255 74 39MB
Spanish; Mayan Pages 302+xii [318] Year 1975
INDIANA
BEIHEFT SUPLEMENTO SUPPLEMENT
O R T W I N SMAILUS
TEXTOS M A Y A S DE BELICE Y QUINTANA ROO
GEBR. M A N N V E R L A G • BERLIN
3
INDIANA BEIHEFT / SUPLEMENTO / SUPPLEMENT
3
IBERO-AMERIKANISCHES PREUSSISCHER
INSTITUT
KULTURBESITZ
G E B R . M A N N V E R L A G B E R L I N • 1975
INDIANA
ORTWIN
SMAILUS
TEXTOS M A Y A S DE BELICE Y QUINTANA ROO Fuentes para una Dialectología del Maya Yucateco
BEIHEFT SUPLEMENTO SUPPLEMENT
3
BEITRÄGE ZUR VÖLKER- UND
SPRACHENKUNDE,
ARCHÄOLOGIE UND
ANTHROPOLOGIE
DES I N D I A N I S C H E N
AMERIKA
A P O R T E S A LA E T N O L O G I A Y L I N G Ü I S T I C A , ARQUEOLOGIA Y ANTROPOLOGIA DE LA A M E R I C A
FISICA
INDIGENA
C O N T R I B U T I O N S TO E T H N O L O G Y A N D ARCHAEOLOGY AND PHYSICAL OF I N D I A N
LINGUISTICS,
ANTHROPOLOGY
AMERICA
Herausgegeben von / Editado por / Edited by Gerdt Kutscher in Zusammenarbeit mit / en colaboración con / in collaboration with Jürgen Gölte, Anneliese Mönnich und Heinz-Jürgen Pinnow
© Copyright 1975 by Gebr. Mann Verlag, Berlin Druck: Duplikator-Drudc, Berlin • Printed in Germany ISBN 3-7861-3021-3
Tu k a h l a y 'ánima P r o f e s o r Dr. GUnter Zimmermann l e má.x uy eesma u bé.lll
ten
x ó . c maya
thá.n
En memoria d e l P r o f e s o r Dr. el
GUnter Zimmermann
que me enseñó
los
procedimientos
del
estudio
de l a l e n g u a maya
Diese Arbeit i s t amerikanistik, burg
im S o n d e r f o r s c h u n g s b e r e i c h 1 4
einschliesslich
entstanden.
(Ibero-
Altamerikanistik),
Ham-
Agradecimientos
La r e a l i z a c i ó n de e s t e t r a b a j o f u e p o s i b l e apoyo f i n a n c i e r o de l a Deutsche
( S o c i e d a d Alemana de I n v e s t i g a c i o n e s c u a n t o a su c o n t e n i d o ,
ayudaron ciones,
"solamente" y otros
en l a s
traducciones
Sus nombres s o n :
R e f u g i o Vermont ( M é r i d a ) .
y
transcrip-
Francisco
John T z i b (San
de San V í c t o r ; A todos
Schmidt de Ciudad de B e i i c e ,
Melchor Roo)
e l l o s mis más
sincePeter
maya debo l a
cordial
i n d i o s de B e l i c e y que
me p e r m i t i ó d e s a r r o l l a r mi t r a b a j o e n t r e e l l o s especie.
Quiam, y
a cuyo t i n o y p r o f u n d o
a c o g i d a que me d i s p e n s a r o n l o s de ninguna
Tzib,
Antonio);
como i g u a l m e n t e a mi c o l e g a
c o n o c i m i e n t o de l a i d i o s i n c r a s i a
tropiezos
aparecen
a l g u n o s me
( J o s é María M o r e l o s / Q u i n t a n a
ros agradecimientos,
En ayu-
s e preocuparon de p r o c u r a r -
Rafael Balona,
Juan ( " R a m ó n " ) G u t i é r r e z , Armando C a t z i n
Algunos de e l l o s de l o s demás,
"solamente"
me más i n f o r m a n t e s . Rodolfo Tzib,
textos;
al
Científicas).
pudo r e a l i z a r s e mediante l a
da de t o d o s mis i n f o r m a n t e s . como a u t o r e s de l o s
gracias
Forschungsgemeinschaft
sin
k
1
•i
I
Ji
Indice
0.
Introducción
1.
Distrito
1.0
Introducción
1
de Cayo ( B e l l c e ) : S a n
Antonio 9
1 . 1 H i s t o r i a de San A n t o n i o
( I s a a c Howe)
11
1 . 2 H i s t o r i a de San A n t o n i o
(Manuel T z i b )
18
1.3
Buscando Hule (Manuel T z i b )
1 . 4 Los Venados
1 . 5 Los C h i c l e r o s 1.6
25
(Cenobio Chuc)
36
(Barsabas Tzib)
El Conejo y l a V i e j a Robada
1 . 7 E l Mico y e l A l a g a r t o
46
(Francisco Tzib)
(Francisco Tzib)
1 . 8 El Mico y e l Dueño de l a L l u v i a 2".
Distrito
2.0
Introducción
de C o r o z a l
(Bellce):San
2 . 2 El C a b a l l i t o
69
( A n a s t a s i o Pech)
( A n a s t a s i o Pech)
160
( A n a s t a s i o Pech)
173
( A n a s t a s i o Pech)
180
2 . 7 E l Gachupín ( I n é s Kantun)
3.
Territorio
de Quintana Roo
186
(México):
M u n i c i p i o de F e l i p e C a r r i l l o 3.0
Puerto
Introducción
3 . 1 Chunhuhub:Como empezó l a Guerra de l a s (Juan B a u t i s t a X o o l )
99 146
( A n a s t a s i o Pech)
2 . 5 S i e t e Cabezas 2 . 6 Cinco Cacao
65
Víctor
(Guadalupe Ucan)
de S i e t e C o l o r e s
La F a m i l i a Perdida
2 . 4 Los A l u x e s
63
(Francisco Tzib)
67
2 . 1 Los Hermanos P e r d i d o s 2.3
60
195 Castas 197
- X -
3 . 2 Chunhuhub:La Cruz H a b l a n t e 3.3 X-Yatil:La
(Juan B a u t i s t a X o o l )
214
Medicina para l o s O j o s d e l Rey
( E v a r i s t o Chuc) 3 . 4 D z u l á : E l Juez ( P l á c i d o
227 Simón Ucan)
3 . 5 Chumpom:La Mesa de V i r t u d
262
(Abraham Ppol A n g u l o )
M a p a : L o c a l i z a c i ó n de l a s f u e n t e s L á m i n a : I n f o r m a n t e Juan B a u t i s t a X o o l
284
295 (foto
Smailus)
Juan B a u t i s t a X o o l
(84),
Chunhuhub/Quintana Roo
(Mex)
t L Ik-
•J
•n
h
.-.ii
1
o. I n t r o d u c c i ó n
E n t r e d i c i e m b r e de 1 9 7 o y marzo de 1 9 7 1 e f e c t u é un v i a j e investigaciones
a B é l i c a y Quintana Roo,
p i l a r materiales c a t e c a que central
McQuovm,
accesibles
Blair),
investigaciones
tología histórica
-
yucateca:!.
maya y u c a t e c o ,
-
en c o n e x i ó n -
a aclarar
Las c o n e x i o n e s
este libro
sus r e l a c i o n e s
es s o l o
central y occidental
y etnohlstórlco.
detalladas
sobre e s t e a n á l i s i s
e l c u r s o d e l año
(II)
con l o s
de l a s
grupos
regiones
y el análisis
e t n o h l s t ó r l c o van a s e r
tomos,
lingü-
metodológicas presen-
que probablemente s i g u i r á
en
1973.
Por e s o e s t a p u b l i c a c i ó n p e r s i g u e dos o b j e t i v o s . d e s e a documentar e l m a t e r i a l en c o n s i d e r a c i ó n ,
ya sea para l a
En segundo l u g a r , y folklore
regiones
e v a l u a c i ó n de l a s f u e n t e s ,
ya
trabajos
e s t e t r a b a j o desea
t e x t o s de c o n t e n i d o i n t e r e s a n t e a l o s s a d o s en e t n o l o g í a
Por de p r o n t o
b á s i c o de una de l a s
s e a para o f r e c e r l a p o s i b i l i d a d de c o n t i n u a r l o s
posible a la
etno-
grupos:
e l primer tomo de un g r u -
Las c o n s i d e r a c i o n e s
t a d a s en e l ú l t i m o de l o s
lingüísticos.
trabajo
entre l o s t r e s
presentando l a base l i n g ü i s t i c a
(l),
este
la
en
chontal.
Para e s t e o b j e t o po de t r e s ,
Particularmente
s o l u c i ó n de dos problemas de l a
I t z á y mopán, y 2 .
de h a b l a c h o l y
ístico
y asi
y culturales
en
dialec-
d e m o g r á f i c a de l o s p u e b l o s mayas p e n i n s u l a r e s
desea c o n t r i b u i r a l a
oriental
regiones
literatura
s e r v i r de b a s e a una
de todo e l mayathan,
l o s últimos quinientos años. historia
sobre l a s
en p a r t e en l a
en p a r t e a p r o c u r a r t o d a v í a
pudiera
con d a t o s a d i c i o n a l e s h i s t ó r i c o s historia
de
reco-
de l a r e g i ó n o r i e n t a l maya y u -
j u n t o con o t r o s m a t e r i a l e s
y occidental,
(Andrade, otras
lingüísticos
con e l f i n de
especialistas
presentar Intere-
en una forma l o más c e r c a n a
s i t u a c i ó n natural d e l oyente indígena.
que con e s t o s e l l e n a un gran v a c i o ,
Me p a r e c e
pues d e l maya y u c a t e c o
- 2 -
e x i s t e n actualmente s ó l o algunos cuentos traducidos reciéndose
en a b s o l u t o de c o l e c c i 6 n e s de t e x t o s
E s t a s i t u a c i ó n c o r r e s p o n d e exactamente a l y u c a t e c o de Quintana Roo y B e l i c e , ni
siquiera lingüístico
maya de
oriental
d e l c u a l no e x i s t í a ningún
( e x c e p t o unos p a s a j e s
en e l
material, curso
Blair/Vermont).
