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German Pages 41 [84] Year 1940
CORPUS CONFESSIONUM DIE BEKENNTNISSE DER CHRISTENHEIT SAMMLUNG GRUNDLEGENDER URKUNDEN A U S ALLEN KIRCHEN DER G E G E N W A R T IN V E R B I N D U N G D. Dr. G E R M A N O S , E r z b i s c h o f von T h y a t e i r a ,
MIT D.ADOLF
K E L L E R , Sekretär
des
S c h w e i z e r i s c h e n E v a n g e l i s c h e n K i r c h e n b u n d e s , u. D. C H A R L E S S. M A C F A R L A N D , G e n e r a l s e k r e t ä r d e s F e d e r a l C o u n c i l of the C h u r c h e s of C h r i s t in A m e r i c a
HERAUSGEGEBEN
VON
D. CAJUS FABR1CIUS ORDENTLICHER
P R O F E S S O R DER T H E O L O G I E AN DER U N I V E R S I T Ä T
BRESLAU
L I E F E R U N G 44 ABTEILUNG 6 BOGEN 26—30
DEUTSCHKATHOLISCHE
UND F R E I R E L I G I Ö S E
BERLIN
GEMEINDEN
1940
VERLAG VON WALTER DE GRUYTER & CO. VORMALS G. J . G Ö S C H E N ' S C H E V E R L A G S H A N D L U N G - J . G U T T E N T A G , V E R L A G S B U C H H A N D L U N G - G E O R G R E I M E R — K A R L J . T R Ü B N E R - VEIT & C O M P .
Die Veröffentlichung des »Corpus Confessionum« erfolgt in Lieferungen von je 80 Seiten im Lexikon-Oktav-Format; in jedem Vierteljahr werden zwei Lieferungen erscheinen. Das Werk wird somit in jedem Jahr um mehr als 600 Seiten wachsen. Die Lieferungen werden zu Bänden zusammengefaßt. In Aussicht genommen sind etwa zwanzig Bände, die im L a u f e von ungefähr 10 Jahren erscheinen sollen. Der Bezugspreis beträgt bei Subskription auf das gajize Werk in der Regel M. 7 . — für jede Lieferung von 5 Bogen = 80 Seiten. Lieferungen kleineren oder größeren Umfanges, die sich am Schluß der einzelnen Bände ergeben können, werden einen entsprechend niedrigeren oder höheren Preis haben.
PLAN DES WERKES 1. Ökumenische Grundlagen. 2. Orthodox-katholische Kirche des Ostens. 3. SchismatischeKirchend.Ostens. 4. Russische Sondergruppen. 5. Römisch-katholische Kirche. 6. Altkatholizismus und Modernismus. 7. Deutsches Luthertum. 8. Deutsch-reformiertes Christentum. 9. Deutsch-evangelische Landesund Freikirchen. 10. Deutsche Erweckungs- und Heiligungsbewegungen. 1 1 . Deutsche Aufklärung, theologische Richtungen und philosophisch-humanitäre Bewegungen. 12. Evangel. Kirchen der Schweiz.
[3. Evangel. Kirchen der Niederlande. 14. Evangel. Kirchen in Südwesteuropa. 15. Evangel. Kirchen in Nordeuropa. 16. Evangel. Kirchen in Osteuropa. 17. Anglikanismus. 18. Presbyterianismus. 19. Englische Inspirationsgemeinschaften. 20. Englische Evangelisationsgemeinschaften. 2 1 . Englischer Biblizismus. 22. Englischer Chiliasmus. 23. Englischer Rationalismus und Okkultismus. 24. Evangelische Landeskirchen u. nationale Kirchenbünde außerhalb Europas.
Bekenntnisse der Gemeinden zu Hildesheim, Worms, Braunschweig und Wiesbaden.
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Anwendung der fremden Sprache bei Ausübung des Gottesdienstes; wir verlangen namentlich die Anwendung der deutschen Sprache bei der h. Messe; e) gegen die Darreichung des h. Abendmahls unter einerlei Gestalt; f) gegen die Ohrenbeichte; g) gegen alle Ablässe; h) gegen den Grundsatz, daß die katholische Kirche die alleinseligmachende sei — als der allgemeinen Liebe gegen unsere Mitmenschen widerstreitend —, sowie » gegen die daraus entspringende Praxis bei gemischten Ehen; i) gegen den Fortbestand des Zölibats; k) gegen die Oberherrlichkeit des Papstes in der katholischen Kirche; 1) endlich gegen Einführung des neuen Mainzer Katechismus. Wir haben die nähere Ausführung dieser einzelnen Punkte unterlassen, da diese in der beiliegenden Schrift der Offenbacher Gemeinde enthalten ist. 10 Worms, am 6. März 1845. Unterschriften. B e k e n n t n i s d e r c h r i s t - k a t h o l i s c h e n G e m e i n d e zu B r a u n s c h w e i g . * ) Vor Gott und den Menschen sagen wir uns hiermit von der Glaubensherrschaft des Papstes zu Rom los, und bilden von heute an im Geiste der anliegenden 23 Breslauer is Lehr- und Glaubenssätze mit Gottes Hilfe eine selbständige christ-katholische Gemeinde. Wir wollen die Konstituierung derselben, falls eine hohe Herzogl. Landesregierung hierzu die Genehmigung erteilt, durch einen gemeinschaftlichen Genuß des h. Abendmahls in einer der hiesigen protestantischen Kirchen feiern und in dieser die Befriedigung unserer religiösen Bedürfnisse so lange suchen, bis durch ein zu erwartendes allgemeines 20 christ-katholisches Konzilium die Verfassung unserer Kirche geordnet sein wird. B r a u n s c h w e i g , den 7. März 1845. Hieran schließt sich das Breslauer Bekenntnis (S. 375—377), nur daß die Einzelheiten des Hauptgottesdienstes nicht genannt sind. G l a u b e n s b e k e n n t n i s d e r G e m e i n d e zu W i e s b a d e n . * * )
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Indem wir die näheren Bestimmungen und die F e s t s t e l l u n g des g e s a m t e n L e h r b e g r i f f s der sich bildenden d e u t s c h - k a t h o l i s c h e n K i r c h e e i n e r a l l g e m e i n e n d e u t s c h - k a t h o l i s c h e n K i r c h e n v e r s a m m l u n g überlassen, erklären wir uns vorläufig über folgende Punkte: I. W i r e r k e n n e n a l s e i n z i g e Q u e l l e u n s e r s G l a u b e n s u n d R i c h t s c h n u r 30 u n s e r s L e b e n s d i e h. S c h r i f t . II. W i r s a g e n u n s f e i e r l i c h l o s vom römischen Papst und seinem Regimente. III. W i r v e r w e r f e n als unvereinbar mit den klaren Aussprüchen der h. Schrift und der Vernunft: 1. die O h r e n b e i c h t e , 2. das Verbot der P r i e s t e r e h e , 3. den Gebrauch der la- 35 teinischen und jeder f r e m d e n S p r a c h e beim Gottesdienste. IV. Als die Summa u n s e r s k a t h o l i s c h e n G l a u b e n s bekennen w i r d a s a l t e apostolische Glaubensbekenntnis. V. Wir bleiben k a t h o l i s c h e C h r i s t e n , behalten uns also ausdrücklich R e c h t e dieses Namens und unserer Gemeinde vor.
alle
W i e s b a d e n , den 8. März 1845. *) Abgedruckt bei R . Blum und F . W i g a r d : Die erste allgemeine Kirchenversammlung, S. 26. Vgl. J . Günther: Bekenntnisschriften S. 50. * * ) Abgedruckt bei R . Blum und F . Wigard: Die erste allgemeine Kirchenversammlung, S. 6 1 . Vgl. Deutsche Allgemeine Zeitung 1 8 4 5 , Nr. 7 4 ; J . Günther: Bekenntnisschriften S. 5 1 . Corpus confessionum 6.
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Deutschkatholizismus, Grundlegende Bekenntnisse.
G l a u b e n s b e k e n n t n i s der k a t h o l i s c h - c h r i s t l i c h e n G e m e i n d e zu Im N a m e n
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Gottes!
Wir eigenhändig Unterschriebenen tun hiermit kund und bekräftigen laut unserer eigenen Unterzeichnung gegenwärtiger Urkunde öffentlich u n d feierlich v o r G o t t u n d den M e n s c h e n , d a ß wir a u s f r e i e m , s e l b s t ä n d i g e m Entschlüsse, w o h l b e d ä c h t i g und w o h l ü b e r l e g t , ohne Z u r e d e n , oder Ü b e r r e d u n g i r g e n d e i n e r A r t o d e r i r g e n d e i n e s M e n s c h e n , n u r a l l e i n in F o l g e u n s e r e r r e l i g i ö s e n Ü b e r z e u g u n g u n d der A u f f o r d e r u n g unseres G e w i s s e n s zu einer » K a t h o l i s c h - c h r i s t l i c h e n G e m e i n d e « u n s v e r e i n i g t u n d h e u t e , S o n n t a g , d e n 9. M ä r z 1845, n a c h s t e h e n d e G l a u b e n s l e h r e n u n d s o n s t i g e , d i e ä u ß e r e F o r m d e s G o t t e s d i e n s t e s , d i e Seelsorge, d a s G e m e i n d e w e s e n u n d d i e G e m e i n d e v e r f a s s u n g b e t r e f f e n d e n a l l g e m e i n e n Bestimmungen festgesetzt haben, nämlich: ( H i e r f o l g t d a s B r e s l a u e r G l a u b e n s b e k e n n t n i s , S. 3 7 5 ff.). I n d e m w i r diese Urkunde als d a s ä u ß e r e Z e i c h e n u n s e r e r V e r b r ü d e r u n g u n d G e m e i n s c h a f t in C h r i s t o a l s allgemeine christliche oder katholisch-christliche Gemeinde zu O f f e n b a c h v o n u n s stellen, wollen wir, d a ß ihr I n h a l t v o n j e d e m unserer Gemeindeglieder wie v o n u n s selbst als G e m e i n d e v o m T a g e der G e n e h m i g u n g d e r H o h e n S t a a t s r e g i e r u n g a n g e n a u befolgt werde, u n d h a b e n zu U r k u n d dessen diese E r k l ä r u n g m i t unserer N a m e n s - U n t e r s c h r i f t e i g e n h ä n d i g versehen. S o g e s c h e h e n O f f e n b a c h , d e n 9. M ä r z Bekenntnis
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Offenbach*)
der
1845.
christlich-apostolisch-katholischen d e s K r e i s e s H a m m . **)
Gemeinde
I m N a m e n Gottes des V a t e r s u n d des Sohnes u n d des h. Geistes!
W i r U n t e r z e i c h n e t e erklären hiermit öffentlich u n d feierlich v o r G o t t u n d M e n s c h e n , daß wir uns von der römisch-katholischen Kirche v o n h e u t e an lossagen, dagegen uns der c h r i s t l i c h - a p o s t o l i s c h - k a t h o l i s c h e n K i r c h e a n s c h l i e ß e n , u n d i n d e m w i r u n s z u e i n e r Gem e i n d e k o n s t i t u i e r e n , die vorläufig d e n Kreis H a m m u m f a ß t , u n d d e r e n M i t t e l p u n k t :to in U n n a ist, b e k e n n e n w i r in f o l g e n d e n A r t i k e l n z u e r s t d a s , w a s w i r v e r w e r f e n , u n d sodann was wir glauben und annehmen. I. Wir verwerfen : 1. D i e L e h r e , d a ß d e r P a p s t d a s s i c h t b a r e , d i e S t e l l e J e s u C h r i s t i v e r t r e t e n d e O b e t :i5 h a u p t d e r K i r c h e sei. 2. D i e L e h r e , d a ß d e n P r i e s t e r n d u r c h d i e e m p f a n g e n e W e i h e e i n e sie ü b e r d i e L a i e n e r h e b e n d e h ö h e r e W ü r d e erteilt w e r d e u n d k r a f t derselben ihnen eine H e r r s c h a f t z u s t e h e ü b e r d e n G l a u b e n u n d die Lehre, ü b e r die Gewissen u n d M e i n u n g e n d e r M e n s c h e n . 3. D i e E h e l o s i g k e i t d e r G e i s t l i c h e n , weil sie w i d e r G o t t e s O r d n u n g , w i d e r d i e u n 40 v e r ä u ß e r l i c h e n M e n s c h e n r e c h t e s t r e i t e t , n i c h t in d e r h . S c h r i f t b e g r ü n d e t u n d e i n e v o n d e n P ä p s t e n e r s o n n e n e , w i l l k ü r l i c h e E i n r i c h t u n g ist. 4. D i e O h r e n b e i c h t e , w e i l sie a l s d u r c h a u s s c h r i f t w i d r i g sich d a r s t e l l t u n d n u r d a z u dient, die P r i e s t e r h e r r s c h a f t zu b e g ü n s t i g e n u n d zu befestigen. *) Abgedruckt bei R. Blum und F. Wigard: Die erste allgemeine Kirchenversammlung, S. 46 f.; Vgl. Die Glaubensbekenntnisse einiger christ.-apostol.-kathol.-deutschen Gemeinden verglichen mit dem apostolischen und dessen Grund der Lehre. Leipzig 1845; J . Günther: Bekenntnisschriften, S. 56. **) Abgedruckt bei R. Blum und F. Wigard: Die erste allgemeine Kirchenversammlung, S. 39 fr. Vgl. J . Günther: Bekenntnisschriften S. 52 ff.
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Bekenntnisse der Gemeinden zu Offenbach und Hamm.
5. Den Gebrauch der lateinischen Sprache beim Gottesdienste, als den höchsten Zwecken der Kirche widerstrebend. 6. Die in den römischen Gottesdienst aufgenommene Verehrung und Anrufung der Heiligen, deren Reliquien und Bilder, als unchristlich und zu vielen argen Mißbräuchen führend. 5 7. Die Fasten, Ablässe, Wallfahrten und ähnlichen kirchlichen Einrichtungen, weil sie wider Gottes Wort sind und zu einer schädlichen, toten Werkheiligkeit verleiten. II. Wir glauben : 1. Daß nur in der h. Schrift das lautere Wort Gottes enthalten, und daß darum 10 nur sie die alleinige Richtschnur des christlichen Glaubens und der christlichen Lehre, und das ungehinderte, freie Lesen und Forschen in derselben das unantastbare Recht eines jeden Christen ist. Die s. g. kirchliche Tradition kann nur insofern Geltung haben, als sie mit dem richtig ausgelegten Worte und dem klar erkannten Geiste der Schrift übereinstimmt. ir> 2. Wir glauben auf Grund der h. Schrift an Gott, den Vater, den allmächtigen Schöpfer Himmels und der Erde, und an Jesum Christum, seinen eingebornen Sohn, unsern Herrn, der empfangen ist vom h. Geiste, geboren von der Jungfrau Maria, gelitten unter Pontio Pilato; gekreuzigt, gestorben und begraben; niedergefahren zur Hölle; am dritten Tage wieder aufgestanden von den Toten; aufgefahren gen Himmel; sitzet zur Rechten 20 Gottes des Vaters, von dannen er kommen wird, zu richten die Lebendigen und Toten. Wir glauben an den h. Geist, eine h., allgemeine, christliche Kirche, die Gemeinschaft der Heiligen, Vergebung der Sünden, Auferstehung des Fleisches und ein ewiges Leben. 3. Wir glauben insonderheit, daß nur der Glaube an Jesum Christum, den Erlöser aus der Gewalt und dem Elende der Sünde, den Menschen wohlgefällig vor Gott macht 25 und zum ewigen Leben führt. Dieser seligmachende Glaube ist aber keineswegs bloß das Annehmen und Fürwahrhalten der christlichen Lehre, sondern zugleich und wesentlich die innige, geistige Gemeinschaft mit Christo, die sich fruchtbar erweiset in der Liebe, in Werken, die den Seinigen ähnlich sind, in dem redlichen und eifrigen Gebrauche der für das Reich Gottes gegebenen Kräfte. »0 4. Auf Grund dessen, daß nur die h. Schrift Richtschnur der Lehre für die Christen sein darf, nehmen wir nur zwei von Christo eingesetzte Sakramente an, das Sakrament der Taufe und das Sakrament des Altars. Die h. Taufe ist das Unterpfand und Siegel, daß ein Mensch in die Gemeinschaft Christi und seiner Gemeinde aufgenommen werde; sie wird an Kindern nur vollzogen unter Voraussetzung des später von ihnen abzulegen- 35 den Glaubensbekenntnisses. Das h. Abendmahl ist das Unterpfand und Siegel, daß ein Mitglied der Kirche in der Gemeinschaft mit Christo bestehe und zunehme, und es muß der ursprünglichen Einsetzung gemäß unter beiderlei Gestalten genossen werden, wenn es die Gläubigen mit dem himmlischen Leben ihres Hauptes aufs Neue vereinigen soll. 5- Zur Vorbereitung auf einen würdigen und gesegneten Genuß des h. Abendmahls io halten wir eine allgemeine Beichte für eine heilsame, notwendige kirchliche Ordnung. 6. Was die Ehe betrifft, so anerkennen wir dieselbe für einen von Gott angeordneten, h. Bund und halten die kirchliche Einsegung derselben für notwendig. Die Staatsgesetze über Bedingungen und Hindernisse der Ehe behalten ihre bindende Kraft. 7- An die Stelle der Firmung setzen wir die nach abgelegtem Glaubensbekenntnis 45 mit Handauflegung und Gebet verbundene feierliche Aufnahme junger Christen unter die Zahl der mündigen Gemeindeglieder. 8. Unter Priesterweihe verstehen wir nichts weiter, als die unter Handauflegung und Gebet erfolgende Einsegnung des Geistlichen zu seinem Zeugenamt und Dieneramt an der Gemeinde. 50 26*
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Deutschkatholizismus, Grundlegende Bekenntnisse.
9. D i e letzte Ölung ist ein frommer Gebrauch, der nach seiner innern B e d e u t u n g als Vorbereitung zum T o d e in der besondern Seelsorge des verordneten Geistlichen eingeschlossen liegt und durch sie überflüssig wird. In B e z i e h u n g auf die gottesdienstlichen u n d kirchlichen Einrichtungen der Gemeinde 5 setzen wir in Übereinstimmung m i t der Breslauer Schwesterkirche f e s t : S. 375, Z. 16 S. 377, Z. 5 . Zu dem in diesem unserm Bekenntnisse ausgesprochenen christlichen, auf das W o r t Gottes gegründeten Glauben bekennen wir uns gegenwärtig aus freier, wahrhaftiger Überzeugung, versprechen, geloben und schwören, daß wir m i t dem Beistande des h. 10 Geistes denselben bis an das E n d e unsers Lebens halten und bekennen, auch dafür Sorge tragen wollen, daß er v o n den Pfarrern und Lehrern, die zu uns berufen werden, unverfälscht u n d unverletzt gehalten, gelehrt und b e k a n n t werde. D a z u helfe uns der allmächtige Gott und Vater unsers Herrn J e s u C h r i s t i durch die K r a f t seines Evangeliums. A m e n ! 16
A n g e n o m m e n zu U n n a , a m 9. März 1845. Allgemeine Grundsätze und Bestimmungen der deutsch-katholischen K i r c h e , f e s t g e s t e l l t auf der ersten d e u t s c h - k a t h o l i s c h e n K i r c h e n v e r s a m m l u n g z u L e i p z i g 23.—26. M ä r z 1845. *) I. B e s t i m m u n g e n ü b e r d i e
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Glaubenslehre.
1. D i e Grundlage des christlichen Glaubens soll uns einzig und allein die heilige Schrift sein, deren Auffassung und Auslegung der v o n der christlichen Idee durchdrungenen und b e w e g t e n V e r n u n f t freigegeben ist.
2. Als allgemeinen Inhalt unserer Glaubenslehren stellen wir folgendes S y m b o l auf: »Ich glaube an Gott den Vater, der durch sein allmächtiges W o r t die W e l t geschaffen 25 und sie in Weisheit, Gerechtigkeit und Liebe regiert. Ich glaube an J e s u m Christum, unsern Heiland. Ich glaube an den heiligen Geist, eine heilige allgemeine christliche Kirche, V e r g e b u n g der Sünden und ein ewiges Leben. A m e n . « 3. W i r verwerfen das Primat des Papstes, sagen uns v o n der Hierarchie los, und verwerfen im voraus alle Konzessionen, welche möglicherweise v o n der Hierarchie g e m a c h t 30 werden könnten, u m die freie Kirche wieder unter ihr J o c h zu beugen. 4. W i r verwerfen die Ohrenbeichte. 5. Wir verwerfen das Zölibat (erzwungene Ehelosigkeit). 6. W i r verwerfen die Anrufung der Heiligen, die Verehrung v o n Reliquien und Bildern. 35 7. Wir verwerfen die Ablässe, gebotenen Fasten, Wallfahrten u n d alle solche bisher b e s t a n d e n e n kirchlichen Einrichtungen, welche nur zu einer gesinnungslosen Werkheiligkeit führen können. 8. W i r stellen der Kirche u n d den einzelnen die Aufgabe, den Inhalt unserer Glaubenslehre zur lebendigen, dem Zeitbewußtsein entsprechenden Erkenntnis zu bringen. 40 9. Wir gestatten aber völlige Gewissensfreiheit, freie Forschung und Auslegung der heiligen Schrift, durch keine äußere Autorität beschränkt; verabscheuen vielmehr allen *) Auf dem Leipziger Konzil erschienen Abgeordnete der Gemeinden Breslau, Liegnitz, Schneidemühl, Berlin, Braunschweig, Magdeburg, Hildesheim, Dresden, Leipzig, Chemnitz, Annaberg, Elberfeld und Offenbach. Die »Allgemeinen Grundsätze und Bestimmungen«, denen die Abgeordneten einmütig zustimmten, sind abgedruckt bei Rob. Blum und Franz Wigard: Die erste allgemeine Kirchenversammlung der deutsch-katholischen Kirche. Abgehalten zu Leipzig, Ostern 1 8 4 5 . Authentischer Bericht. Im A u f trage der Kirchenversammlung herausgegeben, Leipzig 1845, S. 1 5 8 — 1 6 4 . Vgl. Sachs. Vaterlandblätter 1845 Nr. 52. Beilage und J . Günther: Bekenntnisschriften S. 60 ff.
Allgemeine Grundsätze und Bestimmungen, festgestellt zu Leipzig.
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Zwang, alle Heuchelei und alle Lüge, daher wir in der Verschiedenheit der Auffassung und Auslegung des Inhaltes unserer Glaubenslehren keinen Grund zur Absonderung oder Verdammung finden. 10. Wir erkennen nur zwei Sakramente a n : die T a u f e und das Abendmahl, ohne jedoch die einzelnen Gemeinden in der Beibehaltung christlicher Gebräuche beschränken 5 zu wollen. 11. Die Taufe soll an Kindern, mit Vorbehalt der Bestätigung des Glaubensbekenntnisses bei erlangter Verstandesreife, vollzogen werden. 12. Das Abendmahl wird von der Gemeinde, wie es von Christus eingesetzt worden ist, unter beiden Gestalten empfaijgen. io 13. W i r erkennen die E h e für eine heilig zu haltende Einrichtung an und behalten die kirchliche Einsegnung derselben bei; auch erkennen wir keine anderen Bedingungen und Beschränkungen derselben an, als die von den Staatsgesetzen gegebenen. 14. W i r glauben und bekennen, daß es die erste Pflicht des Christen sei, den Glauben durch Werke christlicher Liebe zu betätigen. 15 II. B e s t i m m u n g e n
über die ä u ß e r e F o r m
des G o t t e s d i e n s t e s
u n d ü b e r die
Seelsorge.
15. Der Gottesdienst besteht wesentlich aus Belehrung und Erbauung. Die äußere Form des Gottesdienstes überhaupt soll sich stets nach den Bedürfnissen der Zeit und des Ortes richten. 16. Die Liturgie insbesondere oder der Teil des Gottesdienstes, der zur Erbauung die- 20 nen soll, wird nach den Einrichtungen der Apostel und der ersten Christen, den jetzigen Zeitbedürfnissen gemäß, geordnet. Die Teilnahme der Gemeindeglieder und die Wechselwirkung zwischen ihnen und den Geistlichen wird als wesentliches Erfordernis angesehen. 17. Der Gebrauch der lateinischen Sprache beim Gottesdienste soll abgeschafft werden. 25 18. Der kirchliche Gottesdienst besteht in folgenden S t ü c k e n : a) Anfang: Im Namen Gottes des Vaters, des Sohnes und des heiligen Geistes, b) Einleitendes Lied, c) Sündenbekenntnis (Confiteor). d) »Herr, erbarme dich unser« (Kyrie), e) »Ehre sei Gott in der Höhe« (Gloria), f) Die Gebetkollekten, g) Epistel, h) Evangelium, i) Die Predigt nebst den üblichen Gebeten. (Vor und nach der Pre- 30 digt ein Gesangvers.) k) Glaubensbekenntnis (Credo). 1) Der Hymnus »Heilig, Heilig, Heilig« (Sanctus). (NB. Diejenige Gemeindemitglieder, welche das Abendmahl zu nehmen gedenken, nähern sich während diesem dem Altar.) m) S t a t t des Kanons ein ausgewähltes Stück aus der Passion mit den Einsetzungsworten des heiligen Abendmahls, gesprochen vom Geistlichen, n) Während der Kommunion der Gemeinde: » 0 Du L a m m 35 Gottes« (Agnus dei). o) Das Gebet des Herrn, p) Schlußgesang, q) Segen. E s soll die Vokal- und Instrumentalmusik zwar nicht ausgeschlossen, jedoch ihre Anwendung beschränkt und nur insoweit zulässig sein, als sie wirklich zur Andacht und Gemütserhebung sich eignet. 19. Außer dem feierlichen Gottesdienste finden des Nachmittags Katechisationen 40 und erbauliche Vorträge statt. Letztere können auch von einem Laien, nach vorhergegangener Genehmigung des Gemeindevorstandes, gehalten werden. 20. Nur d i e Feiertage sollen gefeiert werden, welche nach den Landesgesetzen bestehen. 21. Alle kirchlichen Handlungen, wie Taufe, Trauungen, Begräbnisse usw., sollen 45 von dem Geistlichen ohne Stolagebühren für alle Glieder der Gemeinde gleich verrichtet werden. 22. Die Stellung und überhaupt äußere Haltung in der Kirche, als der Ausdruck der innern religiösen Ansichten und Gefühle, soll jedem überlassen sein, nur wird untersagt, was zu Aberglauben führt. so
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Deutschkatholizismus, Grundlegende Bekenntnisse.
23. N i e m a n d h a t einen A n s p r u c h auf einen b e s t i m m t e n P l a t z in der Kirche, daher dürfen keine bestimmten Kirchenplätze weder zu einem besonderen Gottesdienst, noch überhaupt an einzelne und zwar weder gegen Entgelt noch unentgeltlich überlassen werden. 5
III. B e s t i m m u n g e n ü b e r d a s G e m e i n d e w e s e n u n d d i e 24. D i e bloß durch gliedern zu das geistige,
Gemeindeverfassung.
Gemeinde faßt als die H a u p t a u f g a b e des Christentums auf, dasselbe nicht ö f f e n t l i c h e n G o t t e s d i e n s t , B e l e h r u n g u n d U n t e r r i c h t in d e n G e m e i n d e l e b e n d i g e m B e w u ß t s e i n zu bringen, sondern a u c h in tätiger Christenliebe sittliche u n d m a t e r i e l l e W o h l ihrer M i t m e n s c h e n o h n e U n t e r s c h i e d n a c h
iü a l l e n K r ä f t e n z u b e f ö r d e r n . 25. D i e G e m e i n d e Verfassung schließt sich den E i n r i c h t u n g e n der A p o s t e l u n d ersten Christen (Presbyterialverfassung) an, k a n n j e d o c h a b g e ä n d e r t werden, w e n n die Zeitbedürfnisse es fordern. 26. D i e A u f n a h m e i n d i e G e m e i n d e findet n a c h e r f o l g t e r W i l l e n s e r k l ä r u n g d e s B e i ir> t r i t t s u n d A b l e g u n g d e s v o n d e r G e m e i n d e a n g e n o m m e n e n G l a u b e n s b e k e n n t n i s s e s s t a t t . 27. W e r v o n einer nicht-christlichen Religionsgesellschaft in die G e m e i n d e eintreten w i l l , m u ß e r s t d e n e r f o r d e r l i c h e n R e l i g i o n s u n t e r r i c h t e r h a l t e n , b e v o r er n a c h A b l e g u n g des G l a u b e n s b e k e n n t n i s s e s die T a u f e e m p f ä n g t . 28. D i e G e m e i n d e b r a u c h t ihr altes R e c h t , sich ihre G e i s t l i c h e n u n d ihren V o r 20 s t a n d f r e i z u w ä h l e n . W a h l f ä h i g z u m A m t e e i n e s G e i s t l i c h e n s i n d n u r T h e o l o g e n , die sich d u r c h Zeugnisse über ihre K e n n t n i s s e u n d ihren L e b e n s w a n d e l a u s w e i s e n k ö n n e n . Akt
2 9 . J e d e r G e i s t l i c h e w i r d in d i e G e m e i n d e u n d in s e i n A m t d u r c h e i n e n f e i e r l i c h e n eingeführt.
3 0 . D i e A n s t e l l u n g e i n e s G e i s t l i c h e n in e i n e r G e m e i n d e i s t u n w i d e r r u f l i c h , u n d e s 25 g e l t e n h i n s i c h t l i c h d e s s e n A b s e t z b a r k e i t n u r d i e in e i n e m L a n d e b e s t e h e n d e n g e s e t z l i c h e n B e s t i m m u n g e n . Ü b e r A b s e t z u n g s g r ü n d e , d i e n i c h t in d e n B e r e i c h d e s s G e s e t z e s f a l l e n , kann nur v o n den einzurichtenden Provinzialsynoden entschieden werden. 3 1 . D i e G e m e i n d e wird vertreten durch die Geistlichen u n d die g e w ä h l t e n D i e W a h l der Ä l t e s t e n geschieht in der R e g e l alljährlich a m Pfingstfeste. au
Altesten.
32. D e r oder die Geistlichen h a b e n die V e r w a l t u n g der geistlichen V e r r i c h t u n g e n , die Ä l t e s t e n m i t d e m a u s ihrer M i t t e auf ein J a h r v o n ihnen selbst g e w ä h l t e n V o r s t ä n d e die V e r w a l t u n g aller ü b r i g e n G e m e i n d e - A n g e l e g e n h e i t e n über sich. E s ist j e d o c h der Geistliche Mitglied des K o l l e g i u m s der Ä l t e s t e n . -
33. Bei V e r s a m m l u n g e n der G e m e i n d e gebührt d e m oder den Seelsorgern der Ehrenas p l a t z z u r S e i t e d e s V o r s t a n d e s d e r G e m e i n d e , w e l c h e r d e r a u s d e r M i t t e d e r Ä l t e s t e n (s. B e s t i m m u n g 3 2 ) g e w ä h l t e V o r s t a n d i s t . D i e V e r h a n d l u n g e n d e r G e m e i n d e a b e r eröffnet, leitet und schließt dieser G e m e i n d e v o r s t a n d in allen A n g e l e g e n h e i t e n , a u c h die nicht a u s g e n o m m e n , w e l c h e das Glaubensbekenntnis, den Gottesdienst und die Seelsorge betreffen, und es h a t jeder Geistliche seine S t i m m e jederzeit z u l e t z t abzugeben. E s 4ü s t e h t a b e r d e m s e l b e n in a l l e n g e i s t l i c h e n A n g e l e g e n h e i t e n d a s e r s t e u n d l e t z t e W o r t z u . 3 4 . D i e G e m e i n d e w i r d i n ihrer f e s t z u s t e l l e n d e n V e r f a s s u n g d i e R e c h t e u n d P f l i c h t e n b e s t i m m e n , w e l c h e sie d e n G e i s t l i c h e n u n d i h r e m V o r s t a n d e ü b e r t r ä g t , s o w i e diejenigen, w e l c h e sie sich v o r b e h ä l t . 35. Die Gemeinde hält sich für berechtigt u n d befugt, selbständig u n d allein je 45 n a c h d e m Z e i t b e w u ß t s e i n u n d d e n F o r t s c h r i t t e n i n E r k e n n t n i s d e r h e i l i g e n S c h r i f t , a l l e d i e s e B e s ; i m m u n g e n a b z u ä n d e r n ; s i e v e r p f l i c h t e t s i c h a b e r d e r E i n i g k e i t w e g e n freiwillig, diese A b ä n d e r u n g e n der n ä c h s t e n allgemeinen K i r c h e n v e r s a m m l u n g anzuzeigen u n d eine E n t s c h e i d u n g darüber zu beantragen.
