Table of contents : Citação Prefácio – Jorge Broide Introdução à Edição Brasileira Introdução: A Consciência da Sociedade Parte I: A Sociedade Desperta 1918-1922 1918 “O tratamento será gratuito” 1919 “A policlínica será aberta no inverno e se converterá em um instituto de ψ” 1920 “A posição da própria policlínica como quartel-general do movimento psicanalítico” 1921 “Deveria existir um ambulatório para tratamento psíquico na acepção mais ampla do termo” 1922 “Um ambulatório psicanalítico em Viena” Parte II: Os Anos Mais Gratificantes 1923-1932 1923 “Essa ajuda deveria estar disponível para a grande multidão” 1924 “A honra provém do Partido Social-Democrata” 1925 “Uma calorosa simpatia pelo destino desses desafortunados” 1926 “Embora ausente da abertura da clínica, estou com vocês em tudo” 1927 “É de valor especial na promoção [da psicanálise] o estabelecimento de institutos e clínicas de tratamento ambulatorial” 1928 Freud “sabia perfeitamente como eram as coisas no mundo. Mas, antes que pudesse lidar com o que havia fora, ele precisava primeiro lidar com o que havia dentro” 1929 “O mesmo grupo de pacientes que precisa do nosso tratamento carece de recursos” 1930 “Análises gratuitas ou de baixo custo […] [são] pelo menos um pequeno começo” 1931 “Na qualidade de conselheiro social-democrata da cidade, o Dr. Friedjung tem incentivado nossos interesses como psicanalistas” 1932 “Os solicitantes masculinos de tratamento [eram] regularmente mais numerosos que as mulheres” Parte III: Desfecho: 1933-1938 1933 “A Policlínica Psicanalítica de Berlim […] chegou ao fim” 1934 “A psicanálise [como] o germe da psicologia dialético-materialista do futuro” 1935 “Um Seminário de Crianças, por escrito, sobre a psicanálise marxista” 1936 “Psicanálise social” 1937 “Esses foram tempos traumáticos e pouco falamos sobre eles” 1938 “O destino da psicanálise depende do destino do mundo” Posfácio: Psicanálise Para Quem? – Marco Fernandes e Rafael Alves Lima Fontes Bibliografia Agradecimentos Índice Remissivo