176 33 33MB
German Pages 452 [460] Year 1908
EPHEMERIS FÜR
SEMITISCHE EPIGRAPHIK VON
MARK LIDZBARSKI
ZWEITER B A N D
1903-1907
MIT EINER SCHRIFTTAFEL UND 38 ABBILDUNGEN
VERLAG VON ALFRED TÖPELMANN (VORMALS J. RICKER) * GIESSEN * 1908 FÜR A M E R I K A : G. E. STECHERT & C O . , I 2 9 I 3 3 WEST 2 0 ™
ST., NEW-YORK
Druck von W . Drugulin in Leipzig.
Der Textteil des dritten Heftes war bereits im September 1907 gesetzt, die umfangreichen Indices konnte ich aber erst in den vergangenen Osterferien zu Ende
führen,
daher verzögerte sich die
Ausgabe. Vom dritten Bande an soll die Ephemeris in kürzeren Pausen in Heften von durchschnittlich zwei Bogen erscheinen. G r e i f s w a l d , im Mai 1908.
Inhalt. Seite
Semitische Kosenamen Altnordarabisches Phönizische Inschriften Punische Inschriften Neupunische Inschriften Hebräische Inschriften Nabatäische Inschriften Palmyrenische Inschriften Griechische und lateinische Inschriften Südarabische Inschriften Archäologische Arbeiten und Funde Miscellen. Der Ursprung von X V Das Alphabet und die Hieroglyphen Baisamem Zum ersten Bande Die Namen der Alphabetbuchstaben Über einige Siegel und Gewichte mit semitischen Legenden Zur Mesainschrift Phönizische Inschriften Punische und neupunische Inschriften Hebräische Inschriften Aramäische Texte auf Stein, Ton und Papyrus " Nabatäische Inschriften Palmyrenische Inschriften Griechische und lateinische Inschriften Altnordarabisches II Südarabische Inschriften Miscellen. Ein persisch-ägyptischer Siegelzylinder Zu d en Oxforder aramäischen Ostracis . • Zu Brünnow's „Provincia Arabia" II Wortregister. — A. Nordsemitiich. — I. Kanaanäisch 2. Aramäisch B. Südsemitisch. — 1. Nordarabisch 2. Südarabisch und Äthiopisch C. Griechisch D. l ateinisch Sachregister
I 23 49 56 62 70 73 77 81 93 109 119 121 122 122 125 14° 150 153 17 1 190 200 251 269 323 345 379
. . . .
400 40® 402 403 411 425 432 438 442 443
VI
E p h e m e r i s für semitische
Epigraphik.
Besprochene Arbeiten. Seite BARTON, G . A . Two New Hebrew Weights
.
.
149
BERGER, PH. .
.
50
Inscr. néo-punique de Tatahouine
S 18: 375. —
63
Monuments palmyréniens . . . .
Q u e l q u e s inscrr. n é o - p u n i q u e s .
.
64
H e b r e w Inscr. from G e z e r
.
89
E g y p t i a n S l a b ( C I S II, 143)
.
N o u v . i n s c r . du t e m p l e d ' E c h m o u n
154
N o u v . inscr. p h é n i c i e n n e d e S a î d a
154
Carthage
.
.
Vase de plomb découv. à Carthage
.
.
153
Egyptian Aram. Documents .
.
.
L e dieu Orotalt d'Hérodote
.
.
118
Inscription gréco-araméenne
.
.
249
1 5 3 , 188
DELATTRE, A . - L .
.
DERENBOURG, H .
Carthage
Inscr. g r e c q u e d e P o u z z o l e s
.
89
171
Nouv. textes yéménites
CHABOT, J.-B. Inscriptions palmyréniennes . . .
80
. . . .
102
L e culte de l a d é e s s e a l - ' O u z z â .
379
Une inscription yéménite . . . .
CHAPOT, V . A n t i q u i t é s d e l a S y r i e du N o r d .
323 203
DICKSON, G L .
318
DUSSAUD, R .
Catalogue, tome I V orientale.
T o m e I V . S 2 0 : p. 85. — § 3 0 : 85. —
34 41
—
C h r o n o l o g i e d e s rois d e S i d o n .
—
L e s A r a b e s en S y r i e
.
.
159
. 346, 3 7 5
DUSSAUD, R . et MACLER, FR. S 7= 55- — S 8 :
SS 20, 2 2 : 86. —
56. — S 3 ° : 82. —
. . . .
R a p p o r t sur u n e m i s s i o n . . . .
S 2 7 : 85.
79- — S 1 5 : 77- — S 1 6 : 62. — S 1 8 : 87. S 2 6 : 70. —
382
198
S 4 2 : 93-
S 6 6 : 86.
T o m e V . S 3= 84. —
S 4 1 : 5°- —
379 .
387
Inscription d'en-Nemâra
CLERMONT-GANNEAU, CH.
— S S 3 : 198- —
.
T h e T o m b of N i c a n o r
C o l l e c t i o n DE CLERCQ.
S 1 9 : 55- —
N o u v e a u x e n v o i s du Y é m e n Premier supplément
T.
Business Documents
d'archéologie
223
CUMONT, FR.
. 265, 402
Etudes phéniciennes . . . .
§ 23:
S 2 8 : 86. —
s 29:
S 3 2 : 87. — S 3 3 : 7 7 .
§ 4 8 : 153. — s 5 1 : S 5 6 : 154- —
I74-
S 5 7 : 165.
T o m e V I . J 9 : 167. — S 1 3 : 1 9 1 . — § 1 4 : S 1 8 : 224, 237. —
S 2 2 : 199. —
268
224
CAGNAT, R .
249. -
N a b a t a e a n Graffiti COOKE, G . A . Aramaic Papyrus
191
Die Provincia Arabia
68. —
145 249
P h o e n . Inscr. o f B o s t â n esh-Shêh
BRUSTON, C .
s 4 5 : 89. —
.
. .
176
ERÙNNOW, R . U. V.DOMASZEWSKI, A .
S 2 8 : 81. —
.
COWLEY, A .
Siloam Inscription
Recueil
.
174
BLAKE, FR. R .
C L A Y , ALB.
79
COOK, ST. A .
Inscr. g r e c q u e de P o u z z o l e s
Inscr. funéraire de
—
T o m e VII. S 1 : 277. — S 2 1 : 335.
Inscrr. du temple d'Esmoun
—
Seite CLERMONT-GANNEAU, CH.
S 19:
s 2 2 a : 163. —
154-
S 2 3 : 199. 182.
Mission
dans
les
régions
déser-
t i q u e s d e l a S y r i e 2 5 1 , 326, 345, 3 7 5 EUTING, J. U n Papyrus égypto-araméen
.
.
210
FISCHER, A . Zur Siloahinschrift
. . . .
"¡1, 1 9 1
FRAENKEL, S. Remarques Semit.-griech. Eigennamen
80 .
. .
338
.
386
GLASER, ED. Suwâ' und Al-'Uzzâ
379
—
s 2 4 : 344- — S 2 5 : 210. — S 2 7 :
—
S 2 9 : 336- — S 3 2 : 140. — S 34= 375-
Eine südarabische Inschrift .
—
S 3 9 : 154- — S 4 5 : 187. — s 4 6 : 1 7 0 -
A u s m e i n e m I n s c h r i f t e n w e r k 394, 396
.
Besprochene Arbeiten.
VII
Seite Altjemenische Nachrichten
.
.
.
394
T h e N a m e s in the P a p y r u s .
.
.
224
Inscrr. trouvées par Macridy-Bey Explor. archéologique
au
60
.
.
.
.
.
392
I.Î.VY, ISID.
153
LITTMANN, E N .
.
312
. . . .
¡SO
Malcandre
H.
Resafim
50 153 263
I.ANDAI', \V. VON. E s h m u n t e m p e l bei S i d o n
E.
Nuove iscruioni sabaiche
.
Négeb
D e u x bustes palmyréniens
GREGORIO, G . DE.
GRIMME,
M.-J.
I n s c r r . du t e m p l e d ' E c h m o u n .
GRAY, G . B.
GRIFFMI,
Seite LAGRANGE,
GLASER E D .
164
.
.
371
Safa-Inschriften
I n t e r n e s aus d e r min. R e l i g i o n
.
394
Semitic Inscriptions
Tempelstrafgesetze
394
I n s c r i p t i o n s f r o m Sì' . . . . 258, 3 3 6 P r i n c e t o n U n i v . E x p e d i t i o n . 336, 346
G e n e s i s d e s sein. A l p h a b e t s Südarabische HALF.VY, J . L'alphabet safaltique
L e s inscriptions proto-arabes .
.
N o u v . I n s c r i p t i o n s de S i d o n
.
L ' o r i g i n e de l ' A l p h a b e t
.
. . . .
L e s inscriptions de Bodastoret
.
Inscription punique L e nom du Dieu NIN-IB
50 121 I53 I85
.
203
. . . .
2IO
.
Papyrus égypto-araméen
24 26
.
Document judéo-araméen
.
.
.
224
Documents judéoaraméens
.
.
.
237
L'Inscription d'En-Némara
.
.
.
I n s c r i p t i o n du D j e b e l D j i h a f
.
.
375 380
HARTMANN, M.
E r w ä h n u n g eines P e r s e r k r i e g e s
.
Thamudenische Inschriften .
,
L ' o r i g i n e de l ' a l p h a b e t LITTMANN, E N .
.
libyen
Zur Inschrift von Namära
.
.
.
u n d KRENCKER,
.
.
.
.
396
LÖWY. A . .
150
. . . .
198
Echtheit der moab. Inschrift
.
MACALISTER, A . S T . T h e O s s u a r y of N i c a n o r MACRIDY-BEY,
TH.
Le temple d'Echmoun . . . MILNE, J .
50, 1 5 3
G.
Inscr. f r o m J a b a l J e h a f
50
JAHN, G . 150
D i e Mesha-Inschrift JALABERT, L . Triade Héliopolitaine
325
. . . . .
.
380 383 f.
TH. .
.
125
Die Inschrift von En-Nemära .
.
375
.
«53
Another Phoenician Inscription .
154
D i e sem. Buchstabennamen
PILCHER, E .
E. J.
Inscription of Bod-'Astart PORTER,
JAUSSEN, A . et SAVIGNAC, R .
.
.
H.
FRAETORIUS, F R .
Inscrr. n a b a t . d e P e t r a
73
JAUSSEN, A . , SAVIGNAC, R . , VINCENT, H . 'Abdeh
263, 337
KAUTZSCH, EM.
Zur G e s c h . d e s g r i e c h . A l p h a b e t s
119
Zur I n s c h r i f t d e s Mesa'
. . . .
Zur E s m ü n ' ä z ä r - I n s c h r i f t
. . . .
151 163 170
P h ö n i z i s c h e N a m e n auf "l^t» .
.
.
140
KÖNIG, E D . 150 KOKOWZOW, P. Palmyrenische Inschriften
NÖLDEKE, PEISER, F .
I n s c h r i f t e n aus d e m E s m u n t e m p e l
338
H.
Südarabische Inschriften .
HOFFMANN, G .
Ein althebräisches Siegel
MÜLLER, D .
394 55 , 81
354
D.
Aksumexpedition
375
HEUZEY, L .
353 363
G r e e k Inscriptions 278
iXoTtnia und saraf
A r c h é o l o g i e orientale
24 . 2 5 7 , 306, 345
.
.
,
.
169
Zum südsemitischen
.
.
366
Alphabet
Ursprung des kanaan. Alphabets
371
S a b ä i s c h "ItMt „ w e r i m m e r "
.
.
394
Sabäisches und Äthiopisches
.
.
395
„sie selbst"
396
S a b ä i s c h lßHTO
ta
VIII
Ephemeris für semitische Epigraphik. Seite
Seite
PRENTICE, WM. IC.
SPOER, H. H .
Djebel Shêkh Berekât
8l
Palmyrene Inscriptions
. . . .
N o t e s d'épigr. palmyrénienne . .
77
Un bas-relief de Horns
83
. . . .
Jupiter Heliopolitanus
I
.
310
Monuments de G e b e i l - B y b l o s . .
324
Inscr. bilingue de Deir el-Qala'a
325
ROUVIER, LE DR. NOUY. inscr. phén. de Saida
.
.
SAVIGNAC, R . Ossuaires juifs
154
Notes
319
on some Palmyr. T e s s e r a e 321
STADE, B. Phön. Äquivalent von ¡"I3E>D p D ? .
87
Un bas-relief trouvé à É m è s e
I ! !
Assyr. and B a b y l . Contracts
. .
Phoen. R o y a l Inscription . . . . Bod-'Astart Inscriptions
. . . .
153 154
199
T w o Letters from Prof. Porter Four Palmyrene Epitaphs
G l a n u r e s épigraphiques
. . . .
334
Inscriptions nabatéennes . . . .
261
Inscriptions g r e c q u e s et latines .
335
. . .
224
.
.
155
. .
316
VINCENT, H. Nouvelle intaille israélite
SOBERNHEIM, M. Palmyrenische Inschriften
50
Semitic Epigraphical Notes . 145, 148
257
SAYCE, A . H .
200
TORREY, CH. C.
A new Inscription
SAVIGNAC, R . et ADEL, M.
62
STEVENSON, J. H.
Inscrr. nabatéennes du Hauran .
N o t e [on A r a m . Papyrus]
313
Palmyrene T e s s e r a e
RONZEVALLE, S.
. . .
N o u v e l ossuaire juif
70 72
VOGUÉ, MARQUIS DE. Inscr. aram. trouvée en E g y p t e .
221
WEBER, O. Südarabische Altertumskunde
98, l o i
WINCKLER, H . .
.
.
SPIEGELBERG, W . Zu d e m Straßb. aram. Papyrus .
276
Zu semitischen Inschriften . . . Inschrift v o m Esmuntempel
210
Sabäisch ba'al
. .
61 154 396
Semitische Kosenamen.' Im ersten Bande habe ich öfter einzelne Namensformen oder ganze Gruppen als hypokoristische Bildungen gedeutet, auch wiederholt das Vorkommen von Kurz- und Kosenamen bei den Semiten erörtert. Um nicht auch in Zukunft an jeden einzelnen Fall längere Ausein- 5 andersetzungen knüpfen zu müssen und den Zweifel an der Häufigkeit oder überhaupt dem Vorkommen solcher Bildungen zu bekämpfen, unternahm ich es, die ganze F r a g e zu untersuchen, die Verbreitung dieser Formen bei den Semiten nachzuweisen und ihren Zusammenhang mit sonstigen grammatischen Erscheinungen darzutun. Obgleich nun 10 in dieser Abhandlung zum größten Teil literarisches Material verwertet ist, schien es mir doch ratsam, sie hier zu veröffentlichen. Denn in einer epigraphischen Publikation hat man sich mehr als sonstwo mit Personennamen zu befassen, auch wird in den folgenden Arbeiten voraussichtlich öfter auf sie hingewiesen werden müssen. 15 Das Vorhandensein hypokoristischer Bildungen unter den semitischen Personennamen wurde bereits vor längerer Zeit bemerkt, einzelne Gruppen auch richtig gedeutet. Die Anerkennung und Fortführung dieser Beobachtungen blieb aber recht vereinzelt,2 und man griff lieber zu gekünstelten und unmöglichen Deutungen, als daß man Bildungen 20 anerkannte, die kaum in irgend einer Sprachfamilie fehlen. Hier * In kürzerer F a s s u n g auf dem Orientalisten-Kongreß in H a m b u r g vorgetragen. 2
Der
Man findet sie zerstreut in Arbeiten von NÖLDEKE, HOFFMANN und F R A E N K E L .
dritte Band
der Encyclopacdia
Biblica
mit NÖLDEKE'S Artikel Namcs,
in dem er
auch die hebräischen Hypokoristika behandelt, ist mir erst im A u g u s t 1 9 0 2 zu Gesicht gekommen,
als ich
geordnet hatte.
das im folgenden
verarbeitete Material bereits gesammelt und
Manche Namen werden in beiden A r b e i t e n übereinstimmend
gedeutet,
aber wenn man erst die semitischen N a m e n auf hypokoristische Bildungen hin untersucht, ergibt sich vieles von selbst. L i d z b a r s k i , Ephemeris II.
I
Ephemeris für semitische Epigraphik.
2
mußte ich sogar einen Versuch bekämpfen (I, p. 307 f.), in jenen Nämensformen nur graphische Kürzungen zu sehen und die ihnen eigentümlichen Endungen, die in den Vollnamen nicht enthalten sind, als Abkürzungssiglen hinzustellen. Wenn es einem Germanisten einfallen S sollte, Heinz oder Heini so zu deuten, daß Hein eine nur geschriebene Abbreviatur und z bezw. i Abkürzungssiglen seien, so würde er sich unter seinen Fachgenossen unmöglich machen. Für das Semitische aber darf man solche Behauptungen vorbringen! Man wolle nicht einwenden, daß für das Deutsche derartige Einfälle gar nicht aufkommen können, 10 weil man täglich diese Kurznamen sprechen hört oder sonst angewandt findet, wo an bloß graphische Abkürzungen nicht zu denken ist. Auch im Semitischen werden solche Namen noch gesprochen, und es läßt sich dartun, daß sie auch in früheren Zeiten nicht bloß auf dem Papier existierten. 15
Namen sind ihrer Entstehung nach Aussagen. Sie enthalten Äusserungen darüber, wie man das Kind bei der Namengebung findet, bezw. es sich später im Leben wünscht, oder sie verleihen der Empfindung der Eltern bei der Geburt Ausdruck. Man sucht in sie möglichst viel hineinzulegen, unbekümmert darum, ob die Form in der Praxis bequem 20 sein wird oder nicht. Daher sind Namen auch im Durchschnitt länger als Appellativa. Im Leben aber, besonders in primitiven Verhältnissen, sind Namen in erster Linie Rufnamen. Da sind lange Wortkomplexe höchst unbequem, und es stellt sich bald die Neigung ein sie zu kürzen. Im Semitischen sind nun, wie in jeder anderen Sprachfamilie, 25 längere Namen vielfach glatt gekürzt worden, ohne daß am Reste irgendwelche Änderung vorgegangen wäre. Bei der Durchsichtigkeit dieser Formen wurden sie denn auch immer als Kürzungen anerkannt. Ja, im Arabischen gestattet selbst der Klassizismus, jeden Namen von einiger Länge im Rufe zu apokopieren ( ^ U - J l ^ L y ) , so daß 30man etwa statt ¿UU« b : Jl*> b , statt ¿•s^lk b : b , statt b sagen kann. Die Grammatiker führen hierfür nur einstämmige Bildungen an, für Komposita nennen sie Beispiele wie c u i o b für y a i CUivj b , ^jjo b für ¿CJ-sj b, b für bTatsächlich aber sind solche Abkürzungen, was ja auch ganz begreiflich 35 ist, besonders bei Komposita eingetreten. Denn Namen wie oJl, Ä-^A sind als Abkürzungen zweistämmiger Namen anzusehen.1 Auch 1
V g l . WELLHAUSEN,
Restex,
p.
7.
Semitische Kosenamen.
3
diese Abkürzungen gehen ursprünglich auf ein ^ U ^ J l (^¿-y zurück, ihr Gebrauch wurde aber so allgemein, daß ihr eigentliches Wesen in Vergessenheit geraten ist. Das konnte um so leichter eintreten, als bei zweistämmigen Namen die Trennung in der Regel zwischen den beiden Stämmen eintritt. Vom ersten Stamm konnte dann ein 5 äußerlich selbständiges Wort entstehen, und es hat in der Tat auch die Endungen eines selbständigen Nomens erhalten. Auch im Babylonischen wurde Gimil (aus Gimil-Marduk) zu Gimillum, Etir (aus x + etir) zu Etirum, Bei (aus Bel + x, bezw. x + Bei) zu Belum. Das vokative Element hat aber nicht bloß eine Kürzung des 10 vollen Namens verursacht; auch die gerade beim Rufe sich betätigende Emphase hat der Rufform ihren Stempel aufgedrückt. Sie beeinflußte besonders die Endung, aber auch im Innern des erhaltenen Restes hat sie Änderungen hervorgerufen, indem sie eine Dehnung oder Schärfung der Artikulation bewirkte. 15 Weit stärkere Veränderungen hat aber ein anderes Moment bei den, Namen verursacht: der Einfluß der Kinderstube. Das Wort, welches das Kind am häufigsten um sich hört und am frühesten nachzulallen sucht, ist sein eigener Name. Die kosende Liebe der Eltern sucht nun dem Kinde entgegenzukommen, indem dessen Laute auf-20 gegriffen und namentlich ihm gegenüber die Worte in einer Form gebraucht werden, die das Kind ihnen gegeben. Diese Namen erhalten sich aber vielfach über die Kinderstube hinaus und finden Anwendung für das ganze Leben. Das Kind paßt aber nicht nur die einzelnen Namen seinem Sprech- 25 vermögen an, sondern die gerade bei ihm starke Neigung zur Analogie wandelt leicht Namen, die sich seinem Gedächtnisse noch nicht eingeprägt haben, nach solchen um, die ihm bekannter sind, besonders nach seinem eigenen. Dies tritt in um so stärkerem Maße ein, je einfacher die Struktur dieses Namens ist. Auch hier wird seine Umgebung 30 vielfach eine spontan entstandene Form aufgreifen und ihr zu einer usuellen Anwendung verhelfen. Streng genommen sollte man also zwischen Ruf- und Kosenamen unterscheiden, aber die Elemente gehen oft in einander über, indem die Eltern von vornherein dem Kinde gegenüber lieber solche Formen anwenden, deren Aussprache ihm 35 leichter fallen würde, also Kurznamen, wo sie neben volleren existieren. Die Änderungen des Kindermundes knüpfen dann an diese an, so daß die vokativen Formen sich mit den hypokoristischen kreuzen. 1*
4
Ephemeris für semitische Epigrapliik.
Die Veränderungen,
die
durch
diese Faktoren an den Namen
vorgehen, liegen so sehr in der Natur der menschlichen Sprache überhaupt,
daß
sie sich überall in gleicher Weise
entsprechende Voraussetzungen stoßen.
äußern,
wo sie
auf
Der indogermanische Personen-
S name steht nun trotz mancher stofflichen Verschiedenheit doch in der Struktur dem semitischen sehr nahe, insofern auch er in der Regel ein zweistämmiges Kompositum manischen
Sprachen
zu ganz
ist.
Daher
sind auch die indoger-
ähnlichen hypokoristischen
Bildungen
gelangt, und es läßt sich fast zu jeder semitischen Form eine ent10 sprechende aus diesen Sprachen erbringen.
Leider giebt es nur für
die griechischen und germanischen zuverlässige
Zusammenstellungen,
für die ersteren von BECHTEL, 1 für die letzteren von STARK. 2 Über die Namensverhältriisse bei den Semiten in älterer Zeit sind wir verhältnismäßig gut unterrichtet, obgleich man das nicht von den 15 Sprachverhältnissen im allgemeinen sagen kann.
Für manches Idiom
haben wir nur epigraphisches Material, und dies besteht vielfach aus kurzen T e x t e n .
A b e r diese T e x t e enthalten zum größten Teil Namen.
S o ist denn von manchem Volke, dessen Sprache uns nur unvollkommen bekannt ist, doch eine Fülle von Personennamen erhalten.
A b e r unter
20 diesen sind die hypokoristischen Bildungen meistenteils sehr knapp, und nur aus bestimmten Epochen steht uns reichlicheres Material zu Gebote. Die Gründe hierfür sind leicht ersichtlich.
Man bedenke, daß selbst jetzt,
w o wir doch in der Schrift auch die Sprache des täglichen Lebens zum
Ausdruck
25 gebraucht.
bringen,
man
Kosenamen
ungern
in
Dokumenten
Mancher, den seine Angehörigen oder Freunde nie anders
als etwa Hans oder Willi nennen, wird doch seinen Namen in Urkunden Johannes oder Wilhelm schreiben,
geschweige denn, w o der Name
einem Steindenkmal eingefügt werden soll.
D a s war aber noch weit
mehr in primitiven Verhältnissen der Fall, w o die geschriebene Rede 30 immer eine feierliche Rede ist.
In T e x t e n aus jenen Zeiten werden
wir also gewöhnlich nur dann Kurznamen finden, wenn sie als solche nicht mehr
erkannt wurden,
oder wenn derartige
Namenbildungen
gerade in Mode waren und man sie mit einer gewissen Absichtlichkeit gebrauchte, Verhältnisse, wie sie z. B. jetzt in England und Deutsch1 Die
Griechischen Personennamen
BECHTEL und A u g u s t FlCK. 2
Die
Kosenamen
der
v o n A u g u s t FlCK.
Zweite A u f l a g e von
Fritz
Göttingen 1894. Germanen.
Sitzungsberichte
W i e n e r A k a d e m i e L I I (1866), p. 2 5 7 — 3 4 6 .
der
phil.-hist.
Classe
der
Semitische Kosenamen.
5
land herrschen, oder auch in Texten, in denen mit Fleiß die tägliche Rede aufgezeichnet wurde. Am weitesten können wir die hypokoristischen Bildungen bei den Babyloniern verfolgen. Sie finden sich da bereits sehr zahlreich in Geschäftspapieren aus der Zeit Hammurabis. Bei den meisten war 5 wohl schon damals ihre hypokoristische Natur nicht mehr bekannt. Andererseits hat man bei Schriftstücken aus dem geschäftlichen Verkehr begreiflicherweise kürzere Formen bevorzugt. Sie wurden in letzter Zeit von H. RANKE 1 und C. H. JOHNS2 behandelt. Wir finden sie dann in ansehnlicher Zahl in den späteren Werken des alttestament-10 liehen Schrifttums, besonders in der Chronik und in Ezra und Nehemia. Diese Namen sind aber meistenteils durch das Aramäische beeinflußt. Bei den Aramäern war um diese Zeit offenbar eine besondere Vorliebe für hypokoristische Bildungen vorhanden. Gleichzeitige aramäische Denkmäler besitzen wir allerdings sehr wenig, aber diese Namen sind 15 ungemein häufig in den Texten, die aus den folgenden Jahrhunderten erhalten sind. Dabei sind diese Texte fast ausschließlich Inschriften, in denen begreiflicherweise Kurznamen seltener angewandt sind, als sie wirklich im Leben vorkamen. Um so reicher fließt das Material aus den jüdischen Schriftwerken aus dieser und der nächsten Zeit, die uns 20 ein getreues Abbild der wirklich gesprochenen Sprache gewähren. Bei vielen Kurznamen läßt sich die Stammform nur auf etymologischem Wege feststellen, und ihr Ursprung war wohl auch schon den Trägern oder Namengebern nicht mehr bekannt. Aber wie jetzt mancher, der sich Fritz, Götz, manche, die sich Lissi, Gustchen nennen 25 läßt, den familiären und hypokoristischen Charakter dieses Namens wohl kennt und unter Umständen den Vollnamen gebraucht, so wird Ähnliches zu allen Zeiten auch bei den Semiten der Fall gewesen sein. Selbstverständlich sind die Fälle selten, in denen sich notorisch der Gebrauch der vollen und hypokoristischen Form durch oder für die-30 selbe Person nachweisen läßt; aber sie kommen vor. Für das Babylonische wies RANKE aus Kontrakten für zwei Personen den Wechsel von Gimil-Marduk mit Gimillum nach, für eine dritte den Wechsel von Samsija mit Samas-musezib• In der kurzen palmyrenischen Bi* Die Personennamen in den Urkunden der Hammurabidynastie. I. Miincliener Dissertation 1902. 2 Some Secondary Formations among Assyrian Proper Names. American Journal of Semitic Languages 1902, p. 149—166, 246—253.
6
Ephemeris für semitische Epigraphik.
Unguis N E , p. 480 u wird dieselbe Person im aramäischen Teile N133, im griechischen vacpaWaGo? genannt; ebenso in V o g 2 KBHÖK neben d|jpicra|icroc;. W e n n dagegen bei literarischer Überlieferung eine Person bald mit dem Voll-, bald mit dem K u r z n a m e n benannt ist, so ist damit 5 nicht gesagt, daß sie sich selber mit beiden F o r m e n benannt habe. E s könnte der Verfasser der einen Schrift, bezw. der A u t o r seiner Quelle, den ihm überlieferten Vollnamen in eine zu seiner Zeit beliebte F o r m abgeändert, oder auch umgekehrt eine vorgefundene Kurzform in eine volle umgewandelt haben. Solche Fälle mögen vorliegen, wenn 10 wir für JlttK Neh. 7, 59 in E z r a 2, 57 ""DK lesen, andererseits für den F r a u e n n a m e n 'OK I I K ö n . 18, 2 in II Chr. 29, 1 ¡Tr?N. Ähnlich m a g es sich verhalten, wenn für dieselbe Person an verschiedenen Stellen verschiedene Kurzformen gebraucht werden. Die Fälle sind nicht selten, 1 aber bei handschriftlicher Überlieferung, wie im A T , m a g vieles auf t 5 Textverderbnis zurückgehen. Ein besonders emphatischer R u f , wie in der Klage, der a j j j , wird im Arabischen durch Affigierung eines langen a gebildet: IJoJ in der Pausa ¡rtjoj Dieselbe vokative E n d u n g läßt das Hebräische an den emphatischen Befehl, oder die Selbstermunterung herantreten: 20 nnip, H^N, während bei MJV?, die vokative Bedeutung sich zu einer einfachen A n g a b e der Richtung abgeschwächt hat. 2 Eine andere Funktion h a t diese E n d u n g ä im Aramäischen angenommen, indem die durch sie erweiterte emphatische F o r m , der status emphaticus, dazu verwandt wurde, das K o n k r e t e und Greifbare vom Absoluten 25 und Unbestimmten zu unterscheiden und sich so zu einem status determinatus entwickelte. D a s emphatische Element liegt weniger in der Qualität dieser Endung, als vielmehr in seiner Quantität: man bildete emphatische F o r m e n , indem m a n den Auslaut dehnte, ursprünglich wohl auch stark b e t o n t e t Hierbei erfreute sich die E n d u n g ä einer 3° besonderen Beliebtheit, aber es war kaum die einzige. D e n n auch der Plural scheint mir auf ähnliche W e i s e entstanden zu sein, indem eine Mehrung des Inhaltes durch eine Steigerung der F o r m zum 1
Beispiele aus babylonischen Texten bei JOHNS, p. 162, 166.
2
Die
allgemein
accusativische
Funktion
der
Endung
a im
Südsemitischen
scheint mir ein jüngeres Stadium zu sein. 3 Ich glaube, daß auch vorliegt, z. B. in ¿ J l X ä endung angeähnelt wurde.
in mancher Nominalform diese emphatische ¿ - > L £ o etc.), wo das ursprüngliche
Endung
der Feminin-
7
Semitische Kosenamen.
Ausdruck gebracht wurde, wiederum besonders durch Dehnung der Endung.
Aus der Verschiedenheit
der Vokalisation in den Plural-
endungen schließe ich aber, daß hier ursprünglich kein fester Vokal im Gebrauche war. Da nun
die
hypokoristischen
charakterisiert wurden, so ist es dehnte vokalische
Endungen
Namenbildungen
als Rufformen 5
begreiflich, daß auch sie auf ge-
auszugehen lieben.
Alle Vokale
sind
dabei vertreten: d, ö, a, ai, e, t. Diese Endungen mögen ursprünglich neben einander existiert haben, und auch in recht später Zeit sehen wir in derselben Sprache einen Namen bald auf die eine, bald auf die 10 andere Endung ausgehen. Doch hat sich auch in gewissen Mundarten und Epochen eine Vorliebe für bestimmte Formen ausgebildet. Die Endung ä findet sich recht häufig in alttestamentlichen Namen. Es sind Bildungen ähnlicher A r t wie im Griechischen 'A'faOaq aus 'AyaGo + x,
'AffKXäq aus 'AcrKXri'rcio + x,
Deutschen dialektisch Allá Elisabeth,
Zrjva?
aus Albert, Märtä
Triná aus Katharina.1-
aus
Zr)vo + x ;
aus Martin,
im 15
Lislá aus
In vielen Fällen kommt freilich schon
durch einfache Apokope eine passende Form zu stände, so haden wir nov aus |;ni\ nnv aus Q"3V, n t ^ aus
n^ö, ro-p aus i n ^ p , rrvn
aus 0*vn(S), so wohl auch Nj^bs aus *D¡5,i?N und das spätjüdische aus D"T«.2
Hierher dürften ferner gehören
ru$?3 aus
20 mit
Elision des b, dem entsprechend auch Kttf}??; aus V ^ V ^ 1 und tOS|? aus DJltys (?).
Tritt die Apokope bei einem kurzen a ein, so wird
dieses nur gedehnt: KOtf? aus rPJjetf?; Kbo"1., nbö? aus ( ^ K p ^ (vgl. auch NE,
p. 502a), auch palmyrenisch
NfiD,
jua99as aus bisnö.'» 25
Meistenteils tritt' aber a als selbständige Endung an das Wort heran: babyl. A/ja aus Ahu (Ahe etc.) + x , Aplä aus x + apal+ x,
Dummuka
aus x.-\-dummuk-, hebr. tOJ aus
oder ähnl. (vgl. mp^öU, aLi^U.),
1 Aus dem Koburgischen
Vossischen Ztg. v o m 4. N o v . 1902 (Nr. 5 1 7 ,
nach der
E r s t e B e i l a g e , S. 1). 2
Vgl. E p h e m . I, p . 2 2 1 m , a u c h
Sp. 493 a.
Dalman vokalisiert
Thtol. Literaturztg.
(Aramäisch-neuhebräisches
wohl nur vermutungsweise. — Für es mir möglich
u n d 1900, S1X;
die nachbiblischen N a m e n der J u d e n diente mir
b e s o n d e r s als H i l f s m i t t e l I I e i l p r e n , nnvin HD, 1893; w o
1899, S p . 17211
Wörterbuch s. v.) NIX,
ed. M a s k i l e i s o n ,
Bd. II,
war, h a b e ich seine A n g a b e n n a c h g e p r ü f t .
Warschau
Für häufige
N a m e n , d i e a u c h in d e n W ö r t e r b ü c h e r n v e r z e i c h n e t s i n d , g e b e i c h k e i n e B e l e g e . 3
k ö n n t e a b e r a u c h a u f ein "lia^M, KtMD auf 'Hltt^JD z u r ü c k g e h e n .
Ähn-
liche Bildungen sind inschriftlich belegt. 4 F ü r die i n s c h r i f t l i c h e n N a m e n , d i e h i e r o h n e Zitat a n g e f ü h r t s i n d , d i e B e l e g e in N E , p. 204 ff., 500 ff. u n d E p h . I, p . 351 ff.
finden
sich
8
E p h e m e r i s für semitische E p i g r a p h i k .
tnaj? aus ^inaj?, 1 nw, nw aus rro, niat* aus aus oder ¡VJ|l?t27, desgl. Katf, ¡113$, das mit den anderen Formen wechselt;2 spätjüdisch wn, eiaq (s. I, p. 350u) aus ^iPfl(^), KDV7 aus AocxiGeog, ND^D aus dem gräcisierten p^D, palmyrenisch Klit, Zaßbaq saus Zinnat.3 Die Annahme, daß alle diese Formen mit affigiertem a nach Analogie der auf ursprüngliches a ausgehenden Kürzungen gebildet seien, ist mir nicht wahrscheinlich. Freilich hat gerade bei den Hypokoristiken, aus Gründen, die ich oben erörtert habe, die Analogie sonst 10 recht stark gewirkt und auch das Innere der Kurzformen beeinflußt. Denn es giebt Formen, die als bloße Abkürzungen mit angehängtem Suffix keine Erklärung finden, aber leicht als Bildungen nach verwandten Formen verständlich sind. So weiß ich keine plausible Erklärung für K^JJ, verstehe es aber leicht als Analogiebildung nach 15 Ebenso scheint mir ¡1313 aus «T32 nach irgend einer Form Hüip, z. B. T n w (vgl. ,"YIK) gebildet zu sein. Ähnlich ist vielleicht die Gruppe spätjüdischer Namen KZPN S. had. 10b unt. (neben KIT, S. had. 163 a4). 1 K^K, ND^KS KD"' (S. had. 76 a, 233 a) NB^K (vielleicht erst in den Handschriften aus NS^N verderbt, S. had. p. 47 b, 49 b), Np1« entstanden. 20 Die Ausgangsform war vielleicht N^K aus ''KJjf^K,6 während die anderen der Analogie dieser gefolgt sind. W N stammt von i)DV, W S von KSK her, und NpW mag auf 21py\ bezw. K3plJ7 zurückgehen.? Dieses Si^K zeigt zugleich, daß solche Umformungen auch bei Vollnamen eintreten konnten.8 25 Bei Analogiebildungen dieser Art ist der Ausgangspunkt recht unsicher. Die ursprüngliche Form braucht nicht die verbreitetste zu sein, auch nicht die, welche die A u s d e h n u n g entsprechender Ana1 Oder auch einem anderen '""1:1V.
In Neh. I i , 1 7
steht tna»
für ¡V"n5> in
I Chr. 9, 16. * Fraglich ist es, ob K^N von
herstammt;
es kann ebensogut = n^N sein.
3 Vgl. auch Si-id-ka-a (d.h. »|5"jS) von Askalon in Sanh. II, 58, 67 (KB. II, p. 91 f.) und andere Belege für den Namen bei ZIMMERN, Keilinschr. u. AT3,
p. 466.
4 Die Amsterdamer Ausgabe des Babli hat an den Stellen, die S. had. für
W
zitiert, gleichfalls SO". 5 Beide DALMAN, Grammatik, 6 So
p. 143 belegt.
K richtig bei DALMAN a. a. O. erklärt.
7 V g l . weiter unten die ähnlichen Formen auf \ 8 W e n n nnlJ, wie ich vermute, eine Analogiebildung nach NnV aus nil ist, so würde
das
zeigen,
erweitert wurden.
daß
besonders
kurze
Namen
durch
solche
Analogien
auch
Semitische Kosenamen.
9
logien veranlaßt hat. E s konnte z. B. in einem engen Kreise, ja in einer einzelnen Familie, eine neue Form analog einer alten entstehen, diese sekundäre Bildung aus irgend welchem Grunde populär werden und dann nicht bloß die Verbreitung dieses Namens, sondern auch eine Anzahl analoger Bildungen veranlassen. 5 Die Ausdehnung dieser Namen auf ä läßt sich nicht genau bestimmen, da die Endung « auch zur Darstellung anderer Afformative benutzt wurde. Doch stellt ein ä wahrscheinlich das Schlußaleph in einer Reihe talmudischer Namen dar, die vielfach auf zwei Konsonanten reduziert sind: «na (zu «"VTia?), NT! 1 (zu .T^U?), «U» (ZU «TU?), «nat 10 (vgl. palmyrenisch Cctßbaq), «in (vielleicht Variante zu ^n, könnte aber auch zu KUfi, «Tan gehören), «D"?n, «s'rn zu «ns'jn, «Dn (zu ^Kion), «an (zu pn, «a^an etc.), «cn (zu toon), «aa (zu nnaa), « i s (zu m S ) . 2 Daß « auch im Palmyrenischen ein ä ist, zeigen außer |ua89as auch ßaaq (KJD), ßaibaq, (uaevag (Cl.-Gan., Ree. III, p. 425), 15 \eaaq; doch deuten mörig («T), |uaXris («!?0), eaijariS (Nä'n) auch auf ein ausgehendes e hin. Vielleicht wandte man letztere Endung mit Vorliebe bei zweikonsonantigen Kurzformen an. Diese Reduzierung der Namen auf «tsp entspricht auch der Regel: «J>a, «an, «ar, «^H, «V, «^D, «DJ, («P3), «aj>, «J}>, NS1, ««? (aus ••Otty), «btP. Seltener 20 sind Formen, in denen der erste Stamm unversehrt geblieben ist: «S&n, « T a (a + T + x), «TTI, «133, «DTI; in «yb« hat man sogar, hier vermutlich wegen der Schwäche des «, noch den ersten Konsonanten des folgenden Stammes herübergenommen. 3 Auch bei den nabatäischen Namen hat man wohl im Schlußaleph 25 ein a zu sehen. In ihnen ist häufiger als in den palmyrenischen der erste Stamm ganz erhalten: «aia, «D"U, «am, «ajJÖ, K*iay; doch auch *6ö, «Ol, «"W. Für das Phönizische läßt sich über den Lautwert der Endung «, wie sie in « 1 « , «na, «13, «DO, «a^>3, «nay, «00, «J>»ty vorliegt, Sicheres 30 nicht aussagen. Nur für «a^a gibt es eine literarisch überlieferte 1
Geht vielleicht auf das gleichlautende Appellativum zurück. 2 Für ein im Jerusalmi mehrfach vorkommendes "1 (S. had., p. 260 b) finden sich auch die Varianten und ; es wurde also wohl lee oder leai gesprochen. Es mag darin "itvb, "lU^b oder ^ stecken. Das ähnlich geschriebene (Zebachim Babli 34 b) geht vielleicht auf rT'JJtt^ zurück. 3 Wie auch sonst, wenn der erste Stamm besonders kurz ist. vgl. f n v , 'BtaN (aus Dl^tthK), *m2 (aus mptens). Der Name sollte dadurch ein triliterales Aussehen erhalten.
10
E p h e m e r i s für semitische E p i g r a p h i k .
Transkription: XeXßr)n?),
recht
Endung WWW
1 Vgl. XdXßris 'Aß&aiou von Tyrus, oben p. 101. Bei ZIMMERN a. a. O. p. 471 findet man Milkai neben Milkt, beides nach mehreren Stellen. 2 Für NtoD», ^toli» weiß ich keine plausible Erklärung. Sie .sind vielleicht aus einem """'BS entstellt. 3 Ein Mann ßapvaio? aus Tyrus CIG 2319 (Delos) scheint einen aramäischen Namen zu haben.
Semitische
15
Kosenamen.
(vgl. I, p. 344 u), (von HJ^K), ^DH (unsicher, vgl. S. had. p. 237 a) und •WDn (von Aooi9eoq), 'Wim {Pesachim Babli, f. 73 b; s. hier p. 19U), "S^H, 'Wp^n {Zebachim B., f. 103 a, von .Tp^>n), W P (von pnv), ^bßil* (von 'WIDE'?), "^DSt? (? S. had. 379a). Mit Veränderung des ursprünglichen Lautbestandes: W S (S. had. 33b, 5 1. i ; vgl. oben p. 13 m zu TW), "WO (wohl aus jni). 1 Dann ai statt 2 einer anderen Endung in ^N, aus «3«, ''Nnx von WIK, "Mt (vielleicht -i, von « D i r ) , W 1 ? (Niddak B., f. 4 0 a, S. had., p. 2 5 9 a) von Die hypokoristischen Bildungen auf ai waren auch bei den Persern 10 in älterer Zeit beliebt, und sie lassen sich vielfach in Namen aus achämenidischer Zeit b e l e g e n . D a h e r könnte die Verbreitung dieser Endung bei den Aramäern ebenso auf iranischen Einfluß zurückgehen, wie später die Endung ö. Aber eine Notwendigkeit liegt für diese Annahme nicht vor. 15 Unter diesen Namen auf ai dehnte sich besonders eine Form aus, in der der ursprüngliche Name auf zwei Konsonanten reduziert, daraus eine Silbe qatt, mit Verstärkung des zweiten Konsonanten, gebildet und dann die Endung ai angehängt wurde. Über die Schärfung der Artikulation bei diesen stark verkürzten Namen habe ich bereits 20 gesprochen. Hier ist nun besonders interessant die Rückwirkung der Endung auf den vorhergehenden Vokal, wofür ich auch bereits Beispiele angeführt habe. Auch in diesem Punkte stehen die Namen auf einer Stufe mit den modernen Namen vom Schema Lissi, Willi, Kitty. Wie bei diesen reizte nun auch bei den semitischen gerade die Durch- 25 sichtigkeit der Form zu Analogiebildungen, und so hat denn diese Koseform eine Ausdehnung gefunden, wie keine andere. Aramäische, hebräische, arabische und griechische Namen haben das Material zu ihnen hergegeben. Bei vielen ist die Vokalisation unsicher, aber man kann für das Aramäische wenigstens mit einiger Wahrscheinlichkeit 3° annehmen, daß eine Form ''tsp zu dieser Klasse gehört.
1
WU.
ist nicht
ganz sicher.
Nach
STRACK, Sprüche
D a n n ist es wohl 'NFlJ zu volcalisieren.
der
DALMAN, Grammatik,
VO und verweist auf NaOato? im Aristeasbrief. 2
D i e B e l e g e siehe bei CHAJES, a. a. O . , p. 5.
3 B a b y l o n i s c h e Bildungen auf ai bei JOHNS, p. 1 6 0 , 1 6 3 f. 4 V g l . NÖLDF.KE, Persische
Studien
I, p. 2 9 f.
Väter i,
p. 15
eher
p. 1 4 3 zitiert ein
Ephemeris für semitische Epigraphik.
16
11
Aus aramäischen Inschriften lassen sich belegen: "'in, ^ t (Ziaßßmoq), ^ n ( z u ^ i ) ,
"OT (?), Tin, T
Ja (zu "'"HJa),
(labbaioq, zu ba^T),
''pö (fiaKicatos, zu F^Jw) "OJ "(zu •••™I3J), nD (zu 13^0,
Viy
(a99aia, zu •••Tiy), W
(zu
(zu ^«öl),
(paaio?,
zu ••••«VI),
s ^ 3 1 ) , "»nty (zu "-naty oder TOP), ^ty (zu " D ^ ) . 1
Vgl. auch aßßaiog
(I, p. 218, IO = WA«, «A«), avaio? (Wadd 2021, .d. h. W , zu ^>KJN), avveo? (2547, dass.). Aus späteren biblischen Schriften: "SS (unsicher, evntl. zu ^«naj),
(zu n^T 1 ), "^ö ( =
•'S? (ZaKxatog zu rrH3i),
^p, «n, ist? (zu
(vgl. rrrn^).
Nachbiblisch
10sind: 'Abbat/ -»dk, ^a ONja, «ja), •'«"TJ,2 ^ n (Chajes, p. 22; zu Krisen ('lavvaioq, zu )NJV), W (zu
oder .Tp^n), NTI, '•NAO (zu .TONS), W (Sabbat
£.,
f. 1 3 9 a ; zu TO^O), "00 (Mevvaiog, Chajes, p. 29; zu
NNJD), TO (Mcrrecuog, Norfra'I,2 ^PJ, 2 TU, IKXU (s. oben p. 15, n. 1), •WJ? (Chajes, p. 35;
zu ^ I t y ) ,
15 (0abbaTog, zu 0eob...).
W S , MS, •'NDI (Chajes, p. 42),
Auch unter den Namen
w n
der safatenischen
Inschriften sind die der Form "'top recht zahlreich: "OK (Dus 184, zu •••-a«, m a n etc.), ^K (oft, zu DJ;JN, inj«), ^DN ( V o g 3 1 1 , z . B . zu nox), ^JA (vgl. ^>NJ3), M
( V o g 26, D u s 2 5 1 ) , ' ^
( V o g 165, v g l . KJH), OT
(Dus 409), "ttn (Dus 44, vgl. jvon, n^nn etc.), •on (vgl. bton),
no
20(Dus 106, 166, 191, 359, 390; „Meder"?), TO ( V o g 5), OJ ( V o g 37), "OD (? V o g 117, Dus 106), OD (? V o g 117), ^ D (? V o g 319, D u s 401), ( V o g 386), TJ? ( D u s 278), NA (zu BTNS), ^ S ( V o g 206 zu •••T^S),
••¿ö ( V o g 220), neben ^ntt», mit l^ßU? neben ititiU), auch mit fbn, das auf ( " " ( " " ( - " ) p b n zurückgehen könnte. 3° Hypokoristischer Natur scheint mir auch die aramäische Diminutivendung )1 zu sein. Ich denke mir die Entwickelung so, daß man sie erst an Eigennamen angehängt, dann appellativen Verwandtschaftsbezeichnungen (tWÜ, affigiert, dann aber auch auf Bezeichnungen für andere Personen, nachher auf Tiere und schließlich auch auf Sachen „Kr=
13 oder fe" könnte hebr. 13 des p ließe sich auch i einsetzen". 1 Babylonische Bildungen auf bei NÖLDJEKE, Encycl. Biblica, Sp.
„Lamm" sein. — „Nkr = IpJ oder bpi. Statt Vielleicht 1J3. e bei JOHNS, p. 160, 163 f. Äthiopische auf ie 3290 u.
Semitische
ausgedehnt hat.
19
Kosenamen.
Damit erledigt sich eine Frage,
die
KAMPFFMEYER
erörtert hat (ZDMG L1V, p. 621 ff.), nämlich ob die Endung
auch
¿jj, ¿>1, in arabischen Personennamen die aramäische Diminutivendung oder das südarabische Determinativsuffix sei. Identisch ist sie weder mit dem einen noch mit dem andern, aber verwandt mit beiden. Enger 5 mit dem aramäischen Affix, insofern als auch dies auf ein hypokoristisches Afformativ zurückgeht.
Loser ist der Zusammenhang mit dem südarabischen Determinativ. Dieses denke ich mir ebenso entstanden wie das aramäische emphatisch-determinative ä, nur daß hier noch ein verschärfendes energetisches Element herangetreten ist. 10 A u s babylonischen Texten stellt
RANKE-
(p. 45) auch Kurznamen
auf atum zusammen, z. B. Sinatum, Samassatum, ilatum, abijatum, abujatum, bclijatum. Er schreibt die Endung ätum und bringt sie mit der des weiblichen Plurals zusammen. W o R. jedoch die Namen genau transkribiert, weist nichts auf ein langes a hin. Und das scheint mir 15 ganz in der Ordnung zu sein. Denn ich vermute einen Zusammenhang zwischen diesen Formen und den arabischen Vokativen CJ-ol b —«l U. Aber selbst wenn ätum begründet sein sollte, könnte darin eine sekundäre Anlehnung an die grammatische Endung vorliegen, ebenso wie in den von J O H N S zitierten Formen auf ütu und itu an die ent-
20
sprechenden nominalen Affixe. In den von J O H N S angeführten Kurznamen auf ku vermute ich iranischen Einfluß. Bei den bisher erörterten Formen sind die Namen hinten abgekürzt. Es ist auch ganz begreiflich, daß die Apokope bei weitem überwiegt. Denn wenn die Empfindung sich, einstellt, daß der Name zu lang ist, 25 hat man bereits einen Teil gesprochen. Doch gibt es auch Kurzbildungen durch Aphäresis, wofür ja auch die moderne Nomenklatur Beispiele liefert: Han(n(e)s, Sepp, Nandl (Ferdinand), Triné, Grete. In Fällen wie )Jn oder "Dt ist es zweifelhaft, ob Apokope oder Aphäresis eingetreten ist, doch liegt letztere vor in hebr. JM^ aus JNt^Vt} (JHtí'lrP, 30 J»B^D), spätjüdischem aus "'bt aus ^ m , vielleicht auch in 1 "'ÖN aus "'fi'OK. Besonders leicht fallen schwache Silben vorn ab: Vk-TI, D"vn, robön, mp'jDntt; spätjüdisch N3 (im Jerusalmi) für N3K, fcó für K^K (S. had. p. 47a), 2 N2W, ^in, Nlin aus m i n i ; palmyrenisch KT1 aus N-Piy. 35 1 Zu 'BT s. oben p. 1325. 2 Nach S. had. p. n i h unt. ist
= ^bn. 2*
20
E p h e m e r i s für semitische Epigraphik.
Noch seltener sind Kontraktionen. Zu «!}?2, «"1JJ2, «B>}>2 s. oben p. 7 2I . Dazu noch etwa *?«}« aus i ? « ^ ; talm. «11« aus «113«,1 p i aus p « 21, aus •«« 2 \ Einige der eben angeführten Namen sind doppelt gekürzt. Diese 5 Erscheinung zeigt sich besonders in einer Klasse von Hypokoristiken, die mehr als alle übrigen vom Kindermunde geschaffen sind. Das Kind greift in seinen ersten Sprechversuchen von den Wörtern, die ihm entgegenschallen, einen Laut heraus und lallt ihn wiederholend nach: mama, papa, dada. In allen Sprachen gibt es auch Kosenamen io derselben Bildung: Mimi, Fifi, Lilli, Titti, Peppi. In diesen Namen ist es nicht immer die erste Silbe, die aufgegriffen und wiederholt wird; das Kind greift vielmehr den Laut heraus, der sich seinem Ohr am meisten aufdrängt, oder den es am leichtesten wiedergeben kann. Es ist also reiner Zufall, wenn der Konsonant der reduplizierten Form iS mit dem ersten Konsonanten des Vollnamens identisch ist. Solche reduplizierte Kurznamen aus dem A T mögen sein "OS, vielleicht auch «13; «», « n , nrt (zu •> nipjj, «iVB, IctbbouK, D^tf, Jmtf so
zu erklären hat, zumal sie von Stämmen gebildet sind, die mit Vor-15 liebe zu theophoren Namen verwandt wurden: ¡Tom,
Jdqobel
, ¡Typ,, iTS^D,
etc.), .TNbs, fPp-TC, ¡TD^,
0 -TL J l V x n
^ J
f
n
^ r j
n
u Í
) )
H
U N I
r _ r 1
-Tî^-v-n
0 000 ¿UFLTF
u n
T A V /A W 9 6 > X « M M W III Jiifununu n
nn, vgl. j i s k ^ Qam. III, 344 2 ), 49I1 p n n , ?). Lagen.
Häufiger sind die Formen ohne Schaft in verschiedenen 10
Daneben kommen auch rechteckige Bildungen vor. — Über
X = n s. I, p. 123.
Für das Thamudenische vgl. Huber 55m (TIN,
424 u (nsbn, i J ^ y L ) . In D I - D , das auch im Lihjanischen diese Form hat, sind die beiden Horizontalen in die Mitte gerückt, von denen dann eine, oder 15 auch beide wegfielen. Daneben findet sich im Thamudenischen eine Bildung, in der das alte ßj bis auf den unteren Strich geblieben ist: Hub. 285, 48, bam rfrtaj^ (vgl. j X ü j l , IDor 188u), unsicher in 460; 283, 27 2 ; 284, 38. Dieses IT1 hat^ sich dann auch abgerundet: Hub. 479 m (njntab), 47 5 m (n^non), wodurch tä dasselbe Aussehen erhalten 20 hat, wie n. Wie dieses, kommt es auch in liegender Stellung vor: Hub. 365 ptaön? nsa?), 5 0 2 , 2 2 , (tt&n). Die letzteren Belege würden zugleich zeigen, daß die beiden Werte dadurch auseinandergehalten wurden, daß man für n die Form ^ nahm. Für Ö bietet das Lihjanische kein Beispiel. Das von LlTTMANN 25 im Safatenischen dafür angesetzte J~L ist sicher richtig. Aber Littm.'s Ableitung aus dem südarabischen (tl>) kann ich nicht beistimmen. Eine solche Übertragung wäre ganz ungewöhnlich. Mir scheint nur möglich, 1) daß es aus |J] oder Q gebildet wurde, indem man das Rechteck ohne den Mittelstrich hernahm und es durch Anhängsel oben oder 30 unten variierte; die Figur öffnete sich dann, bis sie zu JT oder U wurde; 2) daß es von ft herstammt. Man schrieb dies, indem man unten links anfing, nach oben bis zum Kopfe und dann wieder rechts nach unten ging, wobei bei rascher Schreibung die Striche leicht auseinander gehen konnten, etwa: % £2 A Im Safatenischen steht35 nun wenigstens das Zeichen und der Wert fest; für das Thamudenische bin ich darüber im Zweifel. Von den Charakteren, die noch nicht
32
Ephemeris für semitische Epigraphik.
mit Sicherheit bewertet sind, hat gekehrter Stellung, als M für sich.
am meisten
y , ^ , auch in um-
Die Entstehung wäre etwa so zu
erklären, daß man in ft erst den Kopf schrieb, der sich dann öffnete, (vgl. u, v = O, V ) , und den unteren Teil als Schleife anfügte.
Als
5Beispiele seien angeführt: Huber 400m (^DJH intä'p), vgl. auch 3093; 3090 (näy), vielleicht auch 283, 24 und 402 (OÖn, vgl. auch 475 3), dsgl. 5133 (mÖO?).
Doch würden die Beispiele für VIÖ und 1HDD
auch für "lilt? und "int^ö passen, 1 und in der Tat könnte man namentlich Formen mit mehrfachen Windungen (vgl. dazu noch die Form in 1° 283, 30^ als kursives J erklären. Andererseits läßt 503, 28 vermuten, daß sich hier und da auch das sabäisch-minäische SJ erhalten hat
(¿Jp)-
Über 'l—V ist wenig zu bemerken. (-1 in Huber 293, 26, in dem die linke Partie des fi zu einem geraden Striche geworden ist, bildet 15 die Brücke zum safatenischen b. Die Form J (Huber 502: "J^D; 5°5> 39 : scheint mir aus Tl und dieses etwa aus Yl ( v gl- 59 u ) entstanden zu sein. Den Übergang von "] und •-] zu einfachen Strichen kann man in den thamudenischen Graffiti genau verfolgen. Verkleinert hat sich 3 wohl, um von ^'unterschieden zu werden, oder auch durch 20 die Gewohnheit, es bei p in das 3 hineinzuschreiben. Daß i , s im Safatenischen == V ist, ist völlig sicher. L l T T M A N N will es von 1 ableiten (p. 29). Diese Erklärung teile ich nicht, glaube vielmehr, daß es sich aus dem entsprechenden südarabischen 'J] entwickelt hat. Eine Mittelform war wohl das in den lihjanischen Inschriften 25 erhaltene / V . Man fing bei dem linken Haken an, ging unten um das Dreieck herum, bei schneller Schrift schloß sich aber dieses nicht, so daß etwa * herauskam. Das Zeichen richtete sich hernach auf. Aus den thamudenischen Texten habe ich kein sicheres Beispiel für V belegen können. 30 Die Entwickelung des ^ = S zu einem dem Q ähnlichen Zeichen ist aus der Tafel zu ersehen. Dieses richtete sich dann nach r e c h t s auf. Denn eine Durchsicht der saf. Texte zeigt, daß z, nicht 2 die übliche Form des S ist. Die Bewertung des saf. M mit X, wofür L l T T M A N N sich nicht 35 definitiv entscheiden konnte, ist mir völlig sicher. Es bietet auch keine Schwierigkeiten, es von 0 abzuleiten, vgl. H = B der nord1
Auch für DDP könnte man event. DWJ,
lesen.
Altnordarabisches.
semitischen Schrift.
33
Namentlich in den thamudenischen T e x t e n ist es
durch das häufige 1S1 gesichert.
Hier
jüngerer Bildungen.
in H
Man machte
und fügte die vier Eckstriche an.
finden
sich nun eine Reihe
erst das
mittlere Rechteck
Durch die Querlegung der Striche
suchte man dann dem Bilde ein gefälligeres Aussehen zu geben ( ;
5
das mittlere Rechteck rundete sich auch zu einem Kreise ab und das Ganze wurde zu einem Sterne stilisiert. Eine interessante Ubergangsform ist |°| in Huber 526, 57. Daß umgekehrt H aus und dieses aus
variiert worden sei, glaube ich nicht.
entstanden Ich bemerke
dies, weil es mir von einem der Herren, deren Schriften hier besprochen 10 werden, vorgeschlagen worden ist. In der Zickzacklinie
j
sieht LlTTMANN ein Vi, HALEVY ein
HALiiVY denkt es sich durch zwei übereinandergesetzte ^ entstanden, wie £
durch zwei nebeneinander gesetzte.
veranlaßt, es arabischem Jä gleichzusetzen. mit diesem
deckt, liegt gar
Dennoch sieht sich H.
D a es sich aber tatsächlich 15
keine Veranlassung
vor,
darin
etwas
anderes als eben ein ttf, J^ zu sehen. In einer kursiven Schrift können sich an ein Zeichen ^ leicht noch einige Krümmungen ansetzen.
Aller-
dings würde dann ein dem £ entsprechendes Zeichen fehlen, aber aus "1ÖD (s. hier, p. 45 m) schließe ich, daß fa wie $ durch f \ wiedergegeben 20 wurde. Das Zeichen für n haben die jüngeren nordarabischen Schriften nicht dem Lihjanischen entlehnt, in welchem fl anders als im Südarabischen variiert ist, sondern £ herübergenommen,
wahrscheinlich
später als sie die südarabische Schrift überhaupt entlehnt haben.
25
Das Gebiet der Inschriften in den südarabischen Tochteralphabeten ist schon nach unserem jetzigen Wissen recht ausgedehnt.
E s zieht
sich von Ola nach Osten hin bis über Hail hinaus und reicht nach Norden bis südlich von Damaskus.
Bei den Wanderungen der ara-
bischen Stämme ist natürlich nicht gesagt, daß überall, wo etwa ein 30 thamudenischer Graffito gefunden ist, auch die Schrift und Sprache dieser T e x t e einheimisch war.
Aber ebensogut kann ihr Gebiet sich
noch weiter nach Osten und Süden hinziehen. Wahrscheinlich wurde, wo man im Innern Arabiens überhaupt schrieb, dieses Alphabet angewandt; die bisherigen T e x t e
enthalten allerdings nahe verwandte 35
Mundarten, was ganz besonders in der Gemeinsamkeit des Gebrauchs des Artikels n zu T a g e tritt. Lidzbarski.
Ephemeris II.
3
E p h e m e r i s für semitische Epigraphik.
34
Aber trotz der Verbreitung dieser /¿a-Dialekte wäre es irrig, in ihnen ein älteres Nordarabisch Kar' e£oxr|v, ein A l t n o r d a r a b i s c h schlechthin, zu sehen. Das mußte man sich schon nach unseren bisherigen Kenntnissen von den Sprachverhältnissen des nördlichen Arabiens 5 sagen. Denn das Arabisch, das aus den nabatäischen Graffiti des Sinai durchschimmert, hat gerade das Merkmal nicht, welches die anderen Dialekte auszeichnet. W o in ihnen der arabische Artikel erhalten ist, ist er durchweg niemals ¡1. Das geht noch besonders aus einem Texte hervor, den DUSSAUD in en-Nemära, also in nächster Nähe des losafatenischen Inschriftengebietes, entdeckt hat. Die Sprache steht dem späteren Literaturarabisch sehr nahe und unterscheidet sich von ihm nur durch einige dialektische Eigentümlichkeiten, die auch von den arabischen Grammatikern überliefert werden. D ü S S A U D hat die Inschrift herausgegeben und kommentiert; 1 das hier beigegebene Faksimile gibt
15 seine Zeichnung wieder. Sie steht auf einer Oberschwelle aus Basalt, die zu einem viereckigen Grabbau gehörte, und ist ausgezeichnet erhalten. Die Schrift zeigt den späteren nabatäisch-sinaitischen Typus und steht dem älteren Arabisch sehr nahe. j n t o nt?« n r f a m j ^ K -\bn • m j ? - Q t y p t o n o tui «na
u m
m m Dnafasi n m
nj?»
nj^ao
w
« Inscriftion
•
p t w ^ K -¡bm »n
•b
7 cw 223 m t ? -jbn ^dj?
nabateo-arabe d'en-Ntmara.
DUSSAUD macht mit Recht bindung von Läm-Elif zeigt, daß Die Ansicht der Araber, daß in V Elif ist, findet nun in dieser alten
p a
TI
n ^ s n)-\b rans p i o n n p ^ s
r r f a n TjKsto
2
m o
2
3 4 5
Rev. arch. 1902 II, p. 409—421.
darauf aufmerksam, daß die hier vorliegende VerV aus n a b a t ä i s c h em N und b entstanden ist. der linke Schenkel das Läm und der rechte das Ligatur ihre Bestätigung.
Altnordarabisches.
35
t?DJ1 ist liier, wie in den nabatäischen Texten, aus dem Aramäischen entlehnt; für das Südarabische möchte ich das nicht annehmen. — trpbfcO», o - ^ i J l dagegen KBnûN (a|aptcra)affoç), niyWDN, V^KlöN, vgl. NE, p. 500 a. — 13 findet sich auch in den beiden anderen arabischen T e x t e n aus der Gâhilîje. E s m a g aus den aramäischen 5 Kanzleien zu den Arabern gedrungen sein und wurde wohl nur in genealogischen Angaben verwandt, vielleicht auch nur g e s c h r i e b e n . beachte das Fehlen des 1 am E n d e der Nomina mit dem Artikel, anders als in den sinaitischen Texten, vgl. NE, p. 215 ff. —
nbs ist eher U,-^ als ¿¿S. Dieses „König aller A r a b e r " ist natürlich 10 cum grano salis zu nehmen. — y = iJl entspricht dem Gebrauche der anderen altnordarabischen T e x t e und bekanntlich auch dem Sprachgebrauch der T a j . — In JD, ^li' sieht D. eine direkte Entlehnung aus dem Persischen. Aber es war wohl bei den Aramäern eingebürgert, lange bevor es zu den Arabern gelangte. JD^N HPK k ö n n t e sogar 15 eine direkte Übersetzung von J U ^ sein. — piBW^N deutet D. als Plural, „die Leute von A s a d . " D a daneben steht, fasse ich jenes als Dual ,,die beiden S t ä m m e auf. Ï1Î3 steht im Akkusativ, hat aber trotzdem 1 am Ende, so auch im Folgenden 13)113, nj?D, 1BHS. In ''"DJ?, worin übrigens sicher ein 3- ist, 20 ^ ï der zweite Buchstabe _ vermutet D. etwas wie I o j I .
Ich sehe darin formell ein J L s i
absoluten Infinitiv mit adverbialer Funktion. seits auf i^Sj- = hingewiesen, so daß
als
Zur Bedeutung sei einerv
13y in Z. 2 „mit 0 9 Macht" pï
und in Z. 5 „an M a c h t " bedeuten könnte, andererseits auf yLo = J - o l , so daß S13JJ = wäre. Eine ähnliche F o r m liegt vielleicht auch 25 im ersten W o r t in Z. 3 vor. Die Lesung ist unsicher; zulässig ist MÎ3, auch W . DUSSAUD deutet es als ê U - p „mit E r f o l g " ; möglich. — In vermutet er die südarabische Stadt und in "1ÛB> den südarabischen König tPjnrP "IfctP, der am Ende des dritten Jahrhunderts n. Chr. regiert hat (s. hier, p. 97). " W ist eher ein Gebiet, 30 vielleicht identisch mit dem heutigen Lande gleichen Namens, )"U3 also eine andere Stadt. 2 Das Folgende liest und übersetzt D . : ¡TJ3 ^31, ,,qui soumit (la tribu de) Ma'add, qui répartit entre ses fils les tribus". D a s Zeichen nach 31 kann auch 3 und 3, das 1 Die folgenden Bemerkungen habe ich DUSSAUD im Dezember 1902 brieflich mitgeteilt. 2 Das hauranische Negrân ist hier kaum gemeint.
E p h e m e r i s für semitische E p i g r a p h i k .
36
folgende auch ein J , ja beide zusammen auch
sein.
Ich vermute
in dem Worte einen Namen, der vielleicht identisch ist mit dem in den safatenischen T e x t e n häufigen etwa i_l)jrsLiJl ¿JLJ(\)
3SJL* ¿AlX^.
vielleicht =
das Ganze
Zur Sache vgl. K. el-aghäni
S VIII, p. 65, Z. 9 ff. — 1BHS ist wohl ein pl. fr. von
vielleicht
oder 1 „Dieses ist das Grabmal des Marulqeis, Sohnes des 'Amru, Königs aller Araber, der die Krone getragen 2 und beherrscht hat die beiden Asad und Nizär und ihre Könige 10 und in
die
Flucht
geschlagen
hat Mahagg (?) mit Macht (?) und
vordrang 3 mit Erfolg (?) zur Belagerung von Negrän, der Hauptstadt von Sammar, und seine Söhne Ma'add und Bannän (?) als Könige einsetzte 4 über die Stämme und diese als Reiter beorderte für Rom.
Kein
15 König ist ihm je gleichgekommen 5 an Macht (?). Er starb im Jahre 223, am 7. Dezember.
Glücklich
der Mann, der ihn gezeugt hat!" Die Ä r a ist die von Bosra; das Jahr 223 demnach = 328 n. Chr. Der hier genannte König lebte etwa 300 Jahre vor Muhammed, und 20 doch weiß die arabische Tradition nichts von ihm; das zeigt wieder, wie schlecht ihr Gedächtnis ist. Die Inschrift stammt aus der nächsten Nachbarschaft der safatenischen Texte, sie gehört wahrscheinlich auch derselben Zeit, oder doch wenigstens keiner viel späteren an, und doch steht sie in Schrift 25 und Sprache dem klassischen Arabisch sehr nahe.
Eine rein geogra-
phische Scheidung vorzunehmen und die «/-Dialekte den westlichen Küstenländern, die /z«-Dialekte den inneren und nördlichen Gebieten zuzuweisen, ist also nicht zulässig. Selbstverständlich gehen die sprachlichen Unterschiede zunächst auf ethnische zurück, aber daß, soweit 30 wir es jetzt übersehen können, die T e x t e mit al stets im aramäischen Alphabet, die mit ha stets im südarabischen geschrieben sind, zeigt, daß hier auch kulturelle Faktoren mitgewirkt haben müssen. hat man sich die Verhältnisse etwa so zu denken.
Vielleicht
Die «/-Dialekte
waren im IJigäz und den nördlichen Küstengebieten einheimisch.
Hier
35 gab es schon früh eine halb ansässige, Landbau und Handel treibende Bevölkerung,
die
zugänglich war.
mehr
als
die Beduinen
der aramäischen
Kultur
Die Inschrift von Teima zeigt, daß der aramäische
Einfluß bis in die persische Zeit zurückgeht.
Um die Zeit muß sich
Altnordarabisches.
37
aber bei den Leuten besonders das Bedürfnis eingestellt haben, sich Kenntnisse des Aramäischen anzueignen. Zwischen ihnen und den Beduinen hat es kaum viele Schreibereien gegeben. Mit Gesuchen und Beschwerden sind sie diesen schwerlich gekommen, und was diese ihnen abnahmen, dafür gaben sie ihnen keine Quittung. Wohl aber war es 5 für sie von Wert, die Sprache der Behörden schreiben und lesen zu können. Inzwischen war aber genug aramäisches Wesen bei ihnen eingedrungen, daß sie an der aramäischen Schrift und Sprache auch dann festhielten, als beide im staatlichen Leben durch das Griechische in den Hintergrund gedrängt worden waren. Der aramäische Einfluß 1° war natürlich um so stärker, je mehr das Gebiet nach Norden zu sich ausdehnte, und auch da war er mehr in den Städten und Dörfern, als in der Steppe zu finden. Die Texte aus den nördlicheren Gegenden weisen auch weit weniger Arabismen auf als die aus dem eigentlichen Arabien. So hat denn in den Inschriften des Haurän kein einziger 15 Personenname den arabischen Artikel. Er findet sich nur einmal in DIp^Kyt?, aber dieser Gott war schwerlich im Haurän einheimisch. Daher läßt sich auch nicht sagen, welcher Dialektgruppe das Arabisch dieser Leute angehörte. Unter den aramäischen (nabatäischen) Inschriften des Haurän mag aber auch manche von denselben Arabern herrühren, 20 auf die die safatenischen Graffiti in der Ruhbe zurückgehen. Zu allen Zeiten sind öfter Beduinen in die Städte und Dörfer gekommen als umgekehrt. Wollte nun eine Sippe oder ein einzelner Araber in der Stadt einem Beamten oder einem Scheich ein Denkmal setzen, oder in einem Tempel einen Gegenstand weihen und die zugehörige Wid-25 mung darauf schreiben lassen, so bedienten sie sich dazu der Sprache der Einwohnerschaft, da sie es besonders lesen sollte. Wenn nun die Grabschrift des Marulqais in Schrift und Sprache den südwestlichen Idiomen näher steht, so läßt sich das darauf zurückführen, daß er einer gens angehörte, die erst später in jene Gegenden eingedrungen war. 30 Aber ebensogut kann man aus ihr folgern, daß das Higäzenische sich schon damals auszudehnen begann und die übrigen Mundarten zurückdrängte. Aus dem Texte geht aber auch hervor, daß zu jener Zeit der aramäische Einfluß schon weit genug zurückgegangen war, daß man die Sprache von der Schrift losgetrennt hatte und diese nun für 35 die eigene Sprache anwandte. Uber einen Punkt gibt uns die Inschrift von en-Nemära keine Auskunft. Die Namen der sinaitischen Inschriften sind bis auf geringe
Ephemeris für semitische
33 Ausnahmen mit
Epigraphik.
die der safatenischen hingegen nur vereinzelt mit
H^K,1 in der Regel aber mit
zusammengesetzt.
Letzteres finden
wir nun auch in den T e x t e n des Haurän. In den sinaitischen Inschriften ist als Erinnerungsgraffiti von Göttern nicht viel die Rede, aber in den S wenigen Fällen begegnen wir dem Dusares
und „dem Baal"
(NE.
p. 167). Durch nichts kann der bäuerliche Charakter der Leute besser gekennzeichnet werden.
Bei den Beduinen ist für diese Kulturgötter
kein Platz da, und so finden wir sie denn niemals in den Graffiti der Steppe und der Harras genannt. 2 Die Hauptgottheit der Leute in der i o S a f a war offenbar die Ilat.
Es entspricht nun den geschilderten Ver-
hältnissen, daß man in den T e x t e n des Haurän, dessen Bevölkerung bereits nabataisiert, d. h. halb verbauert war, mehrmals dem Dusares begegnet, aber doch nicht minder oft der Ilat. So häufig nun auch die Ilat in den T e x t e n der Safa angerufen 15 wird, finden wir sie doch sehr selten, vielleicht niemals, in Namen. 3 Diese sind vielmehr durchweg mit bemerkenswerter,
als in Palmyra,
komponiert. 4
Das ist um so
wo die Ilat (Allat) offenbar eine
geringe Rolle spielte, man ihr doch sehr oft in Namen begegnet.
Der
Beduine stand eben zu allen Zeiten den Göttern indifferenter gegen20 über als der
Städter.
Dieser kommt mit den Göttern
in
engere
Berührung, und in seinem Leben spielen die Kulte eine größere Rolle. Diesen engeren Beziehungen will der Hadari aber auch nach außen hin Ausdruck verleihen, und so gibt er seinen Kindern Namen, in denen diese Beziehungen sich kundtun. Daher sind auch die Personen25 namen der kultivierten semitischen Völker ungemein reich an individuellen Götternamen; man vergegenwärtige sich nur die Namen der Babylonier, Phönizier und Sabäer.
Der Beduine aber konnte schon
aus Mangel an einem festen Sitze in keine engeren Beziehungen zu einer bestimmten Gottheit treten. W o es geschah, waren es vereinzelte 30 Fälle, daher waren Namen, in denen sich derartige Beziehungen kund1 rfttoni Vog 399, nbionb Dus 112. W e n n eine Inedita wirklich "ittH hat (Littm., p. V), so würde das eben zeigen, daß der Name sich von den Aramäern zu ihnen, ja vielleicht nur zu dem betreffenden Schreiber, verirrt hat und nicht einmal verstanden wurde. 2
3 Thron ? V o g 9 2 . rftarv V o g 2 1 , müßte, wenn es dasteht, phönizisch sein. 4 Die Namen werden gewöhnlich mit bx geschrieben, doch finden sich auch Schreibungen mit einfachem ^DIK (?) V o g 9 9 , ^rn» Vog I 9 Ö ( ? ) , Vog 2 4 8 , tew (?) Vog 2 7 2 , b-icy (bnD: ?) v 0 g 3 0 3 , byoo 1 Vog 3 1 5 , binv Dus 2 1 3 , bsm (?) Dus 2 4 5 ,
Viav Dus 271 (215).
Altnordarabisches.
39
taten, selten und erhielten sich nicht lange. Sie gingen ganz verloren oder schwächten sich zu Bildungen mit dem farblosen, indifferenten ^M ab. Außer der Ilat, dieser auch recht verschleierten Göttin, sind in den Texten der Safa wenig Götter genannt. Zweimal wird der Dpi! JJt? 5 angerufen, vgl. I, p. 332, 345. „Beistand der Leute" paßt für jeden Gott, und es kann ebensogut ein *T3, wie irgend jemand anders in ihm stecken. Nach I, p. 345 trank er keinen Wein. Der Wein war in der Steppe ein teurer Artikel, und die Trauben werden auch ihm eher zu sauer als zu süß gewesen sein. Beim ewigen Qui vive der Wüste 10 war es allerdings auch sonst ratsam, dionysisch-dusarische Orgien vom Kultus fernzuhalten. Einigemal wird ein "11J? "U genannt. Es ist keine „Glücksgöttin der Zuflucht" (Littm. p. V), sondern die Tux»l eines Stammes etwa der 'Aouiör)voi in Wadd 2236. Dann hat sich noch der zu ihnen verirrt. Außerdem findet sich noch vereinzelt 15 lSin ( = L«J) und eine p Die Personennamen stehen denen des klassischen Arabisch sehr nahe, freilich läßt sich bei der knappen Schreibung in den meisten Fällen nicht viel mehr als der Stamm erkennen. In vielen Fällen kommen uns hier die griechischen und nabatäischen Inschriften zu Hilfe, während 20 wieder umgekehrt erst die safatenischen Texte uns eine sichere Erklärung für manchen griechisch überlieferten Namen an die Hand gegeben haben.1 Merkwürdig sind Bildungen, die mit 3 oder 3 anheben und auf n ausgehen (Littm., p. 36'f.). L i t t m a n n übersetzt die ersteren „durch sein . . . .". Mag dies für nDN3, n*n$?3, ¡10^03 passen, daß man 25 aber ein Kind „durch seinen Bruder", „durch seinen Sklaven" oder gar „durch seinen Sohn" benannt habe, ist doch ganz unwahrscheinlich. Vielleicht hat man sich die Bildungen folgendermaßen zu erklären. 3 ist Bei zusammengesetzten Namen konnte das 1 leicht abfallen, vgl. D7TI, ^KTl, mpteno, von den modernen Namen mit Bu ganz zu 30 schweigen. yl, 3 für, sicher (zu p. 30). — Ebda. Z. 5. In
25 Vog 269c lese ich
(=
LlTTMANN's
statt r6nt. — P. 23, Z. 5
v.u. Dus 368 ist identisch mit Vog 198. — P. 24u. In Vog 159 ist wohl byw = zu lesen. Die Linie ist vielleicht auf dem Steine nicht so gewunden wie bei Dussaud. — P. 25 m. In V o g 65 a mag rinnt? in n\~lt? zu korrigieren sein. — P. 26 m. Hinter )11S ist V. 236 sonicht zu streichen (p. 71), sondern in V . 237 abzuändern. — P. 27 In NE, p. 480 steht nicht NacrpctXXdGn, sondern NacrpäXXaöe, d. h. ein Vokativ von NacrpdXXaôoç. — P. 28 9 . In V o g 272a lese ich D^DN. — P. 30,. In Dus. 385 steht vielleicht riD"Dy — P- 32. 'AXacptuvaç ist Wlöbn. — In Vog 65 a scheint auch zu stehen. — P. 37 m. 35 In Vog 127 ist vielleicht statt ni»"1 — "J^ö"1 ('IdfiXixoç) zu lesen. — P. 38. Statt p n a ist vielleicht p m zu lesen, ebenso n w statt nysn.
Altnordarabisches.
Der
Stamm
J^
47
ist in südarabischen N a m e n
V o g 258 ist wohl zu nn^N^ zu ergänzen.
sehr häufig.
ni"6 in
J"Qn in Dus. 98 m ö c h t e ich
nach 99 in 1"QN abändern, vgl. N E , p. 207. — P. 39 u. otXeioq, aXeoq — P. 40. In V o g 399 c steht
sind 11
ilDN ist in V o g 140, 197 sicher. zu lesen.
— P . 48 (zu V o g 132).
S t a t t 12 in V o g 176 ist wohl *1D[3] 5
F ü r V o g 191 schlage ich v o r : i^»
cuXis „ d e n n er h a t
getötet die beiden S ö h n e des "Aud". — P. 51. D a in V o g 2 1 2 der Mann auf dem Pferde sitzt,
würde ich m s n
als ^ j L i J l deuten.
V o g 2 1 3 c braucht man ni"6j? nicht in tvby abzuändern. Dus. 1 2 0 scheint
zu stehen.
In
Auch
in
Vgl. auch QH^Ji und das pVj? der 10
südarabischen T e x t e . — P. 52. In V o g 2 1 7 lese ich JTiy p — P. 53. In V o g 230 ist vielleicht ^R p p 12D " " zu lesen.
in p . Zu p
p
vor dem N a m e n des Großvaters vgl. N E , p. 135. — P. 57. In Vog 240 x 1. btyü =
— P. 63. Dus. 44b: R D*?t3N (])3
oder J ^ .
— P. 68. A m A n f a n g e von Dus. 65 scheint J^DH zu stehen, vgl. N E , 15 p. 276. In den HUBER'schen K o p i e n stößt man, wie ich bereits b e m e r k t habe, selten auf etwas Verständliches.
F o l g e n d e N a m e n h a b e ich mir
notiert: i m [)]n m (d. h. C/> und i m i ) 46U. DK ( ^ 1 ) und ^R« (¿^-1) 55. DpD ( = ^ J i i , lo^po) 56j.
99, 27; (291, 2); 475 4 .
nbona S7s-
^ o b k (?ä^>Lo\) 89, n .
nanao
nnjnjJD 285, 4S; ¡"inj? k a n n hier nur die ara299, 8 1 .
mäische Gottheit sein.
3 9 1 , 1 7 ; also ist auch
der nabatäische N a m e (NE, p. 238) =
( _ J If.
niD*nj? 4 1 8 . JMVOJ?
(häufiger s ü d a r a b i s c h e r N a m e ) 480U.
J?hlT (gleichfalls südarabisch:
ynTP, vgl. MÜLLER, Wiener Hofmuseum,
p. 44U) 4 8 1 , ; vielleicht auch 25
4 8 1 6 (yrCP p ) .
A n ersterer Stelle scheint auch J ? n v zu stehen, das
gleichfalls südarabischen U r s p r u n g s wäre. zweite N a m e ist wohl
XI^DH
^Jo) 604; der
zu lesen.
Die Graffiti werden vielfach durch stehende W e n d u n g e n eingeleitet: •Hl, YOn o d e r
Hin oder l i m U n t e r diesen ist Tri wohl = >\>s 30
und enthält einen F r e u n d s c h a f t s g r u ß ; der N a m e des Grüßenden schließt sich einfach an.
An
einigen Stellen folgt S auf 111: 58 7 ; 80, 1, 3;
81, 18 (?); 84, 9 (bm S Vll); 276, 5; 281, 10, 1 3 ; 282, 17; 286, 53, 55; 308 (nötM S VII); 440m (nrj? S VII, d. h. in diesem S denselben
Sinn
(Freundschaft) in den A u g e n
459- Ich vermute
wie in dem der safatenischen T e x t e : 35 von N N ,
bei N N ;
hier ist also die
48
Ephemeris für semitische Epigraphik.
Adresse des Grußes genannt.
S m i l in 297, 63; 425 u; 426 ist wohl
Ii '¿>\>j in derselben Bedeutung. Grußformel in diesen T e x t e n
Merkwürdigerweise kommt D^D als
nicht vor.
An
den wenigen
Stellen,
wo D^D steht (441, 1, 3; 518, 28), ist es wohl ein Eigenname ((X**, 5
etc.). Einige Graffiti haben nbsn an der Spitze
(473 5 ; 4756; 643, 5;
644, i o ; 299, 72 ?), merkwürdigerweise durchweg mit Flüchen dahinter: „Gott! den
Garmil
verfluche
^KDU "liUK n^NH „ G o t t !
ohne Nachkommenschaft!"
Man
könnte
nun
lasse
danach
10 annehmen, daß in ISIH, 1S"D der Gottesname Lö^ und in \"Dn, TI32 ein
entsprechendes
nom.
Appellativa zu enthalten.
div.
stecke;
doch
scheinen
sie
mir
eher
Die Graffiti mit IST sind offenbar Freund-
schaftsgrüße; denselben Charakter hat wohl auch die andere Gruppe. F ü r Ytt weiß ich aber keine plausible Erklärung; 15 nach
„fernhalten", danach „schützen"
In einigen T e x t e n folgt nii p
auf VUiT. Ich vermute darin ¿ b .
Min, d. h.
is'^sUo c i ^ o
—.
642, 2; 646, 19)
(b) i L —
;
Deutung
HAL£VY'S
ist mir recht zweifelhaft.
255, 12 m y o naa p
S o 300, 87 \-nn, d. h.
Danach ist DSD in anderen T e x t e n (256, 24, 26; , wenn ich auch nicht nachweisen kann, daß in
20diesen mehrere Personen
genannt sind; ferner DJ1K =
=
^Jol;
519, 3 7 : (?) lDVDn n n « \ian, vgl. löJJOVl, eainoa|aei>os in V o g 124 und 644, I I :
nn« \"nn, worin ^Nll^ denselben Sinn hat wie
Ist nun hier hinter DilN der Schreiber genannt, oder hat man in den Wörtern Stammesnamen zu sehen? —
25 vermute in 'IHN: sein. A b e r —
^
oder
s
^ /i
526, 59 hat 'WN (b).
13VI.
D a n a c h müßte pHN
Ich .f 7
i
steht auch sonst hinter 13"in (262, 43; 268, 67; 525, 53
an beiden letzten Stellen mit I I I dahinter — ;
525, 54; 643, 6),
und so scheint hier eher ein dialektisch erweitertes OHN vorzuliegen. H a l e v y faßt
D32, DHU und p i l N als Gottesnamen
30 eine Unwahrscheinlichkeitsrechnung
auf;
mit unbekannten Größen.
das ist Doch
könnte allerdings "iyD, das oft hintei* 1X"in wie ,nJH steht, den Gottesnamen und
TO
scheint.
enthalten.
Man müßte dann aber auch mit H a l Ö V Y v u n
als H a f a l - F o r m e n deuten, w o g e g e n mir "irDK zu sprechen Zuverlässiges über diese F r a g e n wird aus den HUBER'schen
35 Kopien kaum zu erlangen sein.
Phönizische Inschriften.
49
Phönizische Inschriften. Im Sommer 1901 waren einige Arbeiter damit beschäftigt, eine alte Mauer in Bostän es-Seich (ca. 1 km östlich von der Mündung des Nahr el-Auwali, 2,6 km NNO vom Nordtore Sidons) niederzureissen, als sie auf zwei Steine mit Inschriften stießen. Die beschriebenen 5 Flächen lagen nach innen, und die Charaktere waren rot ausgemalt. Die Steine wurden ihnen von einem Antiquitätenhändler — er hat den interessanten Namen Gubrln 1 — um einige Silberstücke abgekauft, so suchten sie denn nach weiteren tawarih und zogen in den nächsten Tagen aus der Mauer noch drei Schriftsteine heraus. Gubrln verkaufte 10 bald zwei von ihnen nach Paris, einen nach Amerika, stellte auch eiligst einige Nachbildungen her, die Regierung erfuhr aber von den Funden und schickte den Konservator am Osmanischen Museum MAKRIDI-Bey nach Sidon, um an der Stätte regelrechte Ausgrabungen zu veranstalten. Er fand dabei noch einen Stein, der an beiden Klein-15 seiten denselben Text trug. Auch dieser lag mit den Schriftflächen nach innen und schon hieraus war zu ersehen, daß man es mit Gründungsurkunden zu thun hat. Auch einige andere kleinere Texte und Skulpturen wurden ausgegraben; diese neuen Funde gelangten alle in das 20 Museum zu Konstantinopel. HILPRECHT sandte im November 1901 eine Notiz über diese Entdeckungen an die Deutsche Literaturztg. (Sp. 3030) und teilte hierbei den Anfang und den Schluß der größeren Inschrift mit: mWJTD "J^ß
m j nan rvx
n> psn n:ra -[te -irjnwK -jbö p p nns
EHp IST (1. ^ P). Den hier genannten hielt er für 25 den Eschmunazar des Sarkophages, doch schrieb ich ihm gleich, daß wir es hier mit dem älteren Esmunazar zu tun haben dürften. Auch wies ich darauf hin, daß durch S5Hp HAL£VY'S Vermutung für BHp V in Esm I7 bestätigt wird. HILPRECHT hatte sich schon vorher ohne mein Zutun bemüht, mir Abklatsche der Steine zu verschaffen, 3° doch ohne Erfolg. Auch spätere Schritte TH. WIEGAND'S führten zu keinem Resultate, da Hr. MAKRIDI-Bey die Publikation für sich reservieren wollte. Im Oktober 1902 wurden nun zu gleicher Zeit die 1
Vgl.
NÖLDEKE,
Mandäische Grammatik, p. 18, Anm. 5.
Lidzbarski, Ephemeris II.
4
E p h e m e r i s für semitische Epigraphik.
Pariser Steine von Ph. BERGER1 und unabhängig von ihm durch HALÉVY2 veröffentlicht, der nach Amerika (New Häven?) gelangte Stein durch Ch. C. TORREY^ und die von MEKRIDI gefundenen durch LAGRANGE, im Anschluß an MAKRIDI'S Ausgrabungsbericht. 4 Eine S neue Erklärung lieferte dann CLERMONT-GANNEAU5, zwei andere G. HOFFMANN.6 Von diesen kommen nur die Deutungen BERGER's, CLERMONT-GANNEAU'S und HOFFMANN's in Betracht, da sie allein auf richtigen oder fast richtigen Lesungen beruhen. Die beistehende Grundrißzeichnung habe ich nach den veröffentio lichten Faksimiles und Nachzeichnungen der stambuler Exemplare, die
^ A H ^ ^ ° jl^X*!^1!
h^
In Herr Generalkonsul Dr. SCHRÖDER mir freundlichst zur Verfügung gestellt hat, hergestellt. Der Text steht jetzt ganz fest: 1 Mémoire sur les inscriptions de fondation du temple d'Esmoun à Sidon. Extrait des Mémoires de l'Académie des Inscriptions et Belles-lettres, tome XXXVII. Paris 1902, 4 + 31 SS. und 5 Tafeln, 40. 2 Deux Nouvelles Inscriptions de Sidon. Revue sémitique X (1902), p. 347—367. 3 A Phoenician Royal Inscription. Journal of the American Oriental Society XXIII (1902),. p. 156—173. 4 Le temple d'Echmoun à Sidon. Fouilles exécutées par le Musée Impérial Ottoman. Rev. bibl. XI (1902), p. 489—515 (Fortsetzung XII, p. 69—77). — M - J - LAGRANGE. Note sur les inscriptions trouvées par Macridi-Bey à Bostan-ech-Cheikh. Ibid. p. 515—526. Mit 6 Tafeln. 5 Les inscriptions phéniciennes du temple d'Echmoun à Sidon. Recueil V, $ 41, p. 217—267. 6 Theologische Literaturzeitung, 1902, Sp. 633f.; 1903, Sp. 65 f.
Phönizische Inschriften.
A.
51
D r i x -¡bn r n n t y j r o -¡bo p
2
•Ben p K
DO-I n o t ? ÏÏ1 p x n
3
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^ÏTÏUAÏMÀIMMTX
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ORRA I B A U J W Ö B W " J ^ D p
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5
an
6
BERGER las in Z. 4 3TJÛ33 und übersetzte: „ L e roi Bodastart, roi des Sidoniens, fils du fils du roi Esmounazar, roi des Sidoniens à Sidon maritime, des cieux élevés, terre des Resefs, Sidon qui domine sur . . . ., Sidon souveraine, ce temple-ci a construit à son dieu à 10 Esmoun, prince saint". Nach B.'s Lesung deutete HOFFMANN: „ D e r König B a d ' a s t a r t . . . . in Sidon [betete:] ,Meer, Hoher Himmel, Erde, F l a m m e n : die Sidonier lasset in Frieden! ( = l^tf Piel*); die da bauen Sidon, behütet' ( = 1*11$)! Dieses Haus baute er seinem Gotte Esmûn, dem Hüter des Heiligtums (oder: ,von K e d e s ' ! ) " . L e s e man 15 aber "Ol p s .033 PK bWQ pX, so heiße es: „Meer, Hoher Himmel, Erde, Flammen behütet mich (ihn? von 133) als Herrscher über sie; behütet mich (ihn?) als Fürsten". LAGRANGE und Cl.-Gan. stellten aber fest, daß dasteht. Cl.-Gan. faßte nun die ganze mittlere Gruppe als Ortsnamen auf: „ L e roi B . . . . . . . à Sidon-de-la-mer, (à) 20 Chamim-Roumim, (à) Eres-Rechaphim, (à) Sidon- Michal qu'il a construite? (ou: (à) A S B N ? ? ) et (à) Sidon-de-la-plaine, a construit ce temple (tout entier?) 1 à son dieu Echmoun Sar-Qadech". Nach der neuen Lesung g a b HOFFMANN seine frühere Deutung auf und schlug eine andere vor, die sich der BERGER'S nähert: „in Sidon des Meeres, 25 des Hohen Himmels, der Erde, der Flammen; dem Sidon [Apposition] zu eigen dem Esbûn, und in dem Sidon des Ackerlandes hat dieses Haus gebaut seinem Gotte Esmûn vom Ackerland als Heiligtum". Als Herr Dr. SCHRÖDER mir auf dem Orientalisten-Kongreß in Hamburg die Zeichnung der Inschrift g a b , habe ich auf den ersten30 Eindruck hin ihm gegenüber DBBH f l K DQVDOt? als Anrufungen gedeutet: diese Wesen sollen den B a u des Bod'astart schützen oder Zeugen dafür sein, daß e r den Tempel gebaut. Diese Auffassung wurde auch von HOFFMANN später geäußert. Aber sie läßt sich schwer über das zweite Sidon hinaus führen. Ich zog für den zweiten Teil 35 ' Cl.-Gan. glaubt auf einem der Pariser Steine
zu sehen. 4*
Ephemeris für semitische Epigraphik.
52
des Passus in Betracht: "10 pXI
t5>K 'b V 13: Meer, hoher Himmel,
Erde, Flammen, Sidon! was kein Mensch gebaut, noch Sidon gemauert hat:
dieses Haus baute er seinem Gotte Eimun
".
Aber die
Zusammenstellung der vier Elemente mit Sidon ist störend. 5auch im Phönizischen
geschrieben,
Kontraktion eintreten konnte. p tf« \
IB'N wird
wenn auch bei PK + D eine
Ferner erwartet man J 3 b PK statt
E s steht mir also fern, diese Erklärung zu empfehlen.
Aber
auch die anderen Deutungen scheinen mir nicht das Richtige getroffen zu haben.
Bei BERGER'S Auffassung, nach der hier Epitheta zu dem
ioeinen Sidon vorliegen, ist pPN unverständlich; auch stört die Kopula beim letzten Gliede.
Bei HOFFMANN'S Erklärung finde ich die Ver-
bindung pPN ^Bto p 3 ungewöhnlich; die dafür erbrachten Belege sind alle recht unsicher.
Auch scheint es mir ausgeschlossen, daß neben
einander p P K und p P K stehen soll.
Cl.-Gan.'s Übersetzung liest sich
15 äußerlich am glattesten, aber ein Ortsname „Hoher Himmel" ist recht wunderlich.
Dann könnten es doch nur ganz unbedeutende Ortschaften
in nächster Nähe der Stadt sein; wozu die Bemerkung, daß er in ihnen König sei, dazu noch in einer Bauinschrift von dieser Kürze? es wichtigere Dependences, 2onischen Münzen erwähnt. geheuren Fortschritt über hervorhebt. da.
Waren
so fände man sie wohl einmal auf sidoIch sehe auch in
pX nicht den un-
px, den Cl.-Gan. mit solchem Nachdruck
W o ein ^ O pX existiert, ist auch für ein "iP pX Platz
Auch ist es Geschmacksache, ob man
oder Bhj?
vorzieht, das eine ist ebenso pure Konjektur wie das andere. Wie seine 2s Vorgänger bringt auch Cl.-Gan. Dö"l DOP mit DVtS DDP in Esm. Z. i6f. zusammen und sieht nun auch in diesem einen Ortsnamen.
Aber
gerade diese Stelle mußte ihm zeigen, daß diese Auffassung nicht angeht: „die wir bauten die Göttertempel,
den Tempel der Astarte in
Sidon, dem Meereslande, und die Astarte hineinsetzten in DYJK DOP; 30 und wir, die wir bauten einen Tempel für Esmun ^ T )J> tiHp dem Berge und ihn hineinsetzten in D11N ODS?".
Das
auf
ist Unsinn,
wenn DVJK DOP ein Ort außerhalb von D11 p « pX sein soll.
Cl.-Gan.'s
Versuch, die beiden Götternamen mit den folgenden Wörtern zusammenzufassen (Astarte-en-Sidon-pays-de-la-mer und Echmoun 35 )J? —
Sar-Qadech-
— V D ) , macht die Sache nicht viel besser. Auch hier würde man
erwarten: pPM DY1K D0P2 D"1 piN pX2 mnPJ? M JTK DJ1?« .... mmy
JTN DP.
JVK
E s ist nun trotz DDT DOP nicht völlig aus-
geschlossen, daß man an der anderen Stelle doch nach der alten Er-
Phönizische Inschriften.
53
klärung DVlKtt hat, wenn auch mir DT1N DI?^ wahrscheinlicher ist. 1 Aber nach meinem Dafürhalten kann man darin kaum etwas anderes als das Allerheiligste im Tempel, als den eigentlichen Sitz des Gottes sehen. In Erech stand für die Istar ein E-anna, ein „Himmelshaus". Man stellte den Tempel als Himmel hin, damit die Gottheit sich in 5 ihm ganz heimisch fühlte. Die Dekorierung der ägyptischen Tempel zeigt auch, daß man sich hierbei nicht auf den Namen beschränkte. Wo aber diese Vorstellung existierte, konnte man auch den Sitz der Gottheit als „Himmel" an sich bezeichnen. Wir wissen von der Religion der Phönizier blutwenig, und ich kann mich nicht bestimmt 10 darüber äußern, wie die Gruppe nach pX3 zu trennen ist. Am wahrscheinlichsten ist es, daß Q'' zu pX2 zu ziehen, entsprechend C p H pX, als zwei Heiligtümer anzusehen sind. Ein und DD") DDtf — DBBH drittes wäre bütü pX, das wohl nach irgend welchem politischen Erfolge errichtet wurde. CIS 1,4 sagt: „Im Monat J?ED des (ersten) Jahres 15 der Regierung des Königs Bod'astart, Königs der Sidonier, baute hier (rü!) Bod'astart, König der Sidonier, "¡PK p » seinem Gotte 2 'Astart". Mit "SIN pS9 kann nur ein Heiligtum gemeint sein; aber was ist das für ein Name? Ich schlage folgende Erklärung vor. m n t y y n dieser Inschrift ist wahrscheinlich identisch mit dem des neuen Textes; er 20 hat also nach dem jüngeren Esmunazar regiert. Dieser erzählt, daß er vom Großkönige Dora und Joppe in der Ebene Saron erhalten habe. Diesem politischen Erfolge zu Ehren, vielleicht nicht lange nach ihm, wurde nun von Bod'astart das Heiligtum der Hauptgottheit der Stadt gebaut, und als Namen erhielt es: pß> „Saron ist unser25 Land!" So bietet denn CIS 4 eine Parallele zu toö pX, wie CIS 3 zu DD1 DDtr. Denselben Charakter wie b&O pX hat üt pX. Während nun mit den Namen vor p tift< Tempel, oder wohl eher Kapellen bezeichnet sind, die der König früher gebaut hatte, ist "ittf pX der Name eben des Baues, in dessen Fundament man die Inschriftensteine ge-30 funden hat:
1 Dagegen ist DQ1 DB» sicher so abzutrennen. Also ist 2ammpot>noç nicht 'OE* ß j n ] (Eph. I, p. 249, n. 1), sondern DI3*i 0B& [bjn]. Zum Qômes im Phönizischen, vgl. HOFFMANN, Phönizische Inschriften, p. 6 . Zum DOttf bjï2 s. auch hier p. 122.
nno
2 In "6k hier wie in dem neuen Texte steckt wahrscheinlich die Pluralform D^X mit dem Suffix.
54
E p h e m e r i s für semitische E p i g r a p h i k .
