Introdução à Sagrada Escritura

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INTRODUÇÃO SAGRADA ESCRITURA

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EDITORA VOZES LTDA. PETRÓPOLIS RJ. 1962

Tít-ulo do original alenzão: EINFUEHRUNG IN DIE HEILIGE SCHRIFT Copyright by Paul Pattloch-Verlag, Aschaf fenburg 1959

Tradução de

FREI OTÁVIO SCHNEIDER O.F.M.

I M P R I M A T U R POR COMISSÃO ESPECIAL DO EXMO. E REVMO. SR. DOM MANUEL PEDRO DA CUNHA CINTRA, BISPO DE PETRóPOLIS. FREI BERNVARDO WARNKE, O. F. M. PETRóPOLIS, 7-5-1962.

'I'CH)OS OS DIREITOS RESERV.A.DOS https://alexandriacatolica.blogspot.com.br

'O autor nasceu en1 Grosse/Sudetolândia, aos 16 de junho de 1919. F�stuclou teologia en1 Weidenau/Sudetolândia. De 1939-1945 prestou serviço nlilitar no f ront. Continuou seus estudos é111 Passau, onde foi ordenado sacerdote e111 1948 e se dedicou à cura d'ahnas até 1951. Seguiran1-se estu dos ulteriores e111 Ilonn, tendo-se lá doutora­ do en1 l'eologia, en1 1953. Entregou-se então a estudos exegéti­ cos especializados no Instituto Bíblico de R.otna, obtendo o li­ cenciado cn1 exegese no ano de 1954, e c111 1957 a cátedra desta 111atéria e111 Bonn. A partir elo dia 1 Q de junho de 1958, exerce o ofício de profes­ sor de línguas bíblicas e orientais na faculdade filosófico-teoló­ gica de Frisinga.

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PARTE I

NOME E DIVISõES DA BíBLIA En1 tôdas as livrarias pode-se, hoje e111 dia, obter 11111a edição completa da Bíblia co1110 aliás outros livros tan1bé111. Conf orn1e o f or111ato constará a BíbLia de un1, dois ou três volun1es. U111 con1prador avisado, ao adquirir 11111 livro, notifica-se prin1eiro elo título, procurando depois infor111ar-se pelo índice do conteúdo e da estrutura da obra. N assas edições bíblicas apresenta111 en1 vernáculo, quase se111pre o seguinte título: "Sagrada Escritura do Antigo e Novo Testament.o", ao passo que as edições cn1 línguas orlginaiis e no lati111 litúrgico trazen1 o título: "Bí­ blia" ou "Bíblia Sacra" ou expressões sin1ilares. O índice dos textos 1nera1nente bíblicos, abstraindo de eventuais explicações, introduções e registos, abrange u111a boa lista de 72 ou 73 títulos das diversas partes co1npo­ nentes da BíbLia. CAPfTULO I

"Bíl3LIA" I� "SAGRAD1\ Ti.SCRITUI�.t\" A palavra "Bíblia" prové1n do latin1, o qual, por sua vez, a recebeu con10 estrangei risn10 da língua grega, onde a expressão hfhlos ou tan1bém b.i7çJ_JJon designava o rôlo ele papiro que se usava então con10 livro. https://alexandriacatolica.blogspot.com.br

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I. N ornes e Divisões da Bíblia