Los m a t e r i a l e s los
ca-
originales.
de e s t e tomo t i e n e n un i n t e r é s
siguientes factores:
por una p a r t e ,
los
especial
que s e t e n í a n s o b r e e l y u c a t e c o o r i e n t a l no guardaban con l o que s e s a b i a
sobre e l yucateco c e n t r a l ;
repercusiones l i n g ü i s t i c a s líticos
Belice.
efectos
inglfes s o b r e e l maya de sobre
la
o a r c a í s m o d e l maya h a b l a d o p o r l o s d e s c e n d i e n t e s
insurrectos
A todos
castas
inter-
Además n a d i e s e h a b l a ocupado de e s t u d i a r l o s Además e x i s t e n t o d a v í a i d e a s f a n t á s t i c a s
"pureza"
de l a Guerra de l a s C a s t a s
e s t o s problemas
además de l i s t a s
en Quintana
e s t e tomo ya puede dar
EL m a t e r i a l l i n g ü í s t i c o
contestas.
r e c o p i l a d o durante e s t e v i a j e de nijmerosos t e x t o s
y de l a r e g i ó n ,
sobre l a h i s t o r i a
refegrabados
estructu-
E s t o s t e x t o s s e componen de " c u e n t o s "
periencias propias y tradiciones nohistóricas
consta
"libres",
para s e r v i r de piinto de p a r t i d a de l a i n v e s t i g a c i ó n r a l del hablado.
y
del
Estas informaciones h i s t ó r i c a s
complementadas por e n c u e s t a s de d a t o s e t n o - c u l t u r a l e s
en idioma o f i c i a l
y
ex-
lugar
dando a s i por e l c o n t e n i d o i n f o r m a c i o n e s
directas.
de
Roo.
de v o c a b u l a r i o y e n c u e s t a s m e t ó d i c a s
rentes a la morfología -
et-
fueron
recopilación
que s e tomarán en cuenta en e l
aná-
final.
Presentación formal
lingüistica
Despues de mucho p e n s a r s o b r e e l s i s t e m a de e s c r i t u r a eligir,
po-
y d e m o g r á f i c o s en r e l a c i ó n con l a g u e r r a de l a s
esantes.
lisis
las
c a u s a d a s por l o s movimientos
c a u s a d o s por e l nuevo idioma o f i c i a l :
-
relación
por o t r a ,
y e l movimiento de l a Santa Cruz pueden t e n e r e f e c t o s
los
por
conocimientos
me d e c i d í
f i n a l m e n t e por una t r a n s c r i p c i ó n
a
aproxima-
(1) J. Eric Thompson: Ethnology of the Mayas of Southern and Central British Honduras. "Field Museum of Natural History. Anthropological Series", Vol. XVII:2. Chicago 1930.
- 3 -
demente f o n é t i c a
en b a s e a l a
tiempos c o l o n i a l e s . colonial
ortografía clásica
MI d e c i s i ó n de u t i l i z a r
(con c i e r t a s m o d i f i c a c i o n e s )
lógica,
las literaturas
confusión existente indígenas.
mente. estos
en l a s
Además,
esta ortografía
trabajos,
l a c i o n a d o con e s t o
M. Romero,
fundamentales
a n t e t o d o en e l
de
presenta
tipográfica. fonologización McQuown/Blair),
e n s a y o s me ha c o n v e n c i d o
Debido a d i v e r g e n c i a s
la
ortografías
s e ha t r a t a d o ya de h a c e r una
d e l y u c a t e c o moderno ( A r z á p a l o , p e r o ninguno de e s t o s
fono-
que no h a r í a más que aumentar
menos problemas para su i m p r e s i ó n Varias veces
los
t a n usada y t a n
e s c r i t u r a f o n é t i c a como para l a
p o r una nueva -
extraordinaria
de
ortografía
s e basa en que me
p a r e c e absurdo r e e m p l a z a r e s t a o r t o g r a f í a a p t a t a n t o para l a
la
definitiva-
existentes
entre
i n v e n t a r i o de v o c a l e s y ,
en l a p r o s o d i a ,
no h a b í a podido
h a s t a ahora p o r ninguna de l a s c o r r i e n t e s ,
a p e s a r de haber
mantenido e x t e n s a s d i s c u s i o n e s
con ambos i n v e s t i g a d o r e s ,
d e c i r con A r z á p a l o y McQuown.
Mi o p i n i ó n a c t u a l
"tonos"
del yucateco
de tonemas. comprobar l a bajo"
y el
existen,
Eso s í ,
hasta
existencia
es los
p e r o que no t i e n e n l a
calidad posible
El l l a m a d o
p a r e c e n s e r en t o d o c a s o
d e l mismo elemento p r o s ó d i c o , en l a
es que
e l momento no me ha s i d o
de p a r e s mínimos.
"tono neutral"
re-
decidirme
c o n d i c i o n a d a s por su
"tono
variantes posición
frase.
Discusiones
adicionales
"Dialectología"
s o b r e e s t e tema p e r t e n e c e n ya a
y aparecerán a h í .
En e s t a
la
e x p o s i c i ó n me he
limitado a presentar ortográficamente l a calidad y cantidad de v o c a l e s ,
tal
como l a s
escuché.
Así,
me ha l l a m a d o
la
a t e n c i ó n que l a misma p a l a b r a puede p r e s e n t a r s e algiinas c e s con t o n o a l t o y o t r a s con t o n o b a j o , una v a r i a n t e d e t e r m i n a d a . r o no s i e m p r e ,
con l a
E s t o guarda r e l a c i ó n ,
entonación,
" t o n o s " mediante
d e s c r i t a p o r B l a i r y McQuovm.
e i n t e n s i d a d de l o s
a veces
pe-
p u e s t o que he tomado en
c u e n t a l a modulación f o n é t i c a de l o s entonación,
ve-
p e r o que predomina
Esta
la
variabilidad
t o n o s v a r í a de r e g i ó n a r e g i ó n .
Por su
- 4 -
e s c a s a i n t e n s i d a d de t o n o s , dental)
especialmente,
el Distrito
de Cayo ( B e l i c e
puede s e r c o n s i d e r a d o c a s i
t r a n s i c i ó n a l maya—itzá d e l Petén c e n t r a l ,
Occi-
como una
p e r o en San
V í c t o r l o s c o n t r a s t e s de tono son muy i n t e n s o s .
Fuera de e s t o no e x i s t e n grandes d i f e r e n c i a s f o n é t i c a s e l yucateco c e n t r a l . intensas.
Muy r a r a s v e c e s s e encuentra l a
vocal + cierre g l o t a l vocal
larga,
+ vocal
eco,
combinación:
s i n o más b i e n una
bajo leve laringeaci6n.
V(.)
] o de una [ V ] .
La [ - h
] en p o s i c i ó n f i n a l
escucha con f r e c u e n c i a , t e n s a como l a l a primera,
[ -h
"vocal"
(pueblo)
que,
Por l o
" h "
de
tanto,
.
interlinear
c l a r i d a d de s e n t i d o y t r a d u c c i ó n l o más f i e l la
e s t r u c t u r a f o r m a l de l a s f r a s e s .
es
"auténtica",
La t r a d u c c i ó n
es d e c i r p r o c e d e c a s i
blado por l o s
Se u s a ,
informantes
por l o
p o s e e numerosos mayismos
tanto,
"mejor que";
"palo"
el castellano
(construcción pasiva,
por " p a l o "
"su perro
del
"más mejor h a s t a "
por
y "árbol").
Para su m e j o r
construcciones y expresiones;
asi,
he e s c r i t o
pero se decía
siempre
"muchacho".
estas árbol
efectivamente
También s e e l i m i n a r o n a l g u n o s r e g i o n a l i s m o s
"chamaco" por
que
semántica,
he m o d i f i c a d o a l g u n a s de
en " á r b o l "
ha-
o sea
comprensión f u e r a de Y u c a t á n , cuando s e pensaba
del
lingüística
por su c o n b t r u c c i ó n y
muchacho" p o r " e l p e r r o d e l muchacho";
hasta
también
siempre d e l a u t o r
(generalmente b i l i n g U e s ,
h a b l a n también maya) y que,
entre
posible
o de o t r o miembro de l a comunidad
d e l mismo p u e b l o .
"palo".
in-
a diferencia
p a r e c e s e r un fonema l e g i t i m o . g r á f i c a m e n t e como
se
p e r o nunca t a n
En e s t e c a s o s e ha t r a t a d o de l l e g a r a un acuerdo
t e x t o maya,
tanto
en
en p o s i c i ó n f i n a l ,
p e r o no s i e m p r e ;
] en " c a h "
l a he r e p r e s e n t a d o
Traducción
"1"
no
] de una
de a q u e l l a s p a l a b r a s de o r i g e n e s p a ñ o l t e r m i n a d a s como de v a r i a n t e f o n é t i c a de l a
sola
Al hablar rápido,
e s ^ p o s i b l e d i s t i n g u i r con f r e c u e n c i a una [ V V [
con
Las v o c a l e s r e a r t i c u l a d a s no son t a n
como
- 5 -
La i n t e r p r e t a c i 6 n
en c a s t e l l a n o
maya es muy i m p r e c i s a , y "chan",
que he r e p r o d u c i d o no muy exactamente p o r
y "\jn p o c o " . mante,
"tun"
de a l g u n o s morfemas d e l
como p o r e j e m p l o l o s a d v e r b i o s
s e t r a d u c e a v e c e s por
esta traducción l a la gente,
"entonces",
que s e da a l
y es esta
es un poco e x a g e r a d a .
La combinación
s i g n i f i c a d o de " p u e s " ,
o
precisamente
interrogar o conversar
p e r o en l a mayoria de l o s c a s o s
una c o n j u n c i ó n mucho más d é b i l ,
infor-
en su forma maya.
como una unidad con e l mente l a s
"solo"
Generalmente no son t r a d u c i d o s por e l
o b i e n pasan a l c a s t e l l a n o
texto
"chen"
"ca tun"
con
traducción debe
tomarse
"ca"
solo
que no separa t a n
es
brusca-
f r a s e s una de o t r a y que puede t r a d u c i r s e por
"y"
"cuando".