1 „König Bod'astart, König der Sidonier, 2 Enkel des Königs Esmunazar, Königs der Sidonier, 3 in Sidon des Meeres. ,Hoher Himmel', ,Flammen-Erde'(?), 4 ,Sidon regiert', die er (früher) gebaut hatte, sowie ,Sidon herrscht', 5 dieses Haus, baute er seinem Gotte Esmun, dem heili6 gen Schutzherrn." 1 Die Glieder der ersten Gruppe stehen asyndetisch neben einander, während das Neue durch 1 angefügt ist. Mich stört nur das Fehlen von rPNl vor den Namen, aber vielleicht ist hier durch die Entfernung io vom Verb eine Art Anakoluth eingetreten. E s stimmen alle darin überein, daß m n t f j n a ein Enkel des altern Esmun'azar ist. Weder hier noch in CIS 4 nennt er seinen Vater, wohl deshalb, weil dieser kein König war. Er war demnach nicht der Sohn des Tabnit, sondern dessen Neffe. Für die Bestimmung der 15 Zeit, der diese Dynastie angehörte, gewährt auch der neue Fund keinen Anhalt. Auf einem der beiden Pariser Steine steht nur ein Teil der Inschrift:
p eins i^d mntyjnn -jb»
20
ETI p N DDT D»ti> Qi p 2 2 t nnri n ^
BERGER meint, daß der Text auf zwei Steine verteilt wurde. Da links ein breiter Rand steht, glaube ich eher, daß ein unwissender Steinmetz nur den rechten Teil der Vorlage in den Stein gemeißelt 25hat. Der geschriebene T e x t stand in drei Zeilen: a n s -¡^o ntj>iöt?K -jba p p Dits n-wy-n "ic p s i p m b^o p s nstm p s nm d^ p s n tsnp ""it£> p t ran n ^ E s ist interessant, daß in der Vorlage die Zeilen nicht mitten im 30 Worte abbrachen. Bei den Ausgrabungen wurde auch ein Skulpturenfragment, dessen 1 Cl.-Gan. liebt e s , in den Erklärungen anderer dem Einfluß seiner eigenen Ideen nachzuspüren. E r wird also vielleicht auch in dieser Deutung eine Abhängigkeit von der seinigen nachzuweisen versuchen, denn auch er sieht j a in der mittleren Partie eine Gruppe von Namen, freilich ganz anderer Art. Um ihm diese Mühe zu ersparen, bemerke ich, daß ich bereits im Oktober diese Auffassung Herrn Prof. HOPFMANN gegenüber geäußert habe. Ich konnte sie damals nicht über ^BB ]TS hinausführen, weil mir die Lesung HP ]Ttl unbekannt war.
55
Phönizische Inschriften.
Bestimmung nicht mehr zu erkennen ist, mit einer Weihinschrift gefunden.
Es wird von L A G R A N G E veröffentlicht (pl. p
B.
-rajrv p
V
und p.
524F.):
jn\JD[TI>K---
LAGRANGE hat die Inschrift bereits im Januar 1902 in Transkription 5 mitgeteilt (Rev. bibl. 1902, p. 98), und ich fragte ihn damals, ob man nicht "DD statt "OD lesen könne, eine Lesung, die später auch Cl.-Gan. vorschlug. 1
LAGRANGE verneinte es und, wie jetzt die Phototypie
zeigt, mit Recht.
Für "OD läßt sich aus den verwandten Sprachen nur
T i t f anführen, das aber auch kein Personenname ist.
10
C . — A u f einem kleinen Alabasterstück steht "DK12J?
(Lagrange,
p. 525; vgl. auch p. 512). D. — A u f zwei Seiten eines fragmentarischen Marmorstückes stehen geringe Reste zweier Inschriften (ebda): 1.
2.
n - -
iS
aty— tmmmm
n— J?--
i
—
n-y --
20
Die Entdeckung der hübschen Grabstele des Baliathon (Ephem. I, p. 280 ff.) 2 scheint weitere Grabungen in Umm-el-awámíd zu haben,
die nicht ohne Ergebnisse geblieben sind.
veranlaßt
E s wurden da
noch weitere Stelen und Fragmente von solchen gefunden, die das Louvre erworben hat.
L . HEUZEY teilt einiges über sie mit. 3
Eine 25
1 Dédicace phénicienne à Bchmoun provenant de Sidon. Recueil V, S 7> P* 34 f2 Cl.-Gan. kommt auf sie noch einmal zurück in Nouvelles remarques sur la stèle phénicienne d'Oumm el 'Aouâmid. Recueil V, § 19, p. 84—86. Eine neue Phototypie zeigt den ICopf in größerem Maßstäbe. Der Gegenstand, den der Mann in der Hand hält, ist nach Vald. SCHMIDT ein ägyptisches Räuchergefäß in der Form eines Löffels. D i e Figur ist eine Sphinx mit der Doppelkrone. 3 Archéologie orientale. — II. Groupe de stèles phéniciennes. CR 1902, p. 200—206, mit 2 Taff.
56
E p h e m e r i s für semitische E p i g r a p h i k .
Stele, von der nur der obere Teil erhalten ist, zeigt genau denselben Typus wie die in Kopenhagen. Eine andere zeigt eine weibliche Figur, unter der ein Gruppenbild dargestellt ist. Zwei Frauen mit aufgelöstem Haar, mit einem kurzen Rocke bekleidet, der unter der S Brust befestigt ist und bis zu den Knöcheln reicht, knien auf beiden Seiten einer papyrusartigen Pflanze mit drei Stengeln und begießen sie aus Tonflaschen. Die Darstellung knüpft, wie H E U Z E Y mit Recht hervorhebt, an den Adoniskult an. Einige der Steine tragen Inschriften, von denen eine Übersetzung LEDRAIN'S mitgeteilt wird. Der Text ioder einen lautet nach Cl.-Gan. 1 :
V p ATA
]RO
-IMN
mntyy „Dem Baliathon, Sohne des Abdhör, Priester des Malak- Astart". 15 Zum Kulte des 'V'D in der Umgegend von Tyrus vgl. die Inschriften NE, p. 419. — Von den anderen Inschriften liegt noch kein zuverlässiger T e x t vor.
Punische Inschriften. Im April 1901 fand Herr D E L A T T R E in einem Grabe der Nekro20 pole bei St. Monica ein Inschriftentäfelchen aus Marmor, das dem Äußern wie dem Inhalte nach der Inschrift Eph. I, 19 nahe steht. Leider ist nur ein Stück der linken Seite erhalten, und es scheint viel mehr zu fehlen als vom anderen Texte. De VoGÜE teilt die Inschrift im Rep., p. 148f. mit; das nebenstehende Faksimile habe ich nach einer Photo25 graphie hergestellt, die ich der Liebenswürdigkeit des Herrn D E L A T T R E verdanke.
1
Un prêtre de Malak-Astarti.
Recueil V, § 29, p. 148—154.
Punische Inschriften.
57
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möglich.
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son extérieur" ergänzt.
3
4 s
6 7
BBP
Z. I. NSrr wird von BERGER im Rép. zu zu
n
Ks:a
po Î rotan
tyrm«
—Dana
noat?
jtMwmjn
p
rojtan p
2
s „bain", von Cl.-Gan.
Graphisch wie sachlich ist beides 10
U m eine Baulichkeit handelt es sich hier auf jeden Fall,
wahrscheinlich um eine sakrale, daher kann auch ein WaschBaderaum genannt
sein,
BERGER'S Vermutung
der mit eingerichtet wurde.
bemerkt,
oder
Nur sei
daß hebr. n s n i punisch wohl
zu
nxm
wäre, daher würde ich NSmû „und dessen Baderaum" ergänzen. — 1 5 Zu bys P
BW I, 24.
D3 „sowie alles, was sie hergestellt haben" vgl.
DD
Die neue Stelle spricht nun gegen HALÉVY'S Ergänzung
von 33 zu DJ2 „in ihnen" (I, p. 302).
Dahinter liest D e VOGÜE nur
58 und sieht der Steinmetz abbrach. Ein Grunde nicht
Ephemeris für semitische Epigraphik.
darin ein „mot nouveau et probablement complet", da auch sonst die Zeilen nicht mitten in einem Worte vollständiges Wort scheint mir aber 22 schon aus dem zu sein, weil das erste 2 hier wohl die Präposition ist.
5 Ich sehe nun auf der Photographie hinter 22 noch schwache Spuren eines XI. Der Stein ist an der Stelle intakt; der Buchstabe ist also nicht etwa zerstört. Es hat vielmehr den Anschein, daß vorgraviert, aber nicht ausgeführt wurde. Z. 2 wird im Rep. b]} müiiHS "Om wiedergegeben, worin io D213 wohl nur ein Druckfehler für D212 ist. Auch ist das ziemlich sichere D vor "Om außer Acht gelassen. Ein Versuch, die Zeile zu erklären, wird nicht gemacht. Da die Gruppe außerhalb jedes Zusammenhanges steht, und man nicht einmal weiß, worum es sich in diesem Texte handelt, ist es fast aussichtslos, den Sinn der Zeile zu bestimmen. iS Doch sei Folgendes bemerkt. Es scheinen hier parallele Gruppen zu stehen. Die Glieder könnten sein: D ntsna'oni by D212 xn 20 Hierbei wären DtiH3 und D212 Nomina im Plural und bezeichneten irgend welche Bau- oder Möbelstücke. In t?"D ließe sich etwa t5H3 und darin irgend etwas Ausgebauchtes sehen — allerdings wäre t5H3 im Punischen wahrscheinlich D13 geschrieben — , oder man könnte es auf BH(? zurückführen. Die by D2"D ließen sich dann als „Kerube auf" 25 irgend einem Bau oder einem Kultstücke deuten. Doch ohne Schwierigkeiten wäre diese Erklärung nicht. Denn hierbei müßte man Xll = 1VK1 setzen, wofür das Punische bis jetzt kein Beispiel geliefert hat. Auch schwebte s 2 ganz in der Luft. Denn daß man hier DtiHD "O nach aramäischer Art als Dt5H2 1V2 deuten dürfe, scheint mir aus sprachlichen, 30 wie graphischen Gründen unzulässig. Aus sprachlichen, weil ich einen so ausgesprochenen Aramaismüs für das Punische nicht annehmen möchte; aus graphischen, weil be [im Punischen mit bloßem 2 oder N2 geschrieben wäre. Das 11 in dieser Gruppe ist überhaupt die Crux der Zeile. Bei 35 der äußerst knappen Schreibung der Punier könnte es nur sein: 1. Am Ende eines Wortes: a) das Suffix der ersten Person; b) die Endung des Nomen relativum. — 2. In der Mitte eines Wortes: ein verstärktes \ — 3. Am Anfang eines Wortes: a) das S eines Wortes
Punische Inschriften.
V 'S;
b) ein Konjugationspräfix;
namens.
—
i a und 2
c) ^
59
„ I n s e l " am A n f a n g e eines Orts-
mir von vornherein
scheinen
ausgeschlossen.
A b e r auch in "OM" eine Nisbe zu sehen, ist nicht verlockend.
Bei 3 a
könnte
hebräischem "133 oder arabischem j i ^ entsprechen;
13fl im
folgenden
würde dann
Ist dem aber so,
denselben S t a m m mit n als Präfix enthalten. 5
so könnte
1
in "12'' ebensogut
einem der eben genannten S t ä m m e oder bei ¡"HS. dann parallele Ortsangaben:
DB* und
ein Präfix
sein:
Aber
welche F o r m
soll
13/1 sein ? E i n e 2. Person in der E i n - oder Mehrzahl paßt nicht. weibliche F o r m wäre neben "D'1 unverständlich. darin
ein Ithpael
"OHM =
sehen,
so daß
"I3M eine
werden darf,
Eine
Man müßte dann etwa 10 knappe
¡ T O n n i , n s n n i oder Ähnliches wäre.
Punische angenommen
an
DtP und b))ü2 wären
Schreibung
für
O b derartiges für das
kann ich nicht s a g e n ; jedenfalls
sind solche F o r m e n bis jetzt nicht gefunden.
Ebensowenig
kommt
heraus, wenn man 3 1 und 3H von iisn ableitet oder in ihnen apokopate 15 Formen
von )13 sieht, obgleich sich dann dahinter zwei annehmbare
W ö r t e r : DBH und D3"l ergeben würden. Bei
wiederum wäre DiP'D'O eine O r t s a n g a b e :
3c
und stände parallel bjJD3. "DM zurück.
DtiH3 + "'(N) + 3
E s bliebe dann einerseits M!3,
andererseits
A b e r dieses MD scheint doch parallel dem andern hinter 20
EHS^ zu stehen.
K ö n n t e nun Mtt ein phönizisches W o r t sein?
Nach
MUJT bei Philo von B y b l u s (ed. ORELLI, p. 10) wurde für das Phönizische ein n1ö „ W a s s e r " angenommen. J>mt3 die R e d e zu sein scheint, "13 MD
Dieses würde hier,
„. . . W a s s e r . . . einen
Brunnen
S t . 113, oder evntl. „einen W a s s e r g r a b e n " ) . . ."; 1153,
oder auch "13 an beiden
einem
(eig.
„ W a s s e r g r u b e " , 25
gruben sie oberhalb von
Stellen als ein Gefäß,
aber doch etwas Verwandtes.
D , 0 ist recht zweifelhaft.
wo von
nicht übel passen, e t w a : t? 13 "Q MD
nicht
gerade
D o c h die H y p o t h e s e von MD
=
V o n Murr heißt e s : TOÜTO Tiveq cpotffiv iXuv,
01 öe ubaTÜiböuq niSeuiq 0"r[v|/iv; es ist also kein ubiup. MB im Punischen schwerlich mit 1 geschrieben.
Auch
wäre 30
U n d wo sollte man
schließlich das O hintun? Auch
das 13, das ich
I, p. 1 6 7 erörtert
unterbringen, und ich muß es aufgeben,
habe, kann
ich
nicht
für die S t e l l e eine bestimmte
Deutung vorzuschlagen. D a s n a m Anfang von Z. 3 ist am einfachsten zu TM zu ergänzen, doch kann e s auch, wie Cl.-Gan. will, der R e s t eines Monatsnamens sein, vgl. I, 18. —
NBJS in Z. 4 m a g ein Hypokoristikon von DJ7BJB
35
6o
E p h e m e r i s für semitische E p i g r a p h i k .
oder sein, vgl. ^K^S, ^WJS. — Z. 5: „. . . die] eingesetzt sind über diese Arbeit, Magon, Sohn des Baalsillek, . . ."
Im Bulletin archêol. du Comité des travaux histor. et scientifiques 1901, p. 3 26 f. teilt B E R G E R eine punische Inschrift mit, die im Garten S des Muhammed-Bey bei Dermesch (Karthago) gefunden worden ist. Es ist eines der gewöhnlichen Ex-voto. Dargestellt ist im Giebel eine Hand, über der Inschrift Wellenlinien, auf beiden Seiten Merkursstäbe (?), darunter eine Tanitfigur zwischen zwei solchen Stäben. — Rép. 181. 10
n bydb
tyn p
p
rurfc
nrb
PD-U TU M ]O
Eine dieser Weihinschriften wurde auch in Palermo gefunden und wird von Giacomo de G R E G O R I O mitgeteilt.1 Transkription und Über15 setzung rühren von G U I D I her. Der untere Teil des Steines mit einer oder mehreren Zeilen der Inschrift ist weggebrochen, sonst hat der Stein ganz die Form der verwandten karthagischen Denkmäler. Im Giebelfelde erhebt sich eine offene Hand; die beiden Seitenstücke zeigen gewundene Linien, die Flammen darstellen könnten. Das 20 Inschriftenfeld ist durch eine Zickzacklinie abgetrennt. a p
nmb
byib by n a m *
nr6 by pn
by wird von G U I D I zu "'TI'^ ergänzt. Das liegt näher als es zu w b y zu vervollständigen und in "TO eine Femininform zu sehen. Die Steinart, aus der die Stele hergestellt ist, soll auf den Monte Pellegrino als Ursprungsstätte hinweisen. Die Inschrift ist also nicht etwa in Karthago hergestellt worden. De G R E G O R I O erinnert 30 daran, daß die Karthager unter Hamilcar Barcas sechs Jahre lang diesen 25
1 Scoperta di una iscrizione fenicia, Palermo 1902, 7 SS. m. Taf. dell' Archivio Storico Siciliano, N. S., anno XXVII, fase. I—II).
8°.
(Estratto
Punische Inschriften.
6l
Berg besetzt hielten. Natürlich hat es auch sonst in Panormus Karthager gegeben. Immerhin bietet der Stein, obgleich sein Inhalt nichts Neues liefert, doch wegen seines Fundortes einiges Interesse.
versucht auch seinerseits die punische tabella devotionis (I, 26) zu deuten.1 Seine Gesamtauffassung von der Bedeutung des 5 Täfelchens wie die Erklärung des Einzelnen ist verfehlt. Nach W. enthält die Tafel eine Verwahrung dagegen, daß „Em-'Astöret und die (!) Sklavin und jeder, der sie schickt" sich am Grabe vergreifen. Solche Verwahrungen pflegte man nicht auf ein Stückchen Blei zu schreiben und es zusammengerollt in einen Winkel im Grabe zu werfen, io sondern man meißelte sie groß und deutlich am Eingange aus, damit man ihrer schon beim Herantreten an das Grab ansichtig werde. Nein, diese tabella ist, wie die griechischen und lateinischen, nicht das Missiv eines Verstorbenen an Unterirdische — der konnte seine Wünsche persönlich vorbringen — sondern eines Lebenden in die Unterwelt. — 15 mn „ L e b e n " ist recht zweifelhaft, "JD"1 mit dem Akkusativ der Gottheit unwahrscheinlich. Wo soll außerdem das H hin? fVN r6xn OJK "JfiK mniPpeK soll heißen „dir überantworte ich Em-'Astöret" nach vbj? I"6s tfriVK-nm. Zu m o y wird bemerkt: hitp. bedeutet (Dt. 2 1 , 1424, 7) „als s k l a v e n verkaufen", also muß "IßJ? der s k l a v e sein". "löyrin2o bedeutet nicht „als Sklaven verkaufen", wie gerade aus TODI 12"lSJ?nni Dt. 24, 7 hervorgeht; bedeutete es dies, so wäre "1DJ? nicht der Sklave, sondern der Sklavenhändler. — K2 »b sind nicht nur zwei Wörter, sondern mit K1? schließt deutlich ein S a t z ab. Das vom Schreiber nachgetragene hat W. einfach unberücksichtigt gelassen. — „Y^V 25 bezeichnet deutlich die b e s i t z n a h m e oder V e r f ü g u n g über das grab". Ich merke von der Deutlichkeit nichts, um so weniger als nicht 2 „ g r a b " bedeutet. WlNCKLER
1 Zu semitischen inschriftcn. Altorientalische Forschungen III, p. 175 f2 Wenn W. die Tabnit- und Eämunazar-Inschrift genauer durchliest, so wird er finden, daß in ihnen ohne Ausnahme vor dem determinierten näheren Objekt JVN steht. Wäre also rbv ein Nomen, so müßte es V i V N nnsn, 1 33WD rÄS rVK nnD' heißen, wie auch t IVK nnD11 dasteht. Vgl. auch Ephem. I, p. 146u.
62
Ephemeris für semitische Epigraphik.
In den CR 1901, p. 576—579 teilt Ph. BERGER mit, daß M. CARTAILHAC in der Sammlung des Cav. Efisio PISCHEDDA in Oristano eine aus Tharros stammende längere punische Inedita (11 ZZ. von je mindestens 50 Buchstaben) gefunden hat. BERGER teilt aus ihr 5 den Anfang: nsijn "ön bj>[3] mp^D BHpn abxb pH1?, und aus Z. 9—10 die Worte rD^öm fiBHiimpa DtDEC mit. In ISH typ] wird das 3 von B. nur ergänzt, er bemerkt selbst „entre le H et 1' JJ, se voit une cassure, mais bien petite pour y loger un 2". Man hüte sich also vor übereilten Schlüssen. 13H mit dem Artikel ist für Tyrus recht 10 merkwürdig — vgl. "13 mp^D in der Bilinguis von Malta 1 — somit braucht auch HDIJ? nicht ein Ort bei Tyrus zu sein. Statt ty^ könnte man ja auch työ, tyfi „Aufgang, Treppe, Leitung" etc. lesen und das Ganze auffassen: „Dem Herrn, dem heiligen Gotte Melqart. Den Aufgang (?) zum Felsen und die Säulenhalle [ haben herstellen 15 lassen . . .]". Zur Konstruktion vgl. den Anfang der Inschrift Eph. I, 24; zu D^K in singularischer Bedeutung s. ebda., p. 155. Vor den karthagischen Sufeten werden einheimische Sufeten und andere Beamte genannt. Die ausdrückliche Bezeichnung jener als nUHnmpS otsst? scheint darauf hinzuweisen, daß wo außerhalb Karthagos 20 von Dt3Bti> schlechthin die Rede ist, die einheimischen Stadtobersten gemeint sind. Die Namen der Sufeten ohne Genealogie, wie auch sonst. STADE weist in einer Mitteilung2 auf diesen Fund hin und erörtert das Wort MtSTJ in der Inschrift Eph. I, 248, n. 1. Er deutet es im Anschluß an die Auffassung Cl.-Gan.V als nitä>n ftnän] = 6 iepeu? 25 6 öeimpeutuv. Meine Erklärung des Wortes s. a. a. O.
Neupunische Inschriften. Im Bulletin archéol. du Comité des travaux histor. et scientifiques 1900, p. C L X X X I V teilt Ph. BERGER eine zweizeilige neupunische 1
Nicht „sur l'inscription trilingue de Pauli Gerrei en Sardaigne". Ein fhönicisches Aequivalent von ."ÜB*» ]nä? ZATW X X I I (1902), p. 325—327. 3 Die Notiz in den CR ist in üblicher Art zu .Schaum geschlagen in La hiérarchie sacerdotale à Cartilage. Recueil V, § 16, p. 66—70. 2
63
N e u p u n i s c h e Inschriften.
Inschrift mit, die auf einer Stele aus Maktar steht. Dargestellt ist über der Inschrift ein Halbmond und ein Kopf mit Strahlen (Sonne), unter der Inschrift eine Person,1 in langem Gewände, die Arme gekreuzt, in jeder Hand ein Granatapfel. Als Transkription und Übersetzung der Inschrift ist gegeben: S fywi?
t p[n]iOB
2
,
[pj>D] 3 n n jfitt „Cette pierre a été érigée pour Tial-Aman, fille de Kaifmako]". Danach muß es wohl in der Transkription JON^Îl und pjJOO heißen. Sollte auch am Anfange Kitû stehen? 10 In der Nähe von Tatahouine 3 an der südöstlichen Grenze Tunesiens auf halbem Wege zwischen El-Amrouni (vgl. NE, p. 435) und Medenine wurden die Reste zweier Mausoleen entdeckt. Zu dem einen gehörten rohe Reliefdarstellungen von Menschen, Tieren und Pflanzen, zu dem anderen eine neupunische Inschrift. Diese wird von B e r g e r in Typen-1 s druck und Transkription mitgeteilt, leider ohne Abbildung.4 Die beiden Wiedergaben weichen an einigen Stellen von einander ab, doch scheint die transkribierte richtiger zu sein: p
jsqyntoB
tupo a m i •njHû p
rman
tobj»
vx
a r a any
Û
Dn--o--[j>]
* BERGER s a g t „ l e d é d i c a n t " .
Wer
2
nyfywj» nx
rbv
soll
das
sein?
Es
ist j a eine G r a b s t e l e !
Ist d i e B e s c h r e i b u n g richtig, dann muß d i e V e r s t o r b e n e in b e t e n d e r S t e l l u n g dargestellt sein, wie auch
s o n s t auf p u n i s c h e n G r a b s t e i n e n .
D i e G r a n a t ä p f e l w e i s e n vielleicht
a u f ein G e b e t um Fruchtbarkeit hin, d a s ihr g e w ä h r t worden ist. 2
BERGER
setzt Z e i c h e n
unsicherer L e s u n g
in K l a m m e r n .
Das
e m p f e h l e n , d a m a n d i e s e Zeichen nicht von eigentlichen E r g ä n z u n g e n kann.
D a Abbildungen
nicht b e i g e g e b e n
ist nicht
zu
unterscheiden
sind, m a n sich a l s o auf BERGER'S Tran-
skriptionen allein v e r l a s s e n muß, teile ich d i e s e g e n a u s o mit, wie er s i e gibt. 3 Ich
gebe
die
Ortsnamen
aus Tunis
und Algerien
in
der
Schreibung
der
f r a n z ö s i s c h e n B e r i c h t e wieder, d a e s d i e offizielle zu sein scheint. 4 Recherches archéologiques aux environs du poste de Tatahouine ( Tunisie). — I. Notes sur des recherches archéologiques aux environs de Tatahouine, p a r le c a p i t a i n e TRIBALET. Bulletin a r c h é o l . 1901, p. 2 8 4 — 2 8 9 . — II. Note sur deux mausolées néo-puniques de Tatahouine, p a r M . GAUCKLER. Ibid. p. 2 9 0 — 2 9 5 . — I I I . Note sur l'inscription néopunique du mausolée de Tatahouine, par M. P h i l i p p e BERGER. I b i d . p. 2 9 6 — 2 9 8 .
°
64
Ephemeris für semitische Epigraphik.
Unsere Kenntnisse des Neupunischen sind noch so mangelhaft, daß wir nur Texte mit häufigen Formeln oder einer lateinischen Übersetzung leidlich verstehen, über den Inhalt der anderen nur vage Vermutungen haben, geschweige denn bei einem, der wie der vor5 liegende noch lückenhaft ist. — rQXJD „Grabmal" auch sonst im Neupunischen, vgl. NE, p. 325 b. — sieht am Anfange nach tys aus, doch hat die Endung einen berberischen Charakter. Daß nytywya berberisch ist, zeigt ti/yft = Mas. — Njyta 3t5>nn übersetzt BERGER: „habitant de Thage". Das ist mir recht fraglich. Für 10 „Einwohner" erwartet man das Part, act., wie es auch in CIS I, 102 a steht, auch würde es wohl 3 nach sich haben. Vielleicht KJJJB2 t^öH, worin t = ti'iön „Krieger". Will man aber bei bleiben, dann eher SB^D, der „Angesiedelte, Kolonist". Ein Ort „Thage" ist übrigens unbekannt; ob Thiges hier gemeint, ist zweifelhaft. — In dem Folgenden 15 vermutet B. eine Angabe, daß das Mausoleum „auf einen Schwur des Gafsad ben Madar" errichtet worden sei. Doch soll statt KJDBO auch die Lesung Niytf^ zulässig sein, woraufhin B. in Erwägung zieht, ob hier nicht etwa „in den Thoren von Gafsa" gesagt sei. Eine scharfe Untersuchung des Abklatsches würde wohl noch eine dritte Lesung 2oergeben. — Für by DTD Dnj? schlage ich vor: „er hat (oder: sie haben) diese Häuser vollendet"; hy = phön. Natürlich könnte by oder nty auch „auf" sein. DH am Ende ist etwa Ol? (s. weiter unten p. 671) oder ein Rest von DJjl3. In demselben Hefte 1 veröffentlicht BERGER andere neupunische 25 Inschriften. A — F stammen aus Maktar, G—U aus Henschir Meded.2 Es sind bis auf R und T Grabinschriften. BERGER teilt auch sie nur in Transkription mit. A.
Berger, p. 324, n° i; Rep. 161.
ra
r ][}/]B
msn
J"Q ]rr yityi
3o
1
„Dies ist errichtet der Tualab, Tochter des Baaljathon, alt an Jahren zwanzig und sieben."
Note sur quelques inscriptions néo-puniques, par M. Ph. BERGER. Bulletin archéol.
1901, p. 324—331.
2 Auf Tab. I I zu C I L V I I I (E—ik): Mididi—H' Midîd, S W von Maktar, s. auch weiter unten, p. 90m.
Neupunische Inschriften.
65
|J?t3 steht hier für das gewöhnliche und regelmäßige Sita. Das sonst dahinter stehende pH hat der Steinmetz vielleicht aus Flüchtigkeit ausgelassen. Zur Altersangabe in diesen neupunischen Texten vgl. NE, p. 140. Im Bulletin steht DTJÜ, im Repertoire 01X11; letzteres scheint richtiger zu sein. Der Gebrauch von H für V ist auch sonst 5 im Neupunischen häufig, vgl. NE, p. 390 sub V- Cl.-Gan. vermutet, daß hier und in den folgenden Texten D statt X zu lesen ist; vgl. dessen Recueil III, p. 332 f. B.
Berger, p. 325, n° 2; Rep. 162.
f fQlDJÖn
„Dieses Grabmal wurde gebaut
jyrO^JP r a y i w b
für Seba', Tochter des Jasuktan,
P
Frau des Magarsan, Sohnes des
ntl>J?
DEW DJJity JttJ? ^
Lukius.
10
Sie hat sechzig Jahre gelebt."
rQJDiö steht irrtümlich für rQSitt; zu diesem s. oben, p. 645. Zu ]yDU}>ö siehe I, p. 308. C.
15
Berger, p. 325, n° 3; Rep. 163. DJlty^ t p y yjCD
*1J?rOian
tyl
[ty^pflÖ p D[Y1]1 D
„Diesen Stein haben errichtet dem I'LTM, Sohne des Muttunbai, Bürger von Maktar, seine
"
Zu Dn^i vgl. NE, p. 289, s. v. Sollten beide auf dieselbe 20 Lesung zurückzuführen sein? B E R G E R deutet D r 6 j T als an"t?K'1 „Jol accomplit"; dann eher ist vollkommen". B. meint, er müßte in Z. 2, wenn er sich genau an die Form der Buchstaben hielte, umschreiben; doch glaubt er tyüJriD unterbringen zu können. — DT11, das in dieser Inschrift unsicher und eher nach 0*131 aussieht, im folgenden 25 Texte aber feststeht, deutet B. als „Nachkommenschaft" von III = TT. Ein ähnlicher Fall von V'B im Phönizischen oder Punischen für hebr. V'S ist mir nicht bekannt. Auch gegen die Deutung hege ich Bedenken. Ich erkundigte mich bei Prof. STUMME, ob das Wort etwa berberisch sein könnte; vgl. pD"H, "131311 u. and., NE, p. 263. Er teilte mir eine 30 Möglichkeit mit, bezeichnete sie aber selber als sehr unsicher. D.
Berger, p. 326, n° 4; Rep. 164.
[ t y p T T D ^ 1] p j ? «Jü „Diesen Stein haben errichtet dem Adherbal, htm D m m y r o a n tyn Bürger von Maktar, seine B. bezeichnet
"
in Z . 1 als unsicher; die Gruppe sehe wie ein 2 aus. 35
T j i d z b a r s k i , E p h e m e r i s II.
5
66
Ephemeris für semitische Epigraphik.
E.
Berger, p. 326, n° 5; Rep. 165.
" " " Ö l b i p K WtD p*n ][3
„Dieser Stein ist errichtet dem Bm . . ., Sohne des Sydyk".
03 ist vielleicht zu mp^>f23 zu ergänzen, vgl. NE, p. 234, s. mpboia. 5
F.
Berger, p. 326, n° 6; Rep. 166.
"'p^ 1
iWB
„Dieser Stei(n) ist errichtet (dem) Lukius,
plä p
Sohne des Sydyk".
Hinter ist ein ) ausgelassen; ebenso steht ^ statt vgl. z. B. NE, p. 436, n° 6. Die beiden Steine stammen vielleicht aus einem 10 Doppelgrabe zweier Brüder. G.
Berger, p. 327, n° i ; Rep. 167.
[t3]jn"nj^> r p y
NJö 1J?
H.
„Dieser Stein ist errichtet dem 'Urbat. Er hat gele[bt
Jahre]".
Berger, p. 328, n ° 2 ; Rep. p. 168. „Dieser Stein ist errichtet dem I |>]tyj> p
n ^
[Vprfl
y)y x v y [)p 1
BRNKS, Sohne des 'ISL V, Sohnes des Ato. Jahre".
Er hat gelebt acht
Gl.-Gan. verweist zu ^tJ^JJ auf Issula [vgl. CIL VIII, p. 1027; ein 20Frauenname!] und zu Ktsy auf ' " n o i y , NE, p. 337. Nach B. ließe sich auch zu ergänzen. J.
Berger, p. 328, n° 3; Rep. 169. „Dieser Stein ist errichtet i
V
d
e
m
(der) A b . . . . sillek".
25-OJ? steht irrtümlich für pj/ (pN). K.
Berger, p. 328, n° 4; Rep. 170. MJ7B yb)sb r ) JJp'HXn
3o
„Dieser Stein ist errichtet der Pulia, der Frommen".
Cl.-Gan. schlägt zweifelnd
vor. —J^IS, fem. von p^S, zeigt,
daß das Suffix n im Neupunischen nicht mehr gesprochen wurde. BERGER übersetzt es „la juste"; es steht aber, wie das sonst übliche
67
Neupunische Inschriften.
Dil, SDH, für das lateinische pius, pia.
DR und
haben also auch
bei den Puniern einen religiösen Sinn angenommen. L.
Berger, p. 328, n° 5; Rep. 171. [b t] p H « J B
„Dieser Stein ist errichtet dem
g]JT p
Slkani, Sohne des JaIJtfD
M.
p
suktan".
Berger, p. 328, n° 6; Rep. 172.
njyty
N.
5
~V~V"~\P]
„Sohnes d e s . . . .
mn
sechs und achzig".
DiDt?
E r hat gelebt an Jahren
Berger, p. 329, n° 7; Rep. 173.
^b^b
f pJJ H[Jts]
v h ü nt^DV n w
10
„Dieser Stein ist errichtet dem Slkani, Sohne
m j ? — des . . . .
Er hat gelebt an Jahren drei und
fünfzig". O.
Berger, p. 329, n° 8; Rep. 174. b
nß
„Dieser Stein ist errichtet dem
n a steht irrtümlich für Jt3. P.
.
.
'
S
2 und t sind ligiert.
Berger, p. 329, n° 9; Rep. 175. sb r p y Kjyts p !?[1S]n Iß
„Dieser Stein ist errichtet dem . . . . , dem . . . S o h n e des Gaius "
20
B. bemerkt, da Ii statt 1t3 auch b j n stehen könnte; sollte es nicht ein Rest von J>!J7 sein? Q.
R.
Berger, p. 329, n° I i ; Rep. 176. t pj? «:yt3
„Dieser Stein ist errichtet dem Slkani,
tyUDD
Sohne des Muttunbai".
p
25
Berger, p. 329, n° 12; Rep. 177. — " H J t t [n
TU p «na
]D
„Ein Gelübde, das gelobt h a t . . . . Sohn des GVD, dem Baalhamraon;
er hat ihn gesegnet".
"IJJ13 YlJ?3 steht hier statt des sonstigen Abweichungen.
tS^K
mit orthographischen 30
Zu TO zieht Cl.-Gan. Guddus [CIL VIII, 5899] heran.
B e r g e r hebt hervor, daß man hier, wie auch sonst, Weihinschriften 5*
68
E p h e m e r i s für semitische E p i g r a p h i k .
zusammen mit Grabsteinen gefunden habe, und fragt, ob nicht auch jene im Totendienste verwandt worden seien.
Meines Wissens
gibt
es keine bestimmte Angabe dafür, daß die Votivae in situ auf Gräbern gefunden worden sind.
Sie könnten auch von einem Heiligtum in der
5 Nähe der Grabstätte herstammen, oder schon früher zu irgend einem Zwecke mit den Grabsteinen zusammengebracht worden sein.
Den
T o t e n sind die Steine jedenfalls nicht geweiht; das zeigt p n S.
Berger, p. 330, n° 13; Rep. 178. [*? t p]J? n i j ? ö
10
[^ip p T.
„Dieser Stein ist errichtet dem
y i
Gaius, Sohne des Julius".
Berger, p. 330, n° 18; R£p. 179. m
Ijm
„Ein Gelübde, das gelobt
NDKtyn
hat Baalimmi
15 B. deutet nicht an, daß die Lesung von VJN^JD unsicher sei; ist meine Mutter" wäre ein eigentümlicher Name.
„Baal
Sollte etwa "IfiN^jn,
DöNtya ( = Döybyn) oder ähnliches dastehn? U.
Berger, p. 330, n° 15; Rep. 180. tyüTO
20
„Baricbaal,
^[V 1 P
Sohn des Julius".
Außerdem wurden noch einige Stelen ohne Inschriften gefunden.
Ebenda, p. C X C V f . teilt BERGER zwei weitere neupunische Inschriften mit, die auch von Cl.-Gan. erörtert werden. 1
Abbildungen
sind auch hier nicht beigegeben. 25
A.
Kleine Stele aus Ksiba-Mraou,
der tunisischen Grenze.
östlich von Souk-Ahras an
Über der Inschrift steht eine Frauenfigur in
einer Nische. Di t n i
vbp
n « K s s y D n j m Djn
n«
30
by±>
a^
t3p(—)
xmjm BERGER übersetzt den A n f a n g : „ A u jour favorable et au jour de la bénédiction, a prononcé ce voeu R a m k a t " ; 1 Inscriptions néo-puniques.
d. h.
Recueil V, S 23, p. 1 0 5 — 1 0 9 .
als Sub-
Neupunische
Inschri'ten.
69
stantiv, NSB nach hebr. ¡"ISTIN HSS. Cl.-Gan. verwirft mit Recht beides; er deutet "pya nach der folgenden Inschrift als TJTB1 und K3DJ? als ein Verb mit der Bedeutung von „lösen, erledigen". Die Form sei weiblich, da die Weihende nach der bildlichen Darstellung eine Frau war. Eine plausible etymologische Erklärung von SSJ? gelingt ihm aber nicht, 5 denn was er für C3H und psn vorbringt, hat wenig für sich. Ich möchte nun bei der Ähnlichkeit zwischen S und 1 im Neupunischen vermuten, daß zu lesen und zwar als Iphil von ¡TP, in dem hier erwarteten Sinne: eine Schuld abtragen, vgl. Lev. 26, 34. Noch ähnlicher als dem 1 ist S dem 3, daher ist es auch denkbar, daß hier ein 10 Iphil von = hebr. (s. besonders Thr. 2, 17) vorliegt. Selbst wenn 3 sicher sein sollte, käme dieser Stamm in Betracht, sei es, daß das Iphil von JiSB im Punischen die Bedeutung des ihm nahestehenden J72J3 im Piel angenommen hat, oder daß 2 erst später unter Einwirkung des 2 zum B geworden ist. 'S Cl.-Gan.'s weiteren Einwand, daß t als Pron. dem. hinter I i i nicht am Platze sei, da n a nicht den gelobten Gegenstand, sondern das Gelübde an sich bezeichne, weshalb er denn t zum folgenden Namen zieht, finde ich nicht berechtigt. In der häufigen Formel n a na kann sich n a auch nur auf den Gegenstand beziehen, der die Inschrift 20 trägt. CL-Gan. sieht sich übrigens veranlaßt, n a mit „son voeu" zu übersetzen; er fühlt also wohl, daß man bei n a eine Bestimmung erwartet: „An einem glücklichen und gesegneten Tage hat dieses Gelübde abgetragen RM(. . .?)KAT dem Baal; er hat ihre Stimme erhört und 25 sie gesegnet". B.
Aus Sidi-Ahmed-el-Hachmi, 7 km. südlich von Ksour: pTjn]J» p Ron
[ v n ] ^ "¡131 DJ» TJJtt K D f U T "
schreibt die Namen: {pour) Jougour\tha\, fils de Qa\rairi\30 und zieht K als Artikel zu njfa. Cl.-Gan. will lesen (0"O nj?a Kon S Tl: Ligu...ius (?) fils de Sa d ai (!) et (?) Ib... son (ou sa)..., ont accompli (leur) voeu". Ohne das Denkmal oder eine gute Reproduktion zu sehen, läßt sich gerade bei diesen dunklen BERGER
1 S o nun wohl auch in Costa 6 (Ephem. I, p. 40), wo vielleicht IffK zwischen DVJ DO und
zu tilgen oder statt dessen tn oder ähnliches zu lesen ist.
Ephemeris für semitische Epigraphik.
7°
Namen kein Urteil über die Lesung fällen. Ich habe aber den Eindruck, daß das N zu "HJU zu ziehen ist: „An einem glücklichen und gesegneten T a g e hat sein Gelübde abgetragen dem Baal-hammon".
Hebräische Inschriften. 5
In letzter Zeit wurden drei neue althebräische Siegel gefunden. Das eine teilen H. VlNCENT 1 und Cl.-Gan., die beiden anderen der letztere allein mit: 2
A. irrtyyob JCÜVQ
B. irmapb vwa» rm
c.
irmy!? i n w
A soll bei den Ausgrabungen in Teil eg-Gudejide (vgl. I, p. i 8 i f . ) gefunden worden sein; jetzt gehört es Herrn v. USTINOW in Jaffa. E s zeigt die zierliche Schrift der klassischen Epoche, und die Zeilen sind wie gewöhnlich auf hebräischen Siegeln durch zwei Striche getrennt. Auch das Fehlen von p entspricht der Regel. D ^ O f p ) inWß 1 ?. Der iserstere Name ist auch bereits auf einem anderen Siegel gefunden. B ist in Schrift und Ausführung A sehr ähnlich. Die Herkunft scheint unbekannt zu sein; jetzt ist es im Besitze des Herrn E. N. ADLER in London. TPIßy ist neu; es ist wahrscheinlich mit Cl.-Gan. IrT-iay. Der Name muß nach seiner Häufigkeit auf Siegeln 20 zu schließen ungemein verbreitet gewesen sein. Auch von C ist die Herkunft unbekannt; jetzt gehört das Siegel Herrn ScHLUMBERGER in Paris. Die Ausführung ist plumper als bei den beiden anderen; die Mittelstriche fehlen. Die konische Form des Steines und X / als & weist auf die persische Zeit hin. Hier scheint 25 zwischen den Namen p gestanden zu haben, imnti' [|3] liT'pJjb. Die Namen sind beide auch inschriftlich belegt. Nach n^HB', fymnty könnte man den zweiten Namen auch als I r r i n g deuten, aber
10
1
Nouvelle intailk israelite. Rev. bibl. X I (1902). p. 435 f. Trais nouveaux cachets israilites archaiques. Recueil V, § 26, p, 121 —129. Englisch im Palestine Expl. Fund. Qu. St. 1902, p. 262—268. 2
H e b r ä i s c h c Inschriften.
7I
dieser Sinn wäre doch für einen hebräischen N a m e n aus späterer Zeit zu kraß heidnisch.
A. FISCHER1 erklärt in der Siloahinschrift ¡"Dp3n an allen drei Stellen als Inf. Niphal mit dem Suffix. Die Schwierigkeit, den Anfang passend zu ergänzen, führt er darauf zurück, daß der vorliegende Text s nur die Schlußzeilen der Inschrift enthalte; der Anfang sei nicht, wie sonst bereits vermutet worden ist, zerstört, sondern sei überhaupt gar nicht ausgeführt worden. Die Inschrift sei ja jedenfalls auf dem Steine vorgezeichnet worden; der Steinmetz hätte nun seine Arbeit bei den unteren Zeilen begonnen, sei aber durch irgend welche Umstände ver- io hindert worden, den oberen Teil auszuführen. Daß dies absolut unmöglich ist, kann nicht behauptet werden; unvollendete Inschriften gibt es auch sonst. Aber mir ist kein anderer Fall bekannt, wo der Anfang eines Textes, dazu noch ein größerer Teil, unausgeführt geblieben wäre. Die Beispiele bei HÜBNER, Exemplars scripturae epigraphicae Latinae, p. XLII, auf die F I S C H E R hinweist, sind doch ganz anderer Art. Und wenn gar unter den Hunderttausenden lateinischer und griechischer Texte einmal Derartiges vorkommen sollte, so wäre es doch höchst sonderbar, daß ein so seltener Fall sich bei der einzigen althebräischen Inschrift finden sollte, die 20 man bis jetzt entdeckt hat. Zu Gunsten der Vermutung FISCHER's spricht allerdings, daß das zur Aufnahme der Inschrift geglättete Feld nach oben hin weit über die Inschrift hinausreicht. Über diese leere Fläche bemerkte auch bereits Cl.-Gan. im Recueil I, p. 295: „Je ne puis m'en expliquer l'existence que de deux façons; il était destiné à25 recevoir: ou bien une première partie de l'inscription qui, pour des causes inconnues, n'a pas été gravée; ou bien une scène figurée représentant, à la mode égyptienne ou assyrienne, l'opération même expliquée dans l'inscription, avec les mineurs à l'œuvre". Cl.-Gan. zieht die letztere Erklärung vor. Mag es nun die richtige sein oder 3° nicht, jedenfalls glaube ich, daß man besser tut zu versuchen, die Inschrift so zu verstehen wie sie ist. Sie trägt nicht den Charakter einer behördlichen Urkunde, darum braucht aber ihre Anfertigung nicht „das Privatvergnügen eines dabei beteiligten" Arbeiters gewesen zu sein. Von den Ergänzungen am Anfange ist auch mir H3pjn [Dfi] 35 J Zur Siloahinschrift. ZDMG LVI (1902), p. 800—809.
E p h e m e r i s fiir semitische E p i g r a p h i U
72
am wahrscheinlichsten
(s. I, p. 31011), und KAUTZSCH'S Hinweis
auf
n s o n ntoai DD am E n d e hebräischer Handschriften ist durchaus treffend. In dieser B e m e r k u n g k o m m t die F r e u d e B e e n d i g u n g seiner A r b e i t zum A u s d r u c k ,
des Abschreibers über die und so mögen auch
dort
5 die Arbeiter oder der W e r k f ü h r e r nach der Durchführung ihrer langwierigen und mühevollen unterirdischen A r b e i t ein nspJH DH in einer übrigens keineswegs monumentalen Schrift an die W a n d haben vieren lassen mit einigen Mitteilungen über ihre Arbeit. daß der g a n z e Inhalt der Inschrift sich um
gra-
Man beachte,
die D2SH dreht!
Fehlt
10 nun vor ¡"Qpin "" am A n f a n g e nichts, so muß mindestens dieses ¡"Dpi ein Substantiv sein. Man
kann
verschieden
darüber denken,
ob BLAKE'S E p h e m . I,
p. 3 1 0 erörterte etymologische E r k l ä r u n g von m i annehmbar ist oder nicht, daß aber das W o r t „ S p a l t " , „ R i ß " oder ähnliches bedeutet, ist 15 g a n z zweifellos.
In einem vor einigen Jahren in der N ä h e von A b u Gos entdeckten G r a b e fanden sich einige Ossuarien vor, v o n denen eines eine hebräische Kritzelei trägt. 1 ligiertem «p.
D e n A n f a n g liest VINCENT richtig f}Din\ mit
Dahinter folgen noch drei oder vier Zeichen, von denen
20 1 und 3 sicher 3 und 2 sind, während das übrige unsicher ist.
vermutet darin "033 oder Aus
Hebron
berichtet
VLNCENT
doch hat beides wenig für sich. Prof. D . J. SAUL in den
MDPV
1901,
p. 12 u : ,,In der großen Moschee, D s c h ä m i ' el-Keblr, die ursprünglich eine dem hl. Johannes g e w e i h t e dreischiffige Kirche war, 25 an einer der korinthischen
Säulen ( N O )
findet
ein siebenarmiger
dargestellt mit hebräischer und griechischer Inschrift: apy» -Q ,TJJn ANANlAYiniAKfl.
1
H. VINCENT.
Un nouvel ossuaire juif.
sich
Leuchter
Rev. bibl, XI (1902), p. 276 f.
Nabatüisclic Ins c hriften.
73
Nabatäische Inschriften. Auf dem Rückwege von einem Ausfluge nach dem Sinai haben die Patres Ant. JAUSSEN und Raph. SAVIGNAC Petra besucht und dort einige
unbekannte
kopiert. 1
nabatäische Inschriften
von
geringem
Umfange
Abbildungen suchen das Aussehen der Originale zu ver- 5
anschaulichen. I. A u s
el• Maasereh
einem Bergvorsprung
NO
von
Qasr-Fir'aun. A.—i,
p. 5 8 1 .
P T E
NN V & K T J W
nbw
^O^ty ist bei den Palmyrenern häufiger als bei den Nabatäern. B.—2,
P.
584.
Der erste Name ist bekannt. der Herausgg.
io
— ' D T Q J ? nn ^
TDT
Im zweiten ist nach der Bemerkung
und der Zeichnung das Mem
final.
Was
zwischen
diesem und 1 steht, ist unsicher, und ohne die Abklatsche zu sehen, kann man nur Vermutungen aussprechen. wollen nachprüfen, ob etwa D"DJ>, d. h.
Die Herren Herausgeber 15 9
ohne
gelesen,
oder
vielleicht doch 0 mit den folgenden halbverwischten Zeichen verbunden werden kann.
D a würde ich ^KöVDy, pTttJ? oder E W D J ? vorschlagen.
Ist DYDJ? sicher, dann ist es eine Abkürzung von c—3,
P.
584.
wiy
tbw v ^ n n
DK ist kaum „Mutter", sondern Rest eines Namens.
V o r dem N
zeigt die Zeichnung Spuren eines Buchstaben wie B. — ^ n n , ^J-Ä5,
eine Nisbe von
wie
vielleicht
als Personenname.
fallend wäre dann allerdings das Fehlen des 1 am Ende. ,
D«—20
Auf-
Eine Lesung
!3l?n HOS ist ausgeschlossen; auch Vi^ri ist nach der Zeichnung
un-25
möglich. — lt^iy DVt5> dürfte eine neue Inschrift sein. D.—4, p. 584.
l v «öTOinfl TU-V
lD^n na mn m
E s scheint, daß 'Abdu erst nur seinen eigenen Namen schreiben
wollte, höchstens noch mit übt!? dahinter, dann aber noch den Namen Nouvelles inscripiions nabatletines de Petra.
Revue biblique 'XT~(l902), p.
—59°-
3Q
Ephemeris für semitische Epigraphik.
74
seines Vaters und Großvaters hinzufügte. Das hinter bn ist wohl nur ein Lückenbüßer. Der horror vacui, der in der arabischen Zierschrift eine so hervorragende Rolle spielt, scheint auch schon die nabatäische Schrift beeinflußt zu haben, und möglicherweise hat er die 5 Anordnung der Wörter in dieser Inschrift mit veranlaßt. e.—5, p. 584.
nynp m
D^UN ist J S L \ , nicht
"ATTCXXOÇ.
ZU
d^n
nbv
lti>T$> vgl. ÏBTJ? NE, p. 348.
TT n a ) r D i
f . — 6 , p. 585.
Der Name ist unsicher. Das Bild sieht nach + ^ aus, worin aber loijn für einen nabatäischen Namen auffallend kurz wäre. An J = b sind nun oben links zwei Striche angefügt, so daß hier eine Ligatur vorliegen kann. Also etwa snt?^, oder auch intî6. A m besten würde inx^ passen, vgl. NE, s. v. und Ephem. I, p. 33Öu. G.-7, 15
P.
—1•< r m é
585.
nn
r
-
-
Das 3 wird als unsicher bezeichnet; die Herausgg. trennen in îî ^yji } TO ^KS ab.
Ist
sicher, so supponiere ich einen Namen * ¿ ^ ¡ ^
,,Dürstling". II. Aus BX-Farasah,
vgl. Rev. bibl. 1898, p. 175.
H.—In einer Kartusche. — 8—10, p. 585 f.
Die Gruppe soll
20 nach einer Zeichnung EuTlNG's in dem noch nicht edierten Hefte des Corpus als nn° 415—417 ediert sein. —•^"fctf on rtnsx
tim
kvowrJ
nto nbw
Die Herausgg. lesen ein Name, der nach ihnen auch in CIS 25 II, 401 vorkommt. Ihr b gleicht aber genau dem ta in also eher 1Ö33. Dies ist als Personenname nicht auffälliger, als etwa Deutsch, Bayer, François. In Z. 2 lesen sie « a r o 1« Nip, indem sie einen Strich am letzten « als ein ligiertes 3 ansehen. E u t i n g ' s Zeichnung soll diesen Strich 30 nicht haben, am Anfange auch ein S zeigen. " " t n p würde an n p tbvt in CIS II, 170 erinnern. E s könnte ein Gruß an denjenigen sein, der die Inschrift liest oder daneben etwas hinschreibt. Aber man erwartet entweder Wlp oder 3/13. Eine Untersuchung des Abklatsches wird wohl eine Antwort darauf ermöglichen, ob hier ein Name Kpcao..., 35 K p a n . . o d e r K p n o . . . vorliegen kann.
Nabatäische Inschriften.
75
Mit D-W beginnt ein neuer Graffito; rtfiSN =
^xil kommt
auch
sonst vor.
En-Nagar.
III. A u s
maptsn« im
j . — i i , p. 586.
Der N a m e schlieft sich einerseits an \"l'?Nti>>iN, andererseits an m ^ j n s j j 5 an.
E r verdeutlicht mehr als dieses den m2J? als divus.
K.—12,
p. 587.
Steht unter J.
W
T31
Der N a m e ist bekannt.
L — 1 3 , p. 587.
mn
T3T
1DTI " Q i o Auch diese Inschrift bietet nichts Neues. M.—14, p. 587. Der Buchstabe nach T3*l ist halb verwischt, nach der Zeichnung aber ist etwas anderes als 3 oder ö kaum zulässig. HDJD, "IÖJ73 nicht heranziehen, d a dieses wohl nach matO.
Für ]NttJ73 darf man
oder *mtSJ>3 ist, letzteres 15
In der nabatäischen Schrift sind K und ts einander
ähnlich; sollte nun das Original |C3DJ?D haben?
Das
wäre
^'¿.viyo
oder ^ ' ¿ v i s y , etwa im Sinne von N.-I5,
P
.
587.
y
mvrai
J1U> V51
nnpte
ÖXpjJWJt)
VWV
Die Herausgeber deuten nnp^D als nnpb JL*n\
,,Umgegend".
HJ^J
eine F o r m ,
die
Ich muß gestehen, daß Z. 3 leise an die Formel 25
NIpHD ("H) erinnert, aber um stärkere Änderungen
und sehen in letzterem
Störend ist hierbei D für
sonst nicht vorkommt.
2G
nötig.
diese L e s u n g
durchzuführen,
D a g e g e n würde etwa K133
¿y^ keine Gewalttätigkeiten
an der Zeichnung
sind
fiHp
=
erfordern.
Bei nnsiO von ^ o J oder ^¿xi wird nicht viel gewonnen. IV.
Aus
' Arqüb
ras- Amdän,
zwischen
Qasr-Firaun
und 3°
Ma asereh. O.—16, p. 587. Die Herausgg. sehen im letzten Buchstaben
jtt« ein "].
win
D e r K o p f ist
76
E p h e m e r i s für semitische E p i g r a p h i k .
auch etwas breit, doch ist ) nicht ganz abzuweisen. etwa
¿i p.—17,
Wir haben hier
bezw. ^liLo.
P.
588.
i ö t i i n n t r nb& rbxnrrasr
5
D^ Der erste Name ist ganz unsicher.
in— KriW"
Die Zeichnung sieht am meisten
nach "Wt? aus, aber die Herausgg. sind nicht für ti> am Anfange. nächste Lesung
wäre WS;
das müßte etwa
Die
im Sinne von
,JUi sein. Möglich wäre noch nKD, ^ / l i (vgl. pKS), oder n«n, , dessen Lesung die Herausgg. und die Zeichnung als
10
sicher hinstellen, gehört einerseits zu XVXVDt? und TPOS?, NE, pp. 503, 378, andererseits zu saf. flöt? (O^lii). — In Z. 3 ist Ortsname; pl. von ^Hfc?
wohl ein
Vorher scheint ''l zu stehen.
V . Aus El-Mer. TS
Q . _ 18, p. 588.
t h » t? ^n i n
A m Anfange steht das tf doppelt. weiteres l"in, d. h. »a-, vgl. NE, p. 280. 2 nn, d. h. 20
Die Herausgg. lesen ohne Aber ebensogut läßt sich
, "Abbo3D wäre J-li^ (IDor. 304,), doch ist es sehr fraglich; statt dessen 15 vielleicht 1D33 =
(Qam. s. v.).
Photographie noch ein
,
Nach n v glaube ich auf der
zu sehen. Auch sieht der vorletzte Buchstabe
in i 3 anders aus als der in 2,. Steht in 1 und 2 Kaun"P, so wäre es eine Koseform von 'Hia^UnT.
In 2 ist NDfi eine Schwester des 1^>3D, mithin
K^ianT ein Enkel des KaUTT^ in 1.
Das würde allerdings dafür
20sprechen, daß sie einen Namen geführt haben; aber notwendig ist das nicht. B.—2, p. 412 f. Neben der Büste eines bärtigen Mannes. Die Schrift ist recht kursiv, und die Zeilen verlaufen senkrecht. Kiljnsj? ist neu. 25
JÖ^tP ton
C . — 3 , p. 4i3f. Auf einer Doppelbüste mit der Darstellung eines älteren Mannes (1) und einer Frau (2): 1.
W
2.
«jy i n
nrnn
ton ton 30
R. bringt «^3 mit Ballia,
dem Namen der Dienerin des Pilatus,
zusammen und deutet es als j.'lSA oder JLiXa.
Für Ballia habe Cl.-
Gan. allerdings, mit Rücksicht auf die Übersetzung quaerens,
Jl^a
in JLva abgeändert, doch könne die Übersetzung auf einer falschen Lesart fußen.
R.'s Deutung kann richtig sein; doch wäre ich eher
35 für eine Kurzform von 3rP^>3.
Palmyrenische Inschriften.
79
Im Anschluß an diese Mitteilungen wirft R . die Frage auf, ob die Draperie hinter einzelnen Büsten nicht auf einen besonders hohen Rang des Dargestellten hinweise. Dagegen scheint mir zu sprechen, daß auf dem Relief Rev. bibl. XII, p. 78 die Draperie hinter der Figur eines Knaben steht. Freilich könnte R . für diesen eine hohe Abkunft 5 in Anspruch nehmen. Ferner will er namentlich daraus, daß viele Büsten ohne Beischriften gefunden worden sind, den Schluß ziehen, daß man solche auch bei Lebzeiten der Dargestellten angefertigt habe.
Cl.-Gan. geht auch seinerseits die Ephem. I, p. 347—349 mitgeteilten T e x t e durch, 1 ohne aber etwas Bemerkenswertes zu bieten. Im Anschluß io daran veröffentlicht er zwei unedierte Inschriften auf Büsten, die jetzt in Privatbesitz sein sollen: A.
a)
tan
b)
l^û
tan
B.
ota "O
«]njini
Tus
toi:n
toi m
Cl.-Gan. bemerkt mit Recht, daß A aus demselben Grabe stammen dürfte, wie Ephem. I, 349 L , M. i m VOTl toy, der Vater unseres 13^0, ist vielleicht identisch mit 11t ^ n KJJ? in 349 L . Das Schluß-1 in 20 i m beweist nun, daß "11t, i m ein arabischer Name ist. — b steht auf einem Täfelchen, das der dargestellte Malchus in einer Hand hält. B . [NjnjHJ, wie Cl.-Gan. liest, liegt am nächsten; es könnte aber auch Wtt dastehen. In Z. 4 bietet die Zeichnung KJlJn, doch mag auch hier, wie in Ephem. I, 347 C, Ki^n zu lesen sein. 25
A n einem anderen Orte veröffentlicht C l e r m o n t - G a n n e a u 2 einige palmyrenische Grabreliefs, von denen zwei Beischriften tragen. Diese 1
Nouveaux
P- 35—46. 2
bustes funéraires
Monuments palmyrlniens.
avec inscriptions palmyrêniennes. Rev. bibl. X I I (1903), p. 77—80.
Recueil V, S 8,
8o
Ephcmeris für semitische Epigraphik.
wurden bereits von SCHEIL in N u 14 veröffentlicht, doch nicht ganz genau. A.
Neben der Büste eines Mannes mit kurzem Bart, in einem
Himation.
Die Inschrift steht auf beiden Seiten des Kopfes.
s
v c
HÜ)JTD
IIX x x
VNN P F C ?
„Saionä, Sohn des Salmän, wehe! — n. Chr.).
RTJTY x x
Im Jahre 552" ( = 240—241
Cl.-Gan. hat richtig erkannt, daß dieser W1JPD, der Mann
der
ist, deren Grabbüste von mir in NE, p. 487 veröffentlicht
10 wurde.
Er ist 6 Jahre nach seiner Frau gestorben. Cl.-Gan. bemerkt
auch, daß Vog. 122 nach einem Abklatsche NJJTD, und nicht wie von mir vermutet wurde (NE, p. 328) Wl^D hat. Neben der Büste eines jungen Mannes, von der
^pj
der untere Teil fehlt. Identisch mit Scheil 6. Die Inschrift
B.
niin
15 hat, wie ich NE, p. 271 vermutet habe, p n n und nicht pnr.
Zum letzten Hefte sei nachgetragen der Hinweis auf Notizen FRAENICEL'S
und C H A B O T ' S .
Die ersteren sind gleichzeitig, die letzteren
nach Ephem. I, Heft 2 erschienen, aber auch diese von ihm unabhängig. 20 FRAENKEL gibt einige Bemerkungen zu der Ephem. I, p. 211 besprochenen Arbeit C H A B O T ' S , die z. T . mit meinen Erklärungen übereinstimmen.1
Die Inschriften Eph. I, 204 haben sicher N W I ; das hebt
Fr.'s Deutung von NilBH auf.
Zum Namen TiD zieht Fr.
es ist vielleicht eine Bildung qattai. 25
heran;
ZOCDPAC (Chab. p. 283) ist nach
Fr. CHABOT wiederholt die von GOTTHEIL veröffentlichten Inschriften (Eph. I, p. 214 f.) mit einigen Berichtigungen, die auch von mir vorgeschlagen wurden. 2 1 Remarques sur les „Notes d'épigraphie et d'archéologie orientale" de M. J.-B. Chabot . . . par M. Siegmund FRAENKEL. JA 1901 I, p. 191. 2 J.-B. CHABOT. Sur quelques inscriptions palmyréniennes récemment publiées. JA 1901 I, p. 346—349.
Griechische und lateinische Inschriften.
81
Griechische und lateinische Inschriften. Die „American Archaeological Expedition to Syria 1899—1900" hat auch den Gebel Schéch Berekát besucht, die dortigen vielerörterten Weihinschriften an ZeXa|aávr)q und Ma&ßaxos von neuem kopiert und zu dem bereits Bekannten noch einige Fragmente hinzugefunden. Die 5 T e x t e werden von W m . K . PRENTICE aufs Neue oder zum Male veröffentlicht und untersucht. 1
ersten
In Burg Bákirha, „einem
am
Nordende des Gebel Bárischa, etwa eine Tagereise südlich von dem Gebel Schéch Berekát gelegenen Orte", wurde folgende
griechische
Inédita gefunden:
10
Ali BUJ|ÍÚJ (jeYÓXuj é7ir|KÓuj 'AnoXXúmog Kai 'ATToXXocpávtii; Kai XaXßiiuv oí M a p i u j v o q TÖV TiuXaiva avécrtricrav
£ROUQ CARO ÉTROIKÍOU fieíGou £TOUjlü. V II, p. 1 6 2 — 1 6 4 behandelt die griechischen Inschriften in SELLIN'S Bericht, vgl. I, p. 233.
2S
In der Inschrift Dussaud 79 (vgl. Ephem. I, p. 334) : 0OMCAXH A N A M O Y 6T(ûiv) K deutet Cl.-Gan.3 ©oncrdxn (auch W a d d . 2099, 2224) als lit^MP.
Ebenso liege in ©ojuaXexn (Wadd. 2236) und vielleicht
auch in GojaXexn (Wadd. 2225 statt 0o)abéxr|) eine F o r m "[bûn vor. —
Für die Inschrift Palestine Expl. Fund, Qu. St. 1894, p. 47, n° 1330
schlägt
er
anstatt
[0]abb[aî]oç 'AßöctXoudpou
die
Lesung
[TJd&èoç
'Aßöa(ö)ou[cr]dpou, d. h. tntPiTDy -Q TO, vor.
Les inscriptions nos 2igy et 2491 Waddington. Recueil IV, § 20, p. 130—134. Inscriptions grecques de Syrie. Recueil IV, § 27, p. 159—164. 3 Les noms nabatcens Thomsaché et Abdadousarès. Recueil IV, § 30, p. 167 f. 1
1
86
E p h e m e r i s für semitische Epigraphik.
Wadd. 2245 ergänzt Cl.-Gan. 1 so, daß OYABUJ — KE CABAUJ NAKNAKlm • • • KE CABAw Dative werden. Das wären also die Namen clJb^ und NaKvaKioç ist wohl eine Stammesbezeichnung. Des Weiteren beschäftigt er sich mit einigen griechischen Inschriften aus Palmyra 2 nach Kopien STERRET's.3 Die Texte sind zum größten Teil vor und nach STERRET auch von anderen veröffentlicht worden. — P. 91 weist er auf das von ihm in Études II, p. 105 für V o g I6 5 vorgeschlagene [)]WlB = Trpovöi'iov hin. Diese griechische Form komme auch in STERRET'S Inschriften aus Kleinasien vor. — N640 (Cl.-Gan. p. 95) ist eine Inedita: Tö (nvrmeîov eîç aiiimov TCi(YAAPXHCANTl = Ke qpuXapxiicctVTi ab. 5 1 Lecture rectifiée des inscriptions n°* 2245, 2146 ei 2009 de Waddington. Recueil IV, S 66, p. 361—372. 2 Êpigraphie gréco-romaine de Palmyre. Recueil V, § 22, p. go—105. 3 The Wolfe Expedition to Asia Minor. Archaeological Institute of America, Boston 1888. Mir nicht zugänglich. 4 Mambogaios, cavalier commagénien. Recueil V, § 20, p. 86 — 88. 5 Le stratège et phylarque Odainathos. R e c u e i l V, § 28, p. 147 f.
G r i e c h i s c h e u n d lateinische Inschriften.
§7
Für die Inschrift Rev. bibl. 1894, p. 625, n° 3 ( = Bull, de Corresp. hellénique 1897, p. 43, n° 16) schlägt er: 'Em Aicrfévouç Kai Ouenj/dvou €KT[iaöri] vor. 1
Ebenda für die Inschrift Rev. bibl. 1894, p. 625, n° i:
[?N]ôvvoç k(cù) (A)î(kivvoç) uioi [PTaûjTOu.
Bei den Ausgrabungen in Baalbek ist fast gar kein epigraphisches 5 Material zu T a g e getreten. 2
Eine Inschrift auf dem Sockel zu einer
Statue trägt die Widmung: regi magno C. Julio Sohaemo, regis magni Samsigerami f .
(p. 156). 3
Es ist vermutlich der ¡J^- 0 , der unter
Nero und Vespasian König von Horns war. Ein interessanterer T e x t wurde von D. K r e n c k e r in Hösn Nihä 10 ( B a e d e k e r , PalästinaS, p. 3S7) gefunden (p. 158,
C I L III,
143842):
EX VSV ET REDITV OBLIGATO RVM DEI MIFSENIKT VICI ET CVLTORIBVS EIVS SVB CVRA HANINAE ET SACERDOT. ET ZABDAE ET CANDIDI ET ANNI VET ET AWAGNI ET SAMAIONIS ET ZEBIDAE ET BEIIABI Im Jahrbuch
wird dei Mifseni
et vici gelesen.
15
Danach deutet Cl.-Gan.'t
den d. M. als Gott eines MB30 und stützt sich auf eine ältere Vermutung, daß die dortige Gegend das HBSp
in Jos. 1 1 , 8 sei. —
Die Personennamen sind zum größten Teil bekannt. I) P- 337 m, 347u; zu Zabda
und Zebida
Zu Hanina s. 20
NE, p. 265 s. tHSt und
zu Be\J\iabus vgl. SCHÜRER, Geschichte* I, p. 709. ist ^
Samaio(n)
+ on, s. hier p. i6 9 8i 2 2 .
In Deir e l - Q a l a
fand P.
RONZEVALLE
eine Weihstele an den
Jupiter Heliopolitanus mit dem Bildnisse des Gottes und einer halb-25 zerstörten lateinischen Inschrift. 5
Ein scheußliches Fratzenbild, das
grell absticht von den prächtigen Bauten, die man dem Gotte errichtet 1 Inscriptions grecques de Mzèrib, Naoua, Salkhad.
Recueil V, § 32, p. 1 7 0 — 1 7 2 .
2 Otto PUCHSTEIN, Bruno SCHULZ, Daniel KRENCKER. die Ausgrabungen in Baalbek.
Erster
Jahresbericht
über
Jahrbuch des Archäol. Instituts X V I (1901), p. 1 3 3 — 1 6 0 .
3 Inzwischen in C I L III unter 14387 a eingefügt. 4 Le dieu Mifsenus et Mispheh de Josuè, XI, 8. Recueil V , § 18, p. 79—84. 5 Notice sur
un bas-relief représentant le simulacre
1901 I, p. 437—482.
du Jupiter Heliopolitanus.
CR
88
Ephemeris für semitische Epigraphik.
hat.
Die Darstellung ist nahe verwandt mit der auf dem Panzer einer
in Carnutum gefundenen Statue. 1
Die Peitsche in der Rechten ist auf
dem neuen Bilde ganz deutlich, ebenso der Panzer mit den mit Rosetten ausgefüllten Feldern auf der Brust. S erinnert an den ttBti'tsn jB'n. wertes.
zwölf
Dieses Brustschild
Die Inschrift bietet nichts Bemerkens-
In Deir el Ahmar (Baedeker, p. 366) fand R. eine Stele mit «///IDARAN/M/;« HAIAEVS PRO//® fJORVM SVORimilh
10 d. h. [Deo Ha\daran\i~\ Zu Haiaeus
Haiaeus
pro
[salute
sua et
fili\orum
suor[um].
s. oben p. I7 25 . gibt auch eine Abbildung des bereits vor mehreren
RONZEVALLE
Jahren gefundenen Cippus mit einer Weihinschrift an denselben Gott. Nach dem Jahrbuch,
p. 158, n. 19 ist die Abbildung „mäßig".
Die
15 Inschrift ist inzwischen auch in das C I L aufgenommen worden (III, 14384 1 ). W e g e n ihres besonderen Interesses gebe ich sie hier wieder:
Hocmaea
Vorderseite.
non edidit
ipsius
Deo Hadrani
seite. 20
iussu
virgo dei Hadaranis
dei v(otum)
Hochmaea
In Bet-Meri fand
l(ibente)
XXpanem
s(olvit).
v{otum) siplvit). — Hoc(Ji)maea
DÜSSAUD
0{ptimö)
Rückist ''ÖDH.
auf einem viereckigen Sockel
neue Weihinschrift an den Balmarcod
J{ovi)
quia annis a(nimo)
eine
(Eph. II, 41, n. 1, p. 13).
Maximo')
quip{pe)
Balmarcod{i) Barath
Balatkis.
25 A u s dem Aramäischen ließen sich die Namen leicht erklären, aber der Herkunft des Denkmals nach scheinen sie phönizisch zu sein. denn Barath
zu JH2 gehören und Balath.
So mag
. etwa aus
ent-
stellt sein.
Im Jahre 1891 wurde in Pozzuoli, das der semitischen Epigraphik 30 schon manchen T e x t geliefert hat, eine griechische Inschrift gefunden, die für die semitische Religionsgeschichte wurde zuerst von HALBHERR in den Notizie
recht interessant ist.
Sie
degli Scavi
1891, p. 167
herausgegeben und befindet sich jetzt im Michigan-Museum
in Amerika.
1
ROSCHER, Lexicon der griech.-röm. Mythologie I, Sp. 1993.
89
Griechische und lateinische Inschriften.
CAGNAT
teilt sie zunächst
klatsche mit. 1
in zuverlässigerer F o r m
nach einem
Ab-
Sie ist nicht ganz erhalten: EniYnATCDNAOYKlOYKAICE K A I T Y P I O I E • L • E • A IINOC-API C I O Y • P~Ä • K A T E P AEYCEN A T Y P O Y • E I E • r i O T I AOIE • ©EOC IOE • APEilTHNO II T A f E N HAEIH • K A T E H I T O PRO'SAL-IMP-DOMITIANI L
CAGNAT
Kai Tupiois
C
transkribiert und ergänzt: 'Eni uTranuv AOUKI'OU K a i o e . . . £xouq
crö',
[JU]rjvöq
'Ap[Ten]iaiou
ia',
KaTeTrXeucrev OL[TTÖ]
Tupou dq TToTi[o]Xoig 6eö? fHXJio? 'AperrTrivö[g], fixccrev ß e ] "HXei|a KAX' emio[Xr|v TOU 6eou],
Pro sal{ute) Imp(eratoris) Domitiani \_Aug{usti)....] cessus) \d{ecreto) .. .]. Die
Beziehungen
sonstigen
zwischen
Inschriften bekannt
Tyrus
und
Puteoli
(vgl. C A G N A T , p.
nach einem der T e x t e zwei stationes
L(ocus) c{on- 15 sind
196).
auch
Tyrus
in Italien, die eine in R o m ,
andere ev KoXujvia XeßaffTrj TTOTIOXOI^.
aus hatte die
Unter diesen stationes sind 20
vielleicht fondachi gemeint, die zur Deponierung der importierten W a r e n und zugleich den fremden Händlern als Absteigequartier dienten.
Am
11. Artemisios 2 0 4 nach der Ä r a von T y r u s ( = 2 9 . Mai 7 9 n. Chr.) wurde nun der tyrischen Kolonie ein einheimisches Götterbild zugeführt. Das ist 'HXein = D^K in singularischer Bedeutung, vgl. Ephem. I, p. 1 5 5 . 2 5 Der
Überbringer
war
nicht
öeöq
"HXio?,
sondern
nach
treffender Konjektur 2 ein Mann Namens 0eocr[eß]iog. weiteren Versuch, 'ApenTrivöq erst ein Urteil fällen lassen, aus Tharros ganz vorliegt.
Cl.-Gan.'s
Ü b e r Cl.-Gan.'s
in Zapenrrivög abzuändern,
wird
sich
wenn die hier p. 6 2 angeführte Inschrift W a s er an r]Xein herumdoktert, ist recht30
überflüssig. '
Note sur une inscription grecque de Pouzzoles, par M. R. CAGNAT.
CR
p. 192 — 196. — Addition à la noie de M. Cagnat, par M. Philippe BERGER. p. 196—198. 2 Le Phénicien Theosebios de Sarefta et son voyage à Pouzzoles.
p. 226—237.
1901,
Ebda.,
Recueil I V , § 45,
Ephemeris für semitische Epigraphik.
9°
Im Bulletin archêol. du Comité des travaux histor. et scientifiques 1900, p. C L I wird die Grabinschrift eines AMPALVS CAMALI • F • EQVES
mitgeteilt, die in Scherschel gefunden ist. Der Vater dieses Reitersoldaten war vielleicht ein Araber jUs". In den Garnisonen Nordafrikas 5 dienten viele Syrer.'
Ebenda p. 520, s. n. 7, aus einer Nekropole bei Sidi Ali-Bel-Kassem (Tunesien, CIL VIII, Tab. II, Ch) an der Straße, die Colonia Thuburnica mit Ad Aquas verband, die Grabinschrift eines CAECILIVS NAMFAMI. Beachtenswert ist hier NAMFAM(VS) = DYSBJTT als n. pr. m.
10
Daselbst 1901, p. 113 zwei Grabinschriften aus Henschir Meded (s. oben p. 6425): A.
IS
ILAVCHAITI
B.
BALIS FILI
NI-CH1N
VS VIXIT
ANIPIS • F • M
ANIS XXXIII
IDITANO
C A G N A T teilt in A die beiden Namen in Ilauc Haitibalis ab. Mir scheint im zweiten Namen Itibal = tyiriN mit i compaginis vorzuliegen, wie 'löoßaXos, EiGiußaXo? ein verbindendes 0 hat. Zulässig wäre auch die Deutung als TiN mit dem Suffix der ersten Person. Das 20 aramäische ziehe ich hier nicht heran. Für den ersten Namen ergibt sich dann die Form Ilaucha, die ebensowenig ein semitisches Aussehen hat wie Ilauc. Für Chinanipis liegt es nahe, an )in zu denken; aber das Ganze läßt sich ungezwungen aus dem Semitischen nicht erklären. Im 25 zweiten Teile ''SM, Apis zu sehen, würde ich nicht empfehlen. — In Miditanus hat sich der alte Name des Ortes erhalten.
Daselbst p. 120 sind in einer altchristlichen Inschrift aus der Nähe von Maktar zwei Brüder ABEDDEV ET MAXIMV (SO!) genannt. G A U C K L E R , der die Inschrift mitteilt, deutet den ersten Namen als Habetdeus. Ich 30 möchte darin den Namen Abeddo (s. oben p. i i 9 ) sehen, der sich hier an die auf -deus ausgehenden Namen angelehnt hat. 1
jJli-S' kommt später wohl nur als Abkürzung von ¿ x ? . ^ (JL»^ vor,
paßt es auch für sich gut zu einem Eigennamen.
doch
Griechische und lateinische Inschriften.
91
Eine andere Grabschrift derselben Herkunft lautet (p. 123, n° 8): AVLA
ZDR
VMAE
AMI
CARIS
PIA • V • A
LXX.
5
GAUCKLER'S Transkription lautet: Aula, Zdrumae ou plutöt Azdrumae (?) Amicaris (ßlia), pia v{ixit) a(nnis) LXX. — Zdruma(e) kann kein semitischer Name sein. Für Azdrumae müßte man eine Involutio annehmen; hierbei könnte man es = Azdrubae, als Genetiv von Azdrubas = ty^W, setzen. 10 Eine fragmentarische Inschrift aus Medoudja (bei Maktar?) enthält den Frauennamen MARHELLA (p. 126, n° 17). GAUCKLER vermutet darin ein Versehen für Marcella. So wird es wohl auch sein. Als iL
9
Mannesnamen könnte man darin 1 ¥ I X H f f l « I X H o o Ä c o | hm////////////////////-W®|—oo|fl I » V Ä ' l 1 h f i l ® ] l ? > 0 0 | o 0 ^ 0 0 0 0 | i | , | | | | | i | I Af,oo I m V
1
II h m
2
XH®Ä® l«VXMI?Ho|ooV]lT!>]ll>iniooVXH^ I F]loo|ooVXR®Äoo|ooVhh1l3 »iFN°¥«>l«>¥«>HH¥«> Epitaphe d'un archer palmyrinien. Recueil IV, § 42, p. 217 f. und Rep. 52. Vgl. seine Reiseskizztn aus dem Yemen, Zeitschr. d. Ges. für Erdkunde 1902, p. 593—610. 3 S. a. a. O. p. 608 u. 1
2
Ephemeris für semitische Epigraphik.
94
I fcMU 1 3 X 0 > Ä 2 I ° ° ¥ 1
IH M A M f i l ¥
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4
XITHoOKooIlM floo |
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3
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4
^
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t^öfi n^p&i ^ f i s m lonntotoi w n fna« p
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p n a o «pn p
«pnni pppi ] f n n } r r -
[ien 6
nn«D r6rn
Links von der Inschrift steht das hier nachgebildete Monogramm, das ich lese; siehe weiter unten, p. 97. 2 0 D e r Anfang der ersten Zeile scheint auf dem Steine gut erhalten zu sein, auf der Platte aber ist er recht un, deutlich. Vielleicht hat man ihn zu ergänzen: "inmi ••"(papyni m m n[B>pm, die letzten beiden Worte nach Z. 3. E s ist aber sehr zweifelhaft, ob am Ende zwischen m und p ein V 25 steht, auch glaube ich, nach dem p Teile eines ti> zu sehen. In diesem Falle wäre das letzte Wort zu (])3t5>prn zu ergänzen. Jedenfalls haben hier Ausdrücke für „ausbessern, wiederherstellen" etc. gestanden. Nil und IsnD, pl. m a n » sind in den Bauinschriften sehr häufig, dagegen kommt roix nur noch in Langer i 3 (CIS IV, 40) vor und ist noch 30 nicht erklärt. Aus dieser neuen Stelle geht hervor, daß es nicht ein Nomen actionis ist — D. H. MÜLLER übersetzt es Z D M G X X X V I I , p. 349u mit „Herstellung" —, sondern etwas Konkretes, einen bestimmten Teil in den Befestigungsanlagen bezeichnet. Vielleicht deckt
Südarabische Inschriften.
es sich mit JISHS.
95
Mit der Bestimmung der bautechnischen Termini
in den südarabischen T e x t e n wird man so lange im Dunklen tasten, bis die Reste der alten Bauten Jemens einmal von einem sachkundigen Architekten oder Genieoffizier, der auch über die erforderlichen sprachlichen Kenntnisse verfügt, untersucht werden. geschehen? —
A b e r wann wird das 5
D a s Suffix in löman bezieht sich auf die Stifter;
am
A n f a n g e waren also mehrere Personen genannt. In Z. 2 steht vor DN"13 vielleicht auf dem Steine noch ein 0; jedenfalls ist DK12Ö zu lesen,
vgL
sonst nicht vorkommendes W o r t , Sinn herleiten. keine Hilfe.
in Z. 4. —• Für DDDn, ein läßt sich aus
kein passender 10
D e r Eigenname DDIIK Z D M G X X X I X ,
p. 227 bietet
E s enthält wohl ein Epitheton ornans zu DN"DD.
Folgende ist durch eine Verletzung
Das
des Steines halb zerstört.
Es
stand hier jedenfalls eine zweite A n g a b e über die Vorzüglichkeit des Baumaterials
bezw. der Bauarbeit.
D ^ N l , DltrKl zulässig.
Für
das
Vielleicht hat man
erste W o r t
ist
DISKUS
= J - 4 t „Fundament"
zu lesen, oder etwa DltyN „Männer", als Bauarbeiter, wie am Schlüsse der Inschrift von Obne. 1
f]D1 = hebr. ^DJ steht sonst in übertragenem
Sinne bei Personen: jmdn. um etwas bereichern, mit etw. beschenken, so z. B. C I S IV, 865.
6
Der I I 5 (JA 1883 II, p. 258); hier hat es einen20
ursprünglicheren Sinn, ID^II 1BD11 heißt: sie erweiterten und erhöhten. D a s Suffix in liltOJ bezieht sich auf lDirun. Dahinter hat wohl, gleich den ersten von Z. 3 erhaltenen Worten, tfliflBIIÖI lnrDIXI gestanden. — m f i gehört zu "ini, wovon das Nomen "IÖ1D sehr häufig ist (auch hier Z. 4) und das Fundament eines Bauwerkes bezeichnet, vgl. D . H. MÜLLER'S 25 Zusammenstellungen Z D M G X X X V I I , p. 396.
A u c h m f l steht hier
im Gegensatz zu D^ID, da aber das Suffix in an ihnen sich auf "OH bezieht, so bezeichnet m h der Stadt.
hier wohl einen niedriger gelegenen Teil
Ich denke mir, daß diese auf dem A b h ä n g e eines Berges
lag, hier also gesagt ist, daß die Erneuerung der Befestigungen sich 3° vom oberen bis zum unteren Teile der Stadt hinzog,
d. h. sich über
die ganze Stadt ausdehnte. In p p y m lirmnT ist n n neu, während apj?n noch Z D M G X X X , p. 682 vorkommt. 9
Hier steht ^ p daneben, das nach
„mit Brunnen, Cisternen versehen" übersetzt wird. Sinn hat CJJ.A jedenfalls nicht.
j',
und
Diesen 35
Dieses wird von einem Körper aus-
I HOMMF.L, Chrest., p. 1 1 9 ; Aufsätze, p. 166.
96
E p h e m e r i s für s e m i t i s c h e E p i g r a p h i k .
gesagt, aus dessen kontinentem Teile lange Annexe herausragen, z. B. Zweige aus dem Stamme des Baumes, Haare aus dem Körper, Fransen aus einem Stoffe. die Rede.
Danach ist hier wohl von Ansätzen am Mauerwerk
Ich habe in Betracht gezogen, ob 2"in =
wäre (vgl.
5 Eph. I, p. 225 u) und sich auf das Niederreißen der alten Werke
zum
Zwecke der Erneuerung bezöge; aber eine solche Angabe würde man eher am Anfange erwarten.
Ein Haf'al von
liegt hier auch schwer-
lich vor. Dunkel wie
ist auch jnn-in der folgenden Zeile. Dieses Wort
10steht auch in Gl 1548f. (GLASER, Abessinier, mir unverständlichen Zusammenhange.
p. 52m), doch in einem
SpVH ist wohl richtig nach
dem Äthiopischen „mit Wachttürmen versehen" gedeutet worden. Substantiv
Das
als bautechnische Bezeichnung findet sich besonders
in der Inschrift von Obne. — DfijnSö ist hier vermutlich kein Plural 15 von DJH3D, ¿^-o^, das sonst nur im Dual vorkommt, sondern bezeichnet einen mit ^Ul^Lo versehenen Bau, und ist Objekt zu 'Qpjjm. Daß es der Name des
der Hintermauer (?) ist, ist mir aus dem
Grunde unwahrscheinlich, kann. —
Zu
weil
nicht Objekt zu 1DpJ?rn sein
Dp"lX ^D ITpD vgl. einerseits DpTt npß Prideaux
20 Dp13 nrppn CIS IV, 137, andererseits DpIX
5u
Stambul i 4 (ZDMG
X X X I X , p. 227). — Den Anfang von Z. 5 ergänze ich nach Gl 1044 (.Abessinier, p. 59m) und nach injnsn vjj? lmnia p Zu • • • ä^an r i c p a i Zu t^ßfl =
vgl. MORDTMANN-MÜLLER, Sabäiscke
25 p. 24, MORDTMANN, Himjarische p. 77 f.
in O M 31«,. —
vgl. mrrayts' n c p a i ^ n s a in CIS IV, 4o6. Inschriften,
Man hat das Wort zu lön^Dfl zu ergänzen.
plena vgl. Z D M G X X X V I I ,
p. 333. 1 —
Denkmäler,
p. 7, GLASER, Abessinier, Zur scriptio
Den Namen des Monates
prpi sehe ich auf der Photographie ganz deutlich; so ist also auch in Gl 618, Z. 26 f. 2 zu lesen.
Aus diesem neuen T e x t e
geht
nun
3° hervor, daß die südarabische Ä r a nach dem Eponymat des frDK p gezählt wurde.
Dieselbe Angabe findet sich auch in CIS I V , 46; sie
wurde aber auf dem LANGER'schen Abklatsche von D. H. MÜLLER und den Herausgebern
des Corpus nicht erkannt.
Hier ist wohl
f n a « p pnaD Dann p o n s a ri^ni < ? y i a h i ntyen'n *pn:n jruncn j f n u 1 D e r Plural von l?ün ist tbörm, daher liegt in tff'Dfi wohl keine Form J ^ l i i 2
GLASER, Dammbruch
von Märil,
p. 32, 45.
vor.
97
S ü d a r a b i s c h e Inschriften.
zu lesen.
W e r war nun dieser Eponymus
p
und auf
welche T a t hin wurde ihm kein Nachfolger ernannt, sondern Jahrhunderte lang nach seinem Jahre gezählt?
Das geht aus den T e x t e n
nicht hervor, und wer weiß, ob man es jemals erfahren wird. — Zum Namen selber sei bemerkt, daß der Stamm fTD sich auch im Namen 5 DSrD Marseille 11
findet.
Das Arabische hat den St. J p ^ nicht; ich
glaube nun, daß hier, wie sonst vielfach im Südarabischen, übergegangen Namen
und f n a = Jp^* ist.
ö in 3
Wir hätten dann in DSrD einen
und im letzten sabäischen Eponymus einen
Jp^sr-"
Daß beide Namen demselben Stamme entlehnt sind, entspricht io einem bei vielen Völkern beliebten Verfahren; für das Arabische sei s-
auf
¿jj
w
¿jj
hingewiesen.
Das Jahr 396 fällt, bei Ansetzung des Beginnes der südarabischen Ä r a auf 115 v. Chr., in das Jahr 281 n. Chr.; das Monogramm neben der Inschrift enthält den Namen des Königs tPjn.T "lDSy.
Die Inschrift 15
CIS IV, 46 nennt das Jahr 385, d. h. 270 n. Chr., und stammt aus der Regierungszeit Jäsir Juhan'ims, des Vaters des Sammar Juhar'is. Man könnte also aus dem neuen T e x t e schließen, daß Sammar zwischen 270 und 281 n. Chr. seinem Vater nachgefolgt sei; aber der fragmentarische Zustand des T e x t e s macht diesen Schluß sehr unsicher. 20 Die rechte Seite des Steines fehlt; dort kann aber auch das Monogramm
des Jásir Juhanim
gestanden haben,
Z D M G X X X I X , Taf. I zu p. 227.
vgl. C I S I V , 40 und
Wir ersehen auch aus dem Frag-
mente nichts über die Autoren der Bauinschrift.
Es können höhere
Beamte oder Qaile, aber auch der regierende König und seine Söhne 25 gewesen sein.
Letzteres ist deshalb wahrscheinlicher, weil zwischen
der Nennung der Götter und des Kriegsvolkes in Z. 5 nicht auch die Herrscher genannt sind; man vergleiche hingegen C I S IV, 40 und die minäischen Bauinschriften.
W e r nun der König Vater war, kann man
aus dem Fragmente nicht ersehen. 1
30
und stellten wieder her] die Mauer und
und die Türme
ihrer Stadt 2
mit Baumaterial
und erweiterten
und erhöhten ihre
(der Stadt; ganze Mauer und 3
ihre Mauer und ihre
und ihre Türme von ihrem höchsten 35
bis zu ihrem niedrigsten Punkte und versahen sie mit
und
Wachttürmen Lidzbarski,
Ephemeris II.
7
98
E p h e m e r i s für semitische E p i g r a p h i k .
4
und errichteten ihrem hlf einen turmartigen Torbau (?) ganz ausgezeichnet an Baumaterial und Bauarbeit vom Grunde bis zur Spitze
5
bei der Macht ihres Herrn 'Attar des Aufgehenden und ihrer Sonnengöttinnen und ihrer übrigen Götter und bei der Kraft und Macht ihres Heeres
6
Im Monat Du-Kaisän des Jahres dreihundert sechsundneunzig nach dem Jahre des Mabhüd b. Abhad.
Dr. OTTO WEBER 1 gibt nach einem GLASER'schen Abklatsche eine ioneue aus Baraqis (Jatil) stammende minäische Inschrift heraus 1302).
(Gl
E r teilt sie nur in Transkription mit, die Charaktere sollen
aber genau dieselbe Form haben, wie in Gl 1 1 5 5 ( = Hai 535).
Die
rechte Seite des Steines fehlt, doch läßt sich das Fehlende z. T . aus verwandten Texten, wie Hai 424 und Gl 1083 ergänzen.
WEBER hat
15 die neue Inschrift gründlich durchgearbeitet und bringt reiche Belege aus den anderen minäischen Texten.
Für einige Stellen hat GLASER
ihm Beiträge geliefert. Abweichend vom Herausgeber transkribiere ich ^ durch ty, p
durch
und £ durch D.
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inp
p
3
i j r ä o JJHÖ 1 0 0 a päfttel
p B W W
Dtynyatiw
ntyn^ni
1 Studien zur südarabischen Altertumskunde. — II. Eine neue minäische Mitt. d. Vorderasiatischen Gesellschaft V I (1901), 2 . - 3 4 SS.
4
Inschrift.
Südarabische
inny
99
Inschriften.
n t y n b r n i D t w s n D i D t w v j p m DIW6D p r ä rnsji in
p w 31
i r t h j ; 31 m a u i
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i n n j ? 31 j p w
jn^K
tiwüy
bn« i r m
mriyi
d* 5
jya ^Kirn w m
ton [?$> 6
Links von der Inschrift steht dasselbe Monogramm wie bei Hai 480. D e n A n f a n g ergänzt WEBER z u : «^D jJBX ^¡Ttn n f i y s i n ¿>¿31 IJ?^ öihpi
mny
[^ptPl
Weiterhin steht i p n ohne Ö trotz des da-
nebenstehenden DSV; die A n w e n d u n g des T a m j i m ist in den minäischen 10 T e x t e n sehr regellos.
Darüber daß (D)1pn S t e i n e bedeutet, s. WEBER,
p. 8, n. 4.
immer vor Dlpn steht, also das Wesentlichere
Da
ösy
ist 1 , die Mauern ferner mit diesen Materialien g e s c h m ü c k t werden, denke ich mir, daß die Dlpn mit Kunst bearbeitete Stücke besserer Steinsorten (z. B. Alabaster) sind, die auf das Holz, wie sonst Metall-15 beschläge, aufgesetzt wurden. — Nach Hai 424 und Gl 1083 2 ergänzt w . den A n f a n g von z . 2: i n [nsapl m n y m i dvi d u rvyhis DH1 a n . — D a ß "länK kein Ortsname ist, wie es nach der Parallele von zu
^ffO
aussieht, vgl.
übersetzt W . :
WEBER,
p.
„und a m T a g e
Minäer von Musran
11
D e n Passus
DV1 bis jrpi^n TOn
da als Kabire einsetzte Sa'd über die 20
zwei Männer,
heil und wohlbehalten blieben,
f.
und sie (die Minäer von Musrän)
weil mit Gunst bedacht worden
war
Sa'd und der Stamm, über den jene beiden Männer gesetzt waren". Er
geht leichten Sinnes darüber hinweg,
„Männer"
bedeuten,
mir zweifellos,
daß bei
"OH und nicht T ü f l stehen müßte.
daß ''Sil D^ßn sich auf
sollte es A u c h ist es 25
und nicht auf p S ö
jyo
bezieht; die Einsetzung von Beamten ist aber nicht mit solchen Gefahren verbunden, daß Sa'd sich veranlaßt sehen sollte, besonders zu bemerken, er sei mit heiler Haut davongekommen.
und ""Bl stehen
unter den edierten T e x t e n nur noch in Hai 535I7 zusammen (D?lö^tS>30 rpflll), w o
es sich um eine Reise handelt.
sammenhange
steht auch cbiff in G l 1083. 3
In einem solchen Das legt
1 V g l . d a g e g e n DSV! D22N Hai 187? und N a q b el-hagar (Eph. I, p. 227). 2
GLASER, Abessinier,
3 Nicht
'Bll nblff,
p. 75. v g l . GLASER a. a.
O.,
Zu-
nun die An-
p. 7511. 7*
100
E p h e m e r i s für semitische E p i g r a p h i k .
nähme nahe, daß es sich auch hier um eine Reise handelt, dann bedeutet aber TDfi einfach „die beiden Füße". Ich weiß nicht, ob die Lesung 1 3 3 völlig sicher ist, aber jedenfalls scheint mir das hinter DV stehende Verbum etwas wie „durchstreifen, durchziehen" 5 zu bedeuten. Steht "Q3 wirklich da, so hat man darin vielleicht eine dritte Form zu sehen: ein Gebiet als Kabir besuchen. Ein vornehmer Minäer, zumal ein hoher Beamter, pflegte seine Reisen nicht per pedes zu machen, Sah sich nun Sa'd veranlaßt, ein Gebiet zu Fuß zu durchstreifen, so glaubte er sich dessen ebenso rühmen zu dürfen, wie Sanioherib, als er auf seinem Feldzuge gegen die Kassiten wegen der Schwierigkeit des Terrains eine Strecke ina sepäsu zurücklegen mußte.1 Eine solche Reise zu Fuß war aber für Sa'd nicht nur beschwerlich, sondern er war dabei auch leichter feindlichen Angriffen ausgesetzt als auf Reittieren. — Zu TOP als Konjunktion und den verwandten Wörtern 15 v g l . G L A S E R ' S u n d W E B E R ' S E r ö r t e r u n g e n b e i W . , p . 14IT.
MFIP
findet
sich noch Hofmus. 3 (Gl 1081), Z. 6 f., Naqb el-hagar und Obne; an allen drei Stellen scheint mir die Bedeutung „an etwas herantreten" ^
^
9
als ¿¿UjJl vor. — In Z. 4 gut zu passen. Hier liegt wohl scheint mir W. richtig pE3 bnN als Apposition zum Suffix in ID^^p^ auf20 zufassen; auch dürfte das Subjekt in diesem Verbum ein Gott, etwa inrj? )p"lty sein. Aber ,3p'' ist wohl erste Form und bedeutet „als Besitztum behalten", d. h. die Personen als solches beschützen. Ich denke mir, daß vorher von der Weihung der Person der Stifter und ihrer familia im weiteren Sinne an den Gott der gens die Rede war; daran schließt 25sich die Übergabe des Besitzes und der Habe an die Götter an zum Zwecke des Schutzes. — JVipn ist schwerlich ein Infinitiv des tya a und s. v. a. JVipifT, sondern ein Sabäismus, der sich vielleicht durch ein Versehen des sabäischen Steinmetzen eingeschlichen hat. 1. Sa'd und sein Sohn Haufa'att vom Geschlechte Dafgan weihten 30 und bauten und gaben in Besitz] dem 'Attar von Q B P m und Wadd m und N K R H m und "Attar von J H R Q den ganzen Bau der Warte Madäb vom Fundament bis zur Spitze . . . . ausgeschmückt vorn und . . . . mit Holz und bemeißelten Steinen, aus den Ehrengaben, welche Sa'd und sein Sohn dargebracht haben dem "Attar von Q B D und 35 2. Wadd, zur Zeit als sie Räucherwerk schenkten für Wadd, und Opfer darbrachten dem 'Attar von QBD] und dem Wadd in Tempel1
Taylor-Prisma I, 69.
Südarabische Inschriften.
IOI
höfen und dem 'Attar von J H R Q in Jatil; und zur Zeit als Sa'd (als Kabir?) Ma'in von M S R N zu Fuß durchzog und heil und unversehrt blieb, da einander (?) geneigt waren Sa'd und die Bevölkerung, als er sie zu F u ß besuchte; und zur Zeit als baute und erhöhte 3 der St]adt Qarnäu; und zur Zeit als Abijada' Jati' und 5 Waqahil Rijäm, die beiden Könige von M a i n , und die Priesterschaft von Ma'in durch die Priesterschaft von Man'än (?) dem Sa'd und seinem Sohne Haufa'att die Verwaltung und Erhebung der Abgaben (?) an ihrer beiden Gott und Patron und König überwies; und es ließen sie erheben 10 4 ihren Distrikt und ihre Hörigen; und er behalte sie beide, die von Dafgän, und ihre Nachkommenschaft, in seinem Besitze, solange die T a g e der Stadt Qarnäu währen. Und die Familie Dafgän stellte ihre Weihung(en?) und ihre Darbringung(en?) und ihre A b g a b e n und ihre Geschenke in den Schutz 'Attars des Aufgehenden und des 'Attar 15 von Q B D und des W a d d und des N K R H 5 . . . . bei A t t a r dem Aufgehenden und 'Attar von Q B P m und W a d d und N K R H und A t t a r von J H R Q und allen Göttern von Ma'in und Jatil und bei Abijada' Jati' und Waqahil Rijäm, den beiden Königen von Ma'in, und bei Wahbil und seinem Sohne Ratadil von 20 Jaf'än und bei 'Ammisam[i'a? . . . W e b e r erörtert auch die F r a g e nach dem Alter der minäischen Inschriften. 1 Er schließt sich der Meinung G l a s e r ' S an, daß sie älter seien als die sabäischen aus der Zeit der Könige von S a b a und sucht an der Hand der von Gl. vorgebrachten Gründe dessen Ansicht zu 25 stützen. Die Münchener Minäertheorie wird durch diese neue Verteidigung kaum mehr Anhänger gewinnen. 2 Ich habe in Bd I, p. logff. vom paläographischen Gesichtspunkte aus zu zeigen gesucht, daß die südarabischen T e x t e nicht über das 8. Jahrh. v. Chr. hinausgehen. Ich glaube auch, daß ein jeder der ohne Voreingenommenheit an die F r a g e 30 herangeht, 1301 "HD in der vielerörterten Stelle Hai 535, Z. 14fr. als Meder, d. h. Perser, und Ä g y p t e r deuten und den dort erwähnten * Studien zur südarabischen Altertumskunde. 1. Das Aller des minäischen Reiches. — Bemerkungen zur minäischen Königsliste. Mitt. d. Vorderasiatischen Gesellschaft VI (1901), 1.—60 SS. 2 Ablehnend verhält sich auch M.-J. LAGRANGE in La contraverse mineo-sablobiblique, Rev. bibl. X I (1902I, p. 256 — 272.
102
Ephemeris für semitische Epigraphik.
Krieg auf einen der Kriegszüge der Perser unter den Achämeniden nach Ägypten beziehen wird.1 Auch ist des Eratosthenes Mitteilung über das R e i c h der Minäer, nicht über diese als Stamm, so klar und unzweideutig, daß man mit tausend Sophismen sie nicht wird weg5 disputieren können. Hingegen lege ich auf die minäische Inschrift des Sarges von Gizeh kein Gewicht, weil aus ihr der Bestand des minäischen R e i c h e s nicht hervorgeht. Nimmt man nun an, daß die Minäer etwa im zweiten Jahrh. v. Chr. von den Sabäern unterworfen wurden, so bleiben etwa 6 Jahrhunderte für 26 und noch mehr Könige 10 übrig; man lese übrigens, was GLASER selber Abessinier, p. 33 über chronologische Bestimmungen nach Königsreihen aussagt! — Wenn nun in den minäischen Texten die Könige von Saba sehr selten,2 in den sabäischen das Reich der Minäer gar nicht erwähnt wird, so rührt das eben daher, daß die Texte aus diesen Epochen vorwiegend von 15 Baulichkeiten und sakralen Dingen handeln, auswärtige Verhältnisse aber wenig berühren. Das Reich von Ma'in hat ja jedenfalls lange vor dem von Saba seine Rolle ausgespielt, daher ist es auch ganz begreiflich, daß in späterer Zeit mehr von den Sabäern als den Minäern die Rede ist.
