Uma Fábrica de Loucos: Psiquiatria X Espiritismo no Brasil (1900-1950) [1ª ed.]
9786525202433
As histórias do Espiritismo e da Psiquiatria apresentam vários pontos de contato, mas este tem sido um tema pouco explor
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26
4MB
Portuguese
Pages 477
Year 2021
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Table of contents :
INTRODUÇÃO
- ALGUMAS QUESTÕES TEÓRICAS
1 - ATRAVESSANDO O ATLÂNTICO: DOS ESTADOS UNIDOS À EUROPA, O INÍCIO DO DEBATE SOBRE A “LOUCURA ESPÍRITA”
1.1 O SURGIMENTO DO ESPIRITISMO NA FRANÇA
1.2 UM MESMO CONTEXTO, DOIS PARADIGMAS
1.3 UM PANORAMA DO CONFLITO NA EUROPA E NOS ESTADOS UNIDOS
1.4 ERA PRECISO COMBATER O MISTICISMO
1.5 COMO KARDEC ANALISOU A QUESTÃO DO MISTICISMO
1.6 MÉDICOS E ESPÍRITAS NO DEBATE SOBRE A FRAUDE E O CHARLATANISMO
1. 7 O ESPIRITISMO COMO CAUSA DE LOUCURA
1.8 A “LOUCURA ESPIRITUALISTA” NOS ESTADOS UNIDOS
1.9 A TEORIA DE LOMBROSO NA ITÁLIA
1.10 COMO KARDEC LIDOU COM A QUESTÃO DA “LOUCURA ESPÍRITA”
1.11 UMA PROPOSTA DE TRATAMENTO
1.12 A MEDIUNIDADE E O ESTUDO DA MENTE
1.12.1 Pierre Janet
1.12.2 William James
1.12.3 Frederic W. H. Myers
1.12.4 Carl Gustav Jung
1.13 DIFERENTES CONCLUSÕES SOBRE UM MESMO OBJETO DE ESTUDO
1.14 CONSIDERAÇÕES FINAIS
2 - O ESPIRITISMO: A ANTECÂMARA DA LOUCURA
2.1 O LUGAR DA LOUCURA: O CORPO, A MENTE OU O ESPÍRITO?
2.2 OS PSIQUIATRAS E A LOUCURA ESPÍRITA NO BRASIL
2.2.1 A defesa do Catolicismo
2.3 O INQUÉRITO ENTRE OS ESPECIALISTAS BRASILEIROS
2.3.1 Etiopatogenia da “loucura espírita”
2.3.2 Tipos Clínicos: espiritopatia, mediunopatia, delírio espírita episódico, etc.
2.3.3 Afinal, quem são os “predispostos”?
2.3.4 Um perigo social: as práticas de cura
2.4 MÉDICOS CONTRÁRIOS AO CONCEITO DE LOUCURA ESPÍRITA
2.5 CONSIDERAÇÕES FINAIS
3 - O DEBATE CHEGA AOS JORNAIS. O ACIRRAMENTO DO CONFRONTO NO INÍCIO DOS ANOS 30.
3.1 NOVAS PUBLICAÇÕES SOBRE OS PERIGOS DO ESPIRITISMO
3.2 O GOVERNO VARGAS E O AUMENTO DO CONTROLE SOBRE AS RELIGIÕES MEDIÚNICAS
3.3 A LUTA PELA INSTITUCIONALIZAÇÃO DA PSIQUIATRIA BRASILEIRA
3.4 OS HOSPITAIS PSIQUIÁTRICOS ESPÍRITAS
3.5 O DEBATE CHEGA AOS JORNAIS
3.5.1 A profilaxia da “Loucura Espírita”
3.6 CONTROVÉRSIAS SOBRE A TERAPÊUTICA ESPÍRITA
3.7 ALGUMAS QUESTÕES PARA SE COMPREENDER A RESOLUÇÃO DO CONFLITO
3.7.1 Uma alternativa legal encontrada pelo movimento espírita brasileiro
3.7.2 Consolidação da Psiquiatria
3.7.3 Uma análise antropológica e culturalista
3.8 CONSIDERAÇÕES FINAIS
CONCLUSÃO
REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS