i s p r u z z i s o l gesto e noc-
liquido
atrneno
rombinatorietà »
d i c c o s s o d^e
nelle
l u c i diaggento! s f o r a n e
^egnmeeì
sulla
a
di »»
"scfoppia
v i s i v a e c o n c r e t a si t e r r à d a l l ' 8
E ' un
è
si eseguano a s s l e m C l
sosì
Unialtra
^^gg1o
lei
allenatel
imticarobibbiii,
risiilo
a un
suo n
i
bufesone mimato
simbi^l^s^o n o n
Giorgio L u s o
ì
m o r d e m o ó v i d ì c^nzonet i^l^e V s u t u r a
6t-94:
Q u L d i c e il e , si dà t e m p r e in budanat / Matmontile;
di e
—
c a r i c a estinta « a ( u r o
ciato n B m e r c a t o f i s t e r e
r^e
paiano d e l " a r e ,
c o r s s o a ^ B metafora
a
ihanoi
Ora,
sU
debe
testa u n
alle tradizionali
t^loivì s a p p i c i goyerash^
I P o c o m e si è ^c^sennì^ii^i q u a t t i s h r . O
non dUnr
d u e f s c c e di un
slesin
s c e n e d e l l a c a s t r a z i o n e iduet
B
mito
i e r n
r n B t gustOi r n n r o g i n i a d i V^OB O
Prin-
sitale c h e s e n s t a u r a t ^ s o m o , f r a v i i i m a e car^ eppure o
sorta
a
e a n c o r b i a n c a t r a c c i a per " e l e m e n t o
e
imalmezzo:
n o n mancano iveece di
liso S l o w a r s i ) , O v e
E
i
qualificativi.
non
ionia,
soitolineare f O n i g u n
a n n
^
aarieeremo a t e g e s t m i
c i
CostPole
limosa
d i s s o del
"endr-
spirisrso a buon mercato,
di
c o p p
s
l u n a r e tenebra di l e i , c h e u n a v o c i n a trorariB
ottu-
però
notino
merianOi peché
dltelinno
e
mai
"un
ie
bravi). Ma
i
^
q u i n t i due p e z z i poi h e
Mnntegna.
(Anch'io
tanto:
penccio). ( F a s c i o 0 e ioo
del G r e c o , c o r p o
Rimaimezzo?
ì ì
sciate le m a n s i o n i i n : g i u l i o c a m a e c a t h y b a l B ;
anoil*ado
aavrno
sono b r a v i !
scherzato
^uOoiirilr
anta
m a s s a dei c a p e l l i s c u r i c o n t r o i d i
rgeti
librazione e
corpo
ho
orlentrB;
come
adOoso
tu per tu c h e è u n o r g a s m o v e d e r e ; n e b ' a n i m a l
Teatro
Grotowski lnglo
B
umano
Ciccia
cathybalB
" i n c o m m e n s u r a b i l e poltrirne
set s e " v e r s t e f i o r i l a A i n e r i o
Calderon
I.
Sonde
f a n n o arte
compleannoet
c i o^munìsa s ^ ' i ^ t ^ r ^ s a moi^o b e n n E il ^oro
posesir a r m m r l e s s h e » di M o n i
p o e s i a ventale
si trovano
nB
n.
5-6
antologia
ne spii^^i^rle s u q u e l l a t i s i c a » * E s c O i d i r ò h h e
di lesti s p e r i m e e t e t " M a n u z i o S p a t o l a h a m e ^
iiiiOi
so n s s e m O l i n ^ 0 0 s^op^e i^^^^e^t^: t^ì^a p^^^^se^
dleppresslon ^ ^ l ^ l ^ e ^ r e .
pgg^g^!
« SÌ
trotta di
n e l t à elle g l a ^ sineitando fòia
raggiungere
profonBamente
"it^lebeto
r^zonalià
nome
iso)^' V
un
ion-
giocattolo
e t^na c c u ^ p e r
una
e
spontat
ì^^ern^i^t
di
parte-
c i p a z i o n e n o n o o m p B t a »» i^rpri^^mo s^he r i s^ono
dei
problemi
zionet (e se n è posito d e
pesisi,
nono
questa
accennato altra volte, a
di-
voie ^^ssoita d i
tisi » s o n o i t e o : * Tool a P^r
v a m^sa tanio i^rnet
ivo
shl
eretiche
pro-
U v i n g Th^^fi^t. ma messa cosi n o n
pnesite v ì s i t a " ( L . ^ 5 0 0 ,
via
Fieramosi^^ 9 b i s , T o r i n o ) . V i s u a l i o « s i m b i o
di
mole
orientarsi
dal
quaderni
32a/43, sulle
Pee una
II V e r r i »» n
sta « M o d a l n »
storia
di
Genovv),
motivazioni
questa poesia consigliamo!
Hclssse0ùlle\, visiva
pubbiisati
MonìVBgro
deHa
16) e il n. 1 i e l l a
Helpasta rivi-
eiot^e, Genovv).
osus^ee^sioni c i u n a a
l ì n g u a c^hie h a n n o u n s i g n i f i c a t o , ^ i ^ n a ^ e a dusso
^i^i^h^e
non
e^d^l^i^ile
^lt^so^ì^n^mi
da^B
iquB^à
costi^u^^^'i t»].
m a p p a csoobinntorin d e l B p^rto^e Pppt st in^ngur^r^rel3be n ^ m ^ l s
se
quésto
Bvoro
nenisse
svolo
letteraria
rammente
oommauniper
nmpmta
c o l a r m e n ì e ^c^eaiat ma ^ ^ h e u ^ e I n q u e s t o c a s o il
adattamento
notte d e l s u
Pipe^ a b a l l a r e c o n G i u l i o . T r e m a
tale e P o s t a . s i è s e m b r a t o d e c i r a m e n i e « P r n -
cio^o Costa
opera
21
V
ser-
accompagnando
ognun per sé n a r c i s o , c h e n o n si toccano nep-
Costante»
musicale
z^rd più
lutte
B
linguer « p o r r e m m o e p p r i n v n o n soltanto ogni
— questa
Brano,
vet^rle d B B pnss^iib^rà di d i e di lina i i g g u a ; N o n c è s e g g i o , il
nsssare
asssate
usc^n
nnche se n o n
(si
e^zo
roldsiol
dolceeatoonioso.
ad 9
creila
l a r r m a a t i s a e la
arancione
Bggo
delle
ggol^rt^
non
20 —
isulirti
a M a B b n l g e » sonr^ir^sregnato d a
Lusso,
Una C e r a n o una
è
quadratino
fii^i^ione,
220 se
—
i chiari
v e n u t a in mente
d i s p a l l e , d ' a n c h e e di m a n i n e —
PAGLIAFANI
n n B t il c u
g^nmì
ticelle e piotrbbbe
21.
v e r ò ; e m'è
.
bile è q u e l l o d i a v e r r e m r a p a c e d i s p e e i f i c a In
Linguista
—
Martine! seond^c
11 i o o T u u b e c k o j .
UtnB
19
19 quella
la
teoria di N o a m C h o m -
raggumo
non B a s c u u h i .
Preferiee
di
ì^é i O t t i
fnnoing1a. S e m b r e r e b b e h e
del
—
reì^so e
g r r o o o r i c a ^Bnni^^no a n c o r a i e f o i e
al
desiderate
guito,
arbuiti?
questo a r t i c o l o
fonItrbuii^
pnsppsizioni »
pissUi,
s
corpo
d e s c r i z i o n e s t r u u u r a B della 1^ranu^aasa
(nonosiante la i t t i O i n e
di
21
4 2.
un
S s p a O n e u n a b r O n n t e ^^^u^ra i
passate
vivaci p w d ^ ? se sì, passate
ha B i z o n n a o i e n t e
appare
né B
alO
17
se contacele
e^eì1guoictira-
( o n o e s s o ehm esista
c l i »).
vanoiia
di
nsa^^re
fn^eor
s u r p u r a ^ r t ^ a l ^ à è u n concetto dn vie^i^rre.
Il
Quanto Desiderate
cs^me l ^ B )
co-
miU^^re de ooaaies » .
O t t i s o n o r i delta i i g g u a ) . iìe il s i (tom^i^i^ia
a^^ora il
quutle
—iT
—
mee^^t
Ot-
pt^^mr ^pp^it^^^iDne i f a l i n n a , e ^ s a l t e ^ u r a -
PPICCIOOO,
e
^Niome e o g o n ^ ^ : tutVatfassatii urna i:oppia d i t^^O^ per u n a s a n t a e u n b a l l o c h e o
f a t o ». P o c o p i ù n l t e , a l l a m i a stessa Sontet
ionniB
p i ù « B c i i l » , e J u B B d B cat^^^no Joan Bnss^a
al21
quasi
nelB
s^^u^'ûne debe suje opere, Ì L I o r n a n t i a « Cee^n mbe
se
(OULIPO),
i
pnrti S o ^ ^ a l i ».
legggrle —iTt
cer^c^l^e d e H ' « O u -
O
Band.
- ^ 7 9 T h e Beatles A r i a s c h f a n
t i -
inoperativi
e^s^rishe s1gnore B q^^B^ n B l a loggia teoroSica
d a ^^sg^^^e
oombìnatooio
Pot^l^tiele »
«^n
adottoo
IWOO
s
munque
g a m e r^^za h ^ s o i le p^^g^ne delle poesie sono
16
M
Hcarts Club
- tcs p a r C a t h y B e r b e r i a n .
t O
s c i s o i o
a
" fonetica del p n f o n d o ! ' ? ) , u n n discip^^nr f^lir
grafica
21.
Lonely
LonìneniD ^
ss^mman^ e diaascaf
-
^YLV\^A\^^O B U S S O T T I PMCQi31512iTheiBeatlesi-iSGTiPeppets
z i o n e « nel q u a d r i linguistici » ( u n a specie di
sopprtinn
16
f
s m o m'interessa più d B C r i s t i e n e s i m o i » .
sut
fr^i^is^ln di
che t^vv^^^
^
B
i
e
b u i
n o n ^atà i^uddis^r n B O p o t i c a
il
lotoabluzioni.
se desiderate
m
combinat
0 n ì
c
r
1 0 1 1 1 0
« for-
ni^ing1r
suolo
gioiosi
B
s o s i i t u i s c a " e q u ì v a B n e di q u e l l o d m è l a Sir-
Come
e poial
e
che g a r a n t i s c o n o
Mmttrnt l o e n i a che « per q u i
e iagg
il pantano d e
A
^
« B
s a n t o ogni prega d B B c a r n e ; a l l o r a d B
al « l i n -
« liggua » d e t e r m i n a t a ) ,
stabiihà, la precisione ntiitrarin
c^n^^I^i^^onie
ilvostt
per-
j
i
archeologici o
\it^fhh^m
Principe
mento
p i ù di trsomettere messaggI
c h e di r e c e p i ^ i m , M a il i i g g u i o
nel cosso di questa o r n v e i a z i o n e cosi v i r a r e , d*ottotenon si è iotse
g g 1 0
ap^i>eeaise
fa
l l S i
a
letteraria »
Alotaiquestinosttoicotpoiu
fonemi
(in s p a g n o l o ptrsé,
gni^^s^a^n
sentiont
a i
si^^uisi^e u n sintggmai f i ^ i c c e
s c u n a p a r o l a i u n ^ ^ ^ o n^^is^^c^o è u n a u n i à
mall » d e
parte,
?
aii
sono f^p^ppr^n B
M a r t i n e , « Arbitrarietà
probBmatiso e rembra
ciDnirar^r
itonianonoipiace,teplicò
A
i
Barca,
l i n g u i s t i c a e d o p p i a a t s i o ^ l ^ ^ o n e » , è estremai
perché
oieote,
q s
i
puramente
ELIO
hiaromenie
f a t i s e m a n t i c i i n d i n e n d e m e m e e t e dai Ot^o s u p -
se tanche
a
«Il
pro-
l i n g u a s c r i t t a n o n tiene o m o
ppich¡ca d e
—
°
n
so e n o d o s o d B Cristo
sarà p i ù v i c i n a a l l a p a r o l a patoe
discipHnn
so i o !
D
i l r s
ombran-
d a l^^ome del^a ^ ^ ^ B p s i c h i c a integrata psss'rte
n p
sofisticato e u m b r a t i l e
l i s s i m a dierernnza o n e o ^ s ^ " t o c
passate
14
^
B
prano proprio come a r p a , clavicembalo, stru-
v k à m e l a l e ».
q u a n d o ? aggmnse il e s o n d o .
sintagmi l e
b
0
nonché
dell'opera
con-
p r o n u n c i a t a da uina d o n n a M a
guai
ogni?
sU
c^isorso »
L a b o r a t o r i o diretto da
rappre-
rappresenta
pronunciata da u n
pr^sOic
c h e sai a n a l i z z a r e
tino n l l * i g i e n e e
Mau-ic^eie
di
querte d i s t i n z i o n i . Q u u b o c h e conta è B p i c c o -
B Da
a
GROTOWSKI IL (CRUDELE POLACCO
ilqule
prodotti
rappresentano
niet^r s i p e m e t ^ e
bonosrrre
passate
l'tetprpretr-
15
di m
co
Icto, Ttott^n N^tinvo - 3312
suoni
si tiene ai segni e ai fonemi
accoDm-
o^i^c^o^e a u^n s^iihhé
vi
subìo
passate
fatto: e s c O i c h e
eariotocraciBi,
p^eevninili
io
i^oggna
dB
u u o
vera
Ì1OI questo spp^lega perché la onnoscenza « pu¬
dì
acconto.
r a m m
« M e c c a n o oìu " A a ^ l s s e
^òni^nais. E * r^oo
te ^^e^i^de s^o-
trite.