20
H. DERENBOURG gibt nach Abklatschen, die aus dem Jemen nach Paris gelangt sind, fünf neue Texte heraus. 3 Die Denkmäler sollen sich im Gebiete der Kurab, nördlich von el-Jäfi' befinden. Zwei sind sabäisch und jungen Datums, während die anderen qatabanisch sind. Außerdem hat Der. noch Abklatsche von Felsengraffiti erhalten, die 25 er aber nicht mitteilt. A. — Der. I, p. 118.
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Vgl. MORDTMANN, Himjarische Inschriften, p. 34. 3 Nouveaux textes ylmenites infdits. Revue d'assyriologie V, p. 117—128 mit 2 Tafeln.
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Der Wortschatz dieses Textes ist zum größten Teil bekannt und in der Bedeutung gesichert. — Z. 4. Die Abklatsche zeigen D12, doch ist das nur für ÜJD verschrieben. — p steht wohl für ""ü vgl. CIS IV, 77 3 , 80 5 u. a. Auch irßnffi in Z. 5 ist defective geschrieben, wie in 20 Mars i 2 6 , dagegen inTsm OM 8 S , lömSnn Der 14,5, Bibl. nat. gr — Jftin = oder der einfache Stamm kommt in den bisher bekannten Texten nicht vor, auch für das Arabische steht das Vorkommen und die Bedeutung der Wurzel nicht fest. In der folgenden Gruppe ist auch die Lesung unsicher. Beides ist umsomehr zu bedauern, als sich 25 dadurch nicht feststellen läßt, ob die von Hümmel angenommene Identität des südarabischen H33D mit dem AT.lichen ¡1513» 1 sich bei diesem neuen Texte durchführen läßt. Doch kann immerhin der Satz p2—)ni3ö auf eine kultische Handlung Bezug haben und eine nähere Bestimmung zu lnsini enthalten, so daß A33D ein kultisches Gerät 3° 1
Aufsätze,
p. 2 2 2 ff. siehe auch weiter unten p. 10625.
104
Ephemeris für semitische Epigraphik.
wäre. Im Folgenden allerdings macht OhlD den Eindruck einer profanen Anlage, doch ist damit nicht ausgeschlossen, daß auch in Tempeln gewisse Räumlichkeiten diese Bezeichnung führten. — Zum König "DiT "^JHDT vgl. GLASER, Abessinier, p. 67. — Im letzten Worte von 5 Z. 20 ist der erste Buchstabe unsicher. Er kann ein 1 oder V sein, nach Der. auch ein p. Es läßt sich also nicht sagen, ob hier noch ein Gott genannt wird, oder ein Epitheton von InnJ? dasteht. 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20
ILMQH , weil er beschenkte und beistand . . . . seinem Knechte Tobba karib mit vollem Heil, als Tobba' karib mit den Beni (?) Hazfar ausgezogen war, und er ihn begnadete, als Und zum Preise dafür daß ILMQH seinen Knecht Tobba' karib heil erhielt gemäß der Bitte, um deren Erfüllung er ihn gebeten hatte, zu retten und wiederzugeben den Festungsturm Halab im Gebiete (?) ihres Sitzes Rihäb. Und zum Preise dafür daß sein Knecht Tobba'karib unversehrt geblieben ist bei allen Feldzügen, die er unternommen hat zum Beistande für seine Herren, die Könige von Saba. So mag denn ILMQH auch ferner beglücken seine beiden Knechte Tobba'karib und Abikarib, die Söhne Katils, mit Wohlergehen und vollkommener Rettung und mit der Gunst und Gnade ihrer beiden Herren Damar'ali JHBR, Königs von Saba und Du-raidän, Sohnes des Jäsir Juhasdik, Königs von Saba und Du-raidan. Bei 'Athtar und Haubas und ILMQH und der Dat-himäm und der Dat-ba'dänm und bei 'Athtar . . . . B. — Der. V, p. 127. r m i r a i h i ? h^nmonsHD
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105
Südarabisfche Inschriften.
Den Anfang ergänzt Der. nach Gl. 4243 (Abessinier, p. 117) und CIS IV, 14c»! zu ,INPO. Über Suba als jemenische Stadt soll GLASER in seinen Mitteilungen handeln; diese Schrift ist mir nicht zugänglich. Der Anfang von Z. 3 soll unsicher sein; Der. ergänzt ihn zu nach Gl. 1359f., Z. 8 (.Abessinier, p. 68). t m ist wohl zu DBWm zu er- 5 ganzen, wenn auch "IßtWI vorkommt, vgl. Marseille 2 C. — Der. II, p. 122; katabanisch. A X ® D H ® W Ü ° I ® D I W I ) W h R I W ) H H I ¡DfrlHIII
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^p wird von Der. als zweiter Name des "int? aufgefaßt. Das Wort kommt sonst als Name nicht vor, auch führen die Personen in den mi- 25 näischen Texten in der Regel nur einen Namen.1 Ich vermute, daß pp zu lBn gehört und ltäH pp etwa tepö-bouXo? bedeutet. 2T3JDn ist alleiniges Subjekt zu 1B&, während Djn* tWlltrfn einen Hai-Satz enthält. Daß man pp nicht zu p^np zu ergänzen hat, ist selbstverständlich. "It2ti>, das selbst auf der Phototypie ganz deutlich ist, ändert D. in btoüt ab; 30 1 Vgl. MORDTMANN, Beiträge zur minäischen Epigraphik,
p. 67 fr.
i o6
Ephemeris für semitische Epigraphik.
dieses soll für 'btSÈ' stehen und dieses wiederum das Saf'al zu einem von Mb hergeleiteten Verbum sein. Ich glaube, daß man das Wort so lassen kann, wie es dasteht. ist mit dem Begriffe des Hochragenden und Hohen verbunden. Der Stamm läßt sich auch für das Südarabische s i a DUO „Berg" und im EN "TIBN nachweisen; daher deute ich 1t3tî> als nbyn „auf den Altar bringen, darbringen". ist eher ein Singular (UL); wäre es ein Plural (^A-t»), so stände wohl eine Zahl daneben. steht in der Idâfe, kann also kein „infinitif déterminé" sein; es ist vielmehr eine Form ^UJÒ, etwa In f P und ^P p ist wohl io]2, wie Der. annimmt = ; wäre es ¿ y , so stände vorher ein Objekt. Der Satz n s D'P enthält die Erklärung zu D3im DJ? p 3 3 . Die Konstruktion im Passus 21JJ1 bis 1JTV verstehe ich nicht. Der. übersetzt: „et il s'est engagé, d'accord avec Naba' (?) le Kalbite, par rapport à l'édifice de cette citadelle, au nom de ses deux fils, à y 15 offrir à Warakh et à Harmân [des au]tels du plus beau marbre, dont il s'imposa (?) la consécration par lui et eux, en vouant . . .". Dagegen habe ich vor allem einzuwenden, daß der Infinitiv von "Op IV IVJpn bezw. mpB* ist. Hat man aber in "Opti* ein Verbum finitum zu sehen, so kann es nicht von 2"IJ? abhängig sein, und somit ist die von Der. 20 angenommene Konstruktion hinfällig. 3"IJ>1 ist "Ißtb koordiniert, auch sonst steht es parallel H2T und hat lVJ>flD als Objekt bei sich (Hai 3 8 0 , 4 1 3 , 4 i 9 s , 4 7 8 , 3 ) , somit ist in dem von eingeleiteten Satze von einer kultischen Handlung die Rede und JJ13DÖ 2Â1D ein kultischer Bau. 2H1Û wurde von G L A S E R (Abessinier, p. 48) als „Götter25 halle" gedeutet und F133D von HÜMMEL {Aufsätze, p. 2 2 2 ff.) mit dem AT.lichen ¡13130 identifiziert. Da nun wohl eine ¡13120 sich in den meisten Tempeln befand, konnte ein Tempel im allgemeinen (vgl. HÜMMEL a. a. O., p. 2 2 2 ) nicht danach bestimmt werden, sondern höchstens ein Raum in demselben, eben derjenige, in dem das Gerät 30 aufgestellt war. Vielleicht war es nun wirklich eine Halle mit Götterstatuen, vgl. den von HOMMEL, a. a. O., p. 2 2 8 u zitierten babylonischen L
9
'
Text. p?p ist wohl kein Namen, sondern = und hier dürfte l eine etwa 22 ?"Dn2 entsprechende Wendung stehen. Ist ì>23 sicher, so bedeutet 'p '3 Dî>2 wohl „mit übersprudelndem Herzen". — 15022 = 35 ¿Jjjli bezieht sich wohl auf das Vorhergehende und nicht auf "Opti*. Ich verstehe, wie gesagt, die Konstruktion der ganzen Periode nicht. Daß 2"iJ?, "Opt? und IfVV asyndetisch nebeneinander stehen, ist unwahr-
Südarabische Inschriften.
scheinlich; am einfachsten wäre es anzunehmen, daß vor ^pt? ein 1 ausgefallen sei. — 1)2"in stellt Der. mit dem ]1ö"in
zusammen; ein
Glück, daß er bemerkt „sans l'identifier le moins du monde"!
Ich
möchte hingegen auf den abessinischen DinD verweisen. — JTD ergänzt Der. zu firQiö; für diese Ergänzung ist aber kein Platz da, man hat 5 vielmehr ni"D als ein ganzes Wort anzusehen. = ÜLi
Vielleicht ist es
Qam. I, 2 I 5 I 0 , hier etwa im Sinne einer offenen Halle.
ü b Iii
• r n E 3 hätten wir dann einen Plural dazu, und diese Inschrift mit der Weihung der Grabanlage mit ihren Bauten an die Götter würde dann an die große Inschrift von Petra (NE, p. 4 5 1 ) erinnern.
Hinter
10
zeigt die Phötotypie ganz deutlich Drii, man darf also nicht Dtbi lesen; das Wort gibt die Marmorart genauer an. über
=
f j S vgl. Eph. I, p. 225 m.
ötP3T3il ist =
;
Das Suffix bezieht sich wohl
auf die beiden Götter, trotz des Plurals statt des Duals. — Zum Sabäismus lrtJil in der letzten Zeile siehe hier, p. ioo 27 1 ,,Tobb]a'karib von DRHN, Sohn des Sahir, Priesterdiener des 'Amm, — dessen Oberpriester 2 Saraia-'amm, Sohn des Marqad m (?), ist — brachte ein Böcklein dar für den von 'Amm und Haukam gewährten Schutz, am Ta3 ge, da (damals, als) 'Amm die Beni Na'd und Haukam die Beni K L J beschützte, und er mit überspru4 delndem Herzen (?) die Halle im Namen seiner Söhne. Und (?) er weihte dem Warh und Harmän 5 eine Halle (?) von DZM-Marmor, um sie zu ehren. . . . er stellt in den Schutz des Warh und des Harmän seine eigene Person 6 und seine Habe und seine Söhne Gadrän und Anmär m und seine übrigen Kinder und
. . . .
7 Bei 'Attar und 'Amm und Anbai und der Dat S N T m und . . . . 8 und bei Jada'ab Du-baijin und dessen Sohne Sahir" 1 , den Königen der Katabän." D. — Der. III, p. 126; qatabanisch. rDrfüinhoHfhn!
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Ephemeris für semitische Epigraphik.
Die erste Zeile ist durch eine bildliche Darstellung unterbrochen, deren Inhalt auf den Abklatschen nicht zu erkennen ist.
Die A b -
klatsche sollen eher bbj] als ^
bb"1 nach
Hai 504„.
m T
^
zeigen,
inty wird hier p n p
doch liest Der.
genannt; sollten nun die
5 beiden Personen wirklich identisch sein, so wäre bb"1 "ffW der erste König der Katabän. angenommen.
Vielleicht hat er erst als König den Namen 3J"iiT
Dann wäre aber auch sein Vater 3NJJT nicht identisch
mit dem K ö n i g p a i SNjn"1 in der vorigen Inschrift.
Der Mukarrab
nennt sich einen "132 der Götter Anbaj und Haukam.
Die Deutung
ioals „Erstgeborener" liegt am nächsten. den Göttern geweiht worden. 0evo$ auffassen.
'V war vielleicht als nrn "lüS
Man könnte aber auch I M als o Trcxp-
Man beachte, daß weder hier, noch in Hai 504 von
einem Sohne des ''
die Rede ist.
„Sahir Jalil (?), Sohn des Iada'ab, Fürst der Qataban, . . . . des i s A n b a i und des Haukam, hat dies herstellen lassen." E . — Der. I V , p. 126; qatabanisch. X M ® ¥
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Ein Bruchstück einer Grabinschrift, siehe hier, p.
Der Schluß
der dritten Zeile scheint unsicher zu sein. 1 2 .... 3
'LB m und Nabat'amm, Sohn des H a u f a t t weihten] ihr Grab Jäfi'at und seine Kapelle und alle Hallen (?) dem Anbai und
Archäologische Arbeiten und Funde.
109
Archäologische Arbeiten und Funde. Über DELATTRE'S Ausgrabungen in Karthago s. I, p. 288 ff. Dazu noch: A.-L. DELATTRE, La colline de Saint-Louis de Carthage. Tunis 1901, 16 SS., 8°. (Extrait de la Revue Tunisienne): Temple d' Esculape. — S Nouvelles découvertes. — Inscriptions. (Lateinische Inschriften.) Sarcophage en marbre blanc, orné de peintures, trouvé a Carthage, par le R . P . DELATTRE.
C R 1 9 0 1 , p.
272—278.
Sarcophage de marbre avec couvercle orné d'une statue trouvé dans une tombe punique de Carthage, par le R. P. DELATTRE. CR 1902, p. 56—64.10
Le quatrième sarcophage de marbre blanc trouvé dans la nécropole punique voisine de Sainte-Monique à Carthage, par le R. P. DELATTRE. CR 1902, p.
289—295.
A.-L. DELATTRE. Mélanges et documents. Revue numismatique, sér. IV, t. 6 (1902), p. 383—386. — Poids carthaginois en plomb, p. 383. — Disque15 de bronze. Plan de monnaie ou poids1 p. 385. Eine Übersicht über die Ausgrabungen in Carthago bietet: The Excavations of Carthage. By Philippe BERGER. (From the Smithsonian Report from 1898, pp. 601—614). Washington 1900. 16 SS., 8°. 20 Übersetzt aus Revue des Deux Mondes CLIII (1899), p. 658—676. Sonstiges aus dem punischen Nordafrika: Compte rendu de fouilles exécutées en i8g8 sur l'emplacement de Tacape par M. le capitaine HILAIRE. Bulletin archéol. du Comité des travaux histor. et scientifiques 1900, p. 115—125. Note sur deux mausolées puniques situés a Kasr-Chenann et à Kasr-2S Rouhaha {Tunisie), par M. H. SALADIN. Ibid., p. 126—128. Notes sur la nécropole punique de Thapsus (Ras-ed-Dimas), par MM. ÉPINAT et NOVAK.
Ibid., p. 1 5 4 — 1 6 2 .
Vgl. a u c h p . C X L I X f .
Notes sur diverses antiquités d'Algérie, par M. Stéphane GSELL. Ibid., p. 376—387. — I. Stèle d'Hippone, p. 376 (zeigt einen nackten jungen 3° Mann, der in der Linken eine Palme, in der Rechten eine Weintraube hält; eine Schlange sucht in diese zu beißen). — II. Chapiteaux puniques trouvés en Algérie, p. 379. Fouilles exécutées devant la porte ouest de la Casbah de Sousse, par M. GOETSCHY. Ibid., p. 525—530. Auffindung punischer Graber. 35 Les monuments mégalithiques d'es-Snam, par M. Robert ARNAUD. Ibid., 1901, p. 66—71. (Mehrere doppelte Steinkreise in Koudiat es-Snam, 18 km in der Luftlinie südlich von M'Sila.) Note sur la nécropole punique et romaine de Maxula-Rad.es, par M.MOLINS.
110
Ephemeris für semitische Epigraphik.
Ibid., p. 72—74. (Die punischen Gräber sind gänzlich zerstört, doch wurden beisammen in einer Grube mehrere Stelen mit Figuren in der gewöhnlichen Haltung [vgl. I, p. 161 o\ gefunden.) La nécropole phénicienne de Stora, par M. Louis B E R T R A N D . Ibid., Sp. 7 5 — 8 0 . Dazu Pl. XV. Vgl. auch pp. CLVI f., CXCIX f. Die Leichen lagen in ovalen Tonbehältern, die durch zwei an den Öffnungen an einander gefügte Gefässe gebildet wurden. Ähnliche Tonsärge wurden bekanntlich auch in Babylonien gefunden, vgl. HÜMMEL, Geschichte Babyloniens, p. 210. Notes d'archéologie algérienne, par M . Stéphane G S E L L . Ibid., p. 3 0 8 — 1 0 3 2 3 . — I. Inscriptions latines, p. 3 0 8 — 3 1 9 . (Siehe oben p. 9 1 f.). — II. Stele d'El-Kantara, p. 319 f. (Zeigt in einem oberen Felde drei Büsten des Saturn, in einem unteren zwei an einander gefügte rechte Hände.) Fouilles a Dougga, par M . M E R L I N . Ibid., p. 3 7 4 — 4 1 2 . (Römisches.) In derselben Publikation finden sich auch Berichte über die Séances iS de la commission de l'Afrique du nord ( 1 9 0 0 , p. CXVIII—CXCIII; 1 9 0 1 , p. CXXXVI—CCXXXVII. — An. 1900, pp. CXVIII— CXX, CLXXXIVf.; 1901, pp. CXLIV— CXLIX, CCXXf., CCXXX-CCXXXV über Ausgrabungen in Dougga durch G A U C K L E R , CARTON und P R A D È R E , HOMO und M E R L I N (S. auch oben). — An. 1900, p. CXX—CXXVII; 1901, pp. CXXXVI—CXLIV, 20 CLVIII—CLX kurze Berichte über archäologische Untersuchungen der „officiers des brigades topographiques d'Algérie et de Tunisie". Durchforscht wurden die Gebiete der „feuilles" von Tiaret, Teniet-el-Haäd, A'inFakroun, Hédil, Aïn-Djeloula, Kalaat-es-Snam, Thala, Tébessa, Bou-Khanem, Sidi-Nasseur-Allah, Ouéd-Chérita, Bou-Tsadi, Aïn-Madhi, M'sila, Ain-Tagrout, 25 Cap Negro und Nefza, Zaouiet-Medien, El-Ala und Hadjeb-el-Aïoun, Bou-Chebka, Kasserine, Sbeitla. — An. 1900, pp. CXXXII—CXXXVI und 1901, p. CCII—CCV lateinische Inschriften, die bei diesen Untersuchungen gefunden wurden. — An. 1900, pp. CXXVIII—CXXXI, CXL— CXLV, CLVII—CLX Mitteilungen G A U C K L E R ' S Uber seine Ausgrabungen in 3° der karthagischen Nekropole bei Dermech. — P. CXLV Mitteilung G S E L L ' S über Ausgrabungen in einer punischen Nekropole bei Gouraya. — P. CXLVIII f. Bericht G A U C K L E R ' S über Grabungen in der Gegend des Kriegsund des Handelshafens von Karthago; vgl. auch die Bemerkungen SALADIN'S 1 9 0 1 , p. CLIVf. — An. 1 9 0 0 , p. CLIII—CLVII Mitteilung G A U C K L E R ' S 35 über Untersuchungen in den Steinbrüchen am Cap Bon bei Sidi Daoud, dem alten Missua, und in einer dortigen Nekropole aus römischer Zeit, vgl. auch 1901, p. CLXXXVIIIf. — An. 1900, p. CLXXVI—CLXXX; 1901, p. CCXXIf. derselbe über Grabungen auf dem Odeonshügel von Karthago. Auffindung einer punischen Nekropole und Reste des Odeons. — 40 An. 1 9 0 1 , p. CXLIX—CLIV Mitteilung G S E L L ' S über verschiedene Funde in Algerien. Nach p. CLI f. wurden bei Taksebt von Herrn T U R C A T Ge-
A r c h ä o l o g i s c h e Arbeiten und F u n d e .
fasse mit Resten verbrannter Tieropfer, daneben Stelen gefunden, die Personen in betender Stellung zeigen. Sie dürften dem 3. Jahrh. n. Chr. angehören. T U R C A T hebt nun mit Recht hervor, daß die Auffindung von Knochen oder Asche am Fuße von Stelen nicht genüge, diese als Grabdenkmäler anzusehen. — P. CLXIII f. G A U C K L E R über Gegenstände aus der 5 Steinzeit, die Capitän T R I B A L E T in der Umgegend von Tatahouine (s. hier, p. 63) gefunden hat. — P. CLXXIII — CLXXVI derselbe über eine Sammlung nordafrikanischer Lampen aus verschiedenen Epochen, die das Bardomuseum erworben hat. CARTON. Le sanctuaire de Baal-Saturne à Dougga. Rapport sur les 10 fouilles exécutées à Dougga en i8gj. Nouv. Arch. des miss. sc. et litt. IX, p. 367—474. (Nach OB XIV (1901), 3036.) A. S C H U L T E N . ArchäologischeNeuigkeiten aus Nordafrika. Archäologischer Anzeiger 1901, p. 64—80; 1902, p. 52—64. V. B O R N E M A N N . Beiträge zur Kenntnis der sardo-punischen Münzen. ' 5 Blätter für Münzfreunde 1900, p. 1 1 7 — 1 2 1 , m. Taf. (Nach OB XIV, 3035). Emilio H Ü B N E R , Objetos de comercio fenicio encontrados en Andalucia. Rev. de archivos IV (1900), p. 3 3 8 — 3 5 1 . (Nach OB XIV, 3041.)
Zu den Grabungen und Funden in Sidon, Umm el-'awämid und Deir 20 el-Qal'a s. oben pp. 49 ff., 55 f., 87 f. Bei den Ausgrabungen in Baalbek stieß man nur auf Überreste aus römischer und späterer Zeit, siehe hier p. 87, ferner: Otto P U C H S T E I N , Bruno S C H U L Z , Daniel K R E N C K E R , Heinrich K O H L . Zweiter Jahresbericht über die Ausgrabungen in Baalbek. Jahrb. d. Archäol. Instituts XVII (1902), p. 87—123. — P. 89 f. einige Weihinschriften an den Juppiter 25 Heliopolitanus. — P. 91 über „ein kleines Kalksteinrelief, das sich als ein Votiv an die drei heliopolitanischen Götter darstellt, in der Mitte Zeus, rechts von ihm Hermes, links Aphrodite". — P. 102 f. über einen bei einem Klärund Schöpfbassin einer Wasserleitung (von der sog. Djusch-Quelle), etwa 4 km östlich von Baalbek, gefundenen „Cippus, der vorn mit einer Relief- 30 darstellung des Heliopolitanus (s. auch hier, p. 87 f.), seitlich mit je einem Stier und einem geflügelten Blitz verziert ist (vor dem Postament des Gottes steht eine Herme, d. i. '-Epjxyjs), und mehrere von Bauern gefundene Bleifigürchen, die ebenfalls den Heliopolitanus, aber auch den Hermes darstellen, und zwar diesen nicht nur in griechisch-römischer, sondern auch in 3 5 orientalischer Weise, indem die griechische Beischrift die Deutung der heliopolitanusartigen Gestalt gibt, ferner auch den Dionysos, und endlich, wie es scheint, Idole des Sonnen-, wenn nicht vielmehr des syrischen Himmelsgottes." — P. 103 fr. kurze Mitteilung über eine Reise durch Syrien
112
E p h e m e i i s für s e m i t i s c h e E p i g r a p h i k .
zur Untersuchung der Ruinen bedeutenderer Bauten, besonders der Tempelanlagen aus römischer Zeit. The German Excavations at Baalbek. By F. J. BLISS. Palestine Expl. Fund. QuSt. 1902, p. 168 — 175. 5
H. VINCENT. P- 591—596.
Les fouilles
allemandes a Bdalbek.
Rev. bibl.
1902,
Le temple de Vénus à Afka, par M. le Dr. Jules ROUVIER. Bulletin archéol. 1 9 0 0 , p. 1 6 9 — 1 9 9 . Vgl. auch p. XLI. Die jetzigen Ruinen stammen nach ROUVIER von einem Tempel her, der von Julian erbaut, aber in der 10 zweiten Hälfte des 6. Jahrh. durch ein Erdbeben zerstört worden ist. Der heilige Teich hätte sich nordnordöstlich an den Vorplatz des Tempels angeschlossen; dessen Leitungen seien noch erhalten. Noch jetzt werde die Saijidet Afka von den Metâwile der Nachbarschaft verehrt. Ähnliche Kulte hätten sich auch in der Nähe von Beirût erhalten. 15 Daselbst p. XXIX f. über ROUVIER'S Ausgrabungen in einer Nekropole südlich von Beirût. Zur syrischen Münzkunde. Von F. IMHOOF-BLUMER. Wiener Numism. Zeitschr. XXXIII ( 1 9 0 1 ) , p. 3—15 und Taf. I. (Babylonische Prägungen des Seleukos Nikator. — Antiochos VIII. — Das bärtige Cultbild auf Tetra2odrachmen des Antiochos XII. — Klaudia Apameia. — Astartebilder von Gabala. — Berytos Laodikeia. — Käme. — Marathos. — Doppelstater eines Königs von Sidon. — Ptolemais Germanike. — Zeus Heliopolites auf Münzen von Nikopolis Emmaus, Eleutheropolis und Neapolis). Die Münzen tragen z. T. phönizische Legenden, die aber bereits bekannt sind. 25 Vgl. auch: Note sur une trouvaille de doubles stateres des rois phéniciens de Sidon, par M. le Docteur ROUVIER. Bulletin archéol. 1 9 0 1 , p. 3 7 1 — 3 7 3 - Vgl. auch p. CXI. Aus einer reichen in Bâtîr, nördlich von Gezzîn (BAEDEKER, Palästina5, p. 321) gefundenen Sammlung sidonischer Münzen aus persi30scher Zeit. Einige enthalten phönizische Buchstaben: 2V (vgl. NE. p. 331), D3 ( = C f r ö O P ? ) und Û. Idem. Le monayage alexandrÍ7i d'Arados. Rev. num. 1900, p. 137— 151. (Nach OB XIV, 5 8 4 5 ) . Idem. Numismatique des villes de la Phénicie. Arados, Béryte-Laodicée 35 de Canaan, Botrys, Gêbal-Byblos, Caesarée du Liban-Arca, Carné, Dora, Enhydra, Marathos, Orthosia, Ptolemais-Acé. Journ. int. d'arch. num. III, P- 237—3 1 2 ; IV» P- 35— 66 > I 2 5 — 1 5 2 i 193— 2 3z- ( N a c h 0 B x v > 5 I 4 1 )William Hayes WARD. TWO Idols from Syria. Americ. Journ. of Archaeology IV ( 1 9 0 0 ) , p. 2 8 9 — 2 9 2 mit 2 Taff. „Found by a native in the ruins 40of an old fallen wall of a building some two hours north of Tyre, near
Archäologische Arbeiten und Funde.
113
a grotto, or cave, at Adlûn, just north of the Nahr el Kesmîye". (Nach OB XV, 4108.) Plaque d'or représentant Esculape, Hygie et Télesphore. Ch. CLERMONTG A N N E A U , Recueil V, § 12, p. 54 f.; vgl. auch PI. III, C. Eine angeblich in den Ruinen des Esmun-Tempels bei Sidon (s. hier p. 49) gefundene S Goldplakette mit der Darstellung des Äskulap, der Hygiea und des Telesphorus. Die Ausgrabungen BLISS' in palästinischen Teils werden von M A C A L I S T E R in Gezer fortgesetzt: The History and Site of Gezer. By R . A . Stewart MACALISTER. Palestine 10 Expl. Fund, Qu. St. 1902, p. 227—232. First Quarterly Report of the Excavations of Gezer. Idem, ibid., p. 317 — 364, mit 11 Tafeln. Dazu Description of the Scarabs and Weights. By W. Flinders PETRIE, p. 365. Second Quarterly Report on the Excavations of Gezer. Idem, ibid. 15 1903, p. 7 — 5 1 , mit einer Tafel. M. R. S A V I G N A C . Fouilles anglaises. Rev. bibl. 1903, p. 120—122. M A C A L I S T E R glaubt im Teil neun über einander gelagerte Schichten nachweisen zu können, von denen die unterste bis ins dritte Jahrtausend v. Chr. zurückreiche. In der Mitte des Teils deckte er eine größere Tempel- 20 anlage auf, mit acht in gerader Linie von Norden nach Süden aufgestellten Nesibim, einer Grotte und einer Grabhöhle, in der Leichen neugeborener Kinder in Töpfen beigesetzt waren. Auch zwei andere unterirdische Grabstätten wurden aufgefunden und im Osten des Teils ein kleinerer Temenos. Auch eine Unmenge kleinerer Gegenstände, z. T. ägyptischen Ursprunges, 25 in Ton, Stein (Skarabäen, Cylinder) und Metall wurden ausgegraben. Erich SELLIN grub von März bis Juli 1902 in Teil Ta'annek OJL^N) am Südende der Jesreel-Ebene: Kurzer Bericht über die Ausgrabung von Tdannek. I. Von Prof. Dr. SELLIN. Mitt. d. DPV. 1902, p. 13 — 16. 30 Recent Discoveries near Galilee. By G. SCHUMACHER. Palestine Expl. Fund. Qu.St. 1902, p. 301—304. SELLIN entdeckte im Westen, Osten und Nordosten des Hügels drei Burgen, von denen er nach der Bauart und den vorgefundenen Tonwaren und Geräten die erste für kananäisch, die zweite für alt-, die dritte für 35 spätisraelitisch hält. Gefunden wurde femer eine Begräbnisstätte israelitischer Kinder, eine israelitische Kultstätte (zwei Opfersäulen) und ein kanaanitischer Felsaltar. Unter den beweglichen Gegenständen ist besonders interessant ein Räucheraltar, der mit sechs Cheruben und vier Löwen dekoriert ist und zwei mythologische Wandbilder trägt: zwei Steinböcke, die nach dem40 Lidzbarski, Ephemerls II. 8
114
Ephemeris für semitische Epigraphik.
Lebensbaume schnappen, und ein eine Schlange würgender Mensch. (Nach einem auf dem OrientalistenkongreÜ in Hamburg gehaltenen Vortrage.) James B. NIES. Excavations in Palestine and what may be expected from them, and some Observations made in i8gg, during a series of journeys 5 which covered the greater part of Eastern and Western Palestine. Americ. Journal of Archaeology V (1901), p. 7f. (Nach OB XV, 4031.) Sonstiges aus Palästina: Das Becken der Marienquelle bei Jerusalem. Von C. SCHICK. Mitt. DPV. 1900, p. 45. Vgl. auch: 10 The Virgin's Fount. By Dr. SCHICK. Palestine Expl. Fund, QuSt. 1902, P- 29—35 u n d The recently-discovered Aqueduct from the Virgin's Fountain. From a Paper by Dr. MASTERMAN. Ibid., p. 35—38. Neue Funde im Bethesdateich in Jerusalem. Von C. SCHICK. Mitt. 15 DPV. 1900, p. 81 f. (Wasserbecken mit Leitung.) Vgl. auch: Discovery at the Pool Bethesda. By Père Léon CRÉ. Palestine Expl. Fund. QuSt. 1 9 0 1 , p. 1 6 3 — 1 6 5 . Zur Topographie Jerusalems. Von G. GATT. ZDPV X X V (1902), p. 178—194. 20 Die Ruinen von Amwäs. Von Imm. BENZINGER. Ebda. p. 195—203. Reports by R. A. Stewart MACALISTER. Palestine Expl. Fund, QuSt. 1901, p. i x — 2 5 . — I. ,,Es-Sûk", Tell Sandahannah, p. 1 1 — 1 9 . Genaue Messung und Beschreibung des Kolumbariums. — II. Notes on M. ClermontGanneau's „Archaeological Researches in Palestine", Vol. I: p. 19 — 24. — 25 III. Mosaics from the Mount of Olives, p. 24f. Amphora Handles, with Greek Stamps, from Tell Sandahannah. Idem, ibid., p. 25—43, 1 2 4 — 1 4 4 mit Tafel. Siehe auch hier p. 1159,27 i i 6 l 6 . Notes on Greek Inscriptions from Sandahannah. — I. By A. Stuart MURRAY. — I I . B y
C . R . CONDER. — I E .
B y W . H . D . ROUSE.
I b i d . , p . 5 9 f.
3° Vgl. auch p. 307. The Rock-cut Tombs in Wâdy er-Rababi, Jerusalem. By R. A. Stewart MACALISTER. Ibid., p. 1 4 5 — 1 5 8 , 215—226. Vgl. Ephem. I , p. 232.
35
The Rock-cuttings of Khurbet el-Ain. Idem, ibid., p. 1 5 9 — 1 6 3 . In der Nähe des Wâdi eg-Gudeide. Reports by R. A . Stewart MACALISTER. Ibid., p. 2 1 5 — 2 3 2 . — 3. TombKohl, p. 230. Untersuchung von Kühl aus einem der Gräber von Teil Sandahannah. — 4. The es-Sûk Inscription, p. 230f. S. oben Z. 22. — 5. On a Sepulchral Cist near Tell Sandahannah, p. 231 f.
The Site of Golgotha and the Holy Sepulchre. 4OMACCOLL. Ibid., p. 273—299.
By the Rev. Canon
A r c h ä o l o g i s c h e Arbeiten und Funde.
"5
On the Site of the Holy Sepulchre. By Francis GELL. Ibid., p. 2 9 9 — 3 0 5 . Siehe auch hier Z. 19 fr. The Ruin at Khurbet Beit Sawir. By J. E . HANAUER and E . W . Gurney MASTERMAN. Ibid., p. 3 0 5 — 3 0 7 . — Item. By Gray HILL, p. 4 0 7 . Notes on a Cross Jordan Trip made October 23rd to November i8gg. 5 By James B. NIES. Ibid., p. 3 6 2 — 3 6 8 . Reports and Notes by R. A. S. MACALISTER. Ibid., p. 3 9 0 — 4 0 2 . — I. On Certain Antiquities in the Neighbourhood of Beit Jibrin, p. 390. •— III. A Note on West Palestinian Dolmens, p. 394. — IY. Addenda to the List of Rhodian Stamped Jar Handles from Tell Sandahannah, p. 394. 10 — V. The Nicophorieh Tomb, p. 397. Hill of „Jeremiah's Grotto", called by General Gordon „Skull Hill". By Dr. Conrad SCHICK. Ibid., p. 4 0 2 — 4 0 5 . Notes to accompany the Plan of Jeremiah's Grotto. By Dr. Conrad Ibid., 1 9 0 2 , p. 3 8 — 4 2 . Vgl. auch R. A. S. M[ACALISTER]. El-15 Edhemiyeh (Jeremiah's Grotto), ibid., p. 1 2 9 — 1 3 2 und dasselbe, by J. E.
SCHICK.
HANAUER, 1 9 0 3 , p. 8 6 — 9 0 . C.
R. CONDER.
Note on Dolmens.
Golgotha and the Holy 1902,
Sepulchre.
Ibid. 1 9 0 1 , p. 4 0 9 . By Sir C. W. WILSON.
Ibid.,
p. 6 6 — 7 7 , i42—iSS> 2 8 2 — 2 9 7 , 3 7 6 — 3 8 4 ; 1 9 0 3 , p. 5 1 — 6 5 .
20
The Site of Golgotha and the Holy Sepulchre. By Gray HILL. Ibid., 1 9 0 2 , p. 93 f. Reports by R. A. Stewart MACALISTER. Ibid., p. 118—124. — I. The Newly-discovered Tomb North of Jerusalem, p. 118 (s. auch hier, p. II6 3 7 ). — II. Inscription from the Wädy Samär, p. 120 (nördlich von den Gräbern 25 der Richter; bedeutungslose Kritzelei). — III. The Ancient Necropolis at Kerm esk-Sheikh, p. 120 (vgl. BÄDEKER, Palästina 5, p. 92 M.). — V I . Further Jar-Handles with Rhodian Stamps, p. 121. Ein Stempel trägt die Legende HANNO. — V. The „Egyptian Tomb" at Silwän, p. 121 (über den erhaltenen Rest der dortigen Inschrift, vgl. NE, p. 116). 3° The Sculptured Cave at Saris. Idem, ibid., p. 125—129. Reports by R . A. Stewart MACALISTER. Ibid., p. 2 3 2 — 2 4 9 . — I. Biär es-Seb'a, p. 232 (Verzeichnis von Altertümern, die er bei einem Besuche in Beerseba vorgefunden hat). — II. A Tomb near Edh-Dhaheriyeh, p. 237 (vgl. BÄDEKERS, p. 197). — III. Rock-cut Tomb near Bethlehem, p. 237. — 3 5 IV. A Greek Inscription from Nablus, p. 240 (Grabinschrift, vielleicht aus dem 2. Jahrh. n. Chr.). — V. An Old Hebrew Seal from Deir Abän, p. 242 (das Siegel A hier, p. 70). — VI. A Nau Greek Inscription from Jerusalem, p. 243. — VII. On a Tomb beside the Bdhlehem Road, p. 244.— VIII. el-Khanduk, p. 2 4 5 (zwischen 'Ain Kärim und 'Ain el-Habs, BÄDEKER, 4° 8*
h 6
Ephemeris für semitische Epigraphik
p. 1 1 3 ) . — IX. A Peculiar Rock-Cutting in the Kedron Valley, p. 247. — X. A Rock-cut Press near Jerusalem, p. 248. John P. PETERS, H. THIERSCH. The Necropolis of Maresha. Preliminary Notice, p. 393 — 397. Vgl. auch Rev. bibl. 1902, p. 598f. (In der Nähe 5 von Teil Sandahannah wurde eine Nekropole entdeckt, deren Gräber Malereien und Inschriften enthalten. Durch eine Inschrift wird die Vermutung, daß dieser Teil das alte Marësa berge, bestätigt). A Rock-cut Press near Jerusalem. By R. A. S. MACALISTER, p. 3 9 8 — 4 0 3 . Recueil d! archéologie orientale par Ch. CLERMONT-GANNEAU. Tome IV, 10 § 24. La reine Arsinoé et Ptolémce IV Philopator en Palestine, p. 1 5 2 — 1 5 6 (nach zwei Fragmenten griechischer Inschriften aus Teil Sandahannah); auch Palestine Expl. Fund, QuSt. 1 9 0 1 , p. 54-—58, siehe auch hier, p. 114 2 8 . — § 38. Les inscriptions romaines de l'aqueduc de Jérusalem, (QuSt. 1 9 0 1 , p. 1 1 8 — 1 2 2 ) . — S 46. La belle Simé
p. 2 0 6 — 2 1 0 d'Eleuthéropolis,
5 P- 2 3 7 — 2 4 0 ; zu einem Graffito in einem Kolumbarium im Tell Sandahannah. (QuSt., p. 1 1 6 — 1 1 8 ) . — § 47. Les poteries rhodiennes en Palestine, p. 2 4 0 — 2 4 2 ; siehe hier p. 11426 (QuSt., p. i i 4 f . ) . — § 52. Dolmens et monuments de pierres brutes en Palestine, p. 261 f.; zu VINCENT'S Arbeit hier, Z. 35. — S 64. Betomarsea-Maioumas et les fêtes orgiaques de Baal-Peor, 20 p. 3 3 9 — 3 4 5 ; zu BÜCHLER'S Erklärung des Ortsnamens auf der Mosaikkarte von Medaba in R E J 1 9 0 1 , p. 1 2 5 ; vgl. auch Ree., p. 276 (QuSt. 1 9 0 1 , p. 3 6 9 — 3 7 4 ) . —- Tome V , § 2. — Dannaba et le pays de Job, p. 8 — 1 4 (QuSt. 1 9 0 2 , p. 1 0 — 1 5 ) . — § 1 3 . Un dépôt de fléchés anciennes dans la forteresse de David, à Jérusalem, p. 5 5 — 5 7 ; die in den fünfziger Jahren 25 dort gefundenen Pfeile seien sehr jungen Datums (QuSt. 1 9 0 2 , p. 1 3 6 f.). — § 25. Archéologie et topographie de Palestine, p. 1 1 5 — 1 2 0 . — Qouseîr Amra, p. 116. — El Kahf et la Caverne des Sept Dormants, p. 117. — La ville de Mêphdat, p. 1 1 8 . — La ville de Sykomazôn, p. 1 2 0 (QuSt. 1 9 0 2 , p. 2 6 0 — 2 6 2 ) . — § 27. Inscriptions grecques de Bersabée, p. 1 2 9 — 1 4 7 30 (QuSt. 1 9 0 2 , p. 268—282). — § 3 1 . Deicx nouvelles inscriptions grecques du Mont des Oliviers, p. 1 6 3 — 1 6 9 . Hugues VINCENT. Le tombeau des prophètes. Rev. bibl. X ( 1 9 0 1 ) , p. 7 2 — 8 8 . Genaue Untersuchung und Aufnahme der Grabanlage. Vgl. auch Palestine Expl. Fund 1 9 0 1 , p. 3 0 9 — 3 1 7 . 35 Idem. Mo?iuments en pierres brutes dans la Palestine occidentale. Ibid., p. 2 7 8 — 2 9 8 . Zahlreiche Monumente beschrieben und abgebildet. Idem. Hypogée antique dans la nécropole septentrionale de Jérusalem. Ibid., p. 4 4 8 — 4 5 2 (siehe auch hier, p. i i 5 24 ). Idem. La deuxième enceinte de Jérusalem. Ibid. 1902, p. 3 1 — 5 7 . 40 Idem. Nouveaux ossuaires juifs. Ibid., p. 103— 1 0 7 . Die Ossuarien wurden in einer Grabstätte auf einem den Dames de Sion am südlichen I
Archäologische Arbeiten und Funde.
117
Ende des Ölberges gehörigen Grundstücke gefunden. Auf der einen der Knochenkisten stehen die Inschriften: IOTA A IOTAOY BE0HAETOY — LÜJCHC IOYAOY DAIAPOY. — £s%yjksrT]i deutet VINCENT als „Mann von Bethel". Dazu: Le tombectu a ossuaires du Mont des Oliviers. Ibid., p. 2 7 7 — 2 8 0 . OLESNICKIJ, A.A. Megaliticeskiepamjatniki swjatoi zemli{ = Pravoslavnyj 5 Palestinskij Sbornik XIV, 2 = Nr. 41). Petersburg 1895. In > 4 r 3 S. Nach OB XIV, 2 4 2 8 (Die megalithischen Denkmäler des heiligen Landes).
Inschriften aus Dscherasch und Umgebung. Von Dr. G. SCHUMACHER. Mitt. DPV. 1 9 0 0 , p. 1 0 — 1 3 , 4 1 — 4 4 . Griechisch und lateinisch. Dazu: Zu den Inschriften in Nr. 1. Von Professor SCHÜRER, p. 1 7 — 2 1 . 10 Zwanzig Tage im Ostjordanland. Von Gustaf DALMAN. Ebenda, p. 21—29. "Über Jericho, Madaba, Hesban, 'Amman, 'Aräk el-Emlr, es-Salt, Dscherasch, el-Hösn im 'Adschlün, Muzerlb, Schech Sa'd, Inchil, Zeräklje nach Damaskus. P. 24 Abbildungen von Dolmen am Abhänge des Nebo. P. 27 Abbildung eines Steinkreises in der Belka. P. 27 über das in Schech 15 Sail ausgegrabene Steinbild eines schreitenden Löwen. Unsere Arbeiten im Ostjordanlande. I V . Briefe Dr. SCHUMACHER'S in Haifa. Ebda., p. 49—56, 65—76. — P. 55 über nabatäische, griechische und lateinische Inschriften aus dem Gebiete nördlich von Geras und aus Geras selber. P. 65 fr. über die Ruinen von Geras. P. 68 Abbildung des 20 hagar el mansüb bei Tannür. P. 7iff. über die Ruinen bei Medwar nöl und von Rihäb. — Ebda., 1901, p. 1—9, 17—19. — P. if. über unterirdische Gelasse und Gräber bei Medwar nöl. P. 5 Höhlenwohnungen bei Umm rummäna. P. 17 ff. griechische und lateinische Inschriften. Griechische Inschriften aus Gerasa, aus dem Nachlaß H . KIEPERT'S. 25 Von H . LUCAS. Ebda., p. 3 3 — 4 7 . Bis auf eine schon früher ediert. 3
Dscherasch. Von G. SCHUMACHER. Mit 1 Plan von Dscherasch, Tafeln und 4 2 Abbildungen im Text. ZDPM XXV ( 1 9 0 2 ) , p. 1 0 9 — 1 7 7 .
Notes on a Journey through Hauran with Inscriptions found by the way. By George Adam SMITH. Palestine Expl. Fund, QuSt. 1 9 0 1 , 3 0 p. 3 4 0 — 3 6 1 . — I. From Gadara to Tell esh-Shihäb, p. 3 4 0 . — Tell eshShibäb and the Discovery of a Second Egyptian Monument in Hauran, p. 344 (Von Seti I). — III. El-Muzeirib, p. 350. — IV. Tell el-Ashary, p. 351. — V. Tell Ashtarah, p. 359. Vgl. zu den griechischen Inschriften in IV. CL.-GAN. Recueil, V, § 4 (p. 2 1 — 2 9 ) und Further Notes on the 35 Inscriptions found at Tell el-AsHari. By George Adam SMITH. Ibid. 1902, p. 2 7 — 2 9 .
Note on the High Place at Petra. By W. Clarkson WALLIS. Palestine Expl. Fund, QuSt. 1901, p. 65. Die Opferstätte bei Petra. Von George L . ROBINSON. Mitt. DPV 1 9 0 1 , 4 0
118
E p h e m e r i s für semitische E p i g r a p h i k .
p. 2 1 — 3 2 . Ungemein interessante Opferanlagen auf einem Berggipfel südwestlich von der Chazne.
Howard Crosby BUTLER. Report of an American Archaeological Expedition in Syria, i8gg—igoo. American Journal of Archaeology 1900, 5 p. 415—440. Vorläufiger Bericht. Vgl. Ephem. I, p. 343; II, p. 24, 81. Idem. Sculpture in Northern Central Syria. Ibid. V (1901), p. 5 f. (Nach OB X V , 3915). Beiträge zur Kenntnis der Syrischen Steppe. Von Martin HARTMANN. Excurs 3. Inschriften. ZDPV XXIII, p. 9 7 — m . Griechische Inschriften 10 christlichen Ursprunges. Orient oder Rom. Beiträge zur Geschichte der spätantiken und frühchristlichen Kunst von Josef STRZYGOWSKI. Leipzig 1901, 4 0 . Darin: I. Eine Grabanlage in Palmyra vom J . 25g ca. und ihre Gemälde, p. 1 1 — 3 2 . Eingehende kunstgeschichtliche Behandlung der Malereien in der Grab15 höhle, deren Inschriften Ephem. I, p. 203 ff. erörtert worden sind. Nach Aufnahmen M. SOBERNHEIM^. Bericht über eine im Jahr i8gg ausgeführte Forschungsreise in der Asiatischen Türkei. Von Max Frhr. v. OPPENHEIM. Zeitschr. d. Gesellsch. f. Erdkunde X X X V I (1901), p. 69—99. Mit einer Routenskizze und 8 Tafeln. 20 — Taf. 1 1 zeigt eine Abbildung des Grabturmes Kamüat al-Harmel, vgl. BÄDEKER 5 , p. 394. P. 88ff. über Grabungen im Tell Halâf bei Râs el l4.in am Chäbür und Entdeckung der Reste einer alten Stadt mit zahlreichen Skulpturen syrisch-chetitischen Ursprunges und assyrischen Keilinschriften. Les premiers renseignements historiques sur la Syrie. Par René DUSSAUD. 25 Revue de l'école d'Anthropologie XII (1902), p. 251—264. Die Aramäer von Albert SANDA. Der alte Orient IV (1902), Heft 3.
M. J. LAGRANGE. Études sur les religions sémitiques. — I. Les Sémites. Rev. bibl. X (1901), p. 27—54.— II. Enceintes et pierres sacrées, p. 216— 251 mit Tafel. — III. Les déesses: Achéra et Astarté, p. 546—566. — 3° [IV.] Les morts. XI (1902), p. 212—239. Franz CUMONT. Le dieu Orotalt d'Hérodote. Rev. arch. 1902 I , p. 297 — 300. OPOTAAT sei aus OBOTAAT verderbt, und dieses aus JVDy + nÎW zusammengesetzt. rrtDJJ sei ein alter nabatäischer Gott und nicht ein vergötterter König aus späterer Zeit. Die Schwierigkeiten dieser Erklärung 35 werden von C L . - G A N . (S. im Folg. § 24) mit Recht hervorgehoben. Recueil d'archéologie orientale, par Ch. CLERMONT-GANNEAU. Tome I V , § 29. Le dieu Monimos, p. 165 —167. JAMBLICH'S Movipoç sei F-^-*-*, eine
Archäologische Arbeiten und Funde. — Miscellen.
119
Erklärung, die bereits WELLHAUSEN gegeben hat. —• § 44. Apollon Mageirios et le Cadmus phénicien, p. 224—226. Erinnert daran, daß nach Athenäus (XIV, 658) Kadmus der [¿âyeipoç eines phönizischen Königs gewesen sei, und will daraufhin den 'AitoWw fiaysi'pioç mit Kadmus identifizieren. S. weiter unten § 64. — § 49. Le trône et l'autel chez les Semites, p. 247—250. Im 5 Anschluß an LAGRANGE'S Arbeit über die heiligen Steine, siehe hier p. II8 2 g. — S 61. Notes de mythologie sémitique, p. 323—325. Leitet hier unter anderem Maysipioç (siehe oben § 44) vom babylonischen magâru »gnädig sein« ab. — § 63. Le culte sur les toits chez les Sémites, p. 338 f. Bemerkung zu einem von BOISSIER herausgegebenen babyl. Zaubertexte. — 1 0 Tome V , § 2 4 . Orotal et Dusares,•ç. 109—115. Gegen CUMONT'S Hypothese; siehe den vorhergehenden Artikel. George A. BARTON. The Genesis of the God Eshmun. JAOS XXI, 2, p. 188—190. „E. is the Phoenician name of Tammuz or the Phoenician god corresponding to Duzu, so that Eshmun and Adonis are one". (Nach 15 OB XIV, 5350). Über die Göttertrias von Heliopolis vgl. P . PERDRIZET in CR 1901, p. 131 f., ferner von demselben: Note sur une représentation symbolique de la triade d'Héliopolis, ibid., p. 218—221. Dazu den Brief R. DUSSAUD'S Rev. arch. 1901 II, p. 430—432. 20 E(duard) M ( E Y E R ) . Phoenicia. EncyclopaediaBiblicaIII,Sp.3730—3765. — Sp. 3740fr. eingehende Behandlung des phönizischen Pantheons.
Miscellen. Der
Ursprung
von X Y.
Die Zeichen X Y des griechischen
Alphabets, deren Entstehung noch nicht aufgeklärt ist, sucht PRAE-25 TORIUS 1 aus dem Alphabete der Safa-Inschriften2 herzuleiten. dessen ältere Form © sei aus dem safatenischen ® und Y als x aus ^
=
oder
= w, X aus X = f)
h oder „als Zeichen für einen ansibilierten
Doppellaut im allgemeinen" aus Y
=
d entstanden.
Die Übereinstimmung ist namentlich bei X und doch scheint mir hier ein Zufall vorzuliegen.
® frappant, und 30
Die Zeichen müßten
1 Zur Geschichte des griechischen Alphabets. ZDMG LVX (1902), p. 676—680. Vgl. Ephem. I, p. 122 IT., II, p. 26 ff.
2
120
E p h e m e r i s f ü r semitische E p i g r a p h i k .
spätestens im 8. Jahrh. v. Chr. entlehnt worden sein, und damit diese Entlehnung stattfinden konnte, nimmt P r a e t o r i u s an, daß „ d a s S a f ä alphabet um 750 v. Chr. im phönizischen Hinterlande ein wesentlicher Kulturfaktor" gewesen sei. Diese Annahme wird aber sonst durch 5 kein Faktum gestützt. Das Safäalphabet wurde schwerlich von anderen als von Arabern angewandt, das Beduinengesindel in der syrischarabischen Wüste wird aber niemals mehr Kultur besessen haben als jetzt. Doch ist dieser Einwand allerdings ohne Belang. E s ist nicht nötig, daß das Safäalphabet eine gewisse Rolle gespielt habe, damit 10 einige seiner Zeichen in die Schrift der Griechen eindringen konnten. In Gaza, Tyrus oder Damaskus z. B. konnte zufällig ein einzelner Grieche mit einem Araber zusammenkommen, von ihm die Zeichen erfahren, und durch günstige Umstände konnten nachher diese Charaktere Verbreitung finden. Man beachte, wie vielfach literarische Sto'ffe 15 von ganz unkultivierten Völkern, und oft durch einzelne Vermittler in fremde Literaturen eindringen. Aber ich halte es für ganz ausgeschlossen, daß das Safäalphabet schon im 8. Jahrhundert v. Chr. existiert habe. P R A E T O R I U S sieht in dieser Schrift die erste Etappe auf der Wanderung des phönizischen Alphabetes nach dem Süden. Daß diese 20 Auffassung nicht richtig ist, läßt sich schon aus der Vorgeschichte des Zeichens X ersehen. Zwischen diesem und dem phönizischen [Ej ist keine direkte Verbindung herzustellen, dagegen läßt sich seine Genesis ungezwungen rückwärts bis zum südarabischen hj verfolgen. 1 Auch der Zusammenhang zwischen Y und dem phönizischen H wird nur 25 durch das lihjanische verständlich (s. hier, p. 28). Ebenso zeigen die Zeichen für i , 13, b, 3, ü einen direkten Zusammenhang der sabäischen Schrift mit der nordsemitischen und einen allmählichen Übergang zu kursiveren Formen innerhalb der arabischen Alphabete. Der Charakter der lihjanischen Schrift ist bedeutend älter als der der safa3otenischen. Die lihjanischen Texte enthalten aber jüdische Wendungen, stammen demnach nicht aus einer früheren Zeit als der hellenistischen; die safatenische Schrift muß also noch um einige Jahrhunderte jünger sein. Man könnte freilich sagen, daß sich in den lihjanischen Texten ein älterer Duktus erhalten habe, obgleich sie um ein halbes Jahrtausend 35 jünger seien als die safatenischen. Dergleichen kommt wohl auch hin 1
Siehe die T a f e l oben, p. 29 und die Bemerkungen I, p. 1 2 3 , hier auch über
die Parallele zwischen
— Y
und h j — X .
121
Miscellen.
und wieder vor; aber eine solche Annahme wird nur durch zwingende Gründe gerechtfertigt, diese liegen jedoch hier nicht vor. E s ist nicht notwendig, daß X f nach anderen Zeichen gebildet oder aus einer anderen Schrift entlehnt wurden. 1 Vielleicht hat eine rein äußere Anlehnung an die letzten Buchstaben des Alphabetes stattgefunden: bei 5 X an -f~ (n), bei V an W W u n d bei 0 an 9 (P)- Auch dies ist sehr zweifelhaft, doch mag diese Zusammenstellung zeigen, wie leicht bei diesen einfachen Charakteren Beziehungen zu anderen Zeichen herzustellen sind.
Das Alphabet und die Hieroglyphen. Im ersten Bande, p. 261 ff. 30 habe ich zusammen mit SETHE zu zeigen gesucht, daß HAL£VY'S Ableitung des phönizischen Alphabetes aus Hieroglyphenzeichen aus graphischen wie sachlichen Gründen unhaltbar sei. Ich habe dabei keineswegs angenommen, daß HALEVY selber sich von der Unrichtigkeit seiner Hypothese wird überzeugen lassen. E r sucht sie nun in 15 der Tat aufs Neue zu verteidigen, in einem Aufsatze, der in Ton und Sophistik mehr an den Leitartikel eines Pariser Soublättchens als an eine wissenschaftliche Abhandlung erinnert (Rev. sem. 1902, p. 331fr.). Auch auf dem Orientalistenkongreß in Hamburg hielt er einen längeren Vortrag über das Thema. Er hatte ihn für die semitische Sektion 20 angekündigt, doch schien es mir, daß über diese Frage eher noch als den Semitisten den Agyptologen ein Urteil zusteht, und daher bat ich mit Einverständnis des Herrn HALEVY die Vorsitzenden der semitischen und der ägyptischen Sektion, daß die beiden Abteilungen für den Vortrag zu einer gemeinsamen Sitzung zusammenträten. Das geschah 25 auch. An der Diskussion, die sich an den Vortrag anschloß, beteiligten sich von Ägyptologen die Herren STEINDORFF, ERMAN und LIEBLEIN, und alle drei erklärten sich gegen HALEVY'S Ausführungen. Prof. STEINDORFF machte unter anderem auf folgendes aufmerksam. HALEVY leitet von (j ab. Offenbar kennt er die Hieroglyphen- 30 zeichen nur aus Schrifttafeln, sonst würde er wissen, daß (j diese Stellung nur in den für den europäischen Druck rechtsläufig geschnittenen Typen hat, während die Ägypter stets ß, nicht (j geschrieben haben. Ich bin sicher, daß HAL£VY bei seiner echt autodidaktischen 1
Vgl. KRETSCHMER'S Bemerkung bei PRAETORIUS p. 676.
L i d z b a r s k i , Ephemeris II.
9
122
Ephemeris für semitische Epigraphik.
Rechthaberei und bei der Willkür, mit der er die ägyptischen Zeichen zu Gunsten seiner Hypothese abändert, auch jl eine ihm passende Stellung verleihen und »,JLaoXu* nicht auf. Natürlich gilt diese Bedeutung, wie immer, nur für die erste Schöpfung der betreffenden Namen; existieren sie einmal, so werden sie auch in 10 Fällen gegeben, wo sie ihrer Bedeutung nach nicht mehr passen. — S. 1 7 1 .
Ich habe längst eingesehen, daß
stammt, nicht umgekehrt.
aus dem aram. ja.. V j
Natürlich will ich damit nicht sagen, daß
ich einen karthag. Namen „Kreuziger" für irgend wahrscheinlich hielte. — S . 188.
Xoi|uu)vog steht nicht für ZÍ|uujvoDti>; auch lat. Sumonis (gen.) in der 20 palmyr. Bilinguis.
Das u, ü zwischen U) und dem Labial wie im mand.
«•WM, j n w etc. — S. 190. gänzen.
Bei IcrcxKiq ist kein o ('lcráKi(o), arabischem O L&I
=
¡¿>(¡4,
=
£¿>>3, Jue» =
=
¿¡w.
3
Vgl.
NÖLDEKE,
sondern auch wo
IN
Dabei
er-
entspricht, wie in
gemeinsemitisch ist, z. B. in
JAÄA
Siehe die Belege Z A IX, p. 236 f. Die
semitischen Sprachen2,
Sitzungsberichte d. Berl. Akademie 1879, p. 563 fr.
p. 30,
Anm.
I
und
OLSHAUSEN,
Die Namen der Alphabetbuchstaben.
131
des Aufkommens des Namens Tupo? für das Phönizische im allgemeinen oder dialektisch die Existenz des & wenigstens als Möglichkeit angenommen. Der ¿-Laut konnte nun ebenso wie im Arabischen als tä geschrieben werden. Aber Surru in den Tell-el-Amarna-Texten stellt diese Hypothese doch in Zweifel, und ich neige daher mehr zur Annahme eines 5 aramäischen Einflusses. Die in betracht gezogene phonetische Schwierigkeit ist also kaum als solche anzusehen, wenigstens wiegt sie nicht so schwer, um die befriedigende archäologische Erklärung des Bildes und formale Deutung des Namens aufzuheben. 10 Wie ist nun der Schwund des J? bei JVta und zu erklären? Daß er sehr alt ist, beweisen m & ' t und R&/&. SCHRÖDER suchte s. Z. zu zeigen daß die Phönizier in ihrer Sprache zur Unterdrückung der Kehllaute neigten. Seine Gründe sind aber nicht hinreichend. Daß die Punier in späterer Zeit die Kehllaute nicht mehr sprachen, 15 wissen wir. In den neupunischen Texten werden die Kehllautzeichen ganz promiscue gebraucht und werden auch regelmäßig als Vokalzeichen verwandt. Der Prozeß begann sicherlich nicht erst mit dem Untergange Karthagos, denn auf einem erst vor kurzem gefundenen Grabsteine aus vorrömischer Zeit finden wir vielleicht "DJ? als 20 ")JOp geschrieben 2 . Für die Aufgabe der Kehllaute im Phönizischen haben wir aber keinen sicheren Anhalt. Es scheint mir nun, daß es bei den beiden Namen die benachbarten emphatischen Laute waren, die das 'Ain absorbierten. Der Verlust der ursprünglichen Schreibung konnte um so eher eintreten, als die Buchstabennamen wesentlich25 mündlich tradiert werden. Auch bei uns lernen zwar die Kinder die Namen a, be, ce oder aXcpa, ßfjia, "fäMMa. aber nur selten kommen sie in die Lage, diese Namen zu s c h r e i b e n . Auch die allmähliche Entfernung der Zeichen von ihrer ursprünglichen Form und die Auflösung des Zusammenhanges zwischen Bild und Namen haben das Ihrige dazu 30 beigetragen, die alte Tradition in Vergessenheit geraten zu lassen. Für die nordsemitischen Buchstaben namen ist aber noch ein Punkt zu berücksichtigen. Betrachten wir den Namen Resch! „Kopf" hat im Phönizischen wie im Hebräischen rös geheißen. In den Tell-elAmarna-Briefe'n heißt „unser Haupt" rüsunu (189, 18). Der griechische 35 1 2
Die phönizische Sprache, p. 79. Siehe hier p. 172.
E p h e m e r i s für semitische E p i g r a p h i k .
132
Name für den Buchstaben ist 'PUJ, und auch in mehreren geographischen Namen phönizischen, bezw. punischen Ursprunges heißt „Kopf" rös, rusJ. Nun aber zeigen alle nordsemitischen Überlieferungen, auch die der Juden, res, also die aramäische Form für „Kopf". Sie gehen also Salle auf Namen zurück, die bei aramäisch sprechenden Leuten überliefert und von ihnen, wie z. B. bei den Abessiniern, teilweise nach ihrer Sprache abgeändert worden waren. Auch die jetzigen hebräischen Namen gehen danach nicht etwa auf diejenigen zurück, die die alten Hebräer von den Phöniziern erhalten haben, sondern wurden b e i d e r io A n n a h m e d e r a r a m ä i s c h e n S p r a c h e u n d a r a m ä i s c h e n S c h r i f t in B a b y l o n i e n mit übernommen. Daß dieses an sich möglich, ja nicht einmal auffällig ist, wird man wohl zugeben. Man bedenke, daß auch bei uns, wenn die Kinder englisch oder französisch zu lernen anfangen, sie die betr. Alphabete, obwohl sie mit dem unsrigen ident i s c h sind, doch mit den fremden Namen zu benennen lernen. Sie lernen im Englischen eh (a), i (e), ehtsch (h), double-w, etc. Die aramäische Schrift hatte nun seit ihrer Trennung vom gemeinsamen Mutteralphabet ein ganz anderes Gepräge angenommen und sich von der hebräischen wesentlich entfernt. Die einzelnen Zeichen waren zu 20ganz anderen Gebilden geworden; daher ist es erst recht begreiflich, wenn man sie mit ihrem eigenen Namen benannte. Ein anderer Buchstabe zeigt uns, daß auch sonst die Namen in aramäischem Sinne abgeändert worden waren. Zugleich gibt er uns das tempus a quo für die Entlehnung der aramäischen Alphabetnamen 25 samt ihren aramäischen Umformungen. Der siebente Buchstabe heißt im Griechischen Zx\ia, während er in den nordsemitischen Namen heißt. E s wird angenommen, daß Zf\ra nach 'HTCC, ©nxa geformt sei 2 . Aber bei 'HTCX wenigstens ist die Bedeutung unbekannt, und es könnte daher auch eine umgekehrte Beeinflussung vorliegen. ZfjTa scheint 3° mir auch für das Zeichen besser zu passen, als p . Denn als „Waffe" läßt sich das Bild £ ( I E I ) nicht erklären, wohl aber -kann man es als Olivenzweig auffassen. Gegen die Ursprünglichkeit des Namens pt spricht aber auch, daß das W o r t dem Kananäischen anscheinend fremd war. Als kananäisches W o r t fände es sich sicherlich im A T , 35 da oft genug die Gelegenheit dazu da ist; es war daher wohl auch 1 Vgl. NÖLDEKE, Die sem. Bitchsiabennamcn, 2 Vgl. LARFELD in Iwan MÜLLER'S Handbuch p. 1 2 9 ob.
p. 136. I 2 , p. 495 und NÖLDEKE a. a. 0 . ,
Die Namen der Alphabetbuchstaben.
im Phönizischen nicht vorhanden.
133
Zain als Name ist aber überhaupt
nur verständlich, wenn man das Bild des Zeichens ins A u g e faßt, wie es die aramäische Schrift in der persischen Zeit aufweist. Nur | konnte man als „Waffe" bezeichnen. geführt,
in der die Juden
Wir werden also damit in dieselbe Zeit
die aramäische Sprache
und mit ihr die 5
aramäische Schrift angenommen haben, in die Epoche der persischen Herrschaft.
Bei der zentralen Stellung nun, die Babylon damals im
Verkehr und in der Verwaltung einnahm, wurde wohl im Allgemeinen das Schriftwesen Vorderasiens von da aus beeinflußt, und auch die dort kursierenden Buchstabennamen werden sich über den semitischen 10 Orient verbreitet und ältere Uberlieferungen verdrängt haben. W i r wissen aber, daß in Babylonien die leichteren Kehllaute verloren gegangen waren, daher wurde auch das 'Ain in den Buchstabennamen nicht gesprochen.
D a aber die Überlieferung der Namen wesentlich eine münd-
liche war, konnte es auch aus der Schreibung leicht verschwinden.
15
Auch bei einem anderen Namen hat der Verlust eines 'Ain dazu beigetragen, daß seine Bedeutung verkannt wurde: beim Qoph, Komta. Man deutete *)p als Nadelöhr (XDlp), als L o c h des Beiles ( < - " ) , als Hinterkopf, was t_ü' angeblich bedeutet 1 , während H i t z i g es als Ohr nach ¿pMl ^
erklärte.
Ich habe früher mit Rücksicht auf die F o r m 20
in der Mesainschrift die Ansicht ausgesprochen, daß der
Name
Qoph nicht der ursprüngliche sei, daß das Zeichen vielmehr das Bild eines Qoph
Bogens mit dem Pfeile, ist j a
vorhanden,
also ntfp, bedeute.
Aber der Name
und das griechische Kottttci und äthiopische
zeigen, daß der Name alt ist.
A n dem semitischen Ur-25
Sprunge des Wortes ist auch nicht zu zweifeln, und es fragt sich nur, welches Appellativum
in ihm steckt.
Ich erkläre nun den Namen
als jnlp, „Helm, K a p p e " , was phönizisch etwa qoB Über
die
Kopfbedeckung
der Phönizier im 2. Jahrtausend v. Chr.
wissen wir so gut wie nichts. vorhanden.
Aber
auch
gesprochen wurde.
Einheimische Dokumente sind nicht 30
die ägyptischen
Denkmäler
bieten
wenig,
dazu läßt sich bei der Neigung der ägyptischen Künstler zu generalisieren und an überlieferten Schemen festzuhalten, nur über die Kopfbedeckung der Semiten im Allgemeinen etwas aussagen.
E s scheint,
daß bei den Beduinen turbanartige Kopftücher üblich waren, während 35 1 Beruht wohl auf der Angabe Freytag.
=
Qämus, „dorsum rei" bei
Ephemeris für semitische Epigraphik.
134
die Städter, wohl je nach der Gegend oder dem Stande, das Haar frei trugen, es mit einem Bande diademartig umbanden oder auch es unter einem Kopftuch verbargen, das den Kopf ringsum eng umschloß Im Kriege wurden mittelhohe Helme getragen, oben abgerundet oder S spitz zulaufend, die man mit Federn, Quasten oder Bändern besetzte. Die Bänder an den Kopfbedeckungen scheinen sich lange erhalten zu haben. Wir finden sie bei Darstellungen von Syrern auf Reliefs von Kujundschik 2 , und sie erscheinen auch an der Kappe des Mondpriesters Sinzirban von Nerab. Diese Kopfbedeckung, sowie 10 die seines Kollegen, zeigt außerdem einen festen Besatz, der sich in Kreuzform über sie hinzieht. Eine einfache schematische Zeichnung dieser Kappe könnte die Form m haben, und da die nach 15 unten gehenden Striche sich auch bei anderen Alphabetzeichen über das ursprüngliche Bild hinaus verlängerten, konnte m zu ^ werden. Ich habe in betracht gezogen, ob etwa für diese Verlängerung Wangen-, bezw. Ohrenklappen an den Helmen in Betracht kommen könnten. Aber diese lassen sich für das zweite Jahrtausend v. Chr. 20 nicht nachweisen. An griechischen Helmen erscheinen sie erst im sechsten Jahrhundert. Hier haben sie sich nach Br. S C H R Ö D E R 3 allmählich aus dem tiefen topfartigen Helme entwickelt, indem man vorn und hinten viereckige Stücke herausschnitt: vorn, um das Gesicht frei zu lassen, hinten, 25 " um das lästige Aufstoßen des Helmrandes auf den
3°
Nacken zu beseitigen. Auf assyrischen Denkmälern zeigen sich Ohrenklappen schon etwas früher, im 7. Jahrhundert 4 , wo man vielleicht andere Prämissen als bei den griechischen Helmen annehmen darf. Auf gleichzeitigen assyrischen Reliefs 5 sehen wir nämlich Araber dargestellt, deren Turban so gewickelt ist, daß seine Enden an den Ohren herunterhängen6. Moden entstehen und vergehen in der Wüste nicht über Nacht, und 1
Vgl. W. Max MÜLLER, Asien und Europa, p. 138 ff., 294 fr. 2 LA YARD, Niniveh und Babybn, Taf. XII. 3 Archäologischer Anzeiger 1905, p. 18b. 4 Siehe LAYARD, a. a. O., Taf. J X f f . 5 LAYARD, Monuments of Niniveh. II, PI. 22 f. (mir nicht zugänglich) nach W. Max MÜLLER, ibid., p. 1 3 9 .
6 Diese Art, das Kopftuch zu binden, ist z. B. jetzt noch in Indien üblich, ebenso in Zanzibar, wohin sie wohl aus Indien, direkt oder über Maskat, gelangt ist.
Die Namen der Alphabetbuchstaben.
135
diese Turbanart wird weiter hinaufreichen als die Zeit, aus der die Darstellungen stammen. Diese herabhängenden Zipfel konnten aber die Anregung dazu geben, auch feste Kopfbedeckungen mit Ohrenklappen zu versehen. Danach hat man sich vielleicht ^ als die ältere Form zu denken. Für Phönizien kommt noch eine Möglichkeit in betracht. Tiefe Helme, die bis an den Nacken herunterreichen, bedürfen keines besonderen Befestigungsmittels. Sind sie aber flach, so muß dafür gesorgt werden, daß sie im Kampfgetümmel nicht vom Kopf herunterfallen, und man versieht sie daher mit S t u r m b ä n d e r n . Mit Helmen dieser Art sind auf ägyptischen Reliefs des mittleren Reiches die Sardana-Krieger dargestellt 1 . Die Phönizier haben nun sicherlich mit Sardinien in Verbindung gestanden und haben nicht nur ihre eigenen Waren dorthin gebracht, sondern auch manches der dortigen Erzeugnisse in ihre Heimat importiert. Auf diese Weise wird auch mancher Sardenhelm nach Phönizien gelangt sein. Die Umrißzeichnung dieses Helmes würde aber einer supponierten Form ^ ganz entsprechen. 20 Die archäologische Erklärung des Bildes bleibt aber immerhin unzureichend, und das liegt vielleicht am Mangel an maßgebendem Material. Dagegen läßt sich die etymologische Deutung des Namens gut begründen. Im A T finden sich für „ H e l m " die Formen $>31p und J>513. Sie 25 werden ohne Unterschied gebraucht, und es ist schwer zu sagen, welche Form die ursprüngliche ist. Es kann ebensogut durch Einfluß des 'Ain 3 zu p, wie durch Einfluß des Beth p zu D geworden sein. Die Stämme J733, JJ33 und JDp werden überhaupt ohne merklichen Unterschied dazu verwandt, gewölbte, bezw. einseitig abgerundete 3° Dinge (Bergkuppen, Kelche, Blumenkelche, Kappen, Helme) zu bezeichnen. Die Form JD1p fand sich nun wohl im Phönizischen ebensogut wie im Hebräischen, andererseits ist nach den sonstigen Erscheinungen der phönizischen Vokalisation dafür die Aussprache qob' wahrscheinlich. Daß die Griechen dieses durch kott(tt) wiedergaben — 35 die Endung a wurde hier wie bei den übrigen Namen erst von ihnen 1
Die beistehende Abbildung nach W. Max MÜLLER, ibid., p. 374.
136
Ephemeris für semitische Epigraphik.
angehängt — ist nicht verwunderlich.
Aber auch die Semiten haben
ebenso sklavisch wie gedankenlos die phönizischen Namen übernommen, sonst hätten sie nicht T mit der phönizischen Aussprache mit I^omes als Tf überliefert.
S o mögen sie auch das vielleicht hart gesprochene
5 2, das durch das ]) noch emphatisiert wurde, als emphatischen Lippenlaut aufgefaßt haben. „gutturalisierte,
Die emphatischen Laute sind auch schon als
ainhaltige" Laute
gedeutet
worden 1 ,
zwischen JJ3 und S kein wesentlicher Unterschied.
danach
wäre
Ich halte es aber
für möglich, daß schon bei den Phöniziern selber JD zu B geworden 10 war, so daß sie ihrerseits schon 1p 'geschrieben haben.
Wenigstens
läßt sich durch die Annahme des Uberganges einer weichen Muta + JJ in den entsprechenden emphatischen Laut ein bis jetzt ungedeutetes Wort in einem phönizischen T e x t e erklären. es vity nnan
t pari XVN psn
In der Tabnit-Inschrift heißt m«
n« -«o „ W e r du auch
15 seiest, irgend ein beliebiger Mensch, der du auf diesen Sarg stoßest, nicht, nicht öffne ihn".
Der Zusammenhang erfordert für psn den Sinn
„finden, wahrnehmen, stoßen auf", und so wird das Wort auch gewöhnlich aufgefaßt, aber eine befriedigende etymologische Erklärung wurde bis jetzt dafür nicht gegeben. 2OV^B
Ich vermute nun, daß [H]pB =
ist, hier mit dem direkten Objekte, wie mehrfach im A T (Ex. 5, 20;
23, 4 ; I Sam. 10, 5).
Wir
hätten dann zwei genau
entsprechende
Lautübergänge: 2 + V = B. 25
Einen anderen Lautwandel nehme ich bei einem Namen an, für den gleichfalls bis jetzt keine plausible Erklärung geboten worden ist, bei S a m e k h .
Bei der Konsonantengruppe
dings kaum anders denn als „Stütze" deuten.
ließ er sich allerA b e r diese Erklärung
ist schwer mit dem Bilde zu vereinbaren, dessen älteste Form 30
leicht
^
2
ist.
viel-
Ich fasse nun das Bild
B a u m oder Z w e i g auf.
Hierin würde
allerdings die Querstriche
gebogen
als man
erwarten,
aber die Alphabetschrift neigt zu graden Linien, und wo dies sonst der Fall ist, z. B. bei den
1 G . HOFFMANN, Z. f . Assyriologie
I X , p. 331,
Anm.
2 Diese Form findet sich auf alten griechischen Inschriften.
Die Namen der Alphabetbuchstaben.
alten Siegeln, begegnet man entsprechenden
137
Bildern 1 .
Den Namen
leite ich nun nicht vom Stamme "pD, sondern von "pD, bezw. "pt^ ab 2 .
Der
Wechsel
Allgemeinen
zwischen
nicht selten.
2
Er
und
ö ist ja im Semitischen im
läßt sich auch für das Phönizische
nachweisen, allerdings von einigen unsicheren Beispielen abgesehen t, 5 bis jetzt
nur der Ubergang
zu "JOD liegt stärktem
noch näher,
zweiten
von
Konsonanten
Mittelform fungierte.
ö in
wenn
Der Wandel von "J3D
man eine Nominalform
annimmt,
so
daß
mit ver-
3D statt
2
als
Dieser Lautübergang würde aber wieder nach
den beiden Ländern hinweisen, deren Traditionen in den erhaltenen 10 Alphabetnamen vorliegen: nach Babylonien und Griechenland. in Babylonien
laute, in mb überzugehen. auf zumbu
Denn
pflegte von je her bb, namentlich nach einem Zisch-
(= zubbu)
A u s dem eigentlichen Babylonischen sei
„Fliege",
zambüru
(= zabbüru)
ein
Garten-
gewächs, sumbu (= subbu) „ L a s t w a g e n " hingewiesen; aus d e m b a b y - i S Ionischen Aramäisch, d. h. dem Mandäischen, auf Kfl^DttlD ( = (tA^Loo) „Leiter", Ka^öSW (aus
aram. ti^ZU?,
Strahl", t n U ö n (aus NniSt, syr.
-A.)
„Biene" 5 .
„(Licht)zunge,
Von
semitischen
Wörtern in griechischer Überlieferung seien Beispiele mit entsprechendem Anlaute angeführt: ZapßaeaTog ( = Sibylle Xajußr|9ri.
und der Name
der20
Ja dieser Lautwandel erscheint gerade bei einem
Worte, das mit dem hier supponierten eng zusammenhängt, bei aa\ißuKr).
Bei der ausdrücklichen Bezeichnung dieses Instrumentes
als
eines syrischen 6 und seiner Erwähnung neben dem vdß\aq ? ist es mir sehr wahrscheinlich, daß das Wort semitischen Ursprunges ist und auf 25 ein
phönizisches
ipD
zurückgeht
und
nicht,
daß
es
aus
dem
lateinischen sambucus stammt 8 . Statt des hebräischen Sämekh hat das Syrische und Samaritanische Semkat. 1
Diese Form ist vielleicht ursprünglicher.
Die beigefügte Abbildung
Denn das laut-
ist OHNEFALSCH-RICHTER, Kypros,
Taf.
LXXIX, 1
entnommen. 2
I m P h ö n i z i s c h e n w e r d e n s c h o n f r ü h D u n d \t> k o n f u n d i e r t .
3 V g l . G . HOFFMANN, Phönik. 4 V g l . Nordsem.
Epigr.,
Inschriften,
p. 3 1 2 b
p. 38 f.
s. )D 2 u n d p. 393 s. D.
S i e h e a u c h für d a s
S a b ä i s c h e E p h e m . I, p. 225. 5 V g l . NÖLDEKE, Mandäische 6
Grammatik,
p. 76.
A t h e n a e u s , D i p n o s . I V , 1 7 5 d.
7 S t r a b o , X , 3, 1 7 .
D i e M S S . h a b e n an d i e s e r Stelle a u c h
8 D i e s e A b l e i t u n g g i b t GRESSMANN, Musik-
und
vdußXas!
Musikinstrumente
im AT,
p. 26.
138
E p h e m e r i s für semitische E p i g r a p h i k .
bare Feminin-fi war dem Phönizischen eigentümlich, das griechische ZiYpa setzt etwas wie . 5 Nach KAUTZSCH (p. 3) ist auf dem Steine noch vor und hinter dem Löwen das ägyptische Lebenszeichen
zu erkennen, das nicht eingraviert, sondern mit
Ü b e r einige S i e g e l u n d G e w i c h t e mit semitischen L e g e n d e n .
Der Name Jerob'am kommt im A T
141
nur als Königsname vor.
auch die Herausgeber des Siegels im Jerob'am der
So sehen denn
Legende einen der beiden Könige.
KAUTZSCH sucht für diese A n -
nahme auch ein Siegel zu verwerten, das H. VINCENT in der biblique
1903, p. 605 f. veröffentlicht hat.
Form eines Ellipsoids, dessen beide Seiten ausgebaucht sind. 1,52 cm, Breite: 1,1 cm, größte Dicke: 0,8 cm. Baron von USTINOW in Jaffa.
Revue
E s ist ein Karneol in der 5 Länge:
E s gehört jetzt dem
In schöner althebräischer Schrift ist
darauf zu lesen: 10 •jtoivn d. h.: „Dem Sema',
dem Diener des Königs, gehörig".
KAUTZSCH
glaubt nun, daß auf beiden Steinen derselbe Mann genannt sei, und daß dieser nach Verlust des einen Siegels sich das andere habe herstellen lassen.
Ich kann K . hierin nicht beipflichten.
Bei dem g e - 1 5
ringen Umfange- des Materials wäre es an sich schon auffällig, wenn man zwei Siegel desselben Besitzers finden sollte, dazu noch das eine in Megiddo, das andere anscheinend in Jerusalem.
Der Stein von
Megiddo zeigt auch einen sehr alten Schriftcharakter, während die Schrift des USTINOW'schen Siegels den jüngeren Duktus der Siloahinschrift hat. 20 Der Name
allein aber gewährt kein Bindeglied, denn der St. W ®
gehört zu den häufigsten Elementen, gebildet sind.
aus denen semitische Namen
E s können also wohl zwei Männer, oder selbst zwei
königliche Beamte,
zu verschiedenen
Zeiten, der eine vielleicht in
Juda, der andere in Israel, J7ötP geheißen haben, und das braucht uns 25 ebensowenig aufzufallen, wie etwa bei einem Preußen aus dem 18. und einem Sachsen aus dem 19. Jahrh. der Name Friedrich oder Georg. Das USTlNOW'sche Siegel ist also nicht für die F r a g e zu verwerten, ob DJ>2T auf dem anderen Steine ein Königsname sei oder nicht.
Zu berücksichtigen ist auch, daß, wenn einmal ein Name von 30
einem Könige getragen ist, er dadurch populär und namentlich in den höheren Kreisen gern angenommen wird.
Somit gab es sicher-
lich im Nordreiche auch andere Jerob'am, wenn wir auch im A T keine einer b l a s s e n F a r b e a u f g e z e i c h n e t ist. Hieroglyphe
vorgezeichnet,
aber
H a t der G r a v e u r , w i e K A U T Z S C H annimmt, die
auf W u n s c h des Bestellers nicht
w u r d e das S i e g e l g a r nicht benutzt, denn Vielleicht
wurde
das
Zeichen
sonst
nachträglich
eingraviert,
w ä r e die F a r b e längst von
einem
Besitzer
auf
gemalt, um ihm d i e K r a f t des A m u l e t t e s zu verleihen. L i d z b a r s k i t Ephemeris II.
dann
abgegangen.
II
den
Stein
142
Ephemeris für semitische Epigraphik.
Belege dafür haben. Trotzdem ist es auch mir wahrscheinlich, daß wir es hier in der Tat mit einem der beiden Könige zu tun haben. Dabei sind für mich folgende Gesichtspunkte maßgebend. In Nordsem. Epigr., p. 133 f. habe ich zu zeigen gesucht, daß auf 5 kananäischen und aramäischen Denkmälern Sklaven, selbst Freigelassene, niemals ihre Kunja nennen, sondern wenn sie ihrem Namen eine nähere Bestimmung beigeben wollen, ihre Heimat oder ihren Herrn bezeichnen. Wir begegnen demselben Brauche auch bei den Griechen und Römern, und wahrscheinlich findet er sich auch bei andern Völkern. Es ist 10 keine leere Äußerlichkeit, sondern hat seinen Grund in der antiken Vorstellung von der Familie. Wer für die Dauer in ein fremdes Haus aufgenommen wird und dort an den kultischen Handlungen teilnimmt, wird den neuen Hausgenossen aufs engste angegliedert, und sein Verhältnis zur früheren gens ist damit abgeschnitten. Zwischen ihm und isseinen Blutsverwandten besteht kein Zusammenhang mehr, er ist rechtlich nicht mehr der Sohn seiner Eltern, der Nachkomme seiner Vorfahren. Daher „hat" auch „der Sklave keine Ahnen", und wo er seinen Namen näher bestimmen will, nennt er nicht seine Ascendenten, sondern seinen Herrn. Steht also auf einem Siegel "S "DJ? 'S, so kann es im 20 Grunde irgend einen beliebigen Sklaven bezeichnen. In Wirklichkeit jedoch haben gerade von diesen Siegeln sicherlich nur wenige gemeinen Sklaven gehört. Denn der Siegelaufdruck vertrat im Altertum die Unterschrift; gewöhnliche Sklaven hatten aber selten Gelegenheit sie zu geben. Briefe, wenigstens für sich, schrieben sie nicht oft, und da 25 sie juristisch nur Sachen, keine Personen waren, konnten sie auch weder als Zeugen, noch als Partei ein Dokument besiegeln. Die Verhältnisse haben sich vielfach gelockert. In Babylonien z. B. treten hin und wieder ardäni als Kontrahenten wie als Zeugen auf, und in einem babylonischen Kontrakte aus dem Jahre 419 finde ich einen Ribät, 30 Sohn des Belerib, ardu des Rlmüt-Ninib genannt 1 . Ob diese ardäni wirkliche Sklaven waren, kann ich nicht bestimmen; bei den übrigen Semiten wenigstens finden wir in einer freieren Anwendung, und es bezeichnet oft nur das Verhältnis der Subordination. So sehen wir denn gelegentlich, daß selbst ein König, zumal auf einer Prunk35 inschrift, sich als seines Suzeräns bezeichnet, und selbstverständlich nennt er auch seinen Nasab. Daher ist es mir wahrscheinlich, daß die « Alb. T. CLAY, Business Documents of Murashu Sons, p. 26, n° 4.
Über einige Siegel und Gewichte mit semitischen Legenden.
143
meisten Siegel mit "B "I2JJ 'B Freien in privater oder staatlicher Beamtenstellung gehörten.
Vermutlich besonders in letzterer,
denn
Staats-
b e a m t e haben, w o sie des R a u m e s wegen das eine oder a n d e r e wählen mußten, wie bei Siegellegenden, eher auf ihre K u n j a verzichtet, sich als D'HSy des Königs zu bezeichnen.
um
Dieses Prädikat verlieh 5
auch ihrem A u f d r u c k mehr Autorität. V o n diesem Gesichtspunkte aus möchte ich KAUTZSCH's Versuch, bei den Siegellegenden mit "B "DJ? 'B die zweite Person durchweg als K ö n i g hinzustellen, nicht von der H a n d weisen, und somit war auch der auf unserem Siegel g e n a n n t e J e r o b ' a m
wahrscheinlich einer der 10
beiden israelitischen Könige. K a u t z s c h will aber auch beweisen, daß "J^on inj?, bezw. B wo '3 ein K ö n i g s n a m e ist, einen B e a m t e n in bestimmter Stellung bezeichnet.
Hierfür sucht K . die A T . liehen Stellen Gen. 24, 34; I S a m .
29, 3; I l S a m . 15, 34; I I K ö n . 22, 12; 25, 8 zu verwerten.
A b e r von 15
diesen Stellen scheint mir nur I I K ö n . 22, 1 2 in betracht zu k o m m e n . Nehmen wir nun a n , daß der Erzähler die Person des ' A s ä j ä h näher bestimmen wollte, wie er es bei den anderen im Satze Personen tut.
genannten
N e h m e n wir ferner a n , d a ß ' A s ä j ä h ein Unfreier war,
der zwar im Dienste des K ö n i g s s t a n d ,
aber kein bestimmtes A m t - o
bekleidete, d. h. kein Dn.D, "1B1D oder ähnl. war.
D a n n k o n n t e der
A u t o r , wenn er nicht etwa seine H e r k u n f t angeben wollte, nach dem gewöhnlichen Brauche ihn nicht anders d e n n als "J^Dn
bezeichnen.
Darin liegt also gar kein Hinweis auf die H ö h e der Stellung,
die
' A s ä j ä h inne hatte.
D a ß er kein gemeiner Sklave, sondern ein Mann 25
von Ansehen
glaube ich d a r u m doch, aber nicht wegen
war,
der
Bezeichnung "jVon "Dy, sondern nach d e m Z u s a m m e n h a n g e , in dem er g e n a n n t wird.
E b e n s o glaube ich auch, daß der S e m a ' des neuen
Siegels kein niedriger Beamter war, aber nur weil ein gemeiner Mann 30
sich nicht ein solches K u n s t w e r k h ä t t e machen lassen können. Gibt nun die L e g e n d e graphisch einen Fingerzeig für die Zeit des ersten oder zweiten Jerob'am?
Die Schrift h a t den ältesten allgemeinen
D u k t u s des semitischen A l p h a b e t e s . Keim einer Eigentümlichkeit, hebräischen
Schrift
findet.
die Von
A b e r d a s D zeigt bereits man später
nur an
der
den
speziell
d e m Zickzack des K o p f e s wurde 35
nämlich die erste und dritte Linie (von links) parallel d e m S c h a f t e und in übereinstimmender S t ä r k e g e z o g e n , Linien
als
schwächere Verbindungslinien
und die beiden dargestellt.
anderen
Auf Siegeln 11*
E p h e m e r i s für semitische E p i g r a p h i k .
144 findet
man
sie
auch
vielfach ganz
weggelassen.
Auf
dem
neuen
Siegel ist im oberen 0 dieser Z u g noch wenig ausgeprägt, im unteren jedoch ist er nicht zu verkennen.
Sonst aber hat die Schrift
des
Siegels einen viel älteren Charakter, als die von Siloah, und die Zeit, 5 in der a l l g e m e i n
wie auf dem Siegel geschrieben
der Zeit der Siloahinschrift weit entfernt. auf die Zeit Jerob'ams I. hinweisen.
wurde, lag von
Danach würde die Schrift
A b e r zu berücksichtigen ist, daß
bei der Siloahinschrift der T e x t vor der Arbeit des Steinmetzen mit einem R o h r auf den Felsen g e s c h r i e b e n
war,
während die Siegel-
iolegende frei eingraviert oder höchstens v o r g e z e i c h n e t wurde.
Kursive
Z ü g e brauchen hier also nicht hervorzutreten, auch wenn sie bereits in der Schrift des täglichen L e b e n s existierten.
S o m i t gewährt
die
Schrift für die Zeitbestimmung keine Hilfe, und ich lasse es bei einem non liquet 1 . 15
KAUTZSCH gibt den W e r t des Siegels mit 5 0 0 0 0 frs. an. scheint mir s e h r hoch gegriffen z u s e i n . die T ü r k e n seinem
dem Steine erwiesen,
wissenschaftlichen Werte.
D i e Aufmerksamkeit, welche
hatte ihren Grund Irgend
schwerlich
in
ein Antiquarius entzifferte
glücklich das W o r t DJ/3T heraus und verbreitete die Nachricht, 20das Siegel einem S o h n e Salomos
Dies
gehört habe.
„Sichere,
Sohn
daß des
K ö n i g s Salomo, des Sohnes D a v i d s " sollte darauf stehen (KAUTZSCH, p. 2 A n m . ) , und diese L e s u n g ist sogar in deutsche Zeitungen gedrungen. selber.
Nun
ein-
A u s dem Sohne S a l o m o s wurde wohl dann bald S a l o m o spielen j a
25 Orients eine große Rolle.
die Salomonssiegel
im Wunderglauben
des
S o m a g denn ein loyaler Beamter von dem
neuen F u n d e nach' dem Jildiz gemeldet und ihn als Schutzmittel für S . M. empfohlen haben.
Dies ist wohl auch der G r u n d ,
Siegel nicht im Museum, sondern in der Kaiserlichen
warum das
Schatzkammer
deponiert wurde.
1 Die Mesainschrift hat für die F r a g e nur bedingten Wert, da man Eigentümlichkeiten der israelitischen Schrift nicht ohne Weiteres auch bei der moabitischen annehmen darf.
Ü b e r einige S i e g e l und G e w i c h t e mit s e m i t i s c h e n L e g e n d e n .
HS
Ein sehr schönes althebräisches Siegel wird von TORREY mitgeteilt1. „This seal was purchased in Sidon, from a native dealer, and is now in my possession. It is a scarabaeoid, longitudinally pierced. The material is agate, nearly white, and the inscribed surface measures three-quarters of an inch in length". Die Legende steht in 5 zwei Zeilen und die sonst üblichen zwei als Zeilentrenner dienenden Striche sind hier in eine Art Schlinge mit Haken an den Enden umgewandelt. Die Schrift zeigt eine schöne Kursive, die dem Duktus der Siloahinschrift sehr nahe steht. ajranrrt
10
= ttrtojn? ^ ' T 1 ? . Archäologisch interessant ist, daß am Ende der zweiten Zeile als Raumfüller ein sechseckiger Stern steht. Das Siegel gehört etwa dem 7. Jahrh. v. Chr. an; also damals war schon der sogenannte Davidsschild bei den Hebräern beliebt. 15 G. DALMAN in den MNDPV 1903, p. 30: „Im Besitz des Pastors Th. SCHNELLER hier2 befindet sich ein runder Siegelstein aus hellrötlichem Stein (nicht Edelstein) 3 mit einem diametral durchlaufenden Loch für die Schnur zum Tragen am Halse (Gen. 38, 18)". Das Siegel trägt die Inschrift: 20 prü vrjrr „Dem Uänän (bezw. yänün), Sohne des Jeda'jahu, gehörig". Der übliche Doppelstrich ist in der Mitte durch einen kleinen Ring unterbrochen4. 25 Bei den Ausgrabungen in Gezer tritt selbst für palästinische Verhältnisse auffallend wenig epigraphisches Material zu Tage. An hebräischen Inschriften wurde nur ein Stück eines Stempelaufdruckes auf einem Krughenkel gefunden^. Die Schrift ist althebräisch, zeigt aber junge Formen, und dürfte etwa dem zweiten Jahrhundert v. Chr. an-30 gehören. Ist die Zeichnung richtig, dann hat man zu lesen: 1 Semitic Epigraphical Notes.—By
Charles C . TORREY. Journal of the Amer. Or.
Society X X I V (1903), p. 2 0 5 — 2 2 6 . — I . An Old Hebrew Seal.J D . h. in Jerusalem. 3 Es scheint ein K a r n e o l zu sein. 2
4 D a s Siegel n° 13 scheint auch mir eine Fälschung zu sein. 5 V g l . Palestine Expl.
Fund, Quarterly Statement
1903, p. 204 und
A. C[OOK], Hebrew Inscription from Gezer. Ibid., p. 275 f.
S[tanley]
146
Ephemeris für semitische Epigraphik.
fj
In der ersten Zeile könnte oder gestanden haben, die zweite enthielt vielleicht einen griechischen Namen auf iiuv oder S euuv, vgl. Nordsem. Epigr., p. 395 m.
Nach längeren Bemühungen erhielt ich schließlich durch die freundliche Vermittlung Dr. LLTTMANN's Abdrücke von den beiden Siegeln, auf die ich Ephem. I, p. 277 hingewiesen habe. Sie gehören jetzt dem Metropolitan Museum of Arts in New York an. Nach W. Hayes 10 WARD a. a. O. hat er sie während der Expedition Wolfe in Baghdad erworben. Der auf S. 155 abgebildete Cylinder scheint mir der Darstellung nach aus Kleinasien zu stammen. Auch die Schrift paßt hierfür gut, denn sie steht der des Gewichtes von Abydus und der Jagdinschrift 15 sehr nahe. WARD las die Legende die Zeichen, die er für I hält, können aber auch T bezw. T sein: also IfTD, ]m3, etc. Der Name ist jedenfalls nicht semitisch, sondern gehört der persischen oder einer kleinasiatischen Sprache an. Bedeutend älter, sowohl nach der bildlichen Darstellung wie nach 20 der Schrift, ist das andere von WARD veröffentlichte Siegel. Es ist ein Karneol von konischer Form mit ovalem Querschnitt und an der Spitze durchbohrt. Die Siegelfläche ist 1, 8 cm lang und 1, 3 cm breit; das ganze Siegel 2, 5 cm hoch. Auf der unteren Fläche und an den beiden Breitseiten zeigt es eine sehr feine Gravierung. Auf
25 dem einen Seitenbilde sehen mit Bändern geschmückten Dahinter steht die übliche Baumes. Die andere Seite
wir einen Mann in langem Rock vor einer Säule, die oben einen Halbmond trägt. Darstellung des kultischen Pfahles und zeigt einen Krieger in kurzem Rock mit
Über einige Siegel und Gewichte mit semitischen Legenden.
147
Helm und Schwert, der die Rechte hoch erhoben hält. Hinter ihm steht ein löwenköpfiges Wesen in derselben Stellung, vielleicht mit einer Waffe in der erhobenen Rechten. Über beiden steht der Halbmond. Das Hauptbild zeigt oben die assyrische Trias, darunter einen Mann in kniender Stellung, die Hände zum Gebete erhoben. Hinter 5 ihm ist das Ascherenbild dargestellt, und am Rande ist eine kurze Inschrift eingraviert. Ich habe nur von diesem Hauptbilde Abdrücke erhalten, nach denen ich es neu zeichnete; die Seitenbilder sind nach den Zeichnungen im Journal reproduziert. Die Legende, in einem sehr alten Schrifttypus, liest WARD Hierfür wüßte ich aber keine 10 plausible Deutung. Sicher ist Nti6. Das Zeichen dahinter könnte zwar in einer jüngeren Schrift ein ]> sein, nicht aber auf einem Denkmale des 7.—8. Jahrhunderts. Die Legende steht dicht am Rande, und ich glaube, daß der Graveur bei der Ausführung des vierten Zeichens mit dem Rande in Konflikt kam. Er wollte ein ^ eingravieren, 15 konnte aber den Schaft nicht mehr unterbringen. Auch beim ersten Lamed ist ja der Schaft ziemlich kurz. Was dahinter steht, ist viel flacher eingraviert, als die vier Buchstaben. Da die Striche sich auch als Alphabetzeichen schlecht erklären lassen, bezweifle ich, daß sie zur Legende gehören. Ich bat Dr. LITTMANN, das Original daraufhin zu 20 prüfen, ob man sie nicht zur bildlichen Darstellung ziehen könnte; aber er konnte zu keinem definitiven Urteile gelangen. Ich glaube nun, daß man in der Gruppe in der Tat keinen Buchstaben zu sehen hat, und daß die Legende
bmb
2S
ist. Dies erkläre ich als bSB*'? „dem Saul". Weder aus der Darstellung noch aus der Schrift läßt sich ersehen, ob das Wort kananäisch oder aramäisch ist; man kann also auch lesen, vgl den palmyrenischen Namen N^Nt?. Ein jüngst vom Cabinet des Antiques in Paris erworbener Skara- 30 bäus wird von CL.-GAN. {Recueil VI, p. n6f.) mitgeteilt. Die Bildfläche zeigt häufige ägyptische Darstellungen. Oben stehen zwei Adler einander zugekehrt, getrennt durch zwei Knoten in der Form der Hieroglyphe die im Treffpunkte durch zwei wagrechte Striche geschnitten werden. Darunter nimmt die ganze Breite der Fläche eine geflügelte 35 Sonnenscheibe ein, in einem unteren Felde steht die Legende
148
E p h e m e r i s für semitische E p i g r a p h i k .
^ ^ 0 ¡ n alter Schrift und hiervon durch zwei parallele Striche getrennt ein geflügelter Käfer. Nach "DJ? erwartet man einen Gottesnamen, wonach aber die folgenden drei Buchstaben nicht aussehen. Das erste dieser Zeichen hat die Form eines umgekehrten Da die 5 Buchstaben in Reih und Glied stehen, wäre ein K in dieser Stellung auffällig; yN bietet auch nichts Passendes. Cl.-Gan. meint nun, daß irrtümlich für stehe und erklärt p als )153 nach Arnos 5, 26. Aber hier ist die Lesung ps3 sicherlich nicht die ursprüngliche; Kaiwünu erfordert )V3, p/1?, und dieses wäre oder ]13 geschrieben. Mir io scheint es nun möglich, daß der Graveur bei ein kursiv geschriebenes ^ mit zwei Querstrichen 1 oder ein ^ der Vorlage falsch eingravierte. Daraus ergäbe sich die Legende pDiay oder yptsy. Sin wäre allerdings wohl ohne 11 geschrieben, dagegen erfordert ein supponiertes pp die Schreibung des \ Zu diesem pp vgl. den jemenischen 15 Gottesnamen p p . Nach CL.-GAN. Recneil VI, p. 374 teilt Baron von LANDAU in einem Hefte Beiträge zur Altertumskunde des Orients IV, p. 41 ein Siegel mit der Legende tyjHS mit. Über tttylB, J j ^ i ß , cui^f als Personennamen vgl. N ö L D E K E , Beiträge z. sem. Sprachw., p. 89.
