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Portuguese Pages [316] Year 1948
GRAMÁTICA ELEMENTAR DA
língua hebraica POR
GUILHERME KERR Professor da cadeira de Hebraico e Literatura do
Velho Testamento, na Faculdade de Teologia da Igreja Cristã Presbiteriana do Brasil.
CAMPINAS,
S.
1948
PAULO
Copyright, 1948, by
GUILHERME KERR
PRINTED IN THE UNITED STATES OF AMERICA PRESS OF THE JEWISH PUBLICATION SOCIETY PHILADELPHIA, PENNA.
A
querida esposa
AURORA,
companheira inteligente e heróica
de todas as
pelejas,
este fruto imperfeito
de labor honesto,
DEDICA o autor.
PREFÁCIO O
objetivo imediato dêste livro é levar os estudantes de teologia
de nossos seminários a vencerem os primeiros obstáculos da língua hebráica e habilitá-los a lerem na língua original,
bom
com o
auxílio de
um
Léxicon, o texto do Velho Testamento. Visa iniciá-los no conhe-
cimento do hebráico
como um
íim
em
si
bíblico.
e sim
mesmo não
como instrumento
uma
Constitui assim
Bíblia.
Esse objetivo
se persegue
exegético do texto da
contribuição direta para melhor inteli-
gência da Revelação antiga, divina e progressiva, que o Velho Testa-
mento
registra e de cujo valor
como no
ético e
no devocional, deixando de mencionar o
pode entreter dúvida.
se
permanente, tanto no aspecto
filosófico
literário,
não
Indiretamente poderá valer como auxílio
também ao melhor entendimento da Revelação final registrada nas páginas insuperáveis do Novo Testamento que, a cada passo, se reporta à Lei e aos Profetas. Não só pelos hebraísmos contidos no grego do Novo Testamento, mas por ser este o alvo final para que converge tudo no Velho e ainda pelo grande acervo de verdades que o Novo deriva diretamente do Velho Testamento, o entendimento dêste
que iluminar
e enriquecer a
mensagem daquele. Embora saibamos
que a mensagem progressiva do Velho Testamento tem que
dada à
em
luz
do seu escopo
tem
final só
alcançado
em
Jesus
como
ser estu-
se registra
Novo e que o segredo da boa inteligência de toda a Bíblia é Cristo, certo é também que o significado do ensino do Novo Testamento depende em muitos passos da boa inteligência do Velho. Há, em suma, uma relação muito íntima e grande unidade entre os dois Testamentos, o Velho e o Novo, sem se pretender com isso o
—
negar as grandes diferenças que caraterizam cada
Sem
se pretender negar a superioridade
é possível, entretanto,
como tentou
um
dêles.
do Novo Testamento, não
fazer o nosso insigne patrício
General Abreu e Lima, divorciar inteiramente
um
do outro
e
menos colocar
um em
oposição ao outro.
mento deverá
crer no
Velho e reconhecer que a autoridade de
igual à
do outro. V
Quem
crê
muito
no Novo Testa-
um
é
GRAMÁTICA HEBRAICA ELEMENTAR
vi
De
fato
em
Novo Testamento apenas aprofunda,
certo sentido, o
espiritualiza e atualiza os ensinamentos
do Velho. Foi por essa razão
que já Agostinho afirmava: "Veius Testamentum in novo
novum
patet,
in Vetere latet."
Estudar o hebraico
para aplicá-lo a êsses
bíblico
fins,
constitui o
propósito primário deste livro.
Força tarefa
que a consecução de tão altos objetivos constitui
é confessar
não só
como
difícil
até ousada e que, para alcançá-los, esta obra
em que
representa modesta contribuição ficiências,
se descobrirão
inúmeras de-
quiçá descuidos e erros, pois longe está ela de ser perfeita
um
ou completa. Representa apenas
esforço honesto na direção desse
grandioso alvo.