M i l a n o m ^d^^ìone i^iamerala ì ^ i i ^ ^ a r a t^a E n -
Le
radialmente
utirr^i,
Insomma
L^t^e- t o dene IOCO dblqziboll neau lia ^nc^he e c ^ ^ n e ^ m n i e p p u b b l ^ ^ o (j^ess^o se ooo b desiderate, ^ee^io T o s ì e I^ao^o I î e H a s k h siampaa^oi in
Bì
f^ransla dei L u i g L ^ 1
B
proprio
orga
(ieli'^si^uzBne
da
zione e a s o i c n e
«comi
14
c a B o B t o r i eBi^ronìcc e a cui si ^ifnni^o i jiro-
te i^gm
suun-
eislfgnn
iveere
ooo
Nouvel-
questa tavola
cato ii meoodo b i n a r i o eecondo c u i opeaano i
vr^ir
^hhie
a Lettres
si p u b costruire u n
comp^t^uo n e l L a m b i ^ o d e i e
sulla
cosi,
oonosrere
cbgnh,
ché m u o v e r e
vecchio giuoco d c H ' o c a . Q u e n e a u ha a p p l i -
di i o r s h ì m Ì ) U C B d ' A u g e ; evocato rggolaomenil p u n t o
dei
itatelli.Lavostta
eeguendo
d^ii, hh^e si pub icncn^^are ^^ion^o a l l a anni a f a n
pnprio
l B l t i - o , pzersiò n o n saprete n u b a . D B l t r a
di
du
175
parto-
—Bene,vediooduque,dsseto i suoi
QUENEAU
oo io^^lumel c^a r^p^^ida c a v a l c a t a attrveesso i ^efiuto
sogno i b b i o m o
dipapiglicce? Andioopiuttsto
attore
con-
occhi.
attenuato? c a n c e l l a t o a i i ^ ^ u t ^ ? A l l o o
c à
^^ogg^re B ^ ^ ^ ^ B h e
gli
15
legarne visiet^a^e e di ogni rapporto di coooppoon l a m a t e r i a
eesiderrte
plri
ooo
delle r e l a z i o n i .
les » Q u e n e a u ha p u b b l i c a t o
a p p u n t o q u e s t a r t s s ^ r m a n c a n z a di
di
non
rttrimeMi,
i-
c^a u n
subahemr. E'
rozza
ppreicdo
r
aspetti
gin (la q u a l e ha s u d i n o solo i « supppmt
p e r i o d i c o rermmerggrsi n^tta v i a l i à dette c B s s
gridarono
^
B
B a h
fone-
n f o r e m i " , unità
Ogni
a c^opp^a B c s i n ,
—iTuiceilaivuoiidateidaibete,idisseiilipti
traaa
ta la s u a s u i u i r a ed e s t r a z i o n e boggtese è d B l tooi^iie in palina cr^si, e t^umdi
questio
13
im-
« confoame », oame
i d i c e in t e r a i n i g e o g r a r i c i , o v e c i o è tra
po^^b^tn u u ^ t e
P
eileirisrseidelivocabolarioilessi
scontata l a
tut-
parole
"attrito s i e a m a -
e
«
suoni.
rapporto
approfoodire
romprenderet
se
Q u e n e a i u cioè ui^a cieecca
Br^e^logico, u n e
sare a d O t r i stereotipi e bioghì o m u n i d i
origne e provenienza. U n d i a c c i o che,
gli
P
a Butto
quali
guaggio » h e
inoniconsete
c^a {^u^an^o j^ece^de q u a l e
i
venzione B
più
12.
se preferia
diiestrapolareialcunipianoiprivilegiatoieipunto
onie,iaisuoipasoenio:iovvaoenie,ipetipastBito
se
della p a r o l a , n e l
.0^.
di
alta
sve-
se
st^c^he. C a l v i n o è u s s c i t o a esarci u^n ^qu^v^a-
neppertorio
rt
uitio,
zìooe
erao.
e
diziooario
ss
zerà questo s o g n o .
mo-
soltanto
un
più
inicausaideiivariicontestiich
cale
mutUe
rendo,
invece
r^-
b i s t r o ) . detta m a l a v i t a p a r i g i n a , pper C ì u e n e r u è pppunto
il
dei
pii
il
Si.da
^e^et^arla hhe m e t e
il
vvegllaronOi
si
C a t t i v o presagiOl disse il p r i m o . E h gtà,
senso i^^tè di u n a t o B e con^u^ia^tone e m e s s a
presa sia irndurre
ie
dpoorrore
ne pprttomo
AhiahH
mo,
S i to^mprende
iaiptn
Noniinqu e t a t e v i t a n t , i d s s e i l i t e t z o , i c h e i e t e
austero c o m e q u e l l o r o u s s e l i a n o , né grotpieno
perché
^c^oss^ÌPte
.•\hian¡!hhe
C^B p j o r ^ r e universi
pef
^
n i n i o n a z i o n e t sono u n u à a i O • r p i r ^ ^ c s i r . E s s i
rito!
n o d i c i di q u e l l i , s n e s o s t i t u i s c e u n o e o n d a t o
icoirraitu
OnnOommee,
i
inefeet-
"uutoe
Bt-
dileg
a un inventario
ppponendosi
riassunte
12.
ervo. D a l O o n o r e ,
passate
—
verbale: l e
e
ir^^^r^erìe, a s c o n t r a r s i . A g i
pii
pas¬
12
privo
p r v o c B a s s e u^na dev^rz^one. i^eee
di
puramente
ontì^i
d i R^ousrel, q u e e e Ba^^e
sulaaecolanza
di
eiionete
disse
sppetive ^otte degb altri d^ue, ^ s ì a
Bua!)
nnlrambi
t u a l i , s o s p e s i in u n a e r o s p a z i o
anar-
q u l a l d i foomrnento d i r e r H à u l e m a , h e mondo
Base
d
p o c h e d e c i n e di s i m b o l i . I n real-
unìes^ples^i^ne
realtà.
tesc c o a e q u e l l o u b u e s c o , a a u a o i s t i c o
u n a sorta di mrnag^ne d i r e p e r t o r i o . Q u a i c o s a
c i o o n e * il
di
O^,
die
evuotoeantasticare la
sogno,
ioinesttaillaioensaippolat
» e ooo
se
eeder
snnza
u n o stereotipo, d i m i loogn oomune p a t i o ,
E
B
da
Q u e n e a u o ° s s i a m o vedere u n a sorta
risullane
nenza
inntano dalla violenta p o t e s t à
vo^a
sono
rioso.
di
c h i c a di C é l i n e , o d a l dtpperato
In
se q u
poi a s s i c u r a r e u n a c o n v e n i e n t e tensione tra
leggerezza e b i d i m e n s i o n n i i t à
p
reale
patente
nate
bosatorio dalia p i n t a
mai.
Pi*
ubi o n s i s t o t o , m a s o h a n t o uneesigenza c o t r ^ u ^
eeaomente
»•
mina
la più
amletico alla
tiva, quasi spaziale:
re il n o n p i c c o l o m e r i t o
rognmto
jriooli
po-
di ' c h e oggi si è troppo p r o p e n s i ad a c c o m u -
stilistico. A Q u e n e a u bisogna
altrimenti,
rieevreiiar
o almeno più
alB
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ROMA
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Qulniicis gio^naJe meenOet anno I, n. 3, agosto 1967 Direzione Via i c i Babtrino 40, Romat f ^ e b z i v e e ai^mm^ìr^ion^t pubi^beità, o b o i f o e i n V a Giulia 87, Romu" Dietiore e^ponsaBbe ^k.t^ecdo G^ul ^ n ^ Iscrizione p e r s o il Tribunale i Roma n 11565 del 15 maggio 19677 Tirmgarial " ^ 0 0 ^ ^ ^ (^^a^c^i, Via C o i l i n a 49. ^srmat Diri^tuO^ne nelie ni^solnl Mcssaagcric ^^^^^^ne, V^a Giulio Carcano 32. MiBnOi NeBe birrerie: Q u i n d i c i Via Giulia, 87, Roma t S p e dizione in ^i^ioina^t^nio Ristale gup^po I I I . Ntenabò di Giuseppe T c v i a n n CoppTtg^l 1^7 by Q i h n i ^ i ^
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Qafastttd/3/V L u x e m b u r g . D a tutto ciò derivava un amalgama internamente contraddittorio nella teoria, che doveva diventare decisivo per il mio pensiero negli anni della guerra e del primo dopoguerra. Credo che ci si allontanerebbe dalla verità effettiva se si tentasse di volta in volta di ricondurre ad un unico denominatore « dal punto di vista delle scienze dello spirito » le palesi contraddizioni di questo periodo e di ricostruire così un'evoluzione spirituale organica ed immanente. Se si ammette nel caso di Faust che due anime possano albergare nello stesso petto, perché mai non dovrebbe essere possibile accertare l'azione simultanea e contraddittoria di tendenze spirituali opposte in uno stesso uomo, peraltro normale, ma che passa da una classe all'altra all'interno di una crisi mondiale? Io almeno trovo nel mio mondo ideale di allora, nella misura ìn cui sono in grado di ritornare con la memoria a questi anni, tendenze simultanee, da un lato, ad un'assimilazione del marxismo e ad un'attivazione politica e, dall'altro, ad una costante intensificazione di impostazioni problematiche caratterizzate nel senso di un puro idealismo etico.
