Zeitungslehre. Band 1 Redaktion: Die Sparten. Verlag und Vertrieb, Wirtschaft und Technik, Sicherung der öffentlichen Aufgabe [4., neubearb. Aufl. Reprint 2019] 9783111380667, 9783111021980


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German Pages 168 [192] Year 1962

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Table of contents :
Inhalt
IV. Die Redaktion
V. Die Technik und Wirtschaft im Zeitungsbetrieb
VI. Die Sicherung des öffentlichen Auftrags
Literatur
Register
Frontmatter 2
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Geisteswissenschaften
Naturwissenschaften
Technik
Sammlung Göschen / Bandnummernfolge
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Zeitungslehre. Band 1 Redaktion: Die Sparten. Verlag und Vertrieb, Wirtschaft und Technik, Sicherung der öffentlichen Aufgabe [4., neubearb. Aufl. Reprint 2019]
 9783111380667, 9783111021980

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SAMMLUNG

GÖSCHEN

BAND

1040

ZEITUNGSLEHRE II. B A N D R I D A K T I O N - DIE SPARTEN V E R L A G UND V E R T R I E B W I R T S C H A F T UND T E C H N I K SICHERUNG DER Ö F F E N T L I C H E N AUFGABE von

DR. P H I L . E M I L D O V I F A T em. o. Professor der Publizislik an der Freien Universität Berlin 4., neubearbeitete Auflage

WALTER DE GRUYTER & CO. •ormala G. J . Göschen'sche Verlagahandlung • J. Guttentag, Verlagsbuchhandlung • Georg Reimer • Karl J . Trübner • Veit & Comp.

li E R L I N 1 9 6 2

Copyright 1962 by W a l t e r de Gruyter & Co., vormals G. J . Gösdien'sche Verlagshandilung — J . Guttentag Verlagsbuchhandlung — Georg Reimer

~

Karl J. T r ü b n e r — Veit & Comp., Berlin W 30. — Alle Rechte, einschl. der Herstellung vorbehalten.

von Photokopien —

Ardiiv-Nr.

und

Mikrofilmen, von

701C621.



Satz

der

und

Berlin N 65. — P r i n t e d in Germany.

Verlagshandlung

Druck:

Saladruck,

Inhalt des 2. Bandes Seite

IV. Die Redaktion 1. I h r A u f b a u 2. D i e r e d a k t i o n e l l e A r b e i t im e i n z e l n e n 3. D i e S t o f f b e s t h a f f u n g a) D e r e i g e n b e s c h a f f t e Stoff b) D e r f r e m d b e s c h a f f t e Stoff — D i e K o r r e s p o n d e n z e n I. Redaktionsgemeinschaften I I . Anzeigengemeinschaften I I I . Regionale Blätter mit Bezirkszeitungssystemen

5

. . . .

. . . .

4. D i e S t o f f b e a r b e i t u n g , die r e d a k t i o n e l l e n S p a r t e n (Ressorts) . . . a) D i e P o l i t i k b ) D e r „ H a n d e l s t e i l " , d e r V o l k s w i r t s c h a f t l i c h e T e i l " , die S o z i a l politik c) D e r O r t s - u n d H e i m a t t e i l d ) D e r k u l t u r e l l e T e i l u n d seine p u b l i z i s t i s c h e W e r t u n g . Das Feuilleton — Der Feuilletonismus 1. K u l t u r u n d Z e i t u n g — D e r Begriff „ F e u i l l e t o n " . . . . 2. D a s F e u i l l e t o n als S p a r t e 3. D e r F e u i l l e t o n i s m u s — S t i l f o r m u n d j o u r n a l i s t i s c h e H a l t u n g e) D e r S p o r t t e i l f ) D i e technische R e d a k t i o n g) D a s L i c h t b i l d — D i e B i l d b e r i c h t e r s t a t t u n g h) U m b r u c h u n d A u f m a c h u n g

V. Die Technik und "Wirtschaft im Zeitungsbetrieb

. . . .

1. D a s H a u p t b u c h des V e r l a g e s 2. D i e A u s g a b e n a) S a t z u n d D r u c k b) P a p i e r c) V e r t r i e b d) Die Kosten der R e d a k t i o n 3. D i e E i n n a h m e n a) V e r k a u f b) A n z e i g e n 1. D i e A n z e i g e n a r t e n 2. Z e i t u n g s a n z e i g e n als W e r b e m i t t e l 3. A u f l a g e u n d A n z e i g e . D i e w e r b e w i r t s c h a f t l i c h e n G r u n d l a g e n 4. T e x t l i c h e F a s s u n g u n d g r a p h i s c h e F o r m d e r A n z e i g e . . . c) E i n n a h m e n a u s N e b e n b e t r i e b e n . Z e i t u n g s f r e m d e Zuschüsse . . 4. D a s K o s t e n g e s e t z d e r Z e i t u n g . E i n n a h m e n u n d A u s g a b e n . . . . 5. D e r L e s e r

5 10 14 15 22 30 31 32 33 36 43 48 54 54 58 82 91 93 94 99

104 105 107 107 111 112 116 119 119 123 126 127 132 135 137 138 144

VI. Die Sicherung des Öffentlichen Auftrags

149

Literatur

155

Register

163

Inhalt des 1. Bandes Seite

Zeitungslehre und allgemeine Publizistik

5

Die Zeitung im öffentlichen Leben

6

I. Die Einheit des Zeitungsunternehmens

7

1. E i n h e i t d e r K r ä f t e a) J ü n g s t e s G e g e n w a r t s g e s c h e h e n b) K ü r z e s t e r e g e l m ä ß i g e F o l g e c) B r e i t e s t e Ö f f e n t l i c h k e i t d ) D i e drei H a u p t a u f g a b e n u n d i h r e V e r e i n i g u n g 2. D i e ö f f e n t l i c h e A u f g a b e — die p u b l i z i s t i s d i e D u r c h f ü h r u n g . . . 3. D i e j o u r n a l i s t i s c h e ( r e d a k t i o n e l l e ) A r b e i t 4. D i e p e r s ö n l i c h e n V o r a u s s e t z u n g e n d e r j o u r n a l i s t i s c h e n A r b e i t . . 5. D i e verlegerische A r b e i t 6. C h a r a k t e r - u n d B e g a b u n g s v o r a u s s e t z u n g e n des V e r l e g e r b e r u f e s . 7. D i e Z u s a m m e n a r b e i t V e r l e g e r — R e d a k t e u r

II. Die Nachricht

54

1. D a s W e s e n d e r N a c h r i d i t a) W e r t u n d N u t z e n f ü r d e n E m p f ä n g e r b) D i e S c h n e l l i g k e i t d e r Ü b e r m i t t l u n g c) S u b j e k t i v e B e e i n f l u s s u n g 2. S a m m l u n g u n d V e r b r e i t u n g d e r N a c h r i d i t e n Die Nachrichtenbüros a) D a s deutsche N a c h r i c h t e n w e s e n 1. D i e deutschen P r e s s e - A g e n t u r e n 2. A n d e r e deutsche N a c h r i c h t e n b ü r o s b) Das ausländische Nachrichtenwesen 1. R e u t e r s L t d 2. D i e n o r d a m e r i k a n i s c h e n A g e n t u r e n 3. D i e f r a n z ö s i s c h e n N a c h r i c h t e n a g e n t u r e n 4. D i e ü b r i g e n f r e i e n A g e n t u r e n 5. D a s N a c h r i c h t e n b ü r o d e r U d S S R . . . . . . . . . . c) Z u s a m m e n f a s s u n g — V o r s c h l ä g e d e r „ V e r e i n t e n N a t i o n e n " (UN) d) D i e w i c h t i g s t e n N a c h r i c h t e n u n t e r n e h m e n d e r W e l t e) D i e „ E n t e " — D a s „ D e m e n t i " f) Die Nachrichtenmittel 3. D i e N a c h r i d i t e n p o l i t i k a) N a c h r i c h t e n s t e l l e n , P r e s s e s t e l l e n u n d - ä m t e r b) D i e N a d i r i d i t e n p o l i t i k d e r I n t e r e s s e n t e n — „Public Relations"

III. Die Meinungs- und Willensbildung in der Zeitung

7 8 10 11 16 20 24 30 45 48 50

54 55 58 59 64 68 68 73 75 76 78 80 83 84 86 88 93 95 98 98 103

. . 105

1. M e i n u n g , „ ö f f e n t l i c h e M e i n u n g " u n d p o l i t i s c h e W i l l e n s b i l d u n g 2. D i e F o r m d e r M e i n u n g s f ü h r u n g a ) D i e Sprache in d e r Z e i t u n g b) D i e F o r m e n des j o u r n a l i s t i s c h e n A u s d r u c k s 1. D i e N a c h r i c h t e n s t i l f o r m 2. D i e M e i n u n g s s t i l f o r m 3. D i e U n t e r h a l t u n g s s t i l f o r m c) D i e L e r n - u n d L e h r b a r k e i t des Stils

.

105 113 113 119 120 124 132 133

Literatur

13«

Register

144

IV. TEIL

Die Redaktion 1. Ihr A u f b a u Verleger und Redakteur sind die tragenden Persönlichkeiten der Zeitung. Da der moderne Großbetrieb und dessen Rechtsform die tägliche persönliche Zusammenarbeit Vierleger — Redakteur nicht überall ermöglicht, so stehen doch Verlag und Redaktion durch ihre jeweils führenden Persönlichkeiten in täglicher Zusammenarbeit. Diese Zusammenarbeit erst schafft die innere Einheit des Blattes: das Können, die Leistung und die Verantwortung der leitenden Persönlichkeiten beider Stellen erfaßt das ganze Unternehmen und macht dessen eigentliche Führung aus. Die charakterlichen und fachlichen Voraussetzungen ihrer Zusammenarbeit, ihre Rechte und Pflichten im öffentlichen Leben sind daher an den Anfang dieser Arbeit gestellt (Bd. I, S. 20 ff.). N u n sind Aufbau und Arbeitsgang des Unternehmens zu schildern, das der publizistischen Aufgabe in der Tagesarbeit zu genügen hat. Wie in allen Lebensbereichen, in denen für geistige und politische Aufgaben materielle und technische Voraussetzungen geschaffen werden müssen, gibt es auch hier starke innere Spannungen. Sie werden fruchtbar, wenn man sie meistert, sie sind lebensgefährlich, wenn man sie nicht bewältigt oder ihnen einseitig ausweicht. Wir beginnen mit der geistigen Seite, mit der Redaktion. So stark ihre Arbeit geistig-politisch und kulturell bestimmt ist, es regen sich bereits auch hier mitformend die beiden anderen Kräfte des Zeitungsunternehmens: Technik und Wirtschaft. Die Redaktion beschafft den geistigen Rohstoff. Sie gestaltet daraus nach ihrem publizistischen Ziel und der Na-

6

IV. Die Redaktion

tur ihres Leserkreises die Zeitung als eine öffentliche Aufgabe. Sie trägt dafür im Rahmen des mit dem Verleger vereinbarten Auf träges die moralische, politische und rechtliche Verantwortung. Die Beschaffung des Rohstoffes (Nachrichten, Berichte, Artikel, Bilder, Zeichnungen, belehrender und unterhaltender Stoff usw.) ist nicht nur eine geistige Sache. Er m u ß auch bezahlt werden. Bereits hier hält die R e d a k t i o n ständig Fühlung mit der wirtschaftlichen F ü h r u n g im Verlag. Die Bearbeitung des Stoffes, ebenso wie seine Sammlung u n d Weitergabe an die Öffentlichkeit, verlangen schnellste, zuverlässige, klar geordnete und stegreifsichere Arbeit. Die Nachricht bestimmt das T e m p o dieser Tätigkeit und f o r d e r t somit auch den Einsatz aller technischen Mittel. D e r A u f b a u der R e d a k t i o n ist bedingt durch das Ziel, einen geistigen Arbeitsvorgang, den technische und wirtschaftliche Mittel mitbedingen u n d öffentliche V e r a n t w o r tungen verpflichten, zu ordnen u n d wirksam zu machen. Zunächst vollzieht sich der Arbeitsgang der R e d a k t i o n rein äußerlich, rein betriebswirtschaftlich gesehen, in drei Stufen, die im größten wie im kleinsten Blatt die gleichen sind. Der Rohstoff l ä u f t ein u n d wird aufgenommen. E r w i r d im einzelnen verarbeitet. Er w i r d zum innerlich und äußerlich einheitlichen Bilde der Zeitung zusammengesetzt. Demnach gliedert sich der Arbeitsvorgang jeder R e d a k t i o n in drei Folgen: 1. die A u f n a h m e , 2. die Stoffbearbeitung, 3. dieStoffzusammenfassung und Auf machung der Zeitung. Die Aufnahme u m f a ß t alle K r ä f t e und Einrichtungen, die den vielfältigen u n d großen Strom bestellten u n d unbestellten Stoffes annehmen, verzeichnen, zur Bearbeitung aufteilen u n d bereithalten. In kleineren Verhältnissen w i r d hier bereits der R e d a k t e u r über den schriftlich, telegraphisch u n d fernmündlich eingelaufenen Stoff gebeugt, sichtend schnell zu seinem Arbeitsstoff kommen. In mittleren und großen Verhältnissen untersteht die A u f n a h m e dem Sekretariat. Dies erledigt technisch alle büromäßigen Arbeiten der Redaktion, meist auch den Verrechnungsverkehr. I h m untersteht die ganze A n n a h m e

1. Ihr Aufbau

7

und Übertragung der durch moderne Fernmeldetechnik einlaufenden Nachrichten, Berichte usw., die durch die Post, das Telefon oder über umfangreiche Fernschreibapparaturen, Bildempfänger und Übersee-Empfangsgeräte zu ihm gelangen. Diese Aufnahme, in der die Pressestenographen ihres Amtes walten, das technische und journalistische Aufgaben vereinigt, muß ganz erfüllt sein von dem Willen, die Beschaffungs- und Einbringungsarbeiten unausgesetzt, pünktlich, zuverlässig, sachlich beteiligt und mit allen K r ä f t e n und im Zusammenwirken aller zur Höchstleistung zu steigern. „Ein guter Aufnahmedienst ist schon die halbe Redaktion!" Das soll nicht heißen, daß die Aufnahme dem Redakteur die Arbeit abnehme, aber es soll dartun, daß f ü r die Ruhe und Gründlichkeit der redaktionellen Arbeit viel Zeit gewonnen werden kann, wenn die Aufnahme ständig über alles einlaufende Material eine genaue Übersicht bereithält und seine Verteilung so vornimmt, daß Leerlauf in Nachfrage, Such- und Doppelarbeit vermieden wird. Die Arbeit des Pressestenographen ist durch die Entwicklung der Fernschreibgeräte (vgl. Bd. I S. 97) nicht überflüssig geworden. Sie findet vielmehr in der verfeinerten Nachrichtenarbeit, sowie bei Großberichterstattung jeder Art ihre Bewährung. Der Pressestenograph hat volle technische und geistige Beherrschung der Kurzschrift mit guter politischer und allgemein fachlich-journalistischer Durchbildung zu verbinden. Er vermittelt die erste Fühlung mit dem Ereignis, über das berichtet wird, und ist verpflichtet, die Berichte aufzunehmen, Verstümmelungen, Entstellungen, Hörfehler zu vermeiden und das Ganze, auch in der Hitze des Gefechtes, schnell in sauberes Manuskript zu fassen.

Die Bearbeitung des Stoffes ist ausschließlich Aufgabe der Redaktion. Ihre Arbeitsgliederung kann nach verschiedenen Gesichtspunkten vorgenommen werden. In Deutschland ist sie durch fachliche Einteilung des Stoffes bedingt; sie gliedert sich in Ressorts, in Sparten (Politik, Kulturpolitik, Wirtschaft, Lokales, Sport usw.). Allerdings haben die Großredaktionen der Boulevardblätter diese Gliederung aufgelockert. Die strenge Ressorteinteilung ist

s

IV. Die Redaktion

v o m Schwergewicht der am meisten sensationellen Spitzenmeldung gesprengt, und auch Reportage und Recherche richten sich auf den jeweils zugkräftigsten, den Straßenverkauf steigernden Fall (die Amerikaner nennen ihn „news that seil the paper"). D i e geistige Leitung aller Teilgebiete und ihre Zusammenfassung ist A u f g a b e des Chefredakteurs. D e n reibungslosen inneren Ablauf der redaktionellen Arbeit, den pünktlichen Abschluß, das genaue Ineinanderarbeiten, den Antrieb z u letzter und höchster A k t u a l i t ä t leistet in größeren R e d a k tionen der „Stabschef" des Chefredakteurs, der „Chef vom Dienst". Über die innere Aufteilung der redaktionellen Arbeiten, die im „Schriftleitergesetz" während des Hitlerregimes bis ins einzelne festgelegt waren, damit der für die Haltung des Blattes „Verantwortliche" immer gefaßt werden konnte, ist in der demokratischen Gesetzgebung keinerlei Bestimmung getroffen. In den meisten Gesetzen ist nur Sorge getragen, daß die gesetzlichen Verantwortungen klar sind, wo mehrere verantwortliche Redakteure genannt werden (Reichspressegesetz § 7 (2), Hessisches Pressegesetz § 7 (1)). Eine genauere gesetzliche Regelung der inneren Arbeitsteilung und der rechtlichen Verantwortlichkeit gab das 1951 geplante „Bundespressegesetz", das nur als Referentenentwurf erschienen ist. Danach hätte der Chefredakteur die „öffentliche Verantwortung" für die Gesamthaltung des Textteiles nach den vom Verleger für die Haltung und Zielsetzung der Zeitung festgesetzten Gruhdsätzen. Der Verleger sollte im Einvernehmen mit dem Chefredakteur „leitende Redakteure" für besondere Teile der Zeitung ernennen, die dann für alle von ihnen aufgenommenen Beiträge die „öffentliche, straf- und zivilrechtliche Verantwortung" tragen würden. Der „Modellentwurf für ein Landespressegesetz" 1 ) bestimmt im § 8 (2): „. . . sind mehrere Redakteure verantwortlich, so muß der Pflichteindruck (Impressum) f ü r jeden einzelnen Redakteur Namen und Anschrift enthalten. Es muß kenntlich gemacht werden, f ü r welchen Teil oder sachlichen Bereich der Einzelne verantwortlich ist." Klare Verantwortlichkeiten zu bestimmen ist in jedem Falle Voraussetzung einer sauberen Redaktionsführung. Sie müssen durch innerredaktionelle Abmachungen v g l . : T ä t i g k e i t s b e r i c h t des „ D e u t s c h e n P r e s s e r a t s i 9 6 0 " S. 36.

1. Ihr Aufbau

9

festgelegt sein. Das „Impressum.", das in jeder Nummer den Verleger, Drucker und den oder die „Verantwortlichen" nennt, ist nur die äußerliche Klarstellung der inneren Ordnung. Bezüglich der Zahl der Verantwortlichen und der Gliederung der Gebiete gibt es keinerlei feststehende Regelungen. Es gibt große Blätter, die nur einen „Verantwortlichen", andere, die vier und mehr nennen, um repräsentativ die Größe der Redaktion ins Feld zu führen. Das sogenannte „Strohmannsystem", die Einrichtung eines „Sitzredakteurs", gibt es heute nidit mehr. Nach den meisten gesetzlichen Bestimmungen können „immune" Personen, also solche, die nicht jederzeit strafrechtlich herangezogen werden können (z. B. Parlamentarier), nicht verantwortliche Redakteure sein (Bayerisches Pressegesetz § 5, Hessisches Pressegesetz § 7, „Modellentwurf eines Landespressegesetzes" § 9 (5).

Der dritte Vorgang in der hier gegebenen, zunächst schematisierenden Gliederung ist das Zusammenfassen des Stoffes und seine graphische Aufbereitung zur Zeitung und ihren Seitenbildern. Dabei ist formal der Stoffandrang aller Abteilungen so zu regeln, daß auf dem vorhandenen Raum alles Wesentliche unterzubringen ist. Inhaltlich muß jede Stellungnahme der Grundrichtung des Blattes entsprechen. Temperament und Sprache des graphischen Ausdrucks, die Heraushebung des Wichtigsten und die Form der gesamten Aufmachung müssen gefunden werden. Der Umbruch (s. S. 99), das äußere, graphische Gesicht der Zeitung, ist nach dem aktuellen Tagesgeschehen," der besonderen Aufgabe des Blattes und der N a t u r seiner Leser zu gestalten. Die bindenden Entscheidungen treffen Chefredakteur und Chef vom Dienst; der Umbruchleiter f ü h r t sie aus. In dieser redaktionellen Arbeit aus der Fülle des Stoffes und der Eigenart der Persönlichkeiten, Auffassungen und Temperamente dennoch die einheitliche Zeitung zu schaffen, ist die Aufgabe. Ihr Gelingen ist bestimmt durch die kollegiale Zusammenarbeit der Redakteure, getragen und entzündet durch die geistige Aufgabe der Zeitung. Auch hier ist es wiederum das Gesinnungselement, das den publizistischen Erfolg gewährleistet.

10

IV. Die Redaktion

2. Die redaktionelle Arbeit im einzelnen In der Besprechung der Persönlichkeit des Redakteurs (Bd. I, S. 27) sind wir von seinem Charakter ausgegangen. Hingabe an die Sache, innere Berufung, Wille und K r a f t zu öffentlichem Wirken waren die Elemente, die wir als Voraussetzung der journalistischen Leistung kennenlernten. Dazu trat die Begabung der Form. In einer mittleren oder größeren Redaktion arbeiten o f t viele Persönlichkeiten an einem Werk. Auch wo die unerläßliche Einheit des publizistischen Wollens gegeben ist, bleibt die Mannigfaltigkeit der Temperamente, der Meinungen, des Geschmackes, bleiben die Verschiedenartigkeiten von Alter, Geschlecht, Herkommen, Vorbildung, Lebens- und Berufserfahrung. Diese Mannigfaltigkeit ist erforderlich. Sie bedingt das Leben der Zeitung. Eine Redaktion, die nur mit Berufstypen gleicher Art besetzt wäre, würde auf die Dauer nur Typen verwandter Art unter den Lesern genügen. Dadurch wäre keine Auflage zu erzielen, die das Blatt lebensfähig hielte. Unterschiede unter den Kollegen einer Redaktion sind also notwendig. Allen zu eigen muß aber die gleiche publizistische und charakterliche Grundauffassung und die bedingungslose Hingabe an die Zeitung sein. U m diese unterschiedliche Belegschaft auf den einen einheitlichen und kürzesten Nenner, auf den Nenner Zeitung zu bringen, bedarf es einer besonderen Leitung. Der Chefredakteur übt sie. Seine Aufgabe verbürgt dann Erfolg, wenn er zunächst seinen Beruf auch handwerklich vom Kleinsten her kennt. Wenn er nicht jedem jungen Berichterstatter, dem Mann vom Umbruch oder dem Leiter eines Ressorts seine Arbeitsaufgabe vorbildlich und überzeugend nahe bringen kann, ist schon ein Teil seines Ansehens, die Quelle des Vertrauens in seine Leitung, fraglich geworden. Neben dem handwerklichen Können, das alle, die in ihm aufgehen, oft überschätzen, steht aber die geistige Führung. Wenn es dem Chefredakteur nicht gelingt, bis zum Lernenden hinunter alle seine Mitarbeiter f ü r das Ziel der

2. Die redaktionelle Arbeit im einzelnen

11

Zeitung innerlich zu gewinnen, wenn das Ziel selbst und die K r a f t , die der Chefredakteur dafür einsetzt, nicht schließlich doch und immer wieder alle persönlichen und sachlichen Gegensätze, die unter beweglichen, kampffrohen, willensstarken und eigen-geistigen Menschen gar nicht zu vermeiden sind, überwindet und bereinigt, dann ist der Chefredakteur seiner Aufgabe nicht gewachsen. Wie er sein Ziel im einzelnen erreicht, ist nicht festzulegen und ganz Sache seiner Persönlichkeit. Im allgemeinen wird nicht das Kommando bestimmen, was zu geschehen hat, sondern die innere Überzeugung des einzelnen und seine natürliche Einsicht. Ein ausgezeichnetes Mittel, dazu beizutragen, sind rechtgeleitete Redaktionskonferenzen, Besprechungen aller Redakteure, die häufig zu zwei Gelegenheiten gehalten werden: zunächst täglich. D a n n dienen sie der Besprechung über die laufenden Angelegenheiten, der Arbeits- und Stoffaufteilung, der politischen Lage, wohl auch dem Rückblick auf Fehler und Vorzüge der letzten Nummer. Hierbei entlädt sich der in jeder guten Redaktion vorhandene „Ressortpartikularismus", d. h. der Wille jedes Redakteurs, f ü r seine Aufgabe tunlichst die ganze Zeitung in Anspruch zu nehmen. Hier auszugleichen, für das Verständnis der einzelnen Abteilungen und ihrer Bedeutung untereinander zu wirken und schließlich durch Machtspruch zu klaren Verhältnissen zu kommen, ist Sache des Chefredakteurs. Allgemeine Besprechungen sollten außer den täglichen in bestimmten Zeitabschnitten stattfinden, da die täglichen, meist streng an die Minute gebunden, sich immer nur in Eile vollziehen. Die allgemeinen Besprechungen aber behandeln Fragen, die ruhiger Klärung bedürfen, so z. B. die Zusammenarbeit zwischen den Ressorts. Sie geben allen Abteilungen Gelegenheit, über einander ihre Meinung zu sagen, sie geben aber auch die Möglichkeit, ausgiebiger Besprechung der Wettbewerbsverhältnisse mit anderen Blättern. Wo lebendige Arbeiter in der Redaktion wirken,

12

IV. Die Redaktion

schaffen solche Besprechungen immer eine Fülle neuer Ideen und Anregungen, die eine Zeitung vorwärtsbringen. Sie überwinden auch die natürliche Enge und Eigensucht der Ressorts. Sie geben die Möglichkeit, die Plätze zu wechseln, den Kulturpolitiker einmal zu wirtschaftlichen, den Wirtschaftler einmal zu kulturpolitischen Fragen Stellung nehmen zu lassen und so dem Leserkreis das öffentliche Leben immer von neuen Blickpunkten zu zeigen. Das öffentliche Leben ist ja ein Ganzes. Zu allen seinen Vorgängen hat jeder, der ihm innerlich verpflichtet ist, etwas zu sagen. Die fast täglich beobachtete Tatsache, daß sich bei bestimmten wichtigen Ereignissen mehrere Sparten um die Bearbeitung streiten und die Redaktionskonferenz oder der Chef vom Dienst entscheidet, ist an sich ein sehr gesunder Vorgang. Er soll so gefördert werden, daß auch alltägliche Vorgänge in die verschiedenen Beurteilungswinkel sehr unterschiedener Persönlichkeiten gerückt werden. Auch die wirtschaftliche und technische Seite der Zeitung muß in diesen Redaktionskonferenzen immer wieder besprochen werden. Dabei wird auch der Verleger oder der Vertreter des Verlages mit entscheidend beteiligt sein, denn das Ergebnis solcher Besprechungen dient der inneren Einheit des ganzen Zeitungswerkes. Sie sollen immer wieder in allen Mitarbeitern das geistige Gesamtziel festigen, das der Zeitung gesetzt ist, und in ihnen jene Leistungsfreudigkeit, ja Begeisterung wachhalten, ohne die eine Zeitung auf die Dauer matt und schal wird und keine Wirkung mehr ausstrahlt. Des weiteren beschäftigen Pflege und Aufbau des Mitarbeiterstabes y wenn sie im einzelnen auch Ergebnis der Arbeit der Redakteure sind, die Redaktionskonferenzen. Schon um auch hier immer wieder anzuregen, vorwärts zu kommen und neu wachsen zu lassen, ist das nötig. Ebenso gehört in diese Redaktionskonferenzen auch der ständige Erfahrungsaustausch über den Leserkreis. Jeder Redakteur muß kennzeichnende Äußerungen des Leserkreises kennen und richtig in seiner eigenen Arbeit einschätzen, ohne sie zu überschätzen (über Leserbriefe vgl.

2. Die redaktionelle Arbeit im einzelnen

13

I I S. 1 4 4 ) . Alle E r f a h r u n g e n anderer Kollegen w i r d er d a zu interessiert benutzen. So stellt sich die deutsche R e d a k t i o n dar als eine öffentlich verpflichtete, der Öffentlichkeit dienstbare publizistische Arbeitsgemeinschaft. J e nach A r t und Zielgebung des Blattes w i r d sie auch Kampfgemeinschaft sein. I h r dann anzugehören, w i r d in notwendigen publizistischen K ä m p f e n unter rechter Führung immer ein besonderes E r lebnis sein. In jedem Falle h a t sie das Ziel, aus dem Leben des Tages und allen seinen Ereignissen ein klares Bild der Zeit und ihrer Entwicklung zu geben: zuverlässig, v o l l ständig, w a h r h a f t i g und gesinnungsbestimmt, aus eigener Überzeugung. Die stoffliche Gliederung der deutschen Redaktionen kommt auch stark in ihrer räumlichen Anordnung zum Ausdruck. Jede größere deutsche Redaktion hat ihren beinahe symbolischen langen Korridor, in den hinein meist ganz abgeteilte Zimmer der einzelnen Ressorts münden. Der Gegensatz dazu ist das amerikanische Redaktionssystem. Hier ist die Arbeit nicht fachlich nach Stoffgebieten getrennt, sondern es sind die „Meinungsarbeiter", die nur eine geringe Rolle spielen, von den „Nachrichtenarbeitern" gesondert. Diese wiederum finden und formen die Nachricht in einer nicht stofflich, sondern nach Herstellungsphasen gegliederten Arbeitsteilung. Der erste findet die Nachricht, der zweite schreibt sie, der dritte redigiert sie, der vierte findet die Uberschrift, und der fünfte bestimmt ihr typographisches Auftreten. Die jüngeren deutschen Typen der Zeitungen „im Direktverkauf" der Boulevard typen nähern sich in ihrer redaktionellen Organisation dem amerikanischen Beispiel. Wieder anders ist das französische System aufgebaut, das eine für deutsche Verhältnisse kaum vorstellbare Beweglichkeit aller Mitarbeiter ermöglicht und die eigentliche redaktionell-technische Aufgabe in die Hände des „Redaktionssekretärs" legt. Die nach sowjetischem Vorbild aufgebauten Redaktionen der totalitären Presse sind in ein „Redaktionskollegium" und ein „Redaktionssekretariat" unterteilt. Die Redaktions- und Verlagsarbeit wird durch das Redaktionskollegium vollzogen, dem der Chefredakteur, sein Stellvertreter, der Leiter der Abteilung Parteileben und Propaganda sowie der Verlagsleiter angehören. Verantwortlich aber bleibt der Chefredakteur. Dem Redaktionssekretariat kommt eine Schlüsselstellung zu. Mitglieder sind: der stell-

14

IV. Die Redaktion

vertretende Chefredakteur, der Umbruchredakteur, ein Redakteur zur U b e r p r ü f u n g aller Sachangaben. Das „Sekretariat" koordiniert die Arbeit der Abteilung u n d ist f ü r die Linie der Zeitung verantwortlich, die raeist über ein staatliches Presseamt oder durch das Zentralkomitee der Kommunistischen Partei und die Abteilung Agitation und P r o p a g a n d a bestimmt wird. Zum Teil gehen feste Weisungen nach Wochen- und Monatsplanungen in die Redaktionen.

3. Die Stoff beschaff ung Woher nimmt die Tageszeitung ihren Stoff? Die Beschaffung der Nachricht haben wir kennengelernt (Bd. I, S. 54). Aber daneben steht in aller Vielfältigkeit und Fülle meinungsführender, unterrichtender, belehrender, beratender, unterhaltender und nützlicher Stoff in der ganzen Buntheit unter dem ständigen Wechsel des öffentlichen Lebens, innerhalb dessen die Zeitung ihre Aufgabe erfüllt. Es k a n n daher der Versuch nur eines Blattes, diesen Stoff aus eigenem und nur f ü r sich zu decken, nie zum Ziele führen. Immer werden eigenbeschaffter, d. h. durch die Redaktion und ihre Mitarbeiter gewonnener, und fremdbeschaffter, d. h. als H a l b - oder Fertigfabrikat gekaufter Stoff, zu unterscheiden sein. Welche Beschaffungsart überwiegt, das ist f ü r die Eigenart der Zeitung bestimmend, aber von ihrer Größe, Reichweite und Wirtschaftskraft abhängig. Die Frage: eigenbeschaffter oder fremdbeschaffter Stoff ist die alte Streitfrage, inwieweit eigene Leistung und Ideenkraft oder Kleistertopf und Schere den Inhalt bestimmen. In dieser kraß die Gegensätze kerauskehrenden Form ist die Frage falsch gestellt. Worauf es ankommt, ist folgendes: Jedes Blatt hat nur dann eine Daseinsberechtigung, wenn es einem bestimmten Leserkreis und meist auch einer bestimmten Stadt oder Landschaft in natürlicher Erfüllung der ebendort auftretenden publizistischen Aufgaben verpflichtet ist. Aus Weltstädten in Kleinstädte und D o r f -

3. Die Stoffbeschaffung

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gemeinden eingeführte Zeitungen werden dort niemals den örtlichen Aufgaben dienen können. Ebensowenig kann das aber eine Kleinzeitung tun, die ihren Stoff (gematert oder in Korrespondenzen) ausschließlich aus Großstädten bezieht und keine Bindungen an das öffentliche Leben eines festen Verbreitungsgebietes und eine aufzuschließende und zu entwickelnde Leserschaft hat. Dieser Grundtatsache tragen die neueren Organisationsformen des Zeitungswesens bewußt Rechnung. Auch auflagestarke Blätter pflegen sich als Bezirksausgaben in landschaftsgebundene Ausgaben aufzugliedern. Daneben behauptet sich die bodengebundene Heimatpresse, die ihrerseits sich auch zu Zeitungsgemeinschaften zusammenschließt, die redaktionelle oder anzeigentechnische Aufgaben oder auch beide vereinigen (vgl. S. 30). Nicht auf die Größe des Unternehmens, auch nicht auf Benutzung von Kleistertopf und Schere kommt es also im einzelnen an. Maßgebend ist die Fähigkeit eines Blattes, seinen Inhalt so zu finden, zu fassen, zu formen und an die Öffentlichkeit, an eine Leserschaft zu bringen, daß damit ihr publizistischer Bedarf, vor allem ihre sachliche Unterrichtung befriedigt ist. Jede Zeitung hat ihren Inhalt so zu gestalten, daß sie in ihrem Verbreitungsgebiet eine Lesergemeinde gründen und behaupten kann. Diese Gemeinde muß aus wirklichem inneren Vertrauen sich zur Zeitung finden und sich durch die tägliche Nachrichten- und Meinungsarbeit des Blattes zuverlässig bedient und unterrichtet fühlen. Nach dieser Aufgabe richtet sich das Maß von Eigenarbeit und Fremdarbeit. a) Der eigenbeschaffte

Stoff

Das führende Weltblatt ist im Zeitungswesen nicht die Regel. Seine Spalten mögen im wesentlichen aus der Arbeit der eigenen Redaktions- und Korrespondentenstäbe schöpfen. Der Mehrzahl aller Zeitungen aber ist die Aufgabe gestellt, einer durch den städtischen und ländlichen Verbreitungsbezirk und auch durch Landschaft und Hei-

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IV. Die Redaktion

mat gebundenen Lesergemeinde verpflichtet zu sein. Das verlangt eine stark« und persönliche Eigenarbeit auf vielen, aber nidit auf allen Gebieten. D a ß die Zeitungsredaktion alles von der ersten bis zur letzten Zeile selbst schreibe, ist unvorstellbar. Im Gegenteil, beste Stoffe wird sie, soweit sie wirtschaftlich erschwinglich sind, halb und ganz bearbeitet von draußen heranziehen. Sie müssen dann aber samt und sonders in die eigene N a t u r und Aufgabe der Zeitung eingeordnet und f ü r sie angepaßt und zureditgearbeitet sein. Eigena r t e n ist, z. B. in der großen Politik, selbst in mittleren und kleineren Blättern, dann zu leisten, wenn es möglich ist, ihre Auswirkungen aus dem Alltagsleben des Leserkreises im Verbreitungsgebiet darzutun. In der allgemeinen Tagesarbeit freilich wird eben hier der Unterschied zwischen dem „großen" und „führenden" Blatt und der mittleren und kleinen Zeitung zu suchen sein. Sie wird ihren politischen Stoff ebenso wie den allgemeinen und kulturpolitischen Stoff zum Teil von draußen, d. h. von Korrespondenzunternehmen oder Redaktionsgemeinschaften, beziehen. Doch wird sie auch hier zu Eigenarbeit übergehen, wo es die Vorgänge im eigenen Verbreitungsgebiet verlangen, wo örtliche K r ä f t e sie sachkundig beherrschen und darzustellen befähigt sind. Zur eigenbeschafften Arbeit gehört auch all das, was die eigenen Mitarbeiter beisteuern. Es beweist die Fähigkeit des tüchtigen Redakteurs, Mitarbeiter heranzuziehen und sie richtig zu entwickeln. Ein Stab guter, ganz auf die Eigenart des Blattes gerichteter Mitarbeiter ist eines der Geheimnisse jedes Zeitungserfolges. Der Begriff „Mitarbeiter" ist weit gefaßt. Seine Gliederung nach redaktioneller Aufgabe und arbeitsrechtlicher Verpflichtung haben wir bereits aufgeführt (Bd. I S. 41). Zu nennen sind hier zunächst die hauptberuflieb tätigen Persönlichkeiten, die sich beruflich bewährt haben und in Honorar oder in pauschaler Bezahlung stehen. Ihnen fällt oft der Hauptteil der freien Mitarbeit zu. Aber auch sie, wie die oft sehr wertvollen und anregenden „gelegentlichen Mitarbeiter", müssen auf Grund der besonderen Natur der Zeitung in ständiger unterrichtender

3. Die Stoffbeschaffung

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Fühlungnahme immer wieder auf den besonderen Bedarf der Zeitung hingewiesen werden. Es muß die ständige Sorge des Redakteurs und der redaktionellen Arbeit sein, aus der großen Zahl der verfügbaren Mitarbeiter die herauszuholen, denen das für die Zeitung notwendige Können in der gerade für sie gebotenen Eigenart gegeben ist. Keine Stunde ist vergeblidi, die für diese pädagogischredaktionelle Aufgabe aufgewandt wird. Audi neue Begabungen aufzuspüren, sie in ihrer Eigenart zu stärken und zur Entfaltung zu bringen, ist Sache des Redakteurs. Dazu braucht er Menschenkenntnis, Blick für Talent, Fähigkeit und Eigenart und vor allem unermüdliche Geduld. Nicht nur das Gedeihen der Zeitung, auch die geistige Zukunft des eigenen Standes ist damit in großem Umfange in die H a n d des Redakteurs gelegt. E r ist so in gewissem Sinne Arbeitgeber einer wichtigen Gruppe journalistisch-schöpferischer Persönlichkeiten, deren Leistungsfähigkeit sehr davon abhängt, daß sie wirtschaftlich auskömmlich bezahlt werden. U m das durchzusetzen, haben sich die „freien Mitarbeiter" vielfach zu eigenen Gruppen in den journalistischen Berufsorganisationen zusammengeschlossen. Sie stehen in scharfer Gegnerschaft zu der Unterbietung und Schleuderkonkurrenz berufsfremder K r ä f t e , leiden allerdings selbst auch unter der sozialen Belastung durch ältere, in den Leistungen nachlassende Journalisten, gelegentlich auch durch den Zulauf unbegabter K r ä f t e , die unter dem Namen der Presse oft eigene, pressefremde Vorteile suchen und deren Treiben von den Berufsvereinen nach Möglichkeit lahmgelegt wird. Hier den fähigen K r ä f t e n in auskömmlicher Weise Arbeitsentwicklung zu bieten, ist die schwierige Aufgabe der Redaktionen. Von einer fähigen Mitarbeiterschaft ist die Leistung der Zeitung wesentlich mitbestimmt. Jede größere Redaktion verfügt des weiteren über eine Reihe festverpflichteter fach- und sachkundiger Mitarbeiter, die nötigenfalls mit Auskünften oder schnell zu liefernden Artikeln zur Verfügung stehen (z. B. ärztliche, technische, meteorologische, juristische, theologische usw. Mitarbeiter). Eine „Mitarbeiterschaft" seltsamer, aber oft auch, nützlicher Art sind die begeisterten oder nörgelnden, lobenden oder hämischen, oft auch namenloser Leser, die sich in Zuschriften an die Redaktion wenden. Sie sind selten ganz wertlos (wenn man die Narren, die Eigenbrötler und Stänker ausschließt). Ein gewisser Gradmesser der Öffentlichkeit sind sie für die Zeitung. D a , wo 2

D o v i f a t , Zeitungslehre I I

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IV. Die Redaktion

aus ehrlichem Wollen geschrieben wird, soll der Redakteur, wenn die Zeit es ihm irgend erlaubt und ihm das aussichtsreich erscheint, mit den Schreibern Fühlung aufnehmen oder nehmen lassen, damit sich diese Bereitschaft nicht durch Totschweigen in Verärgerung verwandelt. Man kann diese Leser nicht nur zu treuen Freunden machen, sondern auch zu guten gelegentlichen und schließlich ständigen Mitarbeitern erziehen. Hier endet die Frage der Mitarbeiterschaft in der Pflege, Unterrichtung, aber auch Beobachtung und Befragung der Leserschaft. Sie ist auch eine besondere Aufgabe für den Verlag (s. Bd. I S. 47); der Redakteur aber hat sie Tag für Tag zu lösen. Die systematische Sammlung und Veröffentlichung von Leserbriefen (Letters to the Editor) ist als „Stimme aus dem Publikum", als „öffentliche Meinung" und unter ähnlichen Titeln heute allgemein üblich geworden. Der Brauch ist sehr wohl geeignet, die Anteilnahme, ja die Mitarbeit der Leserschaft zu wecken und zu mobilisieren. 1 ) B e s o n d e r s v e r a n t w o r t l i c h e E i g e n a r b e i t h a t d e r o f t als festangestellter Mitarbeiter tätige Vertreter der Zeitung a n d e n politischen H a u p t p u n k t e n des L a n d e s ( B o n n e r Vertreter, Berliner Vertreter) oder der Welt (Auslandsk o r r e s p o n d e n t ) 'zu leisten. E r steht a n einer sehr sichtbaren Stelle, g a n z im R a m p e n l i c h t e d e r Ö f f e n t l i c h k e i t u n d ist L o b u n d T a d e l o f t m e h r ausgesetzt als d e r R e d a k t e u r d a h e i m . E r m u ß also ü b e r die F ä h i g k e i t e n v e r f ü g e n , sein B l a t t b e i all den G e l e g e n h e i t e n z u v e r t r e t e n , die b e r u f l i c h seine A n w e s e n h e i t e r f o r d e r n . D a z u m u ß er die sichere, g e s a m m e l t e , f o r m g e s c h u l t e u n d f i n d i g e B e g a b u n g des R e p o r t e r s v e r b i n d e n m i t d e r F ä h i g k e i t , sich auch gesellschaftlich in d e n K r e i s e n z u h a l t e n , die ü b e r die politischen V o r g ä n g e Bescheid wissen. E r soll w e n i g e r d e r gerissene A u s n u t z e r d e r „ g u t e n V e r b i n d u n g e n " als v i e l m e h r der durch sein K ö n n e n u n d seine L e i s t u n g im D i e n s t e d e r Z e i t u n g a n e r k a n n t e u n d geachtete P u b l i z i s t sein. D a ß d a z u auch die k a m e r a d s c h a f t l i c h e A n e r k e n n u n g im K r e i s e d e r Ber u f s g e n o s s e n u n d die gesellschaftliche in d e r politischen W e l t g e h ö r t , ist selbstverständlich. U n b e d i n g t e S a u b e r k e i t d e r L e b e n s f ü h r u n g , politische u n d persönliche Z u v e r l ä s s i g v g l . : B r a u n , H a n s , D e r L e s e r b r i e f im L i d i t e z e i t u n g s w i s s e n s d i a f t l i d i e r T h e o r i e , F e s t s c h r i f t f ü r D o v i f a t , B r e m e n 1960 S. 10 f f .

3. Die Stoffbeschaffung

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keit sind die weiteren Forderungen, die an den M a n n gestellt w e r d e n müssen, der das Ansehen einer Z e i t u n g an den politischen H a u p t p u n k t e n des L a n d e s und der Welt zu w a h r e n hat. D i e Tatsache, daß in der heutigen L a g e des Zeitungswesens diese redaktionellen Vertreter niciit eine, sondern mehrere Zeitungen vertreten, verschärft erst recht diese Forderungen. In gesteigerter F o r m gelten sie f ü r den A u s l a n d s k o r r e spondenten. Die Aufgabe des Auslandskorrespondenten geht über das bloß Journalistische hinaus. Er ist nicht nur Vertreter seiner Zeitung. Er ist auch Vertreter seines Volkes. Einen „Halbbruder des Diplomaten" hat man ihn genannt, salopp wohl auch einen „Diplomaten in Hemdsärmeln". Schon um am politisch-gesellschaftlichen Leben des Landes teilzunehmen, in dem er wirken soll, bedarf er einer größeren finanziellen Beweglichkeit; denn er muß sich ständig den Zutritt zu den Kreisen freihalten können, in denen er sich politisch unterrichten kann. Er muß dort eingeladen werden und auch selber einladen können. Je mehr er mit den Politikern des Landes, über das er zu berichten hat, gesellschaftlich gleichberechtigt verkehrt, um so stärker sind die Möglichkeiten, sich zu unterrichten. Daß er dabei klug genug sein muß, sich keine Bären aufbinden zu lassen, und wachsam genug, sich in nichts zu vergeben, ist selbstverständlich, aber vielleicht nicht unnötig, gesagt zu werden. Unerläßlich ist die genaueste Kenntnis von Land und Leuten, die völlige Beherrschung der fremden Sprache und die richtige Fähigkeit, alle Enge und Stickluft heimischen Krähwinkeltums abgeschüttelt und den großen und freien Zug weltpolitischer Ideen begriffen zu haben. Wer Land und Leute überhaupt zum ersten Male erlebt, mag als Reporter unbefangener und frischer schreiben. Als ständiger Vertreter aber hat er wesentlich mehr zu leisten. Hier muß er ganz auf den Grund der Dinge sehen, und kennt er das Land aus der Zeit vor seiner Pressetätigkeit, hat er es von einer anderen Tätigkeit her genau kennengelernt, umgeht er die Gefahr, die jedem Pressevertreter droht, einseitig unterrichtet zu werden, nur das gezeigt zu erhalten, was gezeigt werden soll. Auch die genaue Kenntnis des Volkscharakters erschließt sich dem mehr, der in diesem Volke anonym gearbeitet hat. Dann erst ist er in der Lage, sich selbst ein echtes Bild zu machen. Aus diesem Grunde ist auch die Beherrschung der Sprache oberste und unY-

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IV. Die Redaktion

bedingte Forderung. Mit dem Dolmetscher oder in ständiger Benutzung eines Wörterbuches kann nicht erreicht werden, was ein besonderes Ziel der Korrespondenzarbeit ist: das wirkliche und echte Leben des fremden Volkes zu erkennen und darzustellen, vor allem aber die Übertreibungen oder Untertreibungen der politischen Sprache zu verstehen. Der Korrespondent hat nicht nur über das große politische Ereignis zu berichten, größer noch ist die Aufgabe, dessen Kommen zu spüren, es zeitig zu erkennen, es in einer lebendigen und gemeinverständlichen Berichterstattung vorzubereiten und deutlich zu machen. In vetraulichen, nicht zur Veröffentlichung bestimmten Informationen hat er die Heimatredaktion immer unterrichtet zu halten. Leider ist die gegenwärtige Besetzung der Auslandsposten unserer deutschen Presse zahlenmäßig und persönlich für die hier gestellten Aufgaben noch keineswegs ausreichend, wie auch der Raum, der im Blatt daheim der außenpolitischen Problematik zur Verfügung gestellt werden kann. Große Weltblätter unterhalten 40 und mehr Auslandskorrespondenten. Als vorbildlich gilt das System der Londoner „TIMES", das eigene Stäbe von Auslandskorrespondenten jeweils für bestimmte Ländergruppen entwickelt (slawische Welt, romanische Welt usw.). Viele „TIMES"-Korrespondenten bleiben ihr Leben lang im Ausland; freilich kehren sie im bestimmten Rhythmus zu mehrmonatlichem Aufenthalt in die Heimatredaktionen zurück, um mit deren Problemen vertraut zu bleiben. Indem eigene Pressereferenten bei den diplomatischen Vertretungen geschaffen wurden, ist dem deutschen Korrespondenten, soweit das dienstlich möglich ist, die Arbeit erleichtert. Wenig wird amtliche Unterstützung ihm helfen können in seiner Pflicht, das fremde Volk aus seiner ganzen Natur und Geschichte zu begreifen und darzustellen, um so der Heimat die Grundlage einer auf gegenseitiger Anerkennung aufbauenden Verständigung mit den großen Staaten der Welt zu bieten. Die Bedürfnisse und Richtlinien der deutschen Politik bleiben dabei für ihn entscheidend. Es bleibt die schwierigste Aufgabe jedes kundigen, erfahrenen Berichterstatters, der nadi draußen entsandt ist: unter dem großen Prunkmantel der äußeren Aufmachung und nachrichtenpolitischen Färbung den wahren Gang der politischen Tatsachen zu sehen, ihr Wirken und ihren Einfluß auf das eigene Land zu ermessen und das von draußen an die Heimatschriftleitung zu berichten. Was davon veröffentlicht werden oder von der all-

3. Die Stoffbeschaffung

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gemeinen politischen Führung des Blattes vertraulich nutzbar gemacht werden kann, das w i r d nach der jeweiligen politischen Lage und den Aufgaben zu entscheiden sein, die der Zeitung erwachsen. Sie und nicht die allgemein journalistischen oder gar nur sensationellen Interessen bestimmen die Arbeit des Auslandskorrespondenten. Bei außerordentlichen Ereignissen pflegen die Blätter Sonderberichterstatter zu entsenden. Diese journalistische Arbeit ist so bedeutsam geworden, d a ß ihre Träger von Starallüren o f t nicht freigeblieben sind. Die Nachkriegszeit hat vor allem dem „Konferenzberichterstatter" besondere Aufgaben gestellt. Nachriditentechnisch und organisatorisch wurden sie zweckmäßig entwickelt. Die Art, wie sie auch kollegial und im Zusammenwirken mit den großen Nachrichtenbörsen der Konferenzstädte betrieben wird, ist o f t geschildert worden 1 ). Eine Spitzenleistung der Konferenzjournalistik brachte die — ergebnislose, aber mit vielen E r w a r t u n g e n angelaufene — Berliner Konferenz vom Februar 1954. Die in eigenen Pressehäusern diesseits und jenseits des eisernen Vorhangs untergebrachten Pressevertreter und Sonderberichterstatter waren aus 33 Ländern gekommen. Gezählt w u r d e n rund 1200 Presse-, Film-, R u n d f u n k - und Fernsehvertreter. (Bei der Konferenz auf den Bermudas waren es 700.) Der Betrieb wickelte sich in mehr als 30 Räumen (ausschließlich der technischen Telephon-, Sendeund Sprechräume) ab. Im einzelnen arbeiteten u. a. 458 Vertreter der Bundesrepublik, 200 Vertreter der USA, 110 englische und 80 französische Journalisten 2 ). Eine besondere, sehr reglementierte Entwicklung hat in den letzten Kriegen die Kriegsberichterstattung durchgemacht. Die früheren Kriegsberichter, z. B. der deutschen Einigungskriege, waren militärische Laien und Neutrale. Sie bewegten sich zwischen den Fronten und auf beiden Seiten. Rüssel, der Berichterstatter der „ T I M E S " im Krimkrieg (1853—56), f u h r in einer zweispännigen Equipage buchstäblich als „Schlachtenbummler" zwischen den feindlichen Lagern hin und her. E r besuchte die Stäbe, kritisierte die Generäle u n d setzte u. a. in London die A b b e r u f u n g eines unfähigen kommandierenden Generals durch. Das ist heute unvorstellbar. Schon im ersten Weltkrieg v g l . die anschauliche D a r s t e l l u n g des G e n f e r K o n f e r e n z b e t r i e b e s bei S c h m i d t , P a u l : „ S t a t i s t a u f d i p l o m a t i s c h e r B ü h n e " , B o n n 1953. 2 ) Schulz-Werner, Joachim: D a s Pressehaus der Viererkonferenz in: Der J o u r n a l i s t , J g . 4, 1954, H . 4, S. 15.

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I V . Die Redaktion

waren die Kriegsberichter bei den hohen Stäben zusammengezogen. Sie besichtigten an ruhigen Tagen die Front und schrieben Berichte, die der Zensur unterlagen. Im zweiten Weltkrieg wurde in Deutschland, den totalitären Grundsätzen folgend, die Kriegsberichterstattung propagandistischer Auftrag. Die Berichterstatter in Presse, Film und Rundfunk waren Soldaten und als solche in „Propagandakompanien" (P. K.) zusammengefaßt. Sie arbeiteten auf militärischen Befehl, gingen mit den kämpfenden Truppen vor und berichteten — der Zensur und Propagandastelle — aus unmittelbarer Beteiligung am Kampf. Die Zensur und Propagandastelle prüfte die Berichte und gab sie an geeignete Zeitungen weiter. Viele P.K.-Leute sind gefallen. In ihren Berichten sind neben hohler Kriegstrommelei manche — wenn auch zwischen den Zeilen — oppositionell gestalteten Beiträge, die vom Menschlichen her die Ereignisse des Krieges darzustellen suchten. Allerdings waren solche Berichte eine Seltenheit. Kein moderner Krieg wird den freien und unkontrollierten Kriegsbericht zulassen, aber die journalistische Aufgabe als soldatischen Befehl aufzunehmen und befehlsmäßig zu lösen, ist eine Forderung, die mit der Aufgabe des Kriegsberichters in einer freien Welt unvereinbar ist. Alle Korrespondenz ist heute ohne Bild fast unmöglich. Jegliche Berichterstattung ist daher heute von den Bildjournalisten begleitet. Ihre Aufgabe wird später eingehender darzustellen sein (vgl. S. 94). b) Der fremdbeschaffte

Stoff

— Die

Korrespondenzen

F ü r die M e h r z a h l aller Tageszeitungen gibt es vielerlei Stoff, der v o n draußen bezogen w e r d e n kann. E r m u ß aber immer geprüft und durch sachkundige Bearbeitung dem bestimmten C h a r a k t e r der Zeitung eingeordnet sein. Es w ä r e in der T a t nicht einzusehen, höchst seltsam und im übrigen gar nicht zu bezahlen, wenn z. B . ein Zeitungsr o m a n i m m e r nur für ein B l a t t geschrieben w ü r d e und nicht in vielen deutschen B l ä t t e r n erscheinen könnte, falls deren Leserkreise sich nicht schneiden. Es w ä r e auch unsinnig, wenn gewisse allgemeinbildende Beiträge, politische Artikel und dergl. immer nur für ein B l a t t geschrieben würden, zumal da nur ganz wenige B l ä t t e r einen Vertrieb durch das ganze L a n d haben und die Leserkreise vieler

3. Die Stoffbeschaffung

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unter den vielen in Deutschland erscheinenden Zeitungen sich gar nicht schneiden. Derartig einmalige Verwertung würde die geistigen Roh- und Halbstoffe der Zeitung so verteuern, daß die Massenverbreitung unmöglich wäre. Ähnliche Grundsätze, wie sie in der Beschaffung der Nachricht zur Gründung der Nachrichtenbüros führten, haben daher auch eine wirtschaftliche Vereinfachung und Vereinheitlichung im Bezug des Zeitungsstoffes zur Folge gehabt. Es kam zur Gründung der Korrespondenzen Korrespondenzen sind Unternehmen, die Zeitungen und Zeitschriften mit Beiträgen in Wort, Nachricht oder Bild fortlaufend beliefern und diese entweder selbst herstellen oder zum Vertrieb ankaufen. Nach Quelle und Richtung, Herkunft und Aufgabe sind die Korrespondenzen sehr verschieden. Wir unterscheiden: 1. Selbständige Korrespondenzen*) als unabhängige Stofflieferanten für den Bedarf der Zeitungen. Sie erfüllen ihre eigentlichen journalistischen Aufgaben ausschließlich im Dienst der Presse als „Presseredaktionelle Hilfsunternehmen". Viele Nachrichtenunternehmen geben Korrespondenzen dieser Art heraus, z. B. dpa (vgl. Bd. I, S. 68). 2. Gebundene Gruppen- (Interessenten-) Korrespondenzen. Hierher gehören z. B. alle von den Parteien, Verbänden, Religionsgemeinschaften, Kommunalverbänden, Presseund Ausstellungsämtern herausgegebenen Korrespondenzen, an deren Abdruck dem Herausgeber im Sinne seiner Aufgaben gelegen ist, an denen aber auch die Presse ein begrenztes Interesse nimmt. 3. Privatwirtschaftlich werbende Korrespondenzen (Reklame-Dienste), die im Interesse großer Firmen, Handels- und Verkehrsunternehmen, Theater- und Vergnügungsinstitute der Presse zur allgemeinen Information und der Bitte um Nutzung zugehen. Sie erscheinen 1) N a c h d e m R e f e r e n t e n e n t w u r f des B u n d e s i n n e n m i n i s t e r i u m s v o m J a h r e 1951 w u r d e n diese U n t e r n e h m e n w i e Z e i t u n g e n d e m P r e s s e g e s e t z u n t e r s t e l l t . I m H i t l e r r e g i m e u n t e r s t a n d e n sie d e m „ S d i r i f t l e i t e r g e s e t z " . I h r e R e d a k t e u r e g e l t e n a u d i h e u t e als J o u r n a l i s t e n i m S i n n e d e r B e r u f s v e r b ä n d e .

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IV. Die Redaktion

ausschließlich oder doch fast ausschließlich im Interesse ihrer Verbreiter und werden daher meist kostenlos versandt. 4. Private Informationsdienste, Unternehmen, die teils zur Veröffentlichung, teils nicht zur Veröffentlichung und dann nur zur persönlichen Unterrichtung u. a. Tatsachen und Vorgänge, aber auch kombinatorische Betrachtungen, Vorschauen und subjektive Deutungen („background-Material") regelmäßig- an feste Bezieher leiten. Die Angaben werden häufig ausdrücklich als „vertraulich" gekennzeichnet und nehmen äußerlich sogar den Charakter persönlicher Briefe an. Sie werden meist auch zahlungskräftigen Persönlichkeiten, Verbänden, Wirtschaftsunternehmen, oft gegen hohe Bezahlung, angeboten und nach ihrem Nutzungswert eingeschätzt, der oft kein publizistischer Wert ist, sondern rein kommerziell, steuerlich oder in Absatzbedingungen usw. gewinnbringend sein kann. Die Art der Materialbeschaffung ist umstritten. Fragwürdige Methoden, die auch amtliche Stellen korrumpierten, waren schwer zu klären und wurden durch eine Amnestie bereinigt1). Unternehmen dieser Art, die Informationen, Stimmungs- und Meinungsurteile gegen hohe Bezahlung an Private vermitteln, können streng genommen nicht als Presseunternehmen gewertet werden, da sie ja weder durch die Öffentlichkeit gehen noch öffentlich bedingt", d. h. von Bedeutung für das ganze öffentliche Leben sind. Sie sollten somit weder die Bevorzugung in der Information noch die rechtliche Sonderstellung einer öffentlichen Aufgabe für sich in Anspruch nehmen, wie es die Presse mit gutem Recht tut (siehe Bd. I, 1. Teil, Kap. 2, S. 19). Der 1954 als Bundesverband der Pressedienste gegründete „Bundesverband der Pressedienste und Agenturen" (Hamburg-Fuhlsbüttel, Rübenkamp 342) vertritt rund ! ) v g l . : D e r Fa.» P l a t o w : Das P a r l a m e n t , 1953, N r . 26. B a d e w i t z , H a n s , Die „Platow-Amnestie", Z . V . , J g . 50, 1953, N r . 12, S . 4. Günther, K a r l A . F . , D e r Fall P l a t o w und die deutsche Presse. D e r Journalist, J g . 3, 1953, H . 11, S . 380.

3. Die Stoffbeschaffung

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50 Pressedienste und Agenturen und ist politisch nicht gebunden. Unübersehbar mannigfaltig ist der Stoff, den die Korrespondenzen — bezahlt oder unbezahlt, bestellt oder nicht bestellt, angeboten, aufgedrängt oder zur Verfügung gelassen — dem Redakteur auf den Tisdi legen. In großer Mannigfaltigkeit liefern sie, vom sogenannten „Einmannbetrieb" bis zum Großunternehmen, Material aller Nutzungsgrade, vielfach unentbehrliche redaktionelle Roh-, Halbstoff- und Fertigwaren. Aufgabe der Korrespondenz ist das Angebot eines mannigfaltigen, aber nicht unübersehbaren Stoffes, der richtig ausgewählt, zuverlässig vorbereitet und zeitig geliefert ist. Für die redaktionelle Bearbeitung muß er leicht durch örtliche Angaben zu ergänzen und dem jeweiligen Bedarf schnell anzupassen sein, um auch der durch die Korrespondenzen gelieferten Fremdarbeit den Charakter des eigenen Blattes aufzuprägen. Das Handbuch „Die Deutsdie Presse 1 9 6 1 " 1 ) verzeichnet 625 Herausgeber von Nachrichtendiensten, Korrespondenzen und Informationsdiensten mit insgesamt 1158 Einzeldiensten. Das Handbuch bringt die Dienste in der Gliederung von festbezahlten und kostenlos versandten Diensten, eine Gliederung, die kennzeichnend unterscheidet:

Korrespondenz- und Nachrichtendienste 1961 (In den Klammern die Zahlen von 1956) davon: 0" Dienste fest- f " "vermsgesamt ibezogen los san( j t

1. 2. 3. 4.

Nachrichtendienste Politische Dienste Reportagen, Tatsachenberichte Wirtschaft, Finanzen, Handel, Industrie, Gewerbe, Statistik 5. Sozialpolitik 6. Technik, Verkehr 1) a. a. O. S. 49 ff.

40 (34) 126 (162) 25 (13)

40 78 25

— 48 —

326 (126) 45 (39) 37 (22)

266 22 24

60 23 13

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IV. Die Redaktion davon: Dienste insgesamt

7. 8. 9. 10. 11. 12. 13. 14.

Wetterdienste Land- und Forstwirtschaft Religion, Kirche Recht und Gerichtsberichte Naturwissenschaft, Medizin Sport Mode, Frau, Jugend Kultur a) Kulturpolitik b) Wissenschaft, Hochschulen c) Theater, Kunst, Film, Funk d) Romane, Kurzgeschichten 15. Gemischte Dienste, redaktionelles Material, Materndienste 16. Bilderdienste, Archive 17. Sonstige Dienste

fest ,kostenlos v e r bezogen ^ ^

L

31 37 16 10 8 8 37

(29) (31) (29) (10) (8) (8) (26)

31 21 12 10 8 8 28

9 21 69 50 140

(16) (13) (35) (51) (62)

6 13 32 43 134

3 8 37 7 6

112 9

(88) (6)

108 8

4 1



16 4 — — —

9

Die Aufstellung ist nicht vollständig. Eine vollständige Zählung ist erst möglich, wenn eine Berufsvertretung dieses publizistischen Zweiges sich entwickelt hat. Korrespondenzen sind älter als die Zeitungen. Sie sind eine ihrer Wurzeln. Ehe die gedruckte, regelmäßige Tageszeitung weiteren Kreisen der Öffentlichkeit als Mittel der Nachrichtenverbreitung diente, hatten findige Nachrichtenhändler im 16. J a h r h u n d e r t f ü r kleine, interessierte und zahlungsfähige Kreise geschriebene Korrespondenzen begründet. Sie gingen an Fürsten, Geistliche, Gelehrte und Kaufleute. Die Nachrichtenquellen mancher dieser Korrespondenten erstreckten sich über die ganze damals bekannte Welt, ihre Verbreitung e r f a ß t e allerdings nur Persönlichkeiten von Stellung und Einfluß. Breiteste Öffentlichkeit im Sinne der Zeitung w a r ihnen nicht gegeben. Die Begründung der ersten, gedruckten periodischen Blätter im A n f a n g e des 17. Jahrhunderts f u ß t e aber dann insofern auf ihnen, als sie aus ihrem Inhalt die interessantesten, sensationellsten u n d wichtigsten Nachrichten hergeben mußten, die so durch die Zeitung „weitergeschrieben" und einem größeren Leserkreis zugänglich wurden. Diese Korrespondenzen waren also damals schon eine Art Nachrichtenquelle f ü r die gedruckte Zeitung. In

3. Die Stoffbeschaffung

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ihrer weiteren Entwicklung nahmen sie zwei Wege. Ein Teil begnügte sich mit Entfaltung der Tagespresse, ihrem ehemaligen Bezieherkreis jetzt nur solche Mitteilungen zuzustellen, die für die Wiedergabe durch das öffentliche Nachrichtenmittel Zeitung nicht geeignet waren oder dort verboten worden wären. Weiter bildeten sich im 18. Jahrhundert jene als „Bulletins" bezeichneten Rundbriefe heraus, die nicht offen, sondern geschlossen versandt, ihren Vorzug und ihren Verdienst darein setzten, Dinge mitzuteilen und Zusammenhänge unterrichtend darzulegen, die für die Zeitung und ihre breite Öffentlichkeit ungeeignet waren oder den Verfassern, die daraus oft ein gutes Geschäft machten, Verfolgung und Ärger eingetragen hatten und danach ungeeignet schienen. Solche Korrespondenzen bestehen auch heute noch. Sie sind oben unter dem Begriff „Private Informationsdienste" näher gekennzeichnet.