Embora tenha
esta obra, na disposição da matéria pelo menos, o
cunho pessoal resultante da experiência de longos anos de ensino da disciplina,
não tem
ela,
Fôra inconciência, ou
nem
poderia
estultície,
ter,
o cunho de originalidade.
pretender alguém produzir nêste as-
sunto e nesta época, obra de primeira mão, tivesse o autor a necessária competência, e ele reconhece, antes
mesmo que
para tanto
muito mais ainda quando
que ninguém, faltar-lhe em absoluto essa habi-
litação.
A
obra é toda calcada nos estudos dos grandes mestres que o meio
evangélico tem produzido
em
vários paizes, especialmente depois de
Wilhelm Gesenius, professor em Halle
em
e,
Heinrich Ewald, professor
Gõttingen, cujas obras marcaram no século
XIX, uma nova época
para o estudo do hebráico.
Em
muitas fontes se baseia a presente obra, mas influência acen-
— An Introduction the Hebrew Grammar, 22nd Edition, Revised throughout by John Edgar McGadyen, Edinburgh, 1927; T. and T. Clark — tuada sobre
ela
exerceram as três seguintes: A. B. Davidson
to
Gesenius'
Hebrew Grammar, with
E. Rõdiger, translated
by T.
ester Theological Seminary,
1864;
A Grammar
of the
J.
corrections and additions
Conant, Professor of Hebrew
New
York, Appleton
&
Co.,
New
in
Roch-
New
York,
Hebrew Language by William Henry Green,
Professor in the Theological Seminary at Princeton, N. tion,
by Dr.
York, John Wiley
&
Sons, Publishers, 1876.
J.,
Third Edi-
PREFÁCIO
Além
vii
desses velhos autores muitos outros mais modernos foram con-
sultados c suas sugestões seguidas
exemplo, Scrmons T. Clark, 1906;
Accents
in
em
for beginners
by Robert Dick
Princeton Theological Seminary, printed by
in
Drugulin, Lcipsig, 1908;
J.
— Grammaire Hébraíque, Abré-
gée-Quatrième Êdition, Paris, Librairie Victor LecoíTre, Cie, 1911, obra essa católica,
endon
Hebrew, by
S.
J.
Gabalda
&
baseada por sua vez no entanto, nas
obras de Gesenius-Kautzch e Ed. Kõnig; in
W.
Touzard, Professeur d'Écriture Sainte et
d'Hebreu, au Seminaire Saint-Sulpice,
Tenses
como por
— John Adams, B.D., Edinburgh, T. and
A Hebrew Grammar
Wilson, Professor
diferentes pontos,
A
Treatise on the Use of the
R. Driver, 3rd Edition, Oxford, at the Clar-
Press, mdcccxcii.
Outras obras ainda foram utilizadas
em menor
escala,
como a de
William R. Harper, Professor de línguas semitas na Universidade de
W. H. Lowe, de Cambridge; a obra prática Hyman, de 1919, New York, com título hebráico
Yale; a resumida obra de
de
J. Philips
and A.
"Mestre completo de Hebraico"; a gramática de G. H. A. Ewald,
dução
inglesa; e a obra de G. A.
Barton
— Archeology and the
tra-
Bible,
Seventh Edition Revised, 1937, Philadelphia.
A
todos êles deseja o autor prestar o tributo de sua profunda ad-
miração e seu maior reconhecimento.
A
orientação deste livro se afasta da ordem rigorosamente científica
e lógica
comumente seguida noutros compêndios. Depois da primeira
parte — Preliminares
Ortográficos
— em
que
se
dão as noções
sufici-
entes para que o aluno possa ler qualquer palavra hebraica ainda que
não lhe conheça o Práticos
—
e
significado, passa-se à
não à fonética como
segunda parte
exigiria a
ordem
— Preliminares
lógica
do assunto.
Nessa parte prática, o aluno tem oportunidade de começar a
dução de exercícios graduados e gosto pelo estudo
e
tra-
progressivos, adquirir vocabulário
da língua, antes de enfrentar o assunto mais com-
plexo e cansativo para o principiante, de conhecer a razão fonética de ser das profundas alterações vocálicas
que sofrem os temas das palavras
de vogais mutáveis, ao se lhes aduzirem sufixos de qualquer espécie.
