Deutsche Literaturzeitung für Kritik der internationalen Wissenschaft: Jahrgang 94, Heft 4/5 April/Mai [Reprint 2021 ed.] 9783112487921, 9783112487914


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German Pages 84 [137] Year 1974

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Deutsche Literaturzeitung für Kritik der internationalen Wissenschaft: Jahrgang 94, Heft 4/5 April/Mai [Reprint 2021 ed.]
 9783112487921, 9783112487914

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DEUTSCHE LITERATUR ZEITUNG für Kritik der internationalen Wissenschaft

Herausgegeben im Auftrage der Akademie der Wissenschaften der DDR

94. Jahrgang 1973

Heft 4/5

A K A D E M I E

- V E R L A G

April/Mai 1973

/

B E R L I N

Preis des Doppelheftes: 8,— M; Sonderpreis DDR: 4,— M

DEUTSCHE

LITERATURZEITUNG

HERAUSGEBER:

WERNER

HARTKE

Redaktionsausschuß: W. Bahner

• H. Bertsch

• M. Buhr

• W. Hartke

• H. Kraatz

• W. Lange

• H.-J. Treder

• E.

Winter

INHALT Buchgeschichte

Orientalistik

E . JI. II (• m h p o b o k !i ii. H a i a r o e-iaumicKOBO KHHroncuaTamMi. [E. L. N e m i r o v s k i j . D e r B e g i n n d e s s l a w i s c h e n B u c h d r u c k e s . ] (Holger Nickel, Berlin.) S p a l t e 289

N o r a K. C h a d w i c k , V i c t o r Z h i r m u n s k y , Oral E p i c s of C e n t r a l A s i a . ( A n n e m a r i e von Gabain, e m . a. o . P r o f . a n d. U n i v . H a m b u r g . ) S p a l t e 331

Wissenscliaftstheorie und -geschichte

Romanistik / Anglistik

W i s s e n s c h a f t . H r s g . v . G. K r ö b e r u. H. S t e i n e r . A u s d. R u s s . (Frank Richter, Dr. phil. habil., Freiberg/Sa.) f S p a l t e 292

Fritz N i e s , Gattungspoetik und Publikumsstruktur. (Werner Krauss, em. Prof. Dr. phil., Berlin, Ordentl. Mitgl. d. A k a d . d. W i s s . d. D D R . ) S p a l t e 333 J ü r g e n K u c z y n s k i , G e s t a l t e n u n d W e r k e . B d 2. (Mart i n Fontius, D r . phil., B e r l i n . ) S p a l t e 336

Pâl S â n d o r , Nicolaus Cusanus. Aus Herneck, o. P r o f . a n d. U n i v . B e r l i n . ) Die A u H r s g . v. (Eduard M i t g l . d.

d. U n g .

(Friedrich S p a l t e 294

f k l ä r u n g in Ost- und S ü d o s t e u r o p a . E. L e s k y , St. K . K o s t i ô , J. M a t l u . G . v. R a u c h . Winter, e m . o. P r o f . a n d. U n i v . B e r l i n , O r d e n t l . A k a d . d. W i s s . d. D D R . ) S p a l t e 296

V ö g e l d e r S ü d s e e . 23 G o u a c h e n u. A q u a r e l l e n a c h Z e i c h n u n g e n G e o r g F o r s t e r s . H r s g . u. k o m m e n t . v . G. S t e i n e r u. L. B a e g e . (Burkhard. Stephan, D r . s c . rer. n a t . , B e r l i n . ) S p a l t e 297

Philosophie K a r e l B e r k a , L o t h a r K r e i s e r , Logik-Texte. (Valeri I. Loktionov, M o s k v a ; Horst Wessel, Dr. phil., Berlin.) S p a l t e 298 E v e r t W. B e t h , A s p e c t s of M o d e r n L o g i c . H r s g . v . E. M. B a r t h u. J. J. A. M o o i j . (Curt Christian, o. P r o f a n d. U n i v . Wien.) S p a l t e 300 P h i l o s o p h i e als S p r a c h k r i t i k im 19. Jahrh u n d e r t . B d I. H r s g . v . H . - J . C l o e r e n . B d II. H r s g . v. S. J. S c h m i d t . ( G e r t r u d Patsch, e m . o . P r o f . a n d. U n i v . J e n a . ) S p a l t e 303 M. C. K o 3 j i o i t a , CDHJIOOOIÎIHÎT n N 3 H M . [M. S. K o z l o v a , P h i l o s o p h i e u n d S p r a c h e . ] (Erhard Albrecht, o. P r o f . a n d. U n i v . Greifswald; Klaus Krüger, Greifswald.) . . . . S p a l t e 306 A b r a h a m A. M o l e s , I n f o r m a t i o n s t h e o r i e u n d ä s t h e t i s c h e W a h r n e h m u n g . A u s d. F r a n z . (Heinz Liebscher, Dr. phil., Berlin.) S p a l t e 309 H.

A. U y

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rejko, Philosophische Dr. phil., Berlin.)

Fragen

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Chemie.]

[N.

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A.

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Laitko, S p a l t e 312

Altertumswissenschaft H a r t m u t E r b s e , Beiträge zum Verständnis der Odyssee. (Dietrich Ebener, Prof. Dr. phil. habil., P o t s d a m - R e h b r ü c k e . ) S p a l t e 314 I n s c r i p t i o n e s Graecae. V o l . X . P a r s II. F a s e . I : I n s c r i p t i o n e s T h e s s a l o n i c a e e t V i c i n i a e . E d . C. E d s o n . (Werner Peek, e m . o. P r o f . a n d. U n i v . H a l l e , O r d e n t l . M i t g l . d. A k a d . d. W i s s . d. D D R . ) S p a l t e 317

Byzantinistik Karl K r u m b a c h e r , Letteratura greca medievale. — H a n s - G e o r g B e c k , Geschichte der byzantinischen Volksliteratur. — B ö r j e K n ö s , L'histoire d e la littérature n é o - g r e c q u e . (Johannes Irmscher, Prof. D. phil. habil., Berlin, K o r r . M i t g l d. A k a d . d. W i s s . d. D D R . ) . . . . S p a l t e 322

Mittellateinische Philologie naMJÏTHHKH CpeAHeBCKOBOii JiaTHHCKOÜ J I H T e p a i ' y [) hl I V — i x n e B t i B , Pen. M. E . PpafiapL — n a o c e i ; u 31. JI. r a c n a p o i i . [ D e n k m ä l e r d e r l a t e i n i s c h e n L i t e r a t u r d e s M i t t e l a l t e r s v o m 4. b i s 9. J a h r h . R e d . : M. E. G r a b a r ' - P a s s e k u. M. L. G a s p a r o v . ] (Winfried Trillitzsch, D r . p h i l . h a b i l . , L e i p z i g . ) . . S p a l t e 325

Die Deutsche Literaturzeitung Redaktion: 104 Berlin,

Germanistik D e u t s c h e s F r e m d w ö r t e r b u c h . B e g o n n e n v. H. S c h u l z , f o r t g e f . v . O. B a s l e r . B d 3. L f g . 1: Q. (Jürgen Werner, Dr. phil. habil., Leipzig.) S p a l t e 339 H e r b e r t Z e m a n , D i e deutseihe a n a k r e o n t i s c h e D i c h t u n g . (Joachim Müller, e m . i . P r o f . a n d. U n i v . J e n a . ) . S p a l t e 342 Kurt S c h e i d i g , Doktor Fausts Höllenfahrt. Karl T h e e n s , D a s P u p p e n s p i e l v o n D o k t o r F a u s t . (Hans Henning, D r . p h i l . , W e i m a r . ) S p a l t e 345 Gert U e d i n g , Schillers Rhetorik, o. P r o f . a n d. U n i v . J e n a . ) . . . .

(Joachim . . .

.

Müller, em. S p a l t e 346

D i e t e r A r e n d t , Der .poetische Nihilismus' in der Rom a n t i k . (Walter Dietze, o. P r o f . a n d. U n i v . L e i p z i g , O r d e n t l . M i t g l . d. A k a d . d. W i s s . d. D D R . ) S p a l t e 349 E b e r h a r d H u g e , P o e s i e u n d Reflexion in der Ästhetik d e s f r ü h e n F r i e d r i c h S c h l e g e l . (Hans-Georg Werner, o. P r o f . a n d. U n i v . H a l l e . ) S p a l t e 352 W o l f g a n g B ü t t n e r , Georg H e r w e g h - ein S ä n g e r d e s P r o l e t a r i a t s . (Agnes Ziegengeist, Dr. phil., Berlin.) S p a l t e 355

Slawistik S t a n i s l a w S k o r u p k a , Sîownik frazeologiczny jçzyka p o l s k i e g o . B d I. II. [ P h r a s e o l o g i s c h e s W ö r t e r b u c h d e r p o l n i s c h e n S p r a c h e . ] (Eugenie Rechtsiegel, Dr. phil., Berlin.) S p a l t e 357 l ' o p i . H ' H H h c o n p e M e i M i o c T b . Pen. B . P . IltepGmia u. [Gor'kij u n d d i e G e g e n w a r t . R e d . : V . R. S ê e r b i n a u. a.] (Michael Wegner, O. P r o f . a n d. U n i v . J e n a . ) S p a l t e 360

Geschichtswissenschaft W i l l i a m W o o d t h o r p e T a r n , B d 1. 2. A u s d. E n g l . (Gerhard Wirth, Univ. Erlangen-Nürnberg.)

Alexander der Große. P r o f . D r . p h i l . a n d. S p a l t e 363

J. H. W. G. L i e b e s c h u e t z , Antioch. farth, Prof. Dr. phil. habil., Berlin.)

(Wolfgang SeyS p a l t e 366

W. H . C. F r e n d , T h e R i s e of t h e M o n o p h y s i t e M o v e m e n t . (Hans-Joachim Diesner, o. P r o f . a n d. U n i v . H a l l e . ) S p a l t e 368 H a n s W a l t h e r , Namenkundliche Beiträge zur Siedlungsgeschichte des Saale- und Mittelelbegebietes bis zum Ende des 9. J a h r h u n d e r t s . (Friedrich Redlich, o. P r o f . a n d. P ä d . H o c h schule Leipzig S p a l t e 371 M a K c j O H H IL H M a n e r c o H U H B i r p o u u n o M . [ N e b e n t . : ] L a M a c é d o i n et l e M a c é d o n i e n s d a n s l a p a s s é . (Bruno Widera, Dr. phil. habil., Berlin.) S p a l t e 373

erscheint im Akademie-Verlag, Schiffbauerdamm 19 (Akademie

( F o r t s e t z u n g d e s I n h a l t s auf U m s c h l a g s e i t e 3.)

108 Berlin, Leipziger der Wissenschaften der

Straße DDR)

3/4

M a n u s k r i p t s e n d u n g e n sind sämtlich an d i e A d r e s s e der R e d a k t i o n zu richten. — Wir bitten, R e z e n s i o n s e x e m p l a r e i m I n t e r e s s e schneller Berichterstattung an d i e Redaktion zu senden. — Nachdruck n u r mit G e n e h m i g u n g der Redaktion gestattet. Mitteilungen geschäftlichen Charakters sind sämtlich an den V e r l a g zu richten. D i e D e u t s c h e Literaturzeitung erscheint monatlich. D e r B e z u g s preis beträgt vierteljährlich M 12,- (Sonderpreis für die DDR M 6 , - ) , Einzelheft M l - (Sonderpreis für die D D R M 2,-) u n d Bestellgebühr. Bezugspreis dieses Doppelheftes M 8 , - (Sonderpreis f ü r die D D R M 4,-). Abbestellungen k ö n n e n n u r bis vier Wochen vor Quartalsende a n e r k a n n t w e r d e n , andernfalls w i r d das f o l g e n d e Quartal noch geliefert. P r i n t e d in t h e G e r m a n D e m o c r a t i c Republic.

Der ö s t e r r e i c h i s c h e S t a a t s r a t h (1760 - 1848). V o r b e r e i t e t u . b e g . v . C. F r h . v . H o c k , a u s d e s s e n l i t e r a r i s c h e m N a c h l a s s e f o r t g e s . u. v o l l e n d e t v . H. I. B i d e r m a n n . U n v e r ä n d e r t e r N a c h d r . d. A u s g ; 1879. (Eduard Winter, e m . o. P r o f . a n . d. U n i v . B e r l i n , O r d e n t l . M i t g l . d. A k a d . d. W i s s . d. D D R . ) S p a l t e 375 C h r i s t o p h S t ö l z l , Die Ä r a B a c h in B ö h m e n . (Harald Müller, Dr. phil. habil., Berlin.) S p a l t e 376 H . M. A C T a d i t e B , Pyccuo-repMaHCKHe nHnjioMaTii>ieci zwischen 1760 und 1770 idyllisierende Mischungen von Vers und Prosa sowie strophische Kompositionen einbeziehen, repräsentiert die Annette-Sammlung. In dem zweiten Gedichtbuch des jungen Goethe, den „Neuen Liedern", ist k a u m m e h r Anakreontisches. Die anakreontischen Bemühungen u m 1770 durch den späteren Gleim und durch Ramler erscheinen anachronistisch, doch ist die Gesamtübertragung durch J. F. Degen (1808) nicht n u r der Abschluß der von Uz und Götz ausgehenden Bemühungen u m die rechte Eindeutschung des Griechen Anakreon, sondern zugleich ein Neubeginn, auf dem Mörikes nachdichtende Übertragung fußte, die aus der Sprachdifferenzierung der Goethezeit ebenso Gewinn zog wie aus der neuerschlossenen hellenistischen Geisteswelt und die erst eigentlich die dem griechischen Original adäquate Kunstsinnigkeit aufwies. Merkwürdig aber ist die episodische AnakreonRenaissance i m Weimarer Musenkreis u m Anna Amalia und ihr „Tiefurter Journal", bewirkt von dem mit Gleim und Ramler b e f r e u n d e t e n Knebel und von Herder, zunächst die Gleimsche A r t parodierend, aber mit Goethes Ü b e r t r a g u n g des 43. Anakreonteums „An die Cikade" (1781) zu dichterischer Höhe gelangend. Dies wird im Vergleich mit der Uzschen und Ramlerschen Fassung derselben Ode anschaulich demonstriert, und diese werden der noch einmal verfeinerten Mörikeschen Nachdichtung konfrontiert (S. 293 ff.). Goethes Annäher u n g an die Anakreontik endet mit dem epigrammatischen und idyllisierenden Gedicht „Anakreons Grab" von 1789. Dazwischen aber stehen zwei anonyme Übertragungen im „Tiefurter Journal", die des 22. und des 46. Anakreonteums, als deren Verfasser Z. mit relevanten stilkritischen Argumenten Goethe glaubhaft macht. So gewiß diese Aufdeckung das Gesamtoeuvre der Goetheschen Lyrik bereichert, so sehr ist doch die Begegnung mit den Anakreonteen f ü r den Weimarer Episode, w ä h r e n d Mörikes Gesamtübertragung, in der sich „philologische Erkenntnis und dichterisches Nachempfinden" verbinden, „beinahe zum Schwanengesang seiner Lyrik" wird (S. 314).

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345 Die klare Gedankenführung, die sichere Methode, die überzeugende Herausarbeitung der literarhistorischen Grundrichtungen, der überlegene Umgang mit den dokumentarischen Materialien und der weitverzweigten Sekundärliteratur, f e r n e r die zahlreichen subtilen Detailanalysen und Einzelinterpretationen verdienen ein uneingeschränktes, hohes Lob. Wenn noch ein Wunsch offenbliebe, so w ä r e es etwa der, den Verschiedenheiten in der poetischen F u n k tion mythischer Figuren, wie der des so häufig beschworenen Amor, im griechischen Original wie in den Übertragungen, Nachdichtungen und Nacha h m u n g e n hier und da einmal nachzugehen. Z. hat jedenfalls eine fast weiße Fläche in der Geschichte der deutschen Lyrik des 18. J a h r h s in sorgfältiger Abgrenzung und exakter Definition f a r big konturiert und damit manchen literarhistorischen Zusammenhang neu akzentuiert. Jena

Joachim

Müller

') Einen Faksimiledruck hat der Verf. in den Deutschen Neudrucken, Stuttgart 1970, vorgelegt und mit einem gründlichen Nachwort versehen. Neben den Liedtexten werden auch die umfangreichen rational argumentierenden und weltliterarisch weitausgreifenden Kommentare Götzens in extenso wiedergegeben.

I

Kurt Scheidig, Doktor Fausts Höllenfahrt. — Karl Theens, Das Puppenspiel vom Doktor Faust. Stuttgart: Theens; Knittlingen: Faust-Gesellschaft 1971. 107 S., 2 Taf. gr. 8°

n den letzten J a h r e n gibt es — nach längerer Pause — einige neuere Veröffentlichungen, die Quellen und Texte zur Geschichte des Faust-Stoffes darbieten. Dazu gehört der vorliegende Band. Das hier wiedergegebene Puppenspiel, das als die Version des 20. J a h r h s zu bezeichnen ist, geht auf K. S c h e i d i g (1900-1958) zurück. Sch. h a t die Szenen auf der Basis der wichtigsten historischen Spieltexte entworfen und zog auch eine Reihe anderer Materialien h e r a n (Historia von D. J o h a n n F a u sten, 1587; Marlowe, Lessing usw.); auf S. 75-77 w e r d e n die Grundlagen des neugeformten und harmonisierten Textes genannt. Die f r ü h e r e n und teilweise ins 16. J a h r h . zurückreichenden Motive (wie „Vorspiel" in der Unterwelt bei Pluto u. a.) sind sämtlich anzutreffen. Sch. hat weiter eine stilistische Vereinheitlichung durchgeführt, die sich auf Rhythmus, Reim und sprachliche Geschmeidigkeit bezog. Der Motiv- und Szenenstand ist demnach der alte geblieben, aber gleichzeitig haben wir eine literarische Hebung des Spiels vor uns; zweifellos erhöht dies die Spielbarkeit in unserer Zeit und den Reiz des so entstandenen Werkes (abgedruckt auf S. 11-74). In der Untersuchung über das Puppenspiel geht K. T h e e n s (Präsident der Faust-Gesellschaft, Stuttgart/Knittlingen) auf die U r s p r ü n g e des Spiels mit P u p p e n und des Faust-Spiels ein. Der Verf. behandelt die ersten deutschen A u f f ü h r u n g e n mit Schauspielern (seit 1608) nach dem Stück Marlowes, die erste P u p p e n s p i e l a u f f ü h r u n g (seit 1663?; Schröders Bericht eigentlich 1669, danach richtiger L ü n e b u r g 1666!; vgl. auch die abweichenden A n gaben S. 86 und 102) und die Ausbreitung des

Faust-Spiels in England und Rußland, bei den Zigeunern und — vor allem — in der Neuzeit. Die neueren B ü h n e n werden jeweils mit wenigen Sätzen charakterisiert (vom bekannten Max Jakob bis zu Liebe und Oestreich; S. 94—98). Schließlich wird die Komposition von K. Scheidig, dem J e n a e r Arzt und Schauspieler, beschrieben mit der Erwähnung, daß die Witwe Erika Scheidig heute das Stück im EinMann-Theater a u f f ü h r t . Eine Chronik zum Faust-Spiel, „Literatur- und Quellennachweise", eine Ubersicht über T e x t e in der S a m m l u n g Theens und über die Jahresgaben der Faust-Gesellschaft (alles S. 102-107) beschließen den Band; ihm sind einige Abbildungen (Theaterzettel von 1688, 1814, 1922 und ein Scherenschnitt nach einem Schattenspiel) beigegeben. Die bibliophile A u f m a c h u n g der Veröffentlichung ist dem Buchgestalter Carl Keidel zu danken. Die Beteiligten und die herausgebende Gesellschaft sind zu dem beachtenswerten Beitrag zur Faust-Literatur zu beglückwünschen, der zugleich ein Kapitel der Nachwirkung der Volksdichtung neu erschließt, Weimar

Hans

Henning

Gert Ueding, Schillers Rhetorik. Idealistische Wirkungsästhetik und rhetorische Tradition. Tübingen: Max Niemeyer 1971. VIII, 204 S. 8° (Studien zur deutschen Literatur. Hrsg. von R. Brinkmann, Fr. Sengle u. Kl. Ziegler. Bd 27.) DM 38,-.

D

ie These G. U e d i n g s vom s t r u k t u r i e r e n den Einfluß, den die zentralen Theoreme der tradierten Rhetorik auf Schillers Ästhetik allgemein und im besonderen auf seine Dramaturgie ausgeü b t haben, setzt eine unvoreingenommene Beurteilung der als Gegengewicht gegen eine irrationalistisch-inspirative Ästhetik höchst wirksamen antiken Rhetorik samt ihrer Rezeption in der Renaissance voraus. Obwohl auch im 18. J a h r h . schon die Rhetorik des Aristoteles gegenüber seiner Poetik wenig beachtet wurde, w a r die Kenntnis von Ciceros u n d Quintilians Lehren so verbreitet, daß sie dem Karlsschüler Schiller vermittelt wurden. Obgleich der spätere Schiller selbst seine „rhetorische Manier" kritisiert hat, reaktivierte er die rhetorische Tradition in seiner ästhetischen Konzeption. Da der Verf. nachdrücklich darauf hinweist, daß in der deutschen A u f k l ä r u n g die Rhetorik „dem Emanzipationswillen des B ü r g e r t u m s die ideologische Durchschlagskraft" verlieh (S. 5), gilt seine Untersuchung nicht n u r der Frage, wie sich die Elemente der klassischen Rhetorik in Schillers Kunsttheorie manifestieren, sondern auch, wie sich in Schillers Rezeption der Rhetorik die gesellschaftlichen Probleme der Zeit ausnehmen. Vor allem vermag sich Schiller mit den entscheidenden Impulsen, die seine Kunsttheorie von der rhetorischen Tradition erhielt, von dem Kantschen Rigorismus in der philosophischen Ästhetik zu lösen. In der rhetorischen Trias von docere, delectare (wozu conciliare gehört), movere ist der Ansatz gegeben, der auch Schiller in der ästhetischen Theorie die Wirkungsintention ins Auge fassen u n d auf den Ausgleich von pathos gleich emotionalem Affekt und ethos gleich distanzierend-argumentierender Reflexion bedacht sein läßt.

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345 Die klare Gedankenführung, die sichere Methode, die überzeugende Herausarbeitung der literarhistorischen Grundrichtungen, der überlegene Umgang mit den dokumentarischen Materialien und der weitverzweigten Sekundärliteratur, f e r n e r die zahlreichen subtilen Detailanalysen und Einzelinterpretationen verdienen ein uneingeschränktes, hohes Lob. Wenn noch ein Wunsch offenbliebe, so w ä r e es etwa der, den Verschiedenheiten in der poetischen F u n k tion mythischer Figuren, wie der des so häufig beschworenen Amor, im griechischen Original wie in den Übertragungen, Nachdichtungen und Nacha h m u n g e n hier und da einmal nachzugehen. Z. hat jedenfalls eine fast weiße Fläche in der Geschichte der deutschen Lyrik des 18. J a h r h s in sorgfältiger Abgrenzung und exakter Definition f a r big konturiert und damit manchen literarhistorischen Zusammenhang neu akzentuiert. Jena

Joachim

Müller

') Einen Faksimiledruck hat der Verf. in den Deutschen Neudrucken, Stuttgart 1970, vorgelegt und mit einem gründlichen Nachwort versehen. Neben den Liedtexten werden auch die umfangreichen rational argumentierenden und weltliterarisch weitausgreifenden Kommentare Götzens in extenso wiedergegeben.

I

Kurt Scheidig, Doktor Fausts Höllenfahrt. — Karl Theens, Das Puppenspiel vom Doktor Faust. Stuttgart: Theens; Knittlingen: Faust-Gesellschaft 1971. 107 S., 2 Taf. gr. 8°

n den letzten J a h r e n gibt es — nach längerer Pause — einige neuere Veröffentlichungen, die Quellen und Texte zur Geschichte des Faust-Stoffes darbieten. Dazu gehört der vorliegende Band. Das hier wiedergegebene Puppenspiel, das als die Version des 20. J a h r h s zu bezeichnen ist, geht auf K. S c h e i d i g (1900-1958) zurück. Sch. h a t die Szenen auf der Basis der wichtigsten historischen Spieltexte entworfen und zog auch eine Reihe anderer Materialien h e r a n (Historia von D. J o h a n n F a u sten, 1587; Marlowe, Lessing usw.); auf S. 75-77 w e r d e n die Grundlagen des neugeformten und harmonisierten Textes genannt. Die f r ü h e r e n und teilweise ins 16. J a h r h . zurückreichenden Motive (wie „Vorspiel" in der Unterwelt bei Pluto u. a.) sind sämtlich anzutreffen. Sch. hat weiter eine stilistische Vereinheitlichung durchgeführt, die sich auf Rhythmus, Reim und sprachliche Geschmeidigkeit bezog. Der Motiv- und Szenenstand ist demnach der alte geblieben, aber gleichzeitig haben wir eine literarische Hebung des Spiels vor uns; zweifellos erhöht dies die Spielbarkeit in unserer Zeit und den Reiz des so entstandenen Werkes (abgedruckt auf S. 11-74). In der Untersuchung über das Puppenspiel geht K. T h e e n s (Präsident der Faust-Gesellschaft, Stuttgart/Knittlingen) auf die U r s p r ü n g e des Spiels mit P u p p e n und des Faust-Spiels ein. Der Verf. behandelt die ersten deutschen A u f f ü h r u n g e n mit Schauspielern (seit 1608) nach dem Stück Marlowes, die erste P u p p e n s p i e l a u f f ü h r u n g (seit 1663?; Schröders Bericht eigentlich 1669, danach richtiger L ü n e b u r g 1666!; vgl. auch die abweichenden A n gaben S. 86 und 102) und die Ausbreitung des

Faust-Spiels in England und Rußland, bei den Zigeunern und — vor allem — in der Neuzeit. Die neueren B ü h n e n werden jeweils mit wenigen Sätzen charakterisiert (vom bekannten Max Jakob bis zu Liebe und Oestreich; S. 94—98). Schließlich wird die Komposition von K. Scheidig, dem J e n a e r Arzt und Schauspieler, beschrieben mit der Erwähnung, daß die Witwe Erika Scheidig heute das Stück im EinMann-Theater a u f f ü h r t . Eine Chronik zum Faust-Spiel, „Literatur- und Quellennachweise", eine Ubersicht über T e x t e in der S a m m l u n g Theens und über die Jahresgaben der Faust-Gesellschaft (alles S. 102-107) beschließen den Band; ihm sind einige Abbildungen (Theaterzettel von 1688, 1814, 1922 und ein Scherenschnitt nach einem Schattenspiel) beigegeben. Die bibliophile A u f m a c h u n g der Veröffentlichung ist dem Buchgestalter Carl Keidel zu danken. Die Beteiligten und die herausgebende Gesellschaft sind zu dem beachtenswerten Beitrag zur Faust-Literatur zu beglückwünschen, der zugleich ein Kapitel der Nachwirkung der Volksdichtung neu erschließt, Weimar

Hans

Henning

Gert Ueding, Schillers Rhetorik. Idealistische Wirkungsästhetik und rhetorische Tradition. Tübingen: Max Niemeyer 1971. VIII, 204 S. 8° (Studien zur deutschen Literatur. Hrsg. von R. Brinkmann, Fr. Sengle u. Kl. Ziegler. Bd 27.) DM 38,-.

D

ie These G. U e d i n g s vom s t r u k t u r i e r e n den Einfluß, den die zentralen Theoreme der tradierten Rhetorik auf Schillers Ästhetik allgemein und im besonderen auf seine Dramaturgie ausgeü b t haben, setzt eine unvoreingenommene Beurteilung der als Gegengewicht gegen eine irrationalistisch-inspirative Ästhetik höchst wirksamen antiken Rhetorik samt ihrer Rezeption in der Renaissance voraus. Obwohl auch im 18. J a h r h . schon die Rhetorik des Aristoteles gegenüber seiner Poetik wenig beachtet wurde, w a r die Kenntnis von Ciceros u n d Quintilians Lehren so verbreitet, daß sie dem Karlsschüler Schiller vermittelt wurden. Obgleich der spätere Schiller selbst seine „rhetorische Manier" kritisiert hat, reaktivierte er die rhetorische Tradition in seiner ästhetischen Konzeption. Da der Verf. nachdrücklich darauf hinweist, daß in der deutschen A u f k l ä r u n g die Rhetorik „dem Emanzipationswillen des B ü r g e r t u m s die ideologische Durchschlagskraft" verlieh (S. 5), gilt seine Untersuchung nicht n u r der Frage, wie sich die Elemente der klassischen Rhetorik in Schillers Kunsttheorie manifestieren, sondern auch, wie sich in Schillers Rezeption der Rhetorik die gesellschaftlichen Probleme der Zeit ausnehmen. Vor allem vermag sich Schiller mit den entscheidenden Impulsen, die seine Kunsttheorie von der rhetorischen Tradition erhielt, von dem Kantschen Rigorismus in der philosophischen Ästhetik zu lösen. In der rhetorischen Trias von docere, delectare (wozu conciliare gehört), movere ist der Ansatz gegeben, der auch Schiller in der ästhetischen Theorie die Wirkungsintention ins Auge fassen u n d auf den Ausgleich von pathos gleich emotionalem Affekt und ethos gleich distanzierend-argumentierender Reflexion bedacht sein läßt.

346

345 Die klare Gedankenführung, die sichere Methode, die überzeugende Herausarbeitung der literarhistorischen Grundrichtungen, der überlegene Umgang mit den dokumentarischen Materialien und der weitverzweigten Sekundärliteratur, f e r n e r die zahlreichen subtilen Detailanalysen und Einzelinterpretationen verdienen ein uneingeschränktes, hohes Lob. Wenn noch ein Wunsch offenbliebe, so w ä r e es etwa der, den Verschiedenheiten in der poetischen F u n k tion mythischer Figuren, wie der des so häufig beschworenen Amor, im griechischen Original wie in den Übertragungen, Nachdichtungen und Nacha h m u n g e n hier und da einmal nachzugehen. Z. hat jedenfalls eine fast weiße Fläche in der Geschichte der deutschen Lyrik des 18. J a h r h s in sorgfältiger Abgrenzung und exakter Definition f a r big konturiert und damit manchen literarhistorischen Zusammenhang neu akzentuiert. Jena

Joachim

Müller

') Einen Faksimiledruck hat der Verf. in den Deutschen Neudrucken, Stuttgart 1970, vorgelegt und mit einem gründlichen Nachwort versehen. Neben den Liedtexten werden auch die umfangreichen rational argumentierenden und weltliterarisch weitausgreifenden Kommentare Götzens in extenso wiedergegeben.

I

Kurt Scheidig, Doktor Fausts Höllenfahrt. — Karl Theens, Das Puppenspiel vom Doktor Faust. Stuttgart: Theens; Knittlingen: Faust-Gesellschaft 1971. 107 S., 2 Taf. gr. 8°

n den letzten J a h r e n gibt es — nach längerer Pause — einige neuere Veröffentlichungen, die Quellen und Texte zur Geschichte des Faust-Stoffes darbieten. Dazu gehört der vorliegende Band. Das hier wiedergegebene Puppenspiel, das als die Version des 20. J a h r h s zu bezeichnen ist, geht auf K. S c h e i d i g (1900-1958) zurück. Sch. h a t die Szenen auf der Basis der wichtigsten historischen Spieltexte entworfen und zog auch eine Reihe anderer Materialien h e r a n (Historia von D. J o h a n n F a u sten, 1587; Marlowe, Lessing usw.); auf S. 75-77 w e r d e n die Grundlagen des neugeformten und harmonisierten Textes genannt. Die f r ü h e r e n und teilweise ins 16. J a h r h . zurückreichenden Motive (wie „Vorspiel" in der Unterwelt bei Pluto u. a.) sind sämtlich anzutreffen. Sch. hat weiter eine stilistische Vereinheitlichung durchgeführt, die sich auf Rhythmus, Reim und sprachliche Geschmeidigkeit bezog. Der Motiv- und Szenenstand ist demnach der alte geblieben, aber gleichzeitig haben wir eine literarische Hebung des Spiels vor uns; zweifellos erhöht dies die Spielbarkeit in unserer Zeit und den Reiz des so entstandenen Werkes (abgedruckt auf S. 11-74). In der Untersuchung über das Puppenspiel geht K. T h e e n s (Präsident der Faust-Gesellschaft, Stuttgart/Knittlingen) auf die U r s p r ü n g e des Spiels mit P u p p e n und des Faust-Spiels ein. Der Verf. behandelt die ersten deutschen A u f f ü h r u n g e n mit Schauspielern (seit 1608) nach dem Stück Marlowes, die erste P u p p e n s p i e l a u f f ü h r u n g (seit 1663?; Schröders Bericht eigentlich 1669, danach richtiger L ü n e b u r g 1666!; vgl. auch die abweichenden A n gaben S. 86 und 102) und die Ausbreitung des

Faust-Spiels in England und Rußland, bei den Zigeunern und — vor allem — in der Neuzeit. Die neueren B ü h n e n werden jeweils mit wenigen Sätzen charakterisiert (vom bekannten Max Jakob bis zu Liebe und Oestreich; S. 94—98). Schließlich wird die Komposition von K. Scheidig, dem J e n a e r Arzt und Schauspieler, beschrieben mit der Erwähnung, daß die Witwe Erika Scheidig heute das Stück im EinMann-Theater a u f f ü h r t . Eine Chronik zum Faust-Spiel, „Literatur- und Quellennachweise", eine Ubersicht über T e x t e in der S a m m l u n g Theens und über die Jahresgaben der Faust-Gesellschaft (alles S. 102-107) beschließen den Band; ihm sind einige Abbildungen (Theaterzettel von 1688, 1814, 1922 und ein Scherenschnitt nach einem Schattenspiel) beigegeben. Die bibliophile A u f m a c h u n g der Veröffentlichung ist dem Buchgestalter Carl Keidel zu danken. Die Beteiligten und die herausgebende Gesellschaft sind zu dem beachtenswerten Beitrag zur Faust-Literatur zu beglückwünschen, der zugleich ein Kapitel der Nachwirkung der Volksdichtung neu erschließt, Weimar

Hans

Henning

Gert Ueding, Schillers Rhetorik. Idealistische Wirkungsästhetik und rhetorische Tradition. Tübingen: Max Niemeyer 1971. VIII, 204 S. 8° (Studien zur deutschen Literatur. Hrsg. von R. Brinkmann, Fr. Sengle u. Kl. Ziegler. Bd 27.) DM 38,-.

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ie These G. U e d i n g s vom s t r u k t u r i e r e n den Einfluß, den die zentralen Theoreme der tradierten Rhetorik auf Schillers Ästhetik allgemein und im besonderen auf seine Dramaturgie ausgeü b t haben, setzt eine unvoreingenommene Beurteilung der als Gegengewicht gegen eine irrationalistisch-inspirative Ästhetik höchst wirksamen antiken Rhetorik samt ihrer Rezeption in der Renaissance voraus. Obwohl auch im 18. J a h r h . schon die Rhetorik des Aristoteles gegenüber seiner Poetik wenig beachtet wurde, w a r die Kenntnis von Ciceros u n d Quintilians Lehren so verbreitet, daß sie dem Karlsschüler Schiller vermittelt wurden. Obgleich der spätere Schiller selbst seine „rhetorische Manier" kritisiert hat, reaktivierte er die rhetorische Tradition in seiner ästhetischen Konzeption. Da der Verf. nachdrücklich darauf hinweist, daß in der deutschen A u f k l ä r u n g die Rhetorik „dem Emanzipationswillen des B ü r g e r t u m s die ideologische Durchschlagskraft" verlieh (S. 5), gilt seine Untersuchung nicht n u r der Frage, wie sich die Elemente der klassischen Rhetorik in Schillers Kunsttheorie manifestieren, sondern auch, wie sich in Schillers Rezeption der Rhetorik die gesellschaftlichen Probleme der Zeit ausnehmen. Vor allem vermag sich Schiller mit den entscheidenden Impulsen, die seine Kunsttheorie von der rhetorischen Tradition erhielt, von dem Kantschen Rigorismus in der philosophischen Ästhetik zu lösen. In der rhetorischen Trias von docere, delectare (wozu conciliare gehört), movere ist der Ansatz gegeben, der auch Schiller in der ästhetischen Theorie die Wirkungsintention ins Auge fassen u n d auf den Ausgleich von pathos gleich emotionalem Affekt und ethos gleich distanzierend-argumentierender Reflexion bedacht sein läßt.

347 Von diesen grundsätzlichen Einsichten her gewinnen die zentralen Kategorien in Schillers Ästhetik neue Aspekte: Im Schönheitsbegriff w i r k t das rhetorische Modell des vir bonus nach, des allseitig gebildeten Redners, das i m Humanitätsideal der Ganzheit und Vollkommenheit gipfelt. Darin wirkt ebenso Castigliones höfisches Bildungsideal nach wie Gracians Geschmackslehre. Schillers vielschichtige Geschmackskonzeption bedachte freilich auch die G e f a h r des Verzichts auf sozial-ethische Wirksamkeit und gesellschaftspolitische Veränderung, ohne daß sich Schiller seinerseits in der Lage sah, die gegebenen Antagonismen zu überwinden. Aus dieser Zwiespältigkeit resultiert u. a. die Konzeption der Schönen Seele, der A n m u t und des Erhabenen. Die Schöne Seele, in der die rhetorische Affektenlehre wirksam wird, ist zugleich „der sublimierte Ausdruck des in seinen politisch-sozialen Erwartungen enttäuschten Bürgertums" (S. 62). Das „Modell der Schönen Seele ist eine A n t w o r t auf die bestehende Gesellschaft, sie soll ideologisch begründen, wozu die Voraussetzungen in der Wirklichkeit fehlen" (S. 63). Andererseits geht die Schöne Seele auch nicht in der reinen Innerlichkeit auf (so sehr sie im 19. J a h r h . den „eskapistischenTendenzen des Bürgert u m s " entsprach, S. 64). Dem w i r k t Schillers Theorie des Erhabenen und Pathetischen entgegen, das von der rhetorischen Tradition des Longinos und seiner Schrift „Vom Erhabenen" wie vom barocken Stoizismus und der in der Karlsschule lebendigen epideiktischen Redekunst profitiert. In Schillers affektbestimmten Erhabenem C h a r a k t e r „versichert sich das B ü r g e r t u m einer Größe, die ihm in der Realität vorenthalten wird und die es n u r als intelligible festzuhalten vermag" (S. 77). Aus der rhetorischen Unstimmigkeit zwischen res und verba, zwischen Gegenstand und großem Stil, der Diskrepanz von gesellschaftlicher Realität und utopisch-idealistischer Abstraktion erwächst auch bei Schiller die G e f a h r des Schwulstes. Doch wird der Verf. in diesem Zusammenhang der poetischen Dynamik, der symbolischen Mythik des Gedichtes „Das Ideal und das Leben" nicht gerecht, w e n n auch die kritischen Bedenken gegen die idyllisierenden Züge in Schillers Dichtung zu Recht bestehen, da in ihnen das Element des distanzierenden docere fehlt und so „die antithetische Trennung von realer und idealer W e l t . . . immer u m den Preis der E n t f r e m d u n g " geschieht (S. 88). Wesentliches leistet Schillers Beitrag zur Ästhetik des Häßlichen, auch hier mit Hilfe der rhetorischen Affektenlehre und ihrer barocken Metaphorik: Das Häßliche ist die Kehrseite des Erhabenen, die antithetische Folie des Schönen, womit der realgeschichtliche Antagonismus der Klassen ins Bewußtsein gehoben wird, ohne daß Schiller selbst den status quo anrührt. Sowenig Schiller eine rhetorische Poetik zusammenhängend darstellt, soviel Beiträge zur Kategorisierung bedeuten Abhandlungen wie „Über den Grund des Vergnügens an tragischen Gegenständen", „Gedanken über den Gebrauch des Gemeinen und Niedrigen in der Kunst", „Über die notwendigen Grenzen beim Gebrauch schöner Formen", „Über naive und sentimentalische Dichtung". So sieht Schiller das Ideal eines philosophischen Schriftstellers, wie er es selbst anstrebt, u. a. im symbolischen Sprechen, das sinnliche und geistige Kräfte vereint, Bedeutung und Bedeutendes als

348 Einheit umgreift — symbolisches Denken heißt darstellendes Denken —, und entwirft ganz im Sinne des tradierten Kanons der Rhetorik „eine Theorie der Gemütsbeeinflussung durch beispielhafte, bildhafte Schreib- oder Redeweise" (S. 125). Die rednerische Suggestivität wird gewährleistet durch „die rhetorische Trias von docere, conciliare und movere, das Wirkungsschema der Redekunst" (S. 127). Die rhetorische Tradition verlangt ferner die Ausgewogenheit der beiden Prinzipien natura und ars, worin Schiller die Kennzeichen des Genies sieht. Dieses Begriffspaar entspricht der Schillerschen Konfrontierung von naiv und sentimentalisch. Im sentimentalischen, reflektierenden Dichter wird für Schiller freilich auch der Auseinanderfall von Dichtung und Zeitalter deutlich, so daß er ihn mit seiner Theorie der Idylle überwinden möchte. In diesem Zusammenhang erfaßt Schiller den künstlerischen Prozeß als Operation, Dichten als bewußtes Arbeiten, als Machen. In den „Briefen über die ästhetische Erziehung des Menschen" hat er der entfremdenden Arbeitsteilung sowohl das rhetorische Ganzheitsideal wie die schöpferische Arbeit als Selbstverwirklichung der autonomen Individualität entgegengehalten, und w e n n Schiller auch zwischen Dichter und Redner unterscheidet, so bleibt er damit in der Tradition, die „der Redekunst das persuadere, der Poesie das Horazsche prodesse et delectare zuordnet" (S. 137). So ist beiden gemeinsam die Wirkungsintentionalität, und diese Konstituentien machen „Schillers Kunst zu einer beredten, seine Ästhetik zu einer rhetorischen" (S. 138). In einem letzten umfangreichen Kapitel wird „die dramatische Wirkungsabsicht" nach ihren wichtigsten Kategorien analysiert. Dabei kommen noch einmal alle ästhetischen wie zeitgeschichtlichen Probleme zur Sprache. In der Frage der Leidenschafts- und Gemütserregung betont der junge Schiller den emotional-dynamischen Aspekt. Seine „Differenzierungen sind Modifikationen des triadischen Dispositionsschemas der Rhetorik" (S. 150). Das pathoserregende movere hat auch abschreckende Wirkung. Die „Spontaneität der tragischaffekthaften Wirkung" (S. 155) wird eingeschränkt durch „die Beziehung auf das Sittengesetz als Legitimation für das Vergnügen an tragischen Gegenständen" (S. 154). In der Charakterdarstellung entspricht das Verhältnis von Charakter und Leidenschaft dem von pathos und ethos. Im Affekt umweltbedingter Konfliktsituationen muß sich die Schöne Seele zum Erhabenen Charakter verwandeln. „Die reale Bedrohung der bürgerlichen Selbstbehauptung erscheint gebrochen in dem nach innen geschlagenen Heroismus des Charakters" (S. 163). Damit ist die Wirkungsfunktion des klassischen Humanitätsideals Schillerscher Prägung, das delectare und conciliare, in Frage gestellt. Doch der „gemischte Charakter" bewahrt handelnd in der geschichtlichen Krise seine individuelle Autonomie, worin sidi freilich der ungelöste gesellschaftliche Konflikt ideologisch reflektiert. Schicksal als Zwang der Umstände chiffriert in Schillers Tragödie das historische Versagen des deutschen Bürgertums, seinen unfreiwilligen Machtverzicht im dynamischen Geschichtsprozeß. „Im dargestellten Subjekt faßt sich das bürgerliche Individuum als historische Person, in seinem sittlichen Widerstand verwirklicht sich scheinhaft, was die Realität verweigert." (S. 173) Dramatisiert wird folglich der rhetorische Uberzeugungswille von der Möglichkeit des individuellen Widerstands und der Uberwindung der gesellschaftlichen Widersprüche. Das „Epische" im Drama ist für Schiller die reflektierende Distanz gegenüber der emotionalen, affekthaften Wirkung, dem affektionierten Interesse. Rhetorisch gesprochen, wird im delectare, conciliare, movere schon das docere wirksam. Schiller betont „das docere gegenüber der emotionalen Wirkung qua pathos und ethos" (S. 181), ohne eine idealistische

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Lehrthese zu fordern. „Der Gegensatz von Einzelnem und Allgemeinem wird durch die Stilisierung des Einzelnen zum Allgemeinen verbal überbrückt" (S. 179), das Private wird zum Rein-Menschlichen stilisiert. Die „Veredelung muß notwendig Abstraktion von der Wirklichkeit bleiben, weil deren praktisch aktive Veränderung unmöglich scheint" (S. 181). Zuletzt wird die relativierende Funktion der reflektierenden Sentenz und des Sprichworts aus der Tradition der rhetorischen Wirkung erklärt. „In den Fortschritt der Handlung tritt korrigierend der Gedanke in Gestalt der Sentenz." (S. 187) Die verfremdende Sentenz steht antithetisch zur pathoserregenden Handlung und verdankt ihre Stellung in der Rhetorik „der delectatio-erregenden Beweisfunktion" (S. 188). Schiller gebraucht Sentenz und Sprichwort, um „die Sinnlichkeit des Ausdrucks zu erhöhen und die Überzeugungskraft zu verstärken" (S. 189), sie haben antithetisch zu den affekthaft-emotionalen Elementen rational-argumentierende Funktion. Der Gewalt der Affekte tritt die Sentenz als eine Aufklärung des Verstandes entgegen. (Die spätere Gefahr epigonaler Anwendung der Schillerschen Sentenzart zu unlauterem propagandistischem, z. B. nationalistischem Zweck darf nicht Schiller zur Last gelegt werden.) Die scharfsinnige Untersuchung, bei aller kritischen Distanz zu Schillers idealisierenden Intentionen reich an konstruktiven Details, überzeugt von der produktiven Rezeption der Rhetorik in Schillers Ästhetik und d ü r f t e sowohl das Verständnis seiner schwierigen Kategorien differenzieren als auch die Komplexheit seiner Tragödie wesentlich erhellen. Jena

Joachim

Müller

Dieter Arendt, Der ,poetische Nihilismus' in der Romantik. Studien zum Verhältnis von Dichtung und Wirklichkeit in der Frühromantik. Bd I. II. Tübingen: Max Niemeyer 1972. XXI, 566 S., 5 Taf. 8° (Studien zur deutschen Literatur. Hrsg. von R. Brinkmann, Fr. Sengle, K. Ziegler. Bd 29/30.) DM 70,-.

W

as es mit dem Nihilismus in der Literatur auf sich hat, darüber wollte m a n schon immer mal etwas Genaueres wissen. Denn einschlägige Werke lexikalischen Charakters, soweit sie der Feder bürgerlicher Wissenschaftler entstammen, bringen d a r ü b e r häufig n u r erstens Schnickschnack 1 ), zweitens aber Behauptungen, welche die Fragestellung von D. A r e n d t s Untersuchungen, eigentlich sogar ihren Titel, als schlechterdings u n möglich erscheinen lassen, nämlich: Nihilismus sei ü b e r h a u p t „als Grundlage des Kunstschaffens . . . nicht möglich", der Ausdruck „nihilistische K u n s t " demzufolge nichts anderes als eine contradictio in adjecto. Wie bemerkte d a r a u f h i n bereits so treffend der alte Ansorge im zweiten Akt der H a u p t m a n n schen „Weber"? Kopfschüttelnd: „Nu ja ja! Nu nee nee!" Die f o r m e l h a f t e Kurzbezeichnung „poetischer Nihilismus", auf die A. seinen gesamten Denkansatz aufbaut, s t a m m t aus J e a n Pauls „Vorschule der Ästhetik" von 1804; semiotisch im wesentlichen Gleichartiges findet sich — abgesehen von der erstmaligen Begriffsprägung bei Jacobi 2 ) — bei fast allen bedeutenden Repräsentanten der deutschen literarischen Romantik, zumal in ihrer f r ü h e n Entwicklung. Über die Forschungssituation auf diesem Felde nach dem zweiten Weltkrieg h a t t e A. bereits berich-

tet, eine kleine Textsammlung dazu in der HegnerReihe herausgegeben 3 ). Kein Zweifel, daß es notwendig und berechtigt war, den philosophischen Begriff u n d die historisch-literarische Bewegung nun in ihren Wechselbeziehungen zu untersuchen. Methodisch geht A. in einem Dredschritt vor. Kap. I („Der Begriff des Nihilismus in der F r ü h romantik"; S. 1—50) versucht zunächst, die Begriffsbildung nachzuvollziehen und d a n n möglichst p r ä zise ihre Grenzen zu bestimmen, erst m e h r literarhistorisch, dann m e h r philologisch. Kap. II („Motiv und Bild als Spiegel des .Poetischen Nihilismus'"; S. 51—238) erörtert Wandlungen des Symbolbegriffs auf der Linie H e r d e r — Moritz — Goethe — Wackenroder — Tieck — Novalis — Friedrich Schlegel, greift dann (übrigens meist sehr kenntnisreich und sachgerecht) auf „barocke" Emblematik zurück u n d auf Heine wie Kierkegaard voraus, u m schließlich r o m a n tische Motive Revue passieren zu lassen (Maskerade u n d Redoute, Gotik, Gebirge, Friedhofsnacht). Kap. III („Die Dichtung als Spiegel des ,Poetischen Nihilismus'"; S. 239-549) behandelt erst Märchen und Novellen, d a n n den Roman der F r ü h r o m a n t i k und schließt mit einer Analyse der „Nachtwachen des Bonaventura". Ein a m Ende stehender „Ausblick" bewertet die Romantik „als ästhetische Bewegung" und verfolgt in großen Zügen die Weiterentwicklung des Nihilismusbegriffs über Franz von Baader bis zu Friedrich Nietzsche. Die Einbeziehung einer riesig zu nennenden Materialmenge in den Untersuchungsgang wird möglich, weil A. einen sehr weiten U m f a n g seines Titelbegriffs zugrunde legt, eigentlich sogar offenläßt, ob es ihm insgesamt und am jeweiligen Einzelbeispiel u m erkenntnistheoretische oder ethische, politische oder anderweitige Fixierungen geht. In der Tat ist es ja f ü r literaturwissenschaftliche Urteilsbildungen mitnichten gleichgültig, ob eine mögliche „nihilistische" Prämisse schließlich zu einer agnostizistischen, skeptizistischen, pessimistischen oder anarchistischen Konsequenz (oder, gegebenenfalls, zu einer Kombination aus derartigen Positionen) f ü h r t . Diese Unscharfe bringt eine gewisse Weitläufigkeit und Weitschweifigkeit in A.s G e d a n k e n bahnen hervor, die sich streckenweise als zwar wortreich, in der Substanz aber als problemarm e n t puppen (z. B. in den Partien über Tiecks „William Lovell", S. 330 ff.). Andererseits wird mitunter m e h r assoziativ denn zwingend Material herangezogen, das n u r scheinbar und formal, nicht aber wirklich und inhaltlich mit einem — wie auch immer gearteten — romantischen Nihilismus zu tun hat: so die „Lenz"-Novelle Georg Büchners (S. 172 ff.) oder Georg Forsters „Ansichten vom Niederrhein" (S. 190 f.). Angesichts der Materialfülle der Arbeit bedauert man, daß A.s Arbeit weder ein N a m e n noch ein Sachregister hat; die Bibliographie (S. 550 ff.) ist sehr reichhaltig. Wertvoll, weil neue Ansichten und Einsichten interessant diskutierend, ist A.s erklärte Absicht, zur genaueren Deutung von „Nihilismus" und „Rom a n t i k " einen Epochenbegriff zum Zwecke der Einordnung anzustrengen. Was dabei als Epoche v e r standen wird, ist historisch immerhin exakt genug, u m anachronistische Fehlinterpretationen zurückzuweisen 4 ), aber seinem sozialen Inhalt nach wieder

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Lehrthese zu fordern. „Der Gegensatz von Einzelnem und Allgemeinem wird durch die Stilisierung des Einzelnen zum Allgemeinen verbal überbrückt" (S. 179), das Private wird zum Rein-Menschlichen stilisiert. Die „Veredelung muß notwendig Abstraktion von der Wirklichkeit bleiben, weil deren praktisch aktive Veränderung unmöglich scheint" (S. 181). Zuletzt wird die relativierende Funktion der reflektierenden Sentenz und des Sprichworts aus der Tradition der rhetorischen Wirkung erklärt. „In den Fortschritt der Handlung tritt korrigierend der Gedanke in Gestalt der Sentenz." (S. 187) Die verfremdende Sentenz steht antithetisch zur pathoserregenden Handlung und verdankt ihre Stellung in der Rhetorik „der delectatio-erregenden Beweisfunktion" (S. 188). Schiller gebraucht Sentenz und Sprichwort, um „die Sinnlichkeit des Ausdrucks zu erhöhen und die Überzeugungskraft zu verstärken" (S. 189), sie haben antithetisch zu den affekthaft-emotionalen Elementen rational-argumentierende Funktion. Der Gewalt der Affekte tritt die Sentenz als eine Aufklärung des Verstandes entgegen. (Die spätere Gefahr epigonaler Anwendung der Schillerschen Sentenzart zu unlauterem propagandistischem, z. B. nationalistischem Zweck darf nicht Schiller zur Last gelegt werden.) Die scharfsinnige Untersuchung, bei aller kritischen Distanz zu Schillers idealisierenden Intentionen reich an konstruktiven Details, überzeugt von der produktiven Rezeption der Rhetorik in Schillers Ästhetik und d ü r f t e sowohl das Verständnis seiner schwierigen Kategorien differenzieren als auch die Komplexheit seiner Tragödie wesentlich erhellen. Jena

Joachim

Müller

Dieter Arendt, Der ,poetische Nihilismus' in der Romantik. Studien zum Verhältnis von Dichtung und Wirklichkeit in der Frühromantik. Bd I. II. Tübingen: Max Niemeyer 1972. XXI, 566 S., 5 Taf. 8° (Studien zur deutschen Literatur. Hrsg. von R. Brinkmann, Fr. Sengle, K. Ziegler. Bd 29/30.) DM 70,-.

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as es mit dem Nihilismus in der Literatur auf sich hat, darüber wollte m a n schon immer mal etwas Genaueres wissen. Denn einschlägige Werke lexikalischen Charakters, soweit sie der Feder bürgerlicher Wissenschaftler entstammen, bringen d a r ü b e r häufig n u r erstens Schnickschnack 1 ), zweitens aber Behauptungen, welche die Fragestellung von D. A r e n d t s Untersuchungen, eigentlich sogar ihren Titel, als schlechterdings u n möglich erscheinen lassen, nämlich: Nihilismus sei ü b e r h a u p t „als Grundlage des Kunstschaffens . . . nicht möglich", der Ausdruck „nihilistische K u n s t " demzufolge nichts anderes als eine contradictio in adjecto. Wie bemerkte d a r a u f h i n bereits so treffend der alte Ansorge im zweiten Akt der H a u p t m a n n schen „Weber"? Kopfschüttelnd: „Nu ja ja! Nu nee nee!" Die f o r m e l h a f t e Kurzbezeichnung „poetischer Nihilismus", auf die A. seinen gesamten Denkansatz aufbaut, s t a m m t aus J e a n Pauls „Vorschule der Ästhetik" von 1804; semiotisch im wesentlichen Gleichartiges findet sich — abgesehen von der erstmaligen Begriffsprägung bei Jacobi 2 ) — bei fast allen bedeutenden Repräsentanten der deutschen literarischen Romantik, zumal in ihrer f r ü h e n Entwicklung. Über die Forschungssituation auf diesem Felde nach dem zweiten Weltkrieg h a t t e A. bereits berich-

tet, eine kleine Textsammlung dazu in der HegnerReihe herausgegeben 3 ). Kein Zweifel, daß es notwendig und berechtigt war, den philosophischen Begriff u n d die historisch-literarische Bewegung nun in ihren Wechselbeziehungen zu untersuchen. Methodisch geht A. in einem Dredschritt vor. Kap. I („Der Begriff des Nihilismus in der F r ü h romantik"; S. 1—50) versucht zunächst, die Begriffsbildung nachzuvollziehen und d a n n möglichst p r ä zise ihre Grenzen zu bestimmen, erst m e h r literarhistorisch, dann m e h r philologisch. Kap. II („Motiv und Bild als Spiegel des .Poetischen Nihilismus'"; S. 51—238) erörtert Wandlungen des Symbolbegriffs auf der Linie H e r d e r — Moritz — Goethe — Wackenroder — Tieck — Novalis — Friedrich Schlegel, greift dann (übrigens meist sehr kenntnisreich und sachgerecht) auf „barocke" Emblematik zurück u n d auf Heine wie Kierkegaard voraus, u m schließlich r o m a n tische Motive Revue passieren zu lassen (Maskerade u n d Redoute, Gotik, Gebirge, Friedhofsnacht). Kap. III („Die Dichtung als Spiegel des ,Poetischen Nihilismus'"; S. 239-549) behandelt erst Märchen und Novellen, d a n n den Roman der F r ü h r o m a n t i k und schließt mit einer Analyse der „Nachtwachen des Bonaventura". Ein a m Ende stehender „Ausblick" bewertet die Romantik „als ästhetische Bewegung" und verfolgt in großen Zügen die Weiterentwicklung des Nihilismusbegriffs über Franz von Baader bis zu Friedrich Nietzsche. Die Einbeziehung einer riesig zu nennenden Materialmenge in den Untersuchungsgang wird möglich, weil A. einen sehr weiten U m f a n g seines Titelbegriffs zugrunde legt, eigentlich sogar offenläßt, ob es ihm insgesamt und am jeweiligen Einzelbeispiel u m erkenntnistheoretische oder ethische, politische oder anderweitige Fixierungen geht. In der Tat ist es ja f ü r literaturwissenschaftliche Urteilsbildungen mitnichten gleichgültig, ob eine mögliche „nihilistische" Prämisse schließlich zu einer agnostizistischen, skeptizistischen, pessimistischen oder anarchistischen Konsequenz (oder, gegebenenfalls, zu einer Kombination aus derartigen Positionen) f ü h r t . Diese Unscharfe bringt eine gewisse Weitläufigkeit und Weitschweifigkeit in A.s G e d a n k e n bahnen hervor, die sich streckenweise als zwar wortreich, in der Substanz aber als problemarm e n t puppen (z. B. in den Partien über Tiecks „William Lovell", S. 330 ff.). Andererseits wird mitunter m e h r assoziativ denn zwingend Material herangezogen, das n u r scheinbar und formal, nicht aber wirklich und inhaltlich mit einem — wie auch immer gearteten — romantischen Nihilismus zu tun hat: so die „Lenz"-Novelle Georg Büchners (S. 172 ff.) oder Georg Forsters „Ansichten vom Niederrhein" (S. 190 f.). Angesichts der Materialfülle der Arbeit bedauert man, daß A.s Arbeit weder ein N a m e n noch ein Sachregister hat; die Bibliographie (S. 550 ff.) ist sehr reichhaltig. Wertvoll, weil neue Ansichten und Einsichten interessant diskutierend, ist A.s erklärte Absicht, zur genaueren Deutung von „Nihilismus" und „Rom a n t i k " einen Epochenbegriff zum Zwecke der Einordnung anzustrengen. Was dabei als Epoche v e r standen wird, ist historisch immerhin exakt genug, u m anachronistische Fehlinterpretationen zurückzuweisen 4 ), aber seinem sozialen Inhalt nach wieder

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351 zu unbestimmt, nämlich stärker geistesgeschichtlich motiviert, als A. wahrhaben möchte: Die „Epoche des Idealismus" (S. 178), die er umschreibt, hat es immer noch primär mit einer Selbstbewegung des Geistes zu tun, so sehr hie und da gerade gegen diese Auffassung polemisiert wird 5 ). Und es ist wohl ein Trugschluß, zumindest jedoch ein nicht zu Ende gedachtes Schlußverfahren, wenn — mit Formulierungen des Klappentextes ausgedrückt — folgendes Ergebnis der Studien A.s präsentiert wird: „Die Romantik als deutsche Parallelbewegung zur französischen Revolution erweist sich als Emigration in eine innere Idealität; mit der Umgehung aber der anstehenden Probleme der Realität stößt im Spiel-Raum subtiler Idealität der Flüchtige ins Nichts. Aus dieser Konstellation folgt die deutsche Krankheit des Bewußtseins: der Nihilismus." Es liegt auf der Hand, daß diese vereinfachende Beschreibung eines in Wirklichkeit komplizierteren historischen Zusammenhangs eben noch nicht Wesenserkundung sein kann, sondern notabene Erscheinungsdarstellung bleibt. Freilich, zugestanden, es ist A. gelungen, Symptome, die bisher mehr oder weniger vereinzelt registriert wurden, in einer Art neuer Zusammenschau zu sehen, weswegen er berechtigt ist, einen sonst schon zum Modewort desavouierten Ausdruck anzuwenden und davon zu sprechen, er habe den Nihilismus „als Syndrom des von der sozialen Mitwelt isolierten Bewußtseins" begreifen wollen (S. V). Möglich, daß dadurch, wie A. vermutet, die „Kritik einer traditionellen Geisteswissenschaft . . . provoziert" wird. Gewiß aber, daß noch bedeutend mehr an Erkenntnisgewinn zu holen gewesen wäre, wenn die vorsichtig-zurückhaltende Annäherung an marxistisch-leninistische Arbeitsergebnisse, die A. gelegentlich erkennen läßt 6 ), sich vor allem auch methodologisch realisiert hätte. Vermutlich könnten erst dann und nur dann die immanenten Widersprüche einer historisch intendierten Methode aufgelöst werden, deren eigener Idealismus nihilistischem Idealismus letztlich doch eben nur im Ansatz beizukommen vermag. Leipzig

Walter

Dietze

Vor allem immer wieder den Hinweis, Nihilismus sei eine „Bezeichnung" für die drei „russischen Kritiker" Tschernysche^skij, Dobroljubow, Pisarew und „ihre Nachfolger um 1850—1870", die „mit krassem Utilitarismus, grobem Materialismus und der Forderung sozialer Interessen gegen ideale Kunstwerte, besonders gegen die Erscheinungen des Irrationalen wie Mystik, Romantik und Religion zu Felde zogen..." An der ganzen, sonst ähnlich konfusen Annotation stimmt lediglich der anschließend gegebene Verweis auf Turgenjews Roman „Väter und Söhne" (1862). — Siehe: Gero von Wilpert, Sachwörterbuch der Literatur, Stuttgart o. J. (1961), S. 405. Fast gleichlautende Feststellungen in: Kleines literarisches Lexikon, Bd III, Sachbegriffe, Bern und München o. J. (1966), S. 284. — Die beiden folgenden Zitationen a. a. O. 2 ) In seinem „Sendschreiben an Fichte" (1799) in Zusammenhang mit dem Jenenser Atheismus-Streit. Siehe: Friedrich Heinrich Jacobis Werke, Leipzig 1812 it., Bd III, S. 1-57. 3 ) Dieter Arendt, Der Nihilismus — Ursprung und Geschichte im Spiegel der Forschungsliteratur seit 1945, Ein Forschungsbericht. In: Dt. Vierteljahresschrift f. Literaturwiss. u. Geistesgesch. 43, 1969, Heft 2, S. 346 bis 369 und Heft 3, S. 544-566. - Dieter Arendt (Hrsg.), Nihilismus, Die Anfänge von Jacobi bis Nietzsche, Köln 1970.

