Des teutschen Ritters Ulrich von Hutten sämmtliche Werke: Teil 1 [Reprint 2020 ed.] 9783111720029, 9783111219615


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Des teutschen Ritters Ulrich von Hutten sämmtliche Werke: Teil 1 [Reprint 2020 ed.]
 9783111720029, 9783111219615

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D cs

teutschen

Ulrich

Ritters

von

Hutten

s ä m m 11 i c h e W e r k e.

Gesammelt,

und mit den erforderlichen Einleitungen,

Anmerkungen und Zusätzen herausgegeben von

Ernst

Joseph

Herman

Münch,

Professor an der Kantonsschule zu Aarau.

Erster

Theil.

B e r l i n im V e r l a g

v o n J . G.

Reimer

g e d r u c k t zu S c h a f h a u s e n b e i J . H. S c h w a r z . 18

2 1.

Ü L R I C H I AD H U T T E N EQUITIS

O

P

E Q U iE

O

COLLEGIT

GERMANI

M

R EXTAxNT

N

EDIDIT

A

I

A

VARIISOUE

.

ANNOTATIONIßL'S

ILLUSTRAVIT

ERNESTUS JOSEPHUS HERMAN. MÜNCH IN

SCUOLA

ARGOVIENSI PUBLICA

TOMUS

Parvce

tabulée

RROPESSSR.

PRIMUS.

eoe magno

naufragio

. . .

R E R O L I N I s u M T 1 B TÏPIS

J.

II.

u s

J.

SCHWARZ

G .

R E I H E « .

SCAPHUSIAE

M. D. CCC. XXI.

HELVIT,

Allen

F r e i s i n n i g e n

und

E d e l n

im

grossen

teutschen

d i e s - und j e n s e i t s

h e i l i g

Vaterlande des

Rheines

:

den F r e i e n und S t a r k m ü t h i g e n jedes V o l k e s , und jeder

Zone

ff e w e i h t.

V e r

z e i c h n i f s der

S u b s c r i b e n t e

n. Ji.xemjil.

Se. Königl. Hoheit der Grofsherzog von HesseuDarmstadt und bei Rhein . . .

2.

Se. Königl. Hoheit der Grofsherzog von SachsenWeimar und Eisenach . . .

2.

Se. Königl. Hoheit der Prinz Wilhelm von Preussen, Bruder Sr. Majestät des Königs von Preussen

1.

Ihre Königl. Hoheit die Prinzessin Mariane Wilhelm von Preussen . . . . .

1.

Se. Hochfiirstl. Durchlaucht der regierende Fürst von Schwarzburg - Rudolstadt . .

1.

Ihre Hochfiirstl. Durchlaucht die Frau Fürstin Therese von Thum und Taxis . .

1.

Ihre Hochfiirstl. Durchlaucht die Frau Fürstin Amalie von Furstenberg, geborne Prinzessin von Baden . . . .

1.

A ar au.

Herr — — —

Anusbürgermeister Fctzsr Regierungsratli Rengger . Regierungsrath von Reding . Professor Görres von Coblenz

. . .

. . .

1. i. 1. 1.

Yerzeichnifs

VIII

TZxempl.

Herr — — — — — — — — — — — — — —

Appellationsgerichts.Präsident Jehlc Appellationsrath Frey . . Forstinspecktor Gehret Appellationsrath T a n n e r , M . D r . . Oberamtmann Frey . . . J e a n r e n a u d , Rccktor der Ivantonsschulc P r o f e s s o r Steingafs, Phil. D r . . P r o f e s s o r Öhler P f a r r e r , S c h u l , und Kirchenrath Vock Schulrath und P r o f e s s o r Feer . O b e r f o r s t - und Bergrath H. Z s c h o k k e Flirsprech F e e r , J u r . D r . Fürsprech T a n n e r , J u r . Dr. . Sanitätsrath D r . Schmutziger . Oberst v. T s c h u d i , Platzkoinmandant Augsbur

. . .

1. i. 1. 1. 1. 1. 1. 1. 1. i. 1. 1. 1. 1. 1.

.

l.

. . . . . . .

g.

Die Stadt-Bibliothek daselbst Baden

. .

.

im

.

Aargau.

Herr Geifsmann, L e h r e r der griechischen Sprache an der Sekondairschulc . . . Bamb

er g.

Die Universitäts.Bibliothek

.

.

.

1.

1.

Basel.

Herr K. R . Hagenbach, Thcol. Cand. in Bonn



1.

Berlin.

Se. Excellenz Hr. G r a f v o n G n e i s e n a u , neral der Infanterie Herr Kandidat Franke . . . .

Ge1. 1.

Bern.

Herr Professor J . R . W y f s Die Kirchen-Bibliothek . Die Studenten-Bibliothek .

. . .

. . .

. . .

1. 2. 1.

der Subscribenten.

TX JLocempl.

B er om ii liste H e r r D r . StaufFer

.

r im sl a rg a u. .

.

.

.

1.

Bon 11. H e r r P r o f e s s o r E . M . Arndt . . . . . . . — Professor Lücke . . . — Professor Jur. Walter . . . . — P r o f e s s o r Sack — Consistorialrath und P r o f e s s o r Augusti . Herren G e b r ü d e r W e l k e r , P r o f e s s o r e n daselbst D i e Universitäts - Bibliothek . . . Braun

1. 1. 1. 1. 1. 2. 1.

schweig.

Herr Hofrath Emporius

.

.

Br ein gar

.

.

1.

.

1.

ten.

Herr Fürsprech Weisscnbach

.

.

BreJ'slau. H e r r P r o f e s s o r Passow

.

.

Bruchs

.

.

1.

al.

H e r r O b e r h o f g e r i c h t s - Advokat S o m m e r

.

.

1.

C h u r. D i e Kantonsschule daselbst

.

.

.

1.

.

.

.

3.

.

.

1.

Codlenz. D i e Hölscher'sche Buchhandlung Darm

Stadt.

H e r r K. H . H o f f m a n n , Advokat

.

Donaueschingen. H e r r F r a n z M ü l l e r , Hofmeister b e y H e r r n G r a f e n von E n z e n b e r g . . . . Eppishausen

bei

Konstanz.

Herr Freiherr J . v o n L a f s b c r g F H e r r Lieutenant G . Schenk

1.

.

.

10.

euerthalen. .

.

.

1.

Verzeichnifs

X

E-rernpl. Frankfurt

a.

M.

Die Herman'sche Buchhandlung Freiburg

im

,

1.

. , ,

1. 1. 1, 1. i. l. 1. l. l. 2.

Breisgau,

H e r r Kreisdircctor Freiherr von Türkheim — Hofrath P r o f e s s o r von Rotteck . — Hofgcrichtsadvokat von Kettenacker P r o f e s s o r Duttlinger . . . . Baron von Röder . . . . . — Archivrath Leichtlen . — M . D r . Bader . . . , . . — P r o f e s s o r Neumann — Rechtskandidat Bosch . . Die Wagner'sche Buchhandlung

, . . . .

F r ich t h al. Herr Oberamtmann Fischinger in Rheinfeldcn . Ein Ungenannter . . . . . Herr Bezirksarzt D r . Sulzcr — D r . Wieland . . . . . — Kaplan Straub . . . . . Ein Ungenannter . . . . . Herr Vicar Erni in Zeiningen — P f a r r e r und Schulrath Becker zu Wegensletlen , , — P f a r r e r Kienberger zu Mettau St.

1. 1. l. 1. 1. 1. l. 1. 1.

Gallen,

Die Stadt-Bibliothek

1. G i ef s e n.

Die Univcrsitäts. Bibliothek

.

.

,

1.

Göttingen• Die Könjgl. Bibliothek daselbst H e r r D r . J u r . Heusinger — J u r , Stud. W e r n h c r

1. 1. J.

der Subscribenten.

xi JZxcmpl.

G raf

enh

aus e n.

Ilcrr Dekan und P f a r r e r Keller

,

.

.

4.

.

.

.

i.

.

i. 1. . 1 .

Heidelberg. Die Oswaldische Buchhandlung H of w y l. H e r r Emanuel v. Fellenberg — Th. Müller, Lehrer . — P. Kaiser, Lehrer .

. . .

. .

.

.

I f er t e n. Herr P f a r r e r N i e d e r e r , L e h r e r am Pestalozzischen Institut . . . . . . — Vielliemain, T h e o l . Cand. von Ifcrten . Karlsruhe. Die Hofbibliothek . . . . . Freiherr von Auffenberg, Lieutenant der Garde zu Pferd . . . . . .

1. 1. 1. 1.

K o l b e r g. Herr D r . Jahn

.

.

.

.

Ko n s t an

.

1.

z.

Se.

Hochbischöfliche Gnaden Freiherr I. H. v. W e s s e n b e r g , V e r w e s e r d e s Bisthums Konstanz . . . Herr Staatsrath von Itmer . . . . — Oberamtmann K. v. Ittner . . . — Kreisdirect. R e g i s t r i e r Rosenlöcliler .

1. 1. 1. i.

L a n d s h u t. D i e Universitäts - Bibliothek . Herr D r . H a r t e r , Bibliothcks - Custos — H entamtsoberschrtiber Hcllmann Laub Herr Graf von Solms

a .

. . .

. . .

i. 1. 1.

oh. .

.

.

1,

XII

Verzeichnifs Exempl. Lausanne.

Herr Louis F a b r e ,

T h e o l . Stud.

.

.

.

1.

Lenzburg. Die Stadt-Bibliothek

.

.

Lu

.

.

.

1.

z e r n.

Die Lyzäums - Bibliothek . . . Die Meyerschc Lese . Bibliothek . Herr P r o f e s s o r D r . T r o x l c r . — D r . Krauer von Rothenburg .

. . .

. . . .

.

1. 1. 1. 1.

.

.

3.

M a n n h e i m. Die LöiFler'sehe Buchhandlung

.

Ma r i enh al de (bei

Züriclij.

Se. Excellenz Herr Minister G r a f v o n B e n z e l S t e r n au . . , . . Mü Herr Fr. B a u e r ,

1.

hlhausen.

Stud. Phil.

.

Mü II he — Diaconus F r . Sonntag

.

.

1.

.

.

1.

im. .

M ü n ch e n. Se. Excellenz Herr Minister F r e i h e r r v o n gelas. . . . . Neustadt

(bei

Herr August Schuster, Chemiker

Mont.

1.

Speyer). .

.

.

1.

Rom. Se. Excellenz Herr Minister F r e i h e r r v o n S t e i n Se. Excellenz Herr G r a f v o n B a u d i s s i n .

50. 2.

Rostock. Die Stiller'sche Buchhandlung

,

.

3.

der Subscribenten.

xm Jiacempl.

Rudolstadt. D i e Fürstliche H o f - B i b l i o t h e k . . . D i e Hochfilrstliche Buchhandlung . . Se. H o c h w o h l g e b o r e n H e r r Kanzler F r e i h e r r Kettelhodt

.

.

.

.

. von

.

1. 1. 1.

Schafhausen. D i e Bibliothek des Ministeriums

.

.

.

1.

Speyer. H e r r Regierungsrath S c h l e m m e r

.

S tr a f s bur H e r r e n T r e u t t e l und W ü r z Herr Notar E. Stöber,

.

.

1.

g. .

.

J u r . Licent.

. 2 0 .

.

.

1.

H e r r O b e r t r i b u n a l s - P r o c u r a t o r D r . Schott — L . Uhland . . . . D i e öffentliche Bibliothek . . .

. . .

1. 1. 1.

.

1,

Stuttgar

t.

Tübingen. Herr Laupp,

Buchhändler

Maximiliane

.

.

.

erenwag

. bei

F r a u von K i s c h f a l u d y , geb. von Ulm We Herr Professor Eichhoft

Möfskirch. .

.

1.

i l b u r g. .

.

.

.

1.

TVi e n. D i e H e u b n q r ' s c h e Buchhandlung

.

.

Zürich. von A r n i m , Königl. P r e u f s i s c h e r träger bei der Eidsgenossensch^ft — P r o f e s s o r I. C. von Orelli . . — O b m a n n Füfsli . . . — I. C. U s t e r i , V. D . M . ~ Hein rieh Reinhard , V, D . M .

Herr

.

2.

Geschäfts. . . .

.



1. 1. 1. 1. 1.

xiv

Verzeichnifs der Subscribenten.

Die Gefsner'sclie Buchhandlung . . . Herr T h e o l . Stud. M e y e r — A l b r c c h t , Vicar in Lenzburg . — I. II. Blafs . , . . . . — Ziegler und Sfihne, Buclihändlcr — Schulthefs. Theol. Stud. . . — I. B u r k h a r d , T h e o l . Stud. — Conr. Hug . . . . — I. H. Hottinger, T h e o l . Cand. . . — M e l c h . H i r z e l , T h e o l . Stud.

. . . . . .

JLxempl. 2. 1. 1. I. 2. 1. i. 1. 1. 1.

V o r w o r t .

Die Schriften U l r i c h s v o n H u t t e n , eines der

gröfsten Männer,

so Teutschlands Ge-

schichte zählt, haben das Glück nicht gehabt, welches den Werken so vieler seiner, selbst unbedeutendem, Zeitgenossen zu Theil ward: nemlich vollständig gesammelt, und wenigstens in Bibliotheken Ursachen

aufgestellt zu

hieran sind manche,

werden.

Der

die theils in

der Zeit, theils tiefer in einer Unglücksquelle liegen, aus der des Unwürdigen noch so viel für Teutschland geflossen.

Der Drang der Bege-

benheiten, der Sturm der Zeit, Huttens unstätes Leben, und die Mannigfaltigkeit der Yerlagsorte, Fanatismus auf der einen, Gleichgültigkeit auf der andern Seite, und das steifgewordne Wesen des Protestantismus sind die n ä c h s t e n sachen: der schwere Fluch,

Ur-

der auf unserm

Volke liegt, und der uns zur Huldigung vor

xvi

V o r w o r t.

fremden Götzen, und prunkenden Erscheinungen des Augenblicks nur treibt;

der mit uns

alt gewordene Mangel an Nationalsinn und Undank gegen einheimisches Verdienst — mögen die entferntem seyn.

Nur so konnte es ge-

schehen, dafs die häufigen Versuche älterer und neuerer Zeit: Huttens, des kühnen Vorkämpfers für die Freiheit heilige, von der Kritik als klassisch anerkannte, Reliquien aus dem Staube der Bibliotheken von Teutschland und Helvetien hervorzusuchen und zu sammeln, an grenzenlosem Stumpfsinn scheiterten. In Reformations-Geschichten, und Reformations - Almanachen, in Gallericn berühmter Teutschen,

in

aus - und

inländischen

Journalen,

alten und neuen Freimüthigen, j a in einer beträchtlichen Reihe von Biographien und Charakteristiken lesen wir seit dem 17te" Jahrhundert Huttens

Lobpreisungen und

Verdienste.

Die

einzelnen Schriften des merkwürdigen Mannes, so von Zeit zu Zeit durch die Presse das Tageslicht sahen, sind längst vergriffen, und in jedem Jahrzehnt vernehmen

wir patriotische

über die Entbehrung des Ganzen.

Wir

Klagen finden

VORWORT.

XVII

die Klagen gerecht, und stimmen in dieselben entrüstet ein.

Berühmte Schriftsteller erlassen

Aufrufe zu dem Unternehmen , aber ohne Theilnahme lesen wir die Ankündigung der „Opera omnia Ulrichi de Hutten",

und der ehrwürdige

Ritter mufs abermal dem schlechtesten Gesindel weichen.

Warum hat von jenen Schriftstellern,

die als Heroen des Buchhandels wohl längst mit dem ersehnten Gast sich hätten Platz verschaffen mögen, denn keiner es selbst übernommen und dem teutschen Volke

diesen

Schatz zurückgegeben ? Wahrlich

köstlichen wir hätten

dafür ein ganzes Fuder philosophischer Abhandlungen, philologischer Kommentare und Geist-, Geschmak- und Geldraubender Romanen hingegeben.

Eine Terpsichore aus Huttens feuer-

glühenden Gedichten, seinen Dialogen, tausend Jünglinge ihren

eine Chrestomathie aus

Reden und Briefen hätten begeistert,

wissenschaftlichen

und

zugleich

Geschmack

gebildet

durch sein klassisches Latein, in welchem Ciceros Reichthum und das Wesen ächter Teutschheit so wundersam und ergreifend sind, n

verwebt

xvin

Vorwort.

So habe denn i c h mit schwachen K r ä f t e n , aber

inniger Verehrung

für

diesen

Liebling

meiner Seele an das Unternehmen, mich gewagt. Als Jüngling noch 'auf der Hochschule that ich das Gclübd', es möge kosten was es wolle, die Schmach des Undanks an Huttens Namen vom teutschen Volke, zu dem ich mich als S c h w e izer

mit treuer Liebe zähle, abzuwälzen,

und

trotz der mannigfachen Hindernisse, die sich mir entgegenstellten,

einen still genährten Wunsch

so vieler wackern Männer zu erfüllen; sollt' ich auch in meinem ganzen Leben sonst nichts mehr schreiben.

Die

freundschaftliche

Unterstützung

einiger hochverehrten Freunde zu Freiburg im Breisgau,

meinem

damaligen

Aufenthaltsort,

(worunter ich namentlich die Herren B a g a t i , Biblioth. Custos,

Professor D u t t l i n g e r , und

S c h r e i b e r zähle) sezte mich zuerst in den Stand, an die Möglichkeit der Ausführung zu glauben. Während meines juristischen Exils zu Rheinfeld e n , meiner Vaterstadt, ward mir hinlänglich Müsse, die bereits erhaltenen Schriften (selbst besafs ich keine einzige) abzueopiren.

So ver-

flossen mehrere J a h r e , bis ich kurz auf erhalte-

Y o r w o r t.

xix

nen Ruf nach der Kantonsschule zu Aarau durch die Güte des Herrn Regierungsrath Wagenseils zu Augsburg meine Hutten'sche Sammlung um einen beträchtlichen Theil vermehrt sah. fehlte mir aber vieles,

Noch

und von dem bereits

Besessenen giengen mir die verschiedenen Ausgaben ab, deren Vergleichung sehr oft unumgänglich nothwendig war.

Von Pontius ward ich

zu Pilatus gewiesen, und manchen Bibliothekars sauere Miene und starre Bedenklichkeit vermochte meine freundliche Ansprache nicht zu besiegen.

Luthers Worte : „Wir Teutsche sind

halt Teutsche!" fielen mir daher oft brennend aufs Herz. Da führte mich ein glücklicher Zufall nach Zürich,

dessen Bibliothek auf der W a s s e r -

kirche,

nebst der Göttingischen, wohl den

reichsten Vorrath an Hutten'schen Schriften besitzen mag.

Sie wurde mir durch die freund-

schaftliche Verwendung einiger hochgeachteten Männer, unter welchen ich vorzüglich dem Hrn. P r o f . J. C. v. O r e l l ,

einem durch seine Ge-

sinnung eben so, wie durch sein wissenschaftliches Streben jedem Teutschen liebgewordenen

xx

V o r \v o r t.

Gelehrten unsers Schweizerlandes, öft entlich meinen wärmsten Dank abstatte, — aufgethan, und Avas ich bedurfte, zum Gebrauche mitgetheilt. Unter diesem manche Ausgabe einzelner W e r k c h e n , die Hutten mit eigner Hand verbessert hat.

Zu

gleicher Zeit erhielt ich von den Bibliotheken zu Schafhausen, wo der verewigte J. G. M ü l l e r schon früher theilnehmend in meiner Arbeit mich ermuntert hatte, durch die Güte der Hrn. Pfarrer K i r c h h o f e r und Prof. A11 o r f e r , und von der Universitätsbibliothek zu L a n d s h u t durch ihren verdienstvollen Cnstos Hrn. Dr. H a r t e r , Beiträge und Notizen. Spät erst ward mir von Göttingen durch Hrn. Hofrath B o u t e n v e k

die Zusiche-

rung , dafs mir aufBegehren wohl auch von daselbst das allfällig Mangelnde dürfte mitgetheilt werden. Dies waren die Erfolge eines Aufrufs, welchen ich bereits im J. 1819 an Bibliotheken und Literaturfreunde zu dem Ende erlassen hatte.

Nur auf

diese Weise konnte ich, freilich auf vielen Umu n d I r r w e g e n , und nicht ohne beträchtlichen Kosten- und Zeitaufwand (da ich von allen erhaltenen Schriften die Abschrift meistens selbst besorgte) zu einem glücklichen Ziele gelangen.

Vorwort. Das e r s t e

Weh

des

xxi Sa m m e i n s

war

vorüber: nun folgte das zweite und gröfsere : des Verlages.

Ich fand bei zehn Buchhand-

lungen tausend Bedenken, bei dem Selbstverlag auf dem Subscriptions - Wege so manches Drükende und Langwierige,

bis endlich die Ein-

gangs beschriebene Buchhandlung zu Übernahme des Werkes sich anbot, in der Überzeugung,

patriotischen

dafs ihre Zeitgenossen nach so

mannigfachen Aufrufen, Wünschen und Versuchen i h r wenigstens das Schicksal nicht zudenken werde, was die der Wagenseil'schen Edition traf, und dafs das Jahr 1B21 nicht das

Jahr

1783 s e j n dürfte. Dies, was die Geschichte des Unternehmens belangt. In Bezug auf die Art und Weise, wie ich bei dieser Herausgabe verfahren,

glaub' ich

mich ebenfalls dem Publikum zur Rechenschaft verpflichtet.

Ich war zuerst gewillt, von sämmt-

lichen lateinischen Schriften gleich eine teutsche Übersetzung

auszuarbeiten

und

dem

Texte

beizufügen, in der Absicht, auch jenen Man. nern im teutschen Volk, so des Lateins nicht

Vorwort.

XXII

kundig, aber doch Verehrer des grofsen Ritters aus dem bisher Gekannten

sind,

ein gewifs

werthes Geschenk damit zu machen; auch sonst Andern, die im praktischen Geschäftsleben um seine genauere Kenntnifs gebracht, nicht gern zu jeder Stunde zum Latein sich

anstrengen

mögen, den Genufs zu erleichtern.

Allein, da

mir auf einer andern Seite diese Weise wiederum etwas wunderlich , und den Umfang des Werkes, wie den Preis desselben beträchtlich erhöhend schien, auch kompetenter Männer Urtheil mit meiner Ansicht hievon übereinstimmte, so theilt' ich meinen Plan in eine d o p p e l t e

Ausgabe.

Die erste sollte sämmtliche Schriften, wie sie vorhanden, die 2weite aber die teutschen, und von den lateinischen das vorzüglichste inUebersetzung, im Ganzen nicht über drei Bände, enthalten.

Auch in Rücksicht dieser letztern werd'

ich mein Versprechen lösen. Die G e s a m m t h e r a u s g a b e

aber glaubt'

ich nach Erwägung aller Gründe für und wieder, nach M e i n e r s Vorschlag in s t r e n g c h r o n o logischer Denn

Ordnung

besorgen

zu

müssen.

obgleich das Durcheinanderstellen

von

Vorwort. Gedichten,

Reden,

xxm

Briefen und Gesprächen

auf den ersten Anblick etwas Störendes haben möchte, und die Abtheilung in „Epístolas „Dialogos",

„0raliones"

et „Carmina"

für

mechanische Philologen etwas Anziehendes hat. so wird sich doch jeder Verständige, der- sowohl eines Menschen Leben und Bildungsgang, als einer thatenreichen Zeit rasches Ineinandergreif fen zu beurtheilen im Stande ist, es am angemessensten finden, dafs Geisteswerke eines Mannes, d e r m i t der Zeit, und in d e m die Zeit Schlag auf Schlag dachte, lebte und wii'kte, nach dieser, ihrer und seiner Thaten - und Ideenfolge der Nachwelt gegeben werden, und es in der That eine unvernünftige Behandlung s&yn würde, die innig in einander verflochtenen Fäden auseinander zu reifsen, und fremdartig zusammen zu fügen, so wie man gleichgebundene Bücher in einem Schrank' aufstellt. Schriften sind

keineswegs

Alle diese

Geisteserzeugnisse

eines sitzenden Gelehrten zú selbstoigener Unterhaltung , oder Nutz und • Froinm eines grö.fsern Kreises, für irgend einen vorgesteckten Zweck, in behaglicher Ruhte ausgearbeitet. sondern sie

xxiv

V o r w o r t.

sind lebendige Urkunden der Gedichte, Flammenblitze einer grofsbewegten Zeit, in kleinen Zwischenräumen hingeworfen. Nur bei den t e u t s c h e n Werken erlaubt' ich mir eine kleine Abweichung von meinem Grundsatz, indem ich nemlich dieselben in einem hesondern Band auf einander folgen liefs; dies jedoch aus dem Grunde, weil die meisten wirklich streng hinter einander nebst manchen lateinischen erschienen, oft nur Ueberarbeitungen von diesen in die Muttersprache und fürs Yolk besonders berechnet worden sind. „Expostulatio",

Nur die

das lezte Werkchen in latein.

Sprache," und die zwei nachgelassenen: „ArmU niusu und „Sallustii Flor es" treten also zwischen die teutschen Sachen, und die strenge Chronologie. Noch werd' ich aber einen andern Vorwurf rechtfertigen müssen, warum ich, um Hutten nicht nur uns Teutschen, sondern auch andern benachbarten Völkern geniefsbarer zu machen, Einleitungen und Anmerkungen n i c h t

latei-

n i s c h gegeben ? Hiezu bewogen mich mehrere Gründe*

Erstlich bin ich der Meinung, dafs,

V o r w o r t.

xxv

da wir Teutsche so manierlich bis dahin gewesen , Franzosen, Engländern,

Wälschen und

Andern ihre Werke in ihrer Sprache zu studiren, diese alle wohl auch so viel teutsch lernen dürfen, um die Anmerkungen zu dem klassischen Schriftsteller eines andern Volkes zu verstehen; dafs sie, wenn wir dieses auch nicht von ihnen fordern'zu können vermeinen, durch den Text hinlänglich sich entschädigt finden werden. Zweitens mufs ich gestehen, dafs es mir weder einleuchten wollte , den teutschen Hutten, obwohl er latein schrieb, in einer Fluth gelehrter lateinischer Anmerkungen auftreten zu lassen (als worin er sich selbst schwerlich gefallen dürfte), noch ich mein Unvermögen (ich gesteh' es frei heraus) dermassen an den Tag geben und ein schulgerechtes Dissertationenlatein

neben

das

klassische des Huttens setzen möchte; endlich und drittens glaubt' ich mich zu freier Wal;l durch den Umstand berechtigt, dafs die vorstehenden Werke in zweierlei Sprachen geschrieben sind, und also auch die Minorität das Recht zu ihrer Sprache ansprechen mag, ob mir gleich das „Denominatio fit a potiori" nicht unbekannt ist.

xxvi

Vorwort.

W a s nun die Anmerkungen selbst betrift, so hab' ich dieselben so kurz wie möglich,

die

histor. Notitzen in gedrängten Beilagen; in den Einleitungen zu jeder einzelnen gröfsern Schrift — nur das N o t w e n d i g s t e , nemlich : Bestimmung des Jahrs, der Ausgaben, und da die meisten literarische Seltenheiten, von denselben die typographischen Auszeichnungen, Seitenzahl, Form a t , endlich die kritischen Zweifel, die erschienenen Ucbersetzungen u. s. w. gegeben. Längere Zeit bin ich hinsichtlich j e n e r Schriften im Zweifel gestanden,

welche von vielen

Ulrich v. Hutten zugeschrieben,

von Andern

bezweifelt, oder gar ihm abgesprochen werden, Avie

z. B. bei den „Epistol. obscur. viror.",

berühmten Nationalsatyre,

jener

so man bisher

als

von Hutten, wenigstens grofstenthteils geschrieben glaubte, und welche ihm geradezu abzusprechen weder die 2 Briefe an Richard Crocus, noch Ch. G. M ü l l e r s kritisches Urtheil darüber hinreichend sind.

Ich werde sie in der Ueber-

zeugung, dafs kein Leser Huttens sie gern in dieser Ausgabe vermissen würde , auch das Buch überhaupt selten geworden ist,

nebst

andern

Vorwort.

xxvn

Schriftchen, worüber kritische Zweifel walten, als den „Dialogis VII",

dem „Julius

exclusus"

und merkwürdigen Flugschriften, woran Hutten immer mittelbaren oder unmittelbaren Antheil gehabt,

gleich nach den lateinischen Werken

als Opera dubia gleiche

abdrucken lassen,

und das

auch bei den teutsch - geschriebenen

beobachten. Der Sammlürig selbst geht in diesem ersten Band ein chronolog. Verzeichnifs der sämmtlichen gröfsern und kleinern Schriften, sodann der verschiedenen Bildnisse Huttens, und sein Dichterdiplom voran.

Hierauf folgen die Urtheile

der Zeitgenossen und spätem Schriftsteller über Huttens Verdienste, Charakter und Antheil an dem Werk der Reformation.

Auf diese eine

gedrängte Uebersicht und Kritik der Biographien und gröfsern Notitzen über ihn und seine Schriften; hierauf ein Verzeichnifs der Schicksale dieser letztern bis zur gegenwärtigen Edition; endlich einige dichterische Blumen auf sein Grab von Altern und Neuern. Ich glaube damit einem mehrfach

ausge-

sprochenen Wunsche Geniige geleistet zu haben,

XXVIII

V-0 r w o r t.

nicht als ob ich dafür hielte, dafa Hutten, den die teutsche Nation

längst

in ihr

Pantheon

(wenigstens das unsichtbare) gestellt, durch diese Urtheile u. s. w. gröfsern Glanz erhielte, da sehr oft Leute von geringer Bedeutung sie gefällt, sondern weil sie eine Art von Tribut des Dankes sind, womit jene Männer s i c h mehr, denn Hutten geehrt haben.

Sie hängen also

gleich den Yotivtäfelchen wunderbarer Kapellen in dem Heiligthum dieses Edeln;

trefliche Ge-

mählde und gesudelte Conterfeyen.

Wichtiger

als diese aber sind gewifs die literarischen Notitzen über die verschiedenen bisher erschienenen Biographien u. s. w., welche gleichsam eine Urkundensammlung und Wegweiser zur künftigen neuen Bearbeitung von Huttens Leben bilden. D i e s e s selbst, so wie die in der öffentlichen Ankündigung versprochene Z e i t g e s c h i c h t e , werden daher am füglichsten nach beendigter Herausgabe erscheinen, weil auf diese Weise dem Biographen nicht nur die einzelnen Begebenheiten klarer, und in ihrer nächsten Folge vor Augen liegen, sondern auch , die Citationen in gröfserer Ordnung geschehen können.

V o r w o r t.

xxrx

Wie sehr hätt' ich gewünscht,

dafs eine

kräftigere Hand diese Ausgabe übernommen, zu deren kritischen Vollkommenheit ich die meinige mehr als zu schwach fühle: allein da von nirgend her eine Stimme dafür erscholl, und wir in einer Zeit leben, wo es mehr denn je noth thut, aus dem Pfuhl einer würdelosen Gegenwart in ein frischeres Leben der Vergangehheit uns zu retten,

glaubt' ich, trotz der vielen ungünstigen

Vorzeichen,

mein Unternehmen als gerade zu

rechter Zeit begonnen.