Nos longos anos de ensino da matéria no Seminário Presbiteriano em Campinas, êsse método parece ter dado resultados satisfatórios.
GRAMÁTICA HEBRAICA ELEMENTAR
Vlll
Se há aqui inconvenientes são: que esta parte prática deveria ser mais desenvolvida do que alguns aspectos teóricos o assunto noutra parte.
é,
com
e
também, que não
se iliminaram dela
o propósito de não ser necessário repetir
Mas
o professor poderá avançar nas lições
dando, a princípio, maior atenção aos simples fatos, para mais tarde, nas revisões que
Vem
fizer, fixar
em
o aspecto teórico
então a terceira parte
meiramente da vocalização
—A
Fonética
apreço.
— em
que se trata
e seus princípios e depois
pri-
das consoantes,
invertendo-se de novo a ordem lógica do assunto, por constituir a fonética das vogais matéria de muito maior utilidade prática para o principiante, agora que êle adquiriu
algum vocabulário
e deverá ter-
se-lhe despertado a curiosidade natural de descobrir as razões de tão
fundas alterações produzidas cias
de género
e
em determinado
vocábulo pelas desinên-
número, por exemplo.
Para a fonética das consoantes não há referidos nesse ponto se
exercícios.
acham amplamente
Os
princípios
ilustrados noutros capí-
do compêndio, especialmente nos que tratam dos verbos
tulos
fracos,
de sorte que os exemplos abundantes de cada caso deverão bastar para o entendimento do assunto e para explicarem as alterações consonantais
em
apreço.
Passa-se então à quarta parte
—A
em que se estuda verbos com suas modali-
Alorfologia,
a estrutura da palavra, suas raizes, sufixos,
dades, sufixos objetivos, tudo que naturalmente se enquadra nesse título,
A
menos
as alterações morfológicas dos verbos fracos.
quinta e última parte
— Verbos
Fracos, trata quasi exclusiva-
mente desses verbos, que sofrem alterações tanto de ordem fonética
como de ordem
morfológica, motivo por que foi necessário estudá-los
à parte. Ver
408.
§
Encerra-se esta parte
com um
capítulo sobre a
derivação de palavras dessa classe de verbos e outro sobre palavras irregulares.
Em
veem os paradigmas dos verbos e um voHebraico-Portugués em ordem alfabética das palavras usadas
dois apêndices finais
cabulário
no compêndio, principalmente nos
exercícios.
Estes se constituem quasi inteiramente de frases e sentenças colhidas das páginas da Bíblia, exceção feita de algumas sentenças da
PREFÁCIO
— Preliminares
Segunda parte graduar
e
ix
Práticos.
A
necessidade porém, de
adaptar as sentenças à matéria exposta
em cada
capítulo
impede que apareçam trechos da narrativa bíblica com incidentes completos,
bem como determina
parcial de muitos versículos,
a omissão de palavras e a utilização
não havendo entre estes relação alguma,
antes expressando cada qual pensamento diverso.
Haverá também vocábulos mais
em
uso entre os hebreus modernos, de ocorrência
na linguagem Falta
algumas construções sintáticas não
e
uma
bíblica.
parte consagrada especialmente à Sintaxe.
em
hebraica segue ordem direta e simples
Mas
a língua
sua construção sintática,
Procurou-se suprir essa lacuna,
excessão feita dos casos idiomáticos.
com
comum, porém,
explicações sintáticas nos vocabulários atravez do compêndio,
especialmente dos casos idiomáticos, à medida que êstes aparecem
nos exercícios graduados e progressivos. Sintaxe
uma
atenção condigna, a obra
se fazer trabalho ligeiro
son, de igual
modo
não
seria
do professor em
e,
do Seminário em ano
e
um
muito volumosa
e para
de real proveito. Aliás, A. B. David-
livro
num volume
especial o estudo
não pretende dispensar o auxílio
nem o de um bom Léxicon. Eis esboçado com êle, o método seguido pelo autor nas aulas
classe e
aqui o plano da obra
dá-se ainda
fato é que para se dar à
ficaria
procedeu, reunindo
da Sintaxe. Além do mais, êste
O
meio letivo de ensino. Depois dêsse ano
e meio,
semestre de sintaxe perfazendo o total de dois anos
de gramática. Completa o curso a tradução do hebraico
em
aula para
a exegese sobre o texto original, até o último ano teológico.