'•) So etwa auf S. 73 in einer Kontroverse mit Viktor Manheimer und Kurt Berger über die Unmöglichkeit, dem Gedanken der vanitas und vilitas mundi im 17. Jahrh. einen „nihilistischen" Inhalt zu unterlegen. 5 ) Auf eine sehr wichtige Selbstverständigung aber verzichtet ein „Vor-Satz" (S. XV) ausdrücklich: „Eine längere methodologische Reflexion der herkömmlichen geistesgeschichtlichen Analyse erübrigt sich deshalb, weil die mit diesem Thema unlösbar verbundene Methode sich zugleich mit ihrem Gegenstand aufhebt." Schön wär's! 6 ) Karl Marx wird (mit je einem Satz aus dem „Kapital" und aus der „Deutschen Ideologie") nur ganz nebenbei zitiert (S. 180); man gewinnt den Eindruck, daß hier Quellen „erwähnt" werden sollen, die sich von anderen aus gleicher Zeitgenossenschaft qualitativ angeblich nicht unterscheiden. Arbeiten von Markov, Voegt, Scheel und Träger werden nur genannt, nicht ausgewertet.

Eberhard Huge, Poesie und Reflexion in der Ästhetik des frühen Friedrich Schlegel. Stuttgart: Metzler 1971. VI, 184 S. 8° (Studien zur Allgemeinen und Vergleichenden Literaturwissenschaft. Bd 6.) DM 27,-.

T

hema der Untersuchung ist das begriffliche Verhältnis zwischen Poesie und Reflexion sowie die darauf aufbauenden Konzeptionen von Kategorien wie Ironie, Willkür, Mythologie, Transzendentalpoesie in der Ästhetik Friedrich Schlegels. Die Analyse reicht vom Aufsatz „Über das Studium der griechischen Poesie" (1795/96) bis zu den um die Jahrhundertwende entstandenen Notizen und Veröffentlichungen. Das Thema — hier zum ersten Mal in den Mittelpunkt einer größeren Arbeit gerückt — ist wichtig. Mit Recht weist E. H u g e darauf hin, daß die Bedeutung, die das Verhältnis von Poesie und Reflexion in der Ästhetik des frühen Friedrich Schlegel hat, der exzeptionellen Anstrengung entspricht, mit welcher der frühromantische Theoretiker die „immer schärfer zutagegetretenen Antinomien von Natur und Idee, Geschichte und Gesetz, Religion und Erkenntnis" (S. 1) zu einer neuen Synthesis zu bringen suchte. Die Arbeit legt das Verhältnis der zur Untersuchung stehenden ästhetischen Kategorien in seiner geschichtlichen Entwicklung dar. Dabei werden drei Etappen unterschieden. Ihnen entsprechend ist die Arbeit gegliedert. Das erste Kapitel bietet durch eine relativ umfassende Interpretation von Schlegels Aufsatz „Über das Studium der griechischen Poesie" die Grundlage der weiteren Erörterungen. H. führt aus: Die im Studiumsaufsatz vorgenommene Entgegensetzung von antiker Dichtung, die Schönheit zu ihrem Gesetz habe, und der Moderne mit ihrem totalen Ubergewicht des Charakteristischen, Individuellen und Interessanten bringt Schlegel in denkerische Schwierigkeiten, da er den typologischen Gegensatz als historisch begründet auffaßt und an der Möglichkeit einer sich geschichtlich herausbildenden neuen Synthesis festhält. Das selbstgesetzte „Ziel eines zugleich historisch erklärenden und systematisch deduzierenden Vorgehens, unabdingbar nämlich die Idee der Kunst an ihrer zeitlichen Entfaltung, diese aber an der Kraft der Idee zu messen und zu demonstrieren" (S. 19), hat methodische Konsequenzen: „Gerade weil, anders als in der Antike, in der Moderne die Idee der Kunst und die Folge ihrer geschichtlichen Manifestationen sich nicht im gleichen Duktus, sondern in gegenseitiger Disproportion fortentwickeln, weil mit der einen die andere sich nicht fraglos erschließt, besteht die zwingende Notwendigkeit, beide einander in der Darstellung sich abarbeiten zu

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351 zu unbestimmt, nämlich stärker geistesgeschichtlich motiviert, als A. wahrhaben möchte: Die „Epoche des Idealismus" (S. 178), die er umschreibt, hat es immer noch primär mit einer Selbstbewegung des Geistes zu tun, so sehr hie und da gerade gegen diese Auffassung polemisiert wird 5 ). Und es ist wohl ein Trugschluß, zumindest jedoch ein nicht zu Ende gedachtes Schlußverfahren, wenn — mit Formulierungen des Klappentextes ausgedrückt — folgendes Ergebnis der Studien A.s präsentiert wird: „Die Romantik als deutsche Parallelbewegung zur französischen Revolution erweist sich als Emigration in eine innere Idealität; mit der Umgehung aber der anstehenden Probleme der Realität stößt im Spiel-Raum subtiler Idealität der Flüchtige ins Nichts. Aus dieser Konstellation folgt die deutsche Krankheit des Bewußtseins: der Nihilismus." Es liegt auf der Hand, daß diese vereinfachende Beschreibung eines in Wirklichkeit komplizierteren historischen Zusammenhangs eben noch nicht Wesenserkundung sein kann, sondern notabene Erscheinungsdarstellung bleibt. Freilich, zugestanden, es ist A. gelungen, Symptome, die bisher mehr oder weniger vereinzelt registriert wurden, in einer Art neuer Zusammenschau zu sehen, weswegen er berechtigt ist, einen sonst schon zum Modewort desavouierten Ausdruck anzuwenden und davon zu sprechen, er habe den Nihilismus „als Syndrom des von der sozialen Mitwelt isolierten Bewußtseins" begreifen wollen (S. V). Möglich, daß dadurch, wie A. vermutet, die „Kritik einer traditionellen Geisteswissenschaft . . . provoziert" wird. Gewiß aber, daß noch bedeutend mehr an Erkenntnisgewinn zu holen gewesen wäre, wenn die vorsichtig-zurückhaltende Annäherung an marxistisch-leninistische Arbeitsergebnisse, die A. gelegentlich erkennen läßt 6 ), sich vor allem auch methodologisch realisiert hätte. Vermutlich könnten erst dann und nur dann die immanenten Widersprüche einer historisch intendierten Methode aufgelöst werden, deren eigener Idealismus nihilistischem Idealismus letztlich doch eben nur im Ansatz beizukommen vermag. Leipzig

Walter

Dietze

Vor allem immer wieder den Hinweis, Nihilismus sei eine „Bezeichnung" für die drei „russischen Kritiker" Tschernysche^skij, Dobroljubow, Pisarew und „ihre Nachfolger um 1850—1870", die „mit krassem Utilitarismus, grobem Materialismus und der Forderung sozialer Interessen gegen ideale Kunstwerte, besonders gegen die Erscheinungen des Irrationalen wie Mystik, Romantik und Religion zu Felde zogen..." An der ganzen, sonst ähnlich konfusen Annotation stimmt lediglich der anschließend gegebene Verweis auf Turgenjews Roman „Väter und Söhne" (1862). — Siehe: Gero von Wilpert, Sachwörterbuch der Literatur, Stuttgart o. J. (1961), S. 405. Fast gleichlautende Feststellungen in: Kleines literarisches Lexikon, Bd III, Sachbegriffe, Bern und München o. J. (1966), S. 284. — Die beiden folgenden Zitationen a. a. O. 2 ) In seinem „Sendschreiben an Fichte" (1799) in Zusammenhang mit dem Jenenser Atheismus-Streit. Siehe: Friedrich Heinrich Jacobis Werke, Leipzig 1812 it., Bd III, S. 1-57. 3 ) Dieter Arendt, Der Nihilismus — Ursprung und Geschichte im Spiegel der Forschungsliteratur seit 1945, Ein Forschungsbericht. In: Dt. Vierteljahresschrift f. Literaturwiss. u. Geistesgesch. 43, 1969, Heft 2, S. 346 bis 369 und Heft 3, S. 544-566. - Dieter Arendt (Hrsg.), Nihilismus, Die Anfänge von Jacobi bis Nietzsche, Köln 1970.

'•) So etwa auf S. 73 in einer Kontroverse mit Viktor Manheimer und Kurt Berger über die Unmöglichkeit, dem Gedanken der vanitas und vilitas mundi im 17. Jahrh. einen „nihilistischen" Inhalt zu unterlegen. 5 ) Auf eine sehr wichtige Selbstverständigung aber verzichtet ein „Vor-Satz" (S. XV) ausdrücklich: „Eine längere methodologische Reflexion der herkömmlichen geistesgeschichtlichen Analyse erübrigt sich deshalb, weil die mit diesem Thema unlösbar verbundene Methode sich zugleich mit ihrem Gegenstand aufhebt." Schön wär's! 6 ) Karl Marx wird (mit je einem Satz aus dem „Kapital" und aus der „Deutschen Ideologie") nur ganz nebenbei zitiert (S. 180); man gewinnt den Eindruck, daß hier Quellen „erwähnt" werden sollen, die sich von anderen aus gleicher Zeitgenossenschaft qualitativ angeblich nicht unterscheiden. Arbeiten von Markov, Voegt, Scheel und Träger werden nur genannt, nicht ausgewertet.

Eberhard Huge, Poesie und Reflexion in der Ästhetik des frühen Friedrich Schlegel. Stuttgart: Metzler 1971. VI, 184 S. 8° (Studien zur Allgemeinen und Vergleichenden Literaturwissenschaft. Bd 6.) DM 27,-.

T

hema der Untersuchung ist das begriffliche Verhältnis zwischen Poesie und Reflexion sowie die darauf aufbauenden Konzeptionen von Kategorien wie Ironie, Willkür, Mythologie, Transzendentalpoesie in der Ästhetik Friedrich Schlegels. Die Analyse reicht vom Aufsatz „Über das Studium der griechischen Poesie" (1795/96) bis zu den um die Jahrhundertwende entstandenen Notizen und Veröffentlichungen. Das Thema — hier zum ersten Mal in den Mittelpunkt einer größeren Arbeit gerückt — ist wichtig. Mit Recht weist E. H u g e darauf hin, daß die Bedeutung, die das Verhältnis von Poesie und Reflexion in der Ästhetik des frühen Friedrich Schlegel hat, der exzeptionellen Anstrengung entspricht, mit welcher der frühromantische Theoretiker die „immer schärfer zutagegetretenen Antinomien von Natur und Idee, Geschichte und Gesetz, Religion und Erkenntnis" (S. 1) zu einer neuen Synthesis zu bringen suchte. Die Arbeit legt das Verhältnis der zur Untersuchung stehenden ästhetischen Kategorien in seiner geschichtlichen Entwicklung dar. Dabei werden drei Etappen unterschieden. Ihnen entsprechend ist die Arbeit gegliedert. Das erste Kapitel bietet durch eine relativ umfassende Interpretation von Schlegels Aufsatz „Über das Studium der griechischen Poesie" die Grundlage der weiteren Erörterungen. H. führt aus: Die im Studiumsaufsatz vorgenommene Entgegensetzung von antiker Dichtung, die Schönheit zu ihrem Gesetz habe, und der Moderne mit ihrem totalen Ubergewicht des Charakteristischen, Individuellen und Interessanten bringt Schlegel in denkerische Schwierigkeiten, da er den typologischen Gegensatz als historisch begründet auffaßt und an der Möglichkeit einer sich geschichtlich herausbildenden neuen Synthesis festhält. Das selbstgesetzte „Ziel eines zugleich historisch erklärenden und systematisch deduzierenden Vorgehens, unabdingbar nämlich die Idee der Kunst an ihrer zeitlichen Entfaltung, diese aber an der Kraft der Idee zu messen und zu demonstrieren" (S. 19), hat methodische Konsequenzen: „Gerade weil, anders als in der Antike, in der Moderne die Idee der Kunst und die Folge ihrer geschichtlichen Manifestationen sich nicht im gleichen Duktus, sondern in gegenseitiger Disproportion fortentwickeln, weil mit der einen die andere sich nicht fraglos erschließt, besteht die zwingende Notwendigkeit, beide einander in der Darstellung sich abarbeiten zu

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lassen, um des Ganges der Sache selbst gewiß werden zu können." (S. 19) Auf Grund der Denkvoraussetzung, daß die antike Bildung als eine „natürliche" dem „Gesetz von Blüte, Reife und Verfall" (S. 27) unterworfen sei, während die „künstliche" Bildung der Moderne durch „dirigierende Begriffe" bestimmt werde, kommt Schlegel zu der Folgerung, daß der Verstand des modernen Künstlers zwar das „Ganze" des menschlichen Lebens trenne, aber die moderne Kunst doch die Chance habe, im Einzelnen das Allgemeine darzustellen, und zwar durch die Vermittlung von VernunftbegrifEen. Die Krise der modernen Dichtkunst ist deshalb nach Schlegels Auffassung nicht durch Entmachtung der modernen Verstandesprinzipien zu überwinden, sondern die „ästhetische Revolution" könne nur mit Hilfe der „irreversiblen Prinzipien des Verstandes" erfolgen. „Denn der Verstand ist es zwar, der die moderne Dichtkunst am weitesten von griechischer Schönheit entfernt hat; er allein besitzt aber auch die Fähigkeit, den bestehenden Zustand in seiner Qualität als bloßes Transitorium ins Bewußtsein zu heben, auf seine Veränderung in Richtung auf eine neu zu konstituierende Schönheit hinzuwirken und diese kraft der ihm eigenen Gesetzlichkeit statt dem Verfall unendlicher .Perfektibilität' zuzuführen . . . " (S. 42 f.) Eine genaue Bestimmung „dieses Selbstüberwindungsaktes der modernen philosophischen Poesie" wird durch den Studiumsaufsatz nicht gegeben. „Er sucht vielmehr die ihm vorschwebende dritte Stufe des dichtungsgeschichtlichen Dreitakts in der Beschreibung der Dichtung Goethes als der Synthesis der modernen Prinzipien mit denen der Antike zu gewinnen." (S. 65) Kap. II behandelt die „Zeit der kritischen Fragmente im .Lyceum der schönen Künste' (1797)". Im Mittelpunkt stehen die Auswirkungen von Schlegels Studium der Fichteschen Philosophie auf die Entwicklung seines ästhetischen Denkens. Dabei hebt der Verf. hervor, daß die Struktur der Subjekt-Objektivität, die in Fichtes „Ich" konstituiert ist, zum erneuernden Impuls für Schlegels ästhetische Theorie wird. „.Reflexion' hat für Schlegel von nun an, in ihrer rationalen und doch zugleich Wirklichkeit setzenden Eigenschaft, nicht mehr den allein isolierenden und trennenden Sinn, wie er ihn an der .künstlichen' Bildung der Moderne demonstriert hatte. Wiewohl Reflexion jedem Vorgang seine Unmittelbarkeit nimmt, ihn in Distanz zu sich selbst setzt, hebt sie diese Distanz doch auch wieder auf, stellt seine Identität wieder her und bedeutet so eine entschiedene Affirmation und Steigerung... seiner Existenz. In der Sprache Schlegels: Sie führt seine Potenzierung h e r b e i . . . " (S. 78) Auf dieser Funktion der Reflexion gründet die Ironie. Sie birgt den Widerstreit von Bedingtem und Unbedingtem in sich und stellt ihn immer wieder von neuem dar. „Ironie kommt zur Wirklichkeit durch das Bestimmtsein von eben dem Gegensatz zwischen Bedingtheit und Unbedingtheit, den sie selbst begründet. Sie erweist sich in klarem Bezug zur Ich-Struktur als gleichursprünglich Handelndes und Behandeltes, als Vollzug und Produkt dieses Vollzugs." (S. 79) Im Gegensatz zu Ingrid Strohschneider-Kohrs 1 ) bestreitet der Verf., daß Schlegel die Ironie als ein rein philosophisches Vermögen verstanden habe, und stellt die These auf, daß ihr Spezifikum in der untrennbaren Vereinigung von philosophischem und poetischem Vermögen liege.

der unveräußerlichen Prinzipien von Individualität und Reflexion zu bestehen habe. Die bisher geführte Deutung der Fragmente und Notizen der Lyzeums-Zeit gibt eine erste Antwort, wie das Erreichen dieses Zieles gedacht wird. Willkür und Ironie haben sich dabei als leitende Gedanken erwiesen. Die schöpferische Freiheit des Künstlers ist in der Lage, bloßen Subjektivismus auszuschließen und in dialektischer Einheit mit der Negation seiner Freiheit zu einer bindenden Gesetzlichkeit zu gelangen." (S. 90) Im Folgenden weist der Verf. darauf hin, daß Schlegel, anknüpfend an Fichte, dessen Denken zugleich um die „von ihm .Realismus' genannte Dimension des Denkens" zu komplementieren suchte. „Realismus, das meint vom Sommer 1798 an: objektiver Idealismus, vor allem Naturphilosophie..." (S. 91) Dem entspricht in Schlegels Ästhetik, daß die Idee der Progression nicht mehr nur den permanenten Reflexionsakt von Selbstschöpfung und Selbstvernichtung meint, sondern mehr und mehr die „Vorstellung eines der Dichtung möglichen extensiv begriffenen Universalismus, und zwar in zunehmend objektiv-idealistischem Sinne" (S. 96), einschließt. Im letzten Kapitel „Die Veröffentlichungen und Pläne um die Jahrhundertwende" werden die Konkretisierung und Weiterführung der erarbeiteten Problemstellungen verfolgt. Die Untersuchung konzentriert sich dabei u. a. auf die Darlegung der Idee einer neuen mythologischen Poesie, in der — nach Schlegels Auffassung — die beiden höchsten Vermögen des Menschen, Poesie und Philosophie, mit der emanativen Gott-Natur zur Versöhnung kommen. „In der mythologischen Poesie sollen die unendliche .Reflexion' der Individualität... und die ebenfalls als unendlich aufgefaßte, im ,Chaos' gründende Natur dadurch zur Wechselaffirmation gebracht werden, daß sie anschaulich, in künstlerischer Vergegenständlichung Präsenz erhalten." (S. 112) Der Verf. betont dabei nachdrücklich, welchen Wert Schlegel auf eine umgrenzte Form des Kunstwerkes legte. „Es stellt eine in sich vollkommene geistgeprägte Einheit dar, als deren Korrelat im Äußeren eine nicht einfache und direkte, aber klar begrenzte Gestalt in Erscheinung tritt. Zugleich verweist das Werk über sich hinaus, vollendet sich nur als Annäherung, als ,ferne Nachbildung' des Universums; es ruht in sich und ist doch Fragment." (S. 118) Im Weiteren untersucht der Verf. die Rolle der Ironie bei der Verwirklichung dieser medialen Stellung des Kunstwerks und kommt zu dem Ergebnis: „Schlegel konzipiert mit der Ironie nichts Geringeres als ein umfassendes Bewußtsein, — ein .Bewußtsein', das zum einen in die Sphäre von Fantasie und Enthusiasmus das Vermögen der Reflexion und der Potenzierung hineinträgt, damit zum anderen aber auch seiner eigenen Reflexion die Kraft der Fantasie zuführt. Beide Dimensionen sollen als .Synthese' in der Ironie vereinigt sein." (S. 126) Schlegel habe also mit der Ironie „das .Prinzipium' gefunden, das er im Studiumsaufsatz vergeblich zu explizieren suchte, auf das seine ästhetischen Überlegungen der Zeit des Lyceum und des Athenäum sich jedoch immer wieder richteten: Fantasie und Absicht, Anschauung und Potenzierung schließen sich als Ironie zu einem Ganzen zusammen, das in der Kunst wirksam ist und in ihr sichtbar vor Augen liegt." (S. 129)

Durch eine Analyse vor allem von Schlegels Auffassung der Willkür bei der musikalischen Gestaltung wird die Meinung widerlegt, daß der in Schlegels ästhetischem Denken vorhandene Zusammenhang zwischen Ironie, Willkür, Absicht, Paradoxie, Selbstschöpfung und -Vernichtung auf regellosen Subjektivismus hinauslaufe. Der Verf. bestimmt Ironie als eine Art des künstlerischen Handelns, das über die Entgegensetzung von Gesetzlosigkeit und Gesetzlichkeit hinausgeht. „Seine Freiheit ist die zum eigenen Gesetz." (S. 87) Er resümiert: „Schlegel hatte im Studiumsaufsatz die Eigenart der modernen Poesie im Individuellen und Interessanten zu begreifen versucht. Die Herrschaft dieses Interessanten zugunsten von Autonomie und Objektivität zu brechen, sollte Ziel der qua Theorie mit zu befördernden neuen Dichtkunst sein, und zwar ohne daß der Preis hierfür in der Verleugnung

H.s Untersuchung greift, indem sie zentrale Kategorien des ästhetischen Denkens F. Schlegels genauer bestimmt, fördernd in die lebhafte Diskussion über Schlegels Ästhetik ein. Die historisch-genetische Darstellungsweise zeigt die impulsgebende Funktion aufklärerischer Fragestellungen und Idealsetzungen, legt überzeugend die Folgerichtigkeit der Entwicklung des kunsttheoretischen Denkens von Friedrich Schlegel bloß und verdeutlicht eindrucksvoll, wie die Zentralbegriffe der Schlegelschen Ästhetik variiert und semantisch aufgeladen werden. Die Schlegelsche Dichtungstheorie wird daher auf ihre historische Dimension hin durch-

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355 sichtig. Methodologisch bedenklich ist allerdings, daß die mitgehende Interpretation den Eindruck erweckt, es habe sich das ästhetische Denken Schlegels, w e n n m a n von den Anregungen Fichtes absieht, aus sich selbst heraus entwickelt. Die Zusammenhänge zwischen der Ausbildung der K u n s t theorie und der Gesellschaftsauffassung Schlegels, die durch eine Bestimmung der jeweils von Schlegel vorausgesetzten sozialen Funktion des K u n s t werks h ä t t e n erfaßt w e r d e n können, bleiben außer Betracht. Insofern ist die Konsequenz und Geschlossenheit der Darstellung durch eine gewisse Enge erkauft. Halle/S.

Hans-Georg

Werner

*) Die romantische Ironie in Theorie und Gestaltung, Tübingen 1960.

Wolfgang Büttner, Georg Herwegh — ein Sänger des Proletariats. Der Weg eines bürgerlich-demokratischen Poeten zum Streiter für die Arbeiterbewegung. Mit einem Anhang ungedruckter Briefe und Dokumente über Herweghs Verhältnis zur Arbeiterbewegung. Berlin: Akademie-Verlag 1970. 210 S. gr. 8° M 12,-.

D

as Buch von W. B ü t t n e r ist eine politische Biographie Georg Herweghs. Es zeichnet vom S t a n d p u n k t der wissenschaftlichen Weltanschauung der Arbeiterklasse das Lebensbild einer Dichterpersönlichkeit, deren Werden und Wirken aufs engste v e r k n ü p f t ist mit den entscheidenden Vorgängen der gesellschaftlichen Entwicklung im 19. Jahrh., mit den bewegten ideologischen und politischen K ä m p fen im Vormärz, mit der Revolution von 1848 und mit der Entstehung der organisierten deutschen A r beiterbewegung in der zweiten Hälfte des J a h r h u n derts. Es ist B.s besonderes Verdienst, die exemplarische Bedeutung dieser Dichterbiographie erkannt und mit wissenschaftlicher Akribie, kritischem Urteil u n d persönlicher parteilicher Anteilnahme dargestellt zu haben. Auf der Basis f u n d i e r ter geschichtswissenschaftlicher Sachkenntnis und durch umfangreiches Quellenstudium, bei dem bisher nicht beachtete wichtige Materialien neu erschlossen werden konnten, gelingt es ihm, unsere Kenntnis vom Leben des Dichters zu erweitern, bisherige marxistisch-leninistische Darstellungen zu ergänzen und insbesondere falsche Urteile der b ü r gerlichen Literaturgeschichtsschreibung zu widerlegen. Den bereits 1949 von Bruno Kaiser in seiner Abhandlung über Herweghs Exil in der Schweiz abgesteckten Weg einer marxistischen Herweghbetrachtung weiterverfolgend, untersucht B. dessen Entwicklung vom bürgerlich-demokratischen Dichter des Vormärz zum Sänger der revolutionären Arbeiterbewegung. Durch die Auswertung der f r ü h e n Literaturkritik (1839—1841), vor allem aber durch die Würdigung der „Gedichte eines Lebendigen" (1841) zeigt B. Herweghs Platz in der vordersten Reihe der bürgerlichen Opposition gegen die feudal-bürokratischen Zustände in Deutschland in den vierziger J a h r e n . Die erste freundschaftliche Begegnung mit Karl

Marx fällt in diese Zeit und bleibt trotz eines zeitweiligen Bruches nicht ohne Einfluß auf den weiteren Werdegang des Dichters. B. verschweigt nicht die Fehler und Irrtümer, denen der Dichter insbesondere im Revolutionsjahr 1848 erlag und die Marx veranlaßten, sich von Herwegh zu distanzieren, doch versteht er sie in angemessenen Proportionen in die positive Gesamtentwicklung einzuordnen. Überzeugend stellt er dar, wie Herwegh, aus den eigenen bitteren E r f a h r u n g e n lernend, nach der Revolution mit u n b e i r r b a r e r Konsequenz seinen Weg an die Seite des revolutionären Proletariats fand. Dabei gelangt er zu dem Schluß, daß Herwegh den entscheidenden Schritt vom revolutionären kleinbürgerlichen Demokraten zum proletarisch-revolutionären Schriftsteller in der politisch bewegten Zeit Ende der fünfziger, A n f a n g der sechziger J a h r e vollzog. Die kritische Analyse der geschichtlichen Situation Deutschlands nach der gescheiterten Revolution und der darauf folgenden Ereignisse vermittelte dem Dichter die f ü r diese Entscheidung wesentliche Erkenntnis: Die deutsche Bourgeoisie hatte sich als unfähig erwiesen, ihre historisch-nationale Aufgabe zu erfüllen, n u r die erstarkende Arbeiterklasse konnte den Kampf u m politischen und sozialen Fortschritt erfolgreich zu Ende f ü h r e n . Praktisch dokumentiert Herwegh diese Einsicht durch seinen Eintritt in den Allgemeinen Deutschen Arbeiterverein (ADAV) im J a h r e 1863. Sorgfältig u n t e r sucht B. Herweghs Beziehungen zu Ferdinand Lassalle, dem Begründer des ADAV. Er zeigt, daß die Freundschaft zu Lassalle nicht ohne Einfluß auf Herweghs Eintritt in den Arbeiterverein war, den Dichter aber keineswegs hinderte, sich von Lassalles arbeiterfeindlichem opportunistischem P r o g r a m m zu distanzieren. Und als opportunistische Ideen m e h r und mehr die Politik des ADAV bestimmten, trat Herwegh aus. 1866 w u r d e er zum Ehrenkorrespondenten der I. Internationale ernannt, und drei J a h r e später schloß er sich der in Eisenach gegründeten Sozialdemokratischen Arbeiterpartei an. Besonderen Wert legt B. auf den Nachweis, daß Herwegh aus dem Bündnis mit der Arbeiterklasse neue poetische K r a f t schöpft. Er bestreitet nicht die Tatsache, daß die „Gedichte eines Lebendigen" einen nicht wieder erreichten Höhepunkt in Herweghs Schaffen darstellen. Doch gleichzeitig macht er deutlich, daß ohne Würdigung des von bürgerlichen Biographen k a u m beachteten S p ä t w e r k s des Dichters dessen poetische Gesamtleistung nicht in ihrer u m fassenden Bedeutung gewertet werden kann. Die politische Reife des Dichters in seinen späteren J a h r e n verleiht seiner Dichtung neuen poetischen Gehalt, der zu einer wesentlichen Bereicherung der deutschen Literatur des 19. J a h r h s beiträgt. In den sechziger J a h r e n wird der revolutionäre Arbeiter zum Helden und der proletarische Klassenkampf zum H a u p t t h e m a seiner Gedichte. Aus dieser Zeit stammt das „Bundeslied f ü r den Allgemeinen Deutschen Arbeiterverein", jene erste proletarische H y m n e der deutschen Arbeiterklasse, deren k r a f t volle Verse sicheres Vertrauen in die unbesiegbare Macht des vereinten Proletariats bezeugen. B. stellt Herweghs „Bundeslied" der der lassalleanistischen Ideologie v e r h a f t e t e n „Arbeiter-Mar-

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355 sichtig. Methodologisch bedenklich ist allerdings, daß die mitgehende Interpretation den Eindruck erweckt, es habe sich das ästhetische Denken Schlegels, w e n n m a n von den Anregungen Fichtes absieht, aus sich selbst heraus entwickelt. Die Zusammenhänge zwischen der Ausbildung der K u n s t theorie und der Gesellschaftsauffassung Schlegels, die durch eine Bestimmung der jeweils von Schlegel vorausgesetzten sozialen Funktion des K u n s t werks h ä t t e n erfaßt w e r d e n können, bleiben außer Betracht. Insofern ist die Konsequenz und Geschlossenheit der Darstellung durch eine gewisse Enge erkauft. Halle/S.

Hans-Georg

Werner

*) Die romantische Ironie in Theorie und Gestaltung, Tübingen 1960.

Wolfgang Büttner, Georg Herwegh — ein Sänger des Proletariats. Der Weg eines bürgerlich-demokratischen Poeten zum Streiter für die Arbeiterbewegung. Mit einem Anhang ungedruckter Briefe und Dokumente über Herweghs Verhältnis zur Arbeiterbewegung. Berlin: Akademie-Verlag 1970. 210 S. gr. 8° M 12,-.

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as Buch von W. B ü t t n e r ist eine politische Biographie Georg Herweghs. Es zeichnet vom S t a n d p u n k t der wissenschaftlichen Weltanschauung der Arbeiterklasse das Lebensbild einer Dichterpersönlichkeit, deren Werden und Wirken aufs engste v e r k n ü p f t ist mit den entscheidenden Vorgängen der gesellschaftlichen Entwicklung im 19. Jahrh., mit den bewegten ideologischen und politischen K ä m p fen im Vormärz, mit der Revolution von 1848 und mit der Entstehung der organisierten deutschen A r beiterbewegung in der zweiten Hälfte des J a h r h u n derts. Es ist B.s besonderes Verdienst, die exemplarische Bedeutung dieser Dichterbiographie erkannt und mit wissenschaftlicher Akribie, kritischem Urteil u n d persönlicher parteilicher Anteilnahme dargestellt zu haben. Auf der Basis f u n d i e r ter geschichtswissenschaftlicher Sachkenntnis und durch umfangreiches Quellenstudium, bei dem bisher nicht beachtete wichtige Materialien neu erschlossen werden konnten, gelingt es ihm, unsere Kenntnis vom Leben des Dichters zu erweitern, bisherige marxistisch-leninistische Darstellungen zu ergänzen und insbesondere falsche Urteile der b ü r gerlichen Literaturgeschichtsschreibung zu widerlegen. Den bereits 1949 von Bruno Kaiser in seiner Abhandlung über Herweghs Exil in der Schweiz abgesteckten Weg einer marxistischen Herweghbetrachtung weiterverfolgend, untersucht B. dessen Entwicklung vom bürgerlich-demokratischen Dichter des Vormärz zum Sänger der revolutionären Arbeiterbewegung. Durch die Auswertung der f r ü h e n Literaturkritik (1839—1841), vor allem aber durch die Würdigung der „Gedichte eines Lebendigen" (1841) zeigt B. Herweghs Platz in der vordersten Reihe der bürgerlichen Opposition gegen die feudal-bürokratischen Zustände in Deutschland in den vierziger J a h r e n . Die erste freundschaftliche Begegnung mit Karl

Marx fällt in diese Zeit und bleibt trotz eines zeitweiligen Bruches nicht ohne Einfluß auf den weiteren Werdegang des Dichters. B. verschweigt nicht die Fehler und Irrtümer, denen der Dichter insbesondere im Revolutionsjahr 1848 erlag und die Marx veranlaßten, sich von Herwegh zu distanzieren, doch versteht er sie in angemessenen Proportionen in die positive Gesamtentwicklung einzuordnen. Überzeugend stellt er dar, wie Herwegh, aus den eigenen bitteren E r f a h r u n g e n lernend, nach der Revolution mit u n b e i r r b a r e r Konsequenz seinen Weg an die Seite des revolutionären Proletariats fand. Dabei gelangt er zu dem Schluß, daß Herwegh den entscheidenden Schritt vom revolutionären kleinbürgerlichen Demokraten zum proletarisch-revolutionären Schriftsteller in der politisch bewegten Zeit Ende der fünfziger, A n f a n g der sechziger J a h r e vollzog. Die kritische Analyse der geschichtlichen Situation Deutschlands nach der gescheiterten Revolution und der darauf folgenden Ereignisse vermittelte dem Dichter die f ü r diese Entscheidung wesentliche Erkenntnis: Die deutsche Bourgeoisie hatte sich als unfähig erwiesen, ihre historisch-nationale Aufgabe zu erfüllen, n u r die erstarkende Arbeiterklasse konnte den Kampf u m politischen und sozialen Fortschritt erfolgreich zu Ende f ü h r e n . Praktisch dokumentiert Herwegh diese Einsicht durch seinen Eintritt in den Allgemeinen Deutschen Arbeiterverein (ADAV) im J a h r e 1863. Sorgfältig u n t e r sucht B. Herweghs Beziehungen zu Ferdinand Lassalle, dem Begründer des ADAV. Er zeigt, daß die Freundschaft zu Lassalle nicht ohne Einfluß auf Herweghs Eintritt in den Arbeiterverein war, den Dichter aber keineswegs hinderte, sich von Lassalles arbeiterfeindlichem opportunistischem P r o g r a m m zu distanzieren. Und als opportunistische Ideen m e h r und mehr die Politik des ADAV bestimmten, trat Herwegh aus. 1866 w u r d e er zum Ehrenkorrespondenten der I. Internationale ernannt, und drei J a h r e später schloß er sich der in Eisenach gegründeten Sozialdemokratischen Arbeiterpartei an. Besonderen Wert legt B. auf den Nachweis, daß Herwegh aus dem Bündnis mit der Arbeiterklasse neue poetische K r a f t schöpft. Er bestreitet nicht die Tatsache, daß die „Gedichte eines Lebendigen" einen nicht wieder erreichten Höhepunkt in Herweghs Schaffen darstellen. Doch gleichzeitig macht er deutlich, daß ohne Würdigung des von bürgerlichen Biographen k a u m beachteten S p ä t w e r k s des Dichters dessen poetische Gesamtleistung nicht in ihrer u m fassenden Bedeutung gewertet werden kann. Die politische Reife des Dichters in seinen späteren J a h r e n verleiht seiner Dichtung neuen poetischen Gehalt, der zu einer wesentlichen Bereicherung der deutschen Literatur des 19. J a h r h s beiträgt. In den sechziger J a h r e n wird der revolutionäre Arbeiter zum Helden und der proletarische Klassenkampf zum H a u p t t h e m a seiner Gedichte. Aus dieser Zeit stammt das „Bundeslied f ü r den Allgemeinen Deutschen Arbeiterverein", jene erste proletarische H y m n e der deutschen Arbeiterklasse, deren k r a f t volle Verse sicheres Vertrauen in die unbesiegbare Macht des vereinten Proletariats bezeugen. B. stellt Herweghs „Bundeslied" der der lassalleanistischen Ideologie v e r h a f t e t e n „Arbeiter-Mar-

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357 seillaise" von J a k o b Audorf gegenüber u n d exemplifiziert d a r a n den entscheidenden Schritt des Dichters vom kleinbürgerlichen Demokraten zum proletarischen Revolutionär. Dieses Lied, schreibt B., ist, „ausgedrückt in der Sprache des Künstlers, revolutionäre, proletarische Arbeiterpolitik" (S. 163). Am Ende seines Lebens steht der Dichter mit seinen Versen im Kampf gegen die antinationale, chauvinistische Einigungspolitik Bismarcks an der Seite der V o r k ä m p f e r der deutschen Arbeiterbewegung, an der Seite von Marx, Engels, Bebel und Liebknecht. B. weist diese Tatsache nach an der ungebrochenen, kompromißlosen Haltung Herweghs gegenüber allen Korruptionsversuchen der Reaktion und der mutigen P a r t e i n a h m e f ü r das revolutionäre Proletariat in seinen letzten Gedichten. So verfolgt B. in vorliegender Biographie den Reifeprozeß einer Dichterpersönlichkeit, die von den entscheidenden Ereignissen der Epoche geprägt, zugleich auf diese einwirkt. Es wird der enge innere Z u s a m m e n h a n g zwischen der ideologischen Position des Dichters und dem künstlerischen Gehalt seines Werkes sowie seinem politischen Wirken nachgewiesen. So angelegt, ist vorliegende Arbeit ein beachtenswerter Beitrag zur Aufhellung geschichtlicher wie literaturgeschichtlicher Zusammenhänge im 19. Jahrh., zur Darstellung der Entwicklung der deutschen Arbeiterbewegung und der mit ihr verbundenen progressiven Traditionslinie unserer Literatur. Berlin

Agnes

Ziegengeist

SLAWISTIK Stanislaw Skorupka, Slownik frazeologiczny jqzyka polskiego. Bd I. II. Warszawa: Wiedza Powszechna 1967; 1968. 788 ; 905 S. 4° [Phraseologisches Wörterbuch der polnischen Sprache.] zj 100,— ; 140,—.

D

ie Phraseologie im Sinne einer Lehre oder Wissenschaft von den Wortverbindungen ist als linguistische Disziplin verhältnismäßig jung; ebenso die Registrierung der Phraseologie — im Sinne des Wortverbindungsschatzes einer oder mehrerer Sprachen — durch Spezialwörterbücher. So w u r d e auch die Phraseologie des Polnischen zunächst von den größeren ein- und zweisprachigen Wörterbüchern registriert. Der Thesaurus von Knapiusz 1 ), das Wörterbuch von Troc2) und das erklärende Wörterbuch des Polnischen von M. S. B. Linde3) bringen bestimmte phraseologische Verbindungen; das sog. Warschauer Wörterbuch 4 ) bereits eine relativ große Anzahl fester und halbfester phraseologischer Verbindungen. Besonders stark, doch nicht erschöpfend, ist die Phraseologie in Synonymwörterbüchern vertreten 6 ). Umfassend informiert über die Phraseologie des Polnischen von der Mitte des 18. Jahrhs bis zur Gegenwart das große einsprachige erklärende Wörterbuch der polnischen Sprache unter Red. von W. Doroszewski6). Aber vor Erscheinen des hier besprochenen gab es nur ein einziges phraseologisches (Spezial-)Wörterbuch des Polnischen von Krasnowolski7), das vor allem „alte und eingeschliffene" 8 ), insbesondere nominale Verbindungen und „sprichwörtliche Metaphern" 9 ) (feste metaphorische Verbindungen

ohne Satzcharakter) berücksichtigt, die Sprichwörter dagegen unberücksichtigt läßt. So ist das vorliegende als das erste moderne Wörterbuch der Phraseologie des Polnischen anzusehen; ein großes Verdienst St. S k o r u p k a s besteht allein schon darin, eine äußerst empfindliche Lücke geschlossen zu haben. Als Verf. zahlreicher theoretischer Arbeiten auf diesem Gebiet 10 ) und Schöpfer einer modernen eigenständigen Theorie der Phraseologie legt uns Sk. mit seinem Wörterbuch eine f ü r den Theoretiker w i e f ü r den P r a k t i k e r gleich wertvolle, nach völlig neuen Gesichtspunkten geordnete S a m m l u n g der Phraseologie des Polnischen vor. Unter Phraseologie versteht der Verf. den nach zwei verschiedenen Kriterien klassifizierbaren Gesamtschatz der Wort- oder phraseologischen Verbindungen einer Sprache. Nach dem formalen Kriterium des grammatischen Charakters der Wortverbindungselemente und der Art ihrer syntaktischen Verknüpfung miteinander unterscheidet der Verf. a) Ausdruck (wyrazenie), eine „Verbindung von mindestens zwei eine syntaktische Einheit bildenden Worten nominalen Charakters" (Bd I, S. 6); hierzu zählt er auch eingeschliffene präpositionale, adverbiale, konjunktionale Verbindungen und Doppelbildungen; b) Wendung (zwrot), eine „Verbindung syntaktisch miteinander verknüpfter Wörter, deren Hauptglied verbalen Charakter hat" (ebd.); c) Phrase (fraza), eine „aus nominalen und verbalen Gliedern bestehende Verbindung mit Satzgestalt" (ebd.), wobei aber nur Sätze eingeschliffenen Charakters zur Phraseologie gerechnet werden. Nach dem semantischen Kriterium der engeren oder loseren bedeutungsmäßigen Verschmelzung miteinander unterscheidet der Verf. a) feste Verbindungen (zwiqzki staie), die „als Ganzes semantische Funktionen erfüllen, die sich nicht auf die Funktionen ihrer Glieder zurückführen lassen" (ebd.); b) halbfeste Verbindungen (zwi^zki iqczliwe), „deren Elemente stark dazu neigen, Verbindungen miteinander einzugehen, ohne lexikalisiert zu sein" (ebd.) (zu den Grenzfällen zwischen a) und b) gehören u. a. Verbindungen terminologischen Charakters und sog. stehende Vergleiche); c) lose Verbindungen (zwiqzki luzne), „jeweils neu gebildete Verbindungen, deren Bedeutungen aus der einfachen Summierung der semantischen Werte ihrer Glieder entstehen" (Bd I, S. 7). Diese Theorie ermöglicht die E r f a s s u n g und übersichtliche Differenzierung aller W o r t v e r b i n d u n gen einer Sprache. Das auf ihrer Grundlage a u f gebaute Wörterbuch u m f a ß t die Gesamtheit der festen und halbfesten sowie einzelne lose Wortverbindungen von der Mitte des 18. bis zur Mitte des 20. Jahrhs. Die Materialbasis bilden eine eigene umfangreiche Kartei des Verfs sowie die 6,5 Mill. Zettel enthaltende Kartei des SJP 11 ), f e r n e r alle großen ein- und zweisprachigen sowie Synonymwörterbücher des Polnischen u n d das phraseologische Wörterbuch von Krasnowolski. Die den Gebrauch der Verbindungen ausgezeichnet illustrierenden Beispiele stammen aus der schöngeistigen und wissenschaftlichen Literatur, der Presse und — in Ausnahmefällen — vom Verf. selbst. Sie sind den festen und mindestens den seltener gebrauchten halbfesten Verbindungen beigegeben; weist eine Verbindung Bedeutungsschattierungen auf, wird jede Bedeutungsschattierung durch mindestens ein Beispiel illustriert. Die halbfesten und losen Verbindungen erhalten a u ß e r d e m Beispiele der Realisierung ihres syntaktischen Schemas. Dieses Verfahren demonstriert anschau-

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357 seillaise" von J a k o b Audorf gegenüber u n d exemplifiziert d a r a n den entscheidenden Schritt des Dichters vom kleinbürgerlichen Demokraten zum proletarischen Revolutionär. Dieses Lied, schreibt B., ist, „ausgedrückt in der Sprache des Künstlers, revolutionäre, proletarische Arbeiterpolitik" (S. 163). Am Ende seines Lebens steht der Dichter mit seinen Versen im Kampf gegen die antinationale, chauvinistische Einigungspolitik Bismarcks an der Seite der V o r k ä m p f e r der deutschen Arbeiterbewegung, an der Seite von Marx, Engels, Bebel und Liebknecht. B. weist diese Tatsache nach an der ungebrochenen, kompromißlosen Haltung Herweghs gegenüber allen Korruptionsversuchen der Reaktion und der mutigen P a r t e i n a h m e f ü r das revolutionäre Proletariat in seinen letzten Gedichten. So verfolgt B. in vorliegender Biographie den Reifeprozeß einer Dichterpersönlichkeit, die von den entscheidenden Ereignissen der Epoche geprägt, zugleich auf diese einwirkt. Es wird der enge innere Z u s a m m e n h a n g zwischen der ideologischen Position des Dichters und dem künstlerischen Gehalt seines Werkes sowie seinem politischen Wirken nachgewiesen. So angelegt, ist vorliegende Arbeit ein beachtenswerter Beitrag zur Aufhellung geschichtlicher wie literaturgeschichtlicher Zusammenhänge im 19. Jahrh., zur Darstellung der Entwicklung der deutschen Arbeiterbewegung und der mit ihr verbundenen progressiven Traditionslinie unserer Literatur. Berlin

Agnes

Ziegengeist

SLAWISTIK Stanislaw Skorupka, Slownik frazeologiczny jqzyka polskiego. Bd I. II. Warszawa: Wiedza Powszechna 1967; 1968. 788 ; 905 S. 4° [Phraseologisches Wörterbuch der polnischen Sprache.] zj 100,— ; 140,—.

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ie Phraseologie im Sinne einer Lehre oder Wissenschaft von den Wortverbindungen ist als linguistische Disziplin verhältnismäßig jung; ebenso die Registrierung der Phraseologie — im Sinne des Wortverbindungsschatzes einer oder mehrerer Sprachen — durch Spezialwörterbücher. So w u r d e auch die Phraseologie des Polnischen zunächst von den größeren ein- und zweisprachigen Wörterbüchern registriert. Der Thesaurus von Knapiusz 1 ), das Wörterbuch von Troc2) und das erklärende Wörterbuch des Polnischen von M. S. B. Linde3) bringen bestimmte phraseologische Verbindungen; das sog. Warschauer Wörterbuch 4 ) bereits eine relativ große Anzahl fester und halbfester phraseologischer Verbindungen. Besonders stark, doch nicht erschöpfend, ist die Phraseologie in Synonymwörterbüchern vertreten 6 ). Umfassend informiert über die Phraseologie des Polnischen von der Mitte des 18. Jahrhs bis zur Gegenwart das große einsprachige erklärende Wörterbuch der polnischen Sprache unter Red. von W. Doroszewski6). Aber vor Erscheinen des hier besprochenen gab es nur ein einziges phraseologisches (Spezial-)Wörterbuch des Polnischen von Krasnowolski7), das vor allem „alte und eingeschliffene" 8 ), insbesondere nominale Verbindungen und „sprichwörtliche Metaphern" 9 ) (feste metaphorische Verbindungen

ohne Satzcharakter) berücksichtigt, die Sprichwörter dagegen unberücksichtigt läßt. So ist das vorliegende als das erste moderne Wörterbuch der Phraseologie des Polnischen anzusehen; ein großes Verdienst St. S k o r u p k a s besteht allein schon darin, eine äußerst empfindliche Lücke geschlossen zu haben. Als Verf. zahlreicher theoretischer Arbeiten auf diesem Gebiet 10 ) und Schöpfer einer modernen eigenständigen Theorie der Phraseologie legt uns Sk. mit seinem Wörterbuch eine f ü r den Theoretiker w i e f ü r den P r a k t i k e r gleich wertvolle, nach völlig neuen Gesichtspunkten geordnete S a m m l u n g der Phraseologie des Polnischen vor. Unter Phraseologie versteht der Verf. den nach zwei verschiedenen Kriterien klassifizierbaren Gesamtschatz der Wort- oder phraseologischen Verbindungen einer Sprache. Nach dem formalen Kriterium des grammatischen Charakters der Wortverbindungselemente und der Art ihrer syntaktischen Verknüpfung miteinander unterscheidet der Verf. a) Ausdruck (wyrazenie), eine „Verbindung von mindestens zwei eine syntaktische Einheit bildenden Worten nominalen Charakters" (Bd I, S. 6); hierzu zählt er auch eingeschliffene präpositionale, adverbiale, konjunktionale Verbindungen und Doppelbildungen; b) Wendung (zwrot), eine „Verbindung syntaktisch miteinander verknüpfter Wörter, deren Hauptglied verbalen Charakter hat" (ebd.); c) Phrase (fraza), eine „aus nominalen und verbalen Gliedern bestehende Verbindung mit Satzgestalt" (ebd.), wobei aber nur Sätze eingeschliffenen Charakters zur Phraseologie gerechnet werden. Nach dem semantischen Kriterium der engeren oder loseren bedeutungsmäßigen Verschmelzung miteinander unterscheidet der Verf. a) feste Verbindungen (zwiqzki staie), die „als Ganzes semantische Funktionen erfüllen, die sich nicht auf die Funktionen ihrer Glieder zurückführen lassen" (ebd.); b) halbfeste Verbindungen (zwi^zki iqczliwe), „deren Elemente stark dazu neigen, Verbindungen miteinander einzugehen, ohne lexikalisiert zu sein" (ebd.) (zu den Grenzfällen zwischen a) und b) gehören u. a. Verbindungen terminologischen Charakters und sog. stehende Vergleiche); c) lose Verbindungen (zwiqzki luzne), „jeweils neu gebildete Verbindungen, deren Bedeutungen aus der einfachen Summierung der semantischen Werte ihrer Glieder entstehen" (Bd I, S. 7). Diese Theorie ermöglicht die E r f a s s u n g und übersichtliche Differenzierung aller W o r t v e r b i n d u n gen einer Sprache. Das auf ihrer Grundlage a u f gebaute Wörterbuch u m f a ß t die Gesamtheit der festen und halbfesten sowie einzelne lose Wortverbindungen von der Mitte des 18. bis zur Mitte des 20. Jahrhs. Die Materialbasis bilden eine eigene umfangreiche Kartei des Verfs sowie die 6,5 Mill. Zettel enthaltende Kartei des SJP 11 ), f e r n e r alle großen ein- und zweisprachigen sowie Synonymwörterbücher des Polnischen u n d das phraseologische Wörterbuch von Krasnowolski. Die den Gebrauch der Verbindungen ausgezeichnet illustrierenden Beispiele stammen aus der schöngeistigen und wissenschaftlichen Literatur, der Presse und — in Ausnahmefällen — vom Verf. selbst. Sie sind den festen und mindestens den seltener gebrauchten halbfesten Verbindungen beigegeben; weist eine Verbindung Bedeutungsschattierungen auf, wird jede Bedeutungsschattierung durch mindestens ein Beispiel illustriert. Die halbfesten und losen Verbindungen erhalten a u ß e r d e m Beispiele der Realisierung ihres syntaktischen Schemas. Dieses Verfahren demonstriert anschau-

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lieh den praktischen Gebrauch jeder Wortverbindung im Kommunikationsprozeß. Ein völliges Novum ist neben der vollständigen Einbeziehung der halbfesten Wortverbindungen in ein phraseologisches Wörterbuch vor allem die erschöpfende Angabe der Austauschmöglichkeiten der Einzelglieder dieser Verbindungen. Sie ermöglicht nicht n u r ihre normgerechte Bildung und Verwendung, sondern ist auch und gerade f ü r den Ausländer besonders wichtig, da die V e r k n ü p f b a r k e i t der Einzelglieder innerhalb semantisch parallel gelagerter Verbindungen in verschiedenen Sprachen sich häufig s t a r k unterscheidet. Eine Reihe von Qualifikatoren (soziologische, chronologische, die Stilschicht und - f ä r b u n g sowie die Gebrauchshäufigkeit bezeichnende) ermöglicht stilgerechten Gebrauch. Dem auch normativen Charakter des Wörterbuches entsprechend wird vor häufig gebrauchten falschen phraseologischen Schemata gewarnt. Hervorzuheben ist der sehr straffe, äußerst konsequent durchdachte A u f b a u der Artikel, der eine rasche und sichere Orientierung ermöglicht. Stichwort ist stets ein Kernwort der Verbindung: meist Subst., Adj. oder Verb. Auf das L e m m a folgen n u m e r i e r t die einzelnen Wortverbindungen bzw. Wortverbindungsgruppen. Bei den festen Verbindungen wird jeweils die Bedeutung der Verbindung als Ganzes erklärt, bei den halbfesten und losen die Bedeutung des Lemmawortes innerhalb der betreffenden Verbindung. In Substantiv- und A d j e k tivartikeln ist das Material in der Reihenfolge: Ausdrücke, Wendungen, Phrasen (einschließlich der Sprichwörter) geordnet. Wo sich wörtliche Bedeutungen deutlich von übertragenen scheiden lassen, wiederholt sich die o. g. Aufteilung in jeder der beiden Gruppen. Lemmata mit reicher und komplizierter Phraseologie haben jeweils einen besonderen, vom allgemeinen Schema abweichenden A u f bau. In den Verbartikeln wurden, wo dies möglich ist, außerdem noch die syntaktischen Schemata angegeben. Das so aufgebaute, in seiner H a n d h a b u n g äußerst zeitökonomische Wörterbuch orientiert in theoretischer u n d praktischer Hinsicht über die gesamte Phraseologie des Polnischen. Es ermöglicht Erlernen und sichere, stilistisch w i e syntaktisch richtige Verw e n d u n g dieses selbst f ü r den Muttersprachler schwierigsten Teils der Lexik im Kommunikationsprozeß. Es bildet weiter eine ausgezeichnete G r u n d lage f ü r theoretische Arbeiten aus dem Gebiet besonders der polnischen, aber auch der vergleichenden Phraseologie u n d Lexikologie, Stilistik und Semantik; eine ebensolche Grundlage f ü r zwei- und mehrsprachige phraseologische Wörterbücher. Für dieses ebenso schwierige wie erfolgreiche Unternehmen gebührt dem Autor hohe Anerkennung. Berlin

Eugenie

Rechtsiegel

Grzegorz Knapiusz (Gregorii Cnapii), Thesaurus polono-latino-graecus, Krakow 1561; 2. Teil: Latinopolonicus, Krakow 1625, 2. Aufl. 1643. -) Michal Abraham Troc, Nowy dykcyonaryusz, to jest mownik polsko-niemiecko-francuski z przydatkiem slow potocznych, przeströg gramatycznych, lekarskich, matematycznych i inszym naukom przyzwoitych wyrazöw, Wärszawa 1784.

3 ) M. S. B. Linde, Slownik j^zyka polskiego, Bd I—VI, Lwöw 1807-1814; 2. Aufl. 1854-1860; 3. (Fotooffset-) Aufl. Warszawa 1951-52. 4 ) Jan Karlowicz, Adam A. Kryriski, Wladyslaw Niedzwiedzki, Slownik j^zyka polskiego, Bd I—VIII, Warszawa 1900-1927; 2. (Fotooffset-)Aufl. 1952-53. 5 ) Vgl. z. B. R. Zawilinski, Dobör wyrazöw, Krakow 1926; S. Skorupka, Slownik wyrazöw bliskoznacznych, Warszawa 1958. 6 ) Slownik j^zyka polskiego, Redaktor Naczelny Witold Doroszewski, Zast^pca Redaktora Naczelnego Stanislaw Skorupka (Polska Akademia Nauk), Bd I—X, XI (Supplementband), Warszawa 1958-1969. Vgl. DLZ 93, 1972, Sp. 312 ff. 7 ) A.Krasnowolski, Slownik frazeologiczny. Poradnik jezykowy, 1. Aufl. Warszawa 1898, 4. Aufl. 1934. 8 ) Aus dem Vorwort zur 1. Aufl. Op. cit., 4. Aufl., S. V. 9 ) ebd. ln ) Einige der wichtigsten sind: Z zagadnien frazeologii. I. Terminologia. II. Powstawanie zespoleii frazeologicznych. Sprawozdania z posiedzeri Komisji J?zykowej Towarzystwa Naukowego Warszawskiego. Wydzial I. J^zykoznawstwo i historia literatury, Bd IV, Warszawa 1952, S. 147—180; Typy polqczeri frazeologicznych. Poradnik J^zykowy 1952, H. 5, S. 12-20, H. 6, S. 14-25. Frazeologia a semantyka, ebd. H. 7, S. 9-16, H. 8, S. 17-25; Idiomatyzmy frazeologiczne w j^zyku polskim i ich geneza. Akademia Nauk SSSR. IV. Mezdunarodnyj stezd slavistov. Siavjanskaja fllologija. Sbornik statej, Moskva 1958, S. 124—155; Z zagadnien frazeologii poröwnawczej. Prace Filologiczne, Bd XVIII T. IV, S. 120—130; Ce que l'on entend par idiomatisme. Annales Instituti philologiae universitatis debreceniensis de Ludovico Kossuth nominathae. Slavica VI. Debrecen 1966, S. 163-166. u ) s. Anm. 6.

r o p t K H Ö h COBPCMCHHOCTI». Pe«.: M o c K B a : „ H a y K a " 1970. 462 S.

S

B. P. IUepSima [u. a.]. 8° [Gor'kij und die Gegenwart. Red. V. R. Scerbina u. a.] R 2,02.

eit geraumer Zeit registriert die literatursoziologische Forschung ein wachsendes internationales Interesse f ü r Gor'kij. Mitunter wird sogar davon gesprochen, daß die eigentliche Entdeckung Gor'kij s f ü r unsere Epoche noch bevorstünde. W e n n gleich eine solche pauschale Meinung k a u m richtig sein dürfte, so spricht in der neuesten Gor'kij forschung tatsächlich vieles dafür, daß gegenwärtig so etwas wie eine „Neuentdeckung" Gor'kijs stattfindet. Das k o m m t einerseits in dem zunehmenden Interesse f ü r Gor'kij in der ganzen Welt zum Ausdruck, andererseits aber auch darin, daß die theoretische Beschäftigung mit dem Werk Gor'kijs seit einiger Zeit eine entschiedene Belebung e r f a h r e n hat. Wie besteht Gor'kijs Werk vor den herangereiften neuen philosophischen und ästhetischen Problemen der Gegenwart? — namentlich von dieser Seite her erhält die theoretische Diskussion über Gor'kij entscheidende Denkanstöße. Das erklärt zu einem maßgeblichen Teil die neuen Dimensionen der gegenwärtigen internationalen Streitgespräche über Gor'kij, die auf ihre Weise sehr nachhaltig das b e k a n n t e Wort von Thomas Mann bestätigen, daß von Gor'kij eine Erneuerung ausging, die lange nachwirken wird. Von der großen Intensität d e r internationalen Diskussion über Gor'kij, von d e r Lebendigkeit seines Werkes in unserer Epoche zeugt auch der vorliegende Sammelband „Gor'kij und die Gegenwart". Es handelt sich bei dieser Publikation u m die Materialien der internationalen wissenschaftlichen

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lieh den praktischen Gebrauch jeder Wortverbindung im Kommunikationsprozeß. Ein völliges Novum ist neben der vollständigen Einbeziehung der halbfesten Wortverbindungen in ein phraseologisches Wörterbuch vor allem die erschöpfende Angabe der Austauschmöglichkeiten der Einzelglieder dieser Verbindungen. Sie ermöglicht nicht n u r ihre normgerechte Bildung und Verwendung, sondern ist auch und gerade f ü r den Ausländer besonders wichtig, da die V e r k n ü p f b a r k e i t der Einzelglieder innerhalb semantisch parallel gelagerter Verbindungen in verschiedenen Sprachen sich häufig s t a r k unterscheidet. Eine Reihe von Qualifikatoren (soziologische, chronologische, die Stilschicht und - f ä r b u n g sowie die Gebrauchshäufigkeit bezeichnende) ermöglicht stilgerechten Gebrauch. Dem auch normativen Charakter des Wörterbuches entsprechend wird vor häufig gebrauchten falschen phraseologischen Schemata gewarnt. Hervorzuheben ist der sehr straffe, äußerst konsequent durchdachte A u f b a u der Artikel, der eine rasche und sichere Orientierung ermöglicht. Stichwort ist stets ein Kernwort der Verbindung: meist Subst., Adj. oder Verb. Auf das L e m m a folgen n u m e r i e r t die einzelnen Wortverbindungen bzw. Wortverbindungsgruppen. Bei den festen Verbindungen wird jeweils die Bedeutung der Verbindung als Ganzes erklärt, bei den halbfesten und losen die Bedeutung des Lemmawortes innerhalb der betreffenden Verbindung. In Substantiv- und A d j e k tivartikeln ist das Material in der Reihenfolge: Ausdrücke, Wendungen, Phrasen (einschließlich der Sprichwörter) geordnet. Wo sich wörtliche Bedeutungen deutlich von übertragenen scheiden lassen, wiederholt sich die o. g. Aufteilung in jeder der beiden Gruppen. Lemmata mit reicher und komplizierter Phraseologie haben jeweils einen besonderen, vom allgemeinen Schema abweichenden A u f bau. In den Verbartikeln wurden, wo dies möglich ist, außerdem noch die syntaktischen Schemata angegeben. Das so aufgebaute, in seiner H a n d h a b u n g äußerst zeitökonomische Wörterbuch orientiert in theoretischer u n d praktischer Hinsicht über die gesamte Phraseologie des Polnischen. Es ermöglicht Erlernen und sichere, stilistisch w i e syntaktisch richtige Verw e n d u n g dieses selbst f ü r den Muttersprachler schwierigsten Teils der Lexik im Kommunikationsprozeß. Es bildet weiter eine ausgezeichnete G r u n d lage f ü r theoretische Arbeiten aus dem Gebiet besonders der polnischen, aber auch der vergleichenden Phraseologie u n d Lexikologie, Stilistik und Semantik; eine ebensolche Grundlage f ü r zwei- und mehrsprachige phraseologische Wörterbücher. Für dieses ebenso schwierige wie erfolgreiche Unternehmen gebührt dem Autor hohe Anerkennung. Berlin

Eugenie

Rechtsiegel

Grzegorz Knapiusz (Gregorii Cnapii), Thesaurus polono-latino-graecus, Krakow 1561; 2. Teil: Latinopolonicus, Krakow 1625, 2. Aufl. 1643. -) Michal Abraham Troc, Nowy dykcyonaryusz, to jest mownik polsko-niemiecko-francuski z przydatkiem slow potocznych, przeströg gramatycznych, lekarskich, matematycznych i inszym naukom przyzwoitych wyrazöw, Wärszawa 1784.

