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Portuguese Pages 205 [203] Year 2007
MARIA MARTA PEREIRA [organização]
ATALIBA [prefáeio]
T.
DE CASTILHO
SCIIERRE
EDITOW:Marcos
Marclonilo
CAPA l PIOJITO
Cã.,UI(O: AndréitJ Custódio
FOTOS DOS AIITOlW: FOTO DA CN'A: COftH"MO
Wanderley
Ramos l.ib6rio
STOCKXPERT
(OITO'IA":
Ana Stahl Zilles [Unisinos} Carlos A/~rto Foraco [UFPR/ Egon de Oliveira Rongel [PUC-SP/ Gilvan Müller de Oliveira [UF5C IpoI/ Hmrique
Monreagudo
(Universidade
Kanavi/líl
Rajogopolan
IUnicamp/
de Sontiago de Compostela/
Marcos Araújo Sogno {UnS]
.!S
Maria Marta Pereira Scherre {UffS/ Rachei Gozo/lo de Andrade {PUC-SP] Salmo Tannus Mucftoil {PUC-SP}
Sr~1aMoris Bortoni-Ricardo
u nidade N°
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Tombo unidj,.de
Proc.
DP-8IASIL CATAlCMiAÇAONoIIOIfT( SINDICATONACIONAl DOS IDITOIES DE 1lYROS, RI
.ê.
-
91
-
,
, -
ORIGENS DO PORTUGUtS BRASILEIRO -
sudeste de Portugal,
ODEUITE -
quase fronteira com a Espanha, ai·
deia a 14km do concelho de Castro Marim, pertencente à freguesia de Odeleite, ao concelho de Castro Marim, à comarca de Vila Real de Santo António e ao distrito de Faro (Cruz, 1991, 170). " C .. ) OS v~rbos csqutctr-st e ltmbrar-Sl Quando com sujeito da l' pessoa do singular empregam-se por vezes na 3 peS'i03: «t [eu] também já nã me lembra ... » «Do bendito Lôvado nã m' há-de esquecer» ( ,.)(Cruz, 1991: 170) 1
norte de Portugal, aldeia do distrito de Viana de Castelo e diocese de Braga, depois do Porto, perto de Viana do Castelo (Peixoto, GERMIL
1968
-
133).
" 11....t......3.pessoas 1 do sjngular (. .. ) No Pretérito
Perfeito do Indicativo é frequente li, .t.g:, lntr, n.Qr
o emprego
da 3" pela t pessoa I
do singular, em verbos como: eu f2i por 'eu fui' eu ~
-
por
'eu estive'
eu in.
por 'eu fiz'
eu QQi
por
o fen6meno
'eu pus'
inverso é mais raro, mas ainda se regista com certa regu·
laridade no verbo ele fui
-
li
por 'ele foi' ( .. r (Peixoto, 1968, 133)
norte de Portugal, comunidade de lavradores, habitantes do norte do concelho (Várzea Cova, Moreira do Rei, Ribeiros e Estorãos), FAFE -
perto de Braga (Silva Pereira, 195"
153) .
.. ) "A primeira pessoa do singular do pretérito dos verbos, ser, rstar, Itr, faZ/r, pôr e comt'ré igual à terceira pessoa do mesmo tempo e número: foi, jst~be, têbe, fez, pôs, comeu.
Em Ribeiros, eu istêbe, ele istibe; eu fOi, ele fui; eu fez, ele fiz." (Silva Pereira, 1951, 153) centro·norte de Portugal, povoado do concelho de Semacelhe, distrito de Viseu, diocese de Lamego (Moura, 1960, 147), FAIA -
... /lA
t~ e
3~pessoas do singular dos verbos
eu foi ele fui"
(Moura,
1960, 147)
- 92 -
lli e ir,
confundem·se frequentemente:
_.
AMPLIANDO
OS HORIZONTES
DO DEBATE ... -
sudoeste de Portugal, dados colhidos da fala de pessoas simples e analfabetas de bairros pobres de Lisboa (Curraleira, perto do Alto de USBOA
-
São João, Alfama, Castelo, bairro Alto, Casal Ventoso, doca do Cais do Sodré e outros) (Mira, 1954, 114). Verbos(... )
"111 -
a) -
Formas de primeira pessoa do singular do preto perf. simples em Que se
nã.o deu a metafonia:
eu foi
(. .. )
eu pôs (. ..) eu pôde (... )
eu
fêz
C .. )
eu teve" (Mira,
1954: 114)
Embora a neutralização ocorra com predominância em verbos envolvidos em processos de metafonia,
os registros deixam entrever
que o processo
é mais amplo, atingindo outros verbos da língua, como se pode ver no registro de Alves (1993, 190) para o verbo apanhar. Observa-se
inclusive o
registro regular com verbos que têm um mesmo traço semântico, ilustrado
pelos verbos ltmbrar, esq«"'r, rtcordar e passar (no sentido de "q««,,).
O fenô-
meno não pode, portanto, ser visto apenas como de caráter fonológico.
Esse tipo de neutralização tem sido também observado na fala de comunidades isoladas brasileiras e é arrolado como um dos argumentos para identificar a existência de crioulização no português brasileiro (Ferreira, 1994, 29-30, Baxter
&
Lucchesi,
1997, 77) ou para evidenciar
a influência de
processos de aquisição do português como segunda língua ou como língua estrangeira. Todavia, não se pode deixar de salientar que a neutralização entre •• e 3· pessoasdo singular é um fenômeno perfeitamente encaixado
na configuração geral do português, incluindo o português padrão (Scherre &
Naro, 2001, 42). Os paradigmas verbais da língua portuguesa codificada
pelas gramáticas tradicionais neutralizações entre I U e 3
u
falta de concordância.
normativas ou não -
estão repletos de
pessoas do singular, não interpretadas como
As neutralizaçôes envolvem,
A) todos os verbos, 1)
no pretérito imperfeito do indicativo (eu ltmbrava/ele lanbrava; eu estava/ele tstava, eu fazia/ele fazia; eu ia/ele ia);
-
93
-
-
no pretérito
ORIGENSDOPORTUCUtS BRASILEIRO-
mais-que-perleito
eu estivera/ele fstivtraj
do indicativo
l""brara;
(eu I""brara/ele
eu fiztra/e1e fiztra; eu Jora/ele Jora);
no futuro do pretérito
(eu /""braria/ele
do indicativo
lembraria; eu esta-
ria/ele rstaria; eu faria/ele faria; eu iria/ele iria); no modo subjuntivo
(que eu I""bre/que ele Irmbre; se eu I""bram/se
ele
ele lrmbrar; que eu rsteja/que ele rstrja; se
l""brasse/quando eu l""brar/quando
eu fS/ivfSSr/seele fSlilJfSsr/quando eu rstiver/quando ele fStilJtr;que eu faça/que ele faça; se eu fizfSSt/se ele fizrssr/quando eu fizrr/quando
ele fiur; que eu vá/
que ele vá; se eu fossr/se ele fossr/quando eu for/quando B) alguns verbos
no pretérito
perfeito
(eu lrouxtlele
ele for).
trouxe; eu coubtlele
coubr; eu soubrlele soubr; eu disse/ele disse; eu 4ui,/ele 4uis). Importante dos verbos
também
se faz observar
que, nos casos do pretérito
lrazrr, cabrr, sabrr, com neutralização
na modalidade
perfeito
padrão,
É
A
EXlsTINClADEOPOSIÇÃOQUEt ANALISADA COMOESTRUTURA ESPECIAL, RUPTURA ESTRU·
i
TURALOU DESVIODO PADRÃO.Mais contundente
I
ção em ru truxrlele troxr; ru subrlelr ,obr pode quanto
em Portugal.
USBOA -
sudoeste
ples e analfabetas São João,
Vejam-se
de Portugal,
Castelo,
(Mira,
ser encontrada
tanto
abaixo para o português
dados colhidos
de bairros pobres
Alfama,
Sodré e outros)
as citações
ainda é o fato de que a oposino Brasil europeu,
da fala de pessoas sim-
de Lisboa (Curraleira,
perto do Alto de
Bairro Alto, Casal Ventoso,
doca do Cais do
1954, 115).
JJ( ... ) fonnas influenciadas
por outras correspondentes
Que não pertencem
ao mes-
mo verbo:
truce (. .. ) sube (. .. ) " (Mira, 1954, 115) OOELEITE -
sul de Portugal,
14km do concelho
I,
,
ao concelho ao distrito
de Castro
de Castro
Marim,
de Faro (Cruz,
quase
Marim,
fronteira
pertencente
à comarca
19910 125).
TRAZER Pretérito
Perfeito
truxo (.)
trôxe"(Cruz, 1991, 125)
-
94
-
com a Espanha,
aldeia a
à freguesia de Odeleite,
de Vila Real de Santo Antônio
e
-
AMPLlANOO OSHORIZONTES 00 OE'ATE ...
,
i:
Em outras palavras, as formas linguísticas escala social, distintas
do padrão codificado,
em qualquer circunstância,
de falantes sem prestígio são interpretadas
na
como ruptura
mesmo quando estão de acordo com o paradigma
codificado, que é a presença de oposição entre as foonas de 1a e 3a pessoas do pretérito
perfeito.
A ausência
de oposição
nesses casos, na fala de pes-
soas sem prestígio social, é rotulada como falta de concordância de pessoa, mas a de pm~tralização. Assim,
da fala de pessoas com prestígio social é denominada
até a denominação de processos linguísticos da mesma natureza pode exibir viés ideológico,
mesmo nas palavras dos próprios
Pelos registros (1960,
de Peixoto
147), em Germil,
não observado
conhecimento.
