Textos mayas de Belice y Quintana Roo. Fuentes para una Dialectología del Maya Yucateco 3786130213

Entre diciembre de 197o y marzo de 1971 e f e c t u é un v i a j e de i n v e s t i g a c i o n e s a B é l i c a y Quin

260 74 39MB

Spanish; Mayan Pages 302+xii [318] Year 1975

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Table of contents :
0 . Introducción 1
1 . D i s t r i t o de Cayo ( B e l l c e ) : S a n Antonio
1 . 0 Introducción 9
1 . 1 H i s t o r i a de San Antonio (Isaac Howe) 11
1 . 2 H i s t o r i a de San Antonio (Manuel Tzib) 18
1 . 3 Buscando Hule (Manuel Tzib) 25
1 . 4 Los Venados (Cenobio Chuc) 36
1 . 5 Los C h i c l e r o s (Barsabas Tzib) 46
1 . 6 El Conejo y l a V i e j a Robada (Francisco T z i b ) 60
1 . 7 El Mico y e l Alagarto (Francisco Tzib) 63
1 . 8 El Mico y e l Dueño de l a Lluvia (Francisco T z i b ) 65
2". D i s t r i t o de Corozal ( B e l l c e ) : S a n V í c t o r
2 . 0 Introducción 67
2 . 1 Los Hermanos Perdidos (Guadalupe Ucan) 69
2 . 2 El C a b a l l i t o de S i e t e Colores (Anastasio Pech) 99
2 . 3 La Familia Perdida (Anastasio Pech) 146
2 . 4 Los Aluxes (Anastasio Pech) 160
2 . 5 S i e t e Cabezas (Anastasio Pech) 173
2 . 6 Cinco Cacao (Anastasio Pech) 180
2 . 7 El Gachupín ( I n é s Kantun) 186
3 . T e r r i t o r i o de Quintana Roo (México):
Municipio de F e l i p e C a r r i l l o Puerto
3 . 0 Introducción 195
3 . 1 Chunhuhub:Como empezó l a Guerra de l a s Castas
(Juan Bautista Xool) 197- X -
3 . 2 Chunhuhub:La Cruz Hablante (Juan Bautista X o o l ) 214
3 . 3 X - Y a t i l : L a Medicina para l o s Ojos del Rey
( E v a r i s t o Chuc) 227
3 . 4 D z u l á : E l Juez (Plácido Simón Ucan) 262
3 . 5 Chumpom:La Mesa de Virtud (Abraham Ppol Angulo) 284
Mapa:Localización de l a s f u e n t e s 295
Lámina:Informante Juan Bautista Xool ( f o t o Smailus)
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Textos mayas de Belice y Quintana Roo. Fuentes para una Dialectología del Maya Yucateco
 3786130213

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INDIANA

BEIHEFT SUPLEMENTO SUPPLEMENT

O R T W I N SMAILUS

TEXTOS M A Y A S DE BELICE Y QUINTANA ROO

GEBR. M A N N V E R L A G • BERLIN

3

INDIANA BEIHEFT / SUPLEMENTO / SUPPLEMENT

3

IBERO-AMERIKANISCHES PREUSSISCHER

INSTITUT

KULTURBESITZ

G E B R . M A N N V E R L A G B E R L I N • 1975

INDIANA

ORTWIN

SMAILUS

TEXTOS M A Y A S DE BELICE Y QUINTANA ROO Fuentes para una Dialectología del Maya Yucateco

BEIHEFT SUPLEMENTO SUPPLEMENT

3

BEITRÄGE ZUR VÖLKER- UND

SPRACHENKUNDE,

ARCHÄOLOGIE UND

ANTHROPOLOGIE

DES I N D I A N I S C H E N

AMERIKA

A P O R T E S A LA E T N O L O G I A Y L I N G Ü I S T I C A , ARQUEOLOGIA Y ANTROPOLOGIA DE LA A M E R I C A

FISICA

INDIGENA

C O N T R I B U T I O N S TO E T H N O L O G Y A N D ARCHAEOLOGY AND PHYSICAL OF I N D I A N

LINGUISTICS,

ANTHROPOLOGY

AMERICA

Herausgegeben von / Editado por / Edited by Gerdt Kutscher in Zusammenarbeit mit / en colaboración con / in collaboration with Jürgen Gölte, Anneliese Mönnich und Heinz-Jürgen Pinnow

© Copyright 1975 by Gebr. Mann Verlag, Berlin Druck: Duplikator-Drudc, Berlin • Printed in Germany ISBN 3-7861-3021-3

Tu k a h l a y 'ánima P r o f e s o r Dr. GUnter Zimmermann l e má.x uy eesma u bé.lll

ten

x ó . c maya

thá.n

En memoria d e l P r o f e s o r Dr. el

GUnter Zimmermann

que me enseñó

los

procedimientos

del

estudio

de l a l e n g u a maya

Diese Arbeit i s t amerikanistik, burg

im S o n d e r f o r s c h u n g s b e r e i c h 1 4

einschliesslich

entstanden.

(Ibero-

Altamerikanistik),

Ham-

Agradecimientos

La r e a l i z a c i ó n de e s t e t r a b a j o f u e p o s i b l e apoyo f i n a n c i e r o de l a Deutsche

( S o c i e d a d Alemana de I n v e s t i g a c i o n e s c u a n t o a su c o n t e n i d o ,

ayudaron ciones,

"solamente" y otros

en l a s

traducciones

Sus nombres s o n :

R e f u g i o Vermont ( M é r i d a ) .

y

transcrip-

Francisco

John T z i b (San

de San V í c t o r ; A todos

Schmidt de Ciudad de B e i i c e ,

Melchor Roo)

e l l o s mis más

sincePeter

maya debo l a

cordial

i n d i o s de B e l i c e y que

me p e r m i t i ó d e s a r r o l l a r mi t r a b a j o e n t r e e l l o s especie.

Quiam, y

a cuyo t i n o y p r o f u n d o

a c o g i d a que me d i s p e n s a r o n l o s de ninguna

Tzib,

Antonio);

como i g u a l m e n t e a mi c o l e g a

c o n o c i m i e n t o de l a i d i o s i n c r a s i a

tropiezos

aparecen

a l g u n o s me

( J o s é María M o r e l o s / Q u i n t a n a

ros agradecimientos,

En ayu-

s e preocuparon de p r o c u r a r -

Rafael Balona,

Juan ( " R a m ó n " ) G u t i é r r e z , Armando C a t z i n

Algunos de e l l o s de l o s demás,

"solamente"

me más i n f o r m a n t e s . Rodolfo Tzib,

textos;

al

Científicas).

pudo r e a l i z a r s e mediante l a

da de t o d o s mis i n f o r m a n t e s . como a u t o r e s de l o s

gracias

Forschungsgemeinschaft

sin

k

1

•i

I

Ji

Indice

0.

Introducción

1.

Distrito

1.0

Introducción

1

de Cayo ( B e l l c e ) : S a n

Antonio 9

1 . 1 H i s t o r i a de San A n t o n i o

( I s a a c Howe)

11

1 . 2 H i s t o r i a de San A n t o n i o

(Manuel T z i b )

18

1.3

Buscando Hule (Manuel T z i b )

1 . 4 Los Venados

1 . 5 Los C h i c l e r o s 1.6

25

(Cenobio Chuc)

36

(Barsabas Tzib)

El Conejo y l a V i e j a Robada

1 . 7 E l Mico y e l A l a g a r t o

46

(Francisco Tzib)

(Francisco Tzib)

1 . 8 El Mico y e l Dueño de l a L l u v i a 2".

Distrito

2.0

Introducción

de C o r o z a l

(Bellce):San

2 . 2 El C a b a l l i t o

69

( A n a s t a s i o Pech)

( A n a s t a s i o Pech)

160

( A n a s t a s i o Pech)

173

( A n a s t a s i o Pech)

180

2 . 7 E l Gachupín ( I n é s Kantun)

3.

Territorio

de Quintana Roo

186

(México):

M u n i c i p i o de F e l i p e C a r r i l l o 3.0

Puerto

Introducción

3 . 1 Chunhuhub:Como empezó l a Guerra de l a s (Juan B a u t i s t a X o o l )

99 146

( A n a s t a s i o Pech)

2 . 5 S i e t e Cabezas 2 . 6 Cinco Cacao

65

Víctor

(Guadalupe Ucan)

de S i e t e C o l o r e s

La F a m i l i a Perdida

2 . 4 Los A l u x e s

63

(Francisco Tzib)

67

2 . 1 Los Hermanos P e r d i d o s 2.3

60

195 Castas 197

- X -

3 . 2 Chunhuhub:La Cruz H a b l a n t e 3.3 X-Yatil:La

(Juan B a u t i s t a X o o l )

214

Medicina para l o s O j o s d e l Rey

( E v a r i s t o Chuc) 3 . 4 D z u l á : E l Juez ( P l á c i d o

227 Simón Ucan)

3 . 5 Chumpom:La Mesa de V i r t u d

262

(Abraham Ppol A n g u l o )

M a p a : L o c a l i z a c i ó n de l a s f u e n t e s L á m i n a : I n f o r m a n t e Juan B a u t i s t a X o o l

284

295 (foto

Smailus)

Juan B a u t i s t a X o o l

(84),

Chunhuhub/Quintana Roo

(Mex)

t L Ik-

•J

•n

h

.-.ii

1

o. I n t r o d u c c i ó n

E n t r e d i c i e m b r e de 1 9 7 o y marzo de 1 9 7 1 e f e c t u é un v i a j e investigaciones

a B é l i c a y Quintana Roo,

p i l a r materiales c a t e c a que central

McQuovm,

accesibles

Blair),

investigaciones

tología histórica

-

yucateca:!.

maya y u c a t e c o ,

-

en c o n e x i ó n -

a aclarar

Las c o n e x i o n e s

este libro

sus r e l a c i o n e s

es s o l o

central y occidental

y etnohlstórlco.

detalladas

sobre e s t e a n á l i s i s

e l c u r s o d e l año

(II)

con l o s

de l a s

grupos

regiones

y el análisis

e t n o h l s t ó r l c o van a s e r

tomos,

lingü-

metodológicas presen-

que probablemente s i g u i r á

en

1973.