Ich habe das Meinige

nach Kräften gethan, und trete bescheiden in den Hintergrund zurück;

verständigen Beleh-

rungen gerne

zu

horchend,

Verbesserungen

bereit, seichter Urtheile mich leicht entschüttelnd, verzichtend auf jeden Ruhm und Gewinn, wenn ich manch wackeres Männer- und Jünglingsherz an meinem Helden werde hangen sehen, der mehr als irgend einer das geistige Abbild unsers Volkes, mit allen seinen Fürtrefiiichkeiten und Schwächen ist. So gehe denn, erhabene Gestalt, wie Hamlets Geist mit gezücktem Schwert über die Bühne, wo sie dermal ein noch bunteres Wesen zu

xxx.

Vorwort.

treiben beginnen, als da du Hochstratens Gesellen und die ganze unlautere Schaar der Feinde Teutschlands bekämpftest: gehe hin, versuche dein Glück noch einmal bei deinen Teutschen, und zürne nicht,

wenn du eitel Knabenspiel

und den Hohn der Unreinen über den Gräbern grofser Jahrhunderte erblickst.

Doch wenn sie

dich auch jezt nicht aufnehmen, wie's deinem hohen Wesen gebührt, und auch j e z t , wie weiland der treulose Erasmus

deine Armuth , dir

vorwerfen, und Gastrecht dir weigern:

dann

kehre auf immer nach deiner U, f f n , a u zurückIhr U n d a n k wird d a n n statt, des D e n k mals s e y n ,

das d e i n e r

unbezeichne-

ten G r a b s t ä t t e fehlt. Hiemit grüfs' ich dich im Geiste, v^nd biete allen

Biderben

teutscher

Nation

Grufs und

Handschlag! Aaran, in der Schweiz, den 18ten des Brachmonats 1821.

M ü n c h .

E i n l e i t u n g .

I. Chronologisches

gröfsern

der

sämmtliclicn

und

kleinern

Ulrichs

A. 1507. 1510.

1511.

— 1512.

— — 1513.

Verzeichnis

von

Lateinische

Schriften.

Hutten.

Schriften.

Carmina Juvenilia : a) In laudem Marchilo, b) De Virtute elegiaca exhortatio. In Wedegum Loetz , Coiisulem Gripeswaldensem in Pomerania, et lilium ejus Ilenningum, utr. J u r . Doctorem Q u e r e l a r u m libri duo. De Arte versificatoria Carmen Heroicum; cum praf'atione, ad Joann. et Aiexandr. de Oslhen Epistola. Croti Rubiani ad Ulr. Hutten. Epistola. Ad inviclissimum C a e s a r e m M a x i m i l i a n , ut bellum in Vene tos coeptum prosequalur, E x l i o r t a t o r i u m . cum Joacli. Vadiani ad Georg. Colliinilium Epistola. U. H u t t e n i , a d o l e s c e n t i s , V i e n i i a m int r a n t i s, C a r m e n . A d B a l t h a s a r u m P h a c h i u n Epistola. IN e ino. Edilio prima. III

xxxiv 1513.

Chronologisches Verzeichnifs

Carmen emunctissimum, mores homimim admodum jucunde compleetens, cui titulus : V i r bonus. 1514. Ad CsBsarem Maximilianum E p i g r a m m a t u m liber unus. — De P i s e a t u r a V e n e t o r u m . Heroicum. — M a r c u s Heroicum. — Q u o d ab illa a n t i q u i t u s G e r m a n o r u m c l a r i t u d i n e non dum d e g e n e r à r i n t Nos t r a t e s , Heroicum. — P r o Ara Coritiana, quae e s t Rom®, Epigrammata. — Ad Crotum Rubianinn d e s t a t u Romano, Epigrammata ex urbe missa. — I n Tempora Julii Satyra. — In laudem reverendiss. A l b e r t i , Archiepiscopi Mogunt. Panegyricus. cum pr.vf'at. ad clariss. equit. Eitelwolfum de Lapide Suevum. 1515. Ad M a r q u a r d u m d e H a t s i e i n , Canonie. Moguntin. adfmem suum Epistola. — In miserabilem J o a n n i s d e H u t t e n Geniiiis sui i n t e r i t u m , Deploralio. — Ad J a c o b u m F u c h s , Eecle.siar. Bamberg, et Herbipolens. Canonicum; Epistola. — Ad L u d o v i e . d e H u t t e n , E q . aurat. super interemptione filii Consolatoria. — Ad M i c h a e l , d e S e n s h e y m , Canonie. Herbipol. Epistola. — In U l r i c h u m W i r t e n b e r g e n s . Oratio prima. — — — — secunda. — — — — — tertia, — — cica Mobilitate H u t t e n i vestigiis insistere , virtute , eruditioiie , et industria immortale n o m e n ac decus p a r a r e . 30) N i c o l . F r i s c h l i n u s (Episi. Salom. F r e n t z e l . Poem, praf.) Ulr. H u t t e m i s , cum u n u s esset ex ordine E q u e s t r i , ingenii sui vires p r o gloria Dei adversus malorum homin u m c o n a t u s , p r o d e f e n d e n d o L u t h e r o convertii. 31) C h r i s t o p h . B r o w e r u s (Fuld. Antiquit. L i b . I V . ) Udalric. H u t t e n . E q u e s t r i familia, n o vie Sect;c G e r m a n o r u m P o e t a r n m accerrimus : L u t h e r i hyperaspistes. S u b c u j u s mordaci Satyra et nigerrimo Sa'e n o n intutins ille , quam T e u c e r sub Ajacis c l y p e o , latuit. 32) L c o n h . H u t t e r u s (in Actione contra J a c . Grctserum.) Ulric. ab H u t t e n , E q . G e r m . b . L u t h e r i defeüsionein contra Pontifìcis, et Curia; R o m a n « tyrannuiein

LXII

Urtheile über Huttens

mascule suscepit, et Pontífices, ét Cardinales, Abbales, Episcopos , et universum clerum Rom. vivis suis coloribus graphice depinxif. 33) M e l c h . A d a m n s (in V i t . Pauli Meliss. Schedii.) TJabet Franconia, qnibus gloriari possit aluinnis, in omui fere doctrinas genere prfeslantissimis. Quid enim clarius Hutteno c o temporo vixit. 34) J o . P e t r . L o t i c h i u s (in Biblioth. P o e t . P . III.) Complurimos' inter Nobiles, qui a srcculo , et quod excurrit, in Germania Uteris, atque arniis floriiere; primus facile, et praostanlissimus emminuit Francica; Nobititatis Scipio ille, Ulricus ab Hutten: qui non solum Miles atque Equcs multum strenuus, sed Musaruni máxime Gloria; qua non modo sibi, suisque, imo patriae, imo universas Germanise immortale dccus abunde peperil; P o e t a atque Orator extitit admodum Generosus. — — Lauro atque laude insignilus, communis deinceps patriae libertatis v i n d e x , et propugnator; M n sarum vero et Eloquentias adsertor, quoad v i x i t , perstitit invictus atque incomparabilis. — — Tain gladio, quam calamo , libertalis vindex acerrimus; multa cordate et libere in Romanos Pontífices atque Clerum, multa eliam in Principes Germania? et status Democráticos conscripsit. ( ? ) 35) J o a n n . J a c o b B o i s s a r d u s (Icon. Viror. illustr. P . II.) U. H. Eques Fr. German. P o e l a in omni genere artium, et disciplinarum Parentum consilio edncatus, Minerva d u c e , et magistra lilerarum pariter, et armorum gloria pifestans fuit.

Verdienste und Charackter.

Lxm

36) O l a u s B o r r i c h i u s (Dissert. I V . de Po^'tis Lalinis n. 158.) U. H. in Epigrammatis salsus est, in Exhortatione, ut Venetos prosequatur, acris, facundusque, in Piscatura V e n e t o r u m , quam epico depingit, ut et Germania, mediocris, in Triumpho Capnionis et Panegyrico Episcopi Moguntini erectior. 37) J o . A n d r . Q u e n s t e d t (in Dialog. de patriis illustr. doctrina et script, viror. p. 175,) U. H. Eques et Ictus, qui causam b. L u t h e r i , P o n tiPiciam Idolomaniam impuguantis probavit, multacele libere in Pontificcm palam scripsit. — Fuit Huttenus nobilitale et laude generis antiqui in primis clarus, doctrinse eruditae princeps, libertatis cupidus. 38) J o . J a e . H o f f m a n n (Lexic. univers. T . II. p. 5)2.) U. H. E q . Frane, eruditinne inclytus, corpore exiguus, verum animo tam sublimi.?, ac intrepidus, u t , si in ejus potestate fuisset, universum totum penitus invertisset. Poèta eximius, sed stilo acer. 39) C o n r . Sara. S c h u r z n c i s c h (Vii. Alberti animosi, p. 156.) U. II. vir omnis peritissimus antiquitalis : cujus Satyra ad incrliam, et pravos mores monachorum coar» guendos vaiti il. 40) D a n . G e o r g , M o r h o ff (in Polyhist. Literar. L . I. c. 23.) Barbarorum hominum stribliginem eleganter depilili! Ulricus Ilutlenns, Eques nobilissimus, in Epistol. obscuror. virorum; is enim verus earum auctor est.

LXIV

Ui theile über Huttens

•il) O b s e r v a t i o n e s H a l c u s e s a d r e m l i t e r a r . (T IV. Obs. IX. §. 1?.) Coryphiviis omnium, atqne h u j u s . L u d i , (Obsc. vir. epist.) Choragus fuit Iluttenus. 42) B u r e . G o t t h e l f . S t r u v e . (Act. liter. ex manuscr. crut. Fascic. II. p. 105.) Liter e o s , qui hemiues barbaros, linguarum, et oinnis politioris doctrine hosles salse deridebaut, facile princeps erat Ulr. Hulteuus, Eq. Franc. Vir doctus, ingenio mire felici ac. festivo, oinnino etiam excelso, et confidentissiino. 43) J o . B u r k l i . M e n c k e n . (in Dissertât, de Viris «¡que ac Seriptis illustrib. p. 4.5.) Poé'ta festivas U. ab Huit. E q . F r . miles fuit primum snl) Maxim. F. in Italia ; deinde et coiitra Uliicmn Wiirtenberg. slrenue pugnavit. — — — Eidem Maximiliano uti ob forlitiidiuem, ita etiam ob Poësin non inelcgauteiu ita se probavit, ut Poética ab eo laurea fuer i t donatus ; ([lia sic sibimet ipsi placuit, ut pingi se curarct ferreis tegumentis indutum, lauroque veiut corona triumpbali coronatum. 44) H e r m . v o n d e r H a r d t (in Rcuclil. Hist.) U. H. sidus,

perillustris Nobilis F r a n c . , illius genere et ingenio maguus.

saculi

45) A n t o i n e T c i s s i c r {dans les Eloges des Savans, tirez de l'Histoire de M r . de T h o u , avec des additions.) Ulrich Hutten étoit Allemand , né dans la Franconie, et non pas François comme l'a traduit Mr. du Ryer (':'!) qui n'a pas entendu la signification du mot Latin F r a n c u s . C'étoit un Gentilhomme également illustre par sa valeur , et par son savoir. Il avoit la taille petite, et le

Verdienste und Charackter,

LXV

corps foible, mais un esprit si g r a n d . e t s* intrepide, que s'il eüt cn autant de p o u v o i r , que de c o m a g e , il auroit bouleverse tont l'Univcrs. — II avoit un talent merveilleux pour la Po ; ; sie L a t i n e , commc en font foi un grand nombre d'excellens Ouvrages en v e r s , qu'il mit au jour. 46) A u s e r l e s e n e A n m e r k u n g e n ü b e r a l l e r hand wichtige Materien und Schriften. (III. 11k p. 3.) Ich weifs nicht, was die Deutschen Fürsten vor einen Todtenschlaf müssen geschlafen haben, oder ob ihnen der Pabst die Liebe zu fressen g e g e b e n , dafs sie so einen rechtschaffenen, redlichen H e l d , als Hutten Mar, der aufser Zweifel meritiret, was höhers zu seyn, ungeachtet alles seines Bittens, Flehens, Ei inahnens, so gar verlassen, und ihm keiner, nicht einmahl heimlich, den geringsten Vorschub gethan, noch bedauert, oder beklaget, also dafs es allein auff den ehrlichen Frantzeu von Sickingen ankommen müssen : da es noch wohl Handel würde gesetzt h a b e n , dafs alle Sh'cula würden von Hutten haben zu sagen g e w u f s t , der nun fast gantz vergessen und begraben. — Gewifs w e r seine Klage an die deutschen Stände lieset, mufs entweder w e i n e n , oder sich von Hertzen schämen, dafs er ein Deutscher ist, dafs alles bis auf den einigen Hutten so sklavisch g e w e s e n , und so unempfindlich gegen diesen Ausbund eines ehrlichen deutschen Patrioten, u. s. w . Wird auch meines Erachtens wohl nicht eher gute Zeit in Deutschland w e r d e n , bis wir Huttens Sinn und Liebe zum Vaterland und deutscher Freiheit kriegen, 47) J o . H e n r i c . ß o e r i s i u s (in Prolus. Miscell. ex Hist. Litterar. p. 12.) U. II. seternum illud Franconnu nostrnc ornamenlum. Mon taiitum litterarum, sed et armoruin gloria V

LXVI

Urtheile über Huttens

pnestantissimus fuit. — — una cum Newenario, Reuchlino, et Buschio Epist. obsc. vir. in invidiam Orthvini Gratii claboiasse dicitur. 48) C h r i s t . G o t t l . B u d e r (in Dissert. advers. urbis Romae Episcopos etc. p. 20.28) U. H. Eques Francus, de Pietate, et Germana Libei'late, Juiibusque Augustorum iminortaliter meritus. — — Patriae libertatis vindex, et veritatis adsertor constantissimus. 49) G u l i e l m . B u d i c u s ad E r a s m . R o t . (Ep. L. II.) Hutteniis hanc transiit, vir omnino festivus, et comis, et nobilitatem, generositalemque prae se ferens. 50) E. N u t b e r t u s (in der um die Evangel. Reiig. höchstmeritirten Buchdrucker - Kunst.) Ulrich«:s von Hutten, ein edler Herr aus Franken, hat sich vor vielen andern mit tapffern Thalen, und galanten Studiis distinguirt. Er war ein sehr ingenieuser P o e t e , obwohl der Stilus dieser Zeit etwas hart war. Anbey war er ein in der Historie wohl erfahrner Mann, welche zur Reformation hoch nöthig, aber das rechte Saltz Königen in der Syslematikorum Augen war. — — E r war ein ungemeiner Eyferer wider das Pabstthum, sonderlich wider dessen Heerführer, und hätte lieber mit dein Schwerdtc drein geschlagen, so gut, als ers vom Pabst und Clericat gesehen und erlernet: wozu e r , als ein feuriges Ingenium gar gelehrig w a r , welches aber von Luthero allezeit mifsbilliget wurde. Seine Feder aber war inzwischen zum Druck beschäfftiget. — — Durch den Druck hat er Hohe und Niedrige zur Erkenntnifs Pabstischer Tyranney und Begierde zu Evangelischer Freyheit zu bringen gesucht.

Verdienste und Charackter.

txvii

51) In dem Specktakelstiickc. Eyn Comedia, welche yn dem königkIichen Säle zu P a r e y f s e , n a c h vorm e l t e r g e s t a l d t , u n d o r d e n u n g e ges p y l t w o r d e n n . Anno M. D, X. X. IIII. Nach volgende was ein gewappenter Man zugegen, der auch an seynem geiniit vnd Ieyb stehelen was, der stellet sich als balde yn mitler dyser vorsamlunge, vrmd ward d e r v o n H u t t h e n geheyssen; der ertzeigtt durch seyne zornige rede gantz ein zornigk gemüt, vnd vornichtet dise erliche vorsamlunge zum höchsten, vnd sagt: w y r h a b e n b y f s h e r e w e r W e r c k z u m merglyclien nachteyl gemeiner Christenheyt g e d u l d e t , vnd als er den Bapst für ein Antichrist, verwuster, vnd verdorber der gantzen Christenheyt mit öffentlichen worten aufsschreyg, gyrig er zum feWeidas der alt mann zuvor etlicher inaszen aufgedackt het, zerstravvet dye darauff gelegte aschen, vnd erweckt mit auffblasunge eyns blafsbalges dye hytze des fewers gantz krefftiglich. Also auch dafs dye gantze vorsamlunge von grossem wunderlichen schrecken erstummet, vnd als er solcher gestalt das fewer aufblysse, vnd mit zorn gantz bewegt, ist er yhm selben nyder gefallen, vnd thot bleyben, durch dyses geschieht, hat dye freude den schreken dyser vorsamlnrig nyder gedruckt , vnd ist der verstorben von dannen getragen, vnd nicht mit grossem gebrenge begraben worden. — 52) In dem Büchlein: W e r h ö r e n w i l l , w e r d i e g a n t z e W e l t arm gemacht h a t , der mag lesen dieses Biechlin: die uns solten r e i c h m a c h e n an d e r S e e l , d i e h a b e n u n s arm g e m a c h t an G u t , u n d G o t t w a i s t , w i e es d e n S e e l e n g a n g e n i s t . V n d das ist das a n d e r B i e c h l i n , das

L X VIII

Urtheilc über Huttens Verdienste etc.

v o n dem Adel ausgeht, u n d haist die w e y f s G i l g e n d i e G o t t g , e p f l » n t z e t hat. heifsl es zuletzt: „Gemacht zum Lob dem frummen Luther, der uns wpyfst den tag, vnd dem Ritterlichen Forfechter des Luthers, den man nent Herr V i r i c h v o n H u t t e n , ain friimmer vnd ain gerechter Edelman, der kempfen vnd fechten will von der vvarheit wegen Christi. —

LXIX

y .

Fortsetzung der Urtheile über Hutten.

Biogra-

phien und Notizen, über sein Leben und seinen Charackter aus neuern Zeilen'.

Heinrieh Pantaleons Heldenbuch Nation:

teutscher

Kiir?e Biographie H u t t e n s , die W i e 1 a n d im neuen teutschen M e r k u r , Jahrg. 1776. l r Bd. abd e c k e n liefs. JVL A d a m i d e v i t i s J u r e c o n s u l t . germanor. Fiancof. ad Mocuum. 17Q5. p . 5 et .seq. Eine sehr reichhaltige Quelle für Verarbeitung von Biographien berühmter Mhilner aus dieser Z e i t , jedoch aus Partheigäriger^i im L o b wie im Tadel oft oberflachlich und übertrieben. Adam hat der darin enthaltenen Lebensbeschreibung Huttens manche schätzbare literarische Notiz beigefügt ; w i r f t übrigens Hutten Grimmigkeil und wüthendes W e s e n vor. Was doch bei vielen L e u t e n nicht gleich alles W u t h heilst! Fr. B u d d a u s :

histor. L e x i k o n :

1709.

Kurze Biographie Huttens nebst literar. N o t i z e n , die auch ins l i o l l ä n d . h i s t o r . g e o g r . genea!. L e x i c o n aufgenommen w u r d e n . J a c o b . B u r c k h a r d : d e U l r . d e H u t t e n omnibus belli ac togae ingenii et studiorum dolibus eminentissimi inter Germanos saeculi sui, E q u i t i s , F a t i s

LXX

Urtheile über Hutten ac M e r i t i s C o m m e n t a r i u s . Tomi Wolfenbutteli apud Godefr. Freytag 1717.

tres.

Dem zweiten Theil sind angehängt: ad priorem de Ulr. de Hutten Fatis et Meritis Commentarii Parlem A n a l e c t a . Dieses vorzügliche Werk ist mit eben so grofser Begeisterung und Liebe für Hutten, als Sinn für teutsche Volksehre, wie wir um diese Zeit nicht häufig treffen; ferner , unermüdlichem Eifer in HerbeischafFung der vielen nothwendigen Materialien: endlich in einem blühenden und kraftigen Latein geschrieben. Alle spätem Biographen haben aus ihm geschöpft, und oft theilweis ihn nur übersetzt. Der einzige V o r w u r f , den man Burckhard machen dürfte, wäre vielleicht das Unzusammenhängende und Systemlose, welches bei der grofsen Menge literarischer INotizen und Bruchstücke von Hutten'schen Schriften," die er hier giebt, drei Bände hindurch den Faden nur gar zu oft zerstückelt, aber auch eben wegen letztern Umstands nicht wohl anders seyn konnte. SchaUenswerlh sind noch besonders seine Kataloge, die jedoch ebenfalls der kaum ausgesprochene Vorwurf trift. N. W c i f s l i n g e r : H u t t e n u s

delarvatus.

Diese höchst elende Schmähschrift ist in dem Geiste der übrigen als z. B. des F r i f s v o g e l s u. s. w. geschrieben , und enthält die ungeheurslen Trivialitäten. J o c h e r : A l l g e m . G e l e h r t e n - L e x i c o n . II, und III. S. 1787. 89. Biograph, literar. Nachrichten Uber Hutten. N a c h r i c h t v o n U l r i c h v. H u t t e n , (teutsch. Merkur 1776. dr Bd.) Nach vorangeschickter Skizze des H. Pantaleons hat hier W i e 1 a n d eine aus dieser und Adams Commentar ge-

aus- neuern Zeiten.

LXXI

schöpfte kurze Lebensgeschichte unsers Ritters bearbeitet. Er brach hicinit Bahn , allein diese Schrift selbst hat eine Menge schiefer und einseitiger Urtheile, die nur ein Schriftsteller, der das Leben nicht mit all' den Tiefen seiner Verhängnisse, Kräfte und Aufforderungen erfahren , vom Katheder herab über einen Mann fällen kann, welcher mitten in den Strom für ein anerkannt gl-ofses Ziel sich wirft. So nur können w i r uns mit folgender Stelle versöhnen : „Unser Hutten stund an der „Spitze dieser guten Leute (Sickingens, Berlichingens etc.) „von brennendein Kopf und Herzen, die, in ewiger „Theilnehmung an allem, was sie, w e i l s i e M e n s c h e n „ s i n d , als sie angehende Dinge betrachten, (wenn „gleich nicht unmittelbar um ihr eigen Fell gespielt „wird,) immer bereit und fertig stehen , sich für die „gute Sache des ersten, besten Unbekannten, der ihnen „in den W u r f kommt, mit der ganzen Welt herum zu „balgen." Dagegen macht W . dieses sein etwas pedantisches Urtlieil durch das Geständnifs wieder g u t , nachdem er den grofsen Zug in den Worten : Ferunt eoccommuni= catum te. : Quantus, o Luthere, quantus es, si hoc verum est" erwähnt: „Ich s c h ä m e m i c h f a s t , d a f s „ich's w a g e n a c h d i e s e m W o r t n o c h e t w a s v o n „dem M a n n e z u s a g e n , d e r e i n e S e e l e h a t t e , „ d i e s o f ü h l t e ; und durch das Schlufsmotto Gothe's : „Edler Mann ! wehe dem Jahrhundert, das d i c h von sich stiefs ! W e h e der Nachkommenschaft, die dich v e r k e n n t ! " U l r i c h v. H u t t e n s D e n k m a l in Herders zerstreuten Blättern ; früher im teutsch. Merkur 1776. 3. Bd. ' ) später ins Englische übersetzt. *) Durch einen Zufall abgedruckt ¡11: G ö t h e s S c h r i f t e 11. einem Nachdruck.

4 Bd.

uxxir

Urtheilc über Hutten

Wielands Aufsatz betimmte den unvergefslichen H e r d e r theils auch seinerseits einen Herzenstribut an Huttens Manen zu b r i n g e n , theils mehrere Ansichten seines Vorgängers zu berichtigen. Gleich im Eingang legt er das grofsherzige Geständnifs ab : „Als die Zeitung ankündigte, im N. T . M e r k u r sey Huttens Bild und sein L e b e n ; erröthete ich über meine Schuld, und wie lange ichs in mir getragen hatte, diesem edlen teutschen Manne auch Etwas auf sein Grabmal zu legen." — „Wenn ein j u n g e r , edler, feuriger Mann (fahrt e r fort) schon in Jahren, die andre noch als Pflanzen w e g t r ä u m e n , Mann fürs Vaterland ist, den faulen "Weg und die ruhige Lebensart der Mönche (es giebl Mönche in allen Standen) früh verläfst. eben weil ihm vielleicht sein Genius zulispelt, dafs ers nicht lange w e r d e thun können: er strebt, was er kann: erwählt mit den Guten und fürs Gute freiwillig Ungcmach zu leiden, Stand, Giiler, R u h e , L e b e n , Ehre a u f z u o p f e r n , und läfs't sich durch jede neue Gefahr nicht abschreken bis ans Ende seines jungen stürmischen L e b e n s ; die Finsternifs-ist aber stärker als das L i c h t , die Sklaverei stärker als die F r e i h e i t ; sie rotten sich um ihn, schneiden, da er noch keine Grenzen seiner Wirksamkeit k e n n t , ihm L u f t und Athem a b : auch seine F r e u n d e treten scheu zurück: sein edelster, ihm treugebliebener F r e u n d sinkt und mit ihm Glück und Alles; nun treten die Falschen h i n z u , die sich auch F r e u n d e nannten, verläumden, spotten, höhnen seine Plage: Der Edle fällt, wie man vor bösen Buben fällt, und jene Blutsauger behalten Recht: „Was hat er nun ausgerichtet ? Was wollte er nur ?, Freilich — Freilich — auch fehlte es ihm nicht — aber jung, zu j u n g —" Am Schlüte dieser höchst interessanten und in kräftig hinreifsender Sprache geschriebenen Biographie ruft H e r d e r , von einem edlen Unwillen ergriffen:

aus spätem Zeiten.

LXXIH

„Ihr Teutsche , was fehlet E u c h ? W a s fehlet H u t tens Schriften, dafs ihr sie nicht sammelt, aufleben lafst und erhaltet? Wollet ihr B e i t r ä g e z u r R e f o r m a t i o n lesen; ihr habt ja die schlechtesten L u m p e n gesammelt, von W i e d e r t ä u f e r n , Schulrekloren, K r i t i k e r n , und Helfershelfern; hier ist ein R e f o r m a t o r s e l b s t , der in seinem Fache eher als L u t h e r b e g a n n , u n d ihm nachher so t r e u h a l f , so viel fair ihn ausrichtete-, so viel fiir ihn litt! Wollet ihr einen s c h ö n e n L a t e i n e r haben? Ihr leset ja auch hier die l e z t e n , hundertmal w i e d e r g e k ä u t e n , saftlosen Brocken a u f : W e r s c h r e i b t schöner, w a h r e r und kräftigter, blühender L a t e i n , a l s H u t t e n ? Erasmus u n d Me'anchthon haben ihn b e n e i d e t , die Italiener gcschäzt, alle freie und heitere M u s e n f r e u n d e geliebet. Verzeihe mirs Apollo u n d der ganze lateinische P a r n a f s , w e n n i c h , beim Ciceronischen Schraubenlatein u n s r e r P e d a n t e n , mich i m m e r , dafs ich T e u t s c h schreiben k a n n , f r e u e ; aber in Huttens jedem W o r t , jeder Sylbe ist s c h ö n e r , blühender lateinischer Styl mit j e z t g e g e n w ä r t i g e m teutschen Geist u n d K r a f t : es wlirket. Soll der edle L a t e i n e r , die B l i i t l i e d e s w i e d e r k o m m e n d e n G e s c h m a c k s u n d G e n i e s , u n t e r g e h e n ? Freilich a b e r , Quartanten v o m Römischen A s , und Folianten von qui.se/uis u n d kiskis hat e r nicht geschrieben. Wollt ihr endlich M ä n n e r v o n G e n i e , G e f ü h l , s t a r k e m T r i e b e , M ä n n e r von L a u n e , S a t y r e , S a l z ? beklagt , dafs ihr g e g e n Ausländer deren nicht g e n u g habt — und achtet H u t t e n n i c h t ! lafst seine Schriften m o d e r n ? — Verinuthlich soll w i e d e r ein F r a n z o s e , ein Italiener k o m m e n , u n d sie e u c h , w i e die Schriften euers u n sterblichen L e i b n i t z sammeln? Und heifst bei aller Welt S a m m l e r , gar Stoppler u n d Compilatoren, dess e n , was euch nicht E h r e b r i n g t ; u n d was uns Ehre bringt, u u s r e besten Glieder, einen M a n n , defs L e b e n

LJCXIV

Urtheile über Hutten

mit dem Leben der Besten der Nation verwebt ist, lassen wir nackt und zerstreut auf den Gebiirgen!" „Tritt auf, Mann und Jüngling, der werth ist, Huttens Gebeine zu wecken!" „Hullen schrieb an Luthern einmal: „Dein W e r k , heiliger Mann, ist aus Gott, und wird bleiben: meins ist menschlich und wird untergehn." Die Worte erschüttern, eben weil sie so wahr sind. Huttens und Sickingens Werk gieng unter. Es war der Punkt, dafs Teutschland andre Gestalt gewinnen k o n n t e : die zwei, drei Guten s t r e b t e n ; es s o l l t e nicht seyn: die Vorsehung halte es anders beschlossen: sie giengen im Schifbruch unter: sie verloschen wie Sterne in dunkler Nacht. Aber bei wem, als Undankbaren, sollte ihr A n d e n k e n verlöschen? Das kräftige B i l d , W o r t und T h a t , dessen was sie w o l l t e n , s t r e b t e n und nicht ausfuhren s o l l t e n . Liegt in ihrem Untergänge, der Katastrophe teutscher Freiheit, nicht eben die gröfsteLehre?" W i e l a n d darüber etwas betreten, suchte seine frühem Aufserungen gegen Herders versteckte Vorwürfe durch ein Nachwort, nemlich dadurch zu rechtfertigen, dafs der neue teutsche Merkur für Katholiken und Protestanten geschrieben; dafs zu den Zeiten der grofsen Geisterbewegung manche Ungerechtigkeit wechselseitig begangen worden sey; endlich dafs nicht jeder Nachahmer des Brutus, oder Cato seyn könne, so sehr man übrigens ihre Tugend verehre; und nimmt namentlich den s a n f t e n , s c h w a c h e n , a b e r n i c h t m i n d e r gute.n, und von den B e s t e n s e i n e r Z e i t gel i e b t e n E r a s m u s in Schutz. Niceron, Memoires pour servir ä l'histoire d e s h o m m e s i l l u s t r e s . T. 15. p. 244. 301. teutsch unter dem Titel: N a c h r i c h t e n von den B e g e b e n h e i t e n berühmt e r G e l e h r t e n . Th. II.

aus neuern Zeiten.