Depois de alguns anos de ensino na Faculdade de Teologia nos moldes que vimos de traçar, começou a acentuar-se no espírito do autor a idéia de que deveria deixar algo
em
nossa língua que facilitasse aos
estudantes para o ministério a aquisição do conhecimento dêsse valioso
instrumento de exegese do V.T.-o hebraico-bíhlico.
se lhe afigurou
A
obrigação
mais iniludível ao considerar que por largos anos coube
ao Seminário Presbiteriano, hoje Faculdade de Teologia, a responsabilidade e o privilégio de ser o guardião
em
nossa terra da cultura do
hebraico da Bíblia. Outros Seminários evangélicos não incluíam ainda
há poucos anos, em seus currículos como hoje o fazem quasi todos, o
GRAMÁTICA HEBRAICA ELEMENTAR
X
O
estudo da língua hebraica.
Seminário Presbiteriano, porém, funda-
do em 1888 pelo Sínodo, começou a funcionar em 1892, desde o
e cultivou
o estudo do hebraico sob a direção do seu primeiro pro-
início,
fessor e Reitor, o insigne Dr.
John Rockwell Smith, a quem devemos
a introdução no Brasil, nos meios evangélicos pelo menos, desse ramo
Com
de cultura.
êle
recebeu a sua formação teológica a primeira e
talentosa turma de alunos, entre os quais se destacou pelo seu pendor filológico
Erasmo Braga,
êsse espírito lúcido e enciclopédico,
a ser depois, no Seminário, o abalizado mestre da disciplina
que veio
em
apreço,
com entusiasmo e clareza inexcedíveis a gerações diversas de ministros, em cujo número se encontra o mínimo dentre êles, que muito se honra de ter sido seu discípulo e que, vem hoje dar transmitindo-a
publicidade à presente obra, confiado na tolerância dos que a exami-
narem a fundo com Houve, portanto, ou menos, ao
espírito crítico, construtivo
um
embora.
grande lapso, quando há cerca de
se inaugurar
um
ano,
na Universidade do Estado de São Paulo,
a cadeira de hebraico sob a regência preclara do Dr. Frederico Pinkuss a imprensa paulistana noticiou que se instalava assim a primeira cadeira dêsses estudos na América do Sul.
Em
menos ampla
escala
e
menos conhecida,
e
nem por
isso
com
menor intensidade no seu objetivo específico e quiçá restrito, sem os privilégios de especializações no estrangeiro e sem o contacto direto
com sumidades no assunto
e
nem ao menos com
os rabinos competentes
que já agora existem no país, na obscuridade de suas tendas de trabalho no Seminário Presbiteriano, sucessivos autodidatas lutaram por
manter acesa a chama do gosto conhecimento tória
linguístico, vai já
do entusiasmo por
ramo de
para mais de cinco décadas da
his-
ortografia portuguesa adotada neste compêndio, o autor
desde já pede clemência ao êle
em
leitor exigente e
conta que a ortografia
conhecedor do assunto.
oficial sofreu
durante os anos de
preparo desta obra constantes e vacilantes reformas
Se
êsse
do referido Educandário.
Quanto à Leve
e
isto
não pode
ser
em
nossa terra.
invocado como excusa para os erros que escapa-
ram, atenuará pelo menos a falta de uniformidade que se deveria
es-
PREFÁCIO
em
perar
semelhante obra.
fazê-la escrever toda
fácil e
pouco dispendiosa
seria
de novo por datilógrafos competentes, imprimin-
menos uniformidade,
do-Ihe pelo
em
rccopiar a exemplificação repleto.
