Educação Humanista: Características de Professores e Seus Efeitos Sobre Alunos

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Portuguese Pages [133] Year 1978

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Educação Humanista: Características de Professores e Seus Efeitos Sobre Alunos

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Este

livro

realizada

relata entre

uma

pesquisa universitários de

Paulo, visando a descoberta das necessidades dos alunos com relação dos

a seus

efeitos

sobre

de

professores, suas

a

São

partir

características

eles.

A fundamentação teórica é de linha humanista em Psicologia, e os dados analisados e compar ados à teoria do eminente psicól ogo ABRAHAM MASLOW, tendo como parâmetros a sua hierarquia de necessidades humanas básica s e seu enfoque educativo. Também são

apresentadas,

sugestões práticas perspectiva. Sua e

leitura

dentro

interessadas

na

um

crescimento

de

desta

a professores em geral, bem as pessoas

a todas meio

as conclusões,

destina-se

orientadores

como

após

educação

como pessoal.

A autora, Siloé Pereira Neves Pretto, trabalha atualmente na Faculdade “São Marcos", nas cadeiras de Psicologia Educacional e do Desenvolvimento Humano.

É graduada

em

Filosofia e mestra

em Psicologia da Educação PUCSP, onde originalmente trabalho foi apresentado.

pela este

t

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EDUCAÇÃO CARACTERÍSTICAS E SEUS EFEITOS

HUMANISTA DE PROFESSORES SOBRE ALUNOS

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chamada: cod barras; local: inclusão: n controle:

37.01 P9420 804635 BSCEFD 20/1/2004 664996

Catalogação-na-Fonte

CIP-Brasil.

Câmara Brasileira do Livro, SP

ano

P942e

| Pretto, Siloé Pereira Neves. essorese | Educação humanista : características de prof seus efeitos sobre alunos / Siloé Pereira Neves Pretto a | 1978. São Paulo : Cortez & Moraes, | universitária)

(Coleção educação

Bibliografia.

1. Educação aluno

humanística

3. Psicologia educacional

2. Interação professor I. Título,

CDD-370.112 -370,15 -371.102

|

“78-0528

1.

Índices para catálogo sistemático: Educação: Alunos

e professores

: Relações :

“ne

wo

371.102

Educação humanística 370.112

Professores e alunos : Relações 371.102 370.15 ia educacional olog Psic

.

: Educação

alunos : Educas Relações entre professores e

ão

371.102

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)

4

K

PE GD 4

Re COLEÇÃO

EDUCAÇÃO

UNIVERSITÁRIA

SILOÉ PEREIRA NEVES PRETTO

EDUCAÇÃO HUMANISTA CARACTERÍSTICAS DE PROFESSORES

LOU

pd

“]



E SEUS EFEITOS SOBRE ALUNOS

CORTEZ & MORAES LTDA. 1978

q 6|

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CONSELHO EDITORIAL: Ea caso Antonio

Demerval

Joaquim,

Severino,

iro +dos Casemiro

Saviani, Joel Martins,

Mauricio

Reis s

FilF;

Tragtenberg E

Walter E. Garcia.

capa de GUILHERME VALPÉTERIS produção

de ALEXANDRE

RUDYARD

Rua Mi

BENEVIDES

O CORTEZ & MORAES LIDA

nistro Godoy, 1002 — Tel. 62-8987 05015 —. SÃO

PAULO

— S

am

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CRANISTÉRIO DA EI ONA ) UERR

E

í

e

vo

ceNTRO DE -D

BIBLIOTE

;

A

AAA



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dE

O

A SETORIAL

ess

«

. q verdadeira função de um professor apro-

xima-se muito da função profética. O profeta olha do seu presente através do seu passado

para todos os nossos passados e depois para o nosso futuro.

Abnega o que diz respeito ao seu

futuro no interesse da clareza sobre o futuro de todos à sua volta. Condena a excepcionalidade na visão de si próprio, porque sabe que está meramente a realizar um potencial de ensino

que reside em cada um de nós e sabe que, por vezes, este potencial é especialmente forte na-

queles que lhe prestam menos atenção. Mais do que apresentar uma visão a outros indivíduos, ele indica o caminho para uma possível co-visão

que resulta do encontro. grupo de indivíduos, um encontro entre deles; além disso, há que só podem ouvir

Quando fala com.um

sabe que normalmente, há ele e um escasso número apenas um grupo daqueles sem escutar. O argumento

do profeta é sempre —

“Se me escutarem, pode-

rão finalmente ouvir-vos a vós próprios — depois poderemos escutar-nos uns aos outros e passar a ver onde estamos e para onde vamos.” (David Cooper, A decadência da família)

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Agradecimento

à direção e alunos da Faculdade “São Marcos”, terra fértil;

a meus

filhos, Marcelo

e Maurício,

queridos companheiros de jornada.

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Ao

professor

Dr. Joel Martins

ofereço este trabalho.

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Sistema de sn Tiotoca s

“UFSM

CONTEÚDO PREFÁCIO

..ciccccerecsesise seis ira era o CarÍTULO

I

INTRODUÇÃO INIFOCUCÃO iara s sto ses

1.

is cos sicêlia sd

nin da Ds

O Problema Específico a Ser Investigado

.......

CaríTULO II FUNDAMENTAÇÃO

Ew

Os Fundamentos da Psicologia Humanista ...... A Proposição de Maslow a Respeito da Natureza HUMANA . uáan PENSE sanã RENDAS E nan s E Cla Maslow e Sua Relação Com o Existencialismo ..

Maslow a Abordagem Científica

tn

1. 2.

TEÓRICA

A Motivação para o Crescimento e a Educação CAPÍTULO REVISÃO

Revisão

Bibliográfica

............... ..

9 13 15 18 19

HI

BIBLIOGRÁFICA

....ccccsicsiccircirrra

25

CapíTULO IV PESQUISA 1. 2.

INDUZIDA

Sujeitos, Material, Procedimento ............... ColetasYe Dados e Material ........cccccs.

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3.

rias Encontradas Para "io... Definição Nominal das CategoHêS

3

spas mas na

g

..+:-' "Encontradas Para

o Melhor Professor (A)

Definição Nominal das Cate O

4.

o “Pior” Professor

)

«ctttt"o

(—A)

*

capíruLo V

ANÁLISE DOS DADOS Análise dos Dados

1.

(A)

Análise dos Dados (B)

2.

E

Paga as cn sé senta

-.ccerre tolo

| CAPÍTULO VI

|

ANÁLISE DOS RESULTADOS da Teoria de Luz A Obtidos dos Resulta Análise dos nr d dd ..cccecos O sguama sa de Tan hn " Maslow CONCLUSÕES

nie

......... Ee

79

89

O RI 6 EITA A

91

UMA PROPOSTA... ANEXO

— Descrições de Professores

BIBLIOGRAFIA j

o

..... um

oa

......

Renan

101

“4

RR

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PREFÁCIO As

sociedades

autonomia pessoal.

coletivistas

e pós-industriais

ameaçam

a

A vida humana não só é mais urbanizada

e dirigida pelos outros como

à individualidade do Ser é amea-

nicos e pelas estrô ele os urs rec dos nto ime olv env des çada pelo alhadas sobre as popuas que fornecem informações det tatístic

que, todavia, os: lações desde O nascimento até a morte sem ações correção das inform indivíduos tenham acesso ao exame € Os "computadores estão armazenando

e falsas e ameaçadoras. que são acessíveis a transmitindo grande quantidade de dados , sem que os Seres demógrafos e outros grupos interessados o sendo usados de tenham a segurança de.que tais dados estã aos direitos huforma respeitosa e digna no que se refere manos.

O simA autonomia pessoal significa muito mais do que , ainda ples respeito pelo direito humano de viver a sua vida que esta seja uma

condição

fundamental.

As

bases

para

a

tem de autonomia pessoal repousam na capacidade que o ser nciais escolher inteligentemente por si mesmo, as direções esse para sua vida.

Esta escolha significa que O Ser precisa fazer

destas esjulgamentos de valor e assumir a responsabilidade colhas

sem

deslocar

a culpa

para

outros,

ou

para

grupos,

sfatórios. quando estes julgamentos forem errados ou não sati amento está O Ser passa a sentir então que o centro do julg ser ignonele mesmo; isto não significa que os outros devam a.

seja repudiad rados ou que a autoridade nos vários campos as fontes de inforA tarefa do Ser é julgar a validade das vári de

mação

e os diferentes resultados,

assim como

O sistema

qual é o valores, e decidir, após a obtenção da informação, resis tir às

melhor curso da ação.

Para fazer isto é necessário

XI Scanned with CamScanner

Pressões sociais, engajar-se nas próprias decisões € ev ita Perda da autonomi

ê

a pessoal. |

de

uma Outra faç, O Ser é capaz de reconhecer tammbém bé cluída nos s; Sua existênc ia,

que

nem

sempre

está Tacionalistas, e esta é a de que O mundo

como

também hostil às aspirações

fio

a

vista Existencial, não há razões para à8

ó é indifoo

De um

dai

A

pe

gare

O de

Com

elas são.

urdo, O homem vive num mund o sem sentido e abs ial e Político | elas tindo de um nível ontológico P ara um nível soc p

forças d;

vida cultural que engendram alienação € to

dE SUma

um

fato | OTadas à Mutável

este sentimento de inutilidade é exacerbado Algumas destas alienações pocer nização. mas, o estado do Ser no mundo permane

na sua Existência, a menos que adote uma perspec na onto.

lógica menos hostil. “Supondo que à condição ontológica do Ser seja esta mesma que já foi descrita, isto não significa que

ele deva resignar-se a este destino, mas pode rebelar-se contra

0

as forças que tornam a sua Existência inútil e sem sentido.

sentimento crescente de autonomia pessoal deverá permitir-lhe que dirija a sua vida em termos

das próprias

escolhas.

Esta

condição fornecerá um sentido de exercer controle mais do que

de ser controlada.

Tanto quanto seu poder e julgamento per.

mitam, o Ser é responsável pela sua própria vida e por aquilo que deve se tornar.

'

A visão trágica da posição ontológica é de que o Ser não está Plenamente vivo, não é plenamente humano, a menos que esteja consciente

das grandes alegrias e das tristezas.

Mais do

“a. tida POJAM à criaçã de iden de, juntamente qumana. XI

A cultivar um sentimento Mm a orientaçã iva, O ção produtiva,

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controla a ação das forças alienadoras das sociedades mais amplas. Para que o Ser mantenha sua dignidade, os direitos constitucionais de todos devem ser protegidos e garantidos. frequentemente OS protagonistas nesta luta são poucos.

Muito Aque-

les que lutam pelos seus direitos de liberdade de forma que os outros possam também gozar destes direitos são mais raros

ainda.

É verdade que estes poucos que dedicam suas vidas a

esta finalidade, bem como ao seu próprio desenvolvimento, tornaram-se mais plenamente humanos. Através da ação de homens unidos pelo objetivo comum de garantir seus direitos humanos, básicos para todas as pessoas, é que a dignidade humana sobrevive. É preciso lutar para prover condições onde

cada oprimido possa ser um Ser entre os outros.

É um prazer apresentar ao público um trabalho de pesquisa conduzido no campo da Psicologia Humanista, por uma professora que é, antes de tudo, essencialmente humana.

Suas

conclusões e a proposta apresentada indicam rumos que permitem a atuação do professor na escola.

cação como

Para a autora, a edu-

projeto é auxiliar os Seres a se tornarem

mais

conscientes das suas abstrações, da conversação, da comunicação, do nomeado, do controle a ser exercido sobre meca-

nismos inconscientes e incontroláveis. Além da flexibilidade que é recomendada à escola, encontra-se ainda, no trabalho da autora, alguns característicos de professores como são vistos pelos seus alunos e que são necessários para uma atuação dentro da perspectiva humanista. Pontifícia Universidade Católica de São Paulo

Março

de 1978

JOEL

MARTINS

XII

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CAPÍTULO 1

INTRODUÇÃO

como alunos a alcançar um grau maior de satisfação no trabalho pedagógico, especialme nte visando à descoberta de fatores relevantes no relacionam ento professor-aluno, É

comum



falta

constatar

entre alunos

universitários, uma

série de características que não passam de con segiiências do processo educacional que sofreram e de que partic ipam. É possível enumerar algumas, que são mais relevantes: de

consistência

nas

— preocupação exagerada tenção de um diploma. —

escolhas

com

vocacionais.

notas e conseqgiiente ob-

dependência da autoridade do professor, seja para de-

cidir, elogiar ou criticar.

— descomprometimento seus aspectos intrínsecos.

com

o curso que realizam, em

— atitude hostil ou indiferente no curso 6 sores de modo generalizado, diria quase “institucion

a pa es-

1

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de

atitudes

de crítica, menosprezo

e ausência

de esfor

sando a melhoras efetivas no trabalho docente e discento sendo

— alto nível de ansiedade em situações de ava comum

o hábito de trapacear.

Y Fig

— insegurança quanto às suas capacidades e desconn.. mento do próprio potencial; consegiientemente, não as deso, à volvem. —

inibição frente à solicitação

de manifestações Posso,

4

|

e responsáveis.



tendência acentuada à competição, à rivalidade, à



falta de interesse e aptidão para reflexões, questiona

veja com a consegiiente desunião grupal. mentos,

extrapolações

e

entre

relacionamento

fatos

e idéia,

em sala de aula.



falta de criatividade e imaginação.

— pouca vontade de estudar e maus hábitos de estudo, —

descontentamento



hábito arraigado

com

aprendizagens

anteriores.

de estudo por memorização

e Tepro-

dução de informações. Poder-se-ia

ainda enumerar outras.

No

entanto, conside.

ram-se essas como suficientes para um esboço geral da situação É certo qu que deve preocupar o pesquisador interessado. existem variações e que o acima exposto não caracteriza “todo

aluno universitário”, ou cada aluno universitário que se tem Constitui antes um resumo de “queixas” de co encontrado. legas e alunos e das observações realizadas em 5 anos de com

tacto íntimo com universitários de S. Paulo. É possível apontar outro lado do trabalho docente: quar

do em sala de aula é apresentada

uma

proposta no sentido

de criar, de desenvolvimento

pessoal, de técnicas de trabalho

é incrementado,

receptividade;

de si e de sua atua em grupo onde o grau de consciência encontra-se

mais

ainda, um

sede de crescimento. Como se ainda não estivessem bloque, dos, mas sequiosos de mudanças profundas e de des", crescer.

Poucos apresentam sintomas de indiferença € abu

sérias.

2

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O que constitui um

problema que pode interessar mais

de perto seria resumido numa palavra: insatisfação. Dentro deste contexto, infere-se que tais alunos carregam deficiências de uma experiência defasada entre escola e vida ssoal, aprendizagem

escolar e crescimento

individual,

ama-

durecimento emocional e intelectual. Como se a escola fosse alguma coisa alienada de sua existência como um todo, um transposto O departamento formal e mais um obstáculo a serconstatado em mais rapidamente possível. Também pode ser vo centralizado em informaos, interesse exclusi certos element técnicas, como sendo a única relevância para profisão, em

mais Outros ainda, especialmente nos estágios sionalização. negae avançados do Curso, apresentam desinteresse profundo

€ tivismo diante de incentivos à produção pessoal, à criação o obtençã para a novos estímulos uma vez que pouco lhes falta específica do diploma universitário.

Sendo a referência mais

assume proporções à área de Ciências Humanas, O problema de apren-

mais graves.

Falta-lhes a perspectiva indispensável realizam. , não restrita ao curso que

dizagem constante

idade de fatores que Não se pode desconhecer a multiplic Situa-se acima esboçado. intervêm na formação do quadro que abrange não só admidentro de uma estrutura complexa es, como um

níveis e professor nistradores, técnicos em vários não nos cabe caracterizar mas que ural cult € al soci exto cont Dentro disso o conhecido na realidade nacional.

é bastante elementos que, mudando, professor foi escolhido como um dos Se educacional.

processo € tornar menos insatisfatório o se pressupõe, deverão existir o com s, eito tisf insa os alun tem exis buição a dar alizados. Qual poderia ser a contri

professores irre

ao professor? o professor e suas As queixas têm um ponto comum: alunos. Junto a isso um atitudes no relacionamento com os ao preparo pedagógico do questionamento frequente quanto cimento” da disciplina professor, mais do que ao seu “conhe que leciona,

partir desse núcleo, percebido A pesquisa foi elaborada a educ ativa. Do professor são como relevante à problemática no cterísticas de personalidade e atitudes requeridas certas cara orientar aderelacionamento com os alunos que lhe permitam contribuir erá pod quadamente o processo educacional. Ele só

3

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é

para o crescimento pesso “

pessoa

em

crescimento

mente,

é necessário

al



stante n

ar

Em “

aluno

do

intelectual

outras .

e

uto-realização,

se

palayr, mesmo

Um | Pa

mes MO Procesçe arq É a condução de um ser éà sua Ci ser vivendo O 0, 4 avançadas.

outro

.

ais

preferência em etapas M ” .

Ao lado destas reflexõt E mera-se apoio teórico na tp."> ,

E

.

€ VIS

riência pessoal “a

roduzidas a partir de um é

e

.

rencia

e dos

Masl o

Abraham posições de

5

ç

da linha

]

psicólogos

!

lu.

que o, oa que, pela função

manista em Psicologia.

noss, podendo tro (*, uma a pesvida de seus alualuno a. é te O jprojende to emocio men amadureci men gra ;

influencia

ara seu a de dl, Poal levando-o à ivdescoberta tribuir consistentemente -os à do an A nt s, ce de in 1 to pess da «i : o desenvolvimen

aco

Eu

interesses

idões.

capac



2

como indivíduos geradores também

9

social.

Ro

-OPria

de TeSCimem,

;

caracteriza ção bipolar

Maslow1 faz uma

onde. considerado dentro de um

do Professor

continuum , num dos ext

mos está:

— o professor como controlador,

avaliador,

,

Encarregado

objetivos er. de informar e conduzir seus alunos em direção a

ternos, à aquisição de conhecimentos; isso levaria os alunos;

uma aprendizagem do tipo “extrínseco”, isto é, voltada par

objetivos externos ao aprendiz, escolhidos pela escola ou pela sociedade em que vive e não pelo autor do processo. No outro extremo

está:

|. — O professor interessado em conduzir o trabalho pedr

gógico levando em conta as necessidades humanas básicas; res

ea

:

e Próprio

dor: levando à desc

de

GOO ilires

erta

do educando,

sendo de preferênci

e do que intrusivo e condiciont da identidade

e da vocação ante

para uma aprend; º na auto-realização do aluno dá condiçõs que leva à satisf Zagem do tipo “intrínseco”, isto é, aqui de objetivos do aprendiz; estimulandoé Criatividade, a pe

existindo no mund elnação, a consciência de si como um &

º € capaz de transformá-lo; capaz de 1º

ep

de

+.) MASLOW

Viking Press,

1971, N 7 The Farther Reaches of Human Natur

Ork, cap, 13,

É

1

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suas próprias escolhas e responsabilizar-se por elas, podendo tornar-se um “bom escolhedor”. 2

Considerando a segunda posição como a mais válida, é possível propô-la como uma perspectiva onde:

a escola seria uma



a descoberta de escolhas vitais,

favorecendo

na vida do aluno,

de autonomia

força sintonizadora e integradora

pessoal

e satisfação;

— a educação dentro de uma perspectiva profundamente itivo humana, favorecendo não somente O desenvolvimento cogn

e a formação profissional como O amadurecimento da pessoa, l, contribuindo para uma realização tanto pessoal como socia

a longo prazo. Este constitui

o

teóricos da pesquisa. próprios

alunos.

central

núcleo

Os dados

Encontrar

junto

que

seriam ao

gerou

aspectos

os

procurados

testemunho

entre os de

alunos

levantes reuniversitários, a Tesposta para os aspectos mais re co. Esses oa do professor e seu trabalho pedagógi

ferentes à pess

dados se referem a experiências vividas e não a

concepções,

ideais ou metas.

mente à neA justificativa deste estudo prende-se especial ecer melhor quais os fatores que mais afetam

cessidade de conh processo de aprene o aluno na pessoa do professor, durant o spostas Tes sala de aula. Dentre estes, alguma re

dizagem em

ado e revisto para O levantes quanto ao que deve ser repens uco tem sido realizado professor em nossa realidade. Muito pose de preferência nos zamneste sentido, os trabalhos centrali s nos aspectos pesaspectos técnico-pedagógicos e bem meno soais é humanos da educação. Como

parâmetros,

dentro da teoria de Maslow,

conside-"

s básicas 3 proposta ra-se a hierarquia de necessidades humana perspectivas que na sua teoria da motivação humana e às te no livro que en aponta para a educação, esboçadas brevem ias que Maslow faz foi editado após a sua morte. As referênc à educação

constituem R. —

parte

relativamente

Psychology

applied

pequena

to Teaching,

de

sua

Houghton

2,

BIEHLER,

3.

er and Row MASLOW, A. — Motivation and Personality, Harp

Mifflin Company, Boston, 2.2 ed. 1974, p. 312 e segs. Publishers, N. York, 1954, cap. 5. 4. MASLOW, A. — op. cit.

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ode fazer e as

|

. ue amente relevantes e am" a ferências in as o nt Play, obra, no enta são s a d í a tr ex

a serem

quências

O PROBLEM

1.

A ESPECÍ

:

Considerando os às

pectos

a identificação

calizada

com

relação

pur

x

FICO

SER

A

G ADo

INVESTI

| |

|

j ais já mencionados, serg

centr q * ecessidades que 08 alunos

rofessores:

a amostra

tanto

as

Satister

de estudantes unive

a s de experiências vividas como es, m ores” prosfessor lhores” € “pi nas des a da na io tários. Para ISSO solicitam nc me a característic s sala de aula com

sentam

a

as não-satisfeitas,

onamento q a nO relaciesc str fru s E , cos s avé olha atr o and que nifest é solicitado o eit suj a cad E OS pior, d ções, o que odos que teve e O seu

o professor.

com

re professo” ent seu melhor dup e, ogu lo enf

negativo,

a

entre visa à id tifi Iden eia gas s. A O des.. ita

O insatisfea das e tas fei nar todos.ni O : satisfeitas cação das necessidades do seu melhor” professor manifestam características a.

ante a experiência ped dur s ida obt des ida ess nec sor, | satisfação de pior profes do seu cas qu sti erí em act car o ver íod cre des per ao no crever as

gógica; foram frustradas que des ida ess nec mostram da. Consegiientemente na io nc me r ola esc ia na pessoa durou a experiênc va e positivamente ati neg , lui inf que o manifestam ncias do relacionamento evâ rel as e as, vid s sua em do professor

|

reais, visa-se evitar solicitando relatos de experiências uação exisceitualizados e desligados da sit

dados idealistas, con tencial.

em Ao mesmo tempo garante-se certa marg

de fideli-

portante como perspectiva de dade ao real, que é o mais im estudo. Por outro lado, buscando s aquilo que . permanece na

itamlembrança do alu no evitam-se emoções

passageiras,

|

Do ios vagas e envolvimentos transitór GE CNPON TO a a comprometimento pessoal durado p Pal dt

Fano ficou é relevante e atua na vida doo alu

õ

do ar

em vista que 9 45

riçõesções sãosã resulta E eaAs desc pes soais, tai

lógica, isto é,

Aque des creve a

A] x ntes deebeuma análise fenomeno ito suje rc o pe ia nc re mo e expe tais co Por ; » ia. experiênc

direapontadas men o gusão nã o iss , de da m s alé tro , ma âme par al leite cio fer à,PeTGut ced, endo-se aos contas €s

jeitos ampla liberdade para

X

O levanta ment o dos dad os re as caracteríríssti ti e do

cas do melhor

E é, a pesquisa, isto à levantes

pior professor, abandonados

Scanned with CamScanner

os dados irrelevantes, não descritivos do professo prio aluno ou outras, segue-se uma categorizaçãro co do próde proposições apodíticas que vão ser tra balhad tai mente através da análise de clusters, de modo ” as estatiística-

dados finais que possibilitem conclusões,

NE

Para o delineamento mais claro do Professor em seus aspectos

desejáveis e Pg ii necessita-se uma amostra t amanho, : isto » reprep resresentatii va da Populaçãoã esc i de olhida

bom

para o estudo.