407
Allgemeine Grundsätze und Bestimmungen, festgestellt zu Leipzig. IV. B e s t i m m u n g e n
über die a l l g e m e i n e n
Kirchenversammlungen
(Konzilien).
36. Die allgemeinen Kirchenversammlungen (Konzilien) sollen die Erhaltung der Einheit des kirchlichen Lebens bezwecken, soweit diese Einheit die Gewissensfreiheit des einzelnen in der Gemeinde selbst nicht beschränkt. 37. Die allgemeine Kirchenversammlung soll aus den Abgeordneten der einzelnen 5 deutsch-katholischen Gemeinden bestehen, bei deren Wahl die Gemeinden unbeschränkt sind. 38. Es soll jeder Gemeinde frei stehen, so viele Abgeordnete zu senden, als sie f ü r g u t befindet, es haben aber sämtliche Abgeordnete einer Gemeinde bei Beschlußfassungen nur e i n e Stimme zusammen. 10 39. Als eine allgemeine Kirchenversammlung soll nur diejenige angesehen werden, bei welcher die Mehrzahl der konstituierten Gemeinden in Deutschland vertreten sind. Es kann jedoch ein Abgeordneter mehrere Gemeinden vertreten. 40. Die Zahl der stimmfähigen Abgeordneten einer Kirchenversammlung soll wenigstens aus zwei Dritteilen Laien bestehen, und nur ein Dritteil kann dem geistlichen 15 Stande angehören. 41. Die Beschlüsse der allgemeinen Kirchenversammlung sind als Vorschläge zu betrachten und erlangen nur dann allgemeine Giltigkeit, wenn sie den sämtlichen einzelnen Gemeinden Deutschlands zur Beratung und Beschlußfassung vorgelegt worden sind und wenn die Mehrzahl dieser Gemeinden sie angenommen hat. 20 42. Die von sämtlichen einzelnen Gemeinden über Annahme oder Nichtannahme der Beschlüsse der allgemeinen Kirchenversammlung abzugebende Erklärung ist jederzeit in einer Frist von drei Monaten dem in der Bestimmung 48 genannten Orts-GemeindeVorstand einzusenden, widrigenfalls eine solche Erklärung bei der Bestimmung hinsichtlich der erfolgten Annahme oder Verwerfung eines Beschlusses der allgemeinen Kirchen- 25 Versammlung, nicht in Betracht kommen kann. 43. In der Regel soll alle 5 J a h r e eine allgemeine Kirchenversammlung gehalten werden, es können jedoch dermalen und bis zur gänzlichen Feststellung aller Verhältnisse der deutsch-katholischen Gemeinden öftere Versammlungen stattfinden. 44. Die Dauer einer jeden allgemeinen Kirchenversammlung richtet sich nach der 30 Menge und der Wichtigkeit der vorliegenden Beratungs-Gegenstände. 45- Der Ort, wo die allgemeine Kirchenversammlung abzuhalten ist, soll wechseln und dabei auf Ost- und West-, Süd- und Norddeutschland gleiche Rücksicht genommen werden, soweit es die Verhältnisse gestatten. 46. Jede allgemeine Kirchenversammlung beschließt daher in einer ihrer ersten 35 Sitzungen, an welchem Orte die nächste Kirchenversammlung gehalten werden soll. 47. Zur formalen Einheit sollen die beiden Gemeinde-Vorstände desjenigen Ortes, woselbst die letzte und die nächste Kirchenversammlung abgehalten worden ist und wird, die Vereinigung in folgender Weise bewirken: 48. Der Gemeinde-Vorstand desjenigen Ortes, wo die nächste Kirchenversammlung 40 stattfindet, erläßt die Einladung zu derselben in den öffentlichen Blättern und nach Befinden durch eigene Zirkulare an die einzelnen Gemeinden, eröffnet die allgemeine Kirchenversammlung, nach deren Konstituierung er die Akten und sonstigen Gegenstände an den erwählten Vorstand (siehe Bestimmung 49) übergibt, und übernimmt sämtliche Akten und Gegenstände wieder aus dessen Händen nach dem Schlüsse der Kirchenver- a Sammlung. Hierauf h a t er die von den einzelnen Gemeinden an ihn zu übersendende Erklärung (siehe Bestimmungen 41 und 42) anzunehmen und das Resultat derselben, nach Verlauf der festgesetzten Frist (siehe Bestimmung 42) mit Angabe der bejahenden oder ver-
408
Deutschkatholizismus, Grundlegende Bekenntnisse.
neinenden Abstimmung einer jeden Gemeinde und derjenigen, welche eine Erklärung abzugeben unterlassen haben, öffentlich bekannt zu machen, womit seine Wirksamkeit erlischt. Er übersendet sodann alle auf die allgemeinen Kirchenversammlungen Bezug ha5 benden Akten, Schriften und sonstigen Gegenstände an den Gemeinde-Vorstand desjenigen Ortes, woselbst die nächste Kirchenversammlung stattfindet. Dieser verfährt nun in gleicher Weise wie angegeben worden ist. 49. Die erste Handhabung nach Eröffnung einer jeden Kirchenversammlung muß die Wahl eines Vorstandes mittelst Stimmzettel sein. 10 50. Die Sitzungen der allgemeinen Kirchenversammlungen sind öffentlich und ihre Verhandlungen sollen so ausführlich als möglich gedruckt werden. 51. Alle diese Bestimmungen sind jedoch nicht und sollen nicht für alle Zeiten festgesetzt sein und werden, sondern können und müssen nach dem jedesmaligen Zeitbewußtsein von der Kirchengemeinde abgeändert werden *). 15
G l a u b e n s b e k e n n t n i s d e r G e m e i n d e zu W i s m a r . **)
1. Wir glauben an einen Gott, den Herrn des Himmels und der Erde, dessen urgöttliches Wesen im Worte als Vater geoffenbaret worden. 2. Wir glauben an die Erscheinung dieses Herrn auf Erden in Jesus Christus, welcher des Höchsten Sohn ist in des Wortes geistiger Bedeutung. •20 3. Wir glauben an einen allwaltenden Geist der Liebe und Weisheit, welcher der heilige Geist oder der Geist der Liebe und Wahrheit ist. 4. So glauben wir an eine Einheit des göttlichen Wesens in seiner dreifachen Entfaltung als Vater, Sohn und Geist, ohne Unterscheidung dreier Personen in der Gottheit. 5. Wir lassen in unserer Verbindung keine Anrufung der Heiligen zu. Wir versagen 25 ebenso auch den lebenden Menschen jede Art von Verehrung, welche nur dem höchsten Wesen gebührt. 6. Wir glauben an eine Fortdauer der Menschengeister nach dem Tode und an eine Zustandsverschiedenheit derselben nach Maßgabe ihres Lebens und ihrer Lebensrichtung. 7. Wir glauben an eine Auferstehung des Fleisches nicht, glauben aber an ein Auf30 erstehen und Fortbestehen des Menschengeistes in einem geistigen Leibe. 8. Wir halten auf Taufe — als das Bundeszeichen — und auf Abendmahl als ein Mittel zur Erweckung des lebendigen Andenkens an den Herrn und zur Herstellung einer engeren Verbindung mit ihm. 9. Von der heiligen Schrift halten wir, daß sie als die Quelle der Glaubensüberzeu35 gungen der Gemeinde einer freien Forschung unterliege, daß ein tieferer Sinn im Buchstaben der Schrift liege und daß die Vernunft nicht ruhen, sondern angestrengt in der Erforschung dieses tieferen geistigen Sinnes fortstreben müsse. 10. Die Gemeinde achtet Jeden als einen Geistesverwandten, welcher bemüht ist, durch die Tat zur Glaubensentschiedenheit durchzudringen, nämlich durch die Tat der •fo Gebote des Herrn. *) Den Leipziger Beschlüssen traten alsbald noch folgende Gemeinden bei: Alzey, Crefeld, Danzig, Erfurt, Frankfurt a. M. Frankfurt a. 0 . , Hanau, Lauban, Potsdam, Saarbrücken, Wiesbaden, Witten a. d. Ruhr, Wörrstadt * * ) Abgedruckt bei J . Günther: Bekenntnisschriften 2. Sammlung 1846 S. 1 4 f. Vgl. Allgemeine Kirchen-Zeitung 1845. Sp. 427. 428 (30. März).
Bekenntnisse der Gemeinden zu Wismar und Neustadt an der Hardt.
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G l a u b e n s b e k e n n t n i s d e r G e m e i n d e zu N e u s t a d t a n d e r H a r d t . *) Gegründet am 3. April 1845.
Indem die Unterzeichneten aus freiem Entschluß und innerm Antrieb eine christliche, auf dem Grunde des Evangeliums beruhende Gemeinde zu gründen beabsichtigen, stellen sie folgende Sätze als den wesentlichen Inhalt ihrer religiösen Überzeugung auf: 5 1. Wir anerkennen keinen andern Glaubensgrund als die Vernunft und die heilige Schrift. 2. Wir glauben und bekennen insbesondere, daß in der Lehre des Evangeliums: »Liebe Gott über Alles und deinen Nächsten wie dich selbst«, die Grundzüge des Christentums enthalten sind. 10 3. Wir betrachten alle Menschen als unsere Brüder, mit gleichen Ansprüchen auf die ewige Glückseligkeit. 4. Wir behaupten freie Forschung in religiösen Dingen und die freie Auslegung der heiligen Schrift, und verwerfen daher jeden Geistesdruck und Gewissenszwang. 5. Wir nehmen nur zwei, durch Christus eingesetzte Sakramente an: die Taufe 15 und das Abendmahl. 6. Die Taufe betrachten wir als Symbol der Aufnahme in das Christentum und verwerfen dabei den Exorzismus. 7. In dem Abendmahle feiern wir das Gedächtnismahl unsers Lehrers Jesus Christus, empfangen dasselbe in beiden Gestalten: des Brotes und des Weines, und verwerfen die 20 Lehre der Transsubstantion. 8. Der Feier des Abendmahls geht eine reuevolle Selbstprüfung voran vor Gott dem Allwissenden, die Ohrenbeichte ist verworfen. 9. Wir behalten bei eine kirchliche Einsegnung der Ehen, in deren Betreff wir jedoch nur die bestehenden Staatsgesetze als bindend erachten. 25 10. Unsere Priester sind Volkslehrer, werden von der Gemeinde frei gewählt und unterliegen der Bestätigung der Regierung. Ihr Beruf ist: sittliche Veredelung der Menschen und Ausübung der kirchlichen Handlungen. 11. Wir verwerfen das Zölibat, alle Fastengebote, die Anrufung von Heiligen, die Verehrung von Reliquien und Bildern, allen Aber- und Wunderglauben und was damit 30 zusammenhängt. 12. Wir verwerfen den Gebrauch aller fremden Sprachen bei den kirchlichen Handlungen. 13. Wir sagen uns los von dem römischen Bischof und seinem ganzen Anhange. G l a u b e n s b e k e n n t n i s d e r d e u t s c h - k a t h o l i s c h e n G e m e i n d e zu S t u t t g a r t . * * )
35
Die Stuttgarter Gemeinde nahm am 1 3 . April 1845 das Breslauer Bekenntnis wörtlich an, fügte jedoch folgendes hinzu:
Zu A r t . 3. Wir glauben und bekennen, daß die Auslegung der heiligen Schrift der mündlichen Predigt des Herrn und seiner Apostel nicht widersprechen könne; daß die Hauptsache christlicher Lehre, der eingeschlichenen Mißbräuche und Entstellungen 40 ungeachtet, durch freies Forschen in dem Gange der Ausbreitung des Christentums durch alle Zeiten herab übereinstimmend mit einer gewissenhaften Auslegung der heil. Schrift gefunden wurde, und daß daher eine dem allgemeinen christlichen Bewußtsein widerstreitende Auslegung des Sinnes der heil. Schrift als irrig anzusehen sei. Wir anerkennen bei diesem Forschen jedoch keine äußere Autorität. 45 *) Abgedruckt bei J . Günther: Bekenntnisschriften S. 67 f. Vgl. Deutsche Allgemeine Zeitung 1845. Nr. 1 0 1 . **) Abgedruckt bei J . Günther: Bekenntnisschriften S. 59; Vgl. Deutsche Allgemeine Zeitung 1845 Nr. t u ; Allgemeine Kirchenzeitung, 1845, Spalte 6 i 3 f .
410
Deutschkatholizismus, Grundlegende Bekenntnisse.
Z u A r t . 5. W i r g l a u b e n u n d b e k e n n e n w i e d i e A u f e r s t e h u n g C h r i s t i , s o a u c h Auferstehung der Toten.
die
Z u A r t . 8. W i r g l a u b e n u n d b e k e n n e n d i e w a h r h a f t e G e g e n w a r t d e s H e r r n u n d H e i l a n d s in der E u c h a r i s t i e . 5
Z u A r t . 9. W i r h a l t e n d i e E h e d e r K i r c h e n v o r s t e h e r f ü r e r l a u b t . Z u A r t . 10. W i r v e r s t e h e n u n t e r d e r z u v e r w e r f e n d e n V e r e h r u n g d e r H e i l i g e n , deren A n r u f u n g jedenfalls v o n u n s gemißbilligt wird, sowie der Reliquien u n d Bilder eine abergläubische, übertriebene, abgeschmackte Verehrung.
Glaubensbekenntnis io
der rein-christlich-apostolisch-katholischen G e m e i n d e i n G r a u d e n z . *)
W i r glauben an einen Gott, den allmächtigen Vater, Schöpfer, H i m m e l s und der Erde. W i r glauben an einen H e r r n J e s u m Christum, den eingeborenen Sohn Gottes, der von Ewigkeit her v o m Vater gezeuget worden, Gott von Gott, Licht v o m Lichte, wahrer 15 G o t t v o m w a h r e n G o t t e , g e z e u g t u n d n i c h t g e s c h a f f e n i s t , e i n e g l e i c h e N a t u r u n d W e s e n h e i t m i t d e m V a t e r h a t u n d d u r c h d e n Alles e r s c h a f f e n w o r d e n ist, d e r w e g e n u n s M e n s c h e n u n d u m unseres Heiles v o m H i m m e l herabgestiegen, u n d d u r c h den heiligen Geist a u s M a r i a , der J u n g f r a u , Fleisch a n g e n o m m e n u n d M e n s c h g e w o r d e n ist, d e r a u c h für uns unter P o n t i u s P i l a t u s gekreuziget worden, gelitten h a t u n d begraben worden 20 i s t , a m d r i t t e n T a g e a b e r n a c h d e r S c h r i f t v o n d e n T o t e n a u f e r s t a n d e n u n d i n d e n H i m m e l g e f a h r e n , w o er z u r R e c h t e n des V a t e r s sitzt, u n d v o n w o er w i e d e r m i t H e r r l i c h k e i t h e r a b g e k o m m e n wird, die L e b e n d i g e n u n d die T o t e n zu richten. Dieses sein R e i c h w i r d kein Ende nehmen. W i r glauben a n den heiligen Geist, den H e r r n , d e r d a s L e b e n erteilet, der v o m 25 V a t e r u n d S o h n e a u s g e h e t , d e r m i t d e m V a t e r u n d d e m S o h n e z u g l e i c h a n g e b e t e t u n d gepriesen wird, der d u r c h die P r o p h e t e n geredt h a t . W i r g l a u b e n a n eine heilige allgemeine (katholische) christliche K i r c h e , eine A u f e r s t e h u n g d e r T o t e n u n d a n ein ewiges L e b e n . Amen. Insbesondere: 30
1. N e h m e n w i r d i e h e i l i g e S c h r i f t a l s d i e e i n z i g w a h r e u n d s i c h e r e Q u e l l e d e s c h r i s t lichen G l a u b e n s , u n d die m ü n d l i c h e Ü b e r l i e f e r u n g n u r insoweit an, als diese m i t der heiligen Schrift ü b e r e i n s t i m m t .
2. W i r h a l t e n d e n G l a u b e n a n C h r i s t u m f ü r die G r u n d l a g e u n s e r e r G e r e c h t i g k e i t , u n d e h r e n die W e r k t ä t i g k e i t n u r als einen A u s f l u ß des G l a u b e n s . 35 3. W i r g l a u b e n : d a ß d i e S e e l e d e s M e n s c h e n n a c h d e m T o d e i h r e s K ö r p e r s i n d e r Ewigkeit — mit Bewußtsein und Rückerinnerung — fortdauern und Lohn oder Strafe e m p f a n g e n werde, je n a c h d e m der Mensch auf E r d e n gesinnt gewesen u n d gehandelt h a t . 4. W r i r g l a u b e n : d a ß G o t t e s g e r e c h t e u n d l i e b r e i c h e V o r s e h u n g s i c h a u f d i e M e n s c h e n welt u n d ihre Ereignisse, — ja a u c h auf jeden einzelnen Menschen u n d seine Schicksale — 40 e r s t r e c k e , u n d s e i n e W i r k s a m k e i t d a r a u f g e r i c h t e t sei, d a s g a n z e seiner h o h e n B e s t i m m u n g entgegenzuführen.
Menschengeschlecht
5. W i r m a c h e n es u n s z u r h e i l i g e n P f l i c h t , a l l e n M i t m e n s c h e n , o h n e U n t e r s c h i e d der Konfession, mit W o r t e n und W e r k e n der Liebe, der D u l d u n g und S a n f t m u t entgegenzukommen. 45
6. A l s w a h r h a f t i g v o n C h r i s t o e i n g e s e t z t e S a k r a m e n t e e r k e n n e n wir a) die heilige T a u f e , u n d b) das heilige A b e n d m a h l . D a g e g e n e r k e n n e n wir, *) Abgedruckt bei J. Günther: Bekenntnisschriften S. 69 ff.
an:
Bekenntnis der Gemeinde zu Graudenz.
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7. a l s f r o m m e — d a s m e n s c h l i c h e H e r z b e r u h i g e n d e u n d e r h e b e n d e c h r i s t l i c h e G e b r ä u c h e : a) die Firmung (mit Gebet und Händeauflegung), b) die Buße, c) die Ehe (durch kirchliche Weihe), d) die Priesterweihe (durch Gebet und Händeauflegung), e) die Vorbereitung zum Tode oder letzte Ölung, von ganzer Seele an; betrachten sie indessen k e i n e s w e g s als wirkliche von Christo eingesetzte Sakramente. 5 8. Wir behalten die heilige Messe als Gedächtnisfeier des blutigen Kreuzesopfers Jesu Christi, jedoch in der Muttersprache der Gemeinde bei, und bekennen auch: a) daß solche den Lebenden und Toten heilsam und nützlich sein könne, so wie b) daß in dem allerheiligsten Sakramente der Leib und das Blut unsers Herrn Jesu Christi wahrhaftig und wesentlich vorhanden sei. 10 9. Wir erkennen eine eifrige Gewissensforschung, die größtmögliche Erweckung und Belebung der Reue über unsere Sünden und Verirrungen, als ein unbedingt nötiges Mittel zum wahrhaft wirksamen und beseligenden Genüsse des heiligen Abendmahls, daher auch zu diesem Zwecke eine öffentliche allgemeine kirchliche Ermahnung und Belehrung des Geistlichen (die allgemeine Beichte) als heilsam und christlich an. ir> 10. Wir verwerfen dagegen die Ohrenbeichte gänzlich; ehren aber ein freiwilliges, mit wahrhaftem Vertrauen gepaartes Geständnis der Schuld an den Seelsorger. 11. Wir widersprechen dem Glauben: daß der Priester die Gewalt habe, von den Sünden loszusprechen, und verwerfen die Auferlegung bestimmter Bußen; ehren jedoch die Wachsamkeit der Geistlichen über den moralischen Zustand der Beichtkinder. 20 12. Wir genießen das heilige Abendmahl in beiderlei Gestalten, des Weines, wie des Brotes. 13. Wir glauben: daß das Bündnis der Ehe zwischen Christen verschiedener Konfessionen nicht gegen den Willen des Heilandes, mithin gestattet sei. 14. Wir bekennen: daß die Priester den Bund der Ehe eingehen können, auf daß sie 25 auch hierin würdige Muster für das Volk sein mögen; wenn nicht besondere moralische und landesgesetzliche Gründe die Ehelosigkeit derselben rechtfertigen, und verwerfen wir daher das Zölibat und die Ablegung von Klostergelübden, welche zur Ehelosigkeit zwingen. 15. Wir erwarten v o n G o t t a l l e i n unser Heil durch Christum, unsern e i n z i g e n 30 Vermittler, verwerfen daher die Anrufung der Heiligen. 16. Wir verwerfen die Wallfahrten und den Ablaß. 17. Wir glauben an eine Läuterung der Seele nach dem Tode; keineswegs aber an das Fegfeuer. 18. Wir erkennen das Fasten weder als eine Religionspflicht, noch alsein Gebot der 35 Kirche an, überlassen es aber, als ein frommes, äußeres Werk, dem Gewissen jedes Einzelnen. 19. Wir bekennen vor aller Welt: daß Christus, der Herr, das a l l e i n i g e Oberhaupt der Kirche, der a l l e i n i g e heilige Vater seiner Erdenkinder, und d e r h e i l i g e G e i s t s e i n S t e l l v e r t r e t e r hier auf Erden ist. 4« 20. Wir sagen uns daher feierlich von dem Papste los, den wir nicht für ein von Gott bestätigtes Kirchenoberhaupt anerkennen. — Graudenz, den 20 sten April 1845. Der p r o v i s o r i s c h e V o r s t a n d der r e i n - c h r i s t l i c h - a p o s t o l i s c h - k a t h o l i s c h e n G e m e i n d e zu G r a u d e n z . Florkowski. v. K a l n a s s .
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Deutschkatholizismus, Grundlegende Bekenntnisse.
Z u s ä t z e der G r a u d e n z e r G e m e i n d e zum L e i p z i g e r
Bekenntnis.*)
Die Gemeinde zu Graudenz nahm am 5. August 1 8 4 5 die vorläufigen Beschlüsse des Leipziger Konzils an, fügte aber noch folgendes hinzu:
1. Wir bekennen auch folgendes als wesentliche Punkte des christlichen Glaubens: daß Jesus Christus der eingeborne Sohn Gottes ist, der von Ewigkeit her mit dem Vater und dem heiligen Geiste lebet, regieret, am Kreuze um der sündigen Menschen willen gestorben und von den Toten auferstanden ist. 2. Daß die biblischen Tatsachen von dem Leben, Sterben und der Auferstehung Christi im Sinne dieses Glaubensbekenntnisses den Erwachsenen und Kindern der Gemeinde auch gelehrt werden und daß die Theinersche Messe mit diesem Bekenntnisse, jedoch bei möglicher Abkürzung, gehalten werde. L o s s a g u n g s - U r k u n d e und G l a u b e n s b e k e n n t n i s der d e u t s c h - k a t h o l i s c h e n K i r c h e n g e m e i n d e zu I s e r l o h n . * * ) Im Namen Gottes des Vaters und des Sohnes und des heiligen Geistes. Amen! Durch Vergleichung der Lehren des Evangelii mit den Lehren der r ö m i s c h - k a t h o lischen Kirche, welcher wir bisher angehörten, hatten wir längst erkannt, daß das lebendige Wort des göttlichen Erlösers viel weniger zum Heile der Menschheit, als vielmehr zu selbstsüchtigen Zwecken der Priesterherrschaft benutzt werde, und daß in konsequenter Verfolgung dieser Zwecke vieles als Glaubensartikel aufgedrungen wurde, was teils im Evangelium nicht begründet ist, teils dem Geiste desselben schnurgerade entgegenläuft. J e deutlicher wir zu diesem Bewußtsein kamen und erkannten, daß vielfach Menschensatzung als Ersatz für die göttliche Lehre Jesu geboten, und deren gehorsame Befolgung als der Maßstab eines guten Christen betrachtet wurde, umso schlaffer mußten die Bande werden, die uns an eine Kirche knüpften, deren Gebräuche und Lehren wir zum Teil als unverträglich mit dem Worte und Geiste des Evangelii nicht achten konnten, und die die Verabreichung des größten Heilmittels —• des heil. Sakraments des Altars —- erst von der tiefsten Erniedrigung eines selbstbewußten, edlen Gemüts, von der Ohrenbeichte, abhängig macht, oder hartherzig ganz zu versagen erlaubt, wenn die verlangende Seele nicht die menschlichen Gebote des Papstes aufs strengste befolgt hat. Vergebens suchten wir christliche Duldsamkeit und die Liebe, welche dem Evangelium zufolge allein den Glauben als echt bewährt, und während wir einerseits aus Überzeugung einer Kirche nicht huldigen konnten, gegen viele von deren Lehren unser Herz und Verstand sich sträubte, so empfanden wir andrerseits das lebhafteste Verlangen uns zu unserm Glauben öffentlich bekennen zu dürfen und in gläubiger Gemeinschaft Gleichgesinnter, Befestigung in den Lehren des Evangelii und religiöse Erbauung zu suchen. Da dämmerte im Osten das Morgenrot der Geisteserleuchtung auf, und bildete sich wunderschnell zur hellglänzenden Sonne aus, gegen deren erquickende Strahlen die Finsternis des Vatikans vergebens ankämpfen wird, und wir dürfen nun Worte geben unsern Gefühlen und frei zeugen von dem Glauben, den wir bekennen. Wir sagen uns demnach los von dem Papste und der Hierarchie, von allem römischen Glaubenszwange und damit zusammenhängenden unchristlichen Wesen, und erkennen als Grundlage des christlichen Glaubens einzig und allein die heilige Schrift an, deren Auffassung und Auslegung der von der christlichen Idee durchdrungenen und bewegten Vernunft freigegeben ist. *) Abgedruckt bei J . Günther: Bekenntnisschriften, 2. Sammlung 1846, S. 13. * * ) Der T e x t dieser Urkunde ist einer selbständig erschienenen Broschüre (gedruckt bei J . P. Wichelhoven) entnommen.
Bekenntnisse der Gemeinden zu Graudenz und Iserlohn.
413
I. Wir verwerfen demzufolge: 1. Die Lehre, daß der Papst das sichtbare, die Stelle Jesu vertretende Oberhaupt der Kirche sei, und verwerfen im voraus alle Konzessionen, welche möglicherweise von der Hierarchie gemacht werden könnten, um die freie Kirche wieder unter ihr Joch 5 zu beugen. 2. Wir verwerfen die Lehre, daß den Priestern durch die empfangene Weihe eine sie über die Laien erhebende höhere Würde erteilt werde, und kraft derselben ihnen die Herrschaft zustehe, über den Glauben und die Lehre, über die Gewissen und Meinungen der Menschen. 10 3. Wir verwerfen die erzwungene Ehelosigkeit der Geistlichen als eine in der heil. Schrift nicht begründete, vielmehr von den Päpsten zu herrschsüchtigen Zwecken getroffene Einrichtung. 4. Wir verwerfen die Ohrenbeichte. 5. Wir verwerfen die Anrufung der Heiligen, die Verehrung von Reliquien und 15 Bildern. 6. Wir verwerfen die Ablässe, gebotenen Fasten, Wallfahrten, und alle solche bisher bestehenden kirchlichen Einrichtungen, welche nur zu einer gesinnungslosen Werkheiligkeit führen können. 7. Wir verwerfen die Lehre vom Fegfeuer. 20 Dagegen bekennen wir uns freudig zu folgenden im Evangelium wohlbegründeten Sätzen: II. Glaubensbekenntnis. 1. Als allgemeinen Inhalt unserer Glaubenslehre stellen wir folgendes Symbol auf: 25 Wir glauben an Gott den Vater, der durch sein allmächtiges Wort die Welt geschaffen, und sie in Weisheit, Gerechtigkeit und Liebe regiert. Wir glauben an Jesum Christum, unsern Heiland. Wir glauben an den heiligen Geist, eine heilige allgemeine christliche Kirche, Vergebung der Sünden und ein ewiges Leben. Amen! 2. Wir stellen der Kirche und den einzelnen die Aufgabe, den Inhalt unserer Glaubens- 30 lehren zur lebendigen, dem christlichen Zeitbewußtsein entsprechenden Erkenntnis zu bringen. 3. Wir gestatten aber völlige Gewissensfreiheit, freie Forschung und Auslegung der heiligen Schrift, durch keine äußere Autorität beschränkt, verabscheuen vielmehr allen Zwang, alle Heuchelei und alle Lüge, daher wir in der Verschiedenheit der Auffassung 35 und Auslegung des Inhalts unserer Glaubenslehre keinen Grund zur Absonderung und Verdammung finden. Wir unterwerfen unsere Symbole aber einer auf tiefere Forschung in der heiligen Schrift begründeten Fortentwicklung unter Einwirkung des heiligen Geistes. 4. Wir erkennen auf Grund der heiligen Schrift nur zwei von Christus eingesetzte 40 Sakramente an, die T a u f e und das A b e n d m a h l ; als kirchliche Weihen im Geiste Christi aber: die F i r m u n g (Aufnahme in die Gemeinde durch Ablegung des Glaubensbekenntnisses bei erlangter Verstandesreife; Händeauflegung mit Gebet); die B u ß e (Gebet um Vergebung der Sünden); die P r i e s t e r w e i h e (Ordination: Händeauflegung mit Gebet); die E h e , und l e t z t e Ö l u n g (Vorbereitung zum Tode, Salbung am Haupte 45 mit Gebet). 5- Die T a u f e soll an Kindern, mit Vorbehalt der Bestätigung des Glaubensbekenntnisses bei erlangter Verstandesreife (Firmung) vollzogen werden. 6. Das A b e n d m a h l wird von der Gemeinde, wie es von Christus eingesetzt worden, unter b e i d e n G e s t a l t e n empfangen. so
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Deutschkatholizismus, Grundlegende Bekenntnisse.
7. Wir erkennen die Ehe für eine heilig zu haltende Einrichtung an und behalten die kirchliche Einsegnung derselben bei; auch erkennen wir keine andere Bedingung und Beschränkungen derselben an als die von den Staatsgesetzen gegebenen. 8. Wir glauben und bekennen, daß es die erste Pflicht des Christen sei, den G l a u b e n 5 d u r c h W e r k e c h r i s t l i c h e r L i e b e zu b e t ä t i g e n . III. In Beziehung auf die äußere Form des Gottesdienstes und die kirchlichen Einrichtungen der Gemeinde setzen wir nach Anleitung der Beschlüsse des Leipziger Konzils Folgendes fest: 10 1. Der Gottesdienst besteht wesentlich aus Belehrung und Erbauung. 2. Die Liturgie oder der Teil des Gottesdienstes, der zur Erbauung dienen soll, wird nach den Einrichtungen der Apostel und der ersten Christen, den jetzigen Zeitbedürfnissen gemäß, geordnet. Die Teilnahme der Gemeindeglieder und die Wechselwirkung zwischen ihnen und den Geistlichen wird als wesentliches Erfordernis angesehen. 15 3. Der Gottesdienst muß in deutscher Sprache abgehalten werden. 4. Der kirchliche Gottesdienst besteht in folgenden Stücken: a) Anfang: Im Namen Gottes des Vaters, des Sohnes und des heiligen Geistes, b) Einleitendes Lied, c) Sündenbekenntnis (Confiteor). d) Herr erbarme dich unser (Kyrie), e) Ehre sei Gott in der Höhe (Gloria), f) Die Gebetkollekten, g) Epistel, h) Evan•20 gelium. i) Die Predigt nebst den üblichen Gebeten (vor und nach der Predigt ein Gesangvers). k) Glaubensbekenntnis (Credo). 1) Hymnus: Heilig, heilig, heilig (Sanctus). m) Statt des Kanons ein ausgewähltes Stück aus der Passion mit den Einsetzungsworten des heiligen Abendmahls, gesprochen vom Geistlichen, n) Während der Kommunion der Gemeinde: O Lamm Gottes (Agnus Dei). 0) Das Gebet des Herrn, p) Schlußgesang. 2.-1 q) Segen. 5. Außer dem feierlichen Gottesdienste finden des Nachmittags Katechisationea oder erbauliche Vorträge statt. Letztere können auch von einem Laien, nach vorhergegangener Genehmigung des Gemeindevorstandes, gehalten werden. 6. Nur die Feiertage sollen gefeiert werden, welche nach den Landesgesetzen be30 stehen. 7. Alle kirchlichen Handlungen, wie Taufen, Trauungen, Begräbnisse usw. sollen von dem Geistlichen ohne Stolgebühren für alle Glieder der Gemeinde g l e i c h verrichtet werden. IV. Gemeindewesen und Gemeindeverfassung. 1. Die Gemeinde faßt es als die Hauptaufgabe des Christentums auf, dasselbe nicht bloß durch öffentlichen Gottesdienst, Belehrung und Unterricht in den Gemeindegliedern zu lebendigem Bewußtsein zu bringen, sondern auch in tätiger C h r i s t e n l i e b e das geistige, sittliche und materielle Wohl ihrer Mitmenschen ohne Unterschied nach allen 40 Kräften zu befördern. 2. Die Gemeindeverfassung schließt sich den Einrichtungen der Apostel und der ersten Christen an, kann jedoch abgeändert werden, wenn die Zeitbedürfnisse es fordern. 3. Die Aufnahme in die Gemeinde findet nach erfolgter Willenserklärung des Beitritts und Ablegung des von der Gemeinde angenommenen Glaubensbekenntnisses statt. 45 4a. Wer von einer nichtchristlichen Religionsgemeinschaft in die Gemeinde eintreten will, muß erst den erforderlichen Religionsunterricht erhalten, bevor er nach Ablegung des Glaubensbekenntnisses die Taufe empfängt. 4b. Die Gemeinde braucht ihr altes Recht, sich ihre Geistlichen und ihren Vorstand frei zu wählen.
35
415
B e k e n n t n i s s e d e r Gemeinden zu Iserlohn und W i t t e n a n d e r R u h r .
5. J e d e r Geistliche wird in die Gemeinde und in sein A m t durch einen feierlichen Akt
eingeführt. 6. Die Gemeinde wird vertreten durch die Geistlichen und die alljährlich zu w ä h -
lenden Ältesten. A l l e übrigen zur nähern B e g r ü n d u n g und A u s b i l d u n g des Gemeindewesens und d e r & Gemeindeverfassung erforderlichen B e s t i m m u n g e n werden s p ä t e m B e r a t u n g e n v o r behalten und besonders veröffentlicht werden. Z u dem in Vorstehendem ( I I . ) niedergelegten Glauben, bekennen w i r uns aus innigster, durch das heilige E v a n g e l i u m geleiteter Ü b e r z e u g u n g und geloben v o r G o t t und den Menschen dessen unverbrüchliche F e s t h a l t u n g und w e r k t ä t i g e A u s ü b u n g , sowie 10 w i r auch feierlich geloben, darauf halten zu wollen, daß dieser G l a u b e v o n unsern U n t e r gebenen, welche demselben angehören, oder denen, die unserer A u f s i c h t a n v e r t r a u t sind, oder werden, gehalten und b e k a n n t werde. D a z u verhelfe uns der allmächtige G o t t und sein göttliches E v a n g e l i u m . A m e n . lf>
A n g e n o m m e n zu Iserlohn a m 26. A p r i l und 3. Mai 1 8 4 5 . ( E s folgen die Unterschriften.) Geschichtliche Konstituierung nebst deutsch-katholischen Gemeinde
dem G l a u b e n s b e k e n n t n i s s e zu W i t t e n an der R u h r . * )
Verhandelt W i t t e n , den 18. Mai
der
1845.
N a c h geschehener E i n l a d u n g fand heute V o r m i t t a g die zweite Z u s a m m e n k u n f t der 20 hiesigen D e u t s c h - K a t h o l i k e n im Schullokale statt. D e r rc. K a e s e l e r n a h m den V o r s i t z ein, und eröffnete die Verhandlungen, indem derselbe das a m I I . d. Mts. aufgenommene Protokoll verlas. Hierauf nahm selbiger das W o r t , und teilte die Gründe mit, w e l c h e eine T r e n n u n g v o n der römisch-katholischen K i r c h e gebieterisch erheischen. E s erfolgte demnächst folgende E r k l ä r u n g : »Solange die Aposteln lebten, standen dieselben als Lehrer, als Ordner an der S p i t z e 2» der Gemeinden. E s f a n d unter ihnen aber kein V o r r a n g statt, v o n Herrschen w a r keine R e d e (Matth. 20, 2 5 — 2 7 ) , ebensowenig übten sie irgend eine A r t v o n G e w a l t über die Christengesellschaft aus. Bei allen Einrichtungen und Streitfragen handelten und verordneten sie nur in Gemeinschaft und mit Z u s t i m m u n g der Gemeinden (Apostelgesch. 1 5 ) . S i e konnten aber nicht allgegenwärtig sein, sich auch nicht anhaltend bei einer und der- so selben Gemeinde aufhalten, deshalb w ä h l t e man, wenn sie weiter zogen, die v e r s t ä n digsten und unbescholtensten Männer aus der Gesellschaft zu ihren Nachfolgern und Stellvertretern. A l s Hirten sollten diese Altesten der H e r d e vorstehen, ihre Streitigkeiten schlichten, ihre Fehler mit E r n s t und L i e b e bessern und sie durch R e c h t , A n s e h e n , L e h r e und Beispiel z u m H i m m e l führen. Sie waren L e h r e r und A u f s e h e r der Gemeinden, sr> aber ebensowenig Gesetzgeber und Herrscher.« »In der römisch-katholischen K i r c h e ist man hiervon ganz abgewichen, m a n h a t auch S a k r a m e n t e eingeführt, die J e s u s nie eingesetzt, und überdies noch so viele Gebräuche angenommen, die w i r nur als unwesentlich, als überflüssig betrachten können. Freiwillig, aus selbständigem Beschlüsse, ohne Zureden oder ohne Ü b e r r e d u n g irgend 4i> eines Menschen, nur infolge unserer religiösen Ü b e r z e u g u n g und der A u f f o r d e r u n g unsers Gewissens, bekennen w i r daher öffentlich und feierlich v o r G o t t und den Menschen, daß wir, gestützt auf den § 2 T i t . I I T . I I des allg. Landrechts, — nach welchem jedem S t a a t s b ü r g e r vollkommene Glaubens- und Gewissensfreiheit gestattet, — uns heute, unter Zugrundelegung des angenommenen Glaubensbekenntnisses zu einer allgemeinen * ) N a c h einer selbständigen Broschüre, B o c h u m 1 8 4 5 , gedruckt bei W i l h e l m S t u m p f .
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Deutschkatholizismus, Grundlegende Bekenntnisse.
christlichen Gemeinde, unter dem vorläufig angenommenen Namen einer deutschkatholischen konstituiert haben. W i r hoffen in tiefer Ehrfurcht, daß unser allergnädigster König und Landesvater uns die R e c h t e privilegierter Korporationen zugestehen werde, wie solche unsern evangelischen Glaubensgenossen zur Zeit der Reformation erteilt s worden. W i r setzen die Genehmigung der hohen Staatsbehörde zu dem, infolge unserer Überzeugung und unseres Gewissens getanen Schritte voraus und werden seiner Zeit das Nötige zur Erlangung derselben veranlassen.« Der Vorsitzende Vorsteher erklärte hierauf die deutsch-katholische Gemeinde in Witten a. d. R u h r für förmlich konstituiert, begrüßte alle anwesenden Glaubensgenossen 10 und brachte die Worte J e s u (Luk. 1 2 , 3 5 ) in Erinnerung: »Fürchte dich nicht, du kleine Herde, denn es ist eures Vaters Wohlgefallen, euch das Reich zu geben.« Gegenwärtige Urkunde wurde von allen vollzogen und t r a t der Vorstand demnächst zu einer näheren Beratung zusammen. (Folgen die Unterschriften.) a. u. s.
15
Kaeseler.
Der Vorstand. Lütke.
C. Masling.
E s folgen die allgemeinen Grundsätze und Bestimmungen der deutsch-katholischen Kirche. (Vgl. S. 4 0 4 0 . )
20 G l a u b e n s - B e k e n n t n i s
d e r n a c h d e m P r o t e s t v o m 1 5 . M a i 1845 zu
sich bildenden
christkatholischen
Berlin
Gemeinde*).
»Nun aber bleibt: Glaube, Hoffnung, Liebe, diese drei; die größere von diesen ist die Liebe.« (1. Kor. 1 3 , 1 3 . ) — Also nimmermehr o h n e sie: nimmermehr ohne hoffenden Glauben, nimmermehr ohne gläubige Hoffnung. »Ein neues Gebot gebe ich euch« — 25 sagt Christus J o h . 1 3 , 34 — »so w i e i c h e u c h g e l i e b t h a b e , s o l l t a u c h i h r e u c h e i n a n d e r l i e b e n . « S e i n e L i e b e zu u n s w a r u n d i s t s e i n L e b e n f ü r u n s . E r h a t uns geliebt, indem er für uns Mensch geworden und als Mensch gelebt; er h a t uns geliebt, indem er für uns gelitten, gestorben, begraben, erstanden vom Tode. Er l i e b t uns, indem er, für uns erhöht zur Rechten Gottes, die Seinen stellvertritt beim so V a t e r ; er l i e b t uns, indem er für uns kommen wird, zu richten die Lebendigen und die Toten. Sein Leben für uns w a r und i s t seine Liebe zu uns. Soll unsere Liebe zueinander wie seine Liebe zu uns sein, so muß s e i n L e b e n f ü r u n s — u n s e r L e b e n werden. Christus i n uns: »Ich lebe, nicht mehr ich selbst, sondern Christus lebt in mir; so lebe ich, was ich noch lebe im Fleisch, im Glauben an den Sohn Gottes, der mich 35 geliebt hat und sich selbst für mich dahingegeben.« (Gal. 2, 20.) Die wahre Liebe fließt aus dem Leben Christi in uns und unser in Christo; die wahre Liebe fließt aus dem wahren Glauben: so ist sie die christliche Liebe, so ist die christliche Liebe die wahre Liebe. »Im Glauben erweist sich Tugend«, sagt der h. Petrus (2. Pet. 5—7), »in der Tugend Erkenntnis, in der Erkenntnis Mäßigung, in der Mäßigung Standhaftigkeit, in der Stand40 haftigkeit Gottseligkeit, in der Gottseligkeit Bruderliebe, in der Bruderliebe Menschenliebe überhaupt.« W i e v o m G l a u b e n d i e L i e b e n i c h t l o s g e s c h n i t t e n w e r d e n d a r f , so d a r f a u c h v o n d e r L i e b e d e r G l a u b e n i c h t l o s g e s c h n i t t e n w e r d e n . W i e v o m G l a u b e n die L i e b e n i c h t l o s g e s c h n i t t e n w e r d e n d a r f , so darf auch vom G l a u b e n das B e k e n n t n i s n i c h t l o s g e s c h n i t t e n werden. * ) Der T e x t dieser Urkunde wird im folgenden nach einem Sonderdruck wiedergegeben, erschienen in Berlin, zu haben bei J . Jerneitzik, Post-Straße Nr. 2, 1 Tr. und für den Buchhandel bei Justus Albert Wohlgemuth, Scharrenstraße Nr. 1 1 . Vgl. Berliner Allgemeine Kirchenzeitung 1845 N r . 42, Spalte 4 3 1 0 f.
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Bekenntnis der Protest-Katholiken zu Berlin.
»Der Glaube ohne die Werke ist tot« heißt's beim h. Jakobus 2, 26. So ist der Glaube ohne das Bekenntnis auch tot; das Bekenntnis ist des Glaubens natürlichstes und gesegnetstes Werk. »Wir glauben, darum reden wir« schreibt der h. Paulus von sich und allen heiligen Aposteln 2. Kor. 4, 13; desgleichen Rom. 10, 9. 10: »Wenn du mit deinem Munde Jesum als Herrn bekennst und glaubst mit deinem Herzen, daß ihn Gott auferweckt s hat von den Toten, so wirst du selig werden. Denn mit dem Herzen glaubt man zur Gerechtigkeit (Rechtfertigung); und mit dem Munde bekennt man zur Seligkeit.« Daß seine Jünger ihm anhingen, das sah Christus vor Augen; Lehre, Wandel und Wunder hatten die Jünger je länger je mehr an den Meister gefesselt. Ob aber seiner Jünger Glaube sich bewähren, in der Bewährung sich vollenden würde, das wollte Christus iu wissen. So fragte er Matth. 16, 15: »Wer sagt denn ihr, daß ich sei?« Sagen sollen sie, was sie wissen und fühlen, bekennen sollen sie, was sie glauben. V. 16. »Da antwortete ihm Simon Petrus und sprach: Du bist Christus, der Sohn des lebendigen Gottes!« Auf dies Bekenntnis hin preist Jesus Petrum »selig« V. 17; auf dies Bekenntnis will Jesus »seine Kirche bauen« V. 18. 19; auf dies Bekenntnis sind selig geworden und haben ia die Kirche Jesu Christi erbaut die Apostel, die Väter und die Lehrer, die Blutzeugen und die Bekenner aller Jahrhunderte. O h n e B e k e n n t n i s k e i n w a h r e r G l a u b e ; o h n e Bekenntnis keine Kirche Jesu Christi. Das folgende Glaubensbekenntnis enthält in den notwendigsten Sät?en: d a ß und w a s w i r d e r h. S c h r i f t A l t e n u n d N e u e n T e s t a m e n t s g l a u b e n . Wir meinen, 20 nicht zu lang und breit gefahren, aber keineswegs auch zu kurz und schmal gewesen zu sein. Wir haben Bestimmtheit und Ausführlichkeit da nicht gescheut, wo Unbestimmtheit und Wortkargsein und Bekenntnisscheu zu sein schien. Ist auch der entsprechendste Glaubenssatz immer nur ein Zweites, des Erstes der rechtfertigende und seligmachende Glaube bleibt; doch wird der bestimmte und volle Glaube mittelst des 25 Nachdenkens sich auch äußern müssen im bestimmten und vollen Wort. Wird auch im Himmel nur: »Heilig, heilig, heilig ist der Herr!« bekannt: im Himmel schaut man von Angesicht zu Angesicht; — gleichwie die Zeitgenossen Christi und der Apostel darum in ihrem Bekenntnis kürzer sein konnten, weil sie entweder selbst die Herrlichkeit des Eingebornen vom Vater gesehen (Joh. I, 14) oder doch diejenigen hören durften, die au mit ihren Augen gesehen und deren Hände betastet hatten das Wort des Lebens. (1. Joh. 1, iff.) Wir haben mit »bezüglichem Spiel der Menschen« und »listiger Kunst des Irrwahns« (Eph. 4, 14) zu kämpfen bis aufs Blut; wir müssen, um nicht von »jedem Winde der Lehre geschaukelt und umhergetrieben zu werden«, klar und deutlich vor den Herrn der Kirche und vor alle wahren Glieder seines heiligen Leibes Zeugnis hinstellen von dem, 35 was wir glauben und wollen. Damit wollen wir keineswegs die »freie Forschung«, versteht sich, die wahre, die der Sohn frei macht (Joh. 8, 36), von uns ausgeschlossen haben. Wir wollen damit keineswegs fertig sein für immer. Nur können wir keinen andern Grund weiter legen, als den von Ewigkeit gelegten, »welcher ist Jesus Christus« (1. Kor. 3) I i ) ; und alle weitere Entwickelung unsres Bekenntnisses, unserer Verfassung usw. 40 muß auf diesem Grunde sich bewirken. Wir haben in unserm Bekenntnis nicht ausgelassen, um etwa recht viel Mitbekenner einzulassen. Auf ein Symbol, wie das der Leipziger Konferenz, hatten wir es von vornherein nicht abgesehen. Wir haben — hoffen wir — weder mit dem Aberglauben Gemeinschaft gemacht, noch dem Unglauben offen oder verstohlen die Hand gedrückt, sondern einfach, der sichern »Leuchte« des »Worts« 45 Gottes (Psalm 119, 105) folgend, bekannt und nicht verleugnet, was unsrer Hoffnung Anker, was unsres Glaubens Inhalt ist. (1. Petr. 3, 15.)
Corpus confessionum 6.
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Deutschkatholizismus, Grundlegende Bekenntnisse.
A . Glaubensbekenntnis. Wir glauben an Gott, den Vater, allmächtigen Schöpfer Himmels und der Erde. 5
R ö m . 4, 5: — »der Glaube wird zur Gerechtigkeit gerechnet.« I. Kor. 8 , 6 : — »wir aber h a b e n Einen Gott, den Vater,« — (5. Mos. 6, 4. Psalm 89, 27.) 2. Kor. 6, 18: — »spricht der Herr, der Allmächtige«. (1. Mos. 17, 1.) R ö m . 11, 36: »Von ihm, und durch ihn u n d zu ihm ist Alles.« ( J o h . 5, 17. R ö m . 1, 20.) Hebr. 1, 2: — »durch den (Sohn h a t ) er auch die Welt geschaffen.« ( J o h . 1, 3.)
Wir glauben an Jesum Christum, Gottes eingebornen Sohn, unsern Herrn, der empfangen ist von dem heiligen Geiste, geboren von der Jungfrau Maria, gelitten unter Pontius Pilatus, gekreuziget, gestorben und begraben, abgestiegen zur Hölle (Unter10 weit), am dritten Tage wieder auferstanden von den Toten, aufgefahren gen Himmel, sitzend zur Rechten Gottes, des allmächtigen Vaters, von dannen er kommen wird, zu richten die Lebendigen und die Toten. 15
20
25
30
Matth. 1 , 2 1 : — »Du sollst seinen N a m e n Jesus heißen; denn er wird sein Volk retten v o n ihren Sünden.« Joh. 1, 4 1 : »Wir haben den Messias (d. i. verdolmetscht Christus) gefunden.« J o h . 1, 14: — »als des Eingebornen vom Vater« —• (Psalm 2, 12. Matth. 3, 17. Mark. 14, 61. J o h . 3, 16. 5, 23. 17, 1. R ö m . 8, 3. 32. Gal. 4, 4 1. J o h . 1, 7). J o h . 20, 28: — »Mein Herr und mein Gottl« ( R ö m . 10, 9. Phil. 2, 11). Matth. 1, 18: — »sie f a n d sich schwanger vom heil. Geiste.« V. 20: —• »das in ihr Erzeugte, v o m heil. Geiste ist es.« (Luk. i , 35.) L u k . 2, 7: »Und Maria gebar ihren erstgebornen Sohn« — V. 11. (Jes. 7, 14. 9, 6.) Jes. 53, 4: — »er t r u g unsere Krankheit und lud auf sich unsere Schmerzen.« (Matth. 27. Mark. 15. L u k . 23. J o h . 19.) 1. P e t r . 3, i8ff.: —• »getötet dem Fleische nach, lebendig aber erhalten dem Geiste n a c h , in welchem er auch hinging und den Geistern im Gefängnisse predigte, welche einst ungläubig waren,« — ( E p h . 4, 8—10.) 1. Kor. 15, 4: »und daß er begraben u n d d a ß er auferweckt worden am dritten Tage.« —• (Matth. 28. Mark. 16. Luk. 24. J o h . 20. Apostelgesch. 2, 32. 3, 15. R ö m . 4, 25. 14, 9. 1. Kor. 15, 15. Gal. i , i . ) Hebr. 9, 24: »Nicht in ein v o n H ä n d e n gemachtes Heiligtum, das Nachbild des wahren, ist Christus eingegangen, sondern in den Himmel selbst, u m n u n vor Gottes Angesicht f ü r uns zu erscheinen.« (Mark. 1 6 , 1 9 . Luk. 24, 51. J o h . 14, 2. 28. 2 0 , 1 7 . Hebr. 8, 1. Matth. 28, 18. R ö m . 8, 34. Phil. 2, 9. 10. Ephes. 1, 20—22. 1. Kor. 15, 25. L u k . 22, 69.) Apostelgesch. 1, 11: — »Dieser Jesus, der aufgenommen ist in den Himmel, wird also wiederkommen, gleich wie ihr ihn schautet hingehen in den Himmel.« — 17, 31: »er h a t einen T a g gesetzt, an welchem er richten wird den Weltkreis mit Gerechtigkeit durch einen Mann, welchen er verordnet u n d vor allen beglaubigt h a t , indem er ihn auferweckt h a t von den Toten.« ( J o h . 5, 22. 27.)
Wir glauben an den heiligen Geist, eine heilige allgemeine christliche Kirche, die Gemeinschaft der Heiligen, Vergebung der Sünden, Auferstehung des Leibes und ein ewiges Leben. Amen! Matth. 28, 19: — »auf den N a m e n des Vaters und des Sohnes und des heiligen Geistes.« 2. Kor. 13, 13: »Die Gnade unsers H e r r n Jesu Christi, u n d die Liebe Gottes, u n d die Gemeinschaft des heil. Geistes sei m i t uns Allen.« (1. Kor. 12, 4—6. 1. P e t r . 1, 2. J u d a s 20. 21. Mark. 1, 10. J o h . 1, 32. 33. R ö m . 8, 9. 14. 16. 26.27. J o h . 15,26. 1. Kor. 2, 10. Matth. 12, 31, 32. 10,20.) Matth. 16, 18: — »will ich meine Kirche b a u e n und die Pforten der Hölle sollen sie nicht überwältigen.« Ephes. 5, 26. 27: »Auf daß er sie heiligte, w reinigend durch das B a d des Wassers im Worte, d a m i t er sich selber die Gemeinde als eine herrliche darstellte, die nicht Makel oder Runzel oder dergleichen etwas h ä t t e , sondern d a ß sie heilig u n d tadellos wäre.« (Ephes. 4, 4—6. Apostelgesch. 2, 42. Hebr. 10, 25. 1. P e t r . 2, 9.) Apostelgesch. io, 43: »von Diesem zeugen alle Propheten, d a ß alle, die an ihn glauben, Vergebung der Sünden empfangen durch seinen Namen.« (2, 38.) J o h . 6, 39. 40: — »sondern es auferwecke a m jüngsten Tage. D e n n das ist der 45 Wille meines Vaters, daß, wer den Sohn sieht und glaubt an ihn, das ewige Leben habe, u n d ich werde ihn aufwecken a m jüngsten Tage.« (5, 28. 29. 1. Kor. 15, 42—44. 12—28. R ö m . 8, 11.)
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Wir haben das »apostolische Symbolum« unserm Glaubensbekenntnis zu vorn gesetzt, weil dies Fundament aller alten kirchlichen Bekenntnisse mittelbar gewiß ein apostolisches Erzeugnis, wenigstens ein treuer Ausdruck dessen ist, was die heiligen 50 Apostel Jesu Christi in Predigt und Schrift verkündigt haben. In diesem Bekenntnis ist die kürzeste und beste Summa der heilbringenden Lehre enthalten; wie auch die unter den drei Artikeln befindlichen, nach dem Grundtext übersetzten, Bibelstellen klar dartun, daß dies Bekenntnis der heiligen Schrift durchaus gemäß ist. Wir wollen damit für die kirchliche Gemeinschaft, welche wir anstreben, das Band des Glaubens mit der 55 christlichen Urkirche und den christlichen Kirchenparteien aller Jahrhunderte angeknüpft haben.
Bekenntnis der Protest-Katholiken zu Berlin.
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I Insonderheit nehmen w i r die heilige S c h r i f t A l t e n und Neuen T e s t a m e n t s als die -iiieinige Quelle des christlichen Glaubens, die mündliche Überlieferung n u r insoweit a n , als sie mit der heiligen S c h r i f t übereinstimmt. 2 Tim. 3,15ff-: »Du kennst von Kind auf die heiligen Schriften, welche dich unterweisen können zur Seligkeit. Jegliche von Gott eingehauchte Schrift ist auch nütze zur Lehre, zur Rüge, zur Zurecht- 5 Weisung, zur Zucht in der Gerechtigkeit ff.« 2. Petr. 1, 19. 2 1 : »und sicherer ist das prophetische Wort, das wir haben, worauf ihr wohltut zu achten, wie auf eine Leuchte scheinend an dunklem Orte, bis daß der Tag anbreche und der Morgenstern aufgehe in euren Herzen — denn niemals wurde durch menschliche Willkür eine Weissagung gegeben, sondern, vom heil. Geiste getrieben, haben geredet heilige Menschen Gottes.« (5. Mos. 28, I5ff. Jes. 34, 16. Joh. 5, 39. Apostelgesch. 17, 11. Rom. 15, 4. Ephes. 6, 17. Hebr. 10 1 1. 4, 12.) — »Alles, was in der Schrift steht, ist zur Seligkeit der Gläubigen vollkommen hinreichend. — Meistens wird aus dunkeln Stellen der Schrift nichts anderes herausgefördert, als was an andern Orten schon genugsam klar und deutlich gesagt wurde. — Selbst dann, wenn diese Lehrer Bischöfe sind und sich katholische Bischöfe nennen, darf man sich nicht zu ihrer Partei halten, sobald sie anders als die Schrift Ichren. — Wir haben die göttlichen Bücher, suchen wir da die wahre Kirche. —• Fort mit allem, was anders- 15 woher als aus der Schrift! die göttliche Schrift allein soll entscheiden.« Der Kirchenvater A u g u s t i n u s (in Joh. Tr. 49 de doctr. Chr. 1. 2. c. 6 de unit. eccl. C. 10. 3 und in Ps. 69). — »Nicht leichtgläubig sein, besonders in den die Religion betreffenden Dingen, wo sich die Menschen so leicht irren, ist das Kennzeichen der wahren Weisheit, und das beste ist, die heilige Schrift fleißig zu lesen, und sich nicht an fehlbare Menschen, sondern an die Apostel und Propheten, ja an Christum selbst zu wenden. Unsere Zweifel können 20 nur aus der heiligen Schrift gelöst werden.« Der Kirchenvater A m b r o s i u s (Serm. 20,4 ad Grat. 1,4. Serm. in Ps. 1 1 8 , 4 ) . — »Was ist das für eine Hartnäckigkeit und welcher Dünkel, menschliche Überlieferung der göttlichen Anordnung vorzuziehen und nicht zu beachten, daß Gott unwillig ist und zürnt, so oft menschliche Überlieferung göttliche Gebote auflöst oder übergeht. (Jes. 29, 13. Mark. 7, 13. 1. Tim. 6, 3 ff.) Daher, nachdem wir die menschlichen Irrtümer verworfen, müssen wir zurückkehren zur evan- 23 gelischen Autorität und zur apostolischen Überlieferung mit aufrichtigem und gewissenhaftem Glauben. Nur was dort steht, ist göttliche Tradition, die man heilig halten muß.« Der Kirchenvater C y p r i a n (Epist. 74. 71. 73). I I . W i r bekennen, daß w i r allein durch den Glauben an Christus gerecht und aus Gnaden selig werden, ehren aber die W e r k t ä t i g k e i t als einen A u s f l u ß des Glaubens. 30 Rom. 3, 20. 24. 25. 26. 28: — »Aus Werken des Gesetzes wird kein Fleisch gerechtfertigt vor Gott — wir werden gerechtfertigt umsonst durch seine Gnade, vermittelst der Erlösung in Christo Jesu, welchen Gott als Sühnopfer dargestellt hat, mittelst des Glaubens, durch sein Blut, — daß er rechtfertige, wer an Jesum glaubt. Wir halten dafür, daß der Mensch durch den Glauben gerechtfertigt wird, ohne Werke des Gesetzes.« (4, 5 Ephes. 2, 8. 9.) — »Und darum rühme sich Niemand in Werken, denn Niemand wird 35 gerechtfertigt durch sein Tun, sondern wer gerecht ist, dem ist es geschenkt. Der Glaube ist es also, welcher losmacht durch das Blut Christi; daher selig, wem die Sünde vergeben und Verzeihung geschenkt wird. Der Herr Jesus kam und schenkte die Sünde, welche niemand vermeiden konnte, und hat unsere Handschrift durch Vergießung seines Blutes vernichtet.« A m b r o s i u s ad Iren. — »Der aufrichtige Glaube ist des Heils gewiß.« Der Kirchenlehrer T e r t u l l i a n de bapt. 18. — »Ihr wisset, Brüder, daß ihr aus 40 Gnaden selig geworden seid, nicht aus den Werken, sondern nach dem freien Wohlgefallen Gottes durch Jesus Christus.« P o l y k a r p (ad Philipp. 1.) — Jak. 2, 17. 26: »Der Glaube, wenn er keine Werke hat, ist an sich selbst tot.« (Röm. 6. Gal. 5, 22. 2. Petr. 1, 5ff.) I I I . W i r erkennen als w a h r e , v o n Christus eingesetzte S a k r a m e n t e die heilige T a u f e und das heilige A b e n d m a h l an, die andern fünf S a k r a m e n t e nur als f r o m m e , durch die « Tradition geheiligte, kirchliche Institutionen. 1. Kor. 12, 13: »In Einem Geiste sind wir alle zu Einem Leibe getauft, — und alle zu Einem Geiste getränkt worden.« (Matth. 28, 19. Mark. 16, 16. Joh. 3, 5. Apostelgesch. 2, 38. Tit. 3, 5 Matth. 26, 26ff. Mark. 14, 22ff. Luk. 22, igff. 1. Kor. 11, 23Ü.) I V . W i r nehmen die L e h r e v o n der T r a n s s u b s t a n t i a t i o n nicht an, bekennen dagegen so einfach und s c h r i f t g e m ä ß , daß wir im heiligen A b e n d m a h l den L e i b und das B l u t des H e r r n genießen. Matth. 26, 26ff.: »Nehmet, esset! das ist mein Leib. — Das ist mein Blut, — das für Viele vergossen Wird zur Vergebung der Sünden.« (Joh. 6, soff. 1. Kor. 10, 16.) V . W i r genießen das heilige A b e n d m a h l , nach öffentlich abgelegtem Sündenbekenntnis, 55 in beiden Gestalten, wie Christus angeordnet. 1. Joh. 1, 8 ff.: »Wenn wir sagen, daß wir keine Sünde haben, so täuschen wir uns selbst und die Wahrheit ist nicht in uns. Wenn wir unsre Sünden bekenne^ so ist er treu und gerecht, daß er uns die Sünden 27*
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Deutschkatholizismus, Grundlegende Bekenntnisse.
vergibt und reinigt uns von aller Ungerechtigkeit.« ( i . K o r . n , 28. 29. Ps. 32.) — Matth. 26, 27: »Er nahm den K e l c h , dankte und gab denselben ihnen, sprechend: Trinket Alle daraus!« (Mark. 14, 23. 1. K o r . 1 1 , 29.) — »Die Priester, welche die Eucharistie (Abendmahl) bedienen und das B l u t des Herrn dem Volk austeilen u.s.w.« — Der Kirchenvater H i e r o n y m u s in Soph. Desgleichen der Kirchenvater C y p r i a n u s •> an vielen Orten und Papst G e l a s i u s , der zugleich ausdrücklich sagt, daß im Sakrament des heiligen Abendmahls »die Substanz des Brotes und des Weins nicht aufhöre«, nennt die Kelchentziehung »einen Kirchenraub, auf Aberglauben beruhend«, und fordert, »entweder beide, oder keine Gestalt zu genießen, da das Geheimnis ohne große Sünde nicht geteilt werden könne.«
VI. Wir behalten die heilige Messe als Gedächtnisfeier des blutigen Kreuzesopfers in Jesu Christi, jedoch in der Landessprache, bei. Hebr. 10, I 2 f f . : »Er aber (Christus), nachdem er Ein Opfer für die Sünden dargebracht auf immer, — mit Einem Opfer hat er für immer die Geheiligten vollendet.« (9, 12. 26.) L u k . 22, 19: »Das tut zu meinem Gedächtnis.« (1. Kor. 11, 24—26.) W i e sehr die alte Kirche Allen in Allem verständlich sein wollte, erhellt schon daraus, daß, wo die griechische oder römische Zunge nur den Gebildeteren einer Gemeinde Verl s traut war, es eigens dazu angestellte kirchliche Dolmetscher gab, welche das Vorgelesene oder Vorgetragene sofort in die Landessprache übertrugen. ( E p i p h a n i u s expos. fid. cathol. c. 21) 1. Kor. 14,9.