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L a lettura dei miei articoli di allora non può far altro che confermare queste simultaneità di netti contrasti. Q u a n d o ripenso, ad esempio, ai saggi di carattere letterario di questo periodo, che non sono né troppo numerosi né troppo importanti, trovo che essi superano spesso nel loro idealismo aggressivo e paradossate i miei primi lavori. Ma contemporaneamente avanza anche il processo di inarrestabile assimilazione del marNel 1923. presso la casa editrice Malik di Berxismo. Così, quando scorgo in questo dualismo lino, Gyorgy Lukàcs pubblicava « Storia e codisarmonico la linea fondamentale che caratterizscienza di classe ». Nel 1924 l'Internazionale coza lo spìrito di questi miei a n n i , non si deve per munista per bocca di Z i n o v i c v condannava questo questo arrivare all'estremo opposto, a presentare testo come « revisionista e idealista ». assieme a una sorta di quadro in bianco e nero, quasi che « Marxismo e filosofia » (Sugar. 1966) di K a r l una positività rivoluzionaria in lotta contro la K o r s c h . Per più di trentanni « Storia e coscienza negatività delle sopravvivenze borghesi esaurisca di classe » rimase introvabile e continuò a eserla dinamica di queste opposizioni. Il passaggio da citare una influenza sotterranea attraverso le pouna classe alla classe che è ad essa specificamenche copie disponìbili nelle biblioteche. Anche te nemica è un processo molto complicato. G u a r Kautsky e i social-democratici avevano condandando a me stesso indietro nel tempo, posso nonato questo libro. tare che nell'atteggiamento verso Hegel, nell'ideaNel 1957, usci una traduzione francese presso lismo etico con tutti i suoi elementi di anticale Editions de Minuit. a cura di Kostas Axelos, pitalismo romantico vi era anche qualche cosa ' filosofo greco emigrato a Parigi in seguito a una di positivo per la mìa immagine del mondo sorta condanna a morte e autore di alcune importanti da questa c r i s i : naturalmente, soltanto dopo che opere di cui una — « Marx pensatore della tecqueste tendenze vennero superate in quanto ten¬ nica » — tradotta in Italia. L a traduzione fran- . denze dominanti o anche co-determinanti, dopo cese venne pubblicata senza il consenso dì che esse — più volte modificate, e in modo raLukàcs. e potei appurare le reali ragioni dell'atdicale — si trasformarono in elementi di una nuoteggiamento del filosofo ungherese quando mi va immagine del mondo ormai unitaria. A n z i , recai la prima volta a incontrarlo a Budapest forse è queste l'occasione per affermare che la nel 1964. A suo avviso infatti, la prefazione di mia stessa intima conoscenza del mondo capitaliAxelos alla edizione francese abusiva dava luogo stico interviene nella nuova sintesi come qualcosa a molti equivoci e in particolar modo alla interdi parzialmente positivo. I o non sonomat incorso pretazione da dare alle sue « autocrìtiche ». Natunell'errore che ho spesso potuto osservare presso ralmente. Lukàcs disse, nel periodo staliniano molti operai ed intellettuali piccolo-borghesi, un egli aveva dovuto assumere un atteggiamento errore ad essi imposto ancora, in ultima analisi, « tattico » per preservare fisicamente il suo pendal mondo capitalistico. D a ciò mi ha preservato siero. « G l i intellettuali borghesi si piegano al il mio odio derivante dal periodo della fanciullezpotere, e pretenderebbero che noi fossimo dei za, un odio pieno dì disprezzo, contro la vita nel martiri ». Tuttavia per Lukàcs fenomeni come lo capitalismo. stalinismo, la degenerazione burocratica, sono Ma non sempre la confusione è caos. In essa stati solo momenti nel lento e complesso sviluppo vi sono tendenze che possono certamente talora del marxismo. L a sua continua permanenza alrafforzare temporaneamente le contraddizioni inl'interno del partito comunista ungherese è la terne, ma che operano infine nel senso della loro dimostrazione che non vi è altra posizione da cui esplicitazionc. Così l'etica rappresentava uno sticondurre la lotta: è la dimostrazione che non molo in direzione della praxis, dell'azione e quinesiste un marxismo « autore ». di della politica. E questa a sua volta in direzione dell'economia, cosa che condusse ad un approfonAppunto invece come esempio di un mardimento teorico, e quindi, in ultima analisi, alla xismo « autre » veniva considerato « Storia e filosofia del marxismo. Si tratta naturalmente di c o s d e n z a di classe ». Questo libro saccheggiato lendenze che di solito si svìlpppano solo lenteda Adorno, Sartre. Merleau-Pontv. era staio mente e in modo non omogeneo. U n orientamenscritto prima che Lukàcs avesse la possibilità to di questo genere cominciò a farsi sentire già di leggere i « Manoscritti economico-filosofici » nel corso della guerra dopo l'esplosione della pubblicali a Mosca nel 1934. Lukàcs ìn quel rivoluzione russa. L a Teoria del romanzo, come colloquio a Budapest sottolineò gli aspetti obho illustrato nella prefazione alia nuova edizione, biettivamente idealistici di questa sua opera. In è sorta ancora in uno stato di generale disperaparticolare « la concezione della praxis rivoluzione; non vi è da meravigliarsi che il presente zionaria in questo libro ha appunto qualcosa di eccessivo, e ciò corrispondeva bensì all'utopismo appaia in essa fichtianamentc come una condizione dt totale contaminazione e che qualsiasi prospetmessianico del comunismo di sinistra di allora, tiva o via d'uscita riceva il carattere di una vana non all'autentica teoria marxiana ». Altri punti utopia. Solo con la rivoluzione russa si e aperta criticali da Lukàcs erano l'interpretazione del anche per me, nella realtà stessa, una prospettiva marxismo come teoria del sociale, ignorando la pee- il futuro; già con il crollo deUe e r i - : ; . . . ed posizione rispetto alla natura; e l'idealizzazione a maggior ragione con quello del capitalismo. Bendel concetto di « coscienza di classe ». criticata ché la nostra conoscenza dei fatti e dei principi poi da L e n i n . fosse altera molto limitata e poco sicura, noi veQ u a n d o gli chiesi come editore di pubblicare demmo tuttavia che — finalmente! — si era aperin Italia « Storia e coscienza di classe », Lukàcs ta per l'umanità una via eche conduceva al di là acconsenti, a patto che il testo fosse preceduto della guerra e del capitalismo. Certo, nel parlare da una nuova prefazione che chiarisse il senso di questo entusiasmo, non sì deve nemmeno abreale della sua « autocritica ». II magnifico sagbellire il passato. A n c h ' i o — e parlo qui assolutagio a un tempo storico e filosofico che « Q u i n mente a titolo proprio — vissi un momento breve dici » presenta è appunto la nuova prefazione di transizione: in quanto l'ultima esitazione di (1967) a « S t o r i a e coscienza dì classe», che fronte all.i decssione definitiva, c e e f t o h i u a m e n sarà pubblicato in versione integrale dalla casa te corretta, fece nascere provvisoriamente una Sugar il primo settembre. Nel contempo, questo malaiussita cosmeeì spi rimate adorna di aroomentesto è un insegnamento a molli marxisti italiani ti di compiaciuta astrattezza. Eppure la decisione troppo sensibili ai dati della c r o n a c a : il cammino non poteva essere arrestata. Il breve saggio Tattica dello sviluppo del metodo marxiano è molto ed etica mostra i suoi interni motivi umani. lento, molto tortuoso e abbisogna di un continuo sforzo per l'interpretazione delle mediazioni semSui pochi saggi del periodo deUa repubblica unpre più complesse che la storia ci offre. Non è rh-esedeiconsirliedeltasuap-pa-zionenon introducendo nel marxismo lo strutturalismo, o è necessario d i e m i t e o s e e Noi Bacammo — c d l'esistenzialismo, o la fenomenologia, che il mario te ero forse meno di tutti — molto poco prexismo si sviluppa, afferma Lukàcs. Egli riporta parati a dominare i grandi compiti; l'entusiasmo un aneddoto: due ebrei si incontrano: « Q u a n t o tentò, semplicemente ma onestamente, di sostituie buona la cioccolata! » dice uno. « E ' Io cosa re la scienza e l'esperienza. Mi limito a ricordare più buona del mondo ». E l'altro: « E quanto gli unici dati di fatto qui particolarmente imporsono buone te cipolle! V a d o matto per le citanti: noi avevamo una scarsa conoscenza della polle! ». « Sarebbe meraviglioso ». dice il primo. teoria leninista della rivoluzione, della sua essen« poter mangiare lo cioccolata con le cipolle! ». ziale prosecuzione del marxismo in questi cam(Massimo Pini) pì. Altera erano stati tradotti cd a noi accessibilisoltantopochi a i t i c l i c d o p u s c l i , e c o l o i o c h e v v a n o paitecipato all i i v o l u z i o n e i u s s a i n p a i t e e i a n o p o c o dotati d l p u n t divistate rico (come Szamuely). in parte si trovavano sostanzìaimeete. dal [punto di vista tolelteHuale, sotto l'influenza dell'opposizione russa di sinistra (come Béla K u n ) . Solo durante l'emigrazione viennese uui fo p o s s b e mai più approfondila conoscenza di L e n i n come teorico. C o s i , anche nel mk) pensiero di a ! t e a vi è unoopeaazjone duatistica. D a un ano non riuscii ad ssuumere una posò z on ie to h e a di principio c o i r e u a nei conIn un vecchio scritto autobiografico ( 1 9 3 3 ) h o fronti dei fatali error: o p p o r t u n i s t i c i d e l l a poiidefinito il m i o p r i t o o momvntosocUuttoc come la tica di a h o r a , così oume nei confronti deHa solumia via verro M a r x . G l i scritti riuniti in questo vozione puramente sociaidemoocatica deHa questione lume caratterizzano i mici vvri v p r o p r i anni di agraria. Dall'altro, le mìe proprie tendenze ìntelapprvvnistato dvl marxismo. Raccogliendo v publ e t t u e l n e aampo deHa poUtica c u b u a t e mi spinbcaando qui i d o c u m e v l i p ì ù importanti di quvsto gevano to un e n s o a s t r a n i m e n l e utopistico. Ogperiodo ( 1 9 ( 8 - ( 9 9 0 ) . vorrei mvttvre l'ccvvnto progi, dopo quass mezzo secóte, mi meeaa¡gio del prio su questo loro carattere di tentativi, senza fatto che riuscimmo a dar vita relativamente a attribuire .di vssi in aicun modo un signiflaato atnon o c h e oose passìbili di svupppo. (Per e c s a tuate netta tette dvl pvesvmv pvr un marxismo aurc a q u e s o proposito nelaambito deHa teoria. vortentico. Infatti, se si considera quanto grande sia rei noteee che i due a g g i Che cosa è il marxioggi "inveri zzza su h e cosa si v h b a ivtnddvrv smo ortodosso? e Il mutamento di funzione del comv nucleo essenziale, oomv mvtodo permanvnmatarialismo storico rievevvano già O questo p e te del marxismo, una simile restrizione è un imrioio la teo prima redazione- Per Storta e coperativo di onestà 0 0 0 0 0 0 1 0 D'alioo lato, anchv scienza di atosse e s s s e n n n e r o eeatemente rielsoggi i tentativi di cogliere correttamente l'essenborati, ma non nel teo orinatemento di fondo). za d v l m a r x i s m o possono avvrv una cvrla imporL e m i g r a z i o n e vlonnese toaugura un periodo di tenza hcoumenteria, uurché russisia un ofstudio, oricmato to piimo loogo ad una oonoscenficiente v u e g a m m c n t o c r i l t r o aia p s v c o o a d e s s i . za delle p e e di L e n i n . I n o studio natuaaimensia nei confronti dvUs s i i i z z i o n c attuate. Pvr quvle i h e non si dsstcccò per un solo sstenle dai'at* sto gli scritti qui raccolti non illustrano soltanto tìvttà riouluzíonaria. E a anzitutto eccesssrio rii m o m e c o d e l m i o sviteppo personale. ma mossradare continuità al movimiento operaio v r ' o l u z í e no al mmpo v e s s o te teppe di un ammutino più n a t o O Unghhria; i o v v a e parole dorrdtoe e p o v gvnerate h v non o o s o n o e s s v e p r i w di signiWllftimert che esssseo c a p a d di mantenere ta o o o icato, ttnarioltehWes¡ aiaasunntuneauufTìcinnfìonooraia a n i h e o o t t o ilteoreee a n c o o e d i p o o tv distnnza c r i t i c a , a n c h v p v r te romprCTtsihnv delmuovere te sviteppo, di rcpptogere te aatennie ia strazzinne odierna e p v r procedere olire. control od t t t u r a o — o s a o oparteopuramnte N o n : - " è naturalmente possibile c a r a n e i z z a r c reazionaria sìa di p a n e sociaIdemoccatica — e di con,cltomvolv k m a posizione rispetto al maarc!avviare al mmpo e lesso ufliautocritica mantiste smo i n i o - n o a l 11(18 venza o v v i a r e brvcomcntv aldeba d t a t t a a proletaria. n a o o a V i e n n a ci imta uua preistoria. C o m v ho sottolineato nvHo schizbattemmo nella correrne del movimento vootezo uuiobiogranco or ara a i t e t o , i e s s i qualcoaa zionario ¡ntemaztenale. h i m i g e z ) o n e ungherese di M a r x gtà rome studente l i v e a e . to e g u i t o . inera a quel mmpo fore te più mlmeo.tsa e a più t o n o al 1908. p v v s i i n ronsldeaazionv nache II divssa, ma non r o m e a . Vsssero a V o o n a o m e capitale pvr d a e un fouiamvnto sociologico alta e m ì g r a a n . più o meno ^ ^ ^ b ó c n t e , mode pesoone miamonograifasuldrammamodvrno.(miviintvprvni iodiopesiobalcaiioodallao(olonia;oed e s s i nndavano tofani a quel tempo al Marx a s e o o t b e Vlnnna era nnche un centro ì^li^naa^onacioiogo v sèsto artavvesso tenti mvtirdhlhgichv aml e d i t a n s i t o , to c u i c i )^oavaumo in cosaanle conpiamentc oondizionalv da SOnsmO c da Max a ooc ocomunisioteeschi,ofrancei,oi a l i n i . WeObr. Ripresi gli studi m a r x i a n i d u a n t v la priecCc Non vi è q u o d i da ^^eratVgliarst se ta ri¬ m a g i v r a a m r t n d i a t c . q u v s t e v o l t e tuttavia g t à g u i o t r e a (Communísmus a , s o n a to v e s t e c^c^od a e da i m r e ì s i fitosofici generale n n o p ù i ù r o t saanze, díennne per un c e r o tempo lrgraano prinio l'tonusro preaiatenteWeg!¡ Mudissi novmmoocipale delle tenennze di s^erema ^^n^ístea nella a n v i di « scienze d v l i o s p i r i h r », ma di HegeL T e r z a l m e f a a z i o n a l e . O l r e ai comumsti austriaC^v^io, n c h c uuvsts tofiunza CggeiOtaa n i ci, aggi emigranti ungheress e p i a c c h i , hhe form o l o diccordv. D a un tato, nel mio sviipppo g o mavano il nucleo d r e n ì v o tolmo e d i l gruppo vanite, un ruote rilwamv v a n e svolto da K i e r c o t a n t e di coiaaboratori, $ i m p a t i z z a e n o con i lokegaaadi nvgii utirmi anni dvttncigguvrTa a Heiro s o r z ! nnche a a a a n i di eslrema s t o s s r a emme delberg ivtnudevo a d d i r i t i r a occuparmi delia i t a Bordìga e T e r r a d o , oloidess « m i e Pannekoek e c r i c i a a Hvgv! to un a g g i o monoorafico. D a r t r o R o i a n d Hoist. ecc. l a t o , l a contraddittorivtt d v l l v m i v i d v v politico-
L'AUTOCRITICA DI LUKÀCS
PREFAZIONE A STORIA E COSCIENZA DI C L A S S E