O professor e sua atuação em sala de aula, como gratificante ou frustrante ao aluno, é o núcleo em torno do qual se

considera

o centro

para

conclusões

balho.

e generalizações

do tra-

Os objetivos da pesquisa prendem-se à:

— descoberta das

necessidades de alunos universitários

com relação a seus professores, visando a identificação do que consideram gratificante e não gratificante quanto ao professor;

— análise dos dados e sua categorização de modo a se-

rem levantados fatores relevantes e as possíveis relações entre eles, para obtenção de conclusões pertinentes a respeito do professor e sua atuação frente ao aluno, no processo de edu-

cação;

— estudo cuidadoso dos resultados na expectativa de que possam suscitar novas e mais avançadas pesquisas no campo da Psicologia da Educação ligadas ao enfoque humanístico da Psicologia; —

comparação dos resultados com a proposta de Maslow

de modo a descobrir analogias entre a realidade experienciada em nosso meio e sua teoria, especialmente nos aspectos motivacionais e educacionais;



compreensão mais

clara do que é esperado do pro-

fessor e no que se tem falhado até aqui, de modo a suscitar Teformulações de atitudes e pontos de vista, se for necessário; — contribuir desta forma para o trabalho do professor, em nosso meio, visando uma aproximação maior de objetivos entre aluno e professor, para maior satisfação de ambos no

esforço conjunto pela educação.

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CAPÍTULO 11 FUNDAMENTAÇÃO 1.

OS FUNDAMENTOS HUMANISTA O movimento

DA

humanista

TEÓRICA

PSICOLOGIA

em

Psicologia

a tradição fenomenológica e existencial.

relaciona-se

com

A fenomenologia con-

siste no estudo dos dados que surgem na consciência, de modo a intuir as essências.” Seu precursor foi Franz Brentano (18581917) sendo Edmund Husserl considerado o sistematizador do

método.

Atualmente existem orientações divergentes.”

A apli-

cação do método fenomenológico consiste no estudo da expeem que é-acessível à consciência riência humana na medida

tanto com relação a objetos como a significados. Sua descrição deve ser o mais fiel possível, livre de pressupostos e transformações. Na Psicologia seus principais representantes são David Katz, A. E. Mihotte, F. J. Buytendijk, Karl Biihler e os

psicólogos de Gestalt. O

existencialismo,

tanto

em

Filosofia

como

em

Psicolo-

gia, possui divergências em seus pressupostos, conceitos e problemas. No entanto, mantém um núcleo comum de preocupações, centrada na existência humana

a experiencia o indivíduo.

e sua condição, tal como

Pode-se citar como características

básicas da Psicologia Existencial: 5.

MARTINS,

Joel —

Psicologia Educacional,

Globo, P. Alegre,

RS. 1976. to e and Existential Phenomenological, — SEXTON & 6. Cf. MISIAK Humanistic Psychologies, Grune & Stratton, 7. Cf. ob, cit, p. 83 e segs.

N. York,

1973.

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a.

Consiste

num

ja

A movimen

E na pt,

escola de

te

no homem como pessoa, situada

uisa Inspira valia

o

na sua temática CoAmo em q , ta ns co não e al nci ste Exi a ofi los de vista tam a . mas um novo ponto o. o açã rel metodologia. es são: aindividual do equent e, ad ed fr li escala pi mais : Scus temaas b.

a, -p Pp esso é

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lores, o sentido

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CONSCienj;

novos estu

suas dimensões. ção. individual s e campo das experiências têm sido ao E s õe iç bu ri nt amento, cipais co d. Suas prin de, psicoterapi e aconselh Tenta desenvolver

k

D

nalida teoria da perso

ásicos: Pressupostos b or, percepça em sua vida interi o ic 0 reação a ele; — cada hom e.

mu e avaliação do

ser s mpo co o e qu s to en a; funções ou elem da Neurofisiologi ou a ic ím Qu da , ca termos da Físi ítica sãy ista nem a psicanal ND ão pode



o homem



havior nem a abordagem be

o da natureza humana; sã en re mp co à ra pa s ia ór at satisf

mplementar e não — à Psicologia Existencial tenta co

substituir outras orientações;

— desenvolver um conceito de homem

bastante amplo

de modo a compreendê-lo em sua realidade existencial total

O enfoque metodológico

é ideográfico;

preocupa-se

)

com 4

conscientização, sentimentos, inclinações, experiências ligadas à vida individual e sua relação com o mundo e com os outrs homens.

E reções

posmente Emaniéta surgiu nos anos 50 nos Estados até então

esta ciência E

ds

na

de

ara

insatisfação

as pela Psicologia.

com à4 :

Consideravam q

parcializalr homem imagem de Essas eras referências incompleta, desumanizada. feio & uma Enientoenviesada Cs tas à visão behaviorista e neopositivista em 10

Scanned with CamScanner

o IR

Sistema

amei

mf

de Bibli otar

»

jência, Por emo

Nos à Compreensão do hom is ' ensurgirnos “sia Época ae condiç am trabal io valoreshos pie na pessoa, iZação fatizavam uma S humanos, “ maquilo que é fenomenológico e existencial." Vários psicólogos partilhavam da cony

de que cologia havia estudado as funções humanas, leção q comport

E amento umana. e

mas esquecera o essencial — q nature a se opunham à metodologia cientí ífica como .

humano, Também

a Pi

ois exclui a experiência própria. do ser humano que é ph .

.

=.

A

a

2

.

res

“saido por suas escolhas e valores. 0, Reie: ava portanto diri gido P cist Eu Rej eit m qual quer visão mecacani nicista e reducionista,

dentro da Psicologia.

dominante

até entã

o

MASLOW é considerado o fundador do moviment o humadenominou

nista, que

em

1958,

“a terceira força”.

Apesar

disso, ele mesmo declarou (1970): “Este é um trabalho para muitos homens, não tem um líder isolado nem um grande nome que possa caracterizá-lo.” º

da Psicologia

mas

inclui

Não está restrito ao campo

as Ciências

Educação, e a Filosofia da Ciência.

Sociais,

a Biologia,

a

Destina-se finalmente à

todos aqueles que estão interessados no estudo científico da

criatividade, do amor, dos valores humanos mais altos, da autonomia, do crescimento, da auto-realização. Expressa mais uma

nova visão do mundo e do homem.

do movimento humanista: Horney, Allport e Murray.

humanista

movimento

O

São também precursores

Goldstein, Jung, Fromm, Karen encontrou

entre psicote-

apoio

rapeutas, psicólogos clínicos e estudiosos da teoria da personalidade

americanos;

aumentam

acadêmicos e experimentais, bem

de Pedagogia. apresentaram.

seus

aderentes

nos

círculos

como numerosos estudiosos

Na década de 60 muitas publicações novas Se

Em

1968 Maslow foi eleito presidente da

“Ame-

rican Psychological Association” em reconhecimento por Sua contribuição humanista. — Counseling and Poychoterapho, Mort Mifflin,8. ROGERS, Boston, 1942;C. ALLPORT, G. — Becoming, Yale “tm somali C. — The Self, Explorations in Ro 1955; MOUSTAKAS,

Harper, N. York, 1956;Publishers, MASLOW,New A. York, — Motivation convi g, — a “ COHEN, 1. — Hu HARPER

and Row

Human Potentialities, Basic Books, N. York,

manistic Psychology, George Allen & Unwin,

9.



Cf MISIAK & SEXTON, ob. cit, Pp. MI.

:

1958.

1

Scanned with CamScanner

a Humanista:

C

córicas

pessoa.

S

à

ários secun d

siderados

os

es o humanas; | , ntniçã tamepeza distin li ea “r

vaali r”da u q s na se fa En

b.

do homem al, Vi

y, mportamento aberto sã Pa e A ia e seu significado pa Fa

E «o

a

ções as explana

na experiência pess 0

o estudo mário O D

ão

enômeno

um

ta como

FS icologl à ção da aten

da

icas aracteríst

doanice,is deon.is à,vaiaec da vi devisãcro iati a ci lh redu uma

e

Un

emem

te d Posihoçãmeo, ÍZeaT a tea

r

de po ativifos ic if gn si t o, s ad a ic m e proàsbl custas do sign de a de sc da pu vi ti na je ob . ; E c. “opoEnndfao-sese à dignidade da o ã ç a z i , r o l a ca com] à v do potencial inerente si bá ão ç a p u c imen to d. Preo v à l o v n e s e d nO e m e m o h do valor

da pessoa com 0 o sã vi a l tra n ce é ctiva e. Nesta perspecob erta do seu próprio ser, ligando-se, des em processo de upos. outras pessoas e gr os centrais exis t n e m e l e de m u m o c Em torno desse núcleo€ ntre os protagonistas do moviment as tem amplas divergênci porém com Maslow que: 1º humanista. Concordam um.

cada

ísticas e capacidad: — a espécie humana possui caracter

que são únicas; — existem valores universais que participam j umana

no

da naturex

aspecto biológico, instintivo, não adquirido; L

.

+“



.

o

.

último do ser humano

si fr o ebletivo

.

+

é a auto-realização

de suas potencialidades e capacidades As ico do ser humano podem Dora ear Demonstrando-s alidadas cientificamente.

pleno tas E SEs à

cientificament ETarÊ sico , icol OglaI

lução a problemas

e auauxiliar o h Rn

tribuir para a

que

ER

Humanista

pretende

fi

por

que ticaram abandonadados e

de sua piores

busca

ofe re cer

S SO

muito tem ão € ea

do ser humano Reconhece 0 espírito do homem é Psicológica sua necessidade de plenificar e encont significado ara su E: a vida » Sendo esta a maior responsabili adt

de c ada um.E comem

10.

Cf

-

M

MISI

AK & SEXTON, ob. ci :

H

Cil.,

Cap.

=

12

Scanned with CamScanner

; Esses pressupostos têm implicações éticas, religiosas e legais, daí sua amplitude de aplicações: Educação, Psicoterapia

Indústria € Comércio. O sonho de Maslow foi a cria ão de uma sociodade sinérgica ou “cupsiquiana” onde as psd cooperassem para suas vantagens mútuas e pudessem não apenas

desenvolver

o seu

potencial

como

satisfazer

suas

necessi-

dades psicológicas, sem restringir a liberdade do outro Seria uma sociedade onde a auto-realização fosse possível. Ut Sem dúvida a Educação é o campo de aplicação mais importante

porque

está

na

base

de

todos

os outros.

A PROPOSIÇÃO DE MASLOW 2 A RESPEIT o Dá NATUREZA HUMANA

2.

em pode ser resumido O que Maslow propõe sobre queo hom seguem: em alguns pressupostos básicos, a. Cada ser humano possui uma natureza interna que é instintóide, intrínseca dada, natural, com uma parte herdada,

Nela incluímos: necessidades bási-

cuja tendência é persistir.

equilíbrios cas, capacidades, talentos, equipamento anatômico,

ou fisiológicos, lesões pré-natais e de nasci-

temperamentais

Deve ser vista biografica-

mento, traumas do recém-nascido.

são moldados, mente, em seu desenvolvimento, processo onde

externos. realizados ou reprimidos por determinantes e parte é indib. Parte da natureza humana é universal

vidual, idiossincrática.

O mundo interno é mais fraco do que

As diferenças individuais

forte. ouvir ou

c.

não

são grandes, no sentido de

a essa natureza.

ana É possível estudar cientificamente a natureza hum

Também se pode fazer de e descobrir suas características. psicoterapia; as modo subjetivo, através da introspecção € da técnicas se completam. nsciente, pord. Grande parte da natureza interna é inco reprimido permaque pode ter sido ativamente reprimida. O comnece no entanto,

MASLOW,

11. 11.

wood,

12.

como

A. —

Irwin-Dorsey,

MASLOW,

trand Reinhold

Co.

A. — New

determinante

do

pensamento

Eupsychian Management:

do

Ajournal, Home-

1965.

NosToward a Psychology of Being, Van

York,

1968, cap.

14.

13

Scanned with CamScanner

portamento.

A fo

de re

ntc

essão preso

ser

externa Ou

j

Ma

“ca

incípio da agé

da natureza int

tendo sido negada,

Feprimid, *

a a psicoterapia como 2 ssoaA) e de pr a força, possívelMesmo não oal. Essa força pressiona , * à . .

.

pode

uc

A

a

Io

.

ss vista como

torna. aperfeiçoar,

distorcida

Ê

o impulso

a

o núcleo inte rta e em OU

EU,

para q Cré

o

se expressar € e uma identidade. mento, à busca

)

chega

tra por

à ldage

À

adulta, ,

uma criação pessoal, A determi iNante pe

onda há uma parte pelama descobertas sério de €S

; vida é u te. resulta da negação, EE Era n ra de e on os ep soal | prprepA neur

,

OU da,

: personas ç . a o s s e p da ma “o da natureza ínti dição qualquer onde a pes n o c a m u o da sã es pr dade é definida € esenv olvimen:to, especialmente pela fr d seu do uém ; do ser, do 5

RE R

potencial id

é

56

omo

.

básicas, dos valores suas af necessidades Sa to-expressão, marcadamente ni no, . E iossincrático, da au

de vi a. A frustração de necessidades básica o humana. hão é micã fonte de doença ou diminuiçã h. A saúde psicológica não é possível a menos queq

núcleo essencial da pessoa seja aceito, amado e respeitado outros e pela própria pessoa. Na criança, denomina-se cimento sadio”. No adulto, a saúde psicológica tem denominações: auto-realização, maturidade emocional,

duação, plenitude humana, produtividade, autenticidade.

pelos “cres. vária indiv-

ii

A auto-realização (self-actualization) é definida d vários modos, onde o núcleo comum de concordância rest

me-se em:

cidadis : Pd

e expressão do EU, na realização das cap*

o funcionamentt ncianalidaedes;pessoplen lidade7da *essên dêsciaPotehuma acessibiIdade al: — Presença

ou diminuição

À. raj: amentoDo da prenetssu

repressão, E Pois:

3

míni nro de doença, neurose, psicose, perds capacidades humanas básicas e pessoais. é Sire do

0

à jnierior infere-se reza 1 es Interna

ao

invés

de

por quê do a ent” sua

supressão

14

Scanned with CamScanner

— a pura espontaneidade consiste sinibida ã “nibida,, incontrolada,a, confistante e não é, das das forças forç psíquica ínima psiquic ass com mínima ciência; unit controle,

cautela, vontade,

na expressão livre, de itad do eu, ato i premeditada i o interfe rênciaj da cons-

autocrítica, medida, delibe-

ração, constituem os freios a esta expressão, tornados necessários pelas leis do mundo natural e social, externas ao psiuismo.

Fizeram-se

da própria psique.

necessárias

secundariamente,

pelo medo

Há controles provenientes, também da ne-

cessidade de manter a organização da psique, de sua integração

e unificação.

Há ainda controles necessários na busca de for-

mas superiores de expressão através de trabalho árduo (como or exemplo para os artistas, atletas, intelectuais).

Estes são

controles que estimulam o prazer e não a repressão. Il A educação deve ser dirigida tanto para o cultivo de controles como para o cultivo da expressão e da espontaneidade. Na cultura ocidental contemporânea e nesse momento da história, é preciso estabelecer o equilíbrio a favor da espontaneidade, da capacidade de ser expressivo, passivo, impensado, confiante em

outros processos que não a vontade e o controle,

sendo-se criativo e impremeditado.

ceu Em culturas passadas e futuras o equilíbrio se estabele ou se estabelecerá em outras direções.

3.

MASLOW E SUA RELAÇÃO EXISTENCIALISMO *º

COM

O

Quando se detém na Filosofia existencial, os comentários

de Maslow centralizam-se em alguns pontos considerados por

ele como fundamentais:

e 1. uma acentuação radical do conceito de identidade da experiência de identidade como uma condição sine qua non

da natureza humana e de qualquer filosofia da ciência ou do

homem;

ma —

| 2. uma ênfase na busca de conhecimento experiencial é não em sistemas ou categorias abstratas ou a priori. O exis13.

MASLOW,

A.

ob

cit., cap.

2.

15

Scanned with CamScanner

/

al:

fenomenologia, pois usa g

na

suas Taizes

ex tencialismo o e subjetiva como Andamento sobre q quale riência pessoa + construído. 0 € to ra st ab to en conhecim Maslow vê O colapso total de t à Consegiientemente, indivíduo. as ao do extern €eX fontes

as

valores

de

C onsi idera dia

o

é fracassado

e

para os psicólogos

positivismo

da

.

Especial é

lógico,

personalidade e, evident

acto

Uma

Filosofia

que possa de suma importância, . j .

para o psicólogo €d portanto, tentar a Psicologia é

Nte

neUs.

uisa ligada à 4 Aintegração humana .

Maslow acentua àiria P aa TC Te dução ns o da é distância entre as aa básica. Conduzinia mo co im itações, isto o é, €, entre o que O home lim aa

esq

|

rações humanas e suàs

ria ser. ya é efetivamente, o que gostaria de ser é O que podeliter aturas

a pessoa como

realidade e potencialidade.

As

os testes Projetivos,, apóiam essa conclusão, segundo ele, são as

|

|

individuação, as experiêr ncias culminantes de várioso tipos,

Psicologias de raiz Jungiana, OS pensadores teológicos e tam. bém

O “insight”,

técnicas de integração como

O intelecto na

sua mais ampla acepção, o amor, a criatividade, o humor e ; tragédia, o jogo, a arte, etc. e futura uma

Vê como

uma

perspectiva atual

focalização maior de estudos nessas

tegradoras da personalidade.

técnicas in.

Uma das lições relevantes dos

existencialistas é justamente seu pressuposto de que o homem possui uma dupla natureza e deve realizar ambas, simultaneamente, integrando-as.

Ao mesmo

tempo

que muitos problemas permaneçam

considera conseqgiiente

insolúveis.

Apresenta ainda uma crítica à obra de Sartre por ser demasiado enfática no aspecto da autoformação do eu. O “eu como projeto” é considerado por Maslow como exagerado e contraditado não só pela genética como pela Psicologia Cons

titucional,

tic

os

que os freudianos,

os terapeutas

existenciais,

pessoal, falam mais da descoberta

do eu e da tera a Ee

o desvendamento, desprezando ou minimizando fatore decisão, e processos através dos q uais o ho mem - Como se faz vonta por de, suas opções. Sua posição é à de e

14.

MASLOW

É

para nós?, in Rollo” A. — Psicologia Existencial — : de Xavier, E. P,, Ed, MaCu EE

a : Existencial é Alegno tia,

O que

há nela

a. Trad. Brasilelr?

16

Scanned with CamScanner

que deveria ao mesmo tempo realizar auto-descobert a c auto-desvendamento, decidindo sobre o que se vai ser. De qualquer modo é um pro blema

a ser investigado

empiricamente,

A ênfase que o existencialismo dá à solidão humana é considerada fundamental, tendo em vista não só uma elab o-

ração mais completa dos conceitos de decisão, responsa bilidade, escolha, formação do eu, autonomia e o próprio conceito

de identidade.

as

solidões

Como também o mistério da comunicação entre

individuais através

da

intuição,

dos

existencialistas

da

empatia,

do

amor e do altruísmo, a identificação com os outros e a homonomia em geral.!º Maslow

diz

que

aprendeu

da racionalidade verbal, analítica e conceitual.

os limites

Isto quer dizer

uma volta à experiência concreta, anterior a qualquer conceito

ou abstração.

Constitui por outro lado, uma crítica ao modo

de pensar do século XX,

sofia e a ciência

mais profundamente turo em

no

qual inclui, enfaticamente,

Declara-se e

ortodoxas.

positivistas

a filo-

pelos existencialistas ao pa

Psicologia.

Da mesma

forma influenciado

tudos de Charlotte Biihler, Gordon Allport e Kurt ça

citando entre outros, os nomes de Rollo May e Erwin

o

ct

fuRa

ae Strau

ss. A necessidade de sistematização do papel dinâmico do e

turo na personalidade atual, como os fenômenos Eee e to, do

devir,

0

a e

a potencialidade,

á

re o

e

Es imaginar, apontam para o futuro, sendo a Te ação do E are! e uma perda desta perspectiva. Considera justo di io nhuma teoria em Psicologia será completa sem Pp

do conceito de homem e seu mente ativo no presente. Finalmente, para Maslow,

futuro

apenas

din ADIA a pessoa pa

dentro

dela,

criadora pode dominar o futuro, pois é capaz de é re

ad

a

medo e confiantemente a novidade, o desconheci ri

E A ea ag tencialismo é sugerido por ele como uma mento para se estabelecer outro ramo dentro da Psicologi eb o seria centralizado no eu autêntico e plenamente a e em seus modos de ser; chamar-se-ia “Ontopsicologia , te sugerido por Sutich.'” 15.

ANGYAL,

io Approach, Viking

16.

17.

A.

Compass,

MAY, R ge

MASLOW,

A. —



Neurosis New

York,

and

nt: Treatme L

A

Holistic

1965, cap.

York, 1958. Basic Books, Newof Being, cit. cap. 2.

Toward a Psychology

17

Scanned with CamScanner

EM CIENTIFICA 1

AG BORD E /A A psicológica da ciência

MASLOW agem Uma abord

4.

teorias dono das aturais. Ciências N

ramos

“Dois

canálise. nto



humano,

implica ng ;

metodologia a m u de € s ta is ic o meci qn = | |

liga

da

an,dy

« behaviorismo : a i g o l o c i Ps ao conh q s e õ ç i u b i »rincipaj is da r t n o c

randes

feimto é1S olados ter ne mas do

scopo ilin jitado e ssibi jidades.

qu E ase ções € po

nem

al Cançam oó , it , o human

juntos

;

ento czomspuoartmaamior limitação se Ba Es à tencialidades pos

às po itivas S abor codagens stas possibilidades,” 19 inadequação lização máxima de à rea doe ciência or r t n e d a Ds it fe oma, ão é pre

e que

doxa

e conceitos,

e sua crítica tinonar

suas

stos dos pressupo

através

definições

subjacentes. mecanicista

em axi

Percebe o

e “a huma

do mais ampl n u m m u de l ia ifestação parc . n a m à o d n e s o na” zaçã o € desumani ã ç a z i n a c e m de as capacidades, ne erta do homem e su concepção

a como

orto

alização, desde a; re m e o nd ta es o m es co são cessidades € aspiraçõsignifica ndo uma revolta contra essa vi ob Propõe a redesc

,

€ últimas décadas, homem desumanizada do

-

e do mundo.

to de ciência para tor ei nc co do o çã ia pl am a um Propõe especialmente aquelas s, soa pes m co ar lid a par a ná-la mais apt enamente humanas pl e s da vi ol nv se de te en am en que são pl uma tentativa de acrescentar

Concebe

como

esforço

o seu

isória de “certo” em contrapolonge de propor um a visão div comportamental em Psi sição a “errado”. Considera a visão es que “incorreta”? cologia como estrei ta e limitada ant dES Psicológico em sa humana ist Seg a A ge per EE DE

ciência implica em compreene não uma entidade autônosi. A ciência origina-se nos

Suas próprios homens. os pel a tid man ati E na T+ leis, organização e culações, se baseiam não apenas

Ldndé CORC na 18.

realiza suas descobertas. natureza humana que

MASLOW,

A,

Gateway Ed., N. York,

19. MASL

Eca

OW,

20.