E l término ducción.
"bin-",
que a p a r e c e con f r e c u e n c i a ,
I n d i c a que en e l
texto respectivo
n a r r a c i ó n y no de una i n f o r m a c i ó n p e r s o n a l d e l Algunos p a s a j e s d i f í c i l e s n o t a s a l p i e de l a
del
no t i e n e
tra-
s e t r a t a de una locutor.
t e x t o van e x p l i c a d o s
mediante
página.
Contenido Una pequeña p a r t e de l o s pias y experiencias 'Los V e n a d o s " ,
El r e s t o
son c u e n t o s
es una i n t e r e s a n t e
"cuentos"
propiamente t a l e s
europeo
como " L o s
l o que puede
espíritus
del
de suce-
monte.
Siete Cabezas),
europeos con e l e m e n t o s
ex-
Venados"
son en p a r t e de o r i g e n
(La Mesa de V i r t u d ,
t e m e z c l a s de e l e m e n t o s
"Bus-
de c u e n t o s d e l t i p o
que n a r r a n s e n t e n c i o s a m e n t e
d e r s i uno s e mete en t r a t o s con l o s
Los
tradicionales.
Narraciones
son p o s i b l e m e n t e l a forma p r i m i t i v a
cialmente
Ule",
"La
t r a n s i c i ó n de un r e l a t o de
periencia personal a l cuento. "Los A l u x e s " ,
pro-
como "Buscando
"Cómo empezó l a Guerra de l a s C a s t a s " ,
Cruz H a b l a n t e " . cando U l e "
textos contienen experiencias
de l o s a n t e p a s a d o s ,
esenen p a r -
indígenas.
- 6 -
Asi,
en " L o s Hermanos P e r d i d o s "
"Hänsel y G r e t e l " ;
está interpolado
e l m o t i v o de
en " C a b a l l i t o de S i e t e C o l o r e s "
e l motivo de "La C e n i c i e n t a " ;
se
percibe
en " E l J u e z " a p a r e c e e l
d e l g e n i o en l a lámpara de A l a d i n o ,
motivo
de Las M i l y Una N o c h e s .
También p a r e c e s e r de o r i g e n europeo e l matrimonio con c e s a s como f i n a l f e l i z
de l o s c u e n t o s .
Pero s e
también muchos e l e m e n t o s i n d í g e n a s que a p a r e c e n con cia, los
c o n o c i d o s a t r a v é s de l a l i t e r a t u r a , tres perros c a r i t a t i v o s
i g u a l m e n t e e l motivo de l o s sucuiontzil
e ídzintzil),
prin-
encuentran frecuen-
como e l m o t i v o de
que s e d e j a n d e s c u a r t i z a r . t r e s hermanos
de l o s c u a l e s
(Sucuuntzil,
e l menor e s
do p o r l o s mayores pero r e s u l t a vencedor a l
Está Chumuc
atormenta-
fin.
E s t á e l moti.-o de l a f l o r m i l a g r o s a que r e s u c i t a a l o s
muer-
t o s con su p e r f u m e . Está e l motivo de l a de l o s
espíritus
c e p t o de l o s Está e l
enfermedad y muerte s ú b i t a como
d e l monte,
"malos
con-
vientos".
e x t r a ñ o motivo de " b r i n c a r " ,
Chicleros"
castigo
v i n c u l a d o con e l d i f u n d i d o
y en " E l c a b a l l i t o
que s e r e p i t e
de s i e t e
en
"Los
colores".
" E l J u e z " comienza como n a r r a c i ó n de Las M i l y Una Noches y termina con e l motivo de Juan T t u l , e x t e n d i d o en l o s c u e n t o s
A l a misma c a t e g o r í a p e r t e n e c e n l o s animales, vieja",
el conejo l i s t o ,
muy
mayas. innumerables c u e n t o s
de l o s c u a l e s aparecen t r e s
" E l mico y e l a l a g a r t o "
de
en " E l c o n e j o y l a
y " E l mico y e l dueño de
la
lluvia".
E s t a b r e v e e x p o s i c i ó n demuestra que,
en c u a n t o a l
e s t a p u b l i c a c i ó n s a c a también a l u z v a r i a s c o s a s tes.
contenido, interesan-
Inventario de signos
Consonantes: Ortografía:
Fonética:
Ortografía :
Fonética:
Ortografía :
P
P t
k
k'
U
h
t
b
b
m
m
Fonética:
tz
i
d
d
n
n
ch
5
g
g
•)
í)
c
k
V
V
w
w
•
9
f
f
PP
P'
s
s
y 1
y 1
tt
t'
X
S
r
r
dz
i' S'
h
X
rr, R
r
h
h
ch' (C)
:Consonante d é b i l m e n t e
/C/
:Consonante
articulada
reconstruida
Vocales: i
A
e
u
o a
V
:Vocal
W
:Vocal reiterada
Cantidades:
Tonos:
nasalizada o
laringeada
V
:Vocal
corta
V.
: Vocal
léirga
V t V
:tono :tono
alto
V
:tono
bajo
neutral
- 8 -
Parallngülstlca: •n X~
:Entonación e x t r a a l t a
C
:Consonante f u e r t e m e n t e
(falsete)
X..(.)
¡Consonante l a r g a ,
articulada
Vocal
Se t r a t a de una t r a n s c r i p c i ó n
extralarga
fonética.
1.Distrito de Cayo (Beiice): San Antonio
1.0
Introduccl6n
San A n t o n i o t i e n e aproximadamente 3 5 0 h a b i t a n t e s y e s t á do e n t r e v a r i o s p u e b l o s y pequeñas c i u d a d e s cuyos son,
en su mayor p a r t e ,
general,
de a s c e n d e n c i a maya p e r o que,
hablan solamente c a s t e l l a n o .
ubica-
habitantes por
lo
Tambifen en San A n t o n i o
gran p a r t e de l o s h a b i t a n t e s h a b l a únicamente c a s t e l l a n o , r o a q u í e l maya es t o d a v í a l a l e n g u a más i m p o r t a n t e de t r e s que s e h a b l a n en e l p u e b l o .
Aproximadamente un 2 5
l a p o b l a c i ó n domina e x c l u s i v a m e n t e materna y ,
por l o g e n e r a l ,
el castellano
como ú n i c a l e n g u a .
lias
s e l a s denomina
"españoles"
ral,
en que un miembro de l a f a m i l i a
es oriundo de o t r o p u e b l o .
de
como l e n g u a
A estas
y se c a r a c t e r i z a n , ( e l hombre o l a
E l 7 5 % r e s t a n t e de l a
fami-
en g e n e mujer)
población
h a b l a maya como primera l e n g u a y s e l l a m a n a s í mismos, cierto
orgullo,
más d e l maya, l o s niños
"mayeros".
Todos l o s mayeros dominan,
e l c a s t e l l a n o con f l u i d e z ,
(hasta 10 años)
de menor
Desde hace aproximadamente 2 0 años s e enseña i n g l é s pueblo, ción.
dominan e l
inglés,
aunque no a l a
Los c o n o c i m i e n t o s de i n g l é s de l a s m u j e r e s ,
mente de a q u e l l a s mayores de 2 0 a ñ o s , bastante
deficientes.
de
calidad.
en
y p o r e s t a r a z ó n t o d o s l o s hombres más j ó v e n e s
t r e 10 y 35 años)
con ade-
p e r o en e l c a s o
es un c a s t e l l a n o
pe-
las
el (en-
perfecespecial-
por e l c o n t r a r i o ,
son
- 10 -
En l o s ú l t i m o s a ñ o s , "lingua franca"
l a l e n g u a maya ha pasado a s e r
de l o s n i ñ o s en edad e s c o l a r ,
t r a í d o por consecuencia
que l o s
"españoles"
han a p r e n d i d o maya de s u s compañeros de l o s
jóvenes
su i n v e n t a r i o
Todos l o s go,
"españoles"
la
l o que ha
en edad
"mayeros".
escolar
E s t e maya
es g r a m a t i c a l m e n t e c o r r e c t o
gramatical y l e x i c a l
i n f o r m a n t e s de l o s
es r e l a t i v a m e n t e
textos
son mayeros;
sin
embar-
Cenobio Chuc v i v e en un ambiente de " e s p a ñ o l e s " ,
ya que
su h i j a y s u s n i e t o s h a b l a n s o l a m e n t e c a s t e l l a n o . tanto,
Cenobio h a b l a c a s t e l l a n o
Por
d u r a n t e gran p a r t e d e l
Los o t r o s dos i n f o r m a n t e s de edad h a b l a n g e n e r a l m e n t e p e r o ningvmo de l o s De l o s
como maya. inglés,
t r e s domina e l
dos i n f o r m a n t e s j u v e n i l e s ,
poco I n g l é s ;
do.
pero
reducido.
pero c a s t e l l a n o Francisco
Tzib,
p e r o su c a s t e l l a n o
lo día. maya;
inglés. Barsabas T z i b h a b l a muy
con f r e c u e n c i a aunque no por e l c o n t r a r i o ,
habla
tanto
bien
es muy r e d u c i d o y b a s t a n t e
mayaiza-
- 11 -
San A n t o n i o / C a y o Isaac
1.1
Howe
(72)
H i s t o r i a
Tene' Yo
iq
d e
kä.ba'e'
Isaac
heela',
pueblo tene'
yo soy
este
yucateco.
este
ich
mä.ya^.
T&gca
en
maya.
De Tancah
m&.coo*.
ig
tá.loo',
ca
lugar
a donde 'l.caiche',
Icaiché,
Pero bá.ndai'
äe qué
cercanía
un u cá.hal
pueblo
en Tancah. üppé.
que viene a Chanhá,
umppl.t
Má.noo'
pueblo.
Ellos pasaron
tiempo.
cahtalile'
u
pueblo má.coo'
de gente
un
cahtali*.
tyé.mpoljj..
un poco
umppé.