3 ) M. S. B. Linde, Slownik j^zyka polskiego, Bd I—VI, Lwöw 1807-1814; 2. Aufl. 1854-1860; 3. (Fotooffset-) Aufl. Warszawa 1951-52. 4 ) Jan Karlowicz, Adam A. Kryriski, Wladyslaw Niedzwiedzki, Slownik j^zyka polskiego, Bd I—VIII, Warszawa 1900-1927; 2. (Fotooffset-)Aufl. 1952-53. 5 ) Vgl. z. B. R. Zawilinski, Dobör wyrazöw, Krakow 1926; S. Skorupka, Slownik wyrazöw bliskoznacznych, Warszawa 1958. 6 ) Slownik j^zyka polskiego, Redaktor Naczelny Witold Doroszewski, Zast^pca Redaktora Naczelnego Stanislaw Skorupka (Polska Akademia Nauk), Bd I—X, XI (Supplementband), Warszawa 1958-1969. Vgl. DLZ 93, 1972, Sp. 312 ff. 7 ) A.Krasnowolski, Slownik frazeologiczny. Poradnik jezykowy, 1. Aufl. Warszawa 1898, 4. Aufl. 1934. 8 ) Aus dem Vorwort zur 1. Aufl. Op. cit., 4. Aufl., S. V. 9 ) ebd. ln ) Einige der wichtigsten sind: Z zagadnien frazeologii. I. Terminologia. II. Powstawanie zespoleii frazeologicznych. Sprawozdania z posiedzeri Komisji J?zykowej Towarzystwa Naukowego Warszawskiego. Wydzial I. J^zykoznawstwo i historia literatury, Bd IV, Warszawa 1952, S. 147—180; Typy polqczeri frazeologicznych. Poradnik J^zykowy 1952, H. 5, S. 12-20, H. 6, S. 14-25. Frazeologia a semantyka, ebd. H. 7, S. 9-16, H. 8, S. 17-25; Idiomatyzmy frazeologiczne w j^zyku polskim i ich geneza. Akademia Nauk SSSR. IV. Mezdunarodnyj stezd slavistov. Siavjanskaja fllologija. Sbornik statej, Moskva 1958, S. 124—155; Z zagadnien frazeologii poröwnawczej. Prace Filologiczne, Bd XVIII T. IV, S. 120—130; Ce que l'on entend par idiomatisme. Annales Instituti philologiae universitatis debreceniensis de Ludovico Kossuth nominathae. Slavica VI. Debrecen 1966, S. 163-166. u ) s. Anm. 6.

r o p t K H Ö h COBPCMCHHOCTI». Pe«.: M o c K B a : „ H a y K a " 1970. 462 S.

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B. P. IUepSima [u. a.]. 8° [Gor'kij und die Gegenwart. Red. V. R. Scerbina u. a.] R 2,02.

eit geraumer Zeit registriert die literatursoziologische Forschung ein wachsendes internationales Interesse f ü r Gor'kij. Mitunter wird sogar davon gesprochen, daß die eigentliche Entdeckung Gor'kij s f ü r unsere Epoche noch bevorstünde. W e n n gleich eine solche pauschale Meinung k a u m richtig sein dürfte, so spricht in der neuesten Gor'kij forschung tatsächlich vieles dafür, daß gegenwärtig so etwas wie eine „Neuentdeckung" Gor'kijs stattfindet. Das k o m m t einerseits in dem zunehmenden Interesse f ü r Gor'kij in der ganzen Welt zum Ausdruck, andererseits aber auch darin, daß die theoretische Beschäftigung mit dem Werk Gor'kijs seit einiger Zeit eine entschiedene Belebung e r f a h r e n hat. Wie besteht Gor'kijs Werk vor den herangereiften neuen philosophischen und ästhetischen Problemen der Gegenwart? — namentlich von dieser Seite her erhält die theoretische Diskussion über Gor'kij entscheidende Denkanstöße. Das erklärt zu einem maßgeblichen Teil die neuen Dimensionen der gegenwärtigen internationalen Streitgespräche über Gor'kij, die auf ihre Weise sehr nachhaltig das b e k a n n t e Wort von Thomas Mann bestätigen, daß von Gor'kij eine Erneuerung ausging, die lange nachwirken wird. Von der großen Intensität d e r internationalen Diskussion über Gor'kij, von d e r Lebendigkeit seines Werkes in unserer Epoche zeugt auch der vorliegende Sammelband „Gor'kij und die Gegenwart". Es handelt sich bei dieser Publikation u m die Materialien der internationalen wissenschaftlichen

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Konferenz, die das Moskauer Gor'kij-Institut f ü r Weltliteratur an der Akademie der Wissenschaften der UdSSR am 25. bis 27. März 1968 anläßlich des 100. Geburtstages von Maksim Gor'kij durchführte. Der unter Leitung von V. R. S c e r b i n a hrsg. Sammelband enthält 35 Aufsätze sowjetischer und ausländischer Gor'kijforscher. Die Hrsg. haben den strittigen Charakter mancher Ausführungen wie auch die polemischen Partien einiger Beiträge auf der genannten Konferenz ausdrücklich beibehalten, so daß die Publikation einen umfassenden Einblick in den Stand und die Aufgaben der neuesten internationalen Gor'kij forschung zu gewähren vermag. Das Generalthema des repräsentativen Sammelbandes ist die Stellung des Gor'kijschen Gesamtwerkes in der weltliterarischen Entwicklung unserer Epoche. Erörtert werden die aktuellen Probleme der Gor'kijforschung im Lichte der weltliterarischen Prozesse im 20. Jahrh. Die Verf. der vorgelegten Arbeiten fragen vor allem nach der weltliterarischen Repräsentanz der Gor'kijschen Werke, nach ihrem Beitrag zum philosophischen und ästhetischen Fortschritt in unserer Epoche und ihrer Wirkung auf die verschiedensten Vertreter der einzelnen Nationalliteraturen. Die Gliederung des umfangreichen Materials erfolgt in zwei großen Abschnitten. Während im ersten Abschnitt theoretische Grundfragen der neuesten Gor'kijforschung im Vordergrund stehen (dazu äußern sich solchc bekannten sowjetischen Gor'kijforscher wie Bjalik, Jur'eva, Ovcarenko, Samarin, Scerbina, Timofeev, Zatonskij u. a.), werden im zweiten Abschnitt hauptsächlich wirkungsgeschichtliche Aspekte des Gor'kijschen Werkes untersucht. Besonderes Interesse verdienen bei diesen Studien, die fast ausnahmslos sehr materialintensiv sind, solche Themen wie z. B. Gor'kij und Indien, die Traditionen Gor'kijs in der zeitgenössischen iranischen Literatur, Gor'kijs Einfluß auf die mexikanische Literatur oder Gor'kij und Sean O'Casey, sämtlich neue Untersuchungsgegenstände, die die weltweite und tiefgreifende Wirkung Gor'kijs deutlich unter Beweis stellen. Gerade in diesem Zusammenhang gewinnt der Aufsatz von Samarin und Jur'eva „Gor'kij und der weltliterarische Prozeß" aus theoretisch-methodologischen Gründen eine hervorragende Bedeutung. Am reichen literarischen Material erarbeiten die genannten Verf. eine fundierte Konzeption zur typologischen Erforschung des Gor'kijschen Schaffens in der weltliterarischen Entwicklung nach 1917 und verweisen auf herangereifte Probleme der weiteren Gor'kijforschung. Sie sehen diese z. B. im Verhältnis der großen Gesellschaftsromane Gor'kijs zu den bedeutenden Leistungen der sozialistischen Erzählliteratur (Pujmanova, Iwaszkiewicz, Seghers u. a.), in der Stellung Gor'kijs zur modernistischen Literatur des 20. Jahrhs, in seinem Beitrag zur Realismustheorie und in seiner Methode der komplexen, vergleichenden Betrachtung von Literaturen. Namentlich dieser Aufsatz von Samarin und Jur'eva vermittelt eine Fülle von methodologischen und stofflichen Anregungen, die ganz bestimmt der künftigen Gor'kijforschung auf diesem Gebiet zugute kommen werden. Zahlreiche Beiträge des Sammelbandes — so z. B. die Arbeiten von Bjalik, Oväarenko und Zatonskij

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— rücken die Kreativität Gor'kijs in den Mittelpunkt der Untersuchungen. Sie führen den detaillierten Nachweis, daß sich Gor'kijs künstlerische Gestaltungsprinzipien im Verlauf seiner schriftstellerischen Entwicklung wandelten, daß sein Realismus bedeutende neue Ausdrucksformen hervorbrachte. Daß insbesondere Gor'kijs Epik in ihren wesentlichen Strukturelementen neue Dimensionen in der ästhetischen Aneignung der Welt offenbarte, gehört ebenso zu den Kennzeichen seiner großen Gestaltungskunst wie die vorwärtsweisende philosophischethische Problematik seiner Dichtung. Von da her leiten die genannten Autoren des Sammelbandes die berechtigte Forderung ab, daß bei der näheren Bestimmung des Stellenwertes der Gor'kijschen Erzähltradition, in der zeitgenössischen Romanliteratur zum Beispiel, es entschieden stärker darum gehen müßte, die Originalität und unverwechselbare Eigenart des Gor'kijschen Schaffens zu erschließen. Das scheint uns in der Tat eine Position zu sein, die f ü r das richtige Verständnis Gor'kijs im weltliterarischen Maßstab außerordentlich wichtig ist. Auf dieser Ebene vor allem beantwortet sich die viel diskutierte Frage nach der Modernität Gor'kijs in der weltliterarischen Entwicklung des 20. Jahrhs. Diese Problematik behandeln insbesondere die Beiträge von Bjalik und Zatonskij. Während Bjalik in einer feinsinnigen Studie hauptsächlich am Beispiel der späten Dramen Gor'kijs die unerschöpflichen Möglichkeiten realistischen Gestaltens sichtbar macht, verdeutlicht Zatonskij die Produktivität der Gor'kijschen Erzählleistung an dem Roman ,,2izn' Klima Samgina". Unter romantheoretischen Gesichtspunkten ordnet Zatonskij dieses Werk Gor'kijs in den Kontext der europäischen Romanentwicklung des 20. Jahrhs ein, um von dieser Seite her Gor'kijs Rolle als Erneuerer der Romangattung zu beleuchten. Für die anhaltende internationale Diskussion über den Roman gewinnt gerade diese Untersuchung eine sehr aktuelle Bedeutung. Dabei ist f ü r die beiden genannten Autoren charakteristisch, daß sie die neuen Züge des Gor'kijschen Werkes, seine Originalität und Eigenart niemals auf formale Neuheiten und sprachliche Funde reduzieren, so bedeutend diese im einzelnen auch sein mögen. Bjalik und Zatonskij wie auch die anderen Autoren des Sammelbandes betonen mit Nachdruck, daß die wichtigste Quelle der Originalität Gor'kijs in allererster Linie in dem Realismus seines Schaffens, in seiner sozialistisch-realistischen Kunstprogrammatik liegt, die Gor'kij in die Lage versetzte, die grundlegenden menschlich-gesellschaftlichen Veränderungen unseres Zeitalters literarisch gültig zu gestalten. Bei der Bestimmung des weltliterarischen Standortes Gor'kijs setzen zahlreiche Autoren des Sammelbandes — so Scerbina, Ovcarenko und Zatonskij — Gor'kijs Werk zum literarischen Modernismus unserer Epoche in Beziehung. Der Vergleich der Dichtung Gor'kijs mit der modernistischen Literatur des 20. Jahrhs erweist sich als eine fruchtbare Fragestellung, weil sich auf diese Weise die weltliterarischen Tendenzen unserer Epoche, ihre künstlerischen Entwicklungsgesetzmäßigkeiten, tiefer erfassen lassen und vor allem das Werk Gor'kijs in seiner welthistorischen Rolle als der sozialistisch-

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363 humanistische Gegenentwurf zur spätbürgerlichen Literatur deutlicher hervortritt. Zu Recht machen jedoch einige Verf. — so z. B. Chrapcenko — in diesem Zusammenhang darauf aufmerksam, daß neuerdings von westlichen Gor'kijforschern mitunter Züge in Gor'kijs Werken „entdeckt" werden, die angeblich mit der modernistischen Dichtung korrespondieren. Diese seien es — so wird in diesen Fällen argumentiert —, die das Werk Gor'kijs modern und zeitgenössisch machen würden. Aus grundsätzlichen Erwägungen muß die marxistische Gor'kijforschung solche und ähnliche Bestrebungen zurückweisen. Es kann nicht um eine Art „Anpassung" Gor'kijs an die spätbürgerliche Literatur gehen; der literarische Modernismus kann kein Bewertungsmaßstab sein, an dem die Größe der Gor'kijschen Bemühungen zu erschließen wäre. Vielmehr gelte es — und das ist ein durchgehender Gedanke des Sammelbandes — in ständiger Anstrengung den geistigen Reichtum der Dichtung Gor'kijs und seine künstlerische Meisterschaft aus der Sicht der ästhetischen Ansprüche der Gegenwart aufzuschließen, weil hier eine unversiegbare Quelle von produktiven Ideen und praktikablen Gestaltungsmitteln liege. Die Bedeutung des vorliegenden Sammelbandes geht über die spezielle Gor'kijforschung hinaus. Indem die unerschöpflichen Möglichkeiten der dichterischen Gestaltungsprinzipien Gor'kijs erörtert werden, stehen auch die Möglichkeiten realistischen Erzählens in unserer Zeit zur Diskussion. Das erhöht ohne Zweifel den Wert dieser Publikation. Jena

Michael

Wegner

GESCHICHTSWISSENSCHAFT William Woodthorpe Tarn, Alexander der Große. Bd I. II. Aus d. Engl, übers, von Gisela S p r e e n Heracourt u. Will Heracourt. D a r m s t a d t : Wissenschaftliche Buchgesellschaft 1968. XVI, 932 S. 8° DM 86,20.

D

ie vorliegende Übersetzung beruht auf der englischen Textvorlage des aus dem Jahre 1948 stammenden Originals „Alexander the Great". W. W. T a r n hatte dieses seinen " lebenden und toten Freunden gewidmet, Namen dabei jedoch nicht genannt: Daß solche sich freilich weder nach Quantität noch Qualität ihres Einflusses etwa durch einen Katalog hätten erfassen lassen, liegt im Stoff ebenso begründet wie in der Persönlichkeit T.s, die in ganz eigenartiger Weise auch wissenschaftliche Beziehungen f ü r jeden zum menschlichen Erlebnis werden ließ, der je mit ihm zu tun hatte. F ü r T. selbst stellte „Alexander the Great" den Abschluß seines Lebenswerkes dar; nach ihm erschien außer einem Aufsatz 1 ) nichts mehr von seiner Hand, und noch vor dessen Veröffentlichung ist er gestorben. Galt dem Verf. Bd II als Zusammenfassung all seiner vielseitigen Forschungen zum Alexanderproblem, teils als ein nicht ohne Stolz erst nach J a h r zehnten vorgebrachter Beweis f ü r die Glaubwürdigkeit früher aufgestellter Thesen, teils als echtes Bekenntnis, umgelernt zu haben, wo dies nötig war,

so sollte Bd I Fazit all dieser Erkenntnisse sein, geeignet und angelegt, einer breiteren Schicht Interessierter und Studierender den Zugang zu den Problemen zu verschaffen. Darin freilich, daß er bekennt, er habe im wesentlichen übernehmen können, ja müssen, was er bereits zwanzig J a h r e vorher 2 ) fixierte, klingen Zweifel und sogar etwas wie Resignation an. Sie beziehen sich nicht allein auf ein lebendiges Wachstum der Wissenschaft in ihren vielfältigen Bereichen, sondern auch auf die Menschheit als Ganzes, die in seinen letzten Lebensjahren auch ihn zwang zu revidieren, was er selbst von den ihr innewohnenden Werten und damit auch der alle guten Kräfte in ihr bewegenden Wirksamkeit einer historischen Erscheinung wie Alexander ausgesagt hatte. Daß T.s vorgelegte Forschungen nicht alles umfassen, was zum Problem Alexander gehört, sagt er selbst. Unverändert indes bleibt sein Bild des Phänomens, des Menschen Alexander: Gelegentlich als Selbstidealisierung eines schottischen Landaristokraten umschrieben, bleibt es in T.s Forschungen und Darstellungen konstant vom ersten Tage an und wird, von welcher Seite auch immer betrachtet, zur Dokumentation f ü r ein ethisch-humanitäres Postulat schlechthin. Zu ihm habe sich jede Zeit, jede Nation ihren eigenen Weg zu suchen, seine Erfüllung bedeute weitgehend die Lösung auch der das 19. und 20. Jahrh. bestimmenden sozialen wie politischen Forderungen, und in gewisser Nähe zu ihm höben sich die verschiedenen Standpunkte gleichsam von selber auf. T.s Brillanz in Anwendung einschlägig gültiger Forschungsmethoden hat, man mag über das Ergebnis denken wie m a n will, ihresgleichen nicht. Sie bleibt indes stets Mittel zum Zweck, das erwähnte, allem zugrunde liegende Postulat zu erfüllen; und dies allein erklärt ihre Eigenheit, ihre Stärke wie auch ihre Schwächen. Die Übersetzung ist im wesentlichen gelungen. T.s Stil in seiner ganzen Eindringlichkeit wiederzugeben bedürfte der Verwendung von Adäquatem in Wortwahl, Rhythmus und auch jenem Gesamtkolorit im Unterton, und dies ist trotz scheinbarer Durchsichtigkeit im Sprachlichen unmöglich. An einigen Stellen scheint zu bedenken: S. 3 „erregbare Veranlagung" gibt das emotional side wohl nicht ganz wieder + „wenn d i e s e r . . . so w a r . . . , w e n n nicht, . . . so doch" macht den Satz schwer verständlich, das though..., his nature was... though not w ä r e wohl verständlicher wiederzugeben + „Seine Helden w a r e n . . . , d i e . . . w a r e n " — schwerfällig gegenüber His heroes were his traditional ancestors + S. 4 „ G e b i e t e . . . Gebieten . . . Das erste Gebiet" — schwerfällig -f- S. 23 „machte Phaseiis zur Garnison" — nicht ganz adäquat f ü r garrisoned Ph. + S. 24 „Der Wind . . . d r e h t e bei" — wohl allzu intensiv aus der Seglersprache ü b e r n o m men f ü r the wind... shifted + S. 25 „Schiffe zu erfassen — ungenaue Übersetzung f ü r collect -+- S. 26 „Da Alexander j a m i t Dareios zusammenstoßen wollte" — engl, whose aim was to meet D. + S. 30 „Seine G a r d e jedoch blieb s t a n d h a f t — engl, but his Guard stood („hielt stand") + „die Griechen hatten ihren Angriff in die Lücke gestoßen" — falsch. Bild f ü r the Greeks had thrown themselves at the gap 4- S. 27 „Sofortm a ß n a h m e " — allzu gängig f ü r preliminary matter + „in den Lauf der strengen S t a d t g e s e t z e . . . einzugreifen" — engl, to interfere with the working with the severe city-laws + S. 39 „Hier w a r e n auch keine klaren Richtlinien zu e r k e n n e n " — u n k l a r ist das „auch", n u r der engl. Text läßt die Beziehung auf A l e x a n d e r erkennen (and no clear rule appears) + S. 42 „Feuer-

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363 humanistische Gegenentwurf zur spätbürgerlichen Literatur deutlicher hervortritt. Zu Recht machen jedoch einige Verf. — so z. B. Chrapcenko — in diesem Zusammenhang darauf aufmerksam, daß neuerdings von westlichen Gor'kijforschern mitunter Züge in Gor'kijs Werken „entdeckt" werden, die angeblich mit der modernistischen Dichtung korrespondieren. Diese seien es — so wird in diesen Fällen argumentiert —, die das Werk Gor'kijs modern und zeitgenössisch machen würden. Aus grundsätzlichen Erwägungen muß die marxistische Gor'kijforschung solche und ähnliche Bestrebungen zurückweisen. Es kann nicht um eine Art „Anpassung" Gor'kijs an die spätbürgerliche Literatur gehen; der literarische Modernismus kann kein Bewertungsmaßstab sein, an dem die Größe der Gor'kijschen Bemühungen zu erschließen wäre. Vielmehr gelte es — und das ist ein durchgehender Gedanke des Sammelbandes — in ständiger Anstrengung den geistigen Reichtum der Dichtung Gor'kijs und seine künstlerische Meisterschaft aus der Sicht der ästhetischen Ansprüche der Gegenwart aufzuschließen, weil hier eine unversiegbare Quelle von produktiven Ideen und praktikablen Gestaltungsmitteln liege. Die Bedeutung des vorliegenden Sammelbandes geht über die spezielle Gor'kijforschung hinaus. Indem die unerschöpflichen Möglichkeiten der dichterischen Gestaltungsprinzipien Gor'kijs erörtert werden, stehen auch die Möglichkeiten realistischen Erzählens in unserer Zeit zur Diskussion. Das erhöht ohne Zweifel den Wert dieser Publikation. Jena

Michael

Wegner

GESCHICHTSWISSENSCHAFT William Woodthorpe Tarn, Alexander der Große. Bd I. II. Aus d. Engl, übers, von Gisela S p r e e n Heracourt u. Will Heracourt. D a r m s t a d t : Wissenschaftliche Buchgesellschaft 1968. XVI, 932 S. 8° DM 86,20.

D

ie vorliegende Übersetzung beruht auf der englischen Textvorlage des aus dem Jahre 1948 stammenden Originals „Alexander the Great". W. W. T a r n hatte dieses seinen " lebenden und toten Freunden gewidmet, Namen dabei jedoch nicht genannt: Daß solche sich freilich weder nach Quantität noch Qualität ihres Einflusses etwa durch einen Katalog hätten erfassen lassen, liegt im Stoff ebenso begründet wie in der Persönlichkeit T.s, die in ganz eigenartiger Weise auch wissenschaftliche Beziehungen f ü r jeden zum menschlichen Erlebnis werden ließ, der je mit ihm zu tun hatte. F ü r T. selbst stellte „Alexander the Great" den Abschluß seines Lebenswerkes dar; nach ihm erschien außer einem Aufsatz 1 ) nichts mehr von seiner Hand, und noch vor dessen Veröffentlichung ist er gestorben. Galt dem Verf. Bd II als Zusammenfassung all seiner vielseitigen Forschungen zum Alexanderproblem, teils als ein nicht ohne Stolz erst nach J a h r zehnten vorgebrachter Beweis f ü r die Glaubwürdigkeit früher aufgestellter Thesen, teils als echtes Bekenntnis, umgelernt zu haben, wo dies nötig war,

so sollte Bd I Fazit all dieser Erkenntnisse sein, geeignet und angelegt, einer breiteren Schicht Interessierter und Studierender den Zugang zu den Problemen zu verschaffen. Darin freilich, daß er bekennt, er habe im wesentlichen übernehmen können, ja müssen, was er bereits zwanzig J a h r e vorher 2 ) fixierte, klingen Zweifel und sogar etwas wie Resignation an. Sie beziehen sich nicht allein auf ein lebendiges Wachstum der Wissenschaft in ihren vielfältigen Bereichen, sondern auch auf die Menschheit als Ganzes, die in seinen letzten Lebensjahren auch ihn zwang zu revidieren, was er selbst von den ihr innewohnenden Werten und damit auch der alle guten Kräfte in ihr bewegenden Wirksamkeit einer historischen Erscheinung wie Alexander ausgesagt hatte. Daß T.s vorgelegte Forschungen nicht alles umfassen, was zum Problem Alexander gehört, sagt er selbst. Unverändert indes bleibt sein Bild des Phänomens, des Menschen Alexander: Gelegentlich als Selbstidealisierung eines schottischen Landaristokraten umschrieben, bleibt es in T.s Forschungen und Darstellungen konstant vom ersten Tage an und wird, von welcher Seite auch immer betrachtet, zur Dokumentation f ü r ein ethisch-humanitäres Postulat schlechthin. Zu ihm habe sich jede Zeit, jede Nation ihren eigenen Weg zu suchen, seine Erfüllung bedeute weitgehend die Lösung auch der das 19. und 20. Jahrh. bestimmenden sozialen wie politischen Forderungen, und in gewisser Nähe zu ihm höben sich die verschiedenen Standpunkte gleichsam von selber auf. T.s Brillanz in Anwendung einschlägig gültiger Forschungsmethoden hat, man mag über das Ergebnis denken wie m a n will, ihresgleichen nicht. Sie bleibt indes stets Mittel zum Zweck, das erwähnte, allem zugrunde liegende Postulat zu erfüllen; und dies allein erklärt ihre Eigenheit, ihre Stärke wie auch ihre Schwächen. Die Übersetzung ist im wesentlichen gelungen. T.s Stil in seiner ganzen Eindringlichkeit wiederzugeben bedürfte der Verwendung von Adäquatem in Wortwahl, Rhythmus und auch jenem Gesamtkolorit im Unterton, und dies ist trotz scheinbarer Durchsichtigkeit im Sprachlichen unmöglich. An einigen Stellen scheint zu bedenken: S. 3 „erregbare Veranlagung" gibt das emotional side wohl nicht ganz wieder + „wenn d i e s e r . . . so w a r . . . , w e n n nicht, . . . so doch" macht den Satz schwer verständlich, das though..., his nature was... though not w ä r e wohl verständlicher wiederzugeben + „Seine Helden w a r e n . . . , d i e . . . w a r e n " — schwerfällig gegenüber His heroes were his traditional ancestors + S. 4 „ G e b i e t e . . . Gebieten . . . Das erste Gebiet" — schwerfällig -f- S. 23 „machte Phaseiis zur Garnison" — nicht ganz adäquat f ü r garrisoned Ph. + S. 24 „Der Wind . . . d r e h t e bei" — wohl allzu intensiv aus der Seglersprache ü b e r n o m men f ü r the wind... shifted + S. 25 „Schiffe zu erfassen — ungenaue Übersetzung f ü r collect -+- S. 26 „Da Alexander j a m i t Dareios zusammenstoßen wollte" — engl, whose aim was to meet D. + S. 30 „Seine G a r d e jedoch blieb s t a n d h a f t — engl, but his Guard stood („hielt stand") + „die Griechen hatten ihren Angriff in die Lücke gestoßen" — falsch. Bild f ü r the Greeks had thrown themselves at the gap 4- S. 27 „Sofortm a ß n a h m e " — allzu gängig f ü r preliminary matter + „in den Lauf der strengen S t a d t g e s e t z e . . . einzugreifen" — engl, to interfere with the working with the severe city-laws + S. 39 „Hier w a r e n auch keine klaren Richtlinien zu e r k e n n e n " — u n k l a r ist das „auch", n u r der engl. Text läßt die Beziehung auf A l e x a n d e r erkennen (and no clear rule appears) + S. 42 „Feuer-

365 t ü r m e . . . , . . . die die feindlichen Schiffe bedrängten" — falsches Bild; engl, towers on the walls, whose fire worried the ships + S. 52 „Vermutlich hatte Alexander immer gerade genug in der Hand" — allzu wörtlich, daher unklar (probably he always had just enough in hand) + „aber unter den Agrianern . . . brach der Angriff zusammen" — Verschiebung der Akzente gegenüber but the Agrianians ... broke the Charge up („brachten zum Stehen") + S. 76, Anm. 20 „Darstellung" — engl, scheme + S. 80 „Er hatte sich s e l b s t . . . übertriebene Ansicht von seiner Bedeutung" — Vertauschung der beiden Satzhälften schafft veränderte Akzentuierung + S. 83 „als erster Grieche" — allzu wörtlich von the flrst Greek called on, besser „als erster von den Griechen" + S. 108 „zu sichern" — allzu wörtlich, doch irreführend für secure + S. 125 „Alexanders Tod war zu einem . . . eingetreten" — wohl falsches Bild von A. was fortunate in his death + S. 126 „Seine Persönlichkeit war großen Aufgaben durchaus angemessen" — allzu wörtliche Ubersetzung von his Personality was adequate to great tasks + S. 127 „Als Sohn der Olympias war er verheerenden Gefühlsausbrüchen unterworfen" — fraglich das allzu stark begründende „als" wie auch das „verheerende Gefühlsausbrüche", engl, the son of Olympias was bound to be shaken by devastating gusts of passion + S. 172 „Fernweh" — nitioi; bleibt am besten unübersetzt (so auch T.) + S. 256 „Weisheit" — engl, wisdom nicht ganz adäquat, gemeint ist oüveoij + S. 302 „Dagegen" engl, in return (besser „dafür"). Die G e f a h r ist groß, sich hier in Wortklaubereien zu versteigen. Daß auch die deutsche Ausgabe die unveränderte englische K a r t e enthält, ist ein Schönheitsfehler nebensächlicher Art. Einiges freilich w ä r e zu fragen. Zwischen Original und Übersetzung vergingen zwei Jahrzehnte, eine Zeit, in der T.s Alexander aus einer Sensation zum wissenschaftsgeschiichtlichen F a k t u m wurde. Und es konnte nicht ausbleiben, daß von ihm ausgehend oder in Auseinandersetzung mit ihm die Forschung zu neuen Perspektiven gelangte oder aber andere Problemstellungen fand. Es hat auch nicht an begründeten Zweifeln etwa bezüglich der Methode 3 ), des Bildes von Alexanders Menschheitsideen (S. 748 „Brüderschaft und Einheit", wohl nicht ganz adäquat f ü r brotherhood and unity)'') und letztlich an dem Menschen Alexander selbst, wie ihn T. zeichnet, gegeben 6 ). Es w ä r e daher nicht zuviel gewesen, h ä t t e mein wenigstens noch ein paar Seiten mit der wichtigsten inzwischen erschienenen Literatur angehängt, wollte man schon auf ein Vorwort verzichten, das T.s Rolle in der Forschungstradition darstellte, wie sie sich inzwischen weiter entwickelt hat. Das englische Original ist seit den fünfziger J a h ren vergriffen. Die Tatsache, daß die deutsche Übersetzung eine wichtige Lücke zu füllen hat, zwingt zur Frage an die Cambridge University Press, w a r u m niemals eine Neuauflage versucht wurde. Sollte man sich so wenig mehr von Wissenschaft versprechen, wie T. sie betrieb, daß man n u r allzugern eine wissenschaftlich-humanitäre Verlagstradition aufgab? Übersetzungen sind Surrogate. Die Folgen der Abhängigkeit von ihnen f ü r Forschung wie f ü r Lehre gerade in den historischen Wissenschaften w e r d e n immer stärker spürbar. Daß dies nicht n u r f ü r die klassischen, sondern bereits auch f ü r die modernen Fremdsprachen gilt, ist unter denen offenes Geheimnis, die damit zu t u n haben. So w e r d e n denn in Z u k u n f t Bücher wie das vorliegende noch

366 mehr zum wichtigen Hilfsmittel werden, Traditionen schlecht und recht aufrechtzuerhalten; und das eigentlich ist es, was hier zu denken gibt. Erlangen — Nürnberg

Gerhard

Wirth

Macedon and the East, Athene 22, 1961, H. 1, S. 214 ff. ) CAH VI, Präf. zu Kap. 7. 3 ) Vgl. bes. H. Strasburger, Bibliotheca Orientalis 9, 1952, S. 208 ff. 4 ) Vgl. bes. E. Badian, Historia 7, 1958, S. 425 ff. 5 ) Forschungsüberblick jetzt von E. Badian, The Classical World 65, 1971, S. 37 ff., 65 ff.; J. Seibert, Alexander der Große, Darmstadt 1972; zuletzt F. Sdiachermeyr, Alexander der Große, Wien 1973, S. 609 ff., bes. S. 621.

J. H. W. G. Liebeschuetz, Antioch. City and Imperial Administration in the Later Roman Empire. Oxford: At the Clarendon Press 1972. XIV, 302S., 2 Kt. 8° £ 5,-.

A

ntiochia, das heutige Antakya, im Süden der Türkei nahe der syrischen Grenze, am Flusse Orontes (h. Nahr 'el Äsi) gelegen, gehörte nach Aussage des in dieser Stadt geborenen spätrömischen Historikers A m m i a n u s Marcellinus zu den berühmtesten Städten seiner Zeit und übertraf alle durch seinen Uberfluß an einheimischen und importierten Waren. Neben Rom und Konstantinopel w a r Antiochia die bedeutendste Kaiserresidenz im 4. Jahrh., als sich das neupersische Reich u n t e r der Herrschaft der Sassaniden zum mächtigsten Gegner Roms im Osten entwickelt hatte. Nach dem volkreichen Alexandria stand es als mächtiges Wirtschafts- u n d K u l t u r z e n t r u m an erster Stelle unter den Städten des römischen Ostens. Entsprechend der von Diokletian geschaffenen Neuordnung des Reiches gehörte die Stadt zur Provinz Syria E u p h r a tensis, dem nördlichen Teil der alten Provinz Syrien. Wegen seiner hervorragenden Bedeutung hat Antiochia nebst seiner Umgebung schon seit langem das Interesse der Althistoriker und Archäologen auf sich gelenkt, und so ist es nicht v e r w u n derlich, daß eine umfangreiche moderne Literatur vorliegt, teils im besonderen über Antiochia, teils unter Einbeziehung des römischen Syriens. Nicht die äußere Geschichte der Stadt, sondern ihre innere Entwicklung, ihre Verwaltung, Gesellschaft und Kultur, ist Gegenstand des hervorragenden Buches von J. H. W. G. L i e b e s c h u e t z , Lecturer in Classics an der Universität in Leicester, der sich bereits durch m e h r e r e einschlägige Veröffentlichungen als K e n n e r dieser Materie ausgewiesen hat. Wie der Verf. in der Einleitung ausführt, ist das spätantike Antiochia durch die Werke seines B ü r gers Libanios, der der hervorragendste Vertreter u n d Lehrer der heidnischen griechischen Bildung und begeisterter Anhänger des Kaisers Julian Apostata war, weitgehend bekannt. Ergänzt werden diese Nachrichten durch weitere gleichzeitige und spätere Quellen, darunter vor allem Äußerungen des außerordentlich f r u c h t b a r e n christlich-griechischen Schriftstellers J o h a n n e s Chrysostomos, der ebenso wie Li-

365 t ü r m e . . . , . . . die die feindlichen Schiffe bedrängten" — falsches Bild; engl, towers on the walls, whose fire worried the ships + S. 52 „Vermutlich hatte Alexander immer gerade genug in der Hand" — allzu wörtlich, daher unklar (probably he always had just enough in hand) + „aber unter den Agrianern . . . brach der Angriff zusammen" — Verschiebung der Akzente gegenüber but the Agrianians ... broke the Charge up („brachten zum Stehen") + S. 76, Anm. 20 „Darstellung" — engl, scheme + S. 80 „Er hatte sich s e l b s t . . . übertriebene Ansicht von seiner Bedeutung" — Vertauschung der beiden Satzhälften schafft veränderte Akzentuierung + S. 83 „als erster Grieche" — allzu wörtlich von the flrst Greek called on, besser „als erster von den Griechen" + S. 108 „zu sichern" — allzu wörtlich, doch irreführend für secure + S. 125 „Alexanders Tod war zu einem . . . eingetreten" — wohl falsches Bild von A. was fortunate in his death + S. 126 „Seine Persönlichkeit war großen Aufgaben durchaus angemessen" — allzu wörtliche Ubersetzung von his Personality was adequate to great tasks + S. 127 „Als Sohn der Olympias war er verheerenden Gefühlsausbrüchen unterworfen" — fraglich das allzu stark begründende „als" wie auch das „verheerende Gefühlsausbrüche", engl, the son of Olympias was bound to be shaken by devastating gusts of passion + S. 172 „Fernweh" — nitioi; bleibt am besten unübersetzt (so auch T.) + S. 256 „Weisheit" — engl, wisdom nicht ganz adäquat, gemeint ist oüveoij + S. 302 „Dagegen" engl, in return (besser „dafür"). Die G e f a h r ist groß, sich hier in Wortklaubereien zu versteigen. Daß auch die deutsche Ausgabe die unveränderte englische K a r t e enthält, ist ein Schönheitsfehler nebensächlicher Art. Einiges freilich w ä r e zu fragen. Zwischen Original und Übersetzung vergingen zwei Jahrzehnte, eine Zeit, in der T.s Alexander aus einer Sensation zum wissenschaftsgeschiichtlichen F a k t u m wurde. Und es konnte nicht ausbleiben, daß von ihm ausgehend oder in Auseinandersetzung mit ihm die Forschung zu neuen Perspektiven gelangte oder aber andere Problemstellungen fand. Es hat auch nicht an begründeten Zweifeln etwa bezüglich der Methode 3 ), des Bildes von Alexanders Menschheitsideen (S. 748 „Brüderschaft und Einheit", wohl nicht ganz adäquat f ü r brotherhood and unity)'') und letztlich an dem Menschen Alexander selbst, wie ihn T. zeichnet, gegeben 6 ). Es w ä r e daher nicht zuviel gewesen, h ä t t e mein wenigstens noch ein paar Seiten mit der wichtigsten inzwischen erschienenen Literatur angehängt, wollte man schon auf ein Vorwort verzichten, das T.s Rolle in der Forschungstradition darstellte, wie sie sich inzwischen weiter entwickelt hat. Das englische Original ist seit den fünfziger J a h ren vergriffen. Die Tatsache, daß die deutsche Übersetzung eine wichtige Lücke zu füllen hat, zwingt zur Frage an die Cambridge University Press, w a r u m niemals eine Neuauflage versucht wurde. Sollte man sich so wenig mehr von Wissenschaft versprechen, wie T. sie betrieb, daß man n u r allzugern eine wissenschaftlich-humanitäre Verlagstradition aufgab? Übersetzungen sind Surrogate. Die Folgen der Abhängigkeit von ihnen f ü r Forschung wie f ü r Lehre gerade in den historischen Wissenschaften w e r d e n immer stärker spürbar. Daß dies nicht n u r f ü r die klassischen, sondern bereits auch f ü r die modernen Fremdsprachen gilt, ist unter denen offenes Geheimnis, die damit zu t u n haben. So w e r d e n denn in Z u k u n f t Bücher wie das vorliegende noch

366 mehr zum wichtigen Hilfsmittel werden, Traditionen schlecht und recht aufrechtzuerhalten; und das eigentlich ist es, was hier zu denken gibt. Erlangen — Nürnberg

Gerhard

Wirth

Macedon and the East, Athene 22, 1961, H. 1, S. 214 ff. ) CAH VI, Präf. zu Kap. 7. 3 ) Vgl. bes. H. Strasburger, Bibliotheca Orientalis 9, 1952, S. 208 ff. 4 ) Vgl. bes. E. Badian, Historia 7, 1958, S. 425 ff. 5 ) Forschungsüberblick jetzt von E. Badian, The Classical World 65, 1971, S. 37 ff., 65 ff.; J. Seibert, Alexander der Große, Darmstadt 1972; zuletzt F. Sdiachermeyr, Alexander der Große, Wien 1973, S. 609 ff., bes. S. 621.

J. H. W. G. Liebeschuetz, Antioch. City and Imperial Administration in the Later Roman Empire. Oxford: At the Clarendon Press 1972. XIV, 302S., 2 Kt. 8° £ 5,-.

A

ntiochia, das heutige Antakya, im Süden der Türkei nahe der syrischen Grenze, am Flusse Orontes (h. Nahr 'el Äsi) gelegen, gehörte nach Aussage des in dieser Stadt geborenen spätrömischen Historikers A m m i a n u s Marcellinus zu den berühmtesten Städten seiner Zeit und übertraf alle durch seinen Uberfluß an einheimischen und importierten Waren. Neben Rom und Konstantinopel w a r Antiochia die bedeutendste Kaiserresidenz im 4. Jahrh., als sich das neupersische Reich u n t e r der Herrschaft der Sassaniden zum mächtigsten Gegner Roms im Osten entwickelt hatte. Nach dem volkreichen Alexandria stand es als mächtiges Wirtschafts- u n d K u l t u r z e n t r u m an erster Stelle unter den Städten des römischen Ostens. Entsprechend der von Diokletian geschaffenen Neuordnung des Reiches gehörte die Stadt zur Provinz Syria E u p h r a tensis, dem nördlichen Teil der alten Provinz Syrien. Wegen seiner hervorragenden Bedeutung hat Antiochia nebst seiner Umgebung schon seit langem das Interesse der Althistoriker und Archäologen auf sich gelenkt, und so ist es nicht v e r w u n derlich, daß eine umfangreiche moderne Literatur vorliegt, teils im besonderen über Antiochia, teils unter Einbeziehung des römischen Syriens. Nicht die äußere Geschichte der Stadt, sondern ihre innere Entwicklung, ihre Verwaltung, Gesellschaft und Kultur, ist Gegenstand des hervorragenden Buches von J. H. W. G. L i e b e s c h u e t z , Lecturer in Classics an der Universität in Leicester, der sich bereits durch m e h r e r e einschlägige Veröffentlichungen als K e n n e r dieser Materie ausgewiesen hat. Wie der Verf. in der Einleitung ausführt, ist das spätantike Antiochia durch die Werke seines B ü r gers Libanios, der der hervorragendste Vertreter u n d Lehrer der heidnischen griechischen Bildung und begeisterter Anhänger des Kaisers Julian Apostata war, weitgehend bekannt. Ergänzt werden diese Nachrichten durch weitere gleichzeitige und spätere Quellen, darunter vor allem Äußerungen des außerordentlich f r u c h t b a r e n christlich-griechischen Schriftstellers J o h a n n e s Chrysostomos, der ebenso wie Li-

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367 banios einer vornehmen antiochenischen Familie e n t s t a m m t e und bei diesem Rhetorik studierte, und durch Bemerkungen des byzantinischen Historikers Malalas sowie durch großartige archäologische Überbleibsel (Kaiserpalast, Theater, Hippodrom, Stadtmauern). Das Werk gliedert sich in fünf Hauptabschnitte. Der erste von ihnen beschäftigt sich mit der P e r sönlichkeit u n d dem umfangreichen literarischen Nachlaß des Libanios (S. 1—39), der zweite mit der Stadt selbst und ihrer Bevölkerung (S. 40-100). Die Oberschicht, die Geschäftsleute, die Landbevölkerung, Händler, H a n d w e r k e r usw. w e r d e n einer Musterung unterzogen, Geld- und Steuerfragen, Größe der Einwohnerschaft und Bautätigkeit besprochen. Der dritte Hauptabschnitt ist den Autoritäten gewidmet, die in der Stadt ihren Sitz hatten (S. 101-118). Der Rat der Stadt, seine Tätigkeit und Bedeutung in Theorie und Praxis, der Kaiser selbst als zwar weit entrückte, jedoch mit unbegrenzter Machtvollkommenheit ausgestattete Gestalt und seine zivilen u n d militärischen Vertreter: der Bea u f t r a g t e des Kaisers f ü r den Osten (comes orientis), der Statthalter Syriens (consularis Syriae) und der f ü r die Grenzverteidigung zuständige H e e r f ü h rer, der „General" (magister militum per orientem), und ihre Beziehungen zu den Bürgern der Stadt sowie ihre verschiedenen Möglichkeiten, Einfluß auf sie und ihre Geschicke zu nehmen, w e r d e n u n t e r sucht. Daraus ergibt sich ein sehr kompliziertes Bild sich überschneidender und widerstreitender Kompetenzen. Im vierten Hauptabschnitt wendet sich der Verf. den Wechselbeziehungen zwischen den kaiserlichen Statthaltern und dem städtischen Rat im Hinblick auf die Verwaltung Antiochias zu (S. 119—166). Hierbei werden viele e r n s t h a f t e Probleme b e r ü h r t und untersucht, wie Sicherheit und Justiz, die Lebensmittelversorgung der Bevölkerung, das Bauwesen, die städtischen olympischen Spiele, die in Antiochia bis zum J a h r e 520 abgehalten w u r d e n und ein äußeres Zeichen f ü r die S t ä r k e des Hellenismus in dieser doch weitgehend christianisierten Stadt d a r stellten — die b e r ü h m t e n gleichnamigen Spiele in Elis w u r d e n schon im J a h r e 393 von Theodosiusl. verboten —, f e r n e r die Theater, P f e r d e r e n n e n usw. sowie Finanz- u n d Steuerfragen. Den f ü n f t e n Hauptabschnitt darf m a n als das Kernstück des Werkes bezeichnen (S. 167—255). Er ist auch der umfangreichste (fast 90 von 280 Textseiten): Die Umbildung städtischer Einrichtungen. Der Verf. zeigt hier in anschaulicher Weise, wie der städtische Rat, die Kurie, seinen Charakter veränderte, viele Ratsherren von ihren Posten flohen, w ä h r e n d einige wenige unerhörten Reichtum erw a r b e n u n d entscheidenden Einfluß gewannen und gleichzeitig aus sehr verschiedenen Wurzeln sich eine neue Aristokratie herausbildete. Aufschlußreich sind auch die A u s f ü h r u n g e n über das Patrozinium, das in der Spätantike wesentlich dazu beitrug, daß sich Keime der Feudalbeziehungen entwickeln konnten. Seine Besonderheiten im R a u m von Antiochia, die Stellung des Patrons und seine Möglichkeiten einer Einflußnahme werden vom Verf.' .besonders eingehend untersucht. Auch die unmittelbaren Kontakte zwischen der Stadtbevölke-

rung und den Statthaltern sowie die Organisationen der Gewerbetreibenden kommen zur Sprache. Den religiösen Verhältnissen in der Stadt widmet der Verf. breiten Raum. Zwischen den verschiedenen Konfessionen gab es k a u m scharfe Gegensätze, das Heidentum trat allmählich zurück, der christliche Bischof gewann mit der Zeit eine überragende Stellung. Viel trug zu dieser Entwicklung das Mönchtum bei, dessen Vorgehen gegen die heidnischen Tempel in vielen syrischen Städten und auf dem Lande der Verf. anschaulich darlegt. Er schildert weiter die zunehmende Machtstellung der Kirche und die Ü b e r n a h m e mancher städtischer Funktionen durch den Bischof. Von großem Interesse sind die A u s f ü h r u n g e n des Verfs über die Auswirkungen der kaiserlichen Verwaltung auf E r ziehungs- und Ausbildungsfragen. Er weist nach, daß noch zu Libanios' Zeiten eine ständige Z u n a h m e der Lateinstudien in diesem Z e n t r u m des Hellenismus zu verzeichnen war, da das Latein die Amtssprache des Reiches blieb, bis in byzantinischer Zeit hier eine Ä n d e r u n g eintrat. Mit der arabischen Eroberung verschwand auch das Griechische. Im Schlußwort vermittelt der Verf. einen Überblick über die von ihm gewonnenen Erkenntnisse und formulierten Thesen (S. 256-265). Einige A n hänge sind Sonderproblemen gewidmet, städtischen Gesandtschaften (S. 266-269), den Reden Nr. 48 und 49 des Libanios (S. 270-276), der Flucht der Ratsherren (S. 277) und der sogenannten Claque (S. 278 bis 280), deren Einfluß sich in den beiden letzten J a h r z e h n t e n des 4. J a h r h s ständig steigerte. Die innere Entwicklung Antiochias w a r infolge der Eigenart dieser Stadt nicht typisch f ü r die antiken Städte überhaupt. Daher ist es außerordentlich interessant, zu verfolgen, wie der Verf. diese Besonderheiten gegen die allgemeinen Krisenerscheinungen der Spätzeit abwägt. L. geht hierbei mit größter Vorsicht zu Werke, wobei ihn seine eingehende Quellenkenntnis zusammen mit einem gründlichen Studium der modernen Literatur in den Stand setzt, diese gewiß nicht leichte Aufgabe mit bestem E r folg zu bewältigen. In Auswahl ist dem Werk eine Bibliographie beigegeben, die nach verschiedenen Aspekten geordnet ist (S. 281-288). Ein Index griechischer Ausdrücke und ein allgemeines Register der Personenund Ortsnamen und wichtiger Sachen (S. 291—302) beschließen das Buch. Nicht zu vergessen ist, daß zwei K a r t e n des Territoriums von Antiochia und Syrien nebst Nachbargebieten dem Leser helfen, sich zurechtzufinden. Berlin

Wolfgang

Seyfarth

W. H. C. Frend, The Rise of the Monophysite Movement. Chapters in the History of the Church in the Fifth and Sixth Centuries. Cambridge: At the University Press 1972. XVII, 405 S. gr. 8° S 12,50; $ 37,50.

D

er Glasgower Kirchenhistoriker W. H. C. F r e n d , der international vor allem durch seine Arbeiten über den Donatismus sowie durch sein Buch „Martyrdom and Persecution in t h e

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367 banios einer vornehmen antiochenischen Familie e n t s t a m m t e und bei diesem Rhetorik studierte, und durch Bemerkungen des byzantinischen Historikers Malalas sowie durch großartige archäologische Überbleibsel (Kaiserpalast, Theater, Hippodrom, Stadtmauern). Das Werk gliedert sich in fünf Hauptabschnitte. Der erste von ihnen beschäftigt sich mit der P e r sönlichkeit u n d dem umfangreichen literarischen Nachlaß des Libanios (S. 1—39), der zweite mit der Stadt selbst und ihrer Bevölkerung (S. 40-100). Die Oberschicht, die Geschäftsleute, die Landbevölkerung, Händler, H a n d w e r k e r usw. w e r d e n einer Musterung unterzogen, Geld- und Steuerfragen, Größe der Einwohnerschaft und Bautätigkeit besprochen. Der dritte Hauptabschnitt ist den Autoritäten gewidmet, die in der Stadt ihren Sitz hatten (S. 101-118). Der Rat der Stadt, seine Tätigkeit und Bedeutung in Theorie und Praxis, der Kaiser selbst als zwar weit entrückte, jedoch mit unbegrenzter Machtvollkommenheit ausgestattete Gestalt und seine zivilen u n d militärischen Vertreter: der Bea u f t r a g t e des Kaisers f ü r den Osten (comes orientis), der Statthalter Syriens (consularis Syriae) und der f ü r die Grenzverteidigung zuständige H e e r f ü h rer, der „General" (magister militum per orientem), und ihre Beziehungen zu den Bürgern der Stadt sowie ihre verschiedenen Möglichkeiten, Einfluß auf sie und ihre Geschicke zu nehmen, w e r d e n u n t e r sucht. Daraus ergibt sich ein sehr kompliziertes Bild sich überschneidender und widerstreitender Kompetenzen. Im vierten Hauptabschnitt wendet sich der Verf. den Wechselbeziehungen zwischen den kaiserlichen Statthaltern und dem städtischen Rat im Hinblick auf die Verwaltung Antiochias zu (S. 119—166). Hierbei werden viele e r n s t h a f t e Probleme b e r ü h r t und untersucht, wie Sicherheit und Justiz, die Lebensmittelversorgung der Bevölkerung, das Bauwesen, die städtischen olympischen Spiele, die in Antiochia bis zum J a h r e 520 abgehalten w u r d e n und ein äußeres Zeichen f ü r die S t ä r k e des Hellenismus in dieser doch weitgehend christianisierten Stadt d a r stellten — die b e r ü h m t e n gleichnamigen Spiele in Elis w u r d e n schon im J a h r e 393 von Theodosiusl. verboten —, f e r n e r die Theater, P f e r d e r e n n e n usw. sowie Finanz- u n d Steuerfragen. Den f ü n f t e n Hauptabschnitt darf m a n als das Kernstück des Werkes bezeichnen (S. 167—255). Er ist auch der umfangreichste (fast 90 von 280 Textseiten): Die Umbildung städtischer Einrichtungen. Der Verf. zeigt hier in anschaulicher Weise, wie der städtische Rat, die Kurie, seinen Charakter veränderte, viele Ratsherren von ihren Posten flohen, w ä h r e n d einige wenige unerhörten Reichtum erw a r b e n u n d entscheidenden Einfluß gewannen und gleichzeitig aus sehr verschiedenen Wurzeln sich eine neue Aristokratie herausbildete. Aufschlußreich sind auch die A u s f ü h r u n g e n über das Patrozinium, das in der Spätantike wesentlich dazu beitrug, daß sich Keime der Feudalbeziehungen entwickeln konnten. Seine Besonderheiten im R a u m von Antiochia, die Stellung des Patrons und seine Möglichkeiten einer Einflußnahme werden vom Verf.' .besonders eingehend untersucht. Auch die unmittelbaren Kontakte zwischen der Stadtbevölke-

rung und den Statthaltern sowie die Organisationen der Gewerbetreibenden kommen zur Sprache. Den religiösen Verhältnissen in der Stadt widmet der Verf. breiten Raum. Zwischen den verschiedenen Konfessionen gab es k a u m scharfe Gegensätze, das Heidentum trat allmählich zurück, der christliche Bischof gewann mit der Zeit eine überragende Stellung. Viel trug zu dieser Entwicklung das Mönchtum bei, dessen Vorgehen gegen die heidnischen Tempel in vielen syrischen Städten und auf dem Lande der Verf. anschaulich darlegt. Er schildert weiter die zunehmende Machtstellung der Kirche und die Ü b e r n a h m e mancher städtischer Funktionen durch den Bischof. Von großem Interesse sind die A u s f ü h r u n g e n des Verfs über die Auswirkungen der kaiserlichen Verwaltung auf E r ziehungs- und Ausbildungsfragen. Er weist nach, daß noch zu Libanios' Zeiten eine ständige Z u n a h m e der Lateinstudien in diesem Z e n t r u m des Hellenismus zu verzeichnen war, da das Latein die Amtssprache des Reiches blieb, bis in byzantinischer Zeit hier eine Ä n d e r u n g eintrat. Mit der arabischen Eroberung verschwand auch das Griechische. Im Schlußwort vermittelt der Verf. einen Überblick über die von ihm gewonnenen Erkenntnisse und formulierten Thesen (S. 256-265). Einige A n hänge sind Sonderproblemen gewidmet, städtischen Gesandtschaften (S. 266-269), den Reden Nr. 48 und 49 des Libanios (S. 270-276), der Flucht der Ratsherren (S. 277) und der sogenannten Claque (S. 278 bis 280), deren Einfluß sich in den beiden letzten J a h r z e h n t e n des 4. J a h r h s ständig steigerte. Die innere Entwicklung Antiochias w a r infolge der Eigenart dieser Stadt nicht typisch f ü r die antiken Städte überhaupt. Daher ist es außerordentlich interessant, zu verfolgen, wie der Verf. diese Besonderheiten gegen die allgemeinen Krisenerscheinungen der Spätzeit abwägt. L. geht hierbei mit größter Vorsicht zu Werke, wobei ihn seine eingehende Quellenkenntnis zusammen mit einem gründlichen Studium der modernen Literatur in den Stand setzt, diese gewiß nicht leichte Aufgabe mit bestem E r folg zu bewältigen. In Auswahl ist dem Werk eine Bibliographie beigegeben, die nach verschiedenen Aspekten geordnet ist (S. 281-288). Ein Index griechischer Ausdrücke und ein allgemeines Register der Personenund Ortsnamen und wichtiger Sachen (S. 291—302) beschließen das Buch. Nicht zu vergessen ist, daß zwei K a r t e n des Territoriums von Antiochia und Syrien nebst Nachbargebieten dem Leser helfen, sich zurechtzufinden. Berlin

Wolfgang

Seyfarth

W. H. C. Frend, The Rise of the Monophysite Movement. Chapters in the History of the Church in the Fifth and Sixth Centuries. Cambridge: At the University Press 1972. XVII, 405 S. gr. 8° S 12,50; $ 37,50.

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er Glasgower Kirchenhistoriker W. H. C. F r e n d , der international vor allem durch seine Arbeiten über den Donatismus sowie durch sein Buch „Martyrdom and Persecution in t h e

369 Early Church" (1965) bekannt geworden ist, legt mit diesem Band wieder eine umfangreiche und eindringliche Untersuchung vor. Er versteht es dabei, schwierige Sachverhalte, wie die Häresien und die christologischen Kontroversen der Spätantike sie nun einmal darstellen, so intensiv und anschaulich zu untersuchen und zu schildern, daß auch der Nichtfachmann hier reiche Belehrung und Erweiterung seines Blickfeldes erwarten darf. Fr. steckt den Rahmen seiner Untersuchung in einer Introduction ab und beginnt die Darstellung des Themas mit dem Kapitel „The Road to Chalcedon" (428—451). Zweckmäßigerweise gibt er dabei die wichtigsten Texte in Englisch, so das Chalcedonense von 451, damit auch der mit den antiken Sprachen nicht vertraute Leser vollen Einblick in den Sachverhalt und in die Hintergründe der Auseinandersetzungen gewinnt. Er führt seine auch f r ü h e r schon erkennbare Methode weiter, die Kirchengeschichte mit der allgemeinen Zeitgeschichte zu verknüpfen und insbesondere die politischen und sozialgeschichtlichen Faktoren neben den religiösen und ideologischen zu verdeutlichen. Auf diese Weise gewinnt er ein breites Fundament und ergänzt die diachrone Sicht durch die synchrone — und umgekehrt. Und er zeigt deutlicher als frühere Forscher, daß der Aufstieg des Nestorianismus und vor allem des Monophysitismus, der die eine, göttliche Natur Christi zum Dogma erhob und sich damit von den Orthodoxen abwandte, die eine menschliche und eine göttliche Natur Christi unterschieden, eng mit den Verselbständigungstendenzen in Ägypten und Syrien und mit dem wachsenden Selbstbewußtsein der dortigen Kleriker und Mönche sowie der bäuerlichen Bevölkerung des Vorderen Orients zusammenhing. In einer streng sachgebundenen, aber doch wo irgend möglich aufgelockerten Darstellung bringt Fr. solche Gesichtspunkte zur Geltung. In erster Linie galt es f ü r ihn natürlich, die kirchlichen und kirchenpolitischen Fäden enger zu knüpfen, die über die Synoden von Ephesos (431; 449) und Chalcedon (451) zum Akacianischen Schisma (484—519) und nach der Kircheneinigung von 519 über die Kompromißversuche Justinians und seiner Zeitgenossen zum endgültigen Ausscheren der Monophysiten aus der Kirchengemeinschaft mit den Abendländern führten. Während sich in Syrien und Persien nestorianische Sonderkirchen bildeten, die bis nach Ostasien missionierend wirkten, wurden Länder wie Armenien, Äthiopien und Nubien monophysitisch; Syrien hatte neben der nestorianischen aber auch eine monophysitische Kirche. Von einer ökumenischen Kirche war also schon lange vor der Ausbreitung des Islam keine Rede mehr. Fr. zeigt, daß neben den Kaisern Zenon, Anastasios I. und Justinian vor allem die Päpste und die östlichen Patriarchen (die Bischöfe von Konstantinopel, Antiochia, Jerusalem und Alexandria) das Für und Wider in den monophysitischen Auseinandersetzungen bestimmten und dabei persönliche und machtpolitische Bestrebungen mit einfließen ließen. Typischerweise entwickelte Papst Leo I. (440—461) seine Lehre vom römischen Primat eben in den Jahren, als die chalcedonensische Formel allenthalben Gegensätze aufreißen ließ. Zusammen

370 mit Kaiser Marcian stürzte Leo den alexandrinischen Patriarchen Dioskur, der sich schützend vor Eutyches, den „Begründer" des Monophysitismus, gestellt hatte, und trat f ü r die orthodoxe, aber vermittelnde Lehre ein, die das Chalcedonense beinhaltete. Über den 28. Kanon dieses Konzils, der die Gleichstellung der Bischöfe von Rom und Konstantinopel vorsah, kam es jedoch zum Streit zwischen den beiden vornehmsten Patriarchensitzen und damit zum Beginn eines endgültigen Bruches (letztes Schisma 867). Es bedeutete von beiden Seiten einen Kompromiß, daß die 484 aufgehobene Kirchengemeinschaft zwischen Ost- und Westkirche 519 noch einmal wiederhergestellt wurde. Denn der Osten (Konstantinopel) suchte, um den Verlust großer territorialer Bereiche zu verhindern, nicht n u r nach einem Ausgleich mit den Monophysiten (sowie mit anderen Häresien), sondern er verdeutlichte es auch immer wieder, daß er sich Rom überlegen fühlte und den römischen Primat daher nicht anerkennen könnte. Im Westen hingegen — sogar in den Rom oft nur locker verbundenen spanischen und nordafrikanischen Gebieten — galt die Ostkirche als wenig orthodox und durch häretische Neigungen bestimmt. In beiden Hälften f ü h r t e dies zu territorialer Zersplitterung und weithin auch zu autokephalen Bestrebungen, die nun weder dem Papst noch dem Patriarchen von Konstantinopel willkommen waren. Im Grunde — und so will es wohl auch Fr. sehen — ist die kirchliche Einheit, nicht n u r die des Ostens, bereits an der kompromißlerischen Politik zerbrochen, die Justinian im Zusammenhang mit der theopaschitischen Formel eingeleitet hat 1 ). Denn der theopaschitische Streit (519—533) und der anschließende Dreikapitelstreit (544—553) rissen immer mehr Gegensätze auf, und die 5. ökumenische Synode von Konstantinopel (553) beendete den Konflikt nur äußerlich. Fr. zeigt das in sehr differenzierter, klug abwägender Weise, indem er die Orthodoxie Konstantinopels mit ihren immer stärker „byzantinischen" Zügen dem Monophysitismus in der östlichen Hauptstadt, der besonders zu Theodoras Lebzeiten (548t) unter dem hartnäckigen Patriarchen Theodosius von Alexandria, der meist in Konstantinopel residierte, noch Triumphe feierte, und den verschiedenen Strömungen in den orientalischen Provinzen gegenüberstellt. Auf viele Einzelheiten theologischer Spekulation des 6. Jahrhs — so auf den Tritheismus des Johannes Philoponos und auf andere Versuche, den Monophysitismus auch auf der Grundlage griechischer Philosopheme weiterzubauen — fällt so neues Licht. Auch Sonderentwicklungen wie die nach 482 entstandenen Akephaloi, die einen besonders radikalen Monophysitismus vertraten, werden gewürdigt, wobei zeitweise eine stark biographisch-personengeschichtliche Betrachtungsweise durchdringt, die den Zusammenhang hier und da etwas belastet, ohne daß jedoch der rote Faden verlorenginge. Obwohl Fr. sich stets mit den Quellen konfrontiert, bewältigt er doch — aufs Ganze gesehen — auch die Auseinandersetzung mit der modernen Fachliteratur, die natürlich einen fast unübersehbaren Umfang angenommen hat, mit kluger Besonnenheit. Wertvoll sind auch seine umfangreichen

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bibliographischen Appendices. Halle/S.

Anhänge

und

einige

Hans-Joachim

kleinere Diesner

*) Die Formel besagte, daß eine Person der Trinität ( = Christus) im Fleische gelitten habe, und kam den Monophysiten immerhin entgegen.

Hans Walther, Namenkundliche Beiträge zur Siedlungsgeschichte des Saale- und Mittelelbegebietes

bis zum Ende des 9. Jahrhunderts. Berlin: Akademie-Verlag 1971. 373 S„ 14 Kt. als Beilage gr. 8° (Deutsch-Slawische Forschungen zur Namenkunde und Siedlungsgeschichte. Hrsg. von R. Fischer u. R. Große. Nr. 26.) M 33,-.