MASLOW,

A.



he psychology

Ri

a



A. —

9

Motivation Ob.

cit. cap.

and

of Science: Reconnaissant Personality,

caps.

pe»

1,

18

Scanned with CamScanner

O próprio estudo científic o será feito de mod cialment e,

5.

se

o Psicólogo

tiver

experiência

clíni

A MOTIVAÇÃO PARA O ChEcanio. CRESCIMENTO E A EDUCAÇÃO A teoria de Maslow é dirigida basicamente para a moti-

vação amplas humana,repercussões especialmente para o homem educacionais. com Dn . do-se

à

,

se

-

Frpeirieo para

mo Ivação

e

pelo behaviorismo.*

O crescimento” ,

a deficiência

proposta

uma hierarquia na qual se organizam

que

existe uma

tendência

entre

contrapon-

pela psicanálise

Na sua teoria da motivação humana Considera

em crescimentnto,

e

Maslow 2º propõe

as necessidades humanas.

a multiplicidade

a buscar uma

de

motivos

necessidade

mais

humanos

elevada

quando as inferiores estão relativamente satisfeitas, isto é, pos-

suem um grau aceitável de satisfação, uma vez que não existe lenitude de satisfação. Na base da hierarquia estão as necessidades fisiológicas, que são as mais prepotentes; a seguir, necessidades

de

estima dos outros.

segurança,

amar

e

ser amado,

auto-estima

Estas são as mais básicas, em torno do qual

e

permanecem as pessoas que não as puderam satisfazer e portanto estão na “motivação da deficiência”, isto é, buscando as

necessidades deficitárias (D needs). No ponto mais elevado da hierarquia se localizam as necessidades ligadas a auto-realização, que incluem o desejo de conhecer e compreender e as necessidades estéticas. As pessoas com baixa deficiência nas anteriores, voltam-se para as mais altas, estando portanto na “motivação do crescimento” porque voltadas para as necessidades do ser (B needs), em outras palavras, voltadas para sua

auto-realização.2º

A pessoa em déficit com suas necessidades

básicas, está voltada para sua segurança; a pessoa que as sa-

tisfez, volta-se para sua auto-realização ou crescimento.

Maslow estudou longamente as pessoas “auto-realizadoras”, voltadas 21.

3, 4,5. 22.

vez que

individuação,

uma

MASLOW,

A. —

Toward

a Psychology

BIEHLER,

R.

Psychology

para

sua



applied

é seu interesse

of Being,

to teachinp,

Houghton Mifflin Co., Boston, 1974, caps. 9, 14, 16. 23,

Cf, —

Motivation

and Personality,

cit. caps.



ed.

cit. cap. 5.

19

Scanned with CamScanner

|

básico o estudo do homem saud ável, aquele ú que está em “- Uma seta, Por crescime nto entende de crescimento. Sério Oo TA vjo a indi cad que que vre, e, livr a de ; escolh

| |

| uações nd terminbiável de sit || : s i defronta a cada instante, ao longo de sua vida, AUando a. | da segurança ec os do Crescim He | RI e escolher entre os prazeres . |

dependência

dade

e independência,

e maturidade.

res: o crescimento

regressão € Progressão, ; ao,

A segurançaa tem suas angústias q | lr

tem suas angústias € cbr

dimos, quando os prazeres do

ad

prazeres,

E

e.

de e à Ansiedade e

do Crescimento e a ansiedade segurança são maiores ” que 24 prazeres da segurança. ; deficiência e do cre As diferenças . entre motivação 25da y no x a mento são esclarecidas por Maslow 2º e resumem-se segue:

w

Uma pessoa age para desembaraçar-se das Necesç dades deficitárias (ex. fome); mas busca O prazer das Necess l.

dades de crescimento. A motivação 2.

conduz

da deficiência

à redução de

tensões desagradáveis e restabelecimento do equilíbrio, motivos de crescimento mantêm uma forma agradável de tensão A satisfação das necessidades deficitárias evita a doen. 3 ça; a satisfação das necessidades do crescimento promovea saúde.

4.

A satisfação das necessidades

um sentimento de alívio e saciedade;

|

|

deficitárias conduz;

a satisfação das necessi.

dades do crescimento leva ao prazer e ao desejo de outras rea.

lizações.

5. | A gratificação

de

necessidades

ser-episódica e o resultado em consumação

deficitárias tendea

(comer 3 refeições

por dia); a motivação do crescimento é contínua e nunca ter mina.

a Pa

Teibasidades deficitárias são partilhadas por todos

6.

E

“4

q

ma.

.

são hd s da espécie cad humana; as do crescimento sincráticas porque cresce de um jeito que lhe pes a pessoa peculiar. —— CT

24.

Cf.

ie

Toward

2s,

Idem,

26.

BIEHLER,

cap.

3.

of Being,

k Pavchology

R,, op. Ci, cap.

cit. caps. 2 € 3.

9

20

Scanned with CamScanner

as necessidades

O fato de que

7.

deficitárias

possam;

somente ser satisfeitas através de outras pessoas leva à en dência do meio € à orientação para os outros (sensibilidade à aprovação alheia); já as do crescimento são mais autônomas

si mesmo. e tendem à tornar o indivíduo mais orientado para

Contrastando com o indivíduo motivado para o cresé mais dependente dos O deficitário em motivação de necessi-

é cimento,

veis gratificadores gutros porque Os vê como possí como indivíduos ente s do que propriamrp

dades, mai

é mais

consequentemente,

autênticos;

limitado em suas relações interpes-

soais.

A pessoa motivada por déficit tende a ser centrada crescimento é capaz de o pel da iva mot soa pes à ma; mes em si er situações e outras pesceb per e mas ble pro nos se arliz tra cen 9.

objetivo. soas de modo mais

ender dos A pessoa motivada por déficit deve dep dificuldades; ao conra ont enc ndo qua ada ili aux outros para Ser mento, que é mais capaz sci cre o pel da iva mot soa pes trário da 10.

ma. de auxiliar-se por si mes

específicas de Maslow

As referências tram-se em

morte?”

à educação encon-

que foi publicado após a sua Implica13, denominado “Goals and suas

o 3 capitu los do livr Capítulo

No

encontra-se o resumo de ” ion cat Edu c sti ani Hum of s tion mento com o aluno, numa ao professor € Seu relaciona alusões para O crescimento do homem. proposta de educação voltada

es educacionais apontados Dentre os objetivos € implicaçõ os seguintes: dência por Maslow, são postos em evi

écie de centro onde A escola ideal deveria ser uma esp rar aquilo

1.

si mesmas; encont as pessoas pudessem encontrar-se a é bom e do que não é bom para elas.

de que gostam, do que

a descoberta da identiO principal objetivo desta escola seria lizar, por-

o. Rea dade 2º é com ela, a descoberta da vocaçã é, voltadas para o, aprendizagens do tipo intrínseco, isto tant

objetivos do indivíduo, capazes de gerar crescimento. trouxesse à consciência , minis Um modo de ensinar quemostra r aos alunos à beleza ação pela vida, consistiria em

2

7.

MASLOW,



The

Farther

Reaches

of Human

Nature,

11, 12 e 13. . ps ca , 71 19 . 183 Idem, p.

Viking Press,

28.

A.

3

N

.

York

21 Scanned with CamScanner

vida na matéria que estudam, seja matemática, histór; Rn Ilosofia. ta 3.

Um

dos

vida é preciosa. valor em viver.

objetivos da educação

Se não existir ada As crianças são CAPAZIS

sa

|

Mostrar

6 nas ea 66 ter experg ln

|

culminantes,2º onde uma pro unda alegria pode OCorrer, da | sentir-se Gm o encorajamento de situações O nde possam ) uxiliar OS Menor . 1

.

iên

tentes, importantes, capazes de à rajamento

de criatividade.

E

1

Seo en

ietivo

da im po rt ob an je te ti vo imp s da criança

educação

4. Outro trtaíns ql estã2 aÇoãO satiin sf ei cessi dades básic a to-realiza ver se as ne saÇã çãoo enqu e anto suas EA) n au r nça a alc e pod não ã pessoa m, sti o-e aut , ade nid e posse, dig

sidades de segurança, amor i respeito nãoão estiverem S atisfeitas.

Em

int

termos psicológicos *

iedade quando sente-se amada, quaç,?, Ê i ans da re liv á est criança que e p pertence ao mundo, E e sab € ta pei res a que Ê uém tem alg

querida pelos outros. 5. Precisa ainda aprender a controlar os impulsos, is Adiar uma é, descobrir que O controle não significa repressão. e prazerosa =

satisfação obtenção.

pode

tornar

mais

gratificante

6. Transcender os pseudoproblemas e lidar com pro. blemas realmente sérios e existenciais. 7. Levar o aluno a ser um bom escolhedor, faz parte da educação intrínseca.

A escola deveria auxiliar as pessoas a observareme desse autoconhecimento derivar um conjunto de valores. A 8.

pessoa em processo de crescimento

dirige-se para alvos qu

estão ligados a valores intrínsecos, escolhidos pela pessoa como partes de si mesmo.



9.

O professor deve ser mais receptivo do que intnr

sivo, condicionador, acadêmico ou reforçador.

Deve ser cap!

de aceitar seus alunos e auxiliá-los e aprender que tipo

pessoa cada um é, através de uma

atmosfera de aceitação

natureza da pessoa que reduz o medo, a ansiedade e à eita

ao minimo possível.

p/?; MASLOW, A. — Motivation and Personality, Citio. Ta,Tousl of To. Vchology Viking Press, The

Religions, cit,; 1973. Being, N. York,

2

Values and Peak-Expe”

o Scanned with CamScanner

Acima

de

tudo,

o professor deve propici Piciar ao aluno a busca do seu crescimento e a sua gutocréni ização Pa it a auto-expressãoE do aluno, a ação . pontádia deve permitir rá a esti experiência e os erros; deixá-lo ver-se. Isso pode absorvido

a trabalhar persistentemente,

tarefa d mulá-lo

numa

»

dizagem frutífera e educativa,

levar o or, para Maslow, é possívei objetivo do profess - dando-lhe condições

O grande

aluno à sua auto-realização, dentro do contexto escolar, para

Conduzir

6 apren-

a uma

crescente

que

isso

responsabilidade

venha

em

Res

sua vida

es.

soal e à construção de um conjunto de valores que oriente ii escolhas de modo a promover uma melhora na sociedade em

ue vive. O movimento em direção à saúde psíquica, para Maslow, é também dirigido à paz e harmonia universais. A

Se as essoa, mesmo a criança, tem de escolher por si mesma. escolhas forem feitas por ela, com demasiada fregiência, poderia debilitá-la, reduzindo sua autoconfiança e desorientando

sua capacidade de percepção do prazer interno da experiência,

dos seus própriys impulsos, juízos e sentimentos e de sua dife-

renciação dos padrões humana tal.

interiorizados

dos outros.

é a única que encontra dificuldade

A espécie

em existir como

Maslow considera a essência biológica humana como fraca

As e sutil, em sua complexidade, e difícil de ser encontrada. consistem aprendizagens do tipo extrínseco, isto é, aquelas que que os em aquisições externas, mecânicas, mais poderosas do É preciso lutar para enimpulsos internos mais profundos. na pesquisa contrar a si mesmo, daí a necessidade de métodos da identidade,

deiro eu.

de

“si mesmo”,

da

espontaneidade,

do verda-

O encontro profundo da identidade, do estilo pró-

o indivíduo à prio de ser de cada um, da idiossincrasia, leva descoberta não só de si mesmo como uma en tidade única, como a descoberta da similaridade dentro da espécie humana, daquilo

que a humanidade possui em comum e partilha.

23

Scanned with CamScanner

CAPITULO HI REVISÃO

Para

uma

BIBLIOGRÁFICA

revisão dos

teoria de Maslow,

trabalhos

mais recentes ligados à

foi utilizado como principal fonte de con

sulta o órgão oficial da Psicologia Humanista %º e o livro de

Georges Mauco º! que relata um inquérito de certo modo coin-

E

entanto.

com o desta pesquisa, de orientação psicanalítica, no

Dentre as revistas consultadas,

de 1974 a 1976, consta-

ta-se a falta de pesquisas conduzidas em contextos educacionais, especialmente dentro da teoria de Maslow. A maioria dos

relatos e artigos encontrados

nesta orientação específica refe-

rem-se à “auto-realização” e dentre outros, um artigo apenas

ligado à educação, propondo algumas “máximas para a educaPercebe-se um interesse crescente dentro da ção humanista”. educação humanista na -realização de trabalhos que possam lidar com o desenvolvimento máximo das potencialidades humanas.

A pesquisa relatada por Phillips, Watkins & Noll 82 refere-se a uma busca de definição de valores para a saúde mental, tendo em vista a situação terapêutica e/ou programas de comunidade. 30. sociation

Para The for

tanto

Journal

utilizam

como

of Humanistic

Humanistic

paradigmas

Psychology,

as teorias

publicado

pela

de “As-

Psychology”,

MAUCO, G. — Psycanalyse et(1974-1976). education, tradução portuguesa de Ferreira, M. J. C., Moraes ed. Lisboa, 1968. e 32. PHILLIPS, Watkins, J. e NOLL, G. — “Self — Actualization, 31.

Self Transcendente, and Personal Philosophy”,The mistic Psychology, vol. 14, n. 3, 1974.

Journal

of Huma-

25

Scanned with CamScanner

auto-realização,

de Maslow,

€ da

O Tra

de

Fam

mbos

ronõe ers tiva te : rca para o Ome l propõem uma perspec alizam suas Proposta. Pt namente desenvolvido e operacion entanto, existem divergências entre ambos, apesar da pro

Embora pareça que ambos descrey

midade das análises. mesmo

homem,

as diferenças

os

pesquisadores.

são apontadas.

a onsidea

Po

a

os seguinte “Si

cial distinção entre os modelos citados



Onde Sen,

* Enfoque.

O “si mesmo” é de natureza instintóide, esse

MASsLOW:

cialmente

WUAdro

completo;

.

O mundo

h.

teria O papel pundamentaj de

criar condições de expressão da al fre im árcia vital Con. siste no desenvolvimento do potencial inerente.

FRANKL:

4

a complementação do

tas

Si mesmo”

9

4

está na q, transcendência, isto é, na sua relação com o mundo; a desco. berta de significado ou propósito seria mais um aspecto q

consciência humana, que é um domínio fora do psicolópico e

do biológico e não está essencialmente sob a contingência das condições ambientais.

A pesquisa conduzida por Phillips visa reexaminar a exten. são em que as escalas operacionais de medida de crescimento utilizadas para medir a proposta de cada um dos dois teóricos,

| identificam o mesmo indivíduo em pleno funcionamento; é ana. lisar alguma

7

discrepância à luz de uma

que medida consiste num

filosofia pessoal e em

credo ou numa

autodefinição não

internalizada.

Os instrumentos * foram

utilizados

para

medir auto-rea-

lização, filosofia pessoal e abertura intelectual, em

entre 18-55 anos,

alunos

de Psicologia.

100 sujeitos

A eles solicitaram

“participar de um estudo de medidas de crescimento humano”.

Os resultados não apresentaram informações conclusivas entre

as medidas mas trouxeram importantes informações exploratónas, nos seguintes aspectos: — Considerações exploratóri

ções

e do (POI):

= do (P L) exploratórias entre | as relações

metem ema no mo

as;

construdo

:

a ir

tação valorativa PIL):e Pa

de ASen o

Seria

o

nai Orientation Inventory, Shostrom, ER

ção segundo

Maslow;

ou uma O

o

life test, Crumbaugh & Maholick, 1969, qu conceituado

por Frankl.

26

Scanned with CamScanner

asia investigação da afinidade entre filosofia pessoal e escores encontrados nos inventários acima citados;



análise para verificar se a filosofia pessoal do indivíduo é semelhante à auto-realização ou à autotranscendência As correlações entre o (PIL) e o (POI) foram .39 e .50, segundo à escala TC,

que pode

relatar aspectos experienciais

do propósito tal como entende Frankl.

Esta escala lida prima-

riamente com a experiência individual de propósito, com aber-

tura intelectual e não é influenciada por uma filosofia pessoal com

de acordo

a teoria

relação entre o PTOE*

de Maslow.

encontraram

Também

e a escala do eu, indicando que os

escores são ligados ao grau de similaridade entre uma filosofia essoal de acordo com Os escritos de Maslow mais do que com

o grau de

Os resultados sugerem que embora

os de Frankl.

filosofia pessoal de acordo com a teoria de Maslow esteja liga-

do com os escores na escala do eu é também um subfator à abertura do sistema

conceitual do sujeito.

à medida

Assim,

em que uma pessoa tem uma filosofia auto-realizadora indicada

pelos escores da escala do eu, isso é um subfator de um sistema conceitual aberto. A concordância com a teoria de Maslow pessoa facilita um funcionamento auto-realizador. Ou uma a adorelativamente aberta intelectualmente pode facilmente vir tar em sua vida os princípios referidos. Concluem:

“Em termos da hipótese deste estudo, no entanto, O papel

nele de auto-realizador pode ser avaliável; aqueles que estão foram vistos mais como sustentadores e acercando-se a ele do que propriamente desempenhando-o plenamente.” No trabalho realizado por Rosemary Rizzo e Edgar Vinacke 3 também foi utilizado o (POI) para verificação das diferenças entre pessoas com baixo e alto nível de auto-realização e o significado que deriva

as diferenças

procuraram 34.

(PTOE):

de suas experiências.

entre jovens

e velhos

Também

quanto

aos

ce the Personal Theoretical Orientation to Experien ruído para este estudo partindo das diferenças entre

Questionnaire, const de Maslow sobre auto-realização e teoria de Frankl de autoa indivíduo das E

scendência.

A

and

Povch

a

Visa polarizar uma auto-interpretação do

de sua vida ao longo das diferenças teóricas citadas.

RIZZO,

meaning

ROSEMARY

& VINACKE,

of critical experience”,

“Ychology, vol. 15, m, 3, 1975.

The

E. —

“Self Actualization

Journal

of Humanistic

27

Scanned with CamScanner

efeitos.

A fundamentação

teórica é

Maslow. li Sujeitos divididos em três grupos de idade, variand É doam anos, de ambos os sexos. Após O recebimen to dos da 18, p Zaram categorias (5) par a ensionar as SXPeriência das pelos sujeitos. Cada dim ati, sujeito e envelopes sata contendo o POI, um questionário e

experiências vividas que marcaram E como neg indicam:

ativamente.

Após análise

folhas para um rela ado,

ie,

tanto Pd

de vari ncia, os Pesa do;

a) que as pessoas que diferem NOs efeitos de , às e; riências de vida também diferem nas variáveis do POI, “P b)

confirma-se que auto-realização

está associada

'

cidade para derivar interpretações significativas Positivas e

experiências de vida;

c) escores

existem diferenças nos padrões de idade, com baixo,

para

os mais

velhos;

d)

não se encontraram difere nças para os sexos, Entre os artigos que mais interessa Maslow, menciona-se em primeiro lugar mo dentro da teoria de de Anderson 3 que

)

critica o livro publicado em 1972, por Shostrom 37 onde q ex-presidente Richard Nixon é apontado como um exemplo de pessoa auto-realizada

segundo a proposta de Maslow para auto. realização. Anderson demonstra que O exemplo não só é in. dequado, através de uma anális e psicológica e política, como é Justamente o oposto do que Maslow aponta para uma pess oa em crescimento.

Apenas os comentários ligados à linha huma. nística serão abordados aqui. O autor inicia mostrando que: “Shostrom aponta Nixon

não som auto-realização mas como algo maiente como um exemplo de s — um “homem universal, encarnando as mais

altas

possibili

dades do desenvolvimento humano e sendo um explorador, um pioneiro de novas dimenS0es nas relações hu manas internacionais .” -

apresentados

por Shostrom

é suas

conclusões

. Exemplifica, cit and o car act erí sti cas de Pessoas situadas dentro da motivação da deficiência e ao crescimento: temem,

J ournadail o) NDERistic SON, Psych of Human w, ology “The ”,Selfvol.actualization of Richard Nixob» 15, n. 1. 1975.. ss

SHOSTROM,

E. —

Freedom

to be,

1972.

28

Scanned with CamScanner

DE

PARA

Auto-controle

Auto-realização

Independência

Interdependência

Capacidade

de tensionar-se Pleno emprego

Capacidade para alegrar Pleno planejamento 7

Formas mecanicistas

Formas

Relações

Relações

competitivas

Situa Richard

Nixon

na

orgânicas cooperativas

1.2 lista, ou seja, como

o con-

tra-exemplo de auto-realização e crescimento humano, tal como

entende A. Maslow.

Compara ainda com a descrição que Maslow apresenta para uma

síndrome

auto-realizadora:

1.

aceitação do si mesmo,

2. 3.

espontaneidade; autonomia e resistência à enculturação;

4.

contínua

novidade

de outros e da natureza;

(freshness)

de

e

apreciação

riqueza; 6.

freqiiência de experiências de êxtase e/ou místicas; identificação com a espécie humana;

7.

relações interpessoais profundas;

5.

estrutura de caráter democrático. Anderson acentua, em sua crítica, que a única característica encontrada em Richard Nixon compatível com os dados 8.

de Maslow é “desejo de privacidade e diferenciação”.

Citam-se mais dois artigos, onde o primeiro refere-se a uma pesquisa do cérebro humano, e o outro à procura de elementos básicos para a educação humanista. O primeiro, *º

e de duas posições opostas dentro da Psicologia como a de

.F. Skinner e a da Psicologia Humanista e sua relação com

mecanismos

cerebrais.

O cérebro

in ternos relacionados : com CCC

humano

o comportamento

teria mecanismos humano

de modo

rmemeeeeem

ircedon

»

their braind and their + ARTER, W. — “Humans: The Journal of Humanistic Psychology, vol. 15, n. 4, 1975.

29

Scanned with CamScanner

que encontrar-se-iam duas partes distintas com

Bramações denominadas new brain”,

Finalmente,

Preocupar-se

Rossiter *º propõe

não com

orientação do professor. fessor,

pelo autor de

baseia-se,

entre

do

a humanização

Para sugerir

outros,

NOS

diferente,

“the old brain” e Pro, lhe

p educação

ae ae

mas Com

atitudes do e!

pressupostos

de sloo Moustakas e Rogers dos quais retira os elem ento s mais impor tantes, considerados: a)

a preocupação

com

O desen volvimento

o tratamento

dos

alunos

da Pessoa Com

um todo; b)

como

pessoas;

c) conscientizar que através das interações com Outros seres humanos, expressamos e desenvolvemos nossa Naturez;

única e atualizamos nosso potencial individual;

d)

conhecer e colocar-se na sala de aula tão Plenamente

quanto possível; e)

o

não ensinar através de fórmulas.

