Origens do português brasileiro
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MARIA MARTA PEREIRA [organização]

ATALIBA [prefáeio]

T.

DE CASTILHO

SCIIERRE

EDITOW:Marcos

Marclonilo

CAPA l PIOJITO

Cã.,UI(O: AndréitJ Custódio

FOTOS DOS AIITOlW: FOTO DA CN'A: COftH"MO

Wanderley

Ramos l.ib6rio

STOCKXPERT

(OITO'IA":

Ana Stahl Zilles [Unisinos} Carlos A/~rto Foraco [UFPR/ Egon de Oliveira Rongel [PUC-SP/ Gilvan Müller de Oliveira [UF5C IpoI/ Hmrique

Monreagudo

(Universidade

Kanavi/líl

Rajogopolan

IUnicamp/

de Sontiago de Compostela/

Marcos Araújo Sogno {UnS]

.!S

Maria Marta Pereira Scherre {UffS/ Rachei Gozo/lo de Andrade {PUC-SP] Salmo Tannus Mucftoil {PUC-SP}

Sr~1aMoris Bortoni-Ricardo

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(UnB]

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Tombo BC

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Tombo unidj,.de

Proc.

DP-8IASIL CATAlCMiAÇAONoIIOIfT( SINDICATONACIONAl DOS IDITOIES DE 1lYROS, RI

.ê.

-

91

-

,

, -

ORIGENS DO PORTUGUtS BRASILEIRO -

sudeste de Portugal,

ODEUITE -

quase fronteira com a Espanha, ai·

deia a 14km do concelho de Castro Marim, pertencente à freguesia de Odeleite, ao concelho de Castro Marim, à comarca de Vila Real de Santo António e ao distrito de Faro (Cruz, 1991, 170). " C .. ) OS v~rbos csqutctr-st e ltmbrar-Sl Quando com sujeito da l' pessoa do singular empregam-se por vezes na 3 peS'i03: «t [eu] também já nã me lembra ... » «Do bendito Lôvado nã m' há-de esquecer» ( ,.)(Cruz, 1991: 170) 1

norte de Portugal, aldeia do distrito de Viana de Castelo e diocese de Braga, depois do Porto, perto de Viana do Castelo (Peixoto, GERMIL

1968

-

133).

" 11....t......3.pessoas 1 do sjngular (. .. ) No Pretérito

Perfeito do Indicativo é frequente li, .t.g:, lntr, n.Qr

o emprego

da 3" pela t pessoa I

do singular, em verbos como: eu f2i por 'eu fui' eu ~

-

por

'eu estive'

eu in.

por 'eu fiz'

eu QQi

por

o fen6meno

'eu pus'

inverso é mais raro, mas ainda se regista com certa regu·

laridade no verbo ele fui

-

li

por 'ele foi' ( .. r (Peixoto, 1968, 133)

norte de Portugal, comunidade de lavradores, habitantes do norte do concelho (Várzea Cova, Moreira do Rei, Ribeiros e Estorãos), FAFE -

perto de Braga (Silva Pereira, 195"

153) .

.. ) "A primeira pessoa do singular do pretérito dos verbos, ser, rstar, Itr, faZ/r, pôr e comt'ré igual à terceira pessoa do mesmo tempo e número: foi, jst~be, têbe, fez, pôs, comeu.

Em Ribeiros, eu istêbe, ele istibe; eu fOi, ele fui; eu fez, ele fiz." (Silva Pereira, 1951, 153) centro·norte de Portugal, povoado do concelho de Semacelhe, distrito de Viseu, diocese de Lamego (Moura, 1960, 147), FAIA -

... /lA

t~ e

3~pessoas do singular dos verbos

eu foi ele fui"

(Moura,

1960, 147)

- 92 -

lli e ir,

confundem·se frequentemente:

_.

AMPLIANDO

OS HORIZONTES

DO DEBATE ... -

sudoeste de Portugal, dados colhidos da fala de pessoas simples e analfabetas de bairros pobres de Lisboa (Curraleira, perto do Alto de USBOA

-

São João, Alfama, Castelo, bairro Alto, Casal Ventoso, doca do Cais do Sodré e outros) (Mira, 1954, 114). Verbos(... )

"111 -

a) -

Formas de primeira pessoa do singular do preto perf. simples em Que se

nã.o deu a metafonia:

eu foi

(. .. )

eu pôs (. ..) eu pôde (... )

eu

fêz

C .. )

eu teve" (Mira,

1954: 114)

Embora a neutralização ocorra com predominância em verbos envolvidos em processos de metafonia,

os registros deixam entrever

que o processo

é mais amplo, atingindo outros verbos da língua, como se pode ver no registro de Alves (1993, 190) para o verbo apanhar. Observa-se

inclusive o

registro regular com verbos que têm um mesmo traço semântico, ilustrado

pelos verbos ltmbrar, esq«"'r, rtcordar e passar (no sentido de "q««,,).