Por e s o e s t a p u b l i c a c i ó n p e r s i g u e dos o b j e t i v o s . d e s e a documentar e l m a t e r i a l en c o n s i d e r a c i ó n ,

ya sea para l a

En segundo l u g a r , y folklore

regiones

e v a l u a c i ó n de l a s f u e n t e s ,

ya

trabajos

e s t e t r a b a j o desea

t e x t o s de c o n t e n i d o i n t e r e s a n t e a l o s s a d o s en e t n o l o g í a

Por de p r o n t o

b á s i c o de una de l a s

s e a para o f r e c e r l a p o s i b i l i d a d de c o n t i n u a r l o s

posible a la

etno-

grupos:

e l primer tomo de un g r u -

Las c o n s i d e r a c i o n e s

t a d a s en e l ú l t i m o de l o s

lingüísticos.

trabajo

entre l o s t r e s

presentando l a base l i n g ü i s t i c a

(l),

este

la

en

chontal.

Para e s t e o b j e t o po de t r e s ,

Particularmente

s o l u c i ó n de dos problemas de l a

I t z á y mopán, y 2 .

de h a b l a c h o l y

ístico

y asi

y culturales

en

dialec-

d e m o g r á f i c a de l o s p u e b l o s mayas p e n i n s u l a r e s

desea c o n t r i b u i r a l a

oriental

regiones

literatura

s e r v i r de b a s e a una

de todo e l mayathan,

l o s últimos quinientos años. historia

sobre l a s

en p a r t e en l a

en p a r t e a p r o c u r a r t o d a v í a

pudiera

con d a t o s a d i c i o n a l e s h i s t ó r i c o s historia

de

reco-

de l a r e g i ó n o r i e n t a l maya y u -

j u n t o con o t r o s m a t e r i a l e s

y occidental,

(Andrade, otras

lingüísticos

con e l f i n de

especialistas

presentar Intere-

en una forma l o más c e r c a n a

s i t u a c i ó n natural d e l oyente indígena.

que con e s t o s e l l e n a un gran v a c i o ,

Me p a r e c e

pues d e l maya y u c a t e c o

- 2 -

e x i s t e n actualmente s ó l o algunos cuentos traducidos reciéndose

en a b s o l u t o de c o l e c c i 6 n e s de t e x t o s

E s t a s i t u a c i ó n c o r r e s p o n d e exactamente a l y u c a t e c o de Quintana Roo y B e l i c e , ni

siquiera lingüístico

maya de

oriental

d e l c u a l no e x i s t í a ningún

( e x c e p t o unos p a s a j e s

en e l

material, curso

Blair/Vermont).

Los m a t e r i a l e s los

ca-

originales.

de e s t e tomo t i e n e n un i n t e r é s

siguientes factores:

por una p a r t e ,

los

especial

que s e t e n í a n s o b r e e l y u c a t e c o o r i e n t a l no guardaban con l o que s e s a b i a

sobre e l yucateco c e n t r a l ;

repercusiones l i n g ü i s t i c a s líticos

Belice.

efectos

inglfes s o b r e e l maya de sobre

la

o a r c a í s m o d e l maya h a b l a d o p o r l o s d e s c e n d i e n t e s

insurrectos

A todos

castas

inter-

Además n a d i e s e h a b l a ocupado de e s t u d i a r l o s Además e x i s t e n t o d a v í a i d e a s f a n t á s t i c a s

"pureza"

de l a Guerra de l a s C a s t a s

e s t o s problemas

además de l i s t a s

en Quintana

e s t e tomo ya puede dar

EL m a t e r i a l l i n g ü í s t i c o

contestas.

r e c o p i l a d o durante e s t e v i a j e de nijmerosos t e x t o s

y de l a r e g i ó n ,

sobre l a h i s t o r i a

refegrabados

estructu-

E s t o s t e x t o s s e componen de " c u e n t o s "

periencias propias y tradiciones nohistóricas

consta

"libres",

para s e r v i r de piinto de p a r t i d a de l a i n v e s t i g a c i ó n r a l del hablado.

y

del

Estas informaciones h i s t ó r i c a s

complementadas por e n c u e s t a s de d a t o s e t n o - c u l t u r a l e s

en idioma o f i c i a l

y

ex-

lugar

dando a s i por e l c o n t e n i d o i n f o r m a c i o n e s

directas.

de

Roo.

de v o c a b u l a r i o y e n c u e s t a s m e t ó d i c a s

rentes a la morfología -

et-

fueron

recopilación

que s e tomarán en cuenta en e l

aná-

final.

Presentación formal

lingüistica

Despues de mucho p e n s a r s o b r e e l s i s t e m a de e s c r i t u r a eligir,

po-

y d e m o g r á f i c o s en r e l a c i ó n con l a g u e r r a de l a s

esantes.

lisis

las

c a u s a d a s por l o s movimientos

c a u s a d o s por e l nuevo idioma o f i c i a l :

-

relación

por o t r a ,

y e l movimiento de l a Santa Cruz pueden t e n e r e f e c t o s

los

por

conocimientos

me d e c i d í

f i n a l m e n t e por una t r a n s c r i p c i ó n

a

aproxima-

(1) J. Eric Thompson: Ethnology of the Mayas of Southern and Central British Honduras. "Field Museum of Natural History. Anthropological Series", Vol. XVII:2. Chicago 1930.

- 3 -

demente f o n é t i c a

en b a s e a l a

tiempos c o l o n i a l e s . colonial

ortografía clásica

MI d e c i s i ó n de u t i l i z a r

(con c i e r t a s m o d i f i c a c i o n e s )

lógica,

las literaturas

confusión existente indígenas.

mente. estos

en l a s

Además,

esta ortografía

trabajos,

l a c i o n a d o con e s t o

M. Romero,

fundamentales

a n t e t o d o en e l

de

presenta

tipográfica. fonologización McQuown/Blair),

e n s a y o s me ha c o n v e n c i d o

Debido a d i v e r g e n c i a s

la

ortografías

s e ha t r a t a d o ya de h a c e r una

d e l y u c a t e c o moderno ( A r z á p a l o , p e r o ninguno de e s t o s

fono-

que no h a r í a más que aumentar

menos problemas para su i m p r e s i ó n Varias veces

los

t a n usada y t a n

e s c r i t u r a f o n é t i c a como para l a

p o r una nueva -

extraordinaria

de

ortografía

s e basa en que me

p a r e c e absurdo r e e m p l a z a r e s t a o r t o g r a f í a a p t a t a n t o para l a

la

definitiva-

existentes

entre

i n v e n t a r i o de v o c a l e s y ,

en l a p r o s o d i a ,

no h a b í a podido

h a s t a ahora p o r ninguna de l a s c o r r i e n t e s ,

a p e s a r de haber

mantenido e x t e n s a s d i s c u s i o n e s

con ambos i n v e s t i g a d o r e s ,

d e c i r con A r z á p a l o y McQuown.

Mi o p i n i ó n a c t u a l

"tonos"

del yucateco

de tonemas. comprobar l a bajo"

y el

existen,

Eso s í ,

hasta

existencia

es los

p e r o que no t i e n e n l a

calidad posible

El l l a m a d o

p a r e c e n s e r en t o d o c a s o

d e l mismo elemento p r o s ó d i c o , en l a

es que

e l momento no me ha s i d o

de p a r e s mínimos.

"tono neutral"

re-

decidirme

c o n d i c i o n a d a s por su

"tono

variantes posición

frase.

Discusiones

adicionales

"Dialectología"

s o b r e e s t e tema p e r t e n e c e n ya a

y aparecerán a h í .

En e s t a

la

e x p o s i c i ó n me he

limitado a presentar ortográficamente l a calidad y cantidad de v o c a l e s ,

tal

como l a s

escuché.

Así,

me ha l l a m a d o

la

a t e n c i ó n que l a misma p a l a b r a puede p r e s e n t a r s e algiinas c e s con t o n o a l t o y o t r a s con t o n o b a j o , una v a r i a n t e d e t e r m i n a d a . r o no s i e m p r e ,

con l a

E s t o guarda r e l a c i ó n ,

entonación,

" t o n o s " mediante

d e s c r i t a p o r B l a i r y McQuovm.

e i n t e n s i d a d de l o s

a veces

pe-

p u e s t o que he tomado en

c u e n t a l a modulación f o n é t i c a de l o s entonación,

ve-

p e r o que predomina

Esta

la

variabilidad

t o n o s v a r í a de r e g i ó n a r e g i ó n .

Por su

- 4 -

e s c a s a i n t e n s i d a d de t o n o s , dental)

especialmente,

el Distrito

de Cayo ( B e l i c e

puede s e r c o n s i d e r a d o c a s i

t r a n s i c i ó n a l maya—itzá d e l Petén c e n t r a l ,

Occi-

como una

p e r o en San

V í c t o r l o s c o n t r a s t e s de tono son muy i n t e n s o s .

Fuera de e s t o no e x i s t e n grandes d i f e r e n c i a s f o n é t i c a s e l yucateco c e n t r a l . intensas.

Muy r a r a s v e c e s s e encuentra l a

vocal + cierre g l o t a l vocal

larga,

+ vocal

eco,

combinación:

s i n o más b i e n una

bajo leve laringeaci6n.

V(.)

] o de una [ V ] .

La [ - h

] en p o s i c i ó n f i n a l

escucha con f r e c u e n c i a , t e n s a como l a l a primera,

[ -h

"vocal"

(pueblo)

que,

Por l o

" h "

de

tanto,

.

interlinear

c l a r i d a d de s e n t i d o y t r a d u c c i ó n l o más f i e l la

e s t r u c t u r a f o r m a l de l a s f r a s e s .

es

"auténtica",

La t r a d u c c i ó n

es d e c i r p r o c e d e c a s i

blado por l o s

Se u s a ,

informantes

por l o

p o s e e numerosos mayismos

tanto,

"mejor que";

"palo"

el castellano

(construcción pasiva,

por " p a l o "

"su perro

del

"más mejor h a s t a "

por

y "árbol").

Para su m e j o r

construcciones y expresiones;

asi,

he e s c r i t o

pero se decía

siempre

"muchacho".

estas árbol

efectivamente

También s e e l i m i n a r o n a l g u n o s r e g i o n a l i s m o s

"chamaco" por

que

semántica,

he m o d i f i c a d o a l g u n a s de

en " á r b o l "

ha-

o sea

comprensión f u e r a de Y u c a t á n , cuando s e pensaba

del

lingüística

por su c o n b t r u c c i ó n y

muchacho" p o r " e l p e r r o d e l muchacho";

hasta

también

siempre d e l a u t o r

(generalmente b i l i n g U e s ,

h a b l a n también maya) y que,

entre

posible

o de o t r o miembro de l a comunidad

d e l mismo p u e b l o .