O último aspecto abordado nesta parte liga-se ão livro de Georges Mauco *º onde o autor procura inquirir a respeito das

relações afetivas entre professor e aluno através da percepção do último, visando demonstrar a intuição afetiva da criança e

do adolescente a respeito dos comportament os profundos do adulto, isto é, dos móveis inconscientes que dirigem o seu relacionamento em sala de aula. Procura comprovar que o domínio das motivações inconscientes é o mais relevante na deter-

minação da natureza dessas relações. Os sujeitos são alunos com idades entre 12-18 anos, de nível gina o “professor simpático” e o “professor anti sial que descrevem pático”, justificando as escolhas. Além de listas contendo as características mencionadas pelos sujei

tos, o autor apresenta como resu ltados:

— 75% dos alunos crevem o professor simpático como tendo humor constante e des autoridade natural, declaran do gostar dos alunos; ? CCC

The

39. ROSSITER, 20.C.M.Jr Mo of Humanistic

Journal 40.

Ob, cit.,

Jr, —

Pro

cap.

4,

aro “ : 08),

TS

vol.

tos

for Humanizing 16,

n.

1,

jon” »

catiol

Edu 1975.

30

Scanned with CamScanner

Sistema de Bibllotecas UFSM

gs

49%, das respostas indicam amor à profissão e ao alu-

no como motivo da simpatia; — 3/4 dos casos de simpatia

manifestam

o interesse do

rofessor pelos alunos como relevante e 21% a compreensão do professor; ia de — 76% dos casos de simpatia apontam a constânc ento como relevante; h umor ou de sentim



83%

alunos; — 60% levante;



35%

mas ligados

dos simpáticos sabem se fazer compreender pelos dos casos apontam

rendimento escolar como re-

portantes, apresentam beleza e elegância como im é

sor mais do que à irradiação pessoal do profes

tal; sua aparência física como professor que aparece O autor conclui: “a qualidade do patia" pelos alunos, isto é, sua como a mais essencial é a sim disponibilidade afetiva.

aparecer como secundário faz s sta spo re s da to un Se o conj tivas, esses esco lar sobre as relações afe ho al ab tr do to ei ef o patia quando o sim à s vei orá fav o com de são menos apontados nte, se os maus métodos ame ers Inv . rio ató isf sat é trabalho m sos escolares não determina cas fra OS € sor fes pro do trabalho la. É sobretudo pelos támen ali a par m bue tri con antipatia, escolar influencia as ho bal tra O que sor fes pro do juízos e notas as alterar profundao ant ent nO sem sor fes pro relações alunoipatia é necessário

ovoquem ant mente. Para que más notas pr eja orientada por uma falta est que a relação professor-aluno já de simpatia do professor ou do aluno.”

31 Scanned with CamScanner

CAPÍTULO IV

PESQUISA CONDUZIDA 1.

PROCEDIMENTO

SUJEITOS, MATERIAL,

Foi escolhida para população da Filosofia,

Ciências

pesqui

“São Marcos”, pr

e Letras

gi

Esta faculdade mantém os cursos

do Ipiranga, em São Paulo.

de Psicologia, Pedagogia, Administração de Empresas, Ciências A amostra foi extraída dos Sociais, Estudos Sociais e Letras.

cursos de Psicologia e Administração de Empresas.

As razões

da escolha destes cursos são:

a.

quanto ao curso de Psicologia: — maior número de matriculados — área ligada ao interesse do trabalho —

maior facilidade de acesso variação maior entre as idades



a e psicológica. alunos com escassa formação pedagógic



b.

as: quanto ao curso de Administração de Empres — curso predominantemente masculino A amostra consiste em

331

alunos de Psicologia, dos se-

stração mestres 3.º ao 8.º e 119 alunos do curso de Admini total de curso, num de Empresas do 2.º ao 5.º semestre do através de A escolha das classes foi aleatória,

450 sujeitos. sorteio das classes, incluindo períodos diurno e notumo.

curso, idade, sexo € proo A caracterização de amostra por

fissão está no quadro seguinte.

33

Scanned with CamScanner

PR oriss Tr CN COS

Dos

Administração

+

a,

[36

ADMINISTRADORES,

LF-

AI LIBERAIS É GISIADORES DIPLOMA * ASSEMELHA. | TAS DINFIORES GEREN. TES E FROPRIFTARIOS Pricologia



Prtcotogia

ORTO

BrGADOS

E DEM

p

t E EscCR pá NÇÕES

EXTERNAS

administração

patcologia

3/39

IDADEN

18-21]

1

21-24]

5

4-27)

8

1

27-30)

8

2

30-33]

é

33-

Scanned with CamScanner

2EM PROFISSÃO

gem INFORMAÇÃO Lo

MsTAR

=

moodo

pusotogia | Agminimtração]

ad

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——

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H

À agministração |

Prcolbgis

6/7

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4

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MORTALIDADE

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|32/38

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o [33-36 nil [z [32 alol 6 |36-39]

1012112]2]4]

3/3

9-42

7/0|7/3/2/)5/3

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42-45

o|45-48

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]0/48-51

1|5|2)0)0/

1

o/1/1/1)2

11

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4

)cle jajoj2/2/ dl lalol2l2

111

2

93

91

8

450

3 | intor-

me

Morta-

8 | rem

Total

Geral

e

Scanned with CamScanner

2.

COLETA DE DADOS E MATERIAL

Cada sujeito recebeu uma folha em branco, com a segui, Instrução, dada pelo professor, em período de aula: fess or que você teve; descreva Suas

a

e professor que você teve, DÃO Da ine arde Situe O nível escolar em que OCorrey creva suas características. a experiência.” Na

folha constam:

Nome: Idade: Sexo:

Curso: Profissão:

iz Solicitou-se ainda que de pre ferência, citassem professores erminação

anteriores ao ingresso na faculdade.

Não

houve

det

20 ar, de tempo para os suje itos escreverem; em média, levaram am tic cipav de que parti | minutos. EOs sujeitos foforam informados

ivos do de uma pesquisa educacional, mas ignoravam Os “Objet De modo geral cooperaram bem, manifestando satrabalho.

Uma tisfação pela oportunidade de expressar a sua experiência.

amostra das descrições pode ser vista nos anexos.

dados foi realizada em agosto de 1975.

uma sistematização, na seguinte forma

A coleta de

Após o que, seguiu-se

(ver quadro na página

seguinte). No

levantamento

dos

dados

relevantes

da

pesquisa

apa-

recem apenas as características do professor “A” (considerado como o melhor) e as características do professor “—A” (o pior considerado), bem como o nível escolar em que ocorreu (primário, secundário,

colegial ou normal)

e o sexo do pro-

fessor. Outras observações e comentários dos sujeitos que não fossem características do professor foram abandonados. Às

descrições são bem variadas, algumas sucintas e breves, outras com riqueza de dados. De modo geral são bastante expressivas e escritas de forma pessoal. Algumas tiveram de ser aban-

ai da capri ado Promo, mo do pp ae

lar, referem-se aos s ti nano ado e Sem função do Protessor prof are PAÇO EPI, tados citado. Para ilustrar e exemplificar, bem

36

Scanned with CamScanner

Scanned with CamScanner

pe

68; o e

ue Da

errar

37

dr

RR ma

E.

'



1



450

Sujeito/Nível Sexo

CARACTERÍSTICAS DE (A) Sexo

CARACTERÍSTICAS DE (—A)

Sexo

como

permitir um

coletado,

contacto mais vivo € direto com q Mater

apresentamos

uma

amostra

constando

de

20 relaç

(cf. anexo n.º 4) representativa por curso, idade, sexo e o de descrição (longa, breve, rica, pobre).

-.

A seguir, partindo do levantamento dos dados acima espe.

cificado, fez-se uma interpretação dos

o através de care,

citadas Pelos gorias nas quais se identificam as caracteristicas as. gori cate 40 de sujeitos. Encontrou-se o total —

r positivo (A) 20 categorias das variáveis do professo

numeradas de 1 a 20; — 20 categorias (—A),

numeradas

+,

das

variáveis

Negativo

professor

do

de 21 à 40.

IÇÃO NOM INAL DAS CATEGORIAS ENCQN. S PARA O MELHOR PROFESSOR (A) DADAS TRA

Ê 1.2

Empatia

Refere-se à aceitação e consideração positiva incondicio. nal.

Engloba'

sen timentos

atitudese

simpatia, respeito e aceitação.

de

acolhida

ao

outro,

Implica em ter uma percepção

cesso de educação e sensível do modo como o aluno vê ê oO pro o capaz de coloaprendizagem, compreender suas reações, send

car-se na situação do outro, de “ver pelos olhos do outro”.t!

Os indicadores encontrados nos relatos dos sujeitos são os

seguintes:

— pessoa compreensiva —

deixa alunos à vontade possui bom relacionamento com os alunos



lida bem com problemas em sala de aula



gente



aceita e entende o aluno



sente as dificuldades da classe



tem consideração positiva pelo aluno



|

41. ROGERS, C. — Liberdad; vros de Minas Gerais, Belo Horizonte, 1990

terlipc

38

Scanned with CamScanner

— acessível

— simples

2,8

Amor

Refere-se a “uma força de atração que se origina na reci rocidade entre pessoas, contactos e relações que corres idem a necessidades humanas fundamentais. Sua rea lização é áolhor

expressa no conceito cristão de AGAPE,

uma doaç

ão para o outro, com quem se partilha dificuldades e imperfei-

ções” “2

|

Para Maslow, a necessidade de amor significa “a busca de relações afetivas com pessoas em geral, o desejo por um

lugar nO seu grupo;

a pessoa

lutará

com

grande

intensidade

para alcançar este objetivo, querendo isso mais que tudo no mundo”.“3 Faz-se especial

referência

aqui,

à capacidade

manifesta

do professor, de doação afetiva aos alunos, bem como a traços

de bondade, carinho, numa real aproximação afetiva do outro.

Os indicadores encontrados nos relatos dos sujeitos são os

seguintes: — carinho, carinhoso — amoroso — meigo — doce — bondoso — doa-se aos alunos — dedicado 42.

GOLDSTEIN,

,

N. M.

D. & HAEBERLE,

1 ; 4 moderns pictorial Encyclopedia

E. PhD



The Sex

The Seabury Press, N. York,

43, MASLOW, A. — Motivation and Personality, cit. cap. 5. 39

Scanned with CamScanner

EE:

vt ,

3.2

Paciência o

Refere-se

inconveniências, tados, lidar com

ao

«noder P

sem que problemas

rtar problemas, * sofr; SSiTim suporta de esperar para capacidade xas; :

: tos,

e sem pressa”44 que é capaz de espe

c jmamente

fessor portanto no pro resultados do seu trabalho , “! eixas OS sem reclamações ou qu c lasse sem se agitar nem É y na mas ble pro ou : | ver o problema agitação. sua a ess nos alu buir aos eitos são. q, s dos S sujsujei

Implica

os nos re ato Os indicadores encontrad

seguintes:



aluno é paciente com O não usa agressão



tolerante



não pune



não bate

4.2

Justica



avaliaRefere-se àquele que julga com equanimidade, faz

rnir Os fatos ção crítica com isenção de ânimo, € capaz de disce nos julga-

retidão é suas intensidades sem parcialidade mas com

mentos.

são os Os indicadores encontrados nos relatos dos sujeitos seguintes:



equânime



trata a todos com igualdade



não humilha o aluno diante de todos



não persegue alunos

— faz justiça no tratamento dos problemas de classe — exige o que dá — não tem preferências individuais.

44. HORNBY, GATENBY, WAKEFIELD — Oxfor d Universis English Press, London, The Advanced Learner's Dictionary of Corrente

dc 68

1 S/U.

40

Scanned with CamScanner



Bom

humor

Refere-se aoa senso de humor, Ny à a:

qualidade

do

que tem uma disposição de espírito alegre, Perola de tensão e satisfação de todos dentro da sala de ais

alia alívio

A propósito, “Sair de um esforço mus cular ou psíquico é uma fonte de prazer. O prazer sui generis, causado por uma

piada ou dito espirituoso leva a uma economia de esfo rço

mental.

Isso pode ser realizado em dois níveis dife

relação ao conteúdo do problema ou a sua form rentes: com a, (..)o

prazer da piada parece-me vir de uma economia do gasto inibitório, do pensamento representacional e do sentimento.” 45 Os indicadores encontrados nos relatos dos sujeitos são os seguintes: —

alegre

— divertido — brincalhão

— conta piadas — jovial — cordial — toma o clima da aula leve e divertido. 62

Competência

Para Maslow é “o desejo de força e adequação, realização, domínio, para ser confiante diante do mundo e ser livre e independente”,*º No sentido do professor como competente, inclui-se não apenas referência à sua capacidade e habilidade profissionais como inteligência, consciência profissional e motivação.

“Os indicadores encontrados nos relatos dos sujeitos são os seguintes: —

boa didática 45.

EISENCK,

' H. J.; ARNOLD

W.

J. & MEILI,

R. —

Encyclo-

pedia of Psychology, vol. 1, p. 477. 46.

Cf. cap, 5 —

Motivation

and Persnoality, cit..

41

Scanned with CamScanner

— sabe a matéria —

ensina bem



conhece o assunto



tem cultura geral



sabe interessar os alunos



motiva a classe



experiente no ensino



metódico



organizado no ensino



explica bem a matéria



inteligente a assumir atribui responsabilidade, ensinando o aluno lógica apresenta a matéria em seguência



assíduo tem consciência profissional

7,2

Interesse

A concentração do professor às atividades de classe; aten.

ção

dirigida

ao

aluno

de

modo

a orientá-lo,

a estimulá-lo,

corrigi-lo, suprindo necessidades além do esperado pelos alunos.

O professor orientado para as atividades de classe e para aprendizagem do aluno ou essa característica que ele possua. Os indicadores encontrados nos relatos dos sujeitos são os seguintes: , — mostra-se interessado na aprendizagem do aluno — preocupa-se com aprendizagem do aluno —

tira dúvidas dos alunos — solícito, disponível —

orienta o aluno — faz questão que a matéria seja assimilada — valoriza o aluno

42

+

Scanned with CamScanner

— elogia —

incentiva



recompensa

ga

Amizade

“Sentimento fiel de afeição, simpatia, estima ou te entre pessoas que geralmente não são ligadas por laços e fa. mília ou atração a Estima, simpatia ou camaradagem entre it grup grupo o s ou enti | dades; ; vinculaç ulaçãão de caráter exclusivamente

|

Com

relação a professor, acrescenta-se à participação na

vida do aluno dentro e fora da classe, a uma pessoa que está próxima e inspira confiança ao invés de temor. Os indicadores encontrados nos relatos dos sujeitos são os seguintes: amigo dos alunos



— ajuda os alunos — dá conselhos — confia no aluno — relaciona-se fora da aula com alunos |

— dá apoio — participante. 92

Flexibilidade

Capacidade de adaptar-se a novas situações; abertura inte-

lectual, raciocínio elástico, logicidade, polar

e relacionar

fatos.

No

capacidade para extra-

relacionamento

com

O aluno

implica em liberdade para troca de idéias e telações mais gerais

da matéria com a vida prática. Cet

47. FERREIRA, A. B. de Holanda, — Novo Dicionário da Lin

gua Portuguesa, ed. Nova

Fronteira,

1972.

43

Scanned with CamScanner

; Os indi icadores encontrados nos relatos dos

Seguintes:

— —

leva alunos à extrapolação dá oportunidade para o aluno falar



abertura ao diálogo, ligado a matéria



aberto intelectualmente



liberal



arejado

-—

dá liberdade ao aluno



democrático

10.º

sujei

SUjeitos São

Firmeza e Capacida de para tomar decisões com segurança

levá-las

a bom termo; sendo capaz de conduzir a classe com autoridade

a ser respeitado por seus alunos.

decisão, de. “Solidez, estabilidade; força, vigor, resolução, terminação.” “8

Os indicadores

encontrados

nos relatos dos sujeitos são

os seguintes:



é capaz de conduzir a classe com autoridade



enérgico

— —

faz-se respeitar conduz bem o grupo



tenaz



persistente.

11.2

Boa educação

Hábitos bem formados quanto à polidez, caráter e trt”

mento social com alunos, isto é, a traços de persona lidade liga-

dos ao aspecto social e moral. 48.

Idem

da

Scanned with CamScanner

Sistema do Bibliote cas UFsmM

Os indicadores encontrados nos relatos dos sujeitos são os seguintes:

— agradável ao trato

— afável

tos — tem bons hábi — delicado o polido

aos bons costumes ei inclinado à moral e

al sa preocupado com a formação mor — sóbrio e pontual

— leal — honesto

12.2

Comunicabilidade de expressão

Qualidade mensagem

de

modo

claro,

do

professor

objetivo,

que transmite

interessante,

sua

prendendo

de expressão que não mas for ras out lui inc atenção do aluno; a verbal. são

relatos dos sujeitos nos os ad tr on nc € s re do ca Os indi os seguintes: ria — transmite bem a maté — tem clareza quando fala — fala objetivamente

— prende atenção do aluno — expressa-se com clareza — tem boa letra

— tem boa dicção — voz suave — desinibido — voz agradável.

45

Scanned with CamScanner

y

13.2

Maturidade

a

emocional

.

“Maturidade

|

psíquica”.*º

Esta pelo

inclui perepção diferen. que

como

indivíduo

comotivoums am entosendotimeoutro at tr s o posi t n s, re lo va os de ri or óp id pr s do op o pr convicçã erente dele, possu!

ciada

e

indivíduo

responsabilidade

realista,

dif

. parà com os Outros e o sm me o ig para cons próprias limita. das to en R im HO ec nh co re e r ça e controle emo. raan Acrescenta-se ainda: scontração, seguur : capacidade para eidade e de çoes, espontan de diante de situaço es difíceis, cional, serenida s nO grupo. r tensõe perceber € alivia Os

indicadores

encontrado

s nos TE jatos

dos

sujeitos

o

são

os seguintes:



formada personalidade bem não perde à cabeça a não se altera à to



seguro de si



mo trata o aluno co



visa o bem



dá segurança



descontraído

— —

E

do

adulto

aluno

) — responsável —

desinibido



alivia tensão da classe



autêntico

tações — reconhece as próprias limi — calmo, ponderado, sereno

Boa aparência pessoal

14.2

sta com seu corpo, vesti] ife man sor fes pro o que os Cuidad ntas; à sua beleza, boa apresentação física de modo gerá» mentas;

NEGOI E GOLDBERG, 9.

Maria

a Amélia

— Dicionarização

de termas :

teoria rogeriana, apostila feita para o curso de pós-graduação

46 Scanned with CamScanner

Os , indicadores

encontrados

nos

r

os seguintes:



bonito



tem apessoado

8.

elatos

dos

sujeitos

E

são

— elegante

— cuidadoso com sua aparência

— boa higiene pessoal

Criatividade

15º

“Capacidade para viver amor, entusiasmo, bom humor,

cognitivos senso lúdico, imaginação, fantasia como processos Exemplifica-se pela improvisação, não se referindo à obra de arte como tal, mas à expressão espontânea de uma pessoa inte-

. ada que não teme os processos primários de pensamentode-

Implica na eliminação do controle repressivo de impulsos e sejos proibidos. Essa criatividade sublinha a personalidade de

ias se referência às suas realizações, sendo estas conseqiiênc Expressa-se na vida criadora cundárias com relação aquela.

ura.” 50 numa atitude criadora da pessoa mad sujeitos são os Os indicadores encontrados nos relatos dos

seguintes:

cas — tem inovações metodológi da — relaciona com fatos da vi —

ões aproveita adequadamente às situaç

— varia suas abordagens — leva alunos a criar

— desperta imaginação da classe — aulas interessantes e criativas

162

Exigência

Aquele que pede com e. ent urg do di pe , gir exi de “Ato contentar O u satisfazer.” * de l íci a, dif nci inê ert imp ou cia tân ins 50

10. of Being, cit. cap. MASLOW, A. — Toward a Psychology

51. FERREIRA, A. B. H. — Ob. cit.

47

Scanned with CamScanner

primento dos dever O professor que cobra do al uno o cum desculpas, mas ao es e ou to men adia , gência transi não aceita OM ntrole do trabalho escolar, trário, é sério e severo no CO são dos nos Te latos dos sujeitos ra nt co en s re do ca Os indi

Og

seguintes:



s deveres exige cumprimento do



severo



sério.

17.2

Coerência

propostos para explicar , são cia rên coe da s ore fat “Os imidade espacial

incluem: prox formação ferenciação figu. , simetri a, contormono (di de da ri la mi si , de da ti iden cia entre as diferentes Tais fatores produzem coerên am ra-fundo). ntém-se unidas e form de uma

“gestalten”;

é, as partes ma partes do arranjo, isto

uma unidade.” na pessoa que tem a conQuanto ao professor, consiste tente, responde

fiança de seus

alunos

porque é íntegro,

consis

fiança. pelo que diz, digno de con

s dos sujeitos são os Os indicadores encontrados nos relato

seguintes: —

diz responde de acordo com o que fiel ao que demonstra



íntegro



inspira confiança



SÍnCero.



Dinamização

18.2

de grupo

se procurando inte* Liderança efetiva do professor naamiclas smo é habilidade soci

grá-la como um grupo; possuindo din voltados para o interesse do grupo.

52.

Cf. Encyclopedia

of Psychology,

cit. p.

178, vol. L

48

Scanned with CamScanner

Os indicadores encontrados seguintes: NOS relatos dos sujeitos são Os — trabalha com o grupo d e modo a inte

— é líder



Erénio

sociável

— dinâmico Idealismo

19.º

a, isto isto é,é, “ “algum conjunto de crenças, sejam Possuir ideologigia,

políticas, religiosas ou filosóficas, podendo ser eficazes ou nãão, críticas ou não”. 8

“No caso, 0 professor “idealista” é aquele que procura viver formando nos alunos idéias e atitudes que ele conum ideal, importantes. sidera

Os indicadores encontrados nos relatos dos sujeitos são os seguintes:

— idealista

— filósofo — leva alunos para um ideal —

forma o aluno



entusiasta

— gosta do ser humano. 20.2

Auto-realização

des; O “O uso pleno de talentos, capacidades, potencialida básicritério implica na gratificação de necessidades emocionais que cas de modo a se dedicarem plenamente ao trabalho escolheram.” 5t

sujeitos são Os Os indicadores encontrados nos relatos dos

seguintes:

53. Idem, vol. 1, p. 498. 54.

MASLOW,

. 12. A. — Motivation and Perso nality, cit., cap

49

Scanned with CamScanner

——

Personalidade marcante

=” empenha-se de corpo e alma à tarefa —

Cresce junto com



ama a profissão



gosta do que faz



envolvente



individualidade



integração positiva na profissão



tem prazer em ensinar.

4.

o aluno

marcante

DEFINIÇÃO NOMINAL DAS CATE GORIAS ENC TRADAS PARA O “PIOR” PROFESSOR (— A) QN.