LXXV

enthalten ein Leben Huttens, aber beinahe blos Wiederholungen dessen, was'Burckhard und Adam schon besser und schöner gesagt. Aus dem Rä'sonnement dieses Gelehrten über seinen Schriftsteller (sagt Schubart) ergiebt sich, dafs es ihm durchaus an Sinn und Empfänglichkeit fiir Huttens Genie und Charackter gebrach. Das S c h w e i z e r M u s ä u m (herausgegeben von H. H. F l i f s l i z u Z ü r i c h , Vier Jahrgang v.S. 481 —913. und Viter Jahrgang von S. 1 — 419) lieferte eine sehr körnige, mit Witz, Gemiithlichkeit und einer Art geistigen Vertraulichkeit mit Hutten geschriebene Biographie, die auch seiner Fehler und Eine der bessern, Eulenspiegelslreiche nicht schont. leider aber unvollendet. Kiittners Chäracktere teutscher Dichter und Prosaisten. Huttens Charackter ist hier mit wenigen, aber Meisterzügen gezeichnet. „Seine noch übrigen Schriften in Prose und in Versen veirathen durchaus den freien Mann, den kühnen Denker. Sie sind geschrieben mit eisernem Griffel, unüberwindlich stark im Ausdruck, kühn, heldenmüthig, voll Hohn und T r o t z , ein Abbild seines grofsen Herzens und seiner grofsen Seele. Mannlich und feuervoll ist seine Sprache, kurz in Worten und von vielsagender Bedeutung, sie reifst hin, und erschüttert. Nichts, was er schrieb, läfst ohne Schauder und Bewunderung sich lesen; nichts, was in unsern Tagen K ü h n e s und W a h r e s gesagt ward, hat die Glut seines ungestümmen Feuers." M o s e r s p a t r i o t i s c h e s A r c h i v . 7. B. fallt Uber Erasmus und Hutten bei Gelegenheit eines hierin abgedruckten, bisher unbekannten Briefes an Erasmus sein gediegenes Urtheil, und zürnt (nach Schu-

LXXVI

Urtheile über Hutten

barts Ausdruck) H e r d e r n (nicht Göthen) den W u n s c h n a c h , dafs doch eine von unsern siebenmal sieben Akademien u n d Societäten eine Sammlung der Schriften H u t t e n s veranstalten möchte, w e n n es kein Buchhändler vermöge. L . S c h u b a r t s L e b e n U l r i c h s v. H u t t e n (Leipzig 1791, neu aufgelegt 1S17 mit Huttens Bild, u n d dem M o t t o : in Tyrannos .') meiner M e i n u n g nach z w a r nicht die gelehrteste u n d materialreichste, aber die bündigste, u n d Huttens Geist am befreundetsten geschriebene Biographie, was selbst v o n den strengen Kunstrichlern z u g e g e b e n w o r d e n . Sie frfifijt mit folgender drolligten Einleitung a n : „Warum hat euch das Ausland so lange v e r k a n n t , und fangt n u r e b e n erst a n , euern W e r t h einzusehen u n d zu b e n u t z e n ? fragte einst ein gelehrter Engländer einen Deutschen. „Fragt e u r e n Stolz d a r u m , " e r w i e d e r t e der Deutsche. „Wir sind nicht g e w o h n t , uns a u f z u d r i n g e n , und h a n d e l n gerne ohne Geräusch." — „Gut. Aber ich Yviifste noch einen andern Grund." — „Und welchen?" f r a g t e der Deutsche. „Undank gegen e u r e verdientesten M ä n n e r , denen w i r Ehrensäulen errichtet haben w ü r den." Der Deutsche : „Eine verjährte Klage! Schon sind w i r aber auf dem W e g e der B e s s e r u n g , und suchen das Versäumte einzuholen. Mii's es unserer V e r f a s s u n g , u n d unserm Mangel an Golde, nicht unserm Charackter b e i , dafs es so lange nicht geschehen." D e r B r i t t e : „Manche e u r e r ersten K ö p f e kennen w i r besser als ihr. Eure H u t t e n , L e i b n i t z , W o l f , L a m b e r t , K e p l e r u. a. sind unter uns besser b e k a n n t , u n d w e r d e n häufiger benuzt als selbst u n t e r euch. . E b e n schreib ich etwas über die R e f o r m a t i o n , die von euch ausgieng. Ich vermisse die Schriften eines der ersten K ä m p f e r . Gieb mir die Schriften von eurem Ulrich v o n H u t t e n ! "

aus spätem Zeiten.

LXXVII

Der .Deutsche: „Noch ist die Sammlung erst angefangen." Der liritte: „Und aus Mangel an Unterstützung stecken geblieben? — Ein Wunder, dafs wir euch nicht darin zuvorgekommen sind. Aber halt1, es soll nicht lange mehr ausbleiben!" etc. Sowohl durch die Schrift selbst sind sehr ergreifende Schilderungen des Geistes der Reformation, ihrer Häupter und ihres Charackters hineinverwebt, als auch schliefst das Buch mit einer trefflichen Kritik und Beurtheilung Huttens und seiner Schrillen. Vergl. auch die Rezension darüber in : C h. J. W a g e n s e i 1, der Herausgeber von Huttens Briefen, gab eine neue Lebensbeschreibung desselben im P a n t h e o n d e r T e u t s c h e n , die ich aber nie zu Gesicht bekommen konnte, und daher kein Urtheil fallen kann. Ferner eine zweite im Reformätions-Almauach fürs J. 1818, wenn ich nicht irre. C. M e i n e r S L e b e n s b e s c h r e i b u n g e n b e r ü h m t e r M ä n n e r aus d e n Z e i t e n d e r W i e d e r h e r s t e l l u n g d e r W i s s e n s c h a f t e n . 3ter Band. (Zürich 1797.) Dieser letztere ist einzig und allein Hutten gewidmet, und ein sehr dickes Buch. Wenn uns die vornehme Art etwas befremdet, womit Hr. Meiners gleich zu Anfang des Werkes , d. h. in einer Note, seiner Vorgänger und Mitbiographen, namentlich S c h u b a r t s gedenkt, welch letzterm er das Zeugnifs giebt, „dai's seine Arbeit ihm als einem jungen Manne allemahl Ehre mache:" so hat er uns dennoch eine reiche Fundgrube von biographischen und literarischen Nachrichten über unsern Ritter und seine Schriften, über deren Ausgaben , kritische Zweifel u. s. w. gegeben, also zwar, dafs der, dem es gelingt, den Faden aus dem gielehrten Labyrinth heraus zu wirren, reiche Ausbeute machen

LXXVIII

Urtheile über Hutten

•wird. Nur etwas verworren und planlos schien uns diese Biographie angelegt, und Meiners oft sehr willktihrlich, und durch Machtspriiche die Vaterschafl oder Wicht Vaterschaft Huttens bei zweifelhaften Geistesproducten bestimmt zu haben. Auch dürfte der Bearbeiter einer neuen Lebensbeschreibung oft mehr konfus gemacht, als belehrt werden, wenn er allzu tief in die hier ausgepackten literarhistorischen Schatze sich verlieren wollte. Es möge uns daher als keine Anmafsung angerechnet werden, wenn wir das Urlheil der Kritik über die meisten Schriften Meiners auch auf diese anwenden, welche uns übrigens noch eine der gelungensten scheint. M e i n e r s erbot sich in der Vorrede zur Herausgabe der Werke Huttens, falls man ihn dazu aufforderte. Dies unterblieb, vielleicht, weil man sich vor seinen bändereichen Commentaren fürchtete. A. W a g n e r g e d r ä n g t e G e s c h i c h t e v. H u t t e n s Z e i l a l t e r u n d L e b e n ; als Einleitung zu der Uebersetzung der fünf Reden wider Ulrich von Würtemberg. (Chemniz 1801). Dieser historische Umrifs enthält sowohl für den nächsten Zweck, des Ritters Leben, als für die Kenntnifs der damaligen Weltlage, und der um ihn handelnden Zeitgenossen einen vorzüglichen und geistvollen Beitrag. Ich gebe hier den Schlufs unverstummelt: „Man hört jezt überall Klagen iiber Selbstsucht, besonders unter den Gelehrten. Ich denke man hat Grund dazu. Sie muís schon darum eine sehr gewöhnliche Erscheinung seyn, weil man die schöne Mitte zwischen Selbstsucht und blöder Demuth so wenig kennt, dafs man sie mit dem erstem Extrem verwechselt. Jeder Mann nemlich, der durch seltne Verwendung seiner Kräfte, unter der Leitung des Gottes in ihm, sich zur völligen

aus neuern Zeiten.

LXXIX

•Klarheit, zum schonen friedlichen Einverständnis mit sich selbst, und zum Bewnfstseyn dieser Klarheil erhoben hat, wird meistens angefeindet, weil es doch Kläffer in Menge giebt, die so gern das Grofse in ihren beklemmenden Dunstkreis herabzuziehen suchen, und ihm vielleicht eine Aufserung jenes Bewufstseyns abdringen. Meint es das Schicksal gut mit ihm, so wird er angestaunt. Richtige Würdigung und reine Achtung sind ein Z o l l , der nur selten ihm abgetragen wird. — Erwache w i e d e r , Triumphsänger der Reuchline !" „Die immer wachsende Zahl unberufner Scribenten, die gröfstentheils von dem Geschmacksverderbnifs, oder der Geschmacklosigkeit der gröfsern M e n g e , und der Betriebsamkeit mehrerer, ihrem und fremdem L u x u s zu fröhnen, herrührt, mufste nothwendig biedre Gegner , mufste auch wohl Vertheidiger des Monopoliums finden, die sie in ihr gehöriges Licht, oder besser in ihr Dunkel, als ihr eigenthlimliches Element stellten, Die Erbitterung ist mit der Zeit auf beiden Seiten gewachsen; ein Jahrzehnt hat politische und literarische Anarchie erzeugt, und die Nachwelt wird einst staunen , welche Inhumanität, welche lieblose, schmähliche Pasquillantensucht unter Männern herrschte, die aller Humanität Beförderer und Bewahrer seyn sollten. Die bürgerlichen, die kleinen gesellschaftlichen und häuslichen Verhältnisse können mit all' ihren jezigen Unbilden und Verzerrungen kaum so viel Stoff für eine Lästerchronik liefern, als die Sitten unsrer Gelehrten. — Es fehlt an einem ä c h t e n Briefwechsel von Dunkelmännern !" „ W e n n vormals Pedanterie die Wissenschaften bei dem Ungelehrten um ihr Ansehen, und was noch mehr sagen w i l l , um ihren Einflufs brachte, so müssen sie jetzt nothwendig gleiches Schicksal durch den Dille'antismus erfahren. Überall sieht man jetzt in dem Gebiete

LXXX

Urtheile über Hutten

der Künste und Wissenschaften mehr Hummeln und Summen iimherschwärinen als Bienen, und wer steht uns dafür , dafs wir nicht eudlich flüchtige Oberflächlichkeit mit genialifcher Leichtigkeit verwechseln werden, verwechseln müssen, besonders da wir mehr Schöngeister , als schöne Geister kennen, und der Witz, wenn er auch emporschiefst, nicht emporgetrieben wird, doch immer sich an die Brühe hält ? — Es fehlt an einem N i e m a n d I" „Treibt man sich endlich auf dem Markte des Lebens umher: welche Üppigkeit, welche Erschlaffung, welche freche Frivolität, welche freche Sittenlosigkeit, welche Verwechslung sittigen Herkommens, das Neigungen dient, und bürgerlicher Rechtlichkeit mit den heiligen Gesetzen der Sittlichkeit! welche Erniedrigung und Niedrigkeit des W eibes! Soll es denn nur von unserm physischen und moralischen Phlegma abhängen, dafs wir fremder Influenzeu weniger empfänglich sind ? So lange wir noch nicht wollen können, lafst uns doch ja nicht uns rühmen, es sey alles besser geworden! Mich hat die Klage eines verdienten Greises: dafs wir bis zum unausstehlichen kultivirt und civilisirt sind, dafs aber noch viel fehlt, bis wir moraiisirt sind, mit erschütternder Wahrheit durchdrungen, und ich wünschte uns wenigstens A n s c h a u e n d e " ). „Bis dahin harrt mein Glaube. Denn fernere Jahrhunderte bringen mildere Weisheit; so ruf ich unserm grofsen Schiller vom Herzen nach." — I. M. S c h r ö c k h s c h r i s t l i c h e

Kirchengeschichte

Enthält eine ziemlich ausführliche LebensbeschreibungHutten s , und erklärt den Antheil, welchen er am Werk *) E i g e n s c h a f t e n ,

die eine italienische D a m e , die Fürstin von Gon=

z a j a an uns p r e i f s t , nebst einem der Vernunft günstigen Klima! **) Ein Gespräch Huttens f ü h r t diesen Titel.

aus neuern Zeiten.

LXXXI

der Reformation trug; letzteres jedoch etwas oberflachlich und einseitig. Die Biographie selbst ist ziemlich gut geschrieben. INiemeier's t e u t s c h e r P l u t a r c h . graphie Ulrich v. Huttens.

Kurze Bio-

Schillers Gallerie berühmter Männer. Ü. v. H u t t e n , d e r K n a b e , J ü n g l i n g u n d M a n n . Gedicht in drei Gesängen von K. L a n g . (Erlangen,) Lebensbeschreibung berühmter Reformat o r e n . Lesebuch für den Bürger. (Leipzig.) K. H. J o r d e n s L e x i k o n t e u t s c h e r D i c h t e r u n d P r o s a i s t e n . 6 Bd. Suppl. (Leipz. 1811.) Eine vorzüglich durch die Verzeichnisse der Schriften und Ausgaben Huttens verdienstvolle Biographie von 23 Blättern. S a m u e l B a u e r s äilgem» l i t t e r a r . a r t i s t . L e x i k o n . Ite Abth. IN achrichten Uber Huttens Lebensumstände ü. s. w . In dem zweiten Theile seiner D e n k w ü r d i g k e i t e n befindet sich eine artige Anekdote zwischen Luther, und zwei Schweizer - Jünglingen , wo Huttens mehrmal erwähnt wird. I . I . S t o l z (von Zürich); Ü l r . v. H u t t e n g e g e n E r a s m u s , u n d E r a s m u s g e g e n H u t t e n . Zwei Streitschriften mit historischen Notizen. (Aarau 1813.) Eine Ueberselzung der Rxpostulatio und Spongia etc. nebst Kritik beider, w obei der a; nie Hutten übel davon kömmt. Es w ird ihm nicht nur alle Gemülhlichkeit (die eselfromme vielleicht nicht mit Unrecht) und alle HuYi

LXXXII

Urtheile über Hutten

manität abgesprochen, sondern alle seine dummen Streiche , seine Krankheit und Schulden finden sich hier aufgezählt. Erasmus Heuchelei und Vomehmlhuerei gegen Luther und Hutten wird hier formlich in Schutz, genommen; „ e r wollte — sagt Stolz —.in den Krieg für Luther keinen Spiels kaufen." Nachdem ihm in manchen Stellen Reitknechtsmanier, und Gott weifs, was alles noch, vom Herrn Pastor vorgeworfen worden: und nachdem derselbe noch in Erstaunen gerathen, dafs der sieche Hutten, der trotz der Gujakswurzel von seiner gallischen Krankheit nie ganz Geheilte, in den letzten Monaten seines ihm durch das Gift dieses schrecklichen Uebels verbitterten Lebens noch eine so kraftvolle Schrift habe schreiben können, hält der Herr Pastor, der mit dem Steingries wie Erasmus geplagt, freilich auch keine Spongia wie dieser dawider geschrieben hatte,' noch eine Predigt über die Partheigängerei, und bittet den Himmel mit jenem Weisen: ihn nur gegen seine Freunde zu bewahren (gegen Verehrer, Anbeter, Beiläufer, Parteigenossen); indem er mit seinen Feinden schon fertig werden wolle, endet mit einem bitteni Witz über die Geistesgährung unsrer Zeit und schliefst mit den Worten : „Kinder, Freunde, werdet durch f r e m d e Fehler klüger, inid erspart euch die Thorheiten, die andern so theuer geworden sind !" Fr. Mathissons Erinnerungen. Rerniniscenzen und Wünsche bei Huttens Grab. Dr. I. E b e l A n l e i t u n g r e i s e n . (Zürich.)

die

Schweiz

zu

be-

Heilige Empfindungen auf der Huttensinsel Ufnau. Schilderung von dem was Hutten dem teutschen Volk w a r , seinen letzten Tagen, und dem Undank an seinen Manen begangen.

aus neuern Zeiten. Fr. Schlegel schichte.

Vorlesungen

LXXX1II

Uber n e u e r e

Ge-

(Wien 1811.)

Dieser Gelehrte nimmt als die vier Häupter der Reformation R e u c h l i n , U. v. H u t t e n , Luther und M e l a n c h t h o n an, und sagt: D i e b e i d e n e r s t e n , weil nur vorbereitend und theilnehmend, treten Weniger hervor in der Geschichte, doch ist ihr Einflufs darum nicht minder grofs. (Nachdem er Reuchlins Verdienste aufgezählt:) „ U l r i c h v o n H u t t e n nebst L u t h e r erklären die T r e n n u n g , den gewaltsamen, allem Verein widerstrebenden Charakter, welchen die Reformation gleich anfangs nahm." — ( D i e H e r s t e l l u n g der R e f o r m a t i o n im h ö h e r n S i n n t r a u t er mehr R e u c h l i n u n d M e l a n c h t h o n z u . — N a c h näherer Auseinandersetzung von Reuchlins Charakter und Streben kommt er auf Hutten alsp zu sprechen:) „Wenn Reuchlins Einflufs und Geist uns hinleiten k a n n , auf die allgemeinen tiefern Ursacheruder R e f o r mation , so wird aus einem Charakter, w i e U 1 r i c h v o n H u t t e n dagegen die schnelle Ausbreitung und die politische Wichtigkeit, welche sie gleich anfangs erhielt, deutlich. Zugleich Soldat und Gelehrter besafs er eine unwiderstehliche, hinreifsende Beredsamkeit, welche er als ein leidenschaftlicher Patriot (sie!) oftmals nicht blos g e g e n die M ö n c h e , sondern auch g e g e n die T ü r k e n , die F r a n z o s e n , oder andere beliebte Gegenstände der Art ausliefs. Noch mehr als durch seine Reredsamkeit wirkte er durch seinen beifsenden Witz und durch sein gesellschaftliches Talent, durch welches er mit allem, w a s nur irgend gebildet, oder von Redeutung in Teutschland w a r , in Verbindung stand. Seine Kenntnisse w i e seine Fähigkeiten waren mehr die ange-

LXXXIV

Urtheile über Hutten

n e h m e n , leichtern, welche desto allgemeiner wirkten, als die ernsten wissenschaftlichen. — — Ein Epigramm von Hutten ward in kurzer Zeit in allen Hauptstaclten E u r o p a s verbreitet und gelesen. Ein ziemlich abentheuerlicher Lebenslauf hatte ihn durch halb Europa hin und her getrieben und seinen unruhigen rastlosen Geist nur noch mehr entwickelt; Muth hatte er alles, selbst das Gefährlichste zu unternehmen. So hatte er als gelibter Ritter einst vier F r a n z o s e n , die von dem Kaiser unehrerbiethig gesprochen, zugleich im Zweikampf besiegt, w o f ü r ihn Maximilian mit hohen Ehrenbezeugungen belohnte. Seine Feder w a r noch kühner und schneidender als sein Degen." — „U. v. H. w a r einer von jenen gefahrliehen Charakteren, welche als Kennzeichen der Zeit meistens h e r v o r t r e t e n , w e n n dem Staat und der INation eine grofse Gabiung und Umwälzung bevorsteht. E r w a r zum V o l k s f ü h r e r g e b o r e n , und wohl der M a n n , mit seiner r a s t l o s e n T h ä t i g k e i t eine h a l b e W e l t i n A u f r u h r z u b r i n g e n . — Von der politischen Seite ergriff Hutten Luthers neue L e h r e u n d die damaligen Streitigkeiten. E r sah in Luthers Sache den Keim einer teutschen Revolution, und er w a r unermiidet geschäftig, das F e u e r der einmal entzündeten Zwietracht nach Kräften auszubreiten und in helle Flammen z.u bringen." — In wie fern diese Ansichten und Urtheile S c h l e g e l s Grund haben oder nicht, gehört der Geschichte Huttens u n d seiner Z e i t , zur Entscheidung a n , wohin w i r den L e s e r verweisen. W i r glaubten auf jeden Fall diese merkwürdige Ä u s s e r u n g , die S c h l e g e l im Namen einer gewissen grofsen Parthei gethan, hier ganz geben zu müssen.

aus neuern Zeiten.

LXXXV

G. C h r . F r . M o h n i k e J u g e n d g e s c h i c h t e U l r i c h H u t t e n s , (Greifswalde 1816.) als Einleitung zu dessen Klagen. Ein Büchlein reich an scharfsinnigen Bemerkungen, literarischen Notizen, in gesunder, frischer Sprache geschrieben. Hier folgt als P r o b e ein Theil der Einleitung : „Ich übergebe hiemit der gelehrten Welt die erste greisere Schrift eines Mannes der Deutschen Vorzeit^ welcher sowohl durch sein L e b e n und seine Schicksale, als auch durch seine Denk- und Sinnesart, und besonders durch die Theilnahme , welche er durch Schrift, Rede und That an allen politischen , wissenschaftlichen und religiösen Bestrebungen seiner Zeit nahm, sich einen unvergänglichen Namen in der Geschichte seines Jahrhunderts, vorzüglich aber in der Geschichte Deutscher Bildung und Gelehrsamkeit, so wie nicht minder in der Geschichte der Reformation e r w o r b e n hat, und es mit völligem Rechte verdieilt, den Heroen Deutschlands zugezählt und mit mehrern seiner grofsen Zeitgenossen als ein Wohlthäter seines Vaterlandes betrachtet zu w e r d e n . So beurlheilte ihn zum Thcil schon sein Zeitalter, und so hat die Nachwelt fast einstimmig entschieden über diesen M a n n , der für seine Zeit gleich grofs als Mensch und als Gelehrter w a r ; der von Kindheit'an jede Fessel hafste und von sich w a r f , die seinem freien Geiste Gewalt anthat; der nicht nur mit allen grofsen und edlen Geistern seines Jahrhunderls Verkehr t r i e b , sondern auch vertraut w a r mit den Geistern des Allerthums; aus dessen reichlich ausgestalteten^ Gemiilh eine M e n g e schriftstellerischer W e r k e hervorgieng, deren Kühnheit selbst die Allerkiihnsten seiner Zeitgenossen erschreckte; der das Reich der Unwissenheit, des Gedanken zwangs und der übermüthigen Gewalt mit den Waffen des

LXXXVI

Urtheile über Hutten

Witzes und der Hand bekämpfte; der jeder Tüchtigkeit, jedem Verdienste offen und frei huldigte, und jede L ü g e und Halbheit mit unauslöschlichem Hasse verfolgte ; d e r , hervorgezogen und geehrt von Kaisern, Fürsten und Pra'Iaten, von Gelehrten und W e i s e n , auch zu diesen redete mit der edeln Freimiithigkeit des M a n n e s , und keine Ehre und Gunst, so grofs sie auch w a r e n , dem schönem B e r u f e , für Wahrheit und Freiheit zu reden und auch zu dulden, v o r z o g ; d e r , wiewohl er viel zu frühe abgerufen w u r d e , dennoch nicht ohne Erfolg bauen half an dem W e r k , durch welches der Piame Luther's verewiget ist, und der * nach einem unstät und wechselvoll geführten, durch Krankheit, Nolh und Verfolgung verbitterten L e b e n , nur wenige Schritte über die .Jahre des Jünglings hinaus, in der Verbannung und ferne von allen seinen F r e u n d e n , in dem Sinne, in weichem er gelebt hatte, die Augen schlofs : die Mitwelt erkannte es an und die Nachwelt hat entschieden, dafs U l r i c h v o n H u t t e n , der frankische Ritter, einer derjenigen Manner w a r , deren Warne in dem Andenken der Deutschen nie untergehen darf." „Voll der Pfeile w a r sein Köcher, kann man auch von Ulrich von Hutten sagen; denn nie ruhte sein kräftiger Geist; alles, was ihm begegnete, jede F r e u d e und jeder Schmerz befeuerte ihn zu Rede und Gesang, und eine grofse Menge gröfstentheils kleiner Schriften hat sieh von ihm erhalten, w e l c h e , wiewohl fast. alle der Gelegenheit ihren Ursprung verdanken, dennoch gediegen und trefflich sind, und den Geist beurkunden, welcher in ihrem Urheber lebte und w e b t e ; für gröfsere Hervorbringungen war das L e b e n ihm zu unruhig, die Zeit zu rasch mit sich fortreifsend, das Geschick nicht günstig genug. Keine a b e r , auch nicht die kleinste dieser Schriften, ist ohne Bedeutung und Wichtigkeit; sie schliefsen sich sammllich eng an die unruhvollen

aus neuern Zeiten.

LXXXVIi

Tage seines L e b e n s , und mit diesen an die grofsen Begebenheiten seines Jahrhunderts a n ; sie tragen den lebendigsten Stempel nicht nur von dem Genius ihres Urhebers, sondern auch überhaupt von dem Geiste ihrer Zeit an sich; sie sind hervorgegangen aus dem L e b e n , und sollten wiederum auf dasselbe einwirken; sie sind fast sämmtlich wichtige Actenstiicke zur Kenntnifs einer so merkwürdigen und in ihrer Art classisclien Z e i t , wie Deutschland nach jenen für dasselbe so hochwichtigen Tagen vielleicht keine wieder gehabt hal." J u l . G r a f v. S o d e n

Trauerspiele: Franz

von

Sickingen. Dieses Drama hat weder das Groisc in Sickingens und Huttens Cliarackter, noch ihr eigentliches Wesen nur im geringsten erfafst. Sickingen, der auf Herstellung der alten Majestät des Reiches und der Freiheit Teutschlands ausgieng, mul's hier einen aufseist langweiligen "Roman mit einem Schafer spielen, der in seine Tochter sich verliebt hat, und diese zu T o d quälen. H u t t e n erscheint als ein zerlumpter Schulmeister und P o e t , und erzählt die Ermordung seines Vetters, und seine Fahrten in Italien, nachdem der Schwabische Bund schon lange die Waffen zur Rache ergriffen halte. Endlich wird der ehrwürdige Marne E i t e l w o l f s v o n S t e i n dazu entheiligt, dafs er einem adelichen Lüstling und Raubritter sich hergeben mufs; wir wollen nicht glauben, dafs Hr. v. Süden des edeln Eitelwolfs Chai ackter selb.it damit schildern wollte. Hat S h a k e s p e a r e die Geschichte, die er dramatisirte, auch so verstümmelt ? S.Erhard,

(teutsches Unterhaltungsblatt für gebildete

L e s e r , 1S16.) Andenken

a n U. v. H u t t e n .

gröfsern Werke.

Fragment aus einem

LXXXVIII

Urtheile über Hutten aus neuern Zeiten.

Allgemeine Real-Encyclopädie. Gedrängte Biographie.

(4 Bd.

1819}

L e b e n b e r ü h m t e r und denk w ü r d i g e r Männ e r etc. v. Sam. B a u e r , fUr die Jugend; Ilter Thl. (1821) enthält eine ziemlich gut bearbeitete Lebensbeschreibung Huttens, Eine der besten Sachen dieses historischen Sammlers.

J.XXXIX

VI. Verzeichnifs

der

Rezensionen, Urtheile,

Ausgaben, literarischen

Übersetzungen, Notitzen

so bisher von und ü b e r

und

Hutten'-

sche Schriften erschienen sind.

a) A u s g a b e n u n d Ü b e r s e t z u n g e n . 1519. T h o m a s M u r n e r s Übersetzung der G u j a c i M e d i c i n a etc. 1520. Übersetzung des Dialogs: F e b r i s . 1536. T h o m a s P a y n e l : Übersetzung der G u j a c i M e d . ins Englische, ohne Jahrzahl. Uebersetzung der D e c l a m . L a u r . V a l l a e , und der P r a e f a t i o , ins Englische. 1538. U. de Hutten O p e r a P o e t i c a ex diversis illius monimentis in unum collecta. (ohne Druckort; wahrscheinlich Frankfurt a. M. 1538.) 1544. Übersetzung der T r i a s R o m a n a d u r c h U l r . W a r n b i i l e r zu Strasburg. 1688. gieng M a r q . F r e h e r , der in seinen S c r i p t , r e r . G e r m a n , das Gedicht: „De n o n d e g e n e r i G e r m a n i a : s t a t u " abdrucken liefs, mit dem Gedanken um, Huttens Werke zu sammeln, wird aber aus unbekannten Ursachen gehindert. 1701. M o n i m e n t a pietatis et litterar. Francof. ad Mocn. 1701. P. II. 1717, J . B u r c k h a r d : U l r i c h i de H u t t e n ad B i l i b , P i r k h e h n . E p i s t o l a r a t , vitae r e d d e n s .

xc

Ausgaben, Übersetzungen etc.

In dem schon erwähnten Kommentar zu diesem Briefe, und in den Analecten sind eine Menge teutsch. und lal. Schriften, meist aber Briefe, entweder ganz oder im Auszug abgedruckt worden. 1725. S c h e e l h o r n : Amoeiiitates litterarim. Lips. 1725. E p i s t . de m a g i s t r . L o v a n i e nsib. und verschiedene andere Stücke. Fasciculus rerum expetendarum et fugiendar: mehrere kleinere satyrische Schriften Huttens. 1737. J o h . T i m n i u s : Übersetzung des G u j a k s ; in Boerhavs Verhandlungen der Venusseuche zu finden. M o s e r patr. Archiv. VII. Bd. ungedruckter Brief Huttens an Erasmus v. 1520. 1783. Ch. J. W a g e n s e i l : Opera U. de Hutten omnia. T. I. (Lipsise 1783) enthalt die B r i e f e , jcdoch nicht vollständig. 1789. H. H. F i i f s l i : Schweizer.Musäum, Bruchstücke von Uebersetzungen und lateinischen Stellen. Deliliie poetar. Germanor. III. enthalten sehr viele und beinahe die meisten Gedichte, die in den Operib. poeticis abgedruckt worden. R i t t e r s evangelisches Denkmal: Uligedruckter B r i e f an die freie R e i c h s s t a d t F r a n k f u r t . F i c h a r d : Frankfurter Archiv: Ungedruckter B r i e f an P h i l i p p v o n F ü r s t e n b e r g . 1791. S ch u b ar t: Leben Huttens, Anhang: Übersetzung e i n e s S e n d s c h r e i b e n s an K a r l V., des P r o g n o s t . an Leo X. und Bruchstücke aus dem P a n e g y r . auf A l b e r t von M a i n z . 1792. T e u t s c h e M o n a t s s c h r i f t 1792. St. 7. 235. 271: Uebersetzung des Dialogs: Aula. F l ö g e i s Geschichte der komischen Literatur enthält den N i e m a n d , und andere kleinere Satyrcn Huttens.

von Hutten'schen Schriften.

xcr

1795. M e i n e r s Leben berühmter Männer 3 Bd. Beilagen: B e k l a g u n g (1er F r e i s t ä t t e t e u t s c h e r N a t i o n. C1 a g u n d V o r m a 1111 n g an a 11 e S t ä n d etc. E n t s c h u l d i g u n g w i d e r e t l i c h U n w a h r h a f t i g e r A u s g a b e n . Die 30 A r t i k e l , so Helfrich und Karsthans beschworen , sind im Buche selbst abgedruckt. (Ziir.) 1801. A. W a g n e r : Übersetzung der 5 R e d e n w i d e r H e r z o g U1 r i c h v. W ii r t e m b. und des grofsen S e n d s c h r e i b e n s an P i r k h e i m . (Chemniz.) — C h. G. M U11 e r : E p i s t. a d R i c h. C r o c u m II. c. annol. critic., eine sehr wichtige Pieee. (Leipz.) 1802. Gottl. L e o n : „ain n e w L i e d H e r r U l r i c h s v o n H u t t e n , nebst zwei andern auf ihn.'' in G r ä t e r s B r a g u r VII. 2te Abthlg. (Loipz.) 1812. AI. S c h r e i b e r : (Teutsche) G e d i c h t e U. v. Huttens, und einiger seiner Zeitgenossen. (Heidelb.) 1S15. F r ö h l i c h : A r m i n i u s . Gespräch ins Teutsche iibersezt. (Wien.) 1816. Ch. F r . M o h n i k e : Q u e r e l a r . libr. II. nebst teutscher Übersetzung und vielen biographischliterarisrhen Anmerkungen. (Greifs wakle.) — J. J. S t o l z : U. v. H u t t e n w i d e r D e s i d . E r a s m u s , u n d E r a s m u s w i d e r U. v. H u t t e n . Zwei Streitschriften, ins Teutsche iibersezt. (Aarau.) 1820. E. M ü n c h : Übersetzung des N i e m a n d s , im Jahrg. 1820 der Erheiterungen. (Aarau.) 1S2I. E b e n d e r s e l b e : E r m a h n u n g z u r T u g e n d . B e k l a g u n g J o h . H u t t e n s . Der B i e d e r m a n n . Das Gespräch v o m H o f l e b e n . — Bruchstücke aus den E p i g r a m m e n an K. Max. Zwei S e n d s c h r e i b e n : an M. Luther, und die Freien Teutschlands im zweiten Bändcheti der helvet Eichenblätter. (Zürich bei Gclsner.)