Zum fremdbeschafften Stoff gehört auch die Lieferung von Text für Tageszeitungen durch die Mater. Matern sind Pappeplatten, in die Zeitungstext vom fertigen Satz eingeprägt ist. Ausgegossen geben sie, unter Ersparung des Setzens, Artikel, Sparten, Bilder, Seiten und fertige Zeitungen druckfertig her. Das Maternsystem ermöglicht die zentrale Herstellung klischierten redaktionellen Stoffes. Das System wird für Bilder, Diagramme usw., aber auch für Romane und Unterhaltungsmaterial in größerem Umfang genutzt, die Herstellung ganzer Zeitungen in Matern und Versendung von einer Zentrale an Blätter, die ausschließlich oder fast ausschließlich daraus redaktionell bestehen, ist weitgehend eingeschränkt und bei weitem nicht mehr in dem gefährlich großen Ausmaß vorhanden wie vor 1933. Jedoch erfolgt im Bezirksausgaben-System die Herstellung von Ortsseiten hin zum Hauptblatt, oder umgekehrt, des Hauptblattes hin zur Zweigausgabe oft in Matern. Vor 1933 hat der zentrale Maternvertrieb starken politischen Einfluß auf zahlreiche deutsche Kleinzeitungen geübt. Schätzungsweise wurden 1932 bei damals 4700 Tageszeitungen etwa 4 0 % der damaligen Zeitungen überwiegend aus Matern hergestellt.

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IV. Die Redaktion

Der Hugenbergkonzern vereinigte eine Reihe von Materndiensten, die er gesinnungsmäßig im bürgerlich-nationalistischen Sinne redigierte. E r führte auf diese Weise wegen der billigen Lieferung und der gleichzeitigen Vergebung von Anzeigen durch die dem Konzern zugehörige „ALA" einen beträchtlichen Teil der Presse und deren Leser in das nationalistische Lager 1 ). Diese Tatsache führte nach 1945 dazu, daß Materndienste überhaupt abgelehnt wurden. Der „Deutsche Presserat" zielte in seinen Gründungsgrundsätzen vom 20. November 1956 ebenfalls auf ein durch Konzentrationen getragenes Maternsystem, indem er die „Beobachtung der strukturellen Entwicklung der deutschen Presse und Abwehr von freiheitsgefährdenden Konzern- und Monopolbindungen" zu seiner Aufgabe machte 2 ). Eine zentrale — politisch bedingte — Zusammenfassung haben die Materndienste nach 1949 nicht wieder angenommen: Die Materntechnik aber dient innerhalb der Bezirksausgabensysteme und der Zeitungsgemeinschaften zur organisatorischen Vereinfachung. Doch vollzieht sich diese Gruppenbildung weitgehend geographisch und politisch dezentralisiert, also auf regionaler Grundlage (siehe die ausführliche Darstellung Bd. II S. 32). Zum fremdbeschafften Stoff gehören in bestimmten Fällen auch die Beilagen, soweit sie als geschlossene Behandlung von redaktionellen Sondergebieten (Sport, Jugend, Buch, Film, Bild, Mode, Reise) nicht redaktionell hergestellt, sondern von draußen fertig geliefert sind. Wo die wirtschaftlichen Umstände einer publizistisch lebensberechtigten Zeitung die Herstellung eigener Beilagen nicht zulassen, kann die z. B. als Mater gelieferte Beilage, wenn sie journalistisch gut ist, den dargebotenen Stoff bereichern und damit dem Leser dienen. Bilderbeilagen — in technischer Vollendung (Kupfertiefdruck usw.) — sind o f t nur von größeren Betrieben in Eigenherstellung zu schaffen V g l . : D i e t r i A , V a l . , A l f r e d Hilgenberg, ein M a n a g e r d e r Publizistik, B e r l i n 1960 S. 76 f f . 2 ) v g l . : D e u t s c h e r P r e s s e r a t , T ä t i g k e i t s b e r i c h t 1956/59 S. 11 f f .

3. Die Stoffbeschaffung

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und werden von kleineren fertig bezogen. Die eingelegten Bilderbeilagen werden auch mit dem Titel des beziehenden Blattes geliefert, so daß mindestens nach außen eine Anpassung gegeben ist. Nicht zum Kapitel des fremdbeschafften Stoffes gehörig, aber irrtümlich oft mit ihm verwechselt, ist die Bezirksausgabe. Sie ist eine Folge der wirtschaftlichen Vereinfachung des Zeitungswesens. Bezirksausgaben (früher unzutreffend auch Nebenausgabe" genannt) sind für ein bestimmtes Vertriebsgebiet hergerichtete Ausgaben einer Hauptausgabe, die den allgemeinen Teil liefert, dem aber ein selbständiger, lokaler und provinzieller Teil und auch ein örtlicher Anzeigenteil beigegeben wird, beide dem besonderen Vertriebsgebiet angepaßt. Audi der Zeitungstitel (Kopf) wird o f t dem Vertriebsgebiet angepaßt oder stammt aus dort bereits bestehenden aufgekauften oder aufgenommenen Zeitungsunternehmen. Große regionale Blätter, die von den Hauptausgaben her ein System von Bezirksausgaben zur Anpassung an die örtlichen publizistischen Interessen der Leserschaft geschaffen haben, sind in Deutschland hoch entwickelt. Von den in der Bundesrepublik und in Westberlin 1960 erscheinenden 1636 Zeitungen mit einer Gesamtauflage von 20 570 945 Stück waren 708 Hauptausgaben und 928 Bezirksausgaben 1 ). Ohne die hier eingerechneten „ ö r t lichen Anzeiger" bleiben an reinen Tageszeitungen 1459 mit einer Auflage von 19 804 Stück. In der Gesamtzahl sind festgestellt 708 Hauptausgaben und 928 Bezirksausgaben. Diese Angaben zeigen die publizistische Bedeutung der Bezirksausgabensysteme, von denen wir zwei typische Beispiele (je einen der C D U und einen der SPD nahestehenden Verlag) unten, S. 30 wiedergegeben. I n diesen Z a h l e n s i n d die s o g e n a n n t e n 177 „ ö r t l i c h e n A n z e i g e r " ( l o k a l e Blätter mit nur lokalem Nachriditen- und Anzeigenteil) mit einer Gesamta u f l a g e v o n 766 451 m i t e n t h a l t e n . Sie s i n d k e i n e T a g e s z e i t u n g e n i m ü b l i d i e n Sinne.

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IV. Die Redaktion

Eine andere Form wirtschaftlich rationeller publizistisch wirksamer Zusammenfassung sind die als „Zeitungsgemeinschaften"'1) gebildeten sogenannten „Ringe". Sie beruhen auf vertraglichen Vereinbarungen bestehender, meist selbständiger Verlage zu gemeinsamen publizistischen oder wirtschaftlichen Aufgaben. So sind zu unterscheiden „Redaktionelle Arbeitsgemeinschaften", die sich zur Führung einer gemeinsamen Redaktion zusammengefunden die ihr Anhaben, oder aber Anzeigengemeinschaften, zeigenwesen organisatorisch-geschäftlich gemeinsam führen, oder aber sogenannte „kombinierte Gemeinschaften", die zu beiden Aufgaben zusammengeschlossen sind. 1960 gab es in der Bundesrepublik und in Westberlin 63 Redaktionsgemeinschaften, denen 758 Zeitungen mit einer Gesamtauflage von 4,9 Millionen angeschlossen waren. Anzeigengemeinschaften gab es 55, zu denen sich 727 Zeitungen verbunden hatten, mit einer Gesamtauflage von 4,5 Millionen. Die kombinierten Gemeinschaften wurden in beiden Zählungen mit der jeweiligen Zahl der Anschlußzeitungen berücksichtigt. Wir geben nachfolgend je ein Beispiel f ü r eine Redaktions- und f ü r eine Anzeigengemeinschaft. I. Redaktionsgemeinschaft Zentralredaktion Süddeutscher Heimatzeitungen e.G.m. b.H. Stuttgart. Gesamtauflage 100 000. Zentralredaktion zur Herstellung von Textmatern f ü r Politik, Wirtschaft, Kultur, Landesnadiriciiten und Sport: die angeschlossenen Zeitungen sind selbständige Unternehmen. Sie schaffen jeweils f ü r ihre Blätter den eigenen Orts- und Heimatteil. Angeschlossen sind die nachfolgenden Zeitungen: Sdion nadi dem ersten Weltkrieg haben sich Verleger — aus Iandschaftlich bestimmten G r u p p e n — zu Gemeinschaften zusammengeschlossen. Sie stellten ein S t a m m b l a t t gemeinsam her und gaben örtlich jeweils die lokalen Teile bei, was wiederum aus der stark lokalen Bindung des Leserinteresses verständlich ist. Vgl. auch "Waldiner, F r a n z : Der Strukturwandel im deuts(hen Zeitungswesen, Z V Jg. 50, 1953, N r . 1/1 S. 105.

3. Die Stoffbeschaffung

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1. Strohgäu-Rundschau, Asperg; 2. Enz- und Metter-Bote (2), Bietigheim; 3. IIlertal-Bote, Dietenheim; 4. Stadt- und Landbote, Eberbach; 5. Der Kaiserstühler, Endingen; 6. Eppinger Zeitung, Eppingen; 7. Ettenheimer Heimatbote (3), Euenheim; 8. Badischer Landsmann, Ettlingen; 9. Der Kinzig-Bote, Gengenbach; 10. Brenztal-Bote, Giengen; 11. Badische Hardt, Graben; 12. Gäubote, Herrenberg; 13. Kornwestheimer Zeitung, Ko rn westheim; 14. Kuseler Tageblatt, Kusel; 15. Ladenburger Zeitung, Ladenburg; 16. Talpost, Lambrecht; 17. Neckar-Rundschau, Lauffen; 18. Leonberger Kreiszeitung, Leonberg; 19. Oggersheimer Zeitung, Ludwigshafen; 20. Neckar-Bote, Mannheim; 21. Marbacher Zeitung, Marbach/Neckar; 22. Mühlacker Tagblatt, Mühlacker; 23. Murrhardter Zeitung, Murrhardt; 24. Schifferstadter Tagblatt, Schifferstadt; 25. Sindelfinger Zeitung, Sindelfingen; 26. Heimat-Rundschau (2), StuttgartZuffenhausen; 27. Der Enz-Bote, Vaihingen/Enz; 28. Bote vom Welzheimer Wald, Welzheim; 29. Winnender Zeitung, Winnenden; 30. Schwarzwälder Post, Zell am Harmersbach. Die hinter einigen Titeln genannten Zahlen in Klammern weisen auf Untergliederungen durch bezirklich spezialisierte weitere Ausgaben hin. II. Anzeigengemeinschaft Anzeigenring Süd-Niedersachsen, Tarifgemeinschaft von Tageszeitungen im Raum Braunschweig-Harz. Gemeinsam ist die Anzeigenwerbung, -annahme und -Verwaltung. Schon bei Belegung von drei Zeitungen durch einen Anzeigenauftrag wird ein Ringrabatt gewährt. Jeweils selbständiger Umbruch der Anzeigenseite durch die einzelnen Blätter. Angeschlossen sind: 1. Harzer Tageblatt, Braunlage; 2. öffentliche Anzeigen für den Harz, Clausthal-Zellerfeld; 3. Gandersheimer Kreisblatt, Bad Gandersheim; 4. Goslarsche Zeitung, Goslar; 5. Harzburger Zeitung, Bad Harzburg; 6. Kreisblatt für Helmstedt, Schöningen, Königslutter und Vorsfelde, Helmstedt; 7. Herzberger Zeitung, Herzberg/Harz; 8. Osteroder Kreis-Anzeiger, Osterode; 9. Salzgitter-Kurier, Salzgitter; 10. Kreis-Anzeiger für die Landkreise Hildesheim und Hannover, Sarstedt; 11.

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IV. Die Redaktion

Sdiöninger Rundschau, Schöningen; 12. Seesener Tageszeitung „Beobachter", Seesen/Harz; 13. Wolfenbütteler Zeitung (3), Wolfenbüttel.

III. Regionale Blätter mit Bezirkssystemen: Rheinische Post, Zeitung für christliche Kultur und Politik, Düsseldorf, mit einer Hauptausgabe und nachfolgenden 22 Bezirksausgaben: Ratingen-Kettwig-Angerland, Ratingen; —, Hilden-Mettmann-Haan, Hilden u. Mettmann; —, Niederbergische Post, Velbert; —, Solinger Stadtpost, Solingen; —, Rhein-WupperZeitung, Bergische Post, Opladen; —, Mönchen-Gladbacher Stadtpost, Mönchen-Gladbach; —, Rheydter Stadtpost, Rheydt; Grenzland-Kurier/Rheinische Post, Dreistädtegebiet, Viersen u. Dülken; Rheinische Post, Zeitung für christliche Kultur und Politik, Am Niederrhein, Krefelder Stadtpost, Krefeld; —, Am Niederhrein, Kreis Kempen, Kempen; —, Am Niederrhein, Kreis Geldern, Geldern; —, Am Niederrhein, Grenzlandpost, Kleve; —, Am Niederrhein, Kreis Reeser Post, Wesel; —, Am Niederrhein, Kreis Dinslaken, Dinslaken; —, Der Grafschafter/ Bote für Stadt und Land/Rheinhauser Zeitung, Moers; —, Am Niederrhein, Duisburger Stadtpost, Duisburg; —, Remscheider Stadtanzeiger.

Freie Presse, Bielefelder Tageszeitung, SPD-nahestehend. Eine Hauptausgabe und die nachfolgenden 18 Bezirksausgaben: Freie Presse, Bielefelder Tageszeitung, Bielefeld; —, Haller Tageszeitung, Halle; —, Gütersloher Tageszeitung, Gütersloh; —, Herforder Tageszeitung, Herford; —, Mindener Tageszeitung, Minden; —, Bünder Tageszeitung, Bünde; —, Lippisches Volksblatt, Ausg. Detmold, Detmold; —, Lippisches Volksblatt, Ausg. Lemgo, Lemgo; —, Paderborner Tageszeitung, Paderborn; Bürener Tageszeitung, Büren; — , Höxtersdie Tageszeitung, Höxter; —, Warburger Tageszeitung, Warburg; —, Lübbecker Tageszeitung, Lübbecke; —, Bad Oeynhausener Tageszeitung, Bad Oeynhausen; —, Löhner Tageszeitung, Löhne; —, Osnabrücker Tageszeitung, Osnabrück; —, Melier Tageszeitung, Melle; —, Wittlager Tageszeitung. Wittlage; —, Bersenbrücker Kreiszeitung.

4. Die Stoffbearbeitung, die redaktionellen Sparten

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4. Die StoffBearbeitung, die redaktionellen Sparten (Ressorts) Die zahlreichen Sparten der Redaktion sind Ausdruck der großen Mannigfaltigkeit des Zeitgeschehens, das sich in der Zeitung spiegelt, dort in Nachricht und Meinung bearbeitet wird. Unmittelbar aus dem öffentlichen Leben heraus sind diese Sparten in die Zeitung gekommen. Sie bleiben dort, o f t in schneller Wandlung Ausdruck der ganzen Vielfältigkeit des öffentlichen Lebens, dem die Zeitung dient. Als durch Deutschland der Ruf zum Kampf gegen Napoleon (1813/14) ging, erhielten die deutschen Zeitungen, bis dahin „trockene Nachrichtenregister, öde Indizes des Zeitgeschehens" 1 ), Leben und Wollen einer politischen Führung, erhielten sie einen politischen Teil, die politische Sparte. Früher — schon im 18. Jahrhundert — hatte sich das „Neueste aus dem Reiche des Witzes"1), hatte sich das Wissen und die Gelehrsamkeit, hatten sich Anfänge eines unterhaltenden und schöngeistigen Teiles abgesondert. Ähnlich hat das 19. Jahrhundert eine ganze Reihe von Zeitungssparten, gleichsam von außen her, d. h. auf Wunsch und Forderung der Leserschaft, geschaffen. Je mehr die Zeitung verbreitet wird, um so mehr wird sie in der Öffentlichkeit zum Dienst f ü r die Öffentlichkeit von der Öffentlichkeit gerufen. Sie u m f a ß t alle Gebiete des öffentlichen Lebens. An keinem kann sie vorübergehen. Mit der jüngsten, am allermeisten vordrängenden Fortbewegung des allgemeinen Lebens ging sie vor. Das zeigt ihre Entwicklung im 19. Jahrhundert. Für die politischen Aufgaben ist dieser Ruf der Öffentlichkeit schon nachgewiesen. Lokale Nachrichten und Meinungen sind in den Anfängen selten, weil die mündliche Verbreitung sie in den damals noch kleineren Städten schneller und lebendiger rundtrug, als es die Zeitung, zuJosef G ö r r e s im „ R h e i n i s c h e n Merku>r", 1. B d . 1814. H r s g . K a r l u. a., K ö l n 1928. G . E . Lessing in d e r „Vossischen Z e i t u n g " 1751. 3

D o v i f a t , Zeitungsichre II

d'Ester

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IV. Die Redaktion

mal in ihren damaligen starren Bindungen, vermocht hätte. K a u m aber wächst die Gemeinde, w i r d sie dem Einzelnen unübersichtlicher, d a n n ist auch die lokale Sparte da. So gewinnt sie 1810 in H . v. Kleists „Berliner A b e n d b l ä t t e r n " in F o r m des Polizeiberichts f ü r Berlin Bedeutung. M i t steigender G r ö ß e u n d E i n f ü h r u n g der Selbstverwaltung in den Gemeindekörpern, mit der aktiven Beteiligung der Öffentlichkeit an der V e r w a l t u n g wuchs sich der lokale Teil fast zu einer Zeitung in der Zeitung aus. Mit ganz eigenem Nachrichtendienst (Lokalreportage), politischer Stellungnahme ( K o m m u n a l p o l i t i k ) , mit eigener Personal-, Wirtschafts- und K u l t u r p o l i t i k (vgl. S. 48). Ähnlich ging es in den wirtschaftlichen Dingen. I m Nachrichtendienst spielen sie sdion im f r ü h e n Zeitungswesen u n d seinen V o r l ä u f e r n eine Rolle. Meinungsmäßig w u r d e hier die Zeitung v o n der Öffentlichkeit in dem Augenblick zu H i l f e gerufen, als neue K a p i t a l n u t z u n g s f o r m e n die breitere Öffentlichkeit in verlockende Verdienst- u n d G e w i n n möglidikeiten zogen, die sehr b a l d u n d sehr dringend des öffentlichen Sprechers u n d Kritikers bedurften. D e r Augenblick w a r da, als nach 1850 das Aktienwesen in großem Stil a u f k a m u n d das P u b l i k u m sich in kleingestückelten Anteilen an Finanzierungen beteiligte u n d dabei o f t betrogen wurde. Die Aufsicht des Staates w a r noch nicht in Gesetzesform durchgebildet u n d genügte nicht. D a übern a h m die Zeitung die öffentliche Überwachung durch Stellungnahme u n d K r i t i k . So wuchs u. a. die „ F r a n k f u r t e r Zeitung" aus einer A r t p r i v a t e m Firmenbericht zweier Bankiers, die sich vereinigt hatten, um zunächst f ü r ihre Kundschaft I n f o r m a t i o n e n über Aktiengründungen zu geben. Die Öffentlichkeit griff — in den Spekulationsjahren (1856) — diese Berichte so gierig auf, d a ß es sich bald lohnte, auch allgemeine aktienrechtliche Vorschläge darin unterzubringen. Nachrichtendienst t r a t hinzu, zunächst f ü r die Börse, dann f ü r andere Wirtschaftsdinge, schließlich — im Zusammenhang mit der Wirtschaft — auch f ü r die Politik. So erweiterte sich der Leserkreis u n d verlangte Befriedigung auch seines übrigen Lesebedürfnisses. D a ent-

4. Die Stoffbearbeitung, die redaktionellen Sparten

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faltete sich in ständigem Wachsen mit Wunsch, Neigung und Bedürfnis der Öffentlichkeit das Blatt vom privaten Geschäftsbericht zur großen politischen Zeitung. Eine Anzahl deutscher Zeitungen haben damals eine ähnliche Entwicklung genommen, z. B. die „Berliner Börsenblätter". Lehrreich ist, daß auf diesem wirtschaftlichen Gebiet auch der ö f f e n t l i c h e Auftrag der Zeitung gesetzlich zuerst anerkannt wurde. Das Börsengesetz von 1896 (§ 76) bestimmt, daß, „wer sich f ü r Mitteilungen in der Presse, durch die auf den Börsenpreis eingewirkt werden soll, oder für die Unterlassung von solchen Mitteilungen Vorteile gewähren oder versprechen läßt, mit Gefängnis usw. . . . bestraft wird". In der Begründung des Gesetzes heißt es ausdrücklich, daß die Presse zur Wahrung der Interessen des Publikums, d. h. der Öffentlichkeit zu wirken habe. Der Ruf der Öffentlichkeit an die Zeitung und ihre Pflicht, f ü r sie zu wirken, haben hier also zum ersten Male auch in gesetzlichen Bestimmungen Niederschlag gefunden. Hätte man damals die Pflicht der Zeitung zur Wahrung der Interessen der ganzen Öffentlichkeit erkannt, mit politischer K r a f t durchsetzt und behauptet, es wäre mancher gefährliche Irrweg vermieden worden.

Im Kulturpolitischen, der sog. Sparte Feuilleton, ist z. B. um die Theaterkritik, die das Theatererlebnis der Öffentlichkeit kritisch begleitet, ein Kampf zwischen Behörden, Öffentlichkeit und Presse zu Anfang des vorigen Jahrhunderts ausgefochten worden, wobei die Öffentlichkeit die „Rezension" verlangte, die Behörde sie mißbilligte, die Presse sie gab und damit sich und die Forderung der Öffentlichkeit durchsetzte. Auch in der bunten Mannigfaltigkeit aller übrigen Gebiete des öffentlichen Lebens folgte die Presse der Öffentlichkeit, sobald sie ihre Wünsche erkannte. Dies auch, wenn die Presse sich ursprünglich gegen solche Beteiligung ausgesprochen hatte. Das lehrt z. B. die Geschichte der Sportjournalistik und der Filmkritik, von der die Presse anfangs ganz und gar nichts wissen wollte. Im lokalen Teil steckten verschämt, Ende der neunziger Jahre des vorigen Jahrhunderts, die ersten Sportberichte, bis sie aus dem heftig ansteigenden Interesse der Öffentlichkeit zur eige3*

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IV. Die Redaktion

nen Sparte sich heraufentwickelten. Selbst ihren Unterhaltungsstoff legt die Öffentlichkeit ihrer Zeitung auf. So entschlossen sich die journalistisch höchst konservativen Londoner „ T I M E S " , wie sie schreiben, anfangs gegen ihren Stil u n d ihre Absicht, aber erst auf dringenden Wunsch ihrer Leser, ein Kreuzworträtsel zu bringen. Indem die Zeitung dem ganzen öffentlichen Leben dient, erhält sie natürliche, nach den Hauptgebieten des öffentlichen Lebens sich wandelnde Gliederungen, die wir Sparten (Ressorts) nennen. a) Die Politik Durch alle W a n d l u n g e n der Zeitungsgeschichte hindurch ist die politische Sparte in der deutschen Zeitung immer die f ü h r e n d e geblieben. Die Zeitung w a r und ist bis heute die große Tribüne der allgemeinen Aussprache über das politische Leben. In manchen T y p e n der Zeitung (Parteizeitungen, K a m p f b l ä t t e r ) geht diese Aufgabe allen anderen v o r a n . In der jüngeren Entwicklung der deutschen Presse ist der ausgesprochene K a m p f c h a r a k t e r vor der A u f gabe der Unterrichtung und des Meinungsaustausches (siehe die Richtungsstatistik S. 40) zurückgetreten. Aber ihre politische Bedeutung bleibt bestehen. Das zeigt sich auch darin, d a ß in der M e h r z a h l aller Fälle das politische Ressort den C h e f r e d a k t e u r stellt. 'Erst in der starken Entwicklung des Boulevardtyps, w o der jeweilige „Aufmacher", die den Ankauf f ö r d e r n d e Titelzeile, besondere Bedeutung gewinnt, ist die Souveränität des Politischen der herrschenden K r a f t des Sensationellen aus allen Stoffgebieten gewichen. Doch bleibt die Bedeutung des Politischen unterstrichen. Die F ü h r u n g des politischen Ressorts heischt politische Begabung, bedingt die Fähigkeit, politisch sicher zu fühlen, richtig zu denken und vor allem politisch zu handeln. Diese Gabe ist keineswegs Allerweltsgut, am wenigsten in Deutschland, w o die Z a h l der „Unpolitischen" bisher besonders groß w a r , u n d es Menschen gab u n d gibt, die sich mit einem gewissen Stolz unpolitisch nennen. Sie

Die Stoffbearbeitung, Politik

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w a r e n i m m e r u n d s i n d auch h e u t e die g r ö ß t e G e f a h r f ü r die D e m o k r a t i e , w e i l g e r a d e sie n u r a l l z u l e i c h t d e n f a l schen P r o p h e t e n a u f s i t z e n . Das Politische ist Sache des C h a r a k t e r s , Sache e i n e r G r u n d e i n s t e l l u n g z u d e n M e n s c h e n u n d D i n g e n . Es ist eine H a l t u n g , eine u n t i l g b a r e , a b e r i m E n t s c h e i d e n d e n auch u n e r l e r n b a r e F ä h i g k e i t , ein I n s t i n k t , eine Sicherheit des U r teils. O h n e i n t e l l e k t u e l l e s G e k l ü g e l o d e r gelehrtes V e r g l e i chen gilt es z u w i s s e n , w i e i m Bereiche d e r p o l i t i s c h e n M a c h t k ä m p f e die D i n g e liegen, u m sie d a n n d a r z u s t e l l e n u n d so z u l e n k e n . Das Wesen der Politik bestimmt das politische Ressort. Bismarck nennt, leicht resignierend, Politik „eine Wissenschaft des Möglichen" 1 ). Der Pressechef des Hitlerregimes greift das W o r t a u f : „Hier irrt Bismarck, Politik ist f ü r den Nationalsozialismus, die Kunst, das Unmögliche möglich zu machen" 2 ). D a s Wort ist, allerdings im umgekehrten Sinne, furchtbar w a h r geworden! Viel zitiert sind die rein von der Macht her gesehenen Deutungen der Politik. So F. K. von Moser (f 1798): „Politik ist die Wissenschaft, nicht betrogen und nicht überwältigt zu werden." Ähnlich die von Carl Schmitt und anderen gegebene meist totalitär bestimmte Definition „Politik heißt, Freund — Feind richtig unterscheiden und danach handeln" 3 ). Max Weber formuliert: „Politik ist Streben nach Macht oder nach Beeinflussung der Machtverteilung" 4 ). Andere Autoren geben der Macht auch ethische und normative K r ä f t e bei. So Eugen Kogon: „Politik handelt auf bestimmte Ordnungsbilder hin beharrlich in eine gegebene Wirklichkeit." v. d. Gablentz „Politik ist Kampf um gerechte O r d n u n g " 5 ) . Mit Politik bezeichnet man aber ebenso den gesamten Medianismus des Geschehens im K a m p f e um die Machtverhältnisse des öffentlichen Lebens. D a in den meisten politischen Entscheidungen wirkliche oder auch vorgegebene ideologische K r ä f t e *) v g l . L i m a n , P . : F ü r s t Bismarck nach s e i n e r E n t l a s s u n g , B e r l i n 1904. B i s m a r c k h a t sich d a r a u f b e r u f e n , d a ß dieses W o r t v o n s e i n e m „ i n t i m s t e n Gegner", dem Papste Pius I X . , stamme. 2) V ö l k i s c h e r B e o b a c h t e r 21. 2. 1934. 3 ) S d i m i t t , K a r l : D e r B e g r i f f des P o l i t i s c h e n in P o s i t i o n e n u n d B e g r i f f e , H a m b u r g 1938. 4) W e b e r , M . : P o l i t i k als B e r u f , M ü n c h e n 1921. 5 ) v. d. G a b l e n t z , O . H . : P o l i t i s c h e P a r t e i e n als A u s d r u c k g e s e l l s c h a f t licher K r ä f t e , B e r l i n 1952; d e r s . : M a c h t , G e s t a l t u n g , R e c h t , F a k t o r e n der M a c h t b i l d u n g , B e r l i n 1957.

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IV. Die Redaktion

eine Rolle spielen, viele Entscheidungen erfreulicherweise nicht nur durch Macht, sondern auch durch Vereinbarung zustande kommen — und darin gerade die Presse ein bedeutendes Wort mitspricht —, sind diese Elemente im Begriff des Politischen nicht zu entbehren.

Politik gestaltet durch Macht und Vereinbarung aus realen und idealen Kräften das Leben des Volkes und der Völker. Welche K r ä f t e in der Gestaltung überwiegen, die realen oder die idealen, oder ob beide im rechten Verhältnis stehen, das ist Folge der jeweiligen politischen Grundauffassung. Der Begriff „Politik" wird auf vielerlei Wirkungsräume angewandt (Innere und Äußere Politik, Sozialpolitik, Kulturpolitik, Wirtschaftspolitik usw.), wobei jeweils die politische Technik aktiven und aktuellen Gestaltens auf die wechselnden Fachgebiete angewandt wird. Die Zeitung dient der Politik, indem sie zunächst nachrichtenmäßig die Tatsachen, Voraussetzungen, Motive und Zusammenhänge vorlegt und schon dadurch die Grundlagen f ü r politische Entscheidungen des Lesens, und also Staatsbürgers schafft. Indem sie ferner das politische Geschehen aus ihrer Überzeugung und aus Kenntnis seiner realen Ziele deutet, fördert oder ablehnt, ist- sie auch unmittelbar ein gewichtiger Faktor der öffentlichen Meinungs- und Willensbildung. Nach demokratisch-angelsächsischer Grundauffassung sollte die Presse Nachricht und Meinung streng voneinander getrennt halten (vgl. Bd. I, S. 61). „Comments are free, but facts are sacred." D a ß aber schon in Auswahl und Anordnung, also durch Nachrichtenpolitik, von der bloßen Färbung bis zum bewußt angelegten Nachrichtenschock wirksamste Politik gemacht wird, wurde bereits dargestellt (vgl. Bd. I, S. 62). Vollständigkeit, Zuverlässigkeit, Wahrhaftigkeit der Nachrichten sind in den verschiedenen Codices der journalisti1 schen Ethik gefeierter Grundsatz ). Die Praxis freilich beweist, daß die Begriffe „Zuverlässigkeit" und „Wahr! ) v g l . D i e J o u r n a l i s t ^ C r e e d s in d e n m e i s t e n a m e r i k a n i s c h e n L e h r b ü c h e r n d e r J o u r n a l i s t i k ; v g l . T h e C a n o n s of J o u r n a l i s m . E t h i c a l R u l e s , a d o p t e d b y t h e A m e r i c a n A s s o c i a t i o n s of N e w s p a p e r s E d i t o r s , H a n d b u c h d e r A u s l a n d s p r e s s e , B e r l i n 1960 S. 323.

Die Stoffbearbeitung, Politik

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haftigkeit", sei es aus geschäftlichen, sei es aus politischen Gründen, oft subjektiv sehr dehnbar gehandhabt werden. Die politische Stellungnahme ist jeweils durch die Grundrichtung und publizistische Aufgabe des Blattes bestimmt. Selten — heute noch viel weniger als früher •— legen sich die Blätter auf ein fixiertes Programm, etwa das einer parlamentarischen Partei, fest. Audi den Parteien gegenüber behalten sich die meisten Zeitungen — soweit sie nicht ausdrücklich von einer Partei getragen werden — ihre Stellungnahme vor, sie wahren eine gewisse Unabhängigkeit, auch den Parteien gegenüber, zu denen sie sich bekennen (vgl. Bd. II, S. 40). Die Freiheit der Meinungsbildung und damit auch die Freiheit der Kritik sind Grundlagen der Pressefreiheit überhaupt. Die Kritik freilich kann nach innerer Verantwortung und polemischem Temperament sehr verschieden sein. Man könnte sie überschlägig in drei Stufen gliedern. Auf der ersten wird scharf, aber sachlich kritisiert, aus der demokratischen Absicht, auf diese Weise dem Besseren ins Leben zu helfen und den Regierenden auf die Finger zu sehen. Diese Kritik ist geboten für jede demokratische Publizistik, vor allem für die der notwendigen und unentbehrlichen parlamentarischen Opposition. In England ist sie am besten und vornehmsten ausgeprägt. Häufig aber, und in Deutschland seit 1945 gesteigert, besteht eine unbändige Neigung zur Kritik, bewirkt bei uns durch die üblen Erfahrungen in der Irreführung der Öffentlichkeit unter dem Hitlerregime und die dadurch geweckte mißtrauische Skepsis. Daher der Beifall, der der zweiten Form der Kritik, der scharf polemischen gilt, die agitatorisch zugespitzt heftig angreift, ohne sich viel um die Gründe und Absichten des Gegners zu kümmern. Diese Kritik wird dem Kritisierten schon weniger gerecht, verwischt den Sachverhalt, findet aber leicht ihre Leser. Mißgunst und Übelwollen sind immer billig mobilisiert. Diese Kritik ist massenpsydiologisch fast immer wirksam. Am gefährlichsten ist aber die dritte Form: wir nennen sie die sensationell-skandalisierende. Sie geht auf Diffamierung des Gegners aus, bricht in sein Privatleben, die sogenannte

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IV. -Die Redaktion

Intimsphäre, ein und bringt den groß aufgemachten „Knüller". Die Motive sind o f t Gewinnsucht und Abonnentenfang, seltener schlägt ehrliche publizistische Verantwortung auf diese Weise Alarm. Meist ist sie unsachlich, o f t politisch schädigend und menschlich unerfreulich. Man hat diesen T y p den „pamphletischen" genannt, eine Bezeichnung, die in Frankreich der überintellektuellen schlagenden Glossierung, z. B. manchem „chroniqueur", gegeben wird. Er ist vor allem in bestimmten Zeitschriften vertreten, wo er zur Gefährdung der Demokratie mehr beiträgt als zu ihrer oppositionellen Förderung 1 ). In den Zeitungen ist er z. Z. noch seltener, doch sind dahingehende Neigungen sichtbar. Im öffentlichen Leben ist die Presse die beratende, das Parlament die beschließende Institution. Dazu bedarf es in der Presse der sachlichen Unterrichtung und ebenso der willensmäßigen Deutung. In welchem Ausmaß die deutsche Presse die Information der bewußt politischen Führung vorzieht, beweist ihre politische Richtungsstatistik. Das deutsche Zeitungswesen zeigt zur Zeit die Neigung von gesinnungsmäßigem Bekenntnis zur „überparteilichen" Information herüberzugehen. 1960 sind nur mehr 7 , 2 % aller Zeitungen mit 3,9 °/o der Gesamtauflage festrichtungsbestimmt, d. h. sie bekennen sich zu einem festen Programm. 1955 waren es noch l l , 9 ° / o der Zeitungen mit 7,6 % der Gesamtauflage. Grundrichtungsbestimmt, d. h. durch eine allgemeine Bezeichnung festgelegt sind 1960 11,5% der Zeitungen mit 7,3 °/o der Auflage. 1955 waren es noch 1 2 % der Zeitungen mit 1 0 , 8 % der Auflage. Mehr als 8 0 % aller Zeitungen mit mehr als 9 0 % der Gesamtauflage bezeichnen sich heute als „überparteilich", „unabhängig" und ähnlich, oder sie unterlassen jede Richtungsbezeichnung 2 ).

Die politische Stellungnahme all dieser Blätter erfolgt somit von Fall zu Fall. Sie können in gegebener Lage aus1 ) V o r b i l d w a r h i e r das f r a n z ö s i s c h e "Wochenblatt „La L a n t e r n e " v o n H . de R o c h e f o r t . I h m f o l g t e in W i e n K a r l K r a u s m i t d e r „Fackeil'"; v g l . N e d i l a , K a e t h e , H e n r i R o c h e f o r t , B e r l i n 1959, u n d H e i d e m a n n , C h r . , S a tirische u n d p o l e m i s c h e F o r m e n i n d e r P u b l i z i s t i k v o n K a r l K r a u s , Berlin 1958. 2) v g l . : „ D i e D e u t s c h e P r e s s e " 1961 S. 27*.

Die Stoffbearbeitung, Politik

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gesprochenen K a m p f c h a r a k t e r annehmen, oder sich auch, um der Sicherung des Absatzes u n d der Anzeigen willen, der stärksten Leserneigung, dem „ T r e n d " des öffentlichen Lebens, jeweils anschließen, um im Geschäft zu bleiben. Aber mit einer gegen den S t r o m gerichteten politischen Arbeit trotz allem politisch u n d verlagsgeschäftlich oben zu liegen, ist immer ein publizistisches Kunststück, der Beweis hervorragender journalistischer Leistung u n d verlagstechnischer Organisation auch gegen die Grundneigungen der Zeit. Q u e r - oder entgegenliegende Meinungen klar, volkstümlich und überzeugend an den Leser zu bringen u n d in den Nachrichten auch Leuten, die aus V e r d r u ß , Snobismus oder Überheblichkeit Gegner der Politik überh a u p t sind, ein Mindestmaß politischer Einsicht zu vermitteln, ist immer ein Zeugnis besten journalistischen K ö n nens. Die sachliche I n f o r m a t i o n aber geht immer allem anderen voran. Sie ist die unerläßliche Voraussetzung der staatsbürgerlichen Pflichterfüllung u n d heute eine der v o r nehmsten A u f g a b e n des immer noch sehr großen Teiles der Presse, die sich ihr Gewissen und ihre V e r a n t w o r t u n g erhalten hat. Die nachrichtenpolitische Arbeit der Zeitungen bleibt in den Fällen besonders verantwortungsvoll, w o in nationalen u n d außenpolitischen Krisen u n d N o t s t ä n d e n eine Zurückhaltung vor allem in außenpolitischen u n d militärischen Fragen im Gesamtinteresse n o t w e n d i g ist. Präsident K e n n e d y hat das von der amerikanischen Presse gefordert. D e r Generalbundesanwalt Dr. Giide hat ähnliche Gedanken, insbesondere z u m Schutze des Staatsgeheimnisses, entwickelt. Es w i r d schwer sein, f ü r die Geheimhaltungspflicht Regeln aufzustellen. Die letzte Entscheidung w i r d hier der Journalist selber treffen, aber Gewissenhaftigkeit, Sachkenntnis und E r f a h r u n g müssen ihm helfen, richtig zu entscheiden 1 ). 1 ) vgl. Giide, M a x , G e n e r a i b u n d e s a n w a l t : Geheimhaltungspflidit und P r e s s e . A b g e d r u c k t im T ä t i g k e i t s b e r i c h t des „ D e u t s c h e n P r e s s e r a t e s " , S. 20 ff, G o d e s b e r g 1961; v g l . G e r i g k , A l f r e d : D a s p o l i t i s c h e G e h e i m n i s u n d die P r e s s e , i n : Z V u. Z V . 1961 N r . 17.

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IV. Die Redaktion

Sehr verschieden sind die Mittel der politischen Information unter dem Einfluß der sogenannten „Auflockerung" geworden. Sie gehen nicht mehr allein über den Leitartikel, den die Gefahr der Lehrhaftigkeit schwer lesbar machte. Interview, Sach- und Serienbericht, Diagramm und Landkarte, Karikatur und Photo, Kurzartikel und Glosse wetteifern in dem Bemühen, ein nicht lehrhafter Lehrer zu sein. Sehr eingeengt — fast ein Zeichen sinkenden Ansehens des Parlaments — wurde die Parlamentsberichterstattung. N u r an außerordentlichen Tagen bringen die Blätter wörtliche Reden und selbst die nur gekürzt, an anderen Tagen begnügen sie sich, knappste Auszüge zu geben. Reden von entscheidender Wichtigkeit werden mehrfach auf einer Sonderseite als Ganzes veröffentlicht. Sonst aber sucht der Parlamentsbericht zusammengefaßte Berichte und Stimmungsbilder lebendig zu halten oder nur kurz den Tatsacheneffekt eines Gesetzaktes festzustellen. Vor 1914 gaben die großen Zeitungen die Reichstagsverhandlungen o f t auf 2—4 Seiten im Kleinstdruck wieder. Man hat das damals nicht nur verlangt, sondern es auch gelesen. Heute ist die parlamentarische Berichterstattung — auch die der Landtage und Gemeinden — schmal und dürftig. N u r bei entscheidenden politischen Ereignissen blüht sie vorübergehend auf, ebenso aber auch bei Skandal- und Korruptionsfällen. Ein Teil der Boulevard- und Bildpresse legt keinerlei Wert auf ausgiebige Information. Sie sieht auch das Politische nur dann, wenn es ganz oder einzeln durch die magische Lupe der Sensation gesehen in eine meist lebensferne Außerordentlichkeit heraufmultipliziert werden kann. Demgegenüber auch im spröde Politischen das Packende und Wirksame überzeugend herauszuarbeiten und dem Staatsbürger seine Verantwortung einzuprägen, das ist eine dankenswerte, aber schwere Leistung des politischen Ressorts und seiner Mitarbeiter. „Politik ist Zucht, ist die hohe Kunst, entschlossen und zäh, zugleich aber in Ehrfurcht vor der fremden Uberzeugung f ü r das Wohl aller zu arbeiten. Politik ist die

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Kunst, alle lebendigen K r ä f t e zu sehen, die d a sind, und sie zu v e r b i n d e n . . . D e r große B a u der Staatsgemeinsdiaft kann nicht werden durch eine Meinung oder eine Richtung, sondern durch Zusammenleben und gemeinsames Schaffen aller." ( R o m a n o Guardini.)

b) D e r „ H a n d e l s t e i l " , der „volkswirtschaftliche T e i l " , die Sozialpolitik Die Behandlung wirtschaftlicher F r a g e n (Volks- und Weltwirtschaft, Entwicklungsländer) in Nachricht und Meinung ist in den Tageszeitungen unterschiedlich. J e nach Leserkreis, Verbreitungsgebiet, politischer Richtung gibt es hier grundsätzlich, graphisch und redaktionell verschiedene Formen. Wirtschaftliche Nachrichten, weil sie unmittelbar nützlich und damit Nachrichten im ureigentlichen Sinne sind, finden sidi schon in den allerersten Zeitungen. Ihre Zusammenfassung und meinungsmäßige Wertung kam erst dann zustande, als die Öffentlichkeit Nachrichten und Werturteile über die Gestaltung der Wirtschaft, insbesondere bestimmter, mit entliehenen Mitteln aufgezogener kapitalistischer Unternehmen forderte. Sie kam mit dem Heranwachsen der großen Aktienunternehmen. Die nach 1830 von Frankreich ausgehende Entwicklung des Aktienwesens (Credits mobiliers) führte in vielen Fällen, da die kleingestückelte Aktie auch die Kleinsparer anzog, zu schwindelhafter Ausnutzung der Spekulier- und Gewinnsucht dieser Kreise. Audi die Entwicklung des Eisenbahnbaus, zunächst auf privatwirtschaftlicher Ebene durch die Aktiengesellschaften, führte zu Mißständen ähnlidier Art. Unter diesen Umständen rief die Öffentlichkeit die Presse um Schutz an und verlangte von ihr Prüfung der Unternehmen und kritische Wertung ihrer Gewinnnausichten und ihrer sogenannten „Bonität". Diesen Ruf zu erfüllen, entwickelte sich in Frankfurt der Börsenbericht des Bankhauses Rosental und Sonnemann zur „Frankfurter Zeitung", entstanden in Berlin die Börsenblätter und erhielten die großen Zeitungen umfangreiche „Handelsteile". In der Darbietung des Wirtschaftsstoffes haben die deutschen Tageszeitungen drei F o r m e n entwickelt:

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IV. Die Redaktion

1. Der spezialisierte Wirtschaftsteil (Handelsteil). Graphisch deutlich vom übrigen Text unterschieden, o f t mit eigenem Titel, gelegentlich auch einer eigenen Schriftart, wird eine umfangreiche wirtschaftliche Berichterstattung und kritisch-wirtschaftspublizistische Stellungnahme geboten, die o f t mehrere Seiten einnimmt. Dieser Teil ist, wenn nicht überhaupt auf den eigens interessierten Fachmann, so doch mindestens auf den volkswirtschaftlich Unterrichteten abgestellt. Ihnen dient schon allein die Aktualität täglich zu nutzender Wirtschaftsnachrichten (Börsen- und Marktnotierungen), die von den periodisch seltener erscheinenden Fachblättern, auch den sich wirtschaftsjournalistisch sehr ausbreitenden Wochenblättern nicht so schnell gebracht werden können. Den in der Geschichte des Journalismus bedeutendsten Handelsteil dieser Art brachte die alte „Frankfurter Zeitung". Sie erschien (vor 1914) viermal täglich mit insgesamt 10 bis 15 Seiten „Handelsblatt", und damit 40,8 % des Textteils 1 ). Aber auch bei den großen Berliner Zeitungen machte der Handelsteil vor 1914 3 8 , 4 % des Textteiles aus. Der oft mehrseitige Börsenkurszettel war damals durchaus gebräuchlich. Die Umschaltung des öffentlichen Interesses auf allgemeine Wirtschaftsfragen, der Niedergang des Börsenhandels, das Vordringen gemeinwirtschaftlicher Unternehmung hat auch den fachlichen Handelsteil umgestaltet, ihn vom „Handel" mehr auf die Volkswirtschaft ausgerichtet. Doch sind seine Fachgebiete bis heute noch im einzelnen gegliedert. a) Warenmärkte (Getreide, Baumwolle, Kautschuk, Kaffee, Kakao, Metalle usw.); b) Geld- und Kapitalmärkte, Ausweise der Zentralbanken, Devisenkurse ( D M für je 1001 Einheiten der Landeswährung), Obligationen, öffentliche Anleihen, Aktien. Börsenkurszettel mit Angabe v o n Angebot 2 ) Brief oder Papier, B oder P) und Nachfrage (Geld = G); ») G r o t h , O t t o : D i e Z e i t u n g , M a n n h e i m 1928, B d . I , S. 968 ff. 2 ) K n a p p , R . : Der Wirtschaftsteil der Zeitung. Anleitung f. d. S t u t t g a r t 1953.

Leser.

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c) Verkehr ¡markte (Schiffsraum, Wagenstellung, Transportgelegenheiten) ; d) Steuerwesen und Wirtschaft der öffentlichen KörperSchäften (Staat, Länder, Gemeinden, Anleihewesen); e) Außenhandel (Monats- und Vierteljahresbilanzen); f) Baumarkt; g) Landwirtschaft und Siedlung; h) Handwerk und Kleingewerbe; i) Statistik (Indexziffern, Konkurse, Vergleichsverfahren, Wechselproteste usw.); j) Soziales Leben, Arbeitsmarkt, Versicherungen (Sozialversicherungen). (Heute meist unter „Sozialpolitik" nachrichten- und meinungsmäßig behandelt.) Neben den umfangreichen Nachrichtendiensten steht die tägliche wirtschaftspolitische Spitze (Haupt- und Einleitungsartikel des Handelsteils) als publizistisches Schwergewicht, das durch andere, fachliche Urteile und kritische Glossen ergänzt werden kann. Von besonderer Bedeutung ist die Gesellschaftsberichterstattung, die in Bilanz, Prospekt und Generalversammlungsberichten die Lage der zur öffentlichen Rechnungslegung verpflichteten Kapitalgesellschaften (Ende 1959: 2734 Aktiengesellschaften mit einem Nominalkapital von 27,3 Milliarden) regelmäßig zu analysieren und kritisch zu werten hat. Ein „Handelsteil'' solch fachlicher Durchbildung ist nur für den sachlich interessierten Leser, also den K a u f m a n n , den Industriellen, den Gewerbetreibenden, geschaffen. D i e sogenannte überregionale Presse erreicht mit ihren H a n d e l s t e i l e n regelmäßig 5 2 % ihrer Leserschaft, w ä h r e n d die breite regionale Presse" (große Provinzpresse) nur 20 % der Frauen und 49 % der Männer erreicht 1 ). Seit in den Jahren nach dem ersten Weltkrieg die breiteste Öffentlichkeit auch an wirtschaftlichen V o r g ä n g e n Anteil nahm, interessiert w u r d e an der Währungsentwicklung (Inflationsjahre), den Streik- und Lohnbewegungen, der Arbeitslosigkeit, den Kleinhandelspreisen, dem Wohnungsproblem, kurz, !) vgl.: „Die Zeitung 1957/58", Institut f ü r Demoskopie, und Z V u. ZV N r . 18/1958 S. 698.

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IV. Die Redaktion allen Problemen der Verbraucher überhaupt, öffneten sich nicht nur die Spalten des allgemeinen Textteils in vermehrtem Umfange dem wirtschaftspolitischen Stoff, auch die „Handelsteile" nahmen volkstümliche Formen an. Sie sollten jedem Leser verständlich werden, eine Entwicklung, mit der die volkstümliche Massenpresse schon vorangegangen war. Es entstand der volkstümliche Wirtschaftsteil. (Erstmals 1899 in der „Berliner Morgenpost".)

2. Der allgemeinverständliche Wirtschaftsteil schließt sich auch äußerlich weniger vom übrigen Textteil ab. Er bevorzugt die Behandlung allgemeiner, auch sozialpolitisch gebundener Wirtschaftsfragen (Lohnfragen, Auftragsbestände lokaler Industrien) und rüdkt Verbraudierprobleme stark nach vorn, ebenso auch alle Fragen der Sozialversicherung. Einige Blätter geben diesem Teil daher Sammeltitel, wie etwa „Wirtschaft und Arbeit" oder „Wirtschaft und soziales Leben". Anschaulich wird hier mit Bildstatistiken gearbeitet, für die sich wieder besondere Korrespondenzunternehmen herausbildeten. Selbst zum Mittel leicht karikierender Zeichnung wird gegriffen, bestimmte Wirtschaftsvorgänge einleuchtend zu machen. Die Redaktion solcher volkswirtschaftlichen Teile forderte nicht allein die fachkundige Feder, sie forderte den anschaulich und einprägsam Schreibenden und Zeichnenden, eine Persönlichkeit, die in dieser glücklichen Verbindung von sachlichem und journalistischem Können nicht allzu häufig ist. Ihre Arbeit wird sich auch im allgemein-redaktionellen Teil, im Politischen und im Lokalen bewähren. Auch den Leitartikel geben gut geleitete Zeitungen häufig an wirtschaftliche Themen ab. Also zeigt sich: 3. Die wirtschaftspolitische Durchbildung des allgemeinen Teils hat in den letzten Jahren Fortschritte gemacht. Sie bringt eine auch staatspolitisch wichtige und erfreuliche Entwicklung, denn das Verständnis wirtschaftlicher Vorgänge führt auch zu gerechterer und treffenderer

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Beurteilung der politischen Gegebenheiten. Damit stärkt sie — z. B. bei Wahlen — die Argumente sachlicher Politik. Besonders interessieren hier alle Steuerfragen, die Fragen der öffentlichen Finanzen, örtliche Wirtschafts- und Arbeitsmarktfragen, Auftragsbestände und allgemeine Entwicklung der heimatlichen Industrie. Die enge Verbindung zwischen der Wirtschaft und dem menschlich-sozialen Schicksal hat in manchen Blättern zu bevorzugter Behandlung gerade dieser Problematik, auch in eigenen beilageähnlichen Seiten, geführt („Mensch und Werk", „Aus dem Leben der Arbeit" u. a. m.). Der Aktienmarkt gewinnt das Interesse auch des Kleinstkapitals. Dem politisch und sozial so bedeutenden Problem der Eigentumsbildung widmet die auflagenstarke Regionalpresse ihre besondere A u f m e r k samkeit. Eine regional gebundene Zeitung in Süddeutschland, Aufl. 125 000, Richtung: „unabhängig", mit einem Verbreitungsgebiet, das zu 70°/o an der exportintensiven Industrie und allgemein gewerblich interessiert ist, erhält in der täglichen Redaktionspost zu einem Drittel briefliche Anfragen, die die Wirtschaft angehen. In 250 Ausgaben brachte sie im allgemeinen Teil 308 Berichte. In der Themenaufteilung des Wirtschaftsstoffes ergab sich folgende Gliederung: Steuerfragen

25°/o

(in den Artikeln 75 °/o) Inländische Wirtschaft Gewerkschaften, Lohnfragen Ausländische Wirtschaft Montanunion, Europäische Zusammenarbeit (OEEC) . Wohnungsbau Landwirtschaft und Siedlung Sonstiges

22 »/o 16°/o 10°/o 6°/o 6 °/o 6 °/o 9°/o

.

Die früher o f t umstrittene Unabhängigkeit des Wirtschaftsteils ist heute kein Sonderproblem mehr. Verpachtung von Wirtschaftsteilen an Industrie oder Bankgruppen, wie sie im Ausland vorgekommen ist, war im deutschen Zeitungswesen immer ausgeschlossen. Der Wirtschaftsteil

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IV. Die Redaktion

der Zeitung ist in Deutschland von außerredaktionellen Einflüssen ebenso bedroht und ebenso frei wie alle übrigen Teile der Zeitung, je nachdem man ihre Unabhängigkeit verteidigt oder — z. B. gegenüber Anzeigenkunden — Einflüsse zuläßt. Dieses Kapitel ist weiter unten besonders behandelt (vgl. S. 138). D a ß auch der Wirtschaftsteil als Ganzes gesinnungsmäßig ausgerichtet ist, zum mindesten aus der politisch-wirtschaftlichen Grundauffassung des Blattes heraus, braucht nicht bekräftigt zu werden. Wenn auch Börsen- und Marktnotierungen und viele reine Fadiangaben in ihrer Tatsachennatur objektiv sind: Auswahl und Deutung lassen die Grundrichtung ebenso wie die N a t u r des Leserkreises deutlich hervortreten.

c) Der Orts- und Heimatteil Der Orts- und Heimatteil (lokaler Teil) hält die engste Fühlung zum Leser. In der Regionalpresse (große Provinzund Heimatpresse) bringen die Leser (Männer und Frauen) ihm mit 85 % das erste Interesse entgegen 1 ). Dieser Teil hat die Aufgabe, das Zeitgeschehen, das der Leser selbst Tag um Tag aus nächster Nähe beobachten und erleben kann, in seiner Bedeutung f ü r die Gemeinden (Stadt oder Land) und die Landschaft (Provinz) zu werten. Aber darüber hinaus wird er aus dem Leben der Gemeinde das Leben des ganzen Volkes verstehen lehren und es in dieses einorden. Der Orts- und Heimatteil dient also dem Leser sehr unmittelbar, sollte aber nie Kirchturmpolitik sein. Er führt vom engeren Leben zu den größeren Aufgaben. Darin liegt die Weite, die der rechte Redakteur geben kann. Weil aber der Orts- und Heimatteil seinen Stoffbereich aus Lebenskreisen nimmt, in denen jeder Leser verwurzelt, o f t audi eigennützig und interessenmäßig gebunden ist, hat sein Leiter, ohne in passive Haltung und Ängstlichkeit zu verfallen, eine zwingende Sorgfaltspflicht. In kaum einem 1) ZV u. ZV 1958 N r . 18 S. 702.

Die Stoffbearbeitung, Orts- und Handelsteil

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Teil der Zeitung ist jedes Wort so unmittelbar zu überprüfen, liegt die Möglichkeit so nahe, mit v e r f i k t e m Eigennutz zusammenzustoßen, wunde Stellen zu berühren und in Wespennester zu stechen, wie eben hier. In keinem Teil kann darum schwieriger frische Luft und regsame Eigenarbeit erhalten werden, als in dem Orts- und Heimatteil. Gelingt es aber, so gelingt es zu doppelter Freude, und der „lokale Teil" kann eine sehr ernst zu nehmende publizistische Aufgabe erfüllen. In vielen Fällen, namentlich bei mittleren und kleineren Blättern, ist er das H e r z der Zeitung. Daher die — oben geschilderten — Organisationsformen der Bezirkszeitungen und der Zeitungsgemeinschaften, die einen Mantel des allgemeinen Teiles herstellen und ihm den jeweils örtlich bestimmten, den Orts- und Heimatteil, o f t in mehrseitigem Umfange beigeben. Der Orts- und Heimatteil erfordert einen Redakteur besonderer Begabung. Aus lebendiger Einfühlung muß er die Lage und Aufgabe der Gemeinde in Kontakt mit den kommunalen Ämtern ebenso wie mit der breiten Öffentlichkeit richtig erfaßt haben. In zähem Fleiß muß er in alle Einzelheiten dieser Lage eindringen, muß die Machtverhältnisse abwägen, Interessengetriebe erkennen, um ehrliche, hingebende Arbeit und tüchtige Arbeiter ebenso wissen wie um faule Köpfe, versumpfte Charaktere und gefährliche Intriganten. Auf keinen Fall darf ihm aus Einerlei und Enge und wegen der ewigen Stürme im Wasserglas die sprachliche Frische und die persönliche Eindrucksfähigkeit geraubt werden. Aus Eigenem muß er verstehen, auch Altes in immer neue Lichtkreise zu rücken. Er darf nicht müde werden, Leben und Bewegung im Dasein der Gemeinde immer wieder zu entfachen und im Schwünge zu halten. Auch journalistisch steht er vor ganz besonderen Aufgaben. Der lokale Teil ist eine Zeitung im Kleinen. Stofflich sind alle Sparten in ihm vertreten. Er zeigt auch alle journalistischen Arbeitsformen und ist daher die beste Vorschule f ü r den Journalisten. In den gemeindepolitischen Fragen hat er seinen politischen, in den örtlichen Schul-, Theater-, Kunst- und Städtebaufragen seinen kulturpoliti4

Dovifat, Zeirungslehre II

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IV. Die Redaktion

sehen Teil. Die Wirtschafts- und Finanzfragen der Stadt und alle gemeindlichen Fragen des sozialen Lebens sind hier zu bearbeiten, und die großen politischen Ereignisse, die sich auf die Gemeinde auswirken, hat er ebenso zu behandeln wie lokale Feste und Veranstaltungen. Auch über das Eigenleben wichtiger Einzelgruppen hat er, in rechter Einordnung in das Ganze, zu berichten. Oft sehr heikel ist die richtige Bearbeitung aller mit „Personalia" zusammenhängenden Fragen. Sie sollten gewiß nach dem Grundsatz entschieden werden, daß die Gemeinschaft allem Persönlichen vorgeht. Aber auch das Persönliche, z. B. in Namen- und Titelnennungen, Ehrungen, Geburts- und Jubiläumstagen, ist von allgemeinem Interesse und sollte unter rechten Maßstäben niemals außer acht bleiben. Das alles fordert ständige Fühlung mit allen leitenden Stellen in den Ämtern, den Verbänden, Parteien, dem Vereinsleben und der Gesellschaft. Es verlangt Fleiß, Takt und eine Fülle von Kulissenkenntnis. Ständige, nie abreißende Regsamkeit ist unerläßlich. Passives Herankommenlassen des üblichen Lokalstoffes, der bloße Abdruck der Polizeiberichte, der Vereins- und Unfallnachrichten und des sonstigen Kleinkrams ohne Eigenarbeit, Eigenergänzung und Führung lähmt das Interesse der Leserschaft. Ein lokaler Teil ist dann auf der Höhe, wenn niemand ihn ohne Schaden, ungelesen lassen kann. Journalistisch ist der eigene Nachrichtendienst aufzubauen. Auch ein eigener Bilderdienst ist wünschenswert. Bei geringer Redaktionsbesetzung ist das schwierig. Es erfordert größte Lokal- und Personalkenntnis, Findigkeit, Sach- und Menschenkenntnis und organisatorisches Geschick. In der ortspolitischen Willensbildung hält das Blatt engste Fühlung mit den leitenden Stellen der Gemeindeämter. Es sorgt für eine sachliche, das Wesentlichste fassende Berichterstattung über die Arbeit des Gemeindeparlaments, das ja selbst eine Quelle sachlicher Unterrichtung oft in persönlich interessanten Formen ist. Die deutschen Gemeindeverwaltungen haben im allgemeinen die

Die Stoffbearbeitung, Orts- und Handelsteil

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Notwendigkeit einer Zusammenarbeit mit der örtlichen Presse eingesehen. Die Presse muß hier dahin wirken, daß es nicht zu einer schematischen Informationsarbeit kommt, die im lokalen Teil am wenigsten zu braudien ist. Der selbständigen Eigenarbeit muß der Weg offen gehalten werden. Die Presse- und Nachrichtenämter der Städte und Gemeinden waren mit zuerst entwickelt. Sie haben im Jahre 1952 allein 70 000 Informationen an die Presse gegeben 1 ). Dodi ist es ihre Aufgabe, den Lokalreportern die individuelle Arbeit mit den Referenten zu ermöglichen. Eine Gemeindebehörde von wirklicher Großzügigkeit wird dabei auch sachliche Kritik und kundige Anregung begrüßen, zumal dann, wenn sie auf genauester Kenntnis der örtlichen Verhältnisse und reifer Sachkunde beruhen. Freilich steht die Empfindlichkeit gegen Kritik o f t im umgekehrten Verhältnis zur Größe der Gemeinden. Bei den engen wirtschaftlichen und gesellschaftlichen Beziehungen, namentlich in kleineren Gemeinden, gehören zu einer Arbeit solcher Art starke Verantwortungsfreudigkeit, sicheres Urteil, genaue Kenntis der sachlichen und persönlichen Zusammenhänge aller kommunalen Dinge. Das fordert o f t mehr Ruhe, Geduld, Klugheit und Standfestigkeit, als manche andere Sparte sie verlangt. Viele außenpolitische Artikel, Reportagen und Kritiken sind wesentlich einfacher zu schreiben und ungefährlicher als noch so kurze Ausführungen in gemeindlichen Fragen, die o f t jähe Gegenwirkungen zur Folge haben. Auch ein „Feuilleton" hat der lokale Teil. Die „Spitze", der dem Nachrichtenteil voraufgeschickte kleine Artikel, dient der örtlichen Meinungsbildung und der stimmungsmäßigen, meist gern gelesenen Betrachtung. Er bringt die Pfingstfreude, den Weihnaditsglückwunsch und den Gruß an den Frühling, jawohl, und er sollte sich dessen nicht schämen, derartiges ist nötig, wie das Kalenderblatt. Das sind Aufgaben, die nicht mit den üblichen Gelegenheitsredensarten, sondern durch gute Federn auch eigenartig und neu für eine starke Lesergemeinde gelöst werden Z a n k l , H . L.: Pressebürokratie und lebendige Öffentlichkeit. (Vort r a g b e i m 3. z e i t u n g s f a d i l i d i e n F o r t b i l d u n g s ' l e h r g a n g 1953.) D e r s . : K o m m u n a l e P u b l i z i s t i k ( F e s t g a b e f ü r D o v i f a t , in „ P u b l i z i s t i k " , B r e m e n 1960). 4*

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IV. Die Redaktion

können. Snobistisch auf sie zu verzichten, ist immer ein Fehler. Die Spitze sollte möglichst eine gute und wichtige örtliche Angelegenheit behandeln und, wo dazu der Stoff nicht reicht, sollte eine gute, lokal gebundene Plauderei unterhaltender und belehrender Art gegeben werden. Wichtig ist dabei immer die Eigenarbeit. In ihr findet die örtliche Bindung des Blattes, insbesondere die Heimatzeitung, ihr ganz besonderes Leben. Hier, aber auch in der übrigen Presse, h a t der lokale Teil auch das Recht, den Leitartikel auf der ersten Seite f ü r sich in Anspruch zu nehmen. Er sollte davon o f t Gebrauch machen. Es muß endlich mit dem dummen Vorurteil aufgeräumt werden, als seien der lokale Teil und seine Leiter K r ä f t e minderen Rechtes in der Zeitung. In der Mehrzahl der Fälle hängt das Gelingen des Blattes in weitem Maße von ihnen ab. O f t hat auch der lokale Teil sensationelle Dinge zu berichten. Sensation liegt immer d a n n im öffentlichen Interesse und ist dann unerläßlich, wenn sie publizistisch, d. h. im ernsten Dienste f ü r die Öffentlichkeit — und nicht f ü r irgendwelche triebhafte Neugier und taktloses Eindringen in privates Leben — notwendig ist. Das Leben ist belastet mit dunklen und o f t tragischen Ereignissen, die bekannt werden und es werden müssen, in A b w e h r ihrer Ursachen, im Schutz vor ihren Folgen und in der Pflicht zu allgemeiner Charakterisierung der Zeit. Durch schlechte „protokollarische" Wiedergabe unter Verzicht auf typographische Betonung ist das niemals zu erreichen. Wer das Gegenteil' behauptet, kennt nicht die Lebensgesetze der Zeitung. Sie k a n n in einer erregten Zeit nicht olympische Ruhe atmen. Jede Sensation wird aber, das sei hier wiederholt, nur dann tragbar sein, wenn das öffentliche Interesse sie fordert. Die falsche Sensation beginnt dort, wo f ü r die sensationelle Darstellung und reißerische Aufmachung einer Nachricht ein öffentliches Interesse nicht mehr gegeben ist, w o ein aus öffentlicher Pflicht nidit gebotener Einbruch in die Sphäre des privaten Lebens erfolgt. Das gilt auch dann, wenn aus sensationellen Gründen rein persönliche Dinge, die den öffentlich interessierenden Fall nicht mehr angehen, künstlich und gewollt in die öffentliche Behandlung hereingezogen werden (Angelegenheiten des Privatlebens, Familienangelegenheiten, Schicksale von Verwandten usw.). Sensationsfälle solcher Art, die seit 1945 wieder in manchen Blättern zu skrupellosem Leserfang ausgewalzt werden, haben in gefährlicher Weise zugenommen. Sie beschäftigen in ihren Folgen die Jugend- und Kriminalgerichte, die Ärzte, die Geistlichen,

4. Die Stoffbereitung, Örts- und Heimatteil

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die Lehrer, die Erzieher 1 ). Diese übersteigerten Sensationen sind ein trauriges Zeichen rein auf Profit gerichteter Zeitungsarbeit. Viele Blätter meiden sie bewußt und haben dann auflagenmäßig das Nachsehen. Der „Deutsche Presserat" hat, anknüpfend an Einzelfälle, sich oft mit dem Problem beschäftigt. Vor allem aber sollten die Leser jeden sensationellen Krampf ablehnen und so überwinden. Solche Übersteigerungen drücken — im Konkurrenzkampf der Blätter — gefährlich das geistige Niveau der ganzen Presse und damit die politische Leitungskraft der Zeitungen und ihre Glaubwürdigkeit. Zum örtlichen und Heimatteil gehört auch die Gerichtsberichterstattung. Aufgabe einer guten Gerichtsberichterstattung ist es, neben der selbstverständlichen Berichtsarbeit über die „großen Fälle", das Rechtsverständnis der Öffentlichkeit an typischen Einzelfällen zu bilden und durch deren Beurteilung im Rahmen unserer Gesamtentwicklung das Rechtsleben in Fluß zu halten. Auch hier ist journalistische Begabung Voraussetzung des Erfolges. Wer, ohne dem Ansehen der Rechtspflege zu schaden oder dem Spruch der Gerichte vorzugreifen, lebendig, anschaulich und packend auch kleinere Tragödien darstellt, wie sie sich Tag um Tag vor den Schranken der Gerichte abspielen, trägt mehr zur Rechtskenntnis und fürsorglichen Warnung in der Öffentlichkeit bei, als durch trockene Belehrung oder spröde Rechtsberatung geleistet werden kann. Die großen Gerichtsverfahren, bei denen das Tribunal zur Szene wird, verlangen gute Federn, anschauliche Darstellung und ein hohes Maß von Sachkunde im Rechtsverfahren. Sensationelle Ausbeute ist hier doppelt gefährlich. Sie schadet dem Ansehen der Zeitung — wenn auch leider nicht der Leserzahl — und schädigt Recht und Rechtsauffassung, erzielt also die umgekehrte Wirkung, die der gute Bericht bringt. Es ist im allgemeinen nicht üblich, bei kleineren Straffällen, vor allem bei Jugendlichen, Namen zu nennen. Auch sollten während eines laufenden Verfahrens das Urteil vorwegnehmende Stellungnahmen unterlassen werden. Sie werden in England — contempt of court — schwer bestraft. In der Gerichtsbarkeit ist skrupellose Sensationsmache oft verhängnisvoll, weil Menschenschicksale damit zugrunde gerichtet werden. — Gerichtsv g l . K e i l h a c k e r , M a r t i n : D i e E n t w i c k l u n g des h e r a n w a c h s e n d e n M e n schen z u r P e r s ö n l i c h k e i t , M ü n c h e n 1 9 5 9 ( i n : P e r s ö n l i d i k e i t s s d i u t z u n d M e i n u n g s f r e i h e i t ) , u n d H i r s c h , E . E . : M a u l k o r b f ü r die P r e s s e , z u m z i v i l r e d i t lidien Persönlichkeits- und Ehrenschutz, B e r l i n 1959; f e r n e r : D o v i f a t , E . , P r e s s e f r e i h e i t u n d S c h u t z d e r E h r e und I n t i m s p h ä r e , B e r l i n , Veröffentlichung d e r U n i v e r s i t ä t s t a g e 1 9 5 9 und S t e l l u n g n a h m e des „ D e u t s c h e n P r e s s e rates" vom 19. F e b r u a r 1959, a. a. O . S. 46.