21.º

Agressividade

Disposições do professor para ser hostil, atacar, desafiar física ou verbalmente. A tendência para destruição no relacionamento com o aluno, através de palavras, gestos ou atitudes, predispondo o outro a responder da mesma forma.

Os indicadores encontrados os seguintes: —

bate no aluno



agride verbalmente -



ridiculariza



ofende os alunos



maldoso, irônico



implicante



gozador



grita com os alunos



sarcástico



humilha os alunos

nos relatos dos sujeitos são

50

Scanned with CamScanner

atiram,

228

Desinteresse

ência do Omissão e displisclimitando aprofessor s Que nãoO apresent alunos, ao E ob incentivos dOS i ri nd gatório. e à apre nt re fe di in O al un o, to an e port ao próprio

aluno. Be Os indicadores enconirados nos relatos dos suieitos jeitos são«: os

— não elogia — não se importa se o aluno aprende ou não

— tem aversão pela matéria — não motiva — não estimula — relapso — descuidado — negligente — omisso — má vontade

— limita-se ao mínimo — não coopera com o aluno — displicente, — falta às aulas

232

Rigidez o

e, ou açã “Ligação não apropriada a um hábito, atitud e Tiner quando as condições objetivas exigem mudança. Cattel z: (1949) encontraram dois fatores na rigide ndo na persistén cia de ti is ns co l, na io ic os sp di — a rigidez dar; uma resposta pela incapacidade de mu

capacidade para in na o nd ti is ns co , al on ci ea — a inércia id Perceber ou pensar seus próprios hábitos; 51

Scanned with CamScanner

É kso Ro da flex PRE ibilidade adaptativa, da capacida de a Itude diante de problemas novos e da flexibilidad a my, à, diversidade de idéias em situações não eStr uturad “Pon, £L

Os

indicadores encontrados nos relatos “dos Sujeit .

.

Os seguintes: —

austero

— —

inflexível responde como um computador



intolerante



sem criatividade



formal



dogmático



intransigente



todo programado

às»

:

E são

Incompetência

24.3

«Falta de autoridade ou de conhecimentos necessários para

julgamento de alguma coisa; inabilidade, inaptidão sem idoneidade”.

Consiste na incapacidade do professor para exercer o seu trabalho devido à má formação cognitiva e pedagógica. são Os indicadores encontrados nos relatos dos sujeitos os seguintes: — não sabe a matéria



não dá a matéria



alunos não aprendem



sem método



desorganizado



não domina o assunto 55.

Encyclopedia

56.

FERREIRA,

of Psychology, A. B. H, —

cit., vol.

II, P- 944,

ob cit..

32

Scanned with CamScanner

— —

las não prepara as au não dá a matéria em

segiiência lógica

nça — não conhece a psicologia da cria o aluno — não sabe corrigir cultural — sem elaboração — cansativo — monótono chata) — chato (aula —

imbecil

254 Prepotência «Grande poder de influência; uso de opressão, despotismo; ser opressivo, despótico, abuso do poder ou da autoridade; tirano.” 5º tos dos sujeitos são Os indicadores encontrados nos rela | os seguintes:

alunos — não dá oportunidade aos — não dá liberdade — mandão

ento — não admite questionam tivo — superior, arrogante, al — intolerante

— dono da verdade — não permite diálogo em aula — pressiona o aluno

— atuação coercitiva e, restritiva — não respeita alunos — provoca revolta nos alunos

57. FERREIRA, A. B. H. — ob. cif.. 53

Scanned with CamScanner

26.

a

Inacessibilidade

res q de comunicação do professor, que c qcies no, não se aproxima nem propicia aproximação m ar. inso que não dá acesso, a que não se pode entrar;; intrar ciável, incompreensível, impenetrável.” 58 áve, Os indicadores encontrados nos relatos dos Sujeitos sã

e

seguintes: —

fechado



distante



antipático



incomunicável



cria barreiras de relacionamento



dificulta contacto com



incompreensível



pouco



não se faz entender



não dá oportunidade ao aluno perguntar



desintegração professor-aluno

27.2

alunos

sociável

Imaturidade

Falta de maturidade emocional do professor, cuja perso-

nalidade manifesta traços de instabilidade, insegurança, pouco controle emocional, traços neuróticos ou patogênicos, de modo

a utilizar-se do aluno para catarse, gerando um clima de tensão e ansiedade no grupo. Os

indicadores

encontrados

nos relatos

dos sujeitos

são

os seguintes: —

cria tensão



instável



medo de perguntas 58.

e aversão

Idem.

54

Scanned with CamScanner

const gera

ansiedade

Sistema de Bibliotecas

UFSM

inseguro



irresponsável insegurança pe A rovoca — revoltado

compete com O aluno

não controla suas emoções

indeciso

necessita auto-afirmar-se não confia no aluno complexado frustrado — recalcado ente — desequilibrado emocionalm —

— contador de vantagens sala de aula — traz problemas particulares para

— possui distúrbios psíquicos Arbitrariedade

284

alunos que Preconceitos do professor com relação a seus avaliação; de os julga sem levar em conta um critério objetivo consiste em ie asendo parcial e injusto, pois arbitrariedade ato alheio sear-se num impulso e não na razão para julgar um uns ao gruou um fato ao invés de seguir leis ou regras com

: po.”

59

Os indicadores encontrados

nos relatos dos sujeitos são

os seguintes: — acusa o aluno diante de todos — racista

— faz discriminação entre alunos CCC

59.

Idem.

Jo

Hiram

Scanned with CamScanner

tm

Prej1udic' a Cert os alunos

E

masi

sem

critério lógico de avaliação “

.

.

.

.

Persegue os al unos



injusto

29.2

Frieza

“Falta

de ardor, insensibilidade,

indiferença, rigidez

lhimento, falta de expansão ou intimidade.” so

Os indicadores

encontrados

deco,

nos relatos dos sujeitos

Os seguintes:

«: São



frio



sem sentimentos



pouca



não transmite carinho

sensibilidade

única função é dar a matéria —

sem vibração

sua figura parecia morta



não vê alunos como pessoas



não sente o aluno

30.2

Nervosismo

“Emotividade

exagerada,

irritabilidade,

excitação; estado

patológico caracterizado por distúrbios do sistema nervoso”.

Os indicadnres encontrados nos relatos dos sujeitos são os seguintes: —

neurastênico



agitado



tenco



tem tiques nervosos 60. 61.

Ibidem. Ibidem.

56

Scanned with CamScanner

lia

— explosivo cólera — tem acessos de Sem autoridade

31º

permissividade demasiada do professor, tipo “laissez-faire”

fraco no aspecto da liderança e controle do grupo. Os indicadores

encontrados

nos relatos dos sujeitos são

— não domina à classe —

não tem autoridade sobre os alunos

— . fraco







de em classe

excessiva permissivida sem iniciativa sem liderança não controla o grupo

parada — deixa a classe desam — sem energia 32,2

Punitividade

as faltas cometidas, física Uso da punição aos alunos pel ou verbalmente. itos são dos nos rel atos dos suje Os

indicadores

encontra

os seguintes:

— dá bronca — castiga — pune — quem não aprende, apanha

332 á

Más condições físicas sor, desde hábitos fes pro do ica fís m de or de Dificuldades

enças ou idade. e vestir e de higiene, até do

57

Scanned with CamScanner

Os indicadores encontrados nos relatos dos sujeito, ,.

OS seguintes:

e



mal vestido



pouca higiene pessoal



feio



aspecto imundo



voz horrível



idoso



horroroso



cansado Má

34.2

educação

isto é, “mal criaMaus hábitos no trato com seus alunos,

ensinado. do, descortês, grosseiro, indelicado, mal Os indicadores encontrados nos relatos dos sujeitos são

os seguintes: —

estúpido



áspero



vulgar



cretino



grosso



animalesco



bruto



grosseiro

— impontual 35.2

Exigência Excesso de rigor nas avaliações, a uma atitude perfeccio-

nista com relação ao aluno que implica numa insatisfação constante com a produção da classe. 62.

Ferreira,

A.

B.H.



ob.

cit.

58

Scanned with CamScanner

os indicadores encontrados nos relatos dos sujeitos são os seguintes:



nunca está satisfeito com não admite falha

dm

rigoroso

e

o nível da classe

exige demais nas provas Re

NO

— mania de perfeição udar obriga O aluno a est

36º

Mau humor

Ê Ri cia ao negativismo, ên nd te , oa ss pe da Má disposição o professor que ten . ão aç sf ti sa in à e a ci ão, à impaciên à afirmação, ao fechae qu s te an o çã ga ne temente à en que ao “sorriso”, No s te an a” nc ra ar “c à , o me o : não à abertura

m 05 alunos. relacionamento co latos dos sujeitos são re s no s do ra nt co en s Os indicadore

os seguintes:

— raivoso —

carrancudo

— irritadiço —

punca sorri

— sisudo — impaciente — negativista — rancoroso — pessimista — cara fechada — chato (como pessoa) — tristeza

— intolerável

59

Scanned with CamScanner

=

Tanzinza



bravo



insatisfeito

37.2

Má formação moral

traços

“Mau caracter”, isto é, pessoa de má índole, desleal, co negativos de personalidade no aspecto moral. m

Os indicadores os seguintes:

encontrados



não



vida particular relapsa



desleal, desonesto



decadente em seus hábitos



espírito pouco cultivado



péssima pessoa

38.2

nos

relatos dos Sujeitos 5; o

tem ética

Conservadorismo

Conservantismo,

“atitude daquele que é conservador, hos-

til a inovações políticas ou sociais; tradicionalista” 8 Os indicadores

encontrados

nos relatos dos sujeitos são

os seguintes:



retrógrado



bitolado



superado



antiquado



conservador



muito religioso 63.

nos métodos

Idem.

60

Scanned with CamScanner

39.8

Egoísmo Característica da pessoa ser voltada para si mesm

conseguir perceber nem respeitar os motivos dos outros a Os indicadores encontrados nos relatos dos sujeitos são os seguintes: —

Or

oso

— sem humanidade — leciona por dinheiro — mau

— vingativo — comodista sem cooperação



40.2

Incoerência

Falta de consistência interna da pessoa, de modo que suas palavras diferem dos seus atos e atitudes.

Os indicadores encontrados nos relatos dos sujeitos são os seguintes: — incongruente, inconsegiiente — demagogo — evasivo — enganador — não tem a confiança dos alunos

— ilógico — traiçoeiro — representa uma peça o tempo todo

— exige mais do que dá — não gosta do que faz.

oi Após a definição nominal das categorias das variáveis do “A” e “— A”, respectivamente, estas foram subme-

Professor tid

as a dois juízes, psicólogos educacionais com formação, Tese

A



e

e

“-

61

Scanned with CamScanner

Pectiv

eles

E

fora

j

SA Língua Portuguesa c Pedagogia.

Junto com

sujeitos o cad as características mencionadas Pelos dida ES nde a cada uma corresponde o número da Categoria [

foi colocado.

O

trabalho

fez-se

a partir da

Sistematiza.

São dos dados levantados das descrições, isto é, levando em

conta apenas as características já identificadas previamente, Terminada a categorização dos dados, fez-se uma tabela numérica onde se assinalam, para ca da sujeito, OS númcros É correspondentes das categorias mencionadas, ou melhor, ao in. vés de aparecerem as variáveis em palavras temos Os números,

Esta tabela pode ser vista no anexo

ao qual correspondem. Dee ds

q A partir da tabela numérica acima citada realizou-se contagem do número de vezes em que aparece cada categoria, O resultado vem a seguir. TABELA FREQUÊNCIA

DAS

2 3 4 5

09:10

02

03

04

05

06

0

08

x 0 1 2 3 4 4 6

E 262 134 38 15 1 0 0

f 374 64 qurdl 1 0 0 0

f 414 33 3 0 0 0 0

f 394 53 3 0 0 0 0

f 389 55 6 0 0 0 0

f 153 195 78 16 6 1 1

f 284 130 31 5 0 0 0

326 116 7 1 0 0 0

395 47 5 2 O 1 o

388 57 5 0 0 0 o

T

450

450

450

450

450

450

450

450

450

450

Wo

12

13

14

15

16

17

18

19

2

431

387

429

41

4

5 0 0 0

Variáveis

1

CATEGORIAS

0o1

Variáveis A

0

N.º 1

sn

A

E

402

43

332

108

352

83

441

9

421

29

407

40

19

0.0.3 say 120000 O 00 00 00 O 0 0"0. 2:0 o="0"0

58

6

0

0

0

0

0

0

0

0

T

450

450

450

450

450

450

450

450

18

.

5

& 5 09 01 : 0

0:

450

45

62

ud

Scanned with CamScanner

Variáveis -A

1

223

2425262727)

W

to

5

329 105 5 Lo O O O

TO

450 450450

X

] Í :

Variáveis “A

to Í

0

358 400 232 335 333 367 397 422 4 73 48 156 95 101 70 33 25 7 17º 2 48 18 13 12 0 3 9 2 01 231000 0000 0 0 0 00 00 00000 00 000 0 0 0 0 00

31

32

33

34

35

36

37

38

39

40

418

401

428

414

410

403

439

420

417

414

31 41 O 8

]

450 450 450 450 450 450 450

20 33 37 39 9 30 233820

00 00 100 000.000

2 3

4

O

:

0000

O 450

T

00 450

450

0

33 0/1

00 00

00 0 0 0

0

0

0

0

450

450

450

450

35

0

00

0

0

0

450

450

450

BOM HUMOR ......ceceeeres COMPETÊNCIA ....ceeecerrs INTERESSE ...cccccceceereeeRR ..cccceerereencere AMIZADE FLEXIBILIDADE .....cce

10. FIRMEZA

11. 12. 13. 14. 15. 16. 17.

ain ad om

56 Lercrr

61 ceia 297 ecc T| [77 sê ras

ro re c ces cicc OL re ....ccccccccrc

BOA EDUCAÇÃO ............. BOA COMUNICAÇÃO ........ MATURIDADE EMOCIONAL .. BOA APARÊNCIA, PESSOAL ... CRIATIVIDADE .......cccc EXIGÊNCIA .....c.ciieiiros COERÊNCIA cities

18. DINAMIZADOR DE GRUPO ... cics 19. IDEALISMO

20, AUTO-REALIZAÇÃO

21. AGRESSIVIDADE

.........

........oo.

48... ensaia 118 Liccccs 98... D nisi DO ceccrirero AD ecmserias DO suma medi 63 DD

........... masi gprnia

DO ope nasais

121 ci

12,44%

13

x

36,88% 27,55% o

:

“Om «mm um

s. 6. 7. 8 9.

STIÇA, É um

11%

10,66% 26,22% 21.77% 2 6,44% 9,5 % 4,22%

“sm

,

188 iges e ini La aim A ata 6, 76

o

| EMPATIA. .ecccceceeereerereos 2 AMOR ..cceccerrerereeereeea

o «mn

e suas respecOs totais de freqiência para cada categoria te: tivas porcentagens é a seguin

14 % 4,66%

8,22%

26,88%

63

Scanned with CamScanner

ceeteo 22. DESINTERESSE .....crer ....creee erets 23. RIGIDEZ ... .....ctet ÊNCIA

24. 25. 26. 27. 28. 6. 30. 31. 32. 33.

INCOMPET ...ccccceerres PREPOTÊNCIA ...cceeeeo INACESSIBILIDADE cce IMATURIDADE ....cetcee ARBITRARIEDADE SUcoay pontiens nie o PRIEZAS ....ccceeetreeeo NERVOSISMO :tt: SEM AUTORIDADE ...........ceeeere PUNITIVIDADE ...MÁS CONDIÇÕES FÍSICAS

34. MÁ EDUCAÇÃO

35. EXIGÊNCIA

.eceeeeeeeeeree

DIB cuusserisos 48,4 115 qureresesas 5,55%; ! 6 q! 117 paunsáeiino DO punésdcamas 18,44%, | DO qanmeisa mer ng 6,229 28 etteetrtoo 4,22%, 1 puneratcnss 71% ru dO quntunee 49 .eccccre. 10,88% 4,88% DO ,usmbeé Cleo

EP

MO

8

.ecccce

47

aesasnburaa

....:

11

..ccccrcc.

a Kenia CONSERVADORISMO ss ines nas sue e e EGOÍSMO E

30 4

..ccccc... cancáriuaso

36. MAU 37. MÁ

38. 39,

....---+:e***"

DD quevanaasvz 20,440 DO auindensdos Mit4%o

HUMOR.

FORMAÇÃO

40. INCOERÊNCIA Observação:

......ccerecereo MORAL

....cceeecerero

O

puanseso nes

q

8,88%

10,44% 2,44% 6,66% 7,33%

8

%

m aquelas que assinaladas com. (8) constitue icos para análise de Cluster, entraram nos cálculos estatíst de validade, entre 85% r estarem dentro da margem

as variáveis e 15%

As 40 variáveis reduziram-se

a 13.

Scanned with CamScanner

QUADRO

N. 2

DAS CATEGORIAS AGRUPAMENTO E ANÁLISE DESCRITIVA Agrupamento

L e

,

Categorias

por frequência de

“A

etência ..cecreeee DADA mean Interesse eeserectereoo

Amizade eetenereeeeoo RT comunicabilidade

Maturidade ..teeerreeo AMOr .eceeestrerereeo Dinamização de grupo

Firmeza

Categorias

“AU

..

.eeeteeteeeeso

Bom Humor ..-cteee” Justiça «ecceerereterto Flexibilidade ...ecereeo

Boa Educação ...-.+++*

Exigência .ecceeeereeoo Auto-realização ..-.++Paciência ..cceeeereros Criatividade ..ccceeeere Idealismo ...ecereeeroeo Coerência ....certeree: Boa aparência .....+**

“= A”

Incompetência ......... 48,44% Agressividade .......... 26,88%% Inacessibilidade ........ 26

66% 41% 36%

Prepotência Desinteresse

27% 26%

Imaturidade

21% 16% 14

de

%

13,77%

Rigidez

........... ...........

...........

e no RS

Arbitrariedade

E RA

sa

EP

bi

25,5 % 20,44%

18,44% 1

%

11,77%

.....o 13,55% | Punibilidade .... ...... .... 12,44% | Mau Humor Exigência as o A E 12,22%

10,88% 10,44% 8,889

ce vassiák 9,5 % | Má Educação crrero 822% | Egoísmo .....cee E gs de % | Sem autorida 8 RNP 6,44% Conservadorismo eroo 4,66% | Frieza ...cteermect .. as físic s içõe Más cond 4,22% ere % | Nervosismo .....cer.... 2 l mora Má formação

8 7,33% 7,11% 6,66% 6,22% 4,88% 4,22% 2

10

%

|Incoerência ........ce+:

8

%

65

Scanned with CamScanner

atstoma dp Bibliotecas UFSM

CAPÍTULO

DOS

ANÁLISE

V

DADOS

S DADOS (A) DO E IS ÁL AN Í. 13, utinzando-se a marAs 40 variáveis foram reduzidas a 15%. Em virtude das e m de validade estatística de 85% deciência de muitas variáveis, gii fre de ens tag cen por baixas uma técnica exploratória é que * r te us Cl de e diu-se pela anális poderão ser úteis para O os rad ont enc tos men upa onde OS agr construção de um instru-

e futura levantamento de hipóteses s do professor e suas atitudes sobre mento para medir os efeitoentão, utilizar-se da análise fatorial.

ível os alunos. Será poss s dados utilizar-se-á o total dase do e is ál an ra ei im pr , qu Nesta 13 de maior frequência o é, 40, enfatizando as

variáveis, ist

estatística. foram alvo da análise as gerais tais como: ci ên nd te s ma gu al e -s Observam

1.1.

rever características do disposição maior para desc entagens de frequência

lhor; as porc professor considerado o me as das porcentagens di mé às ar ac st de se ond de são mais altas, po de 40. de “A” e de “—A”, no total “A”:

17,83%

Média de “—A”:

12,85%

Média de

, sejam a acumulação de elementos num te sis con R: TE US CL meio. 64. acterísticas, relativas ao car ou os ect asp es, açõ o. pontos, observ parte de um sistema coordenad Como uma acumulação de pontos é um método ligado à análise fatorial, análise de Cluster de R. C. Tryons d e intercorrelações rs

para o agrupamento

de

variáveis

na

base

ob. cit.) in Encyclopedia of Psychology, vol. 1,

67

Scanned with CamScanner

es

Naa

. LER .

azendo-se

a média apenas dent

Mais apontadas, obtém-se: Rio m

7 para 6 para

:

o professor “A”: o professor “—A”:

AS 13 variávei,

34% 27%

- Os resultados por porcentagens de fregiiência dai

Veis Mostram

uma

consistência

interna,

quanto

cui

às Caleç Tide

Positivas e negativas de modo a encontrar-se uma corre dência inversa entre elas. Isso pode ser observado através qo | 0 quadro abaixo:

|

QUADRO N. 3 COMPARATIVO

DAS

CATEGORIAS

|

“. A”

e

“A”

|

mem sa

Ao

y

A”

......... Competência COMBA um = sia 2 exe E

66% | Incompetência ........ 41% | Agressividade .........

48% 26,8%

Amizade

27% | Prepotência

25,5%

te a! atra

Amoif

NT: Des

uso sé

Comunicabilidade

.....

Interesse ».. cio sióio o ciatsotas

...........

Maturidade

Dinamização “2255550 Justiça 28, Ei

Firmeza!

Bom Humor

Bia Sir até

.........72. marte:

Paciência

Flexibilidade “5. s0»m =>. educação "=. 2.2».

Boa

Idealismo 25d Coerência.

1.3.

a.

a categoria

36% | Desinteresse

...........

.........

Inacessibilidade

,

20%

.......

26%

ge ps sa ma nas o 14 | RD 12,4% | Arbitrariedade ........

1% 11,7%

26% |

21% | Imaturidade

18%

..........

.......

7,4%

..........

10,4%

13,7% | Sem

autoridade

13,5% | Mau

Humor

Nervosismo

........

4,2%

8% | Punitividade

..........

10,8%

12,22% | Conservadorismo 10% | Má

4,2% | Incoerência

......

6,6%

.........

8%

.............

7,3%

...........

8%

educação

4,6% | Egoísmo

2

.,.cecs eras

Devem

16%

ser assinaladas as seguintes exceções:

“exigência”

aparece

tanto no professor

“A” como no professor “— A”, com uma porcentagem de freguência muito próxima: e

para

“A”:

9,5%

para

“—A”:

8,5% =

Tanto os alunos assinalaram a “exigência” como pon do no melhor professor como no seu pior professor, com à

68

A

Scanned with CamScanner

conotaçõe ções devidas a cada caso. « Isto Isto é, no aspecto positivo 0 professor que exige porque contribui, o que gabniula o

o aspecto negativo, O professor que exige sem contri

Eur aluno;ou P além lém doÉ necessário;0; liliga-se geralmente a um perfeccio-

nismo . exagerado. permanecem

isoladas, isto é, sem correspondência,

as

seguintes categorias:

para “—A*:

para “A”: qo

'

do

Má á formação moral

auto-realização

criatividade

más condições físicas frieza

a.

as

com baixa fregiiênci Co mo se pode observar, todas elas analisando, Para maior compreensão do que se está 1.4. m agrupadas emE outras categorias mais amcategori as fora mid

ificado. plas, pelo seu sign

Com isso espera-se uma visão mais

os. clara dos resultad

relativa às qualidades pessoais do proaspecto emocional e afetivo do mesmo. nO se fa ên m co , fessor Categoria

(A)

Definição:

sor manifestar afeto ou desafeto — implica no profes onamento oções que transmite, ao relaci seus alunos, às em € doação como o seu oposto, classe. Tanto inclui amor refletem o tipo

por em

que

de Estas . eza fri até e dad ivi ess agr de vai des de seus alunos e, consegiiená ter sor fes pro O que ção percep ho. sua atitude frente ao trabal temente,

categorias: Em “A” estão incluídas as | e g — Agressividad 1 — Amor Prepotência

2 — Empatia 3 — Amizade

4 — Maturidade 5 —

Emocional Comunicabilidade

6 —

Bom

Humor

7 — Interesse

9 — 10 —

Imaturidade

11 — Egoísmo 12 13 14 15

— — — —

Inacessibilidade Mau Humor Desinteresse Frieza

— ob. cit. vol. 1. Cf. Encyclopedia of Psychology

Cie

65.