"palo".

in-

a diferencia

p a r e c e s e r un fonema l e g i t i m o . g r á f i c a m e n t e como

se

p e r o nunca t a n

En e s t e c a s o s e ha t r a t a d o de l l e g a r a un acuerdo

t e x t o maya,

tanto

en

en p o s i c i ó n f i n a l ,

p e r o no s i e m p r e ;

] en " c a h "

l a he r e p r e s e n t a d o

Traducción

"1"

no

] de una

de a q u e l l a s p a l a b r a s de o r i g e n e s p a ñ o l t e r m i n a d a s como de v a r i a n t e f o n é t i c a de l a

sola

Al hablar rápido,

e s ^ p o s i b l e d i s t i n g u i r con f r e c u e n c i a una [ V V [

con

Las v o c a l e s r e a r t i c u l a d a s no son t a n

como

- 5 -

La i n t e r p r e t a c i 6 n

en c a s t e l l a n o

maya es muy i m p r e c i s a , y "chan",

que he r e p r o d u c i d o no muy exactamente p o r

y "\jn p o c o " . mante,

"tun"

de a l g u n o s morfemas d e l

como p o r e j e m p l o l o s a d v e r b i o s

s e t r a d u c e a v e c e s por

esta traducción l a la gente,

"entonces",

que s e da a l

y es esta

es un poco e x a g e r a d a .

La combinación

s i g n i f i c a d o de " p u e s " ,

o

precisamente

interrogar o conversar

p e r o en l a mayoria de l o s c a s o s

una c o n j u n c i ó n mucho más d é b i l ,

infor-

en su forma maya.

como una unidad con e l mente l a s

"solo"

Generalmente no son t r a d u c i d o s por e l

o b i e n pasan a l c a s t e l l a n o

texto

"chen"

"ca tun"

con

traducción debe

tomarse

"ca"

solo

que no separa t a n

es

brusca-

f r a s e s una de o t r a y que puede t r a d u c i r s e por

"y"

"cuando".

E l término ducción.

"bin-",

que a p a r e c e con f r e c u e n c i a ,

I n d i c a que en e l

texto respectivo

n a r r a c i ó n y no de una i n f o r m a c i ó n p e r s o n a l d e l Algunos p a s a j e s d i f í c i l e s n o t a s a l p i e de l a

del

no t i e n e

tra-

s e t r a t a de una locutor.

t e x t o van e x p l i c a d o s

mediante

página.

Contenido Una pequeña p a r t e de l o s pias y experiencias 'Los V e n a d o s " ,

El r e s t o

son c u e n t o s

es una i n t e r e s a n t e

"cuentos"

propiamente t a l e s

europeo

como " L o s

l o que puede

espíritus

del

de suce-

monte.

Siete Cabezas),

europeos con e l e m e n t o s

ex-

Venados"

son en p a r t e de o r i g e n

(La Mesa de V i r t u d ,

t e m e z c l a s de e l e m e n t o s

"Bus-

de c u e n t o s d e l t i p o

que n a r r a n s e n t e n c i o s a m e n t e

d e r s i uno s e mete en t r a t o s con l o s

Los

tradicionales.

Narraciones

son p o s i b l e m e n t e l a forma p r i m i t i v a

cialmente

Ule",

"La

t r a n s i c i ó n de un r e l a t o de

periencia personal a l cuento. "Los A l u x e s " ,

pro-

como "Buscando

"Cómo empezó l a Guerra de l a s C a s t a s " ,

Cruz H a b l a n t e " . cando U l e "

textos contienen experiencias

de l o s a n t e p a s a d o s ,

esenen p a r -

indígenas.

- 6 -

Asi,

en " L o s Hermanos P e r d i d o s "

"Hänsel y G r e t e l " ;

está interpolado

e l m o t i v o de

en " C a b a l l i t o de S i e t e C o l o r e s "

e l motivo de "La C e n i c i e n t a " ;

se

percibe

en " E l J u e z " a p a r e c e e l

d e l g e n i o en l a lámpara de A l a d i n o ,

motivo

de Las M i l y Una N o c h e s .

También p a r e c e s e r de o r i g e n europeo e l matrimonio con c e s a s como f i n a l f e l i z

de l o s c u e n t o s .

Pero s e

también muchos e l e m e n t o s i n d í g e n a s que a p a r e c e n con cia, los

c o n o c i d o s a t r a v é s de l a l i t e r a t u r a , tres perros c a r i t a t i v o s

i g u a l m e n t e e l motivo de l o s sucuiontzil

e ídzintzil),

prin-

encuentran frecuen-

como e l m o t i v o de

que s e d e j a n d e s c u a r t i z a r . t r e s hermanos

de l o s c u a l e s

(Sucuuntzil,

e l menor e s

do p o r l o s mayores pero r e s u l t a vencedor a l

Está Chumuc

atormenta-

fin.

E s t á e l moti.-o de l a f l o r m i l a g r o s a que r e s u c i t a a l o s

muer-

t o s con su p e r f u m e . Está e l motivo de l a de l o s

espíritus

c e p t o de l o s Está e l

enfermedad y muerte s ú b i t a como

d e l monte,

"malos

con-

vientos".

e x t r a ñ o motivo de " b r i n c a r " ,

Chicleros"

castigo

v i n c u l a d o con e l d i f u n d i d o

y en " E l c a b a l l i t o

que s e r e p i t e

de s i e t e

en

"Los

colores".

" E l J u e z " comienza como n a r r a c i ó n de Las M i l y Una Noches y termina con e l motivo de Juan T t u l , e x t e n d i d o en l o s c u e n t o s

A l a misma c a t e g o r í a p e r t e n e c e n l o s animales, vieja",

el conejo l i s t o ,

muy

mayas. innumerables c u e n t o s

de l o s c u a l e s aparecen t r e s

" E l mico y e l a l a g a r t o "

de

en " E l c o n e j o y l a

y " E l mico y e l dueño de

la

lluvia".

E s t a b r e v e e x p o s i c i ó n demuestra que,

en c u a n t o a l

e s t a p u b l i c a c i ó n s a c a también a l u z v a r i a s c o s a s tes.

contenido, interesan-

Inventario de signos

Consonantes: Ortografía:

Fonética:

Ortografía :

Fonética:

Ortografía :

P

P t

k

k'

U

h

t

b

b

m

m

Fonética:

tz

i

d

d

n

n

ch

5

g

g

•)

í)

c

k

V

V

w

w



9

f

f

PP

P'

s

s

y 1

y 1

tt

t'

X

S

r

r

dz

i' S'

h

X

rr, R

r

h

h

ch' (C)

:Consonante d é b i l m e n t e

/C/

:Consonante

articulada

reconstruida

Vocales: i

A

e

u

o a

V

:Vocal

W

:Vocal reiterada

Cantidades:

Tonos:

nasalizada o

laringeada

V

:Vocal

corta

V.

: Vocal

léirga

V t V

:tono :tono

alto

V

:tono

bajo

neutral

- 8 -

Parallngülstlca: •n X~

:Entonación e x t r a a l t a

C

:Consonante f u e r t e m e n t e

(falsete)

X..(.)

¡Consonante l a r g a ,

articulada

Vocal

Se t r a t a de una t r a n s c r i p c i ó n

extralarga

fonética.

1.Distrito de Cayo (Beiice): San Antonio

1.0

Introduccl6n

San A n t o n i o t i e n e aproximadamente 3 5 0 h a b i t a n t e s y e s t á do e n t r e v a r i o s p u e b l o s y pequeñas c i u d a d e s cuyos son,

en su mayor p a r t e ,

general,

de a s c e n d e n c i a maya p e r o que,

hablan solamente c a s t e l l a n o .

ubica-

habitantes por

lo

Tambifen en San A n t o n i o

gran p a r t e de l o s h a b i t a n t e s h a b l a únicamente c a s t e l l a n o , r o a q u í e l maya es t o d a v í a l a l e n g u a más i m p o r t a n t e de t r e s que s e h a b l a n en e l p u e b l o .

Aproximadamente un 2 5

l a p o b l a c i ó n domina e x c l u s i v a m e n t e materna y ,

por l o g e n e r a l ,

el castellano

como ú n i c a l e n g u a .

lias

s e l a s denomina

"españoles"

ral,

en que un miembro de l a f a m i l i a

es oriundo de o t r o p u e b l o .

de

como l e n g u a

A estas

y se c a r a c t e r i z a n , ( e l hombre o l a

E l 7 5 % r e s t a n t e de l a

fami-

en g e n e mujer)

población

h a b l a maya como primera l e n g u a y s e l l a m a n a s í mismos, cierto

orgullo,

más d e l maya, l o s niños

"mayeros".

Todos l o s mayeros dominan,

e l c a s t e l l a n o con f l u i d e z ,

(hasta 10 años)

de menor

Desde hace aproximadamente 2 0 años s e enseña i n g l é s pueblo, ción.

dominan e l

inglés,

aunque no a l a

Los c o n o c i m i e n t o s de i n g l é s de l a s m u j e r e s ,

mente de a q u e l l a s mayores de 2 0 a ñ o s , bastante

deficientes.

de

calidad.

en

y p o r e s t a r a z ó n t o d o s l o s hombres más j ó v e n e s

t r e 10 y 35 años)

con ade-

p e r o en e l c a s o

es un c a s t e l l a n o

pe-

las

el (en-

perfecespecial-

por e l c o n t r a r i o ,

son

- 10 -

En l o s ú l t i m o s a ñ o s , "lingua franca"

l a l e n g u a maya ha pasado a s e r

de l o s n i ñ o s en edad e s c o l a r ,

t r a í d o por consecuencia

que l o s

"españoles"

han a p r e n d i d o maya de s u s compañeros de l o s

jóvenes

su i n v e n t a r i o

Todos l o s go,

"españoles"

la

l o que ha

en edad

"mayeros".

escolar

E s t e maya

es g r a m a t i c a l m e n t e c o r r e c t o

gramatical y l e x i c a l

i n f o r m a n t e s de l o s

es r e l a t i v a m e n t e

textos

son mayeros;

sin

embar-

Cenobio Chuc v i v e en un ambiente de " e s p a ñ o l e s " ,

ya que

su h i j a y s u s n i e t o s h a b l a n s o l a m e n t e c a s t e l l a n o . tanto,

Cenobio h a b l a c a s t e l l a n o

Por

d u r a n t e gran p a r t e d e l

Los o t r o s dos i n f o r m a n t e s de edad h a b l a n g e n e r a l m e n t e p e r o ningvmo de l o s De l o s

como maya. inglés,

t r e s domina e l

dos i n f o r m a n t e s j u v e n i l e s ,

poco I n g l é s ;

do.

pero

reducido.

pero c a s t e l l a n o Francisco

Tzib,

p e r o su c a s t e l l a n o

lo día. maya;

inglés. Barsabas T z i b h a b l a muy

con f r e c u e n c i a aunque no por e l c o n t r a r i o ,

habla

tanto

bien

es muy r e d u c i d o y b a s t a n t e

mayaiza-

- 11 -

San A n t o n i o / C a y o Isaac

1.1

Howe

(72)

H i s t o r i a

Tene' Yo

iq

d e

kä.ba'e'

Isaac

heela',

pueblo tene'

yo soy

este

yucateco.

este

ich

mä.ya^.