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IV. Die Redaktion

Pressestellen dienen der Zusammenarbeit zwischen chung und Presse 1 ).

Rechtspre-

Unerschöpflich im Stoff und gleichsam ständiger Hintergrund des aktuellen Zeitgeschehens in der Gemeinde ist seine heimatliche Bindung an Herkunft und Geschichte, an Art, Boden, Natur und Landschaft. Von der Vorgeschichte angefangen bis in unsere Zeit, von der geologischen Schichtung der Landschaft bis zu ihrer Tier- und Pflanzenwelt, aus allen diesen Stoffgebieten sollte Woche für Woche ein Heimatartikel das Blatt begleiten. Mitarbeiter, Fachkenner aus Beruf oder Neigung gibt es in jedem Leserkreis. Hier zeigt der Redakteur seine Begabung, Mitarbeiter zu gewinnen, heranzubilden und einzusetzen. Das ganze Stoffgebiet enthält die Kräfte fester, auch gemütsmäßig bestimmter Bindung des Lesers an das Blatt. Stärker als in den meisten Blättern sollte die Kommunalpolitik betrieben werden. Ihre Grundsätze sind keineswegs immer die der politischen Parteien. Ihre Zielrichtung und ihr Verfahren sind weitgehend sachlich bestimmt. Nirgends ist eine Aussprache darüber nützlicher und lehrreicher als eben hier, wo die Zahl der mittelbar Beteiligten, der urteilsfähigen Interessenten im allgemeinen fast mit der der Leserschaft übereinstimmt. Kommunalpolitik in diesem Stil gehört in jede lebendige Gemeinde. Sie ist eine Sinngebung des kommunalen Alltags und eine praktische Vorschule der großen Politik, die unser aller Schicksal ist. Das Bild als Zeichnung und Photo, als Nachrichtenbild, Feuilletonbild und Bildfeuilleton ist für die Ausstattung des lokalen Teils heute unentbehrlich. d) Der kulturelle Teil und seine publizistische Wertung. Das Feuilleton — Der Feuilletonismus 1. Kultur und Zeitung — Der Begriff

„Feuilleton"

Der kulturelle Teil der Zeitung, das Feuilleton, umfaßt in Nachricht und Meinung alle die Werte und Kräfte eines ! ) T g l . : R i c h t l i n i e n f ü r die G e r i d i t s b e r i d i t e r s t a t t u n g , Deutschen Presserates vom 29. 4. 1958, a. a. O . S. 34.

eine E r k l ä r u n g

des

4. Stoffbearbeitung, fouilletonistischer Teil

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Volkes, die das kulturelle Leben in der Öffentlichkeit bestimmen und dort zur Geltung kommen. Kultur ist die innere Einheit alles geistig-seelischen Besitzes und aller geistig-seelischen Kräfte. Sie ist „die Einheit des künstlerischen Stils in allen Lebensäußerungen eines Volkes" (Nietzsche). Kultur ist damit ebenso der geistige Besitz eines Volkes wie seine geistige Schaffens- und Gestaltungskraft. Sie birgt ein statisches und dynamisches Element. In ihren Leistungen aber weist sie immer religiös, künstlerisch, wissenschaftlich über das nur Materielle hinaus, dessen rein zweckmäßige Bewältigung Sache der Zivilisation ist. Zivilisation ist technische Sicherung des natürlichen Daseins durch gesteigerte Nützlichkeit, Bequemlichkeit und Ordnung. Zivilisation ist geistig-materiell gesteuerte praktische Zweckmäßigkeit. Zivilisation heißt, alle Sicherheiten und Annehmlichkeiten des Daseins entwickeln und sich darin wohlfühlen. In ihrer nachrichtenmäßigen Zweckbestimmung gehört die Zeitung in den Bereich der Zivilisation. In ihrer gesinnungsmäßigen Aufgabe entwickelt sie, zumal in der Wiedergabe künstlerischer Schöpfungen, die sie deutet und f ü r die sie wirbt, kulturelle Werte. Diese Werte hat die Zeitung, ihrer N a t u r entsprechend, dem Alltag zu vermitteln, dem sie Tag f ü r Tag verpflichtet ist und in dessen Eintönigkeit und Sorge sie etwas vom ewigen Abglanz der echten Werte sorgfältig, wahrhaftig, vor allem aber verständlich übermitteln soll. Wenn sie auch ihrem Wesen nach diese Werte als Kleingeld stückelt, verschlägt das nichts. Sie muß nur sorgen, daß die Währung echt ist. Dies f ü h r t zur Erkenntnis einer Grundtatsache, der alles kulturelle Wirken der Publizistik, nicht nur das der Zeitung, unterliegt. Auf sie abgestimmt lautet diese Grundtatsache: Zeitungen können nur solche Kulturwerte übermitteln, die nach den Gesetzen der Zeitungsarbeit der breiten Lesermasse zu erschließen sind und dort ankommen. Es ist wohl die schwerste Leistung journalistischen Könnens, der breiten Öffentlichkeit auch die schwerer zugänglichen Kulturwerte zu vermitteln. Die Zeitung hat im letz-

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IV. Die Redaktion

ten Jahrhundert z. B. der jungen Kunst Schritt um Schritt Bahn gebrochen. Einzelne Zeitungen, die für Leute geschrieben sind, denen das Privileg der Bildung geschenkt ist, haben gerade diese Aufgabe durchgesetzt und wetteifern darin mit der ernsten Zeitschrift. Die breiteste Öffentlichkeit aber ist anders anzusprechen. Die großen Massenzeitungen werden immer das schwierige Problem zu meistern haben, wie kulturelle Leistungen ihren Lesern eingehen und in welcher Form sie ihnen darzubieten sind. Das soll keine Unterordnung geistiger Hochwerte unter das Technische im Tages- und Massenerzeugnis der Zeitung sein. Die Zeitung vermittelt im allgemeinen keine Werte, die sich nur exklusiven Zirkeln auftun, wobei die Frage umstritten bleibe, inwieweit solche Werte überhaupt kulturell genannt werden können. Für die Aufnahme von Kulturwerten in die Zeitung ist dem Redakteur die gleiche Aufgabe gestellt, die dem Herausgeber eines guten und volkstümlichen Buches oder den Leitern eines volkstümlichen Theaters aufgetragen ist. Sie haben das Recht, neben dem großen Weltanschauungsdrama auch einmal das Kassenstück zu spielen. Ohne sich etwas zu vergeben, gilt es für die verantwortungsbewußte Zeitung zunächst einmal, Aufmerksamkeit zu wecken, Interesse wachzurufen und dann den Wert zu bringen in der Form, in der er angenommen wird. Vom Standpunkt dogmatischästhetisierender Literaturbetrachtung mag man das ablehnen, für jede wirksame Ansprache der Öffentlichkeit ist es unumstritten. Empörte Urteile über das, was die Zeitung aus der kulturellen Welt abdruckt oder von den mißratenen Anverwandten der großen Literatur bringt (etwa den Zeitungsroman), erledigen sich damit insoweit, als solche Beispiele aus dem Wesen der Zeitung notwendig und unerläßlich dem Geschmack des Zeitungslesers nahegebracht werden müssen. Außerdem hat die breite, schwer arbeitende Masse der Leserschaft ein Recht, nicht nur an ihr zugänglichen kulturellen Werten teilzuhaben, sondern auch entspannt und unterhalten zu werden. All das ist bei der Auswahl des Stoffes zu berücksichtigen, der im kulturpolitischen

4. Stoffbearbeitung, fouilletonistischer Teil

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Teil, d e r a l t e n „ F e u i l l e t o n s p a r t e " , d a r g e b o t e n w i r d . Diese D i n g e lassen sich e b e n s o w e n i g in d e r d ü n n e n L u f t snobistischer Kreise, die sich selber f ü r E l i t e n h a l t e n , w i e in d e n G r e n z e n einer a b g e k a p s e l t e n wissenschaftlichen V o r s t e l l u n g s w e l t entscheiden, s o n d e r n n u r in d e r k r ä f t i g e n A t m o s p h ä r e dessen, w a s v o l k s t ü m l i c h , p a c k e n d u n d l e b e n s n a h ist, d e r w a h r e n A t m o s p h ä r e der Ö f f e n t l i c h k e i t . Dies b r a u c h t n u n keineswegs U n t e r h a l t u n g gleich n i e d e r e m „ A m ü s e m e n t " , gleich l a u t e m J a h r m a r k t s l ä r m z u sein, wie er v o n b e s t i m m t e n Z e i t u n g s t y p e n gesucht w i r d . Es g i b t auch eine v o m A k t u e l l e n h e r seelisch b e w e g t e u n d d a n n auch ins t i e f e r e Sein w i r k e n d e F o r m des A u s d r u c k s u n d d e r S t o f f w a h l , die den rechten Ü b e r g a n g b i e t e t aus d e r f l ü c h tigen B i n d u n g a n d e n T a g z u d e n b l e i b e n d e n W e r t e n . Es ist dieses S t o f f g e b i e t u n d diese geistige H a l t u n g , aus d e r zweierlei f ü r das Z e i t u n g s w e s e n h e r a u f g e w a c h s e n u n d z u und der b e s o n d e r e r R e i f e g e k o m m e n ist: Das Feuilleton Feuilletonismus. Der Begriff „Feuilleton" wiird i m d r e i f a c h e n S i n n e geb r a u c h t : das F e u i l l e t o n als r e d a k t i o n e l l e Sparte, das Feuillet o n als s o g e n a n n t e „Kleine Form", das F e u i l l e t o n als journalistische Haltung, als eine subjektiv persönliche F o r m in D a r s t e l l u n g , Sprache u n d G e s i n n u n g ( „ F e u i l l e t o n i s m u s " ) . Als Stoff- und Spartenbegriff umfaßt das Feuilleton alle kulturpolitisch wichtigen Nachrichten (Theater, Neuerscheinungen des Büchermarktes, Personalien, Kunst und Wissenschaft), einen Meinungsteil (die ganze Kunst- und Theaterkritik) und einen Unterhaltungsteil, der durch „Feuilletons", Romane, Novellen, Skizzen, Kurzgeschichten usw. der Sparte den Charakter gibt. Dieser ganze Stoff wurde — heute seltener, aber früher generell — „unter dem Strich" gebracht, im Gegensatz zur großen Politik, die „über dem Strich" abrollte. Die allgemeine Bedeutung des unterhaltenden und belehrenden Stoffes, des Feuilletonstoffes, hat heute in manchen Blättern, so in den meisten Boulevardtypen, den schwarzen Strich überhaupt verschwinden lassen. Oft wird er nur sparsam angewandt, wo er früher — vom Handelsteil abgesehen — durch das ganze Blatt lief. Der Feuilletonstoff nimmt dafür ganze Seiten in Anspruch oder ist über das ganze Blatt in Blocks verteilt.

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IV. Die Redaktion

Der schwarze Strich erklärt sich aus der Geschichte dieser Sparte, der im französischen Journalismus des beginnenden 19. Jahrhunderts ihr Name gegeben wurde. Feuilleton = Blättchen war ursprünglich der Intelligenzzettel des „Journal des Débats". Er war ein kleiner, der großen politischen Zeitung beigehefteter Zettel, der „Avertissements", kleine Anzeigen und dgl. brachte. Hier nahm der Abbé de G e o f f r o y , der „père du feuilleton", kurz vor 1800 Raum für Theaterkritiken, kleine Reisegeschichten und Plaudereien für sich in Anspruch. Das sonst ganz der großen Politik gewidmete Blatt sah ein wenig verachtend auf das literarische Einerlei, worauf dann der Abbé diese Deklassierung bewußt betrieb und sie so zu einer großen Sache im literarischen Journalismus Frankreichs machte. Als dann bei einer Formatänderung des Hauptblattes das „Blättchen" verschwand, wurde sein Inhalt, durch einen dicken, schwarzen Strich vom Politischen getrennt, ins Hauptblatt gebracht. Der große Einfluß des französischen Journalismus zu Beginn des 19. Jahrhunderts hat dann der auch in deutschen Blättern längst vorhandenen Stoffgruppe den Namen „Feuilleton" gegeben. Bayrische Blätter z.B. haben diesen Stoff auch schon vor 1800 durch einen Strich markant getrennt. Aber durch das berühmte französische Blatt ist die Sache bekannt und benannt worden. Sie ist bei uns aus dem „Gelehrten Artikel" erwachsen, dessen Redakteur 1751 Lessing an der „Vossischen Zeitung" wurde. Die „ f e u i l l e t o n i s t i s c h e " Haltung freilich ist älter als die Zeitung, ist so alt wie die publizistische Führung überhaupt. Sie findet sich in den Predigten des Mittelalters ebenso wie in den Reden des Altertums und ist überall da zu finden, wo der Mensch gewinnend und persönlich im Menschlichen angesprochen aus den Zufälligkeiten und Nebensächlichkeiten des Tages in das Große und Allgemeine emporgeführt wird. (Siehe unten II, S. 85.) 2. Das Feuilleton

als

Sparte

Das Feuilleton ist eine Zeitungssparte, in der alle Gebiete des kulturellen Lebens, das Geistig-künstlerische und Wissenschaftliche in Nachricht und Meinung sich mit dem der Unterhaltung und Belehrung zu einer Einheit verbinden. Die im Hitlerregime f ü r das „Feuilleton" gewählte Bezeichnung „das 3. politische Ressort" ordnete im Sinne des totalitären Strebens auch die künstlerischen und unterhal-

4. Stoffbearbeitung, Nachricht und Bericht

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tenden Inhalte des Feuilletons dem politischen Machtstreben unter. Große Teile des Feuilletons stehen aber diesem Streben gegenüber viel zu sehr abseits, als daß eine solche Bezeichnung berechtigt wäre. Doch ist nicht zu leugnen, daß auch das Feuilleton von der Grundgesinnung eines Zeitungsunternehmens geprägt wird. Gerade die kulturellen Werte tragen sichtbar die Farbe der grundsätzlichen und weltanschaulichen Haltung eines Blattes. Hier ist sie sogar am ehesten erkennbar, wenn sonst sich der politische Teil mancher Zeitungen windfahnengleich dreht. Drei Stoffgruppen umfaßt das Feuilleton als Sparte: Nachricht und Bericht, publizistische Wertung und Kritik, Unterhaltung und kulturelles Beispiel (Roman, Kurzgeschichte, „Kleine Form"). a) Nachricht und Bericht Das Feuilleton umfaßt zunächst in Nachricht und Bericht die ganze Fülle des kulturellen Geschehens. Von den einfachen Einzelmeldungen oder ihrer mosaikmäßigen Zusammenfassung im „Kleinen Feuilleton" angefangen bis zur umfassenden kulturellen Reportage, die ausführlich und lebendig bebildert ist, gehen die Formen der Darbietung. Sie sollten nach Möglichkeit immer eine besonders persönliche Note tragen. Beispiele für die gesamt-geistige Haltung sind dabei das äußere Gesicht. Sie zeigen sich in der graphischen Darbietung in Bildauswahl, Schriftwahl, Schmuck und schließlich von innen her durch den Geist, aus dem heraus Tag um Tag das kulturelle Geschehen dargestellt wird. Die Politik mag begeistern oder empören, die Wirtschaft mag die Leute zum Nachrechnen bringen, sie zukunftsfroh oder besorgt machen; was sich im Wirken kultureller Kräfte abspielt, rührt oft ans Innerste des Persönlichen. Im Bereich des Kulturellen darf daher weit weniger das spröde, nüchtern protokollierende, photographierende Referat, es muß der persönlich gesehene und erschaute Erlebnisbericht gegeben werden. Man kann in wenigen gegeneinandergestellten Verhältniszahlen einen handelspolitischen Vorgang, man kann in knappen, eindeutigen Gesetzen

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IV. Die Redaktion

die staatliche Ordnung erfassen, kulturpolitische Vorgänge aber entziehen sich solch stofflicher Sichtbarkeit. Nirgends regen sich seelische K r ä f t e so wie hier, nirgends verlangen sie so persönliche Ansprache. Die Aufgaben des Berichtes im Kulturellen beginnen im Gebiet des Organisatorischen, das alle Zweige des geistigen Lebens tragen und unterbauen muß: das Schulwesen, soweit es nicht Gegenstand der politischen Auseinandersetzung, sondern der pädagogischen Aufgabe ist, die ganze Gliederung der gelehrten Arbeit in allen Formen, die Universitäten und Hochschulen, die Akademien, die Forschungsgesellschaften, das Theater, die Konzerte und die Konzertorganisationen, die Hörer- und Besucherorganisationen, Film, R u n d f u n k und Fernsehen in A u f b a u und Gliederung, die Museen, das Bauwesen (in künstlerischkultureller Bedeutung), Ordnung und Arbeitsweise kultureller Institutionen und Verbände, all das und vieles ähnliche andere ist noch lange nicht Kulturinhalt, sondern erst Organisation. Je besser aber auch das rein Organisatorische als Voraussetzung der kulturellen Leistung erlebt ist, um so mehr wird später die Leistung den Leser gewinnen. Bevor noch der Film abrollt, interessiert seine Herstellung, ehe noch diese oder jene naturwissenschaftliche Entdeckung in ihrem Erfolg beschrieben und dargestellt ist, interessiert die Organisation des Instituts, in der sie gefunden wurde, interessieren die Menschen — und zwar die ganzen Menschen, auch in ihrem persönlichen Schicksal —, die sich für das endlich Errungene eingesetzt haben. Das Theater zieht besonders an, ehe sich noch zur Aufführung der Vorhang hebt und eine kritische Wertung zu geben ist. So ist die Kulturorganisation ein wichtiges Feld f ü r journalistische Arbeit, die dem Kulturinhalt dient, indem

sie d i e i h m

Vorausgesetzen

organisatorischen,

wirt-

schaftlichen und technischen Einrichtungen zu Ansehen bringt oder zu kritischer Wertung anregt. Der sogenannte „rasende Reporter" ist, wenn überhaupt irgendwo, so f ü r jede Form wirklich kulturellen Berichtes am wenigsten brauchbar. Jeder kulturelle Vorgang fordert auch in Sprache

4. Stoffbearbeitung, Kritik

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u n d F o r m eine i h m g e m ä ß e D a r s t e l l u n g . Diese F o r d e r u n g v e r s t ä r k t sich ü b e r a l l d a , w o die Z e i t u n g publizistisch, h i e r also kritisch, z u d e n V o r g ä n g e n des k u l t u r e l l e n L e b e n s S t e l lung nimmt. b) p u b l i z i s t i s c h e W e r t u n g u n d K r i t i k A u d i in E r f ü l l u n g ihres k r i t i s c h e n W e r k e s f o l g t die Z e i tung dem R u f der Öffentlichkeit. M i t dem Augenblick, da die K u n s t d e n s a k r a l e n R a u m v e r l i e ß u n d sie n u n in d e r Ö f f e n t l i c h k e i t u m die M i t t e l z u m L e b e n u n d S c h a f f e n w e r b e n m u ß u n d i h r e L e i s t u n g e n gegen B e z a h l u n g a n b i e t e t , h a t auch die K r i t i k d e r Ö f f e n t l i c h k e i t b e g o n n e n . Sie f a n d in d e r Z e i t u n g A u s d r u c k . Kritik — von griechisch „krinein", scheiden, unterscheiden — ist bewußt unterscheidende und wertende Beurteilung. Sie bedeutete in der Antike im Urteil von Amtswegen sprechender Richter („Kritai") fachliche H i l f e und ist nach festen Kunstregeln, aber nicht öffentlich, geübt worden. Sie hat im Mittelalter in den Bruderschaften der Bauhütten und Malergilden eine belebende K r a f t als reine Werkkritik gehabt, aber weder in der Antike noch im Mittelalter w u r d e sie frei aus der Öffentlichkeit als deren Urteil gesprochen oder als persönliches Urteil Einzelner geübt. Auch f ü r die Leistungen des Theaters wäre berufsmäßige Kritik unvorstellbar gewesen, solange das Theater seinen sakralen Sinn behauptete. Erst als es vor den kirchlichen R a u m und in den Bereich der volkstümlichen Unterhaltung und dann des bürgerlichen, künstlerischen Interesses kam, erwachte die individuelle Kritik an der gegen Geld gebotenen Schaustellung. Ebenso geschah es im Bereich bildender Kunst, als z. B. die Malerei nicht mehr von den religiösen A u f t r ä g e n der Kirchen und dann dem Mäzenatentum der Könige und Fürsten lebte, sondern f ü r den Zimmerschmuck des Bürgerhauses ihre Leistungen in „Ausstellungen" und „Salons" anbot und käuflich absetzte (Ende des 18. Jahrhunderts). Ähnlich stand es mit der Kritik an der Musik, die aus den Kirchen in die Fürstenhöfe kam (,,Kammer"-Musik) und von dort durch die musikliebenden „Philharmonischen" Gesellschaften aufgenommen wurde, das „Konzert" gegen Eintritt f ü r die bürgerliche Welt schuf, u n d damit die öffentliche kritische Wertung hervorrief. So entstand dann f ü r die bürgerliche Welt das „Konzert" gegen Eintrittsgeld und damit kam das Urteil eines Publikums, das von der Zeitung eine kritische Wertung

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IV. Die Redaktion

verlangte. Darüber hinaus aber erweist sich die Kritik als Ausdruck des individuellen rationalen Urteils an den Erscheinungen des öffentlichen Lebens, und zwar auf allen seinen Gebieten aus einer neuen und freien Deutung des Weltgeschehens.

Als Bezeichnung für das individuelle Kunst- und Geschmacksurteil kommt der Begriff „Critique" zunächst in der gelehrten Welt zur Wertung des Buches, dann zur Beurteilung schöngeistiger Leistungen in Frankreich auf. G. E. Lessing gibt der „critic" — so schrieb er das Wort — eine Höchstleistung reifen verantwortlichen Urteils aus künstlerischer Verpflichtung und umfassender Sachkunde. Mit ihm schon kommt die Kritik aus der Zeitschrift auch in die Tageszeitung („Das Neueste aus dem Reiche des Witzes", 1751, Beilage zur „Vossischen Zeitung"). Es beginnt die Geschichte der Kritik, die jetzt ihr persönliches Urteil dem Künstler und dem Kunstwerk in der breitesten Öffentlichkeit der Zeitung gegenüberstellt. Geurteilt wird zunächst nach Maßstäben „so unfehlbar wie die Elemente des Euklid", doch entscheidet der „Kunstrichter" nicht nach seinem Geschmack, sondern „hat seinen Geschmack nach der Regel gebildet, welche die Natur der Sache fordert". Lessing, der der Kritik diese Grundlage gab, dient beratend auch dem Künstler, „dem man nicht die Sorge überlassen kann, selbst für seinen Verlust und Gewinn zu arbeiten". Lessing verlangt vom Kritiker neben gründlicher Sachkunde und reicher Belesenheit auch die Einfühlung in den Künstler. Er wendet sich gegen den „finsteren", den „unberauschten Richter". Die Herzensbegeisterung des Kritikers wird später von dem größten der Musikkritiker, der selbst ein großer Künstler war, von Robert Schumann, übernommen. Er hat „das Genie Frédéric Chopins erkannt und als erster prophetisch auf Brahms hingewiesen"1). Schumann ließ bewußt gestaltend die drei Grundtypen der Kritik hervortreten: Florestan, den Fahnenträger des Kommenden, Eusebius, den schöpferischen Deuter, und Raro, den reifen, gütig 1) vgl,: Studtensdimidt, H . H . , 1957.

G l a n z und E l e n d der M u s i k k r i t i k ,

Berlin

4. Stoflfbearbeitung, Kritik

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ratenden u n d f ö r d e r n d e n Meister, als dessen N a c h f a h r im Bereich der Theaterkritik bis heute Theodor Fontane unerreicht ist. E r ist Vorbild einer Generation von Kritikern, die selbst zurücktreten hinter dem W e r k , das sie zu besprechen, u n d dem Künstler, den sie zu beraten haben; Kritiker, die nicht die K r i t i k z u m Selbstzweck machen, sondern sie Vermittler sein lassen v o m K u n s t w e r k z u m Künstler, v o m Künstler z u m Publikum. Sie nehmen die Maßstäbe aus der Warheit des Lebens u n d dem Urteil des Herzens. So F o n t a n e : „Was nicht in der W a h r h e i t steht, das stirbt." „Es ist immer das Menschliche, das uns r ü h r t u n d fesselt." „Die K r i t i k soll ihre Gesetze am besten in das eigene H e r z geschrieben haben." Eine zweite, in stärkster Weise subjektive Entwicklungslinie stellt nicht das Kunstwerk, sondern den Kritiker in den M i t t e l p u n k t . Sie beginnt mit Jules Janin (1804—1874), dem Pariser „König der K r i t i k " , dem Vater der „IchK r i t i k " . „ I c h " - K r i t i k d a r u m , weil sie im G r u n d e n u r dem Kritiker dient. „Die junge K r i t i k . . . interessiert sich f ü r die neuen Werke, gewiß, aber sie interessiert sich besonders f ü r ihre eigenen Erfolge. Die K r i t i k v o n heutzutage geht auf ihren persönlichen R u h m aus." Aus der egozentrischen Einstellung dieser Kritiker erwächst im 19. J a h r h u n d e r t gegenüber der damals vielfach im gelehrten Urteil vertrocknenden K r i t i k eine zweite Linie. Sie zeigt die Bilanz des Stiles u n d der Farbe, der Bewegtheit u n d Treffsicherheit vollendeter Form, wie wir sie bei Börne u n d Heine finden. Von ihnen entfaltet sich die „Ich-Kritik" über Maximilian Harden u n d Siegfried Jacobson („Es gibt keine Kritik, es gibt nur den K r i t i k e r " ) zu Alfred Kerr. Der Kritiker ist „kein Gesetzgeber, sondern ein Gesetzfinder, ein Gegenschöpfer". „Erkennend eine Schönheit schaffen . . . . u n d alles ist erledigt." „Für den Kritiker bleibt es (im letzten Grunde) beinahe Wurst, ob er von einem rühmenswerten oder einem schwachen D r a m a spricht, das Rühmenswerte wie das Schwache sind ein V o r w a n d . . . , u m zu sprechen; eine Lust loszuwerden, eine Lust zu zeugen; Forderungen zu stellen, — an U l k u n d Schmerz und Schönheit dieser

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IV. Die Redaktion

E r d e mitzutun." Diese von K e r r mit außerordentlicher Zielsicherheit und sprachlicher K r a f t , aber im extrem egozentrischen Sinne verfochtene Richtung f a n d u n d findet mancherlei Nachfolge. I h r sehr entschieden entgegen steht die andere, der Kunst, dem Künstler und dem Publikum verpflichtete Form, die sich nicht nur um das Ich des Kritikers, sondern um das W e r k des Künstlers dreht. Getragen ist sie von Hermann Bahr (1863—1934) in Wien u n d v o n Julius Bab (geb. 1880, gestorben 1955 in U S A ) in Berlin. „Der K r i tiker m u ß der Entsagende sein, der sich des Eigenen entäußert, der z u m Dienste an der Sache lebt." Er will Mittler werden zwischen Künstler u n d Kunstwerk, u m „die zeitgenössische K u n s t unter die Leute zu bringen". Ä h n lich Julius Bab. „Seine Kritiken entbehren jeder W o r t spielerei, jedes Geplänkels mit Gefühlen u n d jeder persönlichen Überhebung . . . Die K r i t i k w a r ihm Berufung, eine heilige Verpflichtung des Dienstes f ü r das K u n s t w e r k Theater" 1 ). In England, w o die Linie J a n i n - K e r r durch James Agate (1877—1947) 2 ) eindrucksstark vertreten war, wendet sich W. Somerset Maugham, der Kritiker u n d Schriftsteller, gegen Kritiken, „die auf Kosten des kritisierten Autors amüsant sind". „Kritik ist eine persönliche Angelegenheit, es ist nichts dagegen zu sagen, d a ß der Kritiker eine große Persönlichkeit ist. Gefährlich ist nur, wenn er seine Tätigkeit als schöpferisch ansieht. Sein Beruf ist: zu führen, abzuschätzen u n d der K u n s t neue Wege zu weisen, sieht er aber seine Tätigkeit selber als schöpferisch an, w i r d er von dieser aufreibendsten aller menschlichen Tätigkeiten zu sehr beschäftigt sein . . . Er m u ß Geduld, Ernst u n d Begeisterungsfähigkeit haben, so d a ß ein großer Kritiker tatsächlich auch ein großer Mensch sein m u ß " 3 ) . T. S. Eliot nennt das Ziel der K r i t i k „die Erhellung v o n K u n s t w e r k e n " . Sicher ist K r i t i k geistig schöpferisch. !) Bab, Ilse, D e r T h e a t e r k r i t i k e r J u l i u s B a b . B e r l i n e r D i s s . 1952. 2 ) K r i t i k e r d e r S u n d a y T i m e s , T h e a t e r k r i t i k e r d e r B. B. C . , F i l m k r i t i k e r des T a t l e r . Schrieb 16 B ä n d e K r i t i k e n u . 13 B ä n d e B e l l e t r i s t i k . A l l e K r i t i k ist bei i h m b e w u ß t e S e l b s t d a r s t e l l u n g . 3 ) M a u g h a m , W . S o m e r s e t , R ü c k b l i c k a u f m e i n L e b e n . Z ü r i c h 1948.

4. Stoffbearbeitung, Kritik

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Viele — so Kerr, Shaw, Eliot — nennen sie sogar eine Kunst. „Die Tätigkeit, die urteilt, ist wesentlich identisch mit der Tätigkeit, die hervorbringt." Sie ist „ein Werk der Kunst über ein Werk der Kunst" (Benedetto Croce) 1 ). Der Kritiker kann irren, und selbst sehr bedeutende Kritiker wurden in manchem ihrer Urteile den nachfolgenden Generationen unbegreiflich. „Jeder neue Kritiker leistet der Literaturkritik schon dadurch einen Dienst, daß seine Irrtümer anderer Art sind, als die seiner Vorgänger" 2 ) (Eliot). Wesentlich und wichtig aber ist, daß die Kritik „produktive Kritik" (Friedrich Schlegel) ist, wegebahnend f ü r das Kunstwerk, Deuter f ü r das Publikum, Berater f ü r den Künstler. Sie sollte sich nicht nur selbst sudien und ihren stilistischen Glanz, sich nicht in den hyperkritischen Exzessen gefallen, die auf allen kritischen Gebieten ein Zeichen unserer Zeit sind 3 ). Die Freiheit aber der Kritik sollte unter allen Umständen erhalten bleiben. N u r aus der vollen Freiheit des Urteils 4 ) ist es der Kritik — neben manchen zeitlich schädlichen Fehlurteilen — in allen größeren künstlerischen Entwicklungen geglückt, bahnbrechend zu werden. Das aber lohnt schon viele Irr- und Fehlgänge. Der Kritiker „bedarf sehr spezialisierter geistiger Antennen, um das Wertbeständige aufzunehmen und das Sinnlose auszusondern" 5 ). In seinen Gesprächen über Musik erklärt Wilhelm Furtwängler, die zeitgenössische Musik habe nie so viel Förderung durch die Kritik erfahren, wie in der Gegenwart 6 ). Dieser sehr kurze Rückblick in die Geschichte läßt die Entscheidung offen, welcher der beiden Linien der KriJ ) Holthusen, H . E., J a und N e i n , neue kritische Versuche, München 1954 S. 137. 2 ) Tgl. Stuckenschmidt, a. a. O . S. 15, sowie: T . S. Eliot, ausgewählte Essays, Berlin 1950. 3 ) vgl. . H e x e n j a g d , Das Elend der Deutschen K u n s t k r i t i k , Rheinischer Merkur 1956 N r . 24. 4 ) vgl. Gerichtsurteil zur Freiheit der K u n s t k r i t i k , Der Tagesspiegel 1956 N r . 3302. 5 ) Stuckenschmidt, a. a. O . S. 61. 6 ) zitiert nach Stuckenschmidt, a. a. O . S. 29.

5

D o v i f a t , Zeitungslehre II

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IV. Die Redaktion

tiker man folgen soll. Wir glauben, d a ß dies jeweils eine höchst persönliche Sache ist, d a ß aber über allem Persönlichen die Kunst steht. So formulieren w i r : Kunstkritik ist die subjektive, aber sachlich und künstlerisch verantwortliche Beurteilung des Kunstwerkes, dem der Kritiker verpflichtet ist. Er berät Künstler, vermittelt das Kunstwerk der Öffentlichkeit, scheidet die Werte und Unwerte überzeugend voneinander, bricht dem Wahrhaftigen Bahn und gibt zur Höherentwicklung der Kunst einen entscheidenden Beitrag. Das Gebiet der kritischen A r b e i t hat sich in den letzten J a h r z e h n t e n geweitet. Z u r Musik- u n d Theaterkritik u n d zur K r i t i k der bildenden Künste ist die Filmkritik, die K r i t i k des Rundfunks u n d Fernsehens getreten. U n t e r ihnen ist die Filmkritik durch Ansprüche u n d Einflüsse der Verleiher- und Theaterbesitzer auf dem Wege über das Inserat immer wieder ¡bedroht und bedarf immer wieder scharfer — nicht überall geübter — A b w e h r durch die unabhängige Kritik. In Beilagen u n d „Filmseiten" k o m m t die Tageszeitung ohnehin dem Film weitgehend entgegen. Die Buchkritik in der Zeitung ist aus G r ü n d e n des Raummangels nur k n a p p u n d nicht immer so gepflegt, wie sie sein sollte. Sehr verbreitet ist der Vorabdruck v o n m a r k a n t e n Teilen einer Neuerscheinung in Artikelform, eine ausgezeichnete Starthilfe f ü r das durch Film u n d Fernsehen ohnedies bedrohte gute Buch. Wie schwierig die Buchkritik durch die Zeitung selbst ist u n d welch schwerer Ausw a h l sie dabei gegenübersteht, zeigt die Tatsache, d a ß 1960 lt. Mitteilung des Börsenvereins 17 639 Neuerscheinungen zu verzeichnen w a r e n u n d 4885 N e u a u f l a g e n . Allein die „Schöne L i t e r a t u r " n a h m 21,7 °/o der P r o d u k t i o n ein. Das nationalsozialistische Regime verbot durch A n o r d n u n g v o m 28. 11. 1936 die Kunstkritik. Sie sollte durch die „Kunstbetrachtung" ersetzt werden. Diese Kunstbetrachtung sollte „weniger W e r t u n g " als „Darstellung u n d W ü r d i g u n g " sein. Sie sollte nicht „richten", denn „nur P a r t e i u n d Staat sind in der Lage, aus der nationalsozia-

4. Stoffbearbeitung, Unterhaltung

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listischen Kunstauffassung heraus, Werte zu bestimmen" 1 ). Das war die vollendete Verstaatlichung des Kunst- und Kulturbegriffs. Es spricht f ü r die Wendigkeit und das Geschick der Federn einiger nicht nationalsozialistischer Publizisten, daß sie im damaligen Deutschland auch unter der Überschrift „Kunstbetrachtung" Kunst- und Systemkritik tapfer — meist bis zum Verbot — auszuüben gewagt haben. Werner Bergengruen hat Rudolf Pecbels tapfere „Zwischenzeilenarbeit" während des Hitlerregimes gewürdigt 2 ). Diese Würdigung hat Gemeingültigkeit f ü r alle, die damals so diese Technik übten: „Das Korrektiv f ü r die Unerträglichkeit der nationalsozialistischen Lebensüberwachung war die Dummheit und Unbildung der nationalsozialistischen Hoheitsträger. Kurz, man hatte in einer Sprache zu schreiben, die oberhalb des Verständnisses der Aufpasser lag. Vom Leser freilich mußte diese Sprache verstanden werden. Wir waren alle, gestehen wir es ruhig, ein wenig Monomanen. Nicht nur in der Lektüre, auch im Gespräch wurde die leiseste Andeutung verstanden" 3 ). Die Ereignisse jener Jahre veranlassen uns, an der Freiheit der Kritik mit aller K r a f t festzuhalten, sie aber auch so verantwortlich zu üben, daß nicht wieder ein Vorwand entsteht, der geistigen Freiheit Schaden zu tun, und der kritischen Arbeit ihr Lebenselement zu entziehen. c) Unterhaltung und kulturelles Beispiel aa) Der Zeitungsroman Die Auswahl des unterhaltenden Stoffes in der Tageszeitung ist bestimmt durch das Grundgesetz, von dem die Übertragung kultureller Werte in der publizistischen Arbeit R e d e des L e i t e r s d e r P r e s s e a b t e i l u n g , v g l . „Deutsche P r e s s e " 1936, Beilage zu N r . 49. 2 ) v g l . : Pechel, R u d o l f , Z w i s c h e n den Z e i l e n " . D e r K a m p f e i n e r Z e i t s c h r i f t f ü r F r e i h e i t u n d Recht 1932/42, A u f s ä t z e . 1948. V g l . a u c h : Kliesch, J o a c h . , D i e K u n s t k r i t i k u n d die K u n s t b e t r a c h t u n g im N S - S t a a t , B e r l i n Diss. 1957, u n d M i r b t , W o l f g a n g , M e t h o d e n p u b l i z i s t i s c h e n W i d e r s t a n d e s im 3. Reich, n a c h g e w i e s e n a n d e r „ D e u t s c h e n R u n d s c h a u " R u d o l f Pecheis, B e r l i n 1960. 3 ) N a d i d i e s e m P r i n z i p sind auch die A u s f ü h r u n g e n ü b e r „ K u n s t b e t r a c h t u n g " z u w e r t e n , die in d e r v o r l e t z t e n A u f l a g e d i e s e r B ä n d e gegeben w u r d e n ( v g l . I . S. 6). 5*

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IV. Die Redaktion

abhängig ist. Es können nur solche Kulturwerte übertragen werden, die der breiten Lesermasse zu erschließen sind. Der gewissenhaft auswählende Redakteur, der nicht nur nach Auflagensteigerung schielt, wird auf der Suche nach dem Besten von mancherlei literarischen Spitzenwerken absehen müssen, wenn sein Blatt eine breite Leserschaft anzusprechen hat. Er wird bei der Auswahl des Unterhaltungsstoffes dann häufig auf einen gewissen Mittelwert kommen 1 ). Dieser Mittelwert ist nicht mehr niedrige Qualität (Kitsch oder Sdiund), aber auch noch nicht literarische Qualität! Das wird vor allem bei der Auswahl des Zeitungsromans klar. Weil viel an ihm gesündigt wurde und immer noch sehr viel gesündigt wird, gibt es Kreise, die ihn mitleidig belächeln. Damit verkennen sie seine Bedeutung. Sie übersehen die starke Bildungsmöglichkeit, die hier liegt und von ernsten Redaktionen genutzt wird. Sie übersehen auch die Rolle des Romans, den Leser an das Blatt zu binden. D a ß viele Zeitungsromane weit unter dem geistigen Wert bleiben, den sie auch in der Zeitung haben könnten, ist noch kein Beweis gegen den Zeitungsroman, nur ein Ansporn, ihn besser und zweckmäßiger auszuwählen. Der Zeitungsroman vereinigt zeitungsgemäße Form mit zeitnahem Inhalt. Er hat seine Leser auch geschmacklich zu erziehen und bindet sie unter Ausnutzung seiner Spannungswerte an das Blatt, dessen publizistische Wirkung er damit steigert. An sich ist der Roman ein zeitungsfremder Stoff. Seine epische Form widerspricht ihrem dramatischen Leben und vor allem der Aufteilung in einzelne Leseportionen. Nicht politische und erst recht nicht literarische, sondern wirtschaftliche Gründe brachten ihn in das Blatt. Man nutzte, zuerst in Frankreich, die Spannungskräfte gewisser Romane, um die Leser an das Blatt zu fesseln. Emile de Girardin steigerte um 1830 in Paris durch Aufnahme eines Romans in Fortsetzungen die Auflage seiner Zeitung „La Presse" um ein Mehrfaches. Es entwickelte sich in Frankreich eine 1 ) vgl. Adcerknedit, E r w i n , Bremen 1950.

D e r Kitsdi

als kultureller

Ubergangswert,

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„Fabrikation" typischer Zeitungsromane, an der sich mit großem geldlichen Gewinn die Gebrüder Dumas, insbesondere aber der damals auch in Deutschland weitverbreitete Eugen Sue beteiligten. Gelegentlich ist er heute noch in abgestandenen Bibliotheken zu finden. Eine Übersetzung seines Romans „Vom ewigen Juden" erschien 1844 in der (Leipziger) „Allgemeinen Zeitung" und war der erste in Deutschland veröffentlichte Zeitungsroman. Den ersten Zeitungsroman eines deutschen Verfassers brachte 1849 der „Kottbuser Anzeiger". Es war ein kurzer historischer Roman von Schubar mit dem Titel „Die Prophezeiungen". Sehr bald entwickelte sich dann eine üppige Romanschriftstellern f ü r die Zeitung auch in Deutschland, in der neben gängiger Unterhaltung, wie sie etwa Spielhagen bot, literarisch wertvolle Romane gedruckt wurden, so die deutschen und ausländischen Romane dès Naturalismus, aber auch Theodor Fontane. Zugkräftig war immer der Gesellschaftsroman. Nach dem ersten Weltkrieg brachten es Vicki Baum und H a n s Fallada zu großen Erfolgen. Vielgelesen in dieser Gattung sind heute auch H a n s Wolfgang (Hans Habe), Maria v. Keller, Walther von Holander, Gina Falkenberg und andere mehr. Die Aufgabe, den Leser an das Blatt zu binden, wird nie außer acht gelassen. Romane laufen darum immer über den Termin der Bezugserneuerung. Sie werden o f t auch zur Bezieherwerbung großen Stils genutzt, plakatiert und kostenlos versandt („neu hinzutretende Abonnenten erhalten den Anfang nachgeliefert"). Viele behaupten, daß es einen eigentlichen Zeitungsroman nicht gäbe. Die Frage mag literarisch umstritten sein. Zeitungsfachlich ist sie es nicht. Wie alles, was sie an sich zieht, hat die Zeitung auch den Roman ergriffen und ganz mit ihrem Wesen durchdrungen. Zunächst p a ß t sie ihn ihrer Erscheinungsform an. Sie verlangt keine weitgesponnene Handlung, sondern eine, die sich in kurzen Wellen bewegt („kürzeste, regelmäßige Folge"). Sie verlangt weiter eine deutliche Aktualität, mindestens in der Anpassung an die Zeit und ihre Aufgaben („jüngstes Zeit-

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geschehen") und schließlich auch in den meisten Fällen einen ganz allgemein-interessierenden Stoff („breiteste Öffentlichkeit"), damit den Wünschen eines möglichst weiten Kreises Genüge geschieht. Die Bewegung der Handlung in kurzen Wellen bedingt einen Fortschritt in jeder Fortsetzung. Nirgends schwierige Problematik, nirgends lange Zwiegespräche oder breite Schilderung. Wenige, aber handelnde Personen. D e r Leser m u ß das G e f ü h l haben: es geht v o r w ä r t s ! D e r G a n g der H a n d l u n g ist gedächtnishaftend. Rückblättern ist unmöglich. Aus seiner Bindung an die Zeit greift der Zeitungsr o m a n gern deren Fragen und Ereignisse auf. M a n vergleiche die vielen R o m a n e mit Flüchtlings- u n d H e i m kehrermotiven in der Nachkriegszeit, die aber schon von der Mitte der dreißiger J a h r e an nicht mehr zogen und anderen Themen P l a t z machten. Das ist natürlich und geh ö r t in das Aktualitätsgefüge der Zeitung. Die Zeitungen haben, je nach der publizistischen G r u n d a u f f a s s u n g , aus der sie kommen, bei ihren Lesern ein „Herauflesen", eine langsame Qualitätsverbesserung der Romane mühsam, aber nicht ohne Erfolg durchgesetzt, oder haben hemmungslos, gleich schlechten Spielfilmen, den wechselnden Wunschbildern der Masse bis in alle Torheiten und Verirrungen nachgegeben. Der Versuch des Hitlerregimes, den politischen Roman zur politischen Ausrichtung auszunutzen, scheiterte sofort. Die Zahl der politischen Romane stieg zwar durch die zwangsweise abgesetzten NS-Blätter etwas an, gleichzeitig verdoppelte sich aber der Umsatz des alten, des sogenannten „Zeitungsromans", d. h. des Liebes- und Gesellschaftsromans. Er stieg von 29,0 °/o auf 49,0 %> (1940). Die Stoffgebiete der Romane sind oft erörtert worden. Der alte „Gesellschafts- und Liebesroman" ist aber immer noch absatzfähig, wenn er nicht nur zeitliches Kolorit, sondern auch Zeitereignisse in der Handlung verarbeitet. So ist der Schicksalsroman aufgekommen, als ein Liebesroman unter allen Abenteuern unserer Zeiterschütterungen. Heikle Situationen, krasse Ausschweifungen werden zwar für die Romane bestimmter Boulevardblätter gesucht und sogar kitschig illustriert, die ernste

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Tagespresse neigt jedoch wie bisher zum Familienroman, d. h. einem Roman, der in der Familie gelesen werden kann. Kriminalromane halten ihre bevorzugte Stellung. Humoristische Romane bleiben selten. Man will einen ernsten R o m a n lesen. Abenteuer- und phantastische R o m a n s t o f f e sinken ab: man weiß durch R u n d f u n k und Film zu viel von fremden Ländern, als d a ß man noch geneigt wäre, groteske Vorstellungen gläubig hinzunehmen. Beliebt ist immer noch der Umwelt-(Mllieu)-Roman, der eine bestimmte, soziale oder gesellschaftliche U m w e l t zum H i n t e r g r u n d seiner H a n d l u n g nimmt. Ganz abgefallen ist der historische Roman.

Zugenommen hat neuerdings unter den Typen des Familienromans auch der lebenszuversichtliche Zustandsroman, der, wenn er sentimental erzählt, z. B. von einem liebevoll gezeichneten Normalhaushalt, und gemütlich plaudert, sogar auf den Zeitungsrhythmus der kurzen Handlungswellen verzichten darf. Im übrigen bleiben — f ü r den Milieuroman — Film, Theater, Hotel und Krankenhaus die Standardkulisse. Ebenso ist der Stoff des Zeitungsromans — wie der sogenannte „Heimatfilm" — von der Heide in die Hochgebirgslandschaft abgewandert. Rosegger und Anzengruber bleiben die geistigen Paten. Immer noch ist, in Anpassung an die Themen einiger „Illustrierten" und Wochenendblätter das Milieu des Märchens beliebt. Grafenschlösser, Luxusvillen, Prinzessinnen, mit denen die Bücher der viel verlachten Frau CourthsMahler es immerhin auf 22 Millionen Auflage brachte, erleben damit eine neue Aktualisierung. Die ernste Tageszeitung meidet bewußt dieses Stoffgebiet. Die Auswahl des Romans ist aber immer eine schwierige Sache. Sie muß sachlich und zeitig geordnet erfolgen. Im Zeitungsroman sollten verbunden sein eindeutiger und sauberer, künstlerischer und weltanschaulicher Wert mit rechtem Leseanreiz. Einmal kann der einen, das andere Mal der anderen Forderung mehr genügt sein, niemals aber einer allein! Es gibt Zeitungen, die ihre Romane erst kleinen, eigens dazu zusammengesetzten Lesergruppen vorlegen. Deren R a t ist wichtig, er sollte aber noch nicht entscheidend sein. Ist der Geschmack des Lesers getroffen,

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so hat die Romanredaktion den literarischen Wert zu prüfen. Ist er vorhanden, kann der Roman in Satz gehen. Eine gute Redaktion hört den Leser, unterwirft sich aber seinem Willen nicht. Sie ist es, die führt, wenn auch in Anpassung und Verständnis für die Leser, die gerade vom Roman her einer feinfühligen Betreuung bedürfen. Der Geschmack der Leser ist keineswegs so niedrig, wie man oft glaubt. Der mutige Entsdiluß, einmal Wertvolles anzubieten, erzielt oft guten Erfolg. „Lieschen Müller", das oft zitierte Beispiel ungebildeten und naiv-seelenlosen Kulturkonsums, ist sicher weniger zahlreich, als meist behauptet wird. Man sollte auch aufhören, sich über den „kleinen Mann", den „Mann auf der Straße" lustig zu machen. Oft ist das ein sehr pharisäisches Beginnen. Die Beschaffung des Romanmanuskripts hat bei der Fülle des Bedarfs besondere Formen angenommen. Der Gesamtbedarf der deutschen Presse (Bundesrepublik und Westberlin) beläuft sich auf etwa 10 000 Abdrucke im Jahr, die teils in Feuilletons (unter dem Strich), teils in Beilagen gegeben werden. Es gibt auch Blätter, die fortlaufend zwei Romane bringen. Unter diesen Umständen ist die Beschaffung durch Romanvertriebe das übliche Verfahren. Nur ganz große Blätter, und selbst die nicht immer, kaufen unmittelbar vom Verfasser. Sie sollten es viel häufiger tun und dabei durch hohe Honorare den fähigen und berufenen Schreibern die Muße zu ruhiger, wirklich wertvoller Arbeit geben, was jüngst eine Reihe englischer Verlage versucht hat. In letzter Zeit von großen Blättern veranstaltete Romanpreisausschreiben zeigen das Streben, zu wertvollen, vor allem zeitnahen Arbeiten zu kommen. Für mittlere und kleinere Blätter erarbeitet der Romanvertrieb die Auswahl. Er kennt auf Grund ständiger Fühlung mit den Zeitungen deren Bedarf. Er hat die Möglichkeit, sein Angebot bis an die kleinste Zeitung zu bringen und so durch die Zahl der erfolgten Abdrucke das Ergebnis für den Verfasser auch wirtschaftlich ertragreicher zu machen, als ihm das im Eigenvertrieb möglich wäre.

4. Stoffbearbeitung, Unterhaltung

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Sehr f ö r d e r n d ist die Beratung der Verfasser durch die Romanvertriebe. Rein künstlerisch gesehen, mag das befremden, es liegt aber in den natürlichen Bedingungen des Zeitungsromans, d a ß er bestimmten zeitgebundenen Aufgaben genügen muß. Es ist somit zweckmäßig, d a ß sich der Verfasser schon wenn er schreibt von dem Romanvertrieb beraten läßt, welche R o m a n stoffe die Zeitungen zur Zeit besonders wünschen, also welche Themen gefragt sind. Einem großen Berliner Romanvertrieb wurden in einem J a h r e rund 400 Romanmanuskripte angeboten. D a v o n konnten nur 35 als Erstdrucke v e r k a u f t werden. Dieser R o m a n vertrieb pflegt Beziehungen zu etwa 100 Stammautoren. Die v e r k a u f t e n Manuskripte dieser Stammautoren verhalten sich zu den unverlangt eingesandten Manuskripten wie 20:1. Vorherige Verständigung mit Romanagenturen ist also schon vor A b fassung von Zeitungsromanen anzuraten. D e r durchschnittliche U m f a n g eines Zeitungsromans beträgt rund 300 Schreibmaschinenseiten zu 30 Zeilen. Die Weiterverbreitung des einmal „einschlagenden" Romans bis in die kleine und kleinste Presse vollzieht sich dann so, d a ß nach dem Erstdruck in einer Großzeitung eine größere Zahl mittlerer Blätter, deren Bezieherkreise sich nicht überschneiden, den R o m a n erwirbt, w o r a u f h i n er, wenn er wirklich zugkräftig ist, zum Abdruck in Kleinzeitungen nochmals in M a t e r n f o r m hinausgeht. Ein R o m a n erhält auf diese Weise Leseziffern, wie sie das Buch selten in solcher H ö h e erreicht. Der Preis, den ein Zeitungsroman seinem Verfasser bringt, ist abhängig davon, wo und wie o f t das Werk abgesetzt wird. H o h e Einzelhonorare f ü r Erstdrucke sind heute schon selten geworden. Sie erreichen aber fünfstellige Z i f f e r n (10 000,— bis 15 000 D M ) f ü r „erste Autoren". Die Nachdruckrechte werden dann mit etwa 1000,— bis 1500 D M bezahlt, unter Reservatsrechten f ü r ganze Verbreitungsgebiete. Kleine Zeitungen können bereits gematerte Romane mit allen Fortsetzungen f ü r 50,— bis 60,— D M beziehen. Für den Verfasser werden H o n o r a r e solcher A r t überhaupt nur tragbar, wenn durch zahlreichen Abdruck Summen anwachsen, die die Arbeit einigermaßen lohnen. Sie verleiten sonst zu einer oberflächlichen Vielschreiberei.

Der beste Zeitungsroman sollte jährlich durch einen Preis anerkannt werden und besonders empfohlen in Buchform Verbreitung finden. So würden Vorbilder und Beispiele herausgestellt. Es muß immer wieder und immer häufiger gelingen, den Zeitungsroman zu schaffen, der

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künstlerischen Wert, klare geistige H a l t u n g und zeitnahe Leserwerbung miteinander verbindet. Wenn er auch von. der akademischen Literaturkritik nicht immer die Note I erhält: gelingt es ihm, durch saubere Mittel ein breites Publikum in echter Behandlung eines volks- und zeitnahen Stoffes auf einen Nenner zu bringen und dabei Vertrauen und Anhänglichkeit für die Zeitung zu gewinnen, so darf er mit sich zufrieden sein. Er bringt neben einem publizistischen auch einen kulturellen Erfolg heim 1 ). Sind die Leser einer Zeitung durch die Romanwahl einmal gewonnen, so wird die Zeitung dann auch anspruchsvollere Arbeiten wählen und mit Erfolg veröffentlichen können. Neben die Übermittlung des kulturellen Wertes tritt damit die kulturpolitische Geschmacksbildung. N u r so kann Schritt f ü r Schritt ein breites Leserpublikum zu Anerkennung wirklicher Leistungen bewogen werden. Kulturkritische Resignation ist hier fehl am Platze. Die Zeitung kann hier zufassen und kann es mit einiger Zuversicht tun. bb) Die Kurzgeschichte Die Kurzgeschichte ist eine lebendige, zu kurzer Spannung und eindrucksvoller Lösung treibende Erzählung. Sie ist unbedingt zeitgebunden, ein typisches Kind der Zeitung, eine kurze Augenblicksfreude des Lesers, knapp abgewickelt, scharf pointiert, menschlich und erlebt. Edgar Allan Poe h a t die amerikanische „Short Story" geschaffen und hatte zunächst eine sehr oberflächliche Nachfolgerschaft. Seit aber Thomas Wolfe in einigen Arbeiten („Vom Tod zum Morgen"), vor allem aber Faulkner, H e m m i n g w a y und Steinbeck zu arbeiten begannen, haben sich in amerikanischen Zeitschriften echte Kurzgeschichten entwickelt, und ein gut Teil der amerikanischen Produktion ist diesen bedeutenden Erzählern ! ) E s sei h i e r d a r a u f h i n g e w i e s e n , d a ß d e r s o l i d e u n d g e s u n d e Mittelwert, der nicht letzte künstlerisdie H ö h e ist, aber nidit m e h r niedere U n t e r h a l t u n g , g e s c h m a c k s b i l d e n d ist. D i e s e r M i t t e l w e r t sollte a u d i i m R u n d f u n k u n d F i l m b e s o n d e r s e r s t r e b t w e r d e n . E r ist e i n M i t t e l , d e r g e f ä h r lichen E n t w i c k l u n g e n t g e g e n zu a r b e i t e n , die journalistisch a n s d i a u l i d i p o i n tiert Karl Korn darstellt; vgl. Korn, Karl, Die Kulturfabrik, Wiesb a d e n 1953.

4. Stoffbearbeitung, Unterhaltung

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nachgebildet 1 ). Die englischen Autoren f ü h r t W. Somerset Maugham'^), der in seinen Lebenserinnerungen geradezu die Kunst lehrt, Kurzgeschichten zu schreiben. Neben ihm steht der unbeständige, aber sehr geniale Graham Greene 3 ). Frankreichs Kurzgeschichten gehen auf Maupassant, Flaubert und Marcel Proust zurück. Stark ist auch der Einfluß der Russen 4 ). Anton Tschechow ist einer der meistgedruckten Kurzgeschichtenschreiber in der deutschen Presse; von den heutigen Russen ist es Michail Sostschenko, dessen schmerzlich-überlegener H u m o r aus echt russischer, resignierender Melancholie das sowjetische Dasein treffend charakterisiert. In Deutschland haben wir in Heinrich von Kleist einen Klassiker der Kurzgeschichte. J. P. Hebel vertiefte sie in schöne Volksverbundenheit. Paul Ernst, Wilhelm Schäfer und H a n s Frank haben sie weitergebildet. Die Kurzgeschichte fordert sichere Schilderung, klaren und gerafften Ausdruck, überzeugende Erlebniskraft, unmittelbaren Sinn f ü r Gegenwarts-, ja selbst f ü r Tagesfragen. Auch hier muß, wenn auch nicht in der Nachricht, so doch im zeitbedingten Hintergrund, das jüngste Geschehen unserer Tage der H a n d l u n g H i n t e r g r u n d geben. K u r z geschichten mit Vorliebe in unwahrscheinlich wohlhabenden Gesellschaftskreisen spielen zu lassen, fördert wie bei schlechten Filmen den gefährlichen Betrug, als seien solche Kreise selbstverständlich. Auch gewollte Pointen und gesuchte Witzlösungen lassen bei der realen Wirklichkeitsnähe der guten Kurzgeschichte den Leser unbefriedigt. Der Autor muß sie so gestalten, d a ß sie keine Konstruktion hat, sie jedenfalls nicht merken läßt. „Sie ist ausschließlich auf das unmittelbare Begreifen angewiesen . . ." f ü r Unmittelbarkeit könnten wir auch Menschlichkeit sagen. In einem bestimmten Sinne ist die short story die menschlichste Ausdrucksform, die die heutige Literatur kennt" 3 ). Erfolgreiche deutsche Autoren sind: Peter Bamm, J. Martin Bauer, Michael Becker, Friedel Eidens, H . Ludwig Geiger, Erich Kästner, G. H . Mostar, Eug. Skasa-Weiss, Georg Zivier, C. Hoecker, H a n n s Rie1 ) J u n g e s A m e r i k a , P r e i s g e k r ö n t e S t o r i e s aus U S A , B e r l i n 1948; v g l . a u d i K i r c h n e r , E n g e l b . , S h o r t - S t o r y ' F r a n k f u r t e r H e f t e , J g . 5, 1950, H . 5. 2 ) M a u g h a m , W . S o m e r s e t : Rückblick auf m e i n L e b e n . Z ü r i c h 1948. 3 ) G r e e n e , G r a h a m : Spiel i m D u n k e l n . E i n s i e d e l n 1947. 4 ) S o s t s c h e n k o , Michaiii 1 : Schlaf schneller, G e n o s s e . Ü b e r t r . v . G r e t e W i l l i n s k y . D a r m s t a d t 1954 ( B ü r g e r s T a s c h e n b ü c h e r ) ; v g l . auch W i l l i n s k y , G r e t e , D i e K u r z g e s c h i c h t e i,. S o w j . R . , W e l t u n d W o r t . O k t o b e r 1954, H . 10. 5 ) K i r c h n e r , a . a . O . ; v g l . auch d a s K a p i t e l : „ D i e K u r z g e s c h i c h t e " in „Das M a n u s k r i p t , Handbuch f. Autoren, Formen der W o r t k u n s t , W e r k z e u g u. H a n d g r i f f e des S c h r i f t s t e l l e r s " . W i l h e l m s h a v e n 1954.

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ban, Ernst Kreuder, Gitta von Cetto, Thaddäus Troll, M. Beheim-Sch warzbach, J . Hanns Rösler u. a. m. Die deutsche Presse hat z. Z. keinen Mangel an Angebot, aber einen Mangel an guten Kurzgeschichten. Jedenfalls sind die guten Mittelwerte, die in amerikanischen Zeitungen zahlreich zu finden sind, bei uns noch nicht erreicht 2 ). cc) Die Serie und das Feature Die Serie, innerhalb der Tagespresse etwas aus dem Kurs gekommen, ist umso mehr in den „Illustrierten" als deutliche Z u g k r a f t zur Zeit in Mode. Die Serie, eine Reihe v o n Berichten, die einander täglich oder in regelmäßigen Zeitabschnitten (häufig am Sonntag) folgen, steht zwischen Roman und Reportage (Erlebnisbericht). Ohne die beweiskräftige Nachrichtennatur der Reportage und ohne die dichterische Freiheit des Romans entnimmt sie dem aktuellen Leben oder doch bekannten und viel besprochenen Ereignissen ihren S t o f f , der Romantechnik aber die freiere spannende Ausgestaltung. Die Serie ist eine Erfindung der Boulevardpresse, der Straßenverkaufszeitung. Sie steht an auffallender Stelle, meist einer Aufschlagseite im Inneren des Blattes und wird groß aufgemacht. Ursprünglich w a r es ihre Aufgabe reißerisch zu wirken. Skandalprozesse, Verbrechertypen, wüste Abenteuer, Privat- und Liebesleben von. Fürsten, Königen, Filmdiven und Boxern geben den Stoff ab, an dem sich die Serie entwickelt. Krasse Bilder bewegen Tag um Tag ihren Verlauf. Abbruch der genau abgewogenen Textrate in spannenden Augenblicken erhöhen die Leserspannung und sollen den Absatz steigern. Blätter von Qualität und geistiger Haltung haben ernste und stofflich wertvolle Inhalte zur Serienbearbeitung genommen. Historische und geographische Themen, Biographien, Lebensleistungen bedeutender oder doch interessanter Menschen, Entdeckungen, Erfindungen, Forschungen. Die gute Serie ist eines der Übergangs2 ) Eine Reihe v. Ztg. hat, um gute Kurzgeschichten zu erhalten und anz u r e g e n , P r e i s a u s s c h r e i b e n v e r a n s t a l t e t , so „ D i e Z e i t " , S e p t e m b e r 1954. E r g e b n i s s e v g l . : „ D i e Z e i t " v . 13. 1 1955. „ D i e P r o b e " . D i e 16 b e s t e n K u r z geschichten. U n t e r r u n d 2000 E i n s e n d u n g e n w a r e n mehrere h u n d e r t K r i e g s und N a c h k r i e g s e r l e b n i s s e . Liebesgeschiditen w a r e n selten, ebenso selten Geschichten m i t g u t e m A u s g a n g . P r e i s t r ä g e r w a r e i n 1922 g e b o r e n e r S t u d i e n r a t mit seiner ersten und soweit bekannt bisher einzigen Arbeit.