Solução
xi
Demais quem poderá
fosse
menos trabalhosa a
tarefa de
palavras hebraicas de que o texto
vem
dizer nesta data qual é a última reforma
ortográfica vigente?
Um
datilógrafo,
bom conhecedor da
temente vários capítulos dêste
escrevia "tónica" de acordo,
e,
com as últimas regras ortográficas. Mas por amor da uniformidade, conservasse a forma
acertadamente informou o autor pediu-lhe que,
livro
última reforma copiou recen-
êle,
"tónica" que havia sido adotada na maioria absoluta dos capítulos. Registre-se aqui finalmente o preito da mais sincera gratidão do
autor aos membros da Diretoria da Faculdade, do Supremo Concílio e
de sua Comissão Executiva pelo entusiasmo com que acolheram a
idéia la,
da publicação desta obra
e pelo esforço
que fizeram por efetivá-
conseguindo que a Igreja assumisse a responsabilidade de financiar
a realização de
um
Dentro do seu
objetivo, doutra sorte, dificilmente exequível.
lar,
mais de
uma
pessoa se tornou credora do pro-
fundo reconhecimento do autor pela inspiração, pelo encorajamento moral
ajuda direta que lhe deram, elas sabem por que e
e pela
em
que.
Seja o nosso Deus e Pai servido transformar esta obra humilde e imperfeita
em uma
fonte de bênçãos,
I.
Cor. 1:27-31, para os que
desejam estudar na língua original a mensagem divina
e progressiva
contida nas páginas do V. T. afim de que melhor saibam ainda apreciar a
mensagem
NAQUELE E
final e
culminante de Deus para o coração
que é "o caminho a verdade
e
humano
a vida".
ao Deus trino e uno, toda glória, todo louvor.
Guilherme Kerr Faculdade de Teologia.
Campinas, 1947.
SUMÁRIO Páginas Prefácio
v-xi
Sumário
xiii-xxi
Convenções
e abreviaturas
xxii-xxiii
PRIMEIRA PARTE Parágrafos
PRELIMINARES ORTOGRÁFICOS Cap.
I
— O Alfabeto
Nome
e época.
Formas Cap.
II
Peculiaridades. Classificação.
finais.
As 22
O
letras.
§
1-7
§
8-13
§
14-19
§
20-110
§
20-22
§
23-26
§
27-31
§
32-36
Numeração. Exercícios.
Consoantes vocálicas ou "Matres Lectionis".
Sinais masso-
Sua posição relativamente às consoantes.
indistintas ou shevas.
1-19
seu som.
— As Vogais
réticos.
§
Vogais
Deficiências dos sinais massoréticos.
Exercícios.
— A Sílaba
Cap. III
Constituição. neutra.
Inicio.
Fim.
Classificação: aberta, fechada,
Influência da sílaba sobre as vogais.
Outros acentos e
sinais.
Acento tónico.
Outras peculiaridades.
Exercícios.
SEGUNDA PARTE PRELIMINARES PRÁTICOS Cap. IV
— O \'AV CoN7UNTivo
Pontuação e Exercícios. Cap.
V—O
Artigo
Etimologia.
Forma.
Pontuação.
Expressão do indefinido
Exercícios.
Cap. VI
— O Adjetivo
Função: qualificativa; predicativa. Cap. VII
Definição.
Exercícios
— Preposições Inseparáveis
Origem. Pontuação. Prep. ]P. Pontuação. Exercícios. xiii
GRAMÁTICA HEBRAICA ELEMENTAR
xiv
— Pronomes Pessoais
Cap. VIII
Formas nominativas pausais.
IX
Cap.
— Pronomes Demonstrativos
X — Pronomes: Pessoal
Função.
O
raras.
43-46
§
47-56
§
57-63
§
64-94
§
95-103
§
104-110
§
111
§
111-122
Exercícios.