20
TORREY veröffentlicht im J A O S 1903, p. 206f. (s. auch hier p. 145) ein von ihm in Jerusalem erworbenes Gewicht. Es hat, wie die jüdischen Gewichte mit der Aufschrift die Form einer hohen Kugelkappe und trägt auf der Spitze in althebräischen Charakteren die Aufschrift Das J?j52 ist aus Exod. 38, 26 als halber Sekel be-
25 kannt. Der Stein wiegt 5,8698 gr, was etwas über die Hälfte des babylonisch - persischen königlichen Silbersekels (ca. 11,50 gr) ist. Danach gehört das Gewicht der letzten Zeit des Bestandes des judäischen Reiches an. Nach dem Exil hätte man einem Gewichte schwerlich eine althebräische Aufschrift gegeben'. 1 Ein solches Samekh findet sich auf einem im Teil el-Mutesellim ausgegrabenen Siegel. 2 Daß der Bronzepolyeder, den TORREY ebda., p. 208 mitteilt, ein phönizisches Gewicht sei, bezweifle ich.
Ü b e r e i n i g e Siegel u n d G e w i c h t e mit s e m i t i s c h e n L e g e n d e n .
149
Ein neues Gewicht mit der Aufschrift ^IfJ teilt BARTON mit*. Es ist von rötlich grauem Marmor und hat die Form einer Kugel, von der eine flache Kappe weggeschnitten ist. Es wiegt 153 Y2 grains. Die Herstellung dieser Gewichte denke ich mir so, daß erst durch Dreharbeit volle Kugeln gebildet und dann durch Reiben so viel von ihnen weggenommen wurde, bis man das gewünschte Gewicht erhielt. Daß auch ein anderer Gegenstand, den BARTON ebda, bespricht, ein Gewicht sei, ist mir sehr zweifelhaft. Es ist ein Messingwürfel, dessen Maße und Gewicht B. folgendermaßen angibt: It is 7 /s of an inch long, 5 / 8 of an inch wide, and "/4 of an inch thick at one end 1 and s/8 of an inch thick at the other. Its weight is slightly more than 7 V2 g r a m s > being 120 grains". Das Stück zeigt auf einer Seite die Legende •wnn 1
d. h. "W ( p ) irr"!?! ?, auf der entgegengesetzten Seite Der erste 1 Buchstabe sieht hier wie ein B aus, doch könnte er auch ein krumm geratenes 3 sein. Selbst wenn der Gegenstand echt sein sollte, würde ich in ihm nicht ein Gewicht, sondern ein Amulett sehen, das wie die palmyrenischen Tesserae frei getragen wurde. Die drei Buchstaben auf der Rückseite hätte man dann als Abkürzung anzusehen. Aber 2 ich zweifle an seiner Originalität. Neben den sehr alten Formen der Zeichen in der ersten Zeile, die nicht der Schrift auf den Münzen der Hasmonäer und der Aufstände, sondern durchaus der des Mesasteines entsprechen, fällt das junge H und besonders das N in der zweiten Zeile auf. Ich frage mich nun, ob nicht ein jüdischer Fälscher sich2 mit der Aufschrift auf der Rückseite einen Scherz machte und in sie ein Kompliment an den zukünftigen Abnehmer hineinlegte. Denn man kann die Gruppe auch ÖVI, d. h. Gojim, lesen. 1 Two New Hebrew Weights.—By Georges A. BARTON. Or. Society X X I V (1903), p. 384—387.
Journal of the Amer.
i5o
E p h e m e r i s für semitische E p i g r a p h i k .
Zur Mesainschrift. Die
Diskussion
über die
immer nicht abgeschlossen. echtheit der
Tiara
Authentie
der Mesainschrift ist
noch
A l s im Jahre 1903 der Nachweis der Un-
des Saitaphernes
das Interesse ganz Europas
in
5 Anspruch nahm, hielt es Dr. A l b . L ö W Y für ratsam, seinen sechzehn Jahre früher erschienenen Versuch, die Mesainschrift als Falsifikat hinzustellen, wieder in Erinnerung zu bringen. drucken, diesmal in deutscher Sprache 1 .
E r ließ den A u f s a t z neu
A l s die Arbeit im Jahre 1887
erschien, veranlagte sie die kompetentesten Fachgenossen, die F r a g e 10nachzuprüfen 2 ; die zweite A u f l a g e blieb ganz unbeachtet. zeugung von
der Echtheit des T e x t e s hat sich eben immer mehr in
den Fachkreisen seiner
eingewurzelt,
Schrift, wie wenig
schriftenkunde vertraut ist. i5 gegen die Echtheit 3.
außerdem zeigt der Verf.
er mit semitischer Paläographie
überall in und
In-
A u c h G. JAHN veröffentlichte eine Arbeit
Diesen Versuch sucht E . KÖNIG in einem län-
geren A u f s a t z e zu widerlegen 4 . Mühe daran
D i e Über-
zu wenden,
E s scheint mir, daß anstatt Zeit und
Gründe gegen
die Echtheit
zusammenzu-
bringen, und sich vermutlich Unkosten zu machen, um diese V e r s u c h e drucken
zu
lassen,' die A u t o r e n
besser
täten,
sich
gründlich
mit
20semitischen Inschriften zu beschäftigen, nicht bloß nach A b b i l d u n g e n oder gar nur nach Transkriptionen, sondern sich Originale anzusehen, und dann
nach Paris zu gehen und sich v o r den Stein hinzustellen.
Ein Blick auf die Schriftfläche, der selbst der Laie die jahrtausendelange Verwitterung ansieht, wie sie kein Künstler der W e l t nachmachen 25 könnte, über das
würde ihnen mehr sagen, einzigartige Monument
als die unzähligen Schriften, die erschienen
sind.
„Gebt
mir
von
jemandem ein geschriebenes Wort, und ich will ihn an den G a l g e n bringen",
und gebt mir eine beliebige Inschrift, und ich will Gründe
für ihre Unechtheit anführen.
Wieviel Verdachtsmomente ließen sich
30 aus der Hadad-Inschrift holen, und wieviel Auffälliges bieten die Stelen • Die Echtheit der moabitischen Inschrift im Louvre aufs neue geprüft von Dr. Albert LÖVVY. Wien 1903, 4 + 27 SS. 8°. 2 3 erklärt Leipzig
Vgl. Nords. Efigr., p. 70, N 9 3 l f f . Das Buch Daniel. Nach der Septuaginta hergestellt, übersetzt und kritisch von G. JAHN. Mit einem A n h a n g : Die Mesha-Inschrift, aufs neue untersucht. 1904. (Nach einer Buchhändleranzeige).
4 Ist die Mesa-Inschrift ein Falsifikat?
233-25I-
Von Ed. KÖNIG.
Z D M G L I X (1905), p.
Zur Mesainschrift.
von Nerab!
L ä g e auch die Auffindung des Sarges des Eschmunazar
nicht in allen Einzelheiten klar zu T a g e , so wäre sicherlich schon manche Broschüre gegen seine Echtheit erschienen, und erst recht g e g e n den von den neuen sidonischen Steinen ganz zu schweigen,
des Tabnit;
deren Authentie in der T a t auch Anfangs bezweifelt wurde.
Bedenken 5
tauchen bei jedem wichtigen neuen F u n d e auf, um so stärker, j e überraschender sein Inhalt
ist.
A l s vor einigen Jahren DÜSSAUD die in-
teressante Grabschrift des Mar'ulqais veröffentlichte, schrieb mir einer der bedeutendsten Orientalisten, daß er den T e x t für apokryph halte, und fragte mich nach meinem Urteil. und hätte es auch dann g e t a n , bekannt wäre, j a auch,
Ich beschwichtigte seine Zweifel 10
wenn mir die Person DUSSAUD'S un-
wenn D . nicht erklärt h ä t t e , er habe selbst
den Stein unter den Ruinen des Mausoleums gefunden, sondern ihn etwa bei einem Händler
erworben hätte.
Ein Fälscher hätte sich
mehr an das klassische Arabisch oder an das Nabatäische angelehnt; 15 auf Tl, auf
auf 1 als Endung auch beim Akkusativ wäre er
nicht gekommen.
Solche Prahlereien
wie n^D
konnte sich auch nur ein
"jbö und D^B
naiver
Beduinenscheich
leisten; einem modernen Europäer wären sie nicht eingefallen.
Noch
sprechender ist das graphische Bild des T e x t e s , das kein Paläograph2o der W e l t
hätte nachmachen
können.
Auch
die Mesainschrift hätte
selbst der bedeutendste Fachkenner zu E n d e der sechziger Jahre nicht zusammenzustellen vermocht, weil ihr Inhalt über das epigraphische Wissen der damaligen Zeit hinausgeht 1 . T r o t z der 35 Jahre, die seit dem Bekanntwerden des T e x t e s ver-25 flössen
sind,
sind noch manche Dunkelheiten in ihm vorhanden und
neue Interpretationsversuche
nicht überflüssig.
Zu 26SH in Z. 8 wird
gewöhnlich "HDy als Subjekt g e d a c h t : „und er saß (2Bh) darin seine Tage
und
die Hälfte der T a g e seiner S ö h n e vierzig Jahre".
PRAE-
TORIUS 2 findet bei dieser Auffassung im Satze „einen unerhört schiefen 30 Ausdruck
des beabsichtigten G e d a n k e n s "
und schlägt vor,
als
1 Nach KÖNIG a. a. O., p. 234 behauptet JAHN, dass „ d i e Schrift auf dem Stein fast ganz eine Nachahmung Prof. JAHN anzugeben, als Form des t,
¿p
der hebräischen G e m m e n und Münzen sei."
aus welcher G e m m e
als Form
oder Münze ^
Ich bitte
als Form des 1 ,
des p und überhaupt das Zeichen
^
(Teth) geholt
sind. 2 Zur
33-35-
Inschrift
des Mesa'.
Von
Franz
PRAETORIUS.
Z D M G L I X (1905), p.
152
E p h e m e r i s für s e m i t i s c h e E p i g r a p h i k .
Hiphil von
im Sinne „eine Besatzung hineinlegen" (2^'Ü), oder als
Passiv hiervon: auch als
„und es ward eine Besatzung hineingelegt", oder „und es lag eine Besatzung darin" anzusehen.
in Z. 19 habe
5 — Nimmt man bei a t n so scheint
Auch
atiH den Sinn „und er legte eine Besatzung hinein."
mir in Z. 8
legte eine Besatzung
einen speziellen, militärtechnischen Sinn an, noch am ehesten zu passen.
hinein seine T a g e
Denn „er
und die Hälfte der
seiner S ö h n e " 1 ist nicht minder schief, und ein passives
Tage
wäre nach
meinem Empfinden auch hart. Übrigens weiß ich nicht, ob der A u t o r 10 des T e x t e s
die Gedanken
„der K ö n i g hatte eine Besatzung in dem
Gebiete" und „der K ö n i g saß in dem Gebiete" in seiner Darstellung auseinandergehalten hätte. 2800 Jahren
Denn König, Staat und Heer wurden vor
und in Asien noch mehr identifiziert als vor 200 Jahren
bei uns. 15
ntn
in Z .
20,
bei
dessen Erklärung „seine Häuptlinge"
das
Fehlen des K auffallend ist, leitet Pr. von tih „ a r m " ab: „und ich nahm aus Moab 200 Mann, lauter geringe L e u t e , Diese Erklärung hat vieles für sich. Lande 20Orte
und brachte sie . . . . "
Daß Mesa' Besitzlose aus seinem
zusammengebracht und in dem von den Israeliten verlassenen angesiedelt habe,
wäre eine leicht erklärliche Maßregel.
kann man auch ruhig ÜtiH ^3 „alle seine A r m e n , übersetzen.
Die A n g a b e ,
Dabei
seine Besitzlosen"
daß es in ganz Moab unter Mesa's glück-
licher Regierung nur 200 Besitzlose gegeben habe,
und daß selbst
diese durch des Gottes und des Königs Gnade zu Besitzenden 25 worden
seien,
ist
eines
moabitischen
Hofhistoriographen
ge-
durchaus
würdig 2 . 3tiW
etc. in Z . 12f. übersetzt Pr. vermutungsweise:
führte von dort gefangen fort den Ariel, Volkes)
Hauptmann,
und schleppte ihn vor
30 Z. 17 f. ergänzt Pr. nicht
„und
ich
ihren (der Stadt, oder des K a m o s in lYHp".
In
sondern "63 n«.
1
ilJ3 ist als Plural aufzufassen, vgl. Ephem. I, p. 143 f.
2
Zu KÖNIG'S Einwänden a. a. O . , p. 2 3 6 bemerke i c h , daß » 1 in Z. 28
sehr
zweifelhaft ist und Iii sich nur in jungen punischen, nicht in phönizischen Texten findet.
Die W o r t e p'T
Daibön an.
bv flBD^ ntrtKl haben nur den Sinn:
und ich gliederte es
Phönizische Inschriftén.
Phönizische Inschriften. Die Ausgrabungen Sidon
(s.
hier
fortgesetzt.
Es
inschrift
und
p.
an
49ff.)
wurden
außerdem
menten, gefunden,
den Uberresten wurden
zunächst
in
den
noch
des Eschmuntempels Jahren
1903
und
weitere E x e m p l a r e
eine A n z a h l W e i h s t ü c k e ,
w e l c h e die B e d e u t u n g
des
bei 1904
der
Bau-
g a n z u n d in F r a g -
daemon
loci
als
5
Heil-
g o t t e s d e u t l i c h i l l u s t r i e r e n *. D e n S c h w i e r i g k e i t e n , w e l c h e d i e E r k l ä r u n g der Bauurkunde Texte
bot,
haben
auch die neuen g a n z
übereinstimmenden
nicht a b g e h o l f e n , u n d a u c h die zahlreichen w e i t e r e n
versuche
haben
bis
jetzt
keine
einwandsfreie
Erklärung
Deutungszu
liefern 10
2
vermocht . Die Dunkelheiten 1903
wurden
auch
nicht
a u f g e h e l l t , als im
Sommer
eine n e u e Inschrift b e k a n n t w u r d e , die gleichfalls als B a u u r k u n d e
für den E s c h m u n t e m p e l diente.
E i n g e b o r e n e hatten sie bei heimlichen
G r a b u n g e n in B o s t â n e s - S e i c h g e f u n d e n , u n d s i e g e l a n g t e n a c h e i n i g e n 1 5 W a n d e r u n g e n in d a s M u s e u m d e s a m e r i k a n i s c h - p r o t e s t a n t i s c h e n I n s t i t u t s in
Beirut.
Sie war
nicht g a n z
erhalten,
und vom T e x t e
war
n u r zu
lesen :
1 Vgl. Th. MACRIDY. Le temple d'Echmotm à Sidon, fouilles exécutées par le Musée Impérial Ottoman. Suite die rapport des fouilles. Rev. bibl. X I I (1903), p. 69—77, planches V I I — X . — Fouilles diverses à Sidon. Ibid., Nouv. Série 1(1904), p. 390—403, planches X I — X I V . — A travers les nécropoles sidoniennes. Ibid., p. 547—572, planches I—VII. — Vgl. auch Vorläufige Nachrichten über die im Eshmuntempèl bei Sidon gefundenen phiinizischen Altertümer. Mit Benutzung von Mitteilungen von Th. MACRIDY-BEY und Hugo WINCKLER von Wilhelm Freiherr von LANDAU. Mitteilungen der Vorderasiatischen Gesellschaft I X (1904), Heft 5, 72 SS. und 17 Tafeln. — Fortsetzung: Ergebnisse des Jahres zgo4. Ibid., X (1905), Heft 1, 16 SS. und 6 Tafeln. Siehe auch CR 1903, p. 252—254. 2
Vgl. J. HALÉVY. Quelques améliorations dans les inscriptions de Bodastoret. Rev. sém. X I (1903), p. 48—57. — Fr. M.-J. LAGRANGE. Nouvelle note sur les inscriptions du temple d'Echmoun. Rev. bibl. X I I (1903), p. 4 1 0 — 4 1 6 . — Ch. CLERMONT-GANNEAU, Recueil V, p. 296—299. — C. BRUSTON, Études phéniciennes, p. 5 — I I , 1 2 0 — 1 2 2 , 137, 149 f. — G. A. COOKE, A Text-book of Norih-semitic Inscriptions, Appendix I, p. 401—403. — The Temple-Inscription of Bod-Astart, King of the Sidonians. B y E. J . PLLCHER. Proceedings of the Soc. of Bibl. Archaeology X X V (1903), p. 1 2 3 — 1 2 9 , m. Tafel. — Charles C. TORREY, Additional Notes on the Bod-Astart Inscriptions. Journal of the Amer. Oriental Society X X I V (1903), p. 2 1 1 — 2 1 8 ; vgl. dazu LIDZBARSKI, Theol. Litztg. 1 9 0 4 , Sp. i 6 6 f . und TORREY, JAOS X X V (1904), p. 3 3 0 f . — H. GRIMME, Resafim, Orient. Litztg. V I (1903), Sp. 53—57. — J . HALÉVY. Encore Vinscription de Bodastart, roi de Sidon. Rev. sém. X I I I (1905), p. 62—70.
Ephemeris für semitische Epigraphik.
154
^D^&jrppis pin Ü3T$ I1?» HJttöiPN "J^D p t¡np mt p t f i ô "bvh p Die
ersten,
die sich mit dem
5 SCHRÖDER und ROUVIER.
P
t nan
Fragmente
beschäftigten,
waren
Sie teilten ihre Bemerkungen und Deutungs-
versuche BERGER mit, der seinerseits die Inschrift zu erklären und zu ergänzen suchte 1 .
A n der Deutung beteiligten sich weiter CLERMONT-
GANNEAU 2 , LAGRANGE3, BRUSTON 4 , WINCKLER 5 , TORREY 6 , PORTER?, LIDZBARSKI 8 .
Der
Schluß
der
ersten
Zeile
wurde
gewöhnlich
zu
ioDD^Ö "J^D ergänzt, so unwahrscheinlich es auch war, daß ein Sidonierkönig sich diesen Titel beilegte.
Cl.-Gan. sprach
sich gegen
Ergänzung aus und schlug die L e s u n g "¡^13 "['pßirp p i s p Ergänzung zu
wurde auch von mir abgelehnt.
die grammatische
Schwierigkeit hin, ¡315 p
vor.
diese Die
Ich wies auf
als st. c. zu
zu
iS setzen, ohne jedoch diese Deutung mit Rücksicht auf ^"D D^N D1HD in C I S
I, 1 1 9
a limine abzuweisen
Schwierigkeiten zu heben.
und
versuchte
meinerseits die
Glücklicherweise wurden bei den Grabungen
im Jahre 1904 mehrere vollständige E x e m p l a r e der Inschrift gefunden. D e n zwei Schichten der nördlichen Terrassenmauer lagen zwei weitere 20 Schichten als Stütze vorgebaut.
D i e Steine waren in ihnen mit ge-
ringerer Sorgfalt bearbeitet und trugen die Inschrift, wie die anderen S t e i n e , an den nach innen gelegenen Seiten».
Neun Exemplare des
1 Vgl. Découverte d'une nouvelle inscription du temple d'Echmoun, à Sidon. Note de M. Philippe BERGER. CR 1903, p. 154—159 und 166f.; vgl. dazu den Brief CLERMONT-GANNEAU'S ibid., p. 163 f. — Nouvelle inscription phénicienne de Saida (Sadiq• jaton, roi de Sidon). I. Rapport de M. Philippe BERGER. — II. Communication de M. le Dr. ROUVIER. Bulletin archéologique du Comité des travaux historiques et scientifiques 1903, p. 577—585. » Recueil V, p. 366 f. und La nouvelle inscription phénicienne du Temple d'Echmoun à Sidon. Ibid. VI, S 19, p. 162—167. 3 Revue biblique XII (1903), p. 417—419. 4 Études phéniciennes, p. 81—82, 122 ff. 5 Orient. LUztg. VI (1903), Sp. 271 f. 6 A new Inscription from the Temple of Esmun. JAOS XXIV (1903), p. 218—226. Vgl. auch XXV (1904), p. 326—330. 7 Another Phoenician Inscription from the Temple of Esmun at Sidon. Palestine Expl. Fund, Quart. Statement 1903, p. 333—335. 8 Theol. Litztg. 1904, Sp. 167 f. 9 Vgl. BERGER, CR 1904, p. 721 f., dazu den Brief CL.-GAN.'S ibid., p. 723f. LANDAU, Vorläufige Nachrichten etc. 1905, p. I ff., BRUSTON, Etudes phéniciennes, p. 145 bis 147. CLERMONT-GANNEAU, Les nouvelles dédicaces phéniciennes de Bodachtoret, Recueil VI, S 39, P- 337—353.
Phönizische Inschriften.
Textes wurden gefunden, die von Abweichungen in der Einteilung der Zeilen abgesehen einen übereinstimmenden T e x t zeigen: itoMTppra p i m n » j n a I^D ptw6
p p
p
-jte
DJIS
ï nnn m * crra
5
*t¡np ntr Die Hauptschwierigkeit liegt noch immer in der ersten Zeile. Daß man das Waw vor p nicht zu mntyjTQ ziehen darf, wie es in einigen Erklärungen der Fragmente geschah, ist klar. Aber auch wenn man p l liest, darin aber eine Apposition zu m n t y y o sieht, ergibt sich eine 10 unbrauchbare Konstruktion. E s bleibt vielmehr nichts anderes übrig, als p i eine zweite Person einführen zu lassen. Für das Folgende ist mir die Auffassung Cl.-Gan.'s "J^Din'1 p l „et le prince héritier Yatanmilik" am wahrscheinlichsten. Die Schwierigkeit, auf die ich früher bei dieser Abtrennung hingewiesen habe, fällt j a bei der neuen 15 Gestalt des Textes, wo man die Worte nicht mehr als st. c. anzusehen braucht, ganz weg. p"72$ hat wohl wie pTJN im Nabatäischen eine juristische Bedeutung angenommen. Das Epitheton kam wahrscheinlich nur solchen Kindern zu, die vom Vater, vielleicht durch eine besondere Zeremonie, als die seinigen anerkannt und damit als erbberechtigt 20 hingestellt wurden. Die Bezeichnung konnte an sich in königlichen Häusern so wenig wie in bürgerlichen nur éinem Sohne zufallen, sofern es noch andere legitime Söhne gab. Aber in den herrschenden Familien konnte sie immerhin dem speziellen Erbsohn, dem Erbprinzen, beigelegt werden. Daß hier pTJt p die allgemeine Bedeutung „legi-25 timer Sohn" habe, ist mir aus dem Grunde weniger wahrscheinlich, weil dann wohl dabei ein Suffix stände. Andererseits glaube ich nicht, daß bei diesem, wie wir nachher sehen werden, alten T e x t e p für "02 stehe. Damit sind freilich noch nicht alle Schwierigkeiten gehoben. Daß 30 trotz der beiden Subjekte an der Spitze des Satzes nachher steht, mag noch hingehn. Ähnliche Erscheinungen zeigt auch das Hebräische. Aber die Stellung der Apposition QilS "J^D -|tJttüt!>K "j^D p p DilS "J^D, i Aus Two Leiters from Professor Porter in regard to the Bod-'Astarl stones in Beirut. By Charles C. TORREY. JAOS XXV (1904), p. 324—331 ist zu ersehen, daß PORTER, noch bevor der vollständige Text bekannt wurde, die Fragmente richtig ergänzt hat. Er las die erste Zeile ^ D ^ B W p l ï p [l]nmtMn3
I56
Ephemeris für semitische Epigraphik.
die sich nicht auf p i S p , sondern auf m n t y j n n bezieht, finde ich ganz abnorm. Im Zivilkabinett dieser sidonischen Dynastie haben, nach dem krausen Bau der Eschmunazar-Inschrift zu schließen, keine glänzenden Stilisten gesessen. Aber einen Satzbau, wie ihn 5 dieser neue Text bietet, leistet sich kein Dorfschreiber. Ich kann mir daher nicht denken, daß die Inschrift einheitlich so abgefaßt wurde, wie sie jetzt vorliegt, stelle mir vielmehr ihre Entstehung etwa folgendermaßen vor. Der von Bod'astart oder schon von einem Vorgänger (Esm. 17) unternommene Tempelbau wurde unterbrochen, 10 vermutlich aus Geldmangel. Später wurde er unter der Leitung des Jathonmilk wieder aufgenommen, der alles einfacher einzurichten suchte, vielleicht weil nicht mehr Mittel zu Gebote standen, vielleicht auch um einen Teil der Baugelder in seine eigene Tasche fließen zu lassen. Er ließ nicht nur die Bausteine mit weniger Sorgfalt bearbeiten, soni5dern auch die Bauinschrift kürzen. Letzteres durfte er um so eher wagen, als die Schriftfläche bald vermauert wurde. Den Ehrgeiz hatte er aber doch, seine Tätigkeit am Tempel in der Bauurkunde zu verzeichnen, und so ließ er einen Vermerk darüber in die Vorlage für die Steinmetzen eintragen. Der Schreiber fügte nun die Bemerkung, 20 wie es äußerlich am nächsten lag, hinter den Namen des Königs ein, ohne zu beachten, daß damit die Konstruktion des Satzes unterbrochen wurde. Auch am Ende ist stehen geblieben, wie es im ursprünglichen Texte mit einem Subjekte stand. In der beifolgenden Übersetzung markiere ich die eingeschobenen Worte durch andere Schrift: 1. 2. 3. 4.
,,König Bod'astart, und der Erbprinz Jathonmilk, König der Sidonier, Enkel des Königs Esmün'azar, Königs der Sidonier, baute diesen Tempel seinem Gotte Esmün, dem heiligen Schutzherrn".
Durch diesen neuen Text wird unser Wissen von der Dynastie 30 des Eschmun'azar 1 nur insofern erweitert, als wir noch den Namen eines, vielleicht des Sohnes des Bod'astart kennen lernen. Ob dieser Sohn seinem Vater in der Herrschaft nachgefolgt ist, wissen wir nicht. Für die Frage, in welche Zeit diese Dynastie zu verlegen sei, gibt uns auch die neue Inschrift keinen Anhalt. Für die Lösung dieser 35 Frage gibt es aber sonst ein Mittel, das bis jetzt übersehen worden 1
Diese
Bezeichnung
ist nur ein Notbehelf.
Sie
soll nicht sagen, daß ich
Eschmun'azar, den Vater des Tabnit, als Begründer der Dynastie ansehe.
157
P h ö n i z i s c h e Inschriften.
ist. In Attika wurden einige von Sidoniern herrührende Stelen mit bilinguen Inschriften gefunden, deren Entstehungszeit sich nach den Skulpturen und den griechischen Aufschriften mit einiger Sicherheit bestimmen läßt. Es sind die Stelen: a) CIS I 1 1 6 ( = Nordsem. Ep., p. 424, D 2). Im CIA II, 3 5 s. n° 3318 heißt es „saeculo quarto non est recentior". Herr Prof. Frhr. HlLLER v. GAERTRINGEN möchte die Stele „möglichst hoch innerhalb des 4. Jahrhunderts ansetzen", doch könnte sie auch dem Anfange des fünften angehören. Herr Dr. BRÜCKNER schreibt mir, daß sie vor Demetrios von Phaleron, aber noch im 4. Jahrh. entstanden sei. 10 b) CIS I 115 ( = Nordsem. Ep., p. 424, D i), die Stele des Antipatros von Askalon. Im CIA II, 3 s. n° 2836 wird bemerkt „saeculo quarto exeunte vix multo recentior". Herr Prof. HILLER V. GAERTRINGEN schreibt sie dem Ende des 4. Jahrhunderts zu, und nach Herrn Dr. BRÜCKNER ist sie „sicher vor Demetrios von Phaleron" anzusetzen. 15 c) CIS I 1 1 9 ( = Nordsem. Ep., p. 425, 3), wird allgemein dem 3. Jahrh. zugeschrieben. d) Die Kranzinschrift {Nordsem. Ep., p. 425, 4), aus dem Jahre 96 v. Chr. Zwischen der Ausführung der Stelen a und d liegen 3 Jahrhunderte, 20 vielleicht mehr. Diese Verschiedenheit in ihrem Alter ist an der phönizischen Schrift deutlich wahrnehmbar, und in der Kranzinschrift haben die meisten Charaktere andere Formen als auf dem Grabsteine des Artemidoros. Schon in der älteren Entwickelung des phönizischen Alphabets zeigt sich das Bestreben, die rechten Enden der Zeichen 25 nach unten umzubiegen, daher die Formen ^ und L,. Auf den genannten Denkmälern sehen wir nun, wie diese Tendenz immer mehr um sich greift, und die Umbiegungen treten in ihnen auch an den rechten Enden von N > D > und 3 C f > hervor. In der Kranzinschrift finden wir auch Ansätze an den unteren Ausläufern von 30 1, 3, ö, 3 und n. Die Zeichen D und ti> werden eckig und t2> erhält rechts eine Verlängerung nach unten. Im t3 öffnet sich der Kreis und verbindet sich mit dem Kreuze im Innern. Diese Veränderungen treten in der ältesten Inschrift, in 116, nicht hervor; nur im D ist der Kopf halb eckig und am & scheint unten rechts ein ganz kleiner An- 35 satz zu stehen1. Daß diese Umgestaltungen nicht auf griechischem 1 Vgl. e i s I, Taf. XXII, 116A. L i d z b a r s k i , Ephemeris II.
12
Ephemeris fiir semitische Epigraphik.
158
Boden vor sich gegangen wickelung an
sich
sind, daß sich in ihnen vielmehr die Ent-
der phönizischen Schrift in der Heimat schon
anzunehmen;
diese
Formen
widerspiegelt,
erscheinen
auf Denkmälern, die in Sidon selbst gefunden wurden. 5 ihnen dem
auf der Inschrift Nordsem. 3 . — 2 . Jahrh. angehört,
tempel gefunden wurden. CIS I 119,
Epigr.,
p. 4 1 8 , 3
und auf Fragmenten,
aber
ist
auch
Man begegnet (Sidonia 4),
die
die im Eschmun-
D e r Schriftcharakter, den die Kranzinschrift,
Sid. 4 und die F r a g m e n t e bieten, ist wohl als eigentlich
sidonisch anzusehen, einzelne Erscheinungen zeigen sich aber auch auf 10
Denkmälern aus anderen phönizischen Gegenden. A u f der Stele
des Antipatros hat ti* bereits die eckige F o r m 1 ,
p ist geöffnet und 3 und
s
sind denen der Kranzinschrift sehr ähnlich.
Daher möchte ich 1 1 6 möglichst weit von ihr abrücken und um 400 oder 1
noch
5 attischen
weiter hinauf
den sidonischen
Abweichungen
ansetzen.
Diese Inschrift steht unter den
Königsinschriften
graphisch
zeigen sich nur bei D und 3 ,
attische Inschrift j ü n g e r e ä l t e r , andererseits
Formen.
am
nächsten.
und bei ihnen hat die
D i e Königsinschriften sind also
darf man sie zeitlich nicht zu weit zurückstellen,
weil in den jüngsten T e x t e n , den Bauurkunden am Eschmuntempel, 20
15> bereits vereinzelt einen kleinen A n s a t z hat.
Bedenkt man ferner,
daß zwischen der Kranzinschrift und C I S I, 1 1 9 , die graphisch einander sehr nahe stehen, ca. 1 5 0 — 2 0 0 J a h r e liegen, so wird man zwischen 1 1 9 und den Königsinschriflen m i n d e s t e n s zwei Jahrhunderte ansetzen, woraus sich auch als diesseitige Grenze das fünfte Jahrhundert ergibt. 25
Diese auf rein paläographischem W e g e gewonnene Zeitbestimmung steht den Ergebnissen
archäologischer
Erörterungen
sehr nahe.
In
seinem monumentalen W e r k e über die sidonischen S a r k o p h a g e spricht sich
T h . REINACH dafür a u s ,
Steinsärge für T a b n i t 30fällt 2 .
und
daß
die Benutzung der
Eschmun'azar
In einer neuerlichen Untersuchung
in
ägyptischen
die Zeit von
520—500
der F r a g e nach der Zeit
1 Während sonst an den attischen Stelen die phönizische Inschrift wahrscheinlich von einem Phönizier auf dem geglätteten Steine vorgeschrieben und vom einheimischen Graveur nachgegraben wurde, dürften die phönizischen Zeilen auf dieser Stele nach einer geschriebenen Vorlage eingraviert sein. Die Form des tä, die einem Granatapfel ähnlich ist, ist wohl ein mißverstandenes und auch an den Stellen, wo LL1 gebrochen ist, mag der Graveur eine Krümmung beim Querstrich zu stark markiert haben, vielleicht unter Einwirkung des griechischen "£. Das alte V / hat hier schwerlich mitgewirkt, trotz Tabn. 6. 2 Utie nccropole royale a Sidon, p. 373.
Phönizische Inschriften.
159
der sidonischen Dynastie tritt DUSSAUD für das 5. Jahrhundert (ca. 4 7 0 — 4 1 0 ) ein 1 , während STUDNICZKA in einer sehr lesenswerten
handlung über die Entstehung
und Verwendung
Ab-
der Sarkophage in
der sidonischen Nekropole sich der Zeitbestimmung REINACH'S anschließt. E r hält es für zweifellos, „daß das Grab K ö n i g Tabnits bis in die 5 archaische Periode gerückt werden müsse" 2 .
Über das fünfte Jahr-
hundert darf man also auf keinen Fall hinausgehen.
W a s ist es nun,
was sich gegen diese Ansetzung und für die griechische Zeit anführen läßt?
Einzig
und allein
pK!
E s ist richtig, daß die Perser-
könige sonst durchweg „ K ö n i g der Könige' - genannt werden. vielleicht haben die Phönizier aus einem Wendung vermieden. Gott
besonderen
A b e r 10
Grunde diese
Vielleicht war bei ihnen der Ausdruck für einen
populär geworden,
und daher scheuten sie sich, ihn für einen
irdischen K ö n i g anzuwenden, sondern ersetzten ihn durch das inhaltlich gleichwertige DD^D pH. daß
A u c h ist es an sich schon unwahrscheinlich, 15
pN lediglich nach Kuptoc; ßacnXetuiv gebildet wurde.
ßacriXeia ist ro^DD,
Denn
und dieses Wort konnte um so eher genommen
werden, als es nebenbei noch den konkreten Sinn „ K ö n i g " hat J. Die Erkenntnis des engeren graphischen Zusammenhanges zwischen den in Sidon gefundenen Inschriften und den Sidonierstelen aus Attika 20 lehrt uns auch dort einiges besser lesen. mitgeteilten Fragment in Z. 1
In dem bereits hier p. 5 5 B
aus dem Eschmuntempel ist der letzte Name
nicht "13D sondern HD zu lesen, denn der zweite Buchstabe
1 La chronologie des rois de Sidon. Rev. archéol. 1905 I, p. I—23. Zu den pp. I I , 13 angeführten Münzlegenden sei bemerkt: Sil kann nicht eine Abkürzung von nj2fl — Tevvriç sein, sondern müßte als (mniMna)i (p rU3)n aufgefaßt werden. In 13» hat man vielleicht einen B(J^tn3)S und in 122 einen vgl. i m m r n , zu sehen, wenn in IS2 nicht eine ähnliche Abkürzung liegt wie in vn. 2 Rev. archcol. 1905 II, p. 54. Über die angebliche Identität Tabnits mit Philokles, dem Zeitgenossen der ersten Ptolemäer, siehe Ephem. I, p. 149ff. Dazu sei noch aus DUSSAUD'S Arbeit (p. 6f.) angeführt: „II resuite, en effet, de l'étude poursuivie par M. Chantre sur le squelette de Tabnit, que ce roi mourut en arrivant à l'âge adulte (Nécropole royale à Sidon, p. 404). Cette constatation.... ruine le système de M. Winckler qui identifie l'ancien stratège macédonien Philoclès avec Tabnit." 3 Darauf möchte ich keinen Wert legen, daß wir 02^0 nur aus Gegenden kennen, in denen es keinen einheimischen König gab. Möglich wäre es freilich, daß der eine oder andere phönizische Duodezkönig es nicht duldete, daß in seinem Gebietchen noch ein „ K ö n i g " genannt wurde. Aber ]1K setzt erst recht einen 12» voraus.
12*
i6o
Ephemeris für semitische Epigraphik.
hat genau die Form des 1 in der Kranzinschrift. Damit fällt Cl.-Gan.'s Deutung von HD als abgekürzter Schreibung von "ItyiDD oder "lötSOSD (.Recueil VI, p. 2i6f.) von selbst weg. Der Name gehört wohl zum St. HD, doch könnte er auch fremden Ursprunges sein. Die Inschrift 5 ist älter als die Kranzinschrift (vgl. die Formen von D und fc, die hier keine Umbiegungen haben) und dürfte dem 2. Jahrh. angehören. Einige im Jahre 1903 im Eschmuntempel gefundene Fragmente werden vom Baron von LANDAU mitgeteilt (Vorläufige Nachrichten etc. 1904, p. 35 ff.). Er hat die Ermächtigung dazu e£ iöiuuv (HCO )ö) er10 worben. A. — Landau 7, p. 36, Taf. IX. „Marmor. Gefunden 9. 5. 1903". Einige Buchstaben aus den Enden zweier Zeilen. •ntb pl 15
Vor DD scheint t? in der Form KL> oder ^ gestanden zu haben, wonach die Inschrift spätestens ins 4. Jahrhundert zu setzen wäre. Nach der Autotypie ist es zweifelhaft, ob 3 die Form t>j oder y hat. Das Wort in der ersten Zeile ist wohl Dnty zu lesen. Wahrscheinlich wurden dem Gotte von einem Geheilten zwei G l i e d m a ß e n (DT, 20 dVjt etc.) in Stein oder Metall dargebracht, wie man sie mehrfach bei den Ausgrabungen gefunden hat. Der Rest der zweiten Zeile ist zu p l ^ zu ergänzen. B. — Landau 8 (st. 7), p. 37, Taf. IX. ebenfalls am 9. 5. 1903."
„Marmor.
Gefunden
25 flttwnnp Die Schrift steht CIS I, 119 {Nordsem. Epigr., Taf. VIII, 5) sehr nahe. N hat sogar die Form ^ (in der Zeichnung unrichtig wieder30 gegeben), doch scheint D die ältere Form zu haben. Die Inschrift gehört danach dem 3.—2. Jahrh. an. — Vor "pD'' hat vielleicht (CIS I, 44) gestanden. Aus Cypern stammt die Inschrift aber nicht, denn das cyprische s hat eine andere Form. C. — Auf drei am 9. und 13. Mai 1903 gefundenen Fragmenten 35 (Landau, nn. 9—11, ebda., p. 37) haben sich die Buchstaben D — ÖJ? — D erhalten.
Phönizische Inschriften.
16t
D. — Landau 12, p. 38, Taff. IX, X . „Asiatischer Marmor. Gefunden am 13. 5. 1903. Untersatz zweier Statuetten. Die Inschrift stellt vor der Aushöhlung, in welcher die Statuetten standen. Auf der rechten Schmalseite steht die griechische Inschrift, jedoch so, daß sie auf dem Kopfe steht, wenn man die Platte in die durch die phöni- 5 zische Inschrift gegebene ursprüngliche Lage bringt."
— - I p y IIY1 b* 03t? D^ÖD ZJrivuivos 'A.cTKXrrrriuji Das D hat die Form (in der Zeichnung nicht richtig wieder-10 gegeben), auch K scheint die Form zu haben. Danach dürfte die Inschrift etwa dem 2. Jahrh. v. Chr. angehören. — Die griechische Inschrift kann sehr gut von vornherein eingemeißelt worden sein, denn sie steht nicht auf dem Kopfe, sondern verläuft von oben nach unten. Doch könnte freilich der Stein auch bei einer „Aufräumung" im 15 Tempel in die Hand eines Griechen gelangt sein, der ihn noch einmal mit einer Widmung in seiner eigenen Sprache aufstellen ließ. „Diese zwei Statuen widmete \ A b d . . . . " E . — Landau 13, p. 39, Taf. XI. Gefunden Mitte Mai 1 9 0 3 . "
„Marmor. Basis einer Statuette. 20
t pT
xrn LANDAU (d. h. WINCKLER) liest die erste Zeile pJT. Hierbei ist nicht berücksichtigt, daß bei einem fi der Schaft nach links gerichtet wäre, auch ist der rechte Ausläufer am Buchstaben in der Zeichnung nicht 25 richtig wiedergegeben. Der am Ende der Zeile erhaltene Rest eines Zeichens ist mit Sicherheit zu t zu ergänzen, vgl. die Form des Buchstabens in der Kranzinschrift, t pT scheint mir „dieses Gußbild" zu bedeuten. aötäW in der zweiten Zeile steht als Gottesname da oder ist zu einem Personennamen zu ergänzen. 30 Die Buchstaben haben alle sehr junge Formen (auch das tf ist in der Zeichnung unrichtig dargestellt), und ich möchte die Inschrift dem 1. Jahrh. v. Chr. zuweisen. F . — Landau 14, p. 40, Taf. XI. funden 27. 5. 1 9 0 3 . "
„Schwärzlicher Marmor.
Ge35
E p h e m e r i s für semitische E p i g r a p h i k .
162
--aima
p
W l N C K L E R liest die zweite Zeile [ f l l p j ^ ö p . Das ist unzulässig; der Buchstabe nach 0 kann kein b sein. — Könnte dieses Fragment 5 nach dem Material mit A zu einem Stücke gehören ?
G. — Landau 15, p. 40, Taf. XI. funden Ende Mai 1903."
„Schwarzer Marmor.
Ge-
Dan Die drei Buchstaben lassen sich sehr verschieden ergänzen (GiflN, 10 mpböjrv, — D )/V etc.). H. — Landau 16, p. 41, Taf. XI. 18. 6. 1903". ty
„Weißer Marmor.
Gefunden
s
yirix 15
W l N C K L E R liest JJTlii J? n . Es wurde wieder nicht berücksichtigt, daß der Schaft beim n anders gerichtet ist. Zwischen X und ]i ist ein Spatium. In der zweiten Zeile hat vielleicht tyaTSl dagestanden.
J. —Landau 17, p. 41, Taf. XII. „Marmor. Gefunden 14. 5. 1903." î?û
1V
20
vv wS 25
Die Inschrift ist wie Ephem. II, p. 5 5 D OTOixnbóv geschrieben; vielleicht gehören die beiden Fragmente zusammen.
K. — Landau 6, p. 34; Taf. VIII. „Drei Stücke, weißer Marmor. Gefunden Mai und Juni 1903". Auf die Zusammengehörigkeit der drei Fragmente soll, von der Schrift abgesehen, das Material hinweisen. 3°Es ist auf ihnen zu sehen: c.
b.
}ra teon-
vt
büb tyon
a. N ote
Phönizische Inschriften.
163
Am Anfange von b und am Ende von c liest W L N C K L E R ein D, während selbst auf der Autotypie ganz deutlich dort ein hier ein b dasteht. Dön in c ist wahrscheinlich = t5>Dfi. Da hierin das & ein sein kann, so konnte es auch als D geschrieben werden. Der Stein stammt wahrscheinlich aus Cypern, und Dttn gehört zur Titulatur des
5
einheimischen Königs, nach dem datiert wurde. Einen König sillem, König von Kition, Idalion und Tamassos, gab es aber nicht, sondern nur einen König Pumiiathon dieses Titels, und auf seine Zeit weist auch der Schriftcharakter hin. thü hingegen, ganz oder als Teil eines Kompositums (etwa von ist der Name des Weihenden oder 10 eines seiner Ahnen. — In b z läßt sich allerdings [t!>]"irD lesen, doch ebensogut [ftirD, das 3 zur Bezeichnung des Stoffes, wie in fitfrOS Larn. Lap. 2 (Nordsem. Ep., p. 422), Z. 7. — Hinter DDn war vermutlich der Gott genannt: od. ähnl. Ich habe geprüft, ob das Fragment a hinter c gesetzt und in Z. 2 [)]DbL!6 „dem (Gotte) 15 Salmän" gelesen werden könnte; aber das scheint mir nicht anzugehen. — Der Gedankengang des Textes mag etwa gewesen sein: [den Gegenstand, bezw. die Gegenstände xx] aus Gold [brachte dar Sallüm [im Jahre x + ? ] 5 des Köni[gs Pumiiathon, Königs von Kition, Idalion und] Tamassos, [seinem Gotte Esmün 20 L. — Auf Tonscherben fanden sich die Buchstaben D^ — ÖJ) — D eingeritzt. L A N D A U ibid., p. 43, Taf. XII; Bericht 1905, p. 15.
Neue Erklärungsversuche einzelner Stellen in der EschmunazarInschrift werden von P R A E T O R I U S und Is. L F I V Y geboten, '»¿p in Esm. 4 , 2 0 trennt P R A E T O R I U S 1 wegen DIN bl PU^I? in Tabn. in 25 zwei Teile und liest . . . . rüboa ^ n« ,D ,)(? „wer immer du Besitzer sein mögest: kein Fürst noch irgend ein Mensch soll öffnen. . . " Cl.-Gan. widmet dieser Erklärung eine eingehende Besprechung2, und seine Einwände scheinen mir begründet. Schon die Stellung in ''O Jj? wäre auffallend, außerdem erwartet man zu J|(3 ein näher bestimmendes 30 1 Zur Esmütiäzir-Inschrift. Von Franz P r a e t o r i u s . ZDMG L V I I I (1904), p. 198. 2 Sur un fassage des ¿päaphes d'Echmounazar et de Tabnit. Recueil VI, S 24> p. 203—209, vgl. auch p. 375 f.
164
Ephemeris für semitische Epigraphik.
Objekt, etwa t ÜpttH (fVK), wie in dem von Pr. zitierten griechischen Texte. Denn daß Jp sich nur auf den Besitzer der ganzen Anlage beziehen könnte, nicht etwa auf jemanden, der den einzelnen Sarg erworben hat, ist klar. Der Autor mußte sich sagen, daß wer den S Sarg kaufte, ihn auch benutzen, d. h. eine andere Leiche hineinlegen wollte, und daß dies geschah, zeigte eben die Verwendung des Sarges, der die Inschrift erhielt. Darum kann ich auch PRAETORIUS' Auffassung von t pKH JVK pSH BW in Tabn. „der du diesen Sarg zu Besitz erhältst" nicht beipflichten 1 . Freilich ist auch Cl.-Gan.'s Erioklärungsversuch von ]p als Ausruf der Warnung unwahrscheinlich, und es gelingt ihm auch nicht, eine plausible etymologische Erklärung dafür zu erbringen. Ich habe erwogen, ob hier etwa = •'KTDJp (von Jhûo_Lo) als verstärktes "tt mit folgendem RS dastehen könnte. Aber man beachte, daß in Tabn. das Verbum in der zweiten, in Esm. in iS der dritten Person folgt. Mit Anakoluthen muß man allerdings rechnen, wie in Nërab 2. Für den Satz D32 b&ti PN n« DBHpn Di^NH DiliD'1! DifiSp^ Esm. 9, der in CIS übersetzt wird „et tradant eos Dii sancti [in manus] reg[is potentis] qui domin[etur] ill[is], ut excidant . . . .", 20 schlägt LÉVY 2 im Anschluß an die Erklärungen Jos. DERENBOURG's und LAGRANGE's die Übersetzung vor: E t que les Dieux saints les emprisonnent chez {ou les livrent à) Malk-Addir (le Roi-Puissant) qui sévisse contre eux au point de les anéantir". "l^fiû sei verschrieben für "J^ß und "OK "J^D sei der Beherrscher der Unterwelt. Diesen "J^D 2 5 i d e n t i f i z i e r t LËVY weiter mit dem König von Gebal MdXKavbpoç, der im Osirisroman Plutarchs eine Rolle spielt, und den L . als ursprünglich chthonischen Gott auffaßt. E s fragt sich, ob man als Verschreibung von "J^ö oder rDb>2)2 anzusehen habe. Da nun der Paralleltext an der Kopfseite des 30 Sarges an dieser Stelle ro^öö hat, so ist das vollkommen hinreichend, um letztere Emendation als allein zulässig anzusehen, flD^ßß hat hier den konkreten Sinn „ K ö n i g " , daher steht KK, TO etc. Aber i S l , ist als geographische Bezeichnung nicht bekannt, sieht im Grunde auch nicht danach aus Bei genauerem Hinsehen bemerkt man nun, 5 daß das Zeichen nach etwas anders geformt ist, als sonst 1 in dieser Inschrift. Während bei diesem der Kopf unten spitz zuläuft, ist er dort mehr viereckig. In CIS I, 124 sieht 3 ebenso aus, und eine ähnliche Form setzt auch das beilförmige 3 der sidonischen Texte voraus. Danach könnte man ^tft tito „ein Wanderer" lesen, und das 10 würde hier, wo es sich um einen phönizischen Reisenden in Ägypten handelt, vorzüglich passen. Aber eines stört. In dem Worte, das DE VoGüfi ro^t? liest, sieht das dritte Zeichen anders aus. Freilich hat es als 3 eine ungewöhnliche Form, aber es ist doch am ehesten dafür anzusehen, ro^t? bietet auch als Name keine Schwierigkeit. 15 Es gehört zu iblif, das in zusammengesetzten Namen häufig ist, und könnte eine hypokoristische Bildung qattülat aus einem solchen nom. comp, sein 2 . Liest man aber so schließt das die Lesung "J^H fast aus; nur fast, denn auch in der Tabnit-Inschrift findet man eine archaische und eine jüngere Form des t? nebeneinander stehen. — Zur Identifikation 20 der Isis mit Astarte vgl. Ephem. I, p. 155. „Gersafon, Sohn des 'Ezer (oder 'Azzur), Sohnes des Sallükat, seiner Herrin "Astart". Im Jahre 1903 entdeckte Miß Margaret A. M U R R A Y am Osiristempel zu Abydos einige neue Graffiti. Sie sandte Kopien von ihnen 25 an D. H. M Ü L L E R , der aber wenig aus ihnen ermitteltet Bessere Lesungen liefert Cl.-Gan.t Nur eine Inschrift bietet etwas Zusammenhängendes. Cl.-Gan. schlägt für sie vor, und ich schließe mich ihm an: niTTiû
ta
nx nm n n « n — p
«inj? -p«
1 Man könnte allenfalls von "l^n ableiten, siehe auch Ephem. I, p. 290 H. 2 In der Notiz Phönizische Namen auf-fr®, ZDMG LVIII (1904), p. 633 stellt PRAETORIUS die Existenz einer Wurzel ~\blt> in Abrede und erklärt die Namen auf "J^tff als Abkürzungen von — mit einer karitativen Endung 3. Diese Endung liege vielleicht auch in I 619 und pN"ns> I 1 0 1 8 vor. Das hindert die Ableitung von riD^t? aus diesem "jbt? nicht. Denn wenn einmal Namen auf ~[blä existierten, konnten aus diesem Bestandteile weitere Karitativa gebildet werden.
3 Die Kopien sollen in Egyptian Research Account, glh year 1903. The Osireion at Abydos, London 1904, 4 0 mitgeteilt sein. 4 Proscynèmes phéniciens et araméens d'Abydos. Recueil VI, S 46, p. 391—400.
Phönizische Inschriften. — Punische und neupunische Inschriften.
171
Der Name des Vaters bestand aus 2—3 Buchstaben, läßt sich aber nicht näher bestimmen. A m Ende ist r a n ziemlich sicher. Für das vorhergehende Wort vermutet Cl.-Gan. ntPIÖ, das sich aber schlecht unterbringen läßt. Vielleicht ist S a n a (st. c. pl.) zu lesen (vgl. 1 l ? n n ) , das sich mit den vorhandenen Zeichenspuren leidlich verträgt. 5 „Ich bin 'Abdo, Sohn des
, aus Arwad; ich habe alle Kost-
barkeiten (?) des Tempels gesehen.
Punische und neupunische Inschriften. Die ununterbrochene Arbeit des Pater DELATTRE an der Aufdeckung und Untersuchung der Grabstätten Karthagos hat auch in 10 den letzten Jahren reiche Früchte gebracht. Von hervorragendem Kunstwerte sind die Marmorsarkophage, die in der Priesternekropole entdeckt wurden. Die Deckel sind z. T . mit Malereien geschmückt", z. T . enthalten sie, wie die der früher entdeckten Särge, das Bild des Bestatteten in sorgfältiger griechischer Reliefarbeit 2 ; in C R I903 ) 15 pp. 13 ff, 30fr. sehen wir Bilder von Priestern; p. 27f. das einer Priesterin. Entsprechend den Fundstätten sind die Inschriften vorwiegend funeralen Charakters. In einer im Juni 1902 entdeckten Grabkammer fand DELATTRE einen leider ganz verwitterten Stein (Länge 32 cm., Höhe und Dicke 1 1 cm.) mit einer längeren Inschrift, von der 20 aber nur ein Teil sich vor völligem Verfalle hat retten lassen (CR 1902, p. 449f.). Dank einer ausgezeichneten Photographie, die Hr. DELATTRE mir freundlichst zur Verfügung stellte, wurde es mir möglich, das Erhaltene ganz zu lesen und das Fehlende zum größten Teil zu ergänzen: 25 1 Rapport du R. P.
DELATTRE sur les fouilles de la nécropole punique voisine de
Sainte-Monique.
Découverte d'un
443—450.
Sixième sarcophage de marbre blanc peint trouvé à Carthage, par le R. P.
DELATTRE.
cinquième sarcophage de marbre blanc.
1902, p.
Ibid., p . 4 8 4 — 4 9 1 .
2 Carthage. — Nécropole punique huitième sarcophage de marbre.
—
Rapport du R. P. DELATTRE.
CR
punique
CR
voisine de Sainte-Monique.
Rapport du R. P. DELATTRE.
voisine de Sainte-Monique.
Couvercle anthropoide. — 1903, p. I I — 2 3 . Deux
— —
Le
septième et le
Êfitaphes
de prétresses.
Carthage.
— Nécropole
sarcophages anthropoides en marbre blanc.
CR 1903, p. 2 3 — 3 3 .
V g l . auch p. 1 7 7 .
172
Ephemeris für semitische Epigraphik.
A.
[P]ÖN3 p MN rnpteiaj? NN
TYMP[MP
I
nera 3 i n p o p
2
1 * x v w v r n n o ob« [opD a j i n [ojtw o p ö n n 2 m n m[p^onn]j; p
«••inrrpjin
tyan«
[ o n j r w ] rnnD
p ^npuw] mri[D ob« opp mn pou p 3
E s sei hier zunächst eine andere Inschrift mitgeteilt, die DELATTRE in derselben Nekropole gefunden hat (CR 1905, p. 225). Sie steht auf einem Kalksteinstück von dunkelblauer Färbung, dessen Höhe und Breite 10 cm, dessen Dicke 16 cm beträgt. Der Stein war an10 scheinend in die Wand des Grabes über dem Eingange eingefügt. Die Inschrift ist vorzüglich erhalten: B.
tymty tmn 3 m
nn n : m n
ty^Jss
tun n t y « m n t y j r o p
nyap
i
pö p
2
nana m
3
• u i m y m n o ob« Dpa a n
4
ßst^n m p t e n n y p
Die Ergänzungen, die ich für die Inschrift A gegeben habe, stehen nicht fest, sind aber nach den erhaltenen Resten sehr wahrscheinlich. Danach hätte die in ihr genannte Sophoniba ihren eigenen Bruder geheiratet. Das & in nt^K ist freilich auch unsicher, aber fltl« 20 kann darum doch nicht gelesen werden. Daß man nn am Ende so zu ergänzen habe, ist mir unwahrscheinlich. In B weist die Schreibung IJDp mit vokalischer Verwendung des J> auf ein junges Datum hin. Im Neupunischen finden wir J> als Wiedergabe des Vokales a, also hat man vielleicht "Dp zu lesen. 25 Auch in diesem Texte trägt die Verstorbene den Namen tyaiBX; er scheint also in Priesterkreisen sehr beliebt gewesen zu sein. Diese jJÖ p tyany na tynasx war vielleicht eine Verwandte der tyalBX p po n3 in Ephem. I, p. 25 m, vielleicht auch der Sophoniba Hasdrubalis f . , der Gattin des Syphax und des Masinissa. 30 Beide Texte enthalten den Titel ' I W J I m n » D^N Dp». E r fand sich bereits in CIS I, 260f., doch war er da nicht mit Sicherheit zu lesen. Aber auch die neuen Stellen bieten keine Hilfe zur Bestimmung des Sinnes. Sie geben nicht einmal Aufschluß darüber, ob es sich bei ,iinti'J? m n » um eine priesterliche oder weltliche Würde handelt, 35 zumal, wie aus der Inschrift B zu ersehen ist, dieselbe Person zugleich
P u n i s c h e u n d n e u p u n i s c h e Inschriften.
173
Sufet und Oberpriester sein konnte Die Nisbe "OintPJJ ist wohl nicht direkt von mntyj? gebildet. Hierin konnte freilich das fi der Endung bei der Nisbe abfallen, obwohl es sicher gesprochen wurde ('astart), dennoch wäre es auffällig, wenn dafür ein 3 eingetreten sein sollte, vgl. auch WOB'S? I Chr. 1 1 , 44. Allerdings zeigen sich gerade bei 5 den Nisbebildungen Anomalien und Schwankungen, vgl. z. B. J L j k * ; ^ ! . , doch liegt es vor der Hand näher, es von einem Nomen abzuleiten2. CR 1902, p. 522 f. teilt DELATTRE eine Grabinschrift mit, die vom P. MEZZACASA gefunden und dem Musée Lavigerie geschenkt wurde. 10 Sie steht auf einem Steine von 19,5 cm Länge und 1 1 cm Höhe. c.
-ny m in p
b j n n n -Qp
po p
mpte
jrrtjn p
pm*
Zwei von DELATTRE ausgegrabene Urnen tragen die Aufschriften 15 fiDJJ und rûnDJ? ; auf einer Schale sind die Buchstaben SOJJ eingraviert. Diese Buchstabengruppen enthalten vermutlich, wie auch sonst die Gefäßaufschriften, Abkürzungen. In einem im November 1902 untersuchten Schachte (CR 1903, p. I9F.) fand DELATTRE zwei übereinander stehende Sarkophage und 20 daneben zwei Tuffsteinplatten, in die kleine Steintäfelchen eingefügt waren. Sie tragen beide Inschriften, nach denen die Särge die Leichname zweier verheirateter Priesterinnen enthielten. D. — Das eine Täfelchen ist aus grauem Kalkstein und mißt in der Länge 22 cm, in der Breite 6 cm. Wie gewöhnlich ist nur die 25 vordere, die Inschrift tragende Fläche poliert. p
p o nn n n a n nbnn m p
m p t e i a in "jtetyy ntsw m p t e i a E. — Das andere ist aus schwarzem Steine und hat eine Länge von 25 cm, eine Breite von 55 cm. 3° f^nmp^D r \ m m r o n
tynntnx
--op
1 Über die Frage, ob die karthagischen Sufeten priesterliche Funktionen ausüben konnten, s. MELTZER, Geschichte der Karthager XI, p. 68 f. 2 Die Existenz eines m W bei den Phöniziern möchte ich nach diesem ^linitTS allein nicht annehmen. L i d z b a r s k i , Ephemeris II.
Ephemeris für semitische Epigraphik.
174
In einem Grabe wyrde auch das Bruchstück einer Amphore gefunden, auf dem die Buchstaben DDJ mit Tinte aufgeschrieben stehen.
Eine von D E L A T T R E in derselben Nekropole ausgegrabene Steinplatte trägt in einer Kartusche von 20 cm Länge und 7 cm Breite 5 die Inschrift F.
mpn mnD rfaty -Dp
Ich gebe sie wegen der sehr charakteristischen Form der Zeichen
hier wieder. BERGER1 übersetzt sie: „Tombeau de Sibboleth, négociante de [la Ville]", worin mit „la Ville" Karthago gemeint sei. Er iobringt die Inschrift, auf einen Hinweis Cl.-Gan.'s hin, mit Ephem. I, 163 F zusammen, in der er jetzt KDK "WD, d. h. „Kaufmann aus Akko" (trotz des N statt V im Anlaut), statt Kl« 1HD annimmt. Cl.-Gan. unterzieht seinerseits die beiden Texte einer gründlichen Untersuchung 2 . Gegen BERGER'S Erklärung der neuen Inschrift wendet er ein, daß 15 wenn Schibbolet in derselben Stadt ihren Handel betrieben haben sollte, in der sie bestattet wurde, dies nicht auf ihrem Grabsteine besonders vermerkt wäre. Er sucht daher in m p n eine andere Stadt und glaubt sie in Cirta zu finden. Er stützt sich darauf, daß eine aus der Nähe von Cirta-Constantine stammende lateinische Inschrift 20 den entsprechenden Namen Spicula enthält. Im anderen Texte liest er KSK, das eines der afrikanischen Hippo wäre. Daß m p n Cirta sei, ist mir, so nahe die Annahme auch liegen mag, zweifelhaft. Für Cirta ist der Name )tü"ß überliefert, und die Endung d. h. wohl an, spricht eher für einen numidischen als puni25 sehen Ursprung. Auch wurde mp, wie aus Karthago und Melqart zu ersehen ist, qart nicht qirt gesprochen; zwischen p und "1 konnte auch schwerlich eine Imâle eintreten. So liegt m. E. die Annahme, daß mit 1 Note sur une nouvelle inscription funéraire de Carthage par M. Philippe BERGER. CR 1903, p. 9 4 - 9 7 . 1 Sur deux ipitaphes puniques. Recueil V, S 51, p. 3 1 3 — 3 2 2 ; vgl. auch p. 397.
Punische und neupunische Inschriften.
175
m p n Karthago gemeint sei, doch näher. Freilich fasse ich m p n m n D nicht wie B e r g e r in dem Sinne „négociante de la Ville" auf, sondern vermute darin einen Beruf, der in engerer Verbindung mit der Stadt stand, der im Auftrage oder mit Ermächtigung der Behörden ausgeübt wurde: eine Stadt—rflnD, une mriD municipale. Sollte TID im Punischen dieselbe 5 spezielle Bedeutung gehabt haben, wie im Hebräischen, so könnte man sich allerdings bei dieser Auffassung von m p n mnD nichts Verständliches denken.
Aber die oft unüberwindlichen
Schwierigkeiten
der
punischen T e x t e selbst bei sicheren Lesungen zeigen, daß das kananäische Sprachgut in Nordafrika einen stärkeren Bedeutungswandel 10 durchgemacht hat, und sicherlich hat es selbst zwischen dem Phönizischen und Punischen starke semasiologische Abweichungen gegeben. Daher braucht TID in Karthago
nicht gerade
den
herumziehenden
Kaufmann bezeichnet zu haben, wenn es auch sonst eine ambulante Tätigkeit bedeutet haben mag.
Der Stein scheint unter den Gräbern 15
der Priester und Priesterinnen gefunden zu sein, daher kann der Beruf der Schibbolet einen sakralen Charakter gehabt haben. Spuren griechischer Arbeit begegnet man bei den Ausgrabungen in Karthago auf Schritt und Tritt.
Das religiöse Leben haben die
Griechen allerdings kaum beeinflußt.
Aber alles, was in die Kunst 20
hineinreichte, wurde zum großen Teil von griechischen Meistern ausgeführt.
In wie weit Karthago sonst von Griechen bevölkert war,
wissen wir nicht.
Griechische Inschriften hat man jedenfalls bis jetzt
in Karthago nicht gefunden, bis auf eine Ausnahme, und auch nur eine halbe: C I S I, 1 9 1 . Baal-Hammon 1
EYKAEA .
steht
Nach der üblichen Weihformel an Tanit und 25
ein griechischer Name
in griechischer Schrift:
Diese Inschrift läßt uns auch einen Blick in die Ausführung
der Weihstelen werfen.
Sie wurden oft mit der fertigen Widmung
auf L a g e r angefertigt, und auf Bestellung wurde dahinter der Name des Auftraggebers eingraviert. Einen ähnlichen Fund machte D e l a t t r e 3° im
Laufe
seiner Ausgrabungen.
Er
fand
eine
Bleischale,
deren
konkave Seite am Rande einen Palmettenkranz und in der Mitte um einen kleinen Kreis eine Inschrift trägt. OZ . . 4>HAMV n M
["02
1 Ahnliches liegt auch in der neupunischen Inschrift Np 35 vor (SCHRÖDER, Die fhon. Sprache, p. 266, n° 13). Nach der Einleitung TU PK 112 bnb pxb steht CRES, das wohl eine Abkürzung von Crescens etc. oder Crescentia ist. 13*
176
E p h e m e r i s für semitische E p i g r a p h i k .
wurde sie von BERGER gelesen 1 .
Später fand DELATTRE ein zweites,
besser erhaltenes E x e m p l a r (ibid., p. 387f.), das deutlich die Inschrift G.
zeigt 2 .
AEOÄSI4>HAMV
Der
punische Teil
D ^
enthält auch hier die W i d m u n g :
5 Gotte", bezw. „der Gottheit".
„dem
D i e griechische Inschrift habe ich nach
der ersten Mitteilung zu OZ["p] Es war wohl ein Stück Rötel. 2 A. Les grands sarcophages anthropoides du Musée Lavigerie à Carthage par le R. P. DELATTRE, Paris, P. Feron Vrau, [1904], 30 S., 4° — B. — A. L. DELATTRE. La nécropole des Rais, Prêtres et Prétresses de Carthage. Deuxième année des fouilles. Paris, edba., [1905], 30 S., 4 0 .
Ephemeris für semitische Epigraphik.
die Urnenaufschriften Ephem. I, p. 38, 12. — P. 21, Fig. 44: Ephem. I, p. 164. — P. 22 f., Figg. 45, 47: Ephem. I, p. 162, A, B. — P. 23, Fig. 48: die Grabschrift Ephem. I, p. 38 m. — P. 24, Fig. 49: Ephem. I, p. 170 A. — P. 25 f., Figg. 53, 56: Ephem. I, p. 163, E, G. — Fig. 52 5 enthält auch einige unedierte Aufschriften: ¿ t y , ' ö i n j t t s , n y r r , on D und dann eine von zwei Zeilen, deren Duktus eine sehr interessante Ubergangsform zur neupunischen Schrift zeigt. Da.
Ich lese sie:
p]— rnp^my
10
„ W a s geschrieben hat Ger. . . . [Sohn] des Abdmelqart." Es liegt nahe, den ersten Namen zu IDNIi zu ergänzen, aber der dritte Buchstabe ist schwerlich ein Aleph.
Im Bulletin archéologique du Comité des travaux historiques et scientifiques 1902, p. CXXXIIf. teilt BERGER eine Weihinschrift mit, 15 die bei Karthago zwischen dem Palais von Dermesch und den Häfen gefunden wurde. Im Tympanum ist das dreieckige Tanitbild auf einer Basis mit Hohlkehle dargestellt. Ea.
n]«^ tyn p 1P w n t u
20
2
mr6
i« p n njû
nn-6 tynb
]
p
Die kurze Inschrift hat nicht weniger als drei Verschreîbungen, die gleichmäßig auf die drei Zeilen verteilt sind: p für )S, IN für und für p». Ebda., An. 1903, p. C L X X X V I I I f f . veröffentlicht BERGER 13 25 weitere karthagische Exvoto, die früher der Sammlung MARCHAND angehörten und sich jetzt im Bardo-Museum befinden. Weder die Weihformel noch die Namen bieten etwas Neues. Fa. — Berger n° 1, p. C L X X X I X . Die linke Hälfte des Steines ist weggebrochen. Rechts von der Inschrift ist eine Säule, über der 30 Inschrift ein Uräus mit der Sonnenscheibe dargestellt. 1 Es ist vielleicht D11W p , d.h. D"iri» als Name; zum Plural vgl. z . B . 2 In Tanit et Didon, Recueil VI, 5 2 7 , p. 273—278 leitet Cl.-Gan. njn von ";n3 (p 1 ) ab und kombiniert es mit Albiju, das von bibujfil gebildet sei. Ein amüsanter Einfall.
Puniscile und neupunische Inschriften.
183
s run1?] n m 1 ? 2b p t 6 j l
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-jbjDiJ? 1
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s
mpbn I^Dt
ist durch Adonibaal oder bei punischen Texten durch Id7jibal (CIS I, 149), nicht durch Adonbaal wiederzugeben. Ga. — Berger n° 2,
ebda.
Im Giebel ist ein Caduceus ein-io
graviert. p
nmb
rorb
pn 'an» TU Ha. — Berger n° 3, ebda. einen Eierstab,
unter
ihr
m
Der Stein zeigt über der Inschrift
die dreieckige Tanitfigur zwischen zwei
Caduceen. jn
p
an p
nrb fyn^
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issty t u
m
&fit? p
20
b } po
BERGER transkribiert tiBt£> durch Sofet-, nicht so, sondern Safat, oder besser noch Safot. hebr.
Denn t3Bti> ist eine Kurzform von tyat3Bt5>, wie 25
von iiTBStf.
Ja. — Berger n° 4, p. C X C .
Unter der Inschrift ist eine Hand
zwischen einem Caduceus und der dreieckigen Tanitfigur dargestellt. b y i ]B nin 1 ? nnjl"? pn ay] p
typ1?
n
tu
pah
m
mpto'Q rnptoi
3°
Ephemeris für semitische Epigraphik.
Die dritte Zeile hat man vielleicht zu V p "DT zu ergänzen. Der Name "DT läßt sich mehrfach aus punischen Texten belegen, v g l Ephem. I, p. 354a, s. v. Ka. — BERGER n° 5, ebda. 5
a p
La. — BERGER n° 6, ebda.
rurfr
yib
p
wr6
p * 6 i b[y
j? T U m 3 p
nm^
b
pn b
typ
tr« p n
ty[N
p»[tna
[nj
Ma. — BERGER n° 7, ebda. Die Inschrift ist von einem Rahmen 10 umgeben. tya p r o ] r 6 T\T\b an n a m
p ] n tyn^> p D
Na. — BERGER, n° 8, p. CXCI. 15
1 ty^ p
DJn^ T\T\b
p
rd? Oa. — BERGER, n° 9, ebda. Unter der Inschrift steht
BW p n b))±> p t 6
ein Caduceus.
--rra bhk ma
2 p
1b
mo^o—
2 ton p
mnty[3n mpfcyo 1
20
BERGER schlägt vor, den Schluß von Na zu «'rp ergänzen. Pa. — BERGER, n° IO, ebda. P
rarb
BNN T U m
n byim
m
Qa. — BERGER, n° 1 1 , p. CXCII. Im Giebel steht die drei-
n bynb ]lüb) 25
K3n p zu
ty2 p
n
D rnntypj ]
eckige Tanitfigur. 1 TYS p
1 m
n a r f c NRNF?
pn
byib [n
m n x^p yati> [«3 30
Die Wiedergabe von durch Gerostrate ist falsche Gelehrsamkeit. Denn rripoffTpaxo? ist griechischerseits nach 'Hpocrrpcrros und ähnlichen Namen geformt.
Punische und neupunische Inschriften.
Ra. —
B E R G E R , n ° 12,
Sa. —
ebda.
B E R G E R , n° 1 3 ,
a pn
MP^ANO«
tyib
m [2 m
npp^ona
melqart;
]B n i r b
tya^
tyanx
transkribiert
185
nn-6
pKbi by
KIU
[p
ebda.
tsw
pn
mptenoa
BERGER
wiederum
es muß natürlich Amatmelqart
heißen.
fälschlich
5
Ummat-
Vgl. 'A|na0ß
Z D M G X X X V I I (1878), p. 559 und Amobbal ( =
CIL VIII, 10
4408.
Das hier p. 57 mitgeteilte Fragment einer punischen Inschrift sucht auch HALÉVY ZU deuten 1 . mpbß-n p
Er nimmt ganz willkürlich an, daß vor
in Z. 7 nur ein Name gestanden habe, nach H.
tysilK,
und mit Hilfe dieses „capital actif" rekonstruiert er die ganze Inschrift. Daß nach dieser Ergänzung sich eine Ahnenkette
p
pis
ro^nn p tyaiHK P m p ^ m n p tyaJIN p mit dem zusammenfallenden tyariK
p
tynilK
p ergibt, bleibe dahingestellt.
Statt tyariK könnte
man ja auch einen anderen Namen supponieren.
Aber diese Kette
hätte die ungewöhnliche Länge von sechs Gliedern, während nach HALÉVY'S eigener Ergänzung bei allen übrigen in der Inschrift genannten 20 Personen nur zwei Ahnen genannt sind.
Zur Lesung
am
Anfange von Z. 1 bemerkt HAL.: „un tel détail d'arrangement intérieur n'a pas besoin d'être relevé, tous les sanctuaires étaient pourvus de lavoirs".
Zunächst glaube ich nicht, daß j e d e s Sanktuar einen Bade-
raum hatte, und wenn man dies gar annehmen sollte, so kann doch 25 in einer Bauurkunde,
in der verschiedene Arbeiten a m
oder
im
H e i l i g t u m e (naal) aufgezählt werden, auch von Arbeiten am Baderaume die Rede sein.
Die Hauptschwierigkeit liegt in der Erklärung
von Dtsnyafll am Anfange von Z. 2. "O nichts anderes als arab.
Hier soll nun XII = WNHl (so!),
und
arab.
sein.
Was 30
würde HALÉVY dazu sagen, wenn jemand böD in irgend einem Texte
1
Inscription punique.
Rev. sém. XII (1904), p. 375—378.
i86
Ephemeris für semitische Epigraphik.
mir nichts dir nichts "^N I)DV lesen würde? — Auch BRUSTON'S Ergänzung und Deutung des Textes in seinen Études phéniciennes, p. 49 ist nicht glücklich.
P. DELATTRE ist in der Lage auch eine punische Inschrift aus 5 Spanien mitzuteilen (CR 1904, p. 358".)in Spanien selber
beheimaten
darf,
Es ist die einzige, die man
denn
die
Harpokratesinschrift
{Nordsem. Epigr., p. 424 ob.) gelangte erst in neuerer Zeit nach Madrid. Die Inschrift steht auf einer länglichen, oben zugespitzten Stele aus feinem Tertiärkalkstein und wurde in Villaricos an der Mündung des 10 Rio Almanzora, südlich von Cartagena gefunden. "Dp p
des Ger'as-
mn
tart, Sohnes
tbsbys
15
In Dugga,
„Grab
tifjnJ
des Ba'alpilles".
unweit des Mausoleums
Bilinguis (NE, p. 433 c), punische Inschrift.
mit
der
punisch-libyschen
fand MERLIN eine libysche und eine neu-
Letztere wird von BERGER im Bulletin archéo-
logique du Comité des travaux historiques et scientifiques 1903, p. C X L veröffentlicht, leider nur in Transkription: 20
1 n tu
Die beiden letzten Buchstaben
TU byib
pa^
« D i m vbp
ym
der ersten Zeile sind nach BERGER
durch ein Spatium getrennt und sind von wesentlich anderem Duktus als die übrige Inschrift.
Die nähere Angabe über den Stifter ist also
25 auch hier nachträglich am fertigen, bereits mit der stereotypen Weihformel versehenen Steine angebracht 1 .
Die beiden Zeichen enthalten
zweifellos den Namen des Stifters, nur das ist unsicher, ob man sie zu éinem Namen, d. h. nur dem seinigen, oder zu zweien, d. h. dem 1 Siehe auch oben p. 175.
187
Punische und neupunische Inschriften.
seinigen und dem seines Vaters, zu ergänzen hat.
In ersterem F a l l e
würden sie A n f a n g s - und Endbuchstaben, in letzterem die beiden A n fangsbuchstaben enthalten.
CL.-GAN. schlägt Recueil
Ergänzung zum N a m e n Inschrift von im 1
Ridaeus,
Rideus
E l - A m r ü n i ( N E , p. 4 3 5 ) kennen.
eine A b k ü r z u n g von p " l und im
11
V I , p. 2 1 3 die
vor, den wir aus der BERGER'S Vorschlag, 5
die des N a m e n s zu sehen,
oder "1 als A b k ü r z u n g des Namens aufzufassen und
s
zu yfct? zu ziehen,
ist mir nicht plausibel. Gleichfalls
in D u g g a an der Stätte des Jupitertempels entdeckte
M. SADOUX eine punisch-libysche Inschrift, die von der Weihung eines 10 T e m p e l s zu Ehren des Numidierkönigs Masinissa handelt. D e r punische Teil
soll
denen
aus fünf langen Zeilen (von ca. 65 Buchstaben) bestehen,
eine
sechste
mit
meisters beigefügt ist.
dem N a m e n und der Genealogie
des
Bau-
BERGER beschränkt sich auf diese Ankündigung
( C R 1904, p. 406), ohne zunächst etwas vom T e x t e mitzuteilen.
15
A m Gebel Mansûr, der Stätte des alten Gales, in Tunisien wurde v o r einigen Jahren
ein Grabstein
entdeckt,
der in der F r o n t
1
lateinische und neupunische Inschrift t r ä g t . schriften auch bildlichen Schmuck. ist
auf
den
beiden
Seitenflächen
figures
symboliques
rappelant les
eine
E r zeigt außer den In-
Nach GAUCKLER'S dargestellt
„une
dites de Tanit;
Beschreibung
femme
debout, 20
de ses bras levés,
elle soutient une corbeille posée sur la tête, et vers laquelle se penchent
deux
grands
serpents
affrontés dont
les corps
ondulés
scendent des d e u x côtés de la prêtresse qu'ils encadrent".
de-
Die R ü c k -
seite zeigt „ à la partie inférieure un cratère à deux anses reposant 25 sur un trépied et abrité par un fronton triangulaire; au dessus,
deux
génies affrontés et ailés, placés obliquement et séparés par un vase à deux a n s e s " .
Die
beigefügte W i e d e r g a b e
der beiden T e x t e beruht
auf der L e s u n g Cl.-Gan.'s; eine Abbildung, die eine Nachprüfung ermöglichte, ist nicht beigegeben, wird aber für später in Aussicht gestellt. 30
1. Quarta Nyptanis [f](ilia) [G] 2. ä[l]e(n)sis uxsor Celeris 3. Mantis{?) f(ilii) sacerdos magna, 4. conditiuim) s(ua) p{ecunia) f(ecit) cu[ra}torib 5. us Saturum Rogato Bruti 1 Inscription bilingue nio-punique et latine. Ch. CLERMONT-GANNEAU, Recueil VI, S 45. P- 3 7 7 — 3 9 0 .
Ephemeris für semitische Epigraphik.
6. 7. 8.
one Maniu [N]am[f]amone Valente Celer\is f]{tho?) stru{ctoribus) [R]uf[o] Imilcone -ul-ses vi \xit.... I n n s : n n n[ts]-ijn[pj runn
p
f
lnP
-6p n [ ( ? ? > tyj b y i 2
Q^V^n^
bhh—ia
^ y a n KIFD k b j h i "uäytb N t y n
p
^p
j a
Step
j n r o t e m « s n D^JD —1
1
3 4 5
6
Dtäbp n j y t b «im [ — • »b 7
Zu und Hin als 3 fem. sing. vgl. die anderen Nordsem. Ep,, p. 399 unt. angeführten Beispiele. )nriD3 dürfte ein berberischer Name sein, vielleicht auch niyön, Jiiyfcn etc. in den folgenden Zeilen. Schade, daß gerade Zeile 3 stark gelitten hat; fi2"l(n) soll am Anfange nicht 15 stehen, "ltayty ist = Saturum, das von Satur(us) gebildet, für Saturo dasteht. JUJJDn p "l^p in Z. 5 ist wahrscheinlich identisch mit 'H p 'p in Z. 2. Danach wäre D^Nl, vielleicht alle sechs Kuratoren Söhne der Quarta. Dann hatte man auch im lateinischen Texte filiis statt filio zu ergänzen. Die Worte von NH11 ab sollen einen kursiveren 20 Duktus zeigen und von einer anderen Hand nachgetragen sein. Bei der Ausführung der Inschrift lebte also die Frau noch. Ähnliches bei einem neupunischen Texte (Np 123) siehe Nordsem. Epigr., p. 140 unt. 1. „ E s baute dieses Haus (Mausoleum) Quarta, Tochter des Niptan, 2. des Bürgers von Gal, Frau des Celer, Sohnes des HMNT (?), die Priesterin 3
4. Satur(us), Rogatus, Brutus (?), HMNT (?), Nampa5. mo, Valens, Sohn (Söhne) des Celer, Sohnes des HMNT, Bürger 6. von Gal. Baumeister: Rufus und Himilkat, Bür7. ger von . . . . Und sie lebte . . . . und fünfzig Jahre". C. BRUSTON, dem man die richtige Erklärung der viel erörterten Stelle nonDGIK am Ende der Eschmunazar-Inschrift verdankt (N 729), beschäftigt sich in einem Bande „Phönizischer Studien" mit den
Punische und neupunische Inschriften.
schwierigeren und noch nicht mit Sicherheit gedeuteten phönizischen und punischen Texten 1 . Er sucht überall eigene, neue Wege zu gehen und bietet manche Erklärung, die mindestens erwägenswert ist. So wenn er in rtPÖ in der Kranzinschrift nicht einen Monat sieht, der nach einem Feste seinen Namen erhalten hätte, sondern das Fest 5 selber. Ein hübscher Einfall ist es, wenn Br. nach CNO = KltfO in CIS I, 149 pt?» in Narn. 2, 7 als )B „offrande de la face [de mon père]" deutet (p. 43). Freilich darf eine Anomalie im Neupunischen nicht ohne weiteres auch für das Phönizische angenommen werden. Gegen dieselbe Auffassung von ti>D in DJ>ibtî>D I, 95 „offrande pour 10 (obtenir) faveur" spricht aber schon ayaGrj TÙxrç im griechischen Texte. Im Ganzen leiden Br.'s Erklärungen an allzu großer Originalität, und er operiert zu sehr mit künstlich konstruierten Formen und Bedeutungen. Nach dem Aramäischen nimmt er für das Phönizische eine Wurzel Kit? oder IW 2 im Sinne von „wohnen" an. Danach deutet er nicht 15 nur "i-ltri, in Esm. Z. 17 (1. pB»ï), sondern auch BHp "W ebda, und in den neuen Bauinschriften als „Bewohner des Heiligtums" (p. 10). Auch die Formel Di"Û D"I(J>)B>2 (vgl. Ephem. I, p. 42 ob.) erklärt er (p. 28) als „parmi ceux qui habitent des maisons ou plutôt des temples". Er bezieht den Ausdruck auf die Gottheiten; wo diese Beziehung nicht20 angeht, wie in CIS I, 294 ff, übersetzt er es „parmi les domiciliés", wonach "It? soviel als 2tPin sein soll. Besonders eingehend behandelt Br. die verschiedenen in in den phönizischen Inschriften und sucht sie durchweg von nVr im Sinne „aufhängen" abzuleiten. Er sieht dieses bl in ^ in Tabn. und 25 übersetzt: „on ne m'a pas suspendu d'argent . . . . " (p. 8). Aber im Phönizischen gab es kein tyfiS, sondern ein außerdem stände 'O da. Auch bei p n n fO^D ^"11 (Ephem. I, 24 2 ) würde man erwarten, sollte es „qui est suspendu aux ouvrages en or" heißen (p. 45). E r übersetzt aber auch so Mpö bl und "IÖ3 Vi in CIS I, 165, was 30 „suspendu au troupeau (à l'oiseau) = attaché au troupeau" heißen und im Gegensatz zum Besitzer des Viehs bezw. der (zahmen) Vögel stehen soll (p. 51). J a auch in Days bt 1 naUDH (CIS I, 175) sucht er diesen Sinn hineinzubringen. rOBO faßt er als Schlachtkeule auf. 1 Études phéniciennes suivies de l'inscription de Siloé. Paris 1903—1905, 150 SS. 8°. 2 "W in den Targumwörterbüchern scheint nur nach imtff1 zu 36, 8 gegeben zu sein ; aber diese Form ist wohl erst in den Handschriften aus ^nüT" nach entstanden. Lidzbarski,
Ephemeris II.
14
190
E p h e m e r i s für semitische E p i g r a p h i k .
D a diese Keule sehr schwer war, hätte man sie an zehn Stricken oder Ketten aufgehängt, also: pendue dix fois"! (p. 50).
DÛJ7B ^
t rODDn „cette massue sus-
In der Inschrift Ephem. I, p. 164 liest er
die dritte Zeile m^BN m *]1K l y "llj?^ rOSN „pour secourir les armées, 5 c'est moi qui ai fait Stellung!
une forêt" (p. 99). Man beachte schon die
E s ließe sich noch manche andere befremdliche Erklärung
hervorheben, man liest aber doch die Schrift nicht ohne Interesse.
Hebräische Inschriften.' V o n einem alttestamentlichen Forscher, der die Siloahinschrift in 10 Konstantinopel sah, wurde die F r a g e an mich gerichtet, in welche Zeit die Inschrift, von allen historischen Zeugnissen abgesehen, nur nach der Schrift zu setzen wäre.
Die Inschrift hätte nämlich auf ihn einen
jungen Eindruck gemacht.
D a auch sonst Urteile geäußert worden
sind, daß der T e x t aus einer späteren Epoche stamme und man ihn 15 sogar bis in die Zeit des Herodes hinab verlegte, sei die Beantwortung der F r a g e auch hier mitgeteilt. F ü r eine chronologische Bestimmung der althebräischen Schriftdenkmäler gibt es nur geringe Anhaltspunkte.
Außer der Siloahin-
schrift besitzen wir noch einige Dutzend Siegel bezw. Siegelabdrücke, 20 für deren Zeitbestimmung wir aber umgekehrt die Siloahinschrift verwerten müssen. Diese macht vermutlich deshalb einen jungen Eindruck, weil ihre Schrift einen eleganten, leichten Duktus aufweist. A b e r eben aus diesem Grunde möchte ich sie in die vorexilische Zeit verweisen. Denn in den ersten Jahrhunderten nach der Rückkehr wurde schwerlich 25 eine so bedeutsame Arbeit wie der Tunnel ausgeführt;
Später aber
schrieben die Juden aramäisch, während die althebräische Schrift nur als
künstliche Antiqua angewandt wurde.
Daher ist
sie auch
von
steifen Formen, ganz anders als die Schrift des Siloahtextes, der man es ansieht, daß es die Schrift des täglichen Gebrauches und des V e r 1
Siehe auch oben p. 1 4 0 fr.
Hebräische Inschriften.
191
kehres war. Die Schrift allein weist also schon auf die vorexilische Zeit hin. Dazu kommt aber ein Punkt, der, wie es scheint, bis jetzt zur Beurteilung des Alters der Inschrift nicht berücksichtigt worden ist. Es gibt eine Anzahl Siegel, deren Schrift der des Siloahtextes sehr 5 ähnlich ist und die ihm sicherlich auch zeitlich nicht fern stehen. Es sind die Siegel: L e w , Siegel und Gemmen, hebr. 1 1 (JttPVl * d 6 ' ) ; C l . - G a n . , Sceaux ( N 809), 2 ( l r m t y p 1,TJ3n^>); C l . - G a n . , Rccueil I, p. 34 of?on l a y Ii, p. 27 (irwyo i , t W ? ) ; p. 252 ( ^ y n t y Inns); III, p. 155 (irwy m s V, P . 122 ( d ^ d lrrtyyß1?); p. 1 2 3 1 0 O m a » r a innaj?^); Is. L e v y , R E J X L I (1900), p. 174 (*pn p irnj^) ; Ephem. I, p. I i , 4 ( i m e t DT^)j Rev. bibl. XII (1903), p. 606 (J>öti6 i t e n 11V) 2 ; J A O S X X I V (1903), p. 20s (liTtyy P yunm1?)2. Die Namen in diesen Legenden sind einstämmig oder zusammengesetzt. Letztere sind mit Ausnahme von theophorer Art und fast ausschließlich 15 mit irr als zweitem Gliede gebildet. Wir wissen aber, daß in nachexilischer Zeit diese Bildungen selten waren und man sie durch Zusammensetzungen mit b» ersetzte. Diese Siegel stammen also sicherlich aus vorexilischer Zeit, somit hat man auch die Siloahinschrift dahin zu verweisen. 20 Die hier p. 71 f. erörterte Arbeit A . FlSCHER's über die Siloahinschrift wird auch von B l a k e * und Cl.-Gan. besprochen. B l a k e bleibt bei der Auffassung von HSpin als Nomen mit dem Artikel, während Cl.-Gan. FISCHER darin beistimmt, daß man ¡"Dpin als Inf. Niphal mit dem Suffix anzusehen habe. Dabei kommt Cl.-Gan. auch 25 auf die Stelle im Ecclesiasticus (48, 7) über die Herstellung des Kanals durch Hiskia zu sprechen und ändert Turf im griechischen Texte in iibpcrfurröv a b.
In den letzten Jahren wurden wieder mehrere jüdische Ossuarien mit hebräischen und griechischen Inschriften gefunden. Am reichsten 1 Zur Bedeutung von "Ol siehe Ephem. I, p. 141. 2 Siehe oben, p. 141 ff. 3 Notes on the Siloam Inscription. By Frank R. BLAKE. Johns Hopkins University Circulars No. 163, June 1903, p. 62 f. 4 L'inscription israilite de l'açueduc de Siloê. Recueil VI, § 13, p. 1 0 7 — I I I . 14*
192
Ephemeris für semitische Epigraphik.
H e b r ä i s c h e Inschriften.
193
war die Ausbeute in einem Grabe, das im März 1905 auf dem Gute des Syrischen Waisenhauses bei Jerusalem entdeckt wurde. Die folgenden
Angaben über die Entdeckung und die Form der Grabanlage sind einem Aufsatze des Direktors des Waisenhauses, Herrn Theodor SCHNELLER, entnommen: 1 1 Ein neuentdecktes Grab mit Handschriften. (1. I n s c h r i f t e n ) aus der Zeil Christi. D e r
5
Ephemeris für semitische Epigraphik.
194
„Die neuentdeckte Grabhöhle war mit einem großen Stein
von
63 cm H ö h e , 63 cm Breite und 42 cm Dicke, der durch rohe Steinmetzenarbeit in die Graböffnung hineingepaßt war, fest verschlossen. Die Fugen zwischen Verschlußstein und Grabtüre waren mit 5 scherben und Erdmörtel sorgfältig ausgefüllt
Stein-
Die Tür ist
58 cm hoch, 62 cm breit und gestattet einem Manne gewöhnlicher Statur ohne Schwierigkeiten
hineinzukriechen.
Man
gelangt
durch
dieselbe zunächst in eine etwa 1 m tiefer gelegene Kammer von oben in der Höhe der Eingangstür 2,75 m Länge und 2,75 m Breite und 10 unten am Standort von 2 m im Quadrat.
Die Höhe beträgt in der
Mitte 1,70 m, an den Seiten nur 70 cm.
Dieser Unterschied rührt
daher, daß an drei Seiten, rechts, links und der Eingangstür gegenüber 75 cm breite Bänke gelassen sind.
Diese Kammer war voll-
ständig leer, nur fingerdicke Baumwurzeln hatten von oben herab ihren 15 W e g hierher gefunden und lagen wie lange Schlangen auf den Bänken. —
Dem
Eingang
gegenüber
über der erwähnten
Bank
war
eine
Öffnung von etwa derselben Größe wie die Eingangstür, die zu einer zweiten Kammer führte. Eine deckende Steinplatte war ihr vorgelagert. Sie mag seinerzeit die Öffnung fest verschlossen haben; jetzt tat sie 20 es nicht mehr.
Ein Erdhaufen, der aus der zweiten Kammer
auf
beiden Seiten der Platte vorgedrungen war, hatte ihren unteren Teil vorgeschoben,
so daß sie nur noch wie angelehnt erschien.
In der
Decke der zweiten Kammer, die 2,25 m lang, 2 m breit und in der Mitte 1,65 m hoch ist, befindet sich ein Loch, durch das Baumwurzeln 25 und mit ihnen besonders zu winterlicher Regenzeit Erde hereingedrungen war, die allmählich fast die ganze Kammer ausfüllte.
E s war jedoch
noch so viel Raum geblieben, daß man kriechend in dieselbe hineinkommen konnte. von dem
Hier bemerkte man vor allem in der E c k e rechts
Eingang
zwei
sorgfältig
mit
Steindeckeln
verschlossene,
3060—70 cm lange, 25—30 cm breite und 35—45 cm hohe Särge aus ganz weichem Kalkstein, wie man ihn in der Gegend von Jerusalem sehr häufig
findet.
Dann
konnte
man
erkennen,
daß
von
dieser
Kammer fünf Schiebgräber ausgingen, je zwei von der rechten und linken und eines von der Rückwand aus, alle 81 cm hoch, 53 cm breit 35 und in horizontaler Richtung 1,80 m tief. war mit einer Steinplatte verschlossen. B o t e aus Zion 1905, p. 2 8 — 3 1 .
Ich
teile
schrift w e n i g e n z u g ä n g l i c h sein dürfte.
Jedes dieser Schiebgräber
Drei derselben waren leer, in
die Stelle in extenso mit, w e i l die Zeit-
Hebräische Inschriften.
i9S
zweien waren je drei Steinsärge in etwa derselben Größe wie die in der K a m m e r
selbst
vorgefundenen.
Diese
alle bargen
menschliche
Gebeine, die allerdings fast ganz vermodert und zerfallen waren, und zogen unser ganzes Interesse auf sich. flachen
Sie waren alle mit entweder
oder im Durchschnitt dreieckigen Deckeln verschlossen.
Alle 5
tragen auf einer Breitseite hübsche Verzierungen, Rosetten und Randverzierungen,
wie man
sie häufig auf solchen Särgen
findet.
Die
genauere Untersuchung derselben ergab, daß sich auf dreien derselben Schriftzüge befanden, die ihnen ganz besonderen Wert verleihen und ihre sofortige Bergung in einen sicheren R a u m veranlaßte." Herr Direktor graphien
SCHNELLER
und Pausen
der
hatte die Freundlichkeit,
Inschriften zu senden,
nach
10
mir Photodenen
die
hier beigegebenen Reproduktionen hergestellt sind. A . — Auf einer Schmalseite einer Knochenkiste (siehe p. 192, A ) : iTÖK
15
rwean auf der unverzierten Langseite derselben Kiste (p. 193 A ) : AMMIACKYGOTTOAITICOA außerdem auf dem flachen Deckel: A
A
A
A
I
^
K
60 n v)\i r
/CCAv
d. h. 'Amuia ZKu9oTTo\mcr(xa.
20
Die Erklärung des Namens «TON ist nicht leicht.
Bloß nach der
hebräischen Schreibung könnte man annehmen, daß JTDK als Frauenname in falscher Analogie nach dem Mannesnamen /T3K gebildet sei. Aber
nach der griechischen Transkription
wurde
gesprochen.
Daher vermute ich, daß hier ITISJi mit abgeschwächter Aussprache der 25 Gutturalis vorliegt, wie sie sich auch in einem anderen Namen dieser T e x t e , in p « = p n findet \
Daß diese Erscheinung in den Inschriften
1 Herr Prof. KAUTZSCH, der einige Monate nach mir Photographien derselben Ossuarien erhalten hat, teilte mir mit, daß er den Namen im hebräischen Teile n^BK und im griechischen AMMIA lese. Zwischen , und n sieht man zwar auf der Photographie einen Winkel L, aber er ist nicht so scharf eingraviert wie die Buchstaben und ist nur eine accidentielle Ritzlinie, wie man sie auf derselben Seite des Ossuars
196
E p h e m e r i s für semitische E p i g r a p h i k .
einer Familie aus Besän — Zku66tto\i$ (Baedeker 5 , p. 251) hervortritt, ist von besonderem Interesse. Denn JiJtP JV3 wird ausdrücklich unter den Städten Galiläas genannt, in denen die Gutturale mit schlechter Artikulation gesprochen wurden 1 . 5
B. — Auf einer Schmalseite des Sarges (vgl. p. 192 B) steht pn •wan dem entspricht auf einer Langseite:
ANiNe/Qomnfc d. h. 'Aviv ZKueonoXeirri?. p n ist pin, das mit dem Artikel (KJ'an) häufiger ist. Im griechischen Text ist die Verschärfung des 3 nicht markiert. Unter W a n p i t steht in kleiner Schrift, offenbar später nachgetragen :
my
pN in nna
eplir
-Dp
roK
Der hier genannte ^DliT war wahrscheinlich ein Sohn des p n , dessen Gebeine nachher in dieselbe Kiste getan wurden. Auf die auch sonst sieht. Denn der Stein ist sehr weich und kann leicht Verletzungen erleiden. (Auf der Autotypie erscheint L deutlicher als auf der Photographie, da es in der Kunstanstalt versehentlich nachgraviert wurde.) Eine solche Linie ist auch die in der Mitte des 15, die nicht ursprünglich zum Buchstaben gehört. Im A bei AMMIA wiederum ist allerdings der Querstrich auf der Photographie nicht so scharf wie die beiden Schenkel, aber das liegt nur an der Aufnahme. In der ganzen Inschrift sind die wagiechten Linien weniger deutlich als die senkrechten oder schrägen; aber zu sehen ist der Strich. Vgl. auch das Faksimile der Deckelinschrift. 1
Vgl. DALMAN, Grammatik des jüd.-pal.
Aramäischp.
43.
197
Hebräische Inschriften.
Schreibung p H fur p n habe ich bereits hingewiesen. schriebenen
Worte
i"P"0 13p sind dem
„Grab seines Sohnes". p«
Auffallend ist aber die Stellung nach »")DirP
auf den sich doch wohl rP"D bezieht.
im Allgemeinen Schriften.
In
Die kleiner ge-
Sinne nach klar: IT"13 15p
geringe Sorgfalt
bei
Doch beachte man die
der Ausfuhrung
dieser
Auf- 5
dem Worte unter fjDliT vermute ich ¡"DK (n. pr. m.),
trotz der abnormen Form, die das erste Zeichen als X hätte.
E s als
1 anzusehen und »T13 "Up FD' zu lesen, scheint mir erst recht nicht anzugehen. zwei andere
Hinter p « Personen
lese ich ¡T3». gemeint,
Mit H3K und ¡Tay sind wohl
deren Gebeine in die Kiste
gelegt 10
wurden, wahrscheinlich nach Herausnahme des früheren Inhalts. C. — Auf einer Schmalseite des Ossuariums (p. 192, C): riAniAc CSD •otson
is
Auf dem dachstuhlförmigen Deckel steht außerdem
HAn IAC KAI CAÄLIJAM-I
aveonoAC/T/V
d. h. TTairiai; Kai ZaXwuri ZKuSoiroXeTiai.
Die zweite Inschrift wurde wohl erst spater angebracht als auch die Gattin (oder eine Schwester) des Papias gestorben war, und ihre Gebeine gleichfalls in der Kiste Aufnahme gefunden hatten.
In ZaXw|uri 20
ist das Z eckig, aber darum kann doch nicht, wie aus ZKuSoTToXetiai zu ersehen ist, Kai ZaXiünri allein nachgetragen worden sein. Diese Ossuarien gehören, wie alle bis jetzt gefundenen ähnlichen Steinkisten, dem letzten Jahrhundert durch die Römer an. eckig
umgebogenen
vor der Zerstörung Jerusalems
Paläographisch seien die kreisförmig oder drei- 25 Köpfe
der Buchstaben
hervorgehoben,
wie sie
auch sonst auf den Graffiti der Ossuarien erscheinen. Gleichfalls in der Nahe Jerusalems,
am Nordende des Ölberges,
wurde ein reich ausgestattetes Grab entdeckt, und darin ein Ossuarium
198
Ephemeris für semitische Epigraphik.
mit griechischer und hebräischer Inschrift g e f u n d e n 1 .
D a s Ossuarium
ist sehr reich mit den auch sonst auf diesen Steinkisten angewandten Motiven (Zickzack, Mäander, sechsblättrige Rosetten) geschmückt und trägt die Inschrift auf einer der Schmalseiten: 5
'OffTâ
TLÙV TOÖ
Neixâ-
vopoç 'AXeSavôpéiuç TTOir|0avTOç Tàç ôûpaç "UpJ D i e Steinkiste enthielt also die Gebeine der Kinder eines Nikanor 10 von Alexandrien,
„ d e r die Türen hergestellt hatte".
Cl.-Gan. identi-
fiziert diesen mit dem Nikanor, der nach den Berichten der Rabbinen und des Josephus (s. weiter unten, p. 279) aus Alexandrien Türen von korinthischem E r z für den herodischen T e m p e l brachte, die sich w e g e n ihrer kostbaren A u s f ü h r u n g einer besonderen Berühmtheit 15 A u c h allerhand S a g e n nächsten,
das
'AXeHavbpeùç
knüpften sich an sie.
hebräische
KDS^K
gleichzusetzen,
Griechischen ist von bezw. aramäisch 20 sondern 'AXeEâç,
TÛIV
"Dpi
und
TOÖ
das
dem
griechischen
tut auch
Cl.-Gan.