XCII

Literarisch-biographische Notizen

1821. E b e n d e r s e l b e : V e r m a h n u n g an T e u t s c h lands F ü r s t e n , die T ü r k e n aus E u r o p a z u j a g e n , teutsch übersetzt als Beilage in seinem W e r k e : „Uber die Türkenkriege." (Zürich, bei Orell und Fiifsli.)

b) V e r m i s c h t e literarisch-biographische Notizen von gröTserm Umfang. P . B a y l e : Dictionn. historiqUe et critique. 1715. F r . v. B l a n k e n b u r g : Litterarische Zusätze zu .T. G. Snlzers allgemeiner Theorie der schönen Künste. B. 3. S. 16 und d. folg. B o u g i n e : Handbuch der allgemeinen Litt. Geschichte. Bd. II. S. 134 — 138. B o u t e r w e c k : Geschichte der teutschen Poesie und Beredsamkeit. C h r i s t , de scriplis, morib. ac imaginib. Ulr. de Hutten. E i c h h o r n : Geschichte derLitteratur von ihrem Anfang bis auf die neuesten Zeiten. Bd. II. Abth. 1. Bd. I V . Abth. 2. F r i s i u s : Epitome etc. C o n r . G e s n e r : Bibliotheca etc. T h . H e i n s i u s : T h e u t , (Literaturgeschichte Teutschlands) I V Thl. F r a n z H o r n : Geschichte und Kritik der teutschen Poesie und Beredsamkeit. S. 65 — 69. K o n v e r s a t i o n s - L e x i k o n mit vorzüglicher Rücksicht auf die gegenwartigen Zeiten. 2 Thle. S. 222. N i c e r o n : im oben angeführten Werke. P a n z e r : Annales Typographici. E b e n d e ss. Ulrich von Hutten in literarischer Hinsicht. Ein äufserst wichtiges , und dem Herausgeber Huttens ungemein hilfreiches W e r k . Hiezu gehört:

über Hutten'sche Schriften.

xcm

Am E n d e ' s Rezension desselben im Allgem. Litt. Anzeig, der Teutschen, voll scharfsinniger Bemerkungen , wichtiger Notizen, aber auch gehäfsiger Seitenhiebe gegen unsern Ritter. Sattlers Partheigënosse. •') P e r t s c h : Allgemeines litterarisch -artist. Lexikon. Abthl. I. S. 314. S a t t l e r : Geschichte des Herzogthums Wurtemberg, ist zur Beurtheilung der Streitschriften wider Ulrich von Wiirtemb.erg vorzüglich wichtig, und unterscheidet sich durch die feindselige Tendenz wider Hutten. J. Si ml er: Epit. Biblioth. Gesneri. W a c h l e r : Versuch einer allgemeinen Geschichte der Litteratur. B. 3. Abthl. 2.

c.) Z e r s t r e u t e k l e i n e r e N o t i z e n U b e r einz e l n e S c h r i f t e n von g r ö f s e r m u n d geringerm Werth. Allgem. t e u t s c h e B i b l i o t h e k , XXVI. 245. 216. A n t w o r t s c h r e i b e n auf e t l i c h e F r a g s t i i c k e eines gelehrten Edelmanns. 1710. Neue Bibl, T. I. p. 783. A r n d i u s : biblioth. aulico-politica. Rostoch. 706. Auserlesene Anmerkungen Uber wichtige Materien. P. Iii. Adr. B a i l l e t : Jugement des S^avans, T. IV. 335. und dessen Commentator: M, de la Monnoye. *) Ein Nachtrag zu „Panzers U. v. H. in literarischer Hin= sieht" von Herrn Pfr. Hug verfafst, befindet sich liandschrifU Kcli tu Zürich t und ward wir zur Einsicht mitgetheilt.

xciv

Literarisch - biographische Notizen

B i b l i o t h e c a m a g i c a . T. I. 92. 116. 121. 318. J. H e n r i c . B o c c r i s i i memoria U. Hutteni rediviva. (Ans Hallers Bibliothek der Schweiz. Gescliiclile.) D e d u k t i o n s b i b l i o t h e k . T. III. 1149. D i s c u r s . Epislolar. polii, theologicar. et Sadoleli Epistola;. Francf. 1610. 4. (Ans Hallers Bibliothek der Schweiz. Geschichte.) D u n k e l : IN achrichten v o n Gelehrten, T. II. p. 1. 86 — 91. E c k e r m a n n : Dissertati«) Ulr. de Hutten adumbrans. ( S . Respubl. Andr. Franchell. I. 1762. II. 1764. auch Liden : Catal. Disput. Upsal. 158.) (Aus Hallers Bibliothek der Schweiz. Geschichte.) E p i s t. ad C h r i S t. S c h e u r 1 IM or imb. dat. 20. Febr. 1519.) ( Z w e i ungedruckte Briefe Luthers v o n Schütz herausgegeben.) J. A. F a b r i c i i Centifolium Lutheranum. (Udelo.) F r e y t a g : Anaiecta. ejusd. Apparatus I. 370. G l e i c h m a n n : Hvittenus redivivus ; gegen W. W c i f s lingers Schmähschrift (s. Leipz. gelehrte Zeit.) 1732. (Aus Hallers Bibliothek der Schweiz. Geschichte.) M. G n i d i i : Defensio Christiauor. de Cruce. G r e i f s w a l d . N a c h r i c h t e n , 1775. 351. 352. Fortgesetzt in den B e t r a c h t . II. 477 etc. Cli. G. G r u n e r : Almanach für Ärzte und Mchtärzte. 1786. H a l l e r : Bibliotheca botanica. 1. 260. H a m b e r g e r : zuverläfsige Nachrichten. IV. 750. H a n n ö v r i s c h e s M a g a z i n . 1794. St. 63. H e n s l e r : Geschichte der Lustseuche. H e r d e g e n : de Ulrico de Hutten. — Z e d i e r : L e x i c . X I I et XIII. 1314. 1321. - P o s s e v i n i : Apparat. T . II. 489. — M a r c h a n d : Dictionn. 1. 92. 160. — W a d d i n g ; : scriptor. ord. minor. 325. — U h s e : L e x i c . 218. 221.

über Hutten'sche Schriften.

xcv

H o f t i n g e r s Helvet. Kirchengeschichte. J. M a x . H u m b r e c h t : Vortrefflichkeit des teutschen Adels. 167. H u m m e l : neue Bibliothek. II. 165. I n d e x l i b r o r . p r o h i b i t o r . Venet. 1570. 39. K o c k e r : Biblioth. H e i l s b r o n n . 188. — Herrn. Trebel» Epigrammata. (Aus Hallers Bibliothek der Schweiz. Geschichte.) Leipziger Jahrbücher der n e u e s t e n L i t e r a t u r . 1801. I. St. 27. (Vergi, damit Allgem. Lit. Zeit. 1802. I. No. 60. 479.) L i t e r a r i s c h e B l ä t t e r . III. 297. 298. L o c h n e r : Sammlung merkwürdiger Medaillen. I. 205. Othmar. Luscinii Carmina. M e m o i r e s d e l i t t e r a t . T. I. p. 2. — Ueber die Ermordung J. v. Hutten. M e u s c h e n i i Vitse siimmor, viror. I, Praef. et p. 51. M e u s e l : histor. Literatur. 1785. I. 242. — — histor. literar. Lexikon. T e u t s c h e s M u s a u m : 1779. 1.170 —534. II. 450-453. N i e d e r e r : Nachrichten. W i l l o t ; Athen» sodalit. francisc. 334. G o t t f r . O l e a r i u s : Biblioth. script, eccles. 232. P l a c c i u s : Theatr. Anonym, et Pseudonom. No. 905. Contin. a Mylio, p. 25. R e t z e r : Nachricht von Hieronym. Baibus, v. Balbi Opera, Prrcf. R i e d e r e r : Nachrichten. III. 5i. J o h . R u p p r e c h t : Programma de meritis et gloria Ulr. de Hutten. Weisseiiburg 1756. Fol. — (Vergi. Will Ntirnb. gelehrtes Lexicon. III. 437.) (Aus Hallers Bibliothek der Schweiz. Geschichte.) S a x i : de Henr. Eppendorpio. 37. J. M. S c h m i d : leutsche Geschichte. IX. 157. XII. 240. S p r e n g e l : Geschichte der Medizin.

xcvi

Literarisch - biograph. Notizen etc.

S t r o b e I: Joh. v. Schwarzenbergs zwei sehr merkwürdige Briefe. 28. T e i s s i e r : Eloges I. 88. U h l e n : vitac celeb. Eccles. Doctor, saeculi XVI. 1710. U n s c h u l d i g e N a c h r i c h t e n . 1715. No. 628. 1716 : 220. 382. 1718: 139. 1719: 123. 1720: 647. 1750 : 28. V e i t h : vita C. Peutingeri 131. Z a p f : Leben Am Ende's.

*) Einen Tlieil dieser Notizen verdanke ich der freundschaftlichen MiU theilung

Herrn D r . H a r t e r s z u

Landshut,

und Herrn P r o f .

v.

0 r e 11 i zu Zürich , von dem ich einen g r o f t e n Fascikel hiannichfachef Bemerkungen

und

literarischer

Nachrichten

durch

Herren daselbst verfal'st, z u r Durchsicht erhalten habe.

verschiedene

XCVXI

VII. Grabschriften an

und

Erinnerungen

Hutten

aus f r ü h e r e r und s p ä t e r e r Z e i t .

Joannes

Abhauser.

Sfecula per doctos quondam coluisse Poetas Pulchrum erat, ut legeret fortia facta nepos. Scilicet hoc tellus Graium, Latiumque superbum Discitur, et clarus Carmine dural honos. Quid ni fata volent rebus his affore testes, Quis bello, vel quis pace verendus ades. Militat ecce tibi Phcebus, tibi docfa Camoense Carmina propónunt, praemia magna ducum. Ecce tuas celeri complexus Carmine laudis H u t t e n u s , qui vix bis duo lustra videt. Maj ora his sperare licet quo gesta nepotes, Mirentur Caesar Maximiliane tua ! Ergo pium vatem serves Auguste ! perenni Victurum versu, quo tua sceptra canit.

Vadianus

Germanus.

Gesta virum quondam, non victaque signa recondit Solus amor vestri sub sera beila soli. Geimanos etenim nomea quacsisse per arma Mos erat, et saevo ponere in hoste decus. VII

xcviii

Grabschriften und Erinnerungen

Nec fuit aut scriptis honor , aut sua gloria famae, Littera quam tenui duxerat ulla fide. Ipsa sibi munus peperit noil territa virtus, Hocque satis visum est. Quid mihi posterrtas? Quid? quod magna sua narrant de stirpe riepotes? Ha-c laus, dixerunt, otia prava trahit. Et minimus virtutis honos ac versilis umbra est, Si vel ab externis victor in orbe ferar. Hoc etiàm poterunt nugae , Latio ne fides sit ? Cumqne hoc, cumque illud credula turba legit. Historici mendacis erat dare pondera rebus, Heus facile est Verbis tollere, vel premere. Et cecinil nostras Latti f'acundia laudes, Invida sed gens hxc, Teutonas igne tulit. Fortia quot nullo meniorantur pectora honore ? Quoique latent, quorum sider» gesta vident? Sic sensit nullo domitus tum milite miles, Et forti est mcusus fortia facta manu. Sed melius rerum vobis jam prospicit ordo, Et nihil hsec possuvit sœcula vcstra queri. Invieto quibus est Pallas conjuncta Gradivo Quai facit ut relegat Csesaiis acta nepos. Et quaecunque novo virtus veterata nitore, In Juvenes fraetim contulit, inque senes, Vester inextincto nusquam dum deficit ordo Robore, dum virtus bellica major adest: Dumque viri, simul arma ferunt in vasta minaees Agmina, dum genfes ad sua frena domani : Dum quae Phœbeos casus, quae spectat et orUis ï e l l u s , Germano milite cuncta timet. Postera et hœc viset Hutteni Carmine pubes, Majoresque animos ha i e monimerita dabunt. Cui Venus ad versum ridet, cui Phoebus Apollo Mxonium inspirât Piiidaricumqtie melos;

an Hutten etc.

xcu

Maximilianfeos referenti in Carmine vultus Cantanti et trepidis classica justa modis. Quo si vate suum perdet Germania nomen, Hoc vel aquee tulerint, vel feret ignis edax.

Chrìstopho

ri in

Eobani,

et

Heg

endorffini

laudem

Hutteni,

Epigramma.

*)

Inter Germanos rarissima gloria vates Hesse tuo semper rure ferendus eris. Mantua Virgilium jactet, Verona Catullum, Et jactet vatem Bilbilis ora sacrum : Hessum jactabit Germania docta Poè'tam, Hic priscis nullo cedet honore viris. Musa dat huic faciles festivo in carminé vires, Leucadio promit, carmina digna, Deo. Ilio in Nasonis videas, mihi crede, renatum Pectus, sed prorsus crimine vita caret. Nobilis hunc sequitur spatio propiore Poeta, H u t t e n u s , celebri nomen ab arte ferens. Pegasidas simul est quis nescit ? natus ad undas, Huic dedit in cunis laurea serta Dea. Doçta probant (lector) magni monumenta laboris, In quibus et Momo judicc doctus erit. O nimium felix es dux Alberte ferendus, Cui vatis licitum est ore potente fruì. Ille dabit totum volitet tua fama per orbem, E t rapidi penelret solis utramque domum, Et volet ad Numidas, Lybicisque pererrat in oris ; Aspiciatque tuum Maenalis ursa decus. *) L'ale r den Zuiçaben zur „Stichologia."

tips.

c

Grabschriften und Erinnerungen Sub tali felix, felix Huttene patrono Vivere cui licitum, faustus uterque satis. Perge precor laudes celebri cantare Camœna Prsesulis Alberti docte Poeta tui. Pliœbeo pariter nunc perge poëmate vates, Et Cardinalem ferre sub aeth'ra tuum. T iXoJ. * ) Diese schülerhafte und höchst mittelm'afsige A r b e i t , auf welche noch eine zweite , ein : Carmen Asclepiadeum , folgte , trug ich lange Bedenken, hier beizurlicken. Da ich übrigens mir vornahm, alle Zeugnisse und Elogia auf H u t t e n , die ich finden könnte, zu g e b e n , so folgt wenigstens das einte der beiden Gedichte; das andere ist zu schlecht und einfaltig.

He nric.

P et

reus

(Dedicat. Aulicae Vitas Georg. Ludov. Hutteno 1572). At decus Huttenus doctarum grande sororum, Arte fuit nullis, eloquiove minor. Nobilis ut fuerit, generisque propagine clarus, Nobilior studiis ingenioque fuil. Civibus ille suis, Patriae florentis amore, Auxilium calamis saepe, manuque tulit. Ille erat Oratorque tonans, idemque P o e t a , Cui darei Aoniam Calliopea chelyn. Carmine Medoacum tenuit, Tybrimque, Padumque , Et Rheni tumidas nobilioris aquas. Wec pius in somnos, foedae nec in otia vitae, Certa sed in patriae commoda natus erat. Oderat ignavos, tantum qui nomine, non re Sunt homines , titulis turba superba suis. Nec solum virtute sua sua srecula juvit, Cura pio major posteritalis erat.

an Hutten etc.

ci

Hinc tot virtutis verse monimenta reliquit, De sanctaque pios relligione libros. Hinc toties vitiis indicit amabile bellum, Nosque salutifera de pietate docet. Hinc docet incautos ambages Aulicus A u l s e , Hanc et l u c t i f i c u m disserit esse M a r e . Perge igitur, Lodoice, tuse spes optima gentis, Et decus Huttenae prausidiumque domus : In quo magnanimi facundia tota revixit Ulrici, ac patriae psene ruentis amor.

In Hutteni Arminium

Eoban.

Hessus.

Tot sua stat populo gestarum gloria rerum Salva, suum tot adhuc saecula nomen habet. Audet adhuc veteres reminisci Roma triumphos, Et mortis quadam vivere parta suae. Quae nequit ipsa tuas ostendere Troja ruinas, Maeonio clarum carmine nomen habet. Invida non tótas merserunt fuñera Thebas : Vivit adhuc Spartae non moriturus honor. Nondum Palladi« prorsus cecidistis Athenae, Quicquid et eximite Graecia laudis habet. Integra floret adhuc Pelleae gloria gentis, Persarum nomen fama superstes habet. Innumerae gentes aliae sua nomina servanti Quasque supervacuum, quasque referre mora est. Una sua merito fraudata est laudis honore Semper, et incelebris Teutonis ora fuit. Cur ita? quae nobis res hunc invidit honorem Fida alibi, cur hic fama maligna fuit? An, quia non rebus clari, non Marte potentes? A», quia nos victos saepe fuisse, pudet?

cn

Grabschriften und Erinnerungen

Non ita: nam rebus nec clarior ulla per orbem Gens fuit, aut ullo tempore vieta minus. Cur igitur ? quia, non rebus, sed nomine rebus Quae facerent scriptis, nos carujsse liquet. Praccipue cum fiorerei Germanica virtus, Et nondum hie nostras luxus haberet opes. Tunc memoranda qliis nostri gessére parente^ : Tunc rerum virtus unica causa fuit : Tunc, quia scriptorum nos dcfecére labores, Gloria Letliea'; nostra subivit fiquas, Nondum tota tarnen, quoniam, licet invida, nostrum Non potuit totum fama tacere docns. Et sparsim Romana suis ea littera rebus Inserii it, quae nunc pauca, sed jjpta vidrs. Atque ea, si quacras, quae sint, et quali a, debes Hutteiii,

patria

vindicis

esse m e m o r .

1$ quaesita suis patriae monimenta libellis Edidit, et Iucem jussit habere, novam. Nam quia sparsa, ali is incognita, quacque Iatebanl, Qui legeret rarus , quique terieret, erat. Ille suas patriae laudes, atque eruta passim Nomina digna legi, fecit ubique legi. E quibus unus hic est, quem condidit ipse Libellus, Seel non tuispiciis edidit ipse suis. Namque immatura praereptus morte, reliquit; Hunc quoque, ceu partem funeris esse sui. In quo si qua leges, non qualia forte requiras, Parte bona veniam, quo mereatur, habet. Condidit Hut lentis, non edidit; ergo futurum Quod fuerat, melius conjice, rfuicquid prat. Ilunc tibi Mauritius, gentili Huttenus honori Fidus, ab rolernis noctibu? adseruit. Hic ferus Arminius, patriis qui victor in armis Adflixit vires, Martia Roma, tuas !

an Hutten etc.

cm

Qui nisi adirne juvenis periisset fraude suorum, T u dominus Tiberis, Rhene futuriis eras. Hunc quod habes, patriae lector studiose, libellum, Hutteno xlebes numera prima tuo. Altera Maurilio, Joachirao ") tertia, nobis Quarta, aliquis nobis si locus esse potest.

JLobani

Hessi

U I r i c h i

E p i c e d i o n H u t t e n i .

M o r s et H u t t e n u s Mors• Hütt. Mors. Hütt. Mors. Hütt. Mors. Ilutt. Mors.

eolloquuntur.

T u quoque, magnifies qui nos , Hutteno solebas Spernere, magnifico vulnere strale jaees ! IN on jaeeo, nec a d h u e n o n t e , improba, sperno, In quem nec dum aliquid juris habere potes. INempe jaces nostri confossus arundine teli, Hoc in te certe jus liabuisse fuit. Non jaceo, nec tela tua; mala sentio' dextra:, Et nec adhuc pars est lilla sepulta mei. Weinpe jaces, cìauditque tuuin brevis urna cadaver, A n , qui sic jaeeat, non cecidisse putas ? Ut jaceant alii, quos te stravisse, superbis, Ipse tibi invictus, te feriénte steti. Hoc si stare fuit, si hoc non ergo jacere est, Die, age, quo pacto te cecidisse, neges? Won alia, quam qua divi ratione feruntur, In easses nunquam posse venire tubs'. Quoti si divus eras, cur sie rationis egebas, Ut caderes nostra, dive pérempte, manu?

*) Camerario.

civ Hütt.

Mors. Hütt.

Mors. Hütt, Mors. Hütt. Mors. Hütt.

Mors. Hütt. Mors. Hütt. Mors. Hütt.

Grabschriften und Erinnerungen Nee cecidi, nec divus eram, quid me improba captas ? Pars etenim superest maxima viva mei. Stulte, quid ambiguam post fata novissima vitam Captas? haec fatuae somnia mentis erant. Vivo equidem, neque si corpus, male sana, tulisti, Vis animo venit vulneris ulla meo, Quid tibi fallaci blandiris imagine vitae ? Omnis ab extincto corpore vita jacet. Quid mihi damna vagae mentiris inania mortis ? Major ab extincto corpore vita manet. Ut sibi jam fingant aliquam tua somnia vitam, Fabula quid vitae proderit ista tibi ? Quam mea fama mihi tribuit verissima, vitam, Adserit, et superis me facit esse parem. Diisne parem faeiat te fama levissima, cujus Facta est, atque eadem corporis umbra tui? Won ita, namque brevi clausum est breve corpus in urna :! Fanja manens pulsat Solis utramque Dornum. Ad te fama nihil tua pertinet nmplius, ex quo Seil b o n a , seu mala sit, nil tibi scire licet. Non ita,, nam Manes venit, et bona fama sub imos, E t mala apud Superos nulla relieta mihi est. Eriio, quid utilium confeceris, optime, r e r u m , Scirp operae pretium, le referente mihi est. Quanquam teste egeat nullo mens conscia recti, Non laifien est ullus dicere vera pudor. D i c i g i t u r , quia non pudet hic quoque vana fateri, Quae vivus faciant ut videare tibi? Parvus adhuc, primaque nolans lanugine malas, Musarum certo ninnine plenus eram, Talia concinui juvenili carmina plectro , Qualia permulti non potuere senes.

an Hutten etc.

Mors.

Hütt.

Mors• Hütt.

Mors.

Hütt.

Mors. Hütt.

Mors. Hütt,

cv

Inter et äquales vigui, quantunque recordor, Indole "me nemo liberiore fuit. Jam minus admiror, genus hoc sibi semper ineptnm Promittit, nullo tempore posse mori. Sed cur nulla meas remoraritur carmina vires? Cur etiam vates spicula nostra petunt ? Nil nobis tua tela nocent, quid, avara, superbis ? Desine, dum capta cetera lege sequor ! P eno pvier varias gentes, et plurima vidi Oppida, fortune victor ubique trucis. Warn mihi plus aliis sarvit Dea caeca, nec unquam Desiit, indignis exagitare modis. Cur non et generis velles meminisse, quod ilio Clarior et mors est, et tua vita fuit ? Non pudet ingenuis adeo natalibus ortum, Ut fuerim patrio sanguine Francus Eques. Sed mihi plus curae fuit, ut generosior essem Divitis aeternis dotibus ingenii. Quid tarnen hoc prodest, postquam nos ista tenemus, Omnia, ceu forti capta tropsea manu. Corpus, avara, tenes clausuni, teneasque sepulcro, Me mea cum superis vita superstes habet. Nondum digna satis vitae miracla peractse, Queis vel adhuc possis vivere, facta refers. Prima rudimentis clausa est juvenilibus aetas, Digua viro gessit munera vita sequens. Nam patriae lau des, et libertatis ademptae J u r a , manu, calamo, fortiter adserui. Quas Iaudes ? quae jurarefers? quibus adserisarmis? An meritis eguit Teutonis ora tuis. Inclita Pontifices Germania passa tyrannos Non tantum est meritis visa éguisse meis.

evi

Mors. Hütt.

Mors. Hütt.

Mors. Hütt.

Grabschriften und Erinnerungen Quam mea facta licet non possent sola levare, Qua; tarnen huic potui commoda ferre, tuli. Qua ratione, precor ? nam tu nec corpore firmo Nec fortunae opibus permetuendus eras? Viribus ingeuii praesentia damna levabam, Corporis, atque isto nomine fortis eram. Et mea raptores fregerunt scripta Cirwedos, Plus quam mille aliis ullius arma modis. Nec tarnen imbellis fiteram, nec corpore fractus, Vulnera multa dedi, vulnera multa tuli. Seit Romana lues, bullarum turba ministri f Nec tu strate mihi, Galle superbe, negas! Quid tamen infirmi mihi corporis objicis arlus? Postremi vitium tempori« illud erat. Straveris et Galium, et Romanum fregeris hostem, Fractus es, et stratus non minus ipse mihi. Principibus quoque charus eram, sed piena malorum Tempora non sunt hoc passa fuisse diu. Nilmoror, ut fueris charissimus omnibus, hoc te Plus iidem fato procubuisse, dolent. Stultitia haec equidem mortalibus omnibus una est, Ut, quod tu rapias, hoc periisse, putent, Uli igitur nostro funebria justa sepulchro Solvant, et lacrymis mortua membra rigent. Me mea, stultitia securum fecit ab ist», Quae nunc est, alio vita futura loco.

P. Lotichii Manibus Huttenicis

Inferii latte.

(Carm. L . II. p. 173. Lips. 1586.) Adloquor Hutteni Manes, cineresqiie Poet®, Quos brevis in mediis insula claudit aquis.

an Hutten etc.

CVII

Este salutati, Manes , haec summa Iaborurrj Alma quies vohis sit, nec arena gravis! Accipe cum violis lacrymas, tibi fundimus illas, Morte tua felix maxime nuper Eques. Felix morte tua, Patriae non fata ruentis, Cujus eras vindex, non tot acerba vides. Patria post obitus tibi contigit altera corlum, Major et in cunctos fit tua fama dies. Fortunate cinis , yenerande nepotibus ipsis, Aeternum salve, perpetuumque vale !

E p i t a p h iu m. Rhetor, Eqjies fueram, Germanis gloria terris, Integer, ingenuus , carmine et ense potens. Tetra mihi tribuit quamvis ferus ulcera Gallus, Fama tarnen pretium N o b i l i t a t i s habet. Hinc si nostra leges , paucis intellige, lector, Quam noii lisce frustra nomine tanta geram. S. IS. 319.

Paull

Melissi Schedii U. Hutteno

Po'ètce Monlmentum collocatum.

(Schediasmatum Lips, 1625,) Irascantur amici, Indignentur et hostes ; Succenseant patroni, Aegre ferant clientes; Mali frendeant, Et boni fremant : Et Codro quamvis ilia rupia crepent : invitis tamen omnibus,

cvui

Grabschriften und Erinnerungen

reclamantibus universis, ruptis invidia denique singulis, cum bonis tum malis ; tarn clientibus, quam patronis, pariter et hostibus, precipue Codro: hoc H u t t e n e tibi Francus Francigen» Poeta Poetae. Juvenis viro Seni veterano, (velis, nolis) Ad amoeni patria Mceni Flumina, qua viridis pyrgi stant moenia cippo Erecto propter vineta sub ilice, Marmoreis saxis statuens sublime tropaeum Monimenta perennia pono.

Joann.

Lauterbachii

Epigramma.

(ex Nicol. Reusneri Iconib.) Huklrichus Hutten Francorum gente creatus, Germanus priscae nobilitatis Eques: Palladias juvenis colui promptissimus artes, Cassare pro magno Maitis in arma rui. Defendi calamo verum pietatis honorem : Haucl fucum vires passus habere suas. Hinc peperi solers nvuiqiiam delebile nomen, Quo vivens sera posteritate fruor. Nobilitas multum milii conciliavil honoris, Mars multum, et Pallas, plus Pietatis amor. Quem Pietatis amor, Pallas, Mars ornat, ademptus Post genitos inter nomine vivus agit.

an Hutten etc. Muti

anus

cix

Ru fu s.

Quod decus Hutteni est Equitis, quae palma Poè'tae? Lance pari gladio, nobilis atque stilo, Aethereum scandit Musis comitatus Olympum ; Detinet obscuros atra caverna Sophos. In barathro pœnas pro culpa et crimine pendit Hochstratus, Ortuinus, Luscius, Alsiacus. Ule gerit meritos crelo dignatus honores : Hutteni similes lacteus orbis habet.

Aliud

Hutteni Epitaphium, candide et libere conscriptum.

Nobilibus, siqua est ea iaus , natalibus ortus Huttenae insigni stemmate gentis Eques : Parvus et aeger eram, sed mens ingeiitibus ausis Pensavit vires corporis exiguas. Quae sua de fagis, Francos media inter et Ilessos Nomina habet, nobis patria terra fuit. Quantum ea ab Helvetii disjuncta est littore Rheni, Rupit ubi vitae stamina Parca mea? Nunc jaceo , setatis decurso tempore primae, Hie ubi congesta saxa levantur humo. Artibus et studiis Musarum excultus honestis, Miretur Latium, quae quoque scripta dedi. Sed Natura potens , fortunaque , sorsque sinistra Diversam a Musis perculit ire viam. Quorumdam heu pudet : atque utinäm, quam noverat artem, Non mea mutasset deteriore manus. Quicquid id est, Gallos quatuor stravisse feroces, Nomina dum tueor Caesareana juvat.

ex

Grabschriften und Erinnerungen

Csclera Dì faciant sileantui facta meörum Armorum, et belli nocte prematur opus. Vivat opus calami, rerum pars clara mearum : P e r mea quam nequeunt nomina nocte tegi. Si tarnen ilia etiam fatis tacita esse \ etantur, Germanse dicar gentis amator ego. Osores quicquid , quicquid dicatis, amici, Crimine cum parvo gloria magna mea est.