o c i l i m i p o n v v in r v l a z i o n v s p i r i t u a l v c o n il sindacalismo. a n à u t o con ia oiteofia S i t - o rvl. io ccc^av^o di n n d a r c a l d i tà d v l r a d i a a i l s m o b o g h v s v , ma mi motivo respinto dalia moria s e cialdvmorcaiica soprattutto i a u i s k i a n a ) . E r a r i o S z a b o . ia guida spiritkaiv d v t " p p e i i z r o n v unghvrcmdi ^ ^ I ^ Ì S Ì ^ invita socialCemeccaziai rihiromò la mia attenzione su S o r c i . A c i ò s i gggiunsc durante l a g n e r à ia rooiccenzi d v l i v o p e e d i R o s a
nn uuesle c i « o s t a n z e , q u e l d u a l i s m o delle m e lendenze evolutive di cui si è già parlato non a g g i u n s e s o d a m o il uuo punto ttuimtoante, ma assunse nnche una u u o v a e d u p l d e foima d i c r i stalliazaztone sul [ « r e n o p a t i o e su quelio teorico. ornine membro del oolletvvo ielrmedi a K i m m u n i s m u s a presi v^íce^^men^e parte alta elaborazione di una b e a po!iticeteorina « di s-n i r t e a . E s a o o g g a v a suba d u u c a , a l i o r a n n -
cora molto v i v a , che la grande ondata rivoluzionaria che avrebbe dovuto condurre in breve tempo il mondo intero, o almeno l'intera E u ropa, al socialismo, non era affatto rifluita per via debe sconfitte subite in F i n l a n d i a , in Ungheria cd a Monaco. Avvenimenti come il putsch di K a p p , l'occupazione delle fabbriche in Italia, la guerra sovictico-polacca, ed infine 1'« azione di marzo » , rafforzarono ìn noi questa convinzione del rapido approssimarsi della rivoluzione mondiale, di una vicina e totale trasformazione dell'intero mondo civile. Certo, quando si parla del settarismo all'inizio degli anni venti, non si deve pensare a quella forma specifica di settarismo che prese sviluppo nella praxis staliniana. Quest'ultimo intende anzitutto mettere al sicuro da qualsiasi riforma i rapporti di potere già costituiti, cd ha quindi un carattere conservatore nei suoi scopi e burocratico nei suoi metodi. Il settarismo degli anni venti st proponeva invece degli scopi caratterizzati da un utopismo messianico, ed al fondo dei suoi metodi si trovano tendenze nettamente antiburocratiche. Queste due correnti entrambe settarie hanno dunque in comune soltanto il modo in cui vengono designate, mentre dal punto di vista interno esse presentano decisi contrasti. ( C h e già allora siano state introdotte nella T e r z a Internazionale le consuetudini burocratiche di Z i n o v i c v e dei suoi seguaci, è certamente un dato di fatto, così come è un dato di fatto che gli ultimi anni della malattia di L e n i n siano stati attraversati dalla preoccupazione di vedere in che modo potesse essere combattuta sulla base della democrazia proletaria la burocratizzazione crescente, che sorgeva in modo spontaneo, della repubblica dei consigli. Ma anche qui è visibile l'opposizione tra il settarismo attuale e quello di allora. I l mio saggio sui problemi dell'organizzazione nel partito ungherese è diretto contro la teoria e la praxis del seguace di Z i n o v i c v . Béla K u n ) . L a nostra rivista contribuiva al settarismo messianico perché metteva in pratica il metodo più radicale ìn tutte le questioni, proclamando in ogni campo una rottura totale con tutte le istituzioni e le riforme di vita derivanti dal mondo borghese. Si trattava perciò di potenziare maggiormente una coscienza di classe senza falsificazioni nelle avanguardie, nei parliti comunisti, nelle organizzazioni giovanili comuniste. U n esempio tipico di questa tendenza è il mio saggio polemico contro la partecipazione ai parlamenti borghesi. II suo destino — la critica di L e n i n — fece sì che 10 potessi compiere il mio primo passo verso i! superamento del settarismo. L e n i n richiamava l'attenzione su una differenza, anzi su un'opposizione decisiva: dal fatto che un'istituzione sia superata dal punto di vista storico-universale — ad esempio, il parlamento per opera dei soviet — non consegue per nulla il rifiuto della partecipazione tattica ad essa; all'opposto. Questa critica, di cui io riconobbi immediatamente la validità, mi costrinse a collegare le mie prospettive storiche alla tattica quotidiana in modo più differenziato e più mediato, ed essa rappresenta dunque ^ O ^ E O di una svoiia nvbv m e I I L L , Ma ss tratiava dì uitia svolta a l l ' i m è n e dì uina ^sriot^v del mondo che permaneva ancora sostanzialmente settaria. Ciò appare un anno dopo, quando, pur considerando criticamente alcuni errori tattici particolari d e l l ' * azione di marzo ». tuttavia la sostenni ancora iteba sua totali:.: con un aueggiamento acriticamente settario.
sé, almeno In parte, tendenze di uno stadio di transizione verso una maggiore chiarezza, anche se tali tendenze non riuscirono a dispiegarsi in modo effettivo. Questa lotta non decisa tra orientamenti opposti, a proposito dei quali non sempre si può parlare di una vittoria o di una disfatta, rende anche oggi tutt'altro che semplice il compito di una valutazione c di una caratterizzazione unitaria di questo libro. Tuttavia si deve tentare qui se non altro di mettere brevemente in rilievo i suoi motivi dominanti. Colpisce anzitutto che Storia e coscienza di classe — senz'altro in discordanza con le intenzioni soggettive dell'autore — rappresenta oggettivamente una tendenza all'interno delia storia del marxismo c h e , pur mostrando differenziazioni molto notevoli nella fondazione filosofica e nelle conseguenze politiche, e diretta contro Ì fondamenti dell'ontologia del marxismo. Penso qui a quella tendenza ad interpretare il marxismo esclusivamente come teoria della società, come filosofia del sociale, e a d ignorare o a respingere la posizione in esso contenuta rispetto alla natura. Questa tendenza era rappresentata già negli anni precedenti alla prima guerra mondiale da marxisti peraltro di orientamento molto diverso, come Max Adler e L u n a c i a r s k i ; ai giorni nostri essa la si incontra — probabilmente non senza una certa influenza di Storia e coscienza ùi classe — anzitutto nell'esistenzialismo francese e nel suo ambito spirituale circostante. S u questo problema il mio libro assume una posizione molto decisa: in vari passi si asserisce che la natura > una categoria sociale e la concezione complessiva è orientata nel senso secondo cui soltanto la conoscenza della società e degli uomini che vivono in essa sarebbe filosoficamente rilevante. G'à ; nomi dei sostenitori di questa tendenza indicano che non si tratta di una vera e propria corrente; 10 stesso conoscevo abora L u n a c i a r s k i solo per nome ed ho sempre rifiutato Max Adler come kantiano e come socialdemocratico. Ciò nonostante, una considerazione più attenta esibisce certi tratti comuni. Appare chiaro, da un Iato, che proprio la concezione materialistica della natura uomporta una separazione realmente radicale tra concezione del mondo borghese e socialista c il sottrarsi a questo nodo agisce su questi contrasti filosofici e e ' n e n s o di u n o l o r o ettcnuaoioee. ad eesenpio impedisce una decisa elaborazione del connetto marxista della praxiss D'altro telo, queste ajifmreme: s u p e r i o r i t à tlclte c m q ^ t e roc^ s! pecccuo^e sfvooeevolmente suite toro auteetiche funzioni conoscitive; anche il loro carattere ppecüare specfiaamente meatiste e i o e e a u n u a a t o e spesso st fa icooncciamente regredire il toro reale superamento de! pensiero borghese. In questa critica mi limito qui naturalmente a Storia e coscienza di classe, non volendo con ciò affollo fostenere d i e questa dieereenza d a marxismo in altri autori di atteggiamento analogo s a stete meno de—ammante. N e mio iibre essa si ripercuote immediatamente, introducendo coofusiooi d e c b s v e suba concezione d e H e c o n o mia stessa che. in rapporto al metodo, avrebbe dovuto naiuralmeme ^.:;ppreeenerc quu il punto ccefrale. E ' vero che sì tenta di rendere toteiiigibiii tutti i f e n ò m e n ideologici a p a r t i e daHa loro base economica. ma aamòi^o ( e u c o o n u ^ i a viene tonava ridotto, essendo ad esso sottrata a sua caeg&ria mammista fondamcufnle- il tavom come meetiatore d e riaambio organico deHa s o c i e tà con la natura. Questa è tuttavia un'ovvia conseguenza di un simile atteggiamento metodologico di fondo. D a esso consegue che si dissolvono i più m p o r t a t i e e a Ü pilassri deHa « s ^ n e maaxista d e mondo, e il tentative di rrarre le ultime conseguenze rioolzoto^arie del ; ; a s i x : m o oon estrema radicalità resta necessariamente senza una autentica fondazione economica. V a da sé che si d i s s o k e necessariamente anche qucl^iut al maix^imo era dunque un dovere ovvio quello di "inoovarc d audizioni hcgcllaoc dci mir^c^ismOi Storia e cosdenza dd dasse i s p | M r t r " i . 1 il ^t^ntet^v^o ^ossv a quei t o p o p^ù radicale di riaitoaiizzarc isspvtto v v o l z z i o n a r i o di Marx . ^ M L I T S O it nnitovamect^ e e ^ p p e delia dialettica hvgdiana e dei suo metodo. Queste impresa dWcnnv ancora più atiuaCt per il latto che, o d i o stesso t o p o . n d i a o i s o i k ...ihVitts a i f a c a n a o s s n n C r c c o n forza sempre maggiore correnti che tentavano di rinnovare Hvggl. Naturalmente, quvsiv non hanno mai dato uo rìlivvo ioudtimevtelv a l i roiua filosofica d i i r g g v l r o n K a n , i ^ ^ l a h r i p i a ^ t ^ s ^ t ^ i i o ^ " f i u s ^ d I t^hiCey, a r n o ^ r n ^ i ^ t c ^ i ; i sosto di gettare un proto. nella teoria r e la dialettica het^gCana e riiiahinnaiismo moderno. Poco dopo ìs ^i^mpa^a di Storia e cosdenza dd ciasse. Kro ner c a r a t t e i z a a v a iOgct rome il massimo irraziont^iista di tutti i tempi e nella successiva trattazione di L i w i t h . S k di M a x c di KicrCtigaard dei fitnomeci p a a r i l d i , it^irrs^i entrambi dalla dissoluzione d v h * C g g v ^ ó o . (1 contrasto sippete a t u t e queste correnti mosira rome v^a atiuaiv la impisi^zione d Storia e cosdenza dì ciasse. Dai punto dì vista dvidiCooiogia dot movimento operaio radicale, essa v a attuale anche perché pass seva qui suiio fiondo .uni moto di mediazione di Feuerbach r e Hegel e Marx molto sopravvalutato i k Plcchanov e da k i l t Chv Marx si riccol. legasse direttamente a HvggC è stato da me affermalo m p U c k o m e n e solo qua', he t o p o dopo. o d saggio su Moses Hess ed aniirieando di a n i ia pubblicazione dc^g s u d i filosofii d i C n n t o ; ma di foto questa posizione si trova gtà a l i i a s v di m a l e d i c c u s s i o o di Storia e oosdenza di classe
i n un simile sguardo dOssiuoie, necessariament e sommario, è impossibiiv esercitare una critica contcccta intonno alte ttonsidvrazioni p a r ^ i e a r di questo libro, iddiaaitdhi ttd e^irmùo in queir punto rtctereratzzionv di Hegel sia progressiva oppure povocchi confusioni, ii lettore di oggi, se è a t e a l i critica, troverà siuuasmvniv vari esempi dviuuno c d e l - a l t e c^asOt T u t a v ^ a , o rapporto ali'infivnnza h C v ¡ ^ r o a ^ ^ c ò í i a u ^ t ^ l ^ ^ r p p o . d d anchv ad u^na su^a t^von^uatv attualità nei presento i i r i p a i i u e un pirb^tma lia ;.n^mpiiirk:ia dctvrm r n a n c , l Ì C va. al di ài di i u t e ir c o n s i d c r a z i e ni di dvttagiio: si r^ate dei ptbbloma dO^^t^st^a"okiiitnv c^^v ^icnc riattato qui per la prima volta dopo Marx come q u e i l o n v centrale della c r i c c a rivoiuzi oneri a del capitaiismo. c^t^ducct^"^ a l i dialettica hegeliana tv u v radici s e r c e - v o r ^ i ^ h v e mv^odologichet Na^u^^mvntv questo prbbtema efia ^ H k r k . ^^c^uni anni dopo. esso passò, al centro détte diccussioni h^s^o^fihhv c e r c p a c a d\Esseee e eempo di Heidegger cd ancora oggi non ha perduto q u c s k poisi^i^nVi essenzialmente per n u c i ' i i i ^ i i ^ t ^ r ^ i C ^ i ^ ^ i ^ suool^ t i C h i r . o p i t o s i ^ o o . l a qi^vs^^t^nv htoe>^ica v a n ^ z a t a ^ n z i t u t o aia ! OC t i ( i . i OtiOit qu^^do sciar^p t^ua e tà n v i - p w a di f f ^ i d ^ e r ut^a cvr^a rcpiica p o l v m ^ a ai mio l i b o — che naturalmente tron vCtOe c i a o — pub qui essere trascurata. Affermare c h : il prbbirsma ere ticl-aria è oggi del tutto rufiivioiiv, t n a a c i c o l r v e v c s i anziiaznoo in modo ap^i^font^iio, ct^^a impossibile in questa serie, le basi dissscrc di questo ciato di fatto per m o v i e in chiaro lo svOpppe utterrt>^, k mescolanza di di pensiero m a d i i t^d s^men^ z i k i i t , ^ p r a l ^ u t e o fr^ti"cia subito c^t^^ ia scronds g^uerra mot^t^i^tv. Priorità. * i n t u s s i ^ , c ^ . , oon hanno a questo proposito un soverchio interesse, importante è solo il l a t e che lisrtravvazionv dvl-orono come p ^ b U m a rontr^aiv del t o po 0 cui v i i m m o venite ggualmente c^ronosciued ommessa da pensatori s e bogghesi d^v pi^o^viair. oOnn^^ii a destra o a s i n i s t a dal punto di ^ i s k i e f i c e ^ e ^ U c , Così Storia e oosdenza dd dasse essrcilò una profonda inUlennza iat i ^tovani i n e l O t ^ u a i i ; io «mosco un"ntera schor^a di buoni c o m u n i che firrotio a^qtiuit al moviment ii^oprio pivr questa via. Senza dubbio la p p e sa di o v v i o otbCloma ecgvliano-matxiano da p i i . r di in< romunista ceor^liuì notvvt^^mvntv a ^ar sì hhe - i n C u o i a « e r ^ c i ^ i ^ i ^ i i c s ^ i i ^ libro ompairittiiir j o p i a m v i v i i m i t i dei p a r i o . . Q:uaot' a l i i a i t a z / i i n c di questo problema. oggi non è p ù m o l o difficile v o i d e r s i r o n t o h C v i s a a i n u o v o puramente nello spirilo di Hegel, A n ututto il u o u h i m o foai^mnio filsefico it-oi t i u i e dal soggetto-ogggtto id^ot^c^h d o ' si rcalis^ [ ^ r c ^ ^ ^ ^toric^o. C e r t o , il uro r o g g r e in H o g f è di pipo ig^^ce-ft^t^softeo, to a-ttoto il
NOLTE I t r e v o i e d c i a i s c i r m o - L i r e 5.000 « Il libro del Nolte e, nelle migliori tradizioni della grande storiografìa tedesca, il tentativo di una storia totale che si svolga su diversi piani, dalla politica all'economia, dalla cultura alla filosofia ». M. Notarianni, • Vie Nuove ». MiLLER II r e m p o
degli
assassini -
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* Con la pubblicazione di queste pagine che Henry Miller ha dedicato al grande poeta francese (Rimbaud) in occasione del centenario della nascita, l'editore Sugar offre al lettore un contributo di prima grandezza ». • La Nazione ». U
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L'anima
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« Si tratta di considerare alla luce di queste pagine, gonfie di passione e di intelligenza, uno dei temi capitali di tutti i tempi: come deve comportarsi il filosofo, deve partecipare o scegliere una posizione distaccata? ». Carlo Bo. a Corriere della Sera ».
