Roteiro Histórico e Genealógico de Assaré, Ceará

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Roteiro G E IX IE A L O G IC O

de Rssoré - Ceará

Roteiro H IS T Ó R IC O G E N E A L Ó G IC O de fissoré - Ceará

Adauto Alencar

Roteiro H IS T Ó R IC O g e n e a l ó g ic o de fissoré - Ceará

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A PROVÍNCIA edições



Copyright© 2002 by

AdautoDiasde Alencar

Capa

José William Gomes Projeto Gráfico e Editoração Eletrônica

Alfredo Freire Temóteo

Digitação e Diagramação

Francisco Dias de Alencar Neto Giovana Rosângela Ferreira Mendes

Revisão

Amarilio Carvalho

É p ro ib id a a pu blicação direta desta obra, no todo ou em parte, nos termos da legislação vigente, ou que porventura venha ser criada.

A PROVÍNCIA edições

Empresa Cratense de Turismo e Editoria Ltda. Rua Dr. Irineu Pinheiro, 251 — Pimenta — 63.105-170 — Crato — Ceará Fone/Fax: (0**88)521-3077

Dedico este trabalho a meus antepassa­ dos judeus e bárbaros álamos, ambos exis­ tentes há milênios. Mais recentemente a Ale­ xandre da Silva Pereira e sua mulher Ana Maria da Conceição, fundadores de Assaré e da Lagoa da Pedra e adjacências.A meus parentes longes e pertos que trazem a mes­ ma corrente sanguínea.

BRASAO DE ALENCAR

D e prata com cinco escudetes de azul postos em cruz; cada escudete carregado de cinco besantes de prata, postos em sautor; bordadura de verm elho carregado de sete castelos de ouro e um file te de negro posto em contrabanda e atravessante sobre tudo; tim bre: um pelicano ferido, de verm elho, em seu ninho.

Brasão de Alencar

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Adauto Alencar, fo rm a tu ra no curso de D ireito no Rio de Janeiro, em 1964.

A d a u to Dias de Alencar. ( literariam ente Adauto Alencar ), nasceu na F azenda L agoa da Pedra, no m unicípio de A ssaré, C E , a 10 de agosto de 1931, filho legítim o de Francisco Dias de Alencar e de Gertrudes da Silva Pereira; tetraneto pelo lado m aterno de Alexandre da Silva Pereira e de Ana Maria da Conceição, fundadores de A ssaré-CE. Form ou-se em Direito na Faculdade de Direito Cândido M endes ( hoje U niversidade ), em 1964, no Rio de Janeiro. Form ado no curso de F ilosofia e Letras, em 1972, pela UFM T.

Em Mato Grosso exerceu as seguintes funções: - Promotor de Justiça na Comarca de Santo Antônio de Leverger; - D iretor da Escola N orm al e Procurador Fiscal tam bém em Santo A ntônio de Leverger. - D elegado Regional de Polícia em Rosário Oeste; - Professor de latim e literatura portuguesa na U niversidade Federal de M ato G rosso; - D efensor Público em Cam po G rande, (hoje M ato G rosso do Sul) C áceres e C uiabá. - C u rso u p o r d u as v ezes o C u rso dos D ip lo m a d o s d a E sc o la S u p erio r de G uerra.

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Obras Publicadas

Poesias e contos em vários jornais. Remanso: Sonetos e Poemas, no Rio de Janeiro, em 1959. Maria Amélia, romance, no Rio de Janeiro, em 1962. Sonetos e Poemas, em Cuiabá, 1999. Roteiro Genealógico de Mato Grosso: I Volume II Volume III Volume IV Volume

Entidades a que pertence - A cadem ia M atogrossense de Letras, Cadeira n.° 31, cujo patrono é José Delfino da Silva; - Instituto Histórico e Geográfico de M ato Grosso, cujo patrono é o coronel do Corpo Real de Engenheiros Ricardo Frande de Alm eida Serra; - Colégio Brasileiro de Genealogia, Cadeira n.° 02 com sede no Rio de Janeiro; - M em bro efetivo do Conselho A cadêm ico do C lube dos E scrito­ res “Piracicaba” Cadeira n.° 17 em Piracicaba, São Paulo; - Associação Brasileira de Pesquisadores de História e Genealogia, com sede em São Paulo-C apital - M em bro correspondente do Instituto Histórico, Geográfico e G e­ nealógico de Sorocaba, com sede na m esm a cidade.

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Informações Familiares R ascunhos de José da Silva Pereira (professor Pereirinha). Os Inham uns de A ntônio G om es de Freitas.

Algumas Freguesias do Estado do Ceará. A Lei P rovincial do 03 de dezem bro de 1740, criou a freguesia do C rato. Por Lei Provincial de 28 de janeiro de 1748, foi criada a freguesia de M issão Velha. A freguesia de N ossa Senhora do C arm o de São M ateus dos Inham üns (hoje Jucás), foi criada por lei provincial aos 7 de dezem bro de 1755 (desm em brada do Icó). A freguesia de A m eiroz, foi criada por lei provincial de 13 de m ar­ ço de 1784. A freguesia de Lavras, foi fundada a 3 0 de agosto de 1813. A freguesia de Jardim , foi fundada a 11 de outubro de 1814. A freguesia de Iguatu, foi fundada a 11 de outubro de 1831. A freguesia de Tauá, foi fundada a 17 de agosto de 1832. A fre g u e s ia de A ssa ré , fo i fu n d a d a a 26 de a g o sto de 1838. O p rim e iro n o m e da fre g u e sia de A ssa ré foi: F re g u e sia de N o s s a S e ­ n h o ra d as D o res da R ib e ira dos B a stiõ e s e so m en te te m p o s d e p o is p a s so u a se c h a m a r a p e n as fre g u e sia de N o ssa S e n h o ra d as D o re s, c o m o é até h o je. A freguesia de Santana do Cariri, foi fundada a 26 de agosto de 1838. Com o pode ver, ambas criadas por um m esm o ato governamental. A freguesia de B arbalha, foi fundada a 30 de agosto de 1838. A freguesia de M ilagres, foi fundada a 03 de dezem bro de 1842. A freguesia de São M ateus dos Inham uns, foi criada a 5 de dezem ­ bro de 1755; adquiriu o forum de V ila em 1825, suprim ido em 1851; novam ente criada em 1859 e inaugurada em 1862.

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A freguesia de V árzea A legre, foi fundada a 30 de novem bro de 1863 por força de Lei Provincial 1.076. A freguesia de Cococy, foi criada a 28 de setem bro de 1863 pela Lei Provincial n.° 5. A freguesia de Flores, foi criada a 29 de agosto de 1865 pela Lei Provincial 1.177. A freguesia de A raripe, foi criada a 05 de dezem bro de 1870, p o r fo rça d a Lei P rovincial 1.359, d e sm em b rad a de A ssaré e in au g u rad a em 10 de dezem bro de 1871. A freguesia de Cedro, foi criada a 9 de novem bro de 1870. A freguesia de U m ari, foi criada a 2 de setem bro de 1875. A freguesia de B rejo Santo, foi criada a 25 de ju n h o de 1876. A freguesia de A urora, foi criada a 27 de ju lh o de 1893 e foi seu 10 vigário o Pe. Vicente Pinto Teixeira. A fre g u e s ia de C a m p o s S a les (a n tig a V á rz e a d a V aca, d e p o is N o v a R om a); teve seu m unicípio criado pela Lei E stadual 530 de 29 de ju lh o de 1899 e in sta la d o a 27 de o u tu b ro de 1899. E ste m u n ic í­ pio foi su p rim id o p elo D ecreto E stadual 193 de 20 de m aio de 1931 e restab elecid o pelo D ecreto E stadual 1.156 do 4 de d ezem b ro 1933 c o m os d istrito s: sede A rarip e, P oço de P ed ras e São D o m in g o s. A lei E stad u a l 263 de 28 de setem b ro de 1936 d e sm e m b ro u o d istrito de São D om ingos e o a n ex o u a Saboeiro. A d q u iriu forum de cid ad e p e la L ei E sta d u a l 448 de 20 de d e z e m b ro de 1948 e re a d q u iriu o d istrito de São D om ingos. Por volta de 1719, onde hoje é Jucás, era um a região m uito d eser­ ta, h ab itad a por alguns portugueses e índios Q uixelôs. P or reso lu ção provincial de 03 de fevereiro de 1823 criou o m unicípio de São M ateus e o elevou à categoria de Vila. A Lei provincial 558 de 27 de novem bro de 1851 suprim iu a Vila, retornando o m unicípio a sim ples povoação, tran sferin d o a sede p ara Saboeiro, que perm aneceu até 1855, quando readquiriu a categoria de Vila (tudo era questão política) com a denom i­ nação de São M ateus dos Inham uns. A 20 de fevereiro de 1938 alcan ­

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çou o forum de cidade e por força do D ecreto E stadual 1.114 de 30 de dezem bro de 1943 passou a denom inar Jucás. Saboeiro (antiga povoação de Santa Cruz) segundo a tradição popu­ lar, esta denominação advém de um a árvore existente na região conhecida por saboneteiro (sabonete). C onsta que os 7 (sete) irm ãos portugueses habitaram aquele lugar, vindos do Icó e eram eles): - Dom ingos Sancho de Carvalho; - Agostinho da Silva; - Eugênia Gonçalves de Carvalho; - Anacleta da Silva Carvalho; - A ntônia Franca de Carvalho. U m outro irm ão, cujo nom e desconheço. M ais ou m enos, na m esm a época, chegou a São M ateus, que ainda era a povoação de Santa C ruz, um português de nom e José de C arvalho B astos, que se casou com A n­ tônia Franca de C arvalho (e deram origem aos O liveiras Bastos). D este casal originou-se este ramo familiar. O casal estabeleceu-se num a fazenda denom inada “C arcarás” e por questão política os m em bros desta fam ília eram apelidados de “C arcarás” . Foi o decreto n.° 448 de 20 de dezem ­ bro de 1938 que elevou Saboeiro à categoria de cidade. Entre pessoas ilustres nascidas em Assaré, podem os citar R aim undo do M onte Arraes, conhecido por M onte Arraes, nascido em 21 de julho de 1.882 e faleceu no Rio de Janeiro em 1965. Foi deputado estadual pelo Estado do C eará e duas vezes secretário do governo do Ceará. Com o deputado federal, representou, brilhantemente, o Ceará. A utodidata de in­ teligência brilhante, publicou várias obras, tais como: Em 1919, “O Habeas Corpus e a A utonom ia M unicipal” . Em 1925, “O Rio G rande do Sul e a A utonom ia M unicipal.” Em 1925, “O Poder do Estado e dos Órgãos G o­ vernam entais” . De 1935 a 1937 publicou “Estudos Parlam entares” . E m 1937 publicou “Terra Redim ida”, em defesa do Nordeste. Em 1952 publi­ cou: “Cidadão dos Dois M undos”, em hom enagem a Ruy Barbosa. Publi­ cou ainda “D ecadência e Redenção do N ordeste” . Eu o conheci em 1963. Pertencia à A cadem ia Cearense de Letras.

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INTENDENTES E PREFEITOS DE ASSARÉ A ntes da R evolução de 1930, o a d m in istrad o r m u n icip al era d e ­ nom inado “ Intendente” . Som ente depois da referida R evolução, p a s­ sou a se denom inar “ P refeito ” . A referid a rev o lu ção teve fim a 24 de o u tu b ro de 1930. Quem foi o I o adm inistrador de Assaré foi sem dúvida seu fundador Alexandre da Silva Pereira, mas com o título de “Intendente”, não sabemos. Foi a lei provincial n° 1.152 de 19 de julho de 1865 que criou o m unicípio de Assaré, m as em razão da “Guerra do Paraguai”, hoje denom inada “Trí­ plice Aliança”, o município somente foi instalado a 11 de janeiro de 1869. É certo que mesmo antes da instalação, havia alguém que administrava o po­ voado, pois somente passou a denominar “Vila” depois da instalação.

Alguns intendentes de Assaré: - Herm enegildo Brito Firm eza, 1914. - Coronel A ntônio M endes Bezerra, 1916. - João G ualberto. - João Pereira Pinto, 1917. - José Onofre de Souza (Zeca Onofre) em 1917, como candidato único. - M anoel Fernandes de Oliveira, 1942. - Tertuliano Claraval Catonho foi nomeado “Prefeito” em 1934 e gover­ nou até 1942 quando faleceu, sendo nomeado em seu lugar seu filho Raimun­ do Claraval Catonho (Béo Catonho) de 1942 a 1945. Este ano foi um período muito conturbado na política de Assaré. Neste ano foi nomeado prefeito José Romero e neste mesmo ano José Brilhante de Paiva. - Dr. Francisco Evandro de Paiva O nofre, em 1946. - Francisco Bento (Tenente de Polícia do Ceará), em 1947. C lodoaldo R ibeiro foi nom eado prefeito em 1947, m uito m oço, c o m m e n o s de 25 an o s. E ra a in d a ced o d a m a n h ã q u a n d o um h o ­

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m em bêb ad o an d a v a jo g a n d o um a b o m b a na c a lç a d a do m erc ad o e a bom ba não explodia. Por um capricho do destino ele atirou a bo m b a na c a lç a d a da p re fe itu ra e a bo m b a ex p lo d iu . C lo d o a ld o ach o u que e ra u m a a fro n ta ao p re fe ito e h o u v e a trito e n tre C lo d o a ld o e u m sarg en to da p o líc ia do C eará que era o co m an d an te do d e sta c a m e n ­ to, C lo d o a ld o com um a rra n h ã o no ro sto - L e m b ro -m e b em d e ste s fatos - C lo d o ald o estav a m uito n ervoso, m an d o u ch am ar o sargento p o r um so ld a d o e este veio e se e n c o n trara m no m ercad o ; tro c a ra m tiro s e am bos m orreram . O sargento m o rreu n a h o ra com u m tiro na a o rta e C lo d o ald o ain d a viveu, m enos de um a hora. L em b ro -m e que ele dizia: M eu D eus, que im prudência! A n tes do en co n tro C lo d o a l­ do a n d a v a de um lad o p a ra o u tro e M a ria H e le n a, filh a de se u R om ero, procurava acalm á-lo. Se ele tivesse ouvido M aria H elena, nada teria acontecido. Ele dizia: - M aria H elena, eu vou m o rrer de g rav a­ ta (e a je ita v a a g rav a ta no c o la rin h o ). M andou cham ar o sargento A u d ízio , por um soldado da polícia, dizendo: - V á cham ar seu chefe que eu quero falar com ele. O so ld a ­ do resp o n d eu : - M ande o u tra pessoa; C lo d o a ld o retru co u : - m an d o você que é c ap an g a dele. O soldado foi ch am ar o sarg en to A u d íz io , que era nosso vizin h o , na p raça da M atriz. - E u estava n a esq u in a do m ercado, do lado que sobe p ara a ru a d a igreja e vi quando o sa rg e n ­ to vinha, a paisano, de chapéu de abas largas. P arou n a esquina, tirou o ch ap éu , lev a n to u a m ão rodando o chapéu. D ois so ld ad o s de p o lí­ c ia e sta v a m n a e sq u in a n o rte do m ercad o e o sarg en to ao ro d a r o c h a p é u b a te u q pé com fo rç a no chão e se g u iu p ara o p o rtã o sul do m ercad o e entrou. E u estav a com R u b en s B antim e seg u im o s p ara a esq u in a do m ercad o e logo ou v im o s o tiro teio . O uvi uns g rito s, que d izia: - estão m atan d o , estão m atan d o ... E ra P edro L ucas que tin h a u m a b a n c a de jo g o . E u e R ubens ficam os parados na e sq u in a e logo vim os um hom em carregando o sargento A udízio, todo ensangüentado e o utros ho m en s carregando C lodoaldo p ara a pensão de M o d esto .

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V endo aquilo corri p ara av isar m eu pai que tudo aquilo não era com n o ssa fam ília, p o is o m eu pai a n d a v a d o ente. D ep o is v o lte i p a ra a p raç a do m ercado e fui p ara a pensão do M odesto. C lodoaldo e stav a deitado num a cam a, assistido por G entil Braga, farm acêutico fo rm a ­ do e às v ezes se faz ia de m éd ic o no m u n ic íp io e M ário G om es de M atos, farm acêutico prático. C lodoaldo dizia: “ - Que im prudência, m eu D eus!” Gentil m andou grafar para Iguatu, cham ando com urgência um m édico, seu conhecido. Eu estava perto d a cam a e ouvia C lodoaldo dizer: “ S into m uitas dores nas c o sta s” . E ntão G entil o virou de bruços e nas alturas dos rins, havia duas ou três m arcas de balas (não sei se eram m ais). G entil m an d o u su sp en d er o telegram a. Daí a m eia hora eu vi, pela prim eira vez, um a pessoa morrer. N as e leiçõ es de 1947 foi eleito R aul O nofre de P a iv a e p e rm a ­ n e c eu até 1951. P ara su b stitu í-lo foi eleito o A d v o g ad o D o g iv a ld o R ib e iro (irm ã o de C lo d o a ld o R ib e iro ) q ue se rv iu de 1952 a 1956. P ara substituí-lo foi eleito L eovegildo C laraval C atonho, filho de Tertuliano C laraval C atonho (irm ão, portanto, de Béo C atonho) que ser­ viu de 1956 a 1960; P ara substituí-lo foi eleito Dr. D ogivaldo R ibeiro (2o m andato) de 1961 a 1964; P ara sub stitu í-lo foi eleito pela se g u n ­ d a v ez R aul O nofre de P a iv a que p e rm a n ec e u de 1965 a 1971. P a ra substituí-lo foi eleito seu prim o V icente de Paula R odrigues Paiva.

ASSARÉ - SIGNIFICADO: Para Paulino N ogueira a palavra A ssaré significa, corrutela de Iça, indicando um m arco ou um a estaca, com o referência, acom panhada da partícula afirm ativa Ré, com vários significados. Com o D efensor Públi­ co de fronteira e afeiçoado pela língua guarani, pude o b serv ar com o um a letra m uda o sentido com pleto até de um a frase. P ara o B arão de S tudart e Teodoro Sam paio, A ça, seguido da partícula afirm ativa Ré,

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significa atalho (um a direção tom ada para encurtar cam inho). A ssim é que A ssaré significa “A talho” . Contudo o term o não é bem claro.

POSIÇÃO GEOGRÁFICA A ssaré situa-se na região fisiográfica denom inada Sertão do Salgado e Jaguaribe, com as seguintes coordenadas: 6o 5 2 '2 6 “de latitude sul” . 39° 52' 25"de longitude W.Gr.. Altitude: na sede 425 Distância de Fortaleza em linha reta: 375 quilômetros nadireção 23° 3 7 SO P ontos m ais elevados: M orro do Pilar, Serra da E m a, Serra da Pitom beira, M orro Pelado e Serra da Form iga.

ORIGEM DO POVOAMENTO DE ASSARÉ O prim eiro lugar onde Alexandre da Silva Pereira se localizou foi no lugar que de início denom inou-se G erem oabo, onde hoje é a Pedra de Fogo. Por ali passava a estrada que saía dos Inhamuns em direção ao Cariri e ao estado do Pernambuco. Ali m ontou entreposto comercial e foi funda­ da um a escola pelo padre Serafim da Penha que depois entregou a seu afilhado José Serafim, onde se ministrava latim, português, história, geogra­ fia e religião. Ali estudaram os filhos de Alexandre da Silva Pereira e paren­ tes, com o tam bém o 10 capelão de Assaré, Pe. Antônio Pereira de Oliveira e Alencar, João Gom es de Castro, João Bento, Joaquim G onçalves Paz de Castro e outros. A primeira fazenda fundada por Alexandre da Silva Perei­ ra, foi no lugar que denom inou Lagoa da Pedra, em razão de haver um a lagoa e no m eio um a grande pedra. C onstruiu um a casa ali perto, onde ainda existem vestígios e também construiu ali próximo um pequeno açude que ficou conhecido por açude da m oêda (não seria m oéda?).

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CEMITÉRIOS O prim eiro cemitério de Assaré ficava no meio do Açude Bangüê, do lado direito de quem sai de A ssaré para a Pedra de Fogo. Q uando se construiu a capela de Assaréi em 1838, no m esm o ano que A lexandre da Silva Pereira fez doação de boa parte de terra para a padroeira N ossa Senhora das Dores. Foi a lei provincial de 26 de agosto de 1838, que criou a freguesia de Assaré. N ão tem os a data da criação do terceiro cem itério, sob a invocação de São João Batista. C om o crescim ento da cidade tor­ nou-se necessário extinguir o cem itério atrás da capela. Sabem os que na década de 1920 o intendente (hoje prefeito) m andou aum entar o cemitério São João B atista e foi o m eu avô que em preitou o serviço e encarregou a obra a seu compadre “M estre B antim /T erm inado o serviço m eu avô Fran­ cisco Dias de A lencar indagou do m estre Bantim : - Com padre, você não acha que o m uro ficou baixo? O M estre B antim olhou de lado e disse: oooora compadre, você já viu defunto pular muro... houve outros cem ité­ rios, tais como: 2 (dois) cem itérios na epidem ia do cólera, sendo um no cham ado A lto de Joana de Góis e no m esm o A lto m ais adiante houve outro. O cemitério do Besouro na epidem ia da bexiga (varíola).

CADEIAS A p rim eira cadeia foi num a casa perto da igreja, c o n stru íd a p ara esta finalidade. Com a construção da igreja a cadeia foi para um a casa na rua de Baixo, esta é a segum da. (hoje A lexandre da Silva Pereira). A terceira foi na rua H. Firm eza, num a casa vizinha ao n.° 05. A Q uarta foi num sobrado atrás da igreja pertencente a Vicente Liberalino (cunhado de m eu pai). A Q uinta foi num a casa pertencente ao m eu p a i , próxim o ao cem itério São João Batista. A sexta é a atual. Teve início n a grande seca de 1877, que na verdade foram três anos, 1878 e 1879. A c o n s­

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trução paro u com as p aredes já prontas. C om esta p aralisação , ficou sendo mictório p ú b lico , som ente p ara h om ens, p o r m ais de 65 anos. Foi na gestão do prefeito R aim undo C laraval C atonho (Béo C atonho) que a construção foi concluída. C om o a construção foi feita em cim a de um grande lajedo que o vulgo cham a “lajeiro” , quando alguém ia preso se dizia: D ois fulanos subiram o “lageiro” . E sta cadeia passou por um a reform a na gestão do prefeito R aul Onofre. Q uando foi requerida a sesm aria de A ssaré, um a sesm aria m edia 13.068 h e c ta re s de m ata e 10.000 se fo sse de cam po. A ssa ré tin h a com o lim ite ao sul com o sítio Poço do C avalo; a oeste com a R ibeira de São M ig u e l; ao n o rte até a V iração ou T abuleiro das M o ças e a leste até a su b id a da S erra do T am boril. D e ssa terra A le x a n d re da S ilva P ereira, tiro u um a parte que doou a N .S a das D ores, cu ja e sc ri­ tu ra foi lavrada no term o de B oa V iagem , n a residência de D o n a M a ­ ria da S ilva P ereira da C onceição, filha de A lexandre da S ilva P ereira e de A n a M aria da C onceição.

OBANGÜÊ B angüê é um a padiola de couro onde se conduziam restos de entu­ lhos para se pôr fora de casa ou levar telhas e tijolos para construção. Em razão disso, porque barro era carregado por escravos para a construção do açude assim foi denom inado. A ntes havia o açude porque se denom i­ nava A çude de N ossa Senhora. Em razão de ter a denom inação de N o s­ sa Senhora, o m unicípio teve com o divisa para se m arcar anim ais, o nú­ m ero 7, significando as 7 dores de N o ssa Senhora das D ores. O C rato teve com o divisa. CCCC significando: Cidade do Crato C abeça de C o­ m arca. Em 1844 a parede do B angüê foi aum entada e era de barro. N o grande inverno de 1917 o velho açude não suportou o peso das águas e se rom peu. O padre Em ílio, era então vigário de A ssaré. O açude se

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rom peu a 29 de jan e iro de 1917. Sob a orientação de A gnelo O nofre o açude foi refeito, term inando a obra em 1924 e em 1935 teve nova refor­ m a, já constando sua parede de pedra e cal, com o está até hoje, com um volum e de água estim ado em 3 (três) m ilhões de m etros cúbicos.

RUAS DE ASSARÉ A p rim eira rua de A ssaré foi a conhecida rua de B aixo. D a ru a de B aix o surgiu dois cam inhos; um , que ia p a ra a Igreja e outro que se­ g u ia em d ireção à L ag o a d a P edra. A lg u n s filh o s de A le x a n d re da S ilv a P ereira se estabeleceram na região, uns em A ssaré, m as u m d e­ les de n o m e A n tô n io da S ilv a P e re ira e sta b e le c e u -se na L a g o a da P edra, casado com sua prim a legítim a, M aria Isabel da P enha e A le n ­ car, daí a ram ificação A lencar, de m inha m ãe e os G onçalves de A len ­ c a r da S erra de S an tan a.

MERCADO DE ASSARÉ Em todo lugar do m undo sempre existiu um mercado ambulante, cha­ m ado “ feira” e outro fixo, que é o com um . A ssaré teve, tam bém , estes dois tipos de negócios. N a praça da M atriz havia um a feira e ao lado desta feira havia várias pequenas construções conhecidas por quartos, onde funcionavam o m ercado perm anente. C om o aum ento da popula­ ção, a vila foi crescendo e na época era intendente de A ssaré o Coronel A ntônio M endes Bezerra (genro do padre José Tavares Teixeira, prim ei­ ro vigário colado de Assaré) e foi quem m andou construir o m ercado que até hoje existe. De início eram pequenos quartos para m ontar bodegas, de biqueiras baixas na frente e atrás. N a parte interna havia um espaço

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entre o telhado baixo e a parte interna, tam bém coberta de telhas, onde funcionava o açougue. N este espaço entre o açougue e parte coberta de telhas era a feira propriam ente dita, onde vendia cereais em sacos e cai­ xotes. Este m ercado teve um a substancial reform a na gestão de R aim un­ do Claraval Catonho, abolindo-se as biqueiras na frente e levantando-se platibandas, cuja água das chuvas desciam por canos internos nas pare­ des. C onstruiu-se no açougue m esas de concreto, m elhorando, assim , a higiene. N a gestão do prefeito Raul O no fre em 1975 a p a rte in te rn a d o m ercado foi totalm ente dem olida e construída a atual c o b e rtu ra . E ste m ercado foi construído num tabuleiro que se prolongava para o nascente onde havia m uitas árvores denom inadas “pereiros” . H á dois tipos de p e­ reiros: “o branco e o preto” (sem preconceito). Foi assim que se denom i­ nou aquele prolongam ento da então vila de Assaré. Foi naquele aglom e­ rado urbano que se fundou um a pequena escola denom inada “Escola Pe­ reiro ” cuja professora Telina Pereira, foi quem m e ensinou a aprender. A qui rendo m inha hom enagem a esta pessoa, que na época estudei o 3o ano prim ário e com estes conhecim entos prestei exam e de adm issão, no Rio de Janeiro e fui aprovado. À professora Telina Pereira, m inhas hom e­ nagens e gratidão. Esta escola não possuía carteiras. C ada aluno levava sua cadeira e escrevia sob a perna. Q uando saí da referida escola deixei um a cadeira, cujo assento era couro cru e solicitei à m inha pro fesso ra p ara dar a um aluno pobre que não tinha cadeira para se sentar. Uma anotação. Em 1914 era intendente João Pinto: realizou algu­ m as m odificações no mercado, construído pelo intendente Coronel A ntô­ nio M endes Bezerra.

FATOS HISTÓRICOS O m estre A ntônio foi quem levantou a parede do “A çude Rangüê ” , foi delegado de polícia em A ssaré-CE e nesta função estava cum prindo

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diligências em algum as casas a procura de determ inada pessoa que es­ tav a sendo procurada. N a casa dos L eites en co n traram um rev ó lv e r que foi apreendido e depois devolvido. Os Leites se ofenderam com o ato praticado pelo delegado e Felinto L eite m atou o m estre A ntônio. Encontrava-se preso um cidadão de nom e João A lcino que deu vivas a Felinto Leite por ter m atado o delegado. U m guarda m unicipal advertiu João A lcino p ara não repetir aquelas palavras, m as o m esm o não deu im portância e repetiu as m esm as palavras e o referido guarda m unicipal m atou João Alcino. Quem sai de A ssaré para o Pilar existe um a elevação conhecida por A lto. A li, no século passado, foi construída um a casa a m ando de Zé Dodô, onde m orou Chico Luiz. M ais adiante foram construídas duas ca­ sas no fim do século passado. Parte deste Alto é conhecido por “A lto de Joana de G óes” e a casa desta Joana foi construída em 1910, sendo ela filha natural de João Pem a, que era filho de José Gonçalves da Silva, co­ nhecido por Zezinho do Pelado. A ca sa onde m o ro u V ilanir L eite, p ró x im o à igreja, p e rte n ce u a M aria Izabel da P en h a ( m inha tr is a v ó ) que p o r herança p a sso u p ara sua filha A bigail M aria da S ilva Pereira, casada com Targino P ereira E v angelista e por herança passou para M anoel da S ilva Pereira, filho d e ste casal. A c asa onde sem p re fu n cio n o u o C o rreio , p e rte n c e u a D o m in g o s da S ilva P ereira, (conhecido p o r D o m in g u in h o ), que por herança transm itiu-se para seu filho José da Silva Pereira, fulcro “p ro ­ fessor Pereirinha” . C om o a d v e n to do C ó d ig o C iv il, 01 de ja n e iro de 1917, foi criado o registro civil das p essoas físicas e foi n este ano que se criou o C a rtó rio de R e g istro C ivil no B rasil. E n tão p a sso u a e x is tir d o is cartó rio s em A ssaré, I o e 2 o O fício. D om ingos da S ilva P ereira, (c o ­ n h e c id o p o r D u d u ), e ra e s c re v e n te do C a rtó rio do 2 o O fíc io , em 1934. N e ste ano D udu d e ix o u o cargo e ju n ta ra m -s e os d o is c a rtó ­ rio s, que se se p ara ra m em 1936; fo ram n o m ea d o s p ara o 2o O fício L u iz C la ra v a l C a to n h o e p ara o I o O fício S a lv a d o r A u g u sto ( c o ­

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n h e c id o p o r M u liq u im ). E m 1937 foi n o m ea d o e sc re v e n te S em ião A lv e s B a n tim e c o m p ro m is s a d o em 1938, sen d o d e p o is n o m e a d o ta b e liã o do I o O fíc io o n d e p e rm a n e c e u a té 1941. N e s ta é p o c a e ra P ro m o to r de Ju stiç a em A ssaré, Ju n q u e ira G uarani de S ales que re ­ q u e re u c o n ç u rso p a ra o C artó rio do I o O fício , ten d o sido a p ro v a d o A n tô n io R o d rig u es F reire (co n h e c id o p o r A n tô n io D odô). Q u an d o se a p o sen to u a ssu m iu o cartó rio , p o r c o n cu rso , seu filho L u iz G o n ­ zag a d a S ilv a F reire. Em 1969 L uiz C larav al C ato n h o se a p o se n to u e a ssu m iu o C artó rio do 2o O fício seu genro V icente de P a u la P a iv a R odrigues, concursado.

PODER ECLESIÁSTICO O poder religioso dom inou a h um anidade desde o politeísm o n a­ tural até ao m onoteísm o de vários segm entos religiosos. M as não era a p e n as p o r isso, p o is, quem era m ais forte p elo p o d e r das arm as, se g u ia seus m ito s e os c riav a e os fa z ia respeitar. A ssim é que, até m esm o hoje em alguns lugares m ais atrasados, a política e a religião se confundem num só poder. O primeiro padre que se oficiou em Assaré foi Serafim da Penha, cuja origem familiar desconheço. Os atos religiosos eram oficiados nas primeiras casas de Assaré, tendo início no lugar que prim itivam ente foi cham ado de G erem oabo e é hoje a Pedra de Fogo, pois não havia sequer um a capela. Com as prim eiras constmções, inclusive a casa de Alexandre da Silva Pe­ reira, na cham ada rua de Baixo, que hoje leva seu nome, construiu-se um a capela onde é, praticamente no m esm o local onde está a matriz de Assaré e os atos eram oficiados pelo padre A ntônio Pereira de O liveira e Alencar, cham ado de padre-capelão. Foi a lei provincial de 26 de agosto de 1838 que criou a freguesia de Assaré, juntam ente com a de Santana do Cariri, com sede em Santana. Assim é que o vigário de Santana do Cariri era o

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m esm o de A ssaré, em bora houvesse padres auxiliares. N aquela época Santana do Cariri era cham ada Santana do Brejo Grande. Em 1842 a ca­ pela foi dem olida e no m esm o local construída a igreja que sofreu várias m odificações com o passar do tem po. C onsta na tradição fam iliar que o padre Antônio Pereira de Oliveira A lencar carregava tijolos em suas pró­ prias m ãos, para construir a igreja. U m terrível acontecim ento abalou o clero cearense, pois em Santana do Cariri foi assassinado o padre José G aldino Teixeira, parente do padre José Tavares Teixeira. Por este triste acontecim ento Santana do Cariri perdeu a sede da freguesia que passou para Assaré. Foi nesta época que foi nom eado o I o vigário colado para A ssaré, padre José Tavares Teixeira que teve vários auxiliares, tanto em A ssaré com o em Santana do Cariri, tais com o: José D ’ O landa B arros Cavalcanti de 1845 a 1854. Padre Antunes Brandão em 1850. Padre M anoel Francisco de A raújo nascido em 1822 faleceu em Assaré, 25 de m aio de 1872, com 50 anos. Padre B ernardino G om es Leitão, prim o do padre José Tavares Teixeira. O último ato assinado pelo padre José Tavares Tei­ xeira foi um atestado de óbito datado de 25 de dezem bro de 1888. Daí por diante os atos foram assinados pelo padre João Carlos A ugusto, descen­ dente do português M anoel da Silva Pereira, tendo em vista ser a fam ília Augusto, de Lavras, descendente deste português. Consta no livro (9) nove de óbitos, o seguinte termo: “Tomei posse da administração desta freguesia de Assaré, para cujo cargo fui nom eado por provisão de 17 de janeiro de 1891. Assaré, 29 de janeiro de 1891.” Para substituir o padre João Carlos A ugusto, foi nom eado padre Inácio Rufino de M enezes, por provisão de 12 dezembro de 1893 e para substituí-lo assum iu a freguesia o m onsenhor A ntônio A lexandrino de Alencar, nascido em A ssaré a 23 de novem bro de 1843 e batizado na Lagoa da Pedra, em casa de sua avó paterna M aria Izabel da Penha e A lencar a 8 de dezem bro de 1843, filho legítim o de Alexandre da Silva Pereira e de Alexandrina Benigna de Alencar. A 07 de m arço de 1915 assumiu a freguesia de Assaré, Emílio Leite Alvares Cabral em substituição ao padre Francisco Silvano de A ra ú jo . Em 1917o padre Em ílio fez grande cam panha para angariar fundos para a reconstrução do

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velho açude Bangüê. Por decisão superior, foi o padre Em ílio rem ovido para o Sem inário do Crato; foi nom eado, interinam ente, em seu lugar o padre José C orrêa Lim a que chegou a A ssaré a 17 de agosto de 1924. Logo que chegou encom endou um novo sino para a m atriz de Assaré, que custou, incluindo o frete, 1.052S300 (um conto, cinqüenta e dois mil e tre­ zentos réis) e foi instalado em 25 de dezem bro de 1925 e batizado com o nome de “EM ÍLIO” em homenagem ao padre Emílio Leite Alvares Cabral. Aos 3 de junho de 1926 foi lançada a pedra fundam ental para a rem odela­ ção da igreja de Assaré, com a presença das pessoas im portantes da cida­ de e do município, entre estas o intendente (hoje prefeito) Tertuliano Claraval Catonho. C ontam que certa vez foi à casa paroquial um senhor para m arcar a data de batizado do seu filho. O padre Zé C orrêa com o era co­ nhecido, perguntou: - Com o será o nom e? O senhor respondeu: - “José C orrêa”, o padre então perguntou qual era o seu nom e. O senhor disse. O padre ficou olhando para ele e disse: - m as você não tem C orrêa... com o José eu batizo; agora, as Corrêas você bota lá em sua casa. O padre José C orrêa Lim a fez sua despedida de A ssaré aos 2 de fevereiro de 1927, sendo substituído pelo padre Em ílio Lem os, de pouca perm anência, pois sua despedida foi a 5 de m arço de 1928, sendo substituído pelo padre João Antônio de Araújo e em sua substituição assum iu a freguesia a 12 de m arço de 1933 o padre Joaquim Sabino Dantas que perm aneceu até 30 de janeiro de 1938. C om a saída do padre Joaquim Sabino D antas, A ssaré entrou num longo período eclesiástico, sem interrupção. Chegou a Assaré o 2o vigário colado de longo período, o venerável padre e reverendo Agam enon de M atos Coelho, nascido em Jardim , Ceará, a 15 de m arço de 1912 e faleceu com 68 anos, 3(tres) m eses e 16(deseseis) dias no H ospital Santo Inácio, em Juazeiro do Norte, CE, a 01 de julho de 1980 e sepultado na igreja M atriz de Assaré aos 2 de julho de 1980. Ordenou-se no Sem iná­ rio do Crato, CE, aos 6 de dezem bro de 1936, com 24 anos, 8(oito) m eses e 9(nove) dias. Foi o padre que m ais tem po perm aneceu em Assaré, pois foi nom e­ ado vigário colado de A ssaré a 14 de m aio de 1938, e tom ou posse da

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freguesia a 15 de m aio de 1938, com 26 anos, 1(um ) m ês e 29(vinte e nove) dias, ali perm aneceu 42(quarenta e dois) anos, 9(nove) m eses e 13(treze) dias. Tinha nosso tio Carlos, um a casa na praça da m atriz, perto da casa paroquial onde m orava o padre A gam enon. D a jan ela lá de casa víam os o padre sentado num a cadeira preguiçosa, fum ando seu velho cigarro “Em ira” . Era um a figura respeitável. D escendia de M arta Pereira de A lencar Rego, a única irm ã dos quatro portugueses que vieram para o B rasil por volta de 1680. L em bro-m e do padre A gam enon quando eu tin h a 06 anos. A igreja m atriz de A ssaré, com o a casa paroquial eram próxim as à nossa casa. Tinha altura mediana, mais para alto, branco, m eio rosado, olhos azuis. E ra festa da padroeira N ossa Senhora das D ores. Foi depois da m issa do dia 7 de setem bro daquele ano de 1938. H avia m uita gente em frente d a igreja, em to m o do padre A gam enon. E ra um hom em de atitudes firmes, respeitado por seus paroquianos. Lem bro-m e que havia uns m eninos jogando bola no pátio da ig re ja e a bola escapou e foi em direção ao padre, este chutou-a p ara longe. Todos riram da ligeireza do padre. A ú ltim a vez que o vi foi no Crato, em princípio de 1978. Sua m orte deixou um grande vazio em Assaré. Para substituí-lo foi designado o padre M a-noel A lves Feitosa. A qui abrim os um parêntese sobre este padre : A ntônio de Souza Galvão casado com M aria M adalena de A raújo Feitosa, tiveram entre outros filhos, João de A raújo G alvão casado com F rancisca de M oraes Feitosa, que são os pais do padre M anoel A lves Feitosa. O rdenou-se aos 8 de dezem bro de 1959 na cate­ dral de N ossa Senhora da Penha, em Crato,C E, e rezou a prim eira m issa dia 13 de dezem bro de 1959 na paróquia de São José de M issão Velha, CE. C hegou em A ssaré a 17 de agosto de 1980.

NOTA: Vicente Alves Feitosa casado com Ana Leontina Feitosa são pais de: Fran­ cisca de Morais Feitosa casada com João de Araújo Galvão, que são os pais do padre Manoel Alves Feitosa.

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LIMITES DE ASSARÉ P o r p ro v isã o de 21 de ju lh o de 1876, do b isp o do C ra to , D om Jo aq u im José V ieira, d efiniram -se os lim ites entre A ssaré e S antana do C ariri. P o r p ro v isã o de 20 de ju n h o de 1881, d atad a em F o rtalez a -C E , d e fin iu -se a lin h a lim ítro fe e n tre A ssa ré e São M a te u s do s Inham uns (hoje Jucás). Por p ro v isão de 21 de ju lh o de 1896, do b is­ po do C rato, D. Joaquim José V ieira, estabeleceram -se os lim ites e n ­ tre A ssa ré e A rarip e. N e sta é p o c a e ra v ig ário de A ssa ré o p a d re Inácio R ufino de M en ezes, n o m ead o p o r p ro v isã o de 12 de d e z e m ­ bro de 1893 e era vigário de A raripe o p adre F rancisco A le x a n d rin o de A lencar, irm ão do m onsenhor A ntônio A lexandrino de A lencar. A 15 de ju lh o de 1934, houve v isita pastoral em A ssaré, com a p rese n ­ ça de D o m F ra n cisc o , b isp o do C rato. N e sta v isita h o u v e m ais de 1.300 c rism a s, 429 c o m u n h õ e s de h o m en s, 1.586 de m u lh e res. O term o desta visita foi escrito pelo p adre José C orrêa L im a e assinado pelo b ispo D om Francisco.

CURIOSIDADES Foi a 27 de dezem bro de 1864, sob o C om ando do C o ro n el V i­ cente B arros, que o Paraguai invadiu o B rasil, atacando o F orte de C oim bra, à m argem direita do rio Paraguai, hoje M ato G rosso do Sul, que na época era com andado pelo bravo coronel H erm enegildo de A l­ buquerque Porto Carrero, que resistiu enquanto possuía m unição. A 29 de dezem bro do m esm o ano o capitão M artim U rbieta, co m andando um a tropa de 250 hom ens, intim a o tenente A ntônio João R ibeiro a se render, que há m ais de 20 anos com andava o destacam ento de D ourados-M S. C om apenas 15 com panheiros, resiste e pergunta ao C apitão

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U rbieta: - “Traz ordem do governo do B rasil para que eu m e renda ou e n treg u e a p raç a ? ” A ssim se deu o m assacre de D ourados pelos 250 h o m en s de U rbieta, c o n tra seu c o m an d an te e 15 co m panheiros. Foi a ssim que teve início a G u erra do P a r a g u a i, que por acordo com o Paraguai, passou a se denom inar “ G uerra da T ríplice A liança” . N esta ép o ca o B rasil possuía cerca de 10.000 hom ens em arm as e o P ara­ guai cerca de 100.000. Foi difícil p ara o B rasil reu n ir forças p a ra sed e fen d er da agressão paraguaia. O grosso da tro p a b rasile ira c o n s ti­ tu iu -se dos cham ados “ V oluntários d a P á tria ” . D e A ssaré saíram 57 hom ens e na guerra m orreram m ais de 30. Entre esses voluntários esta­ v a o p o e ta M atias dos P assos R o d rig u es, que co m b ateu ju n to com o general T ibúrcio, na b atalh a de 24 de m aio, perten cen te ao co rp o d a cavalaria. O últim o voluntário de Assaré faleceu em 1922. U m voluntá­ rio de A ssaré perdeu um braço na guerra e era apelidado de “c o tô co ” . Q uando se deu a P roclam ação d a R e p ú b lic a a 15 de no v em b ro de 1889 a notícia saiu de Fortaleza-C E no dia 17 do m esm o m ês e som en­ te chegou a A ssaré no dia 27; só no d ia 3 de d ezem bro ch eg aram os papéis com dem issões e nom eações de novos funcionários. C om estes papéis veio o convite para com parecer a Fortaleza, o m aior chefe p o lí­ tico liberal da região, o coronel F rancisco G om es de O liv eira B raga, com o de fato aconteceu na divisão adm inistrativa do C eará em 1933, A ssaré contava com os distritos: D istrito da Sé, A raras, que p o r força do d ecreto estadual 1.114 de 30 de d ezem bro de 1943, foi alte ra d o p ara A ratam a. X ique-xique, hoje m unicípio de P otengi, que foi d e s­ m em b rad o de A ssaré em 1936. Tarrafas, hoje m u n icíp io do m esm o nom e. B rejinhos, desm em brado de A ssaré, por força do decreto e sta ­ dual 378 de 20 de outubro de 1938.

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PODER JUDICIÁRIO E m 1842 A ssaré foi elevado a D istrito de P az e n a ép o ca p e rte n ­ cia, ad m in istra tiv a m en te , a Tauá, que n a ép o ca d e n o m in a v a-se São João do P rín c ip e . A C âm a ra de V ereadores de T auá in d ic o u p a ra o prim eiro Juiz de Paz de A ssaré, o C apitão A ntônio G onçalves de A len­ car T am iaran a (v eja a d ian te o cap itão João G o n çalv es d a C o sta). O C ap itão A n tô n io G o n çalv es de A le n c ar T am iaran a d e sta c o u -se p o r sua b ravura e ser ju sticeiro . M inha saudosa m ãe Gertrudes da Silva Pereira dizia que ouvira dizer dos antigos que o dito capitão dizia: “se um dia eu for algum a autoridade em A ssaré, há algum as pessoas que vão pagar por seus crim es” . E não deu outra. Logo que assum iu o cargo m eteu na cadeia várias pessoas, que jam ais foram presas por seus crim es porque eram protegidos dos políti­ cos famosos. O capitão Tamiarana, com o era conhecido, tinha um escra­ vo que não era escravo, era um com panheiro de confiança. A ndavam sem pre ju n to s e não se sabia o que eles conversavam . C erta noite, j á de m adrugada, o capitão cham ou pelo escravo que dorm ia num quarto junto ao seu e disse: - fulano, arrodeie a casa pela cozinha e tire um a encom en­ da que está n a p o rta da frente. O escravo pegou o bacam arte e foi ver o que era. E ra u m a enorm e tora de m adeira encostada na porta. A lguém sabia que o capitão se levantava cedo e sem pre abria aquela p o rta e quando abrisse a m adeira lhe cairia na cabeça. Por isto os antigos diziam: “O capitão tinha coisas com ele” . Assim Assaré passou longos anos sob a jurisdição do Juizado de Paz. Foi a Lei Estadual 1.787 de 28 de dezem ­ bro de 1873 que criou a Com arca de Assaré, juntam ente com a C om arca de Saboeiro, cuja sede seria em Saboeiro e foi nom eado o I oju iz para am bas as com arcas o Dr. Emílio de Souza Lima, mas havendo indisposi­ ção política com um m em bro da fam ília Braga (apelidado de “C arcará” preferiu assum ir o cargo em Assaré). Tendo sido o Dr. Souza Lim a nom e­ ado Presidente da Província do Piauí, foi substituí-lo o Dr. Francisco Gar­ cia. D esta form a Assaré foi servido pelos seguintes juizes:

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Dr. Am ílio de Souza Lima, em 1873. Dr. Francisco Garcia. Dr. M anoel Cândido M achado. Dr. M anoel Ildefonso de Souza Lima, em 1876. Dr. M anoel de Paiva Cavalcante, em 1893. Dr. José Calazans G onçalves Pena, em 1911. Dr. Targino César A fonso Filho, em 1911. Dr. A lfredo Bittencourt Barbosa, em 1912. Dr. Ivo Pessoa Bleasly, em 1921. Dr. A ntônio Reinaldo A lves de Souza, em 1922. Dr. Boanerges Viana do Am aral, em 1922. Dr. Raim undo deN orões M ilfont, em 1927 Dr. R om eu M artins, em 1923. Dr. Joaquim M áxim o de Carvalho Junior, em 1924. Dr. Daniel A ugusto Lopes, em 1926. Dr. Paulo Pedro de M oura M ontenegro, em 1928. Dr. M anoel de Sales A ndrade, em 1930. Dr. José Porfírio Cavalcante, em 1930. Dr. Joaquim Gondim de Albuquerque Lins, em 1931. Dr. Júlio M aciel, em 1933. Dr. José E duardo G irão, em 1934. Dr. José Porfírio Cavalcante, em 1937. Dr. José Beltrão de A raújo C arneiro, em 1939. Dr. R einaldo M odesto de Souza Ferraz, em 1940. Dr. Eurico A lves M onteiro, em 1942. Dr. Jaim e M agalhães, em 1943. Dr. Otacílio Peixoto de Alencar, em 1946. Dr. Genésio Lústosa Cabral, em 1946.