Já em ten1pos anteriores ao cristianismo, empregava1n os judeus os seguintes têrn1os para as diversas partes. en­ tão já conhecidas de nossa Bíblia atual: "9s_ Liyros" (en1 hebraico: hassepharim; en1 grego hai Bibloi, p. ex., Dan 9, 2), "os Livros Sagrados" (1 lvlac 12, 9), "o Livro Sa­ grado" (2 lVIac 8, 32). Tais denominações não são, po­ rém, propriamente títulos para a Sagrada Escrittrra; por isso, usavam-s.e alternada1nente com outras, e.orno por ex. "as Sagradas Escrituras" (em hebraico: kitbe haqqôdes; em grego: tà hierà Grá1nrnata), "as Escri'turas" (graphai), "a Escritura" (graphê), ajuntando-se ainda, nos tempos do cristianis1no prin1itivo, as expressões: "a divina Es­ critura" ( theia gr,aphê) ; "os escritos do Senhor" ( Kyrial,ai graphai) e outras tnais. Os escritores eclesiásticos latinos empregavam expres­ sões semelhantes, tais como: "divinae scripturae", "di­ vini codices", "divina bibliotheca", "sacrae pandectae", "auctoritas", etc. Quando os judeus conte111porâneos de Cristo, ou o próprio Jesus, os apóstolos e também os an­ tigos es.cr1itores cristãos citam urna passage1n da Bíblia, fazem us,o das seguintes fórmulas introdutórias: " ( Êle == Deus, ou ela == a Escritura) diz" (e1n hebraico: on1.êr; e1n grego: légei), "está escrito" (em hebraico: katub; em grego: gégraptai), indicando em seguida mais de per­ to a parte referida da Bíblia ou omitindo esta 1indicação. Na Igreja oriental o têrmo tá biblía, como título para tô­ da a Sagrada Escritura, ficou prevalecendo somente a partir de S. João Crisóstomo (t 407). Os teólogos ooi­ dentais da Alta Idade lVIédia adotaram o têrn10, dando­ lhe no latim a forma plural: bíblia (biblioru1n), do gêne­ ro neutro, ao passo que os escolásticos emprega1n a pa­ lavra no si•ngular do gênero fe1ninino, bíblia (bibliae). Assin1 a expressão "�íblia" s.e incorporou na maior parte das línguas modernas. Ao lado dessa denominação conhttps://alexandriacatolica.blogspot.com.br

I. N 0111es e Divisões da Bíblia

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servou -se tan1bé1n, na n1aioria das línguas culturais, a expressão "a Escritura" ou a "Sa_gra_dª Escritur�" Todos êsses títulos 111enaionados dão a entender clara­ n1ente que aqui se trata "do Livro", "da Escritura" por excelência, i. é, daquele livro que supera e1n dignidade e iinportânc:a a todos os de1nais livros e obras literárias, cabendo-lhe, perante judeus e cristãos u111a autoridade decisiva, en1 questões de relig,ião. CAPÍTULO II

ANTIGO li N0\10 TEST Al\1I�1'rro As edições co1npletas ela J3íhlia estão hoje e1n dia já bastante difundidas entre os católicos - se ben1 que nen1 todos as leian1 -. Contudo, 1nais nt1111er.osos são os exe1n­ plares que no mercado livreiro se vende1n sob a denomi­ nação de "Novo Testan1ento"; êsses são be1n 111ais nu1ne­ rosos do que os exe1nplares do ".l\nt:go Testa1nento" E' que o Novo Testamento é lido co111 111aior freqüência e por ,isso é in1presso e1n edições separadas, que consta111, ordinàrian1ente, de apenas um volu1ne, com 250 e 400 pp. O Antigo Testan1ento, ao invés, constará, confor111e a apres.entação, de u1n ou dois volu111es extensos, que juntos ultrapassa1n 1000 páginas. Os no111es "Antigo Testan1en­ to" e "Novo Testa1nento" indicam pois, hoje e1n dia, as .l.?. í�Jia, que, divergindo quand�!��-llª.f1�$.._ ,.�1? r.in��-P� is ..... to ao conteúdo e quanto à extensão, poden1 ser editadas en1 separado. Orig,inàrian1ente, porén1, essas denon1ina­ ções não se ref eria1n aos livros, 111as à dupla orde1n na econo1nia da salvação, a saber, u111a, anterior ao Cristia­ nisn10, destinada ao povo de Israel, e a outra, cristã, re­ ferente ao povo de Deus, fundado por Cris.to, a que �ha111amos de Igreja.

çJª. .