O fenô-

meno não pode, portanto, ser visto apenas como de caráter fonológico.

Esse tipo de neutralização tem sido também observado na fala de comunidades isoladas brasileiras e é arrolado como um dos argumentos para identificar a existência de crioulização no português brasileiro (Ferreira, 1994, 29-30, Baxter

&

Lucchesi,

1997, 77) ou para evidenciar

a influência de

processos de aquisição do português como segunda língua ou como língua estrangeira. Todavia, não se pode deixar de salientar que a neutralização entre •• e 3· pessoasdo singular é um fenômeno perfeitamente encaixado

na configuração geral do português, incluindo o português padrão (Scherre &

Naro, 2001, 42). Os paradigmas verbais da língua portuguesa codificada

pelas gramáticas tradicionais neutralizações entre I U e 3

u

falta de concordância.

normativas ou não -

estão repletos de

pessoas do singular, não interpretadas como

As neutralizaçôes envolvem,

A) todos os verbos, 1)

no pretérito imperfeito do indicativo (eu ltmbrava/ele lanbrava; eu estava/ele tstava, eu fazia/ele fazia; eu ia/ele ia);

-

93

-

-

no pretérito

ORIGENSDOPORTUCUtS BRASILEIRO-

mais-que-perleito

eu estivera/ele fstivtraj

do indicativo

l""brara;

(eu I""brara/ele

eu fiztra/e1e fiztra; eu Jora/ele Jora);

no futuro do pretérito

(eu /""braria/ele

do indicativo

lembraria; eu esta-

ria/ele rstaria; eu faria/ele faria; eu iria/ele iria); no modo subjuntivo

(que eu I""bre/que ele Irmbre; se eu I""bram/se

ele

ele lrmbrar; que eu rsteja/que ele rstrja; se

l""brasse/quando eu l""brar/quando

eu fS/ivfSSr/seele fSlilJfSsr/quando eu rstiver/quando ele fStilJtr;que eu faça/que ele faça; se eu fizfSSt/se ele fizrssr/quando eu fizrr/quando

ele fiur; que eu vá/

que ele vá; se eu fossr/se ele fossr/quando eu for/quando B) alguns verbos

no pretérito

perfeito

(eu lrouxtlele

ele for).

trouxe; eu coubtlele

coubr; eu soubrlele soubr; eu disse/ele disse; eu 4ui,/ele 4uis). Importante dos verbos

também

se faz observar

que, nos casos do pretérito

lrazrr, cabrr, sabrr, com neutralização

na modalidade

perfeito

padrão,

É

A

EXlsTINClADEOPOSIÇÃOQUEt ANALISADA COMOESTRUTURA ESPECIAL, RUPTURA ESTRU·

i

TURALOU DESVIODO PADRÃO.Mais contundente

I

ção em ru truxrlele troxr; ru subrlelr ,obr pode quanto

em Portugal.

USBOA -

sudoeste

ples e analfabetas São João,

Vejam-se

de Portugal,

Castelo,

(Mira,

ser encontrada

tanto

abaixo para o português

dados colhidos

de bairros pobres

Alfama,

Sodré e outros)

as citações

ainda é o fato de que a oposino Brasil europeu,

da fala de pessoas sim-

de Lisboa (Curraleira,

perto do Alto de

Bairro Alto, Casal Ventoso,

doca do Cais do

1954, 115).

JJ( ... ) fonnas influenciadas

por outras correspondentes

Que não pertencem

ao mes-

mo verbo:

truce (. .. ) sube (. .. ) " (Mira, 1954, 115) OOELEITE -

sul de Portugal,

14km do concelho

I,

,

ao concelho ao distrito

de Castro

de Castro

Marim,

de Faro (Cruz,

quase

Marim,

fronteira

pertencente

à comarca

19910 125).

TRAZER Pretérito

Perfeito

truxo (.)

trôxe"(Cruz, 1991, 125)

-

94

-

com a Espanha,

aldeia a

à freguesia de Odeleite,

de Vila Real de Santo Antônio

e

-

AMPLlANOO OSHORIZONTES 00 OE'ATE ...

,

i:

Em outras palavras, as formas linguísticas escala social, distintas

do padrão codificado,

em qualquer circunstância,

de falantes sem prestígio são interpretadas

na

como ruptura

mesmo quando estão de acordo com o paradigma

codificado, que é a presença de oposição entre as foonas de 1a e 3a pessoas do pretérito

perfeito.

A ausência

de oposição

nesses casos, na fala de pes-

soas sem prestígio social, é rotulada como falta de concordância de pessoa, mas a de pm~tralização. Assim,

da fala de pessoas com prestígio social é denominada

até a denominação de processos linguísticos da mesma natureza pode exibir viés ideológico,

mesmo nas palavras dos próprios

Pelos registros (1960,

de Peixoto

147), em Germil,

não observado

conhecimento.