M

it der Herausgabe der Reihe „Deutsch-Slawische Forschungen zur N a m e n k u n d e und Siedlungsgeschichte" begann seit 1956 ein von Theodor Frings und Rudolf Fischer begründetes Unternehmen, das die Forderung nach Schaffung landschaftlicher Namenbücher in systematischer Erfassung und Bearbeitung der ältesten Sprachdenkmäler erfüllt. In den „Deutsch-Slawischen Forschungen" ist H. W a l t h e r kein Unbekannter 1 ). Die n u n vorliegende Arbeit des Verfs ist in zwei H a u p t teilen angelegt. Der erste behandelt generell theoretisch und methodisch grundlegende Positionen der Ortsnamenforschung und der Geschichtswissenschaft, der zweite gründet sich auf den ersten und wendet die gewonnenen Ergebnisse mit historischer Genauigkeit speziell auf die Entwicklung von Siedlung und Siedlungsnamen des thüringisch-altsorbischen Raumes an. Zum Forschungsstand (nicht n u r im Untersuchungsgebiet) erörtert W. die Problematik der sprachwissenschaftlichen N a m e n k u n d e und der Siedlungsgeschichte. Er erkennt die Notwendigkeit, über rein Deskriptives hinauszugehen, wie es bei Adolf Bach 2 ) ausschließlich vorliegt, und in der N a m e n k u n d e nicht n u r wie Ernst Schwarz 3 ) historischen Prozessen Rechnung zu tragen, sondern klar zu erkennen und in der Forschung konsequent zu berücksichtigen, „daß die Namengeltung in erster Linie gesellschaftlich bedingt ist, daß das historische und geographische Moment vom Gesellschaftlichen her seine Bestimmung und P r ä g u n g e r f ä h r t " (S. 16). Mit gleicher Folgerichtigkeit v e r f ä h r t W., auf historisch-materialistischen G r u n d a u f f a s s u n g e n basierend, indem er sich bemüht, das sozialistische Geschichtsbild von der f r ü h f e u d a l e n Epoche auszubauen und ethnozentrischen Geschichtskonzeptionen zu begegnen. Der methodische Weg W.s entspricht dieser grundlegenden Konzeption. In einem komplexen und kombinierten V e r f a h ren, bei dem auch die Vorgeschichte zu Wort kommt, ergibt sich eine chronologisch-stratigraphische (zeitlich geschichtete) Sichtung der Siedlungsnamen, gekoppelt mit „alteuropäischer Hydronymie" (Gewässernamenkunde), da Örtlichkeitsund Gewässernamen häufig miteinander verbunden sind. Es folgen eine zeitlich jüngere S t u f e der Germanisierung der Benennungen, andeutungsweise eine keltisch-germanische B e r ü h r u n g (dies n u r im südlichen Thüringen), germanisches Sprach- und Namengut in Verbindung mit Bevölkerungsver-

schiebungen usw. Thüringerreich, fränkische Staatsorganisation, slawische Landnahme (etwa 600 die Elbe abwärts) und Ausweitung slawischer Siedlungshorste f ü h r e n schließlich zu einem deutschslawischen Nachbarschaftsverhältnis. In einem F r ü h stadium der Beziehungen gerieten Slawen (Sorben) anscheinend in verschiedener A b s t u f u n g in g r u n d herrliche Abhängigkeit; zeitweise traten Slawen als grundbesitzende Tradenten an Klöster und Kirchen auf. W. schlägt f ü r Ortsnamen folgende G r u p p i e r u n g vor: Siedlungsnamen, Örtlichkeitsnamen, Bewohnernamen. Diese Bezogenheit auf Siedlung, ö r t lichkeit und Bewohner könnte bedeuten, daß damit in Z u k u n f t der Streit um primäre oder sekundäre Namengebung überflüssig würde. In einem weiteren Teil behandelt der Verf. das Namengut seines Untersuchungsbereiches als Beleg der Siedlungsgeschichte, wobei hervorzuheben ist, daß der philologisch geschulte Historiker W. die sprachwissenschaftliche N a m e n k u n d e überlegt als eine der Hilfswissenschaften der Siedlungsgeschichte nutzt. Die philologisch durchgearbeiteten, sehr exakt a u f gebauten Namenlisten (S. 224 ff.) bilden die G r u n d läge f ü r die historische Auswertung. Dieses Material ist quellenkritisch gesichert und daneben — wo erforderlich — durch zusätzliche Daten wie den archäologischen B e f u n d oder die urkundliche Erw ä h n u n g slawischer Siedler (s. o.) erweitert. F ü r den Verlauf der slawischen Besiedlung, die die „Deutsch-Slawischen Forschungen" besonders a n geht, wird nachgewiesen, daß sie offensichtlich nicht durch Zwangsansiedlung vor sich gegangen ist, so die mittlere Saale a u f w ä r t s an beiden U f e r n und westlich der Saale (selbständige Siedlung!). Der auch in diesem Zusammenhang zu e r w ä h n e n d e K a r tenanhang der verdienstvollen Arbeit bedeutet eine kartographische Systematisierung im Sinne einer großflächigen Namenlandschaft, die durch die Nutzung sprachlicher Mittel, historischer Quellen und anderen Beweismaterials nachgezeichnet werden konnte. Insgesamt haben wir es mit einer glücklichen Verbindung von N a m e n k u n d e und Siedlungsgeschichte zu tun, an der kein Interessent und Vertreter dieser Disziplinen vorübergehen sollte. Leipzig

Friedrich

Redlich

') An anderer Stelle und in der vorliegenden Reihe ist W. mehrfach hervorgetreten: in Bd 3, Die Ortsund Flurnamen des Kr. Rochlitz (1957); in Bd 8, Ernst Eichler, Elisabeth Lea, H. W., Die Ortsnamen des Kr. Leipzig (1960); in Bd 20/22, gemeinsam mit E. Eichler, Die Ortsnamen im Gau Daleminze. Studien zur Toponymie der Kreise Döbeln, Großenhain, Meißen, Oschatz und Riesa, I. II (1966/67). 2 ) A. Bach, „Deutsche Namenkunde" — positivistisch registrierend. 3 ) E. Schwarz, „Deutsche Namenforschung" bzw. „Die Ortsnamen der Sudetenländer als Geschichtsquelle" — ohne volles Verständnis für die Grundkräfte der gesellschaftlichen Entwicklung.

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bibliographischen Appendices. Halle/S.

Anhänge

und

einige

Hans-Joachim

kleinere Diesner

*) Die Formel besagte, daß eine Person der Trinität ( = Christus) im Fleische gelitten habe, und kam den Monophysiten immerhin entgegen.

Hans Walther, Namenkundliche Beiträge zur Siedlungsgeschichte des Saale- und Mittelelbegebietes

bis zum Ende des 9. Jahrhunderts. Berlin: Akademie-Verlag 1971. 373 S„ 14 Kt. als Beilage gr. 8° (Deutsch-Slawische Forschungen zur Namenkunde und Siedlungsgeschichte. Hrsg. von R. Fischer u. R. Große. Nr. 26.) M 33,-.

M

it der Herausgabe der Reihe „Deutsch-Slawische Forschungen zur N a m e n k u n d e und Siedlungsgeschichte" begann seit 1956 ein von Theodor Frings und Rudolf Fischer begründetes Unternehmen, das die Forderung nach Schaffung landschaftlicher Namenbücher in systematischer Erfassung und Bearbeitung der ältesten Sprachdenkmäler erfüllt. In den „Deutsch-Slawischen Forschungen" ist H. W a l t h e r kein Unbekannter 1 ). Die n u n vorliegende Arbeit des Verfs ist in zwei H a u p t teilen angelegt. Der erste behandelt generell theoretisch und methodisch grundlegende Positionen der Ortsnamenforschung und der Geschichtswissenschaft, der zweite gründet sich auf den ersten und wendet die gewonnenen Ergebnisse mit historischer Genauigkeit speziell auf die Entwicklung von Siedlung und Siedlungsnamen des thüringisch-altsorbischen Raumes an. Zum Forschungsstand (nicht n u r im Untersuchungsgebiet) erörtert W. die Problematik der sprachwissenschaftlichen N a m e n k u n d e und der Siedlungsgeschichte. Er erkennt die Notwendigkeit, über rein Deskriptives hinauszugehen, wie es bei Adolf Bach 2 ) ausschließlich vorliegt, und in der N a m e n k u n d e nicht n u r wie Ernst Schwarz 3 ) historischen Prozessen Rechnung zu tragen, sondern klar zu erkennen und in der Forschung konsequent zu berücksichtigen, „daß die Namengeltung in erster Linie gesellschaftlich bedingt ist, daß das historische und geographische Moment vom Gesellschaftlichen her seine Bestimmung und P r ä g u n g e r f ä h r t " (S. 16). Mit gleicher Folgerichtigkeit v e r f ä h r t W., auf historisch-materialistischen G r u n d a u f f a s s u n g e n basierend, indem er sich bemüht, das sozialistische Geschichtsbild von der f r ü h f e u d a l e n Epoche auszubauen und ethnozentrischen Geschichtskonzeptionen zu begegnen. Der methodische Weg W.s entspricht dieser grundlegenden Konzeption. In einem komplexen und kombinierten V e r f a h ren, bei dem auch die Vorgeschichte zu Wort kommt, ergibt sich eine chronologisch-stratigraphische (zeitlich geschichtete) Sichtung der Siedlungsnamen, gekoppelt mit „alteuropäischer Hydronymie" (Gewässernamenkunde), da Örtlichkeitsund Gewässernamen häufig miteinander verbunden sind. Es folgen eine zeitlich jüngere S t u f e der Germanisierung der Benennungen, andeutungsweise eine keltisch-germanische B e r ü h r u n g (dies n u r im südlichen Thüringen), germanisches Sprach- und Namengut in Verbindung mit Bevölkerungsver-

schiebungen usw. Thüringerreich, fränkische Staatsorganisation, slawische Landnahme (etwa 600 die Elbe abwärts) und Ausweitung slawischer Siedlungshorste f ü h r e n schließlich zu einem deutschslawischen Nachbarschaftsverhältnis. In einem F r ü h stadium der Beziehungen gerieten Slawen (Sorben) anscheinend in verschiedener A b s t u f u n g in g r u n d herrliche Abhängigkeit; zeitweise traten Slawen als grundbesitzende Tradenten an Klöster und Kirchen auf. W. schlägt f ü r Ortsnamen folgende G r u p p i e r u n g vor: Siedlungsnamen, Örtlichkeitsnamen, Bewohnernamen. Diese Bezogenheit auf Siedlung, ö r t lichkeit und Bewohner könnte bedeuten, daß damit in Z u k u n f t der Streit um primäre oder sekundäre Namengebung überflüssig würde. In einem weiteren Teil behandelt der Verf. das Namengut seines Untersuchungsbereiches als Beleg der Siedlungsgeschichte, wobei hervorzuheben ist, daß der philologisch geschulte Historiker W. die sprachwissenschaftliche N a m e n k u n d e überlegt als eine der Hilfswissenschaften der Siedlungsgeschichte nutzt. Die philologisch durchgearbeiteten, sehr exakt a u f gebauten Namenlisten (S. 224 ff.) bilden die G r u n d läge f ü r die historische Auswertung. Dieses Material ist quellenkritisch gesichert und daneben — wo erforderlich — durch zusätzliche Daten wie den archäologischen B e f u n d oder die urkundliche Erw ä h n u n g slawischer Siedler (s. o.) erweitert. F ü r den Verlauf der slawischen Besiedlung, die die „Deutsch-Slawischen Forschungen" besonders a n geht, wird nachgewiesen, daß sie offensichtlich nicht durch Zwangsansiedlung vor sich gegangen ist, so die mittlere Saale a u f w ä r t s an beiden U f e r n und westlich der Saale (selbständige Siedlung!). Der auch in diesem Zusammenhang zu e r w ä h n e n d e K a r tenanhang der verdienstvollen Arbeit bedeutet eine kartographische Systematisierung im Sinne einer großflächigen Namenlandschaft, die durch die Nutzung sprachlicher Mittel, historischer Quellen und anderen Beweismaterials nachgezeichnet werden konnte. Insgesamt haben wir es mit einer glücklichen Verbindung von N a m e n k u n d e und Siedlungsgeschichte zu tun, an der kein Interessent und Vertreter dieser Disziplinen vorübergehen sollte. Leipzig

Friedrich

Redlich

') An anderer Stelle und in der vorliegenden Reihe ist W. mehrfach hervorgetreten: in Bd 3, Die Ortsund Flurnamen des Kr. Rochlitz (1957); in Bd 8, Ernst Eichler, Elisabeth Lea, H. W., Die Ortsnamen des Kr. Leipzig (1960); in Bd 20/22, gemeinsam mit E. Eichler, Die Ortsnamen im Gau Daleminze. Studien zur Toponymie der Kreise Döbeln, Großenhain, Meißen, Oschatz und Riesa, I. II (1966/67). 2 ) A. Bach, „Deutsche Namenkunde" — positivistisch registrierend. 3 ) E. Schwarz, „Deutsche Namenforschung" bzw. „Die Ortsnamen der Sudetenländer als Geschichtsquelle" — ohne volles Verständnis für die Grundkräfte der gesellschaftlichen Entwicklung.

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373 MaKeROHHfl n MaKCAOunM B iiporajiOM. [Nebentitel:] La Macédoine et le Macédoniens dans la passé. Skopje: Nova Makedonija 1970. 520S.gr. 8°.

D

as vorliegende Werk ist eine wissenschaftliche Publikation des sehr aktiven Historischen Instituts f ü r mazedonische Nationalgeschichte in Skopje. Es enthält Aufsätze zur Geschichte Mazedoniens und des mazedonischen Volkes, u n d zwar von der Besiedlung des Landes durch Slawen im 6. J a h r h . bis zur Befreiung des westlichen Mazedonien von der faschistischen deutschen Okkupation und der darauffolgenden Bildung der Sozialistischen Republik Mazedonien, eines Bestandteils der Sozialistischen Föderativen Republik Jugoslawien. Der Band wird mit „Vorbemerkungen" des Redaktionskollegiums über die m a r k a n testen Ereignisse der mazedonischen Geschichte von der A n t i k e bis in die neueste Zeit eingeleitet. Es folgen Beiträge von 34 Autoren, darunter 15 Mediävisten, aus Beograd, L j u b l j a n a , Pristin, Sarajewo, Skopje und Zadar in deutscher, englischer, französischer u n d r u s sischer Sprache: Pance Kiroski, Le charactère économique et géographique de la Macédoine; Stepan Antoljak, Die makedonischen Sklavinen; BrankoPanov, L'activité de Théophilakt d'Ochriden Macédoine; Konstantin Petrov, La corrélation imprécise des composantes typiques helléniques et latines dans les basiliques byzantines de la période précoce en Macédoine; Jadran Ferluga, Les insurrections des Slaves Macédoniens au XP siècle; Branislav L'jurdiev, Stolknovenie mezdu ochridskoj i semedrevskoj cerkvami v pervoj polovine XVI veka ; Milan Vasic, The Martoloses in Macedonia; Aleksander Stojanovski, La population dans les villes Macédoniennes au XV" et XVIe siècle; Galaba Palikruseva, Islamisation de la région Reka dans le nordest de la Macédoine ; Hasan Kalesi, Ishak Celebi von Bitola und seine Stiftungen ; Vanco Boskov, La vie et l'œuvre d'Ishak Celebi, poète turc de Skopje; Charalampie Polenakovic, Makedonskie pereselency i formirovanie makedonskogo polka v Rossii v XVIII-m veke; DanCo Zografski, The principal lines and phases in the constituting of the Macedonian nation; Klime Cambazovski, Vlijanie serbskich i bolgarskich skol v Makedonii na formirovanie nacional'nogo soznanija u makedonskich ucascichsja v tecenieXIX veka; Dimitar Mitrev, Il'in-den' 1903 goda— istoriceskij perelom i vecha v nacional'no-revolucionnoj bor'be makedonskogo naroda; Gligor Todorovski, The greater Serbian armed propaganda in Macedonia after the Ilinden Urprising until the Balkan wars; Krste Bitoski, Armed actions as a means of Greek propaganda in Macedonia (1904—1908); Manol Pandevski, La Macédoine et la Révolution jeune-turcque; Orde Ivanovski, Participation des socialistes Macédoniens au mouvement de libération nationale de la Macédoine ; Drugoslav Jankovic, L'annexion de la Macédoine à la Serbie 1912—1914; France Klopcic, Die slovenische Sozialdemokratie und die mazedonische Frage vor dem ersten Weltkrieg; Ljuben Lape, Einzelheiten aus der Arbeit einiger mazedonischer Studentenvereine im Ausland; Ivan Katardziev, La lutte du peuple Macédonien pour l'indépedance dans les conditions de la première guerre mondiale ; Masar Kodra, Die Verbindungen und die Zusammenarbeit des mazedonischen und albanischen Volkes vom Anfang des XX. Jahrhunderts bis zum Ende des ersten Weltkrieges ; Vera Veskovic-Vangeli, Die Frau in der Volksbefreiungs- und in der fortschrittlichen Arbeiterbewegung in Mazedonien (1893—1945); Michailo Apostolski, Formirovanie makedonskich vojsk; Boro Mitrovski, Osvoboidenie territorii vzapadnoj Makedonii v 1943 g.; Sergej Troickij, Sv. Mefodij kak avtor Zakona sudnogo ljudjam; Milivoje PavloviC, Les slaves du sud d'après les faits de langue; Apostol Keramitciev, The numismatic wealthof Macedonia; Aleksandar Matkovski, Les plus anciens blasons Macédoniens ; Gavro Skrivanié, About mediseval roads in Macedonia; Lidija Kumbaradzi-Bogoevik, Ocerk po issledovaniju torgovych rjadov v Skopje; Krum Tomovski, Architecture in Macedonia in the nineteenth Century.

In den Arbeiten werden politische, ökonomische, geographische, soziale u n d kulturelle Probleme der Geschichte Mazedoniens behandelt u n d die Bezieh u n g e n zu Byzanz, zu anderen südslawischen Völkern u n d Ländern, aber auch zu Rußland, untersucht. Die Autoren beleuchten die Rolle der mazedonischen K i r che als Bildungsfaktor f ü r das mazedonische Nationalbewußtsein, zeichnen Bevölkerungsbewegungen nach u n d schildern einige Befreiungsaktionen gegen die türkische Herrschaft. Die Forschungen zur E n t stehung der modernen Arbeiterbewegung, zur Rolle der slowenischen Sozialdemokratie u n d zur E n t s t e hung der Kommunistischen Partei Jugoslawiens w e r den durch Ermittlung neuer F a k t e n f o r t g e f ü h r t . Auf einige Beiträge sei im folgenden näher eingegangen. St. A n t o l j a k skizziert die Frühgeschichte der slawischen Mazedonier im 6.—10. Jahrh., also von der slawischen Einwanderung in Mazedonien bis zu dessen Eroberung durch Byzanz. Unter Hinweis auf die Miracula des St. Demetri I. m e r k t er an, daß die mazedonischen Slawen in den 80er J a h r e n des 6. J a h r h s in Sippen- und Stammesgemeinschaften organisiert waren und infolge einer gewissen A b h ä n gigkeit von den Avaren an deren Kriegszügen als Bundesgenossen teilnahmen. Mit neuem Material b e legt der Verf. die Existenz der von den f r ü h b y z a n t i nischen Schriftstellern e r w ä h n t e n , als F r ü h s l a w e n bezeichneten „Sklavinen" u n d lokalisiert sie in M a zedonien, einschließlich Solun (Saloniki a n der Ägäis). D. Z o g r a f s k i untersucht die mazedonische U n a b hängigkeitsbewegung w ä h r e n d der T ü r k e n h e r r s c h a f t in der zweiten Hälfte des 19. J a h r h s , wobei er die Bestrebungen zur Erhaltung der mazedonischen S p r a che besonders hervorhebt. Die organisierte mazedonische Unabhängigkeitsbewegung artikulierte sich in der Forderung nach staatlicher Unabhängigkeit u n d nationaler Selbstbestimmung. D. M i t r e v erläutert den 10 Tage w ä h r e n d e n A u f s t a n d des St.-Elias-Tages (2. August 1903), den sogen a n n t e n Ilinden 1 ), im Kreis der mazedonischen Stadt Krusevo. Dieser Aufstand, der zur „ersten Republik auf dem Balkan" führte, ist in Europa in Vergessenheit geraten, obwohl er ein entscheidendes Ereignis in der mazedonischen Befreiungs- u n d Unabhängigkeitsbewegung war. Da die Aufständischen die Gleichberechtigung aller Völker — auch der T ü r k e n — in einem mazedonischen S t a a t proklamierten, k a n n der Beitrag als ein willkommener Hinweis auf einen „Umbruch" in der mazedonischen Nationalgeschichte aus der Zeit vor dem ersten Weltkrieg angesehen werden. Mit der Bildung der Republik Krusevo schufen die mazedonischen Aufständischen gewisserm a ß e n ein Modell en m i n i a t u r e f ü r eine den besonderen ethnischen, sozialen u n d politischen Bedingungen angepaßte sozialistische Staatenföderation des Balkans. Besonders e r w ä h n e n s w e r t ist auch derBeitrag von V. V e s k o v i c - V a n g e l i über die mazedonische Frauenbewegung, weil die Autorin Verbindungen zur sozialistischen Frauenbewegung in Deutschland vor dem ersten Weltkrieg ermittelt h a t u n d somit auch f ü r Mazedonien eine moderne sozialistische Bewegung marxistischen Charakters nachzuweisen v e r mag. Seinerzeit w a r e n in Deutschland n u r sozialistische Organisationen in Serbien, Kroatien, Slovenien, Herzogowina, Bosnien und Bulgarien bekannt 2 ). So-

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375 mit trägt die Studie zur Erforschung der noch wenig untersuchten Verbindungen bei, die zwischen den sozialistischen Bewegungen der südslawischen Länder und Deutschlands in der Zeit nach dem Fall des Sozialistengesetzes bis zum Ausbruch des ersten Weltkrieges bestanden haben; sie ist daher sehr zu begrüßen 3 ). Der vorliegende Band verdeutlicht, daß das slawische Mazedonien von den Anfängen seines Bestehens an bis in die Gegenwart das europäische Gesamtgeschehen mitbestimmte und mitprägte. Der Sammelband zeugt von der gediegenen wissenschaftlichen Arbeit des Instituts f ü r mazedonische Nationalgeschichte in Skopje. Berlin

Bruno

Widera

*) Eine umfangreiche Monografle in Form eines S a m m e l b a n d e s m i t 56 Beiträgen über diesen A u f s t a n d w u r d e veröffentlicht unter dem Titel: HjiHHfleH 1903, 668 S., Skopje 1970. 2 ) S. Nestriepke, Die Gewerkschaftsbewegung, Bd 3, Stuttgart 1921, S. 286—287; P. Umbreit, Deutsche Gewerkschaftsbewegung 1890—1915, Berlin 1915, S. 135—137; J. Sassenbach, F ü n f u n d z w a n z i g J a h r e Internationale Gewerkschaftsbewegung, A m s t e r d a m 1926, S. 16, 28, 29, 34, 115. 3 ) Die Autorin bereitet eine Publikation vor unter dem Titel: Der Einfluß der deutschen sozialistischen F r a u e n bewegung auf die proletarische Bewegung der Frauen der jugoslawischen Völker von den A n f ä n g e n bis 1933. Zu diesem Zweck hielt sie sich vom Herbst 1971 bis Juli 1972 in der DDR auf, wo sie Archivmaterialien zu dieser P u b l i k a t i o n auswertete.

Der österreichische Staatsrath (1760—1818). Eine geschichtliche Studie. Vorbereitet u. begonnen von Carl F r e i h e r r n von Hock, aus dessen literarischem Nachlasse fortgesetzt u. vollendet von Herrn. Ign. Bidermann. U n v e r ä n d e r t e r Nachdruck d. Ausg. 1879. Wien: Verlag d. Wiss. Antiquariats H. Geyer 1972. VIII, 737 S. 8° öS 638,-; DM 88,-.

D

eses grundlegende Werk über den österreichischen Staatsrat ist uns durch einen Nachdruck 1972 erschlossen worden. Das Unternehmen ist sehr zu begrüßen, weil das Werk, das heute Seltenheitswert hat, f ü r die zentrale Instanz der österreichischen absolutistischen Regierung von 1760 bis 1848 noch immer einen großen Quellenwert besitzt. C. F r h r . v. H o c k hatte sich 1866 die Geschichte dieser Institution als deren Grabrede gedacht. Er, der kluge und erfahrene Staatsmann, war sich bewußt, daß mit dem endgültigen Auseinanderfallen der einheitlichen österreichischen Staatsverwaltung durch den Ausgleich mit Ungarn der Staatsrat sein Ende finden würde. Wenn dieser auch im absolutistisch regierten Staat als Ratgeber der Herrscher — dem sie meistens folgten — seine größte Wirksamkeit entfaltete, so hätte ihm, wie besonders am Schluß ausgeführt wird, auch im konstitutionellen Staat eine Aufgabe als Mittler zwischen Herrscher und Regierung zufallen können. Aber nachdem die Einheit des Staates 1867 aufhörte, w a r die Funktion eines einheitlichen Staatsrates zu Ende. Im Mittelpunkt der Darstellung stehen die Gründung und die ersten Anfänge unter Maria Theresia (50 S.). Es folgt die Tätigkeit des Staatsrats unter der Regierung Josefs II. (500 S.). Diese beiden Teile hat H. selbst entweder konzipiert oder doch ent-

worfen. H. J. B i d e r m a n n bearbeitete diese Vorlagen und schrieb ungefähr 100 S. neu über die Tätigkeit des Staatsrates unter Leopold II., Franz I. und Ferdinand I. Der offensichtliche Schwerpunkt ruht deutlich auf der Zeit von 1780 bis 1790. Besonders f ü r diese Zeit ist die Arbeit unentbehrlich, da H. hier die Staatsratsakten einsehen konnte, die 1927 beim Brand des Justizpalais verlorengingen. Es ist sehr zu bedauern, daß der Verlag, der den Nachdruck herausgab, nicht f ü r eine wissenschaftliche Einführung gesorgt hat. Hier w ä r e vor allem auf die hochinteressante Persönlichkeit H.s näher einzugehen gewesen. H. kam aus der katholischen Restauration und war ein Anhänger des österreichischen Religionsphilosophen A. Günther, der versuchte, Wissen und Religion in engeren Zusammenhang zu bringen, ein Versuch, der scheitern mußte. Aber auch der römische Index verurteilte die Schriften Günthers 1857. Diese Verurteilung trieb seine Anhänger, darunter H., in die Arme des österreichischen Liberalismus, zu dessen bedeutenden Gestalten H. gehörte. Weite und Beschränkung seines Denkens werden auch im Konzept dieses Buches deutlich. Der glänzende Stil und die gründliche Einsicht in die verlorengegangenen Staatsratsakten machen den Neudruck lesenswert. Besonders wertvoll ist das ausführliche Sach- und Personenverzeichnis, das schnell orientiert. Berlin

Eduard

Winter

Christoph Stölzl, Die Ära Bach in Böhmen. Sozialgeschichtliche Studien zum Neoabsolutismus 1849 bis 1859. München, Wien: Oldenbourg 1971. 360S„ 7 Taf. gr. 8° (Veröffentlichungen des Collegium Carolinum. Hrsg. vom Vorstand des Collegium Carolinum, Forschungsstelle f ü r die böhmischen Länder. Bd 26.) DM 38,-.

M

it seiner Untersuchung will Ch. S t ö l z l die Wechselbeziehungen „zwischen sozialen und wirtschaftlichen Vorgängen einerseits und nationaler Bewegung andererseits" am Beispiel Böhmens nach der Niederlage der Revolution von 1848/49 untersuchen. Er geht dabei von der These aus, daß die zwischen 1850 und 1860 in Böhmen einsetzenden Veränderungen des sozialen Kräftefeldes als Voraussetzung f ü r das Entstehen des modernen nationalen Konflikts in diesem Raum anzusehen sind. Die Umwandlungen in der Sozialstruktur Böhmens nach 1848 im Gefolge der industriellen Revolution werden dafür verantwortlich gemacht, daß nach dem Ende der Ära Bach im J a h r e 1860 die nationale Bewegung der Tschechen sich auf einer höheren Stufe erneut entfalten konnte. In Ableitung von dieser Grundthese sollen folgende Fragen einer Lösung zugeführt werden, die nach Auffassung des Verfs von entscheidender Bedeutung f ü r das Verständnis der gesellschaftlichen Entwicklung in der Ära Bach sind: Warum gewann zwischen 1848 und 1860 die tschechische nationale Ideologie Breitenwirkung? Welche Gründe veranlaßten eine Schwächung der Stellung, die die Deutschen bisher in Böhmen innegehabt hatten, und w a r u m haben auch die parlamentarischen Regierungen nach 1860 die zentrifugalen K r ä f t e im Habsburgerreich nicht mehr unter Kontrolle bringen können?

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375 mit trägt die Studie zur Erforschung der noch wenig untersuchten Verbindungen bei, die zwischen den sozialistischen Bewegungen der südslawischen Länder und Deutschlands in der Zeit nach dem Fall des Sozialistengesetzes bis zum Ausbruch des ersten Weltkrieges bestanden haben; sie ist daher sehr zu begrüßen 3 ). Der vorliegende Band verdeutlicht, daß das slawische Mazedonien von den Anfängen seines Bestehens an bis in die Gegenwart das europäische Gesamtgeschehen mitbestimmte und mitprägte. Der Sammelband zeugt von der gediegenen wissenschaftlichen Arbeit des Instituts f ü r mazedonische Nationalgeschichte in Skopje. Berlin

Bruno

Widera

*) Eine umfangreiche Monografle in Form eines S a m m e l b a n d e s m i t 56 Beiträgen über diesen A u f s t a n d w u r d e veröffentlicht unter dem Titel: HjiHHfleH 1903, 668 S., Skopje 1970. 2 ) S. Nestriepke, Die Gewerkschaftsbewegung, Bd 3, Stuttgart 1921, S. 286—287; P. Umbreit, Deutsche Gewerkschaftsbewegung 1890—1915, Berlin 1915, S. 135—137; J. Sassenbach, F ü n f u n d z w a n z i g J a h r e Internationale Gewerkschaftsbewegung, A m s t e r d a m 1926, S. 16, 28, 29, 34, 115. 3 ) Die Autorin bereitet eine Publikation vor unter dem Titel: Der Einfluß der deutschen sozialistischen F r a u e n bewegung auf die proletarische Bewegung der Frauen der jugoslawischen Völker von den A n f ä n g e n bis 1933. Zu diesem Zweck hielt sie sich vom Herbst 1971 bis Juli 1972 in der DDR auf, wo sie Archivmaterialien zu dieser P u b l i k a t i o n auswertete.

Der österreichische Staatsrath (1760—1818). Eine geschichtliche Studie. Vorbereitet u. begonnen von Carl F r e i h e r r n von Hock, aus dessen literarischem Nachlasse fortgesetzt u. vollendet von Herrn. Ign. Bidermann. U n v e r ä n d e r t e r Nachdruck d. Ausg. 1879. Wien: Verlag d. Wiss. Antiquariats H. Geyer 1972. VIII, 737 S. 8° öS 638,-; DM 88,-.

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eses grundlegende Werk über den österreichischen Staatsrat ist uns durch einen Nachdruck 1972 erschlossen worden. Das Unternehmen ist sehr zu begrüßen, weil das Werk, das heute Seltenheitswert hat, f ü r die zentrale Instanz der österreichischen absolutistischen Regierung von 1760 bis 1848 noch immer einen großen Quellenwert besitzt. C. F r h r . v. H o c k hatte sich 1866 die Geschichte dieser Institution als deren Grabrede gedacht. Er, der kluge und erfahrene Staatsmann, war sich bewußt, daß mit dem endgültigen Auseinanderfallen der einheitlichen österreichischen Staatsverwaltung durch den Ausgleich mit Ungarn der Staatsrat sein Ende finden würde. Wenn dieser auch im absolutistisch regierten Staat als Ratgeber der Herrscher — dem sie meistens folgten — seine größte Wirksamkeit entfaltete, so hätte ihm, wie besonders am Schluß ausgeführt wird, auch im konstitutionellen Staat eine Aufgabe als Mittler zwischen Herrscher und Regierung zufallen können. Aber nachdem die Einheit des Staates 1867 aufhörte, w a r die Funktion eines einheitlichen Staatsrates zu Ende. Im Mittelpunkt der Darstellung stehen die Gründung und die ersten Anfänge unter Maria Theresia (50 S.). Es folgt die Tätigkeit des Staatsrats unter der Regierung Josefs II. (500 S.). Diese beiden Teile hat H. selbst entweder konzipiert oder doch ent-

worfen. H. J. B i d e r m a n n bearbeitete diese Vorlagen und schrieb ungefähr 100 S. neu über die Tätigkeit des Staatsrates unter Leopold II., Franz I. und Ferdinand I. Der offensichtliche Schwerpunkt ruht deutlich auf der Zeit von 1780 bis 1790. Besonders f ü r diese Zeit ist die Arbeit unentbehrlich, da H. hier die Staatsratsakten einsehen konnte, die 1927 beim Brand des Justizpalais verlorengingen. Es ist sehr zu bedauern, daß der Verlag, der den Nachdruck herausgab, nicht f ü r eine wissenschaftliche Einführung gesorgt hat. Hier w ä r e vor allem auf die hochinteressante Persönlichkeit H.s näher einzugehen gewesen. H. kam aus der katholischen Restauration und war ein Anhänger des österreichischen Religionsphilosophen A. Günther, der versuchte, Wissen und Religion in engeren Zusammenhang zu bringen, ein Versuch, der scheitern mußte. Aber auch der römische Index verurteilte die Schriften Günthers 1857. Diese Verurteilung trieb seine Anhänger, darunter H., in die Arme des österreichischen Liberalismus, zu dessen bedeutenden Gestalten H. gehörte. Weite und Beschränkung seines Denkens werden auch im Konzept dieses Buches deutlich. Der glänzende Stil und die gründliche Einsicht in die verlorengegangenen Staatsratsakten machen den Neudruck lesenswert. Besonders wertvoll ist das ausführliche Sach- und Personenverzeichnis, das schnell orientiert. Berlin

Eduard

Winter

Christoph Stölzl, Die Ära Bach in Böhmen. Sozialgeschichtliche Studien zum Neoabsolutismus 1849 bis 1859. München, Wien: Oldenbourg 1971. 360S„ 7 Taf. gr. 8° (Veröffentlichungen des Collegium Carolinum. Hrsg. vom Vorstand des Collegium Carolinum, Forschungsstelle f ü r die böhmischen Länder. Bd 26.) DM 38,-.

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it seiner Untersuchung will Ch. S t ö l z l die Wechselbeziehungen „zwischen sozialen und wirtschaftlichen Vorgängen einerseits und nationaler Bewegung andererseits" am Beispiel Böhmens nach der Niederlage der Revolution von 1848/49 untersuchen. Er geht dabei von der These aus, daß die zwischen 1850 und 1860 in Böhmen einsetzenden Veränderungen des sozialen Kräftefeldes als Voraussetzung f ü r das Entstehen des modernen nationalen Konflikts in diesem Raum anzusehen sind. Die Umwandlungen in der Sozialstruktur Böhmens nach 1848 im Gefolge der industriellen Revolution werden dafür verantwortlich gemacht, daß nach dem Ende der Ära Bach im J a h r e 1860 die nationale Bewegung der Tschechen sich auf einer höheren Stufe erneut entfalten konnte. In Ableitung von dieser Grundthese sollen folgende Fragen einer Lösung zugeführt werden, die nach Auffassung des Verfs von entscheidender Bedeutung f ü r das Verständnis der gesellschaftlichen Entwicklung in der Ära Bach sind: Warum gewann zwischen 1848 und 1860 die tschechische nationale Ideologie Breitenwirkung? Welche Gründe veranlaßten eine Schwächung der Stellung, die die Deutschen bisher in Böhmen innegehabt hatten, und w a r u m haben auch die parlamentarischen Regierungen nach 1860 die zentrifugalen K r ä f t e im Habsburgerreich nicht mehr unter Kontrolle bringen können?

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375 mit trägt die Studie zur Erforschung der noch wenig untersuchten Verbindungen bei, die zwischen den sozialistischen Bewegungen der südslawischen Länder und Deutschlands in der Zeit nach dem Fall des Sozialistengesetzes bis zum Ausbruch des ersten Weltkrieges bestanden haben; sie ist daher sehr zu begrüßen 3 ). Der vorliegende Band verdeutlicht, daß das slawische Mazedonien von den Anfängen seines Bestehens an bis in die Gegenwart das europäische Gesamtgeschehen mitbestimmte und mitprägte. Der Sammelband zeugt von der gediegenen wissenschaftlichen Arbeit des Instituts f ü r mazedonische Nationalgeschichte in Skopje. Berlin

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Widera

*) Eine umfangreiche Monografle in Form eines S a m m e l b a n d e s m i t 56 Beiträgen über diesen A u f s t a n d w u r d e veröffentlicht unter dem Titel: HjiHHfleH 1903, 668 S., Skopje 1970. 2 ) S. Nestriepke, Die Gewerkschaftsbewegung, Bd 3, Stuttgart 1921, S. 286—287; P. Umbreit, Deutsche Gewerkschaftsbewegung 1890—1915, Berlin 1915, S. 135—137; J. Sassenbach, F ü n f u n d z w a n z i g J a h r e Internationale Gewerkschaftsbewegung, A m s t e r d a m 1926, S. 16, 28, 29, 34, 115. 3 ) Die Autorin bereitet eine Publikation vor unter dem Titel: Der Einfluß der deutschen sozialistischen F r a u e n bewegung auf die proletarische Bewegung der Frauen der jugoslawischen Völker von den A n f ä n g e n bis 1933. Zu diesem Zweck hielt sie sich vom Herbst 1971 bis Juli 1972 in der DDR auf, wo sie Archivmaterialien zu dieser P u b l i k a t i o n auswertete.

Der österreichische Staatsrath (1760—1818). Eine geschichtliche Studie. Vorbereitet u. begonnen von Carl F r e i h e r r n von Hock, aus dessen literarischem Nachlasse fortgesetzt u. vollendet von Herrn. Ign. Bidermann. U n v e r ä n d e r t e r Nachdruck d. Ausg. 1879. Wien: Verlag d. Wiss. Antiquariats H. Geyer 1972. VIII, 737 S. 8° öS 638,-; DM 88,-.

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eses grundlegende Werk über den österreichischen Staatsrat ist uns durch einen Nachdruck 1972 erschlossen worden. Das Unternehmen ist sehr zu begrüßen, weil das Werk, das heute Seltenheitswert hat, f ü r die zentrale Instanz der österreichischen absolutistischen Regierung von 1760 bis 1848 noch immer einen großen Quellenwert besitzt. C. F r h r . v. H o c k hatte sich 1866 die Geschichte dieser Institution als deren Grabrede gedacht. Er, der kluge und erfahrene Staatsmann, war sich bewußt, daß mit dem endgültigen Auseinanderfallen der einheitlichen österreichischen Staatsverwaltung durch den Ausgleich mit Ungarn der Staatsrat sein Ende finden würde. Wenn dieser auch im absolutistisch regierten Staat als Ratgeber der Herrscher — dem sie meistens folgten — seine größte Wirksamkeit entfaltete, so hätte ihm, wie besonders am Schluß ausgeführt wird, auch im konstitutionellen Staat eine Aufgabe als Mittler zwischen Herrscher und Regierung zufallen können. Aber nachdem die Einheit des Staates 1867 aufhörte, w a r die Funktion eines einheitlichen Staatsrates zu Ende. Im Mittelpunkt der Darstellung stehen die Gründung und die ersten Anfänge unter Maria Theresia (50 S.). Es folgt die Tätigkeit des Staatsrats unter der Regierung Josefs II. (500 S.). Diese beiden Teile hat H. selbst entweder konzipiert oder doch ent-

worfen. H. J. B i d e r m a n n bearbeitete diese Vorlagen und schrieb ungefähr 100 S. neu über die Tätigkeit des Staatsrates unter Leopold II., Franz I. und Ferdinand I. Der offensichtliche Schwerpunkt ruht deutlich auf der Zeit von 1780 bis 1790. Besonders f ü r diese Zeit ist die Arbeit unentbehrlich, da H. hier die Staatsratsakten einsehen konnte, die 1927 beim Brand des Justizpalais verlorengingen. Es ist sehr zu bedauern, daß der Verlag, der den Nachdruck herausgab, nicht f ü r eine wissenschaftliche Einführung gesorgt hat. Hier w ä r e vor allem auf die hochinteressante Persönlichkeit H.s näher einzugehen gewesen. H. kam aus der katholischen Restauration und war ein Anhänger des österreichischen Religionsphilosophen A. Günther, der versuchte, Wissen und Religion in engeren Zusammenhang zu bringen, ein Versuch, der scheitern mußte. Aber auch der römische Index verurteilte die Schriften Günthers 1857. Diese Verurteilung trieb seine Anhänger, darunter H., in die Arme des österreichischen Liberalismus, zu dessen bedeutenden Gestalten H. gehörte. Weite und Beschränkung seines Denkens werden auch im Konzept dieses Buches deutlich. Der glänzende Stil und die gründliche Einsicht in die verlorengegangenen Staatsratsakten machen den Neudruck lesenswert. Besonders wertvoll ist das ausführliche Sach- und Personenverzeichnis, das schnell orientiert. Berlin

Eduard

Winter

Christoph Stölzl, Die Ära Bach in Böhmen. Sozialgeschichtliche Studien zum Neoabsolutismus 1849 bis 1859. München, Wien: Oldenbourg 1971. 360S„ 7 Taf. gr. 8° (Veröffentlichungen des Collegium Carolinum. Hrsg. vom Vorstand des Collegium Carolinum, Forschungsstelle f ü r die böhmischen Länder. Bd 26.) DM 38,-.

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it seiner Untersuchung will Ch. S t ö l z l die Wechselbeziehungen „zwischen sozialen und wirtschaftlichen Vorgängen einerseits und nationaler Bewegung andererseits" am Beispiel Böhmens nach der Niederlage der Revolution von 1848/49 untersuchen. Er geht dabei von der These aus, daß die zwischen 1850 und 1860 in Böhmen einsetzenden Veränderungen des sozialen Kräftefeldes als Voraussetzung f ü r das Entstehen des modernen nationalen Konflikts in diesem Raum anzusehen sind. Die Umwandlungen in der Sozialstruktur Böhmens nach 1848 im Gefolge der industriellen Revolution werden dafür verantwortlich gemacht, daß nach dem Ende der Ära Bach im J a h r e 1860 die nationale Bewegung der Tschechen sich auf einer höheren Stufe erneut entfalten konnte. In Ableitung von dieser Grundthese sollen folgende Fragen einer Lösung zugeführt werden, die nach Auffassung des Verfs von entscheidender Bedeutung f ü r das Verständnis der gesellschaftlichen Entwicklung in der Ära Bach sind: Warum gewann zwischen 1848 und 1860 die tschechische nationale Ideologie Breitenwirkung? Welche Gründe veranlaßten eine Schwächung der Stellung, die die Deutschen bisher in Böhmen innegehabt hatten, und w a r u m haben auch die parlamentarischen Regierungen nach 1860 die zentrifugalen K r ä f t e im Habsburgerreich nicht mehr unter Kontrolle bringen können?

378

377 Allerdings wird es unterlassen, die Folgen darzustellen, die sich für die tschechische Bevölkerung aus der Wiederherstellung des absolutistischen Regimes und aus dessen Politik der sozialen und nationalen Unterdrückung ergeben mußten. Zwar wird geschildert, wie der Renegat Bach als Innenminister eine neue Bürokratie ins Leben rief, deren exekutive Gewalt durch eine reorganisierte Polizei und die neugeschaffene Gendarmerie unermeßlich gestärkt wurde, zwar wird mitunter der Begriff „Polizeistaat" zur Kennzeichnung des von den Habsburgern 1851 wiederaufgerichteten absolutistischen Regimes eingeführt, aber eine grundsätzliche Auseinandersetzung mit diesem Regime unterbleibt. Dafür wird auf die Illusionen Bachs und Brucks eingegangen, daß eine Politik der nationalen Unterdrückung, gepaart mit Maßnahmen, die auf eine wirtschaftliche Förderung Böhmens abzielten, die jahrhundertealte Nationalbewegung des tschechischen Volkes hätte zum Verschwinden bringen können: „Vor allem die nationalen Zentrifugalkräfte glaubte der Kreis um Bach und Bruck durch wirtschaftsreformerische Tätigkeit ausschalten zu können; optimistisch nahm man zu Beginn des Jahrzehnts an, die nivellierende Kraft des geschlossenen Wirtschaftsraums werde die Träger der nationalen Bewegungen von der nach Wohlstand strebenden Menge der Bevölkerung isolieren." (S. 58) St. geht nun davon aus, daß dieses Vorhaben nicht unbedingt Utopie war, sondern unter beistimmten Voraussetzungen zu realisieren gewesen wäre, als sei die Nationalbewegung der Tschechen durch eine flexible Politik der von Wien gelenkten Bürokratie in einer Epoche des Aufschwungs kapitalistischer Produktivkräfte zu manipulieren gewesen. Diese von einer Überschätzung der Möglichkeiten des „neoabsolutistischen" Staates ausgehende These durchzieht das ganze Buch. Immer wieder glaubt der Verf., in bestimmten Maßnahmen der Regierung die Ursachen dafür aufgespürt zu haben, daß ihre eigenen Zielvorstellungen in Frage gestellt wurden. So sei der Plan des Grafen ThunHohenstein, mit den reorganisierten österreichischen Gymnasien Pflanzschulen eines übernationalen österreichischen Staatsbewußtseins zu schaffen, gescheitert, weil das tschechische Wirtschaftsbürgertum seine Söhne zunehmend in die Aufstiegskanäle ideologiefreier technisch-kaufmännischer Ausbildung gehen ließ. Die Expansion des in Wien konzentrierten und zentralisierten Großkapitals mit der daraus hervorgehenden Geld- und Kreditverknappung in den böhmischen Kleinstädten und auf dem flachen Lande hätte den Anstoß „zur Entstehung der kleinbürgerlichen und bäuerlichen Selbsthilfebewegung unter tschechisch-nationaler Fahne" gegeben (vgl. S. 91). Als noch bedeutungsvoller für das „Einströmen nationalen Gedankenguts aus der schmalen bürgerlichen Intelligenzschicht in breite Kreise des Volkes" wird eingeschätzt, daß der Staat es unterließ, die finanzschwachen Schichten in Böhmen den Eigengesetzlichkeiten des Kapitalmarktes zu entziehen. Während immer wieder bestimmte Fehlentwicklungen und Unterlassungen des Staates, wie die schlechte Bezahlung der Beamtenschaft, die dadurch nicht in der Lage gewesen sei, die „Zukunfts-

trächtigkeit der übernationalen Reichsidee" auszustrahlen, angeführt werden, um die Abwendung der tschechischen Bevölkerung vom Habsburgerreich zu erklären, unterläßt es der Verf., der naheliegenden Frage nachzugehen, in welchem Umfange nationale Energien der Tschechen durch die revolutionären Erhebungen der Jahre 1848/49 stimuliert worden sind. Dabei gibt es in der Arbeit St.s interessante Partien, die beleuchten, wie tiefgreifend die Auswirkungen der Pariser Junischlacht auf die Szene in Österreich und auf Bach gewesen sind, der auf Grund der Juniereignisse in Paris mit der Gendarmerie eine „Armee nach innen" schuf. Doch auch bei der Behandlung der Entstehungsgeschichte der tschechischen Arbeiterbewegung schlägt der Etatismus des Verfs durch. Unterlassungen des Staates in sozialpolitischer Hinsicht werden dafür verantwortlich gemacht, daß sich die tschechischen Arbeiter als eine politisch selbständige Kraft zu formieren begannen: „Tatsächlich wären die Chancen, die Arbeiterschaft durch sozialpolitische Maßnahmen für den Staat zu gewinnen, nicht schlecht gewesen." (S. 302) Das Versagen des Staates habe „auch die 1848/49 noch nicht national ,infizierten' Schichten dem Nationalismus in die Arme getrieben und damit letztlich die Zukunft der Monarchie entschieden." (S. 312) Ob von diesem Ansatz her, daß nämlich nach 1848 unter bestimmten Voraussetzungen die tschechische Nationalbewegung durch den Staat der Habsburger hätte verdrängt werden können, die komplizierten Probleme der sozialen und nationalen Kämpfe in Böhmen richtig erfaßt und in einen zutreffenden Zusammenhang eingeordnet werden können, ist wohl zweifelhaft. Mit Entschiedenheit zurückgewiesen werden muß auch der Versuch St.s, die Reihe der Verleumdungen von Karl Marx in der BangyaAffäre von 1852 zu vermehren, wobei die Stellungnahme Marx' vom 9. April 1853 zu dieser Affäre noch nicht einmal herangezogen wurde. Berlin

I

Harald Müller

H. H. AcTa$beB, PyccKo-iepMancKuc dun.ioMarnuuecKue omHomenua 1905-1911 ¿¿. (Om IIopmcMymcKozo Mupa do IIomcdaMCKoeo cozjiaweHun.) MocKBa: Haft. M0CK0BCK0r0 yHHBepcHTeTa 1972. 302 S. 8° [I. I. Astaf'ev, Die russisch—deutschen diplomatischen Beziehungen in den Jahren von 1905 bis 1911 (Vom Frieden von Portsmouth bis zum Potsdamer Abkommen.)] R 1,38.

mmer wieder fasziniert die Historiker der UdSSR und der DDR die Frage, warum sich ab Ende des 19. Jahrhs die Beziehungen zwischen dem zaristischen Rußland und dem preußisch-deutschen Kaiserreich zu verschlechtern begannen, welche außenund wirtschaftspolitischen Faktoren diesen Prozeß maßgeblich beeinflußten, in welchen Teilbereichen ihrer weltpolitischen Interessen die beiden genannten Großmächte einander vor allem ins Gehege kamen und von welchem Zeitpunkt an eine klare und unabänderliche Orientierung der beiden Staaten gegeneinander endgültig festlag und zum Ausbruch des ersten Weltkrieges führen mußte.

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377 Allerdings wird es unterlassen, die Folgen darzustellen, die sich für die tschechische Bevölkerung aus der Wiederherstellung des absolutistischen Regimes und aus dessen Politik der sozialen und nationalen Unterdrückung ergeben mußten. Zwar wird geschildert, wie der Renegat Bach als Innenminister eine neue Bürokratie ins Leben rief, deren exekutive Gewalt durch eine reorganisierte Polizei und die neugeschaffene Gendarmerie unermeßlich gestärkt wurde, zwar wird mitunter der Begriff „Polizeistaat" zur Kennzeichnung des von den Habsburgern 1851 wiederaufgerichteten absolutistischen Regimes eingeführt, aber eine grundsätzliche Auseinandersetzung mit diesem Regime unterbleibt. Dafür wird auf die Illusionen Bachs und Brucks eingegangen, daß eine Politik der nationalen Unterdrückung, gepaart mit Maßnahmen, die auf eine wirtschaftliche Förderung Böhmens abzielten, die jahrhundertealte Nationalbewegung des tschechischen Volkes hätte zum Verschwinden bringen können: „Vor allem die nationalen Zentrifugalkräfte glaubte der Kreis um Bach und Bruck durch wirtschaftsreformerische Tätigkeit ausschalten zu können; optimistisch nahm man zu Beginn des Jahrzehnts an, die nivellierende Kraft des geschlossenen Wirtschaftsraums werde die Träger der nationalen Bewegungen von der nach Wohlstand strebenden Menge der Bevölkerung isolieren." (S. 58) St. geht nun davon aus, daß dieses Vorhaben nicht unbedingt Utopie war, sondern unter beistimmten Voraussetzungen zu realisieren gewesen wäre, als sei die Nationalbewegung der Tschechen durch eine flexible Politik der von Wien gelenkten Bürokratie in einer Epoche des Aufschwungs kapitalistischer Produktivkräfte zu manipulieren gewesen. Diese von einer Überschätzung der Möglichkeiten des „neoabsolutistischen" Staates ausgehende These durchzieht das ganze Buch. Immer wieder glaubt der Verf., in bestimmten Maßnahmen der Regierung die Ursachen dafür aufgespürt zu haben, daß ihre eigenen Zielvorstellungen in Frage gestellt wurden. So sei der Plan des Grafen ThunHohenstein, mit den reorganisierten österreichischen Gymnasien Pflanzschulen eines übernationalen österreichischen Staatsbewußtseins zu schaffen, gescheitert, weil das tschechische Wirtschaftsbürgertum seine Söhne zunehmend in die Aufstiegskanäle ideologiefreier technisch-kaufmännischer Ausbildung gehen ließ. Die Expansion des in Wien konzentrierten und zentralisierten Großkapitals mit der daraus hervorgehenden Geld- und Kreditverknappung in den böhmischen Kleinstädten und auf dem flachen Lande hätte den Anstoß „zur Entstehung der kleinbürgerlichen und bäuerlichen Selbsthilfebewegung unter tschechisch-nationaler Fahne" gegeben (vgl. S. 91). Als noch bedeutungsvoller für das „Einströmen nationalen Gedankenguts aus der schmalen bürgerlichen Intelligenzschicht in breite Kreise des Volkes" wird eingeschätzt, daß der Staat es unterließ, die finanzschwachen Schichten in Böhmen den Eigengesetzlichkeiten des Kapitalmarktes zu entziehen. Während immer wieder bestimmte Fehlentwicklungen und Unterlassungen des Staates, wie die schlechte Bezahlung der Beamtenschaft, die dadurch nicht in der Lage gewesen sei, die „Zukunfts-

trächtigkeit der übernationalen Reichsidee" auszustrahlen, angeführt werden, um die Abwendung der tschechischen Bevölkerung vom Habsburgerreich zu erklären, unterläßt es der Verf., der naheliegenden Frage nachzugehen, in welchem Umfange nationale Energien der Tschechen durch die revolutionären Erhebungen der Jahre 1848/49 stimuliert worden sind. Dabei gibt es in der Arbeit St.s interessante Partien, die beleuchten, wie tiefgreifend die Auswirkungen der Pariser Junischlacht auf die Szene in Österreich und auf Bach gewesen sind, der auf Grund der Juniereignisse in Paris mit der Gendarmerie eine „Armee nach innen" schuf. Doch auch bei der Behandlung der Entstehungsgeschichte der tschechischen Arbeiterbewegung schlägt der Etatismus des Verfs durch. Unterlassungen des Staates in sozialpolitischer Hinsicht werden dafür verantwortlich gemacht, daß sich die tschechischen Arbeiter als eine politisch selbständige Kraft zu formieren begannen: „Tatsächlich wären die Chancen, die Arbeiterschaft durch sozialpolitische Maßnahmen für den Staat zu gewinnen, nicht schlecht gewesen." (S. 302) Das Versagen des Staates habe „auch die 1848/49 noch nicht national ,infizierten' Schichten dem Nationalismus in die Arme getrieben und damit letztlich die Zukunft der Monarchie entschieden." (S. 312) Ob von diesem Ansatz her, daß nämlich nach 1848 unter bestimmten Voraussetzungen die tschechische Nationalbewegung durch den Staat der Habsburger hätte verdrängt werden können, die komplizierten Probleme der sozialen und nationalen Kämpfe in Böhmen richtig erfaßt und in einen zutreffenden Zusammenhang eingeordnet werden können, ist wohl zweifelhaft. Mit Entschiedenheit zurückgewiesen werden muß auch der Versuch St.s, die Reihe der Verleumdungen von Karl Marx in der BangyaAffäre von 1852 zu vermehren, wobei die Stellungnahme Marx' vom 9. April 1853 zu dieser Affäre noch nicht einmal herangezogen wurde. Berlin

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Harald Müller

H. H. AcTa$beB, PyccKo-iepMancKuc dun.ioMarnuuecKue omHomenua 1905-1911 ¿¿. (Om IIopmcMymcKozo Mupa do IIomcdaMCKoeo cozjiaweHun.) MocKBa: Haft. M0CK0BCK0r0 yHHBepcHTeTa 1972. 302 S. 8° [I. I. Astaf'ev, Die russisch—deutschen diplomatischen Beziehungen in den Jahren von 1905 bis 1911 (Vom Frieden von Portsmouth bis zum Potsdamer Abkommen.)] R 1,38.

mmer wieder fasziniert die Historiker der UdSSR und der DDR die Frage, warum sich ab Ende des 19. Jahrhs die Beziehungen zwischen dem zaristischen Rußland und dem preußisch-deutschen Kaiserreich zu verschlechtern begannen, welche außenund wirtschaftspolitischen Faktoren diesen Prozeß maßgeblich beeinflußten, in welchen Teilbereichen ihrer weltpolitischen Interessen die beiden genannten Großmächte einander vor allem ins Gehege kamen und von welchem Zeitpunkt an eine klare und unabänderliche Orientierung der beiden Staaten gegeneinander endgültig festlag und zum Ausbruch des ersten Weltkrieges führen mußte.

379 Auch der Moskauer Historiker I. I. A s t a f ' e v arbeitet seit längerer Zeit an diesem F r a g e n k o m plex und legte n u n im vergangenen J a h r eine Monographie vor, die sich erstmalig speziell mit den russisch-deutschen diplomatischen Beziehungen von 1905 bis 1911 (vom Frieden von Portsmouth bis zum Potsdamer Abkommen) beschäftigt. Er widmet seine Arbeit gerade den russisch-deutschen Beziehungen, weil e r der Auffassung ist, daß die Beziehungen Rußlands zur militärisch stärksten europäischen Großmacht an seiner Westgrenze, dem Deutschen Reich, nach den Niederlagen im Russisch-Japanischen Krieg und dem Ausbruch der Revolution von entscheidendem Einfluß auf die ganze Innen- und Außenpolitik des Zarismus in dieser Periode waren. Das Buch ist in fünf Kapitel unterteilt. Es wird mit einem Kapitel über den Friedensabschluß von Portsmouth eingeleitet. Mit diesem Friedensvertrag begann, wie A. betont, diejenige, unter maßgeblicher Beteiligung von S. J. Witte eingeleitete Etappe der zaristischen Außenpolitik, die dem Außenministerium vor allem die Aufgabe zuwies, dem Zarismus eine längere Ruhepause f ü r die Lösung seiner innenpolitischen Aufgaben zu garantieren. Zu dieser Anfangsetappe gehörten die mit der Anleihe von 1906 verbundenen Versuche Rußlands, zwischen Deutschland und Frankreich zu lavieren und beide f ü r diese f ü r die Weiterexistenz des Zarismus dringend benötigte Anleihe zu gewinnen; weiter: die Beendigung der Verhandlungen über den Vertrag von Björkö, der Rußland auf Kosten seines Bündnisses mit Frankreich zu sehr an Deutschland gebunden hätte, sowie die auch zu diesem Zeitpunkt einsetzende Orientierung Rußlands auf den Verbündeten Frankreichs, England. Nach dem ersten wichtigen außenpolitischen Erfolg des Zarismus nach Portsmouth, dem Abschluß der Anleihe, m u ß t e sich Rußland f ü r längere Zeit auf eine Außenpolitik einstellen, die i h m den Frieden an all seinen Grenzen garantierte. Zunächst versuchte es, dieses Ziel durch Lavieren zwischen den Großmächten zu erreichen. Das zweite Kapitel trägt daher den Titel: Auf der Suche nach der Politik des Gleichgewichts. Hier untersucht A. die Versuche des zaristischen Außenministers Izvolskij, nach der Konferenz von Algeciras, ab März 1906 also, unter Beibehaltung des Bündnisses mit F r a n k reich und der allmählichen Verbesserung seiner Beziehungen zu J a p a n und England in Asien, zum bestmöglichen Einvernehmen mit Deutschland zu kommen, ohne aber auf ein neues Björkö eingehen zu müssen. Er schildert die Annäherungsversuche Rußlands an Berlin, den Beginn der Verhandlungen über Persien und den f ü r Rußland sehr unliebsamen B a g d a d b a h n b a u sowie das Treffen in Swinem ü n d e vom August 1907. Schon ein J a h r später, während der Bosnischen Krise, sollte es sich jedoch zeigen, daß die zaristische Politik des Lavierens zwischen den Großmächten f ü r Rußland auf die Dauer nicht durchzuhalten war. Das dritte Kapitel ist daher den Balkanproblemen dieser Zeit gewidmet: der Ausw i r k u n g der Aktivierung der österreichisch-ungarischen Balkanpolitik auf die deutsch-russischen Beziehungen, dem Treffen von Reval und dessen Aus-

380 wirkungen auf das Verhältnis zu Deutschland, der Stellung des Zarismus zur Meerengenfrage im J a h r e 1908, der Bosnischen Krise sowie der Verschlechterung der deutsch-russischen Beziehungen infolge der pro-österreich-ungarischen Haltung Deutschlands in dieser Krise. Im nachfolgenden Kapitel beschäftigt sich A. mit der Periode nach der Bosnischen Krise, in der der Zarismus vor allem damit beschäftigt war, seine w ä h r e n d der Krise und als deren Folge sowie durch seine Balkaninteressen zum Ausdruck gekommene drohende Isolierung zu überwinden. Rußland mußte, wollte es seine außenpolitischen Interessen wahren, zu einem der beiden f ü r Europas weitere Geschicke maßgeblichen Rivalen, England oder Deutschland, in festere Beziehung treten. Nach der Haltung Deutschlands zu den f ü r Rußland so wichtigen Balkaninteressen blieb nur noch die weitere Festigung der Entente übrig. Unter diesem Aspekt wird vom Verf. schließlich im f ü n f ten Kapitel das Potsdamer Abkommen von 1911 behandelt. A. kommt in seinem Buch abschließend zu der Einschätzung, daß Rußland nach der Bosnischen Krise und besonders von 1910/11 ab aufhörte, zwischen England und Deutschland zu lavieren, und sich endgültig auf die Entente als H a u p t f a k t o r seiner Außenpolitik orientierte. Das Buch basiert auf einer äußerst gründlichen Quellengrundlage. A. arbeitete in den wichtigsten einschlägigen sowjetischen Archiven u n d wertete auch zahlreiche Nachlässe zaristischer Außenpolitiker und Militärs aus. Ein umfangreiches Quellenund Literaturverzeichnis (S. 287-296) sowie ein ausführliches Namenverzeichnis (S. 297-303) erhöhen darüber hinaus den Wert der Arbeit. Das Buch ist zweifellos eine Bereicherung f ü r alle Leser, die sich mit der Geschichte der diplomatischen Beziehungen jener Zeit beschäftigen. Es gelang A. jedoch in wesentlich geringerem Maße als zum Beispiel den sowjetischen Historikern V. I. Bovykin oder I. V. Bestuzev, die an der gleichen Problematik arbeiteten, die sozialökonomischen Hintergründe f ü r eine derartige zaristische Diplomatie gegenüber Deutschland darzustellen, insbesondere in der Frage Persiens, der Türkei u n d des Balkans. Dadurch verliert das so gewissenhafte Buch an Dynamik und Überzeugungskraft. Berlin

Sigrid

Kumpf-Korfes

Martin Schumacher, Mittelstandsfront und Republik. Die Wirtschaftspartei — Reichspartei des deutschen Mittelstandes 1919—1933. Düsseldorf: Droste Verlag 1972. 271 S., XIX Tab., 1 Kt. 8° (Beiträge zur Geschichte des Parlamentarismus und der politischen Parteien. Hrsg. von der Kommission für Geschichte des Parlamentarismus und der politischen Parteien. Bd 44.) DM 54,-.

