Die Jungfrau von Orleans in der Dichtung [Reprint 2019 ed.] 9783111618869, 9783111242392


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German Pages 74 [88] Year 1929

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Table of contents :
Vorwort
§ 1.
§ 2.
§ 3.
§ 4.
§ 5.
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Die Jungfrau von Orleans in der Dichtung [Reprint 2019 ed.]
 9783111618869, 9783111242392

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Ankündigung. Als E r g ä n z u n g zu d e m vorwiegend f o r m 'eschichtlich gerichteten ,,Reallexikon d e r d e u t s c h e n L i t e r a t i i r y e s c n i c n t e ' ' , dessen A b s c h l u ß im n ä c h s t e n J a l i r e b e v o r s t e h t , b e g i n n t h i e r m i t zu e r s c h e i n e n :

Stoff* und Motivgeschichte der deutschen Literatur. E s h a n d e l t sich hier u m ein groß angelegtes S a m m e l w e r k , b e s t e h e n d aus Reihen v o n E i n z e l h e f t e n d a r s t e l l e n d e r A r t , die je einen v i e l b e h a n d e l t e n Stoff oder ein h ä u f i g e r w i e d e r k e h r e n d e s M o t i v auf ihrem Schicksalsgang i n n e r h a l b der d e u t s c h e n L i t e r a t u r g e s c h i c h t e verfolgen. Die b e h a n d e l t e n u n d a u s g e w e r t e t e n D i c h t u n g s i n h a l t e sollen als E x p o n e n t e n der jeweiligen K u l t u r s t i m m u n g u n d S t i l r i c h t u n g erscheinen u n d s o m i t B a u s t e i n e zur Geschichte des geistigen Lebens u n d der seelischen E n t w i c k l u n g des d e u t s c h e n Volkes bilden. Stoff u n d Motiv werden hier also gewisserm a ß e n zur K o n s t a n t e , an der sich die W a n d l u n g e n des d e u t s c h e n K u l t u r l e b e n s u n d Formgefühls offenbaren. Das O e s a m t w e r k wird in E i n z e l h e f t e n von je ca. drei Bogen L e x i k o n f o r m a t ausgegeben w e r d e n . Nach Möglichkeit soll m o n a t l i c h ein H e f t erscheinen. Die D a r s t e l l u n g soll z w a r überall auf festen wissenschaftlichen Voraussetzungen b e r u h e n , a b e r o h n e den Ballast einzelanalytischer F o r s c h u n g u n d S p e z i a l u n t e r s u c h u n g in fließendem T e x t u n d a l l g e m e i n v e r s t ä n d l i c h gehalten sein. Jedes Einzelheft, das im R a h m e n des G e s a m t u n t e r n e h m e n s s e l b s t ä n d i g u n t e r dem N a m e n des Verfassers erscheint, ist einzelkäuflich zu e r w e r b e n . J e d o c h ist die A u s g a b e v o n S a m m e l m a p p e n in Aussicht g e n o m m e n , die f ü r die verschiedenen Interessentenkreise die Möglichkeit bieten, einzelne S t o f f g r u p p e n (Griechische M y t h o l o g i e , R ö m i s c h e Geschichte, H o h e n s t a u f e n g e s c h i c h t e , R e f o r m a t i o n s z e i t , Marienlegenden, S p u k s t o f f e , T e u f e l s b ü n d n i s s e , Musikerfiguren, T e c h n i k im literarischen Leben usw.) zu s a m m e l n . Es ist die B e h a n d l u n g f o l g e n d e r S t o f f g r u p p e n v o r g e s e h e n : I. A n t i k e (Mythologie, Heldensage, Griechische Geschichte, Römische Geschichte, S p ä t a n t i k e Stoffe). II. Mittelalter ( G e r m a n i s c h e Mythologie, Heldensage, G e r m a n i s c h - d e u t s c h e Geschichte, Sagen u n d M ä r c h e n s t o f f e des s p ä t e r e n Mittelalters). III. Neuzeitliche Weltgeschichte ( D e u t s c h e Geschichte, Österreichische Geschichte, Schweizerische G e s c h i c h t e , Französische G e s c h i c h t e , Englische G e s c h i c h t e , S k a n d i n a v i s c h e Geschichte, Italienische G e s c h i c h t e , Spanische Geschichte, Portugiesische Geschichte, Russische G e s c h i c h t e , Orientalische G e s c h i c h t e , A m e r i k a n i s c h e Geschichte). IV. Kirchengeschichte ( B e k e h r u n g s g e s c h i c h t e , Mönchsgeschichte, P a p s t g e s c h i c h t e , Mystik, Reformation, Gegenreformation, Einzelströmungen). V. Bibel (Altes T e s t a m e n t z. B. A d a m / K a i n / Moses / E s t h e r / J u d i t h / T o b i a s u. a . Neues T e s t a m e n t ) . VI. Legenden (z. B. St. A l b a n / St. A n t o n / St. A u g u s t i n / St. Cäcilie / C h r i s t o p h e r u s E l i s a b e t h / F r a n z i s k u s / G e n o v e v a / St. Georg / St. M a r t i n / N e p o m u k / S t . Seb a s t i a n / Siebenschläfer / A h a s v e r u. a.). VII. Neuzeitliche Volkssagen und Märchenstoffe (z. B. J u d e im D o r n b u s c h / K a i s e r u n d A b t / S c h l a r a f f e n l a n d / Sieben S c h w a b e n / A s c h e n b r ö d e l / Fliegender H o l l ä n d e r u. a.). VIII. Fabelstoffe (z. B. T i e r f a b e l / P f l a n z e n f a b e l ) . IX. Kulturträger in dichterischer Darstellung ( D i c h t e r , Maler, Musiker, G e l e h r t e , Philosophen, E r f i n d e r , E n t d e c k e r ) . X. Stände und Berufsgruppen in der dichterischen Darstellung (z. B. B a u e r / K a u f m a n n / Maler / P r o f e s s o r / S t u d e n t / J u d e u. a.). XI. Das menschliche Privatleben (Familie, A l t e r s s t u f e n , Liebe, F r e u n d s c h a f t , k ö r p e r liche Z u s t ä n d e ) . XII. Natur ( l a n d s c h a f t l i c h e S t o f f e , lokale S t o f f e , Kolonien u n d exotische S t o f f e , Naturerscheinungen). XIII. Die Zivilisation im dichterischen Werk (z. B. P o s t / E i s e n b a h n / Schiffsleben F l u g v e r k e h r / G r o ß s t a d t l e b e n / A u s w a n d e r u n g / H a n d w e r k u n d G r o ß b e t r i e b u. a.). XIV. Das literarische Nachleben weltliterarischer Werke (z. B. 1001 Nacht / Boccaccio Lucian / Homer / Shakespeare / Andersen u. a.)

Als nächste Hefte werden ausgegeben: Tristan Parzival

/ Judith

und

/ Päpstin

Isolde

Johanna

/ Julian

Der ewige Jude / Alkestis / Heidelberg / Eginhard Das Mühlenmotiv

in der

der deutschen Literatur ägyptische

Joseph

deutschen

/ Faust

I Heinrich Vater

/

Literatur Esther

Apostata

und Emma / / Der Arzt in

/ Susanna

/ Der

von Plauen / Die Marienburg ¡Sohn-Motiv

/

/

STOFF* UND MOTIVGESCHICHTE DER DEUTSCHEN LITERATUR 1

STOFF* UND MOTIVGESCHICHTE DER DEUTSCHEN LITERATUR HERAUSGEGEBEN VON

PAUL MERKER UND GERHARD LÜDTKE

l

WILHELM G R E N Z M A N N

DIE J U N G F R A U VON ORLEANS

1929

WALTER DE GRUYTER & CO. VORMALS G. ]. GÖSCHENSCHE VERLAGSHANDLUNG — J. GUTTENTAG, VERLAGS. BUCHHANDLUNG — GEORG REIMER — KARL J. TROBNER — VEIT & COMP.

BERLIN W 10 UND LEIPZIG

DIE JUNGFRAU VON ORLEANS IN DER DICHTUNG

VON

WILHELM GRENZMANN

1929 WALTER DE GRUYTER

& CO.

VORMALS G. J. G Ö S C H E N S C H E V E R L A G S H A N D L U N G - J. G U T T E N T A G , VERLAGS. B U C H H A N D L U N G — GEORG REIMER - KARL J. T R Ü B N E R - VEIT & COMP.

BERLIN W 10 U N D LEIPZIG

DRUCK

VON R. W A G N E R

SOHN

IN

WEIMAR

MEINEM VATER.

Vorwort. Anlage und Umfang der vorliegenden Arbeit sind durch die dem stoff- und

motivgeschichtlichen

Sammelwerk zugrunde liegende

Idee

bestimmt.

Immerhin ist es bei der ungewöhnlichen Stellung, die Jeanne

d'Arc in der Weltliteratur und vor allem in der französischen Dichtung einnimmt, naturgemäß nicht möglich, die Untersuchung auf die deutsche Literatur zu beschränken.

Die J u n g f r a u von Orleans hatte bereits eine

lange Geschichte in der Dichtung hinter sich, als sie durch Schiller zum ersten Male in Deutschland zu einer wahrhaft dichterischen Gestalt erhoben wurde. durch

So führen die geistesgeschichtlichen Linien bis auf Schiller

die Literaturen anderer Länder.

Bei der ungeheuren Zahl der

französischen Jeanne d'Arc-Dichtungen der Folgezeit wurden nur diejenigen berücksichtigt, denen ein Repräsentanzwert zugesprochen werden m u ß ; die übrigen, auch bedeutendere, finden sich, soweit sie festgestellt werden konnten, bibliographisch aufgezeichnet. Die Arbeit von

Eduard v. J a n (Halle 1928) wurde mir erst be-

kannt, als die eigene Schrift in Druck gegeben war; sie konnte daher nicht mehr berücksichtigt werden. Herrn Professor Dr. M a g o n - Greifswald bin ich für vielfache Förderung bei der Abfassung der Arbeit zu großem Danke verpflichtet, den ich hiermit abstatten möchte.

Desgleichen danke ich Herrn Professor

Dr. S c h w e r in g - M ü n s t e r f ü r zahlreiche Anregungen. M ü n s t e r i. Westf., im Oktober 1928. Wilhelm

Grenzmann.

§ 1. Mit der J u n g f r a u von Orleans h a t sich ein Menschenleben vor d e n A u g e n der W e l t entrollt, das an a u ß e r o r d e n t l i c h e n Geschehnissen, W u n d e r n u n d R ä t s e l n jedes auch noch so u n g e w ö h n l i c h e Frauenschicksal d e r Geschichte ü b e r t r i f f t . Man f ü h l t sich bei der B e t r a c h t u n g ihres Lebens unwillkürlich an die E r s c h e i n u n g Christi e r i n n e r t : nach langer V e r b o r g e n h e i t u n d stiller V o r b e r e i t u n g t r i t t sie plötzlich wie ein Licht v o m H i m m e l u n t e r die Menschen, ein J a h r h i n d u r c h bewegt sich das Schicksal einer ganzen W e l t u m sie, u n d ihre L a u f b a h n e n d e t in einem grellen M i ß k l a n g d u r c h den Vernichtungswillen b r u t a l e r Menschen, die ihre Seele u n d ihre S e n d u n g nicht v e r s t e h e n . Aber wie kein Leben ganz v e r s i n k t , das von einer w a h r h a f t großen I n s p i r a t i o n getragen u n d von d e r K r a f t einer e r h a b e n e n Mission beseelt ist, so blieb auch das Bild dieser Heldin allen G e n e r a t i o n e n lebendig, ihr Schicksal bildete das E n t setzen ihrer Zeit u n d das P r o b l e m unseres J a h r h u n d e r t s , und vor ihr neigen sich h e u t e verehrungsvoll alle N a t i o n e n . A m 6. J a n u a r 1412 wird J o h a n n a d ' A r c in d e m kleinen, h a r t a n der d e u t s c h e n Grenze gelegenen Dorfe D o m r e m y geboren. Sie w ä c h s t o h n e Anzeichen a u ß e r o r d e n t l i c h e r B e g a b u n g oder B e g n a d u n g als T o c h t e r eines a n g e s e h e n e n B a u e r n in gesunder F r ö m m i g k e i t u n d in lebendiger B e r ü h r u n g mit der N a t u r auf. In ihrem z w ö l f t e n L e b e n s j a h r e h ö r t sie z u m ersten Male ihre „ S t i m m e n " , die sie auf das Geheimnis ihrer S e n d u n g v o r b e r e i t e n , sie f ü h l t sich aus ihrem kindlichen Leben aufgeschreckt, s o d a n n m e h r u n d m e h r b e r u h i g t u n d z u l e t z t hoch b e g l ü c k t . Stufenweise wird sie d u r c h den Erzengel Michael u n d die Hl. K a t h a r i n a u n d M a r g a r e t a , die sie als die S t i m m e n zu e r k e n n e n g l a u b t , in eine n a h e z u u n g l a u b l i c h e A u f g a b e e i n g e f ü h r t : sie soll i h r e m Lande, das u n t e r der Geißel eines f a s t n e u n z i g j ä h r i g e n Krieges v e r b l u t e t u n d durch den Z a n k d e r P a r t e i e n und die Schwäche u n d Zuchtlosigkeit der Regierenden d e m englischen Feinde zu erliegen d r o h t , die e n t s c h e i d e n d e Hilfe bringen, Orleans, den Schlüssel zu S ü d f r a n k r e i c h , befreien u n d den D a u p h i n in Reims z u m K ö n i g krönen. Fünf J a h r e s p ä t e r ist sie nach Alter, Reife u n d W i l l e n s v e r m ö g e n so weit, d a ß sie den Befehlen ihrer S t i m m e n Folge leisten k a n n . Sie gewinnt mit vieler Mühe z u n ä c h s t den Schloßherrn B a u d r i c o u r t von Vaucouleurs, d a n n den Hof in Chinon f ü r sich, sie e r h ä l t Grenzmann,

Die J u n g f r a u von Orleans.

1

2

Leben der Jungfrau von Orleans

das Vertrauen von Heer und Volk in einer fast hoffnungslos verlorenen Kriegslage, und mit einem Schlage bringt sie den bedrängten Franzosen das Glück der Waffen. Orleans wird am 6. Mai 1429 entsetzt, ein wahrer Triumphzug nach Reims öffnet ihr eine Stadt nach der anderen, und schon am 17. Juli wird der Dauphin in der Kathedrale zu Reims zum König gekrönt. Dann aber bildet sich eine starke Gegenpartei, die ihre Absichten durchkreuzt, der König selbst wird zum Verräter an ihr, zum ersten Male erleidet sie bei Paris eine Niederlage. Mißerfolge und böse Ahnungen verwirren ihre Seele, auch von ihren Stimmen f ü h l t sie sich zeitweilig verlassen. Bei einem Ausfall der bedrängten Stadt Compiègne, der sie zu Hilfe geeilt war, wird J o h a n n a am 23. Mai 1430 von den Truppen des Herzogs von Luxemburg gefangen genommen, sodann von diesem an den Herzog von Burgund und weiter an die Engländer verkauft. Politische Niedertracht und Gewissenlosigkeit stürzen sie ins Verderben: die Engländer müssen ihr den Glorienschein der göttlichen Sendung nehmen, um die Königskrönung Karls aus dem Lichte sakramentaler Weihe zu entfernen. Sie finden in der hohen Geistlichkeit gerade auf französischer Seite willige Helfer: Cauchon, der Bischof von Beauvais, die Inquisition und die Universität Paris betreiben ihren Tod aus politischen Gründen unter der falschen Anklage auf Irrglauben und Hexerei. Nach einem Prozeß voll unbegreiflicher Ungerechtigkeit und dem Martyrium einer qualvollen Gefängnishaft wird J o h a n n a in Rouen am 30. Mai 1431 als Hexe und Ketzerin verbrannt, ohne d a ß König Karl den geringsten Versuch zu ihrer R e t t u n g unternommen hätte. Von ihrem Volke aufgegeben und aus der Kirche verstoßen, stirbt sie den gräßlichen Tod in grauenvoller Verlassenheit. Die nachfolgende Zeit sucht das schwere Unrecht wenigstens an ihrem Andenken wieder gut zu machen. 1456 findet ein neuer Prozeß s t a t t , der die Begründung des alten Urteils aufhebt und die Reinheit der Heldin zu neuer Anerkennung bringt. 1908 wird ihre außerordentliche Begnadung durch ihre Seligsprechung von der Kirche anerkannt, 1920 erhebt sie der Papst zur Ehre der Altäre. Das Schicksal der J u n g f r a u von Orleans in der Geschichtsforschung ist so wandlungsreich wie in der Dichtung. Akten und Chroniken, die J o h a n n a s Taten behandeln oder erwähnen, liegen schon in der Mitte des J a h r e s 1429 vor und sind wie die meisten übrigen Dokumente des J a h r hunderts sorgfältig von Q u i c h e r a t , dem verdienstvollsten J e a n n e d'ArcForscher, im J a h r e 1841 gesammelt und herausgegeben worden. Als eine der ältesten Quellen gilt die Chronik „Gestes des nobles françoyz", die zugleich als Grundlage für die „Chronique de la Pucelle" und C h a r t i e r s „Chroniques de Charles VII" gedient h a t ; das „Journal du siège d'Orléans et du voyage de Reims" ist eine tagebuchartige Aufzeichnung der kriegerischen Ereignisse und stützt sich zugleich auf die „Chronique de la

Geschichte der Jeanne d'Arc-Forschung

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Pucelle". Zu diesen wundergläubigen Berichten gesellt sich noch die im J a h r e 1436 begonnene Chronik von P e r c e v a l d e C a g n y , einem Bea m t e n aus dem Hause Alençon, während die „Annales" des Königsheroldes J a c q u e s d e B o u v i e r s wesentlich kühler und vorsichtiger von der Heldin sprechen. Auf burgundischer Seite schreiben von ihr freundlich, aber zurückhaltend die Chronisten E n g u e r r a n d e M o n s t r e l e t , L e f è v r e d e S a i n t - R e m i und G e o r g e s C h a s t e l l a i n , überaus gehässig dagegen J e h a n d e W a v r i n i n seinen „Anchiennes chroniques d'Engleterre". Weniger wichtig sind die englischen Chroniken von B o w e r und C a x t o n , und auch die deutschen Geschichtsschreiber fügen dem Bilde der J o h a n n a keine entscheidenden Züge mehr bei. Wie stark das Schicksal der J u n g f r a u die Geschichtsforschung aller J a h r h u n d e r t e bewegt hat, beweist die fast unübersehbare Fülle von Werken in der „Bibliographie des ouvrages relatifs à Jeanne d'Arc" von P. L a n é r y d ' A r c , die bis zum J a h r e 1888 reicht. Die Wertschätzung J o h a n n a s sank mit den J a h r h u n d e r t e n , das 17. J a h r h u n d e r t wollte nichts von ihr wissen, im 18. J a h r h u n d e r t wurde sie dem Spott der Öffentlichkeit ausgesetzt. Immerhin erschien 1735 eine wenn auch einseitige, so doch f ü r jene Zeit schätzenswerte Arbeit des A b b é L e n g l e t - D u f r e s n o y unter dem Titel „Histoire de Jeanne Darc, vierge, héroïne et martyre d'état". Als eine erste bedeutsame wissenschaftliche Leistung muß das „Mémorial" von De l ' A v e r d y aus dem J a h r e 1787 gewertet werden. Die eigentliche Fundamentierung der wissenschaftlichen J e a n n e d'ArcForschung geschah erst durch die Herausgabe der riesigen Aktenfülle, die Q u i c h e r a t 1841 und 1849 veranstaltete; ihm t r a t etwas später V a l l e t d e V i r i v i l l e mit zahlreichen Veröffentlichungen zur Seite. Sorgfältige Jeanne d'Arc-Biographien erschienen, je stärker man die Heldin von Orleans als Schutzpatronin des französischen Volkes in Anspruch nahm. Begeistert hatte schon Le B r u n d e C h a r m e t t e s die nationale Heldin in seiner „Histoire de Jeanne d'Arc" (1817) gefeiert, H e n ri M a r t i n n a n n t e sie 1856 in seiner Lebensbeschreibung den „Messie de la France", nachdem sie A l e x a n d r e D u m a s in seinem Roman „Jehanne-la-Pucelle" schon 1842 zum Christus Frankreichs gemacht und M i c h e l e t sie in seiner „Histoire de France" als reinsten Ausdruck der französischen Seele bezeichnet hatte. An weiteren schätzenswerten Arbeiten sind zu nennen: H. W a l l o n , Jeanne d'Arc, Paris 1860; eine Reihe von Einzelstudien von A n t o i n e d e L a t o u r aus den J a h r e n 1873—1875; F. G o d e f r o y , Le livre d'or français. La mission de Jeanne d'Arc, Paris 1878; J . F a v r e , Jeanne d'Arc, libératrice de la France, Paris 1884. Das f ü n f b ä n d i g e Werk des Jesuiten A y r o l e s „Jeanne d'Arc sur les autels et la Régénération de la France", Paris 1885, arbeitet auf die Heiligsprechung der J u n g f r a u hin und findet das beste Gegenstück in A n a t o l e F r a n c e s l*

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Jeanne d'Arc-Dichtungen des 15. Jahrhunderts

Buch „La vie de Jeanne d'Arc" aus d e m J a h r e 1908, das die Heldin zu einer hysterischen Frau m a c h e n m ö c h t e . Wichtige Einzelstudien lieferten L e f ¿ v r e - P o n t a l i s u n d S i m e o n L u c e ( J e a n n e d'Arc ä Domremy). V o m katholischen S t a n d p u n k t e aus ist a u c h C. D u n a u d s „Histoire de Jeanne d'Arc" geschrieben (Toulouse 1898/99). In D e u t s c h l a n d b e m ü h t e n sich u m die J u n g f r a u von Orleans der Theologe K a r l H a s e („Neue Propheten", Leipzig 1861), H. S e m m i g (Die Jungfrau von Orleans und ihre Zeitgenossen, Leipzig 1887) und R. M a h r e n h o l t z ( J e a n n e Darc in Geschichte, Legende, Dichtung, Leipzig 1890). Verdienstvolle Arbeiten s t e u e r t e s o d a n n der schottische Geschichtsschreiber A. L a n g bei ( T h e Maid of France, London 1908). § 2. E s ist selbstverständlich, d a ß die alle W e l t a u f r e g e n d e n T a t e n u n d Schicksale des H e l d e n m ä d c h e n s schon in der zeitgenössischen Liter a t u r ein l e b h a f t e s E c h o h e r v o r r u f e n m u ß t e n . Das älteste auf uns gek o m m e n e D e n k m a l ist eine in ü b e r a u s frischem Volkston g e h a l t e n e Ballade aus der F r ü h z e i t von J o h a n n a s militärischer L a u f b a h n . Zahlreiche Anspielungen in h e u t e noch beliebten T a n z l i e d e r n der C h a m p a g n e d e u t e n auf eine ursprüngliche V e r b r e i t u n g des J o h a n n a - M o t i v s in den Weisen des Volkes hin. Als f r ü h e s t e s D e n k m a l der K u n s t d i c h t u n g stellt sich uns ein u m f ä n g l i c h e s Preislied der Christine de Pisan aus d e m J a h r e 1429 d a r , in d e m die Gegnerin des R o s e n r o m a n s u n d „ e r s t e F r a u e n r e c h t l e r i n " , wie sie Gröber g e n a n n t h a t , die w i l l k o m m e n e Gelegenheit b e n u t z t e , die Größe des weiblichen Geschlechtes zu v e r h e r r l i c h e n u n d J o h a n n a z u s a m m e n mit den t a p f e r e n F r a u e n des Alten T e s t a m e n t e s , E s t h e r , J u d i t h u n d D e b o r a h , begeistert zu besingen. Der aus der gleichen G e g n e r s c h a f t gegen die H e r a b s e t z u n g der F r a u geschriebene „ C h a m p i o n des D a m e s " von M a r t i n le F r a n c b r i n g t in d e m S t r e i t g e s p r ä c h zwischen d e m Champion u n d dem Adversaire die R e d e auch auf die T a t e n d e r J e a n n e d ' A r c u n d ist u m so i n t e r e s s a n t e r , als das W e r k J o h a n n a s W i d e r s a c h e r , d e m Herzog von B u r g u n d , gewidmet w a r (1440). Noch zu Lebzeiten der J u n g f r a u , im J a h r e 1430, e n t s t a n d die Ü b e r t r a g u n g eines W u n d e r b e r i c h t e s von Perceval de Boulainvilliers d u r c h A n t o i n e Astezan in lateinische H e x a m e t e r , bald n a c h ihrem T o d e v e r f a ß t e ein a n o n y m e r P o e t ein weiteres lateinisches Gedicht ü b e r ihre A n k u n f t vor Orleans u n d die B e f r e i u n g der S t a d t . G e r e i m t e C h r o n i k e n , die die Ereignisse des u n r u h i g e n J a h r h u n d e r t s dichterisch darstellen, b e h a n d e l n auch das Schicksal der J u n g f r a u in aller A u s f ü h r l i c h k e i t : Martial d ' A u vergne b r a c h t e 1484 zur V e r h e r r l i c h u n g des Königs u n d der R e t t e r i n des L a n d e s die wichtige Chronik des Mönches J e a n Chartier von Denis u n t e r d e m Titel „Vigiles du roi Charles V I I " in Verse, Georges Chastellain, der Geschichtsschreiber des b u r g u n d i s c h e n H a u s e s u n d H a u p t der R h e -

Jeanne d'Arc-Dichtungen des 15. und 16. Jahrhunderts

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t o r i q u e u r s , w i d m e t ihr ein p a a r a n e r k e n n e n d e , wenn a u c h in k ü h l e r Sachlichkeit a b g e f a ß t e S t r o p h e n . Aus d e m J a h r e 1489 s t a m m t d a s Gedicht „ S é j o u r d ' h o n n e u r " von O c t a v i a n de Saint-Gelais, der sich an der k r a f t v o l l e n und t a p f e r e n Kriegerin begeistert. Der g r ö ß t e Lyriker des J a h r h u n d e r t s , François Villon, f i n d e t 1461 in der Ballade , , D a m e s d u t e m p s j a d i s " aus seinem „ G r a n d T e s t a m e n t " h e r b e W o r t e des Bed a u e r n s u n d der T r a u e r u m das Schicksal der u n g e k r ö n t e n Königin. A u c h das m ä c h t i g a u f b l ü h e n d e T h e a t e r des 15. J a h r h u n d e r t s b e m ä c h t i g t e sich der Gestalt der J u n g f r a u schon sehr f r ü h . W e n n wir einer nicht m e h r n a c h p r ü f b a r e n A n g a b e H o r m a y r s 1 ) Glauben schenken d ü r f e n , so spielte die Heldin schon 1430 in einer m e l o d r a m a t i s c h e n Vors t e l l u n g zu R e g e n s b u r g eine Rolle m i t ihrem in religiösem B e k e h r u n g s eifer an die Hussiten gerichteten Briefe. Angeblich ist bereits wenige J a h r e n a c h dem T o d e der J u n g f r a u in Orleans, d e m A u s g a n g s p u n k t des J o h a n n a - K u l t e s , ein riesiges Volksstück, ,,Le Mystère du Siège d ' O r l é a n s " , e n t s t a n d e n , das in m e h r als 2 0 0 0 0 Versen die ganze Belager u n g von Orleans in Szene setzt. Das u n f ö r m i g e W e r k s t ü t z t sich auf eine Reihe von Chroniken u n d stellt nicht viel m e h r als eine bloße V e r i f i k a t i o n der vorliegenden P r o s a t e x t e d a r ; im Stile der s p ä t m i t t e l a l t e r lichen Mysterien wird die b a r o c k e Fülle von Szenen im H i m m e l , wechselvollen K ä m p f e n u n d Prozessionen mit einem u n g e h e u r e n A u f w a n d von Menschen a m J a h r e s t a g e der B e f r e i u n g zur A u f f ü h r u n g g e b r a c h t u n d h a t seit der ersten Inszenierung, die im J a h r e 1434 s t a t t g e f u n d e n h a b e n soll, eine ganze Reihe von J a h r e n auf die gläubigen u n d begeisterten B e w o h n e r von Orleans gewiß m ä c h t i g g e w i r k t . Der B r u c h mit diesen mittelalterlichen F o r m e n wird nicht mit einem Schlage h e r b e i g e f ü h r t . Den Ü b e r g a n g z u r L i t e r a t u r der R e n a i s s a n c e bezeichnet eine Zeit des S c h w a n k e n s u n d des T a s t e n s n a c h n e u e m Stil u n d n e u e m Gehalt. Das im J a h r e 1516 von einem H u m a n i s t e n a u s mönchischem Stande namens Valerandus Varanius verfaßte Epos „ D e Gestis J o a n n a e Virginis F r a n c i a e egregiae bellatricis" b e h a n d e l t in vier B ü c h e r n die H e l d e n - u n d Leidensgeschichte z u m Teil noch in F o r m e n , wie sie d u r c h die Chroniken und das Mystère vorgezeichnet w a r e n . W e n n d a s W e r k a u c h die Formlosigkeit des Volksstückes v e r m e i d e t u n d im g a n z e n eine b e a c h t e n s w e r t e Geradlinigkeit der E r z ä h l u n g bew a h r t , so weist doch die Eingangsszene im H i m m e l mit der B i t t e K a r l s des Großen u m die Hilfe Mariens noch g a n z auf den inneren Z u s a m m e n h a n g m i t d e m Stil der mittelalterlichen D i c h t u n g h i n ; die Überfülle v o n Bildern u n d die zahlreichen Anspielungen auf d a s klassische A l t e r t u m lesen sich freilich schon ganz wie V o r l ä u f e r der k o m m e n d e n großen 1) Taschenkalender 1834.

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Renaissancedramen

Renaissancedichtung, deren blendenden Glanz der gelehrte Verfasser allerdings nicht erreicht hat. Frei von den Spuren des mittelalterlichen Mysteriums ist auch das dem Jesuiten Fronton du Duc zugeschriebene und von Jean Barnet herausgegebene Drama „Histoire tragique de la Pucelle de D o m - R e m y " aus dem J a h r e 1581 noch nicht, obgleich der Verfasser in Stil und Metrik f ü h l b a r die Schule der Renaissancedramatiker Jodelle und Garnier durchgemacht hat. Das Werk, das in der Heimat der J u n g f r a u vor hohem französischen Adel aufgeführt wurde, ist durch die Beschränkung der dramatischen Handlung auf das Schicksal J o h a n n a s und die einfache Sachlichkeit der Sprache eine achtungswerte Leistung, wenn es auch die allgemeine Schwäche des Renaissancedramas, das Überwiegen des Lyrismus, teilt. Frei von aller Erinnerung an die Mysteriendichtung des Mittelalters ist erst die im J a h r e 1600 entstandene „Tragédie de J e a n n e d ' A r q u e s " eines unbekannten Verfassers, der in der prunkvollen Sprache Ronsards und der Dramatiker seiner Schule ein Drama in tönenden Monologen und Dialogen schafft, gelegentlich allerdings auch Bewegung und Lebendigkeit hervorzurufen versteht. Der zeitliche Abstand von den geschichtlichen Ereignissen erleichterte die Zusammenballung des Stoffes und die Beschränkung auf wesentliche Züge, aber was das Drama durch die Vereinfachung der Handlung gewinnt, verliert es durch die anspruchsvollbombastische Art der Satzgefüge und die Aufdringlichkeit der Bilder. J o h a n n a selbst erhält in dem Werke die Züge einer robusten, kampftüchtigen Amazone, eine Auffassung, die auch schon f ü r das Epos Valerands bestimmend war und später f ü r die Dichtung ü b e r h a u p t maßgebend wurde. — Als einen Ausläufer der Renaissancedichtung des 16. J a h r hunderts erweist sich eine lateinische Tragödie von Nikolaus Vernulaeus, die im J a h r e 1629 unter dem Titel „ J o a n n a Darcia, vulgo Puella Aurelianensis" erschien. Der Verfasser war Professor der Beredsamkeit in Löwen sowie Historiograph des spanischen Königs und h a t t e seinen wissenschaftlichen Ruf mit einer Reihe von Schriften über Politik, Literatur und Religion begründet, daneben aber auch mehrere Dramen über geschichtliche Motive (Conradinus, Henricus Octavus, Ottocarus, Bohemiae Rex, Thomas Cantuarensis) geschrieben, die ihn als einen Dichter von schätzenswerten Fähigkeiten erkennen lassen. Seine Tragödie J o a n n a Darcia ist eine achtunggebietende Leistung. Mit imponierender Beherrschung der Sprache und in gutem Aufbau gestaltet der Dichter ein Drama in fünf Akten, das den ruhmreichen Feldzug und das schreckliche Ende der J o h a n n a in realistischer Treue behandelt. J o h a n n a erscheint in ihrer natürlichen Bescheidenheit als Auserwählte Gottes, als naives Landkind und heldenhafte Kriegerin. Mit psychologischer Feinfühligkeit weiß der Dichter das Bangen

Shakespeare

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und Hoffen des mit dem Befehle Gottes ringenden Menschenkindes darzustellen, mit überzeugender Eindringlichkeit und dramatischer Lebendigkeit zeichnet er die verzweifelte Stimmung am französischen Hofe vor der A n k u n f t der J u n g f r a u und das Entsetzen der Engländer nach der Niederlage, und die Gerichtsszene zeigt eine Durchformung der Personen und eine Differenzierung der Charaktere, wie sie bisher keinem Dichter gelungen war. Nach seiner äußeren und inneren Gestalt stellt sich das Werk bereits als eine Vorahnung einer kommenden Literaturperiode d a r : Verzicht auf den mythologischen Schwulst der vorangegangenen Renaissancedramatiker, vergilische Sauberkeit der Sprache, sorgfältiger Aufbau der Handlung mit ihrer Einteilung in Akte und Szenen. Die Tragödie wurde 1880 in einem kostbaren Neudruck mit einer Übersetzung von Antoine de Latour herausgegeben und dem Bischof von Orleans gewidmet, zu einer Zeit also, wo der J e a n n e d'Are-Kult in dem religiösen und nationalen Frankreich überschwenglich zu werden begann. Literatur: K a r l H a n e b u t h , Über die hauptsächlichsten Jeanne des 15., 16. und beginnenden 17. Jahrhunderts. Diss. Marburg 1893.

d'Arc-Dichtungen

Inzwischen war Jeanne d'Arc auch in England zu einer dramatischen Gestalt geworden. Der größte Genius des Landes, William Shakespeare, h a t t e sie in einem Erstlingswerke um 1590 auf die Bühne gebracht. Die Gestalt der J u n g f r a u von Orleans, wie sie uns bei Shakespeare entgegentritt, ist mit ihrer dramatischen Geschichte in eine Historie eingegliedert, die als „Heinrich VI. 1. Teil" auf uns gekommen ist. Zwei weitere Teile, die sich durch das T h e m a der Rosenkriege eng an die Handlung von „Richard I I I . " anschließen, ergänzen das Stück etwas künstlich zu der Trilogie „Heinrich V I . " Das Stück steht nach seinem ganzen Charakter in der Reihe der Historien, die seit dem J a h r e 1588 in bemerkenswerter Anzahl entstanden. Die Engländer hatten die gefürchtete spanische Armada vernichtet, das Nationalbewußtsein wuchs durch den Sieg über den gefährlichen Feind ins Ungemessene. Die literarische Folge war, daß die überschwenglichen Dichter jener Zeit, Greene, Peele und ihre Freunde, die ruhmvolle Vergangenheit des englischen Volkes verherrlichten und durch eine Reihe von Königsdramen die Begeisterung des Volkes f ü r die Größe der nationalen Tradition zu wecken suchten. Shakespeares Historien wurden aus demselben Erlebnis nationalen Stolzes geboren und tragen das Zeichen ihrer Zeit ebenso deutlich an der Stirn wie die Stücke der „University W i t s " . Schon vor dem Abschluß des J a h r h u n d e r t s f a n d die ganze G a t t u n g ihr Ende. Die grandiose Geste und das bombastische Auftreten kennzeichnen den Lebensstil jener Tage und erklären das hochtrabende Pathos, das an die Dichtungen der deutschen S t u r m - und Drangperiode erinnert. Gerade der erste Teil von „Heinrich V I . " zeigt den Stil der literarischen

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Shakespeare

Vorbilder

in h o h e m

Monumentalität Szenenfolge

Maße.

Das

Stück

entwirft

eine R e i h e v o n B i l d e r n ,

und

in

psychologischer

mit

einer

großlinigen

die n u r lose m i t e i n a n d e r

Motivierung

verbunden

nach

sind,

un-

gefüge K r a f t wechselt plötzlich mit lyrischer Weichheit, das ganze S t ü c k ist ein i n t e r e s s a n t e s

Beispiel

f ü r die

Urwüchsigkeit

und

Derbheit

der

p r i m i t i v e n K u n s t des j u n g e n D i c h t e r s , d e r w e d e r des S t o f f e s H e r r w i r d n o c h s e h r z a r t die Seelen zu b e h a n d e l n v e r s t e h t .

Mit g e n i a l i s c h e r

Geste

f ü h r t uns S h a k e s p e a r e in v e r w o r r e n e m A u f b a u eine H a n d l u n g v o r A u g e n , die sich in 21 J a h r e n a b g e s p i e l t h a t ; die S z e n e n w e c h s e l n m i t i m p o n i e r e n der

Großartigkeit:

London,

auf d e m

i m 5 . A k t e z. B . s e h e n wir uns Schlachtfelde

von Anjou,

hintereinander

vor Angers,

im

H e r z o g s v o n Y o r k , i m G e m a c h e des K ö n i g s v o n E n g l a n d .

in

Lager

des

Jeder

Akt

g e h t ins M o n u m e n t a l e , j e d e S z e n e d r ü c k t den Ü b e r s c h w a n g des D i c h t e r s ist m i t P a t h o s

aus, jedes W o r t

ausgesprochen.

Indes lassen sich in d i e s e m H a n d l u n g s g e w i r r

d o c h zwei L i n i e n

er-

k e n n e n , die in d e r U n ü b e r s i c h t l i c h k e i t d e r K o m p o s i t i o n den e i g e n t l i c h e n Plan

und

Sinn

aufweisen.

Eindringende

Untersuchungen

tischen Aufbaus und stilkritische B e t r a c h t u n g e n

h a b e n die

des

n a h e g e l e g t , d a ß d e m v o r l i e g e n d e n D r a m a eine T a l b o t - H i s t o r i e liegt, die v o n

Shakespeare wohl

funden wurde.

zugrunde

sondern

vorge-

D a s T a l b o t - D r a m a , d a s m i t seinen 1 6 S z e n e n den K a m p f

des e n g l i s c h e n Shakespeare

n i c h t selbst a b g e f a ß t ,

drama-

Vermutung

F e l d h e r r n m i t J o a n of A r e d a r s t e l l t e , h ä t t e d a n n

eine

Bereicherung

mit

einer

Szenenreihe

durch

erfahren,

deren

Inhalt der S t r e i t z w i s c h e n W i n c h e s t e r u n d G l o s t e r u n d d e r a u s b r e c h e n d e K a m p f der P a r t e i e n der Weißen und der R o t e n Verknüpfung

des

Talbot-Teiles

mit

den

R o s e ist.

Streitszenen

Die

der

innere

englischen

G r o ß e n ist d a b e i n i c h t g e l u n g e n , wie a u c h die V e r b i n d u n g d e s a u f diese Weise entstandenen

e r s t e n Teiles d e r H e i n r i c h - T r i l o g i e

m i t den

beiden

f o l g e n d e n D r a m e n d u r c h die W e r b u n g s s z e n e des l e t z t e n A k t e s n u r sehr lose h e r g e s t e l l t

wird.

S h a k e s p e a r e f a n d d a m i t d a s Bild d e r J u n g f r a u v e r m u t l i c h in d e n wesentlichen

Zügen

vorgezeichnet.

Johanna

war

in

den

Augen

E n g l ä n d e r dieselbe H e x e u n d Z a u b e r i n g e b l i e b e n , als die sie 1 5 0 vorher von ihren Henkern v e r b r a n n t worden war.

Der beleidigte

lische N a t i o n a l s t o l z k o n n t e sich ü b e r die S c h m a c h , v o n e i n e m

der

Jahre eng-

Mädchen

besiegt zu sein, n u r d a n n b e r u h i g e n , w e n n er die H e l d i n d e n H e x e n z u zählte;

der

Caxton

h a t t e sie in seinen „ C h r o n i c l e s of E n g l a n d " g r ö b l i c h

Aberglaube

der

Zeit

war

solchen Urteilen

nur

förderlich. beschimpft

u n d H o l i n s h e d in s e i n e m G e s c h i c h t s w e r k , d a s als Quelle f ü r d a s

Drama

b e n u t z t w u r d e , m i t ä u ß e r s t e r E n t r ü s t u n g ü b e r die V e r w o r f e n e g e u r t e i l t . Im D r a m a e r s c h e i n t

J o h a n n a s C h a r a k t e r e h e r n o c h v e r d u n k e l t als ge-

m i l d e r t ; kein W u n d e r , wie h ä t t e eine so n a t i o n a l s t o l z e u n d

ungestüme

Shakespeare

9

S t u r m - und D r a n g b e w e g u n g , wie sie in der L i t e r a t u r herrschte, der k a t h o l i s c h e n Heldin u n d F ü h r e r i n des feindlichen F r a n k r e i c h Gerechtigkeit w i d e r f a h r e n lassen k ö n n e n ! W e n n der Historiker bei allem Abscheu gegen ihr v e r r u c h t e s W e r k doch a n e r k e n n e n d die U n v e r s e h r t h e i t ihres Leibes h e r v o r h e b t , so erscheint sie in S h a k e s p e a r e s Königsd r a m a noch u m einige S t u f e n tiefer in der sittlichen R a n g o r d n u n g als niedrige Dirne u n d Buhlerin. F ü r Holinshed ist die J u n g f r a u v o m Teufel besessen, die Pucelle der T r a g ö d i e ist f a s t eine Teufelin in Person, die sich mit höllischer Verschlagenheit als g o t t g e s a n d t e Heilige a u s g i b t u n d in listiger B e r e c h n u n g ihre unheilvolle T ä t i g k e i t a u s ü b t ; u n d w ä h r e n d der schlecht u n t e r r i c h t e t e , a b e r doch v e r a n t w o r t u n g s b e w u ß t e Verfasser des riesigen Geschichtswerkes d e m unglücklichen K i n d e menschliche T e i l n a h m e u n d b e d a u e r n d e s Mitleid nicht v e r s a g t , so wird die J o h a n n a des D r a m a s v o m e l e m e n t a r e n H a ß des Dichters e r b a r m u n g s l o s verfolgt. Im einzelnen e n t s p r i c h t das Bild der J o h a n n a mit seinem Mangel an psychologischer D u r c h d r i n g u n g ganz d e m G e s a m t c h a r a k t e r des D r a m a s . Der D i c h t e r stellt die großen Stadien ihrer ä u ß e r e n E n t w i c k l u n g in w u c h t i g e n G e m ä l d e n dar, denen alle Einzelzeichnung a b g e h t . Die Verschlagenheit der Pucelle t ä u s c h t in den ersten A k t e n eine Heiligkeit vor, die ihr w a h r e s Wesen gänzlich v e r d e c k t , a b e r u n v e r m i t t e l t l ä ß t sie die Maske fallen, so d a ß m a n einer G e s a n d t e n der Hölle ins A n t l i t z blickt. In einer Szene voll Lieblichkeit wird die J u n g f r a u als Botin des H i m m e l s von Dunois e i n g e f ü h r t : „Verzaget nicht, denn Beistand ist zur Hand. Ich bringe eine heiige Jungfrau her, Die ein Gesicht, v o m Himmel ihr gesandt, Ersehn hat die Belagerung aufzuheben Und aus dem Land die Englischen zu jagen."

Sie selbst s p r i c h t W o r t e , die m a n n u r einer Heiligen z u t r a u t : „Dauphin, ich bin die Tochter eines Schäfers, Mein Witz in keiner Art von Kunst g e ü b t ; Doch Gott gefiel's und unserer lieben Frau, Auf meinen niedern Stand ihr Licht zu strahlen. Sieh, da ich meine zarten Lämmer hüte, Und biete dürrem Sonnenbrand die Wangen, Geruht mir Gottes Mutter zu erscheinen, Und heißt durch ein Gesicht von Majestät Mich meinen knechtischen Beruf verlassen, Mein Vaterland v o m Drangsal zu befreien. — " ( 1 , 2 ) .

Ein G o t t e s u r t e i l beweist, d a ß sie v o m H i m m e l g e s a n d t ist, u n d d u r c h das Gelübde der K e u s c h h e i t gibt sie sich als eine B r a u t Christi zu erkennen. Der Liebreiz ihres Wesens e r o b e r t ihr schnell alle Herzen,

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Shakespeare

und als sie am Ende des ersten Aktes Orleans wirklich befreit hat, wagt niemand mehr, an der Göttlichkeit ihrer Berufung zu zweifeln. In einem überschwenglichen J u b e l h y m n u s preist Karl die Siegerin als Patronin Frankreichs und Geliebte Gottes (1,6). Dann verdunkelt sich ihr Bild vorübergehend (II, 1), in den folgenden Szenen verlieren wir sie über den Streitigkeiten der englischen Großen ganz aus dem Auge, aber die Versöhnungsszene (111,3) zeigt sie von neuem in strahlendem Lichte. Wieder schieben sich andere Ereignisse breit in den Vordergrund, dann aber t r i t t sie uns plötzlich ohne Larve entgegen: in höchster Überraschung sehen wir uns vor die Tatsache gestellt, daß die vermeintliche Heilige in Wirklichkeit ein Kind der Straße ist. Ihr Bild verdunkelt sich zusehends schnell. Lassen schon die dirnenhaften Worte an der Leiche Talbots keinen Zweifel an der Verworfenheit der Feindin, so offenbart sie sich bald darauf sogar als Mitverschworene böser Geister (V, 3). Aber ihre Rolle ist auch schon zu Ende gespielt, die Pucelle wird von den Teufeln verlassen und sofort gefangen genommen. In der folgenden Szene verleugnet sie ihren Vater, der sie d a f ü r verflucht, sie wird entlarvt als gemeine Buhlerin, die selbst mit Karl verbrecherischen Umgang pflegt. Hier zeigt uns der Dichter eine brutale Verkörperung menschlicher Zuchtlosigkeit ohne ein Wort des Verstehens oder der Entschuldigung. Nationaler Fanatismus und jugendliche Unreife haben den jungen Dramatiker daran gehindert, die Gestalt, die durch ihre Taten eine so böse Erinnerung im Bewußtsein des englischen Volkes geschaffen h a t t e und durch die feindselige Behandlung in den Chroniken schon so mancher Verunglimpfung ausgesetzt gewesen war, wenigstens in eine menschliche Beleuchtung zu rücken. Die Hauptperson des Dramas ist aber auch gar nicht die französische Heerführerin, sondern ihr mächtiger Gegenspieler Talbot. Licht und Schatten sind in dem Stück parteiisch und unkünstlerisch geschieden: der Feldherr vereinigt die ganze Sympathie des Dichters auf sich und wird in einer großen Reihe von Szenen mit seinem unerschütterlichen Heldenmute dem begeisterten Volke als Spiegel der englischen Seele vorgestellt. Er tritt der Pucelle als der Typus des unüberwindlichen Angelsachsen entgegen, er spottet der Tücke der Gräfin von Auvergne mit homerischem Gelächter, er verkörpert vor dem versammelten Parlament streitender Adliger und feiger Feldherrn die Einheit und K r a f t der britischen Nation (IV, 1). Seiner Verherrlichung dienen auch die lang ausgesponnenen balladenhaften Szenen mit seinem Sohne, den er schon wieder verlieren soll, nachdem er nach langer Trennung mit ihm eben vereinigt wurde. Und auch in diesen Szenen herrscht die gleiche Monumentalität dramatischer Gestaltung wie im ganzen S t ü c k ; gewaltige Gemälde in groben Strichen und breit aufgelegten Farben ohne

Shakespeare

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die Feinheit der Einzelausführung bezeichnen das künstlerische Ausdrucksvermögen, das dem Dichter in der Frühzeit seines Schaffens verliehen war. Der Wert des Stückes ist damit nicht hoch anzuschlagen. Die Peinlichkeit der J e a n n e d'Are-Behandlung hat immer wieder Anstoß erregt, die Mängel der Komposition und des Stils treten aufdringlich hervor. Nicht selten hat man die ganze Historie dem Dichter absprechen zu müssen geglaubt. Fleay glaubte sogar, das Stück durch stilkritische Untersuchungen unter fünf Verfasser aufteilen und f ü r die Joan of AreSzenen Shakespeares Zeitgenossen Lodge verantwortlich machen zu können. Aber das Drama ist in der Folioausgabe vom J a h r e 1623 enthalten und muß darum Shakespeare zugeschrieben werden. Gewiß dürfen wir gerade die böswillige Behandlung der Pucelle am allerwenigsten dem großen Dramatiker zur Last legen. Shakespeare ist in hohem Maße abhängig von seinen Quellen und Vorlagen, die ihm das Material geliefert haben. Das ungestüme T e m p e r a m e n t des von der Kraftfülle der Jugend überschäumenden Dichters f a n d keine Veranlassung, der Feindin seines Landes und seines Bekenntnisses mildere Züge zuzubilligen, als ihr nach der allgemeinen Anschauung seiner Zeitgenossen zukamen. Wenn der große Dramatiker in den späteren Werken jenes tiefe menschliche Verstehen zeigt, das auch die schlimmste E n t a r t u n g noch mit einem Blicke liebevollen Verstehens und Entschuldigens deckt, so steht er hier noch als fanatischer K ä m p f e r und blinder Hasser. Das ist noch nicht der Shakespeare, wie wir ihn schon in Richard III. bewundern können. Literatur: W o l f g a n g K e l l e r , Shakespeares Werke, Band 7, mit ausführlichen Einleitungen. W . C r e i z e n a c h , Das englische Drama im Zeitalter Shakespeares, 1909. — S i d n e y L e e , A Life of William Shakespeare, London 1922. — A. B r a n d l , Shakespeare, Leben — Umwelt — Kunst. Berlin 1922. — M a x W o l f f , Shakespeare. Der Dichter und sein Werk. München 1907. — R o b e r t V i s c h e r , ShakespeareVorträge, Band 5, Stuttgart 1903. — F. Q. F l e a y , A Chronicle History of the Life and Work of William Shakespeare, London 1886. — J o h n B e l l H e n n e m a n , The EpiAssosodes in Shakespeare's I. Henry VI. In: Publications of the Modern Language ciation XV, Baltimore 1900. — B o s w e l l - S t o n e , Shakespeare's Holinshed. The Chronicle and the Historical Plays Compared. London 1896.

Die Periode der französischen Geistes- und Literaturgeschichte, welche Renaissance und Klassik miteinander verbindet, ist eine spannungsreiche, durch schwere K ä m p f e um eine neue Form ausgezeichnete Übergangszeit. Der Weg von der schönheitstrunkenen Welt Ronsards zur verstandesklaren Strenge der großen Dramatiker im Zeitalter Ludwigs XIV. ist nicht ohne mannigfaltige Windungen, die in eine ganz andere Richtung zu f ü h r e n schienen. Zwar hat der Barock in der französischen Literatur nicht die Bedeutung erhalten wie in andern europäischen Ländern, f ü r die er im 17. J a h r h u n d e r t die eigentlich be-

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Chrétien

zeichnende G e i s t e s h a l t u n g d a r s t e l l t , aber er t r i t t doch m i t einer Reihe dichterischer Leistungen h e r v o r , die f ü r die g e s a m t e auf Ü b e r s t e i g e r u n g der F o r m e n abzielende B e w e g u n g von r e p r ä s e n t a t i v e m W e r t ist. Die f ü r die ganze f r a n z ö s i s c h e K u n s t bezeichnende Zwiespältigkeit von gallof r ä n k i s c h e r u n d gallorömischer Art ( N e u b e r t ) h a t t e von A n f a n g an gegensätzliche E n t w i c k l u n g s t e n d e n z e n in die L i t e r a t u r g e t r a g e n ; die f o r m s t r e n g e N ü c h t e r n h e i t der D i c h t u n g Malherbes w u r d e n i c h t ohne H e f t i g k e i t a b g e l e h n t , u n t e r d e m E i n f l u ß der italienischen Poesie e n t s t a n d eine b l ü h e n d e S c h ä f e r d i c h t u n g , die i n D ' U r f é s „ A s t r é e " ihren H ö h e p u n k t f a n d u n d von d a aus in die G a t t u n g der heroisch-galanten Romane mündete. Den M i t t e l p u n k t dieser b a r o c k e n u n d preziösen D i c h t u n g bildete das Hôtel Rambouillet, d e m a u c h Chapelain, der Dichter des E p o s „ L a Pucelle ou la F r a n c e délivrée", n a h e s t a n d . In schäferlicher U m g e b u n g erscheint J e a n n e d ' A r c 1608 als N e b e n gestalt des Spiels „ L e s A m a n t e s ou la g r a n d e pastorelle p a r Nicolas Chrétien, en cinq actes, en vers, avec un prologue, enrichie de plusieurs belles et rares i n v e n t i o n s , et relevée d ' i n t e r m è d e s h é r o y q u e s à l ' h o n n e u r des F r a n ç o i s " . Die H a n d l u n g , ein Schäferidyll, das u n t e r d e m E i n d r u c k von H a r d y s b e k a n n t e n P a s t o r a l e n u n d D ' U r f é s R o m a n e n t s t a n d e n w a r , wird a m E n d e eines j e d e n A k t e s d u r c h Zwischenspiele u n t e r b r o c h e n , die ihren Stoff aus der französischen Geschichte n e h m e n ; a m E n d e des letzten A k t e s f i n d e t die B e f r e i u n g von Orleans d u r c h die J u n g f r a u eine r ü h m e n d e Darstellung, n a c h d e m v o r h e r die B e k e h r u n g Chlodwigs, die E i n n a h m e von Compostella d u r c h Karl den Großen, die E r o b e r u n g J e r u s a l e m s d u r c h G o t t f r i e d von Bouillon u n d der Sieg des heiligen Königs Ludwig vor D a m i e t t e besungen w o r d e n war. Das W e r k des sprachlich gewiß b e g a b t e n Verfassers scheidet f ü r unsere B e t r a c h t u n g aus, da die J u n g f r a u d u r c h die k n a p p e F o r m des Zwischenspiels in der G e s a m t h a n d l u n g der D i c h t u n g n u r wenig in den V o r d e r g r u n d t r i t t . Als V e r n u l a e u s 1629 seine lateinische „ J o a n n a D a r c i a " v e r ö f f e n t l i c h t e , w a r Chapelain schon vier J a h r e mit seinem Pucelle-Epos b e s c h ä f t i g t . Der einflußreiche F r e u n d Richelieus, der in d e m Kreise der B a r o c k dichter eine f ü h r e n d e Stellung e i n n a h m , die W e r t s c h ä t z u n g des H o f e s besaß u n d in seinen sprachlichen B e s t r e b u n g e n die n a c h d r ü c k l i c h e U n t e r s t ü t z u n g des K a r d i n a l s e r f u h r , h a t t e von diesem den A u f t r a g e r h a l t e n , ein Epos ü b e r die J u n g f r a u von Orleans zu schreiben, d a s d e m a l l m ä c h tigen S t a a t s m a n n e die Begeisterung aller Schichten des Volkes f ü r seine antienglische Politik sichern sollte. Chapelain erfüllte diesen W u n s c h u m so lieber, als der Herzog v o n Longueville, ein N a c h k o m m e des t a p f e ren B a s t a r d s Dunois, die V e r h e r r l i c h u n g seines A h n e n d u r c h einen so geachteten Dichter l e b h a f t b e g r ü ß t e u n d ihm eine erhebliche Pension f ü r die Zeit der A b f a s s u n g des W e r k e s a u s s e t z t e . Den politischen Ab-

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sichten Richelieus w a r freilich schlecht gedient, als das W e r k , das 1625 v e r a n l a ß t , 1630 begonnen, 1642 d u r c h eine zu d e m gleichen Zwecke geschriebene T r a g ö d i e von Hedelin d ' A u b i g n a c preisend a n g e k ü n d i g t worden war, erst 1655 auf allgemeines D r ä n g e n erschien, und auch j e t z t nur zur H ä l f t e , und obendrein bald n a c h der V e r ö f f e n t l i c h u n g einen S k a n d a l erregte, wie er in der L i t e r a t u r g e s c h i c h t e doch nicht allzu h ä u f i g ist. Chapelain sah sich genötigt, es mit der H e r a u s g a b e des ersten Teiles, der in einer p r u n k v o l l e n , mit zahlreichen K u p f e r n g e s c h m ü c k t e n Folioa u s g a b e erschien, b e w e n d e t sein zu lassen; die zweite H ä l f t e ü b e r g a b e n Verehrer des Dichters 200 J a h r e n a c h d e m T o d e des Dichters der Ö f f e n t lichkeit. Der Streit u m den W e r t des E p o s h a t noch bis in unsere Tage ein fernes E c h o geworfen. Man m u ß Chapelains E p o s als einen H ö h e p u n k t jener K u n s t bet r a c h t e n , gegen die sich die innere T e n d e n z der literarischen E n t w i c k lung mit w a c h s e n d e m Erfolge w a n d t e . Die Formlosigkeit des französischen Barock ist in diesem W e r k e auf die Spitze g e t r i e b e n : u n g e h e m m t e P h a n t a s i e , Schwulst in Sprache u n d D a r s t e l l u n g , u n v e r s t a n d e n e u n d m i ß b r ä u c h l i c h a n g e w e n d e t e Stilmittel Y d e r Antike, P r e z i ö s e n t u m und Galanterie, allegorische G e s t a l t u n g der P e r s o n e n , alle diese E l e m e n t e haben die D i c h t u n g schaffen helfen. Die H a n d l u n g des ersten Teiles ist dabei von der Geschichte nicht eben außergewöhnlich weit e n t f e r n t , wie Chapelain ü b e r h a u p t danach zu streben v o r g a b , sich genau an die historische Begebenheit zu h a l t e n . Aber was h a t er alles in die E r z ä h l u n g h i n e i n g e t r a g e n ! Das ganze U n i v e r s u m spielt in diesem K a m p f e m i t ; der H a n d l u n g auf der E r d e geht eine ganze H a n d l u n g im H i m m e l zur Seite, die Hölle sogar e n t f a l t e t ihre T ä t i g k e i t , Engel u n d Teufel t u m m e l n sich in b u n t e m Gewimmel auf der E r d e u n d in den L ü f t e n . Gleich im A n f a n g erregt der S c h u t z engel Karls in d e m b e d r ä n g t e n K ö n i g den E n t s c h l u ß , sich in einem Gebet um Hilfe an G o t t zu w e n d e n . Die B i t t e d r i n g t z u m T h r o n des Allerhöchsten u n d wird von i h m wohlwollend a u f g e n o m m e n . Der h i m m lische H o f s t a a t wird uns bis in die Einzelheiten vor Augen g e f ü h r t : Apostel, P r o p h e t e n , Erzengel und P a t r i a r c h e n t r e t e n u n s in v e r w i r r e n d e r Fülle entgegen, ewig wird in diesem L a n d e der Seligen gesungen, u n d die Herrlichkeit h a t nie ein E n d e . In d e m himmlischen R a t e t r i t t die M u t t e r Maria f ü r den f r a n z ö s i s c h e n K ö n i g ein, worauf der Herr mit der g a l a n t e n Geste eines höfischen Adligen beschließt, d e m Geschlechte seiner M u t t e r zu E h r e n eine J u n g f r a u mit der R e t t u n g F r a n k r e i c h s zu b e a u f t r a g e n . Ein Engel wird zu J o h a n n a n a c h D o m r e m y e n t s a n d t , die J u n g f r a u k o m m t d e m Befehle G o t t e s ein wenig zagend n a c h u n d wird die F ü h rerin des f r a n z ö s i s c h e n Heeres. Die K ä m p f e spielen sich u n t e r göttlicher Aufsicht ab, in Augenblicken h ö c h s t e n T r i u m p h e s oder g r ö ß t e r G e f a h r

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greift der Himmel immer irgendwie handelnd ein. In der Riesenschlacht nach der Einnahme von Orleans setzt sich auch die Hölle in Bewegung und k ä m p f t gegen die J u n g f r a u ; Geisterschlachten werden ausgeführt, ein Diener des Teufels, La Terreur, verbreitet J a m m e r und Entsetzen, bis schließlich doch Jeanne d'Arc mit Hilfe der Himmlischen den Sieg erringt. Nach einer langen, durch Kämpfe und zahlreiche Intrigen gedehnten Handlung erreicht J o h a n n a im 12. Gesänge das Ende ihrer militärischen L a u f b a h n : ein Teufel lenkt ihren auf Talbot gezielten Pfeil auf Amaury, den größten Widersacher der J u n g f r a u im französischen Heere, zugleich verliert der König den Glauben an sie und verbannt sie aus seinen Augen. Sie eilt noch einmal den Bewohnern von Compiegne zu Hilfe und wird bei einem Ausfalle der Besatzung von Engländern ergriffen und in Rouen eingekerkert. In diese gewiß aufdringliche mythologische Szenerie haucht obendrein die stickige Luft der Salons des französischen Hofes hinein. Die breit angelegten Kampfszenen mit ihrem unrealistischen Heroismus werden abgelöst von galanten Abenteuern und zarten Liebeleien, in deren Spiel auch J o h a n n a eingespannt wird. Man bewegt sich am Hofe Karls wie in den Salons des Sonnenkönigs, Höflinge und Hofdamen sprechen miteinander in der gezierten Konversation des Preziösentums, man seufzt sich an wie in den heroisch-galanten Romanen, die die Literatur jener Zeit beherrschten. Die schweren Mängel der Komposition und der blecherne Klang der meisten Verse werden durch unbestreitbare Schönheiten und lebensvolle Szenen nicht aufgewogen, und so war es kein Wunder, daß der Dichter und sein Werk der öffentlichen Verurteilung verfielen. Der K a m p f , der mit einer so taktlosen Verunglimpfung des alternden Dichters verbunden war, n a h m darum so ungewöhnlich erbitterte Formen an, weil es um die Herrschaft eines neuen Formprinzips ging. Als Chapelain seine Pucelle begann, stand der idealistische Roman im Mittelpunkte des Interesses; der Dichter h a t t e einen Kreis von Literaten um sich gesammelt, die der öffentlichen Anerkennung und der Gunst des Hofes sicher waren. Als sein Epos erschien, war eine neue Zeit längst angebrochen. Mit schneidender Schärfe wandte sich der Spott der jüngeren Generation unter der Führung Boileaus gegen die verhaßte Schule, deren repräsentativer Kopf gelegentlich sogar polizeiliche Hilfe in Anspruch nehmen mußte, um vor den Auswüchsen des wenig ritterlichen Kampfes geschützt zu sein. Das Epos, das zuerst sehr freundlich aufgenommen wurde, mehrere Auflagen und Nachdrucke e r f u h r und sogar zweimal ins Lateinische übersetzt wurde, sah sich bald dem allgemeinen Gelächter ausgesetzt; seine Verhöhnung wurde fast zu einer öffentlichen Angelegenheit und nahm mehr als einmal geradezu groteske Formen an.

Boileaus Kampf gegen Chapelain

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Boileau selbst kannte keine Rücksicht. In dem Zwiegespräch zwischen Plautus und Diogenes („Les Héros de Roman") heißt es: „Quelle Langue vient-elle de p a r l e r ? " — „Belle demande! Françoise." — „Quoi! C'est du François, qu'elle a d i t ? J e croïois, que ce f û t du bas-Breton, ou de l'Alleman. Qui lui a appris cet étrange Françoisl à ? " — „C'est un poëte, chez qui elle a été en pension quarante ans d u r a n t . " — „Voilà un poëte, qui l'a bien mal élevée." — „Ce n'est pas manque d'avoir été bien paie, et d'avoir exactement touché ces pensions" etc. 1 ). — Dem so übel zugerichteten Poeten blieb zwar die Gunst des Hofes erhalten, aber die Zeit, die ihn gewiß allzu ungerecht behandelte, ging über ihn hinweg; der zweite Teil der Dichtung, dessen überaus phantastischer Inhalt seine Lage nur verschlimmert hätte, blieb dem zeitgenössischen Publikum verborgen. Von entscheidender Bedeutung f ü r die weitere Geschichte der J u n g f r a u in der Literatur ist es nun, daß die Gestalt der Heldin aus diesem Entscheidungskampfe zwischen Barock und Klassik selbst nicht unversehrt hervorging. Die theatralisch auftretende und bombastisch redende Dame aus Chapelains Epos mit ihrer Leibwache himmlischer Beschützer konnte in der nächsten Folgezeit unmöglich wieder eine ernste dichterische Figur werden. Der giftige Spott, der sich gegen die barocke Kunst und ihre Geschmacklosigkeiten richtete, traf zugleich auch J o h a n n a , die man sich durch Chapelains Epos kaum anders als in Verbindung mit dem mythologischen Apparat von Himmel und Hölle vorstellen konnte. Das im J a h r e 1642 entstandene Prosadrama Jeanne d'Arc des Abbé François Hédélin d'Aubignac, der das von Schiller in den Mittelpunkt seines Werkes gestellte Motiv der Liebesleidenschaft J o h a n n a s zu einem Feinde zum ersten Male behandelt, h a t t e keine weitere Wirkung zur Folge gehabt, obwohl es noch im selben J a h r e von nicht mehr recht bekannten Umdichtern in Alexandriner übertragen wurde. Dieser Spott wurde um so rücksichtsloser, je schärfer die heraufziehende Aufklärungsphilosophie ihre Feindschaft gegen die dogmatische Theologie bekannte und in ihrer kirchenfeindlichen Haltung den Wunderglauben des Volkes verhöhnte. Es ist dabei bemerkenswert, d a ß die Stellung der gelehrten Forschung zur Gestalt der geschichtlichen J o h a n n a unter dem Einfluß der empiristischen und rationalistischen Philosophie sich ebenfalls allmählich wandelte. Schon Du Beilay, der als Mitglied der Plejade dem Kreise um Ronsard angehörte, hatte die Göttlichkeit ihrer Sendung bestritten, Hume wandte sich entschieden gegen die Echtheit ihrer Berufung und betrachtete die Heldin als bloßes Werkzeug politischer und militärischer Intriganten. Diese Anschauungen kamen der Gesinnung des Adels sehr 1) Boileau, Oeuvres IV, Dresden 1746, S. 42/3.

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e n t g e g e n . In den Kreisen des Hofes wollte m a n nichts von ihr wissen, der soziale A b s t a n d zwischen Adel und B a u e r n t u m d u l d e t e n i c h t , d a ß m a n die J u n g f r a u als E r r e t t e r i n F r a n k r e i c h s verherrlichte. Man v e r s t e h t bei diesem Gesinnungswandel, d a ß Chapelain seiner Heldin m i t d e m g u t g e m e i n t e n E p o s einen bösen Dienst erweisen m u ß t e . J e a b l e h n e n d e r sich n u n die f ü h r e n d e Oberschicht gegen die J u n g f r a u v e r h i e l t , u m so energischer t r a t e n die kirchlichen Kreise f ü r sie ein. A b e r es w a r ein U n g l ü c k , d a ß die hohe Geistlichkeit mit d e m g e l e h r t e n Bischof H u e t von A v r a n c h e s an der Spitze u m ihretwillen a u c h Chapelains E p o s verteidigte. Die D i c h t u n g , die f ü r die A u f k l ä r u n g erledigt w a r , t r a t d a m i t in den S c h u t z geistlicher B e h ö r d e n u n d w u r d e in zahlreichen S c h r i f t e n d u r c h sie v e r t e i d i g t ; die A u f k l ä r u n g , die mit w a c h s e n d e r E n t r ü s t u n g gegen die Kirche zu Felde zog, erhielt auf diese Weise die Möglichkeit, den m y t h o l o g i s c h e n Unsinn Chapelains als letzte K o n s e q u e n z k a t h o l i s c h e n W u n d e r g l a u b e n s zu v e r s p o t t e n . Wollte m a n eines T a g e s die K i r c h e v e r n i c h t e n d t r e f f e n , so ergab sich f ü r einen geschickten Geist d u r c h die T r a v e s t i e r u n g von Chapelains E p o s die köstlichste Gelegenheit. So v e r s t e h t m a n , d a ß sich eine A t m o s p h ä r e bildete, in der Voltaires „Pucelle" entstehen konnte. E s gibt keinen A u f k l ä r e r , der zur V e r h ö h n u n g von C h a p e l a i n s H e l d e n g e d i c h t ein besseres R ü s t z e u g an Geist u n d W i t z h ä t t e m i t b r i n g e n k ö n n e n als der große französische S p ö t t e r , n i e m a n d w ü r d e a u c h die T r a v e s t i e r u n g g r ü n d l i c h e r besorgt h a b e n . Chapelains W e r k f o r d e r t e z u r P a r o d i e h e r a u s : Voltaire griff zu, u n d u n v e r s e h e n s n a h m es u n t e r seinen H ä n d e n d a s Aussehen einer tollen K o m ö d i e an, die ein b r ü l l e n d e s Gel ä c h t e r hervorrief. E r stellte der barocken K u n s t einen Hohlspiegel g e g e n ü b e r , u n d die Leser Chapelains sahen plötzlich die Mythologie v o n H i m m e l u n d Hölle zu grotesken Bildern verschoben. Dabei ging es Voltaire gar nicht u m eine V e r h ö h n u n g Chapelains u n d ebensowenig u m eine E r n i e d r i g u n g der J u n g f r a u . In seinen wissens c h a f t l i c h e n Arbeiten s p r i c h t er von der Heldin wiederholt mit A c h t u n g , j a mit B e w u n d e r u n g , wenn er auch g e m ä ß seiner w e l t a n s c h a u l i c h e n H a l t u n g den von den kirchlichen Kreisen v e r t r e t e n e n G l a u b e n an die B e r u f u n g J o h a n n a s keiner ernsten A u s e i n a n d e r s e t z u n g f ü r w e r t e r a c h t e t , v i e l m e h r als Schüler des englischen E m p i r i s m u s sich das Urteil seines L e h r e r s H u m e ü b e r sie f a s t wörtlich zu eigen m a c h t 1 ) . Und das Werk des h a r m l o s e n Dichters, dessen Stilform d u r c h die klobigen Angriffe Boileaus längst ü b e r w u n d e n w a r , h ä t t e er schwerlich einer Zeile g e w ü r d i g t , w ä r e es nicht f ü r ihn der A u s g a n g s p u n k t f ü r eine haß- und giftgeschwollene,

Jeanne

1) Vgl. seine Arbeit: Essai sur les moeurs d'Arc im Dictionnaire philosophique.

et L'esprit des nations

und den Artikel:

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gotteslästerliche Satire gegen Kirchentum und Wunderglauben gewesen. Seine Feindschaft gegen alles Geistliche war schon in früher Jugend durch Charakter und Erziehung grundgelegt worden und steigerte sich mit den Jahren durch seine ausgesprochene Aufklärerart zu einem Hasse, der in dem aufhetzenden „Ecrasez l'infâme" seinen schneidend scharfen Ausdruck fand. In der Kirche sah er auf engem Räume alle Ideen vereinigt, deren Bekämpfung ihm zur Lebensaufgabe wurde: sein Deismus lief Sturm gegen den religiösen Anspruch der Kirche und ihr System von Dogmen, seine nüchterne Philosophie bekämpfte den Wunderglauben, der für die handfesten Systeme der Aufklärung beleidigend sein mußte, seine Idee v o n der Freiheit und Gleichheit aller Menschen glaubte er nirgendwo so oft und so sehr verletzt wie durch die religiöse Unduldsamkeit mancher kirchlichen Kreise. Seit der Jahrhundertmitte stellte er alle seine Werke in den Dienst dieses K a m p f e s ; was er schrieb, war eine ständige Abwandlung seines „Ceterum censeo", und mit einer Leidenschaftlichkeit, die keine Grenzen kannte, wütete er in höhnenden Streitschriften und ätzenden Satiren gegen den verhaßten Gegner. Dieser Kampf nahm mehr als einmal Formen an, die eine anständige Gesinnung nicht erlaubt hätte; Voltaire war in seinen Mitteln nicht eben wählerisch, sittliche Bedenken opferte er rücksichtslos seinem zügellosen Vernichtungswillen, ein gutes Stück Gesinnungslosigkeit zeigte er in allen Stufen seines Lebens. W i e wenig er sich durch innere Hemmungen beengt fühlte, läßt seine „ P u c e l l e " erkennen. Voltaire faßte den Plan zu seinem komischen Heldengedicht 1730, es erschien mehr als 30 Jahre später (1762), nachdem die Welt bereits 1756 durch einen Raubdruck mit seinem Inhalt bekannt geworden war; Abschriften waren seit längerem von Hand zu Hand gegangen. Lächerlichkeit tötet! In kluger Berechnung der Wirkung bleibt Voltaire auf dem Boden v o n Chapelains Epos stehen, dessen Vorstellungswelt geläufig genug war, aber er macht aus den hochtrabenden Schilderungen und Reden der Dichtung eine tolle Burleske, aus den ehrbaren Rittern Narren und Harlekins, aus den Frauen Megären und Huren. Die ganze Dichtung ist ein einziges blendendes Feuerwerk von Einfall und Laune, eine ungeheuerliche Karikatur. Tausend kleine Bosheiten sind in geschliffene Reime gebracht, die sich unwillkürlich dem Gedächtnis einprägen mußten, knappe, epigrammatisch kurze Verse bringen in wenigen Worten einen urkomischen Gedanken, einen unwiderstehlichen W i t z zum Ausdruck. Aber hinter all dem lustigen Geplänkel von W o r t und Vers verbirgt sich eine wahre Hölle von Gift und Geifer. Hier gibt es keine Scheu v o r dem Heiligen, kein Gefühl der Ehrfurcht, das den gemeinen Schamlosigkeiten eine Schranke vorsetzte. Eine Sündflut ätzenden Hohnes ergießt sich über Kirche und kirchliche Einrichtungen, über Grenzmana,

Die Jungfrau von Orleans.

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H e i l i g e n v e r e h r u n g u n d W u n d e r g l a u b e n , ü b e r Klöster u n d Beichte, ü b e r Inquisition u n d Geistlichkeit. Aber auch der Hof bleibt nicht v e r s c h o n t : Chapelains E p o s v e r f ü h r t den Dichter dazu, u n t e r d e m Bilde Karls u n d seiner Geliebten Agnes Sorel d a s p r i v a t e Leben Ludwigs X V . mit seinem u n e r h ö r t e n Maitressenwesen in einer Weise zu v e r s p o t t e n , welche die sittliche Zuchtlosigkeit des Königs noch schamloser karikiert und mit einer nicht m e h r ü b e r b i e t b a r e n K ü h n h e i t u n d Rücksichtslosigkeit die innersten Geheimnisse des Hoflebens d e m öffentlichen Gelächter preisgibt. Das Urteil ü b e r den Menschen Voltaire m ü ß t e v e r n i c h t e n d sein, wollte m a n ihn n u r n a c h diesem W e r k e beurteilen. Die „ P u c e l l e " ist die A u s g e b u r t eines nihilistischen Geistes, der in w a h n w i t z i g e r Z e r s t ö r u n g s w u t die ganze sittliche W e l t o r d n u n g ü b e r den H a u f e n w i r f t . Voltaire m a c h t das Heilige lächerlich, i n d e m er es in den S t a u b z i e h t ; er b e k ä m p f t die Priester, i n d e m er sie zu W ü s t l i n g e n m a c h t ; er setzt an die Stelle von Liebe u n d K e u s c h h e i t wilde Begier u n d schamlose Geschlechtlichkeit. Eine S c h ä n d u n g reinen M e n s c h e n t u m s d u r c h die Gemeinheit von Zote u n d W o l l u s t : das ist der Geist seines Epos. E s ist unmöglich, den Inhalt des „ K o m i s c h e n H e l d e n g e d i c h t e s " im einzelnen wiederzugeben, n u r wenige Züge mögen den Geist des Werkes veranschaulichen. J o h a n n a ist eine d e r b e S t a l l m a g d , grobkörnig u n d b ä u r i s c h , deren r o b u s t e K ö r p e r l i c h k e i t d a s E p o s h i n d u r c h das Ziel l ü s t e r n e r Begehrlichkeit bleibt. J e a n n e m o n t r a sous f é m i n i n v i s a g e Sous le cors et sous le cotillon, D ' u n vrai R o l a n d le vigoureux courage. J'aimerais m i e u x , le soir, pour m o n usage, U n e b e a u t é d o u c e c o m m e un m o u t o n ; Mais J e a n n e d'Arc e u t un cœur de lion: V o u s le verrez, si lisez cet o u v r a g e .