69

Scanned with CamScanner

a f

(B)

Catepo eg rira relatiivava àà q qualidade de lid ideran com

Essor no

relacionamento

os alunos.

“Edo Pro.

Definição: — implica na atuação do professor como um líd er dentro da classe, na forma com o conduz o grupo trem tarefas comuns .ºº

Em (B) estão incluídas as categorias: 1 — Dinamização do grupo 5 — Sem autoridade 2 — Firmeza 6 — Exigência 3 — Exigência 7 — Punitividade

dA

“oiii

-

Justiça

(C)

8



al cas

Arbitrariedade

Categoria relativa a qualidades pessoais do Professor

com ênfase no aspecto cognitivo.

Definição: — implica na capacidade do professor em nível cognitivo

relativa tanto à sua matéria pela qual é sional e experiência Em (C) estão

1 — 2 —

(D) mo

formação intelectual, cultura e domínio da responsável, como a sua formação profisdentro do campo pedagógico. incluídas as categorias:

Competência Flexibilidade

3 — 4 —

Incompetência Rigidez

Categoria relativa ao crescimento do professor, co-

uma pessoa integrada. Definição:

— implica nas formas mais elevadas do desenvolvimento

de personalidade do professor, no sentido de ser uma pessoa

em

auto-realização.

Em (D) estão incluídas as categorias: 1 — Auto-realização 2 — Idealismo 3 — Criatividade 4 — Coerência

(E)

Categoria ligada ao trato social e ao aspecto físico

do professor.

Definição:

e

— implica na formação do professor quanto à sociabilidade, cuidados com sua aparência física e saúde, cortesia, etc. 66.

Cf. Encyclopedia of psychology —

ob. cit., vol. IL

70

Scanned with CamScanner

Em (E) estão incluídas as categorias: 1 —

Boa aparência pessoal

4 —

5 —

Má educação

Paciência

6 —

Nervosismo

7 cum Boa educação 3 —

1.5.

Más

condições

físicas

Para facilitação do trabalho de análise, ainda, con-

siderou-se importante à verificação das médias das porcentagens

de frequência

dentro de cada categoria e foi aplicado o teste

de Goodman,

para se obter significação das diferenças das pro-

porque estão correla-

orçoses entre elas, bem como da maneira p onadas. Os resultados foram bastante ci . se pode constatar no quadro abaixo QUADRO

N.

significativos,

como

4

N RESULTADO DO TESTE DE GOODMA p?

G?

xb

0,2145

0,0934

26,9

< 0,001

axc

0,2145

0,3441

19,9

< 0,001

axd

0,2145

0,0631

45,36

< 0,001

axe

0,2145

0,0618

46,38

< 0,001

bxc

0,0934

0,3441

91,22

< 0,001

bxd

0,0934

0,0630

bxe

0,0934

cxd

0,3441

0,0630

124,97

< 0,001

cxe

0,3441

0,0618

: 126,55

< 0,001

dxe

0,0631

0,0618

na

Fórmula empregada:

0,00222

-

0,0618

Dos:

3,15

n.s.

n.s

(quiquadrado com 4 gráus de liberdade)

(Pl — P2)2 (Pl — P1)2)

450.

230

001

1

n:

P

p!

mes

+

(PP —

P2)2

0,00222

450

71

Scanned with CamScanner

E

|

as letras a, b, c, d, e, corresponde

(A)

21,45%

(B)

9,34%

(C) (D)

| Uencia

findi

34,41% 6,30%

(E)

6,18%

1.6.

Retomando

as categorias

(A, B, C, D

E)

Va-se que as diferenças entre suas fregiiências são signif O

excetuando-se

expressam

as diferenças entre Be

grupos

D, Be

», De

ser.

E tvas,

de categorias que se ligam pelo signific

o destacando-se umas das outras, com alguma área de inter o ção, como não poderia deixar de ser, referindo-se a uma ai dade: a pessoa do professor. O maior número de escolha, reçaiu sobre os grupos A e €, que consistem nos aspectos e

tivo e cognitivo do professor.

Ao observar-se cuidadosamente

vê-se que, embora a média de (C) seja 34, 41, a mais alta expressa a reunião de 4 subcategorias. A média de (A)

expressa a reunião de 15 subcategorias, possuindo portanto a maior soma das porcentagens de fregiiência, consistindo no

agrupamento mais significativo.

A partir destes resultados, pô-

de-se construir um esboço da figura delineada pelos sujeitos da

amostra.

1.7.

Este esboço

seria então

traduzido como incidente

no professor que atua e influi em seus alunos sendo visto como: a —

um

ser preponderantemente

afetivo, cujas emoções

e atitudes frente ao aluno como pessoa estão em primeiro lugar,

b — um ser de quem se espera competência, isto é, que deve ser preparado docente;

profissionalmente

para enfrentar a tarefa

c — um ser de quem se espera certas qualidades na con

dução do processo de grupos que ocorre dentro da sala de aula; d —

um ser em crescimento, isto é, que o professor seja

uma pessoa em pleno desenvolvimento pessoal; e — um ser sociável, que saiba cuidar de sua aparén cia M€

além de ter formas acessíveis e agradáveis de lidar com Sº alunos,

tenha

também

uma

boa formação

moral.

72

Scanned with CamScanner

ANALISE DOS DADOS (B)

9

»

As variáveis de maior fregiiência que entraram na análise estatística são: QUADRO VARIÁVEIS ——

DA

N,

ANÁLISE

5 ESTATÍSTICA

FREQUEN- | PORCEN-

CATEGORIA

CIA

TAGEM

188

42,71%

76

16,8 %

297 166

66% 36,8 %

124 118

27,55% 26,22%

98

21,77%

oe Nº

1

Empatia



2

Amor

N.º

3

Competência

N.º

4

Interesse



5

Amizade



6

Comunicabilidade



7

Maturidade



9

Desinteresse

Emocional

no 8 | Agressividade N.º 10

Incompetência

N.º 11

Prepotência

Nº 12 N.º 13

Inacessibilidade Imaturidade |

21º

| 26,88%

92

20,44%

218

“48,44%

115 117 83

25,559% . 26% 18,44%

de constituiu-se à matriz a nci quê fre de ela tab da A partir tetracórica ando-se a técnica de correlação

intercorrelações utiliz excedeu — 0,40 ou onde nenhuma das correlações estabeleci das é esperado num 0,40, o que constitui baixa correlação, o que inevitável

za uma trabalho exploratório desta nature

vez que é

ladas. a concorrência de muitas variáveis não contro a tentativa de agrupar às -se fez s õe aç el rr co das Na base os de variáveis

ntificar Os grup intercorrelaide a par rs, ste clu em variáveis que mostra às E aspectos comuns. O gráfico upam, vem à segumr. agr se mo co € eis iáv var 13 as re ções ent 73

Scanned with CamScanner

MATRIZ DE INTERCORRELAÇÕES

S | 6 +18 | om "(0

9

DOR

= di

+*28

+" 16

—* (3

|

6



Es

"40

OT

+04

—"10

IN

—'40 | +'28 | —"03

7

+14 |

—*09 |

+'09]

4'01]

—'06 |

4'15

8

+'08 |

+'24|

—'04 |

+'06]

+'04]

—'2

9

00 |

-'10 |

+'12|

4+'20 |

—02|

+'17

10

+04 |

—'30 |

4+'32 |]

+'08 |

4+'01|]

+'%

+u8 |

+40

+14 |

+16

sr02 |

—'10

ae

+0'48

need !

+013

Scanned with CamScanner

44

ge —*09 09

+01)

+'08

*

24 |

E

+06]

+"00

ga

—'10) *12

+'20]

30]

[empre

1.126

+09

,

Leg |

14005

ii +"30

-"06 |

+04)

—'02]

+01]

4+"18 |

414

+'02

+15]

—'21]

+17]

+'26]

401]

4016

“|

+'08 |

—'07)

+'05]

+15]

412 | 4:23

—"25 |

—*33

+*33

—*20 |

—"04

+'39 |

—'31|

—'11]

4º09

+'08

-'07 |

—*25

Scanned with CamScanner

GÕES ÁFICO DE INTERCORRELA pooo

E

"pondo

fotitisãs e' 1

Do ço -3

= :

Ê E >"

Tioer mto

Scanned with CamScanner

Scanned with CamScanner

maio:

pi “4

Encontraram -Se quatro agrupamentos, sen um deles, O terceiro, é o mais claro de todos, E que àPenas O seguinte:

Tesultado fo;

QUADRO CLASSIFICAÇÃO CLUSTER

CLUSTER

n.º

1

n.º 2

N, DOS

6 CLUSTERS

Incompetência

(10)

Competência

(3)

Inacessibilidade

(12)

Imaturidade

(13)

Desinteresse

(9)

Interesse

(4)

Incompetência

(10)

me

a

CLUSTER

CLUSTER

n.º 3

n.º 4

/

po

Agressividade

(8)

Amor

(2)

Prepotência

(11)

Empatia

(1)

Amizade

(5)

Maturidade

Emocional

“(7

Imaturidade

(13)

Comunicabilidade

(6)

Inacessibilidade

(12)

Para facilitar o trabalho, a cada agrupamento atribuiu-se um nome, como segue: Cluster n.º 1:

COMPETÊNCIA

Cluster n.º 2:

INTERESSE

Cluster n.º 3:

AFETO

Cluster n.º 4:

MATURIDADE

16

Scanned with CamScanner

UFSM

sécnica empregada, análise de cluster, não fornece uma arquiza ção,



bié ra tb

de

de modo que a indicação mais clara ocorre no

Isso ” ento mais: def inido, o cluster n.º 3 “AFETO os dados álise anterior (a) feita com

acordo comAntà an . de frequência das 40 variáveis

piscussão: mento

rupoURIDAD 1. de O “MagAT

com 08

“COMPETÊNCIA”

E”

9”

e

“INTERESSE”

interseccion

onde se pode ao

oposto de compeo é , e a i qu c n ê t e p m 'unto com inco de e im m aturidade, mostrando uma bilida

ver que:

s inacessi afetivos; os têncaia, ligteação entre os fatores cognitiv € clar e € seu oposto, desins s e r e t n i a a ao d i a c g n i l numa s incompetê gnitivos € afetivo já s

o co , refeindo com aspect desinteresse e s s e r e t n i e u no; épica, uma vez q rendiz gem do alu

processo de ap 0 ã r € o s s e f o r er p rem-se 20 e, pertencentes ao clust d a d i l i b i s s e e nac último. agrupaImaturidad e i e o n t Cc. n e m l a u g m i e c reta CIA! apare ra uma relação diia € t n o c n «COMPETÊN e se e d n , o ADE” petênc

ênfase



a com TURID mento, “ l do professor, sus. a n o i c o m e e d a d no entre a maturi ação com os alu c i n u m o c e d e do, isto sua capacidad ece claro, isola r a p ” a O T E F o A nt “ tamente a outro e r i d O agrupame e u g i 2. l s Se o t e prepotência e seus elemen é, sem que um d . Encontra-se agressividad e te po mas só a es tia € amizade. a p m e , r o m a s de s à “COMPEcomo os oposto a d a g s i l a i r o g e sticos está omo as cat 3. OQ modo bcuíram após Os cálculos estatí Assim, ulos. stri TÊNCIA” se di álise feita anterior a esses cálc uno, tendo al an coerente com a eu nos relatos do egoria ligada c e r a p a s i a m cat a categoria que mente como uma nicabilidade e o s o ã n e g r u , s s a h a à comu 66% de escol nte dita, mas aliad ria defi-

iame próp à cognição eproprocional, o que vai de encontro à à maturidad em . a nição da categori preendem, obserr s u o s t n e m a p u r g a, OS a icabilidade 4. De certa formidade emociona to, isto é, de e ur t di t n a e m o m t a n i a r t p e o u q r p er find relaciona specto afetivo independem do a tre professor € aluno. Não Se correlação ) en transação afetivamo um todo, tem apenas uma ligeira o constitui ixa e nã com o cluster co s é muito ba epotência, ma m empatia e pr

717

Scanned with CamScanner

tempo a comun; contribuição para o cluster. Ao mesmo categorias mas Ta lidade aparece separada dessas últimas àà maturidade emocional. essor exerce io Entre os principais efeitos que o prof m as necessidades Satisfeigo seus alunos nos quais se manifesta às e as insatisfeitas, encontram-se. necessidade de afeto que inclui amor, empatia, am; a.

zade, onde agressividade e prepotência são consideradas como

frustradoras para os alunos;

b. frustrada

necessidade pela

de competência,

incompetência,

pela

que é perturbada qu

imaturidade

e pela inaces.

comunicação; sibilidade que constitui um fechamento da c.

de comunica. necessidade de maturidade emocional e

frustradas pela bilidade na relação professor-aluno, sendo dificuldade em se imaturidade do professor como pessoa é sua

comunicar com seus alunos;

“ d.

nto positivo necessidade de interesse, isto é, envolvime

onde tanto do professor na tarefa de aprendizagem do aluno,com incompenteresse é frustrador como aparece junto o desi

esse gera incomtência; apenas não se pode inferir se O desinter esse. ncia ou a incompetência gera o desinter

petê

78

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CAPÍTULO VI

ANÁLISE DOS RESULTADOS OBTIDOS À LUZ DA TEORIA DE MASLOW Como parâmetros da teoria da motivação desenvolvida por Maslow, será utilizada sua “hierarquia de necessidades

humanas básicas” *” onde as necessidades humanas estão Serão estabelecidas hierarquizadas com prepotência relativa. comparações entre as necessidades satisfeitas e as insatisfeitas dos alunos universitários da amostra com relação a seus profes-

A cada categoria encontrada, corresponde um tipo de

sores.

necessidade dos alunos, da seguinte forma:

as categorias do “melhor professor” (A) constituem

1.º

expressão de necessidades satisfeitas;

as categorias do “pior professor”

2.º

(—A)

constituem

expressões de necessidades não satisfeitas.

Juntamente com a hierarquia citada, as referências feitas

por Maslow à educação, derivadas de sua teoria da motivação,

servirão igualmente como parâmetros para sustentar as analogias. ser humano, em Maslow 8 propõe como básicas para todo seguintes

ordem de preponderância, necessidades: 1.2

de cima para baixo, as

Fisiológicas

me

67.

Motivation and Personality,

68. Idem, p. 86.

cap. 5, cit..

19

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2.2

Segurança

3.2

Amor e posse

4.2

Auto-estima e estima dos outros

5.2

Auto-realização

Acrescenta, ainda, as necessidades de conhecer * Compre. ender e, finalmente, as necessidades estéticas,

Cada grupo de necessidades determinação do comportamento

emerge e deixa quando satisfeita

tável. Se não for satisfeita, permanece atuando encontrar gratificação. 1.2

Necessidades

Fisiológicas:

EM grau acei.

na pessoa até

correspondem

à

oe, sede, repouso, atividade e todos os apetites que mantêm q líbrio do organismo.

com

essas

Não

necessidades

se encontrou

entre

expressão compatis

os dados

colhidos, como Ea

esperado. 2.2 Necessidades de segurança: foram primeiramente analisadas no comportamento dos seres em desenvolvimento

por Maslow *º pois manifestam-se com maior clareza nas crian. ças, enquanto o adulto possui suas defesas já estruturadas, mudanças

Assim

tanto

bruscas,

no

organismo

como

no

ambiente; necessidade de uma rotina, de organização e ritmo de vida constantes, parecem fornecer às crianças noção de um mundo que pode ser previsível e ordenado, não caótico. Com relação às necessidades de segurança, Maslow comenta: “Psicólogos infantis, professores e psicoterapeutas descobriram

permissividade

a

que

com

limites,

de

preferência à

permissividade total, é necessitada e portanto preferível, para crianças.” 70

Entre as necessidades apontadas pelos sujeitos estudados, consideram-se indicadores de necesidades do tipo “segurançã as categorias:

“AP:

“A”:



firmeza, exigência, justiça, interesse;

o ar nerv 0desinteresse, arbitrariedade, agressividade,

sismo, falta de autoridade.

69.

Ibidem, p. 87.

70.

Idem,

DP.

86.

80

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Justificativa:

1.

as cacs tegorias mencio naadas

“AM re em “A ferem-se à força grupo, à Sta lidera dade para estabelend do “a nç a y Un r limites, fazer processo de cobranças, es ida« à capaciap do protessor

dentro

rendizagem

aluno pode confiar.

e ser uma

tar

Pessoa

O alun O inseguro confortavelmente na sala de aula e fazer 2.o as categorias mencio nadas em «

atento ao

just à, em que q pode ey tão sentir-se suas ide ntificações, — A”

so

fessor que deixa de oferecer Segurança a seus agressão produz barreiras e hostil idade; o des interesse é uma forma de abandono, ass arar bitr

ariedades toOrrnmam imposs ível prever o resultado das avaliaçõ es é Outras situações de Julg amen pois não existe um conjun to lógico de valores para av to, aliar; o nervosismo é uma fo rma de fraqueza, no sent

e a falta de autoridade é uma clara acus ido de autocontrole ação de falta de lide rança onde O grupo permanec e acéfalo, sem um condutor firme,. que não apenas ofereça segura nça como gere respeito e admiração. O mesm

o não ocorre para o mestre “sem pulso” .

3.2 Necessidades de amor e posse (ou de ama re pertencer) — a esse respeito, Maslow assinala: “Ele terá fome por relações afetivas com pessoas em geral, a saber, E

lugar no seu grupo e buscará com grande intensidade realizar esse objetivo. Ligar-se-á a tal lugar mais do que a qualquer . 9 7 outra coisa no mundo.” 71

Adiante considera: “Em nossa sociedade a frustração destas necessidades é comumente encontrada no Fi de asos Í expressão sEa. possível ressão nana corualidade, : SÃO gerslmentoÊ visi O nbiléteia costumeiramente barrados por mn =

trições e inibições.

Praticamente todos os

patologia

a frustração

acentuam

das

Egas

ij

Ea p eo a

como básica nos casos de desajustamentos. jei Dentre as categorias apontadas pelos sujeitos em estudo, : consideram-se como indic adores pertencer as seguintes:

— de

“A”;

: de necessidades

de amar €

empatia, amizade, amor, maturida idade emocional;

CCC temem

71.

Idem, p. 89-90. Idem,

81

Scanned with CamScanner



de“—A”:

prepotência, punitividad imaturidade. .





“Boísmo, friez à,

Justificativa: 1. Pode-se considerar, como Anpyal'3 a características para uma relação de amor (ou alslo N

1.2

Principai.

a experiência de certa unidade e poss e E Undamenta;

entre amante e amado;

22

o reconhecimento e aceitação de diferença, de,

dade do outro ser outro

3.2

(a “outridade” do amado):

E quali.

a compreensão do outro, uma compreensa

tipo ou cunho especial.

“do de um

Assim teríamos: 1.º a identificação com o ser amad

O, que 2.º a diferenciação entre amant permite o partilhar; do, onde a despeito da unidade, um permite ao uia une própria vida sem impor padrões; 3.º uma profunda o :

ensão,

em

A

nível intuitivo,

envolvendo

partir dessa colocação

um

percebe-se

profundo cn

que ao

lot

E

a

qualidade “empatia” no professor, esperam os alunos recebe

uma compreensão

de tipo especial; a necessidade de estar

16.

ximo ao professor, como pessoa sendo aceitos, liga-se à ds

goria “amizade”;

a maturidade

emocional daria ao professor

condições para dar, uma vez que assume suas emoções num nível adulto, é capaz de partilhar e dar e o amor manifestase justamente com a necessidade de uma relação afetiva autêntica entre professor e aluno. 2. Por outro lado, prepotência, punitividade, egoísmo e frieza, são o “anti-amor”, ou melhor, a carência de afeto

e doação

Essas

professor.

num

categorias

apontam a frus-

tração das necessidades de amor, pois criam barreiras ao invés

de aproximar

aluno e professor num

encontro afetivo.

4.2 Necessidades de estima (auto-estima e dos outros) — do essas dividem-se em dois conjuntos, segundo Maslow:

jo de força, adequação, realização, domínio e competência, " confiança frente ao mundo,

independência e liberdade. Em a

ui

de pu gundo lugar temos o que podemos chamar dos estima ou (definindo-o como

prestígio

UE

respeito

status, domínio, reconhecimento, atenção, importância ou ciação.”74 73.

Theory, 74.

ANGYAL,

cit.. Motivation

A. and



Neurosis

Personality,

and

Treatment



A holistic

cit. P» 90.

82 Scanned with CamScanner

Dentre

as

categorias

apontadas

pelos

alunos

estud

a este grupo de nscesriidadese a considera-se“A” relacionados : competência, comunicabilidade, , flexibilidad e, coerência. sibililid idi é «— A” :: incompetência, , inacesessibi



A

de

.

ade, ridigez, incoe-

rência.