Tágcahe'.
ChSgha",
Chagha'
gríindes
aquí.
cu t á .
camino
nucuch
tuux
Chanhá
Cá.hoo'
yan
pueblo
guerra,
Quedaron
había
el
beh
e
los Pero
en la
e
u ká.ba'
su nombre
waya*.
huyeron
u ká.ba'e'
teelc'
ceihtali
gé.rrah
cuyo nombre es
por Chanhá.
e
ich
el
Chanha'e'.
Tiij)cah
Tancah
todos
a conversar
tomaron
lü.garr
descendencia es,
tulá.csih
in tzicbate'
tu ch'ahoob
Y
séndé.nsiyá.
Mi
pü.dzoo'
cuando
vinieron, Ca
caah
chan_
pequeño
en el
In
Táqcah,
vinieron
yo voy
ahora
...
u tá.loobe*
Hicieron
behla'e'
Cayo.
Tancah,
Tu b é . t o o b
hombres.
de
te'
aquí
Cá.yoh.
cerca
yíicaté.coh,
way
Howe,
ná.dz
que estíi aquí,
A n t o n i o
Hau,
Isaac
mi nombre es
cahtali
S a n
Cah
tá.loobe',
Y
vinieron
ká.ba'e'
cuyo xa
,
también,
,
nombre es yaa'
mucha
má.c
gente
- 12 ('
I'
yan
I.caiche*.
había
en Icaiché.
ti'
umppfe.
a
un
lugíir
citam.
Teelo'
Choch
Má.noo'
I.caiche',
lü.garr,
u ká.ba'e'
lé.lo'
chen
tuux
CU h e e l e h
Pues
solo
donde
descansa
Bw&no^.
la gente.
Bueno.
I
teelo'
Y
allá
vinieron
Choch citam. Choohcitam.
umppfe.
chag
un
pequeño
eso es
Pwes
tá.loob
y
cuyo nombre es
Chochcitam (es su nombre). Ahí
má.c.
cah
Ellos pasaron por Icaiohé,
má.c,
p&.raheh. paraje.
tuux
cu heele
la gente, donde pp&.toob
descansa
vunppl.t
quedaron
un poco
tyé.mpoi',
Teelo'
chen
k&.x,
nucuch
ká.x.
de tiempo.
Allá había
solo
monte,
gran
monte.
Cheg
Cham
Solo
un pequeño
tu tá.loo'
Eran sucios.
Tu tá.loo' Venían
way
m&.s
'ä.ntese'
más
antes m&.coobo'
hombres
te'
way aquí
mil
maalo',
de mil veces bueno.
vé.tce'
wayene' estaban aquí
chá.Q beh un pequeño camino
'Otziloo'.
u
Tenían hambre.
nd.koobe'
sus
hahá.t.
ropas
eran rotas.
bä.nda
heela'.
la cercanía
aquí.
Tagcah
bino'
ti' donde
Wiiho'.
Eran pobres.
Todas
en
allá
cheg solo
Tulá.cal
te'
aquí
Hach
del monte.
§{i.syoo'.
Tenían sed.
eso
k&.x.
abajo
'Ukahoo'.
Está
camino yana
venían
e
plcá.do, piceido,
beh
Cómo Como
uy aace'
en Tancah
dicen
u má.sil los
te'
tu bá.ndae'
nö.hola'.
en
la cercanía
del norte.
Hach
yá.n
hanah.
Que
hay
de comer.
cuxtala', a vivir,
leti'
Leti' Por
vé.tce' por eso
más
- 13 -
tulá.cle'
tenasoobe'
todos
eran tenaces
heela'
tulá.cle'
de aqui
te'
llegaron
al
a
aquí
cu
del norte
maalo'
(y)
venían
E ká.xo'
heela'
de aqui
e
toda clase
che'
de
árboles
Chaca'
C6.ros6
y
Pwes
beelae
ahora tyé.mpo.
tiempo.
que vivian
way
te'
aqui
en
clyoo'
llamado
mé.ntad6
Chd.ro.
mencionado
Choro.
cahtali'
cá.he',
cah
má.s
la ciudad,
pues
más
u
caxtoobo'
a buscar.
humppé,
lu.gare'
un
lugar
láili
u
tac
hasta
Cá.hoo'
umppl.t
Vivieron íLllá poco de
caachi,
un pueblo
en Choro.
cosas
todavia
e
Chd.ro'.
baalo'
las
éso es
ti'
el
Yag
e
lete'
CU t á . l
Lete'
Choro,
(Allá) habia
cahaag
tulá.cal
vé.tce»
Chd.ro,
es
cu h á . n t a a l
Eso es lo que venian
entonces salieron
cuyo nombre
sapodilla
eso
aalaalo'.
hó.koobe'
u ká.ba'e'
ya'o'
De la
(su fruto), todas
Por
decir.
ca
E
hay.
se come
Letl'
se comen.
lo que oyeron
Pues
se come
cu h á . n t a a ^ .
yag.
haas
cu h á . t a a ^ ,
De corozo
cuy u u c o o '
que
El monte
(Del) almacigo
de aqui
hasta
heela'.
uy l.ch.
heelo'
ca
de aqui.
su fruta.
ich.
asta
ká.xo'
se come
su fruto.
en la cercanía
tá.loo'
CU há.ntaal
uy
bá.nda
monte tul&.ca
es muy bueno
te'
way
venir
noho
todos
kuchoo'
hach
tá.le'
de antes
yaaba'
Bwfenoh.
Pero
c6ma
Bueno.
Pero
como
tá.loo'
(cerca) vinieron
wi.nlc
(con) mucha
gente n&.ch
estaba lejos
tucaatene'
otra vez
ti'
de
tac
hasta
- 14 -
Bullt
Tri.
Le
mfe.ntaa6
Bullt
Tri
tac
Bullet
Tree.
El
mencionado
Bullet
Tree
hasta
heela'.
Tlh
es ése.
Ahí
mS.noobl'.
A
paseiron.
Cah
tä.loo'
t u tadz
Y
vinieron
derecho
e
Cayo,
pueblo
Docl
Ducky
lee'
cu meyah
Ahl
él trabajaba
aylka'
rico xanl'.
también.
bá.nda'.
de esta cercanía.
tUXJX
a donde
way
cu
el benque del
entre ellos.
wl.nlc.
Yét
u wá.caxe'.
Con
gustama
su
ganado.
ti
tune'
e
ká.x
montearon
en
el monte
(un)
lü.'saa
cáobáo'
1) error para: Duffy Bank.
estorbo
tuy á . c a t o o b
holbl
caoba
ti'00'.
eatá.rrbo
Ca
aquí
cortan
umppé.
pero
a
vinieron
t e '
pero
de antes.
le gustaban
tá.loo'
Y
Bagc.
Bank. (se llama)
No
Y Ca
Docl'
Ducky
hombre.
Ma'
los milperos.
uno
u bégceh
Pues
caachl,
habla
umppé.
a un
Pwese
Bank 1)
yá.nhl
má.coobo',
coica'
umppfe.
río,
estaban allá
un
TI'
way
rl.o,
del
yá.noo'
umppé.
Lo ves.
le
te'
Bank.
habieui,
t
caagll'
Vegc.
rri.oil
el río
cuestarriba
Bagc
yd.nhoobe',
u
Rio (de) Cajo,
Docl
tiempo Ma'
Cá.yoe',
Ducky
Ellos
tyé.mpo
les gustaba,
lete'
Bueno.
ahora
utz t I c h o o b l ' ,
asi llamado es este Leo'ti'
A
rri.o
más
u ká.ba'e'
cloo'
Bwenoh,
no
(con) el
cuyo nombre es
pá.toh,
pato,
Pero e
hasta
cahtall•
ma'
má.s
tac
Cá.yá,',
de
Pero
behela'
tróoo
te'
al
él
pá.s,
pasacamiones,
beho'.
camino.
Ca
kuchoo'
Y
llegaron
way
te'
ká.XO'
aquí
en
el monte
- 15 -
heela'.
Lela'
hach
maalo'
ká.x
caachi.
de aqui.
Ese
era muy
buen
monte
de antes.
Entónses
ca
Entonces
tu
bé.t
u
hicieron
nal.
Tu p a k o o '
t u pakoo'
sembraron
Cah
Y
tá.loo'
Pero
e
tyé.mpo
aquí.
Pero
el
tiempo
bé.tic
hach
lelo' /
hach
tíunben
ká.x.
Tumben
muy
nuevo
monte.
Nueva
Lé.tl'
bé.tce'
Por
eso
hach
u mancoo'
bak.
Nunca
compraron
carne.
ká.xa'.
en el
Tulá.cah
monte.
bake
carnes
Todas
ká.x
del monte
ti'oobo'.
a ellos. yú.ntzlloo'
señores in senyó.rr,
mi abuelo,
había.
Ca y
aquí.
cá.hal,
Don
Felipe
Don
Felipe
Tum,
Tun,
todo. caach
bak
way
la carne
clá.sah '
.
mi cuento.
C iil bien
- 18 -
San A n t o n i o / C a y o Manuel T z i b Preguntas:
1.2
H i
(ca.
60)
Cenobio Chuc
s t o r
(58)
i
d e
S a n
A n t o n i o
Manuel: Tuux
tá.loo'
ánim
De donde vinieron
mis
Cá.mpech
u tá.loo'
de Campeche
vinieron.
yo'l
e
in
tá.tih,
tu t z i c b a t i c
difuntos paor-es, bine'.
Le
cah
bino'.
ca
pueblo, u
y
pp
empezaron
ubáoo'
tá.c
way
tac
tuux
aqui
hasta
donde
te'
este..m..
en
u tá.loobi',
vinieron, U
t á . l o o '
vinieron 'á. nyo
ano cah y
tu
cercanía cah
m&.noo'
pasaron
waye',
way
aquí,
aqui bini'
ahí
way
vinieron
aquí
su
asta
D6ci
a Ducky
cah
tá.loo'
que
vinieron
el.