Trata-se
de terceira
Focalizemos
Silva Pereira (195L
Fafe e Faia, respectivamente,
um fato ainda
pronome
(1968,133),
no português
brasileiro,
também
até onde
vai nosso
do sujeito na relação
pessoa com o
,I, islib" ri,fiz.
ri, f"i,
a seguir dois contextos
dãncia verbaL posição
153), Moura
observa-se
do uso da forma verbal de primeira
pessoa,
ção morfofonológica
linguistas.
da gênese da variação
em relação
na concor-
ao verbo e natureza
da oposi-
singular/plural.
2.2. Sobre a posição do sujeito em relação ao verbo à variável posição,
Com relação sentam exemplos
nove dos 12 autores
de ausência de concordância
plural ou variante
plural com SUJEITOÀ DIREITA00 VERBOno português tro se referem Braga,
ao contexto
197 L 172; Marques,
referem 1960,
explicitamente
explicitamente 157; Ratinho,
indiretas
europeu
de variação
1968, 61; Baptista,
ao fenômeno
variável
195L
146; Saramaga
aprezero de
não padrão, qua(Cruz,
199L
159;
1967, 145); três outros (Alves,
1959, 240); os dois restantes
(Silva Pereira,
pesquisados
1993,
apresentam
Delgado,
se
190; Moura, evidências
1970,224).
DADOS COM VARIANTE ZERODE PLURALCOMSUJEITOÀ DIREITADO VERBO ODELlEITE-
sul de Portugal,
14km do concelho
de Castro
ao concelho ao distrito
de Castro
quase
Marim,
fronteira
pertencente
Marim, à comarca
de Faro :>."(Cruz,
-
«
ERICElRA -
1991: 159)
sudoeste de Portugal, comunidade de pescadores, a 42km
de Lisboa, a 11 de Mafra e a 22 de Sintra (Alves,
J
993, 190).
"(. .. ) A 3' pessoa do singular aparece usada pela 3' do plural, em frases como: «As quenguerelas só presta para pescar>:>" (Alves, t993: 190) AZOIA sudoeste de Portugal, povoação próxima do Cabo da Roca, integrada na freguesia de Colares, concelho de Sintra, distrito de Lisboa e província de Estremadura (Marques, 1968, 38;6 J) .
.. (..) E então o enxame Quando vai a voar pelo ar, o c::nxame vai aqui, tudo junto, e a mestra vai a guiar como daqui àquela parede (dois metros) e as outras vão todas a perseguir aquela. Ela illi2JJ ao chão, apoisou no chão, as outras vai tudo (poisar) em cima dela. (. .. )" (Marques, 1968: 38) [Exemplos extraídos dos textos transcritos] .. ) "as borricêras
que viera ante é que ~
isto" ( ... ) (Marques,
1968: 61)
LISBOA sudoeste de Portugal, dados colhidos da fala de pessoas sim· pies e anallabetas de bairros pobres de Lisboa (Curraleira, perto do Alto de São João, Allama, Castelo, bairro Alto, Casal Ventoso, doca do Cais do Sodré e outros) (Mira, J 954, 149-150).
"São frequentes na U' [língua popular], as faltas de concordáncia, erros do ponto de vista gramatica1." "os nossos agasalhos é estes" (Mira, 1954: 149· t 50) GERMIL
-
consideradas
norte de Portugal, aldeia do distrito de Viana de Castelo e
diocese de Braga, depois de Porto, perto de Viana do Castelo (Peixoto, J 968 177) . .. Tratando-se do verbo 'ser', se o sujeito ou nome predicativo do sujeito estão no plural ou são colectivos, O verbo encontra-se, frequentemente, no singular: - "A fazenda é as cabras e as obêlhas" - "Outros alimais que matamos pa comer, é porcos" - "Ninguém se fia nos homes, qu'os homes é fraco gado" " (Peixoto, 1968: 177)
norte de Portugal, comunidade de lavradores, habitantes do norte do concelho (Várzea Cova, Moreira do Rei. Ribeiros e Estorãos), perto de Braga (Silva Pereira, 1951, 161). FAFE -
" (. .. ) Quando o rujeito é composto, ouve·se, frequentemente, o verbo singular, talvez para pôr mais em evidência a relação do predicado com cada sujeito em separado:
- 98 -
-
o pai (a Pereira,
AMPLIANDO
os HORIZONTES
DO DEBATE ..
mãe ""'1('" bai p'r ó rio (o pai e a mãe nunca vão para o rio)." (Silva 1951: 161)
FAIA- centro-norte de Portugal, povoado do concelho de Sernacelhe, distrito de Viseu, diocese de Lamego (Moura, 1960, 157). "Carangueijos
é do mar" (Moura,
1960: 157)
MONTE GoRDO - extremo sul de Portugal, vila de pescadores próxima à Vila Real de Santo Antônio, litoral sul de Portugal (Ratinho, 1959, 240). "1- Faltas clt: concordância (. )
do predicado
com o sujeito:
a) As redes vem em branco, log: ~ post'ó lumi .. ... e c'mós a.n2..e..i envenênou o comeri (.)