VII. Wir billigen den Zwang zur Ohrenbeichte nicht, ehren indes das freiwillige Bekenntnis der Schuld an den Seelsorger der Gemeinde und halten das Beichtsiegel für heilig und unverletzbar. Jak. 5, 16: »Bekennet einander die Übertretungen und betet für einander.« (Matth. 3, 6. Mark. 1, 5.)
VIII. Wir bekennen nicht, daß der Priester aus eigner Machtvollkommenheit von Sünden losspreche, wohl aber im Namen Gottes, als dessen dazu verordneter Diener. Psalm 5 1 , 6 : »An dir allein habe ich gesündigt.« ( 1 9 , 1 3 . Jer. 1 7 , 9 . ) Joh. 20, 21 ff.: »Wie mich gesandt hat der Vater, also sende ich euch. Nehmet hin den heiligen Geist! W e m ihr die Sünden erlasset, ~r' dem sind sie erlassen, wem ihr sie behaltet, dem sind sie behalten.« (Luk. 10, 16. Matth. 18, 18. L u k . 24, 47.) 1. K o r . 4, 1 : »Also erachte uns jedermann als Diener Christi und Haushalter der Geheimnisse Gottes.« (2. Sam. 12, 13.) 2. K o r . 5, i8ff. — »Die Kirche vergibt Sünden, aber nicht die Kirche als A n z a h l der Bischöfe. Des Herrn und nicht des Dieners ist das Recht und das Wollen, Gottes selber, und nicht des Priesters.« Tertullian de pudic. 21.
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IX. Wir mißbilligen jeden Zwang zur Ehelosigkeit und stellen die Ehe den Geistlichen frei.
1. Tim. 3, 2: »So soll nun der Bischof unsträflich sein, Eines Weibes Mann.« 4, i f f . : »Der Geist aber sagt ausdrücklich, daß in den letzten Zeiten etliche v o m Glauben abtreten werden, anhangend den verführerischen Geistern und Lehren der Teufel, durch Gleißnerei lügnerischer Lehrer, die gebrandmarkt 35 sind am eigenen Gewissen, welche verbieten zu ehelichen.« (1. K o r . 9, 5. Matth. 19, 11 ff.) •— Als auf dem K o n z i l zu Nizäa gegen die Verehelichung der Priester Gesetz erlassen werden sollte, trat für dieselbe der ehrwürdige, selber ehelose Bischof P a p h n u t i u s , ein alter Bekenner und strenger A s k e t , so mächtig auf, daß m a n nichts dawider vermochte. (Sokrates Hist. eccles. 1, 11. Sozomenus Hist. eccl. 1 , 2 3 . ) Silverius, der 536 Bischof von R o m wurde, war ein ehelicher Sohn des römischen Bischofs Hormidas 40 t 514-
X. Wir fordern zur Gültigkeit der Ehe ihre kirchliche Einsegnung durch den Pfarrer der Gemeinde und gestatten die Eingehung von Ehen zwischen Christen verschiedener Konfession. »Wie soll ich vermögen, die Glückseligkeit derjenigen E h e auszusprechen, welche die Kirche ge4.-1 schlössen, die Kommunion besiegelt, der Kirchensegen geweiht hat, welche v o n den Engeln verkündigt, und v o m himmlischen Vater als gültig anerkannt wird ?« — »Daher auch bei uns die geheimen Verbindungen, welche nicht vorher der Kirche angezeigt worden, Gefahr laufen, als Ehebruch und Hurerei beurteilt zu werden; dort nicht zusammengefügt, sucht man unter dem Vorgeben der E h e dem Verbrechen zu entgehen.« Tertullian (ad uxorem 2, 9. de pudic. 4.)
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XI. Wir mißbilligen Ablässe, sinnlose Bußübungen, Wallfahrten, Bilderdienst usw., ehren jedoch die Heiligen, ohne sie anzurufen, und erwarten von Gott allein unser Heil durch Christus, unsern einigen Mittler. Tit. 3, 4 f f . : »Als aber die Güte und Menschenfreundlichkeit unseres Heilandes Gottes erschien, hat er nicht aus den Werken der Gerechtigkeit, die wir getan, sondern nach seinem Erbarmen uns gerettet.« Rom. 14, 1 7 : »Das Reich Gottes ist nicht Speise oder Trank, sondern Gerechtigkeit, und Friede und Freude im heiligen Geist.« Koloss. 2, 16: »So richte nun euch niemand wegen Speise oder Trank.« Matth. 15, 9 : »Umsonst dienen sie mir, denn sie lehren solche Lehren, welche Menschengebote sind.« 2. Mos. 20, 4. 5:
Bekenntnis der Protest-Katholiken zu Berlin.
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»Dus sollst dir kein Bild machen, noch irgendein Gleichnis, — du sollst sie nicht anbeten, noch dich bewegen lassen, ihnen zu dienen.« Matth. 4, 1 0 : »Den Herrn deinen Gott sollst du anbeten und ihm allein dienen.« (Apostelgesch. 10, 2 5 f f . Matth. 23, 8. 9.) 1 . Tim. 2, 5 : »Ein Gott ist und E i n Mittler Gottes und der Menschen, der Mensch Christus Jesus, der sich selbst gegeben hat zu einem Lösegeld f ü r Alle.« Hebr. 9, 1 5 : »Und darum ist er eines neuen Bundes Mittler, damit, durch seinen zur Erlösung von den 5 Übertretungen unter dem ersten Bunde erfolgten Tod, die Berufenen die Verheißung empfingen des ewigen Erbes.« (12. 24.) 1. J o h . 2, i f f . : »So J e m a n d sündigt, so haben wir einen Fürsprecher bei dem Vater, J e s u m Christum, den Gerechten, und er ist die Versöhnung f ü r unsere Sünden.« Koloss. 2, 1 8 : »Niemand betrüge euch, indem er sich in Demut und Verehrung der Engel gefällt, fürwitzig ergrübein wollend, was er nicht gesehen.« J o h . 1 6 , 2 3 : »Wahrlich, wahrlich, ich sage euch: Was ihr vom Vater 10 erbitten werdet in meinem Namen, das wird er euch geben.« »Wir errichten den Märtyrern keine Altäre, auf denen wir opfern; dies gebührt allein Gott, unserm und der Märtyrer gemeinschaftlichen Gott.« A u g u s t i n u s (de civ. D. 22. c. 2).
XII. Die Lehre vom sogenannten Fegfeuer nehmen wir nicht an, glauben jedoch eine Läuterung der Seele nach dem Tode. 15 Matth. 1 2 , 3 2 : — »wird nicht vergeben werden, weder in dieser Welt, noch in der zukünftigen.« Wir glauben die Wirklichkeit einer Sündenvergebung nach dem Tode f ü r alle diejenigen, welchen Christus auf Erden nicht gepredigt wurde ( J o h . 1 5 , 2 2 : »Wenn ich nicht gekommen wäre und hätte es ihnen nicht gesagt, so hätten sie keine Sünde.« 1. Petr. 3, I 9 f f . 4, 6. Rom. 10, 14. Offenb. 22, 2.) Wir glauben die Möglichkeit einer Sündenvergebung nach dem Tode für diejenigen, denen Christus auf Erden nicht recht 20 gepredigt worden, oder die doch in Glauben und Wandel Christum nicht recht erkannt. ( J o h . 3, 16. 1. Tim. 2, 4. Tit. 2, 1 1 . 2. Petr. 3, 9. 1. J o h . 2, 2. J o h . 4, 42. 1. J o h . 4, 14.) Wir denken uns den Zustand der Seelen nach dem Tode als einen Mittelzustand lebendiger Entwicklung. (2. K o r . 3 , 18. 5, 9. Phil. 1 , 6. Hebr. 1 1 , 3 9 ® . Matth. 1 3 , 39.)
XIII. Wir bekennen, daß Christus allein das Oberhaupt seiner Kirche ist, der sie ¿r> regiert und beschützt, und daß die Glieder der Kirche, sowohl der streitenden als der triumphierenden, zu inniger Gemeinschaft mit Ihm und untereinander verbunden sind. Matth. 2 3 , 8 s . : »Ihr aber, lasset euch nicht Rabbi nennen; denn Einer ist euer Meister, Christus; ihr alle seid Brüder. Und Niemand nennet euren Vater auf Erden; denn Einer ist euer Vater, der im Himmel ist.« (20, 25fE.) Koloss. 1 , i 8 f f . : »Er ist das Haupt des Leibes, der Gemeinde.« ( 1 . Petr. 2, 25. 00 1. Kor. 1 5 , 25. Ephes. 1 , 22ff.) 1. Kor. 10, 1 7 : »Ein Leib sind wir die vielen; denn wir alle genießen »Christus ist von demselben Brote.« (Cp. 12. Ephes. 4, 3 f f . Apostelg. 2, 42. 1. J o h . 1 , 36. 7. Phil. 2, 1.) das Haupt, die Apostel sind nur Glieder. — Die Kirche darf sich nicht über Christum erheben, der einzig jederzeit wahr und richtig urteilt. Ist es ein Wunder, wenn die kirchlichen Richter sich irren, da sie alle Menschen sind?« Augustinus (tract. 108. in J o h . —• Contra Cresc. c. 4.) »Wir sollen nicht auf die Ge- 35 sinnungen und Handlungen unserer Vorfahren, sondern allein auf die Handlungen und Gebote unsres Erlösers sehen, der eher war als unsre Vorfahren.« Cyprianus ( E p . ad Caecil.)
XIV. So sagen wir uns los von der römischen Hierarchie, wünschen aber, daß die christkatholische Kirche — zu der wir uns bekennen — in ihrem ursprünglichen ehrwürdigen Charakter, dem apostolisch-bischöflichen, erhalten bleibe. Unsre Geistlichen würden daher durch den Bischof ordiniert, aber mit ihm verfassungsmäßig so gestellt werden, daß sie nicht Herren, sondern Hirten und Väter der Gemeinde wären.
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Ephes. 4, I I ff.: »Er bestellte welche zu Aposteln, andere zu Propheten, andere zu Evangelisten, andere zu Hirten und Lehrern, — für die Erbauung des Leibes Christi.« Apostelgesch. 14, 2 3 : »sie ordneten ihnen Presbyter in jeglicher Gemeinde.« Tit. 1 , 5: — »daß du solltest in jeder Stadt Presbyter 15 anstellen.« (2. Tim. 1 , 6.) — »Nur um die Vollmacht zu ordinieren sind die Bischöfe höher als die Priester.« Der Kirchenvater Chrysostomus. (Horn. 1 1 in 1. Tit.) — i . T i m . 4, 12. Tit. 1 , 7 s . »Nicht als ob wir nicht wüßten, was wir den Lehrern der Religion, den Priestern Gottes schuldig sind, nein, sie aufnehmen, heißt Den aufnehmen dessen Evangelium sie predigen. Allein, diese Männer sollten sich auch an der Ehre genügen lassen, die ihnen gebührt; sie sollen bedenken, daß sie unsere Freunde, unsere Väter und so Lehrer, nicht aber unsere Gesetzgeber, unsere Gebieter, und daß wir Mitdiener des Herrn, wie sie, nicht ihre Knechte und ihre Untertanen sind.« (Apostelgesch. 20, 28. 1. Petr. 5, i f f . ) (Hieronymus Epist. ad Theoph. 82 und Epist. ad E v . 146.) »Ist es nicht zu beklagen, daß man durch menschliche Mittel mit menschlicher Macht Gottes Sache vertreten will ? Ihr wirklichen oder eingebildeten Bischöfe, antwortet mir, welcher Mittel bedienten sich die Apostel ? Hatten sie irgendwie irdische Macht, um Christum den ">r> Heiden aufzudringen ? Nahmen sie Titel und Würden von den Höfen der Könige ? Sie, die in Gefängnissen unter Banden und Peitschenhieben Gott lobten? Ließ Paulus ein fürstliches bischöfliches E d i k t ergehen ? Sind die Briefe der Apostel aus irgendeiner Residenz datiert ? Waren nicht die Schlüssel des Himmelreichs in eben den Händen, durch deren Arbeit sie sich nährten?« Hilarius, Bischof von Poitiers
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(cont. A u x . 3, 4.) »Paulus und Petrus b e k a m e n den ersten R a n g in der Kirche, was nicht so zu verstehen ist, als ob Paulus u n d Petrus Häupter der heiligen katholischen Kirche wären; sie waren bloß Glieder derselben, wie Johannes, Andreas, nur Vorsteher besonderer Gemeinden. Zwar ist d e m Bischof zu R o m . zu E h r e n des Apostels Petrus, der N a m e eines allgemeinen Bischofs angetragen worden; aber 5 keiner der römischen Bischöfe h a t sich bisher dieses Titels bedient, d a m i t es nicht aussehe, als wolle m a n die A l l e n gleich gebührende Ehre A l l e n w e g n e h m e n und einem E i n z i g e n beilegen. — N e u l i c h g a b mir der Bischof v o n Alexandrien diesen Titel in seinem Brief; ich habe i h m aber geantwortet, er solle dies in der Folge unterlassen, weil ich m i c h lieber durch gute Sitten, als durch prächtige Titel auszuzeichnen wünsche.« Gregorius I. v o n R o m . (Epist. 1. 5. 7. 8. i 8 f f . ) 10
B. Bestimmungen, betreifend die kirchliche Verfassung. XV. Die Gemeinde wird in kirchlichen Angelegenheiten durch ihren Pfarrer und das Kollegium der Ältesten vertreten. XVI. Sie übt ihr altes Recht der freien Wahl, hinsichtlich dieser Gemeinde-Vertreter.
Apostelgesch. 6, 2 f f . : »Da riefen die Zwölf die Menge der Jünger z u s a m m e n : Sehet euch um, Brüder, 15 nach sieben Männern unter euch v o n g u t e m Zeugnis, voll des heiligen Geistes und Weisheit, die wir setzen können über dies Geschäft. U n d sie wählten.« (2. Kor. 8, 19.) Clemens v o n R o m führt als eine v o n den A p o s t e l n überlieferte R e g e l bei A n s t e l l u n g zu Kirchenämtern an, daß »dieselben b e s e t z t werden sollten, n a c h d e m Urteil bewährter Männer, durch Zustimmung der ganzen Gemeinde.« (Ep. 1 ad Kor. 4 2 — 4 4 . )
XVII. Die Ältesten werden jährlich — in der Regel zu Pfingsten — nach Stimmen20 mehrheit gewählt. Die Ältesten wählen wieder aus ihrer Mitte Einen zum ÄltestenVorsteher. XVIII. Der Pfarrer, als solcher, ist den Landesgesetzen gemäß sicher und unabhängig von den einzelnen Gemeindegliedern zu stellen. XIX. Er hat an der Seite des Ältesten-Vorstehers Sitz im Kollegium der Ältesten, 25 und in geistlichen Angelegenheiten das erste und letzte Wort. XX. Der Seelsorger bezieht von der Gemeinde ein bestimmtes Gehalt; dagegen fallen alle Stolagebühren fort, z. B. für Taufe, Einsegnung von Wöchnerinnen, Konfirmation, Trauung, Beichte, Krankenbesuch, Einsegnung der Leichen usw. 1. Kor. 9, 7 f f . : »Wer weidet eine Herde und ißt nicht v o n der Milch der H e r d e ? W e n n wir euch SO das Geistliche gesäet haben, ist's etwas Großes, w e n n wir euer Fleischliches ernten?« (1. Tim. 5 , 1 7 f r . ) Matth. 1 0 , 8 : »Umsonst habt ihr's empfangen, umsonst gebt es wieder.«
XXI. Durch die Beschlüsse des Kollegiums wird die Gemeinde insoweit verpflichtet, als dasselbe seine Vollmacht nicht überschritten hat. XXII. Der Pfarrer ist verpflichtet, die kirchliche Andacht der einzuführenden 35 Kirchenordnung gemäß zu halten. Sperrsitze in Kirchen, Klingelbeutel usw. fallen weg. X X I I I . Im Gottesdienst soll die möglichste Einheit und Einfachheit herrschen. Alle heiligen Handlungen werden in der Regel in der Kirche und ohne Ansehen der Person für alle Glieder der Gemeinde in derselben Weise verrichtet. Die katholische Urkirche wird überhaupt, wie bei allem Liturgischen, uns Vorbild sein. 40
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Bischof Hilarius ermahnt die Seinigen gegen den Bischof A u x e n t i u s : »Lasset euch nicht durch die Größe und P r a c h t der T e m p e l u n d durch den Glanz der Zeremonien blenden. J e mehr äußeres Blendwerk, desto weniger inneres Christentum, destoweniger die wahre Kirche.«
XXIV. Als Feiertage gelten nur die vom Staate als solche anerkannten. XXV. Die Aufnahme neuer Mitglieder in die Gemeinde geschieht durch die UnterZ e i c h n u n g des Glaubensbekenntnisses, n a c h vorhergegangener Besprechung mit dem Pfarrer und Vorstellung an die Ältesten der Gemeinde. XXVI. Die Kandidaten zum geistlichen Amt empfangen die Ordination als Priester nach erfolgter Ausbildung auf den Landes-Universitäten und nachdem sie die mit ihnen vorgenommene Prüfung über Lehre und Wandel wohl bestanden haben. 1. Tim. 5, 22: »Lege N i e m a n d e m die H ä n d e zu voreilig auf und m a c h e dich n i c h t fremder S ü n d e n teilhaftig«. (Tit. 1 , 5 f f ) .
Bekenntnis der Gemeinde zu Heidelberg.
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X X V I I . Die Geistlichen werden nach Möglichkeit ihre K r ä f t e zugleich der Schule widmen und nur sie den eigentlichen Religionsunterricht erteilen. Unsere Geistlichen sollen überhaupt nicht Prediger bloß, sondern Seelsorger im ganzen Sinn des Wortes sein. 2. Tim. 4, 2. i. Petr. 5, 2.
X X V I I I . Die E h e wird nach dreimaligem Aufgebot durch den Gemeindepfarrer 5 eingesegnet. Als Ehehindernisse erkennen wir nur die v o m S t a a t e festgestellten an. In gemischten Ehen überlassen wir es dem Gewissen der Eltern, in welchem c h r i s t l i c h e n Bekenntnis sie ihre Kinder erziehen wollen. Unglückliche E h e n mögen, nach vorherigem Sühneversuch von Seiten des Pfarrers u n d der Gemeindeältesten, gerichtlich getrennt, auf Grund des Ehebruchs, böswilliger Verlassung, oder des Mordversuchs, io auch geschieden werden. Matth. 19,3—9: —• »Ich sage euch, wer sein Weib entläßt, außer wegen der Hurerei (Ehebruch), und eine andere freit, der bricht die Ehe.« (5, 32.) 1. Kor. 7, 15: »Will der Ungläubige sich trennen, so trenne er sich; der Bruder oder die Schwester ist in solchen Fällen nicht gebunden.«
X X I X . Von Zeit zu Zeit werden Synoden abgehalten, deren Ergebnisse den be- 15 treffenden Staatsbehörden mitzuteilen sind. X X X . Vorstehende Bestimmungen bleiben auch f ü r eine spätere Weiterentwickelung der Gemeindeverhältnisse maßgebend. Dies unser Bekenntnis. Es gehe hinaus im N a m e n Gottes durch die Gauen des deutschen Vaterlands, hinaus zu allen katholischen Brüdern und Gemeinden, denen 20 es ernst ist um das Heil ihrer Seele und u m eine wahre Reform der römisch-katholischen Kirche. Einen Stein nur haben wir d a m i t zum großen Neubau legen wollen, mögen Andere auch das Ihrige t u n u n d herzutragen, damit, was unsere ganze Seele füllt, u n t e r dem Gnadenbeistande des H e r r n der Kirche noch vor unsern Augen gen Himmel sich erhebe. W e r diesem Bekenntnis seines Herzens Z u s t i m m u n g nicht versagen zu können 2:» glaubt, noch mehr, wer mit uns die Eine heilige Sache betend u n d arbeitend fördern und durchführen will, den bitten wir brüderlich, dies mündlich oder schriftlich unserm designierten P f a r r e r Dr. P r i b i l in Berlin, Klosterstraße Nr. 71 mitteilen zu wollen. Der dreieinige Gott der Gnade, der W a h r h e i t und des Friedens sei mit uns Allen. Amen. Berlin, den 15. J u l i 1845.
so
Der Vorstand der christ-katholischen Gemeinde. *) G l a u b e n s b e k e n n t n i s d e r G e m e i n d e zu
Heidelberg.**)
Gegründet am 27. Juli 1845.
Schreiben an das D e k a n a t Heidelberg: »Hochw. kathol. D e k a n a t Heidelberg! Wie allgemein auch die Notwendigkeit einer 35 gründlichen Verbesserung unserer ganzen Kirchenverfassung zutage bricht, so können wir eine solche Verbesserung doch nicht von den Anordnungen höherer kirchl. Behörden erwarten. So viele S t i m m e n sich auch flehend u n d fordernd nach R o m w a n d t e n , so viele verhallten auch unerhört, u n d wir können von dem so eben wieder erhobenen R u f e nach Synoden u n d Konzilien auch nicht den geringsten Erfolg erwarten. Die Gründe -w hiefür liegen nahe. Wir h a l t e n uns daher mit vielen unserer kathol. Glaubensgenossen in unserem Gewissen v e r b u n d e n , diese Verbesserung, die von oben verweigert wird, von unten zu beginnen, u n d die alten Rechte in Anspruch zu nehmen, welche unsere h. Re*) I m Juni schloß sich die Protestpartei der christkatholischen Gemeinde zu Thorn den Berliner Protestkatholiken an (vgl. Berliner Allgem. Kirchenzeitung, 1845 N r - 5°i Spalte 511). ) Abgedruckt bei J. Günther: Bekenntnisschriften, 2. Sammlung 1846 S. 16 ff. Vgl. Berliner Allgemeine Kirchenzeitung 1845. Nr. 66. S. 687.
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Deutschkatholizismus, Grundlegende Bekenntnisse.
'igion, u n m i t t e l b a r auf die h. Schrift und die ersten Kirchenverfassungen sich gründend, auch den Laien e i n r ä u m t . Wir erklären demnach, übereinstimmend m i t der in Leipzig an dem h. Osterfeste d. J . ohne Mitwirkung höherer Geistlichen abgehaltenen Kirchenversammlung, d a ß wir als im Laufe der J a h r h u n d e r t e eingerissene Mißbräuche betrachten r •> und deshalb verwerfen: 1. Das P r i m a t des P a p s t e s und die von demselben abgeleitete Hierarchie; 2. die Ohrenbeichte; 3. das Zölibat; 4. die A n r u f u n g der Heiligen u n d die Verehrung von Reliquien und Bildern; 10 5. Ablässe, Fasten, W a l l f a h r t e n u. dgl. kirchliche Einrichtungen, die nur zu Scheinund Werkheiligkeit f ü h r e n ; 6. den Gebrauch f r e m d e r Sprachen beim G o t t e s d i e n s t e , insbesondere der lateinischen. Wir erklären ferner: 7. D a ß wir als Grundlage unseres Glaubens nur die h. Schrift und die von der christl. 15 Idee durchdrungene u n d bewegte V e r n u n f t anerkennen; 8. d a ß wir der Kirche u n d dem Einzelnen die Aufgabe stellen, den Inhalt unserer Glaubenslehren zur lebendigen, dem Zeitbewußtsein entsprechenden E r k e n n t n i s zu bringen; 9. daß wir völlige Gewissensfreiheit als Grundprinzip der christlichen Kirche an20 sehen, u n d daß deshalb freie Forschung u n d Auslegung der h. Schrift durch keine äußere A u t o r i t ä t beschränkt, u n d in der Verschiedenheit der Auffassung u n d Auslegung des Inhalts unserer Glaubenslehren kein Grund zur Absonderung oder V e r d a m m u n g gefunden werden darf; 10. daß wir n u r die T a u f e und das Abendmahl, als von Christus unzweifelhaft ein25 gesetzte Sakramente, anerkennen; 11. d a ß das A b e n d m a h l u n t e r beiden Gestalten gereicht werden soll, 12. daß wir die Ehe als eine heilig zu haltende Einrichtung ansehen, und deshalb die kirchl. Einsegnung beibehalten. Dieses sind die Grundlagen, auf welchen, unserer innigsten u n d festen Überzeugung 30 nach, die Verbesserung unserer Kirche f u ß e n m u ß . Dieser Überzeugung nach u n d dem Drange unseres Gewissens folgend, haben wir uns daher losgesagt von Allem, und u n t e r uns abgeschafft Alles, was mit diesen Grundsätzen nicht in Übereinstimmung s t e h t . Indem wir hochwürdigem D e k a n a t e hiervon die schuldige Anzeige machen, erklären wir ferner, daß wir uns nicht hiermit als ausgetreten b e t r a c h t e n aus der christl. kathol. 35 Kirche, sondern daß wir uns f o r t w ä h r e n d als deren Mitglieder ansehen, u n d u n s n u r von den oben erwähnten Mißbräuchen und Einrichtungen lossagen. Wir behalten uns daher auch alle Rechte, welche uns als Mitglieder der kathol. Gemeinde zustehen, ausdrücklich bevor. Möge unser bisheriger Seelenhirt in diesem Schritte keinen A k t feindseliger Gesinnung erblicken, sondern unserer dauernden H o c h a c h t u n g versichert bleiben, 40 und der Liebe, welche j a die Grundlage unseres ganzen Glaubens ist, u n d mit der wir Alle umfassen, die mit uns, wenn auch in verschiedener Auffassung, an J e s u m Christum zu glauben. B e s t i m m u n g e n ü b e r 'die G l a u b e n s l e h r e n d e r c h r i s t - k a t h o l i s c h e n G e m e i n d e z u M e u r s , v o m 11. O k t o b e r 1845. «5 Im Namen Gottes, des Vaters, des Sohnes und des heiligen Geistes. A m e n ! 1. D i e G r u n d l a g e d e s c h r i s t l i c h e n G l a u b e n s s o l l u n s e i n z i g u n d a l l e i n die heilige Schrift sein, deren A u f f a s s u n g und Auslegung der von der christlichen Idee d u r c h d r u n g e n e n und bewegten V e r n u n f t freigegeben ist. Die T r a d i t i o n w i r d v o n u n s i n s o f e r n a n e r k a n n t , als sie m i t d e r heiso l i g e n S c h r i f t ü b e r e i n s t i m m t .
Bekenntnisse der Gemeinden zu Heidelberg und Meurs.
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2 Als allgemeinen Inhalt unserer Glaubenslehren stellen wir folgendes S y m b o l auf: »Ich g l a u b e an G o t t den V a t e r , der d u r c h sein a l l m ä c h t i g e s W o r t die W e l t g e s c h a f f e n u n d sie in W e i s h e i t , G e r e c h t i g k e i t u n d L i e b e r e g i e r t . I c h g l a u b e a n J e s u m C h r i s t u m u n s e r n H e i l a n d , den eingebornen S o h n G o t t e s , der v o n E w i g k e i t her v o m V a t e r gezeuget worden, G o t t v o n 5 Gott Licht v o m Lichte, wahrer G o t t v o m w a h r e n G o t t , gezeuget und nicht erschaffen, eine gleiche N a t u r und Wesenheit mit dem V a t e r hat, und durch den Alles erschaffen worden ist; der wegen uns Menschen, und u m unseres Heiles willen, v o m H i m m e l herabgestiegen und durch den heiligen Geist der J u n g f r a u Fleisch angenommen und Mensch geworden ist; der auch für uns unter Pontius Pilatus g e k r e u z i g e t worden ist, am dritten io Tage aber nach der S c h r i f t v o n den T o t e n auferstanden und in den H i m m e l gefahren, wo er zur Rechten des V a t e r s sitzt, und v o n w o er wieder m i t Herrlichkeit h e r a b k o m m e n wird, die Lebendigen und die T o t e n zu richten. Dieses sein Reich wird k e i n Ende nehmen. I c h g l a u b e a n d e n h e i l i g e n G e i s t , den Herrn, der das L e b e n erteilet, der v o m V a t e r und Sohne ausgehet, der mit dem V a t e r und Sohne zugleich angebetet und gepriesen wird, der durch die Propheten geredet hat. I c h g l a u b e e i n e h e i l i g e a l l g e m e i n e (katholische) c h r i s t l i c h e K i r c h e , V e r g e b u n g d e r S ü n d e n , A u f e r s t e h u n g der T o t e n , und ein e w i g e s L e b e n . Amen.« 3. W i r v e r w e r f e n d a s P r i m a t d e s P a p s t e s , s a g e n u n s v o n d e r H i e r a r c h i e l o s , u n d v e r w e r f e n i m v o r a u s a l l e K o n z e s s i o n e n , w e l c h e m ö g l i c h e r - 20 weise von der H i e r a r c h i e g e m a c h t w e r d e n k ö n n t e n , um die freie K i r c h e w i e d e r u n t e r i h r J o c h z u b e u g e n . W i r bekennen aber fest, d a ß C h r i s t u s a l l e i n d a s O b e r h a u p t s e i n e r K i r c h e , und sein Stellvertreter auf Erden der h e i l i g e G e i s t i s t . Joh. 14, 17; 16, 7. 4. W i r v e r w e r f e n d i e O h r e n b e i c h t e . 25 5. W i r v e r w e r f e n d e n Z ö l i b a t (erzwungene E h e l o s i g k e i t ) , und bekennen, daß die Priester die W e i h u n g der Ehe, u m würdige Muster f ü r das V o l k zu sein, der heiligen Schrift g e m ä ß , e m p f a n g e n können. 6. W i r v e r w e r f e n d i e A n r u f u n g d e r H e i l i g e n , d i e V e r e h r u n g v o n R e liquien und Bildern. so 7. W i r v e r w e r f e n d i e A b l ä s s e , g e b o t e n e n F a s t e n , W a l l f a h r t e n und alle solche bisher bestehenden kirchlichen E i n r i c h t u n g e n , welche nur zu einer g e s i n n u n g s l o s e n W e r k h e i l i g k e i t f ü h r e n können. Ein F e g e f e u e r , wie es v o n der römischen Hierarchie gelehrt wird, g i b t es nicht. 8. W i r s t e l l e n d e r K i r c h e u n d d e n e i n z e l n e n d i e A u f g a b e , d e n I n h a l t e s u n s e r e r G l a u b e n s l e h r e n z u r l e b e n d i g e n , d e m christlichen Z e i t b e w u ß t s e i n entsprechenden E r k e n n t n i s zu bringen. 9- W i r g e s t a t t e n a b e r v ö l l i g e G e w i s s e n s f r e i h e i t , f r e i e F o r s c h u n g u n d A u s l e g u n g der heiligen S c h r i f t , durch keine ä u ß e r e A u t o r i t ä t b e s c h r ä n k t , v e r a b s c h e u e n v i e l m e h r a l l e n Z w a n g , a l l e H e u c h e l e i u n d a l l e L ü g e , d a - 40 h e r w i r in d e r V e r s c h i e d e n h e i t d e r A u f f a s s u n g u n d A u s l e g u n g d e s I n halts unserer Glaubenslehre keinen Grund zur A b s o n d e r u n g oder Verd a m m u n g f i n d e n . W i r unterwerfen unsere S y m b o l e aber einer aus tieferer Forschung in der heiligen Schrift begründeten F o r t e n t w i c k l u n g durch E i n w i r k u n g des heiligen Geistes. « 10. W i r e r k e n n e n n u r z w e i S a k r a m e n t e a n : d i e T a u f e u n d d a s A b e n d m a h l ; als k i r c h l i c h e W e i h e n im. Geiste Christi aber: die F i r m u n g ( A u f n a h m e in !e Gemeinde durch A b l e g u n g des Glaubensbekenntnisses bei erlangter Verstandesreife; H ä n d e a u f l e g u n g mit G e b e t ) ; die B u ß e (Gebet u m V e r g e b u n g der Sünden); die ^ r i e s t e r w e i h e (Ordination; H ä n d e a u f l e g u n g mit G e b e t ) ; die E h e und l e t z t e Ö l u n g r»i> (Vorbereitung z u m T o d e ; S a l b u n g am H a u p t e mit Gebet).