Ti'
dice él.
tac
hasta kuchoo'
vinieron i
Andaron
way
de que conversaba mucho, aqui
Xnohá,
y
Má.n
ubáoo'.
cu h a c h t z i c b a t i c
Xno'ha', de
cuando
tá.loo'
quitaron
el monte hasta lü.garili'
bé.too'
Pues
guardándose.
(está) el lugar
se quedaron
tu
a andar
bá.nda
este...
lukoo'
u tá.c
k&.x
en
aquí,
Cah
u mán
ich
guardándose
aquí
wayo',
vinieron
(eso era) a causa de la revolución. cá.haloo' ,
aue
tá.loo'
Cuando
rr^.bolusyá.n
way
él conversó (mi padre)
cah
pues Vánce
Bank,
Sám
San
u
Pé.dro^,
Cá.yoe'.
en que Umppé.
Un
lukoo'
teelo',
se quitaron
aquí
uchic
Pedro,
a Cayo.
way
vi
Ahí
de allá,
Doci
a Ducky
Vá.nce',
Bank,
- 19
'á.nyo
umppé.
láili'
siempre tá.l
uy
ano
iloob
e kéi.x
para u
u
hacer
milpas
Dzü.lih
Dyé.go
Diego
kuchoo'
wayo',
llegaron
acá,
mónterl.a
ü.chbeg
montería
antigua
le
el
way
te'
fueron
aqui
a
ánima
Don
Don
Dyé.go
Diego uy i l o o b
para ver
nadie Pwes
Don wayo',
Little
Pine
hombres
Cié.to
Hau
Anacleto Leti'
Estos son
chem
solo
yanoobe',
estaban,
Rich
tuno'.
Ridge
má.coo'
los
Tzule.
yá.n,
aqui Paln
acá,
estaba, way
Pues
cham
e
Dzü.lilo'.
y é
que
entonces. tá.lacoo'.
vinieron con ellos. ánima
bino',
Howe,
Don
difunto
y fet t á . l a c o o '
que vinieron
Don
way
con ellos aqui
f e
ká.xa'.
el
monte.
ma'
ti'
u tá.
no
ahi
vino
'o.ndo
a hacer
yú.n
u kuchloo'
mlxmá.c
Todos
difunto
u bé.t
difunto
aqui
Tulá.cl
Lete'
tá.l
'ánima
waye'
waye'.
binoo'
Hondo
Uchlc
habla aqui.
cah
Este
de aqui (era bueno)
vinieron
con ellos
cuando
estaban.
heela'
Esto era cuando llegaron
ca
ysuioobi' .
cah
Pwes
bino'.
cuando
Ti'
lugar
Pues
Tzule.
Ahi
El
yfeteloo'
acá
lü.gar
E
de aqui.
sus milpas.
ulukloobo',
Esto es cuando se quitaron
heela'.
có.loo'.
wayo'
có.loo'
sus
Uchic
se quedaron.
el monte
u bé.tc
tiaal
tubé.toobe'.
un
(y) vinieron a ver
-
u tá.le'.
vino.
'O.rah
im
má.mae',
Entonces
mi
madre,
teelo',
allá, Bey
Asi
lelo'
ella u tzicbatic
conversa
way
lelo'
si
ella éste
aqui á.nima
mi difunto
de in
si Ri.o
RÍo tá.ti,
padre.
- 20 -
clgw u u i c ,
u má.sile',
ma'
como lo oigo,
los otros,
no
tá.
waye',
ulá.k
vino
aquí,
los otros
Lelo'
mu p a h t
Eso
no puedo
Pwes
en
lukoo',
Pain
uchic
aallc
tá.
Rich
tuno'
entonces
nucuch
los
way
ci.m
'otzil
aquí
murió
mi pobre
tá.lhaanoo'
habían venido igw a a l i c ,
puedo há.hil
e
verdad
los
que vinieron con ellos, há.hil
verdad
cigw uuic
no
má.coo'
cy
aacoobo'.
de los cuales hablaron.
tá.teji.
Tulá.cl
e
padre.
Todos
los
ma'
de
Eso
no
antes. u
tá.loo'.
vinieron.
má.coo
'üchbenoo'
antiguos,
u ka'ó.loobo'.
Pero
le
Pero
de
cy
aalic
de los cuales se dice
Si,
chen
e
ellos los conocían. Sí,
solo
la
y
los oigo le
ma'
Lelo'
ancianos
y feh t á . l a c o o b o ' ,
tlg ka'6.ti',
los conozco,
de dónde
nucuch
yanoo'
que estaban allá
ú.chilo'.
tuux
decir,
cuando
má.coo'
hombres
ancianos in
ca
estaban,
le
no
e
tyaanoobe',
los ma'
Pues
u paht
se llaman.
Ridge
Pwes
hombres
cómo
yo
yo,
má.coobo'
u ká.ba'oo'
teñe'
teño',
ka'ó.t
los conozco
tá.Ihaanoobo'.
bix
aquí,
aquí,
má.sil
más
que habían venido.
wayoo'
vinieron
vk.ye',
como decía tig
hombres
u
quién
m&.coo'
decir
se quitaron, en que cy
e
Little Pine
má.x
sé
igw a a c ,
Chan
te'
Pues
í q w oheh,
aacoobo'.
decir.
Cenobio:
"I
Cenobio:
"Y los hombres de los cuales dices.
má.coo'
caw a a i c
tá.loo'
cá.ha
que vinieron a vivir
-
way
te'
aquí,
ahí
yó.k
e
sobre
el
21 -
sayabo'?
E
caw a a l c
dzoono',
/
manantial?
Esos, dices que fueron tirados.
inxa'?"
verdad?" Manuel:
E
lelo'
chen
way
este
Manuel:
Eso
es ...
solo
aquí
este ...
Cenobio:
"E
Cenobio:
"Los hombres de los cuales dices
má.coo'
sáyab
tuux
cahaane•
el manantial, donde Manuel:
lete',
Esos 'ich
andan
en
yanoo'
bine'
Juan?" m&.coo'
cy aalaa
hombres
se dice que
le
e
hayadoo'
los
esclavos
u bl.beres
los víveres hopp
empezaron
e
de
los
way
má.coobo'.
las
nwé.be
Como
las
nueve
m&.coobo' .
Ca
hombres.
Y
bine'
(era)
ca
untü.
fue matado
uno
ocl
robar
t l.hoo'
beyo',
vieron
eso,
asta
ca
hasta
que
t
u
i.hoobe'
tá.ntiyertoo'.
los agarraron.
vieron íiuntü.
le
de
a
ca
los
tu t á . l
que vinieron vini'.
uno.
xane'
también
uy
salieron
cuando
tiraron
ci.nsaab
cu h ó . k o l
Pues
cuando
t u dzonoo'
Way
Aquí
Pwes
hombres. bin
aqui
dicen.
'ii.choo*
sobre
way
y aacoobe'.
hace tiempo, que
perseguirlos
Mi.a
má.coobo',
salvajes,
aqui,
bin
u chucticoo'
a
k&xi
los
era su pueblo
hubo
y6k
le
monte,
yan
te'
este ..los
u cá.haloo'
estaban.
ca
Hwá.n?"
k&.xo',
el
way
Don este
son los,
CU m&.noo'
dzoog
que fueron tirados aquí ahi
D6n
vive
Leloo'
Manuel:
oaw a a l c
...
I
Y
e
los
despwese'
después
hayadoobo'.
Lete'
esclavos.
Eso era
- 22 -
'uchlc
u lukloo'
cuando
tun
se quitaron
este
censa
este ...
quién sate
baax
heelo' ,
cah
de acá,
cuando
tu
qué
acató
he'
y
su
agua.
cu b i n
todo Cenobio:
"Tu
dzacoo'?"
"Lo
curaron?"
Tu
Cleuro
vin
segü.ro
tac
way
hasta
aquí,
ce
bey.
Pwes
que
si.
Pues
chumuc
lete'
eso era
se habla agotado
u binoo'
cuando se fueron
e
Pain
Rich
binooba'.
Pine
Ridge
fueron.
y oheh
tuux
binoo'.
sabe
dónde
se fueron.
"Leti'e
'uchic
en medio del
dyó.s
binoo'
cacscomi'?"
"Ellos eran los que fueron a (la sierra de) Coxcomb?"
Manuel:
Leti'
Manuel;
Ellos tun
bin
wá.le',
leti'e'
binoo'
talvez,
ellos
fueron
e
má.coo'
de verdad (como no) fueron los hombres tuux
binoo'.
Pero
ma'
donde
se fueron.
Pero
no
u
s&.ppl
hizo
Dios
ma'
u
CU b é . t l c
Correr
Chen
Cenobio:
pozo
nunca
sólo
Cenobio;
pó.sa
este aquí.
Cenobio; Manuel;
tu.,
heela'.
como va
Manuel;
le
maach
Alcab
antes.
ca
y pues ..
al SI, Si,
caacho'.
...
pues ...
tia'
bé.too'
u ha'ih.
el agua tul.á.ele'
ca t u
hicieron
bin
bin
e ha'
bino',
entonces,
tzicbatcoo'. declan.
Cii^w uuic
Yo ola ...
wá.lo',
si,
talvez,
u sé.gerrtoo'
a perseguirlos
bin
sí, y
a ver
tu chucpachtoobi'.
Bey
los alcanzaron.
Asi
iloo'
- 23 -
Cenobio:
"Pero
lelo'
ma'
Cenobio:
"Pero
ésos
no
Manuel:
H'hAe
Manuel:
Lete'
"No no.
Bey
Cll)W
Así
Cenobio:
"Dices
má.coo',
y
eran gente de fuentes, (gente supranatureü.)
ttá.n
Chen
ce
aalaaloo'
como se dice.
cuxaanoo'
tac
están vivos
hasta
tú
q.ue
dyó.s
y Ohe
tá.lwés.
Dios
sabe
talvez.
sólo
beele'?"
ahora?"
Dé
rrepé.nte
Es
posible
le...
u bin
e
fueron
los
cuxaanoo'.
que
estén vivos.