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Dr. Raim undo Danúsio Studart Gurgel, em 1948. Dr. José Freire M odesto Ferraz, em 1948. Dr. G enésio Lustosa Cabral, em 1948. Dr. José Freire M odesto Ferraz, em 1949. Dr. A lberto Belo da M ota, em 1952. Dr. Jaim e de A lencar Araripe, em 1953. Dr. Raul de Souza Girão, em 1955. Dr. H erbert de M aratacan C astelo Branco, em 1956. Dr. N ilo M onte Soares, em 1960. Dr. Francisco Pauster dos Santos, em 1961. Dr. W alter N ogueira Vasconcelos, em 1962. Dr. M oacir Bastos, em 1964. Dr. E dm ilson da C ruz N eves, em 1967. Dr. Ildem ar Pereira M atos, em 1969. Dr. Francisco Tavares de Sá, em 1970. Dr. M iguel A lencar Furtado, em 1971. Dr. Elm ano Pereira de Siqueira, em 1971. Dr. José M aria de Vasconcelos M artins, em 1974. Dr. M anoel Cândido Sobrinho, em 1975 Dr. José M aria de Vasconcelos M artins, em 1976. Dr. Raim undo de Souza Nogueira, tom ou posse em 29.12.1976. Dr. R oberto de Souza Borges, tom ou posse em 17.1.1978. Dr. Paulo de Tarso Vieira Ram os, tom ou posse em 11.9.1979. Dr. M oacir de Souza Rocha, tom ou posse em 29/7/1980. Dr. Francisco Wi llians Camerino de Oliveira, tomou posse em 04/08/1981. Dr. Francisco Darival Bezerra Primo, tom ou posse em 10/9/1982. Dr. A lberto Callou Torres, tom ou posse em 01/10/1982. Dr. Aroldo Correa de Oliveira Máximo, tomou posse em 23/12/1982.

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Dr. Francisco Willian Camerino de Oliveira, tomou posse em 04/03/1983. Dr. José Lim a de Oliveira, tom ou posse em 08/04/1983. Dr. Luis Otávio Brígido M em ória, tom ou posse em 29/04/1983. Dr. Francisco José M artins Câm ara, tom ou posse a 8/11/1984. Dr. Luis Otávio Brígido M em ória, tom ou posse em 15/02/1985. Dr. A loísio Lopes de Souza, tom ou posse em 16/09/1986. Dr. Francisco José M artins Câm ara, tom ou posse em 11/12/1986. Dr. Francisco Estevão Santos Carmos, tomou posse em 05/07/1991. Dr. Francisco Darival Bezerra Primo, tomou posse em 18/02/1992. Dra. M aria Elisabete Aguiar Figueira, tomou posse em 09/04/1992. Dr. M iguel Feitosa Cardoso, tom ou posse em 13/05/1992. Dr. C arlos R odrigues Feitosa, tom ou posse 07/08/1992. Dr. A ntônio N irson M onteiro, tom ou posse em 18/12/1992. Dr. P eter Soares Kauer, tom ou posse em 08/01/1993. Dra. Lucim eire Leite Tavares, tom ou posse em 26/05/1993. Dr. R aim undo Batista da Silva, tom ou posse em 07/07/1993. Dra. Lucim eire Leite Tavares, tom ou posse em 10/08/1993 Dr. R aim undo B atista da Silva, tom ou posse a 06/01/1994. Dr. José Acelino Jácom e Carvalho, tom ou posse em 02/07/1995. Dr. M aurício Fernandes Gom es, tom ou posse em 09/10/1995. Dra. N ádia M aria Frota Pereira, tom ou posse em 12/12/1995. Dr. José Acelino Jácom e Carvalho, tom ou posse em 02/01/1996. Dr. José Acelino Jácom e Carvalho, tom ou posse em 01/07/1997. Dr. José Josival da $ilva, tom ou posse em 02/01/1998. Dr. José Acelino Jácom e Carvalho, tom ou posse em 06/01/1998.

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FATOS HISTÓRICOS José D aniel é u m a fig u ra que p erm an eceu na m em ó ria de to d o s em A ssaré. D esde c rian ça o v ia v estin d o a q u e la fard a kaki dos c o r­ reios e n u n ca o vi sem ela. A lto, co rp ulento, de pele m o ren a e m u ito e d u c ad o . E u m a d e sta s fig u ra s que n u n c a se a p ag am n a m en te das pessoas. M o rav a no A lto, com o se dizia. Em 1960 ele m an d o u c o n s­ tru ir u m a ig re ja no A lto de Jo a n a de G ó es, sob a in v o c a ç ã o de J e ­ sus, M aria e José. A trás da igreja m andou abrir um a rua com o nom e que d e n o m in o u aq u ele local com o b a irro Jo sé D odô. O ginásio de Assaré foi fundado pelo advogado João Bantim de Souza em 1967. Este ginásio, a pedido do prefeito R aul O nofre de Paiva, foi encam pado pelo Estado do Ceará em 1976. Politicam ente, os dois nunca tiveram aproximação. O prefeito Tertuliano Claraval Catonho (Terto Catonho) pertencia a LEC (Liga Eleitoral Católica) juntam ente com Francisco Dias de Alencar (m eu pai) e m uitos outros cidadãos, que apoiaram Getúlio Vargas na re­ volução de 1930. Por isso sofreram m uitas perseguições em A ssaré pe­ los políticos que apoiavam W ashington Luiz. Esta Liga Eleitoral Católica depois se transform ou no Partido Social D em ocrata (PSD ). E m 1934 Terto C atonho foi eleito prefeito de A ssaré e com o golpe de E stado de 10 de novem bro de 1937, conhecido por E stado N ovo, Terto C atonho foi m antido no cargo até sua m orte em 1942, sendo nom eado para seu lugar, seu filho, Raim undo Claraval Catonho (Béo Catonho). A 1a calçada de cim ento de A ssaré foi construída em 1910 ao lado esquerdo do portão do m ercado voltado para o nascente. A 2a calçada foi construída na rua A lexandre da S ilva P ereira (R ua de B aixo) onde m orou Santa Bantim , construída pelo m estre José Francisco. N o lado da igreja de A ssaré voltado para o poente, havia 2 casas e em u m a delas m orava D. M irandolina, m ãe de José Onofre de Souza, (Zeca O nofre ou Seo Zequinha) e na outra m orava o velho Diogo, que fora sacristão do padre José Tavares Teixeira.

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A casa paroquial de A ssaré foi construída a m ando do alferes D odô José Rodrigues Freire; o grande tam arineiro existente em frente à casa foi plantado por Cícero, filho legítimo de Dito alferes Dodô. A s fam ílias m ais antigas que habitaram as Ribeiras dos Bastiões, fo­ ram os Castros e os M otas, nos fins de 1600, de origens baianas.Tarrafas teve origem n a fazenda de D ona Tereza, que ficou conhecida p o r dona Tereza da Tarrafas. A notícia da proclamação daRepública saiu deFortalezaa 17 de novem­ bro de 1889, e somente chegou a Assaré em 27 de novembro do m esm o ano.

ASSARÉ... ORIGEM. Em 1775, onde hoje é A ssaré, era apenas um espaço vazio, pois era u m a sesm aria pertencente ao capitão José A lves Feitosa e sua m u lh er M aria A lves Feitosa. Sesm aria era um a área de terras concedidas pelo poder público, nos tem pos coloniais m edindo um a légua de frente e três léguas de fundos. Com o tem po, esta m edida foi dim inuindo. De início eram 13.068 hectares de m ata. H avia a Sesm aria de C am po m edindo 10.000 hectares. Q uando as terras requeridas eram perto de cidades tom aram -se pe­ quenas, tais como: um a légua em quadra ou um quarto de légua em qua­ dra. A ssaré era um a sesm aria de 13.068 hectares.

LIMITES: A ssaré lim ita-se: A o norte com os P ossins, perto dos B arreiro s e Serrinha. A o sul com o A legre. A leste com a Serra da P ito m b eira e a o este com a S erra d a Form iga. N os tem p o s co lo n iais não h a v ia teo-

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dolito, som ente bússola, razão porque som ente se m edia por ângulos retos. E n contrei m uitas m edições onde constam : U m a q u a rta do n o ­ roeste; um a q uarta de sudeste, etc. isto porque os ângulos eram retos, isto é: 90° e os m arcos eram fincados em lim ites naturais, ou seja: na con flu ên cia de um rio ou córrego. N o pontal de um a serra, o u ju n to a um m arco de ou tra sesm aria. C om o ouro que M anoel da S ilv a P e rei­ ra c o n seg u iu no g arim po do R iach o do S an g u e, a d q u iriu te rra s no lu g ar São Jo ã o do P rín c ip e , h o je Tauá. E stas terras p a ssa ra m p o r h eran ça p a ra A lex an d re da S ilv a P ereira e su a m ulher A n a M a ria d a C onceição. A 12 de d ezem bro de 1785, fizeram perm u ta d estas te r­ ras p e la se sm a ria de A ssaré, com o cap itão José A lves F e ito sa e sua m ulher M aria A lves Feitosa, por escritura particular lavrada no lugar B oa V iagem (antigo C avalo M orto) escrita p ela m ão do frei A ntô n io do M o n te A lv ern e (irm ão do frei F ran cisco do M onte A lv ern e). Foi u m a p e rm u ta em que A le x a n d re da S ilv a P e reira a in d a p a g o u m ais $ 5 0 0 .0 0 0 (q u in h en to s m il réis); M anoel d a S ilv a P e reira c h e g o u ao B rasil em 1734, ju n ta m e n te com seu irm ão Tom ás da S ilv a P ereira, ten d o este se rad icad o em Fortaleza. M anoel d a S ilva P ereira casou-se nos Inham uns com M a ria E u ­ gênia. C o n sta n a trad ição fam iliar que era m ulher de “ co r” n e g ra ou m ulata, criad a por um C oronel F eitosa e foram p ara O eiras, p rim eira capital da província do Piauí. Lá, M anoel da Silva Pereira m atara M aria E ugênia, p o rq u e o traira com outro hom em . E ntão, M anoel da S ilva P e re ira v o lta p a ra os Inh am u n s com 3 (três) filh o s h a v id o d a q u e le casam ento e são eles: 1 - M aria da Silva Pereira, a mais velha, progenitora de grande fam ília nas R ibeiras do Cariús, term o de Q uixará (hoje Farias Brito) E ntre seus descendentes citam os o Coronel R aim undo Guedes B ezerra e o A lferes M atias de Sales Bezerra. 2 - M anoel da Silva Pereira, progenitor de grande fam ília no lugar Lagoa de D entro, term o de Q uixará, (hoje Farias Brito) Entre seus d es­

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cendentes citam os o M ajor Liberalino D uarte Brandão, covardem ente assassinado em 1898. 3 - João da Silva Pereira, progenitor de grande fam ília nos luga M onte e C ipó, term o de V árzea A legre. E ntre seus descendentes cita­ m os Antônio Jacinto Ferreira. Quando M anoel da Silva Pereira retom ou aos Inham uns, a m orte de M aria Eugênia era tida como natural, m as chegou aos ouvidos do coronel que M aria Eugênia teria sido m orta por M anoel da Silva Pereira. O coronel Feitosa não pensou duas vezes. M andou um “seu cabra” m atar o portu­ guês Manoel da Silva Pereira. O cabra escolhido foi Antônio da Silva Ca­ vaco, que por capricho não sei lá de que, era m uito am igo de M anoel da Silva Pereira e lhe contou sua m issão.É certo que se Antônio da Silva C a­ vaco não cumprisse a ordem, seria morto e outro cabra cumpriria a missão. A ssim com binaram fugir: num a “boca de n o ite ” m ontaram a ca­ v a lo e seg u iram a v iag em n o ite a d en tro e fo ram p a ra r n a S e rra de Q uincuncá naquele m undo deserto. M anoel da S ilva Pereira m o n to u um sítio que d en o m in o u “F a z e n d a ” e nas p ro x im id ad es A n tô n io da S ilva C avaco tam bém fundou um sítio que denom inou-se “ C avaco” . P o r c o in c id ên c ia ou capricho, sei lá de quê, chegou n aq u ele m u n d o d esabitado um m ineiro, fugido d a C oroa P ortuguesa, vindo de O uro P reto, trazendo sua única filha com 11 anos, G ertrudes da C onceição C é sa r de M enezes. S ua fu g a de O uro P re to tem com o c au sa, s im ­ plesm en te porque fizera um a grande festa de aniversário de sua filh a G ertrudes (a prim eira da fam ília). E ntão os seguidores do rei abriram dev assa, alegando que o m ineiro, cujo nom e a tradição fam iliar não g u ard o u , não e sta v a pag an d o o “ quin to do o u ro ” 20% à C oroa. A lgum tem po depois, M anoel da Silva Pereira, bem m ais velho que G ertrudes, casaram na freguesia de N .S.a do Carm o de São M ateus dos In h am u n s, hoje Jucás. A descendência deste casal darem os logo adian­ te. Outro tronco fam iliar bem antigo é o ramo Alencar, oriundo de Portu­ gal, dos filhos de M artinho Pereira do R ego e D orotéa de Alencar. A fam ília A lencar provém do cruzam ento de B árbaros A lam os e

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Judeus. A lan passou a Alen. Quer significa tem plo e daí Alenquer,ou seja: tem plo dos Á lam os. M artinho Pereira do R ego e D orotéa de A lencar, jam ais vieram ao Brasil e sim seus quatro filhos, sendo eles: 1) C o ro n e l L eonel P e reira de A le n c ar R ego, que c h e g o u ao B rasil com trê s irm ão s, p o r v o lta de 1680, e n tra n d o p e la B ah ia, onde se e n c o sto u n a c asa d a T orre, p a ra a qual tra b a lh o u e se associou, adquirindo d esta organização terras no R iacho d a B rígida, onde fu n d o u fazen d a, com o tam b ém no vale do rio A çu, fu n ­ dando E xu ( que é varian te de A çu) L eonel, caso u -se com M aria de A ssunção de Jesus e tiveram os filhos: A ) D am aso de A lencar R ego, casado com M aria R abelo do Carm o. B) L eonel P ereira de A len car R ego F ilho, casado com J o ­ ana d a Silva. C) Jo sé A n tô n io de A lencar, casad o com M aria .F ran cisca da C o n c e iç ã o , c u jo c a sa m e n to se d e u em Icó a I o de j a ­ n eiro de 1767. D) R ita da Exaltação Alencar, casada com o português N icom edes Teiva da Barra. E) Joaquim P ereira de A lencar, casado com Teodora R odri­ gues da Conceição que são os pais de Bárbara Pereira de Alencar, m ãe do padre José M artiniano de A lencar, que por sua vez é o pai do escritor José de Alencar. F) Jerônim a Pereira de Alencar, casada com o português João Lopes Caminha. G) Serafim Pereira de Alencar. H ) M aria José de A len car R ego, casado com o p o rtu g u ê s B rás Luna.

2) A le x a n d re P e re ira de A le n c a r R e g o , c a sa d o com M a ria A lv e s da F o n se c a. Foi o d e s b ra v a d o r de P a jeú de F lo re s , em

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P ern am b u co e fu ndou um a fazen d a d en o m in ad a B o d o có -P e, que d eu origem à cid ad e do m esm o nom e. 3) M arta P ereira de A lencar R ego, casada com V alério R o d ri­ gues. D este casal d e sce n d e m os C o e lh o s do P iauí. Seu neto M a ­ noel de Souza M artins, foi V isconde P arnaíba e deles tam bém d e s­ cende o padre A gam enon de M atos C oelho, vigário colado de A ssaré durante (42)quarenta e dois anos 9(nove) m eses e 13(treze) dias. Foi o padre que m ais tem po p erm an eceu em A ssaré. 4) João F rancisco P ereira de A len car R ego, ch eg o u ao B rasil com cerca de 11 anos. O C oronel Leonel Pereira de A lencar R ego, m andou-o construir currais no lugar B rejo Seco, hoje A raripe, com a fin a lid a d e de c o m p ra r a sin in o s e c a v ala re s nos In h am u n s p a ra vendê-los em Pernam buco e Bahia. Foi o C apitão L ourenço A lves F eitosa o desbravador daquela região e era proprietário da fazenda B ebedouro, hoje a cidade de A iuaba. C om João F rancisco estabeleceu -se u m a b ela co n fu são . P ara nosso e stim ad o p a re n te M a re ­ chal Tristão de A lencar A raripe, João Francisco casou-se em B rejo Seco, hoje A raripe, com C ipriana Soares. De quem é filh a C iprian a? T am bém não sei. E n contrei ou tra an otação dizen d o que João Francisco se casou com M aria Josefm a, filha do C apitão L ourenço A lves Feitosa. Aqui se estabeleceu a confusão, pois o C apitão L ou­ renço Alves Feitosa deixou apenas um filho e este faleceu bem m oço, solteiro e não consta ter tido nenhum a filha. D esta form a João Fran­ cisco deve ter tido um a filh a com C ip rian a Soares. D e seus filhos encontrei apenas um , de nom e: A) João Inocêncio Rodrigues, casado com Francisca M orei­ ra Pinto, filha legítim a do português Francisco M oreira P into e tiveram os filhos: Aa) Tereza Francisca de Jesus, casada com M anoel da Silva Pereira, filho legítimo de Alexandre da Silva Pereira e de Ana Maria da Conceição, fundadores de Assaré. VEJA SUA D ESC ENDÊNCIA EM: ALEXANDRE DA SILVA PEREIRA E ANA MARIA DA CONCEIÇÃO.

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Ab) M anoel Rodrigues da Fonseca Ac) F rancisco R o d rig u es da F o n seca, casado com H e ­ lena da S ilva P ereira, filh a leg ítim a de A le x a n d re d a S ilv a P e reira e de A na M aria da C o n ceição . V EJA S U A D E S C E N ­ D ÊNCIA EM HELENA DA SILVA PEREIRA.

Ad) A ntônio Rodrigues da Fonseca. Ae) Joaquim R odrigues da Fonseca Af) José Hermógenes Rodrigues. Ag) Tereza Francisca de Jesus. Ah) Izabel Rodrigues da Fonseca, casada com José Francisco. Ai) Jo a n a R o d rig u es d a F o n seca, c a sa d a com Jo a q u im P e reira d a Silva. Aj) M a ria R o d rig u e s da F o n se c a, c a sa d a co m Jo sé d a S ilva Pereira. Ak) Ana, faleceu solteira. Al) F rancisca R odrigues da Fonseca, casada com A m aro Pereira de Barros. O utro tronco fam iliar antigo que se ligou, tanto aos S ilvas P e rei­ ra com o à fam ília A le n c ar vem do C ap itão Jo ão G o n çalv es d a C o s­ ta, se n h o r de eng en h o no lu g ar S anto A n tô n io , hoje C a riu ta b a e de su a m u lh e r Jo a n a G om es F erreira, n atu ral de P e rn am b u c o . D o C a ­ p itã o Jo ão G o n ç a lv es d a C o sta d e sce n d e m os G o n ç a lv es da L a g o a d a P e d ra que são os m esm o s da S erra de S an tan a. D este c a sa m e n ­ to nasceram os filhos: 1) A n a M a ria d a C o n ceição , n ascid a n a fre g u e sia de N o ssa S en h o ra do C arm o de São M ateus dos Inham uns em 1758, c o n ­ f o r m e c o n s t a n o s a u to s d e i n v e n t á r i o de sua m ãe existente no A rquivo Público do Ceará, em Fortaleza, aberto em 1808, cujo falecim ento se dera em 1806. C asou-se com A le ­ x an d re d a S ilva P ereira, n ascido na freg u esia de N o ssa S enhora do C arm o de São M ateus dos Inham uns em 1748, e faleceu com 95 anos no sítio B o q u eirão zin h o e são os fu n d ad o res de A ssaré,

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cuja d esce n d ê n c ia darem os na d e sce n d ê n c ia de seu pai M an o el d a S ilv a P ereira e G ertru d es da C o n ceição C ésar de M en eses. 2) M aria Izabel de A ssunção, n ascid a em 1757; desconheço sua descendência. 3) A ntônio G onçalves da Costa, nascido em 1764, casado com A ntônia da Luz e tiveram pelo m enos, esta filha: A) A n tô n ia d a L uz, que se casou a 28 de n ovem bro de 1819 com seu prim o legítim o João E ufrásio G onçalves da Silva, filho legítim o de seu tio paterno João G onçalves d a C osta e da p rim a Feliciana do Espírito Santo, filha legítim a do português M anoel da S ilv a P e reira e de G ertru d es d a C o n ceição C ésar de M en ezes. 1) A lferes Inácio G onçalves da Costa, nascido em 1767. Teve grande atuação no desen v o lv im en to de A ssaré. C aso u -se com pernam bucana A na R ita da Exaltação Alencar, natural de E xú e dela descendem o ram o A lencar, da L agoa da Pedra, Serra de S antana e Jucás (p a rte deste r a m o ). T iveram os filhos: A) Joana Gonçalves da Costa e Alencar, que se casou com o Capi­ tão João da Silva Pereira (da Terra Quebrada), filho legítimo do Sargento-m or Carlos da Silva Pereira e de M aria José (veja sua descendência em: ALEXANDRE DA SILVA PEREIRA E A N A MARIA DA CONCEIÇÃO. B) José G onçalves da C osta, não sei se foi casado C) Francisca Gonçalves da Costa, casada com Manoel Pereira Lira. D) M aria Izabel da Penha e Alencar, nascida em 1789 e faleceu em 1867 com 78 anos. Foi um a mulher de fibra extraordinária. Adiante darem os algumas informações sobre sua vida. Casou-se com seu pri­ m o legítimo Antônio da Silva Pereira, filho legítimo de Alexandre da Silva Pereira e de A na M aria da C onceição, fundadores de A ssaré. M aria Izabel da Penha e A ntônio da Silva Pereira são m eus tetravôs (tataravós), com o vulgarm ente se diz. Razão do parentesco: A lferes Inácio G onçalves da C osta é irmão de A na M aria da Conceição.* * Veja sua descendência mais adiante.

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E) C a p itã o A n tô n io G o n ç a lv e s d e A le n c a r T a m ia ra n a , n a s c id o e m 1799 e fa le c e u c o m 68 a n o s a 12 de f e v e re iro de 1 8 6 7 . H o m e m d e re tid ã o d e c a rá te r, de c o ra g e m c o m p r o v a ­ da. S e g u n d o a tra d iç ã o fa m ilia r, e le d iz ia : “ Se a lg u m d ia eu fo r a lg u m a a u to rid a d e em A ssa ré , alg u n s d e v e d o re s c o m a lei v ã o p a ra a c a d e ia ” . E n ão d e u o u tra , q u a n d o A s s a ré fo i e le ­ v a d o a d is tr ito de p a z em 1 8 4 2 , a C â m a ra de V e re a d o re s d e S ão J o ã o d o P rín c ip e (h o je T a u á ) a q u e m A s s a ré e s ta v a s u ­ b o rd in a d o a d m in is tra tiv a m e n te , e s c o lh e u o c a p itã o A n tô n io G o n ç a lv e s d e A le n c a r T a m ia ra n a se u I o j u iz de p a z . C a s o u se c o m G e n o v e v a P e re ira de A le n c a r e tiv e r a m p e lo m e n o s , estes filhos: Ea) Felix C orrêa de A raújo que se casou em A ssaré em 3 de outubro de 1845 com A na C ustódia do Sacram ento. F) Jo aq u im G o n çalv es de A le n c ar T am iarana, que se c a so u com L ourença M aria de Jesus e tiveram pelo m enos estes filhos: Fa) M ariana C ustódia do Sacram ento, que se casou em A ssaré a 31 de ju lh o de 1847, com Pedro G onçalves de A lencar e tiveram , pelo m enos estes filhos: Faa) Jo sé, n a scid o a 12 de o u tu b ro de 1852 e fo ra m seus padrinhos Inácio G onçalves de L oiola e A ntônia da S ilva Pereira, m eus bisavós. Fab) Liberata, nascida 20 de ju n h o de 1867. Fac) A na, nascida a 25 de jan eiro de 1869. Fad) F o rtu n ata Jo sefa do E spírito Santo, casad a em A ssaré a 31 de ju lh o de 1847, com M anoel de H o lan d a C av alcan te. G) Era do sexo m asculino, m as a página dos autos do inventário está rasgada. 5) M a ria Jo sé, que se caso u n a ig re ja de N o ssa S e n h o ra do C arm o de São M ateus dos Inham uns, com o S arg en to -m o r C a r­ los da S ilva P ereira, F ilho legítim o de A lex an d re da S ilva P e rei­ ra e de A n a M a ria da C o n c e iç ã o , fu n d a d o re s de A s s a ré (VEJA

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SUA DESCENDÊNCIA EM ALEXANDRE DA SILVA PEREIRA E D E ANA MARIA DA C O N CE IÇÃ O ).

A s principais famílias que povoaram Assaré, foram: S ilv a P e re ira , G o n ç a lv e s d a C o sta e A le n c ar, tan to a tra v é s do C o ro n e l L eo n el P e re ira de A le n c a r R eg o , c o m o de seu irm ão Jo ã o F ran cisco P e reira de A len car R ego, e u m a p eq u en a p arte atrav és de M a rta P e re ira de A le n c a r R eg o . D a re m o s, a g o ra , a d e s c e n d ê n c ia do p o rtu g u ê s M a n o el da S ilv a P e re ira e G e rtru d e s d a C o n c e iç ã o C é sa r de M en ezes:

O PRIMEIRO FILHO DE MANOEL DA SILVA PEREIRA E GERTRUDES DA CONCEIÇÃO CÉSAR DE MENEZES, foi: A lexandre da Silva Pereira, nascido em 1748 na freguesia de N o s­ sa Senhora do C arm o de São M ateus dos Inham uns-C E e faleceu com 95 anos em A ssaré, em data não identificada. C asou-se n a freguesia de N o ssa Senhora do C arm o de São M ateus dos Inham uns (hoje J u c á s ) com A na M aria da C onceição, nascida na freguesia de N ossa S enhora do Carm o de São M ateus dos Inham uns em 1758 e faleceu em A ssaré em data não identificada, filha legítim a do C apitão João G onçalves da C osta, senhor de engenho no lugar Santo A ntônio, hoje C ariutaba-C E e de Jo an a G om es F erreira, pern am b u can a, falecid a n a fre g u e sia de N .S .a do C arm o de São M ateus dos Inham uns (hoje Jucás) a 25 de setem bro de 1806 e seu inventário foi aberto em 1808, cujos autos se encontram no A rquivo Público, em Fortaleza-CE.

O PRIMEIRO FILHO DE ALEXANDRE DA SILVA PE­ REIRA E D E ANA MARIA DA CONCEIÇÃO, fo i: O com andante das antigas m ilícias João da S ilva Pereira (co n h e ­ cido por com andante João da Silva), fez parte com Tristão G onçalves

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de A len car nas lutas p ela C o n so lid ação da In d ep en d ên cia do B rasil. N ão sab em o s se foi casado.

O SEGUNDO FILHO DE ALEXANDRE DA SILVA PEREIRA E DE ANA MARIA DA CONCEIÇÃO, foi: Antônio da Silva Pereira, que se casou com sua prim a legítim a M aria Izabel da Penha e A lencar nascida em 1789 e faleceu com 78 anos em 1867, filha legítima do Alferes Inácio Gonçalves da Costa e de A na Rita da Exaltação Alencar, natural de Exu-PE. Razão do parentesco: A na M aria da Conceição é irm ã do Alferes Inácio Gonçalves da Costa. Deste casam ento nasceram os filhos:

O PRIMEIRO FILHO DE ANTÔNIO DA SILVA PEREIRA E DE MARIA IZABEL DA PENHA E ALENCAR, fo i: A ntônio da Silva Pereira (conhecido por A ntunino, da C achoeira), em razão de sua fazenda denom inada C achoeira, perto de A ssaré. Casou-se duas vezes: A prim eira vez a 05 de novem bro de 1849, com sua sobrinha M aria Gonçalves da Silva, filha de sua irm ã A na G onçalves da Silva e de José G onçalves da Silva, (conhecido por Zezinho do Pelado), e tiveram os filhos: 1) A lexandre da Silva Pereira, nascido a 18 de janeiro de 1852 e foram seus padrinhos: Seus avós, A na Gonçalves da Silva e José G on­ çalves da Silva (Zezinho, do Pelado). 2) A ntônio, nascido aos 3 de m arço de 1854 e foram seus p adri­ nhos: Inácio G onçalves de Loiola, m eu bisavô e M aria Izabel da P e­ nha, m eu trisavô. 3) L uzia da Silva M ontoril, nascida aos 2 de jan e iro de 1863 e foram seus padrinhos M anoel da Silva Pereira e Francisca Gonçalves da Silva. Antes se assinava Luzia M aria da Conceição. Casou-se com

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A dauto A lencar

Joaquim Pereira M ontoril, nascido a 20 de janeiro de 1852, filho legí­ tim o de Joaquim Pereira M ontoril, nascido em 1802 e de A rcângela Rosa dos Santos nascida em 1822 e tiveram os filhos: A ) A lexandre Pereira M ontoril, O dontológista e C oronel da Polícia M ilitar do A m azonas. Foi prefeito duas vezes de C oari, no m esm o Estado. B ) A n tô n io P e re ira M o n to ril. E x e rc e u c o m é rc io n a ilh a de M arajó . P e rd en d o a v isã o em a c id e n te de tra b a lh o e a o u ­ tra ao m an o b ra r um a c a ra b in a calib re 44, quando foi a tin g id a p e la c á p s u la . C ) José P e reira M o n to ril, co n h ecid o p o r C a z u z in h a M o n ­ to ril. F oi m o ço p a ra o e sta d o do A m a z o n a s, lá se c a so u e tam bém faleceu. D) M aria Pereira M ontoril, casada com João Lourenço de A ra­ újo, nascido por volta de 1861, filho legítim o de Antônio Lourenço de A raújo Junior, nascido por volta de 1830 e de Francisca M aria da Conceição, (conhecida em fam ília por Sinhara), faleceu de parto a 10 de fevereiro de 1866. E) Joana da Silva Pereira, nascida aos 6 de ju n h o de 1865, casada com Raim undo Pimentel e tiveram os filhos: Ea) João. Eb) Maria. Ec) Joana, casada com Francisco, natural do R io G rande do N o rte Ed) Miudinha. 4) Jo aq u im da S ilva P ereira (m o rad o r no P erita), faleceu a 30 de ag o sto de 1880, casad o com M aria T ereza de Jesu s e tiv e ram os filhos: A ) A ntônio, nascido a 25 de fevereiro de 1865. B ) João, nascido a 20 de agosto de 1866. C ) Jesuína, nascida em 1864 e faleceu em 1868. D ) Joaquim , nascido a 25 de dezem bro de 1868.

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5) João da Silva Sobrinho, nascido em 5 de ju nho de 1862, bati­ zado a 10 de ju n h o de 1862 e foram seus padrinhos: João da Silva Pereira e D onata G onçalves da Silva. 6 ) M aria, nascida a 08 de novem bro de 1864, foram seus padri­ nhos: José da Silva Pereira e Antônia da Silva Pereira. 7) M aria, n a sc id a a 12 de o u tu b ro 1865 e fo ram seus p a d ri­ nhos: A le x a n d re da S ilv a P e re ira e sua m u lh e r A le x a n d rin a B e ­ nigna de A lencar. 8) M an o el da S ilv a P ereira, que tam b é m ap arece c o m o M a ­ noel G onçalves da Silva, casado com M aria D elfm a da Silva, n a s­ cida em 1850, filha legítim a de D elfino da S ilva P ereira (N uca da S e rra de S an tan a) e de F ra n c isc a T ereza de Je su s, e tiv e ra m os filhos: A) Pedro G onçalves da Silva, casado com M aria P ereira da Silva, nascida a 29 de m aio de 1864 tam bém aparece com o M aria Pereira Gonçalves, filha legítima de Joaquim Gonçalves da Silva e de M aria Tereza de Jesus e tiveram os filhos: Aa) A ntônio G onçalves da Silva, nascido aos 5 de m arço de 1909 na Serra de Santana, conhecido no Brasil inteiro por “Patativa do A ssaré”.0 m aior poeta repentista vivo no Brasil. Ele passou a se chamar assim, para não ser confundido com outros poetas repentistas que adotaram o apelido de “Patativa” . N a verdade o Patativa de A ssaré é inconfundível! Os gregos usavam esta distinção, para se identificar com o lugar onde nasceu. Assim é que se dizia o “Estagirista”, para identificar o filósofo Aristóteles, porque nascera em Estagira . Zenon, de Elea, porque nascera em Elea; Tales, de M ileto porque nascera em M ileto, etc., A visão do m undo de Patativa de A ssaré atravessou fronteiras e seu m odo de pensar é estudado pela U niver­ sidade de Sorbone, na França. Estudou três m eses na escolinha de alfabetização e daí para frente tom ou-se autodidata de prim eira li­ nha. Sua obra poética é perfeita tanto no soneto com o nas trovas. C asou-se com B elarm ina Paz C idrão, nascida a 10 de janeiro de

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1914e f^ççidíLçm 15 de m aio de 1994, filha legítima de Raim undo Paz de Castro e de Ingrácia Duarte Cidrão e tiveram os filhos: Aaa) G eraldo G onçalves de C astro, nascido a 12 de n o ­ vem bro de 1936, casado com M aria do Carm o R odrigues A a b ) M a ro n i G o n ç a lv e s C id r ã o , f a le c id a a 2 0 d e ju lh o de 1962. Aac) Inès Cidrão A lencar, nascida a 20 de abril de 1939, casada com Raim undo Gonçalves de Alencar. A ad ) M iriam G onçalves da Silva, nascida a Io de dezem ­ bro de 1942 casada com Valdimiro Paulino da Silva. Aae) R aim undo G onçalves C idrão, nascido a 13 de m aio de 1946, falecido. Aaf) L úcia G onçalves da Silva, nascida a 29 de ju lh o de 1947, casada com A ntônio G o n çalv es d a S ilva (era c o n h e ­ cido com o R om ualdo). Aag) A fonso G onçalves de C astro, nascido a 17 de n o ­ vem bro de 1948, casado com M aria Iridan G onçalves. Aah) João B atista Cidrão, nascido a 24 de junho de 1950, casado com C atarina B atista Cidrão. Aai) Pedro G onçalves da Silva, nascido a 19 de m aio de 1953, casado com Iraci Dias G onçalves. Ab) M aria das M ercês e S ilva, n a scid a a 24 de se te m b ro de 1913, solteira. Ac) Jo ão G o n çalv es da S ilva, casad o com M aria das D o ­ res Vaqueiro e tiveram os filhos: Aça) Francisco Gonçalves da Silva (falecido). Acb) Audízio Gonçalves da Silva. Acc) Antônio Gonçalves da Silva.

Acd) M aria Gonçalves da Silva (falecida). Ad) Joaquim G onçalves da Silva, casado com M aria G onçal­ ves de Alencar, filha legítima de João Gonçalves da Silva e de Ivenê Alexandrina da Silva e tiveram os filhos:

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Ada) Terezinha Gonçalves da Silva (falecida) Adb) M aria Socorro G onçalves da Silva. Ade) Erasm o Gonçalves da Silva. Ae) Pedro G onçalves da Silva, casado com A ntônia Sucena de Jesus, filha legítim a de A lexandre G onçalves da Silva e de A na Belchior e não tiveram filhos. B) João G onçalves da Silva Pereira, casou-se duas vezes. A p ri­ m eira vez com A na G onçalves de Alencar, (conhecida por Lizinha), filha legítim a de Delfino da Silva Pereira (Nuca, da serra de Santana) e de Francisca Tereza de Jesus e tiveram um filho de nom e Antônio, que depois de rapaz adotou o nom e de A ntônio Valdez, em hom enagem a um a poetisa que assinava Valdez. Casou-se com M aria Conceição Bantim, filha legítim a de José Procópio de Alencar e de M aria Rita Bantim e tiveram apenas um filho de nome: Ba) José Valdez Bantim (Nota: A ntônio Valdez nasceu em 04 de janeiro de 1906 (A ntônio Valdez Pereira). Por falecimento de Maria da Conceição Bantim, Antônio Val­ dez Pereira casou-se a segunda vez com Valdenora Brandão, filha legitima.de José Brandão e de Maria Brandão e tiveram os filhos:

Bb) Francisca Valquíria Valdez. Bc) José Valdez Brandão. Bd) Flávio, falecido. Be) M aria Elizabeth Brandão. Bf) M aria Socorro Brandão. Por falecimento de Ana Gonçalves da Silva, João Gonçalves da Silva Pereira casou-se pela segunda vez com Maria Alexandrina de Alencar, (conhecida por Neném), filha legítima de João Alexan­ drino de Alencar e de Ana Gonçalves da Silva e tiveram os filhos:

A) V aldo G o n ç a lv e s de A le n c ar, fa le c id o ao s 8 de a b ril de 1998, c asad o com T erezin h a G o n ç a lv es da S ilv a, filh a le g ítim a de S ilvino A lexandrino da S ilva e L êzinha G onçalves da Silva.

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B) João G onçalves de A lencar, fun cio n ário ap o sen tad o do B anco do B rasil, casado com D alv a P in h eiro de A le n c ar e não tiveram filho. C) Joaquim G onçalves de Alencar, casado com A ntônia G on­ çalves da Silva, filha legítim a de João G onçalves da Silva e M aria Batista da Silva. D) Maria Gonçalves de Alencar, casada com Joaquim Gonçalves de Alencar, filho legítimo de João Gonçalves da Silva. E) T e re z a G o n ç a lv e s de A le n c a r, c a s a d a c o m se u p a ­ ren te Jo sé L iberato. Terceiro filho de M anoel da Silva Pereira e de M aria Delfina da Silva Pereira: Antônio da Silva Pereira, casado com M aria Liberata e tiveram os filhos: Ca) Raim undo Gonçalves da Silva. Cb) M aria Gonçalves da Silva. Cc) A na Gonçalves da Silva. D) José Gonçalves da Silva, casado com N evinha e tiveram um filho de nom e Egídio Gonçalves da Silva. Este casal foi para o esta­ do do M aranhão e nunca mais voltou. E) Alexandre Gonçalves da Silva, casado com A na Belchior e tiveram os filhos: Ea) Sucena de Jesus casada com Pedro G onçalves da Sil­ va, filho legítim o de Pedro G onçalves da Silva e de M aria Pe­ reira da Silva e não tiveram filhos. Eb) Antônia Gonçalves da Silva casada com A ntônio Guiom ar e não tiveram filhos. Ec) Sinhara Gonçalves, casada com Manoel Jajão, filho legítimo de Manoel das Neves e de Raimunda Liberato das Neves. Ed) Belchior G onçalves da Silva, casou-se com um a filha de Fernando Am aro e de Terezinha G onçalves Patrício. Ee) Anetrice. Ef) José M aria (Azevi).

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Eg) Assis. E h ) Jota, casado com D ejanira A m aro Patrício. F) Joaquim Gonçalves da Silva, casado com Patrícia, filha legíti­ m a de Vicente Patrício da Silva (tam bém aparece com o Vicente Patrí­ cio Gonçalves) e tiveram os filhos: F a) M aria Gonçalves. Fb) Antônia Gonçalves. Fc)R aim undo Gonçalves da Silva, (conhecido jóquei), no Rio de Janeiro, apelidado de “V erm elhinho” . F d) Cícero Gonçalves, conhecido por (Cícero de Piripiri), lugar onde morava. Fe) Vicente Gonçalves. F f) Rodegundes G onçalves. Fg) José Gonçalves. F h) Pedrina Gonçalves. Fi) Jesus, casada com José Abreu. 2) João da Silva Pereira Sobrinho, casado com Izabel G onçalves da Silva e tiveram os filhos: A ) In ácia, n a scid a em m arço de 1860 e fale ce u aos 6 de ju lh o de 1860. B) José, nascido a 12 de jan eiro de 1861. C ) A ntônio, nascido a 28 de jan eiro de 1862. D) M aria, nascida a 29 de m aio de 1864. E ) José, nascido a 31 de dezem bro de 1866. F) Delfino, nascido em 31 de dezem bro de 1866. ( gêmeo com José), faleceu afogado com 14 anos em I o de novem bro de 1880. G ) D elfina, nascida em 31 de m arço de 1867. H ) Joana , nascida em m arço de 1869 e faleceu em 06 de ' julho de 1869. I) H onório, nascido em 24 de abril de 1870. J) Gregório, nascido em dezem bro de 1871 e faleceu a 06 de abril de 1872.

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O SEGUNDO FILHO DE ANTÔNIO DA SILVA PEREIRA E DE MARIA IZABEL DA PENHA E ALENCAR, foi: Jo ão da S ilva P ereira, co n h ecid o p o r Jo ã o zin h o , (da V á rz ea do A çude), faleceu aos 3 de novem bro de 1899. C asou-se com sua p ri­ m a Z e ferin a d a S ilv a P çreira de A lencar, filh a leg ítim a do C ap itão Jo ã o d a S ilv a P e re ira e de Jo a n a G o n ç a lv es da C o sta e A le n c a r e tiveram os filhos: 1) M aria da Silva Pereira (conhecida por “Cotinha” ),falecida a 23 de fevereiro de 1906. C asou-se com seu prim o legítim o João Crisóstom o da Silva Pereira de Alencar, que, algum tem po depois passou a assinar João Crisóstom o da Silva Pereira, falecido em ju ­ lho de 1905, filho legítimo de Inácio Gonçalves de Loiola e de A n­ tonia da Silva Pereira. VEJA SUA DESCENDÊNCIA N O TERCEIRO FILHO DE INÁCIO GONÇALVES DE LOIOLA E ANTÔNIA DA SILVA PEREIRA ,

2) João G ualberto da Silva Pereira, nascido em 20 de agosto de 1852 e fale ce u em A ssa ré em 12 de ja n e iro de 1934, (c o ­ nh ecid o p o r B etim ). C asou-se com sua p a re n ta M aria M a d a ­ lena de Jesu s, n a sc id a em 1863 e fale ce u em A ssaré às 7:00 horas da m an h ã no dia 7 de outu b ro de 1894, filh a leg ítim a de M anoel da S ilva P e reira e de F ra n c isc a G o n çalv es d a S ilv a e tiveram os filhos: A) F ran cisca B etin a da S ilv a n a sc id a em I o de o u tu b de 1887, casada com seu prim o legítim o José da S ilva P erei­ ra (co n h ecid o p o r P ereirin h a) am b o s p ad rin h o s de b a tism o do au to r d estas linhas, n a scid o às 5:00 h o ras da m a n h ã do d ia 11 de fev ereiro de 1880, n u m a q u a rta feira de c in z a s, filho legítim o de D om ingos da Silva Pereira Sobrinho, nasci­ do em 23 de m aio de 1854 e faleceu no S ilên cio em 6 de junho de 1931, com 78 anos in co m p le to s e de A n tô n ia da

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Silva Pereira nascida em 1855 e faleceu com 64 anos incom ­ pletos a 14 de novem bro de 1919. Foram padrinhos de Pereirinha seus avós m aternos: José da S ilva Pereira e sua m ulher A rcân g ela F onseca Furtado. Foi seu padrinho de crism a seu tio paterno João da Silva Pereira em 1 8 5 5 .0 professor Pereirinha foi p ara o Estado do A m azonas, em barcando em Fortaleza-C E a 21 de abril de 1897 com seu tio R aim undo José de M aria e Silva (conhecido por R aim undo de M aria) e seu prim o R aim undo Suassuna e lá perm aneceu 10 anos, que no seu d i­ zer, colheu flores e espinhos, naquela região que E uclides da C unha a cham ou de “Inferno V erde” . R etornou a A ssaré a 16 de m arço de 1907, trazendo um pequeno pecú lio e a 17 de novem bro de 1907 casou-se com sua prim a legítim a Francisca B etina da Silva, nascida a 10 de outubro de 1887, filha legítim a de seu tio paterno João G ualberto da Silva Pereira e de M aria M adalena de Jesus e tiveram os filhos: Aa) Aluízio Epitácio Pereira, nascido a 14 de dezem bro de 1908. Fez o curso de hum anidade no Sem inário do C rato até o 3o ano. Inteligência brilhante, m as dispersiva. Adm irável orador e renom ado professor de português e literatura. C asou-se com Odete Fernandes e tiveram os filhos: Aaa) Haroldo Fernandes Epitácio. Aab) Elmano Fernandes Epitácio. Aac) Luis Fernandes Epitácio. Aad) Lúcio Fernandes Epitácio. Aae) O sanã Fernandes Epitácio. Aaf) José Fernandes Epitácio. Aag) Francisco Fernandes Epitácio. Por falecimento de Odete Fernandes, Aluízio Epitácio Pereira casouse pela segunda vez, com quem tiveram filhos.

Ab) Tasso, nascido a 14 de julho de 1910 e faleceu com 10 meses. Ac) Lineu, nascido a 25 de junho de 1912 e faleceu com 6 meses.

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A d) Leide, nascida a 2 de outubro de 1913 e faleceu a 13 de outubro de 1914. A e) D o m in g o s E p itácio P ereira, n a scid o a 02 de ju lh o de 1916 (conhecido por D udu), p ro fesso r de latim , faleceu so ltei­ ro e sem filho em N iterói-R J. Em 1935 era tabelião em A ssaré. Af) José E p itácio P ereira, n ascid o a 25 de ju n h o de 1917, (conhecido p o r C azuzinha). P ro fesso r de francês, fu n cio n ário do B an co do B rasil. T ocava m u ito bem c larin ete. C a so u -se e deixou filhos. A g) Francisca, nascida a 22 de janeiro de 1923 e faleceu com 13 dias. A h ) A n tô n io L evy E p itá c io P e re ira , n a s c id o a 15 de j a ­ n e iro de 1924; in sp e to r a p o se n ta d o do B an co do B ra sil. C a so u -se com J o s e fa R o d rig u e s E p itá c io n a s c id a a 27 de m aio de 1921, em São M ig u e l, R io G ran d e do N o rte e tiv e ­ ram os filhos: Aha) Francisco A ntônio A m père R odrigues E pitácio P e­ reira, nascido em C rato-C E , a 26 de ju n h o de 1952, casou-se com Evanise Silva, natural da Bahia e tiveram os filhos: Ahaa) Igor Silva Epitácio Pereira, nascido em Salvador-B A aos 3 dezem bro de 1990. Ahab) Ingrid Silva Epitácio Pereira, nascida em Salvador-B ahia aos 15 de dezem bro de 1992. Ahb) A n a N e ry R o d rig u es E p itá c io P e re ira , n a sc id a em C ra to -C E , a 2 de ag o sto de 1953. É c a sa d a e te v e os filhos: Ahba) Ludm ila Epitácio Pereira M iyazato, nascida em São Paulo, capital em 26 de ju nho de 1979. Ahbb) Larissa Epitácio Pereira M iyazato, nascida em São Paulo, capital, a 26 de fevereiro de 1981. A hc) Tereza Cristina Rodrigues Epitácio Pereira, nascida em Iguatu-C E , em 18 de agosto de 1956.

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Ahd) V erônica M aria R o drigues E pitácio P ereira, n a s­ c id a em Ig u atu -C E , em 29 de ag o sto de 1957. É c a sa d a e teve os filhos: Ahda) M arian o C rav o T e ix eira N eto , n a scid o em R e c ife -P E , em 26 de ju n h o de 1978. A hdb)V ictor Epitácio Pereira Cravo, nascido em R eci­ fe-PE , a 29 de m aio de 1982 Ahdc) C am ila Epitácio Cravo Teixeira, nascida a 14 de agosto de 1985, em R ecife-PE. Ai) Lisandro, nascido em 23 de outubro de 1925 e faleceu com 2 (dois) anos. A j) M aria, nascida a 22 de outubro de 1926 e faleceu com alguns meses. A k) A ntônia Zila, nascida a 23 de dezem bro de 1929 e faleceu solteira e sem filho. Por falecimento de Francisca Betina da Silva, José da Silva Pereira casou-se pela segunda vez com sua ex-cunhada, irmã de Francisca, Ma­ ria Betina da Silva, que há anos morava com a irmã e cunhado. Ambos já estavam em adiantada idade. Meu padrinho Pereirinha, como era conhe­ cido, dizia que se casava para o povo não dizer que estavam vivendo juntos. Não tiveram filho por força da própria natureza.