T&gca

en

maya.

De Tancah

m&.coo*.

ig

tá.loo',

ca

lugar

a donde 'l.caiche',

Icaiché,

Pero bá.ndai'

äe qué

cercanía

un u cá.hal

pueblo

en Tancah. üppé.

que viene a Chanhá,

umppl.t

Má.noo'

pueblo.

Ellos pasaron

tiempo.

cahtalile'

u

pueblo má.coo'

de gente

un

cahtali*.

tyé.mpoljj..

un poco

umppé.

Tágcahe'.

ChSgha",

Chagha'

gríindes

aquí.

cu t á .

camino

nucuch

tuux

Chanhá

Cá.hoo'

yan

pueblo

guerra,

Quedaron

había

el

beh

e

los Pero

en la

e

u ká.ba'

su nombre

waya*.

huyeron

u ká.ba'e'

teelc'

ceihtali

gé.rrah

cuyo nombre es

por Chanhá.

e

ich

el

Chanha'e'.

Tiij)cah

Tancah

todos

a conversar

tomaron

lü.garr

descendencia es,

tulá.csih

in tzicbate'

tu ch'ahoob

Y

séndé.nsiyá.

Mi

pü.dzoo'

cuando

vinieron, Ca

caah

chan_

pequeño

en el

In

Táqcah,

vinieron

yo voy

ahora

...

u tá.loobe*

Hicieron

behla'e'

Cayo.

Tancah,

Tu b é . t o o b

hombres.

de

te'

aquí

Cá.yoh.

cerca

yíicaté.coh,

way

Howe,

ná.dz

que estíi aquí,

A n t o n i o

Hau,

Isaac

mi nombre es

cahtali

S a n

Cah

tá.loobe',

Y

vinieron

ká.ba'e'

cuyo xa

,

también,

,

nombre es yaa'

mucha

má.c

gente

- 12 ('

I'

yan

I.caiche*.

había

en Icaiché.

ti'

umppfe.

a

un

lugíir

citam.

Teelo'

Choch

Má.noo'

I.caiche',

lü.garr,

u ká.ba'e'

lé.lo'

chen

tuux

CU h e e l e h

Pues

solo

donde

descansa

Bw&no^.

la gente.

Bueno.

I

teelo'

Y

allá

vinieron

Choch citam. Choohcitam.

umppfe.

chag

un

pequeño

eso es

Pwes

tá.loob

y

cuyo nombre es

Chochcitam (es su nombre). Ahí

má.c.

cah

Ellos pasaron por Icaiohé,

má.c,

p&.raheh. paraje.

tuux

cu heele

la gente, donde pp&.toob

descansa

vunppl.t

quedaron

un poco

tyé.mpoi',

Teelo'

chen

k&.x,

nucuch

ká.x.

de tiempo.

Allá había

solo

monte,

gran

monte.

Cheg

Cham

Solo

un pequeño

tu tá.loo'

Eran sucios.

Tu tá.loo' Venían

way

m&.s

'ä.ntese'

más

antes m&.coobo'

hombres

te'

way aquí

mil

maalo',

de mil veces bueno.

vé.tce'

wayene' estaban aquí

chá.Q beh un pequeño camino

'Otziloo'.

u

Tenían hambre.

nd.koobe'

sus

hahá.t.

ropas

eran rotas.

bä.nda

heela'.

la cercanía

aquí.

Tagcah

bino'

ti' donde

Wiiho'.

Eran pobres.

Todas

en

allá

cheg solo

Tulá.cal

te'

aquí

Hach

del monte.

§{i.syoo'.

Tenían sed.

eso

k&.x.

abajo

'Ukahoo'.

Está

camino yana

venían

e

plcá.do, piceido,

beh

Cómo Como

uy aace'

en Tancah

dicen

u má.sil los

te'

tu bá.ndae'

nö.hola'.

en

la cercanía

del norte.

Hach

yá.n

hanah.

Que

hay

de comer.

cuxtala', a vivir,

leti'

Leti' Por

vé.tce' por eso

más

- 13 -

tulá.cle'

tenasoobe'

todos

eran tenaces

heela'

tulá.cle'

de aqui

te'

llegaron

al

a

aquí

cu

del norte

maalo'

(y)

venían

E ká.xo'

heela'

de aqui

e

toda clase

che'

de

árboles

Chaca'

C6.ros6

y

Pwes

beelae

ahora tyé.mpo.

tiempo.

que vivian

way

te'

aqui

en

clyoo'

llamado

mé.ntad6

Chd.ro.

mencionado

Choro.

cahtali'

cá.he',

cah

má.s

la ciudad,

pues

más

u

caxtoobo'

a buscar.

humppé,

lu.gare'

un

lugar

láili

u

tac

hasta

Cá.hoo'

umppl.t

Vivieron íLllá poco de

caachi,

un pueblo

en Choro.

cosas

todavia

e

Chd.ro'.

baalo'

las

éso es

ti'

el

Yag

e

lete'

CU t á . l

Lete'

Choro,

(Allá) habia

cahaag

tulá.cal

vé.tce»

Chd.ro,

es

cu h á . n t a a l

Eso es lo que venian

entonces salieron

cuyo nombre

sapodilla

eso

aalaalo'.

hó.koobe'

u ká.ba'e'

ya'o'

De la

(su fruto), todas

Por

decir.

ca

E

hay.

se come

Letl'

se comen.

lo que oyeron

Pues

se come

cu h á . n t a a ^ .

yag.

haas

cu h á . t a a ^ ,

De corozo

cuy u u c o o '

que

El monte

(Del) almacigo

de aqui

hasta

heela'.

uy l.ch.

heelo'

ca

de aqui.

su fruta.

ich.

asta

ká.xo'

se come

su fruto.

en la cercanía

tá.loo'

CU há.ntaal

uy

bá.nda

monte tul&.ca

es muy bueno

te'

way

venir

noho

todos

kuchoo'

hach

tá.le'

de antes

yaaba'

Bwfenoh.

Pero

c6ma

Bueno.

Pero

como

tá.loo'

(cerca) vinieron

wi.nlc

(con) mucha

gente n&.ch

estaba lejos

tucaatene'

otra vez

ti'

de

tac

hasta

- 14 -

Bullt

Tri.

Le

mfe.ntaa6

Bullt

Tri

tac

Bullet

Tree.

El

mencionado

Bullet

Tree

hasta

heela'.

Tlh

es ése.

Ahí

mS.noobl'.

A

paseiron.

Cah

tä.loo'

t u tadz

Y

vinieron

derecho

e

Cayo,

pueblo

Docl

Ducky

lee'

cu meyah

Ahl

él trabajaba

aylka'

rico xanl'.

también.

bá.nda'.

de esta cercanía.

tUXJX

a donde

way

cu

el benque del

entre ellos.

wl.nlc.

Yét

u wá.caxe'.

Con

gustama

su

ganado.

ti

tune'

e

ká.x

montearon

en

el monte

(un)

lü.'saa

cáobáo'

1) error para: Duffy Bank.

estorbo

tuy á . c a t o o b

holbl

caoba

ti'00'.

eatá.rrbo

Ca

aquí

cortan

umppé.

pero

a

vinieron

t e '

pero

de antes.

le gustaban

tá.loo'

Y

Bagc.

Bank. (se llama)

No

Y Ca

Docl'

Ducky

hombre.

Ma'

los milperos.

uno

u bégceh

Pues

caachl,

habla

umppé.

a un

Pwese

Bank 1)

yá.nhl

má.coobo',

coica'

umppfe.

río,

estaban allá

un

TI'

way

rl.o,

del

yá.noo'

umppé.

Lo ves.

le

te'

Bank.

habieui,

t

caagll'

Vegc.

rri.oil

el río

cuestarriba

Bagc

yd.nhoobe',

u

Rio (de) Cajo,

Docl

tiempo Ma'

Cá.yoe',

Ducky

Ellos

tyé.mpo

les gustaba,

lete'

Bueno.

ahora

utz t I c h o o b l ' ,

asi llamado es este Leo'ti'

A

rri.o

más

u ká.ba'e'

cloo'

Bwenoh,

no

(con) el

cuyo nombre es

pá.toh,

pato,

Pero e

hasta

cahtall•

ma'

má.s

tac

Cá.yá,',

de

Pero

behela'

tróoo

te'

al

él

pá.s,

pasacamiones,

beho'.

camino.

Ca

kuchoo'

Y

llegaron

way

te'

ká.XO'

aquí

en

el monte

- 15 -

heela'.

Lela'

hach

maalo'

ká.x

caachi.

de aqui.

Ese

era muy

buen

monte

de antes.

Entónses

ca

Entonces

tu

bé.t

u

hicieron

nal.

Tu p a k o o '

t u pakoo'

sembraron

Cah

Y

tá.loo'

Pero

e

tyé.mpo

aquí.

Pero

el

tiempo

bé.tic

hach

lelo' /

hach

tíunben

ká.x.

Tumben

muy

nuevo

monte.

Nueva

Lé.tl'

bé.tce'

Por

eso

hach

u mancoo'

bak.