4. Stoffbearbeitung, Unterhaltung

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elemente, die von der Zeitung zur Zeitschrift führen und trägt gute Werte in sich.

Ursprünglich aus der Presse stammend, dann vom R u n d f u n k übernommen und zur Presse zurückgekommen, ist das „Feature", ein amerikanischer Fachausdruck; als „Fitschör" ist das häßliche Wort aus dem Berufsjargon wohl nicht mehr herauszubringen. Zu deutsch heißt es: Zug, Gesichtszug, und damit konnte ja etwas journalistisdi sehr Brauchbares bezeichnet sein. Nach den amerikanischen Auffasungen ist Feature „entertainment and amusement, or informing and instructing the reader, or giving valuable public Service". Dies ist also ein ganzes journalistisches Programm. Die Engländer 1 ) betonen die aktuelle N a t u r , sie verlangen, daß das Feature einen „topical peg", zu deutsch einen „Aufhänger", also einen aktuellen Ausgangspunkt, habe, im übrigen aber „subjects of interest not strictly in the day's news" behandle. Der R u n d f u n k kennt einen zweifachen Feature-Begriff. Das „künstlerische Feature", das ein aktuelles Ereignis klanglich aus dem Studio her in eigens hergerichteter Sendung behandelt. Er kennt ferner das „realistische Feature", das mit dem Mikrophon auf der Straße, im Theater, bei großen Ereignissen in der sozialen Reportagearbeit unterwegs zusammengeholt wird und aus den realistischen Aufnahmen durch verbindenden Text ein Ganzes gestaltet, das mit dem deutschen Begriff „ H ö r b i l d " besser bezeichnet wäre. Dies realistische Feature ist dem Feature in der Tageszeitung am meisten verwandt. Ein aktuelles Ereignis wird in lebendiger und auschaulicher Form allgemein unterrichtend und sachlich fundiert dargeboten. Briefe, Redestellen, Bilder, Akten und dergl. beleben und belegen die Wirkungskraft des „Feature", das so wie seine Schwester in Fortsetzungen, die Serie, zwischen Roman und' Reportage sich entwickelt und einen wertvollen und interessanten Stoff lesewerbend den Lesern bietet. Audi das Feature ist heute als H a l b - und Fertigfabrikat lieferbar. Einige Korrespondenzen haben sich darauf spezialisiert. Mansfield,

£ . : T h e c o m p l e t e J o u r n a l i s t , L o n d o n 1948.

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Die Anekdote gibt ein intuitives Begreifen zur Charakterisierung einer Person oder einer Sache und hat in den Feuilletons vieler Zeitungen wieder eine Stätte gefunden. Aus dem rein Menschlichen bringt die Anekdote eine erleuchtende Einsicht. Sie kommt aus dem Herzen, ist gemütvoll und haftet länger im Gedächtnis als der Blitz des Verstandes, der Witz. Schwer ist es, gute Anekdoten zu finden. Nur wenige vermögen, sie zu schreiben, und auch sie sind ungleich. Manches bringen die Leser heran. Man sollte sie dazu immer anregen. Die Anekdote ist lehrend und unterhaltend. Sie vermittelt gute Beispiele und moralische Urteile ohne Pharisäertum. Sie gehört in die Zeitung. Der Essay kommt im allgemeinen nicht in die Zeitung, wenngleich er „in Wissen und Bildung der Gegenwart dient", als Probe gegeben wird, „geistige Beziehungen rein ausspricht, kritisch deutet und auf nahes Leben zurückführt". Er ist ein „geschlossenes Stück künstlerisch subjektiv entwickelnder Prosa". Nur große, auf einen bestimmten Leserkreis ausgerichtete Blätter bringen ihn gelegentlich in ihren Beilagen und Sonntagsnummern 1 ). Der Aphorismus: treffende Gedanken und Gedankensplitter, heitere Rand- und kritische Zeitbemerkungen werden heute häufiger in die Zeitung eingestreut. Meist sind sie an einen Namen gebunden. Sie finden schmunzelnde oder ärgerliche Leser, aber Leser finden sie. dd) Verse Lyrik ist in der Zeitung nur in den Teilen und auf den Seiten möglich, die literarisch gestimmt sind und auch in der Form des Umbruchs — möglichst ohne nebenanstehende Inserate — Besinnlichkeit zulassen. Neuerdings werden aus guten Lyrikbänden Proben gebracht, oft auch wird Lyrik an Erinnerungstagen bedeutender Lyriker gebracht. Das Wort soll dann die biographische Notiz ersetzen und tut es oft besser als eine flüchtige Wertung. Das !) Klie,

Barbara, Der deutsdie Essay als Gattung. Berliner Diss. 1944.

4. Stoffbearbeitung, Bild und Zeichnung

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Pathos des leeren Festgedichtes ist im Hitlerregime so grausam mißbraucht worden, daß man es in der Zeitung nicht mehr sehen möchte. Ohnedies las man es auch früher nie, selbst dann nicht, wenn ihm die Ehre des Schmucksatzes widerfuhr. Beliebt ist nach wie vor der plaudernde Sonntagsdichter, der in Knittelversen über die Woche berichtet (freilich nur mehr in kleineren Blättern!). Der gereimte Aphorismus, die Glosse in Versfüßen kommt vor, bleibt aber selten. ee) Bild und Zeichnung Im Gebiet des Feuilletons haben wir zwei Bildformen zu unterscheiden: das Feuilletonbild und das Bildfeuilleton. Das Feuilletonbild ist die Illustrierung des Kunst- oder Kulturberichtes. Es ist dem Texte beigegeben oder bedarf der Beschriftung. So gehört es zur Nachricht oder zur Reportage. Das gute 'Porträt kann so gepflegt werden, besser noch das charakteristische Augenblicksbild (siehe auch Bd. II, S. 45). Erzählende Aufnahmen aus dem Theater, die eine Rolle, einen Künstler, eine Szenerie, ein Kostüm, eine Tanzgruppe treffend festhalten, siind weniger häufig, als die wilde, in manchen Blättern wahllose Fülle von Filmbildern, die als Standphotos von den Verleiherfirmen kostenlos geliefert werden. Seltener und doch voller Stimmungskräfte ist das Bildfeuilleton. Aus der Fähigkeit des Photographen, das Bildhafte einer Sache, einer Person, eines Ereignisses in vertiefender künstlerisch erlebter Form festzuhalten, erwächst dieser Bildtyp. Er wird überall gerne gesehen und von einer ansprechbaren Leserschaft aufmerksam und froh betrachtet. Hierher gehören keineswegs die immer noch nicht ausgestorbenen sogenannten „Genrebildchen", sondern die im Typischen mit rechter Beleuchtung heran- und herausgeholten Wirklichkeiten eines Dinges, eines Menschen, einer Landschaft, die so packend erkannt sind, daß sie symbolisch f ü r das Wesen des Dargestellten sind und Bleibendes anklingen lassen (vgl. Feuilletonismus II, S. 82).

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Die Zeichnung in der Zeitung kann sein 1. graphische Verdeutlichung eines spröden Stoffes (geographische, technische, statistische Angaben), 2. Illustration von Romanen und Kurzgeschichten, 3. Nachrichtenzeichnungen, 4. Karikaturen und Kampfbilder. Die Verdeutlichung spröder Stoffe durch lebendige statistische Diagramme in einprägsamen Symbolprägungen ist eine Aufgabe, die in Deutschland noch weit zurückgeblieben ist, wenngleich Maternunternehmen sich Mühe geben, solche Diagramme zu liefern. Sogenannte Suggestivkarten, obschon im Hitlerregime in ihrer politischen Eindringlichkeit auf einige Zeit unerträglich geworden, sind auch für friedliche Zwecke einprägsam und gut zu braudien. Illustrationen von Romanen und Kurzgeschichten lohnen sich für die Zeitung nur wenig. Entweder kann ihnen nicht die nötige künstlerische Qualität gegeben werden, oder sie vermindern für viele Leser die Kraft der Bildvorstellung, die in der eigenen Phantasie entsteht. Zeichnungen von spannenden Ereignissen kommen immer noch im Sport vor, sind aber hier wie auch sonst durch das Photo überholt. Karikaturen und Kampfbilder sind nach der allgemeinen und dehnbaren Weite der Richtungsangabe unserer Tageszeitungen (vgl. II, S. 40) im scharf kritischen und kämpferischen Sinne zur Zeit seltener geworden. An die Stelle der satirisch kämpfenden Karikaturen treten die nicht mehr kämpferischen, sondern humorvoll schildernden Witzzeichnungen. Versöhnlich mildern sie die Gegensätze durch den Lachanreiz, den sie bieten, und ohne Verbitterung oder Ärger steigen sie in die höhere Ebene, in der sich die Gegensätze ausgleichen. Außenpolitisch besonders bleibt die Karikatur ein Mittel satirischer Charakterisierung der politischen Lage, vor allem im Kampfe mit den totalitären Mächten. Karikatur, von caricare = überbelasten, ist an sich die satirische Übersteigerung typischer Eigenarten von Personen oder

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Zuständen, die dadurch treffend und schlagend gekennzeichnet werden. Als scharfes Mittel des politischen Kampfes sucht die Karikatur, um allgemein faßlich zu sein und unmittelbar zu wirken, die bekämpfte politische Richtung oder Idee in einer Persönlichkeit zu treffen, deren Verzerrung dann das Ganze trifft. Das kann mit verschiedenen Mitteln geschehen: sei es durch Schaffung eines persönlichen Typs symbolischer Art (der „Bourgeois", der „Kapitalist", auch in der verzerrenden Darstellung „der deutsche Michel", „Uncle Sam", „John Bull" und „Marianne"), oder durch karikaturistische Typenprägung der politischen Exponenten und Führer bekämpfter Richtungen, Parteien und Bewegungen. Diesen Politikern wird dann durch den Kampfzeichner alles aufgebrannt, was im Gegner überhaupt, insbesondere auch in seinem wirklichen oder vermeintlichen Ideengut, getroffen werden soll. An ihnen werden alle Eigenarten übersteigert, die symbolisch sein sollen für die in ihnen bekämpften Ideen. Karikaturen kehren in solcher Ubersteigerung die Kampfparolen besonders anschaulich heraus, bringen sie auch der allerbreitesten Öffentlichkeit nahe und sind oft in tiefgreifender Art typenprägend, unverwischbar und äußerst gedächtnishaftend. Manche im Zeitalter der großen Glaubenskämpfe geprägten karikaturististhen Typen sind bis heute im Gebrauch. So sind sie Zeichen und Merkmal der geistigen Auseinandersetzung in allen Zeiten der Umwälzung und der Wende. In ruhigen Jahren klingt die Haß- und Kampffreude der Karikatur ab, aber ihre Werbeaufgabe bleibt. In dem, was sie satirisch trifft, und in dem, was sie — echtes künstlerisches Können vorausgesetzt — durch den Zeichenstift angreift oder auch zum Ideal erhebt, wird sie auch in der Zeitung immer auftreten und wirken. Der Zeichenstift des Karikaturisten nimmt sich aber nicht nur des Politischen an, sondern ebenso auch der mehr oder minder heiklen Sorgen und Nöte, übler Gewohnheiten, gedankenloser Schwächen und modischer Extravaganzen mit Witz und heiterm Tadel. Die Entwicklung solcher humoristischen Darstellung der Dinge, die vom Parteikampf wegführen, ist eine erfreuliche Erscheinung im jüngeren Journalismus. Sie sagt lachend und versöhnend die Wahrheit. Wenig beglückend ist der Einbruch der „Comic strips" auch in Teile der deutschen Tagespresse. Sie sind ähnlich wie die wertmäßig viel höherstehenden „Neuruppiner Bilderbögen" von Gustav Kühn, späte Nachfahren der Mori6

D o v i f a t , Zeitungslehre I I

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IV. Die Redaktion

tatenlieder, des mit dramatischen Schaubildern illustrierten Bänkelsangs, der auch politisch-publizistisch wirkte, später aber in das rein Unterhaltende, o f t Grausame und Aufregende absank. Wie bei den Moritaten wickeln die „Comics" in einer Bildfolge eine H a n d l u n g ab. D a m i t zollen sie dem immer ersehnten D r a n g zum bewegten Bild ihren Tribut. Eigentlich erfüllt der Film („moving pictures") jetzt besser diese Sehnsucht. Gleichwohl blieben die „Comics"! Die Unterhaltung der gezeichneten Menschen und Tiere steigt primitiv in umschnörkelten Worten („Blasen") aus dem M u n d der H a n d e l n d e n . Fortsetzungs-Comics laufen o f t jahrelang, bis zu 2000 Fortsetzungen. So bilden sie auch damit einen Anreiz, immer wieder zur Zeitung zu greifen. Eine Erhebung in der deutschen Tagespresse f ü r 1956 ergab unter 215 Bildstreifen 23 Witzserien, 12 Tiergeschichten, 16 M ä r chen, 2 ganze Romane, 11 Wildwest- und Abenteuergeschichten, 3 Kriminalgeschichten, 4 utopische Erzählungen, 3 Liebesgeschichten und 16 sonstige Bildstreifen. In Bucherscheinungen erreichen die Comics riesige Auflagen, die hauptsächlich von der Schuljugend gekauft und gelesen werden. Man hat die Gesamtauflage dieser knallfarbigen Heftchen auf 50 Millionen jährlich errechnet 1 ).

3. Der Feuilletonismus

— Stilform Haltung

und

journalistische

Der Feuilletonismus hat nicht Rang und Ansehen einer literarischen Gattung. Er ist Publizistik und sollte nicht um Ehren ringen, die ihm nicht zustehen 2 ). Als eines der 1 ) v g l . C o m i c S t r i p s in d e r deutschen T a g e s p r e s s e ; f e r n e r : N a f z i g e r , R a l p h O . , D i e E n t w i c k l u n g d e r C o m i c S t r i p s , i n : P u b l i z i s t i k , H e f t 3 1956. 2 ) In einem umfassenden Werk hat Wilmon Haacke (Handbuch des F e u i l l e t o n s , 3 B d e . , E m s d e t t e n 1951—53) d a s F e u i l l e t o n s o w o h l als S p a r t e w i e als j o u r n a l i s t i s c h e H a l t u n g e i n g e h e n d , g r ü n d l i c h , in w i s s e n s c h a f t l i c h e r M e t h o d i k u n d m i t u n e r m ü d l i c h e r Liebe d a r g e s t e l l t . Es ist ein f ü r die Sache des F e u i l l e t o n s sehr v e r d i e n s t v o l l e s W e r k . Aus m e h r als d r e i J a h r h u n d e r t e n literarischer und journalistischer Entwicklung arbeitete H . das feuilletonistische E l e m e n t h e r a u s , dessen l i t e r a r i s c h e B i n d u n g e n u n d G r e n z e n e r bis in die a k t u e l l e G e g e n w a r t u n t e r s u c h t e u n d d a r s t e l l t e . D a s G a n z e ist e i n e Geschichte u n d S y s t e m a t i k d e r w e r t v o l l e n g e i s t i g - k u l t u r e l l e n K r ä f t e in d e r P r e s s e ü b e r haupt. Haacke sieht im Feuilleton eine „gleichzeitig literarische und journalistische Gattung". Er meint damit das F e u i l l e t o n als „ K l e i n e F o r m " u n d die v i e l e n i h r v e r w a n d t e n j o u r n a l i s t i s c h - l i t e r a r i s c h e n L e i stungen, deren Wesensinbegriff aber doch das „Feuilletonistische' ist, d a s — nach u n s e r e r M e i n u n g — z u e r s t v o r a l l e m p u b l i z i s t i s c h w i r k t . Auch H a a c k e t e i l t unsere M e i n u n g i m E n t s c h e i d e n d e n , i n d e m er die

4. Stoffbearbeitung, Feuilletonismus

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wirksamsten publizistischen Mittel ist der Feuilletonismus zu werten, und dieser Wert ist im Gange der Geschichte des öffentlichen Lebens sehr beträchtlich. Der Feuilletonismus ist eine journalistische Haltung, aus der sich eine ganz bestimmte Form der Betrachtung der Dinge, der Ereignisse und der Menschen ergibt. Die Zeitung, dem Tage, dem Alltag verpflichtet und gezwungen, aus ihm die Menschen anzusprechen und sie über ihn hinauszuheben, hat diese feuilletonistische Form vor allem anschaulich entwickelt. Doch ist diese Form, diese Haltung an sich viel älter. Sie wird seit Jahrhunderten in allen publizistischen Mitteln angewandt. Der Feuilletonismus ist immer ein sehr wirksamer Weg, die Menschen aus dem Menschlichen heraus anzusprechen, sie innerlicher zu gewinnen und zu überzeugen, als rhetorisches Pathos oder dialektischer Scharfsinn das vermögen. Wären die Reden des Demosthenes nicht in der Überlieferung und der Fixierung durch wenig kongeniale Lehrer und Schüler der Rhetorik verblaßt und hätten so von der Atmosphäre des Gesprochenen nicht so viel verloren, sie würden noch stärkere, unmittelbare K r a f t ausstrahlen. Allerdings sind sie feuilletonistisch immer eng gebunden an örtliche Vorgänge und Beziehungen, die ganz aktuell in ihrer Zeit stehen und damit heute nur mehr schwer verständlich sind. Man kannte in der griechischen Rhetorik schon die „Epideixis", d. h. die Umweli, das rundherum Wahrzunehmende, das die Nebensächlichkeiten beschrieb und seine' Argumentationen sprechen und zum Größeren hinwirken ließ. Man lese weiter die Darstellung, die Cicero vom Treiben Catilinas, Augustinus vom Wesen der Gottlosen, Bruder Berthold, der franziskanische Bußprediger des hohen Mittelalters, gegen den Reiz der Sünde, Luther gegen das Papsttum, Thomas Münzer gegen Luther vorgebracht hat. Man lese, was vorgebracht w u r d e von Ahraham a Santa Clara wider die Laster der Zeit, von Goerres gegen Napoleon, von Friedrich List f ü r die Eisenbahnen, Feuilletonkunde als ein Arbeitsgebiet in die Publizistik-Wissenschaft e i n o r d n e t , so i m 2. B a n d , S. 317 ff. I m n a c h f o l g e n d e n s i n d h i e r die E r g e b n i s s e der Forsdiungen Haadces infolge der n o t w e n d i g s t r a f f e n Zusammenfassung k a u m andeutungsweise wiedergegeben. Im übrigen stehen die Ergebnisse m e i n e r f r ü h e r e n A r b e i t e n ü b e r d a s F e u i l l e t o n , die ich h i e r d a r b i e t e , d e r v e r t i e f t e n , schwer e r a r b e i t e t e n E r k e n n t n i s H a a c k e s nicht e n t g e g e n , w i e er selbst f e s t s t e l l t ( v g l . H a a c k e , B d . 2, S. 84 ff.)-



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IV. Die Redaktion

von H. Heine zu den französischen und deutschen Zuständen, von Börne über das Theater, von Lassalle für die Gräfin Hatzfeld und gegen das Manchestertum, von O'Connel für die bedrückten Iren, von Bismarck gegen die Liberalen und zu Preußens Gloria!

In all diesen Reden, Predigten, geschriebenen und gedruckten Kundgebungen publizistischen Wollens stehen plötzlich Zeugnisse, die H e r z und Seele überraschend gewinnen. Sie sind greifbar gesehen, anschaulich vorgetragen, lebensnah und realistisch fixiert, meist vom Kleinen herkommend unwiderlegbar im zwingend Menschlichen, im Feuilletonistischen 1 ). Aus drei Elementen erwächst diese feuilletonistische Wirkung. Äußerlich sind es 1. Nebensächlichkeiten und Zufälligkeiten von Dingen und Menschen, die herausgeholt, 2. die aber kurz und treffend gesehen werden und im wesentlichen erkannt, 3. symbolischen, gleichnishaften Charakter gewinnen, zum mindesten aber zu Höherem führen, Bleibendes, Allgemeines anklingen lassen. Am Beispiel des Feuilletonistiscben in der Zeitung lassen sich diese drei Grundelemente entwickeln. In der Einleitung zu seinen Japanberichten erörtert einer der Meister der feuilletonistischen Form, Friedrich Sieburg2), ohne systematische sondern in erklärender Absicht das Geheimnis der feuilletonistischen Wirkung, ihren Ausgangspunkt: „Der Mensch, der daheim im kleinen Gartenbezirk, sein Leben ganz erfühlt, wird nicht müde, noch aus dem Donner der Geschichte das einfache Lied seines eigenen Glückes heraushören zu wollen . . D a s ist der eine Ausgangspunkt jeder feuilletonistischen Betrachtung und das ist die Ursache, warum sie verfängt! Nicht mit H a u p t - und Staatsaktionen setzt es an, nicht 1 ) Audi von den gezeichneten Zeugnissen der Publizistik, den K a r i k a t u r e n (siehe oben S. 8 0 f . ) gilt das gleiche: so w i r k t Goya gegen die Aristokratie und die Inquisition, H o g a r t h gegen die Sittenlosigkeit seiner Zeit, Daumier gegen Louis Philipp und N a p o l e o n I I I . , T . T h . Heine gegen die Wilhelminische Zeit usw. 2 ) Sieburg, Friedrich, Die stählerne Blume, F r a n k f u r t 1939. Siehe auch Sieburg, Friedrich, Die Lust am Untergang, H a m b u r g 1954; ders.: W a s nie verstummt, Tübingen 1951.

4. Stoflfbearbeitung, Feuilletonismus

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mit glühender Begeisterung, hallendem Pathos und infernalischer Leidenschaft, wie sonst so o f t in der Publizistik, sondern daheim „im kleinen Gartenbezirk" will der Mensch aus dem Donner der Geschichte sein eigenes Glück hören. Dieser Ausgangspunkt spricht immer an, und darum ist er in der Publizistik so wichtig. Das Ansprechende muß hier immer das erste sein. Sieburg sagt es in schöner Form: „ . . . nur darum erscheint in diesem Buche die winzige Spiegelung eines Regentropfens, der an einer Kamelienblüte hängt, o f t bedeutsamer als Japans gesamte Asienpolitik." Weil er vom einzelnen und besonderen ausgeht, hat man den Feuilletonisten auch den „Philosophen des Einzelfalles" und den 'Feuilletonismus die „Mikroskopie des Lebens" genannt. Die Franzosen, die in ihrer Liebe zur Form vor allem im 19. Jahrhundert den Feuilletonismus vorwärts führten — Heine und später Theodor Wolff haben das bei ihnen gelernt — fanden auch gute Deutungen 1 ). So der Begründer des modernen Pariser Feuilletons Etienne Jouy 2 ) „Je consacrais ma plume à peindre . . . cette foule de détails et d'accessoires de se compose le tableau mobile des meurs." Die Vergänglichkeit dieser Betrachtung erklärte er, als man ihn aufforderte, sie einem Buche zu sammeln: „Ces bluettes littéraires ne sont faites que pour amuser le lecteur . . . elles n'ont qu'un jour à vivre, et je ne vois pas la nécessité de les enterrer ensemble . . . " Ähnlich die Wiener: „Ein echter Feuilletonist stellt nur das Spiel der Dinge in ihren zartesten Nuancen dar. Er lebt im Kleinen. Seine Sphäre ist das Einzelne" 3 ). Peter Altenberg (1859—1919) fragt: „Sind diese kleinen Sachen Dichtungen? Keineswegs . . ,!" 4 ). Oder Urbanus 5 ), der den Feuilletonisten einen „Eckensteher des Alltages" nennt, kennzeichnet den eigentlichen Wert feuilletonistischer Darstellung: „ . . . mit dreißig zwecklosen aber sinnvollen Zeilen ein kleines Fenster aufgestoßen haben, Licht eingelassen in den täglichen Tag, daß sie für Augenblicke uns den Himmel sehen ließen . . ." 1 ) Vgl. Meding, H i l d e g a r d , „Die Entwicklung der ,Chronique' und ihre bedeutenden V e r t r e t e r " . Berlin, phil. Diss. 1940. 2) L ' H e r m i t e de la Chaussee d ' Antin, Paris 1811. 3 ) Kürnberger, F e r d i n a n d : Ges. "Werke, Bd. I I , München-Leipzig 1911, „Literarische Herzenssachen". 4 ) Altenberg, Peter, „Wie ich es tehe". Berlin 1922. 5) Urbanus (Friedrich L u f t ) „Tagesblätter". Berlin 1948.

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IV. Die Redaktion

D a m i t ist Deutlicheres gesagt über das Wesen des Feuilletonismus, als systematisch zu entwickeln ist.

Die feuilletonistische H a l t u n g also geht vom Äußeren in das Innere, vom Einzelnen zum Allgemein, während die Dichtung meist den umgekehrten Weg nimmt. Der Feuilletonist hat die Gabe, die Dinge und die Zustände belebt zu sehen und sie mit wenigen Strichen festzuhalten. In der so geschauten Äußerlichkeit werden die tieferen Schichten erkennbar. Nicht nur der Feuilletonist, der in der Zeitung schreibt, auch der Feuilletonist der Rede und des Bildes muß diese Freude haben an den Dingen, und die Liebe zu ihnen, den stillen und besonderen Gefährten unseres Daseins, mit denen uns Beziehungen verknüpfen wie mit lebendigen Wesen. Sie zu sehen und sie darzustellen, ist reifste feuilletonistische Kunst. So Altenberg: „Auge, Rothschildbesitz des Menschen". Die wenigsten Menschen sehen überhaupt. So Max Liebermann: „Die meisten Menschen sehen gar nicht, die gucken bloß." In den journalistischen Arbeiten Dostojewskis (Graschdanin, Tagebuch eines Schriftstellers) heißt es: „Ich habe nie die alte Regel vergessen, nicht der Gegenstand ist wichtig, sondern der Blick. Wenn man einen Blick hat, so wird man auch den Gegenstand finden." Die große Kunst ist dann, das Gesehene festzuhalten und wiederzugeben und so die „Beziehungslinien" zum inneren Sinn der Dinge und Menschen zu finden. H i e r das Verlangen Altenbergs: „Ich möchte einen Menschen in einem Satze schildern, ein Erlebnis der Seele auf einer Seite, eine Landschaft in einem Wort. Lege an, ziele, triff ins Schwarze. Basta!" H e r mann Löns hat f ü r die Leistung des Feuilletonisten fast Virtuosisches verlangt: „Wenn einer einen K o r b mit Eiern, von denen eines genau dem anderen gleicht, packend beschreiben kann, dann ist er ein guter Feuilletonist."

Wenn so das Alltägliche der Dinge, belebt und anschaulich gesehen, zu uns spricht und dann das Tiefere wach wird, das in ihnen ruht, so daß es typisch, beispielhaft und symbolisch wird, ersteht die überzeugende Wirkung des Feuilletonismus. Sie ist immer auch eine Gesinnungssache und also auch publizistisch wirksam. Der Feuilletonismus ist eine journalistische Haltung, die Einzelheiten und Zufälligkeiten des Tages in menschlich

4. Stoffbearbeitung, Feuilletonismus persönlicher Betrachtung so treffend daß Wesentliches und Allgemeingültiges sinnungsmäßig wirksam wird.

sieht und anklingt

87 darstellt, und ge-

D i e Z e i t u n g h a t diese f e u i l l e t o n i s t i s c h e H a l t u n g in d e r s o g e n a n n t e n „Kleinen Form" z u l e t z t e r B l ü t e u n d V i r t u o s i t ä t e n t w i c k e l t . H i e r ist d e r F e u i l l e t o n i s m u s S e l b s t z w e c k , f e i n s t e r A u s d r u c k stilistischer K u n s t , l e t z t e sprachliche V o l l e n d u n g . V o n draußen her sehend und betrachtend, d r i n g t sie sachte in das I n n e r e d e r D i n g e u n d M e n s c h e n , d e r E r e i g n i s s e u n d T a t s a c h e n , u m sie z u d u r c h r ö n t g e n . D a bei w i r d d a n n freilich w e n i g e r d a s S k e l e t t , s o n d e r n v i e l m e h r d e r P u l s s c h l a g u n d die Seele des D u r c h l e u c h t e t e n fühlbar. Die Meister dieses von der Zeitung und Zeitschrift herkommenden Feuilletonismus gehen in Frankreich auf Jean Loret zurück, der Ende des 17. Jahrhunderts seine „esquisses des moers" vertraulich f ü r den hohen Adel schrieb. Er ist neben dem Abbé de G e o f f r o y , dem Redakteur des „Journal des Débats", der Vorläufer der Pariser „Chroniqueurs". Das tägliche f r a n zösische Kurzfeuilleton brilliert in Frankreich bis heute in fast allen Blättern und erscheint regelmäßig unter den gleichen f ü r das Feuilleton kennzeichnenden Titeln. En England nimmt in den „TIMES" 1 ) der dritte Leitartikel die Stelle des Kurzfeuilletons, der „Kleinen Form" ein, w ä h r e n d in der Massenpresse Englands und Amerikas die „Columnists" die feuilletonistischen Talente entwickeln, wenn sie ihr tägliches Feuerwerk abbrennen. In Wien geht die Linie der Feuilletonisten unmittelbar auf Abraham a Santa Clara 2 ) zurück; sie erlebt im R o k o k o (Josef Richter, J o h a n n P. Pezzl) eine Blüte, die im 19. J a h r h u n d e r t mit Adalbert Stifter (Wien und die Wiener 1844) nicht in seiner dichterischen, sondern seiner feuilletonistischen Leistung neu beginnt. Von Karl E d u a r d Bauernschmid (1801—1875) und Ferdinand Kürnberger (1823—1870), Daniel Spitzer (1835—1893) und Ludwig Speidel (1830—1906) wird sie mit Abstand fortgeführt. Die erste H ä l f t e dieses Jahrhunderts erlebt dann mit Peter Altenberg (1860 — 1919), Karl Kraus (1874—1936), mit Th. H e r z l , dem V o r k ä m p f e r des Zionismus, und A l f r e d Polgar (1875—1955) eine neue Blüte. In Deutschland beginnt — sich V g l . D ö r i n g , H e i n z , D e r 3. L e i t a r t i k e l d e r T i m e s , B e r l i n D i s s . 2) V g l . H a a c k e , a. a . O . B d . 1, S . 271 f f .

1954.

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IV. Die Redaktion

alle 30—40 Jahre wandelnd — das moderne Feuilleton mit Lichtenberg, Moeser 1 ) und Matthias Claudius. Von Paris aus entwickeln für die „Augsburger Allgemeine Zeitung" H. Heine und in Deutschland Börne eine feuilletonistische Form. Im „Jungen Deutschland" aufgenommen, fand sie später in Heinrich von Treitschke ihren Todfeind, der aber selbst ein wirkungsvoller Feuilletonist war. Das Berliner Lokalfeuilleton hat in Ernst Kossak (1814—1880) und Adolf Glassbrenner (1810—1876), Vorläufer eines Größeren, der sich besonders in Deutschland allgemeinen Ansehens erfreute, Theodor Fontane (1819—1898). Mit Victor Auburtin (1870—1928) erreicht das Berliner Feuilleton eine klassische Höhe. Das feuilletonistische Element meisterte zum Zwecke des gehobenen Gerichtsberichtes Paul Schlesinger (Sling, s. S. 53). Unter den religiös bestimmten Feuilletonisten steht in Berlin Carl Sonnenschein ( f 1929) mit seinen „Notizen" an hervorragender Stelle. In München haben die Kreise um „Jugend" und „Simplicissismus" einen kritischen Feuilletonstil entwickelt. Ludwig Thoma (1867—1921) ist in seinen Glossen und Feuilletons ihr bekanntester Vertreter. Von den führenden Feulletonisten der Gegenwart seien nur wenige genannt: Peter Bamm, Walter Bauer, Walter Foitzik, Ernst Penzoldt, Sigismund von Radecki, Friedrich Sieburg und Erik Graf Wickenburg 2 ). Sigismund von Radecki hat sich — ähnlich wie Sieburg (I, 137) — auch mit dem Wesen der Sprache und des Feuilletonismus in der Zeitung befaßt 3 ). „Zeitungsleute, seid behutsam mit dem Feuilleton, denn es ist ein kostbares Werkzeug", mahnt Friedrich Sieburg. „ T r o t z allen Vielgeschwätzes . . . leben wir eigentlich in einer stummen Zeit. Der Mensch spricht nicht mehr zum Menschen, in einer W e l t tierischen Gebrülls herrscht tödliches Schweigen von H e r z und H e r z " 4 ) . r ) d e m G o e t h e in „ D i c h t u n g u n d " W a h r h e i t " e i n e K e n n z e i c h n u n g g i b t , die d e n F e u i l l e t o n i s t e n sicher c h a r a k t e r i s i e r t e : E r ( M o e s e r ) schreibe „. . . k e i n e s wegs l e h r r e i c h , s o n d e r n in d e n m a n n i g f a l t i g s t e n F o r m e n , die m a n poetisch n e n n e n k ö n n t e . . . I m m e r w e i ß er uns e i n e h e i t e r e A n s i c h t des E r n s t e s t e n zu g e b e n , i m m e r f r o h , m e h r o d e r w e n i g e r i r o n i s c h . . . alles s o a b g e m e s s e n , d a ß m a n zugleich d e n G e i s t u n d d e n V e r s t a n d , die L e i c h t i g k e i t u n d die G e w a n d t h e i t dieses S c h r i f t s t e l l e r s b e w u n d e r n m u ß * . 2) Haacke, Wtlmont, a . a . O . , B d . 2 , S . 8 7 , w i e i m g e s a m t e n W e r k , h a t die F e u i l l e t o n i s t e n a l l e r L a n d s c h a f t e n v o l l s t ä n d i g u n d f a s t o h n e L ü c k e n a u f gezählt und die wichtigeren charakterisiert. 4) R a d e c k i , S i g i s m u n d v . , D a s s c h w a r z e s i n d die B u c h s t a b e n , K ö l n 1 9 5 7 . 3) Sieburg, Friedrieb, S c h w a r z w e i ß e M a g i e . Ü b e r die F r e i h e i t d e r P r e s s e , T ü b i n g e n o. J .

4. Stoffbearbeitung, Feuilletonismus

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Wir glauben, daß die „Kleine Form", die von Herz zu Herz spricht, dieses Schweigen freundlich und harmonisch unterbricht. Leider sind es nur wenige, die sie meistern. Wären es mehr, die Zahl derer, die sie erwarteten, würde ansteigen und damit einem echten Kulturwert der Zeitung neue Auswirkung gegeben sein. Die Anwendung des Feuilletonistischen in der „Kleinen Form" ist streng publizistisch gesehen nicht einmal die wichtigste, so lesenswert sie auch sein mag. Der Feuilletonismus als politisches Kampf- und Werbemittel hat gleichfalls auf verschiedenen Seiten berechnete und planvolle Anwendung gefunden. So schon in der französischen Revolution durch den Grafen Rivarol1), der am alten Regime hing und die neuen Männer verhöhnte. Ähnlich tat das Hermann Goedsche (Pseud.: Sir John Retcliffe) 1848 in der Redaktion der „Kreuz-Zeitung". Denn der echte Feuilletonismus in seiner auch enthüllenden und scharfen Sicht auf die Dinge und Menschen war in polemischer Anwendung auf das Politische immer beliebt. Das hat in vielen seiner Feuilletons, in seinen Pariser und Berliner Briefen Heine gezeigt. Maximilian Harden, in seiner gedrechselten Sprache, war politischer Publizist, der durch seinen Feuilletonismus besonderes Aufsehen weckte, und als er politisch angriff, sich durchsetzte. Er wurde der schärfste Kritiker der wilhelminischen Zeit. In entschiedener und kompromißloser Linksopposition standen später Tucholsky und von Ossietzky mit feuilletonistischen Mitteln zur Politik der Weimarer Zeit. Gegen die Demokratie wirkten kraß Blätter der Rechten. Hier schrieb von Berlin aus Adolf Stein seine politischen Feuilletons unter dem Pseudonym „Rumpelstilzchen" mit heftigen Angriffen gegen die Republik. Im Hitlerregime nutzte Dr. Joseph Goebbels das feuilletonistische Mittel in allen seinen politischen Angriffen in Rede und Schrift. Mussolini verfaßte im„Popolo d'Italia" seine feuilletonisierenden Kurzartikel, ihres kur1)

v g l . J ü n g e r , Ernst, R i v a r o l , F r a n k f u r t a. M . 1956.

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IV. Die Redaktion

siven Satzes wegen „Corsivi" genannt. Die politisch-publizistische N u t z u n g des Feuilletonismus kann von tiefer Wirkung sein, was gerade die mit maskierten Idealismen arbeitende Publizistik des Hitlerregimes gezeigt hat. Aus östlicher Sicht sind die viel zitierten „Reportagen" Egon Erwin Kisch's zu nennen, durchsetzt mit anschaulichen Feuilletonismen. Selbst llja Ehrenburg — kommunistischer Intellektueller — hat aus seiner bürgerlichen Zeit starke feuilletonistische Fähigkeit in die Sowjetpropaganda gebracht. Der Feuilletonismus ist so alt wie der geistige Kampf überhaupt. Niemand, der politische Methoden ernsthaft wertet, sollte seine Technik verkennen. Die in Amerika entstandene publizistische Form des „Nachrichtenmagazins" (News Week, Time) zeigt nur wenig feuilletonistische Elemente. Zwar geht auch sie vom Menschlichen aus, aber aus einem scharfen, o f t schonungslosen Intellekt. Sie holt aus manchesmal hervorragend gearbeiteten Sachinformationen das Menschliche in vielfach peinlichen Motivierungen heraus. Wie Prodikos in der griechischen Philosophie vermag sie das „Hohe von unten her begreiflich zu machen und das Große als Allzumenschliches zu entlarven". Aber das amerikanische Nachrichtenmagazin kann diese Technik noch humorvoll halten und gemildert verständlich machen. Anders das deutsche „Nachrichtenmagazin": „Der Spiegel". Er mobilisiert in bestimmten Teilen der Öffentlichkeit die skeptische Grundhaltung, die nach den Irreführungen durch das Hitlerregime, immer noch vorhanden ist. Er ist „prinzipiell negativ", er vertritt „'im Namen der Vernunft das Prinzip N E I N " , „Plus minus N u l l " ist nach seinem eigenen Urteil das Resultat seiner Arbeit 1 ). Weil er stets verneinen will, gibt er auch guter Information eine deformative Wirkung. Durchaus erfreulich aber ist die häufige N u t z u n g des feuilletonistischen Stilelementes in fast allen Sparten der Tageszeitung. Die hochgestelzte Form des Leitartikels und 1 ) C h a r g e s h e i m e r - K u b y , D e s Spiegels S p i e g e l , H r s g . v o m V e r l a g „ D e r S p i e g e l " , H a m b u r g 1961. F e r n e r : S a c k a r n d t , P a u l , D e r S p i e g e l e n t z a u b e r t , Essen 1961.

4. Stoffbearbeitung, Sportteil

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seine rhetorische Kälte ist bei jüngeren Schreibern längst feuilletonistisch erwärmt. Selbst der Handelsteil hat etwas davon abbekommen! Der lokale Teil ist ebenso feuilletonistisch ausgestattet, und sogar im Sport geht die Sprache gelegentlich in das Beschauliche. Die Belebung spröder Stoffe und sachlicher Einseitigkeiten durch diese feuilletonistische Form ist eine erfreuliche Wendung zum Menschlichen, die auch in der geschäftlichen Werbung durch die Fortentwicklung der Reklame zur „Public Relation" an Boden gewinnt. Beides entspringt einer Neigung unserer Zeit, die aus aller Technisierung zurück möchte zur menschlichen Mitte, in die Wärme des Herzens. e) Der Sportteil Die Leibesübungen, vor allem der Sport, sind seit mehr als 60 Jahren ein wichtiges, vom Leserkreis gefordertes Ressort jeder Zeitung. Aus dem Wachstum und der Vielgliedrigkeit des Sports ist dieses Ressort breit entfaltet. Nach großen Sportereignissen und immer an Montagen wird ihm viel Raum zugewiesen. Besondere Zeitungstypen, wie die Montagblätter, sind zum überwiegenden Teil auf dem Interesse der sportinteressierten Leserschaft aufgebaut. Ursprünglich war der lokale Teil Träger der Sportmitteilungen, die anfangs im wesentlichen aus Tips für die Wetten im Pferdesport bestanden. In Süddeutschland (München) waren alpine Nachrichten die ersten Sportmeldungen überhaupt. In Norddeutschland folgten Meldungen von Klub- und Vereinskämpfen zunächt aus dem als besonders vornehm geltenden Tennis, dann aus dem damals als roh verschrieenen Fußballspiel (um 1895). Aus solchen Anfängen entwickelte sich die ausgedehnte deutsche Sportberichterstattung, die heute in großen Blättern in selbständigen Beilagen gegeben wird und einen eigenen umfangreichen Nachrichten- und Korrespondenzdienst in Wort und Bild besitzt. Audi bestimmte Anzeigengruppen (Sportgeräte, Kleidung, Sportveranstaltungen, Kraftwagen, Boote usw.) haben sich dem Textteil zugesellt und seinen weiteren Ausbau ermöglicht.

Wegen der leidenschaftlichen Anteilnahme der Öffentlichkeit und der großen Allgemeinbedeutung des Sports

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IV. Die Redaktion

legen heute schon kleinere Blätter Wert darauf, eigene Sportredakteure anzustellen, die neben journalistischer Fähigkeit genaue Fachkenntnisse der sehr mannigfaltigen Sportarten, ihrer Technik und Wettbewerbsformen besitzen und in der Lage sind, sich auch sportpolitisch, d. h. im Streit um die öffentliche Geltung und die Fortentwicklung des Sports, ein eigenes Urteil zu bilden. Dabei sind die öffentlichen und allgemeinen Aufgaben des Sports, seine Rolle in der Erziehung zu körperlicher Gesundheit, zu echtem Volkssport, Teamgeist und Fairness dem leeren Treiben verflachender Rekordsucht und der Rücksichtnahme auf Vereinscliquen und Sportlieblinge voranzustellen. Durch das Aufkommen des Totobetriebes werden Hunderttausende am Sport interessiert, die kaum an der Sportnatur der Spiele, geschweige denn an eigener sportlicher Arbeit Interesse nehmen. Nicht unwichtig ist die Behandlung dieser Entwicklung auch für den Sportredakteur, der hier eine Art Kulturpolitik des Sports mit sicherem Verständnis der seelischen und körperlichen Bedeutung des Sports führen muß. Besondere Pflege verlangen heute die örtlichen Sportveranstaltungen. Sie haben für die Zeitung die Bedeutung und die Zugkraft örtlicher Ereignisse und deren Vorzüge und Nachteile. Sie sind in ihren Ergebnissen herüberzuführen in die Gesamtheit nationaler Sportleistung und wohl zu hüten vor den Einflüssen überspitzter lokaler Sporteifersucht. Audi in dieser Berichterstattung ist dem Bild ein besonderer Platz einzuräumen. Die allgemeine Sportberichterstattung ist heute nachrichtenmäßig stark durch die Nachrichtenbüros und die Sportkorrespondenzen bestimmt. Wohl z;u beachten ist die Sprache des Sportteils. Wenn sie kurz und knapp sein will, so entspricht das nur ihrer Aufgabe. Lange war sie durch Übernahme abgeschliffener, für den Laien unverständlicher Ausdrücke des Fachjargons verdorben und ist auch heute noch keineswegs von allen Fehlern der Berufssprache frei. Sie hat sich aber unter Ein-

4. Stoffbearbeitung, technische Redaktion

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fluß fähiger Schreiber wesentlich gebessert. Auch ein Verdienst der so o f t angegriffenen Zeitungssprache. f) Die technische Redaktion Wenige Blätter können sich eine technische Redaktion erlauben. Die breite Mehrheit der Zeitungen gibt allgemein interessierenden technischen Stoff, insbesondere Erfindungen, Neuerungen usw., ohne dabei immer klar zu bleiben. Einige sammeln den Stoff in Beilagen, andere verteilen ihn über das ganze Blatt. In jedem Falle sind an die Bearbeitung technischer Fragen vier Forderungen zu richten. 1. Der Stoff muß allgemeinverständlich dargeboten werden. Das verlangt gutes Wissen und sicheren Ausdruck. 2. Der Stoff muß sachlich einwandfrei und fehlerlos dargestellt werden. Dumme und plumpe Fehler schaden der Sache und dem Blatt. Sie kommen in der technischen Berichterstattung häufig vor. 3. Vorsicht bei technischen Sensationen, Entdeckungen und Erfindungen, namentlich, wenn sie aus dem Ausland groß aufgemacht hereintelegraphiert werden. Es verbirgt sich dahinter o f t Alltägliches, längst Entdecktes oder doch praktisch Wertloses. Übertrieben propagandistisches Feiern neuer Entdeckungen führt zu falschen Begriffen und übersteigerten Erwartungen und damit später zu Enttäuschung. 4. Es muß in allen technischen Berichten auch die Frage Mensch — Maschine im Blickpunkt stehen. Hier kann aus dem technischen Teil oder in Anlehnung an ihn in die sehr wichtige und bedeutsame Sozialreportage herübergeführt werden. Sehr beliebt, weil auch für den Anzeigenteil fruchtbar, sind die technisch-fachlichen Artikel, Bildseiten und Sonderbeilagen, die sich mit dem Kraftfahrwesen, den Typen der Wagen, den Rennerfolgen usw. beschäftigen. Die Gebiete der phantastischen Technik (Raketentechnik, Weltraumflüge) sind heute begehrt, aber in manchen Darstellungen technisch nicht immer ernst zu nehmen. Sie gehören in den Unterhaltungsteil.

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IV. Die Redaktion

Wo die Redaktion über Fachkräfte nicht verfügt, also in der Mehrheit der Fälle, wird sich leicht eine Persönlichkeit finden, die sie schnell und zuverlässig berät (gelegentlicher Mitarbeiter). Solche Beziehungen zum Leserkreis können auf allen Gebieten fruchtbar werden. g) Das Lichtbild — Die Bildberichterstattung Die Zeit liegt noch nicht fünf Jahrzehnte zurück, als man sich stritt, ob das Lichtbild in die Zeitung gehöre oder nicht. Heute ist es in seinem Charakter als Nachricht, als Mittel der politischen Willensbildung, der Belehrung und Unterhaltung vollauf anerkannt und in guter Aufwärtsentwicklung. Der heutige Mensch, im Ansturm aller publizistischen Mittel starken Bildeinwirkungen (Film, Illustrierte, Fernsehen) ausgesetzt, geht vom rein begrifflichen Denken mehr und mehr auf das anschauliche Vorstellen in Bildern über. Jedenfalls trägt er ihrer viele hundert in seinen Bilderinnerungen bei sich. Die Zeitung — so gern sie es etwa bis zum 1. Weltkrieg noch wollte — kann daran nicht vorübergehen. Sie trägt diesem Umstand Rechnung, indem sie dem Bilde einen voll gemessenen Raum anweist. Die Boulevardpresse bevorzugt das Bild im ganzen graphischen Ausdruck der Zeitung. Die Zündkraft des Bildes hat sie groß gemacht. In der journalistischen Arbeit steht der Bildjournalist heute gleichberechtigt neben dem schreibenden Journalisten. Der Bildjournalist ist in erster Linie Reporter. Sein Werkzeug ist die Kamera, die er genau kennen und deren Leistungsmöglichkeiten er fast menschlich erfühlen muß. Denn die Ereignisse muß er auf ihrer Höhe, die Dinge in ihrem Wesen und die Persönlichkeiten in dem sie treffenden Augenblick festhalten. Er muß mehr geben als der mittelbar durch Wort und Schrift arbeitende Reporter zu geben in der Lage ist. „Ein Bild soll tausend Worte sagen." Das ist das Wesen des Bildes. Es erzählt schon in seinem Gesamteindruck sehr viel und muß bei längerem und gründlichem Anschauen immer mehr erzählen, ohne

4. Stoffbearbeitung, Bildberichterstattung

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darum Mühe zu machen. Darum ist das Bild auch das seit jeher volkstümlichste Mittel, zu bilden, zu führen und zu unterrichten. „Was die Gelahrten durch die Schrift verstahn, lehrt das Gemälde den gemeinen Mann" heißt es schon im ausgehenden Mittelalter. Das Bild spricht unmittelbar zur breitesten Masse. Geschichtlich hatten frühe Vorläufer der Zeitung, so der Einblattdruck, der vielfach die sensationelle Beschreibung eines in grobem Holzschnitt geschilderten Ereignisses war, den Wert des Bildes längst erkannt. Die Erfindung der Photographie, die optisch-chemisch einen Vorgang „photographisch getreu" auf die P l a t t e brachte, konnte in die Tageszeitung als Bild erst Eingang finden, als eine billige und schnelle Vervielfältigung möglich wurde. Das geschah durch die Erfindung der Autotypie, die dem Berliner Kupferstecher Georg Meisenbach 1881 gelang. Die Autotypie, zu deutsch Netzätzung, gibt im Gegensatz zur Strichätzung, die nur Linien, P u n k t e und volle Flächen in deutlichem Schwarzweiß festhält (Holzschnitt, Federzeichnung), mannigfaltige, zwischen Schwarz und Weiß liegende Tonstufen. Erst in den letzten fünf Jahrzehnten ist es geglückt, technisch die Autotypie f ü r den Druck auf grobem „maschinenglattem" Zeitungspapier zu entwickeln. Gleichzeitig wurde die Herstellung so beschleunigt, wie es f ü r die schnelle Berichterstattung der heutigen Zeitung gefordert werden muß. Neben dem Hochdruck- hat das Tiefdruckverfahren (Kupfertiefdruck) zur Herstellung der besonderen Bilderbeilagen in der Zeitung Eingang gefunden.

So ist in der Tageszeitung das Bild eines der tragenden Mittel der publizistischen Arbeit geworden. H e u t e steigert es seine Ausdruckskraft von Jahr zu Jahr. Schon kann der Leser das Bild gar nicht mehr missen. Im Fernsehen o f t flüchtig aufgenommen, sucht er in der Zeitung im Standphoto das Ereignis oder den Menschen gründlicher und in ruhiger Betrachtung zu sehen. Im Leser schärft sich auch der Blick für Bild und Bildwirkung, für die Eigenart oder Einzigartigkeit des Aufnahmeaugenblickes (im Höhep u n k t des Ereignisses), des Aufnahmeausschnittes (welcher Ausschnitt und woher wird er aufgenommen?), der Größe der Wiedergabe, der Bildbearbeitung und der Einordnung •des Bildes in den graphischen Aufbau der Zeitung.

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IV. Die Redaktion

Die Wiedergabe eines Bildes, das durch das Abgebildete selbst Nachricht ist, verständlich selbst ohne Unterschrift, nennen wir Bildnachricht. Gibt aber das Bild Erläuterung zu einem ausführlich dargestellten Ereignis, oder bedarf es der Deutung durch eine Unterschrift, so ist es ein Nachrichtenbild. Die mannigfaltigen Möglichkeiten der Bildbearbeitung beweisen die bis vor wenigen Jahren ernsthaft geleugnete subjektive Natur jeder Bildarbeit. Nichts ist falscher als der Glaube, das Zeitungsbild sei ein objektiver Tatsachenbeweis. Bilder werden z. B. in verlogenen Fälschungen oft zum Zwecke bewußter Entstellung mißbraucht. Die Fälschungsmöglichkeiten beginnen bei der plumpen Bildlüge, die durch Retusche oder Photomontage (geklebtes Bild, entsteht durch Zusammenkleben verschiedener Aufnahmen und Neuaufnahme des Bildes) früher oft betrieben wurde. Darauf fällt heute niemand mehr herein. Sie enden bei tausend feinen und allerfeinsten Mitteln, die durch den Bildbericht eine bestimmte publizistische Wirkung erzielen, wobei vom Aufnahmeaugenblick und Aufnahmeausschnitt bis zur Retusche und der Unterschrift alles angewandt wird. Besonders gefährlich und im Grunde einer Fälschung nahekommend sind sogenannte „Zwischenzeiten", wodurch natürlich nicht mehr wahrnehmbare Bildvorgänge phantastische Entstellungen der Bildwirklichkeit entstehen 1 ). Kritische Betrachtung ist erforderlich. Trotzdem vertieft sich aus Instinkt der Leser in das Bild. Für ihn ist es der technisch fixierte Teil eines interessanten Vorganges, es bringt ihm mittelbar einen Augenblick des Erlebnisses, das er als Augenzeuge ganz ausgekostet hätte. Jedes gute Bild läßt nicht nur ahnen, was vor der „punktuellen Widergabe des Ereignisses" war, sondern auch, was kommen wird. Außerdem regt es aus der visuellen Wirkung andere Sinne an (Geruch, Geschmack, Klang). . l ) V g l . hierzu die fälschende T e d i n i k der Bildaufnahmen von Persönlichkeiten in Zwischenzeiten (Bd. I , S. 63); vgl. Ludz, H . A . M a r t i n : Das Pressephoto ist kein Dokument mehr, i n : Publizistik 4. J g . H e f t 3.

4. Stoffbearbeitung, Bildberichterstattung

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D i e Unterschrift ist wichtig. Recht gewählt, trifft sie geschickt das Wesentliche, deutet den Bildeindruck, faßt, w o es sein muß, die Gedankenrichtung des Beschauers und z w i n g t sie in die gewollte Richtung. Es ist die Kunst des Bildberichtes, den Dingen, Persönlichkeiten und Ereignissen die wesentliche Seite abzugewinnen. Die große journalistische Gabe, sehen zu können, muß dem Bildberichterstatter als bildhaftes Sehen besonders zu eigen sein. Er muß sie besitzen ebenso im Drängen aktuellsten Geschehens wie in der Aufnahme guter unterhaltender, belehrender Bilder. In Serien dargeboten geben sie heute, der Textserie parallel, einen vorzüglichen und gedächtnishaftenden Unterricht über allgemein-politische Dinge, über wirtschaftliche und soziale Zustände, über Natur und Heimat. Die Bildserie erschließt der breitesten Öffentlichkeit alle Zweige und Berufsgruppen. Dabei hat sich die Kamera auch hier den Menschen zur eigentlichen bildnerischen Aufgabe zu nehmen. Ihre Kunst erschließt oft wirksamer, als es der schreibende Journalist vermag, die Schau der Dinge und Ereignisse. Erlebt wird durch die Kamera eine neue Dimension des Daseins und des Menschen. Die Kamera faßt den Augenblick da sie „schaubar" werden. Sie „stürzt sidi in den Raum. Der Abgrund zwischen unserer Existenz und der Existenz des Photographierten ist verschwunden. Objekt und Objektiv werden eins" 1 ). Gesudit werden muß der schöpferische, der eigentlich fruchtbare „Augen-blick" 2 ). So entstehen Bilder, die wir als Feuilletonismus im besten Sinne anerkennen und als „Bildfeuilletons" bezeichnen (vgl. II, S. 86). Eine Erhebung für den J a n u a r 1 9 5 9 über einen r e p r ä sentativen Ausschnitt der deutschen Tagespresse 3 ) erfaßte 1 9 4 9 4 Illustrationen, darunter 1 4 3 3 6 Photographien, 4 6 5 4 Zeichnungen und 5 0 4 Schaubilder. Jede Zeitung bringt d a m i t monatlich 5 4 1 , 5 Bilder durchschnittlich. D i e meisten Bilder brachte ein Münchener B o u l e v a r d b l a t t , die wenigsten eine Allgäuer H e i m a t z e i t u n g . 1) P a w e k , K a r l , T o t a l e P h o t o g r a p h i c , optisch neuer Realismus, F r e i b u r g i. B r . 1 9 6 0 . • 2) S t r e l o w , Lieselotte, D a s manipulierte Menschenbild, Essen 1960. 3 ) Martin, Ludz A. C., Die Illustration d e s r e p u b l i k , i n : P u b l i z i s t i k 1 9 6 1 , H e f t 1.

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D o v i f a t , Zeitungslehre I I

der T a g e s z e i t u n g e n

in d e r

Olten-

Bun-

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IV. Die Redaktion

Der Inhalt der Bilder verteilt sich auf nachfolgende Stoffgebiete: Politik 10,0°/» Unterhaltendes 36,5 °/o Wirtschaft 1,6 °/o Technik 1,8 °/o Kultur 12,4°/o Comics 4,6°/» Lokales 22,0 °/o Reise, Jugend, Sport 8,5 °/o Sonstiges 2,6 °/o Jeder gute Bildjournalist hat, wie der befähigte, Schreiber, seinen eigenen ausgeprägten Bildstil. Daher sucht er meist auf bestimmten Einzelgebieten und nicht in der Vielfalt der Bildaufgaben zur Reife und Höchstleistung zu kommen. Diese selbständige Persönlichkeitsleistung des guten Bildjournalisten verlangt sicheren Urheberschutz und daraus folgend Schutz auch des wirtschaftlichen Ertrages. Eine geistig führende und verantwortungsvolle Aufgabe erwächst dem Bildredakteur. Er hat auf seinem Gebiet alle die Fähigkeiten einzusetzen, die den Redakteur zur Höchstleistung bringen. (Vgl. Bd. I S. 37.) Er hat die Bildjournalisten anzuregen, ihnen immer neue Aufgaben zu stellen, aber auch Sorge zu tragen, daß ihnen zu ruhiger, gesammelter Arbeit und vertieftem Schaffen die wirtschaftlichen Möglichkeiten gegeben, d. h. daß sie so gut bezahlt werden, wie es die Geldmittel der Redaktion nur irgend zulassen. In Fällen besonders markanter Ereignisse sollte das Bild das Wort schlagen! Der Bildredakteur hat in der Erziehung seiner Mitarbeiter ganz Ungewöhnliches zu leisten. Für seine Tätigkeit braucht er ein besonders geschultes, gutes Gedächtnis, nicht nur f ü r Sachwissen, sondern vor allem f ü r Personen, Tatsachen und Situationen. Er muß ein ganzes Bildarchiv im K o p f e haben, denn er hat Fälschungen, Irrtümer usw. in angebotenen Bildern sofort zu erkennen, aber aus der Vielzahl der ihm gegenwärtigen Bildstoffe auch schnell, glücklich und wirksam geeignete Verbindungen, Bildvereinigungen zu finden und vorzuschlagen. Audi im Zeitungsbild muß ebenso wie im Zei-

4. Stoffbearbeitun^, Umbruch und Aufmachung

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tungstext der gegenwärtige Tag dem Gestern und Vorgestern die Hand reichen und eine Kette herstellen, die lehrreich, anregend und überzeugend ist. Daß der Bildredakteur auch sprachlich über knappe, zusammenfassende und eindringliche Ausdrucksformen verfügen muß, verlangt seine Aufgabe, Bildunterschriften wirksam zu prägen oder sie doch auf ihre publizistische und sprachliche Natur genau zu prüfen oder neu zu formen. h) Umbruch und Aufmachung Der „Umbruch" ist eine Aufgabe der Redaktion, die stark journalistisch und nicht bloß graphisch bestimmt ist. Er legt die Nachricht vor, er macht aber auch Politik, sehr entschieden sogar. Er ist ein Mittel der politischen Willensbildung ganz besonderer Art und eine Technik, dem Leser in der von der Redaktion (subjektiv) gesehenen Rangordnung die Nachrichten praktisch und anschaulich nahe zu bringen. Neben der Stoffauswahl entscheidet auch die Stoffaufmachung den Erfolg der Zeitung. Typographisch ist Umbruch das Einorden des abgesetzten Textes in den Satzspiegel. Journalistisch ist Umbruch der graphische Ausdruck der Zeitungsausgabe („Aufmachung"). Der Umbruch löst nachrichtentechnische (Darbietung der Nachricht) wie publizistische (graphische Unterstreichung des politisch Wichtigen) und wirtschaftliche Aufgaben (Kaufanreiz durch Blickfänge). Er ist mit den drei Grundkräften der Zeitung engstens verbunden. Drei Aufgaben bestimmen das graphische Gesicht. Der Umbruch hat das Wichtigste packend herauszustellen. Er hat alles andere übersichtlich nach seinem Werte anzuordnen; schließlich läßt er im Gesamtausdruck aus überlegter und überlegener Grundhaltung Vielfältigkeit und Tempo des gesamten Geschehens lebendig und gesammelt der publizistischen Absicht der Zeitung dienstbar werden. Jede Zeitung folgt dabei ihrem gleichbleibenden Seil, der sie von anderen Blättern unterscheidet. Sie hat gleich7*

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IV. Die Redaktion

sam ihr graphisches Gesicht, dessen Züge immer bewegt, auch m a n d i m a l erregt sein können, stets aber die Züge des gleichen Gesichtes bleiben müssen. Alle graphischen Mittel dienen der beherrschten und gezügelten Darstellung des Zeitgeschehens zur höheren publizistischen Aufgabe. Es w i r d also jede Zeitung auch an „tollen T a g e n " die Persönlichkeit bleiben, die sie sein soll. Sie w i r d nicht die H a l t u n g verlieren, aber sie w i r d aus dieser H a l t u n g heraus alle Mittel spielen lassen, der Zeit ihr Recht u n d ihren w a h r h a f t i g e n Ausdruck zu geben. Zu den festen unabänderlichen „Gesichtszügen" der Zeitung gehören K o p f , Format, Schrift, Spaltengliederung und der einheitliche graphische Stil in den Grundelementen der Aufmachung. D e n Kopf lieben die Leser und sind an ihn gewöhnt. H ä u f i g e Änderungen verärgern. Wegnahme ganzer Teile des Kopfes zu krasser Nachrichtenaufmachung, „ M a n schetten" oder allein zur Reklame v e r b l ü f f t , s t u m p f t ab, v e r d i r b t manchen guten Kopf und gibt dem G a n z e n ein unsolides Äußeres. Auch das „Format" ist f ü r das Blatt wesensbestimmend. Die Formate der Zeitung — f r ü h e r durch Bogensteuer zu unhandlicher G r ö ß e getrieben — sind u n d bleiben mannigfaltig; allein in Deutschland gibt es etwa 20 verschiedene Formate 1 ). Sie nach N o r m e n zu typisieren, w i r d seit langem erstrebt, ist aber noch nicht gelungen. Es haben sich aber bereits eine Reihe bevorzugter F o r m a t e ergeben. Das „Berliner F o r m a t " (31,5 X 47 cm), das „Rheinische F o r m a t " (37,5 X 53 cm), das „ H a m b u r g e r F o r m a t " (40 X 57 cm). Kleinere F o r m a t e sind seltener geworden, können aber im F a l t w e r k aus G r o ß f o r m a t e n entwickelt werden. So das F o r m a t 27 X 38 cm („BZ am M i t t a g " ) . Entsprechend dem F o r m a t ist auch die Spaltengliederung mannigfaltig (3 Spalten, 4 Spalten, 6 Spalten, 8 Spalten usw.). Die dreispaltige Aufmachung erinnert an das ruhige Bild der Buchseite. Noch 1939 hatten 66 v. H . aller Blätter, die meisten kleinen Zeitungen, dreispaltige Aufmachung. H e u t e ist die dreispaltige Gliederung fast Erhebung der Fédération Internationale B u l l e t i n d ' I n f o r m a t i o n , J u i l l e t 1954.

des

Editeurs

des

Journaux,

4. Stoffbearbeitung, Umbruch und Aufmachung

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verschwunden. Die auflagenstarken Blätter bevorzugen die vielspaltige, besonders die fünf-, sechs- und achtspaltige Aufmachung. Sie ist wegen der Kürze der Zeilen müheloser lesbar und begünstigt defi Bau zusammenfassender Kästen. Eine Normung der Formate würde auch die Maschinentypen vereinfachen und auch im Anzeigenwesen organisatorische Erleichterungen schaffen 1 ). Als Schrifttype haben alle großen Blätter seit 1941 die Antiqua gewählt. Sie wollen damit auch über die deutschen Grenzen hinaus leichter verständlich sein. Die Fraktur ist als Zeitungstype ganz verschwunden. Die Zeitungsschrifttype (sogenannte „Brotschrift" weil der tägliche allgemeine Text in ihr gesetzt wird), muß ein einheitliches, ruhiges, natürliches Schriftbild geben. Auf dem rauhen Zeitungspapier muß es im Druck klar bleiben. Die Type darf nicht verschmieren, muß also ohne enge Innenräume bleiben, in denen die Farbe sich festsetzt. Trotzdem hat sie schmal zu laufen und Raum zu sparen, durch große Mittellängen aber lesbar zu bleiben. Schließlich hat sie sich präge- und druckfest zu halten. Je nach dem Durchschuß zwischen den Zeilen, dem M a ß des Fettsatzes und der Sperrungen, der „Luft" zwischen Überschriftsbalken und Artikeln, der Schlankheit oder Fettigkeit der Überschriftstypen (Auszeichnungsschriften) erscheint die Zeitung „hell", „licht" oder „dunkel", „fett" aufgemacht. Diesen Charakter muß die Zeitung dann auch behaupten. Der Geschmack des Lesers ist konservativ. Jähe Abänderungen in diesen Gesichtszügen der Zeitung haben o f t grobe Briefe, Abbestellungen und viel unausgesprochenen Ärger zur Folge. Die Zeitung ist ein Alltagsbegleiter. Man liebt ihn gleichmäßig. Er soll nicht täglich durch immer neue Kleider Unruhe und Überraschung verbreiten. Daher muß die Zeitung auch graphisch aus immer derselben Grundhaltung sprechen. Sie kann dabei auch allergrößtem Geschehen lebendig und voller Temperament Rechnung tragen, aber sie sollte sich nie selbst verlieren. 3 ) vgl. Schröter, Paul1, N o r m u n g der Formate, i n : Z V u. Z V N r . 18/19 Juli 1961.