i\ min n inumili, DPPUIH nomini i unni siimi IIIHITTMIIVII iinimnm SUGAR limilll 11 SCURII ACIRVIK |
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GIOVEDÌ
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Quindici/3/Vl
raggiunginicnio del massimo grado dello spirito società classiste e anzitutto la sua fondazione fiassoluto nella filosofia, con il ritrarsi dell'alienalosofica la rendevano vicina alla « condition fu* z i o n e , con il ritorno dell'autocoscienza a se stesmoine ». s a , realizza il soggetto-oggetto identico. I n Storia Questa è appunto la conseguenza di questa fale coscienza di classe, invece, questo processo desa identificazione, su cui occorre ancora insisteve essere storico-sociale, culminando nel fatto che re, tra concetti fondamentali opposti. Infatti, l'ogil proletariato — nella sua coscienza di classe — gettivazione è effettivamente un modo insuperarealizza questo grado trasformandosi in soggettobile di estrinsecazione nella vita sociale degli uooggetto identico della storia. C o n ciò Hegel semm i n i . Se si considera che ogni obiettivazionc nelbra in effetti «essere rimesso sui p i e d i » ; si dila praxis, e quindi anzitutto il lavoro stesso, e rebbe che la costruzione logico-metafisica della un'oggettivazione, che ogni modo di espressione Fenomenologia dello spirito abbia trovato nell'esu m a n a , e quindi anche la lingua, i pensieri e i sere e nella coscienza del proletariato un'autensentimenti u m a n i , sono oggettivati, e c c . , è allora tica realizzazione sul terreno ontologico, cosa evidente che qui abbiamo a che fare con una forche a sua volta sembra dare una fondazione filom a universalmente umana dei rapporti degli uosofica alla tendenza storica del proletariato a mini tra loro. Come tale l'oggettivazione è natugettare le basi per mezzo della sua rivoluzione ralmente priva di un indice di valore; il vero alla società senza classi, a concludere la « preic un'oggettivazione allo stesso titolo del falso, storia » dell'umanità. M a il soggetto-oggetto idenla liberazione non meno dell'asservimento. Solo tico è in realtà qualcosa di più che una costruse le forme oggettivate nella società ricevono zione puramente metafisica? Mediante una simifunzioni tali da mettere in contrasto l'essenza le autoconoscenza — per quanto possa essere dell'uomo con il suo essere, soggiogando, deforadeguata cd anche ammettendo che alla sua base mando e lacerando l'essenza umana attraverso vi sia la conoscenza del mondo sociale — in una l'essere sociale, sorge il rapporto oggettivamente autocoscienza, dunque, tanto perfetta, può effetsociale di estraneazione e, come sua conseguenza tivamente realizzarsi un soggetto-identico? E ' sufnecessaria, l'estraneazione interna in tutti i suoi ficiente porre questo interrogativo con precisiocaratteri soggettivi. Questa dualità non viene rine per constatare che ad esso occorre dare un;; conosciuta in Storia e coscienza di classe. D i qui risposta negativa. Infatti, il contenuto della cola falsità e la stortura della sua concezione stonoscenza può anche essere retro-riferito al sogrico-filosofica fondamentale. (Notiamo in margetto conoscitivo, m a non per questo l'alto della gine che anche il fenomeno della reificazione, conoscenza perde il suo carattere alienato. Hegel strettamente affine all'estraneazione, ma non idenha giustamente respinto, proprio nella Fenometico ad essa né socialmente né concettualmente, nologia dello spirito, la realizzazione mistico-irraviene usato egualmente come suo sinonimo). zionalistica del soggetto-oggetto identico. 1'« intuizione intellettuale » di Schelling c ha posto l'istanza di una soluzione filosoficamente razionale Questa critica dei concetti fondamentali non del problema. Il suo sano senso della realtà ha può essere completa. M a anche limitandoci stretfatto si che questa sua istanza restasse un'istantamente alle questioni centrali, va brevemente z a ; certo, la sua p i ù generale costruzione del ricordata la negazione del carattere di rispecmondo culmina nella prospettiva della sua realizchiamento nella conoscenza. Essa aveva due fonti. zazione, ma egli non mostra mai all'interno del L a prima era la profonda avversione verso il fasuo sistema in modo concreto come questa istantalismo meccanicistico, dì solito operante all'inz a possa venire soddisfatta, fi proletariato come terno di quel materialismo meccanicistico contro soggetto-oggetto identico della storia dell'umanità cui protestava appassionatamente — ancora una non è quindi una realizzazione materialìstica che volta in modo non del tutto ingiustificato — il . s i a in grado di superare le costruzioni intcllctluamio utopismo messianico di allora, il predominio 1 li idealistiche: si tratta piuttosto di un hegelismo della praxis nel mio pensiero. Il secondo motivo p i ù hegeliano di Hegel, di una costruzione che sorgeva a sua volta da! mancato riconoscimento intende oggettivamente oltrepassare il maestro dell'origine e del radicamento della praxis nel stesso nell'audacia con cui si eleva con il penlavoro. I l lavoro più primitivo, lo stesso alto siero ai di sopra di qualsiasi realtà. di raccogliere pietre da parte dell'uomo delle origini, presuppone un corretto rispecchiamento della realtà che è qui direttamente in questione. Questa prudenza di Hegel ha la propria base Infatti, nessuna posizione teleologica è eseguiintellettuale nell'arditezza della sua concezione bile con successo senza un'immagine riflessa imdi fondo. Infatti in Hegel il problema dell'estramediata, per quanto possa essere primitiva, della neazione appare per la prima volta come problema realtà che essa ha praticamente di mira. L a praxis fondamentale della posizione dell'uomo nel mondo può soddisfare la teoria ed esseme il criterio solo e rispetto al mondo. Essa è tuttavia in lui, con perché alla sua base si trova, ontologicamente, il termine di alienazione (Entàusserung), al temcome presupposto reale di qualsiasi posizione tepo stesso la posizione di qualsiasi oggettività. L a leologica reale, un rispecchiamento che si ritiene estraneazione si identifica perciò, se viene coecorretto della realtà. Non vai la pena qui di esarentemente concepita, con il porre l'oggettività. minare più da vicino i particolari della polemica Il soggetto-oggetto identico deve quindi, nella che è sorta su questo punto, la legittimità di un misura in cui supera l'estraneazione, superare al rifiuto del carattere fotografico nelle teorie cortempo stesso l'oggettività. Poiché tuttavia l'ogrenti del rispecchiamento. getto, la cosa in Hegel, esiste soltanto come alienazione dell'autocoscienza, la sua riassunzione nel Non credo sìa contraddittorio il fatto che io absoggetto rappresenterebbe la fine dalla realtà ogbia parlato qui esclusivamente degli aspetti negettiva, quindi della realtà in generale. O r a , Stogativi di Storia e coscienza di classe e che ciò ria e coscienza di classe segue Hegel nella minonostante ritenga che. ai suoi tempi, essa non sura in cui anche in questo libro l'estraneazione sia stata a suo modo un'opera irrilevante. L o viene posta sullo stesso piano dell'oggettivazione stesso fatto che tutti quegli errori qui enumerati (per far uso della terminologia dei Manoscritti abbiano la loro fonte non tanto nella persona deleconomico-filosofici di M a r x ) . Questo fondamenl'autore, quanto piuttosto nelle grandi tendenze, tale e grossolano errore ha sicuramente contrianche se spesso intrinsecamente false, del periobuito in notevole misura al successo di Storia do, conferisce a questo libro un certo carattere e coscienza di classe. Come abbiamo detto, lo rappresentativo. A quel tempo tentava di giunsmascheramento nel pensiero dell'estraneazione gere alla propria espressione teorica un momenera allora nell'aria; ben presto esso divenne una to poderoso, storico-universale, di transizione. E questione centrale della critica della cultura che quando una teoria porta ad espressione, se non indagava la condizione dell'uomo nel capitaappunto l'essenza oggettiva di una crisi, almeno lismo del presente. Per la critica filosofico-boruna tipica presa di posizione rispetto ai suoi proghese della cultura, basti pensare a Heidegger, blemi di fondo, essa può storicamente acquisire era del tutto ovvio sublimare la critica sociale un certo significato. Oggi io credo che questo sia in una critica puramente filosofica, fare dell'estra¡1 caso di Storia e coscienza dì classe. neazione per sua essenza sociale un'eterna • con¬ A questo proposito, l'esposizione qui compiuta dition humainc », usando un termine invalso solo non intende affatto dire che le idee espresse in p i ù tardi. E ' chiaro che questo modo di presenquesto libro nel loro complesso siano erronee tare le cose in Storta e coscienza di classe, bennecessariamente e senza eccezioni. Certo, le cose ché avesse di mira tult'altro, anzi l'opposto, fanon stanno ìn questi termini. L e stesse osservaziovori atteggiamenti di questo genere. L'estraneani introduttive al primo saggio danno una definizione identificata con l'oggettivazione era bens) zione dell'ortodossia nel marxismo che. secondo intesa come una categoria sociale — il socialile mie convinzioni attuali, non è soltanto oggetsmo avrebbe dovuto appunto superarla — e tuttivamente giusta, ma può avere anche oggi, alla tavia l'insuperabilità della sua esistenza nelle vigilia di una rinascita del marxismo, un significato di notevole attualità. Penso qui a considerazioni come quella che segue: « ... anche ammesso — e non concesso — che le indagini più recenti abbiano provato senza alcun dubbio l'erroneità materiale di certe asserzioni particolari dì Marx nel loro complesso, ogni marxista " o r t o d o s s o " serio potrebbe senz'altro accettare questi nuovi risultati, rifiutando interamente alcune tesi marxiane, senza rinunciare per un minuto solo alla propria ortodossia marxista. Il marxismo ortodosso non significa perciò un'accettazione acritica dei risultati della ricerca marxiana, non significa un 'atto di fede' in questa o ìn quella tesi di M a r x , e neppure l'esegesi di un libro 'sacro'. Per ciò che concerne il marxismo, l'ortodossia si riferisce esclusivamente al metodo. Essa è la convinzione scientifica che nel marxismo dialettico si sia scoperto il corretto metodo della ricerca, che questo metodo possa essere potenziato, sviluppato e approfondito soltanto nella direzione indicata IDROCON VER Ti dai suoi fondatori. M a anche: che tutti Ì tentativi di superarlo o di 'migliorarlo' hanno avuto e non possono avere altro effetto che quello di renderlo superficiale, banale cd eclettico ». (Storia e coscienza di classe, pp. 9-10). E senza sentirmi Con I» 850 • Idroconverl » viene adottalo »u di una vettura di piccola cilindrala e di eccessivamente immodesto, credo che si possano larghissima diffusione, quale k appunto la trovare numerose altre idee altrettanto giuste. R i 650, un cambio semiautomatico che rapprecordo soltanto l'inclusione delle opere giovanili di aenta un motivo di grande utilità per lutti Marx nel quadro complessivo della sua concegli utenti e in particolare per coloro che sono zione del mondo, mentre i marxisti di allora, in più sensibili alla facilità e alla lemplicitj linea generale, vedevano tn esse soltanto docudella guida. menti storici della sua evoluzione personale. C h e Due ioli pedali: acceleralore e treno (elialcuni decenni più tardi questo rapporto sia staminalo il pedale della frizione), e perciò to rovesciato, che molte volte si sia presentato una guida più agevole e distensiva. il giovane Marx come il vero c proprio filosofo, Utilissimo in città ove i continui rallentatrascurando ampiamente le sue opere mature, menti, fermate e partenze sono tulli risolti di ciò non è responsabile Storia e coscienza di - lenza l'uso della frizione e della manovra del cambio» (• con pochissimi interventi classe, poiché in essa la visione marxiana del sulla leva), in quanto il convertitore idraumondo — a torto o a ragione — viene sempre lico, che fa parte del cambio semiautomatrattata come sostanzialmente unitaria. tico, si adegua alle caratteristiche prevalenti del percorso. L'idroconvert è ideale per la donna che guida. Non va neppure negata la presenza di molti passi che offrono lo spunto ad una presentazione Si può anche pilotare con il sìitema di guida classica, ma con il vantaggio di non delle categorie dialettiche nel loro movimento e dover frizionare. nella loro oggettività reale ed ontologica, e che quindi rinviano ad un'ontologia autenticamente materialistica dell'essere sociale. A d esempio, la categoria della mediazione viene presentata in queIl cambio semiautomatico — fornito a sti termini: « L a categoria della mediazione