Ad Nobilitatein terraneos,

Scholamque

Propinquos

Fuldanam,

Con=

et Ad fines Hutteni.

Nobilibus cunctis, Francisque, Hessisque, Biechis, Huttenus specimen, gloria, calcar erat. Quod si non fuerat tantum fortuna noverca, Vicerat hic Gallos, vicerat hic Italos. Hunc, generose puer , sapies , imitabere : claris Villus cum studiis praestat imaginibus.

Hutteni

Epitaphium.

Hic jacet Huttenus parva cinis abditus urna, Cui fuerat patii c sedula cura suae. Qui moriens nigris nova gaudia Manibus adfert; Ccepit et Elysius clarior esse locus. Ferte igitur tumulo lauros, hederasque virentes, Et narduin, doctis prsemia digua viris.

In

Hütt

enomastiga.

Impia cur laceras Hutteni bestia Manes, Immani vincens crudelilale Scythas?

an Hutten etc.

CXI

Illius Htitténi, Cui nec prestare matellam Dignus es, aut porcos pascere Buchonios. Ut solet in spurco meretrix tibi fornice docta, Qui bene non didicit sic maledicta voinit.

Joanfi.

Fabricius

Montanus.

Épitaph. Hulclr. Hutteni Poèt. et Eq. Franci, qui in Insula lacus Tigurini,

Ufnavia

dieta,

hodie a doctioribus

Hutteni Insula nuncupata, sepultus est. Haec quicunque cita decurris stagna carina, Ponis et hoc nostro littore forte pedem. Imperio sic aura tuo, sic pareat unda: Perlege , quae saxo carmina sculpta vides. Hoc Equitum decus, hoc Yatum Germani® ocellus. Huttenus, jaceo conditus in tumulo. Ingenio dextraque potens , dum vita manebat, Musarum simul et Martis alumvius ero. Caesar Apollinea cinxit mea tempora lauro ; Idem prò meritis Nomea equestre dedit. Saepe bonos mutare solum fortuna coegit, Magna quibus patrise pcena earere fuit: Ast mea non alio tantum se jactat alumno Francia, nec meritis est male guata meis. Aeger ad has veni legatus Csesaris oras, Quum me mors alias jussit mire vias. Ante sepulturae servirei ut angulus iste, Quam morerer, sociis jussa suprema dedi. Assiduis ubi me lugerent planctibus urnhi, Et gemerent plenis signa refusa vadis. Sertaque vernarent tumulo nativa sub ipso : Et queruli» canerent flebile semper aves. Vade, sed adnwnitu nostri, spes contrahe nostras. Quo minime credis, stant tua fata, loco.

cxix

Grabschriften und Erinnerungen etc. Joannis

Stigelii

Epitaphium.

Hic jacet in viridi tumulatus cespite Vates, Hutteno tJlricus stemmate natus Eques. Qui calamo, gladio que audax, et forlis utroque Proelia cum multo fortiter hoste tiilit : Tempore, quo Christi verax doctrina reluxit, Quae diuturna operum nube sepulta fuit. Non poterat turpes Saliorum ferre cothurnos: Quorum est ingluvies, et gula foeda Deus. Quae tarnen his damnum melius, quam milito, ferret, Illius est calamo R o m u l a scripta T r i a s . Invidiam atque odium multorum incurrit, et iram, Omnia dum Franco pectore recta cupit. Cede furens livor: tamen h;ec est una potestas Vatibus, aeternum, quae ceciriére, maueut.

Georgius

Sabinus U.

in

O.btrectatorem

Hutteni.

Frigida tunc vocas Hutteni carmina Vatis, Cujus in ingenio vivida fiamma fuit. Quin tua Musa gelu torpet : te siquis ad illuni Contulerit, glacie frigidiora caiiis.

Jo.

Gofr.

Zeidlerus.

Ulricas satis quum concessisset Huttenus. Mars simul Aonidesque ingemuere De»-. Hic omnes siquidem coluit, dum vita sinebat, Fortis et ingenio , fortis et ille manu. Rcboris huic ramum, Oryades , suspendite Laurum ; Pierides, aequa signa notata fide.

CXIII

P.

M e lis

sus.

(in Schediasmat. Lips. 1625.) Francia Germanis célébrés , tria Sidera, Vates, C e l t i n , et H u t t e n u m , L o t i c h i u m q u e tulit.

Ein

n e w

Lied.

Im T o n , wie man singt: „Franz Sickinger , das edel Der hat viel der Landsknecht

Blut, gut

Ulrich von Hutten das edel Blut Macht so kostliche Bücher g u t , Die lassen sich wohl sehen ; Die gfallen den geistlichen Gleisnern nit wohl, Die Wahrheit mufs ich jehen, Ja jehen. Als viel ich von sein Büchern hör, Sie geben nur gut christenlich L e h r , Sagen auch von Geizs der Pfaffen; Das gfallt den Phariseiern nit wohl, Die wollten ihn gern straffen, Ja straffen. Kortisanen brauchend auch bös Tück, Doch gehnd ihr Anschlag sehr zurück, Das kann ich je wohl spüren; W o sie fr 11 mm Leut betrüben mögen, Daran tlmend sie nit feyren, Ja feyren. VIII

CXIV Grofsmaichtiger Gott von Himmel gut, Der bösgeistlichen Ubcrmuth, Gleiisner, und Kortisanen, Pfarr krieger treibent Eösheit vil, Der Teufel soll ihn lohnen, Ja lohnen. Gotts Wort thuens nach ihren Mulhwillen zwingen, Wollen uns mit Gwalt ze Schweigen dringen, O weh der TNarren und blinden. Christus sprach: „untern Porten der Slädt Mögt ihr mein Lehr verkünden, Ja künden." Auch auf den Dächern, das ist wahr, Gotts Wort verkünden offenbar, Hat Christus selbst geschafFet; Aber wer jetzt vom Gottswort sagt, Wird von Gleisnern gestralfet, Ja gstraifet. Gotts Wort soll frey sein ungezwungen, So hat mans auf die Kanzel drungen, Als dorft man sust nit sagen, Wann wir Gatts Wort recht declariern, Wölln die Gleisner verzagen, Ja zagen. Wollt gern, wer mir ein Urkunil tha't, Dann ich jetzt ein Weisen ha'tt, Karins in der Geschrift nit finden, Das ich nit meinem Nächsten soll Gut christlich Lehr verkünden , Ja künden. Das tröstlich Gotts Wort \il vermag, Christus selbs sprach, was ich euch sag,

cxv "Sag icb allen Menschen auf Erden, Zeigt an, das er nit haben will, Dafs es verschwiegen soll w e r d e n , Ja werden. Das Wort Gotts halt ich hoher Acht, Dem widerstreben soll kein Macht, Bey rechten Christenleuten; Grofsma'chtiger Gott brauch dein Gewalt, Hilf uns ritterlich streiten, Ja streiten! Stärken unsern Geist ohn Unterlafs, In uns mach deinen Glauben grofs, Dafs~ wir uns stark dran heben, Dafs wir von Evangelischer Lehr In ewig' Zeit nit streben, Ja streben. Herr Ulrich ist ein redlich Mann, Wollt Gott, dafs ich sollt bey ihm stahn, Gegen allen seinen Feinden; Ich hoff zu Gott die Wahrheit werd Die Falschen überwinden, Ja winden. Ulrich von Hutten bifs wohlgemut, Ich bitt, dafs Gott dich halt in Hut, Jetzt, und zu allen Zeilen, Gott behiit all' christlich Lehrer gut, W o sie gehnd, oder reiten, Ja reilen. Der Bösen Tiick Der Frummen Glück.

CXVI

Ein schön n ew Lied von dem von Hutten. Im

Ton:

„Vonn erst so wellen wir loben Maria die reine Maid."

Ach edler Hut aus Franken Nun sich dich weislich f ü r , Gott soltu loben vnd danken Der wird noch helfen dir; Die Gerechtigkeit vorfeclilen, Du solt beystahn dem Rechten, Mit andern Rittern , vnd Knechten , Mit frummen Kriegsleuten gut Beschirmen des Christen Blut. Du solt beystahn dem Rechten, Aus Christenlicher Pflicht, Solt ritterlichen fechten Dann du bist wol bericht, Das du's solt tliun aus Schulden Wilt haben Gottes fluiden, Du solt kein Falsch nit dulden, Was Christenglauben antrifft, So du verstahst die Geschriffl. Lais dich nur nit bethoren, Du Christlicher Ritter gut, Vom Wort Gotts thue nit kehrenn, Du hast eins Helden Mut.

CXVII Gotls Wort solt frey erheben, Sol allzeyt oben schweben, Dran sollen wir uns heben, So fahren wir frisch unverzagt, Hütt ains hat gewagt. Ir Edlen, Graven, vncl Fürsten, O König vnd Kaiser H e r r ! Das Christenvolk that dürsten Wach Evangelischer L e h r ; Lebendig Wasser wollen sie haben, Gut Brunnen hat Isaack graben, Philistiner verworffen haben, Die Brunnen zugefüllt mit Koth Also es jetz auch goht. Philistiner haben sehr verworffen Die Brunnen göttlicher L e h r , In Stätten und in Dorffen Kein lautere Predig mehr Thut man gar selten hören, Gotts Wort wöllens nur verkehren, Nach Gelt und weltlichen Ehren, Wach Gewalt und zeitlichen Gwinn Stellim sie ihren Mutli und Sinn. O was ist news vorhanden, Das ich mit Frewden h ö r , Viel Isaak sind aufgestanden, Uns zu Gut, viel Göll zu Ehr. Woll'n lebendig Wasser haben, Wach lauterem Wasser graben, Damit sie uns erlaben, Heimlich, und offenbar, Gott geb ihn' viel guter Jahr.

Die frummen Rechtgelehrten Die greiffens tapfer an, Dafs die Falschen, Verkehrten Werden mit Schanden abstahn; Ihr Gesatz, und Menschengedichte Das wird bald gar vernichte, Wir seind ihn nix verpflichte , Nur was Gott selb thät lehrn, Zu dem sollen wir uns kehrn. Huttenus halt sich veste , Das hab ich guten Bescheid, E r wollt gern thuen das Beste Der frummen Christenheit; Thut sein Seel für uns setzen, Acht' nicht, wer ihn thue letzen, An Leib und Gut drum setzen, E r halt vest unverzagt Das Evangely sagt. Fürwahr ein guter Hirte Setzt sein Seel fiir sein Schaf, Bey dem man Frummkeit spurte, So er nit liegt im Schlaf. Thuet sich der Schäflin fleissen, Dafs die Wöllff sie nit zerreiisen, Verderben, und zerbeifsen ; Der Taglöhner der flüclit, So er den Wolf nur sieht. Herr G o t t , lafs dich erbarmen Der Christenheit Trübsal, Kumm bald zu Hilf uns Armen In diesem Jammerthal; Deine Hirten thuen sich z weyen,

CXIX

Die Schäflin sich zerstrewen; Tlrne uns den Weg recht-zeigen, Durch recht verständig L e u t , Kehr ab der Gleisner Neid! Dies Liedle thue ich singen, Zu L o b einem Docktor werth, Ich hoff ihm werd gelingen, E r ist grofser Ehren werth. Ulrich von Hutten ich sagen, Thut Leib und Leben wagen, Und thut ganz nit verzagen, Gott geb ihm Gluck und Sick, Das er all Sach wohl schick. Der Bösen Tiick, Der Frummen Glück.

CXX

Huttens

Manen.

U f n a u , Schiffer, ist das, was von dem zitternden Mondenglanze bestrahlt, still dort und feyerlich, Wie die Andacht des Beters, Aus dem Spiegel der Fluten tritt? O so führe mich schnell, schnell wie die schaurige Siifse Ahnung, die jezt mir durch die Seele fliegt! Denn es reifst mich allmächtig Wie zum Grabe des Jugendfreund'®. Und wie folg' ich dir gern, heiliger Herzenszug, Aus dem All in der Brust himmlischer Wiederhall, 1 Siifser Einklang der schönen Zukunft mit der Vergangenheit! Aber welche Gewalt löset die Sehnen mir, DaTs ich feyerlich ernst sink' an das Felsgestad', Und ein kehrender Fremdling Küsse Valerlandsboden f r o h ? Düster schweiget die Nacht. Nur von der Pappel her Flüstert's, wie der Natur sterbender Athemzug, Stöhnt's, wie Klage der Liebe, Dröhnt's durch bebende Nerven mir. Horch! mit dumpfem Getos' brechen die Wogen sich Dort am ferneren Strand. Aus dem Gekliifte W e l t Schwebt auf Nebelgefieder Grauses Eulengestöhn' einher.

CXXI

Schaurig weht es mich an — Götter! ein Grab? und du, Hehre Göttin, du liier ? — Ja ich erkenne dich An dem Kranz' der Begeist'rung, Der die leuchtende Schlaf umblüht. Dich am stolzeren Wuchs, dich an der Felsenbrust —. Freyheit preiset der Mensch, feyern die Sphären dich. Doch, was weilest du Göttin Hier, wo Leben in Traum zerrinnt ? „Dreymal seliger Mann! Heil dir auf Huttensruh!" Hutten , sagst du ? — Nun dann, Heil mir Gewürdigten! Ja nun ist er zerflossen Mir der Nebel der Ahnungen. Und des klaren Gefühls herrlicher Morgen tagt. Darum war mir so ernst, darum ach! flüstert' es Aus dem Laube der Pappel Mir wie Klage der Liebe zu. Darum weilest du hier an dem bethauten Grab', Schau'st in Wehmuth hinab auf den Vollendeten, Der in zitternde Knechte Deine stolzeste Wallung gofs. E r , der Teutsche, der Mann, der in gestählter Brust Seiner Brüder Geschick vest, wie das eigne trug, Sali die schmählichen Fesseln — Da zerging ihm das Heldenherz; „ S t e r b e n k a n n i c h — es s e y ! a b e r i c h d i e n e nicht; A u c h m e i n V o l k w i r d es n i c h t , " rief er den Herrschern zu, Und Thuiskons Erzeugte Flammen, Göttin, entgegen dir.

CXXII Harren Männer in Kraft. Ach, es verhallet schon Unterm Jubel des Danks klirrender Ketten Schall, Freiheit woget des Mädchens, Freiheil pochet des Jünglings Brust. Weh! aus Erebus Nacht stürmet Verfolgung an, Grinsend hämischen Blicks tobet sie geifernd her, Und in bäumenden Wirbeln Schnellet Schlangengezücht ihr nach. Wie den• glühenden Dolch zücket die Mörderfaust! Armer Hutten! — Er fällt. Aber mit Lieb' umfafst Ihn des Vaterlands Engel, Drückt ihm weinend die Augen zu. Und der Dulder entschläft. — Athme dann leis', o West, Spiele traulich um ihn, liebliches Blumenvolk, Dafs die Larve des Undanks Ja nicht trübe den hellen Traum! Ich auch weine dir still, Retter der Freiheit nach, Defs bezauberndem Mund lieblich ihr Lob entquoll, Der ein rächender Donner Über freche Tyrannen schritt. Jcf, ich schwöre dir jezt bei der Unsterblichen, Die den schmerzlichen Blick auf den Geliebten senkt: Freiheit r u f ich liienieden, Jauchz' ich dir in Walhalla zu. Und so ruhe denn sanft, lieber verkannter Mann, Bis im Brande der Welt jegliche Kette schmilzt, Und ein liebender Engel Dich zur Aernte der Freiheit weckt! A. JVagner

i802.

CXAIlt

An Ulrich von Hutten. Im Bardendonner, in Walhallas Weisen Gebührte dir die Harfe zu ertönen, Dem edelsten von Teutschlands Heldensühnen, So mit dem Schwert, als in des Wissens Kreisen. Früh mufste dir dein grofses Herz ergreisen, Das tief gefühlt der Freiheit schwer Verhöhnen, Z w a r konnte Maximilian dich krönen, Doch nicht des Fanatismus Arm entreifsen. Ein Kämpfer auf den T o d tratst du in's L e b e n ; Früh schlang der Lampe Fleifs die Jugendgluten, Zum Höchsten mochte Freiheit dich ermuthen. Ein S i c k i n g konnte nur Ersatz dir g e b e n , Doch raubte dir das Schicksal auch den G u t e n , Und einsam starbst du für dein kühnes Streben. (i2. Münchs Gedichte 1819.)

ULRICHI

AB

O P E R A .

H U T T E N

3

I. CARMINA JUVENILIA.

E i n l e i t u n g . Das e r s t e dieser beiden ältesten Jugendgedichte Huttens , so noch vorhanden sind, ward zum Andenken der Gründung der Frankfurtischcn Hochschule, durch Joachim I. Nestor, Markgrafen von Brandenburg, verfafst, und ist als eine litteriirische Seltenheit unter andern Zugaben der Einweihungsgeschichte genannter Universität beigedruckt worden, welche folgenden, etwas barbarischen Titel führt: „Pubiii Vigilantii BciciU larii Axungice Poetee, et Oratoris ad illustriss. prineipem Joachimum etc. Frankphordiance urbis ad Oderam, et Gymnasii litterarii in= troduetionis, ceremoniarumque observatarum Descriptio. Exaratum in officina honorandi viri Conradi Baumgardt = Rottenburgii in urbe Frankphordiana ad Oderam. Anno ab incarnat. Salvator. nostri M. D. VII. Idib. Februar. 4" — Voran steht: Udalricus Huttenus Phagigena Joannis Rhagii Aesticampiani diseipulus. Ad Lectorem hujus libri. Nach der in dieser Einweihungsgeschichte erschienenen Ausgabe liefs J. E. B e c k m a n n das Gedicht in dem Auctario Notitiae Universitatis (S. 1. u. s, w.) wieder abdrucken. Eben so gab es J a k o b B u r k h a r d

A in seinem d r i t t e n Theil des C o m m e n t a r s zu H u t t e n s L e b e n , S c h i c k s a l e n u n d V e r d i e n s t e n , als die erste von ihm im Druck erschienene Probearbeit. Im Jahr 1816 endlich fugte es auch Recktor Mohnike in Greifswalde seiner J u g e n d g e s c h i c h t e H u t t e n s , mit mehrern Anmerkungen b e j . In den Operibus Poeticis ist es nicht erschienen. Das z w e i t e „De virtute elegiaca exhortatio" ward zugleich gedruckt mit der : Tabula Cebet'is philosophi Socratici, cum Joannis Aesticampiani Epistola etc. Impresso. Frankfordio per honestos viros Nicolaum Lamperter, et Baltha sarum Murner. Anno M. D. VII. S. Panzeri Annal. Typogr. Vol. IX. Eine neue Auflage dieses Werkes und des Gedichtes erschien mit einigen Verbesserungen zu L e i p z i g b e j Jakob Tanner 1512. Von dieser Zeit an blieb diese schöne Elegie, welche den Gesang „ a u f d i e M a r k " bey weitem Übertrift, bis in die neueste Zeit verborgen, wo sie endlich O ? Recktor Mohnike von Dr. E. Fr. E b e r h a r d in Leipzig, dem nämlichen, der die von M ü l l e r herausgegebenen Briefe „ad Ricliardum Crocum" auifand, aus der C h r i s t e n ' s c h e n Bibliothek erhielt," und als Beilage seiner JusrendO O geschichte Huttens drucken liefs. Vergl. ebend.

a)

In laudem Marchise.

iVlarchia , tardigrado terra interjecta Bootae, Gargareum superat fertilitatc solum. Cujus in autumno cum pinguibus incola botris. P o m a , sub sestati prsemia messis habet. Vix sentit piceis Borealia frigora t»dis, T e m p o r e feetura veris abundat apum. Adde boum cultus , hic quorum copia tantu est, Quanta sub J o n i o fertur arena mari. Sunt et equi celeres , natique ad pondus aselli, Quaerit ad innúmeras gram ina pastor oves. Ut tarnen haec taceas, lzetam vagus Oderà tcrram D i l u i t , et varias piscibus auget opes, Queis non tam Tanais , nec abundat flavus Orontes, N e c Phrvgius Xantus , Romuleusque Tibris. Piscibus Eridanum vincit, celercmque Caystrum, Quique suis agitat fulva metalla vadis. Multus ab Odricola defertur carpio gente, Et crassus polypus *) , cseruleusque lupus. Sunt quo?Jue mutatae peregrino sidcre merces, Quas opulentus Ai abs , India sive dedit, Egregias u r b e s , atque altas possidet arces, Templaque , cselicolas quse decuisse putes. Hic Joachim Princeps , sceptri successor aviti, Tale sua ne non in regione foret, *) Hutten liier au.

spielt

auf die in der Oder z a h l r e i c h sich

findenden

Krebse

6

In laudem Marchiae.

Gymnasio solidas c r c x i t ad astra columnas, Qua Francfordiacse cernitur urbis opus. Ingenuas artes dedit hue , sophicasque catervas, Hie , sua qui doceant carmina , Phoebus h a b e t . O b e n e ! divitiis adduntur Palladis artes, H » c bona sunt terrae divitiora s u » . T e r r a f e r a x fruguni foecundas concipit artes, J u n c t a est Panchasis C e c r o p i s ora l o c i s . Cetera quo melius n o s c a s , h u n c volve libellum, L e c t o r , ut et tcllus nota sit illa tibi. Hsec te M a r c h i t i c a s ducant m o n u m e n t a per oras, Sic tibi qui latuit, cognitus orbis erit. Invenios i l l i c , quae te legisse j u v a b i t , D u m non , quam r e l e g a s , laeseris illa prius. Si tarnen h o c quaedam fuerint errata libello, P a r c e , m o r a celeri condidit auctor opus !

ì

b) U. Hutteni, adolescentis, de Virtute elegiaca exhortatio.

I p s e ego , d u m v a r i » m e d i t o r discrimina sortis, D u m dubias vitse difficilesquè vias, D i v e r s a s q u c adeo curas , h o m i n u m q u e l a b o r e s , Ingemit , et tristi m e n s m i h i c o r d e dolef. N a m qusecunque vides fragilis solatia m u n d i , O m n i a sunt longa dispcritura d i e , U t q u e leves palese vacuis m o t a n t u r aristis, E t quatitur rapidis silva c o m o s a notis ; Hasret in h u m a n i s fragilis fiducia r e b u s , D i s c r e p a i , et dubiis decipit illa m o d i s . (¿ui m o d o dives e r a t , f o r t u n a c x a c t u s i n i q u i A e s t u a t , et p a r v o fcenoro v e r t i t h u m u m . R e x c r a t , et Latias tenuit T a r q u j n i u s u r b c s , P a r u i t ad n u t u m D a r d a n a R o m a s u u m . Decidit ille t a m e n , n a m quanta potentia n o s t r a e s t ? D e c i d i t , et missis u r b i b u s cxul e r a t , Haec e a d e m Siculi m e m o r a n t u r regna t y r a n n i , P o s t sua qui p u e r i s s c e p t r a magistcr erat. Ut tamen hsec m a n e a n t , et sis in t e m p o r e f e l i x , Sistat in imperio t e r r a , f r e t u m q u e t u o : T e q u e vagum posita v e n e r e t u r imagine v u l g u s , D e t tibi fcccundas regia m e n s a dapes : Sint vires formoeque b o n u m , cultique p c n a t e s , I n q u e tuos veniat p u l c h r a puella t h o r o s , Sis q u o q u e , si quid e s t , antiquo s t e m m a t e n ? t u s : Ouis dabit hsec cineri f u n e r i b u s q u e t u i s ?

8

De Virtute.

Vidi ego magnorum pallentia corpora r e g u m , P o r t a b a n t tantum parva feretra decus. Quid ! ubi tunc tumido frontosa superbia fastu, Claraque nobilitas, belligeraque manus ? Qui modo tot p o p u l o s , qui tot modo rexerat urbcs , P r o c u b a t ad foedam truncus inanis h u m u m . Tabescunt etiam regali corpora l u x u , I n u n c , et validâ concute sceptra manu ! I n u n c , et f o r m a , f o r t u n a , opibusque s u p e r b i , Inque brevi magnum tempore nomen habe ! Nudus e s , et gelidum p r e m i s , invidiose, s e p u l c h r u m , Nuda petit Stygios flebilis umbra lacus. JDiscite , mortales , trepida: moderamina sortis , Intempestivas occupât ilia moras. D o n a , potestatem , temeraria jura , fidemque Spernite, et effietse numen inane Deae. Clarior hac virtus, refugaque sccurior a u r a , Ipsa locat famulis praemia vera suis. S u n t , qui divitias , s u n t , qui sectentur h o n o r e s , Quique velint magnos pascier ante duces. His neglecta deest, sed habentibus o m n i a , v i r t u s , Cum virtus nullo muncrc possit emi. Vos quoque , qui blande cupidos çaptatis amores , Ite , careni veris gaudia vestra bonis. Quisquis amas , pulchros rugis fœdabere vultus , Quum dederit canas mœsta senecta comas. Sola diu est igitur, sola est sine crimine virtus , Labe carens , vit» principiumque novae. Hanc pete , qui vitam, qui non mortalia c u r a s , Est aliquid vitae consuluisse suae.

IL

Ulrici

Hutteni

equestris ordinis poétae in

WedegumLoetz,

ConsulemGripeswal-

d e n s e m in P o m e r a n i à , e t f i l i u m e j u s H e n n i n g u m , utr. Juris D o c t o r e m

Querelarum prò

insigni

quadam

injuria

libri sibi

ab

duo illis

facta.

E i n l e i t u n g .

Die z w e i B ü c h e r K l a g e n g e g e n d i e L o e t z e , V a t e r u n d S o h n , durchweiche Ulrich Hutten die unmenschliche Behandlung von Seite der beiden L o s s i e r in einer Reihe von Elegien, mit Zueignungs - Schreiben und Gedichten vor die Augen der Welt zu bringen gestrebt hat, und in welchen man freilich die noch frisch^ blutende Wunde im Herzen des Dichters, ob der grofsen und himmelschreienden Unbill aus der Heftigkeit vieler Stellen leicht gewahrt, und daher die Wahrheit der Thatsache mit der allzuleidenschaftlichen Darstellung des tiefgekränkten Jünglingsstolzes, wie er in Hutten schlug, leicht in's richtige Verhältnifs zu setzen im Stande ist — blieben bis auf die neuesten Zeiten allen Bearbeitern von Huttens Leben und Verdiensten, und Bezeichnern seiner Schriften verborgen. Man geräth daher mit M o h n i k e auf die Vermuthung, dafs entweder äufserst wenige Exemplare abgezogen worden, oder die L o e t z e den gröfsten Theil derselben aufgekauft, um sich wenigstens von einer allgemeinern öffentlichen Brandmarkung wegen ihrer verrätherischen Unthat zu schirmen. Noch im J. 1717 mangeln sie im Ver-

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zeichniis der Hutten'schen Schriften, welche der treffliche Burkhard seinem Kommentar zu Huttens Leben, Schicksalen und "Verdiensten beigefügt. In dem B u d d ä i s c h e n historischenLexicon ward zuerst dieses Werkchens wieder Erwähnung gethan, so dafs Burkhard in seinem 3 ten Theile kaumerwähnten Kommentars bereits davon einige Nachrichten geben konnte, mit der Bemerkung, dafs Hutten es seinem Gönner Theodor von Bülow, Bischof zu Lübeck, zugeeignet habe. Dennoch sah er das Buch selbst nie, und es blieb in Schlesien unter den übrigen Büchern der B r e f s l e r i s c h e n Bibliothek lange Zeit verborgen. Zwölf Jahre nachher erschien das L e b e n des N i k i a u s M a r s c h a l k , von P e t e r S c h ö t t g e n beschrieben, und in diesem ward des Inhalts der Querelarum erwähnt, und ein dürftiger Auszug von einigen Elegien mitgetheilt. Ohne daher von dem Buche selbst etwas Näheres, so wenig wie Jak. Burkhard zu wissen, rückte W a g e n s e i l , als er Huttens Briefe herausgab, dasselbe in den Elenchus der Huttenschen Schriften ein, und eben so nennt es F ü fs 1 i in seiner Lebensbeschreibung H u t t e n s , im Schweizer Museum. M e i n e r s , der neue und ausführliche Biograph Huttens (in seinen Lebensbeschreibungen berühmt. Männer u. s. w. Zür. 1797) sagt blos, „dafs Hutten, als er im November 1509 zu Rostock imgröfsten Elend angelangt sey, ein Spott- und Straf-Gedicht, unter dem Namen „ L o s s i u s " ausgearbeitet habe, um den

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Bürgermeister wegen seines feindseligen Betragens zu züchtigen", setzt aber hinzu: es s e j ungewifs, ob es jemals gedruckt worden, mit Berufung auf Burkhards Kommentar. K o c h in seinem Kompendium der deutschen Literatur (Berlin 1795) und P a n z e r in seinem „Ulrich v. Hutten in litter. Hinsicht" (Nürnb. 1798) wollten blos den Ort wissen, wo es zu finden sey. D a erschien noch im J . 1798 eine Rezension des Panzerschen Huttens von H o fr. M e i n e r s im 121ten Stück der „Gotting. Gelehrt. Anzeigen", worinn er seine früheren Zweifel über das Vorhandensejn der Querelen zurücknahm, und anzeigte , dafs er selbst durch die Güte eines Freundes in den Besitz derselben gekommen s e y , und hiemit die Hutten'sche Literatur eine wichtige Quelle für sein früheres Leben gewonnen habe. Dies geschah gerade im Jahr nachdem seine Biographie erschienen war. Dennoch haben L u d w . S c h u b a r t , A. W a g n e r , u. a. der Neuern, die als Biographen, oder Bearbeiter Hutten'scher Schriften aufti-aten, derselben nicht gedacht, bis im J. 1816 von dem Rektor Mohnike in Greifswalde eine neue Ausgabe , Uebersetzung und Commentirung der Querelarum, und eine Jugendgeschichte Huttens erschien. Die hier mitgetheilten Nachrichten über die Schicksale des Buches sind gröfstentheils aus diesem höchst verdienstvollen Werke geschöpft. E r erklärt zu Ende der Jugend - Geschichte, als er auf die Klagen zu sprechen kommt, dafs ihm g e r a d e , als er bis

u zur Hälfte seiner Uebersetzung fortgerückt gewesen , jene Nachricht Meiners zu Gesicht bekommen , und er durch Mittheilung des Meiner'schen Manuscriptes, so er nach dessen, bald hierauf erfolgten Tode , erhalten, in Stand gesetzt worden sey, das von ihm zu Wolgast in Pommern unter eine Menge anderer, höchst schätzbaren und seltenen Schriften gefundene Exemplar zu vergleichen und zu ergänzen. Dieses l e z t e r e erhält, wie er bemerkt, nebst seiner aufserordentlichen Seltenheit dadurch noch gröfsern Werth, dafs es von Hutten selbst sorgfältig durchgesehen, an vielen Orten verbessert, und mehrere Verse, und eine metrische Bemerkung an den Rand geschrieben worden. Das Exemplar selbst hat durch allerlei Zufälle viel gelitten, und ihm mangeln Titelblatt und Yigilantius Hendekasyllabon, so wie das Schlufstetrastikon von Hutten. Dafür hat es die Elegie des Herman Trebelius, welche in dem Meiner'schen Exemplar fehlt. Das ganze Buch, welches mit 9 andern Schriften zusammengebunden, und daher hie und da etwas verschnitten war, enthält 46 Quartseiten, und 5 Tern- und 4 Duernenlagen, auf festem, starkem, etwas gelblichem Schreibpapier, mit ungleicher Ortographie ünd manchen Druckfehlern. Die übrigen Bemerkungen über das Aeufsere des Buches können, als im Verhältnifs zum Ganzen für den Gesammtherausgeber Huttens zu unwichtig, und raumraubend, hier nicht in Be-

15 trachtung gezogen, und von denen, welche Lust dazu haben, in Mohnike's ausführlichem Commentar hierüber nachgesehen werden. Sämmtliche Elegien waren mit Marginalien geschmückt, die Mohnike im Anhang abdrucken liefs, die ich aber hier, wie bei allen übrigen Schriften Huttens^ wo solche vorkommen, als unerheblich bei Seite legte.