Sie wird v o m heiligen Denis (saint de son métier), der als P a t r o n F r a n k reichs b e u n r u h i g t ist ü b e r die Siege der häretischen E n g l ä n d e r , z u r R e t t e r i n des ihm a n v e r t r a u t e n Volkes e r k o r e n ; als S t r e i t r o ß erhält sie von ihm einen geflügelten Esel, als R ü s t u n g einen H a r n i s c h , den sie in einer Kirche — t o u t f r a i s venu du ciel — v o r f i n d e t . W u n d e r auf W u n d e r geschehen; Denis folgt dem Beispiel der G ö t t e r R o m s : wie sie die W e l t f ü r die R ö m e r u n t e r w a r f e n , so besiegt er j e t z t d u r c h sein irdisches W e r k zeug die E n g l ä n d e r f ü r die F r a n z o s e n . D a s erregt den Zorn des heiligen Georg; er f o r d e r t Denis z u m K a m p f e heraus, der dem einen die Nase, dem a n d e r e n das Ohr kostet u n d n u r d a d u r c h b e e n d e t wird, d a ß der heilige Erzengel Gabriel einschreitet und die beiden K ä m p f e r zur Vers ö h n u n g zwingt. P i k a n t e A b e n t e u e r schieben sich ein: der F r a n z i s k a n e r Grisbourdon stellt der J u n g f r a u n a c h ; er wird d a f ü r zur Hölle geschickt,

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w o er zu seiner Ü b e r r a s c h u n g in eine sehr v o r n e h m e Gesellschaft k o m m t . D e r u n a u f h ö r l i c h e K a m p f u m J o h a n n a s K e u s c h h e i t ist das eigentliche T h e m a der g a n z e n D i c h t u n g . Inzwischen genießt der K ö n i g die F r e u d e n der Liebe mit der schönen Agnes Sorel in breit a u s g e f ü h r t e n Szenen, deren W o l l u s t das M a ß des E r t r ä g l i c h e n ü b e r s c h r e i t e t . D a z u bilden die Reize der Maitresse die Augenweide lüsterner K a v a l i e r e , welche die Geliebte des Königs auf S c h r i t t u n d T r i t t mit a u f g e h e t z t e r B e g e h r l i c h k e i t verfolgen u n d z u m Fangball ihrer L e i d e n s c h a f t m a c h e n . Im gleichen Stile m a l t Voltaire die V e r t r e t e r der K i r c h e : in einem Kloster ist die S t e l l v e r t r e t e r i n der Äbtissin ein als N o n n e v e r k l e i d e t e r M a n n , der n a c h t s sein Unwesen in den Zellen der K l o s t e r f r a u e n t r e i b t ; dasselbe K l o s t e r wird von englischen Soldaten g e s t ü r m t u n d z u m F r e u d e n h a u s einer zuchtlosen Soldateska g e m a c h t . Dieselbe E r b ä r m l i c h k e i t im englischen Lager, vielleicht noch u m einige Grade v e r ä c h t l i c h e r u n d niedert r ä c h t i g e r . Die u n s a u b e r e P h a n t a s i e s p i n n t sich von einem Bilde zum a n d e r e n u n d zwingt den Leser in eine unerträgliche S t i c k l u f t von u n n a t ü r l i c h e r L a s t e r h a f t i g k e i t ; der G i f t h a u c h der Fäulnis w e h t a u s jeder Zeile und erfüllt mit Ekel u n d Abscheu. Voltaires „ P u c e l l e " ist ein Denkmal brutaler Ehrfurchtslosigkeit. Die D i c h t u n g rief B e w u n d e r u n g u n d E n t z ü c k e n h e r v o r u n d f a n d w e i t ü b e r F r a n k r e i c h h i n a u s eine außergewöhnliche V e r b r e i t u n g ; f ü r die sittenlose Zeit w a r das W e r k eine köstliche Gabe. In den französischen Salons u n d Boudoirs bildete d a s E p o s die Lieblingslektüre, in D e u t s c h l a n d w a r es an jedem Hof, in den Kreisen des Adels, j a bis weit in d a s B ü r g e r t u m b e k a n n t . Die K ö n i g i n - M u t t e r in Berlin ließ es sich l a u t vorlesen, w ä h r e n d die Prinzessin Wilhelmine a t e m l o s im N e b e n z i m m e r l a u s c h t e , Friedrich der Große d r ü c k t e seine B e w u n d e r u n g in ü b e r s c h w e n g l i c h e n Lobesworten a u s ; in W e i m a r a b e r bildete es n a c h m a l s ein so bedenkliches H i n d e r n i s f ü r den Erfolg von Schillers „ J u n g f r a u von O r l e a n s " , d a ß die n ä c h s t e n F r e u n d e des Dichters der A u f f ü h r u n g des D r a m a s mit Bangen e n t g e g e n s a h e n . U m dieselbe Zeit, in der Voltaires W e r k z u m ersten Male an die Ö f f e n t l i c h k e i t k a m , erschien n u n a u c h in D e u t s c h l a n d eine erste dichterische B e h a n d l u n g der J u n g f r a u von Orleans. W e n n m a n von d e m angeblichen H u s s i t e n s t ü c k a u s dem J a h r e 1430 absieht, so h a t t e sich die d e u t s c h e D i c h t u n g der f r a n z ö s i s c h e n Heldin nicht ein einziges Mal z u g e w e n d e t . Die langen u n d schweren A u s e i n a n d e r s e t z u n g e n mit d e m westlichen N a c h b a r n m o c h t e n d a r a n schuld gewesen sein. Die Diskussion ü b e r ihre Persönlichkeit w a r in wissenschaftlichen Kreisen allerdings schon bei ihrem A u f t r e t e n sehr l e b h a f t ; 1429 bereits v e r ö f f e n t l i c h t e Heinrich von G o r c k h e i m , Vizekanzler der U n i v e r s i t ä t Köln, ein B u c h ü b e r sie m i t d e m Titel „ P r o p o s i t i o n u m de Puella militaria in F r a n c i a " 2*

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und warf allen Ernstes die Frage auf, ob man es bei der französischen Heldin nicht mit einem Engel vom Himmel zu tun habe, der nur einen Scheinleib besitze. Ein Priester aus der Diözese Speyer verfaßte im selben J a h r e eine Abhandlung über die Sybilla Francica, die er als Heilige preist. Die Folgezeit hat sich weniger f ü r sie interessiert, nur die Urteile einiger Historiker sind auf uns gekommen; die Betrachtung der dichterischen Leistungen jedoch f ü h r t uns mit einem großen Schritt auf das J a h r 1752. Das Werk ist die Alexandrinertragödie „La Pucelle d'Orléans oder Die Heldin von Orleans" von J o h a n n Gottfried Bernhold, Inspektor an der Altdorfischen hohen Schule und Ehrenmitglied der lateinischen Gesellschaft zu Jena. Der gelehrte Verfasser, von dessen literarischen Neigungen auch sein zweites Drama „Sophonisbe" Zeugnis ablegt, brachte, obgleich er ein Sohn der Aufklärung war, doch den Mut zum Glauben an eine außerordentliche Berufung und Sendung der J u n g f r a u auf und hat sich als ein w a h r h a f t f r o m m e r Mann, der vielleicht pietistisch Gesinnten nicht ferngestanden hat, ein Gefühl f ü r das Geheimnisvolle der menschlichen N a t u r bewahrt. In einer ausführlichen Vorrede zu seiner Tragödie verteidigt er die Heldin gegen die mannigfaltigen Angriffe, die sie seit einem J a h r h u n d e r t durch die wissenschaftliche Kritik, vor allem durch Hume, erfahren hat. Gewiß ist J o h a n n a kein bloßes Werkzeug politischer und militärischer Kreise gewesen, sie war vielmehr „eine w a h r h a f t e Heldin, welche GOtt dem König von Frankreich, um ihn auf den wanckenden Thronseiner Väter zu bevestigen, erwecket und mit besonderen Leibes- und Gemüthsgaben ausgerüstet h a t " . Zwar läßt die Aufklärung den Glauben an W u n d e r und Heiligenerscheinungen nicht zu: „Dergleichen Mittelswege der Erleuchtung will sich GOtt schon viele J a h r h u n d e r t e her nicht mehr bedienen", aber er hat doch seine „unerforschlichen Wege, wodurch E r seiner Vorsehung ein Genügen thun k a n n " ; J o h a n n a aber wurde ihrer Begnadung gewiß, indem sie „ihren innerlichen und heimlichen Zügen und Trieben . . . gefolgt ist". Auf Grund dieser prinzipiellen und wissenschaftlichen Auseinandersetzungen f o r m t Bernhold eine dichterische Gestalt mit einer Doppelnatur, in der göttliches Licht und menschliche Liebe in polarer S p a n n u n g sich gegenüberstehen. Gott hat der J u n g f r a u durch seine Gnade die sinnliche N a t u r nicht beschnitten und die Empfänglichkeit f ü r die Liebe nicht genommen. Der Dichter versucht eine Verlebendigung beider Kräfte und nimmt damit dieselben Elemente in sein Drama auf, die später die Grundlage f ü r Schillers D r a m a wurden, freilich ohne d a ß er im entferntesten daran denkt, durch den Gegensatz dieser K r ä f t e einen tragischen Konflikt zu schaffen. Das fünfaktige Drama setzt den ganzen Siegeszug der

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bereits voraus. Die ersten vier Akte spielen in Compifcgne, J o h a n n a wiegt sich im Bewußtsein ihres Kriegsglückes, das noch gehoben wird durch die Seligkeit ihrer Liebe zu Dunois. Aber ihr Verhängnis bricht herein: der Gouverneur Flavi läßt sie, gekränkt durch die Abweisung seiner Liebe, in die Hände der Engländer fallen. Sie wird von Bedford und dem Bischof Cauchon von Beauvais zum Feuertode verurteilt. Als ihre Freunde einen Angriff zu ihrer Befreiung machen, stößt ihr Bedford seinen Dolch in die B r u s t ; sterbend wird sie von den eindringenden Franzosen aufgefunden. Der Dichter steht in hohem Maße unter dem Einfluß von Gottscheds ästhetischer Gesetzgebung, zeigt aber auch als Dramatiker von minderem Rang alle jene Mängel, die man der Schule des Bühnendiktators zum Vorwurf machte. Feierlich hölzern stelzen die Verse einher, Worte und Gebärden ersetzen echte Leidenschaft, an die Stelle des Gefühls tritt die Reflexion, die E m p f i n d u n g wird durch nüchternes Vernünfteln zersetzt. Der verliebte Flavi ruft am A n f a n g des dritten Aktes aus: „O bitter süße Lustl O Liebe! Deine Krafft Hat mir Zufriedenheit und Ruhe hingerafft. Wann mich sonst Feind und Dampf in Schlachten überdecket, Bin ich doch lange nicht so sehr in Angst gestecket, Als seit Dein schnelles Feur in meinem Herzen brennt ; Das Feuer, das m a n mit Recht der Unruh Mutter nennt: Denn es gebieret Furcht und Qual in süßem H o f f e n ; Es lodert ängstlich fort, wenns gleich den Zweck getroffen, Und nicht vergeblich brennt; vielmehr Erkenntlichkeit In seinem Abgott findt, der ihm auch Flammen w e y h t . Wie muß es dann nun erst in meiner Seele stehen, Da sich kein Hoffnungs Strahl noch läßt zum Labsal sehen."

Abseits von der Kunstdichtung der Aufklärungszeit nahm sich auch das Volksdrama der Gestalt der J u n g f r a u an. Im Innsbrucker Museum des Ferdinandeum befindet sich ein Szenarium unter dem Titel: „Die von Gott besonders erkiesene, und durchgehends, sowohl wieder die feindlichen Waffen, als wieder allen Martern unüberwindliche J u n g f r a u und Heldinn J o h a n n a von Ark, oder das b e r ü h m t e Bauernmägdlein von Orleans, mit hochgnädiger Bewilligung in einem Schauspiel vorgestellt von einer ehrsamen Nachbarschaft zu Arzl nächst Millau, 1767". Das Tiroler Volksschauspiel besitzt eine Handlung, wie sie sich die P h a n tasie des Volkes a u f b a u t , Träume und Engel spielen in das Leben J o h a n n a s hinein, kleine Züge, die dem Volke interessant sind, werden lebhaft hervorgehoben. Der ganze Krieg spielt sich in ein paar Szenen ab, aber daß die J u n g f r a u jemanden, der sie zur Ehe begehrte, abwies, weil der göttliche Bräutigam sie verlangte, daß sie ferner „ u n t e r Mannskleider zu der Stelle eines Generals" erhöht, später aber öffentlich

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ausgesetzt und „von losen Buben v e r s p o t t e t " wurde, sind so interessante Einzelheiten, daß sie unmöglich übergangen werden durften. Die Auff ü h r u n g des Stückes wurde von der sorglichen Dorfbehörde genehmigt „ u n t e r den gehörigen Vorsichten und mit dem Beysaze, daß die am Ende desselben vorkommende Exekuzion der lebendigen Verbrennung, wobey, da die Obrigkeit nicht im Orte ist, f ü r feuersgefahr nicht zureichend gesorget werden därffte, zu unterbleiben, und es also bey den Vorbereitungen zur selben ohne wirkliche Feuersanlegung stehen zu bleiben h a t " . Das Stück war noch 1800 lebendig. (Vgl. A. S i k o r a , Die Jungfrau von 0. im tirolischen Volksschauspiel; in: Studien zur vergleichenden Literaturgeschichte, herausgegeben von Max Koch, Band 6, S. 401 ff.) Die schwere Sünde der Aufklärung am Andenken der J u n g f r a u von Orleans hat die nachfolgende Geistesbewegung der Romantik wieder gutzumachen versucht. Die liebende Hingabe des romantischen Geistes an die innerlich empfundene religiöse Wirklichkeit, das Verständnis f ü r die Größe des Heiligen und Göttlichen der menschlichen Seele und die Wiederentdeckung der mittelalterlichen Welt brachte ihm die Heldin von Orleans von selbst in eine größere Erlebnisnähe. Die Aufklärung meinte, sich über den Glauben und das Wundermädchen lustig machen zu dürfen, Dichtung und Wissenschaft hatten es in gleicher Weise herabgesetzt, die Romantik aber erkannte in ihm wieder eine verehrungswürdige Gestalt, deren vom Geheimnis umwobenes Leben sie nun ihrerseits zu verherrlichen bemüht war. Voltaires Epos war der empörende Anlaß, den Gegensatz auf den Plan zu rufen. Wissenschaftlich suchten sich Friedrich Schlegel und Guido Görres mit ihr auseinanderzusetzen, in der Dichtung machte sie zunächst der junge Engländer Robert Southey zur Heldin seines gut gemeinten, aber wenig bedeutungsvollen Epos „ J o a n of A r e , " dann aber stellte Schiller ihr Bild in neuer Verklärung vor die Augen der Welt, indem er ihr Leben zu einem groß gesehenen Menschenschicksal gestaltete. Southeys Epos ist ein Werk der Frühromantik und ein starker Ausdruck der in ihr wirksamen Ideen. In Bristol geboren, das schon einmal das romantische Schicksal Chattertons sich erfüllen gesehen hatte, beschäftigte sich der Dichter in der Frühzeit seines Schaffens mit Welterlösungsplänen, die sich aus Rousseau und Werther n ä h r t e n ; er fand sich mit Coleridge zusammen, dessen Plan, eine neue Gesellschaft in Amerika zu gründen (Pantisokratie), er freudig aufgriff. Gegen die bestehenden gesellschaftlichen Verhältnisse h a t t e er sich schon in Erstlingsschriften gewandt und in seinem Drama ,,Wat Tyler" als einem starken Ausdruck jugendlichen Feuergeistes das Evangelium einer kommunistischen Brüderlichkeit verkündigt. Aus der Kampfstimmung jener Tage

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ist a u c h sein E p o s „ J o a n of A r e " geboren. Im Geiste der F r ü h r o m a n t i k f ü h r t die D i c h t u n g eine zornige S p r a c h e gegen U n t e r d r ü c k u n g u n d D e s p o t i s m u s , K ö n i g t u m u n d Kirchengeist und predigt die R ü c k k e h r zu den n a t ü r l i c h e n G r u n d l a g e n aller gesellschaftlichen O r d n u n g . Daß diese r e v o l u t i o n ä r e G e s i n n u n g in e m p ö r t e n W o r t e n vorzüglich gegen die Mängel u n d U n z u l ä n g l i c h k e i t e n der eigenen N a t i o n a n s t ü r m t , ents p r i c h t g a n z d e m Geiste der B e w e g u n g ; S o u t h e y s t a n d wie Coleridge m i t seinen p a n t i s o k r a t i s c h e n Ideen der englischen Gesellschaft f r e m d u n d feindlich g e g e n ü b e r u n d w a r rücksichtslos genug, sich z u m A n w a l t f r a n z ö s i s c h e r Freiheitsideen g e g e n ü b e r der Ländergier der britischen E r o b e r e r zu m a c h e n . Inhaltlich u m f a ß t d a s E p o s die Zeit von J o h a n n a s B e r u f u n g bis z u r K ö n i g s k r ö n u n g in Reims. Auf eine V e r w e n d u n g der h i s t o r i s c h e n T a t s a c h e n k a m es dabei d e m Dichter wenig an, vielmehr t r i t t der G a n g der Geschehnisse ganz z u r ü c k gegenüber weitläufigen Ges p r ä c h e n u n d Schilderungen, die S o u t h e y s Ideen von Volk u n d Freiheit oft mit außerordentlicher Schärfe ausdrücken. In zornigen Gefühlsa u s b r ü c h e n eifert er gegen die englische E r o b e r u n g s l u s t , die gegen alle Gesetze d e r N a t u r ein großes Volk seiner U n a b h ä n g i g k e i t b e r a u b t , unzählige Menschen m o r d e t u n d aus b l ü h e n d e n Gefilden W ü s t e n und Einö d e n m a c h t . Man h a t dabei o f t den E i n d r u c k , als suche der Dichter n a c h n o c h s t ä r k e r e n A u s d r ü c k e n , u m seinen L a n d s l e u t e n die f l a m m e n d e n A n k l a g e n wegen der u n m e n s c h l i c h e n G r a u s a m k e i t der S c h l a c h t e n , der S c h o n u n g s l o s i g k e i t der K r i e g f ü h r u n g u n d der N a t u r w i d r i g k e i t ihrer Feldzüge ins Gesicht zu schleudern. Zu d e m Gericht ü b e r die englische L ä n d e r g i e r gesellt sich der H a ß gegen jegliches K ö n i g t u m . Ein Volk ist noch n i c h t frei, wenn es sich n u r der T y r a n n e i f r e m d e r G e w a l t h a b e r e n t l e d i g t , ebenso u n e r t r ä g l i c h ist die K n e c h t u n g d u r c h die eigenen Herrscher. So zeichnet S o u t h e y die C h a r a k t e r e von Heinrich V. u n d K a r l V I I . in gleich lichtloser D u n k e l h e i t . Der englische König ist der g r o ß e M a s s e n s c h l ä c h t e r von A z i n c o u r t , der das letzte schreckliche Glied einer l a n g e n Reihe von m u r d e r e r s of m a n k i n d bildet, Karl aber, der weichlich in den A r m e n seiner Agnes Sorel liegt u n d Schlachten a u f schieben will, u m T r o u b a d o u r e n z u h ö r e n zu k ö n n e n , ist als K a r i k a t u r eines K ö n i g s geeignet genug, den A b s c h e u des D i c h t e r s zu erregen. S o u t h e y ist dabei kein S p ö t t e r wie Voltaire, sondern er ist ein Hasser. Mehr als einmal g l a u b t m a n , P r o k l a m a t i o n e n der französischen Revol u t i o n ä r e a u s seinen W o r t e n h e r a u s h ö r e n zu k ö n n e n . J o h a n n a ist in d e m W e r k e die n a t i o n a l e Heldin u n d Befreierin ihres Volkes. Sie e n t s t a m m t d e m gesunden Boden freien B a u e r n t u m s u n d bleibt als K i n d der N a t u r das ganze E p o s h i n d u r c h selbst ein S t ü c k kernigen B a u e r n t u m s . Eine vor ihrer B e r u f u n g e r w a c h t e Liebe zu einem j ü n g e r e n L a n d s m a n n e geht a u c h d u r c h ihre E r h e b u n g zu h o h e r

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Sendung und durch die Wirren des Krieges nicht unter, sie bleibt Verwandten und Freunden immer nahe, wie ein Fremdling bewegt sie sich in den Kreisen des entarteten Hofes. Aber sie wird die Erfüllung der sehnsüchtigen Hoffnung eines ganzen Volkes, indem sie die natürliche Ordnung wiederherstellt: aus dem Boden gesunden Volkstums erwächst die Kraft, fremder Tyrannei ein Halt zu bieten und die Verderbtheit im eigenen Lande zu überwinden. J o h a n n a ist darum f ü r Southey weit weniger die Heerführerin des Königs als des Volkes. Der rohen Barbarei der Zeit stellt sie hohe sittliche Forderungen entgegen: sie vert r i t t die Würde der menschlichen N a t u r gegenüber grausamen Kriegsmethoden, indem sie das Leben der Gefangenen beschützt; sie predigt die E h r f u r c h t vor den Toten, sie versucht auch, sich mit den Engländern friedlich auseinanderzusetzen, ehe sie zu den blutigen Mitteln des Kampfes greift. J o h a n n a ist damit ein Kind nach dem Herzen des Dichters und die Verkünderin seiner humanitären Ideen. Das Epos wirkt wie die donnernde Predigt eines fanatischen Weltverbesserers und ist eindrucksvoll als Bekenntnis einer um neue Lebensformen sich bemühenden Zeit. Ein leidenschaftlicher Kampfwille durchzittert das ganze Werk, in dem ein ungebändigtes Lebensgefühl sich aus* spricht. Das Epos fand großen Beifall, die Zeit war f ü r die Ideen längst empfänglich und nahm die Dichtung trotz ihrer scharf antienglischen Tendenz dankbar auf. Man darf dabei freilich nicht verkennen, daß die ,, J o a n of Are" im ganzen kein Meisterwerk ist. Die Sprache der Dichtung zeigt große Härten und hat auch durch unermüdliches Feilen und Glätten der Verse kaum einen anderen Klang erhalten. Coleridge n a h m sich des Werkes an und fügte sogar im 2. Gesang einen großen, später unter dem Titel „ T h e Destiny of Nations" in seine eigenen Werke aufgenommenen Abschnitt ein, aber der Meister konnte der Dichtung seines Freundes kein wesentlich anderes Aussehen geben. Man hat den Fehler in der Verwendung des romantischen Blankverses gesehen, der f ü r ein so langes Gedicht ungeeignet ist und nur von Verskünstlern wie Milton und Tennyson mit Erfolg verwendet wurde. Southey selbst h a t sich später über seine Frühwerke sehr zurückhaltend ausgesprochen und auch die revolutionäre Gesinnung seiner Jugend nicht mehr gebilligt. Er war im Grunde auch weniger ein Dichter als ein Gelehrter. Seine Gelehrsamkeit schimmert im Epos immer wieder störend durch und raubt dem Werke häufig den poetischen Reiz. In der Vorrede beeilt er sich, seinen Lesern vorzutragen, daß er keineswegs an die göttliche Berufung J o hannas glaube — ein Rest aufklärerischer Enge —, und in einer Fülle von Anmerkungen gibt er zu allen wichtigen Stellen der Dichtung Belege und Quellen an. Im Epos selbst aber b r a u c h t er einen ganzen A p p a r a t mythischer Helden, die ihm ständig zum Vergleich dienen müssen. Alle

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diese Schwächen h a t t e n zur Folge, d a ß d a s W e r k h e u t e in der L i t e r a t u r n u r noch eine geringe Rolle spielt. L i t e r a t u r : The Life and Correspondence of Robert Southey, edited by Charles Luthbert Southey, B a n d I., London 1849. Chamber's Cyclopaedia of English Literature, Band X I , Cambridge 1907. A. B r a n d l , Samuel Taylor Coleridge und die englische Romantik, Straßburg 1886. P. T h . M i t s c h k e , Über Southey's Joan of Are, in: Englische Studien, Band 17, S. 73ff.)

Als Schiller seine r o m a n t i s c h e „ J u n g f r a u von O r l e a n s " schuf, h a t t e die Heldin bereits ein m a n n i g f a c h wechselndes Geschick in der D i c h t u n g e r f a h r e n , a b e r m a n k a n n doch nicht sagen, d a ß ihre G e s t a l t in der Liter a t u r der v e r g a n g e n e n Zeit i r g e n d e i n m a l in ü b e r r a g e n d e r Größe erschienen w ä r e . T r o t z der zahlreichen Versuche, ihr Leben dichterisch zu g e s t a l t e n , w a r doch nicht ein einziges W e r k gelungen, das der J u n g f r a u eine d a u e r n d e Stellung in der L i t e r a t u r h ä t t e sichern k ö n n e n . Im G e g e n t e i l : Schiller f a n d ihr A n d e n k e n g e s c h ä n d e t d u r c h Voltaires s c h a m lose T r a v e s t i e , die t r o t z des E p o s S o u t h e y s u n g e h e m m t weiter w i r k t e u n d f ü r die Folge die heilige K ä m p f e r i n von e r n s t e r dichterischer Beh a n d l u n g auszuschließen schien. Da stellte Schiller ihr Bild in n e u e r V e r k l ä r u n g vor die Augen der W e l t , i n d e m er ihr Leben zu einem großen Menschenschicksal gestaltete. Schiller begegnete der Gestalt der J e a n n e d ' A r c schon in den „ M e r k w ü r d i g e n R e c h t s f ä l l e n " P i t a v a l s (1795) u n d s t u d i e r t e darauf ihre Geschichte in einer ganzen Reihe von D a r s t e l l u n g e n , von denen d a s verdienstvolle W e r k De l ' A v e r d y s (1795) die wichtigste w u r d e . Die f r a n zösische Heldin h a t ihn in a u ß e r o r d e n t l i c h e m Maße gefesselt; wenige Tage n a c h dem A b s c h l u ß der „ M a r i a S t u a r t " b e g a n n er, sich mit g a n z e r H i n g a b e u n d der Hilfe reicher Q u e l l e n m i t t e l d e m neuen S t o f f e zu w i d m e n ; a u s seinen Briefen wissen wir, d a ß er kein D r a m a mit einer solchen inneren T e i l n a h m e geschrieben h a t wie seine „ J u n g f r a u von Orleans". Man wird dabei d e m W e r k e nicht gerecht, w e n n m a n es n u r als eine E h r e n r e t t u n g der J e a n n e d ' A r c g e g e n ü b e r der S c h m ä h u n g d u r c h Voltaire b e t r a c h t e t . W o h l n a h m er die Heldin in seinem Gedicht „ D a s M ä d c h e n von O r l e a n s " in f l a m m e n d e n W o r t e n gegen die E n t e h r u n g d u r c h den französischen S p ö t t e r in S c h u t z u n d stellte darin in s c h a r f e r W e n d u n g der w ü s t e n P a r o d i e seine große T r a g ö d i e entgegen. Aber Voltaire h a t t e d u r c h die e h r f u r c h t s l o s e V e r s p o t t u n g des Göttlichen eine K a r i k a t u r der g a n z e n W e l t o r d n u n g gezeichnet u n d „ d a s edle Bild der M e n s c h h e i t " in den S t a u b gezogen. Mit seiner T r a g ö d i e wollte Schiller d a r u m n i c h t so sehr die J u n g f r a u selbst in S c h u t z n e h m e n als v i e l m e h r seine idealistische W e l t a n s c h a u u n g gegen frivolen S p o t t u n d sittliche Zuchtlosigkeit verteidigen. (Vgl. das Büchlein „Schillers D r a m e n " von

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E. H e u s e r m a n n , dessen meisterliche D a r s t e l l u n g f ü r die folgende Beh a n d l u n g in allen P u n k t e n vorbildlich geworden ist.) Diese W e l t a n s c h a u u n g h a t t e sich der D i c h t e r in der A u s e i n a n d e r s e t z u n g mit K a n t erobert. Kein Erlebnis ist f ü r Schiller von so bestimm e n d e r B e d e u t u n g g e w o r d e n wie die B e g e g n u n g m i t der E t h i k des Königsberger Philosophen. Sein eigenes großes P r o b l e m , die Frage nach d e m V e r h ä l t n i s von Sinnlichkeit u n d Sittlichkeit, sah er d u r c h ihn der Lösung e n t g e g e n g e f ü h r t ; d e m G r u n d b e d ü r f n i s seiner N a t u r e n t s p r a c h es, die e r h a b e n e n F o r d e r u n g e n des Sittengesetzes der E r w e i c h u n g d u r c h eine e u d ä m o n i s t i s c h e Moral entzogen zu sehen. Aber so scharf er sich gegen die g r u n d s a t z l o s e U n m o r a l der Zeit w a n d t e , so wenig k o n n t e er sich doch mit den letzten F o l g e r u n g e n der „ P r a k t i s c h e n V e r n u n f t " bef r e u n d e n . K a n t s Moralphilosophie h a t t e in rigoristischer Ü b e r s p a n n u n g des P f l i c h t b e g r i f f e s als P r i n z i p s des sittlichen H a n d e l n s die bloße A c h t u n g vor d e m Gesetze g e f o r d e r t u n d d a m i t den H a n d l u n g e n der sinnlichen N a t u r jegliche ethische B e d e u t u n g a b g e s p r o c h e n ; er t r i e b d a m i t einen Keil in die N a t u r des Menschen, der ihr die E i n h e i t u n d Geschlossenheit n a h m u n d sie bei j e d e r H a n d l u n g v o r eine neue E n t s c h e i d u n g zwischen G u t u n d Bös stellte. Schiller a b e r h a t t e d a s Idealbild des ä s t h e t i s c h e n Menschen vor Augen, „ w o Sinnlichkeit u n d V e r n u n f t , P f l i c h t u n d Neigung harmonieren". Als h ö c h s t e s Ziel menschlicher E n t w i c k l u n g galt i h m die „ s c h ö n e Seele", die zwischen Sollen u n d Wollen einen Gegensatz nicht m e h r k e n n t . „ D e r Mensch d a r f nicht nur, s o n d e r n s o l l L u s t u n d P f l i c h t in V e r b i n d u n g b r i n g e n ; er soll seiner V e r n u n f t m i t F r e u d e n gehorchen. N i c h t u m sie wie eine L a s t a b z u w e r f e n oder wie eine grobe Hülle von sich a b z u s t r e i f e n , nein, u m sie aufs innigste mit seinem h ö h e r e n Selbst zu v e r e i n b a r e n , ist seiner reinen G e i s t e s n a t u r eine sinnliche beigesellt." — Diese G e d a n k e n seiner ersten b e d e u t e n d e n philosophischen Schrift werden in den folgenden A b h a n d l u n g e n w e i t e r g e f ü h r t u n d z u m Teil u m g e b i l d e t . Die H a r m o n i e v o n V e r n u n f t u n d Sinnlichkeit bleibt i h m das H ö c h s t e , a b e r s t ä r k e r als v o r h e r b e t o n t Schiller, wohl u n t e r d e m u n m i t t e l b a r e n E i n f l u ß seines Briefwechsels m i t K a n t , d a ß die E i n h e i t von N a t u r u n d Gesetz eine A u f g a b e i s t ; sittliche V o l l k o m m e n heit ist nicht n a t u r h a f t gegeben, s o n d e r n m u ß e r s t r i t t e n werden. N i c h t die naive Ü b e r e i n s t i m m u n g von Sinnlichkeit u n d Sittlichkeit, s o n d e r n die in K a m p f u n d in freier E n t s c h e i d u n g e r r u n g e n e H a r m o n i e von N a t u r und Gesetz beweist den Adel der P e r s ö n l i c h k e i t . „ D e r u n u n t e r b r o c h e n glückliche Mensch sieht . . . die P f l i c h t e n nie von Angesicht, weil seine gesetzmäßigen u n d g e o r d n e t e n N e i g u n g e n d a s Gebot der V e r n u n f t i m m e r anticipieren u n d keine V e r s u c h u n g z u m B r u c h des Gesetzes das Gesetz bei ihm in E r i n n e r u n g b r i n g t . Einzig d u r c h den Schönheitssinn . . . regiert, wird er zu G r a b e gehen, ohne die W ü r d e seiner B e s t i m m u n g zu e r f a h r e n . "

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Dem in der h a r m o n i s c h e n S c h ö n h e i t seines W e s e n s u n b e r ü h r t e n N a t u r kinde stellt er d a m i t den ringenden Geist gegenüber, der d u r c h die Widers t ä n d e seiner N a t u r h i n d u r c h sich selbst erst sittlich erobern m u ß . Die heroische E r f ü l l u n g des S i t t e n g e s e t z e s gilt d e m D i c h t e r j e t z t m e h r als der blinde G e h o r s a m gegen das göttliche G e b o t . E r s t in j e n e n Menschen, die n a c h K a m p f u n d Not ihre g a n z e N a t u r in den Dienst einer höheren W e l t o r d n u n g stellen u n d die H e r r s c h a f t der V e r n u n f t gegen alle A n f e c h t u n g e n der Sinnlichkeit b e h a u p t e n , e r k a n n t e er die E r f ü l l u n g seines höchsten Ideals. Schiller g l a u b t e , in der J u n g f r a u von Orleans eine Gestalt zu sehen, die sein Ideal a u f n e h m e n k ö n n t e . In J o h a n n a s u n g e b r o c h e n e r N a t u r , die mit so s e l b s t v e r s t ä n d l i c h e r H i n g a b e die F o r d e r u n g e n eines an sie gerichteten göttlichen Befehles v e r t r a t u n d ohne seelische H e m m u n g e n den Geboten ihrer S t i m m e n n a c h z u k o m m e n suchte, e r k a n n t e er den U r z u s t a n d einer friedlichen H a r m o n i e beider M ä c h t e ; Sinnlichkeit u n d Sittlichkeit, N a t u r und Gesetz zielen in dieselbe R i c h t u n g . Aber diese Ü b e r e i n s t i m m u n g ist n a t u r h a f t gegeben, nicht d u r c h schwere K ä m p f e e r r u n g e n ; sie ist ein Geschenk der G n a d e , a b e r sie stellt nicht die E r f ü l l u n g eines sittlichen Ideals d a r . Sollte d a s Leben der J u n g f r a u vorbildlich sein, so d u r f t e sie der N o t seelischer E n t s c h e i d u n g nicht e n t g e h e n : a u s der kindlichen H a r m o n i e ihres Wesens m u ß t e J o h a n n a zu dem Erlebnis des K o n f l i k t e s zwischen P f l i c h t u n d Neigung e r w a c h e n und in diesem Zwiespalt d u r c h die freie E n t s c h e i d u n g f ü r das Gesetz des Sollens zu einer w a h r h a f t sittlichen P e r s ö n l i c h k e i t reifen. Um das Leben der J u n g f r a u von O i l e a n s in diese idcelie Linie einz u f ü g e n u n d es zugleich mit d r a m a t i s c h e r K r a f t zu erfüllen, sah sich Schiller zu erheblichen A b w e i c h u n g e n von der geschichtlichen W a h r h e i t gezwungen. Der Dichter m a c h t ihre S e n d u n g a b h ä n g i g von der E r f ü l l u n g des Sittengesetzes, i n d e m er dessen ganze W u c h t f ü r J o h a n n a in dem V e r b o t e der irdischen Liebe z u s a m m e n f a ß t , u n d gewinnt d a d u r c h zu seiner H a n d l u n g einen A u s g a n g s p u n k t , in d e m die tragischen Elem e n t e bereits e n t h a l t e n sind. E r f ü h r t darauf seine Heldin den Schicksalsweg aller M e n s c h e n : er l ä ß t sie plötzlich wie a u s einem tiefen Schlafe zum B e w u ß t s e i n ihrer menschlichen N a t u r e r w a c h e n u n d zwingt sie zu einer E n t s c h e i d u n g zwischen G u t u n d Bös. D r a m a t i s c h e W u c h t a b e r erhält die H a n d l u n g d a d u r c h , d a ß J o h a n n a bei der e n t s c h e i d e n d e n Begegnung mit den F o r d e r u n g e n des Gesetzes die K r a f t der Sinnlichkeit gegenüber der sittlichen V e r p f l i c h t u n g nicht n u r f ü h l t , s o n d e r n den A n s p r ü c h e n der N a t u r völlig e r l i e g t ; der Riß d u r c h ihr Wesen k l a f f t h i n u n t e r bis in die U n t i e f e n der S ü n d e , d u r c h eine sittliche V e r s c h u l d u n g zerstört sie das Ideal in ihrer B r u s t u n d b ü ß t zugleich die göttliche K r a f t zu ihrer geheimnisvollen S e n d u n g ein. In dieser seelischen B e d r ä n g n i s

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aber ringt sich Schillers J o h a n n a in tragischer Sühne und in schmerzlichen inneren Kämpfen zur Höhe des Ideals durch, gegen alle Widerstände der sinnlichen N a t u r n i m m t sie in siegreicher Selbstüberwindung das göttliche Gesetz in ihren Willen auf. Indem sie sich aber die Harmonie ihres Wesens e r k ä m p f t , gewinnt sie auch die W u n d e r k r a f t der Begnadung zurück, mit der sie ihre Mission zu Ende führen kann. Wie J o h a n n a , so sind auch die übrigen Hauptfiguren des Dramas durch die Grundidee bestimmt. In dem Dauphin zeichnet Schiller eine Gestalt, die sich jenseits der harten Wirklichkeit eine Welt des Scheins mit ihren eigenen Gesetzen a u f b a u t und in einem erträumten Reich der Schönheit sich vor den herben Forderungen der Wirklichkeit verbirgt. Agnes Sorel ist die „schöne Seele", die ohne innere Hemmungen in der A n m u t ihres Wesens den Forderungen des Guten entspricht. Dunois aber steht diesem zartbesaiteten Paare mit der trotzigen K r a f t des Kämpfers gegenüber, der ohne Verständnis f ü r die Seelenkultur des Hofes in loderndem Feuer zur Befreiung des Landes a u f r u f t . — Von der Seite der Engländer treten der J u n g f r a u die Gestalten Talbots und der Königin Isabeau entgegen. In Talbot herrscht der zügellose Verstand, in Isabeau ungebändigte Sinnlichkeit; die Grundkräfte der menschlichen N a t u r haben sich in diesen Figuren ihrer Schranken entledigt und von aller Bindung losgesagt. Die beiden dunklen Gestalten werden damit die mächtigsten Gegenspieler der J u n g f r a u ; in ihnen entfesseln sich jene K r ä f t e zu schrankenloser Herrschaft, die auch in J o h a n n a lebendig werden. Aber während Talbot in Verzweiflung stirbt und Isabeau in diabolischer Besessenheit immer mehr ihr menschliches Antlitz verliert, schließen sich in J o h a n n a die K r ä f t e der Natur und des Geistes zu einer höheren harmonischen Einheit zusammen. Der Aufbau des Orleansdramas ist ganz nach Maßgabe der zugrunde liegenden Idee erfolgt. Das philosophische Leitmotiv bestimmt den Ablauf der Ereignisse. Die geschichtliche Begebenheit wird umgeformt zu einer von Ideen geleiteten und nach Maßgabe von Ideen fortschreitenden Handlung. Innere Schwierigkeiten bot der Aufbau des Dramas in reichem Maße dadurch, daß der Weg von der kindlichen Harmonie zum seelischen Konflikt ein Sprung ist, der eine Entwicklung nicht zuläßt. So ist es vor allem in den drei ersten Akten bis zur Katastrophe nicht möglich, die Handlung mit steigender W u c h t Szene auf Szene in einheitlicher Linie dem H ö h e p u n k t entgegenzuführen. Das G r u n d t h e m a wird daher oft unterbrochen und erst nach langen Zwischenräumen einen Schritt weitergeführt und die Pause jedesmal benutzt, um einen Gedanken auszuführen, der wie ein Nebenmotiv in der großen Ideenkomposition wirkt. Der Prolog f ü h r t in das ländliche Idyll von J o h a n n a s Heimat.