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I. N 01nes e Divisões da Bíblia

A palavra vernácula ''tc��tél:J.11,�Jlto" significa aqui o mes­ rno que "testan1entu1n" en1 latiin e diathe !?e en1 grego. O últin10 significa, às vêzes, tan1bén1 na Bíblia, �i.1�,,...X�E�.dt�.Ae alguém, o "testa111ento" portanto de um 111oribundo ( cf. Heb 9 16) ; por via de regra, porém, cor­ responde êste vocábulo grego ao "berit" hebraico, quando quer indicar a s!lian� sl>s- sffl�g���..a,-12:Q!:,.J?,.e..V§. ao P..QXº aulo (2 Cor 3, 14) a lei n1,o­ ral e religiosa, dada por escrito ao antiigo povo da alian. 1 ., d"·iath e ,ie " o Anhgo . ça, d e pa la;:a Testa1nento" O s pr1111eiros autores cristãos adotan1 êste 111oclo de falar, e a partir do segundo século cha1nan1 de "Antigo Testamento" aos docun1entos da revelação, anteriores à era cristã, isto é 1 a pr�n1eira e 111ais volu111osa parte principal da Bíbl,ia; a segunda parte da Bíblia, a 111ais reduzida, que conté1n os docu1nentos ela revelação dos apóstolos e de seus dis­ cípulos, é chan1ada de "Novo Testan1ento" Para evitar possíveis enganos, 1nelhor será en1pregar os têr1110s "�p.­ tiga" ou "Nova Aliança" scn1pre que algué111 se quer reterir �..:� ..iY.ê:.�. 9.r��IJ.S de salvação,. ao passo que as deno1ni11ações "Antigo" ou "Novo 1"'estan1ento" se reserve111, exclusivan1ente, para designar as ALES­ TINA IJ J�LOS ISRAELIT1\S ATÉ O EXÍLIO ./\ I...ei de l\,1oisés existia, portanto, já no ten1po en1 que Israel iria to111ar posse da Palestiina e aí se instalava. l'ossuía, pois, êste livro, entre o povo de Israel e também 111ais tarde entre os judeus, grande valor quanto a suas norn1as e quanto a sua autoridade. Mes1no assin1, não apresentava êste livro, no ten1po anterior ao exílio, un1 todo já acabado e fixado e1n seus detalhes, 1nas ainda estava sujeito a acréscitnos, revisões e adaptações_ de acôr­ do com necessidades jurídicas e r·eligiosas que 1ia1n sur­ g:r. Corria1n, outrossim, entre o povo, certas narrações tradicionais do te1npo de l\1oisés e 111esn10 anteriores, não consignadas ainda naquele livro; para a jurisdição tamhttps://alexandriacatolica.blogspot.com.br

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I 1. O Cânon : sua I�volucão Histórica ,.

bé111 surgiatn novos proble1nas sociais, econôn1icos, éticos e religiosos, dev�do à instalação do povo e1n novas terras. e, 111a�s tarde, devido à proclan1ação da n1onarquia. Todos iantun" ou "I> saltcriu111 Vaticanun1" Depois da conclusão do saltério, J erônin10 reviu ou­ tros livros do Antigo 1"estan1ento, tudo de acôrdo co1n a Septuaginta, 111enos o l..ivr,o de Daniel que êle confron­ tou com a edição de Teodocion. Desta revisão só se con­ servaran1 os livros deuterocanônicos, 1 e 2 Mac, Bar, Sab, I�:clo, un1a vez que êle depois não se ocupara 111ais c.0111 êstes livros. T'ais livros foran1 incluídos. na sua últin1a revisão, na Vulgata. Quanto 111ais o grande doutor se ocupava na Palestina co1n a Bíblia hebraica - pois que aprendera a fundo o hebraico con1 auxílio de professôres judeus - tanto 1nais ��entia vontade de traduzir o Antigo Testarnento segundo a "hebraica veritas", segundo "a verdade hebraica", istà é, prian1ente o sentido único ela I��;critura, en.quan,fo êste sentido f ôr jJOr J)eus coniunicada às palo'Vras, te111,do e1n 'vista o conjunto da revelação. A expressão "sentido espiritual" devia ser evitada por srr an1b1gua. Poderia indicar que só Deus era capaz de conferir às palavras da Bíblia un1 significado religioso e teolôgican1ente irnportante. }J a realidade, tan1bén1 o próprio autor hun1ano queria escrever un1 livro religioso e doutrinário. () sentido espiritual, ass.in1 co111preendit-se o "cálice", pensando naturaltnentc naquilo que está dentro do cálice. Cristo 111esn10 diz de si: "Eu sou a res­ surreição e a vida", porque é I1le que traz êstes bens. ..:-1 anto11011Hísia substitui o no1ne próprio por un1a qua­ lidade notável que alg-ué1n possui. Assin1 Cristo, e tan1bé111 o rei legíti1110 no Antig.o �f'esta1nento, é cha1nado de "o ungido" .o povo de Israel, ou u 1n hon1en1 de I)eus de "o servo de Deus" Jt 111uito característico para a Bíblia o uso da ênfase e da hipérbole. A ênfase exprit:ne un1 sentido 111ais rico c1ue de ordinário a palavra ten1 na vida con1un1. Assin1 o� têrn1os "vida" e "1norte" significan1 nos textos bíblicos não apenas a vida e a 1norte física, n1ais a união íntin1a cu a separação d.e Deus. No Antiigo Testan1ento isso s.e refere ta1nbé111 à vida presente, no Novo Testan1ent.o à viela futura. Un1 conteúdo 1nuito rico se encerra no têr1110 "palavra" ou "verbo" ( em hebraico dabar, en1 grego logos). J)ocle s:gnificar: coisa, acontecin1ento, história, pensan1ento, funda1nento, e, no Novo Testa1nento expri­ n1c até o Verbo pessoal preexistente·== o Filho de Deus.. https://alexandriacatolica.blogspot.com.br