NeiKdvwp Aber
im
N . . . die R e d e , und das müßte hebräisch
'J 'OS heißen.
A u c h ist
nicht 'AXeHavôpeOç,
eine K u r z f o r m von 'AXéHavbpoç.
KDS^K "Dpi Namen von zwei Söhnen des Nikanor. im
erfreuten.
E s liegt äußerlich am
griechischen T e i l e nicht genannt werden,
Ich sehe nun in D a ß diese N a m e n
erkläre ich mir so, daß
die Steinkiste die griechische Inschrift erhielt, bevor sie die Gebeine einer bestimmten Person aufnahm,
bezw. aufnehmen sollte.
Sie w a r
25 allgemein für die K i n d e r des Nikanor hergestellt oder erworben.
Bei
ihren Größenverhältnissen konnte sie auch zu gleicher Zeit immer nur die Gebeine einer,
höchstens
der einzelnen Verstorbenen erst "Up3 und später
KMVN.
30Inschrift ist "I3p3 deutlich,
zweier Personen, • bergen.
Die
wurden nun hebräisch notiert,
Namen
vermutlich
A u f der autotypischen W i e d e r g a b e der nur sehr schwach zu sehen; danach
scheint der zweite N a m e von anderer H a n d eingraviert zu sein.
Oder
ist etwa U p l auf der Photographie mit F a r b e nachgezogen? 1
Palestine Exploration Fund. Quart. St. 1903, p. 93. — La „Porte de Nkanor" du Temple de Jérusalem, Ch. CLF.RMONT-GANNEAU, Recueil V, § 53, p. 334—340 m. Taf. Vgl. auch CR 1903, p. 41 und Pal. Expl. Fur.d, Quait. St., ibid., p. 1 2 5 — 1 3 0 . — The Tomb of Nicanor of Alexandria. By Miss Gladys DICKSON. Quart. St., ibid., p. 326—332. — Further Observations en ihe Ossuary of Nicanor of Alexandria. By R . A . Stewart MACAUSTER. Ibid. 1905, p. 253—257.
Hebräische Inschriften.
199
Auch auf dem Râs Abu Halâweh am östlichen Ende des Scopus gegenüber dem Dorfe Sa'fât wurde ein Grab entdeckt und in ihm mehrere Ossuarien gefunden. Sie gelangten in das Museum der Weißen Väter am St. Annen-Seminar, und zwei von ihnen werden von R. SAVIGNAC veröffentlicht 1 . Sie zeigen beide auf einer Langseite 5 die üblichen zwei Rosetten, außerdem Blattschmuck und Palmetten. Auf einem steht auch eine hebräische Inschrift: V W » "lîJ^K „Elieser und seine Frau". Auch hier zeigen die Buchstaben an den Ecken die runden oder dreieckigen Umbiegungen, wie wir sie auch 10 an den Ossuarien des syrischen Waisenhauses finden. Aus Gaza oder Askalon soll eine Marmorplatte mit griechischer und hebräischer Inschrift stammen, die in das Museum des Couvent de Saint-Sauveur in Jerusalem gelangte 2 . Sie wird von Cl.-Gan. mitgeteilt {Recueil NI, p. 187 f.), der vermutet, daß sie aus der Nekro-15 pole von Jaffa stammt, s. hier I, p. 188 ff. Mvripîov TWV BiZZou. "Ev60t KÎT6 'PeßeKKdt f| un-
20
Trip Mavvou. Ei'pnvn D^t?. Cl.-Gan. stellt sie mit Eut 88 (N 875) zusammen, die ihrerseits sicher in der Nekropole von Jaffa gefunden wurde, und nimmt an, daß die beiden Steine aus demselben Familiengrabe stammen. Die 25 identischen Namen der beiden Frauen sind nicht gleich geschrieben. 'PeßKd in Eut 8 8 lehnt sich an die hebräische Aussprache an, während 'PeßeKKd die durch die L X X unter den griechisch sprechenden Juden üblich gewordene Form wiedergibt. Vielleicht ist die Inschrift mit 'PeßeKKd jünger. 30 1
Ossuaires juifs. Revue bib]., Nouv. série I (1904), p. 262 f., vgl. auch Cl.-Gan., Recueil VI, p. 2 I I . 2 2 6 X 2 6 cm; Dicke 2 cm.
200
Ephemeris für semitische Epigraphik.
Aramäische Texte auf Stein, Ton und Papyrus. J. H. STEVENSON hat sich dankenswert der Aufgabe unterzogen, die im Britischen Museum befindlichen assyrischen und babylonischen 5 Texte geschäftlichen Inhaltes mit aramäischen Vermerken nachzuprüfen und vereint herauszugeben 1 . Sie sind zum größten Teil bereits im ersten Hefte des aramäischen Teiles des Corpus veröffentlicht, aber die Keilschrifttexte findet man dort nur typographisch wiedergegeben, und die aramäischen Beischriften liegen meistenteils nur in Helio10 gravüre vor, wodurch bei der unebenen Form der Täfelchen und ihrem schlechten Zustande nur selten ein deutliches Bild der beschriebenen Fläche zu gewinnen ist. Bei STEVENSON'S Wiedergabe der Keilschrifttexte ist mir allerdings aufgefallen, daß sie schematischer ist, als die kommerziellen Urkunden geschrieben zu sein pflegen; über ihre 15 sonstige Zuverlässigkeit mögen Fachleute urteilen. Die aramäischen Beischriften teilt St. in dreimaliger Wiederholung mit: mit hebräischer Transkription und einem Kommentar — mit dem Keilschrifttexte — ohne jede Zutat. Bei einem Vergleich der verschiedenen Zeichnungen zeigt es sich nun, daß sie nicht miteinander übereinstimmen; man 20 beachte z. B. gleich n° i ( = CIS 16) auf S. 115 und S. 158 (die beiden 3!), oder n° 2 ( = CIS 38, 39), wobei gleich die Wiedergaben des ersten Buchstabens (t?) nicht übereinstimmen. Noch merklicher ist der Unterschied zwischen St.'s Zeichnungen und den Lichtdruckbildern des Corpus 2 . Hier z. B. hat das JJ am Anfange von 38a die 25 Form v^, während St. es (.' zeichnet. Abweichungen zeigten sich auch bei einigen anderen Stichproben, die ich herausgegriffen habe. Für die sonstige Zuverlässigkeit sei hervorgehoben, daß n° 3 J p ^ O hat, während St. es überall 2BJ? wiedergibt. STEVENSON veröffentlicht auch mehrere bilingue Texte, die in 30 das Corpus noch nicht aufgenommen werden konnten. Sie enthalten die aramäischen Legenden: A. — St. 5, pp. 36 ff, 118, 161 f., 202. 1
Assyriatt und Babylonian Contracts with Aramaic Rejerettce Notes. By James Henry STEVENSON. The Vanderbilt Oriental Series edited by Herbert Cushing TOLMAN and James Henry STEVENSON. New York: Cincinnati: Chicago, American Book Company, [ 1 9 0 2 ] , 206 S S . , kl. 8°. 2 Der Verf. verzeichnet nirgends die Nummern des CIS, so daß der I.eser sie sich erst zusammensuchen muß.
Aramäische Texte auf Stein, Ton und Papyrus.
a) namen Rechts b)
201
WlHpID 4 Im assyrischen Texte liest St. den FrauenMar-ki-hi-ta, während JOHNS ihn Mar-ti-hi-ga gelesen hat. unten vor n, n, K, sollen auf dem Tone Punkte zu sehen sein. Auf der Rückseite des Täfelchens ist unten
um^m
5
zu sehen. Vielleicht enthält die zweite Zeile einen auf Vi = Tin ausgehenden Namen. B. — St. 27, pp. 86, 1 3 6 , 1 9 0 , 2 0 5 . — 3 • y r m ? • tro
10
Die Lesung D"ß „Weingarten" im st. c. dürfte richtig sein. Dahinter scheint ein Name zu stehen, der sich aber, da der babylonische Teil sehr fragmentarisch ist, nicht ergänzen läßt. C. — St. 3 4 , pp. 98, 1 4 0 , 1 9 5 , 2 0 5 .
mitv
N "I[T3]TP
by
15
vp« Im babylonischen Teile ist von einem Darlehen von 50 Siqlen die Rede. Danach hat man in der aramäischen Beischrift t? als Abkürzung von ]bp& aufzufassen und zu den vier Querstrichen noch einen fünften zu ergänzen. Diese Form und Stellung der Zehnerzeichen ist 20 neu; sie scheint mir durch die entsprechende babylonische Form beeinflußt zu sein. tPpK ist eine Koseform von Ikisa-aplu im babylonischen Texte. „Wechsel über 50 Siqlen auf Iqisai". D. — St. 3 5 , pp. 99, 1 4 1 , 1 9 5 , 2 0 5 . 25 )\3DK Der babylonische Teil enthält einen Lieferungsvertrag über 6 ka as-ni-e. Hr. Prof. ZIMMERN macht mich auf DELITZSCH'S Aufsatz „Asnü" in Z A XII (1897), p. 408 ff., aufmerksam, in dem für das Wort die Bedeutung „Dattel von Dilmun (Tilmun)" festgestellt wird. 30 E. — St. 39, pp. 1 0 4 , 1 4 3 , 1 9 8 , 2Q6. W W
N
"lBt^N ist eine Umschrift des babylonischen isparu. „Weber", vgl. DELITZSCH, Handwörterb., p. 147 a. Wenn für aram. NIBB'N sich nur die bei LEVY, Neuhebr. Wörterb. I, p. 180 zitierte Belegstelle finden 35. sollte, so ist mir seine Existenz sehr zweifelhaft. — „Vom Weber".
202
Ephemeris für semitische Epigraphik.
F. — St. 43, pp. IIO, 146, 200, 206. Den Anfang des Namens hat man vielleicht n zu A, b. 5
zu lesen, s. oben
G. — St. 45, pp. 110, 147, 200, 2O5.
St. bemerkt: „ T h e tablet is broken off close to the first letter of the Aramaic, so that I am unable to say whether the word began with t? or not. T h e last letter might also be read H, though I think 10 D is much more probable." Vom babylonischen Teile ist nur wenig erhalten, und er bietet für die Ergänzung keine Hilfe. Möglich daß die Legende vollständig ist, d. h. daß der Name DlVt?* (od. ähnl.) vorliegt. H. — St. 46, pp. 110, 147, 201, 206. mtT 15
Die Lesung ist sehr unsicher. St. vermutet darin eine andere Schreibung von "ISB^N, vgl. E. Dazu kommen noch einige fragmentarische Siglen (8, 21, 24, 41, 44), mit denen nichts anzufangen ist. Zu beachten ist St.'s Zeichnung von 23 = CIS II, 27, die in der zweiten Zeile eine aramäische Umschrift 20 von Ramman-nä'id zu enthalten scheint. Die im Corpus gegebene Lesung ist sehr zweifelhaft. Die in NN 1223, 1224 (Nordsem. Ep., p. 498) mitgeteilte Bilingue hat St. übersehen. Ich habe die aramäische Beischrift vor einigen Jahren in London vom Original abgezeichnet und teile sie hier mit.
25
Die Legende ist von OPPERT CR 1898, p. 415f. richtig gelesen: n s y 2D3D ,T „pour l'enlèvement des terres de la pyramide". Nur gegen die Abteilung ^JD^ v"lSJ> hege ich Bedenken. Im babylonischen Teile steht allerdings êpirë, aber im Aramäischen ist der Plural von selten. Störend ist auch die Herübernahme des 11 auf die folgende 30 Zeile, und wichtiger ist, daß hinter "1SJ? noch der Rest eines Buchstabens sichtbar ist. Ich kann diesen nicht mit Sicherheit bestimmen;
Aramäische Texte auf Stein, Ton und Papyrus.
203
ein t, sodaß man etwa ^JD11 lesen könnte, ist er nicht. Im babylonischen Teile heißt es nun, daß die Wegschaffung des Schuttes von einer Zehntabgabe (esru) an Bei und Belti bestritten werden sollte. Daher scheint es mir möglich, daß das Zehnerzeichen sei und esru vertrete. Also vielleicht: „Von der Wegschaffung von Schutt — Zehnt- 5 abgäbe an Esangil". Gaben an die Götter wurden naturlich an ihren Tempel abgeliefert. Die volle Schreibung ist auffallend, aber die Lesung ViJD
die Cl.-Gan. vorschlug, ist ausgeschlossen.
Von den Veröffentlichungen der Babyloman Expedition of the Umversity of Pennsylvania ist ein neuer Band babylonischer Texte er-10 schienen, von denen eine größere Anzahl Aramaic endorsements enthält. Die Texte stammen aus der Zeit Darius' II. und sind von CLAY bearbeitet 1 . E r hat auch die babylonischen Texte autographiert und die aramäischen Legenden meisterhaft wiedergegeben. In einem Vorwort und zahlreichen Anmerkungen sind sachliche und sprachlicheis Beiträge vom Herausgeber der Sammlung H. V . HILPRECHT beigefügt 2 . Herrn CLAY verdanke ich den Besitz der photographischen Originalaufnahmen der aramäischen Beischriften. Sie geben natürlich nicht alle Legenden lesbar wieder, leisteten mir aber doch bei der 20 Nachprüfung gute Dienste. Besonders interessant sind nn? 29 und 87. Sie enthalten aramäische Transkriptionen von Personennamen, die mit dem Namen des Gottes NIN-IB zusammengesetzt sind, dessen wirkliche Aussprache sich bis jetzt nicht hat feststellen lassen. Die NIN-IB entsprechende aramäische Gruppe ist von, CLAY richtig ntJHSK gelesen. Dafür wurden 25 mir assyriologischerseits brieflich verschiedene Deutungen mitgeteilt. Wie Hr. Prof. ZIMMERN mir schreibt, ist ihm JENSEN'S Auffassung am wahrscheinlichsten, nach der IWllK = enwust = namustu = namurtu „Glanz" sei. JENSEN soll sich darüber ausführlich in seinem „Gilgames-Epos", Bd. I, p. 87, Anm. 1 aussprechen, und da auch mit diesem namurtu zusammenstellen3. 1 Business Documents of Murashü Sons of Nipfur, dated in the reign of Darius II. (424—404 B. C.). By Rev. Albert T. CLAY. (The Babyloman Expedition of the University of Pennsylvania. Series A : Cuneiform Texts. Edited by H. V. HILPRECHT. Volume X). Philadelphia 1904. XIX + 87 SS. + 8 + 72 + 18 Taff., 40. 2 Vgl. auch Herrn. RANKE'S Besprechung in Records of the Fast, Dec. 1904. 3 Ein Deutungsversuch HALEVYS in Le nom du Dieu NIN-IB, Rev sem. XIII (I9 0 5)i P- 180f. beruht auf der Lesung nBTllK. In n° 29 kann man allerdings so lesen, aber die anderen Stellen erfordern unbedingt rUffUK.
204
Ephemeris für semitische Epigraphik. A . — D i e Beischrift in Cl. 29 (p. 28, T a f . 17; T a f . IX, 2 1 ) l a u t e t : 1
Kp^K D e r K o n t r a k t handelt von der Verpflichtung eines 5 Getreide finde
einzusammeln.
NIN-IB-iddina
F ü r die D e u t u n g von NplJtfK, event. NitJB'N,
ich im babylonischen T e x t e keinen A n h a l t .
B . V o m endorsement
in 87 ( T a f . 4 8 ; I X , 20) ist zu sehen öfajiWUK
TBK?
Unter 101? steht vielleicht noch ein W o r t mit Uitf, vielleicht a b e r 10 auch Zahlstriche mit einem 2 dahinter.
Weiterhin stehen in derselben
Linie noch sechs Einheitsstriche und darunter ist vielleicht DP zu lesen.
uballit
|| | | | ~ =
15.
D e r N a m e gibt ein babylonisches
Davor
NIN-IB-
wieder.
1 D a n k der Freundlichkeit Prof. CLAY'S konnte bei den beigefügten Abbildungen das Originalclichö verwandt werden. Die obere Abbildung ist B, die untere A.
Aramäische Texte auf Stein, Ton und Papyrus.
205
C. — P. 8 zitiert CLAY noch die Beischrift
Btowwua mxt, die denselben Namen enthält, und p. 72: IMNfitPttK = usur, vgl. auch p. XVIII.
NIN-IB-ab-
D. — Cl. 46, Taf. 26 f. Mit Tinte aufgeschrieben. Die Zeichnung 5 sieht nach KHK TT aus. Auf eine Anfrage teilt mir Dr. H. RANKE mit, daß im babyl. T e x t e von Zedern nicht die Rede sei, und schlägt vor, Np"LN DSD (siehe weiter unten zu N) zu lesen. CLAY liest p. 71 "•""KJD, was eine Wiedergabe von Man-nu-lu-ha-a sein soll.
im babyl. Teile 10
E. — Cl. 52, Taf. 30; Taf. V, n° 8. - m i t ? Dp n t r pTri Sicher ist "TOt? als Wiedergabe von Sa-ku-it-hu. CLAY erinnert p. 62 an das nabatäische ini3ti>; vielleicht hat man auch hier am Ende ein 15 1 anzusetzen. Dp davor ist ziemlich sicher, aber schwerlich ist es = D"T|?; top scheint nicht dazustehn. — Die zweite Zeile liest CLAY pTl 12; statt dessen schlage ich die oben gegebene Lesung vor. Im babylonischen Texte beginnt der Name mit Hiund ist wohl zu ir zu ergänzen. In pTn vermute ich p"IN",n(N), worin p"lK = 2 0 1X1N wäre, wie in ^SiHplN der Hadadinschrift. F. — Cl. 55, p. 28, Taf. 3 2 ; Taf. X, n° 22. •DrmTK Der babyl. T e x t enthält den Namen Ad-gi-si-ri-za-bad-du., worin Ad s. v. a. Addu, Adad ist. HILPRECHT vermutet daher p. 37, n, daß 25 das Original hat. G. — Cl. 56, Taf. 32; Taf. VIII, n° 17. « n n - \ w | nit^n „Im Jahre 1 (Anfang 1. Nisan 423), Urkunde über ein Haus." H. — Cl. 59, p. 34, Taf. 34; Taf. VII, n° 14. geschrieben.
mb
Mit Tinte auf-30
im
Der Name ist im babyl. Teile La-ba-si geschrieben. L i d z b a r s k i , Ephemeris II.
15
206
Ephemeris für semitische Epigraphik.
J. — Cl. 60, Taf. 34; Taf. X, n° 26.
Mit Tinte aufgeschrieben.
UM? ¿ T W " Der Name in der ersten Zeile ist babyl. Bel-iadina. Der Anfang 5 der zweiten Zeile sieht nach aus. Im babyl. Teile wird nun nach Dr. R a n k e als Auftraggeber Ri-müt-NIN-IB, und als erster Zeuge NIN-IB-ana-biti-su genannt, danach läßt sich die zweite Zeile nicht etwa p;nt5>UK = NIN-IB-iddina lesen. K. — Cl. 68, Taf. 39; Taf. VIII, n° 18. 10
^KDTn UM? fi- p o n n
^NDTH = ^"DTt") wird im Babylonischen Ra-hi-im-ill geschrieben. „ E s handelt sich um 40 gur Datteln, den Preis für eine Mine Silber, die auf ein Jahr geschuldet werden" (Ranke). Vielleicht hat man 15darnach die zweite Zeile am Ende zu 40 )"U zu ergänzen: „Schuldschein des Rhimel über [40 gur?] Datteln." L. — Cl. 7 4 , Taf. 4 2 . -twtj
W
M. — Cl. 7 8 , Taf. 4 4 ; Taf. V, 7.
20
tebo
n -JÄa TB»
»vrniiirü» v jna
v
Hinter Itstl' ist auf der Photographie nur zu sehen. Der babylonische Teil hat Bel-mukm-aplu, wovon im docket offenbar eine Kurzform steht. C l a v liest (p. 44 b und 71 a), während nach H i l 25 p r e c h t (p. 38, Anm. 2 und p. 44 b) dastehen soll. Auf n folgen drei gebrochene Striche, die ich nicht erklären kann; als Zahl III sind sie m. E . nicht anzusehen. — Z. 2. „was bezahlt ist. — Vom Jahre 3 des Darius." N. — Cl. 99, p. 2 6 f., Taf. 54; Taf. IV, n° 5. 30
arr n « n a na n r b
n o n
np"i« 12
n«D2 ist st. c. pl., nicht sing.
w nrrn
nntta
Die Namen werden babylonisch
A r a m ä i s c h e T e x t e auf Stein, T o n und
207
Papyrus.
Hi--dii-ri- , Hab-sir, Ri-bat und Bel-erib geschrieben. Hidüri' erklärt H I L P R E C H T p. 51 als Ahi-diiri mit Aphäresis des N, wie in D7TI. Die Abschwächung des h zu H ist beachtenswert. Es ist zweifelhaft, ob in "IS2H zwischen 1 und S ein Buchstabe steht. — Nach C L A V , p. 2 7 , Anm. wird Í1ND in den aramäischen Beischriften zu 5 den Geschäftsurkunden1 nicht in der ursprünglichen Bedeutung als Hohlmaß 2, sondern im Sinne ,.Pachtabgabe" gebraucht. Wahrscheinlich mußten die Pächter für eine bestimmte Landfläche eine Seah der betreffenden Frucht abgeben, und so konnte das Wort schließlich die Bedeutung „Pachtabgabe" annehmen. 10 „Urkunde über die Ländereien der Schreiner, die Hidüri, Sohn des Habsir, dem Rlbat, Sohne des Bélérib, in Pacht (um eine Abgabe) übergeben hat". O. — Cl.
104,
Taf. 57; Tai. VIH, n°
19.
*lt5*Ón -It3t? NU
1 2
Die Namen sind babylonisch Bel-etir P. — Cl.
105,
Taf.
57;
15
und Gu-zi-ia
geschrieben.
Taf. VI, n° 11.
-insiiK
ißt?
Diese aramäische Wiedergabe des Namens, der babylonisch 20 KUR-GAL-u-pah-hir geschrieben ist, ist interessant, da damit die Aussprache des Gottesnamens KUR-GAL als Ur gegeben ist. C L A Y teilt p. 7 noch zwei andere nicht ganz erhaltene dockets mit: "fcOlN "Ißt? und IIS "ltStif. Im ersteren ist der Name wohl zu piOIK als Wiedergabe von KUR-GAL-iddina, im letzteren zu "©KHK = KUR- 25 GAL-etir zu ergänzen. Q. — Cl.
106,
p.
26,
Taf.
58;
Taf. VI, n°
13.
t o p n « a r o r -icoty „Schein des Zabd-Nana (babyl. Za-bid-Na-na-a geschrieben), der erworben hat." Der Vermerk ist ungeschickt abgefaßt; „concerning 30 that which he acquired" wäre aber 2 oder NJp ^ by. Zu NJp sei bemerkt, daß der Kontrakt von der Übernahme von V i e h handelt, vgl. napp. 1 A u c h in d e n b e i d e n dockeis b e i HILPRECHT, v o l . I X , v g l . Nordsem. Efigr.
p. 5 0 2 b .
S i e h e ZIMMERN'S B e m e r k u n g e n zu HMD in GESENIUS' Handwörterbuchs,
p. 484.
2
15*
208
Ephemeris für semitische Epigraphik.
R. — Cl. HS, Taf. 62; Taf. VII, n° 16. tibi
"13 T J Ö i f o
lß&
t w a n D » [po 5
i n 111 r u » Der Kontrahent wird im babyl. Texte sa a",ilSu-mu-ut-ku-na-a-a
mBel-ab-usur
aplu sa "*Bel-ab-usur
ame^sak-nu
„Belabusur,
Ob-
mann der Sumutkunäer, Sohn des Belabusur," genannt. Der Name des Vaters liegt in der aramäischen Beischrift in einer abgekürzten Schreibung 10 — das N reicht dicht, an den Rand heran — oder in einer Koseform vor.
Über die Sumutkunäer äußert sich C l a y nicht, und ich habe
auch sonst über sie nichts erfahren können.
Sind die Leute, ebenso
wie die WtWa in X , nach einem Orte benannt? — tO^D gehört wohl nicht zum Datum. 15 =
S. — Cl. 116, Taf. 63; Taf. VII, n° 15. tyitnta^a Bel-etir-Samas. T . — Cl. 119, Taf. 65; Taf. X, n° 25. "13t
"Ißt?
20
Sehr schlecht erhaltene Tintenaufschrift. Nach "'Si-kin-ili aplu sa Nabü-za-bad-du im babylonischen T e x t e erwartet man in der Beischrift etwa "Dtn: 13 ^KJJt? -ßü>. Dafür ist aber kein Platz vorhanden, da zwischen "It0t2> und 13t nur etwa sieben Buchstaben gestanden haben können. Also muß der Name des Sohnes oder der des Vaters in 25 einer abgekürzten Form geschrieben worden sein. U. — Cl. 120, Taf. 65; Taf. X, n° 23.
Sehr schlecht erhaltene
Tintenaufschrift. Nsnna Babylonisch 30
Nabü-ra-patranskribiert.
V. — Cl. 121, Taf.
Taf. V, n°
66;
6.
*OTlD TBff Eine Koseform von Marduk + x wie ^"HIS. geschrieben.
Babylonisch
W . — Cl. 125, Taf. 68. 35
1 111 111 n a » K M
"
Mar-duk-a
Aramäische Texte auf Stein, Ton und Papyrus.
babylonisch Bi-ba-a
209
geschrieben, ist eine durch Reduplikation
gebildete Koseform, vgl. Ephem. II, p. 20.
V o r iü*3 scheint etwas
wie rP3 gestanden zu haben. X. —
Cl. 126, p. 32, Taf. 68; Taf. I V , n° 4. Ktwa
po
ensKta
t w w a p"i« v - t y
W
epa
5
n
Der Sinn der ersten Zeile ist klar: „Schein des Belusursu, des Obmannes der Bannesäer (babylonisch: na-nesa-a-a).
Bel-ü-sur-su
the Banneshaja.
sa
a'"HBa-
p-|K n "B? DD3 und
Die zweite Zeile liest C l a v
übersetzt: [concerning]
amSlsak-nu
the silver which is for (from) the land(?) o f i o
Die Urkunde handelt von der A b g a b e einer halben
Mine Silbers für einen Landbesitz, und davon dürfte in der zweiten Zeile die R e d e sein.
V o r BD3 scheint mir nun nach der Photographie,
die nicht sehr deutlich ist, nt zu stehen. Beischrift als Part. rel. gebraucht
Daß Vf in einer aramäischen
werde,
ist nicht wahrscheinlich, 15
trotz t? in Nerab, außerdem sind zwischen tf und ^ noch Spuren von Zeichen zu sehen.
Man erwartet, entsprechend der A n g a b e im baby-
lonischen Teile, einen Vermerk über die Höhe der Summe.
Ich ver-
mute nun, daß sie in der Beischrift in Siqlen angegeben ist, und hinter t? = ^>pty die Zahl 30 (20 + 10) steht (30 Siqlen =
Mine).
Den 20
liegenden Strich halte ich für das Zehnerzeichen. Bei
sei
noch
auf die
haplologische Silbenellipse
wiesen, die auch in ^p"n[B>N] = Istar-dür-qäli
hinge-
C I S II, 23 vorliegt.
Die
babylonischen und assyrischen Namen sind in den Keilschrifttexten etymologisch, in den aramäischen Beischriften phonetisch geschrieben. 25 Man hat frOtifa?, nicht Banneshaja Y. —
zu lesen.
Cl. 131, p. 23, T a f . 72. jenn»
Tintenaufschrift. w in
Babylonisch '"Ahu-su-nu Z. -
aplu sa '"Bel-etir.
30
Cl. 132, Taf. 72; Taf. XI. •um "•ae
Beide Namen
sind Kurzformen
im m
aramäischen oder kananäischen
Ur-
E p h e m e r i s für semitische E p i g r a p h i k .
2IO
sprunges. Im Babylonischen sind sie Ha-an-na-ni-' und Täbi-ia umschrieben. S. 72 teilt CLAY noch aus unpublizierten Texten die Namen mit: [KpTK (Id-di-a) \ bKHtn ( H a - z a - ' - i l f ) , )13n (Ha-nun)2, ^ (.La-ba-ni-'), sVnTJ (.Na'id-Bel), Ken {Remu-sukun, also Kurzform), NCt? (Si-ta-). ) n n (Tad-dan-nu,
v g l . p . 6 4 g).
Besonders reichhaltig waren in den letzten Jahren die Funde in Ägypten. Es sind Schriftstücke auf Papyrus und Tonscherben, und nur ein Text ist auf Stein geschrieben. Sie gehören fast ausschließlich 10 der persischen Epoche an und stammen bis auf wenige aus Elephantine. Dort stand eine persische Garnison (Herod. II, 30), und wahrscheinlich waren es in Ägypten zunächst die persischen Niederlassungen, in denen das Aramäische im Verkehr angewandt wurde. Das Schriftwesen lag wohl besonders in den Händen von Syrern, und unter ihnen 15 stellten anscheinend die Juden ein großes Kontingent. Diese werden sich auch zu Geschäftszwecken in der Nähe der persischen Garnisonen niedergelassen haben. A. — Am wertvollsten ist ein Papyrus, der in die Landesbibliothek zu Straßburg gelangt ist. Er ist von EUTING herausgegeben und an 4 2 0 seiner Erklärung beteiligten sich auch S P I E G E L B E R G , HALEVYS und CLERMONT-GANNEAU6. Er hat eine Breite von 6 3 cm und eine Maximalhöhe von 7, 3 cm. Die vordere Seite enthält zwei parallele Kolumnen von je fünf Zeilen, die Rückseite eine Kolumne von 14 schmalen Zeilen, die in einem rechten Winkel zu den Zeilen der 25 Vorderseite verlaufen. Auf dieser reicht die Schrift oben und unten 1 Wohl Kurzform zu einem Namen 2
Iddina-\-X.
Beachte die Form s. hier p. 21 unt. 3 Notice sur un papyrtts igypto-aramcen de la Bibliothèque impériale de Strasbourg par M. J. EUTING. (Extrait des Mémoires présentés par divers savants à l'Académie des Inscriptions et Belles-lettres, I " série, tome X I , I I e partie). Paris 1903, 15 SS. und 1 Tafel, 4 0 . 4 Zu dem Straßburger aramäischen Papyrus. Orient. Litztg. 1904, col. l o f . 5 Nouvel Examen du papyrus égypto-araméen de la Bibliothèque imperiale de Strasbourg. R e v . sém. X I I (1904), p. 67—78. 6 Textes aramiens 0"Egypte. Recueil VI, § 25, p. 221—246.
211
Aramäische Texte auf Stein, Ton und Papyrus.
dicht an den Rand heran. Oben ist eine oder mehrere Zeilen weggebrochen, während unten nichts fehlen dürfte, da zwischen den Kolumnen a und b keine größere Lücke zu sein scheint. Die Brüche am oberen und unteren Rande haben auch von der Rückseite Anfang und Ende der Zeilen weggenommen. 5 a. m o 1 |pnty a b
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212
E p h e m e r i s für semitische Epigraphik.
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13
-b w ü Z. 1.
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n £ n
14
V o n 1 den ersten Wörtern sind die Köpfe weggebrochen.
liest pn p nini« pin und übersetzt zweifelnd: nos inter frumentum"; H A L E V Y vermutet in p i i ^ bendegän ,,Diener". HiniN ist aber nicht so sicher, wie Eut. es andeutet, und von pin und ist nur p deutlich. Liegen hier Verbalformen im Perf. i. pl.
10EUTING
vor, oder hat man p zum Stamme zu ziehen? vgl. in c 13'. IS Z. 2. EUTING verweist gut auf m narwn bnn ^>31 Dan. 6, 24. ^ano ist Participium Pael. Die Schreiber scheinen ein schlechtes Gewissen zu haben. Vielleicht wollen sie sich gegen eine Anklage verteidigen, die eben von den Leuten ausgegangen sein mag, die sie nun ihrerseits zu verdächtigen suchen. Die Jahreszahl ist einfach mit dem 20 Namen des Herrschers verbunden, wie in den gleichzeitigen Keilschrifttexten. Eut. macht es wahrscheinlich, daß mit tPinVYl hier Darius Nothus gemeint ist, so daß der Papyrus aus derselben Zeit stammt, wie die aramäischen Endorsements oben, p. 203ff. Das 14. Jahr seiner Regierung fällt in das Jahr 411— 410 v. Chr. — DtiHN 25 >= Arsama scheint der Name des damaligen persischen Gouverneurs der dortigen Provinz gewesen zu sein. Z. 3. nat zieht Eut. zu fcü^tt, Hai. besser zu KrröKm. Dies ist nicht fem., da das H zum persischen Wort gehört. r6i< ziehe ich 1
I c h h a b e H e r r n Prof. A n d r e a s g e b e t e n , m i r s e i n e A n s i c h t ü b e r die p e r s i s c h e n W ö r t e r mitzuteilen. S e i n e B e m e r k u n g e n sind d e n b e t r e f f e n d e n Stellen in F u ß n o t e n beigefügt. 2 „ D i e V e r m u t u n g H a l e v y ' s , w o n a c h pirs d a s p e r s i s c h e iandägän „ D i e n e r " sein soll, ist n a c h j e d e r R i c h t u n g v e r f e h l t , d e n n zur Zeit D a r i u s ' II. h ä t t e e r s t e n s ein p e r s i s c h e s bändägän n u r die B e d e u t u n g eines Genitiv Fluralis h a b e n k ö n n e n , z w e i t e n s wäre es p i J 2 g e s c h r i e b e n w o r d e n , u n d d r i t t e n s ist ' als B e z e i c h n u n g des V o k a l s der Stammsilbe ganz undenkbar. Zu e r w a r t e n w ä r e g e w e s e n tCDUS, vgl. R ' S B W (Andr.).
Aramäische T e x t e auf Stein, Ton und Papyrus.
übereinstimmend
mit
Eut.
ägyptischen N a m e n von Z . 4.
XVilö.1,
zu
N'HöS.
In
erkannte
213
Cl.-Gan.
den
Elephantine.
dessen
Lesung
sicher
ist,
dürfte
etwas
wie „zu-
s a m m e n " , „ g e m e i n s c h a f t l i c h " b e d e u t e n u n d ist w o h l a u s e i n e m p e r s i s c h e n W o r t e gebildet1.
Cl.-Gan.'s A n n a h m e ,
d a ß in ä Ü T i ein P e r s o n e n n a m e
5
und in " J i m s e i n e B e a m t e n b e z e i c h n u n g s t e c k e , s c h e i n t m i r d a s R i c h t i g e zu t r e f f e n 2 .
D e r g e n a u e r e S i n n v o n flXp läßt sich w e g e n d e r U n s i c h e r -
heit d e r L e s u n g i m e r s t e n T e i l e v o n Z . 8 nicht Z . 5. ist
von
bestimmen.
H i n t e r i n h a t m a n w o h l ¡132 o d e r 132 zu e r g ä n z e n .
Eut.
richtig
l a n g e n V o k a l hin.
als
„Bresche"
gedeutet.
Das
11
fiyxSö
weist a u f einen 10
D a s W o r t ist w o h l e i n e F o r m ¿ . X x i * mit s e k u n d ä r e r
1 „ivaißn scheint ein Tränisches mit der aramäischen Adverbialendung äja&, äji& versehenes Wort zu sein: *hamin, *hamün, d. i. *hamamäna, hamüna „zusammen, in Gemeinschaft", wäre dann ein Seitenstück zu perämfm, d. i. perä, älter *faryäka, miin — rnäna, „Umkreis, ringsherum" (Andr.).
2 „ W e n n jÜTl als Personenname zu fassen ist, so hat man kaum eine andre Wahl als die zwischen Vidarna, griech. 'Yödpvr|r6 steht,
scheint es hier nyvO1? zu sein, wenn es auch im bibl. Aram. nWJVn1? hieße. — 2t3 in 9a ist nach Cl.-Gan. hinter
in 9 zu setzen, vgl. 11.
1 0 — In Z. 13 liest Eut. KnöjnJö und setzt es DJHiö gleich; liest KflüjniD, das er von DJ?' ableitet: chose exécrable.
Cl.-Gan.
Der zweite
Buchstabe ist länger als das t in diesem T e x t e sonst geschrieben ist, daher ziehe ich NnöjniD vor.
Hierin sehe ich einen Plural von Djnjö,
d. h. „Dinge", „Sachen", obwohl sonst von DJHJö ein Plural im masc. 15 gebildet wird, vgl. NÖLDEKE, Mand.
Gram.., p. 186.
a. 1
wir(?) . . . ., daß die Ägypter sich empört haben;
wir
aber haben von unserem Herrn nicht gelassen, 2 und etwas Verderbliches konnte uns nicht nachgewiesen werden. Im Jahre 14 des Königs Darius, als unser Herr Arsam 3 sich zum Könige begab, — dies ist die Verräterei, welche diese Priester des Chnub in der Feste Jeb begangen haben, 4 gemeinschaftlich mit , der hier Befehlshaber war. und Gut haben sie ihm gegeben! Es gibt einen Teil 5 von
des Königs
Geld
Festung
und eine Mauer [baute er?] in die Bresche der Festung Jeb hinein. b. 1
Nun ist jene Mauer in die Bresche der Festung hineingebaut.
—
Da gibt es einen Brunnen, der gebaut ist 2 in der Festung, und an Wasser fehlt es ihm nicht, die Garnison damit zu versorgen, derart, daß wenn sie selbst ein „Haufe" sein sollte, 3 sie aus jenem Brunnen Wasser trinken könnte. Priester des Chnub jenen Brunnen verschüttet.
Nun haben jene Wenn zuverlässige
Nachricht 4 seitens der Richter, der Polizeibeamten und der Geheimagenten, die in der Südprovinz beamtet sind, gegeben wird (oder werden sollte),
A r a m ä i s c h e T e x t e auf Stein, T o n und Papyrus.
217
5 dann wird sie (die Nachricht) sich unserem Herrn als übereinstimmend mit dem herausstellen, was wir gesagt oder klar ausgesprochen haben1. c. deine [Diener] in den Befestigungen (?) der Feste Jeb wir wenn nicht gefunden wird die Ägypter, es (ihn) zu bringen von . . . . dort zu machen, daß er sei . . . .
1 2 3 4 5 6
7 S . . . . jemanden sie nahmen 9 wenn es unserem Herrn beliebt, sehr . . . 10 wir vom Heere 11 [wenn es] unserem Herrn beliebt, soll eingesetzt werden 12 wir, wenn [wir] gegen [unsern] He[rrn] . . . . 13 . . . . die Dinge, welche 14 die uns gehören, "
Die folgenden Papyrusfetzen werden von DE VOGÜf: und CI.-20 Gan. mitgeteilt. Sie wurden in der Nähe des Tempels von Elephantine gefunden und scheinen z. T. ähnlichen Inhaltes zu sein, wie der Straßburger Papyrus. Abbildungen sind nicht beigegeben, so daß eine Nachprüfung der Lesungen nicht möglich ist. B. — Gefunden am 1. Januar 1902. 1 6 , 5 x 4 , 5 cm. — D E VoGÜfi, 25 Rep. 246; CLERMONT-GANNEAU, Recueil VI, p. 246—248.
• • • 1 [in] p[»]B m n
1 iiDN T i s 1 r
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?pB>B n]in 1 no« Tis III IM m ]ÖN mna rr6 m - - p]t?s mn [i na]K Tis 11 111 p « mn[K] rr6
2 3 4
Von den Buchstaben in Z. i sind nur die unteren Spitzen sichtbar, nach denen sich nichts herstellen läßt. 1
Die Übersetzung des letzten Satzes nach dem Vorschlage Prof. ANDREAS*.
Ephemeris für semitische Epigraphik.
218
In Z. 2 bezieht sich Hin, wie aus Z. 3 und 4 hervorgeht, auf ni^1. Dies ist
hier f e m . , wie vorwiegend im Syrischen.
nicht
— TS
ist natürlich
hat man mit der folgenden Maßangabe zu ver-
binden, während mit der vorhergehenden die L ä n g e gemeint ist, ohne 5 daß dies besonders vermerkt wäre. die Maße auf die jni^,
D E VOGÜE und Cl.-Gan. beziehen
daher sind sie zu keiner befriedigenden E r -
klärung von m n gelangt.
V o g . erklärt es als „épaisseur", ohne eine
etymologische B e g r ü n d u n g zu versuchen, die ihm auch kaum gelungen wäre. 10 d e r e n ,
Cl.-Gan. lehnt diese A u f f a s s u n g a b , die
an großer Künstlichkeit
wahrscheinlich
ist.
oder Bretter.
Da
ihre Dicke rement", 1
Es
leidet
handle sich um
greift aber zu einer anund auch sachlich
die A b p u t z u n g
wenig
der Platten
dabei nur die V o r d e r f l ä c h e in Betracht k a m ,
nicht besonders
angegeben,
und das hinter m n
5 Breite des R a h m e n s .
mn
bezeichne
ein
„encad-
angegebene Maß beziehe sich auf die
E s sind 4 oder 5 Handbreiten, danach müssen die
beiden Leisten eine Breite von 8 — 1 0 Handbreiten gehabt haben. ist natürlich schlecht damit zu vereinigen, veranlaßt,
Das
daß die ganze Breite der
Platten eine E l l e , d. h. 6 Handbreiten, betragen haben soll. sich denn Cl.-Gan.
sei
S o sieht
die A n g a b e der L ä n g e und Breite auf
20 die zu bearbeitende F l ä c h e innerhalb des R a h m e n s zu beziehen. Ich fasse den Zusammenhang anders auf.
m n , d. h. m
S u f f i x , hat hier seine nächstliegende Bedeutung: Umkreis,
Umfang.
Die
nicht auf die B r e t t e r ,
sein (des
vorhergehenden Maßangaben
mit dem Brettes)
beziehen
sich
sondern auf einen S t o f f zu ihrer Bekleidung.
25 In der ersten Zeile m a g etwa gestanden haben: V o m S t o f f e x ist zur Bekleidung
der Bretter
so und
so
viel erforderlich;
dann geht es
weiter: A u f eines 1 2 Ellen bei einer Breite von einer Elle.
Sein (des
Brettes) U m f a n g : 4 (oder 5) Handbreiten.
E i n e besondre Hervorhebung
der L ä n g e
ist nicht n ö t i g ,
30verständlich. erforderlich, aber auch,
bei der ersten Z a h l a n g a b e A u c h wir sagen:
weil selbst-
F ü r den Gegenstand a sind x Meter
bei einer Breite von y Meter.
E b e n s o natürlich ist es
daß bei einem S t o f f e die D i c k e nicht vermerkt ist.
Eine
Notiz über den U m f a n g der Bretter war aber erforderlich, da davon die Bestimmung der Breite der Bekleidung abhing.
D e r U m f a n g be-
35 trug vielleicht 5 Handbreiten, und danach wurde wohl die Breite des S t o f f e s bemessen.
S i e sollte 5 Handbreiten + 1 Handbreite als Ü b e r -
schlag für die Naht
erhalten.
Danach
würde ich in Z . 4 mit V o g .
eine Breite von 1 Elle, nicht mit Cl.-Gan. i 1 / , Ellen annehmen.
Aramäische Texte auf Stein, Ton und Papyrus.
219
US wird hier im Sinne des einfachen 3 gebraucht. siert D E VoGÜÖ nirjK;
nicht so, sondern
Z D M G L V I , p. 1 5 4 und BROCKELMANN, Syr.
m/IN vokali-
rnnirt, vgl. Gram.2,
PRAETORIUS, S "5-
2 „ A u f eines: 1 2 Ellen, Breite I E l l e ; sein Umkreis 5(?) Handbreiten. 3 A u f ein anderes B r e t t : 9 ' / , Ellen, Breite 1 E l l e ; sein Umkreis
[5?]
Handbreiten. 4 E i n anderes B r e t t : 5 Ellen, Breite [1 E l l e ] ; sein Umkreis [5 ? Handjbreiten". C. — Zusammen mit B gefunden. — 1 2 X 1 0 cm. — D E VOGÜE R e p . 2 4 7 ; CLERMONT-GANNEAU, Rccueil pyrus
V I , p. 2 4 8 — 2 5 4 . — D e r
Pa-1°
ist auf beiden Seiten beschrieben, und zwar so, daß die Zeilen
der Rückseite Antipoden zu denen der Vorderseite bilden. bildung
ist auch hier nicht beigegeben,
der beiden L e s u n g e n ,
daher
Eine A b -
ist eine Nachprüfung
die wesentlich von einander abweichen,
nicht
möglich.
15
D E VOGÜE liest: a.
b. 3
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" " [p]DnD i'in (riat) * 6 T I 5 —^Vl ty
in
«I
]J>3
a, 1 soll
6
nach V o g . die A d r e s s e eingeleitet
haben;
das
w ä r e an sich möglich, vgl. E z r a 4 , 7 , obwohl in C I S II, 1 4 4 in diesem Sinne
steht.
N a c h Cl.-Gan. könnte aber eine oder mehrere Zeilen
220
Ephemeris für semitische Epigraphik.
vorangegangen sein. DiimNö in A 3 will Vog. als „leur amoindrissement" deuten; Cl.-Gan. bietet DnniND 'Oll „et leurs capitaines". — nam ist vermutlich Part. act. fem., auf ein NflTa bezogen; dann •'IVK Nb. Aus nann, NWI, ]3DnD, «n^a (womit auch wie in A a' ge5 meint sein mag) ist zu ersehen, daß es sich um eine Angelegenheit der Garnison von Elephantine handelt. b. „Nun sprach so Mithridat er gebe dem Herrn (?)."
Ihr Richter saget dem . . . . .
D. — Einige andere Papyrusfetzen derselben Herkunft, die DE 10 VOGÜE in Rep. 248 zu zwei Stücken zusammenfügt, nach Cl.-Gan. (Ree. VI, p. 254f.) mit Unrecht, enthalten nur einzelne Worte. — a. Auf einem Stücke als Anfänge zweier Zeilen T p S und fepfy?) — b. p]DK p. — c. K l — d. IDH. - e. top ]" — f. [B]IUH. — g. 15
E. — In einem der unterirdischen Räume, die zur Pyramide des Unas in Sakkara gehören, fand M A S P E R O im Jahre 1 9 0 2 eine größere Anzahl Mumien aus römischer „fast byzantinischer" Zeit. Es waren bei ihnen zur Füllung alte Papyrusstücke verwandt, und unter diesen fanden sich auch 4 Fetzen mit aramäischem Inhalt, leider in sehr 20 schlechtem Zustande. M A S P E R O sandte sie nach Paris, und D E V O G Ü E brachte eine Notiz über sie in den CR 1902, p. 247 f. Von Cl.-Gan. wurden sie genauer untersucht, der folgendes über ihren Inhalt mitteilt1. Das eine Stück ist auf beiden Seiten mit je 10 Zeilen beschrieben, von denen aber nur die Enden erhalten sind, die alle auf 25 die Zahl | III ausgehen. Vorher sind noch einige Worte sichtbar, die sich aber nicht entziffern ließen. — Auf einem anderen Stücke liest Cl.-Gan. KmJK, davor oder IN und dahinter Nf oder "]f; auf einem dritten J13K T3J> und darunter KT KiTUK. Schließlich entzifferte Cl.-Gan. auf dem vierten und interessantesten Stücke die Worte: 30
—
typtrnjrriK 111 111 111 z rot?
„Jahr 29 nach Artaxerxes . . . ." Es handelt sich wohl, wie bei der folgenden Inschrift, um Artaxerxes Longimanus, so daß das Stück aus dem Jahre 437—436 stammen würde. 1
RecaeilVl,
p. 255—260, CR 1904, p. 212.
A r a m ä i s c h e T e x t e auf Stein, T o n und P a p y r u s .
221
F . — In S y e n e wurde der mittlere Teil einer Sandsteinplatte gefunden (26 cm Höhe, 45 cm Breite), der 6 Zeilen einer aramäischen Inschrift enthält.
Die Schrift ist sehr sorgfältig, die W o r t e sind durch Spaden
und die Zeilen durch Linien getrennt.
Die weggebrochenen
Stücke
haben oben und unten Teile der Inschrift mitgenommen 1 . riii -ny
tote
1
m
2
i n )rD m a
3
]ID
Tno
K^n
t r a ^ n m » jnt? n m
5
rnty
4
T i - ^ s r -
5
X
6
K l a r ist der Inhalt von Z. 2 — 4 : „ . . . der Heeroberst von Suän machte im Monat Siwän, d. i. Mhir, im Jahre sieben nach K ö n i g A r tachsass" 2 .
Ich schließe mich dem Urteile DE VOGÜE's an, daß hier
A r t a x e r x e s Langhand gemeint ist, so daß die Inschrift vom Juni 45815 stammt.
Siehe auch p. 220
unt., sowie zur kurzen F o r m der Da-
tierung p. 212. — )1D als Name für S y e n e entspricht dem altägyptischen
Swn, koptischen Suan. A u c h in E z
njlD oder fttJD zu lesen,
29,10;
Schwierig ist die L e s u n g von Z. 1 und 5. 1 Inscripiion
30,6
hat man wohl
d. h. )1D mit dem lokativen )| e r k l ä r e n : g e r i n g e r , Auch
das k a r t h a g i s c h e
der Verlust d e s S ist im Punischen nicht
XeiTTÖv, d o c h nur d e m Sinne, nicht dem W e r t e nach.
auffällig.
"lt ist v i e l -
E s wäre also
=
226
Ep'nemeris für semitische Epigraphik.
Daher steht auch in Z. 5 für den st. abs. iVTlß, während es in Z. 7 zu ^lO aramaisiert ist. Z. 4 f.
Die Ergänzung 2000 ist nach Cl.-Gan. — CfcO ist eine
naheliegende Bezeichnung für die Grundsumme, das K a p i t a l ,
caput,
5 Keq?d\atov. Z. 6.
DIS „Gehalt", „Gage".
In diesem Sinne wird es auch in
der Misnah gebraucht, vgl. LEVY, Neuhebr.
Wörtcrb. IV, p. I24f.
Es
ist weder irôpoç noch qpôpoç, sondern semitisch und bedeutet eigentlich partitio.
Der Kontrahent bezog sein Gehalt aus der Staatskasse, war
10 also ein Beamter, vielleicht gar ein Leutnant. —
scheint semitischen
Ursprunges zu sein; es wird von CL.-GAN. und ScHULTHESS, Lexicon Syropal.,
p. 118 mit KDi (talm., samar., syrisch) „ L o s "
gestellt.
Cl.-Gan. gut:
„Ce
pourrait être
zusammen-
proprement une
fiche,
tessère, tablette, un jeton, voir un ostracon, sur lequel on écrivait soit 15 les „sorts", soit de brèves notes telles qu'une quittance'". Z. 8. Die Zahl zwischen nJt? und III III ist weggebrochen. Es kann III oder " l oder ~Z_ dagestanden haben, was die Jahreszahl 9, 16 oder 26 ergäbe. Das Jahr ist wohl nach der laufenden Datierung, d. h. dem regierenden Könige, angegeben. Eine Gefahr, daß bei dieser 20 Art der Zeitbestimmung im Falle eines Regierungswechsels und der damit verbundenen neuen Datierung Schwierigkeiten entstehen würden, war nicht vorhanden. Denn die Umrechnung war einfach, und solche Fälle waren sicherlich ein für allemal vorgesehen. — Für ^py nimmt Cl.-Gan. die Bedeutung „être englobé, faire masse" an. Das scheint 25 mir nicht zu passen. Dali Rückstände mit dèm alten Bestände vereinigt und zusammen verzinst werden sollen, war schon vorher bestimmt. Für den Fall, daß der Schuldner zum festgesetzten Termine die Schuld nicht getilgt haben sollte, mußte eine Verschärfung eintreten. COWLEY hat m. E. auch hier das Richtige gesehen, wenn er für ^py etwas 30 wie „sich verdoppeln" annahm. Das Aramäische liefert freilich kein fjpi? mit dieser Bedeutung; das ich inbetracht gezogen habe, läßt sich nicht lesen. Also muß man wohl mit Cow. uÀJïs zugrunde legen. Ist es hier intransitiv gebraucht, oder liegt eine Pual-Form vor ? Die Namen werden von Buchanan GRAY behandelt,
PPY gehört
1 „Eine Erklärung des Wortes aus dem Iranischen vermag ich nicht zu geben. Bei T a l l q u i s t {Die Sprache d. Contracte NabU-N&Hds, S. 99) finde ich ein nu-ba-zu verzeichnet aus einer Contracttafel aus der Zeit Nebukadnezars, aber ohne Bedeutungsangabe" ( A n d r . ) .
22 7
Aramäische Texte auf Stein, Ton und Papyrus.
zur verbreiteten Gruppe der Bildungen von
die wohl alle mit
der Vorstellung des Folgens verknüpft sind.
das D e r e n b o u r g ,
Rep. p. 374 als Ergänzung zu den von G r a y angeführten Beispielen gibt, gehört nicht hierher, da es erst als Vogelname entlehnt wurde. Uber Vogelnamen als Personennamen s. Sprackwiss.
p. 85 f.
1
NÖLDEKE,
Beiträge zur sem.
n i i t t W 1 2 ppj? war vielleicht kein Jude,
ist wohl n n r H . T , „Jahwe ist meine Zier".
5
mnn'
G r a y hebt mit Recht
hervor, daß die jüdischen Namen hier alle mit rp und nicht mit zusammengesetzt sind, was auf das Alter des Dokumentes hinweist. N1BD ist, wie am Ende der Zeile, \%ACO, nicht fo^rn, da dies nach 10 dem Namen stände.
DB by „nach dem Munde, nach der Aussage".
1
Sohn des Jathma
:
Du hast mir Geld gegeben, 2
1000 Seqel Silber.
Und
ich will an
Zinsen zahlen 2 hallür Silber 3
auf einen Seqel Silber für den Monat, bis zu dem T a g e , an dem ich dir das Geld zurückzahle. Die Zinsen
4
für dein Geld sollen also 2000 hallür auf den Monat betragen. Zahle ich dir für einen Monat keine Zinsen, so sollen sie zum Kapital geschlagen und gleichfalls verzinst werden. Ich will dir Monat für Monat zahlen von meinem Gehalte, das man mir aus dem Schatze auszahlt, und du schreibst mir eine Quittung (?) über das ganze
5 6 7
Geld und die Zinsen, die ich dir zahlen werde. Erstatte ich dir dein ganzes 8 Geld und die Zinsen nicht bis zum Monat Thot des Jahres . . . . zurück, so soll verdoppelt werden (?) dein Geld 9 und die Zinsen, die bei mir zurückbleiben, und es soll Monat für Monat mir zur L a s t verzinst werden, 10 bis zum Tage, an dem ich es dir zurückzahle. 11 Zeugen: 12 'Uqbän, Sohn des Smesnüri. 13 QSrai, Sohn des Jehö-hdäri. 1 Doch seien noch nachgetragen A-qa-bi-üi und Nabü-ha-qa-bi bei HILPRECHT, Cuneiform Texts, vol. IX, pp. 49, 64 und tiVSins in BROCKELMANN'S, Syr. Chrestomatii 1, p. 55. Bei den theophoren Namen ist der Begriff des Folgens mit dem des Schutzes verbunden.
228
Ephemeris für semitische Epigraphik.
14 Mahsejah, Sohn des Jedinjah. 15 Melakhjah, Sohn des Zekharjah. 16 Den Schein schrieb Gemarjah, Sohn des Ahijö, nach der Aussage der Zeugen, die auf diesem Scheine genannt sind."
Die Ostraka (vgl. p. 223) gehören, soweit sie aus Elephantine stammen, wahrscheinlich einer Korrespondenz an, die zwischen diesem Inselorte und Syene ausgetauscht wurde. Bei keinem ist der Inhalt ganz erhalten: bei einigen sind Stücke weggebrochen, bei anderen Teile der Aufschrift verwischt. Natürlich leidet das Verständnis 10 darunter sehr, aber wahrscheinlich würden wir die Texte auch dann nur halb verstehen, wenn sie vollständig vorlägen. Denn sie scheinen nur kurze Anweisungen und Mitteilungen über Dinge zu enthalten, die schon vorher von den Korrespondenten erörtert worden waren. Es sind keine Briefe, sondern entsprechen etwa unseren Depeschen. • 5 Sind diese, selbst wo das Sprachliche keine Schwierigkeiten bietet, dem Uneingeweihten oft unverständlich, so kommt bei den aramäischen Ostracis hinzu, daß wir von der Sprache recht mangelhafte Kenntnisse haben. W l L C K E N stellt es als Regel auf, daß bei den Tonscherben zu20 nächst die konvexe Seite beschrieben wurde 1 . Der Grund, den W. hierfür angibt, daß nämlich diese Seite, die der Außenseite des Gefäßes entsprach, sorgfältiger geglättet war und sich daher eher alsSchreibfläche eignete, trifft freilich für die Ostraka aus persischer Zeit nicht zu. Denn soweit ich sie sehen konnte, zeigen sie an der kon25 vexen Seite Rinnen, die von Fingereindrücken des Töpfers beim Drehen herrühren. Beim Ostrakon H ist auch die konkave Seite viel sauberer als die andere, und das dürfte auch sonst der Fall seinDenn die Tongefäße wurden oft auch als Behälter für trockne Gegenstände benutzt, daher konnten sie im Innern rein bleiben, während die 3° Außenseite leicht beschmutzt wurde. Dennoch wurden auch diese Scherben vielfach erst auf der Außenseite beschrieben. Bei H und K sind die konvexen Seiten Palimpseste, und wahrscheinlich waren die 5
1
Griechische Ostraka I, p. 18.
229
Aramäische Texte auf Stein, T o n und Papyrus.
jetzt weggewischten Aufschriften die ersten. auf der Innenseite beschrieben, kurze Notiz,
Hingegen wurde L nur
O trägt auf der Außenseite nur eine
und bei J wurde die Aufschrift wahrscheinlich auf der
konkaven Seite begonnen und auf der konvexen fortgesetzt. Es
seien hier erst die Inedita des Berliner Museums mitgeteilt. 5
Ich bin der Generalverwaltung der Königlichen Museen zu Dank dafür verpflichtet, daß sie mir die Originale nach Kiel sandte und Aufnahmen herstellen ließ,
die den hier beigegebenen Autotypien als Vorlagen
dienten. H . — Siehe die
Abbildungen auf
des Originals hergestellt sind.
p. 2 3 1 ,
die
in
der
Größe 10.
A n der konkaven Seite (a), die hell
und sauber ist, ist die Schrift gut zu lesen; an der konvexen (b) hat die Benutzung des ursprünglichen Gerätes eine Schmutzschicht hinterlassen, bei der die Schrift mit geringerer Schärfe hervortritt.
A n der
linken Seite des Scherbens (von a aus) fehlt nichts, denn in Z. 3 steht 15 das N zum T e i l etwa
2
auf der K a n t e ; rechts reicht der Scherben nur in
/ s der L ä n g e bis an den ursprünglichen Rand.
Die Mitteilung auf Seite a scheint nach Z. 2 nach S y e n e gerichtet zu sein.
D a der Scherben vermutlich in Elephantine gefunden wurde,
so hat wohl der Adressat
die konvexe Seite nach Entfernung der 20
früheren Aufschrift zu einer Mitteilung an den Absender oder eine andere Person in Elephantine benutzt.
Ein Zusammenhang zwischen
den beiden Seiten ist nicht mit Sicherheit festzustellen. Aufschrift auf der Seite a : ™
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Dipl « n c s n n —
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Dy i J D p x v —
6
)m
7
v u k d i — —
Z. 1.
i
j n o s e ^ K n TUT 2
K^D i m t y Tpyn
ibn j u m
Billet beginnt wie K a , b mit
8 Unter den ver-
schiedenen für fiJJJDl in den Urkunden in E z r a vorgeschlagenen B e deutungen erscheint mir die Erklärung mit „ u n d nun", als Übergang 35
230
E p h e m e r i s für semitische E p i g r a p h i k .
von der einleitenden Grußformel zum eigentlichen Inhalte des Briefes, entsprechend dem arabischen u l , als die annehmbarste 1 . Diese Auffassung hat in ]5?3 eine wesentliche Stütze. ]J?3 könnte freilich im Bibl.-Aram. an den meisten Stellen auch eine konsekutive Bedeutung 5 haben, aber aus Dan. 2, 23; 5, 15 und besonders aus )J>3 "IJJ1 )V]N in Ezra 5 , 1 6 ergibt sich mit Notwendigkeit der zeitbestimmende Sinn. Auch entspricht es in den Targumen hebräischem nPlJ7 und wird parallel Nnt^n gebraucht. In den kurzen Mitteilungen der Ostraka wird nun in der Regel die Einleitung weggelassen und brevi manu 10 mit niJD, oder auch mit (CIS II, 137), begonnen, von dem das bibl.-aram. eine jüngere Form ist, scheint mir kein demonstratives Element zu enthalten, sondern aus dem fragenden ¡1 und einer Negation zu bestehen. Vielleicht ist die Wendung p (vgl. auch K b 5) = p in *6 + n „ist es nicht so?" als rhetorische 15 Frage das Ursprüngliche. Nachher büßte p l"?n die interrogative Bedeutung ein und erstarrte wie t6n, Ül, zu einer Interjektion, die eine Versicherung der Richtigkeit der folgenden Aussage enthält, und wurde später auch ohne p gebraucht. Sollte ohne Verbindung mit p diesen Wandel durchgemacht haben, so müßte man annehmen, 20 daß = in t
'
s
.
u n d d e n jüdischen N a m e n S a p h i r . — Z . 5. auch 5
Am
eher
¡OC-),
P
Ende
der Z e i l e ist
einen N a m e n
Z u D? v g l . p.
sehr unsicher;
als ein A p p e l l a t i v .
Es
232.
man
läßt
erwartet
sich a u c h
^D,
u n d and. lesen, a b e r mit d e m zweiten W o r t e in Z . 7 ist e s w o h l nicht identisch. Z. 6f.
"IBD scheint a u c h hier als N a m e g e b r a u c h t zu sein.
es „ S c h r i f t s t ü c k , D o k u m e n t "
m e n t e s " , s o h ä t t e e s den A r t i k e l . 10 S i n n e
—
einen
Die
Inf.
könnte
Parallele
enthält,
aufzufassen.
BHDttV Inf. v o n tiHB im P e a l im
in
Z. 7
weist
Der
letzte
Buchstabe
höchstens
'inDi?
lesen,
nicht
darin
eine
falsche Infinitivbildung
spontaner
anzunehmen
Einwirkung
war
ist nicht völlig
nicht
hier
mäische
d a r a u f hin, daß
auch
ist,
etwa
Da
eine
ninpb
zu
supponieren,
v o n BHDD^ entstanden sein könnte.
die
ist
t6
in
C I S II, 1 4 1 .
—
O
und
scheint
eine
möglich,
daß
dieses
"lSW
25document"
unter
Das
Ara-
vielleicht nicht die M u t t e r s p r a c h e d e s Schreibers,
w i e in d e n übrigen a r a m ä i s c h e n T e x t e n
"Ht^in in K a ,
Form
so bleibt nichts a n d e r e s übrig, als
d e s eigentlichen S i t z e s der A r a m ä e r . rfaN
^n
sicher, a b e r m a n
mriö^.
sind bei ihm V e r s t ö ß e g e g e n den a r a m ä i s c h e n S p r a c h g e b r a u c h 20 m ö g l i c h ,
nino^
und es liegt a m n ä c h s t e n , es als B i l d u n g v o n
15 ,(7bJ5D
Es
Doku-
„erklären".
Z . 8.
statt
Sollte
bedeuten, d. h. „ d i e s e s W o r t des
ntnn ?
gehört
Haphelform mit
zu
von
Cowley
ebenso
d e r Z e i t außerhalb
M a n beachte m ö K 1
daher
K1? B^K ''SIS
Yivmi,
mann,
1
Ity* zu enthalten.
den
Sinn
„ratify a
hat.
1 „ N u n , fürwahr, A h i überbrachte mir d e n B r i e f , den ?] du ihm g e g e b e n hast, 2
w e n n du hinüber k o m m e n
3
kannst,
nun, siehe
4
S o h n d e s S a p p h i r , nicht (?)
5 . . . . . . 6
. d e n Brief, d e n dir schickte fürwahr, diese Mitteilung d e s S a p p h i r , die mir s a n d t e
7
U n d ich schickte zu ihm, daß er mir erkläre
8 d a s W o r t , a u c h schickte ich zu ihm, daß er z e i g e (mitteile) 9 die V e r o r d n u n g 35
J. — tbü
"
D i e beiden S e i t e n
auf d e r
konkaven
enthalten
Seite begann.
vielleicht Aus
einen T e x t , d e r mit
dem E n d e
a ist zu ersehen, daß links ein S t ü c k w e g g e b r o c h e n
ist.
von
Z . 2 in
Aramäische Texte auf Stein, Ton und Papyrus.
235
236
E p h e m e r i s für s e m i t i s c h e Epigraphik.
a.
aein« n t e b jna « j b t Ksbx
i
te
2
] Ö ]1D
3
im i
4
in
s
i t a m « scheint mir aus SÖVIK entsprechend den von P R A E T O R I U S in ZDMG LVII (1904), p. 778f. behandelten Namen umgeformt zu sein. Hinter 2BinN könnte noch """ 13 gestanden haben. bt* in L . 2 ist nicht der Rest des oder eines Namens in der Genealogie des aDlfiK, 10 da die Schreiber dieser Texte die Wortbrechung vermeiden. Es ist vielleicht b*. das sich auch in der Überschrift in CIS II, 144 findet. fcOti^ wäre dann der Name des Adressaten; Crescat kann man sich gut als Personennamen denken. Danach nichtfcOB"• • • • Dbt5>, wie in Dan. 3, 31; 6, 26. — Mfita „Schiff"? Die Lesung ist ziemlich sicher.
1 „Gruß des Ahutäb 2 an Jisge. Es gab [mir? . . . . 3 Syene von dem Schiffe (?) und er 4 5 siehe, " 20
Die Aufschrift auf der konvexen Seite b ist weniger klar. — r r n n i "po
i
"b \ n n t e i
2
ün
3
pD
4 5
—b — b —
Z. 2 „und sende es mir". — Z. 3 TVN^n? die beiden ersten Buchstaben sind zweifelhaft. Eine Bildung von liegt schwerlich vor, auch ist TV wohl nicht abzutrennen. Von den von C o w l e y mitgeteilten Ostracis ist auch nur eines 3° leidlich erhalten. Faksimiles sind von ihnen nicht veröffentlicht, und ich kann im Folgenden nur C o w l e y ' s Lesungen verwerten. K. — Cowley I, PSBA 1903, p. 264—266. Rep. 492. „From Elephantine, belonging to Prof. Sayce". Wie bei H ist auch hier
A r a m ä i s c h e T e x t e auf Stein, T o n und Papyrus.
237
die konvexe Seite ein Palimpsest, doch scheinen von der ersten Aufschrift noch einige Wörter durch.
Die darübergeschriebene Mitteilung
dürfte nach Z. 3f. nach Syene gerichtet sein;
danach hat man sich
vielleicht die Reihenfolge der Aufschriften so zu denken: Der Scherben wurde mit der jetzt weggewischten Mitteilung von phantine gesandt. seine Antwort
Der Adressat
Syene nach Ele- 5
entfernte die Schrift und schrieb
darüber, anstatt die Innenseite zu benutzen.
Später
wurde der Scherben auf dieser Seite beschrieben und nach Elephantine zurückgesandt. —
A n der Erklärung der Aufschriften beteiligten sich
1
auch S A Y C E , H a l S v y 1
und C l e r m o n t - G a n n e a u 3, doch ohne ihr 10
Verständnis wesentlich gefördert zu haben. a. Auf der konvexen Seite.
Die Aufschrift scheint sehr schlecht
erhalten zu sein, und von C o w l e y und S A Y C E werden
verschiedene
Möglichkeiten der Lesung gegeben. « j o ]« n a n a t £ Dia p r r
-p-ity*
«TBp n m
nn
npnjböi? 2 pjnawi
3
pon
4
ty
n iospi ^ \nnmn p ktbp
1
nrrn n 5
je hib m t m
nrr n « m
«Tspi
e 7
n t y m i r r t e nb $
rb m
9
A u f niJ?D in Z. 1 folgt nach C o w l e y vielleicht [N"lB]D. — H bezw. "H am
Ende
gehören
vielleicht zur folgenden Zeile.
schwerlich die Bedingungspartikel,
da diese sonst
in Z. 2 ist 25 geschrieben
ist
sondern wohl syr.
in dem die Dehnung sekundär ist, vgl. NöLDEKE,
ZDMG XL,
Für
auf MH
p. 739!
nD
schlägt S A Y C E nn vor, mit Rücksicht
in b~, doch scheint mir
, t3
besser zu passen. —
"p~iti>t in
Z . 3 soll sehr unsicher sein; der Endbuchstabe könne auch ein SAYCE
vermutet
yWN
oder TOP«.
Sollte
das
Wort etwa
sein. 30 einen
persischen Beamtennamen enthalten: Schatzmeister (WDU) oder ähnl. ? — 1 Proceedings of the Soc. of Biblical Archaeology 1903, p. 316. 2 Documents judéo-aramêens d'Elephantine. Rev. sem. XII (1904), p. 55—66. J Recueil VI, p. 158—162.
Lidzbarski, Ephemeris II.
17
Ephemeris für semitische Epigraphik.
238 Statt
Kntof
^J? «n^tf.
liest
SAYCE
tti^P;
Läßt
sich ^
pr6t?
liest xby
statt
sobald ihr
vernehmet:
MARGOLIOUTH
lesen?
„Ja,
die . . . zahlen Gehalt in S y e n e aus, sendet mir [eine Mitteilung]".
Der
Schreiber war vielleicht ein Geldverleiher, vielleicht gar der im Papyrus 5 G genannte Gläubiger, der Interesse daran hatte zu wissen, wann die Beamten und Offiziere ihr Gehalt ausgezahlt bekamen. Mit "W „ s i e h e " beginnt wohl ein neuer Satz.
Statt KTSp, tOSp
sei vielleicht, doch mit geringerer Wahrscheinlichkeit, K"VSD, «1BD zu lesen. ionnVJ
HALEVY
vermutet, daß hier von einem Saphir die R e d e sei. —
ist wohl i sing. Perf. von WH.
oder
V V2
da; Cl.-Gan. schlägt
p. 234. )D
Statt
vor.
stehe vielleicht TD
Zu TimiM, n m i ,
ntfin vgl.
soll sehr unsicher sein; zu NTSp bemerkt COWLEY: It
might perhaps be read KT3 T , or as some part of "DT — Z. 8 wirklich
Di? dastehn,
so
Sollte in
würde es die Annahme, daß es eine
15 Negativpartikel sei, ausschließen; aber der Zusammenhang scheint mir eher
zu erfordern. V o n der weggewischten Aufschrift ist zwischen Z Z . 1 und 2 noch und zwischen Z Z . 4 und 5 JTHD3 1f (1. V?) zu erkennen. b. Die k o n v e x e Seite.
Die Aufschrift ist anscheinend sehr gut
20 erhalten, aber dennoch schwer zu erklären.
rrniK "b nrr n «n:n im n : p
NDDJ^
p
NNJN
•ntsien n n ] « araro 1
p
xby
"06
11
ITIK
vrwb
njm
nbv
p
rmöA
i
rrnn
2
rr6m t r a t ?
3
by n n w
4
ibn n j r n by 1
nntyty
s
*6
e
by naroo 7 D e r T e x t zerfällt in drei Teile, 30 ß) W 1« bis n j m in Z. 5. — Z. 1. p. 230. — zeichnet, nicht
T) P
a) n i p
bis ^TlKb in Z. 3. —
bis Tlti&.
Steht Itn und nicht etwa MH wie in Z. 3 da?
V g l . auch
ttnin, das offenbar einen transportablen Gegenstand beist vielleicht ägyptisch.
erklären,
und
35 sichere Auskunft.
auch
der
A u s dem Semitischen läßt es sich Zusammenhang
gibt
darüber
keine
Mit K3D3 scheint mir eine Person gemeint zu sein.
Aramäische Texte auf Stein, Ton und Papyrus.
239
Es könnte N3D2 „(Metallgießer" (vgl. Nordsem. Epigr., p. 411b), oder etwa „Fürst" sein; das assyrische nisakku. scheint mir hier nicht in Betracht zu kommen. Bei K3D3 ergäbe sich für den ersten Satz der Sinn, daß die Krün dem Schreiber eingehändigt wurde, um sie einem etwa einem Goldschmiede, behufs Ausführung einer Arbeit 5 zu überweisen, und daß der Adressat ersucht wird, sie dem Gemarjah zu übergeben. Danach bezeichnete «ron einen Metallgegenstand, und wäre Gemarjah ein gewesen. Gegen letztere Annahme spricht nicht, daß Gemarjah in G als Schreiber fungiert, zumal die Arbeit nach ß in der Anbringung einer Aufschrift bestand. Unverständlich 10 wäre es aber, warum diese, etwa eine Gravierung auf der Krön, von Sklavinnen (s. weiter unten) besorgt werden sollte. Hatte die Inschrift eine magische Bedeutung, und mußten Frauen sie ausführen? Faßt man iÖD3 als N^Di auf, so sollte die NDJn vielleicht ein Geschenk an diesen sein, und an ihr vor der Überreichung noch eine 15 Arbeit ausgeführt, besonders eine Inschrift angebracht werden. In diesem Falle ist dem Zusammenhange über das Wesen der NfiJn nichts zu entnehmen, und die von den Sklavinnen auszuführende Inschrift sollte vielleicht eingewebt oder eingestickt werden. — Cl.-Gan. erklärt Krün als «nun „Laden" und tODJ als 76M im Sinne von „Miete". 20 Die defektive Schreibung Krön wäre an sich möglich, vgl. und TUKD in H, aber die Gleichsetzung von N3D3 mit ist schon aus lautlichen Gründen unzulässig. Auch scheint mir sachlich für „Miete" schlecht "JtJO zu passen, und „um Mietzins" hieße wohl "JDia, ohne den Artikel. 25 Z. 2. «ran ist Imperativ von afP mit dem Suffix fem.: Oder steht, wenn ITH sicher sein sollte, etwa man da? Z. 3. hat wohl wie im Hebräischen den Sinn einer vergütenden Bezahlung. Nach im Arabischen kann der Stamm auch dem Aramäischen angehört haben, vom palmyrenischen NiatP, J03D 30 abgesehen, worin ja hebräischer Einfluß vorliegen könnte. — fr6a enthält wohl l^a in Ezra 4, 13, 20; 7, 24 mit einem Suffix, das sich auf ¡T"1DJ bezieht. tOTlN1?, worin das N am Ende sicher ist, gehört zu n a i y i oder steht in engerer Verbindung mit ir6ai KlSt?, „die er Uriä schuldet". nDltin soll sicher sein. 35 Z. 4. Zu bemerkt COWLEY: „the reading is fairly certain in the original. The last letter might be a "J or In the facsimile the word is more like ^ n or is hardly possible". "HCIOn 17*
240
E p h e m e r i s für semitische E p i g r a p h i k .
sind vielleicht ägyptische Wörter. Enthalten sie die Subjekte zu nun3\ sind also Namen, oder sind es Worte, die auf die Nflin geschrieben werden sollten? — Es Ijegt am nächsten, JTfl als „Arm" zu deuten, was auch S a y c e und H a l £ v y tun. Man erwartet freilich 5}Ht, aber es ist denkbar, daß im 5. Jahrhundert der Übergang von t = > zu 1 in der lebenden Sprache bereits stattgefunden hatte, in der Schrift zwar im Allgemeinen noch nicht zum Ausdruck gebracht wurde, sich aber doch hie und da einschlich. Jedenfalls scheint mir diese Auffassung annehmbarer, als Cl.-Gan.'s Gleichsetzung des Wortes 10 mit Inn, wonach es die Tür in dem von ihm supponierten Laden sein soll. Im Übrigen läßt sich bei der Unsicherheit der Bedeutung von Krön nichts Näheres über den „ A r m " aussagen, kommt hier schwerlich in Betracht. Z. 5 ff. Statt "t am Anfange soll auch KT stehen können, doch 15 scheint mir der Zusammenhang M zu erfordern. — f r w ist Imperf. 3 pl. f. (in?^) und Prädikat zu nna^V; nstSTI scheint hier „können" zu bedeuten. Der Infinitiv ist ohne b angefügt. Der Satz .10» by na/ttO nno^y pUB" läßt sich buchstäblich übersetzen, aber sein Sinn ist mir nicht klar. Die redende Person ist 20 vielleicht iTHlK, und der Satz gibt den Grund an, warum die Arbeit nicht bei ihm besorgt werden kann. Oder sind die Worte I^H bis HO» von anderer Hand geschrieben? Gemarjah sollte für die Arbeit nichts erhalten, sondern die von ihm geschuldete Summe als Entschädigung ansehen. Darauf erwiderte vielleicht der Adressat, daß G. die Arbeit 25 nicht ausführen wolle, und gibt dessen Begründung an, die wohl nur eine Ausrede ist. by in .10» by hat kaum einen rein räumlichen Sinn. Aber auch „auf seinen Namen" oder etwa „auf seine Unterschrift hin" bietet nichts Verständliches. Nicht besser steht es, wenn man D» by im Sinne des jüd.-pal. DI» by „wegen" auffaßt 1 . 1 2 3
„Nun, siehe! (?) Die H N T A , welche Uriah mir für den gab, gib Gemarjah, dem Sohne des Ahijö, und er richte sie her von der Vergütung und der Abgabe, die er dem Uria schuldet. — Ja, siehe! T T V S R J 1
Ich habe auch erwogen, ob etwa Nfljn eine Sklavin — „Favoritin" ? ? — sein könnte, die dem K3D3 als Geschenk übergeben und vorher Harem-reif gemacht werden sollte. Ihr sollte auf einen Arm eine Tätowierung eingestochen und diese von Sklavinnen ausgeführt werden. Aber es scheint hier eher von einem leblosen Gegenstande die Rede zu sein.
241
Aramäische Texte auf Stein, Ton und Papyrus.
4
VVJLN, sie sollen es aufschreiben auf ihren Arm(?) oberhalb der Aufschrift,
5
die auf ihrem Arme(?) steht. — Fürwahr, er ließ sagen, daß
6
seine Sklavinnen nicht imstande sind,
7
es zu schreiben auf
8
seinen Namen (?)". L . — Cowley II, p. 3 1 1 ; Rep. 493.
jetzt Prof. SAYCE.
A u s Elephantine.
Gehört
Nur auf der konkaven Seite beschrieben. •• nijb tpia p - $
pi v t
—
«nnjN --
w k
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D V ^
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rnax n
3
n:t k d v ^
pa] ä[»]rr i n ¿0-j« i «
I
fty v T " NN
-—iv
S
—
D^"" pt
4 s 6
7
8 9
Statt NnnJN in Z. 3 soll auch Timi dastehen können, aber diese Form
ist für einen aramäischen
Text
Z. 5 vergleicht COWLEY W11N in K b in N b 1, 8.
ausgeschlossen.
Zu
in
und zu )Dt in Z. 9 )ÖDK und20
Der T e x t hat einige Berührungen mit J .
M. — Cowley III, p. 3 1 2 ; Rep. 494.
A u s Elephantine.
Gehört
Prof. SAYCE. b
a
K o n k a v e Seite.
K o n v e x e Seite.
"to ' p r i t ö - - -
mmm
v
riJV3 i b « —
— K
jn m n —
i
— 2
3
i ö ö b ^ 'b—
4
—
s
Das Ostrakon ist auf beiden Seiten ein Palimpsest.
bib
"b p e n n ™ V® "
Auf der kon-
vexen Seite ist zwischen ZZ. 2 und 3 von der ersten Aufschrift noch p Ü erhalten.
25
242
Ephemeris für semitische Epigraphik.
N. — jetzt
COWLEY prüfte auch das Original von CIS II, 138, das
dem British
Museum gehört
(n° 14219),
nach und teilt seine
neue Lesung mit (IV, p. 313; Rep. 495).
Konkave Seite. — Q •"0
)DDN
tyi
•'t p r o o
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— n w ö B
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by
1
p - t r o n -Q
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1 po r6
«
---tnnsinDB
7
6 pis
na
s
"
9
---JBT 15
K o n v e x e Seite.
j
nron-
f? a,T ub
—
]id m b a -12
In a2 ist ]1in wohl zu pilT zu ergänzen. —
nnjo--—
bedeutet wahr-
scheinlich „auf dem Schiffe" (siehe p. 232 oben) und dahinter stehen Namen.
Auch in b2 dürfte
Mnahmän".
zu lesen sein: „auf dem Schiffe des
Die in a , und b 3 genannten iTD^B und ¡TOT sind viel-
leicht identisch mit denen in G und K a . 20
O. — Cowley V , p. 314; Rep. 496. Das Ostrakon gehört dem Ber-
liner Museum (P. 8763) und stammt wahrscheinlich auch aus Elephantine. E s wurde mir mit den anderen Ostracis nach Kiel gesandt, und ich konnte COWLEY'S Lesung nachprüfen, die sich im Ganzen als richtig erwies.
A u f der konkaven Seite ist zu lesen: um ob p o
,T1DK VUK
w v : n i«
KTWO D1S1 iTontÄ — •nenn i j > "
N-
1 2 3 4 5 6
A u f der Rückseite sind noch einzelne Zeichen einer Aufschrift zu sehen, die vielleicht die Antwort auf die Aussage der Frau enthielt:
A r a m ä i s c h e T e x t e auf Stein, T o n und Papyrus.
Äö[p]
cm
P. — Cowley VI, p. 314; Rep. 497. hört jetzt Prof. SAYCE.
Herkunft unbekannt; ge-
b
a
Konvexe Seite. i
-inj; ^B «Vi—
2
— i j t p vb ^D—-
3
V« Ä
—
5
Konkave Seite.
" " 1 ^>31
—Jy
243
4
-"0«
«]pp
1
—~vb
jh
ta""
mn«
) b —
---öty
ty—
Q. — Außer den beiden unter H und J veröffentlichten Tonscherben erwarb das Berliner Museum jüngst einen dritten, der wahrscheinlich aus einer anderen Fundstätte stammt. Er ist im Vergleich zu den übrigen Ostracis recht groß — die Zeichnung auf p. 246 gibt die Originalgröße wieder — aber dennoch nur ein Bruchstück; rechts und 15 unten fehlen Teile. Nur die konvexe Seite ist beschrieben, und der Schreiber hatte keine Wahl, da die Innenseite verpicht ist 2 . Die Schriftfläche zeigt den Eindruck eines Stückes Schnur, das irgendwie an den noch weichen Ton geraten ist. Die auf den vorhergehenden Blättern behandelten Tonscherben, 20 vielleicht alle, die bis jetzt bekannt wurden, gehören der persischen Zeit an; dieser neue ist jünger. Er enthält griechische Namen, und somit ist als tempus a quo die Zeit Alexanders gegeben. Die Schrift gestattet die Grenze noch etwas enger zu ziehen. Ihr Duktus ist nämlich im Vergleich zu dem der Schriftstücke aus der persischen 25 Epoche sehr jung, und die Aufschrift kann frühestens im 2. Jahrh. v. Chr. entstanden sein. Nähere Bestimmungen sind hier sehr schwer, da wir nichts haben, was wir zum Vergleiche heranziehen könnten. Aramäische T e x t e aus griechischer Zeit sind an sich schon sehr selten, und für Ägypten läßt sich von ca. 400 v. Chr. an durch acht 30 Jahrhunderte sonst kein aramäisches Schriftstück nachweisen. Die aramäische Sprache hat ja in persischer Zeit dort nur ein künstliches Leben geführt und wurde nach Alexander sehr bald aus dem Verkehr 1 Oder spri; KpW steht nicht da. 2 Wie auch sonst vielfach bei Ostracis, vgl. WILCKEN, Griechische Oslraka I, p. 1 6 .
Ephemeris für semitische Epigraphik.
244
durch die griechische hellenischen Kultur
verdrängt.
Erst später,
als der Einfluß der
zurückgegangen war, finden wir wieder Christen
und Juden aramäisch schreiben.
Für
die zeitliche Festsetzung des
Ostrakons ist aber folgendes zu berücksichtigen.
Die aramäische Schrift
5 gabelte sich seit etwa dem i. Jahrh. v. Chr. entsprechend den politischen
und
kulturellen
Zentren
Syriens
in
vier
Ausläufer:
in
die
hebräische Schrift (Jerusalem), die nabatäische (Petra), palmyrenische (Palmyra) und syrische (Edessa).
V o n den spezifischen Eigentümlich-
keiten dieser verschiedenen Schriftarten zeigt sich keine in der Schrift io des Ostrakons, und man kann alle Charaktere der aramäischen Tochteralphabete aus ihr ableiten. ältere Form,
Nur das palmyrenische Samekh hat eine
dagegen hat das 'Ain, das vereinzelt schon auf Denk-
mälern der persischen Zeit die Verlängerung nach unten hat (LJ), hier noch die reine Bogenform der mittelaramäischen Schrift.
E s ist frei-
15 lieh denkbar, daß sich in Ä g y p t e n ältere Schriftzüge erhalten haben, dennoch scheint mir die Schrift des Ostrakons noch auf die vorrömische Zeit zu verweisen. Die Aufschrift enthält in zwei Kolumnen eine Liste von Personennamen,
neben denen Angaben in der Form z
y 0 xty stehen.
2 j D i e Namen sind zum größten Teil hebräisch; der Rest ist griechisch und vermutlich auch ägyptisch.
Die Personen waren also überwie-
gend, vielleicht durchweg, Juden.
In den Angaben hinter den Namen
steht in ZZ. 3, 14 zu stehen scheint.
während in Z Z . 12, 23 der Singular JOT Hinter | j m
dürfte hier nichts gestanden haben,
2 j sonst könnte man an allen Stellen vom weiblichen NJH"!
ansehen 1 ,
lesen und die Form als Plural
da die scriptio defectiva ]JD"! auffällig
wäre. Dieses „Viertel" als Bestimmung neben Zahlen weist darauf hin, daß auch die übrigen Angaben der Reihe vor den Zahlen Quantitäten eines bestimmten Objektes nennen. 30 kürzungen geschrieben gewesen sein.
D a die Bezeichnungen in A b -
sind, müssen sie von landläufigem Gebrauche
Sie können Benennungen von Maßen, Gewichten oder
Geldeinheiten enthalten.
Daß es sich um Geldeinheiten handelt, ist
an sich schon am wahrscheinlichsten, wird dazu noch gleich durch die erste Sigle nahegelegt. 35
nung für
bpttf.
Denn V> finden wir auch sonst als Bezeich-
Der Name Sekel wurde im vorderasiatischen Münz-
wesen je nach der A r t der Prägung für verschiedene Werte gebraucht, I Vgl. K3p nvm im Targum zu II Kon. 6, 25.
245
A r a m ä i s c h e T e x t e auf Stein, T o n und Papyrus.
doch vorwiegend
für Recheneinheiten
in Silber.
In unserer Liste
handelt es sich wohl um ägyptisches Geld, und es könnte damit das Tetradrachmon,
das Didrachmon
Für das Tetradrachmon Silbermünze
oder
die Drachme gemeint
sein.
spricht, daß es in Ä g y p t e n die gangbarste
war und dem in Palästina im 2. Jahrhundert geprägten 5.
Silbersekel an W e r t gleichkam, da sie beide dem schweren phönizischen Stater entsprachen.
Andererseits konnte mit bpW das ägyptische Di-
drachmon bezeichnet werden, da der bp& an sich dem Didrachmon schlechthin in dessen Eigenschaft als Stater entsprach.
In der L X X
wird auch bpt? durch biöpctxnov, biöpaxua wiedergegeben. A u c h deckte 10 sich der gemeine jüdische Sekel, der wohl im Verkehr die Recheneinheit bildete, mit dem leichten phönizischen Stater und somit auch mit dem ptolemäischen Didrachmon. die Juden
Schließlich ist es denkbar, daß
in Ä g y p t e n ihr bpW auf die dort übliche Recheneinheit in
Silber, d. h. die Drachme, übertrugen.
A n sich sind alle drei Gleich-15
Setzungen möglich; aber die nachfolgende A n g a b e der Reihe scheint mir für die Drachme zu sprechen.
In y D könnte D = HID sein; aber
dann stände es nicht hinter
Daher vermute ich, daß es = HJ?D
ist, ein W o r t anscheinend aramäischen Ursprunges, das einen kleinen Bruchteil des bptif, bezw. des J^D, bezeichnete und in den aramäischen 20 Übersetzungen des A T . s für HIJ, d. h. den hebräischen Obolus 1 , gebraucht wird.
In
unserem
ägyptischen Obolus.
Texte
bezeichnet
(nj?)D jedenfalls
den
In einer allerdings erst aus dem 3. Jahrh. n. Chr.
stammenden Äußerung wird die HJ>0 auch ausdrücklich als I/6 des (neronischen) Denars hingestellt 2 , der ja den kursierenden
Drachmen25
gleichgesetzt wurde und der ptolemäischen Drachme auch tatsächlich sehr nahe stand.
Sollte nun tf das Tetradrachmon sein, so wäre 0
dessen I/24 (vom A g i o kann hier abgesehen werden); bei tf = Didrachmon, wäre
D dessen y i 2 ,
und bei t? = Drachme, dessen
I/
6.
Nun
aber gehen die Zahlen bei D nur bis 5; das spricht also für die 30 Drachme.
1 Über die Beziehungen der ¡V13 zu den griechischen Obolen vgl. HULTSCH, Metrologie*, p. 196 Anm. 2, 466ff. 1 Jer. Kiddüsin I, fol. 58 d : 1 Sela (Tetradrachmon) = 4 Denaren, 1 Denar = 6 Silber-Ma'ah. Diese 1D3 TOB braucht nicht eine Silbermünze gewesen zu sein, sondern wurde vielleicht irpö? dpfüpiov berechnet, wie der 6ßoXö? dpfupiKÖ? in Wadd. 2311. Die Nabatäerkönige prägten Kupferscheidemünzen mit der Aufschrift
nVB, v g l . DOSSAUD, J A
1904, I, p.
221.
Aramäische Texte auf Stein, Ton und Papyrus.
247
24B
Ephemeris für semitische Epigraphik.
Ist 0 = oßoXoc;, so muß
= bi'xctXKOv sein.
Dieser Wert
wurde j a auch bei den Griechen als Viert-teil schlechthin, als xeTCtpTriHopiov, bezeichnet
E s ergibt sich also eine Reihe öpcxnn — ößoXog
— bi'xotXKOv. 5
Die rechte Kolumne ist zum größten Teil zerstört und von den Namen nur weniges erhalten.
In Z. 4 ist der Name etwa zu N12J;
oder N"Dt zu ergänzen. — In Z. 7 ist D zu & korrigiert. — In Z. 8 ist eine Frau genannt; ihr Name ist aber weggebrochen, der ihres Mannes verwischt. —
Am Anfange von Z. 9 hat man den Namen
1 0 vielleicht zu H2J?, bezw. 'Hat, zu ergänzen. — In Z. 1 0 steht vielleicht VDJ[D] oder VWpJ], d. h. I'DJD oder l ' i m — In Z. I i ist auch "OJH wohl eine Kurzform, vielleicht eines mit thin
oder
beginnenden
ägyptischen Frauennamens. — Z. 16. DVJW ist Geoöuupoq; der Name ist nebst mehreren Kurzformen bei Juden häufig. 15 Z. 17 ist wohl mit
dem in Z.
Der Theodoros in
16 identisch, da sonst irgend eine
Differenzierung dabei stände. — Z. 18. fcOn ist aus CIS II 141, 147 I 8 als n. pr. f. bekannt.
Vielleicht ist es auch hier ein
doch ist Gaßrj«; in den Berl. sichtigen. —
Z. 19.
Griech.
Urkunden
rpnat? ist vermutlich
Frauenname,
II, 6 3 9 ^ 3 2 zu berück-
eine weibliche Form zu
2oTDB>; für KBfl dahinter weiß ich keine Erklärung. — In Z. 2 0 ist wohl D^ttf, denn DiVb' oder Dl^ti! wäre wahrscheinlich plene geschrieben. — NaiBTl in 2 1 , das nicht ganz sicher ist, ist vielleicht na^Jjl „Buße" als Name. —
ist eine Neubildung von ¡TJJöty entsprechend dem
Usus der nachexilischen Zeit. —
"HBim (Z. 2 4 ) ,
event. ""lBiin oder
25 "HBtlfl, scheint mir nach der Endung ägyptisch zu sein; das Folgende ist sehr unsicher. — Zeichen
In Z. 2 5 ist "irP3N nur Konjektur; das letzte
sieht mehr nach einem ] aus.
ließe sich allenfalls aus
dem Phönizischen erklären. — In Z. 2 6 steht wohl oder MiXtuv wäre.
da, das M o X u j v
Daß es das lateinische Milo sei, ist nicht wahr-
30 scheinlich. Zu welchem Zwecke die Liste aufgestellt wurde, ist aus dem erhaltenen Teile nicht zu ersehen.
D a sie aramäisch, nicht griechisch
geschrieben ist, so handelt es sich vielleicht um eine interne jüdische Angelegenheit, etwa um Synagogenabgaben.
An einzelnen Stellen
35 scheint die Zahlenangabe mit Absicht weggewischt zu sein; dies geschah vermutlich, nachdem die Beiträge eingezahlt worden waren.
249
A r a m ä i s c h e T e x t e auf Stein, T o n und Papyrus.
D i e Stele CIS II,
143, die bereits in den dreißiger Jahren nach
England gelangt ist, ging jüngst durch A u k t i o n in andere Hände über. E s gelang St. A . COOK von ihr eine Photographie aufzunehmen, die er in den P S B A veröffentlicht und mit einigen Bemerkungen begleitet 1 . Für WOt» vermag
auch
er keine plausible D e u t u n g zu geben.
N a m e ist in aramäischen Charakteren geschrieben,
war wahrscheinlich ein Aramäer oder sah sich als solchen an. dem scheint es mir möglich, b y i Dt? =
Trotz-
daß das W o r t phönizischen Ursprunges
ist und auf liVCt? zurückgeht. mntyy 2 ,
Der 5
und sein T r ä g e r
Dt? ist vielleicht eine A b k ü r z u n g von
und das ursprüngliche jrPDtP hypokoristisch zu WDt? 10
abgeändert. Im Jahre Siwas
1900 entdeckte
M. GRENARD
an
der
damalige französische Konsul
einem Felsen beim Dorfe
auf halbem W e g e zwischen Siwas und Divrighi südwestlich
von diesem Orte
mäischer Schrift. vom
(Tephrice),
41
km
eine Inschrift in griechischer und ara-15
D e r griechische T e x t ist fast g a n z erhalten, während
aramäischen
griechischen
in
Agatscha-Kale,
nur noch einige
Buchstaben sichtbar sind.
Zeilen sind °v geschrieben,
vielleicht auch
Die die
aramäischen. CÜMONT veröffentlicht und kommentiert den griechischen T e i l und zieht die historischen Konsequenzen aus i h m ; das aramäische 20 Bruchstück zu behandeln mußte er sich versagen 3 . A
©
A
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A
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Y
1
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A
T
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A
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1
A X
H
D e r A u t o r versuchte V e r s e zu schreiben, ist aber nicht weit damit gekommen.
CUMONT liest und ergänzt den T e x t :
Notes on Semitic Inscriptions. By Stanley A. COOK. — 1. Egyptian Slab with Aramaic Lettering. Proc. of the Soc. of Bibl. Archaeology X X V I (1904), p. 34 f. m. Taf. V g l . auch Cl.-Gan. Recueil V I , p. 117 f. — Im Corpus ist nur eine Handzeichnung De VOGÜE'S reproduziert, die aber ganz vortrefflich ist. 1
2 Vgl. inrnntPS» Nordsem. Epigr., p. 347, auch die Bemerkung hier p. 84,15. 3 Une inscription grcco-arameenne cPAsie Mincure, P a r M. F r a n z CüMONT. CR
1905, P- 93—104-
250
Ephemeris für semitische Epigraphik.
'A6dva[ia] )ivr||aeia | Trap' 6Ü[0]efJiTOig | (TaöpairriCTiv Keiff|exai 'Oponävnt te | 'ApiouKou Kai 'Api|oui03K 2 , sowie 111013J> h i e r , p. 2683.
Z u den
15 sabäischen N a m e n zieht MORDTMANN, Z D M G X X X I , p. 86 und a. a. O . , p. 56 d e n südarabischen N a m e n ^NO'ON G e n . 10, 28 heran. S. —
DM
18, p. 3 1 3
( R e p . 481).
m
D M h a b e n die Inschrift C I S
S t a t t Htp nwiy
II, 181 k o p i e r t und a b g e k l a t s c h t .
-Q r w ^ v
ni3|?0 ist
rropa
20 zu lesen. T. — 334 H
DM
ig, p. 3 1 3
w u r d e neu k o p i e r t
( R e p . 482).
A u c h die Inschrift E p h e m . I,
und abgeklatscht.
Es
wurde
die
Lesung
festgestellt: rny -"-viDjr
n
Nnym
tn
\ i n \-6K:J>DI
1
„ D a s ist die K l i n e , die h a b e n m a c h e n lassen G h a n i m u
2
und Ma'nullähi, die S ö h n e d e s Ja'muru
"
1 J. H. MORDTMANN, Himjarische Inschriften und Alterlhümer aus den Kgl. Museen zu Berlin, p. 56, n° 8 und p. 77 unt., D. H. MÜLLER, Südarab. Altertümer des Wiener Hofmuseums, n°. 41 ff. und H. DERENBOURG, Monuments sab. de la Bibl. Nationale, n° 26. 2 Hai 1484 und vielleicht auch 394.
257
Nabatäische Inschriften.
Die während der American Archaeological i8gg—igoo
Expedition
to Syria in
aufgenommenen semitischen Inschriften werden von LlTT-
MANN in einem mit großer Splendidität ausgestatteten Bande 1 öffentlicht und Die
mit
gründlicher Sachkenntnis
eingehend
behandelt.
nabatäischen Inschriften werden p. 85 — 95 mitgeteilt.
wurden zwei neue Stücke
der Tempelinschrift gefunden.
ver-
In Si' 5 Das eine
enthält den Rest des Namens W^ß hinter "13 WIK, das andere die Worte [K]rM3 NflTSl KrPU NnT3.
Darnach
kombiniert Littm. den
ganzen T e x t : « i m
pötytyn
bv
r u a in n w j r a na
i j n r o [.-6k w i p o i
tn
m» - n nsbcb a o
möTn ä r r a
« n i ^ i «rpu .
Hier ist p n lyini, das nach Littm. „ e r nahm Abschied vom Leben" heißen soll, sehr störend und erregt von vornherein Zweifel an der Lesung. von Fr.
Noch vor dem Erscheinen dieses Bandes wurde nun
SAVIGNAC
ein drittes Bruchstück der Inschrift veröffentlicht 2 .
'5
Dieses ist von besonderem Interesse, da es das Datum enthält: —
111 r w
-jy x x
x x
x x
x x
nc
nity
D a s Stück ist wahrscheinlich vor das letzte Bruchstück (h) einzuschieben, hat aber sicher nach rechts und vielleicht auch nach links keinen Anschluß. Hier könnte man allenfalls das Cj am Anfange als 20 100 ansehen, was die Jahreszahl 300 ergäbe. Der Tempel wäre danach von 280—300 der Seleucidenära, d. h. 33/32—13/12 v. Chr., erbaut. Das angebliche fi hinter Cj hat eine ganz andere Form als die sicheren fl der Inschrift, und es scheint mir auf keinen Fall ein H zu sein. Es ließe sich als Zahlzeichen, etwa n , so daß im Ganzen 311 heraus- 25 käme, oder auch als Sigle hinter der Jahreszahl deuten; aber für D ^ 3 l^n böte sich dann keine plausible Erklärung. Es ist um so mißlicher, hier Konjekturen aufzustellen, als wir die Ausdehnung der Lücke hinter ISO nicht bemessen können. Bei dem Aufenthalte einer neuen amerikanischen Expedition, an 30 der auch LITTMANN teilnahm, im Dezember 1904 in Si' wurden die 1 Part IV of the Publications of an American Archaeological Expedition to Syria in z8gg — igoo. — Under the Patronage of V. Everit M A C Y , Clarence M. H Y D E , B. Talbot B. HYDE, and I. N. Phelps STOKES. Semitic Incriptions by Enno I-1TTMANN, Ph. D. New York, London 1905, XIII + 230 SS 4°. 2 Fr. M. Raph. SAVIGNAC. Inscriptlons nabateennes du Hauran. Rev. bibl., Nouv. Serie I (1904), p. 577.-484-
258
Ephemeris für semitische Epigraphik.