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Fest verwurzelt mit der mütterlichen Erde und unberührt von der Kultur gedeiht ein kerniges Geschlecht, das den ursprünglichen Zustand naiven Volkstums bewahrt hat und sich instinktiv gegen die Gefahren einer höheren Geistigkeit abschließt, indem es die Grenzen seiner Art und seiner Aufgaben nicht überschreitet. Das Toben des fernen Krieges findet in diesen Tälern nur einen schwachen Widerhall, schäferliches Liebesglück erhöht vielmehr die natürliche Harmonie zu paradiesischer Seligkeit. In diesem bäuerlichen Kreise ist J o h a n n a in der gleichen Schlichtheit der Gesinnung und der Geschlossenheit des Wesens aufgewachsen. Nun aber ist sie vom Geiste Gottes ergriffen und mit einer großen Aufgabe b e t r a u t worden. Den Gedankenkreisen der Ihren entrückt, sieht die J u n g f r a u eine erhabene Mission vor Augen, die sie in blindem Gehorsam gegen das göttliche Gebot auf sich nimmt. In gewaltiger Ekstase, die in ihrer seherischen Gewalt Verwandte und Freunde mit Grausen erfüllt, verkündet J o h a n n a ihre Sendung und wird durch die K r a f t göttlicher Inspiration zu Worten flammender Kriegsbegeisterung hingerissen. Von einer geheimnisvollen Macht getrieben, verläßt sie die S t ä t t e n ihrer Kindheit und stürzt sich in das Gewühl eines Krieges, durch den sie Frankreich von fremder Knechtschaft befreien soll. Aus diesen vorbereitenden Szenen des Prologs f ü h r t der Eingang des ersten Aktes auf die Höhe weltgeschichtlicher Ereignisse. Eine glänzend aufgebaute Szenenfolge schildert die wachsende Not: Orleans ist in äußerster Bedrängnis, die schottischen Völker drohen mit dem Abfall, alle Geldquellen sind erschöpft. Karl aber lebt in einer anderen Welt; während Frankreich verblutet, ist er „umringt von Gaukelspielern und T r o u b a d o u r s " und gibt „der Sorel galante Feste". Eine Hiobspost jagt die andere, schon ist der Dauphin bereit, ganz Frankreich bis zur Loire aufzugeben: da dringt die Nachricht von dem wunderbaren Siege einer J u n g f r a u in die Szene; ein Ritter berichtet den Verlauf der glorreichen Schlacht, und während er spricht, kündigen Glockenklang und Jubelrufe die Befreierin an. J o h a n n a t r i t t auf in dem strahlenden Glänze ihrer Erscheinung, ihr Antlitz trägt die Züge einer Heiligen, aus ihren Worten sprechen die Eingebungen des Himmels. Und wie eben Heer und Volk, so reißt sie jetzt durch den Zauber ihres Wesens und ihrer Sprache den ganzen Hof zu flammender Begeisterung hin. Für alle ist sie die Gottgesandte, in gläubiger Verehrung und froher Siegeszuversicht beugt sich vor ihr als Führerin die erlauchte Schar. In einer großen, theatralisch wirksamen Massenszene sehen wir die J u n g f r a u an der Spitze ihres Heeres in heiliger Kreuzzugsbegeisterung der bedrängten Stadt Orleans zu Hilfe eilen. Ein Akt voll drängender Bewegung, voll großer Bilder und dramatischer K r a f t !

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Der zweite A k t f ü h r t in das feindliche Lager; Orleans ist bereits e n t s e t z t , d a s englische Heer geschlagen. Die Niederlage h a t den Streit der F ü h r e r u m die V e r a n t w o r t u n g an d e m unglücklichen A u s g a n g des K a m p f e s im Gefolge, u n d n u r mit Mühe wird der a u s b r e c h e n d e H a d e r zwischen d e m H e r z o g von B u r g u n d und den englischen Generalen durch die V e r m i t t l u n g der diabolischen Isabeau noch einmal e i n g e d ä m m t . — D a m i t g e r ä t die H a n d l u n g z u m ersten Male ins Stocken, d a s G r u n d m o t i v wird verlassen u n d in einer an sich u n b e d e u t e n d e n H a n d l u n g J o h a n n a s Gegenspielerin, die Königin Isabeau, mit ihrer u n g e b ä n d i g t e n N a t u r in ein grelles Licht gestellt. Leidenschaftliche Sinnenlust u n d f a n a t i s c h e r H a ß m a c h e n dieses W e i b zu einer „ F u r i e " , die allen Gesetzen der N a t u r zuwider gegen ihr eigenes Geschlecht w ü t e t u n d wie in teuflischer Besessenheit die n i e d e r g l i m m e n d e n Feuer der K r i e g s b e g e i s t e r u n g zu n e u e n F l a m m e n a u f s c h ü r t . Die unheimliche S t i m m u n g dieser A u f t r i t t e wird zerrissen d u r c h d a s Siegesgeschrei e i n d r i n g e n d e r F r a n z o s e n : plötzlich s t e h t die J u n g f r a u m i t t e n im Lager und erfüllt durch ihr E r s c h e i n e n die feindlichen Scharen mit l ä h m e n d e m E n t s e t z e n . In diesem siegreichen V e r f o l g u n g s k a m p f e h a t n u n J o h a n n a ein erstes b e d e u t s a m e s E r l e b n i s : die B e g e g n u n g mit M o n t g o m e r y . In bes i n n u n g s l o s e m W ü t e n t ö t e t sie als blindes W e r k z e u g eines ü b e r i r d i s c h e n Willens e r b a r m u n g s l o s ein b l ü h e n d e s Menschenleben, a b e r z u m ersten Male e r b e b t ihre innere N a t u r vor der Schneide des S c h w e r t e s u n d d e m B l u t e eines T o t e n . Sie e r s c h a u d e r t vor sich selbst und vor der d u n k l e n M a c h t , die sie zu den grausigen T a t e n z w i n g t : halb u n b e w u ß t b e g i n n t ihr eine leise A h n u n g a u f z u d ä m m e r n , d a ß ein f r e m d e s Gesetz in ihrer Seele w o h n t , d e m ihre ganze N a t u r u n t e r w o r f e n ist. Der Geist der a n t i k e n Schicksalstragödie l a s t e t ü b e r dieser S z e n e , schon äußerlich ist sie d u r c h die T r i m e t e r f o r m aus d e m R a h m e n der H a n d l u n g h e r a u s gehoben. — A u s diesem E r s t a u n e n ü b e r das eigene W e s e n reißt der K a m p f r u f des Herzogs von B u r g u n d die J u n g f r a u heraus. J e t z t a b e r wird die u n v e r s ö h n l i c h e G o t t e s s t r e i t e r i n der M o n t g o m e r y - S z e n e z u r m i l d e n F r i e d e n s s t i f t e r i n , die in hinreißender B e r e d s a m k e i t d a s Herz des Feindes zur V e r s ö h n u n g mit d e m B r u d e r v o l k e s t i m m t . Wieder regt sich u n t e r d e m P a n z e r h e m d e die weibliche N a t u r : in einer m ä c h t i g e n G e f ü h l s b e w e g u n g wird J o h a n n a von dem beglückenden B e w u ß t s e i n ihrer f r i e d e n s t i f t e n d e n L i e b e s t a t ergriffen, mit „ a u s g e b r e i t e t e n A r m e n " u n d „ l e i d e n s c h a f t l i c h e m U n g e s t ü m " b e g r ü ß t sie den n e u g e w o n n e n e n F r e u n d . Der d r i t t e A k t b r i n g t die seelische K a t a s t r o p h e , a b e r n u r l a n g s a m bewegt sich die H a n d l u n g auf sie zu. D a s G r u n d t h e m a wird w i e d e r u m in einer R e i h e v o n Szenen v e r l a s s e n : Dunois u n d La Hire gestehen sich ihre Liebe zu J o h a n n a , der Herzog v o n B u r g u n d huldigt d e m D a u p h i n als seinem H e r r n u n d v e r s ö h n t sich mit Du Chatel, dem Mörder seines

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V a t e r s . Der S t u r z J o h a n n a s a u s der H ö h e ihrer A u s e r w ä h l t h e i t a b e r wird d a d u r c h eindrucksvoll v o r b e r e i t e t , d a ß sich die J u n g f r a u noch e i n m a l in der ganzen K r a f t ihrer B e g n a d u n g zeigt. Sie e r s c h e i n t , „ a l s Priesterin g e s c h m ü c k t " , in dem s t r a h l e n d e n Glänze v e r k l ä r t e r S c h ö n h e i t , a u s e r l e u c h t e t e r Seele v e r k ü n d e t sie göttliche O f f e n b a r u n g e n , u n d wie u n t e r dem F e e n b a u m e der H e i m a t u n d in der großen Hofszene des ersten A k t e s spricht sie die S p r a c h e der H i m m l i s c h e n . Der K ö n i g e h r t die R e t t e r i n des Landes, i n d e m er sie in den A d e l s s t a n d a u f n i m m t u n d den G r ö ß t e n seines Reiches gleichstellt. Aber in peinlicher Ü b e r r a s c h u n g sieht sich die J u n g f r a u s o d a n n d u r c h die W e r b u n g Dunois' u n d La Hires z u m G e g e n s t a n d menschlicher L e i d e n s c h a f t g e m a c h t , der sie zuerst mit s a n f t e r , d a n n mit e n t s c h i e d e n e r A b l e h n u n g begegnet. Die Meldung, d a ß der Feind z u m Angriff ü b e r g e g a n g e n sei, bricht die H a n d l u n g plötzlich a b . Mit der n u n folgenden T a l b o t - S z e n e b e h a n d e l t der D i c h t e r wieder ein N e b e n m o t i v , das ähnlich wie die Isabeau-Szene des zweiten A k t e s d u r c h die G r u n d k o m p o s i t i o n b e s t i m m t ist. O h n e V e r s t ä n d n i s f ü r die geheimnisvollen K r ä f t e des n a t ü r l i c h e n und ü b e r n a t ü r l i c h e n Lebens, g l a u b t sich der große F e l d h e r r von einer B e t r ü g e r i n besiegt, die der A b e r w i t z seines Heeres zur A b g e s a n d t e n einer a n d e r e n W e l t m a c h e . In i n g r i m m i g e r Verzweiflung v e r f l u c h t er die wahnbesessene Menschheit, in der die D u m m h e i t siegt u n d der V e r n u n f t den U n t e r g a n g b e r e i t e t . Zu d ä m o n i s c h e r Größe reckt sich dieser Geist auf, a b e r es ist doch n u r die d ä m o n i s c h e Größe eines v e r i r r t e n V e r s t a n d e s , der nicht e r k e n n t , d a ß ü b e r den Gesetzen der V e r n u n f t noch die K r a f t w e l t ü b e r w i n d e n d e r Gläubigkeit s t e h t . In derselben S c h l a c h t , die T a l b o t die tödliche V e r w u n d u n g b r i n g t , erfüllt sich n u n a u c h J o h a n n a s Geschick. Die gespenstische E r s c h e i n u n g des schwarzen R i t t e r s , der sie vor weiteren K r i e g s t a t e n w a r n t , b e r e i t e t auf k o m m e n d e s Unheil vor. Im K a m p f e mit Lionel b r i c h t ihr V e r h ä n g n i s h e r e i n : als sie d e m Besiegten in d a s schöne Antlitz s c h a u t , n i m m t ihr ein ü b e r w ä l t i g e n d e s Liebesgefühl die W a f f e n aus den H ä n d e n ; einen Augenblick sieht sie den j u n g e n Krieger m i t E n t z ü c k e n an, a b e r gleich darauf wird sie voll E n t s e t z e n inne, d a ß sie ihr G e l ü b d e gebrochen h a t . Die Sinnlichkeit h a t den Geist ü b e r w ä l t i g t , die N a t u r d e m Gesetze den G e h o r s a m v e r s a g t ; eben noch d e m Geiste G o t t e s v e r b u n d e n , sieht sich J o h a n n a j e t z t d e m Irdischen verfallen. In dieser f u r c h t b a r e n E r k e n n t n i s f ü h l t sie die ganze W e l t u m sich h e r u m v e r s i n k e n : o h n m ä c h t i g s t ü r z t sie in die A r m e ihrer Feinde. An dieser Stelle wird n u n in voller D e u t l i c h k e i t o f f e n b a r , welche unausweichlichen Schwierigkeiten die d r a m a t i s c h e G e s t a l t u n g des K o n fliktes zwischen der sinnlichen und der geistigen N a t u r im W e s e n d e r

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J u n g f r a u von Orleans mit sich bringen mußte. Der Sinn der Idee war d u r c h die dramatische Handlung erst dann erfüllt, wenn J o h a n n a ohne eigentliche psychologische Entwicklung durch ein plötzliches Erlebnis die Harmonie ihrer Seele verlor und sich durch einen Zwiespalt in ihrer Brust mitten in den Erdenkampf zwischen Gut und Bös gestellt sah. Es ist dabei an sich völlig gleichgültig, ob diese auftretende Harmonie durch eine bloße sinnliche Neigung oder durch eine tiefe sittliche Verschuldung hervorgerufen wird. So sehr nun die dramatische Handlung d u r c h den plötzlichen Sturz der J u n g f r a u von der Himmelshöhe der göttlichen Gnade in das Chaos der Sünde an dramatischer W u c h t zu gewinnen scheint, so wenig läßt sich doch dieser f u r c h t b a r e Schritt dramatisch wirksam darstellen. Der Dichter suchte den Schwierigkeiten der dramatischen Gestaltung zu entgehen, indem er durch einige Szenen die geschlossene N a t u r der J u n g f r a u einer inneren Erweichung aussetzt. Schon in der MontgomerySzene des zweiten Aktes b e m ü h t er* sich, seine Heldin in einen leisen, unbewußten Gegensatz zu ihrer Aufgabe zu bringen, in der Versöhnungsszene enthüllt er die seelenvolle Lieblichkeit ihres Wesens, und die Katastrophe selbst leitet er durch die Werbungsszene ein, in der die J u n g f r a u die Ansprüche ihrer N a t u r dunkel f ü h l t und sich durch eine böse Ahnung zu geheimer Angst treiben läßt. Aber diese Erlebnisse berühren das Wesen der Heldin doch nur wenig und bilden keineswegs eine Kette, deren letztes Glied notwendig eine Katastrophe sein muß. Die Einf ü h r u n g der rätselhaften Gestalt des schwarzen Ritters unmittelbar vor der Lionel-Szene zeigt, zu welch künstlichen Mitteln der Dichter greifen mußte, um den Mangel an innerer Motivierung des unheilvollen Ereignisses auszugleichen. So ist es kein Wunder, daß die Katastrophe am Zuschauer im ganzen ohne große Wirkung vorübergeht. Aber die Grundidee gab dem Dichter keine Möglichkeit, an dieser Stelle einer inneren Schwäche des Dramas auszuweichen. Psychologisch ist die Lionel-Szene schwer zu verstehen, nur die Idee der Handlung weist der seelischen Katastrophe mit innerer Folgerichtigkeit diesen Platz im Gesamtrahmen der Tragödie an. Im vierten Akte ist nun J o h a n n a auf der Höhe äußerer Erfolge, aber innerlich vernichtet im Bewußtsein ihrer tiefen Schuld. Umgeben von Siegesjubel und Freudenklängen, leidet die Einsame, die doch ,,all dies Herrliche vollendet", ohne Teilnahme an dem allgemeinen Glücke unter der fürchterlich drückenden Last des Gewissens. Sie m a r t e r t sich mit peinigenden Vorwürfen und klagt sich in aufschreiendem E n t setzen ihres Vergehens an. Wohl weiß sie, daß die ungeheure Forderung des Himmels über ihre K r a f t ging, aber keine Überlegung und kein

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H a d e r n k a n n das schwere S c h u l d b e w u ß t s e i n von ihr n e h m e n . U m so h ä r t e r e m p f i n d e t sie ihre seelische B e d r ä n g n i s , als sie bei ihrer inneren Z e r r ü t t u n g in den Augen von Hof u n d Volk weiterhin die G o t t g e s a n d t e bleibt. Schon die B e g e g n u n g mit Agnes Sorel, die im Ü b e r s c h w a n g e des G e f ü h l s vor ihr niederkniet, u m in der J u n g f r a u den Allerhöchsten s e l b s t a n z u b e t e n , wird zu einer Marterszene f ü r die Unglückliche. Schaud e r n d b e b t sie vor der heiligen F a h n e z u r ü c k , die sie im K r ö n u n g s z u g e t r a g e n soll, u n d vor d e m Bilde der H i m m e l s k ö n i g i n d r o h t sie alle F a s s u n g zu verlieren. Der K r ö n u n g s z u g wird ihr z u m M a r t y r i u m , a u s den Orgelk l ä n g e n g l a u b t sie die d r ö h n e n d e S t i m m e des Allmächtigen zu hören, u n d wie v o n Geistern gehetzt, flieht sie aus d e m Dome. Mit einer ung e h e u r e n d r a m a t i s c h e n W u c h t brechen d a n n die U n w e t t e r des Verh ä n g n i s s e s ü b e r die Unglückliche herein. In demselben Augenblicke, in d e m J o h a n n a von d e m J u b e l des befreiten Volkes b e g r ü ß t wird u n d die V e r e h r u n g einer Heiligen e m p f a n g e n soll, t r i f f t sie die schreckliche B e s c h u l d i g u n g des eigenen Vaters. Der H i m m e l scheint die f u r c h t b a r e A n k l a g e zu b e s t ä t i g e n , u n d von E n t s e t z e n g e j a g t , flieht das Volk aus d e r N ä h e der v e r m e i n t l i c h e n Hexe. In wenigen Minuten ist J o h a n n a v o n allen verlassen, n u r der t r e u e R a i m o n d , der vor ihrer B e r u f u n g vergeblich u m sie geworben h a t , t r i t t ihr s c h ü t z e n d zur Seite. In diesem f u r c h t b a r e n Z u s a m m e n b r u c h ihrer ä u ß e r e n Herrlichkeit a b e r b e g i n n t sich bereits die seelische W a n d l u n g zu vollziehen, die s p ä t e r z u r völligen inneren E i n i g u n g der Heldin f ü h r t . Mit u n g e h e u r e r Selbstü b e r w i n d u n g bezwingt sie die sinnliche N a t u r , indem sie die Anklage des V a t e r s alc E u ß e f ü r ihre wirkliche Schuld schweigend auf sich n i m m t ; in d e m Augenblicke, wo die Menge vor der V e r f l u c h t e n weicht, h a t sie d e n e n t s c h e i d e n d e n Sieg bereits e r r u n g e n . Die A u f g a b e des f ü n f t e n A k t e s ist es n u n , die Heldin u n t e r schweren P r ü f u n g e n l a n g s a m der inneren H a r m o n i e e n t g e g e n z u f ü h r e n u n d sie mit i h r e m Volke zu v e r s ö h n e n . In Drangsalen u n d V e r s u c h u n g e n m u ß sich ihre N a t u r b e w ä h r e n , bis sie frei von allen H e m m u n g e n sich m i t d e m Ideale einig weiß. W i r sehen die J u n g f r a u im Geheul des S t u r m e s d u r c h die W ä l d e r irren, von den E l e n d e s t e n des Volkes gemieden u n d von d e m einzigen t r e u e n F r e u n d v e r k a n n t . Ihre G e f a n g e n n a h m e d u r c h die Königin Isabeau n i m m t sie als F ü g u n g des Schicksals o h n e ein W o r t der K l a g e geduldig hin. Noch einmal regt sich ihre ganze N a t u r mit e l e m e n t a r e r Gewalt, als sie Lionel ausgeliefert werden soll. A b e r in diesem l e t z t e n schweren K a m p f e mit den K r ä f t e n ihrer Sinnlichkeit e r r i n g t sie a u c h den endgültigen Sieg. Groß u n d e r h a b e n t r i t t sie d e m V e r s u c h e r e n t g e g e n , keine L o c k u n g k a n n m e h r die H a r m o n i e ihrer Seele stören. U n d als sie in ungeheuer bewegter H a n d l u n g die B e d r ä n g n i s des f r a n z ö s i s c h e n Heeres v e r n i m m t , gewinnt sie durch ein h i m m e l s t ü r m e n Grenzmann,

Die Jungfrau v o n Orleans.

3

34

Schiller

des Gebet auch die K r a f t zu ihrer Sendung z u r ü c k : sie zerreißt ihre K e t t e n — ein S y m b o l ihrer inneren Befreiung — und eilt den kämpfenden Freunden zu Hilfe. Mit dem Siege über die Engländer ist auch ihre äußere Aufgabe b e e n d e t ; innerlich erlöst, strebt ihre Seele j e n e m Lande zu, wo alle Erdensehnsucht ihre Erfüllung findet. Schiller hat sein W e r k eine „romantische T r a g ö d i e " genannt und damit den Geist seiner Dichtung gekennzeichnet. Als das Wesen des romantischen Dichters erkennt er in seiner großen philosophischen Abhandlung „ Ü b e r naive und sentimentalische D i c h t u n g " das Suchen nach der N a t u r und das Verlangen nach einem letzten harmonischen Zusammenschluß aller K r ä f t e des Menschen. Aber da diese Einheit in unserem Leben nie ganz erreicht wird, muß er die Wirklichkeit zum Ideal erheben und die Menschheit in jener höchsten Vollendung darstellen, zu der sich die ganze W e l t in einem ungeheuren Bildungsprozeß langsam hinbewegt. Aus der innersten Sehnsucht des Dichters, der an die Erfüllung seines großen Wunsches in einem Reiche jenseits unserer Erfahrung glaubte, ist die „ J u n g f r a u von Orleans g e b o r e n . " Aus den tobenden Unwettern des Lebens führt die Tragödie zu den Höhen göttlichen Lichtes, die K ä m p f e und Bedrängnisse lösen sich auf in J u b e l und Siegesfreude wie die Dissonanzen einer Beethovenschen Symphonie. E s ist von tiefer B e d e u t u n g , daß Schiller zuletzt die W e l t des katholischen Geheimnisses zu Hilfe holt, denn seine innerste Sehnsucht berührte sich mit jenem Glauben, der dem Sieger am E n d e seines Lebens den Himmel selber offen zeigt. Bei dem gewaltigen ideellen Gefüge der Dichtung ist es im Grunde ein müßiges Beginnen, auf innere Mängel hinzuweisen. W e r das W e r k mit den Augen des Realisten b e t r a c h t e t oder rein psychologisch verstehen will, wird es schwerlich gerecht beurteilen. Ihm wird die LionelSzene ebenso unbegreiflich sein wie der verhängnisvolle W a h n des V a t e r s , der als Einziger in einem jubelnden und begeisterten Volke die W u n d e r kraft seiner T o c h t e r für Hexenkunst hält und mit seiner Anklage ihren äußeren Zusammenbruch herbeiführt. Der Aufbau nach M a ß g a b e der Grundidee drängt oft genug ein konstruktives E l e m e n t störend in den Vordergrund. In seiner Stilform ist das W e r k so wenig aus einem Guß, daß man es nicht selten mit der antiken Tragödie auf eine S t u f e gestellt (z. B . H e t t n e r ) oder Tassos Geist und Stilmittel als die wesentlichen K r ä f t e des D r a m a s b e t r a c h t e t hat (Klemperer). Aber was dem W e r k e an realistischer und psychologischer Glaubwürdigkeit a b g e h t , ersetzt die Ausdruckskraft der ideellen Linien. Das große E r l e b n i s seiner W e l t a n s c h a u u n g hat der Dichter in der Gestalt der J u n g f r a u von Orleans mit einer so hinreißenden Gewalt dramatisch zum Ausdruck gebracht, daß sich auch heute niemand der K r a f t der Dichtung v e r schließen kann.

Schiller

35

Als Schiller nach einer A u f f ü h r u n g seines W e r k e s in Leipzig das T h e a t e r verließ, e n t b l ö ß t e n sich vor dem bleichen Dichter die H ä u p t e r . G o e t h e bezeichnete in e h r f ü r c h t i g e r B e w u n d e r u n g die T r a g ö d i e als Schillers bestes W e r k . Die Folgezeit h a t das D r a m a nicht i m m e r gleich hoch g e w e r t e t , wie sich a u c h das V e r h ä l t n i s der n a c h k o m m e n d e n Geschlechter zu d e m D i c h t e r wiederholt g e w a n d e l t h a t . U n d doch ist die „ J u n g f r a u von O r l e a n s " eine ganz ü b e r r a g e n d e K o m p o s i t i o n , die n a c h G e h a l t u n d Gestalt ein lebendiger und tiefer A u s d r u c k von Schillers edler Geistigkeit ist. Die G r u n d i d e e aber, die in ihr d r a m a t i s c h e F o r m g e f u n d e n h a t , ist von ewiger B e d e u t u n g . Literatur: Alles Wesentliche spricht die knappe, aber ungemein gehaltreiche Darstellung von H e u s e r m a n n in: Schillers Dramen, Leipzig 1915, aus. Ausführliche Behandlung erfährt das Drama durch sämtliche Schiller-Biographen; es seien g e n a n n t : H e r m a n n H e t t n e r , Goethe und Schiller, Braunschweig 1876; L u d w i g B e l l e r m a n n , Schiller, Leipzig 1901; E u g e n K ü h n e m a n n , Schiller, München 1905; K a r l B e r g e r , Schiller. Sein Leben und seine Werke, München 1909; F r i t z S t r i c h , Schillers Leben und Werk. Ergänzungsband zu den Tempelklassikern. — Spezialabhandlungen: H e i n r i c h D ü n t z e r , Schillers Jungfrau vonO., Leipzig 1896; H e i n r i c h B u l t h a u p t , Dramaturgie des Schauspiels, 1902, B d . I I ; I v a n Q u i q u e r e z , Quellenstudien zu Schillers Jungfrau von O. Diss. Leipzig 1893; H. S c h n e e b e r g e r , Das Urbild zu Schillers Jungfrau von 0. Festschrift für L. Urlichs, Würzburg 1880; R. P e p p m ü l l e r , Biblisches und Homerisches in Schillers Jungfrau von O. In: Archiv für Literaturgeschichte, Leipzig 1882; M e r i a n - G e n a s t , Schillers „Jungfrau von O." und Shaws „Heilige Johanna". In: Zeitschrift für Deutschkunde, 1926, Nr. 9. — V i c t o r K l e m p e r e r , Jeanne d'Arc als dichterische Gestalt, in der Muncker-Festschrift „ D i e Ernte, Abhandlungen zur Literaturwissenschaft". Halle 1926. — Eine Einführung in Schillers Philosophie gibt K ü h n e m a n n : Schiller. Philosophische Schriften und Gedichte (Auswahl). Zur Einführung in seine Weltanschauung. Mit ausführlicher Einleitung. Leipzig 1910.

Man k a n n nicht sagen, d a ß Schillers „ J u n g f r a u von O r l e a n s " in D e u t s c h l a n d eine r ü h m l i c h e Nachfolge g e f u n d e n habe. Mehrere geringere T a l e n t e f ü h l t e n sich u n t e r d e m m ä c h t i g e n E i n d r u c k der D i c h t u n g v e r s u c h t , eine J e a n n e d ' A r c n a c h eigener Intuition zu g e s t a l t e n ; d a s E r g e b n i s w a r e n t w e d e r eine wenig b e d e u t e n d e Leistung oder gar eine peinliche F a r c e . E s ist b e m e r k e n s w e r t , d a ß das Bestreben n a c h einer neuen G e s t a l t u n g des Stoffes meist aus einem Gefühle des W i d e r s p r u c h e s zu Schiller h e r a u s a u f k e i m t e , dessen Mängel m a n im ganzen richtig erk a n n t e . Aber w e n n doch n i e m a n d die große D i c h t u n g in den S c h a t t e n stellen k o n n t e , so lag es d a r a n , d a ß keiner der Epigonen die hohe P e r s o n a l i t ä t u n d den dichterischen Genius dieses Mannes b e s a ß ; f ü r die kritischen Mäkler Schillers gilt ein W o r t Karl Muths, „ d a ß selbst die Fehler eines Genius noch i m m e r lehrreicher u n d f ü r die Menschheit wirks a m e r sind als die K o r r e k t h e i t aller D u r c h s c h n i t t s n a t u r e n z u s a m m e n . " Die innere A b h ä n g i g k e i t von Schiller ist dabei offensichtlich, u n d eben dort, wo m a n sich g e w a l t s a m von ihm frei m a c h t e , w u r d e n W e r k e zu3*

36

Wetzel

t a g e gefördert, deren komischer E r n s t oft genug an das Groteske streift. Die g e m e i n s a m e n Kennzeichen aller dieser Dichtungen, die einer zweiten und z u m Teil noch tieferen S c h i c h t u n g unserer L i t e r a t u r angehören, sind Fehler

der

Idee.

Die Verfasser beschränken sich unter dem E i n d r u c k des wunder-

Komposition

baren

Lebens

und

und Mängel in der

des gewaltsamen

Todes

Erfassung der

der

Jungfrau

Schicksal der J u n g f r a u u n t e r sehr äußerlicher A n w e n d u n g Motive mit historischer T r e u e in d r a m a t i s c h e eine t r a g i s c h e Idee zu entwickeln. Am

schätzenswertesten ist

Gottlob

der

ganz

Wetzel.

dem

zu

darauf,

kleiden,

ohne

mißglückt.

unter den

Schiller n a c h a h m e n d e n

Geiste

Romantik

der

Die biographischen

verhaftete

Aufzeichnungen

DramaFriedrich

seines

Freundes

Z. F u n k stellen den Dichter als eine a u f r e c h t e und s y m p a t h i s c h e dar1).

das

Schillerscher

W o sich aber A n s ä t z e oder Versuche

dazu finden, sind sie fürchterlich tikern

Form

tragischen

Natur

Als R e d a k t e u r des B a m b e r g e r F r ä n k i s c h e n Merkurs und als ge-

w a n d t e r und vielseitig beschäftigter A u t o r s t a n d er m i t t e n im literarischen Leben seiner Zeit, möglich, d a ß ihm die „ N a c h t w a c h e n des B o n a v e n t u r a " zuzuschreiben s i n d 2 ) ; seine Gedichte v e r r a t e n eine b e a c h t l i c h e dichterische B e g a b u n g , die auch von seiner Zeit und m a n c h e n in

der L i t e r a t u r

äußerten

bereitwillig a n e r k a n n t wurde.

Führern

Heine und J e a n

Paul

sich freundlich über seine Leistungen, L i c h t e n b e r g nennt ihn

einen „ M a n n

von

W i t z und

d ' A r c " fand selbst den Beifall

Einbildungskraft",

sein

Drama

„Jeanne

Goethes.

W e t z e l h a t diese Tragödie mit großer Liebe und Begeisterung schrieben.

ge-

Die Idealgestalt in Schillers D r a m a erschien ihm zu unirdisch,

sein W u n s c h w a r , der Heldin eine tiefere menschliche Note zu geben. Das W e r k , das er h e r a u s b r a c h t e , w a r jedoch so wenig eine Meisterleistung, d a ß die T h e a t e r l e i t u n g e n wohl nicht nur mit dem Hinweis auf den überm ä c h t i g e n E i n d r u c k der Dichtung Schillers eine A u f f ü h r u n g a b l e h n t e n . Zunächst

treten

die Mängel

der

Komposition

augenfällig

Schillers D r a m a imponiert durch die Z u c h t im A u f b a u der Wetzel

schreibt

ein

wortreiches

und

Schier endlos ziehen sich die A k t e

formloses

und Szenen

keiten und belanglose Episoden hin.

hervor.

Handlung,

Handlungsungetüm.

durch tausend

Kleinig-

E i n enger, p e d a n t i s c h e r Geist, der

nicht die K r a f t zur Z u s a m m e n f a s s u n g des W e s e n t l i c h e n und K e r n h a f t e n der d r a m a t i s c h e n F a b e l besitzt, spricht sich in dieser Weitläufigkeit aus. Wie markant

und eindrucksvoll

ist bei Schiller die Eingangsszene des

1) Z. F u n c k , Friedrich

Gottlob Wetzel.

In: Aus dem Leben zweier Dichter.

2) F r a n z

Der Verfasser der Nachtwachen von Bonaventura.

Leipzig

1836. Schultz,

suchungen zur deutschen Romantik.

Berlin

1909.

Unter-

Wetzel

37

e r s t e n Aktes, in der der Dichter mit ein p a a r scharfen Strichen das Bild der Verzweiflung u n d O h n m a c h t von Land u n d Hof zeigt! Wetzel f ü l l t den ganzen ersten A k t mit H a n d l u n g e n und Gesprächen, um dem Leser eine Vorstellung von der N o t des Volkes zu v e r m i t t e l n , d a n n erst ( I I , 1) folgt die l a n g a u s g e d e h n t e Hofszene, die genau n a c h Schiller ohne dessen w u c h t i g e E i n d r i n g l i c h k e i t g e s t a l t e t ist. Die J o h a n n a Schillers e r w e c k t d u r c h die E r h a b e n h e i t ihrer E r s c h e i n u n g und d u r c h wenige W u n d e r den u n b e d i n g t e n Glauben an die Göttlichkeit ihrer Sendung. Bei Wetzel s t r e i t e t sich der König t r o t z des W u n d e r s seiner E n t d e c k u n g u n d eines E m p f e h l u n g s s c h r e i b e n s (!) des R i t t e r s B a u d r i c o u r t von V a u c o u l e u r s lange in m a t t e m W o r t g e p l ä n k e l mit seinen Höflingen, ob er J o h a n n a g l a u b e n d ü r f e , bis die J u n g f r a u ihm durch die O f f e n b a r u n g seines heimlichen G e b e t e s den letzten Zweifel n i m m t . Unheimlich viele W o r t e w e r d e n v e r s c h w e n d e t , ohne d a ß die H a n d l u n g F o r t s c h r i t t e m a c h t . Mit Vorliebe f ü g t der D i c h t e r A n e k d o t e n ein, die von der Grundlinie des D r a m a s weit a b f ü h r e n und im R a h m e n des Ganzen nichts b e d e u t e n . A b w e c h s e l n d g e r ä t T a l b o t in französische, Sentrailles in englische Gef a n g e n s c h a f t , die E i n n a h m e von T r o y e s wird b e h a n d e l t , der Feldzug an der Loire n i c h t vergessen. Im vierten A k t e endlich erreicht die H a n d l u n g den H ö h e p u n k t durch die G e f a n g e n n a h m e J o h a n n a s , a b e r d a s Ereignis g e h t wirkungslos an u n s v o r ü b e r , da der Dichter keine d r a m a tische S p a n n u n g zu schaffen w e i ß ; der f ü n f t e A k t bringt der J u n g f r a u n a c h einem k u r z e n P r o z e ß den T o d . — Diesen Fehlern der K o m p o s i t i o n e n t s p r i c h t der Mangel an Motivierung der H a n d l u n g u n d psychologischer D u r c h d r i n g u n g der einzelnen Personen. Der König ist zwar ein S c h w ä c h ling, a b e r er ist doch gutherzig, dennoch v e r s c h u l d e t er d u r c h einen b r u t a l e n E i d b r u c h den U n t e r g a n g der Heldin. Von d e m geistlichen Gericht in R o u e n wird J o h a n n a k u r z e r h a n d v e r u r t e i l t , ohne d a ß d e r D i c h t e r a u c h n u r den leisesten Versuch m a c h t e , die H a l t u n g des Bischofs v e r s t ä n d l i c h zu m a c h e n . Hilflos s t e h t m a n vor der Gestalt des neunzigj ä h r i g e n B r u d e r s M a r t i n ; dieser w e n d e t sich gegen das f r e v e l h a f t e Verf a h r e n des Bischofs, a b e r er b e t r a c h t e t J o h a n n a d u r c h a u s nicht als G o t t g e s a n d t e , wie m a n z u n ä c h s t g l a u b t , vielmehr m a c h t er ihr im n ä c h s t e n A u g e n b l i c k eindrucksvoll klar, d a ß sie von Teufeln besessen sei; n a c h ihrer V e r b r e n n u n g jedoch v e r t r i t t er, ohne auch n u r im geringsten seine seelische H a l t u n g v e r ä n d e r t zu h a b e n , vor aller Welt ihre U n s c h u l d . W a s soll m a n zu J o h a n n a selbst sagen, die sich d u r c h die W o r t e des Greises von ihrer Besessenheit überzeugen läßt u n d auch in diesem G l a u b e n gestorben wäre, wenn nicht die heilige K a t h a r i n a sie persönlich eines Besseren b e l e h r t h ä t t e ? E b e n s o unmöglich ist m a n c h e a n d e r e S i t u a t i o n . Sentrailles n i m m t T a l b o t gefangen, a b e r der edelmütige K ö n i g l ä ß t den E n g l ä n d e r frei, der sich von Karl mit den W o r t e n v e r a b s c h i e d e t :

38

Wetzel —

Held

„Lang lebe Frankreichs königlicher Karl!"