B) A n tô n io Jo ão d a S ilv a, n a sc id o em 1886. C a s o u -se com sua paren ta Francisca Paz da Silva, filha legítim a de G ualberto da S ilv a P e reira e de M aria M a d ale n a da S ilv a e tiv e ram os filhos: Ba) Antônia Betina da Silva, que tam bém assinava Antônia Be­ tina de Castro e Silva, nascida em 1919 e faleceu aos 3 de outubro de 1949. Teve três filhos: Dois faleceram em tenra idade, o terceiro faleceu juntam ente com a mãe. Estudou no Crato-CE e diplom ou-se em 1940 e foi lecionar em Assaré, onde faleceu. Casou-se em San­ tana do Cariri-CE em 1946 com seu parente, João M urilo Brilhante nascido a 03 de j unho de 1921, filho legítim o de A ntônio P az de C astro M arôpo (Totó) e de A ntônia Brilhante de Castro.

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A dauto A lencar

Bb) M aria L ica de C astro e S ilva (co n h ecid a p o r L iqui-

nha). C a so u -se com F ra n cisc o de A ssis P e re ira e re sid ia m em N o v a O lin d a-C E . O seu m arid o fa le c e u num d e s a s tre de cam inhão e não tiveram filhos. Bc) A ntônio, faleceu solteiro no estado do A m azonas. Bd) Lulu. Be) M aria. B f ) N eném , casada com R aim undo M arôpo. Bg) M aria M adalena de Castro e S ilv a , solteira. C ) M aria, nascida em 1884. 3) Antônio da Silva Pereira Sobrinho (conhecido em família como Toinho) da Várzea do Açude. Nasceu em 1861 e faleceu com 77 anos em 1938. Eu o conheci quando era bem pequeno, montado num robusto cava­ lo, conversando com minha idolatrada mãe, perto de Várzea do Açude; era irmão de m inha avó materna Cotinha. Casou-se com Emídia Salústia de Oliveira e Silva, natural do estado da Paraíba, onde nasceu em 1869 e faleceu em 1946. Muitas vezes, quando menino estive em sua casa na Serra de Santana. N a grande seca de 1877 seus pais foram para Santana do Cariri e de lá para Assaré, quando Emídia tinha 8 anos de idade. Deste casamen­ to nasceram dois filhos: A) M aria Pia da Silva, nascida na V árzea do Açude em 1893 e faleceu solteira com 35 anos em 1938. D izem ser dotada de grande inteligência. B) A ntônio João da Silva, nascido em 1895 e faleceu com 49 anos em 1944. Foi prefeito de N ov a O linda-C E . C asou-se com M aria Lili Paiva, nascida em 1900 e faleceu em Oswaldo Cruz-SP, com 55 anos em 1955, filha legítim a de Sebastião Ferreira de Sou­ za e M aria Paiva de Souza. Deste casam ento nasceram os filhos: Ba) Francisco, casado com Ana Leite e tiveram um a filha de nom e N úbia. Separaram -se e Francisco passou a conviver com Rosa de Castro, maranhense e não tiveram filhos. Teve com outra mulher um filho de nome Welington Paiva.

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Bb) Francisco Hilário Paiva, faleceu de choque anafilático ao tom ar um a injeção, em Assaré. C asou-se com M aria Lili D ias de A lencar ( m inha p rim a ), filha legítim a de M ariano Dias de A len­ car, e tiveram os filhos: Bba) Leuda. Bbb) Ronaldo. Bbc) Francisco Hilário (filho). Bc) Francisco Firm o Paiva, nascido a 18 d e ju lh o de 1919. C a so u -se com a rio g ra n d en se do norte S ev erin a P a iv a e tiv e ­ ram os filhos: Bca) Francisco François Paiva. Bcb) Edson Paiva. Bcc) M aria C élia Paiva. Bd) M aria R isalva A lencar, nascida em 6 de m aio de 1915; c a so u -s e com seu p a re n te Jo sé G o n ç a lv e s de A le n c a r, filh o legítim o de R aim undo G onçalves da Silva e de A rcângela M aria de A lencar, VEJA SUA DESCENDÊNCIA EMDELFINO DA SILVA PEREIRA, QUIN­ TO FILHO DE ANTÔNIO DA SILVA PEREIRA E MARIA 1ZABELDA PENHA E ALENCAR.

4) Domingos da Silva Pereira Sobrinho, nascido a 23 de maio de 1854 e faleceu no Silêncio em 9 de junho de 1931 com 78 anos incompletos, (conhecido por Dominguinho). Casou-se com ........ , nascida em 1855 e faleceu com 64 anos incompletos, em 14 de novembro de 1919; aparece no inventário de seu pai como Antônia Furtado de Maria, filha legítima de José da Silva Pereira e de Arcângela da Fonseca Furtado e tiveram os filhos: A) José da Silva Pereira, nascido às 5:00 horas do dia 11 de fevereiro de 1880, num a quarta feira de cinzas, conhecido por pro­ fessor Pereirinha C asou-se a 17 de novem bro de 1907, com sua prim a legíti­ m a F rancisca B etina da Silva, nascida I o de outu b ro de 1887,

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eram prim os legítim os de G ertrudes da Silva Pereira, m inha geni­ tora idolatrada e seus padrinhos de batism o, filha legítim a de João G ualberto da S ilva P ereira, nascido a 20 de agosto de 1852, e faleceu em A ssaré, 12 de jan e iro de 1934 e de M aria M ad alen a de Jesus, nascida em 1863, faleceu em A ssaré às 7:00 horas, do dia 7 de outubro de 1894, era filha legítim a de M anoel da Silva Pereira e Francisca G onçalves da Silva. VEJA SUA DESCENDÊNCIA EM: JOÃO GUALBERTO DA SILVA PE­ REIRA EMARIA MADALENA DEJESUS.

B) João, nascido em ju n h o de 1881 e faleceu em 18 outubro de 1881. 5) G ertrudes da Silva Pereira, nascida a 26 de abril de 1861, faleceu de parto do I o filho, casada com B arnabé Paz de C astro M arôpo, m oravam no Engenho Palmeiras, no m unicípio de Santa­ na do Cariri-CE. 6) Joana da Silva Pereira, casou-se com seu ex- cunhado B ar­ nabé Paz de Castro M arôpo, tiveram 17 filhos, sobrevivendo ape­ nas 10, são eles: A) João P az de C astro M arôpo, casou-se duas v ezes. A prim eira vez com A na Francisca de Jesus e tiveram filhos. C a­ sou-se a segunda vez. B) Zeferino faleceu com 5 (cinco) meses e 10(dez) dias, em 18 de m arço de 1880. Casou-se a segunda vez com M aria G o­ mes, tiveram 14 filhos: C) A ntônio Paz de C astro M arôpo, casado com M aria de N azaré de Aquino e tiveram filhos. D) C ustódio Paz de C astro M arôpo. E) Raim undo Paz de Castro M arôpo, casado com Zeferina Pereira da Silva, que tam bém aparece com o Zeferina de Castro e Silva e tiveram filhos.

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F) Jo sé P a z de C a stro M a rô p o , fa le c e u s o lte iro , no e sta ­ do do A m a z o n a s. G) A n tô n io P az de C astro M arôpo, (co n h ecid o p o r T otó), m u ito esp iritu o so e co n tad o r de casos. N asceu a 22 de fev e re i­ ro de 1896, e fale ce u em 17 de n o v e m b ro de 1978. C a so u -se em 1920 com A ntônia B rilhante da Silva, n ascida em 1902, fa ­ leceu em 23 de n ovem bro de 1980 com 78 anos, filh a leg ítim a de João T enório de C astro e de Jo an a B rilh an te d a S ilv a e tiv e ­ ram os filhos: Ga) João M urilo B rilh an te, n ascid o em 03 d e ju n h o de 1921. C aso u -se em S an tan a do C ariri-C E com su a p a re n ta A n tô n ia B etina de C astro e Silva, n ascid a em 1919, faleceu de parto do terceiro filho, em 03 de outubro de 1949, ju n ta ­ m ente com o filho; filha legítim a de A ntônio João da Silva e F ra n cisc a P az da Silva. A n tô n ia B etin a, teve an tes d o is fi­ lhos que faleceram pequenos. Por falecimento de Antônia Betina de Castro e Silva, João Murilo Brilhante casou-se a segunda vez com Raimunda Sampaio Fernandes e tiveram filhos.

Gb) M aria Vilanir Patrício. Gc) José Brilhante M arôpo. H) M aria Paz de C astro M arô p o , c asad a com Jo ão P a trí­ cio da Silva. I) Z eferina Paz de C astro M arôpo, casada com A ntônio P e ­ reira Campum. J) A n a Paz da S ilva, c aso u -se às 16:00 horas do d ia 31 de ju lh o de 1906, no E n g en h o P a lm e ira s, com Jo sé B rilh a n te de C astro . L) Francisca Paz da Silva casada com Antônio João da Silva. Por falecimento de Maria Gonçalves da Silva, Antônio da Silva Perei­ ra (Antonino, da Cachoeira) casou-se pela segunda vez com Maria Mada­ lena de Jesus, tiveram os seguintes filhos:

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O PRIMEIRO FILHO DE ANTÔNIO DA SILVA PEREIRA E DE MARIA MADALENA DE JESUS, foi: M anoel da Silva Pereira, seu inventário foi aberto em 25 de outu­ bro de 1898, foi casado e deixou os filhos: 1) José Gonçalves da Silva. 2) M aria M adalena de Jesus, foi casada e deixou os filhos: A) M aria Zeferina de Jesus, nascida por volta de 1884. B) Antônio João da Silva Pereira, nascido por volta de 1886. C ) Francisca M aria de Jesus, nascida por volta de 1888. 3) Joana M aria de Jesus, casada com João G onçalves da Silva, em 1898, m orava no Pelado em Assaré-CE. 4) A n a M a ria de Je su s, n a s c id a p o r v o lta de 1866, faleceu solteira.

O SEGUNDO FILHO D E ANTÔNIO DA SILVA PEREI­ RA E D E MARIA MADALENA DE JESUS, foi: João da Silva Pereira Sobrinho, casado com Joana M aria de Jesus. N ão sabem os se estes filhos que vam os citar são do I o casam ento de A ntonino da Cachoeira, A ntônio da Silva Pereira com M aria G onçalves da Silva ou do 2o casam ento com M aria M adalena de Jesus: encontra­ m os depois de Ana, os seguintes: - M a ria M a d a le n a de J e s u s , que em 1892 c o n ta v a co m 27 a n o s. - Honório G onçalves da Silva, m orador nos A njinhos-CE. - A ntônio G onçalves da Silva, que em 1892 tin h a 19 anos de idade. - Joana G onçalves da Silva, em 1892 tinha 17 anos. - José G onçalves da Silva, em 1892 contava 15 anos. - Francisco Gonçalves da Silva, em 1892 contava 14 anos.

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D o casam ento de João da Silva Pereira Sobrinho com Joana M aria de Jesus, nasceram os filhos: I) H onório da Silva Sobrinho, casado com A na Pedralina de Alencar, cujo nom e do pai desconheço, m as a m ãe é M aria Pedra­ lina de Alencar e tiveram os filhos: A ) Joana Gonçálves da Silva. B) M a ria d a C o n c e içã o , c a sa d a c o m Jo sé C a lix to e tiv e ­ ram os filhos: Ba) Raim unda, casada com A ntônio M acário. Bb) A na M aria da C onceição, casada com Pedro Lopes Bc) Antônio Honório que casou-se duas vezes. A prim eira vez com L uzia e são pais de B enedito. C om o falecim ento de Luzia, A ntônio Honório se casou a segunda vez com A ndrelina e tiveram os seguintes filhos: A) M aria, se casou com seu prim o Pedro. B) A na, que casou com José H onorato. C) Rosa, casada com Vicente A gostinho (da Volta). D) Antônio, casou-se com sua prim a Maria. E) Francisca, casou-se com Antônio, (conhecido por Totó). 3) Francisco da Silva Sobrinho. 4) José da Silva Pereira Sobrinho. 5) Inácio, faleceu com (4) quatro meses, a 6 de junho de 1860. 6) José, nascido a 12 de jan eiro de 1861. 7) A ntônio, nascido a 28 de jan eiro de 1862. 8) A na, nascida a 05 de abril de 1863. 9) M a r ia , nascida a 29 de m aio de 1864. 10) Joana, nascida a 1865, faleceu 06 de ju n h o de 1869. I I ) José, nascido a 31 de dezem bro de 1866. 12) D elfino Gonçalves da Silva, nascido em 31 de dezem bro de 1866 (gêm eo com José), faleceu afogado com 14 anos, em 10 de dezem bro de 1880. 13) D elfm a, nascida em 03 de m arço de 1867.

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14) H onório, nascido em 24 de abril de 1870. 15) G regório, faleceu criança, a 06 de abril de 1872.

O TERCEIRO FILHO DE ANTÔNIO DA SILVA PEREIRA E DE MARIA IZABEL DA PENHA E ALENCAR, foi: Inácio Gonçalves de Loiola, falecido entre 1878 e 1879. Casou-se com sua prima legítima Delfma da Silva Pereira e tiveram apenas um a filha: A) Joana Delfm a da Silva Pereira de Loiola, falecida em 15 de julho de 1881. Casou-se com João Carlos da Silva Pereira, nascido por volta de 1839, faleceu em 16 de outubro de 1881, filho legítimo de A ntônio Carlos da Silva Pereira e de Quitéria Ferreira de Lima. VEJA SUA DESCENDÊNCIA EM: Sargento-mor Carlos da Silva Pereira e M aria José.

O PRIMEIRO FILHO DE JOANA DELFINA DA SILVA PEREIRA DE LOIOLA E DE JOÃO CARLOS DA SILVA PEREIRA, foi: João C arlos da Silva Pereira que se casou com sua parenta A na, (conhecida por D ondon) e foram m orar em A m eirós-C E . (Por isso era conhecido por João C arlos de A m eirós)

O SEGUNDO FILHO D E JOANA DELFINA DA SILVA PE ­ REIRA D E LOIOLA E DE JOÃO CARLOS DA SILVA PE ­ REIRA, fo i: João C arlos da Silva Pereira, m orador em Soledade-C E ; (era co ­ nhecido por João C arlos da Soledade) para não ser confundido com a irm ã que m orava em Ameirós.

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O TERCEIRO FILHO D E JOANA D E LF IN A DA SILVA PEREIRA D E LOIOLA E D E JOÃO CARLOS DA SILVA PEREIRA, fo i: Carlos da Silva Pereira, faleceu solteiro.

O QUARTO FILHO DE JOANA DELFINA DA SILVA PEREIRA DE LOIOLA E DE JOÃO CARLOS DA SILVA PEREIRA, foi: A ntônio C arlos da Silva Pereira, casou-se com C ândida Leal, filha legítim a de José da Silva Pereira da C osta Leal, (conhecido p o r “L eal” das Canastras).

O QUINTO FILHO D E JOANA DELFINA DA SILVA PEREIRA DE LOIOLA E DE JOÃO CARLOS DA SILVA PEREIRA, foi: A m aro da S ilva Pereira

O SEXTO FILHO D E JOANA DA SILVA PEREIRA D E LOIOLA E DE JOÃO CARLOS DA SILVA PEREIRA, fo i: D elfina C arlota Pereira e Silva. C asou-se com seu prim o M anoel da S ilv a P e re ira da C o sta L eal, (co n h e c id o p o r “N é do C a n to ” ) em raz ã o de fa z e n d a “ C anto A le g re ” . D e ix o u m u itas e stó ria s. N a s c e u p o r v o lta de 1850 e fa le c e u co m 95 a n o s em 1945, e s c le ro s a d o e sua m an ia era fazer fogo. E ra filho leg ítim o do T en en te C o ro n el da G u ard a N acio n al M anoel d a S ilva P e reira da C o sta Leal e de M a ria T ereza B astos e tiveram os filhos: 1) João da Silva Pereira, (conhecido por general João Silva), em

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família era chamado João Manoel. Em 1932, em razão do afastamento do governador Moreira Rocha, assumiu o governo, interinamente, por um lap­ so de tempo pequeno. Desconheço sua descendência. 2) M anoel da Silva Pereira Leal. 3) José Israel da Silva Leal, faleceu solteiro. 4) R aim u n d a C arlo ta P ereira e Silva. C asou-se com seu prim o e ex -cunhado M anoel da S ilv a P ereira da C o sta L eal, “N é do C anto,” com o vim os antes, e tiveram os filhos: 1) Inácio, conhecido por Oriel, faleceu solteiro. 2) M aria Angélica. 3) H erolina, casada com seu parente José Carlos, filho legí­ tim o de N eném , (dos Direitos).

O OITAVO FILHO DE JOANA DELFINA DA SILVA PEREIRA DE LOIOLA E DE JOÃO CARLOS DA SILVA PEREIRA, foi: Maria da Silva Pereira, casou-se com seu primo Manoel da Silva Pereira da Costa Leal, (Né do Canto) como vimos antes, e tiveram os filhos: 1) M ário Leal, conhecido político no Estado do Ceará, p rin­ cipalmente na região dos Inhamuns. Casou-se com N air Leal, filha legítim a de M anoel Leal e de A ntônia de Carvalho. 2) L iláLeal.

O NONO FILHO DE JOANA DELFINA DA SILVA PEREIRA D E LOIOLA E D E JOÃO CARLOS DA SILVA PEREIRA, fo i: Aurora Carlota da Silva Pereira, faleceu solteira e sem filho. Seu primo M anoel da Silva Pereira da Costa Leal (Né do Canto), como já vim os pro-

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pôs-lhe casamento. Era muda e surda, mas comunicava-se por sinais. Auro­ ra, por meio de sinais, respondeuaN é do Canto: - Você já m atou três irmãs minhas, por isso eu não quero casar com você; vá para o inferno, apontando com o dedo para o chão.

O DÉCIMO FILHO DE JOANA DELFINA DA SILVA PEREIRA DE LOIOLA E DE JOÃO CARLOS DA SILVA PEREIRA, foi:

L ino C a rlo s P e re ira e S ilv a fa le c e u so lte iro em 25 de se te m b ro de 1898. C om o falecim ento de D elfm a da S ilva Pereira, Inácio G onçalves de L o io la caso u -se p e la segunda vez com A n tô n ia d a S ilv a P e reira e tiveram os filhos:

O PRIM EIRO FILHO DE INÁCIO GONÇALVES D E LOIOLA E D E ANTÔNIA DA SILVA PEREIRA, fo i: A ntônio da Silva Pereira, nascido em 16 de fevereiro de 1852 e fale­ ceu solteiro, com 20 anos de idade, em 20 de janeiro de 1872.

O SEGUNDO FILHO D E INÁCIO GONÇALVES D E LOIOLA E DE ANTÔNIA DA SILVA PEREIRA, fo i: C arlos da Silva Pereira, nascido em 10 de ju lh o de 1853, faleceu com 19 anos em I o de m arço de 1872, solteiro. Foram seus padrinhos: João da Silva Pereira e Q uitéria Ferreira de Lima.

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O TERCEIRO FILHO DE INÁCIO GONÇALVES DE LOIOLA E DE ANTÔNIA DA SILVA PEREIRA, foi: Jo ão C risó s to m o d a S ilv a P e reira, m eu avô. N a sc e u n a L a g o a d a P e d ra , A ssa ré -C E e lá fa le c e u n a d a ta de 20 de ju lh o de 1905. E x e rc e u v á rio s ca rg o s p ú b lic o s, tais com o: v e re a d o r e le ito , P re s i­ d e n te d a C â m a ra , J u iz de P az e fo re iro d a C o ro a. C a s o u -se c o m su a p rim a le g ítim a , M a ria da S ilv a P e re ira , n a s c id a n a V á rz e a do A çu d e, A ssaré-C E e faleceu em 23 de fevereiro de 1906, filh a le g í­ tim a de João da S ilva P ereira, (conhecido com o Joãozinho), da V á r­ z e a do A çu d e e de Z eferin a da S ilva P e reira de A lencar. E ra c h a m a ­ d a em fam ília p o r “ C o tin h a” . N ão sei a d ata em que se casaram , m as e m 27 de m aio de 1869, Jo ã o C risó sto m o da S ilv a P e re ira , re q u e ­ re u ao ta b e liã o de São M a te u s, h o je Ju c á s -C E , c e rtid ã o d o s b e n s q ue ficaram p a ra sua m ulher, no in v en tá rio de su a avó. D este c a s a ­ m ento nasceram os filhos: 1) João da Silva Pereira, nascido a 22 de ju n h o de 1870, faleceu m uito jovem , solteiro, no Estado do Am azonas. 2) C arlo s d a S ilv a P e reira, n a sc id o em 25 de a g o sto de 1872, faleceu com 83 anos no lugar onde nasceu, na L agoa da P edra A ssaré em 29 de abril de 1956, viúvo, sem filho. C asouse com sua prim a legítim a Joana d a S ilva P ereira de L oiola, em 1914, fale ce u do 10 p a rto , j u n tam e n te com o filh o , em 1915; E ra professora, form ada em Fortaleza-C E . E x erceu o m ag isté ­ rio em S antana do C ariri-C E . 3) Zeferino da Silva Pereira de Alencar, nascido a 02 de jan e i­ ro de 1876, faleceu solteiro e sem filho, em 28 de setem bro de 1938. Era alto e corpulento. Lem bro-m e de sua agonia, m otivada pela m oléstia cardíaca. 4) M anoel d a S ilv eira de A lencar, n ascido em 13 de o u tu ­ b ro de 1877, fa le c e u em 18 de a g o sto de 1939, de d o e n ç a hepática, solteiro e sem filho. E ra genial. N u n ca viu um a n o ta

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de m ú sica e nunca teve pro fesso r n esta m atéria. E stu d o u n u m a e sco lin h a de alfabetização em A ssaré. Jam ais viu u m a n o ta de m úsica. C erta vez houve m issõ es em A ssa ré -C E e ele v iu u m padre tocando rebeca (violino) ficou im pressionado com o que v ira. C om a faq u in h a fez um v io lin o , c o m p ro u o arco no C rato -C E e a p ren d eu a to car sozinho e ain d a e n sin av a o u tras p e s ­ soas a tocarem . L em bro-m e quando ele nos cham ava para ouvir o boi e o v a q u e iro , o latid o do c a ch o rro e o u tra s c o isa s m ais que to c a v a . (C o m o eu g o s ta v a de in v e n ta r b rin q u e d o s m eu s irm ãos m ais velhos m e cham avam de S ilveirinha). N ã o se c a ­ sou e nem d eixou filhos. 5) A ntônia da Silva Pereira, nascida a 04 de setem bro de 1881, faleceu solteira e sem filho, a 17 de fevereiro de 1956 com 75 anos; Era outro fenômeno. Quando eu fui m enino e ouvia o que ela dizia é que hoje posso avaliar sua inteligência. D epois que cresci, sempre perguntava algum a coisa sobre planetas por exemplo: “E m 1915 qual era o planeta que estava governando; E la pensava um pouco e dizia: planeta tal... Fazia suas experiências sobre o inver­ no, com pedras de sal e m eu pai perguntava -’’Com adre, vai haver inverno? Ela respondia segundo o resultado de sua experiência.Tinha um gênio m anso e criativo. 6) M aria C elsa da Silva Pereira, nascida em 18 de ju lh o de 1887, e faleceu em casa de sua sobrinha e filha de criação, no Crato-CE, M aria C lem ilda A lencar Saldanha. N ão se casou e não teve filho. R esistiu o quanto pôde para proteger a Lagoa da Pedra e foi a últim a pessoa da fam ília a deixar aquele espaço de chão, faleceu com m ais de 90 anos de idade. 7) Joana da Silva Pereira, nascida em 04 de ju n h o de 1890, faleceu em 1911, com 21 anos, solteira e sem filho. N asceu um tu­ m or na planta do pé que cham avam carbúnculo. 8) G ertru d es da S ilv a P ereira, tam b ém G e rtru d e s P e re ira de A le n c ar e ca so u -se com o nom e de G e rtru d e s P e re ira da

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S ilva, às 4:0 0 h o ras da tard e do d ia 31 de o u tu b ro de 1925, com F ra n cisc o D ias de A le n c a r n a scid o em 22 de ja n e iro de 1886, e faleceu na L agoa d a Pedra, dorm indo a 29 de m arço de 1961, filho legítim o de F ran cisco D ias de A le n c ar e de M a ria . Paz da C onceição e tiveram os filhos: A) M aria C re m ild a A le n c ar S ald an h a, n a sc id a em 14 de ag o sto de 1926. F o rm ad a em p e d a g o g ia e se ap o sen to u com o v ic e -d ire to ra da e sco la de I o G rau P re sid e n te V argas, no C rato-C E . C a so u -se em A ssaré-C E , com José W ilson F reire S a l­ danha, a 27 de no v em b ro de 1947, n ascido em 15 de setem b ro de 1925, filho legítim o de M anoel da G ranja S aldanha, natural de Jaguaribe-M irim -C E , e de M aria C ândida F reire, n atural de A ssaré-C E . A posentado com o fiscal da R eceita E stadual do C e­ ará e tiveram os filhos: Aa) M arta C élia A lencar Saldanha Lacerda, n ascida em A ssaré-C E , a 15 de m arço de 1950, fo rm a d a em P e d a g o g ia n a U niversidade R egional do C ariri, em C ra to -C E ,. L ecionou em C rato-C E e em A rarip in a-P E . C aso u -se em C rato-C E , n a d ata de 14 de ju lh o de 1975, com A ntônio L acerda Sobrinho, n a sc i­ do em A ra rip in a-P E , a 17 de fev e re iro de 1947, fo rm a d o em A gronom ia, filho legítim o de V aldom iro L acerda de Souza, n a­ tural do C eará e de A na R am os L acerda, natural de P e rn am b u ­ co e tiveram os filhos: Aaa) Valdomiro Lacerda de Souza N eto, nascido em C ra­ to-C E na data de 16 de jan e iro de 1978. Aab) W ellber Saldanha R am os Lacerda, nascido em C ra­ to-C E a 29 de dezem bro de 1981. Aac) A na C rem ilda Saldanha R am os, nascida em C ratoC E a 8 de dezem bro de 1985. Ab) M aria Silésia A lencar Saldanha Ribeiro nascida em C ra­ to-C E , a 31 de agosto de 1958, form ada em E conom ia D o m és­ tica na U niversidade Federal do Ceará. Casou-se com Dário Lim a

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R ibeiro, nascido em M issão V elha - C E , a 23 de m aio de 1960, form ado em A gronom ia na U niversidade Federal do Ceará, filho legítim o de João G onçalves R ibeiro e de Z aira L im a R ib eiro e tiveram os filhos: Aba) Dario Lim a Ribeiro Filho, nascido em Crato-CE a 19 de abril de 1990. A B C ) Diego A lencar Saldanha Ribeiro, nascido em CratoCE a 17 de janeiro de 1992. Abc) M ateus A lencar Saldanha R ibeiro, nascido em C ra­ to-C E a 12 de jan eiro de 1995 A c) C e lsa M a ria A le n c a r S a ld a n h a F o n se c a, n a s c id a em C ra to -C E a 3 de ju lh o de 1962, fo rm a d a em P e d a g o g ia n a U niv ersid ad e R egional do C ariri, em C rato-C E , p ro fesso ra em C ra to -C E . C a so u -se com R ic a rd o F e rre ira d a F o n se c a , n a s ­ cido no R io de Janeiro em 19 de agosto de 1961, filho legítim o de M o z art P in to da F o n se c a e de S ô n ia N a z a re th F e rre ira da F o n se c a , cu jo c a sa m e n to se d e ra a 02 de ja n e iro de 1988 e tiveram um a filha: Aca) T âm ara A lencar Saldanha d a Fonseca, nascida em C rato-C E a 08 de setem bro de 1989. B) Francisca Aida Dias de Alencar, nascida em 08 de abril de 1928, casada com Vicente de Paula Paiva Onofre, nascido em 11 de outubro de 1930, já falecido, filho legítim o de José O nofre de Souza e de M aria N atércia Paiva de Souza e não tiveram filho. C ) M ário D ias de A lencar, nascido em 25 de m aio d e 1929, form ado em M edicina na Faculdade N acional de M edicina no Es­ tado do Rio de Janeiro, na Praia V erm elha em 1963. C asou-se no Rio de Janeiro, com Celia de Sá Filippo, nascida no Rio de Janeiro a 16 de Setem bro de 1938, filha legitim a de B eniam ino F ilippo, nascido na Itália, falecido a 07 de setem bro de 1984, filho legitim o de Antônio Filippo e Luigia M aria Gatto, ambos italianos e de M aria C orrea de Sá Filippo, natural do Rio de Janeiro, filha legitim a de

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Elídio C orrêa de Sá e de M aria da C onseição de Sá, ambos portu­ gueses e tiveram os filhos: Ca) B eatriz Cristina Filippo de A lencar (Bia), nascida no Rio de Janeiro em 07 de outubro de 1966, casada com o belga Patrick Eugéne Dumont, nascido em Liége-Belgica, filho legítimo de M onique A dophine Egéne C lose e de Joseph F lorent M aria D um ont e tiveram um a filha: Caa) C a ro lin e C é c ile D u m o n t, n a s c id a em 10 de j u ­ lh o d e 1 9 9 8 . C b )M ô n ic a Regina Filippo de Alencar, nascida no Rio de Janeiro a 8 de m aio de 1970, form ada em M edicina, ainda solteira. Cc) M ário Filippo Dias de A lencar nascido no Rio de Janeiro a 18 de janeiro de 1978, A cadêm ico de M edicina. Cd) Ricardo Filippo Dias de A lencar nascido no Rio de Janei­ ro em 24 de jan eiro de 1980. D) Adauto Dias de Alencar, nascido na fazenda L agoa da P ed ra, m u n ic íp io de A ssa ré , E stad o do C eará, a 24 de a g o sto de 1931, m as por en g an o do e scriv ão o u do seu p ai, foi re g is ­ trad o com o se n a sce sse em 10 de ag o sto de 1931. E stu d o u o p rim ário em A ssaré. P a sso u por três esco las em A ssaré; to d as p ú blicas: a da p ro fe sso ra B a tistin a que g o sta v a de c a stig a r os alunos. A da p ro fesso ra C lo tild es, no A lto de Jo an a de G óes e a esco la da p ro fe sso ra T elina P ereira. Foi na e sco lin h a d a p ro ­ fesso ra T elina que, realm en te d e sen v o lv e u seus p e q u e n o s c o ­ nhecim entos, pois, cursando apenas o 3o ano prim ário, p resto u exam e de ad m issão no R io de Jan eiro . E m m aio de 1948 foi p a ra o R io de Ja n eiro , o n d e p e rm a n e c e u p o r 6 (seis) m ese s; reto rn an d o ao C eará, em ju n h o de 1949 foi p ara São P a u lo , onde perm aneceu poucos dias, indo para o R io de Janeiro onde p erm aneceu até o d ia 1° de fevereiro de 1952, quando foi p a ra Cuiabá, residir com seu irm ão L uiz D ias de Alencar. Em C uiabá estudou até o 3o ano G inasial no recém fundado G inásio B rasil,

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onde teve com o professores C esário N eto , o m ais no táv el filó ­ logo de M ato G ro sso e seu irm ão B e n e d ito de F ig u e ire d o , n a C adeira de latim . A m bos grandes m estres de português e latim . E m 19 d e ag o sto de 1954 re to rn o u ao R io de Ja n eiro , o n d e m a tric u lo u -se n a M o d e rn a A sso c ia ç ã o B ra sile ira de E n sin o (M abe) o n d e term in o u o ginásio e c o n c lu iu o C urso C lássico . Teve com o p ro fe sso r de H istó ria o g ran d e m estre A lfred o D ’E sc ra g n o lle de T aunay (neto de V isco n d e de T aunay). F o r­ m ado em D ireito na Faculdade de D ireito C ândido M endes, no Rio de Janeiro, em dezem bro de 1964. R etornou a C u iab á e em ab ril de 1965 foi n o m ead o D ire to r d a E sc o la N o rm a l R u ral H erm es R o drigues de A lcântara, em S anto A n tônio do L everger-M T . (O Dr. H erm es era na é p o c a S e c re tário de E d u c a çã o de M ato G rosso). Em seguida foi nom eado P ro m o to r de Ju sti­ ça d a C o m a rc a de S anto A n tô n io de L ev erger-M T , o n d e p e r­ m an e c e u até fins de 1966, sendo nom eado D elegado R eg io n al de P o líc ia , com sede em R o sá rio O este-M T , m as lo g o p e d iu ex o n e ra ç ão , ten d o sido no m ead o P ro c u ra d o r F iscal do M u n i­ cíp io de S anto A ntônio do L everger-M T . D eixando este cargo e sp o n tan eam en te, foi co n tratad o C o n su lto r Ju ríd ico d a a n tig a com panhia T elefônica C uiabana (hoje TELEM A T) e ao m esm o tem po C onsultor Jurídico da A ssociação C om ercial de C uiabá. D eixando estes cargos m ontou sua banca de advocacia juntam ente com O ton Viegas de Pinho. Prestando concurso p ara o cargo de D efensor Público a 20 de jan eiro de 1972, sendo aprovado, foi nom eado para a C om arca de C áceres-M T , às m argens do R io Paraguai onde perm aneceu até m arço de 1975, quando foi prom o­ vido, por m erecim ento, para a C om arca de C am po G rande, hoje capital do M ato Grosso do Sul, onde perm aneceu até fevereiro de 1977, quando foi rem ovido para a auditoria da Polícia M ilitar em Cuiabá-M T, no m esm o cargo de D efensor Público. C om o desligam ento da D efensoria P ública da P rocurado-

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ria G eral da Ju stiça que ficou su b ordin ada à S ecretaria de J u s ­ tiça, foi cedido por em préstim o àquela S ecretaria para ch efiar a A ssistê n c ia ju d ic iá ria , cargo este que e x erceu p o r cinco an o s, quando req u ereu ap o sen tad o ria, reto rn an d o ao M in istério P ú ­ b lico . C a so u -se d u as v ezes. A p rim e ira v ez aos 03 de m arço de 1964, em C uiabá com N elza M arília de A lbuquerque N unes, n ascid a em 11 de agosto de 1933 e separaram -se, p o r sen ten ça judicial em 5 de setem bro de 1979, divorciando-se depois. D este casam ento nasceram dois filhos: 1) A na R osa A lbuquerque Alencar, nascida a 15 de ju n h o de 1965, form ada em Engenharia Civil pela U niversidade Federal do M ato Grosso e atualmente cursando Arquitetura, ainda solteira, fun­ cionária da Justiça Federal-MT. 2) Eloy A lbuquerque Alencar, nascido a 27 de m aio de 1969, form ado em Adm inistração de Em presas. Convive, com o se casa­ dos fossem com Ivete M anrique e tiveram duas filhas: A) Natasha Manrique de Alencar, nascida a 10 de julho de 1993. B) Sabrina, nascida em 10 de outubro de 1996, faleceu em 17 de outubro de 1996. Divorciando-se de Nelza Marília, Adauto Dias de Alencar, casou-se pela segunda vez aos 5 de março de 1988 no Cartório do 3o Ofício de Cuiabá com Otaciana das Neves Araújo, nascida em Poxoreo-MT a 21 de novembro de 1953, filha legítima de José Lima de Araújo e de Maria Neves Araújo, separan­ do-se por sentença judicial em 25 de maio de 1994 e tiveram um filho:

1) Francisco Dias de AlencarNeto, nascido em 18de junho de 1984.

O QUARTO FILHO DE INÁCIO GONÇALVES D E LOIOLA E DE ANTÔNIA DA SILVA PEREIRA, foi: Inácio da Silva Pereira de Loiola, falecido em 08 de abril de 1899, (conhecido p o r N aná). C asou-se com sua parenta Joana A lex an d rin a

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de A lencar, falecida em 07 de setem bro de 1893, filha legítim a de A le­ xandre da Silva Pereira e de A lexandrina B enigna de A lencar e tiveram os filhos: D inácio de L oiola A lencar (conhecido por Loiola). Q uando foi criado o curso secundário no C rato-C E , foi nom eado pelo então governador do C eará João T om az de S aboia e Silva, p ro fesso r de E s­ tenografia e E scrituração M ercantil. C asou-se com R aim unda F elício de A lencar e tiveram os filhos: A) Dr. H um berto, residente no estado da Bahia. B) Dr. F ran cisco H eron de A len car, n a scid o no C rato a 0 8 de n ovem bro de 1921 e faleceu no R io de Jan eiro em 1° de ja n e iro de 1972. Teve um a v id a m u ita atu an te. F o rm a d o em m ed ic in a p ela F aculdade da B ah ia em 1946. R e d a to r e c rític o literário do jo rn al “A Tarde” , de S alvador-B A , de 1947 a 1954. M e m b ro do D iretó rio do C en tro de E stu d o s e D e fe sa do P e ­ tró le o , que deu o rig em a c riação d a P e tro b rá s. E m 1952 foi aprovado em concurso da Faculdade de F ilosofia da B ahia, para livre docente de literatura brasileira, tendo obtido a n o ta m áx i­ m a “ 10” . P rofessor do curso de jo rn a lism o da m esm a F a c u ld a ­ de. E m 1954 su b stitu iu o p ro fe sso r C elso C u n h a na S o rb o n e, n a F rança, ocupando até 1960 a C adeira de L iteratura B rasilei­ ra, com o pro fesso r visitante. De v o lta a S alvador é reintegrado à U n iv ersid ad e da B ahia e é escolhido secretário e x ecu tiv o do IV C olóquio de E studos L uso-B rasileiros, realizado em S alva­ dor em 1961. Integrou a C om issão O rg an izad o ra d a U n iv e rsi­ dade de B ra sília ao lado de D arcy R ib e iro , o nde d irig e o D e ­ p artam en to de L etras, até sua cassação, ju n to com o u tro s p ro ­ fessores em 1964. E xilou-se na E m b aix ad a do M éxico, no R io de Janeiro, país onde residiu durante 1(um ) ano. D epois foi para C uba, Tcheco - Eslováquia, ex U nião Soviética, U ruguai e C h i­ le. F ixou residência em P aris-F ran ça com o exilado p o lítico . A convite do Iran: (Instituto de P esquisa e A plicação de M étodos de D esenvolvim ento), (O N G ) Ó rgão N ão G overnam ental com

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sede em G e n e b ra e vai tra b a lh a r na A rg é lia até p rin c íp io de 1966. De v o lta a P aris é co n v id a d o a tra b a lh a r no (IR F E D ). I n s t i t u t o d e P e s q u is a e F o r m a ç ã o d e P e s s o a l P a r a o D esenvolvim ento(O N G ) órgão não governam ental com sede em G enebra. Integra a m issão d a U nesco no Tchad n a Á fric a O ri­ en tal, so b re ed u c aç ã o e fo rm ação d a ju v e n tu d e e re fo rm a do ensino, em 1970. É convidado p o r O scar N iem eyer, re sp o n sá ­ v el p e lo p ro je to de cria çã o d a U n iv e rsid a d e da A rg é lia , p a ra c o o rd en ar um grupo de p ro fe sso re s b rasile iro s, n a e la b o raç ã o do seu p ro g ram a ped ag ó g ico . C o n clu íd o e apro v ad o p elo g o ­ verno de A rgélia, regressa ao B rasil, gravem ente enferm o. C) A ntônio de Loiola Alencar. D) Inácio Loiola de A lencar Filho. E ) Ainê. F) Aidê. (freira beneditina) G) Euda. 2) Alexandrina Benigna de Alencar, nascida por volta de 1880. 3) A fonso L oiola de A lencar, nascido por volta de 1885. 4) M aria L oiola de A lencar (conhecida por Lia), casou-se com João A lm ino de Alencar e tiveram os filhos: A )José Loiola de Alencar, (conhecido por Zezito) nascido a 6 de ju lh o de 1904, foi prefeito em A raripe-C E. C asou-se com A ntônia Albuquerque Alencar e tiveram os filhos: Aa) Dionese. Ab) Jo ão ld ev al. Ac) Terezinha. Ad) Elza Ae) N ew ton. Af) Lia. Ag) Alexandre. Ah) Thaís. Ai) José Loiola de A lencar Filho.

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B) A lm in o L o io la de A le n c a r, n a s c id o a I o d e ja n e iro d e 1906. C a s o u -se c o m E lz a F ig u e ire d o de A le n c a r e tiv e ­ ram os filhos: Ba) A delina Maria. Bb) M arconi. Bc) Dirceu. Bd) João M árcio. C) Gilberto Loiola de Alencar, nascido a 14 de agosto de 1911. Casou-se com Helena Valdez Alencar e tiveram os filhos: Ca) Francisco Evandro. Cb) Raim undo Tadeu. Cc) Telma. Cd) Lia. (gêmea) Ce) Diana. Cf) Valquíria. D) A n tô n io A lm in o S o b rin h o , n a sc id o em 17 de s e te m ­ bro de 1912. C aso u -se com L in d a u ra d a S ilv a A le n c a r e tiv e ­ ram os filhos: Da) José Edilson (falecido). Db) Lia. Dc) João A lm ino Neto. Dd) Dulcimar. E) M aria L oiola de A lencar Filha, n ascid a em 25 de ju lh o de 1916. C aso u -se com M o a cir S a latiel de A le n c a r e tiv e ra m os filhos: Ea) José Erlânio. Eb) Izabel. Ec) Lia. Ed) Célia. Ee) Socorro. Ef) João M oacir. Eg) Tarcísio.

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F) Em ídio L oiola de A lencar nascido em 3 de abril de 1919. Casou-se com Zuleide de A lencar e tiveram os filhos: Fa) Raimunda. Fb) João Emídio. G) Raul Loiola de Alencar nascido em 20 de abril de 1921. Ca­ sou-se com Terezinha Gadelha Arraes de Alencar e tiveram os filhos: Ga) João Eduardo. Gb) Raul Loiola de A lencar Filho. Gc) Valéria. H) Ana Loiola de Alencar, nascida em 24 de fevereiro de 1923. Casou-se com José Salatiel de Alencar e tiveram os filhos: Ha) Josélia Hb) Carmem Hc) Gledson I) Oscar Loiola de Alencar nascido a 24 de fevereiro de 1925. Casou-se com Maria Cidália Alencar e tiveram os filhos: la) Ilya. lb) Cidália. lc) Raul. J ) M aria N ice de A lencar N u n es n ascid a a 27 de setem bro de 1928. C asou-se com A ntônio N unes A lencar (já falecid o ) e tiveram os filhos: J a ) Lucélia Jb )N icélia Jc) Antônio J d ) Gutemberg Je ) Denise Jf) W ália Jg ) Aurenice Por falecimento de Maria Loiola de Alencar (Lia), João Almino de Alencar casou-se pela segunda vez com Maria Silva Alencar (Marieta) e tiveram os filhos:

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K) José H um berto de Alencar, casado com M aria Vera Lúcia Rodrigues de A lencar e tiveram os filhos: Ka) Romeu. Kb) Oscar. Kc) Danielle. Kd) José H um berto de A lencar Filho. L) A idê M aria de Alencar Pinheiro casada com Em anuel Elieser Pinheiro e tiveram os filhos: La) Carlos Augusto. Lb) Emanuel Elieser Júnior. Lc) João. M) A inê M aria de Alencar. N) A na L úcia de A lencar M endes, casada com José M endes de Am orim e tiveram os filhos: Na) Bruno. Nb) Leonardo. O ) Terezinha A lencar O liveira, casada com Valdecir José de Oliveira e tiveram os filhos: OA) Lisandro Ob) Ilnara P) João A lm ino de A lencar Filho, casado com L úcia de Fáti­ m a Barreto de Alencar e tiveram os filhos: Pa) Oriana. Pb) Lorena. Pc) Germana.

Q) Antônio Almino de Alencar (divorciado) e tem os filhos: Qa) Steferson. Qb) Sthefanie. R) Alexandre Almino de Alencar casado com M aria Vera Lúcia Cardoso de A lencar e tiveram os filhos: R a)M arjó rie. Rb) Isadora.

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S)

A lm ina Alencar Feitosa, casada com Francisco Sávio tosa e tiveram os filhos: Sa) Francisco Sávio Feitosa Filho. Sb) Daniel. Sc) Ariana. T) Adélia Alm ino de Alencar. U) Violeta Alm ino de A lencar Oliveira, casada com Francisco de Assis Guedes de Oliveira e tiveram um a filha de nom e Ua) M organa. 3) M aria O dorina de A lencar, nascida em A raripe-C E em de fevereiro de 1888, e faleceu no C rato-C E em 12 de m aio de 1951. Casou-se com M anoel Pereira da Silva, nascido em Santana do Cariri-C E em 12 de janeiro de 1880, e faleceu no C rato-C E em 12 de abril de 1936 e tiveram os filhos: A) M aria do C arm o de A len car, n a sc id a em 29 de s e te m ­ bro de 1909, v iú v a de C osm o A lves C orrêa, nascido no C ratoC E em 07 de ju n h o de 1907, e fale ce u 16 de m aio de 1971 e tiveram os filhos: Aa) C arlos, casado com L úcia E nek Corrêa. Ab) M aria Carlota de Alencar Oliveira, casada com Francisco Daniel Oliveira. Ac) M aria Cleonice de Oliveira. Ad) Manoel Cleomar, casado comFrancisca Alencar Corrêa. Ae) Francisco Cleona, casado com M aria Francisca Cleona. Af) Jo sé C le o d o n A le n c ar C o rrêa, casad o com L e o n a rd a P rim o C orrêa. Ag) Espedito Alves Corrêa, viuvo de Liduina da Silva Corrêa. Ah) Celso Alves Corrêa, casado com M ariaN ecy da Silva. Ai) Augusto Célio Corrêa. B) N a íd e C o rrê a do N a s c im e n to , n a s c id a n o C ra to -C E a 08 de a b ril de 1913, e fa le c e u em 14 de a b ril de 1 9 95, c a sa d a com Jo sé C a n d e ia do N a s c im e n to , n a scid o no C ra to

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a 23 de a b ril de 1907, e f a le c e u em 8 de o u tu b ro d e 1971 e tiveram os filhos: Ba) M a ria de L o u rd e s de A le n c a r P e re ira , c a s a d a c o m E x p ed ito Pereira. Bb) M aria Lusm ar Candeia. Bc) Leniro Leosm ar Candeia. Bd) M aria Leônia A lencar do Nascim ento. Be) Pedro Leom ar Candeia. C) Inácio L oiola de A lencar, nascido no C rato a 6 de agosto de 1915, casado com M aria Juventina da Silva e tiveram os filhos: Ca) Verônica M aria A lencar Sales. Cb) A na Luzia Alencar. Cc) Luziana Alencar. D) Iracem a L oiola A lencar nascida no C rato-C E a 05 de ou­ tubro de 1917, e faleceu a 06 de dezem bro de 1947. 6) A ntônio de Loiola A lencar nascido por volta de 1882. 7) Joana C arm osina de L oiola A lencar, nascida por v olta de 1887, casada com Alexandre Alexandrino de A lencar Filho, faleci­ do em B rejinhos, a 19 de julho de 1939, filho legítim o do coronel A lexandre A lexandrino de A lencar e de Leonila O nofre de Faria Alencar e tiveram os filhos: A) Leonila Loiola Alencar. B) Inácio de L oiola A lencar, casado com sua prim a legítim a Alicrides Gualter de Alencar. C) Francisco Alexandrino de Alencar. D) M aria Idelzuite de Loiola Alencar E ) A ntônio de Loiola A lencar Sobrinho. F) M aria H ilda de Alencar. G ) José de Loiola Alencar. H) M aria Laís de Loiola Alencar. I) M aria Vanda de Loiola Alencar. J) Geraldo de Loiola Alencar, casado com Maria Elza Lima de Alencar.