Trata-se

de terceira

Focalizemos

Silva Pereira (195L

Fafe e Faia, respectivamente,

um fato ainda

pronome

(1968,133),

no português

brasileiro,

também

até onde

vai nosso

do sujeito na relação

pessoa com o

,I, islib" ri,fiz.

ri, f"i,

a seguir dois contextos

dãncia verbaL posição

153), Moura

observa-se

do uso da forma verbal de primeira

pessoa,

ção morfofonológica

linguistas.

da gênese da variação

em relação

na concor-

ao verbo e natureza

da oposi-

singular/plural.

2.2. Sobre a posição do sujeito em relação ao verbo à variável posição,

Com relação sentam exemplos

nove dos 12 autores

de ausência de concordância

plural ou variante

plural com SUJEITOÀ DIREITA00 VERBOno português tro se referem Braga,

ao contexto

197 L 172; Marques,

referem 1960,

explicitamente

explicitamente 157; Ratinho,

indiretas

europeu

de variação

1968, 61; Baptista,

ao fenômeno

variável

195L

146; Saramaga

aprezero de

não padrão, qua(Cruz,

199L

159;

1967, 145); três outros (Alves,

1959, 240); os dois restantes

(Silva Pereira,

pesquisados

1993,

apresentam

Delgado,

se

190; Moura, evidências

1970,224).

DADOS COM VARIANTE ZERODE PLURALCOMSUJEITOÀ DIREITADO VERBO ODELlEITE-

sul de Portugal,

14km do concelho

de Castro

ao concelho ao distrito

de Castro

quase

Marim,

fronteira

pertencente

Marim, à comarca

de Faro :>."(Cruz,

-

«

ERICElRA -

1991: 159)

sudoeste de Portugal, comunidade de pescadores, a 42km

de Lisboa, a 11 de Mafra e a 22 de Sintra (Alves,

J

993, 190).

"(. .. ) A 3' pessoa do singular aparece usada pela 3' do plural, em frases como: «As quenguerelas só presta para pescar>:>" (Alves, t993: 190) AZOIA sudoeste de Portugal, povoação próxima do Cabo da Roca, integrada na freguesia de Colares, concelho de Sintra, distrito de Lisboa e província de Estremadura (Marques, 1968, 38;6 J) .

.. (..) E então o enxame Quando vai a voar pelo ar, o c::nxame vai aqui, tudo junto, e a mestra vai a guiar como daqui àquela parede (dois metros) e as outras vão todas a perseguir aquela. Ela illi2JJ ao chão, apoisou no chão, as outras vai tudo (poisar) em cima dela. (. .. )" (Marques, 1968: 38) [Exemplos extraídos dos textos transcritos] .. ) "as borricêras

que viera ante é que ~

isto" ( ... ) (Marques,

1968: 61)

LISBOA sudoeste de Portugal, dados colhidos da fala de pessoas sim· pies e anallabetas de bairros pobres de Lisboa (Curraleira, perto do Alto de São João, Allama, Castelo, bairro Alto, Casal Ventoso, doca do Cais do Sodré e outros) (Mira, J 954, 149-150).

"São frequentes na U' [língua popular], as faltas de concordáncia, erros do ponto de vista gramatica1." "os nossos agasalhos é estes" (Mira, 1954: 149· t 50) GERMIL

-

consideradas

norte de Portugal, aldeia do distrito de Viana de Castelo e

diocese de Braga, depois de Porto, perto de Viana do Castelo (Peixoto, J 968 177) . .. Tratando-se do verbo 'ser', se o sujeito ou nome predicativo do sujeito estão no plural ou são colectivos, O verbo encontra-se, frequentemente, no singular: - "A fazenda é as cabras e as obêlhas" - "Outros alimais que matamos pa comer, é porcos" - "Ninguém se fia nos homes, qu'os homes é fraco gado" " (Peixoto, 1968: 177)

norte de Portugal, comunidade de lavradores, habitantes do norte do concelho (Várzea Cova, Moreira do Rei. Ribeiros e Estorãos), perto de Braga (Silva Pereira, 1951, 161). FAFE -

" (. .. ) Quando o rujeito é composto, ouve·se, frequentemente, o verbo singular, talvez para pôr mais em evidência a relação do predicado com cada sujeito em separado:

- 98 -

-

o pai (a Pereira,

AMPLIANDO

os HORIZONTES

DO DEBATE ..

mãe ""'1('" bai p'r ó rio (o pai e a mãe nunca vão para o rio)." (Silva 1951: 161)

FAIA- centro-norte de Portugal, povoado do concelho de Sernacelhe, distrito de Viseu, diocese de Lamego (Moura, 1960, 157). "Carangueijos

é do mar" (Moura,

1960: 157)

MONTE GoRDO - extremo sul de Portugal, vila de pescadores próxima à Vila Real de Santo Antônio, litoral sul de Portugal (Ratinho, 1959, 240). "1- Faltas clt: concordância (. )

do predicado

com o sujeito:

a) As redes vem em branco, log: ~ post'ó lumi .. ... e c'mós a.n2..e..i envenênou o comeri (.)