Cenobio;
"Le
Cenobio:
"Después
má.coo'
ca
dzo.c
de
eso
teelo',
hombres Oh
Manuel:
Oh
sih,
sí,
tá.
cá.hah
vino
a vivir
m&.c,
mucha
gente,
waye'
Sá.n
Antd.nyo
tun?"
San
Antonio
entonces?"
despwese'
después
bine',
Yaa'
aqui.
e
este ...
c&.he'
yaa'
ka'6.toobl'.
conocía
este
pobltu-on
conocía. ka'ó.toob
tune'
entonces
ca
allá,
Manuel:
til)
de aquí?"
decir.
"Ta
w&
heexoona'?"
y aacoo'.
i c
Cenobio:
Manuel;
saya
Ellos
los ola
Manuel:
má.coo'
eran hombres
ánlm
Solo
mi difunto
nucuch
él, los
pk.leq,
ca
in
era nino,
cuando
murió mi
Cenobio:
"Anlmah
Don
Cenobio:
"El difunto Don
murieron,
Pero
Pero
tá.te',
ma
padre.
no
Reml.hlohllo'?"
Remigio?"
gente
que no
hermano mayor,
má.coobo'.
má.c
ma'
in sucuuntzlle',
ancianos. clm
ci.mle',
Muchos
Chenoo'
yaa'
mucha
si,
sí,
teñe'
yo
nohcheni'.
era yo adulto.
tu
lá.
todos cómo
- 24 -
Manuel:
Anima
Manuel:
El difunto
Hfl.h"^,
6.SÍ.,
Hahl,
oh
Si,
pero
Sí.
pero
mixe
si,
ta.t
de los padres
ánima
Tomás,
mi difunto
lelo'
si
a ellos.1
si
ma''
yo
esposo
de
u ka'6.1 él conocía
'Snima in mi difunta
e
m&.coo«
de
los hombres
heela«. de aquí.
los
e
conocía
los
ti. ail, tía.
Ma» No
hermano
le
ti9 ka»6,t
no
uy l . c h a m
ni tampoco el tu
Tfc.masi',
Don
teñe'
le
in suouurj Pfl.li'.
Yun
Paul. (o "Pol"?)
m&.coobo*. hombres.
m&.coobo', hombres,
cy aalaah como se dice
tig ka'3.ti'. los conocía yo.
- 25 -
San A n t o n i o / C a y o Manuel T z l b
1.3
(ca,
60)
B u s c a n d o
H u l e
Tu t z l c b a t c e '
ánima
Don
Contata
el difunto
Don
binoo'
way
se fueron
bá.ndah
aquí
Ché.mae'
Chema
teno',
a mí,
Cácscom
bin.
ca
que Móntyerr
en la cercanía de las montanas Coxcomt. A montar
•ú.leh.
Yétel
ánimah
Don
Mi.gel
Sawá.la
jule.
Con
el difunto
Don
Miguel
Zavala.
Pwes
binoo'
Pues
se fueren
bin
te'
ká.xo'
en el
monte
móntyeroo'.
.
Ca
Y
a montear.
hó.koo'
icnah
untú.
cé.rib
way
ich
e
salieron
con
un
caribe
aq\¿
en
el
ká.xo'.
Pwes
monte. maalo'
He'
bine'
. T i '
montero.
e
Muchos
má.c
baalche'
nunca
ichil
wi.nic
Pwes
.vieron
hombre.
Pues
ca
ty
que
él dijo
yan
hay c í .nse
quince
dentro
icoo'
hasta
aalaji
cá.rib
un
caribe
di.a.se'
he'
vamos
Miguel
bini'
e
ká.xo'
del monte.
u má.noo'
a pasar
waye' . aquí, kuchule'."
llegar."
Ma'
No,
hó.pp
t u cómpanyé.ro
h
a
.
empezaron bin,
ce
que
a su companero
untú.
días
Ml.gelo'
Don
pasaron.
bin
asta
Don
el cu m á . n o o '
Ahí
animales (había)
maach
le
el hombre,
móntero
era buen
bin
le
Pues
"Entre "Entre Tu
Al
s.i.gco cinco (error) ci.nse
decimoquinto
- 26 -
dla.s
"Aquí
yan
e
está
el
kuchoo'
Y
llegaron
e
má.c
carite."
he'
yan
había
Pwes
mlnaan
pelo de
y Ich
e
chacmoo
el
tigre-
pinto
bino'
má.c.
ca má.n
sind an
bó.x,
ll.klh
se levantaron
Tu t z l c b a
Cuando conversa u chaantech.
sus ojos a bé.teex
a
negro, u
nunca
y ich
ll.kl'
no se levantan
"Qué
má.ch
Y
a hombre.
"Baax
u
el
Pepet
E
cuerpo.
bin
ma'ch u
blx
Manchado
u wincllh.
a mirar
püro
puro
como
beyo'.
bino'
hombre
Chen
era pinto
bine':
má.c
el
Solo
Así
su
u chaant
le
bin.
Bey
blanco era
tawé.tele',
contigo,
ti'.
Cy aac
El (caribe) decía:
Pero
desnudo era.
sao
sus ojos
?"
Pero
chacnuleen
tenía.
tzootzel
manchado
ppá.toobe'.
ropa. yd.n
"Señor,
posá.dae'
se quedaron.
u nó.k,
pelo
pepet
ca
tardes"
"Senyorr,
bine':
El decía: toon
tá.rrdes"
"Buenas
Cy aac
bine';
vine'.
"Bwé.nas
a nosotros posada?"
Pues
no tenía
dzahoo'
dieron
bin.
da
tzootz
tu
Ca
dzaac
"Está bueno."
se fueron.
ti'
t u nucah
"Maalo'."
bino''
allí
él contestó. wá
Ca
tuuxan
Y
Ca
Y aac
Decía él:
Pues
a donde
bino'.
a él.
bin.
llegaron.
cá.ribe'."
el hombre. ti',
hó.koo'
zásl,
Way
Ca
ca
sas!,
bine'
día,
?",
hacer?",
a mirarte. el vln dice él
- ZI -
te' a los
Y aalaa Y dijeron
wlijcoo '. hombres.
má.n pasando
móntyerrt a montear
"Ways',",
'ú.leh liule
ci M n ,
"Aaui
mix ningún
himtíi
ti', para él.
má.c hombre
ca cuando
Pwes Pues
Ca Y
kuchoo' llegaron
cah binoo'. se fueron.
ich en ti'
e el
ká.x monte
umppé una
pero pero ciy ocoh entrar le el e el
lú.garr lugar cá.ribo', caribe.
Y aac Decía (él caribe) bino'.
ká.teex quieren.
a bineex." ir."
mu paht no pueden u má.nsaaloo' a llevarlos
hó.pp empezó
ce que
in l á . k o o ' . " , c i vin mi gente ", dice
beya'
tahil.neex solos
Má.nsaaloo' Los llevaron
Es Es
así como
"Voy a llevarles, Pero Pero
mu' paht no puede
Aquí
"Ta^c "Estamos
ká.xa'." monte."
Waye'
sá.si bine', amaneció,
"In b i s c e e x e ' ,
bine'
te' en el
waye', aquí,
meyah. a trabajar.
heela' eijcantádoh tumen de aquí está encantado por
ti'e': a él:
ú.le hule
"Hay
sali.da salida
minaan no hay
way aquí
"Yá.n
dice U ,
vln
bin
men por
ich en e el
cwé.ba cueva.
e el
má.coo'. hombre.
vln.
Lete' Este
ánima difunto
nohoch má.cilo', señor.
leti'e' este era el
tzicbami que lo conversó
teñe', a mí,
leti' bétce' Por eso
tálves
há.h. es verdad.
creo que
ká,xo', monte. Ca Y
- 28 -
C y aalic El Icaribe) Ca Y
'd.c él entró
Ma'!,
que hablaba.
entonces.
cah
Pero
wS?
Pos
No
Pero
t ilah,
c u ttaanal.
tun.
ubae'
para que pecase(n)
santo.
Si
sl.ntae',
cah
u kfebant
sS.nto«'.
el
Wi
I
Y
e
habla
mixbaah.
sö.na".
Pues
vieja.
CU ttl.n
en donde
Ca
sirvo."
xnuo
una
e es e l
im bl.la'."
para nada
untfi.
a
•Ä.C
tuux
mixbaal
dy8.s que Dios
in
asi.
CU
ttá.ni'
hablaba ,
sl.sa
mis espíritus
Nah.
Ii bá.c
u dzá.-
hueso
tenia
pixanileex, frios,
crri.sto pueblos
- 217 -
cl.heex
y6.1a'(?)
cristiemos y6.1a'(?) tenga
utz
con
paz
Cah
kuche'
asi.
Y
llegó
su pantalón
y
ka'.
Cy u u c e '
mano.
(que) un hueso
ht.h
wS
dy3.si'.
es c i e r t o
que
es Dios.
de
rré'.hiya
de
r^gUla
subía
u cd.ma
tu
chi'¡
t e n i a metido
Y
en su
otro
ca y
c ten bin
ty
caah
que me matas." yfetel por a
"Cin c l . n s i c " Mato
siipih.
Pero
su
pecado.
Pero
siipile',
bix
cin
cómo
voy a
con ti.n
Nos
estamos
pero
igw
pero
yo
mi.o,
a
u
pecado e s t á s .
yicn
fue "Hach
aalah:
yendo para que t e converse, -
bin
dijo:
in tzicbatech,
ha c l . n s c e n e ' . "
no ull.k
bote
Y
boca,
con
u bS.teh,
Ca
ma'
yicn
su
.
su
fue
a llenar
general.
u
bin
u chup
hé.nerS.l
e l p i e de
y
general ul&.'
y 3ci
asi
Cah
descubrieron
cu n a a c s i c
hfe,ner&.l
otro
1°
Teo Moreno
beya'
bä.c
cubrirrtaa'
Teu Mó.reno
Don
su mano
Ola
Heelo' Y entonces
u ka'
subía
yanileex que estén
e D6n
beya', • asi
para s e n t i r cu n a a c s i c
coolel
amor."
y uu'
pl.dre padre
y&cunah."
beyo'.
y 5.x
yum
mujer santa
yfete
agarró
in a mi
in h l . h a l mi
y con
cu mil.chic y
a Udes.
teex
compasión,
yfete
tum
teex,
tengan compasión
(t)
3,hle' sé pero
personas,
pero
tech
w&
ma'
yfetel
tú
si
no
con
in c l . n s e c h . " matarte?"