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Deutschkatholizismus, Grundlegende Bekenntnisse.
11. D i e T a u f e s o l l a n K i n d e r n , m i t V o r b e h a l t d e r B e s t ä t i g u n g d e s G l a u b e n s b e k e n n t n i s s e s b e i e r l a n g t e r V e r s t a n d e s r e i f e (Firmung), v o l l z o g e n werden. 12. D a s A b e n d m a h l w i r d v o n d e r G e m e i n d e , w i e e s v o n C h r i s t u s s e i n g e s e t z t w o r d e n i s t , u n t e r b e i d e n G e s t a l t e n e m p f a n g e n . Beim Genüsse des Abendmahls geschieht eine V e r w a n d l u n g des Brots in den Leib, u n d des Weins in das Blut unsers H e r r n J e s u Christi e i n z i g u n d a l l e i n i m G l a u b e n . 13. W i r e r k e n n e n d i e E h e f ü r e i n e h e i l i g z u h a l t e n d e E i n r i c h t u n g a n , u n d b e h a l t e n die k i r c h l i c h e E i n s e g n u n g d e r s e l b e n bei; a u c h e r k e n n e n lOwir k e i n e a n d e r e n B e s c h r ä n k u n g e n d e r s e l b e n a n , als die v o n den S t a a t s gesetzen gegebenen. 14. W i r g l a u b e n u n d b e k e n n e n , d a ß e s d i e e r s t e P f l i c h t d e s C h r i s t e n sei, d e n G l a u b e n d u r c h W e r k e c h r i s t l i c h e r L i e b e zu b e t ä t i g e n . So vorgelesen u n d einstimmig genehmigt in der Generalversammlung der deutsch15 katholischen Gemeinde zu Meurs am 11. Oktober 1845. Unterschriften. Bekenntnis der Deutschkatholiken
i n W i e n . *)
I. Wir vereinigen uns im Glauben an Gott, den unendlichen Weltgeist, wie Jesus lehrte: Gott ist Geist. 20 2. Wir glauben an das Gewissen, als die Offenbarung Gottes in uns, welches begeistert zu allem Guten, das als solches allgemein a n e r k a n n t werden m u ß . 3. Wir glauben an die F o r t d a u e r des Menschengeistes (es ist Sehnen u n d Verlangen der Menschenseele) — wie aber dies Verlangen dem Menschengeiste befriedigt werde, das wissen wir nicht. 25 4. Unser Streben ist, das Reich des Gewissens immer mehr zu beleben durch Ausbildung des Verstandes und Veredlung des Herzens, wie J e s u s die Erde schon zu einem Himmelreiche erheben wollte. 5. W i r glauben an Jesum, unsern Heiland, und verehren ihn als den edelsten Lehrer der reinen Menschenliebe. 30 6. Wir halten die Bibel f ü r ein Buch, welches einesteils die Geschichte längstvergangener Zeiten bewahrt, andernteils auch den U r s p r u n g u n d die erste E n t f a l t u n g des Christentums berichtet; woraus wir das mit der V e r n u n f t Vereinbarliche annehmen. 7. Unser Gebet ist zunächst das Gebet, welches J e s u s lehrte: V a t e r unser usw. und dient als Grundlage anderweitiger Gebete. 35 8. Unser Gott ist die Liebe. 9. Wir haben folgende religiöse Gebräuche: Die Taufe f ü r Neugeborne als A u f n a h m e in die Deutsch-katholische Gemeinde. Das A b e n d m a h l zum Andenken an das letzte Mahl, welches J e s u s m i t seinen J ü n g e r n hielt, der da zum Heile der Welt gelebt h a t . Die sonntägliche Feier, welche aus einer geistlichen Rede mit vorangehendem u n d darauf 40 folgendem Volksgesang besteht. Musik wird beibehalten. Die E h e ist als ein bürgerlicher Vertrag zu betrachten, als solcher heilig zu halten, und durch eine religiöse Feierlichkeit noch mehr zu bekräftigen. Die Beerdigung geschieht ebenfalls u n t e r religiöser Feierlichkeit. F ü r Taufe, T r a u u n g und Beerdigung sind keine Stolagebühren zu bezahlen. 10. Wir verwerfen den Glauben an den dreieinigen G o t t ; da unser Gott einig ist, 45 wie Apostel Paulus auch sagt. W i r verwerfen den Glauben an den Teufel, als unvereinbarlich mit der Weisheit und G ü t e Gottes. W i r verwerfen die Erbsünde, da sie auf dem * ) Vgl. F ü r freies religiöses Leben, hrsg. von Th. Hoffrichter und F . Kampe, Band I, S. 7 3 , 8. September 1848.
Bekenntnisse der Gemeinden zu Meurs und Wien. — Grundsätze der freien Kirche.
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Teufelsglauben beruht. W i r verwerfen die A n m a ß u n g irgend einer K i r c h e , daß sie unfehlbar sei, indem dieser Grundsatz der fortschreitenden V e r n u n f t geradezu widerspricht. W i r verwerfen die B e h a u p t u n g der römischen K i r c h e , daß sie allein seligmachend sei, als Widerspruch m i t G o t t e s Liebe. W i r verwerfen die Ohrenbeichte als eine Gewissenstyrannei. 5 Grundsätze
der freien
Kirche.*)
(Aufgestellt von der Gemeinde zu Breslau.) 1. Das Ziel der freien K i r c h e ist Vereinigung m i t G o t t . 2. Diese Vereinigung wird erreicht durch ein göttliches L e b e n der Menschen in W a h r h e i t , L i e b e und Freiheit. 10 A. Bestimmungen über Lehre, Kultus und Verfassung der freien Kirche. I. Die Lehre.
3. Die freie E r k e n n t n i s der W a h r h e i t ist die Aufgabe des Christen. 4. Die Hauptquelle christlicher E r k e n n t n i s sind die Schriften des neuen Bundes. 5. Der Christ soll sich zu nichts bekennen, was nicht mit seiner Überzeugung über- 13 einstimmt. 6. Die freie K i r c h e stellt kein Glaubensbekenntnis auf. 7. Ob ein Glaubensbekenntnis aufgestellt werden soll, oder nicht, hängt von dem Willen jeder einzelnen Gemeinde ab. 8. Die verschiedene Auffassung der christlichen Lehre ist kein Grund zur Spaltung 20 und Ausschließung. II. Der Kultus (Gottesdienst).
9. D e r K u l t u s der neuen K i r c h e ist das L e b e n der Liebe. 10. Das L e b e n der Liebe äußert sich in der Erziehung, der Pflege und E r b a u u n g 25 des Menschen. 11. Die Erziehung der J u g e n d erfolgt durch die Familie und durch die Schule. 12. Aus der Erziehung in der Familie und in der Schule t r i t t der Mensch in die Pflege der christlichen Gemeinschaft. 1 3 . Die christliche Gemeinschaft b e t ä t i g t sich in gegenseitiger Förderung des geisti30 gen, sittlichen und leiblichen Wohles der Menschen. 14- Das Bewußtsein dieser christlichen Gemeinschaft wird lebendig erhalten durch die gegenseitige E r b a u u n g . 15- Die E r b a u u n g ist der Ausdruck der vollendeten Gemeinschaft mit G o t t . III. Die Verfassung.
16. Die Grundlage der Verfassung ist die Gleichberechtigung aller erwachsenen, 35 d. h. stimmfähigen Glieder der Gemeinschaft. 17- Die Gemeinschaft ist die Gesamtheit der Gemeinden. 18. Die Gemeinde ist ein Verein unter gemeinschaftlicher Verwaltung ihrer Angelegenheiten verbundener Glieder. 19- Die Verwaltung wird von der Gemeinde, teils in Gesamtheit, teils durch selbst- 45 gewählte V e r t r e t e r besorgt. 20. Mehrere Gemeinden verbinden sich zu einem Kreisverein unter gemeinschaftlicher V e r t r e t u n g und Verwaltung. * ) Diese Breslauer Grundsätze lagen dem Berliner Konzil von 1847 vor. Vgl. Die zweite allgemeine christkatholische Kirchenversammlung, abgehalten zu Berlin Pfingsten 1 8 4 7 . Authentischer Bericht, hrsg. von Robert Blum und Franz Wigard, S. 2 0 1 . Der T e x t der Breslauer Grundsätze steht im Anhang zu diesem Verhandlungsbericht S . 2 0 9 — 2 2 7 .
Deutschkatholizismus, Grundlegende Bekenntnisse.
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21. Die Gemeinden mehrerer Kreis-Vereine bilden einen durch einen gemeinschaftlichen Provinzial-Vorstand vermittelten Provinzial- oder Synodal-Verband. 22. Die Gemeinden aller Synodal-Verbände bilden die freie Kirche, ihr Vereinigungspunkt ist das Konzil, welches seine Wirksamkeit durch einen Ausschuß fortsetzt. :>
B. Nähere Bestimmungen über die Lehre. IV. Bestimmungen Ober Glaubens- und Gewissensfreiheit.
23. In der freien Kirche herrscht Glaubens- und Gewissensfreiheit. 24. Die freie Kirche verwirft darum jede A r t der Hierarchie, so wie alle Lehren und Einrichtungen, welche die Gewissensfreiheit beschränkt und die Hierarchie gefördert 10 haben. Anmerk.
Sie verwirft deshalb ausdrücklich:
1. Das P r i m a t des Papstes. 2. Die Ohrenbeichte. 3. Das Cölibat.
15
25. Die freie Gemeinde erklärt die Gemeinde als ein priesterliches Volk. A n m e r k . Sie verwirft daher: 1. Jedes besondere Priestertum. 2. Jede priesterliche Mittlerschaft und die Ausflüsse derselben, als da sind:
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a) Die Anrufung der Heiligen, so wie die Verehrung von Reliquien und Bildern. b) Die Ablässe, die gebotenen Fasten, Wallfahrten und dergleichen. c) Die Lehre von der sakramentalen K r a f t der kirchlichen Handlungen.
26. Das eigentliche Pfarramt liegt im Schöße der Gemeinde. V. Von der Lehrfreiheit.
27. Die Lehrfreiheit findet ihre einzige Beschränkung 111 den Prinzipien der freien 25 Kirche. 28. Jedes Mitglied der freien Kirche hat nicht nur das Recht, sondern die Pflicht, durch W o r t und Schrift die erkannte Wahrheit zu verkünden und zu verbreiten. 29. Die A r t der Anwendung dieses Grundsatzes auf die Versammlungen der Gemeinde bleibt dem Ermessen der einzelnen Gemeinden überlassen. 30
VI. Von den Predigern.
30. Zur Verwaltung des kirchlichen Lehramtes stellt die Gemeinde Prediger an. 31. Die Prediger sind Beamte der Gemeinde und haben sowohl unter sich, als auch mit den übrigen Gemeindegliedern gleiche Rechte. 32. Nach getroffener freier W a h l der Gemeinde erfolgt die feierliche Einführung des 35 Predigers in sein A m t (Ordination). 33. Die Anstellung geschieht durch eine schriftliche Vocation vom Vorstande im Namen der Gemeinde, worin dem Prediger zugleich ein fixiertes Gehalt durch Gemeindebeschluß zugesichert wird. Die Erhöhung desselben kann nur durch Gemeindebeschluß stattfinden. 40 34. Stolgebühren darf der Prediger von den Gemeindegliedern nicht annehmen. 35. Alle geistlichen Verrichtungen und kirchlichen Amtshandlungen (actus ministeriales) werden von dem Prediger für alle Gemeindeglieder auf gleiche Weise vorgenommen. 36. Die Anstellung eines Predigers geschieht auf Lebenszeit. Eine unfreiwillige 45 Entfernung vom Amte kann nur von der Provinzial-Synode den bestehenden Gesetzen gemäß und nach Prüfung der Verteidigung ausgesprochen werden. Der Antrag auf Untersuchung geht vom Vorstande der betreffenden Gemeinde auf Grund eines Beschlusses der Altesten-Versammlung an den Provinzial-Vorstand aus.
Grundsätze der freien Kirche, aufgestellt von der Gemeinde zu Breslau.
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Grund zum Antrag ist vorhanden z . B . : a) W e n n der Prediger in sittlicher Beziehung öffentliches Ärgernis gibt. b) Bei grober Verletzung der Amtspflichten. c) Wenn derselbe zum Anstoß der Gemeinde den Grundbegriffen und Grundsätzen der freien Kirche zuwider lehrt und predigt.
Das vom Provinzial-Vorstande ausgesprochene Urteil hat Gültigkeit bis zur definitiven Entscheidung der Sache durch die nächste Provinzial-Synode. Von dem Augenblick der Suspension bis zur definitiven Entscheidung der Sache durch die Synode bezieht der Prediger nur die Hälfte seines Gehaltes. Erklärt die Synode ihn für unschuldig, so muß ihm die zurückbehaltene Hälfte nachgezahlt werden. Will der Prediger die Stelle freiwillig aufgeben, so muß er wenigstens ein Vierteljahr vor seinem Abgange an den Vorstand seiner Gemeinde und an den Provinzial-Vorstand die bestimmte Anzeige machen. 37. Der Prediger ist verpflichtet, auch ohne gewählt zu sein, den Versammlungen der Altesten und des Vorstandes beizuwohnen. 38. Zu Predigern können nur solche Personen zugelassen werden, welche einen unbescholtenen Lebenswandel geführt haben, und denen vom Provinzial-Vorstande das Zeugnis der Wählbarkeit erteilt worden ist. Dergleichen Zeugnis darf nur solchen Personen erteilt werden, welche vollständige theologische und hinreichende philosophische Studien gemacht haben, und die a) entweder das A m t eines Geistlichen bekleidet, oder die Befähigung zur Übernahme eines solchen Amtes in einer andern christlichen Kirche erlangt haben, oder b) die nach Beendigung des Trienniums von der Prüfungs-Kommission geprüft und tüchtig befunden worden sind, auch eine praktische Probezeit bestanden haben. VII. Die Instruktion f ü r die Prüfung der Prediger.
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39. Die Prüfungs-Kommission wird von der Synode gewählt. Die Wirksamkeit der Prüfungs-Kommission erstreckt sich von einer Synode zur andern. Scheidet während dieser Zeit ein Mitglied dieser Kommission aus, so bleibt es dem Ermessen des ProvinzialVorstandes überlassen an die Stelle des Ausscheidenden einen Prüfungs-Kommissarius zu erwählen. 40. Die Mitglieder der Prüfungs-Kommission erwählen unter sich einen Vorsitzenden, der zugleich das Protokoll führt. 41. Die Kandidaten melden sich bei dem Provinzial-Vorstande unter Einreichung eines curriculum vitae und werden von diesem der Prüfungs-Kommission überwiesen, wenn den zu 38 erwähnten Erfordernissen Genüge geleistet ist. 3 42. Von der Prüfungs-Kommission erhält der Kandidat ein theologisches und ein philosophisches Thema zur Ausarbeitung in angemessener Frist. Diese Ausarbeitungen, die der Kandidat ohne fremde Beihilfe anfertigen und dies am Schlüsse versichern muß, werden den Mitgliedern der Kommission vorgelegt, und wenn diese in ihrem schriftlich abzufassenden Gutachten jene Arbeiten für tüchtig erklären, wird vom Vorsitzenden * der Kommission der Termin zur mündlichen Prüfung anberaumt und der Kandidat hierzu schriftlich vorgeladen. 43- Die mündliche Prüfung umfaßt das Gebiet der Theologie und Philosophie, berücksichtigt die pädagogische Bildung des Kandidaten und erstreckt sich auf die Gemeinde-Verfassung. 4 44- Jeder Examinator trägt in das Prüfungsprotokoll die Gegenstände selbst ein, über welche er geprüft hat, gibt sein Votum ab und am Schlüsse erklärt die Kommission, ob der Kandidat bestanden habe oder nicht. Dieses Protokoll wird dem ProvinzialVorstande eingereicht. 45- Diesem Protokoll gemäß wird dem Kandidaten über den Ausfall der ersten 51 Prüfung von dem Provinzial-Vorstande ein Zeugnis und in diesem zugleich die Erlaubnis zum Predigen erteilt.
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Deutschkatholizismus, Grundlegende Bekenntnisse.
46. Nach dieser Prüfung hat sich der K a n d i d a t praktisch zur selbständigen Verwaltung des. Predigtamtes auszubilden. Zu diesem Zwecke bleibt demselben überlassen, sich an eine beliebige Gemeinde, welche einen geeigneten eigenen Prediger hat, anzuschließen. 47. Die praktische Probezeit wird wenigstens auf ein Jahr festgesetzt. 48. Die Vorsteher der Gemeinde mit Einschluß des Predigers, bei welcher der Kandidat sich praktisch ausgebildet hat, erteilen demselben hierüber, als über seine sittliche Führung, ein Zeugnis. 49. Auf Grund dieses Zeugnisses veranlaßt der Provinzial-Vorstand durch die Prüfungs-Kommission eine zweite Prüfung des Kandidaten. Dieselbe besteht a) b) c) d)
in Abhaltung einer Predigt und Liturgie, in Abhaltung einer Katechisation, in einer mündlichen Besprechung über das Wesen des Christkatholizismus, auch ist der Nachweis über Kenntnis der liturgischen Formen zu führen.
50. Über diese zweite Prüfung wird ebenfalls ein Protokoll wie 44 aufgenommen und an den Provinzial-Vorstand eingereicht, der sodann das Zeugnis der Wählbarkeit zum Predigtamte erteilt. 51. Solche, welche die Befähigung zur Übernahme eines Predigtamtes in einer andern christlichen Kirche erlangt haben, haben sich einer mündlichen Besprechung vor der Prüfungs-Kommission über ihren theologischen Standpunkt zu unterziehen, auf Grund deren ihnen die Erlaubnis zum Predigen von dem Provinzial-Vorstande erteilt wird. Dies Zeugnis der Wählbarkeit kann in der Regel ebenfalls erst nach Verlauf einer praktischen Probezeit, welche von dem Provinzial-Vorstande festgesetzt wird, erteilt werden. 52. Ein bereits im A m t e stehender Prediger muß bei seinem Übertritt der PrüfungsKommission schriftlich seine Ansichten und Überzeugungen aussprechen. 53. Alle Prüfungen und Zeugnisse sind kostenfrei. 54. Die schriftlichen Prüfungsarbeiten, auch die Prüfungspredigt, werden in der Regel durch A b d r u c k in einem geeigneten öffentlichen Blatte (für christkatholisches Leben) zur Kenntnis der Gemeinden gebracht. C. Nähere Bestimmungen über den Kultus. V I I I . Die Schule.
55. Jede Gemeinde hat die Pflicht, eine Gemeindeschule nach den Grundsätzen der freien christlichen Kirche zu errichten und zu unterhalten. 56. Die A u f g a b e der Schule ist, die dem Kinde innewohnenden K r ä f t e und Fähigkeiten frei und harmonisch zu entfalten, das Bewußtsein der Menschenwürde zu wecken und auf Selbständigkeit des Denkens und Handelns hinzuarbeiten. 57. Es ist wünschenswert, daß die Schule öffentlich werde. 58. Die Leitung und Verwaltung der Schule überträgt die Gemeinde einer alljährig zu wählenden Deputation, zu welcher Prediger und Lehrer vermöge ihrer Stellung gehören. — Diese Kommission hat die Pflicht, durch eigenes Anschauen darauf zu halten, daß der Unterricht nach den Grundsätzen der freien Kirche geleitet werde und stattet über die Leistungen der Schule regelmäßigen Bericht ab, —• zu welchem Ende sie auch regelmäßige Sitzungen zu halten hat. Anmerkung. In Gemeinden, wo Frauenvereine zur Förderung des Schulwesens bestehen, hält die Schuldeputation von Zeit zu Zeit mit dem Vorstande derselben gemeinsame Beratungen. 59. Die anzustellenden Lehrer haben sich über ihre Befähigung durch die entsprechenden Zeugnisse und Prüfungen beim Vorstande auszuweisen. 60. Die Lehrer werden von der Gemeinde auf Vorschlag der Altesten gewählt.
Grundsätze der freien Kirche, aufgestellt von der Gemeinde zu Breslau.
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61. Die Anstellung der Lehrer geschieht durch eine schriftliche Bestallung auf festen Gehalt, auf Lebenszeit. 62. In Bezug auf ihre Absetzbarkeit gelten dieselben Vorschriften wie bei den Predigern. 63. Der Lehrer ist Gemeindeglied und hat als solches mit demselben gleiche Sache 5 in Beziehung auf Wählbarkeit. 64. Der Lehrer soll sich in einigem Verhältnis zur Gemeinde halten, um nach dem in derselben herrschenden Geiste die Erziehung der Kinder zu leiten. '65. Jede Schule hat auch für Industrie-Unterricht zu sorgen. 66. Schulkinder, welche das gesetzliche Alter haben, besuchen den Konfirmanden- 10 Unterricht. 67. Wo keine Kommunal-Wiederholungsschulen sind, werden von der Gemeinde Sonntagsschulen eingerichtet. IX. Die Prüfung der Lehrer.
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68. Die Prüfungs-Kommission der Kandidaten des Predigt-Amtes übernimmt auch die Prüfung der Lehrer. 69. In Betreff der Prüfung der Lehrer gelten im Allgemeinen dieselben Grundsätze, welche über die Prüfung der Prediger festgestellt sind, nur mit folgenden Abänderungen. 2( 70. Zugelassen zu dem Amte eines Lehrers können nur werden: > 1. Diejenigen, welche die vom Staate angeordneten Prüfungen bestanden haben. 2. Diejenigen, welche von der Prüfungs-Kommission geprüft und für tüchtig befunden worden sind. 71. Es genügt in dieser Hinsicht eine einzige Prüfung, welche sich über die theoretische 2! und praktische Vorbildung für das Lehramt erstreckt. > Der Anstellung muß ebenfalls eine praktische Vorbildung, Probezeit, vorangehen. 72. Da dem Lehrer auch die Erteilung des Elementarreligionsunterrichts obliegt, so hat die Prüfungs-Kommission bei jedem Kandidaten ohne Ausnahme seine Befähigung hierzu festzustellen. 73- Das Zeugnis der Wählbarkeit erteilt in allen Fällen der Provinzial-Vorstand. 3o X. Pflege des Körpers.
74- Die Gemeinde hat möglichst darauf hinzuarbeiten, daß die in ihr lebenden Arbeiter auch die nötige Zeit zur Erholung und Körperpflege gewinnen. 75- Sie hat dafür zu sorgen, daß sowohl Kinder, wie Erwachsene an vorhandenen 35 Turnanstalten Teil nehmen, oder solche Anstalten, wo dieselben nicht vorhanden sind, ins Leben zu rufen. 76. Ein wichtiger Teil der Körperpflege sind allgemeine Badeanstalten. Die Gemeinde hat mit den am Orte bestehenden ein Abkommen zu treffen, für billige Verabfolgung von Bädern an Arme und vorzugsweise Arbeiter. Wo Badeanstalten nicht sind, hat sie to solche ins Leben zu rufen. 77- Der in der Gemeinde beschäftigte Armenarzt hat namentlich bei kommenden Epidemien etc. sich um ein zweckmäßiges Verhalten der ihm Anvertrauten in Kleidung und Nahrung möglichst Sorge zu tragen. XI. Armenpflege.
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78. Die Armenpflege ist der Religionskultus des Mitgefühls, welches die Menschen verbrüdert, indem es die Befriedigung des Bedürfnisses jedes Einzelnen zum Bedürfnis der ganzen Menschheit erhebt, und die den Aufschwung zu Gott darniederdrückende Hilfsbedürftigkeit zu entfernen strebt, auf daß allen Menschen (auch hinieden) geholfen sei. 79- Die Gemeinde gründet daher eine Hilfsanstalt zur Hebung der Armut. 5»
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Deutschkatholizismus, Grundlegende
Bekenntnisse.
80. D a die w a h r h a f t menschliche H i l f e nur darin bestehen k a n n , d a ß der Mensch in den S t a n d g e s e t z t w e r d e , selbst f ü r seine B e d ü r f n i s s e zu sorgen, so ist die nächste A u f g a b e der H i l f s a n s t a l t die, den U n b e s c h ä f t i g t e n u n d d a d u r c h N a h r u n g s l o s e n B e s c h ä f t i g u n g zu v e r s c h a f f e n . Dieses w i r d e n t w e d e r durch industrielle A n s t a l t e n der P r i v a t e n aus der 5 G e m e i n d e , oder d u r c h solche der G e m e i n d e selbst b e w i r k t . D i e G e m e i n d e m u ß sich also z u r I n d u s t r i e - A n s t a l t erheben. 81. So lange, u n d w o die direkte H i l f e durch B e s c h ä f t i g u n g nicht zureichend ist, m u ß die G e m e i n d e u n m i t t e l b a r durch Geldhilfe der E i n z e l n e n über das B e d ü r f n i s hinweg z u r Selbsthilfe f ü h r e n . Dieses geschieht durch unverzinsliche D a r l e h n , w e l c h e die E m p f ä n 10 ger n a c h m a l s voll oder in teilweisen R a t e n w i e d e r zu e r s t a t t e n haben. 82. F ü r hoffnungslose H i l f l o s i g k e i t sorgt, w e n n nicht S t a a t s h i l f e da ist, das Almosen, — ebenso f ü r die a u g e n b l i c k l i c h e N o t . D o c h ist a u c h das A l m o s e n nicht u n b e d i n g t geschenkt, sondern soll w i e d e r e r s t a t t e t werden, w e n n u n v e r h o f f t bessere Verhältnisse eintreten sollten. 15
83. F ü r die Z w e c k e N r . 81 und 82 wird eine H i l f s k a s s e errichtet, w e l c h e a m angemessensten auf die K i r c h e n k o l l e k t e g e g r ü n d e t wird. 84. D i e V e r w a l t u n g der A r m e n k a s s e besorgen der R e n d a n t und eine aus den Bezirksä l t e s t e n bestehende D e p u t a t i o n u n t e r der L e i t u n g eines Mitgliedes des V o r s t a n d e s , dem noch v o n J a h r zu J a h r durch W a h l der A l t e s t e n einige bleibende Mitglieder beigegeben 20 w e r d e n . 85. J e d e s G e s u c h u m U n t e r s t ü t z u n g , w e l c h e r A r t sie sei, w i r d v o n d e m entsprechenden B e z i r k s ä l t e s t e n an O r t u n d Stelle untersucht, m i t einem G u t a c h t e n v e r s e h e n und in der w ö c h e n t l i c h w e n i g s t e n s einmal a n z u b e r a u m e n d e n S i t z u n g der D e p u t a t i o n u n t e r Mitw i r k u n g der b e g u t a c h t e n d e n B e z i r k s ä l t e s t e n über die G e w ä h r u n g oder N i c h t g e w ä h r u n g 2r> im ersten Fall über die M o d a l i t ä t e n derselben und die bei D a r l e h e n ü b e r die A r t der A b t r a g u n g ein B e s c h l u ß g e f a ß t und protokolliert, und d e m g e m ä ß eine A r b e i t s a n s t a l t b e n a c h r i c h t i g t , oder die A r m e n k a s s e z u r Z a h l u n g des D a r l e h n s b e t r a g e s an den vermittelnden B e z i r k s ä l t e s t e n angewiesen, welcher die A u s z a h l u n g an den B i t t s t e l l e r und die Erteilung eines Schuldscheins besorgt, in der F o l g e aber die A b t r a g u n g s f r i s t e n ü b e r w a c h t . 30 86. Die p ü n k t l i c h e E n t r i c h t u n g der G e m e i n d e - B e i t r ä g e und der E i f e r in der Einh a l t u n g der A b t r a g u n g s t e r m i n e , so wie der z w e c k m ä ß i g e G e b r a u c h , den der Darlehnsbezieher v o n der A n l e i h e m a c h t , sind B e d i n g u n g e n , w e l c h e in k ü n f t i g e n Fällen auf neue G e w ä h r u n g e n Z u v e r s i c h t verleihen, das Gegenteil soll v e r f o l g t und g e r ü g t werden. 87. D a s endliche Ziel dieses Instituts, welches die D e p u t a t i o n nie aus den A u g e n 35 verlieren darf, wird sein, daß die Gemeindeglieder, indem sie der N o t des Bedürfnisses v o n den B r ü d e r n e n t h o b e n w o r d e n , sich zu edlerer G e s i n n u n g erheben, auf T r e u e und R e d l i c h k e i t in E r f ü l l u n g gegebener V e r s p r e c h u n g e n bei den G e s c h ä f t e n des bürgerlichen L e b e n s hingeleitet w e r d e n , und d a f ü r der K o n t r o l l e ihrer M i t b r ü d e r unterliegen, welchc die Beisteuer z u r H i l f e aus brüderlicher L i e b e in die K i r c h e n k o l l e k t e steuern. 40 88. D i e D e p u t a t i o n f ü r das A r m e n w e s e n (die H i l f s a n s t a l t ) e r s t a t t e t durch ihren V o r s i t z e n d e n m o n a t l i c h den Ä l t e s t e n , v i e r t e l j ä h r l i c h der G e m e i n d e einen B e r i c h t , in w e l c h e m v o r z ü g l i c h auf den S t a n d und den F o r t s c h r i t t der W i e d e r e r s t a t t u n g der Darlehen und auf die F ä l l e der d a d u r c h w i r k l i c h geleisteten n a c h h a l t i g e n , sittlichen und materiellen H i l f e R ü c k s i c h t zu nehmen ist. 45
XII. Armenkrankenpflege.
89. E i n w o möglich in der G e m e i n d e stehender A r z t ü b e r n i m m t die B e h a n d l u n g der A r m e n u n d die L e i t u n g der zu deren P f l e g e b e s t i m m t e n E i n r i c h t u n g e n . 00. D i e A r m e n d e p u t a t i o n t r i f f t m i t G e n e h m i g u n g und u n t e r G a r a n t i e des V o r s t a n d e s ein A b k o m m e n m i t einem A p o t h e k e r w e g e n unter G e w ä h r u n g eines gewissen so R a b a t t s f ü r die A r m e n u n e n t g e l t l i c h zu v e r a b f o l g e n d e n A r z n e i .
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Grundsätze der freien Kirche, aufgestellt von der Gemeinde zu Breslau.