Nunca

compraron

carne.

ká.xa'.

en el

Tulá.cah

monte.

bake

carnes

Todas

ká.x

del monte

ti'oobo'.

a ellos. yú.ntzlloo'

señores in senyó.rr,

mi abuelo,

había.

Ca y

aquí.

cá.hal,

Don

Felipe

Don

Felipe

Tum,

Tun,

todo. caach

bak

way

la carne

clá.sah '
.

mi cuento.

C iil bien

- 18 -

San A n t o n i o / C a y o Manuel T z i b Preguntas:

1.2

H i

(ca.

60)

Cenobio Chuc

s t o r

(58)

i

d e

S a n

A n t o n i o

Manuel: Tuux

tá.loo'

ánim

De donde vinieron

mis

Cá.mpech

u tá.loo'

de Campeche

vinieron.

yo'l

e

in

tá.tih,

tu t z i c b a t i c

difuntos paor-es, bine'.

Le

cah

bino'.

ca

pueblo, u

y

pp

empezaron

ubáoo'

tá.c

way

tac

tuux

aqui

hasta

donde

te'

este..m..

en

u tá.loobi',

vinieron, U

t á . l o o '

vinieron 'á. nyo

ano cah y

tu

cercanía cah

m&.noo'

pasaron

waye',

way

aquí,

aqui bini'

ahí

way

vinieron

aquí

su

asta

D6ci

a Ducky

cah

tá.loo'

que

vinieron

el.

Ti'

dice él.

tac

hasta kuchoo'

vinieron i

Andaron

way

de que conversaba mucho, aqui

Xnohá,

y

Má.n

ubáoo'.

cu h a c h t z i c b a t i c

Xno'ha', de

cuando

tá.loo'

quitaron

el monte hasta lü.garili'

bé.too'

Pues

guardándose.

(está) el lugar

se quedaron

tu

a andar

bá.nda

este...

lukoo'

u tá.c

k&.x

en

aquí,

Cah

u mán

ich

guardándose

aquí

wayo',

vinieron

(eso era) a causa de la revolución. cá.haloo' ,

aue

tá.loo'

Cuando

rr^.bolusyá.n

way

él conversó (mi padre)

cah

pues Vánce

Bank,

Sám

San

u

Pé.dro^,

Cá.yoe'.

en que Umppé.

Un

lukoo'

teelo',

se quitaron

aquí

uchic

Pedro,

a Cayo.

way

vi

Ahí

de allá,

Doci

a Ducky

Vá.nce',

Bank,

- 19

'á.nyo

umppé.

láili'

siempre tá.l

uy

ano

iloob

e kéi.x

para u

u

hacer

milpas

Dzü.lih

Dyé.go

Diego

kuchoo'

wayo',

llegaron

acá,

mónterl.a

ü.chbeg

montería

antigua

le

el

way

te'

fueron

aqui

a

ánima

Don

Don

Dyé.go

Diego uy i l o o b

para ver

nadie Pwes

Don wayo',

Little

Pine

hombres

Cié.to

Hau

Anacleto Leti'

Estos son

chem

solo

yanoobe',

estaban,

Rich

tuno'.

Ridge

má.coo'

los

Tzule.

yá.n,

aqui Paln

acá,

estaba, way

Pues

cham

e

Dzü.lilo'.

y é

que

entonces. tá.lacoo'.

vinieron con ellos. ánima

bino',

Howe,

Don

difunto

y fet t á . l a c o o '

que vinieron

Don

way

con ellos aqui

f e

ká.xa'.

el

monte.

ma'

ti'

u tá.

no

ahi

vino

'o.ndo

a hacer

yú.n

u kuchloo'

mlxmá.c

Todos

difunto

u bé.t

difunto

aqui

Tulá.cl

Lete'

tá.l

'ánima

waye'

waye'.

binoo'

Hondo

Uchlc

habla aqui.

cah

Este

de aqui (era bueno)

vinieron

con ellos

cuando

estaban.

heela'

Esto era cuando llegaron

ca

ysuioobi' .

cah

Pwes

bino'.

cuando

Ti'

lugar

Pues

Tzule.

Ahi

El

yfeteloo'

acá

lü.gar

E

de aqui.

sus milpas.

ulukloobo',

Esto es cuando se quitaron

heela'.

có.loo'.

wayo'

có.loo'

sus

Uchic

se quedaron.

el monte

u bé.tc

tiaal

tubé.toobe'.

un

(y) vinieron a ver

-

u tá.le'.

vino.

'O.rah

im

má.mae',

Entonces

mi

madre,

teelo',

allá, Bey

Asi

lelo'

ella u tzicbatic

conversa

way

lelo'

si

ella éste

aqui á.nima

mi difunto

de in

si Ri.o

RÍo tá.ti,

padre.

- 20 -

clgw u u i c ,

u má.sile',

ma'

como lo oigo,

los otros,

no

tá.

waye',

ulá.k

vino

aquí,

los otros

Lelo'

mu p a h t

Eso

no puedo

Pwes

en

lukoo',

Pain

uchic

aallc

tá.

Rich

tuno'

entonces

nucuch

los

way

ci.m

'otzil

aquí

murió

mi pobre

tá.lhaanoo'

habían venido igw a a l i c ,

puedo há.hil

e

verdad

los

que vinieron con ellos, há.hil

verdad

cigw uuic

no

má.coo'

cy

aacoobo'.

de los cuales hablaron.

tá.teji.

Tulá.cl

e

padre.

Todos

los

ma'

de

Eso

no

antes. u

tá.loo'.

vinieron.

má.coo

'üchbenoo'

antiguos,

u ka'ó.loobo'.

Pero

le

Pero

de

cy

aalic

de los cuales se dice

Si,

chen

e

ellos los conocían. Sí,

solo

la

y

los oigo le

ma'

Lelo'

ancianos

y feh t á . l a c o o b o ' ,

tlg ka'6.ti',

los conozco,

de dónde

nucuch

yanoo'

que estaban allá

ú.chilo'.

tuux

decir,

cuando

má.coo'

hombres

ancianos in

ca

estaban,

le

no

e

tyaanoobe',

los ma'

Pues

u paht

se llaman.

Ridge

Pwes

hombres

cómo

yo

yo,

má.coobo'

u ká.ba'oo'

teñe'

teño',

ka'ó.t

los conozco

tá.Ihaanoobo'.

bix

aquí,

aquí,

má.sil

más

que habían venido.

wayoo'

vinieron

vk.ye',

como decía tig

hombres

u

quién

m&.coo'

decir

se quitaron, en que cy

e

Little Pine

má.x



igw a a c ,

Chan

te'

Pues

í q w oheh,

aacoobo'.

decir.

Cenobio:

"I

Cenobio:

"Y los hombres de los cuales dices.

má.coo'

caw a a i c

tá.loo'

cá.ha

que vinieron a vivir

-

way

te'

aquí,

ahí

yó.k

e

sobre

el

21 -

sayabo'?

E

caw a a l c

dzoono',

/

manantial?

Esos, dices que fueron tirados.

inxa'?"

verdad?" Manuel:

E

lelo'

chen

way

este

Manuel:

Eso

es ...

solo

aquí

este ...

Cenobio:

"E

Cenobio:

"Los hombres de los cuales dices

má.coo'

sáyab

tuux

cahaane•

el manantial, donde Manuel:

lete',

Esos 'ich

andan

en

yanoo'

bine'

Juan?" m&.coo'

cy aalaa

hombres

se dice que

le

e

hayadoo'

los

esclavos

u bl.beres

los víveres hopp

empezaron

e

de

los

way

má.coobo'.

las

nwé.be

Como

las

nueve

m&.coobo' .

Ca

hombres.

Y

bine'

(era)

ca

untü.

fue matado

uno

ocl

robar

t l.hoo'

beyo',

vieron

eso,

asta

ca

hasta

que

t

u

i.hoobe'

tá.ntiyertoo'.

los agarraron.

vieron íiuntü.

le

de

a

ca

los

tu t á . l

que vinieron vini'.

uno.

xane'

también

uy

salieron

cuando

tiraron

ci.nsaab

cu h ó . k o l

Pues

cuando

t u dzonoo'

Way

Aquí

Pwes

hombres. bin

aqui

dicen.

'ii.choo*

sobre

way

y aacoobe'.

hace tiempo, que

perseguirlos

Mi.a

má.coobo',

salvajes,

aqui,

bin

u chucticoo'

a

k&xi

los

era su pueblo

hubo

y6k

le

monte,

yan

te'

este ..los

u cá.haloo'

estaban.

ca

Hwá.n?"

k&.xo',

el

way

Don este

son los,

CU m&.noo'

dzoog

que fueron tirados aquí ahi

D6n

vive

Leloo'

Manuel:

oaw a a l c

...

I

Y

e

los

despwese'

después

hayadoobo'.

Lete'

esclavos.

Eso era

- 22 -

'uchlc

u lukloo'

cuando

tun

se quitaron

este

censa

este ...

quién sate

baax

heelo' ,

cah

de acá,

cuando

tu

qué

acató

he'

y

su

agua.

cu b i n

todo Cenobio:

"Tu

dzacoo'?"

"Lo

curaron?"

Tu

Cleuro

vin

segü.ro

tac

way

hasta

aquí,

ce

bey.

Pwes

que

si.

Pues

chumuc

lete'

eso era

se habla agotado

u binoo'

cuando se fueron

e

Pain

Rich

binooba'.

Pine

Ridge

fueron.

y oheh

tuux

binoo'.

sabe

dónde

se fueron.

"Leti'e

'uchic

en medio del

dyó.s

binoo'

cacscomi'?"

"Ellos eran los que fueron a (la sierra de) Coxcomb?"

Manuel:

Leti'

Manuel;

Ellos tun

bin

wá.le',

leti'e'

binoo'

talvez,

ellos

fueron

e

má.coo'

de verdad (como no) fueron los hombres tuux

binoo'.

Pero

ma'

donde

se fueron.

Pero

no

u

s&.ppl

hizo

Dios

ma'

u

CU b é . t l c

Correr

Chen

Cenobio:

pozo

nunca

sólo

Cenobio;

pó.sa

este aquí.

Cenobio; Manuel;

tu.,

heela'.

como va

Manuel;

le

maach

Alcab

antes.

ca

y pues ..

al SI, Si,

caacho'.

...

pues ...

tia'

bé.too'

u ha'ih.

el agua tul.á.ele'

ca t u

hicieron

bin

bin

e ha'

bino',

entonces,

tzicbatcoo'. declan.