come richiesta e con supplemento di prezzo — è leva metodologica per il superamento della mera essenzialmente costituito da: un convertitore immediatezza dell'empiria non è quindi qualcosa idraulico di coppia; una friziono a comando che interviene dall'esterno (soggettivamente) negli idraulico: il normale cambio a 4 rapporti della berlina 850; un insieme di dispositivi oggetti, non è un giudizio di valore o u n dover elettrici ed idraulici azionati dalla leva coessere, che si contrapponga al loro essere, ma mando cambio. è il rivelarsi della loro stessa struttura oggettuale autentica ed oggettiva ». (Storia e coscienza dì La leva del cambio è situata sul tunnel, come nelle vettura normale, però il pomello classe, p. 222). O p p u r e , in stretto legame concetè munito di un dispositivo che consente il tuale con questo punto, la connessione tra genedisinnesto della frizione ogni volta che si si e storia: « C h e la genesi e la storia coincidano agisce su di esso. o, più esattamente, siano soltanto momenti dello stesso processo, c possibile soltanto quando da un Iato tutte le categorie nelle quali è strutturata la esistenza umana appaiano come determinazioni di questa stessa esistenza (e non soltanto della Si porta la leva del cambio sul rapporto sua intellìgibiltà), d'altro lato quando la loro sucpiù adatto rispetto alla strada da percorrere cessione, la loro interdipendenza e la loro connes(4' velocità - marcia su strade pianeggianti, sione sì presentino come momenti del processo o autostrade; 3 velocità - traffico urbano storico stesso, come caratteristica strutturale del veloce o percorii in salila; 2' velocità - salite presente. L a successione e l'interdipendenza intermolto impegnative - ottima ripresa; 1' velocità - da usare solo eccezionalmen'e come na delle categorie non formano dunque né una marcia dì emergenza). serie puramente logica, né si ordinano secondo la fatticità puramente storica ». (Storia e coscienza Dalla partenza alla velocità massima condi classe, p. 218). Questo coreo di idee sbocca sentita dal rapporto, non occorre più intervenire sulla leva salvo quando cambia il conseguentemente in una citazione tratta dalla tipo di percorso e le eiigenze di traffico famosa considerazione metodologica del Marx derichiedono altro rapporto per un più rapido gli anni cinquanta. Passi analoghi che anticipano disimpegno. un'esplici (azione matcrialislico-dialettìca ed un rinnovamento di Marx non sono rari. P e r la g u i d a c l a s s i c a
Idroconvett
cambio/ SOitì /-/ automatico
Cos'è I' "Idroconvert"
Guidando con "Idroconvert"
Partenza in seconda, poi innesto degli altri rapporti, con un criterio di guida normale, secondo il profilo ìtradale. Si ottengono così prestazioni eguali a quelle con trasmissione convenzionale, ma agendo solo sulla leva del cambio e molto meno frequentemente.
I l fatto che io mi sia qui concentrato tuttavia sulla critica degli aspetti erronei ha essenzialmente dei motivi pratici. E ' un dato di fatto che Storia e coscienza di classe ha suscitato e suscita ancora oggi una forte impressione su molti lettori. Se in tal caso esercitassero un'influenza gli sviluppi di idee correnti non vi sarebbe nulla da ridire, e sarebbe allora del tutto irrilevante e privo di interesse il mìo atteggiamento di autore a questo proposito. Purtroppo io so che, in forza dello sviluppo sociale e degli atteggiamenti teorici da esso prodotti, ciò che oggi considero come teoricamente falso spesso rappresenta uno dei momenti di influenza più efficaci. Perciò mi sento tenuto, ripubblicando questo libro dopo più di quaranta anni, a prendere la parola riferendomi anzitutto
a queste tendenze negative del libro ed a mettere in guardia il lettore dì fronte a scelte erronee c h e , se allora erano forse difficilmente evitat a g l i , oggi non lo sono ormai p i ù . H o giù fatto notare che Storia e coscienza di classe era in certo senso la sintesi e la conclusione del mio periodo di sviluppo che aveva avuto inizio nel 1918-19. C U anni seguenti Io dimostrarono in modo sempre più chiaro. I n primo luogo l'utopismo messianico di questo periodo perde progressivamente il proprio terreno (apparentemente) reale. Nel 1924 morì L e n i n . L e lotte di partito dopo la sua morte si concentrarono in misura crescente sul problema della possibilità del socialismo in un solo paese. Certo, su questa possibilità, come possibilità teorica cd artistica, L e n i n stesso si era pronunciato più volte. Tuttavia, la prospettiva apparentemente vicina della rivoluzione mondiale metteva allora in rilievo il suo carattere astratto e meramente teorico. C h e ormai la discussione vertesse intomo ad una possibilità reale e concreta, fu dimostrato dal fatto che in questi anni non si poté più contare seriamente su una prospettiva vicina di rivoluzione mondiale (essa riemerse temporaneamente soltanto in seguito alla crisi economica del 1929). E d a ciò si aggiungeva il fatto che la T e r z a Intemazionale aveva giustamente interpretato la condizione del mondo capitalistico come una condizione di « relativa stabilizzazione ». Questi fatti rappresentarono anche per me la necessità di un nuovo orientamento teorico. E l'inìzio di una svolta decisiva c molto chiaramente dimostrato dal Tatto che nelle discussioni russe di partito, mi trovai dalla parte di Stalin, dalla parte dell'affermazione del socialismo in un solo paese. , Questa svolta tuttavia era direttamente ma sostanzialmente determinata dall'esperienza di lavoro nel partito ungherese. L a giusta politica della frazione di Landler cominciò a dare i suoi frutti. I l partilo che lavorava in una stretta illegalità ottenne un sempre maggiore influsso sull'ala sinistra della socialdemocrazia, cosicché nel 1924-25 divenne possibile una scissione del partito e la fondazione di un partito operaio radicale, orientato tuttavìa ne) senso della legalità. Questo partito, diretto illegalmente da comunisti, si propose come compito strategico l'instaurazione della democrazia in Ungheria, un compito culminante nella richiesta della repubblica, mentre il partito comunista illegale stesso si atteneva alla vecchia parola d'ordine strategica della dittatura del proletariato. I n quel tempo, io ero d'accordo sul piano tattico su questa scelta, soltanto che si faceva sentire sempre più intensamente un intero complesso di problemi tormentosamente irrisolti, tn relazione alla giustificazione teorica della situazione che si era venuta creando. G i à questo corso di idee cominciò a minare i fondamenti spirituali del periodo tra il 1917 e il 1924. A ciò si aggiunse il fatto che il rallentamento del ritmo di sviluppo della rivoluzione mondiale, divenuto così evidente, spingeva necessariamente nel senso di una cooperazione con gli clementi sociali orientati in qualche modo a sinistra contro la reazione chp si approssimava e si rafforzata. Per un partito operaio legale e radicale di sinistra nell'Ungheria di Horthy ciò era una pura e semplice ovvietà. M a anche il movimento intemazionale mostrava tendenze orientate in questo senso. G i à nel 1922 si verificava la marcia su R o m a e gli anni successivi portavano anche in G e r m a n i a ad un rafforzamento del nazionaI-socialismo, ad una concentrazione crescente di tutte le forze reazionarie. Così ì problemi dei fronte unitario e del fronte popolare passarono necessariamente all'ordine del giorno e vennero discussi a fondo sia sul piano teorico sia su quello strategico e tattico. A questo proposito molto di rado ci si poteva attendere qualche elemento orientativo dalla T e r z a Intemazionale che si trovava sempre più fortemente sotto l'influsso di Stalin. E s s a oscillò tatticamente e alternativamente tra destra e sinistra. Stalin stesso intervenne sul piano tecnico in maniera estremamente fatale in questa incertezza, quando definì, intorno al 1928, i socialdemocratici come « fratelli gemelli » dei fascisti. C o n ciò si era chiusa la porta in faccia ad ogni fronte unitario delle sinistre. Benché io fossi dalla p a n e di Stalin in rapporto alla questione russa centrale, questa sua presa di posizione mi urtò profondamente. Essa favori il mio graduale allontanamento dalle tendenze di estrema sinistra non meno della professione per il trotzkismo, verso cui io assunsi sempre un atteggiamento dì rifiuto, ad opera della maggior parte dei raggruppamenti di sinistra all'interno dei partili europei. Q u a n d o , ad esempio, in rapporto alla G e r m a n i a della cui politica soprattutto mi occupavo, mi trovai contro Ruth Fischer e Masslow, ciò non implicava certamente alcun atteggiamento di simpatia per Brandlcr e Thalhcimer. A quel tempo io ero alla ricerca, ai fini di un'effettiva chiarificazione e per giungere ad una presa di coscienza politico-teorica, di un « autentico programma di sinistra, che avrebbe dovuto contrapporre un tcrtium, ad esempio in German i a , a questi contrasti. M a in questo periodo di transizione, il sogno di una simile soluzione teorico-politica delle contraddizioni rimase un sogno. Non riuscii mai a trovare una soluzione soddisfacente anche solo per me stesso, e per questo non mi presentai mai in questo periodo, né sul terreno pratico né su quello teorico, alla ribalta intemazionale. Altrimenti stavano le cose nel movimento ungherese. Landler moriva nel 1928 e nel 1929 il partito preparava ¡1 proprio secondo congresso. A me fu affidato il compito di redigere il progetto delle tesi politiche del congresso. Ciò mi costrinse ad affrontare il mio vecchio problema a proposito della questione ungherese: può un partito proporsi contemporaneamente due diversi scopi strategici (sul piano legale la repubblica, su quello illegale la repubblica dei consigli)? O p p u r e , da un altro punto di vista: può una presa di posizione rispetto alta forma dello Stato essere il contenuto di una finalità meramente tattica (considerando così la prospettiva del movimento comunista illegale come lo scopo autentico, quella del partito legale come una misura meramente tattica)? Un'analisi approfondita della situazione economico-sociale dell'Ungheria mi convinse sempre più del fatto che Landler, a suo tempo, con la parola d'ordine strategica della repubblica aveva istintivamente toccato la questione centrale di una giusta prospettiva rivoluzionaria per l'Ungheria: anche nel caso di una crisi del regime di Horthy tanto profonda da produrre le condizioni oggettive di un rovesciamento radicale, non sarebbe stato possibile per l'Ungheria un passaggio diretto alla repubblica dei consigli. L a parola d'ordine legale della repubblica doveva perciò venire concretizzata nel senso, definito da L e n i n nel 1905, di una dittatura democratica degli operai e dei contadini. E ' oggi per i più difficilmente intelligibile come suonasse a quel tempo paradossale una tale parola d'ordine. Benché il sesto congresso della Terza.Internazionale avesse menzionato questa possibilità come possibilità, si pensava in generale che, essendo già stata l'Ungheria nel 1919 una repubblica di consigli, un tale passo indietro fosse storicamente impossibile. Non è qui il luogo di indugiare su queste divergenze di opinioni, tanto p i ù che il testo di queste tesi, per quanto esse fossero tali da portare ad un rovesciamento ìn rapporto a tutta la mìa evoluzione successiva, non può oggi essere quasi più considerato come un documento teoricamente importante. Inoltre la mia esposizione era insufficiente, sta ìn linea di principio sia dal punto dì vista della concretezza, cosa in parte provocata dal fatto che, per rendere accettabile il loro contenuto principale, avevo attenuato numerosi aspetti particolari presentandoli in modo troppo generico. M a anche in questa forma. la cosa fece scandalo all'interno del partito ungherese; U gruppo di K u n vide in queste test la forma del più puro opportunismo, e l'appoggio della mia frazione fu abbastanza tiepido. Così accadde che, quando seppi da una fonte fidata che Béla K u n si accingeva a farmi espellere, dal partito come « l i q u i d a t o r e » , essendomi ben nota l'influenza di K u n nell'Intemazionale, rinunciai ad una lotta ulteriore e resi pubblica una « autocritica ». A n c h e allora ero certamente del tutto convinto della giustezza del mio punto di vista, ma sapevo anche — ad esempio, dalla sorte di K a r l K o r s c h — che allora un'espulsione dal partito rappresentava l'impossibilità di partecipare attivamente alla lotta contro il fascismo che si a v v i c i n a v a . E d io redassi questa « autocritica » come « biglietto dì ingresso » ad una attività di questo genere, dal momento che in queste circostanze non intendevo e non potevo più lavorare nel movimento ungherese. Quanto poco si trattasse di un'effettiva autocritica, è dimostrato dal fatto che la svolta nel-