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O Q U IN TO F ILH O D E IN Á C IO G O N ÇALVES D E LOIOLA E E D E AN TÔ N IA DA SILVA P E R E IR A , f o i: Gertrudes da Silva Pereira, falecida a 24 de junho de 1888, do parto de sua filha M aria Batistina da Silva, nascida naquele dia. Casou-se com M anoel Pereira da Silva, (conhecido por M ajor Néco) (m ajor de patente comprada) e tiveram os filhos: 1) Jo an a P e reira de A lencar, n ascid a a 3 de m aio de 1884, e fale ce u a 20 de m aio de 1966. C a so u -se a 25 de ag o sto de 1904, em A ssaré-C E , às 16:00, com seu parente, A gnelo O nofre de F arias, nascido a 09 de agosto de 1877 e faleceu a 22 de junho de 1953, filho legítim o do C apitão e A dvogado p rovisionado P ed ro O nofre de F arias e de T ereza de Je su s O n o fre e tiveram os filhos: A) Pedro O nofre N eto, n ascido a 20 de ju lh o de 1905 e faleceu a 14 de agosto de 1994. C asou-se a 18 de ja n e iro de 1936 com a professora prim ária C ristina A rraes Onofre, nascida a 18 de agosto de 1912, e faleceu a 11 de abril de 1988, filh a legítim a de M arcos A rraes Sobrinho e de D ivina de M atos A rra­ es e tiveram os filhos: A a ) M aria L isieu x O nofre L eonel n a sc id a a 07 de d e ­ zem b ro de 1936. C a so u -se a 02 de d e z em b ro de 1955 com Francisco Pereira L eonel, nascido a 02 de dezem bro de 1934 e tiveram os filhos: A a a ) S a n d ra M a ria O n o fre L e o n e l, n a s c id a a 16 de ju lh o de 1958. A a b ) F ra n c is c o O n o fre L e o n e l, n a s c id o a 28 de m a rç o de 1960. A a c ) R o b e rso n O n o fre L e o n e l, n ascid o a 20 de o u ­ tu b ro de 1962. A a d ) M arcos V inícius O nofre Leonel, nascido a 07 de setem bro de 1963.

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Aae) A g n elo O nofre L eonel, n ascido a 16 de n o v em b ro de 1966.

Aaf) Ricardo Q ueim o Onofre Leonel, nascido a 2 1 de abril de 1972. Ab) M aria L e ô n ia A rrais L eite, n a sc id a a 06 de a b ril de 1940. C aso u -se a 30 de ju n h o de 1963 com seu p rim o em se­ gundo grau F rancisco de A ssis L eite, conhecido por C aboclin, n a scid o a 28 de m arço de 1934, filho leg ítim o de F ra n cisc o L eite de A guiar (conhecido p o r C hico N éco) e de M aria B atistin a da S ilva, n a sc id a a 24 de ju n h o de 1888 cujo p arto a m ãe faleceu, com o vim os atrás e tiveram os filhos: Aba) Luis Onofre Leite, nascido a 21 de ju nho de 1964. Abb) M a ria C ristin a O n o fre L eite, n a s c id a 14 de a g o sto de 1965. Abc) M aria Jo elm a O nofre L eite, n ascid a a 30 de ju lh o de 1974. Abd) Lais O nofre Leite, nascida a 27 de m arço de 1987. Ac) José A rraes O nofre, nascido a 30 de m aio de 1946, ca­ sado, e tem os filhos: Aca) A lexandre Shelly Casem iro Onofre, nascido a 28 de ou­ tubro de 1973. A cb) Pedro H erbert Casem iro O nofre, nascido a 04 de feve­ reiro de 1974. Acc) Patrícia Casemiro Onofre, nascidaa29 de setembro de 1975. Acd) A lberto Vinícius Casem iro Onofre, nascido a 22 de ou­ tubro de 1977. B) H ild a O nofre de Paiva, nascida a 29 de jan e iro de 1910, e fale ce u a 11 de ag o sto de 1946. C a so u -se a 03 de o u tu b ro de 1933 com R aul O nofre de P aiva, nascido a 14 de setem bro de 1911 e fale ce u a 08 de ju n h o de 1990, filh o leg ítim o de E uclides O nofre de S ouza e de M aria do C arm o P aiv a de S o u ­ za e tiveram os filhos:

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Ba) M aria N eu m a O nofre Paiva, nascida a 18 de dezem bro de 1934. C asou-se a 02 de dezem bro de 1955 com G eraldo de Queiroz Teixeira, nascido a 08 de dezem bro de 1925, filho legítimo de A ntônio Alves Teixeira Barbosa e de A ntônia Teixeira de Q uei­ roz e tiveram os filhos: Baa) H ilda M aria Onofre Queiroz, nascida a 29 de novem ­ bro de 1956 e passou a se assinar H ilda M aria de Q ueiroz Lima, casada com R icardo da C osta e S ilva Lim a, nascido a 07 de fevereiro de 1957 e tiveram os filhos: Baaa) Stella M aria Queiroz Lima, nascida a 22 de feve­ reiro de 1982. Baab) João R icardo Q ueiro z L im a, n ascido a 29 de junho de 1983. Baac) L ív ia M a ria Q u e iro z L im a, n a sc id a a 27 de jan e iro de 1986. Bab) Lúcia M aria Onofre Q ueiroz, nascida a 30 de m arço de 1959. E passou a se assinar Lúcia M aria Q ueiroz M achado, casada com Francisco R om ualdo de Castro M achado, nascido a 25 de julho de 1962 e tiveram os filhos: Baba) Liz M aria Q ueiro z M achado, n a scid a a 21 de junho de 1988. Bac) N eu m a M aria O nofre Q ueiroz, nascida a 6 de abril de 1962. Bad) Juliêta M aria Onofre Queiroz, nascida a 30 de ju n h o de 1970. M aria N eum a Onofre Queiroz, m inha prim a em terceiro grau dizíam os nam orados na infância. Era linda demais! Pediu-m e para in clu ir neste livro um a pesso a de sua estim a, com o se fosse da fam ília, pela fidelidade de profunda am izade, M aria N azário da Silva, nascida em Santana do C ariri-C E em 04 de ju n h o de 1942 e vive em sua co m p an h ia ha m ais de 40 anos. BB) José N eum ar Paiva, nascido a 10 de dezem bro de 1936,

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casado a 31 de m arço de 1963 com Zilm ar de Lim a Barbosa, nas­ cida a 6 de fevereiro de 1941, filha legítim a de M izael João de Oliveira e de Arlinda Barbosa de Oliveira e tiveram os filhos: Bba) M izael de L im a P aiva, nascido a 21 de ju n h o de 1967, e tem um a filha Erica K aiane Sam paio de Paiva, nascida a 14 de abril de 1994. Bbb) Raul de Lima Paiva, nascido a 14 de outubro de 1975. Bbc) Luana de L im a Paiva, nascida a 18 de m aio de 1993. Bc) M aria N o rm a O nofre Paiva, n ascid a a 08 de fevereiro de 1938 e se assina M aria N orm a O nofre Ferreira de Paula, p o r­ que se casou a 26 setem bro de 1958 com W ilson Pontes Ferreira de P a u la , nascido a I o de jan eiro de 1935, e faleceu a 3 de ju lh o de 1992, filho legítim o de João Ferreira de Paula e de R aim unda D aise Ferreira de Paula e tiveram os filhos: Bca) T ereza N o rm a O nofre de P a u la, n a sc id a a 11 de agosto de 1965, e se casou com L uciano B raga L ibório, n a s­ cid o a 26 de ju n h o de 1974, filh o leg ítim o de Jo sé R u b e n s F e ito sa L ibório e de F ran cisca L euda B raga L ibório e tiv e ­ ram os filhos: Bcaa) W ilson Pontes Ferreira de Paula N eto, nascido a 03 de m aio de 1993. Bcab) Pedro H enrique de Paula Libório, nascido a 02 de fevereiro de 1995. Bcb) João M arcos Onofre de Paula, nascido a 22 de jan e i­ ro de 1974.

Bd) Francisco Mansueto Onofre de Paiva, nascido a 06 de junho de 1939 e faleceu a 20 de agosto de 1978. Casou-se com Francisca de Lima Onofre, nascida a 27 de junho de 1946, filha legítima de José Henrique de Lima e de Antônia Roberta de Lima e tiveram os filhos: Bda) Francisca H ilda Onofre de M oura, nascida a 21 de setembro de 1970, casada com Joel Sudário de M oura e de Luiza M aria de Abreu Vidal.

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Bdb) M argarida de Lim a O nofre, nascida a 18 de setem ­ bro de 1972. Be) Francisco M arcozzit, nascido a 21 de outubro de......Casouse a 01 de junho de 1.975 com Adelaide Crisóstom o de A raujo nas­ cida a 16 de dezembro de 1948, filha legítima de Francisco Crisósto­ m o da Silva e de Elvira Jacinto de Araujo e tiveram os filhos: Bea) Jo an a M arta O nofre de A raujo, n ascid a a 20 de abril de 1982. Bf) M aria de Fátim a Onofre de A lencar N eves; casou-se a 22 de dezem bro de 1966 com R aim undo Tavares N eves, nascido a 10 de julho de 1928, filho legítimo de Francisco Tavares R ozendo e de A ntônia Pereira N eves. Bfa) Zaquia Onofre de Alencar Neves Frota, nasceu a 11 de novembro de 1967. Casou-se com Eduardo Souza Frota, nascido a 19 de março de 1966, filho legítimo de Francisco Sanford Frota e de Sônia Maria de Souza Frota e tiveram os filhos: Bfaa) Vitor N eves Frota, nascido a 03 de dezem bro de 1992. Bfb) Iara Onofre N eves N óbrega, nascida a 04 de abril de 1969. C asou-se com Tarciano N óbrega C orreia, nascido a 06 de abril de 1964, filho legítimo de José N ilton Correia e de A u­ rora N óbrega Correia Bfc) Z erele O nofre A le n c ar N e v e s, n a sc id a a 26 de m arço de 1975. Bfd) Zenai O nofre A lencar N eves, nascida a 28 de m ar­ ço de 1980. Bg) M aria M arta O nofre Paiva, nascida a 10 de setem bro de 1945. C asou-se a 08 de dezem bro de 1967, com E dm ilson da C ruz N eves, nascido a 28 de junho de 1938 filho legítim o de José da Cruz N eves e de A ngelita Quesado Cruz e tiveram os filhos: Bga) Ana Valéria Onofre Cruz, nascida a 22 de junho de 1969. Bgb) Ana Cristina Onofre Cruz, nascida a 26 de maio de 1973.

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Bgc) E d m ilso n d a C ruz N ev es Ju n io r, n a scid o a 17 de fev e re iro de 1975 Bgd) A n g ela H ilda O nofre C ruz, n ascid a a 04 de ju n h o de 1977. B ge) José da C ruz N eves N eto nascido a 01 de setem bro de 1980. C) Julieta O nofre A lencar, nascida a 27 de fevereiro de 1911 e faleceu a 31 de janeiro de 1986, solteira e sem filho. D) Iracy O nofre da Silva, nascida a 25 de m arço de 1913. Casou-se com José Pereira Sobrinho, nascido a 21 de fevereiro de 1909, e faleceu a 21 de agosto de 1992, filho legítim o de M anoel M arques da Silva e de M aria Pereira da Silva e tiveram os filhos: Da) José E van d ro e S ilv a n a scid o a 05 de m aio de 1937. C asou-se com M aria Eliete de O liveira O nofre e Silva nascida a 10 de m arço de 1948, filh a leg ítim a de Jo sé A lv es de O liv e ira Filho e de M aria C arm elina M ota de O liveira e tiveram os filhos: Daa) Érik Oliveira Onofre e Silva. Dab) Elivânia Onofre e Silva. Dac) Elivandro Onofre e Silva. Dad) Einstein Onofre e Silva. Dae) Espártaco O nofre e Silva. Daf) Evandro Oliveira Onofre e Silva. Db) M aria Salm a Onofre Silva, nascida a 22 de abril de 1940. C asou-se com Cícero M ozart M achado, nascido a 7 de abril de 1938, filho legítimo de João Teófilo M achado e de Luzia M achado e tiveram os filhos: Dba) Tiziane M aria Onofre M achado, nascida a 24 de novem ­ bro de 1965. C asou-se com M arcelo V inícius O liveira, nascido a 25 de fevereiro de 1963, filho legítimo de José W ilson de Oliveira e de Jandira Fernanda de Oliveira. Dbb) Alexandre Onofre M achado nascido a 07 de setembro de 1968. Casou-se com Fernanda M aria Jacó Santos, nascida a 19 de

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dezembro de 1973, filha legítima de Fernando Henrique de Oliveira Santos e de M aria das Graças Jacó Santos. Dbc) Tiago Onofre Machado, nascido a 09 de novembro de 1973. D c) C élia M aria O nofre Silva, nascida a 03 de dezem bro de 1941. Casou-se com W ilson Silva Júnior, nascido a 23 de ju lh o de 1940, filho legítimo de Wilson Silva e de Hildegarda Barreto Silva e tiveram os filhos: D ca) Isabelle B arreto Silva T ávora, nascida a 12 de abril de 1969. Casou-se com Carlos A m ilcar Teles T á v o ra , nascido 10 de feveriro de 1963, filho legitim o de A m ilcar de M oraes de Fem ades T ávora e de C onstança Teles Távora. D cb) K arem Barreto Silva Aguiar, nascida a 06 de agosto de 1971. C asou-se com R enato C oelho A guiar, nascido a 13 de janeiro de 1968, filho legitim o de João B atista A guiar e de N adja Coelho Aguiar e tiveram um a filha de nome: D c b a ) S th e fâ n ia B arreto S ilv a A g u ia r n a sc id a a 15 de m aio de 1995. Dcc) M arcelo Barreto Silva, nascido a 31 de julho de 1972. D cd) M onique B arreto Silva, n ascid a a 22 de setem bro de 1981. D d) M aria L uiza O nofre e Silva, nascida a 14 de n o v em ­ bro de 1943. C asou-se com A n tônio E ufro sin o N eto de P inho nascido a 06 de m aio de 1937, filho legítim o de José R odrigues de Pinho, e de Itelvina Silvina de Pinho e tiveram os filhos: D d a) A nibal O nofre E ufrosino de Pinho, nascido a 22 de fevereiro de 1977. D db) Georgiane Onofre Eufrosino de Pinho, nascida a 14 de abril de 1978. De) Vanda L úcia O nofre e Silva, nascida a 28 de agosto de 1945. C asou-se com José H aroldo Dias Bezerra, nascido a 10 de maio de 1937, filho legítimo de Alfredo Bezerra Pinheiro e de Blan­ dina Dias Sobreira e tiveram os filhos.

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Dea) D a n ie lle O n o fre B e z e rra M a ia C o sta , n a s c id a a 29 de m aio de 1968. C a so u -se com P a u lo C é sa r M a ia C osta, filho legítim o de José C osta Irm ão e de C leo d ir M aia da C o sta e tiveram os filhos: Deaa) A na P a u la B ezerra C osta, n ascid a a 26 de fe ­ v e re iro de 1988. D eab) A n a In g rid B e z e rra C o s ta , n a s c id a a 18 de a b ril de 1986. Deac) José H aroldo D ias B ezerra Júnior, nascido a 18 de abril de 1971. Dead) Fernando Caio O nofre Bezerra, nascido a 17 de janeiro de 1974. Deae) Eleline Adeline Onofre Bezerra, nascida a 10 de novem bro de 1977. Df) Cícero A ntônio Onofre e Silva, nascido a 27 de fevereiro de 1948, solteiro. E ) P a d re A n tô n io O n o fre de A le n c ar, n a sc id o a 7 de fe v e ­ re iro de 1925 e b a tiz a d o em A ss a ré -C E a 17 de fe v e re iro de 1925. F ez c u rso p rim á rio em A s s a ré -C E e o p re p a ra tó rio no C ra to -C E em 1945. In g re sso u no se m in á rio e re c e b e u a p rim a to n s u ra a 26 de se te m b ro de 1948, em F o rta le z a -C E . T e rm in o u o c u rso s u p e rio r em F o rta le z a -C E em 1951 e o rd e n o u -s e a 22 de d ezem b ro de 1951, no C rato -C E e celeb ro u sua p rim e ira m is­ sa em A ssa ré -C E a 01 de ja n e iro de 1952. F oi R e ito r do S e m i­ n á rio do C ra to -C E em 1966. C o m e m o ro u suas b o d a s d e p ra ta em Ju a z e iro do N o rte -C E a 22 de d e z e m b ro de 1976. V ig á rio co la d o em J u a z e iro do N o rte -C E n a ig re ja de N . Sa de L o u rd e s. F) Antônia Nedina Onofre de Paiva, nascida a 06 de dezem bro de 1920; casou-se com seu ex-cunhado Raul Onofre de Paiva por falecimento de sua esposa Hilda e tiveram os filhos: Fa) Raulberto Onofre de Paiva, nascido a 29 de julho de 1947. C asou-se com M aria Lígia Varella nascida a 07 de setem bro de

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1948, filha legítima de Eliazar Siqueira Varella e de M aria José Nobre Varella e tiveram os filhos: Faa) Raul O nofre de Paiva N eto, nascido a 03 de d ezem ­ bro de 1977. Fab) M ire lla O nofre de P a iv a V arella, n a sc id a a 16 de ju lh o de 1980. Fac) C larissa Onofre de Paiva Varella, nascida a 03 de j u ­ lho de 1983. Fb) M aria N atividade O nofre de Paiva, nascida a 21 de abril de 1960. G) Jo sé O n o fre de A le n c ar, n a s c id o a 02 de n o v e m b ro 1922. C aso u -se com a p ro fe sso ra S uzete P in h e iro O nofre, n a s ­ c id a a 13 de d e z e m b ro de 1920, filh a le g ítim a de R a im u n d o D uarte P in h eiro (m uito co n hecido p o r “ D o ca V itor ” e de Tereza A lm eida Pinheiro e tiveram os filhos: Ga) José H ildegardes Pinheiro O nofre, nascido a 19 de abril de 1949. C asou-se com M aria C élia N o vais Tavares, n ascid a a 16 de ju n h o de 1957, filha legítim a do Dr. A ntônio Pires Tavares N ovais e de M aria C elm a N ovais Tavares e tiveram os filhos: Gaa) Herbie N ovais Tavares Onofre, nascido a 04 de novem ­ bro de 1979. Gab) Carolina N ovais Onofre, nascida a 26 de junho de 1981. Gac) Herberth N ovais Onofre, nascido a 22 de junho de 1982. Gb) A n tô n io H eriberyo P in h eiro O nofre, n a scid o a 25 de o u tu b ro de 1951, e se caso u a 24 de ju n h o de 1982 com J ú lia dos S antos P inheiro, n ascid a a 29 de no v em b ro de 1957, filh a legítim a de A ntônio dos Santos e de M oem a Valente dos Santos e tiveram os filhos: Gba) Carin dos Santos Pinheiro Onofre, nascida a 18 de julho de 1987. Gbb) A na Carolina dos Santos Pinheiro Onofre, nascida a 16 d e ju n h o de 1984.

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G c) H ilda M aria Pinheiro O nofre, nascida a 03 de setem bro de 1953, casada com João Sérgio de C arvalho, nascido a 13 de junho de 1952, filho legítimo de A derson Borges de Carvalho e de Dalgisa M oraes Borges e tiveram os filhos: G c a ) A na R ochele O nofre B orges, nascida a 18 de abril de 1984. G c b ) M a ria A n n e O n o fre B o rg es, n a s c id a a 25 de j a ­ n e iro de 1987. G d ) M a ria K e lm a P in h e iro O n o fre , n a s c id a a 10 de d e ­ z e m b ro de 1957, c a s a d a c o m A n tô n io H e rm a n o T h u ry P i­ n h e iro , n a sc id o a 21 de a b ril de 1957, filh o le g ítim o de A n ­ tô n io P in h e iro S o b rin h o e de C acy T hury P in h e iro e tiv e ra m os filhos: G d a ) Thiago O nofre, nascido a 20 de abril de 1990. G e) Tereza Edvânia Pinheiro O nofre nascida a 03 de outubro de 1962, e se casou a 13 de outubro de 1982 com José G ondim Lóssio, nascido a 08 de m aio de 1962 e tiveram os filhos: G e a ) Jô P in h eiro L ó ssio , n a sc id o a 20 de se te m b ro de 1983. G eb) Évelin Onofre Pinheiro Lóssio, nascida a 06 de jan ei­ ro de 1988. G e c ) S a m an ta O n o fre P in h e iro L ó ssio , n a sc id a a 8 de ju lh o de 1989. 2) M a ria B a tis tin a da S ilv a, n a s c id a a 24 de ju n h o de 1888, de cu jo p arto a m ãe faleceu , e faleceu no lu g ar V itória, su b ú rb io de A s s a ré -C E , a 04 de m a rç o de 1947, v ítim a de h e m o rra g ia cereb ral. E ra (co n h e c id a em fam ília p o r M aroca e M a ro q u in h a ); ta n to eu c o m o m eus irm ã o s a c h a m á v a m o s de tia M a ro q u in h a , p o r ser p rim a le g ítim a de m in h a m ãe. C a so u -se c o m F ra n c isc o L eite de A g u iar, n a tu ra l do C a riri-C E , e tiv e ram os filh o s: A) José M oacir Leite, nascido a 05 de setem bro de 1916 e faleceu às 11:57 do dia 31 de dezem bro de 1996, em A ssaré-C E.

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Era m uito brincalhão. C asou-se com A lzira D ias de A lencar m i­ n ha prim a, nascida no lugar Serrinha, perto de A ssaré-C E , a 13 de fevereiro de 1921, filha legítim a de M ariano D ias de A lencar e de A ntônia B rilhante da Silva (conhecida por Silvinha) e tiv e ­ ram os filhos: Aa) M ariaN ailê Leite Dias. Ab) José Leite Dias. Ac) Antônio Elmano Dias Leite. Ad) Sílvia M aria Leite. B ) M anoel L eite da S ilva (con hecido p o r C edrim ), n a sc i­ do a 05 de a b ril de 1918, c a sa d o c o m O lg a B ra id H a b e t e tiveram os filhos: Ba) Francisco Braid Leite. Bb) Evelin Braid Leite. Casou-se com Tenente da A eronáuti­ ca. Faleceu em desastre de avião em Ponta Porã, M ato G rosso do Sul, quando o avião se chocou com um a rede elétrica. Falecendo com ele o brigadeiro M acedo, com andante da base aérea de C am ­ po G rande, em M ato G rosso do Sul e era nosso parente. Bc) Alberto Braid Leite. A) M aria Stella Leite da Silva, nascida a 07 de junho de 1919. C asou-se com Joaquim Felinto Pereira e tiveram os filhos: Ca) Francisco Silva Pereira. Cb) Antônio Silva Pereira. A) G ertrudes A guiar de M elo, nascida a 11 de novem bro de 1921 (com o todas as G ertrudes da fam ília, é conhecida por Tudinha). C asou-se com Isaias Ferreira de M elo, nascido em C am pos Sales-CE filho legítim o de R aim undo Ferreira de M elo e de A na de M elo e tiveram os filhos: D a) Eliene Aguiar de M elo, nascida a 21 de outubro de 1946, casada com Pedro de M elo Sobrinho. D b) Francisco A guiar de M elo, nascido a 26 de fevereiro de 1949, casado com A m élia N unes de M elo e tiveram os filhos:

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Dba) G ertrudes N unes de M elo. D bb)--------------------------------------------DC) M a ria do S o co rro A g u ia r de M elo, n a s c id a a 05 de setem bro de 1953, casada com R ivaldo Tavares, filho legítim o de R ivaldo T avares e de N eide Tavares e tiveram os filhos: Dca) Igor Tavares de M elo. Dcb) Yuri Tavares de M elo. Dcc) Ivaldo José M elo Tavares Dd) R a im u n d o A g u ia r M e lo , n a s c id o a 14 de fe v e re iro de 1956. E) Francisco Leite da Silva, nascido a 13 de dezem bro de 1923, solteiro e sem filho, professor primário aposentado. F) M aria M iriam Leite Esm eraldo, nascida a 8 de m aio de 1925, casada com José Esmeraldo da Silva e tiveram os filhos: Fa) José Edilberto. Fb) José Valberto. Fc) José Erisberto. Fd) José Alberto. Fe) M aria Lícia Leite Esm eraldo. Ff) M aria Lígia Leite Esmeraldo. Fg) M aria Líliam Leite Esmeraldo. Fh) M aria Lívia Leite Esmeraldo. Fi) Francisco Leite Esm eraldo. Fj) José Eguiberto Leite Esmeraldo. Fk) José H um berto Leite Esm eraldo. G) M a ria V ilan i L eite d a S ilv a , n a s c id a a 14 de m a rç o de 1926. C a s o u -se com Jo sé E sm e ra ld o de M e lo , n a s c id o a 7 de ja n e iro de 1925, e fale ce u a 28 de ju n h o de 1964, filh o le g ítim o de A n a n ia s F e rre ira de M e lo e de M a ria E s m e ra ld a de M e lo e tiv ê ram o s filhos: Ga) M aria S ocorro L eite de M elo, que p asso u a se a ssin a r M aria Socorro de M elo Paiva, nascida a 23 dezem bro de 1950,

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casada com P lácido Paiva, filho legítim o do C oronel A viador, natural de A ssaré-C E , G onçalo de P aiva C avalcante. Gb) A n tô n io A lb e rto L e ite de M e lo , n a sc id o a 28 de j u ­ n h o de 1952, c a sa d o com R a im u n d a G o n ç a lv e s de M e lo e tiveram os filhos: G b a) A na C láudia G onçalves de M elo. G b b ) ___________ G onçalves de M elo. Gc) M aria de Fátim a Leite de M elo, nascida a 13 de m aio de 1954, solteira Gd) G eraldo Leite de M elo. H ) João B atista L eite da Silva, nascido a 24 de ju n h o de 1927 e foi a ssa s s in a d o p e rto de R o n d o n ó p o lis, no E s ta d o de M a to G ro sso , so lteiro . I) Inácio, faleceu criança. J) L o u riv al P e reira de A guiar, n a scid o a 29 de fev e re iro de 1931, oficial de ju stiç a , casado com M a riq u in h a L eandro C o rrêa, tiveram os filhos: Ja) Joelina Leite Correia. Jb) João Leandro N eto Correia. Jc) M arta Leite Correia. K) F rancisco de A ssis L eite, n ascido a 21 de ja n e iro de 1934 (conhecido por C aboclinho). Foi vereador em A ssaré-C E , c o m e r­ cian te. C a so u -se com sua p rim a em segundo g rau M a ria L e ô n ia A rrais Leite. VEJA SU A D ESC E N D ÊN C IA EM JOA N A PEREIRA DE A L E N C A R E A G N EL O ON OFR E DE FARIAS.

2) L u z ia S e rv a de M a ria , q ue se c a so u c o m seu p a re n te R a im u n d o Jo sé de M a ria e S ilv a, (c o n h e c id o p o r R a im u n d o de M aria). VEJA S U A D E S C E N D Ê N C I A EM JOSÉ DA SILVA PEREIR A, 10° FILHO DE A N T Ô N IO D A SILVA PEREIR A E M A R IA IZ ABEL D A PE­ N HA ALENCAR.

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4) A ntônia Pereira da Silva, que tam bém aparece com o A nto­ nia Pereira de Alencar. V E J A S U A D E S C E N D Ê N C I A EM J O S É D A SILVA P E R E IR A , 10° FIL H O D E A N T Ô N I O D A SILVA P E R E IR A E M A R I A I Z A B E L DA PENHA ALENCAR.

5) R aim undo Sobrinho Pereira da S ilva faleceu solteiro no Estado do Am azonas. 6) A ntônio G onçalves Pereira de L oiola faleceu solteiro no Amazonas. 7) A ntônio da Silva Pereira nascido, a 06 de setem bro de 1870, faleceu solteiro no Am azonas.

O QUARTO FILHO DE ANTÔNIO DA SILVA PEREIRA E DE MARIA IZABEL DA PENHA E ALENCAR, fo i: A le x a n d re d a S ilv a P e re ira n a scid o p o r v o lta de 1822, e fa le ­ ceu c o m 57 a n o s a 10 de fe v e re iro de 1879. C a so u -se c o m su a p aren ta A lex an d rin a B enigna de A lencar em 1842, filha leg ítim a de V ic e n te P e re ira de A le n c a r e de M a tild e s B ra s ilin a de O liv e ira e tiveram os filhos: 1) M onsenhor A ntônio A lexandrino de A lencar, nascido a 23 de n o v e m b ro de 1843, e b a tiz a d o n a L a g o a d a P e d ra a 8 de d ezem b ro de 1843 em ca sa de su a avó m ate rn a M a ria Izabel da P en h a, e foi seu p a d rin h o seu tio m atern o p ad re A n tô ­ nio P e re ira de O liv eira e A lencar, que foi o seu o rie n ta d o r na v id a clerical. Ingressou no S em inário de F o rta le za em 1864 e o rd e n a n d o -s e a 30 de n o v e m b ro de 1867, e em s e g u id a foi n o m e a d o c o a d ju to r de L a v ras de M a n g a b e ira -C E e lá p e r ­ m an e c e u até 6 de abril de 1872. S o m en te se a fa sto u d a coadju to r ia p a ra c e le b ra r su a I a m issa , em A ss a ré -C E , a 12 de

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jan e iro de 1868, a ssistid o p e lo s pad res: M anoel F ra n cisc o de A raú jo , M a n o el de L im a A raú jo e B e n e d ito de L im a R e g o , a cu ja c e leb ração e sta v a p resen te seu tio, p ad re A n tô n io P e re i­ ra de O liv e ira e A le n c a r e o I o v ig ário co lad o de A ssa ré -C E , Jo sé T av ares T e ix eira . Foi c o a d ju to r de A ra rip e -C E de 6 de a b ril de 1872 a 18 de a g o sto d e 1873 e n e s ta ú ltim a d a ta a s ­ su m iu a fre g u e s ia c o m o v ig ário d a m esm a c o n g re g a ç ã o e ali p e rm a n ec e u até 6 de a b ril de 1885 e n e sta ú ltim a d a ta foi n o ­ m ea d o v ig ário de Q u ix ará, hoje F arias B rito e lá p e rm a n e c e u até 21 de d e z e m b ro de 1891. N om eado vigário do C rato-C E a 11 de jan e iro de 1892 e lá p erm an eceu até 23 de m aio de 1900. Foi deputado p ro v in cial. Foi m onsenhor a 17 de outubro de 1896. E stando em cam panha política a favor de seu am igo Dr. Idelfonso A ugusto de Lim a, que se hospedara em sua casa, no C rato-C E , várias pessoas, a m an ­ do de um ad v ersário político, p u seram -se em frente a c asa do M o n sen h o r A lex an d rin o , e p assaram a vaiar o Dr. Idelfonso. Estava tam bém n a casa do M onsenhor, Joaquim M onteiro e sem nada poder fazer diante daqueles insultos, sofreu um C olapso e m o rreu n a sala onde estavam . E ste acontecim ento abalou, p ro ­ fundam ente, o M onsenhor A lexandrino e por isto m udou-se para Picos-PI, e lá faleceu às 15:00 horas do dia 06 de abril de 1903. 2) P a d re F ra n c isc o A le x a n d rin o de A le n c a r n a s c id o em A ssa ré -C E a 28 de d e z em b ro de 1854 e fale ce u de um c o la p ­ so fu lm in an te, em A rarip e-C E a 16 de m aio de 1909, o nde era vig ário . Ingressou no Sem inário de F ortaleza-C E a 13 de m ar­ ço de 1880 e o rd en o u -se a 30 de n o v e m b ro de 1884. R e z o u a C m is s a e m A raripe-C E a 21 de dezem bro de 1884. Foi n o m e ­ ado v ig ário de A ra rip e a 06 de abril de 1885 e lá p e rm a n e c e u até sua m orte. C o n stru iu a ca p ela -m o r de A ra rip e -C E e as c a ­ pelas de São D om ingos e P otengi-C E . 3) M atildes M aria A lexandrina de A lencar, faleceu solteira

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com 76 anos. Sem pre viveu em com panhia do M onsenhor A le ­ xandrino. Era gêm ea com M aria A lexandrina de C astro A lencar 4) M aria A lexandrina de C astro Alencar. C asou-se com seu prim o legítim o V icente Pereira de C astro A lencar, falecido em 1914, filho legítim o de A ntônio Pereira de Castro e de A na M aria de A lencar. R azão do parentesco: A na M aria de A len car é irm ã de A lexandrina B enigna de Alencar. D este casam ento nasceram 07 (sete) filhos, sobrevivendo apenas dois: A) Clotilde Nunes de Castro, foi casada e teve apenas um filho de nome, Filinto Nunes de Castro Alencar; músico e compositor em Recife-CE, autor de vários frevos, (conhecido por Camera). B) V icentina de Castro Alencar, casada com João A lexandri­ no de Alencar. 5) C oronel A lexandre A lexandrino de A lencar. C asou-se a 02 de outubro de 1873 com L eonila O nofre A lencar, que passou a se assinar L eonila O nofre de Farias A lencar, filh a leg ítim a do C apitão e A dvogado provisionado P edro O nofre de F arias e de Tereza de Jesus O nofre e tiveram os filhos: A) M aria C ristina de A lencar, nascida a 12 de outubro de 1874, casada com seu parente Gualter Carlos de Alencar Lima, filho legítimo do tenente Carlos Pereira de A lencar e de Benvinda da Glória de A len­ car Lim a e tiveram os filhos: Aa) Carlos Ab) Gualter Ac) José G ualter Ad) Ceei Ae) Benvinda Af) Alexandre Ag) N air Ah) Alecrides Ai) Quidinha B) Argemiro Onofre de Alencar, casado com sua prim a Eudóxia de

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Castro Alencar, e tiveram um a filha de nom e Argemira. C) Alexandre, faleceu criança. D) A lexandre A lexandrino de A lencar Filho, casado com sua pri­ m a Joana C arm osina de A lencar, filha legítim a de Inácio da S ilva Pereira de Loiola, ( conhecido por N aná), que é irm ão do m eu avô e de Joana A lexandrino de A lencar e tiveram filhos: VEJA S U A D E S ­ CENDÊNCIA NO SÉTIMO FILHO DE INÁCIO DA SILVA PEREIRA DE LOIO­ LA E JOANA A L E X A N D R IN O DE ALENCAR.

E) A lexandrina Benigna de Alencar, casada com seu tio Lindolfo Onofre de A lencar e tiveram os filhos Ea) Pedro Eb) Geraldo Ec) Etelvina F) Etelvina Onofre de Alencar, casada com Umbelino José do M onte e tiveram um a filha de nome: Leonília Áurea de Alencar. G) A ntonio Onofre de Alencar, casado com A na N unes de A len­ car da Cruz e tiveram os filhos: Ga) Alcides Gb) Cláudio Gc) Joaquim H ) José Onofre de Alencar, casado com Leontina A lencar e tive­ ram os filhos: Há) Letícia Hb) Edmilson Hc) Terezinha I) Cam iina que se casou com Antônio Abreu da Rocha Sobrinho e não tiveram filho. J ) Teonila A lexandrino de Alencar, casada com Fernando R odri­ gues Barbosa e tiveram os filhos: Ja) Argemiro (Mirô) Jb) Alceu Jc) Joaquim

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K) R an u lfo S alatiel de A lencar, casado com Izabel B a tistin a de A len car e tiv eram os filhos Ka) M oacir. Kb) Carlos. Kc) Aldari. Kd) Antonieta. Ke) L u iz . Kf) José. Kg) Lucíola. L) C oronel P ed ro S ilv in o de A lencar, que se caso u d u as v e ­ zes. A p rim e ira v ez com su a p rim a M aria C a s tilin a de A le n c ar, fale cid a a 06 de m arço de 1903, filh a leg ítim a de A lm ino José da S ilv a e de A n a A lex an d rin a de A len car e tiveram dois filhos: La) Alm ino Alencar. Lb) M arieta. Por falecimento de Maria Castilina de Alencar, o Coronel Pedro Silvino de Alencar casou-se pela segunda vez com Ana Parente de Alencar, filha legítima do Coronel Manoel da Silva Parente e de Vicência Jovelina Parente e tiveram os filhos:

Lc) Ana. Ld) Rosina. Le) Iraci. Lf) Rosita. Lg) Isaura. Lh) Stella. Li) Helena. Lj) Manoel. Lk) Guiomar. Gb) Francisco Alexandrino de Alencar, nascido em Araripe-CE a 05 de abril de 1910, e faleceu a 03 de junho de 1931, solteiro. Gc) Antônio Alexandrino de Alencar, nascido em Araripe-CE a 18 de janeiro de 1914, e faleceu a 08 de abril de 1952, solteiro.

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G d ) José A lencar Loiola, nascido em A raripe-C E a 19 de fevereiro de 1922, e se casou com R osa M edeiros de A lencar e não tiveram filhos. G e)G erald o L o io la de A lencar, n ascid o em A rarip e-C E a 04 de ag o sto de 1929 e se c a so u com M aria E lsa L im a e tiv e ­ ram os filhos: Gea) Francisco Tadeu. Geb) M aria de Fátima. Gec) M aria Lúcia. Ged) Francisco Eldon. Gee) A lexandre Nelson. Gef) Antônio Everaldo. Geg) Givaldo. Geh) Liduina. Gei) Cícero. Gf) L eonília A lencar L oiola nascida em A raripe-C E em se­ tem bro de 1904, e se casou com A ntônio A lves da S ilva e não tiveram filho. Gg) M aria Hilda Alencar, nascida em Araripe a 03 de m aio de 1918 e faleceu a 17 de abril de 1992. Gh) M aria Ildetrudes de A lencar, nascida em A raripe-C E a 31 de m aio de 1913, solteira. Gi) M aria Laís L oiola de A lencar, nascida em A raripe-C E a 16 de m aio de 192 5 e faleceu a 21 de j unho de 1992. Gj) M aria Vanda de Alencar Loiola, nascida em A raripe-CE a 17 de jan eiro de 1927. H ) A lexandrina Benigna de Alencar. Casou-se às 16 horas do dia 22 de novembro de 1905 com seu tio Lindolfo Onoffe de Farias, filho legítimo do capitão Pedro Onoffe de Farias. I) A ntônio O nofre de A lencar, que se casou com A n a N u ­ nes da C ruz. J ) José O nofre de Alencar.

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K) M aria Carmina. L) Ranulfo Salatiel de Alencar. M) Theonila Onofre de Alencar. Por falecimento de Maria Castilina de Alencar, o Coronel Pedro Silvino de Alencar, casou-se pela segunda vez com Ana Parente nascida em São João do Rio do Peixe, Estado do Piauí, filha legí­ tima de Manoel da Silva Parente e tiveram cinco filhos.

6) A na A lexandrina de A lencar n ascida a 16 de fevereiro de 1853. C asou-se com A lm ino José da Silva falecido de febre am a­ rela em 1899, descendente do B arão do Iço e tiveram 10 filhos, mas somente consegui identificar sete. A ) A le x a n d re A lex a n d rin o de A lencar, n ascid o p o r v o lta de 1880. B) Luzia, nascida por volta de 1883. C) José, nascido por volta de 1885. D) Benjam im , nascido por volta de 1887. E) Salvino, nascido por volta de 1888. F) M atias.' G ) Alexandrina. 7) João A lexandrino de A lencar, casado com sua prim a legí­ tim a A na M aria da C onceição, que tam bém aparece com o A na Pereira da S ilv a , falecida em 1891 e tiveram oito filhos, m as con­ segui identificar apenas quatro: A) A ntônio, nascido a 12 de agosto de 1880, e faleceu com um m ês e 25 dias.

B) M aria, nascida a 03

de setem bro de 1889. C) A lexandrina, nascida a 08 de novem bro de 1890. D) Silvino A lexandrino de Alencar, casado com M aria Perei­ ra da Silva, filha legítim a de João G onçalves da Silva e de Joana G onçalves da Silva. Por falecim ento de A na M aria da C onceição ou A na Pereira da Silva, João A lexandrino de A lencar casou-se a segunda vez com sua sobrinha V icentina C astro A lencar, filha

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legítim a de sua irm ã M aria A lexandrina de C astro A lencar e de Vicente Pereira de C astro A lencar, deixaram filhos. 8) Joana A lex an d rin a de A lencar, falecida em A rarip e-C E às 16:00 h o ras de 7 de setem b ro de 1893. C a so u -se co m seu prim o Inácio da S ilva P ereira de L oiola irm ão do m eu avô m a ­ tern o , (co n h e c id o p o r N an á), falecid o a 08 de abril de 1899, filho leg ítim o de Inácio G o n çalv es de L o io la e de A n tô n ia da Silva Pereira e tiveram 11 filhos, sobrevivendo apenas 07 (sete). VEJA SU A D E S C E N D Ê N C IA N O Q U A R T O FILHO DE IN Á C IO G O N ­ ÇALVES D E LOIOLA E A N T Ô N IA D A SILVA PEREIRA.

9) Tereza A lexandrino de A lencar, nascida a 27 de ju n h o de 1861, b a tiz ad a em A ssaré-C E a 27 de d ezem bro de 1861, e foram seus padrinhos: D elfm o da Silva Pereira (N uca da Serra de Santana) e sua m ulher Francisca Tereza de Jesus. C asou-se com José Inácio A rrais e tiveram os filhos: A) M arcionilia de A lencar Arraes. B) M édico José de A lencar Arraes. Ç) Godofredo Alexandrino de Alencar, comerciante no Crato-CE. 10) José A lexandrino de A lencar, nascido em A ssaré-C E a 30 de dezem bro de 1863 e faleceu em Ilhéus-B A , a 06 de ju n h o de 1921. C asou-se com M aria A scenção B arreira, nascida em Q uixadá-C E a 14 de m arço de 1865, e faleceu em E stân cia-S E a 06 de janeiro de 1936, filha legítim a do coronel B arreira C ravo e tiveram os filhos: A) Advogado Francisco Barreira de Alencar, nascido em Quixadá-C E a 28 de agosto de 1888 e faleceu em Salvador-B A , a 24 de dezem bro de 1985. B) Oscar Barreira de Alencar, odontólogo, nascido em Quixadá-CE, a 28 de agosto de 1888 (gêm eo com Francisco), e faleceu em Salvador-BA a 10 de março de 1982. Casou-se com H élia Pon­ tes Leite nascida em Baturité-CE., a 24 de m arço de 1900 e faleceu em Salvador-BA, a 07 de setembro de 1992 e tiveram os filhos:

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Ba) M aria A scenção Leite B arreira de A lencar, nascida em M anaus-AM . Bb) Laís B arreira de Alencar, nascida em M anaus-A M . C a­ sou-se com Antônio Araripe Barbosa, nascido em Fortaleza-CE, e faleceu em Salvador-BA, tiveram os filhos: Bba) A ntônio A raripe B arbosa F ilho, nascido em Santos-SP, e caso u -se com M aria C e c ília L opes B orges e tiv e ­ ram os filhos: Bbaa) A driana Borges Barbosa Bbab) T hom az B orges A raripe B arbosa, casado com Sim one Silva Souza e tiveram os filhos: Bbaba) C lara Souza A raripe B arbosa Bbb) L u iz C a rlo s A le n c a r B a rb o sa, n a sc id o em S a l­ v a d o r-B A , e se c a so u com M á rc ia M a ria B a rtilo tti e tiv êram o s filhos: Bbba) M oina Bartilotti A lencar Barbosa. Bbbb) M ila Bartilotti A lencar Barbosa. Bbc) Flugo A lencar B arbosa, nascido em Salvador-B A e casou-se com M ária José Lim a M achado e tiveram os filhos: Bbca) Daniela M achado Barbosa. Bbcb) Hugo Alencar Barbosa Filho. Bbcc) Viviam M achado Barbosa. Bbd) Raim undo A lencar Barbosa, nascido em N azaré das Farinhas-BA. Bbe) O távio A len car B arbosa, n ascid o em N a z a ré das F a rin h a s-B A . C a so u -se com N e u m a M a rg a rid a E stev e s e tiveram os filhos: Bbea) C arolina Esteves Barbosa. Bbeb) M ariana Esteves Barbosa. Bbec) Otávio A lencar B arbosa Júnior. Bbf) C lóvis A lencar B arbosa, nascido em Salvador-B A , casado com Tereza M aria Cam pos Caldeira e tiveram os filhos:

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Bbfa) M ateus C aldeira B arbosa Bbfb) Daniel Caldeira Barbosa Bbfc) Pedro C aldeira B arbosa Bbg) O scar A lencar B arbosa, nascido em Salvador-B A , casado com M aria Cristina de A lbuquerque e tiveram os filhos: Bbga) M urilo Jaques Barbosa Bbgb) A ndré Jaques B arbosa Bbh) José Luiz de A lencar Barbosa, nascido em SalvadorBA, casado com Vera M ônica C osta G am a e tiveram os filhos: Bbha) M aria L aís de A len car B arbosa, n a sc id a em S a lv ad o r-B A , e se caso u com Jo sé H u m b e rto C a b ra l e tiveram os filhos: Bbhaa) Paulo B arbosa Cabral Bbi) M aria Lucíola B arreira de Alencar, nascida em P o n ­ tal, Ilh éu s-B A , e se caso u com R ô m u lo C o rrea S erran o e tiveram os filhos: Bbia) Suzana de A lencar Serrano B arbosa nascida em Salvador-BA e se casou com seu prim o legítim o R aim undo de A lencar B arbosa e tiveram os filhos: Bbiaa) M arcos de A lencar Serrano B arbosa Bbiab) K arina de A lencar Serrano Barbosa. Bbiac) Lucas de A lencar Serrano Barbosa. Bbib) L uiz A ugusto de A lencar Serrano, nascido em S alvador-B A , e se casou com R osa V irgínia M anso D ias Jardim e tiveram os filhos:

Bbiba) Rômulo Jardim Serrano. Bbibb) Leonardo Jardim Serrano. Bbibc) Carla Jardim Serrano. Bbic) L eda de A len car S erran o , n a scid a em S a lv a ­ do r-B A , casa d a com A lb e rto L uis N e v e s dos S an to s e tiveram os filhos:

Bbica) C láudia de A lencar Serrano Santos.

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Bbicb) A driano de A lencar Serrano Santos. Bbicc) Cristina de A lencar Serrano Santos. Bbicd) A lexandre de A lencar Serrano Santos. Bbid) R icardo de A lencar Serrano, nascido em S al­ v a d o r, c asad o com O liv a M a ria R a b e lo M a c h a d o e tiveram os filhos: Bbida) Isabela M achado Serrano. Bbj) Hélia Barreira de Alencar, nascida em Salvador - BA, e se casou com Fernando Barrai Blanco,nascido em SalvadorBA e tiveram os filhos: Bbk) José Barreira de Alencar, nascido em Salvador-B A , casado com Daisy D. Alm eida Couto França e tiveram os filhos: Bbka) Frederico José França Barreira de Alencar, nas­ cido em Salvador-BA. Casou-se a prim eira vez com Tereza Cristina Soveral Belmudes. Casou-se a segunda vez com M ár­ cia Ferrão Borges e tiveram os filhos: Bbkaa) Beatriz Borges Barreira de Alencar. Bbkab) Igor Borges B arreira de A lencar Bbkb) José B arreira de A len car F ilho, n a scid o em Salvador-B A , casado com CIéia M ontenegro de O liveira e tiveram os filhos: Bbkba) Felipe José de Oliveira Barreira de Alencar. Bbkbb) Rafael José de Oliveira Barreira de Alencar. Bbkbc) Gabriel José de Oliveira Barreira de Alencar. Bbkbd) Gustavo José de Oliveira Barreira de Alencar. Bbkc) A ntônio C láudio F rança B arreira de A lencar, nascido em Salvador-B A , casado com A ngela A rraes L o­ pes e tiveram os filhos: Bbkca) T halita Arraes Lopes Barreira de A lencar Bbkcb) A ntônio C láudio França B arreira de A len­ car Filho. Bbl) M a ria D o lo re s B a rre ira de A le n c ar, n a s c id a em

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S alv ad o r-B A . Bbm) L etícia B arreira de A lencar, nascida em SalvadorB A , casad a com R aim u n d o D ó ria de V asconcelos e tiv e ram os filhos: Bbma) José V ieira de V asconcelos N eto, nascido em Salvador-BA, casado a prim eira vez com Telma B atista G o­ m es e tiveram os filhos: Bbmaa) Lívia Gom es de Vasconcelos. Bbmab) A ngela Gom es de Vasconcelos.