Cii^w uuic

Yo ola ...

wá.lo',

si,

talvez,

u sé.gerrtoo'

a perseguirlos

bin

sí, y

a ver

tu chucpachtoobi'.

Bey

los alcanzaron.

Asi

iloo'

- 23 -

Cenobio:

"Pero

lelo'

ma'

Cenobio:

"Pero

ésos

no

Manuel:

H'hAe

Manuel:

Lete'

"No no.

Bey

Cll)W

Así

Cenobio:

"Dices

má.coo',

y

eran gente de fuentes, (gente supranatureü.)

ttá.n

Chen

ce

aalaaloo'

como se dice.

cuxaanoo'

tac

están vivos

hasta



q.ue

dyó.s

y Ohe

tá.lwés.

Dios

sabe

talvez.

sólo

beele'?"

ahora?"



rrepé.nte

Es

posible

le...

u bin

e

fueron

los

cuxaanoo'.

que

estén vivos.

Cenobio;

"Le

Cenobio:

"Después

má.coo'

ca

dzo.c

de

eso

teelo',

hombres Oh

Manuel:

Oh

sih,

sí,

tá.

cá.hah

vino

a vivir

m&.c,

mucha

gente,

waye'

Sá.n

Antd.nyo

tun?"

San

Antonio

entonces?"

despwese'

después

bine',

Yaa'

aqui.

e

este ...

c&.he'

yaa'

ka'6.toobl'.

conocía

este

pobltu-on

conocía. ka'ó.toob

tune'

entonces

ca

allá,

Manuel:

til)

de aquí?"

decir.

"Ta

w&

heexoona'?"

y aacoo'.

i c

Cenobio:

Manuel;

saya

Ellos

los ola

Manuel:

má.coo'

eran hombres

ánlm

Solo

mi difunto

nucuch

él, los

pk.leq,

ca

in

era nino,

cuando

murió mi

Cenobio:

"Anlmah

Don

Cenobio:

"El difunto Don

murieron,

Pero

Pero

tá.te',

ma

padre.

no

Reml.hlohllo'?"

Remigio?"

gente

que no

hermano mayor,

má.coobo'.

má.c

ma'

in sucuuntzlle',

ancianos. clm

ci.mle',

Muchos

Chenoo'

yaa'

mucha

si,

sí,

teñe'

yo

nohcheni'.

era yo adulto.

tu

lá.

todos cómo

- 24 -

Manuel:

Anima

Manuel:

El difunto

Hfl.h"^,

6.SÍ.,

Hahl,

oh

Si,

pero

Sí.

pero

mixe

si,

ta.t

de los padres

ánima

Tomás,

mi difunto

lelo'

si

a ellos.1

si

ma''

yo

esposo

de

u ka'6.1 él conocía

'Snima in mi difunta

e

m&.coo«

de

los hombres

heela«. de aquí.

los

e

conocía

los

ti. ail, tía.

Ma» No

hermano

le

ti9 ka»6,t

no

uy l . c h a m

ni tampoco el tu

Tfc.masi',

Don

teñe'

le

in suouurj Pfl.li'.

Yun

Paul. (o "Pol"?)

m&.coobo*. hombres.

m&.coobo', hombres,

cy aalaah como se dice

tig ka'3.ti'. los conocía yo.

- 25 -

San A n t o n i o / C a y o Manuel T z l b

1.3

(ca,

60)

B u s c a n d o

H u l e

Tu t z l c b a t c e '

ánima

Don

Contata

el difunto

Don

binoo'

way

se fueron

bá.ndah

aquí

Ché.mae'

Chema

teno',

a mí,

Cácscom

bin.

ca

que Móntyerr

en la cercanía de las montanas Coxcomt. A montar

•ú.leh.

Yétel

ánimah

Don

Mi.gel

Sawá.la

jule.

Con

el difunto

Don

Miguel

Zavala.

Pwes

binoo'

Pues

se fueren

bin

te'

ká.xo'

en el

monte

móntyeroo'.

.

Ca

Y

a montear.

hó.koo'

icnah

untú.

cé.rib

way

ich

e

salieron

con

un

caribe

aq\¿

en

el

ká.xo'.

Pwes

monte. maalo'

He'

bine'

. T i '

montero.

e

Muchos

má.c

baalche'

nunca

ichil

wi.nic

Pwes

.vieron

hombre.

Pues

ca

ty

que

él dijo

yan

hay c í .nse

quince

dentro

icoo'

hasta

aalaji

cá.rib

un

caribe

di.a.se'

he'

vamos

Miguel

bini'

e

ká.xo'

del monte.

u má.noo'

a pasar

waye' . aquí, kuchule'."

llegar."

Ma'

No,

hó.pp

t u cómpanyé.ro

h

a

.

empezaron bin,

ce

que

a su companero

untú.

días

Ml.gelo'

Don

pasaron.

bin

asta

Don

el cu m á . n o o '

Ahí

animales (había)

maach

le

el hombre,

móntero

era buen

bin

le

Pues

"Entre "Entre Tu

Al

s.i.gco cinco (error) ci.nse

decimoquinto

- 26 -

dla.s

"Aquí

yan

e

está

el

kuchoo'

Y

llegaron

e

má.c

carite."

he'

yan

había

Pwes

mlnaan

pelo de

y Ich

e

chacmoo

el

tigre-

pinto

bino'

má.c.

ca má.n

sind an

bó.x,

ll.klh

se levantaron

Tu t z l c b a

Cuando conversa u chaantech.

sus ojos a bé.teex

a

negro, u

nunca

y ich

ll.kl'

no se levantan

"Qué

má.ch

Y

a hombre.

"Baax

u

el

Pepet

E

cuerpo.

bin

ma'ch u

blx

Manchado

u wincllh.

a mirar

püro

puro

como

beyo'.

bino'

hombre

Chen

era pinto

bine':

má.c

el

Solo

Así

su

u chaant

le

bin.

Bey

blanco era

tawé.tele',

contigo,

ti'.

Cy aac

El (caribe) decía:

Pero

desnudo era.

sao

sus ojos

?"

Pero

chacnuleen

tenía.

tzootzel

manchado

ppá.toobe'.

ropa. yd.n

"Señor,

posá.dae'

se quedaron.

u nó.k,

pelo

pepet

ca

tardes"

"Senyorr,

bine':

El decía: toon

tá.rrdes"

"Buenas

Cy aac

bine';

vine'.

"Bwé.nas

a nosotros posada?"

Pues

no tenía

dzahoo'

dieron

bin.

da

tzootz

tu

Ca

dzaac

"Está bueno."

se fueron.

ti'

t u nucah

"Maalo'."

bino''

allí

él contestó. wá

Ca

tuuxan

Y

Ca

Y aac

Decía él:

Pues

a donde

bino'.

a él.

bin.

llegaron.

cá.ribe'."

el hombre. ti',

hó.koo'

zásl,

Way

Ca

ca

sas!,

bine'

día,

?",

hacer?",

a mirarte. el vln dice él

- ZI -

te' a los

Y aalaa Y dijeron

wlijcoo '. hombres.

má.n pasando

móntyerrt a montear

"Ways',",

'ú.leh liule

ci M n ,

"Aaui

mix ningún

himtíi

ti', para él.

má.c hombre

ca cuando

Pwes Pues

Ca Y

kuchoo' llegaron

cah binoo'. se fueron.

ich en ti'

e el

ká.x monte

umppé una

pero pero ciy ocoh entrar le el e el

lú.garr lugar cá.ribo', caribe.

Y aac Decía (él caribe) bino'.

ká.teex quieren.

a bineex." ir."

mu paht no pueden u má.nsaaloo' a llevarlos

hó.pp empezó

ce que

in l á . k o o ' . " , c i vin mi gente ", dice

beya'

tahil.neex solos

Má.nsaaloo' Los llevaron

Es Es

así como

"Voy a llevarles, Pero Pero

mu' paht no puede

Aquí

"Ta^c "Estamos

ká.xa'." monte."

Waye'

sá.si bine', amaneció,

"In b i s c e e x e ' ,

bine'

te' en el

waye', aquí,

meyah. a trabajar.

heela' eijcantádoh tumen de aquí está encantado por

ti'e': a él:

ú.le hule

"Hay

sali.da salida

minaan no hay

way aquí

"Yá.n

dice U ,

vln

bin

men por

ich en e el

cwé.ba cueva.

e el

má.coo'. hombre.

vln.

Lete' Este

ánima difunto

nohoch má.cilo', señor.

leti'e' este era el

tzicbami que lo conversó

teñe', a mí,

leti' bétce' Por eso

tálves

há.h. es verdad.

creo que

ká,xo', monte. Ca Y

- 28 -

C y aalic El Icaribe) Ca Y

'd.c él entró

Ma'!,

que hablaba.

entonces.

cah

Pero

wS?

Pos

No

Pero

t ilah,

c u ttaanal.

tun.

ubae'

para que pecase(n)

santo.

Si

sl.ntae',

cah

u kfebant

sS.nto«'.

el

Wi

I

Y

e

habla

mixbaah.

sö.na".

Pues

vieja.

CU ttl.n

en donde

Ca

sirvo."

xnuo

una

e es e l

im bl.la'."

para nada

untfi.

a

•Ä.C

tuux

mixbaal

dy8.s que Dios

in

asi.

CU

ttá.ni'

hablaba ,

sl.sa

mis espíritus

Nah.

Ii bá.c

u dzá.-

hueso

tenia

pixanileex, frios,

crri.sto pueblos

- 217 -

cl.heex

y6.1a'(?)

cristiemos y6.1a'(?) tenga

utz

con

paz

Cah

kuche'

asi.

Y

llegó

su pantalón

y

ka'.

Cy u u c e '

mano.

(que) un hueso

ht.h

wS

dy3.si'.

es c i e r t o

que

es Dios.

de

rré'.hiya

de

r^gUla

subía

u cd.ma

tu

chi'¡

t e n i a metido

Y

en su

otro

ca y

c ten bin

ty

caah

que me matas." yfetel por a

"Cin c l . n s i c " Mato

siipih.

Pero

su

pecado.