Aquilo que 'stá ali montenado som as rt..di..L pfa nõ apoderecerii 'stevess'assim, s'apodrecia toda, nõ prestava." (Ratinho, 1959: 240)

se nõ

BAIXOALENTEJO E O DlALECTO BARRANQUENHO, sul e sudeste de Portugal Uoaquim Delgado, 1983, 426). " ( .. ) Concordância de sujeito composto e de predicado simples: Uh m€ Z ímô; j ti minha tia foi ti Môira, mt abô ( minha abó era de Barral1cu: O predicado concorda com o sujeito mais próximo, contudo, também pode dizer-se: fôrom a M8ira; érom de Barral1cu'." (Joaquim Delgado, 1983: 426)

Além dos registros das ocorrências, o que é mais significativo ainda é a forma de Cruz (1991, 159) se expressar a respeito da variável posição, "Se o sujeito é plural e está depois do verbo, este fica frequentemente

no singu-

lar" e "mesmo quando o sujeito é plural e está antes do verbo, verifica-se, por vezes, o emprego deste no singular". Portanto, esses fatos constituem evidência clara de que a é uma restrição importante para o entendimento

POSIÇÃO

da variação da concordân-

cia de número no português europeu moderno. Mantendo-se de Cruz o advérbio "frequentemente"

RELATIVA

e substituindo-se

na afirmação

o "por vezes" pelo

l/por muitas vezes", estaríamos diante de uma afirmação europeia para o português europeu moderno que se aplicaria com propriedade brasileiro de muitos tempos.

Já é de conhecimento

ao português

de todos nós que, no

português brasileiro, o sujeito à esquerda do verbo favorece de forma robusta mais variante explícita de plural no verbo do que sujeito à sua direita

i

I

-"

(Naro,

1981; Scherre

mesmo

muitos

ORIGENS

&

adultos)

tradicionalmente Teoriza-se

Naro,

de interpretar

este tipo de sintagma

Mioto

brasileiro

que as crianças

(e

o sintagma

nominal

ele se encontra

à direita

se se tratar de uma construção

sujeito no português

31-77,171-176;

-

inclusive

como sujeito quando

hoje se realmente

um autêntico

BRASILEIRO

1997). Sabemos

têm dificuldade

classificado

do verbo, em especial

DO PORTUGU~S

com sujeito

singular.

deve ser analisado

(cf., por exemplo,

como

Pontes,

1986,

et alii, 2004,162).

2.3. Sobre a saliência fônica na relação singular/plural da forma verbal Os registros

de Peixoto

nidade de Germil,

(1968,

no extremo

respeito

a uma das principais

número

que se observa

135-136),

com base em dados da comu-

norte de Portugal, origens

são exemplares

da ampla variação

no Brasil, nos termos

da proposta

(1976) e Naro (1981 a) para o efeito da saliência lar/plural

no que diz

na concordância de Naro

de

Lemle

&

fônica na oposição

singu-

da forma verbal.

Peixoto

(1968,

em ambientes

135-136)

onde se preserva

explicita

inicialmente

a marca explícita

a perda

da nasalidade

de plural, produzindo

for-

mas como d~s comera, d~s amo, el~s irio, eles punho, des come, eles dorme. Mais do que isto, Peixoto rando

(1968,

135- I 36) registra

(t 968), transcrito

a seguir, evidencia·se

ção e insinuam·se

os três primeiros

explicitada

também

a perda

de vogal final, ge-

01" diz, 01" faz, d" conduz, 01" quer. No texto de Peixoto

formas como

com clareza o ponto níveis

da escala

em Naro (198 la, 77) e representada

inicial da varia-

da saliência

fônica,

aqui pelas oposiçôes

comtl

comml, ama/amam e faz/faz~m. Registros

semelhantes

são também

apresentados

por Silva Pereira (1951,

160), Os dois mais bes (e também a colega'> moçambicanos), porque, em 1995, tivemos dificuldade inicial de estabelecer diálogo com uma pesquisadora portuguesa, que repetia insistentemente o seu nome, quando usávamo'> O pronome voei. O diálogo s6 se deu sem interrup;:1#~§1"I""''':.·:. Tabela 2. Uso de sujeito pronominal de 3' pessoa plural &s/dal em funçào do fluxo da referência no disCUT M. p_ (, 991). A con