Im englischen Lager wird er mit der Frage empfangen, wie es ihm ergangen sei; die Antwort l a u t e t : „Königlich! Der Karl, das ist ein königlicher Mensch!"

Wenig darauf wird Sentrailles von Talbot gefangen genommen; als man ihn in Freiheit setzt, nimmt er von Talbot mit den Worten Abschied: „ H a b t Dank für die Bewirtung, Herr!"

Wie es um die Sprache Wetzeis bestellt ist, veranschaulichen diese drei Zeilen zur Genüge. Sie entbehrt nicht nur jedes dichterischen Reizes, sondern ist in ihrer Banalität oft unerträglich. Die Stillosigkeit der Sprache aber geht mit einer Roheit der Anschauung Hand in Hand, die das Werk vollends ungenießbar macht. So ist es nicht zu verwundern, daß die Dichtung schnell vergessen wurde, mochten sich auch Wetzeis Zeitgenossen f ü r sie erwärmen. — Mindestens origineller als das Werk Wetzeis ist die J e a n n e d'ArcDichtung von Wilhelm Held, die im J a h r e 1836 in Saarbrücken erschien. Die dem Drama vorangeschickte Vorrede drückt eine ganz neue Haltung a u s : der nüchterne Rationalismus der Aufklärung ist wieder lebendig geworden. Der seit dem J a h r e 1830 einsetzende Gegenstoß gegen alles Romantische in Dichtung und Politik fand in Held einen sehr energischen, wenn schon nicht eben geistvollen Mitstreiter: er ist der geschworene Feind alles Wunder- und Aberglaubens, nichts erscheint ihm dringlicher, als gegen jeden Rest mittelalterlicher Wundervorstellungen unerbittlich anzukämpfen und ihr Wiederaufleben mit allen Mitteln zu unterdrücken. So sieht der gestrenge Kritiker in Schillers Tragödie, in der das Wunderbare eine so große Rolle spielt, geradezu eine Volksgefahr. Eindrucksvoll f ü h r t er gegen den romantischen Geist des Dramas Klage: „ I n der gegenwärtigen Zeit, in welcher zum Heile der Menschheit der Aberund Wunderglaube — Beide sind im Grunde nur eins — ganz bis in die Spinnstuben zurückgedrängt wird und theilweise schon ist: in dieser Zeit f ü h l t gewiß ein Jeder die Notwendigkeit, ihn vor allen Dingen von der Bühne zu verbannen, derart nämlich, d a ß er nicht vor den Augen des Publikums sanktioniert wird . . . . Daher stelle ich mir bei meiner Arbeit die Aufgabe, diesem Wunderglauben die Krone zu entreißen, und ich bin überzeugt, daß es mir die v e r n ü n f t i g e W e l t Dank wissen wird. Denn hat man erst göttliche W u n d e r in die f r ü h e r von ihnen usurpierten Rechte eingesetzt: dann werden keine drei Jahrzehende vergehen, und der Glaube an Teufelsbeschwörer, Zauberer und Hexen schwebt wieder mit seiner Welt verheerenden Geißel über der unglücklichen Menschheit."

Held

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Diese aufgeklärte Wunderschau beherrscht den Dichter in einem solchen Maße, daß es ihm in seiner Tragödie offensichtlich mehr um einen Kampf gegen das Wunderbare auf der Bühne als auf eine eigentlich neue J o h a n n a - D i c h t u n g ankommt. Sein Drama macht den Eindruck, als habe er zeigen wollen, auf welch natürliche Weise J o h a n n a in Wirklichkeit die Taten verrichtet, die Schiller als Wunder hinstellt. Das Werk mutet d a r u m in einer ganzen Reihe von Szenen wie eine direkte Widerlegung Schillers an, die sich im einzelnen wie eine Parodie liest. Sie wirkt um so komischer, als der Verfasser mit schulmeisterlicher Strenge und Gewitterzucken in den funkelnden Augen einen dringlichen Beitrag zum Geisteskampf zuzusteuern meint, sich selbst sehr groß vorkommt und dabei doch nichts als eine urkomische Don Quijotterie zustande bringt. Die Naivität des Dichters ist unangreifbar. Wir finden im Anfange des Dramas J o h a n n a mit Dunois in einem Liebesgespräch. Dunois erzählt ihr beiläufig, wie er zufällig und unbemerkt den König im Dome bei einem Gebet belauscht habe. Einige Szenen später als der König von ihr ein Zeichen f ü r die Göttlichkeit ihrer Sendung verlangt, ist sie zu ihrem Glücke in der Lage, dem erstaunten Monarchen den Inhalt seines Gebetes anzugeben. P u n k t f ü r P u n k t gibt Held auf diese Weise f ü r jeden Wunderbericht bei Schiller eine einleuchtende Erklärung. Wie in der großen Tragödie fordert Karl auch bei Held den Bastard Dunois auf, den Sitz des Königs einzunehmen, um die J u n g f r a u auf die Probe zu stellen; natürlich bedarf J o h a n n a keiner Sehergabe, um in dem vermeintlichen König ihren Geliebten zu erkennen. Als eine beleidigende Z u m u t u n g f ü r den gesunden Menschenverstand betrachtet der Dichter Schillers Turmszene, wo J o h a n n a durch die K r a f t des Wunders ihre Ketten zerreißt; in Heids Drama erscheint ein Klausner, übrigens aus etwas zweifelhaften Gründen, und löst sie auf eine höchst verständliche und glaubhafte, aber doch wenig originelle Weise mit einem Schlüssel. — Held gibt vor, die J u n g f r a u als Mensch durch die Beseitigung alles Wunderbaren höherzustellen, als Schiller es habe tun können. Aber indem er das W u n d e r verbannt, versucht er Erklärungen f ü r das Wesen der J o h a n n a , die sie ganz und gar rätselhaft machen. Das Geheimnis ihrer Kriegsbegeisterung liegt, so glaubt er, in einer flammenden Liebe zu Dunois, den sie nicht allein in die Gefahren des Krieges ziehen lassen will. Aus dieser Liebesbegeisterung erwächst das Bewußtsein göttlicher Inspiration, aus ihr n ä h r t es sich, ohne daß es den Krieg hindurch auch nur einen Augenblick durch einen Zweifel getrübt würde. Aber J o h a n n a kann doch nicht ständig in einem Zustande der Ekstase sein, wenn sie nicht wahnsinnig ist! Gewiß nicht, sie k o m m t so gar sehr schnell wieder zu sich, aber der Glaube an ihre Berufung schwindet nicht mit Ihrer Verzückung. Diese merkwürdige J o h a n n a muß natürlich den Dichter

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Held — von

Ising

v o n einer Verlegenheit in die a n d e r e f ü h r e n . Der Krieg stellt sie v o r Schrecknisse u n d W i r r e n , der Liebreiz ihrer E r s c h e i n u n g erregt die L e i d e n s c h a f t m e h r e r e r R i t t e r , sie selbst f ü h l t sich o f t d u r c h Liebesr e g u n g e n an ihre Weiblichkeit erinnert, der G e d a n k e an die H e i m a t w e c k t die S e h n s u c h t n a c h d e m E l t e r n h a u s e — a b e r n i c h t s v e r m a g ihr die ungeheuerliche S e l b s t t ä u s c h u n g zu B e w u ß t s e i n zu bringen. Noch m e r k w ü r d i g e r ist, d a ß der Hof an einer solchen J o h a n n a niemals irre w i r d ; sogar Dunois, der doch das ganze Spiel von A n f a n g a n d u r c h s c h a u e n m ü ß t e , weil er selbst d u r c h einen glücklichen Zufall die E n t d e c k u n g des Königs u n d die O f f e n b a r u n g seiner Gebete erst möglich g e m a c h t h a t , g l a u b t an ihre W u n d e r u n d n i m m t sich d a r u m d a s ganze S t ü c k h i n d u r c h wie ein Schwachkopf aus. E r s c h e n k t a u c h d e m ü b e r r a s c h e n d e n A u s b r u c h ihrer E k s t a s e p r o m p t Glauben u n d v e r e h r t seine Geliebte bis z u m E n d e als G o t t g e s a n d t e . D a s S t ü c k m a c h t auf diese Weise den E i n d r u c k einer albernen Posse, so d a ß m a n sich z u l e t z t m i t Unwillen von solchen N a r r h e i t e n a b w e n d e n m u ß . Der f ü n f t e A k t gibt d e m D r a m a einen würdigen A b s c h l u ß : J o h a n n a ist in die H ä n d e der Isabeau gefallen, Dunois will sie befreien, verwechselt sie a b e r im Zwielicht m i t ihrer Feindin und s t ö ß t sie n i e d e r ; die d a n k b a r e J o h a n n a s t i r b t m i t den W o r t e n : „ G o t t hat mich erhört! durch des Geliebten Hand führt er mich zu der Seel'gen Vaterland. Seht ihr die Engel dort herniederschweben? Sie kommen — mich zum Vater — zu erheben."

E i n e e t w a s e r n s t e r e B e a c h t u n g v e r d i e n t die „ J o h a n n a d ' A r c " von W i l h e l m von Ising, die 1868 in Kassel erschien. Z w a r g e n ü g t auch dieses W e r k keineswegs den A n s p r ü c h e n , die an eine T r a g ö d i e zu stellen sind, da eine klare d r a m a t i s c h e Idee nicht s i c h t b a r wird u n d die H a n d l u n g an einem ähnlichen Mangel psychologischer D u r c h d r i n g u n g leidet, wie er in den T r a g ö d i e n von Wetzel u n d Held z u t a g e t r i t t . Einige u n g l ü c k liche Einzelzüge werden neu eingefügt, seltsame Episoden u n d schwer v e r s t ä n d l i c h e Seelenvorgänge breit b e h a n d e l t . W a s soll m a n d a z u sagen, d a ß J o h a n n a m i t t e n im Kriege im englischen Lager erscheint u n d d o r t vor den A u g e n der feindlichen H e e r f ü h r e r den Herzog von B u r g u n d z u m f r a n z ö s i s c h e n König b e k e h r t ? Kleinlich w i r k t im Z u s a m m e n h a n g der H a n d l u n g , d a ß die J u n g f r a u ihren U n t e r g a n g d e m Hasse eines einzigen M a n n e s v e r d a n k t , der sie a u s R a c h e wegen v e r s c h m ä h t e r Liebe an die E n g l ä n d e r v e r r ä t . A m b e d e n k l i c h s t e n ist die letzte Szene des 4. A k t e s , wo J o h a n n a in einer S c h l u c h t gefangen g e n o m m e n wird, in die sie sich mit B a u d r i c o u r t , gefährlichen Neigungen folgend, v e r i r r t h a t . Johanna sieht sich plötzlich in den H ä n d e n der E n g l ä n d e r , als sie sich gegen eine eben a u s b r e c h e n d e Liebesleidenschaft B a u d r i c o u r t s zur W e h r s e t z t ,

von

Ising —

Hebbel

41

n i c h t e t w a in heroischer E n t s c h l o s s e n h e i t , sondern in m ü d e r und R e s i g n a t i o n . Licht, Hier

d a ß wir liegen

tischen

Entsagung

W a r u m stellt sie der Dichter in ein so zweifelhaftes an

der

Heiligkeit

g a n z große

Linienführung.

ihres W e s e n s

Schwächen

der

irre werden

Komposition

Motive kreuzen sich,

müssen?

und der

die H a n d l u n g

drama-

ist

nicht

f o l g e r i c h t i g a u f g e b a u t , eine lebendige G e s t a l t u n g ist dem D i c h t e r nicht gelungen — und das e n t s c h e i d e t den W e r t des S t ü c k e s . — D e n n o c h hebt sich das D r a m a durch die S p r a c h e einzelner Szenen über die Leistungen v o n W e t z e l und Held e m p o r .

Der D i c h t e r v e r f ü g t gelegentlich über eine

R h e t o r i k , deren Eindringlichkeit in hohem Maße p a c k e n d ist.

Verständ-

nisvoll v e r s e n k t er sich in die Seele wenigstens einiger seiner Personen, für ihre Not und

Qual h a t er ein feines Ohr, E l e n d und

finden in ihm einen mitfühlenden ein Karl

Grübler als ein ist für

Gestalter.

ihn nicht

Interpreten.

Eindrucksvoll

der v e r ä c h t l i c h e ,

Verzweiflung

Der D i c h t e r zeichnet

w a r eher

er den

unentschlossene

König:

Mensch,

wie

ihn die meisten D r a m a t i k e r darstellen, sondern ein Mann, der u n t e r der L a s t des Lebens a u f s t ö h n t .

E r h a t den F l u c h der Sünden seiner V ä t e r

zu t r a g e n und d r o h t d o c h schon u n t e r seiner eigenen Schuld z u s a m m e n zubrechen.

In einem Aufschrei v o n E n t s e t z e n s t ö ß t er die buhlerische

Agnes v o n s i c h : „ W e i b , wir t r a n k e n aus dem Quell der S ü n d e . "

Von den

Gespenstern einer sündigen V e r g a n g e n h e i t verfolgt, geht er scheu und a r g wöhnisch durch das Leben, ohne je erfahren zu haben, w a s w a h r e Liebe und e c h t e F r e u d e ist.

Aber ü b e r r a s c h t h o r c h t er auf, als er von J o h a n n a

W o r t e h ö r t , die aus ehrlicher und kindlicher Gesinnung k o m m e n .

Ein ein-

dringlicher E r n s t m a c n t die Szene ü b e r a u s wirKungsvoll. — E s ist s c h a d e , daß

diesem Manne

der

a u c h einen „ R o b e s p i e r r e " und einen

„Michael

K o h l h a a s " geschrieben hat, nicht die K r a f t zur K o m p o s i t i o n und s t r e n g e n L i n i e n f ü h r u n g gegeben w a r .

Die wenigen Vorzüge seines W e r k e s k o n n t e n

n i c h t v e r h i n d e r n , d a ß er mit seinen D r a m e n der Vergessenheit anheimfiel. Hebbel

hat

sich

lange

Zeit

mit

dem

Gedanken

getragen,

eine

dichterische B e h a n d l u n g des Lebens der J u n g f r a u von Orleans zu schreib e n ; der P l a n ist niemals zur A u s f ü h r u n g g e k o m m e n . z u n ä c h s t an eine d r a m a t i s c h e B e a r b e i t u n g g e d a c h t . von großer W u c h t

s c h w e b t e ihm v o r :

„Die

Der D i c h t e r h a t t e Eine tragische

Idee

G o t t h e i t selbst, wenn

sie

zur E r r e i c h u n g großer Z w e c k e auf ein Individuum u n m i t t e l b a r einwirkt und sich d a d u r c h einen willkürlichen Eingriff in d a s W e l t g e t r i e b e e r l a u b t , kann ihr W e r k z e u g v o r der Z e r m a l m u n g d u r c h dasselbe R a d , das es einen Augenblick aufhielt oder a n d e r s lenkte, nicht s c h ü t z e n . "

Hebbel

s p r a c h sich v o n diesem Gedanken eine große W i r k u n g und w a r mit seinen Plänen b e s c h ä f t i g t .

verlange

A b e r die B e f ü r c h t u n g , d a ß er sich gegen

Schiller n i c h t w ü r d e d u r c h s e t z e n können, v e r a n l a ß t e ihn doch, v o n einer dramatischen

Gestaltung

abzusehen.

Auch

zu einer

Bearbeitung

des

42

Hebbel

Stoffes in einer Novelle nach dem Muster Kleists ist er nicht gekommen. Eine Frucht seiner Jeanne d'Arc-Studien ist seine „Geschichte der J u n g f r a u von Orleans"; sie stützt sich auf Quellen aus dritter und vierter Hand und ist wissenschaftlich bedeutungslos. Der Dichter war vorsichtig genug, diese Arbeit, die zum Gelderwerb diente, unter einem Decknamen herauszugeben. — Gegen Schillers „ J u n g f r a u von Orleans" hegte er eine ausgesprochene Abneigung. Sie „gehört", schreibt er in einem Briefe an Elise, „ins Wachsfigurenkabinett. Der bedeutendste Stoff der Geschichte ist auf eine unerträgliche Weise vertuscht. In der Geschichte lebt, leidet und stirbt sie schön, in Schillers Trauerspiel spricht sie schön. Oder kannst du das ewige Deklamieren und Spreizen a u s h a l t e n ? " Schillers J o h a n n a ist eine „echte T h e a t e r j u n g f r a u , neben diesem Pfau würde ein einfach edles Mädchen, das, nachdem Gott durch seinen Arm ein W u n d e r ins Leben gerufen, vor sich selbst, wie vor einem dunklen Geheimnis zurückschauderte, schlecht figurieren." Wenn er dann auch einmal sich dieses harten Urteils schämt, so besteht doch kein Zweifel, daß er zu Schillers J u n g f r a u von Orleans ein warmes Verhältnis nicht gefunden hat und auch schwerlich finden konnte. Dem Einfluß der großen Dichtung konnte sich Hebbel freilich nicht ganz entziehen; auf seine „ J u d i t h " hat die „ J u n g f r a u von Orleans" bestimmend eingewirkt (vgl. E r n s t O t t o E c k e l m a n n , Schillers Einfluß auf die Jugenddramen Hebbels. Diss. Heidelberg 1906). Inzwischen war Jeanne d'Arc auch bei ihrem Volke längst wieder zu Ehren gekommen. Nachdem die Jungfrau so lange Zeit hindurch geringschätzig und entehrend genug behandelt worden war, erfuhr sie seit dem Beginne des 19. J a h r h u n d e r t s mehr und mehr die Liebe des französischen Volkes, das sie zur Schutzherrin sowohl religiösen Glaubensgeistes als auch nationaler Leidenschaftlichkeit machte. Schon vor dem Kriege von 1870/71 läßt sich das Anwachsen der Jeanne d'Arc-Verehrung in Geschichtsschreibung und Dichtung verfolgen, nach dem Zusammenstoß mit dem deutschen Nachbarn wird die Jungfrau immer deutlicher zur Bannerträgerin des nationalen und religiösen Frankreich. Dieser Umschwung von der Jeanne d'Arc-Verhöhnung zu einer neuen Jeanne d'Arc-Verehrung ist nur zu einem sehr geringen Teil der Wirkung von Schillers Drama zu verdanken. Wohl wurde das Werk des deutschen Dichters mehrfach übersetzt, — ein warmes Verhältnis hat das französische Volk zur Dichtung unseres großen Dramatikers nicht gewonnen. Die wichtigste Nachahmung Schillers finden wir in C. J . L. d'Avrignys im Jahre 1819 veröffentlichten Alexandrinertragödie „ J e a n n e d'Arc ä Rouen", die einen bemerkenswerten Buch- und Theatererfolg hatte. Von großer Bedeutung dagegen ist die Neuformung des Jeanne d'ArcBildes durch die französische Romantik. Eine romantische Johanna als

Lamartine

43

Verkörperung nationalen Heldentums h a t t e schon Alexandre Soumet im Jahre 1825 mit seiner Tragödie „ J e a n n e d'Arc m a r t y r e " geschaffen und mit ihr die Aufmerksamkeit auch der deutschen Kritik (z. B. Gutzkows) auf sich gelenkt. Wichtiger aber ist, daß die J u n g f r a u nach der Veröffentlichung der Prozeßakten durch Quicherat (1841), die der Wissenschaft die Wege bereitete, durch die romantische Geschichtsforschung ein neues Antlitz empfängt und in dieser mehr mit dichterischer Intuition geschauten als wissenschaftlich begründeten Umgestaltung vor das Bewußtsein des französischen Volkes tritt und zugleich auch auf die Dichtung nicht ohne Einfluß bleibt. Den Anfang mit dieser neuen romantischen Gestaltung der geschichtlichen Jeanne d'Arc machte Lamartine in seiner Biographie der Jungfrau, die er zusammen mit den gleich subjektiv gefärbten Lebensbildern berühmter Menschen in den,,Vies de quelques hommes illustres" veröffentlichte 1 ). Aus einer eigentümlichen romantischen Grundposition heraus will er Wesen, Leben und Taten der J u n g f r a u von Orleans begreifen. Ihm, dem rechten Franzosen, ist die Liebe zum Vaterlande die höchste Steigerung, ja der Inbegriff aller zarten und heroischen Gefühlsregungen des Menschen und aus dem Grunde eine Leidenschaft von so erhabener Größe und unwiderstehlicher Kraft, weil sie im letzten Grunde gebildet und getragen wird von den tausend verschiedenartigen Liebeserlebnissen, die den Menschen mit Weib und Kind, Meer und Wäldern, Gesetz und Sprache verbinden. Mehr noch als der Mann aber ist die Seele der Frau dazu geschaffen, diese Liebe in einem leidenschaftlichen Herzen zu tragen und sie mit der Weihe der Mütterlichkeit und religiösen Glaubensgeistes zu adeln. So haben alle Nationen ihre großen Frauen, bei denen die Völker auf dem Höhepunkt der Verzweiflung Hilfe suchten und fanden. Auch Jeanne d'Arc wurde die Gesandte ihrer glühenden Vaterlandsliebe. „ J e a n n e d'Arc ne s'arma que de l'épée de son pays. Aussi fut-elle pour son temps, non seulement l'inspirée du patriotisme mais l'inspirée de Dieu." Aber wie ist diese inspiration de Dieu zu verstehen? Hat Johanna wirklich Wunder im übermenschlichen Sinne getan, waren ihre Stimmen Äußerungen der Heiligen, an die sie bis zu ihrem Ende geglaubt hat, oder waren sie einfach „des miracles naturels, des sommations muettes de l'inspiration intérieure" ? Johannas Inspiration hat allein in der Leidenschaftlichkeit ihrer Liebe zum Vaterlande bestanden, in der K r a f t ihrer Genialität und in dem Mitleid mit dem Elend von Land und Volk. „Le miracle de l'héroïsme est plus grand que celui de la légende . . . L'enthousiasme est un feu sacré." Mit fast verletzender Schärfe erklärt Lamartine: „L'historien . . . n'introduit pas dans l'histoire les puérilités de l'imagination populaire." 1) Oeuvres complètes de Lamartine,

Bd. 30.

Paris 1863.

44

Lamartine

So wird die ganze W u n d e r k r a f t J o h a n n a s auf die e r b a r m e n d e Liebe des Kindes zum D a u p h i n und z u m V a t e r l a n d z u r ü c k g e f ü h r t . Das weibliche Z a r t g e f ü h l b e j a m m e r t den jungen D a u p h i n „ s a n s mère, sans pays et sans c o u r o n n e " . . . „ S o n esprit était sans cesse t e n d u de cette rêverie et de cette tristesse. Faut-il s ' é t o n n e r q u ' u n e telle concentration de pensée d a n s une p a u v r e j e u n e fille ignorante et simple ait p r o d u i t enfin une vérit a b l e transposition de sens en elle, et qu'elle ait e n t e n d u à ses oreilles les voix intérieures qui parlaient sans cesse à son à m e ? " Ihr Leben ist d a r u m kein W u n d e r ü b e r n a t ü r l i c h e r Begnadung, sondern ein W u n d e r der geheimnisvollen K r ä f t e ihrer Seele, die von der leidenschaftlichen Liebe zu Volk und Herrscher geweckt w u r d e n . „ D a n s cet é t a t , l ' h o m m e se rend à lui-même ses propres oracles et il prend son inspiration pour divinité. Les plus sages des mortels s'y sont t r o m p é s comme les plus faibles des f e m m e s . L'histoire est plein de ces prodiges." Merkwürdig, d a ß die gleichen Ideen und S t i m m e n in so vielen a n d e r e n Frauen jener Zeit lebendig w a r e n ! U n d ebensowenig wie J e a n n e von Heiligen geleitet wurde, w a r sie von D ä m o n e n besessen, wie s p ä t e r ihre Verleumder erklärten. „Les démons de J e a n n e n ' é t a i e n t que sa piété et son génie." — E r f ü l l t von Begeisterung und Mitleid beschreitet nun J e a n n e den W e g des Krieges, ihre Leidenschaft teilt sich dem Heere mit u n d f ü h r t es von Erfolg zu Erfolg. Sie m a c h t die Vaterlandsliebe zu einer Form der Religion. Volk und Heer verehren sie abgöttisch wie ein Wesen aus einer anderen Welt. So e r k l i m m t sie den G i p f e l p u n k t ihres militärischen Glücks: sie k r ö n t den D a u p h i n in Reims z u m König. Und d a m i t k o m m t das E n d e mit unheimlicher Schnelligkeit. Ihre S t i m m e n lassen sie im Stich, sie wird sogar an ihrer A u f g a b e irre. Diese innere Unsicherheit ist der A n f a n g vom E n d e : sie erleidet bei Paris eine Niederlage, gerät bei Compiègne in G e f a n g e n s c h a f t , wird v e r h a n d e l t wie käufliche W a r e u n d lebendig v e r b r a n n t nach einem Prozeß, der den A n klägern ewige Schande bereitet. W a s ist die Ursache f ü r diesen U m s c h w u n g ? Wieder v e r s u c h t L a m a r t i n e eine romantische D e u t u n g , die den Geschichtsschreiber z u m Dichter m a c h t . J e a n n e d ' A r c h a t t e ihre A u f g a b e vollendet, es blieb ihr n a c h der K r ö n u n g Karls nichts m e h r zu t u n , sie h a t t e sich durch die Niederlagen der E n g l ä n d e r selbst überflüssig g e m a c h t . Aber mit der A u f g a b e f ü h l t e sie auch ihre K r a f t s c h w i n d e n : „Elle commençait à sentir ce d o u t e de l'avenir qui saisit l'héroïsme, le génie, la v e r t u même, q u a n d ils o n t achevé la première moitié de t o u t e grande œ u v r e h u m a i n e , la montée et la victoire, et qu'il ne leur reste plus que la seconde moitié, la descente et le m a r t y r e . " Sie verliert ihre Festigkeit und Selbstsicherheit, sie w a r t e t auf ihre S t i m m e n , die sie nicht mehr h ö r t , sie horcht ges p a n n t in sich hinein und h ö r t doch nichts anderes mehr als das E c h o ihrer Angst. So f ü h l t sie sich den Weg des Todes wandeln und Ölberg-

Lamartine — Michelet

45

s t u n d e n durchkosten, längst ehe sie die Qualen der Gefangenschaft e r f ä h r t . Und als sie in den F l a m m e n des Scheiterhaufens den Augen der Welt wie ein Meteor e n t s c h w a n d , war ein Leben zu Ende gegangen, dessen W u n d e r nicht in ihren S t i m m e n , nicht in ihren Visionen, nicht in ihren Feldzeichen, nicht in ihrem Schwert b e s t a n d : das W u n d e r w a r sie selbst. Sie ist das hohe Sinnbild vaterländischen Geistes geworden, der sich selber opfert. „Ange, f e m m e , peuple, vierge, soldat, m a r t y r e , elle est l'armoirie d u drapeau des camps, l'image de la France popularisée p a r la b e a u t é , sauvée p a r l'épée, s u r v i v a n t au m a r t y r e , et divinisée par la sainte superstition de la p a t r i e . " Eine dichterische Gestalt von noch viel stärkerer s u b j e k t i v e r P r ä g u n g ist die J e a n n e d ' A r c von Michelet. Auch er sieht die J u n g f r a u mit d e m liebenden Auge des romantischen Historikers, jede T a t der Heldin, jede Begebenheit in ihrem Leben, jeder Augenblick ihres Leidens wird von ihm mit heißem Gefühl nacherlebt und in tiefer Ergriffenheit beschrieben, aber unter seinen H ä n d e n wird die geschichtliche J o h a n n a ein Wesen von einer ganz anderen Gestalt, über ihr Leben d e h n t sich der K u p p e l b a u einer Metaphysik, die n u n schon ganz r o m a n t i s c h e D i c h t u n g ist 1 ). W a s bei L a m a r t i n e z u m Schluß ausgesprochen wird, ist f ü r Michelet d a s G r u n d t h e m a seiner ganzen J e a n n e d ' A r c - B e t r a c h t u n g : in der J u n g f r a u von Orleans ist der überall sichtbare, aber doch nirgends u n g e t r ü b t vorhandene Geist des Volkes eine menschliche Gestalt geworden. So geht sie durch das Leben wie ein großes Symbol der französischen Seele, ihre T a t e n und Leiden waren ein Gleichnis des Schicksals eines ganzen Volkes. Aber welches war der C h a r a k t e r des Volkes, der in J o h a n n a s Wesen sein Ebenbild f a n d ? In tiefsinniger W e l t b e t r a c h t u n g b a u t sich Michelet eine Geschichtsphilosophie auf, die mit zu den schönsten Leistungen r o m a n tischen Denkens gehört. Das ganze C h r i s t e n t u m , so e r k l ä r t dieser z u i n n e r s t ergriffene Geist, ist eine I m i t a t i o Christi, und nach seinem U r v e r h ä l t n i s zu G o t t folgt jedes Volk den S p u r e n des Meisters auf seine Weise. Aus den französischen Versionen des Büchleins von der Nachfolge Christi, das jede N a t i o n a u s ihrem Geiste neu g e s t a l t e t , g l a u b t der r o m a n t i s c h e Gelehrte die i n n e r s t e S e e l e n h a l t u n g seines Volkes ablesen zu k ö n n e n . Kein Volk — so legt er d a r — h a t im V e r l a u f e seiner Geschichte soviel E l e n d und Kriegsnot e r t r a g e n müssen wie F r a n k r e i c h , kein Volk k ö n n t e das W o r t der I m i t a t i o innerlicher a u f f a s s e n : „ D a s Reich G o t t e s ist in euch, sagt unser H e r r J e s u s Christus; kehre also von g a n z e m H e r z e n in Dich selbst ein und

1) M i c h e l e t , Histoire a. a. O. S. 35.

de France,

Paris 1876, Bd. 6.

Vgl. auch V. K l e m p e r e r ,

46

Michelet

laß diese schlechte W e l t " , ja, so sehr hat die Hand des Herrn auf dem Volke gelegen, daß es durch seine Leiden eine besondere Berufung zu erfüllen und eine Sonderstellung zu Gott einzunehmen glaubt. Und dennoch ist die Stimmung des Buches nicht Melancholie, sondern Tatenfreude, der Glaube an die Gerechtigkeit und der innere Trieb, das Böse in der Welt zu überwinden. Darum liegt f ü r das französische Volk die Erfüllung der Nachfolge Christi nicht so sehr im duldenden Ertragen wie in der heroischen Weltüberwindung. In der Jungfrau von Orleans aber nehmen alle Stimmungen und Wünsche des Volkes, Glaube und Hoffnung, Not und Sehnsucht, sichtbar Gestalt an. ,,L'esprit de l'Imitation f u t pour les clercs patience et passion; pour le peuple ce f u t l'action, l'héroique élan d'un cœur simple . . . . Et qu'on ne s'étonne pas si le peuple a p p a r u t ici en une f e m m e ? " Ihre göttliche Berufung und die Realität ihrer Stimmen setzt er voraus, aber beides ist im Grunde nicht von entscheidender Bedeutung, denn J o h a n n a ist nicht ein blindes Werkzeug Gottes, sondern ein Mensch, der mit kühlem Verstände und heißem Herzen handelt. „L'originalité de la Pucelle . . . ne f u t pas non plus dans les visions. Qui n'en avait pas au moyen â g e ? " Sie erkennt in innerlicher Gottverbundenheit, daß die Verwüstungen durch die englischen Heere einen Zustand schaffen, der allen sittlichen Forderungen Hohn spricht, sie erschaudert über die Herrschaft des Satans, der über die Geister triumphiert, und bittet Gott in mystischer Versenkung, daß er diesem Schrecken ein Ende mache und einen Befreier aus ihrem Volke erwecke. Und als die Gnade Gottes sie zur Führerin bestimmt, da leidet sie zwar lange J a h r e unter dem drückenden Bewußtsein ihrer Berufung, dann aber ergreift sie das dargebotene Schwert mit beiden Händen und befreit ihr Volk aus der Gewalt unmenschlicher Feinde. Ihre Taten sind kein Wunder, die Befreiung von Orleans ist kein Mysterium, und dennoch konnte n u r sie den Feldzug führen, weil sie allein von dem leidenschaftlichen Willen zur Überwindung des Bösen erfüllt war. Ihr gesunder Menschenverstand und ihre religiöse Inbrunst treiben die Engländer aus dem Lande. So wird die Jungfrau, die schon in dem geheimnisvollen Dämmerlicht von Feenmärchen und Volksträumen groß geworden ist, selbst eine lebendige Legende. Dabei tritt sie uns keineswegs unirdisch und unlebendig entgegen, sondern im Gegenteil blutvoll und erlebnisnah, aber doch zugleich auch wieder nie anders als im Schimmer romantischer Verzauberung und des überirdischen Mysteriums. Und in der gleichen Weise wie Lamartine versucht nun auch Michelet, der furchtbaren Wendung in ihrem Leben eine romantische Deutung zu geben. Wieder ist der Dichter am Werke; eine Gestalt von tragischer Größe steht vor seinen Augen. Das Unglück der Jungfrau besteht darin,

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d a ß sie sich selbst auf der ursprünglichen Höhe ihrer Heiligkeit nicht h a t halten können. Die Heilige t r a t mit der Welt in B e r ü h r u n g , aber die W e l t ist nicht spurlos an ihr vorübergegangen. Und ihre Aufgabe w a r zu g r a u s a m , als d a ß sie von einer Heiligen h ä t t e erfüllt werden können. „ G u e r r e , sainteté, d e u x m o t s contradictoires; il semble que la sainteté soit t o u t l'opposé de la guerre, qu'elle soit p l u t ô t l ' a m o u r et la p a i x . " Zuerst erklärt sie, d a ß sie niemals ihr Schwert gebrauchen werde, um einen Menschen d a m i t zu t ö t e n ; aber die Heilige w u r d e zur Feldherrin: „ P l u s t a r d , elle parle avec plaisir de l'épée qu'elle p o r t a i t à Compiègne, „excellente, dit-elle pour f r a p p e r d'estoc et de taille." . . . Le duc d'Alençon dit qu'elle a v a i t une singulière a p t i t u d e pour l'arme moderne, l ' a r m e meurtrière, celle de l'artillerie. Chef de soldats indisciplinables, sans cesse affligée, blessée de leurs désordres, elle devenait rude et colérique, au moins pour les rép r i m e r . " U n b a r m h e r z i g zeigt sie sich gegenüber den F r a u e n , die dem H i e r e f o l g t e n ; d a ß ihr Schwert bei der Z ü c h t i g u n g einer F r a u aus dem Gefolge zerbrach, ist ein deutliches Zeichen ihrer Heftigkeit. „Malheureuse condition d ' u n e telle â m e t o m b é e d a n s les réalités de ce m o n d e ! elle devait c h a q u e j o u r perdre quelque chose de soi." U n g e s t r a f t d u r f t e sie auch nicht all die E h r e n u n d Schätze hinnehmen, die ihr täglich zuflössen. „Ce n'est p a s i m p u n é m e n t qu'on devient t o u t à coup riche, noble, honoré, l'égal des seigneurs et des princes. Ce beau costume, ces lettres de noblesse, ces grâces du roi, t o u t cela a u r a i t sans doute à la longue a t t é r é sa simplicité h é r o ï q u e . " J a , die Heiligkeit selbst wird ihr zur größten G e f a h r ; das Volk v e r e h r t e sie schwärmerisch, und wenn sie auch alle V e r e h r u n g bescheiden ablehnte u n d nie H o c h m u t zeigte, so ist es doch so schwer, ganz ohne Makel zu bleiben. So wird ihr Leidensweg zugleich ein L ä u t e r u n g s w e g : „ c e t t e chose cruelle était infaillible, disons-le, nécessaire. Il faillait qu'elle s o u f f r î t . " Ist sie doch auch in ihrem Leiden ein Abbild des leidenden u n d duldenden F r a n k r e i c h ! Nicht allein mit ihren Siegen, sondern mit ihren Siegen u n d Leiden wird sie zur Erlöserin ihres V a t e r l a n d e s : „ L ' I m i t a t i o n de Jésus-Christ, sa passion reproduite d a n s la Pucelle, telle f u t la r é d e m p t i o n de la F r a n c e " . Und so k ä m p f t sie denn in den letzten Monaten ihres Lebens den z e r m ü r b e n d e n K a m p f mit den englischen Feinden, die Michelet m i t seinem H a ß verfolgt — nulle nation est plus loin de la grâce — und m i t den V e r t r e t e r n der Kirche, deren theologischer Starrsinnigkeit gegenüber sie sich auf ihre S o n d e r o f f e n b a r u n g e n b e r u f t — auch in dieser Hinsicht das Symbol ihres Landes, das eine besondere A u f g a b e in dem Heilsplane Gottes zu erfüllen glaubte. Als sie s t i r b t , geht die erste Vertreterin des französischen Volksgeistes aus dieser W e l t . Mit vielen F ä d e n an das W e r k Michelets g e k n ü p f t ist die D i c h t u n g von Charles P é g u y . Kein Dichter h a t sich der G e s t a l t der J u n g f r a u v o n Orleans zeitlebens so n a h e g e f ü h l t wie Charles P é g u y . ^Er t r u g ihr^Bild d u r c h