Pero

siipile',

bix

cin

cómo

voy a

con ti.n

Nos

estamos

pero

igw

pero

yo

mi.o,

a

u

pecado e s t á s .

yicn

fue "Hach

aalah:

yendo para que t e converse, -

bin

dijo:

in tzicbatech,

ha c l . n s c e n e ' . "

no ull.k

bote

Y

boca,

con

u bS.teh,

Ca

ma'

yicn

su

.

su

fue

a llenar

general.

u

bin

u chup

hé.nerS.l

e l p i e de

y

general ul&.'

y 3ci

asi

Cah

descubrieron

cu n a a c s i c

hfe,ner&.l

otro



Teo Moreno

beya'

bä.c

cubrirrtaa'

Teu Mó.reno

Don

su mano

Ola

Heelo' Y entonces

u ka'

subía

yanileex que estén

e D6n

beya', • asi

para s e n t i r cu n a a c s i c

coolel

amor."

y uu'

pl.dre padre

y&cunah."

beyo'.

y 5.x

yum

mujer santa

yfete

agarró

in a mi

in h l . h a l mi

y con

cu mil.chic y

a Udes.

teex

compasión,

yfete

tum

teex,

tengan compasión

(t)

3,hle' sé pero

personas,

pero

tech

w&

ma'

yfetel



si

no

con

in c l . n s e c h . " matarte?"

-

"Beyix

-

"Asi como

- 218 -

c

'uxilc

oímos f tune'

tata^,

heelo'

señor ^

este

tatah, A

entonces,

ma'

señor,

tata

ma'

señor^

no

há.h

(que) no

es

S.heh

sabes

dy3.se'

w6

cierto

av

que

es

cu

Dios

ttá.no'."

el que habla."

#

"Ave

Maria

"Ave

Santa

dyö.s?"

S&.nto

Maria ,

su

madiete.

"No

a

prró.varrt

a

aw uuyejj,

de

hS.h

para que oigas,

rré.hia

y

regilla

es cierto ^

cl.nsenl'!

ma'

si

no

im

nada

u mahc

u Ohl'.

se calló

su boca.-

beyo',

Cah

Y

fueron

bin

u mach

Ty u u b e '

tun t t á . n

tahoo'.

y estaba platicando hl.nera

general

?

6.xtuloo'.

(y) eran tres.

Pos

ó.h

Ca

ty

Tun

Entonces

noche uube'

u lagma

era hueso

Pues

kl.n

oyó

Y

bl.c

cah

crrerrtah

en la

para oírlo.

(que) de veras

de una vez

creyeron

con ¿1,

há.h

entonces humpulac

tu

yicna...

y uubeh.

es que

tune',

Pos

entonces

para agarrarlo

(que) de veras era. Oycep

se fue

el

flojo

hupp

t)i9

u cheeh

kaa'

e

U Sitt saltando

bin

tu t á . s a

bin

Ca

e

la

hombre.

yiona

con

chac

bin

buul

y

t(a).

su

esposa.

yá.ncha

Kuch

Pü.ta

te'

má.re!",

ci big.

dice.

Ke'

( i m ) bim

Voy

Ca

bi9,

Y

se fue,

a ca

y

ir

u wecch'int

binih. A

se fue.

tu

Tile':

Vió:

tá.ta

Bueno,

,

bin

"HA!

"Hm!

abuelo

Mixbaah!

Nada! toopeg.",

me chingaron.",

sem&na ,

(en) una

Bweno

k&.ta'

senyorr

umppé.

asi

e

a preguntar

"(Con) mi padre

bey

h6.'sah

lo sacó

fue

"In

dice,

Tá.n

Estaba

bin tu

bin

camino.

Ci,

madre!". Puta (excl.de disgusto)

bine'.

a tirarlo

beh.

el

'á.

tum b i n .

Llegó. Ca

Pues

en

habla

bi^

que estaba yendo.

Pues

Ca

así.

bin

se despertó

bine'

Tá.n u h 6 . ' s e

beyo'.

todo

asi como

Ca

Pues

Estaba sacando

a tirarlo.

heexe'

Y

Decía

y atno'.

u wecch'inteh. •• A

bin

Ca

Cy a a i c

frijol su esposa.

baatac

jcé.sa.

mesa.

a ellos.

má.co'.

cociendo

chan

pequeña

ti'oobo'.

pobre

u chan

Ll.k

Se levantó

a díirla •ó.tzi

se fue

bino•.

t u dzaeh

e

tá.n

(que) están

muchachos.

el bin big

Y

ola

pá.laalaaloo'

a buscar

la trajo

Cy uubic

dormir.

u oh'ab

bin

chitelo'.

a acostarse.

wé.glo'.

a

los

riendo

ká.n

a la hamaca

te'

se puso

Y

te'

semana. pwes

pues

ca

y

bin

se fue

- 288 -

tucaate^.

Ca

otra vez.

Y

Ca

tu

dzooc

bin

ty

e

chan

Le dieron

el

pequeño

tum

bim

Estaba

yendo

"Ombe

,

ig

chaq

beh

e

Cham

el

pequeño

'ilic

baax

le

Ty

Se fue.

ci

sirve.", «Ck

y.ánac

ná.k."

"Que

haya

ropaI"

bin

Hubo

la

ropa

también.

Y

fue

Ca

bim

b i n tun

se fue

Y

ca

y

o

bin

se fue

-

tá.ta

padre

y dijo: pwes,

Bueno

pues. senyor

abuelo

bey

toop

Siempre

así

le chingaron con él (el abuelo)^'

1"'

tu

e

aala

Bwéno

deje."

el

ty

Syé.mpre

otra vez. él

icnal

con

tucaateno'.

con

ch'é.nic.

que

(dijo)

big.

dice.

Ca

ca

bine':

kaan

xano'.

Y

se fue.

necesito

nó.k

bin

bin.

pwes

e

Ca

big

pues

Yánchah

bine'.

se fue.

Decía:

cu s é . r r b i r r . " ,

El dijo:

big.

Cy a a i c

baúl.

bine':

aala

bine'.

bá.'ula',

para qué éso

Cam b i n .

Ca

camino.

pues

Y

Y

Y

chumuc

Ca

Ca

baúl."

baúl.

pos

ver

bá.'uh

ti'o'.

medio

"Hombre,

oh'aeh. a íigarrar.

pequeño b6.'u

te'

caa

a ir chan2

"Un

Dzaab

u

va

"Umppé.

aale':

bino',

otra vez.

cen

qué

dijo:

tucaate^

a ganar

baax

ká.ta

preguntó

Y

u gá.narr

terminó

=

naih.

a su casa.

demonstrative)

T(m

Estaba

chan

ic

(=

"ic(nah)

=

tucaateno'.

Ca

bin,

otra vez.

Y

se fue

utzcina'

cosiendo

1) toop ic: probablemente: toop(en) ic(nah) = me chingaron con él.

nó.k

ropa

- 289 -

uy atno'. SU esposa. Yá.n Y (7)

"HA? "Hm?

tu h a h a t p a l ^ lo rompió

beyo•, asi.

Tam Está

e

ná.k,

la

ropa,

bin

Ca Y

u y aaic diciendo

blni big se fue

bin.

ti' .

Umppé. Una

blm,

beho'. camino.

de de

vlrrtu . virtud.

Bán Qué

cá que

tigw 6.ko sobre mi

n.i.cicba se caiga

nó.k ropa

yo ' lo ' . sobre él.

désaperesé.rrnac. desaparezca.

Ca

téita el padre

tucaatene'. otra vez.

senyor señor

bin

yá.nchahi'. la hubo. toopeg.", me chingaron.",

te' a

"Ay

"Ay

tum

yéinac haya

gá.naro'. ganar. b i n dzaa le dieron. chem pequent

tu fáltarr falta

nó.k ropa

tucaatena'.", otra vez.".

ca que

xburricl.ta burriquita

te' en el

nó.k? ropa?

dzö.c acató

senyorr abuelo

tucaaten otra vez

chan pequeña

xlala' la vieja

Ma' No

Fue

Big

xbürriclta burriquita

e la

Ca Y

in tá.ta mi padre

el b i g . dice.

tin

tu pulS.nteh." y lo tot&.

icn con

pues,

dyó.s, Dios,

tech

ná.k. la ropa.

pwes,

Ká.ta Pidió.

utiaa (sirve) te

u yá.nta haya

"Bweno "Bueno,

bin

Baax Para qué

há.hal verdadero

be'orí.tas ahorita

ci big. dice. Ca Y

Ca Y

ty aa dijo

big ca se fue, y

binih se fue Ca Y

bin

bey asi

Iii. c se cayó

ca que

yax 'icna primero con

blm se fue

1) Yan tu hahatpai: otra posibilidad: Necesita ser rompido.

beyo'. asi.

- 290 -

Syé.mpre

bey

ca

Siempre

asi

que

ca y

tucaatene', otra vez. hm,

bin

tu c a '

Y

se fue

a decir

Hók

tá.n

Bueno

tucaateg

Se fue

otra vez

baa

la

cosa

te' en

donde

Bin Se fue

ca

bin

Bweno

pwes

Bueno

pues

este

cy aaic

Tíun b i g ,

dzaa

humppé

se le dé

un

tá.n

te'

beho'.

en

el

camino.

ca

kuch

Se estaba yendo, cuando

ganaba.

que

así.

otra vez.

camino.

El

beyo',

(y) la cogía

CU gá.naro'.

tuux

otra vez

A

cu ch'ic

beho'. el

Leti'e'

la cosa.

tucaateg.

yendo

tucaateg

bine':

e

y aalaa , otra vez,

baalo'.

te'

otra vez

u chem bin

se estata

Bin

tucaaten

Salió

levantando

Bwfeno

a su casa

Ca

lí.'slaantc

estaba

tu n a i h

Llegó

big.

nada.

tun

/Cu kuchuh/

se fue.

mixbaa .

hm.

toop. lo chingaron.

Bwéno

pwes

CU c a ' aaic

Bueno

pues

decía otra vez:

'á.k

ti' .

chag pequeño

u bin

te

se estaba yendo

llegó

bejuco. beho'.

en el

Na.piilac^'

camino. Y encontrándose ahi (?)

bin

te'

el dice

beho'

en el

camino: bá.n

chag

^á.k

de

birrtu',

pequeño

bejuco

de

virtud,

h á . h a l dyd.s

ca

verdadero Dios,

que

ci

big.

dice. Pé.ro Pero

mé.t hagas

Chó.la Se desenvolvió ti' ahi

baax

cu má.n

fue

pasando

tu fá.ltarr falta mé.tce'."

falta

u bá.k

bin

ay

kaanaaij

e

el rajo del

ay

"Este

qué

lo que

bin

"Este,

a hacer.", chag

'á.ko'.

pequeño

wacrraan brincando

bejuco. si.tt

tumeg por él

1) Ná.pulac: Probablemente un adverbio significando: "entonces" o "poco después". Pero el informante dió la traducción: "él se encontró".