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V C) Sentido ela Bíblia

"'ato se111clhante se dá con1 as expressões: ''benevolên­ c.a", "conhecer", "sernente", "110111e", etc. A hipérbole é tuna locução en1polada n1uito usada pelos orientais. () poeta bíblico fala dos 111ontes que "saltan1" e elos astros . que "1-oate111 pa 1 tnas·., ; e"] e espera ara não-tcc'ilogos J. Broehl, Wir haben das echte Ncuc Tesla111e11l. ?logos a) Textos e gravuras Bibliothek der Alten Wc1L T. Reihe: Der alte Orient. Arte111is Vcrlag, Zuerich Stuttgart. .Até agora apareceran1: A. Falkenstein­ \i\T. von Soden, Stuneri�che uncl akkadische Hyn1nen und Gebete, 7 19.13, 424 pp., F. \"ly von Bissing, Altaegyptische Lebens\.veisheit, 1955, 192 pp., S. Schott, Altaegyptische Liebcs]iecler tnit lvfaerchen nnd Liebesgeschichten, 1950, 240 pp. l(. Galling, T'extbuch zttr Ge�chichte T sraels. :ir ohr, 'fuebingen 1950, 89 11p., 4 n1apas. 1-I. (�ress111ann, 1-\ltorientalische Bilder zu1n Alten --r estan1ent. \V. de (;ruyter, Ber1i1n, 2=� edição Neudruck 1934, 224 PP-, 260 quadros, 1 111apa. I-í. Grcssn1ann, Altorientalische 'fexte zn111 Alten Testa1nent. \V. de c;ruyter, Berlin1, 2'' edição 1926, 478 pp. J. B. Pritchard, i-\ncient N ear :East in Pictures relating to the ()ld T'esta1nent. University Press. Princeton 1954, 240 pp., 102 quadros. J. B. Pritchard, i\ncient Near Eastern T'exts relating to the ()ld Testa111ent. University Press. Princeton, 2:� edição 1955, 564 pp. l). Vil Thon1as, l)ocrnnents -f ro1n Old Testa111ent 1�i111es. Nelson anel Sons, London-Eclinbnrg-h 1958, 302 J)p., 16 quadros.

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Resenha da Literatura Exegética