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die J a h r e seines S c h a f f e n s wie eine Vision mit sich u m h e r , ihr v e r t r a u t e er seine i n n e r s t e n Geheimnisse an, und aus ihrem Munde spricht h e u t e zu uns das ganze Denken und Ringen dieses s t a r k e n Mannes. U n d ergreifend wie sein w a h r h a f t kindliches V e r h ä l t n i s zu der Heiligen ist das In Orleans, der ganze Leben dieses großen K ä m p f e r s u n d Mystikers. S t a d t der J e a n n e d'Arc, w u r d e P é g u y 1873 geboren, ein B a u e r n s o h n , der nie den lebendigen Z u s a m m e n h a n g m i t d e m V o l k s t u m verlor u n d die N a t u r w ü c h s i g k e i t seines Wesens keinen Augenblick verleugnet h a t . Eigenwillig s t a n d er im Leben wie ein knorriger B a u m auf d e m Felde, a b e r ein tiefes Gefühl v e r b a n d ihn mit den N ö t e n der Menschen, denen er in s a m a r i t a n i s c h e r H i n g e b u n g seine K r ä f t e o p f e r t e . Die geistige Not seines Volkes bewegte ihn f r ü h , und mit vielen der Besten s u c h t e er Hilfe beim Sozialismus, aber als er den M a c h t h u n g e r der sozialistischen A g i t a t o r e n e r k a n n t e , w a n d t e er ihm u n d allem Liberalismus e n t t ä u s c h t den R ü c k e n . J e t z t ging ihm der Geist des Katholizismus, d e m er e n t s t a m m t e , in seiner ganzen Größe auf, er f ü h l t e seine lebendigen K r ä f t e und n a h m sie mit heißem Herzen auf. In k ä m p f e r i s c h e m G e s t a l t u n g s willen w u r d e er der P r o p h e t des E v a n g e l i u m s von der W e l t ü b e r w i n d u n g . Mit der I n b r u n s t des e r l e u c h t e t e n U r c h r i s t e n t u m s erlebte er die Geheimnisse des G l a u b e n s b e t e n d u n d b e t r a c h t e n d , u n d mit dem ganzen Feuer paulinischen Missionseifers predigte er den F ü h r e r n der d r i t t e n R e p u b l i k die F o r d e r u n g e n christlicher Sittlichkeit. Und dennoch h a t dieser M a n n , der ein so s t a r k e s persönliches Glaubenserlebnis besaß, sich niemals ganz zur Kirche b e k e n n e n k ö n n e n . Mit der trotzigen Geb ä r d e des R e v o l u t i o n ä r s v e r t r a t er noch lange die Freiheit eines m y s t i schen C h r i s t e n t u m s . Eine gewisse E n g h e i t u n d V e r b o h r t h e i t w a r ihm zeitlebens eigen, ihr e n t s p r i c h t es auch, wenn des Dichters heiße Liebe zu seinem Volke das französische V a t e r l a n d in eine Sonderstellung zu G o t t b r a c h t e u n d mit einer besonderen Mission an die Welt b e t r a u t glaubte. E r b e g r ü ß t e den k o m m e n d e n Krieg, der das Wesen des f r a n zösischen Volkes gegen das eindringende germanische E l e m e n t s c h ü t z e n sollte, m o c h t e er auch den b l u t i g s t e n aller K ä m p f e als die letzte Kriegsk a t a s t r o p h e des Menschengeschlechtes bezeichnen. Als K ä m p f e r f ü r seine n a t i o n a l e u n d religiöse Idee m a c h t e er den Feldzug mit und fiel 1914 in der M a r n e s c h l a c h t einer Kugel z u m Opfer. J e a n n e d ' A r c w u r d e die Schutzheilige seines Lebens. Sie h a t ganz die seelischen Züge des m e r k w ü r d i g e n Mannes e m p f a n g e n , aus ihr s p r i c h t sein mystisches G o t t s t r e b e n u n d sein k ä m p f e r i s c h e r Tatwille, aber a u c h seine individualistische A b s o n d e r u n g u n d n a t i o n a l e E n g h e i t . In der k ä m p f e n d e n u n d suchenden J e a n n e d ' A r c e r k e n n e n wir das Bild des ringenden P é g u y . Eine Reihe von W e r k e n weihte er ihrem N a m e n ; sie sind nicht alle gut, die ungefüge, eigenwillige K r a f t des Dichters

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z e r b r i c h t o f t alle F o r m , a b e r eine w u n d e r v o l l e u n d tiefe D i c h t u n g gelingt i h m in seinem „ M y s t è r e de la Charité de J e a n n e d ' A r c " . Es ist ü b e r r a s c h e n d , in welchem Maße d a s Bild der J o h a n n a bei Michelet, mit d e m sich der D i c h t e r t r o t z vieler Gegensätzlichkeiten innerlichst v e r b u n d e n f ü h l t e , f ü r seine D a r s t e l l u n g vorbildlich g e w o r d e n ist. Er sah die J u n g f r a u mit den Augen des r o m a n t i s c h e n H i s t o r i k e r s : J o h a n n a ist als Mystikerin u n d w e l t ü b e r w i n d e n d e G o t t e s s t r e i t e r i n die Erfüllung französischer Volksfrömmigkeit. Aus f r o m m e r B e t r a c h t u n g e r w a c h t die J u n g f r a u zu der f ü r c h t e r l i c h e n E r k e n n t n i s , d a ß die W e l t d e m Bösen u n t e r w o r f e n ist; in seelischer N o t fleht sie den H i m m e l u m Hilfe an u n d s t e m m t sich in g l ü h e n d e r E n t r ü s t u n g gegen die H e r r s c h a f t d e s U n r e c h t s u n d des V e r d e r b e n s ; sie e r b e t e t sich die K r a f t der B e r u f u n g u n d n i m m t das S a m e n k o r n der göttlichen G n a d e in ihre reine u n d opfers t a r k e Seele. Der U n t e r s c h i e d zu Michelets J o h a n n a liegt d a r i n , d a ß f ü r P é g u y die zweite G r u n d k r a f t ihres Wesens, der sichere I n s t i n k t u n d der gesunde M e n s c h e n v e r s t a n d , ü b e r h a u p t keine Rolle spielt. Er s i e h t J o h a n n a von m y s t i s c h e r Beschaulichkeit u n d religiösem T a t w i l l e n e r f ü l l t : f a s t u n b e w u ß t t r ä g t er seine eigene glutvolle F r ö m m i g k e i t in ihre Seele. Die J e a n n e t t e P é g u y s ist ganz das Abbild seines Geistes, 1 sie ringt sich d u r c h t a u s e n d seelische N ö t e und qualvolle Zweifel zur H ö h e ihres G l a u b e n s g a n z so wie ihr Urbild P é g u y , in ihrem F r a g e n u n d Suchen e r k e n n e n wir die z i t t e r n d e n Bewegungen seines eigenen D e n k e n s , Lebens u n d K ä m p f e n s . Und auch d a r i n ist sie d e m D i c h t e r gleich, d a ß sie bei aller Christus- u n d Marienliebe in eigensinnigem T r o t z sich in die katholische W e l t nicht ganz einfügen will u n d sich in u n h e i m l i c h e r E i n s a m k e i t vor uns a u f r e c k t . Das W e r k ist kein D r a m a im eigentlichen Sinne, es e n t h ä l t kein historisches Ereignis, es h a t ü b e r h a u p t keine H a n d l u n g ; in b e t e n d e r B e t r a c h t u n g u n d in m y s t i s c h e r Zwiesprache! e n t h ü l l t die J u n g f r a u d a s geheimste Leben ihrer Seele u n d h e b t sich in s t e t e r B e s c h ä f t i g u n g mit den biblischen Gestalten, Ereignissen u n d W a h r heiten allmählich zur Größe ihrer göttlichen S e n d u n g . Mit einem weihevollen V a t e r u n s e r der J e a n n e t t e , die an den U f e r n d e r Maas die Schafe h ü t e t u n d s t r i c k t , beginnt die D i c h t u n g . In inb r ü n s t i g e m Verlangen s p r i c h t sie jene wundervoll großen B i t t e n , die die ewige S e h n s u c h t aller g o t t g l ä u b i g e n Seelen e n t h a l t e n . Dein Reich k o m m e ! Aber 1400 J a h r e h a b e n schon so gebetet, und noch i m m e r w o h n t das Böse u n t e r uns. Ist Christus nicht u m s o n s t g e s t o r b e n , h a b e n die Heiligen nicht u m s o n s t gelebt, sind nicht alle T a t e n der Liebe o h n e F r ü c h t g e b l i e b e n ? Das ist das i m m e r wieder e r s c h ü t t e r n d a n k l i n g e n d e Thema. „ 0 m o n dieu, si on v o y a i t seulement le c o m m e n c e m e n t de v o t r e règne. Si on v o y a i t s e u l e m e n t se lever le soleil de v o t r e règne. Mais rien, j a m a i s rien. Vous nous avez envoyé v o t r e Fils, q u e vousi Grenzmann,

Die Jungfrau von Orleans.

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aimiez tant, votre Fils est venu, qui a t a n t souffert, et il est mort, et rien, jamais rien. Si on voyait poindre seulement le jour de votre règne. Et vous avez envoyé vos saints, vous les avez appelés chacun p a r leur nom, vos autres fils les saints, et vos filles les saintes, et vos saints sont venus, et vos saintes sont venues, et rien, jamais rien. Des années ont passé, t a n t d'années, que je n'en sais pas le nombre; des siècles d'années ont passé; quatorze siècles de chrétienté, hélas, depuis la naissance, et la mort, et la prédication. Et rien, rien, jamais rien. Et ce qui règne sur la face de la terre, rien, rien, ce n'est rien que la perdition." Aber da leuchtet ihr auch schon bereits die Vorahnung ihrer späteren E n t scheidung a u f : wenn man nach dem Leiden und Sterben unseres Herrn und nach vierzehn J a h r h u n d e r t e n christlichen Mühens noch auf eine neue Erlösungstat hoffen darf, so kann sie nur von einer Heiligen vollbracht werden. Die kleine Hauviette, Jeannettes Freundin, überrascht die Betende und f ü h r t sie aus ihren Träumen auf den Boden des gesunden Menschenverstandes. Sie vertritt das fröhlich-natürliche Christentum, das im Bewußtsein der Kindschaft Gottes u n b e k ü m m e r t alle Tage mit Lachen begrüßt. Sie f ü h l t sich in sicherer Geborgenheit und lebt froh in der Gnade des Himmels. Aber die Frömmigkeit hat doch ihre Grenzen, man betet, wie man seine Mahlzeiten einnimmt, und so wenig, wie man den ganzen Tag ißt, kann man den ganzen Tag beten. Und w a r u m soll man sich mit den großen Fragen der Welt beunruhigen, die so weit außerhalb des eigenen Lebenskreises liegen? Darum ist ihr das Außergewöhnliche fremd, darum auch sucht sie ihrer Freundin J e a n n e t t e mit den Gründen des gesunden Menschenverstandes die Augen f ü r die Aufgaben ihres kleinen Kreises und die Schönheiten der Welt zu öffnen. Und als es ihr nicht gelingt, überläßt sie die Freundin mit einem halb neckischen, halb spöttischen: „Au revoir. L'appétit aux repas. L'appétit aux prières" achselzuckend ihrem Schicksal. Hauviettes Worte waren eine Versuchung. Soll sich J e a n n e t t e durch eine verzweifelte Flucht in die Welt dem schrecklichen Geheimnis alles Irdischen blind verschließen? Ist es nicht vielmehr die Aufgabe des Menschen, das unvollendete Erlösungswerk Jesu täglich fortzusetzen und zuletzt zu Ende zu f ü h r e n ? Sie fühlt, daß sie den Weg H a u v i e t t e s nicht gehen kann. In ihrer Bedrängnis sucht J e a n n e t t e Hilfe bei ihrer geistlichen Beraterin Mme. Gervaise. Bei ihr erfährt sie eine andere Möglichkeit, wie sie dem innerlich aufreibenden Bewußtsein, ewig zwischen Gut und Böse zu stehen, entrinnen kann. Mme. Gervaise hat den Schleier genommen, weil sie die Welt innerlich nicht zu überwinden vermochte und sich aus den Wirrnissen des Lebens nach Ruhe sehnte f ü r ihre Seele.

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Sie hat gelitten wie J o h a n n a , aber sie ist des Zwiespaltes müde geworden und vor ihrer eigenen Unruhe geflohen. Sie weiß, daß die Welt von ihrem schmerzlichsten Geheimnis, dem Mysterium der Sünde, letzlich unerlösbar ist. Selbst Christus konnte durch seinen Tod die Verdammten in der Hölle nicht retten. Sie hat allen Freuden und Kämpfen der Welt entsagt und sich der göttlichen Liebe voll Vertrauen in die Arme geworfen und kann auch Jeannettes religiöse Leidenschaftlichkeit, die an die Häresie reicht, nicht billigen. J o h a n n a s Leid ist der tiefste K u m m e r der menschlichen Seele, aber man muß ihn überwinden indem man das Geheimnis in der Welt ehrfurchtsvoll hinnimmt und Gott die Lenkung überläßt. Also durch eine Flucht a u s der Welt soll sie sich der Tragik des Lebens feige verschließen und den Riß, der durch die ganze Weltordnung geht, als ein unabänderliches Gesetz a n e r k e n n e n ? Hier entzündet sich J o h a n n a s Widerspruch zu flammender Entrüstung. In fast blasphemischer Selbstüberhebung wagt sie, sogar das Erlösungswerk des Herrn noch übertreffen zu wollen; ja, sie würde ihren Leib den ewigen Flammen anbieten, wenn sie dadurch alle Verdammten erlösen könnte. Und jetzt macht die Nonne einen letzten Versuch, J o h a n n a von ihrer Besessenheit zu heilen. In tiefer Bewegung entrollt sie ein Bild der Passion des Erlösers, indem sie jede Phase des Leidensweges in f u r c h t b a r e r Plastik der erschaudernden J o h a n n a vor Augen f ü h r t . Péguy hat in dieser Schilderung die ganze mystische K r a f t seines Gotterlebens in eine eindringliche und schöne Dichtersprache strömen lassen. Dem ketzerischen Erlösungswillen der J e a n n e t t e stellt die Sprecherin die entsetzliche Tragik des göttlichen Opferdienstes entgegen, die in dem Todesschrei des Sterbenden so erschütternd zum Ausdruck kommt. Denn d a r u m m u ß t e Christus so fürchterlich leiden, weil er sah, daß er die Welt nur halb erlösen könnte und f ü r Tausende umsonst sterben müßte. „ E t a n t le Fils de Dieu, Jésus connaissait tout, et le Sauveur savait, que ce Judas, qu'il aime, il ne le sauvait pas, se donnant tout entier. Et c'est alors, qu'il sut la souffrance infinie, c'est alors qu'il connut, c'est alors qu'il apprit, c'est alors qu'il sentit l'infinie agonie, et cria comme un fou l'épouvantable angoisse, clameur dont chancela Marie encore debout." Welcher Vermessenheit macht sich J e a n n e t t e also schuldig, wenn sie die Größe dieser Opfertat noch zu überbieten w a g t ? „Pourquoi vouloir, ma sœur, sauver les morts damnés de l'enfer éternel, et vouloir sauver mieux que Jésus le S a u v e u r ? " Aber indem J o h a n n a die Grundabsicht der Mme. Gervaise überhört, benützt sie gerade die Passionserzählung dazu, um ihre Sonderstellung zu rechtfertigen und zu sichern. A n s t a t t an die Schlußfolgerung der Klosterfrau anzuknüpfen, f ü h l t sie sich zu einem scharfen Urteil über 4*

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das treulose Verhalten der Jünger herausgefordert. Sie empört sich ü b e r den Verrat des Judas, die Verleugnung Petri und die Flucht der Apostel und betont in hartnäckiger Verbohrtheit immer wieder: „ J e crois que si j'avais été là, je ne l'aurais pas abandonné." Und wenn Mme. Gervaise die Jünger zu verteidigen sucht, so erklärt J e a n n e t t e mit fanatischer Bestimmtheit: „ J a m a i s les hommes de ce pays-ci, jamais des saints de ce pays-ci, jamais des simples chrétiens même de nos pays ne l'auraient abandonné." Immer schärfer bringt sie ihre eigene Frömmigkeit in Gegensatz zur christlichen Gesinnung der ganzen Welt, sie will das Werk des Heilandes tätig fortsetzen und durch eine neue Erlösungstat, ein französisches Sonderchristentum, die Welt von ihrem Unglück befreien helfen. Mit ihrem letzten W o r t : „Orléans, qui êtes au pays de Loire" spricht sie ahnungsvoll aus, worin ihre Aufgabe bestehen wird. Mit den Fortsetzungen dieses Werkes, ,,Le Porche du Mystère de la deuxième v e r t u " und „Le Mystère des Saints Innocents" hat Péguy die Höhe des ersten Teiles nicht erreicht, aber sie bilden doch mit ihm eine Trilogie, die zu den gewaltigsten Selbstbekenntnissen ringender Menschen unserer Zeit gehört. Es geht dem Dichter, wie ein Kritiker mit Recht erklärt ( T e r h ü n t e , Religiös-literarische Portraits aus dem zeitgenössischen Frankreich) um dieselben Grundfragen des Lebens, welche die Verfasser der mittelalterlichen Mysteriendichtungen bewegt h a t t e n : „Sündenfall und Auferstehung, Erlösung und Verdammnis." Die Gestalt der Jeanne d'Arc tritt dabei noch mehr in den Hintergrund. Der zweite Teil stellt eine große Betrachtung der Mme. Gervaise über die Hoffnung dar und das verzweifelte Gebet der Heldin um die R e t t u n g der verdammten Seelen. Und wie der verhaltene Jubel der innerlich beruhigten Seele klingt der Schlußteil der großen Dichtung, die durch die Todesnot von Kaivaria zum Frieden der Erlösung f ü h r t : Gott ist die Liebe, die alles Seiende umspannt. Péguys Mysterien enthalten nach Schillers „ J u n g f r a u von Orleans" die bedeutendste dichterische Gestaltung des Jeanne d'Arc-Motivs. In gleicher Reinheit und Größe der Gesinnung wie der deutsche Dichter hat er seine J e a n n e t t e innerlich erlebt und in sie sein Ideal gekleidet. Und auch darin berührt sich Péguy mit dem großen Dramatiker, d a ß er seine J o h a n n a mit dem tiefsten Geheimnis der Welt, dem Zwiespalt zwischen Gut und Bös, ringen läßt. Es ist dabei interessant genug zu beobachten, wie verschieden dieser Gegensatz empfunden und dargestellt wurde. Für Schiller stellt sich der Kampf zwischen Gut und Bös als ein Ringen des Einzelmenschen mit den Mächten seiner Natur d a r ; er richtet den Blick des Menschen auf das eigene Ich: hier wird der Kampf der Welt um sittliche Vollendung ausgefochten. Seine J o h a n n a geht

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d a r u m den Weg des Leidens, sie empfindet den Riß, unter dem die ganze Welt leidet, zutiefst in ihrer eigenen Brust und muß sich aus diesem Zwiespalt zwischen Gut und Bös aus eigener K r a f t zur sittlichen Vollendung emporheben. — Péguy aber war nicht so sehr den Fragen des eigenen Ich wie dem großen theologischen Problem des Mysteriums der Sünde zugewandt. Seine J e a n n e t t e betrachtet die Überwindung des Bösen als eine religiöse Aufgabe, die sie in dem andächtigen Bewußtsein, daß sie damit auf den Spuren des Erlösers wandelt, auf sich nimmt. In ihr ist der Geist paulinischen Apostolates lebendig, der das Opfer des eigenen Lebens nicht scheut, wenn dadurch das Reich Gottes der Verwirklichung auf Erden um einen Schritt näher gebracht werden kann. Péguys J o h a n n a h ä t t e wie Schillers „ J u n g f r a u von Orleans" ein großes, allgemein gültiges Vorbild f ü r die Menschheit werden können, wenn sie der Dichter nicht in nationaler Engheit und bewußter Feindlichkeit gegen alles Nicht-Französische allein f ü r sein eigenes Volk in Anspruch genommen hätte. Literatur: V. K l e m p e r e r , s. o., P. H. J . T e r h ü n t e , S. C. J., s. o., Verlag Missionshaus Sittard, 1926. J é r ô m e et J e a n T h a r a u d , Notre cher Péguy, Paris 1926.

Inzwischen war eine dichterische Behandlung des Lebens der Jungfrau von Orleans auch in Amerika entstanden; Mark Twain hatte im Jahre 1895 einen Jeanne d'Arc-Roman unter dem Titel „Personal Recollections of Joan of Arc by the Sieur Louis de Conte (her Page and Secretary)" erscheinen lassen. Merkwürdig, daß dieser Mann, den die Welt als einen der größten Humoristen kennt, auch eine ernste und bemerkenswerte Bearbeitung des Jeanne d'Are-Stoffes unternommen h a t ! Die Anlage ist von glücklicher Originalität: Mark Twain läßt den Jugendfreund und Pagen der Jungfrau im hohen Alter von 82 Jahren fast an der Wende des J a h r hunderts seine Erinnerungen an die glorreiche Zeit des Feldzuges niederschreiben, während sich der Dichter selbst unter dem Namen Jean François Alden nur als Übersetzer des Textes „from the original unpublished manuscript in the national archives of France" bekennt. Man kann nicht leugnen, daß der Leser das ganze Werk hindurch durch die Mittelperson des Chronisten außerordentlich gebannt wird und sich in den unmittelbaren Lebenskreis der J u n g f r a u gerückt sieht. Die Illusion wird nirgendwo gestört ; der Schreiber f ü h r t uns in sachlich sauberem Chronistenstil, immer durchglüht von der heißen Erinnerung des treuen Freundes, von den frohen und geheimnisvollen Tagen gemeinsam verbrachter Kinderzeit bis zu dem schrecklichen Ende der Heldin auf dem Scheiterhaufen, und in sachlicher Gewissenhaftigkeit schließt er seine Darstellung mit einem kurzen Bericht des weiteren Lebensweges aller der Personen, die gemeinsamen Blutes mit der Jungfrau waren oder an ihren kriegerischen Taten teilgenommen hatten.

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Aber gerade die Rolle des Chronikenschreibers bewirkt auch, d a ß das Buch viel mehr das Aussehen eines Geschichtswerkes als das einer wirklichen R o m a n k o m p o s i t i o n t r ä g t . Ziemlich u n a b h ä n g i g von aller geschichtlichen Wirklichkeit läßt der Verfasser seine P h a n t a s i e n u r im ersten Teile ( „ I n D o m r e m y " ) spielen, wo wir in die ganze mystische Welt des lothringischen S t ä d t c h e n s mit dem alten, geheimnisvollen Z a u b e r b a u m eingeführt werden. In dem Kreis fröhlicher Kinder, die u m den B a u m ihre Spiele machen, ist J o h a n n a die fröhlichste, „ t h e most light-hearted creature and t h e merriest in the village", zugleich aber auch die glühendste Verehrerin des V a t e r l a n d e s , the patriot, wie die Kinder sie in gutmütiger Laune nennen. Aber das scharfe Auge des Freundes m e r k t allmählich, daß sie ein Geheimnis in ihrer Brust verbirgt; Äußerungen und Bemerkungen der J u n g f r a u , die von n i e m a n d e m verstanden und auch nur wenig beachtet werden, sind die ersten deutlichen Zeichen der in ihrem Inneren sich unsichtb a r vollziehenden geheimnisvollen W a n d l u n g . Die entscheidende Szene der B e r u f u n g erlebt der Page mit, als er von einem Versteck her das Licht der Erscheinung auf die Visionärin fallen sieht und sie mit einem Wesen sprechen hört, das er selber nicht erkennt. N u n aber ist die innere W a n d l u n g ganz vollzogen: „ S h e moved and spoke with energy and decision, t h e r e was a s t r a n g e new fire in her eye, and also a something wholly new a n d remarkable in her carriage and in the set of her head. This new light in the eye and this new bearing were born of t h e a u t h o r i t y and leadership which had this d a y been vested in her b y the decree of God, and t h e y asserted t h a t a u t h o r i t y as plainly as speech could have done it, yet w i t h o u t ostentation or b r a v a d o . This calm consciousness of c o m m a n d , and calm unconscious outward expression of it, remained with her thenceforth until her mission was accomplished." W a s nun folgt ( „ I n Court and C a m p " ) , ist in ziemlich engem Anschluß an die Geschichte gehalten. Heilig in ihrer göttlichen S e n d u n g schreitet J o h a n n a durch den Krieg; der Z a u b e r ihrer Persönlichkeit b ä n d i g t alles Begehren und reißt das Heer von Erfolg zu Erfolg. ,,You saw t h a t she was too beautiful to be of t h e e a r t h , or a t a n y rate t h a t t h e r e was a subtle something somewhere a b o u t her b e a u t y t h a t differed it f r o m the h u m a n types of your experience and exalted it above t h e m . . . . The two y o u n g Counts de Laval arrived one d a y . . . W h e n t h e y heard t h a t rich voice of hers t h e y m u s t h a v e t h o u g h t it was a f l u t e ; and when t h e y saw her deep eyes and her face, and the soul t h a t looked out of t h a t face, you could see t h a t t h e sight of her stirred t h e m like a p o e m ; like lofty eloquence, like martial music. One of t h e m wrote h o m e to his people, and in his letter he said, „ I t seemed something divine t o see her and hear h e r . " Ah, yes, and it was a t r u e word. Truer word was never s p o k e n . " — Auch der Schluß („Trial and M a r t y r d o m " ) lehnt sich eng an die Geschichte a n ; die Prozeßakten hat Mark Twain so sorgfältig

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benutzt, daß er mehrfach den französischen Originaltext in Klammern neben die englische Übersetzung fügt. Ganz frei von groteskem Humor ist das Werk keineswegs. In vielen einzelnen Bemerkungen durchbricht er den Ernst der Darstellung mit keckem Tone. Man braucht nur an die unvergleichliche Komik der Szene mit La Hire zu denken, in der die Jungfrau den unverbesserlichen Flucher meistert und ihn zu einem gesitteten Christen macht: „Well, I'll do it for you, but before I would do it for another, I swear I — " . „ B u t don't swear. Break it off." „Break it off? It is impossible. I beg you to — to — W h y — oh, my General, it is my native speech!" He begged so hard for grace for his impediment, t h a t Joan left him one fragment of it ; she said he might swear by his bâton, the symbol of his generalship." Und dann läßt sie ihn beten; aber als er dann selbst einmal zum bloßen Versuch mit eigenen Worten sein Herz vor Gott ausschütten will, kommt doch nichts anderes zustande als der Satz: „Fair Sir God, I pray you to do by La Hire as he would do by you if you were La Hire and he were God.". Das Schicksal der Jeanne d'Arc in der modernen französischen Literatur ist mannigfaltig genug. Noch einen Schritt weiter als Péguy in der nationalen Absonderung der J u n g f r a u geht Maurice Barrés, der die Heldin unter dem Drucke der Kriegsatmosphäre in einer Aufsatzsammlung „ A u t o u r de Jeanne d'Arc" aus dem J a h r e 1916 in den Dienst schärfster Deutschfeindlichkeit stellt, indem er sie zur Patronin eines heiligen Kampfes gegen heidnisches Übermenschentum und zur Beschützerin der zivilisierten Welt gegen deutsches Barbarentum macht. Einen nicht sehr erfreulichen Gegensatz zu Péguys religiöser Dichtung bildet der vielgerühmte, 1925 erschienene und mittlerweile schon von Malcolm Cowley ins Englische übersetzte Roman „ J e a n n e d ' A r c " von Joseph Delteil. Man rechnet Delteil dem jüngsten Kreise der Superrealisten zu, dessen zügelloser Subjektivismus der Haltlosigkeit einer im Kriege entwurzelten Jugendgeneration entspricht. Neue Grundlagen des menschlichen Lebens werden gesucht, neue Sinndeutungen angestrebt. Delteil glaubt, den Schlüssel zum Verständnis f ü r das Leben der Jungfrau zu finden, indem er das Geheimnis ihrer Taten in den ursprünglichsten Lebensäußerungen der Heldin sucht. Robuste körperliche Gesundheit, geistige Klarheit, Liebe, Mitleid und H a ß : das sind die Eigenschaften, die Jeanne zur Befreierin ihres Volkes machen. So hat Delteils Roman den einen Vorzug, daß seine J o h a n n a von einer erfrischenden Unkonventionalität ist: Delteil reißt rücksichtslos die Gebäude der Metaphysik nieder, die so viele Dichter über ihrem Leben errichtet haben. „ J e l'ai amenée à moi à travers le désert archéologique. Elle est là, toute neuve devant mes yeux. Les vieilleries de l'Histoire, la dessiccation du temps ne lui ôtent ni ses fraîches couleurs ni son sourire de chair. Non, ce n'est pas une légende, ce n'est

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pas une momie. Foin du d o c u m e n t et foin de la couleur locale! J e i n ' a i dessein ici que de m o n t r e r une fille de F r a n c e . " So gewinnt das Leben der J u n g f r a u ein ganz anderes Aussehen. Die L a n d s c h a f t von D o m r e m y u n d die Häuslichkeit der Eltern wird mit ein p a a r Strichen in expressionistischer P r i m i t i v i t ä t gezeichnet. Hier wird J e a n n e d ' A r c geboren. Kein Zeichen der schnell f o r t s c h r e i t e n d e n E n t wicklung des K i n d e s e n t g e h t dem D i c h t e r : Schlaf und T r a u m , der erste L a u t , der erste Z a h n , der erste S c h r i t t ! Wichtige Ereignisse, die den Verfasser zu einer langen B e t r a c h t u n g herausfordern! Schnell wächst J o h a n n a heran, sie entwickelt einen großartigen Appetit ( „ L ' a p p é t i t , dans son sens le plus général, n'est-ce pas la suprême v e r t u de J e a n n e d ' A r c ? " ) und wird zu einem N a t u r k i n d e , das über eine beneidenswerte körperliche Gesundheit v e r f ü g t und allen Einflüssen von Feld, W a l d und Himmel hingegeben ist. In der W o n n e ihres Naturgefühls u m a r m t sie die E r d e : , , J e a n n e s'étend d a n s l'herbe, et de t o u t son corps prend le c o n t a c t de la Terre. Le v e n t r e contre l ' h u m u s , les y e u x sur le gramen, les mains en pleine m o t t e , la fillette sublime puise d a n s la matière v i v a n t e les sèves infinitésimales, les principes essentiels, le luxe du sang, le secret de la chair. Elle est é t e n d u e d a n s un a b a n d o n qui contine à l'emmêlement. Elle s'incorpore à demi au t e x t e m ê m e de l'Univers. Indiciblement heureuse, elle suce une tige d'avoine. Elle est t o u t e appel, désir et don, et t o u s les pores d e sa peau, t o u t e s les issues de son sorps semblent i m m e n s é m e n t o u v e r t s vers le m y s t è r e de la Vie . . . " Im Krieg der J u g e n d von D o m r e m y und Marcey, das auf burgundischer Seite lag, ist sie die j u n g e n h a f t e Führerin ihres Dorfes mit einer leidenschaftlichen Kampfbegier, als h ä t t e sie wirkliche Schlachten zu schlagen. F ü r ein solches Mädchen wäre eine Vision in Gebet u n d Beschaulichkeit nicht möglich gewesen; als die Zeit ihrer B e r u f u n g gekommen ist> sieht J o h a n n a , die bei ihrer Herde liegt und die Wolken a n s t a r r t , eine F r a u e n g e s t a l t aus den Himmel steigen und sich lustig im Mirabellenbaum niederlassen. Indem sich diese als die heilige K a t h a r i n a vorstellt und zugleich ihre Freundin, die hl. Margarete, einf ü h r t , teilt sie dem Kinde, d a s sich herzklopfend u n d unsicher die Augen reibt, die B o t s c h a f t des H i m m e l s m i t . Nach fünf J a h r e n beginnt ihre militärische L a u f b a h n ; sie ist v o m Dichter nicht mehr mit der gleichen Selbständigkeit gezeichnet wie ihre J u g e n d , die ihm volle Freiheit der dichterischen G e s t a l t u n g ließ. Zu dem siegreichen Kampf gegen die E n g länder gesellt sich von A n f a n g an ein stiller Kampf u m die Reinheit ihrer Weiblichkeit: der ganze R o m a n ist gepfeffert mit E r o t i k und L ü s t e r n h e i t . Selbst vor dem König m u ß sie zurückweichen. Karl e n t b r e n n t in heißer Liebe zu ihr u n d sucht bei ihr Erlösung von Fluch und Schmerz, J o h a n n a h a t ihm die mitleidige Liebe des m i t seinem Unglück fühlenden Mädchens entgegengebracht. Aber als der König die Hand nach ihr a u s s t r e c k t ,

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weist sie ihn hart ab: „ D ' u n coup, Jeanne se dressa, démolissant le rêve à grands pans, surgissant fraîche et nette hors de l'envoûtement. Elle recouvrait soudain lucidité, bon sens, pureté. Ce choc au sein l'avait rendue à la conscience, à la vérité. Elle se frottait les yeux, secouait ses manches. La sûre pucelle dominait, désormais, le péché. Elle recula. Elle jeta un regard sur Charles, inerte. Sans un mot, elle sortit . . . . " Sie verläßt Hof und Heer, ihre Sehnsucht nach der Heimat treibt sie auf die Landstraße nach Domremy, sie flieht vor ihrem Schicksal, das sie dunkel in ihrer Brust fühlt. Bewußtlos wird sie aufgefunden. Die Katastrophe von Compiègne folgt bald darauf und das Ende auf dem Scheiterhaufen. Der Tod in den Flammen aber wird darum so grausam f ü r die Heldin, weil sie sich Stück f ü r Stück von dem Feuer vor den Augen von Tausenden entblößt sieht und sich vor den lüsternen Blicken der Menge nicht mehr schützen kann. Der Roman hat einen außerordentlichen Erfolg gehabt, einen Literaturpreis erhalten und mittlerweile schon eine Ergänzung durch denselben Verfasser erfahren 1 ). Kein Zweifel, daß die Auffassung Delteils dankbare Motive f ü r die Dichtung ergibt! Aber Delteil ist ganz der übelsten Manier verfallen, wenn er auch über eine ausgezeichnete Begabung verfügt. Die Originalität seiner Auffassung und manche Schönheit des Werkes wiegen die Zügellosigkeit seines Denkens, seiner Phantasie und seines Stils nicht auf. So ist denn der Dichter mit seinen „irrsinnigen Faseleien" (ForstBattaglia) trotz seines Ruhmes auch in Frankreich auf den schärfsten Widerstand der öffentlichen Kritik gestoßen. An internationaler Wirkung wurden alle diese Werke unendlich übertroffen von der dramatischen Chronik Bernard Shaws, „Die Heilige J o h a n n a " . Shaws Theaterstück war der große Buch- und Bühnenerfolg des J a h r e s 1925. Die vielen Auflagen des deutschen Verlegers in diesem J a h r e und die ungezählten Aufführungen zeugen von einem unglaublichen Erfolg des Werkes, und das Urteil liegt nahe, d a ß Shaw mit seiner Chronik an drängende Fragen der Gegenwart gerührt hat. In keinem Lande war die Verstandeskühle des aufklärerischen Geistes ganz den Gemütswerten der Neuromantik gewichen, überall vielmehr erwies er sich als lebensmächtig und f r u c h t b a r ; in England erreichte er mit Bernhard Shaws bissiger Gesellschaftskritik den Höhepunkt. Aber der Erfolg des Iren war doch nicht viel mehr als äußerlich, der unwiderstehliche Witz täuschte über die eigentliche Problematik der „ D r a m a t i schen Chronik" hinweg, und die Shawsche Ironie, die Stimmungen und Situationen vor dem verblüfften Zuschauer alle Augenblicke zerreißt, verdunkelte die in dem Drama verborgene Idee. Man stand der „Heiligen 1) La Passion

de Jeanne d'Arc, Paris 1927.