D

ie Geschichte der sog. Wirtschaftspartei (1920 bis 1925 Wirtschaftspartei des deutschen Mittelstandes, 1925—1933 Reichspartei des deutschen Mittelstandes) ist von der Forschung bisher weitgehend vernachlässigt worden. Gedruckt liegt über diese wohl bedeutendste Splitterpartei der Weimarer Republik, die zwischen 1924 und 1932 erst

379 Auch der Moskauer Historiker I. I. A s t a f ' e v arbeitet seit längerer Zeit an diesem F r a g e n k o m plex und legte n u n im vergangenen J a h r eine Monographie vor, die sich erstmalig speziell mit den russisch-deutschen diplomatischen Beziehungen von 1905 bis 1911 (vom Frieden von Portsmouth bis zum Potsdamer Abkommen) beschäftigt. Er widmet seine Arbeit gerade den russisch-deutschen Beziehungen, weil e r der Auffassung ist, daß die Beziehungen Rußlands zur militärisch stärksten europäischen Großmacht an seiner Westgrenze, dem Deutschen Reich, nach den Niederlagen im Russisch-Japanischen Krieg und dem Ausbruch der Revolution von entscheidendem Einfluß auf die ganze Innen- und Außenpolitik des Zarismus in dieser Periode waren. Das Buch ist in fünf Kapitel unterteilt. Es wird mit einem Kapitel über den Friedensabschluß von Portsmouth eingeleitet. Mit diesem Friedensvertrag begann, wie A. betont, diejenige, unter maßgeblicher Beteiligung von S. J. Witte eingeleitete Etappe der zaristischen Außenpolitik, die dem Außenministerium vor allem die Aufgabe zuwies, dem Zarismus eine längere Ruhepause f ü r die Lösung seiner innenpolitischen Aufgaben zu garantieren. Zu dieser Anfangsetappe gehörten die mit der Anleihe von 1906 verbundenen Versuche Rußlands, zwischen Deutschland und Frankreich zu lavieren und beide f ü r diese f ü r die Weiterexistenz des Zarismus dringend benötigte Anleihe zu gewinnen; weiter: die Beendigung der Verhandlungen über den Vertrag von Björkö, der Rußland auf Kosten seines Bündnisses mit Frankreich zu sehr an Deutschland gebunden hätte, sowie die auch zu diesem Zeitpunkt einsetzende Orientierung Rußlands auf den Verbündeten Frankreichs, England. Nach dem ersten wichtigen außenpolitischen Erfolg des Zarismus nach Portsmouth, dem Abschluß der Anleihe, m u ß t e sich Rußland f ü r längere Zeit auf eine Außenpolitik einstellen, die i h m den Frieden an all seinen Grenzen garantierte. Zunächst versuchte es, dieses Ziel durch Lavieren zwischen den Großmächten zu erreichen. Das zweite Kapitel trägt daher den Titel: Auf der Suche nach der Politik des Gleichgewichts. Hier untersucht A. die Versuche des zaristischen Außenministers Izvolskij, nach der Konferenz von Algeciras, ab März 1906 also, unter Beibehaltung des Bündnisses mit F r a n k reich und der allmählichen Verbesserung seiner Beziehungen zu J a p a n und England in Asien, zum bestmöglichen Einvernehmen mit Deutschland zu kommen, ohne aber auf ein neues Björkö eingehen zu müssen. Er schildert die Annäherungsversuche Rußlands an Berlin, den Beginn der Verhandlungen über Persien und den f ü r Rußland sehr unliebsamen B a g d a d b a h n b a u sowie das Treffen in Swinem ü n d e vom August 1907. Schon ein J a h r später, während der Bosnischen Krise, sollte es sich jedoch zeigen, daß die zaristische Politik des Lavierens zwischen den Großmächten f ü r Rußland auf die Dauer nicht durchzuhalten war. Das dritte Kapitel ist daher den Balkanproblemen dieser Zeit gewidmet: der Ausw i r k u n g der Aktivierung der österreichisch-ungarischen Balkanpolitik auf die deutsch-russischen Beziehungen, dem Treffen von Reval und dessen Aus-

380 wirkungen auf das Verhältnis zu Deutschland, der Stellung des Zarismus zur Meerengenfrage im J a h r e 1908, der Bosnischen Krise sowie der Verschlechterung der deutsch-russischen Beziehungen infolge der pro-österreich-ungarischen Haltung Deutschlands in dieser Krise. Im nachfolgenden Kapitel beschäftigt sich A. mit der Periode nach der Bosnischen Krise, in der der Zarismus vor allem damit beschäftigt war, seine w ä h r e n d der Krise und als deren Folge sowie durch seine Balkaninteressen zum Ausdruck gekommene drohende Isolierung zu überwinden. Rußland mußte, wollte es seine außenpolitischen Interessen wahren, zu einem der beiden f ü r Europas weitere Geschicke maßgeblichen Rivalen, England oder Deutschland, in festere Beziehung treten. Nach der Haltung Deutschlands zu den f ü r Rußland so wichtigen Balkaninteressen blieb nur noch die weitere Festigung der Entente übrig. Unter diesem Aspekt wird vom Verf. schließlich im f ü n f ten Kapitel das Potsdamer Abkommen von 1911 behandelt. A. kommt in seinem Buch abschließend zu der Einschätzung, daß Rußland nach der Bosnischen Krise und besonders von 1910/11 ab aufhörte, zwischen England und Deutschland zu lavieren, und sich endgültig auf die Entente als H a u p t f a k t o r seiner Außenpolitik orientierte. Das Buch basiert auf einer äußerst gründlichen Quellengrundlage. A. arbeitete in den wichtigsten einschlägigen sowjetischen Archiven u n d wertete auch zahlreiche Nachlässe zaristischer Außenpolitiker und Militärs aus. Ein umfangreiches Quellenund Literaturverzeichnis (S. 287-296) sowie ein ausführliches Namenverzeichnis (S. 297-303) erhöhen darüber hinaus den Wert der Arbeit. Das Buch ist zweifellos eine Bereicherung f ü r alle Leser, die sich mit der Geschichte der diplomatischen Beziehungen jener Zeit beschäftigen. Es gelang A. jedoch in wesentlich geringerem Maße als zum Beispiel den sowjetischen Historikern V. I. Bovykin oder I. V. Bestuzev, die an der gleichen Problematik arbeiteten, die sozialökonomischen Hintergründe f ü r eine derartige zaristische Diplomatie gegenüber Deutschland darzustellen, insbesondere in der Frage Persiens, der Türkei u n d des Balkans. Dadurch verliert das so gewissenhafte Buch an Dynamik und Überzeugungskraft. Berlin

Sigrid

Kumpf-Korfes

Martin Schumacher, Mittelstandsfront und Republik. Die Wirtschaftspartei — Reichspartei des deutschen Mittelstandes 1919—1933. Düsseldorf: Droste Verlag 1972. 271 S., XIX Tab., 1 Kt. 8° (Beiträge zur Geschichte des Parlamentarismus und der politischen Parteien. Hrsg. von der Kommission für Geschichte des Parlamentarismus und der politischen Parteien. Bd 44.) DM 54,-.

D

ie Geschichte der sog. Wirtschaftspartei (1920 bis 1925 Wirtschaftspartei des deutschen Mittelstandes, 1925—1933 Reichspartei des deutschen Mittelstandes) ist von der Forschung bisher weitgehend vernachlässigt worden. Gedruckt liegt über diese wohl bedeutendste Splitterpartei der Weimarer Republik, die zwischen 1924 und 1932 erst

381 7, dann 11 und schließlich sogar 23 Abgeordnete in den Reichstag entsenden konnte, bislang nur eine Studie aus der Feder des marxistischen Historikers Werner Fritsch vor1). Fritsch gelangt zu einer wissenschaftlich überzeugenden Analyse der wirtschaftsparteilichen Politik, weil er in seiner Untersuchung von der Leninschen Erkenntnis ausgeht, daß sich der kleine Warenproduzent, zwischen Arbeit und Kapital schwankend, um seine Stellung als Eigentümer in der bürgerlichen Gesellschaft zu festigen, unter einigermaßen günstigen Entwicklungsbedingungen dieser Gesellschaft unweigerlich gegen die sozialistische Arbeiterbewegung wendet 2 ). Demgegenüber vermag M. S c h u m a c h e r , der im Schicksal der Wirtschaftspartei vorrangig einen Ausdruck der gesamten Labilität des Weimarer Parteiensystems sieht, sein Thema konzeptionell nicht zu bewältigen. Diesen Mangel kann er weder durch die Heranziehung umfangreicher neuer Quellen (darunter des Nachlasses von J. V. Bredt3), verschiedener Bestände des Bundesarchivs Koblenz, des Bayerischen Hauptstaatsarchivs München u. a.), durch gründliche Auswertung der zeitgenössischen Presse und der Literatur über die Weimarer Republik noch durch die Aufhellung zahlreicher Einzelvorgänge und deren treffende Kommentierung wettmachen. Die Arbeit, die außer Vorwort, Einleitung, Zusammenfassung, Quellen- und Literaturverzeichnis und Register auch einen fast ausschließlich der Wahlbewegung gewidmeten Anhang von mehr als 30 S. enthält, besteht in ihrem Hauptabschnitt aus drei chronologisch angelegten Teilen: 1. die Anfänge der Wirtschaftspartei 1919-1920, 2. ihre Entwicklung und Struktur 1921—30, 3. ihr Niedergang und Ende 1930-33. Da die acht Kapitel innerhalb dieser Teile nach Sachgebieten gegliedert sind, kommt der sich ohnehin häufig wiederholende Verf. bei der Behandlung von Programmatik, Struktur, Wahlergebnissen usw. immer wieder auf ein und dieselben ihn interessierenden Grundfragen (Interessenpolitik, Mittelstandsideologie, Verhältnis der Wirtschaftspartei zur Republik und zu den anderen bürgerlichen Parteien u. ä.) zurück. In Teil 1 untersucht er die vor allem während und nach der Novemberrevolution von bürgerlichen Politikern gegründeten Keimzellen der späteren Wirtschaftspartei, die die Aufgabe hatten, die vielfach zu ihrem natürlichen Bundesgenossen, der Arbeiterklasse, hinneigenden städtischen Mittelschichten unter der vermeintlich einen „dritten Weg" gesellschaftspolitischer Entwicklung weisenden Losung „Gegen das klassenkämpferische Proletariat! Gegen den persönlichkeitsfeindlichen Kapitalismus!" antikommunistisch zu beeinflussen und zur Rettung der bestehenden Ordnung politisch zu aktivieren. Schon hier wird deutlich, daß Sch., obwohl er die „mittelständische Weltanschauung" richtig als „Dekoration" kennzeichnet, außerstande ist, die tatsächliche Stellung der Mittelschichten zwischen den beiden Hauptklassen der Gesellschaft zu erkennen. Völlig den Zusammenhang zwischen ökonomischer und politischer Macht übersehend, hängt er der Illusion nach, daß die großen bürgerlichen „Weltanschauungs" parteien sich nicht oder doch nur in geringem Maße für ökonomische Belange kleiner

382 Interessengruppen eingesetzt hätten, und macht der Wirtschaftspartei in erster Linie den schon vor fünf Jahrzehnten ihr gegenüber erhobenen Vorwurf, sie habe das „hemmungslose Pokerspiel um Sonderinteressen" über das Gemeinwohl gestellt und sei deshalb allen Fragen der wirklichen Politik ausgewichen. Teil 2 des Buches gibt bis zu einem gewissen Grade Aufschluß über diese Sonderinteressen, für deren Durchsetzung die Partei namentlich von den „Häuptlingen" der Haus- und Grundbesitzervereine, aber auch von den Handwerks- und Kleinhandelsverbänden eingespannt wurde. Recht aussagekräftig ist das Kapitel über die Finanzierung der Partei, die nicht nur von den genannten Organisationen und den in den Händen der Parteibürokratie befindlichen mittleren Kreditinstituten, sondern auch von einigen großindustriellen Unternehmen (Junkers-Konzern) sowie von Mammutbanken (Darmstädter und Nationalbank) bestritten wurde. Vor allem aber bestätigt die Berichterstattung über den Aufschwung der Wirtschaftspartei in der Periode der relativen Stabilisierung des Kapitalismus (1924-1929) die Richtigkeit der Leninschen Feststellung von der unvermeidlich antisozialistischen Haltung der Mittelschichten in Konjunkturperioden. In dieser Zeit verschwand die antimonopolistische Demagogie fast gänzlich aus dem Vokabular der Wirtschaftspartei, die sich unter dem Motto „Wirtschaft und Vaterland" immer mehr für die Bekämpfung des Kommunismus, für die Verdrängung der Sozialdemokratie aus dem Staatsapparat und für die Errichtung eines „nationalen" Ständestaates einsetzte. Gestützt auf ihre Erfolge in den 20er Jahren, konnte die Partei, wie Sch. zu Beginn des dritten Teils darlegt, nach Ausbruch der Weltwirtschaftskrise noch eine kurze, aber beachtliche Rolle beim Abbau des bürgerlichen Parlamentarismus spielen. Mit Bredt entsandte sie einen ihrer Führer als Justizminister in das Präsidialkabinett Brünings, für dessen Regierung sie unter den damaligen prekären Mehrheitsverhältnissen im Reichstag zeitweise zu einer Art „Zünglein an der Waage" wurde. Die Passagen, in denen der Verf. Bredts Anteil am Zustandekommen der Brüningregierung und an den späteren Attacken gegen dieselbe schildert und untersucht, wie die Wirtschaftspartei, dem klerikalen Kanzler den Rücken kehrend, nach den Septemberwahlen 1930 auf einen „neuen", die Einbeziehung der Faschisten in die Regierung anstrebenden Kurs einschwenkte, gehören zweifellos zu den interessantesten des Buches. Breit behandelt Sch. auch den an sich ziemlich bedeutungslosen „Führerstreit" in der Wirtschaftspartei seit Ende 1930, bei dem es vordergründig um persönliche Rivalitäten wegen Verquickung von Politik und Geschäft ging, der im Grunde aber lediglich ein Indiz für den Zerfall der Partei war, welche sich in der zugespitzten Klassenkampfsituation endgültig auf die Seite der extremen Rechten schlug und dabei von dieser aufgesogen wurde. Wenn Sch. aus dieser Entwicklung schlußfolgert, daß die historische Bilanz der Wirtschaftspartei „den Beitrag einer kleinen bürgerlichen' Verbandsund Protestpartei für die Auflösung der Weimarer

383 Republik" signalisierte (S. 207), so ist dagegen nichts einzuwenden. Hinzuzufügen w ä r e jedoch, daß sich in dieser Partei, die in der Nachbarschaft der Demokratischen Partei entstand, sich in ihrer Blütezeit n u r mühselig von den Deutschnationalen abgrenzen konnte und schließlich in i h r e r Auflösungsphase neben der faschistischen Bewegung m a r schierte, das Unvermögen der Mittelschichten Widerspiegelt, unter den Bedingungen des zur Reaktion auf der ganzen Linie tendierenden Imperialismus eine eigenständige Politik zu betreiben. Und nicht zu akzeptieren ist die vom Verf. auf dem Buchumschlag als Fazit formulierte Behauptung, daß der Zerfall der Wirtschaftspartei die Ohnmacht der zersplitterten bürgerlichen Mitte gegenüber dem Nationalsozialismus gezeigt habe. Diese Fragestellung macht nämlich auf der einen Seite deutlich, daß Sch. das klassenmäßige Wesen des von i h m als „antibürgerlich" apostrophierten Faschismus völlig verkennt. Auf der anderen Seite und in engem Zusammenhang damit zeigt sie, daß er nicht in der Lage ist, den Standort der Mittelschichten im Kampf gegen den Faschismus zu bestimmen. Zur F ü h r u n g dieses K a m p f e s w a r allein die revolutionäre Arbeiterklasse befähigt, an deren Seite alle nichtmonopolistischen Schichten einen Beitrag zur Verhinderung der terroristischen Dikt a t u r des Großkapitals hätten leisten können.

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rechtlichen Formen im Sozialismus (I, S. 9), die Elemente und die S t r u k t u r dieser Formen (I, S. 27), das dialektische Verhältnis von Inhalt und F o r m des sozialistischen Rechts (I, S. 44), die Formen u n d Methoden seiner Realisierung (I, S. 103), u m sich dann speziell der sozialistischen Rechtsordnung, ihrem Verhältnis zur Realisierung der Rechtsnorm e n (II, S. 13), zum sozialistischen Staat (II, S. 24), zur Demokratie und Gesetzlichkeit (II, S. 45) und zum wissenschaftlich-technischen Fortschritt (II, S. 68) zuzuwenden. Die Notwendigkeit darstellend und begründend, daß die gesellschaftliche O r d n u n g des Sozialismus der rechtlichen Regelung, der Rechtsordnung als besonderer F o r m der gesellschaftlichen Verhältnisse bedarf (II, S. 9), kennzeichnet der Verf. den Inhalt des sozialistischen Rechts als Willen der Arbeiterklasse und ihrer Bündnispartner (I, S. 47). Dieser Wille k a n n sich nicht unmittelbar, sondern n u r in besonderer, nämlich allgemeiner u n d verbindlicher F o r m ausdrücken, die eine innere und eine äußere Seite besitzt. Als innere Seite der Erscheinungsf o r m des Rechts bezeichnet e r den A u f b a u sowohl des Rechtssystems insgesamt als auch der einzelnen Rechtsnorm und der dabei existierenden gegenseitigen Abhängigkeiten (I, S. 48), als äußere Seite (oder vertikale Struktur) das System der Rechtsquellen, d. h. die unterschiedlichen A r t e n normativer juristischer Bestimmungen und deren BeziehunPotsdam Wolf gang Rüge gen untereinander (I, S. 49). Damit vertritt der Verf. im wissenschaftlichen Meinungsstreit u m den sozialistischen Rechtsbegriff eine eindeutige PosiDie bürgerlichen Parteien in Deutschland. Handtion. F ü r ihn existiert das Recht als ein System der buch der Geschichte der bürgerlichen Parteien und anvom sozialistischen Staat erlassenen oder sanktioderer bürgerlicher Interessenorganisationen vom Vormärz bis zum Jahre 1945, hrsg. von einem Redaktionsnierten Rechtsnormen (I, S. 34, 48; II, S. 3). Eine kollektiv unter Leitung von Dieter Fricke, Bd II, LeipVermischung des Rechts mit den Rechtsverhältniszig 1970, S. 541-554. 2 sen — die von einer Anzahl sozialistischer Rechts) Vgl. W. I. Lenin, Werke, Bd 10, Berlin 1959, S. 335. 3 wissenschaftler in den Rechtsbegriff mit einbezogen ) Sch. ist 1970 bereits mit einer Biographie Johann Victor Bredts hervorgetreten: „Erinnerungen und Dowerden — f ü h r e entweder dazu, das Recht mit den kumente von Joh. Victor Bredt 1914-1933", Düsseldorf. gesellschaftlichen Verhältnissen zu identifizieren oder aber die Rechtsverhältnisse als bloße abstrakte Beziehungen zwischen Rechten u n d Pflichten zu betrachten, und somit zu einer nicht richtigen WiRECHTSWISSENSCHAFT derspiegelung des Verhältnisses zwischen dem Recht und den Formen seiner Realisierung (I, S. 119). J I . C. HBHI, Ilpaeo u oöiifecmeeHHbie omHouieHua. MoDieses dialektische Verhältnis zwischen dem in den CKBa: „KDpHjiHqecKan JlmepaTypa" 1971. 152 S. [L. S. materiellen gesellschaftlichen Verhältnissen w u r Javic, Recht und gesellschaftliche Verhältnisse.] zelnden und deren Erfordernisse ausdrückenden R -,51. sozialistischen Recht und den F o r m e n seiner RealiJI. C. JlnMM, Covriia.iucmunecKiiü npaeonopndoK. JleHHH- sierung bei der Sicherung und Gestaltung insberpaff: Haa. JlenmirpascKoro yHHBepcirreTa 1972. 78 S. sondere dieser Verhältnisse bedingt notwendig, daß [L. S. Javic, Sozialistische Rechtsordnung.] R —,36. sich die marxistisch-leninistische Rechtswissenschaft — im Gegensatz zum rechtspositivistischen ie beiden Arbeiten (zitiert als I bzw. II) des Normativismus — nicht auf die Analyse des Rechts bekannten Leningrader Rechtstheoretikers als Normensystem beschränkt, sondern dessen L. S. J a v i c behandeln G r u n d f r a g e n der marxiWesen n u r aus der Erforschung des Wechselverstisch-leninistischen Rechtswissenschaft. Neben hältnisses von Rechtsentstehung, Recht und Rechtseiner vorzüglichen, klaren und dennoch knappen verwirklichung bestimmen k a n n (I, S. 4, 107; II, Darstellung des gegenwärtigen Standes sowjetiS. 3). Solch konsequent materialistisch-dialektischer schen Rechtsdenkens zu den von ihm behandelten Ausgangspunkt bietet jedoch keinerlei VeranlasProblemen enthalten sie eine Fülle streitbarer Ansung, den sozialistischen Rechtsbegriff mit dem Besatzpunkte f ü r ein konstruktives theoretisches griff des rechtlichen Überbaus zu identifizieren (I, Weiterdenken. S. 35), der neben den Rechtsnormen auch das Ausgehend vom dialektischen Verhältnis zwiRechtsbewußtsein und die Rechtsverhältnisse erschen ökonomischer Basis und Recht, untersucht der faßt (I, S. 29). Verf. so grundlegende Probleme wie die BeziehunInsbesondere die Auffassungen des Verfs zur gen zwischen ökonomischen Verhältnissen und ihren

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383 Republik" signalisierte (S. 207), so ist dagegen nichts einzuwenden. Hinzuzufügen w ä r e jedoch, daß sich in dieser Partei, die in der Nachbarschaft der Demokratischen Partei entstand, sich in ihrer Blütezeit n u r mühselig von den Deutschnationalen abgrenzen konnte und schließlich in i h r e r Auflösungsphase neben der faschistischen Bewegung m a r schierte, das Unvermögen der Mittelschichten Widerspiegelt, unter den Bedingungen des zur Reaktion auf der ganzen Linie tendierenden Imperialismus eine eigenständige Politik zu betreiben. Und nicht zu akzeptieren ist die vom Verf. auf dem Buchumschlag als Fazit formulierte Behauptung, daß der Zerfall der Wirtschaftspartei die Ohnmacht der zersplitterten bürgerlichen Mitte gegenüber dem Nationalsozialismus gezeigt habe. Diese Fragestellung macht nämlich auf der einen Seite deutlich, daß Sch. das klassenmäßige Wesen des von i h m als „antibürgerlich" apostrophierten Faschismus völlig verkennt. Auf der anderen Seite und in engem Zusammenhang damit zeigt sie, daß er nicht in der Lage ist, den Standort der Mittelschichten im Kampf gegen den Faschismus zu bestimmen. Zur F ü h r u n g dieses K a m p f e s w a r allein die revolutionäre Arbeiterklasse befähigt, an deren Seite alle nichtmonopolistischen Schichten einen Beitrag zur Verhinderung der terroristischen Dikt a t u r des Großkapitals hätten leisten können.

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rechtlichen Formen im Sozialismus (I, S. 9), die Elemente und die S t r u k t u r dieser Formen (I, S. 27), das dialektische Verhältnis von Inhalt und F o r m des sozialistischen Rechts (I, S. 44), die Formen u n d Methoden seiner Realisierung (I, S. 103), u m sich dann speziell der sozialistischen Rechtsordnung, ihrem Verhältnis zur Realisierung der Rechtsnorm e n (II, S. 13), zum sozialistischen Staat (II, S. 24), zur Demokratie und Gesetzlichkeit (II, S. 45) und zum wissenschaftlich-technischen Fortschritt (II, S. 68) zuzuwenden. Die Notwendigkeit darstellend und begründend, daß die gesellschaftliche O r d n u n g des Sozialismus der rechtlichen Regelung, der Rechtsordnung als besonderer F o r m der gesellschaftlichen Verhältnisse bedarf (II, S. 9), kennzeichnet der Verf. den Inhalt des sozialistischen Rechts als Willen der Arbeiterklasse und ihrer Bündnispartner (I, S. 47). Dieser Wille k a n n sich nicht unmittelbar, sondern n u r in besonderer, nämlich allgemeiner u n d verbindlicher F o r m ausdrücken, die eine innere und eine äußere Seite besitzt. Als innere Seite der Erscheinungsf o r m des Rechts bezeichnet e r den A u f b a u sowohl des Rechtssystems insgesamt als auch der einzelnen Rechtsnorm und der dabei existierenden gegenseitigen Abhängigkeiten (I, S. 48), als äußere Seite (oder vertikale Struktur) das System der Rechtsquellen, d. h. die unterschiedlichen A r t e n normativer juristischer Bestimmungen und deren BeziehunPotsdam Wolf gang Rüge gen untereinander (I, S. 49). Damit vertritt der Verf. im wissenschaftlichen Meinungsstreit u m den sozialistischen Rechtsbegriff eine eindeutige PosiDie bürgerlichen Parteien in Deutschland. Handtion. F ü r ihn existiert das Recht als ein System der buch der Geschichte der bürgerlichen Parteien und anvom sozialistischen Staat erlassenen oder sanktioderer bürgerlicher Interessenorganisationen vom Vormärz bis zum Jahre 1945, hrsg. von einem Redaktionsnierten Rechtsnormen (I, S. 34, 48; II, S. 3). Eine kollektiv unter Leitung von Dieter Fricke, Bd II, LeipVermischung des Rechts mit den Rechtsverhältniszig 1970, S. 541-554. 2 sen — die von einer Anzahl sozialistischer Rechts) Vgl. W. I. Lenin, Werke, Bd 10, Berlin 1959, S. 335. 3 wissenschaftler in den Rechtsbegriff mit einbezogen ) Sch. ist 1970 bereits mit einer Biographie Johann Victor Bredts hervorgetreten: „Erinnerungen und Dowerden — f ü h r e entweder dazu, das Recht mit den kumente von Joh. Victor Bredt 1914-1933", Düsseldorf. gesellschaftlichen Verhältnissen zu identifizieren oder aber die Rechtsverhältnisse als bloße abstrakte Beziehungen zwischen Rechten u n d Pflichten zu betrachten, und somit zu einer nicht richtigen WiRECHTSWISSENSCHAFT derspiegelung des Verhältnisses zwischen dem Recht und den Formen seiner Realisierung (I, S. 119). J I . C. HBHI, Ilpaeo u oöiifecmeeHHbie omHouieHua. MoDieses dialektische Verhältnis zwischen dem in den CKBa: „KDpHjiHqecKan JlmepaTypa" 1971. 152 S. [L. S. materiellen gesellschaftlichen Verhältnissen w u r Javic, Recht und gesellschaftliche Verhältnisse.] zelnden und deren Erfordernisse ausdrückenden R -,51. sozialistischen Recht und den F o r m e n seiner RealiJI. C. JlnMM, Covriia.iucmunecKiiü npaeonopndoK. JleHHH- sierung bei der Sicherung und Gestaltung insberpaff: Haa. JlenmirpascKoro yHHBepcirreTa 1972. 78 S. sondere dieser Verhältnisse bedingt notwendig, daß [L. S. Javic, Sozialistische Rechtsordnung.] R —,36. sich die marxistisch-leninistische Rechtswissenschaft — im Gegensatz zum rechtspositivistischen ie beiden Arbeiten (zitiert als I bzw. II) des Normativismus — nicht auf die Analyse des Rechts bekannten Leningrader Rechtstheoretikers als Normensystem beschränkt, sondern dessen L. S. J a v i c behandeln G r u n d f r a g e n der marxiWesen n u r aus der Erforschung des Wechselverstisch-leninistischen Rechtswissenschaft. Neben hältnisses von Rechtsentstehung, Recht und Rechtseiner vorzüglichen, klaren und dennoch knappen verwirklichung bestimmen k a n n (I, S. 4, 107; II, Darstellung des gegenwärtigen Standes sowjetiS. 3). Solch konsequent materialistisch-dialektischer schen Rechtsdenkens zu den von ihm behandelten Ausgangspunkt bietet jedoch keinerlei VeranlasProblemen enthalten sie eine Fülle streitbarer Ansung, den sozialistischen Rechtsbegriff mit dem Besatzpunkte f ü r ein konstruktives theoretisches griff des rechtlichen Überbaus zu identifizieren (I, Weiterdenken. S. 35), der neben den Rechtsnormen auch das Ausgehend vom dialektischen Verhältnis zwiRechtsbewußtsein und die Rechtsverhältnisse erschen ökonomischer Basis und Recht, untersucht der faßt (I, S. 29). Verf. so grundlegende Probleme wie die BeziehunInsbesondere die Auffassungen des Verfs zur gen zwischen ökonomischen Verhältnissen und ihren

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385 Rechtsverwirklichung enthalten zahlreiche Gesichtspunkte, die einer kritischen Betrachtung bedürfen. Eine seiner wesentlichsten Thesen besteht — im Unterschied zu von ihm dargestellten A u f fassungen anderer sowjetischer Wissenschaftler — darin, daß sich die juristischen Normen und die aus ihnen erwachsenden subjektiven Rechte und Pflichten der Rechtssubjekte nicht n u r innerhalb konkreter Rechtsverhältnisse, sondern auch ohne sie im Leben der Gesellschaft verwirklichen (I, S. 5, 103; II, S. 19). Zu jenen Rechten, die sich ohne Rechtsverhältnisse unmittelbar auf der Grundlage der Gesetze verwirklichen, gehörten die „absoluten" Rechte der Bürger und Organisationen, vor allem die in der Verfassung fixierten Grundrechte (I, S. 109; II, S. 21) und andere allgemeine Rechte, deren Verwirklichung vom Vorliegen bestimmter Bedingungen abhänge (II, S. 21). Gleiches t r ä f e f ü r allgemeine juristische Verpflichtungen in Form von Verboten zu (I, S. 109; II, S. 20). Daraus ergibt sich logisch konsequent, daß f ü r den Verf. die Rechtsordnung — im Unterschied zur Gesetzlichkeit, die er als Methode der staatlichen Leitung der Gesellschaft bezeichnet — das Resultat ihrer A n w e n d u n g ist (II, S. 15), nicht identisch mit dem System der existierenden konkreten Rechtsverhältnisse, sondern ein selbständiges und spezifisches Element des juristischen Überbaus (I, S. 38; II, S. 22). Diese These stützt Ja. durch ein weiteres Argument. In einigen Fällen könnten Rechtsverhältnisse existieren, die nicht der Gesetzlichkeit entsprächen und damit der Rechtsordnung widersprechen (I, S. 38; II, S. 18). Diese Interpretation der Rechtsverwirklichung w i r f t eine Reihe von Fragen auf, die der Verf. nicht ganz eindeutig klärt. Wenn die gesellschaftlichen Verhältnisse im Sozialismus in bestimmtem Umfange der Rechtsform bedürfen, ist es zumindest zweifelhaft, daß diese schon existiert, w e n n n u r bestimmte Seiten (nämlich das Verhalten der Subjekte) des gesellschaftlichen Verhältnisses rechtlich erfaßt und nicht das Verhältnis sich insgesamt als Rechtsverhältnis realisiert. Die rechtliche Form der materiellen gesellschaftlichen Verhältnisse kann doch stets n u r als ein Verhältnis selbst existieren. Die gegenteilige Auffassung des Verfs hängt zu einem wesentlichen Teil von seiner Definition des Rechts ab — in Übereinstimmung übrigens mit der Mehrzahl sozialistischer Rechtswissenschaftler — als „allgemeiner Maßstab" des Verhaltens (und nicht in welchem rechtlich geregeltes des Verhältnisses, Verhalten n u r möglich ist; I, S. 34). Geht m a n konsequent von einem Verhältnisaspekt aus, wird es fraglich, ob ein Verhalten, das allein „absoluten" oder anderen allgemeinen Rechten entspricht bzw. rechtliche Verbote beachtet, tatsächlich schon als Rechtsverwirklichung bezeichnet werden kann. Bei aller Betonung der materialistischen B e g r ü n d u n g des Rechts liefe man schließlich dabei doch Gefahr, das Verhalten der Menschen als p r i m ä r durch das Recht vermittelt, aber nicht als unmittelbar materiell begründet, aus der realen Stellung im gesellschaftlichen Entwicklungsprozeß erwachsend und durch materielle Interessen bestimmt zu betrachten. Aus der realen, unmittelbaren Stellung ergeben sich aber zunächst all-

gemeine gesellschaftliche „Berechtigungen" und „Verpflichtungen", deren Verwirklichung durch das Recht gesichert und geschützt wird. Es k o m m t doch sehr' in die Nähe einer „juristischen Illusion", die Realisierung aller durch das Recht e r f a ß t e n Verhaltensweisen, z. B. solcher Grundrechte wie des Rechts auf Arbeit, auf Bildung, auf freie Meinungsäußerung etc., oder das Absehen von als s t r a f b a r beschriebenen Handlungen als Rechtsverwirklichung zu betrachten. Die A u f g a b e des Rechts besteht in diesem Zusammenhang — und hier zeigt sich die außerordentliche Bedeutung des Rechtsbewußtseins — vor allem darin, jene unmittelbaren politischen, aber nicht rechtlichen Verhaltensforderungen bewußt zu machen und gleichzeitig einen juristischen Mechanismus zu gestalten, daß innerhalb konkreter Rechtsverhältnisse — und dies ausnahmslos — deren Durchsetzung gesichert bzw. auf ihre Verletzung reagiert w e r d e n k a n n oder muß. Unter diesem Aspekt ist es bedeutsam, zwischen der Verwirklichung des Rechts und seiner sozialen Wirksamkeit, die weit umfassender ist, zu u n t e r scheiden. Auch die These, daß der Gesetzlichkeit nicht entsprechende Rechtsverhältnisse kein Element der Rechtsordnung sind, ist zweifelhaft. Besteht doch ein wesentliches Merkmal der Rechtsordnung gerade darin, daß beim Vorkommen solcher Rechtsverhältnisse in den meisten Fällen aus diesen Verhältnissen selbst heraus der Anspruch erwächst, die Übereinstimmung mit der Gesetzlichkeit wiederherzustellen. Gerade die hier kritisch betrachteten Meinungen des Verfs, die Probleme behandeln, die in der sozialistischen Rechtswissenschaft keineswegs als geklärt betrachtet w e r d e n können, machen die Lekt ü r e der beiden Arbeiten, die darüber hinaus vieles m e h r an wertvollen Informationen und A n r e g u n gen enthalten, zu einem Gewinn; vor allem auch deshalb, weil der Verf. auch dort, wo nicht ausdrücklich ein Fragezeichen steht, sich stets der theoretisch f u n d i e r t e n Fragestellung und nicht der theoretisches Denken negierenden B e h a u p t u n g verpflichtet fühlt. Berlin

Jürgen

Marten

Rechtstheorie. Ansätze zu einem kritischen Rechtsverständnis. Eine Einführung mit Beiträgen von A. Baratta, R.-P. Calliess, G. Ellscheid, K. Haag, W. Hassemer, A. Kaufmann, K. L. Kunz, R. Leicht, W. Paul, L. Philipps, J.-M. Priester, U. Schroth, I. Tammelo. Hrsg. von Arthur Kaufmann. Karlsruhe: C. F. Müller 1971. VII, 155 S. gr. 8° DM 17,80. Inhalt: Ellscheid, Zur Forschungsidee der Rechtstheorie; Kunz, Rechtstheorie — regionale allgemeine Wissenschaftstheorie oder Erkenntnistheorie des Rechts ? Hassemer, Rechtstheorie, Methodenlehre und Rechtsreform; Priester, Das Prinzip der Wertfreiheit in den Sozialwissenschaften und das L'art-pour-l'art-Prinzip in der Kunst; Tammelo, Non solum sub lege — enimvero sub homine; Paul, Kritische Rechtsdogmatik und Dogmatikkritik; Leicht, Von der Hermeneutik-Rezeption zur Sinnkritik in der Rechtstheorie; Kaufmann, Die Geschichtlichkeit des Rechts im Lichte der Hermeneutik; Schroth, Zum Problem der Wertneutralität richterlicher Tatbestandsfestlegung; Baratta, Gedanken zu einer dialektischen Lehre von der Natur der Sache; Calliess, Eigentum als Institution; Philipps, Recht und

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385 Rechtsverwirklichung enthalten zahlreiche Gesichtspunkte, die einer kritischen Betrachtung bedürfen. Eine seiner wesentlichsten Thesen besteht — im Unterschied zu von ihm dargestellten A u f fassungen anderer sowjetischer Wissenschaftler — darin, daß sich die juristischen Normen und die aus ihnen erwachsenden subjektiven Rechte und Pflichten der Rechtssubjekte nicht n u r innerhalb konkreter Rechtsverhältnisse, sondern auch ohne sie im Leben der Gesellschaft verwirklichen (I, S. 5, 103; II, S. 19). Zu jenen Rechten, die sich ohne Rechtsverhältnisse unmittelbar auf der Grundlage der Gesetze verwirklichen, gehörten die „absoluten" Rechte der Bürger und Organisationen, vor allem die in der Verfassung fixierten Grundrechte (I, S. 109; II, S. 21) und andere allgemeine Rechte, deren Verwirklichung vom Vorliegen bestimmter Bedingungen abhänge (II, S. 21). Gleiches t r ä f e f ü r allgemeine juristische Verpflichtungen in Form von Verboten zu (I, S. 109; II, S. 20). Daraus ergibt sich logisch konsequent, daß f ü r den Verf. die Rechtsordnung — im Unterschied zur Gesetzlichkeit, die er als Methode der staatlichen Leitung der Gesellschaft bezeichnet — das Resultat ihrer A n w e n d u n g ist (II, S. 15), nicht identisch mit dem System der existierenden konkreten Rechtsverhältnisse, sondern ein selbständiges und spezifisches Element des juristischen Überbaus (I, S. 38; II, S. 22). Diese These stützt Ja. durch ein weiteres Argument. In einigen Fällen könnten Rechtsverhältnisse existieren, die nicht der Gesetzlichkeit entsprächen und damit der Rechtsordnung widersprechen (I, S. 38; II, S. 18). Diese Interpretation der Rechtsverwirklichung w i r f t eine Reihe von Fragen auf, die der Verf. nicht ganz eindeutig klärt. Wenn die gesellschaftlichen Verhältnisse im Sozialismus in bestimmtem Umfange der Rechtsform bedürfen, ist es zumindest zweifelhaft, daß diese schon existiert, w e n n n u r bestimmte Seiten (nämlich das Verhalten der Subjekte) des gesellschaftlichen Verhältnisses rechtlich erfaßt und nicht das Verhältnis sich insgesamt als Rechtsverhältnis realisiert. Die rechtliche Form der materiellen gesellschaftlichen Verhältnisse kann doch stets n u r als ein Verhältnis selbst existieren. Die gegenteilige Auffassung des Verfs hängt zu einem wesentlichen Teil von seiner Definition des Rechts ab — in Übereinstimmung übrigens mit der Mehrzahl sozialistischer Rechtswissenschaftler — als „allgemeiner Maßstab" des Verhaltens (und nicht in welchem rechtlich geregeltes des Verhältnisses, Verhalten n u r möglich ist; I, S. 34). Geht m a n konsequent von einem Verhältnisaspekt aus, wird es fraglich, ob ein Verhalten, das allein „absoluten" oder anderen allgemeinen Rechten entspricht bzw. rechtliche Verbote beachtet, tatsächlich schon als Rechtsverwirklichung bezeichnet werden kann. Bei aller Betonung der materialistischen B e g r ü n d u n g des Rechts liefe man schließlich dabei doch Gefahr, das Verhalten der Menschen als p r i m ä r durch das Recht vermittelt, aber nicht als unmittelbar materiell begründet, aus der realen Stellung im gesellschaftlichen Entwicklungsprozeß erwachsend und durch materielle Interessen bestimmt zu betrachten. Aus der realen, unmittelbaren Stellung ergeben sich aber zunächst all-

gemeine gesellschaftliche „Berechtigungen" und „Verpflichtungen", deren Verwirklichung durch das Recht gesichert und geschützt wird. Es k o m m t doch sehr' in die Nähe einer „juristischen Illusion", die Realisierung aller durch das Recht e r f a ß t e n Verhaltensweisen, z. B. solcher Grundrechte wie des Rechts auf Arbeit, auf Bildung, auf freie Meinungsäußerung etc., oder das Absehen von als s t r a f b a r beschriebenen Handlungen als Rechtsverwirklichung zu betrachten. Die A u f g a b e des Rechts besteht in diesem Zusammenhang — und hier zeigt sich die außerordentliche Bedeutung des Rechtsbewußtseins — vor allem darin, jene unmittelbaren politischen, aber nicht rechtlichen Verhaltensforderungen bewußt zu machen und gleichzeitig einen juristischen Mechanismus zu gestalten, daß innerhalb konkreter Rechtsverhältnisse — und dies ausnahmslos — deren Durchsetzung gesichert bzw. auf ihre Verletzung reagiert w e r d e n k a n n oder muß. Unter diesem Aspekt ist es bedeutsam, zwischen der Verwirklichung des Rechts und seiner sozialen Wirksamkeit, die weit umfassender ist, zu u n t e r scheiden. Auch die These, daß der Gesetzlichkeit nicht entsprechende Rechtsverhältnisse kein Element der Rechtsordnung sind, ist zweifelhaft. Besteht doch ein wesentliches Merkmal der Rechtsordnung gerade darin, daß beim Vorkommen solcher Rechtsverhältnisse in den meisten Fällen aus diesen Verhältnissen selbst heraus der Anspruch erwächst, die Übereinstimmung mit der Gesetzlichkeit wiederherzustellen. Gerade die hier kritisch betrachteten Meinungen des Verfs, die Probleme behandeln, die in der sozialistischen Rechtswissenschaft keineswegs als geklärt betrachtet w e r d e n können, machen die Lekt ü r e der beiden Arbeiten, die darüber hinaus vieles m e h r an wertvollen Informationen und A n r e g u n gen enthalten, zu einem Gewinn; vor allem auch deshalb, weil der Verf. auch dort, wo nicht ausdrücklich ein Fragezeichen steht, sich stets der theoretisch f u n d i e r t e n Fragestellung und nicht der theoretisches Denken negierenden B e h a u p t u n g verpflichtet fühlt. Berlin

Jürgen

Marten

Rechtstheorie. Ansätze zu einem kritischen Rechtsverständnis. Eine Einführung mit Beiträgen von A. Baratta, R.-P. Calliess, G. Ellscheid, K. Haag, W. Hassemer, A. Kaufmann, K. L. Kunz, R. Leicht, W. Paul, L. Philipps, J.-M. Priester, U. Schroth, I. Tammelo. Hrsg. von Arthur Kaufmann. Karlsruhe: C. F. Müller 1971. VII, 155 S. gr. 8° DM 17,80. Inhalt: Ellscheid, Zur Forschungsidee der Rechtstheorie; Kunz, Rechtstheorie — regionale allgemeine Wissenschaftstheorie oder Erkenntnistheorie des Rechts ? Hassemer, Rechtstheorie, Methodenlehre und Rechtsreform; Priester, Das Prinzip der Wertfreiheit in den Sozialwissenschaften und das L'art-pour-l'art-Prinzip in der Kunst; Tammelo, Non solum sub lege — enimvero sub homine; Paul, Kritische Rechtsdogmatik und Dogmatikkritik; Leicht, Von der Hermeneutik-Rezeption zur Sinnkritik in der Rechtstheorie; Kaufmann, Die Geschichtlichkeit des Rechts im Lichte der Hermeneutik; Schroth, Zum Problem der Wertneutralität richterlicher Tatbestandsfestlegung; Baratta, Gedanken zu einer dialektischen Lehre von der Natur der Sache; Calliess, Eigentum als Institution; Philipps, Recht und

387 Information; Haag, Kritische Bemerkungen zur Normlogik.

A

ls „Ansätze zu einem kritischen Rechtsverständnis" bezeichnet A. K a u f m a n n die dreizehn Beiträge, die im Ergebnis eines langjährigen Dialogs a m Institut f ü r Rechts- und Sozialphilosophie in Saarbrücken entstanden. Obschon die Autoren nicht den ,Alleinvertretungsanspruch' f ü r eine bestimmte Richtung der Rechtsth^prie erheben und sich der Fragwürdigkeit philosophischer Schulenbildung bewußt sind, hat sich eben doch so etwas ähnliches wie eine Schule herausgebildet, nichts Abgeschlossenes freilich, aber doch eine tendenziell einströmige Art des juristischen Denkens 1 ). Es handelt sich dabei u m nichts Geringeres als u m den Beginn einer systematischen Ausarbeitung einer juristischen Hermeneutik. Ihren besonderen Reiz erhält diese Konstituierung dadurch, daß sie im Zeichen der Kritik erfolgt, und zwar einer K r i tik, die nicht systemimmanent zu bleiben, ja, die einen Beitrag zur qualitativen Umgestaltung des Rechts zu liefern verspricht (S. 70). Theorien aber, die aus einem Gegensatz geboren werden, gewinnen rascher Profil; man k a n n leichter sehen, was an ihnen ist und wozu sie befähigen. Die juristischen Hermeneutiker sind im Gegensatz zu ihren philosophischen Parolenlieferanten 2 ) allerdings klug genug, jedenfalls zunächst keinen Universalitätsanspruch zu erheben. So geht Schroth im Ergebnis einer Kurzanalyse von Strafverfahren, die Anfang 1969 vor den Gerichten der BRD gegen Ostermarschierer und Anti-Springerkonzern-Demonstranten durchgeführt wurden, von der Einsicht aus, daß Rechtsprechung keine wertneutrale Subsumtion einzelner Fälle unter das Gesetz sei. Aber die aus dieser — sicher richtigen — Erkenntnis von ihm gezogene Schlußfolgerung, daß folglich kein Weg an einer kritischen Reflektion auf den hermeneutischen Prozeß und die in diesem sich auswirkenden gesellschaftlichen Strukturen vorbeiführe (S. 108), ist weder zwingend noch dann geeignet, zum Wesen der Sache vorzudringen, wenn als Ziel solcher Reflektionen angegeben wird, der Intersubjektivität handlungsorientierter Verständigung zu dienen. Daß Intersubjektivität eine (wenn auch — vielleicht! — geläuterte) Form von Subjektivität ist, betont K. (S. 3) selbst; da aber die Hermeneutiker die Existenz absoluter Maßstäbe leugnen und ihr Methodeninstrumentarium ihnen das Auffinden objektiver Maßstäbe verwehrt, verbleiben alle h e r meneutisch erzielten Ergebnisse im bloß Meinungsmäßigen, eben im Subjektbereich. Daher k a n n eine hermeneutisch betriebene Rechtstheorie nicht das leisten, was Kunz (S. 23) sich von ihr erhofft: die Erkenntnis des geschichtlich-gesellschaftlich konstituierten Rechts! So definiert Ellscheid (S. 16) auch geradezu als Absicht seiner Art, Rechtstheorie zu betreiben, „außerbewußte S t r u k t u r e n des Rechtsdenkens als die dieses Denken mitbestimmende Realität aufzudecken". Nichts dagegen, Vorurteile — die man neuerdings als ,Vorverständnis' zu verharmlosen pflegt — transparent zu machen; aber nicht (wie immer geartete) S t r u k t u r e n des Denkens sind letztlich die Ursachen des Denkinhalts, und schon gar nicht sind sie objektive Realität. Objektive Realität zu erkennen und zu v e r ä n d e r n bleibt je-

388 doch das eigentliche Ziel einer Rechtstheorie, die auf wissenschaftliche, qualitative Erkenntnis der Welt Wert legt. Indem die Hermeneutiker die menschliche Gesellschaft, die doch in erster Linie Produktionslorm des Zusammenlebens von Menschen ist, als eine Gesprächsgemeinschaft deuten, erscheint ihnen die zwischenmenschliche Verständigung als das eigentliche Ziel. Unter den Bedingungen vorhandener Antagonismen, von Ausbeutung und Unterdrückung, auf den Konsensus zu orientieren heißt aber nicht nur, sich eine illusionäre (und daher eine letztlich illusorische) Aufgabe zu stellen, es heißt vor allem, einen potentiellen Beitrag zur I r r e f ü h r u n g anderer zu liefern. Wenn man etwa — wie Calliess (S. 123) — selbst das Eigentum wie einen Dialog betrachtet (zwischen Arbeitenden und Ausbeutenden?), welchen Beitrag wird m a n dann zur Aufdeckung immerhin des grundlegenden gesellschaftlichen Verhältnisses liefern können? Und was n u t z t d a n n der gute Vorsatz (S. 119), Institutionengenese als Humangenese betreiben zu wollen? Und wohin vermag das gegenüber der traditionell-bürgerlichen Eigentumsauffassung zweifellos verwendbarere, weil im Ansatz dialektische Verständnis zu f ü h r e n ? Das Unbehagen, das Leicht (S. 71) gegenüber der juristischen Hermeneutik empfindet, da sich in der Sprache des Rechts — „mitunter", wie er meint — Herrschaftsinteressen ausprägen und Deutungskünste gegenüber bestehenden Machtverhältnissen v e r f ü h r b a r seien, verdient bis zu seinen materialistischen Konsequenzen durchdacht zu werden. Immerhin scheint mir darin Hoffnung zu liegen, daß von einer Rechtskonzeption, die aus dem „Widerstand gegen das Unrecht" (S. 75) ihr E r k e n n t nisinteresse speist, Gedanken entwickelt werden, die über den idealistischen Ansatz hinausweisen. Hat es doch in der Geschichte der Rechtsphilosophie dieses J a h r h u n d e r t s auch einen A r t h u r B a u m g a r ten 3 ) gegeben! Solange Rechtstheorie als kritisches Nachdenken über das Recht konzipiert wird — so Hassemer (S. 27) —, steht als erstes die Frage nach dem Kriterium, dessen sich die Kritik bedient. Zu diesem Ergebnis f ü h r e n implizit auch Priesters Darlegungen über das „Prinzip der kriteriumsrichtigen Entscheidung" (S. 45), auch w e n n Priester d a r a u s keine nichtpositivistischen Schlußfolgerungen ableitet. Daß die Autoren u m die Frage nach dem Kriterium ihrer Kritik einen Bogen machen, ist jedoch nicht Zufall. Paul, der zunächst eine Attacke gegen die traditionelle Jurisprudenz als die dogmatische Statthalterin des geltenden Rechts reitet (S. 65), schiebt die Schuld d a f ü r auf die beherrschende Stellung der Rechtsdogmatik, die „naturgemäß" (!) nicht dazu neige, über sich selbst hinauszufragen, so wie darauf, daß Rechtsphilosophie und Rechtssoziologie in n u r subalterner Absicht betrieben wurden. Eine qualitative Veränderung erhofft er sich von einer kooperativen Forschung, die sich dem praktischen Forschungsziel verpflichtet f ü h l e und von interdisziplinärer Kritik überwacht werde. Also nichts von einem Maßstab der Kritik, von materiellen Interessen ganz zu schweigen, die hinter dem Recht und den Rechtsideologien stecken und ohne deren Aufhellung höchstens eine Salami-

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389 taktik des Fortschritts praktiziert werden kann. Aber vielleicht ist verschämter Progreß auf Raten ohnehin der Autoren Ziel? Hassemer deutet es an (S. 30), und Paul (S. 64) würdigt den „Alternativentwurf eines Strafgesetzbuches", der gewiß Mittelalterliches aus dem geltenden Strafrecht eliminiert hat, als revolutionäre Tat, weder der Sache noch der Absicht des Entwurfsteams gerecht w e r dend. Rechtstheorie hat in dem Grade die Chance, wissenschaftlich und kritisch zu sein, in dem sie die Ursachen für die Kritikbedürftigkeit des Rechts analysiert, d. h. in dem sie Gesellschaftskritik betreibt. Daher ist der Verzicht auf die Herausarbeitung eines materialistischen Maßstabs für die gegenwärtige Kritik am gegenwärtigen Recht unannehmbar und bedrückend. Dieser Eindruck w i r d nicht vermindert durch die Art der Argumente, mit denen gegen den Rationalismus vorgegangen wird. Philipps, der dafür ein Gespür hat, versucht dem Irrationalismus ein Schnippchen zu schlagen, indem er die unhaltbar gewordene Modellvorstellung des rationalistischen Naturrechts, die individuelle Freiheit, durch den Begriff der Information zu ersetzen vorschlägt (S. 126). Da er aber - wie auch Ellscheid (S. 8) der Wahrheitsfrage aus dem Wege geht, kann er dem Irrationalismus nicht Paroli bieten. Gewiß geht auch die Welt der Rechtswissenschaft, dividiert durch die Vernunft, nicht ohne Rest auf. Es gibt Erkanntes und Noch-nicht-Erkanntes. A b e r wenn von transzendentalen Dimensionen gesprochen wird, von denen man Sprache und Denken nicht zu befreien versuchen sollte, wenn der angeblich schlechthin nichtrationalisierbare Teil des Lebens als „Geist" geehrt wird (S. 89 ff.), dann hört man es nicht nur läuten, dann weiß man auch, w o die Glocken hängen! Die Autoren führen in ihren Beiträgen rechtstheoretische und rechtsphilosophische Auffassungen der (klerikalen und existentialen) Ontologie auf den neuesten Stand und zusammen. Daß dabei andere Denkansätze eingebracht werden, etwa von Gehlen, Luhmann, Lévi-Strauss und Peirce (Baratta — S. 117 — versucht es auch mit den vereinigten strukturalistischen und anthropologischen sogenannten Neo-Marxismus), Varianten eines sollte nicht verwundern, so ganz anders sind sie ohnehin nicht. „Was aber soll", so fragt Kaufmann gleich zu Beginn (S. 3), „eine .Kritik', die nicht Eiterbeulen aufschneidet?" Gewiß verdient Tammelos V e r menschlichungsversuch des Rechts (S. 52) Beachtung; gewiß spürt man den Ernst von Kaufmanns Bemerkungen gegen die Verjährbarkeit der Naziund Kriegsverbrechen (S. 95), w i e auch sein Eintreten gegen die Notstandsgesetze unvergessen bleibt''), aber: W o die Autoren Eiterbeulen aufschneiden, da ergibt sich ihr Eingreifen nicht als zwingende Konsequenz der von ihnen vorgelegten Theorie. W o sie aber als Theoretiker auftreten, da werden keine Eiterbeulen aufgeschnitten. Berlin ') Angekündigt

Hermann bereits

Klenner

in : Kaufmann — Hassemer,

Grundprobleme der zeitgenössischen Rechtsphilosophie und Rechtstheorie, Frankfurt a. M. 1971, bes. S. 56 ff. 2 ) Gadamer, in: Hermeneutik und Ideologiekritik, Frankfurt a. M. 1971, S. 289. 3 ) Vgl. Baumgarten, Rechtsphilosophie auf dem Wege, Berlin 1972, bes. S. 260 ff. 4) Kaufmann, Rechtsphilosophie im Wandel, Frankfurt a. M. 1972, S. 336.

PÄDAGOGIK Ralph Fiedler, Die klassische deutsche Bildungsidee. Ihre soziologischen Wurzeln und pädagogischen Folgen. Weinheim: Beltz 1972. VIII, 188 S. 8° (Studien zur Soziologie des Bildungswesens. Hrsg.: Dt. Institut für Internationale Pädagogische Forschung, Abt. Soziologie [Leitg. E. Lemberg], Bd 7.) DM 22,-.

D

ie Fragestellung R. F i e d l e r s ist nicht, w i e es der Titel vermuten lassen könnte, primär historischer, sie ist aktueller A r t : Es geht um „die gesellschaftliche Rolle und . . . den Bildungskanon . . . des heutigen Gymnasiums", w i e Eugen L e m berg, der Hrsg. der Reihe, einführend bemerkt (S. 2) — noch mehr: Es geht um den gesellschaftlichen Auftrag, den das höhere Schulwesen in der Bundesrepublik heute erfüllen soll (S. 98); es geht letztlich um das Problem der Humanität in der gegenwärtigen westdeutschen Gesellschaft (S. 140). — Diesem Problem ist vor allem der zweite Teil der Studie gewidmet (S. 95 ff.), der den Bildungskanon des höheren Schulwesens im Hinblick auf die Sozialstruktur seiner Absolventen analysiert. Dabei erweisen sich naturgemäß Postulate wie Kritik als zwei Seiten der gleichen Medaille. Für seine Postulate findet der Verf. den Maßstab in den Anforderungen der „modernen", der „demokratischen", der „Industriegesellschaft". Sie ist, w i e er meint, geprägt durch eine „neue Mittelschicht", die den „ T y p des Lohnabhängigen" repräsentiert und sich hinsichtlich der sozialen Position „den unter ihr liegenden Straten" angleicht (S. 126). Die Bedürfnisse dieser Schicht sollten nach F. den künftigen Bildungstendenzen des höheren Schulwesens die Richtung weisen: „kritische Distanz und intelligente Selbstbehauptung" (S. 138; 144 ff.), „selbstverantwortliche Haltung gegenüber der durchrationalisierten Industriewelt. . . " (S. 138), Einbeziehung wirtschaftlicher und technischer Aspekte in den Bereich der Allgemeinbildung (S. 102 ff.) und die bewußte Bindung an den Partner, den Nebenmenschen, „an das mitmenschliche Du" (S. 140) — das etwa seien die wichtigsten pädagogischen Forderungen, denen das höhere Schulwesen heute genügen müsse. In diesen Postulaten steckt die Kritik. Der Verf. fällt über das Gymnasium ein offensichtlich aus seiner Erfahrung als Studiendirektor und Pädagogischer Leiter des Abendgymnasiums Rastatt erwachsenes nüchternes und hartes Urteil, das über den pädagogischen Bereich hinaus bewußt zur Gesellschaftskritik vordringt. Er konstatiert, daß die Selektion der Schüler in erster Linie nach sprachlichen Qualitäten erfolgt, und zwar von einem „statischen Begabungsbegriff" her, der die formenden Einflüsse der gesellschaftlichen Umwelt weitgehend

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389 taktik des Fortschritts praktiziert werden kann. Aber vielleicht ist verschämter Progreß auf Raten ohnehin der Autoren Ziel? Hassemer deutet es an (S. 30), und Paul (S. 64) würdigt den „Alternativentwurf eines Strafgesetzbuches", der gewiß Mittelalterliches aus dem geltenden Strafrecht eliminiert hat, als revolutionäre Tat, weder der Sache noch der Absicht des Entwurfsteams gerecht w e r dend. Rechtstheorie hat in dem Grade die Chance, wissenschaftlich und kritisch zu sein, in dem sie die Ursachen für die Kritikbedürftigkeit des Rechts analysiert, d. h. in dem sie Gesellschaftskritik betreibt. Daher ist der Verzicht auf die Herausarbeitung eines materialistischen Maßstabs für die gegenwärtige Kritik am gegenwärtigen Recht unannehmbar und bedrückend. Dieser Eindruck w i r d nicht vermindert durch die Art der Argumente, mit denen gegen den Rationalismus vorgegangen wird. Philipps, der dafür ein Gespür hat, versucht dem Irrationalismus ein Schnippchen zu schlagen, indem er die unhaltbar gewordene Modellvorstellung des rationalistischen Naturrechts, die individuelle Freiheit, durch den Begriff der Information zu ersetzen vorschlägt (S. 126). Da er aber - wie auch Ellscheid (S. 8) der Wahrheitsfrage aus dem Wege geht, kann er dem Irrationalismus nicht Paroli bieten. Gewiß geht auch die Welt der Rechtswissenschaft, dividiert durch die Vernunft, nicht ohne Rest auf. Es gibt Erkanntes und Noch-nicht-Erkanntes. A b e r wenn von transzendentalen Dimensionen gesprochen wird, von denen man Sprache und Denken nicht zu befreien versuchen sollte, wenn der angeblich schlechthin nichtrationalisierbare Teil des Lebens als „Geist" geehrt wird (S. 89 ff.), dann hört man es nicht nur läuten, dann weiß man auch, w o die Glocken hängen! Die Autoren führen in ihren Beiträgen rechtstheoretische und rechtsphilosophische Auffassungen der (klerikalen und existentialen) Ontologie auf den neuesten Stand und zusammen. Daß dabei andere Denkansätze eingebracht werden, etwa von Gehlen, Luhmann, Lévi-Strauss und Peirce (Baratta — S. 117 — versucht es auch mit den vereinigten strukturalistischen und anthropologischen sogenannten Neo-Marxismus), Varianten eines sollte nicht verwundern, so ganz anders sind sie ohnehin nicht. „Was aber soll", so fragt Kaufmann gleich zu Beginn (S. 3), „eine .Kritik', die nicht Eiterbeulen aufschneidet?" Gewiß verdient Tammelos V e r menschlichungsversuch des Rechts (S. 52) Beachtung; gewiß spürt man den Ernst von Kaufmanns Bemerkungen gegen die Verjährbarkeit der Naziund Kriegsverbrechen (S. 95), w i e auch sein Eintreten gegen die Notstandsgesetze unvergessen bleibt''), aber: W o die Autoren Eiterbeulen aufschneiden, da ergibt sich ihr Eingreifen nicht als zwingende Konsequenz der von ihnen vorgelegten Theorie. W o sie aber als Theoretiker auftreten, da werden keine Eiterbeulen aufgeschnitten. Berlin ') Angekündigt

Hermann bereits

Klenner

in : Kaufmann — Hassemer,

Grundprobleme der zeitgenössischen Rechtsphilosophie und Rechtstheorie, Frankfurt a. M. 1971, bes. S. 56 ff. 2 ) Gadamer, in: Hermeneutik und Ideologiekritik, Frankfurt a. M. 1971, S. 289. 3 ) Vgl. Baumgarten, Rechtsphilosophie auf dem Wege, Berlin 1972, bes. S. 260 ff. 4) Kaufmann, Rechtsphilosophie im Wandel, Frankfurt a. M. 1972, S. 336.

PÄDAGOGIK Ralph Fiedler, Die klassische deutsche Bildungsidee. Ihre soziologischen Wurzeln und pädagogischen Folgen. Weinheim: Beltz 1972. VIII, 188 S. 8° (Studien zur Soziologie des Bildungswesens. Hrsg.: Dt. Institut für Internationale Pädagogische Forschung, Abt. Soziologie [Leitg. E. Lemberg], Bd 7.) DM 22,-.