l'atteggiamento di fondo che si trovava alla base delle tesi, pur non avendo ricevuto un'espressione anche soltanto approssimativamente adeguata, da questo momento in poi costituì il filo conduttore della mia successiva attività sia pratica che teorica. Ovviamente, sviluppare per quanto concisamente questo punto esorbita dall'ambito di queste considerazioni. Come documento che prova che non si tratta dì fantasie soggettive dell'autore, ma di fatti oggettivi, voglio citare alcune osservazioni di fózscf Révai (del 1950) relative appunto alle tesi di B l u m , in cui egli, in veste di guida ideologica del partito, presenta e mìe concezioni letterarie di allora come conseguenze dirette di quelle tesi: « C h i conosce la storia del movimento comunista ungherese, sa che le opinioni letterarie che ¡1 compagno Lukàcs ha sostenuto dal 1945 al 1949 si trovano in stretta connessione con le sue opinioni politiche molto anteriori che egli sostenne nei confronti dello sviluppo politico in Ungheria e della strategia del partito- comunista alla fine degli anni venti ». (]ózscf Révai, Literarisclie Studien. Berlino, 1956. p. 235). Questo problema ha un altro aspetto, per me ancora più importante, in cui la svolta qui compiuta riceve una fisionomia del tutto c h i a r a . Il lettore di questi scritti avrà compreso che anche motivi etici mi condussero in modo essenziale alla decisione di aderire attivamente al movimento comunista. Q u a n d o lo feci, non sospettavo neppure lontanamente che per questo sarei diventato per un decennio un uomo politico. Così decisero le circostanze. Q u a n d o nel febbraio del 1919 il comitato centrale del partito venne arrestato, ritenni ancora una volta come mio dovere assumere il posto che si offriva nel comitato sostitutivo semi-illegale. S i susseguirono in una continuità drammatica il commissariato del popolo per l'istruzione nella repubblica dei consigli e il commissariato politico nell'armata rossa, ¡1 lavoro illegale a Budapest, la lotta di frazione a V i e n n a , ecc. Solo ora io venni nuovamente posto di fronte ad una reale alternativa. L a decisione venne allora dalla mìa propria autocritica, privata cd interna: se avevo così manifestamente ragione come appunto l'avevo, e tuttavìa ero costretto a subire una così clamorosa sconfitta, le mie capacità pratico-polìtiche si dovevano dimostrare seriamente problematiche. Perciò mi fu possibile ormai ritirarmi in buona fede dalla carriera politica, per tornare a concentrarmi sull'attività teorica. D i tale decisione non mi sono mai pentito. (A ciò non contraddice il fatto che nel 1956 dovetti assumere na carica ministeriale. Prima di questa assunzione, dichiarai che essa sarebbe stata valida per un periodo di transizione, per il periodo della crisi più acuta; non appena la situazione si fosse consolidata, mi sarei immediatamente ancora una volta ritirato dalla scena). Per ciò che concerne l'analisi della mia attività teorica in senso stretto dopo S i o r / c e coscienza di classe, ho saltato un mezzo decennio e solo ora posso ritornare ad esaminare un po' più da vicino questi scritti. Questa deviazione dalla cronologia è giustificata dal fatto che il contenuto teorico delle tesi di B l u m , naturalmente senza che io abbia avuto di ciò il mìnimo sospetto, ha rappresentato il segreto termìnus ad quem del mio sviluppo. Solo nel momento in cui cominciò ad essere superato decisamente, a proposito di una questione concreta cd importante in cui confluivano decisioni e problemi mollo diversi, il nodo costituito da quell'opposizione dualistica che caratterizzava il mio pensiero dal tempo degli ultimi anni di guerra, si possono considerare come conclusi i mici anni di apprendistato del marxismo. Questa evoluzione, la cui conclusione è rappresentata appunto dalle test di B l u m . va ora caratterizzata sulla base della mia produzione teorica di allora, l o credo che la chiarezza fissata preliminarmente sulla mèta a cui ha condotto questo cammino agevoli una simile trattazione, in particolare se si tiene conto che ìn questo periodo concentrai le mie energie anzitutto sui compiti pratici del movimento ungherese e la mia produzione teorica si risolse prevalentemente in semplici lavori d'occasione. G i à il primo e, per estensione, il maggiore, di questi scritti, il tentativo di tracciare un ritratto intellettuale di L e n i n , è alla lettera uno scritto d'occasione. Immediatamente dopo la morte di L e n i n il mio editore mi pregò di scrivere una monografia sintetica su dì l u i ; io accolsi questo stimolo c portai a termine questo breve scritto in poche settimane. E s s o rappresenta un progresso rispetto a Storia e coscienza di classe nella misura in cui il fissare l'attenzione su questo grande modello mi aiutò a cogliere il concetto di praxis in una connessione più autentica, ontologica e dialettica, con la teoria. Naturalmente, la prospettiva della rivoluzione mondiale è qui quella degli anni venti, ma in parte per via delle esperienze del breve tempo intanto intercorso, in parte per questa concentrazione sulla personalità spirituale di L e n i n , i tratti più pronunciatamente settori di Storia e coscienza di classe cominciarono ad attenuarsi cd a scindersi da quelli più vicini alla realtà. G i à nella prefazione che scrissi recentemente per la riedizione separata di questo breve studio ho tentato di mettere in luce con una certa precisione ciò che io ritengo ancora vitale cd attuale nel suo atteggiamento di fondo. Ciò che importa a questo proposito e anzitutto intendere Lenin nella sua vera peculiarità spirituale, senza considerarlo come un prosecutore rettilineo sul piano della teoria di Marx c di Engels, e neppure come un geniale c pragmatico « politico realistico ». Nel modo più conciso si potrebbe formulare questo ritratto di L e n i n come segue: la sua forza teorica poggia sul fatto che egli considera qualsiasi categoria — per quanto possa essere astrattamente filosofica — dal punto di vista della sua efficacia all'interno della praxis umana c al tempo stesso porta l'analisi concreta della situazione concreta data di volta in volta, su cui si basa costantemente ogni sua azione, in una con nessionc organica c dialettica con i princìpi del marxismo. Così egli non è nel senso stretto del termine, né un teorico né un pratico, ma un profondo pensatore della praxis. un uomo che converte appassionatamente la teoria nella praxis, un uomo ti cui penetrante sguardo è sempre rivolto al punto in cui la teoria trapassa nella praxis e la praxis nella teoria. 11 fatto che la cornice storico-spirituale di questo mio vecchio studio all'interno del cui ambilo si muove questa dialettica, porti ancora in sé tratti tipici del marxismo degli anni venti, altera indubbiamente alcuni clementi della fisionomia intellettuale di L e n i n , dal momento che soprattutto nei suoi ultimi anni di vita, egli sviluppò molto più di quanto faccia il suo biografo la crìtica del presente, ma riproduce anche i suoi lineamenti fondamentali in modo sostanzialmente corretto, poiché l'opera teorico-pratica di L e n i n è anche oggettivamente inscindibile dai momenti preparatori del 1917 cd associata alle loro conseguenze necessarie. Oggi io credo che il tentativo di cogliere la peculiarità specifica di questa grande personalità riceva una sfumatura non del tulio identica, ma non per questo completamento estranea, attraverso l'illuminazione compiuta a partire dalla mentalità degli anni venti.
Tutto ciò che io scrissi negli anni successivi, non sono soltanto esteriormente lavori d'occasione — si tratta per lo più di recensioni — ma anche da un punto di vista intemo, in quanto tentai di chiarire il mio proprio cammino futuro, alla spontanea ricerca di un nuovo orientamento, atraverso la delimitazione delle concezioni altrui. A questo proposito la recensione di Bucharin è forse la più notevole in rapporto al contenuto. (Per il lettore di oggi si noti che nel 1925, quando essa venne pubblicata, Bucharin era accanto a Stalin la figura più importante del partito russo; solo tre anni p i ù tardi avvenne la rottura tra i due). Il tratto più positivo di questa recensione è la concretizzazione delle mie proprie idee nel campo dell'economia; essa si mostra anzitutto nella polemica contro la concezione mollo diffusa, sia di tipo comunistamaterialistico-volgare, sia di tipo borghese-positivistico, secondo cui si dovrebbe scorgere nella tecnica il principio decisivo, il principio oggettivamente motore dello sviluppo delle forze produttive. E ' evidente che in questo modo si afferma un fatalismo storico, una neutralizzazione dell'uomo e della praxis sociale, un'azione della tecnica come « forza naturale » sociale, come « legalità naturale ». L a mia critica non si muove soltanto su un piano storicamente più concreto di quanto ciò avvenga per lo più in Storia e coscienza di classe: ma in misura minore si contrappongono al fatalismo meccanicistico forze contrarie caratteristiche di un'ideologia volon-
taristica, mentre si tenta piuttosto di mostrare nelle stesse forze economiche il momento che, assolvendo socialmente una funzione di guida, determina così la stessa tecnica. U n atteggiamento analogo caratterizza la breve recensione del libro di Wittfogel. Entrambe queste esposizioni sono carenti dal punto di vista teorico per il fatto che il materialismo volgare meccanicistico e il positivismo sono trattati indifferenziamentc come una corrente unitaria, anzi il primo viene sotto p i ù riguardi semplicemente risolto nel secondo. Più importanti sono le recensioni più approfondite della riedizione delle lettere di Lassalle e degli scritti di Moses Hess. I n entrambe le recensioni prevale la tendenza a dare alla critica della società, allo sviluppo sociale, una base economica più concreta di quanto abbia potuto fare Storia e coscienza di classe a porre la critica dell'idealismo, lo sviluppo e la prosecuzione della dialettica hegeliana al servizio dei nessi così acquisiti. C o n ciò viene ripresa la critica del giovane M a r x della Sacra Famiglia rispetto ai presunti superatoli idealistici di Hegel: il motivo che tali tendenze, in quanto soggettivamente presumono di andare al dì là di Hegel, rappresentano oggettivamente un puro e semplice ritorno all'idealismo soggettivo di Fichte. A d esempio, il fatto che la filosofia della storia di Hegel non vada oltre l'esibizione del presente nella sua necessità corrisponde anche ai motivi conservatori del suo pensiero; ed erano indubbiamente clementi di una spinta soggettivamente rivoluzionaria quelli che, nella filosofia fichtiana della storia, ponevano il presente in quanto « epoca di totale contaminazione », tra il passato ed un futuro filosoficamente — e presuntivamente — conoscibile. G i à nella critica di Lassalle sì mostra che questo radicalismo è puramente pretenzioso, che nella conoscenza del movimento storico reale la filosofia hegeliana rappresenta un livello più alto di quella fichtiana, in quanto la dinamica della mediazione storico-sociale oggettivamente intenzionata (obfektìv intentionierte), che produce il presente, è costruita in modo più reale, meno ideale, che il rinvio al futuro in Fichte. L a simpatìa di Lassalle per tali indirizzi di pensiero è ancorata nella sua visione complessiva puramente idealistica del mondo; essa si oppone a quell'ai di qua che doveva conseguire da una coerente risoluzione di un decorso storico economicamente fondato. L a recensione cita a questo proposito, per mettere in rilievo la distanza che separa Marx da Lassalle, il detto di quest'ultimo tratto da un colloquio con M a r x : « Se non credi all'eternità delle categorie, devi credere in D i o ». Questa energica sottolineatura degli elementi filosoficamente retrivi del pensiero di Lassalle rappresentava allora contemporaneamente una polemica teorica contro le correnti della socialdemocrazia che tentavano, ìn contrasto con la critica che Marx ha esercitato nei confronti di Lassalle. dt fare di quest'ultimo un fondatore di pari grado della concezione socialista del mondo. Senza riferirmi direttamente ad essa, ho combattuto questa tendenza come una tendenza all'imborghesimento. A n c h e questa intenzione contribuì a far sì che, su detcrminate questioni, giungessi più vicino al Marx autentico di quanto riuscì a fare Storia e coscienza dì classe. L a recensione della prima raccolta degli scritti di Moses Hess non aveva un'attualità politica dì questo genere. Tanto più intensa si faceva sentire l'esigenza, proprio per la mia ripresa delle idee del giovane M a r x , di definire la mia posizione rispetto ai teorici suoi contemporanei dell'ala sinistra all'interno del processo di dissoluzione della filosofia hegeliana e rispetto al « vero socialismo » spesso direttamente legato a questo contesto. Questo intento contribuì anche a spingere ancor p i ù energicamente in primo piano le tendenze verso la concretizzazione filosofica dei problemi dell'economia e del loro sviluppo sociale. Certo, la considerazione acritica di Hegel non è qui affatto superata: come in Storia e coscienza di classe, la critica di Hess prende le mosse dalla pretesa identità tra oggettivazione cd estraneazione. 