Casou-se a segunda vez com Alice Lino de Abreu Elon e tiveram osfühos: Bbmab) A driano de A lencar Vasconcelos, nascido em Salvador-BA. Casou-se a primeira vez com Ana Cristina A ze­ vedo Carneiro e tiveram os filhos: Bbmaba) M arcos Carneiro Vasconcelos. Bbmabb) A na Paula Carneiro Vasconcelos. Casou-se a segunda vez com Maria Cristina dos Santos e tiveram os filhos:

Bbmac) Eduardo de A lencar Vasconcelos, nascido em Salvador-B A . C asou-se a prim eira vez com E line Aguiar Ribeiro e tiveram um filho: Bbmaca) Leonardo Cardim de Lima Vasconcelos. Bbn) Marlene Barreira de Alencar, nascida em Hhéus-B A. C ) L u c ío la B a rre ira de A len car, irm ã de c a rid ad e d a C o n ­ g reg a ç ã o São V ic e n te de P au lo , n a s c id a em Q u ix a d á -C E , a 29 de d e z e m b ro de 1889, e fa le c e u no R io de J a n e iro a 13 de d e z e m b ro de 1985. D) V icente B arreira de A lencar, A dvogado, nascido em Q u i­ x a d á -C E a 05 de ab ril de 1895, e fale ce u em E stâ n c ia no estado de Sergipe, a 17 de d ezem bro de 1952, casado com N atália M e s­ q u ita e são p a is de : Da) M aria Lúcia M esquita Barreira de Alencar.

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E ) M aria D ulce B a rre ira de A len car, n a sc id a em Q u ix a d á C E , a 11 de ju n h o de 1898 e fale ce u em A raço iab a-S P , a 08 de m arço de 1990. Ingressou na O rdem B en ed itin a no Rio de Ja n ei­ ro a 14 de Ja n eiro de 1926. F) L e tíc ia B a rre ira de A len car, n a sc id a em M a n au s-A M , a 26 de setem b ro de 1899, e faleceu no R io de Ja n eiro a prim eiro de ju lh o de 1986. In g resso u na Irm an d ad e de São V icen te de P aulo no R io de Jan eiro a 08 de d ezem b ro de 1928. G) M édico M auro B a rreira de A lencar, n ascid o em Q u ix ad á -C E a 21 de d e z e m b ro de 1904. P ro fe s s o r da U n iv e rs id a d e E stadual da B ahia. C asou-se com C arm ella de O liv eira T rocoli, n a s c id a em V alen ça-B A a 29 de d e z e m b ro de 1914 e tiv e ra m os filhos: Ga) Carlos Eduardo Trocoli Barreira de Alencar, casado com Vanda de Cone M oura e tiveram os filhos: Gaa) A na A m élia M oura Barreira de Alencar, casada com Ivan Farias Dória e tiveram os filhos: Gaaa) Fernanda Rachel B arreira de A lencar D ória Gaab) Carlos Edm undo Barreira de A lencar Dória. Gaac) Leonardo B arreira de A lencar Dória. Gab) Carlos M oura Barreira de Alencar, casado com Cristiani Vailatte. Gac) Ana Cristina M oura Barreira de Alencar, casada com Diógenes Ribeiro de Alencar Filho e tiveram os filhos: Gaca) Daniela Barreira de Alencar Ribeiro. Gacb) D iógenes Ribeiro de A lencar Neto. Gad) A na Cláudia M oura Barreira de Alencar, casada com M anoel Pereira Reis. Gb) Jo sé A le x a n d rin o B a rre ira de A len car, n a sc id o em S a lv a d o r-B A , c asad o com B e n e d ita M a ria C o u to M a ia e t i ­ veram os filhos: Gba) José M oura Couto M aia de Alencar.

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Gbb) José Alexandrino de Alencar Filho. Gc) M aria D ulce Trocoli B arreira de A lencar, nascida em Salvador-BA, casada com Luiz Gonzaga do Amaral de Andrade e tiveram os filhos: Gca) Luciana Barreira de A lencar Andrade. _ Gcb) Thiago Barreira de A lencar Andrade. Gd) M aria das G raças Trocoli B arreira de A lencar, nascida em Salvador-BA. Ge) Carm ella M aria Trocoli Barreira de Alencar, nascida em Salvador-BA. M a ria S ilv in h a de A le n c a r A rra e s, n a s c id a a 28 de d e ­ z e m b ro de 1869, b a tiz a d a a 07 de ja n e iro de 1870, e fo ra m seus padrinhos: A lexandre A lexandrino de A lencar e A na M aria A le x a n d rin o de A lencar. F a le c e u a 02 de d e z em b ro de 1955 ao c o m p le ta r 86 anos. C a so u -se com M ig u e l A rrae s S o b ri­ nho, n a scid o em A ra rip e -C E e m l 866, e faleceu em 1908, fi­ lho legítim o de José Inácio de O liveira M aciel e de Izabel Brasilina A rraes. M iguel A rraes Sobrinho foi prefeito de A raripeC E e chefe p o lític o n a q u e la reg ião . D este c a sa m en to n a s c e ­ ram os filhos: A) A lex an d re A rraes de A lencar, nascido em A rarip e-C E a 13 de fev ereiro de 1895 e fale ce u a 15 de ag o sto de 1943. E stu d o u no S e m in á rio do C rato -C E . Foi n o m ea d o p re fe ito do C ra to -C E em 1937. C a so u -se com N o e m e de A le n c a r, n ascid a em A raripe-C E , p rim a em segundo grau, filha leg íti­ m a de M anoel V ieira de A lb u q u e rq u e e de M aria A lm in a de A lencar e tiveram os filhos:

Aa) Aline, casada com Ernani Brígido e Silva, am bos falecidos. Ab) Luiz Edson, faleceu solteiro em 1936. Ac) E d m é a , c a sa d a com Jo sé de A le n c a r L im a , am b o s falecidos.

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Ad) Silvinha, falecida, foi casada com o M édico José Paderewski. Ae) Miguel Edson, funcionário do Banco do Brasil, falecido. Af) Terezinha, casada com Valdir Duarte. Ag) E m an o el, A d v o g a d o , P ro c u ra d o r d a R e p ú b lic a em F ortaleza-C E . Ah) Eldenora, Professora, faleceu solteira. Ai) José A rraes A lencar, A grônom o, falecido; foi casado com Marli. B) José A rraes A lencar, (conhecido em fam ília por “D ú”), n a scid o em A ra rip e -C E a 20 de n o v em b ro de 1896 e fa le c e u no Rio de Jan eiro a 06 de d ezem b ro de 1978. F u n c io n ário do B anco do B rasil de 1918 a 1948. F o rm o u -se em D ire ito em M anaus am 1927. E studioso de várias línguas, to rn o u -se p o li­ glota. C asou-se com A lda M oreira Pequeno e tiveram os filhos: Ba) José A lfredo, O ficial R eform ado do E xército. C a­ sou-se com L uisita do M onte A rraes, filha de R aim undo do M onte Arraes. Bb) Josaldo, Engenheiro, casado com M aria Silvia Peque­ no A rraes de Alencar. Bc) J o s é , A d v o g a d o , c a s a d o c o m L e ila A r r a e s de A le n c ar. Bd) Alfredo. C ) M aria B enigna A rraes de A lencar, n ascid a a 17 de se­ tem b ro de 1898, e fale ce u a 27 de o u tu b ro de 1994. C a so u -se com Jo sé A lm in o de A lencar, n a scid o a 14 de n o v e m b ro de 1887, filho legítim o de M iguel A rraes e de A na A lexandrino de A lencar e tiveram os filhos: C a ) D r.M iguel A rraes de A lencar, A d v o g ad o e e c o n o ­ m is ta , n a sc id o a 15 de d e z e m b ro de 1916. Foi d e p u ta d o fe d e ra l, p re fe ito de R e c ife e g o v e rn a d o r de P e rn a m b u c o p o r d u a s v e z es. Foi c a ssa d o no g o v e rn o m ilita r em 1964.

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A dauto A lencar

E m bora absolvido pelo Tribunal M ilitar, continuou a ser per­ seg u id o , sen d o , c o n sta n te m e n te in tim a d o a c o m p a re c e r a um a auditoria m ilitar, onde lhe faziam as m ais absurdas p er­ g u n tas, tais com o: a que h o ra ia p a ra a esco la, q u an d o e ra p e q u e n o ; o que c o m ia a n tes de ir p a ra a esco la, etc.. E x i­ lou-se na em baixada da A rgélia, indo em seguida para aq u e­ le P a ís e so m e n te re to rn a n d o ao B ra sil d e p o is da a n is tia . Casou-se duas vezes, primeira vez com Célia Souza Leão e tiveram 08 (oito) filhos:

Caa) José A lm ino de A lencar e Silva Neto. Cab) A na Lúcia A rraes de Alencar, casada com M axim iniano C arneiro Cam pos. Cac) Carlos A ugusto A rraes de Alencar. Cad) M iguel Arraes de A lencar Filho. Cae) M arcos A rraes de Alencar. Caf) M aurício A rraes de Alencar. C ag) Carm em Sílvia A rraes de Alencar. Cah) Luiz Cláudio Arraes de Alencar. Casou-se a primeira vez com madalena Fiúza e tive­ ram os filhos:

Cai) M ariana. Caj) Pedro. Cb) M a ria A lice A rra e s de A le n c ar, n a s c id a a 22 de o u tu b ro de 1919, v iú v a do Dr. A lfre d o T eix eira M e n d es e tiveram os filhos: Cba) M aria José, Professora, casada com Flávio H e n ri­ que Alencar Cbb) Alfredo, Engenheiro. C bc ) Ana. Cbd) A lda A rraes de A lencar, nascida a 02 de m arço de 1922, solteira. Cbe) L aís A rraes de A le n c ar NorÕes, n a sc id a a 22 de

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agosto de 1923, c asad a com P lín io B e z e rra de N o rõ e s e tiveram 03 (três) filhos: Cbea) Everaldo, Econom ista. Cbeb) Donaciano, Sociólogo. Cbec) Fernando, Bioquímico. Cc) Alm ina Arraes de Alencar, nascida a 03 de agosto de 1924, viúva de César Pinheiro Teles e tiveram os filhos: Cea) M aria Edith, Professora, casada com N elson Sá M en­ donça Vasconcelos e tiveram os filhos: Ccaa) Cláudio. Ccab) Débora. Ccac) Cíntia. Ccb) Joaquim , Econom ista do Banco Central, casado com Raquel Fernandes e tiveram 03 (três) filhos: Ceba) Renata, odontológa. Cebb) Raul. Ccbc) Diana. Cd) José Alm ino, Engenheiro, casado com Idenka Pinheiro e tivêram os filhos: Cda) Andréa, Jornalista. Cdb) Daniel. Cdc) Tereza. Ce) M aria Amélia, casada com José Luiz de Castro, Economista do Banco do Brasil e tiveram 03 (três) filhos: Cea) Natália. Ceb) Alexandre. Cee) Rosa. Cf) M aria B enigna, casad a com o M édico José L ívio Callou e tiveram os filhos: Cfa) Clarice. Cfb) Taís. Cfc) Eduardo.

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A dauto A lencar

Cfd) Romero. Cfe) A ntónio César, Econom ista. Cg) Maria Violeta Arraes, casada com Pierre Gervaiseau. D) A lexandrina Alice A rraes de Alencar, nascida a 30 de m arço de 1901, e faleceu solteira. E) L ia A rra e s de A le n c ar, n a s c id a a 20 de ab ril de 1903 e se c a so u com A n tô n io A lm in o de A le n c ar, filh o de Jo sé A lm in o de A le n c a r e S ilv a e de A n a A le x a n d rin a de A le n c a r e tiveram os filhos: Ea) António Almino de Alencar Filho, funcionário do Banco do Brasil, casado com Dalca. Eb) Ivone, casada com Valdir Ximenes e tiveram os filhos: José, Célia e Ricardo. Ec) José A lm ino, funcionário do Banco do Brasil. F) A ntônio A rraes de A lencar, n ascido a 26 de abril de 1905 em A raripe-C E . C asou-se com E lza A rraes de A lencar e tiv eram os filhos: Fa) Elizabeth. G) E dith A rraes de A lencar nascida em A raripe-C E. C asou-se com José Albuquerque de Alencar, filho de M anoel Vieira de A lencar e de M aria A lm ina de A lencar e tiveram os filhos Ga) Antônio Arraes Sobrinho, funcionário do Banco do Brasil, viúvo de Zeneuda Esmeraldo. Gb) M iguel New ton, M édico e tem os filhos: Gba) Jane. Gbb) Eliane. Gbc) N ew ton.

Gc) M urilo, M édico, casado com Inês Sílvia. Gd) Iacy, casada com R aim undo Tarcísio Pierre, M édico, e tivêram os filhos: Gda) A na M aria. Gdb) A na Cristina.

R oteiro H istórico

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G enealógico

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A ssaré

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Gdc) Sílvia Regina. Gdd) Sílvia Helena. Gde) Leila. Gdf) Jorge Henrique. H ) M iguel Arraes Filho (póstum o). 12) M aria C e c ília A lex an d rin o de A lencar, n a scid a a 24 de d e z e m b ro de 1867. C a so u -se co m o C o ro n el A lfre d o L e o p o l­ do C a v a lc a n ti (g en te de Ig u atu ) e tiv e ra m 04 (q u a tro ) filh o s , m as som ente consegui id en tificar 02 (dois): A) W aldem ar; estudou no Liceu C earense e se form ou em Engenharia em Ouro Preto-M G. B) Dr. Bento. 13) M aria Benigna de Alencar, nascida em abril de 1869 e fale­ ceu a 10 de agosto de 1869.

O QUINTO FILHO DE ANTÔNIO DA SILVA PEREIRA E D E MARIA IZABEL DA PENHA E ALENCAR, fo i: D elfino da S ilva Pereira, (conhecido p o r N uca), da Serra de S an­ ta n a (tra b a lh a v a m etais, com o ouro e p rata). C a so u -se em A ssa ré C E a 03 de n o v e m b ro de 1849 com F ra n c isc a T ereza de Je su s, n a s ­ c id a p o r v o lta de 1831, p o is fale ce u de p arto com 36 an o s a 02 de ab ril de 1867, filh a leg ítim a de Jo ão P aes de C astro , fale cid o em 1899 e de M a ria A lv es da F o n se c a, (c o n h e c id a p o r D o n a M a ria das P alm eiras), em razão de seu engenho “P alm eiras” no m u n icíp io de S a n tan a do C ariri, fale cid a a 4 de m aio de 1848. De q u an d o em vez ia v isitar a filha na Serra de Santana-C E , onde se encontrava com M a ria Izabel d a P e n h a e A lencar. C e rta v ez n a sce u u m tu m o r nas c o ste las de um dos flan co s de M a ria Izabel e e sta d isse p a ra D o n a

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A dauto A lencar

M aria das P alm eiras: - “ C om adre, fure o tu m o r que vou ficar b o a ” D o n a M a ria resp o n d eu : - N ão co m ad re, com p o u co v o cê m o rre e vão dizer que fui eu que m atei. M aria Izabel respondeu: - Q ui nada, c o m a d re; se eu m o rre r foi p o r c a u sa do tum or. P or fim c o n v e n ce u D o n a M aria e esta fu ro u o tum or. M a ria Izab el d e sm a io u e p ô s em apuros D ona M aria. M as logo M aria Izabel voltou a si e foi um alívio para as duas. M aria Izabel ficando curada com aquela p rim ata o p era­ ção. Do casam ento de D elfino da S ilva P ereira com F rancisca T ereza de Jesus, nasceram os filhos: 1) M a ria D e lfin a d a S ilv a n a s c id a em 1850 e se c a so u c M an o el G o n çalv es da S ilva, n a scid o p o r v o lta de 1845, filh o le ­ g ítim o de Jo sé G o n ç a lv e s d a S ilv a , (c o n h e c id o p o r Z e z in h o do P elad o ) em razão de sua fazen d a ser perto do “ m o rro ” , c h am ad o P e lad o , p e rto da P a c iê n c ia e de A n a G o n ç a lv e s d a S ilv a e tiv e ­ ram os filhos: A) F ra n c isc a P aes de C astro , fa le c id a no P iri-P iri 18 setem b ro de 1916, j á v iú v a de V icente P a tríc io G o n ç a lv es de A lencar, n a scid o em 1849, p o is fa le c e u no P e ri-P e ri c o m 56 an o s, de lesão c a rd ía c a , a 01 de n o v e m b ro de 1905, ( d e c la ­ rou o óbito) V icente L iberalino de O liveira e tiveram os filhos: A a ) P edro P a tríc io de A le n c ar que se caso u em A ssa ré-C E a 25 de n o v em b ro de 1912, com R a im u n d a D ia s de A lencar (tia m uda, irm ão do m eu pai, nascida em ja n e iro de 1889, no lugar denom inado “B arra” no m unicípio do C ratoCE. VEJA SU A D E SC E N D Ê N C IA N O SE X T O FILHO: F R A N C ISC O D IA S DE A L E N C A R E M A RIA PAES DA C O N C E IÇ Ã O .

A b) R aim undo G onçalves da Silva, nascido a 16 de outubro de 1870, e faleceu a I o de jan eiro de 1935, já viúvo de Arcângela M aria de Alencar, filha legítima de Vicen­ te G onçalves de A lencar e de F rancisca Paes de C astro e tiveram os filhos:

R oteiro H istórico

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G enealógico

de

A ssaré

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Aba) M a ria Iza b e l d a P e n h a , n a s c id a a Io de o u tu b ro de 1904, c a sa d a com A n tô n io F ra n c is c o de O liveira e tiveram os filhos: Abaa) R a im u n d o G o n ç a lv e s da S ilv a , n a s c id o a 6 de se te m b ro d e 1924. Abab) A n tó n io G o n ç a lv e s d a S ilv a , n a s c id o a 26 de ja n e iro de 1926. Abac) M anoel G onçalves da Silva, nascido a 6 de j a ­ neiro de 1928. Abad) L uzia G onçalves da Silva, nascida a 11 de de­ zem bro de 1929. Abae) A rcângela G onçalves de A lencar, nascida a 29 de novem bro de 1931 Abaf) A lo ízio G o n çalv es de A lencar, n ascid o a 26 de ju lh o de 1933. Abag) Francisco G onçalves de A lencar, nascido a 10 de fevereiro de 1935. Abah) A lbertina Gonçalves de Alencar, nascida a 11 de dezem bro de 1936. Abai) Raimundo Gonçalves de Alencar, nascido a 18 de abril de 1939. Abaj) Décima M argarida Gonçalves de Alencar, nasci­ da a 23 de fevereiro de 1941. Abak) D o ra í G o n ç a lv e s de A le n c a ,r n a s c id a a 10 de o u tu b ro de 1942. Abai) Pedro Gonçalves de Alencar, nascido a 26 de abril de 1945 Abam) Ja ss ira G o n ç a lv es da C ruz, n a sc id a a 15 de n o v e m b ro de 1946. Abb) A ntônio G onçalves de A lencar (conhecido por “ Seu Tonho”), nascido a 15 de m aio de 1907, casado com A ntónia S oledade D ias de A len car ( m in h a p r im a ), n ascid a a 25 de

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A dauto A lencar

abril de 1908, filha legítim a de Pedro D ias de A len car e de M aria Liberalino de A lencar e tiveram os filhos: Abba) Francisco G onçalves de A lencar, nascido a 14 de m arço de 1935. Abbb) M aria G onçalves de A lencar, nascida a 19 de novem bro de 1937. Abbc) A ntónia G onçalves de Alencar, nascida a 19 de fevereiro de 1941. Abbd) R aim undo G onçalves de Alencar, nascido a 17 de m arço de 1943. Abbe) A rcângela G onçalves de A lencar, nascida a 30 de julho de 1944. Abbf) Francisco Chagas G onçalves de Alencar, nasci­ do a 10 d e ju n h o de 1946. Abbg) M argarida Gonçalves de Alencar, nascida a 22 de fevereiro de 1950, casada com seu prim o legítimo, pelo lado paterno, Francisco M aurício Gonçalves de Alencar, nascido a 28 dejunho de 1950, filho legítimo de José Gonçalves de Alen­ car, nascido a 18 de abril de 1910 e de M aria Risalva de A len­ car, nascida a 06 de m aio de 1915, filha legítim a de A ntônio João da Silva e de M aria Lili Paiva. Abc) Jo sé G o n ç a lv es d a S ilva, (co n h e c id o p o r Z e q u inha, d a S e rra de S a n ta n a ), n a s c id o a 18 de a b ril de 1910, (com o vim os acim a) casado com M aria R isalv a, n a sc id a a 06 de m aio de 1915 (com o v im o s a n te rio rm e n te e tiv e ra m os filhos). Abca) Terezinha Eliseu Gonçalves de Alencar,= nascida a 15 de outubro de 1934. C asou-se com o gaúcho E liseu Amaral, de quem se separou e tiveram os filhos: Abcaa) C ristiane A m aral, nascida a 23 de m aio de 1963 e faleceu com 4 anos. Abcab) Tadeu Amaral, nascido a 24 de setembro de 1964.

R oteiro H istórico

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G enealógico

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A ssaré

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Abcb) Geraldo Gonçalves de Alencar, nascido a 10 de setembro de 1945. Poeta com alguns livros publicados. Casouse com Maria Fideralina de Lima e tiveram os filhos: Abcba) G enoveva G onçalves de Alencar, nascida a 22 de janeiro de 1971. Abcbb) Cristiane G onçalves de A lencar, nascida a 16 de setem bro de 1972. Abcc) M a rília D assalete A le n c ar P az, n a s c id a a 30 de se te m b ro de 1940, c a sa d a com Jo rg e M a tia s P az e tiveram os filhos: Abcca) Iracem a Abccb) Juliane Abccc) Fábio Abcd) F ran cisco M a u ríc io G o n ç a lv es de A len car, n a scid o a 28 de ju n h o de 1950, casado com su a p rim a legítim a, pelo lado paterno, M argarida G onçalves de A len­ car, n ascid a a 22 de fev ereiro de 1950 (com o v im o s a n ­ teriorm ente) e tiveram os filhos: Abcd) Flávio. Abce) Raquel. Abd) P edro G o n çalv es de A lencar, casado com F rancisca D ias de A lencar. Abe) A ntônio T aum aturgo G onçalves de A lencar, n a s­ cid o a 15 de se te m b ro de 1915, (com g ran d e p e n d o r para a m atem ática), casado com A n tô n ia D ias de A lencar (c o n h e c id a p o r A n to n ie ta ), filh a le g ítim a de P ed ro D ias de A len car e de M aria L ib eralin o de O liveira, m inha p rim a legítim a, e tiveram os filhos: Abea) Arcângela Taumaturgo de Alencar. Abeb) Pedro Taum aturgo de Alencar. Abec) Aloízio Taumaturgo de Alencar. Abed) Josefa Taumaturgo de Alencar.

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A dauto A lencar

Abee) Leocádia Taum aturgo de Alencar. Abef) Francisca Taum aturgo de Alencar. Abeg) Jeová Taum aturgo de Alencar. Abeh) Raim undo Taumaturgo de Alencar. Abei) José Taum aturgo de Alencar. Abej) M aria Crem ilda Taumaturgo de Alencar. Abek) Izaura Taum aturgo de Alencar. A b f) V icente G onçalves de A lencar, nascido a 11 de j u ­ nho de 1919, j á falecido. P o eta um tan to b issexto, com b o a veia côm ica. C asou-se com M a ria N e li B rilhante, já falecida, filha legítim a de Cícero Brilhante da Silva e de M aria Lassalete e não tiveram filho. B) L uzia G onçalves da S ilva casada com João d a S ilva Tajujá, (conhecido por Tajujá), faleceu quase um centenário, filho leg í­ tim o de D avid A lv es B ez e rra T ajujá e de T ereza M a ria de Jesu s. N eto paterno de João da S ilv a P e reira e de A le x a n d rin a de Jesu s. N eto m aterno de F rancisco da S ilv a S oares e de T ereza de Jesu s. A) Pedro G onçalves da Silva. C asou-se com M aria P ereira da Silva, filha legítim ade Joaquim Gonçalves da Silva e de Tereza M aria de Jesus e tiveram os filhos: Ca) A ntónio G onçalves da S ilv a (conhecido com o P atativ a do A ssaré, o m aio r p o e ta re p e n tista do B rasil, v ivo; P u b li­ cou vários livros de p o esias do m aio r gabarito. N a sc e u em 05 de m arço de 1909. C a so u -se com B e la rm in a C id rão n a s c id a a lO d e ja n e ir o d e 1914 e faleceu em 1 5 d e m a io d e 1994, filha leg ítim a de R aim u n d o P az de C astro e de Ingrácia D u arte C i­ drão e tiveram os filhos: VEJA SUA DESCENDÊNCIANO OITAVO FILHO DE ANTÓNIO DA SILVA PEREIRA (A N T U N IN O , DA CACHOEIRA) E DE MARIA G O N ­ ÇALVES DA SILVA.

D) Sam paio.

A n tô n ia G o n çalv es de S am p aio c a sa d a com A n tô n io

R oteiro H istórico

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G enealógico

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A ssaré

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E) R aim unda, nascida a 16 de jan eiro de 1862. F) F rancisca, nascid a a 30 de agosto de 1867, e faleceu em janeiro de 1868. G) Joana da Silva Pereira nascida por volta de 1854 (conhecida por Dondon) Casou-se com António Paulino da Silva, filho legítimo de João Bento e tiveram os filhos: Ga) Antônio Paulino da Silva que deixou os filhos: Gaa) João Antônio da Silva. Gab) A ntônia Cabocla da Silva Gac) Cláudio Antônio da Silva. Gad) Francisco Antônio da Silva. Gae) Valdemar A ntônio da Silva. Gaf) M aria Pereira da Silva. Gag) M aria de Lourdes da Silva. Gah) Francisca Hilda da Silva. Gai) Verimundo Antônio da Silva. Gaj) Deusadeth António da Silva. Gak) F ra n c is c o P a u lin o d a S ilv a , fa le c e u no E s ta d o do A m azo n as. H ) A n a , n a s c id a a 12 de n o v e m b ro de 1865, b a tiz a d a a 17 de d e z e m b ro de 1865 e fo ra m se u s p a d rin h o s: B a rn a b é P aes de C a stro M a rô p o e M a ria A lv e s d a F o n se c a (D o n a M aria das P alm eiras) I) Francisca, nascida a I o de abril de 1867 e faleceu a 30 de agosto de 1867. 2 ) Joana da Silva Pereira, nascida por volta de 1854. 3) João da Silva Pereira, nascido por volta de 1858 e faleceu solteiro com 23 anos. 4) A ntónio, nascido a 21 de m arço de 1852. 5) A ntônia, nascida a 08 de jan eiro de 1861. 6) Raim unda da Silva Pereira, nascida por volta de 1862. 7) A n tô n io , n a scid o a 13 de fev ereiro de 1864, e se caso u com

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A dauto A lencar

R aim u n d a P ereira da S ilva (irm ã de C o n d ó ia das três b arras) e tiv e ­ ram os filhos: A) Manoel Gonçalves da Silva (conhecido por Tuntuna). B) M argarida da Silva Pereira. C ) M aria das D ores Pereira. 8)A na da Silva Pereira, nascida por volta de 1866.

O SEXTO FILHO DE ANTÔNIO DA SILVA PEREIRA E DE MARIA IZABEL DA PENHA E ALENCAR, fo i:

Jo a n a G o n çalv es da S ilv a P e reira e A lencar, que c a so u -se co m seu prim o Inácio G onçalves da C osta e A lencar, filho legítim o do c a ­ p itão João d a S ilva P ereira e de Joana G onçalves da C osta e A le n c ar e tiveram 15 filhos: I) Maria da Silva Pereira, casada com seu primo legítimo Antônio Ca los da Silva Pereira, filho legítimo de Carlos da Silva Pereira e de Q uitéria Ferreira de Lima e são pais de: A) M aria Izabel da Silva Pereira, nascida em 1864 e faleceu em 1935. Era dona da Cercada, na região serrana no m unicípio de A ssaré-CE. C asou-se com José B arbosa V ieira da Silva e são pais de: Aa) F rancisca L eticia V ieira da Silva, e se casou com João da Silva Leal, conhecido por João Leal, filho legítim o de M an o ­ el da S ilva P ereira Leal (conhecido p o r N é do C anto, em razão de sua fazenda C anto A legre, nas C anastras), e tiveram apenas um a filha de nome: Aaa) N euza Leal. Ab) Joana da Silva Pereira, faleceu solteira. Ac) Inácio Vieira da Silva, faleceu solteiro. Ad) João Inácio Vieira da Silva, faleceu solteiro.

R oteiro H istórico

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G enealógico

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Ae) José Vieira da Silva, casado com sua prim a Argentina, da fam ília Nogueira e tiveram 06 (seis) filhos: Por falecimento de Inácio Gonçalves da Costa e Alencar, Joana Gonçalves da Silva Pereira e Alencar, casou-se pela se­ gunda vez com seu cunhado capitão Domingos Pereira da Silva e não tiveram filhos.

O SÉTIMO FILHO DE ANTÓNIO DA SILVA PEREIRA E D E MARIA IZABEL DA PENHA E ALENCAR, fo i: D onata M aria da C onceição, que se casou com A ntónio L ourenço de A raújo, natural de Pernam buco, falecido a 06 de outubro de 1873 e tiveram os filhos: 1) A ntónio L o u ren ço de A ra ú jo Ju n io r, n a scid o p o r v o lta de 1830. C a s o u -se c o m F ra n c is c a M a ria da C o n c e iç ã o ( c o n h e c i­ d a p o r S in h a ra ), fa le c e u de p a rto a 10 d e fe v e re iro de 186 6 e tiveram os filhos: A ) A n tô n io L o u ren ço n a scid o a 06 de m aio de 1854. Foram padrinhos: A ntônio Lourenço de A raújo e D onata M aria da C onceição. B) Joana Lourenço, nascida por volta de 1855. C ) Benedito Lourenço, nascido por volta de 1857. D) João Lourenço, nascido por volta de 1861. E) M aria Lourenço, nascida a 18 de dezem bro de 1861 (por certo gêm ea com João Lourenço).

F) C ustódia Lourenço, nascida a 09 de abril de 1864. 2) C lara Pereira de A raújo, nascida por volta de 1833. 3) Frutuoso Pereira de Araújo, nascido por volta de 1834. 4) C la ro P e re ira de A ra ú jo , q ue se c a so u com su a s o b rin h a Clarinha.

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A dauto A lencar

5) José L ourenço de A raújo (Zé L ourenço), na grande seca de 1877, foi p a ra o E stad o do P ará e lá se caso u com um a m o ç a de L a v ras d a M a n g ab e ira -C E . Q u an d o e sta v a no P a rá m an d o u b u sc a r os irm ão s que m o ra v a m na L agoa d a P e d raCE. C asou-se com E telvina, m as não sei se tiv eram filhos. P or falecim ento de E telvina e de seu irm ão C laro Pereira de A raújo, José L ourenço casou-se com sua ex-cu n h ad a e sob rin h a C larinha e tiveram um a filha: A) Júlia, que se casou com Frutuoso de Barros. 6) P a s to ra M a d a le n a do S a c ra m e n to , n a s c id a p o r v o lta de 1841. 7) A na Tereza de Jesus, nascida por volta de 1844. 8) Joana da Silva Pereira, nascida por volta de 1846 e se casou com Inácio da Silva Pereira. 9) Lourenço Manoel de Araújo, nascido por volta de 1850. 10) A lexandre de Araújo, casou-se, m as desconheço o nom e da sua esposa, e tiveram os filhos: A) A na, nascida por volta de 1842 e se casou com Firm ino Francisco da Silva. B) Tomás de Aquino Araújo, nascido por volta de 1844. C) Joaquim Felix de Araújo, nascido por volta de 1845. D) José Alexandre de Araújo, nascido por volta de 1847. E ) A n tô n io G o n ç a lv e s de A ra ú jo , n a s c id o p o r v o lta de 1849. F) M aria, nascida por volta de 1848 e se casou com A le ­ xandre José. G ) Custódia, nascida por volta de 18 51, casada com João Aristóteles de Alenear Formiga. H ) Joana, nascida por volta de 1856. I) M anoel, nascido por volta de 1860 J) A lexandre, nascido por volta de 1861. K ) Tereza, nascida por volta de 1862.

R oteiro H istórico

e

G enealógico

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A ssaré

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L) Pedro, nascido por volta de 1865. 11)

M aria, que se casou com Pantaleão de A raújo Beltrão e tive­

ram os filhos:

A) João, nascido em 1860 B) José, nascido em 1861

O OITAVO FILHO D E ANTÔNIO DA SILVA PEREIRA E D E MARIA IZABEL DA PENHA E ALENCAR, fo i: A n a G o n ç a lv e s da S ilv a , q u e se c a so u c o m seu p a re n te J o sé G o n ç a lv es d a S ilv a (c o n h e c id o p o r Z e z in h o do P e la d o ), em ra z ã o de su a fa z e n d a d e n o m in a d a P e lad o , p o r fic a r a trá s do m o rro do m esm o nom e e tiveram os filhos: 1) D onata G onçalves da Silva, nascida por volta de 1836, casada com A ntônio Joaquim G onçalves e m oravam no sítio denom inado A zedos no m unicípio de S antana do C ariri-C E e tiveram os filhos: A) Joaquim Gonçalves da Silva. B) João G onçalves da Silva. 2) Francisca da Silva Pereira, nascida por volta de 1838, casada com Manoel da Silva Pereira e tiveram os filhos: A) Jo sé G o n ç a lv e s d a S ilv a P e re ira m o ra d o r n a C a ­ choeira. B) Joana M aria Francisca de Jesus, casada com João G on­ çalves da Silva m oradores no Pelado. C) A na M aria de Jesus, nascida por volta de 1866 e residia no Pelado. D) M aria M adalena de Jesus que se casou com João Gualberto da Silva Pereira e tiveram os filhos: Da) M aria.

A dauto A lencar

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Db) Antônio. Dc) Francisca. VEJA SU A D E SC E N D Ê N C IA EM JOÃO G U A LBERTO D A SILVA PEREIRA.

3) Jo ão G onçalves da Silva, n ascido p o r v o lta de 1840, (co ­ nhecido por João “P erna” , em razão do defeito de perna). C asouse com sua prim a Joana e tiveram os filhos: A) Joana, casada com A ntônio M acário. B) Maria. C) Delfina. D) Raimunda. E ) A ntônia, casada com João Patrício. F) Germ ana, casada com João Pedralina. G ) E vangelista, casada na fam ília Patrício. A lém destes fi­ lh o s do c a sa m e n to , Jo ã o G o n ç a lv e s d a S ilv a tev e u m a filh a natural que m orava em A ssaré (que fico u con h ecid a p o r Jo a n a de G ó es). 4) M anoel G o n çalv es d a Silva, n ascid o p o r v o lta de 1845. C asou-se com M aria D elfina da Silva, nascida por volta de 1850, filha legítim a de D elfino da Silva Pereira (conhecido por N u ca da S erra de S an tan a) e de F ra n c isc a T ereza de Je su s e tiv e ra m os filhos: A) R aim undo G onçalves da Silva, nascido por v o lta de 1870, e faleceu a 01 d e ja n e iro d e 1935, já viúvo de A rcângela M aria de Jesus e tiveram os filhos: Aa) M aria Izabel da Penha, nascida a Io de outubro de 1904, casada com A ntônio Francisco de Oliveira. VEJA SUA DESCENDÊNCIA NO QUINTO FILHO DE ANTÔNIO DA SILVA PEREIRA E MARIA IZABEL DA PENHA ALENCAR.

B) Pedro G onçalves da Silva. (VEJA SUA DESCENDÊNCIA N O Q U IN T O FILHO DE ANTÔNIO DA SILVA PEREIRA E MARIA IZABEL DA PENHA ALENCAR.

R oteiro H istórico

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G enealógico

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A ssaré

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C ) L uzia G o n çalv es d a S ilva, c asad a com Jo ão da S il­ va Tajujá, filho legítim o de D avid A lves B ezerra Tajujá e de M a ria T ereza de Jesu s. D ) A n tô n ia G o n ç a lv e s d a S ilv a , c a sa d a co m A n tô n io Sam paio

E) João G onçalves da Silva, casado com M aria das D ores e tiveram os filhos: Ea) Francisco G onçalves da Silva. C asou-se duas v e­ zes. A prim eira vez com M aria e a segunda vez com um a pernam bucana de nom e Tereza. Eb) Antônia Gonçalves da Silva, casada com Francisco Paulino da Silva. Ec) Audízio Gonçalves da Silva, casado com Maria. Ed) M aria G onçalves da Silva, solteira. A) A ntônia, nascida a 10 de abril de 18 5 3. B ) A ntônio, nascido a 10 de m arço de 1854. 5) Joana G onçalves da Silva, nascida por v o lta de 1847. Casou-se com Antônio Fernandes de Souza e m oravam no Luga­ rejo Bairro Vila distrito cham ado São M iguel-CE. 6) M aria Gonçalves da Silva, casada c o m ........... e tiveram os filhos: A ) L uzia da S ilv a M o n to ril, n ascid a a 02 de ja n e iro de 1861. C a so u -se com Jo a q u im P e reira M o n to ril, n a sc id o a 20 de ja n e iro de 1852, filho leg ítim o de A le x a n d re P e re ira M ontoril, nascido em 1802, e de A rcângela R osa dos Santos n ascid a em 1822, m o rad o res n a P edra de Fogo, em A ssaréCE e tiveram os filhos:

Aa) A lexandre Pereira M ontoril, com os irm ãos foram para o Estado do Am azonas; form ou-se em odontologia, co­ ronel da polícia do Amazonas. Foi por duas vezes prefeito de Coari-AM . Ab) Antônio Pereira Montoril. M ontou comércio na Ilha

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A dauto A lencar

de M arajó, onde casou-se, m as não deixou filhos, ficou cego. Ac) José Pereira Montoril, (conhecido por Cazuzinha Montoril). Casou-se e deixou filhos. Ad) M aria Pereira M ontoril, nascida por volta de 1860, (co­ nhecida por M ariquinha M ontoril) e m orava n a P edra de Fogo, A ssaré-C E . C asou-se com João Lourenço de A raújo nascido em 1861, filho legítim o de A ntônio Lourenço de Araújo Junior nasci­ do p o r v o lta de 1830 e de F ran cisca M aria da C o n ceição , c o ­ nhecida por S inha. Ae) Joana da Silva Pereira, nascida a 06 de ju nho de 1865, casada com Raimundo Pimentel e tiveram os filhos: Aea) João. Aeb) M aria. Aec) Joana, que se casou com Francisco, natural do R io G rande do N orte. Aed) M iudinha (apelido). B) A na A lexandrino de Alencar, que tam bém aparece com o A na M aria da Conceição, foi casada e deixou filhos: Ba) Alexandre Alexandrino de Alencar Sobrinho, nascido em 1879. Bb) Luzia, nascida em 18 82. Bc) José, nascido em 1884. Bd) Delfino, nascido em 1885. Be) Benjam im , nascido em 1886. Bf) M aria. Bg) Alexandrina. 7) Alexandrina Benigna de Alencar. 8) Izabel Gonçalves da Silva, casada com João da Silva Pereira Sobri­ nho filho legítimo de Antônio da Silva Pereira (Antunino, da Cachoeira) e de Maria Madalena de Jesus e tiveram os filhos: A) A na G o n ç a lv es da S ilv a, n a sc id a em 1866 e se c a so u com José S ev ero d a S ilv a (co n h e c id o por “ S evero d a C a c h o ­ eira”) e tiveram os filhos:

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G enealógico

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Aa) A ntônio Severo da Silva, nascido em 1885, e faleceu a 22 de o u tu b ro de 1976. C a so u -se com M a ria Izab el da L uz, n a sc id a em 1872, e fale ce u a 7 de o u tu b ro de 1948 com 76 anos, este foi o terceiro e últim o casam ento de M aria Izabel da L uz, filh a leg ítim a de C â n d id o A lv es de M e sq u ita e de M a ria A lves da C ruz e tiveram os filhos: A a a ) A n a S ev ero da S ilv a F re ire , n a s c id a a 13 de fe ­ v e re iro de 1910. C a so u -se a 17 de ju lh o de 1931 c o m A n tô n io R o d rig u es F reire, n ascid o a 19 de ju lh o de 1907, e fale ce u a 07 de ju lh o de 1973, filh o leg ítim o de Jo sé R o ­ d rig u es F reire e de M aria Je su s Freire e tiv e ram os filhos: Aaaa) Terezinha de Jesus Freire Cartaxo Rohm ., nascida a 26 de setembro de 1932, casada com Fausto Cartaxo Rohm . Aaab) José Adalberto Freire, nascido 16 de março de 1935. Aaac) M aria V ilauba Freire de O liveira, casada com Hiran Sales de Oliveira. Aaad) Francisco A irton Freire, casado com M aria Zenir Oliveira Freire. Aaae) M argarida M aria da S ilva Freire, n ascida a 07 de ju lh o de 1938. Aaaf) Luis G onzaga da Silva Freire, nascido a 23 de junho de 1940, tabelião em A ssaré-CE. Aaag) M aria Margarida Alacoque da Silva Costa, nascida a 16 de maio de 1942, casada com José Pereira da Costa. Aaah) M arg arid a T aísa d a S ilv a F reire (se p a rad a j u ­ dicialm ente). Aaai) M argarida M eire Luce Silva Freire, nascida a 6 de junho de 1945. Aaaj) Margarida M artoniana da Silva Freire, nascida a 3 de setembro de 1950, casado com Filomeno M atos Freire. B) Honório Gonçalves da Silva, m orador nos Anjinhos-CE. Q Antônio Gonçalves da Silva, nascido por volta de 1875.

A dauto A lencar

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D) Joana G onçalves da Silva, casada com R aim undo Pe­ reira da Silva, m oradores no Pelado. E) José G onçalves da Silva, nascido por volta de 1877. F) Francisco Gonçalves da Silva, nascido por volta de 1878, m orador no Pelado. 8) G ertrudes G onçalves da Silva, foi casada, m as desconheço o nom e de seu m arido e tiveram os filhos: A) João G onçalves da Silva, m orador no Pelado. B) Antônio Gonçalves da Silva, morador em São Miguel. C ) Luzia G onçalves da Silva, casada com José G onçalves da Silva Pereira, na C achoeira 9) A ntônia Gonçalves da Silva Pereira, nascida por volta de 1853 e batizado a 10 de abril de 1853. Casou-se mas desconheço o nome de seu marido e tiveram os filhos:

A) A na Fernandes de Oliveira, foi casada, m as desconheço o nom e de seu m arido e tiveram os filhos: Aa) Josefina, nascida por volta de 1895. Ab) A ntônia, nascida por volta de 1896. Ac) Em ilia, nascida em janeiro de 1899. B) A ntônia da Silva Pereira, casada com M anoel Tibúrcio da Silva Pereira, m oradores em São M iguel-CE. 10) Belchior Gonçalves da Silva, falecido a 20 de m arço de 1891, casado com A ntônia da Silva Pereira e tiveram os filhos: A) Targino Gonçalves da Silva, nascido por volta de 1873. B) José B elchior da Silva, nascido por volta de 1874. C ) Raim undo, nascido por volta de 1875 D) M aria, nascida por volta de 1878. E) Joana, nascida por volta de 1881. F) A na G onçalves da Silva, n ascid a por v olta de 1882, e se c a so u com A le x a n d re d a S ilv a P e re ira que ta m b é m aparece com o A lexandre G onçalves da Silva, filho legítim o

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de Jo ã o G o n ç a lv e s d a S ilv a e de T e rez a M a ria de J e su s e tiveram os filhos: F a ) A ntônio, nascido em 7 de m arço de 1911. F b ) A ntônia, n a s c id a a 2 2 de ju lh o de 1913. A) A bigail, nascida por volta de 1885. B) Raim undo, nascido por volta de 1887.

O N O N O F I L H O D E A N T Ô N IO D A SILV A P E R E IR A E D E M A R IA IZ A B E L D A P E N H A E A L E N C A R , foi: Carolina da Silva Pereira (conhecida por (“Viuvinha”) por certo ficou viúva m uito nova. Casou-se com Joaquim Vadiano e tiveram um a filha, cujo nom e ignoro. C asou-se pela segunda vez com A ntônio Paulino da Silva, nascido por volta de 1824, e faleceu com 58 anos a 20 de m aio de 1882 e tiveram os filhos: 1) Joana nascida a 18 de m aio de 185 3. 2) M aria, casada com Jacinto da Silva Pereira. 3) Alexandre, nascido a 20 de dezem bro de 1867. N a grande seca de 1877, C arolina m orava com seu m arido no m unicípio de A ssaré-C E , no lugar denom inado Coberto e foram em bora para o Estado do Piauí, e m oravam no lugar cham ado São Julião, nunca mais voltaram.

O DÉCIMO FILHO DE ANTÔNIO DA SILVA PEREIRA E MARIA IZABEL DA PENHA E ALENCAR, foi: M aria da S ilva Pereira, falecida a 04 de ju n h o de 1871. C asou-se em A ssaré a 08 de m aio de 1845 com Jacin to da S ilv a P ereira, filho

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A dauto A lencar

leg ítim o de Jo ão B en to P e reira e de Jo a n a M aria d a C o n c e içã o e tiveram , apenas um filho: 1) Jacinto.

O DÉCIMO PRIMEIRO FILHO D E ANTÔNIO DA SILVA PEREIRA E MARIA IZABEL DA PENHA E ALENCAR, fo i: A b ig a il M a ria d a S ilv a P e re ira , a c a ç u la d a fa m ília , c a so u -s e c o n tra a v o n tad e de sua m ãe com T argino P ereira E v an g elista, filho le g ítim o d e .................................... e d e ...........................D iz a tra d iç ã o fa m ilia r que M a ria Izab el da P e n h a o fe re c e u 1/3 de seus b e n s p a ra que não se casasse com Targino, m as e la se caso u e ain d a a tra d içã o fam iliar diz que sofreu m uito com este casam ento. D este casam en to nasceram os filhos: 1 R aim undo Pereira Evangelista, nascido a 14 de j aneiro de 1862, e faleceu a 27 de ju n h o de 1882, solteiro. F o­ ram seus padrinhos: Inácio G onçalves de Loiola (tio) e sua avó M aria Izabel d a Penha. 2) A ntônio Pereira Evangelista, nascido a 20 de janeiro de 1864. 3) Joana Pereira E vangelista,nascida a 30 de dezem bro de 1860, e foram seus padrinhos; Delfino da Silva Pereira e sua m ulher Francisca Tereza de Jesus. 4) Manoel Pereira Evangelista, nascido a 20 de outubro de 1869. Foram seus padrinhos: Alexandre da Silva Pereira e sua mulher Alexandrina Benigna de Alencar. 5) R ita da Silva Pereira (tia Ritinha), nascida em 1857, e faleceu em fevereiro de 1940. Casou-se com R aim undo de M atos A rraes, conhecido por M undoca (da P aciên cia),

R oteiro H istórico

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G enealógico

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A ssaré

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n a sc id o em 1850, e fa le c e u a 06 de o u tu b ro de 1936 e tiveram 11 filhos. A) T argino de M ato s A rraes, que se c a so u com R a im u n d a C risp im de M atos ou R aim u n d a M aria de Jesu s, filh a leg ítim a de Jo a q u im C risp im d a S ilv a e de Izabel M aria d a C o n ceição e tiv e ­ ram pelo m enos estes filhos: Aa) Francisca, nascida a 15 de ju lh o de 1914. Ab) Joaquim de M atos A rraes, que se casou com R aim unda A rraes de A lencar e tiveram os filhos: Aba) José A rraes de Alencar. Abb) Teodorico A rraes de Alencar. Abc) Pedro de M atos A rraes, casado com A n tô n ia C ris­ pim da Silva e tiveram dois filhos: Abca) José de M atos A rraes. Abcb) A ntônio Pedro de M atos Arraes. Ac) A ntônio de M atos A rraes Sobrinho. Ad) Francisco de M atos A rraes. Ae) M ário de M atos A rraes. A f) M ozart de M atos A rraes. Ag) R ita de M atos Arraes. Ah) M aria de L ourdes de M atos A rraes Ai) E m idia de M atos Arraes. A j) A ntônia de M atos Arraes. Ak) M argarida de M atos A rraes. Al) R aim unda de M atos A rraes. Am) Joaquim de M atos A rraes, casado com R aim unda A rra­ es de A lencar e tiveram os filhos: Ama) José A rraes de Alencar. Amb) Teodorico A rraes de Alencar. Ame) Pedro A rraes de Alencar. Amd) M arcos A rraes de Alencar. Ame) Luiz A rraes de Alencar.