-
"Beyix
-
"Asi como
- 218 -
c
'uxilc
oímos f tune'
tata^,
heelo'
señor ^
este
tatah, A
entonces,
ma'
señor,
tata
ma'
señor^
no
há.h
(que) no
es
S.heh
sabes
dy3.se'
w6
cierto
av
que
es
cu
Dios
ttá.no'."
el que habla."
#
"Ave
Maria
"Ave
Santa
dyö.s?"
S&.nto
Maria ,
su
madiete.
"No
a
prró.varrt
a
aw uuyejj,
de
hS.h
para que oigas,
rré.hia
y
regilla
es cierto ^
cl.nsenl'!
ma'
si
no
im
nada
u mahc
u Ohl'.
se calló
su boca.-
beyo',
Cah
Y
fueron
bin
u mach
Ty u u b e '
tun t t á . n
tahoo'.
y estaba platicando hl.nera
general
?
6.xtuloo'.
(y) eran tres.
Pos
ó.h
Ca
ty
Tun
Entonces
noche uube'
u lagma
era hueso
Pues
kl.n
oyó
Y
bl.c
cah
crrerrtah
en la
para oírlo.
(que) de veras
de una vez
creyeron
con ¿1,
há.h
entonces humpulac
tu
yicna...
y uubeh.
es que
tune',
Pos
entonces
para agarrarlo
(que) de veras era. Oycep
se fue
el
flojo
hupp
t)i9
u cheeh
kaa'
e
U Sitt saltando
bin
tu t á . s a
bin
Ca
e
la
hombre.
yiona
con
chac
bin
buul
y
t(a).
su
esposa.
yá.ncha
Kuch
Pü.ta
te'
má.re!",
ci big.
dice.
Ke'
( i m ) bim
Voy
Ca
bi9,
Y
se fue,
a ca
y
ir
u wecch'int
binih. A
se fue.
tu
Tile':
Vió:
tá.ta
Bueno,
,
bin
"HA!
"Hm!
abuelo
Mixbaah!
Nada! toopeg.",
me chingaron.",
sem&na ,
(en) una
Bweno
k&.ta'
senyorr
umppé.
asi
e
a preguntar
"(Con) mi padre
bey
h6.'sah
lo sacó
fue
"In
dice,
Tá.n
Estaba
bin tu
bin
camino.
Ci,
madre!". Puta (excl.de disgusto)
bine'.
a tirarlo
beh.
el
'á.
tum b i n .
Llegó. Ca
Pues
en
habla
bi^
que estaba yendo.
Pues
Ca
así.
bin
se despertó
bine'
Tá.n u h 6 . ' s e
beyo'.
todo
asi como
Ca
Pues
Estaba sacando
a tirarlo.
heexe'
Y
Decía
y atno'.
u wecch'inteh. •• A
bin
Ca
Cy a a i c
frijol su esposa.
baatac
jcé.sa.
mesa.
a ellos.
má.co'.
cociendo
chan
pequeña
ti'oobo'.
pobre
u chan
Ll.k
Se levantó
a díirla •ó.tzi
se fue
bino•.
t u dzaeh
e
tá.n
(que) están
muchachos.
el bin big
Y
ola
pá.laalaaloo'
a buscar
la trajo
Cy uubic
dormir.
u oh'ab
bin
chitelo'.
a acostarse.
wé.glo'.
a
los
riendo
ká.n
a la hamaca
te'
se puso
Y
te'
semana. pwes
pues
ca
y
bin
se fue
- 288 -
tucaate^.
Ca
otra vez.
Y
Ca
tu
dzooc
bin
ty
e
chan
Le dieron
el
pequeño
tum
bim
Estaba
yendo
"Ombe
,
ig
chaq
beh
e
Cham
el
pequeño
'ilic
baax
le
Ty
Se fue.
ci
sirve.", «Ck
y.ánac
ná.k."
"Que
haya
ropaI"
bin
Hubo
la
ropa
también.
Y
fue
Ca
bim
b i n tun
se fue
Y
ca
y
o
bin
se fue
-
tá.ta
padre
y dijo: pwes,
Bueno
pues. senyor
abuelo
bey
toop
Siempre
así
le chingaron con él (el abuelo)^'
1"'
tu
e
aala
Bwéno
deje."
el
ty
Syé.mpre
otra vez. él
icnal
con
tucaateno'.
con
ch'é.nic.
que
(dijo)
big.
dice.
Ca
ca
bine':
kaan
xano'.
Y
se fue.
necesito
nó.k
bin
bin.
pwes
e
Ca
big
pues
Yánchah
bine'.
se fue.
Decía:
cu s é . r r b i r r . " ,
El dijo:
big.
Cy a a i c
baúl.
bine':
aala
bine'.
bá.'ula',
para qué éso
Cam b i n .
Ca
camino.
pues
Y
Y
Y
chumuc
Ca
Ca
baúl."
baúl.
pos
ver
bá.'uh
ti'o'.
medio
"Hombre,
oh'aeh. a íigarrar.
pequeño b6.'u
te'
caa
a ir chan2
"Un
Dzaab
u
va
"Umppé.
aale':
bino',
otra vez.
cen
qué
dijo:
tucaate^
a ganar
baax
ká.ta
preguntó
Y
u gá.narr
terminó
=
naih.
a su casa.
demonstrative)
T(m
Estaba
chan
ic
(=
"ic(nah)
=
tucaateno'.
Ca
bin,
otra vez.
Y
se fue
utzcina'
cosiendo
1) toop ic: probablemente: toop(en) ic(nah) = me chingaron con él.
nó.k
ropa
- 289 -
uy atno'. SU esposa. Yá.n Y (7)
"HA? "Hm?
tu h a h a t p a l ^ lo rompió
beyo•, asi.
Tam Está
e
ná.k,
la
ropa,
bin
Ca Y
u y aaic diciendo
blni big se fue
bin.
ti' .
Umppé. Una
blm,
beho'. camino.
de de
vlrrtu . virtud.
Bán Qué
cá que
tigw 6.ko sobre mi
n.i.cicba se caiga
nó.k ropa
yo ' lo ' . sobre él.
désaperesé.rrnac. desaparezca.
Ca
téita el padre
tucaatene'. otra vez.
senyor señor
bin
yá.nchahi'. la hubo. toopeg.", me chingaron.",
te' a
"Ay
"Ay
tum
yéinac haya
gá.naro'. ganar. b i n dzaa le dieron. chem pequent
tu fáltarr falta
nó.k ropa
tucaatena'.", otra vez.".
ca que
xburricl.ta burriquita
te' en el
nó.k? ropa?
dzö.c acató
senyorr abuelo
tucaaten otra vez
chan pequeña
xlala' la vieja
Ma' No
Fue
Big
xbürriclta burriquita
e la
Ca Y
in tá.ta mi padre
el b i g . dice.
tin
tu pulS.nteh." y lo tot&.
icn con
pues,
dyó.s, Dios,
tech
ná.k. la ropa.
pwes,
Ká.ta Pidió.
utiaa (sirve) te
u yá.nta haya
"Bweno "Bueno,
bin
Baax Para qué
há.hal verdadero
be'orí.tas ahorita
ci big. dice. Ca Y
Ca Y
ty aa dijo
big ca se fue, y
binih se fue Ca Y
bin
bey asi
Iii. c se cayó
ca que
yax 'icna primero con
blm se fue
1) Yan tu hahatpai: otra posibilidad: Necesita ser rompido.
beyo'. asi.
- 290 -
Syé.mpre
bey
ca
Siempre
asi
que
ca y
tucaatene', otra vez. hm,
bin
tu c a '
Y
se fue
a decir
Hók
tá.n
Bueno
tucaateg
Se fue
otra vez
baa
la
cosa
te' en
donde
Bin Se fue
ca
bin
Bweno
pwes
Bueno
pues
este
cy aaic
Tíun b i g ,
dzaa
humppé
se le dé
un
tá.n
te'
beho'.
en
el
camino.
ca
kuch
Se estaba yendo, cuando
ganaba.
que
así.
otra vez.
camino.
El
beyo',
(y) la cogía
CU gá.naro'.
tuux
otra vez
A
cu ch'ic
beho'. el
Leti'e'
la cosa.
tucaateg.
yendo
tucaateg
bine':
e
y aalaa , otra vez,
baalo'.
te'
otra vez
u chem bin
se estata
Bin
tucaaten
Salió
levantando
Bwfeno
a su casa
Ca
lí.'slaantc
estaba
tu n a i h
Llegó
big.
nada.
tun
/Cu kuchuh/
se fue.
mixbaa .
hm.
toop. lo chingaron.
Bwéno
pwes
CU c a ' aaic
Bueno
pues
decía otra vez:
'á.k
ti' .
chag pequeño
u bin
te
se estaba yendo
llegó
bejuco. beho'.
en el
Na.piilac^'
camino. Y encontrándose ahi (?)
bin
te'
el dice
beho'
en el
camino: bá.n
chag
^á.k
de
birrtu',
pequeño
bejuco
de
virtud,
h á . h a l dyd.s
ca
verdadero Dios,
que
ci
big.
dice. Pé.ro Pero
mé.t hagas
Chó.la Se desenvolvió ti' ahi
baax
cu má.n
fue
pasando
tu fá.ltarr falta mé.tce'."
falta
u bá.k
bin
ay
kaanaaij
e
el rajo del
ay
"Este
qué
lo que
bin
"Este,
a hacer.", chag
'á.ko'.
pequeño
wacrraan brincando
bejuco. si.tt
tumeg por él
1) Ná.pulac: Probablemente un adverbio significando: "entonces" o "poco después". Pero el informante dió la traducción: "él se encontró".