b) História, Cultura e Religião. }�. Chiera, Sie schrieben auf 1"on: Was die babylonischen Schrifttafeln erzaehlen. Orell Fuessli, Zuerich 1953, 181 pp., 16 quadros. e;. Contenau, Everyday Life in Babylon anel Assyria, Arnold, Lo11don 1954, 324 pp. F. Cornelius Geschichte des Alten Orients. Kohlhan11ner, Stuttgart 1950, 129 pp. * F. Koenig, Christus und die H.eligionen der Erde. Herder, ]?reiburg i. Br., 1 9 voh1111e, 2 1.1- edição 1956. * E. l)rioton-G. Contenau-J. J)uchesne, Die Religionen des Alten Orients. Pattloch, Aschaffenburg 1958, 182 pp. H. u. A. Frankfort-J. A. Wilson-Th. Jacobsen, Fruehlicht des (;eistes: \i\!andlungen itn Weltbild des Alten Orients. Urban­ Buecher, I(ohlha1111ner, Stnttgart 1954, 238 pp. "' Historia J\,f undi, hegruendet von J-i r. l(ern, editada por Fr. Valjavec, 2 º volun,e: Grundlagcn und Entf altung der aeltestcn Hochkulturen. Leo Lehnen Verlag ' lv.[ uenchen 1953, 655 Jlp. S. 1foscati, Geschichte und l(ultur der sen1itischen Voelker. U rban-Buecher, I(ohlhan11ner, Stuttgart, z:, edição 1955, 218 pp., 4 111apas, 32 quadros. E. Otto, Aegypten: l)er Weg des Pharaonenreiches. Urban­ Buecher, l(ohlham111er, Stuttgart 1955, 291 pp., 42 quadros. J\1. Rien1schneider, Die \i\felt der Hethiter. K.ilpper, Stuttgart, 1955 ' 259 pp., 108 quadros. A. Scharff-A. Moortgat, Aegypten und Vorderasien iin Altertun1. F. Ilruck111ann, lv.[uenchen 2:i edição 1959, 535 pp. I-I. Schn1oekel, Geschichte des alten \T orderasien. Brill, Leiden 1957, 342 pp., 10 quadros. H. Schn1oekel, Han1111urabi von Baby]on. R.. ()]denbonrg, Mue11chen 1958, 109 pp. H. Sch1noekcl, Das Land Sun1er. Urban-Buecher, l(ohlha1n111er, Stuttgart 1955, 195 pp., 48 quadros. H. Sclunoekel, Ur, Assur und Babylon: l)rei J ahrtausende i1n Z,veistron1Iand. l(ilpper, Stnttgart, z =i edição 1956, 302 pp., 118 quad1·0s. \N. von Soden, Herrscher in1 Alten Orient. Springer Verlag, Berlim-Gocttingen 1954, 152 pp. W. Wolf, ])ie Welt der Acg-ypter. Kilpper \Terlag, Stuttgart 1955, 175 J)p., 118 quadros. https://alexandriacatolica.blogspot.com.br

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X\TIII. O Al\1BJ:EN'TI�� JUDAICO E HELEN1S1'ICO lJO NOVO TESTAMENTO E111 gera], 111ais para teólogos C. K. Barret, l)ie Unnvelt des Neuen Testa111ents: Ausge,vaehlte Quellen. l\1ohr rfuebingen 1959, 290 pp. * J. Bonsirven, .Le J udai's111e palestinien au te111ps de J ésns­ Christ, sa théologie, Paris, 2 volu1nes, 1934, 1935, ( existe tuna edição resun1ida: Beauchcsne, Paris 1950, 250 pp.). * J. Bonsirven, 'f'extes rabbiniques des deux pren1iers siecles chrétiens. Pontif icio lstituto Bíblico, Ro111a 1955, 804 pp. A. Deiss111ann. Licht von1 Osten. wlohr, Tuebingen, 4" ed. 1923. * E. c;abba, J scrizioni grcche e ]atine per lo studio de1la Biblia. l\t[arietti, 'f orino-R on1a 1958, 125 pp., 6 quadros. * K. Prnen1111, Rclig-ionsgeschichtliches Handbuch fner den Hau111 der altchrist]id1cn lJn1 wclt. Pontificio J stituto Bíblico, Ro­ n1a, Neudruck 19S4, 921 Jll), * l{. Schubert, J)ie Relig-ion dcs nachbiblischen Judenttuns. 1-I crder, Freiburg i. Br., 19�.�, 2-1-�l pp. A. Sizoo, l)ie .Antikc Wclt 1111d das Ncuc 'festan1ent. Bahn­ ,,-crlag, Konstanz 195.S ' 212 111>., 15 gravuras, 1 quadro. I-I ..L. Strack-P Bi11crhcrk, K0111111c11tar zuni Neuen T'estatnent ans 'fa1tnud und J\1idrasch. Bcrk, !VI 11enchrn, edição nova 5 vo­ h11nes e índice 1951-.SZ.

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