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A dauto A lencar

Amf) Sebastiana A rraes de Alencar. Amg) Leonidas A rraes de Alencar. Amh) Francisco Arraes de Alencar. B ) R aim undo de M atos A rraes Filho, casado com A n tô n ia Lúcia Tibúrcio. C ) Em ilia de M atos Arraes, casada com Pergentino de M atos Arraes. D ) M a ria de M a to s A rra e s, c a sa d a c o m C risp im G o m e s d a Silva. E ) A lexandre de M atos Arraes. F) A ntônio de M atos Arraes. G ) Inácio de M atos Arraes. H ) Joana de M atos A rraes. I) R ita Pereira de M atos A rraes.

O DÉCIMO SEGUNDO FILHO DE ANTÔNIO DA SILVA PEREIRA E D E MARIA IZABEL DA PENHA E ALENCAR J o i:

José da Silva Pereira, falecido a 30 de setem bro de 1893. C asou-se em A ssaré-C E , a 28 de jan eiro de 1851, com sua prim a A rcângela da Fonseca Furtado, filha legítim a de M anoel da Silva Pereira e de Francisca Xavier da Silva e tiveram os filhos: 1) R aim undo José de M aria e Silva. C asou-se duas vezes. A prim eira vez com G ertru d es S erva de M aria (irm ã do m ajo r N eco ), que fale ce u de p arto às 1 5 :00 hs do d ia 06 de m aio de 1892. R aim undo José de M aria e S ilva foi um hom em de esp í-

R oteiro H istórico

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G enealógico

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rito em p reen d ed o r. Foi p a ra o E stad o do A m a z o n a s o n d e e x ­ p lo ro u seringal e co lab o ro u com P lácid o de C astro, n a to m a d a do A cre d a B olívia. D este I o casam en to n asceram os filhos: A) José R aim undo de M aria e S ilva (conhecido p o r Z ezé de M aria), nascido a 13 de ju lh o de 1884 e faleceu no R io de Ja n ei­ ro a 20 de agosto de 1976. Foi p ara o E stado do A m azo n as com seu pai, em barcando em Fortaleza-C E a 21 de abril de 1897 e lá p erm an eceu até 1911. C asou-se em A ssaré-C E com su a p rim a legítim a M aria Izabel da Penha, a 16 de setem bro de 1911, filha legítim a de M anoel Pereira da Silva (m ajor N eco) e de G ertrudes da Silva Pereira e tiveram os filhos: A a) Climério Pereira da Silva, M édico, Coronel do Exérci­ to, nascido em A ssaré-C E em 1912. C asou-se com A dem ir Peixoto Pereira e tiveram os filhos: A b) M aria A c) C reuza P ereira da Silva, nascida a 23 de outubro de 1913, freira salesiana. A d) Gertrudes Pereira e Silva Feitosa, nascida a 23 de janei­ ro de 1921, conhecida por Gessí. Casou-se com Valmir Suassuna Feitosa e tiveram apenas esta filha: A d a) K elm a Lydes, nascida a 30 de outubro de 1946, casada com José de Segadas Viana e tiveram os filhos: A d a a ) José de Segadas V iana N eto. A d a b ) Leonardo Feitosa de Segadas Viana. A) A ntônio Pereira da Silva. B) José R aim undo de M aria e Silva. C ) Francisco Pereira da Silva D) A ntônio Raim undo de M aria e Silva, casado com A ntônia Pereira de A lencar e tiveram os filhos: E a ) Á urea Pereira da Silva, nascida a 07 de junho de 1910, e faleceu no Rio de Janeiro, solteira e sem filho. E b) W ilson Pereira e Silva, nascido a 11 de junho de 1913.

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A dauto A lencar

Casou-se duas vezes. A prim eira vez com um a paulista de nom e Lourdes dos Santos e tiveram os filhos: Eba) W ashington Pereira e Silva. Bbb) Luiz Pereira e Silva. Ebc) Á urea Pereira e Silva. Wilson Pereira e Silva, separou-se de Lourdes dos Santos, e se casou com sua prima Francisca Silva Morei­ ra nascida a 29 de abril de 1929, filha legítima de José Otávio Moreira, e de Maria Moreira e Silva e tiveram uma filha de nome:

A)

S u z a n a S ilv a F e rre ira T o sta, n a s c id a no d ia 2 4 de m a rç o d e 1953, e se c a so u c o m V o ld o ir F e rre ira T o sta e tiveram os filhos: Aa) D aniel da Silva Ferreira Tosta, nascido a 29 de se­ tem bro de 1979. Ab) N atalia d a S ilva F erreira Tosta, nascida a 11 de junho de 1986 Ec) Rui Pereira e Silva, casado com Francisca A breu e Silva e tiveram os filhos: Eca) Fátim a M aria de A breu e Silva. Ecb) Francisco A irton de A breu e Silva. Ecc) A ugusto C ésar de A breu e Silva. Ecd) R osângela M aria de A breu e Silva. Ece) Lúcia H elena de A breu e Silva. F) E pam inondas Pereira e Silva, faleceu no E stado do Rio de Janeiro, vítim a de atropelam ento, em baixo dos “ar­ cos da Lapa” , solteiro e sem filho. G) F ra n cisc o P e reira de A lencar, faleceu no R io de Jan eiro no posto de G eneral, (co n h ecid o em fam ília p o r B em bém ). D urante 11 anos trab alh o u n a dem arcação dos lim ites dos países fronteiriços, no E stado do A m azô n ia. M in h a m ãe p ed ia n o tícias dele e p o r isso fui v isitá-lo . O

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e

G enealógico

de

A ssaré

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co n h eci to ta lm e n te esclero sad o , sentado em u m a c a d e i­ ra de balanço com o olhar fixo em m im , m as não resp o n ­ d ia um a só palavra, não d eix o u filho. Fiquei sabendo que sua m ulher não gostava de receber visita de paren tes p o r­ que achava que iam pedir algum a coisa. Q uando m e apre­ sentei p ara ela, bem vestido em linho branco S S - 120, fui franco em dizer que a m inha intenção era co nhecer o p ri­ m o d a m in h a m ãe e nad a m ais. P o r fale cim en to de G ertru d e s S erva de M a ria , a 06 de m aio de 1892, R a im u n ­ do Jo sé de M a ria e S ilva, c a so u -se com L u z ia S e rv a de M a ria , n a s c id a em 1877, e fa le c e u a 25 de ja n e iro de 1904, com 27 anos, filh a leg ítim a de M anoel P e reira da S ilv a (m ajo r N eco ) e de G ertru d es da S ilv a P ereira, so ­ b rin h a de sua prim eira esposa. D epois de c asad o s foram p a ra o A m a z o n a s e lá L u z ia S e rv a de M a ria c o n tra iu a d o e n ç a c o n h e c id a p o r e le fa n tism o e fa le c e u a b o rd o qu an d o v iaja v am de M an au s p a ra o rio P u ru s, a in d a em á g u a do R io S o lim õ e s. C o m o e ra c o m u m la n ç a re m o s c o rp o s na á g u a , d o s q u e fa le c ia m a b o rd o , a s sim q u is fazer o com andante do navio São Luiz. R aim undo de M a ­ ria fico u fu rio so e d isse p a ra o c o m a n d a n te que o co rp o de su a m u lh e r não se ria jo g a d o n as á g u a s e sim se ria sepultado n a terra firm e. R aim undo de M aria viajava com seu pessoal de seringal. O com andante A ntônio Pinto G ui­ m arães não discu tiu . M an d o u e n c o sta r o n av io no lu g ar c o n h e cid o p o r P orto B oa V ista, de p ro p rie d ad e de Jú lio R o b e rto , o nde foi sep u ltad a. A certid ão de ó b ito foi e n ­ viado para A ssaré, assinado pelo im ediato do navio, A n ­ tô n io X av ier e p elo c o m a n d a n te A n tô n io P in to G u im a ­ rães. D este c a sa m en to n a sce ra m os filh o s: A) Ciro Pereira de Alencar, nascido a 08 de julho de 1897, e faleceu no Rio de Janeiro, solteiro e sem filho.

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A dauto A lencar

D e início foi p a ra São P aulo-S P e to m o u parte n a re v o ­ lução c o n stitu c io n a lista . D isse-m e ele q ue foi c e rc a d o p o r so ld a d o s a ca v alo s e a tiro u n u m d eles e no c av alo , os do is c a íra m e ele c o rre u , n ão sa b e n d o o re s u lta d o . F oi p a ra o R io de Ja n eiro -R J e se un iu a L uiz C arlo s P re ste s, to tn a n d o-se co m u n ista ferrenho. Foi preso ju n to com P re ste s na ru a d a R e la ç ã o , no R io de Ja n e iro . E ra b em b ra n d o , de o lh o s a z u is. Q u a n d o foi so lto foi p a ra o U ru g u a i e de lá p a ra a E uropa. C o n viveu com u m a esp an h o la e tiv e ram um filho, cujo nom e desconheço. N a ditadura getuliana, no ch a­ m ad o E sta d o N o v o que te v e in íc io a 10 de n o v e m b ro de 1937, sua m u lh e r desap areceu , ju n ta m e n te com o filh o p e ­ q u en o com 02 o u 03 an o s de id a d e e n u n c a se so u b e n o tí­ cias deles. A c re d itav a ele que foi ação do D O P S , tal co m o a c o n te c e u com a m u lh e r de P re ste s, O lg a q ue foi e n v ia d a p a ra a A le m a n h a e lá m o rre ra n u m a c â m a ra de gás. S u p u ­ n h a e le que su a m u lh e r fo ra m a n d a d a p a ra a E sp a n h a e e n treg u e ao G eneral F ranco. B) M aria M ozarina Pereira de Alencar. C) M aria Conceição Pereira de Alencar. D) Raim undo Pereira de Alencar. 2) João da Silva Pereira. 3) A ntônia da Silva Pereira, nascida em 1853, e batizada em A ssa ré -C E -10 de abril de 18 5 3. A parece no inventário de seu pai com o A ntônia Furtado de M aria, casada com D om ingos da Silva Pereira Sobrinho. 4) M aria, nascida a 10 de jan e iro de 1852. 5) Francisca, nascida a 02 de fevereiro de 1861. 6) Joana, nascida a 08 de fevereiro de 1863. 7) A ntônio, nascido a 14 de m arço de 1864. 8) M anoel, nascido a 12 de agosto de 1867 e faleceu a 15 de m arço de 1868.

R oteiro H istórico

9) de 1870.

e

G enealógico

de

A ssaré

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M a ria Iz a b e l d a P e n h a , n a s c id a a 18 de f e v e r e ir o

O TERCEIRO FILHO DE ALEXANDRE DA SILVA PEREIRA E DE ANA MARIA DA CONCEIÇÃO, fo i: M anoel Pereira da Silva, casado com T erezinha F rancisca de Jesus, filha legítim a de João Inocêncio R odrigues e de F ra n cisc a M oreira P into ( V EJA JO Ã O F R A N C IS C O P E R E IR A DE A L E N C A R R EG O ) e tiveram os filhos:

O PRIMEIRO FILHO DE MANOEL PEREIRA DA SILVA E D E TEREZA FRANCISCA D E JESUS, fo i: João Furtado Gaspar, casado com Leonildes M aria Carlota dos Santos, filha legítim a de Joaquim Apolinário dos Santos e de M aria Francisca de Jesus, falecida a 02 de agosto de 1874 e tiveram os filhos: 1) V ic ê n c ia A p o lin á ria d o s S a n to s C a m a p u m , n a s c id a em 1845. C a s o u -se a 27 de ju lh o de 1860, em A s s a ré -C E , c o m o c o n h e c id o p ro fe s s o r Id e lfo n so P e re ira C a m a p u m fa le c id o em 1909, filho legítim o de L uiz A n tu n es C am ap u m e de A n a C u stó ­ dia do S acram en to e tiv e ram os filhos: A) ................... , nascido a 01 de agosto de 1864. B) M aria, nascida a 09 de m aio de 1870, e faleceu a 07 de agosto de 1870. C ) U m a criança que faleceu ao nascer a 14 de dezem ­ bro de 1871.

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A dauto A lencar

D) Joaquim , nascido em m arço de 1873 e faleceu a 28 de setem bro de 1873.

O SEGUNDO FILHO D E MANOEL PEREIRA DA SILVA E D E TEREZA FRANCISCA D E JESUS, fo i: A lex an d re P ereira M o n to ril, n ascido em 1802, e faleceu com 43 an o s a 15 de m aio de 1845. C om e ste A le x a n d re tev e in ício a fam ília M O N T O R IL . C asou-se com A n g élica M aria R o sa dos S an­ tos, n ascid a em 1821, e faleceu a 15 de m aio de 1864, filh a leg íti­ m a de Jo a q u im A p o lin á rio dos S antos, fale cid o a 02 de m aio de 1861, e de M a ria F ra n c isc a de Je su s fa le c id a a 02 de a g o sto de 1874 e tiveram os filhos:

1) Joaquim Pereira M ontoril, nascido a 20 de ja n e iro de 1852, e se casou com sua parenta Luzia da Silva M ontoril, nas­ cida por volta de 1861, filha legítim a de A ntônio da Silva Perei­ ra (A ntunino da C achoeira) e de M aria G onçalves da S ilva e tiveram os filhos: A) Antônio Pereira M ontoril. Foi m oço para o Estado do Amazonas e lá viveu e faleceu. Explorou o comércio na Ilha de M arajó. Perdeu um a visão em acidente de trabalho e a outra ao m anobrar um rifle 44, a cápsula atingiu o olho. Foi casado, m as não sei se deixou filho. B) Alexandre Pereira Montoril, viveu e faleceu no Estad do A m azonas. Form ou-se em dontologia; foi por duas vezes prefeito de Coari-AM e faleceu no posto de Coronel da Polí­ cia do Am azonas. Foi casado, mas não sei se deixou filhos. C) José Pereira M ontoril, viveu e faleceu no Estado do A m azonas. Foi casado e deixou filhos; (era conhecido por Cazuzinha Montoril).

R oteiro H istórico

e

G enealógico

de

A ssaré

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D)

M a ria P e re ira M o n to ril, (c o n h e c id a p o r M a riq u i­ n h a M o n to ril). C a s o u -se co m Jo ã o L o u re n ç o d e A ra ú jo , filho legítim o de A ntônio L ourenço de A raújo Junior, nasci­ do p o r v o lta de 1830, e de F ra n c isc a M a ria d a C o n c e iç ã o , (co n h e c id a por Sinhara). 2) Francelina Brasilina do A m or Divino, nascida por volta de 1839, casada com M anoel Félix de Oliveira. 3) M aria C ândida de Jesus, nascida por volta de 1844. 4) Tereza Carm elita dos Santos M aia, nascida por volta de 1850, casada com o alferes Pedro R odrigues M aia. 5) Joaquim Pereira Montoril, faleceu solteiro com 21 anos.

O TERCEIRO FILHO DE MANOEL PEREIRA DA SILVA E DE TEREZA FRANCISCA D E JESUS, fo i: M aria A lves da Fonseca conhecida por D ona M aria das Palm eiras, (em razão do Engenho Palm eiras), de sua propriedade, no m unicípio de S an tan a do C ariri-C E , faleceu a 04 de m arço de 1874, c asad a com João Paz de C astro, falecido em 1899 e tiveram os filhos: 1) A na M aria de Jesus, nascida por volta de 1826, casada com A m aro Inocêncio Pereira. 2) Francisca Tereza de Jesus, nascida por volta de 1831 e fale­ ceu com 36 anos a 02 de abril de 1867. C asou-se em A ssaré-C E a 03 de novem bro de 1849 com seu parente D elfino da Silva Pereira, (co­ nhecido por N uca), da Serra de Santana. VEJA SUA DESCENDÊNCIA N O QUINTO FILHO DE A NTÔ N IO DA SILVA PEREIRA E M ARIA IZABEL DA PENHA E ALEN CA R

3) C ustódio Paz de C astro, nascido por volta de 1837.

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A dauto A lencar

4) João Paz de C astro, nascido por volta de 1838. 5) B am abé Paz de Castro M arôpo, nascido por volta de 1844.

O QUARTO FILHO D E MANOEL PEREIRA DA SILVA E D E TEREZA FRANCISCA D E JESUS, fo i: Tereza Joaquina de Jesus, casada com José Ferreira Passos. N ão houve descendente.

O QUINTO FILHO DE MANOEL PEREIRA DA SILVA E DE TEREZA FRANCISCA DE JESUS, fo i: A na C ustódia do Sacram ento, nascida por volta de 1814 e faleceu com 70 anos, a 27 de ju n h o de 1884, casada com Luiz A ntunes C am apum e tiveram os filhos: 1) U m belina C ustódia do Sacram ento, casou-se duas vezes. A p rim eira vez em A ssaré-C E a 03 de outubro de 1845 com R icardo Pereira Pinto e tiveram os filhos: A ) R a im u n d o P e re ira C a m a p u m . C a so u -se em A ss a ré C E a 11 de m aio de 1876, com M a ria F e lism in a T orres, filh a le g ítim a de Jo a q u im F ra n cisc o P e re ira e de F e lism in a M a ria de Jesu s. B) E vangelina P ereira C am apum , casada com seu tio m a ­ tern o , p ro fe sso r Id elfo n so C am ap u m . P or fale cim en to de R i­ cardo P ereira P into, U m belina C ustódia do S acram ento casouse pela segunda vez com Joaquim José de Farias e tiveram , pelo m enos este filho: C) Joaquim , falecido a 06 de novem bro de 1864.

R oteiro H istórico

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G enealógico

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A ssaré

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2) M aria C ustódia do Sacram ento, que se casou 02 (duas) vezes. A prim eira vez com Felix C orrea de A raújo, filho legí­ tim o do capitão A ntônio G onçalves de A lencar T am iarana e de G en o v ev a P ereira de A lencar. P or falecim en to de F elix C o rrea de A raújo, M aria C u stó d ia do S acram ento caso u -se pela segunda vez com Joaquim A ntunes de C arvalho, filho le­ gítim o de Joaquim A ntunes de C arvalho (sem descendente). 3) A uta Antunes C am apum casada com João Felix de Goes filho legítim o de Felisberto G om es de A m orim e de Francisca Gomes, de Am orim 4) Professor Idelfonso Pereira Cam apum , falecido a 21 de junho de 1909. Casou-se duas vezes. A prim eira vez em AssaréCE a 27 de junho de 1860 com Vicência A polinária dos Santos Cam apum, filha legítima de João Furtado Gaspar e de Leonildes Carlota dos Santos e tiveram os filhos: A ) ............ ...... , nasceu a 01 de agosto de 1864. B) M aria, nascida a 09 de m aio de 1870, e faleceu a 07 de agosto de 1870. C) Um a criança nascida m orta a 14 de dezembro de 1871. D) Joaquim , nascido em m arço de 1873, e faleceu a 28 de setem bro de 1873. Por falecimento de Vicência Apolinária dos Santos Camapum, o professor Idelfonso Pereira Camapum casou-se pela segunda vez com sua sobrinha Evangelina Pereira Camapum, filha legítima de sua irmã Umbelina Custódia do Sacramento e de Ricardo Pereira Pinto e tiveram os filhos:

A) João, nascido a 28 de m arço de 1882, e faleceu a 14 de dezem bro de 1882. B) A m ádio Pereira C am apum , nascido em 1885 e fa­ leceu a 21 de ju lh o de 1909. C) Em ílio Pereira Cam apum , nascido em 1887. D ) H onorino Pereira C am apum , nascido 1891. E ) A ugusto Pereira Cam apum , nascido em 1894.

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A dauto A lencar

O SEXTO FILHO DE MANOEL PEREIRA DA SILVA E D E TEREZA FRANCISCA DE JESUS, fo i: G e rtru d e s M aria de Je su s que se c a so u com M an o el do N a s c i­ m ento Júnior. (Sem filhos)

O SÉTIMO FILHO DE MANOEL PEREIRA DA SILVA E D E TEREZA FRANCISCA DE JESUS, fo i: Joana P ereira dá Silva, que se casou com Joaquim Pereira de Alencar. (Sem filhos)

O OITAVO FILHO D E MANOEL PEREIRA DA SILVA E D E TEREZA FRANCISCA DE JESUS, foi: F ran cisca T ereza de Jesus que se casou com seu prim o, C apitão Joaquim O nofre de Farias, filho legítim o de H elena da Silva P ereira e de Francisco R odrigues da Fonseca.

O QUINTO FILHO DE ALEXANDRE DA SILVA PEREIRA E DE ANA MARIA DA CONCEIÇÃO, fo i: Helena da Silva Pereira, casada com Francisco Rodrigues da Fonseca filho legítimo de João Inocêncio Rodrigues e de Francisca Moreira Pinto (in­ form ação : Francisco Rodrigues da Fonseca é neto do português João Fran­ cisco Pereira de Alencar Rego) e tiveram os filhos:

R oteiro H istórico

e

G enealógico

de

A ssaré

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O PRIMEIRO FILHO DE HELENA DA SILVA PEREIRA E DE FRANCISCO RODRIGUES DA FONSECA, fo i: O c a p itã o J o a q u im O n o fre de F a ria s. É o fu n d a d o r d a fa m ília O nofre. C a so u -se d u a s vezes. A p rim e ira vez com su a p rim a le g íti­ m a F ra n c isc a P e re ira d a S ilva, filh a leg ítim a de seu tio M a n o el P e ­ reira da S ilv a e de T ereza F ra n cisc a de Jesu s e tiv e ram os filh o s:

O PRIMEIRO FILHO DO CAPITÃO JOAQUIM ONOFRE D E FARIAS E DE FRANCISCA PEREIRA DA SILVA, fo i: Q ual foi o prim eiro filho, realm ente não sabem os, pois foram v á­ rio s, so b re v iv e n d o ap en as um , que foi o C a p itã o P ed ro O n o fre de F arias, A d v o g ad o p ro v isio n ad o , de bons c o n h e cim e n to s ju ríd ic o s . A d v o g o u em C rato -C E , A ra rip e -C E , A ssa ré -C E e até m esm o em S ab o eiro : e n c o n tre i refe rê n c ia s de su a a tu a ç ã o , tam b é m em Ju c ás. N asceu em A ssaré-C E no lugar cham ado T abuleiro da M o ça a 29 de ju n h o de 1859, e faleceu com 80 anos entre 1938 e 1939. C aso u -se com Tereza de Jesus O nofre, filha legítim a de Luiz A ntunes C am apum e de A na C u stó d ia do S acram ento e tiveram os filhos: 1) L e o n ila O nofre de F arias, que se caso u c o m o c o ro n el A lex an d re A lex an d rin o de A lencar, filho legítim o de A le x a n ­ d re d a S ilv a P e re ira e de A le x a n d rin a B e n ig n a de A le n c a r e tiv êram o s filhos: A ) M aria C ristina de Alencar, nascida a 12 de outubro de 1874. Casou-se com Gualter Carlos de Alencar Lima, filho legíti­ m o do Tenente Carlos Pereira de Alencar e de Benvinda da G ló­ ria de Alencar Lima. 2) A rgem iro O nofre de Alencar, que se casou com E udóxia de Castro Alencar.

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A dauto A lencar

3) Etelvina de Castro Alencar, que se casou com José U m belino do M onte. 4) Alexandre, faleceu criança. 5) A lex an d re A lex an d rin o de A len car F ilho, que se c a ­ sou com sua p rim a Jo a n a C a rm o sin a de A le n c ar e tiv e ra m os filhos: A ) Lais. B) Terezinha. C) Nilinha. D ) Vanda. E ) G eraldo. F) José A ntônio. G ) Carlos. H ) Geraldo. 6) A ntônio O nofre de A len car casado com A n a N u n e s da C ruz. 7) José O nofre de Alencar. 8) M aria Carm ina. 9) Ranulfo Salatiel de Alencar. 10) Teonila Onofre de Alencar.

O SEGUNDO FILHO DO CAPITÃO PEDRO ONOFRE D E FARIAS E DE TEREZA DE JESUS ONOFRE, fo i: M irandolina O nofre de Souza, casou-se com R aim undo F erreira de S o u za, n a scid o em 1861 e fale ce u em A ssa ré -C E a p rim e iro de ju lh o de 1900, com 39 anos, que segundo d eclarações de seu c u n h a ­ do A gnelo O nofre, faleceu de beriberi, filho legítim o de José Ferreira

R oteiro H istórico

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G enealógico

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A ssaré

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de S ouza e de Jo sefa A lves C avalcante, falecid a a 07 de fevereiro de 1908. D este casam ento nasceram os filhos: 1) Pedro O nofre de Souza. 2) E u c lid e s O n o fre de S o u z a , c a sa d o c o m M a ria do C arm o. 3) A n a O n o fre de S o u z a , c a sa d a com A le x a n d re de M a to s A rra e s, s o b rin h o , (c o n h e c id o p o r X a n d u ) e n ão t i ­ veram filho. 4) M aria O nofre de Souza, casada com A lexandre de M a­ tos A rraes Filho (N eném A rraes), nascido por volta de 1874, e faleceu com 59 anos a 17 de m aio de 1933 e tiveram os filhos: A ) M argarida O nofre A rraes, com m uita capacidade de liderança no am biente fem inino de Assaré-CE. Casou-se com José Ferreira e teve um a filha. B) R aim u n d o O nofre A rraes (co n h ecid o p o r M und inho A rraes). Foi m oço p ara o R io de Jan eiro e n u n c a m ais voltou. 5) Jo sé O nofre de S ouza, n a scid o a 22 de fev e re iro de 1894 e fale ce u a 08 de n o v e m b ro de 1974, com 80 anos. A lto c o m e rc ia n te em A ssaré-C E no ram o de te c id o s, (co ­ n h e c id o p o r Z eca O nofre). E ra c o rre sp o n d e n te do B an co do B ra sil em A ssaré-C E , p o is ali não h a v ia a g ê n c ia d e ste banco. Foi prefeito de A ssaré-C E . C asou-se com M aria N atércia, n ascid a a 06 de m aio de 1895, filh a leg ítim a de Jo sé R odrigues Tavares Freire e de Francisca F ranquilina Q ueiroz Freire e tiveram os filhos. A ) M aria José O nofre, nascida a 20 de m aio de 1917. E scolheu a profissão que eu m ais respeito: Professora Pri­ m ária. C aso u -se com A n tô n io D ias de A lencar, m eu ir­ m ão e padrinho . VEJA S U A D E S C E N D Ê N C IA N A SE G U N D A PARTE D ESTE LIVRO EM: FR A N C ISC O D IA S D E A L E N C A R E A L E X A N D R IN A TENÓRIO DE JESUS.

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A dauto A lencar

B) M oacir de Paiva O nofre, nascido a 14 de m arço de 1920, solteiro, dontólogo. C ) M aria Zélia, nascida em 1924, casada com o M édico M eton Barreto de M oraes. D) M aria Isa Paiva Libório, casada com José Libório. E ) R a im u n d o de P a iv a O n o fre, (co n h e c id o p o r M undinho O nofre). F ) F ra n c isc o E v a n d ro de P a iv a O n o fre, n a s c id o a 14 de m a rç o d e 1926, q u e n o m e u e n te n d e r é a té h o je a m a io r in te le c tu a lid a d e ju r íd ic a de A s s a ré -C E . F o rm o u se em D ireito com v ário s cu rso s nas letras ju ríd ic a s . E x e r­ c e u v á ria s fu n ç õ e s e e n tre e s ta s : P ro m o to r de J u s tiç a , P ro c u ra d o r de J u s tiç a , S e c re tá rio do In te rio r e J u s tiç a do C e a rá , A s s e s s o r J u ríd ic o do G o v e rn o d e P e rn a m b u c o . C a so u -se co m L ígia. G ) Francisco O rlando de Paiva O nofre, nascido a 07 de setem bro de 1928, M édico, casado com N eide. H ) V icente de Paula Paiva O nofre, nascido a 11 de outu­ bro de 1930. C asou-se com Francisca A lda D ias de A lencar, m inha irmã, e não tiveram filho. I) A lm ir de P aiva O nofre, nascido a 10 de setem bro de 1932. M édico, casado com Z élia Rego. J ) Terezinha Paiva Onofre, nascida a 20 de dezembro de 1934. casada com o dontólogo Oswaldo Pinheiro Teles.

O TERCEIRO FILHO DO CAPITÃO PEDRO ONOFRE D E FARIAS E D E TEREZA D E JE SU S ONOFRE, fo i: Luiz Onofre de Farias.

R oteiro H istórico

e

G enealógico

de

A ssaré

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O QUARTO FILHO DO CAPITÃO PEDRO ONOFRE D E FARIAS E D E TEREZA DE JESUS ONOFRE, foi: José O nofre de Farias, nascido a 16 de ju n h o de 1870.

O QUINTO FILHO DO CAPITÃO PEDRO ONOFRE D E FARIAS E DE TEREZA D E JESUS ONOFRE, fo i: M aria O nofre de Farias

O SEXTO FILHO DO CAPITAO PEDRO ONOFRE D E FARIAS E DE TEREZA DE JESUS ONOFRE, fo i: A g n e lo O n o fre de F a ria s, n a s c id o a 09 de a g o sto de 1877 e fa le c e u a 22 de ju n h o de 1953. C a s o u -se a 25 de a g o sto de 1904, e m A ssa ré -C E , com su a p a re n ta Jo a n a P e re ira de A le n c ar, n a s c id a a 3 de m aio de 1884, e fa le c e u a 20 de m aio de 1 9 6 6 . V E JA S U A D E SC E N D Ê N C IA EM G E R TR U D E S D A SILVA PEREIRA E M A N O E L PER EI­ RA D A SIL V A ,

(o m a jo r N e c o ).

O SÉTIMO FILHO DO CAPITÃO PEDRO ONOFRE D E FARIAS E DE TEREZA D E JESUS ONOFRE, fo i: Pedro, nascido a 02 de m aio de 1872, e faleceu no m esm o dia.

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A dauto A lencar

O OITAVO FILHO DO CAPITÃO PEDRO ONOFRE DE FARIAS E D E TEREZA DE JESUS ONOFRE, foi: Lindolfo Onofre de Farias, que se casou a 22 de novem bro de 1905, com sua sobrinha A lexandrina Benigna de A lencar (neta de Pedro O no­ fre de Farias).

Por falecimento de Francisca Pereira da Silva (suaprima) Joa­ quim Onofre de Farias, casou-se pela segunda vez com sua ex cu­ nhada, Ana Custódia do Sacramento, já viúva de Luiz Antunes Camapum e tiveram os filhos: 1) F ran cisca O nofre C idade, casad a com José Jo a q u im Cidade. 2) Joaquim Onofre de Farias, solteiro. 3) Tereza O nofre de Farias, solteira.

O SEGUNDO FILHO D E HELENA DA SILVA PEREIRA E DE FRANCISCO RODRIGUES DA FONSECA, fo i: Antônio, faleceu solteiro.

O TERCEIRO FILHO D E HELENA DA SILVA PEREIRA E DE FRANCISCO RODRIGUES DA FONSECA, fo i: Ana, que se casou com D om ingos M oreira Pinto.

R oteiro H istórico

e

G enealógico

de

A ssaré

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O QUARTO FILHO D E HELENA DA SILVA PEREIRA E DE FRANCISCO RODRIGUES DA FONSECA, fo i: Tereza, que se casou com Félix José de A ndrade e tiveram , pelo m enos este filho: 1) Joaquim José de Farias que se casou com U m belina C us­ tódia do Sacramento, e tiveram pelo m enos este filho: A ) Joaquim , falecido a 06 de novem bro de 1864.

O QUINTO FILHO D E HELENA DA SILVA PEREIRA E D E FRANCISCO RODRIGUES DA FONSECA, fo i: C arolina M aria da C onceição, casada com Bento A lves Pedralina, nascido por volta de 1820, e faleceu com 48 anos a 18 de agosto de 1868 e tiveram , pelo m enos, este filho: 1) A ntônio, nascido a 18 de m arço de 1853.

O QUARTO FILHO DE ALEXANDRE DA SILVA PEREIRA E DE ANA MARIA DA CONCEIÇÃO, foi: M anoel da Silva Pereira.

O QUINTO FILHO DE ALEXANDRE DA SILVA PEREIRA E DE ANA MARIA DA CONCEIÇÃO, fo i: M aria da Silva da Conceição, que se casou com Gonçalo Rodrigues da C ruz e não tiveram filho. M aria da Silva da Conceição, herdara de seu

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A dauto A lencar

pai as terras dos lugares denom inados Q ueim adas e B oqueirão e ju n ta ­ m ente com seu m arido venderam estas propriedades para seu sobrinho Inácio G onçalves de Loiola, por escritura particular lavrada em seu sítio denom inado Carrancudo, na região serrana, a 24 de fevereiro de 1863.

O SEXTO FILHO D E ALEXANDRE DA SILVA PEREIRA E DE ANA MARIA DA CONCEIÇÃO, fo i: Leonilda da Silva Pereira, que se casou com José M onge Rodrigues, cuja descendência desconheço.

O SÉTIMO FILHO D E ALEXANDRE DA SILVA PEREIRA E DE ANA MARIA DA CONCEIÇÃO, fo i: Joaquim da Silva Pereira, cuja descendência desconheço.

O OITAVO FILHO D E ALEXANDRE DA SILVA PEREIRA E DE ANA MARIA DA CONCEIÇÃO, foi: José da Silva Pereira, foi casado, m as não deixou descendência.

O NONO FILHO DE ALEXANDRE DA SILVA PEREIRA DE ANA MARIA DA CONCEIÇÃO, foi: G erm ana da Silva Pereira.

E

R oteiro H istórico

e

G enealógico

de

A ssaré

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O DÉCIMO FILHO DE ALEXANDRE DA SILVA PEREIRA E DE ANA MARIA DA CONCEIÇÃO, foi: Francisco Pereira da Silva.

O SEGUNDO FILHO DE MANOEL DA SILVA PEREIRA E DE GERTRUDES DA CONCEIÇÃO CÉSAR DE MENEZES, foi: O S a rg en to -M o r (corresponde a m ajor) C arlos da S ilv a P ereira, n ascido em São M ateus dos Inham uns hoje Jucás-C E . C o n sta da tra ­ dição fam iliar que foi assassinado p o r um escravo seu, com su a p ró ­ p ria esp ada. A fam ília p erseg u iu o escravo que foi m o rto p ró x im o a A ra rip e -C E (que é ho je) e o lu g ar fico u co n h ecid o p o r “ R iach o N e ­ gro” . C asou em São M ateus do Inham uns com M aria José, nascida na m esm a freguesia hoje Jucás-C E , filha legítim a do C apitão João G o n ­ çalv es d a C o sta e de Jo an a G om es F erreira. N o te -se que A le x a n d re da Silva Pereira se casou com A na M aria da C onceição, irm ã de M aria José, deste casam ento nasceram os filhos:

O PRIMEIRO FILHO DO SARGENTO-MOR CARLOS DA SILVA PEREIRA E D E MARIA JOSÉ, foi: O C ap itão João da Silva, n ascido p o r v o lta de 1781 , foi m orto pelas tropas do Coronel Joaquim Pinto M adeira em fevereiro de 1832, com 51 anos, em seu engenho Terra Q uebrada. C onta a tradição fam i­ liar que deu seu últim o suspiro nos braços de sua mulher. C asou-se com 20 anos com Jo an a G onçalves da C osta e A lencar, com 16 anos e faleceu em 19 de dezem bro de 1864, filh a legítim a do alferes Inácio

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A dauto A lencar

G o n çalv es da C o sta e de A n a R ita d a E x altação A lencar. S eu filho, Tenente Coronel da G uarda N acional, M anoel da Silva Pereira da C os­ ta Leal, escreveu em seu trabalho a “Prole Silva”, que era alto, lpuro, de p o u c a b a rb a e olhos azuis. Jo aq u im P in to M ad eira foi co n d en ad o à forca pela C âm ara de V ereadores do C rato-C E , no lugar B arro V erm e­ lho. H oje este bairro tem o nom e de P into M adeira.

O PRIMEIRO FILHO DO CAPITÃO JOÃO DA SILVA PEREIRA E DE JOANA GONÇALVES DA COSTA E ALENCAR, foi: Antônio Carlos da Silva Pereira, nascido por volta de 1801 e foi m orto na Revolução deflagrada por Joaquim Pinto Madeira, por seus próprios com ­ panheiros de luta, por um lamentável engano. A família Alencar que sempre lutou pela Independência do Brasil e pela consolidação desta Independência, ingressou de corpo e alma contra a pretensão de Pinto Madeira e outros, para retroagir o Brasil à condição de Colônia de Portugal. Era portador de um a mensagem verbal aos partidários de Inhamuns aos companheiros do CaririCE, porque nada poderia ser escrito. A vigilância era rigorosa e foi confundi­ do com gente de Joaquim Pinto M adeira e atiraram sem perguntar nada. Casou-se com Quitéria Ferreira de Lima e tiveram os filhos: 1) A ntônio C arlos da Silva Pereira, que se casou duas v e­ zes. A prim eira vez com um a m ulher cujo nom e e descendência desconheço. Casou-se a segunda vez com outra prim a de nom e M aria Ferreira da Silva, filha legítim a de seu tio paterno Inácio G onçalves d a Silva Pereira, cuja descendência desconheço. 2) M aria A ntônia da Silva Pereira. 3) Q uitéria A ntônia Pereira da Silva, casada com João C í­ cero Pereira e Silva. 4) Cícero Carlos Pereira e Silva, nascido por volta de 1824.

R oteiro H istórico

e

G enealógico

de

A ssaré

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5) Carlos A ntônio Pereira e Silva Sobrinho. 6) Luzia A ntônia Pereira e Silva. 7) Joana Carlota Pereira e Silva, nascida por volta de 1828. 8) João Carlos da Silva Pereira, nascido por volta de 1839, e faleceu a 16 de outubro de 1881. C asou-se com Joana D elfina da Silva Pereira de Loiola, falecida a 15 de ju lh o de 1881, filh a leg ítim a de Inácio G o n çalv es de L oiola e de Jo a n a da Silva Pereira e Alencar. V EJA SUA DESC EN D ÊN CIAN O TERCEIRO FILHO DE ANTÔNIO DA SILVA PEREIRA E MARIA IZABEL D A PENHA E ALENCAR.

9) João A ntônio Pereira e Silva 10) Carlos A ntônio Pereira e Silva

O SEGUNDO FILHO D O CAPITÃO JOÃO DA SILVA PEREIRA E D E JOANA GONÇALVES DA COSTA E ALENCAR, fo i: João da Silva Pereira da C osta Leal. C asou-se com sua ex-cunhada Q uitéria Ferreira de Lim a, viúva do seu irm ão A ntônio C arlos da Silva Pereira e tiveram os filhos: 1) M aria da Silva Pereira, casada com seu parente José da Silva Pereira da C osta Leal. 2) Cícero Carlos Pereira e Silva.

O TERCEIRO FILHO DO CAPITÃO JOÃO DA SILVA PEREIRA E DE JOANA GONÇALVES DA COSTA E ALENCAR, foi: A n a da S ilv a P e reira n a sc id a por v o lta de 1803, e faleceu v iú v a em 1862 com 62 anos.

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A dauto A lencar

O QUARTO FILHO DO CAPITÃO JOÃO DA SILVA PEREIRA E DE JOANA GONÇALVES DA COSTA E ALENCAR, foi: O T en en te C o ro n e l da G u a rd a N a c io n a l, M a n o el d a S ilv a P e ­ re ira da C o sta L eal, n a scid o de 07 m ese s a 16 de o u tu b ro de 1804, ju n ta m e n te com um irm ã o q ue fa le c e u p o u c a s h o ra s a p ó s o n a s c i­ m e n to . A s s in a v a -s e M a n o el da S ilv a P e re ira da C o s ta e A le n c a r, m as em ra z ã o de u m n e g ó c io com u m p a re n te , q u e se g u n d o e le , n ã o a g iu c o m le a ld a d e , n u n c a m ais a s sin o u A le n c a r e p a s so u a se a s s in a r M a n o el d a S ilv a P e re ira d a C o s ta L e a l, fu n d a n d o a s sim a fam ília Leal, tanto nas C an astras com o em São M ateus, h oje Ju cásC E . C aso u -se com 30 anos, onze m eses e dezessete d ias, em Ju c ásC E , às 2 0 :0 0 h o ra s do d ia 03 de se te m b ro de 1835, c o m M a ria T e rez a B a sto s, n a s c id a p o r v o lta de 1819, p o is c o n ta v a co m 17(dezessete) anos, cin co m ese s e três d ias, filh a le g ítim a do C a p i­ tão José de O liv eira B asto s e tiv e ram os filhos: 1) M a jo r Jo sé d a S ilv a P e re ira d a C o s ta L e a l, n a s c id o no lu g ar M a d eira C o rtad a , n a reg iã o de Ju c á s-C E , a 05 de ju lh o de 1836. F o ra m seus p a d rin h o s de b a tism o seu avô m ate rn o C a p i­ tão Jo sé de O liv e ira B a sto s e su a avó p a te rn a J o a n a G o n ç a lv e s da C o sta e A lencar. C a so u -se com M a ria d a G ló ria , (c o n h e c id a em fam ília p o r M arico ta) e tiv e ram 11 filhos, sendo 04 h o m en s e 07 m u lh eres e são eles: A) M anoel da Silva Leal. N ão encontrei a data de seu falecim en­ to, m as o seu inventário foi aberto a 15 de novem bro de 1919. Casouse em Jucás-C E a 22 de agosto de 1902, com A lcides L im a Verde e tiveram os filhos: A a) José Leal Lima Verde, Engenheiro Civil, nascido por volta de 1905, e faleceu em 1975. Casou-se com sua prim a carnal, (conhe­ cida por Mariquinha) e tiveram os filhos: A aajN a z ária .

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Aab) Carlos. Aac) Francisco. Ab) M aria A lcides L im a Verde n ascid a em 1906 e faleceu 20 m eses d e p o is do c a sa m en to com R aul N o g u e ira , de p a rto do prim eiro filho. B) M anoel Lim a Verde, que se casou duas vezes. A prim eira vez com Antônia Carvalho e tiveram os filhos: Ba) José Leal Sobrinho. Bb) Luiz Leal. Bc) Iracem a Leal. Bd) M aria Leal. Be) N a ir L eal, c a sa d a com seu p a re n te M á rio L e a l, p o lí­ tic o m u ito c o n h e c id o no C e a rá, filh o le g ítim o de M a n o el d a S ilv a P e re ira d a C o sta L eal (c o n h e c id o p o r N é do C a n to ) e de M a ria da S ilva P ereira. P o r falecim en to de A n tô n ia C a rv a ­ lho, M a n o el L im a V erde, c a so u -se a se g u n d a v e z co m A lz ira Ju cá e tiveram os filhos: A) Astrogilda. B Altair. C) Ailca D) Ataliba. E) Nertar. F) N ereu. G) Nóbile. 2) Inácio, nascido a 16 de outubro de 1837 e faleceu criança. 3) Joana da S ilva Pereira d a C osta Leal, nascida a 29 de julho de 1839. Foram seus padrinhos de batism o seu tio pater­ no, C apitão D om ingos da Silva Pereira e sua tia paterna C lara Joana de Oliveira. 4) M aria da Silva Pereira, nascida a 20 de agosto de 1840. Foram seus padrinhos: um cunhado de seu pai de nom e João da Silva Pereira e A na de O liveira Bastos.

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5) C la ra d a S ilv a P e re ira d a C o sta L eal, n a s c id a a 07 de m arço de 1842. C a so u -se co m Jo sé da S ilv a P e re ira d a C o sta Leal e tiveram os filhos: A ) M aria, nascida a 27 de setem bro de 1863. B) José, nascido a 23 de novem bro de 1864. C ) Joana, nascida a 31 de jan e iro de 1866. D ) M anoel, nascido a 14 de m aio de 1867. E ) C ândida, nascida a 04 de ju lh o de 1872. F) Clara, nascida a 07 de dezem bro de 1873 e faleceu de parto com 31 anos e nove m eses. 6) Inácio da S ilva P ereira d a C o sta L eal, nascido a 23 de agosto de 1843. F oram seus p ad rin h o s: Seu tio patern o G re ­ gorio Taum aturgo da S ilva P ereira e Z eferin a da S ilva P ereira e Alencar. 7) G lória da S ilva Pereira d a C osta Leal, nascida a 23 de junho de 1845. Foram seus padrinhos: U m cunhado de seu pai Inácio G onçalves de Loiola, m eu bisavô, e G ertrudes Pereira da Silva e Alencar. 8) G ertrudes da S ilva P ereira d a C osta Leal, nascida a 24 de fevereiro de 1848. Foram seus padrinhos: seu tio m aterno M anoel Bastos de O liveira e N ossa Senhora da Conceição. 9) M an o el da S ilv a P e reira da C o sta L eal, (c o n h e c i­ do p o r N é do C a n to ), em ra z ã o de su a fa z e n d a C a n to A le ­ gre. N a sc e u a 17 de o u tu b ro de 1851, e fale ce u com 94 anos em 1945, c a d u ca n d o , com o se c o stu m a c h a m a r o e sc le ro sa do. C a so u -se q u a tro v e z e s. A p rim e ira v e z com su a p rim a D e lfin a C a rlo ta d a S ilv a P e re ira , filh a le g ítim a de Jo ã o C arlo s d a S ilv a P e reira e de Jo a n a D e lfin a da S ilv a P e re ira e tiv êram o s filhos: A) João da S ilva P ereira Leal, faleceu no R io de Janeiro no posto de G eneral na d écad a de 1960, j á n o n ag en ário , creio. (E ra conhecido em fam ília p o r João M anoel). G uardo

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um a fo to g rafia sua que tro u x e d a fazen d a L agoa da P edra, no m unicípio de A ssaré-C E, quando era cadete. E m 1930 era oficial de gabinete do governo do C eará e com o afastam ento do governador M oreira da R ocha, assum iu, interinam ente, o governo, por pouco tem po. B) M anoel da Silva Pereira Leal. C) U m filho, cujo nòme desconheço, (conhecido por Doca). D) José Israel da Silva Leal, faleceu solteiro e sem filho a 10 de agosto de 1919. Por falecimento de Delfina Carlota da Silva Pereira, Manoel da Silva Pereira da Costa Leal, casou-se pela segunda vez com sua ex-cunhada Raimunda Carlota Pereira e Silva e tiveram os filhos:

A ) Inácio, (conhecido por Oriel), faleceu solteiro B) M aria A ngelina, casou-se com um rap a z da fam ília B andeira. C ) Heroína. Por falecimento de Raimunda Carlota Pereira e Silva, Manoel da Silva Pereira da Costa Leal casou-se pela terceira vez com sua ex cunhada, Maria da Silva Pereira, tiveram os filhos:

A) M ário da Silva Leal, político conhecido no Ceará, ca­ sado c o m N a ir Leal. B) Lilás Leal. C ) João da Silva Leal. D) Teófilo Leal, faleceu solteiro nas Canastras, A ssaré-CE em 1919. Por falecim en to de M aria da S ilv a P ereira, M anoel d a S ilv a P e ­ reira d a C osta Leal, propôs casam ento a sua ex-cu n h ad a A u ro ra C a r­ lo ta P ereira d a S ilva, que era surda e m uda, m as se c o m u n ic av a b em

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p o r sinais. D isse p ara M anoel da S ilva P ereira d a C osta L eal, que ele já h av ia m atado três irm ãs suas, m as ela, ele não iria m atar e ap o n tan ­ do o dedo p ara o chão, q u eria dizer: que fo sse p ara o inferno. D ian te desta recusa, M anoel da Silva Pereira contraiu m atrim ônio, p ela q u ar­ ta v ez com M a ria d a S ilv a B asto s L eal, fa le c id a a 22 de ja n e iro de 1924 e tiveram os filhos: A) C lara Celeste Bastos Leal, nascida por volta de 1903. B) M aria Pehy B astos Leal, nascida por v olta de 1905. C ) M aria Santinha Bastos Leal, nascida por volta de 1907. D) M aria C ecém Bastos Leal, nascida por volta de 1910. E ) M anoel M oacir Bastos Leal, nascido por volta de 1912. Ficou m uito conhecido nos Inham uns e outros lugares por suas aventuras perigosas. R eunia m uitos hom ens que gostassem de brigas e faziam tiroteios em m uitos lugares. 10) M a ria d a S ilv a P e re ira d a C o s ta L e a l, n a s c id a a 25 de n o v em b ro de 1852 e fo ram seus p ad rin h o s: seu irm ão m ais v e lh o José da S ilv a P e reira da C o sta Leal e N o ssa S e n h o ­ ra da C o n c e iç ã o . 11) M a ria d a S ilv a P e re ira d a C o s ta L e a l, n a s c id a a 28 de a b ril de 1855. F o ra m se u s p a d rin h o s : S e u tio p a te rn o In á c io G o n ç a lv e s d a C o s ta e A le n c a r e su a m u lh e r J o a n a da S ilv a P ereira. 12) M a ria d a S ilv a P e re ira d a C o sta L e a l, n a s c id a a 16 de ju lh o de 1856. F o ra m seus p a d rin h o s : S eu tio p a te rn o : c a p itão D o m in g o s da S ilv a P e re ira e N o s s a S e n h o ra d a C o n ­ ceição. 13) Joana d a S ilva Pereira d a C osta Leal, nascida a 23 de outubro de 1857.