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J o h a n n a " voll F r a g e n , j a hilflos gegenüber, die w i d e r s p r e c h e n d e n T e n d e n z e n des W e r k e s m a c h t e n eine B e u r t e i l u n g nicht leicht, u n d die s p r ü h e n d e L a u n e des Verfassers schien an m e h r als einer Stelle den Leser u n d H ö r e r z u m Besten zu h a l t e n . Man k a n n d e m S t ü c k e n u r n a h e k o m m e n , w e n n m a n es in Z u s a m m e n h a n g mit S h a w s W e l t b e t r a c h t u n g sieht. Dabei h a t keines der bisherigen Stücke Shaws letzte philosophische Meinung von Welt und Leben mit einer solchen Klarheit ausgesprochen wie die „ D r a m a t i s c h e Chronik". W i r kennen Shaw als den P r a k t i k e r des Sozialismus, als den V o r k ä m p f e r f ü r eine neue ökonomische O r d n u n g , als V e r s p o t t e r des englischen , , c a n t " , als Heldenentschleierer, als unerbittlichen Feind aller b e q u e m verhüllenden R o m a n t i k — im letzten Sinne als schwärmerischen Idealisten u n d Weltverbesserer nach seiner A r t . W a s er der Welt als einer der s t r e i t b a r s t e n Geister unserer Zeit zu den Fragen der Gegenwart zu sagen h a t t e , ließ er sie von der B ü h n e durch den Mund der Gestalten seiner d r a m a t i s c h e n W e r k e v e r n e h m e n . Die B ü h n e wird ihm Kanzel, Gerichtshof, Zeitung. Darin bildet auch die „Heilige J o h a n n a " keine A u s n a h m e . Aber t r o t z aller Beziehung auf die Fragen der Gegenw a r t , t r o t z des grotesken H u m o r s b o h r t das D r a m a tiefer als jedes andere, die letzten Z u s a m m e n h ä n g e der W e l t , wie Shaw sie sieht, t u n sich auf, die F u n d a m e n t e unseres Lebens t r e t e n zutage. So gewinnt das W e r k f ü r Shaw eine ähnliche B e d e u t u n g wie f ü r Schiller das D r a m a „Die J u n g f r a u von Orleans". Der alles b e s t i m m e n d e u n d e n t s c h e i d e n d e G r u n d z u g v o n Shaws philosophischer Ü b e r z e u g u n g ist der R e l a t i v i s m u s . E r sieht die W e l t u n d alles Seiende e i n g e s p a n n t in einen unendlichen P r o z e ß der E n t w i c k lung, die in s t ä n d i g e m F o r t s c h r e i t e n über die Gebilde ihrer S c h ö p f u n g h i n w e g g e h t u n d in j e d e m Augenblicke Altes t ö t e t u n d Neues s c h a f f t . In diesem W a n d e l der Dinge gibt es keinen f e s t e n P u n k t , Sein u n d W e r t u n t e r s t e h e n d e m Gesetz der V e r ä n d e r u n g , u n d auch die F o r m e n u n s e r e s D e n k e n s sind der E n t w i c k l u n g u n t e r w o r f e n . S h a w f i n d e t letzlich in D a r w i n s E v o l u t i o n s t h e o r i e f ü r seine Ü b e r z e u g u n g eine n a t u r w i s s e n s c h a f t liche B e g r ü n d u n g . A b e r i n d e m er m i t Samuel B u t l e r , der den g r ö ß t e n E i n f l u ß auf ihn g e w i n n t , D a r w i n s biologische E n t w i c k l u n g s l e h r e v o l u n taristisch u m d e u t e t , b e k o m m t seine W e l t a n s c h a u u n g doch ein m e t a physisches Gepräge, das an S c h o p e n h a u e r g e m a h n t . Shaw glaubt im W e l t g e s c h e h e n i m m a n e n t e K r ä f t e t ä t i g , die die E n t w i c k l u n g zu e i n e m b e s t i m m t e n Ziele h i n f ü h r e n ; in allem Lebendigen ist ein Grundwille t ä t i g , der die W e l t zu einem Z u s t a n d e ewiger R u h e u n d V o l l e n d u n g hinsteuert. Diese geheimnisvolle M a c h t ist die „ L e b e n s k r a f t " (Lifeforce), die in ihrer h ö c h s t e n F o r m im Menschen lebendig wird. Das

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Ziel der Entwicklung ist die Objektivation Gottes, die Vergöttlichung des Seienden. Nicht nur im Kampf der natürlichen Welt um immer neue Formen und Gebilde des Lebens offenbart sich die Wirksamkeit des immanenten Grundwillens; das Gesetz der Veränderung beherrscht auch die geschichtliche Entwicklung. In einem ungeheuren Bildungsprozeß reihen sich die Kulturen aneinander und lösen sich in unaufhörlichem Wechsel ab. Aus der K r a f t neuer Ideen entsteht der ewige Fortschritt, der über das Alte hinweggeht und die bestehenden Kulturen entwertet. Die Gegenwart hat immer recht, weil sie die höchste Stufe der Entwicklung darstellt und der Vergangenheit in der Realisierung Gottes stets um einen Schritt voraus ist. Im Gebot der Stunde offenbaren sich die Forderungen des göttlichen Willens, und in den Ideen der Gegenwart enthüllt sich sein Leben. Im Genius aber erkennt Shaw jenen Menschen, der die K r ä f t e des göttlichen Grundwillens in sich zusammenschließt und dadurch der Weltentwicklung einen fühlbaren Stoß zu geben vermag. Für einen Mann, der alles geschichtliche Werden unter der Kategorie des Fortschritts betrachtet, m u ß t e das Leben und Sterben der J u n g f r a u von Orleans eine besondere Bedeutung erhalten. Shaw glaubte in diesem Kinde die höchste Form der Individualität, den genialen Menschen, zu erkennen, der von der Dämonie des eigenen Geistes dazu getrieben wird, dem Weltgeschehen eine neue Richtung zu geben. Johanna eilt ihrer Zeit um ein volles J a h r h u n d e r t voraus, indem sie Ideen vertritt, die erst im 16. J a h r h u n d e r t wirksam wurden. Sie ist die erste P r o t e s t a n t i n : gegenüber fest verankerten kirchlichen Anschauungen betont sie das Recht des privaten Glaubens, gegen die Bindung durch Tradition und Offenbarung verteidigt sie die Führung durch das „innere Licht". Sie ist auch die erste Nationalistin: sie vertritt nicht nur das Recht des französischen Volkes auf den eigenen Grund und Boden, sondern nimmt gegenüber dem herrschenden Feudalsystem die Idee des Nationalen für das ganze Volk in Anspruch. Sie ist sogar die erste Vertreterin der modernen Frauenbewegung, indem sie f ü r eine — wie Shaw es nennt — naturgemäße Kleidung eintritt. Mit der Selbstsicherheit des Genies dringt sie in eine Welt hohl gewordener Konventionen ein, stellt, ohne es zu wissen, die ganze staatliche und kirchliche Ordnung jener Tage in Frage und geht unbekümmert um die Meinung irgendwelcher Autorität den Weg, den der gesunde Menschenverstand ihr vorschreibt. Daß sie aber ihre Erkenntnisse auf die „ S t i m m e n " von Heiligen zurückführt, ist weder ein Beweis f ü r göttliche Inspiration noch f ü r geistige Übers p a n n t h e i t ; in der Arbeitsweise von Genies spielen Stimmen und Visionen sehr oft eine große Rolle. Vielmehr bildet ihr natürlicher Instinkt die einzige Richtschnur ihres Handelns; es ist bezeichnend genug, d a ß sie

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erst in nachträglicher Reflexion die Autorität ihrer Stimmen in Anspruch nimmt. Indem sie nun mit diesen neuen Ideen an die Hüter überkommener Formen herantritt, m u ß sich notwendig ein Zwist entspinnen. J o h a n n a greift als erste Protestantin die Lebensgesetze der Kirche an, deren Vertreter einen Vernichtungskampf gegen sie eröffnen. Sie macht sich die staatliche Obrigkeit zu Feinden, da sie durch die Entdeckung von Volksgeist und Volksbewußtsein die bisher gültige Staatsordnung bedroht. Und zuletzt verstößt sie auch gegen die moralischen Anschauungen der Zeit, da ihre H a a r t r a c h t und Männerkleidung der Sitte jener Tage widersprechen. Die ganze Welt erhebt sich gegen sie, und auf dem Scheiterhaufen von Rouen erleidet J o h a n n a die Strafe dafür, daß sie sich gegen die bestehende Ordnung aufgelehnt hat. Man erkennt, daß Shaw durch diese Deutung des Lebens der J e a n n e d'Arc die Elemente zu einem D r a m a gewinnt, daß einen unerhört tragischen Konflikt besitzt. Ein einzelner Mensch tritt mit der K r a f t der Idee der Riesenmacht einer festgefügten Kultur entgegen, die er mit seinen Mitteln aufzulösen beginnt und durch neue Werte ersetzen will; sein Evangelium stößt alte Anschauungen vom Throne und bedroht die ganze Welt in ihrem Gefüge. In demselben Augenblicke aber a n t wortet die gefährdete K u l t u r auf diesen Kampfruf, indem sie sich mit ihrer ganzen Macht gegen den gefährlichen Neuerer wendet und ihn rücksichtslos zermalmt. J o h a n n a s Tod wird durch diese Deutung zu einer Tragödie „so groß wie die des Prometheus". Dennoch ist Shaws „Chronik" keine Tragödie. Die Deutung ist groß, aber Shaw hat sie dramatisch nicht zu gestalten gewußt. Am schärfsten hat wohl H. Leisegang in einer gründlichen Auseinandersetzung mit Shaw den wundesten P u n k t des Werkes erkannt (Neue J a h r b ü c h e r 1. J., 5. Heft). Alle großen Geisteskämpfe und Kulturtragödien in der Weltgeschichte entspringen aus einem verschiedenen Glauben an Wert und Wahrheit. Jedes Kultursystem wird getragen von Menschen, die von seinem Werte überzeugt sind und sich seine Güter zum seelischen Besitz gemacht haben. Und wo Kulturen aufeinanderprallen, tritt Glaube gegen Glaube in die Schranken zu einem K a m p f e auf Leben und Tod. In dem Zwiespalt der Mächte des Fortschritts und der Überlieferung, die sich stets feindlich gegenüberstehen, offenbart sich täglich von neuem die f u r c h t b a r tragische Note alles Weltgeschehens. Und auch J o h a n n a s Tod ist eine Kulturtragödie, wenn die Vertreter jener Mächte, die sie durch ihre Ideen bedroht, das System der alten K u l t u r im Glauben an seinen Wert und seine Gültigkeit verteidigen.

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Das a b e r ist n u n d a s E n t s c h e i d e n d e a n S h a w s S t ü c k , d a ß die Personen seiner „ C h r o n i k " diesen G l a u b e n n i c h t besitzen. J o h a n n a s t ö ß t m i t d e m Erzbischof v o n Reims z u s a m m e n , der die V e r b i n d u n g m i t d e m A b s o l u t e n verloren h a t u n d zu P y t h a g o r a s u n d Aristoteles gehen möchte, u m ein neues V e r h ä l t n i s zur W e l t zu g e w i n n e n . Ihr Feind ist der Inquisitor, der zwischen Glauben u n d U n g l a u b e n s c h w a n k t u n d sie verb r e n n t , obgleich er von ihrer U n s c h u l d völlig ü b e r z e u g t i s t : A m t u n d G e s i n n u n g klaffen h a r t a u s e i n a n d e r . Sie h a t den K ö n i g z u m Gegner, der ü b e r h a u p t keine W e r t e k e n n t u n d z u l e t z t n u r z u f r i e d e n ist, d a ß er nicht v o n einer Hexe g e k r ö n t w u r d e . Sie s t ö ß t auf den f e u d a l e n G r a f e n W a r w i c k , der sehr wohl weiß, d a ß nicht Ideen, sondern Interessen auf d e m Spiele s t e h e n , u n d t r o t z d e m ihren Tod mit der H a r t n ä c k i g k e i t eines skrupellosen E n g l ä n d e r s b e t r e i b t . Diese Menschen sind keine K u l t u r k ä m p f e r , sondern v a - b a n q u e - S p i e l e r , die den Boden u n t e r den F ü ß e n verloren h a b e n . Im tiefsten Herzen u n g l ä u b i g , besitzen sie kein Ideal, das sie m i t religiösem P a t h o s verteidigen k ö n n t e n ; sie sind e n t w u r z e l t e Menschen, A u f k l ä r e r , V e r n ü n f t l e r . Mit e r h a b e n e m E r n s t e sprechen sie ü b e r die tiefsten Dinge, a b e r sieht m a n ihnen in die Augen, so e r k e n n t m a n das v e r r ä t e r i s c h e A u g e n z w i n k e r n , d a s jedes W o r t e r k l ä r e n d u n d e r l ä u t e r n d begleitet. J o h a n n a geht also in einer W e l t des Scheins u n d haltloser F i k t i o n e n z u g r u n d e , u n d d a m i t ist der H a n d l u n g der tragische Nerv genommen. Hier liegt n u n die erste große S c h w ä c h e der d r a m a t i s c h e n Chronik. A b e r S h a w m u ß t e an dieser Stelle s c h e i t e r n . Es gibt f ü r den irischen D r a m a t i k e r kein ärgeres W o r t als „ T r a d i t i o n " , u n d er k a n n sich nicht d e n k e n , d a ß große u n d gläubige Menschen ihre T r ä g e r sind. S t e t s ist es geistige Minderwertigkeit oder innere Verlogenheit, die a m Vergangenen f e s t h ä l t . Seine A b n e i g u n g gegen alle T r a d i t i o n ist so groß, d a ß er a u c h den Gestalten seiner Chronik keinen G l a u b e n a n die W e r t e einer K u l t u r z u m i ß t , die sich aus den K r ä f t e n der V e r g a n g e n h e i t n ä h r t . Und d a r u m geht J o h a n n a nicht in einem t r a g i s c h e n K o n f l i k t z u g r u n d e , s o n d e r n u n t e r l i e g t menschlicher Bosheit u n d Scheinheiligkeit. Der wirkliche G r u n d f ü r diese S c h w ä c h e des W e r k e s aber liegt tiefer. Dem E n g l ä n d e r f e h l t jenes U r e l e m e n t , das Menschen u n d Geschichte erst begreiflich m a c h t , das Erlebnis. S h a w v e r s t e h t nicht, d a ß die innere, erlebnismäßige V e r b u n d e n h e i t mit einem W e r t e f e s t e r u n d d a u e r n d e r sein k a n n , als seine n ü c h t e r n e Verstandesphilosophie g e s t a t t e t . Dieser Mangel wird f ü h l b a r vor allem bei der Gestalt der J o h a n n a selbst. S h a w gibt vor, das Genie in der E r s c h e i n u n g s f o r m der Heiligen zu zeichnen, u n d k o n s t r u i e r t einen e t w a s ü b e r n o r m a l e n , m i t a u ß e r ordentlichen G e i s t e s k r ä f t e n a u s g e s t a t t e t e n V e r s t a n d e s m e n s c h e n . Joh a n n a w i r f t „die kirchlichen, s t a a t l i c h e n , militärischen Ölgötzen ihrer

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Zeit mit durchdringendem Tatsachensinn und Mutterwitz über den H a u f e n " (Gespräche mit Henderson), der gesunde Menschenverstand gibt ihr Erkenntnisse, die der moralischen und geistigen Minderwertigkeit ihrer Umgebung versagt bleiben. Sie ist das kernhafte Naturkind, das mit seinem Instinkt, unbeeinflußt durch umständliche Erwägungen und unbewegt durch Stimmungen und Erlebnisse ihre Aufgaben mit einer verblüffenden Klarheit und Einfachheit erfaßt. J o h a n n a stellt jenen Menschentypus dar, der den Shawschen Helden kennzeichnet und in den Werken des irischen Dramatikers immer wiederkehrt. Alle diese Gestalten besitzen zwar einen scharfen Verstand, aber sie haben keine Seele, die eines großen Erlebnisses fähig ist. Die J u n g f r a u ist die Verkörperung nüchterner Sachlichkeit; sie zittert nicht, bebt nicht und findet sich nie in seelischer Bedrängnis; sie leidet auch nicht unter ihrer Aufgabe und f ü h l t sich nicht ein einziges Mal in der Tiefe ihrer Seele geängstigt oder beglückt, kurz, ihr fehlt alles, was ein religiöses Erlebnis, erst recht das Bewußtsein, Trägerin einer göttlichen Sendung zu sein, mit sich bringt. J a , sie ist im Grunde ebenso wenig von einem echten Glauben erfüllt wie ihre Gegner. Kein Prophet einer religiösen Idee wird zugeben, daß der gesunde Menschenverstand eines „Grobschmieds" zu demselben Ziele kommt wie der durch göttliche Offenbarungen erleuchtete Geist, und kein Gotteskämpfer wird seiner Mission im Angesichte des Todes mit der Begründung untreu werden, daß Gott, der uns „den gesunden Menschenverstand gegeben h a t " , das Opfer des Lebens nicht verlangen könne (vgl. T. K l e i n , Die Hl. Johanna, Zeitwende 1. Jahrgang, 9. Heft). Dieser Mangel an religiöser Erlebniskraft ist Shaws größter Fehler. Man hat mit Recht geltend gemacht, daß die Philosophie eigentlich erst dort anfange, wo Shaw aufhört, bei dem Geheimnis. Mit seinem vorlauten Witz und kecken Gedankenspiel geht der Ire unbegreiflich leichtfertig über die tiefsten Dinge hinweg, und wo ein Geheimnis Schweigen gebietet, wird es von seiner Gedankenmühle in klappernder Dialektik zermahlen. Nach Aufklärerart sieht er die Welt in die dünne Luft des Rationalismus getaucht, der kein Mysterium gelten läßt und über die tiefsten Quellgründe des Lebens hinwegblickt. Seine „Heilige J o h a n n a " wird d a r u m trotz der sehr engen Anlehnung an die Geschichte — die Prozeßszene gibt zum Teil wortwörtlich die Gerichtsverhandlung von Rouen wieder — eine Verzerrung der historischen Jeanne d'Arc und das Drama ihres Lebens zu einer Komödie, in der sich die Menschen wie Puppen bewegen. Vielleicht, daß Shaw zu der rationalistischen Verkennung der historischen Gestalt und des historischen Vorganges noch besonders v e r f ü h r t worden ist durch das Geschichtswerk Anatole Frances, den er unfreundlich genug abweist, obgleich er in dem französischen Dichter und Histo-

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riker seinen nächsten Geistesverwandten anerkennen müßte. Klemperer bringt in seiner schon genannten Darstellung „ J e a n n e d'Arc als dichterische Gestalt" Bernard Shaw in dasselbe Verhältnis zu Anatole France wie Péguy zu Michelet. France veröffentlichte im J a h r e 1908 nach fleißigen Studien, die ihren Niederschlag bereits in zahlreichen Abhandlungen gefunden hatten, sein zweibändiges Werk „ L a Vie de Jeanne d ' A r c " , dem ein ungeheurer Bucherfolg beschieden war. Mit der wissenschaftlichen Sorgfalt eines fachkundigen Geschichtsschreibers folgt Anatole France den Spuren des Heldenmädchens von Domremy; er erwähnt die kleinsten Einzelzüge und geringsten Begebenheiten und entwickelt eine solch bewunderungswürdige Kenntnis des Lebens der J u n g f r a u , daß man sich mit Überraschung in die verborgensten Winkel ihrer Seele und ihrer Zeit hineingeführt sieht. Und dennoch erfuhr das Buch im allgemeinen durch die wissenschaftliche Kritik eine berechtigte Ablehnung, weil France die J u n g f r a u und ihre Geschichte in ein ganz falsches Licht getaucht hatte. France gehörte zur Zeit der Abfassung seines Werkes seit langem dem Kreise der Sozialisten an und h a t t e allem Klerikalismus und Nationalismus schärfste Fehde angesagt: ihm kam es jetzt darauf an, das von beiden Parteien gefeierte Wundermädchen zu entlarven, dessen Seligsprechung obendrein von der Kirche vorbereitet war. Und darum ist bei aller scheinbaren Sympathie f ü r die J u n g f r a u doch auch eine versteckte, aber sehr fühlbare Feindlichkeit bei seiner Darstellung am Werke. France ist nicht nur sorgsam bemüht, jedes Wunder aus ihrem Leben herauszudisputieren, vielmehr gilt es ihm von vornherein als ausgemacht, daß J o h a n n a eine Hysterikerin ist, deren Halluzinationen von schlauen Militärs und Geistlichen erkannt und zu ihrem Vorteil ausgenützt wurden. Die Stimmen und Erscheinungen, die im Leben der J u n g f r a u eine so große Rolle spielen, sind nichts anderes als Zeichen krankhafter Seelenzustände. Aus ihrer prophetischen Sprache hört er die List und Tücke der Einflüsterungen geistlicher Kreise heraus, die sich des geistesarmen Mädchens aus Lothringen bemächtigten und es „in Szene" setzten. Die Objektivität des Geschichtsschreibers ist so gering, daß er weder auf tausend nadelspitze Bosheiten noch auf handfestere Beleidigungen verzichten mag und sich an zahllosen Stellen mit seiner positivistischen Weltanschauung dem Leser aufdrängt. Daß dabei in Frances Geschichtswerk im ganzen trotzdem noch eine „heldische, ganz von ihrem Herzen getriebene menschlich-heilige J o h a n n a " sichtbar ist, soll nicht bestritten und — mit Klemperer — als Verdienst dem D i c h t e r Anatole France zugebilligt werden, der sich mehr als einmal den Absichten des Historikers entwunden hat. Bernard Shaw hat sich scharf gegen die rationalistische Auflösung der Persönlichkeit J o h a n n a s gewandt und f ü r Frances Geschichtswerk

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Shaw — France

kein freundliches Wort gehabt. „ I t has been lightly pleaded in explanation t h a t Anatole France is a Parisian of the art world, into whose scheme of things the able, hardheaded, hardhanded female, though she dominates provincial France and business Paris, does not enter . . . I cannot believe t h a t Anatole France does not know what everybody knows. One feels antipathies at work in his book. He is not a n t i - J o a n ; b u t he is anti-clerical, anti-mystic, and f u n d a m e n t a l l y unable to believe t h a t there ever was a n y such person as the real J o a n . " Shaw selbst hat seine Heilige J o h a n n a frei von den positivistischen Vorurteilen geschaffen, von denen sich der Franzose nicht hat losmachen können. Obgleich er in seinen dramatischen Werken so manche romantische Ideologie unserer Heldenauffassung verspottet hat, besitzt er doch ein ausgesprochenes Gefühl f ü r die Dämonie der schöpferischen Persönlichkeit, in der die ewig sich wandelnde Gottheit plötzlich ihre K r a f t sammelt und zur Wirksamkeit bringt. Shaws dramatische Chronik ist darum in einem ganz anderen Maße eine E h r u n g des Andenkens der J u n g f r a u als das breit angelegte Geschichtswerk Frances, der sie zu erheben vorgibt und sie doch so tief erniedrigt. Und dennoch ist Shaw dem gleichen Rationalismus zum Opfer gefallen, den er bei Anatole France so sehr verurteilt; zwar dichtet er der J o h a n n a eine Genialität an, die aller menschlichen Faßbarkeit widerstrebt, aber er hat keine Ahnung von der Größe religiöser Erlebniskraft und wagt es auch nicht einen einzigen Augenblick, den Glauben des Mittelalters an einen überweltlichen Gott und seine W u n d e r ernst zu nehmen. Und wenn Anatole France hundertmal den geschichtswidrigen Geist des modernen Besserwissers verrät, so hat er in Bernard Shaw noch seinen Meister gefunden: in der Chronik kann von einer dramatischen Gestaltung der mittelalterlichen Welt überhaupt keine Rede mehr sein. Allerdings — Shaw kommt es ja auch gar nicht so sehr darauf an, einen geschichtlichen Vorgang und Menschen von Fleisch und Blut auf die Bühne zu bringen. Dienen doch alle seine Stücke in irgendeiner Weise dem politischen Tageskampf und der Verkündigung von Wahrheiten, die unsere Gegenwart direkt a n g e h e n ! Shaws dramatische Kompositionen sind die Kampfschriften eines politischen Agitators und zu demselben Zweck verfaßt, zu dem der Journalist die Leitartikel seiner Zeitungen schreibt. „Einzig und allein um der Kunst willen fände ich es nicht der Mühe wert, auch nur einen einzigen Satz zu schreiben." Das Wesentliche an seinen Stücken ist darum nicht die Handlung, sondern der Dialog, nicht der Mensch, sondern seine Meinung. Und auch die „Heilige J o h a n n a " wurde keineswegs allein der großen tragischen Idee zu Liebe geschrieben. Eine plötzliche Redewendung zerreißt nicht selten die dramatische Illusion und stellt uns mitten in den Geisteskampf unserer

Shaw

65

Tage. Shaw k ä m p f t mit seinem Stück um die Freiheit des Individuums und des Genies gegen die Bindung durch die Mächte der Tradition von heute. Er eifert nicht etwa gegen die Vertreter der mittelalterlichen Kirche, die diese f u r c h t b a r e Katastrophe veranlaßt haben, sondern wendet sich unmittelbar an die Adresse der Gegenwart. Die ganze Wucht seiner Tendenz schließt sich im Epilog, dieser ergötzlichen und dabei doch so f u r c h t b a r pessimistischen Szene zu ingrimmiger Anklage zus a m m e n : „Noch heute! — noch h e u t e " (Bry), sind wir keinen Schritt weiter und wenn die heilige J o h a n n a heute wieder unter uns a u f t r ä t e , so würde sie den gleichen Mächten zum Opfer fallen, die sie damals vernichtet haben. Nach wie vor b e k ä m p f t die Menschheit ihre größten Geister und quält sie zu Tode, weil sie es wagen, die Grenzen ihrer Zeit zu überschreiten! Als Shaw am 26. Juli 1926 seinen 70. Geburtstag feierte, überreichte ihm der deutsche Verleger seiner Werke eine Mappe handschriftlicher Glückwünsche, die aus überschwenglicher Begeisterung eingegeben waren. Aber die grenzenlose Bewunderung der dramatischen K u n s t des Iren ist ebenso wenig berechtigt wie die schroffe Ablehnung seiner Werke. Shaw hat als Schriftsteller und Politiker eine Lebensarbeit geleistet, die Achtung abnötigt, und unserer Zeit Lebenswahrheiten eingehämmert, die ihr aus dem Gedächtnis geschwunden waren. Er erfaßt mit sicherem Blick die Notwendigkeiten der Gegenwart und b e m ü h t sich leidenschaftlich, durch seine glänzende dramatische Schriftstellerei an der Lösung der Zeitaufgaben mitzuarbeiten. Aber Shaw ist kein Dichter, der aus einem großen Erlebnis zum Verkünder ewiger Wahrheiten wird. Er ist nicht einmal ein großer Führer, weil er die Welt in ihrem Wesen nicht versteht und als ein echtes Kind modernen Geistes die Erscheinungen nur an ihrer Oberfläche umkreist, ohne durch «inen Schritt in die Tiefe des Geheimnisses zur Erkenntnis der Weltzusammenhänge vordringen zu können. Es hat nicht wenige Kritiker gegeben, die in der ersten überschwenglichen Bewunderung der dramatischen Chronik das Werk des Engländers weit über Schillers „ J u n g f r a u von Orleans" stellen zu dürfen glaubten, ohne dabei zu erkennen, daß die Werke gar nicht auf derselben Ebene stehen. Schillers Drama ist ein Kunstwerk, Shaws „Chronik" eine Streitschrift. Die deutsche Tragödie stellt eine wundervolle, aus dem tiefsten Erlebnis geborene Dichtung dar, in der ein Menschenschicksal mit der K r a f t künstlerischer Intuition gestaltet ist; Shaws Drama ist ein Werk nüchtern-sachlicher Verständigkeit, in dem der Verfasser durch seine Figuren agitatorisch wirkt und durch sie seine Forderungen an die Gegenwart ausspricht. Im Grunde läßt sich auch der Gehalt der beiden Werke nicht miteinander vergleichen, da Shaw seiner „Chronik" den tragischen Nerv genommen hat. G r e n z m a n n , Die Jungfrau von Orleans.

5

66

Shaw — Georg Kaiser

Aber m a n soll auch Shaw nicht n a c h falschen M a ß s t ä b e n beurteilen. D i c h t u n g u n d Schriftstellerei h a b e n eigene Wesensgesetze u n d sind d u r c h eine tiefe K l u f t g e t r e n n t ; als Schriftsteller jedoch h a t Shaw seinen hervorragenden P l a t z in der L i t e r a t u r der G e g e n w a r t durch seine meisterliche Technik, seinen s p r ü h e n d e n W i t z und als u n e r m ü d l i c h e r Gewissenserforscher in den Fragen der Politik u n d des öffentlichen Lebens. Literatur: A r c h i b a l d H e n d e r s o n , Tischgespräche mit Bernard Shaw. Berlin 1926. — J u l i u s B a b , Bernard Shaw. Berlin 1926. — V. K l e m p e r e r , s. o. — E l i s a b e t h P e p e r , George B.Shaws Beziehungen zu Samuel Butler d. J. Anglia, Dezember 1926. — C h r i s t i a n B r y , Shaw. Hochland 23. Jahrgang, S. 408ff. und 5 7 4 f f . — T i m K l e i n , Die Heilige Johanna. Bemerkungen zu Bernard Shaws „Saint Joan". Zeitwende, 1. Jahrgang (1925, S. 225ff. — H. L e i s e g a n g , Bernard Shaws Heilige Johanna. Neue Jahrbücher, 1. Jahrgang, S. 6 3 5 f f . — K. G. C h e s t e r s o n , Bernard Shaw. W i e n 1925.

Dem lauten Erfolg von Shaws Chronik ist es zuzuschreiben, d a ß zwei deutsche W e r k e , die um dieselbe Zeit erschienen von der Öffentlichkeit nicht die B e a c h t u n g erfahren h a b e n , die m a n ihnen zubilligen m u ß . Schon 1923 h a t t e der größte Meister des expressionistischen Dramas, Georg Kaiser, J e a n n e d ' A r c zur Heldin einer Tragödie g e m a c h t , in der er dem T h e m a der Erlösung, das schon P é g u y mit der Gestalt der J u n g f r a u v e r b u n d e n h a t t e , eine neue, unheimliche W e n d u n g gab. ,,Gilles und J e a n n e " , die f u r c h t b a r e P o l a r i t ä t von Lustmörder und Heiliger, die Erlösung des von der Dämonie des Sexualtriebes besessenen R i t t e r s B l a u b a r t durch die S e l b s t a u f o p f e r u n g eines reinen Frauenlebens: das ist das T h e m a des D r a m a s von Georg Kaiser. Dabei wachsen beide Gestalten d u r c h a u s ins Typische, wie es die Regel beim Expressionismus ist, alles Individuelle wird gleichgültig, alle historische U m r a h m u n g bloße S t a f f a g e . Ein kindischer König hat durch die T a p f e r k e i t seiner beiden H e e r f ü h r e r , J e a n n e und Gilles, einen glänzenden Sieg über die E n g l ä n d e r errungen. Aber während J e a n n e ihr Leben f ü r den König und das Vaterland eingesetzt, ist ihr Gilles mit den Gelüsten eines Tieres in die Schlacht gefolgt: n u r um sie hat er g e k ä m p f t . „ I c h w a r die Flagge und das Schwert. Mich trieb die Gier nach dir, neben dir her. Mein Pferd schrie nach d e i n e m . " Und als sie sich der N a t u r gewalt seiner Leidenschaft weder j e t z t noch angesichts der folgenden Schlacht gefügig zeigt, entzieht er ihr in der höchsten Gefahr seine Hilfe: er ü b t V e r r a t , die Franzosen werden geschlagen. Da fällt über ihr Antlitz ein heller Schein; einem plötzlichen Gedanken folgend, legt sie die W a f f e n nieder und fällt — f a s t vor den Augen des R i t t e r s — wehrlos den Feinden in die H ä n d e . In der n ä c h s t e n Szene s t e h t sie vor Gericht u n t e r der Anklage, mit dem Teufel im B u n d e zu sein. Günstige Zeugenaussagen sprechen sie von d e m V e r d a c h t e frei, u n d schon ist das Gericht im Begriffe, ihre Unschuld zu v e r k ü n d e n , als sich ein neuer Zeuge — ungerufen —

Georg

meldet,

67

Kaiser

Gilles de Rais, der in der Raserei der Leidenschaft sein Opfer

bis v o r die R i c h t e r verfolgt und sie der Buhlschaft schuldigt.

Jeanne,

geführt, während

mit dem Teufel

„in Verzückung s t e i f " , wird sofort zum

Gilles „ m i t aufgerissenen Augen n a c h

be-

Richtplatz

Jeanne"

und zuletzt im Bewußtsein dessen, was er angerichtet hat, die

blickt

Fassung

verliert und mit dem Aufschrei „ J e a n n e ! ! ! ! ! ! ! ! " heulend z u s a m m e n b r i c h t . U n d nun, nachdem ihm J o h a n n a nicht zuteil geworden ist, irrt Gilles halb wahnsinnig umher, in jedem W e i b e J e a n n e suchend und begehrend. Die N i e d e r t r a c h t eines betrügerischen Alchemisten, der die lüsternen Finger nach

des Marschalls

Verbrechen.

Reichtum

ausstreckt,

j a g t ihn von Verbrechen

zu

E r gibt vor, ihm durch seine Z a u b e r k u n s t J e a n n e für eine

N a c h t herbeizuschaffen, und bringt s t a t t ihrer eine B a u e r n d i r n e in Hosen und R ü s t u n g vor den tierischen Gilles. den

Der Marschall s c h ä n d e t sie, erkennt

B e t r u g und erdrosselt sie in aufflackerndem W a h n s i n n .

Sechsmal

geht der Gehilfe des Alchemisten, der geile Italiener, in die Dörfer und r a u b t die Mädchen, sechsmal zerfallen die Leiber der Gemordeten in dem Glutofen des Alchemisten in Asche.

Beim siebenten Male wird der H ä s c h e r

gefangen, das Nest des Raubvogels gefunden.

Die B a u e r n dringen ein:

„ W o sind unsere T ö c h t e r ! ? " ; Gilles weist auf den Italiener und ersticht ihn,

ehe sich

Alchemisten,

dieser verteidigen ehe der

kann,

erwürgt

den

herbeigeschleppten

Irre seine Anklage vollendet h a t .

Der

Verdacht

ist gegen den Marschall; gefangen wird er abgeführt. Im d r i t t e n Teile steht Gilles im Dome vor Gericht. m ü t t e r fordern von ihm ihre T ö c h t e r .

Sieben B a u e r n -

Hohnlachend s p o t t e t

hohen Gerichtsbarkeit und leugnet alle Schuld.

Gilles der

Als der päpstliche Nuntius

den S t a b über ihn brechen will, meldet sich ein M ä d c h e n : J e a n n e ist aus der Ewigkeit zurückgekehrt.

Der Dom mit seinen Z u s c h a u e r n wird un-

sichtbar, Gilles und J e a n n e stehen sich einen Augenblick g e g e n ü b e r ; m i t dem W o r t e : „ K e n n s t du m i c h ? ? ? ? ? ? " blickt sie ihm ins Antlitz, gleich darauf ist sie verschwunden.

Da beginnt das Eis auf der Seele des f ü r c h t e r -

lichen Mannes zu erweichen, der begnadende Blick der reinen bringt a u c h ihm noch die Erlösung. m ö r d e r ! ! ! ! — und einmal m e h r :

Jungfrau

Mit dem Aufschrei: „ I c h bin SiebenJ e a n n e ist rein

ich log sie

zu T o d e ! ! ! ! " bekennt er taumelnd v o r der erregten Menge seine Schuld. „ B r i c h den S t a b über m i c h ! ! ! ! Menschen — der überfließt!! ist weit und aufstieg

Ich bin g e s t ä n d i g ! !

Mit dem Mund eines

Ich kann b e r i c h t e n ! ! Der W e g zum Menschen

und bis nicht Einer bis an den Hals im B l u t s u m p f vorglitt : ist keiner g e w o n n e n ! !

— mein ist das Geständnis!!

Die Blutschuld ist mein

W a s tilgt noch ätzender den Makel ? ? ! ! ! ! "

Man kann nicht leugnen, d a ß in dem D r a m a eine Gewalt s t e c k t , die an die Nerven hohe Anforderungen stellt.