Interrogativos e o Relativo
— quem.
§
Exercícios.
Formas. Funções. Formas Cap.
37-42
Expressão prática do nosso
Sufixos pronominais.
indicativo presente.
§
Formas
fragmentos significativos.
e
Para
cousa — que.
retrospectivo.
Pontuação.
Relativo.
Sintaxe da clausa adjetiva.
Exer-
cícios.
XI
Cap.
— O Verbo
ticípios e infinitos:
Cap. XII
— Flexões
Género.
Forma
Caraterísticos dos par-
Graus.
Desinências pessoais.
Raiz.
o absoluto e o construto.
Exercícios.
da Palavra
arcaica do feminino e sua importância atual.
Número. Formação do Vestígio do acusativo.
plural,
O
masculino e feminino.
Femininos anómalos.
Cap. XIII
dis-
Formas
tinguir o género dos seres vivos e dos inanimados.
poéticas e obsoletas.
dual.
Meios de
Exercícios.
— O Construto e o genitivo
Essência da relação.
Construto e absoluto.
Caraterísticos
do construto. Definição. Concordância do adjetivo. Modos de traduzir a relação. Exercícios.
Cap.
XIV
Comparativo E Superlativo
Comparativo: superioridade, inferioridade e igualdade. Correlatos.
Superlativo relativo e absoluto. Formas idiomáticas.
Hebraísmo em português. Exercícios.
TERCEIRA PARTE FONÉTICA Cap.
XV
Quantidade. posição
Breves
— Ditongos.
dos sons secundários.
das vogais. vogais.
Classificação das
Princípios de vocalização:
Vogais. Sons Originais.
Triângulo
puras.
a.
i.
u. (das vogais)
Longas por natureza
Qualidade. — A.
Gradação.
Influência da sílaba e
I.
e U.
e
..
.
por
Procedência
Estabilidade e mobilidade
do acento tónico sobre as
Regras da fonética das vogais. Vogal breve eufônica
resultante da coincidência de dois "shevas"
vocálicos
sucessão imediata. Aplicação particular dessas
leis
ao construto e ao verbo. Exercícios.
em
ou regras
XV
SUMÁRIO XVI
Cap.
— Classificação
dos Casos de Acento Tónico na
Penúltima Sílaba 2a.
O H
Dual.
Declinação.
paragógico e o
O
Eufonia e Ritmo.
direção.
71
local
verbo no completo.
§
123-125
§
126-130
§
131-137
§
138-140
§
141-149
§
150-155
§
156-162
§
163-178
ou de Sufixos
pronominais ao nome e ao verbo. Cadência ou Ritmo. Princípio geral importante.
Cap.
— Declinações.
XVII
A
Primeira
Palavras declináveis e indeclináveis.
Primeira Declinação:
náveis.
Classificação das decli-
Regras de
Caraterísticos.
in-
Paradigmas. Exercícios.
flexão.
— Segunda Declinação
Cap. XVIII
Caraterísticos.
nome de "Segholadas".
Impropriedade
Regras.
Classificação.
do
Distinção entre o dual e o plural
no construto. Casos de
Paradigmas. Exer-
difícil distinção.
cícios.
Cap.
XIX —
Terceira Declinação "Sheva" sonoro
Regras.
Caraterísticos.
sufixos das 2as. pessoas.
Cap.
XX — Alterações Permuta. Adição. letras
Cap.
XXI
Queda:
ser escritas
síncope,
aférese,
Geminação.
Transposição.
tema aos
Casos
Guturais
"a".
"Pathah"
Exigem o "Sheva" vocálico composto
Casos de "Seghôl" antes de gutu-
furtivo.
O
que as duas
Preferência por vogais da classe
rais.
sílabas fechadas.
em
apócope.
separadamente.
— Peculiaridades das
Não aceitam "dãghêsh".
em
o
Fonéticas Consonantais
Assimilação.
tem que
liga
Resultante sílaba neutra. Exercícios.
e o preferem até
"Sheva" composto determina a na-
tureza da vogal eufônica que o precede, ou esta determina a classe do "sheva" composto.