14) Jo ã o d a S ilv a P e re ira d a C o sta L eal, n a sc id o a 23 de a g o sto de 1859. F o ra m seu s p a d rin h o s: seu tio p a te rn o G reg ó rio T au m atu rg o d a S ilv a P e re ira e su a irm ã C la ra da S ilv a P e re ira d a C o sta L eal.

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O QUINTO FILHO DO CAPITÃO JOÃO DA SILVA PEREIRA E DE JOANA GONÇALVES DA COSTA E ALENCAR, foi: Inácio G onçalves da C osta e Alencar. C asou-se com sua prim a Joa­ na Gonçalves da Silva Pereira e Alencar, filha legítima de Antônio d a Silva Pereira e de M aria Izabel da Penha e Alencar.

O SEXTO FILHO DO CAPITÃO JOÃO DA SILVA PEREIRA E D E JOANA GONÇALVES DA COSTA E ALENCAR, foi: O Capitão D om ingos da Silva Pereira. Casou-se com sua ex-cunhada Joana Gonçalves da Silva Pereira e Alencar, viúva de seu irm ão Inácio G onçalves da C osta e A lencar e não tiveram filho.

O SÉTIM O FILHO DO CAPITÃO JOÃO GONÇALVES DA COSTA E DE JOANA GONÇALVES DA COSTA E ALENCAR, fo i: Gregório Taum aturgo da Silva Pereira

O OITAVO FILHO DO CAPITÃO JOÃO DA SILVA PEREIRA E D E JOANA GONÇALVES DA COSTA E ALENCAR, fo i: M aria da Silva Pereira. Casou-se com seu parente A ntônio G onçal­ ves de Alencar.

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O NONO FILHO DO CAPITÃO JOÃO DA SILVA PEREIRA E D E JOANA GONÇALVES DA COSTA E ALENCAR, fo i: Zeferina da Silva Pereira e A lencar que se casou com seu prim o João d a S ilva Pereira, (conhecido por Joãozinho), da V árzea do A çude n a Lagoa da Pedra, perto de Assaré-CE. Tinha engenho no lugar Cajazeiras, dentro do território da Lagoa da Pedra, filho legítim o de A ntônio da Silva Pereira e de M aria Izabel d a P enha e Alencar. VEJA SU A DESC END ÊN CIA EM A NTÔ N IO D A SILVA PEREIRA E M ARIA IZABEL DA PENHA E ALENCAR.

O DÉCIMO FILHO DO CAPITÃO JOÃO DA SILVA PEREIRA E DE JOANA GONÇALVES DA COSTA E ALENCAR, fo i: A ntônia da Silva Pereira.

O DÉCIMO PRIMEIRO FILHO DO CAPITÃO JOÃO DA SIL­ VA PEREIRA E DE JOANA GONÇALVES DA COSTA E ALENCAR, foi: Gertrudes da Silva Pereira e Alencar.

O SEGUNDO FILHO DO SARGENTO-MOR CARLOS DA SILVA PEREIRA E D E MARIA JOSÉ, fo i: M anoel da Silva Pereira.

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O TERCEIRO FILHO DO SARGENTO-MOR CARLOS DA SILVA PEREIRA E DE MARIA JOSÉ, foi: Pedro da Silva Pereira.

O QUARTO FILHO DO SARGENTO-MOR CARLOS DA SILVA PEREIRA E DE MARIA JOSÉ, foi: G ertrudes da Silva Pereira ( a 2a G ertrudes da fam ília)

O QUINTO FILHO DO SARGENTO-MOR CARLOS DA SILVA PEREIRA E DE MARIA JOSÉ, foi: A ntônio da Silva Pereira.

O TERCEIRO FILHO DE MANOEL DA SILVA PEREIRA E DE GERTRUDES DA CONCEIÇÃO CÉSAR DE MENEZES, foi: Pedro da Silva Pereira, professor, que se casou com M aria Tereza de Jesus, falecida a 23 de jan eiro de 1799, e tiveram três filhos, m as não consegui identificá-los.

O QUARTO FILHO DE M ANOEL DA SILVA PEREIRA E DE GERTURUDES DA CONCEIÇÃO CÉSAR DE M ENEZES, foi: M anoel da Silva Pereira

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O QUINTO FILHO DE MANOEL DA SILVA PEREIRA E DE GERTRUDES DA CONCEIÇÃO CÉSAR DE MENEZES, foi: Prim a Feliciana do Espírito Santo, casada com João G on­ çalves da Costa, natural da freguesia de N ossa Senhora do C ar­ m o de São M ateus dos Inhamuns, filho legítimo do Capitão João G onçalves da Costa, do lugar Santo A ntônio, hoje C ariutabaCE e de Joana G om es Ferreira, natural do Estado de P ernam ­ buco e tiveram os filhos: 1) João Eufrásio G onçalves da Costa, que se casou a 28 de novem bro de 1819, com sua p rim a legítim a A ntônia d a Luz, filha legítima de seu tio Antônio Gonçalves da Costa, nascida em 1764 e de A ntônia da Luz. 2) A ntônia Eugênia, nascida por volta de 1783, casada com Francisco Ribeiro 3) A na G onçalves da Costa, nascida por volta de 1785 ca­ sada com José Francisco Gonçalves. 4) Joana G onçalves da C osta, nascida p o r volta de 1787, casada com M anoel B arbosa M oreira. 5 ) ................., nascida por volta de 1788, casou-se m as não sei o nom e do m arido. 6) M aria G onçalves da Costa, nascida por volta de 1791, casada com Francisco Felix de Alencar. 7) F ra n c isc o G o n ç a lv es d a C o sta, n a sc id o p o r v o lta de 1793, ta m b é m a p a re c e c o m o F ra n c is c o G o n ç a lv e s de A lencar. 8) João Gonçalves da Costa, nascido em 1794, casado com sua prima Feliciana do Espírito Santo, proprietário da fazenda “Bravas” no município de Jucás-CE. Entre seus descendentes estão o padre João Carlos Augusto que foi vigário em Assaré e o Comandante José Francisco Alves Teixeira.

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O SEXTO FILHO D E MANOEL DA SILVA PEREIRA E D E GERTRUDES DA CONCEIÇÃO CÉSAR D E MENEZES, foi: Romana da Silva Pereira, proprietária da fazenda “Cará” no m u­ nicípio de Quixará, hoje Farias Brito-CE .Entre seus descendentes está o coronel José Alexandrino Nunes de Alm eida

O SÉTIMO FILHO DE MANOEL DA SILVA PEREIRA E DE GERTRUDES DA CONCEIÇÃO CÉSAR D E MENEZES, fo i: C onstantina da Silva Pereira. D eixou grande descendência em P ajéu de Flores, em Pernam buco. E ra seu neto o C apitão Delfino, do Labrador term o de Farias Brito-CE; dizem ser céle­ bre em crimes.

O OITAVO FILHO D E MANOEL DA SILVA PEREIRA E D E GERTRUDES DA CONCEIÇÃO CÉSAR DE MENEZES, fo i: M aria da Páscoa da Silva; era cega e faleceu solteira.

O NONO FILHO DE MANOEL DA SILVA PEREIRA E DE GERTRUDES DA CONCEIÇÃO CÉSAR DE MENEZES, foi: M aria A ntô n ia d a S ilv a P ereira. D eix o u ilustre d e sc e n ­ d ên cia nos Inham uns; entre seus descendentes, estão: O Dr. G o n ç a lo B a tis ta ; o d e s e m b a rg a d o r A n d ré B a s to s de O li-

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veira, o d e sem b a rg a d o r Jo a q u im P a u leta B asto s de O liv e i­ ra; o p a d re José Jo a q u im de O liv eira B asto s; o p a d re F ra n ­ cisco de O liv e ira B a sto s e o B a rã o de A q u irás.

O DÉCIMO FILHO D E MANOEL DA SILVA PEREIRA E D E GERTRUDES DA CONCEIÇÃO CÉSAR D E MENEZES, fo i: Rita da Silva Pereira.

A qui estão as ram ificaçõ es das fam ílias S ilv a P e reira e A le n c a r q u e c o n seg u i lev a n tar d u ran te m ais de 30 anos. E stá m u ito in c o m ­ p leto , p o r falta de co lab o ração fam iliar.

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2a PARTE

ROTEIRO HISTÓRICO

E

GENEALÓGICO DE ASSARÉ-CE

CUIABÁ-MT

2002

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C o m o v im o s n a p rim e ira p arte d este tra b a lh o , 04 (q u atro ) ir­ m ãos portugueses vieram para o Brasil, entrando pelo Estado da Bahia, n a d ata m ais p ro v áv el de 1680 e deram o rigem à fam ília A le n c ar no B rasil. N a Á frica encontram os esta ram ificação em M o çam bique. O m ais m oço desta irm andade, João Francisco Pereira de A lencar R ego, que ch e g ara ao B rasil com cerc a de 11 anos, ca so u -se c o m M a ria Josefm a, filha legítim a do C apitão L ourenço A lves F eitosa, o grande d e sb ra v a d o r das reg iõ es de A ra rip e -C E , C am p o s S ales e se e s ta b e ­ leceu com sua fazenda B ebedouro (hoje A iuaba-C E ), cujas terras ad­ q u irira p o r carta de sesm aria em 1721 e sua m u lh e r A n tô n ia de O li­ veira Leite. D o casam ento de João Francisco Pereira de A lencar Rego com M aria Josefm a nasceram os filhos: 1) M anoel Estácio. 2) Joaquim Veríssimo. 3) B ernarda, que se casou com João Paes de C astro. 4) M ônica que se casou com Félix da Silva Leal. 5) A rcângela, que se casou com João da Silva Pereira. 6) João Inocêncio R odrigues, que se casou com F rancisca M oreira Pinto, filha legítima do português Francisco M oreira Pinto e d e ..................e tiveram os filhos; A) Francisco Rodrigues da Fonseca, que se casou com H e­ lena da Silva Pereira, filha legítima dos fundadores de Assaré-CE A lexandre da Silva Pereira e de A na M aria da Conceição. VEJA SU A DESCENDÊNCIA N A PRIMEIRA PARTE DESTE T RABALHO .

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B)

M anoel R odrigues da Fonseca. C ) A ntônio Rodrigues da Fonseca. D) Joaquim R odrigues da Fonseca. E) José H erm ógenes Rodrigues. F) Francisca, que se casou com A m aro Pereira Barros. G ) Izabel, casada com Joeé Francisco. H) Joana, casada com Joaquim P ereira da Silva. I) M aria, casada com José d a Silva Pereira. J ) A na, era cega e fali ceu solteira. K ) F ran cisca T ereza de Jesus, casad a com M an o el da Silva Pereira, filho legítimo dos fundadores de A ssaré-CE A le­ xandre da Silva Pereira e A na M aria da Conceição. VEJA S U A D ESC END ÊN CIA N A PRIMEIRA PARTE D ESTE TRA B A L H O . U m a descendente de João Francisco Pereira de A lencar R ego, não se sabendo se trineta ou b isneta de nom e A rcângela F onseca Furtado, casou-se com A ntônio Paes de C astro, nascido por volta de 1810, e faleceu com 60 anos em sua fazenda denom i­ nad a V iração, pró x im o de A ssaré-C E , de onde d escen d em os A len car e P aes de C astro d a S errin h a e outros lugares. D este casam ento nasceram os filhos:

O PRIMEIRO FILHO DE ARCÂNGELA DA FONSECA FUR­ TADO E D E ANTÔNIO PAES D E CASTRO, fo i: A na M aria de C astro, nascida por v o lta de 1832, e se ca­ sou com Leonardo Francisco de A ndrade.

O SEGUNDO FILHO D E ARCÂNGELA DA FONSECA FUR­ TADO E DE ANTÔNIO PAES DE CASTRO, fo i Joaquim Paes de Castro, nascido por volta de 1833.

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O TERCEIRO FILHO D E ÁRCÂNGELA DA FONSECA FURTADO E DE ANTÔNIO PAES D E CASTRO, fo i: Jo sefa M aria de Jesus, que tam b ém aparece com o Jo se ­ fa P a e s de C astro e a in d a c o m o Jo s e fa P a e s de A len car, nascida por volta de 1834, casada com A ntônio Paes de A len­ car, n a scid o em 1830, e fa le c e u de m o rte n a tu ra l c o m 40 an o s a 20 de setem b ro de 1870, filh o leg ítim o de J o a q u im P aes de C astro, m oradores na V iração. E ram tam b é m filhos de Jo aq u im P aes de C astro: A ) C arlota M aria de Alencar, que se casou com Francisco das C hagas de Oliveira. B) M aria Paes de A lencar, (conhecida por C ota), casada com Pedro e são os pais de criação de Francisco D ias de A len­ car m eu avô. C ) F ra n cisc o P a e s de A lencar, n a sc id o a 29 de ja n e iro de 1864, e fale ce u a 08 de n o v e m b ro de 1931, ca sa d o com R o sa M aria de Jesus e são os pais de A ntônio D ias de A le n ­ car (A ntônio D ias da Serrinha).

O PRIMEIRO FILHO DE ANTÔNIO PAES D E ALENCAR E DE JOSEFA MARIA DE JESUS, foi: M aria Paes da Conceição, nascida na Viração, perto da Serrinha, em 1853 e faleceu na Serrinha em 1931. C asou-se com 22 anos em 1875, e faleceu em 1920, com seu prim o legítim o Francisco Paes de A lencar, nascido em 1851, e faleceu em 1920. Q uando Francisco Paes de A len ­ car era rapazola, vinha de m adrugada de um a festa perto de onde m orava e avistou um vulto e perguntou: - Quem vem lá? - E um a voz respondeu: é a noite. Francisco respondeu: - então errada que o dia quer passar; na verdade já está quase am anhecendo. N oite era o apelido de negro, alto e

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forte conhecido de todos n a região. Por isso passaram a cham á-lo de D ias e assim nasceu seu novo nom e Francisco Dias de Alencar.

O PRIMEIRO FILHO D E FRANCISCO DIAS D E ALENCAR E D E MARIA PAES DA CONCEIÇÃO, foi: Pedro D ias de A lencar nascido em jan e iro de 1881, e faleceu no distrito de A ssaré-C E, denom inado Tarrafas, na com em oração da festa da padroeira. Com o seu pai, era pirotécnico. O fato se deu a 12 de agos­ to de 1935. Foi um acidente horrível. Em um a casa ele guardava m uita pólvora, dinam ite e bom bas. C om o é natural nestes am bientes, o chão fica salpicado de pólvora. A dm ite-se que à noite quando entrou na casa riscara um fósforo (pois ainda não havia luz elétrica) e o palito quebrou-se e caiu e rastelou de fogo rapidam ente se assoalhou e a explosão foi im e­ diata. U m de seus pés caiu no m eio da rua com sapato e tudo, saindo pelo telhado. C asou-se duas vezes. A prim eira vez com M aria Liberalino de Oliveira, falecida a 06 de outubro de 1915, filha legítim a de Liberalino de Oliveira e M aria Patrício de A lencar e tiveram os filhos: 1) A ntônia Soledade D ias de A lencar, nascida a 15 de abril de 1908, casada com seu parente A ntônio G onçalves de A lencar ( Seu Tonho), nascido a 15 de m aio de 1907, filho legítim o de R aim undo Gonçalves da Silva, nascido a 16 de outubro de 1870, e faleceu a I o de jan e iro de 1935, já viúvo de A rcângela M aria de Alencar, falecida em 1931 e tiveram os filhos: A) Francisco G onçalves de Alencar, nascido a 14 de m ar­ ço de 1935, solteiro. B) M aria Gonçalves de Alencar, nascida a 19 de novem bro de 193 7, casada com Pedro G onçalves Sobrinho, nascido a 08 de junho de 1932, filho legítimo de José Gonçalves da Silva e de

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M aria Batista da Conceição, tiveram os filhos: Ba) José Gonçalves Neto, nascido a 24 de julho de 1958. Bb) A n tô n io G o n ç a lv e s N e to , n a sc id o a 23 de a g o sto de 1963. Bc) P a tríc ia G o n ç a lv e s de A le n c a r, n a s c id a a 02 de o u tu b ro de 1978. C) A ntônia Gonçalves de Alencar, nascida a 19 de fevereiro de 1941, casada com A loízio G onçalves Sobrinho, nascido a 07 de fevereiro de 1938, filho legítim o de José G onçalves da Silva e de M aria Batista da Conceição e tiveram os filhos: Ca) M a ria d a G ló ria G o n çalv es, n ascid a a 20 de ju n h o de 1971. Cb) M aria das D ores G onçalves, n ascid a a 08 de ju n h o de 1972. Cc) Israel G onçalves, nascido a 06 de novem bro de 1973. Cd) Osvaldo Gonçalves, nascido a 13 de dezembro de 1977. Ce) Paulo G onçalves, nascido a 15 de jan eiro de 1980. D) R aim undo G onçalves de Alencar, nascido a 17 de m arço de 1943, c a sa d o com In ês C id rã o de A le n c a r, n a s c id a a 20 de abril de 1930, filha legítim a de A ntônio G onçalves da S ilva (P a ta tiv a de A ssaré) e de B e la rm in a P a z C id rão e tiv e ra m os filhos: Da) M a ria C id rã o A le n c a r, n a s c id a a 20 de a b ril de 1963, casad a com A n tô n io F ran cisco de A len car e tiv e ram os filhos: Daa) Lídio Cidrão de Alencar. Dab) M ário Cidrão Alencar. Db) E xpedito C idrão A lencar, nascido a 09 de ju n h o de 1966, falecido. Dc) Fátima Cidrão Alencar, nascidaa 19 de junho de 1969. Dd) A ntônia C idrão A lencar, nascida a 29 de novem bro de 1970.

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De) Francisco C idrão A lencar nascido a 28 de setem ­ bro de 1979. E) A rcângela G onçalves de Alencar, nascida a 10 de ju lh o de 1944, casada, sem filho. F) Francisco C hagas G onçalves de A lencar, nascido a 10 de junho de 1946, casado com M aria Vilanir Dias Gonçalves, nascida a 24 de julho de 1947, filha legítim a de Pedro de A lcântara Filho e de Francisca Dias de A lcântara e tiveram os filhos: F a ) M aria Patrícia G onçalves, nascida a 09 de setem bro de 1979. F b) Francisco Gonçalves, nascido a 16 de m arço de 1991. G) M argarida Gonçalves de Alencar, nascida a 22 de feverei­ ro de 1950, casada com seu primo legítimo pelo lado paterno, Fran­ cisco M aurício Gonçalves de Alencar, nascido a 29 de ju nho de 1950, filho legítimo de José Gonçalves de Alencar (Zequinha da Serra de Santana) e de M ariaRisalva de Alencar e tiveram os filhos: G a ) Flávio G onçalves de A lencar, nascido a 15 de abril de 1983. G b ) R a q u e l G o n ç a lv e s de A le n c ar, n a s c id a a I o de n o v e m b ro de 1983. 2) L ib eralin o D ias de A lencar, casado, e teve p elo m en o s este filho: A) Valdomiro Dias. 3) M aria Dias de Alencar (conhecida por M aria do Céu) casada com seu parente Ozéas Alves è tiveram os filhos: A) Pedro. B) Antônio. C) Antônia. D) Francisca. 4) Antônio Dias de Alencar (conhecido por Antônio Pequeno), é casado e tem um filho de nom e Osmar. 5) A ntônio Rom ão Dias de Alencar, falecido a 6 de novem bro

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de 1974. Casou-se duas vezes. A prim eira vez com N air G om es de Oliveira, filha legítima de João Francisco de Oliveira e de Leonília de Oliveira e não tiveram filho. Casou-se a segunda vez e tiveram filhos. 6) P atrícia D ias de A lencar, casada com José M atias P aes e tiveram os filhos: A) M aria M atias Paes. B) Francisco M atias Paes. C ) A fonso M atias Paes. D) E xpedito M atias Paes. Pedro Dias de Alencar, casou-se a segunda vez com Josefa Dias deAlencar, nascida a 15 de junho de 1900 e faleceu a 28 de fevereiro de 1981, filha legítima de José Faustino da Silva e de Filomena Maria da Conceição e tiveram os filhos:

1) José D ias de A lencar, nascido em 1922, casado com Josefa D ias de Oliveira e tiveram os filhos: A) A ntônio D ias de Alencar, casado com M aria Lília. B) Francisco D ias de Alencar, casado com A ntônia. C ) M aria José, casada com Joaquim A ra ú jo . D) M aria Eunice, casada com Zélio e tiveram os filhos. E ) ....... .... D ias de A lencar, casado com M aria P ereira e tiveram os filhos:

F) Altenice, casada com Cícero Pereira e Silva. G ) Artemiza. H ) Pedro. I) Geuna. J ) Vilma. 1). M aria do Carmo Dias nascida em 1917, casada com José (conhecido por Zé de Cota) e tiveram os filhos:

A)

A ntônio Dias de Alencar, casado com M argarida, filha legítima de Felicíssimo e tiveram os filhos:

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B) Adelziro Dias de Alencar, casado com M aria das Dores Pio, filha legítima de José Pio de Alencar (conhecido por Zeca Pio) e tive­ ram filhos. C ) M aria Leonir D ias, casada com Francisco A lcântara, filha legítima de Pedro de Alcântara e tiveram filhos. D) Francisca Dias de Alencar, casada com Luiz Alcântara, filho legítimo de Pedro de Alcântara e tiveram filhos: E ) Francilda D ias de Alencar, casada com Pedro Taum aturgo • e tiveram filhos. F) Aroldo. G ) Agenor. 3) Francisca D ias de A lencar, nascida a 02 de fevereiro 1920. C asou-se com Pedro G onçalves de A lencar, nascido a 07 de maio de 1912 e tiveram os filhos: A) Raimundo Vilmar Gonçalves de Alencar, nascido a 16 de ja ­ neiro de 1941, casado com Inácia e tiveram filhos. B) A ntônio L eom ar G onçalves de A lencar, nascido a 15 de julho de 1942, casado com N eci e tiveram filhos. C ) M aria Itam ar G onçalves de Alencar, nascida a 13 de outu­ bro de 1943, casada com seu prim o legítim o A loizio G onçalves e tiveram filhos. D) Francisco E um ar G onçalves de A lencar, nascido a 15 de fevereiro de 1946. E) Maria Hilda Gonçalves de Alencar, nascida a 07 de maio de 1947. F) Maria Nildemar Gonçalves de Alencar, nascida a 10 de agosto de 1948, casada com Francisco e tiveram os filhos. G ) Pedro Irism ar G onçalves de A lencar, nascido a 28 de n o ­ vem bro de 1950. H) M aria Goreth Gonçalves de Alencar, nascida a 06 de julho de 1953. I) José M oézio G onçalves de A lencar, nascido a 15 de feve­ reiro de 1956.

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J) M aria Selm a G onçalves de A lencar, nascida a 16 de de­ zem bro de 1960. K) M aria C élia G onçalves de Alencar, nascida a 16 de de­ zem bro de 1960 (gêm ea com sua irm ã M aria Selma). L) M aria Socorro G onçalves de A lencar, nascida a 05 de novem bro de 1964. 4) A ntônia Dias de A lencar, nascida em 1923, (conhecida por Antonieta), casada com A ntônio Taum aturgo G onçalves de A lencar, nascido a 15 de setem bro de 1915. VEJA SU A D ESCENDÊNCIA N A PRIMEIRA PARTE DESTE LIVRO, N O Q U IN T O FILHO DE A N T Ô N IO D A SILVA PEREIRA E M A RIA IZA BEL DA PENHA E ALENCAR.

5) Pedro D ias de A lencar Filho, nascido em 1919, casado com M aria de Lourdes e tiveram os filhos: A) Lucim ar Dias, casada com Francisco e tiveram os filhos. 6) Francisco Dias de A lencar nascido em 1920, casado com M aria Pereira e tiveram filhos. 7) A ssis Dias de Alencar, casou-se duas vezes. 8) Expedito Dias de Alencar, nascido em 1930, casado com N eum a e tiveram filhos: A) Iraneuma, casada com Raim undo Taumaturgo e tiveram, pelo m enos estes: Aa) Iramar. Ab) Iraneuda. 9) O tacílio D ias de Alencar, nascido em 1930. C asou-se e teve, pelo m enos estes filhos: A) José Dias Ribeiro B) Antônio Dias Ribeiro. C ) M aria Joceli Dias Ribeiro. D) M aria Ivani Dias Ribeiro. E ) M aria Salvani Dias Ribeiro.

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10) T erezinha D ias de A lencar, nascida em 1935 casad a com Antônio Alves de Oliveira e tiveram os filhos: A) M aria Eridam G onçalves, casada com A fonso G onçal­ ves de Castro, nascido a 17 de novem bro de 1948, filho legíti­ m o de A ntônio G onçalves da S ilva (P atativa de A ssaré) e de Belarm ina Paz Cidrão. B) M ariozan, casado com M aria de Fátim a e tiveram pelo m enos este filho: Ba) O rlando. 11) R aim unda Dias de Alencar, nascida a 08 de outubro de 1928, solteira, foi criada por sua irm ã A ntônia Soledade.

O SEGUNDO FILHO D E FRANCISCO DIAS D E ALENCAR E D E MARIA PAES DA CONCEIÇÃO, fo i:

M ariano D ias de A lencar, nascido a 07 de m aio de 1882, no lugar denom inado “Terra Q uebrada” , região do C ariri-C E e fale­ ceu em A ssa ré -C E , repentinam ente, a 27 de novem bro de 1956; Casou-se com Antônia Brilhante da Silva (conhecida por Silvinha). E tiveram os filhos: 1) José D ias de A lencar (conhecido por Z uca D ias), nas­ cido a 25 de agosto de 1909, e foi assassinado em A ssaré-C E , num a segunda feira, às 18:00 horas do dia 03 de junho de 1963. Era delegado de polícia de Assaré-CE. Estava sentado em fren­ te à casa do então prefeito, D ogivaldo Ribeiro, quando ali che­ gou, José M endes, cunhado do Dr. D ogivaldo, que não tin h a laços de am izade com Zuca Dias. Sem qualquer discussão, este sacou de um revólver e atingiu Zuca Dias. Sem qualquer discus­ são, este sacou um revólver e atingiu Zuca Dias, sentado num a cadeira de balanço. Foi um crim e traiçoeiro. Zuca ainda tentou sacar de seu revólver, m as estava praticamente morto. José M en-

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des, homiziou-se em Barra dos Garças-MA, onde faleceu. José Dias de Alencar casou-se com sua prima legítima Ana Liberalino de Oliveira (conhecida por Loura, na verdade era bem lou­ ra), nascida a 24 de dezembro de 1908, filha legítima de Vicente Liberalino de Oliveira e de Josefa Maria de Jesus. Deste casa­ mento nasceram os filhos: A) José Arismar B) Antônio Lourismar Liberalino de Oliveira, nascido a 06 de fevereiro de 1935, e faleceu no Rio de Janeiro a 10 de junho de 1998. Casou-se com sua prima legítima Luj an Liberalino Bantim que passou a se assinar Lujan Liberalino Dias, filha legí­ tima de Vicente de Paula Bantim e de Maria Noêmia Liberalino Bantim e tiveram, pelo menos, este filho: Ba) Sérgio Bantim Dias, nascido em 1962. 2) Maria Carmosa Dias de Alencar, nascida a 13 de março de 1911, solteira. 3) Antônia Dias de Alencar, nascida a 30 de novembro de 1913, casada com José Pereira Pinto, nascido a 04 de julho de 1909, filho legítimo de João Pereira Pinto, nascido a 02 de feverei­ ro de 1877, e faleceu a 20 de agosto de 1960 e de Maria Pia de Oliveira, nascida a 08 de abril de 1884, e faleceu a 29 de setembro de 1912. Deste casamento nasceu apenas um filho: A) José Irismar Pinto, nascido a 17 de maio de 1933, funcionário do Banco do Brasil. Casou-se com Terezinha Pinheiro Teles Pinto, nascida a 04 de outubro de 1932 e tiveram os filhos: Aa) Terezinha Fátima Pinheiro Pinto, nascida a 09 de março de 1954. Ab) Luzanira Pinheiro Teles Pinto, nascida a 27 de abril de 1955. Ac) Antônio Pinheiro Gonçalves Neto, nascido a 03 de outubro de 1956.

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Ad) Sílvio M ário P in h eiro Teles P into, n ascido a 24 de m arço de 1959. Ae) J a c q u e lin e M a ria P in h e iro P in to , n a s c id a a 22 de a g o sto de 1963. Af) A n a K arin e P in h e iro T eles P in to , n a sc id a a Io de outu b ro de 1976. 4) Ivanira D ias de Alencar, nascida a 22 de outubro de 1915. Casou-se com Raim undo. 5) Francisco D ias de A lencar, nascido a 26 de dezem bro de 1916. 6) E xpedito D ias de Alencar, casado com A ntônia de Souza, filha legítima de Pedro Souza e não tiveram filho: 7) A lz ira D ia s de A le n c ar, n a s c id a a 13 de fe v e re iro de 1921, c a sa d a com Jo sé M o a c ir L eite de A g u iar, n a s c id a a 05 de se te m b ro de 1916 e fa le c e u a 31 de d e z e m b ro de 1996, e tiveram os filhos.

A) M aria N ailê Leite Dias.

B) José Leite Dias. C) Antônio Elmano Dias Leite

D) Silvia M aria Leite 8) R aim u n d a D ias de A lencar, nascida a 15 de setem bro de 1923, casada com L eovegildo C laraval C atonho, foi prefeito de A ssaré-C E , faleceu atropelado, em Fortaleza-C E , filho legítim o de Tertuliano Claraval Catonho, (conhecido por Terto C atonho). 9) M aria Lili D ias de A lencar nascida a 10 de m arço de 1924, casada com Francisco H ilário Paiva, nascido em 1918, e faleceu a 15 de janeiro de 1950, em A ssaré-C E , após tom ar um a injeção, teve morte instantânea e tiveram os filhos: A) Francisca Leuda Dias Paiva, nascida a 10 de dezem bro de 1945, casada com seu parente Pedro A lves M atias e tiveram pelo m enos esta filha: Aa) Maria Girleuda Silva Matias, nascida a 15 dejunho de 1965.

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B) Francisco D ias da Silva, nascido a 2 de ju lh o de 1949, conhecido por Ronaldo. C) Francisco Hilário Filho, nascido a 31 de agosto de 1950.

O TERCEIRO FILHO DE FRANCISCO DIAS DE ALENCAR E DE MARIA PAES DA CONCEIÇÃO, foi: F rancisco D ias de A lencar, n ascido no lugar d e n o m in ad o “ O lho D ’Á gua” , no m unicípio do Crato-C E, a 22 de janeiro de 1886 e faleceu n a fazenda L agoa da Pedra, no m unicípio de A ssaré, C eará-C E a 11 de m arço de 1961, quando dorm ia. Sua vida era um a coletânea de afaze­ res. A gricultor, fazendeiro, pirotécnico e político. Foi delegado de p o lí­ cia em A ssaré-C e. Tanto seu pai com o seu irm ão Pedro D ias de A len ­ car, foram pirotécnicos. C asou-se duas vezes. A p rim eira v ez a 27 de m arço de 1913 com A lexandrina Tenório de Jesus, (co n h ecid a em fa­ m ília por D orinha), nascida em 1893, e se casou com 20 anos, faleceu a 25 de abril de 1925, filha legítim a de M atias d a C osta Passos e de R osa Carm o de A lm eida e tiveram os filhos: 1)Uma criança nascida em 1914efaleceuemtenraidade. 2)A ntônio D ias de A lencar nascido na Serrinha, a 02 de setem bro de 1915. Bem m oço ingressou no funcionalism o pú­ blico estadual, no Ceará, com o escrivão da coletoria de A ssaré-C E e se aposentou no cargo de exator. C asou-se com sua parenta M aria José O nofre, nascida a 28 de m aio de 1917, professora estadual, filha legítima de José Onofre de Souza, gran­ de com erciante em A ssaré-C E, (conhecido por Z eca O nofre), foi prefeito de A ssaré-C E e de M aria N atércia Paiva de Souza e tiveram os filhos: A) A lex andrina de A len car M ontenegro R ibeiro da S il­ v a , n a s c id a a 22 de se te m b ro de 1943, c a s a d a c o m o C o ­

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ro n e l a v ia d o r, F ra n c is c o M o n te n e g ro R ib e iro d a S ilv a e tiveram os filhos: A a) Francisco M ontenegro R ibeiro da Silva Júnior, o m ais novo piloto da Varig; não é casado m as teve com Carolina W ebster de Freitas um a filha de nom e V itória W ebs­ ter de F reitas M ontenegro. Ab) Alessandra de Alencar Montenegro Ribeiro da Silva Ac) Rosana de Alencar M ontenegro Ribeiro da Silva. B) A ntônio A rnaldo O nofre de A lencar, nascido a 10 de novem bro de 1947; form ou-se em O dontologia em R ecife-PE; casou-se com um a parenta, filha legítim a do m édico M ozart Cardoso de A lencar e tiveram os filhos: B a) M anuela, nascida a 24 de dezem bro de 1977. Bb) Evelina Bc) Davi B d) Saul 3) Raimundo Dias de Alencar, nascido na Serrinha-CE a 28 de dezembro de 1916, Oficial dò Exército reformado. Casou-se a 28 de m arço de 1946 com sua parenta Raim unda Elza M ota de Alencar, nascida a 26 de julho de 1925, filha legítim a de Abel de Alencar M ota e de A na de A lencar M ota (conhecida por dona Dóia). N o seu tempo era um a das figuras femininas mais importante em A ssaré-CE. N ão havia festa da Padroeira N ossa Senhora das Dores sem a participação de dona Dóia. Deste casam ento nasce­ ram os filhos: A) Vera Lúcia M ota de A lencar (Verinha), nascida a 03 de janeiro de 1947, professora form ada pela Faculdade de Filoso­ fia do Crato-CE, solteira. B) José W agner de A lencar M ota, m édico, form ado pela Universidade Federal do Rio de Janeiro, nascido a 01 de janeiro de 1948, casado com Irany Rodrigues Alencar e tiveram os filhos: Ba) Roberto Rodrigues de A lencar M ota

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Bb) Eduardo Rodrigues de A lencar M ota. Bc) Talita R odrigues de A lencar M ota. C) Vera M aria A lencar M ota, nascida a 14 de Janeiro de 1949, form ada em Econom ia, na Faculdade de Ciências E conô­ m icas do Crato-CE, aposentada do Banco do Brasil, casada com Francisco Tales Macedo, agropecuarista e tiveram os filhos: Ca) Juliana de A lencar M ota M acedo. Cb) Francisco Tales de M acedo Junior. D) M aria L úcia A lencar M ota, nascida a 20 de jan eiro de 1950, enfermeira, form ada pela Universidade Federal do Rio de Janeiro, solteira e tem um filho de nome: Da) Luiz Cláudio A lencar M ota. E) Lúcia M aria M ota Alencar, Hainch e tiveram os filhos: Ea) A ndré A lencar M ota Hainch Eb) Thom as Alencar M ota H ainch Ec) W illiam Alencar M ota Hainch F) Luiz Alberto M ota de Alencar, nascido a 28 de julho de 1952, m édico, form ado pela E scola de M edicina Souza M arques, no Rio de Janeiro, casado com D ébora Siébra A len­ car, psicóloga e tiveram os filhos: Fa) Leonardo Siébra A lencar Fb) Bernardo Siébra A lencar G) Carlos Alberto M ota Alencar, nascido a 09 de novem ­ bro de 1953 (analista), form ado pela U niversidade Federal do Rio de Janeiro, casado com M arta Lúcia Brito Siébera A lencar e tiveram os filhos: Ga) Diogo Brito Siébra A le n c a r. Gb) Carla Brito Siébra Alencar. H) A na Lúcia A lencar M ota, nascida a 13 de setem bro de 1955, M édica, form ada pela U niversidade Flum inense, no Rio de Janeiro, e tem os filhos: Ha) Luana A lencar M ota

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Hb) Gabriel A lencar Siébra. I) Tadeu M ota de A lencar, nascido a 08 de setem bro de 1957, engenheiro m ecânico, form ado pela U niversidade Santa Lúcia, no Rio de Janeiro, casado com C arm em Sim ões A lencar e tiveram esta filha: Ia) Cam ila Sim ões Alencar. J ) D iana A lencar M ota, nascida a 04 de ju nho de 1960, dontóloga, formada pela Universidade Federal do Rio de Janeiro. 4) Luiz Dias de Alencar, nascido a 12 de fevereiro de 1918 e fa lec e u à s 19:30 horas do dia 13 de dezem bro de 1974, vítim a de colapso cardíaco, quando dirigia seu carro na rua Engenheiro Ricardo Franco (rua do M eio) em Cuiabá. Ia levar a em prega­ da em casa e de repente disse: “E u vou m orrer” . A em pregada respondeu: O que é isso, Sr: Luiz e ele respondeu: E stou m or­ rendo e caiu m orto na direção do carro (fusca). B em m oço era Cabo da Polícia M ilitar do Ceará. Foi delegado em Ouro B ran­ co e no Crato-CE. Em 1942, houve um conflito com um cam i­ nhoneiro e a p o lícia do C rato-C E e neste conflito m orreu o cam inhoneiro. Sem apoio pelo com ando policial foi para Belém -PA com outro nom e e ingressou n a P olícia Civil daquele Estado. A nos depois foi para M anaus-A M e de lá para o Rio de Janeiro onde perm aneceu alguns m eses e de lá foi para C uiabáMT, onde fixou residência o resto d a vida, onde já residia há vários anos, nosso irm ão José Dias de A lencar e am bos passa­ ram a trabalhar na A liança da B ahia C apitalização. C asou-se em Cuiabá com M ariana de A lm eida Alencar, nascida no lugar “ C haves” no m unicípio de N ossa S enhora do L ivram ento em M ato G rosso, falecida em C uiabá-M T a 05 de novem bro de 1994, filha de Evaristo e de B enedita e tiveram os filhos: A) L uiz M ariano de A lencar, nascido a 16 de novem bro de 1949 e faleceu repentinam ente a 07 de m aio de 1995. Foi p o r 08 anos S ecretário dos S erv iço s P ú b lic o s da P re fe itu ra

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de C u ia b á . F orm ado em D ireito. C aso u -se em C u ia b á a 04 de ju lh o de 1970 com a p ro fe sso ra M aria das G raças P in to de A lencar, n ascid a a 17 de m arço de 1949 e fale ce u a p o u ­ cos dias d a m orte do ex -m arid o , p o is j á estav am se p ara d o s e tiveram os filhos: Aa) M ônica C ristina Pinto de A lencar, nascida a 17 de fe­ vereiro de 1972. Ab) M aria Fernanda Pinto de A lencar, nascida a 14 de se­ tem bro de 1973. Ac) Luiz Dias de Alencar Neto, nascido a 23 de julho de 1980. B) C arlos A lberto de A lencar, nascido a 28 de outubro de 1952. Form ou-se em D ireito na U niversidade Federal de M ato G rosso. Foi vereador em Cuiabá-M T. C asou-se com E lizete M ary Yule de A lencar, nascida a 12 de abril de 1954, filha de Cândido Yule e de Joacir de Siqueira e tiveram os filhos: Ba) L u iz F e rn a n d o de A len car, n a sc id o a 21 de ju n h o de 1976. Bb) M aria Luiza Yule de Alencar, nascida a 20 de outubro de 1979. Bc) L a u ra Yule de A le n c ar, n a s c id a a 03 de se te m b ro de 1986. 5) Francisco D ias de A lencar Filho, nascido a 19 de n o ­ vem bro de 1919 e faleceu em A ssaré-CE, repentinam ente, a 20 de abril de 1996. C asou-se em A ssaré-C E com A ntônia Freire de A lencar e tiveram 13 filhos: A) Francisco Rodrigues Freire de Alencar, engenheiro civil, nascido a 10 de setem bro de 1949, solteiro. B) José Freire de Alencar, nascido a 18 de ju lh o de 1950, O dontólogo, casado com M aria José Santos de Alencar, nasci­ da a 06 de fevereiro de 1953, dontóloga, e tiveram os filhos: Ba) Felipe José Santos de Alencar, nascido a 23 de m arço de 1982

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le n c a r

Bb) Artur José Santos de Alencar, nascido a 07 de de­ zembro de 1987. C) Maria Neide Freire de Alencar, nascida a 20 de maio de 1951, casada com José Antônio de Alencar, nascido a (....) de setembro de 1939 e tiveram os filhos: Ca) José Iran de Alencar, nascido a 12 de maio de 1973. Cb) Maria Iraneide de Alencar, nascida a 25 de setembro de 1975. Cc) Maria de Fátima de Alencar, nascida a 20 de junho de 1976. C d) Ana Paula de Alencar, nascida a 08 de fevereiro de 1981. D) Vânia Maria de Alencar Rogério, nascida a 18 de junho de 1972, casada com Raimundo Rogério Neto, nascido a 22 de novembro de 1948 e tiveram os filhos: Da) Francisco Glabério Alencar Rogério, nascido a 07 de dezembro de 1973. Db) Diego Alencar Rogério, nascido a 19 de janeiro de 1986. Dc) Aureliana Alencar Rogério, nascida a 08 de abril de 1988. E) Maria Aparecida Freire de Alencar, nascida a 17 de no­ vembro de 195 8, casada com Francisco Alves Rodrigues nasci­ do a 09 de novembro de 1955, e tiveram os filhos: Ea) Antônio Artur Freire Rodrigues, nascido a 30 de abril de 1990. Eb) Emanuel Freire Rodrigues, nascido a 25 de agosto de 1994. F) Maria Vaneide de Alencar Mota, nascida a 01 de Janei­ ro de 1957, casada com Francisco de Assis Coelho Mota, nas­ cido a 15 de março de 1946, bioquímco, e tiveram os filhos: Fa) Raimundo Moacir de Alencar Mota Neto, nascido a 27 de janeiro de 1981, em Crato-CE.

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A ssaré

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Fb) Francisco de A ssis C oelho M ota Junior, nascido a 31 de dezem bro de 1984. Fc) Wellber de Alencar Mota, nascido 06 de março de 1987. G) Stênio José Freire de Alencar, nascido a 12 de junho de 1958, casado com M aria das Dores, filho de D aniel de Alencar, sua m ãe, nascida a 28 de fevereiro de 1960 e tiveram os filhos: Ga) M ário D aniel de A lencar, nascido a 02 de novem bro de 1981. Gb) M ailso n D aniel de A lencar, nascido a 23 de agosto de 1988. H ) Eneide M aria Freire de A lencar Bueno, professora de história, nascida em A ssaré-CE, e tiveram os filhos: H a ) Patrícia Freire Bueno, nascida a 12 de agosto de 1982. H b ) P â m e la F re ire B u e n o , n a s c id a a 28 de d e z e m b ro d e 1984. I) Antônio M ário Freire de Alencar, nascido a 04 de agosto de 1960, divorciado, advogado, residente em São Paulo, capital. J) A ntônia Taísa Freire de A lencar n ascida a 11 de d e­ zem bro de 1962, enferm eira, casada com A ntônio Leite Tava­ res e tiveram os filhos: Ja) M ilena de A lencar Tavares, nascida a 15 de m aio de 1994. Jb) N atália de A lencar Tavares, nascida a 25 de dezem bro de 1996. K ) José O svaldo Freire de Alencar, nascido a 22 de m ar­ ço de 1962 L ) Jânio Freire de A lencar, m édico, nascido a ................. solteiro

M) José A dauto Freire de Alencar, nascido a 18 de agosto de 1970, solteiro. 6) Jo sé D ias de A le n c ar, n a scid o a 11 de ju lh o de 1921; se rv iu na P o líc ia M ilita r do C eará; em se te m b ro de

186

A dauto A lencar

1943, foi p a ra M ato G rosso, rad ican d o -se em C u ia b á c a p i­ tal. Logo que c h eg o u a C u ia b á foi tra b a lh a r n a e x tra çã o da borracha, n a região do R io Juruena, no interior do E stado de M ato G rosso. T arefa difícil e perig o sa, pois n aq u ele tem p o naquela região som ente havia: índios N h am b iq u aras, se rin ­ gueiros, onças e outros bichos. C ontraiu violenta m aleita, indo tra ta r-se no R io de Ja n eiro , o n d e p a sso u alg u n s m eses; r e ­ tornando a C uiabá-M T, ingressou na A liança da B ah ia e C a ­ pitalização, onde trabalhou alguns anos. C asou-se em C u ia­ b á -M T com L o u rd es de C am p o s B o rg es, filh a de Jo ã o de C am pos B orges e tiveram os filhos: A) N euza M aria Borges de Alencar, nascida a 23 de ju lh o de 1955, form ada em psicologia. B) José B orges de A lencar, nascido a 29 de fevereiro de 1956, é engenheiro civil, casado com Regina. C) Paulo Borges de Alencar. 7) M aria, nascida em 1922 e faleceu em tenra idade. 8) João, nascido em 1923 e faleceu com pouco mais de um ano. 9) Jo ão D ias de A len car, n a scid o a 11 de ab ril de 1925 e em c o n se q u ê n c ia d este p arto a m ãe faleceu. C a so u -se no re lig io so com T erezinha A lves P ereira, n ascid a a 30 de n ovem bro de 1930 (no reg istro dos filh o s c o n sta T erezin h a A lv es de A lencar, filh a legítim a d e ................e tiveram os filhos: A) Antônia Irene Alencar Bonates, nascida a 13 de agosto de 1950. Casou-se com o capitão reformado do Exército Luiz G on­ zaga Bonates, atualmente pecuarista, nascido a 28 de agosto de 1944, filho legítimo de Lourival Gomes dos Santos e de Raimunda Lélia Bonates e tiveram os filhos: Aa) Lourival G om es dos Santos N eto, nascido a 22 de novem bro de 1973. Ab) Luziene A lencar Bonates dos Santos, nascida a 12 de abril de 1975.

R oteiro H istórico

e

G enealógico

de

A ssaré

187

A c) L eliane A lencar B onates, nascida a 14 de setem ­ bro de 1979. B) Francisco Idem ar A lves de Alencar, nascido a 27 de ju lh o de 1952, casado com M aria G ualberto M ilfont de A lencar e tiv e­ ram os filhos: Ba) Tatiane M ilfont de A lencar, n ascid a a 13 de abril de 1981. Bb) Isabelle M ilfont de A lencar, nascida em 06 de m arço de 1983. Bc) Idem ar H enrique M ilfont de Alencar, nascido a 25 de agosto de 1988. Bd) Felipe M ilfont de A lencar, nascido a 20 de ju lh o de 1992. C ) José Ildeberto A lves de A lencar, nascido a 26 de ju n h o de 1960 e faleceu de intoxicação quando pulverizava algodão a 03 de m aio de 1975. D) Luiz Ildegardes A lves de Alencar, nascido a 20 de m aio de 1961, residente no Rio de Janeiro capital. E ) M aria A lencar C aetano Freire, (conhecida por Ione), n as­ cida a 26 de abril de 1962, casada com M oacir C aetano Freire, filho legítim o de Antônio Caetano e de Terezinha Freire Caetano e tiveram os filhos. E a) Reno Caetano Freire, nascido a 14 de outubro de 1982. E b ) M oacir Caetano Freire Júnior, nascido a 08 de dezem ­ bro de 1986. F) Paulo Alberto A lves Alencar, nascido a 12 de dezem bro de 1963. Pastor, casado com Tanis Lee Johnson, nascida a I o de m ar­ ço de 1963, m issionária, natural da C arolina do N orte, E stados

N O TA para cima: Maria Gualberto M ilfont de Alencar é filha legítim a de José G ual­ berto Sobrinho de Ivanira M ilfont Gualberto.