102

IV. Die Redaktion

Die Frage des Geschmacks und der künstlerischen Gestaltung des Zeitungsbildes ist durch diese Forderungen keineswegs ausgeschaltet. I m Gegenteil. Indem die Zeitung ihr Bild nach ihrer inneren Aufgabe prägt, w i r k t sie aus Zweckmäßigkeit auch künstlerisch schön. W i r k u n g und Übersicht der Seitenaufmachung sind immer dann gegeben, wenn drei Grundregeln beachtet w e r d e n : die künstlerische des goldenen Schnitts, die kompositorische der Gewichtsverteilung und die psychologische des blickhäufigsten Punktes. Das heißt: immer sind es die Linien, seien es Überschriftbalken, seien es Textspalten, die sich auf der Zeitungsseite schneiden. Gelingt es, sie da, w o sie sich teilen, so zu gliedern, d a ß der kleinere Abschnitt sich zum größeren verhält, wie dieser z u m Ganzen, so entsteht jenes natürliche Wohlgefallen, jene „rechte Proportion", die jeder gute Umbruchleiter u n b e w u ß t sucht u n d findet. Des weiteren müssen die Gewichtsverhältnisse der hellen und dunklen Satzflächen und Bilder zueinander in ein Verhältnis gebracht werden. Es m u ß eine A r t labilen Gleichgewichtes entstehen. Dabei w i r d der obere Teil der Seite im Zusammenklang mit der Kopfleiste und den sie deutenden Unterzeilen schwerer belastet sein können, und im übrigen w i r d sich eine Verteilung nach den Diagonalen hin zu vollziehen haben. Dabei ist ein Ausgleich zu suchen, daß die Seite nicht bloß „kopfschwer", „rechtshängend" oder „linkslastend" w i r k t . Schließlich wird auch die Neigung des Lesers, auf bestimmte Seitenteile zuerst zu schauen, psychologisch zu beachten sein. Es ist Tatsache, d a ß manche Stellen der Seite dem Leser mit dem, was sie zu sagen haben, ganz unmittelbar ins Auge leuchten, andere Stellen zurücktreten, ja fast im Schatten stehen. Psychologische Erhebungen, durch Daniel Stasch 1 ) schon vor dem 1. Weltkrieg vorgenommen, haben ergeben, d a ß bei Aufteilung der Seite in vier Felder das Auge den Blick ins Feld rechts oben zuerst und am häufigsten hinlenkt (sogenannter 1 ) v g l . M ü n s t e r b e r g , H u g o , P s y c h o l o g i e im W i r t s d i a f t s l e b e n , E x p e r i m e n t a l p s y d i o l o g i e , L e i p z i g 1913.

angewandte

4. Stoffbearbeitung, Umbruch und Aufmachung

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„Optical Point", der „blickhäufigste Punkt"). Eine Wertung ergibt nachfolgendes Schema: 28

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16

23

Die so aufgebaute Einordnung der Stoffe hat fraglos eine durch die Praxis bewährte Berechtigung, doch ist durch die schnelle Fortenwicklung des Seitenbildes, der Einordnung der Illustrationen und vor allem der Verlebendigung der Anzeigen diese grobe Gliederung überholt. Sie galt und gilt f ü r den Textumbruch, weniger aber f ü r den starken Blickfang jeder Form des Bildes und der graphischen Wucht der großen Auszeichnungsschriften. Ihre Lautheit vermag natürlich den Blick des Lesers umzulenken, der in natürlicher, nicht überreizter Ansprache fraglos in der Linie der Münsterbergschen Erhebung sich bewegt. 1 ) Im übrigen lassen sich keine ständig geltenden Wirkungsregeln festhalten. Jede Zeitung hat ihr Gesicht und zeigt es in wechselndem Mienenspiel. Die Zusammenfassung in Kästen ist längst allgemein üblich, doch dürfen sie nicht zu Schachteln werden. In ihrer Stellung zueinander und zur Teilung der Spalten durch Schlagzeilen müssen „Treppen" und „hohe Kamine" vermieden werden. Immer ist es gut, durch Artikel von Seite zu Seite hinüberzuführen, was nach amerikanischem Vorbild auch in Deutschland heute schon durch „Seitenspringen" ersetzt ist. Ein Artikel beginnt auf Seite 1 und wird abgebrochen, um im Innern des Blattes weitergeführt zu werden. In den vielen Umbruchsystemen, die sich in jüngster Zeit zu regel- und formlosen graphisch lärmenden, 1 ) v g l . E p p l e , E r n s t , Rechte Seite — r e d i t s o b e n , E i n e U n t e r s u A u n g ü b e r die A u f m e r k s a m k e i t s w e i t e v o n P l a z i e r u n g e n , A u s z u g im Z V u. Z V 15/16 J u n i 1961, sow.ie W i l s m a n n , A . , D e r A b e r g l a u b e d e r R e c h t s p ' I a z i e r u n g , D r u d t s p i e g e l 1. 1. 1958, u n d : D i e A n z e i g e , H e f t 1/1960. D i e E r h e b u n g e n g e l t e n b e v o r z u g t f ü r die A n z e i g e n s e i t e n , f ü r r e d a k t i o n e l l e Z e i f « n g i s e i t e n s d i e i n t u n s die M ü n s t e r b e r g s c h e T h e o r i e noch k e i n e s w e g s ü b e r w u n d e n , w a s u. a. d u r d i H u n d e r t e v o n B e i s p i e l e n zu b e w e i s e n ist, zuma-1' viele U m b r u d i r e d a k t e u r e , o h n e die T h e o r i e zu k e n n e n , i n s t i n k t i v d a n a d i h a n d e l n .

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V. Die Technik und Wirtschaft im Zeitungsbetrieb

wenig systematischen „Circus-Aufmachungen" übersteigern, bedarf es gelegentlich schlicht gebauter Seiten, damit das Auge auch einmal ausruhen k a n n . Namentlich Beilagenseiten geben dazu gute Gelegenheit. In der Umbrucharbeit beweist der R e d a k t e u r seine Fähigkeit zu wirklicher V o r schau, d. h. der Umbruch soll nicht erst beim Metteur am Umbruchtisch entstehen. I m Kopf entsteht er von der ersten Nachrichtenbearbeitung an, u n d genaue Kenntnis aller technischen Mittel u n d Möglichkeiten helfen zur sicheren Endgestaltung. D e r Umbruch beweist die enge Verbindung der geistigen Arbeit u n d ihrer technischen Verbreitung. H i e r ist nun im Getriebe der Zeitung eine Nahtstelle erreicht. H i e r wird das Geistige in das Technische übersetzt. Als persönliche Vertreter beider Welten treffen sich Redakteuer und Metteur, meist grimmige Gegner, aber notwendig Gegner. Der eine beansprucht im Streben nach höchster A k t u a l i t ä t noch die allerletzte Minute f ü r sich, der andere verlangt die gleiche Zeit, um der ruhigen und genauen Abwicklung des technischen Vorganges unbedingt sicher zu sein und die Zeitung pünktlich dem Vertrieb und dem Leser z u z u f ü h r e n . Beide streiten also im Dienst der Zeitung, deren wirtschaftlich-technische Seite n u n m e h r zu besprechen ist. V. TEIL

Die Technik und Wirtschaft im Zeitungsbetrieb Ideal gesehen dienen Technik und Wirtschaft ausschließlich der publizistischen Aufgabe der Zeitung. R e a l gesehen ist diese A u f f a s u n g dem praktischen Leben gegenüber eine Überforderung. Vielen Zeitungen bleibt sie Grundgesetz, einigen auch nur V o r w a n d . In jedem Falle aber f o r d e r t die Zeitung eine wirtschaftlich-kaufmännische u n d graphisch-technisch saubere, tüchtige u n d gekonnte Leistung. Je stärker u n d gesunder sich die wirtschaftliche Grundlage der Zeitung entfaltet, u n d je pünktlicher und zuverlässiger die Technik eingesetzt ist, um so mehr ist der

1. Das Hauptbuch des Verlages

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geistigen Aufgabe der Zeitung gedient, um so weiter ist das Feld ihres Wirkens abgesteckt. Eine gute Zeitung kommt, wenn sie richtig geleitet ist, auch im Wirtschaftlichen und Technischen zu Höchstleistungen, doch sollten sie immer der geistig-publizistischen Aufgabe untergeordnet bleiben. D a r u m sollte auch bei jedem noch so technischen oder auch noch so kaufmännischen Vorgang in der Zeitung das publizistische Ziel des Ganzen überall in Sicht bleiben. Die von allen führenden Leuten der Zeitung und von der Demokratie selbst erhobene Forderung, daß die Zeitung ihrer öffentlichen Aufgabe und Verpfiditung immer gewiß bleibe, gilt somit auch f ü r die Arbeit in der Technik und der Wirtschaft des Zeitungsbetriebes. Nach dieser Grundauffassung werden nachfolgend die wirtschaftlichen und technischen Aufgaben der Zeitung in ihren wesentlichen Vorgängen dargestellt. Sie sollen auch in Zahlen, Ziffern und Ertragsberechnungen schließlich immer in ihre publizistische Aufgabe zurückführen.

1. Das Hauptbuch des Verlages Ein Blick in das Hauptbuch des Verlages lehrt, daß der Zeitungsbetrieb, nach dem ersten Eindruck zu urteilen, nur mit wenigen und markanten Posten zu rechnen hat. Sie sind nachfolgend aufgezeichnet: Einnahmen: 1. Aus Verkauf 2. Aus Anzeigen 3. Aus Nebenbetrieben a) Gewinn aus Druckaufträgen b) Gewinn aus anderen Blättern des gleichen Verlages.

Ausgaben: 1. Für Satz und Druck 2. Für Papier und Farbe 3. Für Vertrieb, f ü r Werbung, f ü r Verlagsverwaltung 4. Für Redaktion.

Das Verhältnis der beiden ersten Einnahmeposten, nämlich der Verkaufseinnahmen zu den Anzeigeneinnahmen, wird wesentlich den T y p der Zeitung bestimmen. Von

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V. Die Technik und Wirtschaft im Zeitungsbetrieb

dem dritten Einnahmeposten, den Einahmen aus Nebenbetrieben, könnte man mit Recht behaupten, daß er nicht wesentlich zur Zeitung gehört. Ist doch nicht einmal der eigene Druckereibetrieb eine Notwendigkeit. In der Praxis haben sidi'insbesondere noch 1945, als die Besatzungsmächte Verlagslizenzen nicht an bestehende alte Verlage, sondern an politische Gruppen und Persönlichkeiten vergaben, Zeitungen ohne eigene Druckereien entwickelt. Sie wurden in fremden oder beschlagnahmten Druckereien im Lohndruck hergestellt. Dieses wirtschaftlich wenig günstige Verfahren hat dazu geführt, daß viele dieser Blätter eigene Druckereien aufbauten oder aufkauften. Denn die Verbilligung, die dadurch entsteht, daß die Zeitung im eigenen Druckbetrieb hergestellt wird, und daß sie diese kostspielige Anlage auch für andere Druckaufträge ausnutzen kann, ist wichtig für die Kostenberechnung der Zeitung. Gelegentlich erscheinen auch mehrere Zeitungen im gleichen Verlag und können in ihren wirtschaftlichen Ergebnissen einander ausgleichen. Dieses Verfahren hat vor 1933 zu einer sehr wertfördernden Verbindung alter, angesehener Qualitätszeitungen mit volkstümlichen Massenblättern geführt, deren Ertrag den höheren Aufwand oder den Fehlbetrag der Qualitätszeitungen decken konnte. Es sind des weiteren auch Zuschüsse möglich, die aus zeitungsfremden Wirtschaftsquellen stammen. Sie können als Anlaufkredite oder durch überbezahlte Aufträge an die Druckerei des Unternehmens gegeben werden. In jedem Fall sind sie zeitungswirtschaftlich nicht organisch und im Hinblick auf die öffentliche Aufgabe des Unternehmens gefährlich oder täuschend. Solche Zuschüsse kommen auch nicht immer nur von wirtschaftsstarken Seiten. Sie werden auch aus kleinen Beiträgen von denen aufgebracht, die in der Zeitung die Verfechterin ihrer politischen Überzeugung ins Leben gerufen haben. Solche Beiträge spielen damit namentlich bei der Gründung der Zeitung eine' treibende Rolle. Zum natürlichen Wirtsdiaftsorganismus der Zeitung gehören sie nicht. Die jüngere deutsche Pressegesetzgebung hatte daher, um die Klarheit und

2. Die Ausgaben — Satz und Druck

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Wahrheit der Besitzverhältnisse, die sogenannte „Firmenmehrheit", herzustellen, Bestimmungen eingeführt oder vorgeschlagen, nach denen Inhaber und Beteiligungsverhältnisse der Verlage (z. B. vierteljährlich) in genau festgelegten Formen bekanntzugeben sind 1 ). U n t e r den Ausgaben werden zwei G r u p p e n deutlich: Die festen u n d die beweglichen Ausgaben. Zu den festen Ausgaben sind Satz, Druck und die Kosten der R e d a k t i o n zu rechnen; sie bleiben zunächst die gleichen, selbst dann, wenn durch plötzliches Heraufschnellen der Auflage, die Kosten f ü r Papier und f ü r Vertrieb sehr wesentlich steigen, was zu sehr gefährlichen Engpässen f ü h r e n kann (vgl. II S. 138). Auch hier werden die Verhältnisse der Ausgabesätze zueinander jeweils stark die N a t u r des Blattes beweisen. Ziel der zeitungsfachlichen Betrachtung jedes der genannten Posten w i r d es sein, immer und überall seine Beziehungen zur führenden, also zur geistigen Seite der Zeitung zu finden. Das unterscheidet die zeitungsfachliche Untersuchung von der allgemeinwirtschaftlichen oder betriebstechnischen. 2. D i e A u s g a b e n a) Satz und Druck Aus ihrer ureigensten H e r k u n f t bringen Satz u n d Druck ein kapitalistisches Element in die Zeitung. Sie erfordern Sach- und Betriebskapital. Erst durch die Vervielfältigung mit Satz und Druck hat sich das kapitalistische Element V g l . B a y e r n : G e s e t z ü b e r die P r e s s e v o m 3. 10. 1949, § 8, 3 n e b s t V e r o r d n u n g z u r D u r c h f ü h r u n g des Gesetzes ü b e r die Presse v o m 7. 2. 1950, A r t . 2. B r e m e n : G e s e t z z u m Schutz d e r F r e i h e i t d e r P r e s s e v o m 20. 12. 1948, § 8, f o r d e r t e b e n s o wie das H a m b u r g i s c h e G e s e t z A n g a b e a l l e r ü b e r 1 0 % h i n a u s g e h e n d e n B e t e i l i g u n g . Ä h n l i d i in H e s s e n : G e s e t z ü b e r F r e i h e i t u n d Recht d e r P r e s s e v o m 23. 6. 1949, § 5, in N o r d r h e i n - W e s t f a l e n : G e s e t z ü b e r d i e B e r u f s a u s ü b u n g v o n V e r l e g e r n , V e r l a g s l e i t e r n u. R e d a k t e u r e n v o m 17. 11. 1949, § 2 u n d § 3 d e r D u r c h f ü h r u n g s v e r o r d n u n g z u m G e s e t z v o m 5. 12. 1949. Diese Bestimmungen sind nidit immer durchgeführt w o r d e n . In den V o r a r b e i t e n f ü r ein L a n d e s p r e s s e g e s e t z w e r d e n sie nicht m e h r berücksichtigt ( v g l . B d . I . S. 22).

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V. Die Technik und Wirtschaft im Zeitungsbetrieb

m i t d e m geistigen S c h a f f e n v e r b u n d e n . Es h a t i h m d e n Segen w e i t e s t e r V e r b r e i t u n g u n d g r ö ß t e r Ö f f e n t l i c h k e i t , a b e r auch die G e f a h r w i r t s c h a f t l i c h e r A b h ä n g i g k e i t gebracht, f r ü h e r v o n den G e w a l t e n politischer o d e r w i r t schaftlicher Macht, heute v o n den Trieben u n d N e i g u n g e n d e r M a s s e , d e n e n sich V e r l a g e b e w u ß t u n t e r o r d n e n , w e n n sie sich i h r e r ö f f e n t l i c h e n V e r p f l i c h t u n g w e n i g u n d i h r e m m a t e r i e l l e n G e w i n n s t r e b e n u m so m e h r b e w u ß t s i n d . Bis zur Erfindung des Buchdrucks w u r d e im allgemeinen mit geistigen Dingen kein H a n d e l getrieben. Auch der Begriff des „geistigen Eigentums" w a r ein gänzlich anderer. Er galt so lange, als der Autor das Manuskript festhielt. Ließ er es abschreiben oder rundlaufen, dann erloschen seine Rechte. Druck w a r aber nun eine Technik, die stattliche Kapitalsummen erforderte. T y p e n v o r r a t , Presse, Farbe, Papier — das heischte ein Anlageund Betriebskapital, das f ü r die damaligen Wirtschaftsverhältnisse sehr bedeutsam war. Doch ist auch schon im Keim der ganzen Erfindung ihre wirtschaftliche Ergiebigkeit erkannt worden. Die A n f ä n g e der „schwarzen Kunst" sind dunkel, aber selbst aus dem reichen Legendenwerk, das sie umrankt, ist in jeder Zeile zu lesen, daß der Streit schon in den allerersten Anfängen um die wirtschaftliche N u t z u n g ging. Von Johannes Gensfleisch (Gutenberg) wissen wir überhaupt nur aus den K ä m p f e n , die er um die wirtschaftliche Ausbeute seiner Erfindung f ü h r e n mußte, und die er verloren hat. Er erf a n d nicht den Druck, dessen Technik man beim Stoff- und Tafeldruck (xylographisches Verfahren) längst kannte. E r f u n d e n w u r d e der Satz mit beweglichen Buchstaben (Lettern) sowie die Typisierung (daher „Type", typographisches Verfahren) dieser Lettern und ihre Herstellung durch G u ß aus einer mit Stahlstempeln geprägten Form. So entstanden ganze „Schriften" in allen Maßen sorgsam einander angepaßter Typen, die, in gleicher H ö h e und Breite zusammengefügt und dann dem Druckverfahren unterworfen, das W u n d e r künstlicher Schrift, der „ars artificialiter scribendi", ermöglichten. Schon die ersten Pressen druckten 300 Bogen täglich, d. h. „an einem Tag soviel als sonst in einem J a h r " handgeschrieben hergestellt wurden. Die revolutionierte auch die Begriffe vom „jüngsten Gegenwartsgeschehen" und der „breitesten Öffentlichkeit". Das Gegenwartsgeschehen war um ein Vielfaches schneller zu ermitteln, und die Öffentlichkeit w u r d e ein Kreis, dessen Durchmesser mit wach-

2. Die Ausgaben — Satz und Druck

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sender Schnelligkeit der Vervielfältigung immer weiter ausgreifen konnte. Die technischen Voraussetzungen der modernen Tageszeitung wurden geschaffen. Es w a r die Zeitung, die diese technische Entwicklung vorwärts trieb, um die Schnelligkeit des Druckes z u steigern und immer größere Verbreitung möglich zu machen. Zeitungen haben den Bau der ersten Schnellpressen finanziert. Friedrich Wilhelm König (1774—1833) aus Eisleben sah, wie der Webstuhl dem Weber mechanisch das H i n - und Herwerfen des Webergarnschiffchens abnahm. So suchte er die Grundbewegungen des Druckvorganges miteinander durch einen aus einer Kraftquelle gespeisten Mechanismus zu verbinden und fand den technischen Grundsatz der Schnellpresse. Es gelang ihm, nachdem er in Deutschland vergeblich versucht hatte, seine Erfindung anzubringen, die Londoner „TIMES" d a f ü r zu interessieren. Das sensationelle Zeitgeschehen zwang die „TIMES", ihre Nachrichtendienste zu beschleunigen. Am 29. November 1814 erschien die „TIMES" zum ersten Male, wie sie in ihrem Leitartikel mitteilte, „vermittels eines mechanischen Apparates" hergestellt. König hatte seine Schnellpresse in wenigen Jahren so vervollkommnet, daß sie sofort das Vierfache der bisherigen Presse leistete (Druckleistung der alten Presse 250—300 Bogen in der Stunde. Erste Schnellpresse 1100, zweite, verbesserte schon 2000 Bogen in der Stunde.) Eine weitere sehr erfolgreiche Fortentwicklung, wieder unter dem Drängen der Zeitung, wurde in den 60er Jahren möglich. Man löste die Druckbewegungen in eine Rollenbewegung auf. Der Satz wurde durch Stereotypie auf Walzenform gebracht und zwischen Druckzylinder und Satzzylinder der Streifen sogenannten „unendlichen Papiers" durchgeleitet (Rotationspresse = Rollendruckpresse). Damit war einer neuen, alles überholenden Geschwindigkeit der Weg freigemacht. Sie leistet heute 700 000 vier- bis achtseitige Zeitungen in der Stunde, entsprechend weniger bei größerem Umfang des Blattes. Doch ist die Maschine durch Verbindung vieler Werke heute so durchgebildet, daß sie in einer Rollenpresse 96seitige Zeitungen herstellt, von denen sie 30 000 in einer Stunde drucken kann. Auch die Rotationspresse und ihre Hilfsmittel sind besonders von den Zeitungsverlagen entwickelt worden. So schafft sich die Zeitung selbst die technischen Voraussetzungen für die Massenauflage, bindet sich immer stärker an die Bedingungen des Großbetriebes und bleibt im H i n -

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V. Die Technik und Wirtschaft im Zeitungsbetrieb

blick auf ihre geistige Unabhängigkeit durch ihn bedroht. Neben dem Drude w i r d nun auch die Herstellung des Satzes mechanisiert. Fast bis ins ausgehende 19. Jahrhundert blieb die Satztechnik die gleiche w i e zu Gutenbergs Zeiten. Für das Tempo der Zeitungsarbeit w a r dieses Verfahren viel zu schwerfällig. M a n erf a n d die Setzmaschine (Linotype, Typograph), die nicht Lettern zusammensetzte, sondern Gußformen zur Zeile schloß und durch einen mit der Setzmaschine verbundenen Gießapparat ganze Zeilen ausgoß. Die nicht Zeilen, sondern Einzeltypen ausgießende Monotype w i r d in Deutschland zum Zeitungssatz nicht verwandt. Die Erfindung der Linotype ist Ottmar Mergenthaler (1854 bis 1899) zu danken. Der Vorzug der Setzmaschine bestand nicht nur in der größeren Schnelligkeit, die den Handsatz um das Vierbis Fünffache übertraf, sondern auch in der in Zeilen festgegossenen, also in der Eile und Hast der Zeitungsarbeit stets sicher beweglichen Schrift, die zudem frisch gegossen neu w a r und nicht verquetscht in den Buchstaben. Das Setzverfahren hat in den letzten Jahren, w a s Schnelligkeit und Zuverlässigkeit anbelangt, einen großen Aufschwung genommen. In U S A ist ein System von Fernsetzapparaturen entwickelt worden (Teletypesetter) und auch in Deutschland eingeführt, das ähnlich den Fernschreibapparaturen in Lochstreifen fertigen Nachrichtensatz über Draht oder Funk an die Setzmaschinen sendet. Das hat bei den belieferten Maschinen allerdings sowohl im gelieferten redaktionellen Stoff als auch in den Schriften und Spaltenbreiten eine gewisse Uniformierung zur Folge 1 ). Die U m w a n d l u n g des flachen Satzes in die für die Rotation bestimmten Z y l i n d e r w a l z e n erheischte den U m g u ß der ebenen Satzform in die Rollenform. D a z u w u r d e der Satz in Pappmatern eingeprägt und diese in Zylinderform ausgegossen. Dieses Stereotypieverfahren w u r d e gleichfalls im Zeitungsbetrieb und f ü r diesen Betrieb gefunden und brauchbar gemacht und vermehrte den Maschinenpark. Immer größer w i r d so der Maschinenpark der Zeitung, immer größer der K a p i t a l b e d a r f , immer ansehnlicher der V g l . B r e t a g , W . , „60 J a h r e S e t z m a s d i i n e n t e c h n i k " , Z e i t u n g s - V e r i a g u n d Z e i t s c h r i f t e n - V e r l a g . S o n d e r a u s g a b e zum 60jährigen Bestehen des V e r e i n s D e u t s c h e r Z e i t u n g s v e r l e g e r . 1954, S . 350.

2. Die Ausgaben — Papier

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Großbetrieb. Aber auch aus den H i l f s - und R o h s t o f f gewerben wachsen wirtschaftlich sehr machtvolle K r ä f t e und nehmen eine selbständige Stellung gegenüber der Z e i tung ein. Die Technik des Rollendruckes v e r l a n g t die Z u führung von sogenanntem „unendlichen Papier". Es ist für die Massenauflage bestimmt, f o r d e r t also auch die Massenherstellung des Papiers und v o r allem seine Verbilligung.

b) Papier Niemals hätten, w ä r e es bei der alten Papierherstellung aus Leinenlumpen geblieben, die Massenauflagen entstehen können, die eine 'breiteste Öffentlichkeit im modernen Sinne erreichen. Z w a r w a r die Technik zu Beginn des 19. J a h r hunderts gegenüber der alten P e r g a m e n t - und Büttenarbeit sehr beschleunigt. Sie blieb aber — schon aus R o h s t o f f mangel — nach wie v o r teuer und für Massenherstellung nicht geeignet. D a w u r d e die Herstellung des Papiers aus Holz entdeckt. Wie wenig die alte Papierfabrikation selbst in früheren Zeiten genügt hat, geht aus der Tatsache hervor, daß sie gelegentlich großer politischer Ereignisse den durch den Lesehunger steigenden Bedarf der Zeitungen gar nicht dedien konnte. Im amerikanischen Unabhängigkeitskrieg gingen Frauen und Mädchen von Haus zu Haus, um Lumpen als Rohmaterial für die Papierherstellung zu sammeln. Der sächsische Webermeister Friedrieb Gottlob Keller in Hainichen beobachtete, wie Wespen Kiefernholz zerreiben und den entstehenden Holzstoff, mit Speichel zu einer dünnen, aber biegungsfähigen Masse verarbeiten, aus der sie ihr Nest bauen. Keller entwickelte nach dieser Beobachtung 1845 die Papierherstellung aus Holzschliff und verkaufte sein Verfahren an eine Bautzener Papierfabrik. Das Verfahren wurde in Amerika weiter entwickelt und dann in Deutschland wieder eingeführt und verbessert. Heute wird bei der Herstellung von Papier aus Holz eine Mischung von Holzstoff (mechanisch zerschliffenes Holz, Holzschliff) und Zellulose (chemisch unter Säureeinwirkung gekochtes und erschlossenes Holz), und zwar für Zeitungspapier etwa zu 80 %> Holzschliff verwendet. Die Bundesrepublik und Westberlin verbrauchen allein für die Herstellung von Zeitungspapier 1,5—1,7 Millionen Raummeter Holz jährlich. Die deutsche Forstwirtschaft kann diesen

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V. Die Technik und Wirtschaft im Zeitungsbetrieb

Bedarf auch nicht annähernd decken. Große Teile des Holzbedarfs für die Papierherstellung müssen daher eingeführt werden. In der Inflationszeit verbilligte man den Papierbezug durch Staatszuschüsse, die aus einer Ausfuhrsonderbesteuerung gewonnen wurden. Hier wurde also die Gesamtheit besteuert, um in den politisch erregten Zeiten das Zeitungswesen zu stützen. Heute werden bestimmte Kontingente zollfrei eingeführt (310000 to für 1961). Nach 1945 war die Durchführung der Papierbelieferung der deutschen Presse zunächst nur mit Hilfe der Besatzungsmächte möglich. Der Zeitungsdruckpapierverbrauch der Bundesrepublik und Westberlins ergibt f ü r 1960 bei einer Inlandsproduktion von 230 423 to und 303 064 Einfuhr einschließlich einer Ausfuhr von 55 einen Gesamtverbrauch von 533 432 to, d. h. auf den Kopf der Bevölkerung je 9,60 kg (gegen 6,89 kg 1955 und 4,1 kg 1951). Der Preis pro Kilogramm ist infolge der Rohstoffeinfuhr, der Steigerung aller Kostensätze und des schwerwiegenden Verlustes der Produktionskapazität aus den Gebieten jenseits der Oder-Neiße-Grenze und z. Z. auch der sowjetisch besetzten Zone gegenüber dem Preis vor dem 2. Weltkrieg erheblich gestiegen. Er beträgt z. Z. 688,80 bis 700,— D M f ü r die Tonne gegen 300,— D M im Jahre 1930. Die Freiheit der Papierproduktion und der Papierzuteilung ist eine Voraussetzung der Pressefreiheit. In der sowjetisch besetzten Zone Deutschlands erfolgt die Papierzuteilung unter starker Bevorzugung der SED-Presse nach politischen Gesichtspunkten. In der Sowjetunion ist die Papierzuteilung rein politisch bestimmt. D i e Druckfarbe u n d i h r e H e r s t e l l u n g ist im a l l g e m e i n e n o h n e E i n f l u ß auf die G e s a m t h e r s t e l l u n g d e r Z e i t u n g gew e s e n . F r ü h e r w a r es A u f g a b e des D r u c k e r s , seinen F a r b e n v o r r a t aus R u ß u n d Firnis v o r d e m S t a d t t o r selbst z u kochen, w a s i m m e r A n l a ß eines f r o h e n Festes w a r . D i e Feier des J o h a n n i s t a g e s als Fest d e r B u c h d r u c k e r ist bis h e u t e e r h a l t e n . Seit A n f a n g des 19. J a h r h u n d e r t s e r f o l g t die Herstellung der Farbe f a b r i k m ä ß i g . c) V e r t r i e b I s t schon die V e r v i e l f ä l t i g u n g der Z e i t u n g a n Schnelligk e i t u n d Z a h l i m m e r gesteigert w o r d e n u n t e r d e m Z w a n g schleunigster N a c h r i c h t e n ü b e r m i t t l u n g , so w i r d auch die

2. Die Ausgaben — Vertrieb

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Auslieferung des fertigen Blattes an den Empfänger so schnell, so pünktlich und so sicher w i e nur möglich z u v o l l ziehen sein. Wir kennen drei Formen der Verbreitung: 1. den Straßenverkauf durch angestellte oder selbständige H ä n d l e r , 2. den Vertrieb an feste Bezieher (Abonnenten) durch eigene oder fremde Beförderungsunternehmen, 3. das A b h o l e n der Zeitung durch den Leser beim Verlag. Diese letzte Form, heute nur in kleinsten Verhältnissen üblich und auch dort nur in geringem U m f a n g geübt, streitet sich mit dem Straßenverkauf um den Ruhm, erstes Vertriebsmittel der Zeitung überhaupt gewesen zu sein. Ohne Frage sind Vorläufer der Zeitung und ihres Vertriebs, die sogenannten „Einblattdrucke", auch „Neue Zeitungen" genannt, die einmaligen, noch nicht periodischen Nachrichtendrucke des 15. und 16. Jahrhunderts durch Ausrufen und Verkaufen auf Straßen, Messen und Märkten verbreitet worden, so wie die frühen periodischen Zeitungen wahrscheinlich durch Abholen beim Postmeister oder Drucker ihre Verbreitung fanden. Die größte Rolle im örtlichen Vertrieb des Blattes an feste Bezieher (sogenanntes Abonnement, in Deutschland immer noch bevorzugte Form, des Zeitungsbezuges s. S. 116) spielt der Vertrieb durch „Austragen", d. h. durch ein eigenes Botensystem. In großem Stil wird es erst seit dem Aufkommen der Massenpresse angewandt (etwa 1880). Gegenüber allen anderen mittelbaren Vertriebssystemen, z. B. durch eigene Zeitungsspeditionsfirmen (s. S. 114) und auch durch die Post (s. S. 115), hat dieses Verfahren den großen Vorzug, eine unmittelbare Fühlung zwischen Verlag und Leser herzustellen. N a m e und Stand der Leser können leicht festgestellt werden. Die Trägerin wirbt selber neue Leser, da sie entweder eine Vergütung f ü r Neubezieher erhält oder durch ihren Stücklohn an der Steigerung der Bezieherziffer interessiert ist. Eine Botenfrau bedient, je nach der Abgrenzung des Austragebezirkes, bis zu 200 Dauerbezieher. Bei weitgestreckten Absatzgebieten erfolgt der Vertrieb durch Nebenstellen (Filialen), deren in den Großstädten die Zeitungsbetriebe bis zu 60 unterhalten. Zu ihnen werden die Zeitungen durch Kraftwagen, Räder usw. gebracht, und diese Nebenstellen organisieren ihre eigenen Trägergruppen. Die Grenze der Leistungsfähigkeit einer Nebenstelle ist bei 20 000 Dauerbeziehern erreicht. Der größte Berliner Verlag vor 1933 unterhielt 2000 Zeitungsträger. Westberlin unterhält heute insgesamt etwa 3100 Träger. Großberlin beschäf8

D o v i f a t , Zeitungslehre II

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V. Die Technik und Wirtschaft im Zeitungsbetrieb

tigte vor dem Kriege rund 8000 Träger. Angesichts der nidit allzuhohen Besoldung der Zeitungsträger und dem Sog von Arbeitskräften in finanziell ergiebigere Berufe ist die Zahl der Austräger fortdauernd rückläufig. Den Einzelabsatz am Orte leisten neben Kiosken 1 ), Läden, Bahnhofsbuchhandlungen usw. die Straßenhändler, die in größter Beweglichkeit und oft mit gewiegter Verkaufstechnik den interessierten Leser zu finden wissen. Sie können Zuschußhändler sein, d. h. die Verpflichtung haben, nur Blätter eines Verlages nach dessen Anweisungen zu vertreiben. Sie erhalten dafür einen festen Grundsatz, eventuell auch uniformartige Kleidung, kaufen aber für einen Bedarf, den sie abschätzen, handeln also in der Hauptsache für eigene Rechnung. Der freie Händler hat im Gegensatz dazu diese Bindung an einen Verlag nicht. Er kann also verschiedene Blätter vertreiben und vertreibt sie, wo er will, doch ist auch sein Vertriebsgebiet oft durch ein Gewohnheitsrecht der Händler untereinander begrenzt. Weniger in Deutschland als vielmehr im Ausland arbeitet der Straßenhändler mit laufen Rufen, indem er entweder den Text der Kopfzeile oder aber den Namen der Zeitung ausruft, was meist in einem bestimmten, immer wiederkehrenden Rhythmus und Tonfall erfolgt. Nichts zeigt die unerläßliche Leserwerbung der Zeitung bis in alle Straßenwinkel und in alle Bevölkerungsteile anschaulicher, als das Heer der Zeitungshändler in einer Weltstadt. Die Entwicklung des Straßenverkaufs hat in den Ländern, wo diese Vertriebsform die vorherrschende ist (Frankreich, England, Vereinigte Staaten), Formen angenommen, die wir in Deutschland nicht kennen, wo der feste Bezug überwiegt (s. S. 116). Auch in Deutschland haben sich nach 1945 die Typen der Straßenverkaufspresse in zwar wenigen, aber auflagestarken Verlagen entwickelt. Jedes Blatt sucht sich über das enge Verbreitungsgebiet des Erscheinungsortes auszudehnen, dem städtischen Absatz einen Provinzabsatz zuzugesellen und diesen direkt und pünktlich zu beliefern. Binnen der Zwei-Meilen-Zone ist das ohne weiteres möglich, darüber hinaus greift in Deutschland das Postregal hemmend ein. Es erlaubt eine Versendung von Zeitungen über die Zwei-Meilen-Zone nur dann, wenn die Beförderung völlig in der eigenen Regie des Verlages vor sich geht, sich also fremder Transportunternehmen nicht bedient (§ 2 der Postordnung). Diese Bestimmung hat zur Einrichtung sogenannter „expresser Boten" ge1) In W e s t b e r l i n : e t w a 1650 f r e i e K i o s k h ä n d l e r ( l a u t

IWAG).

2. Die Ausgaben — Vertrieb

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führt. Das sind Boten, die alle öffentlichen Verkehrsmittel, besonders auch die Eisenbahn, zur Zeitungsbeförderung benutzen. Sie stehen fest im Dienste des Verlages und dürfen gerade soviel Zeitungen befördern, wie sie tragen können. An dem außerhalb der Zwei-Meilen-Grenze gelegenen Empfangs- und Verbreitungsort sind dann häufig eigene Zweigstellen des Betriebes eingerichtet, die im Einzelverkauf oder durch die Träger die Zeitung weitervertreiben. Bei kapitalstärkeren Unternehmen treten an Stelle der expressen Boten andere verlagseigene Vertriebsmittel, insbesondere Kraftfahrzeuge und für weitere Entfernungen auch Flugzeuge. Teilweise bieten dem Verlag und seinen besonderen Verhältnissen auch fremde Verkehrsmittel zweckmäßige Vertriebsformen. In großen Städten können z. B. für den örtlichen Vertrieb selbständige Speditionsunternehmen (sogenannte Zeitungszentralen) die Zeitung verbreiten. Eine Einrichtung, von der die Blätter namentlich dann Gebrauch machen, wenn sie nicht stark genug sind, einen eigenen, das ganze Stadtgebiet deckenden Vertriebsapparat aufzubauen. In Frankreich hatte bekanntlich die Messagerie Hachette den gesamten Zeitungshandel des Landes nahezu monopolisiert. Auch hier zeigte sich plötzlich wieder die Bindung zwischen technischer Organisation und geistiger Zielrichtung. Für die Verbreitung außerhalb des Verbreitungsortes ist in Deutschland dann die Post das gegebene Verkehrsunternehmen. Am Orte selbst bestellte sie nur im kleinen Umfange. Entscheidend wichtig ist die unmittelbare Bestellung durch die Postzeitungsämter nach außerhalb. Diese Verbreitung durch sogenannte Posteinweisung macht die Post zur selbständigen Vermittlerin. Die Zeitung wird in geschlossenen Mengen beim Postzeitungsamt eingeliefert, dort durch ein besonderes Verfahren versandt und als offenes Einzelstück im Orte selbst oder auswärts durch regelmäßige Postbestellung auf die Postbezieher verteilt. Die Post erhält dafür eine durch Nummergewicht und Nummerzahl bestimmte Gebühr. Bei der ständigen Bewegung und Wandlung des Bezieherkreises bedarf es zu dieser Betriebsform einer sehr durchdachten und genau ineinandergreifenden Verteilungsarbeit, deren Leistungsfähigkeit aus folgenden Angaben erhellt: Neben der „Einweisung" ist es noch möglich, geschlossene Zeitungssendungen (bis zu 20 kg) als „Bahnhofszeitungen" einzuliefern. Sie müssen dann von den Empfängern (Filialen, Boten-

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V. Die Technik und Wirtschaft im Zeitungsbetrieb

frauen, Händlern usw.) unmittelbar nach der Ankunft der Post am Bahnhof in Empfang genommen werden. D a ß die deutsche Zeitung in der überwiegenden Mehrzahl „im A b o n n e m e n t " festbezogen w i r d und der eigentliche Straßenverkauf nur einen Teil des Vertriebs ausmacht, zeigen nachfolgende Angaben: Die Gesamtauflage der deutschen Zeitungen (s. auch S. 29) betrug im J a h r e 1960 r u n d 20,5 Millionen. Von den gezählten 1636 Zeitungen fallen jedoch schon 31 % der Gesamtauflage auf den Straßenverkauf. d) Die Kosten der Redaktion E r f ü l l t die Zeitung ihren öffentlichen A u f t r a g , so wird sie die Ergebnisse ihrer wirtschaftlichen Arbeit in erster Linie der Entwicklung ihrer publizistischen A u f g a b e n zuführen. Jedenfalls m u ß sie der R e d a k t i o n aus dem wirtschaftlichen Ertrage der Zeitung nach Möglichkeit zuleiten, was die geistig-politische Zielgebung der Zeitung fordert. Die Ausgaben f ü r diese geistigen Leistungen erscheinen im A u f w a n d f ü r die Redaktion. W ä h r e n d die Ausgaben f ü r Papier und Vertrieb beweglich mit der Auflage steigen u n d fallen, scheinen die Kosten f ü r die Redaktion zunächst gleich zu bleiben. Es ist unmöglich, die H ö h e der Redaktionskosten zur H ö h e der A u f l a g e in ein Verhältnis zu bringen, das auch nur mit der Gültigkeit einer Regel festgesetzt werden könnte. Es gibt u n d gab immer Zeitungen, die trotz üppigster, in Massenauflage und Anzeigenplantage blühender Wirtschaftslage der R e d a k t i o n nur dürftigste N a h r u n g zugestehen. H i e r galt und gilt K a r l Büchers grimmiges W o r t : „Eine Zeitung ist ein kapitalistisches Erwerbsunternehmen, das Anzeigenr a u m als W a r e produziert, den es durch Beigabe eines redaktionellen Teiles absetzbar macht." Der redaktionelle Teil w i r d lästige Beigabe. Er m u ß so billig wie möglich geliefert werden. N e b e n diesen Zeitungen stehen aber auch politische Blätter, Blätter mit stark kulturellem Wollen, Blätter k ä m p f e n der H a l t u n g , die ihren Redaktionen o f t mehr zukommen

2. Die Ausgaben — Redaktion

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lassen als kaufmännisch möglich erscheint. Ziel ist auch hier, durch Wertsteigerung dieAuflagesteigerung herbeizuführen, die dann auch dem gesamten Unternehmen zugute kommt. Ziel der rechten Verlagsführung ist eine gesunde, der Aufgabe der Zeitung dienstbare Wirtschaftsführung, wobei noch ein Drittes mitspricht: der Leser, das Publikum. Seinen Forderungen wird auch in der Ausstattung des redaktionellen Teils — zumal wenn mehrere Zeitungen in einem Wettbewerb stehen — die Zeitung entgegenkommen müssen, und so werden sich in Wechselwirkung zwischen dem Willen, dem Bildungsstarid und der geistigen Grundrichtung des Leserkreises gewisse Typen der Zeitung entwickeln, deren Charakter auch an den Ausgaben f ü r den redaktionellen Teil abzulesen sind. In grober Unterteilung unterscheiden wir die sachlichen und persönlichen Kosten der Redaktion. Je nach dem Wertstreben der Zeitung, ihrem Willen zur Eigenart sowie nach der Vielfältigkeit ihrer Aufgaben, werden diese persönlichen Ausgaben steigen oder fallen. So schwankt die Personalbesetzung einer deutschen Redaktion gegenwärtig zwischen 1 und 75 festangestellten Redakteuren, wozu die auswärtigen Vertretungen hinzukommen. Die Fälle bestehen besonders, in denen der Verleger selbst zugleich Redakteur ist und seine K r a f t also sowohl in den Verlagswie in den Redaktionsgeschäften einsetzt. Diese Fälle sind nach dem Kriege nicht nur bei sehr kleinen Blättern gegeben, sondern durch das System der Lizenzierungen häufiger geworden. Unter den sachlichen Unkosten sind die f ü r sogenanntes „Redaktionsmaterial" aufgewandten Summen zuerst zu nennen. Je nachdem eine Zeitung sich eigener, f ü r sie allein geschriebener Artikel oder der Lieferung der Korrespondenzen bedient, wird sie ihre Redaktion teuer oder billig bestreiten können, und das Maß ihrer Aufwendungen wird durch das Maß des Ertrages bestimmt sein, den sie in ihrem publizistischen Felde erwirtschaftet. Alle Ausgabensummen bleiben hier 'beweglich. Äußerlich kann leider an der Redaktion am ehesten gespart werden. An ihr wird

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V. Die Technik und Wirtschaft im Zeitungsbetrieb

aber auch immer am ehesten falsch gespart. Großzügige Ausstattung der Redaktion zum richten Ausbau ihrer Aufgabe ist auf die Dauer beste Werbung für das Blatt. Geht wegen der Dürftigkeit des redaktionellen Teiles der Leser verloren, so versagt auch früher oder später das Anzeigengeschäft. In die gänzlich verschiedenartige H ö h e der Kosten f ü r die Redaktion ist nur dadurch eine Gliederung zu bringen, daß man unterscheidet zwischen Blättern mit überwiegend eigener Arbeit und Blättern mit überwiegend fremder oder typisierter Stoffbeschaffung. Die vor dem Kriege übliche klischierte Stofflieferung ganzer Zeitungen in Matern findet heute keinen Markt mehr. Jedoch haben sich in Gestalt von Zeitungsringen mittlere und kleinere Zeitungen zusammengeschlossen, die entweder gemeinsame Redaktion oder gemeinsame Anzeigenwerbung oder beides (vgl. II, S. 30) unterhalten. Auch der gemeinsame Betrieb von Bonner Vertretungen oder Auslandsvertretungen führt zu einer Verbiligung, häufig auch zu einer Wertsteigerung des gemeinsam finanzierten Redaktionsmaterials. Trägt man noch Sorge, daß kein anderes Blatt innerhalb des eigenen Absatzkreises die gemeinsamen Dienste bezieht, so ist das Blatt in der Lage, trotz Senkung der redaktionellen Kosten, für sein Gebiet einmalig zu sein. Im Nachrichtendienst ist der Bezug der gleichen Nachricht auch für die im Wettbewerb stehenden Blätter notwendig. Es sind, wie oben (I, S. 64) gezeigt wurde, nur wenige Nachrichtenbüros in der Lage, einen allgemeinen großen Weltdienst zu unterhalten. Auf diese wenigen Büros bleiben zur Grundunterrichtung die meisten angewiesen, auch soweit sie durch eigenen Dienst sich selbständig ergänzen. Als Ergebnis ist festzustellen: Die Kosten der Redaktion sind nach Größe und Typ des Blattes und nach den Möglichkeiten der Stoffbeschaffung sehr unterschieden, sie sind aber die wichtigsten Ausgaben, denn sie bedingen die publizistische Wirkung des Blattes, dessen wirtschaftlicher Gewinn ihnen also bevorzugt zur weiteren Wert- und Wirkungssteigerung zufließen sollte.

3. Die Einnahmen — Verkauf

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D a s Verhältnis der Ausgaben untereinander b l e i b t beweglich je nach T y p , V e r b r e i t u n g , A u f l a g e u n d geistigpublizistischer A r t d e r e i n z e l n e n B l ä t t e r . Aus dieser T a t sache f o l g e r t das Kostengesetz d e r Z e i t u n g , das nach B e t r a c h t u n g d e r E i n n a h m e n b e s o n d e r s d a r z u s t e l l e n ist (s. S. 138).

3. Die Einnahmen a) V e r k a u f D i e z e i t u n g s g e m ä ß e n E i n n a h m e n der Z e i t u n g sind die E i n n a h m e n aus V e r k a u f u n d aus A n z e i g e n . D e r V e r k a u f e r f o l g t im festen Bezug ( A b o n n e m e n t ) o d e r im Nummernabsatz ( S t r a ß e n h a n d e l ) . Der feste Bezug, das Abonnement, ist „ein Vertragsverhältnis, bei dem eine Reihe von zeitlich aufeinanderfolgenden Leistungen durch eine Bauschsumme vergütet wird, die niedriger ist, als der Gesamtbetrag der Einzelpreise für diese Leistungen sein würde" (Bücher). Das Abonnement stellt also eine zeitliche Bindung dar, ein gewisses Vertrauensverhältnis auf Zeit, einen Vertrag zwischen dem Leser und der Zeitung. Die Dauer dieses Vertrages hat sich im Laufe der Geschichte der Tageszeitung ständig verkürzt. Wurde der Einblattdruck seiner N a t u r entsprechend im Einzelverkauf abgegeben, so war in dem Augenblick, wo die Periodizität, die Regelmäßigkeit des Erscheinens, die einzelnen Zeitungsnummern unter sich verband, auch die Bindung an den Leser notwendig gegeben, damit der Drucker sicher redinen konnte. Die erste feste Bezugszeit war ein Jahr. Erst zu Beginn des 19. Jahrhunderts setzte sich der halbjährliche, und später der vierteljährliche Bezug durch. Mit Aufkommen der Generalanzeigerpresse wurde der Monatsbezug häufig, und Ende des Jahrhunde/ts — mit der Begründung der „Berliner Morgenpost" — kommt 1898 der Wochenbezug auf. Damit stand der feste Bezug hart vor der Auflösung in den Nummernverkauf. Er ist im allgemeinen ein Straßenverkauf oder Verkauf aus Läden und Kiosken. In den anglo-amerikanischen Ländern und in Frankreich ist diese Vertriebsform stets bevorzugt gewesen. In Deutschland wurde sie Anfang dieses Jahrhunderts zum erstenmal für die damalige „B.Z. am Mittag" in Berlin durchgeführt (1904). Diese Verkaufsform wurde die Ver-

120

V. Die Technik und Wirtschaft im Zeitungsbetrieb

triebsform der Straßen Verkaufspresse (Boulevardpresse) als eines besonderen Zeitungstyps. Seine Eigenart ist eine typographische Aufmachung lesewerbender A r t durch plakatartigen Umbruch der ersten Seite und eine Ausrichtung des Inhalts auf den G r o ß stadtleser. Stofflich sucht das Straßenverkaufsblatt durch besonders packende, leichte und spannende Form den Leser audi da zu fassen, wo er im Lärm der Straße und der Verkehrsmittel tote Stunden auszufüllen bemüht ist. Die Auflage der Boulevardblätter ist, neben dem auf feste Kundschaft bauenden Absatz, von der Ausstattung der ersten Seite, dem allgemeinen Augenblicksinteresse an sensationellen Dingen und dem Wetter abhängig. Wirtschaftlich ist sie daher schwerer zu berechnen und die Herausgabe von Boulevardblättern w a r im allgemeinen Großverlagen vorbehalten, die darin eine weitere Ausnutzung der in ihren Maschinen angelegten Kapitalien sahen. Nach dem 2. Weltkrieg und in Ausnutzung der stark auf erregende Sensation, krasse Außerordentlichkeiten, Verbrechen, N a t u r - und Lebenskatastrophen und Erotik in W o r t und Bild gerichteten Interessen breiter Massen trat in Deutschland anfangs ohne Standortbindung die eigene Bilderzeitung nach angelsächsischen Vorbildern auf. Sie ist heute in fortschreitender Entwicklung (Aufl. usw. siehe II, S. 116).

Der Preis der Tageszeitung, d. h. zunächst des festen Bezugs, wurde, weil man mit dem „Zeitungsschreiber" ursprünglich einen Leistungsvertrag geschlosesn hatte, lange Zeit hindurch nachher bezahlt, obgleich der Abonnementsvertrag längst ein Lieferungsvertrag geworden ist. Bis ins 19. Jahrhundert hinein sind die Blätter voller Klagen ob der unregelmäßigen Zahlung dieser Abonnementsbeträge. Zu Anfang des 19. Jahrhunderts gehen dann einige Blätter entschlossen zur Vorauszahlung über, die übrigen folgen bald. Der Preis der Zeitung war im allgemeinen anfangs so hoch, daß sie ein Gegenstand des Massenverbrauchs zunächst nicht werden konnte. Auch der Bildungsstand der Masse machte das damals unmöglich. Bis in die Mitte des 19. Jahrhunderts, und in Deutschland bis in die 70er Jahre, war der regelmäßige Zeitungsbezug nur den begüterten Schichten vorbehalten. Daher waren auch die geistigen Anforderungen der Zeitung, seit sie als Mittel des Meinungskampfes eingesetzt wurde, zunächst nur den gebildeten

3. Die Einnahmen — Verkauf

121

Schichten a n g e p a ß t . Die Masse las Zeitungen n u r selten. I n erregten Zeiten w u r d e n die Blätter öffentlich v o r gelesen. Weniger begüterte geistige Arbeiter (Lehrer, Beamte, Schriftsteller, Studenten) e r l a u b t e n sich gleichfalls keine Abonnements, sondern lasen die Zeitungen in C a f e häusern u n d ,,Zeitungs(lese)hallen". Sie w u r d e n (in Deutschland u n d Frankreich namentlich im V o r m ä r z ) zu S a m m e l p u n k t e n politisch Interessierter ( C a f e h a u s - J o u r n a lismus). N a c h dem ersten D r i t t e l des 19. J a h r h u n d e r t s setzt d a n n in allen Zeitungsländern, zuerst in A m e r i k a , zuletzt in Deutschland, ein starker u n d ständiger Rückgang der Zeitungspreise ein. D a m i t f ä l l t auch die A u f h e b u n g der Zeitungssondersteuer (Stempel!) u n d der A n z e i g e n m o n o pole z u s a m m e n . Die Zeitung wird volkstümlich. Zuerst gelang es in den Vereinigten Staaten mit Erfolg dem New Yorker Verleger James Gordon Bennett, im Jahre 1835 ein Blatt, den „New York Herald", zu gründen, dessen Preis er auf 1 Cent herabsetzte, während die übrige Presse noch 6 bis 8 Cent forderte. Das Blatt ließ jeden politischen Kampf beiseite und sammelte durch Appell an das Menschliche und Alltägliche, an Humor, Witz und Sentimentalität sowie durch praktische Beratung und Unterrichtung des Lesers (Redaktionsgrundsätze der Massenpresse) bis dahin nie erreichte Lesermassen um sich1). In Frankreich verbilligte fast zur gleichen Zeit Emile de Girardin am 1. Juli 1836 den Preis seines Blattes „La Presse" von 80 auf 40 Franken. Er förderte diesen Massenabsatz, indem er besonders das Feuilleton pflegte und den Zeitungsroman einführte. Die Zahl der verbrauchten Zeitungsbogen stieg in Paris in 10 Jahren von 42 Millionen auf 80 Millionen Stück, die Zahl der festen Bezieher von 70 000 auf 200 000. In England vollzog Colonel Sleight die gleiche Entwicklung, indem er nach dem Fall der Stempelsteuer mit dem Preis des „Daily Telegraph" auf 1 Pence (gegen 3—5 bei der übrigen Presse) herunterging. Der Grundsatz der Massenzeitung ist dann später in England durch Alfred Harmsworth (Lord Northcliffe) in der „Daily Mail" zu außerordentlichen Erfolgen gesteigert worden (1896). Dovifat, E.: Der Amerikanische Journalismus. Stuttgart

1927.

122

V. Die Technik und Wirtschaft im Zeitungsbetrieb

In Deutschland ist August Scherl der erste erfolgreiche Begründer der Massenzeitung großen Stils. Mit dem „Berliner Lokalanzeiger" setzte er 1883 ein Blatt in die Welt, das eigentlich gar nichts kostete, da die monatlich bei völlig freier Zustellung gegen Quittung erhobene Summe von 10 Pfennigen mehr zur Kontrolle der Trägerinnen denn als Bezahlung galt. Scherl entwickelte auch den Inhalt seines Blattes durchaus im Massenstil. E r hielt es zunächst ganz unpolitisch und pflegte den lokalen Teil besonders. E r legte Sorgfalt auf volkstümliche Darstellung. Er brachte Bilder, Lebens- und Rechtsberatung und einen spannenden Roman. So gelang es ihm, den Lokalanzeiger schon nach wenigen Wochen auf die — notariell belegte — Auflagenhöhe von 152 000 zu bringen, eine Ziffer, die damals noch von keiner Tageszeitung erreicht worden war. Ende des Jahrhunderts folgte im Generalanzeigerstil die „Berliner Morgenpost", die es in den Nachkriegsjahren auf eine Auflage von 700 000 Stück brachte 1 ). Diese Massenblätter haben mit ihren kräftigen finanziellen Erträgen o f t gediegenen Qualitätszeitungen zu einem wohlversorgten und publizistisch bedeutsamen Dasein verholfen. Diese im Interesse des Ansehens des deutschen Journalismus erfreuliche Symbiose, dieses zweckmäßige publizistische Zusammenwirken von zwei verschiedenen Zeitungstypen ist wegen des Kapitalmangels der deutschen Verlage nach dem 2. Weltkrieg noch nicht wieder zustande gekommen. Statt dessen haben.sich volkstümliche Massenblätter mit deutlich gesinnungsmäßiger Grundrichtung neben Generalanzeigern alten Stils, also solche ohne festgelegte Richtung, entwickelt (vgl. S. 40). Eine Verbindung zwischen der breiten Linie der Generalanzeiger und den gesinnungsmäßigen Blättern ist nach 1945 zustandegekommen. Sie h a t einen neuen gehobenen T y p entwickelt. Gleichzeitig nahm die „Zeitung im D i r e k t v e r k a u f " , im allgemeinen Boulevardpresse genannt, einen großen Aufschwung. In Bundesdeutschland und Westberlin erreicht sie heute mehr als 30°/o der Gesamtauflage.

Im allgemeinen Wettbewerb mit den seit 1880 in Deutschland aufkommenden volkstümlichen Massenblättern senkten auch die alten politischen Blätter ihre Preise und entwickeln ihre Anzeigenteile. Die manchmal zu weitgehende Verbilligung im Wettbewerb zwang dazu, Vgl. D o v i f a r , E . : Die A n f ä n g e der Generalanzeigerpresse und „Archiv f . B u c h g e w e r b e u. G e b r a u c h s g r a p h i k " . 1928, M a i h e f t . D o v i f a t , E . : D i e Z e i t u n g e n . G o t h a 1925.

3. Die Einnahmen — Anzeigen

123

für die Gestehungskosten sich immer mehr auf die Anzeigenerträge zu stützen, was der Unabhängigkeit mancher Zeitungen oft zum Verhängnis wurde. Näheres darüber ist im Vergleich der Einnahmen und Ausgaben gesagt (vgl. S. 139). Die heutigen Preise der Tagespresse in Deutschland liegen je nach Erscheinen und Umfang etwa zwischen 3 , — DM und 6 , — D M monatlich, die Straßenverkaufsblätter zwischen 15 und 20 Pfennigen. Die Bezugspreise der Zeitungen sind gemessen am Anwachsen ihrer Gestehungskosten geringer geblieben. Über Auflagenhöhe in ihren Grenzen nach oben und unten unterrichten nachfolgende Angaben aus dem Jahre 1955. Höchste Druckauflagen in Deutschland: „Bild-Zeitung" „Westdeutsche Allgemeine", Essen „Hamburger Abendblatt" . . .

3,5 Millionen 420000 33.1000.

Als ausländische Beispiele seien nachfolgende Spitzenauflagen genannt: Daily Mirror Daily Express-London . . . . Daily News New York . . . Asahi Shimbun Tokio . . . . France-Soir Paris

4,5 4,1 2,0 8,1 1,3

Millionen Millionen Millionen Millionen Millionen.

Als kleinste Auflage in Deutschland wurde ein Blatt mit einer Auflage von 200 Stück ermittelt. Höher als die der Tageszeitung liegen die Auflagen der Zeitschriften. Eine deutsche Rundfunkillustrierte erreicht 4,2 Millionen. Höchste Zeitschriftenauflage der Welt erreicht Readers Digest, das allerdings in fünf Sprachen erscheint und 16 Millionen druckt. Höchste Zeitschriftenauflage einsprachig: News of the World, London, mit 6,6 Millionen. b) Anzeigen Gleich der Nachricht ist auch die Anzeige eine Mitteilung (Bd. I, S. 54), doch ist sie nicht immer eine Nachricht, denn nicht das Interesse des die Mitteilung Emp-

124

V. Die Technik und Wirtschaft im Zeitungsbetrieb

fangenden ist hier immer das Wichtigste und erst recht nicht ihre allgemeine und öffentliche Bedeutung. Anzeigen sind Bekanntmachungen, bei denen meist das Interesse des Bekanntmachenden bestimmend ist. Zum überwiegenden Teil sind sie im privaten Interesse werbende Bekanntmachungen. Wert und Berechtigung dieser Werbung entscheiden ihre öffentliche Bedeutung. Zunächst bleiben die Mitteilungen meist privater N a t u r , die in die Zeitung gegeben und ihr in -den meisten Fällen bezahlt werden, weil sie die öffentliche Verbreitung der Zeitung und das damit verbundene öffentliche Vertrauen in oft sehr wirksamer, wirtschaftlich und auch rechtlich durchaus berechtigter Form, aber doch zu privaten Zwecken nutzen. Anzeigen sind Bekanntmachungen, die sichtbar dem Interesse des Bekanntmachenden dienen und daher meist bezahlt werden. Weil aber die Anzeige sichtbar .dem Interesse dessen, der sie gegeben hat, dient, ist sie vom redaktionellen Teil, der nur öffentlichen Interessen zu dienen hat, deutlich zu scheiden. Der Anzeigende nutzt also die Verbreitung, die Publizität ( f r a n z . : Publicité, engl.: Publicity) der Zeitung f ü r seine privaten Zwecke. Zu seinem N u t z e n macht er seine Mitteilung (engl.: „Advertisement", ältere deutsche Formen „Advertissement", „Notification"). D a ß dabei diese privaten Zwecke gelegentlich von öffentlichem Interesse sein können (wie z. B. bei der amtlichen Anzeige), ändert nichts an der Tatsache, d a ß damit zunächst den Aufgaben der Ämter gedient ist, in deren Dienstbereich die Verwaltung dieser Interessen fällt. Die Anzeige ist so alt wie die Zeitung. Schon in Einblattdrucken fanden sich gelegentlich Anzeigen. Durch das sogenannte Intelligenzwesen w u r d e im 17. und 18. J a h r h u n d e r t die Anzeige zum Gegenstand besonderer geschäftlicher Ausbeute und vielfadi zum Staatsmonopol gemacht (so in Preußen bis 1850). Die Freigabe erfolgte in der ersten H ä l f t e des 19. Jahrhunderts, in einem Zeitabschnitt also, w o volkswirtschaftlich f ü r die einzigartige Entwicklung der Anzeige alle Vorbedingungen gegeben waren. Es begann das Industriezeitalter. Endgültig w u r d e mit der KundençroAukûon (Bestellung beim H a n d w e r k e r ) gebrochen. M a n ging zur P r o d u k t i o n f ü r den Markt über, die plan-

3. Die Einnahmen — Anzeigen

125

mäßige Anregung des Absatzes der auf den Markt gebrachten Ware verlangte. Reklame wurde notwendig. Jetzt erst beginnt die für die Zeitung so wichtige, bisher nur in Anfängen sichtbare Entwicklung der Geschäftsanzeige. Schon mit dem zweiten Drittel des 19. Jahrhunderts werden in den Anzeigenexpeditionen selbständige Hilfsgewerbe der Zeitungen groß, die den Geschäftsverkehr zwischen Zeitung und Anzeigenkunden vermitteln, beraten, anregen und vereinfachen (1855 Gründung der Anzeigenexpedition Haasenstein u. Vogler in Hamburg). Heute sind sie zu „Anzeigenmittlern", zu „Werbeagenturen" entwickelt. Maßgebenden Einfluß gewinnt dann die Anzeige auf das Zeitungswesen des 19. Jahrhunderts in seiner Entwicklung zur Massenpresse (s. I, S. 8). Es ist falsch, die Anzeige als solche m i t d e n v e r h ä n g n i s v o l l e n W i r k u n g e n z u belasten, die sie h e r v o r b r a c h t e , w o sie falsch g e n u t z t w u r d e . Sie e r f ü l l t eine v o l k s w i r t s c h a f t l i c h e A u f g a b e . I h r v e r d a n k t auch die Z e i t u n g ein g u t Teil w i r t schaftlicher M i t t e l , die sie b r a u c h t , u m im Preise billig z u sein (s. I I , S. 131), u n d u m auch i h r e n geistigen A u f g a b e n gerecht z u w e r d e n . D i e A n z e i g e n e i n n a h m e n e r m ö g l i c h e n die E r w e i t e r u n g des Textteiles, die V e r b e s s e r u n g d e r t y p o graphischen A u s s t a t t u n g , einen g r o ß z ü g i g e n A u s b a u des Nachrichtendienstes, stärkere Personalbesetzung der Red a k t i o n u n d die w a c h s e n d e Schnelligkeit d e r V e r b r e i t u n g . N u r aus d e r w i r t s c h a f t l i c h e n S t ü t z e des A n z e i g e n t e i l e s z o g die Z e i t u n g die M i t t e l , d e m ö f f e n t l i c h e n L e b e n in all seiner Vielfältigkeit zu folgen. Die daraus entstehenden Werte k o m m e n d e m Leser z u g u t e , die d a r a u s e r w a c h s e n d e n K o s t e n t r ä g t z u e i n e m g u t e n Teil d e r A n z e i g e n k u n d e (vgl. I I , S. 139), d e r w i e d e r u m die ö f f e n t l i c h e V e r b r e i t u n g in seinem Interesse n u t z t . S o m i t gilt z u s a m m e n g e f a ß t : Die wirtschaftliche Ausnutzung der Anzeige ermöglicht der Zeitung den Ausbau ihrer geistigen Aufgabe, kann ihr aber ebenso die Gefahr einseitigen Erwerbsstrebens und geistiger Abhängigkeit bringen. Die Anzeigeneinnahmen senken den Bezugspreis und ermöglichen damit erst den Massenabsatz. E r s t nach diesem w i r t s c h a f t l i c h e n V o r g a n g w a r es m ö g lich, d a ß w i r k l i c h die b r e i t e Masse z u m Z e i t u n g l e s e n k a m .