Anmerkung. Dies Institut läßt sich auch, wo die Mittel des Armenfonds nicht ausreichen, auf dem Wege des Privatkredits, welchen die begüterten Gemeindeglieder eröffnen, gründen. Auf demselben Wege, d. h. auf dem Wege der Association können auch da, wo kein Arzt in der Gemeinde steht, oder unentgeltlich das Amt eines Gemeindearztes übernehmen s will, die Begüterten zusammentreten und durch Aussetzen einer mäßigen Summe einen Arzt gewinnen. Besonders wird sich dies für die größern Landgemeinden empfehlen, wo dadurch die betreffenden wohlhabenderen Familien zugleich für sich und für die Armen die Niederlassung und das Bestehen eines Arztes möglich machen. 91. Der Arzt besucht die Kranken auf die Aufforderung eines Mitgliedes der Armen- 10 deputation, welche, nach vorheriger Bescheinigung der Mittellosigkeit des Kranken durch den betreffenden Bezirksältesten, für die Gewährung von freier Arznei erforderlich ist. 92. Die erquicklichste Arznei ist für den Armen die Teilnahme seiner Mitbrüder und Schwestern, das Bewußtsein, daß er nicht verlassen ist in der menschlichen Gemeinschaft, daß die Hilfe, die ihm gewährt wird, nicht ein von oben herab ihm zugeworfenes Almosen, 15 sondern der schuldige Tribut der Menschlichkeit, das Resultat eines innern Dranges ist. — Um diesen Teil der Krankenpflege auszubilden, konstituiert sich ein Frauenverein, welcher den Zweck hat, sowohl den hilflos in ihren Wohnungen darniederliegenden Gemeindegliedern leibliche Speise und Trost zu spenden und ihnen nach Kräften Pflege angedeihen zu lassen, als auch die in den Hospitälern oder unter Aufsicht anderer Ärzte, als des 20 Gemeindearztes befindlichen Gemeindeglieder aufzusuchen und ihnen so die Gewißheit zu geben, daß sie auch in ihrem Leiden nicht von der Gemeinschaft verlassen seien. 93. Diesen Verein hat eine Vorsteherin, welche die Tätigkeit der diensttuenden Schwestern zu ordnen und eine Liste von dem gerade im Dienst befindlichen zu führen hat. 94. Der Verein hält regelmäßige Sitzungen unter Leitung des Arztes an einem be- 25 stimmten Tage in der Woche, in welchen die Teilnehmerinnen sich durch freiwilliges Nennen der Namen für die in bestimmten Tagen zu machenden Besuche verpflichten, wobei eine Schwester, oder eine noch zuzuziehende männliche Person ein regelmäßiges Protokoll führt. 95- Diese Sitzungen lassen sich sehr passend zu bezüglichen Vorträgen von Seiten so des Arztes, der Prediger und Vorstandsmitglieder, welche sich für den Verein interessieren, benutzen. 96. Die Mitglieder des Vereins, so wie auch solche, welche durch ihre häuslichen Verhältnisse oder ihren Gesundheitszustand an tätiger Teilnahme verhindert sind, verpflichten sich zu regelmäßigen, monatlichen Beiträgen, um aus denselben die Notleidenden 35 durch Ankauf von Holz, Lebensmitteln usw. zu unterstützen. Bei großem Wachstum des Vereins wächst aus den Beiträgen ein kleiner Fond, auf welchen vielleicht eine größere Krankensuppenanstalt zu basieren ist. 97- Der ganze Verein steht unter Leitung des Vorstandes und ist demselben für sein Tun verantwortlich. 40 X I I I . Erbauung.
98. Die kirchliche Erbauung besteht aus Rede (Predigt) und Liturgie. 99- Ihre Aufgabe ist: die Idee des Lebens in Gott zu Bewußtsein wie zur Anschauung zu bringen, um den Menschen durch sie zu einem Leben der Wahrheit, Freiheit und Liebe zu führen und zu stärken, d. h. mit Gott zu vereinigen. 45 100. Sie besteht aus folgenden wesentlichen Teilen: a) Selbsterkenntnis. b) Bestimmung. c) Rede. d) Geistige Gottesanschauung. e) Innewerden Gottes, oder Vereinigung mit Gott in der Liebe. Corpus confessionum 6.
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101. Die Rede (Predigt) erstreckt sich über alle Gebiete des Lebens und regt an: die Gottesidee zur Darstellung im Leben zu bringen. 102. Die Liturgie besteht in Gebet und Gesang, wobei Wechselwirkung zwischen Prediger und Gemeinde wesentlich erfordert wird. r> 103. Die schönen Künste (Baukunst, Bildhauerkunst, Malerei, Poesie und Musik) sollen die Erbauung verherrlichen. 104. Außer der seelischen Erbauung finden Katechisationen und Vorträge der Prediger, Lehrer und dazu bestimmter Gemeinde-Glieder statt. 105. Die äußere Form wird nach Verhältnis von Zeit und Ort abgeändert und mit 10 der fortschreitenden Erkenntnis vervollkommnet. 106. An feststehende Gebetformeln in der Liturgie ist der Prediger nicht gebunden, er hat vielmehr darauf zu achten, daß kein gedankenloses Lippengebet sich geltend mache. 107. Die Form der Taufe bleibt jeder Gemeinde überlassen, nur die Aufforderun» an die Gemeinde zur Aufnahme ist ein wesentliches Erfordernis. 15 108. Die durch den nötigen Unterricht vorbereitete Jugend tritt mit dem gesetzlichen Alter durch freie Willenserklärung bei der Konfirmation in die unmittelbare Pflege der Gemeinde. 109. Zur Erweckung und Kräftigung der Nächstenliebe und zur Befestigung des Bruderbundes wird das Bundesmahl gefeiert. 20 110. Die äußere Form des Abendmahls bleibt der Gemeinde überlassen. 111. Von Seiten der Gemeinde findet zur Taufe und zum Abendmahl kein äußerer Zwang statt. 112. Die Gemeinde ordnet eine kirchliche Trauung an. 113. Wo Zivilehe gilt, steht der kirchliche Akt frei. 25 114. Die kirchliche Form des Begräbnisses bleibt der Gemeinde überlassen. D. N ä h e r e Bestimmungen ü b e t die Verfassung. XIV. Die Gemeinde.
115. Die Gemeinde soll die Grundsätze und die Aufgabe der freien Kirche durch Lehre und Leben zum Bewußtsein und zur Tat bringen und dadurch das äußere wie das so innere Wohl der Menschen nach Kräften fördern. 116. Von der Gemeinde gehen alle Berechtigungen aus. 117. Sie übt dieselben teils als Gesamtheit, teils durch ihre Vertreter, teils in ihren einzelnen stimmfähigen Gliedern. 118. Vor die Gesamtheit der Gemeinde gehören: :iö
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a) Die Bestimmung des Wahlmodus und b) die Wahl der Altesten, Prediger, Lehrer und Abgeordneten zu den Kreis- und Provinzial-Synoden und zum Konzile. c) Die Annahme der auf den Kreis- und Provinzial-Synoden, sowie auf dem Konzile gefaßten Beschlüsse. d) Abänderung in der Gemeindeverfassung und in der öffentlichen Erbauung. e) Die Bestimmung derjenigen Ältestenzahl, deren Anwesenheit zur Beschlußfassung erforderlich ist. f) Die Festsetzung des Geldetats und die Prüfung der Rechenschaftsberichte. g) Die Erwerbung und Veräußerung von Grundstücken und die Verfügung über Kapitalien.
119. Die nächste Vertretung der Gemeinde steht dem Rate der Altesten zu. 120. Dem Rate der Altesten ist die Ausübung der hier nicht besonders aufgeführten Rechte der Gemeinde übertragen. 121. Die Zahl der Ältesten richtet sich nach der Größe und dem Bedürfnis der Gemeinde. 122. Die Altesten müssen selbständige und rechtschaffene Gemeindeglieder sein. 50 123. Die Beschlüsse des Rates der Altesten sind in den ihnen übertragenen Angelegenheiten für alle Gemeindeglieder bindend.
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Grundsätze der freien Kirche, aufgestellt von der Gemeinde zu Breslau.
124. Zur Leitung der Geschäfte wählt der R a t der Ältesten aus seinen Mitgliedern einen aus wenigstens drei Personen bestehenden Vorstand u n d aus diesem den Vorsitzenden. 125. Die Geschäfte werden von dem Vorstande u n d den Altesten nach einer bestimmten Geschäftsordnung versehen. 126. Die Ältesten halten unter Leitung des Vorstandes regelmäßige Versammlungen. 5 127. Außerordentliche Versammlungen können n u r von dem Vorsitzenden berufen werden: a) wenn er es für nötig erachtet, b) wenn die Mehrzahl der Vorstandsmitglieder, c) wenn ein Dritteil der gewählten Altesten es verlangt.
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128. Älteste, welche die Versammlungen ohne Entschuldigung beharrlich v e r s ä u m e n , werden durch Ältestenbeschluß ausgeschlossen. 129. Der R a t der Ältesten m u ß immer vollzählig nach den Bestimmungen des Wahlmodus erhalten werden. 130. Die Gemeindeglieder zerfallen in stimmfähige u n d nicht stimmfähige. 1» 131. Die Stimmfähigkeit beginnt mit dem vollendeten 2 i s t e n Lebensjahr. 132. Die Stimmfähigkeit schließt die W ä h l b a r k e i t mit ein. 133. Alle Mitglieder haben gleiches Anrecht auf die Erziehung, Pflege u n d E r b a u u n g der Gemeinde. Dagegen sind sie verpflichtet, nach ihrem Vermögen zur E r h a l t u n g des Gemeindewesens beizusteuern. 20 134. Alle stimmfähigen Mitglieder üben ihre Rechte in der Gemeinde-Versammlung. Anträge oder Vorschläge k a n n jedes stimmfähige Mitglied mündlich in der GemeindeVersammlung oder schriftlich zu andern Zeiten an den Vorstand richten. 136. Jedes stimmfähige Mitglied k a n n der Ältesten-Versammlung als Zuhörer beiwohnen. 2» 137. Der Beitritt wird n a c h , gehöriger Feststellung der Person durch E i n t r a g u n g in das Gemeindebuch erklärt. Zum Ausweise erhält jedes Mitglied eine K a r t e mit seiner Nummer und mit seinem Namen. 138. Solche, welche von einer nicht-christlichen Religionsgesellschaft sich der Gemeinde anschließen wollen, werden nach dem nötigen Unterricht durch den Tauf- oder 30 Konfirmationsakt aufgenommen. J 39- Jedes Mitglied der freien Kirche gehört zur Gemeinde seines W o h n o r t s und ist bei dessen Veränderung zur Ab- und Anmeldung verpflichtet. 140. Besteht am W o h n o r t e keine Gemeinde, so ist die W a h l der Gemeinde freigestellt. 35 XV. Geschäftsordnung f ü r den Vorstand und die Ältesten.
141- Das Geschäftsjahr beginnt mit den neuen Wahlen, in der Regel zu Pfingsten. 142- Die Ältesten werden aus der Gemeinde und durch dieselbe nach der von ihr festgesetzten Weise gewählt u n d treten sofort in Tätigkeit. 143- In ihrer ersten Versammlung wählen die Ältesten, nachdem der bisherige 40 Vorstand seinen Bericht über seine Verwaltung abgestattet, unter dessen Leitung durch Stimmzettel den neuen Vorstand. 144- Bei der A b s t i m m u n g entscheidet die absolute Mehrheit. Wird zur Ergänzung der erforderlichen W a h l eine sofortige zweite W a h l notwendig, so entscheidet bei derselben die relative Stimmenmehrheit. 45 145- Aus dem erwählten Vorstande wird durch die Ältesten der Vorsitzende des neuen Vorstandes und dessen Stellvertreter durch Stimmzettel nach absoluter Stimmenmehrheit gewählt. 146. Scheidet im Laufe des Geschäftsjahrs der Vorsitzende aus, so erfolgt eine neue Wahl des Vorsitzenden. so 28*
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147. Nach der W a h l des neuen Vorstandes l e g t der bisherige sein A m t nieder und der neue tritt dasselbe an. 148. Der Vorsteher steht an der Spitze der gesamten Verwaltung, er führt in allen Versammlungen den Vorsitz, eröffnet alle Eingaben und hält darüber Vortrag. Alle Be5 ratungen werden durch ihn geleitet. 149. Ein Mitglied hat die nächste Aufgabe Aufsicht über Einnahmen und Ausgaben und über alle ökonomischen und statistischen Verhältnisse der Gemeinde, darf jedoch nicht die Kasse führen. 150. Scheidet ein Mitglied aus dem Vorstande aus, so wird durch den Vorstand 10 ein neues gewählt. 151. In kleinern Gemeinden werden aus den Altesten noch zwei Stellvertreter erwählt, welche in Verhinderungsfällen einzelner Vorstands-Mitglieder einberufen werden. 152. Der Vorstand ist das vollziehende Organ der Gemeinde. Er ist der ÄltestenVersammlung und durch diese der Gemeinde für die geordnete Geschäftsführung und 15 die Ausführung der Beschlüsse verantwortlich. 153. Der Vorstand hat die Aufsicht über alle Zweige der Verwaltung. 154. Der Vorstand vertritt die Gemeinde nach außen. In Fällen, w o derselbe verfassungsmäßig einen Beschluß der Altesten-Versammlung oder Gemeinde-Versammlung einholen muß, hat er diesen in der betreffenden Ausfertigung aufzunehmen. 20 1 5 5 . Alles, was in der Altesten-Versammlung zur Beratung gebracht werden soll, muß zuvor dem Vorstande zur Kenntnisnahme mitgeteilt werden. 1 5 6 . Der Vorstand muß am bestimmten T a g e regelmäßige Versammlungen halten. Außerordentliche Versammlungen darf der Vorsitzende berufen. 157. Im Vorstande entscheidet Stimmenmehrheit. In schwierigen Fällen darf der 25 Vorsteher die Abstimmung bis zur nächsten Versammlung vertagen. 158. Der Vorstand leitet die Kassenverwaltung nach dem vorhandenen Etat und dem Kassenreglement, beziehungsweise nach den ergänzenden Beschlüssen der AltestenVersammlung. 159. Ohne Anweisung des Vorstandes darf die Kasse keine Zahlung leisten. Für die 30 verfassungsmäßige Bewilligung ist der Vorstand durch Namensunterschrift verantwortlich. 160. In der Altesten-Versammlung hält der Vorstand nach Vorlesung des Protokolls der vorigen Versammlung Vortrag über die laufenden Geschäfte, sodann bringt er die Gegenstände zur Beratung, über welche die Altesten einen Beschluß zu fassen haben, so wie auch diejenigen, über welche ein Beschluß der ganzen Gemeinde vorzubereiten ist. 35 161. Für die besonderen Verwaltungszweige (als da sind: Kirchen-, Schul-, Armen-, Kassenwesen usw.) bestehen besondere Deputationen aus sachkundigen Altesten, welche von der Altesten-Versammlung gewählt und von bestimmten Vorstandsmitgliedern geleitet werden. Für besondere Angelegenheiten (z. B. für die Vorschläge zur Synode usw.) können vorbereitende Kommissionen von der Altesten-Versammlung ernannt werden. 40 162. Die Deputationen erstatten wenigstens vierteljährig in der Ältesten-Versammlung einen Bericht über die ihnen überwiesenen Zweige der Verwaltung. 163. Beschlüsse der Ältesten-Versammlung werden entweder durch Beistimmung oder durch Abstimmung mittelst Handaufheben oder Aufstehen gefaßt. 164. Bei schwierigen Fragen darf, wenn keine Gefahr im Verzuge ist, und ein Dritteil 45 der Anwesenden darauf anträgt, die Abstimmung für die nächste Versammlung vertagt werden. 165. Jedem Ältesten wird ein Bezirk seines Wohnorts angewiesen, in welchem er die Verbindung der Gemeindeglieder untereinander und mit der Verwaltung zu vermitteln hat. 166. Jeder Älteste der betreffenden und jedes Vorstandsmitglied einer auswärtigen BO Gemeinde ist berechtigt, der Vorstandsversammlung als Zuhörer beizuwohnen, so wie es die Räumlichkeit gestattet.
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XVI. Von den Kreisvereinen,
167. Mehrere benachbarte Gemeinden vereinigen sich zu einer Kreisgemeinde. Die 7ahl der einen Kreisverein bildenden Gemeinden soll mindestens drei, höchstens zehn sein. 168. Der Wirkungskreis des Kreisvereins erstreckt sich auf die Beratung gemeinsamer Angelegenheiten zur Förderung des christlichen Lebens und Wirkens in den Gemeinden 5 des Kreisverbandes. In Streitigkeiten jeder Art h a t er die Funktion des versöhnenden Schiedsrichters und wo Ausgleichung nicht zu bewirken ist, die Instruktion der Klage, welche hierauf bei dem Provinzial-Vorstande eingereicht wird. 169. Die Gemeinde schickt zum Kreisverein einen, in größeren Gemeinden f ü r jedes Tausend ihrer Mitglieder stimmberechtigten Abgeordneten. 10 170. Diese Abgeordneten wählen aus ihrer Mitte einen Vorsitzenden f ü r das ganze J a h r . 171. Den Ort der Versammlung bestimmt die Mehrzahl der Abgeordneten. 172. Über jede Verhandlung m u ß ein kurzes Protokoll geführt werden oder ein Vermerk ins Protokollbuch eingetragen werden. 173. Von dem Ausspruch der Kreisversammlung findet eine Berufung an den Pro- 15 vinzial-Vorstand statt. XVII. Von dem Provinzlal-Vorstande.
174. Der Provinzial-Vorstand ist ein permanenter Ausschuß der Synode. Er besteht aus sieben von der Synode durch Stimmzettel erwählten Mitgliedern. 175. Der Wirkungskreis des Provinzial-Vorstandes erstreckt sich auf Folgendes: 20 a) Er übernimmt die Beschlüsse der Synode und leitet die Vorbereitungen zu der nächstfolgenden. b) Als höherer Mittelpunkt des christlichen Lebens der Provinz wirkt er für die Gemeinden derselben vermittelnd, wie der Kreisvorstand in seinem Kreise. c) Er vermittelt ferner nach außen den Verkehr mit andern Provinzen durch die Verbindung mit den Provinzial-Vorständen derselben. 25 d) Bei Streitigkeiten in der Provinz hat er die von den Kreisvereinen vorbereiteten Streitfragen durch einen richterlichen Spruch zu erledigen, der aber erst durch die folgende Synode in Kraft gesetzt wird. Nach Umständen tritt jedoch der Spruch des Provinzial-Vorstandes interemistisch in Wirksamkeit.
176. Die Kreisvereine und die Gemeindevorstände sind verpflichtet, über alle wichtigen Ereignisse dem Provinzialvorstande Bericht zu erstatten und jede gewünschte so Auskunft zu erteilen. 177- Der Provinzial-Vorstand muß sich in steter Kenntnis von den wichtigen Ereignissen und Veränderungen im Gebiete des Christkatholizismus erhalten, insbesondere von den gesetzlichen Bestimmungen, Verfügungen und Maßregeln der Behörden Kenntnis :!5 nehmen und d & s Erforderliche darüber den Gemeinden mitteilen. 178. Auch hat er das Gesamtinteresse der Provinz den Behörden gegenüber wahrzunehmen. 179- Die Zusammenstellung der Vorschläge und Wünsche der Gemeinden zur Synode muß er mindestens acht Tage vor der Zusammenkunft den einzelnen Gemeindevorständen mitteilen. 40 180. Bei wichtigen und dringenden Veranlassungen ist er ermächtigt, unter Mitteilung und Begründung derselben eine außerordentliche Synode zusammenzuberufen. XVIII. Von der Synode.
181. Die Verbindung der Gemeinden zu einem Provinzial-Verbande ist für jede einzelne Gemeinde eine freie. 45 Provinzial-Synode ist auf den nächsten Zeitraum durch ihre Ansprüche iur alle Gegenstände des christlichen Lebens der Provinz, welche in ihr zur Beratung ommen, in bedingter Weise (siehe die Rechte der Gemeinde) gesetzgebend. Über Streitragen der Gemeinden (siehe Kreisverein) oder ihrer Mitglieder hat sie die Entscheidung ces Provinzial-Vorstandes (siehe Provinzial-Vorstand) zu bestätigen oder zu verwerfen, su
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183. Die Synode wird alljährig durch den Provinzial-Vorstand berufen. 184. Jede Gemeinde schickt ihre Vertreter zur Synode mit schriftlicher Vollmacht. 185. Die dem Deputierten zu erteilende Vollmacht muß allgemein sein und darf nicht bloß auf bestimmte Punkte seiner Instruktion lauten. 5 186. Die Zahl der stimmberechtigten Abgeordneten jeder Gemeinde richtet sich nach der Seelenzahl bis zu 2000. Die Gemeinde mit einer Seelenzahl bis zu 2000 wird durch einen Abgeordneten vertreten, von 2000 bis 4000 Seelen durch zwei Abgeordnete, von mehr als 4000 Seelen durch drei Abgeordnete. 187. Jeder Abgeordnete hat nur eine Stimme. Niemand kann daher von zwei Ge10 meinden bevollmächtigt werden. 188. Die Propositionen zur Synode werden zugleich mit der Einladung derselben, resp. Aufforderung zur Wahl der Abgeordneten von Seiten des Provinzial-Vorstandes, sechs Wochen vor Beginn der Synode den einzelnen Gemeinden zugesandt. Die Berichte über die vollzogene Wahl, so wie die von den Gemeinden zu machenden Vorschläge 15 müssen spätestens 14 Tage vor der Eröffnung der Synode an den Provinzial-Vorstand gelangen. 189. Das Amt des Abgeordneten für die Synode ist ein Ehrenamt, wie das des Vorstandes und der Gemeinde-Altesten. Reisekosten aber muß die Gemeinde erstatten. 190. Zur Gültigkeit der Synode ist erforderlich, daß alle zum Verbände gehörigen 20 Gemeinden eingeladen und wenigstens zwei Dritteil derselben durch Abgeordnete vertreten sind. 191. Für das Verfahren der Synode ist folgende Geschäfts-Ordnung angenommen: 2:.
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1. Die Synode beginnt mit Gesang und einer kurzen Anrede eines Predigers. 2. Der Präses des Provinzial-Vorstandes verliest das Verzeichnis der eingeladenen Gemeinden und die N a m e n der vorhandenen Abgeordneten und prüft deren Vollmachten. 3. Sodann setzt er die wichtigsten Gegenstände der Beratung der Syuode auseinander. 4. Hierauf wird zur Wahl des Präses, zweier Ordner und zweier Protokollführer geschritten. Die Wahl geschieht durch Stimmzettel. Der Präses muß aus den stimmberechtigten Vertretern gewählt werden. Die Wahl der Protokollführer und Ordner ist dieser Beschränkung nicht unterworfen. 5. Der erwählte Präses eröffnet die Synode mit der Beratung über Feststellung der Tagesordnung, trägt die Entwürfe vor und bringt sie dann der Reihe nach zur Diskussion und Beschlußnahme. 6. Die Diskussion wird solange freigegeben, bis nach allseitiger Erwägung der Sache ein reifes Urteil und eine Übereinstimmung herbeigeführt ist. Jeder Abgeordnete muß zur Erhaltung der Ordnung den Weisungen des Präses und der ihm zur Seite stehenden Ordner folgen. 7. Wo eine Einigung nicht zu erreichen ist, wird der Gegenstand in Frage gestellt und solche nach Form und Inhalt zur Abstimmung gebracht. Die Abstimmung geschieht durch Handaufheben. 8. Sind alle Fragen erledigt und hat auch kein Mitglied einen neuen Vorschlag zu machen, so wird die Synode v o m Präses geschlossen und das Protokoll von allen Abgeordneten unterschrieben. 9. Vor dem Schlüsse der Synode wird der Provinzial-Vorstand, der Vorsitzende desselben und dessen Stellvertreter und die Prüfungs-Kommission für das nächste Jahr, desgleichen die Kommission für die Redaktion der Synodal-Beschlüsse erwählt. 10. Der Prediger entläßt die Versammlung durch eine kurze Dank- und Abschiedsrede.
192. Die Synodal-Verhandlungen sind öffentlich und wo möglich in der Kirche. 45
193. Die Beschlüsse der Synoden werden in Druck gegeben. 194. Jede Gemeinde ist befugt, sich eine Abschrift des Protokolls auf ihre Kosten anfertigen zu lassen. X I X . Von dem Zentral-Vorstand.
195. Der Zentral-Vorstand hat die Gesamtheit aller freien Gemeinden zu vermitteln, bildet aber keine höhere Instanz für richterliche Entscheidungen. E r verhält sich zum so allgemeinen Konzil, wie der Provinzial-Vorstand zur Synode und leitet ebenso die Vorbereitungen zum nächstfolgenden Konzile.
Grundsätze der freien Kirche, aufgestellt von der Gemeinde zu Breslau.
439
196. Er wird auf dem allgemeinen Konzile gewählt. Bei der Wahl teilen sich die auf dem Konzile versammelten Abgeordneten nach Provinzen und wählen für ihre Provinz ein Mitglied und einen Stellvertreter desselben. Der Zentralvorstand besteht sonach aus soviel Mitgliedern, als die freie Kirche Provinzen zählt. 197. Das Konzil wählt aus den Mitgliedern des Zentralvorstandes dessen Vorsitzenden. 198. Der Zentralvorstand besteht von Konzil zu Konzil. X X . Von dem Konzile.
199. Das allgemeine Konzil hat für den ganzen Umfang der freien Kirche die Intelligenz zu vertreten, über die Prinzipien zu beraten und diese zur möglichsten Übereinstimmung zu bringen. Es hat also nie und nirgends eigentümliche Beschlüsse zu fassen und seine Übereinkünfte stehen allein unter der Garantie der Vernunft. 200. Die allgemeine Kirchenversammlung soll aus den Abgeordneten der einzelnen Gemeinden bestehen, bei deren Wahl die Gemeinden unbeschränkt sind. 201. Es soll jeder Gemeinde freistehen, soviel Abgeordnete zu senden, als sie für gut findet, es haben aber sämtliche Abgeordnete bei Beschlußfassung nur eine Stimme zusammen, wenn die Gemeinde nicht über 2000 Seelen zählt, zwei Stimmen bei 2000 bis 4000, über diese Zahl hinaus drei. 202. Als eine allgemeine Kirchenversammlung kann nur diejenige angesehen werden, bei welcher die Mehrzahl der konstituierten Gemeinden vertreten ist. Es kann jedoch ein Abgeordneter mehrere Gemeinden vertreten. 203. Die Übereinkünfte des Konzils haben für keine Gemeinde eine bindende K r a f t , sondern können von jeder, nachdem sie ihr vorgelegt worden, ganz oder mit Beschränkung angenommen, oder auch verworfen werden. Hierüber ist dem Zentralvorstande von den Gemeinden binnen drei Monaten Bericht zu erstatten. 204. In der Regel soll alle fünf Jahre eine allgemeine Kirchenversammlung ge- 2 halten werden, es können jedoch dermalen und bis zur gänzlichen Feststellung aller Verhältnisse der freien Gemeinden öftere Versammlungen stattfinden. 205. Der Ort, wo die allgemeine Kirchenversammlung abzuhalten ist, soll wechseln dabei auf Ost- und West-, Süd- und Norddeutschland gleiche Rücksicht genommen werden, so wie es die Verhältnisse gestatten. 206. Der Zentralvorstand hat die Zeit des Konzils vorher zu beraten, die Vorbereitungen an dem Orte des Konzils zu ermitteln und die Aufforderung an die einzelnen Gemeinden in der Regel ein Vierteljahr vor dem Zusammentritt zu erlassen. E r eröffnet das Konzil und übergibt nach Konstituierung desselben die von ihm gesammelten Vorarbeiten dem erwählten Vorstande des Konzils. Am Schlüsse des Konzils nimmt er die sämtlichen Akten wieder an sich zur Verwahrung und resp. Bekanntmachung. Nach dieser seiner letzten Funktion gehen sämtliche Akten an den neugewählten Zentralvorstand über. 207. Die erste Handlung nach Eröffnung einer jeden Kirchenversammlung muß die Wahl eines Vorstandes mittelst Stimmzettel sein. 208. Die Sitzungen der allgemeinen Kirchenversammlungen sind öffentlich und ihre Verhandlungen sollen so ausführlich als möglich gedruckt werden. 209. Alle diese Bestimmungen sind jedoch nicht und sollen nicht für alle Zeiten festgesetzt sein, sondern können und müssen nach dem jedesmaligen Zeitbewußtsein von der Kirchengemeinde abgeändert werden. *
440
Deutschkatholizismus, Älteste Gottesdienstordnungen.
Älteste Gottesdienstordnungen Liturgie
der c h r i s t k a t h o l i s c h e n
Gemeinden
in
Schlesien*).
(Während die Orgel präludiert, tritt der Geistliche an den Altar.)
Einleitendes
Lied.
5
Geistlicher. Im Namen des Vaters, der die Liebe ist, im Namen Jesu Christi unsers Heilandes und Erlösers, im Namen des Geistes, der uns heiliget. A m e n ! Gemeinde. Amen! G e i s t l . Lasset uns beten: Herr des Himmels und der Erde, ewiger, barmherziger, gnädiger Gott, den wir durch 10 Jesum Christum als Vater anrufen dürfen, Dir sei L o b und Dank, daß Du uns bisher behütet hast, und diesen T a g erleben ließest. Deine Barmherzigkeit hat kein Ende, sondern sie ist alle Morgen neu, und Deine Treue ist groß. — Deiner Anbetung, der Erhebung unsers Gemütes zu Dir, der frommen Erbauung aus Deinem Worte, das Du durch Jesum Christum uns geoffenbart hast, und unserer erneuerten Vergewisserung Deiner is Gnade ist dieser T a g gewidmet. Darum gieße aus in unsere Seelen Deinen heiligen Geist, den Geist der Wahrheit. — Stehe Du uns hilfreich bei, daß wir in frommer Andacht zu Dir beten mögen. — Erfülle uns mit kindlicher Gottesfurcht, erwecke in uns Deinen Trost und Deinen Frieden. —• Uns beugt nieder das Bewußtsein unserer Vergehungen und unserer Unwürdigkeit. W i r nehmen aber unsere Zuflucht zu Dir, o Gott, und demütigen 20 uns vor Dir in dem Bekenntnisse unserer Sündenschuld. Höre unser Bitten, vernimm unser demutsvolles Flehen:
25
»Ich armer sündiger Mensch bekenne vor Dir, o Gott, himmlischer V a t e r : ich habe gesündiget, oft gesündiget, in Gedanken, Worten und Werken, und verdiene nicht mehr, Dein K i n d zu heißen. — Aber von Grund meines Herzens bereue ich meine Sünden, und gelobe Dir aufrichtige und beständige Besserung meines Lebens. — Sei mir gnädig um Jesu Christi willen. Amen!« G e i s t l . Herr, erbarme Dich unser! G e m . Herr, erbarme Dich unser! Geistl.
Herr, erbarme Dich unser und sei uns gnädig! Chorgesang.
30
Herr, erbarme Dich unser!
35
40
G e i s t l . Der allbarmherzige Gott vergebe uns alle unsere Sünden und führe uns zum ewigen Leben. A m e n ! Gem. Amen! Geistl. Ja, erbarmungsreicher Gott, Vergebung unsrer Sünden und Verzeihung für unsere Missetaten gewähre uns. Verwirf nicht unsere bußfertige Reue, unsere frommen Vorsätze, unser Gebet; bleibe uns Vater der Gnade und Barmherzigkeit. — Dir heiligen wir uns aufs neue, Herr, unser G o t t ! Erwecke und stärke uns durch Deinen heiligen Geist, damit wir von den Banden der Sünde frei und eifrig für alles Gute werden. Lehre uns Deinen Willen tun. Im Aufsehen auf Deine ewige Gnade und Dein grenzenloses Erbarmen rufen wir aus der Tiefe unsers Herzens: E h r e s e i G o t t in d e r H ö h e ! Chor.
Und Friede auf Erden, an den Menschen Wohlgefallen. Lied.