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ie Fragestellung R. F i e d l e r s ist nicht, w i e es der Titel vermuten lassen könnte, primär historischer, sie ist aktueller A r t : Es geht um „die gesellschaftliche Rolle und . . . den Bildungskanon . . . des heutigen Gymnasiums", w i e Eugen L e m berg, der Hrsg. der Reihe, einführend bemerkt (S. 2) — noch mehr: Es geht um den gesellschaftlichen Auftrag, den das höhere Schulwesen in der Bundesrepublik heute erfüllen soll (S. 98); es geht letztlich um das Problem der Humanität in der gegenwärtigen westdeutschen Gesellschaft (S. 140). — Diesem Problem ist vor allem der zweite Teil der Studie gewidmet (S. 95 ff.), der den Bildungskanon des höheren Schulwesens im Hinblick auf die Sozialstruktur seiner Absolventen analysiert. Dabei erweisen sich naturgemäß Postulate wie Kritik als zwei Seiten der gleichen Medaille. Für seine Postulate findet der Verf. den Maßstab in den Anforderungen der „modernen", der „demokratischen", der „Industriegesellschaft". Sie ist, w i e er meint, geprägt durch eine „neue Mittelschicht", die den „ T y p des Lohnabhängigen" repräsentiert und sich hinsichtlich der sozialen Position „den unter ihr liegenden Straten" angleicht (S. 126). Die Bedürfnisse dieser Schicht sollten nach F. den künftigen Bildungstendenzen des höheren Schulwesens die Richtung weisen: „kritische Distanz und intelligente Selbstbehauptung" (S. 138; 144 ff.), „selbstverantwortliche Haltung gegenüber der durchrationalisierten Industriewelt. . . " (S. 138), Einbeziehung wirtschaftlicher und technischer Aspekte in den Bereich der Allgemeinbildung (S. 102 ff.) und die bewußte Bindung an den Partner, den Nebenmenschen, „an das mitmenschliche Du" (S. 140) — das etwa seien die wichtigsten pädagogischen Forderungen, denen das höhere Schulwesen heute genügen müsse. In diesen Postulaten steckt die Kritik. Der Verf. fällt über das Gymnasium ein offensichtlich aus seiner Erfahrung als Studiendirektor und Pädagogischer Leiter des Abendgymnasiums Rastatt erwachsenes nüchternes und hartes Urteil, das über den pädagogischen Bereich hinaus bewußt zur Gesellschaftskritik vordringt. Er konstatiert, daß die Selektion der Schüler in erster Linie nach sprachlichen Qualitäten erfolgt, und zwar von einem „statischen Begabungsbegriff" her, der die formenden Einflüsse der gesellschaftlichen Umwelt weitgehend

391 ignoriert (S. 95 ff.); daß die Überschätzung der sprachlichen Bildungskomponente zwangsläufig zur Unterschätzung von Naturwissenschaft und Technik führt und damit zu einer Einengung und Sterilisierung des Allgemeinbildungsbegriffs, indem sie aus ihm den Bereich der praktischen Lebenserfahrung, speziell der beruflichen Bildung, ausklammert (S. 103 ff.); daß schließlich „die Dominanz des Inneren" (S. 114), des Erlebens, des Irrationalen, wie sie namentlich für den Literatur- und Geschichtsunterricht charakteristisch ist (wie er an eindrucksvollen Schulbuchanalysen demonstriert), einer fatalistischen Schicksalsergebenheit Vorschub leistet und eine „universale Offenheit des Individuums", die „gemüthafte Beredtschaft zur Assimilation von Stoff" begünstigt (S. 138), die bei dem „Überangebot von Waren und Informationen, Massenmedien und schrankenloser Werbung" (S. 138) nicht wünschenswert ist, sondern gefährlich (S. 114 ff.; 129 ff.). - So ersteht vor dem Leser das düstere, aber realistische Bild einer Institution, die auf der „Ideologie des Bildungsdualismus" (im Sinne der Antinomie von Allgemein- und Spezialbildung, S. 105), auf der „Idee der autonomen Persönlichkeit" (S. 139) und auf der Voraussetzung eines „elitären Menschen" fußt (S. 121) — einer Institution, die damit „eine Selektion zu Ungunsten der Unterschicht bedeutet" (S. 99). Erfreulich ist der Scharfblick, mit dem hier tiefwurzelnde Schwächen des Gymnasiums in der B R D freigelegt werden, erfreulich auch die Tatsache, daß der Verf. sich dabei von den Interessen der „Lohnabhängigen", also nicht der Unternehmerkreise, leiten läßt; erfreulich ist schließlich seine Absicht, den Ursachen dieser Schwächen auf den Grund zu gehen. Dabei allerdings verirrt er sich in einem Gestrüpp von Thesen, die sich in mehrfacher Hinsicht als schlechterdings unhaltbar erweisen. Besonders im Hinblick auf zwei Probleme (die übrigens innerlich zusammenhängen) fällt diese Tatsache ins Gewicht. Das betrifft zunächst die Frage nach jenen Faktoren, die letztlich den Charakter eines Schulsystems bestimmen. Seit Marx und Engels kann die Antwort nicht ernsthaft mehr in Zweifel gezogen werden: Bildungsfragen sind Klassenfragen, und jede Gesellschaft hat daher das Bildungswesen, das der Machtkonstellation ihrer Kräfte entspricht. Hier also, d. h. für die Bundesrepublik: an den bildungspolitischen Interessen der Unternehmer, hätte der Verf. bei seiner Kritik den soziologischen Hebel ansetzen müssen. Das aber tut er nicht, sondern schließt sich der geisteswissenschaftlich fundierten Hypothese Lembergs an, daß „das Gymnasium in Deutschland auf einer Bildungsphilosophie beruht, die es mehr als ein Jahrhundert zu einem über die deutschen Grenzen hinaus vorbildlichen und erfolgreichen Schultyp gemacht hat. Es war die Philosophie des Neuhumanismus und des deutschen Idealismus, . . . (die) von ihren Trägern und Epigonen gegen alle Reformversuche wie ein kostbares Erbe verteidigt wird . . ." (S. 1 — Lemberg) — Nicht die gesellschaftliche Situation der Gegenwart, sondern die Tradition wird damit zum wesentlichen Kausalfaktor für die derzeitige Gestalt des Gymnasiums deklariert. Darhit erfährt die Kraft der Tradition eine Über-

392 schätzung, die ihr nicht zukommt, wie sich Fiedler übrigens durch einen Blick auf das Schulwesen der DDR leicht hätte überzeugen können; denn nur jene und nur so viele ihrer Elemente gelangen zu lebendiger Wirksamkeit, wie von den Erben erweckt werden. Dieser Fehlstart macht es bis zu einem gewissen Grade verständlich, daß der Verf. mit dem an sich begrüßenswerten Anliegen scheitert, dem der erste Teil der Untersuchung (S. 5 ff.) gewidmet ist, nämlich „die soziologischen Hintergründe zu untersuchen, die die Voraussetzungen jener klassischen Bildungsidee bildeten . . . " (S. 1 f. — Lemberg). Er muß ja nun die Mängel, die er für den gegenwärtigen Status des Gymnasiums nachgewiesen hat, bei seinen geistigen Schöpfern wiederfinden. Hier unterläuft nun dem Verf. der zweite schwerwiegende Mißgriff — letztlich wieder deshalb, weil er auch für die Zeit um 1800 die Klassenfrage, die Frage nach dem „cui bono?", nicht stellt. Er- übersieht oder verwischt, daß die neuhumanistische Bildungstheorie, die die „althumanistische" Tradition im Hegeischen Sinne „aufhebt" und umformt, selbst einer Situation des Kampfes entsprungen ist und damit ebensolche höchst konkreten Belange bestimmter gesellschaftlicher Kräfte repräsentiert wie das Bildungswesen der Gegenwart in der BRD. — Er übersieht oder verwischt, daß die von ihm zitierten geistigen Führer der preußischen Reformzeit, ein Fichte, Humboldt, Schleiermacher, Süvern, in diesem Kampf klar umrissene Positionen beziehen: für eine Gesellschaftsreform, die auf gewaltlosem, d. h. letztlich auf nationalerzieherischem Wege die Allmacht der absoluten Monarchie und ihren „von oben" dirigierenden Beamtenapparat ersetzt durch die Kraft „von unten", der Bürger, der Nation (der für Fichte, Humboldt und Schleiermacher so entscheidende Gegensatz von Staat und Nation wird nicht einmal erwähnt), deren lebendige Tätigkeit durch verfassungsmäßig garantierte Rechte gesichert werden sollen; daß sie daher wünschen, wichtige Verwaltungsbefugnisse, darunter auch solche der Schulorganisation, an die Kommunalinstanzen zu delegieren, um dadurch die Bürger zur Verantwortung und zur Tätigkeit und durch diese zu höherer Fähigkeit heranzubilden. — Er übersieht vor allem, daß diese Männer in ihren antifeudalen, weil probürgerlichen Bestrebungen den Kräften der Reaktion unterliegen — eine Tatsache, für die der Hinweis auf das Scheitern von Süverns Schulplan genügt hätte oder auf die Verdrängung Schleiermachers aus seinen akademischen Ämtern oder auf die Entlassung Humboldts aus dem Staatsdienst, eben wegen seiner Bemühungen um eine Verfassung, oder wenigstens auf das J a h r 1819, in dem die Karlsbader Beschlüsse so weithin sichtbar die Linie zwischen den unterlegenen Kräften des Fortschritts und denen der siegreichen Reaktion markieren. Eben weil der Verf. dies alles nicht sieht, entgeht ihm auch die wesentliche Folge dieser Niederlage: daß diese siegreichen Kräfte der Restauration das geistige und organisatorische Instrumentarium der Neuhumanisten ihren eigenen antidemokratischen Zwecken dienstbar machen (wozu es ihnen durch seinen formalen Charakter zweifellos manchen

394

393 Ansatzpunkt bot), daß also erst sie jene Traditionslinien begründen, auf denen das heutige Gymnasium der BRD beruht. Um n u n ohne eine derartige Differenzierung aus dem Neuhumanismus die Gebrechen der Gegenw a r t dennoch deduzieren zu können, sieht sich der Verf. zu seltsamen Beweismethoden genötigt. Abgesehen davon, daß er die Aussageebenen in unzulässiger Weise egalisiert und Mitteilungen privater Art, öffentliche Denkschriften oder philosophische Vorlesungen gleichermaßen als „typisch" oder „charakteristisch" oder „interessant" betrachtet (z. B. S. 25, 27, 29, 31, 40), freilich ohne Beweis - abgesehen davon n i m m t er vor allem zu einer Art von Begriffs- bzw. Zitatfetischismus seine Zuflucht. Gebrauchen die von ihm zitierten Autoren gleichlautende Begriffe wie etwa „Muße", „Organisches", „Ganzheit" (S. 17 ff., 23), bejahen sie z. B. Gemüt, Gefühl, Schönheitssinn (S. 31 ff.), dann schließt der Verf. aus solchen zunächst rein begrifflich-singulären Gemeinsamkeiten k ü h n auf eine weltanschauliche Totalkongruenz u n d k a n n so ein hohes Maß an Übereinstimmung, faktisch die Identität, von Neuhumanismus und Romantik behaupten (S. 37) (wobei er weitgehend spätromantische Quellen heranzieht). Humboldt und A d a m Müller, Schleiermacher und Niethammer, Fichte und Steffens, F. A. Wolf und C. L. Roth, Freiherr v. Stein und P. F. Buchholz, Varnhagen und Klöden — sie alle werden als Vertreter einer neuhumanistisch-(spät)romantischen Bildungstheorie dargestellt, der sich später dann noch Diltheys Lebensphilosophie zugesellt (die übrigens einer klugen Analyse unterzogen wird). Aus solchen — teilweise höchst willkürlich ausgewählten — Begriffen bzw. Zitaten leitet F., nicht minder willkürlich, eine Art von Gesamthaltung ab, wobei seine Interpretation keineswegs immer auf den jeweils zitierten Autor selbst zurückgreift (Schleiermachers Forderung nach kindlichem Gehorsam wird z. B. a n h a n d von Nicolai H a r t m a n n s „Ethik" als mindere Tugend disqualifiziert — S. 86). So ergeben sich seltsame Kombinationen: Wenn Humboldt z. B. „,die Fruchtbarkeit zu neuen, lebendigen geistigen Erzeugnissen immer zu erhalt e n ' " trachtet, so schließt F. daraus, „daß mit der Betonung des .lebendigen Geistes' der Zentralwert jeder agrarischen O r d n u n g angesprochen wird", der dann auch mit dem (in einem Zitat vom Frh. v. Stein erwähnten) „kriegerischen Geist" korrespondiert, „denn hier handelt es sich u m einen G r u n d w e r t der ritterlich-feudalen Gesellschaft" (S. 13). — Aus Adam Müllers Neigung zur Muße ergibt sich f ü r F. der Schluß: „Kapital, R u h e und Altertümlichkeit hängen also in einer Sinn-Ebene zusammen; und damit ist die ökonomische Basis umschrieben, von der aus Humboldt in ,geschäftsloser Muße' den Blick auf die Antike richtet" (S. 21). — Die „ausgewählten Begriffe . . . verraten deutlich die Tendenz zur W a h r u n g des Bestehenden — genauer der agrarisch-feudalen Lebensform. Allein die Wortwahl weist schon in diese Richtung: Organismus, Entfaltung, k e i m h a f t e Anlage, pflanzenh a f t e Entwicklung, Wachstum, Kreislaufdenken usw." (S. 24) — und das alles sind, so erfahren wir erstaunt, jene Werte, „welche Nicolai H a r t m a n n als

typisch f ü r das kriegerische ,Jugendstadium der Völker' bezeichnet" (S. 81). Jedenfalls huldigen, wie der Verf. meint, diese M ä n n e r einem elitären Menschenbild, sind fatalistisch (Humboldt ist desinteressiert an der Erziehung! — S. 23), ergeben sich dem Irrationalismus, sind passiv-empfindsam — kurz: Sie sind „zutiefst konservativ" (S. 23) — was zu beweisen war. Es ist schade, daß der Verf. den historischen Teil gedanklich nicht präziser durchgeformt hat. Dann brauchte er, auch innerhalb seiner geistesgeschichtlichen Voraussetzungen, nicht Pädagogen wegen des gegenwärtigen „Anachronismus" (S. 125) des h e u tigen Gymnasiums anzuschuldigen, die gerade f ü r eine Demokratisierung des Bildungswesens k ä m p f ten, er brauchte ü b e r h a u p t nicht richtig erkannte Mängel auf falsche Ursachen zurückzuführen. — Wenn er allerdings feststellt, daß „die Diskrepanz zwischen den Anforderungen einer modernen Gesellschaft und den grundsätzlichen humanistischen Wertungen und Bildungsmaximen . . . prinzipieller Art" sei und „sich nicht durch einen Kompromiß überwinden" lassen wird (S. 140) — sollte dahinter nicht doch die Einsicht stehen, daß erst eine H u m a nisierung der Gesellschaft auch die humanistischen Werte wieder zum Leben erwecken wird, freilich in einem progressiven Sinne? Halle/S.

Rosemarie

Ahrbeck

ARCHÄOLOGIE/ KUNSTGESCHICHTE Gun Björkman, Kings at Karnak. A Study of the Treatment of the Monuments of Royal Predecessors in the Early New Kingdom. Uppsala: Almqvist & Wikseil 1971. 154 S„ 2 Kt. 4° (Acta Universitatis Upsaliensis. Boreas. Uppsala Studies in Ancient Mediterranean and Near Eastern Civilizations. Bd 2.)

D

ie vorliegende Arbeit von G. B j ö r k m a n befaßt sich mit dem Problem der Behandlung der Denkmäler verstorbener altägyptischer Könige durch ihre Nachfolger. Bj. untersucht a m Beispiel der K a r n a k - M o n u m e n t e die Wiederverwendung älterer Bauteile und die Auslöschung von Königsnamen durch die Nachfolger in der H e r r schaft als Formen der Machtnachfolge. Teil I behandelt den ideologischen Hintergrund. Im ersten Abschnitt geht Bj. von der M a h n u n g in den Merikare-Lehren aus, ältere Monumente zu erhalten und Baumaterial neu brechen zu lassen. Er stellt dem die E r w ä h n u n g von Zerstörungen der Denkmäler als Vernichtung der Gedenkträger entgegen. Der zweite Abschnitt bietet die Stiftungsformeln f ü r Bauten als Mittel zur Erlangung ewiger Existenz. Abschnitt 3 analysiert Stiftungen an Götter aus der Zeit des Neuen Reiches. Erörtert w e r den die Verweise auf die Vergangenheit, die Erw ä h n u n g e n des vorangehenden Verfalls und vollzogener Restaurationen und die v e r w a n d t e n Formeln. Hierbei legt der Verf. Wert auf die Betonung der Einmaligkeit des Denkmals durch den Verfertiger. Der vierte Abschnitt behandelt Stiftungen

394

393 Ansatzpunkt bot), daß also erst sie jene Traditionslinien begründen, auf denen das heutige Gymnasium der BRD beruht. Um n u n ohne eine derartige Differenzierung aus dem Neuhumanismus die Gebrechen der Gegenw a r t dennoch deduzieren zu können, sieht sich der Verf. zu seltsamen Beweismethoden genötigt. Abgesehen davon, daß er die Aussageebenen in unzulässiger Weise egalisiert und Mitteilungen privater Art, öffentliche Denkschriften oder philosophische Vorlesungen gleichermaßen als „typisch" oder „charakteristisch" oder „interessant" betrachtet (z. B. S. 25, 27, 29, 31, 40), freilich ohne Beweis - abgesehen davon n i m m t er vor allem zu einer Art von Begriffs- bzw. Zitatfetischismus seine Zuflucht. Gebrauchen die von ihm zitierten Autoren gleichlautende Begriffe wie etwa „Muße", „Organisches", „Ganzheit" (S. 17 ff., 23), bejahen sie z. B. Gemüt, Gefühl, Schönheitssinn (S. 31 ff.), dann schließt der Verf. aus solchen zunächst rein begrifflich-singulären Gemeinsamkeiten k ü h n auf eine weltanschauliche Totalkongruenz u n d k a n n so ein hohes Maß an Übereinstimmung, faktisch die Identität, von Neuhumanismus und Romantik behaupten (S. 37) (wobei er weitgehend spätromantische Quellen heranzieht). Humboldt und A d a m Müller, Schleiermacher und Niethammer, Fichte und Steffens, F. A. Wolf und C. L. Roth, Freiherr v. Stein und P. F. Buchholz, Varnhagen und Klöden — sie alle werden als Vertreter einer neuhumanistisch-(spät)romantischen Bildungstheorie dargestellt, der sich später dann noch Diltheys Lebensphilosophie zugesellt (die übrigens einer klugen Analyse unterzogen wird). Aus solchen — teilweise höchst willkürlich ausgewählten — Begriffen bzw. Zitaten leitet F., nicht minder willkürlich, eine Art von Gesamthaltung ab, wobei seine Interpretation keineswegs immer auf den jeweils zitierten Autor selbst zurückgreift (Schleiermachers Forderung nach kindlichem Gehorsam wird z. B. a n h a n d von Nicolai H a r t m a n n s „Ethik" als mindere Tugend disqualifiziert — S. 86). So ergeben sich seltsame Kombinationen: Wenn Humboldt z. B. „,die Fruchtbarkeit zu neuen, lebendigen geistigen Erzeugnissen immer zu erhalt e n ' " trachtet, so schließt F. daraus, „daß mit der Betonung des .lebendigen Geistes' der Zentralwert jeder agrarischen O r d n u n g angesprochen wird", der dann auch mit dem (in einem Zitat vom Frh. v. Stein erwähnten) „kriegerischen Geist" korrespondiert, „denn hier handelt es sich u m einen G r u n d w e r t der ritterlich-feudalen Gesellschaft" (S. 13). — Aus Adam Müllers Neigung zur Muße ergibt sich f ü r F. der Schluß: „Kapital, R u h e und Altertümlichkeit hängen also in einer Sinn-Ebene zusammen; und damit ist die ökonomische Basis umschrieben, von der aus Humboldt in ,geschäftsloser Muße' den Blick auf die Antike richtet" (S. 21). — Die „ausgewählten Begriffe . . . verraten deutlich die Tendenz zur W a h r u n g des Bestehenden — genauer der agrarisch-feudalen Lebensform. Allein die Wortwahl weist schon in diese Richtung: Organismus, Entfaltung, k e i m h a f t e Anlage, pflanzenh a f t e Entwicklung, Wachstum, Kreislaufdenken usw." (S. 24) — und das alles sind, so erfahren wir erstaunt, jene Werte, „welche Nicolai H a r t m a n n als

typisch f ü r das kriegerische ,Jugendstadium der Völker' bezeichnet" (S. 81). Jedenfalls huldigen, wie der Verf. meint, diese M ä n n e r einem elitären Menschenbild, sind fatalistisch (Humboldt ist desinteressiert an der Erziehung! — S. 23), ergeben sich dem Irrationalismus, sind passiv-empfindsam — kurz: Sie sind „zutiefst konservativ" (S. 23) — was zu beweisen war. Es ist schade, daß der Verf. den historischen Teil gedanklich nicht präziser durchgeformt hat. Dann brauchte er, auch innerhalb seiner geistesgeschichtlichen Voraussetzungen, nicht Pädagogen wegen des gegenwärtigen „Anachronismus" (S. 125) des h e u tigen Gymnasiums anzuschuldigen, die gerade f ü r eine Demokratisierung des Bildungswesens k ä m p f ten, er brauchte ü b e r h a u p t nicht richtig erkannte Mängel auf falsche Ursachen zurückzuführen. — Wenn er allerdings feststellt, daß „die Diskrepanz zwischen den Anforderungen einer modernen Gesellschaft und den grundsätzlichen humanistischen Wertungen und Bildungsmaximen . . . prinzipieller Art" sei und „sich nicht durch einen Kompromiß überwinden" lassen wird (S. 140) — sollte dahinter nicht doch die Einsicht stehen, daß erst eine H u m a nisierung der Gesellschaft auch die humanistischen Werte wieder zum Leben erwecken wird, freilich in einem progressiven Sinne? Halle/S.

Rosemarie

Ahrbeck

ARCHÄOLOGIE/ KUNSTGESCHICHTE Gun Björkman, Kings at Karnak. A Study of the Treatment of the Monuments of Royal Predecessors in the Early New Kingdom. Uppsala: Almqvist & Wikseil 1971. 154 S„ 2 Kt. 4° (Acta Universitatis Upsaliensis. Boreas. Uppsala Studies in Ancient Mediterranean and Near Eastern Civilizations. Bd 2.)

D

ie vorliegende Arbeit von G. B j ö r k m a n befaßt sich mit dem Problem der Behandlung der Denkmäler verstorbener altägyptischer Könige durch ihre Nachfolger. Bj. untersucht a m Beispiel der K a r n a k - M o n u m e n t e die Wiederverwendung älterer Bauteile und die Auslöschung von Königsnamen durch die Nachfolger in der H e r r schaft als Formen der Machtnachfolge. Teil I behandelt den ideologischen Hintergrund. Im ersten Abschnitt geht Bj. von der M a h n u n g in den Merikare-Lehren aus, ältere Monumente zu erhalten und Baumaterial neu brechen zu lassen. Er stellt dem die E r w ä h n u n g von Zerstörungen der Denkmäler als Vernichtung der Gedenkträger entgegen. Der zweite Abschnitt bietet die Stiftungsformeln f ü r Bauten als Mittel zur Erlangung ewiger Existenz. Abschnitt 3 analysiert Stiftungen an Götter aus der Zeit des Neuen Reiches. Erörtert w e r den die Verweise auf die Vergangenheit, die Erw ä h n u n g e n des vorangehenden Verfalls und vollzogener Restaurationen und die v e r w a n d t e n Formeln. Hierbei legt der Verf. Wert auf die Betonung der Einmaligkeit des Denkmals durch den Verfertiger. Der vierte Abschnitt behandelt Stiftungen

396

395 f ü r Verstorbene, speziell f ü r die Verwandten — auch angebliche Vorfahren — des Pharaos, im Rahmen des Totenkultes. Hierzu zählt u. a. die Wiederherstellung von Denkmälern der betreffenden Personen. Abschnitt 5 erfaßt sonstige Bauinschriften. Die Zusammenfassung versucht zu beweisen, daß auch bei f r o m m e r G r u n d h a l t u n g die Erhaltung der Bauten älterer Herrscher nicht unbedingt erforderlich war. In Teil II werden die Denkmäler K a r n a k s bis zum Ende der Regierungszeit Amenhoteps II. u n tersucht. Die Baugeschichte K a r n a k s wird von Bj. folgendermaßen gegliedert geboten: 1. Die A n f ä n g e des Neuen Reiches; 2. Amenhotep I.; 3. T h u t m o sis I.; 4. Hatschepsut; 5. Thutmosis III.; 6. Amenhotep II.; 7. Thutmosis IV.; 8. Amenhotep III. Die Zusammenfassung versucht, das Verhalten der einzelnen B a u h e r r e n zum Werk ihrer Vorgänger zu vergleichen, u n d kommt zu der Schlußfolgerung, daß der Abbruch und die Wiederverwendung alter Bauteile nicht als pietätlose Rücksichtslosigkeit gewertet w e r d e n muß. Der Neubau von Gedenkbauten konnte dies völlig aufheben, falls die Wiederherstellung des alten Gebäudes nicht in Frage kam. Die Ersetzung älterer Bauten k o n n t e auch den Anspruch auf die Regeneration des Königtums ausdrücken — oder einfach die Materialbeschaffung billiger gestalten. Die Zerstörung einiger Hatschepsut-Reliefs sieht Bj. als Ausnahmeerscheinung in der auf Kontinuität des Königtums bedachten T r a ditionslinie an. Ein A n h a n g weist das in K a r n a k wiederverwandte Baumaterial älterer Anlagen nach. Die Bibliographie gibt weitgehend die Arbeiten über K a r n a k an. Die Arbeit ist gründlich und umsichtig, i h r e Ergebnisse sind nicht sonderlich überraschend. Berlin

Burchard

Brentjes

Porphyrios Dikaios, Enkomi, Excavations 1948 to 1958. Vol. II : Chronology, Summary and Conclusions, Catalogue, Appendices. Mainz: Philipp von Zabern 1971. XVI, 501 S„ Taf. 296-324, 1 Farbtaf., Kartenbeilage zu Bd Illb 4° DM 158,-.

Z

wei J a h r e nach dem Erscheinen von Bd I und III (1969) der stattlichen Enkomi-Publikation ist der zweite Band vorgelegt worden. Damit r u n det sich das Bild der in den J a h r e n 1948—1958 auf der Stadtstelle von Enkomi (Cypern) durchgeführten Ausgrabungen im britisch-cyprischen Sektor, deren Ergebnisse P. D i k a i o s mit b e w u n d e r n s w e r ter Sorgfalt der Fachwelt zugänglich gemacht hat 1 ). Der Gewinn ist nicht hoch genug einzuschätzen; handelt es sich doch bei Enkomi u m einen der bedeutendsten Siedlungspunkte Cyperns zur hohen Bronzezeit, wahrscheinlich u m das in ägyptischen, hethitischen u. a. Schriftquellen genannte Alashiya (Alasia). Z w a r weist der Verf. nachdrücklich darauf hin, daß die gewonnenen Ergebnisse und die daraus abgeleiteten Schlußfolgerungen sich aus einem — gegenüber dem gesamten Stadtareal Enkomis — recht schmalen Sektor ableiten (S. XI) ; doch d ü r f t e dieser Ausschnitt (abgesehen von den zeitweise n u r spärlich nachgewiesenen Bestattungen) hinreichend repräsentant sein. Das gilt nicht n u r f ü r die ent-

scheidenden J a h r h u n d e r t e (13. und 12. J a h r h . v. u.Z., Schichten I I B , III A, HIB), sondern wohl auch f ü r die Zeit von 1700 bis 1300 (Schichten A, I, I I A ) . Der vorliegende Bd II bietet die in den vorangegangenen Bänden schon angedeutete chronologische und historische Interpretation des G r a b u n g s materials. Dabei wird von einer breiteren Einbettung in den Kontext der benachbarten Kulturen abgesehen. Dennoch ergeben sich aus den beobachteten Zusammenhängen mit diesen, besonders mit der mykenischen Kultur, die im 13. u n d 12. J a h r h . stärkeren Einfluß auf Cypern gewinnt, f ü r die nähere Bestimmung der G r a b u n g s b e f u n d e w e r t volle Anhaltspunkte. Die Aufschlüsselung dieser Schichten der mykenisierenden Periode (Schicht III A—C) macht hinreichend deutlich, in welch beachtlichem Maße die archäologische Erforschung Enkomis zur Rekonstruktion der Geschichte Cyperns, gerade in dieser Phase, beitragen k a n n (S. XII). In Kap. V erörtert der Verf. das Problem der relativen Chronologie, Schicht f ü r Schicht. Er geht dabei vor allem auf die Abweichungen von der Chronologie Sjöquists ein, Verschiebungen, die mit einem Blick aus der chronologischen Übersicht auf S. 496 zu ersehen sind. Fundtabellen nach F u n d gegenständen und Vasengattungen (prozentual a u f geschlüsselt) erschöpfen die Aussage des Materials bis zum äußersten. Auf die absolute Chronologie geht der Verf. nochmals zusammenfassend in Kap. VI ein. Er distanziert sich dabei nachdrücklich von einer Ü b e r f o r d e r u n g des Fundmaterials aus Enkomi hinsichtlich möglicher Korrekturen bei der Periodisierung der spätcyprischen Keramik (S. 477), eine Zurückhaltung, die nicht von jedem, der sich mit dem großartig demonstrierten Fundbestand in der vorliegenden Publikation vertraut gemacht hat, in so bescheidener Weise geteilt werden dürfte. Das zweifellos interessanteste Kap. VII bringt die Zusammenfassung und die historischen Schlußfolgerungen, deren Darlegungen gleichfalls durch vorsichtiges Abwägen gekennzeichnet sind. Die Zerstörung der Schicht A, die ins 17. Jahrh. v. u. Z. datiert wird, sieht der Verf. im Zusammenhang mit letzten kriegerischen Aktivitäten der Hyksos. Die folgende Schicht I (1575-1425) weist wie die vorige Kupferverarbeitung auf. Die Handelsbeziehungen zum syrisch-palästinensischen Raum dominieren gegenüber denen zur Ägäis. Die verstärkte Fortifikation erklärt sich offenbar aus kriegerischer Bedrohung, evtl. auch durch heimziehende Mykener, die den Ägyptern bei der Vertreibung der Hyksos beigestanden haben könnten. Die Zerstörung um 1525 v. u. Z. war wohl durch das Erdbeben verursacht, das auch Knossos zu Fall brachte. Das in Tributlisten Thutmoses III. (1504-1450) erwähnte Alashiya dürfte sich auf Enkomi und seine Aktivitäten bei der Kupfergewinnung beziehen. Die große Erdbebenkatastrophe im späteren 15. Jahrh. v. u. Z., die nicht zuletzt durch die Grabungen in Kato Zakro als Zerstörungsfaktor erhärtet wurde, hat auch Enkomi dem Erdboden gleichgemacht. In der folgenden Schicht IIA (1425/1400-1300) findet sich zunächst noch wenig mykenische Keramik. Zerstörungen im 14. Jahrh. verknüpft der Verf. mit der Nachricht aus Amarna-Texten, Alashiya sei von den Lukki heimgesucht worden. Es ist die Zeit der hethitischen Expansion. Cypern konnte sich jedoch offenbar aus den Rivalitäten zwischen Hethitern und Ägyptern weitgehend heraushalten, eine Position, zu der gewiß der nunmehr in Schicht IIB (1300—1230) verstärkt nachweisbare mykenische Einfluß beitrug. Die Einwirkung

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395 f ü r Verstorbene, speziell f ü r die Verwandten — auch angebliche Vorfahren — des Pharaos, im Rahmen des Totenkultes. Hierzu zählt u. a. die Wiederherstellung von Denkmälern der betreffenden Personen. Abschnitt 5 erfaßt sonstige Bauinschriften. Die Zusammenfassung versucht zu beweisen, daß auch bei f r o m m e r G r u n d h a l t u n g die Erhaltung der Bauten älterer Herrscher nicht unbedingt erforderlich war. In Teil II werden die Denkmäler K a r n a k s bis zum Ende der Regierungszeit Amenhoteps II. u n tersucht. Die Baugeschichte K a r n a k s wird von Bj. folgendermaßen gegliedert geboten: 1. Die A n f ä n g e des Neuen Reiches; 2. Amenhotep I.; 3. T h u t m o sis I.; 4. Hatschepsut; 5. Thutmosis III.; 6. Amenhotep II.; 7. Thutmosis IV.; 8. Amenhotep III. Die Zusammenfassung versucht, das Verhalten der einzelnen B a u h e r r e n zum Werk ihrer Vorgänger zu vergleichen, u n d kommt zu der Schlußfolgerung, daß der Abbruch und die Wiederverwendung alter Bauteile nicht als pietätlose Rücksichtslosigkeit gewertet w e r d e n muß. Der Neubau von Gedenkbauten konnte dies völlig aufheben, falls die Wiederherstellung des alten Gebäudes nicht in Frage kam. Die Ersetzung älterer Bauten k o n n t e auch den Anspruch auf die Regeneration des Königtums ausdrücken — oder einfach die Materialbeschaffung billiger gestalten. Die Zerstörung einiger Hatschepsut-Reliefs sieht Bj. als Ausnahmeerscheinung in der auf Kontinuität des Königtums bedachten T r a ditionslinie an. Ein A n h a n g weist das in K a r n a k wiederverwandte Baumaterial älterer Anlagen nach. Die Bibliographie gibt weitgehend die Arbeiten über K a r n a k an. Die Arbeit ist gründlich und umsichtig, i h r e Ergebnisse sind nicht sonderlich überraschend. Berlin

Burchard

Brentjes

Porphyrios Dikaios, Enkomi, Excavations 1948 to 1958. Vol. II : Chronology, Summary and Conclusions, Catalogue, Appendices. Mainz: Philipp von Zabern 1971. XVI, 501 S„ Taf. 296-324, 1 Farbtaf., Kartenbeilage zu Bd Illb 4° DM 158,-.

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wei J a h r e nach dem Erscheinen von Bd I und III (1969) der stattlichen Enkomi-Publikation ist der zweite Band vorgelegt worden. Damit r u n det sich das Bild der in den J a h r e n 1948—1958 auf der Stadtstelle von Enkomi (Cypern) durchgeführten Ausgrabungen im britisch-cyprischen Sektor, deren Ergebnisse P. D i k a i o s mit b e w u n d e r n s w e r ter Sorgfalt der Fachwelt zugänglich gemacht hat 1 ). Der Gewinn ist nicht hoch genug einzuschätzen; handelt es sich doch bei Enkomi u m einen der bedeutendsten Siedlungspunkte Cyperns zur hohen Bronzezeit, wahrscheinlich u m das in ägyptischen, hethitischen u. a. Schriftquellen genannte Alashiya (Alasia). Z w a r weist der Verf. nachdrücklich darauf hin, daß die gewonnenen Ergebnisse und die daraus abgeleiteten Schlußfolgerungen sich aus einem — gegenüber dem gesamten Stadtareal Enkomis — recht schmalen Sektor ableiten (S. XI) ; doch d ü r f t e dieser Ausschnitt (abgesehen von den zeitweise n u r spärlich nachgewiesenen Bestattungen) hinreichend repräsentant sein. Das gilt nicht n u r f ü r die ent-

scheidenden J a h r h u n d e r t e (13. und 12. J a h r h . v. u.Z., Schichten I I B , III A, HIB), sondern wohl auch f ü r die Zeit von 1700 bis 1300 (Schichten A, I, I I A ) . Der vorliegende Bd II bietet die in den vorangegangenen Bänden schon angedeutete chronologische und historische Interpretation des G r a b u n g s materials. Dabei wird von einer breiteren Einbettung in den Kontext der benachbarten Kulturen abgesehen. Dennoch ergeben sich aus den beobachteten Zusammenhängen mit diesen, besonders mit der mykenischen Kultur, die im 13. u n d 12. J a h r h . stärkeren Einfluß auf Cypern gewinnt, f ü r die nähere Bestimmung der G r a b u n g s b e f u n d e w e r t volle Anhaltspunkte. Die Aufschlüsselung dieser Schichten der mykenisierenden Periode (Schicht III A—C) macht hinreichend deutlich, in welch beachtlichem Maße die archäologische Erforschung Enkomis zur Rekonstruktion der Geschichte Cyperns, gerade in dieser Phase, beitragen k a n n (S. XII). In Kap. V erörtert der Verf. das Problem der relativen Chronologie, Schicht f ü r Schicht. Er geht dabei vor allem auf die Abweichungen von der Chronologie Sjöquists ein, Verschiebungen, die mit einem Blick aus der chronologischen Übersicht auf S. 496 zu ersehen sind. Fundtabellen nach F u n d gegenständen und Vasengattungen (prozentual a u f geschlüsselt) erschöpfen die Aussage des Materials bis zum äußersten. Auf die absolute Chronologie geht der Verf. nochmals zusammenfassend in Kap. VI ein. Er distanziert sich dabei nachdrücklich von einer Ü b e r f o r d e r u n g des Fundmaterials aus Enkomi hinsichtlich möglicher Korrekturen bei der Periodisierung der spätcyprischen Keramik (S. 477), eine Zurückhaltung, die nicht von jedem, der sich mit dem großartig demonstrierten Fundbestand in der vorliegenden Publikation vertraut gemacht hat, in so bescheidener Weise geteilt werden dürfte. Das zweifellos interessanteste Kap. VII bringt die Zusammenfassung und die historischen Schlußfolgerungen, deren Darlegungen gleichfalls durch vorsichtiges Abwägen gekennzeichnet sind. Die Zerstörung der Schicht A, die ins 17. Jahrh. v. u. Z. datiert wird, sieht der Verf. im Zusammenhang mit letzten kriegerischen Aktivitäten der Hyksos. Die folgende Schicht I (1575-1425) weist wie die vorige Kupferverarbeitung auf. Die Handelsbeziehungen zum syrisch-palästinensischen Raum dominieren gegenüber denen zur Ägäis. Die verstärkte Fortifikation erklärt sich offenbar aus kriegerischer Bedrohung, evtl. auch durch heimziehende Mykener, die den Ägyptern bei der Vertreibung der Hyksos beigestanden haben könnten. Die Zerstörung um 1525 v. u. Z. war wohl durch das Erdbeben verursacht, das auch Knossos zu Fall brachte. Das in Tributlisten Thutmoses III. (1504-1450) erwähnte Alashiya dürfte sich auf Enkomi und seine Aktivitäten bei der Kupfergewinnung beziehen. Die große Erdbebenkatastrophe im späteren 15. Jahrh. v. u. Z., die nicht zuletzt durch die Grabungen in Kato Zakro als Zerstörungsfaktor erhärtet wurde, hat auch Enkomi dem Erdboden gleichgemacht. In der folgenden Schicht IIA (1425/1400-1300) findet sich zunächst noch wenig mykenische Keramik. Zerstörungen im 14. Jahrh. verknüpft der Verf. mit der Nachricht aus Amarna-Texten, Alashiya sei von den Lukki heimgesucht worden. Es ist die Zeit der hethitischen Expansion. Cypern konnte sich jedoch offenbar aus den Rivalitäten zwischen Hethitern und Ägyptern weitgehend heraushalten, eine Position, zu der gewiß der nunmehr in Schicht IIB (1300—1230) verstärkt nachweisbare mykenische Einfluß beitrug. Die Einwirkung

398

397 mykenischer Megaron-Architektur macht sich in Abschnitt I und III von Enkomi gleichermaßen bemerkbar, wie auch das Einströmen mykenischer Keramik zunehmend festzustellen ist. Die Kupferherstellung erreichte in dieser Phase einen unbestrittenen Höhepunkt. Die Gerätschaften deuten auf entwickelte Land- und Hauswirtschaft hin. Gegenüber den Ostbeziehungen wurden die nach dem mykenischen Westen intensiver. Man rechnet mit der Ansiedlung von Mykenern auf Cypern, auch in Enkomi. Das politische Gleichgewicht, das durch den ägyptisch-hethitischen Vergleich am Orontes 1288 besiegelt wurde, wirkte sich günstig auf die wirtschaftliche Entwicklung Cyperns aus, das gegenüber diesen Machtblöcken stärker mykenisch orientiert gewesen sein dürfte. Das findet auch seinen Niederschlag in der Errichtung des monumentalen Befestigungswalles an der Nordseite der Stadt. Die Zerstörung selbst dieses Bollwerks um 1230 v. u. Z. führt der Verf. auf einen durch den Seevölkersturm ausgelösten Völkerschub vor allem von Mykenern zurück, die auf der Insel ansässig geworden sein und den Neubau der Schicht IIIA (1220/10-1190) mitbewirkt haben sollen; denn erst jetzt macht sich der mykenische Einfluß in großem Stil sowohl bei der Errichtung des ,Ashlar Building' als auch bei dem mehr und mehr zur Residenz umgebauten Gebäudekomplex hinter der wiederaufgerichteten und verstärkten Befestigungsmauer bemerkbar. Gleichzeitig steigt der Anteil mykenischer und mykenisierender Keramik sprunghaft (Anbahnung des Dichten Stils). Auch andere Fundgegenstände machen diesen Umschwung deutlich, der zugleich von religionsgeschichtlicher Bedeutung war. Der Mythos von dem im cyprischen Salamis siedelnden Teukros hat diese Vorgänge legendär bewahrt. Seit der Mitte des 13. Jahrhs kommen die kupferverarbeitenden Werkstätten zum Stillstand, eine Entwicklung, die zunehmend auch f ü r diese Phase gilt; es wird mit einem Verlegen dieser Werkstätten gerechnet. Das Ende von Enkomi IIIA wird auf den Zusammenstoß mit den Seevölkern zurückgeführt, eine Kollision, die mehrfach inschriftlich belegt ist (Medinet Habu, Boghazköy). Die Restauration Enkomis in der Folgezeit (IIIB = 1190—1125/1100) steht unter der Nachwirkung des mykenischen Einflusses, der leicht moderiert erscheint, z. B. in der Auflösung des Megaron-Bauprinzips. Andererseits hält der Zustrom mykenischer Einflüsse in der Keramik an: Vollentwickelter Dichter Stil, auch schon der Granary-Stil sind bezeugt. Große Bedeutung kommt der Bronzestatue des gehörnten Gottes (Taf. 139—144) zu, in dem der Verf. einen vom Peloponnes nach Enkomi verpflanzten Apollon Kereates erblickt und den er als monumentalen Zeugen einer zweiten Einwanderungswelle vom mykenischen Festland her deutet. Die Ursache f ü r die Zerstörung dieser Schicht bleibt unklar. Erdbeben oder Krieg ließen Enkomi erneut zur Ruine werden, die in ihrer letzten Phase IIIC (1125/1100-1075) nochmals aufgebaut wurde, aber schon deutliche Verfallserscheinungen zeigt. Das Gebäude hinter dem Befestigungswall, der erneut verstärkt wird, zerfällt in einzelne lose Komplexe. Der Granary-Stil dominiert. Eiserne Gegenstände tauchen schon in kleiner Zahl auf. Über die wenig friedvolle Zeit kurz vor dem Ende Enkomis erfahren wir aus einer Schriftquelle, die von der gefahrvollen Mission eines ägyptischen Gesandten berichtet, der in die Hände der Königin von Alashiya fällt und nur knapp mit dem Leben davonkommt. Der Verf. hat sich also entschlossen, der von Dussand und Schaeffer vorgeschlagenen Identifizierung von Enkomi und Alashiya zu folgen, wobei er sich die Möglichkeit offenhält, daß unter diesem Namen vielleicht auch die ganze Insel Cypern gemeint sein könnte. Um die „exakte topographische und stratigraphische Position" der abgebildeten Funde (außer den Grabfunden) leicht zugänglich zu machen, sind diese in dem umfangreichen Katalog in Kap. VIII (S. 537 bis 779) zusammengestellt. Die von E. P o r a d a

bearbeiteten Siegel sind in Anhang I, die von R.-P. C h a r l e s behandelten Skarabäen in Anhang II zu finden. A. P i e r i d o u hat stilistische Beobachtungen zur cyprischen Keramik in Anhang III, der Verf. seine stilistischen Beobachtungen zur mykenischen und davon abgeleiteten Keramik in Anhang IV zusammengefaßt; letzterer behandelt in Anhang V die cypro-minoischen Inschriften, in Anhang VII die Ausgrabungen von Pyla-Kokkinokremos und von Palaeokastro-Maa, in Anhang VII A das spätcyprische Grab und andere Überreste von Pyla-Verghi. In diesem Zusammenhang wird der Deutung von hochinteressanten Darstellungen auf dem Verghi- und Zeus-Krater (aus Enkomi) nachgegangen, die vom Verf. als Bildzeugen des Handels mit Kupferbarren überzeugend in Anspruch genommen werden (S. 918-925). Am Schluß folgen der Index und die restlichen Tafeln 296-324. Berlin

Wolfgang

Schindler

•) Vgl. DLZ 92, 1971, Sp. 702 ff.

Alexandra Vulpe, Die Äxte und Beile in Rumänien I. München: Beck 1970. 118 S„ 4 Abb., 89 Taf. 4° (Prähistorische Bronzefunde. Hrsg. von H. Müller-Karpe. Abt. IX. Bd 1.) DM 48,-. Peter Schauer, Die Schwerter in Süddeutschland, Österreich und der Schweiz I (Griffplatten-, Griff angel- und Griffzungenschwerter). München: Beck 1971. X, 264 S., 154 Taf., 1 Kt., 2 Abb. i. T. 4° (Prähistorische Bronzefunde. Abt. IV. Bd 2.) DM 98,—. Albrecht Jockenhövel, Die Rasiermesser in Mitteleuropa (Süddeutschland, Tschechoslowakei, Österreich, Schweiz). München: Beck 1971. XI, 282 S., 82 Taf., 1 Kt., 3 Abb. i. T. 4° (Prähistorische Bronzefunde. Abt. VIII. Bd 1.)

N

achdem an diesem Ort1) bereits mehrere Bände der von H. Müller-Karpe begründeten und redigierten Reihe „Prähistorische Bronzefunde" vorgestellt werden konnten, werden nachfolgend drei weitere Bände des umfangreichen Unternehmens angezeigt. Als das europaweite Programm der Reihe anlief, hegte so mancher interessierte Laie und Fachmann einigen Zweifel, ob nicht die Beschränkung der einzelnen Themen auf straff gefaßte, aus dem vielfältigen Schatz bronzezeitlicher Funde herausgeschnittene Typengruppen ein Gesamtverständnis europäischer Kulturgeschichte nur wenig fördern werde. Dieser Einwand scheint durch die Arbeit A. V u 1 p e s , zumindest für Südosteuropa, widerlegt. Studiert man diese umfassende Vorlage der älteren rumänischen Bronzeäxte und -beile zusammen mit der Aufarbeitung der Beile und Äxte der benachbarten Slowakei 2 ), so öffnet sich dem Leser der Blick in die älterbronzezeitliche Gliederung des südöstlichen Kulturraumes, obwohl doch nur eine Gerätart behandelt wird. Dieses Verständnis erleichtert V. noch durch die Einbeziehung der westlichen Nachbarlandschaften in seine Verbreitungskarten der einzelnen Typen. Solche beglückenden Möglichkeiten zu vergleichenden großen Überblicken werden erst recht deutlich werden, wenn die geplante Publikation des reichen ungarischen

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397 mykenischer Megaron-Architektur macht sich in Abschnitt I und III von Enkomi gleichermaßen bemerkbar, wie auch das Einströmen mykenischer Keramik zunehmend festzustellen ist. Die Kupferherstellung erreichte in dieser Phase einen unbestrittenen Höhepunkt. Die Gerätschaften deuten auf entwickelte Land- und Hauswirtschaft hin. Gegenüber den Ostbeziehungen wurden die nach dem mykenischen Westen intensiver. Man rechnet mit der Ansiedlung von Mykenern auf Cypern, auch in Enkomi. Das politische Gleichgewicht, das durch den ägyptisch-hethitischen Vergleich am Orontes 1288 besiegelt wurde, wirkte sich günstig auf die wirtschaftliche Entwicklung Cyperns aus, das gegenüber diesen Machtblöcken stärker mykenisch orientiert gewesen sein dürfte. Das findet auch seinen Niederschlag in der Errichtung des monumentalen Befestigungswalles an der Nordseite der Stadt. Die Zerstörung selbst dieses Bollwerks um 1230 v. u. Z. führt der Verf. auf einen durch den Seevölkersturm ausgelösten Völkerschub vor allem von Mykenern zurück, die auf der Insel ansässig geworden sein und den Neubau der Schicht IIIA (1220/10-1190) mitbewirkt haben sollen; denn erst jetzt macht sich der mykenische Einfluß in großem Stil sowohl bei der Errichtung des ,Ashlar Building' als auch bei dem mehr und mehr zur Residenz umgebauten Gebäudekomplex hinter der wiederaufgerichteten und verstärkten Befestigungsmauer bemerkbar. Gleichzeitig steigt der Anteil mykenischer und mykenisierender Keramik sprunghaft (Anbahnung des Dichten Stils). Auch andere Fundgegenstände machen diesen Umschwung deutlich, der zugleich von religionsgeschichtlicher Bedeutung war. Der Mythos von dem im cyprischen Salamis siedelnden Teukros hat diese Vorgänge legendär bewahrt. Seit der Mitte des 13. Jahrhs kommen die kupferverarbeitenden Werkstätten zum Stillstand, eine Entwicklung, die zunehmend auch f ü r diese Phase gilt; es wird mit einem Verlegen dieser Werkstätten gerechnet. Das Ende von Enkomi IIIA wird auf den Zusammenstoß mit den Seevölkern zurückgeführt, eine Kollision, die mehrfach inschriftlich belegt ist (Medinet Habu, Boghazköy). Die Restauration Enkomis in der Folgezeit (IIIB = 1190—1125/1100) steht unter der Nachwirkung des mykenischen Einflusses, der leicht moderiert erscheint, z. B. in der Auflösung des Megaron-Bauprinzips. Andererseits hält der Zustrom mykenischer Einflüsse in der Keramik an: Vollentwickelter Dichter Stil, auch schon der Granary-Stil sind bezeugt. Große Bedeutung kommt der Bronzestatue des gehörnten Gottes (Taf. 139—144) zu, in dem der Verf. einen vom Peloponnes nach Enkomi verpflanzten Apollon Kereates erblickt und den er als monumentalen Zeugen einer zweiten Einwanderungswelle vom mykenischen Festland her deutet. Die Ursache f ü r die Zerstörung dieser Schicht bleibt unklar. Erdbeben oder Krieg ließen Enkomi erneut zur Ruine werden, die in ihrer letzten Phase IIIC (1125/1100-1075) nochmals aufgebaut wurde, aber schon deutliche Verfallserscheinungen zeigt. Das Gebäude hinter dem Befestigungswall, der erneut verstärkt wird, zerfällt in einzelne lose Komplexe. Der Granary-Stil dominiert. Eiserne Gegenstände tauchen schon in kleiner Zahl auf. Über die wenig friedvolle Zeit kurz vor dem Ende Enkomis erfahren wir aus einer Schriftquelle, die von der gefahrvollen Mission eines ägyptischen Gesandten berichtet, der in die Hände der Königin von Alashiya fällt und nur knapp mit dem Leben davonkommt. Der Verf. hat sich also entschlossen, der von Dussand und Schaeffer vorgeschlagenen Identifizierung von Enkomi und Alashiya zu folgen, wobei er sich die Möglichkeit offenhält, daß unter diesem Namen vielleicht auch die ganze Insel Cypern gemeint sein könnte. Um die „exakte topographische und stratigraphische Position" der abgebildeten Funde (außer den Grabfunden) leicht zugänglich zu machen, sind diese in dem umfangreichen Katalog in Kap. VIII (S. 537 bis 779) zusammengestellt. Die von E. P o r a d a

bearbeiteten Siegel sind in Anhang I, die von R.-P. C h a r l e s behandelten Skarabäen in Anhang II zu finden. A. P i e r i d o u hat stilistische Beobachtungen zur cyprischen Keramik in Anhang III, der Verf. seine stilistischen Beobachtungen zur mykenischen und davon abgeleiteten Keramik in Anhang IV zusammengefaßt; letzterer behandelt in Anhang V die cypro-minoischen Inschriften, in Anhang VII die Ausgrabungen von Pyla-Kokkinokremos und von Palaeokastro-Maa, in Anhang VII A das spätcyprische Grab und andere Überreste von Pyla-Verghi. In diesem Zusammenhang wird der Deutung von hochinteressanten Darstellungen auf dem Verghi- und Zeus-Krater (aus Enkomi) nachgegangen, die vom Verf. als Bildzeugen des Handels mit Kupferbarren überzeugend in Anspruch genommen werden (S. 918-925). Am Schluß folgen der Index und die restlichen Tafeln 296-324. Berlin

Wolfgang

Schindler

•) Vgl. DLZ 92, 1971, Sp. 702 ff.

Alexandra Vulpe, Die Äxte und Beile in Rumänien I. München: Beck 1970. 118 S„ 4 Abb., 89 Taf. 4° (Prähistorische Bronzefunde. Hrsg. von H. Müller-Karpe. Abt. IX. Bd 1.) DM 48,-. Peter Schauer, Die Schwerter in Süddeutschland, Österreich und der Schweiz I (Griffplatten-, Griff angel- und Griffzungenschwerter). München: Beck 1971. X, 264 S., 154 Taf., 1 Kt., 2 Abb. i. T. 4° (Prähistorische Bronzefunde. Abt. IV. Bd 2.) DM 98,—. Albrecht Jockenhövel, Die Rasiermesser in Mitteleuropa (Süddeutschland, Tschechoslowakei, Österreich, Schweiz). München: Beck 1971. XI, 282 S., 82 Taf., 1 Kt., 3 Abb. i. T. 4° (Prähistorische Bronzefunde. Abt. VIII. Bd 1.)

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achdem an diesem Ort1) bereits mehrere Bände der von H. Müller-Karpe begründeten und redigierten Reihe „Prähistorische Bronzefunde" vorgestellt werden konnten, werden nachfolgend drei weitere Bände des umfangreichen Unternehmens angezeigt. Als das europaweite Programm der Reihe anlief, hegte so mancher interessierte Laie und Fachmann einigen Zweifel, ob nicht die Beschränkung der einzelnen Themen auf straff gefaßte, aus dem vielfältigen Schatz bronzezeitlicher Funde herausgeschnittene Typengruppen ein Gesamtverständnis europäischer Kulturgeschichte nur wenig fördern werde. Dieser Einwand scheint durch die Arbeit A. V u 1 p e s , zumindest für Südosteuropa, widerlegt. Studiert man diese umfassende Vorlage der älteren rumänischen Bronzeäxte und -beile zusammen mit der Aufarbeitung der Beile und Äxte der benachbarten Slowakei 2 ), so öffnet sich dem Leser der Blick in die älterbronzezeitliche Gliederung des südöstlichen Kulturraumes, obwohl doch nur eine Gerätart behandelt wird. Dieses Verständnis erleichtert V. noch durch die Einbeziehung der westlichen Nachbarlandschaften in seine Verbreitungskarten der einzelnen Typen. Solche beglückenden Möglichkeiten zu vergleichenden großen Überblicken werden erst recht deutlich werden, wenn die geplante Publikation des reichen ungarischen

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399 Materials das Bild des südosteuropäischen Raumes abrunden wird. Der an die mitteleuropäischen Chronologiesysteme gewöhnte Leser weiß es dem Verf. zu danken, daß dieser in der Einleitung nach dem jüngsten Stand der Forschung alle Kulturen, die die ältere Metallzeit Rumäniens prägen und repräsentieren, in ihrem zeitlichen Verhältnis zueinander benennt. Die Fundstücke sind in gewohnter Sorgfalt in Strichzeichnungen wiedergegeben. Wie auch schon bei anderen Bänden der „Prähistorischen Bronzefunde" sind an die Materialvorlage einige Tafeln mit geschlossenen Funden angefügt. Besonders begrüßenswert ist eine Karte, in der alle die in den handelsüblichen Atlanten nur recht mühsam aufspürbaren Fundorte in Konkordanz zum Katalog eingetragen sind. Die Arbeit von P. S c h a u e r über die Schwerter in Süddeutschland, Österreich und der Schweiz macht den Leser mit einer Waffenform bekannt, die nicht, wie in der zuvor besprochenen Arbeit, nur auf einen bestimmten Abschnitt der Bronzezeit beschränkt ist. Sch. geht von den Vorformen des Schwertes, dem Dolch bzw. dem Kurzschwert zu Beginn der Hügelgräberbronzezeit, aus, wobei er sich leiider auf ganz wenige Typen beschränkt, so daß die Vielfalt der Frühformen, die an der Entwicklung des Langschwertes teilhaben, nicht voll gewürdigt wird. Auch scheint der Titel der Arbeit insofern nicht ganz den Inhalt zu decken, als er dem Leser „Die Schwerter" verspricht, jedoch nur Schwertklingen des im Titel genannten Arbeitsgebietes vorführt, die eine Griffplatte, Griffzunge oder Griffangel als Verbindungsglied zwischen der Klinge und dem aus organischem Material bestehenden Griff besitzen. Diese kleine Täuschung scheint jedoch gering in Anbetracht der sorgfältigen Vorlage aller einschlägigen Griffplatten- und Griffzungenschwerter von der älteren Bronzezeit bis zur Hallstattzeit. Im Anschluß an die Abbildungen der Einzelstücke sind der Arbeit Tafeln mit chronologisch interessanten Zusammenfunden und zahlreiche Verbreitungskarten der charakteristischen Typen angefügt. Auch diesem Band ist eine Karte mit den nach dem Katalog numerierten Fundpunkten beigegeben. Die Arbeit darf schon heute als ein wertvoller Beitrag zur Kenntnis der Bronzezeit gewürdigt werden, sie wird aber zu voller Auswertung gelangen, wenn die Vollgriffschwerter der gleichen Kulturepoche und des gleichen Raumes vorgelegt werden, worauf der Leser bei der Intensität des Unternehmens „Prähistorische Bronzefunde" sicher nicht lange wird warten müssen. A. J o c k e n h ö v e l behandelt in seinem Buch die Rasiermesser Mitteleuropas, wobei der Verf. bei den untersuchten Geräten vorsichtigerweise nur von „als Rasiermesser angesehene(n) Schneidegeräte(n)" spricht. Er entzieht sich aber keineswegs der Problematik der Bezeichnung „Rasiermesser". In einem dem Materialteil vorangestellten kurzen Absatz bringt J . alle in der Literatur bisher geäußerten Deutungen bei, wobei er sich allerdings fast ausschließlich auf Erwägungen hinsichtlich der Bartoder Haartracht beschränkt. Vielleicht sollte man

hier nicht die reichen Beispiele aus der Völkerkunde ganz außer acht lassen, in denen ähnlich speziell geformte Messertypen zur Tatauierung dienten, d. h. zu ornamental gesetzten Schnitten in die Haut des Gesichts, der Glieder oder des Körpers, die nach spezieller Behandlung und Ausheilung zu Narbenornamenten führten. Es wäre erstaunlich, wenn wir einerseits in nahezu allen Kontinenten solche Körperzier treffen und wenn andererseits die Fülle bronzezeitlicher Rasiermesserformen allein der Haarpflege gedient hätte. Mit dem gleichen Recht, mit dem der Verf. bei geraden und gekrümmten Schneiden von „Vollrasur" und von „Ausspitzen von Barten" spricht, sollte zumindest die Möglichkeit einer Verwendung zur Tatauierung erwähnt werden, wenn schon ein Beweis hierfür nicht angetreten werden kann. J . verfolgt die Gerätform von der Zeit der Hügelgräberkultur über die Urnenfelder- bis zur Hallstattkultur Mitteleuropas. Er geht sein Thema in einer Unterteilung in ein- und zweischneidige Typen und in einer Scheidung in gegossene und geschmiedete Stücke straff formenkundlich an. In Anbetracht der Fülle des Fundstoffes ist diese sachliche Aufgliederung sicher der einzig erfolgversprechende Weg, den Entwicklungsgang der Gerätform stilistisch und chronologisch übersichtlich zu verfolgen. Die Beigabe zahlreicher Tafeln mit geschlossenen Funden erleichtert es dem Leser, aus der Reihung der Typen wieder die Verbindung zu den kulturgeschichtlichen Zusammenhängen zu gewinnen. Sehr wertvoll sind die Ausführungen, die der Verf. über die technologische Herstellung und Weiterverarbeitung der Rasiermesser seinem Materialteil voranstellt. Im allgemeinen wird in der Fachliteratur den nach dem Guß durchgeführten mechanischen Änderungen am Gußrohling und den in der Nutzungszeit des fertigen Gegenstandes formverändernden Maßnahmen wie Dengeln, Schleifen usw. zu wenig Beachtung geschenkt. Die technischen Ausführungen des Verfs zu den Rasiermessern dürfen als vorbildlich gelten. Diesen technologischen Betrachtungen fügt der Verf. Ausführungen zur Typologie, Quellenlage, Forschungsgeschichte und zur Chronologie an. Letztere wird durch eine übersichtliche Tabelle der im Text verwendeten Stufenbezeichnungen ergänzt. So gerüstet, kann der Leser mit Gewinn in den übersichtlich beschriebenen und abgebildeten Fundstoff eindringen. Zahlreiche Karten vermitteln ihm die Verbreitung der einzelnen Typen. Schließlich ist auch dieser Band mit einer Karte ausgestattet, die unter den Nummern des Katalogs alle genannten Fundorte verzeichnet. Für die behandelte Gerätform wird dieses Standardwerk auf lange Zeit seinen Wert behalten. Mainz

Hans-Jürgen

Hundt

*) Vgl. DLZ 91, 1970, Sp. 761-764; 92, 1971, Sp. 797 bis 799. 2 ) M. Novotnä, Die Äxte und Beile in der Slowakei, Prähist. Bronzefunde, IX/3, 1970.

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402 Hermann H. Büsing, Die griechische Halbsäule. Wiesbaden: Franz Steiner 1970. VI, 87 S., 78 Abb., 8 Taf. 4° (Deutsches Archäologisches Institut.) DM 50,-. Regina Salditt-Trappmann, Tempel der ägyptischen Götter in Griechenland und an der Westküste Kleinasiens. Leiden: Brill 1970. XIV, 68 S., 1 Abb. i. T., 30 Taf., 6 Pläne gr. 8° (Études préliminaires aux religions orientales dans l'empire Romain. Publ. par M. J. Vermaseren. T. 15.) Gld. 56. Hans-Günter Buchholz, Vassos Karageorghis, Altägäis und Altkypros. Leipzig: Koehler & Amelang 1972 (Lizenzausg. d. Verlages E. Wasmuth, Tübingen). 516 S., 62 Abb. i. T., 1910 Abb. auf Taf., 4 Farbtaf. gr. 8° M 72,-.