Aber wenn m a n von der fabel-

haften B e h e r r s c h u n g des rein T h e a t e r m ä ß i g e n absieht, bleibt für d a s S t ü c k 6*

68

Georg Kaiser — Terramare

an Lobenswertem nicht viel übrig. Die Unerquicklichkeit des Themas ist abstoßend. Man kann sich auch des Eindrucks nicht erwehren, daß es dem Dichter mehr auf eine Darstellung brutaler Perversität als auf das Thema der Erlösung angekommen ist. Für die Tragödie als dichterische Leistung ist es entscheidend, daß der Vorwurf der intellektualistischen Kälte, den man dem Dichter von jeher gemacht hat (Diebold nannte ihn einen „Denkspieler"), auch f ü r sie zutrifft. Nirgendwo spricht eine Gestalt aus einem starken Erlebnis, nicht einmal Jeanne in dem Augenblick, wo sie sich zur Selbstaufopferung entschließt. Überall fühlt man einen kalten Verstand am Werke, der zwar die Menschen auf die Bühne bringt und bewegt, aber doch nicht beseelen kann. Und damit gehört Kaiser in die Nachbarschaft von Bernard Shaw, mit dem er manchen Zug gemeinsam hat. Ganz anderen Geistes ist Terramares großer Roman .,Die Magd von Domremy". Das Werk wurde in den Jahren 1916/17 geschrieben, aber erst 1925 veröffentlicht, eben zu der Zeit, als Shaws Drama sich im Sturme die Bühne eroberte und damit jede andere J e a n n e d'Arc-Dichtung in den Hintergrund drängte. So wurde es das Schicksal auch dieses Buches, vom Publikum nur wenig beachtet zu werden. Dabei legte der Dichter, dessen Name in der Literatur der Gegenwart mit Achtung genannt wird, ein Werk vor, das zu den bemerkenswertesten Jeanne d'Arc-Dichtungen gehört. Es ist verwunderlich genug, daß sich so wenige Dichter bereit gefunden haben, den Stoff, dem doch so zahlreiche dramatische Behandlungen zuteil geworden sind, zu einem Roman zu gestalten. Die ungewöhnlichen und erschütternden Schicksale der J u n g f r a u forderten zwar zu dramatischer Gestaltung heraus, aber die Gefahren, die der an und f ü r sich untragische Stoff f ü r ein D r a m a mit sich brachte, sind nur einige Male bezwungen worden. Die größeren Möglichkeiten, die die epische Form bot, hat Terramare auf das Trefflichste ausgenützt. Der Roman ist mit einer umfassenden Kenntnis der historischen Begebenheit in allen ihren Einzelheiten geschrieben; so wird die Stoffülle ungeheuer groß, und dennoch kann man nicht bei einer einzigen Stelle behaupten, daß der Dichter in dieser Fülle von Ereignissen und Personen untergetaucht wäre. Überall sieht man den gestaltenden Künstler am Werke, dessen ungemein zarte Feinnervigkeit in jeder Zeile des umfangreichen Werkes fühlbar ist. J o h a n n a ist das naturgewachsene, fromme, gläubige Kind aus Domremy, und in jahrelanger Vorbereitung wird das f ü r jeden Strahl der Gnade aufgeschlossene Mädchen reif f ü r die große Mission. Sie t u t in der stillen Selbstverständlichkeit ihrer kindlichen Seele das schwere Werk, das Gott ihr auferlegt hat, aber doch nicht mit jener schlafwandlerischen Sicherheit, in der sie so oft unirdisch genug über die Bühne geschritten ist, sondern immer

Terramare

69

in ihrer kernhaften und rührenden, liebevollen Menschlichkeit, umweht von dem Odem der Heimat und getragen von der stillen Erinnerung an die heimatlichen Gefilde. Sie bleibt das unberührte und n a t u r h a f t e , fest im Mutterboden des Volkstums wurzelnde Kind, auch wenn sie sich auf dem glatten Boden der Paläste und vom Prunk des Hofes umgeben sieht, auch wenn sie das scharfe Schwert des Krieges schwingt, auch wenn sie in ihrer jungfräulichen Majestät gepanzert auf dem K a m p f r o ß sitzt und mit ihren Befehlen die Schlacht lenkt. Aber im Herzen leidet sie unter ihrer Aufgabe; sie f ü h l t , daß es f u r c h t b a r ist, Werkzeug des göttlichen Willens zu sein, daß die göttliche Berufung wie ein Fluch auf ihrer Weiblichkeit lastet. Denn auch sie empfindet die Verpflichtungen der weiblichen N a t u r und ahnt den Reichtum, den das liebende Herz einer Mutter und Gattin besitzt und zu verschenken hat. Dennoch geht sie mit eiserner Standhaftigkeit den Weg, den Gott ihr vorgezeichnet h a t . Und bei all dieser lebensnahen Menschlichkeit ist sie doch von A n f a n g an vom Schleier des Mysteriums u m h ü l l t : sie ist schon in ihrer Kindheit eine Gefangene des Herrn, in ihr waltet das Geheimnis, das sie fremde Wege f ü h r t und nur zur Botin eines höheren Auftrags m a c h t . Und so teilt sie auch das Schicksal aller Gottberufenen, daß sie in der Tiefe ihrer Seele von niemandem verstanden wird, ja sich selber unverständlich bleibt. In ihrer zarten Mädchenhaftigkeit wird sie nun der Mittelpunkt weltgeschichtlicher Ereignisse mit einer Fülle von scharf gezeichneten Gestalten, deren Charakter aus der Geschichte genau abgelesen ist; da ist der selbstquälerische König, der in halbem Wahnsinn sich an der J u n g f r a u wieder aufrichtet und ihr dann doch nicht die Treue b e w a h r t ; der gewandte und nadelspitze Kanzler La Tremoille, der bis zum Frevelsinn kriegerische Bischof Kirkmichel von Orleans, die liebliche und frauliche Agnes Sorel, die zahllosen Gestalten aus der Heimat, dem Kriege, dem Gericht. Und inmitten dieses bunten Lebens vollzieht sich das Schicksal der heldenhaften J u n g f r a u , deren Seele schon f r ü h von Todesahnungen umdüstert wird. Wie das Grollen eines fernen Gewitters kündigt es sich in der Festtagsfreude des Lebens an, bis es zuletzt sich schwarz über ihr zusammenballt und sie leiblich und seelisch zugrunde richtet. Aber es erfüllt sich in diesem Roman auch gar nicht allein das Schicksal der jungfräulichen Heldin, das ganze Volk ist an dem Kriege beteiligt. Die Dichtung ist unter dem unmittelbaren Eindruck des Weltkrieges geschrieben. Dieses Volk k ä m p f t für die Freiheit des eigenen Bodens, es k ä m p f t gegen den äußeren Feind, der seine Felder verwüstet, es k ä m p f t , weil man ihm den Frieden nicht läßt. Und J o h a n n a streitet in dem einfachen Bewußtsein dieses Volkswillens, der die Heimat vor Kriegsgefahren schützt. Ihr Blick bleibt in jedem Augenblick des Krieges auf das Dörfchen

70

Terramare

— Die übrigen J e a n n e

d'Arc-Dichtungen

Domremy gerichtet, kaum daß sie an das ganze Frankreich denkt; das Volk selbst weiß noch nicht, was Vaterland ist. Eine geheime Bitterkeit steckt in so mancher Zeile des großen Werkes: mit der Darstellung des verräterischen Intrigenspiels, der J o h a n n a zuletzt zum Opfer fällt, hat sich der Dichter warnend und mahnend gefährlichen Strömungen der späten Kriegszeit entgegenstemmen wollen. Das Werk würde sehr gewinnen, wenn sich der Dichter bei einer weiteren Auflage zu einer stärkeren Zusammenfassung und Kürzung der zuweilen allzu breit ausgesponnenen Erzählung entschließen würde. Die schlichte, unpathetische Sprache, die Vorliebe für die Kleinmalerei und das Idyllische, der Zug zur Besinnlichkeit, der dem Verfasser in hohem Maße eigen ist, das alles bringt im ganzen eine solche Ruhe in das Werk hinein, daß sie bei dem großen Umfang von 500 eng gedruckten Seiten zu leicht zur E r m ü d u n g f ü h r t . Langsam gehen die Bilder am Leser vorüber; die Schrecken des Krieges sind in ein gedämpftes Licht getaucht, alle Leidenschaft ist verhaltene Glut. Vielleicht, daß die spannungslose Länge des Romans ein wenig f ü r den Mangel an Volkstümlichkeit etwas mitverantwortlich zu machen ist. § 3. Die übrigen Werke, in denen das Leben der J u n g f r a u von Orleans zum Vorwurf dichterischer Gestaltung zu machen versucht wurde, gehören einer tieferen literarischen Schichtung an. Ihre Zahl ist glücklicherweise sehr gering; das Schicksal, das die Franzosen ihrer Heldin im Laufe des 19. J a h r h u n d e r t s mit ungezählten bedeutungslosen Theaterstücken bereitet h a b e n , ist ihr in Deutschland nicht widerfahren. Eine erste Mißhandlung h a t t e die J u n g f r a u d u r c h das „Fest der Laune" zu erleiden, das in geschmackloser Weise Schillers Drama parodierte und vielleicht den Schillerhasser Kotzebue zum Verfasser hat. Fast zu gleicher Zeit (1803) erschien von Julius von Voß eine „travestierte J u n g f r a u von Orleans". Der opernhafte Charakter mancher Szenen der romantischen Tragödie veranlaßte einen Dichter namens Prechtler, mit Motiven und Worten Schillers ohne Mühe, aber auch ohne Kunst einen Operntext zurechtzuzimmern. 1871 erschien in Ulm im Selbstverlag des Dichters eine J o h a n n a Darc von Adolf Wechßler, eine s t ü m p e r h a f t e Tragödie, die vorgibt, u n s , J o hanna und ihre T a t e n mit historischer Treue vor Augen treten zu lassen", dabei aber über den Stil von J u n g m ä d c h e n r o m a n e n und deutschen Knabenbüchern nicht hinaus k o m m t . Im Anfang des 3. Aktes b e m ü h t sich J o h a n n a , dem polternden Lahire das Fluchen mit folgenden Worten abzugewöhnen: „Seht, edler R i t t e r ! Ihr seid gewiß ein recht braver Mann; ich habe Euch soviel zu d a n k e n ; Frankreich hat das Recht, stolz auf Euch zu sein, Ihr seid der Tapferste der Tapfern, der Unermüd-

Die übrigen Jeanne d'Arc-Dichtungen

71

l i e h e , a b e r e i n e s s o l l t e t Ihr E u c h a b g e w ö h n e n — d a s e n t s e t z l i c h e F l u c h e n . O!

b i t t e , b i t t e , t u t es mir z u l i e b e , n i c h t w a h r ? " — W o l z o g e n b e r i c h t e t

(Bayr.

Blätter

1890) v o n

einem

Roman,

in d e m

Johanna

nach

ihrer

G e f a n g e n n a h m e n i c h t v e r b r a n n t w u r d e , s o n d e r n in g l ü c k l i c h e r E h e n o c h m a n c h e s J a h r in Z u f r i e d e n h e i t l e b e n d u r f t e . verurteilt

wurde, gelegentlich

b ü h n e n z u s p i e l e n , sei n u r n e b e n b e i § 4.

Die

französischen

Daß Johanna auch

eine f r a g w ü r d i g e

dazu

Vereins-

bemerkt.

Bearbeitungen

sind ebenso zahlreich wie u n b e d e u t e n d . sind des öfteren vorgenommen

R o l l e auf d e n

Jeanne

d'Arc-Stoffes

Bibliographische

des

Aufstellungen

w o r d e n ; die sorgfältigste

L a n é r y d ' A r c her u n d r e i c h t b i s z u m

Jahre

1888.

rührt v o n

Guessard

und

P. De

C e r t a i n b r i n g e n i m A n f a n g der M i s t è r e - A u s g a b e e i n e A u f z e i c h n u n g d e r B ü h n e n d i c h t u n g e n bis z u m J a h r e 1 8 6 2 , e i n e S a m m l u n g v o n g e h t bis 1890.

Puymaigre

Die folgende Z u s a m m e n s t e l l u n g erhebt keinen Anspruch

auf V o l l s t ä n d i g k e i t . C é r i z i e r s , S. J., Jeanne d'Arc, ou l'innocence affligée. Paris 1646. — D e R o u s s y , Aurélia ou Orléans délivrée, poème latin t r a d u i t du françois. Paris 1735. — M e r c i e r ( L o u i s - S é b a s t i e n ) , Jeanne d'Arc, tragédie en quatre actes et en vers. Paris 1775. — J e a n - B a p t i s t e N i c o l e t , Le Fameux Siège de la Pucelle d'Orléans, 1778. — C h a r b u y (F.-N.), Aurelia liberata a Puella vulgo dicta Jeanne d'Arcq. Orléans 1782. — P l a n c h e r - V a l c o u r ( P h . A r i s t i d e ) , Jeanne d'Arc, mélodrame en 4 actes et en vers. Paris 1786. — P l e i n c h e s n e ( R o g e r T h i m o t h é e R e g n a r d de), La Pucelle d'Orléans ou le fameux siège, pantomime héroïque en trois actes. Rouen 1786. — D e s f o r g e s , Jeanne d'Arc àOrléans, comédie en trois actes et en vers mêlées d'ariettes, musique de Rodolphe Kreutzer. Paris 1790. — C u v e l i e r ( J . G. A.), Jeanne d'Arc ou la Pucelle d'Orléans, pantomime en trois actes et à grand spectacle contenant ses exploits, ses amours, son supplice, son apothéose; mêlée de marches, chants combats et danses (!). Paris 1803. — C a z e , La mort de Jeanne d'Arc ou la Pucelle d'Orléans, tragédie en 5 actes et en vers. Libourne 1805. — D u m o l a r d (H.F.), La mort de Jeanne d'Arc, tragédie en trois actes et en vers. Orléans 1806. — M a u r i n , Jeanne d'Arc ou le siège d'Orléans, comédie héroïque à grand spectacle en trois actes et en vers. Metz 1809. — D i e u l a f o y et G e r s i n , Jeanne d'Arc ou le siège d'Orléans, fait historique en trois actes mêlés de vaudevilles. Paris 1812. — C h a m b e l l a n d (A.-C.), Les soucis de Jeanne d'Arc, ou le retour des lys. Scène allégorique. Orléans 1815. — A v r i l (J.), Le triomphe des lis, Jeanne d'Arc ou la Pucelle d'Orléans, drame en cinq actes et en vers, imité de la tragédie allemande de Schiller. Paris 1814. — P é r i n ( R e n é ) , La maison de Jeanne d'Arc, comédie-anecdote en un acte. Paris 1818. — Von demselben in Verbindung mit E l i e S a u v a g e , Jeanne d'Arc en prison, monologue en un acte et en vers. Paris 1844. — A v r i g n y ( M a r i e - C h a r l e s - J o s e p h L œ i l l a r d d ' ) , Jeanne d'Arc à Rouen, tragédie en cinq actes et en vers. Paris 1819 und öfter. — D ' A b a r y ( M a r i e - T h é r è s e P é r o u x ) , L'amazone française ou Jeanne d'Arc. Paris 1819. — L e b r u n d e s C h a r m e t t e s , L'Orléanide 1819. — D e l à v i g n e ( C a s i m i r ) , Trois messéniennes, élégies sur les malheurs de la France. Seconde édition augmentée de deux messéniennes sur la vie et la mort de J e a n n e d ' A r c . Paris 1819. — R o u g e m o n t (de), La maison de Jeanne d'Arc, anecdote-vaudeville en un acte. Paris 1818. — T h é a u l o n et A r m a n d

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Die übrigen Jeanne d'Arc-Dichtungen

D a r t o i s , Jeanne d'Arc ou la délivrance d'Orléans, drame lyrique en trois actes, musique de M. le chevalier Carafa. Paris 1821. — N a n c y , Jeanne d'Arc, tragédie en V actes. Paris 1825. — M a r c h a n g y (de), Jeanne d'Arc, sujet d'un poème épique en douze chants. Paris 1825. — S o u m e t ( A l e x a n d r e ) , Jeanne d'Arc, tragédie en 5 actes et en vers. Paris 1825 und öfter. — S e m e t (L. T.), Jeanne d'Arc, poème en dix chants. Paris 1828. — H é d o n v i l l e (N.-J.-C.), Jeanne d'Arc ou la Pucelle d'Orléans, tragédie en 5 actes. Paris 1829. — M i l l o t ( H e n r y ) , Jeanne d'Arc ou la Pucelle d'Orléans, drame en cinq actes et en prose. Paris 1832. — D u f f a u d et D u v a l , Jeanne d'Arc, Domrémy et Orléans. Comédie héroïque mêlée de chants en deux actes et trois tableaux. Paris 1835. — L e q u e s n e ( F r é d é r i c ) , Improvisation. Jeanne d'Arc en trois actes et en vers. Paris 1838. — A n n a - M a r i e (E. d ' H a u t e f e u i l l e ) , Jeanne d'Arc (historischer Roman). Paris 1841. — C r e s s o t ( E u g è n e ) , Jeanne d'Arc, drame en cinq actes. Dijon 1842. — D u m a s (père), Jehanne-la-Pucelle. Paris 1842. — P u y m a i g r e (le vicomte T h é o d o r e de), Jeanne d'Arc, tragédie. Metz 1843. — Jacquet (l'abbé L o u i s - J o s e p h ) , Jeanne d'Arc, poème national en XVI11 chants. Paris 1843.— Derselbe, L'épée de Jeanne d'Arc. Paris 1843. — Derselbe, Le triomphe national en XV J chants. Paris 1849. — G o u r n a y ( F r a n ç o i s A m a n d de), Jeanne d'Arc, poème en six chants. Caen und Paris 1843. — P o r c h a t - B r e s s e n e l ( J e a n - J a c q u e s ) , La mission de Jeanne d'Arc, drame en cinq journées, en vers. Paris 1844. — G u i l l e m i n ( A l e x a n d r e ) , Jeanne d'Arc, poème en douze chants. Paris 1844 und 1855. — H o l d y (S.), Jeanne d'Arc, drame en 4 actes en vers imités en partie de Schiller. Basel 1846. — D e s n o y e r s ( C h a r l e s ) , Jeanne d'Arc, drame national en cinq actes et dix tableaux. Paris 1847. — G o u b a u x ( P r o s p e r ) et D e s n o y e r s ( C h a r l e s ) , Jeanne d'Arc, d r a m e en cinq actes et en prose. Paris 1847. — D u m a s (fils), Tristan le Roux. Paris, mehrere Ausgaben seit 1850. — R e n a r d ( A t h a n a s e ) , Jeanne d'Arc ou la fille du peuple au XV' siècle, drame historique et critique en vers libres. Paris 1851 und mehrfach. — N o u g u i e r (père), Jeanne d'Arc, grand opéra en cinq actes, Montpellier 1852. — G u y A r n a u l t et N i b e l l e , Jeanne d'Arc, symphonie avec chœurs et solis. Paris 1855. — D u v a l (P. C. P.), de Belle-Isle-cn-Mcr, Jeanne d'Arc ou la délivrance de la France en douze chants. Paris 1857. — S t e r n ( D a n i e l ) , Pseudonym f ü r die Gräfin d ' A g o u l t , Jeanne d'Arc, drame historique en cinq actes en prose. Paris 1857. — J o u v e ( L o u i s ) et C o z i c ( H e n r i ) , Jeanne Dare, drame historique en dix tableaux. Paris 1857. — M a t e r n e ( C o n s t a n t ) , Jeanne d'Arc, drame en cinq actes et en vers. Brüssel 1862. — L o u v e t (P. F.), Jeanne d'Arc, drame en cinq actes, six tableaux et en vers. Paris 1863. — S c r i b e ( P i e r r e - A l e x a n d r e - A d o l p h e ) , Jeanne d'Arc, hommes et choses de son te'mps. E t u d e historique, drame. Paris 1861. — D u n a u d ( C h a r l e s ) , Jeanne d'Arc, drame en cinq actes et en vers. Sens 1864. — M é r y , Jeanne Dare, opéra en cinq actes avec prologue, musique de G. Duprez. Paris 1865. — S u e ( E u g è n e ) , Jeanne Dare, la Pucelle d'Orléans. Paris 1865 und ö f t e r ; historischer Roman. — M a l l e t (Mme. J o s é p h i n e ) , J e a n n e Dare, drame en prose en cinq actes avec prologue et quinze tableaux. Paris 1876. — B a r b i e r , ( J u l e s ) , Jeanne d'Arc, drame en cinq actes et e n v e r s . Paris 1869. 1874 erschien ein Neudruck mit Chören, die von Gounod vertont wurden. — S a u x , Jeanne d'Arc, poème. Paris 1868. — B a n v i l l e , La bonne Lorraine, in: „Les Exiles". 1872. — K e l l e r , Jeanne d'Arc, pantomime chevaleresque en deux tableaux. 1872. — V i g n i e r , La légende de Jeanne d'Arc, drame en cinq actes. Paris 1870. — M e t g e , Jeanne d'Arc, opéra en cinq actes. Paris 1874. — M e r m e t , Jeanne d'Arc, opéra en quatre actes et six tableaux. Paris 1876. — D é r o u l è d e , Sur la Jeanne d'Arc de Frémiet, poésie tirée des „Nouveaux chants du soldats". Paris 1875. — B l i e r , Jeanne d'Arc. Poème 1878. — B e m b e r g , La mort de Jeanne d'Arc, scène historique tirée des Messéniennes, poésie de Casimir Delavigne. Paris 1885. — C a u m e l - D e c a z i s ,

Die übrigen J e a n n e d'Arc-Dichtungen

73

Jeanne d'Arc. Paris 1885. — J u l i e n D a i l i è r e , LaMissionde Jeanne d'Arc, 1885. — B a j u , Jeanne d'Arc, drame historique en trois actes. Limoges 1886. — A l l a r d , Jeanne d'Arc, poème lyrique en trois parties, musique de Ch. Lenepocu. Rouen 1886. — A g e z , Jeanne d'Arc. Poésies diverses. Paris 1887. — G o u n o d , A la mémoire de Jeanne d'Arc, libératrice et martyre: messe avec soli, chœurs, orgue d'accompagnement et grand orgue, précédée d'un prélude avec fanfare sur l'entrée dans la cathédrale de Reims. Paris 1887. V i l l e c r o s e (J.), Le Poème de Jeanne d'Arc. 1890. — C o n s t a n t i n (E.), Jeanne d'Arc à Poitiers. 1890. — S a i n t - Y v e s d ' A l v e y d r e , Jeanne d'Arc victorieuse. 1890. — C h a u f f o u r (F.), Jeanne d'Arc, drame en vers. 1891. — P i t a n c i e r ( L o u i s e ) , Jeanne d'Arc, poème en cinq chants. 1891. — D e l a p o r t e (V.), La Revanche de Jeanne d'Arc (17 juin 1434), drame historique e n v e r s . 1892. — P i c h e r i t (L.), Jeanne d'Arc. Jeanne d'Arc à Chinon, drame en vers. 1892. — P i n c h o n ( R o b e r t ) , Jeanne d'Arc, 1893. — B i l l a r d ( E u g è n e ) , Jeanne d'Arc. Trilogie. 1893. — G a i l l a r d (L.), Jeanne drame. d'Arc, drame historique. 1 8 9 4 . — A r n a u d (Mme. S i m o n e ) , Jeanne d'Arc, drame envers. 1895. — M a l i g n o n (C.), Jeanne d'Arc, poème. 1895. — B a i l l y ( X a v i e r ) , Johanne d'Arc, œuvre dramatique et lyrique en vers, 1895. — C a b a n e ( É t i e n n e ) , Jeanne d'Arc, drame en vers. 1896. — B e r n a r d (E.), Jeanne d'Arc, ou la Délivrance d'Orléans, drame en trois actes et en vers. 1896. — B o u c h o r ( M a u r i c e ) , La Première Vision de Jeanne d'Arc. Pièce en vers. 1900. — H o u p e r t (V.), Jeanne d'Arc, drame lyrique. 1900. — F r a g e r o l l e et D e s v e a u x V é r i t é , Jeanne d'Arc. Épopée en quinze tableaux. Poème. 1900. — R o n c e l e t (A. du), Jeanne d'Arc, drame historique. 1902. — L a R o c h e - A y m o n ( J . de), Jeanne d'Arc, ou le Couronnement de Charles VII, drame en vers. 1904. — A r n a u d ( J . M.), Jeanne d'Arc, drame national, patriotique et religieux. Musique de Vincent Fosse. 1905. — D o u a i s (Mgr. C.), Jeanne d'Arc: drame personnel, drame national. 1905. — H u g u e s ( C l o v i s ) , La Chanson de Jehanne Darc. Le Sanglot de Jehanne. Poésies. 1906—1907. — L a f a g e t t e ( R a o u l ) , La grande Lorraine. 1908. — P é l o t ( P i e r r e ) , A gui la Francez ou Jeanne d'Arc à Troyes, drame historique en vers. 1909. — O g e r ( J o s e p h ) , La Bienheureuse Jeanne d'Arc, drame historique. Musique de M. l'abbé Chasle-Pavie. 1909. — B a u d o t ( J u l e s ) , Jeanne d'Arc, drame historique. 1909. — T h u i 11 e r (H.), Jeanne d'Arc, drame pastoral. Musique de MM. Bruneau et Billaud. 1909. — R o u p i n ( E u g . ) , L'Envoyée. La Libératrice. La Martyre. Scènes d'histoire en trois actes. 1909. — P e r r o y ( L o u i s ) , Jeanne d'Arc. Poème dramatique. 1909. — F e r r e t ( C y r i l l e ) , Vie de Jeanne d'Arc, drame 1909. — J o u i n (E.), Jeanne d'Arc, mystère. 1909. — F. J . G. (Anonyme), La Bienheureuse Jeanne d'Arc, drame en cinq actes. 1910.— Mme. B e l l i e r - K l e c k e r , Jeanne d'Arc, drame. 1910. — C h a u v e l (J.), Jeanne d'Arc, drame. 1910. — D e y r i e u x (L.), Jeanne d'Arc, drame. 1910. — Anonyme: La Bienheureuse Jeanne d'Arc, drame. 1911.— G r a n d m o u g i n (Ch.), Jeanne d'Arc. Trilogie dramatique. 1911. — C o u b é (S.), L'Epopée de Jeanne d'Arc en dix chants et en dix tableaux par le commandant Liénard. 1911. — G o u r d o n (G.), Jeanne d'Arc, drame. Musique de M. Rudelin. 1912. — l m b e r t ( J u l e s ) , Jeanne d'Arc, drame historique en 6 tableaux. 1913. — B a u d o t ( J u l e s ) , La Mission et te Martyre de Jeanne d'Arc, pièce en cinq actes. 1913. — C a b a n e (H.), Jeanne d'Arc, Chronique historique de sa vie et de son œuvre en trois actes, avec prologue et épilogue et en vers. 1914. — G i r a u d e t (P.), Jeanne d'Arc, tragédie. 1915. — D e y r i e u x ( L o u i s ) , La Libératrice Jeanne d'Arc, drame. 1917. — P o r c h é ( F r a n ç o i s ) , La Vièrge au grand cœur. Paris 1925. E n g l i s c h e B e a r b e i t u n g e n : Joan of Arc, or, the Maid of Orleans. Pantomime. Aufgeführt im Covent Garden Theatre 1798 (vgl. Guessard et De Certain). — F i t z b a l l ( E d w a r d ) , Joan oj Arc. Musik von William Balfe. London 1836. — S t e g g e l (R.), Jeanne Darc and other Poems, London 1868. — T a y l o r (T.), Jeanne d'Arc. London 1871.

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Wissenschaftliche Darstellungen

S p a n i s c h e B e a r b e i t u n g e n : R o b e r t i s ( D o m i n i c o de), Historia delà Poncella D'Orléans. Sevilla 1512 und öfter. — L o p e d e V e g a , La Poncella de Francia (?). Das Stück ist nicht erhalten. — Z a m o r a ( A n t o n i o de), La Poncella de Orleans, Madrid 1722 und öfter. — T a m a y o y B a u s ( M a n u e l ) , Juana d'Arco, Madrid 1847. I t a l i e n i s c h e B e a r b e i t u n g e n : V a c c a j ( N i c o l o ) , Giovanna d'Arco, Oper. Venedig 1827. — P a c i n i (G.), M. Giovanna d'Arco, Oper. Mailand 1830. — V e r d i (G.), Giovanna d'Arco, Oper. T e x t von Solera. Mailand 1845.

§ 5. Darstellungen der wichtigsten Jeanne d'Arc-Dichtungen sind mehrfach unternommen worden. C . A . K u m m e r , Die Jungfrau von Orleans in der Dichtung. Wien 1876. — B l a z e d e B u r y , Jeanne d'Arc dans la littérature (Revue des Deux mondes, 55. J a h r gang, 3. Periode, 69. Band, Seite 584ff.). Paris 1885. H e r m a n S e m m i g behandelt in seinem Buche „Die Jungfrau vonOrleans und ihre Zeitgenossen" auch die wichtigsten Werke der Dichtung. — M a h r e n h o l t z , Jeanne Darc in Geschichte, Legende, Dichtung. Auf Grund neuerer Forschung dargestellt. Leipzig 1890. — V i c t o r K l e m p e r e r , Jeanned'Arc als dichterische Gestalt, in der Festschrift f ü r M u n c k e r , „Die Ernte", Abhandlungen zur Literaturwissenschaft. Halle 1926. — E d u a r d v o n J a n , Das literarische Bild der Jeanne d'Arc (1429—1926). Halle 1928. —Ältere Arbeiten : Etudes sur les drames consacrés à Jeanne d'Arc par Schiller, L.d'Avrigny, A. Soumet, J. Porchat. [Ohne Angabe des Verfassers.] Lyon 1844. — C. H e b l e r , Jeanned'Arc bei Shakespeare, Voltaire und Schiller-, i n : Philosophische Aufsätze. Leipzig 1869. — C r o u s l é , Jeanne d'Arc dans la poésie dramatique. Paris 1867. — L o u a n d r e , Jeanne d'Arc dans l'histoire et dans la poésie (Revue des Deux mondes 1846).

Aus dem Verlage von

Walter de Gruyter&Co.

Oktober V f t / 1928

Reallexikon der deutschen Literaturgeschichte. Unter Mitwirkung zahlreicher Fachgelehrter herausgegeben von P A U L M E R K E R und W O L F Q A N G S T A M M L E R . I. Band: Abenteurerroman—Hyperbel. Lexikon-Oktav. X I I , 593 Seiten. 1926. 32.—, in Halbleder 4 L — II. Band: Jambus—Quatrain.

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Literatur.

3. Teil: Geschichte der mittelhochdeutschen Literatur. Jahrhundert. Von G U S T A V R O S E N H A G E N . Band I I I : Geschichte

der mittelniederdeutschen

Band IV: Geschichte

der deutschen

Blütezeit

Von

GUSTAV

Das vierzehnte und fünfzehnte

Literatur.

Literatur

II.

Von W O L F G . S T A M M L E R .

im sechzehnten

Jahrhundert.

Von P A U L

MERKER. Band V : Geschichte FLEMMING.

der deutschen

Band V I : Geschichte der deutschen

Literatur Literatur

im siebzehnten im achtzehnten

Jahrhundert. Jahrhundert.

Von W I L L I Von M A R T I N

SOMMERFELD. Band V I I : Romantik.

Von W O L F G A N G

Band V I I I : Das junge

Deutschland.

Band

I X : Geschichte

der

modernen

LIEPE.

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CASTLE. Literatur.

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WOLFGANG

STAMMLER. Von den literarischen Darstellungen aus der z w e i t e n A u f l a g e des Paulschen Grundrisses ist noch folgender Sonderabdruck zu haben: Geschichte der friesischen Literatur. Von T H E O D O R S I E B S . IV, 34 Seiten. 1902. 1.—

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Die hier vorliegende, methodisch sicher fundierte und von umfassendem Wissen getragene Forscherarbeit findet das Interesse verschiedenster Wissenschaftskreise. Rists Monatsgespräche (1663—1668 erschienen) sind ideell und auch formal der erste Vorläufer des literarisch-wissenschaftlichen Journals in Deutschland. Die Arbeit bietet auch Material zu einer noch nicht geschriebenen Geschichte des Dialoges. An Hand ihrer enzyklopädischen FüUe und des anekdotenreichen Memoirencharakters zeichnet der Verfasser aber vor allem das Bild des sachlichen Wissens, künstlerischen Empfindens, der Sitten, der Moral und des Lebensgefühls jener Zeit nach dem Dreißigjährigen Kriege.

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Deutsche Gelehrtenrepublik.

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Mythologie der Germanen. Gemeinfaßlich dargestellt von E L A R D HUGO M E Y E R . Oktav. X I I , 526 Seiten. Mit einer Deckenzeichnung von Wilhelm Trübner. 1903. 8.—, geb. 9.— Germanische Religionsgeschichte und Mythologie. Von E. MOGK. A u f l a g e . 140 Seiten. 1927. (Sammlung Göschen Bd. 15.) Die deutsche Heldensage. A u f l a g e . Neudruck. Bd. 32.) Deutsche Volkskunde. Neudruck 1921.

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Volkskundliche Bibliographie. Im Auftrage des Verbandes deutscher Vereine f ü r Volkskunde herausgegeben von E. H O F F M A N N - K R A Y E R . Oktav. F ü r das J a h r 1917. XV, 108 Seiten. 1919. 2.— Für das J a h r 1918. V, 126 Seiten. 1920. 2.— Für das J a h r 1919 XVI, 142 Seiten. 1922. 2.— Für das J a h r 1920. 212 Seiten. 1924. 6.— Für die Jahre 1921 und 1922. X X V I I , 414 Seiten. 1927. 18.— Jahrbuch für Volksliedforschung. Im Auftrage des Deutschen Volksliedarchivs mit Unterstützung von H. MERSMANN, H. S C H E W E und E. SEEMANN herausgegeben von J O H N M E I E R . 1. Jahrgang. 1928. Groß-Oktav. VI, 202 Seiten. 14.—, geb. 16.— Dichtungen aus mittelhochdeutscher FrChzeit. Auswahl. Mit Einleitungen und Wörterbuch herausgegeben von H E R M A N N J A N T Z E N . D r i t t e , durchgesehene und vermehrte A u f l a g e . 154 Seiten. 1926. (Sammlung Göschen Bd. 137.) Geb. 1.50 Mittelhochdeutsche Novellen. I. Die Heidin. (IV. Redaktion.) Herausgegeben von L U D W I G P F A N N M Ü L L E R . Oktav. 51 Seiten. 1912. (Kleine Texte f ü r Vorlesungen und Übungen 92.) 1.50 Mittelhochdeutsche Novellen. II. Rittertreue, Schlegel. Herausgegeben von L U D W I G P F A N N M Ü L L E R . Oktav. 63 Seiten. 1912. (Kleine Texte f ü r Vorlesungen und Übungen 95.) 2.— Der Nibelunge Noth und die Klage. Nach der ältesten Überlieferung mit Bezeichnung des Unechten und mit den Abweichungen der gemeinen Lesart herausgegeben von K A R L LACHMANN. F ü n f t e A u s g a b e . Groß-Oktav. X I I , 372 Seiten. 1878. 6.—, geb. 7.— Der Nibelunge Noth und die Klage. Nach der ältesten Überlieferung herausgegeben von K A R L LACHMANN. 14. Abdruck des Textes. Oktav. 297 Seiten. 1927. Geb. 3.40 Der Nibelunge Not in Auswahl und mittelhochdeutsche Sprachlehre mit kurzem Wörterbuch. Von W. G O L T H E R . S e c h s t e , verbesserte A u f l a g e . Neudruck. 196 Seiten. 1928. (Sammlung Göschen Bd. I.) Geb. 1.50

Kudrun und Dietrichepen in Auswahl mit Wörterbuch. Von OTTO L. J I R I C Z E K . F ü n f t e A u f l a g e . 168 Seiten. 1920. (Sammlung Göschen Bd. 10.) Geb. 1.50 Hartmann von Aue, Iwein. Eine Erzählung. Mit Anmerkungen von G. F. B E N E C K E und K. LACHMANN. F ü n f t e A u s g a b e , durchgesehen von L U D W I G W O L F F . Oktav. X V I I , 564 Seiten. 1926. 13.50, geb. 15.— Hartmann von Aue und Gottfried von Straßburg. Eine Auswahl mit Anmerkungen und Wörterbuch. Von H. J A N T Z E N . 127 Seiten. 1925. (Sammlung Göschen Bd. 22.) Geb. 1.50 Wolfram von Eschenbach. Von K A R L LACHMANN. S e c h s t e A u s g a b e , bearbeitet von E D U A R D H A R T L . Lexikon-Oktav. L X X I I , 640 Seiten. 1926. 18.—, geb. 20.— Wolfram von Eschenbach, Parzival. Eine Auswahl mit Anmerkungen und Wörterbuch. Von H. J A N T Z E N . 127 Seiten. 1925. (Sammlung Göschen Bd. 921.) Geb. 1.50 Die Epigonen des höfischen Epos. Auswahl aus deutschen Dichtungen des 13. J a h r hunderts. Von V I K T O R J U N K - 143 Seiten. Neudruck 1922. (Sammlung Göschen Bd. 289.) Geb. 1.50 Thomas Murners Deutsche Schriften mit den Holzschnitten der Erstdrucke. Herausgegeben unter Mitarbeit von G. B E B E R M E Y E R , E. FUCHS, P. M E R K E R , V I K T O R M I C H E L S , W . P F E I F F E R - B E L L I , M. S P A N I E R u. a. von F R A N Z SCHULTZ. I. B a n d : a) Von den vier Ketzern. Herausgegeben von E D U A R D FUCHS. Im Druck, b) Die Badenfahrt. Herausgegeben von V I K T O R MICHELS. Groß-Oktav. X L I V , 269 Seiten. 1927. 20.— II. B a n d : Die Narrenbeschwörung. Herausgegeben von M. S P A N I E R . Mit einem Brief Murners in Handschriftendruck. Groß-Oktav. X, 597 Seiten. 1926. 30.— III. B a n d : Die Schelmenzunft. 228 Seiten. 1925.

Herausgegeben von M. S P A N I E R .

Groß-Oktav. 10.—

IV. B a n d : Die Mühle von Schwindelsheim und Gredt Müllerin Jahrzeit. Herausgegeben von GUSTAV B E B E R M E Y E R . Groß-Oktav. V I I I , 205 Seiten. 1923. 6.— V. B a n d : Die Geuchmatt.

Herausgegeben von E D U A R D FUCHS.

Im Druck.

VI. B a n d : Kleinere Schriften. ( P r o s a s c h r i f t e n gegen die Reformation.) I. Teil. Herausgegeben von W O L F G A N G P F E I F F E R - B E L L I . Groß-Oktav. V I I I , 200 Seiten. 1927. 10.— V I I . B a n d : Kleinere Schriften. ( P r o s a s c h r i f t e n gegen die R e f o r m a t i o n . ) II. Teil. Herausgegeben von W O L F G A N G P F E I F F E R - B E L L I . Groß-Oktav. VI, 174 Seiten. 1928. 9.— V11 I.Band: Kleinere Schriften. Herausgegeben von W O L F G A N G P F E I F F E R - B E L L I . IX. B a n d : Von dem großen Lutherischen Narren. Herausgegeben von P A U L M E R 10.—, geb. 11.— K E R . Groß-Oktav. X I , 427 Seiten. 1918. Deutscher Kulturatlas. Herausgegeben von G E R H A R D L Ü D T K E und LUTZ M A C K E N S E N . Quer-Folio. 1928. Der „Deutsche Kulturatlas" zeifft in ganz neuartiger Anordnung Werdegang und Entwicklung der getarnten deutschen Kultur von den ältesten Zeiten bis auf die heutige Zeit. Etwa 500 Karten — jede eine graphische Darstellung mit nebengesetztem Text — vermitteln anschaulieh und einprägsam umfassende Kenntnis aller deutschen Kulturepochen.

Erscheinungsweise : In Lieferungen zu 8 Karten außer der Reihe, Preis der Lieferung RM 1.60 bei Subskription. Außerhalb der Subskription können die Karten auch einzeln, und zwar je 8 Karten von beliebiger Wahl, bezogen werden. Der Preis dieser 8 Karten beträgt RM 2,—. Bis jetzt erschienen 4 Lieferungen. Wir liefern unter Bezugnahme auf diese Ankündigung unseren Fachkatalog wissenschaft" sowie ausführliche Sonderprospekte gern kostenlos.

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