— d

Justificativa: rofessor competente é aquele que fornece a bilidades de ser admirado e respeitado; de auferir

l.

poss! de prestígio € domínio dentro do seu trabalho alunos ma situação

: dagógico; as identificações dos alunos se fazem mais facilmente. Essa, categoria foi a mais assinalada nos relatos; no

é muito ampla em seu significado, conforme pode ser das categorias, cap. IV. visto nas definições nominais

geradora de estima para 2. Flexibilidade foi incluída como de porque expressa uma qualidade

o aluno e para O professor é respeitado na sua liberno alu o e ond ual lect inte abertura reflexões sejam ou não sar € de expressar suas

dade de pen compatíveis com um

as do professor.

conteúdo

afetivo

E a comunicabilidade em-

latente,

constitui uma

capaci-

enhar bem sua tarefa em emp des sabe que sor fes pro dade do agradáem de modo claro e

bora com

transmitindo

sua

mensag

essor, logicidade interna do prof a sa res exp cia rên coe modos vel; a s e atitudes bem como çõe iza bal ver as, idéi ndo harmoniza é uma pessoa respeitada

classe,

coerente de ser e agir. O professor do aluno. e inspiradora da confiança demais,

referentes

ao

professor

“A”,

mostram

O

mente. O professor inva ti ec sp re o, dit foi que contrário do oduz respeito: o rígido dipr o nã , so as ac fr um é competente s dentro da sala de aula € õe aç tu si de ão aç iz on rm ha a ficult bem como a do aluno; a ina to en am ns pe de e ad rd be li a inibe ento do professor bem como cessibilidade mostra um fecham to que à incoerência maan qu en o un al do to en am ci an um dist à percebem. 3. As

neralizada dos que nifesta, inspira desconfiança ge esta só pode emer: — 5% Necessidade de auto-realizaçãosatisfeitas dentro de um

ERRduando

as demais se encontram

expressa, segundo de aceitação pelo sujeito; podehomser em Por plenificação “Refere-se ao desejo do Fi atualizado aquilo o queO nar tor a par cia dên ten a é eu, a saber,te. Esta tendência pode ser descrita com

Mie

potencialmen

83

Scanned with CamScanner

ardesejo de tornar-se mais e mais O que se é, torn

se Cada Coisa

que se é capaz de ser.”'* ealização Consideram-se relacionadas à autoo -rcr escimento” Catego. das como “d ca fi si as cl te sen n or ri te an s ria auto-realização idealismo criatividade bom-humor

— — — —

Justificativa: to-realização manifestS ti 1. O professor em processo de caau da vez mais, como crescer de z pa ca ser um mo co se valores mais altos, ou s to al is ma is ve ní pessoa voltada para um ser criativo, capaz de viver criativamente e dentro da sala de aula variar seus enfoques em todos os níveis. O bom.

humor refere-se à alegria, a uma

alegrar-se, como uma naturalmente capaz.

disposição e abertura para

pessoa com bons níveis de satisfaçãoé

Os desejos de conhecer e compreender, segundo Maslow as foram pouco explorados clinicamente, quanto às consegiiênci a aquiue ocasionam quando frustrados. Afirma ainda que de

“sição

conhecimento

e a. sistematização

do universo

tem

sido em parte consideradas como técnicas para realização deé

inteligente, segurança básica no mundo, mas para O homem Considera típico das pesexpressão de sua auto-realização.

soas saudáveis

a atração pelo novo, pelo desconhecido, pelo

misterioso e a curiosidade frente ao universo. 7º do profesEstão aqui contidos todos os traços negativos

como sor como manifestação da frustração de necessidade taisao invês m, conhecer e compreender, na medida em que inibe O interesse crescente de promover: a curiosidade, a pesquisa e pelo estudo.

m ainda meAs necessidades estéticas, por sua vez, fora

No entanto, Maslow testemunha?” que as(9 estética. alguns indivíduos há uma verdadeira necessidade -Sé pela Dé nos estudadas.

sim, uma pessoa pode adoecer com a feiúra e curar

leza que a rodeia.

univers al em Considera esta cara cterística

tre as crianças sadias. 75. 76. 77.

Idem, p. 91 e 92. Ibidem, p. 94 a 96. Ibidem, p. 97 e 98.

24

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Dentre os resultados da pesquisa, a única categoria que se necessidade estética, manifesta, é a de: “a”

: boa

aparência pessoal, QUADRO

RESUMO

[Srerarqiita

de

DAS

N. 7

ANALOGIAS

necessidades

ESTABELECIDAS Categorias

resultantes

dos

dados da pesquisa

de Maslow

ee ===

1.

Fisiológicas

2.

Segurança

nenhuma

+

Firmeza, Interesse etc

3.

4.

Amor

Estima

Exigência, tao

OU

oo

Justiça, on

nn

0

0 0

0 4



Agressividade, Falta de autoridade, Arbitrariedade, Desinteresse, Nervosismo.

+

Empatia, Amizade, Amor, Maturidade Emocional



Punitividade, Prepotência, Imaturidade Frieza, Egoísmo,

+

Competência, Comunicabilidade, Flexibilidade, Coerência am

co

oh

BIS

did ni6

— Incompetência,

DJS

dum

Ri6

Dia

GO

GIO

DS

Inacessibilida-

de, Rigidez, Incoerência

S.

Auto-realização

6.

Desejo

de

+ Auto-realização, Idealismo, Criatividade,

conhecer

e compreender

Todas

as

Bom-humor

categorias

referen-

tes a “- A” ou “A”

emana

7.

Necessidades

estéticas

Boa aparência pessoal

85

DO

Scanned with CamScanner

“ Como

foi mencionado

no início deste

Capítulo, ; a hierarquia de necessidades humanas básicas de Moto c O lizar-se-ão

referências

de

Maslow

aslow

à

m

Nest

publicado, 7s

livro

último

seu

no

pecialmente

específicas

“Diferindo do refere-se ele ao professor como: comum do professor como um “lecturer” 7º condicionado

elo

ou professor e” re. forçador e autoritário, o “auxiliar taoísta”desej amos ser” au Se receptivo do que intrusivo.(...) ou Psicoterape; ia.

orientadores

professores,

conselheiros,

res,

o que devemos fazer é aceitar a pessoae auxiliá-la a aprendo Descobrir qual é o seu estilo que espécie de pessoa já é. as suas atitudes,

são

quais

é boa,

que

para

para que nãoé

boa, o que pode construir, quais são os seus dons não desen. volvidos,

suas

potencialidades.

Seríamos

então

não

amcaça-

dores e proveríamos uma atmosfera de aceitação da natureza da criança que reduz o medo, a ansiedade e a defesa ao míni. mo

de

Acima

possível.

tudo,

teríamos

cuidado

pela criança

no sentido de amá-la e a gostar de vê-la crescer e se auto-rea. lizar.:

Os objetivos de educação lo, podem ser resumido como:

a. criação

TE;

E

SA. RAN

w

psicológicos,

de

seres

humanística,

humanos

melhores

no mesmo

ou,

capítu-

em

termos

auto-realização e auto-transcendência,

b. proporcionar aprendizagens do zando os efeitos das aprendizagens do c. proporcionar a descoberta da descoberta da vocação; aprender a ser

tipo intrínseco, minimitipo extrínseco; identidade e com ela, a autêntico, a ser honesto

no sentido de permitir que tanto comportamento como verbalizações sejam verdadeiras e espontâneas expressões dos sentimentos

internos;

d. desenvolver um conjunto de valores que sejam deriva-

dos

do conhecimento

de si mesmo; mê ça um senso de realiisaçã zação, um $ ene. proporcionar àà crian

timento de importância. f. verificar satisfeitas;

se

as

básicas

necessidades

da

o crians a estã

189. 78.

The

Farther

79. Referente do professor.

Reaches

a uma

of Human

pessoa

que



Nature,

leituras

cit. cap

oe Eli

aos alunos,

86

Scanned with CamScanner

g. aprender à controlar satisf os própri ações osde impulsos, estabelecer próprios limites, adiando

os

mais

des

modo

completas;

a obter grats-

h. transcender os pseudo-problem as e lidar com os proais da vida hu

blemas reais e existenci

mana

e o mal;

angústia, O sofrimento ;. aprender a ser um

bom

como

a morte, a

escolhedor;

j. aprender a transcender as dicotomias trad icionais tais

como egoísmo e doação, carne e espírito, religião e secularidade. em favor de uma luta por valores mais amplos que transQUADRO QUADRO

COMPARATIVO

MASLOW

DO

E OS SUJEITOS

N.

8

“BOM

PROFESSOR”

DA AMOSTRA

MASLOW Aceita o aluno

ESTUDADA

sujeitos

Receptivo

estudados

Empático

como

é

Respeíta a identidade do aluno

Interessado

na aprendizagem

Amigo "* Competente

Auxilia a descoberta da

Comunicador

vocação do aluno

Maduro

Alegre

Capaz

* Auto-realizador Conhece não apenas o seu campo como as belezas que

ele possui

Capaz de viver experiências iluminativas É

roporciona experiências

aa

SEGUNDO

arte, especialmente

ança e música,

emocionalmente de

amar

Bem-humorado Auto-realizador Flexível Paciente Criativo Idealista

Coerent RE

Firme Exigente Idealista

Bem

aparentado

87

Scanned with CamScanner

lipadaç da pessoa € 4 à tornam cendem os limite s estreitos na Bisuperação do individu al atra. , numa ade d ni ma hu à e o nd mu do-o membro q a própria realização do indivíduo, tornan

vés da do-se modo que, promoven De o. tod um mo co harmon; e de da ni l huma a paz espiritua a par -se bui tri con ca, de psicológi saú

a d

social. *º estudo, é pos sultad os obtidos no presente re s do do in rt Pa rísticas do bom e do mau professorcaracte

mo sível delinear co

“A”

compe. é considerado uma pessoa , ndizagem dos alunos

(bom professor)

teressado nã apre a, tente, empática, in m dentro da sala de aul be se rca ni mu co de z ndo amigo; capa amar, dando e rem-cehubemo de z pa , ca te en lm na io oc maduro em exigente, be e, rm fi r, de lí um r se afeto. Ainda deve to-realizador, paciente, au o, ad uc ed m be , el ív ex fl rado, justo, a aparência pessoal,

ente, com criativo, idealista, coer

« A”

bo

mpetencaracteriza-se por ser incoa tarefa ente, desinteressado pel

(mau professor)

el, prepot te, agressivo, inacessív mente; ainda s alunos, imaturo emocional do em ag iz nd re ap de , punitiva, mal humorada, exiia ár tr bi ar , ida rÍg oa é uma pess egoísta; não possui autoridaa, cad edu al m , te en er gente, inco condições físicas, é nerde, é conservador,

Írio, não

tem boas

ão moral. voso e possui má formaç

80.

Idem, cap. 13.

88

Scanned with CamScanner

CONCLUSÕES 1.

As analogias

que se podem estabelecer entre os dois

grupos de características

precisas,

são pouco

como

era de se

esperar de um trabalho exploratório como este, mas possíveis de serem estabelecidas, devido à compatibilidade entre os dois

conjuntos apresentados no quadro acima. 2.

Os

dados

mais

compatíveis

são

os

que

dizem

res-

peito à:

— receptividade do professor —

sua afetividade

— sua competência em menor grau, às características de crescimento pessoal, que para Maslow

são centrais,

surgem

nos dados dos

alunos em

menor centralidade. 3. Por outro lado, não se percebe nenhuma incompatibilidade entre as diretrizes humanísticas apontadas por Maslow sujeipara a educação e as características mencionadas pelos tos da amostra.

dizem 4. As analogias mais consistentes são aquelas que respeito às necessidades humanas básicas apontadas por Mas-

low e, também, assinaladas pelos sujeitos da pesquisa como re-

levantes para o professor.

89

Scanned with CamScanner

Sistema de Bi bliotecas UFSM

UMA

PROPOSTA

A partir das conclusões da pesquisa, onde se unem as diretrizes apontadas por Maslow e os dados obtidos de alunos universitários, pode-se propor algumas sugestões práticas para atuação do professor frente ao aluno, na perspectiva humanista. Estas sugestões

estão calcadas nos seguintes pressupostós

e deles dependem para sua validade: 1.

O papel do professor não se limita a algumas técnicas

a serem aplicadas; ao contrário, é integrado na sua personali-

dade dependendo de características pessoais e de como estas são percebidas pelo aluno; 2. o professor humanista é uma pessoa que percebe o processo de aprendizagem escolar como uma situação geradora de crescimento pessoal, onde estão engajados tanto os alunos

como ele próprio e onde o significado desta relação é vital para ambos;

3. o professor é uma pessoa que percebe seus alunos como pessoas capazes de promover sua própria realização, como seres envolvidos no crescimento e ampliação da própria

identidade como ele mesmo, capaz portanto, de compreender as necessidades de seus alunos e as suas, agindo em função delas, isto é, visando sua gratificação; 4.

a competência do professor é uma das condições para

"ealização eficiente do processo de aprendizagem; será eficaz na medida em que tiver como Fa

questão subjacente € diretriz:

auxiliar as pessoas a se tornarem mais aquilo que são, à

arem o seu potencial inerente?”.

91

Scanned with CamScanner

Um

problema importante a ser considerad

atuar transformando e crescendo dentro de bi

é

de com

cacional rigidamente estruturada em torno de adição : a dêmicos onde a aquisição de informações e técni Jetivos Pelo aly. no e uma consegiiente avaliação resumem a FR do balho

ainda

Considera-se

professor.

do

tações de tempo, horário

fixo, número

restringem

sobremaneira

aula, etc., que

do

nativas

que

professor

deseja

uma

-

reta

de alunos E de

limi.

o

alter.

as possibilida, Sala de

atuar

fora

egg

Considera-se também o aspecto referente à relação

esquema,

aluno, calcada num modelo de dependência do alund o Sor:

re-

Isso significa que é o professor ic

lação ao professor.

Ea termina quais são as informações e em que quantidade de decisões E rão ser absorvidas pelo aluno; é ele o centro responsável pelo processo de direção, controle e resultados de À estes cabe cumprir as determi. aprendizagem dos alunos. nações e regras do professor, desincumbirem-se da tarefa sem muitos problemas e serão considerados bem sucedidos. No esses mesmos

entanto,

tornar-se

profissionais

tendo

alunos,

indepedentes,

sido diplomados, deverão

criativos

e competentes

Este

no seu setor, capazes de decidir e optar adequadamente.

é um dos aspectos da descontinuidade do processo educacional onde o professor pode atuar de modo significativo. — Enfoca-se a viabilidade relativa do professor atuar na perspectiva humanista uma vez que, apesar das limitações acima mencionadas, sua realização é possível porque se liga funda-

E das atmentalmente a atitudes de preferência a técnicas. or bem como tude, das percepções e dos propósitos do profess

nder a utilizaç de suas características pessoais que vai depe li o Ee emúltiimas, de sua apropriada e oportuna das últ Essas atitudes seriam, basicamente, as penho. 81 «so á no sentiE do de Maslow. soa saudável, 4

.

.

.

“a.

ão

roc

Pode-se dizer que quando um professor Es e di e

. crescimento, tendo satisfeito a níveiso acel com epnrtouspiodrasc”simoo as “ce o Te z cessiÍ dades básici as, sendo capa de p ilida b de

o, existem possi e alegria a seu trabalh

qher 81.

Cf. cap. 3, “Self-actualization and

Reaches of Human

Beyond”, in he Far

Nature”, ob. cif..

E)

Scanned with CamScanner

a seus alunos oportunidades de crescimento pessoal e de auto-transcedência.*? Como? observando o estilo de seus alunos

nar

por êles percebendo as necessidades manifestas ouvindo aula vivenciando inteiramente a experiência em sala de

atentando às propostas dos alunos propondo objetivos compatíveis com as necessidades e expectativas dos alunos proporcionando oportunidades vivenciais frente à matéria que leciona, minimizando o valor das informações em si, maximizando seu significado e aplicação, através de exem. plos onde sua vivência e percepção pessoal do tema seja oferecida

ao

aluno;

criando situações onde os alunos possam vivenciar o processo de grupo em sala de aula, onde possam encontrar-se

e perceber-se no relacionamento com os colegas, manifestando suas aptidões e capacidades, lorizando;

deixando, sempre

que possível,

sendo valorizados e va-

a cargo

do aluno

ativida-

des criadas por eles onde demonstrem como percebem os

temas

abordados;

permitindo essa percepção da matéria ser transmitida pelos alunos através de modos não somente verbais mas numa atuação total através de música, dança, expressão corpo-

ral, dramatização, role-playing, etc. percebendo e atendendo às limitações dos alunos de modo a não gerar desafiadoras,

lia

propostas que possam ser ameaçadoras aqueles alunos, naquele momento;

mas

formas de minimizar a ameaça é a criação de um

o pisaã gerador de confiança onde os alunos arsm fiinia rar, criar, mostrando o que são capazes de fazer nção da tarefa e no fazer

possam

descobrir-se;

tram Cet,

82.

Vide cap. 3 deste livro,

93

Scanned with CamScanner



onde. a permissividade possui limites claros , uma . se insere numa realidade que apresenta limites e io az E da educação delimitar;

us Part

—. tirando a ênfase nas notas e nos resultados do trabalh modelo

um

quanto

permitindo



que os alunos

.

.

realizando

comum,

dos em

a ser preenchido,

en.

ao aluno

externo

.

atuem

conforme

auto-avaliações,

critérios defir:

avaliando ne

gas e sendo avaliados por eles enquanto tarefa, sem med da crítica e enfrentando as próprias dificuldades; nu



e

€-

sempre que possível deixando a cargo dos próprios alun

a construção de avaliações quando a nota for imprescin, dível, estando os critérios claramente colocados pelo professor;



aprendendo a fazer apreciações em função dos objetivos de uma tarefa e não de pessoas, ou seja, baseados em sim-

patias ou antipatias; permitindo



ao aluno

o uso da reflexão

através de leituras

que propiciem o enriquecimento pessoal e novas percepções e da tarefa; estimulando

de si mesmo

o pensamento

diver-

gente; cimento

num.centro

a escola

transformando



pessoal

ao

invés

de

um

de encontro,

lugar

onde

de cres-

se cumprem

obrigações, obtendo-se prêmios ou punições;



atividades

proporcionando meditação,

o

educacionais

autoconhecimento,

o

que propiciem

a

aprender-a-viver-consi-

go-mesmo, onde possa ser abandonada a necessidade compulsiva de companhia e /ou barulho que disfarçam a an-

siedade, mas onde a consciência pessoal e o encontro en-

>

tre as pessoas torne-se uma tônica, pela busca de autenti-

cidade e o assumir da própria solidão trate-se de probelmas reais e existenciais superando os pseudo-problemas. Outro encontro

de

aspecto abordado pessoas

é

a

por Maslow * com

“comunicação

rapsódica”.

respeito ao Seria uma

onde espécie de contágio emocional em paral elo isomórfico, Como uma forma de conseguir o inefávelé comunicado. soa para algo que está dentro de si mesma

atenção de uma pes 83.

Cf. “Religious, Values and Peak-experiences”,

apêndice F, ob

cit.

94

Scanned with CamScanner

o. Essa reflexão de Maslow

mas ainda não descobriu. a

asAmniacom de entrevist .

artir

ae

alguma

experiência

ocorreu ter vi-

não lembravam pessoas : : que

iluminativa

(peak-experiences).*!

Nessa forma de comunicação a pessoa volta-se para den€ descobre aquilo que não é comunicável

tro de si mesma

lineares, exatas ou racionais mas

vés de palavras analíticas,

linguagem metafórica,

numa

processos

atra-

nos

cinestésica como

fisionômica,

neios, fanprimários de linguagem dos sonhos, deva

tasias bem

as pré-palavras,

como

os gestos, o tom

de voz, o

tonus do Corpo, expressões faciais. Eficazes na comunicação Seria uma comunicação mais do certos aspectos do inefável. o interior de

pessoal, onde

um

com o de outro.

Maslow

Segundo

argumenta,

indivíduo

pode

comunicar-se

se

pode

ensinar

não

uma

não se enessoa a ter experiências iluminativas assim como riais

oferecendo-lhe mate sina alguém a ser um grande artista Mas pode se ensinar uma pese mostrando como Se utiliza. e no caso de arte, ensoa a descobrir o que tem dentro de si grandes obras. sinar a ser um bom apreciador das

resultados Para Maslow, o encontro pessoal pode trazer reriam numa reem educação como em terapia, que não ocor A educação experiencial implica na colação mais distante. a pessoa a mudar, a ter municação entre egos iso lados e leva anto, mais capaz de peruma nova consciência de si, sendo port rem em sua vida. ceber as experiências iluminativas que ocor

Dentro

deste

objeto estudado

tema,

aumenta

Maslow não

ressalta

somente

o amor

que

a objetividade

pelo

na per-

do o procescepção deste objeto como a receptividade, tornan O amor compreensivo pela natuso cognitivo mais perfeito.

o reza intrínseca do qutro, possibilitando perceber usufruí-l como um fim em si mesmo; captando a natureza do outro tal

qual é. O processo

de educação

é o de auxiliar as pessoas

a

se

ias internas, subentes de suas experiênc em mais ,consci tornar de modo que sejam trazidas para O mundo NR ii nomeado, da comunicação, do ão, saç ver con da nticom a pa cia de tornar-se possível uma certa qua

onsegiiên

atear

9

4.

: e “The Farther Reaches... Cf. anterior

5

ob. cif..

o

Scanned with CamScanner

dade de controle a ser exercido sobre proc

incontroláveis.

Essos inconse;

Aqui se recolocam as características do prof sárias para uma atuação dentro da pers ESSO, | Neces. x a ti

como propõe Maslow

e estão assinaladas Gia bos humanista tal

capítulo anterior.

quadro nº g do

Receptividade: tar seus alunos como

o professor

Proc se em nos primeirosupacontacto ver € acei I-

são:

se ocupa-se em observar como agem, que ncessidad

à clas.

festam, que tipo de habilidades possuem e querem dess Mani.

ou desconhecem

em si mesmo,

sendo capaz de ouvir Senvolver

sem julgar — de preferência a impor e apontar defic iência Aceitação:

o professor é capaz de aceitar o aluno co

é, ao invés de iniciar um trabalho educativo com padrões pré-fixados de expectativa, reconhece as pessoas que são e

a partir daí faz suas propostas. Respeito pela identidade do aluno: do estilo do

aluno,

atuar a seu modo,

proporciona

atento à manifestação

situações onde êstes possam

manifestando suas capacidades.

Ex: per-

mitir atividades livres, pouco estruturadas, improvisações sobre o tema estudado ou sobre a situação grupal quando necessário, etc. Deste modo o aluno pode se descobrir e se reafirmar no fazer, no seu atual, ao invés de ter um “modelo” a ser atingido,

imposto pelo professor. o professor é capaz de manifestar alegria e Alegria: bom humor, tornando a situação de aprendizagem numa ati-

vidade agradável e espontânea, prazeirosa, descontraída, onde as belezas da matéria possam ser evidenciadas pelo pr e percebidas

pelo

aluno,

evitando

a dicotomia

entre traba jo

e diversão mas auxiliando-os a sentir que é possível

ic io

se estudando, uma vez que aprender é gratificação de n dades reais do ser humano. Auto-realizador:

o professor como

U ma

pessoa em pró”

r cesso de crescimento, buscando a plenificaç ão de suas e capac e não dades, tornando-se mais aquilo que é intrins

buscando no aluno satisfação de necessidades bi a gurança e amor porque não as tem em déficit, € de porcionar condições de crescimento e de ser um

para identificações.

96

Scanned with CamScanner

Um problema que se coloca dentro da proposta aqui apresentada situa-se ao nível

de motivação

apresentado

pelas

pes-

soas, no caso dos alunos. Pode ocorrer do professor, com as características acima apontadas, encontrar alunos cuja motivação seja preponderantemente deficitária, isto é, buscando

acima de tudo segurança, temendo novas propostas, ocupados rincipalmente em adquirir um diploma que lhes daria melhores salários ou coisa semelhante. Ainda um outro aspecto a

ser considerado é o da escola não estar interessada em profes-

sores auto-realizadores € criativos, criando dificuldades para sua

atuação, maiores do que as já existentes. bastante incômodos e não incomuns.

São

dois

aspectos

Sem dúvida, cabe ao professor atuar ao nível das necessidades

dos

alunos,

proporcionando

condições

a partir delas, poderá ser bem sucedido. ou não.

de

crescimento

Seu trabalho

será bem menos gratificante neste caso, pois quando

a disposi-

ção dos alunos é para o crescimento a situação propicia encontro e realização para o professor. Por outro lado a situação

oposta significa um

desafio educativo que deve ser tentado.