D

ie erstgenannte Arbeit behandelt ein spezielles Element der griechischen Architektur — die Halbsäule. H. H. B ü s i n g h a t sich u m eine gründliche A u f a r b e i t u n g des gesamten überlieferten Materials verdient gemacht, das in Teil I (Halbsäulen und Pilaster) und Teil II (Halbsäulen-Pfeiler) in F o r m eines beschreibenden Katalogs, in dessen u m fangreichem A n m e r k u n g s a p p a r a t die diesbezügliche Literatur gewissenhaft zitiert worden ist, dargeboten wird. Das Material w u r d e typologisch geordnet (die einzelnen Typen, die der Verf. unterscheidet, sind in einem vorangestellten Kapitel „Begriffliche Voraussetzungen", S. 2 ff., präzise definiert worden), so daß es bequem erschlossen w e r d e n kann. In diesen Katalog w u r d e n nicht n u r die gesichert überlieferten Monumente und die Fragmente aufgenommen, sondern auch hypothetische Ergänzungsvorschläge (z. B. S. 47 Nemea, Zeus-Tempel), was u m der Vollständigkeit willen an sich begrüßt werden kann. Wenn aber derartige Hypothesen f ü r spätere Beweisführungen benutzt werden (wie im Falle des Kalksteintempels der Athena Pronaia in Delphi, S. 45 ff.), so ist das eine andere Sache: Der exakt zu ermittelnde Befund erlaubt m. E. derartige Schlußfolgerungen nicht; größere Zurückhaltung w ä r e hier am Platze gewesen. In Teil III („Entwicklung und Deutung der griechischen Halbsäule", S. 64 ff.) wird das katalogmäßig erfaßte Material unter systematischen Gesichtsp u n k t e n gedeutet und ein Entwicklungsablauf konstruiert. Der Verf. glaubt (wie er bereits in der Einleitung bemerkt, S. 1), „einige feste Typen erkennen" zu können, „die nacheinander entwickelt und im Hellenismus gleichzeitig verwendet werden". Nach Ansicht des Verfs lassen sich die „vielfältigen Erscheinungsformen griechischer Halbsäulen auf drei Prinzipien zurückführen, die nacheinander gefunden und angewandt w e r d e n " (S. 64) : „1) das Aufwachsen einer Mauer in den Jochen einer Stützenstellung . . . , 2) die Zusammenziehung von zwei ursprünglich getrennten Raumebenen (das, was der Verf. V e r k ü r z u n g ' nennt, s . u . ; der Rez.), 3) die kunstvolle Durchdringung von Säulenstellung und Mauer f ü h r t in Durchgängen zu einer neuen Stützenform, d e m Halbsäulen-Pfeiler . . . " (S. 82). Als wesentliche Vorstufe der Halbsäulengenese betrachtet der Verf. die Intercolumniengitter, die — wie er wohl mit Recht annimmt — von vornherein geplant waren. Eine weitere Vorform vermutet er in den Brüstungen, zunächst hölzernen, später steinernen, und den bis zum Architrav hochgeführten Zwischenmauern (letztere allerdings „an keinem Monument mit Sicherheit" nachzuweisen, S. 69). „Die Anfänge der griechi-

chen Halbsäule finden sich also in Säulenstellungen mit partiellen Joch Verschlüssen" (S. 68), die seit dem ausgehenden 6. Jahrh. nachweisbar sind. Eine Kombination von Brüstung und Zwischenmauer stellen die zweizonigen Wände dar. Im Zusammenhang mit diesen begegnen am Olympieion in Akragas „zum erstenmal formal durchgebildete Halbsäulen in der monumentalen griechischen Architektur" (S. 69), und zwar am Außenbau; ihnen entsprechen innen flache Pilaster. Wichtig für die Entwicklung der Halbsäule ist sodann ein Sachverhalt, den der Verf. unter dem von ihm kreierten Terminus „Verkürzung" zusammenfaßt. Er versteht darunter die Reduktion von Zwischenräumen zwischen freistehenden Säulen und dahinter liegenden Wänden (oder Wandteilen) oder — anders ausgedrückt — die „Zusammenziehung zweier ursprünglich getrennter Raumebenen . . . : Mauer und Säulenreihe werden einander so weit genähert, daß Wand und Säulenmitte räumlich zusammenfallen, also miteinander zu einer reliefartigen architektonischen Einheit verschmelzen" (S. 72). Bezeichnenderweise finden sich auch f ü r diese Erscheinung die frühesten Beispiele in Westgriechenland. Der Verf. nennt zwar die in Frage kommenden Beispiele, verzichtet jedoch erstaunlicherweise auf eine Deutung des Sachverhaltes. Kallikrates wird sodann als „Vollender der Verkürzung angesehen" (S. 75). (Wenn jedoch angenommen wird, daß, da Kallikrates bestimmte Elemente akrigentischer Architektur übernommen habe, zwischen Athen und der sizilischen Stadt engere politische Beziehungen bestanden haben müßten, so scheint mir das methodisch ein zu weit gehender Schluß zu sein.) Fest steht, daß seit den Kallikratesbauten die in die Mauer einbindende Halbsäule sowohl am Außenbau als auch im Innenraum zunehmend an Bedeutung gewann; es hängt das m. E. mit der sich ständig steigernden Tendenz nach Gewinnung kosteneinsparender, dekorativer Effekte zusammen, die sich seit dem 4. Jahrh., besonders aber seit dem Hellenismus entfalten konnte; sie steht zweifellos in Zusammenhang mit bestimmten .Degenerationserscheinungen', die auch sonst an der Architektur dieser Zeit bemerkbar sind. Eine besondere Rolle spielen seit 300 v. u. Z. steinerne Theater-Proskenien und .Fassaden' (besonders solche von Grabmonumenten der verschiedenartigsten Typen). Als wesentliches Gesamtergebnis formuliert der Verf. (S. 84): „Alle griechischen Halbsäulen . . . gehen nicht n u r formal, sondern auch in ihrer Funktion auf freistehende Vollsäulen zurück", außer in solchen Fällen, in denen die Säulenarchitektur nicht zum Grundbestand des Gebäudes oder Gegenstandes gehört (eingeschossige G r a b - und Denkmalsbauten, Altäre, Grabstelen, Sarkophage). Insgesamt können dem vorliegenden Buch a n n ä h e r n d e Vollständigkeit in der Erfassung der Denkmäler, systematische Gliederung des Materials und überzeugende Deutungen des Entwicklungsablaufs testiert werden. Es darf mit vollem Recht als f ü r längere Zeit gültiges Kompendium dieses wichtigen Elements griechischer Architektur gelten. Der Band von R. S a l d i t t - T r a p p m a n n , „Tempel der ägyptischen Götter in Griechenland und an der Westküste Kleinasiens", gewinnt seine Berechtigung aus dem Umstand, daß die von der Verfn zusammengestellten Bauten bisher vielfach nicht sorgfältig und o f t n u r in vorläufigen F u n d berichten veröffentlicht worden sind. Einen vollwertigen Ersatz f ü r diesen Mangel stellt die Publikation in der vorliegenden F o r m allerdings nicht dar. Ihr Vorteil ist, daß m a n sich a n h a n d der gegebenen Zusammenstellung leicht über das Vorh a n d e n e orientieren kann. Mehr als ein Drittel des Gesamtumfanges ist der sog. Roten Halle von Pergamon gewidmet. Der Text be-

403 schränkt sich im wesentlichen auf eine Beschreibung der erhaltenen Reste, die in manchen Partien ein wenig langatmig ist, so daß sich der Verdacht aufdrängt, als sollte der Umfang der Schrift mit solchen Mitteln vergrößert werden (ein Umstand, der leider auch sonst an dem Buch beobachtet werden kann). Neben einer Beschreibung wird eine Rekonstruktion des gesamten Baukomplexes versucht (vor allem wird die Uberdachung des Haupttempels erörtert — man merkt jedoch ziemlich deutlich, daß die Verfn die technische Problematik nur ungenügend beherrscht); mit langatmiger Ausführlichkeit werden die unterirdischen Anlagen sowie ihre vermutete Kultfunktion beschrieben. Eine Abhandlung der Skulpturenfragmente und der „Kleinfunde" schließt sich an. Knapp wird sodann über die Serapeia von Ephesos und Milet gehandelt, noch knapper über die Heiligtümer von Kyme und Magnesia am Mäander, von deren ehemaligem Vorhandensein weniger architektonische Reste als vielmehr im wesentlichen Münzen Zeugnis ablegen, die katalogartig aufgeführt werden. Über das Heiligtum von Priene gibt die Ausgrabungspublikation bessere und genauere Auskunft. Zu den ägyptischen Heiligtümern in Saloniki erfährt man ebenfalls nicht sehr viel. (Dafür werden aber die dort gefundenen Statuen beschrieben; in den zu diesen Ausführungen gehörenden Anmerkungen werden wenigstens einige Parallelen genannt, so daß man diese Partien nicht als gänzlich unnütz bezeichnen kann.) Uber die ägyptischen Tempel von Philippi sollte man sich besser anhand der in den Anmerkungen zitierten Literatur orientieren. Etwas ausführlicher wurde der Tempel der ägyptischen Götter in Gortyn abgehandelt. (Relativ ausführlich, wenn auch ein wenig dilettantisch sind wiederum die Bemerkungen zu den dort gefundenen Statuen.) Was die Verfn in Kap. VII über die „Heiligtümer der ägyptischen Gottheiten auf den griechischen Inseln" (hier wird auch das von Argos erwähnt!) zu sagen hat, lohnte sich kaum, gedruckt zu werden: Wesentlich sind eigentlich nur die Literaturhinweise. Am Ende der Lektüre des Buches fragt man sich ein wenig beklommen, ob der dem Verlag verdankte Ausstattungsaufwand im rechten Verhältnis zur Qualität des Inhalts steht. Der Rez. glaubt sich berechtigt, diese Frage verneinen zu dürfen. Mit dem Buch von H.-G. B u c h h o l z und V. K a r a g e o r g h i s , „Altägäis und Altkypros", hat der Verlag Koehler und Amelang zweifellos einen guten Griff getan. Das mit beinahe 2 000 meist kleinformatigen, aber auch im Druck brillanten Photos und Strichzeichnungen ausgestattete Werk darf auf seine spezifische Weise mit Fug und Recht als ein Standardwerk bezeichnet werden. Es gibt dem Benutzer einen lückenlosen Überblick über das gesamte von der bisherigen Forschung (auch der jüngsten) erschlossene Material zur materiellen und künstlerischen Kultur des altägäischen Raumes und der Insel Kypros, die mit diesem Gebiet in mancherlei Hinsicht eng verbunden war, einen Überblick, der vom Paläolithikum bis zum Ende der Bronzezeit reicht. Der fortlaufend geschriebene Text ist denkbar knapp gehalten: Auf nur 20 Druckseiten wird der Leser in die einander ablösenden Epochen der altägäischen Kulturen, auf 15 Druckseiten in die der altkyprischen Kulturen eingeführt. Es wird ihm ein Überblick über die Entwicklung der materiellen Kultur und eine Einführung in die wichtigsten Etappen der sozialökonomischen Verhältnisse geboten. In diese „Einführungen" ist die wichtigste weiterhelfende Literatur äußerst geschickt eingeflöchten, gleichzeitig enthalten sie Hinweise auf die

404 entsprechenden Nummern der Kataloge, die mit denen des Abbildungsteiles identisch sind, so daß eine schnelle Orientierung denkbar leicht gemacht worden ist. Die beiden Katalogteile sind — verglichen mit den allgemeinen „Einführungen" — verhältnismäßig umfangreich gehalten. Das Material wurde in beiden Teilen nach sich in etwa entsprechenden Sachgebieten geordnet (Altägäis: Ausgrabungsstätten — Baukunst; Gräber — Grabarchitektur; Kleinfunde — Geräte — Waffen; Keramik; Wandmalerei; bemalte Sarkophage und Stelen; Metallgefäße; Steingefäße und -reliefs; Rundplastik; Elfenbeinschnitzereien, Schmuck; Siegel und Siegelringe; Schriftdenkmäler. Altkypros: Ausgrabungsstätten — Baukunst; Grabanlagen; Keramik; Steingefäße und konische Steine; Fayence und Glas; Metallgefäße und -gerätschaften; Rundplastik; Elfenbeinarbeiten; Siegel; Schmuck- und Toilettengerät; Arbeitsgerät — Lampen — Waffen — Barren; Silbenschriftdokumente und Schreibgerät). Die Sachgebiete wurden dann noch einmal nach zweckentsprechenden Gesichtspunkten untergliedert, so daß der gesamte Inhalt des Werkes bereits vom Inhaltsverzeichnis her in instruktiver Weise überblickt und aufgeschlossen werden kann. Den einzelnen Sachgebieten wurden jeweils wiederum kurze Einführungen vorangestellt, in denen die wichtigsten Sachfragen und Probleme gekennzeichnet und durch Literaturhinweise weiterführend erschlossen worden sind. Es folgen dann jeweils die einzelnen Nummern der eigentlichen Kataloge, deren Text zwar knapp gehalten wurde, aber dennoch „steckbriefartig" die wichtigsten Daten zu den betreffenden Objekten sowie wiederum die grundlegenden Literaturhinweise enthält. Ein geschickt zusammengestelltes, gleichfalls knapp gehaltenes Literaturverzeichnis schließt den Textteil ab und gibt einen abgerundeten Überblick über die grundlegende Literatur. An den Bildteil schließt sich ein von M a r i a B u c h h o l z erarbeiteter Fundort-Index an. Trotz der übersichtlichen Gliederung des Materials, die das Inhaltsverzeichnis ausweist, hätten weitere Spezialindices die Benutzbarkeit des Werkes noch erhöhen können. Das im vorliegenden Werk erfaßte Material und seine Aufschlüsselung und Deutung sind so umfangreich und vielschichtig, daß eine Einzelheiten ins Auge fassende kritische Wertung unangemessen wäre. So bleibt am Ende nur, den Verfn zu danken für die von ihnen geleistete Arbeit und ihnen zu gratulieren zu ihrem Werk, das für lange Zeit ein zuverlässiges Kompendium sein wird. Jena

Gerhard

Zinserling

Das Grabmal Theoderichs zu Ravenna. Untersucht und gedeutet von Robert Heidenreich und Heinz Johannes f unter Mitarb. von Christian Johannes und Dieter Johannes. Wiesbaden : Franz Steiner 1971. VIII, 189 S„ 168 Abb. 4° (Deutsches Archäologisches Institut.) DM90,—.

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em vorliegenden Werk liegen archäologische, bautechnische und baugeschichtliche Untersuchungen zugrunde, die bereits 1939 abgeschlossen waren. Aber das 1943 fertig ausgedruckte Buch verbrannte bei einem Bombenangriff, ehe es der Fachwelt bekannt werden konnte. Wichtige Unterlagen sind dabei zerstört worden. Der Architekt und Bauforscher H. Johannes überlebte den Krieg nicht. Das Theoderich-Grabmal selbst erlitt durch mehrere Bombardements schwere Beschädigungen, die zur Restaurierung zwangen, aber auch neue Einblicke in die innere Struktur des Bauwerks ge-

403 schränkt sich im wesentlichen auf eine Beschreibung der erhaltenen Reste, die in manchen Partien ein wenig langatmig ist, so daß sich der Verdacht aufdrängt, als sollte der Umfang der Schrift mit solchen Mitteln vergrößert werden (ein Umstand, der leider auch sonst an dem Buch beobachtet werden kann). Neben einer Beschreibung wird eine Rekonstruktion des gesamten Baukomplexes versucht (vor allem wird die Uberdachung des Haupttempels erörtert — man merkt jedoch ziemlich deutlich, daß die Verfn die technische Problematik nur ungenügend beherrscht); mit langatmiger Ausführlichkeit werden die unterirdischen Anlagen sowie ihre vermutete Kultfunktion beschrieben. Eine Abhandlung der Skulpturenfragmente und der „Kleinfunde" schließt sich an. Knapp wird sodann über die Serapeia von Ephesos und Milet gehandelt, noch knapper über die Heiligtümer von Kyme und Magnesia am Mäander, von deren ehemaligem Vorhandensein weniger architektonische Reste als vielmehr im wesentlichen Münzen Zeugnis ablegen, die katalogartig aufgeführt werden. Über das Heiligtum von Priene gibt die Ausgrabungspublikation bessere und genauere Auskunft. Zu den ägyptischen Heiligtümern in Saloniki erfährt man ebenfalls nicht sehr viel. (Dafür werden aber die dort gefundenen Statuen beschrieben; in den zu diesen Ausführungen gehörenden Anmerkungen werden wenigstens einige Parallelen genannt, so daß man diese Partien nicht als gänzlich unnütz bezeichnen kann.) Uber die ägyptischen Tempel von Philippi sollte man sich besser anhand der in den Anmerkungen zitierten Literatur orientieren. Etwas ausführlicher wurde der Tempel der ägyptischen Götter in Gortyn abgehandelt. (Relativ ausführlich, wenn auch ein wenig dilettantisch sind wiederum die Bemerkungen zu den dort gefundenen Statuen.) Was die Verfn in Kap. VII über die „Heiligtümer der ägyptischen Gottheiten auf den griechischen Inseln" (hier wird auch das von Argos erwähnt!) zu sagen hat, lohnte sich kaum, gedruckt zu werden: Wesentlich sind eigentlich nur die Literaturhinweise. Am Ende der Lektüre des Buches fragt man sich ein wenig beklommen, ob der dem Verlag verdankte Ausstattungsaufwand im rechten Verhältnis zur Qualität des Inhalts steht. Der Rez. glaubt sich berechtigt, diese Frage verneinen zu dürfen. Mit dem Buch von H.-G. B u c h h o l z und V. K a r a g e o r g h i s , „Altägäis und Altkypros", hat der Verlag Koehler und Amelang zweifellos einen guten Griff getan. Das mit beinahe 2 000 meist kleinformatigen, aber auch im Druck brillanten Photos und Strichzeichnungen ausgestattete Werk darf auf seine spezifische Weise mit Fug und Recht als ein Standardwerk bezeichnet werden. Es gibt dem Benutzer einen lückenlosen Überblick über das gesamte von der bisherigen Forschung (auch der jüngsten) erschlossene Material zur materiellen und künstlerischen Kultur des altägäischen Raumes und der Insel Kypros, die mit diesem Gebiet in mancherlei Hinsicht eng verbunden war, einen Überblick, der vom Paläolithikum bis zum Ende der Bronzezeit reicht. Der fortlaufend geschriebene Text ist denkbar knapp gehalten: Auf nur 20 Druckseiten wird der Leser in die einander ablösenden Epochen der altägäischen Kulturen, auf 15 Druckseiten in die der altkyprischen Kulturen eingeführt. Es wird ihm ein Überblick über die Entwicklung der materiellen Kultur und eine Einführung in die wichtigsten Etappen der sozialökonomischen Verhältnisse geboten. In diese „Einführungen" ist die wichtigste weiterhelfende Literatur äußerst geschickt eingeflöchten, gleichzeitig enthalten sie Hinweise auf die

404 entsprechenden Nummern der Kataloge, die mit denen des Abbildungsteiles identisch sind, so daß eine schnelle Orientierung denkbar leicht gemacht worden ist. Die beiden Katalogteile sind — verglichen mit den allgemeinen „Einführungen" — verhältnismäßig umfangreich gehalten. Das Material wurde in beiden Teilen nach sich in etwa entsprechenden Sachgebieten geordnet (Altägäis: Ausgrabungsstätten — Baukunst; Gräber — Grabarchitektur; Kleinfunde — Geräte — Waffen; Keramik; Wandmalerei; bemalte Sarkophage und Stelen; Metallgefäße; Steingefäße und -reliefs; Rundplastik; Elfenbeinschnitzereien, Schmuck; Siegel und Siegelringe; Schriftdenkmäler. Altkypros: Ausgrabungsstätten — Baukunst; Grabanlagen; Keramik; Steingefäße und konische Steine; Fayence und Glas; Metallgefäße und -gerätschaften; Rundplastik; Elfenbeinarbeiten; Siegel; Schmuck- und Toilettengerät; Arbeitsgerät — Lampen — Waffen — Barren; Silbenschriftdokumente und Schreibgerät). Die Sachgebiete wurden dann noch einmal nach zweckentsprechenden Gesichtspunkten untergliedert, so daß der gesamte Inhalt des Werkes bereits vom Inhaltsverzeichnis her in instruktiver Weise überblickt und aufgeschlossen werden kann. Den einzelnen Sachgebieten wurden jeweils wiederum kurze Einführungen vorangestellt, in denen die wichtigsten Sachfragen und Probleme gekennzeichnet und durch Literaturhinweise weiterführend erschlossen worden sind. Es folgen dann jeweils die einzelnen Nummern der eigentlichen Kataloge, deren Text zwar knapp gehalten wurde, aber dennoch „steckbriefartig" die wichtigsten Daten zu den betreffenden Objekten sowie wiederum die grundlegenden Literaturhinweise enthält. Ein geschickt zusammengestelltes, gleichfalls knapp gehaltenes Literaturverzeichnis schließt den Textteil ab und gibt einen abgerundeten Überblick über die grundlegende Literatur. An den Bildteil schließt sich ein von M a r i a B u c h h o l z erarbeiteter Fundort-Index an. Trotz der übersichtlichen Gliederung des Materials, die das Inhaltsverzeichnis ausweist, hätten weitere Spezialindices die Benutzbarkeit des Werkes noch erhöhen können. Das im vorliegenden Werk erfaßte Material und seine Aufschlüsselung und Deutung sind so umfangreich und vielschichtig, daß eine Einzelheiten ins Auge fassende kritische Wertung unangemessen wäre. So bleibt am Ende nur, den Verfn zu danken für die von ihnen geleistete Arbeit und ihnen zu gratulieren zu ihrem Werk, das für lange Zeit ein zuverlässiges Kompendium sein wird. Jena

Gerhard

Zinserling

Das Grabmal Theoderichs zu Ravenna. Untersucht und gedeutet von Robert Heidenreich und Heinz Johannes f unter Mitarb. von Christian Johannes und Dieter Johannes. Wiesbaden : Franz Steiner 1971. VIII, 189 S„ 168 Abb. 4° (Deutsches Archäologisches Institut.) DM90,—.

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em vorliegenden Werk liegen archäologische, bautechnische und baugeschichtliche Untersuchungen zugrunde, die bereits 1939 abgeschlossen waren. Aber das 1943 fertig ausgedruckte Buch verbrannte bei einem Bombenangriff, ehe es der Fachwelt bekannt werden konnte. Wichtige Unterlagen sind dabei zerstört worden. Der Architekt und Bauforscher H. Johannes überlebte den Krieg nicht. Das Theoderich-Grabmal selbst erlitt durch mehrere Bombardements schwere Beschädigungen, die zur Restaurierung zwangen, aber auch neue Einblicke in die innere Struktur des Bauwerks ge-

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405 statteten und die W i e d e r a u f n a h m e der Untersuchungen wünschenswert erscheinen ließen. R. H e i d e n r e i c h hat keine M ü h e gescheut, das einstmals abgeschlossene Gemeinschaftswerk noch einmal zu überarbeiten und dem neuesten Erkenntnisstand, der sich nach dem zweiten Weltkrieg zwangsläufig ergeben hatte, anzupassen. Mit dem vorliegenden Band wird n u n m e h r dem Forscher ein Arbeitsmittel in die Hand gegeben, das durch seine erschöpfenden Untersuchungen zu Befund, Geschichte, Rekonstruktion und Deutung des Theoderich-Grabmals diesem einzigartigen Bauwerk der Spätantike in beispielhafter Weise gerecht wird. Die Verf. betonen, daß es nicht d a r u m ging, die bisherige Anzahl von 22 Rekonstruktionsversuchen durch einen weiteren zu vermehren, sondern u m „die K l ä r u n g der Bauvorgänge und der aus ihnen resultierenden Formen" (S. VII). Die Mängel der älteren und neueren Rekonstruktionsversuche, die in ungenügender Klarheit über bautechnische Zusammenhänge begründet liegen, bestimmten Ziel und Methode der von den Verfn angestellten Untersuchungen. Durch Grabungen und genaue Einzelbeobachtungen konnten wichtige neue Erkenntnisse gewonnen bzw. bekannte Sachverhalte erstmals richtig gedeutet werden: Der gesamte Bau steht auf einer runden Ziegelplattform (Abb. 10), deren äußerer Rand an einer Stelle freigegraben wurde (Abb. 14). Ihre Dicke beträgt mehr als 1,50 m. Eine Pfahlrostgründung lehnen die Verf. wegen des Umfangs der Plattform und der nachweisbaren Senkung ab. — Über der Plattform erhebt sich unmittelbar das Untergeschoß. Die in situ gefundenen Pfeilerbasen (Abb. 10 a; 15; 10 b; 10 c; 10,6) wurden als Reste einer ringförmigen Schwelle erkannt. Unter Heranziehung eines seit 1811 bekannten und in seiner ursprünglichen Funktion richtig verstandenen Pfeilers (s. S. 17), der zwar verschollen ist, von dem aber jetzt zwei Skizzen im Nachlaß C. Riccis zugänglich geworden sind (Abb. 17—19), ferner einer Rekonstruktionszeichnung von Antolini (Abb. 117) sowie der von den Verfn in S. Vitale entdeckten Fragmente zweier gleichartiger Pfeiler (Abb. 20—22) konnte über der Ringschwelle eine Umfriedung rekonstruiert werden (Abb. 136—137). Der heutige Zementfußboden (von Lanciani) scheint das ursprüngliche Niveau zu treffen. — Die komplizierte Quadertechnik des Untergeschosses läßt sich am besten anhand der Abb. 28—31 und der Abwicklung (Abb. 75) studieren, wo alle modernen Ergänzungen sorgfältig verzeichnet sind. Das Innere der Mauern war nur mit Steinbrocken ohne Mörtelverband ausgefüllt. Naturgemäß konzentrierten die Verf. ihre Aufmerksamkeit auf das Obergeschoß, wobei es ihnen erstmals gelang, die bisher falsch gedeuteten unfertigen Stellen richtig zu interpretieren. Wichtig ist vor allem ihre Entdeckung, daß die nur stellenweise angelegten „Eckschlitze" später zu Pfeilern ausgehauen werden sollten, wodurch sich eine regelmäßige Folge von Pilastern ergeben hätte. Die genaue Beobachtung fertiger und unausgeführter Teile (Nischen, sog. Falze) sowie der offenbar auf Ansicht berechneten Stellen (Abb. 35, 36, 46) fügte sich so in logischer Abfolge zur Erkenntnis des ursprünglich vorgesehenen Dekorationssystems. — Die Ursache für die äußerliche Entstellung am Apsisvorbau (Abb. 58) konnte geklärt werden; fraglich müssen das geplante Aussehen der Apsisstirnwand und die Abdeckung bleiben (Abb. 12). — Durchschlagend sind die Argumente gegen die Annahme inkrustierter Innenwände. — Die eingehenden Beobachtungen am Kuppelstein (exzentrische Lage mit nachträglichen Abarbeitungen, Wolfslöcher) sprechen für eine Aufbringung des 230 Tonnen schweren Monoliths mittels einer schiefen Ebene, wobei die untereinander nicht verbundenen Steine der Tropfnase untergeschoben worden sind.

Die antiken Quellen über die Geschichte des Grabmals fließen n u r ganz spärlich. Über die geistigen Voraussetzungen, die den G e r m a n e n Theoderich zur E r b a u u n g eines solchen G r a b m o n u m e n t s bestimmten, können n u r V e r m u t u n g e n angestellt werden. Die P o r p h y r w a n n e hält Heidenreich m. E. zu Recht f ü r den ursprünglichen Sarkophag und denkt an einen Metalldeckel. Die A u f h e b u n g des Grabes wird einleuchtend mit den antiarianischen M a ß n a h m e n des Erzbischofs Agnellus in Zusamm e n h a n g gebracht; zu erinnern w ä r e auch an die Austilgung der Theoderichdarstellungen in S. Apollinare Nuovo. Ausführlich gehen die Verf. auf die Weiterverwendung des Grabmals und die zahlreichen U m b a u t e n ein, die ihre S p u r e n hinterlassen haben (S. 73 ff.). Der neuen Rekonstruktion des Theoderich-Grabmals durch H. u. J. w e r d e n zunächst eine Sichtung der erhaltenen Renaissancezeichnungen u n d eine kritische W e r t u n g aller bisherigen Wiederherstellungsversuche zugrunde gelegt (S. 107 ff.). Dieser Überblick läßt erkennen, daß die eigentlich entscheidenden Teile des Obergeschosses — die u n fertigen Pfeiler, Falze und Bögen sowie die sorgfältige, auf Ansicht berechnete A u s r u n d u n g in der Übergangszone vom Zehneck zur R u n d u n g — bisher stets übersehen u n d mißverstanden w o r d e n sind. Während sich die Renaissancezeichner u m eine Deutung der verschiedenen Bauteile bemühten, h a b e n sich insbesondere die neueren Bauforscher zu immer phantastischeren Rekonstruktionen verleiten lassen. Im Gegensatz dazu können die Verf. i h r e r Wiederherstellung (Abb. 62; 136-137) die in i h r e r Bauuntersuchung gewonnenen Ergebnisse zugrunde legen. Sie b e r u h t trotz der Unfertigkeit des Grabmals einzig auf klar ausdeutbaren bautechnischen Merkmalen, die in der spätantiken Architektur und ihren Schmuckformen eine Bestätigung finden. Schwieriger ist es allerdings um die Herleitung einzelner Zierformen bestellt, da sich nicht zuletzt an ihnen die Frage nach dem Wesen des TheoderichGrabmals entzündet hat. Für die „Zangen" und Spiralen des Frieses konnte H. die einleuchtende Hypothese aufstellen, daß diese besonders in der germanischen Schmuckkunst verbreiteten Ornamente von typischen Zierformen des nordischen Holzbaus (Firstornamentik) herzuleiten seien. Wie Parallelen beweisen, konnten Motive der Architekturornamentik in die Schmuckkunst Eingang finden. — Die „Henkel" des Kuppelsteines werden als Nachbildungen von Strebepfeilern gedeutet, die dem Monolithen das Gepräge einer wirklichen Kuppel verleihen sollen. Die wohl größte Schwierigkeit bietet die kunstgeschichtliche Deutung des B a u w e r k s als Ganzes. Alle bisherigen Versuche, dieses G r a b m a l von bestimmten Grabtypen innerhalb der spätantiken Ö k u m e n e herleiten zu wollen, verkennen, daß sich in diesem B a u w e r k neben den verschiedensten Einflüssen vor allem die wiederauflebende Idee des Heroon mit der Grabkirche zu einer neuen — wenn auch einmalig gebliebenen — Synthese vereinigt hat. Daß aber die Rätsel, die das Theoderich-Grabmal i m m e r aufgeben wird, nun nicht länger in den lediglich unvollendeten Baugliedern gesucht w e r den, d a f ü r haben die ausgezeichneten Untersuchungen von H. und J. Sorge getragen. Berlin

Arne

Effenberger

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407 Kolloquium über spätantike und frühmittelalterliche Skulptur. Hrsg. von V. Milojcic. Red. W. Schrickel. Bd II: Vortragstexte 1970. Mainz: Philipp von Zabern 1971. IIIS., 67Taf., 2Farbtaf., 2 Beilagen. 4° (Universität Heidelberg, Institut für Ur- und Frühgeschichte.) DM83,—.

T

rotz mancher Neuentdeckung und manchem glücklichen Forschungsergebnis ist die K u n s t geschichte der ,dunklen J a h r h u n d e r t e ' immer noch weitgehend terra incógnita. Daher ist es begrüßenswert, w e n n in einer Reihe von Kolloquien die S k u l p t u r dieser Zeit einer genaueren Untersuchung unterzogen wird, indem Erkenntnisse zum Thema aus verschiedenen Gebieten zusammengetragen werden. Die Vorträge des zweiten Kolloquiums bietet der vorliegende, von V. M i l o j c i c hrsg. Band:

K. Weitzmann, Ivory Sculpture of the Macedonian Renaissance; V. H. Elbern, Neue Aspekte frühmittelalterlicher Skulptur in Gallien; Th. Ulbert, Skulptur in Spanien (6.-8. Jahrhundert); H. Torp, The Carved Decorations of the North and South Churches at Bawit; B. Brenk, Ein Scheinsarkophag im Metropolitan Museum in New York; R. Cramp, The Position of the Otley Crosses in English Sculpture of the Eighth to Ninth Centuries; R. B. K. Stevenson, Sculpture in Scotland in the 6th—9th Centuries A. D.; A. Peroni, II Crocifisso della badessa Raingarda a Pavia e il problema dell'arte ottoniana in Italia. Die Probleme, die bei solchem Unternehmen deutlich werden, sind in fast allen Beiträgen die gleichen. Die Datierung wird mehr ertastet als erschlossen, Differenzen über J a h r h u n d e r t e sind keine Seltenheit. Der G r u n d d a f ü r d ü r f t e darin liegen, daß K u n s t in diesem Zeitraum k a u m Auseinandersetzung mit der gesehenen Wirklichkeit ist, es dah e r auch keine Entwicklung gibt (von der Natur fort, wie in der Spätantike, oder zur N a t u r hin, wie seit der Gotik). ,StiP h a t in jener Zeit den C h a r a k t e r einer zufälligen Tradition, die beim Einbrechen eines anderen Stammes durch eine andere ersetzt werden kann. Der Begriff des Stils als eines Kunstwollens wird dabei fraglich. Entsprechend w e r d e n als A r g u m e n t e f ü r die Einordnung der K u n s t w e r k e die verschiedensten Gesichtspunkte herangezogen. Nebeneinander dienen O r n a m e n t f o r men, Details der Werkstoffbearbeitung, ikonographische Besonderheiten, historische Anhaltspunkte, Einzelmotive etc. der zeitlichen Festlegung. Daß bei solch äußerlicher und zufälliger Datierung nicht immer zwischen Stil, Qualität und Eigentümlichkeit einer Stammes- oder Landschaftstradition unterschieden werden k a n n und ü b e r h a u p t der Unsicherheitsfaktor sehr groß ist, leuchtet ein. Doch möchte m a n fragen, ob nicht manchmal etwas m e h r theoretische Klarheit weitergeholfen hätte. Gewiß ist das Mittelmeer durch die J a h r h u n d e r t e hindurch die verbindende Verkehrsader geblieben und hat in stärkerem Maße eine kulturelle Einheit ermöglicht, als das in der Neuzeit der Fall ist. Dennoch scheint es uns an der Zeit, gegenüber der grundsätzlichen (einseitigen) Herleitung alles im Westen Begegnenden von Koptischem, Syrischem, Byzantinischem zu fragen, ob nicht die Primitivisierung des gleichen vorgegebenen antiken Gutes zu einander sehr ähnlichen Gestaltungen f ü h r e n kann, ohne daß immer direkte Abhängigkeit vorliegt.

Weiterhin wird der Begriff der Skulptur unreflektiert angewendet. Hier sollte unterschieden werden. Technisch gesehen, gehören allerdings die f r ü h mittelalterlichen Skulpturen mit den Plastiken späterer (und f r ü h e r e r ) J a h r h u n d e r t e zusammen. Doch trennt beide vom Kunstwollen her ein radikaler Bruch: Die spätere Plastik ist Nachahmung der dreidimensionalen Wirklichkeit, w ä h r e n d die f r ü h e r e n Werke, von einem zweidimensionalen Verständnis ausgehend, die Bildbestände in der Fläche anordnen (vgl. S. 3, 72). Insofern kennt diese Zeit eigentlich g a r keine Plastik, ihre Werke (zumeist Reliefs) sind der Malerei zu vergleichen. Ob Elfenbeine von Buchmalereien abzuleiten sind (S. 3), k a n n gefragt werden, doch sollte man nicht zu schnell von malerischen Zügen auf Vorbilder der Malerei schließen: Die bildkünstlerische Aussage w u r d e in jedem Falle in der Fläche gemacht. W u r d e damals stärkere Plastizität erreicht, so stand sie im Dienste äußerer Anforderungen (Reli,quiar, Kruzifix etc.) oder aber unterlag einem P r i n zip, das w i r Bedeutungsplastizität nennen wollen. Etwa analog der Bedeutungsperspektive, die je nach Bedeutung die Gestalten und ihre Teile m e h r oder weniger groß wiedergibt, wird gleichzeitig im Relief das Wichtigste stärker plastisch wiedergegeben. Das Wichtigste ist aber vor allem der Kopf, der häufig vollplastisch aus dem flachen Relief hervorstößt. Die Erkenntnis dieses Bedeutungsgefälles h ä t t e vielleicht nicht die Ableitung der vollplastischen Köpfe auf makedonischen Elfenbeinen von K a m e e n (S. 5) überflüssig gemacht, aber doch relativiert, und da solche Plastizität andere A n f o r d e r u n gen an das Material stellt, w ä r e manche schwierige F r a g e über den Unterschied zwischen Kopf und Corpus eines monumentalen Silberkruzifixes (S. 80, 93, 100 Anm. 67) leicht gelöst (vgl. auch S. 15). Diese Art der Plastizität ist freilich nicht mit der Wiedergabe dreidimensionaler Wirklichkeit zu vergleichen. Gewiß stand die byzantinische Elfenbeinskulptur an der Wiege der neuen, naturalistischen' Plastik im Westen (S. 10). Doch handelt es sich hier u m einen vielschichtigen Prozeß. Durch die Elfenbeine wird ein gewisser Naturalismus vererbt, w ä h r e n d die Plastizität wohl unabhängig davon aus einer neuen R a u m - und Körperauffassung kommt, die dort a m deutlichsten zutage tritt, wo der zu bearbeitende Block nicht m e h r von der Oberfläche einer Seite h e r angegangen wird, sondern von der Diagonale (Gewändefiguren Chartres, Westportal). Der Rez. k a n n n u r zur Fortsetzung dieser Kolloquien ermuntern. Begrüßenswert wäre es, w e n n dabei mit der Zeit in stärkerem Maße Synthesen angestrebt werden könnten. Greifswald

Hans Georg

Thümmel

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A p ö a T , Pyccuan

Hapodnan

pocnucb

no

depeey.

HoBbie HaxoAKH. CiiCTeMaTiiaauHH. CoBpeMeHHoe coCTOHHHe. MocKBa: „ M 3 o 6 p a 3 H T e j i b H o e HCKyccTBO" 1970. 197 S., zahlr. Abb. u. Schw.-weiß-Taf. i.T., 18 Farbtaf. 8° [J. A. Arbat, DierussischeHolzmalerei. NeueFunde. Systematisierung. Gegenwärtiger Stand.] R 1,77.

M

it dem vorliegenden Band legt Ju. A . A r b a t nichts Geringeres vor als eine Übersicht über die russische Holzmalerei nach historischen, ästhetischen, systematischen und lokalen Gesichtspunkten. Der Gegenstand seiner Darstellung besaß bereits im alten, vorchristlichen Rußland eine bedeutende Tradition, die sich allein schon aus dem Material des Bildträgers ergibt, wobei A . vor allem auf den ersten Band der Arbeit von M. Kamenskaja 1 ) verweisen kann. A n Objekten werden nicht nur Gegenstände des Haushalts w i e Löffel, Schüsseln, Teller u. a., Zierund Schmuckstücke w i e Büchsen, Kämme, Spiegel, Figuren und Spielzeug vorgestellt, sondern auch Beispiele aus dem Bereich der Innendekoration. Unter den lokalen Malschulen überwiegen die Nordrußlands. Ausführlich geht der Verf. auf diese Schulen und ihre Meister ein, w i e er auch dem Ursprung und der Weiterentwicklung der wichtigsten Motive nachgeht. Dabei unterbaut er seine flüssig und anregend geschriebene Darstellung ständig mit einer Fülle von wissenschaftlicher Spezialliteratur. Das Buch ist sehr gut ausgestattet. Seine genannten Vorzüge machen es nicht nur f ü r einen breiteren Leserkreis zur Vertiefung seiner anhand von Folkloregegenständen erworbenen Kenntnisse sehr geeignet, auch der Fachwissenschaftler wird es der gediegenen wissenschaftlichen Information wegen gern zur Hand nehmen. Dem schönen Buch wäre eine baldige deutsche Übersetzung zu wünschen. Halle/S.

Konrad

Onasch

Pocimcb no «epeßy. PyccKoefleKopaTHBHoeHCKyccTBO OT ÄpeBHeflmero nepno«a flo X V I I I B., MocKBa 1962.

THEATERWISSENSCHAFT C. D. Innes, Erwin Piscator's Political Theatre. The Development of Modern German Drama. Cambridge: University Press 1972. 248 S., 6 Abb. aufTaf. 8° £ 4,40; $ 14,95.

M

it diesem Buch versucht C. D. I n n e s Piscators Leistungen vor allem für die Entwicklung des deutschen Dramas, aber auch im Rahmen des Welttheaters aufzuzeigen. Dabei geht er besonders auf die Inszenierungen und Publikationen in der Weimarer Republik und nach 1951 in Westberlin und der B R D ein. Der Verf. stellt heraus, daß Piscator in den zwanziger Jahren entscheidend dafür war, das deutsche Theater wieder allgemein an gesellschaftliche Realität heranzuführen. Sein „Proletarisches Theater" 1920 und seine Roten Revuen bzw. Montagen 1924/25 werden richtig als wesentliche Anreger des deutschen und internationalen Agitproptheaters gesehen. Mit dem „politischen Theater" führte Piscator ab 1924 neue

dramaturgische und inszenatorische Strukturen und Techniken ein. Piscators dramaturgische Verwendung des Films, des Radios und Techniken w i e der Simultaneität gestalteten Theater im Sinne adäquat moderner Kommunikationsmedien und Wahrnehmungsweisen. Sie waren wichtige Mittel, um komplexe Wirklichkeit in ihrer faktischen, dokumentarischen Gestalt zu reflektieren. Piscator schuf somit erste Modelle des Dokumentartheaters (-dramas) und hatte damit auch großen Einfluß auf das Drama der sechziger Jahre in der B R D (Hochhuth, Weiß, Kipphardt). Was Spielweisen und theatralische Kommunikation betrifft, war er einer der ersten großen Vertreter eines Totaltheaters, der Entfaltung der synthetischen Theaterkunst auf der Grundlage moderner Techniken. Abschließend versucht I. die wesentliche Rolle Piscators für die Ausformung des epischen Theaters von Brecht hervorzuheben und stellt völlig berechtigt Piscator in eine Reihe mit bedeutenden Theatermachern unseres Jahrhunderts w i e Appia, Craig, Meyerhold, Artaud. Mit dieser Darstellung hat sich I. für die englische und nordamerikanische Literatur- bzw. Theatergeschichtsschreibung ein Verdienst erworben. Sie ist eine der wenigen Ansätze englischschreibender Autoren, Piscators historische Leistungen gebührend zu w ü r digen (vgl. auch S. 202 f.). Dieses Verdienst w i r d aber sehr emsthaft beeinträchtigt, ja beinahe zunichte gemacht durch eine ungenügende philosophische, gesellschaftstheoretische und historische Durchdringung des Gegenstands und durch einen bedenklich ungenauen Umgang mit vielen Fakten. I. behandelt Piscator fast ausschließlich unter formalen, strukturell-gestalterischen und kommunikativen Aspekten. Historisch-philosophische, außerkünstlerische Wurzeln und Ziele sieht er letztlich nur insofern, als Piscator ganz allgemein auf eine moderne „komplexe Gesellschaftsstruktur", in der u. a. „Abstraktionen" w i e Kapitalismus herrschten, und auf moderne Massenmedien reagiert habe (S. 63, 91, 110 f., 172 f.). Entscheidend aber w a r Piscators politischer, konkret-historischer Ausgangspunkt, w a r sein Versuch, geschichtsmaterialistische Darstellungen von der anbrechenden Epoche des Ubergangs vom Kapitalismus zum Sozialismus zu geben mit dem Ziel, revolutionäres Bewußtsein zu stärken und klassenkämpferische antiimperialistische Haltungen zu mobilisieren. So entwickelte er seine Dramaturgie (episches Theater) und seine Techniken (Film, Montage), so kam er auch zum Dokumentartheater 1 ). Theater als eine Funktion proletarischer und antiimperialistischer Bewegung zu sehen, dafür spezifische künstlerische Strukturen zu entwickeln — darin lag seine historische Leistung, vor allem in der Weimarer Republik. I. konnte das offensichtlich nicht begreifen, da er von alten, ganz oberflächlichen antikommunistischen Klischees über unser Jahrhundert, den Marxismus und die kommunistische Bewegung ausgeht. In seiner Arbeit ist nichts zu merken von einer Auseinandersetzung mit der materialistischen Dialektik, mit geschiehtsmaterialistischen Auffassungen und Kulturkonzeptionen der Arbeiterbewegung, die auf zumindest minimaler Sachkenntnis beruht. So fertigt er w i e nebenbei den Kommunismus als eine A r t Religion ab und

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HoBbie HaxoAKH. CiiCTeMaTiiaauHH. CoBpeMeHHoe coCTOHHHe. MocKBa: „ M 3 o 6 p a 3 H T e j i b H o e HCKyccTBO" 1970. 197 S., zahlr. Abb. u. Schw.-weiß-Taf. i.T., 18 Farbtaf. 8° [J. A. Arbat, DierussischeHolzmalerei. NeueFunde. Systematisierung. Gegenwärtiger Stand.] R 1,77.

M

it dem vorliegenden Band legt Ju. A . A r b a t nichts Geringeres vor als eine Übersicht über die russische Holzmalerei nach historischen, ästhetischen, systematischen und lokalen Gesichtspunkten. Der Gegenstand seiner Darstellung besaß bereits im alten, vorchristlichen Rußland eine bedeutende Tradition, die sich allein schon aus dem Material des Bildträgers ergibt, wobei A . vor allem auf den ersten Band der Arbeit von M. Kamenskaja 1 ) verweisen kann. A n Objekten werden nicht nur Gegenstände des Haushalts w i e Löffel, Schüsseln, Teller u. a., Zierund Schmuckstücke w i e Büchsen, Kämme, Spiegel, Figuren und Spielzeug vorgestellt, sondern auch Beispiele aus dem Bereich der Innendekoration. Unter den lokalen Malschulen überwiegen die Nordrußlands. Ausführlich geht der Verf. auf diese Schulen und ihre Meister ein, w i e er auch dem Ursprung und der Weiterentwicklung der wichtigsten Motive nachgeht. Dabei unterbaut er seine flüssig und anregend geschriebene Darstellung ständig mit einer Fülle von wissenschaftlicher Spezialliteratur. Das Buch ist sehr gut ausgestattet. Seine genannten Vorzüge machen es nicht nur f ü r einen breiteren Leserkreis zur Vertiefung seiner anhand von Folkloregegenständen erworbenen Kenntnisse sehr geeignet, auch der Fachwissenschaftler wird es der gediegenen wissenschaftlichen Information wegen gern zur Hand nehmen. Dem schönen Buch wäre eine baldige deutsche Übersetzung zu wünschen. Halle/S.

Konrad

Onasch

Pocimcb no «epeßy. PyccKoefleKopaTHBHoeHCKyccTBO OT ÄpeBHeflmero nepno«a flo X V I I I B., MocKBa 1962.

THEATERWISSENSCHAFT C. D. Innes, Erwin Piscator's Political Theatre. The Development of Modern German Drama. Cambridge: University Press 1972. 248 S., 6 Abb. aufTaf. 8° £ 4,40; $ 14,95.

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it diesem Buch versucht C. D. I n n e s Piscators Leistungen vor allem für die Entwicklung des deutschen Dramas, aber auch im Rahmen des Welttheaters aufzuzeigen. Dabei geht er besonders auf die Inszenierungen und Publikationen in der Weimarer Republik und nach 1951 in Westberlin und der B R D ein. Der Verf. stellt heraus, daß Piscator in den zwanziger Jahren entscheidend dafür war, das deutsche Theater wieder allgemein an gesellschaftliche Realität heranzuführen. Sein „Proletarisches Theater" 1920 und seine Roten Revuen bzw. Montagen 1924/25 werden richtig als wesentliche Anreger des deutschen und internationalen Agitproptheaters gesehen. Mit dem „politischen Theater" führte Piscator ab 1924 neue

dramaturgische und inszenatorische Strukturen und Techniken ein. Piscators dramaturgische Verwendung des Films, des Radios und Techniken w i e der Simultaneität gestalteten Theater im Sinne adäquat moderner Kommunikationsmedien und Wahrnehmungsweisen. Sie waren wichtige Mittel, um komplexe Wirklichkeit in ihrer faktischen, dokumentarischen Gestalt zu reflektieren. Piscator schuf somit erste Modelle des Dokumentartheaters (-dramas) und hatte damit auch großen Einfluß auf das Drama der sechziger Jahre in der B R D (Hochhuth, Weiß, Kipphardt). Was Spielweisen und theatralische Kommunikation betrifft, war er einer der ersten großen Vertreter eines Totaltheaters, der Entfaltung der synthetischen Theaterkunst auf der Grundlage moderner Techniken. Abschließend versucht I. die wesentliche Rolle Piscators für die Ausformung des epischen Theaters von Brecht hervorzuheben und stellt völlig berechtigt Piscator in eine Reihe mit bedeutenden Theatermachern unseres Jahrhunderts w i e Appia, Craig, Meyerhold, Artaud. Mit dieser Darstellung hat sich I. für die englische und nordamerikanische Literatur- bzw. Theatergeschichtsschreibung ein Verdienst erworben. Sie ist eine der wenigen Ansätze englischschreibender Autoren, Piscators historische Leistungen gebührend zu w ü r digen (vgl. auch S. 202 f.). Dieses Verdienst w i r d aber sehr emsthaft beeinträchtigt, ja beinahe zunichte gemacht durch eine ungenügende philosophische, gesellschaftstheoretische und historische Durchdringung des Gegenstands und durch einen bedenklich ungenauen Umgang mit vielen Fakten. I. behandelt Piscator fast ausschließlich unter formalen, strukturell-gestalterischen und kommunikativen Aspekten. Historisch-philosophische, außerkünstlerische Wurzeln und Ziele sieht er letztlich nur insofern, als Piscator ganz allgemein auf eine moderne „komplexe Gesellschaftsstruktur", in der u. a. „Abstraktionen" w i e Kapitalismus herrschten, und auf moderne Massenmedien reagiert habe (S. 63, 91, 110 f., 172 f.). Entscheidend aber w a r Piscators politischer, konkret-historischer Ausgangspunkt, w a r sein Versuch, geschichtsmaterialistische Darstellungen von der anbrechenden Epoche des Ubergangs vom Kapitalismus zum Sozialismus zu geben mit dem Ziel, revolutionäres Bewußtsein zu stärken und klassenkämpferische antiimperialistische Haltungen zu mobilisieren. So entwickelte er seine Dramaturgie (episches Theater) und seine Techniken (Film, Montage), so kam er auch zum Dokumentartheater 1 ). Theater als eine Funktion proletarischer und antiimperialistischer Bewegung zu sehen, dafür spezifische künstlerische Strukturen zu entwickeln — darin lag seine historische Leistung, vor allem in der Weimarer Republik. I. konnte das offensichtlich nicht begreifen, da er von alten, ganz oberflächlichen antikommunistischen Klischees über unser Jahrhundert, den Marxismus und die kommunistische Bewegung ausgeht. In seiner Arbeit ist nichts zu merken von einer Auseinandersetzung mit der materialistischen Dialektik, mit geschiehtsmaterialistischen Auffassungen und Kulturkonzeptionen der Arbeiterbewegung, die auf zumindest minimaler Sachkenntnis beruht. So fertigt er w i e nebenbei den Kommunismus als eine A r t Religion ab und

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wertet das Agitproptheater unter diesem Gesichtsp u n k t (S. 30—40). Er unterstellt letzterem religiösrituale Züge, ohne es wirklich zu kennen, wie seine ungenauen Angaben über das „Proletarische Theater" zeigen (s. u.). Oder er behauptet ohne jeden Beweis, ohne offensichtlich eine einzige marxistische Arbeit zu dem Problem gelesen zu haben, daß die Marxisten völlig undialektisch die Masse über das Individuum stellen. Dieses w ä r e f ü r die K o m m u nisten bedeutungslos, und sie orientierten deshalb auf die künstlerische Darstellung der Massen als Massen oder auf Archetypen heroischen Verhaltens (S. 122—130). Und indem er u. a. marxistische K r i tik an Piscator-Inszenierungen („Konjunktur", 1928) falsch auswertet und Inhalte von Piscators Werken unterschlägt, deutet er an, daß Piscator eigentlich keine Entwicklungsstufe marxistisch geprägten Theaters repräsentiere (S. 91), sondern Mc Luhans 2 ) Analyse der modernen Medien vorweggenommen habe. Das heißt, Piscator habe t h e a t r a lisch gezeigt, d a ß die Art, „in der eine Botschaft ausgedrückt wird", bedeutender sei „als der Inhalt, da das Medium die Bedeutung (der Botschaft, der Rez.) determiniert" (S. 204). Neben diesen grundlegenden Mängeln gibt es eine Reihe faktischer Ungenauigkeiten, die für eine Publikation der Cambridge University Press zumindest überraschend sind. I. behauptet, außer „Rußlands Tag" wäre kein Text der vom Proletarischen Theater 1920/21 gespielten Stücke mehr erhalten (S. 27). Das Gegenteil ist richtig. Fast alle Stücke lagen und liegen gedruckt vor, darunter Gorkis weltbekannte „Feinde". Otto Brahm war nicht — entgegen I.' Aussage — Leiter der Berliner Volksbühne (S. 21), und er konnte gar nicht „bereits 1913" (S. 165) argumentieren, daß Shakespeare oder Schiller zeitgemäß, das heißt naturalistisch gespielt werden sollten, da er schon 1912 verstorben war. Oder: Einmal läßt I. Spiegelberg in Piscators „Räuber"-Inszenierung 1926 wie Lenin aussehen (S. 127), an anderer Stelle wie Trotzki (S. 165). Letzteres kommt der Wahrheit näher. Und schließlich heißt es, daß in Piscators Inszenierung von Credes Stück „§ 218" „Film und Projektion" verwendet worden seien, wenn auch meistens durch Plakate ersetzt (S. 119). Abgesehen von der logischen bzw. sachlichen Unklarheit dieser Behauptung, hätten I. ein Blick auf die Photographien und den Text des gedruckten Stückes in der Spielfassung Piscators sowie die sorgfältige Analyse der Presseberichte gezeigt, daß hier kein Film verwendet wurde, nur ganz spärlich Projektion3). Berlin

Joachim

Fiebach

') Vgl. J. Fiebach, Die Herausbildung von Erwin Piscators „politischem Theater" 1924/25, in: Weimarer Beiträge, Berlin 1967, H. 2. 2 ) H. M. McLuhan/Qu. Fiore, The Medium is the Message, Penguin 1967. 3 ) Vgl. Carl Credè, § 218. Gequälte Menschen, Berlin 1930; J. Fiebach, Die Darstellung kapitalistischer Widersprüche und revolutionärer Prozesse in Erwin Piscators Inszenierungen von 1920—1931, Diss. Phil., Berlin 1965, S. 347-353.

MEDIZIN/BIOLOGIE Horst Heine, unter Mitarb. von H. Schmidt, Arterielle Gefäßerkrankungen. Klinik und Prognose. Berlin: Akademie-Verlag 1972. 156 S., 25 Abb., 50 Tab. gr. 8° (Moderne Biowissenschaften. Bd 4.) M 25,-.

A

usgehend von eigenen Untersuchungen an 954 Patienten sowie der A u s w e r t u n g von 747 P u blikationen aus dem internationalen Schrifttum, legt H. H e i n e eine Untersuchung über die Diagnostik, das klinische Bild, die Therapie und die prognostische Beurteilung von arteriellen Gefäßerkrankungen vor. Eine statistische Übersicht über den Anteil der Herz-Kreislauf-Krankheiten an Morbidität und Mortalität leitet die Untersuchung ein, wobei die zitierte Angabe von 4 Millionen HerzKreislauf-Kranken in der DDR sicher der Uberp r ü f u n g bedarf. Die kurze Analyse der Faktoren ist in der vorliegenden F o r m sicher sehr subjektiv und könnte zu Fehlbeurteilungen f ü h r e n . Der H a u p t w e r t der Arbeit liegt im diffizilen A u f zeigen diagnostischer Methoden sowie in der Darstellung des klinischen Bildes und der Therapie. Als Hauptmethoden der angiologischen Diagnostik werden neben der gezielten Erhebung der Anamnese und der P r ü f u n g subjektiver und objektiver Symptome die Gefäßpalpation und -auskultation genannt. Außerdem hat sich die Oscillographie als Routinemethode und zur Dokumentation bewährt. A n d e r e F u n k t i o n s p r ü f u n g e n sind vorwiegend f ü r wissenschaftliche Fragestellungen geeignet. Im Kapitel „Klinisches Bild" geht der Verf. besonders auf die Pathogenese, auf Altersfaktoren, Obliterationstypen, Probleme des Rauchens, auf den Cholesterinspiegel, den Fett- und Kohlehydratstoffwechsel ein. Als A u f g a b e der Therapie werden komplexe Maßnahmen mit der Zielstellung hervorgehoben: Verhütung einer weiteren Verschlechter u n g durch Beseitigung durchblutungsbehindernder Einflüsse; Förderung der Kollateralkreislaufbildung; Beseitigung übergeordneter Krankheiten, Begleite r k r a n k u n g e n und anderer schädlicher Einflüsse. Die Therapieempfehlungen richten sich nach dem Stadium der Erkrankung. Insgesamt ist festzustellen, daß eine frühzeitige kombinierte medikamentöse, physikalische und möglicherweise auch gefäßchirurgische Therapie zu einer ausreichenden Kollateralversorgung f ü h r t und somit eine Amputation vielfach zu verhindern ist. A m effektivsten ist die Antikoagulantien-Langzeitdispensaire-Betreuung. In weiteren Kapiteln w e r d e n die E r f a h r u n g e n zur Progredienz der Erkrankung, zur Notwendigkeit der Amputation, die Möglichkeiten der Rehabilitation diskutiert. Dabei w e r d e n auch die Fragen der Behandlung von Patienten nach überstandenem a k u t e m Herzinfarkt dargelegt. Der Verf. kommt hinsichtlich dieser Fragen zu folgender Schlußfolgerung: 1. Durch dieAntikoagulantien(AK)-Langzeittherapie k a n n die Mortalitätsrate, besonders der jüngeren Patienten (unter 65 Jahre), signifikant gesenkt werden. Die jährliche Sterberate betrug bei den Patienten des Verfs u n t e r AK-Therapie 3 , 0 % gegenüber 13,9% ohne AK-Therapie; 2. die Uberlebensrate ist signifikant günstiger f ü r Patienten unter Antikoagulantientherapie; vor allem jüngere

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wertet das Agitproptheater unter diesem Gesichtsp u n k t (S. 30—40). Er unterstellt letzterem religiösrituale Züge, ohne es wirklich zu kennen, wie seine ungenauen Angaben über das „Proletarische Theater" zeigen (s. u.). Oder er behauptet ohne jeden Beweis, ohne offensichtlich eine einzige marxistische Arbeit zu dem Problem gelesen zu haben, daß die Marxisten völlig undialektisch die Masse über das Individuum stellen. Dieses w ä r e f ü r die K o m m u nisten bedeutungslos, und sie orientierten deshalb auf die künstlerische Darstellung der Massen als Massen oder auf Archetypen heroischen Verhaltens (S. 122—130). Und indem er u. a. marxistische K r i tik an Piscator-Inszenierungen („Konjunktur", 1928) falsch auswertet und Inhalte von Piscators Werken unterschlägt, deutet er an, daß Piscator eigentlich keine Entwicklungsstufe marxistisch geprägten Theaters repräsentiere (S. 91), sondern Mc Luhans 2 ) Analyse der modernen Medien vorweggenommen habe. Das heißt, Piscator habe t h e a t r a lisch gezeigt, d a ß die Art, „in der eine Botschaft ausgedrückt wird", bedeutender sei „als der Inhalt, da das Medium die Bedeutung (der Botschaft, der Rez.) determiniert" (S. 204). Neben diesen grundlegenden Mängeln gibt es eine Reihe faktischer Ungenauigkeiten, die für eine Publikation der Cambridge University Press zumindest überraschend sind. I. behauptet, außer „Rußlands Tag" wäre kein Text der vom Proletarischen Theater 1920/21 gespielten Stücke mehr erhalten (S. 27). Das Gegenteil ist richtig. Fast alle Stücke lagen und liegen gedruckt vor, darunter Gorkis weltbekannte „Feinde". Otto Brahm war nicht — entgegen I.' Aussage — Leiter der Berliner Volksbühne (S. 21), und er konnte gar nicht „bereits 1913" (S. 165) argumentieren, daß Shakespeare oder Schiller zeitgemäß, das heißt naturalistisch gespielt werden sollten, da er schon 1912 verstorben war. Oder: Einmal läßt I. Spiegelberg in Piscators „Räuber"-Inszenierung 1926 wie Lenin aussehen (S. 127), an anderer Stelle wie Trotzki (S. 165). Letzteres kommt der Wahrheit näher. Und schließlich heißt es, daß in Piscators Inszenierung von Credes Stück „§ 218" „Film und Projektion" verwendet worden seien, wenn auch meistens durch Plakate ersetzt (S. 119). Abgesehen von der logischen bzw. sachlichen Unklarheit dieser Behauptung, hätten I. ein Blick auf die Photographien und den Text des gedruckten Stückes in der Spielfassung Piscators sowie die sorgfältige Analyse der Presseberichte gezeigt, daß hier kein Film verwendet wurde, nur ganz spärlich Projektion3). Berlin

Joachim

Fiebach

') Vgl. J. Fiebach, Die Herausbildung von Erwin Piscators „politischem Theater" 1924/25, in: Weimarer Beiträge, Berlin 1967, H. 2. 2 ) H. M. McLuhan/Qu. Fiore, The Medium is the Message, Penguin 1967. 3 ) Vgl. Carl Credè, § 218. Gequälte Menschen, Berlin 1930; J. Fiebach, Die Darstellung kapitalistischer Widersprüche und revolutionärer Prozesse in Erwin Piscators Inszenierungen von 1920—1931, Diss. Phil., Berlin 1965, S. 347-353.

MEDIZIN/BIOLOGIE Horst Heine, unter Mitarb. von H. Schmidt, Arterielle Gefäßerkrankungen. Klinik und Prognose. Berlin: Akademie-Verlag 1972. 156 S., 25 Abb., 50 Tab. gr. 8° (Moderne Biowissenschaften. Bd 4.) M 25,-.