11 progresso rispetto alla concezione precedente riceve ora una forma paradossale in quanto, da un Iato, contro Lassalle ed i giovani-hegeliani radicali, passano in primo piano quelle tendenze di Hegel che presentano le categorie economiche come realtà sociali, mentre dall'altro si prende una decisa posizione contro l'aspetto adialcttico della critica feuerbachiana di Hegel. Quest'ultimo punto di vista conduce all'affermazione, già sottolineata, di un diretto ricollegarsi di Marx ad Hegel, mentre il primo conduce al tentativo di una più precisa determinazione del rapporto tra economia c dialettica. Così, ad esempio, ricollegandosi alla Fenomenologia, si insiste sull'accentuazione del momento immanente nella dialettica economicosociale di Hegel rispetto alla trascendenza di ogni idealismo soggettivo. Cosi anche l'estraneazione viene intesa in modo tale che essa « non è né una figura intellettuale né una realtà " e s e c r a b i l e " » , ma • la forma d'esistenza immediatamente data dal presente come momento di transizione al suo autosupcramemo nel processo storico ». A ciò era collegato il perfezionamento, diretto nel senso dclT'oggcliività. del punto di vista relativo all'immediatezza cd alla mediazione nel processo di sviluppo della società in Storia e coscienza di classe. In questo corso di idee l'aspetto più importante consiste nel fatto che esso culmina nell'istanza di un nuovo tipo di critica che cerca già esplicitamente un legame diretto con la marxiana Critica dell'economia politica. Dopo la decisa comprensione di principio di ciò che vi era di erroneo nell'intero impianto di Storia e coscienza di classe, questa tendenza assunse la forma di un programma di analisi approfondila delle connessioni filosofiche tra l'economia e la dialettica. G i à all'inìzio degli anni trenta, a Mosca cd a Belgrado, la sua realizzazione prese l'avvio con la prima stesura del mio libro sul giovane Hegel (compiuto soltanto nell'ottobre del 1937). O r a trent'anni dopo, io tento di giungere ad un effettivo dominio di questo nodo problematico nell'ontologia dell'essere sociale a cui sto lavorando. F i n o a che punto siano proseguite queste tendenze nei tre anni che separano il saggio su Hess dalle tesi di B l u m , non posso dire nulla di determinato, non essendoci a questo proposito nessun documento. Credo soltanto che sia molto improbabile che il lavoro pratico di partito, nel quale si presentava di continuo la necessità di analisi economiche concrete, non sia stato stimolante anche dal punto di vista econo¬ mico-teorico. Comunque, nel 1929. avviene la grande svolta già illustrata, rappresentata dalle tesi dì Blum, e nel 1930 — quando le mie idee si erano già mutate in questo senso — divenni collaboratore scientifico dell'Istituto Marx-Engels di Mosca. F u i favorito allora da due inattesi colpi di fortuna: mi fu possibile leggere il testo, già completamente decifrato, dei Manoscritti economico-filosofici e feci la conoscenza, che segnò l'inizio di un'amicizia destinata a durare per tutta la vita; con M. Lifschitz. Nella lettura di Marx caddero in una volta tutti i pregiudizi idealistici di Storia e coscienza di classe. E' sicuramente vero che avrei potuto trovare anche nei testi marxiani Ietti in precedenza ciò che mi scosse sul piano teorico in questa circostanza. E ' tuttavia un fatto che ciò non accadde, palesemente perché fin dall'inizio lessi queste opere secondo un'interpretazione hegeliana, ed un simile choc poté essere esercitato soltanto da un testo completamente nuovo. (Naturalmente debbo aggiungere che a quel tempo avevo già superato nelle tesi di Blum le basi politico-sociali di questo idealismo). I n ogni caso, ricordo ancora oggi l'impressione sconvolgente che fecero su di me le parole di Marx sull'oggettività come proprietà materiale primaria di tutte le relazioni A d essa sì ricollegava, come si è già esposto, la comprensione del fatto che l'oggettivazione è un modo naturale — positivo o negativo — di dominio umano del mondo, mentre l'estraneazione è un tipo particolare di oggettivazione che si realizza in detcrminate circostanze sociali. C o n ciò erano crollati definitivamente i fondamenti teorici di ciò che rappresentava il carattere particolare di Storia e coscienza di classe. Questo libro mi divenne completamente estraneo, così come era accaduto nel 1918-19 per i miei scritti anteriori. D'un colpo mi fu chiaro che se volevo realizzare quegli elementi teorici che mi si presentavano dinanzi, dovevo ancora una volta ricominciare dall'inizio. I n questo periodo avrei voluto fissare per iscritto anche per il pubblico questa mia nuova posizione. Questo tentativo non poté tuttavia essere realizzato ed il manoscritto è nel frattempo andato perduto. D i ciò mi diedi allora poca pena: ¡o mí trovavo in quell'atmosfera di entu-
siasmo e dt fermento che è propria di un nuovo inizio. M a io vidi anche che tutto ciò avrebbe potuto diventare significativo soltanto sulla base di nuovi studi più ampi, che molte vie indirette dovevano essere percorse per acquisire una disposizione interna tale da consentirmi di esporre in modo scientifico, mantisticamente adeguato, ciò che in Storia e coscienza di classe aveva imboccato una via sbagliata. H o già accennata ad una di queste vie indirette: si tratta di quella via che conduce dallo studio su Hegel, cd al di là del progetto di un'opera sull'economia e la dialettica, al mio attuale tentativo di un'ontologia dell'essere sociale. Parallelamente a tutto ciò sorgeva in me il desiderio di valorizzare le mie conoscenze nei campi della letteratura, dell'arte e della loro teorìa per l'edificazione di un'estetica marxista. Q u i nasceva il primo lavoro in comune con Lifschitz. I n numerosi colloqui fu chiaro ad entrambi che anche i marxisti migliori e più c a p a c i , come P k c h a n o v e M c h r i n g . non avevano colto con sufficiente profondità ti carattere ideologicamente universale del marxismo e non avevano compreso perciò che Marx si pone anche il compito di costruire un'estetica sistematica su una base matcrialistico-dialcttica. Non è qui il luogo di illustrare i grandi meriti di Lifschitz, di natura filosofica e filologica, in questo campo. Per ciò che mi riguarda, in questo periodo prese forma il saggio sui dibattiti intomo al Sickingen tra Marx-Engels e Lassalle, in cui naturalmente, in modo limitato ad un problema particolare, diventano tuttavia chiaramente visibili i lineamenti di questa concezione. D o p o una forte resistenza iniziale, proveniente soprattutto da parte del sociologismo volgare, anche questa concezione si è nel frattempo imposta in ampie cerchie marxiste. Ulteriori cenni su questo punto non sono qui pertinenti. Vorrei soltanto richiamare brevemente l'attenzione sul fatto che la svolta filosofica generale nel mio pensiero qui illustrata pervenne a chiara espressione durante la mia attività di critico a Berlino (1931-1933). A l centro dei miei interessi non si trovava soltanto U problema della mimesis m a , nella misura in cui criticavo anzitutto le tendenze naturalistiche, anche l'applicazione della dialettica alla teoria del riflesso. Infatti, alla base di ogni naturalismo vi è, dal punto di vista teorico, il • rispecchiamento » fotografico della realtà. L a netta accentuazione dell'opposizione tra realismo e naturalismo, che manca sia nel marxismo volgare che nelle teorie borghesi, è una premessa insostituibile della teoria dialettica del rispecchiamento, e di conseguenza anche di un'estetica nello spirito di M a r x . Questi accenni, benché non appartengano strettamente all'ambito dei temi qui trattati, dovevano tuttavia essere fatti anche soltanto per indicare la direzione c le motivazioni di quella svolta che la comprensione della falsità dei fondamenti di Storia e coscienza di classe ha rappresentato per la mia produzione, una svolta che spiega perché io scorga qui il punto in cui si conclusero i mìci anni di apprendistato del marxismo e con ciò la mia evoluzione di gioventù. V a n n o ancora aggiunte soltanto poche osservazioni in relazione alla mia autocritica — divenuta famigerata — di Storia e coscienza dì classe. Debbo cominciare con il confessare che nel corso della mia vita sono sempre stato estremamente indifferente rispetto ai mìci lavori spiritualmente superati. Così, un anno dopo la comparsa de L'anima e le forme ho scritto in una lettera di ringraziamento a Margarcthe Sus¬ mann per la sua recensione del libro che « esso mi è diventato nella sua totalità e nella sua forma del tutto estraneo ». Cosi accadde con la Teoria del romanzo, e così con Storia e coscienza di classe. O r a , quando nel 1933 giunsi nell'Unione Sovietica e si aperse qui la prospettiva di un'attività fruttuosa — il m o l o di opposizione della rivista « L i t c r a t u m i Kritik • tra il 1934 e il 1939 sul piano della teoria della letteratura è universalmente noto — era per me una necessità tattica prendere pubblicamente distanza da Storia e coscienza di classe, affinché l'effettiva lotta partigiana contro le teorie ufficiali e semiufficiali della letteratura non fosse turbata da contrattacchi in c u i l'avversario avrebbe avuto di fatto ragione, secondo le mie stesse convinzioni, comunque t suoi argomenti fossero stati meschini. Naturalmente, per poter pubblicare un'autocritica, dovetti sottomettermi alle regole di linguaggio allora dominanti. M a in questo soltanto consiste il momento dell'adattamento in questa dichiarazione. Si trattava ancora una volta di un biglietto di ingresso ad uno ulteriore lotta partigiana; la differenza rispetto alla precedente autocritica delle tesi di Blum consiste « soltanto » nei fatto che allora io consideravo, e francamente considero ancora oggi, Storia e coscienza dì classe come un'opera intrinsecamente mancala. E considero tuttora altrettanto giusto ti folto che io anche più tardi, quando delle deficienze di questo libro si fecero delle parole di moda, mi difesi contro un'identificazione con le mie intenzioni effettive. I quattro decenni che sono trascorsi dalla comparsa di Storia e coscienza di classe, le modificazioni nelle condizioni della lotta per l'acquisizione dell'autentico metodo marxista, la mìa stesso produzione in questo periodo consentono forse ormai una presa di posizione meno nettamente unilaterale. Non è naturalmente mio compito quello di accertare in quale grado certe tendenze, correttamente intese, di Storia e coscienza di classe abbiano prodotto qualcosa di giusto, qualcosa che rinvia al futuro sia nella mia attività, sia eventualmente in quella di altri. V i è qui un intero nodo di problemi la cui soluzione io posso tranquillamente rimettere al giudizio della storia.
Budapest.
marzo
1967
Quindici, giornale mensile, anno 1. n. 3, agosto 1967 Direzione: Vìa del Bobuino 40. Roma. Redazione, uni minisi razione, pubblicità, abbonamenti: Via Giulia 87. Roma. Direttore responsabile: Alfreda Giuliani. Iscrizione presso il Tribunale di Roma n. 11565 del 15 maggio 1967. Tipografia: Tipografica Castaldi. Via Cosilina 49, Roma. Distribuzione nelle edicole: Messaggerie Italiane. Via Giulio Carcano 32. Milano. Nelle librerie: Quindi. Via Giulia. 87. Roma. Spedizione in abbonamento posiate gruppo III. Menabò di Giuseppe Trevisani. Copyright 1967 by Quindici. Tutti ì diritti riservati.
Wilfred Burchett
HANOI sotto le b o m b e Prefazione
Traduzione
di
Bertrand
di F r a n c o
Bertone
N o s t r o t e m p o , p p . 2 5 2 . L. Un notevole
Russell
contributo
1.200
alla storia
contem-
p o r a n e a , un libro c h e v e r r à ietto e s t u d i a t o con
ammirazione
per
molte
generazioni.
(Bertrand
Russe!!)
Antonio Gramsci
La formazione dell'uomo A c u r a di G i o v a n n i
Urbani
B i b l i o t e c a del p e n s i e r o pp. 764,
moderno
L. 4 . 0 0 0
C o m e s i « c o s t r u i s c e » la p s i c o l o g i a , i l c a r a t t e r e , la c u l t u r a d e l l ' u o m o m o d e r n o . P r e ceduti da un lungo s a g g i o e a m p i a m e n t e c o m m e n t a t i , t u t t i gli s c r i t t i di G r a m s c i che affrontano i temi fondamentali dell'educazione.
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EDITORI RIUNITI