Tempelruinen aufs neue untersucht und dabei wurde festgestellt, daß Wachttürme nicht da waren 1 . Darnach schlägt Littm. vor, am Ende "I}?1 „and the covering up to the colonnade" zu lesen, l^n „colonnade" soll nur nach einer mißverstandenen Mitteilung S N Ö L D E K E ' S gegeben sein, aber auch JYLWTADL ist sprachlich unmöglich. Außerdem beginnt das Stück h, wie ich bereits bemerkt habe, nicht mit m. Der Schluß von f mag zu Nn(^t3Dl als Singular oder Plural zu ergänzen sein, und danach können noch mehrere Wörter gestanden haben. 10 Zwischen Sf und Kanawät fand Littm. die Bauinschrift eines Mausoleums, die er p. 90ff. veröffentlicht. Sie wurde 1904 auch von Fr. SAVIGNAC gesehen und wird von ihm a. a. O., p. 582 mitgeteilt. Der Stein ist sehr sorgfältig gearbeitet. Die Inschrift steht in einem vertieften Felde, das von einem schönen Rahmen umgeben ist. Oben 1 s ist der Stein giebelartig zugespitzt.
m e rutyn i w t p 11 m m 2 H Ö J D 1 2 rbxyn3 nia i nn i m 4 n o : i n «in i n s m y nny i n 6 rm ampo 7
v.
nnnmi 8 npsjn rfrrn 9 n t y s : 10
„Im Jahre 3 0 0 + 8 , Kusaiju Ta'gilat, Sohn des K'ammeh, Sohnes des Rabbu, Sohnes des Audu, Sohnes des Rudaf(?), Sohnes des Nataru, Sohnes des 'Abdu, baute dieses Grab. Ja, und seine Frau Ruheilat(?) auf die Kosten ihrer selbst".
In r t a y n vermutet Littm. eine Kontraktion von rb'btyft; „this may perhaps be a feminine form, parallel to the Palmyrene masculine Aber dieses ist ein Gottesname und bedeutet wahrscheinlich „Kalb des Böl"; wie sollte sich n^jyn danach erklären ? s 30lassen? Das Wort ist hier wohl ein Beiname und mag etwa sein. — Zu rtöJQ s. hier, p. 40.— ^Tl hat kein auslautendes 1, setzt also eine diptotische Form voraus; vielleicht ist es Zwischen 1
Howard Croiby BUTLER, Explorations at St. Rev. arch., Série IV, année 3, tome 5 (1905),p. 404—409. Dazu Enno LITTMANN, Inscriptions, p. 409—412.
Nabatäische Inschriften.
259
ZZ. 7 und 8 ist ein Spatium, das an sich schon den Gedanken nahe legt, daß die letzten drei Zeilen nachträglich hinzugefügt sind. Das nimmt auch SAVIGNAC an, und das scheint mir die einzige Möglichkeit für einen brauchbaren Sinn zu bieten. Freilich macht der erste Buchstabe in Z. 8 Schwierigkeiten. Er hat die Form des Anfangs-He in 5 der Tempelinschrift von Sic, das dort auch gerade bei in steht. Danach ist es mißlich, ihn für ein Versehen oder eine Sigle zu erklären (Sav.). Ich vermute, daß H eine Interjektion = syr. {©> ist. Littm.'s Annahme, daß in "in eine Form von d. h. ^Ifc oder ^ y t , enthalten sei („loving his wife . . ."), scheint mir ganz ausgeschlossen. — 1 0 n ^ m läßt sich von und ableiten. Die Frau hat vermutlich das Grab weiter ausgebaut, und das vermerkte sie auf dem freigebliebenen Teile des Steines. Die Inschrift ist nach der Seleucidenära datiert und stammt aus dem Jahre 5/4 v. Chr. Littm. weist darauf hin, daß im Jahre 23 v. Ch. 15 Herodes der Große die Batanaea, Trachonitis und Auranitis von Augustus erhalten hat, und sieht mit Recht hierin den Grund, daß die Inschrift nicht nach dem damaligen Nabatäerkönige Aretas IV. datiert ist. SAVIGNAC teilt a. a. O. noch einige kleine Inschriften mit. 20 W. — Sav. 1, p. 577. Bruchstück einer Stele, das jetzt 52 cm hoch und 34—41 cm breit ist. Der Stein soll nach der Angabe eines Eingeborenen a u s einer Grabhöhle der Nekropole von Adraa stammen. Das kann nicht richtig sein, denn die Knt?BJ wurden nicht in den Gräbern aufgestellt. 25 ttVl
„Grabstein des Theim-
tfwrro
dusara,
K j y ö "Ü
Sohnes des Ma'nä".
A m Anfange von Z. 2 ist das T nur versehentlich wiederholt. — Die Inschrift wird auch von BRÜNNOW, Provincia Arabia II, p. 261, s. n. 30 34 mitgeteilt. In demselben Grabe wurde angeblich auch eine runde Gipsscheibe von ca. 30 cm Durchmesser gefunden, die in sehr schöner Reliefarbeit eine auf einem Halbmonde sitzende bekleidete Frauenfigur zeigt. X. — Sav. 2, p. 579. Bosra. Basaltstele von 120 cm Höhe und 35 30 cm Breite. Der untere Teil ist nur roh bearbeitet und sollte wohl in der Erde stecken.
2ÖO
Ephemeris für semitische Epigraphik.
ITp irrOV nn
„Qainu, Sohn des 'Abd-Harithat".
Beide Namen sind bekannt. 5
Y. — Sav. 3, p. 580. Aus Si', jetzt in Sueida. „Sur un bloc de basalte orné de belles sculptures qui paraît être un fragment de linteau. L'inscription placée dans une couronne mesurant om, 18 à l'intérieur,, occupait sans doute le centre du linteau".
Vgl. auch CL.-GAN. , Rev.
arch. 1905 I, p. 409, Anm. 1. 10
"Q l^lt?
„Sûdu 1 , Sohn des 'Obaisat,
t h & iOÛ[K
der Künstler, Gruß".
Den mtf dieses Textes identifiziert Cl.-Gan. mit mt!> in CIS II, 166. Brüder von ihm sind in der folgenden Inschrift und in CIS II, 164 15 genannt. Das Haus'Obaisat (fitî^JJ ^N) bildete anscheinend eine Steinmetz- und Baufirma in Sî\ Es war wahrscheinlich auch am Baue des Beelsamin-Tempels beteiligt, denn es errichtete dem Stifter des Tempels ein Denkmal. Beim zweiten Aufenthalte der Princeton Expedition in Sî' (s. hier 20p. ?57f.) wurden roch einige kleinere Inschriften gefunden, die voa LITTMANN, Rev. archéol. 1905 I, p. 409ÎÏ. herausgegeben werden2. Z. — Littm. 1, p. 409. T A N 6 N O Y A N N H A O Y T O M NHM 6 I O N
25
twM toun i n TUAIT N
tnsy " Ü
N I N
Tavévou 'AvvriXou TÔ nvrmeîov. •— 133tû, Tavévoç enthält wahrscheinlich eine Diminutivform (vgl. WETZSTEIN, Ausgeivählte griech. und lat. Inschriften, p. 338 ff.) zu trotz der defektiven 30 Schreibung, die namentlich neben nti^y auffallend ist. Daß es eine Partizipialform sei (vgl. 3?b), ist mir weniger wahrscheinlich. — „Dem Tanenu (Zanenu), Sohne des Hanne], (ist) das Grabmal (errichtet). — Hûru, Sohn des 'Obaisat, der Künstler". * Bezw. Sawâdu, Sauwâru etc. vgl. Nordsem. Epigr., 2 Mit Anmerkungen von CLERMONT-GANNEAU.
p. 373.
261
Nabatäische Inschriften.
A a . — Littm. 2, p. 410. y-awte
Der Stein ist stark verwittert.
1
DpIÜ ^ m ? " 2 Jaskurél (?) Marcus [ 0 ] ^ D ^ " DT 3 . . . inus, [und?j Gaius Julius "3"
D^
D^J" 4 Gaius Julius
D S n ü t y 5 Julius Rufus Garmu K m n p D TDJ? lübti> 1ÖTI 6 Teimu, Salmu haben das Grabmal errichtet". ^KIDt? ist vielleicht zu
zu ergänzen.
minäisch in Hai. 388 und Öla 254*.
Der Name
findet
sich
Es war nicht nötig, daß
erst
Cl.-Gan. bemerkte, daß D^a vor D"1/'' Gaius sei.
Bei
Littm. findet 1°
sich keine A n g a b e , ob rechts und links noch etwas fehlt, daher läßt sich nicht sagen, ob hie und da zwischen den Namen "13 zu erganzen ist. Ba.
—
Littm.
3, 4, p. 410.
Fragmente zweier
verschiedener
Steine mit der Aufschrift «D^D D S U n „ K ö n i g Agrippas".
15
Cl.-Gan. verweist auf die gleichfalls im Tempel von Si'
gefundene
griechische Inschrift mit der Nennung des Agrippa II. W a d d 2365.
Eine sehr interessante Inschrift wird von den Frères SAVIGNAC und A b e l mitgeteilt 2 .
Sie steht auf einem Basaltblock von 28 cm
Höhe und 32 cm Breite, der in Bosra gefunden wurde.
Die Schrift- 20
fläche ist von einem erhöhten Rahmen umgeben, von dem aber nur die beiden Seitenleisten erhalten
sind.
Die Herausgeber lesen und'
übersetzen den T e x t : •n «-neo (nil)
nb
i
„Cette stèle est celle qu'a dédiée
13B>Ö 1 3 l ^ f i O )
2
Yamlik, fils de Maskou, à Dousa-
n o t o by Kij?K « i
3
ra A'ara (?) pour son salut
N i l YIÏ13 a t o l
4
et le salut de ses enfants.
ja^aa i n a lax
5
est l'œuvre de M H R (?) Benjamin
il X X X X na»
6
en l'an 42 de son âge".
Et ceci
1 RANKE, Early Babylonian Personal Names (Philadelphia 1905), p. 27, Anm. 4 wird auch aus einem babylonischen Kontrakte Jashkur-ilu angeführt. 2 Fr. Fr. M. R. SAVIGNAC et M. ABEL. Inscriptions nabatitnnes. Rev. bibl., Nouv. Série II (1905), p. 592—596 m. Taf.
262
Ephemeris für semitische Epigraphik.
Diese L e s u n g und Übersetzung erregt in mehrfacher Hinsicht Bedenken: 13X als st. const.,
das unverständliche TID, das die Herausgeber im
K o m m e n t a r mit l^uao „ g e o m e t r a " zusammenstellen, das unmotivierte Auftreten eines Benjamin und die Übersetzung der letzten Zeile „ i m 5 42sten Jahre seines Alters", während es doch nur heißen könnte „ i m Jahre 42 seiner Regierung", aber natürlich nicht so heißen kann.
Ich
lese und übersetze: Ca.
a t p H KIJDD [ n n 1 „ D i e s ist der Kultstein, den darbrachte " D " j t e p 2 Jamlich, S o h n des Mäsiku, dem Dusanabw
by
3 ra A'ra für sein Heil
N i l \TIJ2 D ^ l 4 und das Heil seiner Söhne. JD'Ul i n T\b
11 X X
DV3 s geschah a m e r s t e n
Und dies
April
r o t ? 6 des Jahres 42 nach der E p -
XX
[ n o i S ] 7 [archie]" 1 . 15
D e r R e s t von
m a g in einer folgenden Zeile gestanden haben,
wenn er nicht in derselben Zeile auf dem Rahmen untergebracht ist. Aus waren.
dieser Inschrift geht hervor, daß «1J?« und i W n A u c h in Ephem. I, 3 3 0 B wird man
NiyNl zu lesen haben.
identisch
tntiTt statt
tWO
D a s vielgedeutete
habe ich im K o m m e n -
2otar zu dieser Inschrift von y ä * abgeleitet.
Ein Name, dessen Grund-
bedeutung
Fülle und Überfluß ist, würde nun vortrefflich für einen
Gott der Fruchtbarkeit passen.
Vielleicht steckt in N1J7K nicht, wie 9
'
'
ich dort angenommen habe, das abstrakte y a * , sondern y ä i dans":
die
Üppigkeit, die
25 Linie an ihm selber.
vom
Gotte
ausgeht,
würde sich auch einigen anderen Götter-
namen mit verwandter Bedeutung anreihen: mntPJ?, Letzteres leite ich von
und
3°
Meri.
ab, was mir näher zu liegen scheint als
G . HOFFMANN's A n n a h m e einer Verstümmelung von mp^OJ. ist
„abun-
zeigt sich in erster
Vielleicht
der ursprüngliche Name, denn *nt?n ist jedenfalls ein Epitheton. D e r Stein wurde am ersten Nisän aufgestellt.
D a s ist von be-
sonderem Interesse, denn der 1. Nisän war das nabatäische N e u j a h r 4 , 1 Ich habe diese Lesung des Textes M, SAVIGNAC im November 1905 brieflich mitgeteilt. 2 Vgl. zuletzt BAUDISSIN, ZDMG 1905, p. 465. 3 ZA XI, p. 237 fr. 4 Vgl. IDELER, Handbuch der math. u. techn. Chronologie I, p. 436 f. und CLERMONT-GANNEAU, Reateil VI, p. 122 ff.
263
Nabatäische Inschriften.
das wohl zugleich als Osterfest gefeiert wurde. der
D a s Jahr begann mit
Frühlings-Tag-und-Nacht-Gleichesomit
v o m 22. März 147 n. Chr.
stammt
die
Inschrift
Sie ist jungen Datums, und das zeigt sich
auch in der Sprache, denn in einem älteren nabatäischen T e x t e stände wahrscheinlich T i m Da. — Inschrift
tyl
\TPn by.
5
D i e Herausgeber teilen p. 595 auch das F r a g m e n t einer
auf einem
kopiert zu sein.
Kapitäl in G u b e b mit.
Ist etwa H T
Sie scheint nicht richtig
zu lesen?
D i e Herren JAUSSEN, VINCENT und SAVIGNAC von der Dominikaner-Akademie
in Jerusalem
unternahmen
im
Februar
1904 eine 10
Forschungsreise nach dem Negeb, deren Hauptziel 'Abdeh, das alte O b o d a , war 2 .
Nach einer bei Stephanus Byzant. erhaltenen Tradition3
wurde das Grab des vergötterten Nabatäerkönigs O b o d a s (ni3J?) dorthin verlegt,
und die Reisenden hofften viele archäologische und epi-
graphische F u n d e
zu machen.
D a s Unternehmen
hatte auch
wert-15
volle Ergebnisse, wenn auch die Ausbeute an epigraphischem Material unbedeutend
war.
Auf
einem B e r g e
wurde
eine sehr
interessante
Opferanlage entdeckt (Rev. bibl. 1905, p. 235ff., C R 1904, p. 290fr.). Inmitten einer abgeebneten runden Fläche von 32 m Durchmesser ist eine Vertiefung von 9 m Breite im Durchmesser und 2 m T i e f e her-20 gestellt. teils
D i e runde Einfassung ist teils aus dem Felsen herausgehauen,
durch
gehen
aufgeschichtete Steine gebildet.
lange
Ausläufer,
Von
dieser Einfassung
ursprünglich wohl neun, strahlenförmig aus,
die der ganzen A n l a g e die F o r m eines großen Sternes verleihen. E t w a 400 Felsengräber, die teilweise in Wohnungen umgewandelt 25 sind,
wurden
vorgefunden und untersucht.
Unter ihnen war es be-
sonders ein H y p o g e u m , das durch die Sorgfalt seiner Ausführung die 1 S. v o r h e r g e h e n d e S e i t e Note 4. 2 Fr. F r . A. JAUSSEN, R . SAVIGNAC, H. VINCENT. 'Abdeh (4—g février 1904). R e v . bibl., Nov. S é r i e , année I (1904), p. 4 0 3 — 4 2 4 (Planches I—V), a n n é e II (1905), p . 7 4 — 8 9 ( P l a n c h e s VI, VII), p. 2 3 5 — 2 5 7 ( P l a n c h e s VIII—X). V g l . a u c h Rapport -sur une exploration archéologique au Négeb, par l e R. P . LAGRANGE, CR 1904, p. 2 7 9 — 3 0 5 mit 4 Tafeln. 3 FHG IV, p. 525, 23 aus d e m vierten B u c h e der 'ApaßlKCt d e s Uranius.
264
E p h e m e r i s für semitische Epigraphik.
Aufmerksamkeit
der Forscher auf sich lenkte.
Sie sind geneigt, in
diesem Grabe dasjenige zu sehen, das die Tradition dem Obodas zuwies, und stützen ihre Annahme
noch auf einen Graffito, der in der
Nähe des Grabes gefunden wurde. 5
Ea.
mny
Ti
E r lautet:
„ O b o d a s l e b t ! " (q; 1 8 , 4 7 ) .
Dies war vielleicht die feststehende Begrüßung des lokalen Weli seitens der Pilger.
In der Nähe des Graffito sind Fußsohlen in den
Stein eingraviert: ein häufiges Bild an heiligen Stätten. In der Nähe des Höhenortes wurden an den F e l s e n noch mehrere 10 Inschriften
gefunden,
die wohl alle von Pilgern herrühren.
Sie sind
schlecht erhalten (Rev. bibl. 1905, p. 237fr., C R 1904, p. 291fr.). F a . — 2, ibid., p. 238, bezw. 2 9 2 .
D e r Felsen, auf dem die In-
schrift steht, hat in der Mitte einen Riß, und es ist zweifelhaft, ob es fortlaufende Zeilen oder zwei verschiedene Graffiti sind. 15
noa
ana may
vini x x x
x x
x x
x x
vfon n
vjteam
ator--a
am—
n — ¿ n
—
j u » a« np-va]-—tär—a&a
Nach der folgenden Inschrift hat man wohl den Anfang zu 3WN3 zu ergänzen.
Dies hat aber mit 3 0 3 nichts zu tun, sondern ist 3in t O
20 „hier wiederum", eine passende Einführung für einen neuen Graffito. Sollte am E n d e
der Zeile vor 3J"I3 etwa
dastehen?
In Z. 3,
nach 3123, neigen die Herausgeber zur Lesung l^pT oder l ^ p l ; nach, der Zeichnung aber kann der zweite Buchstabe nur ein X sein.
Sieht
er auch auf dem Originale so aus, so dürfte hier eine F o r m von 25 enthalten sein.
D a s J a h r ist wohl nach der Eparchie gezählt, so daß.
die Inschrift vom August 2 0 4 n. Chr. stammt. G a . — 3, ibid., p. 2 4 1 , bezw. 293. """""""""airilO PHUPVp m p 30
nnanö
tOTD m p n o
„ H i e r wiederum gesegnet vor Dusara(?)
3132
in Gutem
D^ty
Heil!"
Zu 3in«3 s. die vorhergehende Inschrift.
Schreiber
Ist die Zeichnung von
Z. 2 richtig, dann war in Z. 1 eine Frau genannt. Zeichnung KIpflD; auch das Original? 35 dastehn?
Siehe oben, p. 7 4 H,
In Z. 3 hat die
Sollte etwa ''"Ip D^t? bezw. K"lp
wo vielleicht K3n3 1K N"lp
zu
N a b a t ä i s c h e Inschriften.
265
lesen ist; top mit konsonantischem K und 1K als Interjektion: „Rufe: Heil! du Schreiber!" Ha. — 4, p. 242, bezw. 293. WBO w n y
"Q
5
üm =
^Lx*
crî
D e r erste N a m e findet sich bei Ibn D o r . p. 5 6 , 1 7 .
Zum Übergang von p zu 3 in tatlO s. NöLDEKE, Mand.
Gram.
m
p. 39 Ja. — 5, ibid. Einige Buchstaben zweifelhafter Lesung. Ka. — 6, p. 242, bezw. 294.
10
nbt? 1DV NOY
M
Die Herausgeber identifizieren 1DJ? mit 1i£>J>. Vielleicht ist es eine 15 Bildung von J^Lt., wenn nicht am Felsen 1DJ> oder gar 113Jy (¿tili) dasteht. La. — Ebda., p. 257 (Taf. X unt.), bezw. p. 305 wird ein Bruchstück einer nabatäischen Inschrift mitgeteilt, das Abbé van KOEVERDEN unter den Ruinen einer Kirche in Sbaïta (WNW von 'Abdeh) fand: 20 «Ityi , was zu 202 K"itPn m p zu ergänzen ist.
R. BRÜNNOW führte in den Jahren 1897 und 1898 zwei Reisen durch die römische Provincia Arabia aus. Auf der ersten war er von A. v. D O M A S Z E W S K I , auf der zweiten von D O M A S Z E W S K I und E U T I N G begleitet. Der erste vorliegende Band 1 i.st dem südlichen Teile der 25 Reise gewidmet. Er enthält in vier Kapiteln 1) eine geographische Übersicht über die bereisten Gebiete. 2) Beschreibung der Römerstraße von Mädebä bis Petra und der angrenzenden Routen. 3) Petra. 1 Die Provincia Arabia auf Grund zweier in den yakren 1897 uni1J> ^ n 1 3 « m a j ^ p m tos m
1
Htueonucb et
joraiecKaro
JlaAbjnupib.
E. B.
APMAK0BCKAr0.
Ü H C T H T y T a BT. K 0 H C T a H T H H 0 n 0 . 1 t .
2 HoebiR apaMeücKix
uadnucu
n
IfeBMTia PyccKaro Apxeo-
VIII, p . 1 7 2 — 1 9 8 , Taff. X X I I — X X V I I .
U3z JlaMMupm.
Ibid. p. 3 0 2 — 3 2 9
XXXVI. L i d z b a r s k i , Ephemeris II.
i
m
19
und Taf.
2JO
E p h e m e r i s für semitische E p i g r a p h i k .
NDty h p m p ^ t m a i v m a •sa^i vmato r b 3 / / " Z ^ Y - T
3
/ / / /
3
P3HT2
J^Dyj ist vielleicht „Schönaug", wozu K. passend den punischen Namen DJ7BDJ73 heranzieht. Da der palmyrenische Name arabischen Ur5 sprunges sein dürfte, sei auch auf die Wendung ^Jl ¿XJo ¿J"13 od. ähnl. = Bdpßapoq zulässig,
p. 91, n. 6 annimmt.
sein, da dies ohne
11
geschrieben
zur
semitischen
D^pll k a n n nicht NdpxicrcToc;
wäre und
Vgl. auch J . MORDTMANN, Palmyrenisches
Es
D o c h ist auch die L e s u n g
die NÖLDEKE, Beiträge
Sprachwissenschaft,
1
E s ist wohl von nSD ab-
wahrscheinlich
(Eph. I p. 74), p. 3 0 f .
auch die
Palmyrenische Inschriften.
273
griechische Endung (DDp"U) oder die aramäische (KDp"D) hätte. Die „östliche Wand der südlichen Exedra" ist die Wand 3, und an dieser Wand soll die Inschrift Eph. I, p. 205 f dreimal aufgemalt sein. Die beiden D^H sind also identisch. Sollte SOBERNHEIM'S Lesung 1 2 frty CpU richtig sein, so hätte man diese Beischrift 5 zu übersetzen: , Narkaios, (der Freigelassene) des 'Ogeilu, Sohn des Narkaios, (des Freigelassenen) des Idi'bel". Da aber Freigelassene sonst nicht den Namen des Vaters nennen, nehme ich an, daß man SOBERNHEIM'S Lesung in Vaj^T ID^D na l^jy Dpli abzuändern hat. I'TJJ; D'pi: Statt iVoy nn 1 2 c p u ist eine ähnliche kurze Schreibung, 10 wie man sie im Punischen findet, vgl. besonders Nords. Epigr., p. 427 B, a und b ("Bt? 'S). Ein anderer Freigelassener D^pli wird Vog 75 genannt. —• Aus dem Kreuze am Ende von Z. 1 will KOKOWZOW schließen, daß die Inschrift von Christen herrührt. E s ist vielmehr hier ebenso ein reiner Raumfüller, wie in Vog 76, Z. 3 und hier p. 294. — 1 5 steht irrtümlich für ]D1. — T^yio „bei deinem Eintritte", ebenso 9
adverbial gebraucht, wie im syrischen (auch talmudischen) etc. (Ko.). Hiermit kann nicht der Eintritt in die vorher genannte ¿2-ebpci gemeint sein, da sonst diese pfiüia mit denen der östlichen Wand identisch wären, •ptyö muß sich vielmehr auf den Eintritt in 20 die ganze Höhle beziehen, und die Nischen müssen außerhalb der NT1D3K gelegen haben, vielleicht in Wand 7, wie auch K . vermutet (p. 322). Die vermißte äußere Bestimmung könnte in fcnBimpy enthalten sein. Aber es ist schwer, diese Gruppe dahin zu deuten, man müßte denn eine Verschreibung annehmen für iOBin "Ijjy „an der 25 Wurzel der Grabung", d. h. gleich am Eingange in die Grabhöhle, wo freilich auf der Zeichnung außer den beiden Exedren keine Grabnischen zu sehen sind 1 . KOKOWZOW deutet die Gruppe als Hebraismus und setzt sie rnNBfl Ij?''1? gleich. Selbstverständlich kann an sich, wie Personennamen, so auch sonstiges Sprachgut dem Hebräischen 3° entlehnt sein, aber bei K.'s Erklärung tut man doch den beiden Wörtern zu sehr Gewalt an. Vielleicht hat man in ihnen einen geschäftlichen Terminus zu sehen, und dann liegt es nahe, sie als und tOB, d. h. „Wurzel", „Kapital" und „Früchte", „Gewinn" zu deuten: es sollte ein fester Besitz sein, oder auch als Objekt für35 1
Ich habe auch an lOBin "ijSJi „ a n der Wurzel der Naht", letzteres als bautechnischen Ausdruck gedacht, ohne daß mich aber diese Erklärung besonders lockte.
274
Ephemeris für semitische Epigraphik.
geschäftliche Verwertung, d. h. für weitere Parzellierungen, dienen (vgl. die Inschrift E ! ) . Bei dieser adverbialen Wendung würde man aber den st. abs. p S I oder wenigstens fcOBI mpj> erwarten, während ich für mp}> keine Erklärung weiß. Ich habe ferner in "ipj? 5den Sinn des Sterilen, Unfruchtbaren, auch dies als Gegensatz zu den „Früchten" vermutet: es sollte als unfruchtbares oder auch gewinnbringendes Eigentum gelten. Aber auch hierbei ist es schwer, befriedigende grammatische Formen zu gewinnen. Ich schlage nun faute de mieux die Lesung iOBlfl "Ißy vor, „als Wurzel des Wachsjotums" ( j i j ) , d. h. als Besitz, der gewinnbringend verwertet werden darf. Die Bildung btapPi findet sich ja im Aramäischen gerade bei den Stämmen Y'S. Ich weiß allerdings nicht, ob man gerade für die Handelssprache Palmyras Arabismen annehmen darf. 1
2
3
„Im Monat Mai des Jahres 502 ( = 191 n. Chr.) trat Zabdiböl, Sohn des Kaphtüth, Sohnes des Bare (?), dem Narkaios, Freigelassenen des 'Ogeilu, Sohnes des Mäliku, die östliche Wand der südlichen Halle ab, in der die Reihe von acht Nischen ist, und außerdem drei andere Nischen, die sich bei deinem Eintritt zur Linken befinden, als gewinnbringenden Besitz (?), ihm und seinen Söhnen und Enkeln für alle Ewigkeit. Dem genannten Zabdiböl haben sie abgetreten Na'm'ain, Male und Sa'dai, die Söhne des Sa'dai, welche diese Grabhöhle hatten graben und ausschmücken lassen." D. — Ko. 4, p. 3 1 4 — 3 1 6 . rüt? M n ma
irm
i
D t e r i a k^-iin « ^ r
2
D^rt n p m fcajrr
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- D l y r n a *6D D^IIK
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3 4
5
-tna k ^ d p
e
j v n *r « r w i y D « n
7
a h o>nm^i
rm papo
aatyi? n m
y
s 9
Die hier genannte "D^öJ"Q N^TIN M^r ist identisch mit der "D^öiO 35 in Ephem. I, p. 204d. Nach einer Photographie dieser Aufschrift, die
Palmyrenische Inschriften.
275
mir Herr Dr. S O B E R N H E I M vor einigen Jahren zur Verfügung gestellt hat, ist "O^ÖFO ganz sicher; SOBERNHEIM'S Zeichnung in seiner Arbeit p. 217 ist hierin ungenau. Es ist nun interessant, daß in der unbedeutenden, ohne Kunst hingeschriebenen Etikette eine Koseform, in der feierlichen Urkunde die volle Form, und neben ihr noch der 3 römische Beiname steht. Diese Frau, die sich in der Aufschrift NntPT Nmyoi NXV3 H „die Herrin (vgl. J ^ j fcu^j und TlDin t n ) 1 des Hauses und der Höhle" 2 nennt, ist vielleicht ein Nachkomme des in der Inschrift C genannten Sie hat nach dem neuen Texte Grabnischen an einen ^aj^T *Q 15>T D^niN D ^ r abgetreten. 10 Dieser ist identisch mit dem ^SJFT 1J7T N^ö in den Beischriften Ephem. I, 203, G a ; auch hier steht in der Urkunde noch ein römischer Name neben dem einheimischen. Nach den Bildern bei STRZYGOWSKI, Orient oder Rom, p. 1 6 und Taf. I steht die Beischrift an den KTtttU der linken (südlichen) Wand der hinteren westlichen 15 Kammer (Wand 9); man hat also hier K^öt? mit „link" zu übersetzen, obwohl in den anderen Texten die Wände nach der Himmelsrichtung bezeichnet sind. An der gegenüberliegenden Wand stehen auch die Beischriften der die sicherlich entfernt worden wären, wenn die Besitzerin die Gräber abgetreten hätte. Nach Sob. stehen Bei- 20 Schriften des N^ö viermal an Wand 8, zweimal an Wand 7 und außerdem viermal an Wand 9 und 10. Letztere Angabe scheint nicht richtig zu sein. Die vier Beischriften werden wohl alle an Wand 9, neben den in diesem Texte genannten Nischen stehen; an Wand 10 sind auch auf der Photographie bei STRZYGOWSKI Taf. 1 keine In- 25 Schriften zu sehen K Nach dem vorliegenden Texte enthält jeder sechs Grabstätten, während die photographischen Aufnahmen nur -deren fünf zeigen; die untersten liegen vielleicht im Schutte verborgen. — Wegen ni33 in der letzten Zeile hat man 111132^1 nicht in abzuändern, sondern das letzte 1 als Dittographie anzusehen. 30
1 Ich halte übrigens jetzt auch die Lesung Knen11 „ E r b i n " nicht für ganz ausgeschlossen. 2 smsoi NJVn ist wohl ein £v bid buotv und bedeutet die ganze Grabanlage. Über der Maghärah scheint kein Haus (Turm) gestanden zu haben. 3 SOBERNHEIM'S Angaben über die Lage der Inschriften bedürfen überhaupt der Revision. Die Inschrift 8 c (Ephem. I, p. 204c) steht nach ihm in der Kammer d an Wand 10, während sie nach der Photographie bei STRZYGOWSKI, p. 16 in der Kammer c an Wand 7 steht.
276 1 2 3 4 5 6 7 8 9
Ephemeris für semitische Epigraphik.
„Im Monat September des Jahres 552 ( = 241 n. Chr.). Julia Aurelia Bath-Mäliku, Tochter des Zabdiböl, Sohnes des Sa'dai, trat ab dem Julius Aurelius Male, Sohne des Jad'u, Sohnes des Idfbel, die vier Nischen, die sich in der linken Wand hinter der (dem Eingange) gegenüberliegenden westlichen Halle befinden^ wo in der Nische sechs Grabstätten enthalten sind: ihm und seinen Söhnen (Kindern) und Kindeskindern für alle Ewigkeit."
E . Der in C genannte Freigelassene Narkaios hat seinerseits wieder einige der von ihm erworbenen Gräber abgetreten. Von der Inschrift hierüber sind nur wenige Reste erhalten: Ko. 5, p. 316. NN
-N
D^TU
rrrpu— 15
Im Mai 1902 fand O. PUCHSTEIN bei Untersuchung der Überreste antiker Bauten in Palmyra eine größere Anzahl neuer palmyrenischer und griechischer Inschriften. In den Mitteilungen der Vorderasiatischen Gesellschaft Bd. X , Heft 2 werden von ihm die Fundorte beschrieben und die griechischen Texte mitgeteilt und erörtert, während 20 die palmyrenischen von M. SOBERNHEIM behandelt w e r d e n I m Folgenden sind sämtliche palmyrenische Inschriften mitgeteilt und die griechischen, soweit sie für den Semitisten von Interesse sind. Herr Dr. SOBERNHEIM übersandte mir die Abklatsche der palmyrenischen Texte zur Durchsicht, und dabei konnte ich seine Lesungen in vielen 25 Punkten berichtigen. Damit fielen auch alle die störenden Differenzen weg, die in seiner Bearbeitung zwischen den griechischen und palmyrenischen Texten bestehen. a. Inschriften aus dem Heiligtum des Bei. F . — Puchst. I; Sob., p. 3, Taf. I, II. „In der Mitte der süd30 liehen Seitenwand der Propyläen des großen Sonnentempels und zwar auf der 4. Quader von unten eingemeißelt" (Pu.) 2 . Den griechischen Text liest P U C H S T E I N : I Palmyrenische Inschriften von Moritz SOBERNHEIM, Berlin 1505, 55 SS. und 25 Tafeln, 8°. '
E s ist u n g e h ö r i g , d a ß SOBERNHEIM d i e B e i t r ä g e PUCHSTEIN'S v o n d e n s e i n i g e n
Palmyrenische Inschriften. 1
2 77
'H] ßou\r| Kai o örijuog
2
aveffTiicre TO]üq dvbpiavTas 'lapißiuXr|creYr) Kai 'Aouei-
3
ÖUJ TOI 'Ai>öoubotv]ou, uuuvoig 'lapißuiXeoui; TOÖ 'Abbouöa-
4
vou TOÖ Za]ßinßiuXou 'Aö&ouöavou ip|uiJuvoIXÖT(e)t/uoi; heißt hier „freigiebig",
nicht „ehr-
nicht deutlich trennte. So ist man an vielen Stellen im Zweifel, von wem sie herrühren. 1 Eine gedrängte Zusammenfassung der wichtigsten im Folgenden gegebenen Berichtigungen erschien in der Deutschen Uleraturz/g. vom 24. Juni 1905 (Sp. 1560— 1564). Cl.-Gan.'s Bemerkungen Epigraphie palmyrenienne in JA 1905 I, p. 383—408 und Recueil VII, p. 1—2\ sind von dieser Besprechung unabhängig, stimmen aber doch in überraschend vielen Punkten mit ihr überein. 2 Siehe zu letzterem HATZIDAKIS, Einleitung in die neugriechische Grammatik, p. 76 fr. 3 Nordsem. Epigr., p. 274. 4 Wadd. 2151 (2115, 2143), vgl. auch Cl.-Gan., Recueil II, p. 383. Sab. plp» bei MORDTMANN und MÜLLER, Sabäische Denkmäler, p. 71, D. H. MÜLLER, Denkmäler aus Arabien, p. 74. 5 Wadd. 241a f., arab. Ibn Dor., p. 2374. 6 Wadd. 2171, es ist ]B',B'(? oder W ^ j ? , vgl. den Namen «jap Ephem. I, p. 343 L. 7 Siehe oben, p. 254 G. 8 Von Einfluß hierauf war wohl, daß die auf vr|S ausgehenden griechischen Personennamen die auf vo? weit überwiegen. Daher wurden wohl auch die persischen Namen meistenteils auf vr]S gebildet, die ihrerseits wiederum bei der späteren Formung griechisch-orientalischer Namen mitwirkten. Die diptotische Eigenschaft der arabischen Namen auf än war hier schwerlich von Einfluß.
Ephemeris für semitische Epigraphik.
278 liebend" 1 .
Cl.-Gan. schlägt
in Z. 7 f.
vor,
fiefdXq
e v Trj
ßacriXiKf)
[TOÖ
vaou] TOÖ Br|Xou zu lesen: D e n palmyrenischen T e x t lese ich: in] t 6 o r n » 1 pvpn i n
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Sob. las in Z. I f.
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tonn«
4
bn n n n
s
m y p
2
1T1J>1 iOJJl NbianT n .
Der
io palmyrenische T e x t spricht ausdrücklich von 2 Bildsäulen, die natürlich nicht 4 Personen
gelten
konnten.
Sob.'s
Annahme,
daß D^S
„ B i l d w e r k " bedeute, und daß ein jedes dieser Bildwerke zwei Personen darstellte, ist eine unwahrscheinliche Ausflucht. ist j a auch nur von zwei Personen die Rede.
Im griechischen T e x t e S.'s L e s u n g erwies sich
15 denn auch bei der Nachprüfung der Abklatsche als irrtümlich. rechte
Seite
des
palmyrenischen T e x t e s
ist,
auf
den
Die
Abklatschen
wenigstens, recht undeutlich, und man k a n n vor tOJ? in Z. 2 Spuren eines 1 herausfinden.
D a ß man aber keines zu lesen hat, ergibt sich
schon daraus, daß das JJ mit den A n f ä n g e n der übrigen Zeilen (auch 20der
griechischen!)
in
einer Linie
steht.
NJJ? ist also als der V a t e r
des K^iam'1 anzusehen, und das stimmt mit dem griechischen T e x t e überein.
Hinter
t«J> lese ich na KTIjn.
der Phototypie zu unterscheiden. erwartet man vorher NJP 1 3 .
Hiervon ist 13N selbst auf
Entsprechend diesem p n n 12 KY1JJ
A m A n f a n g e von Z. 2 ist nun 1 3 nicht
25 zu sehen, auch kein Raum dafür vorhanden, doch kann es am E n d e von
Z. 1 gestanden
haben,
Schluß der Zeile heranreicht.
w o der
Abklatsch
nicht ganz an den
D a s folgende ^ 3 hat man danach im
Sinne von iiuuvoi aufzufassen oder auf die V ä t e r zu beziehen. Zeile 3 beginnt mit ]1D"lB, und p n n 3° Z. 2 zu setzen. 1
Die
Die
palmyrenischen
am
Texte
Parallele
bieten
interessanten B e d e u t u n g s w a n d e l in K U » = Uteraturztg. sprechung
1905,
Sp.
465—467)
in der D L Z hervor,
t u n g hin v e r ä n d e r t hat.
ist ganz an das E n d e von
Wortbrechung
hebt
eine
.
Ende
der Zeilen ist
zu diesem
kulturhistorisch
In „l\oTl|aia und saraf"
HARTMANN
in
Anlehnung
im
an
(Orient.
meine
Be-
d a ß a u c h I^SJ^J seine B e d e u t u n g n a c h dieser R i c h -
V g l . a u c h générosité und u n s e r „ n o b e l " , das b e i n a h e zu e i n e m
S y n o n y m v o n „ s p e n d a b e l " g e w o r d e n ist.
Palmyrenische Inschriften.
2 79
Palmyrenischen äußerst selten. — Hinter N"m ist selbst auf der Phototypie KVI^K deutlich (nicht Kr6K). — A m Ende der Zeile ist vielleicht [KjK'W zu lesen. Vor n a y in Z. 4 scheint ein Wort ausgefallen zu sein, vielleicht INI, wenn nicht etwa in K3D1K ein adverbialer Ausdruck stecken sollte; „zuletzt" 1 ? 5 Sob. liest weiterhin tO^B T und übersetzt: „diese sechs Türflügel in der Mitte der großen Basilika". Ki^B K'jnfi könnte aber höchstens „die Halbtüren" heißen, außerdem vermißt man das Äquivalent zu Tag atipox3 "HöS vermutet,
5 doch schien mir dagegen zu sprechen, daß die bildlichen Darstellungen nur eine Person zeigen.
Durch die Tessera J A O S X X V I , p. 114, III
wird aber diese L e s u n g trotzdem sehr wahrscheinlich. 1
„Diese Statue ist die des Zbidä, Sohnes des Sa'du,
2
(Sohnes des) Theimsams, die ihm seine Tochter hat errichten lassen
3
zu seiner Ehrung und Sa'diläh, (Sohn des) Jarhiböle ' A g e ,
4
während seiner Symposiarchie unter den Priestern des Bei. •
5 Im Monat April des Jahres 429 (118 n. Chr.)". K. —
Puchst. 8 ;
Sob., p. 15, Taf. V . „Bilinguis auf einer K o n -
sole, die in der arabischen Ausbesserung der Südwand des SonneniSheiligtums innen eingemauert ist und daher von einer Säule der S ü d stoa stammen kann" (Pu.). 0ai|afiv Aicranffaiou TOU 'OyriXou TOO 'lebeißnXou Eoabos 6 uiöq aüroO Herdt rriv xeXeuTriv T€i(Lifiq xapiv, erofug 20
8Xu' Hrivös 'YTTcpßtpeTaiou (Pu). D a s Zeichen hinter 'O-fiiXou in Z. 1 ist sicher ein Blatt als Raumfüller, kein A . nn 1 2 V *T ^ J H " 1 nTn
mp^
"Ü W f f b rm
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ND^X 1
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3
/ / / / y - ^ 3 - 3 / / / /
n:v
ntwi
4
At(Toi|a(Touoöti6 Abkürzungen vollerer Namen sind.
Sob. findet „eine gewisse
Schwierigkeit" darin, daß der griechische T e x t "Ofr|Xoq, der palmy3orenische hingegen tOJ? hat.
W i r haben hier aber nur ein neues Bei-
spiel dafür, daß bei bilinguen T e x t e n im griechischen der volle N a m e steht, der palmyrenische hingegen eine Kurzform bietet, vgl. II, p. 6 ob.
Ephem.
In der Sprache der höheren Bildung und feineren Sitte
1 Zum Krina in Palmyra vgl. besonders Cl.-Gan., Recueil IV, p. 380f.; s. auch Ephem. I, p. 344.
Palmyrenische Inschriften.
283
vermied man es familiäre Formen anzuwenden, tat es aber ohne Bedenken in der Sprache des Volkes und der Familie. Übrigens ist l^JJ? "Oyh^oc; auch nur eine diminutive Kurzform ( ¿ j - ^ ) eines mit blü'pjy zusammengesetzten Namens. Sob. liest nJTD "ins, ohne sich zu fragen, welche Form HiVD sein soll. Er bezeichnet das fi als un- 5 sicher. In Wirklichkeit ist nicht das n unsicher, sondern das „diese sechs" ausgeht Das Vorhergehende ist zerstört. tOö^X hat schwerlich dagestanden, da im griechischen Teile nicht sechs Personen genannt sind, deren S t a t u e n , bezw. B ü s t e n aufgestellt werden 20 konnten. Vielleicht hat man fcOTlöJJ zu ergänzen, und danach hätte Salmes sechs S ä u l e n zu Ehren der kaiserlichen Familie gestiftet Eine genauere Untersuchung der Anfänge von Z Z . 4 und 5 des griechischen Teiles wird vielleicht darüber Aufschluß geben. mnnD 7113313 halte ich für ganz sicher. Der Ausdruck fand sich be25reits in der Inschrift J (s. hier, p. 281 f.).
Die KVltlö, (Tu^TTÖffia wurden
anscheinend von den Priestern des Bei veranstaltet. E s ist ganz natürlich, daß die Oberleitung in die Hände des höchsten Priesters gelegt wurde, doch konnten nach Wadd 2606 a auch Laien Symposiarchen sein. Aus
der Datierung in den drei Texten, die alle den April nennen,
30 darf vielleicht geschlossen werden, daß die Feierlichkeiten in diesem Monat stattfanden, was beim Charakter des Bei als Frühlingsgottes auch ganz begreiflich wäre.
Doch findet sich freilich p" 1 ! EavbiKÖq
in den Datierungen der palmyrenischen Inschriften im Allgemeinen häufiger als irgend ein anderer Monat. 35 Feste,
Vielleicht wurden eben die
die während des Monats gefeiert wurden, dazu benutzt, die
Denkmäler einzuweihen.
P a l m y r e n i s c h e Inschriften,
Den
305
"O «O^t? dieser Inschrift identifiziere ich mit 13^0 Kö^ty
auf der Tessera hier p. 306 La, die uns das P o r t r ä t des Hohenpriesters zeigt. 1
„Während der Symposiarchie des Salme, Sohnes des Mäliku, Sohnes
2
des [ Jade ?, errichtete er] diese sechs aus eigenen Mitteln. Im Monat April des Jahres 5 1 4 ( = 203 n. Chr.)." i. Grabinschriften. Ka. — Nach Bemerkungen über das Mausoleum, zu dem Vog 71,
Wadd 2622 gehört, heißt es s. n. 46 (p. 54): „Ferner ist es uns gelungen, die Inschrift Wadd 2 6 1 7 — V o g 1, 21, die Waddington nicht 10 mehr gesehen hatte, wiederzufinden und dazu auch die Fortsetzung auszugraben.
Sie steht auf einem in zwei Stücke zerbrochenen Tür-
sturz, der zu einem eingestürzten Grabturme, etwa 1 5 0 m südlich vom Diokletianslager, gehört. — Die Abschrift von D. Krencker". 1
'Aai\a|ueig Kai Zr)v6ßioc; 0! Atpavou
Moici|uou TOU Aipavou TOÖ
Ma06a xaqprjv aiwviov auTiuv Kai uiaiv Kai £yyovcuv ?Kii0av 2
Sxouq
[£u]
HavbiKOu
Das e hinter Ma99ct beruht wohl auf einem Versehen des Steinmetzen. Wollte er dahinter ütoui; schreiben? 20
Die palmyrenische Parallelinschrift ist neu: •on KTnn 1 k d ^
pmn
m
v n m p n nibdki k d ^ nn n n *nnp
p m n b i pr6 « n a p v i m
333**////
itypo -in rot*
i
pn rrvn 2
Sob.s Wiedergabe des palmyrenischen Textes enthält mehrere Fehler. Interessant ist, daß KT3t sich griechisch Zrjvößiog nennt, was 25 genau dem '•aiTD — Zrivoßia entspricht2. Die geringe Übereinstimmung im Anlaute genügte schon. Ähnliches läßt sich ja auch jetzt bei der Annahme europäischer Namen durch die Juden beobachten. 1
Diese Gleichsetzung ist nicht richtig. In V o g 1 ist zwar derselbe A'ailami genannt, es ist aber ein anderer Text. Der hier gemeinte griechische Text ist nur nebenher von DE VOGÜE in seinen Bemerkungen zu der ersten seiner Inschriften mitgeteilt. 2 Die Herleitung zugeben.
des Namens Zryvoßia von
ist danach endgültig auf-
3°6 1
2
Ephemeris für semitische Epigraphik.
„Dieses Grab, als ewige Wohnstätte, und die Säulenhalle davor bauten A'ailaml und Zebidä, die Söhne des Hairän, Sohnes des Muqimu, Sohnes des Hairän, (Sohnes des) Matthä, für sich und ihre Söhne (Kinder) und Enkel für die Ewigkeit. Im Monat April des Jahres 460 ( = 149 n. Chr.)".
L a . — Puchst. 48, 49; Sob., p. 57. PUCHSTEIN hat auch einige Tesserae gefunden, von denen 2 Inschriften tragen.
2
|Tn
10
LITTMANN teilt die von. ihm während des Aufenthaltes der American Archaeological Expedition in Palmyra gefundenen palm. Inschriften in den Semitic Inscriptions (s. oben p. 2 5 7 ) , p. 5 7 — 8 4 mit 1 . Außer den beiden interessanten Texten, die bereits Ephem. I, p. 343 ff. erörtert sind, und den zweien, von denen PUCHSTEIN später 15 Abklatsche mitbrachte (s. hier p. 283 ff.), hat Littm. noch zwei sehr fragmentarische und drei kurze Inschriften abgezeichnet.
Ma. — Litt. 9, p. 80. ,,On a column of the grand colonnade between the two columns bearing inscriptions Vog. 26 and 27. This is the Palmyrene text corresponding to Wad. 2606 a . " WADDINGTON 20hat bereits diese Inschrift bemerkt, sie aber wegen der geringfügigen Reste nicht kopiert. DBDCnp KDPPM
D 2,
HD Vgl. den Tenor der folgenden Inschrift und V o g 26 f.
Na. — Litt. 10, p. 80. ,,On a column of the grand colonnade immediately southeast of the one bearing inscription V o g 26. This is the Palmyrene text corresponding to Wad. 2608". Diese Inschrift 30 wurde gleichfalls bereits von WADDINGTON bemerkt. Ich weiche in der Ergänzung des palm. Textes in einigen Punkten von Littm. ab. 1 Vgl. auch Cl.-Gan. Recusil, VII, p. 25—38.
Palmyrenische Inschriften.
307
ZeTTTifi[iov Ouopu)BN]V TÖV Kpaiifcnov emTpo]Ttov Zeßafffxoö ÖOUK]rivapiov Kai ct[pYaTr]eTriv 'louXioq AüpiiXio? ZeTr[Ti|ui]o? MäXxoq MaXtuxä Nacrcrou|aou O KpanffTO? TÖV qn'Xov Kai Trpo(TTC(Tr]v Teijurj«; iveKev eTöuq soqp' |ur|vei ZavbiKw.
DI [ODO] 1 p "![m DVD] DSD Kiapn K£5-I]D[Ö]« DlpötiBD D^IIN D^V Qip« D1S50
I 2 3
1 2 IJD^D
4
p r o rrra rravpi n]Dm f / y - 3 3 3 3 - s y iw]
5 6
Cl.-Gan. rät, in Z. 3 die abgekürzten Formen UM anzunehmen, da sonst zu viel Buchstaben herauskämen. Aber in der Zeile stehen vier \ die weniger Raum beanspruchen, als die anderen Zeichen. In Z. 4 scheint DltSDtaip hinter DltSO nicht gestanden zu haben, da sonst der Raum zu eng ist. wird durch MaXtuxa gefordert. 15 Oa. — Litt. 1 1 , p. 80. Auf einer oben zur Masseba-Form abgerundeten Platte von 55 cm Höhe und 39, 5 cm Breite. Littm. sah den Stein in einem Privathause, wohin er kurze Zeit vorher gebracht worden war. Die Inschrift steht in der oberen Rundung. "O iÖQ ^ n ^n
20
mm
„Wehe, Male, Sohn des Nesä, wehe!" Ich nehme mit Littm. an, daß wir es hier mit einem Grabsteine zu tun haben, der über einem Grabe im Freien errichtet wurde. Unterirdische Grabanlagen konnten nur reiche Leute bauen, bezw. erwerben; 25 •der arme Mann in Palmyra wird seinen Toten in ein einfaches Senkgrab gelegt haben, über dem er, wenn seine Mittel es gestatteten, «inen Gedenkstein errichtete. Diese Aufstellung der Steine im Freien veranlagte es aber, daß sie früh verschwanden. — Cl.-Gan. vermutet, daß auch dieser Stein aus einer Grabhöhle stammt und als Verschluß 3 ° eines Loculus gedient habe; auf der freien Fläche unter der Inschrift sei vielleicht auch das Bild des Toten aufgemalt gewesen. Möglich, aber ich finde keine Notwendigkeit für diese Annahme, zumal nicht einzusehen ist, warum nicht auch die Inschrift aufgemalt wurde, wie es z. B. in der Maghärat Abu-Suheil geschah. 35
Ephemeris für semitische Epigraphik.
308
Pa. — Litt. 12, p. 81.
„Fragment. This is now the property of
this expedition, at present in Princeton, New Jersey".
Höhe 16 cm,
größte Breite 13 cm. /TO T ^
i
„Atthai, Tochter
"Q
2
des Rabbel, Sohnes
""J3 p T !
3
des Hairän, (Sohnes des) Bag[rat] (oder: Bagrän),
bin
4
wehe!
nn«
s
Frau
""2
6
des B
"
iQTiy ist Atthai, nicht 'Ate, zu lesen, vgl. 'A90aia Ephem. I, p. 347. kann man zu pJ3 (Littm.) oder n")J3 (Cl.-Gan.) ergänzen.
33
m33 findet
sich in nabatäischen, wie in safatenischen Inschriften. — Littm. faßt den ganzen T e x t unrichtig auf.
Er glaubt, daß hier eine Grabschrift
für Mann und Frau vorliege, und sieht in " J 3 den Namen des Mannes. '5 Z. ¿f. liest er " " 3 [n]nnK und übersetzt: „[She was] his wife or She was the wife of B . . . . " abgebrochen zu sein. Büste zu erkennen.
Der Stein scheint mir von einer Grabbüste
E s sind an ihm sogar noch die Konturen der Die Inschrift bezieht sich nur auf eine Frau und
ist ihr Urgroßvater.
A u c h in Ephem. I, p. 207 F ist
20 B m a und "B fifiN eingeschoben.
zwischen
W i e auch sonst bei Büsteninschriften
verschmälern sich die Zeilen nach unten,
daher hat
in Z. 5 außer
MIN nichts mehr gestanden. Q a . — Litt. 13, p. 81.
„Fragment
of a small statue with an
inscription, now the property of this expedition, at present in Princeton, 25 New Jersey.
Of the statue itself only the feet are preserved.
The
base measures 1 5 7 2 X 8 7 2 cm". in
ijrann
bin vor
"JJitiHa scheint einen festen Namen gebildet zu haben.
Littm. verweist
30 (in den Nachträgen, p. 219) auf Bapffct&oq J A 1898 II, p. 91 f.
Die
Zusammensetzung des Namens mit "D, wodurch er zu einem aramäischen Worte wurde, mag es veranlaßt haben, daß die arabische Endung nicht gesprochen wurde, daher
ohne 1.
Ich weiß nicht, ob l y t f
hier ein Personenname, wobei "IJJtiHa den vielen palmyrenischen Frauen35namen 'BTQ entsprechen würde, oder ein Gottesname (ar.
ist.
3°9
Palmyrenische Inschriften.
Für letzteres sei auf 13313, nnjna, 33113, ^ ¿ j ^ a v » und j o y s , , v e r wiesen, auch auf ¡^u'+si
(Payne-Smith
587),
worin
vielleicht
die
Hathor steckt. Den Namen in Z. 2 liest Littm. «Dt5> (vgl. Nordsem. s.'v.), Cl.-Gan. «BP.
Epigr.,
p. 374
Läßt das Original «tan zu, was eine Koseform 5
«Dp zu i - J i a . wäre? Littm. kopierte auch mehrere bereits früher edierte Inschriften, die er gleichfalls mitteilt und erörtert. Es sind die Inschriften Vog B, 1, 2 (vgl.N8i3), Contenson (N1082), Ephem.1,201F, Vog 104 (=Mordtm.27). Bei Vog B, 1 (Littm., p. 62) fiel es Littm. auf, daß mit 3 10 geschrieben = XeXeuida sein soll. Auf eine Anfrage schrieb ich ihm, daß es ein Appellativum und = cruMoxia sein könnte. Sollte der erste Buchstabe ein S sein, so könnte man darin ein mit irpo oder 7Tapoe beginnendes Wort sehen, entsprechend Willings = irpoebpia im Zolltarif. Littm. schlägt daraufhin Ttapoxia vor, doch spricht sich auch Cl.-Gan. für ffuX\oxia aus. — Vor KWl in Z. 4 fehlt nichts. — Z. 5, für die Littm. ["?3 H «^>3M N] «3(3)0"? TPÖTFL Ö — vorschlägt, hat DE V O G Û É besser " " " «13D3 t i W l Dp gelesen; nur hat man «13(23, wie auch Cl.-Gan. hervorhebt, in «13133 zu berichtigen. K13D ist aber nicht „service", sondern „libéralité"; «13133 ist = 1 .131 Kû^X]
/ / /
1
H ^313 ^ajfp' 1 13 inj? 13 ^OJ^T
2
«•nom nb IJO^K [H ^ n n n ^33 QD
3
H
H]
•'l « o n
^3 n3 n ¡1303] «13133 tiWI Dp
4 5
Die Inschrift Contenson wurde auch von SOBERNHEIM abgezeichnet, aber wie ich Ephem. I, p. 198 zu zeigen suchte, mit mehreren Verschlechterungen. Durch Littm.'s Kopie (p. 75) werden meine Zweifel gerechtfertigt. Die zweite Zeile hat nD 13 nnjH3t 13 3pJ?n«. Die 30 Schreibung 3pJJH« mit Übergang von J? in « vor folgendem y ist an sich nicht verwunderlich (vgl. Ephem. I, p. 196), auffallend ist nur, daß gleich dahinter 3pyny steht. Auch für die Sobernheim'sche Inschrift Ephem. I, p. 201 bestätigt Littm.'s Zeichnung (p. 77) meine Emendationen. Hinter fi3tP steht, 35 wie LAGRANGE erkannt hat (Rev. bibl. 1905, p. 268), die Zahl 25. Diese ist wohl zu 525 zu ergänzen, siehe weiter unten p. 313.
Ephemeris für semitische Epigraphik.
Littm. kopierte auch die Inschrift Mordtm. 27, die wahrscheinlich identisch mit V o g 104 ist.
Er liest sie:
rvast •pai» na p m «[j]Dnn «na xübyb
1 2
«»Hp «[n1?]« pn1?
3
—
4 r •> 6
to n m 2|>
Littm. übersetzt Z. 3 „ F o r a throne (?) of the holy god", während i o Q . - G a n . in ihr die Nennung eines „ G o t t Thron" vermutet. Ich mache darauf aufmerksam, daß die Lesung der Zeile sehr unsicher ist. erste Buchstabe scheint kein b zu sein, und von
Der
sind nur die
beiden K zu sehen 1 . V o n Littm. wurde ferner festgestellt, daß V o g 155 IWJtP, nicht ISLN^TF hat.
Für V o g 24 3 wird J. H. MORDTMANN'S Emendation von
T3123 zu ISFOl (vgl. Ephem. I, p. 79 u) bestätigt. Datum 573.
V o g 25 hat das
Für V o g So 3 kopierte Littm.
man es zu n[V]n by
Vielleicht hat
zu ergänzen. Der Monatsname p p sei sicher.
RONZEVALLE nimmt das Studium des von ihm schon früher be20 handelten Reliefs mit der Darstellung palmyrenischer Götter (s. oben p. 83 f.) wieder auf 2 .
Er beschäftigt sich zunächst mit den Göttern
('AYXißwXos) und ^nriT ('lapißwAoq). Das Bild des ersteren ist weggebrochen, dagegen ist das des
erhalten und kennzeichnet
ihn durch den Strahlenkranz deutlich als Sonnengott.
S o auffallend
25 dies bei der Zusammensetzung des Namens mit n T sein mag, so läßt sich doch an der Tatsache
selber nicht zweifeln.
Ronz. bekräftigt
dies noch durch die Mitteilung einer jetzt im Besitze von G. SCHLUMBERGER befindlichen Tessera.
Sie zeigt zwei nach römischer
bewaffnete, sceptertragende Götter.
Art
Über der Schulter des einen ist
30 ein Halbmond, um das Haupt des anderen ein Strahlenkranz dargestellt. Neben dem ersteren steht ^O^J?, neben dem zweiten 1 TORREY schlägt im American yournal of Semitic Languages XXI (1905), p. 107 pnb vor. 2 Analyse d'un memoire du R. P. Ronzevalli sur un bas-relief trouve ä Emese et plusieurs monuments palmyrlniens, par M. le Marquis DE VOGÜ£. CR 1903, p. 276—283.
Palmyrenische Inschriften.
3
1 1
Während R. in seiner früheren Arbeit den Namen der Göttin zu CSMIA ergänzte, schlägt er jetzt ceMlPCUMei vor, das eine Nebenform von Semiramis enthielte. R. sucht darauf die Bedeutung der Semiramis in den syrischen Kulten nachzuweisen1. Im Anschluß daran teilt R. auch eine neue Tessera mit der In- 5 schrift ''öTl 13 (vgl. Nords. Epigr., p. 490 u) mit und dann die Beischrift einer Grabbüste: Ra.
a.
n]öbti> ^[an
i
ß.
[ r n a nrrn]
tgro m n
2
457
-nem
Tönat
3
nn«
4
N^DJ
5
«nn:
e
Die Inschriften dürften auf einer Seite der Büste stehen, und ß vertikal verlaufen, wie bei Ua, sonst wären sie umzustellen. Die erste 15 Zeile von ß ist wohl ganz von RONZEVALLE ergänzt. Erfordert der Raum mehr als )TV3, so würde ich vorher lieber " D V ergänzen. Bei den Hypokoristicis und ist der Triliteralität zuliebe vom zweiten Bestandteile des Vollnamens der erste Konsonant beibehalten (s. oben p. 9, Anm. 3). WD5 geht auf "73N23 zurück, 20 während es bei zweifelhaft ist, zu welchem Worte das b gehört. Cl.-Gan. zieht Recueil VI, p. 1 1 3 Kr6l3, KJ^D, Npbn heran, aber diese Namen sind nicht in N H ^ U , N i ^ U , « p H n zu zerlegen, sondern in Nrr^D (etwa zu ^n^U), Ki'Vn (etwa zu nir^tt), Kjr^U (etwa zu "ttJT^, "njri?n), (etwa zu Dp'^S oder D ^ U , 25 s. oben, p. 7 20 zu KiJ^iJ = Man beachte nun den Namen ID^TIX Nords. Epigr. p. 212. Das Relief und die Büste wurden angeblich in Höms ausgegraben. R . sucht die Richtigkeit dieser Angabe nachzuweisen und tritt dafür ein, daß auch ihre Herstellung in Emesa stattgefunden habe. Nun 3° wissen wir ja von den Moabiticis her, wieviel Schwindel im Orient mit diesen „Ausgrabungen" getrieben wird. Aber im gründe könnte das Relief ganz gut in Emesa für einen dort wohnenden Palmyrener verfertigt worden sein. Die Grabbüste wiederum, die denen in den pal1 Hätte man nicht u v u m , so könnte man J i y i m f a in Edessa mit 2eju[ia] in Verbindung bringen, siehe auch oben p. 308 f. zu Q a.
E p h e m e r i s für s e m i t i s c h e
312
Epigraphik.
myrenischen Gräbern sehr nahe steht, wurde vielleicht in Palmyra für eine in Horns verstorbene Palmyrenerin hergestellt und dorthin transportiert. Rev. bibl. 1903, p. 606 f. s. n° 6 teilt H. VINCENT eine neue 5 palmyrenische Tessera von runder Form mit. Sie trägt die Legende: Sa.
TDte
d. h. zwei männliche Personennamen, die in Palmyra sehr häufig waren. Die an sich auffallende Abtrennung des 1 von apynjtt 10 war hier notwendig, da sonst die Länge der Zeilen zu ungleich ausgefallen wäre. Zwei palmyrenische Frauenbüsten mit Beischriften befinden sich jetzt im Besitze Riff ät Agha's, des „principal notable" in Antiochien. Sie werden von M. J. LAGRANGE1 nach Photographien und Abklatschen 15 herausgegeben 2 . Ta. rra JOBS tan 20
25
LAGRANGE liest den Namen der Frau und in der Tat ist der zweite Buchstabe etwas breit. Doch wüßte ich mit einem solchen Frauennamen nichts anzufangen. Besser würde 120K passen, was .TOK-ÖK wäre, d. h. das Umgekehrte von ¡TOTD«, 'Aßoubemuo?; vgl. Ephem. I, p. 189 und NÖLDEKE, Beiträge zur sein. Sprachwissenschaft, p. 9 4 unt. Ua. — In sehr kursiver Schrift, a steht in horizontalen, ß in vertikalen Linien rechts von der Büste. ct.
m 3 TflD
1
KSTDTI
2
n]*> 12V
3
n n « bsxt tan 1 Deux 2
bustes falmyreniens.
Die beiden Frauen
ß.
n
£>
c
^
g
4 5
R e v . bibl. 1905, p. 2 6 6 — 2 6 8 .
halten, wie
sonst
sehr häufig
auf palmyrenischen Bild-
Palmyrenische Inschriften.
313
Bemerkenswert ist botf als Mannesname; daß nicht HI3H zu lesen ist, zeigt "DJ?.
Zur Zahl 27 ist wahrscheinlich 500 zu ergänzen.
Wie
man auf die Schrift selber wenig Sorgfalt verwandte, so hielt man es auch nicht für nötig, die Jahreszahl g a n z auszuschreiben. verweist
das Denkmal
LAGRANGE
in die Zeit nach dem Sturze Palmyras und 5
glaubt, daß die hier genannte Zahl von einer neuen Ä r a ausgehe, die mit Palmyras Ende begonnen habe. D e m möchte ich nicht beistimmen. Übrigens ist das Zeichen für 20 kein D, sondern eine kursive Form des alten 3. Einige andere Inschriften, die im April 1904 in Palmyra gefunden 10 wurden, teilt Hans H. SPOER mit 1 . Va. —
Sp. I,
p. 314.
„This inscription is 11" long b y ö 1 ^"
wide, and its characters are carefully cut.
T h e stone is now in my
possession, but unfortunately is broken into several pieces". " Q t o n •n , - m K t y s j bnn
is
/ / / y 3 3 ^ > y y-a KIT bei SPOER wirklich «IN?
m m :
i 2
njt^n
3
nv }vd r r r a
4
ist wohl nur
ein Druckfehler.
Sollte nicht i h n dastehn?
Hat der Stein
TON ist bis jetzt aus dem 20
Palmyrenischen nicht mit Sicherheit belegt, doch kann es freilich ebensogut eine hypokoristische Bildung von Witt, ''Sin etc. sein, wie von
KNS^N. —
In Z. 4 schreibt SPOER 18 DL\
Autotypie nur 15 zu sehen ist.
während
auf
der
Es ist vielleicht eine Dittographie des
Herausgebers nach 548.
25
1
„Dieses Grabmal ist das des Hane (Haie?), Sohnes
2
des Nebüzebad, Sohnes des Kilai, wehe!
3
Im Jahre 548 ( = 237 n
4
im Monat Juni, T a g 15". Wa. —
Sp. II, p. 315.
a white marble-like stone
Chr.), „This fragment is 8"x8", engraved on 30 T h e stone is now in my possession".
werken, einen Zipfel ihres Obergewandes in der linken Hand. LAGRANGE verweist hierfür auf JACOBY, Über ein Herrschaftssymbol, Recueil des travaux relatifs ä la phil. et ä l'archgol. egypt. X X I (1899), p. 23 f. 1 Palmyrene Inscriptions found at Palmyra in April, 1904. By Hans H. SPOER. J A O S X X V (1904), p. 3I4—3I9-
E p h e m e r i s für semitische Epigraphik.
314
N3U KlDm ND1?^1? rata rrro mjn / y - o ^ - a y nats» Aßßaöa Kai A-ffaö 'Paßßr|\ou TOÖ Eia0ou eöHdfievot aveGriKav.
5
Aßßaöa und AjjaO werden von T o r r e y als KRÖN und XUN ausgelegt. Ersteres sei ein männlicher, letzteres ein weiblicher Name; iofOn ist auch bereits als n. pr. f. bekannt. Zu den beiden Namen bemerke ich meinerseits folgendes. Die hier p. 19 gegebene Erklärung der babylonischen Namen auf aturn wird von H. R a n k e in seinen Early Babyloniart Personal Names1, p. 14 angenommen und über das Babylonische hinaus auf andere semitische Namen auf n ausgedehnt. Ich 15 stimme ihm hierin bei. A u s Namen wie ••••'DK, ••••"3)7, < * • • ' 12J? konnten also Kurzformen rDK, rnn, r o y mit der bei diesen Namen beliebten Verstärkung des zweiten Stammkonsonanten entstehen. Weiterhin aber konnte aus einem männlichen Namen rQN, Hart etc. ein weiblicher NrQK usw. geformt werden. Somit läßt sich auch aßßaöa 20 als n. pr. f. und a^T^Ö als n. pr. m. auffassen. Letzteres setzt ein mn, bezw. ruj? voraus, das aus 1JJPI, bezw. N^'n'pjy, l^JJJ etc. gebildet wäre. Die Schwester ist vielleicht als ältere vor dem Bruder genannt. — Der dritte Name eiaöoq geht jedenfalls auf ein JTTI zurück. D a aber ei in der Regel 1 ist, darf man es nicht als Ä-XaL erklären. Es 25 ist vielmehr eine auf n ausgehende Kurzform von """ , n, z. B. ^ n 2 . TORREY'S Ergänzung des palmyrenischen Textes nach V o g 92 mag ungefähr das richtige getroffen haben: rum Krün najJ]
1
„[Es machten dies -abbtha und -aggath,
;vn "n btcn "02
2
die Kinder des Rabbel, Sohnes des Hlath,
[nntr "piai? n p H
3
da sie den anriefen, dessen Name gesegnet ist]
4
in Ewigkeit, den Barmherzigen, Guten,
K3Ü K J ö m
1 The Babylonian Expeditum of the Unvversity of Pennsylvania. Series D, Vol, III. Philadelphia 1905, 8°. 2 R a n k e weist a. a. 0., p. 19 für das Babylonische auch eine hypokoristische Endung sha nach und zieht hierfür auch das palmyrenische NttHEK = 'Anp{ "Ape[I].
Hierin
(IDor., p. 1837), vgl. auch 24.
ö ZanodteXn; qpiXe.
25
Der N a m e enthält wohl ^Wöti', doch ist
die F o r m auffallend. 22 (p. 247). erste N a m e ist
Xcupog 'Aoueibou ¿noncra TÖ Trpo(TKuvr)TR)piov.
Der
von dem d a s palmyrenische p T ! eine Erweiterung
ist. D M identifizieren mit Recht TrpoffKuvr|TR|piov mit dem nabatäischen 30 KUDÖ. 23.
. . . [öp]oi 'A9eXev(ui)v auf einem Grenzsteine enthält den
alten Namen des heutigen 'Atil. 24.
es-Souwaidä (p. 248).
identisch mit Z a p e a t o s 1
Wadd.
Vgl. auch WETZSTEIN, Ausgewählte
EaniaTOS Katxcriou. — 2330
(DM).
griechische
Das
T
Zajuiarog ist entspricht am 3j
und lateinische Inschriften,
p. 3 4 5 .
Ephemeris für semitische Epigraphik.
328
ehesten einem stammhaften Ja, so daß hier eine Bildung von W-u (IDor., p. 218) vorläge.
Doch kann der Name immerhin auch eine
Bildung von J7I2D mit Feminin-t enthalten (vgl. safat. nj>ÖD DM II, 790 und Wetzst., p. 364) und darin die Emphase des J7 auf das n 5 übergegangen sein. —
In Kacrcrio? ist
an Kacxaioq, Cassius an-
gelehnt (vgl. auch 20). 26. ist ¿iJI
el-Kefr (p. 249).
OYABA|AAAN|HCAN|.MA....
In OüaßaXXavris
durch än erweitert, s. Ephem. I, p. 343 zu L und weiter
unten zu 29. Steht "Awaf^oq] da (s. zu 109), so ist es keine „graphie iofautive" für "Ava|ioq ( 1), sondern statt des V ist eine Ersatzverstärkung eingetreten, wie man sie aus alten und jungen Texten belegen kann.
Vgl. Ephem. I, p. 199 ob., Z A IX, p. 232 u.
28.
Hebrän (p. 251).
0e|uou (gen.) ¡ J j .
29.
Zaouaö[dJvri5 Zotßaou.
Ersterer Name (in der Form Zctua-
15 öavris in Wadd. 2537, DM) ist identisch mit saf. pID (Vog. 355, D M s ** II, 3 2 7 ) , das wohl
(s. auch zu 26)
^LX-i, oder j i ^ j , so NöLDEKE,
ist.
Zdßao?
ist saf. ri32t,
Beiträge zur sein. Sprachw. p. 77; vgl.
auch Wetzst., p. 3 6 4 .
30. Salkhad (p 252). "Aßxopog ^u. —
20
v Aßxopoq
=
(NÖLDEKE,
'AffXdfiou «[ai] vAßaog 'Avaa. a. O . , p. 80 Anm.), wenn es
nicht durch Metathese aus "1U3J? entstanden ist. — "Aßaoq scheint mir nicht sicher, vielleicht ist Zdßaoq (vgl. 29) zu lesen; doch ist es allerdings denkbar, daß der Mann seinen Namen tOK zu "Aßaoq statt "Aßaq formte, vgl. p. 341 1 7 . 25
32. Aubri
'Aßißctö. — 'Pdßßo? UKobo^s d[ir]ö Bopex6[cr]aß6w[v].
— Auöri ist ein von 'Aßißdö ist ¿ L ^ s . .
gebildetes Femininum, s. auch oben p. 8 5 ; Bop. scheint ein Ortsname zu sein und durfte
vielleicht gJj-^-Jl ¿¿i.jl, enthalten, vgl. auch Cl.-Gan, Ree. I, p. 15. 36 (p. 253). AiXct|uov. Der Name findet sich mehrfach bei Wadd. 30 (s. Ind. s. v.) und dürfte eine Form fai'al von D^n oder D^J? sein, vgl. auch Wetzst., p. 341. Die Fragmente 37 und 38 (p. 254) scheinen Zaiou (gen., £-^¿0 und Aüjio . . zu enthalten. 41.
'Ap?]oua0ri\y>j ( D M ) .
ZiboK in Frage stellen; doch ist die Art das JJ wiederzugeben sehr mannigfaltig und die Darstellung von a'ra oder a'ara durch ein doppeltes a und außerdem durch ein verstärktes p nicht ausgeschlossen. Die in S f gefundenen griechischen Inschriften werden ganz, zusammen mit den nabatäischen, in der 2oRev. arch. (s. oben p. 260 f.) ediert. Sie enthalten einige bekannte arabische Namen und werden von Littm. richtig identifiziert. O. — 7 (p. 411). Oöpog = mn. P. — 9. Q. —
25
11.
MaXeixd9[ou] = r\ybü. [XäüLLa», ist.
Zur Endung ctvris s. oben p. 2 7 7 . — Z. 5 9 . 'Qpiuiv Atieibou.
1 Vgl. auch Cl.-Gan., Ree. VI, p. 213 f. Catalogue général des Antiquités égyptiennes du Musée du Caire — Greek Inscriptions by J. G. MILNE, Oxford 1905, p. 25 ff., s. n° 9296. 3 Zu den semitisch-griechischen Eigennamen auf ägyptischen Inschriften. Archiv für Papyrusforschung IV, p. 169 f. 2
Griechische und lateinische Inschriften.
K o l . II,
Z . 18.
Xo? als ^kVi Diminutiv Z . 32.
der F o r m OdcuXoq zu 'Hpoqpaivxoq.
geschnitten",
Zccßßbr|Xou.
Die
FRAENKEL faßt A a X a i E s scheint mir eher ein
nach irb^ Neh. 6, 10 oft. auf.
Xaßas
Gesichte
'APIOTONEVRIS AaXaiXou.
J-> (s. zu AaXXiiuv) zu sein.
Vielleicht
K2N3
„dem
s. auch o b e n p. 40. —
Verdopplung
339
des
ß in
Vater
aus
—
dem
Z . 35. 'AnoXXobuupos 5
Zctßßbr|Xo£
ist
auffallend;
vielleicht ist sie durch K u r z b i l d u n g e n , wie Zaßßctioq, Z a ß ß i a s veranlaßt. — Z . 63. 'Hpdq MiXixou. ein Phönizier. stecken. —
Nach
der F o r m
MiXixo? war es anscheinend
In ' H p ä ? m a g ein mit mnt2>}7 z u s a m m e n g e s e t z t e r N a m e
Z. 74. 'Paecroq 'Apr|ou. Z u 'P. vgl. Wetzst., a. a. O., p. 364.10
K o l . III, Z . 9. 'Aicaiuevris'Aßöeouq. — Z . 13. 'ATTOXXUJVIOS MaXt'xou.— Z . 25. 'ATToXXumoq Mevveou, '3J7D vgl. p. 283, L . — dieselbe
Form
MctvvaTog,
D e r erste N a m e h a t
wie ActXXiuuv und g e h ö r t zu 13311 (^Ls?-), "'an 'AfY ^ i n i ist T i J > = j ^ „Ruda! es erblinde, wer dies blendet". DM 563: nij? Tin 5 D^Dl "iNDD n n J-^c IA „Tyche der 'Awid! es finde Erholung, wer hier zurückbleibt, und fühle sich wohl". "1ND kann nicht = j L o „reisen" sein. Ich vermute, daß es in der hier supponierten Bedeutung (vgl. restare, rester) und ist. In DM 179 ist vielleicht zu lesen: ^ f h n1? pbl "l«D ^
mi = ¿iL,
^JJ
^ ^ „Erholung dem, der hier zurückbleibt, und Bequemlichkeit (passende Lage) dem, der hier einkehrt". Eine entsprechende Formel findet sich auch in Vog 217, 232 "1ND i1? D"?D = ^JJ Daß hier sei, ist mir nicht wahrscheinlich. Erzählende Perfekta sehe ich im Gegensatze zu D u s s a u d in D M 158 ( L c s Av&beS) p . 1 5 2 )
DK2D D^D = ^ t j p J o ,,er entrann einer Not", das war wohl eine Folge seines Opfers. Ebenso in V o g 203 {Les Arabes, ebda.) tabö üpD JO „er kam davon aus einer Krankheit". Für die Formel ty DJH1, die früher als Grußformel aufgefaßt wurde, hat Littm. die Lesung ty D311 festgestellt (p. 120). Er nimmt 20 dafür die Bedeutung „ein Merkzeichen machen", „ein Wegzeichen errichten" an. Hiergegen habe ich sachliche und sprachliche Bedenken. Die Steine, die als Wegzeichen dienen sollten, mußten nach den Texten für bestimmte Personen hingelegt sein. Sie boten aber hierfür ein zu unsicheres Objekt, da sie leicht entfernt und für andere 25 Zwecke (z. B. als i j u l ) verwandt werden konnten. Ein Zeichen erund Tibrizi's Bemerkungen dazu, sowie RECKENDORF, Syniakt. Verhältn., p. 195. Bei dem rein vokativen Charakter der Rufe ¿III, etc. brauchen sie nicht grade als Bekräftigung einer Aussage zu stehen. Dasselbe Wort, das den Gott als Zeugen für die Richtigkeit einer Äußerung herbeiruft, kann ihn auch heranziehen, um die Ausführung eines geäußerten Wunsches in die Hand zu nehmen. Übrigens sind auch die perfektischen Wunschsätze, wie sie sich namentlich in diesen Texten finden, von Hause aus reine Aussagen. Das Gewünschte wird als etwas Geschehenes ausgesprochen in der Erwartung, daß die Macht des Wortes das Geschehnis nach sich ziehen wird. 1 In diesem Dialekte braucht nicht die Bedeutung „verwirren", besonders die Sinne, wie im klassischen Arabisch, angenommen zu haben. Außerdem könnte das Wort durch das Aramäische beeinflußt sein, vgl. auch pp. 35310 354nAramäischen Einfluß sehe ich auch in b D^D statt bv 0*70.
348
Ephemeris für semitische Epigraphik.
richten „für" würde auch b nicht heißen. Noch weniger kann DJ1 »ein Merkzeichen machen für" bedeuten. Die Erklärung des Wortes bei Firuzabädi lautet (IV, p. I 8 2 8 ) : ¿ ^ ^ Y T J ^ F * - ^J.srij *
..
s.
^
' s.
s.
(jA^ £ ^ Cr* fJD^^ Cr* ^^ ij-6 5 ^Lsr*^ ü> sein, und die Inschrift einen Fluch
„ein Donnerwetter entlade sich über N N " .
Ebenso ist
io vielleicht *)Spl ' in Wetzst. I, IIb aufzufassen; dahinter müßte dann 'S hy ausgefallen sein.
Der Name
in 882 könnte XaXòaioq sein,
s. zu 368. Zu LLTTMANN's Publikation habe ich an Einzelnem nur wenig zu bemerken.
Zur Frage der Darstellung der Doppelkonsonanten (p. 116)
15 s. oben p. 351. —
Neben ^MJ (p. 122) scheint in der T a t ^tOJJ vor-
zukommen (DM 135, 356, 891), s. oben p. 333 12 . — In 'üb r o n 1DN1 (p. 129, 1) vermute ich den Sinn „und er band das Zelt für NN. zu", er verschloß es ihnen, er verbot ihnen den Eintritt. — Daß in p. 140, 31 (DM 219) YJNfi zu lesen sei, ist mir unwahrscheinlich; man erwartet 20 vor D"l ]ö ein Verb. — lesen. —
Statt r6rQ in 141, 35 ist wohl !"6ri3 zu
in 36 ist ein Nif'al.
weist ja Littm. p. 117 bei
Auf die Möglichkeit eines Nif al
und
selbst hin.
Diese Bildung
findet sich auch in südarabischen Texten, s. HÜMMEL, Südarab.
Chrest.,
p. 21. — Die Wurzel tSDD in nabatäischen und safatenischen Namen 25 ist durch das (West)-Aramäische beeinflußt, denn arabisch ist k^j', s. auch oben, p. 265 Ha und p. 334 unt. Zusammen mit den Safatexten habe ich p. 2 3 ff. auch die thamudenischen Inschriften behandelt.
Ich wies auf das Unzureichende in
den Kopien HUBER'S hin und sprach die Erwartung aus, daß EUTING'S 30 Zeichnungen ein besseres Verständnis der Graffiti ermöglichen werden. EUTING'S Materialien wurden nun inzwischen von LITTMANN in einer größeren Monographie verwertet, in der er eine Auswahl von Texten mitteilt und kommentiert und den Gesamtcharakter erörtert 1 .
der Inschriften
Durch das Entgegenkommen EUTING'S und LITTMANN'S
1 Zur Entzifferung
der thamudenischen
Inschriften.
Eine Untersuchung des Alphabets
Altnordarabisches
II.
355
wurde mir auch das Gesamtmaterial zugänglich. aus diesen K o p i e n für die Erklärung
A b e r viel ist auch
der T e x t e nicht zu gewinnen.
D a ß das Verständnis der thamudenischen Inschriften hinter denen der S a f a zurückbleibt, hat mehrere Gründe. sich
unser
Verstehen
B e i den S a f a t e x t e n erstreckt
im Wesentlichen
auf
die
darüber hinausgeht, ist voller Dunkelheiten. baren p
Eigennamen;
A n d e m leicht
was 5
erkenn-
hat man auch einen guten und bequemen Worttrenner.
Dort
bilden nun die Namen den Hauptinhalt und viele Graffiti bestehen nur aus Namen.
Bei den T h a m u d e n a ist es anders.
In ihnen ist in den
meisten Fällen nur ein N a m e genannt, während sie sonst Formeln und 10 kurze Bemerkungen aller A r t enthalten. Die thamudenischen T e x t e scheinen ferner im Ganzen schlechter erhalten zu sein, als die safatenischen.
O b es daher k o m m t , daß sie
älter sind, oder daß das Gestein, auf dem sie stehen, weniger wetterfest ist, oder ob sie von vornherein mit weniger S o r g f a l t eingraviert wurden, 15 kann nur entscheiden, wer die Originale gesehen hat. als nicht unwichtigster G r u n d , daß auch mit der wünschenswerten Genauigkeit wurden.
Zeichnungen nicht
EÜTING'S
und Zuverlässigkeit
hergestellt
Selbstverständlich sind sie im Ganzen besser als die HüßER's.
D i e Inschrift leidlichen
(s. oben p. 26, 17) gibt bei Euting (40) einen 20
Sinn,
s. Littm.,
p. 58;
in
der Inschrift • • * i s t
Euting (199) vorn i?i"Dn zu erkennen. gegen
Dazu kommt
HUBER
Der Name
Besseres.
findet
Statt
TD3J?^>
E u t 64 hat H u b e r
sich auch D M 396, 594.
Huber gut p ^ K l (59m) =
lifj.
bei
A b e r nicht selten bietet daDDL1?
Statt
(p. 58 ob.).
E u t 81 b hat
In 83 (Hub., p. 59 1. ult.) hat 25
Euting hinter t O ein D ausgelassen; es steht DfcOiD, d. h.
¿y
In
für die
109
hat
Huber
(8i,
Genauigkeit
der
Huber'schen
Kopien
21)
richtig
Zeichnungen
EUTING'S
p. 45 f. =
Einen bietet
Eut 1—20.
Maßstab
die Die
da.
Wiedergabe Charaktere
der
sehen
vielfach bei Huber anders aus, und es ist durchaus nicht gleichgiltig, 30 ob ein Zeichen eckige oder runde F o r m e n hat. einen Buchstaben ausgelassen;
Huber
In 4 hat Euting s o g a r
hat p r r i i S =
(vgl.
IDor., p. 323, n. b; auch in den S a f a t e x t e n häufig), nicht p i J 2 . und d e s Inhalts der t h a m u d e n i s c h e n I n s c h r i f t e n a u f G r u n d d e r K o p i e e n v o n P r o f e s s o r J. Euting einem
und unter B e n u t z u n g der V o r a r b e i t e n
Anhange
12 T a f e l n .
über
die
Mitteilungen
V I I I + 1 1 2 SS., 8".
arabischen
der
von Professor
Stammeszeichen
Vorderasiatischen
von
D . H . Müller, n e b s t
Enno
Gesellschaft (IX)
LITTMANN. 1 9 0 4 , H e f t 1.
Mit —
E p h e m e r i s für s e m i t i s c h e E p i g r a p h i k .
356
Bei dieser Mangelhaftigkeit des Materials konnte auch LlTTMANN's Versuch keinen wesentlichen bringen. hängig
Fortschritt im Verständnis der
Texte
D a ß Littm. für einige W e n d u n g e n und Einzelwörter unabzu
derselben
A u f f a s s u n g gelangt
S Richtigkeit dieser Erklärung ins Gewicht.
ist
wie
ich,
fällt für die
Ich stimme Littm. bei, daß
1S1H und ähnliche Anrufungen an der Spitze der T e x t e (s. oben p. 48) einen Gottesnamen mit der Rufpartikel H =
La enthalten (s. p. 346).
Statt TOn, VW3 (s. p. 48) liest Littm. im Anschluß an D. H. M ü l l e r Tlbn, T 6 2 .
Ich habe von vornherein an diese L e s u n g gedacht, sie
10 aber bald aufgegeben.
Der
glatte Strich
an und für sich
könnte
freilich auch als b gelesen werden, aber vielfach steht in denselben kurzen Graffiti für b die gekrümmte Linie: Hub 88,8; 89, 13 ( = E u t i 5 i ) ; 90, 15 (Eut 1 5 4 ) ; 221f. (Eut 226); 292, 12 (Eut 525); 298, 68; 503, 30.
A n d e r e T e x t e haben ein sicheres 3 in der F o r m Z - 297, 54, SS (Eut 15531, 535); 500; 642, 2; 644, I I ; 646, 19; 647, 22. Dazu kommt noch, daß an den Stellen, w o sicher und tD schwankte (p. 32), ist doch wohl überall ein Ich habe auch EUTING'S Kopien auf Ü hin durchgeprüft, aber ohne Erfolg. Dabei habe ich mich namentlich nach den in den verwandten Texten 10 häufigen Namen ^KJtb und D^D umgesehen; sie scheinen jedoch in diesen Graffiti nicht vorzukommen. Eine Weile dachte ich, ¿3 in dem liegenden -C zu finden, z. B. in Eut 54 4 ÖJ? S 11 (vgl. DM, Index, p. 230 s. V.); Eut 105 D^Ö; Eut 179 D^D^, 357 DDJ/, 781 pb. Doch wird in diesen Texten die Bedeutung der Zeichen nicht durch die 15 Richtung, sondern durch die Form bestimmt, und an den Stellen sicherer Lesung läßt sich auch ein D annehmen. Dazu kommen andere Fälle, wo - C als D gesichert ist, z. B. in Eut 1 1 8 (DT1B); 123 (DI^D); 132 (DpD, s. oben p. 357IO); 652 (rODDK = ÜUi 775, 779 (nj»2D, vgl. 373). Denkbar wäre es allerdings, daß £ in Eut 2 = Huber, 20 p. 45 ein B ist (D^bN )«), das vielleicht verstümmelt in 187 mit Wasm davor) und 252 (btOtb1?) vorliegt, oder auch im in 786 (DDJJ). Ebenso könnte es im )( in 1 3 4 (D^b) und als Ligatur in 2 5 3 (^FCOB) vorliegen. 1 Sicheres habe ich also nicht feststellen können. — Aus EUTING'S Kopien ergibt sich mit Sicherheit, daß auch im Thamu- 25 denischen Y als "1 gebraucht wurde. Ob sich daneben auch H als T findet (s. oben p. 28), ist mir jetzt fraglich. Nach den neuen Ergebnissen habe ich die thamudenische Kolumne in der Schrifttafel p. 29 ergänzt und bringe die Tafel hier noch einmal zum Abdruck. Zu LITTMANN'S Erklärungen der Inschriften bemerke ich außer-3° dem. Eut 24 (Littm., p. 13) fasse ich als zwei gesonderte Graffiti auf. Der erste enthält wohl der zweite HN1? ist unvollständig. — In 26 liegt keine Ligatur vor, sondern der letzte Buchstabe ist ein 11; er ist auch bei Huber (p. 55) weniger gekrümmt. Man hat also = zu lesen. — E u t 42 (Littm., p. 15: ÖTT^) ist vielleicht nach 35 1
Letzteres wäre eventuell
=
zu lesen.
360
E p h e m e r i s für semitische Epigraphik.
Huber, p. 56 m. (d. h. oder pysM s. Ibn Dor., p. 207 m) zu lesen. Störend ist dabei die verschiedene Form der b. — Die Lesung und Übersetzung von 89 (p. 17) ist sehr, sehr fraglich Am Anfange der ersten Zeile scheint inj? nK, am Ende oder M1? da5 zustehn. — In 96 (p. 18) hat man statt BTCin zu lesen. Der Name Dil ist identisch mit dem in 9 r; dieselbe Form des ^ liegt auch 1 in 99 vor. — 153 (p. 20) lese ich mit Sicherheit ^B11 2FD n n = I J - A also mit als Personennamen, obwohl es sich sonst nur als Ortsname belegen läßt, s. hier p. 392. — 155 verbinde ich 10mit 158 und lese das Ganze nCQi p d . h . J_jUr? o ? Gegen die Lesung "jbD spricht freilich Hub. 90, 16. — non in 228 (p. 22) ist pi" mit der hypokoristischen Endung.D, ebenso ist iTIS in 339 aufzufassen. — Am Ende von 229 hat man wie da, 1 ^ steht 7V zu lesen, d. h. J j j , J i l ^ als Namen. — In 235 vermute ich iSl^rD"! S"ri, d. h. y J ^ ; das Übrige ist mehr als unsicher. — In 265 (p. 23) ist das erste Zeichen ein Wasm und dahinter steht — In 441, 446 (p. 27) ist sicher D1DH zu lesen. Aus n r \ ist rt\ geworden, ein in den Kursiven häufiger Übergang, vgl. VV > U/ in den älteren semitischen Schriften. — Den letzten Namen in 543 (p. 28) 20lese ich Itf&b, ein Gegenstück zu üfß&b Aicra|ii(Joq. — In 575 1. HD2DD1?? In 6 (p. 40) ist o o am Anfange ein Wasm; den Namen lese ich rni^D, d. h.
oder üi^Üi, das zu einem theophoren Namen zu
ergänzen wäre, vgl. ¡YDnD. — 9 und 10 (p. 53) sind zwei gesonderte Graffiti, die denselben Namen enthalten.
9 hat
eine Abkürzung 25 von "J^C, 'ld|ißXixo?; 10 hat am Anfange ein Wasm und dahinter — In 108 und 109 (p. 42) ist vielleicht am Anfange DVl = ^yJl zu lesen. — In 11 r steht hinter 3 nicht der Name b^l sondern ein Wasm. — In 144 "(pp. 56, 65) steht am Anfange wie auch HAL^VY liest; am Ende vielleicht fian oder fffih. — 178 (p. 44). 30 Können auch $ und ebenso |, ein 2 sein, so ist es doch nicht wahrscheinlich, daß die drei Formen von demselben Manne nebeneinander geschrieben wurden. Es sind wohl zwei getrennte Inschriften. 178a hat bty B 178b vielleicht 1 1 1 0 = ^ 1 , ^ . — }>tia in 182 (p. 45) dürfte s ^ (vgl. 0 = und oder g^-io - oben p. 33424 sein. 35 Ein solches 3 ist vielleicht auch in DND 257 (p. 47) enthalten, wenn hier nicht ein Schimpfwort vorliegt (s. oben p. 3S730) oder, was mir am
361
Altnordarabisches II.
saiäisch.
K n A "Î n i T n n 13 ti
i
D b ö
lilyñjiisch..
fh&mtáieníScfL,.
ñ n 1 H N V V 2> >> ^ (D V H W A A A
W
SâfaJenisch.
n u n n n d 3 3 Cc 3 c un • 0 A n 0 0 1 t 1 H t 4 4 i ^ Y À Y sh -H}r i s V ÏÀ Y X V rS r n r n
X X < w mm m 3 ww m m
h hrt -C =h rP n D rS 0 0 0 y / / y TI T7 V7 V/T7 / I J • X' 0 0 ^ o o n JT s ft** B S P * ) ) -) ) > ) c TP * U i ï ï H X + X D X ? f> S ï ï f
si uis n u nu fi 11 rj ri 1SC u m
e ¿
1 A V < > O
O
.4
^
O
( > C X + S 1 3
X M
362
Ephemeris für semitische Epigraphik.
wahrscheinlichsten ist,
zu lesen ist. — In 592 (p. 49) ist rtöKS
ein Name, s. oben p. 39 f. L l T T M A N N hat sich in den letzten Jahren viel mit der altnordarabischen Schrift beschäftigt, und es ist begreiflich, daß er ihren Ein5 fluß un peu partout sehen möchte. In einem A n h a n g e zu seiner besprochenen Abhandlung sucht er die arabischen W u s ü m aus dem thamudenischen bezw. safatenischen Alphabet abzuleiten. Ich halte diesen Versuch für verfehlt. Die W u s ü m bestehen aus sehr einfachen Kombinationen von Kreisen und Strichen, wie man sie sich passender 10 als Analphabetensiglen gar nicht denken kann. LITTMANN gibt auch selber an, wie einfache Bilder durch Striche erweitert wurden, um Verzweigungen von Stämmen darzustellen. Nahmen die Leute von vornherein Schriftzeichen als Stammesabzeichen an, so waren sie bei der W a h l frei und sie hätten zu solchen Charakteren gegriffen, in denen eine Beziehung zum Stammesnamen lag, am ehesten solchen, die mit dem Anfangsbuchstaben des Stammesnamens übereinstimmten. Der Stamm Kelb hätte ein 3, der Stamm Duil ein T angenommen. D a s hebt ja auch Littm. selbst hervor. Selbstverständlich können im Laufe der Jahrhunderte Änderungen und Verschiebungen im Gebrauche 20 der Wusüm eingetreten sein, so daß die ursprünglichen Beziehungen jetzt nicht mehr durchsichtig sind. Ein Zeichen konnte von einem Stamme auf einen anderen übergehen, oder auch durch die differenzierenden Striche eine andere F o r m annehmen. Aber unter der Fülle der Wusüm sind es höchstens zwei Zeichen, die sich graphisch mit 25 dem Namen des Stammes in Zusammenhang bringen lassen, und es wäre merkwürdig, wenn sich nicht einzelne solche Fälle fänden. — Trotzdem nehme auch ich an, daß tatsächlich Beziehungen zwischen den Wusüm und den altarabischen Schriftzeichen bestehen, aber sie sind anderer A r t als Littm. sie sich denkt. Die W u s ü m sind nicht 3° entlehnte Alphabetzeichen, sondern die altarabische Schrift hat ihre F o r m unter dem Einfluß der W u s ü m erhalten. Die dem Menschen überhaupt eigentümliche Neigung symmetrisch zu bilden zeigt sich namentlich bei den Semiten und unter ihnen in erster Linie bei den Arabern \ Diese Tendenz tritt besonders hervor, wo die F o r m g e b u n g 35 nicht an bestimmte Vorlagen gebunden ist, sondern sich frei bewegen kann. Die von den Arabern angenommenen Stammeszeichen 1 Siehe Ephem. I, p. 1 1 3 fr.
Altnordarabisches II.
363
waren Bilder einfachster A r t : Striche, Kreise, Kreuze oder einfache K o m binationen von ihnen, die meistenteils von vornherein symmetrisch waren. Sollten sie durch Striche erweitert werden, so wurden diese so angeordnet, daß weitere symmetrische Bilder entstanden. Diese Ü b u n g im Gebrauche der W u s u m , die Jahrhunderte, vielleicht Jahrtausende der An- s Wendung der Alphabetschrift voranging, m u ß t e ihren Einfluß auch auf diese ausüben, und so wurden auch ihre Zeichen nach Möglichkeit symmetrisch gestaltet. D a ferner die a n g e n o m m e n e Alphab'etschrift vielfach dieselben Elemente enthielt, wie die Wusum, so mußten sich einige ähnliche F o r m e n herausbilden. 10 LITTMANN geht aber noch weiter und sucht auch die Schrift der Berber aus dem altnordarabischen A l p h a b e t abzuleiten 1 . Die sachliche Unwahrscheinlichkeit, daß eine Schrift, die nach allem, was wir von ihr wissen, nur im Innern der syrisch-arabischen S t e p p e angewandt w u r d e , in vorrömischer Zeit von den Numidiern entlehnt sein sollte, 15 — später hätten sie Legionäre arabischer H e r k u n f t hinbringen können — braucht nicht erst erörtert zu werden. Die Gründe, die Littm. v o m graphischen Gesichtspunkte aus für den Z u s a m m e n h a n g anführt, sind so schwach und die Ähnlichkeit zwischen den Zeichen so gering, daß ich seinen Versuch mit dauernder V e r w u n d e r u n g gelesen 20 habe. LlTTMANN's allgemeine Gründe sind. 1) Die libysche Schrift kann wie die altnordarabische in verschiedener Richtung verlaufen. — 2) Im Tifinagh, d. h. der Schrift, die jetzt bei den Berbern a n g e w a n d t wird, werden Buchstaben zu G r u p p e n verbunden, wie man sie auch in der sabäischen und vereinzelt in der thamudenischen Schrift finde. 25 — 3) In der Tifinagh-Schrift werden einzelne Zeichen aus Punkten gebildet; das finde m a n auch in den nordarabischen Schriften. —- 4) Die Zeichen für 3 und *l sind in der libyschen Schrift einander gleich, ind e m sie beide die F o r m eines Kreises, bezw. eines Q u a d r a t e s haben, und unterscheiden sich nur d a d u r c h , daß 3 einen P u n k t in der Mitte30 hat. b wird durch zwei Striche, 3 durch einen Strich dargestellt. Der Punkt im 2 und der eine Strich beim b seien sekundär hinzugefügt, um die Zeichen von 1, bezw. 3 zu unterscheiden. Die Charaktere für 3 und "I, sowie für b und 3, stimmten also vor dieser Unterscheidung mit einander überein. D a s passe nur für die safatenische und thamu- 35 denische Schrift. „ A mon avis, ce cercle, de m ê m e que la barre re1
D origine de l'alphabet libyen par E n n o LITTMANN, J A 1904 II, p. 433—440.
E p h e m e r i s für semitische E p i g r a p h i k .
364
présentative du b et du 3, ne peut être dérivé d'aucune écriture autre que celle de l'ancienne Arabie du nord". — 5) Die berberische Schrift hat wie die altnordarabische keine Worttrennung. Die berberische Schrift wurde vorwiegend, vielleicht ausschließlich S auf Stein angewandt.
Das Schreiben auf schlecht bearbeiteten Steinen,
wobei man immer den geeigneten Stellen folgen mußte, brachte es aber mit sich, daß nicht eine bestimmte Richtung eingehalten wurde, daher die Regellosigkeit der Zeilenrichtung in allen primitiven Steininschriften, so auch den griechischen
Die altnordarabischen Inschriften
10 verlaufen aber vorwiegend in horizontaler, die numidischen fast ausschließlich in vertikaler Richtung, und hierbei beginnen die Zeilen unten. Mit dem Schreiben auf hartem Steine hängt es aber auch zusammen, daß die Schrift vielfach — bei den verschiedensten Völkern — nicht eingraviert,
sondern
eingebohrt wird.
15 den Schriftdenkmälern;
Das zeigt sich nicht nur bei
auch die babylonische
Glyptik wurde
durch die Neigung, die Bilder einzubohren, beeinflußt.
stark
A l s konstitutives
Element kommt der Punkt in den altnordarabischen Schriften kaum in Betracht.
Der
Kreis des J? findet sich wie bei den Puniern auch
als Punkt, und in einigen thamudenischen Inschriften ist dieser zu 20symmetrischen Punktgruppen
erweitert 2 .