126

V. Die Technik und Wirtschaft im Zeitungsbetrieb 1. Die

Anzeigenarten

N i c h t jede A n z e i g e dient der Werbung. Sie ist zunächst nur eine b e k a n n t g e g e b e n e Mitteilung, die o f t rein amtlicher oder auch nur 'persönlicher A r t sein kann. A n d e r e gelten schon in der A n k ü n d i g u n g als „Bekanntmachungen". Sie k ö n n e n dann amtlich sein (Amtliche A n z e i g e n ) oder persönlich ( F a m i l i e n a n z e i g e n ) . W o A n z e i g e n w e r b e n d sind, k ö n n e n sie einen U m w o r b e n e n suchen u n d also einmalig sein ( „ K l e i n e A n z e i g e " ) oder sich an viele w e n d e n u n d mit W i e d e r h o l u n g arbeiten ( G e s c h ä f t s a n k ü n d i g u n g e n , R e klamen). „Amtliche Anzeigen" sind in der Zeitung nicht nur als Einnahmen willkommen. Sie bringen ihr auch viele Leser. Eine Zeitung, die sich als „Amtliches Bekanntmachungsblatt" behördlicher oder politischer Stellen bezeichnen d a r f , tut das gern und mit N u t z e n . Die Familienanzeigen verkünden Geburt, Verlobung, Hochzeit, Tod dem Kreise der Freunde und Bekannten. Wird ein Blatt f ü r die Bekanntgabe der Familienanzeigen bestimmter Kreise und Gruppen bevorzugt, so erhält es dadurch eine Charakterisierung, die o f t , wfinn auch nicht immer, geschäftlich günstig ist. „Kleine Anzeigen" sind alle Anzeigen, „bei denen es sich weder um Bekanntgabe von Tatsachen (Familien- und amtliche Inserate) noch um die Veröffentlichung von Vorgängen handelt, die sich aus dem geschäftlichen C h a r a k t e r des Inserenten herleiten lassen" (Huck). A m deutlichsten sind sie wohl dadurch gekennzeichnet, d a ß sie es nirgends auf Massenwirkung abgesehen haben. Sie suchen, im Gegensatz zur Geschäftsanzeige, gleichsam nur einen P a r t n e r zur Miete, zum Kauf, zum Verkauf, zur Ehe, zur Erbannahme. M a n sucht den Finder, den Verlierer, den Lehrer, den Schüler, den Darlehensgeber oder -nehmer, den Arbeitgeber oder -nehmer, den Wanderer, den Reisegenossen und den Skatbruder. Die Kleinen Anzeigen sind ein M a r k t , auf dem aber nicht geschäftlich eine Masse gleichwertiger W a r e abgesetzt wird, sondern w o Tausende von Einzelangeboten eine einmalige Nachfrage vollziehen. Dem trägt auch die typographische und geschäftliche Form der Kleinen Anzeige Rechnung. Sie ist möglichst billig (Bezahlung nach Worten), jedem zugänglich, in Gruppen zusammengestellt und erlaubt den anonymen A u f t r a g (Zifferanzeige). D a s zeigt ihren einmaligen u n d per-

3. Die Einnahmen — Anzeigen

127

sönlichen C h a r a k t e r . Die Kleine Anzeige ist der Anzeigentyp, der dem privaten Anzeigenbedarf des Massenlesers entspricht. In ihrer heutigen Form, als große Tausch- und Vermittlungsbörse gerade der Minderbemittelten, taucht sie aber erst mit dem Emporkommen der modernen Massenpresse in diesem U m f a n g e auf. Ihre finanzielle Bedeutung für den Verlag ist hoch einzuschätzen. Sie ist bar bezahlt und erfordert keine Werbungskosten. D a f ü r k a n n sie im Preise niedriger stehen als etwa Geschäftsanzeigen. In den letzten J a h r e n werden die „Kleinen Anzeigen" auch zu Reklamemitteilungen von Geschäftsunternehmen genutzt, w a s ihrer ursprünglichen N a t u r entgegensteht, aber eine Fortentwicklung darstellt, die wohl nicht zu vermeiden ist. Geschäftsanzeigen sind die eigentlichen Werbeanzeigen und Mittel der Wirtschaftswerbung. Die Bezeichnung bestimmter A n zeigen, die über oder neben dem Text in der Spaltenbreite des Textteiles stehen und meist hoch bezahlt sind, als sogenannte „Reklamen", ist eine irreführende Fachbezeichnung. Jede Geschäftsanzeige dient mehr oder weniger deutlich der Reklame. Alle werden also von Geschäftsleuten aufgegeben, denen die Verbreitung der Zeitung Gelegenheit bietet, ihre Ware, ihr Hotel, ihre Veranstaltung, ihr Theater bekanntzugeben. Zeitungswirtschaftlich sind sie, wie oben gezeigt w u r d e und noch zu belegen ist, f ü r das Blatt von großer Bedeutung, allgemein-volkswirtschaftlich haben sie als Werbemittel gleichfalls ihre besondere Aufgabe. 2. Zeitungsanzeigen

als

Werbemittel

Werbung, ganz allgemein, ist p l a n m ä ß i g e Beeinflussung eines anderen zu bestimmten Willensäußerungen und Handlungen. Jeder menschliche Zweck k a n n I n h a l t einer W e r b u n g sein. Im öffentlichen Leben t r i t t sie uns entgegen als Propaganda, dann ist sie p l a n m ä ß i g geordneter Einsatz persönlicher, geistiger und technischer Führungsmittel zur Eroberung der breitesten Ö f f e n t l i c h k e i t f ü r ein publizistisches Ziel. W e i t e r tritt die W e r b u n g auf als Agitation, dann ist sie eine rücksichtslos k ä m p f e n d e und überwältigende Form der P r o p a g a n d a , die einen Gegner in schneller, mit allen M i t t e l n geführten A k t i o n überwindet, oder W e r b u n g ist „Wirtschaftswerbung", f r ü h e r R e k l a m e genannt.

128

V . Die Technik und Wirtschaft im Zeitungsbetrieb

Schon das Wort „Reklame" schreit (von lateinisch „reclamare" = immer wieder rufen). Daher der Versuch, das Wort zu meiden, es durch „Wirtschaftswerbung" zu ersetzen oder zur „Public Relations" zu entwickeln. „Reklame ist Werbung für Privatinteressen, die mit dem Anspruch öffentlicher Wertung auftritt." „Ein behaupteter Wertanspruch mündet schließlich in eine private Aktion" (Schultze-Pfälzer). Daher das Widerspruchsvolle in der Reklame, dann z. B., wenn sie im Gewände der Nächstenliebe auftritt, oder wenn sie suggestiv behauptet, die ganze Öffentlichkeit beglücken zu können. („Große Preisherabsetzung, unsere Ware: fast verschenkt.") Diese Zwiespältigkeit ihrer Natur führt dazu, daß sie sich oft selber nicht ganz ernst nimmt. Sie wird dann besonders wirksam (lustige Wirtschaftswerbung, Humor in der Werbung). Der Anzeigenteil der Zeitung ist eine wesentliche Kraft innerhalb der Wirtschaftswerbung. Man hat die Reklame als eine Auswirkung der „inneren Unruhe unseres Zeitalters" bezeichnet. Das ist einseitig. Sie ist in der freien Welt und ihrer freien Wirtschaft eine unentbehrliche wirtschaftliche Notwendigkeit. Ferdinand Tönnies nannte vor noch nicht 50 Jahren die Reklame eine „unproduktive Vergeudung von Arbeit und Arbeitsmitteln" und verallgemeinerte damit nur einen möglichen Mißbrauch. Mit dem Übergang der Wirtschaft von der Kunden- zur Marktproduktion wird die Wirtschaftswerbung ein natürliches Mittel, die Nachfrage über das Angebot zu unterrichten; sie führt die Ware in den Massenabsatz, verbreitet die Ware in ihrer durch die Werbung bekannten und fixierten Qualität („Markenartikel"), nachdem sie durch den sicheren Kundenzulauf die verbilligte („marktgerechte") Massenherstellung ermöglicht. Kein Massenverbrauchsartikel, angefangen von der Nähmaschine über das Fahrrad bis zum Fernsehgerät, würde ohne eine zielbewußte Werbung auf erreichbare Preise und gesicherte Qualität gebracht worden sein. Dieser volkswirtschaftlich wertvolle Vorgang ist natürlich nicht vorhanden, wenn eine schlechte

3. Die Einnahmen — Anzeigen

129

Ware durch eine reißerische Werbung in den Konsum gepreßt oder wenn wirtschaftliche Werte durch eine unwirksame Reklame vergeudet werden. Jede gute Werbung erfolgt daher auch sprachlich und graphisch in wirksamer Form guten Geschmackes. Über die unmittelbare Absatzförderung hinaus will die Werbung heute mehr. Sie will den Verbraucher unter ständigen Einfluß nehmen und damit auf die Entwicklung der Nachfrage einwirken, der Wirtschafts- und Rohstofflage angepaßt, wenn die Lage das erfordert. Kühne Theoretiker glauben sogar durch eine berechnete Werbeführung in einer Krise die rückgängige Konjunktur aufhalten, neuen Bedarf wecken und f ü r „neue Lebensbedürfnisse neue Käuferschichten" gewinnen zu können, was zur Überwindung der Krise führen soll 1 ). Die Werbung ist in jedem Falle ein Element der wirtschaftlichen Konjunktur und in ihr und f ü r sie sehr wesentlich. Sie ist daher psychologisch, graphisch und ästhetisch als selbständige Disziplin wissenschaftlich und praktisch durchgebildet. Die f ü r das Anzeigenwesen bestehenden Anzeigenagenturen (s. II, S. 134) leisten heute auch allgemeine Werbeaufgäben. Werbeagenturen übernehmen die Beratung und das Studium des Produktes, des Marktes, des Verbraucherverhaltens und der Wettbewerbsverhältnisse 2 ). Der gesättigte Verbrauch in einer Konjunkturwirtschaft wird durch dieses Werbeaufgebot naturgemäß in immer andere Anregung, in eine Vielfalt neuer, o f t luxuriöser Bedürfnisse getrieben, in eine „Variationsbreite" des Verbrauches, die den Lebensstandard nicht nur steigert, sondern auch innerlich vermannigfaltigt und mit der Mode und dem Typenwechsel immer in Bewegung hält. J ) M a u t h n e r - M a r k h o f , M a n f r e d ( D i e A n z e i g e 5/1959) s p r i d u g e r a d e z u von einer „antizyklischen Werbepolitik", die eine Krise e b e n s o ü b e r w i n d e t , w i e es S a d i e w i r t s d i a f t s p o l i t i s d i e r S t e l l e n ist, e i n e a n t i zyklisdie K o n j u n k t u r p o l i t i k zu e n t f a l t e n . W e n n das f u n k t i o n i e r t , w ä r e K a r l M a r x d u r d i die W e r b u n g ü b e r w u n d e n . 2 ) vgl. Strauf, H u b e r t , 1959. D i e M i t g l i e d e r d e r F r a n k f u r t ) w a r e n m i t 18 m i t t e l (siehe B d . I I S. 131) teiligt.

9

D i e m o d e r n e W e r b e a g e n t u r in D e u t s c h l a n d , E s s e n G e s e l l s c h a f t W e r b e a g e n t u r e n ( m i t d e m S i t z in Mitgliedagenturen am Gesamtumsatz der W e r b e 1960 m i t 528 M i l l i o n e n (1954: 112 M i l l i o n e n ) b e -

D o v i f a t , Zeitungslehre II

130

V. Die Technik und Wirtschaft im Zeitungsbetrieb

Die Werbetechnik selbst geht bis ins Unbewußte mit tiefenpsychologisch berechneten Mitteln 1 ). Sie hat auch breite Verbrauchermassen an Waren herangeführt, was vorher erstrebt aber nicht erreicht wurde, und hat damit auch die Lebenshaltung im Ganzen — nicht nur zum Luxus hin —, sondern zu einer besseren und bequemeren Lebensart entwickelt (Seifenverbrauch, Nahrungsdifferenzierung, Haushaltsmaschinen). Die damit ebenso verbundenen massenpsychologischen Gefahren — wirtschaftliche Rückschläge und andere Auswirkungen — liegen auf der H a n d , ebenso die Möglichkeit schweren Mißbrauchs 2 ). Aber als Ganzes ist die moderne Werbung — und in ihr der Anzeigenteil der Zeitung — in der Volkswirtschaft und im gesellschaftlichen Leben unentbehrlich geworden. Das erhellen die nachfolgenden Angaben. Nach internationalen Berechnungen beträgt die Aufwendung f ü r Wirtschaftswerbung in den der modernen Großwirtschaft aufgeschlossenen Ländern der Welt rund 2 % des jeweiligen Volkseinkommens. Das Volkseinkommen in der Bundesrepublik belief sich im Jahre 1960 auf 218,6 Milliarden 3 ), die Werbeumsätze (Zeitung, Zeitschrift, R u n d f u n k , Fernsehen, Anschlagwerbung) erreichen für 1960 jedoch nur 2,2 Milliarden, bleiben also vor den Werbeumsätzen anderer moderner Großwirtschaften zurück. Eine andere Berechnung legt f ü r die Werbeumsätze 2,5 % des privaten Güterverbrauchs um. Der private deutsche Güterverbrauch belief sich 1960 auf 139,5 Milliarden. Auch dann bleiben die deutschen Werbeausgaben hinter dem internationalen Satz zurück. In USA betragen die Werbeaufwendungen 7,1 Milliarden Dollar = 28 Milliarden DM, in Großbritannien 200 Millionen P f u n d = 2,2 Milliarden DM. Dänemark gibt allerdings nur 1 , 4 % , Italien sogar nur 0,3 % seines Volkseinkommens f ü r Werbung aus. vgl. Padcard, Vance, H i d d e n Persuaders; f e r n e r : Der Anzeigenmarkt von morgen, Z V u. Z V 1960, N r . 17. 2 ) vgl. Padcard, Vance, Die große Verschwendung, Düsseldorf 1960, und Diditer, Ernest, Strategie im Reiche der "Wünsche, Düsseldorf 1961. 3 ) v g l . : Leistungen in Zahlen, hrsg. vom Bundesministerium f ü r W i r t schaft, 8. A u f l . 1961.

3. Die Einnahmen — Anzeigen

Die Aufteilung des Gesamtwerbeaufwandes Millionen D M in Deutschland ergab f ü r das in Millionen 1 ): Zeitungen 1 187,6 = Zeitschriften 744,3 = Fernsehen 132,1 = Plakatanschlag 82,4 = Rundfunk 48,8 =

131

von 2195,2 Jahr 1960

54,6% 34,3% 6,0% 3,0 % 2,2 % Der große Vorsprung der Zeitungsanzeige ist damit dargetan. Es ist in der N a t u r der Zeitung begründet, daß sie ein bevorzugter Anzeigenträger ist. Das ist auch in den großen Zeitungsländern der Welt einschließlich Amerika nicht anders. Täglich und täglich zur gewohnten Stunde dient sie dem immer neu zu erfüllenden Verlangen, über das Zeitgeschehen unterrichtet zu sein. Das ist ein unaufschiebbarer Bedarf, aus Neigung und Neugier. Die Zeitung wird immer mit Spannung aufgeblättert, in einer regelmäßigen geistigen Aufnahmebereitschaft, die dann auch der Anzeige zugute kommt. Indem also das Zeitungsblatt in kürzester regelmäßiger Folge erscheint und zu bestimmten Stunden fest erwartet wird, k n ü p f t es an eine starke Macht im Menschenleben an, an die Gewohnheit. Indem sich die Zeitung erneut und regelmäßig immer wieder einstellt, genügt sie auch der stärksten Voraussetzung aller Werbung: der Wiederholung. Schließlich liegt die dritte Ursache der Werbewirkung der Zeitungsanzeige in der breitesten Öffentlichkeit, die sie erreicht. Schon aus diesem Streben erreicht sie viel, denn darin wurzelt ein gut Teil ihrer psychologischen Wirkung. Somit gilt der Satz: Der Werbewert der Zeitungsanzeige beruht in der sich täglich wiederholenden geistigen Aufnahmebereitschaft, die die Zeitung im Leser schafft und die gesteigert wird durch die regelmäßige Folge des Erscheinens und das Streben der Zeitung, aus der Mannigfaltigkeit ihrer redaktioÜbersicht nach einer Erhebung der Gesellschaft f ü r Wirtschaftsanalyse, K a p f e r e r u. Schmid, H a m b u r g . Vgl. Jonas, K . H . , Organisation u. Volumen der Werbung in Deutschland, in Z V u. Z V H e f t 11/1960. 9*

132

V. Die Technik und Wirtschaft im Zeitungsbetrieb

nellert Darbietung und der Wirksamkeit ihres Vertriebs, in eine immer größere Öffentlichkeit vorzustoßen. 3. Auflage

und

Anzeige

Die werbe wirtschaftlichen Grundlagen Nicht die H ö h e der Auflage bestimmt allein den Werbewert der Anzeige. Diese Werbewirkung, die Publikationsk r a f t , wächst aus einer Verbindung mehrerer Tatsachen. Die vielberufene „Auflage" ist ja an sich schon zweidimensional. Sie hat rein ziffernmäßig eine Höhe, sie hat aber auch eine Tiefe, einen inneren Wert. Nicht nur die Zahl, auch die Art, die soziale Schichtung und vor allem die K a u f k r a f t der Leser ist entscheidend. Weiter trägt dazu bei das Verbreitungsgebiet des Blattes, seine Erscheinungshäufigkeit und schließlich sein Ansehen, seine publizistische Leistung, also die gesunden und natürlichen Voraussetzungen, aus denen das Vertrauen der Leserschaft sich bildet. Aus dem Ansehen des Blattes ergeben sich auch rein ziffernmäßig starke Einflüsse auf die Zahl der Leserschaft. Zur Zahl der festen Bezieher treten die Leser, die in Lesehallen, Gaststätten usw. das Blatt um seines politischen, sportlichen oder unterhaltenden Wertes und seiner Anzeigen wegen suchen. Der Ruf des geistigen Teiles also sammelt diese Leser, die nicht Käufer sind, und ihr Interesse kommt der Anzeige zugute. Schließlich entscheidet der angebotene Artikel und die Art, in der er empfohlen wird, die Werbewirkung. In den Vereinigten Staaten wird f ü r die Beurteilung des Werbewertes einer Zeitung und der H ö h e ihrer Anzeigentarife nicht die Auflagenhöhe als einzig ausschlaggebend angesehen. Unter dem Begriff „Marktwert" werden auch die übrigen, die Werbekraft beeinflussenden Tatsachen, so der Leserkreis und dessen K a u f kraft, einbezogen in das Gesamturteil 1 ). Danach gilt der Satz: 1) Der neue Vertrieb, Jg. 6, N r . 127, S. 303, und K r o p f f , H . , Die Werbemittel und ihre psychologische, künstlerische u n d technische Gestaltung, 1953.

3. Die Einnahmen — Anzeigen

133

Nicht die Höhe der Auflage allein bestimmt den Werbewert einer Zeitung. Auch das Ansehen des Blattes, die Kaufkraft seiner Leser, sein Verbreitungsbezirk und die Art und der Inhalt des Angebotes bestimmen diesen Werbewert. Es gibt nun sehr verschiedene Begriffe, die mit dem Wort „Auflage" bezeichnet werden, und diese Vielfältigkeit wird gelegentlich irreführend verwandt. Auflage kann zunächst die Druckauflage sein. D a n n stellt sie die Gesamtzahl der hergestellten Stücke einer Zeitungsnummer dar. Als Leseauflage ist sie überschlägig meist so berechnet, daß man auf jedes abgesetzte Stück drei Leser rechnet. Nach jüngeren Erhebungen ist diese Zahl etwas zu hoch 1 ), wenn natürlich auch nach Zeitungstypen unterschieden (regionale Presse 2,7 Leser, überregionale Presse 3,4 und Boulevardpresse 2,1 Leser). Die Vertriebsauflage enthält alle vertriebenen Stücke einschließlich der Frei- und Belegexemplare und der später als nicht verkauft zurückkehrenden Absatzreste des Straßenhandels (sogenannte Remittenden). Schließlich ist die bezahlte Auflage gleich der Zahl der wirklich verkauften Stücke. Bei der großen Bedeutung, die den Anzeigeneinnahmen in der modernen Tageszeitung zuzuredinen ist (s. S. 139), und weil es immer Unternehmen gab, die als reine Geschäftsbetriebe nur auf den Gewinn ausgingen, ist mit der Werbewirkung des Blattes Mißbrauch getrieben worden. Man gab die Auflageziffer zu hoch an, verlockte zur Anzeigenaufgabe durch höchste Rabatte und ließ auch durch unklare Zeilenberechnung die Größe und Wirkung des Anzeigenauftrags gänzlich unsicher werden. In vielen großen Zeitungsländern sind daher, meist durch freie Vereinbarung, Maßnahmen getroffen, eine einseitige Ausnutzung des Anzeigenkunden zu verhüten. In Deutschland wurden unter dem Hitlerregime in einem besonderen Gesetz enge Bindungen festgelegt 2 ). Die damals zwangsweise und stark 1 ) vgl. Kolwe, A., Die Leseranalyse der Deutschen Tageszeitung, Berlin 1957. 2 ) G e s e t z ü b e r W i r t s d i a f t s w e r b u n g v o m 12. 9. 1933, v g l . B r a u n m ü h l , K a r o l v o n , u . K l a u s Z w e d c : W i r t s d i a f t s w e r b u n g . B e r l i n 1934, S. 19 ff.

134

V . Die Technik und Wirtschaft im Zeitungsbetrieb

politisch betriebene Zusammenfassung aller an der Werbung und dem Anzeigenteil Interessierten hat sich nunmehr auf freiwilliger Grundlage in der Bundesrepublik und in Westberlin neu gebildet. Im Januar 1949 bildete sich aus den Vertretern aller am Werbewesen Beteiligten und ihren Verbänden (Arbeitsgemeinschaft deutscher Werbungsmittler, Bundesverband der Deutschen Industrie, Hauptgemeinschaft des deutschen Einzelhandels, Markenverband e. V. sowie die Bundesverbände der Zeitungs- und Zeitschriftenverleger) der „Zentralausschuß der Werbewirtschaft". Hier wurde versucht, Maßnahmen zu finden, durch die die Werbekraft der Zeitungs- und Zeitschriftenunternehmen klar und zuverlässig ermittelt und für die werbende Wirtschaft jederzeit bereitgehalten werden konnte. So kam es im Dezember 1949 durch die Verbände des Zentralausschusses der Werbewirtschaft zur Gründung der „Informationsstelle zur Feststellung der Verbreitung von Werbeträgern" (IVW). Die Stelle ist errichtet „in der Erkenntnis, daß Käufer und Verkäufer von Werberaum ein gemeinsames Interesse an vergleichbaren und objektiv ermittelten Unterlagen über die Verbreitung eines Werbemittels haben". Die der Informationsstelle angeschlossenen Zeitungen werden vor der Aufnahme durch einen amtlichen Prüfer in ihren Betrieben überprüft. Angegeben werden der IVW jeweils die Druckauflage sowie die in einem Vierteljahre im Durchschnitt tatsächlich verbreitete Auflage in der nachfolgenden Aufgliederung: a) Zahl der festabgesetzten Einzelbezieher, b) Zahl der für den Einzelverkauf vertriebenen Stücke, c) Zahl der ständigen Freistücke, d) Zahl der ständigen Werbestücke. Die geprüften und regelmäßig berichtenden Unternehmen führen das IVW-Zeichen A , nach dem „das Verlagsobjekt in die Auflagenrolle eingetragen und die erste vollständige Auflagenmeldung erstattet ist". Gesteuert wird das Unternehmen durch einen Verwaltungsrat. In ihm sind tätig: 7 Vertreter der Werbungtreibenden, 5 Vertreter der Zeitungsverleger, 4 Ver-

3. Die Einnahmen — Anzeigenform

135

treter der Zeitschriftenverleger, 2 Vertreter der Werbungsmittler. A n die I V W sind 5 5 0 Zeitungen mit einer G e s a m t druckauflage v o n 20 147 7 6 3 im 4. Vierteljahre 1960 angeschlossen.

4. Textliche

Fassung und graphische

Form der

Anzeige

In fünf Stufen entwickelt sich psychologisch die Wirkung der Wirtschaftswerbung durch die Anzeige. Sie übt 1. Sinnenwirkung und weckt 2. dadurch Aufmerksamkeit. Daraus läßt sie 3. Vorstellungen erwachsen, die 4. zur Kauflust, also zu einer Gefühlswirkung leitet. D a sie nicht immer sofort zum Kauf führt, muß 5. jedem Werbeakt schließlich eine Gedächtniswirkung innewohnen. Sie stellt meist durch Wiederholung und Einprägung ein gewisses Bekanntsein mit der Ware her. Angewandt auf die Geschäftsanzeige der Zeitung ergibt sich im einzelnen folgendes: Sinnenwirkung und die Weckung der Aufmerksamkeit gehören eng zusammen. Mit den Schwarz-Weiß-Mitteln der Zeitung treten sie in Schrift (Schriftanzeige) und Bild (Bildanzeige) auf, nutzen aber auch Größe, Typenform, Umrahmung des Platzes, an dem sie stehen, und den Gegensatz zu ihrer Umgebung als Blickfang aus. Z. B. tun Anzeigen an den Ecken durch den weißen Papierrand Wirkung, oder sie sind breit durch Text hindurchgelegt, oder springen die Aufmerksamkeit des Lesers dadurch an, daß sie außergewöhnliche Stellen suchen und z. B. gar im Zeitungskopf ihren Standort nehmen. Auch die Nachbarschaft der Anzeige ist für die Aufmerksamkeitsweckung wichtig, desgleichen die inhaltliche Formung des Schlagwortes und der Schlagzeile. Letzte Steigerungsgrade werden in der modernen Werbepraxis abgelehnt. Übertreibungen machen mißtrauisch. Um die Vorstellungswirkung vom Wesen, der Güte, Schönheit und Zweckmäßigkeit der Ware wachzurufen, wird auch in der Zeitungsanzeige mit Vorliebe das Bild gewählt. Es soll den Leser gleichsam in die Atmosphäre der Ware versetzen. Um das zu erreichen, wendet die moderne Werbung nicht nur wirksame, sondern auch kunstgewerblich schöne Leistungen auf. Aus der so geweckten Vorstellung der Ware soll die Lust erwachsen, sie zu besitzen. Wo Text und Bild nicht helfen oder unzweckmäßig erscheinen, wird das Beispiel der anderen oder das Ansehen volkstümlicher Personen aufgerufen (Autoritätsinserate, Dankschreiben).

136

V. Die Technik und Wirtschaft im Zeitungsbetrieb

Wie stark die Wirkung einer wiederholten Anzeige in Anpassung an das regelmäßige Erscheinen der Zeitung ist, erhellt aus einem Versuch, der so durchgeführt wurde, daß man an Versuchspersonen ziffernmäßig den Aufmerksamkeitsgrad maß, der durch Anzeigen verschiedener Größe und verschiedener Häufigkeit erzielt wurde. Man setzte dabei die Aufmerksamkeitswirkung einer einmal eingerückten ganzseitigen Anzeige = 100. Das Ergebnis war: 1 mal x h Seite = 100 4 mal 1lt Seite = 148,9 8 mal 1 Is Seite = 133 12 mal x /i2 Seite = 142,4. Daraus ergibt sich, daß die Wiederholung der Anzeige wirksamer ist als ihre Einmaligkeit auf größerem Raum. Gegenüber einer mehr plakatmäßigen Wirkung des Anzeigentextes, die seit der jüngeren Entwicklung der Werbegraphik oft geübt und in kunstgewerblicher Hinsicht namentlich bei bestimmten Markenartikeln durchgebildet wurde, entstand seit drei Jahrzehnten auch in Deutschland eine andere Form der Anzeige. Sie rückt die typographische Balkenwirkung und das laute Schlagwort zurück. Dafür entwickelt sie einen erzählenden Text, der knapp, amüsant und oft witzig zu lesen ist und gelesen wird. Man redet von der plaudernden Anzeige, die den anzupreisenden Gegenstand gleichsam in immer neuen Gesprächsstoffen behandelt und darstellt. Die Anzeige hat journalistische Formen angenommen. Sie ist nicht nur Plakat, sie wird Artikel, und ist damit in der Lage, persönliche Ansprache an den Leser und plaudernde Intimität in ihren Empfehlungen anzunehmen. Die Gestaltung der Anzeige und des Anzeigentextes ist graphisch und redaktionell eine geistig-technische Aufgabe geworden, die fachlich heute durch die Werbebüros und besondere Berufsgruppen geübt wird und hoch entwickelt ist. Neuerdings werden zur höheren Werbewirkung farbige Anzeigen eingeführt. Die Erfahrungen auf diesem Gebiete lassen noch keine einheitliche Kalkulation zu, doch ist Druck in einer zweiten Farbe bereits allgemein eingeführt. Weiteres ist noch problematisch 1 ). v g l . Faber, F., D i e Mehrkosten der farbigen A n z e i g e , in Z V u. Z V N r . 18/19 1961. Ein „Arbeitskreis Farbige A n z e i g e " studiert zur Zeit die gegebenen Möglichkeiten; v g l . Z V u. Z V N r . 24 1960 S. 1688.

3. Die Einnahmen — Zuschüsse

137

c) Einnahmen aus Nebenbetrieben. Zeitungsfremde Zuschüsse Der sogenannte „echte Zeitungsbetrieb", gegründet und aufgebaut zum Druck und Vertrieb von Zeitungen im eigenen Unternehmen, verlangt ein hohes Anlagekapital 1 ). Das liegt begründet in der Notwendigkeit, die technische Herstellung der Zeitung auf kürzeste Zeit zusammenzudrängen, damit der Inhalt so neu wie irgend möglich ist. Wirtschaftlich wird also ein großer Maschinenpark nur zu gewissen Tagesstunden ganz beansprudit. In der übrigen Zeit ruht er, oder er ist nur teilweise beschäftigt. U m eine volle Beschäftigung herbeizuführen, geht also der „echte Zeitungsbetrieb" darauf aus, Druckaufträge zu erhalten, die zum Druck der Zeitung hinzutreten und daher „Akzidenzen" heißen. Ihre Herstellung wird dann betrieben, wenn die Zeitungsherstellung die Maschinen nicht beansprudit. Sie führen also zu einer besseren Ausnutzung der Maschinen und zu höherer Verzinsung der Kapitalanlage. O f t wurden solche Aufträge ein gutes Geschäft und damit eine Stütze f ü r die Zeitung. Sie gaben dem Verlag als Ganzes Festigkeit und Sicherheit und schützten ihn vor allzu starken Schwankungen. Unorganische und an sich zeitungsfremde Einnahmen sind Unterstützungen und Zuschüsse, die nicht aus dem Zeitungsbetriebe selbst unter Ausnutzung der ihm eigenen Erwerbsmöglichkeiten gewonnen werden. Dahin zu rechnen waren Hingabe einmaliger oder dauernder Unterstützungen aus anderen Wirtschaftsbetrieben, aus den Kassen großer Wirtschaftsverbände, Banken, Industriebetriebe, aber auch Unterstützung mit Mitteln, die von weltanschaulich, politisch oder religiös gebundenen Gemeinschaften aufgebracht wurden. Im Interesse der „Firmenwahrheit" wurde in einer Reihe von Landespressegesetzen die O f f e n legung der Besitzverhältnisse bindend gemacht. Die neue Entwicklung rückt wieder von dieser Haltung ab 2 ). Meist 1! ) vgl. N u ß b e r g e r , Ulrich, D e r K a p i t a l b e d a r f s d i r i f t f ü r D o v i f a t , i 9 6 0 , S. 224. 2 ) v g l . B d . I S. 22.

einer neuen Zeitung,

Fest-

138

V. Die Technik und Wirtschaft im Zeitungsbetrieb

werden heute Hilfen in mittelbarer Form gegeben. So z. B. durch Abnehmen und Bauschbezahlung von Massenbezug durch Interessenten oder durch festen Bezug durch Vereinsoder Bundesmitglieder oder durch ständige, werbewirtschaftlich kaum wirksame Anzeigenaufträge. Solche Mittel sind immer nur sehr vorübergehend wirksam und — wenn sie länger dauern — leicht erkennbar. Auch im Anzeigengeschäft muß die Zeitung auf freien, selbst erarbeiteten und nicht künstlich durchgehaltenen Grundlagen sich entwickeln. Als eigentliche Zeitungseinnahmen haben die zu gelten, die aus der natürlichen Zeitungswirtschaft, also aus Bezugsund Anzeigengeldern erwachsen. Beteiligungen an sich ieitungsfremder Interessenten sollten — im Interesse des demokratischen Ansehens und der Unabhängigkeit der Publizistik — öffentlich bekannt sein. Zuschüsse zeitungsfremder Interessenten sind nach den meisten deutschen Pressegesetzen durch regelmäßig vorgesehene Eigenkontrollen der Öffentlichkeit zur Kenntnis zu geben (s. Bd. I, S. 21).

4. Das Kostengesetz der Zeitung. Einnahmen und Ausgaben Die Zeitung, hier einmal als Wirtschaftsunternehmen allein betrachtet, ist das einzige Unternehmen, das Einnahmen aus zwei sich gelegentlich entgegenstehenden Einnahmequellen zieht, aus Bezugsgeld und aus Anzeigengeld. D a f ü r hat die Zeitung zwei Aufgaben zu dienen, sie muß eine publizistische Leistung erbringen, in Nachricht und Meinung, und sie arbeitet als Werbeträger. Beide Einnahmequellen sind betriebswirtschaftlich voneinander unabhängig. Sie steigern sich aber nicht nur gegenseitig, sie können auch, und zwar in grotesker Weise, gegeneinander stehen. Wichtig ist das Verhältnis, in dem die beiden Einnahmequellen zueinander stehen. Es gibt Unternehmen, die reine Anzeigenverdiener sind, d. h. Blätter, die in erster Linie „Anzeigenraum verkaufen und ihn durch Beigabe

4. Das Kostengesetz der Zeitung

139

eines redaktionellen Teiles absetzbar machen" 1 ). In solchen Unternehmen stehen die Einnahmen aus Anzeigen zu den Einnahmen aus Bezugsgeldern z. B. wie 90 :10. Man senkte den Preis der Zeitung immer mehr, um höhere Bezieherziffern zu erhalten. Dem Bezieher aber wurde, indem 4ls der Gestehungskosten aus Anzeigeneinnahmen herkamen, mit der Ware gleichsam ein Geschenk gemacht, dessen Kosten der Anzeigenkunde bezahlte, der dafür auf die A u f merksamkeit des Leserkunden rechnete (sogenannte „Geschenkquote"). Wirtschaftlich ist dieses Verfahren gewinnbringend, je nach der Grundhaltung des Blattes, ob es auch materiell Anzeigenunternehmen ist (Kritisch: Anzeigenplantage) oder ob die Zielsetzung der publizistischen Leistung den Anzeigenteil zu besonderer Sicherung der geistigen Unabhängigkeit nutzen kann und deren Wirkung dann auch erheblich steigert 2 ). Dieses Verfahren birgt aber auch Gefahren in sich. Allgemeine Durchschnittsergebnisse über die deutsche Entwicklung gibt es nicht. Nach dem ersten Weltkrieg und dem Wirtschaftszusammenbruch, der damals folgte, ist der Ertrag des Anzeigenteils weit zurückgegangen und unter die Einnahmen aus dem Verkauf gesunken, und in der Zeit nach dem zweiten Weltkrieg wieder angewachsen. Für ein mittleres Provinzblatt stellt Dierichs 1928 nachfolgende Entwicklung fest, die wir nach jüngeren Erhebungen des Wirtschaftsprüfers Hans Engelmann ergänzen 1 ). Einnahmen aus: Verkauf Anzeigen

1913t 14 45 55

1924 60 40

1927 52 48

1952*) 57 43

1953 53 47

i960 41 59

Engelmann gibt eine lehrreiche Aufstellung über die Entwicklung des Betriebsaufwandes bei einer Gruppe von Zeitungen, 1) K a r l B ü d i e r . 2 ) Bei d e r g r o ß e n u n d e i n f l u ß r e i c h e n N e w Y o r k T i m e s l i e f e r t e n die A n z e i g e n i m J a h r e 1959 r u n d 8 0 % d e r G e s a m t e r t r ä g e . 3 ) Engelmann, H a n s , Die Kosten- und Ertragsentwicklung im Zeitungsv e r l a g s w e s e n in d e n J a h r e n 1952 u n d 1953, i n : Z V u . Z V , S o n d e r a u s g a b e z u m 6 0 j ä h r i g e n B e s t e h e n des V e r e i n s D e u t s c h e r Z e i t u n g s v e r l e g e r . 1954, S. 336 ff., s o w i e p e r s ö n l i c h e M i t t e i l u n g e n .

140

V. D i e Technik und Wirtschaft im Zeitungsbetrieb

deren abgestaffelte Gesamtauflage 1 ) bei den Berechnungen zugrunde liegt.

Die H ö h e der einzelnen Ausgaben im gesamten Betriebsa u f w a n d der Zeitungsherstellung ergibt sich in ihrer Entwicklung seit 1954 aus der nachfolgenden Aufstellung in einer Durchschnittsberechnung in % 2 ) : "In-Anteil am Betriebsaufwand Papier Technische Herstellung . . . . Redaktion Vertriebswerbung Anzeigenwerbung Verlagsverwaltung Kostendeckung aus Vertriebseinnahmen

1954 20,9 24,2 16,7 21,1 9,8 7,3 100

1956 20,0 26,1 16,0 20,3 10,6 7,0 100

1958 18,9 27,8 15,8 20,0 10,3 7,2 100

1959 18,1 28,6 15,6 19,8 10,8 7,1 100

56,6

52,6

51,1

49,0

Daraus erhellt die besondere Verteuerung der technischen Herstellung und der aus dem starken Wettbewerb verständlichen Ausgaben f ü r Werbung. Ebenso zeigt die letzte Zeile, daß aus den Betriebseinnahmen (Abonnements- und Straßenverkaufseinnahmen) die Kostendeckung nur mehr zu 49 % erfolgen kann. In manchen Betrieben liegt heute diese Deckungsziffer noch wesentlich tiefer. Für den Fall eines Rückschlages der Konjunktur kann das gefährlich werden. Gesund ist das Verhältnis der Anzeigen- zu Verkaufseinnahmen, das eine stete Wirtschaftsführung ermöglicht. Gefährlich ist immer eine zu weitgehende Senkung der Bezugspreise und eine Finanzierung der Zeitungsherstellung allzu überwiegend aus den Anzeigeneinnahmen. Theoretisch ist zwar anzunehmen, daß bei steigender Bezieherziffer die damit steigenden Kosten der Herstellung des Einzelstücks, die durch den Verkauf ja nur zum Teil gedeckt ist, durch steigende Anzeigenpreise ausgeglichen werden kann. Theoretisch wären sie auch berechtigt, denn mit wachsender BeE r g e b n i s s e 1952 u n d 1953, Q u e r s d i n i t t e i n e r a b g e s t a f f e l t e n A u f l a g e v o n 15 000 b;s 100 000. 2 ) E n g e l m a n n , a. a. O .

4. Das Kostengesetz der Zeitung

141

zieherzahl steigt auch die Verbreitung der Zeitung und damit ihr Anzeigenwert. Praktisch und wie die Erfahrung seit Aufkommen der Massenpresse zeigt liegen die Dinge aber in besonderen Fällen anders. Während nämlich die Auflage plötzlich stark steigen kann, ist es z. B. in "Wirtschaftskrisen, die o f t gesteigerten Nachrichtenbedarf und damit Auflagensteigerung hervorrufen, oder auch aus Gründen des Wettbewerbs nicht immer möglich, entsprechend auch die Anzeigenpreise zu erhöhen. Da das Papier aber einen sehr bedeutenden Kostensatz ausmacht, der immer mehr ansteigt und nicht mehr gedeckt werden kann, wenn die Haupteinnahme und bevorzugte Unkostendeckung, die Einnahme aus Anzeigen, nicht mit erhöht werden, so steigt mit jedem neuen Bezieher die Unkostenquote. Aus weiter wachsender Bezieherziffer kann dann das Unternehmen sogar Verluste erleiden. Das ist der Zustand, den der Begründer der Wiener Massenpresse, August Zang, mit dem Worte bezeichnete: „Jeder neue Abonnent ist mein Feind." Man wird lange suchen müssen, bis man ein Unternehmen findet, wo der Ansturm der Käufer den Betrieb ruiniert. Nichts kennzeichnet die Eigengesetzlichkeit der Zeitungswirtschaft mehr als diese Tatsache. Ihre geistig-wirtschaftliche N a t u r kommt darin ganz besonders zur Geltung. Theoretische Betrachtungen verlegen gelegentlich diese Nutzgrenze, die auch als Papiergrenze („Papierpunkt") bezeichnet wird, in größte Auflagenhöhe. Als Gefahr ist er schon häufiger dagewesen. Die Gefahren der Papiergrenze drohen dem Blatt am meisten, das seinen Bezugspreis in Erwartung der Anzeigeneinnahmen besonders weitgehend gesenkt hat. Je größer die Einnahme aus dem Absatz, je geringer also das „Geschenks ist, das dem Leser gemacht wird, um so geringer ist auch die Gefahr, daß die Papiergrenze erreicht wird. So ist auch aus diesem Grunde die Forderung durchaus berechtigt: „Die Abonnenten müssen dazu erzogen werden, ihren Anteil an der Zeitung zu tragen" (Groth). Allerdings verhütet bereits der Wett-

142

V. Die Technik und Wirtschaft im Zeitungsbetrieb

bewerb der Zeitungen untereinander eine vernünftige Geltung dieser Forderung. Bei vielen Zeitungen vermag der Vertriebserlös nicht mehr die Kosten der Bezieherbelieferung zu decken. Die Einkünfte aus dem Anzeigengeschäft steigen dagegen ständig an. Da es unmöglich ist, von den Zeitungen zuverlässige Angaben über ihre Einkünfte und Kosten zu erhalten, versucht Nußberger 1 ) einen indirekten Weg zu beschreiten und durch Vergleichsgrößen dem Ergebnis näherzukommen. Er entwickelt aus dem Anzeigenpreis einen „Raumpreis", d. h. den Preis einer Anzeige, von 100 qcm Fläche und 1000 Auflage. Setzt man in den „Raumpreis" die verschiedenen Werte f ü r Auflage und Kosten ein, so ergibt sich an einer bestimmten Stelle ein sogenannter „Drehpunkt", d. h. ein Punkt, wo bei steigender Auflage der dadurch bedingte M e h r a u f w a n d durch die zusätzlichen Vertriebserträge nicht mehr gedeckt wird. Die wirtschaftliche Struktur der Tageszeitungen in den verschiedenen Ländern läßt sich bereits aus den unterschiedlichen Anzeigenpreisen ablesen. Dabei ist der Raumpreis für die deutsche Presse auffallend niedrig. Nußberger sieht dies darin begründet, daß nach 1945 die Vertriebssätze zu niedrig angesetzt und seitdem nur ungenügend erhöht worden sind. In diesem Kostengesetz tritt uns auch die geistig-wirtschaftliche Doppelnatur der Zeitung wieder entgegen. H a t die Zeitung eine öffentliche Aufgabe, so kann sie niemals „Nurverdiener", so kann auch ihr Verleger niemals „Nurgeschäftsmann" sein (vgl. I, S. 49). Ziel der guten Leitung des Zeitungsgeschäftes ist die Erhöhung und Steigerung der geistigen Zeitungsleistung und ihres Wertes im öffentlichen Leben. Um in den o f t heikein Beziehungen zwischen redaktionellem Teil und Anzeigenteil klare Richtlinien zu geben und damit auch die öffentliche Aufgabe der Zeitung vor gefährdendem Eingreifen des Anzeigenkunden zu bewahren, sind zwischen dem Zentralwerbeausschuß (ZAW) und den Verlegerverbänden sogenannte „Richtlinien für Nußberger, Ulridi, Sind unsere Bezugspreise zu niedrig? in: Z V u. Z V N r . 18/19 1961 S 876 f f .

4. Das Kostengesetz der Zeitung

redaktionelle

Hinweise

in Zeitungen

und

143

Zeitschriften"

vereinbart. In der Einführung dieser Richtlinien heißt es: „Um die im Interesse der Öffentlichkeit, der Werbungtreibenden, aber auch der Zeitungen und Zeitschriften selbst notwendige klare Abgrenzung der Textteile und der Anzeigenteile der periodischen Druckwerke voneinander zu erreichen, sind die . . . Verbände übereingekommen, ihren Mitgliedern dringend nahezulegen, die folgenden Richtlinien anzuwenden. Die Verleger werden sie in die Geschäftsanweisung aufnehmen, die sie ihren Redaktionen erteilen. Die Redakteure sollen sich bei der Anwendung der Richtlinien von dem Grundsatz leiten lassen, daß der Textteil unter keinen Umständen die Gegenleistung der Zeitung oder Zeitschrift für gleichzeitig oder vorher oder nachher veröffentlichte Anzeigen sein darf . . . Verleger und Redakteure (Journalisten) wirken bei der Gestaltung der öffentlichen Meinung mit. U m ihre publizistische Aufgabe erfüllen zu können, brauchen sie das Vertrauen ihrer Leser. Dieses Vertrauen kann insbesondere dann nicht entstehen oder erhalten bleiben, wenn die Leser in dem Textteil der Zeitungen und Zeitschriften redaktionelle Hinweise finden, die, ohne äußerlich als bezahlte Wirtschaftswerbung in Erscheinung zu treten, privatwirtschaftlichen Belangen dienen. Als Teil der Textgestaltung gehören die redaktionellen H i n weise zum Verantwortungsbereich der Schriftleitung. Aufgabe des Redakteurs ist es daher, aus der Berichterstattung über ein Unternehmen und seine Leistung alles auszusondern, was über den- Rahmen einer sachlichen Unterrichtung hinausgeht. Zugeständnisse, die in Verbindung mit Anzeigenaufträgen in Form günstiger Beurteilung privatwirtschaftlicher Unternehmen, ihrer Erzeugnisse, Leistungen oder Veranstaltungen im Textteil des Druckwerkes eine zusätzliche Leistung des Verlages darstellen, sind geeignet, die Grundsätze der Sauberkeit in der Werbung, der Unabhängigkeit der Presse und der Freiheit der Meinungsäußerung zu gefährden und sollten deshalb weder von Werbungtreibenden erwartet noch von Verlagen gewährt werden, zumal sie darüber hinaus gegen die Preistreue verstoßen." Die Bestimmungen im einzelnen verbieten die Aufnahme ausgesprochener Reklameartikel, eingesandter Firmenartikel usw. Zugelassen sind jedoch Darstellungen und Berichterstattung (z. B. über Kurorte, Reisewege, Theater- und Filmverstaltungen, Textil- und Modegewerbe, Jubiläen und Geburtstage, Neu-

144

V. Die Technik und Wirtschaft im Zeitungsbetrieb

bauten), wenn ein allgemeines Interesse vorliegt und die Unterrichtung der Leserschaft schon aus diesem Grunde geboten ist. Auch allgemeine Berichte über Fortentwicklung von Maschinenkonstruktionen, Kraftfahrzeuge und jegliche hier erbrachte Sonderleistung können gebracht werden, wenn sie der allgemeinen Öffentlichkeit dienen, nicht aber Firmenberichte in Wort und Bild, die eine einseitige private Werbung erkennen, lassen. Vor allem darf die Aufnahme solcher Artikel niemals als Voraussetzung für einen Anzeigenauftrag gefordert werden. Kurze „redaktionelle Hinweise" sind gestattet außerhalb der Verantwortung der Redaktion und zweckmäßig vom redaktionellen Teil deutlich abgeteilt.

Auch die in den Beziehungen zwischen redaktionellem u n d Anzeigenteil gegebenen natürlichen Spannungen, die durch die eben geschilderten Abmachungen zwischen den beteiligten Berufsverbänden gelöst werden sollen, verweisen erneut auf die Notwendigkeit berufsständischer Regelung aller aus der N a t u r des Zeitungswesens in der freien Demokratie auftretenden Gefahren f ü r die Unabhängigkeit einer ungehinderten öffentlichen Meinungs- und Willensbildung. Auch hier werden, diese Freiheit zu sichern und sie fortzuentwickeln, gesamtberufsständische Regelungen und Selbstverwaltungsmaßnahmen getroffen werden müssen (vgl. II, S. 149). 5. D e r Leser ,,Keep readers in mind", dieser Grundsatz amerikanischer Redaktionsführung, ist f ü r jedes Blatt eine Selbstverständlichkeit. O b das Blatt nun eine Rekordauflage erreichen möchte, um seinen geschäftlichen Gewinn zu steigern oder ob ihm daran liegt, einer Idee, einer Partei, einer publizistischen Aufgabe zu dienen: um eine möglichst hohe Leserschaft geht es in jedem Falle. Die Kritik an der Leserschaft ist unter den Zeitungsleuten wie bei den Schriftstellern allgemein. Schopenhauer in seiner groben Art 1 ) hat die Leser minderwertige und bösartige Geschöpfe genannt. Der milde Novalis möchte „ Ü b e r Lesen und

Büdier."

5. Der Leser

145

den Leser zur Mitarbeit gewinnen als einen „erweiterten Autor". Er glaubt, daß es eine „logische Pflichtenlehre des Lesers" geben müßte 1 ), eine H o f f n u n g , die nicht ganz so romantisch ist, wie sie klingt, und auch eine Voraussetzung wäre gedeihlicher Fortentwicklung des Zeitungswesens. N u n mögen sich Literatur und Philosophie über die U n zulänglichkeit ihrer Leser erregen, die Publizisten und die Zeitungsleute haben dazu kein Recht. Ihnen ist die Aufgabe gesetzt, den Leser zu gewinnen, ihn anzusprechen und festzuhalten, denn das ist die Voraussetzung des publizistischen Erfolgs. O b und wohin er dann den Leser führt, das wieder ist jeweils bestimmt durch sein publizistisches Ziel, aber ihn ansprechen, aufmerken lassen, zum Lesen bringen, das muß gelingen, oder die publizistische Wirkung bleibt aus. Die Angaben über die Zahl der regelmäßigen Leser der Zeitung schwanken. Jüngste Berechnungen 2 ) (1960) ergaben, daß unter der erwachsenen Bevölkerung innerhalb einer Woche 8 6 % (1958: 85 %)' 3 ) und täglich 7 2 % durch Tageszeitungen erreicht werden. Täglich erreichen (in absoluten Ziffern) 24,6 Millionen regionale Zeitungen, 900 000 überregionale Zeitungen und 6,6 Millionen Boulevardzeitungen die Leserschaft (Erhebung 1958). Auch dieDoppelleserschaft nimmt zu. 4 /s der Leser der überregionalen Tagespresse lesen noch eine zweite Zeitung. Die Leser der Boulevardpresse tun es zu 43 % . Die getreuesten Zeitungsleser sind die Beamten 4 ) (82 %), es folgen die Selbständigen (77%), die Angestellten (67%), die Rentner ( 6 6 % ) und die Arbeiter ( 5 6 % ) . *) E i n e Z u s a m m e n s t e l l u n g v i e l e r U r t e i l e ü b e r d e n L e s e r g i b t K a r l d ' E s t e r , „ Z e i t u n g u n d L e s e r " . M a i n z , V e r l . d. G u t e n b e r g - G e s . , 1941. 2 ) Leseranalyse des B u n d e s v e r b a n d e s der Deutsdien Zeitungsverleger 1960/61; v g l . Z V u . Z V H e f t 18/19, 1961. D r e i T e i l e : W e r s i n d d i e t ä g l i c h e n M i l l i o n e n d e r L e s e r d e u t s c h e r T a g e s z e i t u n g e n . "Weldie Lese- u n d E i n k o m m e n s g e w o h n h e i t e n h a b e n die t ä g l i c h e n M i l l i o n e n u n d w e l d i e E i n s t e l l u n g z u „ihrem" Blatt. 3 ) D i e Z e i t u n g 1957/58, B e r i c h t b a n d e i n e r d e m o s k o p i s d i e n Erhebung; v g l . Z V u. Z V N r . 18, 1958. 4 ) E r h e b u n g der E M N I D , 1956. 10

Dovifat, Zeitungslehre II

146

V. Die Technik und Wirtschaft im Zeitungsbetrieb

In der breiten regionalen Presse liegen die bevorzugten Interessen der Leser 1 ) bei den „Menschlichen Schicksalen" (86 % ) und dann bei den lokalen Nachrichten (85 %), Berichten aus Stadt und Land und Familienanzeigen (71 %). Mit 5 9 % ( 4 0 % Frauen und 7 8 % Männer) folgen die politischen Nachrichten und Artikel, während der Leitartikel noch mit 40 % gut bestehen kann vor dem Sport, der nur 3 % höher kommt. Der Roman begnügt sich mit 34 % . Auf die Frage, was zuerst gelesen wird, antworteten in der Erhebung einer großen Zeitung des Rheinlandes 7 0 , 1 % der Männer und 3 4 , 4 % der Frauen: Politische Nachrichten. Einen Leserzulauf besonderer Art hat die Boulevardpresse gewonnen. Sie wirkt meist als Reizkost, als Anregung und Zerstreuung, als Entspannung während der Arbeit in den Pausen zwischendurch gelesen. Im Gegensatz dazu wird die regionale Presse zu 91 % zu Hause gelesen (überwiegend abends). Die langsam wachsende Politisierung auch des Boulevardtyps mag das ändern. In ihrer sich immer mehr steigernden Auflage u n d Weite des Leserkreises kann sie fraglos — z. B. in Krisenzeiten — einen starken, gegebenenfalls schockartigen Einfluß üben. Eine Erhebung hatte den Zweck, durch eine Reihe von Probefragen das M a ß der politischen Bildung bei der Leserschaft festzustellen. Die Ergebnisse führten zu einer Aufgliederung der Befragten in 4 Gruppen: Uninformierte, mangelhaft Informierte, leidlich Informierte und gut Informierte. Die Zeitung schnitt bei dieser staatsbürgerlichen Untersuchung in ihrer politischen Aufgabe, die Öffentlichkeit zu unterichten, besser ab als der R u n d f u n k . Die leidlich und gut Informierten schöpften ihr Wissen bevorzugt aus der Zeitung oder aus Zeitung und R u n d f u n k . Audi die f ü r das Zeitungslesen regelmäßig aufgewendete Zeit ist verschieden gemessen. d'Ester 2 ) gibt eine Aufgliederung; die vielleicht der Wirklichkeit am nächsten kommt: ») d'Ester, a. a. O . S. 24. 2 ) Erhebung 1957/58.

5. Der Leser

147

Es lesen die Zeitung: 1 1 % in weniger als 15 Minuten 16—30 Minuten 3 7 % in 31—45 Minuten 1 3 % in 2 4 % in 46—60 Minuten 8 % in mehr als einer Stunde 7 % verweigern die Auskunft. Zu unterscheiden ist eben in jedem Falle bei solchen Erhebungen: Art und Umfang des Blattes und der Bildungsstand der Leserschaft. Da sie auf Grund immer verschiedener Fragestellung und zu ganz verschiedenen Zeiten (z. B. Wahlzeiten oder politisch weniger erregten Perioden) vorgenommen werden, teils zu publizistischen, teils zu werbetechnischen Zwecken, sind alle diese Erhebungen untereinander nicht vergleichbar und geben höchstens Annäherungswerte. Eine gemeinsame Erhebungsgrundlage wäre schwierig und müßte erst erarbeitet werden. Bei der Frage nach dem Antrieb zur Zeitungslektüre geben 30,9 % der Befragten die politische Information an, 13,7% allgemeines und Bildungsinteresse, 1 0 % Entspannung, und 13,5% Tradition (Martinides). Wichtiger als diese allgemein-statistische Feststellung ist die Art des Zeitungslesens. Hier beschränken sich die Betrachtungen auf allgemeine Urteile. Sie sind amüsant und anregend. Traub 1 ) analysiert zunächst nach der Lesetechnik. Er unterscheidet nach Gründlichkeit oder Flüchtigkeit folgendermaßen: Zeilenleser, Spaltenleser und Einblick- oder Uberblickleser. Nach den Beziehungen zum Verlag unterscheidet er: Abonnementsleser, Einzelkaufleser, Mitabnehmer, Zirkelleser, Zweitleser, Zeitungsschnorrer. Ein Zeitungsexemplar findet laut Analyse des Bundesverbandes Deutscher Zeitungsverleger von 1957/58 1 ) bei Auflagen a

10*

T r a u b , H a n s , G r u n d b e g r i f f e des Zeitungswesens. Stuttg. 1933, S. 127 ff. ) vgl. ZV u. Z V N r . 18/19, S. 820.

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V. Die Technik und Wirtschaft im Zeitungsbetrieb

unter 10 000 3,5 Leser, bei Auflagen von 25 000—50 000 2,6 Leser, bei Auflagen von 50 000—100 000 2,5 Leser und über 100 000 2,4 Leser. D'Ester gliedert nach folgenden Gruppen: der „getreue Abonnent", der kritische Leser, der empörte, d. h. der immer gereizte Leser. Anschaulich, aber sehr verallgemeinert, wird unterschieden: der Sandleser, durch den der Stoff durchläuft wie durch eine Sanduhr, ohne daß etwas zurückbleibt, der Schwammleser, der alles gierig aufnimmt, um es, ein wenig verschmutzt, wieder von sich zu geben, der Siebleser, der nur einen — nach seiner Neigung wichtigen — Bodensatz festhält, und der Diamantleser, der nur das Wertvolle sucht, einfaßt und behält. Erich Ponto .meint: „Die meisten Menschen lesen Zeitungen, als wären sie Staubsauger. Sie nehmen nur den Schmutz auf." Diese heitere Gliederung mag zu der ernsten Erkenntnis hinlenken, daß es in der ernsthaften Wertung der gesamten Zeitungsarbeit darauf ankommt, den kritischen Leser heranzubilden, der mit Vorbehalt, aber in persönlicher Beteiligung, und in dieser Weise auch mit Treue zu seiner Zeitung steht. Die Zeitung erfüllt einen öffentlichen Auftrag, aber sie tut es als ein wirtschaftliches Unternehmen, als ein Erwerbsunternehmen, f ü r das weitgehend der Grundsatz von Angebot und Nachfrage gilt, wobei die Nachfrage das Angebot weitgehend bestimmt. Natürlich kann eine Nachfrage geweckt werden, so wie in der freien Wdrtschaft etwa die Nachfrage durch praktische oder genußbringende Warenangebote geweckt, gesteigert oder auch mißleitet werden kann. Ebenso wird die Übermittlung bestimmter Stoffgebiete in Zeitungen und Zeitschriften (vor allem Bilderzeitschriften) eine Nachfrage wecken, die ohne dieses Angebot wahrscheinlich nicht entstanden wäre. Ist diese Nachfrage aber einmal geweckt, so kann ein scharfer Wettbewerb zwischen den Blättern ausbrechen^ die im Angebot derart zugkräftiger Stoffe eininder überbieten. Sie drücken so das Niveau des Ganzen herauf oder herunter, — bei geschmacklich minderwertigen, iber zugkräftigen oder zugkräftig aufgemachten Stoffen

VI. Die Sicherung der öffentlichen Aufgabe

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leider meist herunter. Hier entsteht eine Problematik, die nidit nur f ü r das Zeitungswesen von Bedeutung ist, mehr noch f ü r die Zeitschrift. Seien wir uns klar, daß das ganze öffentliche Leben und darüber hinaus auch die privaten, ja die privatesten Einwirkungen davon mitbestimmt werden. VI. Die Sicherung des öffentlichen

Auftrags

In den vorliegenden Bänden wurde versucht, aus der zusammenfassenden Darstellung der Tagespresse und der in Aufgabe ihr wirkenden K r ä f t e immer wieder die öffentliche der Zeitung herauszuarbeiten. Diese Aufgabe zu erhalten und zu erfüllen, ist eine demokratische Verpflichtung. Sie kann sich nur in der Freiheit der öffentlichen Meinungsund Willensbildung vollziehen, die wiederum Voraussetzung ist auch für die Freiheit des persönlichen und des privaten Lebens. Nach den politischen Erfahrungen Deutschlands in den letzten 30 Jahren und den Entwicklungen in der totalitären Welt bedarf das keines besonderen Beweises. Wie aber steht es um die Sicherung dieser öffentlichen Aufgabe? Die Freiheit der Presse ist verankert im Grundgesetz des Bundes (Artikel V) und den Verfassungen der deutschen Länder. Sie haben zum Teil eigene Pressegesetze geschaffen und mühen sich heute um deren Angleichung. Der dazu entwickelte „Modellentwurf" stellt im § 3 (1) die öffentliche Aufgabe der Presse eindeutig fest. Audi in die allgemeine Gesetzgebung und das bürgerliche Recht hat der Begriff als Forderung und Feststellung Eingang gefunden. 1 ) Gleichwohl kann das Gesetz allein leicht die volle Anpassung an die schnelle Fortentwicklung des öffentlichen Lebens verlieren, sowie an die aufkommenden Probleme der Freiheit der Meinungs- und Willensbildung, die zudem auch von totalitären Mächten bedroht ist. Das natürliche Leben der Zeitung, die gesunde und freie Fortentwicklung ihres öffentlichen Auftrags gegen mandier1 u n d 15 des E n t w u r f e s z u r N e u o r d n u n g des z i v i l r e d n l i c h e n ) v ß l - SS P e r s ö n l i c h k e i t s - u n d E h r e n s d i u t z e s ( B u n d e s d r u d t s a c h e N r . 1237).

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VI. Die Sicherung der öffentlichen Aufgabe

lei Fährnisse von drinnen und draußen sollte daher denen anvertraut werden, die durch ihre Mitarbeit in der Presse

und als ihre Träger verpflichtet und berufen publizistische Instrument unabhängig, frei und ten zu halten.

sind, das unbeschol-

N u n werden die demokratischen Freiheiten heute auf mancherlei Gebieten des öffentlichen Lebens von denen betreut, für die sie Grundlage und Voraussetzung ihres Schaffens sind. I n den Formen der Selbstverwaltung und der Selbstdisziplin der publizistischen Mittel liegt eine G e w ä h r gesunder Fortentwicklung der geistigen und politischen Freiheiten, ihre Verteidigung gegen jeden Angriff sowie die Abwehr von freiheitsgefährdenden Mißbräuchen innerhalb der eigenen Sache. Schon die letzten, v o r dem Hitlerregime 1 9 3 2 geplanten demokratischen Pressegesetzentwürfe legten organisatorische Mittel, die der Presse die öffentlichen Aufgaben ermöglichen sollten, in die H ä n d e der Presse selbst 1 ). V e r leger und Redakteure sollten die T r ä g e r einer A r t beruflicher Ordnung und Selbstverwaltung werden. Alle die Presse als Gesamtheit angehenden Fragen, die Vertretung ihrer Interessen im öffentlichen Leben und die Mitarbeit an allen Beziehungen zwischen S t a a t und Presse, die gesamte Beratung, sei es in der pressepolitischen Alltagsarbeit, der pressegesetzlichen P l a n u n g oder der die Presse angehenden Rechtsprechung, sollten der gesamtberuflichen Vertretung der Presse überantwortet sein. Sie sollte, ebenso in Fällen beruflicher Vergehen, auf gesetzlicher G r u n d lage eine eigene Berufsgerichtsbarkeit üben. Auch die E r richtung von Berufskammern, wie sie heute für andere in ihren öffentlichen Diensten wichtige Berufe selbstverständlich sind (so für Ärzte und Rechtsanwälte), wurde damals erwogen. D a n n aber mißbrauchte das nationalsozialistische Schriftleitergesetz ( 1 9 3 3 ) diese berufsständischen Ideen. Es nahm 1) D i e verschiedenen staatlichen oder audi k o m m u n a l e n regelmäßigen P r e s s e k o n f e r e n z e n unterstehen heute längst der Leitung und organisatorischen O r d n u n g d u r d i die V e r t r e t e r d e r P r e s s e ( v g l . B d . I , S . l'Ol).

VI. Die Sicherung der öffentlichen Aufgabe

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sie zwar auf, kehrte aber ihren Sinn in das Gegenteil, weil alle Entscheidungen der beruflichen Vertretungen letztlich dem Propagandaministerium unterstellt waren. Ihm stand auch der Eingriff in jedes berufsständische Verfahren zu, das wiederum durch eine staatlich gelenkte und durch die Partei besetzte Pressekammer vorgenommen wurde. Sie war ein automatisches Organ in der H a n d des Staates und der nationalsozialistischen Partei. Dieser schwere Mißbrauch, der das freie Recht auf Selbstdisziplin eines Standes sowie die Besetzung der Berufskammern einer totalitären Macht zuschob, kehrte die Selbstdisziplin in ihr Gegenteil um, nahm aber noch das Ansehen in Anspruch, das aus der demokratischen Zeit dem Begriff der freien beruflichen Selbstverwaltung innewohnte. Die Folge war, daß nach 1945 — sogar in einigen Pressegesetzen — das Verbot 1 ) jeder Art von beruflicher Selbstverwaltung erfolgte. Sie wurde als „nazistisch" abgelehnt. Daher versagten anfangs alle Bemühungen einer ständischen Selbstdisziplin. Es bedurfte einiger Jahre, ehe die Tatsache erkannt war, daß das Hitlerregime die Selbstverwaltung nur als Deckmantel genutzt hat, die Presse ganz in ihre H a n d zu zwingen. Inzwischen waren aber eine Reihe von Einrichtungen der Selbstverwaltung und der Selbstdisziplin in erfolgreiches Arbeiten gekommen, z. B. die „Freiwillige Selbtskontrolle der Deutschen Filmwirtschaft". — Eine vom englischen König berufene Untersuchungskommission 2 ) hatte 1949 f ü r die innere Ordnung und Selbstverwaltung sowie die Erhaltung ihrer Freiheit der Presse angeraten, einen obersten Rat, einen General Press Council zu schaffen. Dieser „General Council" konstituierte sich 1933. ! ) v g l . G e s e t z z u m S c h u t z d e r F r e i h e i t v o m 2 0 . 1 2 . 1 9 4 8 , B r e m e n , § 6, e b e n s o d e n E n t w u r f des D e u t s c h e n J o u r n a l i s t e n v e r b a n d e s v o n 1950 m i t d e r n e u e n F a s s u n g v o m 8. A p r i l 1954, w o sämtliche S e l b s t v e r w a l t u n g s m a ß n a h m e n w e g g e f a l l e n s i n d . V g l . : D i e E n t w ü r f e d e r deutschen V e r l e g e r - u n d J o u r n a ' l i s t e n v e r b ä n d e f ü r e i n P r e s s e g e s e t z , "Wiesbaden, S t a n d 1. M a i 1954, V e r l a g V . d. Z . V . V g l . w e i t e r die l e h r - u n d m a t e r i a l r e i c h e A r b e i t : H i i n r i c h s b a u e r , Jürgen, „Die PresseselbstkontroMe", Bd. 8 der Reihe „Presse u n d W e l t " , h e r a u s g e g e b e n v o n K a r l d ' E s t e r , M ü n c h e n 1954. 2 ) R o y a l C o m m i s s i o n o n t h e P r e s s , 1947/49, L o n d o n 1949.