- 291 -

binl.

Tun

y fue.

Ca

ty aa

Y

dijo

blm

bini.

haadzajj.

Lo estaban pegando.

desapareserrnace'.

Ca

aparezca o t r a v e z .

Y

cum bool

cahal^^

In s e n y d . r a ' " ,

Kuch Llegó

ty aala

Y

senyó.rr,

ci

aquí!",

bi.

u tá.ta

on

su padre

"Pwes,

tá.ta

"Pues,

papa

be'oritas

paalaaloo'

baal

ahorita

cen

Igw a a

l a cosa ( e s ) que

u hó.l

voy

a decir-

a nalleexoo'.",

ci

que todo amarren las puertas de sus c a s a s . " ,

"Chem

baa

tuna'

"Solo

ésto •

entonces, a l l á

naacah a subir

(-tah?)

yicn

bine':

"Chem "Sola

lah k a x

les

ahora

tus pequeños ninos

dice.

teexe'

bi^

a mehen

junta todos

waye'!",

"Pues

dijo:

lah h ú n t a r r t

abuelo,

beela'

que t i e n e apeirejado

dice.

Ca

abuelo.

"Pwes

u ch'aala(n)ma

cosas

ci b i .

mi a b u e l o . " ,

sényó.re .

baal

las

cá ca'que d e s -

se f u e .

e

se va a pagar todos

big

cutli'.",

te'

ci

a sentar(nos).",

bin.

dice.

hu pech'cen

e

tá.kino'.

me oprime

el

dinero.

Maalo' Está b i e n ,

tun

senyd.roh. abuelo.

u chó.lici

Ti'

cen

arriba.

Ahl

vamos

"Wá

ca'abak

a desenvolverse dos r a j o s

'Ay Ay

h u lah

no,

de todo

Tun lah n i . d o ' ! " ,

ci

De todo se a g o t a . " ,

dyó.s

u nai de su

tá.n

á.ko'.

1) Cahal: adverbio? Traducción del informante:

"todas".

bin

casa

de

u bin

se están

del b e j u c o .

big.

dice.

u hó.l l a puerta

Dios,

bine'

ma'i

"Si

tan u chuchulkaxtic

u tá.ta

dice.

caanlo'.

está bien amarrada

su padre

big.

yendo

C y aaic *

El

decía:

bine':

- 292 -

"Ay

Chan

"Ay

pequeño

hahal

blrrtú',

(bá)n

bejuco

de

virtud,

qué

ca

mé.t

Dios

que

hagas

xii'

Pero y

de

dyö.s

verdadero Pé.ro

'á.k

hombre!,

auto'

baax

chen

u hú.m

suena

Chen

bine'.

grito.

il

Cy a a l c

le matan.

Decía él (el abuelo): L eti* *

muchachos I

Eso

che'

kaampeh^^

maldito

la

yo'sah

a caa

Ay

a ca'

Maalo'.

dy6.s!

Dios!

Ca

bin

Y t u n ca

que

de

del

le

chekaampe2)

el

dzaeex

Tun

Está bueno.

Ay

malditos

a ch'aameex

cu sen

ó.lac

por poco

che'kaampeh^)

yo'sa

a ponerlo otra vez big.

le

(que)

maldito

to'topcoono'.",

Ci

nos chingan mucho.".

"Anden

dice.

má.o

hombre

por éso

por éso

"Xen

ci

le

wi.nic

le

hombre

e

el

cosa que tienen agarrado

hombre

winic

u tza'"

"Ya

baal

me.tce'."

a hacer!"

su fuerte

"Yax

bine':

e

a

se necesita

u tohlic

vio

cl.nsaco'.

paaleex!

falta

su ladrido

t

Solo

faltarr

kaan

lo que

solo

u

Entonces

Ca

bin

Y

fue

te'

tuux

te

allá

donde

lo agarraron I",

ca

bin

bin

fue (ron) luk

e

ch'aheexo'!",

u

ch'a'oo'

a buscarlo. má.c

a quitarse el hombre

yételoo'.

con ellos (sus) cosas.

kuch

tu

nahi

tucaatene'.

Ca

llegó

en su

casa

otra vez.

Y

yanac

e

baa

haya

las

cosas

bin.

dice.

cutuclico',

en que pensaba.

Ca

Y

ty

aala

dijo yá.nchac.

las hubo.

1) tza: según su posición lo trato como adverbio de intensidad. Otra posibilidad seria: "tza(k)" = chirriar (según el Dicc.de Motul). El informante dió la traducción "vibrar". 2) che^ '^kaaweh: tradución segura, pero composición desconocida.

- 293 -

Ca

Cuando

má.nene',

'ay

dyo'.s!,

ti'

pasé,

ay

Dios!,

ahí

n6.koobo'.

ropas.

Tum

bü.clntaan

Lo estíin usando (Vistiéndose)

e

los

cu y ä . n t l

habla 'otzl

pobres

e

las paalaaloobo'

muchachos.

M A P A : L o c a l i z a c i ó n de l a s

fuentes

R e p a r t i c i ó n de l o s h a b l a n t e d de l a l e n g u a maya: |.

-

K W N

I 1 a 2 5 Jí de l a p o b l a c i ó n h a b l a n maya que 2 5 % de l a p o b l a c i ó n h a b l a n maya

Ibero-Amerikanisches Institut . P r e u s s i s c h e r Kulturbesitz Berlin 45 . Gärtnerstrasse 25/32

INDIANA Beiträge zur V ö l k e r - und Sprachenkunde, Archäologie und Anthropologie des indianischen Amerika Aportes a la Etnología y Lingüística, Arqueología y Antropología Física de la América Indígena Contributions to Ethnology and Linguistics, Archaeology and Physical Anthropology of Indian America

Herausgegeben von/Editado por/Edited by G. KUTSCHER, J , G Ö L T E , A.MÖNNICH, H.-J.PINNOW GEBR.MANN VERLAG / BERLIN

INDIANA In den INDIANA werden unter Internationaler Mitarbeit In deutscher, spanischer und portugiesischer, englischer und französischer Sprache Beiträge zur Erforschung des indianischen Menschen und der Vielfalt seiner Kulturen vorgelegt. Die Zeitschrift behandelt Probleme der Völker- und Sprachenkunde, der Archäologie und Anthropologie Amerikas, wobei das Schwergewicht auf Ibero-Amerlka liegt, doch sollen daneben auch - stärker als bisher - Querverbindungen zu anderen Gebieten wie der Geschichte, der Kunst- und Literaturgeschichte, den Sozial- und Wirtschaftswissenschaften hergestellt werden. Arbeiten, deren Umfang über den eines Zeltschrlftenaufsatzes hinausgeht, werden in unregelmässiger Folge als Beihefte veröffentlicht.

E n la revista INDIANA aparecen, en colaboracián internacional, artículos científicos que contribuyen a la investigación sobre el indígena americano a s í como sobre la variedad de sus culturas. Dichos artículos se publican en a l e m á n , español, portugués, inglés y francés. E l interés de INDIANA radica en la etnología y lingüística, la arqueología y antropología física de América, con énfasis en Iberoamérica. Sin embargo, y más intensamente que hasta el presente, se tomarán en cuenta también las relaciones de dichas ramas científicas con otras como la historia, literatura, historia del arte, las ciencias sociales y económicas. Aquellos estudios cuya amplitud sobrepase los límites de un artículo de revista, serán publicados aparte como suplementos, apareciendo en secuencia irregular.

INDIANA INDIANA o f f e r s - w i t h i n t e r n a t i o n a l Spanish,

Portuguese,

cooperation

E n g l i s h and French -

r e s e a r c h on the American I n d i a n and the d i v e r s i t y tures.

The i n t e r e s t

linguistics,

of

INDIANA i s

to e s t a b l i s h ,

other d i s c i p l i n e s

f o c u s e d on the

art,

social

more than b e f o r e ,

sciences

Papers whose l e n g t h e x c e e d s be p u b l i s h e d a t

UEKEITS

ERSCHIENEN /

YA

248 S . , 296 S .

Jürgen G ö l t e

as

ALREADY

30 A b b . ,

to and

arti-

supplements.

PUBLISHED

:

DM 2 7 , -

mit 6 0 A b b . ,

DM 3 3 , -

SUPPLEMENTS ;

; Bauern i n P e r u . E n t w i c k l u n g s f a k t o r e n

v ö l k e r u n g von der I n k a - Z e i t 2

literature

o f a normal j o u r n a l

W i r t s c h a f t s - und S o z i a l g e s c h i c h t e 326 S .

of

intervals

PUBLICADOS /

INDLANA Band 2 ( 1 9 7 4 ) ,

SUPI£MENTOS /

that

irregular

INDIANA Band 1 ( 1 9 7 3 ) ,

1

America, however,

and e c o n o m i c s .

cle w i l l

BEIHEFTE /

of

cross connections

history

the

cul-

ethnology,

The Journal w i l l ,

such a s h i s t o r y ,

to

of h i s

a r c h a e o l o g y and p h y s i c a l a n t h r o p o l o g y

w i t h an emphasis on L a t i n A m e r i c a . attempt

i n German,

contributions

bis

in

der

Landbe-

heute.

mit 25 Abb. und 2 K a r t e n .

H e i n z - J ü r g e n Pinnow : S t u d i e

der indianischen 1973-

DM 2 6 , 5 0

zur V e r b a l s t a m m v a r i a t i o n

im

Navaho. 101 S. 3

1974.

DU 2 6 , -

Ortwin Smailus

: T e x t o s Mayas de B e i i c e y Quintana Roo.

Fuentes para una d i a l e c t o l o g í a 293 S.

mit

Bestellungen a /

1 Abb.

und 1 K a r t e .

s i n d zu r i c h t e n an /

d e l Maya Y u c a t e c o . 1975. Pedidos

sírvase

dirigirlos

Orders s h o u l d be p l a c e d w i t h

Gebr.

Mann V e r l a g ,

Bessemerstrasse

91,

1 Berlin

42.

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