- 291 -
binl.
Tun
y fue.
Ca
ty aa
Y
dijo
blm
bini.
haadzajj.
Lo estaban pegando.
desapareserrnace'.
Ca
aparezca o t r a v e z .
Y
cum bool
cahal^^
In s e n y d . r a ' " ,
Kuch Llegó
ty aala
Y
senyó.rr,
ci
aquí!",
bi.
u tá.ta
on
su padre
"Pwes,
tá.ta
"Pues,
papa
be'oritas
paalaaloo'
baal
ahorita
cen
Igw a a
l a cosa ( e s ) que
u hó.l
voy
a decir-
a nalleexoo'.",
ci
que todo amarren las puertas de sus c a s a s . " ,
"Chem
baa
tuna'
"Solo
ésto •
entonces, a l l á
naacah a subir
(-tah?)
yicn
bine':
"Chem "Sola
lah k a x
les
ahora
tus pequeños ninos
dice.
teexe'
bi^
a mehen
junta todos
waye'!",
"Pues
dijo:
lah h ú n t a r r t
abuelo,
beela'
que t i e n e apeirejado
dice.
Ca
abuelo.
"Pwes
u ch'aala(n)ma
cosas
ci b i .
mi a b u e l o . " ,
sényó.re .
baal
las
cá ca'que d e s -
se f u e .
e
se va a pagar todos
big
cutli'.",
te'
ci
a sentar(nos).",
bin.
dice.
hu pech'cen
e
tá.kino'.
me oprime
el
dinero.
Maalo' Está b i e n ,
tun
senyd.roh. abuelo.
u chó.lici
Ti'
cen
arriba.
Ahl
vamos
"Wá
ca'abak
a desenvolverse dos r a j o s
'Ay Ay
h u lah
no,
de todo
Tun lah n i . d o ' ! " ,
ci
De todo se a g o t a . " ,
dyó.s
u nai de su
tá.n
á.ko'.
1) Cahal: adverbio? Traducción del informante:
"todas".
bin
casa
de
u bin
se están
del b e j u c o .
big.
dice.
u hó.l l a puerta
Dios,
bine'
ma'i
"Si
tan u chuchulkaxtic
u tá.ta
dice.
caanlo'.
está bien amarrada
su padre
big.
yendo
C y aaic *
El
decía:
bine':
- 292 -
"Ay
Chan
"Ay
pequeño
hahal
blrrtú',
(bá)n
bejuco
de
virtud,
qué
ca
mé.t
Dios
que
hagas
xii'
Pero y
de
dyö.s
verdadero Pé.ro
'á.k
hombre!,
auto'
baax
chen
u hú.m
suena
Chen
bine'.
grito.
il
Cy a a l c
le matan.
Decía él (el abuelo): L eti* *
muchachos I
Eso
che'
kaampeh^^
maldito
la
yo'sah
a caa
Ay
a ca'
Maalo'.
dy6.s!
Dios!
Ca
bin
Y t u n ca
que
de
del
le
chekaampe2)
el
dzaeex
Tun
Está bueno.
Ay
malditos
a ch'aameex
cu sen
ó.lac
por poco
che'kaampeh^)
yo'sa
a ponerlo otra vez big.
le
(que)
maldito
to'topcoono'.",
Ci
nos chingan mucho.".
"Anden
dice.
má.o
hombre
por éso
por éso
"Xen
ci
le
wi.nic
le
hombre
e
el
cosa que tienen agarrado
hombre
winic
u tza'"
"Ya
baal
me.tce'."
a hacer!"
su fuerte
"Yax
bine':
e
a
se necesita
u tohlic
vio
cl.nsaco'.
paaleex!
falta
su ladrido
t
Solo
faltarr
kaan
lo que
solo
u
Entonces
Ca
bin
Y
fue
te'
tuux
te
allá
donde
lo agarraron I",
ca
bin
bin
fue (ron) luk
e
ch'aheexo'!",
u
ch'a'oo'
a buscarlo. má.c
a quitarse el hombre
yételoo'.
con ellos (sus) cosas.
kuch
tu
nahi
tucaatene'.
Ca
llegó
en su
casa
otra vez.
Y
yanac
e
baa
haya
las
cosas
bin.
dice.
cutuclico',
en que pensaba.
Ca
Y
ty
aala
dijo yá.nchac.
las hubo.
1) tza: según su posición lo trato como adverbio de intensidad. Otra posibilidad seria: "tza(k)" = chirriar (según el Dicc.de Motul). El informante dió la traducción "vibrar". 2) che^ '^kaaweh: tradución segura, pero composición desconocida.
- 293 -
Ca
Cuando
má.nene',
'ay
dyo'.s!,
ti'
pasé,
ay
Dios!,
ahí
n6.koobo'.
ropas.
Tum
bü.clntaan
Lo estíin usando (Vistiéndose)
e
los
cu y ä . n t l
habla 'otzl
pobres
e
las paalaaloobo'
muchachos.
M A P A : L o c a l i z a c i ó n de l a s
fuentes
R e p a r t i c i ó n de l o s h a b l a n t e d de l a l e n g u a maya: |.
-
K W N
I 1 a 2 5 Jí de l a p o b l a c i ó n h a b l a n maya que 2 5 % de l a p o b l a c i ó n h a b l a n maya
Ibero-Amerikanisches Institut . P r e u s s i s c h e r Kulturbesitz Berlin 45 . Gärtnerstrasse 25/32
INDIANA Beiträge zur V ö l k e r - und Sprachenkunde, Archäologie und Anthropologie des indianischen Amerika Aportes a la Etnología y Lingüística, Arqueología y Antropología Física de la América Indígena Contributions to Ethnology and Linguistics, Archaeology and Physical Anthropology of Indian America
Herausgegeben von/Editado por/Edited by G. KUTSCHER, J , G Ö L T E , A.MÖNNICH, H.-J.PINNOW GEBR.MANN VERLAG / BERLIN
INDIANA In den INDIANA werden unter Internationaler Mitarbeit In deutscher, spanischer und portugiesischer, englischer und französischer Sprache Beiträge zur Erforschung des indianischen Menschen und der Vielfalt seiner Kulturen vorgelegt. Die Zeitschrift behandelt Probleme der Völker- und Sprachenkunde, der Archäologie und Anthropologie Amerikas, wobei das Schwergewicht auf Ibero-Amerlka liegt, doch sollen daneben auch - stärker als bisher - Querverbindungen zu anderen Gebieten wie der Geschichte, der Kunst- und Literaturgeschichte, den Sozial- und Wirtschaftswissenschaften hergestellt werden. Arbeiten, deren Umfang über den eines Zeltschrlftenaufsatzes hinausgeht, werden in unregelmässiger Folge als Beihefte veröffentlicht.
E n la revista INDIANA aparecen, en colaboracián internacional, artículos científicos que contribuyen a la investigación sobre el indígena americano a s í como sobre la variedad de sus culturas. Dichos artículos se publican en a l e m á n , español, portugués, inglés y francés. E l interés de INDIANA radica en la etnología y lingüística, la arqueología y antropología física de América, con énfasis en Iberoamérica. Sin embargo, y más intensamente que hasta el presente, se tomarán en cuenta también las relaciones de dichas ramas científicas con otras como la historia, literatura, historia del arte, las ciencias sociales y económicas. Aquellos estudios cuya amplitud sobrepase los límites de un artículo de revista, serán publicados aparte como suplementos, apareciendo en secuencia irregular.
INDIANA INDIANA o f f e r s - w i t h i n t e r n a t i o n a l Spanish,
Portuguese,
cooperation
E n g l i s h and French -
r e s e a r c h on the American I n d i a n and the d i v e r s i t y tures.
The i n t e r e s t
linguistics,
of
INDIANA i s
to e s t a b l i s h ,
other d i s c i p l i n e s
f o c u s e d on the
art,
social
more than b e f o r e ,
sciences
Papers whose l e n g t h e x c e e d s be p u b l i s h e d a t
UEKEITS
ERSCHIENEN /
YA
248 S . , 296 S .
Jürgen G ö l t e
as
ALREADY
30 A b b . ,
to and
arti-
supplements.
PUBLISHED
:
DM 2 7 , -
mit 6 0 A b b . ,
DM 3 3 , -
SUPPLEMENTS ;
; Bauern i n P e r u . E n t w i c k l u n g s f a k t o r e n
v ö l k e r u n g von der I n k a - Z e i t 2
literature
o f a normal j o u r n a l
W i r t s c h a f t s - und S o z i a l g e s c h i c h t e 326 S .
of
intervals
PUBLICADOS /
INDLANA Band 2 ( 1 9 7 4 ) ,
SUPI£MENTOS /
that
irregular
INDIANA Band 1 ( 1 9 7 3 ) ,
1
America, however,
and e c o n o m i c s .
cle w i l l
BEIHEFTE /
of
cross connections
history
the
cul-
ethnology,
The Journal w i l l ,
such a s h i s t o r y ,
to
of h i s
a r c h a e o l o g y and p h y s i c a l a n t h r o p o l o g y
w i t h an emphasis on L a t i n A m e r i c a . attempt
i n German,
contributions
bis
in
der
Landbe-
heute.
mit 25 Abb. und 2 K a r t e n .
H e i n z - J ü r g e n Pinnow : S t u d i e
der indianischen 1973-
DM 2 6 , 5 0
zur V e r b a l s t a m m v a r i a t i o n
im
Navaho. 101 S. 3
1974.
DU 2 6 , -
Ortwin Smailus
: T e x t o s Mayas de B e i i c e y Quintana Roo.
Fuentes para una d i a l e c t o l o g í a 293 S.
mit
Bestellungen a /
1 Abb.
und 1 K a r t e .
s i n d zu r i c h t e n an /
d e l Maya Y u c a t e c o . 1975. Pedidos
sírvase
dirigirlos
Orders s h o u l d be p l a c e d w i t h
Gebr.
Mann V e r l a g ,
Bessemerstrasse
91,
1 Berlin
42.
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