*) Als selbständige Broschüre erschienen, Breslau 1845, ™ Kommission bei August Schulz & CompEs handelt sich um eine Bearbeitung der von Anthon Theiner für die Berliner Gemeinde entworfenen Gottesdienstordnung, daher auch »Theinersche Messe« genannt.
Theinersche Messe.
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Geistl. Ja, Herr, Dir sei Lob und Dank. Du hast Dich an uns nicht unbezeugt lassen hast uns tausendfältig Gutes erwiesen, uns vor unzähligen Übeln und Gefahren behütet in Kummer und Nöten uns mit Deiner Kraft und mit Deinem Tröste beigestanden. So nimm denn, o Allgütiger, den schwachen Dank unsers Herzens für all Dein Segnen und Wohltun. Unsere Seele lobet Dich, den Herrn, und Alles, was in uns ist, preiset 5 Deinen heiligen Namen. Wir danken Dir, wir beten Dich an, Gott, himmlischer Vater! —• Nach Deiner großen unaussprechlichen Liebe hast Du Jesum Christum in die Welt gesandt um uns Allen den Weg des ewigen Heiles zu zeigen. Gib, daß wir durch Ihn immer reicher werden an gottseliger Erkenntnis. Schreibe sein heiliges Wort in unser Herz, nimm von uns allen Trotz, allen törichten Dünkel, alles unchristliche Selbstver-10 trauen, allen sträflichen Leichtsinn, und schaffe in uns ein reines Herz und einen neuen gewissen Geist. Bereitet Euch, geliebte Mitchristen, mit frommer Andacht zu vernehmen die Worte des ewigen Lebens, welche Christus und die von seinem Geiste erfüllten Apostel uns verkündiget haben, und bittet Gott, daß sie sich uns als Kraft erweisen, uns selig zu machen. 15 Vernehmet die Worte des Apostels, welche geschrieben stehen im . . . . Briefe. Lied. Die Worte unsers heutigen Evangeliums aus . . . Capit. . . . lauten also: Herr, laß Dein Wort unsers Fußes Leuchte, ein Licht auf unsern Wegen sein, um unser Tun und Lassen nach demselben zu richten, auf daß Dein Name geheiliget, Dein 20 Reich immer weiter ausgebreitet werde. Amen! Gem. Amen! Lied vor der Predigt, (Der Geistliche geht während des Gesanges auf die Kanzel. Ti Textesspruch. Predigt. Vermeidungen. Das allgemeine Kirchengebet.) 25
Lied nach der P r e d i g t . Das Glaubensbekenntnis. Geistl. Gestärkt und beseligt durch das Wort der Lehre des Herrn bekennen wir den Glauben der Christen: Ich glaube an Gott den Vater, der durch sein allmächtiges Wort die Welt geschaffen, 30 und sie in Weisheit, Gerechtigkeit und Liebe regiert. Ich glaube an Jesum Christum, unsern Heiland. Ich glaube an den heiligen Geist, eine heilige allgemeine christliche Kirche, Vergebung der Sünden und ein ewiges Leben. Amen! Gem. Amen! Lied.
35
Geistl. Der Herr sei mit euch! Gem. Und mit deinem Geiste! G e i s t l . Erhebet eure Herzen! Gem. Wir erheben sie zum Herrn! G e i s t l . Lasset uns Dank und Lob sagen unserm Gott! 40 Gem. Wie es würdig und recht ist. G e i s t l . Es geziemt sich in Wahrheit und wir sind schuldig, Dich, o Gott, über Alles zu preisen. Du bist der Allmächtige, der Heilige; mit Majestät und Herrlichkeit bist Du bekleidet, und unaussprechlich ist Deine Größe; der Himmel ist Dein Thron, die Erde Deiner Füße Schemel, die ganze Welt Deiner Hände Werk. —• Vor Dir beugt sich Alles, *r>
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Deutschkatholizismus, Älteste
Gottesdienstordnungen.
was im Himmel und auf Erden ist. — Du bist der Urquell alles Lebens, aller Kraft. — Deine Güte reicht so weit der Himmel reicht. — Du bist der Ewige, Du warst, Du bist und bleibst Gott, von Ewigkeit zu Ewigkeit. — W a s ist das Menschenkind, der Mächtigste der Weiseste der Sterblichen? Staub sind sie allzumal! Du bist ihr Licht, ihr Heil und 5 ihres Lebens K r a f t . — Du schufst den Menschen nach Deinem Ebenbilde. Licht von Deinem Lichte senktest Du in seine Seele. In sein Herz schriebst Du Dein heiliges Gesetz.— Du führst ihn väterlich, und Deine Vatertreue wanket nicht. — Gott, Du bist die Liebe. — Dich preiset der Himmel und die Erde, Deiner freuet sich die unermeßliche Schöpfung. Dich beten an die himmlischen Geister Alle. — Dankerglüht erhebe ihn das Lied seiner 10 Kinder, — Mit dem Wonnegefühl unsterblicher Geister vereinige sich unser inbrünstiges Rufen: Heilig, heilig, unaussprechlich heilig bist Du, o Gott der Heerscharen. Alle W e l t ist Deiner Herrlichkeit, Deiner Liebe voll. C h o r - G e s a n g . Heilig! 15 G e i s t l . Gott ist die Liebe. In der Sendung Jesu Christi hat sich uns die volle Liebe Gottes geoffenbaret. Jesus Christus ist der Führer unserer Seelen zu Gott, unser Weg, unsere Wahrheit, unser Leben. E r ist uns vorangegangen im Gehorsam gegen Gott bis zum Tode. Durch ihn sollen wir das Leben gewinnen. E r hat in der Nacht, da er verraten ward, das heilige Gedächtnismahl seines Todes und seiner Liebe eingesetzt, damit wir 20 sein Erlösungswerk im Geiste und Gemüte erfassen, mit ihm in eine seligmachende Gemeinschaft treten, und des Ratschlusses Gottes zu unserer Beseligung durch ihn uns trösten möchten. Der Herr nahm in der Nacht, eh' er verraten wurde, bei dem Mahle das Brot, dankete, segnete (f), brach es und gab es den Jüngern, und sprach: nehmet hin und esset: 2r, Dies ist mein Leib, der für euch dahin gegeben wird. Desgleichen nahm Jesus auch den Kelch, dankete (f), gab ihn seinen Jüngern und sprach: trinket alle daraus! das ist mein Blut des neuen Bundes, das für Viele vergossen wird zur Vergebung der Sünden, so Noch sprach der Herr: tut dies zu meinem Gedächtnis. So feiern wir denn, geliebte Mitchristen, das Gedächtnis unsers Erlösers. Wir feiern das heilige Mahl Jesu Christi zum Gedächtnis seines die W e l t erlösenden Todes und zur gläubigen Aneignung seines Erlösungswerkes. Tretet heran, Geliebte, die ihr am Mahle des Herrn Teil nehmet. 3.">
( K u r z e A n s p r a c h e an die K o m m u n i k a n t e n , mit einem kurzen Gebete, oder m i t A u s s p r ü c h e n Jesu, welche die Gemeinschaft m i t ihm, das Bleiben in ihm und in G o t t v e r k ü n d i g e n und fordern, schließend. — A u s t e i l u n g des heiligen A b e n d m a h l s . W ä h r e n d derselben wird ein K o m m u n i o n - L i e d gesungen. Hierauf b e t e t der Geistliche:)
Herr, allmächtiger, allbarmherziger G o t t ! Dir sei Lob und Dank gesagt für alle jo Belehrung, allen Trost, alle Stärkung und alle Hoffnung, womit Du uns in der Feier des Gedächtnisses Deiner Liebe und der Liebe Jesu Christi beseliget hast. Heilige uns Dir ganz und gar. Kehre mit Deinem göttlichen Geiste ein in die gläubig-demütigen Herzen, erfülle sie mit Deiner Gegenwart und ziehe sie an Dich mit der K r a f t Deiner Gnade. Ergreife die Lauen, befestige die Wankelmütigen, erweiche die Herzen der verhärteten 45 Sünder, erfülle uns Alle mit Reue über unsere Sünden, und entflamme unsere Seelen zum ernsten heiligen Eifer für das Gute. —• Gib Ruhe und Frieden der Seele, die die Welt und ihre vergänglichen Güter uns nicht geben können. Hilf uns, daß wir unser Herz los reißen von dem Zeitlichen und zum Himmlischen erheben. L a ß uns empfinden das Glück des Glaubens, die Seligkeit der Liebe, die in Dir lebt, so wie die Ruhe der christ50 liehen Hoffnung. Den Geist Christi laß in uns leben. Von ihm belehrt, in seinem Namen, flehen wir zu Dir:
Theinersche Messe. —
443
Rongesche Liturgie.
Vater unser, der Du bist im Himmel — geheiliget werde Dein Name — zu uns komme Dein Reich — Dein Wille geschehe, wie im Himmel also auch auf Erden — unser tägliches Brot gib uns heute — und vergib uns unsere Schuld, wie auch wir vergeben unsern Schuldigern — führe uns nicht in Versuchung — sondern erlöse uns von dem Übel. Amen. r. Gem. Amen. G e i s t l . Der Friede des Herrn sei mit euch. Gem. Und mit deinem Geiste.
Schlußlied. G e i s t l . Himmlischer Vater, zu Dir steigt noch unser demütiger Dank, unser in- 10 brünstiges Flehen empor. Du wandtest uns im Zeitlichen und Ewigen Deine Gnade zu. Laß uns auch weiter in Deiner Gnade und Liebe leben und mit Freudigkeit dem Berufe vorstehen, der uns nach Deinem heiligen Willen angewiesen ist. Zu Dir richten wir unser Gebet, daß Du unsern Fleiß segnen und uns väterlich mit allem versorgen wollest, was wir bedürfen. Laß den Glauben an Dich fest in uns ruhen, und erleuchte uns, damit er is Liebe, Hoffnung, Demut, Sanftmut und Geduld bringe. Erleichtere uns das Bestreben Dir unsern Willen zu opfern, und alle unsere Gedanken und Werke, unsere Leiden und Freuden auf Dich zu beziehen, und unser Tun und Lassen nach Deinem heiligen Willen einzurichten. Was Du willst, soll unser Wille sein, was Du über uns verhängst, wollen wir im Glauben und Vertrauen tragen. Bleibe uns Vater der Gnade und Barmherzigkeit. 20 Dein wollen wir bleiben im Leben und im Tode durch Jesum Christum. Amen! Gem. Amen! G e i s t l . Die Gnade Gottes bleibe in euch. Der Geist Gottes sei mit euch. Es segne uns (f) der allmächtige und barmherzige Gott durch Jesum Christum, unsern Herrn. Amen! 25 Gem. Amen! A n m . : Wird die Liturgie ohne Vollziehung der Abendmahlsfeier, ohne Kommunion des Geistlichen und der Gemeindeglieder verrichtet, so fordert der Geistliche nach Verkündigung der Einsetzungsworte (wie oben) die Gemeinde auf, sich recht lebendig die Tatsache der Einsetzung zu vergegenwärtigen, sich zu inniger geistiger Gemeinschaft mit Christus zu erheben, und spricht darauf das Gebet: 30
Herr! allmächtiger, allbarmherziger Gott! Dir sei Lob und Dank gesagt für alle Belehrung, alle Stärkung, allen Trost und alle Hoffnung, womit Du uns durch Jesum Christum beseliget hast. Heilige uns Dir ganz und gar . . . (wie oben). Vater unser. Der Friede des Herrn sei mit euch. 35
Schlußlied. — S c h l u ß g e b e t . — Segen.
Liturgie der c h r i s t k a t h o l i s c h e n
G e m e i n d e zu
Breslau.
Grundsätze. *)
In unserer freien kirchlichen Verfassung haben wir die Bürgschaft, daß sich unsere Kirche nie zum starren Kirchentume abschließen kann, wodurch stets Glaubens- und Gewissenszwang, gewaltsame Reformationen und Religionskriege entstanden sind. Unsere Kirche kann sich fortwährend reformieren und ungehindert mit dem Zeitgeiste fortschreiten. Daß sie aber mit der Zeit fortschreite und nicht wieder zum abgeschlossenen Kirchentum erstarre, dafür hat jeder einzelne, haben die Gemeinden und Synoden Sorge *) Diese Grundsätze wurden von Johannes Ronge aufgestellt und im Jahre 1846 veröffentlicht in dem Sammelwerk: F ü r christkatholisches Leben, hrsg. von Behnsch, B d . 3, S . 2 1 3 — 2 1 6 , und zwar unter < er Uberschrift: »Liturgie«. Die Überschrift »Grundsätze« ist im Corpus Confessionum der Deutlichkeit w egen eingefügt.
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Deutschkatholizismus, Älteste Gottesdienstordnungen.
zu tragen. Die Synoden namentlich haben die Aufgabe, dem Gesamtbewußtsein Ausdruck zu geben, und müssen daher wohl mit Umsicht, aber auch mit Entschiedenheit fortschreiten. Es ist ihnen nichts gefährlicher, als hinter dem Zeitbewußtsein herzuhinken und sich vielleicht damit zu entschuldigen, daß das Volk noch nicht so weit sei. — Das 5 Volk ist stets weiter, als diejenigen ahnen, welche nur redend und schreibend zu leben wissen. Die zweite schlesische Synode hat ihre Aufgabe zu lösen gesucht, einmal dadurch daß sie Bestimmungen der ersten Synode besserte und vervollständigte, zum andern, indem sie neue Einrichtungen, welche das Bedürfnis gebot, ohne Rücksicht auf altes 10 Herkommen traf. Nach einem Beschluß dieser Synode soll die Liturgie umgeändert und vervollständigt werden. Da zu diesem Zwecke alle Prediger eine Ausarbeitung liefern werden, so dürfte es nötig sein, uns über die leitenden Gedanken zu verständigen. Unser Kultus ist ein wesentlich anderer, als der der alten Kirche, da die neue Zeit, 15 aus welcher die neue Kirche hervorgeht, eine andere Anschauung von Gott, von der Welt und der Menschheit hat, als die alte Zeit, aus welcher die alte Kirche hervorging. Die alte Kirche stellte sich Gott als ein Wesen vor, welches die Welt und die Menschheit zu seiner Ehre geschaffen und welches, von der Menschheit durch die Erbsünde beleidigt, das Blut des Sohnes zur Versöhnung fordert. Ähnlich wie bei den Juden war 20 Gott also ein zürnender und ehrsüchtiger Gott, und wie er im Judentume durch Tieropfer, so wurde er im Christentum durch den Opfertod Christi versöhnt. Folgerichtig hat demnach die Kirche, welche sich als Mittlerin zwischen Gott und die Menschheit stellte, die Messe angeordnet, worin Christus täglich von jedem Priester erzeugt, und um Gott mit der Menschheit auszusöhnen, geopfert wird. 25 Die alte Zeit betrachtete ferner die Erde als ein Jammertal, als einen Vorbereitungsort für ein Himmelreich, in das sie alle die Freuden setzte, welche der Mensch auf Erden nicht haben konnte, die aber das Herz begehrte. Folgerichtig suchte darum die alte Kirche durch den Kultus das Gemüt in einen Zustand zu versetzen, in welchem der Mensch, dem elenden Erdenleben entrückt, schon 30 einen Vorgeschmack vom jenseitigen himmlischen Leben haben sollte. Daher der Pomp, das Unverständliche und vorherrschend Sinnliche im römischen Kultus. Endlich stand nach der Vorstellungsweise der alten Zeit der Mensch in dem Verhältnis zu Gott, wie der Knecht zum Herrn, wie der Untertan zum Herrscher. Er war bloßes Werkzeug, sein Leben war zur Ehre Gottes bestimmt. 35 Folgerichtig nennt daher die alte Kirche den Kultus Gottesdienst, und ordnet äußere Demütigungen vor Gott an, als Niederknien, Beugen, im Staube liegen, wie man im Orient vor weltlichen Herrschern und Königen zu tun pflegte. Die neue Zeit hat aber eine andere Vorstellung von Gott, von der Welt und von der Menschheit. Nach der Idee, welche Christus aufgestellt, ist Gott nicht ein tyrannisches Wesen, das bloß seine Ehre 40 fordert, sondern er ist ein Vater, das heißt ein Wesen, welches die Welt und die Menschheit umfaßt und welches der Urquell alles Seins ist. Ferner betrachten wir die Erde nicht als irdisches Jammertal, sondern als einen Teil des Weltalls, der seine eigene Bestimmung hat; — der Mensch aber, wissen wir, ist frei und selbständig, ist nicht bloß zur Ehre eines andern da, sondern um seiner selbst 45 willen, um sich zu entwickeln, zu vergöttlichen und darin glücklich zu sein. C h r i s t u s gewährt diese Freiheit und Selbständigkeit der Menschheit, wenn er sagt: »Ihr seid Kinder Gottes!« — Aus dieser, durch den Lebenszwang der Menschheit in uns wach gewordenen Anschauung Gottes, der Welt und des Menschen ist die neue Kirche hervorgegangen und ruht auf ihr. Gemäß dieser Anschauung muß unser Kultus sein. Wir können 50 durch ihn nicht sowohl Gott dienen und ihm Ehre erweisen wollen, deren er nicht bedarf,
Rongesche Liturgie.
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sondern werden vielmehr die Aufgabe haben, im K u l t u s den Menschen zu vervollkommnen, und zu Gott zu erheben. Da nun der Mensch drei Hauptvermögen: Verstand, Willenskraft, und Gefühl besitzt, das K i n d der M u t t e r im H a u s h a l t hilft. W i e es die kleinen E i n k ä u f e besorgt. W i e man dem V a t e r helfen kann, b) K a m e r a d s c h a f t beim Spiel: Spiele anständig! Sei kein Spielverderb e r ! K a m e r a d s c h a f t in der Schule: Hilf den S c h w a c h e n ! Sei kein A n g e b e r und Schmeichler! c) Die Jahreszeiten. Sommer- und Wintersonnenwende. T a g und Nacht. Morgen und A b e n d . Säen und Ernten. Entstehen, Wachsen, Reifen und Vergehen alles Leben10 digen. D a s »Stirb und W e r d e « in N a t u r und Geisteswelt. 2. D e r Mensch der U r z e i t : N a h r u n g , K l e i d u n g , W o h n u n g , W e r k z e u g e , soziales Leben. D e u t s c h e Göttersagen. Mythische Märchen, a) W i e der Urmensch seine Nahrung fand. W i e er sich kleidete. W i e er seine W o h n u n g baute. W i e er seine W e r k z e u g e schuf. Wie er mit anderen zusammenlebte, b) W i e der erste Riese entstand. W o h e r die ersten Götter if> k a m e n . W i e die G ö t t e r die W e l t gestalteten. W i e die ersten Menschen entstanden. W a r u m W o t a n nur ein A u g e hat. W i e D o n a r seinen H a m m e r heimholte. Baldurs T r ä u m e . Wie B a i d u r starb. Götterdämmerung, c) Die drei Spinnerinnen (Nornen). Frau Holle (Hei). Rübezahl. 3. Religiöse Lieder, Sprüche und Gedichte, Bilder, a) Lebenslust (Wie ist doch die 20 E r d e so schön): T e x t v o n R . Reinick, Melodie v o n Fr. Reiff. S o n n t a g (Der Sonntag ist g e k o m m e n ) : T e x t v o n Fallersleben, Volksweise. Frühlingssehnsucht (Schöner Frühling, k o m m doch wieder): T e x t v o n Fallersleben, Melodie v o n J . F. Federer. Der T a n n e n b a u m (O T a n n e n b a u m ) : T e x t v o n A . Z a r n a c k u. E . A n s c h ü t z , Volksweise. Waldlied (Im Walde m ö c h t ' ich leben): T e x t v o n Fallersleben, Melodie v o n Fr. Zelter, b) Mörike: Selbst25 geständnis. S t o r m : K n e c h t R u p r e c h t . R e i n i c k : A r b e i t und A r m u t , c) W o t a n , Frau Holle, St. M i c h a e l : Festkalender v o n H a n s T h o m a , V e r l a g Seemann. Elfenreigen, Erlkönig, R ü b e z a h l : Schwindmappe, K u n s t w a r t . V. Schuljahr. 1. Freud und Leid im Menschenleben und in der Natur. Des K i n d e s Schwächen :su und Fehler. Unsere freireligiösen Feiern und ihre Formen, a) B e i m fröhlichen Spiel. W i e wir Feste feiern. D i e Geburtstagsfeier. Feierabend. Sonntagsfreuden. Erholung in den Ferien. A u f der Messe. Es k o m m t Besuch. Freuden, die nichts kosten. Freuden, die schaden. Versagte W ü n s c h e . Der K r ü p p e l . D e r Blinde. D a s Waisenkind. Der Bettler. N o t in der Familie. Der V a t e r ist arbeitslos. Die Mutter ist krank. Ein Unfall. Im 3"> K r a n k e n h a u s . Schuld und Sühne (Einkehr und U m k e h r ) . Die Erziehungsanstalt. Im Gefängnis. D e r K a m p f mit den Elementen. Fröhliche W a n d e r s c h a f t . Frohes Leben am S t r a n d . D e r gestirnte H i m m e l über uns. Der K a m p f ums Dasein in der Natur. Die Not der Tiere im W i n t e r , b) V o n U n w a h r h a f t i g k e i t und L ü g e , v o n Lieblosigkeit, Schadenfreude, H o c h m u t und Neid, v o n Grausamkeit, Bequemlichkeit, Trägheit, Streitsucht und 40 Zuchtlosigkeit manches Kindes, c) Die Sonntagsfeier. Die Lebensweihe. Die Jugendweihe. Die W e i h e des Ehebundes. Die W e i h e am Sarg. 2. Der Mensch der U r z e i t : T o t e n k u l t , Religion, K u n s t . E i n f a c h e Geschichten aus dem A l t e n und Neuen T e s t a m e n t zur Veranschaulichung religiöser Grunderlebnisse und zur ersten E i n f ü h r u n g in die G e d a n k e n w e l t der Israeliten und Christen, a) A u s der Urzeit: T o t e n k u l t e früher Menschen. Alteste religiöse Formen des Menschen. Zeugnisse einer urzeitlichen K u n s t , b) A l t e s T e s t a m e n t : Die E r s c h a f f u n g der W e l t . K a i n und A b e l . Die Sintflut. Der T u r m zu Babel. A b r a h a m und Isaak. Die Josephsgeschichte. Geburt und E r z i e h u n g des Moses. A u s z u g aus Ä g y p t e n . Gesetzgebung a m Sinai. D a s goldene Kalb. Hiob. c) Neues T e s t a m e n t : G e b u r t Jesu. Die Weisen aus dem Morgenlande.
Lehrplan für den freireligiösen Unterricht an den Volksschulen Badens.
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Flucht nach Ä g y p t e n . Der z w ö l f j ä h r i g e Jesus im Tempel. Johannes der T ä u f e r . Versuchung Jesu. Speisung der 5000. Die Tempelreinigung. D a s Gleichnis v o m S ä m a n n . Das Gleichnis v o m barmherzigen Samariter. 3. Religiöse Lieder, Sprüche und Gedichte, Bilder, a) Sommerabendlied (Willkommen, o seliger A b e n d ) : T e x t v o n Fr. v o n L u d w i g , Melodie v o n W . G. Becker. Ein o-etreues Herz zu wissen: T e x t v o n P . Fleming, Melodie v o n J . Gersbach. Abendlied (Der Mond ist a u f g e g a n g e n ) : T e x t v o n M. Claudius, Melodie v o n J. P . A . Schulz. F r e u t euch des Lebens: T e x t v o n M. Usteri, Melodie v o n H. G. Naegeli. Leise rieselt der Schnee: Weihnachtslied, altes Volkslied, b) K o p i s c h : Hütchen. Fallersleben: Abendlied, c) Bilder aus der Hans T h o m a - K a p e l l e : im Festkalender, V e r l a g Seemann. Michelangelo: »Moses«. Rembrandt: »Der barmherzige Samariter«. VI. Schuljahr. 1. V o m Ich und v o n der A r b e i t am Ich. Unsere freireligiöse Gemeinschaft als Helferin bei dieser Arbeit, a) W o h e r k o m m e ich ? W o z u lebe ich ? W o h i n gehe ich ? Pflege v o n Körper, Seele und Geist: Sei reinlich! H ä r t e dich a b ! Treibe S p o r t ! Meide A l k o h o l und Nikotin! Schütze dich v o r K r a n k h e i t e n ! Beherrsche den K ö r p e r durch den Geist! Lerne dich beherrschen! Die H e r r s c h a f t über das Lachen, über die Müdigkeit, über Hunger und Durst, über den Zorn. Beherrschung der schlechten Launen. Ü b e dich in der G e d u l d ! Erziehe dich selbst und laß dich willig erziehen zur Pünktlichkeit, z u m Fleiß, zur Zuverlässigkeit, zur Geistesgegenwart! Überwinde die Mutlosigkeit! Widerstehe der Versuchung! Meide die schlechte Gesellschaft! Höre auf die S t i m m e deines Gewissens! Strebe nach V e r v o l l k o m m n u n g aller deiner K r ä f t e ! b) Der freireligiöse Unterricht. Die Sonntagsfeier. Die Pflege des religiösen Gesangs. Freireligiöse Krankenhilfe. B e r a t u n g und Hilfe durch den Prediger in seelischer und leiblicher Not. 2. Schwierigere Geschichten aus dem A l t e n und Neuen T e s t a m e n t , a) A l t e s Testament: Eroberung K a n a a n s . Simson. R u t h . Saul. D a v i d und Goliath. A u s den Sprüchen Salomos. Jeremia, J e s a j a und Hosea. J u d i t h . Belsazar. b) Neues T e s t a m e n t : Lehre und Leben J e s u : Die Bergpredigt. D a s Vaterunser. Der verlorene Sohn. Der reiche Mann und der arme L a z a r u s . Der Pharisäer und der Zöllner. D a s größte Gebot. D a s Opfer der W i t w e . D a s jüngste Gericht. E i n z u g in Jerusalem. D a s letzte Ostermahl. J u d a s verrät seinen Herrn. Jesus wird gefangen genommen. Jesus v o r Gericht. Jesus wird zum Tode verurteilt. K r e u z i g u n g Jesu. Jesu Auferstehung. Seine Himmelfahrt. 3. Religiöse Lieder, Sprüche und Gedichte, Bilder, a) F l a m m e empor: T e x t v o n J. H. Nonne, Melodie v o n K . Fr. Gläser. Die Gedanken sind frei: A l t e s Volkslied. W i r sind j u n g : T e x t v o n J . B r a n d , Neue Volksweise. Der W i n t e r ist gekommen, Weihnachtshed-Volksweise. b) Flaischlen: H a b ' Sonne im Herzen. Geliert: Freundschaft, c) »Die große Krankenheilung.« »Die drei Kreuze.« »Die Jünger in E m m a u s . « : Rembrandt-Mappe, K u n s t w a r t . H a n s T h o m a : »Der verlorene Sohn.« VII. Schuljahr. 1. Der Mensch als verantwortliches Glied v o n Gemeinde und V o l k , a) W a s wir unserer H e i m a t und unserm V o l k v e r d a n k e n : Öffentliche Ordnung und Sicherheit, Gesundheits- und Wohlfahrtspflege, R e c h t und Bildung, Verkehrswesen, V e r w a l t u n g v o n Gemeinde und S t a a t , b) Unser Anteil an der V e r a n t w o r t u n g : Pflichten und R e c h t e des Bürgers (Wahlrecht, Steuern, Gehorsam gegen die Gesetze). Unsere Muttersprache. 2. Geschichte des Christentums bis zur Reformation. E n t s t e h u n g des Islams, a) Geschichte des Christentums bis zur R e f o r m a t i o n : D a s U r c h r i s t e n t u m : Die Pfingstgeschichtc. Die ersten Christengemeinden. Zerstörung Jerusalems. Christenverfolgungen. Das apostolische Glaubensbekenntnis. D a s Christentum als S t a a t s k i r c h e : Konstantin. Julian
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Deutschkatholizismus, Urkunden der freireligiösen Landesgemeinde Badens.
der A b t r ü n n i g e . Augustinus. D a s P a p s t t u m . D a s Klosterwesen. B e n e d i k t u s und Franz i s k u s . D i e r ö m i s c h e K i r c h e in D e u t s c h l a n d : B o n i f a t i u s . K a r l d e r G r o ß e u n d d i e Sachsen D e r H e l i a n d . H e i n r i c h I V . u n d G r e g o r V I I . D i e K r e u z z ü g e . D i e I n q u i s i t i o n . Die Vorläufer der R e f o r m a t i o n : P e t r u s W a l d u s . Die Albigenser. J o h a n n e s Wicliff. J o h a n n e s Huß. s S a v o n a r o l a . D i e d e u t s c h e M y s t i k : M e i s t e r E c k e h a r t u n d A n g e l u s Silesius. b ) Die E n t s t e h u n g des Islams. 3. R e l i g i ö s e L i e d e r , S p r ü c h e u n d G e d i c h t e . B i l d e r , a ) A b e n d c h o r ( S c h o n d i e A b e n d glocken k l a n g e n ) : T e x t v o n Fr. K i n d u n d v o n B r a u n t a l , Melodie v o n K . K r e u t z e r . Bundeslied ( B r ü d e r r e i c h t d i e H a n d z u m B u n d e ) : W . A . M o z a r t . F r e i h e i t ( F r e i h e i t , die ich 10 m e i n e ) : T e x t v o n M . v o n S c h e n k e n d o r f f , M e l o d i e v o n K . G r o o s . H y m n e a n die N a c h t ( H e i i g e ' N a c h t , o g i e ß e d u ) : D i c h t e r u n b e k a n n t , M e l o d i e v o n L . v a n B e e t h o v e n , b ) Nib e l u n g e n l i e d . G u d r u n l i e d . L o h e n g r i n . P a r s i f a l . c) »Auf d e r W a n d e r u n g . « »Des K n a b e n W u n d e r h o r n . « »Traum des Gefangenen«: S c h w i n d m a p p e , K u n s t w a r t . VIII. Schuljahr. 15
1. D e r i n n e r l i c h f r e i e , s t a r k e u n d religiöse M e n s c h als Ziel d e r f r e i e n Religion, a ) M e n s c h u n d W e l t : D i e W u n d e r d e r N a t u r . D e r M e n s c h u n d d a s All. D a s G ö t t l i c h e in der N a t u r , b) Die G r e n z e n der menschlichen E r k e n n t n i s : G l a u b e n u n d Wissen. Sittliche F r e i h e i t u n d religiöse W a h r h e i t , c) D a s W e s e n d e r f r e i e n R e l i g i o n : D i e f r e i e Religion als Diesseitsreligion. D e r G o t t e s g e d a n k e u n d die freie Religion. Menschenliebe und 20 O p f e r s i n n . 2. G e s c h i c h t e d e r c h r i s t l i c h e n K i r c h e n v o n d e r R e f o r m a t i o n b i s z u r G e g e n w a r t . Die kirchenfreie F r ö m m i g k e i t . Geschichte der freireligiösen Gemeinden. D a s wissenschaftliche W e l t b i l d . a) Die christlichen K i r c h e n : M a r t i n L u t h e r . Ulrich Zwingli. J o h a n n Calvin. I g n a t i u s v o n Loyola, b) U n s e r e Geisteshelden: Lessing, Goethe, Schiller, K a n t , Bach, 25 M o z a r t , B e e t h o v e n , c) L o s l ö s u n g v o n d e n K i r c h e n : D e r D e u t s c h - K a t h o l i z i s m u s . Die L i c h t f r e u n d e . Der B u n d der freireligiösen Gemeinden Deutschlands. Die Freidenkerb e w e g u n g . Die freireligiöse L a n d e s g e m e i n d e B a d e n u n d ihr G e b r a u c h t u m . d) E i n neues W e l t b i l d : G i o r d a n o B r u n o , K o p e r n i k u s , K e p l e r , Galilei, S v a n t e A r r h e n i u s . 3. R e l i g i ö s e L i e d e r , S p r ü c h e u n d G e d i c h t e , B i l d e r , a) I m W a l d e ( 0 T ä l e r w e i t , 30 o H ö h e n ) : T e x t v o n E i c h e n d o r f f , M e l o d i e v o n M e n d e l s s o h n - B a r t h o l d y . D e r M e n s c h h a t n i c h t s so e i g e n : T e x t v o n S. D a c h , M e l o d i e v o n J . G e r s b a c h . A b s c h i e d s l i e d ( N u n z u g u t e r L e t z t ) : T e x t von Fallersleben, Melodie von Mendelssohn-Bartholdy. E s ist ein R e i s e n t s p r u n g e n : T e x t v o n R i c h a r d D e h m e l , Melodie v o n Mich. P r ä t o r i u s . b) Lessing: N a t h a n d e r W e i s e . G o e t h e : D e r S c h a t z g r ä b e r . S c h i l l e r : A n d i e F r e u d e , c) A l b r e c h t D ü r e r : 35 R i t t e r , T o d u n d T e u f e l . M a r i a a u f d e r M o n d s i c h e l . A l f r e d R e t h e l : D i e P r e d i g t des hl. B o n i f a t i u s . A. v o n M e n z e l : E i s e n w a l z w e r k .
