Table of contents : Rosto INTRODUÇÃO: As ecologias não políticas do net-ativismo PARTE I – AS ECOLOGIAS COMUNICATIVAS 1. PARA ALÉM DAS FORMAS SOCIAIS DA PARTICIPAÇÃO 1.1 A crise da ideia sociológica do social 1.2 Das morfologias sociais às ecologias comunicativas 2. AS TRÊS ECOLOGIAS DA INTERAÇÃO 2.1 Sobre a ideia ecológica da comunicação 2.2 As três ecologias comunicativas da interação PARTE II – AS ECOLOGIAS COMUNICATIVAS SOCIAIS 3. AS ECOLOGIAS COMUNICATIVAS SOCIAIS 3.1 As arquiteturas informativas de disseminação 3.2 As arquiteturas informativas de diálogo 4. DEMOCRACIAS ELETRÔNICAS 4.1 As Ecologias eletrônicas 4.2 O campo demoscópico e o fim dos pontos de vista centrais PARTE III – AS ECOLOGIAS COMUNICATIVAS DA COLABORAÇÃO SÓCIO-TÉCNICA 5. DO PÚBLICO PARA AS REDES 5.1 As ecologias comunicativas da colaboração 5.2 Da participação democrática às redes colaborativas 5.3 O caráter não social das redes digitais colaborativas 6. ORIGEM E DESENVOLVIMENTO DO NET-ATIVISMO 6.1 A forma rede do net-ativismo 6.2 A fase de origem: o ciberativismo e o cyberpunk 6.2.1 Da mídia alternativa à mídia participativa 6.2.2 O ciberativismo e o cyberpunk 6.2.3 Hakim Bey e as zonas autônomas temporárias 6.2.4 Luther Blissett: o ativismo comunicativo e a participação anônima 6.3 A rede descentralizada: o neozapatismo e a conflitualidade intergaláctica 6.3.1 Do cyber ao net-ativismo 6.3.2 O neozapatismo e a conflitualidade intergaláctica 6.3.3 A forma rede do neozapatismo 6.4 O net-ativismo, o conflito e a participação em redes distribuídas 6.4.1 As ecologias comunicativas colaborativas do net-ativismo: uma pesquisa internacional 7. O NET-ATIVISMO E AS DIMENSÕES ECOLÓGICAS DO AGIR DAS REDES DIGITAIS: 20 TESES EM BUSCA DE UMA LINGUAGEM PARTE IV – AS ECOLOGIAS COMUNICATIVAS TRANSORGÂNICAS 8. ECOLOGIAS TRANSORGÂNICAS 8.1 De planeta a organismo vivo: Gaia e a crise da ecologia ocidental 8.2 A info-ecologia: as redes digitais como condição habitativa 8.3 A infomatéria: do antropoceno aos sistemas operativos ecológicos 9. O FIM DA AÇÃO SOCIAL: O NET-ATIVISMO E AS DIMENSÕES NÃO AGREGADORAS DO COMUM DIGITAL 9.1 Era uma vez o ator social: as ecologias transorgânicas e a impossibilidade da ação 9.2 “Fechando o zíper” da barraca: por que as ciências sociais e a Teoria Ator-Rede não têm nada a dizer sobre as redes digitais? 9.3 Por que as redes digitais não são resultados de ações de actantes? 10. αιον – O ATO CONECTIVO: AS INTERAÇÕES TRANSORGÂNICAS NAS REDES DIGITAIS αιον-0 - Da ação ao ato conectivo αιον-1 - A transubstanciação: o sangue digital e a substância conectiva αιον-2 - A-dinamismos conectivos αιον-3 - Pokemon Go: a infoação Referências Bibliográficas Coleção Ficha Catalográfica Notas