Cap.
XXII
— Letras Fracas
Classificação das consoantes
às funções morfológicas. das.
quanto à sua
Letras fracas.
resistência,
quanto
Consonantais e mu-
Modos de reconhecer as mudas. que se adoçam em vogais.
Casos curiosos de
letras fracas
Cap. XXIII
— Suplementos de ortografia e fonética
Sílaba fechada aguda.
Sinal de voz passiva, o "u". Incom-
patibilidade dos sons longos "i" e
"ú" com a
sílaba fechada,
seguida de sufixo consonantal. Omissão do "Dãghêsh" forte. Inserção de "Dãghêsh" juntivo.
forte
dirimente.
Efeitos da pausa e o do
"Dãghêsh" con-
"Maqqêph". Queda do
A
GRAMÁTICA HEBRAICA ELEMENTAR
xvi
"dâghêsh"
"Qerí" e "Kethíb".
Dissimilarização.
Iene.
terações vocálicas devidas à
mudança no acento
Al-
tónico e na
constituição da sílaba.
XXIV — Acentuação
Cap.
Massorética na Prosa e na Poesia Os
Funções.
Classificação.
"Domini"
principais
três
§
179-183
§
184-407
§
184-190
§
191-205
§
206-225
§
226-238
§
239-252
e
seus servos, ou seu regime. Posição.
QUARTA PARTE MORFOLOGIA
XXV
Cap.
Generalidades
Raízes pronominais e verbais.
denominativos.
Raízes
Formação do
Casos.
literais.
Triliterais.
Nomes
e verbos
quadriliterais e quinque-
biliterais,
léxico.
Palavras variáveis e
invariáveis.
Cap.
XXVI —
Sufixos Pronominais
Vogais de ligação a e
do tema ao
í
suíixo.
Irregularidades.
Construto plural arcaico. Classificação dos sufixos: consonanmonossilábicos e dissilábicos; pesados e leves.
tais e vocálicos;
Acento
Regras de flexionamento. Paradigma. Sufixos
tónico.
a nomes femininos. Paradigma. Formas anómalas. Preposições
Cap.
^N,
XXVII
hv
pleto
'nnS.
— Verbos:
Classificação: tivos.
e
Exercícios.
Generalidades e o Com,pleto
Regulares e fracos. Incompleto.
e
Ativos e esta-
Primitivos e denominativos. Raiz.
Radicais.
Desinências
Tempos: Com-
Flexões pessoais do Completo, e sua origem. vogais.
Nos
Formas
estativos.
Grau.
pessoais.
pausais.
Voz.
Fonética das
Sílaba tónica.
Usos
do completo. Usos menos comuns. Exercícios. Cap.
XXVIII
— O Incompleto de "Qal"
Flexões pessoais. Raiz. Origem das flexões. Vogal original do
preformativo do incompleto, ativo e estativo. Iene na letra média.
pausais.
Modos de
"Dãghêsh"
Vocalização e acento tónico.
traduzir.
Formas
Uniformidade geral do emprego
dos dois tempos. Exercícios.
Cap.
XXIX— Imperativo,
Infinitos e Partícipos
Imperativo, ativo e estativo. Cohortativo.
Formas
Imperativo enfático.
Particípio presente e passado.
sente nos estativos.
Exercícios.
Inf.
negativas.
Passivo.
construto e absoluto.
Imperativo e particípio pre-
SUMÁRIO Cap.
XXX — O Vav Que
do
Generalização
Usos.
O
Deslocamento da sílaba tónica.
§
253-259
§
260-265
§
266-276
§
277-292
§
293-303
§
304-319
§
320-344
Uso
uso.
vav simples
clausulas finais. Exercícios.
XXXI
Cap.
Consecutivo
é? Caraterísticos.
impessoal.
em
xvii
— Graus do Verbo
"Qal" ou simples,
Nomes
reflexa e passiva.
o verbo "Pa'al"
Causativo.