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Ad Sedecimviros Gymnasii Rostochiensis Epistola, cum Tetrasticis in singulos.

N i h i l a m e scribi hac t e m p e s t a t e , nihil p s n e dici d e b e t , viri ornatissimi, sine Vestri honoris prafatione. Cum enim hieme prasterita in spoliatorem Lossium incidissem, nudusque ad Vos d i v e r t e r e m , et honorifice sum susceptus, et habitus liberaliter. Scripsi itaque iis diebus, quos apud Vos humanas literas professus s u m , Elegias quasdam ad diversos de fortuna mea ; quas ubi in ordinem congesseram, atque edendas p u t a v i , Vobis nuncupare volui. Quid enim meo carmini a m p l i u s , quid honorificum magis accidere p o s s e t , quam tantorum virorum prsscriptio ? Atque eo magis solatìi hoc mihi esse d e b e t , quo ea res semulum m e u m , qui perpetuo quodam odio in m e j u r a v i t , inflammabit, magisque ac magis ad invidendum excitabit. Ego mehercule nullam majoris ultionem Cacio, quam e a r n , qua inimicos nostros conscientia malorum suorum p u n g i , macerarique insultantes terimus. Accipite ergo hos Querelarum libros; sic enim inscribere visum e s t , atque ita accipite, u t , si ingenium non omnino probetis, causarli saltern m e a m , quaj omnium vestro judicio optima jam prìdem censa e s t , defendatis. Adjunxi Tetrastica quaedam in singulos, exiguum pro tanta vestra benevolentia m u n u s , ut scilicet i n t e l l i g e n t spoliator m e u s , etsi quis item nasutus accesserit, tam me bonos laudare, quam vituperare malos. V a l e t e , et Huttenum vestrum legite, atque tuemini! E x officina mea litteraria Rostochii, Idibus Julii.

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TETRASTICHA. i. Ad

Gerhardum

Phrillum,

(Frilden)

Theol.

Doctorem.

Quidquid incst M U S Í S , quidquid dédit Attica P a l l a s , Q u o d q u e putes Clarias psallere posse fides, Naturas r c r u m , et m a g n o r u m arcana D e o r u i n , Cuneta simul docta mente Plierillus habet.

II. 7

AD A icolaum Leonem

(Löwe),

Decretorum

Doctorem.

Vasta tibi m e n s e s t , et nomina magna L e o n i s , Credendum est homines vivere posse f e r a s : Ncc miruin e s t , quia te vulgus L é o d o c t e , salutat, E x s u p e r a s h o m i n e s , viucit ut ¡lie feras.

III. Ad

Joannem

Ouantus es, D a s ipse Scope etenim Visa e s t ,

Hütt. Op. T .

Barchman,

Legum

Doctorem.

et quantae dignus, m e j u d i c e , laudis. ex facie tu documenta tua. ex gestu firmse constantia mentis hiec gravitas te docet esse gravem.

I.

2

Tetrasticlia.

18

IV. Ad

Iberum

Grot,

Decrel.

Dr.

T u r b a s e n u m m c m o r e s t , et R o s t o c h i a n a J u v e n t u s , Q u a sit j u d i c i u m laude f i d e q u e t u u m : R e c t o r Palladia; f u e r a s , p r s e s e s q u e p a l e s t r ® , N e c q u i s q u a m est isto p r e s s u s ab i m p e r i o .

V. Ad

Petrum

Boegen

(Boyge)

Decrei.

Dr.

C u m l e g e s , c u m j u r a scias , c u m P e t r e , t o t a r t e s , S u m m a q u e c a n o n i c i sit tibi c u r a f o r i : C u m tibi divitiaj, c u m sint sine c r i m i n e m o r e s , M i r o r , in iis c u r nil m e n t e s u p e r b u s agas.

VI. Ad

Henricum

AXulert,

Ictum.

Ut c a p e r e s Latiae , c u l t u m q u e d e c u s q u e M i n e r v » , P o s t patriae Studium G a l l i c a r e g n a petis : N e m o est callidior, n e m o est te doctior u n o , Seu quid in h o c d o c e a s m u n e r e , s e u quid a g a j .

vir. Ad

Bertholdum

Moller,

Theologum.

D a v e n i a m , l e c t o r si quid l a u d a r e n e c e s s e e s t , M o l i t o r i n g e n i o , M o l i t o r arte valet : A t q u e adeo est ili i doctse f a c u n d i a lingua;, Ut c r e d a s h o m i n e m d u c e r e p o s s e D e o s .

Tetrastica. vnr. Ad Henricum

Krusebnan,

Philosophum.

T u quoque R o s t o c h i » non infima fama p a l e s t r a , Huc .ades in n o s t r u m , docte M a g i s t e r , o p u s : T e juvat in placido sophioe fcrvcsccre l u d o , Diversa est aliis, hsec tibi vita placet.

IX. Ad Joachimum

Nìgeman,

Philosophum.

E x merito conflatus a m o r , spesqitc excita lucro Ssepc aliquem laudes fecit inirc novas : Non igitur, quia multa m i h i , Joachime dedisti, Accipis has laudes, sed quia vir bonus es!

X. Eberhardo

Dicman,

Philosopho.

Vir bonus e s t , justoque nitens E b e r h a r d u s h o n o r e , Vir bonus e s t , nec se judicat ille tarnen: Hunc probat in laeto facilis dementia v u l t u , M i r u m est, posse graves vivere laeta sene?.

XI. Ad. Ecberium

Starlem

, hospitem,

Philosophum.

Ut queat Ecbertus castis incumbere "Klusis, Virgineum nunquam polluit ille decus. Huic probitas vera e s t , huic contulit omnia virtns, N e c negat Aonias pagina sacra Deas.

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Tetrasticha. XII. Ad Henricum

Holzman

,

Philosophum.

Sis melior sophise intcrpres, meliorve sacerdos y D u m dubito, nondum est res bene nota mihi. Siquid amicitiae mecum congesseris istuc, !Non equidem m a j o r , sed mage notus eris.

XIII. Ad Joannem

Lobering.

Maximus orator, causarum maximus a c t o r , E t quidquid sophise est , hoc Loberingus habet. Seu poscas carmen, seu quidquam lege solutum, Omnia facundo pcrficit ille stylo.

XIV. Joanni

Sonnenberg,

Franco.

Adde decus nostris, Francorum terra , triumphis, Adde virum Musis , ingenioque bonum ! lile fovet sacros, ille ambit honore poetas , Non mirum est vatem vatis amori traili.

XV. Ad Jodocum

Stagen,

Philosophant-

Pojje odium Lossii, pone omnes M u s a , dolorcs, Vir tibi laudandus lingua, animoque venit: Huic quoniam virtus, quoniam facundia presto est, Rite dpcere deus , l'ite loquique dedit.

Tetrasticha. xvr. Jacobo

Trempen,

Theologo.

P r o te agitant homines cum Musis bella puellse, Forma h o m i n e s , Musas permovet ingenium. Juncta venustati m e m b r o r u m gratia mentis, Quantum h o m i n e s , tantum ducit amore Deos.

Hermanus Trebelius Lectori de duobus Lossiis. Hie canititr, l e c t o r , tibi Lossius u n u s , et alter, E t pater ct n a t u s , f r a u d e , doloque pares. Res tamen hzec potius nati e s t , quia perfidus ille Insidiis vatem deprimit innocuum. At genitor, quia fert s p o l i u m , describitur una Lossius hie natus, Lossius atque pater.

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O u e r e l a r u m liber primus. E l e g i a

I.

D i i , quibus cxtremi diffusa potentia mundi Cessit , ct h o c totum e s t , omnia quicquid habent : Vos miser Huttenus lacrymis accersit iriultis, E t querula , siqua e s t , voce rcquirit opem. Respice Christe meos , ita tu quoque p a s s e , labores, Cum tibi mundanus indueretur h o m o : Respice non veteres casus , sed temporis hujus, Quam sit fortunis omnia dura meis ! Ecce furit teneros vehemens quartana per artus, E t caput exhaustum est viribus omne suis. A t q u e , ubi desaevit tremebundum in corporc frigus, Ingruit Aetneo non minor igne calor. Ipsa etiam est imis vis morbi incussa medullis, Siccaque concusso pendet ab osse cutis. Si pedibus conor malcfirmum attollere corpus, Fessa sub h o c tenui pondero crura labant. Si manuum officio consuetos molior usus, Vix possunt siccas brachia ferre manus. N u n c humero caput est fultum h o c , nunc incubat isti, Nulla mihi potus gratia, nulla cibi. Hsec graviora facit lapsis penuria rebus, Quaeque metum dubise cura salutis habet. Quoque minus vai earn nullis hie fungor amicis, Qui possent tantis me relevare malis. Et patria c a r c o , nimiumqne iis urbibus absum, Quas bonus implicito fìumine Mcenus adit, Undique tristitia e s t , ex omni angustia parte, Circumquaque aliquid me facit esse gravem. Haec tamen ut patiar , supcrat longum omnia tempus, Non tantum m o r b o , paupcrieque p r e m o r ;

Eleg. I.

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Bis fera cessit hiems , toties aestate peracta, Et. valctudo m a n e t , quae fuit ante mihi. N e c levius p a t i o r , m o r b u s quoque tempore crcscit, Fcedaque crescendo est viribus aucta lues. Sic vaga continuis augentür flumina rivis, Sic rogus insurgit, qui modo parvus erat, N o n querar ista t a m e n , nec e n i m , quœ ferre neegsse est. Hzec indignato pectore ferre licet : Sed mavct in nobis miserandum Lossius iram, Diis notum est , liceat quam mihi jure queri. Ille febres praster mortali vulnero presso Accincto long» , sorte jubente , vix, Infandum ! misero foturas corpore vestes A b s t r a h i t , et m o r b u m q u o d gravet, addit onus, Nulla viro pietas , neque enim emiseratur untem, Ut decuit , longum per grave frigus iter, Dii , notum est Vobis , quantum isto ex tempore pestis Aucta s i t , in nobis quae fuit ante minor. Ipsum enim vulnus concepii frigoris intus Intendit vitae prompta pericla mese, (¿ili jacui , durum vehement! frigore corpus, Semineces m o r b o concutiente manus ! Qûique peregrinos in concava vulnera fletus C o m m o v i , ut varia sum revocatus o p e ! Quem non p e r m o v e a m ? cui non miserabilis essem? Res foret haec duris illacrymanda feris. T u n c Phalaris potuit posito flevisse juvenco, Busiris meestum congemuisset opus ; T u n e férus Eurystheus , tune Thracius ore tyrannus *) Dixissent : „peenis est minor ille suis." Movissem torvumque Sinim , crudumque Procrustem, Traxissem rabidas a feritate tigres. Omnia m o v i s s e m , sed enim, qui caeterâ vinòit, Saevior in nobis Lossius esse potest. Hunc rilpcs inter , duraeque ad robora quercue Nutriit uberibus Afra lesena suis ; *) Thereus. Bett.

Sinti,

o d e r Scynis,

der

Siehe Ovids M e t a m o r p h . V I I .

Strifsenränber

Procrustes

24

Querelar. 1. I.

H u i c , ubi natus e r a t , q u o nil crudelius esset, D i s p o s i t r i x vitse saxca c o r d a dedit. Hsec q u e r o r , o Superi ! donisque ad templa rclatis F e r r c pias justa v o s p r e c o r a u r e p r e c e s : „ D u r a f e r a t , qui dura d e d i t , quique undique fevit, Cuneta h a b c a t , quae sint sseva , i n i m i c a , sibi ! Ule m e a s f e b r e s , ille h ó r r i d a vulnera sum:it, Ule ferat c a s u s , ordine q u e m q u e , m e o s f I m p r e c o r ista quidem , sed adhuc graviora m e r e t u r j O m n i a sunt vestrse debita justitise !

E l e g i a F a c i n u s

II. Lossii.

T e m p u s e r a t , quo post duetos e x ordine menses O c t u p e s occiduas c a n c e r inibat aquas ; Undique vis hiemis rapidos c o n s t r i n x e r a t amncs, Undique c o n c r e t u s f r i g o r e p o n t u s e r a t ; E t j a m digressum P o m e r a n a ex u r b e p a r a b a m , D u r u m o p u s , et nimium viribus acre m e i s . V e r t e r e iter p o t u i t , si vellet , L o s s i u s illud, Huic ego t u n c sumto d e b i t o r sere fui : Sed pctii, ut s i n c r e t , n c q u e enim j a m r e d d e r e p o s s c m . F o r t u n a m alterius m e subiissc l o c i ; Sive quid ingenio quresitum , sive p e r artes. Q u o possem l u c r o r e d d e r e sumta viro. Annuii et d i x i t : quod a b i s , ita f o r t e necesse e s t ; E r g o tibi dabitur n o n potuisse satis. Sive d o l i s , atquc hrec simulata m e n t e locutus, Sive ita p r o mentis mobilitate suae.

Eleg. II. Cum m o l i r e r iter s u s c e p t u m , atque arva t e n c r e m , Emisit comites pcrfidus ili e suos. F o r t e fait j u x t a salices ex ordine natas Alta palus d u r o pervia facta gelu : Hac ibam , timidusque n i h i l , t u t u s q u e favore, Ut p e t e r e m docti msenia R o s t o c h i i , E r u m p u n t , subitoque viri c r n d e l c m i n a n t u r . N i faciam parvas , omnia dando , m o r a s . O r a v i , fudique p r e c e s crudclibus istis, N e c puduit tristes complicuisse m a n u s . R e s t a b a m q u e nihil, n c q u e enim restare valcbam. EfFetusque f e b r i , vulneraque illa g e r e n s . O r a n t i , qui p r i m u s e r a t , m o r b u m q u e querenti, „ N e d u b i t a , t e c u m j a m b e n e , d i x i t , crit." D e t r a x i t q u e h u m e r o vestes ; ego plurima fiebam, E t duxi oratos in pia vota D e o s . T e n d i t in a d v e r s u m longa ille hostilia p e c t u s , A t q u e ait : H i c , taceas ni m o d o , vulnus crit. Deposui raptos , h u m e r u m nudatus. amictus, Caetera c r u d e l e s cripuere viri. P a r v a f u i t , modicis ita t u n c c o m p a c t a libcllis , Sarcina de n o s t r o s fcrtilis ingenio : liane tenui s a l t c m , n a m , qua ditesccre p o s s e n t , N o n q u a m q u a m cupidis , illa rapina fuit. T e s t a t u s q u e D e o s : cum nil fera corda m o v e r e m , R a p t a est e x m a n i b u s sarcina tenta meis. N u d a t o illusère viri , pariterque f e r e b a n t : „I n u n c et magni nomina Vatis h a b e ! F o r t e novas aliquis, m o d o decantaveris illi, Donabit vestes, nudaque m e m b r a teget". Atque ita r i d e b a n t ; e g o , q u a m p e r frigora p o s s c m . A g g r e d i o r cceptam c ö n t i n u a r e viam. Quanta dehinc passus f u e r i m , quia multa f e r e b a m , N o n patitur d u r u s c o m m e m i n i s s e d o l o r . Summa tarnen pateant : ita v i x i , ut vivere n o l l e m , E t visum est tantis h o c s u p e r a r e malis. M o r b u s adhuc m e c u m e s t , et ea valetudine p l e c t o r Quse t u n c est nimiis concita f r i g o r i b u s .

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Querelar. 1. I.

Vix aliquid s c r i b o , sed n u n c qujc s c r i b c r e c o g o r 3 Vix sunt in tantà condita tristitià. A t q u e ca sollicitos inter conficta d o l o r e s Omnia c u m lacrymis sunt agitata suis. D u m q u e m e u s s o m n o sub n o n a m L o s s i u s l i o r a m S o l v i t u r , et placidos gaudet abire dies : Aut mihi p e r laceres vigilata n o c t e l a b o r e s R u m p i t u r , aut s t u d i o , qua; solct e s s e , quies. J a c t e t opes i g i t u r , fausramque e x t e m p o r e v i t a m , Luxuriseque suae nesciat ill e m o d t i m : Ridcat e n u m m e s * ) , aarumnosasquc Camoenas , E t malit tepidas vivere delitias : N o s c e l e b r e s artes p u l c h r o j u n g e m u s h o n e s t o , P e s t e ctiam m u l t o s continuante dies. Vicerit insanos constans patientia m o r b o s , Vincetur studio perfidus ille m e o . N e c dolet iis u n i c i , sed t u n c fortasse d o l e b l t , Q u a n d o seiet male se consuluisse sibi. I p s a graves etenim virtus ncglecta d o l o r e s A g g e r i t , et tacito t u r b i n e pectus agit. Hacc utinam v e n i a n t , ncc m e spoliàrit i n u l t u s , Qui n u n c de n o s t r o g a u d e t o v a t q u e m a l o .

E l e g i a

III.

ad

prseclarum adolescentem Wolfgangum de Eberstein, Naugardise comitem, Pomeranum. P a r v e c o m e s , n o n parve t a m e n , quia tradita virtus Saope fuit parvis m a x i m a c o r p o r i b u s ; P a r v e c o m e s , n o n parve t a m e n , quia gloria dispar Saepe etiam teneris fulsit in ingeniis : *) Molinike glaubt, es müfse arumnas heissen. Vielleicht soll es auch , als ein neugeschaffenes Wort g e 1 d 1 o s , d ü r f t i g aus* drücken.

Eleg. III. Si miser Huttcnus prece te miserabilis u r g e t , Et petit adictis undique rebus o p c m , Quid dubitas miseros demitterc in aure rogatus ? Quidve negas vultum , quem decet esse tibi ? N e c te difficHem, nec te decet esse superbum., Convenit aestati frons bene laeta tuae. Si t i b i , quae nobis, eadem fortuna fuisset, Aut esses simili conditione miser : Nil magis optares quam , qui s u c c u r r e r e t , unum , Quique tuis posset obvius ire malis. Quod tunc o p t a r e s , mihi nunc optare licebit, Fortuna ex omni nubila parte mea est. Quidquid erat r e r u m , malesano Lossius ausu Abstulit, ingeniis pestis iniqua bonis , Nudus eo , vestram perveni nudus in u r b e m , Quidquid erat r e r u m , Lossius ornile tulit. R e s tulit, ut potuit, sed me divina voluntas Ingenio nondum fecit abire meo. Ingenium m e c u m , stabilissima munera p o r t o , Suscipe judicio dona probata tuo ! Cumque suo Hutteno socias assumine s o r o r e s , Pars melior nobis parte abeunte manet. Quidquid id e s t , toto juvenis tibi servici sevo , Atque erit ad nutum nostra Camcena tuum Inque tuas laudes ferventi moliar o r e , N u m cupis, o , fato candidiore frui ? Haje tibi clare c o m e s , fato meliore ferentem Suscipe, fortunas commiserate mcas ! Quodque tibi cuperes fieri, si tu miser esses, Hue ades , et lapsis suggere rebus opem ! R e s p i e é , in humanis quae sint discrimina rebus , Respice quam varium sors agat imperium ! Q u » mihi nunc dura est, potuit quoque ludere tecum N o n certum est h o c te' posse manere statu. Finge, tuas volucer veniat Vulcanus in aedes , Et centum indomito diruat igne domos : Finge , tuas praeceps ruat ut Neptunus in a g r o s , Spemque a n n i , Iaetas dejiciat segetes :

28

Querel. 1. I.

Finge repentina c o n f e c t o s m o r t e p a r e n t c s , A n t e dicm miseras exposuisse a n i m u s ; E t c u m jucundis affines cedere amicis : £)uid s u p c r e s t illa conditione tibi ? Dii tamen a v e r t a n t , ne te mala tanta s e q u a n t u r , E t tu fortunae sic m e m o r esse velis ! Quaeque tibi n o n d u m n o c u i t , potuisse m e m e n t o , Illa quidem ancipiti d a t q u e , rapitque r o t a . A t q u c , ubi c o g n ó r i s , m e n t e m q u e i m m e r s e r i s illis , F o r t u n a tandem c o m m i s e r c r e mese ! T o ! c r u c i o r m o r b ì s , a b s u m q u e r e m o t u s ab illis , l i n d e f o r e t m i s e r o spes capienda mihi. R e b u s e g e n s , et i n o p s , curisque afflictus a m a r i s , O u a m c u n q u e adspicias, h a c ego parte p r e m o r . Iliec te p e r m o v e a n t , n e c sis in caetera d u r u s , Auxilioque v e l i s , qua l i c e t , esse m i h i ! S i c , tibi c n m m e m b r i s animus q u o q u e t e m p o r e c r e s c a t , E t vivas multas h a c probitate dies ; Kcc tibi fortunae facies aversa g e r a t u r , E t s u p e r aequales sit tibi partus h o n o s .

E l e g i a

IV.

Ad Joachimum Nigeman, Collegiatum Rostochiensem.

T u q u o q u e P o m e r i a s Celebris, J o a c h i m e , p e r o r a s , E t titulo , et r e r u m p o n d e r o n o m e n h a b e n s , M u s i c u s Huttenus , f o r t u n a m e x p e r t u s iniquam , E t male sublimi t r u s u s ad ifna l o c o , N u d u s , egens, e x s p e s , desertus, febribus ustus, Confugit ante o c u l o s , littera *) v i s a , tuos. *) M. will littora statt littera.

Eleg. IV. Sic aliquis longo lassatus navita p o n t o , O u o d vidit p r i m o l a m i n e , littus adit. T c mihi prascipuo magno r u d e vulgus l i o n o r e E x t u l i t , et famas est copia p u l c h r a tu®. A t q u e aliquis dicit: p r e c e si pulsavcris i s t u m , M i t t e t o p e m , votis auxiliumque f e r e t . N o n t e m e r e s c r i b o , fidis p e r s u a s u s a m i c i s , N e c m o v e t ingenium causa sinistra m e u m . Invida p a u p e r t a s , atque hasc violentia m o r b i N o n n e viros p o s s e n t sollicitare g r a v e s ? T e m p u s e r a t , quo m e c l e m e n t i o r aura f o v e b a t , Q u o carui m o r b o , p a u p e r i e q u e meà : T u n c alios etiam privata s o r t e j u v a b a m , E t nulli n o s t r u m defuit auxilium. Quae fuit in n o b i s p i e t a s , ita praestita m u l t i s } Usee m o v e a t v u l t u s , o J o a c h i m e , tuos ! Sisque mihi facilis, p r e c i b u s persuasus h o n e s t i s , D e x t c r a s u b quovis j u d i c e causa m e a est. N o n m i h i , siqua f u i t , ludendo perdita r e s e s t , C u m f o r e t ad cupidas alea jacta m a n u s : N o n oculata m e o s diduxit tessera n u m m o s , N e c v o l u c e r positas talus abegit opes : • N e c m e vina , dapes , et inepto s c o r t a favore F e c e r u n t h u m i l e m sortis adire statum : E s t in P o m e r i i s spoliator L o s s i u s oris , Ille m e a s v e s j e s , c:eteraque ille tulit. N e c quidquam in causa e s t , c u r m e spoliàrit inultum , O b s e s s o r patulae prsodam agitando viae. Vis illata m i h i , et tumido violentia fastu , H a n c f u r i a m in d a m n u m compulit ire m e u m . Q u o d factum est n o b i s , potuit contingere t e c u m , Si nescis , varias s o r s premit arcta vices. N e c m i r u m e s t , mihi si voluit fortuna j o c a r i , Siepe vel liaec magnis ludit in ingeniis. Cerne n o v o s casus , priscam r e m i n i s c e r e s o r t e m , E t , potes , in n o b i s molila corda gere ! Dii t i b i , siqua mihi t r i b u a s , in t e m p o r e r e d d a n t , E t m e r i tum hac pretium p r o pietate f e r a s .

30

Querel. 1. I.

T u t a r n e n , ut v e t e r ù m rimasti scripta v i r o r u m , Ut privata artes scisque , d o c e s q u c b o n a s , U t , s o p h i » cultor, sinuosa volumina tractas , Ut Calles docto plurima digna viro. Scis c q u i d e m , tanta quae p r o pietate p a r e n t u r , Quid s i t , in afflicta s o r t e fuisse p i u m . P a u p e r in h o c m u n d o , n e c cultu diviie vixit C h r i s t u s , in h u m a n a conditionc D e u s ; Atque inopes idem divino sustulit o r e , P a u p c r i b u s q u e altas ipse recepit opes. M a i t i n u s nudo pallam discidit egenti, P e r p e t u u m sibi n u n c induit ¡Ile d e c u s ; P a v i t et E l i s a b e t h , m e n s i s q u e induxit e g e n o s , N u n c tamen A e t h e r e i s v e s c i t u r illa cibis. Omnia p r o m e r i t o n o b i s pia numina r e d d u n t , Sive b o n u m , sive es q u i d q u a m o p e r a t e m a l u m . N e c posses alium p o t i u s , q u a m m e m i s e r a r i , M u l t u m , atque ex. o m n i parte fatigor ego. In m e grassatur v i c i b u s quartana r e m i s s i s , E t j a c e o , v a c u u m peste f u r e n t e caput. Vivida tabidulum contendit ad ilia: v.ulnus, N e c mihi luce aliqua e s t , n e c mihi n o c t e q u i e s . H u e fera p a u p e r t a s fatis accedit i n i q u i s , H u e longo a patria t e r r a r e m o t a m e a ; Lossius h u e r a p t o r , j a m nunc quoque fervidus ira; Omnia sunt fatis h o r r i d i o r a meis. R e s p i c e tot casus , animi m i s e r e r e cadentis ; Sic h a b e a s placidos in tua vota D e o s !

31

Elegia

V.

Ad illustrissimum Pomeraniae ducem Bugslanm.

IViaxime tot princeps h o m i n u m , tot in urbibus unus , Cujus ad imperium csetera turba facit : Portiera cui tellus certa ditione ministrai, Cui bona foecundos Rugia nutrii agros : Qui p r e c l a r a tenes ex rebus nomina gestis , Q u i , nisi quos virtus prsebet, amas titulos : O generis spes una tui, spes una t u o r u m , Cujus in h o c felix tempore fama vigeti Si l i c e t , emunctam post mille negotia mentem Solve , pias miseri commiserate preces ; Cum sedeas j u d e x , causas censure t u o r u m . E t veniant ad te dives , itemque m i s e r : Vertere in afflicti moestissima fata poetae, E t prosit causae justa querela mese. N o n ego te donis, captoque impello f a v o r e , N o n ego te falso vincere teste v o l p ; Causa mea ut justa est, ita te sub judice vincati E t noceat fictas composuisse preces. At mittet sua dona p a t e r , sua muñera natus, Lossius , et causam largitione. geret : N o n ea tu sumes,, ncque enim tam vana v e r e b o r , Tentabiint tamen ii sollicitare tuos ; Atque aliquis f o r s a n , ubi eeperit ista , t u o r u m , Dixerit in partes obvia quseque meas. Sume ánimos, princeps , fraudesque immobilis illas Cum bene vitaris, omnia cautus age ! Subdola magnánimos infrigunt muñera reges, E t fama e s t , ipsos hsec quoque velie D é o s , Corrumpunt etiam causas sub judice justas, E t versant nutu j u r a fidemque suo.

32

Querel. 1. I.

Hsec o c u l o s possunt etiam obcsecare s e v e r o s , N e v i d e a n t , q u » sint t u r p i a , q u o d q u e b o n u m . (¿ili s e m e l hsec s u m s i t , semel haee cui visa l i b i d o . S e m p e r habet cupidas m u n e r i s ilio m a n u s . E t qui dona e a p i t , nihil inconstantitis i l i o , Fluctuat in p a r t e s , consilioque labat. N e c bene possibile est ilium dare j u r a r o g a n t i , Qui plus ex. una parte f a v o r i s h a b e t . N o n l o q u o r ista t a m e n , quia de te suspicer illud, O u o solct in vulgo quilibet esse l e v i s ; D e j i c i u n t faciles ingentia flumina c a m p o s , N o n eadem s c o p u l o s , s a x a q u e dura r u u n t : Sed v e r e o r , ne quis n o c e a t m i h i , d u m q u e ego simplex Nil c o n e r , tacitos misceat ille dolos. C u m q u e aliquid possit prassens facundia m a j u s , D i s p o n a t m o n i t u s *) antevenire m e o s . Quidquid id e s t , d u x m a g n e , m e a s ne s p e m e q u e r e l a s , Accipiunt h u m i l e s n u m i n a magna p r e c e s . A t q u e ea ab i n n o c u i s , et paupertate m o v e n t u r , E t magis a tristi p e c t o r e vota legunt. N o n m o v e a t , si parva mese est injuria causae ; Sed tanta e s t , a n i m u m tangat ut illa t u u m . An nihil e s t , q u » tu p r o libertate tueris , Hsec aliquem citrà c o n t e m e r a r e fidem ? J u s q u e datum regni s u m t o violare f u r o r e , Atque ire in leges , i m p c r i u m q u e tuum ? Hsec si parva tibi posita gravitate v i d e n t u r , E t potes ipse tuis obvius i r e a r i i m i s ; P a u l o a b e r i t , 'quando populo s p e r n è r i s ab ilio , Q u c m mine legitimà conditione tenes ; P a u l o a b e r i t , tua cum violata indùstria p a c e , Fiet finitimis invidiosa locis.' Ma;;na est i m p i e t a s , qui publica jii'ra p r o f a n a i , N o n l e v i o r , fieri qiii sinit i s t a , t a m e n . T u ne is;itur tam d u r u s e r i s , tam f e r r è u s , i n q u a m , Ut possis patria: nescius esse tuse ? *ì In der Drucksclui/Ì, stand l\t

= Dialog."

in

in Eji.