Aquilo que 'stá ali montenado som as rt..di..L pfa nõ apoderecerii 'stevess'assim, s'apodrecia toda, nõ prestava." (Ratinho, 1959: 240)
se nõ
BAIXOALENTEJO E O DlALECTO BARRANQUENHO, sul e sudeste de Portugal Uoaquim Delgado, 1983, 426). " ( .. ) Concordância de sujeito composto e de predicado simples: Uh m€ Z ímô; j ti minha tia foi ti Môira, mt abô ( minha abó era de Barral1cu: O predicado concorda com o sujeito mais próximo, contudo, também pode dizer-se: fôrom a M8ira; érom de Barral1cu'." (Joaquim Delgado, 1983: 426)
Além dos registros das ocorrências, o que é mais significativo ainda é a forma de Cruz (1991, 159) se expressar a respeito da variável posição, "Se o sujeito é plural e está depois do verbo, este fica frequentemente
no singu-
lar" e "mesmo quando o sujeito é plural e está antes do verbo, verifica-se, por vezes, o emprego deste no singular". Portanto, esses fatos constituem evidência clara de que a é uma restrição importante para o entendimento
POSIÇÃO
da variação da concordân-
cia de número no português europeu moderno. Mantendo-se de Cruz o advérbio "frequentemente"
RELATIVA
e substituindo-se
na afirmação
o "por vezes" pelo
l/por muitas vezes", estaríamos diante de uma afirmação europeia para o português europeu moderno que se aplicaria com propriedade brasileiro de muitos tempos.
Já é de conhecimento
ao português
de todos nós que, no
português brasileiro, o sujeito à esquerda do verbo favorece de forma robusta mais variante explícita de plural no verbo do que sujeito à sua direita
i
I
-"
(Naro,
1981; Scherre
mesmo
muitos
ORIGENS
&
adultos)
tradicionalmente Teoriza-se
Naro,
de interpretar
este tipo de sintagma
Mioto
brasileiro
que as crianças
(e
o sintagma
nominal
ele se encontra
à direita
se se tratar de uma construção
sujeito no português
31-77,171-176;
-
inclusive
como sujeito quando
hoje se realmente
um autêntico
BRASILEIRO
1997). Sabemos
têm dificuldade
classificado
do verbo, em especial
DO PORTUGU~S
com sujeito
singular.
deve ser analisado
(cf., por exemplo,
como
Pontes,
1986,
et alii, 2004,162).
2.3. Sobre a saliência fônica na relação singular/plural da forma verbal Os registros
de Peixoto
nidade de Germil,
(1968,
no extremo
respeito
a uma das principais
número
que se observa
135-136),
com base em dados da comu-
norte de Portugal, origens
são exemplares
da ampla variação
no Brasil, nos termos
da proposta
(1976) e Naro (1981 a) para o efeito da saliência lar/plural
no que diz
na concordância de Naro
de
Lemle
&
fônica na oposição
singu-
da forma verbal.
Peixoto
(1968,
em ambientes
135-136)
onde se preserva
explicita
inicialmente
a marca explícita
a perda
da nasalidade
de plural, produzindo
for-
mas como d~s comera, d~s amo, el~s irio, eles punho, des come, eles dorme. Mais do que isto, Peixoto rando
(1968,
135- I 36) registra
(t 968), transcrito
a seguir, evidencia·se
ção e insinuam·se
os três primeiros
explicitada
também
a perda
de vogal final, ge-
01" diz, 01" faz, d" conduz, 01" quer. No texto de Peixoto
formas como
com clareza o ponto níveis
da escala
em Naro (198 la, 77) e representada
inicial da varia-
da saliência
fônica,
aqui pelas oposiçôes
comtl
comml, ama/amam e faz/faz~m. Registros
semelhantes
são também
apresentados
por Silva Pereira (1951,
160), Os dois mais bes (e também a colega'> moçambicanos), porque, em 1995, tivemos dificuldade inicial de estabelecer diálogo com uma pesquisadora portuguesa, que repetia insistentemente o seu nome, quando usávamo'> O pronome voei. O diálogo s6 se deu sem interrup;:1#~§1"I""''':.·:. Tabela 2. Uso de sujeito pronominal de 3' pessoa plural &s/dal em funçào do fluxo da referência no disCUT M. p_ (, 991). A con