Lehrmittel. A. Bücher für die H a n d des Lehrers. Prof. Jaspers: Psychologie der Weltanschauungen. — Leisegang, Prof. Dr. H.: Religionsphilosophie 40 der Gegenwart. Verlag Junker & Dünnhaupt, Berlin. — Völlers, Karl: Die Weltreligionen in ihrem geschichtlichen Zusammenhang. Verlag Diederichs, Jena. — Ziegler, Leopold: Gestaltwandel der Götter. — Jahn, B.: Sittlichkeit und Religion. Psychologische Untersuchungen über die sittliche und religiöse Entwicklung der Jugend. —- Drews, Dr. Arthur: Hat Christus gelebt? Verlag Freie Religion, Mainz. Die Christusmythe. Verlag Diederichs, Jena. Der Sternhimmel in Dichtung und Religion. Diederichs. Die 45 Religion als Selbstbewußtsein Gottes. Gott. Verlag Freie Religion, Mainz. Die Leugnung der Geschichtlichkeit Jesu in Vergangenheit und Gegenwart. Verlag Braun, Karlsruhe. — Krieck, Dr. Ernst: Für die Christusmythe. — France, R. H.: Welt, Erde, Menschheit. — Bürger, Franz: Antike Mysterien. Verlag Ernst Heimerau, München. — Idelberger: Vom Glaubensgut der Völker und Zeiten. Dürr, Leipzig. — Die Kultur der Gegenwart, Sammlung im Verlag Teubner. Daraus: Christliche Religion: 1. Geschichte 50 der christlichen Religion. 2. System der christlichen Religion. — Pick, Dr. Georg: Lebenskunde. Verlag
Lehrplan für den freireligiösen Unterricht. — Feier- und Weihestunden.
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Oldenburg, München. — Hager, Dr. Wilhelm: Die Religion im Leben des Kindes. Verlag Freie Religion, yajnz Ewald, Oskar: Freidenkertum und Religion. Rotapfelverlag Zürich und Leipzig. — Riehl, Alois: Führende Denker und Forscher. Verlag Quelle und Meyer. — Weiß, Dr. Karl: Feier- und Weihestunden der Freien Religion. — Pick, Dr. Georg: Freireligiöse Jugendweihe. Verlag Freie Religion. — Auerbach, Alfred: Neue Zeit. Szenen aus der Wandlung des Geistes. Verlag Freie Religion. — Deutsche Frömmigkeit: 5 Eine Auswahl aus den Schriften der deutschen Mystiker. Verlag Diederichs, Jena. — Meister Eckart: Inselbücherei Leipzig. — Angelus Silesius: Inselbücherei Leipzig. Cherubinischer Wandersmann, Diederichs Jena. — Kluge, Walther: Sittliche Lebenskunde. Verlag Wunderlich, Leipzig. — Foerster, Fr. W.: Jugendlehre. Verlag Georg Reimer, Berlin. — Härtig, Erika: Lehrplan zur sittlichen Lebenskunde und Religionsgeschichte. Verlag Dürr, Leipzig. — Leipziger Lehrerverein: Stoffplan für die sittliche Lebens- 10 künde. Dürr. — Schneider, Georg: Lehrbuch für den religiös-sittlichen Unterricht in Freireligiösen Gemeinden. 3 Teile. Neuer Frankfurter Verlag. — Tschirn, Gustav: Interkonfessionelles Lehr- und Lesebuch. 3 Teile. Verlag Oldenburg, Berlin. Leitfaden zur Religionsgeschichte der Menschheit. Verlag Oldenburg, Berlin. Zur 6o-jährigen Geschichte der freireligiösen Bewegung. Handelsdruckerei Bamberg. — Felden, Emil: Grundriß eines freien Religionsunterrichts. Verlag Oldenburg, Berlin. — Payot, Jules: Morallehrbuch. 15 Verlag E . H. Moritz, Stuttgart. — Prof. Barth: Ethische Jugendführung. Dürr, Leipzig. — Gockel, Berthold: Vom Glauben und Aberglauben. Dürr, Leipzig. — Schalk: Germanische Götter- und Heldensagen. — Wolzogen: Edda. Reclam, Leipzig. — Edda, herausgegeben von Felix Niedner, übertragen von Felix Genzmer. 2 Bde. Verlag Diederichs, Jena. — Arrhenius, Svante: Das Werden der Welten. — Dekker, Dr. H.: Planeten und Menschen. Verlag Kosmos. — Walburg, Fritz: Geschichtsunterricht im neuen Geist, i . Teil. 20 Herausgegeben im Auftrag des Bremer Lehrervereins. Verlag Beiz, Langensalza. — Theuermeister, Robert: Von Steinbeil und Urne. Verlag Wunderlich, Leipzig. — Biedenkapp, Dr. Georg: Urzeitmärchen. Verlag Kosmos. — Bausteine, Lesebuch zur ethischen Unterweisung. 2 Bde. Dürr, Leipzig. — Reinheimer, Sophie: Von Sonne, Regen, Schnee und Wind. Verlag Hilfe, Berlin. — Ins Herz hinein. Sprüche und Lieder. Diederich'scher Verlag, Leipzig. — Satow, Louis: Die heilige Erde. Ein Hausbuch für freie Menschen. 25 Verlag Ernst Reinhard, München. — Härtig, Erika: Gut Geleit für Lebenszeit. Dürr, Leipzig. •— Scholl, Carl: Meine Sterne. Eine Sammlung auserlesener Gedichte und Denksprüche. Bamberg, Handelsdruckerei. — Vom goldnen Überfluß. Gedichte. Verlag Voigtländer. — Grimm, Bechstein, Musäus, Andersen: Märchen. — Vesper, Will: Fröhliche Märchen. Verlag Gerhard Stalling. — Volkmann-Leander Träumereien an französischen Kaminen. — Klauke, Prediger: Gesänge für freireligiöse Gemeinden. Verlag 30 Gebr. Stripp, Frankfurt a. M. — Reincke, E . u. Grein, H.: Weihnachts- und Winterlieder. Dürr, Leipzig. — Reincke, Ewald: Langeloher Liederblatt. Dürr .Leipzig. — Jöde, Fritz: Der Musikant. B.
Bilder.
Aus dem Verlag Wachsmuth, Leipzig: Donar. Wotan. Frau Holle. Bekehrung der Germanen zum Christentum. Der Tempel zu Jerusalem. Jüdische Opferszene. Christenverfolgung. Religionsverhältnisse 35 im Deutschen Reich und in Europa. Religionsverhältnisse in den Erdteilen. — Aus dem Verlag Meinhold, Dresden: Reukauf-Mahn, 6 Bilder zur Nibelungensage. Meinholds Märchenbilder, 28 Bilder. —• Dr. O. Hauser: Tafel der ur- und vorgeschichtlichen Entwicklungsstufen. (Dr. O. Hauser: Vom Urmenschen und seiner Welt zum Menschen der Gegenwart). — Franckh'sche Buchhandlung, Stuttgart: Der Stammbaum des Menschen. Dazu Text. — Der praktische Schulmann, Stuttgart: Die Entwicklung des Pfluges. — 4U Verlag Callwey, München: Kunstwartmappen: Rembrandt, Richter, Schwind, Thoma, Käthe Kollwitz. Wo es möglich ist, können auch Lichtbild und Film im Unterricht herangezogen werden.
Feier- und Weihestunden der freien Religion Als Geleitwort eine kurze Antwort auf die F r a g e :
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W a s die freie Religion ist und will
Die freie Religion ist nicht von heute oder gestern, sie ist keine neue Religion, wohl aber die Religion an sich; sie ist älter als die freireligiösen Gemeinden, die ihr um die Mitte des neunzehnten J a h r h u n d e r t s einen Gemeinschaftstempel schufen, älter auch als die Humanitätsreligion der deutschen Geistesheroen des achtzehnten J a h r h u n d e r t s ; so sie h a t in jenen tiefreligiösen Männern ihre Begründer, die wie Meister E k k e h a r d , Sebastian F r a n k , Valentin Weigel, J o h a n n Scheffler und in der neueren Zeit Eduard H a r t m a n n , Arthur B o n u s und A r t h u r Drews alles Glaubenssätzliche, B e k e n n t n i s h a f t e und Zeitgeschichtliche als Fremdkörper aus der Religion beseitigten, d i e G c ^ t u n d E w i g k e i t ,
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Deutschkatholizismus, Urkunden der freireligiösen Landesgemeinde Badens.
H i m m e l u n d H ö l l e , S e l i g k e i t u n d V e r d a m m n i s , L o h n u n d S t r a f e a u s der J e n s e i t i g k e i t h e r e i n h o l t e n in d i e e i g e n e S e e l e a l s d i e e i n z i g e Stätte ihrer Wirklichkeit. Die A n h ä n g e r der freien Religion oder die Freireligiösen, wie sie sich seit den fünfziger s Jahren des vergangenen Jahrhunderts nennen, betrachten sich als die Fortsetzer der religiösen R e f o r m a t i o n des sechzehnten Jahrhunderts, als die Vertreter des ursprünglichen reformatorischen Geistes, den sie auch in der G e g e n w a r t zur G e l t u n g bringen wollen. Gewissen und V e r n u n f t sind ihre höchsten A u t o r i t ä t e n . W a s sie als gesicherte Resultate der Wissenschaft erkannt haben, ist die Grundlage, auf der sie ihr D e n k e n und Wollen to a u f b a u e n und in ihrem religiösen Glauben weiterentwickeln. Religion ist ihnen ein rein persönlicher Besitz, sie ist ihnen die alleinige B e t ä t i g u n g des jedem Menschen angeborenen religiösen Bewußtseins; darum ist die Religion frei und unabhängig v o n allen überkommenen, durch die Überlieferung anerkannten geschichtlichen Religionsformen. Die B i n d u n g an irgendein Glaubensbekenntnis lehnen die Freireligiösen ab, da ein 15 lebendiges religiöses L e b e n nur in der Freiheit sich entwickeln kann. D a s schließt für sie aber nicht die Einigung auf r e l i g i ö s e R i c h t l i n i e n aus, die, wie immer sie geformt sein mögen, stets e i n k l a r e s B e k e n n t n i s z u r R e l i g i o n sind, aber entschieden ihre Stellung gegen das K i r c h e n t u m und seine Ziele betonen. Die Religionspflege steht an erster Stelle der Gemeinden, w o v o n sich die Freireligiösen in ihrem achtzigjährigen Be20 stehen durch keine der geistigen B e w e g u n g e n abbringen ließen, weder v o m Materialismus, noch v o m Monismus. U n d auch den Sturmlauf der Vereine f ü r ethische K u l t u r und Freidenkertum haben sie, treu ihrem Grundsatze, ungeschwächt überdauert. Mögen auch, infolge der geübten Glaubensfreiheit, bei den Freireligiösen sich mancherlei religiöse Gegensätzlichkeiten zeigen, es gibt auch bei ihnen im Grunde nur e i n e n 25 Quell sittlichreligiösen Strebens, das ist ihr I n n e r e s : »In unseres Busens Reine wogt ein Streben, sich einem Höheren, Reineren, U n b e k a n n t e n aus D a n k b a r k e i t freiwillig hinzugeben, dem ewig Ungenannten — wir heißen's f r o m m sein.« Die Freireligiösen wollen eine Gesinnungsgemeinschaft sein; ihre R e l i g i o n i s t H e r z e n s - u n d T a t religion. so Die Gemeinden, die ihre Mitglieder zu einer dauernden religiösen Gemeinschaft verbinden, haben ihre Sonntagsfeiern und religiösen G e d e n k t a g e zur E r b a u u n g ; sie haben ihr religiöses G e b r a u c h t u m bei der G e b u r t und Schulentlassung der K i n d e r , bei der Eheschließung der Erwachsenen wie bei der B e s t a t t u n g der T o t e n . Sie bedürfen keiner Priester und Sakramente, um der tatsächlichen V e r v o l l k o m m n u n g teilhaft zu werden; 35 denn d i e s e m u ß j e d e r F r e i r e l i g i ö s e s i c h s e l b s t e r r i n g e n d u r c h e i g e n e T a t , b e s t e h t sie doch in der vollen E n t f a l t u n g des wahren »Selbst«, des Göttlichen im Menschen. Die Freireligiösen wollen die Religion nicht nur lehren, sondern l e b e n , sie in sittliche T a t umsetzen. D a r u m haben sie allezeit ein großes Gewicht auf die s i t t l i c h r e l i g i ö s e E r z i e h u n g d e r J u g e n d gelegt. Sie haben ihren Religions- und Sitten40 Unterricht auf wissenschaftlicher Grundlage aufgebaut, ihn dem Verständnis des Kindergemüts a n g e p a ß t und v o r allem d a f ü r Sorge getragen, d a ß zwischen der Religionslehre und den übrigen Schulfächern im K i n d e s d e n k e n kein Zwiespalt entstehe, denn die harmonische E n t w i c k l u n g und B i l d u n g aller guten A n l a g e n und K r ä f t e des Kindes, kurz, die h a r m o n i s c h e B i l d u n g i s t d a s h o h e I d e a l f r e i r e l i g i ö s e r E r z i e h u n g . »Tief 45 in uns liegt eine schöpferische K r a f t , die das zu schaffen v e r m a g , w a s sein soll und uns nicht ruhen und rasten läßt, bis wir es außer uns oder an uns auf eine oder die andere Weise dargestellt haben.« Diese K r a f t im K i n d e zu wecken und ihm Vertrauen zu ihr einzuflößen, ist höchste A u f g a b e des freireligiösen Lehrers. Die V e r w e n d u n g des Entw i c k l u n g s g e d a n k e n s in der freireligiösen E r z i e h u n g gibt ihr Ewigkeitswert, so Mit P o l i t i k und P a r t e i w e s e n haben die freireligiösen Gemeinden als solche nichts zu tun. Sie überlassen es jedem Einzelnen, in allen politischen und sozialen Fragen sich
Feier- und Weihestunden der freien Religion, Geleitwort. — Die Sonntagsfeier.
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zu der Überzeugung zu bekennen und so zu handeln, wie er es mit seiner Einsicht und -einem Gewissen am besten vereinigen kann. Die freie Religion, die auch solche Fragen mf den Ewigkeitswert prüft, wird vor allem das Verantwortlichkeitsgefühl und den Genieinsinn des Einzelnen zu wecken und zu vertiefen suchen. Die freireligiösen Gemeinden leben dem Frieden und der Versöhnung, wo aber Religionsgemeinschaften und politische Parteien, stehen diese nun rechts oder links, wo .selbst der Staat, die Glaubens- und Gewissensfreiheit einschränken, die freie Forschung, die freie Kunst und das fortschrittliche Schulwesen, ja, den Völkerfrieden gefährden wollten, da werden die Freireligiösen im K a m p f e nicht fehlen; sie werden das Banner der Freiheit hochhalten und dem deutschen Volke neben der politischen auch die religiöse Freiheit erkämpfen helfen. Der religiösen Freiheit in ihrer schönsten Form: der freireligiösen Gemütspflege ist auch dies Büchlein gewidmet! Feierstunden Die Sonntagsfeier Die Gemeinde v e r s a m m e l t sich zur E r b a u u n g in einer lichten, geräumigen Halle, deren erlesener Bilderschmuck und innere F a r b e n s t i m m u n g schon erhebend auf die Feiernden wirken sollen. V o r ihnen steht auf einer mehrstufigen E r h ö h u n g der Rednerstuhl, v o n grünen B l a t t p f l a n z e n u m g e b e n ; seitwärts desselben befinden sich j e zwei F l a m m e n t r ä g e r , die bei den E r b a u u n g e n m i t entsprechenden W o r t e n entzündet und am Schlüsse derselben gelöscht werden. Im Hintergrunde leuchtet ein symbolisches Bild, die Unendlichkeit darstellend, eine aus den Meeresfluten aufsteigende Sonne. D e r R a u m u m den Rednerstuhl strahlt im hellsten L i c h t e . Orgel und Orchester haben ihren P l a t z im R ü c k e n der Zuhörer auf einer E m p o r e , groß genug, u m auch die Sänger a u f n e h m e n zu können. D i e besten musikalischen und gesanglichen Stoffe sollen zur Darstellung gelangen und die L e s u n g e n v o r der Rede oder P r e d i g t aus der religiösen Gedankenwelt aller Zeiten genommen werden. Die Rede selbst soll nicht allzulange dauern, ist sie religiös gerichtet, soll sie m i t einer W e n d u n g auf das Sittliche, ist sie sittlich gerichtet, m i t einer solchen auf das Religiöse schließen. Jede Sonntagsfeier sei im wahren Sinne des W o r t e s E r b a u u n g , ein Dienst am Menschen und für den Menschen. K e i n Teilnehmer soll sie verlassen, ohne im G o t t m e n s c h e n t u m b e s t ä r k t und im E n t s c h l u ß befestigt worden zu sein, K r a f t und Geist immer mehr zu nützen zur eigenen V e r v o l l k o m m n u n g wie zur Förderung des W o h l s der Gesamtheit. Die Feier beginnt m i t einem Spiel auf der Orgel oder des Orchesters. D a n n folgt der G e s a n g eines Liedes, an dem die ganze Gemeinde sich beteiligen soll. Darauf der Eröffnungsspruch m i t der L e s u n g , die stehend angehört werden. *
*
sj:
Wahrheit leite uns, Liebe erfülle unsere Herzen und Gerechtigkeit zeige sich in unseren K o r t e n wie in unseren Handlungen! oder:
K o m m Geist der A n d a c h t und der Ruh', beleb' auch uns, entferne du, was stört die heilige Stille. Mach' unsern Geist von Irrtum frei, in allem Guten fest und treu, das Herz mit Trost erfülle. oder:
Im Namen dessen, der sich selbst erschuf von Ewigkeit in schaffendem Beruf, in seinem Namen, der den Glauben schafft, Vertrauen, Liebe, Seligkeit und K r a f t , in jenes Namen, der, so oft genannt, dem Wesen nach blieb immer unbekannt. D a n n folgen W o r t e der E r h e b u n g und A n d a c h t : *
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Ein neuer T a g hat sein Licht um uns verbreitet, uns zusammengeführt, um in Andacht unser geistig Auge dem Licht zu öffnen. Licht ist uns die freie Religion. Ein Sehnen tragen wir in uns nach Hoheit, Reinheit und Menschenwürde, nach Vervollkommnung des ganzen Lebens, ein Sehnen nach dem Allerheiligsten.
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Deutschkatholizismus, Urkunden der freireligiösen Landesgemeinde Badens.
Unbekannt und ungenannt ist vielen dies Allerheiligste. W i r aber wollen ihm gan z angehören mit unserem Denken, Fühlen und Sein. Viele denken nicht über das Allerheiligste nach, und doch führen sie es täglich im Munde. Andere haben allerlei Namen für dasselbe, und die Namen sind ihnen die Wahrheit, nicht das, was der Name bedeutet. 5
Nicht Namen und Worte binden uns, nur der Geist, der uns zum Allerheiligsten führt und dies ist uns der Mensch in seiner Vollendung, der Mensch als Gottmensch, der des Göttlichen in sich bewußt geworden und es in seinem Leben zur höchsten Entfaltung gebracht hat. Zu ihm weist uns eine unstillbare Sehnsucht, zu ihm führt unser tiefstes Wissen. Unser höchstes Denken, unsere größte Liebe, unsere beste Arbeit hat nur ein 10 Ziel und ein E n d e : den edlen, vollkommenen Menschen. Dazu stehen wir im Leben. Uns selbst zu vervollkommnen, sich hinzugeben an das Ewige und darin aufzugehen, das ist freie Religion. Sie ist also nicht ein Fürwahrhalten von Lehren, die der Vernunft widersprechen, nicht ein Glaube an Wunder und nicht ein Vertrauen auf außerweltliche Hilfe, wohl aber ein tiefes Durchdrungensein von der Überzeugung, daß eine unendlich 15 erhabene, unsichtbare, geistige K r a f t im Ganzen der Welt waltet und wirkt und auch im Menschen lebendig ist. Die freie Religion läßt uns diese geistige K r a f t im Menschen, den Gott im Menschen, erkennen, und so gibt sie uns den Glauben an den Menschen, der das Gute um d.. Guten willen tut, ohne Hoffnung auf Lohn und ohne Furcht vor Strafe, der das Göttliche in 20 sich entfaltet durch Liebe zu allem, was gut ist, wahr und schön. Der Glaube an des Menschen Zweck: edelster Mensch zu werden, frei von den Fesseln des Ichs und der harten Naturgebundenheit, ist reinste Religion. Heil denen, die dies erkannt haben, sie werden dem Sieg der Menschlichkeit einen Weg bereiten. Darum lebet, liebet und schaffet, damit ihr stärkt das Vertrauen zum Menschen 25 und den Glauben an den Menschen. Solch Vertrauen und solcher Glaube sind die Grundfesten der freien Religion. So sei es! oder:
Wieder haben wir uns zu einer Feier- und Weihestunde zusammengefunden, um das ao Unsagbare zu wecken in unserer Menschenbrust, um es reifen und blühen zu lassen in unseren Tiefen. So bereiten wir denn unser Herz, damit es sich löse von aller Niedrigkeit, um dem Edelsten in uns R a u m zu schaffen; läutern wir unsere Seele bis auf den tiefsten Grund, und verbannen wir daraus alle Halbheit, alle Zerrissenheit und allen Kleinmut. Denn Herz und Seele müssen groß sein und weit und voll tiefer segnender Liebe. Nur 35 dann wird das Ewige aufleuchten in uns, nur dann auch wir aufgehen im Meere des Lichts, aus dem unsere Seelen geboren wurden und in das sie einst von aller Erdenhaftigkeit befreit, eingehen in siegender Vollendung. So versenken wir uns denn in die unergründlichen Tiefen des Seins; vernehmen werden wir das Rauschen der machtvollen ewigen Wasser und schöpfen können wir daraus K r a f t und Güte und strahlende Schönheit. 40 Wie ein leuchtendes Licht soll das Ewige in uns und unserer Gemeinschaft wirken. Wie eine glühende Sonne sollen wir sein, die ihren Strahlenreichtum ausstrahlt, beglückend und beseligend. Licht zum Lichte, Leben zum Leben, Liebe zur Liebe!
Heute und in alle Ewigkeit!
oder:
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Urewiger Geist! Du bist die Leuchte meines Lebens, du bist das Urbild meines Strebens. Du bist's allein, der in mir schafft, du bist der Trieb, du bist die Kraft. Du bist die Tiefe, bist die Höhe, das Meer, darin ich untergehe. In dir bin ich stet und stark, du bist die Wurzel, bist das Mark. Du bist der Baum, daran ich ranke, du richtest mich, daß ich nicht wanke. Du bist der Strom, der mich durchquillt und meiner Seele Gluten 50 stillt. Du bist der Anker mir im Wetter, bist mein Erlöser, mein Erretter. Du bist das
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Die Sonntagsfeier.
Wort der K l a n g , der Sinn, in dem ich lebe, streb' und bin. Du bist der Inhalt im Gefäße, nichts ist, nach dem ich dich bemäße. Du bist die Wahrheit, bist das Licht, das flammend aus der Seele bricht, du bist das Schöne, bist das Gute, für das ich leide, blute — trotz Not und Tod, für alle Zeit, urewiger Geist, sei benedeit! (K. Henckell) oder:
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Wesen aller Wesen, wo such ich dich? Quell alles Lebens, wie nenn ich dich? Alle Gedanken erschöpfen dich nicht! Alle Namen nennen dich nicht! Doch allüberall find' ich deines Segens Spur, in jedem Freudenschall der Kreatur hör' ich nur deinen Widerhall! Im A u f j a u c h z e n der Natur, wenn sie des Winters Eisesjoch zerbricht. Auf des Frühlings duftenden Wegen tönt mir's von tausend Stimmen entgegen. 10 Und ahnungsvoll hingegeben ans Alleben, stimm ich ein in den Jubelruf: Heiliges L i c h t ! Mein Aug' ergründet dich nicht; aber mein Herz fühlt in allen Schlägen dein allmächtiges Regen, deinen ewigen Segen! Jedes A t o m von dir, das niedersank, rauschet als mächtiger Lebensstrom. Göttliches Licht, unversiegbares, ewig wahres, o laß deine Welle schlagen, in a l l e n is Menschenherzen mit Macht, daß sie, von dir getragen, als Sieger sich erheben, und jauchzend bekennen und sagen: Licht, du bist Liebe! Licht und Lieb' ist Leben! *
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Lasset uns nun die Flammen der Wahrheit und Freiheit entzünden! Gewöhnlich werden zwei F l a m m e n entzündet, bei feierlichen Anlässen auch drei. Das Anzünden durch weißgekleidete Mädchen wird mit einem Spruche begleitet, z. B . : 20
1. Geist der Wahrheit, leite uns in alle Erkenntnis, daß wir selber Licht werden und Licht bringen unsern Brüdern! 2. Geist der Liebe, beseele uns, daß wir beglücken alle, die mit uns durchs Leben gehen — und ein Segen sein werden denen, die nach uns sein werden! *
*
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Nun strahlen sie, die Flammen der Wahrheit und der Liebe. auch in unseren Herzen!
Mögen sie leuchten 25
Bei Festfeiern, z. B . an W e i h n a c h t e n , gelten die F l a m m e n dem s i e g e n d e n L i c h t e ; an O s t e r n dem siegenden L e b e n , an P f i n g s t e n der siegenden L i e b e . Die Flammensprüche an W e i h n a c h t e n
lauten:
1. Licht der Sonne, Lebenslicht, das die dunkle Nacht durchbricht, leucht' auch uns! so 2. Licht der Liebe, Lebensmacht, die besiegt der Leiden Nacht, wärm' auch uns! Pr.: Winternacht! Dunkle Nacht! Sonnwendtag End' dir macht! Sonne, siegend steigt sie herauf, wendet aufwärts nun wieder den Lauf, spendet Licht weit und breit, bringet bald Frühlingszeit! An O s t e r n :
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1. Ewig verjüngt sich das Leben in neuen Gestalten! 2. Wunderbar wird es sich auch aus dem Tode entfalten! Pr.: Der Tod wie die Nacht fliehen des Lebens Macht, werden im Lichte zuschanden. An
Pfingsten:
1. Frühlingswonne, Frühlingsleben, bringt des Geistes Frühlingsmacht! 40 2. Und des Geistes Wehen, Weben hat der liebe Lenz gebracht! Pr.: Liebe nur kann uns beglücken und der Geist uns nur befrei'n. Welche Wonne, welch Entzücken: wird die Liebe Sieger sein! oder:
1. Heilige Flamme, flamme empor, bringe das siegende Licht hervor! 2. Heilige Flamme, leuchte empor, sprenge des finsteren Geistes T o r !
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Deutschkatholizismus, Urkunden der freireligiösen Landesgemeinde Badens. An der S o m m e r s o n n e n w e n d e oder dem R o s e n f e s t :
1. Licht der Sonne, Lebenslicht, Gleichnis du der ew'gen Wahrheit, leuchte uns! 2. Licht der Sonne, goldner Strahl, du mit deinem warmen Scheine, wärm' auch uns! Am F e s t e d e r g r o ß e n
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Meister:
I. Es schwingt der Geist sich auf zum Licht und das Licht die Nacht durchbricht! 2. Alles wird aus dunkler Nacht durch den Geist ans Licht gebracht! Pr.: Ehrt die großen Geister! Ehrt des Lichtes Meister, die uns mutig brachen Bahn, uns erlöst aus Nacht und W a h n ! Am F e s t e d e r
Toten:
io
i. Weisheit erleuchte unser Leben! — Noch ist es Tag, da rühre sich der Mann, die Nacht tritt ein, da niemand wirken kann. 2. Liebe durchflamme unsere Werke! — Der Mensch erfährt, er sei auch, wer er mag, ein letztes Glück und einen letzten Tag! Pr.: Doch das, was aus dem Geiste stammt, verwehet nimmer mit dem Staub; 15 was in den Menschen göttlich flammt, wird nicht der flüchtigen Zeiten Raub! Bei der J a h r e s s c h l u ß f e i e r :
1. Hell leuchte die Seele, die den Mut entfacht! 2. Warm strahle das Herz, dem die Hoffnung lacht! Pr.: Das Alte vergeht, und das Neue steht auf, und wer siegen will, der muß wagen! *
•20
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Während die Gemeinde sich erhebt, folgt die Lesung eines kurzen Abschnittes entweder aus der Bibel, aus anderen ehrwürdigen Büchern oder den Werken eines Dichters und Denkers alter oder neuerer Zeit. Zum Beispiel:
Vernehmet das Geisteswort des Dichterpropheten Nikolaus Lenau; entnommen seinem Werke »Die Albigenser«: 25 »Nach langem Schlafe regt sich forschend der Gedanke, doch trübt ihn noch und hemmt die Zeit und ihre Schranke. Mag, was wir meinen, auch sich spalten noch und trennen, die freie Forschung ist's, wozu wir uns bekennen. Wir lassen uns den Geist nicht hemmen mehr und knechten; es gilt, das höchste Recht auf Erden zu verfechten. Auf wecken wir vom Tod die heilige Geschichte, die erst lebendig wird im Geist und seinem 30 Lichte; mit dieser Leuchte soll der Mensch den wunderbaren und heilig tiefen Schacht, des Heilands Herz, befahren. Der volle Christus ist erschienen nicht auf Erden, sein göttlich Menschenbild muß noch vollendet werden. Einst wird das Heil der Welt, Erlösung sich vollbringen, wenn G o t t u n d M e n s c h im G e i s t l e b e n d i g s i c h d u r c h d r i n g e n . Mag auch das Jesusbild, der Widerschein der Sinnen, im regen Strom der Zeit 35 verzittern und zerrinnen; wenn alle Zeugnisse von Jesus auch zerschellten, der G o t t m e n s c h i s t d e r S t e r n , das Herzlicht aller Welten.« An die Lesung schließt sich eine künstlerische musikalische Darbietung, entweder ein Solo- oder Quartettgesang, oder ein Violin- oder Cellovortrag; Orgelklänge leiten über zur kürzeren Rede oder zur längeren Predigt, deren drei hier folgen sollen, um Geist und Wesen der freien Religion kennen zu lernen.
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i . E i n freireligiöses Bekenntnis.
An einem Ostermorgen war es, da stund der Gelehrte Dr. Faust in seinem Studierzimmer, zerworfen mit der Welt und den Menschen, verzweifelt an der Wissenschaft, nur noch von einem Gedanken durchdrungen, das elende Leben, das ihm nichts mehr zu bieten schien, abzuwerfen. Er griff zur Giftschale. Bereit, sie zum Munde zu führen,