188

A dauto A lencar

Unidos, filha legítim a de Dale Leland e de Carol Celeste Johnson e tivêram os filhos: Fa) Joyce Renae de Alencar nascida a 31 de julho de 1993. Fb) Jason Paulo de A lencar, a 03 de m arço de 1995. G) M arcos A urélio A lves de Alencar, nascido a 17 de setem ­ bro de 1968, casado com Eliana M oreira Aragão Alencar, nascida a 12 de junho de 1965, filha legítim a de João A lves de A ragão e de Izaura M oreira de Aragão e tiveram os filhos: Ga) P au la P risc ila M o reira de A lencar, n ascid a a 29 de setem bro de 1990, além destes filhos havidos na c o n stân cia do casam ento, João D ias de A len car teve vários filh o s com o u tra s m u lh e res. Por falecimento de Alexandrina Tenório de Jesus (em família, Dorinha), falecida a 25 de abril de 1925, Francisco Dias de Alencar contraiu segundas

núpcias em

Assaré-CE a 31 de outubro de 1925, c o m G e rtru d e s d a S ilv a

P ereira, n ascid a a 24 de m aio de 1891, na L agoa d a P e d ra e faleceu em A ssaré-C E a 15 de ju n h o de 1971, filha leg ítim a de Jo ão C risó sto m o da S ilv a P e re ira e de M a ria d a S ilv a Pereira (C otinha). V EJA S U A D E S C E N D Ê N C IA EM JOÃO C R ISÓ ST O M O D A SILVA PER E IR A E M A R IA D A SILVA P E R E IR A , N A P R IM E IR A PARTE DESTE VOLUM E.

O QUARTO FILHO DE FRANCISCO DIAS DE ALENCAR E DE MARIA PAES DA CONCEIÇÃO, foi: Jo s e fa M aria de Je su s, que tam b é m a p a re c e com o J o s e fa D ias de A len car, n a s c id a na T erra Q u eb rad a, c a sa d a com V ic e n te L ib eralin o de O liveira, natural de São D om ingos (Inham uns) filho leg íti­ m o de L ib e ra lin o de O liv e ira C a stro e de M a ria P a tríc ia do S a c ra ­

R oteiro H istórico

e

G enealógico

de

A ssaré

189

m e n to , n a s c id a em 1860 e fa le c e u a 03 de ju lh o de 1913. V ic e n te L ib eralin o de O liv eira foi p e sso a lig ad a a p o lític a de N e n é m A rraes e dos O n o fres, to d o s in im ig o s p o lític o s do m eu p ai, F ra n cisc o D ias de A lencar, e do chefe po lítico co n trá rio , T ertu lian o C larav al C atonho (Terto C atonho). Foi u m a fase m uito difícil p ara os A len cares da S e rrin h a e p a ra os C a to n h o s. M e u pai foi ju ra d o m u ita s v e z e s de espancam entos e até de m orte. M as nada disso aconteceu, pois n unca se e s c o n d e u d as a m e a ç a s... U m p a re n te de m eu p a i d e n o m e J o sé A u g u s to (a lv o d e o lh o s.a z u is) foi m u ito p e rs e g u id o p o r N e n é m A rraes. E ra ad v ogado p ró v isio n ad o . N e n é m A rraes m an d o u buscar, c re io que em T a rra fas, a n tig o d istrito de A ssa ré -C E , u n s “ c a b ra s ” p a ra b a te r e até m a ta r c o rre lig io n á rio s de T erto C a to n h o e m e u p ai e sta v a en tre estes. José A u g u sto , sab en d o de tu d o , a rra n jo u u m c a ­ v alo e foi p a ra o P ap a-M el, faz e n d a de V icente L ib eralin o , que a p e ­ sar de ser de p o lític a c o n trá ria e ra c a sa d o c o m u m a irm ã do m e u pai. Q uando ia subindo a ladeira do C ajueiro en co n tro u um c o n h e c i­ do q ue lhe p e rg u n to u : - Z é A u g u sto , co m o e s tá A s s a ré ? - Z é A u ­ g u sto resp o n d e u : P a ra q u e m não tem e sp in h a ç o tá m u ito bom . E ra c o m u m N e n é m A rra e s ir ao m e rc a d o to d o s os d ia s, lá p e la s se is e m eia d a m anhã, com prar carne. Zé A ugusto, j á aborrecido de m u itas a m e a ç a s de N e n é m A rra e s, um d ia a n te s d as se is d a m a n h ã , fo i p a ra a p o rta do m ercad o p o r onde N e n é m A rraes sem p re e n tra co m u m rifle p a p o -a m a re lo c a lib re 44 e com u m c h a p é u d e c o u ro q u e ­ b ra d o n a te s ta , a n d a v a de um lad o p a ra o u tro e d izia : - h o je a g a li­ n h a ch eg o u p rim eiro que a raposa. A lg u ém viu aq u ela ce n a e co rre u p a ra a c a sa de N e n é m A rra e s p a ra a v is á -lo do que e s ta v a a c o n te ­ cen d o . N e n é m A rrae s não foi ao m e rc a d o , p o rq u e s a b ia do p e rig o q u e c o rria . P o u c o s d ias d e p o is foi a v itó ria d a re v o lu ç ã o de 2 4 de o u tu b ro de 1930, e a c a b o u -se o p o d e rio de N e n é m A rra e s. D o c a ­ sam ento de Jo sefa M aria de Jesus com V icente L iberalino de O liv ei­ ra nasceram os filhos: 1) José L iberalino de O liveira, nascido a 4 de fev ereiro

A dauto A lencar

190

de 1904, casado com A dália S ilvestre de O liveira, filha legí­ tim a de A n tô n io S ilv estre de A lm eid a e de G ertru d es G o n ­ çalves de A lm eida e tiveram os filhos: A) José L ib eralin o , n ascido a 20 de setem bro de 1935, c a ­ sado com M a ria N e u m a S ilv e stre L ib e ra lin o , n a sc id a a 05 de m arço de 1934, filha legítim a de R ufino D ias da Silva e de F rancisca A lv es de P in h o .S ão avós p atern o s de M aria N eu m a, R u ­ fin o e R o sa M aria de Je su s e av ó s p a te rn o s de M a ria N e u m a , R ufino G onçalves da S ilva e R osa M aria de Jesus e avós m ater­ nos A ntônio A lves de Pinho e Jo a q u in a M aria de Jesus. Ab) V icente L ib eralin o , tra b a lh o u n a P an air do B ra ­ sil, no R io de Janeiro, onde eu tam b ém trabalhei. C asouse e tem prole. Ac) Irene (procurei saber, m as nenhum parente m e disse algum a coisa a seu respeito). B) A n tô n io L ib eralin o de O liv eira (conhecido p o r S itônio L ib e ra lin o ), n a scid o a 26 de n o v e m b ro de 1906 e fa le c e u em d esastre de carro n a e stra d a que d e m a n d a de A ssa ré -C E p a ra o C rato-C E . Foi hom em de altos e baixos no m undo financeiro. O ra estava rico, ora estava pobre. N inguém m e disse com quem se caso u , m as é certo que tev e um filh o de n o m e F ra n c isc o , funcionário do B anco do Brasil. C) M aria Am élia Liberalino, nascida a 21 de julho de 1907, foi casada, m as não sei com quem . D) M ariaNoêm ia Liberalino, nascida a 09 de julho de 1912,casa­ da com seu parente Vicente de Paula Bantim, nascido a 22 de outubro de 1905; ambos falecidos, e tiveram filhos: V E JA SU A D E S C E N D Ê N C IA EM JO SÉ PR O C Ó PIO D E A L E N C A R E M A R IA RITA B A N T IM .

E ) A n a L ib e ra lin o de O liv eira, n a sc id a a 24 de d e z em b ro de 1908, falecida, casada com seu prim o legítim o José D ias de A lencar, (conhecido por Z uca D ias).

R oteiro H istórico

e

G enealógico

de

A ssaré

191

VEJA SU A DESCENDÊNCIA EM: M ARIANO DIAS D E A LEN CA R E ANTÔNIA BRILHANTE DA SILVA.

F)

R a im u n d o L ib e ra lin o de O liv e ira (c o n h e c id o p o r M undico Lineralo).

O SEXTO FILHO DE FRANCISCO DIAS DE ALENCAR E DE MARIA PAES DA CONCEIÇÃO, fo i: R aim unda D ias de A lencar (tia m uda), nascida em janeiro de 1889, no lugar denom inado Barra, no m unicípio de C rato-C E , e faleceu em A ssaré-C E com m ais de 80 anos. Casou-se em A ssaré a 25 de setem bro de 1912, com seu parente Pedro Patrício de A lencar, filho legítim o de V icente P atrício G onçalves de A lencar, nascido em 1849 e faleceu no P eri-Peri (Piripiri) a I o de novem bro de 1905 e de Francisca P aes de C astro falecida a 18 de setem bro de 1916 e tiveram os filhos: C a ) A na M irela de A lencar H enrique, nascida a 13 de j a ­ neiro de 1979. C b ) Luiz Rafael de A lencar Henrique, nascido a 09 de m ar­ ço de 1982. C c) João Paulo de A lencar H enrique, nascido a 16 de m ar­ ço de 1984. C d ) Luzna de A lencar H enrique, nascida a 05 de ju lh o de 1989. D ) Francisco Patrício de Alencar, nascido a 20 de m aio de 1952. E) A ntônia L úcia de A lencar, nascida a 29 de ju lh o de 1954 casada com Francisco Flávio O nofre Libório nascido a 05 de outu­ bro de 1953 e tiveram os filhos: E a ) C láudia Saletiana A lencar M acedo, nascida a 19 de novem bro de 1977. E b) Caio de Alencar Libório, nascido a 21 de junho de 1989

192

A

d a u t o

A

le n c a r

2) José Patrício de Alencar. 3) A ntônia Patrício de Alencar.

O SÉTIMO FILHO DE FRANCISCO DIAS D E ALENCAR E DE MARIA PAES DA CONCEIÇÃO, fo i: João Dias de Alencar, nascido em 1891, na região do Cariri-C E, e faleceu em Assaré-CE, no lugar Taboleiro, a 17 de dezembro de 1947, com 56 anos, casado com sua prim a legítima Joana Izabel da Glória, nascida em 1900, (conhecida por Noquinha), filha legítima de Antônio Paes de Alencar, que por influência de seu cunhado Francisco Dias de Alencar, passou a assi­ nar Antônio Dias de Alencar e de M aria Brasilina de Alencar, já falecida e tiveram os filhos: 1) Raim undo D ias de A lencar (conhecido por Raul), solteiro e sem filho. 2) Patrício D ias de A lencar 3) F rancisca D ias de A lencar, casada com Pedro A lcântara de Alencar. 4) A ntônio D ias de Alencar. 5) M aria Dias de Alencar, casada com João Gregório. 6) José Dias de Alencar, casado com M aria Em ília de Jesus. 7) M aria A laíde de Alencar. 8) Antônia Dias de Alencar, casada com Antônio Vicente Duarte.

O OITAVO FILHO DE FRANCISCO DIAS D E ALENCAR E DE MARIA PAES DA CONCEIÇÃO, fo i: Vicente Ferreira Dias de Alencar, nascido em 1896 e faleceu às 7:00 horas da m anhã, num a Sexta feira, a 21 de abril de 1933 com 37 anos,

R oteiro H istórico

e

G enealógico de A ssaré

193

casado com M aria Carmelita Jácome, (irmã de M ariaNelvina Jácome, casa­ da com Antônio Dias da Serrinha e tiveram os filhos: 1) L uiz D ias de A lencar (conhecido por L ozinho) C asou-se duas vezes. A prim eira vez com Francisca Vicência e tiveram seis filhos, falecendo cinco em tenra idade, sobrevivendo apenas um a filha de nom e Maria. Por falecimento de Francisca Vicência, Luiz Dias de Alencar casou-se pela segunda vez com Antônia Maria de Jesus e tiveram seis filhos, sobrevivendo apenas os seguintes:

A) Luiz B) Antônio C ) M aria Cleom ar D) M aria Cleide E ) M aria Leide 2) M aria A m élia, casad a com D in o A lcân tara de A raú jo e tiveram os filhos: A) A ntônio A lcântara de Arauj o B) M aria das G raças A lcântara de A raújo C) M aria Socorro A lcântara de A raújo D) M aria do R osário A lcântara de Arauj o E ) João B atista de A lcântara de A raújo F) Vicente Ferreira de A lcântara de A raújo G) Francisco A lcântara de A raújo 3) Edith, casada com Leôncio Lina e tiveram os filhos: A) M aria Stela de Souza B) M aria Telma de Souza C ) Francisco de Souza D) José H um berto de Souza 4) T erezin h a, c a sa d a com A n tô n io M a rc e lin o e tiv e ra m os filhos:

A) A ntônio W alter de A lencar B) M aria Luzeide de Alencar

194

A dauto A lencar

O NONO FILHO DE FRANCISCO DIAS D E ALENCAR E DE MARIA PAES DA CONCEIÇÃO, fo i: A ntônia Dias de A lencar, casada com João Pio de A lencar; foram bem m oços p ara o E stado do A m azonas e lá faleceram , deixando dois filhos pequenos: 1) José Pio de A lencar (conhecido p o r Z eca Pio). U m tio paterno foi buscá-los no Estado do A m azonas e ficaram com a avó m aterna M aria Paes da Conceição. Zeca Pio faleceu em 1986. Foi casado e deixou filhos, entre estes: A ) M aria das D ores Pio, casada com A delziro D ias de A lencar, filho legítim o de José, (conhecido por Zé de Cota) e de M aria do Carm o Dias. 2) Francisco Pio de Alencar, nascido a 11 de janeiro de 1915 e faleceu em janeiro de 1998.

O SEGUNDO FILHO D E ANTÔNIO PAES D E ALEN­ CAR E DE JOSEFA MARIA D E JESUS, fo i: Joana, nascida a 16 de jan e iro de 1861 e batizada a 18 de fevereiro de 1861.

O TERCEIRO FILHO D E ANTÔNIO PAES D E ALEN­ CAR E DE JOSEFA MARIA DE JESUS, foi: F ra n cisc o P aes de A len car, n a scid o a 29 de ja n e iro de 1864 e fale ce u a 08 de n o v em b ro de 1931. P o r in flu ê n cia de seu cu n h a d o e prim o, Francisco D ias de A lencar, passou a se assinar Francisco D ias de A lencar. C asou-se com R osa M aria de Jesus e tiveram os filhos:

R oteiro Histórico

e

G enealógico

de

A ssaré

195

1) Josefa Dias de Alencar, nascida a 11 de dezem bro de 1902 (neste ano de 1998 ainda vive), casou-se com A ntônio A lves de Oliveira, nascido a 11 de fevereiro de 1908 e faleceu a 07 de agosto de 1989, filho legítimo de Raimundo Alves de Oliveira e de Vicência e tiveram os filhos: A) F rancisca A lves de O liveira, nascida a 30 de ju lh o de 1924. Casou-se e tiveram os filhos: Aa) Antônio Sitónio de Oliveira Ab) Antônio Alves de Oliveira Ac) José A lves de O liveira Ad) Raimundo Alves de Oliveira Ae) João B atista A lves de O liveira B) José A lves de O liveira, nascido a 06 de agosto de 1926, casado com M aria A lves, nascida a 03 de setem bro de 1926, filha legítim a de Francisco Duarte Brandão e de Josefa D uarte e tiveram os filhos: Ba) Francisco A lves de O liveira, nascido a 10 de abril de 1952. B b )F rancisca A lves de O liveira, nascida a 12 de abril de 1951. Bc) A n tô n io A lv e s de O liv e ira , n a s c id o a 27 de se te m b ro de 1955. Bd) Ivanildo A lves de O liveira, nascido a I o de ju n h o de 1960. Be) R o sa A lv es de O liv eira, n a sc id a a 22 d e a g o sto . de 1954. Bf) Francisco de A ssis A lves de O liveira, nascido a 24 de abril de 1959. Bg) Francisco Valdoci A lves de O liveira, nascido a 20 d e ju n h o de 1962. Bh) L ú cia A lv es de O liv eira, n a sc id a a I o d e ju lh o de 1963.

196

A dauto A lencar

Bi) Inês Alves de Oliveira, nascida a 21 de janeiro de 1965. Bj) Francisco Lourism ar A lves de O liveira, nascido a 23 de jan eiro de 1966. C) João Alves dos Santos, nascido a I o de m arço de 1929, casado com Clotildes Conceição dos Santos, nascida a 03 de ju ­ nho de 1931, filha legítima de Roque Frutuoso da Silva e de Anto­ nia M aria da Conceição e tiveram os filhos: C a) A ntônia A lves dos Santos, nascida a 28 de julho de 1951. C b ) M aria Z ilm a A lves dos Santos, nascida a 28 de j u ­ lho de 1952. Cc) José G ilene A lves dos Santos, nascido a I o de se­ tem bro de 1955. Cd) M aria Z enilda A lves dos Santos, nascida a 17 de fevereiro de 1957. Ce) A ntônia A lves dos Santos, nascida a 27 de m arço de 1960. Cf) José A lves dos Santos, nascido a 07 de setem bro de 1958. C g) A ureneide A lves dos Santos, nascida a 13 de d e ­ zem bro de 1968. Ch) G ilson A lves dos Santos, nascido a 10 de ja n e iro de 1966. Ci) M aria H elena A lves dos Santos, nascida a 11 de janeiro de 1964. D) M aria A lves dos Santos, nascida a 08 de agosto de 1931, casada com José A ires da Silva, nascido a 21 de abril de 1940, filho legítim o de Davi A ires das N eves e de H enriqueta M aria de Jesus e tiveram um a filha de nom e: M aria S ocorro A lves Pinto, nascida a 20 de abril de 1964. 2) A n tô n io D ia s de A le n c a r (c o n h e c id o p o r A n tô n io D ia s • da S errin h a), n a scid o a 30 de ja n e iro de 1904 e fale ce u a 07 de

R oteiro H istórico

e

G enealógico

de

A ssaré

197

ja n e iro de 1989, c a sa d o c o m M a ria N e lv in a Já co m e de A le n ­ car, n a sc id a a 05 de ag o sto de 1899 e fa le c e u a 08 de ju n h o de 1990 e tiv e ram os filhos: A ) L uiz D ias do C arm o, nascido a 02 de outubro de 1928 e faleceu a I o de m arço de 1992, casado com sua prim a legíti­ m a R osa de O liveira D ias, nascida a 13 de agosto de 1933, foi legitim ada pela tia paterna, A ntônia D ias de O liveira e de João M ariano de Oliveira (VEJA SU A D ESCENDÊNCIA N EST E C A SA L ) B) Francisco D ias do C arm o, nascido a 10 de dezem bro de 1929, casado com Raim unda Telma A lcântara Dias nascida a 21 de abril de 1935 e tiveram os filhos: B a) R oberto Paulo A lcântara D ias, nascido a 12 de agosto de 1955. B b ) L úcia Vanda A lcântara D ias, nascida a 19 de n o ­ vem bro de 1956. Bc) Paulo Tárcio A lcântara Dias, nascido a 19 de julho de 1958. B d) Antônio N eto Alcântara Dias, nascido a 06 de m aio de 1961. B e).Francisco D ias do C arm o Júnior, nascido a 10 de setem bro de 1964. C ) M aria Stela D ias do C arm o, n ascid a a 30 de abril de 1932, casada com João P ereira C ruz e tiv eram os filhos: C a ) M a ria S o c o rro D ia s C ru z , n a s c id a a 11 d e f e ­ v e re iro de 1952. C b ) A ntônia de F átim a D ias C ruz, nascida a 16 de j a ­ neiro de 1953. C c) Jo sé A lb e rto D ia s C ru z , n a sc id o a 24 de s e ­ te m b ro de 1954. C d) Luiz Carlos Dias Cruz, nascido a 15 de maio de 1956. Ce) M aria José Dias Cruz, nascida a 19 de março de 1960. Cf) João Cesar Dias Cruz, nascido a25 de julho de 1962.

198

A dauto A lencar

C g) R o sân g ela D ias C ruz, n ascid a a 30 de d e z e m ­ bro de 1967. D) A ntônio A lzir D ias do C arm o, nascido a 17 de d ezem ­ bro de 1934, casado com M aria A lencar D ias, nascida a 9 de dezem bro de 1941, filha legítim a de A ntônio Patrício de A len­ car (Leonídio) e de A na Francisca da Silva e tiveram os filhos: Da) A na Cristina A lencar Dias, nascida a 29 de agos­ to de 1966. Db) Regina Célia A lencar Dias, nascida a 06 de feve­ reiro de 1975. E) A ntônio Valdom iro D ias do C arm o, nascido a 26 de setem bro de 1937, casado com E dirlane C avalcante D ias e ti­ veram os filhos: Ea) D aniele C avalcante Dias, nascida a 05 de agosto de 1978. Eb) Rodrigo Cavalcante Dias, nascido a 28 de m arço de 1981. F) M aria José D ias de C arvalho, nascida a 14 de m aio de 1942, casada com A ntônio M atias de C arvalho, nascido a 28 de outubro de 1946 e tiveram os filhos: Fa) M arta C élia D ias de C arvalho, nascida a 23 de outubro de 1968. F b ) L úcia M aria D ias de C arvalho, nascida a 27 de junho de 1970. Fc) M arcus A urélio D ias de C arvalho, nascido a 23 de agosto de 1973. F d ) M auro Dias de Carvalho, nascido a 28 de feverei­ ro de 1977. Fe) Eduardo D ias de C arvalho nascido a 08 de outu­ bro de 1978. 3) A n tô n ia D ias de O liv eira, n a sc id a a 24 de n o v e m b ro de 1907. C aso u -se a 6 de fev ereiro de 1923 com Jo ão M arian o de

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O liv eira, n a scid o a 16 de ............ de 1900 e fale ce u a 11 de fevereiro de 1993 e tiveram os filhos: A)Antônio Dias de Oliveira, nascido a 07 de m arço de 1924, casado com Francisca das Chagas M orais de Oliveira, nascida a 26 de novembro de 1923 e tiveram os filhos: A a) M aria C élia de O liveira G arcia, nascida a 21 de outubro de 1948, casada com H élio Garcia. A b) M aria Celism ar de Oliveira, nascida a 05 de outu­ bro de 1949. A c) Francisco Hildem ar M orais de Oliveira, nascido a 13 de fevereiro de 1952. A d) Francisco H elem ar M orais de Oliveira, nascido a 20 de jan eiro de 1953. A e) Francisco Joelm ar M orais de O liveira, nascido a 11 de ju n h o de 1954. A f) M aria Gorete M orais de Oliveira, nascida a 19 de julho de 1957. A g) C élia M aria M orais de O liveira, nascida a 25 de outubro de 1958. A h) Rejane M aria M orais de Oliveira, nascida a 21 de m aio de 1963. B) M a ria S o c o rro D ia s de O liv e ira , n a s c id a a 02 de a g o sto de 1925, fo rm a d a em filo s o fia . C a s o u -se c o m seu p aren te, João L eite de O liv eira, co ro n el m éd ico do E x é rc i­ to, n a scid o a 20 de d e z em b ro de 1924 e tiv e ra m os filh o s: B a) José A lberto Dias Leite, nascido a 07 de novem ­ bro de 1950. B b) Cláudio M anoel Dias Leite, nascido a 27 de m ar­ ço de 1953, falecido precocem ente. Bc) José Leite de O liveira Júnior, nascido a 13 de j u ­ nho de 1959. B d) Robério Dias Leite, nascido a 13 de abril de 1963.

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A dauto A lencar

C) M a ria H e le n a d e O liv e ira A ire s, n a s c id a a 14 d e d e z e m b ro de 1926, (n a s c id a P e re ira ) c a sa d a com se u p aren te W ald em ar A ires, n a sc id o a 27 de se te m b ro de 1925 e tiveram os filhos: Ca) João C arlos O liveira A ires, nascido a 22 de se­ tem bro de 1953. Cb) M aria de Fátim a O liveira A ires, nascida-a 12 de outubro de 1954. Cc) Valdo M anoel Oliveira Aires, nascido a 04 de no­ vem bro de 1956. Cd) R osa C ristina O liveira A ires, nascida a 27 de fe­ vereiro de 1958. Ce) C lá u d ia S o fia O liv eira A ires, n a sc id a a 27 de outu b ro de 1968. D) M aria Leonor Oliveira M oreira, nascida a 04 de dezem ­ bro de 1928, casada com José M oreira do N ascim ento, nascido a 19 de m arço de 1930 e tiveram os filhos: Da) O rlando M oreira de M elo N eto nascido a I o de janeiro de 1952, falecido •Db) João C ésar O liveira M oreira, nascido a I o de se­ tem bro de 1953 E) Francisco Dias de O liveira, nascido a 30 de dezem bro de 1930, casado com M aria Euzanita Castro de Oliveira, nascida a 17 de julho de 1939 e tiveram os filhos: E a) Elizabeth Castro de Oliveira, nascida a 29 de m aio de 1959. Eb) R oberto C arlos de O liveira, nascido a 07 de j u ­ nho d e 1961. Ec) M argareth C astro de O liveira, nascida a 12 de junho de 1964. Ed) Vladem ir Castro de Oliveira, nascido a 28 de abril de 1967.

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Ee) Yure Castro de Oliveira, nascido a 30 de abril de 1968. Ef) A driana Castro de Oliveira, nascida a 25 de m aio de 1977. F) T erezinha de Jesus O liveira Peixoto, nascida a 19 de abril de 1932, casada com Loreto N ogueira Peixoto, nascido a 23 de janeiro de 1936 e tiveram os filhos: F a ) M arta M aria O liveira Peixoto, nascida a 09 de agosto de 1961. F b ) M auro Sérgio O liveira Peixoto, nascido a 24 de agosto de 1963. Fc) L orena M aria O liveira Peixoto, n ascid a a 22 de outubro de 1964. F d) A na Lúcia Oliveira Peixoto, nascida a 16 de junho de 1972. G ) R osa de O liveira Dias, nascida a 13 de agosto de 1933, casada com seu prim o legítim o D ias do Carm o (conhecido por A loízio), nascido a 02 de outubro de 1928 e faleceu a I o de m arço de 1992, filho legítim o de A ntônio Dias de A lencar e de M aria N elvina Jácom e de A lencar e tiveram os filhos: G a) A ntônia A ngela de Oliveira Dias, nascida a 28 de outubro de 1955. G b ) Iêd a L úcia de O liv e ira D ias, n a sc id a a 02 de fevereiro de 1957. G c) V ânia M aria de O liveira D ias, nascida a 12 de m aio de 1958. G d) Antônio Aloízio de Oliveira Dias, nascido a 08 de m aio de 1959. G e) Carlos A ntônio de Oliveira Dias, nascido a 27 de julho de 1960. H ) Jam iro Dias de Oliveira, nascido a 04 de julho de 1937, casado com M aura Severo de O liveira, nascida a 16 de ju n h o de 1938 e tiveram os filhos:

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Ha) Jam iro D ias de O liveira Júnior, nascido a 05 de dezem bro de 1962. Hb) C arlos M arcos Severo de O liveira, nascido a 13 de agosto de 1967. I) V ilm a D ias de O liveira, nascida a 08 de abril de 1939, casada com Sebastião O liveira Gal vão, nascido a 12 de janeiro de 1932 e tiveram os filhos: la) R icardo K elm o O liveira G alvão, nascido a 21 de outubro de 1964. lb) A n a É ric a O liv e ira G a lv ã o , n a s c id a a 29 de m arço de 1966. lc) M árcio Régio O liveira G alvão, nascido a 03 de novem bro de 1968. ld) L uce É rid a O liv e ira G a lv ã o , n a s c id a a 04 de m a rç o de 1971. J ) Janilda Dias de Oliveira, nascida a 03 de junho de 1940, casada com Helder Feitosa Cavalcante ( falecido) e tiveram os filhos: Ja) H élder Feitosa Cavalcante Junior, nascido a 04 de novem bro de 1965. K) A ntônio M arcondes de O liveira D ias, nascido a 02 de fevereiro de 1943, casado com T ânia Braga de O liveira e tiv e­ ram os filhos: Ka) A na C ristina de O liveira Braga, nascida a 25 de setem bro de 1968. Kb) A ntônio M arcondes Dias de O liveira Filho, nas­ cido a 30 de abril de 1971. Kc) C láudia Patricia O liveira Braga, nascida a 11 de m aio d e 1973. L) M aria Liney Dias Ferreira Gom es, nascida a 28 de outu­ bro de 1944, casada com João G om es da Silva Filho e tiveram pelo m enos esta filha:

La) Isadora Dias Gomes, nascida a 12 de setembro de 1984.

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O QUARTO FILHO D E ANTÔNIO PAES DE ALENCAR E D E JOSEFA MARIA DE JESUS, fo i: Jo sé D ias de A lencar. C aso u -se a 18 de no v em b ro de 1882 com M aria M atias P aes (co n h ecid a em fam ília p o r m ãe M ariq u in h a), p o r ser a p a rte ira da fam ília, filha leg ítim a de João M atias P aes, n ascid o em 1839 e fa le c e u a 15 de abril de 1869 de m o rte n a tu ra l, c o m 32 anos e de A na C lara do E spírito Santo (conhecida em fam ília p o r m ãe N aninha) e tiveram os filhos: 1) A n a C la ra P e re ira , c a sa d a c o m Jo sé P e re ira d a S ilv a (c o n h e c id o p o r Z é S a lv a d o r), filh o do m e stre S a lv ad o r, a m ­ b o s b o n s c o n stru to re s de p ré d io s no E stad o do C eará. A to r ­ re d a ig re ja de A ssa ré -C E foi c o n s tru id a p o r Z é S a lv ad o r. D este casam ento nasceram os filhos: A) Francisco Pereira da Silva. B) M aria Benigna Pereira. C) José Ildem ar Salvador. D ) M aria Socorro Salvador. 2) Pedro D ias de A lcântara casado com D eltrudes M aria da Conceição e tiveram os filhos: A) José Dias de Alcântara. B) Patrício Dias de Alcântara. C ) Francisco D ias de A lcântara D) Luiz Dias de Alcântara. E) Crispim Dias de Alcântara. F) M aria Dias de Alcântara. G ) A ntônia Dias de Alcântara. 3) J o a n a M a tia s P a e s, c a sa d a com F ra n c isc o P e re ira e tiveram os filhos: A) José Pereira. B) João Pereira. C ) Antônio Pereira.

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D) M aria José Pereira. E ) M aria de Lourdes Pereira. F) M aria das D ores P ereira, casad a com Jo aq u im M atias P aes e tiv e ram 09 (nove) filhos, do qual som ente id e n ­ tifiquei este: Fa) João M atias. 4)Antônio M atias Paes, casado com M aria dos A njos das Flo­ res e tiveram os filhos: A )Pedro M atias Paes (conhecido por Júlio M atias), nasci­ do em 1917. C asou-se duas vezes. A prim eira vez com M aria Joaquina de Jesus e tiveram os filhos: Aa) A ntônia M atias Paes, nascida em 1939, casada com José Lim a de Araújo e tiveram os filhos: Aaa) Tereza M atias de Lima. Aab) A ntônia M atias de Lima. Aac) Roberto L im a de Araújo. Aad) Francisco Lim a de Araújo. Ab) Francisco M atias Paes nascido em 1941, casada com M aria José de A lencar e tiveram os filhos Aba) R ita de C ássia M atias Paes Abb) N orm a Lúcia M atias Paes Abc) Rosália M atias Paes. Abd) N orm ano M atias Paes. Abe) Evandro M atias Paes. Ac) Raim undo M atias Paes nascido a 9 de novem bro de 1942, casado com M aria Z ilm a do E spírito Santo e tiveram os filhos: Aca) A ntônio M atias Paes. Acb) Francisco M atias Paes. Acc) M aria M atias Paes. Acd) Vilma M atias Paes. Ace) Zilda M atias Paes.

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A cf) Evandro M atias Paes. A d ) Jo sé M a tia s P aes S o b rin h o , n a scid o a 30 de n o v e m b ro de 1943, casad o c o m M a ria Iv an i M o ta e tiveram os filhos: A d a ) M arcos Rivaldo M ota M atias. A e) Jorge M atias Paes, nascido a 12 de fevereiro de 1945, casado com M aria Dassalete de Alencar, filha legíti­ m a de José G onçalves de A lencar ( Zequinha, d a Serra de Santana), e de M aria R isalva de A lencar e tiveram , pelo m enos esta filha: A ea) Iracem a de A lencar Paes Af) Francisca M atias Paes, nascida a 30 de julho de 1946 casada com Francisco Dias de Alcântara e tiveram os filhos: A fa) M aria Socorro de A lcântara. A fb) M aria Efigênia de Alcântara. Afc) Antônio Cláudio de A lcântara A fd) M aria A ngela de A lcântara Por falecimento de Maria Joaquina de Jesus, Pedro Matias Paes, contraiu segundas núpcias a 31 de dezembro de 1946 com Balbina Maria de Jesus, que passou a se assinar Balbina Maria Paes e tiveram os filhos:

A fe) M aria Iraci M atias Paes, nascida a 26 de dezem bro de 1947, casada com M anoel O sw aldo R i­ beiro e tiveram os filhos: A fea) A ntônio Cléber Ribeiro. A feb) Antônia Eleine Ribeiro. A fee) M aria Clélia Ribeiro. A ff) M aria M atias Paes, nascida a 29 de setem ­ bro de 1949 casad a com H eleno L im a de S o u za e tiveram os filhos: A ffa) Eugênio Lima M atias. A ffb) José Lim a M atias.

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A dauto A lencar

Affc) Cristina Lim a M atias. A fg)FranciscaN eci, nascida a 22 de novembro de 1950. A fh) Luiz M atias Paes, nascido a 15 de agosto de 1954. Afi) Antônio Matias Paes, nascido a 02 de março de 1956. Afj) Antônia Matias Paes, nascida a 03 de janeiro de 1958. A fk ) A ntônia Socorro M atias Paes, nascida a 06 de agosto de 1961. Afl) A n tô n ia Ju raci M a tia s P aes, n a sc id a a 27 de o u tu b ro de 1963. B) Jo ã o M a tia s P a e s, n a sc id o em 1919; c a so u -se e tem os filhos: Ba) Antônio M atias Paes, nascido a 20 de agosto de 1946. Bb) Maria Telma Matias Paes, nascida a 30 de janeiro de 1947. Bc) M aria Selma M atias Paes, nascida a 23 de abril de 1949. Bd) José M atias Paes, nascido a 30 de setembro de 1951. Be) Anselmo Matias Neto, nascido a 12 de dezembro de 1953. Bf) João M atias Filho, nascido a 15 de abril de 1956 Bg) Francisco Matias Paes, nascido a 11 de janeiro de 1957. Bh) Evilázio M atias Paes, nascido a 02 de m arço de 1962. Bi) Luiz M atias Paes, nascido a 12 de dezem bro de 1965. C) Joaquim M atias Paes, nascido em 1922, casado com sua p rim a legítim a M aria das D ores M atias, a 24 de d ezem b ro de 1947 e tiveram os filhos: Ca) A ntônia M atias Paes, nascida a 29 de dezem bro de 1948, casada e tem os filhos: Caa) Francisco Luiz Rocha. Cab) Cícero Luiz Rocha Cac) M aria C ristiana Rocha. Cb) João Matias Paes Sobrinho, nascido a 06 de maio de 1950 casado comRaimunda Luiz Rochaetiveram os filhos: Cba) José M atias Paes. Cbb) Francisco Rivaldo M atias Paes.

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C c) M aria Socorro M atias Paes, nascida a 22 de outubro de 1956. Cd) R aim undo M atias Paes, nascido a 31 de agosto de 1958. C e) Francisco M atias Paes, nascido a 16 de outubro de 1959. Cf) Reinaldo Matias Paes, nascido a 31 de agosto de 1961. C g) Francisco M atias Paes Sobrinho nascido a I o de no­ vem bro de 1962 C h ) M a ria M a tia s P aes, n a sc id a a 08 de d e z em b ro de 1964. D) Francisco M atias Paes. Casou-se no Estado de M ato G ros­ so com um a m oça da região do A lto Paraguai. E sta faleceu de parto e quando estava hospitalizada Francisco conheceu um a en­ ferm eira de nom e A nita Troy, com quem se casou pouco tem po depois, em princípio de 1951 e tiveram dois filhos: 1) A ida, nascida a 28 de dezem bro de 1951 2) P ed ro A n tô n io , n a scid o a 20 de d e z e m b ro de 1957 Francisco Matias Paes separou-se de Anita e voltou para o Estado do Ceará e lá se casou com Joana Pereira Pinto, assareense e tiveram os filhos:

A) Francisco Dias Filho, nascido a 10de maio de 1973 B) M ilton D ias da Silva, nascido a 26 de agosto de 1975. E) Jo sé M atias P aes, n a scid o em 1926. C a so u -se a 19 de setem bro de 1943, com P atrícia D ias de A lencar, filha legítim a de P ed ro D ias de A len car e de M aria L ib eralin o de O liv eira e tivêram os filhos: Ea) Antônio M atias Paes, nascido a 20 de julho de 1944, casa­ do com Eva M aria de Jesus e tiveram os filhos: Eaa) Antônio M atias Júnior.

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A dauto A lencar

Eb) M aria M atias Paes, nascida a 06 de m aio de 1946, casada com Antônio Alves de Oliveira e tiveram os filhos: Eba) Antônio. Ebb) José Gildo. Ebc) José Eugênio. Ebd) Rauberto. Ec) Francisca M atias Paes, nascida a 18 de fevereiro de 1948, casada com A nselm o M atias N eto e não tiveram filho. Ed) Afonso M atias Paes, nascido a 16 de março de 1952. Ee) Espedito M atias Paes, nascido a 30 de junho de 1954. Por falecimento de Patrícia Dias de Alencar, José Matias Paes ca­ sou-se pela segunda vez com Maria Zenilda Esmeraldo, filha legítima de José de Matos Arraes e de Anízia Esmeraldo e tiveram os filhos:

Ef) A ntônia Z ilm a M atias, nascida a 31 de outubro de 1958, casada com José Rom eiro Carvalho N eto e tiveram os filhos: Efa) Braulio M atias Carvalho. E g) Terezinha Esm eraldo, nascida a 28 de fevereiro de 1960 Eh) M aria Irene Esmeraldo Paes, nascida a 03 de maio de 1961. Ei) Maria Alice Esmeraldo Paes, nascida a 17 de agosto de 1963. Ej) C arlo s A n tô n io E sm era ld o P aes, n a scid o a 11 de d e ­ zem bro de 1964. Ek) A na Zélia Esmeraldo Paes, nascida a 09 de março de 1965. F)A ntônia M atias Paes, casada com João Alves de O liveira e não tiveram filho.

O QUINTO FILHO DE ANTÔNIO PAES D E ALENCAR E DE JOSEFA MARIA DE JESUS, fo i: A ntônio D ias de Alencar, casado com M aria B rasilina de A lencar e tiveram os filhos:

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1) Joana Izabel da Glória, nascida em 1900 (conhecida em fam ília por N óca ou N oquinha), casou-se com seu prim o legítim o João D ias de Alencar (VEJA SU A DESCENDÊNCIA N O SÉTIMO FILHO D E FRANCIS­ CO D IA S DE A LEN CA R E M ARIA PAES D A C ONCEIÇÃO ).

2) F elicíssim o D ias de A lencar, nascido a 15 de m aio de 1904. C asou-se duas vezes. A segunda vez com O líria M aria de Jesus e tiveram os filhos: A ) A ntônia, casada com Pedro D ias de Alencar. B) M argarida, casada com Pedro D ias de Alencar. C ) M aria José, casada com Francisco M enezes de Alencar. D) F ra n c isc a D ias de A len car, c a sa d a com P e d ro A lv e s de Alencar. E ) M aria de Jesus, casada com Pedro M atias. F) A ntônio Dias N eto, casado com M aria G onçalves. G ) Francisco de Assis Dias, casado com Helena Dias de Alencar. Por falecimento de Olíria Maria de Jesus, Felicíssimo se casou pela segunda vez com Maria Cleide e tiveram os filhos:

H) Francisca. I) Raimunda. J) M aria. K ) Cícero. 3) A rcângela Paes de A lencar, casada com F rancisco M atias e tiveram os filhos: A ) José. B) Pedro. 4) Antônia, faleceu de parto do primeiro filho, juntam ente com ele, casada com Cícero Gonçalves da Silva (Cícero do Peri-Peri) (Piripiri) 5) Josefa, faleceu solteira. 6) A na, casada com José Paes. Por falecimento de Maria Brasilina de Alencar, Antônio Dias de Alencar, casou-se pela segunda vez com Maria Barros Freire (gente de São Felix) e tiveram os filhos:

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A dauto A lencar

A) M aria. B) Raimunda. Q Antônia.

O SEXTO FILHO D E ANTÔNIO PAES D E ALENCAR E D E JOSEFA MARIA DE JESUS, fo i: U m a filha que faleceu solteira

O SÉTIMO FILHO D E ANTÔNIO PAES DE ALENCAR E DE JOSEFA MARIA D E JESUS, fo i: Joana Paes de Alencar, nascida a 16 dejaneiro de 1861, casada com João Matias, foram para o Estado do Maranhão e não sei se voltaram.

OITAVO FILHO D E ANTÔNIO PAES D E ALENCAR E DE JOSEFA MARIA DE JESUS, fo i: C arolina Paes de A lencar, casada com Francisco das C hagas de Oliveira e tiveram os filhos: 1) M aria das Dores. 2) Sinhara. 3) C a rlo ta M a ria de A len car, (c o n h e c id a p o r C ó ta), c a sa d a com Francisco das C hagas de O liveira, em segundas núpcias deste e tiveram os filhos: A) Leco Paes de Alencar, faleceu solteiro e sem filho. B) R aim undo Paes de Alencar. C ) Raim unda Paes de A lencar nascida a 25 de m arço de 1865.

R oteiro H istórico

e

G enealógico

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A ssaré

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Casou-se duas vezes. A prim eira vez com o viúvo Tim óteo Bento da Costa e tiveram um a filha. C lara Paes da Costa, casada com o viúvo José B atista e não tiveram filhos. D) D onana Dias de Alencar, casada com Joaquim de Pinho e tiveram pelo m enos este filho Da) M anoel de Pinho e deixou os filhos: Daa) Jo v e m de P in h o , c asad o com A n tô n ia ; fo ra m p a ra o E stad o do M a ra n h ã o e n u n c a m ais v o lta ra m , J o ­ vem faleceu lá. Dab) Francisco de Pinho. Db) João de Pinho. De) Bernardino de Pinho. Dd) Josefa de Pinho. De) M aria de Pinho. E) M aria Paes de Alencar, casada com Pedro. F) Francisca Dias de Alencar, casada com Vicente Patrício de A lencar e tiveram os filhos: Fa) Francisco Patrício de Alencar. Fb) M anoel Patrício de Alencar. Fc) José Procópio de Alençar, falecido a 26 de outubro de 1922, casado com Maria Rita Bantim, filha legítima de João da Costa Bantim que se casou a 30 de maio de 1875 com Joana Castorina de Jesus, filha legítima de Antônio Moreira Passos e de Rita Angélica da Conceição e tiveram os filhos: Fca) Emídio Bantim , foi casado e deixou filhos. Fcb) Vicente de Paula Bantim, nascido a 22 de outubro de 1905, casado com sua parenta M ariaNoêm ia Liberalino, nascida a 09 de julho de 1912, filha legítima de Vicente Liberalino de Oliveira e de Josefa Maria de Jesus e tiveram os filhos: Fcba) M aria Clideiza Bantim, nascida em Assaré-CE, a 12 de jan eiro de 1932. C asou-se em Bangu, R io de Janeiro

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A dauto A lencar

com A ntônio Pereira, nascido a 28 de novem bro de 1930 e tiveram os filhos: Ecbaa) Edson Liberalino Pereira, nascido em 1955. Ecbab) J u a re z L ib e ra lin o P e re ira , n a s c id o em 1960. Fcbba) M aria das Graças Soares Bantim, nascida em 1962. F cb b ) José Liberalino Bantim , nascido a 24 de abril de 1934, casou-se e tem os filhos: Fcbba) M aria das Graças Soares Bantim, nascida em 1962. Fcbbb) M a ria C ris tin a S o a re s B a n tim , n a s c id a em 1 963. Fcbbc) José V icente Soares B antim , nascido em 1968. • F c b b d ) Paulo José Soares Bantim nascido em 1972. Fcbc) Lujan Liberalino Bantim , casada com seu prim o legítimo Antônio Lourismar Liberalino Dias, nascido a 06 de fevereiro de 1935 e faleceu no Rio de Janeiro a 10 de ju n h o de 1998, filho legítimo de José Dias de Alencar ( Zuca Dias) e de A na Liberalino de Oliveira ( conhecida em família, Lou­ ra, porque era loura) e tiv e ra m , pelo m enos este filho: Fcbca) Sérgio B antim Dias, nascido em 1962 Fcbd) Elisa Liberalino Bantim, nascida a 15 de dezembro de 1940 (gêmea com Eli) casada com seu parente, Coronel do Exército, José Gonçalves de Alencar, nascido a 08 de maio de 1938. Já falecido e tiveram os filhos: Fcbda) Carlos André de Alencar, nascido em 1968. Fcbdb) Cláudio César de Alencar, nascido em 1970. Fcbdc) Eli L iberalino B antim , nascida a 15 de d e­ zem bro de 1940 (gêm ea com Elisa), casada com José Novais e tiveram os filhos:

R oteiro H istórico

e

G enealógico de A ssaré

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F cb ea) José N ovais Filho, nascido em 1963. F c b e b ) ......................., nascido em 1968. Fcc) João Alceu Bantim, Capitão reformado do Exército; fez parte da F.E.B. Casou-se e tem, pelo m enos um a filha. F e d ) M aria C onceição Bantim , casada com A ntônio Val­ dez Pereira, nascido a 04 de janeiro de 1906.e tiveram um filho: F ed a) José Valdez Bantim.

O QUARTO FILHO D E ANTÔNIO PAES D E CASTRO E D E ARCÂNGELA DA FONSECA FURTADO: R aim undo Paes de Castro.

O QUINTO FILHO D E ANTÔNIO PAES D E CASTRO E DE ARCÂNGELA DA FONSECA FURTADO: Joana Custódia do Sacramento ( tia Custodinha em família), foi casa­ da e deixou, pelo m enos estes filhos: 1) M aria. 2) Antônio. 3) M axim iano (gêmeo com Antônio). 4) Antônia.

O SEXTO FILHO D E ANTÔNIO PAES D E CASTRO E D E ARCÂNGELA DA FONSECA FURTADO: M aria R egina do Sacram ento, nascida p o r volta de 1840, casada com A ntônio Jorge de Castro.

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A dauto A lencar

O SÉTIMO FILHO DE ANTÔNIO PAES D E CASTRO E D E ARCÂNGELA DA FONSECA FURTADO: M anoel Paes de C astro, nascido p o r volta de 1841.

O OITAVO FILHO D E ANTÔNIO PAES D E CASTRO E D E ARCÂNGELA DA FONSECA FURTADO: A ntônio Paes de C astro nascido por volta de 1843.

O NONO FILHO D E ANTONIO PAES D E CASTRO E D E ARCÂNGELA DA FONSECA FURTADO: A rcângela da Fonseca Furtado, nascida por volta de 1845, casada com Feliciano Pereira de Alencar.

O DÉCIMO FILHO DE ANTÔNIO PAES DE CASTRO E DE ARCÂNGELA DA FONSECA FURTADO: F rancisca Paes de C astro, nascida por volta de 1847, casada com Vicente Pereira de Alencar.

O DÉCIMO PRIMEIRO FILHO DE ANTÔNIO PAES D E CASTRO E DE ARCÂNGELA DA FONSECA FURTADO, foi: Felicidade M aria de Jesus, nascida p o r volta de 1850.

R oteiro H istórico

e

G enealógico

de

A ssaré

Bibliografia:

* Livros de batizados, casam entos e óbitos de A ssaré * Livros de batizados de Santana do Cariri * Livros da D iocese do Crato * Livros da D iocese de Iguatu * A rquivo da A rquidiocese de Fortaleza * A rquivo Público do Ceará * A cervos dos C artórios de A ssaré

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