A

usgehend von eigenen Untersuchungen an 954 Patienten sowie der A u s w e r t u n g von 747 P u blikationen aus dem internationalen Schrifttum, legt H. H e i n e eine Untersuchung über die Diagnostik, das klinische Bild, die Therapie und die prognostische Beurteilung von arteriellen Gefäßerkrankungen vor. Eine statistische Übersicht über den Anteil der Herz-Kreislauf-Krankheiten an Morbidität und Mortalität leitet die Untersuchung ein, wobei die zitierte Angabe von 4 Millionen HerzKreislauf-Kranken in der DDR sicher der Uberp r ü f u n g bedarf. Die kurze Analyse der Faktoren ist in der vorliegenden F o r m sicher sehr subjektiv und könnte zu Fehlbeurteilungen f ü h r e n . Der H a u p t w e r t der Arbeit liegt im diffizilen A u f zeigen diagnostischer Methoden sowie in der Darstellung des klinischen Bildes und der Therapie. Als Hauptmethoden der angiologischen Diagnostik werden neben der gezielten Erhebung der Anamnese und der P r ü f u n g subjektiver und objektiver Symptome die Gefäßpalpation und -auskultation genannt. Außerdem hat sich die Oscillographie als Routinemethode und zur Dokumentation bewährt. A n d e r e F u n k t i o n s p r ü f u n g e n sind vorwiegend f ü r wissenschaftliche Fragestellungen geeignet. Im Kapitel „Klinisches Bild" geht der Verf. besonders auf die Pathogenese, auf Altersfaktoren, Obliterationstypen, Probleme des Rauchens, auf den Cholesterinspiegel, den Fett- und Kohlehydratstoffwechsel ein. Als A u f g a b e der Therapie werden komplexe Maßnahmen mit der Zielstellung hervorgehoben: Verhütung einer weiteren Verschlechter u n g durch Beseitigung durchblutungsbehindernder Einflüsse; Förderung der Kollateralkreislaufbildung; Beseitigung übergeordneter Krankheiten, Begleite r k r a n k u n g e n und anderer schädlicher Einflüsse. Die Therapieempfehlungen richten sich nach dem Stadium der Erkrankung. Insgesamt ist festzustellen, daß eine frühzeitige kombinierte medikamentöse, physikalische und möglicherweise auch gefäßchirurgische Therapie zu einer ausreichenden Kollateralversorgung f ü h r t und somit eine Amputation vielfach zu verhindern ist. A m effektivsten ist die Antikoagulantien-Langzeitdispensaire-Betreuung. In weiteren Kapiteln w e r d e n die E r f a h r u n g e n zur Progredienz der Erkrankung, zur Notwendigkeit der Amputation, die Möglichkeiten der Rehabilitation diskutiert. Dabei w e r d e n auch die Fragen der Behandlung von Patienten nach überstandenem a k u t e m Herzinfarkt dargelegt. Der Verf. kommt hinsichtlich dieser Fragen zu folgender Schlußfolgerung: 1. Durch dieAntikoagulantien(AK)-Langzeittherapie k a n n die Mortalitätsrate, besonders der jüngeren Patienten (unter 65 Jahre), signifikant gesenkt werden. Die jährliche Sterberate betrug bei den Patienten des Verfs u n t e r AK-Therapie 3 , 0 % gegenüber 13,9% ohne AK-Therapie; 2. die Uberlebensrate ist signifikant günstiger f ü r Patienten unter Antikoagulantientherapie; vor allem jüngere

414

413 Patienten haben durch die AK-Therapie eine bessere Lebensprognose; 3. innerhalb der ersten drei J a h r e nach dem Herzinfarkt ist die Mortalitätsrate am größten, f ü r diesen Zeitraum erscheint die AKTherapie sinnvoll. Der Wert vorliegender Monographie b e r u h t neben der diffizilen Analyse einzelner Faktoren auch in der Tatsache, daß Fragen der weiteren Prognose der E r k r a n k u n g , der Langzeittherapie und der Bedeutung der Gefäßkrankheiten sowohl f ü r den einzelnen Patienten als auch in gesundheitspolitischer Hinsicht eingehend dargestellt werden. Diese Arbeit sei deshalb jedem, der sich mit dem Problem der Gefäßkrankheiten beschäftigt, zu eingehendem S t u d i u m empfohlen. Berlin

Heinz

David

Harald Sajonski, Alfred Smollich, unter Mitarb. von Joachim Dorst und Günter Michel, Mikroskopische Anatomie. Mit besonderer Berücksichtigung der landwirtschaftlichen Nutztiere. Zeichnungen von E. Rossa. Leipzig: S. Hirzel 1972. XI, 631 S„ 645 schw.-weiße, 28 färb. Abb. gr. 8° M 79,50.

W

enn heute im Bereich einer Fachdisziplin der modernen Biowissenschaften ein die neuen Forschungsergebnisse berücksichtigendes, den allgemeinen Erkenntnisstand zusammenfassendes Werk v e r f a ß t wird, ist einerseits stets eine sehr spezifische, fachbezogene Kenntnisvermittlung die Grundlage, m u ß aber andererseits in zunehmendem Maße das Herausarbeiten von allgemeinen Gesetzmäßigkeiten durch Darstellung der Anschlußwerte an Grenzgebiete und Betonung von Gemeinsamkeiten mit Nachbardisziplinen grundlegendes Anliegen und bestimmendes didaktisches Prinzip sein. Diese allgemeingültigen biologischen Gesetze, die das Verbindungsglied der Fachgebiete untereinander bilden, machen ein solches Werk auch dem nicht auf das Teilgebiet spezialisierten Biowissenschaftler interessant, ermöglichen aber auch dem Fachmann, über die Grenzen seines Gebiets zu schauen. Diese Faktoren berücksichtigt die hier vorliegende „Mikroskopische Anatomie" von H. S a j o n s k i und A. S m o l l i c h in hohem Maße. Sicher ist die Hinwendung zu speziellen Belangen der mikroskopischen Morphologie der Veterinärmedizin hier ausgeprägter als auf den Gebieten der Zytologie und der Histologie, die deshalb auch durch die Autoren von der vorliegenden Darstellung abgetrennt und als selbständiges Werk veröffentlicht wurden 1 ); wer aber n u n ein Buch ausschließlich f ü r Veterinäre — im alten Stil — erwartet, w ä r e gut beraten, zunächst einige Blicke hineinzuwerfen. Bereits die Einleitung legt nahezu programmatisch die Darstellungsweise unter Betonung allgemeinbiologischer Gesetzmäßigkeiten d a r : Man findet Angaben über Biorhythmen, Akkomodation, Adaptation, Biokybernetik und Biomorphose. Sodann leitet ein Abschnitt über allgemeine Bauprinzipien der Organe zum eigentlichen Fachgebiet — der Morphologie — über. Dabei zeigt sich aber auch bereits, daß die Autoren Morphologie stets f u n k tionsbezogen verstehen und b e m ü h t sind, im ultrastrukturellen Bereich das biochemische Korrelat anzugeben.

Das Blutkreislaufsystem wird entsprechend seiner Bedeutung sehr ausführlich unter Einschluß des Blutes und der Hämatopoese geschildert. Es schließt sich eine detaillierte Darstellung des lymphatischen Systems als Teil des Abwehrsystems an. Nach einem kurzen Kapitel über das Bewegungssystem folgt das wegen der vielfältigen speziesabhängigen Besonderheiten sehr umfangreiche Gebiet des Verdauungssystems; Atmungssystem, Harnsystem und Geschlechtssystem werden systematisch dargestellt, der Milchdrüse ein eigenes Kapitel gewidmet sowie Endokrinium, Nervensystem, Sinnesorgane und Haut beschrieben. Bei allen Systemen wird in einem Unterkapitel auf die Besonderheiten bei Geflügel eingegangen. Die Abbildungen sind zum größten Teil sehr instruktive Mikrofotos, die ergänzt werden durch schematische Zeichnungen und gezeichnete r ä u m liche Darstellungen, die besonders verständnisfördernd sind; ausdrücklich e r w ä h n t werden soll, daß 49 elektronenmikroskopische Abbildungen zu finden sind. Bei den schematischen und räumlichen Zeichnungen, die einen hohen Verallgemeinerungsgrad aufweisen, zeigt sich vielfach eine sehr große Ähnlichkeit w e n n nicht g a r Identität mit Darstellungen in humanmorphologischen Monographien. Man betrachte das als weiteren Beweis f ü r die a n h a n d der allgemeinbiologischen Gesetzmäßigkeiten möglichen Überschneidungen, deren Betonung dieses Werk auch dem Morphologen humanbiologischer Richtung wertvoll macht. D a r ü b e r hinaus ist der Wert des Buches f ü r den Humanmediziner evident, da hier eine Orientierungshilfe angeboten wird f ü r die experimentelle Forschung, die sich ja größtenteils auf Versuchstiere stützt. Erhöht wird dieser Effekt durch die jedem Kapitel zugeordneten Literaturangaben. Insgesamt k a n n dieses übersichtlich gegliederte und didaktisch hervorragend gestaltete Buch n u r wärmstens empfohlen werden. Abschließend soll noch betont werden, daß sich der Rez. eine gleiche allgemeinbiologisch orientierte, U l t r a s t r u k t u r und Biochemie in diesem Maße integrierende Konzeption f ü r neue oder neu aufgelegte W e r k e zur mikroskopischen Anatomie des Menschen ebenfalls wünschte, denen das vorliegende Buch weit überlegen ist. Berlin

Wolfram

Richter

') H. Sajonski und A. Smollich, Zelle und Gewebe, Leipzig 1969.

Biological Aspects o( Radiation Protection. Proceedings of the International Symposium, Kyoto, October 1969. Ed. by Tsutomu Sugahara and Otto Hug. Tokyo: Igaku Shoin 1971. VI, 273 S„ zahlr. Abb. u. Tab. i. T. Y 6,500; $ 18,-.

D

as Strahlenrisiko ist heute nicht m e h r wie vor J a h r e n und unter dem zwingenden Eindruck der Kernwaffen Thema 1 des Umweltschutzes. Die Problematik des Strahlenschutzes konzentriert sich gegenwärtig im wesentlichen auf die Erforschung der Wirkung kleiner und kleinster Strahlendosen,

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413 Patienten haben durch die AK-Therapie eine bessere Lebensprognose; 3. innerhalb der ersten drei J a h r e nach dem Herzinfarkt ist die Mortalitätsrate am größten, f ü r diesen Zeitraum erscheint die AKTherapie sinnvoll. Der Wert vorliegender Monographie b e r u h t neben der diffizilen Analyse einzelner Faktoren auch in der Tatsache, daß Fragen der weiteren Prognose der E r k r a n k u n g , der Langzeittherapie und der Bedeutung der Gefäßkrankheiten sowohl f ü r den einzelnen Patienten als auch in gesundheitspolitischer Hinsicht eingehend dargestellt werden. Diese Arbeit sei deshalb jedem, der sich mit dem Problem der Gefäßkrankheiten beschäftigt, zu eingehendem S t u d i u m empfohlen. Berlin

Heinz

David

Harald Sajonski, Alfred Smollich, unter Mitarb. von Joachim Dorst und Günter Michel, Mikroskopische Anatomie. Mit besonderer Berücksichtigung der landwirtschaftlichen Nutztiere. Zeichnungen von E. Rossa. Leipzig: S. Hirzel 1972. XI, 631 S„ 645 schw.-weiße, 28 färb. Abb. gr. 8° M 79,50.

W

enn heute im Bereich einer Fachdisziplin der modernen Biowissenschaften ein die neuen Forschungsergebnisse berücksichtigendes, den allgemeinen Erkenntnisstand zusammenfassendes Werk v e r f a ß t wird, ist einerseits stets eine sehr spezifische, fachbezogene Kenntnisvermittlung die Grundlage, m u ß aber andererseits in zunehmendem Maße das Herausarbeiten von allgemeinen Gesetzmäßigkeiten durch Darstellung der Anschlußwerte an Grenzgebiete und Betonung von Gemeinsamkeiten mit Nachbardisziplinen grundlegendes Anliegen und bestimmendes didaktisches Prinzip sein. Diese allgemeingültigen biologischen Gesetze, die das Verbindungsglied der Fachgebiete untereinander bilden, machen ein solches Werk auch dem nicht auf das Teilgebiet spezialisierten Biowissenschaftler interessant, ermöglichen aber auch dem Fachmann, über die Grenzen seines Gebiets zu schauen. Diese Faktoren berücksichtigt die hier vorliegende „Mikroskopische Anatomie" von H. S a j o n s k i und A. S m o l l i c h in hohem Maße. Sicher ist die Hinwendung zu speziellen Belangen der mikroskopischen Morphologie der Veterinärmedizin hier ausgeprägter als auf den Gebieten der Zytologie und der Histologie, die deshalb auch durch die Autoren von der vorliegenden Darstellung abgetrennt und als selbständiges Werk veröffentlicht wurden 1 ); wer aber n u n ein Buch ausschließlich f ü r Veterinäre — im alten Stil — erwartet, w ä r e gut beraten, zunächst einige Blicke hineinzuwerfen. Bereits die Einleitung legt nahezu programmatisch die Darstellungsweise unter Betonung allgemeinbiologischer Gesetzmäßigkeiten d a r : Man findet Angaben über Biorhythmen, Akkomodation, Adaptation, Biokybernetik und Biomorphose. Sodann leitet ein Abschnitt über allgemeine Bauprinzipien der Organe zum eigentlichen Fachgebiet — der Morphologie — über. Dabei zeigt sich aber auch bereits, daß die Autoren Morphologie stets f u n k tionsbezogen verstehen und b e m ü h t sind, im ultrastrukturellen Bereich das biochemische Korrelat anzugeben.

Das Blutkreislaufsystem wird entsprechend seiner Bedeutung sehr ausführlich unter Einschluß des Blutes und der Hämatopoese geschildert. Es schließt sich eine detaillierte Darstellung des lymphatischen Systems als Teil des Abwehrsystems an. Nach einem kurzen Kapitel über das Bewegungssystem folgt das wegen der vielfältigen speziesabhängigen Besonderheiten sehr umfangreiche Gebiet des Verdauungssystems; Atmungssystem, Harnsystem und Geschlechtssystem werden systematisch dargestellt, der Milchdrüse ein eigenes Kapitel gewidmet sowie Endokrinium, Nervensystem, Sinnesorgane und Haut beschrieben. Bei allen Systemen wird in einem Unterkapitel auf die Besonderheiten bei Geflügel eingegangen. Die Abbildungen sind zum größten Teil sehr instruktive Mikrofotos, die ergänzt werden durch schematische Zeichnungen und gezeichnete r ä u m liche Darstellungen, die besonders verständnisfördernd sind; ausdrücklich e r w ä h n t werden soll, daß 49 elektronenmikroskopische Abbildungen zu finden sind. Bei den schematischen und räumlichen Zeichnungen, die einen hohen Verallgemeinerungsgrad aufweisen, zeigt sich vielfach eine sehr große Ähnlichkeit w e n n nicht g a r Identität mit Darstellungen in humanmorphologischen Monographien. Man betrachte das als weiteren Beweis f ü r die a n h a n d der allgemeinbiologischen Gesetzmäßigkeiten möglichen Überschneidungen, deren Betonung dieses Werk auch dem Morphologen humanbiologischer Richtung wertvoll macht. D a r ü b e r hinaus ist der Wert des Buches f ü r den Humanmediziner evident, da hier eine Orientierungshilfe angeboten wird f ü r die experimentelle Forschung, die sich ja größtenteils auf Versuchstiere stützt. Erhöht wird dieser Effekt durch die jedem Kapitel zugeordneten Literaturangaben. Insgesamt k a n n dieses übersichtlich gegliederte und didaktisch hervorragend gestaltete Buch n u r wärmstens empfohlen werden. Abschließend soll noch betont werden, daß sich der Rez. eine gleiche allgemeinbiologisch orientierte, U l t r a s t r u k t u r und Biochemie in diesem Maße integrierende Konzeption f ü r neue oder neu aufgelegte W e r k e zur mikroskopischen Anatomie des Menschen ebenfalls wünschte, denen das vorliegende Buch weit überlegen ist. Berlin

Wolfram

Richter

') H. Sajonski und A. Smollich, Zelle und Gewebe, Leipzig 1969.

Biological Aspects o( Radiation Protection. Proceedings of the International Symposium, Kyoto, October 1969. Ed. by Tsutomu Sugahara and Otto Hug. Tokyo: Igaku Shoin 1971. VI, 273 S„ zahlr. Abb. u. Tab. i. T. Y 6,500; $ 18,-.

D

as Strahlenrisiko ist heute nicht m e h r wie vor J a h r e n und unter dem zwingenden Eindruck der Kernwaffen Thema 1 des Umweltschutzes. Die Problematik des Strahlenschutzes konzentriert sich gegenwärtig im wesentlichen auf die Erforschung der Wirkung kleiner und kleinster Strahlendosen,

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413 Patienten haben durch die AK-Therapie eine bessere Lebensprognose; 3. innerhalb der ersten drei J a h r e nach dem Herzinfarkt ist die Mortalitätsrate am größten, f ü r diesen Zeitraum erscheint die AKTherapie sinnvoll. Der Wert vorliegender Monographie b e r u h t neben der diffizilen Analyse einzelner Faktoren auch in der Tatsache, daß Fragen der weiteren Prognose der E r k r a n k u n g , der Langzeittherapie und der Bedeutung der Gefäßkrankheiten sowohl f ü r den einzelnen Patienten als auch in gesundheitspolitischer Hinsicht eingehend dargestellt werden. Diese Arbeit sei deshalb jedem, der sich mit dem Problem der Gefäßkrankheiten beschäftigt, zu eingehendem S t u d i u m empfohlen. Berlin

Heinz

David

Harald Sajonski, Alfred Smollich, unter Mitarb. von Joachim Dorst und Günter Michel, Mikroskopische Anatomie. Mit besonderer Berücksichtigung der landwirtschaftlichen Nutztiere. Zeichnungen von E. Rossa. Leipzig: S. Hirzel 1972. XI, 631 S„ 645 schw.-weiße, 28 färb. Abb. gr. 8° M 79,50.

W

enn heute im Bereich einer Fachdisziplin der modernen Biowissenschaften ein die neuen Forschungsergebnisse berücksichtigendes, den allgemeinen Erkenntnisstand zusammenfassendes Werk v e r f a ß t wird, ist einerseits stets eine sehr spezifische, fachbezogene Kenntnisvermittlung die Grundlage, m u ß aber andererseits in zunehmendem Maße das Herausarbeiten von allgemeinen Gesetzmäßigkeiten durch Darstellung der Anschlußwerte an Grenzgebiete und Betonung von Gemeinsamkeiten mit Nachbardisziplinen grundlegendes Anliegen und bestimmendes didaktisches Prinzip sein. Diese allgemeingültigen biologischen Gesetze, die das Verbindungsglied der Fachgebiete untereinander bilden, machen ein solches Werk auch dem nicht auf das Teilgebiet spezialisierten Biowissenschaftler interessant, ermöglichen aber auch dem Fachmann, über die Grenzen seines Gebiets zu schauen. Diese Faktoren berücksichtigt die hier vorliegende „Mikroskopische Anatomie" von H. S a j o n s k i und A. S m o l l i c h in hohem Maße. Sicher ist die Hinwendung zu speziellen Belangen der mikroskopischen Morphologie der Veterinärmedizin hier ausgeprägter als auf den Gebieten der Zytologie und der Histologie, die deshalb auch durch die Autoren von der vorliegenden Darstellung abgetrennt und als selbständiges Werk veröffentlicht wurden 1 ); wer aber n u n ein Buch ausschließlich f ü r Veterinäre — im alten Stil — erwartet, w ä r e gut beraten, zunächst einige Blicke hineinzuwerfen. Bereits die Einleitung legt nahezu programmatisch die Darstellungsweise unter Betonung allgemeinbiologischer Gesetzmäßigkeiten d a r : Man findet Angaben über Biorhythmen, Akkomodation, Adaptation, Biokybernetik und Biomorphose. Sodann leitet ein Abschnitt über allgemeine Bauprinzipien der Organe zum eigentlichen Fachgebiet — der Morphologie — über. Dabei zeigt sich aber auch bereits, daß die Autoren Morphologie stets f u n k tionsbezogen verstehen und b e m ü h t sind, im ultrastrukturellen Bereich das biochemische Korrelat anzugeben.

Das Blutkreislaufsystem wird entsprechend seiner Bedeutung sehr ausführlich unter Einschluß des Blutes und der Hämatopoese geschildert. Es schließt sich eine detaillierte Darstellung des lymphatischen Systems als Teil des Abwehrsystems an. Nach einem kurzen Kapitel über das Bewegungssystem folgt das wegen der vielfältigen speziesabhängigen Besonderheiten sehr umfangreiche Gebiet des Verdauungssystems; Atmungssystem, Harnsystem und Geschlechtssystem werden systematisch dargestellt, der Milchdrüse ein eigenes Kapitel gewidmet sowie Endokrinium, Nervensystem, Sinnesorgane und Haut beschrieben. Bei allen Systemen wird in einem Unterkapitel auf die Besonderheiten bei Geflügel eingegangen. Die Abbildungen sind zum größten Teil sehr instruktive Mikrofotos, die ergänzt werden durch schematische Zeichnungen und gezeichnete r ä u m liche Darstellungen, die besonders verständnisfördernd sind; ausdrücklich e r w ä h n t werden soll, daß 49 elektronenmikroskopische Abbildungen zu finden sind. Bei den schematischen und räumlichen Zeichnungen, die einen hohen Verallgemeinerungsgrad aufweisen, zeigt sich vielfach eine sehr große Ähnlichkeit w e n n nicht g a r Identität mit Darstellungen in humanmorphologischen Monographien. Man betrachte das als weiteren Beweis f ü r die a n h a n d der allgemeinbiologischen Gesetzmäßigkeiten möglichen Überschneidungen, deren Betonung dieses Werk auch dem Morphologen humanbiologischer Richtung wertvoll macht. D a r ü b e r hinaus ist der Wert des Buches f ü r den Humanmediziner evident, da hier eine Orientierungshilfe angeboten wird f ü r die experimentelle Forschung, die sich ja größtenteils auf Versuchstiere stützt. Erhöht wird dieser Effekt durch die jedem Kapitel zugeordneten Literaturangaben. Insgesamt k a n n dieses übersichtlich gegliederte und didaktisch hervorragend gestaltete Buch n u r wärmstens empfohlen werden. Abschließend soll noch betont werden, daß sich der Rez. eine gleiche allgemeinbiologisch orientierte, U l t r a s t r u k t u r und Biochemie in diesem Maße integrierende Konzeption f ü r neue oder neu aufgelegte W e r k e zur mikroskopischen Anatomie des Menschen ebenfalls wünschte, denen das vorliegende Buch weit überlegen ist. Berlin

Wolfram

Richter

') H. Sajonski und A. Smollich, Zelle und Gewebe, Leipzig 1969.

Biological Aspects o( Radiation Protection. Proceedings of the International Symposium, Kyoto, October 1969. Ed. by Tsutomu Sugahara and Otto Hug. Tokyo: Igaku Shoin 1971. VI, 273 S„ zahlr. Abb. u. Tab. i. T. Y 6,500; $ 18,-.

D

as Strahlenrisiko ist heute nicht m e h r wie vor J a h r e n und unter dem zwingenden Eindruck der Kernwaffen Thema 1 des Umweltschutzes. Die Problematik des Strahlenschutzes konzentriert sich gegenwärtig im wesentlichen auf die Erforschung der Wirkung kleiner und kleinster Strahlendosen,

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415 mit denen bei der kontrollierten A n w e n d u n g der verschiedenen Strahlungsarten ein beruflich exponierter Personenkreis oder die Gesamtbevölkerung belastet werden. Die naturwissenschaftliche Beg r ü n d u n g der bisher empfohlenen Richtwerte f ü r die genetischen und somatischen Grenzdosen bei Ganz- oder Teilkörperbestrahlung von außen oder einzelner Organe durch inkorporierte Radionuklide w i r f t noch zahlreiche Fragen auf. Sie fallen in das Gebiet der Epidemiologie, der Biophysik, der m e dizinisch oder naturwissenschaftlich orientierten Zweige der Strahlenbiologie. Im Rahmen eines Symposiums, Kyoto, Okt. 1969, w u r d e n unter dem obigen Titel in 28 Beiträgen ausgewählte biologische Probleme des Strahlenschutzes behandelt; sie sind in dem vorliegenden Buch einschließlich ihrer Diskussion vereint. Der wissenschaftliche Teil des Symposiums wird durch zwei kurze Übersichten eingeleitet. Sie behandeln die Problematik des genetischen Strahlenschadens unter besonderer Berücksichtigung der Erholung prämutagener Schäden (Tazima) sowie das Strahlenrisiko und den Strahlenschutz, vorzugsweise im Spiegel der ICRP^-Reports Nr. 2, 6, 8, 11 und 14. Forschungsschwerpunkte w e r d e n dabei herausgestellt (Hug). Anschließend berichten Mur a k a m i et al. über die A u s w i r k u n g auf in utero mit 25—300 R in verschiedenen pränatalen Stadien ganzkörperbestrahlte Mäuseföten unter dem Kriter i u m der Mißbildungen u n d D. J. Mewissen über die Strahlenspätschädigungen bei mit verschiedenen Dosen schneller Neutronen, ^Co-y-Strahlung von außen oder mit inkorporiertem 3 H-Thymidin bestrahlten C-57-Bl-Mäusen. Eine Reihe biologischer P a r a m e t e r werden dabei aufgezeigt, die f ü r die Tumorentstehung eine Rolle spielen, u. a., daß die Lymphosarkom-Rate bei 3 H-Thymidin-Inkorporation nicht proportional der Dosis ist. Dieser interessante, w e n n auch n u r vorläufige Ergebnisse beinhaltende Beitrag leitet gleichzeitig auf die erste geschlossenere Themengruppe der Veranstaltung ü b e r : die Strahlenschädigung hämatopoetischer Gewebe und morphologischer Bestandteile des Blutes. Die A u s f ü h r u n g e n von Tubiana u n d seinen Mitarbeitern lassen u. a. erkennen, daß f ü r die Entstehung der Leukämie beim Menschen keine direkte Beziehung zwischen der Strahlendosis und der Menge des strahlenexponierten Knochenmarkes besteht. Nach einer gleichfalls aufschlußreichen, sich über 15 J a h r e erstreckenden hämatologischen Verlaufskontrolle der seinerzeit beim Bikini-Atombombenversuch verunglückten Besatzung der F u k u r y u - m a r u 5 (Kumatori) behandeln vier weitere Referate von Fabrikant, Sasaki, Chisleag et al. und von Holmes und Ilbery die Strahlenschädigung der Lymphozyten bei verschiedenen Dosen und Strahlungsarten anhand tierexperimenteller oder klinischer Ergebnisse und u n t e r morphologischem oder pathophysiologischem Aspekt. Dabei wird u. a. die Problematik einer eventuellen Verwendung der Chromosomenaberrationen als biologisches Maß der Strahlenschädigung des öfteren herangezogen. In diesen Themenkreis k a n n auch der Beitrag von S u n d a r a m et al. über die radiogen induzierte Veränderung in der elektrophoretischen Wanderungsgeschwindigkeit von in vitro bestrahlten mensch-

lichen Erythrozyten eingereiht werden. Der zweite Themenkomplex des Symposiums — a m ausführlichsten und mit 12 Referaten besetzt — b e f a ß t e sich mit dem chemischen Strahlenschutz. Neue Gesichtspunkte über den Wirkungsmechanism u s einschließlich des Einflusses auf die Erholung der den chemischen Strahlenschutz repräsentierenden Thiole und biogenen Amine (Flemming, Shikita et al.; Srivastava, Braun, Revesz und Littb r a n d ; Okada und Sawada; Birzu et al.) sowie die W i r k u n g weniger bekannter Substanzen, wie z. B. Methylenblau (Nam), oder neuer Verbindungen, wie z. B. Adenosinderivate (Asakura), oder N- und S haltige Polymere (Ringsdorf et al.) oder Substanzkombinationen im Hinblick auf die Tumortherapie — ein Strahlenschutzstoff und ein Zytostatikum (Bozduganov) — k a m e n zur Sprache. Von den zahlreichen, z. T. bemerkenswerten Diskussionen seien die von Sweeney (Walter Reed Inst., Washington, USA) und von Ts. Sugahara, dem Veranstalter des Symposiums, besonders erwähnt. Neue Substanzen, Zysteaminderivate oder eine neue Adrenochromverbindung, w u r d e n vorgestellt. Einbezogen in diesen Themenkomplex können die Beiträge von Matsudaira et al. u n d Sang et al. werden, die speziell den Einfluß des veränderten Gasmilieus auf die S t r a h l e n w i r k u n g behandeln. Der letzte Themenkreis ist der Problematik der individuellen Strahlenempfindlichkeit gewidmet. Die ihr z. B. zugrunde liegende unterschiedliche Zellproliferationskapazität verschiedener Gewebe (Hornsey), speziesbedingte Varianten bei Fischen (Etoh), Stoffwechselgrößen (Taketa) oder der u n t e r schiedliche SH-Gehalt bei Ovarialgeschwülsten charakterisieren wesentlich den Inhalt dieser Referate. Sie bilden eine spezielle Ergänzung zu der Thematik des gleichfalls in Kyoto 1968 veranstalteten Symposiums „Comparative Cellular and Species Radiosensitivity" 2 ). Die A u s f ü h r u n g e n des Symposiums sind trotz der Heterogenität der Thematik, der vielfach mit höheren Strahlendosen erreichten Ergebnisse u n d der verzögerten Publikation f ü r jeden auf dem komplexen Gebiet des Strahlenschutzes Tätigen und Interessierten nützlich. Unter kritischer Sicht des Gebotenen wird der einzelne beim Studium der Symposiumsbeiträge direkt angesprochen, seine bisherige Forschungskonzeption vielleicht einer notwendigen Revision zugunsten wesentlicher u n d entscheidender Beiträge auf dem i m m e r noch a k tuellen Gebiet des Strahlenschutzes zu unterziehen. Berlin

Rudolf

Huber

') International Commission for Radiation Protection. ) Hrsg. von V. P. Bond und T. Sugahara, Igaku Shoin Ltd., Tokyo 1969. 2

417

418 Philip E. Hartmann, Sigmund R. Suskind, Die Wirkungsweise der Gene. Übers, nach der 2. amerik. Aufl.1 von Ilse-Dore Adler. Stuttgart: Gustav Fischer ) 1972. 242 S., 108 Abb. gr. 8° (Grundlagen der modernen Genetik. Bd 5.) DM 28,—.

V

on zwei e r f a h r e n e n biochemischen Genetikern, P. E. H a r t m a n n und S. R. S u s k i n d , s t a m m t dieser langerwartete f ü n f t e Band der instruktiven Darstellungen der „Grundlagen der modernen Genetik". Im Anschluß an ein knappes einleitendes Kapitel werden Proteinstruktur und deren genetische Kontrolle, Komplementation, sekundäre Folgen von Genmutationen, ProteinBiosynthese, der genetische Code, Steuerung der Translation, Regulation der Transkription sowie G e n w i r k u n g und Evolution behandelt. Dabei werden n a t u r g e m ä ß hauptsächlich an Protokaryoten erarbeitete B e f u n d e erläutert und diskutiert. In einem abschließenden Kapitel kommen aber dann „Perspektiven und Horizonte" — speziell der Genetik eukaryotischer Systeme — zur Darstellung. Der Text ist außerordentlich klar und einprägsam. Besonderer Wert wird auf anschauliche Erläuterung wichtiger Methoden gelegt. Der Tradition dieser Reihe folgend, wird jedes Kapitel mit einer ausführlichen Liste kommentierter Literaturhinweise abgeschlossen sowie mit einer Anzahl von Kontrollfragen, die meist so anspruchsvoll sind, daß sie ein wirklich sorgfältiges Durcharbeiten des Buches voraussetzen. Zahlreiche anschaulische Abbildungen tragen sehr zur Erläuterung des Textes bei. Hier stößt man allerdings wieder bei der Darstellung der Strukturformel des (mit Cytosin gepaarten) Guanins auf jenen profunden Fehler (N statt H am C 8), der schon seit Jahren durch die molekularbiologische Literatur geschleppt wird, weil immer wieder eine Abbildung unverändert übernommen wird, die erstmals in einer 1956 (!) 2publizierten Arbeit von L. Pauling und R. B. Corey ) erschienen ist. Der Band ist — vor allem in Kombination mit F. W. Stahls „Mechanismen der Vererbung" (Bd 3 dieser Reihe) — eine ausgezeichnete E i n f ü h r u n g in die Grundlagen der Molekulargenetik und kann deshalb rückhaltlos empfohlen werden. Berlin

Erhard

Geissler

Lizenzausg. beim VEB Gustav Fischer Verlag, Jena. ) Arch. Biochem. Biophys. 65, S. 164.

2

CHEMIE/PHYSIK D. H. Kaelble, Physical Chemistry of Adhesion. New York, London, Sydney, Toronto: Wiley-Interscience 1971. X, 507 S., zahlr. Abb. u. Tab. i. T. gr. 8° £ 13,35.

D

as Verhalten von Phasengrenzflächen ist seit etwa 10—15 J a h r e n Gegenstand einer intensiv betriebenen Forschungstätigkeit. Besondere Beachtung f a n d e n dabei in diesem Zeitraum die Probleme der Adhäsion. Neue Modellvorstellungen über den bei Adhäsions- und Kohäsionserscheinungen wirksam werdenden Elementarmechanismus w u r d e n entwickelt, fast alle f ü r die Untersuchung

von Grenzflächen geeigneten Analysenmethoden w u r d e n in die experimentelle Arbeit einbezogen. Die Ursache f ü r diese wachsende Aktivität w a r nicht n u r die Erkenntnis, daß die Theorie auf diesem Gebiet in Rückstand geraten war, sondern vor allem auch die Tatsache, daß umfangreiche Gebiete der technischen A n w e n d u n g nach aussagefähigen wissenschaftlichen Erkenntnissen ü b e r die Adhäsionserscheinungen verlangten. Zu diesen f ü r die Praxis bedeutungsvollen Gebieten gehören die Schmierung und der Verschleiß, die Bruchmechanik, die Oberflächenchemie, die Polymerenphysik und die f ü r die Entwicklung neuer Werkstoffe so bedeutungsvollen Verbünde zwischen anorganischen Materialien und organischen Hochpolymeren. Das vorliegende Werk stellt sich die Aufgabe, den Naturwissenschaftler mit den Grundlagen und der Theorie der Adhäsion v e r t r a u t zu machen u n d die Grenzflächenerscheinungen der obengenannten Gebiete u n t e r gemeinsamen Aspekten darzustellen. Das Buch gliedert sich in drei Teile: Oberflächenchemie, Rheologie sowie Bindung und Bruch. Der Darstellung der elementaren Grundlagen widmet D. H. K a e l b l e große Aufmerksamkeit. Nahezu alle bedeutenden grundlegenden wissenschaftlichen Arbeiten über Adhäsion w e r d e n berücksichtigt. Allerdings weist das Literaturverzeichnis bezüglich sowjetischer Autoren Lücken auf, die nicht zu übersehen sind. Der Verf. bringt sehr viele Beispiele, vor allem auch aus technisch interessanten Systemen. Er t r ä g t so dazu bei, die Verbindung zwischen den Grundlagen und theoretischen Vorstellungen und den Möglichkeiten der praktischen A n w e n d u n g zu festigen. In einigen Gebieten entwickelt K. neue Vorstellungen über theoretische Zusammenhänge, so bei der Darlegung eines Modells, das die Beziehungen zwischen mechanischen Eigenschaften von Polymeren und der Kohäsion darstellt. Auch ü b e r die Beziehungen zwischen der molekularen S t r u k t u r der Festkörper und den Adhäsionseigenschaften i h r e r Oberflächen werden verallgemein e r n d e Ergebnisse vorgelegt. Durch diese sehr wertvolle Zusammenfassung der eigenen F o r schungsarbeiten wird die Aussage des Werkes wesentlich erhöht. Schließlich ist der Verf. bemüht, h e u t e schon erk e n n b a r e Anwendungen theoretischer Vorstellungen über die Adhäsion in der technischen Praxis darzustellen. Obwohl es bisher noch verhältnismäßig wenig Beispiele gibt, f ü r die eine theoretische Durchdringung von allgemeiner Bedeutung erreicht wurde, zeigen gerade diese Beispiele doch die weitere Entwicklung an und geben Hinweise f ü r k ü n f t i g e Forschungsaufgaben. Besondere A u f m e r k s a m k e i t w i d m e t K. den Adhäsionseigenschaften polymerer Substanzen. Deshalb werden auch die P o l y m e r e n s t r u k t u r und molekulare Mechanismen von Relaxationserscheinungen in Polymerensystemen sowie U m w a n d lungsvorgänge ausführlich behandelt. Auch der Theorie und S t r u k t u r des Glases w i d m e t K. besondere Kapitel. Der Verf. m a g selbst gespürt haben, daß eine derartig umfassende Behandlung dieses Gebietes nicht immer in unmittelbarer Verbindung zur

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418 Philip E. Hartmann, Sigmund R. Suskind, Die Wirkungsweise der Gene. Übers, nach der 2. amerik. Aufl.1 von Ilse-Dore Adler. Stuttgart: Gustav Fischer ) 1972. 242 S., 108 Abb. gr. 8° (Grundlagen der modernen Genetik. Bd 5.) DM 28,—.

V

on zwei e r f a h r e n e n biochemischen Genetikern, P. E. H a r t m a n n und S. R. S u s k i n d , s t a m m t dieser langerwartete f ü n f t e Band der instruktiven Darstellungen der „Grundlagen der modernen Genetik". Im Anschluß an ein knappes einleitendes Kapitel werden Proteinstruktur und deren genetische Kontrolle, Komplementation, sekundäre Folgen von Genmutationen, ProteinBiosynthese, der genetische Code, Steuerung der Translation, Regulation der Transkription sowie G e n w i r k u n g und Evolution behandelt. Dabei werden n a t u r g e m ä ß hauptsächlich an Protokaryoten erarbeitete B e f u n d e erläutert und diskutiert. In einem abschließenden Kapitel kommen aber dann „Perspektiven und Horizonte" — speziell der Genetik eukaryotischer Systeme — zur Darstellung. Der Text ist außerordentlich klar und einprägsam. Besonderer Wert wird auf anschauliche Erläuterung wichtiger Methoden gelegt. Der Tradition dieser Reihe folgend, wird jedes Kapitel mit einer ausführlichen Liste kommentierter Literaturhinweise abgeschlossen sowie mit einer Anzahl von Kontrollfragen, die meist so anspruchsvoll sind, daß sie ein wirklich sorgfältiges Durcharbeiten des Buches voraussetzen. Zahlreiche anschaulische Abbildungen tragen sehr zur Erläuterung des Textes bei. Hier stößt man allerdings wieder bei der Darstellung der Strukturformel des (mit Cytosin gepaarten) Guanins auf jenen profunden Fehler (N statt H am C 8), der schon seit Jahren durch die molekularbiologische Literatur geschleppt wird, weil immer wieder eine Abbildung unverändert übernommen wird, die erstmals in einer 1956 (!) 2publizierten Arbeit von L. Pauling und R. B. Corey ) erschienen ist. Der Band ist — vor allem in Kombination mit F. W. Stahls „Mechanismen der Vererbung" (Bd 3 dieser Reihe) — eine ausgezeichnete E i n f ü h r u n g in die Grundlagen der Molekulargenetik und kann deshalb rückhaltlos empfohlen werden. Berlin

Erhard

Geissler

Lizenzausg. beim VEB Gustav Fischer Verlag, Jena. ) Arch. Biochem. Biophys. 65, S. 164.

2

CHEMIE/PHYSIK D. H. Kaelble, Physical Chemistry of Adhesion. New York, London, Sydney, Toronto: Wiley-Interscience 1971. X, 507 S., zahlr. Abb. u. Tab. i. T. gr. 8° £ 13,35.

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as Verhalten von Phasengrenzflächen ist seit etwa 10—15 J a h r e n Gegenstand einer intensiv betriebenen Forschungstätigkeit. Besondere Beachtung f a n d e n dabei in diesem Zeitraum die Probleme der Adhäsion. Neue Modellvorstellungen über den bei Adhäsions- und Kohäsionserscheinungen wirksam werdenden Elementarmechanismus w u r d e n entwickelt, fast alle f ü r die Untersuchung

von Grenzflächen geeigneten Analysenmethoden w u r d e n in die experimentelle Arbeit einbezogen. Die Ursache f ü r diese wachsende Aktivität w a r nicht n u r die Erkenntnis, daß die Theorie auf diesem Gebiet in Rückstand geraten war, sondern vor allem auch die Tatsache, daß umfangreiche Gebiete der technischen A n w e n d u n g nach aussagefähigen wissenschaftlichen Erkenntnissen ü b e r die Adhäsionserscheinungen verlangten. Zu diesen f ü r die Praxis bedeutungsvollen Gebieten gehören die Schmierung und der Verschleiß, die Bruchmechanik, die Oberflächenchemie, die Polymerenphysik und die f ü r die Entwicklung neuer Werkstoffe so bedeutungsvollen Verbünde zwischen anorganischen Materialien und organischen Hochpolymeren. Das vorliegende Werk stellt sich die Aufgabe, den Naturwissenschaftler mit den Grundlagen und der Theorie der Adhäsion v e r t r a u t zu machen u n d die Grenzflächenerscheinungen der obengenannten Gebiete u n t e r gemeinsamen Aspekten darzustellen. Das Buch gliedert sich in drei Teile: Oberflächenchemie, Rheologie sowie Bindung und Bruch. Der Darstellung der elementaren Grundlagen widmet D. H. K a e l b l e große Aufmerksamkeit. Nahezu alle bedeutenden grundlegenden wissenschaftlichen Arbeiten über Adhäsion w e r d e n berücksichtigt. Allerdings weist das Literaturverzeichnis bezüglich sowjetischer Autoren Lücken auf, die nicht zu übersehen sind. Der Verf. bringt sehr viele Beispiele, vor allem auch aus technisch interessanten Systemen. Er t r ä g t so dazu bei, die Verbindung zwischen den Grundlagen und theoretischen Vorstellungen und den Möglichkeiten der praktischen A n w e n d u n g zu festigen. In einigen Gebieten entwickelt K. neue Vorstellungen über theoretische Zusammenhänge, so bei der Darlegung eines Modells, das die Beziehungen zwischen mechanischen Eigenschaften von Polymeren und der Kohäsion darstellt. Auch ü b e r die Beziehungen zwischen der molekularen S t r u k t u r der Festkörper und den Adhäsionseigenschaften i h r e r Oberflächen werden verallgemein e r n d e Ergebnisse vorgelegt. Durch diese sehr wertvolle Zusammenfassung der eigenen F o r schungsarbeiten wird die Aussage des Werkes wesentlich erhöht. Schließlich ist der Verf. bemüht, h e u t e schon erk e n n b a r e Anwendungen theoretischer Vorstellungen über die Adhäsion in der technischen Praxis darzustellen. Obwohl es bisher noch verhältnismäßig wenig Beispiele gibt, f ü r die eine theoretische Durchdringung von allgemeiner Bedeutung erreicht wurde, zeigen gerade diese Beispiele doch die weitere Entwicklung an und geben Hinweise f ü r k ü n f t i g e Forschungsaufgaben. Besondere A u f m e r k s a m k e i t w i d m e t K. den Adhäsionseigenschaften polymerer Substanzen. Deshalb werden auch die P o l y m e r e n s t r u k t u r und molekulare Mechanismen von Relaxationserscheinungen in Polymerensystemen sowie U m w a n d lungsvorgänge ausführlich behandelt. Auch der Theorie und S t r u k t u r des Glases w i d m e t K. besondere Kapitel. Der Verf. m a g selbst gespürt haben, daß eine derartig umfassende Behandlung dieses Gebietes nicht immer in unmittelbarer Verbindung zur

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419 Adhäsion steht, so daß er sich genötigt sieht, dieses Vorgehen ausführlich zu begründen. Diese Beg r ü n d u n g sollte a n e r k a n n t werden. Hingegen ist der U m f a n g des Buches durch eine nicht unbedingt notwendige ausführliche Darstellung der intermolekularen Kräfte, der zwischenmolekularen Wechselwirkungskräfte und der S t r u k t u r sowie von Löslichkeitsphänomenen unnötig stark erweitert worden. Man erhält den Eindruck, als h ä t t e der Verf. ein Lehrbuch über wichtige Kapitel der physikalischen Chemie angestrebt. Durch diese außerordentlich breite Gliederung tritt der Hauptaspekt, die Adhäsionsprobleme konzentriert und übersichtlich darzustellen, gelegentlich in den Hintergrund. Das Werk w u r d e zu einem Zeitpunkt geschrieben, als das sich auf dem Gebiet der Grenzflächenerscheinungen stark vermehrende Wissen eine Zusammenfassung neuer Erkenntnisse, Theorien und Anwendungsmöglichkeiten notwendig machte. In diesem Sinne erfüllt das vorliegende Buch seine A u f g a b e in vollem Umfang. F ü r den in der Bearbeitung von Grenzflächenphänomenen tätigen Wissenschaftler stellt es eine wertvolle Übersicht über das gegenwärtig vorhandene Wissen dar, f ü r den allgemein an Adhäsionsproblemen interessierten Naturwissenschaftler oder Techniker ist es eine wertvolle Informationsgrundlage. Berlin

Wolf gang

Schirmer

Quantum Theory and Beyond. Essays and Discussions Arising from a Colloquium. Ed. by Ted Bastin. Cambridge: The University Press 1971. VIII, 345 S. mit Abb. gr. 8° £ 5,-; $ 16,-. Quanta. Essays in Theoretical Physics Dedicated to Gregor Wentzel. Ed. by P. G. O. Freund, C. J. Goebel and Y. Nambu. Chicago, London: University of Chicago Press 1970. XIV, 414 S., Frontispiz 8° £ 4,40.

D

ie Quantentheorie bietet in ihren konzeptionellen, mathematischen und philosophischen Grundlagen und ihren vielfältigen Anwendungen immer wieder dankbaren Stoff f ü r Kolloquien und ist eine gute K l a m m e r f ü r verschiedenartige f u n damentale Probleme der modernen Physik. Das betrifft die Quantenmechanik, vor allem die Theorie des Meßprozesses, und besonders die Quantenfeldtheorie und die Elementarteilchentheorie. Die beiden vorliegenden Bücher — aus unterschiedlichem Anlaß entstanden — enthalten Übersichts- und Originalarbeiten aus diesen Gebieten. Der erste Band bringt die Ergebnisse eines informellen Kolloquiums über allgemeine Fragen der Quantentheorie, das auf Initiative von T. B a s t i n 1968 in Cambridge (England) stattgefunden hat. In 23 Beiträgen profilierter Autoren u n d m e h r e r e n Diskussionen wird eine Fülle von Problemen und z. T. neuen Konzeptionen behandelt, wie sie im R a h m e n einer Rezension auch nicht a n n ä h e r n d dargestellt werden können. Nach einem e i n f ü h r e n den Kapitel beschäftigen sich C. F. von Weizsäcker u n d D. Böhm zunächst mit der „klassischen" I n terpretation des Formalismus der Quantenmechanik durch Niels Bohr und die Kopenhagener Schule.

Darauf folgt eine ausführliche Untersuchung des Meßprozesses durch G. M. Prosperi, J. Bub u. a. Die beiden nächsten Kapitel behandeln wieder die physikalische Interpretation der Quantentheorie. Dabei ist ein Beitrag von D. Böhm h e r v o r zuheben, in dem das b e r ü h m t e Problem der sogenannten verborgenen P a r a m e t e r diskutiert wird, mit denen eine deterministische Beschreibung der Quantenmechanik erreicht werden soll. Weiter sind einige Artikel über das noch weitgehend ungelöste Problem der Verbindung von Quantentheorie und Relativitätstheorie zu nennen. Das letzte Kapitel mit der Überschrift „Philosophische Arbeiten" enthält u. a. einen längeren Artikel von C. F. von Weizsäcker über die Einheit der Physik mit einer Diskussion ungelöster f u n d a m e n t a l e r Probleme, eine sehr überzeugende Arbeit von J. Rothstein über die informationstheoretische Verallgemeinerung der Entropie in der Physik sowie eine A b handlung von H. H. P a t t e e über Aspekte des Zusammenhangs von Quantentheorie und Biologie. Besonders interessant sind die ausführlich wiedergegebenen Diskussionen, in denen die oft sehr verschiedenartigen Meinungen ein lebendiges Bild von den Problemen und Schwierigkeiten in der Grundlagenforschung in Quantentheorie, Relativitätstheorie und statistischer Mechanik irreversibler Prozesse liefern. Wertvoll sind auch die zahlreichen Literaturzitate nach den einzelnen Artikeln. N a m e n und Sachregister beschließen den Band, dessen äußere Ausstattung vorzüglich ist. Dieses Werk kann von jedem an der modernen Physik Interessierten mit Gewinn gelesen werden. Der Band „Quanta" ist dem bedeutenden Theoretiker Gregor Wentzel von seinen Freunden und Schülern aus Anlaß seines Ausscheidens aus der aktiven Berufs- und Lehrtätigkeit an der Universität von Chicago gewidmet. Er enthält 20 Originalbeiträge und Übersichtsartikel von so bedeutenden Autoren wie J. Schwinger, V. Bargmann, M. L. Goldberger, J. M. Jauch, S. Chandrasekhar, T. D. Lee u. a. Die behandelten Themen reichen von Grundlagen der Quantentheorie u n d Quantenfeldtheorie über die Kerntheorie bis zur statistischen Physik. Besonders zu e r w ä h n e n ist ein längerer Bericht von C. J. Goebel über die Theorie der starken Wechselwirkung, die von Wentzel selbst begründet und ausgebaut w u r d e und seit langem eine wichtige Rolle in der Theorie der K r ä f t e in Atomkernen spielt. Auch eine Reihe weiterer A r beiten des Bandes beschäftigen sich mit diesem Gebiet. Dieses Buch ist f ü r den Theoretiker eine lohnende Lektüre. Bedauerlich ist n u r die einem solchen Werk nicht angepaßte Ausstattung (offenbar photomechanische Vervielfältigung der Schreibmaschinentexte auf schlechtem Papier). Ein P e r sonen- oder Sachregister fehlt. Dresden

Günter

Vojta

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419 Adhäsion steht, so daß er sich genötigt sieht, dieses Vorgehen ausführlich zu begründen. Diese Beg r ü n d u n g sollte a n e r k a n n t werden. Hingegen ist der U m f a n g des Buches durch eine nicht unbedingt notwendige ausführliche Darstellung der intermolekularen Kräfte, der zwischenmolekularen Wechselwirkungskräfte und der S t r u k t u r sowie von Löslichkeitsphänomenen unnötig stark erweitert worden. Man erhält den Eindruck, als h ä t t e der Verf. ein Lehrbuch über wichtige Kapitel der physikalischen Chemie angestrebt. Durch diese außerordentlich breite Gliederung tritt der Hauptaspekt, die Adhäsionsprobleme konzentriert und übersichtlich darzustellen, gelegentlich in den Hintergrund. Das Werk w u r d e zu einem Zeitpunkt geschrieben, als das sich auf dem Gebiet der Grenzflächenerscheinungen stark vermehrende Wissen eine Zusammenfassung neuer Erkenntnisse, Theorien und Anwendungsmöglichkeiten notwendig machte. In diesem Sinne erfüllt das vorliegende Buch seine A u f g a b e in vollem Umfang. F ü r den in der Bearbeitung von Grenzflächenphänomenen tätigen Wissenschaftler stellt es eine wertvolle Übersicht über das gegenwärtig vorhandene Wissen dar, f ü r den allgemein an Adhäsionsproblemen interessierten Naturwissenschaftler oder Techniker ist es eine wertvolle Informationsgrundlage. Berlin

Wolf gang

Schirmer

Quantum Theory and Beyond. Essays and Discussions Arising from a Colloquium. Ed. by Ted Bastin. Cambridge: The University Press 1971. VIII, 345 S. mit Abb. gr. 8° £ 5,-; $ 16,-. Quanta. Essays in Theoretical Physics Dedicated to Gregor Wentzel. Ed. by P. G. O. Freund, C. J. Goebel and Y. Nambu. Chicago, London: University of Chicago Press 1970. XIV, 414 S., Frontispiz 8° £ 4,40.

D

ie Quantentheorie bietet in ihren konzeptionellen, mathematischen und philosophischen Grundlagen und ihren vielfältigen Anwendungen immer wieder dankbaren Stoff f ü r Kolloquien und ist eine gute K l a m m e r f ü r verschiedenartige f u n damentale Probleme der modernen Physik. Das betrifft die Quantenmechanik, vor allem die Theorie des Meßprozesses, und besonders die Quantenfeldtheorie und die Elementarteilchentheorie. Die beiden vorliegenden Bücher — aus unterschiedlichem Anlaß entstanden — enthalten Übersichts- und Originalarbeiten aus diesen Gebieten. Der erste Band bringt die Ergebnisse eines informellen Kolloquiums über allgemeine Fragen der Quantentheorie, das auf Initiative von T. B a s t i n 1968 in Cambridge (England) stattgefunden hat. In 23 Beiträgen profilierter Autoren u n d m e h r e r e n Diskussionen wird eine Fülle von Problemen und z. T. neuen Konzeptionen behandelt, wie sie im R a h m e n einer Rezension auch nicht a n n ä h e r n d dargestellt werden können. Nach einem e i n f ü h r e n den Kapitel beschäftigen sich C. F. von Weizsäcker u n d D. Böhm zunächst mit der „klassischen" I n terpretation des Formalismus der Quantenmechanik durch Niels Bohr und die Kopenhagener Schule.

Darauf folgt eine ausführliche Untersuchung des Meßprozesses durch G. M. Prosperi, J. Bub u. a. Die beiden nächsten Kapitel behandeln wieder die physikalische Interpretation der Quantentheorie. Dabei ist ein Beitrag von D. Böhm h e r v o r zuheben, in dem das b e r ü h m t e Problem der sogenannten verborgenen P a r a m e t e r diskutiert wird, mit denen eine deterministische Beschreibung der Quantenmechanik erreicht werden soll. Weiter sind einige Artikel über das noch weitgehend ungelöste Problem der Verbindung von Quantentheorie und Relativitätstheorie zu nennen. Das letzte Kapitel mit der Überschrift „Philosophische Arbeiten" enthält u. a. einen längeren Artikel von C. F. von Weizsäcker über die Einheit der Physik mit einer Diskussion ungelöster f u n d a m e n t a l e r Probleme, eine sehr überzeugende Arbeit von J. Rothstein über die informationstheoretische Verallgemeinerung der Entropie in der Physik sowie eine A b handlung von H. H. P a t t e e über Aspekte des Zusammenhangs von Quantentheorie und Biologie. Besonders interessant sind die ausführlich wiedergegebenen Diskussionen, in denen die oft sehr verschiedenartigen Meinungen ein lebendiges Bild von den Problemen und Schwierigkeiten in der Grundlagenforschung in Quantentheorie, Relativitätstheorie und statistischer Mechanik irreversibler Prozesse liefern. Wertvoll sind auch die zahlreichen Literaturzitate nach den einzelnen Artikeln. N a m e n und Sachregister beschließen den Band, dessen äußere Ausstattung vorzüglich ist. Dieses Werk kann von jedem an der modernen Physik Interessierten mit Gewinn gelesen werden. Der Band „Quanta" ist dem bedeutenden Theoretiker Gregor Wentzel von seinen Freunden und Schülern aus Anlaß seines Ausscheidens aus der aktiven Berufs- und Lehrtätigkeit an der Universität von Chicago gewidmet. Er enthält 20 Originalbeiträge und Übersichtsartikel von so bedeutenden Autoren wie J. Schwinger, V. Bargmann, M. L. Goldberger, J. M. Jauch, S. Chandrasekhar, T. D. Lee u. a. Die behandelten Themen reichen von Grundlagen der Quantentheorie u n d Quantenfeldtheorie über die Kerntheorie bis zur statistischen Physik. Besonders zu e r w ä h n e n ist ein längerer Bericht von C. J. Goebel über die Theorie der starken Wechselwirkung, die von Wentzel selbst begründet und ausgebaut w u r d e und seit langem eine wichtige Rolle in der Theorie der K r ä f t e in Atomkernen spielt. Auch eine Reihe weiterer A r beiten des Bandes beschäftigen sich mit diesem Gebiet. Dieses Buch ist f ü r den Theoretiker eine lohnende Lektüre. Bedauerlich ist n u r die einem solchen Werk nicht angepaßte Ausstattung (offenbar photomechanische Vervielfältigung der Schreibmaschinentexte auf schlechtem Papier). Ein P e r sonen- oder Sachregister fehlt. Dresden

Günter

Vojta

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421 IlyjibCHpyioinne ane3flbi. Pej(.: B . B . KyKapmiH. Mo-

CKBa: „Hayna" 1970. 371 S., 111 Abb., 67 Tab. 8° (HeCTaijHOHapHHe aueaflbi H MeTOflti HX HccJießOBaHHH.

Pe«. B. A. AMÖapi^MHH, A. A. Boapiy«, P. E. Tepui6epr, 10. H. E$peMOB, B. B. KynapKHH, fl. H.MapTUhob, B. B . H h k o h o b , n . H . XoJionoB, B. IL IJeceBHi. T. 1.) [Pulsierende Sterne. Red. B. V.Kukarkin. (Nichtstationäre Sterne und dieMethoden ihrer Erforschung. Red.: V. A. Ambarcumjan, A. A.BojarCuk, R.E.Gersberg [u. a.] Bd 1.)] R 1,95.

W

ie B. V. K u k a r k i n und J u . N. E f r e m o v in der Einleitung ihres Buches schildern, ist unser Kosmos ein riesiges Laboratorium, in welchem die Natur selbst physikalische Experimente organisiert, die unter irdischen Bedingungen prinzipiell undurchführbar sind, da dem experimentierenden Physiker nicht die nötigen Dimensionen und Massen zur V e r f ü g u n g stehen. Daher ist die Erforschung der Prozesse, die sich in den Sternen, im interstellaren R a u m und in den Stemsystemen abspielen, f ü r die physikalische Grundlagenforschung von besonderem Interesse. Die „kosmischen Experimente" haben jedoch im Gegensatz zu irdischen Experimenten eine spezielle Besonderheit: Sie laufen, da sie sich in riesigen Dimensionen abspielen, ungemein langsam ab, und J a h r z e h n t e reichen in der Regel in keiner Weise aus, u m überh a u p t die geringste Tendenz einer Entwicklung nachzuweisen. Von besonderer Bedeutung sind in diesem Zusammenhang die nicht stationären und veränderlichen Sterne, die sich gegenwärtig in einem Entwicklungszustand befinden, in dem rasch verlaufende Prozesse stattfinden, die zu stürmischen, ja sogar explosionsartigen, mitunter auch periodischen Veränderungen der Helligkeit und anderer physikalischer Zustandsgrößen von Sternen und Sternsystemen f ü h r e n . Es ist infolgedessen kein Wunder, daß in weltweitem Maße die Erforschung der veränderlichen Sterne in den letzten J a h r e n stark vorangetrieben und sehr viel neues Beobachtungsmaterial gesammelt wurde, in letzter Zeit auch durch Satelliten in von der Erdoberfläche aus unzugänglichen elektromagnetischen Wellenlängenbereichen. Die Flut der Publikationen über veränderliche Sterne ist daher so sehr angestiegen, daß wenige J a h r z e h n t e zurückliegende Monographien bereits veraltet sind und selbst der Fachmann Schwierigkeiten hat, das Wissensgebiet über veränderliche Sterne zu überblicken, wenngleich in letzter Zeit in verschiedenen astronomischen Schriftenreihen Berichte über Teilgebiete dieser Problematik und auch zusammenfassende Darstellungen gegeben wurden 1 ). Das Erscheinen des ersten B a n des einer f ü n f b ä n d i g e n Monographie über nichtstationäre Sterne ist daher sehr zu begrüßen. Während sich der zweite bis f ü n f t e Band der Reihe mit eruptiven Sternen, bedeckungsveränderlichen Sternen, Erscheinungen der Nichtstationarität und Sternentwicklung und den Methoden des Studiums veränderlicher Sterne befassen werden, behandelt der vorliegende erste Band speziell die pulsierenden Sterne. D a r u n t e r versteht man solche Objekte, in deren äußeren Schichten sich, entwicklungsbedingt, Instabilitäten herausgebildet haben, die durch Rückkopplungsmechanismen eine Eigenschwingung des Sterns entgegen der abbremsenden Wirkung von Reibungskräften aufrechterhalten.

Daß die zehn Kapitel des Buches von insgesamt sieben n a m h a f t e n Spezialisten (S. A. Zevakin, J u . N. Efremov, M. S. Frolov, V. P. Cesevic, O. A. Melnikov, V. S. Popov, J. J. Ikaunieks) geschrieben sind, ist ein Vorteil, denn es wird dadurch ein Inhalt von bestmöglicher wissenschaftlicher Qualität garantiert. Andererseits m u ß damit auch eine gewisse Uneinheitlichkeit in der Darstellung, auch in den Abkürzungen und Bezeichnungen, in Kauf genommen werden. In dem vorliegenden Buch haben sich die Autoren allerdings u m eine einigermaßen einheitliche Schilderung b e m ü h t . . Am Ende eines jeden Kapitels ist ein Verzeichnis der dem Verf. wichtig erscheinenden Literatur, das natürlich keinen Anspruch auf Vollständigkeit erheben will und kann, und am Ende des Buches befindet sich ein Namenverzeichnis. Das Fehlen eines Sachverzeichnisses ist kein sehr großer M a n gel, da der Leser infolge der straffen Gliederung des Bandes das Gewünschte auch nach dem Inhaltsverzeichnis relativ rasch finden dürfte. Kap. 1 (S. 15 bis 63) befaßt sich mit dem physikalisch-theoretischen Fragen der Sternpulsationen und schildert die wichtigsten Vorarbeiten und F o r schungen hierzu (insbes. von Eddington, Rosseland, Zevakin, K i p p e n h a h n u n d Mitarbeitern, Cox, Christy u. a.). Behandelt w e r d e n u. a. die Berechnung der Pulsationsfrequenz als Funktion der Sterndichte, die Ursachen f ü r die Aufrechterhaltung von Pulsationen in gewissen Sternen mit mehreren Energiequellen infolge A u f t r e t e n s kritischer Ionisationszonen und Phasenverschiebung zwischen Helligkeits- und Radiusänderung des Sterns. Der Schluß des Kapitels befaßt sich mit dem Vergleich zwischen theoretischen Voraussagen und beobachteten Tatsachen. Die Kap. 2 bis 10 schildern die neun verschiedenen Haupttypen von pulsierenden Sternen (