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Er besteht aus 20 Vertretern der Verleger und Redakteure. Nach den Satzungen w a r es seine Aufgabe: 1. Jeder Entwicklung entgegenzuarbeiten, die die Freiheit der journalistischen Arbeit hemmt oder einschränkt. 2. Kritik zu üben an unerwünschtem journalistischem Verhalten („on undesirable typs of journalistic conduct"). 3. Journalistische Grundsätze festzulegen, die den höchsten beruflichen Ansprüchen genügen („. . . to build up a code in accordance with the highest professional Standards").

Diesem „General Council" nicht nachgebildet, aber von ihm angeregt, begründeten Vertreter zunächst des „Deutschen Journalisten-Verbandes" und des „Bundesverbandes der deutschen ZeitungsVerleger" am 20. November 1956 den „Deutschen Presserat". Ihm trat 1957 auch der „Bundesverband der Deutschen Zeitschriftenverleger" bei, wodurch die Presse in ihrer Gesamtheit — Zeitung und Zeitschrift — vertreten war. Von jeder Seite — der Verleger, der Redakteure — wurden je 10 Vertreter benannt. Man einigte sich auf folgende Grundsätze und Aufgaben: 1. Schutz der Pressefreiheit; Sicherung des unbehinderten Zugangs zu den Nachrichtenquellen. 2. Feststellen und Beseitigen von Mißständen im Pressewesen. 3. Beobachtung der strukturellen Entwicklung der deutschen Presse und Abwehr von freiheitsgefährdenden Konzernund Monopolbildungen. 4. Vertretung der deutschen Presse gegenüber Regierung, Parlament und Öffentlichkeit, sowie bei Gesetzesvorlagen, die Leben und Aufgabe der deutschen Presse angehen.

Der „Deutsche Presserat" verfügt über keinerlei Exekutive, er hat keine Vollmachten und keinerlei staatliche Hilfe. Er will sie auch nicht haben. Er ist ein Organ der „Eigenverantwortung der Presse" oder wie der damalige Bundespräsident Theodor Heuss begründetste, „ein erfreuliches Zeichen f ü r die Selbstachtung der Presse". Seine Autorität besteht allein in der Sachlichkeit und Unabhängigkeit seines Urteils.

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Es dauerte einige Zeit, bis der „Deutsche Presserat" sich im öffentlichen Bewußtsein durchgesetzt hatte. Sogar vor Gericht mußte er die Berechtigung seines Wirkens verteidigen. Der Chefredakteur und Geschäftsführer einer der größten illustrierten Zeitschriften behauptete, das Wirken des Presserates verstoße gegen die Pressefreiheit, und er maße sich „verfassungswidrige Vollmachten" an. Der Prozeß ging über zwei Instanzen und wurde in beiden Instanzen gewonnen, zuletzt vor dem Hanseatischen Oberlandesgericht (Urteil vom 17. 12. 1959). Dem Presserat war damit auch gerichtlich das Recht bestätigt, nach seiner Aufgabe und Satzung als Mittel der Selbstkontrolle und Selbstdisziplin tätig zu sein 1 ). Aktiv und mit Erfolg hat der „Deutsche Presserat" in der Gestaltung aller die Presse angehenden oder ihr Wirken beeinflußenden Gesetze und Gesetzesvorlagen mitgearbeitet. Er stand in Verteidigung und Fortentwicklung des Artikels V des Grundgesetzes, der Pressefreiheit, unbeirrbar in der Abwehr aller Gesetze und Verordnungen, die Gefahr liefen, diesem Verfassungsrecht entgegen zu stehen oder den öffentlichen A u f t r a g der Presse zu 'bedrohen. Er diente aber ebenso entschieden allen Bemühungen, auch den Artikel I des Grundgesetzes zu sichern: „Die Würde des Menschen ist unantastbar . . .". Das bedeutete, daß der Presserat gegen einseitige, öffentlich nicht bedingte sensationelle Übersteigerung Front machte. Die Presse, der das Privileg der öffentlichen Aufgabe anvertraut ist, kann sich dieses Vertrauens nur würdig erweisen, wenn sie alle Versuche, unbefugt und ohne öffentliche Notwendigkeit in das private Leben einzubrechen, tatkräftig ablehnt. Aus dieser doppelten Aufgabenrichtung sucht der „Deutsche Presserat" die Presse bereit und unabhängig, geachtet und wirksam zu halten f ü r ihre öffentlichen Pflichten. Aus solcher H a l t u n g heraus behandelt er umstrittene Probleme wie die (sehr umkämpfte) Bildberichterstattung, das Bevgl.: Deutsdier Presserat, Tätigkeitsbericht 1956/59 sowie 1960, Godesberg 1959 und 1961.

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VI. Die Sicherung der öffentlichen Aufgabe

richtigungswesen, die Berichterstattung über fremde Fürstenhöfe, den Gerichtsbericht, die Trennung zwischen redaktionellem und Anzeigenteil usw. usw. Seine Tätigkeit hat sich langsam aber im wachsenden Maße durchgesetzt. Er gehört in die Reihe der demokratischen Institutionen, die aus eigener Sorge um die Freiheit f ü r die Freiheit und Unabhängigkeit sich mühen. Auch der Film, der R u n d funk, das Fernsehen haben f ü r sich ähnliche Einrichtungen geschaffen. Sie sollen im modernen Industriestaat mit seinen schwer zu überschauenden Massen die rein geschäftliche Ausbeute publizistischer Mittel ebenso aufhalten, wie die politische monomane Einseitigkeit, die mit U n wahrheit und Entstellung die Massen in totalitäre Bändungen führt. Wir wissen, wie leicht gerade mit demokratischer Technik ein Volk totalitär überwältigt werden kann. Wir haben es bitter erfahren und tragen die Folgen bis heute. Je unabhängiger eine Zeitung ist, um so mehr vermag sie ihren öffentlichen Aufgaben zu genügen und die Erstarrung politischer Prinzipien ebenso zu verhüten, wie die geistige Einseitigkeit, das Laster des Nur-Verdienens oder das Laster der reinen u n d steten Negation. Soll die moderne Massengesellschaft nicht in die totalitäre Gleichschaltung und Ausrichtung geraten, muß die freie, verantwortliche Mitarbeit, mindestens aber die U r teilssicherheit und das Verständnis jedes Einzelnen erreicht werden. Dies Ziel zu gewinnen, ist politisch gesehen — in der zweiten Hälfte des 20. Jahrhunderts — die große und die wesentlichste Aufgabe der modernen Zeitung. In ihrer Selbstdisziplin und der in ihr und durch sie gegebenen, immer wieder notwendigen Forderung und Anerkennung ihrer öffentlichen Aufgabe, hat sie ein gut Teil des deutschen und des europäischen Schicksals mit zu entscheiden.

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ZEITSCHRIFTENVERZEICHNIS „Die Anzeige", Die Fachzeitschrift für Werbung, Reutlingen. „Bulletin", International Association for Mass Communication Research. Paris. „Cahiers de Presse", Organe offic. de l'institut de science de la presse. Paris. „Der Druckspiegel", Ein Archiv für deutsches und internationales graphisches Schaffen. Stuttgart. „Editor and Publisher", New York. International Yearbook. „Etudes de Presse", Paris. 15. Jg. „Die Feder", Monatsblatt der Berufsgruppe der Journalisten in IG Druck und Papier. Bonn. „Gazette", International Journal of the Science of the Press, Leiden (mit internationaler Bibliographie). 7. Jg. „Graphische Woche", Zeitschrift der Arbeitsgemeinschaft der graphischen Verbände, Hannover. „Journalism Quarterly", Jowa City. „Der Journalist", Mitteilungsblatt des Deutschen JournalistenVerbandes, Bonn. „1. P. I. Rundschau", Monatsschrift des Internationalen Presseinstituts Züridi. 11

D o v i f a t , Zeitungslehre II

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Zeitschriftenverzeichnis

„Neue Deutsche Presse", Organ des „Verband der Deutsdien Presse — S. B. Z. „Der neue Vertrieb", Fachorgan für den Buch-, Zeitungs- und Zeitschriftenvertrieb, Flensburg. „Das Parlament", Die Woche im Bundeshaus, Bonn. 12. Jahrg. „Der Polygraph", Allgemeiner Anzeiger für die gesamte Druckindustrie, Frakfurt a. M. „Publizistik", Zeitschrift für die Wissenschaft von Presse, Rundfunk, Film, Rhetorik, Werbung und Meinungsbildung, Bremen. 6. Jahrgang. „Zeitungs-Verlag und Zeitschriften-Verlag (ZV u. ZV), Fadiorgan für das gesamte Pressewesen, Godesberg, 60. Jahrgang.

REGISTER D a s Register e r f a ß t beide Bände. Die arabischen Ziffern verweisen auf d i e S e i t e n z a h l e n , die i h n e n v o r g e s e t z t e n r ö m i s c h e n Z i f f e r n auf d e n B a n d . Z u r besseren Ü b e r s i c h t w u r d e n Z e i t u n g s - u n d Z e i t s c h r i f t e n t i t e l s o w i e A g e n turen kursiv gedruckt. ¡ A u f g a b e , öffentliche der A b o n n e m e n t I I 119 Z t g . I 7, 14, 17, 20, 24, Abraham a Santa Clara I I 149 I I 83, 87 A c k e r k n e c h t , E r w i n I I 68 A u f l a g e I I 116, 120 f . , 132 ff. Actes des Apôtres I 43 A g a t e , J a m e s I I 64 Augsburger Allgemeine Agence France Afrique Zeitung I I 88 I 82 A u g u s t i n u s I I 83 Auslandskorrespondent Agence Franco Indépendente ( A I F ) I 82 I I 19 ff. Agence France Presse A u t o t y p i e I I 95 L'Avant Bourse I 82 ( A F P ) I 66, 80 ff Agence Havas I 65 f . , 80 f . B a b , Ilse I I 64 B a b , J u l i u s I I 64 Agence d'Information et B a d e w i t z , H a n s I I 24 de Documentation Bahnhofszeitungen (Agence claudestine) I I 115 I 82 B a h n , H e r m a n n I I 64 Agence Nationale de B a m m , P e t e r I I 75, 88 Publicité I 81 B a s c h w i t z , K u r t I 106, Agenzia Telegrafica 108 Stefani I 67 A g i t a t i o n I 28 B a u e r , J. M a r t i n I I 75 A k z i d e n z e n I I 137 B a u e r , W a l t e r I I 88 Allgemeine Zeitung I I 68 B a u e r , W i l h e l m , I 107 Allgemeiner Deutscher Bauernschmid, Karl Nachrichtendienst E d u a r d II 87 ( A D N ) I 69 B a u m , Vicki II 69 A l t e n b e r g , P e t e r I I 85 ff. B e b e l , A u g u s t I 44 Ami du Peuple I 43 Becker, Michael I I 75 A n e k d o t e I I 78 B e i l a g e I I 28 f. A n z e i g e n g e m e i n s c h a f t e n II B e h e i m - S c h w a r z b a c h , M . 31 ff. I I 76 A n z e i g e n w e s e n I 81, Bennet, James Gordon I I 123 ff., 135 f . I 44, I I 121 Arbeitsgemeinschaft der Bergengruen, Werner D e u t s c h e n Presse I 51 I I 67 A r e t i n o , P i e t r o I 43 Bericht I 25 f . , 124 A r i s t o t e l e s I 118 B e r i c h t e r s t a t t e r I 25 f . , As a hi. S h i m b u n I I 123 I I 21 f . Associated Press ( A P ) Berliner Abendblätter I 66 f . , 78 f . I 44, II 34 A u b u r t i n , V i c t o r I I 88 Berliner Börsenblätter 11*

I I 35 Berliner Lokalanzeiger I I 122 Berliner Morgenpost I I 119, 122 Berliner Tageblatt I 44 Berliner Volkszeitung I 44 B e r n h a r d , G e o r g I 44 B e r n s t e i n , A r n o I 44 B e r t h o l d , B r u d e r I I 83 B e r t i n , L . F. u. M . A . I 43 B e r u f s v e r b ä n d e I 21 f . , 40 f . , 45, 47 ff., 77, 86 f . , II 17, 24 f . Besserer, M a x F r h . v o n I 72 B e z i r k s a u s g a b e n I I 29 ff. B i l d II 79 ff., 94 ff. - b e r i c h t I I 94 ff. - f e u i l l e t o n I I 79 ff. - n a c h r i c h t I 63 f . , I I 94 ff. - r e d a l c t e u r I 37, I I 98 f . -serie I I 97 - t e l e g r a p h i e I 98 Bildzeitung I I 123 Bismarck, O t t o Fürst von I 67, 109 f . , I I 37 Bluntschli, J o h a n n K a s p a r i ' 109 B ö r n e , L u d w i g I I 63, 84, 88 B ö r s e n g e s e t z 1896 I I 35 B o u l e v a r d p r e s s e I 18 f . , 44, 112, I I 76, 119 ff. B r a u n , H a n s I I 18 Braunmühl, Karol v. I I 133 B r e t , L o u i s I 82 B r e t a g , W . I I 110

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Register

Brissot, J e a n - P i e r r e I 43 Department of Public | Brodchaus, Friedrich Information I 86 ! Arnold I 46 Desmoulins, Camille ! Biidier, K a r l I 19, 53, I 43 Deutsche Allgemeine I I 139 Nachrichtenagentur Bühler, K a r l I 119 ( D A N A ) I 70 B u f f o n , George I 118 . Deutsche NachrichtenBundesverband Deutscher agentur ( D E N A ) I 70 Zeitungsverleger I 48 ! Deutscher Journalisten! Bundesverband der v e r b a n d ' i 21, 40, 45 Pressedienste und Deutsche Presseagentur Agenturen I I 24 BZ am Mittag I I 119 (dpa) I 66, 70 ff. Deutscher Pressedienst ( D P D ) I 70 Cardauns, Hermann I 44 Deutscher Presserat I 52, C a r r e l , Armand I 43 I I 28, 53, 152 ff. C e t t o , G i t t a von I I 76 Deutsches Nachrichten\ Chargesheimer I I 90 1 büro ( D N B ) I 68 Chefredakteur I I 8 ff. : Dichter, Ernest I I 130 i C h e f vom Dienst I I 8 Dickens, Chartas I 43 C h o p i n , Frédéric I I 62 Dienst mittlerer Tagesj Chroniquer I 29, I I 40, Zeitungen (DIMITAG) 87 I 73 f . Cicero, Marcus Tullius Dierichs I I 139 I 118, I I 83 Die Presse I 44 Claudius, Matthias I I 88 Dietrich, V a l . I I 28 Clemenceau, Georges Diurnale I 8 I 43 Döring, H e i n z I I 87 Columnists I 29, I I 87 Dostojewski, Feodor Commercial-TelegraphMichailowitsch I I 86 BUro ( C O M T E L ) I 78 D o v i f a t , Emil I 19, 23, communication media i 38, 40, 52, 113, I I 53, I 5 121 f. Continental Telegraphen Drude I I 107 ff. Compagnie I 68 Druckverfahren I I 108 ff. C o t t a , J o h a n n Friedrich Dumas, Alexander von I 46 (d. Ä . , d. J . ) I I 69 Courths-Mahler, Hedwig Dumont, Markus I 46 I I 71 Croce, Benedetto I I 65 Cromwell, O l i v e r I 109 Cudlipp, Hugh I 112

Etats Généraux I 43 Evangelischer Pressedienst (epd) I 74 Evening Post I 43 The Exchange Telegraph Comp. Ltd. (Estel) I 78 Extrablatt I 9 Faber, F . I I 136 Faber, Gabriel G o t t h i l f I 46 Faber, R o b e r t I 52 Falkenberg, Gina I I 69 Fallada, Hans I I 69 Faulkner, W i l l i a m I I 74 Feature I I 76 ff. Fernschreiber I 96 f. Fernsehen I 5 Fernsprecher I 97 Feuilleton I I 54 ff. Feuilletonbild I I 79 Feuilletonismus I I 54 ff., 82 ff., 86 f. Le Figaro I 43 Film I 5 Flaubert, Gustave I I 75 F o i t z i k , W a l t e r I I 88 Fontane, T h e o d o r I I 63, 69, 88 F r a n c e - S o i r I I 123 Frank, Hans I I 75 Frankfurter Zeitung I 44, I I 34, 43 f. Freie Presse I I 32 Freiwillige Selbstkontrolle der Deutschen Filmwirtschaft I I 151 Frey tag, Gustav I 44 Friedl'änder, E . I 42 Furtwängler, Wilhelm II 65

! Ehmer, W i l h e l m I 49 ! Ehrenburg, I l j a I I 90 Eidens, Friedel I I 75 ! Eidmann, H . , I 55 ' Einblattdrudt I I 95, Daily Express I I 123 Gablentz, O . H . von der Daily Mail I 44, I I 121 113, 119, 124 I I 37 Daily Mirror I 112, : E l i o t , T . S . I I 64 Garrison, W . L . I 43 II 123 G a r v i n , J . L . I 43 Emser Depesche I 63 Gazette of the United Daily News I 43, I I 123 ; Engelmann, H a n s I I 139 . Ente, Zeitungs- I 93 ff. States I 43 Daily Telegraph I I 121 ! Epiktet I 62 Geiger, H . Ludwig I I 75 Daily Worker I 77 General Council of the Daumier, Honoré I I 84 : Epple, Ernst I I 103 Erlebnisbericht I 26, 124, . D a w i l l , Hans I 45 Press I 52, I I 151 Delane, J o h n - T h a d e u s I I 59 f. G e o f f r o y , Abbé de I I 58, ; Ernst, Paul I I 75 87 I 43 : Essay I I 78 Gerichtsbericht I I 53 Dementi I 93 f . d'Ester, K a r l I I 146 G e r i g k , A l f r e d I I 41 Demosthenes I I 83

Register I-Iavas, C h a r l e s I 65 f . , German News Service 80 ( G N S ) I 70 H e a r s t , Wi:lliam Germania I 44 R a n d o l p h I 44 Gesamtverband der H e b e l , J . P . I I 75 Deutsdien ZeitungsH e i d e m a n n , C h r . I I 40 v e r l e g e r I 47 H e i n e , H e i n r i c h I I 63, G e s c h ä f t s p r e s s e I 19 84 ff. G e s i n n u n g s p r e s s e I 18 j H e i n e , T . T h . I I 84 Giornale I 8 H e m i n g w a y , Ernest G i r a r d i n , E m i l e de I 44, I I 74 I I 121 H e r r m a n n , E . M . I 28, Glasbrenner, Adolf 100 I I 88 H e r z l , T h . I I 87 Glosse I 131 H e u s s , T h . I 52 f . G o e b b e l s , l o s e p h I 100, H i r s c h , E . E . I 20, I I 53 I I 89 H i t l e r , A d o l f I 18, 63 Goedsche, H e r r m a n n H o e c k e r , C . I I 75 (Sir J o h n R e t c l i f f e ) H o f s t ä t t e r , I 57 I I 89 G ö r r e s , J o s e p h I 44, 109, H o g a r t h , W i l l i a m I I 84 Holander, Waither von I I 33, 83 I I 69 G o e t h e , J. W . v o n I 13, Hollmann, Wolfgang 119, I I 88 I 125 G o y a , F r a n c i s c o José de H o l t h u s e n , H . E . I I 65 I I 84 H u d e , W o l f g a n g I I 126 Golos I 85 H u g e n b e r g , A l f r e d I 68 G r e e l e y , H o r a c e I 43 k o n z e r n I I 28 G r e e n e , G r a h a m I I 75 Grenzboten I 44 Impressum II 8 f. G r i m m , J a c o b I 55 Informationsstelle zur G r o t h , Ö . I 100, I I 44, Feststellung der V e r 141 breitung von WerbeG r u p p e 39, I 83 t r ä g e r n ( I V W ) I I 134 f . G u a r d i n i , R o m a n o I I 43 Internationale JournaG ü d e , M a x I I 41 listische F ö d e r a t i o n Günther, K a r l A. F. I 45, I I 100 I I 24 Internationales PresseGutenberg (Joh. GensI n s t i t u t I 48 fleisch) I I 108 International News S e r v i c e ( I N S ) I 79 f . Haacke, W i l m o n t II I n t e r v i e w I 26 82 ff. Iskra I 18 Haasenstein u. Vogler (Anzeigenexpedition) lacobson, Siegfried II 125 I I 63 Hamburger Abendblatt Jänecke, W a l t e r I 45, I I 123 49, 52 Hamilton, Alexander J ä n e d t e , ( G e b r . ) I 46 I 43 [ a n i n , J u l e s I I 63 H a n d e l s t e i l I I 43 ff. jean Paul (I. P . Harden, Maximilian F r i e d r i c h R i c h t e r ) I 118 I I 63, 89 J e f f e r s o n , T h o m a s I 43 Harmsworth-Northcliffe, J o n a s , K . H . I I 131 Journal I 8 A l f r e d I 44, I I 121 H a t z f e l d , Sophie Gräfin Journal des Débats I 43, v o n I I 84 I I 58, 87

165 :

J o u r n a l i s m u s I 42 Journalismus I 40 j J o u r n a l i s t I 24 J o u y , E t i e n n e I I 85 • j ü n g e r , E r n s t I 119, I I 89 ; j u n i u s - B r i e f e I 43 J u s t , A . W . I 85 K a r i k a t u r I I 80 ff. K ä s t n e r , Erich I I 75 K a i n z , F r i e d r i c h I 119 K a n t , I m m a n u e l I 107 Katholische Nachrichtenagentur ( K N A ) I 74 K e i l h a c k e r ; M a r t i n I I 53 > Keller, Friedridi Gottlob ! I I 111 ! K e r r , A l f r e d I I 63 ff. K i s d i , E g o n E r w i n I I 90 K l e i n p a u l , J . I 42 ¡ K l e i s t , H . v . I 44, I I 34, 75 • K l i e , B a r b a r a I I 78 I Kliesch, J. I I 67 K n a p p , R . I I 44 König, Friedrich Wilh. I I 109 Kölnische Volkszeitung I 44 ; Kölnische Zeitung I 44 K o g o n , E u g e n I I 37 K o l w e , A . I I 133 K o m m u n a l p o l i t i k I I 54 Konferenzberichte r s t a t t e r I I 21 Korn, Johann Gottlieb I 46 K o r n , K a r l I I 74 Korrespondenzen (Informationsdienste) I I 22 ff. K o s s a k , E r n s t I I 88 K o s t e n g e s e t z I I 116 f f . , 138 ff. Kottbuser Anzeiger I I 69 K r a u s , K a r l I 119, I I 40, 87 K r e u d e r , E r n s t I I 76 Kreuzzeitung I 44, I I 89 Kriegsberichterstattung I I 21 f . K r i t i k I 131, I I 61 ff. K r o p f f , H . F . J . I 104, I I 132 K r u m b a d i , J. H . I 56 K u b y , E . I I 90

166 K ü h n , G u s t a v I I 81 Kürnberger, Ferdinand I I 85 ff. K u l t u r I I 55 K u n s t b e t r a c h t u n g I I 66 f . K u n s t k r i t i k I I 66 f . K u r t h , K a r l I 125 Kurzartikel (Entrefilet) I 130 f . K u r z g e s c h i c h t e I 132, I I 74 ff. K u s m i t s c h e w , W . I 85 Laterne I 43, I I 40 L a s s a l l e , F e r d i n a n d I I 84 L e i t a r t i k e l I 29, 128 ff. L e n i n , W . I . I 18, 113 Leser I I 144 ff. L e s e w e r b u n g I 120 L e s s i n g , G. E . I 43, 135, I I 58, 62 Lichtenberg, Georg C h r i s t o p h I I 88 L i e b e r m a n n , M a x I I 86 L i e b k n e c h t , W i l h e l m I 44 L i n o t y p e I I 110 L i m a n , P . I I 37 L i p p m a n n , W a l t e r I 43 L i s t , F r i e d r i c h I I 83 L ö c k e n h o f f , H . I 104 L ö n s , H e r m a n n I I 86 Lokalanzeiger I 44 L o r e t , J e a n I I 87 L o s o w s k y , S. A . I 85 Ludz, H . A. Martin II 96 L u f t Friedrich (Urbanus) I I 85 L u t h e r , M a r t i n I 117, I I 83 L y r i k I I 78 MacDougall, William I 57 M a j u n k e , P a u l I 44 Manchester Guardian I 43 M a n s f i e l d , E . I I 77 M a r a t I 43 M a r k t w e r t I I 132 M a r t i n , L . I I 97 Martinides, Leonidas I I 147 M a r x , K a r l I I 129 M a s s e n p r e s s e I 44 mass-media I 5 M a t e r n I I 27 f .

Register M a u g h a m , Somerset W . I I 64, 75 M a u p a s s a n t , G u y de II 75 Mauthner-Markhof, M a n f r e d I I 129 M e d i n g , H i l d e g a r d I I 85 Meinung, öffentliche I 105 ff., 124 Mei-senbach, G e o r g I I 95 M e n k e n , H . L . I 43 Mergenthaler, Ottmar I I 110 Messagerie Hachette I 81 ff. M i r a b e a u , G a b r i e l de R i q u e t i , G r a f v o n I 43 M i r b t , W o l f g a n g I I 67 M i t a r b e i t e r I 41 f . , I I 16 ff. M o e s e r , J u s t u s I I 88 M o n o t y p e I I 110 M o s e r , F . K . I I 37 M o s t a r , G . H . I I 75 Münsterberg, H u g o I I 101 M ü n z e r , T h o m a s I I 83 M u s s o l i n i , B e n i t o I 18, I I 89 N a c h r i c h t I 8, 54 ff., 120 ff. N a c h r i c h t e n b l a t t I 18 - b ü r o s I 64 ff., 88 ff. - d i e n s t I 13 - m a g a z i n I I 90 - m i t t e l I 58, 95 - P o l i t i k I 62, 98, 103 ff. -schock I 62 Nasche Slowo I 85 I 43 Le National National Gazette I 43 Nationalzeitung I 44 N e d i l a , K a e t h e I I 40 New York Herald I 44 News I 8 News of the World I I 123 News Week I I 90 New York Herald I I 121 New York Times I I 139 New York Tribune I 43 Nietzsche, Friedrich I 114, I I 55 Norddeutsche Allgemeine Zeitung I 99

Notverordnung zum Schutze v o n V o l k u n d S t a a t I 63 . N u ß b e r g e r , U l r i c h I I 137, 142 j Observer I 43 : O ' C o n n e l , D a n i e l I I 84 \ Ö f f e n t l i c h k e i t I 5, 107 f . — , b r e i t e s t e I 11, I I 70 Office Française d'Information ( O F I ) I 82 Ordinari-Zeitung I 9 ö s e r , R u d o l f I 44 Ossietzky, Carl von I I 89 P a c k a r d , V a n c e I I 130 P a m p h l é t a i r e s I 43 P a p i e r I I 111 f . - g r e n z e I I 141 Parlamentsberichte r s t a t t u n g I I 42 P a r t e i p r e s s e I 44 Patriote Francais I 43 P a w e k , K a r l I I 97 P e d i e l , R u d o l f I I 67 P e e l , S i r R o b e r t I 109 P e n z o l d t , E r n s t I I 88 P e r i o d i z i t ä t I 10 f . Petersburger Telegraphen-Agentur I 84 P e z z i , J o h a n n P . I I 87 P i o t , J. I 94 P l a t o I 118 P l u r a l i s m u s I 15 P o e , E d g a r A l l a n I I 74 P o l g a r , A l f r e d I I 87 P o n t o , Erich I I 148 Popolo d'Italia I 18, I I 89 Posse, E r n s t I 21, 44 P o s t v e r t r i e b I I 114 f . Prawda I 18 Presse - a g e n t u r e n I 68 ff. - ä m t e r I 98 ff. - f r e i h e i t I 19 ff. - g e s e t z g e b u n g I 19 ff., I 38, I I 8 f . - k o n f e r e n z I 100 ff. -Stenograph II 7 ; La Presse I 44, I I 121 ! presse d ' o p i n i o n I 43 ; P r e s s e - u. I n f o r m a t i o n s ! amt der Bundesr e g i e r u n g I 101 f . P r o p a g a n d a I 28, I I 127 ; I : !

Register P r o u s t , M a r c e l II 75 Public Advertiscr I 43 P u b l i c r e l a t i o n s I 103 (f., II 128 P u b l i k u m I 10 P u b l i z i s t i k I 5, 38, 49 Pul-itzer, J o s e p h I 44

R u d o l f , H . J. I 57 R u n d f u n k I 5, 14 f .

167 S p e n d e r , J. A . I 43 ; Der Spiegel I I 90 S p i t z e r , D a n i e l II 87 S p r i n g e r , A x e l I 15 S p r a c h r e g e l u n g I 112 f . ; S t a l i n , J . W . I 18 ' S t a m p f e r I 27 : S t a s d i , D a n i e l II 101 : S t e f a n i , G u g l i e l m o I 67 j Stein, Adolf (Rumpelj stilzchen) II 89 ! S t e i n b e c k , J o h n I I 74 ; S t e m p e l s t e u e r I I 121 j S t e r e o t y p i e II 110 | S t i e l e r , C a s p a r v o n I 114

S a c k a r n d t , P a u l II 90 Satag I 84 Scherl, A u g u s t I 44, I I 122 S c h ä f e r , W i l h e l m II 75 Schlegel, F r i e d r i c h I I 65 Q u i n t i l i a n I 118 Schlesinger, Paul (Sling) II 88 Radecki, Sigismund v ) n S c h m i d t , P a u l I I 21 I 134, I I 88 Schmidt-Leonhardt, H . Ranke, Leopold von I 27 I 109 Ratau I 84 S c h m i d t - O s t e n , H . I 41 Readers Digest I I 123 S c h m i t t , C a r l II 37 S t i f t e r , A d a l b e r t I I 87 R e d a k t e u r I 27, 41 Schopenhauer, A r t h u r i S t i l I 113 ff. R e d a k t i o n I 35 ff., S c h r ö t e r , P a u l II 102 ; S t o f f b e a r b e i t u n g I I 33 ff. S c h u b a r II 69 I S t o f f b e s c h a f f u n g I 27, I I 5 ff. S c h u b a r t I 43 ; I I 14 ff. Redaktionsgemeinschaften ! Schultze-Pfältzer, ! S t r a u f , H u b e r t I I 129 II 30 ff. G e r h a r d II 128 Redaktionskonferenz ^ S t r a ß e n v e r k a u f I I 113 ff. ; S c h u l z - W e r n e r , Joachim ; S t r e l o w , L i s e l o t t e I I 97 II l l f f . j II 21 i Studcenschmidt, H . H . Redaktionssysteme II 62, 65 j S c h u m a n n , R o b e r t I I 62 i II 13 f . S c h u r z , K a r l I 43 Reichsverband der • Süddeutsche NachrichtenS c h w e i t z e r I 44 deutschen Presse I 21, agentur (SUEDENA) S c o t t , C . P . I 43 45 I 70 : Scripp-Howard-Konzern Aeichsverband der I 79 deutschen Z e i t u n g s TASS I 84 f . v e r l e g e r I 47 S e r i e I I 76 ff. Taturs I 84 R e i d , W . I 43 , S e t z v e r f a h r e n II 110 \ Telegraph (Fernschreiber) R e i n e r s , L u d w i g I 119 ; S h a w , G. B. I I 65 • I 96 f . R e n i e r , L e o n I 81 : S i e b u r g , F r i e d r i c h I 137, Telegraphen-Union R e p o r t a g e I 25 f . II 84 ff. ( T U ) I 68 R e p o r t e r I 25 Simplicissimus II 88 T h o m a , L u d w i g I I 88 Reuter (Israel Beer Skasa-Weiss, Eugen Time II 90 : II 75 J o s o p h a t ) I 66 Times I 43, I I 20 f . , 36, Reuters Ltd. I 66, 76 ff. | S I e i g h t , C o l o n e l I I 121 87, 109 Revolution de France | S o n n e n s c h e i n , C a r l II 88 T ö n n i e s , Ferdinand I 43 ; Sostschenko, M i c h a i l I 107, II 128 II 75 Revolver Journalismus T o t a l i t ä r e S y s t e m e I 6, | Sowjetisches NachrichtenI 22 62, 108, 123 f . büro ( S N B ) I 68 Rheinischer Merkur I 44 ! T r a u b , H a n s I 56, 124, S p a r t e ( R e s s o r t ) I 34 ff., Rheinische NachrichtenII 147 II 7 ff., 33 ff. agentur ( R h e i n a ) I 70 T r e i t s c h k e , H e i n r i d i von | B i l d I 37 f . Rheinische Post II 32 I I 88 Kulturpolitik R i c h t e r , Josef II 87 Tribune I 43 ( F e u i l l e t o n ) I 36 f . , R i e b a n , H a n s I I 75 f . T r o l l , T h a d d ä u s I I 67 II 35 f . , 54 ff. R k p l , W o l ' f g a n g I 42, 58 Tschechow, A n t o n I I 75 L o k a l I 3 7 , II 48 ff. R i v a r o l , A n t o n i e I 43, P o l i t i k I 35 f . , I I 36 ff. T u c h o l s k y , K u r t I I 89 II 8 9 T y p o g r a p h I I 110 S p o r t I 37, I I 91 ff. R o c h e f o r t , H . de I 43, T e c h n i k I I 93 ff. II 40 W i r t s c h a f t I 36, I I 34, R ö s l e r , J . H a n n s I I 76 U m b r u c h II 99 ff. 43 ff. R o m a n v e r t r i e b I I 72 United Press Association Rosta I 84 i e i d e l , L u d w i g I I 87 ( U P ) I 79 f.

168 United Press International ( U P I ) I 80 United States Press Service I 70 U n i v e r s a l i t ä t I 12 U n t e r h a l t u n g I 13, 132 Verein Deutscher Z e i t u n g s v e r l e g e r I 47 Vereinigte Wirtschaftsdienste GmbH (VWD) I 75 Vereinte Nationen ( U N ) I 86 V e r l e g e r I 45 ff. V e r t r i e b I I 112 ff. V i l l e m e s s a n t I 43 Völkischer Beobachter I 18 Vossische Zeitung I 43 f . , I I 58, 62

Register Walther von der Vogelw e i d e I 43 W a r r e n , C a r l N . I 123 W e b e r , M a x I I 37 W e d c h e r l i n I 43 W e r b u n g I I 127 ff. W e r n e r , H e i n z I 119 Westdeutsche Allgemeine I I 123 Wittenburg, Erik Graf I I 88 W i e l a n d I 109 W i l l e n s b i l d u n g I 105 ff. W i l s m a n n , A . I I 103 W i r t s c h a f t s d i e n s t e I 75 W o l f e , T h o m a s I I 74 W o l f f , B e r n h a r d I 66 W o l f f , T h e o d o r I 44, I I 85 Wolfgang, Hans H a b e ) I I 69 World I 44

(Hans

W a g e n e r , H e r m a n n I 44, 130 | Z a b e l , F r i e d r i c h I 44 I Z a n g , A u g u s t , I 44, W a g n e r , E . , I 74 W a l c h n e r , F r a n z I I 30 ; I I 141

Z a n k l , H . L . I I 51 Z e i c h n u n g I I 79 ff. Z e i t s c h r i f t I 9, I 12 f. Zeitschrift, Begriffsb e s t i m m u n g I 13 Zeitung, Begriffsb e s t i m m u n g I 7, 53 Zeitungs- b e t r i e b I I 104 ff. - f o r m a t I I 100 - g e m e i n s c h a f t e n I I 30 - k ö p f I I 29 - r o m a n I 132, I I 56, 68 ff. -Sprache I 113 ff. - t y p e n I 18 ff. Zeitungsverlag und Zeitschriftenverlag I 48 Zentralausschuß der W e r b e w i / t s c h a f t I I 134 Z i v i e r , G e o r g I I 75 ! Z o l a , E m i l e I 43 I Z w e c k , K l a u s I I 133 Z w i s c h e n z e i t I 64

GESAMTVERZEICHNIS der

SAMMLUNG GÖSCHEN

Jeder Band DM 3,60

Doppelband DM 5,80

Stand Sommer 1961

WALTER DE GRUYTER & CO., BERLIN W 30

Inhaltsübersicht Biologie Botanik Chemie Deutsche Sprache und Literatur Elektrotechnik Englisch Erd- und Länderkunde Geologie Germanisch Gcschichte Griechisch Hebräisch Hoch- und Tiefbau Indogermanisch Kristallographie Kunst Land- und Forstwirtschaft Lateinisch Maschinenbau Mathematik Mineralogie Musik Pädagogik Philosophie Physik Psychologie Publizistik Religion Romanisch Russisch Sanskrit Soziologie Statistik Technik Technologie Volkswirtschaft Vermessungswesen Wasserbau Zoologie

Seite 13 13 12 6 15 7 8 15 7 5 8 8 13 7 15 5 14 8 16 10 15 4 3 3 12 3 9 4 7 8 8 3 9 15 13 9 - . . . 18 17 14

Geisteswissenschaften Philosophie Einführung in die Philosophie von H. Leisegang f . 4. Auflage. 145 Seiten. 1960. (281) Hauptprobleme der Philosophie von G. Simmel f . 7., unveränderte Auflage. 177 Seiten. 1950. (500) Geschichte der Philosophie I: D i e g r i e c h i s c h e P h i l o s o p h i e von W. Capelle. 1. Teil. Von Thaies bis Leukippos. 2., erweiterte Auflage. 135 Seiten. 1953. (857) i l : D i e g r i e c h i s c h e P h i l o s o p h i e von W. Capelle. 2. T e i l . Von der Sophistik bis zum Tode Piatons. 2., stark erweiterte Auflage. 144 Seiten. 1953. (858) I I I : D i e g r i e c h i s c h e P h i l o s o p h i e von W. Capelle. 3. T e i l . Vom Tode Piatons bis zur Alten Stoa. 2., stark erweiterte Auflage. 132 Seiten. 1954. (859) IV: D i e g r i e c h i s c h e P h i l o s o p h i e von W. Capelle. 4. T e i l . Von der Alten Stoa bis zum Eklektizismus im 1. J h . v. Chr. 2., stark erweiterte Auflage. 132 Seiten. 1954. (863) V : D i e P h i l o s o p h i e d e s M i t t e l a l t e r s von J . Koch. In Vorbereitung. (826) V I : V o n d e r R e n a i s s a n c e b i s K a n t von K. Schilling. 234 Seiten. 1954. (394/394 a) V I I : I m m a n u e l K a n t von G. Lehmann. In Vorbereitung. (536) Y l l l : D i e P h i l o s o p h i e d e s 19. J a h r h u n d e r t s von G. Lehmann. 1. T e i l . 151 Seiten. 1953. (571) I X : D i e P h i l o s o p h i e d e s 19. J a h r h u n d e r t s von G. Lehmann. 2. T e i l . 168 Seiten. 1953. (709) X : D i e P h i l o s o p h i e i m e r s t e n D r i t t e l d e s 20. J a h r h u n d e r t s 1. Teil von G. Lehmann. 128 Seiten. 1957. (845) X I : D i e P h i l o s o p h i e i m e r s t e n D r i t t e l d e s 20. J a h r h u n d e r t s 2. Teil von G.Lehmann. 114 Seiten. 1960. (850) Die geistige Situation der Zeit (1931) von K. Jaspers. 5., unveränderter Abdruck der im Sommer 1932 bearbeiteten 5. Auflage. 211 Seiten. 1960. (1000) Erkenntnistheorie von G. Kropp. I. T e i l : A l l g e m e i n e G r u n d l e g u n g . 143 Seiten. 1950. (807) Formale Logik von P. Lorenzen. 165 Seiten. 1958. (1176/1176a) Philosophisches 'Wörterbuch von M. Apel f . 5., völlig neubearbeitete Auflage von P. Ludz. 315 Seiten. 1958. (1031/1031 a) Philosophische Anthropologie. Menschliche Selbstdeutung in Geschichte und Gegenwart von M. Landmanti. 266 Seiten. 1955. (156/156a)

Pädagogik, Psychologie, Soziologie Geschichte der Pädagogik von Herrn. Weimer. 14., neubearbeitete und vermehrte A u f l a g e von Heinz Weimer. 181 Seiten. 1960. (145) Therapeutische Psychologie. Ihr Weg durch die Psychoanalyse von W. M . Krane• feldt. Mit einer Einführung von C.G. Jung. 3. Auflage. 152 Seiten. 1956. (1034)

3

GEISTESWISSENSCHAFTEN A l l g e m e i n e P s y c h o l o g i e v o n Th. Erismann. 3 B ä n d e . 2., n e u b e a r b e i t e t e A u f l a g e . I : G r u n d p r o b l e m e . 146 S e i t e n . 1958. (831) I I : G r u n d a r t e n d e s p h y s i s c h e n G e s c h e h e n s . 2 4 8 S e i t e n . 1959. (832/832 a ) I I I : P s y c h o l o g i e d e r P e r s ö n l i c h k e i t . 22 A b b i l d u n g e n . I n V o r b e r e i t u n g . (833/833a) S o z i o l o g i e . G e s c h i c h t e u n d H a u p t p r o b l e m e v o n L. von Wiese. 6. A u f l a g e . 175 S e i t e n . 1960.(101) 181 S e i t e n , 15 A b b i l d u n g e n , 2 2 T a b e l l e n . S o r i a l p s y c h o l o g i e v o n P . R. Hofslälter. 1956.(104/104a) P s y c h o l o g i e d e s B e r u f s - u n d W i r t s c h a f t s l e b e n s v o n W. Moede f . 190 S e i t e n , 48 Abb i l d u n g e n . 1958. ( 8 5 1 / 8 5 1 a ) Industrie- u n d B e t r i e b s s o z i o l o g i e v o n R. Dahrendorf. 2. A u f l a g e . 120 Seiten. I n V o r b e r e i t u n g . (103)

Religion J e s u s v o n M. Dibelius f . 3. A u f l a g e , m i t e i n e m N a c h t r a g v o n W. G. Kümmel. 140 S e i t e n . 1960. (1130) P a u l u s v o n M. Dibelius f . N a c h d e m T o d e d e s V e r f a s s e r s h e r a u s g e g e b e n u n d zu E n d e g e f ü h r t v o n W. G. Kümmel. 2., d u r c h g e s e h e n e A u f l a g e . 155 S e i t e n . 1956. (1160) L u t h e r v o n F. Lau. 1 5 1 S e i t e n . 1959. (1187) M e l a n c h t h o n v o n R. Stupperich. 139 S e i t e n . 1960. (1190) E i n f ü h r u n g in die K o n f e s s i o n s k u n d e der o r t h o d o x e n K i r c h e n v o n K. Onasch. 1961. In Vorbereitung. ( I 1 9 7 / U 9 7 a ) G e s c h i c h t e d e s christlichen G o t t e s d i e n s t e s v o n W. Nagel. 1961. I n V o r b e r e i t u n g . (1202) Geschichte I s r a e l s . V o n d e n A n f ä n g e n bis zur Z e r s t ö r u n g des T e m p e l s (70 n. Chr.) v o n E. L. Ehrlich. 158 S e i t e n , 1 T a f e l . 1958. ( 2 3 1 / 2 3 1 a ) R ö m i s c h e R e l i g i o n s g e s c h i c h t e v o n F. Altheim. 2 B ä n d e . 2., u m g e a r b e i t e t e A u f l a g e . I : G r u n d l a g e n u n d G r u n d b e g r i f f e . 116 S e i t e n . 1956. (1035) I I : D e r g e s c h i c h t l i c h e A b l a u f . 164 S e i t e n . 1956. (1052)

Musik M u s i k ä s t h e t i k v o n H. J . Moser. 180 S e i t e n . Mit zahlreichen N o t e n b e i s p i e l e n . 1953. (344) S y s t e m a t i s c h e M o d u l a t i o n v o n R. Hernried. 2. A u f l a g e . 136 S e i t e n . Mit zahlreichen N o t e n b e i s p i e l e n . 1950. (1094) D e r p o l y p h o n e S a t z v o n E. Pepping. 2 Bände. I : D e r c a n t u s - f i r m u s - S a t z . 2. A u f l a g e . 223 S e i t e n . Mit z a h l r e i c h e n N o t e n beispielen. 1 9 5 0 . ( 1 1 4 8 ) I I : Ü b u n g e n i m d o p p e l t e n K o n t r a p u n k t u n d i m K a n o n . 137 S e i t e n . M i t zahlreichen N o t e n b e i s p i e l e n . 1957. ( 1 1 6 4 / 1 1 6 4 a ) A l l g e m e i n e M u s i k l e h r e v o n H. J . Moser. 2., d u r c h g e s e h e n e A u f l a g e . 155 S e i t e n . Mit zahlreichen N o t e n b e i s p i e l e n . 1955. ( 2 2 0 / 2 2 0 a ) H a r m o n i e l e h r e v o n H. J . Moser. 2 B ä n d e . I : 109 S e i t e n . M i t 120 N o t e n b e i s p i e l e n . 1954. (809) D i e M u s i k d e s 19. J a h r h u n d e r t s v o n W. Oehlmann. 180 S e i t e n . 1953. (170) D i e M u s i k des 2 0 . J a h r h u n d e r t s v o n W. Oehlmann. 312 S e i t e n . 1961. (171/171 a ) T e c h n i k der d e u t s c h e n G e s a n g s k u n s t v o n H. J . Moser. 3., d u r c h g e s e h e n e u n d verb e s s e r t e A u f l a g e . 144 S e i t e n , 5 F i g u r e n sowie T a b e l l e n u n d N o t e n b e i s p i e l e . 1954. ( 5 7 6 / 5 7 6 a )

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GEISTESWISSENSCHAFTEN Die K u n s t dea Dirigieret» von H . W. von Waltershausen f . 2.» vermehrte A u f l a g e . 138 Seiten. Mit 19 Notenbeispielen. 1954. (1147) Die Technik des Klavierspiels aus d e m Geiste des musikalischen K u n s t w e r k e s von K. Schubert f . 3. A u f l a g e . HO Seiten. Mit Notenbcispielen. 1954. (1045)

Kunst Stilkunde v o n H. Weigert. 2 B ä n d e . 3., durchgesehene und ergänzte A u f l a g e . I : V o r z e i t , A n t i k e , M i t t e l a l t e r . 136 Seiten, 94 Abbildungen. 1958. (80) I I : S p ä t m i t t e l a l t e r u n d N e u z e i t . 150 Seiten, 88 Abbildungen. 1958. (781) Archäologie v o n A. Rumpf. 2 B ä n d e . I : E i n l e i t u n g , h i s t o r i s c h e r Ü b e r b l i c k . 143 Seiten, 6 Abbildungen, 12 T a f e l n . 1953. (538) I I : D i e A r c h ä o l o g e n s p r a c h e . Die antiken R e p r o d u k t i o n e n . 136 Seiten. 7 Abbildungen, 12 T a f e l n . 1956. (539)

Geschichte Einführung in die Geschichtswissenschaft von P . Kirn. 3., durchgesehene A u f l a g e . 128 Seiten. 1959. (270) Zeitrechnung der römischen Kaiserzeit, des Mittelalters und der Neuzeit für die J a h r e 1—2000 n. Chr. v o n H. Lietzmann f . 3. A u f l a g e , durchgesehen von K. Aland. 130 Seiten. 1956. (1085) Kultur der Urzeit von F. Fehn. 3 B ä n d e . 4. A u f l a g e der K u l t u r der Urzeit B d . 1 — 3 von M. Hoernes. I : D i e v o r m e t a l l i s e h e n K u l t u r e n . (Die Steinzeiten E u r o p a s . Gleichartige K u l t u r e n in anderen Erdteilen.) 172 Seiten, 48 Abbildungen. 1950. (561) I I : D i e ä l t e r e n M e t a l l k u l t u r e n . (Der Beginn der Metallbenutzung. K u p f e r und Bronzezeit in E u r o p a , im Orient und in A m e r i k a . ) 160 Seiten, 67 Abbildungen. 1 9 5 0 . ( 5 6 5 ) I I I : D i e j ü n g e r e n M e t a l l k u l t u r e n . (Das Eisen als K u l t u r m e t a l l , H a l l s t a l t L a t è n e - K u l t u r in E u r o p a . D a s erste Auftreten des Eisens in den anderen Weltteilen.) 149 Seiten, 60 Abbildungen. 1950. (566) Vorgeschichte E u r o p a s von F. Behn, Völlig neue B e a r b e i t u n g der 7. A u f l a g e der „Urgeschichte der M e n s c h h e i t " von M. Hoernes. 125 Seiten, 47 Abbildungen. 1949.(42) Der Eintritt der Germanen in die Geschichte von J . Haller f . 3. A u f l a g e , durchgesehen von H. Dannenbauer. 120 Seiten, 6 K a r t e n s k i z z e n . 1957. (1117) Von den Karolingern zu den Staufern. Die altdeutsche Kaiscrzcit (900—1250) von J . Haller f . 4., durchgesehene A u f l a g e von H. Dannenbauer. 142 Seiten, 4 K a r t e n . 1958. (1065) Von den Staufern zu den Habsburgern. Auflösung des Reichs und E m p o r k o m m e n der L a n d e s s t a a t e n (1250—1519) von J . Haller f . 2., durchgesehene A u f l a g e von H. Dannenbauer. 118 Seiten, 6 K a r t e n s k i z z e n . I960. (1077) Deutsche Geschichte im Zeitalter der R e f o r m a t i o n , der Gegenreformation und des dreißigjährigen Krieges von F . Härtung. 129 Seiten. 1951. (1105) Deutsche Geschichte von 1648 - 1 7 4 0 . Politischer und geistiger W i e d e r a u f b a u voo W. Treue. 120 Seiten. 1956. (35) Deutsche Geschichte von 1713 —1806. Von der S c h a f f u n g des europäischen Gleichgewichts bis zu Napoleons H e r r s c h a f t von W. Treue. 168 Seiten. 1957. (39) Deutsche Geschichte von 1806 —1890. V o m E n d e des alten bis zur Höhe des neuen Reiches v o n W. Treue. 128 Seilen. 1961. (893)

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GEISTESWISSENSCHAFTEN Deutsche Geschichte Ton 1890 bis zur Gegenwart v o n W. Treue. I n Vorbereitung. (894) Quellenkunde der Deutschen Geschichte i m Mittelalter (bis z u r Mitte des 15. J a h r h u n d e r t s ) v o n K. Jacob f . 3 B ä n d e . I : E i n l e i t u n g . A l l g e m e i n e r T e i l . D i e Z e i t d e r K a r o l i n g e r . 6. A u f l a g e , b e a r b e i t e t v o n H. Hohenleutner. 127 S e i t e n . 1959. (279) I I : D i e K a i s e r z e i t (911—1250). 5., n e u b e a r b e i t e t e A u f l a g e v o n H. Hohenleutner. 127 S e i t e n . 1961. (280) I I I : D a s S p ä t m i t t e l a l t e r (vom I n t e r r e g n u m bis 1500). H e r a u s g e g e b e n v o n F. Weden. 152 Seiten. 1952. (284) Geschichte Englands v o n H. Preller. 2 B ä n d e . I : b i s 1 8 1 5 . 3., s t a r k u m g e a r b e i t e t e A u f l a g e . 135 Seiten, 7 S t a m m t a f e l n , 2 K a r t e n . 1952. (375) I I : V o n 1 8 1 5 b i s 1 9 1 0 . 2., völlig u m g e a r b e i t e t e A u f l a g e . 118 Seiten, l S t a m m t a f e l , 7 K a r t e n . 1954. (1088) RSmische Geschichte v o n F. Allheim. 4 B ä n d e . 2., v e r b e s s e r t e A u f l a g e . I : B i s z u r S c h l a c h t b e i P y d n a (168 v. Chr.). 124 Seiten. 1956. (19) I I : B i s z u r S c h l a c h t b e i A c t i u m (31 v . Chr.). 129 S e i t e n . 1956. (677) I I I : B i s z u r S c h l a c h t a n d e r M i l v i s c h e n B r ü c k e (312 n . Chr.). 148 Seiten. 1958.(679) I V : B i s z u r S c h l a c h t & n Y a r r o u k (636 n . Chr.). I n Vorbereitung» (684) Geschichte der Vereinigten Staaten von Amerika v o n O. Graf zu Stolberg• Wernigerode. 192 Seiten, 10 K a r t e n . 1956. (1051/1051 a)

Deutsche Sprache und Literatur Geschichte der Deutschen Sprache v o n H. Sperber. 3. A u f l a g e , b e s o r g t v o n W. Fleischhauer. 128 Seiten. 1958. (915) Deutsches RechtschreibungswÖrterbuch v o n M. Gottschald f . 2., v e r b e s s e r t e A u f lage. 219 S e i t e n . 1953. (200/200 a) Deutsche Wortkunde. K u l t u r g e s c h i c h t e des d e u t s c h e n W o r t s c h a t z e s v o n A. Schirmer. 4. A u f l a g e v o n W. Mitzka. 123 Seiten. 1960. (929) Deutsche Sprachlehre v o n W. Hofstaeiter. 10. A u f l a g e . Völlige U m a r b e i t u n g der 8. A u f l a g e . 150 S e i t e n . 1960. (20) Stimmkunde für Beruf, K u n s t u n d Heilzwecke v o n H. Biehle. I I I S e i t e n . 1955. (60) Redetechnik. E i n f ü h r u n g i n die R h e t o r i k von H. Biehle. 2., e r w e i t e r t e A u f l a g e . 151 S e i t e n . 1961. (61) Sprechen und Sprachpflege (Die K u n s t des Sprechens) v o n H. Feist. 2., v e r b e s s e r t e A u f l a g e . 99 Seiten, 25 A b b i l d u n g e n . 1952. (1122) Deutsches Dichten und Denken von der germanischen bis zur staufischen Zeit von H.Naumann f . ( D e u t s c h e L i t e r a t u r g e s c h i c h t e v o m 5.—13. J a h r h u n d e r t . ) 2., v e r b e s s e r t e A u f l a g e . 166 Seiten. 1952. (1121) Deutsches Dichten und Denken v o m Mittelalter zur Neuzeit v o n G. Müller (1270 bis 1700). 2., d u r c h g e s e h e n e A u f l a g e . 159 Seiten. 1949. (1086) Deutsches Dichten und Denken von der Aufklärung bis zum Realismus ( D e u t s c h e L i t e r a t u r g e s c h i c h t e v o n 1700—1890) von K. Vietor f . 3., d u r c h g e s e h e n e A u f lage. 159 S e i t e n . 1958.^(1096)

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GEISTESWISSENSCHAFTEN Der Nibelunge Nol in Auswahl mit kurzem Wörterbuch voa K. Langosch. 10., durchgesehene Auflage. 164 Seiten. 1956. (1) Kudrun und Dietrich-Epen in Auswahl mit Wörterbuch von 0. L. Jiricsek. 6. Auflage, bearbeitet von R. Wisniewaki. 173 Seiten. 1957. (10) Wolfram von Eschenbach. Parzival. Eine Auswahl mit Anmerkungen und Wörterbuch von H. Jantzen. 2. Auflage, bearbeitet von H. Kolb. 126 Seiten. 1957. (921) Hartmann von Aue. Der arme Heinrich nebst einer Auswahl aus der „Klage , dem „Gregorius" und den Liedern (mit einem Wörterverzeichnis) herausgegeben von F. Maurer. 96 Seiten. 1958. (18) Gottfried von Strasburg in Auswahl herausgegeben von F. Maurer. 142 Seiten. 1959. (22) Die deutschen Personennamen von M. Gottschaid f. 2., verbesserte Auflage. 151 Seiten. 1955. (422) Althochdeutsches Elementarbuch. Grammatik und Texte. 3. Auflage von W.Bets. In Vorbereitung. (1111) Mittelhochdeutsche Grammatik von H. de Boor und R. Wisniewski. 2.« verbesserte und ergänzte Auflage. 142 Seiten. 1960. (11C3)

Indogermanisch, Germanisch Indogermanische Sprachwissenschaft von H. Krähe. 2 Bände. 3., neubearbeitete Auflage. I : E i n l e i t u n g u n d L a u t l e h r e . 106 Seiten. 1958. (59) II: F o r m e n l e h r e . 124 Seiten. 1959. (64) Gotisches Elementarbuch. Grammatik, Texte mit Übersetzung und Erläuterungen. Mit einer Einleitung von H. Hempel. 3. Auflage. 1961. In Vorbereitung. (79/ 79a) Germanische Sprachwissenschaft von H. Krähe. 2 Bände. 4., überarbeitete Aufläge. I : E i n l e i t u n g u n d L a u t l e h r e . 147 Seiten. 1960. (238) II: F o r m e n l e h r e . 149 Seiten. 1961. (780) Altnordisches Elementarbuch. Schrift, Sprache, Texte mit Ubersetzung und Wörterbuch von F. Ranke. 2., durchgesehene Auflage. 146 Seiten. 1949. (1115)

Englisch, Romanisch Altenglisches Elementarbuch von M. Lehnert. Einführung, Grammatik, Texte mit Übersetzung und Wörterbuch. 4., verbesserte Auflage. 178 Seiten. 1959. (1125) Historische neuenglische Laut- und Formenlehre von E. Ekwall. 3., durchgesehene Auflage. 150 Seiten. 1956. (735) Englische Phonetik von H. Mutschmann f . 117 Seiten. 1956. (601) Englische Literaturgeschichte von F. Schubel. 4 Bände. I: Die a l t - u n d m i t t e l e n g l i s c h e P e r i o d e . 163 Seiten. 1954. (1114) II: Von der R e n a i s s a n c e b i s z u r A u f k l ä r u n g . 160 Seiten. 1956. (1116) III: R o m a n t i k u n d V i k t o r i a n i s m u s . 160 Seiten. 1960. (1124) Beowulf von M. Lehnert. Eine Auswahl mit Einführung, teilweiser Übersetzung« Anmerkungen und etymologischem Wörterbuch. 3., verbesserte Auflage. 135 Seiten. 1959. (1135)

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GEISTESWISSENSCHAFTEN » Shakespeare von P. Meißner f . 2. Auflage, neubearbeitet von M. Lehnert. 136 Seiten. 1954. (1142) Italienische Literaturgeschichte von K. Voßltr f . 5. Auflage, neubearbeitet von A. Noyer-Weidner. In Vorbereitung. (125) Romanische Sprachwissenschaft von H. Lausberg. 4 Bände. I : E i n l e i t u n g u n d V o k a l i s m u s . 160 Seiten. 1956. (128/128a) U : K o n s o n a n t i s m u s . 95 Seiten. 1956. (250) I I I : F o r m e n l e h r e . In Vorbereitung. (1199) I V : W o r t l e h r e . In Vorbereitung. (1200)

Griechisch, Lateinisch Griechische Sprachwissenschaft von TT. Brandenstein. 2 Bände. I : E i n l e i t u n g , L a u t s y s t e m , E t y m o l o g i e . 160 Seiten. 1954. (117) II: W o r t b i l d u n g u n d F o r m e n l e h r e . 192 Seiten. 1959. (118/118a) Geschichte der griechischen Sprache. 2 Bände. I : B i s z u m A u s g a n g d e r k l a s s i s c h e n Z e i t von O. Hoff mann f . 3. Auflage, bearbeitet von A. Debrunner f . 156 Seiten. 1953. (111) II: G r u n d f r a g e n und G r u n d z ü g e des n a c h k l a s s i s c h e n Griechisch von A. Debrunner f . 144 Seiten. 1954. (114) Geschichte der griechischen Literatur von W. Nestle. 2 Bände. I: 3. Auflage, bearbeitet von W. Liebich. 144 Seiten. 1961. (70) Grammatik der neugriechischen Volkssprache von J . Kalitsunakis. 3., völlig neubearbeitete und erweiterte Auflage. 1961. In Vorbereitung. (756/756a) Neugriechisch-deutsches Gesprächsbuch von J . Kalitsunakis. 2. A u f l a g e , bearbeitet von A. Steinmetz. 99 Seiten. 1960. (587) Geschichte der lateinischen Sprache von F. Stolz. 4. Auflage von A. Debrunner. In Vorbereitung. (492) Geschichte der römischen Literatur von L. Bieler. 2 Bände. I : Die L i t e r a t u r der Republik. 160 Seiten. 1961. (52) I I : Die L i t e r a t u r der Kaiser zeit. 133 Seiten. 1961. (866)

Hebräisch, Sanskrit, Russisch Hebräische Grammatik von G. Beer f . 2 B ä n d e . 2., völlig neubearbeitete Auflage von R. Meyer. I : S c h r i f t - , L a u t - u n d F o r m e n l e h r e I . 3. A u f l a g e . 157 Seiten. In Vorbereitung (763/763 a) I I : F o r m e n l e h r e II. S y n t a x und Flexionstabellen. 195 Seiten. 1955. (764/ 764 a ) Meyer. Hebräisches Textbuch zu G. Beer-R. Meyer, Hebräische Grammatik von IL 170 Seiten. 1960. (769/769 a) Sanskrit-Grammatik von M . Mayrhofer. 89 Seiten. 1953. (1158) Russische Grammatik von E. Berneker f . 6., verbesserte A u f l a g e von M. Vasmer. 155 Seiten. 1961. (66) Slavische Sprachwissenschaft von H. Bräuer. 2 Bände. I : Einleitung, Lautlehre. 221 Seiten. 1961. (1191/1191a)

Erd- und Länderkunde A f r i k a von F. Jaeger. Ein geographischer Überblick. 2 Bände. 2., umgearbeitete Auflage. I : D e r L e b e n s r a u m . 179 Seiten, 18 Abbildungen. 1954. (910) I I : M e n s c h u n d K u l t u r . 155 Seiten, 6 Abbildungen. 1954. (911) Australien und Ozeanien von H. J . Krug. 176 Seiten, 46 Skizzen. 1953. (319)

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GEISTESWISSENSCHAFTEN

Volkswirtschaft, Statistik, Publizistik Allgemeine Betriebswirtschaftslehre v o n K. Mellerowicz. 4 B ä n d e . 10., erweiterte u n d v e r ä n d e r t e A u f l a g e . ( B d . I , 11. A u f l a g e ) I : 224 S e i t e n . 1961. (1008/1008a) I I : 188 Seiten. 1959. (1153/1153a) I I I : 260 S e i t e n . 1959. (1154/1154a) I V : 209 S e i t e n . 1959. (1186/1186a) Diese 4 B ä n d e sind auch in Ganzleinen gebunden zum P r e i s e von je D M 6,30 lieferbar. Geschichte der Volkswirtschaftslehre v o n S. Wendt. 182 S e i t e n . 1961. (1194) Allgemeine Volkswirtschaftslehre v o n A. Paulaen. 4 B ä n d e . I : G r u n d l e g u n g , W i r t s c h a f t s k r e i s l a u f . 3., d u r c h g e s e h e n e u n d e r g ä n z t e A u f l a g e . 148 Seiten. 1959. (1169) I I : H a u s h a l t e , U n t e r n e h m u n g e n » M a r k t f o r m e n . 3., n e u b e a r b e i t e t e A u f l a g e . 166 Seiten, 32 A b b i l d u n g e n . 1960. (1170) f I I : P r o d u k t i o n s f a k t o r e n . 2., n e u b e a r b e i t e t e u n d e r g ä n z t e A u f l a g e . 200 S e i t e n . 1961. (1171) I V : G e s a m t b e s c h ä f t i g u n g , K o n j u n k t u r e n , W a c h s t u m . 2. A u f l a g e . 172 S e i t e n . 1961. (1172) Allgemeine Volkswirtschaftspolitik von H. Ohm. 2 B ä n d e . I : S y s t e m a t i s c h - t h e o r c t i s c b e G r u n d l e g u n g . I n V o r b e r e i t u n g . (1195) Finanzwissenschaft v o n H. Kolms. 4 B ä n d e . I : G r u n d l e g u n g , Ö f f e n t l i c h e A u s g a b e n . 160 Seiten. 1959. (148) II: E r w e r b s e i n k ü n f t e , G e b ü h r e n und B e i t r ä g e ; Allgemeine S t e u e r l e h r e . 148 Seiten. 1960. (391) I I I : B e s o n d e r e S t e u e r l e h r e . I n V o r b e r e i t u n g . (776) I V : Ö f f e n t l i c h e r K r e d i t . H a u s h a l t s w c s e n . F i n a n z a u s g l e i c h . I n Vorb e r e i t u n g . (782) Finanzmathematik v o n M. Nicolas. 192 Seiten, 11 T a f e l n , 8 T a b e l l e n u n d 72 Beispiele. 1959. (1183/1183 a) Industrie» und Betriebssoziologie von R. Dahrendorf. 2. A u f l a g e . 120 Seiten.- I n V o r b e r e i t u n g . (103) Wirtschaftssoziologie von F. Fürstenberg. 122 Seiten. 1961. (1193) Psychologie des Berufs- und Wirtschaftslebens v o n W. Moede f . 190 Seiten, 48 A b bildungen. 1958.(351/851a) Allgemeine Methodenlehre der Statistik v o n J. Pfanzagl. 2 B ä n d e . I : E l e m e n t a r e M e t h o d e n u n t e r b e s o n d e r e r B e r ü c k s i c h t i g u n g der A n w e n d u n gen in d e n W i r t s c h a f t s - u n d Sozialwissenschal'tcn. 205 Seiten, 35 Abbild u n g e n . 1960. (746/746 a) I I : H ö h e r e M e t h o d e n u n t e r b e s o n d e r e r B e r ü c k s i c h t i g u n g d e r A n w e n d u n g e n in N a t u r w i s s e n s c h a f t , Medizin u n d T e c h n i k . 295 Seiten. 1961. (747/747 a) Zeitungslehre v o n E. Dovifat. 2 B ä n d e . 3., n e u b e a r b e i t e t e A u f l a g e . I: T h e o r e t i s c h e u n d r e c h t l i c h e G r u n d l a g e n — N a c h r i c h t u n d Mein u n g — S p r a c h e u n d F o r m . 148 S e i t e n . 1955. (1039) II: R e d a k t i o n — Die S p a r t e n : Verlag und Vertrieb, W i r t s c h a f t und T e c h n i k , S i c h e r u n g d e r ö f f e n t l i c h e n A u f g a b e . 158 S e i t e n . 1955. (1040)