öfter das ansprechendere Bild O. sind nur
in dem
geworden ( • ! • ) .
Statt
®
=
1
finden
wir
In der numidischen Schrift wiederum
Zeichen III = J? die äußeren Striche zu Punkten
Erst im Tifinagh hat der Brauch überhand genommen,
Striche in Punkte zu verwandeln:
„il est de principe, dans l'écriture
25 tifinagh, de considérer les points comme équivalant a u x lignes" Die Ligaturen sind nicht bloß kursiver, sondern auch ornamentaler Art.
Ein jedes V o l k bildet die Schrift im Sinne der von ihm geübten
Ornamentik aus, und da die einzelnen Zeichen dazu einen Spielraum gewähren, 30 hierzu
besonders
werden sie zu Gruppen vereinigt.
Namen
und kurze
Sprüche
verwandt.
geringen
Es
werden
Auch
die
Jemenier schufen Schriftbilder aus Namen, und ich habe B d . I , p. 1 1 9 zu zeigen gesucht, welche Motive bei ihrer Bildung mitgewirkt haben. Selbst wenn sich nun ähnliche Ligaturen bei den Numidiern
finden
sollten, so wäre es für die F r a g e nach dem Zusammenhange der beiden 1 Vgl. sprechender p. 326 f. 2 Von 3 Vgl.
die Gegenüberstellung berberischer und griechischer Inschriften mit entZeilenrichtung bei W. Harding KING, A Search for the Masked Tawareks, LITTMANN, Tkamudenische Inschriften, p. 9 unt. nicht richtig erklärt. Ch. TISSOT, Géographie comparée de la province romaine et Afrique I, p. 520 ob.
Altnordarabisches II.
36s
Schriftarten ohne Bedeutung. Tatsächlich aber lassen sie sich bei ihnen gar nicht nachweisen, und nur in der modernen Kabylenschrift ist es üblich, ein bestimmtes Zeichen, das kreuzförmige t, mit anderen Buchstaben zu ligieren1. — Der fünfte Punkt bedarf keiner Widerlegung. Fragt man, von wem die Numidier am ehesten ihre Schrift ent- 5 lehnt haben könnten, so kommen in erster Linie die P u n i e r in betracht. In der Tat hat auch HALEVY diese Herleitung versucht 2 , aber seine Erklärungen sind meistenteils unzutreffend, weil er nicht gesehen hat, daß es die p u n i s c h e K u r s i v e ist, die entlehnt wurde. Diese wurde, wie aus einzelnen zerstreuten Zeichen zu ersehen ist, schon vor der 10 Zerstörung Karthagos angewandt, wir finden sie aber besonders auf Denkmälern aus römischer Zeit. LITTMANN stellte die Forderung auf, daß in der Schrift, aus der die numidische herstammt, die Buchstaben 2 und "I, b und 1 identische Formen haben. Diese Eigentümlichkeit hat tatsächlich die neupunische Schrift, wie man aus Nordsem. Eßigr., 15 Schrifttafel I, col. 23 ff. ersehen kann. Die libysche Schrift hat einen ausgesprochen symmetrischen Charakter; bis auf einen Buchstaben haben alle Zeichen eine symmetrische Form. Wir wissen aber, daß, wo diese Tendenz besteht, die Zeichen vielfach abgeändert und erweitert werden (s. Bd. I, p. 113 ff., 20 P- 3S9)3- Daher ist es selbstverständlich, daß sich starke Abweichungen von der punischen Schrift finden und der Zusammenhang im Einzelnen, da uns die Mittelformen fehlen, nicht durchsichtig ist. Erschwert wird die Untersuchung noch dadurch, daß der genaue Wert mehrerer altberberischer Zeichen nicht feststeht; aber am Zusammen- 25 hang im Ganzen ist nicht zu zweifeln. Z als und 1111 als H würden ihn allein schon dartun. Sehr wichtig ist auch, daß der Punkt, zu dem sich O ( V ) im Punischen zusammengezogen hat, entsprechend der Abschwächung der Gutturallaute bei den Puniern, in der berberischen Schrift als K erscheint. Auch ist es interessant, wie das punische ^ = S 3° symmetrisch zu X erweitert ist4. 1
Ks finden sich zwölf Ligaturen mit t und außerdem noch eine mit k , vgl. Grammaire de la langite Tamachek', p. 5 und Harding K I N G , a. a. O., p. 328. * JA 1874 I, p. 85 f. 3 Ein Beispiel aus dem Tifinagh: N ist | (Jen), K ist •: (Jek), daraus wurde eine
HANOTEAUX,
Ligatur | gemacht,
die
dann symmetrisch zu | erweitert wurde (Harding KING,
p. 328 unt.). 4 Es wäre übrigens zu prüfen, ob im Tifinagh das eine oder andere Zeichen nicht erst eingeführt wurde, um a r a b i s c h e Laute wiederzugeben. L i d z b a r s k i , E p h e m e r i s II.
25
366
Ephemeris für semitische Epigraphik.
Um kulturelle Zusammenhänge zwischen Numidien und Arabien im 4. oder 3. Jahrh. v. Chr. darzutun, die das Ergebnis einer arabischen Einwanderung nach Nordwestafrika sein sollen, weist Littm. auf den arabischen Charakter einiger Namen in punischen Texten
hin.
5 Selbst wenn dies zutreffend wäre, würde es zu keinen Schlüssen auf solche Zusammenhänge berechtigen, vielmehr nur zeigen, daß einzelne Araber als Kaufleute, Sklaven oder auch als Soldaten nach Nordafrika verschlagen wurden.
Tatsächlich aber ist kein einziger der von
angeführten Namen ausgesprochen arabisch.
L.
Zu ^ " t t y s. oben p. 319.
10 Zu rrmj? vgl. hebr. n.OJJ, zu 10t vgl. not, Inno» (Ephem. I, p. 11, 4), Zhnri-da
von Sidon (Amarna), Zimri-hanata'1.
Kurzform eines Namens
työ,
s. I,
gehört zu dem auch
p. 163 C. 2 —
^3
l^B ist vielleicht eine
oder auch eines griechischen 4>iXo.. kanaanäisch
Außerarabisches "03 s. oben p. 20.
tenen Stamme
15 Namenbildungen von JHJ s. Kanaan. sowenig brauchen
vertre-
Kanaanäische
Inschr., p. 32, zu 33, 3.
Eben-
und bbyo aus dem Arabischen gebildet zu sein.
Höchstens ließe sich
mit ^ J
identifizieren.
Aber daß diese Ab-
leitung nicht absolut zwingend ist, wird Littm. selbst zugeben.
Man
hat j a auch bei diesem wie bei anderen Namen an die Möglichkeit zu 20 denken, daß sie berberisches Sprachgut enthalten und ihre Form für uns nicht durchsichtig ist.
Der Zusammenhang der südsemitischen Alphabete untereinander und ihr Verhältnis zur phönizischen Schrift wird von PRAETORIUS aufs Neue untersucht3. In Ephem. I, p. 109fr. suchte ich zu zeigen, daß 25 das sabäische Alphabet direkt auf die phönizische Schrift zurückgeht, die altnordarabischen Schriftarten hingegen von ihm herstammen. Dem gegenüber sieht Praet. in der lihjanischen, thamudenischen und safatenischen Schrift Mittelstufen zwischen dem phönizischen und sabäischen Alphabete. Die sachliche Zulässigkeit dieser Annahme kann nicht ver3oneint werden. Die Sabäer haben wahrscheinlich selbst, nicht erst durch Vermittlung der Stämme Mittelarabiens, das im Norden angewandte Schriftsystem kennen gelernt. Aber von ihren Faktoreien 1
D . h. n j j r n f t t vgl.
Z I M M E R N i n K A T .% p . 3 5 4
ob. auch
p. 4 8 z , A n m .
Vgl. übrigens auch den hebräischen Namen Kl^B. zum ¡üdsemiiiscken Alphabet. Von Franz PRAETORIUS. 3 Bemerkungen
2.
3
L V I I I (1904), p.
715—726.
ZDMG
A l t n o r d a r a b i s c h e s II.
367
aus, die an der syrisch-jemenischen Handelsstraße lagen,
konnte die
Schrift schon in ihrem ersten Stadium zu den umwohnenden Arabern gelangen und bei ihnen eine ursprünglichere Form bewahren als im Süden.
S o k o n n t e es sein, daß die Entwicklung wirklich so war,
müßte bewiesen werden.
Der Beweis müßte um so strikter sein, als 5
die Denkmäler mit den nordarabischen Schriftsystemen weit jüngeren Epochen angehören, als die ältesten südarabischen.
W a s sich bei den
safatenischen Inschriften überhaupt für eine Zeitbestimmung verwerten läßt, weist auf die römische Zeit hin, und auf nichts ließe sich die Annahme stützen, daß es unter ihnen T e x t e gibt, die älter sind, oder io daß die ihnen eigentümlichen Charaktere schon früher existiert
haben.
Die thamudenischen
einige Jahrhunderte
Inschriften bieten
uns
keinen Anhaltspunkt für die Zeitbestimmung, sie stehen aber graphisch den safatenischen sehr nahe und sind wahrscheinlich nicht viel älter. Die von
PRAETORIUS
angenommene Übereinstimmung zwischen grie-
15
chischen und safatenischen bezw. thamudenischen Zeichen darf in die Beweisführung nicht hineingezogen werden, da sie selbst hypothetisch ist 1 . aus
In den beiden den
Systemen
südarabischen
nun
Formen
ist die Herkunft vieler Zeichen
sicher,
andere
lassen
sich
min-
destens ebenso leicht aus den sudarabischen erklären als umgekehrt. 20 Anfangs hatte mich Praet.'s Deduktion für das N überzeugt, bis ein Zufall mich eines besseren belehrte.
In einem Briefe LLTTMANN's, in
dem er einige äthiopische Wörter anführte, fiel mir die Form Ä auf, das er %
schrieb.
seines
Die nahe Verwandtschaft dieser Form mit
dem safatenischen X überraschte mich, und ich bat ihn um einige 25 jüngere äthiopische Schriftstücke, um zu sehen, wie Ä in der jetzigen Kursive geschrieben wird, und überhaupt, wie jetzt kursiv schreiben.
die
Abessinier
Er sandte mir mehrere mit Bleistift geschriebene
Zettel, die mir zeigten, daß die äthiopische Schrift es zu keiner Kursive gebracht hat, sondern daß die heute im gewöhnlichen Leben an- 30 gewandte Schrift im Wesentlichen
dieselbe ist, wie in
den älteren
1 Zu den Bemerkungen hier, p. 119ff. möchte ich noch folgendes hinzufügen. Der Grieche vermißte in seiner Schrift ein Zeichen für f und soll dafür das südsemitische (D entlehnt haben. A b e r dieses hat nicht den Wert von f, sondern von w, u, dafür hatte er aber in seiner eigenen Schrift ein Zeichen, und es wäre für ihn einfacher gewesen, dieses für den anderen Lautwert zu variieren. — Aus HATZIDAKIS, Einleitung in die neugriechische Grammatik, p. 158 ersehe ich, daß schon in alter Zeit hie und da 9 als f gesprochen wurde. Sollte nicht etwa in einer G e g e n d , in der & einen labiodentalen Anklang hatte, G zu ® als Zeichen für f variiert worden sein?
2S*
368
E p h e m e r i s für s e m i t i s c h e E p i g r a p h i k .
Handschriften. An einigen Stellen fand ich aber dasselbe X - Man kann also eine dem safatenischen X sehr nahestehende Form Schritt für Schritt bis auf das sabäische ft zurückverfolgen, und ich glaube, daß das safatenische Zeichen in der T a t so entstanden ist. Dieses X 5 hat sich dann weiter symmetrisch zu | entwickelt1. Ebenso wie X a u s ft, so konnte auch X a u s ¥ entstehen; eine leichte Variierung war notwendig, um die Charaktere auseinander zu halten. Daß X die ältere Form sei, scheint mir völlig ausgeschlossen. Das safatenische H läßt sich ohne weiteres aus Y ableiten, s. die Tafel p. 361. Beim n der nordarabischen Schriften fehlt gewöhnlich un die tragende Säule des d es entspricht vielleicht einer südarabischen Form, die in der alltäglichen Schrift angewandt wurde; in der thamudenischen Schrift findet sich übrigens auch einigemal die Form mit dem Schaft. '5 Wie ich mir das thamudenische und safatenische B entstanden denke, habe ich in der Schrifttafel p. 361 angedeutet; s. auch die Bemerkungen p. 31. ^ enthält dieselben Elemente wie Q, nur daß die beiden Horizontalen in die Mitte gerückt sind. Die Form [Tl braucht nicht direkt aus [¡J entstanden zu sein, sondern kann sich aus m ent20 wickelt haben, indem der Querstrich nach oben rückte, damit das Zeichen mit weniger Unterbrechungen geschrieben werden konnte. Bei ff/ wurde dieses Ziel auf eine andere Weise erreicht (s. auch p. 370). m rundete sich dann zu ab. Über die Entstehung des safatenischen D aus ^ s. p. 32 m. 25 Es ist mir auch jetzt noch am wahrscheinlichsten, daß 0 aus [[] variiert ist 2 ; daß nun dieses Q zu H werden konnte, zeigt die Entwicklung des nordsemitischen n. Bei H = 1 konnte die obere Horizontale zur Vertikalen übergehen und an die andere Horizontale angefügt werden; das zeigt die Geschichte des H im aramäischen Alphabet. 30 Danach ist es nicht nötig, die Form fJLj u n d m ; t ihr Y direkt auf das phönizische I zurückzuführen. Dieser Strich konnte aber auch später aufgegeben werden und so ein thamudenisches |-J entstehen. — Das thamudenisch-safatenische t und das safatenische D habe ich oben 10
1 DUSSAUD sagt mit Unrecht (Les Arabes, métrie est valable seulement pour le sabéen; pas souciés". Das Gesetz besteht auch für Schrift, wie allein schon die Entstehung ihrer 2 Vgl. auch p. 367, Anm.
p. 69 unt.): „D'ailleurs, la loi de syles Safaïtes ne s'en sont certainement die thamudenische und safatenische Formen für i und p deutlich zeigen.
Altnordarabisches II.
369
p. 30f. aus den sabäischen F o r m e n zu entwickeln es nur den W e r t einer Konjektur. Erklärung
der Zeichen,
die auf die A n n a h m e
getretenen Vertauschung
gesucht; doch hat
D i e von PRAETORIUS g e g e b e n e einer bei ihnen
fußt und außerdem zu starken
ein-
graphischen
V e r ä n d e r u n g e n greifen muß, wird wohl Pr. selber nicht als gesichert 5 ansehen. Hingegen
hat sich die lihjanische Schrift z. T . parallel mit der
sabäischen entwickelt.
Daß sie nicht beide unabhängig
voneinander
aus einem dritten S y s t e m hervorgegangen sind, zeigt die weitgehende Übereinstimmung
ihrer
Charaktere.
Die
lihjanische
Schrift
ist
im 10
Ganzen kursiver; aber auch ihre Zeichen lassen sich mindestens ebenso einfach aus den sabäischen ableiten
als umgekehrt.
Und
dies
muß
auch zunächst versucht werden, da die lihjanischen Denkmäler um etwa 500 J a h r e jünger sind als die ältesten südarabischen.
E n t g e g e n PRAE-
TORIUS' Ausführungen scheint mir auch das lihjanische n nur eine V e r - 1 5 einfachung des sabäischen zu sein;
es wurde
Schenkel den Boden berühren, eine T e n d e n z , der südsemitischen Schrift zeigt.
umgedreht,
damit
die
die sich auch sonst in
Nur t und fl sind nicht aus den be-
treffenden südarabischen F o r m e n entstanden, und sie sind es, die darauf hinweisen, daß die lihjanische Schrift sich von der sabäischen zu einer 20 Zeit abgetrennt hat, als die Entwicklung dieser noch nicht abgeschlossen war.
D a s lihjanische t zeigt
sabäischen
nicht die
symmetrische
Kreuzung
des
sondern steht dem nordsemitischen IEl näher, fi ist eine
Variierung des X genetisch zu X
=
0
durch A n f ü g u n g eines Schaftes.
W i e sich
J
verhält, v e r m a g ich jetzt ebensowenig anzugeben wie 25
früher; daß es aber aus f entstanden sei, ist mir nicht wahrscheinlich. Die F o r m * , in der Praet. eine Mittelform sieht, dürfte erst eine spätere V a r i a n t e sein. D a s thamudenische und safatenische t läßt sich aus der lihjanischen Schrift nicht sicherer ableiten, als aus der sabäischen. das
fl mit dem
beiden
sabäischen identisch ist, weist darauf hin,
nördlichen S y s t e m e
nicht
v
Daß hingegen 30
durch das lihjanische
daß die
hindurchge-
gangen sind. B e i dieser Durchprüfung habe ich die F r a g e nach dem Verhältnis der südsemitischen A l p h a b e t e zum nordsemitischen nicht berührt, ob- 35 wohl sie bei der Untersuchung nach der Priorität der einzelnen S y s t e m e schwer in die
Wagschale
fallen müßte.
E s geschah deshalb nicht,
weil ich nach allen E r w ä g u n g e n und Nachprüfungen zur Einsicht ge-
Ephemeris für semitische Epigraphik.
37°
langt bin, daß wir uns dabei auf ganz schwankendem Boden bewegen. Daß die südsemitische Schrift mit der nordsemitischen zusammenhängt, ist ja zweifellos, und bei der überwiegenden Zahl der Zeichen liegt die Übereinstimmung offen zu Tage. Aber wo größere Abweichungen vor5 liegen, und sie finden sich gerade bei den Zeichen, die uns hier besonders interessieren, sind wir nicht imstande, die Entwicklung auch nur mit einiger Sicherheit zu verfolgen. Ableitungen der südsemitischen Charaktere von den nordsemitischen sind ja von Praetorius, anderen und mir versucht worden, aber je mehr ich mich mit diesen Dingen io beschäftigte und die verschiedenen Möglichkeiten untersuchte, desto mehr schwand mir das Vertrauen zu diesen graphischen Verwandlungskünsten. Die einfachen Alphabetzeichen lassen sich „wie Ton in der Harid des Töpfers" zu den verschiedensten Theorien umkneten. Die Unsicherheit der Frage wird noch dadurch gesteigert, daß 15 Schriftzeichen sich nicht immer in gerader Richtung entwickeln, sondern sich auch rückwärts bewegen und der Ausgangsform nähern. So ist es wohl möglich, daß ft, y , f sich auf dem von Praet. angegebenen Wege aus den phönizischen Zeichen entwickelt und sich dann, wie oben auseinandergesetzt, rückwärts zu den kursiven Formen bewegt haben. 2 ° D U S S A U D spricht nicht unzutreffend von einer „loi d'oscillation" (Les Araber, p. 69); aber hiermit hat er nur die äußere Erscheinung, nicht die treibenden Kräfte berührt. Den Haupteinfluß auf die Schriftentwicklung hat das Beharrungsgesetz. Die schreibende Hand sucht Unterbrechungen zu vermeiden, weil sie sonst das Schreibinstrument 2 5von der Schreibfläche heben und damit einen Bogen in der Luft beschreiben muß. Daher bewegen sich die Zeichen solchen Formen zu, daß die einzelnen sie bildenden Linien sich in den Ecken treffen; so können sie zusammenhängend geschrieben werden1. Ist dies erreicht, so werden die Ecken abgestumpft, und die Winkel gehen in Bogen 3° über. Diese Bewegung zur Kursive wird aber manchmal durch eine andere Tendenz gekreuzt, besonders durch das Bestreben, die Schrift ästhetisch umzugestalten. Aus der „Zierschrift" kann sich aber wieder ein kursives System entwickeln und Formen hervorbringen, die denen entsprechen, von welchen die Zierformen hervorgegangen sind. Diese 35 Bewegung kann man bei der griechischen Schrift f e s t s t e l l e n , und ein lehrreiches Beispiel liefert gleich der erste Buchstabe, den auch 1
Vgl. Nordsem. Epigraphik, p. 194.
Altnordarabisches II.
371
für sein „ G e s e t z " anführt: Jf A A , d a n n A & X, a. D A nun auch die südarabische Schrift stark durch ästhetische Motive beeinflußt wurde, so können sich auch ihre Zeichen im Zickzack bewegt haben. DUSSAUD
G R I M M E stellte die plausible T h e s e auf, daß das sabäische £ aus 5 ji| + o (D + J?) gebildet sei, 1 und stützte sie treffend auf die Bildung des äthiopischen Ä aus 0 + Ö. Dies führt aber zur A n n a h m e , daß die nord- und die südsemitische Schrift sich vor der Ausbildung der ersteren getrennt haben, oder daß sie beide gesondert auf ein anderes S y s t e m zurückgehen und sich selbständig neue Zeichen gebildet haben. 10 V o n welchem S y s t e m die eine oder beide ausgegangen sind, ist noch immer zweifelhaft. G R I M M E ' S Ableitung des kanaanäischen Alphabets aus der Keilschrift auf Grund einer angeblichen Parallele zwischen (13), O (V) und ^ hi, ti hat denselben W e r t wie seine Stütze auf d a s ts der Inschrift von 'Araq el-Emir, das man an der H a n d der a r a - 1 5 maischen Inschriften Schritt für Schritt aus dem alten ableiten kann. D U S S A U D nimmt a n , daß die sabäische Schrift auf eine griechische zurückgehe, die ihrerseits aus der phönizischen entstanden sei. Er verm a g jedoch für diesen Satz keine hinreichenden Stützen aufzustellen, denn die geringen Veränderungen, welche die südarabische Schrift in 20 Übereinstimmung mit der griechischen aufweist, k o n n t e n in ihnen bei den gleichen T e n d e n z e n beider (vgl. E p h e m . I, p. 113 ff.) unabhängig voneinander entstehen. Andererseits ist die Möglichkeit vorhanden, d a ß die beiden semitischen Zweige aus einem alten griechischen Systeme hervorgegangen sind. Dabei denkt man zunächst an die kretische 25 Schrift, für die sich auch bereits E V A N S und D U S S A U D ausgesprochen haben. In der T a t stößt man bei einer Betrachtung kretischer linearer Inschriften auf eine überraschende Fülle von Charakteren, die Ähnlichkeit mit nord- und südsemitischen haben. 2 D a die kretische Schrift die Mutter der cyprischen sein kann, wird sich vielleicht einmal die30 eine oder andere der von P R A E T O R I U S aufgestellten Kombinationen zwischen altsemitischen und cyprischen Zeichen 3 als richtig erweisen.
1 Zur Genesis des semitischen Alphabeis. Von Hubert GRIMME. Zeitschr. f. Assyriologie X X (1906), p. 49 — 58. 3 Vgl z. B. The Annual of the British School at Athens VI, Tafel zu p. 56; VIII, p. 1 0 8 ; X , p. 5 8 . 3 Über den Ursprung des kanaanäischen Alphabets von Franz PRAETORIUS. Berlin 1906, 2 + 21 S S . , kl. 40.
Ephemeris für semitische Epigraphik.
372
Die cyprische Schrift aber, deren vorhandene Denkmäler etwa iooo Jahre später entstanden sind, als das semitische Alphabet
gebildet
wurde, die auch einen stark kursiven Zug aufweist und sicherlich im Laufe der Zeit größere Veränderungen durchgemacht hat, den Ab5 leitungen zu Grunde zu legen, scheint mir gewagt. Die von PRAETORIUS angenommenen Übereinstimmungen sind erst von ihm konstruiert, und höchstens bei u—w wird das unbefangene Auge eine Ähnlichkeit finden. Die vielen Versuche, das Alphabet von anderen Systemen abzuleiten, stützten sich oft auf größere Ubereinstimmungen.
Ich weise besonders
io auf die Theorie DE RoUGtf's hin, die eine Anzahl ganz überraschender Ähnlichkeiten
hervorhob,
und
doch
mußte
sie
später
aufgegeben
werden. Ich kann PRAETORIUS auch darin nicht beipflichten, daß die semitische Schrift, wie die cyprische, eine Silbenschrift sei.
Ein System,
iS das es dem Leser freiläßt, ein Zeichen la, le, Ii, lo, lu zu lesen, und ihm nur über den konsonantischen Gehalt dieser Silben Aufschluß gibt, ist keine Silbenschrift.
Daß die semitische Schrift nur gestattet, ein
Zeichen zu einer vokalisch auslautenden, nicht zu einer vokalisch anlautenden Silbe zu ergänzen, hat seinen Grund anderswo.
Sobald in
20 die Schrift für den Vokaleinsatz ein besonderes Zeichen eingefühl t war, gab es für sie keine vokalisch anlautenden Silben mehr.
Und daß die
Schrift für zweikonsonantige Silben keine einheitlichen Zeichen
hat,
sondern sie durch z w e i Zeichen wiedergibt, zeigt wieder, daß es keine Silbenschrift ist. 25
Darum können doch die beiden Systeme auf dieselbe Quelle zurückgehen, die, wie bereits bemerkt, vielleicht die kretische Schrift war. Danach wären die semitischen
Buchstaben nicht von den
Semiten
erfunden, sondern übernommen und ihre Namen ihnen erst aufgepfropft. Da bei vielen die Zusammengehörigkeit von Bild und Namen frappant 30ist, würde die Namengebung, die ja akrophonisch passen mußte, beinahe ein noch größeres Maß von Findigkeit und Scharfsinn voraussetzen, als eine Neubildung.
Aber sie überstiege schließlich nicht die
Grenzen menschlicher Leistungsfähigkeit. Ich wage es nicht, mit meinem bißchen Griechisch Untersuchungen darüber anzustellen, wie die 35 griechischen Wörter könnten,
im zweiten Jahrtausend v. Chr. gelautet haben
die den Zeichenbildern entsprechen.
Außerdem kann der
Semite den Lautwert der Zeichen modifiziert haben, wie später der Grieche
mit
den
phönizischen
verfuhr.
Auf
einige
Erscheinungen
Altnordarabisches II. möchte
ich aber doch hinweisen.
373
D e r Kreis O,
die primitive Dar-
stellung des A u g e s , scheint uns mit dem N a m e n
eng zusammen-
zugehören.
A b e r der griechische W e r t des Zeichens paßt nicht minder
gut zum entsprechenden griechischen W o r t e , zu 'OcpöaXjuög.
D a s ge-
meinarische ok zeigt, daß auch im betreffenden Dialekte das W o r t mit o begonnen haben kann. — D a s Bild
und die Bedeutung von i)?
„(hohle) H a n d " gehören anscheinend zusammen. freilich T ,
5
das gewöhnliche W o r t für „ H a n d " ,
Besser noch würde
als N a m e sich eignen.
Nun beginnt das entsprechende griechische W o r t mit einem Laute, den wir immer als Äquivalent des 3
finden:
Xeip.
—
D e n Namen i)1p io
suchte ich oben p. 1 3 3 ff. als JDp und das Bild des Buchstabens als , , H e l m " zu deuten. 1
D a bietet uns wieder das Griechische
Köpu? und Kpctvo?.
D a der Helm
in seiner alten F o r m
passend nur
eine
Schädeldecke ist, außerdem im A l p h a b e t e rings um p Körperteile genannt sind, stellt das Zeichen vielleicht den Schädel selbst dar, also 15 Kpaviov. — D i e semitischen Benennungen bezeichnen 4
als „ K o p f " .
Nach der alten A r t , den K o p f vorn spitz, a l s , , V o g e l k o p f " , zu zeichnen, ist die Benennung vielleicht auch zutreffend. D a es aber die starke Betonung der N a s e ist, welche diese F o r m hervorrief, könnte das Bild die N a s e selbst
darstellen, also cPiVP " W , ein älterer Zeitgenosse des Mar ulqais, (s. oben, pp. 3S> 97), ' s t - Dann darf man auch nur ¿-ü.o-« und als Verb 30 lesen. Denn der Name des Königs ist nach der Schreibung der gleich1
Durch unsere Inschrift wird die Angabe nicht direkt widerlegt, da Johannes nur vom byzantinischen Standpunkte aus schreibt. 2 Dem Hauda b. 'Ali von Jemäma, einem älteren Zeitgenossen Mohammeds, wurde vom Chosroes (II eine Perlenschnur ums Haupt gebunden und daraufhin wurde er j-LxJl j i genannt (Tabari I, p. 984 f.). Nach Ibn Doreid (p. 209) war es gar eine Mütze mit einem Edelstein. E s ist auch bezeichnend, daß Bar Bahlul (col. 2032) JL^Jl durch i j - ^ l übersetzt. 3 Les Arabes, p. 35, Anm. I. 4 Vgl. D A L M A N , Aram. Grammatik 2, p. 2 1 2 .
3U
Altnordarabisches II.
zeitigen sabäischen Inschriften ohne Tamjim und der jemenischen Tradition (Tabari I, p. 910 n. a) diptotisch; er kann also hier nicht IIDt? geschrieben sein.
Die Form des Namens war wohl auch
Wenn
die Araber den Namen später vereinzelt 'y-J^ sprachen oder schrieben (Hartmann, col. 581), so ist es ohne Belang; wahrscheinlich haben 5 sie ihn mit einem a n d e r e n zusammengeworfen. konnte aber auch nicht als K ö n i g
Ein König von Saba
der Ma'add
Schließlich spricht auch die Parallele von
bezeichnet
in Z. 2 für ¿ U ^ als
V e r b : und er gewann die Herrschaft über die Ma'add. Lesung
der folgenden Worte
werden.
Leider ist die
sehr unsicher, und es läßt sich nicht 10
sagen, ob das erste ein dem HJ?D koordiniertes Nomen oder ein Verb enthält. Die Gruppe ist bis auf einige geringfügige Details von DUSSAUD richtig wiedergegeben, aber die meisten Zeichen sind zweideutig.
Daß
das erste Wort, wie Dus. jetzt liest, bm sei, ist mir sehr unwahrscheinlich, da der vorletzte Charakter sicher mit dem Schlußzeichen ligiert 15 ist.
E r scheint 3 oder 3 (kein ^ zu sein; doch kann der Haken "auch
eine Verlängerung
nach
unten
haben.
Vielleicht
liegt
eine
Kor-
rektur vor. A m meisten umstritten ist die Erklärung der Gruppe Dn^WlB )r6311. Gleich bei der ersten Durchprüfung des T e x t e s habe ich erwogen, ob 20 1BHB neben Dil nicht Persien sei, schaltete aber diese Möglichkeit aus, da das diptotische ^ ^
nicht ltiHS geschrieben sein kann und die A b -
trennung des 1 von 1KHB zu keiner annehmbaren Lesung führt. PEISER faßt nun in der T a t ltiHB als Persien auf und übersetzt die Stelle: „denn Persien hatte sie (die Stämme) Rom überlassen."
HARTMANN 25
folgt ihm auch hierin, und auch ihm bleibt die sprachliche Schwierigkeit unbemerkt.
Gegen die Deutung von 1BHB als Persien spricht aber
noch ein anderer Punkt. den Nachbarvölkern
Die Perser wurden in vorislamischer Zeit von
mit Vorliebe „Meder" genannt
Eine
Anzahl
Kulturgegenstände, die von ihnen zu den Arabern gelangt sind, werden 30 als „medisch"
Ii) bezeichnet.
In den safatenischen T e x t e n finden
wir für „Persien, Perser" ausschließlich "HD, während DIB nur „ R o ß " oder „ R e i t e r " bedeutet. Z A X (1895), p. 32f.,
Über "HD bei den Minäern s. HARTMANN in auch oben p. i o i f .
In einem
mandäischen
T e x t e auf einer Bleitafel im Besitze des Mr. KLEIN in London, dessen 35 Autor örtlich und zeitlich unserem Mar'ulqais nicht allzufern stand, wird bei einer Gegenüberstellung von Persien mit dem
Römerlande
378
Ephemeris für semitische Epigraphik.
(K"Küirrn NplM) jenes 'tHKÖ genannt (Klein A , col. a, Z. 72).
Daß
trotzdem Persien hier KHB benannt sein könnte, ist selbstverständlich, daher ließe sich gegen CI.-Gan.'s Lesung der Stelle DII^V tflö 1 ? nfttll „und er überließ sie Persien und R o m " vom sprachlichen Gesichts5 punkte aus nichts einwenden. Aber zunächst ist es sachlich unwahrscheinlich, daß an dem in einer römischen Garnison errichteten Denkmale dem Verstorbenen nachgerühmt sei, er habe den Erzfeinden der Römer Hilfstruppen zur Verfügung gestellt. Außerdem ist die Lesung völlig ausgeschlossen. Der Abklatsch zeigt mit Sicherheit 10 D U S S A U D hat die Gruppe richtig gezeichnet, nur daß der Schaft des H mehr als bei ihm dem b parallel läuft. In seiner letzten Wiedergabe des Textes folgt Dus. der Lesung CI.-Gan.'s, und ich fragte ihn, ob er die frühere nach dem Originale berichtigt habe. E r teilte mir darauf mit, daß der Stein tatsächlich )rÓ311 habe und seine Lesung 15 nur auf der Annahme eines Versehens seitens des Steinmetzen beruhe. Zu diesem Auswege zu greifen liegt aber keine Veranlassung vor. Zahlreiche Araber haben im römischen Heere als Fußsoldaten und Reiter gedient. Viele wurden sicherlich einzeln in den römischen Posten angeworben. Aber die Römer werden sich auch mit den 20Scheichs in Verbindung gesetzt haben, daß sie ihnen Söldlinge zur Verfügung stellten, ebenso wie England im 18. Jahrhundert in Deutschland verfuhr. Einen Vermerk, daß Mar'ulqais den Römern Reitertruppen überließ, ist also in diesem T e x t e nicht störend. Welche Form in WiS enthalten sei, ist schwer zu sagen. Vermutlich ^ J i . 25 Denn wenn zu = Pars, bezw. JJ-^l» ein Kollektivum gebildet wurde, so hat dabei wohl ein appellativisches Kollektivum als Muster gedient. Auffallend bleibt freilich das Suffix neben ¡1 = U. in Z. 1. Aber es steht da, und daran ist nicht zu rütteln. Die Schlußworte übersetzte ich „Glücklich der Mann, der ihn 30 gezeugt hat". Vielleicht besser mit D U S S A U D (Mission, p. 3 2 1 ) „Bonheur ä celui qu'il a engendré". Halévy faßt 1¡ttyb(N) als Gottesnamen auf und übersetzt „Par As-Sa c d qui l'a engendré". Mar'ulqais und der Errichter des Baues waren vermutlich Heiden, daher könnte M. wohl als Sohn eines Gottes bezeichnet sein. A b e r in demselben 35 T e x t e wird 'Arar als sein Vater genannt, daher kann ihn nicht Sa'd gezeugt haben. W o der abessinische Negus als Sohn des Mahram— Ares und der König von Ausán als Sohn des Wadd bezeichnet wird (hier p. 384), werden außerdem keine menschlichen Väter angegeben.
Altnordarabisches II. — Südarabische Inschriften.
„Exegese"
haben
diese
Leute
nicht getrieben.
geschlossen ist die Auffassung von Hartmann).
379
Nicht minder aus-
als Personennamen (Peiser,
Diese Namensform fiele ganz aus dem Rahmen der übrigen
Namen
der Lahmiden
Texte,
daß
heraus.
Es
liegt auch nicht im Stile dieser
der Errichter eines Denkmals
Namen so anspruchslos ans Ende setze.
für einen andern seinen 5
Vielmehr wird mit Nachdruck
auf das W e r k und die Stiftung hingewiesen:
Dieses ist das Grabmal,
das errichtet hat N N dem PP, oder ähnlich.
Selbst der bezahlte Bau-
meister oder Steinmetz hebt
in den
meisten Fällen
seine Tätigkeit
ausdrücklich hervor.
10
Südarabische Inschriften. A. —
A u f dem Sockel einer Statuette, der 1885 vom französischen
Schiffskapitän CAMOIN in Südarabien Erben dem Louvre
erworben,
später
von
seinen
geschenkt wurde, steht eine kurze Inschrift, die
deshalb von besonderem Interesse ist, weil in ihr die aus dem nord-15 arabischen Heidentum bekannte Göttin Al-'Uzzä genannt ist. schrift ist von DERENBOURG
Die In-
herausgegeben 1 :
Ö
p
DT"
„ . . . d m , Sohn des Mu-
1
nHIHT®^® umwiwiH h?Xo|®VX?i> n¥HNI«iXM
Ü
13V
rrn"
[ha]rwih, Diener der Be-
2
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seiner
3
'Uzzajän
4
3hi®vxrHi'i
ÖK
M M h î X o X
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mmiw/iiim,
"
Q -Upn ]J7ri )
nrrri
T'n,
VintCl
Herrin
pö^J
das
Bild
weihte
aus
Gold
5
)
für seine Tochter Amat-
6
^tyfl
'Uzzajän, als sie erkrankt j- w a r u n j «
8
7
mum
1 Le culte de la déesse al-'Ouzzâ en Arabie au IV' siècle de notre ère par Hartwig DERENBOURG, aus Recueil de mémoires orientaux (Festschrift zum Orientalistenkongreß zu Algier, 1905), p. 33—40 m. Taf. — Une inscription yéménite nouvellement entrée au Musée du Louvre par M. Hartwig DERENBOURG, CR 1905, p. 235—242. — Suwâ' und al-Unâ und die altjemenischen Inschriften. Von Eduard GLASER. München 1905, 28 SS. 8°.
38o
E p h e m e r i s fúr semitische Epigraphik.
Der erste Name mag ganz DH25> oder DTt, der (Der.) gelautet haben; nordarabische Namen von ^ p. 223 f. — )J?f) scheint auch in dem Fragmente Bibl. vorzukommen, wo nach Der. allerdings auch )in gelesen
zweite Hlino s. Qamüs I, nat. 20, Z. 5 werden kann.
5— Die Verehrung einer vy erwartet man im Jemen nicht. Denn ^ßjt ist eine Bezeichnung des als weiblich gedachten Venussternes, während dieser im Süden als ein männliches Wesen verehrt wurde ("inñy). Der Stifter scheint ein Südaraber gewesen zu sein, darum ist freilich doch eine vereinzelte Entlehnung des Kultes aus dem Norden denk10 bar, ebenso wie seitens des Autors der kleinen Inschrift Berl. Mus. 2 6 2 5 a u f die G L A S E R in diesem Zusammenhange hinweist. — P R R N steht für p r n ITT Für diesen Gebrauch von i im Sabäischen gibt es noch andere Beispiele, vgl. D. H. M Ü L L E R , ^ Z D M G XXXVII ( 1 8 8 3 ) , P- 33^- — Bei " t ^ T D denkt Der. an J ^ und sonstige Dinge. 15 Als Der. mir im April 1905 den Auszug aus dem Recueil gab, bemerkte ich gleich, daß man das Wort in öb)T3 abzutrennen habe, obwohl mir nicht gegenwärtig war, daß B^n in einer von Der. selbst edierten Inschrift vorkommt, in p Mars. I, 9. Das Wort scheint irgend eine Krankheit zu bezeichnen 2 ; GLASER denkt auch an 20 „Gefangenschaft". 3 dürfte hier eine temporale Konjunktion 3 und "töbn ein Verb sein, also wohl norria. Sollte Der.'s Angabe richtig sein, daß auf dem Steine nur noch eine achte Zeile gestanden habe und Spuren von p j D sichtbar seien, dann wird auf nö^TD noch „und genas" oder drgl. gefolgt sein. steht wohl hier, wie sonst 3 25 mit Gottesnamen am Ende sakraler Texte, absolut da. B. — In einer anderen sabäischen Inschrift glaubte DERENBOURG den nordarabischen Gott entdeckt zu haben; ein Phantasma, wie seine sonstige Erklärung der Inschrift. Eine richtige Auffassung des Textes bahnte erst G L A S E R an, dem sich D. H . M Ü L L E R im Wesent3° liehen anschließt*. Es bleibt aber noch vieles dunkel. Die Inschrift 1 MORDTMANN, Himjarische Inschriften und Altertümer, p. 56. 2 Vgl. auch PRAETORIUS, ZDMG LIV (1900), p. 38. 3 Vgl. HOMMEL, Chreslom., p. 50 unt. 4 H. DERENBOURG im Boletín de la Real Academia de la Historia zu Madrid, Juli— September 1905 (mir nicht zugänglich, siehe GLASER'S Schrift, p. 4). — J. HALÉVY, Une Inscription rupestre sabéenne du Djebel Djihaf. Rev. sém. X I I I (1905), p. 368 — 3 7 1 . — Ed. GLASER in der p. 379, Anm. genannten Schrift. — The Himyaritic In-
38I
Südaiabische Inschriften.
steht nach GLASER „an der Felswand eines Durchstiches am Djebel Khozä el, einem östlichen Ausläufer des Djebel Djihäf (südwestlich von Ka'taba
und
westlich von el Djelilah, westlich vom W e g e von Ka'taba
nach Aden)."
DERENBOURG, HAL£VY und MÜLLER verwerteten eine
Kopie des Lieut. G. U. YULE, die von ihm in den Proceedings of the 5 Soc. of Bibl. Archaeology X X V I I (1905) veröffentlicht wurde 1 ; GLASER konnte auch eine von ihm selbst im Jahre 1888 hergestellte Zeichnung benutzen. fth®OIX>S
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Für m f i habe ich hier p. 95 im Anschluß an die Inschrift von Hakir zu zeigen gesucht, daß es ein tief gelegenes Terrain bedeutet. Denselben, oder einen verwandten Sinn, etwa „Einschnitt, Senkung", 20 hat das Wort vielleicht auch hier.
^ItSö bezeichnet jedenfalls ein Be-
sitztum des Abiratta' und seiner Sippe.
Ob nun in dem Worte der
Begriff des Besitzes oder die Beschaffenheit der Besitzung enthalten ist, läßt sich weder aus dem Zusammenhange, noch etymologisch feststellen.
Der Stamm J^J» spricht freilich mehr für das Letztere.
Inas
Anbetracht des gebirgigen Charakters der Gegend scheint es mir aber möglich, daß ^löö nicht von sei.
sondern von
„Gebirge" gebildet
Der Übergang von T in h ist in den semitischen Sprachen nicht
selten, außerdem könnte hier das
¿> dissimilierend
gewirkt
haben.
Abiratta' nennt sich einen Herrn von Hirrän; nach GLASER'S Angabe 3° (p. 8 unt.) wird jetzt noch ein N N W vom Orte der Inschrift belegenes scription from
Jabal Jehaf.
By D. H. MÜLLER.
A r c h a e o l o g y X X V I I I (1906), p.
1 A Rock-cut Himyariiic Inscription on G. U. YULE, p. 153—155 mit 2 Tafeln.
L i d z b a r s k i , E p h e m e r i s II.
Proceedings of the Soc. of Bibl.
143—148.
yabal yehaf, in the Aden Hinter-land. 26
By
382
Ephemeris für semitische Epigraphik.
Dorf Di yirrän genannt.
Der Häuptling hatte die Burg oder den
„ H o f " inne, während seine Sippe ringsum ansässig war.
Dieser Bezirk
von p n wird hier p n IDin genannt, das Gl. formal mit Recht als i l ^ y i auffaßt.
Eine genauere Bestimmung des Sinnes ist aber
5 auch hier unmöglich, und allenfalls könnte er aus der Anschauung des Terrains erschlossen werden.
Ebenso wie die bautechnischen Termini
lassen sich auch die geographischen oder wirtschaftlichen Bezeichnungen der Jemenier nicht aus der nordarabischen Literatursprache erklären. Die nordarabischen Kulturwörter sind von anderen Kreisen, sind von io Syrien und Persien abhängig, und sprachlich oder formal nahestehende Wörter können im Süden und im Norden ganz verschiedene Dinge bezeichnen. — jtäVlK p i l N sind von Gl. richtig entsprechend pinN, ptSTIN u. and. als Plurale von Gentilicien gedeutet, „Rabibiten, Khajjätiten."
Dann Gl. weiter: „[erstreckt sich] von dieser Inschrift hin zu
15 dem Nordpunkt und den Abzweigungen
) und dem Défilé seines
Randes Swn elmaärik", dem Gl. noch mehrere andere Möglichkeiten beifügt.
Die Auffassung der Syntaxe ist wohl die richtige, aber die
Bedeutung der einzelnen Wörter ist noch nicht bestimmt. mute, daß 20 j j j j i ^LsU.
eine dialektische Nebenform von c^y*** pl. von 1
¿y*
Ich ver=
(Qam. IV, p. 238m) ist, vgl. «niD = 'u^, in
der Inschrift von Teimà. Die
könnten Felsgebilde oder einzelne
Blöcke, evtl. Stelen, Grenzsteine sein. In erstererBedeutung wäre
eine
Apposition zu liTDtö, das einen Plural zu dem von Gl. als jemenisch angeführten
„Hügel" enthielte.
25
H. DERENBOURG teilt auch einige Denkmäler mit, die von M. Pierre BARDEY im Jemen erworben und später dem Louvre zugewiesen wurden 1 . Archäologisch wie epigraphisch von besonderem Interesse ist eine Stele mit Reliefbildern von Greifen. Die Tiere stehen am Fuße der Steinplatte über einander und zeigen wieder die Neigung 30 der Südaraber für antithetische Darstellungen. Das untere Tier ist nach rechts gewandt, hat einen Löwenkörper, Flügel und einen Menschenkopf; die linke vordere Tatze ist erhoben. Das obere Tier ist nach der entgegengesetzten Seite gerichtet, hat einen Löwenkopf, 1
Nouveaux
envois du Yémen.
Rev. arch. 1 9 0 3 I, p. 4 0 7 — 4 1 2 und Rép. 4 5 4 — 4 5 9 .
Südarabische Inschriften.
zu einer A r t K r o n e
333
an d e m
die M ä h n e
Haltung
dieselbe.
stilisiert i s t ;
Künstler
die G r e i f e a n t i n o m i s c h n e b e n e i n a n d e r g e s t e l l t , so stellte er
Bei einer g r ö ß e r e n B r e i t e d e s
sie in F u r c h e n r i c h t u n g ü b e r e i n a n d e r .
s o n s t ist die
Steines hätte
der
A u c h a n d i e s e m Bilde zeigt sich
d e r Z u s a m m e n h a n g zwischen d e r a n t i t h e t i s c h e n G r u p p i e r u n g
und der 5
ßoucrrpoqpriööv-Schreibung, d e n ich in B d . I, p . n 6 f . s u p p o n i e r t h a b e . Die über
s t e h e n d e I n s c h r i f t ist g u t e r h a l t e n 1 .
d e n Bildern
ist minäisch, b e z w . k a t a b a n i s c h , n a c h d e r S c h r i f t j u n g e n c.
HAI'iMftllHft'ilh
'
W
• h h M A t l A i O I l l ?
^
ß
h I fT^I HI
*F > 3 1 H ° >
3
o h i n A H I H H o h n h A ,
I
4
I
N2° ili i2> F]IIH
Sie
Datums.
ttföö toF*
röno
in D m a c h t e m i c h u n s i c h e r , u n d ich 3°
b a t H r n . DUSSAUD, die S t e l l e a u f d e m S t e i n e n a c h z u p r ü f e n . seiner M i t t e i l u n g s t e h t n u n in d e r
Tat
nj?mti> d a .
Nach
Hierin f a s s e ich
1 Vgl. auch D. H. MÜLLER, Anzeiger der Wiener Akademie, phil.-hist. Cl-, 1903, p. 113 ff. und J. HALEVY, Rev. s£m. XI (1903), p. 288. 2 H. RANKE, Early Babylonian Personal Names, p. 104.
26*
Ephemeris für semitische Epigraphik.
384
ny als Kontraktion von "lHJny auf, so daß es formal fiy in den palmyrenischen Namen jnjfij?, 2pJ?fiJJ u. and. gleicht. — Über das Reich der Ausân vgl. SPRENGER, Geographie Arabiens,
p. 183 und GLASER,
Geschichte und Geographie Arabiens II, p, 89f. (Der.). — 5 MÜLLER stolpern über p .
Ersterer
Der. und
deutet es als Präposition und
übersetzt die letzten Worte „depuis Woudd d'Ablân jusqu'à son sanctuaire Namân"; "Il soll also ein Ortsname sein. zwar p als
auf, deutet es aber als „Verehrer."
das =
MÜLLER faßt
Er liest weiterhin
„auf der via sacralis" sein soll, *
p
ist hier
's
10 vielmehr im gewöhnlichen
Sinne aufzufassen.
Der König will ein
Gottessohn, ein 0eoT€vr|ç sein, wie die alten Neguse der Abessinier. A l s göttliches Wesen hat er seinen QUID und nimmt wie ein Gott Weihungen entgegen; daher auch "OptP, das sonst nur bei Göttern gebraucht wird. 1 i5Wadd.
Die Phototypie zeigt
es ist ein Epitheton des
^at? ist ein Ortsname und enthält eine Form (vgl. HAMDÂNI, Gezîrah, p. 181, 8). —
neben ^pn steht, vgl. CIS IV, 3, 5; 37, 1.
oder
= 'HY, das auch öfter In den älteren sabäischen
und in den minäischen Texten ist die kürzere Form häufiger, vgl. MORDTMANN, Beiträge
zur min. Epigraphik,
p. 108.
Der
Gegen-
20stand der Weihung ist der Stein, auf dem die Inschrift steht, daher ist er nicht besonders erwähnt, wie oft auch in nordsemitischen Weihinschriften. 1 „Il-n'd Msd'ân weih2 te (dies) seinem Herrn Jasduq-îl F3 r'm èarah-att, dem Könige von Au4 sân, dem Sohne des Wadd m von Sblân, in 5 dessen Tempel N'mân". D. — Diesem T e x t e nahe verwandt ist ein Fragment, das vom Sultan von L a h g an Sir H. Marshai HOLE, den Zivilgouverneur von 30 Rhodesia, geschenkt wurde. Die genauere Herkunft ist auch bei diesem Steine unbekannt. Er wird von D. H. MÜLLER herausgegeben und auf Grund der Inschrift C ergänzt 2 .
Sind die 11 mVlN Öla 252 etwa (verstorbene) Könige von Main? Anzeiger der Wiener Akademie, phil.-hist. Classe, 1903, p. 22f., 115. — Rep. 461 (H. D.). 1
2
S ü d a r a b i s c h e Inschriften.
IfiiAlX-lflXHD
Vap-ir
'
385
röma]
"op»
mrn
nymt?
njns
2
11 p
in
3
ino-Tj?
irmiimtollH'hllo'ilA]!
4
?^(n)n3« ^si1? ¿>n]p1 i n p j n ts>D
miimm 13IX [olTOIH «v/i«»n ihn v H ix n n
« • « • ihAJn
jän« u t e
D^
p
prn
riöte
•
• 5
In m n i ist an die Stelle des apokopierten Gottesnamens ein ri getreten, s. oben p. 314. — eine Statuette der Frau Hinweis auf die Frau
Hö^D steht dialektisch für flO^S.
E s war
oder der Tochter des Weihenden,
und ein
wird
hinter tSTIpl in Z. 4 gestanden
Statt p n i nnbta im St. constr. steht sonst p r n m
haben.
vgl. auch A . 10
Hier ist der Gegenstand genannt, weil die Inschrift nicht auf ihm selber angebracht wurde. auch hier
Entsprechend seiner Lesung in C ergänzt
MÜLLER
A b e r eine goldene Statuette stellt man nicht auf
einer „via sacralis" auf; es wird also etwas anderes dagestanden haben. D a ß np1 „befehlen" heiße, hat MORDTMANN W Z K M X (1896), p. 155ff. 15 hervorgehoben.
Diese Erklärung
wird jetzt durch
Glas. 1402 1
kräftigt, wo anstatt der gewöhnlichen Verbindung
npl
besich
"fflK findet. bKttfD scheint mir „ O r a k e l " zu bedeuten, zunächst den Frageort, den A p p a r a t , dann auch die Handlungen an ihm: die Befragung und die Äußerung des Gottes.
A u c h an den südarabischen 20
Heiligtümern waren sicherlich Kahane vorhanden, nur scheinen sie sich bei ihren Antworten nicht auf ein einfaches Ja oder Nein beschränkt zu haben,
sondern gaben
einzuschlagenden W e g ,
auch Weisungen und Ratschläge für den
und häufig knüpften sie den Erfolg an eine
Stiftung für den T e m p e l ,
besonders in Metall.
Gottes auf die Fragestellung, führenden Rates wurde
die Erteilung eines guten, zum Erfolge
als Gnade
daher die Äußerung ""pNtPDa 'Sirt. Jakib,
Sohn
des Wasik m ,
D a s Eingehen des 25
und Heilsgewährung
angesehen,
CIS I V , 76 übersetze ich: „Sammar
weihte dem A l m a q a h
von
Hirrän
diese
(bronzene) Inschriftentafel, weil er ihm Heil gewährt hat durch sein 30 Orakel und auf daß er auch fernerhin ihm Heil gewähre durch ein (das) Orakel, das er bei ihm nachsuchen sollte" etc. D e m entsprechend heißt ^K&n ( = J L C J ) in C I S I V , 8o, 3 „ein Orakel suchen".
1 Ditlef NIELSEN, Neue katalanische Inschriften, p. 17.
Z. 6f.
3 86
Ephemeris für semitische Epigraphik.
ist zu übersetzen: „und was Almaqah anlangt, so verhieß er 1 dem Sammar durch sein Orakel Errettung". In CIS IV, 79 wird für die Wunschäußerung des Gottes gebraucht, aber darum scheint mir doch nicht, wie N I E L S E N annimmt2, ^«T^D ohne weiteres „Befehl, 5 Edikt" zu bedeuten. 1 2 3 4 5
„Ratadat Jls weihte [seinem Herrn Jasduq-il Frm Sarah-att, dem Könifge von Ausan, Sohne des Wadd m , die goldene Statuette [in dessen Tempel Nmän, weil er es ihm befohlen hatte zum Heile seiner Frau(?) durch [sein] Orakel."
E. — Zugleich mit diesem Sockel wurde vom Sultan, von Lahg an Sir HOLE ein Stein mit figuralen Darstellungen und einer kurzen Inschrift gesandt 3 . Die Figuren zeigen eine Zusammenstellung von Emblemen, die sich einzeln auch auf anderen jemenischen Denkmälern 15 und Münzen finden und a u t o c h t h o n sind. Es sind von links nach rechts: 1) eine Lanze mit Bändern, 2) ein kleiner Stierkopf (nach G L A S E R Antilopenkopf wie auch 5), 3 ) eine Schleuderwaffe (?), 4 ) ein Gazellenkopf(?), 5 ) ein größerer Stierkopf. G L A S E R ' S Ansicht, daß diese Bilder außer den Antilopenköpfen Attribute der Athene seien, 20 halte ich für unrichtig. Von der Athene war den Südarabern nichts bekannt. Ihr Kopf und die Eule, die sie auf ihren Nachahmungen attischer Münzen abbildeten, waren für sie tote Figuren. Die Inschrift lautet M * A ® I M ( M W
W
-\NR\Y
^ P
25 „Kultstein (Räucheraltar?) an 'Athtar und Sahar". So richtig von G L A S E R aufgefaßt. Neben dem Gotte des Morgensterns ist der Gott oder die Göttin der Morgenröte genannt. Nach dieser Inschrift ist auch am Ende des Textes hier p. 103 intiM "inriJJ 21 zu lesen, s. auch p. 398. 1 Vgl. MORDTMANN, ZDMG X L V I (1892), p. 322. 2 A. a. O., p. 26. 3 D. H. MÜLLER, a. a. O., p. 20—22. — Eine südarabische Inschrift, Die „himjarische" Inschrift des Sir Marshall Hole. Von Dr. Eduard GLASER. Beilage zur Münchener Allgemeinen Zeitung 1903, p. 510 f. — R£p. 460.
Südarabische Inschriften.
387
Zusammen mit C teilt Der. einige andere kleinere jemenische Texte derselben Herkunft mit, die jetzt gleichfalls im Louvre sind. F. — Der. III, p. 410; Rep. 456. temtP
„Jasrah-il
ai&H
von Jal ab".
5
G. — Der. IV, p. 411; Rep. 457. Auf dem Sockel einer Statuette:
"""D
DTf.
H. — Der. V, p. 411; Rep. 458. Gleichfalls auf dem Sockel einer Statuette. TOK „ Ablwadd". 10 Die Legende dürfte hier ein Personenname sein, während das Wort, das aus denselben Elementen zusammengesetzt ist, sie aber in umgekehrter Folge hat, das häufige 2K11, MNYl, Ö2KD11 sich auf einen Gott zu beziehen scheint, vgl. MORDTMANN, Himjarische Inschriften und Altertümer, p. 56, s. n° 2626 und HOMMEL, Aufsätze, p. 160, 169.15 J. — Der. VI, p. 4 1 1 ; Rep. 459. Auf dem Sockel einer Statuette. p
,,Wahbsams m , Sohn des Halakam(a)r, König von Saba".
DB'TTTIOM findet sich als Name auch in Gl. 884 (MORDTMANN, Himjar. Inschriften, p. 38). Ein König von Saba dieses Namens war bis jetzt 20 unbekannt. Eine Inschrift von einigen Worten, die Der. ebda., p. 410, s. n" II mitteilt (Rep. 455) ist eine Fälschung, ebenso einige andere, die Der. im Journal Asiatique 1903 I, p. 162—165 beschreibt.
Zu der im Jahre 1885 in Gemeinschaft mit seinem Vater ver-25 öffentlichten Mitteilung über die sabäischen Denkmäler des Louvre {Revue d'assyriologie I, p. 50—65) gibt H. D E R E N B O U R G jetzt eine „Erste Ergänzung" 1 . Leider teilt er die Texte nur in Typendruck ohne Abbildungen mit. Die Pariser Akademie hat in dankenswerter 1 Premier supplément aux monuments sablens et himyarites du Louvre. d'assyriologie VI (1905), p. 33—46.
Revue
388
E p h e m e r i s für semitische E p i g r a p h i k .
Weise die Bestimmung getroffen, daß die Mitglieder der Kommission für das Corpus inscriptionum Semiticarum keinen neuen T e x t in das Corpus einfügen, den sie nicht vorher anderswo publiziert hätten.
Sie
sollte dafür sorgen, daß diesen Textausgaben auch Abbildungen bei5 gefügt werden, damit man nicht nur die Deutungen, sondern, was nicht minder wichtig ist, auch die Lesungen nachprüfen kann. A n der Spitze (s. n° 15) veröffentlicht Der. wieder das dreizeilige Fragment der Bau- bezw. Weihinschrift des Königs Nasakarib Juha'min von Saba, das er bereits an mehreren Stellen behandelt hat.
In Z. 3
10 liest er jetzt D^ÖK statt D^fK und erklärt es als Stadtnamen. hat er vielleicht Recht, hingegen ist die Annahme, daß
Hierin
für JtOJm
stehe, abzuweisen. „Mit einer Mauer umgeben" heißt K33, niemals Win. Auch deckt sich tOJil als Parallelwort zu f n n n mit dem äthiopischen Ä7-0Ä „restituere" (Dillm., col. 1170). iS
K . — Der. 16, p. 35.
A l t e sabäische Inschrift in Bustrophedon.
n m t i n DND f \ b m —in]hy
•'Sini
•
DBJIM I M S M in«
i
D3 r t o t
PSTYOY N — te
mm
p
Z. if. „sechstausend dreihundert fünfzig, 6350. 25 heil den 'Ammisafaq Beamtenbezeichnung
und
2
sein(en)
")3ö".
3 4
Und 'Ath[tar . . .] ließ
Ist "ISÖ auch hier eine
wie in Gl. 830 und den Paralleltexten?
Die
Inschrift hat wie Der. selber hervorhebt, sicher pt3B«T1; die Lesung I^BiT! ist also unzulässig.
Freilich ist weder aus dem
Arabischen
noch aus dem Äthiopischen eine hier passende Bedeutung zu gewinnen. 30 Eine Erklärung aus ¿¿ki, etwa als Imperf. I V pass. „und er soll einsichtig gemacht werden, so wie die Häupter aller dieser einzeln" wäre sehr gewagt.
Ebensowenig kommt das äthiopische
nigen" in betracht.
„beschleu-
Südarabische Inschriften.
389
Prideaux XIV a, das rechte Stück der von Prideaux gefundenen drei Fragmente, ist in den Louvre gelangt und wird von Der. unter 17 mitgeteilt. Der. behandelt das Fragment ohne sich um das benachbarte, sich eng anschließende Stück zu kümmern, dessen Lesung durch LANGER'S Abklatsch 1 völlig gesichert ist. Bei YJTA „il a fait du butin" 5 dachte Der. wohl an A^LOJ, J ^ Ö (Dozy), vielleicht ist er sogar bis vorgedrungen; dann wäre es aber höchstens ,,er machte Geschäfte, hatte Einnahmen". Am Ende der zweiten Zeile des Mittelstückes hat PRIDEAUX und auch auf der Photographie des Langerschen Abklatsches sind Spuren eines V sichtbar (vgl. auch Tiy in Z. 4 und 10 j n y T in Z. 5, daher ist die Lesung )1"IJN ausgeschlossen. Es ist mir ^ "55 ^
auch unerfindlich, wie Der. in Z. 3
„il l'a annoncée comme une
bonne nouvelle" mit dem sicheren DHñ in Verbindung setzen will. Auch Prideaux VII gehört zu der Sammlung und wird von Der. unter 18 behandelt. Die Inschrift ist zusammen mit dem Fragmente 23:15 —
SlfcHVCY®!®*® xs°nw°si®YHn° ~
2
121 v n n a o
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-ijnñjn iyri
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zu untersuchen, das derselben Herkunft ist, aber nicht zu demselben Stücke gehört.
Der.'s T e x t von 18 weicht in mehreren Punkten von
Prid.'s Kopie ab, und seine Lesungen machen keinen zuverlässigeren 20 Eindruck. Ich bezweifle, daß seine Angabe, der Stein sei r e c h t s vollständig, richtig ist, trotz imrQD rbw und lmrQD fl in 23, zumal Prid. in statt in hat.
Die Inschrift dürfte vielmehr links bis an den Rand
reichen, und so faßt auch HOMMEL, Chrest., p. 17, § 19 den Text auf. "IÖN3 ist nicht „par ordre", sondern zu 1DN2« oder "IDtCD oder IDtOnizs zu ergänzen und 0 i r 6 i enthält einen Beinamen.
Das Subjekt steht
hier unmittelbar vor ""DJ?, wie in Hai 176, 654, 661.
An beiden Stellen
ist te = J i , da
im Sabäischen nur als Konjunktion vorkommt. Es
ist auch unwahrscheinlich, daß "IJtfi hier ein Appellativ und in 23 ein Name sei. dieren.
DERENBOURG's Lesung ist ganz nach dem Steine zu revi- 3°
Auch mit dem Namen D^IIIOJ? und dem Gotte D^lri ist es
vorläufig nichts.
1 Vgl. D. H. MÜLLER in ZDMG XXXVII (1883). p. 400 fr.
390
Ephemeris für semitische Epigraphik.
L. — Der. 19, p. 38. Kleines Fragment unsicherer Lesung. n®1IOT
1
-"¿u
tnri—
2
»- m v i i © — 1 " 2 1 3 könnte hier einen Namen enthalten. In Hai 485 kommt 5pU als bautechnischer Terminus vor, vgl. D. H. MÜLLER, ZDMG XXXVII, p. 348 und HÜMMEL, Aufsätze, p. 225. — Steht ]ru,6 und nicht da, so ist der Text nicht minäisch, sondern sabäisch. M. — Der. 20, p. 38. Rechtes Stück einer vierzeiligen Inschrift. inoimnohoinoiioH
21
ixjftrniAVîhfthn
no»
3lîHS>®hnXIHVX>
3
TIDMI
TiDyj
ratir
toon
is Hüm b i n | n m
tyatn D t n a t e n i°n&©iii]iî>in'ihx Der Name der auch in CIS IV, 21, Z. 1 zu stehen scheint, ist wegen der Parallele zum punischen KUûJJi (Nordsem. Epigr., p. 324), 15 die übrigens Der. bemerkt hat, interessant. Die mn, formal = '¿j L£L, nach MORDTMANN „Bezirk" (Himjarische Inschriften, p. 8f.), hier eher „Landstück" (vgl. auch HARTMANN, ZA X, p. 156), führt den Namen Der. erklärt ihn als J J o ,,1'humectée"; er ist vielleicht eher mit J j \ j oder mit zu verbinden. — ^fl"! kann nicht perf. 20 3. pl. fem. sein, daher kann es auch nicht das Prädikat zu den an der Spitze stehenden Namen enthalten. Es ist masc. dual., und die Subjekte werden dahinter gestanden haben. — Mit sind hier, wenn die Lesung richtig ist, Götter gemeint. 1 ,,Na'mwadd und Na'mgadd und B[ . . ., Töchter des 2 Bana-îl Juhasbih, Dienerinnen ihr 3 Grundstück Tbl. Und es stellten . . . in den Schutz 4 des Ta'lab von Rijâmm und der Götter [von . . . ." N. — Der. 21, p. 39. Schlecht erhaltenes Fragment einer sabäisçhen Inschrift. D1DH HHJHHHVHlhÄ 2 orr v r n y npi mi®¥HrM¥*© ihA®hiLin>ii,2n 1 h 14
1
mmmiim
pinta
3 4
^KDn
s
ÛK baa m p i ï
Südarabische Inschriften.
391
Nach Der. ist der Stein „incomplète de tous les côtés", zwischen den Zeilen scheinen aber nur ca. 3 Buchstaben zu fehlen. Sollte nicht ">SÌ[n] statt npl dastehen? 1 ,,. . . die beiden Bildsäulen, ihn preisend, [weil er 2 seinen Diener Jahmi[-il] heil erhalten hat (?) 3 in der Feste (?) Ausân . . . . 4 Ja]hmi-îl [und 5 weil] er ihn begnadete mit allen Erfüllungen]. O. — Der. 22, p. 40.
Sabäisches Fragment. 1
M
. X S o î M A
2
nfijm
® 3 V B $ > ®
3
XolÄIÄIh
4
«¡^©lAUXh
»arò »
iû.wn nò*
km
¿ W K ist ein von gebildetes Af al; ein recht anspruchsvoller Name. — Ich vermute, daß in Z. 3 " Ì S 1 steht, vgl. 1B1N in Gl. 107615 und MÜLLER, Hofmuseum,
p. 7, HOMMEL, Aufsätze,
p. 1 8 1 .
—
NU
ändert Der. in K33 ab. ¿1 ist aber jedenfalls richtig, wenn nur das M dasteht, denn in den minäischen Texten ist mbï „Kapelle" häufig mit 131 verbunden. Das Wort ist bis jetzt unerklärt, s. MORDTMANN, Beiträge zur min. Epigraphik, p. 27. 20 Unter 24 teilt Der. das Fragment Prid. VIII mit, das gleichfalls in den Louvre gelangt ist. p. -
Der. 25,
P.
42.
HRhSfiohnihnttooDin^ ftihHMnoihUtitNonuo — n ] i « ter u n p n p w o a i "
l o n s i o ] « « T i ai p l p
tyn
25
Dû[n nten
rbm und 'Aqrabän, Söhne des Isl, Va[sallen . . . durch die Macht des Ta'lab Rijâ]m m , des Herrn von Kadumân, und die Hilfe ihr[er Herren . . . " Unter n° 26 gibt Der. noch einmal umständlich CIS IV, 2303° wieder, obwohl er an der dortigen Lesung der übrigens ausgezeichnet erhaltenen Inschrift nichts zu ändern hat.
Ephemeris für semitische Epigraphik.
392
Q. — Der. 27, p. 44.
A u f einem kleinen Altar soll die Inschrift
W T I X 2 1 Ä stehen.
riß*
ntS^S ist das Bild, die Bildsäule einer weiblichen Person; die
Aufschrift könnte also höchstens auf dem Sockel einer Statuette stehen, 5 wie bei A .
JJ^ ist außerdem ein Ortsname 1 und sieht auch nicht
nach einem Frauennamen aus. oder es
A l s o ist entweder die Inschrift unecht
steht etwas anderes da.
GLASER'S Deutungsversuch
„die
weibliche(n) Figur(en) aus dem Orte J a f ä n " 2 wäre an sich zulässig, aber zu welchem Zwecke sollten diese Worte auf einem ,,petit autel 10 portatif" geschrieben sein? R. — Der. 28. Kleiner Altar mit der Nennung der vier Spezereien n s "pn
I I I , die man bereits von anderen Exemplaren her kennt.
29 enthält eine schlecht hergestellte Fälschung, der ein O M 1 nahestehender T e x t als Vorlage diente.
15
Im Februar
1906 wurden
an
GRIFFINI Abklatsche
Inschriften aus dem Inneren Jemens gesandt,
sabäischer
die er in guten Ab-
bildungen mitteilt und vortrefflich kommentiert 3 .
Die engere Heimat
der Steine ist nicht bekannt. S. — Grif. 1, p. 662.
A u f zwei Seiten des Sockels einer Statuette.
20 Der Inhalt steht Os. 36 nahe. b
© V l ù o X
5
A ® h i ? © x t i i i n > i h
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6
A H I ® ¥ $ X ©
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* Vgl. MORDTMANN, Beiträge zur min. Epigraphik, p. 29 f. und weiter unten p. 399. Suwä' und Al-'Uzza, p. 26. 3 Due brevi nuove iscrizioni sabaiche. Communicate dal Dr. Eugenio GRIFFINI. ZDMG I.X (1906), p. 662—665 m i t 2 Tafeln. 2
393
S ü d a r a b i s c h e Inschriften.
Zu DDIiT verweist Grif. auf Hamdäni, Gez., p. I i i , 8; 241, 14, 18 und die Vorbemerkungen zu C I S I V , 36. —
Z u m "'IBläSH, der
nicht „quello Celeste" ist, und dessen Beinamen s. Ephem. I, p. 243 ff. — Die A n n a h m e ,
daß auf dem Steine l!"63inti> statt in^Din gestanden
habe, ist nach der Reproduktion des A b k l a t s c h e s ausgeschlossen.
In 5
den entsprechenden Wendungen steht allerdings l r t o l W ,
aber
kommt im Ganzen dreimal vor, und daneben kann auch
gebraucht
worden sein.
Für die Festsetzung
GLASER, Orient. Litztg.
der Bedeutung
dies
von
die
1906, Sp. 132 f. zu ermitteln sucht, ist besonders
die Inschrift Reh. 7 ( Z D M G X X X , 1876, p. 26), trotz ihres fragmen-10 tarischen Zustandes, wichtig. zu
W i r ersehen aus ihr, daß das Subjekt
die bittsuchende Person ist.
Ferner kann sich das Suffix
nicht auf die Statue beziehen, da von der Verpflichtung sie zu stiften erst später die R e d e ist.
Nach dem Zusammenhange dieses T e x t e s
und der Grundbedeutung von J-i», bedeutet ^DIW den Gott „ u m die 15 Übernahme
der Fürsorge für etwas angehen",
„ihn um seine Hilfe bitten."
Hier hat
mit anderen
Worten
wenn man nicht annehmen
will, daß der Steinmetz beim Übergange von einer Seite auf die andere den Buchstaben t5> ausgelassen habe 1 , die nächstliegende, auch von Grif. angenommene Bedeutung „vertrauen." 1
Zu ^Dl s. oben p. 95.20
,,Il(i)rabb, der Beamte des A u s -
2 1I von Örf, weihte dem D u 3
Samwaj, dem Gotte von 'mr, dem
4
Herrn von Bjn, die Statue, weil
5 er sich vertrauensvoll an ihn gewandt hatte 6 im Interesse seines Heiles und 7
ihn dann reichlich beschenkt hat Du-Sam-
8 waj mit W o h l e r g e h e n . " T. —
Grif. 2, p. 664.
Kleines F r a g m e n t mit schönen
Charak-
teren im Übergangsduktus.
?)?®YinnYI?Hin) rfUltJlY'WHIXMill
30
' 2
— — 2 0
23Cn findet sich auch in Hai 48, 2 aus Sirwäh. auch Gl. 1 6 1 9 {Dammbruch, 1
'
n
m —
"Drimnprö--Die F o r mfipt5>!2liegt
p. 14) vor, anscheinend als Plural.
E s s c h e i n t sogar, daß die Seite b von einem anderen Steinmetzen ausgeführt
wurde als a, d e n n die n h a b e n auf beiden Seiten v e r s c h i e d e n e F o r m e n .
Ephemeris für semitische Epigraphik.
394 1 2
„ . . . und . ,]rabb, die (beiden) von Hbb, fundamentierten 1 die Bewässerungsanlage(n) ihrer (beider) Palmenpflanzung M k . . . "
GRIMME und GLASER bemühen sich, einige noch ungedeutete, recht dunkle minäische Inschriften kultischen und rechtlichen Charakters 5 zu erklären 2 . GRIMME sucht der Schwierigkeiten durch kühne Etymologien Herr zu werden, während GLASER zu weitgehenden Änderungen an HALEVY'S Kopien greift, aber doch sehr verschiedene Übersetzungen nebeneinander stellen muß. Trotz ihrer eingehenden Untersuchungen bleibt noch für spätere Erklärer viel zu tun übrig, io GLASER beschäftigt sich auch mit der sabäischen Inschrift Hai. 62 aus Sirwäh^. Die Worte
T i n pXO |J?D
p. 98, 2 w e r d e n v o n H A L E V Y {Rev.
I M DV1 in der Inschrift hier sem.
1 9 0 3 , p. 3 4 8 )
und GRIMME
(Or. Litztg. 1906, Sp. 67) übersetzt „als Sa'd z w e i m a l über Ma'in isMusrän Kebir gewesen", ebenso von HARTMANN + der für DV den Sinn „weil" annimmt und auch einige andere Stellen der Inschrift zu erklären sucht. Im zweiten Artikel beschäftigt sich H. auch mit der Inschrift hier p. 105, wo er die Worte tyJWVTl bis als Hälsatz auffaßt. Die Götterpaare 031)11 DV und JDini H11 mögen in genetischer 20 Verwandtschaft zu einander stehen; sie als identisch anzusehen, verbietet gerade HARTMANN'S Auffassung der Konstruktion. Man sagt nicht „ich habe Paul besucht, während mein Freund zu Heinrich ging", wenn Paul Heinrich eine Person sein soll.
PRAETORIUS sucht zu zeigen, daß im Sabäischen HÜW die Bedeu25 tung „wer auch immer" habe, und kombiniert es zweifelnd mit dem 1
Nicht „innalzato"; vgl. übrigens auch GLASER, Suwd' und al-Uzza, p. 7. Internes aus der minäischen Religion (Inschrift Glaser 282) von Hubert GRIMME. Orient. Litztg. IX (1906), Sp. 57—70. — Aus meinem Inschriftenwerk. VI. Gottesmanifestationen und der Logos in Südarabien ? Von Eduard GLASER. Ebda., Sp. 240—251, 315—324, 385—394. — Südarabische Tempelstrafgesetze von Hubert GRIMME. Ebda., Sp. 256—262, 324—330, 395—398. — Altjemenische Nachrichten von Eduard GLASER. Band I. Einige altjemenische Gesetzesvorschriften, p. 5—48. — Über Hai. 152, 342—345, 446—447. 3 Aus meinem Inschriftenwerk. IV. Or. Litztg. IX (1906), Sp. 82—94. 4 Südarabisches von Martin HARTMANN, Orient. Litztg. 1907, Sp. 19—22; 189—191. 2
Südarabische Inschriften.
altamharischen XftH* „wieviel"'.
395
Diese Bedeutung läßt sich an den
von PRAETORIUS angeführten Stellen nicht ohne Schwierigkeit durchführen.
Stände in Os. 27 (CIS IV, 84) HPK als verallgemeinerndes
Pronomen, im Sinne von CJ-^A form.
so
hätte das Verbum nicht die Plural-
A u c h in Gl. 265 (CIS IV, 287) steht das erste Verbum im 5
Plural, außerdem paßt nach meinem
Gefühl „ W e r auch immer das
und das that" nicht als Überschrift zu einer Namenliste. i
Stelle
ist die
Erklärung von HäW als
Für diese
das mit dem folgenden
Satze zu einem st. constr. verbunden ist („die Männer, welche"), eine im Südarabischen nicht ungewöhnliche Konstruktion 2 am passendsten. 10 A u c h für Gl. 282, 1 liegt diese Auffassung am nächsten: „die beiden Altesten vom Stamme 'mnhtn und die Männer, welche sich entmannt hatten
mit ihnen beiden".
A b e r die anderen in Betracht kommenden
Stellen lassen, soweit ihr syntaktisches
Verhältnis
diese Auffassung nicht ohne weiteres zu.
durchsichtig
höchstens übersetzen „und die übrigen, und die sonstigen welche", was in
an sich nicht liegt.
ist,
In Os. 27 könnte man 15 Männer
Nun hat Praet. Hai. 520, 20
und 521 + 523, 1 übersehen, wo "lti>N in einem Zusammenhange steht, wo andere T e x t e % bezw. b i (wohl = ^¿Jt) oder bnN haben t. wird also
tatsächlich
"It5>N
in einem dem pron. rel. nahestehenden oder 20
gleichen Sinne gebraucht.
Mit Rücksicht nun auf den Plural, den die
Verba in den sabäischen T e x t e n
Os. 27 und Gl. 265 sicher und in
den minäischen
Gl. 282 und 299 wahrscheinlich haben 5 ,
daß TBS =
„Männer, L e u t e " in Verbindung mit einem Satze den
Sinn „alle diejenigen, welche" hat.
glaube ich,
Das kommt im Grunde auf die 2 ?
von PRAETORIUS angenommene Bedeutung des Wortes hinaus, aber die Entstehung ist so verständlicher. PRAETORIUS behandelt auch einige äthiopische Wörter dunkler Herkunft zu erklären 6 .
Für Väod'V,
und amharische
und sucht sie mit Hilfe des "WAf^,
f*DU£9v:r
Sabäischen
„Gerede, Geschwätz, 3
1 Sabäisch „wer immer'•. ZDMG LVII (1903), p. 199 f. 2 Vgl. D. H. MÜLLER, ZDMG X X X (1876), p. 120ff. und CIS IV, p. 59 a. 3 Nicht „die Eunuchen waren" (GRIMME, Or. Lilztg. 1906, Sp. 60); das wäre durch ein Nomen aufgedrückt Die I eute halten sich für die in dem Texte beschriebene kultische Handlung oder früher in einem orgiastischen Anfalle entmannt. 4 Vgl. MORDTMANN, Beiträge zur minäischen Epigraphik, p. 27.
5 Vgl.
GRIMME,
Or.
Lilztg.
1906, Sp.
6 Sabäisches und Äthiopisches. p. 271—275.
61.
Von Franz PRAETORIUS.
ZDMG LVII (1903),
396
E p h e m e r i s für semitische Epigraphik.
Faselei" supponiert er ein ursprüngliches hermat etc., das mit D"in in CIS IV, 86, 10, dessen Sinn etwa „Verleumdung" ist, identisch sei. — ÄhTWl „Volk", pl. sab. in Gl. 424, 14 kombiniert Pr. mit — Die Präposition "ifl „bei, zu" leitet Pr. vom sabäischen "Oyp) ab, das 5 „hin — nach" bedeute. — Die Präposition a D 'il(\ „nach, gegen" sei aus sab. ^>p3D „ W e g " entstanden. Die rein nominale Bedeutung dieses Wortes sei schon in himjarischer Zeit aufgegeben; in Gl. 618, 29 bedeute ^pD Will „und sie zogen herab in der Richtung von Saba". Aus dem der Präposition zu Grunde liegenden Nomen sei aber auch „Weg, Reise" hervorgegangen. — T'tyfh „Fessel, Gefängnis" sei aus Hp^D entstanden, da np^ im Sinne „fassen" auch im Südarabischen vorkomme. — RIO „fest, stark sein" sei ein Denominativ aus nj?33ö „Festung" (¿La^-oi). Die Denomination liege schon in sab. j m n und J t t s m vor. 15 Für den in den sabäischen Weihtexten häufigen Ausdruck (10n)n,D supponiert Praet. dieselbe Bedeutung, welche tigrina •fl92Vfl>4' und amharisch Hrtfl»^ „selbst" angenommen haben 1 . G L A S E R 2 und W i N C K L E R 3 zeigen, daß der Zusammenhang der Texte diese Bedeutung für das Sabäische nicht zulasse. W i N C K L E R scheint mir Recht zu 20 haben, wenn er in den IVS bjDN die im Gaue des Feudalherrn ansässigen Clangenossen sieht, vgl. auch p. 382 ob.
In den ersten Monaten des Jahres 1906 hat eine deutsche Expedition unter der Leitung E. LITTMANN'S und D. KRENCKER'S Abessinien bereist und in erster Linie die alten Schrift- und Baudenk25 mäler untersucht 4 . Die epigraphischen Funde sind von geringem Umfange, aber das Gefundene ist wichtig. LLTTMANN konnte die mit 1 Sabäisch « W X t n h o n h
„sie selbst".
Von Fr. PRAETORIUS.
Z D M G LIX
(1905). P- 791—7932 E. GLASER. AUS meinem Inschriftenwerk. V. — Sabäisch IßTOVa nicht—„sie selbst". Or. Litztg. 1906, Sp. 127—144. — Nochmals sabäisches lßniTO Von Eduard GLASER. Ebda., Sp. 196—201. 3 Sabäisch ba'al. Von H. WiNCKLER. Ebda., Sp. 145—148. — Nochmals sabäisch ba'al. Von Hugo WINCKLER. Ebda., Sp. 251—256. 4 Vorberickt der deutschen Aksumexpedition von E. LLTTMANN und D. KRENCKER. Aus dem Anhang zu den Abhandlungen der Königl. Preuß. Akademie der Wissenschaften vom Jahre 1906. Mit 4 Tafeln. Berlin 1906, 37 SS., 4°. Darin I. Epigraphik. Von E. LITTMANN, p. 5—12.
397
Südarabische Inschriften.
sabäischen Buchstaben geschriebene äthiopische Aizanas-Inschrift 1 fast vollständig lesen und entdeckte unter diesem T e x t e eine zweite Version in äthiopischer vokalloser Schrift.
Die letztere Fassung ist jedenfalls
die ursprüngliche, und die „Übersetzung" des Textes ins Sabäische beschränkte sich darauf, daß an jedes W o r t ein als Tamjim gedachtes 5 Q angehängt
und
®A.ß durch
p,
O"1
durch "J^D ersetzt
wurde.
V o n der Inschrift des Ela c A m i d ä J wurde ein neues Stück entdeckt und dadurch ein vollständigerer T e x t gewonnen. vermutlich
von
vokalisierter
demselben
äthiopischer
Könige Schrift
Auch eine andere
herrührende Inschrift
wurde
gefunden
Rüppell'schen Ge'ez-Inschriften neu untersucht.
und
in
bereits
die
beiden 10
V o n Bent I und II
werden provisorische Lesungen mitgeteilt. A u f dem Berge A b b ä Pantaleon bei A k s u m wurde ein Bruchstück einer sabäischen Inschrift in alten Charakteren mit Furchenrichtung der Zeilen gefunden.
Nach Littm.'s Bericht und einer mir von ihm 15
freundlichst zugesandten Nachzeichnung enthält das Fragment: p-|t?Q —
flDjn
—1-atn
'hHXnoHHIoftnN
D^D
pj/nmv
Die Inschrift berichtete anscheinend von einem Eroberungszuge jemenischer Eindringlinge.
tD1?», oder vielleicht zu IS^On zu ergänzen, 20
„sie nahmen in Besitz, sie eroberten". Ortes,
bezw.
des
Gebietes:
ßrp]p-it5>ö n a j n = T e x t e n s. Ephem. I, p. 222.
Dahinter folgt der Name des
[]]p*WD nDJH =
¿^¿-Jl
Bildungen von Die Form p p r n
bezw.
in jemenischen statt des häufigeren
OJIjn m , der Charakter der Schrift und die Furchenrichtung erinnern 25 an die Inschriften von Kharibet-Se oüd^ und die Leute mögen dieser Gegend gekommen sein.
aus
Zu " 3 N 1 s. oben p. 390 M , 1. ult.;
sollte auf dem Original der Rest eines n dastehen, so wäre X12K als A n f a n g eines Personennamens wie n^KiraN oder als Kurzform (s. oben p. 3850) aufzufassen.
3o
LITTMANN hat auch die sabäischen Fragmente aus Jeha, BENT'S Jeha I, II, III (Müller, p. 5 9 Í , Taf. I V ) untersucht und abgeklatscht und ihre Zusammengehörigkeit
festgestellt.
Nach den Abklatschen,
1 Bent I ; D. H. MÜLLER, Epigraphische Denkmäler aus AtessinUn, p. 18. Bent II, MÜLLER, p. 29.
2
I V g l . J . H . MORDTMANN, Z D M G L i d z b a r s k i , Ephemeris II.
L I I ( 1 8 9 8 ) , p . 3 9 3 ff. 27
398
E p h e m e r i s für semitische Epigraphik.
A,
fsKn^ FYN
1
die mir Littm. freundlichst übersandt hat, und nach der hier abgebildeten von ihm herrührenden Zeichnung fasse ich Disposition und Inhalt der Inschrift folgendermaßen auf. Der Stein, zu dem die Fragmente gehören, war ein'Altar. Die Zeile A „ von der 1131 "Vit? erhalten 5 ist, hat auf der Front gestanden und enthielt die Widmung des Steines. Die Zeile hat ganz etwa
gelautet. In den Resten eines Bildes zwischen int?}? und 1131 glaube ich Spuren des Halbmondes mit der Scheibe zu erkennen, eines Bildes, io das man auch sonst in dieser Gegend als Symbol des 'Astar findet1. Wie "lHB'V ist auch 113 eine Gottheit, und ich fasse den Namen als .eljy auf, s. p. 382 oben. Nach int5>l inrij? in sabäischen Texten (s. p. 386) scheint hier die „Leuchtende" die Morgenröte zu sein. Auf der linken Seite des Altares begann eine syntaktisch von 15 der vorderen Widmung unabhängige Inschrift. Aus dem Wappenzeichen an der Spitze der Zeile ist zu ersehen, daß die Inschrift mit begann. Die eigentümliche Fassung des Textes erkläre ich dar1 Dies bekräftigt DUSSAUD'S Deutung des Mondes und der Scheibe als Symboles der Astarte als Venussternes, siehe dessen Notes de mythologit syrienne, p. 5 ff.
Südarabische Inschriften.
399
aus, daß die Weihenden den Stein mit der fertigen Zueignung an die Götter gekauft und ihre eigene persönliche Dedikation erst nachträglich haben hinzufügen lassen; ähnliche Fälle s. oben p. 175f. Wieviel Buchstaben hinter nn fehlen, läßt sich nicht feststellen, da der Bruch durch diese Stelle geht. Doch wird da noch mindestens ein 5 Name gestanden haben, denn sonst hätte das Verbum und das Suffix bei den Nomina nicht die Pluralform. Die hier genannten Leute sind anscheinend keine Sabäer. VJp steht für VJpH, löittpi für löiTJpl. Die beiclfen Wörter können vom Verfasser gleich falsch angewandt, oder vom einheimischen Steinmetzen entstellt worden sein. Hinter V3p muß 10 noch ein Wort für „Götter" oder „Herren von" gestanden haben; nach der Größe der Lücke wahrscheinlich H. — Q^B'1 war wohl ein in Arabien gelegener Ort; der Name schließt sich an die zahlreichen von JiB' gebildeten Ortsnamen an. Berge und Höhen wurden für die Gründung von Ortschaften bevorzugt, und namentlich Götterkulte 15 wurden an sie geknüpft. Von diesem QJ?2'' wurde der Kult der beiden Götter nach in verpflanzt, das in der Nähe des Fundortes gelegen haben wird. ,,[Altar für 'A]star und Nauräu. Mms und H t [ . . . und ]n wei(h)ten [den Göttern] von Jf'm in Hw ihre eigene Person, sowie die 20 Person des Ilaus und Il'agad und Ilaqab und ihren B(e)sitz." Auch in Kaskase wurde eine kleine altsabäische Inschrift von 2 Zeilen entdeckt, die vollständig ist. Sie steht in einem vertieften Felde auf einem Steine, der wohl ein Grabstein ist. Schriftcharakter und Zeilenrichtung sind dieselben wie in den eben besprochenen 25 Inschriften und den Texten von Kharibet Se'oud. Auf einer mir von Littm. zugesandten Photographie ist zu sehen: hrfWX®?YI4)o© —
1
p t e n r n pjn
2
— ü r W I A W I nefc P P pj?1 findet sich auch in Bent's Inschrift Jeha 6—7, "1JJ1 in den 30 safatenischen Graffiti DM 692 und Vog 296 (nicht ganz sicher). Wil könnte ein Beiname des pj?l und p^D sein Titel sein, doch ist es unwahrscheinlich, daß er sich „der König" ohne nähere Bestimmung nennen sollte. Eher ist p^>tt HIT! „Leben des Königs" (vgl. chfi-fD^) ein Titel, und W. wird ein höherer Hofbeamter gewesen sein1. Er 35 1 Ich habe auch an die Bedeutung „Schlange", d. h. Geheimer Berater oder Zauberpriester des Königs, gedacht, doch hat „Leben" mehr für sich. 27*
4oo
Ephemeris für semitische Epigraphik.
nennt seinen Großvater, nicht seinen Vater, wofür die altsemitischen Texte auch sonstige Beispiele bieten, s. oben pp. 54, 353 1 5 . „W'rän, Leben des Königs, Enkel des Slm m ." 5
Auch die zuerst von Conti
ROSSINI
herausgegebene altäthiopische
Inschrift von Matarä wurde untersucht.
In Z. 2 f. steht ®rtrhfl, nicht
1
a>{\(M.
Miscellen. Ein persisch-ägyptischer Siegclsylinder. Im Februar 1907 sandte 10 mir Fr. DELITZSCH den Abdruck eines Siegelzylinders, der hier in doppelter Größe wiedergegeben ist. Die sehr gut ausgeführte Gravierung stellt wappenartig symmetrisch gruppiert den Bes im Kampfe mit zwei mon15 strösen Tieren dar. Das weltfeindliche Ungetüm zeigt die in der persischen Epoche beliebte Zusammensetzung: Löwe mit Horn und Flügel; statt der Hintertatzen Adlerfüße. Die Legende, deren Schrift gleichfalls auf die persische Zeit hinweist, lese ich flfln und deute sie als hv-äzäta „sehr, hoch 25 edel" (BARTHOLOMAE, Altiran. Wtb., Sp. 1856), Adalrich. Zu den Oxforder aramäischen Ostracis. Einen Aufenthalt in Oxford im Herbst 1906 benutzte ich auch zur Durchsicht der dortigen 1 Vgl. auch D . H. MÜLLER, WZKM X
(1896), p. 198fr.
Miscellen.
401
Scherben mit aramäischen Aufschriften. C O W L E Y ' S neue Ausgabe in den Aramaic Papyri discovered at Assuan, p. 73fr. lag mir bereits vor. Leider teilen diese Ostraka das Schicksal aller übrigen. Die Schrift verblaßt immer mehr und wird wahrscheinlich mit der Zeit ganz verschwinden. Die Charaktere waren damals schon ziemlich 5 verwischt, und es war sehr schwer etwas Bestimmtes festzustellen. Die Unsicherheit wurde noch dadurch erhöht, daß die Scherben fast alle Palimpseste sind, und wenn es gelang, einige Züge zu ermitteln, war es zweifelhaft, ob sie zur oberen oder unteren Schrift gehören. Ich teile hier mit, was ich mir notiert habe. 10 K, Seite a, (s. oben, p. 237). In Z. 1 sind hinter niJJ3 Spuren eines t? sichtbar. Hinter der Lücke sah ich zunächst ein N, dann stellte ich mit Sicherheit "nmtn fest. Die Zeile mag ganz etwa nJJJS rann NniN ^ rbw gelautet haben. Danach ist vielleicht am Anfange von Z. 2 zu einem Infinitiv c. Suff. narDO^ zu ergänzen. Der 15 Buchstabe vor n3H3D^ ist wohl ein \ vorher v i e l l e i c h t Hat etwa dagestanden „Hütet euch es zu sagen (mOKD1?), geschweige denn (?) es zu schreiben" ? — Am Ende der Zeile steht , nicht Mn. In Z. 3 hinter 1DK1? könnte KntM dastehen, vgl. N (p. 242), b 3 , doch ist das Zeichen vor 'tP, wie C O W L E Y jetzt vermutet, vielleicht20 ein Interpunktionsstrich. Danach etwa K^tP = N'ltPN „Assyrer" für „Perser"? Allerdings ist auch das letzte K unsicher, und man hat vielleicht Vit?, p t ? zu lesen. )3iV Vl.ti' „man fing an zu geben (zahlen)" ist nicht undenkbar. In Z. 4 sieht das zweite Wort freilich am ehesten nach NH^t? aus, 25 doch ist auch mnto? oder Tnnbty (VI als Ligatur) möglich. ist ausgeschlossen. I n Z . 5 h a t m a n h i n t e r n n T ! vielleicht [ n ] ^ ,
o d e r [Tfpa, [/¡n]0
zu lesen. — In Z. 6 ist ]D D3b nicht völlig sicher, doch wahrscheinlich. — In Z. 8 steht wahrsch. D3^; D1? ist ausgeschlossen. 30 Seite b ist richtig gelesen. L (p. 241) hat in Z. 1 nicht )D, sondern 3üinN mit einem Interpunktionsstriche dahinter. Das Ostrakon ist also von demselben Manne geschrieben wie J (p. 236). Daß hier nicht f^tO steht, ist auch aus dem Grunde wichtig, weil es die einzige Stelle ist, für welche 35 die Erklärung „auf dem Schiffe" (s. p. 242 m) nicht paßte. Hinter nij?3 ist vielleicht 1DN zu ergänzen, dann in Z. 2 vielleicht danach nicht v. Hinter WN ist VT wahrscheinlicher als yil,
402
Ephemeris für semitische Epigraphik.
e b e n s o in Z . 6. nur I
D a h i n t e r ^Bp. —
A m A n f a n g e v o n Z. 3 h a t w o h l
g e s t a n d e n , d a s Ü b r i g e ist s i c h e r , a u c h in Z. 4 u n w a h r s c h e i n l i c h ,
sich s c h o n
Dieses macht
an
in d e r T a t s a h ich hier D^
o d e r I1?; vielleicht h a t d a s zweite Z e i c h e n die B e d e u t u n g 1 0 wie in G 5 (p. 224), Z . 2, 4.
N a c h HJl ist • vielleicht
zu l e s e n , w o n a c h e t w a
] W zu e r g ä n z e n ist. In Z. 5 ist KölV "13 sicher; v o r h e r nicht W, s o n d e r n e t w a "jb, "ID (vgl. a u c h G r ) .
D e r N a m e ist vielleicht zu "löl ( o d e r "Di?) zu e r g ä n z e n .
)J"D a m E n d e
ist
möglich.
10scheinlich, auch
I n Z . 6 ist die L e s u n g
ist zulässig, d a n n ]ö o d e r
sehr
wahr-
— Z. 7 0 V T " ? —
Z. 8 i h t b . M. — In a ,
Z . 1 ist ,"D1? nicht g u t möglich.
mir ein V ( t f ) d a z u s t e h e n ; ,)3J?t? ? Z . 2 "IBOK ? — b, Z. 1 h a t ^ 15 mit "JiriN zu v e r b i n d e n ist.
Hinter b scheint
D a s f o l g e n d e ist unsicher.
—
In
"pnN, v o r h e r vielleicht b, d a s a b e r nicht
11
0 ist e t w a zu «TS'ö zu e r g ä n z e n . — Z . 2
h a t "(b, d a s N v o r h e r g e h ö r t zur u n t e r e n w e g g e w i s c h t e n Schrift. P (p. 243). — a , Z . 1. ^ 0 3 ist m e h r als u n s i c h e r ; — Z . 2 A n f . ntiO (statt JH
eines N a m e n s . — Z. 3 ni!T, n i c h t niflN. — Z. 4 A n f . 20
vielleicht ] n j .
s i e h e a u c h o b e n Z. 1 4 ; vielleicht R e s t wahrscheinlich
Vi g e h ö r t a b e r n i c h t mit (sie!) z u s a m m e n , d a sie d u r c h ein S p a t i u m g e t r e n n t sind. — b, Z. I richtig.
In Z . 2 s t e h t zwischen d e n ziemlich
u n d ^ e h e r ein 3. Z. 3 e h e r ID als * p . Z. 4 1. [3]pJ^N
sicheren
ivib.
Zu Brünnovfs „Provincia Arabia" II Der zweite Band von Provincia Arabia, d e r b e s o n d e r s w e g e n seiner M i t t e i l u n g e n
BRÜNNOW'S
25 u n d U n t e r s u c h u n g e n ü b e r d e n L i m e s u n d ü b e r M e ä a t t a v o n B e d e u t u n g ist, e n t h ä l t zwei s e m i t i s c h e I n s c h r i f t e n (p. 261). täisch. 3°
Sie s i n d b e i d e n a b a -
D i e eine ist identisch . II, n e u . B r ü mit n , h aEtpt eh e m die F r e2u5n9d W l i c, h kdie e i t , a nmdi er r ee i ist ne
OWJOJ
P a u s e s e i n e r Z e i c h n u n g zu s e n d e n ,
die ich h i e r
w i e d e r g e b e . D i e Inschrift wird v o n B r ü n . tOOS' t?S3 . . . t3"l "13
gelesen.
Der
Name
in d e r
ersten
Zeile ist « T W , vielleicht KDrv (s. o b e n , p. 2 2 4 G „ 2 4 1 L 5 u n d hier Z . 7); die letzten b e i d e n B u c h s t a b e n sind 31. 35
Ich e r g ä n z e sie zu 113*1 o d e r 1"T3T
Z u d e n g r i e c h i s c h e n I n s c h r i f t e n , p . 247fr. s. E p h e m . I, p p . 2 1 7 ff., 33öf.
I n d e r I n s c h r i f t E p h e m . II, p . 84 m liest B r ü n . BeeXKUucrujpuj u n d
' A n e p a e o q (p. 240).
Wortregister. A. Nordsemitisch, i. Kanaanäisch.
403
Wortregister. Die Zahlen beziehen sich auf die Seiten.
A.
Nordsemitisch.
1. Kanaanäisch. HE = hebräisch; MO = moabitisch; NP = neupunisch;
PH = phönizisch;
PU = punisch.
ONnK) HE (ar.) npr. m. is 7 . (HinS) HE npr. m. 22 23 ff. C i n « ) HE npr. m. i4 IO , C n « ) HE npr. m. 12,. (Vn«) HE npr. m. io I 5 .
V j n - a N PH npr. m. 168 f.
OD'1)!«) HE npr. m. I8 2 I .
¡"DK HE (ar) npr. m. 196,5.
O^N«) HE npr. m. I8 2 I .
Cgg)
1
HE npr. f. 6 „ 1I33.
02N,
(•KJVRIK) HE npr. m. i4 3 2 . HE npr. m. 8, 7 f f .
HE (ar) npr. m. 15,.
(n>3N) HE npr. f. 6„.
( 1 2 ^ ) HE npr. m. I i , . -TK,
(D»2t
r n p ^ ö T ö K PU npr. f. 1 7 9 T 185 Sa. ('"¡DK) HE npr. m. I2, s .
m n B > j n 3 npr. m. PH 5 1 , ; PU 6o I2 .
p j K HE npr. m. 196 unt.
C 1 ??) HE npr. m. 20 I 7 .
"JJK PH ich 170 unt.
(HJ13) HE npr. m. 8, s .
CDN) HE npr. m. 16, 0 .
- 3 PU ? 57, 58.
1DN PH Osiris 166. "HVIKn PH aus Arados
PU npr. m. 178O. 170 unt.
PU npr. m. od. f. 177 J .
pK PU Kiste 177K. p « PH Land
5 r 3 ; c. suff. 1 pl. piN (?)
JV3 Haus. — ron PH 51 5 170 unt.; naa PU 5 7 , ; pl. DN3 NP (?) 63 2 2 . T 3 3 (?) HE npr. m. (?) 146 ob. 0 " O Ä ) HE npr. M. I I 2 2 . D3 PH Abbreviatur H 2 3 , 159 1 .
PH 53j s . ^ 3 - n t f l K PU npr. f. 173 E . tPKI. part. relat. beim Satze PH 51 f.; NP Ö3 2 1 ; vgl. auch W.
II. PH Mann? 170. p t ? K für ]DtfK? cfr. 51 f. PU npr. m. I6 2 8 .
? PU 57 2 . " " " D 3 NP npr. m. 6 6 E .
P Sohn. — plS p PH cfr. 155 f. - p p PH 5 i 2 . M 3 PU npr. m. io 4 . ¡ 1 3 3 bauen.
— Pf. 3 sing. m. p PH 5 1 5 ;
( ^ K ) HE npr. m. i 8 r
f. «33 NP l88tj; Part. act. pl. D"3)>3
( ! « ' » « , J ^ K ) HE npr. m. i 8 „ .