Eleg. VI. Undique s c r u t a n t i , quae m e , sua fcedera, t e l l u s , N u t r i a t , aut q u a n a m conditione f r u a r , Difficiles casus et duras undique clades P a n d e coloraíis charta r c f e r t a notis. D e c i d e t , ut n o s t r u m ferventi p e c t o r e r.omcn , V i d e r i t , et subiti corda stuporis aget. D e c i d e t , ut tandem lectis e x ordine scriptis , Agnorit nostrze nuntia tristitize. P o n e gravéis ánimos ! laetumque in fine m.ilorum , P e c t u s h a b e , o m e n t i s portio fida rru sa ! P o n e gravéis á n i m o s ! m c l i o r f o r t u n a secuta e s t , E t p o s s u m elapsi nescius esse mali. Si qua tainen s u p e r e s t , liane solam L o s s i u s iram Concitet et motis causa sit haec f u n i s . H u n e tu in bella v o c e s , c u m sis in e x t e r n clem e n s , M o i i t u m toties omnia dura niihi. A s p e r a multa t u l i , quae t u n c graviora p u l u b u m , O m n i a duritie sustulit ille s u a , Haec q u o q u e , quae t e c u m privata s o r t e f e r e b ü m ; P o s t v e t e r e s casus stat n o v u s iste f u r o r . T a n t o aliis t r u c i o r , quanto leo caetera v i n c i t , C u m bilem liuic t o r t o v e r b e r e cauda riiovct j. L o s s i u s efìrenes simulatae vocis hyaenas Vincit et immitcs efferitate leas ; L o s s i u s et tigres et Poena *) animalia v i n c i t , E t magis Attalicis aestuat ille feris. Q u a n t u s h i e insidiis tamen e s t , q u a n t u s q u e f u r o r e , Q u a n t u s , u b i insanvim t u r b i n e pectus agit, In m e tantus c r a t , tantaque efFerbuit i r a , O u a q u e p o t e s t , j a m n u n c arte n o c c r e parat. Quid t a m e n effecit? nisi, quod notavit e u n l e m , Ut p o s s e m efferri c o m m o d i o r e s t a t u ? R e s tulit h i e parvas , ut multo plura t t n e r e m , D u m n o c u i t , damnis o b f u i t ille rneis. N u n c igitur tristes consumit lividus h o r a s , E t , quia n o n potuit laedere, posse cupit. ' ) Im A. : pene.

56

Querel.

1. I I .

Nulla quies illi, noctes vigilantur a m a r » , D u m s o l i t a s a n i m o c o n c i p i t insidias. L u c e o p e r u m v a c u u s , nisi q u o d m i h i o b e s s e p u t a r i t . N i l a g i t , ct studiis n b s t i n c t illc s u i s , I n s a n o livore m a c e r , caecoque v e n e n o P a l l i d u s , a t q u e intra v i s c e r a r u p i a m i s e r . N o n c i b u s est illi g r a t u s , m e n s a q u e r e p o n i t Vix b e n e libato p o c u l a s u m t a m e r o . A n t e o c u l o s i l l u m , tan q u a m m e a p e r s t c t i m a g o , T e r r e t , ct h a n c se j a m c o r a m agitare p u t a t . Q u a n d o igitur nihil h u n c c o m m i s s i posnitet h u j u s , E t s e m p e r fraudes audet inire n o v a s , M e d e c e t u l c i s c i , et csecos s t i m u l a r e f u r o r e s , U t t a n d e m iuvidia l a b e a t illc s u a . T u q u o q u e , sive p e d e s n u m e r i s i n t e x e r c m a l i s , Sive p l a c e t s c r i p t i s u t p e d e l i b e r agas , E d c aliquid , s e d r u m p e m o r a s , i m p e l l e n o c e n t e m , N u n q u a m animum melius exacuisse potes. Ille q u i d e m f u r i t et vetitis nihil i m p e r a t a u s i s , D u m f u r i t , in m e d i o siste f u r o r e m o r a s . Q u i nihil i n n o c u i s s a n c t o q u e p e p e r c i t l i o n e s t o , I l u i c te nulla s i n u n t p a r c e r c j u r a v i r ò .

E 1 e g i a VII. E p i t a p h i u m

M.

o p t i m i

J a c o b i

P a v e r ,

viri.

f l e t è m e » m o e s t x , et l a c r y m a s c o n f u n d i i c . M ü s s e , E t rigido t e n c r a s u n g u e f e r i t e g e n a s ! I l l e r a r i s p e c i e s , ille a u x i l i a t o r h o n o r i s , P u l c h r a m a n i m a m cascas c o n d i d i t in t e n e b r a s . R o s t o c h i u m studiis, patria L u b c c i a foyit. Oppida G e r m a n o nobilitata solo.

Elcg.

¿7

VII,

Ipse vagas m e r c e s primis exercuit a n n i s , E t didicit v a f r u m multiplicarc stipem. P o s t ubi c o m p c r t u m e s t , perituri gaudia mundi In sc victurae lucis h a b e r e nihil : Sprevit opes r e r u m , positaque cupidine l u c r i , Maluit aeternas quaìrere divitias. E r g o illi, s p r e t o iallacis faenore n u m m i , Assumta est divi cura sacerdotii. N e t a m e n oratis tantum sacra p o n e r e t a r i s , E t darct assiduas in sua t h u r a p r e c e s , D c c r e t u m est t e n e r a m studiis o r n a r e j u v e n t a m , E t velie iis animos eruduisse r u d e s . A t q u e , ut ei pacta est L u n e n s i s cura cathedrae s E d o c u i t p u e r o s , edocuitque v i r o s ; N u n q u a m luce v a c a n s , n u n q u a m sine M a r t e quietur., S e m p e r agens variis sollicitudinibus , E x e m p l u m v o b i s , j u v e n e s , aetate s e q u e n d u m , Q u a legitis vitas c o m m o d a quisqup suae. Ille videns l u x u s , i r a s , d i s c r i m i n a , caedes, M o l l i t i e m , c a s u s , jurgia , furta , d o l o s , Q u a s q u e senes c u r a s , quasque illaqueata j u v e n t u s V o l v i m u s , et varias sortis in o r b e v i c e s , Difficilcsque ortus h o m i n u m , et b r e v e t e m p u s h o n o r i s .. V a n a q u e , divitias, s t e m m a t a , r e g n a , d u c e s , C o n j u g i u m q u e r e c e n s et pignora cara p a r c n t u n i , E t stata quacsiiis otia parta b o n i s ; Ille v i d e n s , i n q u a m , fragile et sine nomine c o r p u s , Vimque h a n c , quae, p o s t q u a m c r e s c e r e coepit, abit. E t faciles vetitis animos , in agenda rcbelles , E t tantum duris cuncta paranda m o d i s , P r x c i p i t e s q u e annos et post sua r o b o r a c a n o s , E t stabiles nulla condilionc d i e s , P e r s i m i l e s paleis, v e n t o q u e fugacibus n n d i s , P e r s i m i l e s umbrae r o b o r e i s q u e coni is ; Ille , videns u n u m exitium j u s t i s q u e m a i i s q u e , N o n eadcni extremi p r x m i a j u d i c i i , *) Et ut: akad^ruisobe ile£iatiz in Kostock, tveldie Jic : z uni li albe il Moiid" liiefs.

c li u ) t:

Querel.

58 Despexit,

1. I I .

si quid p r o p i u s m o r t a l i b u s

esset,

C o n c c p i t q u e animo fertiliora suo , D e d i t u s ingenio , s o l i u s c u l t o r h o n e s t i N u s q u a m animo , nusquam religione vacans , E t pius,

et c l c m e n s , et vani e x a c t o r

Nil percgre cupicns sollicitusque

honoris, sui,

S u p p l i c i b u s facilis c a r o s adjuvit a m i c o s . O , q u a n t u m r e b u s p r o f u i t ille m e i s ! N o t u m est in m o r b o n o s t r o s g e m u i s s e * ) d o l o r e s , !Notum est in c a s u s c o l l a c r y m a s s e

meos.

T r i s t i s e r a t , si q u i s n o s t r u m n o n c a r p e r e i l i o s i e m , Saepe i 1 li in d o c t o L o s s i u s o r e fuit. Damnabat scelus enorme , spoliumque nefandum , D a m n a b a t , si quid tristius e s s e p o t e s t . H e u nihil e x e m p t u m , nihil h o c in t e m p o r e

tutum,

O m n i a fractursci m o r t i s in a r b i t r i o ! Si potuit v i r t u s c l a r o s u p e r e s s e

decorc,

Q u i d jacis in t a n t u m , m o r s , tua tela v i r u m ? P r o r u e de v u l g o q u e m q u a m , sit v i v i d a v i r t u s 1 T u nihil in v e r o n u m i n e j u r i s h a b e s . A t , quia n o n s t a n d u m e s t , sed in h a c « t a t e c a d c n d u m , E t nihil i n c e r t o est c e r t i u s

cxitio,

E t , q u o n i a m nihil e s t , aevo ut s p e r e m u s in ilio , Omniaquc

ad n u t u m m o r s agit ista s u u m ,

P o n e tuas l a c r y m a s , v a n o s q u e i n t e r c i p e

fletus

,

Q u a l e ìlli f u e r a t , tu q u o q u e c o r p u s h a b e s . Q u o d t a m e n h i e j u v e n i s c e c i d i t v i r i d i q u e s u b sevo , V e r t i t u r in l a c r y m a s n o s t r a Camoena

novas.

S e d tu j r a ' i r a n s i s , s a l t e r n , ut tranquilla quic.scant O s s a , p e t e s , l a c r y m u s nil c u p i t ille t u a s . Utquc aliquo sacrum cultu v c n e r c r e sepulchr u r a , Q u a t u o r admissa c a r m i n a f r o n t e l e g a s : l l i c j a c e t e x t i n c t u s v a l i d u s J a c o b u s in annis , V i r b o n u s et m a g n o p r e s b y t e r

ingenio.

Q u i , si d i v i t i i s , m o r u m p r o b i t a t e vol annis Restitui p o s s e t vita , s u p e r s t e s erat. ^ *) Im Urtexl : gtnuisst.

Eleg. VII. I t e , graves tanti M a n e s salvete s e p u l c h r i , Suscipiat p r o m t o vos deus ipse *) s i n u ! Ite revisuri m a g n o r u m arcana d e o r u m , J a m dabitur vita p r o s p e r i e r e f r u ì .

E l e g i a

Vili.

Ad E o b a n u m H e s s u m , v i v a c i s simum poetam.

H e s s e , cothurnati divine poematis a u c t o r , H e s s e , tui vates gloria prima c h o r i , Si qua tibi veteris p e r m a n s i t cura s o d a l i s , E t potes Hutteni j a m m e m o r esse t u i , A c c i p e ab e x t r e m o G e r m a n i littoris o r b e , Atque in P o m e r i o condita scripta solo. **) F o r t u n a s q u e m e a s vultu c o g n o s c e s e r e n o , Si quod adhuc prisci p o n d u s a m o r i s h a b e s . O u o d tibi nulla mese delata est littera dextrae, Q u o d tibi tarn longo t e m p o r e nulla s a l u s , N o n ea culpa mea e s t , sed quae conatibus aequis Sors levis insano contrait imperio. £)uae tacite nostras s e c u e r u n t t e m p o r a m e n t e s , Omnia sunt nigris inficienda notis. T o t a mihi m o r b o p e r e g r e traducta f a m e q u e T o t a mihi in fee da condita pauperie. Ille e g o , cui pater est vel e q u e s , vel divite c e n s u , Cui fama est claros nobilis inter avos , Q u i q u e aliquid didici M u s i s et Apolline d i g n u m , E t c u j u s magni tu facis ingenium,,

*) *")

Im

U. : ipsa.

Im A. :

sale.

Querel. 1. II.

60

O r e c i b u m petii peregrinas pauper ad «edes, N c c puduit luteas sollicitare casas -, Ante f o r e s s o m n u m gelida sub n o c t e petivi, Vix raro surdas j u s s u s inire d o m o s . R e b u s egens , p r e s s u s q u c gravi m i s e r omnia f e b r i , Panic eadem vitae cura nccisque fu it. M o r e viros n o s t r o potuissem quasrere d o c t o s , Impediit caipfam pestis amara viam -, E t quofies v o l u i , toties magis ilia f u r e b a t , JSC f o r e t liac lina spe mihi certa salus. Sum lamcn hinc tandem P o m c r a n a m r r e p t u s ad u r b e m , Quae prisca i n d i g e n t nomina G r v p h i s *) h a b e t . P a s s u s cram l e v i t e r , sed t u n c , graviora f e r e n d o , Incepi voteris nescius esse mali. Lossius his natus , cum patre nefarius a u c t o r , L o s s i u s Aetjiaei ssevior i m b r e frcti 5 Q u e m potes ei tigribus torvisque ajquarc colubris , Q u e m posses L i b y c a s antclocare l e a s , Cui nihil h u m a n u m e s t , cui ssevum m a r m o r e p c c t u s , Cui riget innata debile r u p e caput. P r i m u m erat ill e mihi simulata f r o n t e benignus , Ut caperet tacitis credula corda d o l i s , Hospitioque suas p e r e g r i n u m accepit in » d e s , E t , qua; s p e r a r e m , multa daturus erat. P r o m i s s a capiebar o p e , instigabar a m o r e , Q u e m gravis in vultu praetulit ilIe s u o . N o n d u m certus e r a m famae , e x e m p l o q u e perilus , N e c , qui me fida m e n t e m o n e r e t , erat, Assuetas igitur paulatim intendere f r a u d e s Coepit et has priinum dissimulabat acus. D e i n d e nihil simulans spem f r u s t r a b a t u r inanem , J a m nihil occultos ausus inire dolos. Si quid e r a t , quo m e p o s s e t , velut a n t e , j u v a r e , Abstinuit palam c o m m o d i t a t e m e a . Difficilem accessum , r e s p o n s a q u e dura f e r e b a m , Sustinui tumidi j u s s a s u p e r b a v i r i , *) Greifswald haben.

soll

von

einer Familie

(ìrìpts

"leu

Vai.iPii

rihai'«-)!

Eleg,

VliL

Sustinui arc.anos in nostra negotia r i s u s , E t ci-vpi i u f e c l o s dibsimuiaie j o c o s . S^epe etianl n o c u i t , vcrasque e x e r c u i t iras , Qurclibet h u i c odii noil mala causa fuit. Prodidit invidiam facies vulttimque s i n i s t r u m , E t fcrus in t o r v o lcrbuit ore f u r o r . Una salus abiisse f u i t , sed et ille v e t a b a t , J u r e s u o , ut s u m t o debitor a:rc *) fui. Saspe tamca m o n i t u s tandem d i s c e d e r e j u s s i t , E t n o t u m est abitus sponte tulisse m e o s . B r u m s f u i t , s o l i t o q u c magis vis frijjoris ingeiis, C o g e b a r l a m e n h a n c corUiiutare viam. Vix modicum progressus cram, campuinque tencbam, C u m sensi o c c u l t o s verba fuisse d o l o s . E c c e rmint equiteS, inslantque m i n a c i b u s armis^ Sumitur e n o b i s quanta rapina fuit. D e r i p i u n t v e s t c s et toto c o r p o r e nudant T u r b a nihil m o r b u s c o m m i s e r a t a m c o s . Jusserat h o c sceleris commentor Lossius liujus, J u s s e r a t , et fieri, quod j u b c t i l l e , d e c e t , Utraque jura d o c e n s et tanto c o n s u l e n a t u s ; O s t e n d a m l a m e n h o c rlon d e c u i s s e s c e i u s . N i l e g o do famulis querar , ut facientibus i l l u d , Cogitur a d o m i n o subdita turba s u o . Ipse dabit posnas c o m m i s s i L o s s i u s auctor , Ipse crit ingenio justa rapina m e o . Vertitur in subitum mitis natura f u r o r e m , E t m o v e t iratum tam bona causa animuirii Arripui c a l a m u m , rapiorque furentibus a u s i s , D a vctniam coeptis, magne p o e l a , m c i s . Ipsa s u a m poscit vindictnm injuria, n e c m e Ulcisci h o c alia conditione d e c e t . T u q u o q u e sic ISDSUS f i u e r e r i s talibus a r m i s , {¿uein mcmini duris saepe n d c e r e m o d i s ; O u e m m c m i n i m c r i t u m v e r t e u t e m in carniiua L a x a magis m o t o trena d t d i s s e animo ; *) Im U.:

on.

telum

62

Querel. 1. IL

Et Stygias m o v i s s e f a c e s , s u m s i s s e f u r o r e m , E t t o t u m tclis incaluisse t u i s . Qua)ris , an l i x c m a n e a t , q u u m t u n c f o r t u n a f e r e b a m ? P o n e m c t u s , p u l c h r u m est r e s m e a n a c t a s t a i u m . N o n d u m convalui to tus , v i r e s q u e r e c e p i , Spcs taraen est r a t i o r , q u a m fuit ante railii. R o s t o c l i i a m s p o l i o d e v e n i n u d u s in u r b e i n , Invcni doctos qualibet arte v i r o s , Invcni fáciles et l i b e r t a t i s a m i c o s , O m n i a p u l c h r a magis c r e d u l i t a t e t u a . Sic m e j u v e r u n t , ita s u m s u s c e p t u s a b illis, U t videar patria n o n p r o c u l esse m e a . Haec m e a f o r t u n a e s t , sed L o s s i u s ilia r u m p i t , E t foede n o s t r i pallet ab invidia. Exercetque novas successu temporis iras, N e c video culpse pCEnituisse suae. P o e n i t u i t , s u u s ut p r i n c e p s i r a s c i t u r il 1 i , E t quia t a n t o r u m est c o n s c i a m e n s s c e l e r u m , D e i n d e , m e i c u n c t o s quia c o m m i s c r a n o c e p i t , Q u o d q u e s u a n o s t r i vivit ili u r b e f a v o r . H u i c igitur p a r c a s ? aut m e p a r s i s s e j u b e b i s ? E t p o t e s h o c sequo p e c t o r e t e r r e n e f a s ? E s t e p r o c u l timidi , q u i q u e o m n i a fertis i n u l t a , D i l u a t o f f e n s a s m e n s agitata s u a s . E t , quoniam magna e s t , ultricem injuria M u s a m E x c i t e t in f a n i a m , r a p t o r inique , t u n m . A t t u , m a g n a tui p a r s , H e s s e , fidelis a m i c i , Q u a d e c c t , haec saltem c r i m i n a m e n t e f e r a s , N i l m e t u e n s , n e qua p r i s c o s o b l i t u s a m o r e s D e f u e r i m scriptis t e m p o r a longa tibi.

E l e g i a Ad Joannem Loberingum,

IX. patronum suum

in causa Lossiana.

iVJusarum atque omnis cultor Loberingu's h o n o r i s , Q u e m decet h u m a n o poneré in ingenio, Palladis et Ciani Loberingus Apollinis a r d o r , P h o c a i c a dignus tempora f r o n d e tegi, Qui c a r m e n , qui lege facit nova scripta s o l u t a , Quique aliquid nitido periicit eloquio ; Ille , i n q u a m , tantus tantique decoris a m a t o r , Sponte sua causam format agiique m e a m . J a m q u e suas leges animo repetente r e c c n s e t , E t spoliatori j u r a timenda m e o . H o c duce judicibus injuria nostra severis P a n d i t u r , et lectum fertur in arbitrium. Frendit et insano furit auctor Lossius o r e , Ft dolet in partem quemlibet ire meam. Ule nihil monitis , nihil h o c perterritus hoste Suscepit nostri j u r a patrocinii. Ille m e a m quovis m o d e r a t u r judice c a u s a m , J a m q u e sua tabulas condidit ipse m a n u , E t mea subscribit posito instrumenta sigillo, N u n c q u e ore scriptis nunc agit ille notis. Q u o d m e r i t u m , quae causa virum in mea c o m m o d a movit, Quaddo alius vastas polliceatur opes ? An tot opes s u p e r a n t ? an tanta pecunia nostra e s t , Ut possim hostiles vincere divitias ? An spes est ¡Hi in tam justae c o m m o d a causae, P r o q u e suo quidquam f e r r e labore cupit ? N o n merui q u i d q u a m , neque j a m dare m u ñ e r a p o s s u m , J u s t i t i » solum diligit ille decus.

Querel. 1. Ii.

64

A t q u c igitur m i s e r o fit d e f e n s a t o r a m i c o , T a r n t u r p e intactum n e v i d e a t u r

opus;

N e v e suas frustra tentant L o s s i u s iras, Justifia; Iaxis e x s p a t i a t u s * ) e q u i s . Heu

mihi,

quam

timeo ,

ne tandem

cedere

cogar,

Cuni meus immensas pendent hostis opes , A t q u e e g o tam l o n g e a patriis d i s c r e t u s a m i c i s , N o n h a b e a m dictis o m n i a t e m p o r i b u s , N e v e egeat s u m t u t a n d e m L o b e r i n g u s in i l i o , E t ciueat Hutteni tsedia f e r r e s u i ! Sed facile e x nostro tam vilem c o r d e Suffers pollicitis,

dulcis amice ,

J a m q u e nihil d u b i t o , E t potes ,

pavorem tuis.

quin tu satis omnia p o s s i s ,

et p a r t i s te d e c e t e s s e mese.

E l e g i a Ad Grande,

P o e t a s

Elegia,

Semper habes ,

herum,

X-

Germanos. ricc

onus vulgare

tua q u o d c r u r a fatiget

T u tarnen ire p a r a ,

et n o s t r i s nil detraile j u s s i s ,

H o c mihi noil vilis m u n e r c

surgit h o n o r .

L a b e r e per totos c o m m i s s o T c u t o n a s E t patria; g e n t e s , Non ,

quod

subibis,

iter.

orbe^

r u r a q u e eulta mese.

ibi m c r c e s

fulvum

tibi

congerat aurum *

A u t , l o c a q u o d v i d e a s c o g n i t a saepe p r i u s : Sed pete G e r m a n o s e x o r d i n e q u e m q u e p o e t a s , P a t r i a v e l q u o s h o c n o m i n e terra c o l i t . Ut quemque invenies ,

pro

conditone

saluta,

N o n i c I V r e i i d u s erit o m n i b u s u n u s h o n o r . P a r s o n e r a t Claria vivac.ia t e m p o r a lauro , P a r s v e g e t o ipsa s i b i c o n s u l i t i n g e n i o . *) Im Urtext :

exspatiatur.

Lieg. X .

65

Q u a se V a r n a cc)?r v i c i n o s f u n di l in a g r o s , E t prope dux arcem Magnopolensis h a b e t . M a r s c h a l c u s f'aciles s m d i o r u m p o n d e r e M u s a s S u s t u l i t , h u n c e g o nil g r a n d e l a t e r e p a l o , C a r p a r h o s in flavos r a p i d o m i t a m n e P r u t o n o s istilla , D a n t i s c x d u m petit u r b i s o p e s ; Illic S u c h t e n i u s m e m o s d c s c r i p s i t a m i c o s , J a m p r o c u l a p a t r i a Sarniata f a c t u s h i m i o . Verberiusque celer, quo non velocior alter, Accessit cupido Musica transtra pede. H i n c tibi r e g r e s s ® > ni e r r a v e r i s , o b v i u s ¡bit Oderà cura n y m p h i s m u n i n i b u s q u e suis. U r b s est ad fluvii r i p a s , ¡ubi d i a r c h i a t c l l u s T e n d i t u r ad f i n e s , l u c i d e E o e , t u o s , N o m i n e F r a n c o r u m p o r l u s , Vigilctntìits M u s a r u m cullo tradit ab o r e dccns ,

illic

Trebeliùsc/ue m c u s P o m e r a n o c u m g r e g c v a t c s ,• O u i s c r i b i t lepidis c u l t i u n e p i g r a m m a m o d i s . H i e m i h i n o n patria t a n t u m s o c i a t u r e a d e m , V i x animi v o t o j u n c t i o r a l t e r agit. H o c d u c e r e s v a l u m a u g e t u r j j a m q u e i m p i g e r iìle Iiis stiuiiis j u v e n e s e x t u l i t Ostmiios. At P h a e t h o n t c u m p e r r e c l a Silesia ad o r t u m N o n nihil in n o s t r a laude d e c o r i s h a b e t ; I l i c faciles E l e g o s Corvìnus protidit a u c t o r , Qui patriam M u s i s ingenioque fovet. Busta Sigismund! tamen hic venerare poetaj, Tnternpesiive q u e m dedit h o r a n e c i . Rura Bohuslaus montosa Bcheniicus ornat, I p s e d c c u s varise n o b i l i i a t i s h a b e a s . I n g e n i u m v e l o x et n o b i l e s l e m m a p a r c n t u m H u i c d e d i t , et p u l c h r a s Anlias *) addit o p e s . E t patrias c o n s o r s a p u d l i a n e m i h i S t u r n u s F r a n c o r u m cujus nomine vulgus ovat. I I o s u b i c o n t i g e r i s , t r a c t u Eitelvolphus P r e c i p u e v e n i c t nobilitati« e q u e s , *) Fortuna Hull. Op

Amins T. J.

vergi. Horat.

Od. L. I.

amicum,

in ilio

35 O

Querel. 1. II.

66

Qui m o t o s inter b c l l o r u m strage Caesariasque acies , Proeliaque

et d u c t a s

tumultu»,

'l'eutonicasquc iHanus,

effuso sanguine t u r m a s ,

Cum Musis placido pormanet

bigenio.

S e d n o t i ad r i p a s A l b i s S a x o n i b u s a g r i s U r b s est G v m n a s i o Vivit

nobilitata

in h a c [ Y a n c u s ,

novo.

pairise n o v a g l o r i a n o s t r a s

P h a c c h u s ainiciiiae p o r l i o fida m e s e . C u m q u e s u o P l i a c c l i o parili c o n j u n c t u s Q u i mirarti higenii v i m , Est quoque

1 huringus,

amore,

•Spalajitiìis

,

habet.

cui fama u r g e n t e ,

Sibitus

Cecsareaa l a u r o s i m p o s u e r e m a n u s ; E t l o n g e a patriae s e j u n c t u s S b r u l i u s Qui juveni Italicos intonai o r e I l i n c v i t i n a p e t e s M i s n e a e moenia Cui t a n d e m

Lipsas,

f a m a m L u s a c a M u s a *) dedit ;

Rhagius hic j u v e n e s , Erudit,

oris, modos,

nec

non,

quibus

actior

setas,

et t e n c r i s c o n s u l i t ingeniis.

S a ; p e q u i d in v u l g u s m a g n i g r a v i s

edidit E m s e r ,

E t j a m n c s c i o q u i d s e c u m h a b e t ille n o v i . N e c tu p r a t c r c a s s u b l i m e m virginis u r b e m , l'iene habitat mediam Nisa puclla

viam.

H i c b e n e de doclis m e r u i t G a s p a r u s amicis , Quem

p a s s i m in n u m e r i s M u s i c a t u r b a c o l i t .

O f f e r e t c x c e l s o s digressse E r p h o r d i a vates , Atque omnes junxit j Crotiis

in h a c n o b i s

quos habet,

ilia

mihi.

s u b primis prasfuit a n n i s ,

C r o t u s Apolliiiie f a m a s u p e r b a t o g s e , Q u i tibi ,

seu n u m e r o s ,

Scrisperit. Sed

dabit

ipse

egregia

seu quidquam laude

meus veniam

Quis non ingenio cesserit,

probandus hac

mihi

Hesse,

T e juvenem tetrico texentem verba Viucenioin

lege solutum erit. parte

magisteri

tuo! boatu,

c u l t « toniti o r a n«- • n o v o ,

Pallida m i r a t u r vieta gravitate s e n e c t u s j J u d i c e RUE, *) Früher Nomen.

nil t e ÌIEEC l e m p o i a m u j u s h a b e n t . Von Hutten selbst verbessert.

Eleg. X.

67

Quique agit in studiis miro Temonius illis M a r t e , nec est vili prseditus ingenio. Passibus hinc aliquot, spatio sejunctus iniquo ¡ Tranquillam vitam ducere Rufus amat, Ipse sui totus , sed enim nec cederà cuiquam Aptus , ut ex quovis praemia Marte petas. Consulit hunc C r o t u s , doctoremque digit Hessiisj Non nihil et crebre profuit ill e mihi. Francorum ad fines miris Trithemius Abbas Artibus infami nomen ademit h u m o . Hinc grave per montes et densas undique silvas Est iter in saltus , Fagina d u r a , tuos. H s c ctiam tellus, nostrarum conscia r e r u m , N o m e n in Aonias muñere sortis habet. H i e , ubi se Titan ab Eois erigit undis , Doctus habet patri® rnra Capella suas. Vivit ad occiduos Phoebei luminis ignes Hopfo , pars animsc, tu Philomuse , tuaes Fagina sed qua sc tcllus demittit ad a u s t t u m , Exulis Hutteni vivit uterque parens. Invenies fratres et forsan utramque s o r o r e m , Stabit et ante oculos turba propinqua tuos. Hoc tibi mandatum secluso in pectore serva. N e quidquam in causa resciat illa mea. Quod valeam incolumis, quod habent bene cetera., dices, Dum salvere meo nomine quemque jubes. Multa volet m a t e r , sed t u , quid Lossius hostis E g e r i t , ut crebro sollicitata , tacc. Audiat illa nefas , defectos decidet artus , Et gelidum absque omni sanguine pectus erit. Cura mihi e s t , male ne nostros ferat illa labores, Neve illi nova sim causa doloris ego. Nesciat h o c genitor, juvenis quoque nesciat, sevi Maxima qui post me tempora frater habet. Transieris tristemque patrem vatesque relatos^ Vertere ad Arctoos officiosa polos. Salve fida domùs , sacrorum Fulda t u o r u m , D e te presentes testificata d c o s ;

68

(¿u;.:i'el.

1.

IL

Salvo pk-im tic:! p a t r i » lux aurea

nostras,

O u f o facta es tantis hospita reliquiis ! O votus hospicium et p e r e g r i n i s mansio OU-.XÌ

sacris,

claudis mi r u m h o c sub tua teeta decits •

T e sibi delogit « n a m Bonir'acius I i o s p e s , A i q u e in te s a n c l o s transnilit ille v i r o s , Templnque composuit, E t toiam

fausto

iù-riquc lioac meenia j u s s i t .

condidit

auspicio'.

D i g n a tui c.uKus, m m q u a m .sine laude f u t u r a , ISospi!ii s e m p e r c r e s c e d e c e r e tui. I l u i c urbi largita n o v a s E l e g e i a laudes A b b a t c m noti quaere monasteri!. Ali,

tantum peti tura v i r i m i ,

n e qualibet e r r e s ,

A n g o r ubi m e r i t o s o l i i c i f o r q u c Ri-spicc,

metu,

q u o studio e d u c i u s q u o

sanguine c r e t u s .

'Et premat elatum quanta c o r o n a Quae sit ¡'ama v i r i ,

probilas,

.sapienti:),

caput,

virtus,

E t q:il!iiis l i i c culto p r s s t e t iti e l o q u i o . Omnia c o g n o r i s ,

totamcjue i n v i s e r i s u r b e m ,

Hartmannnm iloxo poplite,

Musa,

pete.

P r ; v -uic. p o s t v e t e r e m h o c urbs est c e l e b i aiida R a b a n u m , Q u i mira in v e r i u calluìiiate f a i l . Q u o d dices a l i i s , Ilio d o l c t ,

¡Ili q u o q u e di c e r e cantimi e s t .

si q u o d nos m a l e turbat onus.