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Naturwissenschaften Mathematik Geschichte der Mathematik v o n J . E. Hofmann. 3 B ä n d e . I: Von den A n f ä n g e n bis zum A u f t r e t e n von F e r m a t a n d Deso a r t e s . 200 Seiten. 1953. (226) II: Von F e r m a t und D e s c a r t e s bis zur E r f i n d u n g des Calculus u n d b i s z u m A u s b a u d e r n e u e n M e t h o d e n . 109 Seiten. 1957. (875) III: Von den A u s e i n a n d e r s e t z u n g e n um den Calculus bis zur franz ö s i s c h e n R e v o l u t i o n . 107 Seiten. 1957. (882) Mathematische F o r m e l s a m m l u n g von F. 0. Ringleb. 7., erweiterte A u f l a g e . 320 Seiten, 40 Figuren. 1960. (51/51 a ) Vierstellige T a f e l n und Gegentafeln für logarithznisches und trigonometrisches Haussner. Rechnen in zwei F a r b e n zusammengestellt von H. Scft uteri und R. 3., neubearbeitete A u f l a g e von J . Erlebach. 158 Seiten. 1960. (81) Fünfstellige Logarithmen von A. Adler. Mit mehreren graphischen Rechentafeln und h ä u f i g v o r k o m m e n d e n Zahlenwerten. 3. A u f l a g e . 127 Seiten, 1 Tafel. 1959.(423) Arithmetik von P. B. Fischer f . 3. A u f l a g e von H. Rohrbach. 152 Seiten, 19 Abbildungen. 1958. (47) Höhere Algebra von H. Hasse. 2 B ä n d e . 4., durchgesehene A u f l a g e . I : L i n e a r e G l e i c h u n g e n . 152 Seiten. 1957. (931) I I : G l e i c h u n g e n h ö h e r e n G r a d e s . 158 Seiten, 5 Figuren. 1958. (932) A u f g a b e n s a m m l u n g zur höheren Algebra v o n H. Hasse und W. Klobe. 3., verbesserte und vermehrte A u f l a g e . 181 Seiten. 1961. (1082) Elementare und klassische Algebra v o m modernem Standpunkt v o n W. K r u l l . 2 Bände. I : 2., erweiterte A u f l a g e . 136 Seiten. 1952. (930) I I : 132 Seiten. 1959. (933) Algebraische Kurven und Flächen v o n W. Burau. 28 Figuren. 1961. I n Vorbereitung. (435) E i n f ü h r u n g In die Zahlentheorie v o n A. Scholz f . Ü b e r a r b e i t e t und heraufgegeben von B. Schoeneberg. 3. A u f l a g e . 128 Seiten. 1961. (1131) F o r m a l e Logik von P. Lorenzen. 165 Seiten. 1958. (1176/1176a) Topologie von W. Frans. 2 B ä n d e . I : Allgemeine Topologie. 144 Seiten, 9 Figuren. 1960. (1181) Elemente der Funktionentheorie von K. Knopp f . 5. A u f l a g e . 144 Seiten, 23 F i g . 1959.(1109) Funktionentheorie von K. Knopp f . 2 B ä n d e . I: Grundlagen der allgemeinen Theorie der analytischen Funkt i o n e n . 10., neubearbeitete A u f l a g e . 144 S t i l e n , 8 Figuren. 1961. ( 6 6 8 / 6 6 8 a ) II: Anwendungen und Weiterführung der allgemeinen Theorie. 8./9. A u f l a g e . 130 Seiten, 7 Figuren. 1955. (703) A u f g a b e n s a m m l u n g zur Funktionentheorie von K. Knopp f . 2 B ä n d e . I : A u f g a b e n z u r e l e m e n t a r e n F u n k t i o n e n t h e o r i e . 6 . A u f l a g e . 135 Seiten. I n Vorbereitung. (877) I I : A u f g a b e n z u r h ö h e r e n F u n k t i o n e n t h e o r i e . 5. A u f l a g e . 151 Seiten. 1959. (878)

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NATURWISSENSCHAFTEN Differential« a n d Integralrechnung v o n M . Barner. (Früher Witting). 4 Bände. I : G r e n z w e r t begriff, D i f f e r e n t i a l r e c h n u n g . 176 S e i t e n . 1961. ( 8 6 / 8 6 a ) Gewöhnliche Differentialgleichungen v o n G. Hoheisel. 6., neubearbeitete u n d erw e i t e r t e A u f l a g e . 128 S e i t e n . 1960. (920) Partielle Differentialgleichungen v o n G. Hoheisel. 4., d u r c h g e s e h e n e A u f l a g e . 128 S e i t e n . 1960. (1003) Aufgabensammlung EU den gewöhnlichen und partiellen Differentialgleichungen von G. Hoheisel. 4., d u r c h g e s e h e n e u n d v e r b e s s e r t e A u f l a g e . 124 Seiten. 1958. (1059) Integralgleichungen v o n G. Hoheisel. 2., d u r c h g e s e h e n e A u f l a g e . 1961. I n V o r b e r e i t u n g . (1099) Mengenlehre v o n E. Kamke. 3., n e u b e a r b e i t e t e A u f l a g e . 194 Seiten, 6 F i g u r e n . I n V o r b e r e i t u n g . (999/999 a) Gruppentheorie v o n L. Baumgartner. 3., n e u b e a r b e i t e t e A u f l a g e . 110 Seiten, 3 Tafeln. 1958. (837) Ebene und sphärische Trigonometrie v o n G. Hessenberg f . 5. A u f l a g e , d u r c h g e s e h e n v o n H. Kneser. 172 S e i t e n , 60 F i g u r e n . 1957. (99) Darstellende Geometrie v o n W. Haaek. 3 B ä n d e . I: Die w i c h t i g s t e n D a r s t e l l u n g s m e t h o d e n . G r u n d - u n d Aufriß e b e n f l ä c h i g e r K ö r p e r . 3., d u r c h g e s e h e n e u n d e r g ä n z t e A u f l a g e . 113 Sei» t e n , 120 A b b i l d u n g e n . 1960. (142) II: K ö r p e r m i t k r u m m e n B e g r e n z u n g s f l ä c h e n . K o t i e r t e P r o j e k t i o n e n . 2., d u r c h g e s e h e n e u n d e r g ä n z t e A u f l a g e . 129 Seiten* 86 Abbild u n g e n . 1959. (143) I I I : A x o n o m e t r i e u n d P e r s p e k t i v e . 2. A u f l a g e . 127 Seiten, 100 A b b i l d u n gen. I n V o r b e r e i t u n g . (144) Analytische G e o m e t r i e v o n K. P. Grotemeyer. 2. A u f l a g e . 202 Seiten, 73 A b b i l d u n gen. 1961. (65/65 a) Nichteuklidische Geometrie. H y p e r b o l i s c h e G e o m e t r i e d e r E b e n e v o n R. Baldus f . D u r c h g e s e h e n u n d h e r a u s g e g e b e n v o n F. Löbell. 3., v e r b e s s e r t e A u f l a g e . 140 Seiten, 70 F i g u r e n . 1953. (970) Differentialgeometrie von K. Strubecker ( f r ü h e r Rothe). 3 B ä n d e . I : K u r v e n t h e o r i e d e r E b e n e u n d d e s R a u m e s . 150 Seiten, 18 F i g u r e n . 1955. ( 1 1 1 3 / 1 1 1 3 a ) I I : T h e o r i e d e r F l ä c h e n m e t r i k . 195 Seiten, 14 F i g u r e n . 1958. (1179/1179a) I I I : T h e o r i e d e r F l ä c h e n k r ü m m u n g . 254 S e i t e n , 38 F i g u r e n . 1959. (1180/1180a) Variationsrechnung v o n L . Koschmieder. 2 B ä n d e . 2., n e u b e a r b e i t e t e A u f l a g e . 1: D a s f r e i e u n d g e b u n d e n e E x t r e m e i n f a c h e r G r u n d i n t e g r a l e . 128 Seiten. 23 F i g u r e n . 1961. (1074) Einführung in die konforme Abbildung v o n L. Bieberbach. 5., e r w e i t e r t e A u f l a g e . 180 Seiten, 42 F i g u r e n . 1956. ( 7 6 8 / 7 6 8 a ) V e k t o r e n u n d M a t r i z e n v o n S. Valentiner. 2. A u f l a g e . (9., e r w e i t e r t e A u f l a g e d e r „ V e k t o r a n a l y s i s " ) . M i t A n h a n g : A u f g a b e n z u r V e k t o r r e c h n u n g v o n H. König. 202 S e i t e n , 35 F i g u r e n . 1960. (354/354 a) V e r s i c h e r u n g s m a t h e m a t i k v o n F. Böhm. 2 B ä n d e . I : E l e m e n t e d e r V e r s i c h e r u n g s r e c h n u n g . 3., v e r m e h r t e u n d v e r b e s serte A u f l a g e . D u r c h g e s e h e n e r N e u d r u c k . 151 Seiten. 1953. (180) I I : L e b e n s v e r s i c h e r u n g s m a t h e m a t i k . E i n f ü h r u n g in die t e c h n i s c h e n G r u n d l a g e n d e r Sozialversicherung. 2., v e r b e s s e r t e u n d v e r m e h r t e A u f l a g e . 205 S e i t e n . 1953. (917/917 a)

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NATURWISSENSCHAFTEN F i n a n z m a t h e m a t i k v o n M. Nicolas. spiele. 1959. (1183/1183 a)

192 S e i t e n , 1 1 T a f e l n , 8 T a b e l l e n u n d

72 B e i -

Physik

E i n f ü h r u n g in die t h e o r e t i s c h e P h y s i k v o n W. Döring. 5 B ä n d e . I : M e c h a n i k . 2 . , v e r b e s s e r t e A u f l a g e . 123 S e i t e n , 2 5 A b b i l d u n g e n . 1 9 6 0 . (76) II: D a s e l e k t r o m a g n e t i s c h e F e l d . 2., v e r b e s s e r t e A u f l a g e . 1 9 6 1 . I n V o r b e r e i t u n g . (77) I I I : O p t i k . 117 S e i t e n , 3 2 A b b i l d u n g e n . 1 9 5 6 . ( 7 8 ) I V : T h e r m o d y n a m i k . 107 S e i t e n , 9 A b b i l d u n g e n . 1 9 5 6 . ( 3 7 4 ) V : S t a t i s t i s c h e M e c h a n i k . 114 S e i t e n , 12 A b b i l d u n g e n . 1 9 5 7 . ( 1 0 1 7 ) M e c h a n i k d e f o r m i e r b a r e r K ö r p e r v o n M . Päsler. 199 S e i t e n , 4 8 A b b i l d u n g e n . 1960. ( 1 1 8 9 / 1 1 8 9 a ) A t o m p h y s i k v o n K. Bechert u n d Ch. Gerthsen f . 7 B ä n d e . I : A l l g e m e i n e G r u n d l a g e n . 1. T e i l . 4 . , d u r c h g e s e h e n e A u f l a g e v o n A. Flammersfeld. 124 S e i t e n , 3 5 A b b i l d u n g e n . 1 9 5 9 . ( 1 0 0 9 ) I I : A l l g e m e i n e G r u n d l a g e n . 2. T e i l . 4 . A u f l a g e . 1 9 6 1 . I n V o r h e r . ( 1 0 3 3 ) I I I : T h e o r i e d e s A t o m b a u s . 1. T e i l . 4 . , u m g e a r b e i t e t e A u f l a g e . 148 S e i t e n , 16 A b b i l d u n g e n . 1 9 6 1 . I n V o r b e r e i t u n g ( 1 1 2 3 / 1 1 2 3 a ) I V : T h e o r i e d e s A t o m b a u s . 2. T e i l . 3., u m g e a r b e i t e t e A u f l a g e . 170 Seiten, 14 A b b i l d u n g e n . 1 9 5 4 . ( 1 1 6 5 / 1 1 6 5 a ) D i f f e r e n t i a l g l e i c h u n g e n d e r P h y s i k v o n F. Sauter. 3 . , d u r c h g e s e h e n e u n d e r g ä o z t e A u f l a g e . 148 S e i t e n , 16 F i g u r e n . 1 9 5 8 . ( 1 0 7 0 ) f . N e u b e a r b e i t e t v o n K. Mahler. P h y s i k a l i s c h e F o r m e l s a m m l u n g v o n G. Mahler 10., d u r c h g e s e h e n e A u f l a g e . 153 S e i t e n , 6 9 F i g u r e n . 1 9 5 9 . (136) Möhler. P h y s i k a l i s c h e A u f g a b e n s a m m l u n g v o n G. Mahler f . N e u b e a r b e i t e t v o n K. M i t d e n E r g e b n i s s e n . 11. A u f l a g e . 127 S e i t e n . 1 9 6 1 . ( 2 4 3 )

Chemie

G e s c h i c h t e d e r C h e m i e i n k u r z g e f a ß t e r D a r s t e l l u n g v o n G. Lockemann. 2 Bände. I : V o m A l t e r t u m b i s z u r E n t d e c k u n g d e s S a u e r s t o f f s . 142 S e i t e n , 8 Bildnisse. 1950. (264) I I : V o n d e r E n t d e c k u n g d e s S a u e r s t o f f s b i s z u r G e g e n w a r t . 151 S e i t e n , 16 B i l d n i s s e . 1 9 5 5 . ( 2 6 5 / 2 6 5 a ) A n o r g a n i s c h e C h e m i e v o n W, Klemm. 11. A u f l a g e . 185 S e i t e n , 18 A b b i l d u n g e n . 1960. (37) O r g a n i s c h e C h e m i e v o n W. Schlenk. 8 . , e r w e i t e r t e A u f l a g e . 2 7 2 S e i t e n , 16 A b b i l dungen. 1960. (38/38 a) P h y s i k a l i s c h e M e t h o d e n der O r g a n i s c h e n C h e m i e v o n G. Kresze. 1961, I n Vorbereitung. (44/44a) A l l g e m e i n e u n d p h y s i k a l i s c h e C h e m i e v o n W. Schulze. 2 B ä n d e . I : 5 . , d u r c h g e s e h e n e A u f l a g e . 139 S e i t e n , 10 F i g u r e n . 1 9 6 0 . ( 7 1 ) I I : 5 . , v e r b e s s e r t e A u f l a g e . 178 S e i t e n , 37 F i g u r e n . 1 9 6 1 . ( 6 9 8 / 6 9 8 a ) V e r s u c h e z u r a l l g e m e i n e n u n d p h y s i k a l i s c h e : ! C h e m i e v o n E. Dehn. 1961. In Vorbereitung. (1201) Molekülbau. Theoretische G r u n d l a g e n und Methoden der S t r u k t u r e r m i t t l u n g von W. Schulze. 123 S e i t e n , 4 3 F i g u r e n . 1 9 5 8 . ( 7 8 6 ) P h y s i k a l i s c h - c h e m i s c h e R e c h e n a u f g a b e n v o n E. Asmus. 3., verbesserte A u f l a g e . 96 S e i t e n . 1958. (445) Maßanalyse. Theorie und P r a x i s der klassischen und der elektrochemischen Titrier* v e r f a h r e n v o n G. Jander u n d K. F. Jahr. 9., durchgesehene Auflage. 313 S e i t e n , 49 F i g u r e n . 1901. ( 2 2 1 / 2 2 1 a )

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NATURWISSENSCHAFTEN Qualitative Analyse von H. Ho/mann u. G. Jander. 308 Seiten, 5 Abbildungen. 1960. (247/247 a) Thermochemie von W. A. Roth f . 2., verbesserte A u f l a g e . 109 Seiten, 16 Figuren. 1952. (1057) Stöchiometrische A u f g a b e n s a m m l u n g von W. Bahrdt f und R. Scheer. Mit den Ergebnissen. 7., durchgesehene A u f l a g e . 119 Seiten. 1960. (452) Elektrochemie und ihre physikalisch-chemischen Grundlagen von A. Dossier. 2 Bände. I I : 178 Seiten, 17 Abbildungen. 1950. (253)

Technologie Die Chemie der K u n s t s t o f f e von K. Hamann, unter Mitarbeit von W. Funke und H. D. Hermann. 143 Seiten. 1960. (1173) Warenkunde von K. Hassak und E. Beutel f . 2 B ä n d e . I : A n o r g a n i s c h e W a r e n s o w i e K o h l e u n d E r d ö l . 8. A u f l a g e . Neubearbeitet von A. Kutzelnigg. 119 Seiten, 18 Figuren. 1958. (222) I I : O r g a n i s c h e W a r e n . 8. A u f l a g e . Vollständig neubearbeitet von A. Kutzelnigg. 157 Seiten, 32 Figuren. 1959. (223) Die Fette und Öle von Th. Klug. 6. A u f l a g e . 143 Seiten. 1961. (335) Die Seifenfabrikation von K. Braun f . 3., neubearbeitete und verbesserte A u f l a g e von Th. Klug. 116 Seiten, 18 Abbildungen. 1953. (336) Textilindustrie von A. Blümcke. I : S p i n n e r e i u n d Z w i r n e r e i . 111 Seiten, 43 Abbildungen. 1954. (184)

Biologie Einführung in die allgemeine Biologie und ihre philosophischen Grund- und Grenzfragen von M. Hartmann. 132 Seiten, 2 Abbildungen. 1956. (96) Hormone von G. Koller. 2., neubearbeitete und erweiterte A u f l a g e . 187 Seiten, 60 Abbildungen, 19 Tabellen. 1949. (1141) Fortpflanzung i m Tier- und Pflanzenreich von J . Hämmerling. 2., ergänzte Auflage. 135 Seiten, 101 Abbildungen. 1951. (1138) Geschlecht und Geschlechtsbestimmung i m Tier- und Pflanzenreich von M. Hartmann. 2., verbesserte A u f l a g e . 116 Seiten, 61 Abbildungen, 7 Tabellen. 1951. (1127) Symbiose der Tiere mit pflanzlichen Mikroorganismen von P. Buchner. 2., verbesserte und vermehrte A u f l a g e . 130 Seiten, 121 A b b i l d u n g e n . 1949. (1128) Grundriß der Allgemeinen Mikrobiologie von W. u. A. Schivartz. 2 Bände. 2., verbesserte und ergänzte A u f l a g e . I : 147 Seiten, 25 Abbildungen. 1960. (1155) I i s 142 Seiten, 29 Abbildungen. 1961. (1157)

Botanik Entwicklungsgeschichte des Pflanzenreiches von H. Heil. 2. A u f l a g e . 138 Seiten, 94 Abbildungen, 1 Tabelle. 1950. (1137) Morphologie der Pflanzen v o n L. Geitler. 3., umgearbeitete A u f l a g e . 126 Seiten, 114 Abbildungen. 1953. (141)

13

N ATUR WISSENSCHAFTEN Pflanzengeographie von L. Diels f . 5., völlig neubearbeitete A u f l a g e von F. Maltick. 195 Seiten, 2 K a r t e n . 1958. (389/389 a) Die Laubhölzer. Kurzgefaßte Beschreibung der in Mitteleuropa gedeihenden Laubbäume und Sträucher von F. W. Neger f und E. Münch f . 3., durchgesehene Auflage, herausgegeben von B. Huber. 143 Seiten, 63 Figuren, 7 Tabellen. 1950. (718) Die Nadelhölzer (Koniferen) und übrigen Gymnospermen von F. W. Neger f und E. Münch f . 4. A u f l a g e , durchgesehen und ergänzt von B. Huber. 140 Seiten. 75 Figuren, 4 Tabellen, 3 Karten. 1952. (355) Pflanzenzüchtung von H. Kuckuck. 2 B ä n d e . I : G r u n d z ü g e d e r P f l a n z e n z ü c h t u n g . 3., völlig umgearbeitete und erweiterte Auflage. 132 Seiten, 22 Abbildungen. 1952. (1134) I I : S p e z i e l l e g a r t e n b a u l i c h e P f l a n z e n z ü c h t u n g (Züchtung von Gemüse, Obst und Blumen). 178 Seiten, 27 Abbildungen. 1957. (1178/1178a)

Zoologie Entwieklungsphysiologie der Tiere von F. Seidel. 2 B ä n d e . I : Ei u n d F u r c h u n g . 126 Seiten, 29 A b b i l d u n g e n . 1953. (1162) I I : K ö r p e r g r u n d g e s t a l t u n d O r g a n b i l d u n g . 159 Seiten, 42 Abbildungen. 1953.(1163) Das Tierreich I: Einzeller, P r o t o z o e n von E. Reichenotv. 115 Seiten, 59 Abbildungen. 1956.(444) II: S c h w ä m m e u n d H o h l t i e r e von H. J . Hannemann. 95 Seiten, 80 Abbildungen. 1956. (442) III: W ü r m e r . P l a t t - , Hohl-, Schnurwürmer, Kamptozoen, Ringelwüxmer, Protracheaten, Bärtierchen, Zungenwürmer von S. Jaeckel. 114 Seiten, 36 Abbildungen. 1955. (439) IV, 1: K r e b s e von H. E. Gruner und K. Deckert. 114 Seiten, 43 Abbildungen. 1956. (443) IV, 2 : S p i n n e n t i e r e (Trilobitomorphen, Fühlerlose) u n d T a u s e n d f ü ß l e r von A. Kaestner. 96 Seiten, 55 Abbildungen. 1955. (1161) IV, 3 : I n s e k t e n von H. von Lengerken. 128 Seiten, 58 Abbildungen. 1953. (594) V: W e i c h t i e r e . Urmollusken, Schnecken, Muscheln und Kopffüßer von S. Jaeckel. 92 Seiten, 34 Abbildungen. 1954. (440) VI: S t a c h e l h ä u t e r . T e n t a k u l a t e n , Binnenatmer und Pfeilwürmer von S. Jaeckel. 100 Seiten, 46 Abbildungen. 1955. (441) V I I , 1: M a n t e l t i e r e , Schädellose, R u n d m ä u l e r von Th. Haltenorlh. In Vorbereitung. (448) VII, 2 : F i s c h e von D. Lüdemann. 130 Seiten, 65 Abbildungen. 1955. (356) VII, 3 : L u r c h e (Chordatiere) von K. Herler. 143 Seiten, 129 Abbildungen. 1955. (847) V I I , 4 : K r i e c h t i e r e (Chordatiere) von K. Herler. 200 Seiten, 142 Abbildungen. 1960. (447/447 a) V I I , 5 : V ö g e l (Chordatiere) von H.-A. Freye. 156 Seiten, 69 F i g u r e n . 1960. (869) V I I , 6 : S ä u g e t i e r e (Chordatiere) von Th. Haltenorth. In Vorbereitung. (282)

Land- und Forstwirtschaft Landwirtschaftliche Tierzucht. Die Züchtung und Haltung der landwirtschaftlichen Nutztiere von H. Vogel. 139 Seiten, 11 Abbildungen. 1952. (228)

14

NATURWISSENSCHAFTEN Kulturtechnische Bodenverbesserungen von 0. Fauaer. 2 Bände. 5., verbesserte und vermehrte Auflage. I : A l l g e m e i n e s , E n t w ä s s e r u n g . 127 Seiten, 49 Abbildungen. 1959. (691) i l : B e w ä s s e r u n g , Ö d l a n d k u l t u r , F l u r b e r e i n i g u n g . 159 Seiten, 71 Abbildungen. 1961. (692) 2 Bände. Agrikulturchemie von K. Scharrer. I : P f l a n z e n e r n ä h r u n g . 143 Seiten. 1953. (329) I I : F u t t e r m i t t e l k u n d e . 192 Seiten. 1956. (330/330a)

Geologie, Mineralogie, Kristallographie Geologie von F. Lolze. 2., verbesserte Auflage. 178 Seiten, 80 Abbildungen. 1961. (13) Mineral- und Erzlagerstättenkunde von H. Huttenlocher f . 2 Bände. I : 2. A u f l a g e . 128 Seiten, 34 Abbildungen. In Vorbereitung. (1014) I I : 156 Seiten, 48 Abbildungen. 1954. (1015/1015a) Allgemeine Mineralogie. 10., erweiterte Auflage der „Mineralogie" von R. Brauns f , bearbeitet von K. F. Chudoba. 120 Seiten, 120 Figuren, 1 Tafel, 3 Tabellen. 1958.(29) Spezielle Mineralogie« 10., erweiterte A u f l a g e der „Mineralogie" von R.Brauns f, bearbeitet von K. F. Chudoba. 170 Seiten, 125 Figuren, 4 Tabellen. 1959. (31/31 a) Petrographie (Gesteinskunde) von W. Brukns f . Neubearbeitet von P. Ramdohr. 5., erweiterte Auflage. 141 Seiten, 10 Figuren. 1960. (173) Kristallographie von W. Bruhns f . 5. Auflage, neubearbeitet von P. Ramdohr. 109 Seiten, 164 Abbildungen. 1958. (210) Einführung in die Kristalloptik von E. Buchwald. 4.,verbesserte Auflage. 138 Seiten, 121 Figuren. 1952. (619) Lotrohrprobierkunde. Mineraldiagnose m i t Lötrohr- und Tüpfelreaktion. Von M. Henglein. 4., verbesserte Auflage. 91 Seiten, 11 Figuren. 1961. (483)

Technik Graphische Darstellung in "Wissenschaft und Technik von M. Pirani. 3., erweiterte A u f l a g e bearbeitet von J . Fischer unter Benutzung der von I. Runge besorgten 2. Auflage. 216 Seiten, 104 Abbildungen. 1957. (728/728a) Technische Tabellen und Formeln von W. Müller. 5., verbesserte und erweiterte A u f l a g e von E. Schulze. 1961. In Vorbereitung. (579) Grundlagen der Strafienverkehrstechnik von E. Engel. 1961. In Vorbereitung. (1198)

Elektrotechnik Grundlagen der allgemeinen Elektrotechnik von O. Mohr. 2., durchgesehene Auflage. 260 Seiten, 136 Bilder, 14 Tafeln. 1961. (196/196a) Die Gleichstrommaschine von K. Humburg. 2 B ä n d e . 2., durchgesehene Auflage. 1 : 1 0 2 Seiten, 59 Abbildungen. 1956. (257) I I : 101 Seiten, 38 Abbildungen. 1956. (881) Die Synchronmaschine von W. Putz. 109 Seiten, 78 Abbildungen. 1961. (1146) Induktionsmaschinen von F. Unger. 2., erweiterte Auflage. 142 Seiten, 49 Abbildungen. 1954. (1140)

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TECHNIK D i e k o m p l e x e B e r e c h n u n g v o n W e c h s e l s t r o m S c h a l t u n g e n v o n H. 2. A u f l a g e . 180 S e i t e n , 120 A b b i l d u n g e n . 1957. ( 1 1 5 6 / 1 1 5 6 a )

H.

T h e o r e t i s c h e G r u n d l a g e n z u r B e r e c h n u n g der S c h a l t g e r ä t e v o n F. 3. A u f l a g e . 144 S e i t e n , 92 A b b i l d u n g e n . 1950. (711) E i n f ü h r u n g in die T e c h n i k selbsttätiger R e g e l u n g e n v o n W. zur Megede. gesehene A u f l a g e . 180 S e i t e n , 86 A b b i l d u n g e n . 1961. ( 7 1 4 / ? 1 4 a )

Meinkt. Kesselring. 2., durch»

E l e k t r o m o t o r i s c h e A n t r i e b e ( G r u n d l a g e n f ü r die B e r e c h n u n g ) v o n A. Schwaiger. 3., n e u b e a r b e i t e t e A u f l a g e . 96 S e i t e n , 34 A b b i l d u n g e n . 1952. (827) Ü b e r s p a n n u n g e n u n d Ü b e r s p a n n u n g s s c h u t z v o n G. Frühauf. d r u c k . 122 S e i t e n , 98 A b b i l d u n g e n . 1950. (1132)

D u r c h g e s e h e n e r Neu-

Maschinenbau M e t a l l k u n d e v o n H. Borchers. 2 B ä n d e . I : A u f b a u d e r M e t a l l e u n d L e g i e r u n g e n . 5. A u f l a g e . 120 S e i t e n , 90 Abb i l d u n g e n , 2 T a b e l l e n . I n V o r b e r e i t u n g . (432) II: E i g e n s c h a f t e n , G r u n d z ü g e der F o r m - und Zustandsgebung. 3. u n d 4 . A u f l a g e . 179 S e i t e n , 107 A b b i l d u n g e n , 10 T a b e l l e n . 1959. (433/433 a) D i e W e r k s t o f f e d e s M a s c h i n e n b a u e s v o n A. Thum f u n d C. M. v. Meysenbu*. 2 Bände. I : E i n f ü h r u n g i n d i e W e r k s t o f f p r ü f u n g . 2., n e u b c a r b c i t e t e A u f l a g e . 100 S e i t e n , 7 T a b e l l e n , 56 A b b i l d u n g e n . 1956. (476) I i s D i e K o n s t r u k t i o n s w e r k s t o f f e . 132 S e i t e n , 40 A b b i l d u n g e n . 1959. (936) D v n a m i k v o n W. Müller. 2 B ä n d e . 2., v e r b e s s e r t e A u f l a g e . I : D y n a m i k d e s E i n z e l k ö r p e r s . 128 S e i t e n , 48 F i g u r e n . 1952. (902) I I : S y s t e m e v o n s t a r r e n K ö r p e r n . 102 S e i t e n , 4 1 F i g u r e n . 1952. (903) T e c h n i s c h e S c h w i n g u n g s l e h r e v o n L. Zipperer. 2 B ä n d e . 2., n e u b e a r b e i t e t e A u f l a g e . I : A l l g e m e i n e S c h w i n g u n g s g l e i c h u n g e n , e i n f a c h e S c h w i n g e r . 120 S e i t e n , 101 A b b i l d u n g e n . 1953. (953) I I : T o r s i o n s s c h w i n g u n g e n i n M a s c h i n e n a n l a g e n . 102 S e i t e n , 59 A b b i l d u n g e n . 1955. (961/961 a ) W e r k z e u g m a s c h i n e n f ü r M e t a l l b e a r b e i t u n g v o n K. P. Matthes. 2 B ä n d e . I : 100 S e i t e n , 27 A b b i l d u n g e n , 11 Z a h l e n t a f e l n , 1 T a f e l a n h a n g . 1954. (561) II: F e r t i g u n g s t e c h n i s c h e G r u n d l a g e n der neuzeitlichen Metallb e a r b e i t u n g . 101 S e i t e n , 30 A b b i l d u n g e n , 5 T a f e l n . 1955. (562) T r a n s f o r m a t o r e n v o n W. Schäfer. 3., ü b e r a r b e i t e t e u n d e r g ä n z t e A u f l a g e . 130 Seit e n , 73 A b b i l d u n g e n . 1957. (952) D a s Maschinenzeichnen m i t E i n f ü h r u n g in d a s K o n s t r u i e r e n v o n W. Tochtermann. 2 B ä n d e . 4. A u f l a g e . I : D a s M a s c h i n e n z e i c h n e n . 156 S e i t e n , 75 T a f e l n . 1950. (589) I I : A u s g e f ü h r t e K o n s t r u k t i o n s b e i s p i e l e . 130 S e i t e n , 58 T a f e l n . 1950. (590) D i e M a s c h i n e n e l e m e n t e v o n E. A, vom Ende. 4 . , v e r b e s s e r t e A u f l a g e . 166 S e i t e n . 175 F i g u r e n , 9 T a f e l n . I n V o r b e r e i t u n g . ( 3 / 3 a )

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TECHNIK Die Maschinen der Eisenhüttenwerke von L. Engel. 1957. (583/583a)

156 Seiten, 95 A b b i l d u n g e n .

Walzwerke v o n H. Sedlaczek f u n t e r M i t a r b e i t v o n F. Fischer 232 Seiten, 157 A b b i l d u n g e n . 1958. (580/580a)

u n d M.

Such.

Getriebelehre v o n P. Grodzinski f . 2 B a n d e . I : G e o m e t r i s c h e G r u n d l a g e n . 3., n e u b e a r b e i t e t e A u f l a g e von C. Lechner. 164 S e i t e n , 131 F i g u r e n . 1960. (1061) Gießereitechnik v o n H. Jungbluth. 2 Bände. I : E i s e n g i e ß e r e i . 126 Seiten, 44 A b b i l d u n g e n . 1951. (1159) Die Dampfturbinen. I h r e W i r k u n g s w e i s e , B e r e c h n u n g u n d K o n s t r u k t i o n v o n C. Zietemann. 3 B a n d e . 3., v e r b e s s e r t e A u f l a g e . I : T h e o r i e d e r D a m p f t u r b i n e n . 139 Seiten, 48 A b b i l d u n g e n . 1955. (274) II: Die B e r e c h n u n g der D a m p f t u r b i n e n und die K o n s t r u k t i o n der E i n z e l t e i l e . 132 Seiten, 111 A b b i l d u n g e n . 1956. (715) III: Die R e g e l u n g d e r D a m p f t u r b i n e n , die B a u a r t e n , T u r b i n e n f ü r S o n d e r z w e c k e , K o n d e n s a t i o n s a n l a g e n . 126 Seiten, 90 A b b i l d u n g e n . 1956. (716) Verbrennungsmotoren v o n W. Endres. 3 B ä n d e . I: Ü b e r b l i c k . M o t o r » B r e n n s t o f f e . V e r b r e n n u n g im M o t o r allgem e i n , im O t t o - u n d D i e s e l - M o t o r . 153 Seiten, 57 A b b i l d u n g e n . 1958. (1076/1076a) I I : D i e h e u t i g e n T y p e n d e r V e r b r e n n u n g s k r a f t m a s c h i n e . I n Vorb e r e i t u n g . (1184) I I I : D i e E i n z e l t e i l e d e s V e r b r e n n u n g s m o t o r s . I n V o r b e r e i t u n g . (1185) Autogenes Schweißen und Schneiden v o n H. Niese. 5. A u f l a g e , n e u b e a r b e i t e t von A. Küchler. 136 Seiten, 71 F i g u r e n . 1953. (499) Die elektrischen Schweißverfahren v o n H. Nitse. 2. A u f l a g e , n e u b c a r b e i t e t von H. Dienst. 136 Seiten, 58 A b b i l d u n g e n . 1955. (1020) Die Hebezeuge. E n t w u r f v o n W i n d e n u n d K r a n e n von G. Tafel. A u f l a g e . 176 Seiten, 230 F i g u r e n . 1954. (414/114a)

2., v e r b e s s e r t e

Wasserbau Wasserkraftanlagen v o n A. Ludin u n t e r M i t a r b e i t v o n W. Borkenstein. 2 Bände. I : P l a n u n g , G r u n d l a g e n u n d G r u n d z ü g e . 124 Seiten, 60 A b b i l d u n g e n . 1955. (665) I I : A n o r d n u n g u n d A u s b i l d u n g d e r H a u p t b a u w e r k e . 184Seiten,91 Abb i l d u n g e n . 1958. (666/666 a) Verkehrswasserbau v o n H. Dehnert. 3 B ä n d e . I : E n t w u r f s g r u n d l a g e n , F l u ß r e g e l u n g e n . 103 Seiten, 52 A b b i l d u n g e n . 1950.(585) I I : F l u ß k a n a l i s i e r u n g u n d S c h i f f a h r t s k a n ä l e . 94 Seiten, 60 Abbildungen. 1950.(597) I I I : S c h l e u s e n u n d H e b e w e r k e . 98 Seiten, 70 A b b i l d u n g e n . 1950. (1152) Wehr- und Stauanlagen v o n H. Dehnert. 134 S e i t e n , 90 A b b i l d u n g e n . 1952. (965) Talsperren v o n F. Tölke. 122 Seiten, 70 A b b i l d u n g e n . 1953. (1044)

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TECHNIK

Hoch- und Tiefbau Die wichtigsten Baustoffe des Hoch- und Tiefbaus von 0. Graf f . 4., verbesserte Auflage. 131 Seiten, 63 Abbildungen. 1953. (984) Baustoffverarbeitung und Baustellenprüfung des Betons von A. Kleinlogel. 2., neubearbeitete und erweiterte Auflage. 126 Seiten, 35 Abbildungen. 1951. (978) Festigkeitslehre. 2 Bände. I : E l a s t i z i t ä t , P l a s t i z i t ä t u n d F e s t i g k e i t der B a u s t o f f e u n d B a u - . t e i l e von W. Gehler f und W. Herberg. Durchgesehener und erweiterter Neudruck. 159 Seiten, 118 Abbildungen. 1952. (1144) II: F o r m ä n d e r u n g , P l a t t e n , S t a b i l i t ä t u n d B r u c h h y p o t h e s e n von W. Herberg und iV. Dimitrov. 187 Seiten, 94 Abbildungen. 1955. (1145/U45a) Grundlagen des Stahlbetonbaus von A. Tröche. 2., neubearbeitete und erweiterte Auflage. 208 Seiten, 75 Abbildungen, 17 Bemessungstafeln, 20 Rechenbeispiele. 1953. (1078) Statik der Baukonstruktionen von A. Teichmann. 3 Bände. I: G r u n d l a g e n . 101 Seiten, 51 Abbildungen, 8 Formellafeln. 1956. (119) I I : S t a t i s c h b e s t i m m t e S t a b w e r k e . 107 Seiten, 52 Abbildungen, 7 Tafeln. 1957. (120) III: S t a t i s c h u n b e s t i m m t e S y s t e m e . 112Seiten,34 Abbildungen,7Formeltafeln. 1958. (122) Fenster, Türen, Toro aus Holz und Metall. Eine Anleitung zu ihrer guten Gestaltung, wirtschaftlichen Bemessung und handwerksgerechten Konstruktion von W. Wickop f . 4., überarbeitete und ergänzte Auflage. 155 Seiten, 95 Abbildungen. 1955. (1092) Heizung und Lüftung von W. Körting. 2 Bände. 9., neubearbeitete Auflage. I : D a s W e s e n u n d d i e B e r e c h n u n g der H e i z u n g s - u n d L ü f t u n g s a n l a g e n . 1961. In Vorbereitung. (342) I I : Die A u s f ü h r u n g d e r H e i z u n g s - u n d L ü f t u n g s a n l a g e n . 1961. In Vorbereitung. (343) Industrielle Kraft« und Wärmewirtschaft von F. A. F. Schmidt 167 Seiten, 73 Abbildungen. 1957. (318/318a)

und A.

Beckers.

Vermessungswesen Vermessungskunde von P. Werkmeister. 3 Bände. 1: S t ü c k v e r m e s s u n g u n d N i v e l l i e r e n . 11., völlig neubearbeitete Auflage von W. Grossmann. 143 Seiten, 117 Figuren. In Vorbereitung. (468) I I : H o r i z o n t a l a u f n a h m e n u n d e b e n e R e c h n u n g e n . 8., völlig neubearbeitete Auflage von W. Grossmann. 133 Seiten, 97 Figuren. 1959. (469) III: T r i g o n o m e t r i s c h e u n d b a r o m e t r i s c h e H ö h e n m e s s u n g . T a c h y m e t r i e u n d A b s t e c k u n g e n . 7., völlig neubearbeitete Auflage von W. Grossmann. 136 Seiten, 97 Figuren. 1960. (862) PFotogrammetrie von G. Lehmann. lö

189 Seiten, 132 Abbildungen. 1959. (1188/1188a^

Sammlung Göschen / Bandnummernfolge 1 Langosch, Der Nibelunge Nòt 3/3 a v . Ende, Maschinenelemente 10 Jiriczek-Wisniewski, K u d r u n - u n d Dietrich-Epen 13 Lotze, Geologie 18 Maurer, H a r t m a n n von Aue. Der arme Heinrich 19 Altheim, Römische Geschichte I 20 Hofstaetter, Dt. Sprachlehre 22 Maurer, Gottfried von Strassburg 29 Brauns-Chudoba, Allg. Mineralog. 31/31 a Brauns-Chudoba, Spez. Mineralogie 35 Treue, Dt. Geschichte von 1648 bis 1740 37 K l e m m , Anorganische Chemie 38/38 a Schlenk, Organische Chemie 39 Treue, Dt. Geschichte von 1713 bis 1806 42 Behn-Hoernes, Vorgesch. Europas 44/44a Kresze, Physikalische Methoden der organischen Chemie 47 Fischer-Rohrbach, Arithmetik 51/51 a Ringleb, Mathem. Formelsig. 52 Bieter, R o m . Literaturgesch. I 59 Krähe, Indog. Sprachwiss. I 60 Biehle, S t i m m k u n d e 61 Biehle, Redetechnik 64 Krähe, Indog. Sprachwiss. II 65/65 a Grotemeyer, A n a l y t . Geomet. 66 Bernekcr-Vasmer, Russische Grammatik 70 Nestle-Liebich, Gesch. d. griech. Literatur I 71 Schulze, Allgemeine und physikalische Chemie X 76 Döring, Einf. i. d. th. Physik I 77 Döring, Einf. i . d. th. Physik II 78 Döring, Einf. i . d. th. P h y s i k III 79/79a Hempel, Got. Elementarbuch 80 Weigert, Stilkunde I 81 Schubert-Haussner-Erlebach, Vierstell. Logarithmentafeln 86/86a Barner, Differential- u . Integralrechn. I 96 H a r t m a n n , Einf. in die allgem. Biologie 99 Hessenberg-Kneser, Ebene und sphar. Trigonometrie 101 v. Wiese, Soziologie 103 Dahrendorf, Industrie- und Betriebssoziologie

104/104 a Hofstätter, Sozialpsycholog. 111 Hoffniann-Debrunner. Gesch. cfer griechischen Sprache I 114 Debrunner, Gesch. der griechisch. Sprache II 117 Brandenstein, Griechische Sprachwissenschaft I 118/118 a Brandenstein, Griechische Sprachwissenschaft II 119 Teichmann, S t a t i k der Baukonstruktionen I 120 Teichmann, S t a t i k der Baukonstruktionen II 122 Teichmann, S t a t i k der Baukonstruktionen III 125 Vossler-Noyer-Weidner, Ital. Literaturgeschichte 128/128 a Lausberg, Romanische Sprachwissenschaft I 136 Mahler, P h y s i k a l . Formelsig. 141 Geitler, Morphologie der Pflanzen 142 H a a c k . Darstellende Geometrie I 143 Haack,Darstellende Geometrie II 144 Haack,Darstellende Geometrie III 145 Weimer, Gesch. der Pädagogik 148 Kolms, Finanzwissenschaft I 156/156a Landmann, Philosophische Anthrop ologi e 170 Oehlmann, Musik des 19. J h s . 171/171 a Oehlmann, Musik des 20. J h s . 173 Bruhns-Ramdohr, Petrographie 180 Böhm, Versicherungsmathem. I 184 Blümcke, Textilindustrie I 196/196a Mohr, Grundlagen der Elektrotechnik 200/200 a Gottschald, Dt. Rechtschreibungswörterbuch 210 Bruhns-Ramdohr, Kristallogr. 220/220 a Moser, Allg. Musiklehre 221/221a J a n d e r - J a h r , Maßanalyse 222 Hassak-Beutel-Kutzelnigg, Warenkunde I 223 Hassak-Beutel-Kutzelnigg, W a r e n k u n d e II 226 Hofmann, Gesch. d. Mathem. 1 228 Vogel, L a n d w . Tierzucht 231/231 a Ehrlich, Geschichte Israels 238 Krähe, German. Sprachwiss. I 243 Mahler, P h y s i k a l . Aufgabenslg. 247/247 a H o f m a n n - J a n d e r , Qualitative Analyse

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ßANDNUMMERNFOLGE 250 Lausberg, Romanische Sprachwissenschaft II 253 Dassler, Elektrochemie II 257 Humburg, Gleichstrommaschine I 264 Lockemann, Gesch. d. Chemie I 265/265 a Lockemann, Geschichte der Chemie II 270 K i r n , Einführung in die Geschichtswissenschaft 274 Zietemann, Dampfturbinen I 279 Jacob-Hohenleutner, Quellenkde. der deutschen Geschichte I 280 Jacob-Hohenleutner, Quellenkde. der deutschen Geschichte II 281 Leisegang, Einführung in die Philosophie 282 Haltenorth, Säugetiere 284 Jacob-Weden, Quellenkunde der deutschen Geschichte III 318/318a Schmidt-Beckers, Industrielle Kraft- u. Wärmewirtschaft 319 Krug, Australien und Ozeanien 329 Scharrer, Agrikulturchemie I 330/330 a Scharrer, Agrikulturchem. II 335 K l u g , Fette und Öle 336 Braun-Klug, Seifenfabrikation 342 Körting, Heizung und Lüftung I 343 Körting, Heizung und Lüftung II 344 Moser, Musikästhetik 354/354 a Valentiner-König, Vektoren und Matrizen 355 Neger-Münch-Huber, Nadelhölzer 356 L ü d e m a n n , Fische 374 Döring, Einführung in die theoret. P h y s i k IV 375 Prcller, Geschichte Englands I 389/389 a Diels-Mattick, Pflanzengeographie 391 Kolms, Finanz Wissenschaft II 394/394 a Schilling, Von der Renaissance bis K a n t 414/414 a Tafel, Hebezeuge 422 Gottschald, Dt. Personennamen 423 Adler, Fünfstellige Logarithmen 432 Borchers, Metallkunde I 433/433a Borchers, Metallkunde II 435 Burau, Algebr. K u r v e n u. Flächen 439 J a e c k e l , W ü r m e r 440 J a e c k e l , Weichtiere 4 4 1 J a e c k e l , Stachelhäuter 442 Hannemann, Schwämme und Hohltiere

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443 Gruner-Deckert, Krebse 444 Reichenow, Einzeller 445 Asmus, Physikal.-chem. Rechenaufgaben 447/447 a Herter, Kriechtiere 448 Haltenorth, Manteitiere 452 Bahrdt-Scheer, Stöchiometrische Aufgabensammlung 468 Werkmeister-Grossmann, Vermessungskunde I 469 Werkmeister-Grossmann, Vermessungskunde II 476 Thum-Meysenbug, Die Werkstoffe des Maschinenbaues I 483 Henglein, Lötrohrprobierkunde 492 Stolz-Debrunner, Geschichte der latein. Sprache 499 Niese-Küchler, Autogenes Schweißen 500 Simmel, Hauptprobleme der Philosophie 536 Lehmann, K a n t 538 R u m p f , Archäologie I 539 R u m p f , Archäologie II 561 Matthes, Werkzeugmaschinen 1 562 Matthes, Werkzeugmaschinen II 564 Behn-Hoernes,Kultur der Urzeit I 565 Behn-Hoernes, K u l t u r d. Urzeit II 566 Behn-Hoernes,Kultur d.Urzeit III 571 L e h m a n a , Philosophie d. 19. J h . I 576/576 a Moser, Gesangskunst 579 Müller-Schulze, Techn. Tabellen 580/580 a Sedlaczek-Fischer-Buch, Walzwerke 583/583 a Engel, Maschinen der Eisen* hüttenwerke 585 Dehnert, Verkehrswasserbau I 587 Kalitsunakis-Steinmetz, Neugriech.-dt. Gesprächsbuch 589 Tochtermann, Maschinenzeichnen I 590 Tochtermann, Masch.-Zeichnen II 594 v. Lengerken, Insekten 597 Dehnert, Verkehrswasserbau II 601 Mutschmann, Engl. Phonetik 619 Buchwald, Kristalloptik 665 Ludin-Borkenstein, W a s s e r k r a f t anlagen I 666/666 a Ludin-Borkenstein, Wasserk r a f t a n l a g e n II 668/668a Knopp, Funktionentheorie I 677 Altheim, Rom. Geschichte II

B ANDN UMMERNFOLGE 679 Altheim, Rom. Geschichte III 684 Altheini, Rom. Geschichte IV 691 Fauser, Kulturtechn. BodenVerbesserungen I

692 Fauser, Kulturtechn. Bodenverbesserungen II 698/698 a Schulze, Allgemeine und physikalische Chemie II 703 Knopp, Funktionentheorie II 709 Lehmann, Philosophie d. 19. Jh. II ^711 Kesselring, Berechnung der Schaltgeräte 714/714a zur Megede, Technik selbsttätiger Regelungen 715 Zietemann, Dampfturbinen II 716 Zietemann, Dampfturbinen III 718 Neger-Münch-Huber, Laubhölzer 728/728aPirani-Fischer-Runge,Graph. Darstellg. in Wissensch. u.Technik 735 Ekwall, Historische neuengl. Laut- und Formenlehre 746/746 a Pfanzagl, Allg. Methodenlehre der Statistik I 747/747 a Pfanzagl, Allg. Methodenlehre der Statistik II 756/756 a Kalitsunakis, Grammatik der Neugriechischen Volkssprache 763/763a Beer-Meyer, Hebräische Grammatik I 764/764 a Beer-Meyer, Hebräische Grammatik II 768/768 a Bieberbach, Einführung in die konforme Abbildung 769/769a Beer-Meyer, Hebr. Textbuch 776 Kolms, Finanzwissenschaft III 780 Krähe, German. Sprachwiss. II 781 Weigert, Stilkunde II 782 Kolms, Finanzwissenschaft IV 786 Schulze, Molekülbau 807 Kropp, Erkenntnistheorie 809 Moser, Harmonielehre I 826 Koch, Philosophie des Mittelalters 827 Schwaiger, Elektromotorische Antriebe * 331 Erismann, Allg. Psychologie I 832/832 a Erismann, Allg. Psychologie II 833/833a Erismann, Allg. Psychologie III 837 Baumgartner, Gruppentheorie 845 Lehmann, Philosophie im ersten Drittel des 20. Jahrhunderts 1

847 Herter, Lurche 850 Lehmann, Philosophie im ersten Drittel des 20. Jahrhunderts II 851/851 a Moede, Psychologie des Berufs* und Wirtschaftslebens 857 Capelle, Griech. Philosophie I 858 Capelle, Griech. Philosophie II 859 Capelle, Griech. Philosophie III 862 Werkmeister-Grossmann, Vermessungskunde III 863 Capelle, Giiech. Philosophie IV 866 Bieler, Rom. Literaturgesch. II 869 Freye, Vögel 875 Hofmann, Geschichte der Mathematik II 877 Knopp, Aufgabensammlung zur Funktionentheorie I 878 Knopp, Aufgabensammlung zur Funktionentheorie II 881 Humburg, Gleichstrommasch. II 882 Hofmann, Gesch. d. Mathematik III 893 Treue, Dt. Geschichte von 1807 bis 1890 894 Treue, Dt. Geschichte von 1890 bis zur Gegenwart 902 Müller, Dynamik I 903 Müller, Dynamik II 910 Jaeger, Afrika I 911 Jaeger, Afrika II 915 Sperber-Fleischhauer, Geschichte der Deutschen Sprache 917/917 a Böhm, Versicherungsmathematik II 920 Hoheisel, Gewöhnliche Differentialgleichungen 921 Jantzen-Kolb, W. v. Eschenbach. Parzival 929 Schirmcr-Mitzka, Dt. Wortkunde 930 Krull, Elementare und klassische Algebra I 931 Hasse, Höhere Algebra I 932 Hasse, Höhere Algebra II 933 Krull, Elementare und klassische Algebra II 936 Thum-Mevsenbug, Werkstoffe des Maschinenbaues II 952 Schäfer, Transformatoren 953 Zipperer, Techn. Schwingungsl. I 961/961 a Zipperer, Techn. Schwingungslehre II 965 Dehnert, Wehr-und Stauanlagen

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BANDNUMMERNFOLGE 970 B a l d u s - L ö b e l l , N i c h t c u k l i d i s c h e Geometrie 978 Kleinlogel, B a u s t o f f v e r a r b e i t u n g und Baustellenprüfung d. Betons 984 G r a f , B a u s t o f f e des H o c h - u n d Tiefbaues 999/999 a K a m k e , M e n g e n l e h r e 1000 J a s p e r s , Geistige S i t u a t . der Zeit 1003 H o h e i s e l , P a r t i e l l e Difl'erentialgl. 1008/1008 a Mellerowicz, Allgemeine Betriebswirtschaftslehre I 1009 B e c h e r t - G e r t h s e n - F l a m m e r s f e l d , Atomphysik I 1014 H u t t e n l o c h e r , Mineral« u n d Erz» lagerstattenkunde I 1015/1015 a H u t t e n l o c h e r , Mineral- u. Erzlagerstättenkunde II 1017 D ö r i n g , E i n f ü h r u n g i n die t h e o ret. Physik V 1020 N i e s e - D i e n s t , E l e k t r i s c h e Schweiß v e r f a h r e n 1031/1031 a A p e l - L u d z , P h i l o s o p h i sches W ö r t e r b u c h 1033 B e c h e r t - G e r t h s e n , A t o m p h y s . I I 1034 K r a n e f c l d t - J u n g , T h e r a p e u tische P s y c h o l o g i e 1035 A l t h e i m , R o m . Religionsgeschichte I 1039 D o v i f a t , Z e i t u n ^ s l e h r e I 1040 D o v i f a t , Z e i t u n g s l e h r e I I 1044 T ö l k e , T a l s p e r r e n 1045 S c h u b e r t , T e c h n i k des K l a v i e r spiels 1051/1051 a St o l b e r g - W e r n i g e r o d e , G e s c h . d . Verein. S t a a t e n von Amerika 1052 A l t h c i m , R o m . Religionsgesch. I I 1057 R o t h , T h e r m o c h e m i e 1059 H o h e i s e l , A u f g a b e n s l g . z. d. gew. u . p a r t . D i f f e r e n t i a l gl. 1061 G r o d z i n s k i - L e c h n e r , Getriebcl. I 1065 H a l l e r - D a n n e n b a u e r , Von den K a r o l i n g e r n zu d e n S t a u f e r n 1070 S a u t e r , D i f f e r e n t i a l g l e i c h u n g e n der P h y s i k 1074 K o s c h m i e d e r , V a r i a t i o n s rechnung I 1076/1076a E n d r e s , V e r b r e n n u n g s motoren I 1077 H a l l e r - D a n n e n b a u e r , V o n den S l a u f e r n zu d e n H a b s b u r g e r n 1078 T r o c h e , S t a h l b e t o n b a u

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1082 H a s s e - K l o b e , A u f g a b e n s a m m l u n g zur h ö h e r e n Algebra Lietzmann-Aland, Zeitrechnung Müller, D t . D i c h t e n u. D e n k e n P r e l l e r , Gesch. E n g l a n d s I I Wickop, Fenster, Türen, Tore Hernried, System. Modulation Vietor, Dt. Dichten und Denken Hoheisel, I n t e g r a l g l e i c h u n g e n H ä r t u n g , D t . Geschichte i m Zeita l t e r der R e f o r m a t i o n 1108 de B o o r - W i s n i e w s k i , M i t t e l h o c h deutsche Grammatik 1109 K n o p p , E l e m e n t e d e r F u n k tionentheorie 1111 B e t z , A l t h o c h d t . E l e m e n t a r b u c h 1113/1113 a S t r u b e c k e r , D i f f e r e n t i a l geometrie I 1114 Schubel, E n g l . L i t e r a t u r g e s c h . I 1115 R a n k e , A l t n o r d . E l e m e n t a r b . 1116 S c h u b e l , E n g l . L i t e r a t u r g e s c h . I I 1117 H a l l e r - D a n n e n b a u e r , E i n t r i t t d e r G e r m a n e n in die Geschichte 1121 N a u m a n n , D t . D i c h t e n u . D e n k e n 1122 F e i s t , S p r e c h e n u. S p r a c h p f l e g e 1123/1123 a B e c h e r t - G e r t h s e n , A t o m physik III 1124 S c h u b e l , E n g l . L i t e r a t u r g e s c h . I I I 1125 L e h n e r t , Aitengl. E l e m e n t a r b u c h 1127 H a r t m a n n , Geschlecht u n d Ges c h l e c h t s b e s t i m m u n g i m Tierund Pflanzenreich 1128 B u c h n e r , S y m b i o s e der Tiere m i t pflanzl. M i k r o o r g a n i s m e n 1130 D i b e l i u s - K ü m m e l , J e s u s 1131 Scholz-Schöneberg, E i n f ü h r u n g in die Z a h l e n t h e o r i e 1132 F r ü h a u f , Ü b e r s p a n n u n g e n u n d Überspannungsschutz 1134 K u c k u c k , P f l a n z e n z ü c h t u n g I 1135 L e h n e r t , Beowulf 1137 H e i l , E n t w i c k l u n g s g e s c h i c h t e des P f l a n z e n r e i c h e s 1138 H a m m e r l i n g , F o r t p f l a n z u n g im Tier- u n d P f l a n z e n r e i c h 1140 U n g e r , I n d u k t i o n s m a s c h i n e n 1141 Koller, H o r m o n e 1142 M e i s s n e r - L e h n e r t , S h a k e s p e a r e 1144 G e h l e r - H e r b e r g , F e s t i g k e i t s l e h r e I 1145/1145a H e r b e r g - D i m i t r o v , F e s t i g keitslehre I I 1146 P u t z , S y n c h r o n m a s c h i n e 1085 1086 1088 1092 1094 1096 1099 1105

BANDNUMMERNFOLGE 1147 v. Waltershausen, Kunst des Dirigiereng 1148 Pepping, Der polyphone Satz I 1152 Dehnert, Verkehrswasserbau III 1153/1153 a Mellerowicz, Allgemeine Betriebswirtschaftslehre I I 1154/1154 a Mellerowicz, Allgemeine Betriebswirtschaftslehre III 1155 Schwartz, Mikrobiologie I 1156/1156 a Meinke, Komplexe Berechn. v. Wechselstromschalt. 1157 Schwartz, Mikrobiologie I I 1158 Mayrhofer, Sanskrit-Grammatik 1159 Jungbluth, Gießereitechnik I 1160 Dibelius-Kümmel, Paulus 1161 Kaestner, Spinnentiere 1162 Seidel, Entwicklungsphysiologie der Tiere I 1163 Seidel, Entwicklungsphysiologie der Tiere I I I164/1164a Pepping, Der polyphone Satz II 1165/1165 a Bechert-Gerthsen, Atomphysik IV 1169 Paulsen, Allgemeine Volkswirtschaftslehre I 1170 Paulsen, Allgemeine Volkswirtschaftslehre II 1171 Paulsen, Allgemeine Volkswirtschaftslehre III 1172 Paulsen, Allgemeine Volkswirtschaftslehre IV 1173 Hamann-Funke-Hermann, Chemie der Kunststoffe 1176/1176a Lorenzen, Formale Logik 1178/1178 a Kuckuck, P.lanzenzüshtung II

1179/1179 a Strubecker, Differentialgeometrie I I 1180/1180a Strubecker, Differentialgeometrie I I I 1181 Franz, Topologie I 1183/1183a Nicolas, Finanzmathematik 1184 Endres, Verbrennungsmot. II 1185 Endres, Verbrennungsmot. III 1186/1186 a Mellerowicz, Allgemeine Betriebswirtschaftslehre IV 1187 Lau, Luther 1188/1188a Lehmann, Photogrammetrie 1189/1189a Päsler, Mechanik deformierbarer Körper 1190 Stupperich, Melanchthon 11911119 l a Brauer, Slav. Sprachwissen schaft I 1193 Fürstenberg, Wirtschaftssoziologie 1194 Wendt, Gesch. d. Volkswirtschaftslehre 1195 Ohm, Allgem. Volkswirtschaftspolitik I 1197/1197a Onasch,Einf. in dieKonfessionskunde der orthod. Kirchen 1198 Engel, Grundlagen der Straßenverkehrstechnik 1199 Lausberg, Komanische Sprachwissenschaft I I I 1200 Lausberg, Romanische Sprachwissenschaft IV 1201 Dehn, Versuche zur allgem. u. phys. Chemie 1202 Nagel, Gesch. des christl. Gottesdienstes

Autorenregister Adler 10 Aland 5 Altheim 4, 6 Apel 3 Asmus 12 Bahrdt 13 Baldua 11 Barner 11 Baumgartner 11 Bechert 12 Beckers 18 Beer 8

Behn 5 Berneker 8 Bttz 7 Beutel 13 Bieberbach 11 Biehle 6 Bieler 8 Blümcke 13 Böhm 11 de Boor 7 Borchers ii> Borkenstein 17

Brauer 8 Brandenstein 8 Braun 13 Brauns 15 Bruhns 15 Buch 17 Buchner 13 Buchwald 15 Burau 10 Capelle 3 Chudoba 15 Dahrendorf 4, 9

Dannenhauer 5 Dassler 13 Debrunner 8 Deckert 14 Dehn 12 Dehn er t 17 Dibelius 4 Diels 14 Dienst 17 Dimitrov 18 Döring 12 Dovifat 9

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AUTORENREGISTER Ehrlich 4 Ekwaü 7 Ende, vom 16 End res 17 Engel, E . 15 Engel, L . 17 Erismann 4 Erlebach 10 Fauser 15 Feist 6 Fischer, F 17 Fischer, J . 15 Fischer, P. B. 10 Flammersfeld 12 Fleischhauer 6 Franz 10 Freye 14 Frühauf 16 Fürstenberg 9 Funke 13 Gehler 18 Geitler 13 Gerthsen 12 Gottschald 6. 7 Graf 18 Grodzinski 17 Grossmann 18 Grotemeyer 11 Gruner 14 Haack 11 Hämmerling 13 Haller 5 Haltenorth 14 Hamann 13 Hannemann 14 Hartmann 13 Härtung 5 Hassak 13 Hasse 10 Haussner 10 Heil 13 Hempel 7 Henglein 15 Herberg 18 Hermann 13 Hernried 4 Herler 14 Hessenberg 11 Hoernes 5 HoUmann 8 Holmann 10, 12 Hofstätter 4 Hofstaetter 6

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Hohetsel 11 Hohenleutner b Huber 14 Humburg 15 Huttenlocher 15 Jacob 6 Jaeckel 14 Jaeger 8 J a h r 12 Jander 12 Jantzen 7 Jaspers 3 Jiriczek 7 Jung 3 Jungbluth 17 Kaestner 14 Kalitsunakis 8 K a m k e 11 Kesselring 16 Kirn 5 KJeinlogel 18 Klemm 12 Klobe 10 K l u g 13 Kiieser 11 Knopp 10 Koch 3 König 11 Körting 18 Kolb 7 Koller 13 Kolms 9 Koschmieder 11 Krähe 7 Kranefeldt 3 Kresze 12 Kropp 3 Krug 8 Knill 10 Kuckuck 14 Küchler 17 Kümmel 4 Kutzelnigg 13 Landmann 3 Langosch 7 Lau 4 Lausberg 8 Lechner 17 Lehmann, G. 3 Lehmann, G. 18 Lehnert 7, 8 Leisegang 3 Lengerken, von 14

Liebich 8 Lietzmann 5 Lockemann 12 Löbell 11 Lorenzen 3, 10 Lotze 15 Ludin 17 Ludz 3 Lüdemann 14 Mahler 12 Matthes 16 Mattick 14 Maurer 7 Mayrhofer 8 Megede, zur 16 Meinke 16 Meissner 8 Mellerowicz 9 Meyer 8 Meysenbug 16 Mitzka 6 Moede 4, 9 Mohr 15 Moser 4 Müller, G. 6 Müller, W. 15, 16 Münch 14 Mutschmann 7 Nagel 4 Naumann 6 Neger 14 Nestle 8 Nicolas 9, 11 Niese 17 Noyer-Weidner 8 Oehlmann 4 Ohm 9 Onasch 4 Päsler 12 Paulsen 9 Pepping 4 Pfanzagl 9 Pirani 15 Preller 6 Putz 15 Ramdohr 15 Ranke 7 Reichenow '14 Ringleb 10 Rohrbach 10 Roth 13 Rumpf 5 Runge 15

Sauter 12 Schäfer 16 Scharrer 15 Scheer 13 Schilling 3 Schirmer 6 Schlenk 12 Schmidt 18 Schoeneberg 10 Scholz 10 Schubel 7 Schubert, H. 10 Schubert, K . 5 Schulze, E , 15 Schulze, W. 12 Schwaiger 16 Schwartz 13 Sedlaczek 17 Seidel 14 Simmel 3 Sperber 6 Steinmetz 8 Stolberg.Wen» gerode, zu 6 Stolz 8 Strubecker 11 Stupperich 4 Tafel 17 Teichmann 18 Thum 16 Tochtermann 16 Tölke 17 Treue 5« 6 Troche 18 Unger 15 Valentiner 11 Vasmer 8 Vietor 6 Vogel 14 Vossler 8 Waltershaugen,v .5 Weden 6 Weigert 5 Weimer 3 Wendt 9 Werkmeister 18 Wickop 18 Wiese, von 4 Wisniewski 7 Witting 11 Zietemann 17 Zipperer 16