NP 1881 6 ; Niphal Pf. 3 sing. f. y33J
JötPN PHnom. div. 5 i s 5 5 B . Vgl. auch die folgg. nprr. und ]Bttfin3y. JN^AOT?« PH npr. m. 55 B. U j r i ö t r K PH npr. m. 5i 2 . DöjraetS'K PU npr. m. 1 7 6 H . W K PU Frau
st. c. 172 f. ; nt?y NP 65 B ;
c. suff. 3 sing. m. intfNl HE I99 8 .
N P 65B.
"OS PU npr. rn. l6 2 8 ; (HE l6 I 0 ; "33 HE I2 9 ). 0 D 3 ) HE npr. m. 14,3.
PH Bürger pl. (?) 168 f.; bjn PU Gott Ö2 5 ; NP 6 8 A ; Bürger
i88t 2 . — byi
p n NP 67 R (69 B). — mjmaen by3
ilK I. vgl. JVK.
NP 65 CD. — pl. st. c. i6in NP
DK I I . PU Abbreviatur I 8 I 2 .
i88t 5 . — Vgl. auch die folgg. nprr.
Bürger
(IHN) H E npr. m. 11
und tyastt, i>y33n», tysntK, tyaneru«,
CJ3K) HE npr. m. 14,
tyaa-n, bynna, tyasna, Vjmsi, tyasss.
p J f i N ) HE npr. m. I2 6 .
- D N t y 3 NP npr. f. 68 T.
2 + suff. DJ (?) PH 5 i l 6 .
J J V ^ J O PH npr. m. 56,,; NP 64 A.
N 3 I . PU Abbreviatur i8i 2 .
" I t j r t y 3 PU npr. m. 178 O.
PU npr. M . 14^
(N3) II. HE (ar.) npr. m. I9 33 .
PU npr. m. 170 2 .
( N 3 3 ) HE npr. m. 2o I9 .
PU npr. m. 186m.
CD?) HE npr. m. 20 l 6 .
PU npr. m. 57sf.
Wortregister. A . Nordsemitisch,
i. Kanaanäisch.
405
PH npr. m. 169 unt.
] n r 6 j n PU npr. m. 177 K. (N33?3, N3»3, «1,53, KTF»3) HE nprr. m.
(D1BhJ, llEhJ) HE npr. m. i8 I g .
7 2 if( ^ S ) HE npr. m
12,.
1 3 T PH npr. m. 167m; PU i84J (?).
J>p2 HE 1[2 Sekel
148 unt.
(Hl 1 !) HE npr. m. I4 I 2 .
N B 1 3 (?) NP Brutus
(NDH) HE (griech.) npr. m. 8 r
(?) 1881 4 .
PU npr. m. I 6 2 8 ; ("13) HE I2 ; . ¡TH3 196 unt. s. aram. Glossar. "¡13 segnen.
— Pf. 3 sing. m. "p3 NP
ONDH, i « n D n )
HE (griech.) nprr. m.
15. fC D H ) HE (ar.) npr. m. I9 3 I .
69 B ; c. suff. 3 sing. m. K313 NP 67 R ;
^"T PU vgl. 189 f.
N315>3 KP 68 A ; (Y)3IY3 68f.; Imperf.
(1"n) HE npr. m. I i , .
3 sing. m. T13* PH 160B; c. suff. 1 sing. 131(30 PH 160A; C. suff. 3 pl. D313' PH 55 B ; f. c. suff. 3 sing. f. [K3]i3n
138 m. (NH Nil p ) HE npr. m. 202.
PU I84PA. TY3"3"L3 NP npr. m. 68 U .
(HH) HE npr. m. I 4 I 3 1 8 .
"Ott^n HE ZKueoiToXeiTri? 196 B 197 C ; rvjwsn HE BV3-N3 PU npr. f. 173 C.
» ö n = wen ? NP 63 20 6 4 „ . D^NL NP Valens NP I 881 5 .
C 5 3 ) HE npr. m. I6 7 .
(NU) HE (ar.) npr. m. 202.
bü
D m NP Bed? 65 c , D.
PH Byblos
168 f.
(KU) HE npr. m. 9 I 0 . ( W 3 ) HE npr. m. I6 I 0 .
(N12t) HE (ar.) npr. m. gt0.
(HJ)
( H S ! ) HE npr. m. 12,.
H E nPr- m-
I2 x-
""113 NP npr. m. 67 R.
(^J) HE npr. m. 16g.
(NU) HE npr. m. g10.
HU HE Siloah 7 2 t y
O ^ - O HE npr. m. I 4 „ .
(NU, NH, NRT) HE nprr. m. 20,
( ^ 0 5 ) HE npr. m. I2 4 .
()1t) Bedeutung des Buchstabennamens
PU npr. m. (Abkürzung?) 180V. 1333 0332?) HE npr. m. (?) 72 2 I . NP Gaius 67 P 68 S. byi
NP Gales
i88tj.
NP npr. m. 63.,
132 f. 03!) HE npr. m. lös(HJDt) HE npr. m. I2 i 6 . C^t) HE npr. m. I9 3 ,. "Iß! PU npr. m. vgl. 366,0.
N U PH PU npr. m. 9 J 0 io 4 ; («1.3) HE 7 j 8 . H3 PU npr. m. 14,.
(13J1) HE (ar.) npr. m. I i , .
mpi?D""13 PU npr. m. 574.
(NJN) HE (ar.) npr. m. 9 „ .
p D ' U PU npr. m. 578 6 o M 172A.
"OH PH npr. m. I6 28 .
Ephemeris fur semitische Epigraphik.
40 6
cbin)
h e npr. m.
p H . — sortis PH Kostbarkeiten
14,2.
leben. — Perf. 3 sing. m. my NP
«in
67 N ; yiy NP 66 H 67 M ; f. Nin NP NP 65 B. — mn p u vgl.
188yiy
st. c. ?
170 unt. pu
vgl. 57.
(ITSrr, ''TSn) HE npr. m. i o M 14,, i8 2 + . (]1lSn) HE npr. m. i8 2 4 .
61,6-
i n vgl -irnay.
( W l ) HE npr. m. I 4 , 2 . (Klin, W )
HE nprr m. I9 J4 .
(1BTI) HE npr. m. I i , ,
( W i n ) H E npr m. 15,.
(aitä'/l) HE npr. m. 21, 4 .
C l i n ) HE npr. m. I 4 I 2 .
n ^ n n P U npr. f 173 D i84Pa.
C ^ n ) HE npr. m. 14,,. n t n sehen. — Pf. 1 sing, ntn PH 170 unt. ( I t n ) HE (ar.) npr. m C P t n ) H E npr. m.
io, 3 .
I22.
(nyn)
KltD aufstellen.
npr. m. 7 i 9 .
( • T O ) HE npr. m
i2 3 .
Part. pass. N2B NP 63g (?)
65 D ff.: 1B NP 66J, vgl. auch 67 O ;
I9 33 .
(n , n)BedeutungdesBuchstabennamens 138. (13^1) H E npr. m.
o a i t s ) h e npr. m 128 ff.
npr. m. 8 3 .
HE
npr. m. i 6 „ .
he
(rPIS)BedeutungdesBuchstabennamens
h e npr. m. I9 33 . N^n HE
02Ö, W 3 B )
yao n p 65 c ; lyts 'NP 64 A ; Kjye n p 66 H K ; n:yts n p 68 S. — DNjao p u 57 s -
iij.
(^rt) HE ( a r ) npr. m. l 6 I 0 . (I^O) HE npr. m. i8 2 s-
fcOytä NP nom. loc. 632„. ()JJD und iys) vgl. 129 fr.
(KB^n, KS^Tl) HE (ar.) npr. m. 9 „ . (N3\ Na"1'1) HE npr. m. 8 I ? .
]>bn vgl. pbnmpbo. Ol^Vn, •'Kp^n) HE npr. m. I 4 I 3 i s 3 .
p i i a ' (?) NP npr. m. 66 H.
NDn PH npr. m. 9 3 0 ; (HE) 9 I 2 .
^ l U V ? ) NP npr. m. 69 B.
"•aoni?) PU npr. f. 179S.
( I T ) HE npr. m. i o I 0 i i 3 .
nan PU npr. m. 180 V .
(JJIT) HE npr. m. 2 i , 4 .
I ^ a n PU npr. m. 57 S .
^T)
XIS^Dn PU npr. m. I9 33 57? 62 6 .
l r P ' J J T h e npr. m.
p a n 32 p u vgi. 181 ob.
PP vgl. ,-rüN, m i n , m y .
DtPDn fiinfzig.
— Dts>»p NP 67 N i88t 7 .
PU npr. m. I 0 4 ; (HE) 9, 3 ••am cfr. p n
HE npr. m. i 6 8 . I4522.
( ^ ¡ T ) HE npr. m. 145. liT s. die folgg. nprr. und l.TyT.i.TB'ye, i m n y , w n s y , 1,-vpy.
HE (ar.) npr. m. 196B, vgl. auch
( K l i T ) h e npr. m. 2223ff. f p l i T HE npr. m. 72 i 8 196 unt.
pK.
Vt^W HE npr. m. l45 I O -
) i n HE npr. m. I 4 5 2 I . C l i n ) HE npr m. 1 2 v
( p V ) HE npr. m
n i - l i n HE npr. m. 72 2 _.
(KHT1) HE npr. m. 7, 9 .
(«DO) HE (ar.) npr. m ^ S n cfr. 'atsn.
9,3.
i8Ig.
(>«nV) HE npr. m. 15,. ( K i n v , ^inv) HE npr. m. I3 4 .
Wortregister. A. N ordsemitisch. i. Kanaanäisch.
•òr NP Julius Julia
68s u. —
— 0'3 NP 68 A 69 B .
(NBD1\ ^ D V ) HE Jusle HE n p r
)H3 Priester.
—
VON
PH
167m;
]N3
MNWJOTE PH 56, 2 F . ; DANS 3 I PU 57G
(?) 66J 0 .
T!V Tag. ( W )
y^vC?) NP
407
I3 SF .
1 7 2 B 1 7 8 Q ; NANSN PU 172B 173DE 176H;
N»N
NP
I88T 2 ; N:N33I PU
179S.
m. i8?.
( H I V ) HE n p r . M. 7 LG G3 I 4 , 4 .
p y g ' O NP npr. m. 635.
("'"YT) HE n p r . m . I 4 I 3 .
^ 3 03 PU SO wie alles
( n t ^ V ) HE n p r . M. 7, 9 .
57,.
PH npr. m. 930f.
( 1 1 ) T ) HE n p r . M. IOJ,.
ÖD PU cfr 3.
( ' ' D I T ) HE n p r . m . I 4 6 .
(\3J3) HE npr. m. I2 4 .
N D " c f r «D"N.
1 3 , 3 1 3 , » 1 3 ? PU cfr. 57, 58 f.
3 V I T ? PU c f r . 572 59.
)Ö13 NP Cirta
174 unt.
D"1 p s PH Meeressidon
2Ì13 schreiben.
— Pf. 3 sing. m. 3ro PU
513.
r Ò D I ) HE n p r . m . 7a 4 ( W )
HE n p r . m .
182g.
i6„.
('D"1) HE n p r . M. I 8 9 .
b Praep. in «^B NP 65 C D.
(1 , D' 1 ) HE n p r . m . l 8 2 0 .
(iÒ) HE npr m. i9 34 192.
"JD"1 PU gießen O ^ .
6II6.
^ J ? : ) HE n p r . m . I 4 6 . NP n p r . m . 65 C.
C5J?-)
H E nPr- m -
I J t f U J J P NP n p r
'46m . 65 B 67 L .
Spy* 1 HE n p r . m . 72 2 ? . (1tP}>\ W J P ) HE n p r . m . i o 3 i 4 a . p r
PH Gussbild
(?) 1 6 1 E .
NP npr. m. vgl. 366,-. I^n (?) PH cfr. 169 f. OKI^) HE npr. m. 15g. (N"^, Y^B) HE npr. m. 9*. HE npr. m. 20,g. in ybn (?) PH cfr. 168 f. (ID^)BedeutungdesBuchstabennamens 128 ob.
( i l j £ ) HE n p r . m . i 8 6 .
HE npr. m. g*.
D V 3 T 1 HE n p r . m . 140 ff.
H E nPr- M -
I2 I6-
( ^ T J H E n p r . m . 14, 4 -
'^PV NP Lucius
65 B 66 F.
O D T ) HE n p r . m . i 4 6 .
I^n cfr. ibn.
3 t 5 " MO in Me vgl. 151 f. — 3 » B NP (?)
-WBN (?) PH cfr. 168 f.
63*0( J ^ I ) HE n p r . m . 2 2 2 3 g . HE n p r . m . I 3 2 5 .
D PH Abbreviatur H2 3 ,. PU npr m. 57s.
( V B t y HE n p r . m . io3.
)J>fUJ>0 np npr. m. 65 B.
(«12ti''1.) HE n p r . m . 7 2 4 .
TOS (?) PU 572.
HE n p r . m . I 2 l 6 . )JV geben.
— Pf. 3 s i n g . P H 161 D.
(«31Ö, n ^ D ) HE npr. m. 7ig. BIJjrDön NP Mactar
• " I ^ D ' i r P P H n p r . m . 155 ff.
p t Ò D ) HE npr. m. I6 I 2 .
1S"3JV P H n p r . m . 55 B.
CJ^Ö) HE npr. m. 2i, 4 . "¡BO König.
D in OD P U = 103 57,.
.
65 C D.
— DANS -¡BN PH 5I,F.; "|bo
n s PH 164 f. ; ^ERT HE 141 ff. ; natos
Ephemeris für semitische Epigraphik.
4O8
PH 164f. Als nom. div. in -|bnn, l ^ n ' , — nsbo vgl. roben, ro^oiay. RO^DN PU = RDIÓEN das Werk
57 S .
PU npr. m. 14,.
r\-\my"Dbü
PH nom. div. 56 m.
PU nom. div. 62 5 ; vgl. auch mpbonßN, mpbana, mpbc-ü, mptero. ^ ^ r r n i p ^ ö PU npr. m. 573 173 E. (N3D) HE npr. m. 9, 3 . OniD PH npr. m. I62 2 . PU npr. m. I6 28 ; (HE) 16, 2 . C'IVO) HE n p r . m . 145.
11JtO NP npr. m. 63,!. ( Y ß ) HE npr. m. 1 4 2 0 I6 8 . työ PU ? cfr. 62, 2 . HE npr. m. I4?. liT'tyjJD HE npr. m. 70 A. D12fö PH Ägypten 168 f. t f ö (?) PH vgl. 1890b.; lETWß ibid. 2trnn (?) NP 6320NP npr. m. 6320. biitti PH herrschend (?) 514. HE npr. m. 70A. (Vlö) HE npr. m. I6 I 3 . rnpVnn ö PU npr. f. I9 3 j. W r O PU npr. m. io s 180 V. ty3"3Jlö NP npr. m. 65 C 67 Q. OJfll?) HE npr. m. 14,5. 11} geloben. — Pf. 3 sing. m. n j n j (?) NP 67 R j f. v a PU 184 Pa; « n i PU 185 Sa; KViyj NP 68T; v u NP Gelübde 68 A ; -ijro NP 68T; n y : NP 67 R 69 B. (n$13) HE npr. m. 88. 0113) HE npr. m. i 2 y (D1H3) HE npr. m. 2i, 4 . , Dn3 PH npr. m. 14^ 0 ? ^ ) HE npr. m. i4 20 . 033, ,N3N3) HE npr. m. 2o20. 'D3 PU npr. m. I6 28 .
DJ? 3 NP gut 68 A 69 B ; vgl. auch DJ)2DB. KDJÌETDJJ3 NP npr. m. I88T4.
01P3) HE npr. M. 14,5. ]nflB3 NP npr. m. i88tT. 3X3. — nnsan NP Grabstein 63,, ; mxniarr NP 65 B. i)5t3 HE Gewicht 1490b. | 1 3 3 PH? cfr. 5i 1 ? . (?) PH npr. M. 162 H. 0«p3) HE npr. M. I6, 3 . 2p3. — mpsn in Siloah cfr. 71 f. 191 unt. 13p3 HE Nixdvujp 198. NP npr. m. 66 J. (TO, '«NJ, "KFI":) H E n p r r . M . IS 6 1 5 1 I 6 L R
0B1D) HE npr. m. I420. 11D PH npr. m. 159 f. mpn nirtD PU cfr. 174 f. (KO^D) HE (griech.) npr. m. 8 4 .
[^D] PU Sychaeus cfr. I3 24 . p D nom. div. vgl p o u . HE npr. m. LI22r. I69. NP npr. m. 67 L N Q. 0jOD)BedeutungdesBuchstabennamens *I36 f. BÖD. — aboo PH Bilder 161 D. 13D, UD PH cfr. 1 » . ODD, "D^D, PDD) HE nprr. m. 20 2I . 'JUJHSC?) NP npr m. 6G 3 1 .
y + 3 = B, y + J = p cfr. 136. 2JJ PH Abbreviatur 112 J 0 . 12J? Diener, PH 167 m; HE i4off.; u y "|bßn HE 141 ff. K I A Y PH PU 93O IOS I70 2 G I (KW?) HE 8,. • P K I S Y PU npr. m. 170®
D^K"13J> PU npr. m. 178 R. " D N " N Y PH npr. m. 55 C .
JDBWDj; PH npr. m. 160B; PU S74; DJIFFTMY PU 177 L . I M A Y PH npr. m. 56 m .
Wortregister.
A. Nordsemitisch,
^ l U y PU npr. m. 177 L.
i.
Kanaanäisch.
409
( p p l j ? ) HE npr. m . I820.
l i V i a y HE npr. m . 70 C .
[ B ] J D H y N P n p r . m . 66 G .
PU npr. m. 3195.
n S " I J ? P U O r t s n a m e (?) 6 2 s .
PU n p r . m . 1 7 7 M l ^ i n y PH npr. m .
irP'B>y HE npr. m.
148.
i45u.
PU npr. m. 173 D .
NP n p r . 66 J .
Dllfy
i ó y , t m y ) HE npr. m. i o M
zwanzig. — m s n
ii3. m w y
CVl i. "TUJ?) H E n p r r . m . I 4 i 6 .
P H i 6 9 u n t . ; Vgl. a u c h n r n w y o s ,
mncjna,
nij>) HE n p r . m . 8,.
mnwyabc.
D i n j ? P U n p r . m . (?) i 8 2 5 .
("WJ>) H E n p r . m . I 6 , 4 .
0 R J 7 ) HE npr. m.
("MJJ) HE npr. m.
CVnj?) HE npr. m. I 4 , 6 .
(^J?) h e npr. m .
2i,
r
)VDJ?n^>NS N P n p r . m . 6 3 , , .
h e npr. m .
I2I7.
(KHB) HE npr. m. g I 3 .
« t 3 V NP n p r . m . 6 6 H .
"HS P U n p r . m . i 6 a 8 ; ('NIB) H E i 6 i 4 .
O ? ^ , •'Diy) H E n p r . m . 14,,,.
N P n p r . f. 6 6 K .
( K y y , i v y , »vy, o y y ) h e (edom.) nprr. m
-
u
i6g.
I22.
*ltJJ PH n p r . m . iöipunt. 01$)
( D i s n ? ) NP 64 A .
m n o PU 1 7 2 A B .
('tB) HE npr. m. 16,4. i t e PU npr. m. vgl. 366
2 3 f . I8i8f.
HE npr. m . 2 i , 4 .
NP n p r . m . 66 H . p J J , )JJDJJ in n e u p u n i s c h e n N a m e n v g l .
K B 3 B PU n p r
m . S7 4 .
DJM'DB PU npr. m.
637, ,9.
byi. PU über 57S; NP 63^ (?). — nty P U 6 l 2 7 ; NP 6 3 , 3 (?).
171.
byti thun. - Pf. 3 pl. (?) tys PU S7i ; vgl. auch " V i t s NP 6319.
NP = p r o n . d e m . pl.
? 642I.
DJJB vgl. K a y s a y i .
( t f t y ) HE n p r . m. 8,4.
( N B S , ''DB) H E ( g i i e c h . ? ) n p r r . m . 2 0 2 1 .
0 « ^ J > ) HE npr. m .
D ^ B h e TTaidas 197 C.
is4.
rWbbv) } v P g lU. nb py rl .. m . I4 X 6 o 2 5 ( ? ) . 1591.
PH A b b r e v i a t u r
K 3 B ( ? ) N P c f r . 68 A . p B PH =
yjD? 136.
1 . T 1 t t J > H E n p r . f. 7 0 B .
t y j H B PH n p r . m . I 4 8 l 8 .
(D1DJJ) H E n p r . m . 2 2 , 7 .
J>*1B P U n p r . m .
B53JJ PU A b b r e v i a t u r
T l f i B PH npr. m .
173,6.
*IDJ> i m P u n i s c h e n 6 i l g
(1JJ>, ^ J ? ) HE n p r . m . i o „
I2g.
( p n 3 ) H E n p r . m . 22 m .
1 2 6 f.
I24.
n D ^ . n a n D J ^ P U Urnenaufschriften 17316. i8ig.
« S B J ? (?) NP v g l . 68 A . (21pJ?) h e npr. m.
"Ilf n o m . d i v . in 1 ü 2 n \
0 1 3 ) Bedeutung desBuchstabennamens
H E n p r . m . 1 9 6 f.
pu Abbreviatur
14,.
366I0.
( K f e W , ^ D P ) HE nprr. m. 142.
(\13i>) H E n p r . m .
179S.
2iI4.
p 3 PH rtiit v e r s c h i e d e n e n E p i t h e t i s 5 1 f. ; a n s PH 5 1 , , plS
PH
2.
legitim.
Fromme
1 s 5 f. ; y p n s n
6 6 K ; siehe a u c h :
NP
die
Ephemeris fur semitische Epigraphik.
D I NP npr. m. 68 A.
p"IX NP npr. m. 66 E F. vgl.
( ' N B I ) HE npr. m. i6, 4 . BH MO in Mesa cfr. 152.
T W » s. unt. ""IS. (1BX, , B3) h e npr. m. i o I 2 i2 y .
BBH (?) P U cfr. 572.
]B2i nom. div. vgl. IBSU.
DBBH P H pl. des N a m e n s oder Appella-
PU Sophoniba
tivs 513.
172AB.
"IXn ^ja PU 62 5 . —
t ? part, relat. beim N o m e n P U I76 2J ;
vgl. -JJ1JJD. NP Lesung und Bedeutung? 6 7 P
beim Satze l82 8 ;
+ » NP 6 5 C D ;
vgl. auch » K l . 1 2 p HE (ar.) Grab I96 1 5 ; ly3p PU st.
(?) npr. m. 147. n ^ a t f P U npr. f. 174 F.
c. I72B!. BHp PH heilig 5 i s ; wnpn PU 62 5 .
(N2:?B>, n j n t f ) HE npr. m. 8,.
Dlp. — n1?« npo PU 1 7 2 A B 178P.
l / T ' j a t ? H E npr. m. 70 B.
ntDlJNp n p Quarta
J?2tPI. NP sieben 64 A .
188^.
(^Dipi ißfip) HE nprr. m. 134.
y a p II. NP npr. f. 65 B.
( ^ p ) HE npr. m. I6 9 .
MyatP (?) NP Bed.? 63,
I ^ p NP Celer
i88t 2 , 5 .
(K1E>) HE npr. m. i8 ? .
2p, "'OJp PH Esmun. 163 f.
ntV PH Feld ? 51 f.
O p ) Bedeutung des Buchstabennamens
( n m c , DI?!E>) HE nprr. m. i 8 , 7 . I U P P H behüten ? 5 i I 4 f.
133 ff- 373-
i m n t ? h e npr. m. 70 C.
m p PU Stadt 174 F. ntJHJvrnp PU Karthago
-Itayt? NP Satur
626.
l88t 4 .
( i C W ) HE npr. m. 9 2 . "1 PU als Abkürzung von 31 vgl. 186 f. PU als Titel 1 7 2 A ; Oberpriester
DJH3 31 PU
57g 172B 1 7 8 Q ; n3H33"l
PU Oberpriesterin
(] , Bl) Bedeutung desBuchstabennamens 373bW, bWa PH cfr. 51 f.
179 S. — Fem. n31
c. suff. 3 sing. m.
TI311? PH 169 unt.
HE npr. m. 2i I 4 . in pun. Eigennamen 170'.
— Vgl. auch 57 2 .
P H npr. m. i 6 9 3 I . t b W P H cfr. 162 Ka.
HE npr. m. i4, 4 . ( I ^ l ) h e (ar.) npr. m. 2o2. NBJ^JI NP Rogatus
(«Ij'pto, nßbte, ^öbte, liebte) HE nprr. m.
i88t 4 .
( T 1 ) HE npr. m. I6 9 . Dil. -
DEH DB» PH Hoher Himmel
« D i l NP Rufus
(Ttihtf) 513.
i88ts-
n n o PH in der Kranzinsch. i8g 4 .
HE npr. m. io 9 . UlbV NP drei 67 N. Qtf PH dort? 53^
N s n v (?) PU cfr. 57 unt.
DÖB> PH Himmel;
(BM) Bedeutung des Buchstabennamens
NDB> P H npr. f. 9 30 .
131 f- 3730 D 1 ) HE (ar.) npr. m. 10y
m l » 'VI, Döl
(«SB*, nets') HE npr. m. 8 2 . (JNSB*) h e npr. m. 2 i I 4 . (flits') h e npr. m. i6 9 .
51 f.
Wortregister. A. Nordsemitisch. I. Kanaanäisch. 2. Aramäisch.
41 I
2. Aramäisch.
OK^ÖBO HE npr m. I54. )ÖT5> NP acht C6 H ; DIE» achtzig 67 M. JJOC hören-, Pf. 3 sing. m. NßYT? NP 68A.
AR = aramäisch; NA = nabatäisch; PA=palmyrenisch; Sl = sinailisch. 3 K August NA 264 Fa; PA 199 Da 303 i o .
yaty HE npr. m. i4of. NVDtP PH n pr. m. 9 30 ; (KBßtf, n»BE>) HE 8,.
N2N NA npr. m. 26628.
(]1}?DB>, pött", llltfBB') HE nprr. m. I8 2?F .
"IIDN PA npr. m. 289 R 2 .
(•»"IDttf) HE npr. m. I26.
"JV^N AR (he) npr. m. 24725.
('UtßU)) HE npr. m. 14,5.
p«
DJTY PH zwei m. 161D; DTO PH fem.
Gewichtsstein. — ^[sta] AR st. c.
pl. 224G2. D"DN AR (he) npr. m. 24723-
160 A. NJE>n PU vgl. 62,..
NiVUN AR Brief 2202;f. 233 H b 5 .
NITY Jahr.
" D n W J i N AR (babyl.) npr. m. 205 F.
PI. ru® NP 66H; roy» NP
[Nj^N AR npr. m. 2io 4 .
id. 64 A 65 B 6 7 M N l88t ? .
n V I K (?) PA npr. m. 322 M.
N1JW (?) NP vgl. 64, 7 . T3DTY Richter,
Sufet.
BBTFN PU 172B
TIN PA März
278 F s 289 R 7 293X3
301 Ga 4 .
180U; pl. DßSP PU 573 625.
NilTlN PA Cella 280 H 4 .
BSty PU npr m. 57s 183 Ha. 0Kt3Dti>) HE npr. m. 154.
« n ^ n « NA Bed.? 76 P.
MSStf PU npr. f. 178R.
IN AR oder 211 b 5 (22o2?).
"W PH Herr (?) 51 f.
IHN NA npr. m. 258 V 4 .
('HE') HE npr. m. i6 g .
K")2ttN AR Schatz 224 G 6 . [p]K"VIK AR (babyl.) npr. m. 20724.
PH cfr. 53, ; .
BW NP sechs 67 M ;
DWW NP
sechzig
[1t3S]'"l1« AR (babyl.) npr. m. 2O725. ¡TUN AR (he) npr. m. 238 K b , ; K'IW
65 B. (NEfW, ••Uly, 'BW, ]V)u!) HE nprr. m. 20m.
ibid. Z. 3. D*6tiN D-bv PA Julius Aurelius 274 D 4 ;
PU cfr. 572. ( W n ) HE (griech.) npr. m. 16, 4 . NP npr. f. 64A.
JgNtyTl NP npr. f. 63-51-. OH ? PU cfr. 572. Dfl, Iphil nny (?) NP cfr. 6420. on NP fromm cfr. 67,. DDfl PH Tamassos 163 ob. RON PU cfr.
1822.
Jtfl PH Abbreviatur 159'.
K^llS to'jv Julia Aurelia ibid., Z. 2. NNQ-TIN AR (babyl.) npr. m. 207 P. WIN NA npr. m. 25 5 N 268Maff. WIN PA npr. m. 301 Ga 2 . m a j r t ? l N NA npr. m. 75 J. ItN AR (pers ) 2U b3 214*. btN gehen; Pf. 3 sing. m. AR 2 i i a 3 . nN Bruder-, c. suff. 2 sing. m. "priK AR 2 4 1 M b ; c. suff. 3 sing. f. nn« PA 312 Ua, a ; pl. c. suff. 3 sing. m. 'Hin»
TYN? PU cfr. 62, 2 .
PA 296 Z3 298 Aa 3 ; c. suff. 3 sing. f.
'iintfy rnno PU 172A B.
,TnK PA 298 Ba 3 : -IHK Schwester c. suff. 3 sing. m. NNRIK PA 78 A2. 2tSinN AR (he) npr. m. 236 Ja [241L,] 401 u.
412
Ephemeris für semitische Epigraphik.
p i n N AR (babyl.) npr. m. 209 Y. "TIN (?) AR npr. m. 2 2 9 H a r V N « AR (he) npr. m. 224 G I 6 238 Kb,. "IHN ander; fem. sing. mriN AR 217 B. — pl. st. abs. vrm« PA 272 C 2 ; st. emph. n:-in« (?) PA 278 F 4 . NA npr. m. 74 E. * U n W 8 cfr. 'riN. "VK PA Mai 272 C J . TVX (?) AR 2 1 2 GC 8 .
W N NA npr. m. 255 K. NFIT^N AR (babyl.) Weber 201E. W K AR exstat 211 a4 b, 219 Ca4 236 Jb 3 (?) 241 L 2 . — JVK PA 274 D 7 .
NTTDD« PA Halle,
fem. 272 C , 274 D 6 ;
masc. 269 A x 271B 2 . AR zu 236 Ja 2 (?). nom. div. cfr. W»mn, ^ton, bi3 NA n p r . m . 258 V 3 . J l l f i M PA n p r . m . 2 7 2 C , . W
D
D"13 AR Weingarten
201 B.
NTlD
" I t S ^ D N A n p r . m . 265 H a .
schreiben;
PA
Freigiebigkeit ihre
Pf.
278 F
.
v g l . a u c h n.
3
" H ö AR ? ? 237 K a 2
3 sing. m .
3rö
AR
2 2 4 G , 6 ; NA 2 Ö 4 F a ; I m p f . 2 sing. a r o r t AR 2 2 4 G 6 ;
p l . c. s u f f . 3
Provinz-, st. Stadt c. s u f f . 3
sing. —
"7210 v g l . "013.
mnneb
AR
K 3 D 3 N A Schreiber (?) 7 4 ; Inschrift 2972; « n a f i 3 AR Aufschrift 238 K b 4 . 237Ka2;
2 8
m . n ^ AR 2 1 1 a 4 2 3 3 H b , ,
8
237Ka9;
2 sing. m. "I1: AR 224 G 4 ff. 229 H a , 233 H b s ; f.
AR 241 L 3 ; I sing.
AR 2 2 4 G , , 6 2 3 3 H b 238Kb,
241 M a ;
?
236 J b 2 237 K a 5
3 p l . m . D.li>(?) AR
2I9Ca 3 ; LIN1? PA 291 U 3 ; ]HT? PA28OH 2 ;
c. N R I B AR 2 I L B 4 ; pl.
m.
pnirns
sterben;
Pf.
3
sing.
m.
JTÖ
T 0 3 » 0 PA n p r . m .
221F3.
. - P - D n » AR ( h e ) n p r . m . 2 2 4 G ,
4
pD
AR
Wasser
2iib2;
st.
emph.
i n ^ ö cfr. l r r c x N/I^tt A R
Wort
233Hb
st. c . nbts
AR
PA 9 i 6 269 A ,
öf.
8 i
233 Hb 6 . t O l ^ ü PA n p r . m . v g l . 3 0 7 N a 4 .
AR nicht 211 a, b2 öf. AR npr. m. 2io 4 .
tfö
2iib3.
K ^ D n p r . m . NA 9 2 8 ;
2I2C, 4 .
242 0 4 .
T I D 1 ? AR c f r . 4 0 2 , , .
2 pl. m. D3-I (?) AR 2 3 7 K a 6 ) 8 (cfr. 'I AR
PA
80B.
AR ä g y p t . M o n a t
p. 40I 29 f.); I pl.
AR 2 I i a 2 ;
PA
282 K 3 .
T H D
auf 224 G 3 , 4 ; c. suff. 3 sing,
1.
« 1 0 PA 3 I 5 X A 5 .
niD
PA
b AR für,
c.
278 F 3 .
rnnan
238 K b 7 ;
pl.
Schenkungen
4OIi6.
NVNÖ
m.
nianD" AR 238 K b 4 ; I n f . c. suff. 3 s i n g , AR
suff.
pl. c. suff. 3
309,5;
suff. 3 pl. m . J i m ) »
l8
p l . c.
sing. m . 'nJKla AR 229 H a 7 .
] m i
1 B O AR c f r . 4 0 2 1 4 , 3H3
Gefäß
AR ? ? 233 H b 5 ;
NA n p r . m . 267 m .
;rro v g l .
vgl. nKOwan;
3 p l . m . NNRVIND A R 2 1 9 C a 3 .
A R M6X.UJV o d . M i X u u v iO^D AR
König
247^.
2 0 6 M 2 i l a 2 f f . 221 F 4 .
P A n o m . div.
3116.
Wortregister. A. Nordsemitisch. 2. Aramäisch.
PA npr. m. 7 9 A B
272C, öf.;
wte-nn PA 274 D 2 .
419
i Ò p l D PA MapKiUo? 315 Xa. DpID NA MdpKos 261 Aa 2 ; PA 289R,.
PA npr. m. i232 I4 27 .
T O D PA npr. f. 312 Ua.
AR (he) npr. m. 224 G, 5 237 Ka 8 .
"ID'jD NA npr. m. 268,.
NntfD AR Öl, Salbe 242 O.,. 13t?D NA npr. m. 262 Ca 2 .
' D D PA npr. f. 2 0 2 2 .
LTIJWD NA n p r . m . (?) 2 5 1 B .
p AR von 2LLAlfr. 236 Ja 3 ; NA 75N 3 (?).
—
n 1» PA weil 284 N 3 .
NA npr. f. 76S 2 .
KHD PA npr. m. 725 305 Ka,.
""fcOD AR npr. m. 205 D.
t o n n PA npr. m. 318 Db.
DJPllD AR etwas 2IIA 2 ; pl. «najniß AR
^ n D PA npr. m. I42g.
Dinge 212c, 3 2i6 I 0 .
m i n o AR (pers.) npr. m. 219Gb,.
HÌD Pael einsetzen; Part. pass. pl. m. PAN AR 2 I I B 4 .
flJJllD NA npr. m. 252^
133 nom. div. vgl. p. 324 und die folgg.
V T D D (II"D3ß?) AR (he) n p r . m. 247,0.
nprr.
11J?D NA npr. m. (?) 2635.
W 1 2 J PA npr. m. 2860 2 3 l l R a , a 6 .
(e|D3 Hj;D) NA 6ßo\0? àpTupiKÓ? 2452.
" D r i l i PA npr. m. 313 Va.
ptyD 'J3 PA nom. gent. 287 P 2 294 Y 4 , vgl. auch 33 4 32. Tl^D
PA npr. m. 311 Ra, a 5 . K D V D J AR npr. m. 208 U.
N A n P r - m - 2S7io-
D l AR Quittung Q) 224 G 6 .
^Jl^D PA npr. m. I 2 3 2 .
1t233 NA npr. m. (?) 7426.
)NDJ7D (1005)0?) NA npr. m. 75 M.
D J PA npr. f. I 6 3 .
iOJJD NA npr. m. g 2 7 259 W.
"Ò23 cfr. 1B33.
VL'WLIYD NA n p r . m . 256 T .
AR Schreiner pl. 206N,.
'¿VD PA npr. m. 14 2? 283 L , 292 V 298 Aa 2 . Ì012D AR Ägypter pl. 211
BH2 AR zerstören 211 a 5 Form?; Pf. 3 pl. «HJ AR 212 c, 4 .
c 4 ; JVISB
PA cfr. 316.
1H3 glänzen. — Part. act. m. pl. p n i PA 278 F 3 .
'pD PA npr. m. I 6 3 300 Ea 5 315 Xa 7 .
n r ü PA npr. m. (?) 281 2 .
ID'pD PA npr. m. 284N, 305 Ka,.
b S ' l l l PA npr. m. 294 Y 2 .
»HO Herr; st. emph. K^O (?) AR 219 Cb 3 ;
"'"113 vgl. ''IIJBW.
St. C. bi KID PA 296 Z b t ; Noby 810 PA 298 A a , ; c. suff. i pl. ]K"iQ AR 211a,F. B 5 C 9ff.; R® AR (?) 242 0 2 ; f. KN-3 M O
PA 301 Fa 3 ; vgl. auch WO. "HD sich empören; Pf. 3 pl. nno AR 2lia,.
Hm herabsteigen; Pf. 3 sing. m. nriJ AR 237 Ka 4 . VIDI NA npr. m. 258 V 5 . AR (babyl.) npr. m. 2lo s . April NA 262 Ca 5 ; PA 281J5 286 0 5 291U 4 304 Ja 305 Ka 2 .
n*ID PA npr. m. 318 Bb.
)D31 AR Güter 2 i i a 4 .
n D cfr. no.
KU PA npr. f. 20 2 3 ; als nom. div. in
"'ID PA npr. 322 L. KJINPID AR (babyl.) npr. f. 201,.
Mi-nt. SD3 PA npr. m. 9 20 .
42 o
E P H E M E R I S FÜR SEMITISCHE E P I G R A P H I K .
nehmen;
DD1
hinaufziehen-,
PART. PASS. 3"D1 P A 3 0 1 F A 4 ;
INF. 3 D 3 0 AR 2 0 2 J 6 . N 3 D J AR BED.?
238KB,.
K ^ Ö D VGL.
P Y A Y J P A NPR. M . 2 6 9 A I 2 7 1 B , 2 7 2 C 3 . FIPBLA T^DJ I .
N A auf Kosten Seele; c suff. 3
2
1£5D A R NPR. M . (?) 2 3 3 H B 4 ,
SING. F. ALS PRON.
N I E D PA
Grabmal
—
viel sein
Urkunde
•HD P A NPR. M .
402
I6Y
J0.
IN T^DL!? A R 2 1 2 C 8 (?).
P A NPR. M . 6 , 9 2 2 .
K3J?
P A NPR. M .
1DJ?
machen-,
221 F 2
D ^ P L I P A NAPKAIO; 2 7 2 CX 2 7 6 E .
IVNJ? P A 2 8 1 J 2
N B O P A NPR. M . g20
2 1 1 A3;
3070A
(320C).
PF. 3 SING. M . INJ AR 2 3 6 J A 2 ;
2 SING. M . NJNJ A R 2 2 4 G , ; 3 PL. 13113 AR 2 4 2 0 , ;
I M P F . 3 SING. M . ^ 3 " A R
219 CB3;
SING. IN3K
I
AR
224 G 4 ;
3
PL. P U R A R 2 2 4 G 6 .
NA
24725.
SING.
M.
NA
"I2J> A R
252 E , ,
2
; F.
2 9 8 B A , ; 3 PL. NAJ» A R
256T
261 A A 6 ;
MY
PART. PASS. T 2 Y A R
NA
22028;
INF. LAYO1? A R 2 1 1 C 5 ; E T H P E . I M P F . SING. M . LAYN* A R
"BYI-HY
3
2IIB4.
N A NPR. M . g27-,
PA
3I8BB.
N A NPR. M . 2 6 6 3 < ) .
1"DJ? N A NPR
] n : A R (HE) NPR. M . 2 4 1 L 5
3
( 2 4 3 P B 2 ?) ;
252E2(?);
P A NPR. M . 2 8 6 0 2 .
geben-,
g20.
PF.
" O R M X S P A NPR. M . C O M P . 3 0 0 E A 4 .
)NI
6.
224 G I 6 .
(F.) 2 6 0 Z ; P A 3 I 3 V A
( M . ) ; ST. C. P B 3 N A 2 5 9 W SVS3 I I .
K W .
VGL. 'NBTNYTF.
ST. C. 2 5 8 V 9 .
REFL. N » B 3 N A 2 5 8 V I O . NE>D3 N A 2 5 2 E , ,
PF. 3 SING. M . PBD P A
289R6.
M. 73 D
258 V6.
N M R R " U Y N A NPR. M . 2 6 0 X . ^ A Y A R NPR. M . (?) 2 4 7 9 ;
NA PA
I42S;
NA 251 A ( ? ) . HND
AR
(BABYL.)
Pachtabgabe
206 N ;
"JSD AR B E D . ?
DV13JJ
—
TN3DÜ N A
Kultstein
262CA,;
VGL. AUCH 3 2 7 UNT. )3D
AR
Verwaltungsbeamter
(BABYL.)
AR
NA
73B.
NPR.
M.
75 N
N A NPR. M . 2 5 6 S
Syene
221 F 2
237 KA4 242 NAS,
229 HA2
236JA3
V
"DJ?
hinübergehen-,
FCOLJPD P A NPR. M . 8 O 5 ; K35TD P A 8 0 „ .
Sukkäer 2 2 9 H A Y "OD PA. verstopfen; PF. 3 PL. 113D AR TP3D AR
P A NPR. M W J ? P A NPR. M .
260YZ.
IMPF.
2 SING.
g20
M.
303 HA, B2. 7 8 C ÖF.
P A NPR. M . 2 7 2 C , 2 8 3 3 2 8 4 M ,
N,.
P A N O M . DIV. 3 1 0 U ; ^ N ^ Y •'INS PA 3 0 0 E A , .
2 1 1 B3 . K " O D P A VGL
263,3
MYN AR 2 2 9 H A 4 2 3 3 H B 2 .
K 1 I 2 D VGL. KLTAT».
Juni AR 221 F; PA 313 VA 317 AB.
II833
2 6 4 E A F A J VGL. AUCH R M Y E N X .
209 X. ]1D
P A NPR. M . 2 6 9 A , . (? ^NÖ-NSY ? P N A Y ? »NTENRIY ?)
N A NPR. M . M ^ V
2683.
PA NPR. M . 7 8 B .
« T M N J ?
23ÖJB,.
N A NPR. M . (?) 7 8 I 0 . UD.
V H Ö 1 S J ? N A NPR. M . NNJNSY
ST. C. J1ND (?) 2 0 5 D .
P A NPR. M . 3 0 1 G A 3 . I244.
N ^ L B ß P A CRUXXOXIA (?) 3 0 9 , , , .
A R bis
2 2 4 G 3 ff.; VGL. AUCH 2 4 1 L 8 .
M I J ? N A NPR. M . 2 2 3 .
Wortregister. A. Nordsemitisch. 2. Aramaisch. "Hy helfen-, Pf. 3 sing. m. c. suff. 3 pl. m. [p]"nj> PA 291 U 3 . NT1JJ PA npr. m. 278 F 2 300Ea 3 . lfiiy n a npr. m. 255 P. i n j ? PA cfr. 302 9 f f . TtJJ PA npr. m. 292 W. py Auge cfr ryay:. D1DJ? N A cfr. 73 16 . by AR über (de) 224 G 6 ; gegen 201 C ; zu — hin 2 i i a 3 ; DS bjj AR « a ^ der Aussage 2240,5; "inbj? AR wegen 229 Ha 3 ; not» ty AR 238 Kb.; c. suff. 1 sing. ^J! AR 224G 2 i g {mir zur Last); 237 Ka 4 (zu mir). p N^y AR oberhalb 238 Kb 4 . f l ^ t y n a npr. f. 256 Q. Hyby PA npr. m. 293X3. bb]! eintreten-. Impf. 1 sing. bjiN AR 229Ha 2 ; Nom, pl. c. suff. 2 sing. m. -pbye pa bei deinem Eintritt 272 C 2 . HD^bj? Sklavin; pl. c. suff. 3 sing. m. nntyty a r 238Kb 6 ; vgl. auch: D N T l ö ^ y NA npr. f. 267 I4 . l t t t y n a npr. m. 254 F. PA Altar 298 Ba t 299Ca^ inbyi PA c f r . 320. DJ? AR mit 2 i i a 4 229Ha 6 ; c. suff. 3 pl. m. pniDj? PA 289 R ? . NTlOj; PA Säule 294 Y r r o y n a npr. m. 268 Na. flTDJ? NA npr. m. 268 0 a . 10DJ? NA npr. m. 75 K. 1113J? NA npr. m. 76 S 265 Ka. |J?3 AR nun 211b, 2 i 9 C a 6 b t 229Ha 3 236 Jb 4 ; n:j>3 a r 229 Ha x 233 Hb 3 237Ka, 238Kbj 2 4 l L i M b 2 . Hjy erhören; Pf. 3 sing. m. nif PA 315!. W0J7 NA npr. m. 73 C 251C (HM$>?). 1D3J? NA npr. m. 254 F 256T. 1DJ? NA npr. m. (?) 265 Ka. '"lBJJ a r Erdmassen st. c. (?) 202 26 .
421
DpJ? in aram. Personennamen 227 ob. p p j ? AR npr. m. 224 G I2 . IpJ? sich verdoppeln (?); Impf. 3 sing. m. t|py AR 224 G 8 . t O D i m p y pa cfr. 273 f. — K'anyo PA westlich 27iB 2 ; f. NrV3"iyn PA 274 D 7 . PA npr. m. 298 Ba 2 . "pV herrichten (?/, Impf. c. suff 3 sing. f. 238 Kb 2 . Tiy. — KniJ!» PA Grabhohle 269 A, 271 B, 272 C 3 . tyy a r 212 c 9 . n y in DNnj> cfr. 301 u. « n y nom. div. in «njru, «njnny. D t r n y PA npr. f. 301 Ga,. Viy PA npr. m. 299 D a , ; f. 308 P a j (298Ba,?); vgl. auch i6 3 342m. Als nom. div ( = Nny) in 'njnai. W n y n a npr m. 74 E. 7 n y PA npr. m. 142S a p y n y PA npr. m. 269A, 3i2Sa. pny. - sp'ny alt-, pl. m. st. emph. K'P'ny PA 287 P 3 . It^ny NA npr. m. 265 Ha. ^ N S n a npr. m. (?) 76,. ))31S AR (ägypt.) npr. m. 242 Nb 8 . nifi^ AR 243 Pb 4 vgl. p. 40222. l ^ n s NA npr. m. 25 iA. K ^ B N PA cfr. 124. o V d NA npr. m. (?) 268,,. ¡bs AR Hälfte 217 B 3 . Ktbs PA Messing 279. AR (?) 243 Pb 2 , vgl. p. 40222. DS bj? AR nach der Aussage 224 G i 6 . jnDB AR (agypt.) npr. m. 229 Ha 2 . MB sich wenden-, Part. act. m. sing. K3S PA 269Aj ; Vgl. auch: "33 PA nom. gent. 322 N. KHDB AR Ostern 229 Ha s .
422
E p h e m e r i s für semitische
P ^ S S
PA n p r . m . 284 N , .
HJ^SBÖ AR Bresche
Epigraphik.
R^jpn PA gegenüberliegend
st. c. 2 i i a 5 b , .
271 B 2 ,
f e m . KnSap» PA 274 D 6 .
7 p £ . — T p S AR F o r m ? 2 2 0 , 2 .
N"Dp
PA
Grab
305 K a , ;
tnapö
NA
fcOB cf. t n s i m p y .
258V7;
)lö"IB PA 0ip)auüv 278 F 3 .
m a p o n a 2 5 6 S ; pl. ¡napD p a 2 7 4 D 8 . D*Tp PA vor
PA Trpovdtiov 8 6 g .
D"I3 AR I. '/ 2 Mine 24203. — II. Lohn 237 K a 3 ; C. suff. I sing. 'DIE AR 22465. J ^ B bezahlen-,
P a r t . p a s s . y n s AR 2 0 6 M .
BHB erklären;
Inf. tsnDtib AR 233 H b ? ;
AR (pers.) Bürgermeister
na
261 A a ;
st.
c.
296 Z a , ; c. suff. 3 sing. m .
VlliSip PA 305 K a , . — » w p
erster-,
p l . st. a b s . y m p p a 2 7 1 B 2 . b l p . — bp Stimme-,
c. suff. 3 s i n g . f. nbp
PA 3 1 5 X a 5 .
Dlp stehen-, Pf. 3 sing. m. Dp p a 283 L 2
P a e l , pf. 1 pL (?) l ^ n s AR 211 b s . I l m s
Rrnapo
2iia4
294 Y 5 ; v g l . a u c h AR 205 E ; I m p t . D'p AR 2 2 9 H a s ;
213 2 .
"¡192 Handbreite-, pl. p»B AR 217B.
Haphel, Impf.
1 sing,
c. suff. 2 s i n g m . "[JBpK AR 2 2 9 H a 6 .
l^tPB v g l . l^ns.
N B l p PA npr. m . 303 H a , b x .
n n s AR ägypt. Ptah 224 G 2 .
^ a t p PA v g l . 3 2 3 2 .
TIS I. AR Breite 217 B.
n n p n a ? ? 75
T I S I I . PA npr. m . 8 o 2 J .
btap töten-,
27.
Pf. 3 sing. m . (?) btap
ar
2 2 o I 3 ; I m p f . 3 sing. m . btäp^ AR 2 2 0 i 2 . NA ? ? 763.
ptop AR Vgl. 402J.
i l C t « NA npr. m . (?) 74 G .
fcOVIBp
f N S NA n p r . m . 75 O .
l y p NA n p r . m . 260 X .
12X PA Sache 280H5.
D p H D ^ p PA ( g r i e c h . ) n p r . m . 29 i T , .
p a KevTupiuJv 2 9 1 T , .
D2S Pael schmücken; Pf. 3 pl. MX NA
cfr. 3 0 0 , j . l T ü p PA npr. m . (?) 302 H a , a 2
2 5 2 E 3 (?); PA 272 C 3 .
«3p erwerben -, Pf. 3 sing. m. HJp AR 207 Q.
p i s . — pnstt NA Vgl. 155.
NTä Bildner in KVS-OJ».
D i p p a c f r . 297 2 ? .
1 2 H S n a npr. m . (?) 2 5 1 B .
K T B p , « i s p AR Papyrus
i n s n a npr. m . (?) 7 4 1 3 .
V S p n a n p r . m . 258 V 2 .
j Kreuz cfr. 123„. MD^X pa Bild 280 H,,
6
(?) 237 K a .
"'"ISp AR n p r . m . 224 G , 3 .
281 J, öf.; st.
f l S p AR Teil
2iia4.
C. D^S PA 2 9 l T , U , öf.; p l . K'O^X PA
K l p rufen-, Qal (lesen?) NA 74 H 2 2643S.
2 7 8 F i ; f e m . s i n g . «no^S PA 301 G a , .
— E t h p e . P a r t . N l p n ß NA (?) 264 G a 3 ; m p n o PA 284 N 2 294 Y 2 .
Z u m n o m . div. D^X cfr. 3 3 6 ^ .
2"lp P a e l darbringen-,
i?K"!J>S PA npr. m . (?) 3io. | 8 . NA n p r . m . (?) 2635. ^JJS PA npr. m .
131
269 A , 271 B , 272
P f . 3 s i n g . m . 3"ip
NA 2 6 2 C a , ; PA 2 8 4 N 4
Cy
294Y5.
D B D t t l p p a KpdTiUTO? 306 M a .
« I B S PA npr. m . 2 9 3 X 2 3 l 2 T a . "HBX PA npr. m . 303 H a , b , .
PA n p r . m . 298 A a 3 .
AR Kapital b^p. — bipb AR entsprechend 2iib 5 . —
sitzerin
224 G s ; Knen PA Be-
(?) 8o 2 2 2755.
Wortregister. A. Nordsemitisch. 2. Aramäisch. AR groß 237 Ka 7 ; PA 298 Aa2 Ba t ; st. C. N ^ n 2 1 AR 2 2 L F 2 ;
St. C. p l .
cnniNö PA npr. m. i4 2 8 274D3 299Da,. nij?t? NA npr. m. 2 2 y "IDC gefällig sein; Pf. 3 sing. m. -iS«? PA 28oH 5 284N 3 291 U 3 . «pty AR Bed.? 2420,. nptf Haphel mit Wasser versorgen-, Inf. K'PTTM1? A R 2 i i b 2 . "HS? AR cfr. 401 m. 13,"lt5' PA npr. m. 293X I ) 3 . " S U ? AR (?) 241 Ma. nt^ PA sechs 274D 3 ; f. «n» PA 304Ja; c. suff. 3 pl. f. l.Tniff PA 278 F 4 . nnti> trinken-, Part. pl. l'niff AR 2iib 3 . J?riD"tf AR npr. m. 201B. ^"LKP, N A n p r . m . (?) 7 6 g.
t O n AR npr. m. od. f. 247,9. "Un Kaufmann-, pl. st. emph. S'"un PA 289 R 6 . W I D i n PA Palmyretier 290 S2 294 Y 3 ; pl. « n e i n PA 284 N 3 . 3IN NA wiederum 2Ö4FaGa. DTTlfl AR Oeö&ujpo? 247,5^ n s ' j i n (?"1Bnn?) AR npr. m. 24724. m n n AR ägypt. Monat Thot 224 G8.
Wortregister. B. Südsemitisch, i. Nordarabisch. na Bed.? 73 c. nann vgl. nsnn. nDltjn AR (ägypt.) Bed.? 238 Kb.,. PA npr. m. 79 A. KDTI PA npr. m. gl6,22 282 K2 289 R4. NnunVDTl NA npr. m. 259W. lÖ^Tl NA npr. m. 75 L 76 P 261 Aa6. PA npr. m. I428 284 Mx N2; 'ü'il U PA 3116. K^ß^n pa südlich 271B2; f. «n^a^n pa 272 C2. MXVDVl PA npr. m. 3i2Ua,a. IXVÖ'n PA npr. m. 291 U,: läTD'n '33 PA 319A. KtP'OTI PA npr. m. 320B. BWET! PA npr. m. 281J2. K^nSTl AR (pers.) Polizeibeamte 211 b4 2151. WK^n AR ? ? 236 Jb3. NA npr. m. 73 D. PA drei 272 C2.
425
non AR dori 2llC5. K^ön PA acht 272 C2.
"IDT Dattel-, pl. ]llsn AR 206 K. igln AR (ägypt.?) npr. m. od. f. 247, )3jn AR ?? 211 a„ Hin AR hier 211 a4.
cogn. 258 v3. Bed.? 247ig.
r6jyn na «sn AR
nsn nahen ? cfr. 273',
271B2; c. suff. 3 pl. m. ]imm pa 278 F f. ]mn pa 272 C pn pa ? ? 3io5. D'üm NA (griech.) npr. m. 77Ig. JJ*U1 Tür; pl. st. emph. K'jnn PA f. 278 F4; c. suff. 3 sing. m. \iljnn PA 280 H3. AR (he) npr. m. 2472I. D"lt2tSTl AR (ägypt.) Südprovinz 2iib4. ntrn PA Oktober 271B3 282 K4 311 Ra, ß
p n pa zwei
I;
X
312 Ua, ß.
KDfl PA npr. f. 78 A 2.
Inn AR (babyl.) npr. m. 2io6.
B . Südsemitisch. 1. Nordarabisch.
AR = arabisch; SF = safatenisch; TH = thamudenisch. vgl. mK2. SF npr. m. i6i6. SF npr. m. 352^. SF seine KameleQ) 35o24. D^D'SK TH npr. m. 357I?. n2M(?) SF npr. m. 473. ^TlK SF npr. m. 352I4. ^>OJK(?) SF npr. m. 2S1. SF npr. m. 4515.
P«3(?) TH im Schutze(?) 282. nan«(?) th npr. m. 2s2. T11K SF npr. m. 3335 35i2,. DIN Gabe vgl. DDK2 und: SF npr. m. 38+. 1D1N SF npr. m. 3542. IDJIN TH npr. m. 35822. DK Bruder-, c. suff. 3. sing. m. nn« SF 4134 42i5, 28 4S9, vgl. auch nntO; Dual c. suff. 1. sing. (?) 'ins TH 4824. JTDHN SF npr. m. 4620. nin«(n) nn« sf cfr. 352«. in« TH npr. m. 3II2 4719 3593S.
Ephemeris für semitische Epigraphik.
426
D^tJK SF npr. m. 47,..
2 I. SF Präpos. 422g. In Personennamen
T H npr. m. 3592,.
s. 39 u. ^
I. als Artikel 34 ob.
D II. = y l cfr. 39f., 357 u., 360 u.
"?K I I . = j T s r 45g 35°26-
M K 3 , NFLK2, HDK3 SF nprr. m. 39^.
^K I I I . Gott vgl. 380b. und
D K I schlecht ist T H 357JO (36o35); SF
bmyn,
Vki^o,
^kd-u,
45 unt. 348 unt.; nom. T H 3552s; SF
bsm1?,
^KJDD, buiy, btrii). Dafür b in Namen 381
vgl. 38; p n t e s f 39,6
42 I 2 ; vgl. auch n t e u , n^tsn u n d K2^>K s f npr. m. 353,3. !"6K Gott
vgl. 380b.;
nbun t h 486
358,,; vgl. auch r6ioni,
u. ni>.
SF npr. m. 472. DK Mutter-,
34716 350IOI 34HDKD SF npr. m. 3925 44,7. J>nK2 T H npr. m. 35723; vgl. auch JlhN. " 0 3 ( ? ) SF npr. m. I623.
H322, M J L SF nprr. m. 3933F. J T U 3 S F n p r . m . 45,.
H T D SF npr. m. 3934. T H npr. m. 360,0.
c. suff. 3 sing. m. rtDN SF
4I34 42i6, 26: vg1- auch no«3. "IÖK SF npr. m. 352,0.
Jin3(?) SF npr. m. 4635. n ^ n n SF npr. m. 3934 (3542o)*p T H cfr. 48m 358.
1« T H ich 355,5 358,,. "liWK SF npr. m. 30,5 44,5.
D32 T H vgl. 48,3. (?) SF npr. m. 352,3.
' 3 K SF npr. m. I 6 , 7 .
DJttK SF npr. m. 42, 9 ,
s 6 f . 45,5.
f)3K SF npr. m. 42,5 46,2 352,3.
= p I. =
4712 353I5; P S F 4134 42,6; p NBN SF 42 27 . V g l . auch H333. — Du. acc. c. suf. 3 sing. m. (?) m a AR 34t3 377m. — roa r.
TH npr. m. 3 i „ .
T t TH npr. m. 3o 22 . IHDt SF npr. m. 44 16 .
rief! vgl. nan.
pyt SF npr. m. 4Ö22.
Vlli SF npr. m. 3525.
i)t S F n p r . m .
45 I 7 .
p n SF vgl. 41 f. 44m 348,6 3546f.
352ir
n y a t 3 TH npr. m. 3 i 2 0 . mtsnnn t h Bed.? 3 i 2 0 .
3 3 ) 1 (?) TH npr. m. 3 1 , . J3P1 AR 341 3 vgl. 376 unt.
\2Ö(??) TH 3 2 6 .
150 (?) SF npr. m. 33o I 4 .
i n ö , 1HDD t h vgl. in», ini»D.
i n TH npr. m. 313; vgl. auch 30 2 39 1 .
bbt
p i n TH npr. m.
SF vgl. 45 348 unt.
3i?.
D^C5(?) TH npr. m. 3S9 2I .
J i m SF npr. m. 4Ölg. D i n , i)in(?) TH nprr. m. 28*.
)S13 SF nprr. m. 35i 2 S . TH npr. m. 359 2 2 ; ^KJB, ^NJJB
1
Jim SF npr. m.(?) 28 .
s f 3 5 1 m ; vgl. auch 39 1 .
m n SF npr. m. 352 2 ? . bn,
HDtO sf npr. m. 47 s .
sf vgl. 44f.
T Hand;
ts"?n TH npr. m. 3 i 2 2 .
dual c. suff. 3 sing. m. nT SF 45 g .
Dbn(?) SF npr. m. 351 20 ^oen t h ( ? ) vgl. SF npr. m. iban
3
yriiT TH (sab.) npr. m. 47 24 .
i„.
:6ig 47H,
DV AR Tag 34t 5 ; D\T TH(?) 360,5. TH npr. m. 36o 24 .
SF npr. m. 47 I 5 .
•J^DX?) SF npr. m. 46 35 .
)n, p n SF nprr. m. 35 i 2 S .. "0)1 SF npr. m. i6 i g 42^,.
c. suff. 3 sing. ,YV TH 3 5 6 3 4 ;
zg
*pn SF npr. m. 329 I 4 . SF npr. m. 46 2I . I S P SF w a r zugegen 44 30 .
46«.
D'td'1 sf npr. m. 352 2 3 . ^OD' 1 s f npr. m. 38+ 44,5. Hjr vgl. np'ön. x h npr. m..36o 7 .
Wortregister. B. Südsemitisch. I. Nordarabisch. nys^c?) SF npr. m. 4635. OiV TH verwaiste 3S72y
r6irr(?) SF npr. m. 382. J?jrV SF nom. div. 35o24, vgl. auch yntt und y/rey. Der Stamm auch in Jifin\ 1 3 3 SF viel 3498. vgl. mt3. TH nom. div. 35522 35629 36o28. rr6l3(?) SF npr. m. 353I2. sf npr. m. 30s 40,3. ^D all, c. suff. 3 sing. f. n^3 AR 341^. ata t h npr. m. 32l6. ^ " 3 ^ 3 , ^ ' 3 3 3 (?) sf npr. m. 35333. 12D3 SF npr. m. 35424. 3J>3(?) sf npr. m. 35 JIÖJD sf npr. m. 40^ 35133"H6i>3 SF npr. m. 3533. AR Dezember 34tg. nriD t h schrieb 360^. SF npr. m. 353,,, vgl. auch Mb«. 33^> vgl. a n . tob TH npr. m.(?) 360,. t h npr. m. 4822. SF = 347 m 3So6 3546. ffr TH npr. m. 355,5. SF Gott 45i5 346unt.; vgl.auch nbtt. t h npr. m. 381. AR = fJ 3414. verfluchen; TH Imprt.(?) 483; pass. SF 347y
pfij?^ TH npr. m. 4722; SF 4226. P1? SF = ¿ ¿ J ? 347I0. t h npr. m. 36o20. rbn nom. div. f. 4228 459 346 unt. 0 I. sf = ¿y* 44tg 347j6 35oIO, 24. Vgl. auch 'iö und )B I. 0 II. sf = ^ 34 7 6 (3483,). Vgl. auch p II. Lidzbarskl, Ephemeris II.
429
D3ND SF npr. m. 35 i I 2 . njttß(B) SF npr. m. 35i I4 . u m a AR nom. gent. 3412 37öI0. n i H D AR Stadt 3413. no SF = ¿y* 35O24. •HD SF Medien, Persien 3 5 3 ; MederQ)
i6, 9 3539- Vgl. auch 377f. V n o t h npr. m. 3583. TH(?) npr. m. 28i6. DlHDn SF npr. m. 3525. UHtt vgl. « m i . nnnon t h npr. f. (?) 357i3. "(?) S F n p r . m .
und:
"ÖDn
44,5
r i D 1 3 J ? ( ? ) S F n p r . m . 4633.
blieb heil 347ö>
I. S F
41,5
T H npr. 4734.
SF n p r r . m .
42I2,
t h
SF
htya.
"•py AR
3 5 3 ^ .
4Ö22.
m .
Ti$>
3o23f.
SF n p r . m .
i62I.
npr. m.
347s.
DBJ> T H 3 2 g ; I. D f f J .
2
sf
36o4.
35i22.
T H npr. m .
''SD SF n p r . m .
4723.
n p r . m . 4 5 , 3 4 7 6 ; 1ij> na
S F 2738 3 9 , 2 4 2 , 2
4515
npr.
353,3.
384.
) i l j > ( ? ) SF n p r . m .
350m.
t h
SF 3 4 7 , 5 .
359,,;
¡rnjn.
SF npr. m .
niV- — ~V S F
29
cfr.
.
38+.
" i n y (?) T H n p r . m .
AR Grabmal 34 t,. SF rächte sich 4 2
n»BO
SF n p r . m .
SF n p r . m .
inj? vgl.
*1B3 SF floh 3 5 232. Dpi
2 I
45,3«; IO
T H npr. m .
475.
h ü ) } } (?) S F n p r . m .
47
358g.
n j ? v g l . =h)>.
3482g.
n p r . m . 38».
1 D i ( ? ) SF n p r . m .
m .
i ?
20
334,5.
wartete
"1Ö3 SF
48
auch:
356.
3542I.
1*113 A R n o m . g e n t .
npr.
npr.
sing,
in n j r a ^ i
45,,,
Inschrift 3 3 Krankheit 3 5 7
SF
DpD TH
.
2 4
T H
T H
m j ? D
v g l . Dpi.
3H3 sf
Vgl.
1}>D SF n p r . m . 3 0 , ,
349.
n o m .
Nom.
4312.
1"1DJ> A R n p r . m . 3 4 t , .
nöjn.
Wortregister. B. Südsemitisch, i. Nordarabisch.
SF n p r . m . 354,5.
Schafe
SF
npr.
''Dy SF npr. m. i622.
H S
r a p y SF SpurenQ.) 353,.
F^S v g l . NÜS2.
TH vgl. 30j3 ; rny^x AR Araber, pl. 34'I-
SF
"13 TH vgl. m ä
SF
DHp
SF
431
4228.
m.
459.
358.
Grotte (?)
3523,.
PTYJ; TH vgl. 35722. TH n p r . M. 358 22 .
nnj? vgl. nnjriyD. SF npr. m. i6 22 .
VIJJ
npr.
M.
331,.
•1p sich hinstellen; Pf. Dp SF 353$. Nom. in Dpnjw.
JVTjj SF npr. m. 47,,. T y , ^K-Tj; SF nprr. rn. 332« f.
t y p vgl. trpbtnö.
XYVy SF Eifer 349 f.
n^p SF v g l . 350,0 u. A n m . 2.
Oy vgl. rv:j>N.
r ^ p
D3j),
n y n p t h vgl. 357,7.
ni53
!>
SF v
g'- 3Som.
SF vgl. 35OI2 f., auch riTy. ^»K lj? SF npr. m.
SF
c ^ S s ?
476.
JUBp TH npr. M. 302+.
332, 349^.
vgl.
SF
nj> SF npr. m. 45 I3 .
ob.
354
SF tötete 422_.
5 I., HS TH SF Präpos. vgl. 41 M 42
npr.
SF
SF 42IG,
27 , 2 9 ;
AR
3414; vgl. auch 346 u.
m.
npr.
SF
44I 7 47 U. 346 357-
B II. Konjunktion
=
i623.
38*.
m.
"33m, - i j h - l ? TH vgl. 35727f. y : n
sf
42,91.
pNB i>N SF nom. gent. 459.
DTL t h n p r . M. 36O5.
"HB SF npr. m. i622.
p m ( ? ) SF n p r . M. 46 J6 .
n n s TH npr. m. 360,3.
n n
na vgl. s 1.
DI
"•Ö AR = (3 341 3 -
nnm sf Ruh.be 45*.
SF entrann 347I?.
SF v g l . 448FF.347 o b . 3535 354 o b . ^K
Römer
s f
I>M SF wusch
35o
2 ö ;
AR
3414.
4228 43 24 .
^B, 'OB SF nprr. m. i6 22 f.
FL3D"L SF n p r . M. 351,5.
]tyfl(?) SF npr. m. 4634.
''JH SF weidete 42^.
D T 1 B TH n p r . m . 359,8-
1S1, IST
D"13 SF Reiter (?) 47g; pl. 1BHB AR 3414
350m. 3S727y m TH vgl. 4726.
36 5 377 ff i p l B SF Erlösung
Dn
nom. div.
39,6 45,5 47
unt.
(?) 353, 0 . "OT? SF n p r . m. L6 2 Y
n35{ SF npr. m. 4227
in
328,5.
SF n p r . m . 46.,S.
n n r w
(^n»)
SF n p r .
W
I. Mond in
SF npr. m. 352,2.
inty,
int^n
SF n p r . m . 345 1 6 .
T l t P n
D1S abschlagen; Impt. D1S« TH 35634.
m.
Q T W SF n p r . m . 3 5 i 2 2 1
nnt^C?)
t h SF
t h
npr.
m.
vgl.
357i6.
npr.
m.
4ö29.
32
(352,).
323.
352,5.
29*
48,0
432
Ephemeris für semitische Epigraphik.
D"1» SF npr. m. 3525. "100 AR 3413 vgl. 35 unt., 376 f. fiO» SF npr. m. 422Ö. «Jt? SF Feind 42 44i8 358m.; c. suff. 3 sing. m. HM» SF 4S9. riitT vgl. njD. Opn SF nom. div. 39 ob. Stamm, pl. aiya^x AR 3414. vgl. nyo. tytä>(?) SF npr. m. 46, rij?ty SF npr. m. 35iI7. Vmti'C?) SF npr. m. 38*. "pt? SF npr. m. 4226 4310. 3JT?N AR Krone 34 t, 375 f. nun SF npr. m. 422sVI AR pron. dem. f. 34 tt. D,n vgl. die folgg. nprr. und nana. Dn TH npr. m. 35822. D«"Ofi SF npr. m. 35322. ny^Dn TH npr. m. 357j,. nbnn TH npr. m. 472?. *7Dj;-Dn(?) TH npr. m. 482I. flOZl TH npr. m. 360,5. "Dfl SF 4228. vgl. 4325. SF npr. m. \62y "lOfi TH nom. gent. 252I 4720.
n/i SF npr. m. I624.
2. Südarabisch und Äthiopisch.
KT = katabanisch; Ml = minäisch; SB = sabäisch. I O N SB npr. m.(?) 387 H. fTD« SB npr. m. 96 f. pn' J?T"3K MI nom. reg. 98t3, 5. SB npr. m. 103 AI4.
jm"l"2« SB npr. m. 381B,. SB 397 unt. D]"!K SB Vasallen 391P.
p« Besitz-, c. suff. 3. sing. m. »JTN KT 105 C6. I. Mi Familie 08t,.
II. vgl. i. SB npr. m. 391 O. ^«•»1« SB npr. m. 392St. Ml nom. gent. 383 C3, nom. loci SB 390 N3. IHN D3 SB einzeln 388 K 4 .
D^D« SB nom. loci(?) 388I0. •7« I. KT Bed.? 108E3. b»
II. nom. div. vgl. die folgg. nprr.und ^nwik, tooa, toom, tonpi, 'wp-ir , binm; nbub« MI Götter 99 ts; c. suff. 3. pl. innn^K SB 94 tä. SB Gott St. c. 392 S3; c. suff. 3. du m. IBBTI^K MI 9813. SB nom. div. 102 A. *T«3"b>« Ml npr. m. 383 c!. DS^« nrn» SB sechstausend 388 K,. SB npr. m. 392 St. mti>"V« SB npr. m. 104B.
r6« SB vgl. in.
)ö« — Inf. II oder V l&Kn MI Verwaltung (?) 9813. ION I. KT befahl 107D.
"ID« II. nom. div.(?) in IDlO^n. mo« SB nom. gent. 392 S3.
pjmOK SB npr. f. 379 A6.
KT nom. div. 105 C7 107 D 108 E. D"103« KT npr. m. 105 C6. *)i« Mi Bed.(?) 98^. SB vgl. 9515. fh« Mi Bed.(?) 9813.
]S1[«?] SB vgl. IOS4. H2>N vgl. 395; SB MännerQ) vgl. 95I6-
00»« SB npr. m. 391 O. in« Nachkommenschaft; Gen. c. suff. 3. pl. m. DtSrnUR Ml 98t4.
B . Südsemitisch. 2. Südarabisch und Äthiopisch.
Wortregister.
K33 SB Mauer
^ r O vgl. proN, friao. "1H3. — "in3B Reservoir
n r a k t Haiie{?)
D S U SB n o m . loci 3 9 2 S 2 .
22.
1 0 5 c 5 1070b.; pi.
c m ( ? ) KT 1 0 8 E j . KT n o m . loci 105 Cs; SB 3 9 2 S 4 .
J1DJH
SB n o m . loci 397 I? .
T = y
c. suff. 3. sing. m . in^33
Stamm;
9 4 t j ; c. suff. 3. sing,
m. intOJ SB 94t2) 3.
Q~)\ pl. c. suff. 3.
sing. m . i r n n s ö SB 3 8 9 i 6 ,
433
bei
DSU,
nn,
jnri,
IKjV, Dini, IS'p, l ^ t y ,
SB 3 8 1 B 3 .
pn,
110», DJJ3tS';
dual H M l 991 5 (bei lyB"); SB 393 T
1 3 2 KT 107 D, vgl. 108 ob.
(bei 2 2 n ) ; f. n l bei (d):ij>3, D"»n, orrn,
)p^3 KT Marmor
s. auch 103 A s ; JVi3 SB weil 102 A 2 ;
105 C5.
i für r ' 3 8 0 , i ; pl. ^n« m i 9 8 t 3 .
D3 SB = Ir. 388 K , .
p I. von
n a i . — m i « , DmiN mi Opfer
9 4 1 3 f. öf.
) 2 I I . Sohn;
c. suff. 3. sing. m . WJ3 SB
(KT) 105 C 8 ; » 1 2 MI 981 3 , 5 ; ]3 ]3 SB Enkel39929;
pl. 132 SB 3 9 1 P ; Cas. obl.
"33SB38iB4;
p
SB
I02A4 379A2i
KT 105 c 3 ( ? ) , c . suff. 3 sing. m. (Il)w33 KT 105 C 4 ( 6 ) ; w a r n MI 9 8 t i ; —innn SB
seine Tochter 379 A 6 ; JV33 SB 381 B ? hierher?
'33 MI baute 98t 2 ; Nom. '33B Ml 98^; pj?3 m
II.
" n Ml vgl. 395
ig.
nsrr ^ J H D i s b n o m . r e g . 103 A I 6 . p
SB pron. d e m . 3 8 1 B 6 ;
SB 103 A 2 0 .
) m i KT n o m . loci 105 C , . l i ' i n SB n o m . div. 103 A I 8 . 9 8 1 4 ; c. suff. 3. pl. l B n u n
SB 94^. vgl. 9 6 ob.; Pf. pl. c. suff. 3. sing,
ÜJJ-ff»*,
aD0J>7°:r
IM als Suffix in KT s. 105 C 8 I 0 7 I S .
SB 391 P ; pl. *?J>3t< SB 3 9 0 M 4 ; ZU i?J>3K
löin SB 381B 3 vgl. 3820b.
iBnivs s. 3 9 6 .
nny-Bin
M l npr. m . 9 8 1 3 ; KT 108 E t .
JVil SB pron. pers. als D e m o n s t r . 103 A 6 .
jräa sb vgl. 3895. N"13. — DN130, st. c . N"i38 SB
SB T u r m n a m e 103 Ag.
Baumate-
" l O t O ^ n SB npr m . 3 8 7 J .
rial 94t2ff.
mn
wiederherstellen-,
Inf. JtOJm SB 103 A 9 ; Inf. cons. 3 8 8 „ .
U vgl. -übvj.
SB Verleumdung (?) 396^
MI n o m .
div. 981 2 ff.; Dm Ml 9 8 t ,
383 C 4 ; vgl. a u c h H3N, n e y j . Mi npr. m. g g t y
SB vgl. 3 9 0 ob. — blin Distrikt;
Gerede
3953o-
tya als Gott; p i>5>3 SB 392s 4 ; pnp
piJ
SB
pl.
3881< 4 .
m . l r r m n s b 941 3 .
SB epit. div. f. 397 i8 ; o:iJ)3 m
N3J IV wiedergeben,
pl. 9 8 t 2 .
SB Gold 3 7 9 A 5 .
]"UH mi Stadt
SB npr. m . 3 9 0 M 2 .
vgl. a u c h p
pi"ri
a & W 2 m gen. c . suff. 3. pl.
nt2>nbun 9 8 1 4 .
Kia viit einer Mauer umgeben
388I2;
^31. — Kinder,
SB n o m . regis 387 J .
'jsinw sb vgl. 39.3. c. suff. 3. sing. m. tsnbl KT
105 c 6 ; © r t . ß =
p 3976.
Ephemeris für semitische Epigraphik.
434
f]Dl vermehren 95 m; Perf. c. suff. 3. sing. m. WBD1 SB 392S7; pl. 1BD1 9412. pj?1 SB npr. m. 399,3. ""Bl Ml war heil 9812; Nom. c. suff. 3. sing. m. 1.VB1 SB 392 S6; IV "BW SB ließ heil 103 A y 388 K 2 ; X •'Bin» SB
blieb heil 103 AI0; Inf.yBln» SB I02A3. J>2tl. - $mn SB Bed.? 103 As. npl befahl 385^ (390 N,?); c. suff. 3. sing. m.
mi 385,,; vgl. auch:
Dn ^NTlpl Mi nom. reg. g8t3,5. flll KT Mond als Gott 105C4f. 394I9; Inn sb Monat 9416.
DtiH ausschmücken -, Part. pass. DBlö MI 98 tx.
län. — litn« Ml Tempelhöfe 9812. 2"irt. — p-inn sb Feste (?) 390 N3. Bin. — Dino Tempel-, c. suff. 3. sing. m. WDino MI 383 C5 385 D3. )Oin KT nom. div. 105 C4f. io72 394I9. p n SB nom. loc. 38iB2ff. m n vgl. 39oi5; C. suff. 3. pl. f. jnmn SB 390 Mj. f ( l bei, zu 3964.
JHn vgl. 965. - Pf. 3 pl. ljnn sb 9414. ETI. — Ita^n« SB nom. gentil. pl. 381 Bs. Kraft-, pl. VrtN SB 9415. SB Gebiet (?) 103 A9; lnsbn SB 9414, vgl. 96,-.
JJtPl. — J)B>in SB half 102 A2. D2n SB beschenkte 102 A 2 . - DhlO KT Halle (?) 105 C4; c. suff. B'ön. — t&"ün SB Heer 9415 9623. 3. pl. liananin sb ihr Sitz (?) 103 A,. '»Dfi SB fünfzig 388 K,. 1H1IV fundamentieren; Pf. 3.dual 'ifnn . jsn vgl. ynn. SB 393 T; Nom. DTO SB 9414. f)in SB fahr
11t KT ?? 108 E 3 . OTT SB npr. m. 387 G.
9416.
H ü — now KT brachte dar (?) 105 C2.
VlB. — blBD SB Bed.? 381B,. KT Lamm
105 C2.
22n SB nom. loci(?) 393 T. j n MI -weil 385 D 4 ; pn SB 392 s 4 . "[in SB Spezerei
392 R.
D31H KT nom. div. 105 C2 f. 107 D 394I9. am sb; vgl. 3963. DIStn p SB nom. gent. 102 A4.
fhn-a
SB Gunst
103 A i 5 .
nvn sb vgl. 399 unt. B^n SB erkrankte 379A., 380.
preisen-, Inf. Dion SB l03A6ff. 39°Nx. CßH n" SB epith. div. f. 103 A I? . XinjTISn SB npr. m. 391 O. DDDn SB Bed.? 9412 95,. "!Sn. — isne sb Turm 103 A ?; pl. rnsno sb 94tx; c. suff. 3. sing. m. inmsne sb 94t3.
"DB Hügel Q), c. suff. 3. sing. m. lrnnb SB 381 Bs. afrfj?"!"' KT nom. reg. 105 C8 107 D. "D!T SB cogn. m. 103 A i6 . ilSXrP SB cogn. m. 390 M 2 . pIXiV SB cogn. m. 103 AJ7. tfjnrp SB cogn. m. 94i8. p l i T i nnny MI 98 t. DV Tag-, MI als, da 9812 f.; KT I05C2 394i5! P L nl5' M I 98t4SB npr. m. 390 N. 33IT SB cogn. m. 104B. ^ KT cogn. m. 107 D. B^ Ml cogn. m. 385 D,. .3J?"?'' SB nom. loci(?) 387F.
Wortregister. B. Südsemitisch. 2. Südarabisch und Äthiopisch.
435
Dys' 1 SB n o m . loci 399 m.
suff. 3. d u . m . PTWBÖ MI 981 3 . —
IVD1 MI nom. loci 991 5 , vgl. auch 392
]®1K MI 383 C 3 385 D 2 ;
ob.
K3» -[BIS SB
387 J ; ITIIL N3& L^Ö SB
JIJJS^ KT
Bjns ^ " p ^
I03AI6ff.;
pl. « 3 » ^DK SB 103 A I 2 ; du.
Grabstätte 108E. Mi nom. reg. 383 C 2 .
MI 98T 3 , 5 ; p n p ^BO KT 105 CG.
p U T "It^"' SB n o m . reg. i o s A , . .
]JJ3ü MI nom. loci? 9813. MI Ma'in 98 T; PXD ]YO MI L a n d
SB npr. m. 391 P,. ^ « • m t i ' ' 1 SB npr. m. 387 F.
981 2 .
"lNIVn '33 SB n o m . gent. 381B 4 .
)*NSÖ MI c o g n . m . 383 C,.
MI n o m . loci 981 2 ,
"IXD vgl. 38825; c. suff. 3. s i n g . m . IRNXD
SB 388 K3; S. auch ]J>0.
JNV MI cogn. m. 98t 3 , 5 .
r^ih 2 SB als 379 A ? .
vgl. 396 t o . Herr-, c. suff. 3. sing m. tfrKm MI
— m i 3 3 Ml Ehrengaben 98 t z .
383 C 2 ; c. suff. 3. pl. lBnmo SB 9415,
MI verwaltete als Kebir 98t 2 .
du. c.suff. 3.pl.m. UsrwiB SB 103 A l 6 i
]13. — in33D SB Gerät? 103 A 6 103 unt.;
pl. c. suff. 3 sing. m.inHIO« SB 103 A „ ;
KT
105 C 4 106 m.
f. c. suff. 3. sing. m.
^3 SB all 941 4 388K 4 ; MI 9 8 t , , J. P 3 SB als
102 A 3 , 5
lnriKlß SB
379 A 3 .
I04B 2 .
M P I D KT n p r . m . 105 C 2 .
3*13 II ehren-, Inf. c. suff. 3. pl. m. DBANAN KT
105 c 5 ; part. pass. 3-OÜ
KT Fürst
107D ;
VIII
a-iro MI
I t O vgl. 383. DJTB33 KT n p r . m .
brachte dar 98 t t .
KT ? 105
N'RNS SB n p r . m . 1 0 3 A I 4 .
c3 f.
108E,.
IOJ SB ?? 391 0 4 . W Y L G , W I L F T v g l . 396 o b .
132. — n j j ö SB Rettung 103 A I S .
SB Ladanum 392 R . np 1 ? vgl. 396,
UV
König 3976.
bnj. — DWnbru mi ihre DNWD NBN SB
dreihundert
94T 6 ;
rbv
DKB SB 388 K , .
991 4 . Palmenpflanzung-,
Y N 3 Ö SB n p r . m . 9 4 1 6 9 6 f .
Schenkungen
c. suff. 3. du.
^ON^NI SB 393 T .
3 1 D MI n o m . loci 98t,.
N I 3 ¿ ML n o m .
HWID SB npr. m . 379 A,.
D p . — nnnpi SB Wohlergehen
y n O erheben (Abgaben)? — Inf. )snD
392S8.
Mi 981 3 ; c. suff. 3. pl. m. Dtyjsno MI
d i v . 99T4F.; DNI33 981,.
103 A I 4
Vgl. auch:
"TTDJtt SB nprr. f. 390M r
981 4 ; Saf'al Abgaben erheben lassen (?);
]DJ>3 MI T e m p e l n a m e 383 C 3 385 D 4 .
Pf. c. suff. 3 pl. m . DfcsnDö ML 981 3 .
YYI p KT n o m . gent.I?) 105 C 3 .
SB Erfüllung bat um Erfüllung
103 A 8 ; X «ban® SB ibid.
—
in Besitz nehmen; Pf. pl. SB 397X7; PTE SB König
TPBL — BWSJ KT sich selbst 105 C 5 .
399,8;
SB
c.
BPJÖ, ,!?pis SB v g l . 396 o b .
nom. div. 398.
E p h e m e r i s für semitische E p i g r a p h i k .
436
TLD. — U D O , NDD MI
Priesterschafl
9813;
c. suff. 3. sing. m. » U D O KT dieselbe
jns. — ny-ifin SB Spitze Q) 9414 f. DJT1D ML cogn. m. 383 C 2 385 D 2 .
Bedeutung (?) 108 E 2 . pl.(?) c. suff. 3. pl. m.
Weihung-,
pllf. —
V e r b , beschenken-,
Dpi!» SB gebührlich "DJJ SB Diener
3 7 9 A 2 ; c. suff. 3. sing,
m. l m a y SB i o 2 A 2 f f . 389^
390 N , ;
du. c. suff. 3. sing.m.irr-Dy SB 103 A , 3 .
bis 9 8 ^ ; in
FIAIS SB B a u a u s d r u c k 9 4 ^ ; c. suff. 3. sing. m . i n m i s SB 9412 r. )NSHS
MI
Warte
(?) 98t,.
SB Bild 392 S 4; du. det. injobs SB
383 C 4 3 8 4 ^ ; n y SB
390 N
bis 94t 3 f. HJ?,
Adj.
9414 103 A15.
M^S SB Kapelle 391 0 4 .
"12V(2) SB Präposition vgl. 396 4 . 1J7 MI
Pf. c. suff.
3. sing. m. inpis SB 3 9 0 N s . —
DTTFK^D MI 99T4.
i ;
f. ino^s SB 379 A s ; st. c. no^s
SB 392Q.
SB vgl. 389 i0 .
l i y . — H y b MI Bed.? 98T!.
V i s SB vgl. 396 m.
PJJ SB nom. div. f. 379 A 4 380; vgl. auch
DfllS M
KT cogn. div. f. 105C 7 .
NS KT beschützte 105 C3; Inf. p S K T
INYNBK.
105C a .
n a ^ y KT npr. m. 1 0 8 E r
Vgl. auch:
•»^»J? II erhöhen; Pf. "bby ML 98^.
D Y H X KT npr. m. 105 C 2 .
DJ? I. DJI3 SB mit
JH3. — DNYISD SB 9414 vgl. 96m.
102 A 4 ;
KT I 0 5 C 3 ; C.
suff. 3. sing. m. lnßjn SB 103 A 8 . ÜJ> II. nom. div. KT 105 C 394X9;
vgl.
auch nyea:, n y n s und:
PBS
ML nom. gent. 98t 4 .
I I S SB Räucherharz 392 R .
VDB'-OVC?) Ml npr. m. 99t 5 . Dänp vgl. m n y .
p B t T D } > SB npr. m. 388 K 3 .
DXJ> MI Holz 981,. 3pJJ W mit Wachttürmen versehen-, Pf. 3. pl. lapyn s B 9 4 t 4 ; Inf. cons. p p y m SB 9413. p l p v SB npr. m . 391 P. KT Bed.? 105C 3 106m.
12p[0?] Grab-,
c. suff. 3. du. m.
KT 108 E 2 . Dlp
MI N o m e n
98^. —
V
Dnpn'SB
rückte vor 102 A 4 ; VIII mnp ML 9812 vgl. 100m. ) D 1 p SB n o m . loci 391 P.
nj? A b k ü r z u n g von nnny 383 f.
mp.— ITpo SB Bauarbeit pl. 9414 96m.
r n j ? vgl. nnysin, nnyen.
''lp. — ^lnpß SB Beamtentitel 392 S ^
m f l } ? SB nom. div. 103 A I 8 3 8 6 E 388 K 2
Dlp. —
Dpe, pl. n o ' p ö SB Macht
389^; KT 105 C 7 ; nnt?y SB (äthiop.)
I P KT Diener (?) 105 CT.
398; p v r l i n n y M i 9 8 t : ( o ) s a p ( i ) "irrny
ipp SB Kultstein 386 E.
Mi 98t; ipiw i n n y SB 941 5 ; mi g 8 t 4 f .
)2TpT SB Monatsname 9416 96 u. VT
KT npr. m. 105 C 6 .
94t s .
9534-
p^>p KT Herz? 105 C4. "6p p KT nom. gent.(?) 105 C 3 .
3B SB Bed.? 381B 7 . ]tOD I V . — ]JBBm SB 388 K 3 , Vgl. Z. 27 ff.
''¿p besitzen-,
Impf. 3. sing. m. c. suff.
3. du. m. lOWlp' MI 9814; IV weihen.
W o r t r e g i s t e r . B . Südsemitisch. 2. S ü d a r a b i s c h und Äthiopisch.
437
DS^K n f n t P SB sechs {tausend)
388 K i ;
Pf. "jpn SB 3 7 9 A 3 392 S J ; ypw MI 383 C , 385 D t ; KT 105 C + . - V I I Inf.C?) c. suff. 3. pl. m . Dwr'Jpn Ml 991 4 .
rfMfr s b 94t 6 . p t ? SB 381 Bg, vgl. p . 382 m .
11"lp Ml n o m . urb. 981 3 f.
i n t ^ SB Morgenröte
2ti>p. — I V Ilffpn besserte aus vgl. 94 2 6 .
pt3ti> SB Inschrift
p n p KT nom. gent. 107 D .
MI war
103 A 2 0 386 E 398. 381B6.
heil 981 2 99 u.
D ö ^ t ? SB npr. m. 3 9 9 2 ? . SB 388 K 4 vgl. Z. 31.
SB n o m . div. 392 S .
2 2 1 . — p a i N SB nom. gentil. pl. 381 B s ; vgl. a u c h 211?« u n d :
du. 'J^JI,
j m ^ n MI
"IJJti> SB beglückte
9812 1000b.
394 m-
DNiy SB NordQ)
Pf. 3. pl. I o n SB
94t2. — D'lis hoher Punkt-, c. suff. 3.
sing. m. lnB^B SB 94t3. Vgl. auch:
D,*l Mi cogn. m. g8t3, s-
m t f KT npr. m. 105
392 R .
103 A g ,
Schutzherr-,
I2
. 107 D . — -•D'»
gen. c. suff. 3. du. m.
^ w n u ' ® mi 981 3 .
9 8 1 2 ; N o m . 1ST SB
103A l5 ; IV Geneigtheit schenken; Pf. c. suff. 3. sing. m. lnxm SB 103 A s . Itm KT Priester 105C i ; Abstr. c. suff. 3. sing. m. »mm KT 1050^ Geneigtheit
J ? m vgl. y m n x .
"IDt? mi weil f \ b w vgl.
981 2 .
rtn.
®5nrr I D t f s b n o m . r e g . 9 4 ^ .
Sonnengöttin-,
von 991 4 ;
pl. c. suff. 3. pl.
m . IBntsWN SB 941 5 . V g l . auch BWK, Bt&Bünni und o w d b d i . 2J?tf Ml Stamm
in den Schutz
107 D.
D i n t ? KT n o m . r e g . 105 C 8 . D ^ . — Dt5> KT machte
yBT (? t e i ?). — liwrasn s b 391 O y
"in"l MI stellte
381B6.
SB n o m . Ioc. i o 4 B 2 .
jntP SB Hilfe
Dö'H SB nom. loci 390 M4 39 iP.
"IST Ml war geneigt
Bewässerungsanlage
393 T .
p n i l totfr "^ö SB 103 Aj^ff.
13*1 SB NardeQ)
103 A I 3 .
1J71? Ml npr. m. 98t.
^pW. — nptPß SB
391P2. D 2 m SB 410m. Ioc. 103 A I0 . NT1 SB Hilfe
D ^ l I I hoch machen;
gen.
981 4 .
Dti>Dim-|(?) SB npr. m. i o 4 B 4 .
Mal;
JJDty. - Dt&nj>BB'K MI ihre Hörigen,
981 2 .
p ö t f Vgl. pBBBJi.
du. 3. m . n f n s b 390 M 3 ; Impf. n n v
ppt2> Ml Spitze
KT 105 C 5 .
n y r n t p mi npr. m. 3 8 3 c 3 385 d 2 .
Vgl. auch:
MI npr. m. 991 5 .
98 t!.
— ipn» vgl. nnnj>. — i p i w a s b Ost
m n T MI npr. m . 385 D , .
381 Bg (397 i 7 ).
BHti> Wurzel-, pl. tsnwN mi 98 t t . ^KtP,
vgl. 385 f.
t O B * SB zog
zu Felde
pl. n t a w SB ibid. K i t ? SB Saida
103 A I 2 ;
Vgl. auch:
l03AI3ff. 387J.
SB n o m . Ioc. 383 C 4 .
Nom.
DD^I
SB n o m . div. 3 9 0 M 4 .
tan SB n o m . loci 3 9 0 M 3 . vgl. I 2 4 I ? . 2 " D " J D n SB npr. m . 1 0 2 A ; KT 105 C t .
438
Ephemeris für semitische Epigraphik.
*lpn Ml Steine 98t!.
T O n Ml zwei f. 981 2 .
"^¿Tl SB neunzig 941 6 .
SB npr. m. 389^. jyri in SB nom. gentis 379 A 3 .
2 1 Ä Sa. übergeben-, Pf. f\br\. —
n bv
sb
MI 9 8 t y
drei 389^, 2 2 ; D«a n^t?
dreihundertit&Ki,
H i n SB 381 B x vgl. 95j 4 ; c. suff. 3. sing, sb
m. inmn SB 941 3 .
DfiKö r6n SB94t 6 .
C. Griechisch. 'AaßiT 291 U 2 . 'AaiXaneis 305 K a ! . 'Aappa nom. div. 336 ¡¡. "Aßaßdöri, "Aßaßo? 22s. "Aßao?(?) 328, 30. 'Aßßa9d 314. 'Aßßaio? i 6 5 . 'Aßßi 335 H. 'Aßßißou 3 4 1 3 S . 'AßTcipou. 288R 2 . i Aßba(h)oufa]dpou 8 j 3 2 . ('Aßbaiou) 10 1. 'AßbaXXoO 329, 67. ['A]ßbapdTa[q] 334 B. 'Aßbiou? 33820 3 3 9 " . 'Aßbicrap 331, 93. 'AßbÖKuu? 338 24 . 'AßboiaaoXdnou (?) 340m. 'Aßißde 328, 32. 'Aßiaaou ('Aßiaiou ?) 280 G. 'AßoußdGri 2 1 2 4 . ("Aßoußo?) 216. "Aßoubo? 21 2 J . "Aßxopo? 328, 30. ('Araeaq) 7 , 4 . ('AfaGSüb) 11 12'AfTdö 314'AfTiiuv 339 I 3 . ( t A t w ) 1128. 'A-fXißujXuj (n. div.) 846. 'Abd[b]qj n. div. 327, 5. 'Abaiou 339 j 3 . ("Abbat) 16,0. 'Abbild 337 X. "Abbo? 39 1 . 'Abboubdvou 277 3 , 4 . 'Abi>oÜKii
"Ava|io? 335 L, 336 M; 'Abeiou (?) 326 27 . 'Avdjaou 328, 30; 331, 93; "Abiou 331, 98. 'Abpiavo? TTaXiauprivöi; 333. 165; 334F; 336Q. 336 30. "Avvano? 328, 2Ö(?); 331, VWbou 331, 89. 109. "AZeito? 330, 68. 'Avavia 72 2s. "AZiZas 329, 60; 'AZiZou "Avavo? 22 8. 329, 64. "Avaxo? 330, 70; 'Avdxou ('AZöOZ) 21 7. 329. Siöpoi 'AeeXev(tIi)v 327, 23. "Aveixoi; 329, 67, 5 1 ; 'Avei"AOeiio? 332, 110. Xou 329, 64. 'A69aia 164. "Avenos 331, 96; 'Avdnou 'Aibiujv 33918. 331, 105, 109. AtXanov 328, 36. "Aveo?, "Aviou 327, 13, 12. Alpdvoü 288 R t 2932 305 "Aviv 196B. Ka„ 'Avivou (?) 334E. 'AKKaßatoi; 1430. "Avveo? 16 7 . 'Axidou, "Akkeov 280H. "AwnXo? 851 5 ; 'Avvf)\ou 'AKpaßavri? 27720. 260 Z. 'AKpdßn? 333, I7S"Avouvo? 2 1 2 5 . 'AXaivrj 2932. *Avxapr|vö? 325 s. 'AXdnou 329, 64. 'Aoueibou 85 j 9 327, 22; 'AXaqpdv 339 22. 332, 122; Aiieibou 33832 'AXßnXou 330, 69. 33918; 'Aoueibqt 277 'AXeio?, 'AXioi; 473. 'Aombr|voi 391 4 . 'AXeiou (?) 32629. 'AOU[(]TOU 336M. 'AXtou 3409. Oeü) "Apei 327, 20. 'A\oXe(pa 337 W. 'Apeirrrivöi; 897. 'AneiptiXo? 333, 166. 'AplOÜKOU, 'ApioiiKij 2502. 'A^ipadog 84 34 . "Apoudbn? (gen.) 333, 172. "Anepo? 334 D, F ; 'Ajudpou ' ApoudOn 333» 1 74; ['Apjoud33°. 74ÖHi 328, 41. 'Am^ia 195 A. 'Apouaeo? 329, 60. "A>to? 327, 6; "Ajuou 327,20. äpxiepeü? 3°4 4 'Afipato? 1429. "Affabo? 329, 58; 331, 89; "Aupo? 332, 1 1 3 . 332, 126; 'Aaabou 851 4 ; "Avaio? IÖ6 3271 4 . 329. 64; 3406,33,34.
{
{
Wortregister.
'Aaaiöd6r| 330, 69. "Aöeiio? 336 N. 'Aaixuiv 333, 175. ('AaKXa?)
7 i5.
"AoXano?
332,
'AToiaaeo?
331,
104.
BöpaKo?
331,
34°5.7>25-
109;
Aööou 329,
333,
50;
133;
331,
60;
71;
Aö|iou 329, 59.
A D a o s 329, 60, 6 3 ;
Aöaou
3 3 4 C.
q>uXr|c A ö t . . . 330, 71. A{j T e w i c j i 71-
1 4 a9.
'Avpaio?
Zaßiva?
337 V. 333,
333,
34015.
bißibXou 86 j 2
Zdßoubo?
rdqjaXo?
33824-
911
2933-
Ali Buj^uj 81 n .
irdbboi(?) 85
Zaßbatou
ol ¿ y f ^ v o u ? ZaßbißuüXeiujv
\rauTou (?) 874.
1112.
"Axxo?'(?) 33o,
32.
1426-
iraoeo?
3408.
169.
84
ZaßbißmXfo;] 328,
334C.
\rdbou
A ö a i i X o ? (?) 3 2 9 ,
3406;
Zaßbdro«;
rabbeißibXioi 280 H .
334C.
'AxaioO
Boaiou
3396.
33919.
Zaßbfl?
51.
92,
94; 333. 134A0|LIO? 3 3 0 ,
110.
3414-
BopKato?
32.
AiibrjXou 33934
88.
162.
34030.
Bopex9[a]aßöw[v]
136.
ZaßßaTo?
Zaßbato?
13.
332,
9.
331,
Zaßßia;
1 9 9 18.
Boaißou
22
Zaßatos
ZoßßbiiXou
13.
Boblpou 329,
3408.
3274.
Aöi>r| 3 2 8 ,
BiKou
439 Zdßabo;
3 3 8 20>
[BJiapo? 327, Bipou 327,
67.
Aöbdbou 333,
Aö8o;
'Aa\d-
85,4.
'AoTpaTaXoi;
169.
BiiXou 2778; Aid? BiiXou 3044; Bi®|Xtu 846Bnoaxo?
Hou 328, 30; 'Aaoüabo?
BriXiou 333,
118;
"Aanaeoi; 329,
C. Griechisch,
Gavvoüpa
331,
329,
©aOanoq 331,
107.
56. 95-
ö(e?)inobov[adpou(]
333.
165. 336 N.
[0]enßfj[X}o?
331.
98.
44°
JEphemeris für semitische E p i g r a p h i k .
©¿Hou 328, 28; 329, 42. (Q^OfVl?) 1 1 2 8 . Grineuufs) 332, 127(OfjTa) 128. OonaXdxi, 0o|iX^xi §5 28 f. Gonadxn 8527. Oumaxfipiv 284N4.
KoanäXaxo; 3403; KoffjiaXdxou 34026,30,33. Ko