F n u j c u s in h a c etiam subque h o c rectore. s a c c r d o s A'ivit,

et est nostric p r o m t u s asyius o p i s ,

Ef paribus sturiiis f r a t e r G o i . r g i u s i i i i , Clarus et ingenio d i v e s m e r q u e b o n o . C u m q u e illis h a c laude valons A x u n g i a

Petrus.

E t m i n o r in cuku esalcra turba s^uo. ISe (amen offendili iuus h i c te T u n d a l u s h o s l i s

;

E t m a l e suscepla cogat a b i r e v i a . llKisis ad p a l r i i ,

pete et l u m e ,

vada dura Y i s u r g i .

iief-'soruni populis fama « e c u r n l a , Vid>TÌ» h u n c ,

i^nia n o v u s liospitium .Lanyli/s Eangius,

viget.

p e r POH m o n i e s p e l e W e s t p h a l a

rura,

auctor h a b e t ,

et v » ! e s - e t equestri stemmate n a l u s ,

E t n o n v u l v a r e in c a r m i n e pondus h a b e n s .

Eleg. X. Qua super ingenium Germana nobile fama Bnschius ante alios carmina scribit cqucs ; Buschius Aeoliis validus dare pondera ncrvis, Buscliius hcroi pernicitate pedis, Buscliius ingenio vivax. et Buscliius o r e , Buschius antiquo stemmate natus eques. E t patria junctus voluccr Murmeliius illi, Qui novilate Elegi carininis auget opus. Quiquc suuin vertit sacrai; Montanus ad o(!:;s Carmen , et antiquo uinnina more c.iuit. Nomina non memini, multo» tamvn ante vi! b i s . Quam trifidum ad Rheni liutea Hum on agas. Sulcat Agrippinani lunalum lit;.is ad urbe in Rlienus , et occiduum fcrtur in O c e a n u m , Clara opibus, munita l o c o , pollensque virornni, Qua«/.e est Germano majus in o r b e ;:liiil ; Nutrit honoratos sacrata Colonia vates, E t facta est similis h o c quoque honore sui. Prima est ante alios J a c o b ! gloria Gaudre, Qui miscet sacris Musica sacra suis. Vix alius nostras callet studiosior artes, Vix Elegos vena candidiore facit. Et non vulgari pcregrinus laude Remachis, Cujus pauca quidem scd bona visa lnihi. Quidquid ad expertum posses conferre ¡inclini, IS;on ctiam invalidus carmino Cantor hab;-t. Qua refluo• Trcvirom Rlienus capit ani «e .Mnsclhm . Ur bs (Uivium pulchro est inter utrumquc situ, Et locus , et populus Musis et Apolline dignus j lkec est Virici patria Fa'fi'.-ii. • Hunc olim nobis fines percuntibus hosdem In studiis socium Pallas amica dedit, Una et p e s , E l l e g e s , et t e r e s , a t q u e a b i e s , et p r x c e p s , h e b e s q u e , I n t e r p r e s q u c , C e r e s , q u i b u s o m n i b u s est b r c v i s u s u s . In q u o q u e p r o d u c u n t , d e l p k i n i s ut , et s a l a m i n i s , E t b r e v e c o m p e r i e s , v e r lege e x c e d i t ab ilia. E t q u i b u s ad L a t i o s , oris t r a u s f e r t u r a b i r i s , I/t P a n t h e r , C r a t e r : secus e s t , ubi dixeris aer. Is b r e v i t e r c r e s c i t , l o n g o m o n o s y l l a b a f i n e , A lapis ut lapidis , sic lis fit m o b i l e litis. ] \ i gregis e x c i p e r e s , e x l o n g u m ( u t r e g i s ) h a b r r e s . ]Si e t i a m ( u t silicis) m u l e t u r iitera v o c i . Adiectiva p e r i x , n e e non muliebria t e n d e , Propter o n i x , h i s t r i x , p i x , n i x , n a t r i x q u e , s a l i x q u e , O n x e n d i x q u e , f i l i x , laricis , stygis et strigis a d d e . \ l a s c u l a p r x t e r e a producta sequentia m a s t i x , P h a n i c i s , B o m b i x , C e r x , Spadix, Sandixque , D x i n o n i s o b r e v i a t , p r a t e r p e n e h o c j legis onis. Fcemina, m a s , c o m m u n e , simul non p r o p r i a , p r o d u e O r q u i b u s a c c r e s c i t , d e m e i n d e c o r , et m e m o r , a r b o r . R h e t o i i s , o r b r e v i s est n e u t r i s p r o p r i i s q u e n o t a t i s .

Heroicum. Si quod ab u recti c r e v i t , breviabit o s e m p e r . Sic pecus h o c p c c o r i s , sic est e b u r , et b r e v e c o r p u s , O b s s c r o b i s , ops inopis , paucissima corripientur. Cappadocis praeter, bovis et crescentia p r x c o x . L o n g u m erit os , simul o x , sic m o r i s , sic lege vocis. Utis ab us c r e s c e n s , n e e non p r o d u c i t u r udis. Dictio in u x patrio longa e s t , monosyllaba praeter , L u x tamen hinc demis. Sed in u r c o r r e p t a m a n c b u n t , Ut l i g u r , ut t u r t u r , sine f u r tamcn esse s e o r s u m . E s t etiam , ut v i d e a s , quo crescant v e r b a t e n o r e , D u m legeris p r o f e r s , et dum tu deinde legeris. D u m s e q u e r c r , sequereris ais, m u l t u m inter in ilio e s t I b r e v i s in terna e s t , quarta h a n c inflexio p r a f e r t , Sic legimus dicunt v u l g o , sic deinde p e r i m u s , At vi proetcritum s e m p e r productilis est v o x . Audivi c x e m p l o e s t , qua;sivi, et lector amavi. L o n g a velini simque i f a c i u n t , sic verte velimus. P a s s i m alibi brevis est crementis ista secundis. O s e m p e r longum e s t , brevis ut c r e s c e n t i b u s astat, P o s s u m u s ut dicas , legitote , et talia cuiicta. Ultima dicendum e s t , quanta extet syllaba voci Cuilibfit , ¡«primis , mediisque vagabere passim , LMulta legens , nam quis diflusam c o m p e r i e t r e m ? I n q u e novas leges coget? p r o b u s autor in ilio Sudari frustra putat , haud ego m u r m u r c longo Suslineo q u e n q u a m , placet omnia dicere p a u c i s , (Oil® rata sint) v e r b i s , et te brevitate j u v a r e . O u x velit lisec s c r i b a t , longoque accepta l a b o r e C o ' l i g a t , et multis dociles s e r m o n i b u s aures T u r b c t , ubi tamcn h a n c n u n q u a m satis explicct artem O r d i n i b u s cunctis geni'.ivus longus h a b e t u r , Is b r e v i s est terna; , p r o l i x u m pone dativum , P o n e ablativum , sed e tertius excipit o r d o .

90

De arte versifie.

Plurali r e c t u s , cunque accusante, v o c a t o r , L o n g u s e r i t , q u a n q u a m est neu tris b r c v i s o m n i b u s u s u s C a s i b u s is l o n g u m e s t , sed b u s b r e v e , p o n e d u o b u s , Q u o d Senkel e x p o s u i g e n e r a l i , c a n d i d e dicto , J a m satis est l e c t o r , n e q u e e n i m p e r longa m o r a b o r . A fini l o n g u m e s t , s e d c a s u s c o r r i p i t i l l u d , Praeter a b l a t i v u m , G r a i o q u e e x n o m i n e q u i n t u m . U l t r a , i t a , vel q u i a , c u m f r u s t r a , puta m i x t a l e g u n t u r , L o n g a tarnen c r e b r o , ginta c o m m u n i t e r e x i t , Q u i finit n u m e r u s , b r e v e quadringinta m a n c b i t , E t si q u o d simile e s t , toties haec régula fallii. E b r c v i s e s t , Graecis m u l i e b r i a longa f e r u n t u r , Sic quae o finito v e n i u n t a d v e r b i a c a s u , D e d u c t a , ut p u l c h r e , l o n g e q u e e v e r b a secundse. Cum quare p r o d u c , f e r m c q u e , f c r c q u e , famcque; E t m o n o s y l l a b a , s e d n e b r e v i s , d u m c o n n o t a t , an sit. N u n c sunt l o n g a , vale, c a v e , n u n c correpta l e g u n t u r , Q u i n t u s at in G r a e c o , c u m s e x t o l o n g u s h a b e t u r . D i e b e n e , die m a l e , et h u e generalia c o n g e r e d i c t a , P a r t i m ita longa v i d e s a d v e r b i a r a p t a q u e p a r t i m . J p r o d u c , pari c o r r i p i t u r , s i m i l e s q u e c a d e n t e s , Phillidi n o n s e c u s est t i b i , c u m m i h i , u b i q u e , s i b i q u e , E t n i s i , deinde q u a s i , vel i b i , c o m m u n i a s u n t o . O varia est c u n c t i s , sed e u n t m o n o s y l l a b a l o n g i , P o n i s in h a n c e t i a m , c e u v e r o , a d v e r b i a n o r m a m , M u t u o , c r e b r o , c i t o , s e r o , sedulo in ancipiti u s u . Illico c o n t r a h i t u r , s e m p e r m o d o c o r r i p i e t u r . U l o n g u m e s t , nihil h i n c d e m i s , sic collige c o r n u . In b d et m t b r e v e s c u n c t o s p o s u i s s e v i d e m u s . Saepe tarnen m i r o r t p r o d u x i s s e p o e t a s . N a s o r e f e r t , c u m v o c e a b i i t , ego. J u n i u s i n q u i t , M a g n u s civis o b i t , et f o r m i d a t u s O t h o n i . Sive licct d o c t i s , sive h o c ita s y n c o p a p o s c i t .

Heroicurn.

01

C quibas e s t , p r o d u c : n e c erit b r e v e , lac b r e v e , donep Hie varium est c a s u , sed f a c , qui corripis , audes N e s c i o quid dubium , legitur t a m e n haud semel illud. L b r e v i t e r p o n e s , n i l , s o l , si e x c e p e r i s inde. O m n i a in n tendis : s u m e h o c e x ordine f o r s a n , E t t a m e n , e x i n , et i n , v i d e n , a n , c r e s c e n s q u e s e c u n d o In casu n o m e n , sic pecten pectinis auget C u m s v r c n , capis h i n c h y m e n , p r o d u c t u s in in Stat R e c t u s , in in quartus brevis e s t , ita tygrin h a b e b i s . R c o r r e p t a v e n i t , c r a t e r , aetherque, c h a r a c t e r , C u r et iber , p a n t e r q u e , s t a t e r , p r o d u c i t u r et f a r , A c r , n a r , v e r , p a r q u e , et ab h o c fit mobile si q u o d , Adde illis l a r , farque s i m u l , c o r (ut ingeris) aptum est Vcrsibus an tamen h u e ( d u b i u m est) dolor et simile addas. O m n i b u s as longum e s t , secus e s t , ubT lampadas i n q u i s , l 3 allas et a r e a s , et in G r a i s , quae talia multis. E s longum vates p o s u e r e , ubi patrius auget. Se b r e v i t e r c a s u s , miles velut e s t , b r e v i a t u r . I n q u i e s , cs v e r b u m , penes et pluralia G r a e c a , Ast a r i e s , p a r i e s , abies l e g e , longa C e r e s q u e . R e s q u e , fides, et s p e s , c u m p e s , bipes inde tamen sit. Is brevia , t r a h i m u s , sicubi genitivus abundat C u m l o n g a , ut samnis samnitis, iunge s e c u n d a m P e r s o n a m v e r b i , cui declinatio quarta est. C u m s i s , c u n q u e v e l i s , vis et m o n o s y l l a b a cuncta. Praeter is , et quis , m i s , b i s , t i s , quae contrahis u s u . P r o t r a h i t os finem, sed cui genitivus os ossis A d d i t u r , e x c i p i m u s , sed Graecus in os b r e v i s extat P a t r i u s , et neutri r e c t u s , m u l i e b r e q u e n o m e n . C o r r i p i e m u s in u s , quas sunt m o n o s y l l a b a praster, E t quibus e x t e n s u m est casus finale secundi.

92

De

arte

versifie.

Sic lego virtutis , t e l l u r i s , s i r e paludis. Certe e g o , quod veniat palus in inea c a r m i n a , nolim. J'iaccus ut est usus vatos , nam quss unus et alter A u t o r h a b e t , quis in h u n c nisi crassa f o r t e M i n e r v a , jngeniique inopis , sivc t e s t i b u s , incidat usura ? Haic ut in admissam concédât syllaba v o c e m , T r a d i d i m u s b r e v i t e r , quod si tibi noster in istis Angustus nimis est l a b o r , atque h a c deficis a r t e , Ulteriora potes studioso a c q u i r c r e nisu. Syllaba facta pedes f a c i t , et pede carmina c o n s t a n t , . L o n g a secuta b r e v e m , spartanum gignit J a m b u m . Huic c o n t r a , ex longa p o n e r e b r e v i q u e T r o c h e » . P i r r h e celer b r e v i b u s , longis Spondee d u a b u s Ite p e d e s , longam c o r r e p t i s D a c t y l e binis A n t e f c r , at c o n t r a volat Antidactylus illi. T o t v o l u c e r b r e v i b u s T r i b n r c h u s , longisque m o l a s s u s \ teta utriuque duas b r e v i s est ubi syllaba lon;.;as, ( retiens efficitur. Scolius contrarius illi. Ante brevis longas B a c c h i u s , contrait autem (Ut v e r s u r a d o e e t ) P a l y m b a c c h i u s eidem. Sunt , quibus accedit ( p o t e s h o c inquirere l e c t o r ) Syllaba quarta pedes i m m e n s u m est omnia dici. M i s c u c r i s teniiem , si quando ad Carmen H o m e r i , P c n t h a m c t r u m , n u m e r i s dabit his elegia n o m e n , E vig'ios elegos pedlbus constare d u o b u s , M a x i m a pars vatum s e n t i t , da D a c t y l o n illis, Spondeunique g r a v e m , nihil h o c in carmine j u r i s Alter h a b e t , cunctis est ultima v e r s i b u s anceps. P o n i s in H e r o o s e m p e r p r o m i s c u e u t r u n q u e . .Tus tarnen in quinta est (nam sex regionibus illud JJividimus c a r m e n ) soli tibi Dactyle perstat, Sjiondeus s e x t u m sibi pes vice quserit e a d e m .

Heroicutn. Sa?pe tamen quintanl in versii pes occtipal iiiciri. Chara U e u m s o b o l e s , m a g n u m J o v i s i n c r c m e n t u m , Alter in a l t e r i u s , quoniam rcsolubilis e x t a t , T e m p o r a . Sunt e t i a m , quibus ultima syllaba a b u n d a t , P r i n c ì p i o alterius Conncctit l i y p e r m e t e r illam. Orane adeo genus in terris l i o m i n u m q u e , ferariliiique, E t genus sr.quoreum, sed quod legis ariete c r e b r o , H o c P r o c l e v m a t i c u m pedibus docet addier istis. D i s c e , quod angustis haercre in legibus a m p l o s N o n deceat v a t e s , magna est in c a r m i n e v i r t u s , Sscpe novi q u i c q u a m venia c o m m i t t c r e h o n e s t a , O u o d v a r i u m m e n t e s l e c t o r u m d u c a t , et aures. F l u v i o r u m r e x E r i d a n u s , M a r o dicere posset. P e n t h a m e t r u m in partes d o c e o d i s p o n e t e binas , P r i m a duos m i s c e r e pedes s o l e t , h u n c q u e vel illuni C o n t i n e t , ut libitum e s t , deliinc ultima syllaba restate Dactylus inde d u p l e x , parti solet esse secundse, Syllabaque ad finem, quae sic collata p r i o r i , J u r e pedis quinti n u m e r u m lioc in carmino completi T u q u o q u e , qui v e r s u s in partes digeris i p s o s , D i s c e m o d u m , n e u te mandatis s u b l r a h e nostris« Contigerit vocis si quando in fine prioris Vocalem p o n i , sicque inCeptare s e q u c n t e m s P r i m a c a d i t , fiet Svnalephe ^ sic cadit ante (Fì.it ut Eclipsis) m l i t e r a , m o n s t r a t u t r u n q u e Littora multuni ille et terris jactatus ab alto. H a n c tamen adversus potuit M a r o dicere legem t Insulse J o n i o , sic deinde sub Ilio altOi Saepe etiam ut longje m a n e a n t , m i r a b i m u r illas< H < E C H e l e n u m cecinisse penatigero Anea: N a s o tulit v a t e s , sic J o n i o i m m e r l s o , In Satyra s c r i p t u m e s t , t u m p r o p t e r p l u r i m a , tum his P e r s t a t item si qua est vocalis dictio. facta,

94

D e arte versifie.

O utiriam tullo , c u m Lacedaemona classe petebat« A n t i q u u m est etiam decidere falcibus r a m o s . Sae-pe brevis totas praescindit Syncopa p a r t e s , Ut quoties r.iro duxti suspiria m o t u . D e i n i t et A p o c o p e finem (sic p o n e n e g o c i ) Q u e m Paragoge äuget, sie q u i s q u a m fungier inquit. J u s habet in binas differre Diaeresis unam. Ut s o l e t , in c u m u l u m j u n x i s s e Synaeresis ambas. Sic nos a u l a i , sie persolvenda n o t a m u s . Ferreique Eumenidum thalami, furtumque Promcthci, P l u r i m a praeterea D i i , c u i , deineeps velut addis Semianimis , d c h i n c , d e i n d e , vel h u i c ji pende leguntur, D i c e n d u m e t , qui sunt o r n a n d o in c a r m i n e flores Hic o p e r a est p r e t i u m , vigiles h u e vertite m e n t e s Osthenii j u v e n e s , n e c v o s l a b o r abstrahat ullus. Continuo studio c u r i s q ü e c a l e n t i b u s , acri Optima quaeque a n i m o , legere aut a u d i r e , gravesqu« Edidicisse l i b r o s , c r e b r a q u e indagine d o c t o s Eligere a u t o r e s ( s e r i b e n t e m c a r m e n o p o r t e t . Quicquid h a b e n t alii p a s s i m , M a r o n o v i t , et artes Calluit o m n í g e n a s , doctrinaque acre j u v a b a t Ingenium , h i n c illi tanta est in c a r m i n e virtus , T a n t u s h o n o r , h i n c e s t , quod vates altior onines Hic superat L a t i o s , n o m e n q u e ad sidera tollit. N e c , quoniam m u n u s v o b i s n a t u r a b e n i g n u m Contulit ingenii, n i m i u m confidite vobis , E x c o l i t e has vires , a n i m u m q u e intendite r e b u s . Quis m o l e m h a u e m o v e a t , quis euntibus imperet astris , Quid f a t u m , quid s'it c a s u s , quo t u r b i n e praseeps M u n d u s e a t , quae sit r e b u s natura c r e a t i s , Discite p e r c a u s a s , h o m i n u m q u e inquirite m o r e s , N a m c o n f o r m e suis m u l t u m scripsisse p r o b a t u s T e m p o r i b u s c a r m e n , vivosque eífingere gestes. D u m legitis, m u l t u m p o t i u s , quam multa l e g e t i s ,

Heroicum.

95

N e c vos dicendi lateant g e n e r a , u t q u e p e r i t u s , O r a t o r causas t r a c t a t , sic s c r i b e r e vates , Sic solet eloquio m c n t e s m u l c e r e , sed illi L i b e r i o r v o c u m est u s u s , v o s cogite v o c e s I n t e r se similes, nam r e s etiam ista juvabit. P r o f u i t et genus in s p e c i e m , aut c o n t r a v a r i a r i , E t saltern affini c o n t u n d e r e n o m i n a s e n s u , R a r o ajiquod ponas n o m e n , nisi forsitan illi A d j e c t u m tribuas p r o p r i u m , sit lucidus omni Duriti*' p r o c u l h i n c s e r m o , sint omnia plana f Sint facili p r o d u c t a stylo , venaquc fluenti. N o n t a r n e n , ut sensu c a r c a n t , f r u s t r a q u e l e g a n t u r , Sed m o v e a n t a n i m o s , aliquemque f e r a n t u r ad u s u m . E s t etiam ut studeas pietas m i s c e r e f a b e l l a s , Historiaque s i m u l , si quid locus exigit illud. Ssepe , ubi quid repetis in c a r m i n e , p u l c h r i u s e x i t , T e r sunt conati i m p o n e r e P e l i o Ossam , T e r pater e x t r u c t o s disiecit f u l m i n e m o n t e s . Militai omnis amans , et h a b e t sua castra Cupido , Attice crede m i h i , militat omnis amans. M u l t a s u p e r P r i a m o , rogitans s u p e r H c c t o r e inulta. Illum et l a b e n t e m T e u c r i , et risere n a t a n t e m . M e m e a d s u m , qui f e c i , in m e convertite f e r r u d t , P a u p e r amet c a u t e , timeat maledicere p a u p e r . Q u o d q u e M a r o d i x i t : Sequitur p u l c h e r r i m u s A s t u r , A s t u r equo fidens. E t in adjectiva r e s u r g e n s M a r s a m a n u s , peligna c o h o r s , festina v i r u m vis. E t si quid simile h i s , velut est A t h a n i a s q u e T h o a s q u e , Usque adeo sensis similem docet esse l o q u e l a m , Ut si quid d u r u m e s t , d u r o p r o c e d a t h i a t u , Concitet et gestum s e r m o , quid p u l c h r i u s ilio ? Monstrum horrendum, informe, ingens, cui lumen ademptum. P u l c h r u m est : r u r a p e t u n t , h i c T h u s c u m , atque ille Sabinum.

96

D e arte versifie. Heroicuin.

T r a n s i t et in c a r m e n c e l e b r i translntio

cultii.

Belle equidem d i c t u m : classique immiuit liabenas. Navigio sulcat m a r e , ferrum armatque veneno. Stat p r o c o n l e n t o r e t i n e n s , ut vina c o r o n a t , P e r V c n c r c m l u x u s , p e r B a c c h u m intellige viinuii P e r Cererem fruges, inventoremque

suarum,

F i n g e ipsas r e r u m , n o n ista l i c e n t i à t a n t u m (¿uinetiam d e c o r e s t .

Ornata Periphrasis

L a u d e nitet t i b i , m i l l e l o c i s e x e m p l a

omni

petantur,

N o n etiam i n c u l t u m e s t , rapiunt i n c e n s a , Pergama vos celsis.

feruntquc

Ita s e r m o p a t h e t i c u s o r n â t ,

T r a n s p o n u n t etiam , q u a s j u n g e r e lege d e c e r e t , Italiam c o n t r a dixit M a r o , dixit et idem : T r a n s t r a p e r et r e m o s , s e p t e m s u b j e c t a

Trioni.

Synthesis his p r o p i o r : J u v e n e s fortissima Pectora.

frustra

E t in m e d i o c o n c l u s a P a r e n t h e s i s

ornât

A l l e g o r i a s i m u l : pueri sat prata b i b e r u n t . D i s s i j n u l a n s q u e in s e q u i c q u a m I r o n i a r e l a t u m . ( ¿ u i s q u i s a b h i s c u l t u m quaeris , v e r s u s q u e

colorem

N o n e x c e d e m o d u m nimia est vitiosa v e n u s t a s . ( ¿ u o d q u e satis p u l c h r u m e s t , c r e b r o v i l e s c i t a b u s u . C a e t e r a , quse p o t e r a n t istis s u p p e r a d d i e r , o l i m V e s t r u m aliquis p e r s e q u a e r e t , m e a c o m m o d a saltern Sit b r e v i t a s q u i c q u a m , v o b i s n e s p e r n a r u b i q u e . Sinceriter citra pompam. Zelo

viitutis.

IV, Croti

Rubiani ad

Üírichum

Hutte n ü m

Epistola.

Hütt. Op. T . I.

E i n l e i t u n g .

Diesen Brief des Krotus Rubianus haben wir gleich unserm Vorgänger W a g e n s e i l der Sammlung der Hutten'schen Werke einzuverleiben für nothwendig befunden, weil er zur Verständigung von Huttens frühsten Schicksalen sowohl, als in mancher andern Beziehung von äufserster Wichtigkeit ist, und den Uebergang zu den folgenden Schriften bildet. F.r befindet sich in den „Monumentis pietat. et litterar. viro* rum ui república, et litter. illmtr. (von M i e g ) Francof. ad Mcenum. M. D. C. C. I. P. IL ; als der erste aber in der W a g e n s e i l i s c h e n Sammlung der Briefe Huttens. Mohnike in seinen Anmerkungen zur mehrerwähnten Jugendgeschichte hingegen ärgert sich nicht wenig über die vielen Fehler, mit welchen er abgedruckt worden. Wir werden seine Bemerkungen, die uns gröfstentheils nicht ungegründet schein nen, an den gehörigen Stellen bemerken.

loo

C r o t u s R u b i a n u s ad UÌrichurtì Hutteiium.

S . P . D. P l u r a qua-ris in E p i s t o l a , r e s p o n d e b o p e r ordinem. P r i m o scire v i s , q u o i u t e animo sim. qualis siili amicitisc c u l t o r , ci a ri or esse tibi debet amor i n c u s , qiiam vel (le me dubiles. Crescil cum ¡state mecum iides, constantia, inlegritas, observantia erga b o n o s , adversus malos eouteuiptus. Amavi t e autea. J a m v e r o auxi amiciliam charilate, v e n c r a i i o n e , xeligioneque s i n c e r a mentis et Huttenum m e n m sane liabeo inter lìdos ainicos loco p r i m o , ant certe p r o x i m o . Concessit hoc mihi natura p a r e n s , ut favoris et b e n e v o lenti« principes in m e dotes esse c o g n o s c a m , quas in licnc u s q u e diem tali i n t e g r i a t e e x p r e s s i , u t neminem p u n i t i ì e r i t usuili se fuisse mea familiaritale. Amicos n o n liabuis.ic semper inhoiiesluin putavi. Cessis. c v e r o b e n e volenlia et c h i n i a t e , e! t u r p e et indecorum diixi. D e i n d e qiiamvis me natura facilem cleinentemque effinx e i i t ; voluit tanien in amicilia parai ida parens existere. I n parata vero ci prornptus et constans : inde est (nam p e r hoc ad alteram partem epistola; tua: venio) ut postquam in hanc solitndinem secesserim ad veteres Pliagos, Gelidosque m o n t e i s , nihil o m i s e r i m , q u ó d ad rem tu am p e r t i n e r e arbitrager. V o l u i , v o x mea tibi d e s e r v i r e t , et amicilia nostra libi esset p r o p u g n a c u l o . Siepe cum p a t r e , sa:pe c u m nigricanlibus consodaìibus honorifice de le sum loculus. F r e q u e n t e r addidi sliinulum, f r e q u e n t e r pieces, lncidit aiiquando sermo , ut vestem velie m u t a s s e , credidisses, aut iiicussisse minas male audien-

ad Hütt. Epistola.

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tibus. '"') Scripsi eadem ad te binis verbosissimis lìteris, imo Commentariis. Unas commisi patri anno superiore, cum nesciremus piane quibus oris t e r r a r u m jactarere. TNisi cjuod quodam r u m o r e moneb;imur te vivere in u r b e Brunonis spolialum. Alteras tradidi n n p e r mense D e cembri Joanni Aquilio : ita voce proi'ugum adolescentem e familia Weìgerorum. Scivi eodem t e m p o r e , sub q u o ccelo versarere : Doclus primo a Ri adora adolescente cum bello , tum bene iustituto. L e i n d e lectione tui Lossii dono mihi missi a Multano ilio Polyhistore. I n eo Commentario diligenter perscripsi, quse hoc anno de r e tua didici. Sed quia neutras recepisti, vellem occidione occidisse. N o n enim omnes scire d e b e n t , quse tibi amico communico. Aquilins apud F r a n c o r u n i v a duin s e d e t , discessit eo Consilio, ut te bonas artes audiret praecipientem. Spes vagum fefellit. JNuiicio fortuito repete ab e r r a b u n d o Hieras errabundas. E g o interim cantabo tibi eandem cantilenarci, sed summa sequar. P a t e r tuus Llisseo ir,genio prteditus callidior est, quam ut piene intelligalur, Quoties mecum locutus e s t , (frequenter autem locutus est,) semper ridicule d e te interrogavit, damnavit et te studiumque tui m voce adeo contemptibili, ut vix habereris unius assis, mira audires , si liceret extra epistolam exspatiari. Ille q u e m que virtcit :r) sordidata T u a existimatione, iSihilominus tamen laude tua m i r u m in m ' dum pascitur, quam n u n quam satis audit. C e t e r a occulit vir prudens : nimum titillantem ex tuis prscconiis n o n occulit, manifestai illud. *) So haben

die

Monum.

Satz. • M o h n i k e sermo,

te

mutasse

creditus

piet.

verbessert

incussisse

minus

esses.

et die male

liter. Stelle

lind W a g e 11 s e i 1 diesen also:

Incidit

audientibus,

Vergl. J u g e n d g e s e t z

aliquatido

itt vtstem

velle

Hütt.

p. 63.

W a g e n s e i l pag. 53. **) Mohnike ist dem vincit menta

haben oicit.

von

W a g e n s e i l beigetreten";

Mir scheint es gleichviel.

die

Konus

Crot.

102 crebra de te repetilio. tui

uoviini

ip.se

c e r t o inilicio propterea ilie,

Rub.

P o r r o coctcris c a n e n t i b u s

exorditur

poslliminio,

qu;c

f u i t , aliter d e le d i c e r e ,

omnia

de

le

pleno

ore

aliler

circwnspecto sermone detonsis

J u r c i i i r a i i d o allirnias g n a l u i n t u u m p e r t e

nim

in

euciiuum,

non

andiente,

a n i m i m i , sic s e d a n t u r calvi. nova

snnl .

moliris

U Ir ice

suspieiync,

1

et fattene.

ut

moìitur,

mens

vis

Vuit

s p c c l a t e , ac. t t m m r e d i l hoc

renuncias

carere

credant

m,

'.amen,

patcrnum

extoìlere. ita

hoc

Hasc

genitor

liei e i e f a o i l ,

Monachi

patri-

reversu-

T u interim remotiora,

gnalum

quod me

siioi'ich.nem;

videi

quid scutis.

biis,

esl

mihi

sentire:

commemoro,

vili p e n d i t ; h c m h a b e o le c a l l i d e ! S c i o , S a ! is f a c i s I n o

recep-

res

vera

tuus

omni

exiiit omiicm

sui

nihil i p s u m a t q u e

ex-

n o n o un l i n o fallimi: i i r , ut

andisti,

subüst

p r o p o M t i u n c o i ' s i . i t u n m a l e s u c c e s s e rit.

quia

alia",

si

Anno

superiori

ad p o c u i u i n s e r o t i m n n mihi et d u o b t t s reliquis

assessori-

bus. Tria

i.ani c r i t e r i a b i e r a n t ,

se t o t u m sine

vei'ba dixit tibi m e m o r a n d a ,

jiiravil, prius,

sesp

cet.tum

filios