Intensivo e
desses graus, tirados da forma que
— assumia;
—
Vozes: ativa,
Graus ou Conjugações?
Reuchlin. Exercícios.
Cap.
XXXII
— O NiPHAL O
Caraterísticos.
"dãghêsh" na
Duas formas do
pleto e formas cognatas.
No tem
força reflexiva.
reflexa;
—O
Desinências pessoais.
O
prefixo
]n \'oz
Significado: Exercícios.
latino.
Intensivo
"Dãghêsh"
Caraterísticos.
particípios dêsse grau nal.
infinito absoluto.
Morfologia.
pausai.
ação recíproca; gerundivo
XXXIII
Cap.
Forma
verbo fraco.
da raiz do Incom-
la. letra
Significado
em
na
forte
No
média.
Pontuação.
diante.
do "Piei".
letra
O D
Forma
nos
origi-
verbo denominativo. Formas
raras: "Poel, pilei, polel, palal, pilpel, polpal, pealal". Sentido
Caraterístico da voz
intensivo.
XXXIV —
Cap.
HiTHPAEL
O
Caraterísticos:
"dãghêsh"
—
— a voz passiva passiva — ou breve.
O
frequentativo dessas formas.
Pual
Intensivo Reflexo DTl que tem força reflexiva e o
prefixo
na letra média da
forte
do
Origem das
raiz.
vogais.
Alterações morfológicas do prefixo Jin. Significados: Formas raras.
Cap.
Exercícios.
XXXV — O
Causativo
— "Hiphil ou
Hophal"
Caraterísticos no completo, no incompleto e no particípio.
Jussivo distinto do incompleto. secutivo.
O
Imperativo.
Formas
luto.
"u"
Cohortativo.
defectivas.
original.
Incompleto com "vav" con-
"Hophal"
Inf.
construto e abso-
— passiva
do causativo.
Incompleto e particípio presente. Significado
do causativo. Exercícios. Cap.
XXXVI
— Sufixos Objetivos ao Verbo
Preliminares.
dos
sufixos.
Sufixos
Observações.
sufixos nominais.
de ligação.
nominativos.
No
Formas
Voz raras.
particípio, idênticos.
reflexa.
Formas
Distinção
dos
Princípios gerais
Reaparecimento de formas arcaicas no verbo:
GRAMÁTICA HEBRAICA ELEMENTAR
xviii
Na
3a.,
na 2a. fem.
na 2a. masc. plural. Acento tónico.
sing. e
Efeitos sobre as vogais mutáveis do verbo. declinações.
há
uma
infinito
do verbo, que segue a
2a. declinação,
diferença no "sheva". Peculiaridades do verbo esta-
O "nun"
tivo.
XXXVII
Cap.
No
Analogia das
demonstrativo ou enérgico. Exercícios.
— Os Numerais
§
345-361
§
362-381
§
382-407
VERBOS FRACOS
§
408-642
XL —
§
408-416
§
417-429
§
430-441
Peculiaridades sintéticas de género e número, um, dois; e três
Onze a dezenove.
dez.
a
e unidades.
Dual multiplicativo.
Ordinais.
cardinais.
etc.
Fracionários.
Tabela dos
Composição.
Precativa enclítica
Interrogativa
com o
imperativo.
7]
e sua
Preposi-
ções.
Compostas com outras ou com substantivos. Advér-
bios:
primitivos,
derivados
elementos
tração
de
função
adverbial.
correlatas.
As
"Ti?.
Outras
diferentes.
categorias
Interjeições.
com
Conjunções
Adversativas.
COM Sufixos
Formas
inseparáveis.
com e como
prep.
Por con-
fragmentação.
por
Conjunções.
XXXIX — Partículas
Cap.
trinta
— Partículas
Primitivas e derivadas.
pontuação.
vinte,
Peculiaridades de forma.
Exercícios.
XXXVIII
Cap.
As dezenas,
Compostos de dezenas
poéticas.
de acusativo
sinal
Advérbios diversos.
n'!l