Se também a estrutura organizacional escolar onde o professor

atua desconfia e impede

seu trabalho, o desafio torna-se uma

barreira quase intransponível. Precisamos admitir no entanto, a existência de uma dia-

lética no ser humano.

As

forças

do crescimento,

da maturi-

dade, da responsabilidade, do amor, da autonomia, da competência, da criatividade, da liberdade e as fórças da defesa ,

da imaturidade,

da irresponsabilidade,

petição, da rotina,

do medo,

da rivalidade,

da regressão.

da com-

O balanço

entre essas forças contraditórias é uma tarefa conhecida do professor que se defronta com elas dentro do seu interi or e tendo escolhido a cada passo, sua realização, pode implementar atravês do processo

educativo,

boas

escolhas

Sendo capaz de compreender esta luta e de em seus alunos. não desanimar Ee dela, pod

e estimular as fôrças do cresci mento que exis-

m dentro de todo ser humano.

pg é nosso intuito minimizar as dificuldades de uma tal no entanto qi Professor em nossa realidade. Ela situa-se

fiança

inescapáy

rd

nivel da escolha, tendo como diretriz uma con-

à No ser humano e no seu crescimento, condição

el para todos os que lidam eficazmente com educação.

97

Scanned with CamScanner

ANEXO — 20 descrições sorteadas dentre as 450 originais da amostra colhida.



Os grifos servem

para identificar as

características de professores

e são nossos.

Scanned with CamScanner

0 rama,

DESCRIÇÕES DE PROFESSORES Sujeito n.

1

Nome:

Tânia

Idade:

21

Curso:

Psicologia

anos

O melhor

professor:

Foi

importante

porque

uma

professora

ginasial

para a 1.º e 2.º série, atuando na cade ira de matemática,

ela foi muito

criança mantém vai depender

os

desta

1.ºs

é justamente

contatos

experiência

a cadeira,

reais

com

a apreciação

ou

que

nesta

época,

esta

matéria;

não

lecionava

Para mim quando

ã

portanto

da criança para

Ela procurava sentir os problemas e as dificuldades que seus alunos passavam, ela procurava entrar num contato empático com as crianças conseguindo desta forma fazer sua cadeira simpática a nós. Com todo Seu Jeitinho espe :

cial,

e chata, a matemática

ela

fazia-nos

Nunca ca

vi aquela mulher se era uma Perfeita psicóloga,

is a

O que ela o

havia dado,

compreender

era necessaríssima,

€ munca

que

apesar

,

de difícil

alterar com algum aluno, ela sem Ela exigia dos seus alunos apen as

procurou

instalar matéria

no

aluno

no currículo ou porque era obrigatório pelo colégio. nava, com simpatia e humildade, nós aprendíamos.

O Pior pi professor:

Foi Ê uma

professora

primária (3.º ano). Eu SMpre senti mui ace e de Senti Muita dificuldade em português (principalmente em leitura) YO isto também à elx

101

Scanned with CamScanner

Havia,

naquela

época,

a bendita

aula

de

leitura,

ond

Onde » : aluno por aluno se levantava e lia um trecho de alguma historinha

Eu

sempre

tive

dificuldade

em

ler, sempre

cima de pontos e vírgulas, parecia uma

la.

Isto, para

entoação.

qualquer

a leitura sem

acabava

gaguejei

ei, matraca quando Passava por

modelo, para mostrar à classe como não se deveria ler Toda

vez que

eu

me

levantava

para

ler, ela me

Começava e servia co

acusava ,

Mo

Perante

todos, de péssima aluna, preguiçosa, dizia que eu não estudava em casa e esta era

a razão

Isto sempre

em

da

me

minha



magoava,

leitura,

pois, sabendo

de minha dificuldade,

e

poder me sair ni casa, treinava várias vezes a leitura do dia, para

Com

isto,

e outros

fatos,

fui pegando

antipatia

por português e

ler nem

falar perante um

cada vez mais eu ia lendo errado. E confesso, que até hoje, eu não consigo público (por menor que este seja). Sujeito

n.

Nome:

5 Drausio

Idade:

22

anos

Curso:

Psicologia

Professor

Positivo

em um contexto As experiências anteriores com professores foram s professores. Davam geral negativas pois, os professores eram apena sua

matéria.

uma

encontrei

faculdade

Na

professora

mais que isso.

que foi

e como gente. dois sentidosÉ O importante disso é que cada vez mais eu crescia nos i €S: gr pela matéria, é me entusiasma va sois : pois, como aluno tinha motivação is aê E gente conseguia crescer cada vez mã aprendia;

tudar,

podia

Se

gente.

Era

ser

“eu

:

Poderia importa

em

interessava

por

mim

como al uno

como

falar termos

ela.

com

mesmo”

j

.

muita

coisa

de

professor

a seu foi

: respeito mas,

im o que para m

dito.

102

Scanned with CamScanner

PROFESSORA ALUNO GENTE

GENTE

y APRENDEMOS A, SER professor

Negativo

Encontrei

na

Não SU

o

aspecto.

Como

ei se ele sabia

O que

je à tornava

ps

Sua º matéria já Eera difícil para mim,

portava sua aula.

acima.

um

não

Contato

caos.

a “burrice”

“gênio”

transmitia.

ob s. — Coloquei

em

a redação

sora ainda contato com à profes “só”. professor às Vezes O vejo...

tempo

pos itiva

passado, (a

para ele mesmo

nem

gente,

Não

professor”.

“pobre

um

Em

estabelecer.

Como

dos alunos).

Era

isso.

era

era possível

era um

professor

vangloriava perante

descrevi

que

do

o oposto

Era

também.

faculdade

porém

mantenho 2.º

O

“amo”).

qual

19

Sujeito n.

Nome:

A.

Lucia

Idade:

29

anos

Curso:

Psicologia

professor que O melhor professor: Recordo-me que O melhor já tive foi no curso normal, ele lecionava português e foi somente

e O mais imporneste estágio que eu consegui aprender sobre a língua

tante, Consegui interessar-me pela matéria.

entrou em classe o seu : ele que dia ro mei pri no que doi Lembro-me e. Com o passar do leito simples e sincero cativou-me profundament

Di

notando que ele entendia muito

forma ki

dar, falava

de

uma

lemos sore atenção da Classe,

maneira

PrERIRADE

sobre o assunto que Se

conversar

suas dificuldades, nunca impunha indi mais em suas Dão quer Fa e, era realmente honesto trem

amen

r que ele

“deixava '

o barco

te ponderado e sabia fazer-se

e

branda

conseguia

sempre

dessa

com

OS

a sua vontade o atitudes. Isto tudo

correr”,

pelo

contrário

era .

“presente”.

103

Scanned with CamScanner

pi dai O meu pior professor: Dava aula » €ra uma criatura irritada, maldos de Seografia no e Era tão arbitrário em termos a p: não entendia .

a

nojo.

E

f

-

Lembro-

e primeira cart eira, es ne

com

em qUe porque isso

a cabeça

uma eu

abaixada

final prova medo tinha

sobre

r

is Stcun.

To

y

a esq

el

Cismasse

ava

fech d

posta q que deveri a cria dar, a minha mãox direita e a pe nsava : era

como

gritou: itou:

Abra

enfim dele, a

b

a sua

acontece,

Ele

STE j imediatame nte

mão

pegar ar ã

consegui pois a

Tm

normalmente

você

colando!

é

c

e me egou dê

Fiquei

Sujeito

n.

69

Nome:

J.M.

Idade:

32

Curso:

Administração

ii

im

em colar

a

a a :

ts

eu Fora da classeEntão, e zer 7 0! 1

a

anos.

Melhor Curso

.

a

.

E x» b "

à cola! assustada com

sequer aPensando nem engoliu estava Você E eue elenão disse: E mão cola! 1

ear

a Estavachegava » Cu Matad.

de Empresas

Professor: Secundário

Características

que

o mesmo

possuía,

“Bom

Professor”:

indispensável para ser um 1 —

Vibrava

com

2 —

Despertava

3 —

Bagagem

4 —

Dava

5 —

Boa dicção

6 —

Chegava-se

e que particularmente acho

a matéria o

interesse

geral

intelectual

confiança

;

aos

aos alunos de seus conhecimentos

alunos,

ou

seja

senta

o que

os

atanos

queriam Pior

Professor:

Curso Superior 1 —

Sem

vibração

2 —

Não se comunica

3 —

Sem

interesse

(entusiasmo)

104 Scanned with CamScanner

UFSM 7

a sentir O que os oca na posição dos alunos, par col se » — Nã querem

mesmos a matéria = Explica mal Não 6 — É

-

7

as aulas

alunos de seus conhecimentos vão dá segurança aos

88

n.

Sujeito

prepara

Raimundo

Nome:

jéode: 36 2008 curso: ' h

Administração

ES

semestre).

fessor: Melhor Pro

erísticas: principais Caract

(e por isto, ensinava

com

entusiasmo)

o

que

€ psinar

a)

a Gostava da Matéri

b)

sabia exatamente Organizado (sempre improvisava) que segiiência, nunca

e

em

a) (sabia dos ar a matéri dar a classe matéria e sabi a como aju da ia nc sê es à va ta al d) Ress íticos a ultrapassar os pontos cr cia o e Critério de R elevân çã va ti Mo , do to Mé o, açã Organiz c)

Metódico

Pior Professor:

tanto, Dava aula para sobreviver e por

a)

c)

Indeciso quanto à matéria a ser dada Matéria não ministrada dentro de uma

d)



b)

Nome: Idade. Curso:

)

.

sem € ntusiasmo

segiiência racional

=

ncia da matéria Não conseguia ressaltar a essê

Gilberto

. 23 anos Administração de Empresas

105

Scanned with CamScanner

a

Professor

Melhor Ótima

dicção

Excelente conhecimento Apresentação zade

com

seus

a aula.

da matéria mi k inistrada

da matéria e m um a alunos; mas a Prese nta

Com

o tempo

Pior

Professor

que já ministrou

Seqiiência Ió, i aq grande Aut oridadoe a

0

antecipa-se nas as d dúy idas dos aluno 3,

Falta de diálogo para com os alunos não aceitando amizIZade ad , Não pos sui autoridade, dá a matéria se

.

da classe.

mo

com

Li

Portamento mínimo

Leciona para certos grupos, iso lando muitas vezes alguns aluno Falta

de

comunicação

oral,

plicação.

dando

muitos

Leciona apenas pelo dinheiro; apesar portância, mas precisa gostar do que dá. Sujeito

n.

de

S,

exercícios e pouca ex

i

ser algo de grande im.

105

Nome:

Darcy

Idade:

31

Curso:

Psicologia

anos

Melhor

professor:

1.º semestre

da faculdade



impressionou-me

sua capacidade

pela

à ua lidades de fazer o aluno crescer, por seu potencial humano, por suas q como

profissional.

Como foi

nos

: caminhos,

é

professora,

acrescentado as

ERA, “dicas”

soube

tam bém

serviu para

um

dentro

mostrar, maior

para

ser

que

me

estava

auto-avaliasse

e

Í imento enriquecim

descobrisse

04 (eDm

ue

fora aplicado soal pes

Despertou em mim a curiosidade pa ara mbém lexa P que realmente, e para que me voltasse ta

mesma,

á rea

de sua

dentr

Podia

crescel;

perpitXá,

crescendo!

106

Scanned with CamScanner

mensagem

da

além

assimilei

E como

a matéria

humana,

do

toda

curso. conscientizaçã.o de que d devemos ser gente, e nos preocuparmos

A ate nOS foi transmitida por ela de mil e uma maneiras, direta-

ge ja

P E

ezes,

sutilmente

na

maioria

das

algumas VS e do seu objetivo de nos despertar).

plicidade que carac

teriza

quase

num

udo isso foi À realizado

t

as pessoas

que

vezes

isso

da

sim-

dentro

anonimato, A têm

realmente

(porque

valor.

pior professor:

diocridade e insegurança, me sua a pel r pio o foi — io már C urso pri sonestidade, ação, a sua figura, aprovando com de triste

uma

record

stígio, sei lá. Como profissional ara assegurar talvez seu CMprego, predi Era nula. Simplesspensáveis. a tão ruim que até as críticas são mente não era.

sujeito n.

167

Nome:

Sarah

ldade:

21 anos

Curso:

Psicologia

A melhor professora que

normal.

você

que

Descreva o melhor professor foi no primário ou secundário.

tive, foi a que

me

deu

se

o nível,

Situe

já teve.

aulas

no

curso

A matéria que ela ministrava era metodologia.

Sua presença me marcou por vários motivos: >

ela era amiga

-—,

. 2» faziaa com que os alunos se auto-realizassem em vários aspectos, na medida que os ajudava em tudo.

alunos

a matéria, me foi muito º

E

ári

su

conhecimentos na minha

os

ar

dos

:

Suas

º

aulas, me mudaram

útil, na medida em .

Ze!

que apliquei .

vida profissional. .

a



À

.

como pessoa.

Descr eva O pi e. . à A Pior professor que você teve no primário ou secundário. O pio p

r

mal dra mim

pr Professor —

curso secundário.

era acrifício ter que educado, Nã Re S

pr“

é

a

assistir

-

suas

aulas.

Ele

era

bruto,

O admitia que a razão possa estar dos lados dos

107

Scanned with CamScanner

Sujeito n. Nome:

184 Maria Terezinha

Idade:

28

Curso:

Psicologia

anos

O Melhor

Sempre

Professor

tive

muito

problema

de

relaciona mento

com minha mãe ou seja, relacionamento no sentido de mant er diálogo abert ; ã erto vel, nosso relacionamento baseia-se muit o na educação irsd adiciiaonal,

onde mãemãe E é mãemã e não ã aquela amiga i i nte, então devido q ; e confide sempre fui complexada, frustrad: a, etc, Ná Isto sempre me acompanhou e esta introversão levei comigo para

os bancos procurei

uma

me

aproximar

professora

curava

se

fessora

aproximar

das

dos

Quando

alguns

escolhidas,

que

alunos,

até que um

escolheu

uma

delas.

de psicologia

contacto

neste fui

escolares: e sempre vi as professoras como uma mãe, nunca cheguei no normal deparei com

embora mas

sempre

dia houve um

elementos como

eu

fosse super enérgica, pro-

para

coloquei

desfile de modas e a pro-

participar

sempre

grande barreira

fui

deste desfile, onde

muito

complexada

em

fui até a professora € gordura e feiura, etc., senti grande emoção, com a mesma, fiz nesta época, realmente mantive um grande diálogo uma terapia e confesso que & ou seja ela fez, sem que eu percebesse € cor

partir daquele

fesso ajudou-me

momento muito,

professora conseguiu

grandes problemas consegui transpor

até mesmo

o meu

relacionamento em casa ra

usa ra mudar; hoje eu percebo O quantoiii apto

que esta foi minha foi-me útil, por isso eu acho conhecimento, no aa enlmente pois ela conseguiu não só transmitir

particulare ximar-se de minha pessoa e resolver problemas conseguiu

seu

Meu

Pior

intuito.

Professor

e tive uma profes o ri má ri Quando entrei no P que CO a, tudo aquilo, dav me que ano, e primeiro Ao passar para etc. inho, car e; mã um tinha nem de minha nde nos estudos, grà o it mu mo ésci porém, tive um decr

di,

no

aun niOTES

108 a

Scanned with CamScanner

”o ti foi não ter conseguido aprender a conta de dividir,

quedificuldade, Sen

acaso

sendo

que

primeiros

na linguagem, de

dias

havia me saído muito fui chamada na lousa e

aula

nO fazer uma conta a professora mandava que eu conseguia vepe, CeptãoO logo quando não e passou-me para a sessão C, a famosa divisão é contasse as tradicionais fitinhas no uniforme. Isto foi iadlusive & m diante à escola para mim passou a ser um im € daí Rã péssima aluna e me afastar o máximo das

em classe morte para martírio e professoras

assei à SET a cheguei a urinar na classe de medo de pedir à proinclusive Ee ir ao banheiro, e esta professora passou todo o resto do fessora Pa

uma palavra comigo.

sem troca r

- passei

com

a mesma



Até hoje não esqueci do martírio

Es

fiquei

com

R

muitos

erros

graves

na

todo

mor. escrita devido a este te

sujeito n. 220 Nome:

Arlette

Idade:

40 anos

Curso:

Psicologia

O Melhor Professor Dentre os bons professores que tive para selecionar o que mais marcou e que maior influência exerceu na minha formação escolar, sou forçada a adotar um critério bastante subjetivo.

Quem

ficou como

símbolo

do educador,

que

me

ajudou

a abrir

orizontes e identificar meu caminho, foi a professora de português e hi q.

o alura com que convivi

Ne do Curso Clássico,

foi

exuberante

mer

a

durante



e 42

e personalidade

série bastante

ténica (m Ne não só pelos conhecimentos transmitidos, Mo pessoal) adotada para transmití-los.

de

A ádotoipora DS q pula

decisiva

que ela teve para mim

1

1

e

1.º

original,

ela

ginasial

pela

como

baseia-se no fato

bi literári Primeira pessoa (com autoridade para) a descobrir algum Seobrir como às minhas redações ingênuas de ginasiana. E não só dl E Car orientação para que eu me aperfeiçoasse na10

Profissional:

n

1

4

2

«

.



*r mais tarde meu instrumento de realização humana º Manejo da palavra.

109 Scanned with CamScanner

O Pior Professor francês

de

Professor

anos

os quatro

durante

humana

criatura,

adorável

foi uma '

pior professor

Meu

te

PA “o t tirasSiais, Pela

. Ã ê . . og E ingenuidade se sei não e energia de falta omissão, total sua lí a íngua que Mo.Má conseguiui fazer com q ue eu desaprendesse e dismo, aprendia desde o 2.º ano do curso primário. Era O que se pode cham inofensiva.

sr

“bobo”

: deixarem para

Sujeito

aula

dar

as

que

os

alunos

não

e transformarem

respeitavam,

a



“cola”



no

a

Ponto .

único

de

recUrso

não

0

Óbvio.

provas.

n.

229

Nome:

Roque

Idade:

24 anos

Curso:

Psicologia

O Melhor

Professor

A pessoa em questão foi professor de matemática,

no curso Cien.

tífico, 1.º e 2.º ano. Características

que

me

impressionaram:

— Inicialmente, o interesse intenso que ele demonstrava em relação à disciplina (matemática). O tipo de sujeito que “vive” as proposições que afirma, se espanta e se maravilha diante de um teorema, por exemplo. — e, algo mais pessoal, a atenção dediçada a mim orientar leituras extras ao que era exigido pelo curso;

no sentido de

— também,, um certo reconhecimento à minha seriedade em relação ao curso

(pelo

menos

assim eu sentia).

O Pior Professor

No

caso tratava-se

3.º ano,

de

um

professor

de física, curso Científico,

o.

Características:



O sujeito era físico, segundo

ele formado

pela U.S.P,, não

transmitia nenhuma vivência pessoal em relação ao que “ensinava”, Acredito que a má impressão se acentuava ser uma das matérias de minha predileção.

pelo

fato

de

física

110

Scanned with CamScanner

sem

Curso: O

Psicologia Melhor Professor:

Foi um padre Conseguia gui

no.

voré

u que

tr. ansmitir fi

Sua maneira é dá rochas

“amais esconder

J

Não

:

lecionava

e

a

Beografiaj

matéria

com

e ciências

um

falar e sua expressão

no

grande

corporal

curso

ginasial

conteúdo davam

,

huma

vida às ár-

O que se percebia claramente, e ele não procurou » ra O seu profundo amor por todas as coisas que nos

se importava

de .fazer

coisas

que

poderiam

parecer

ridículas

ou risíveis (como subir numa mesa e pular de lá para dramatizar uma

semente

caindo

ao solo).

Se isso fosse útil ao. nosso aprendizado.

Autêntico.

Tratava-nos com grande respeito e a maioria dos peitava por sentir nele, talvez, uma amor por nós. -

alunos

o res-

Era quase impossível fazê-lo perder a sua atitude de compreenO quase é porque uma vez um aluno se excedeu por são e mansidão. demais e ele lhe disse: plantar batatinhas”.

Era alguém

(textualmente)

que não somente

“Senhor

por

Odon,

sabia mas que também

favor,



amava,

O Pior Professor: de ensino

Foi o de prática

no curso normal.

da cidade muito velho, quase cegoe bastante surdo.

Era um ex-prefeito Isto mada nada repre-

não ter o mínimo interno sentaria se ele não nos desse a impressão de tratasse com prato

Por aquilo que tentava

nos transmitir.

Se ele não

ionais ou de famílias mais ei deferência os alunos de nomes tradic tinham a ver co

bobagens que nada Se ele não descambasse a falar de

O curso,

|

111

Scanned with CamScanner

: Sujeito

n.

Nome:

Walter

Idade:

27 anos

Curso:

j

243

É

Po j

Psicologia

E

'

Melhor

Professora

!

Professora de português

no colegial.

Foi a primeira

Profes que dialogou com a classe. Indicou livros de sua preferência bi Abriu perspectivas. Não era solteirona frustrada. Mandei -lhe ay

com vontade quando falava sobre

nasceu seu primeiro filho.

nossa futura vida profissional.

l

f |

Ela fazia sugestões.

My

Foi a primeira professora

É

que eu corisegui imaginar falando um palavrão. e

tensa

quando

necessário.

Feia

e bonita, Alegre

e triste, sorria e chorava. Exigia e sabia reconhecer Era profundamente humana. vidual.

cada esforço indi

Pior Professor

Foram Professor

E

vários.

de

es,

Descontraída

f

ú

Só aqui, nesta faculdade, há dois.

Física

no

Colégio.

Era

egoísta,

“dono

Como da

exemplo

j

verdade”, sujc

(nos dois sentidos, isto é física e moralmente),

não respeitava a condição

do

minuto

aprendiz

normal,

forçando-o

embora

a reconhecer

estivesse

ali

para

a cada aprender.

Usava

a sua ignorância termos

técnicos

para ensinar futuros técnicos que na ocasião não tinha condição de entendê-lo. Protegia alunos favoritos e nunca sorriu para ninguém. O fim do curso foi um enorme alívio conseguido a duras penas. Sujeito n.

267:

Nome:

Francisco

Idade:

30 anos

Curso:

Psicologia

Bom

Professor

e

Cito-a como as melhores

(Primário)

a melhor

recordações

uma

Ela era

professora,

de minha

professora

que

vida

porque

. associo seu nome

com

escolar.

tratava os alunos com

o carinto muito pe

e energia, não no sentido de força ou autoridade (sentido de disciP e

.

e

.

1

.

119 Scanned with CamScanner

Proporcionava

por semana jogos

sempre

um

clima

de

(palavras cruzadas,

liberda de, realizando um a vez xa drez) Promovendo uma

dama,

maior interação entre os alunos,

O que ela me proporcionou de bom, foi a dar chance, de mostrar algumas qualidades extra-curriculares, Porque

a palmo Os últimos lugares

(em

nota).

sempre

disputei

palmo

Mau Professor (Ginásio)

Cito-o como “mau professor” porque ele era muito rígido e sisudo. Era professor de Inglês e fazia com que eu participasse de leituras na frente da classe, e como eu sempre fui um “aluno” que nunc a me

interessei por nenhuma matéria escolar, exceto desenho, me encontrava

sempre numa situação de pilhéria por parte de meus colegas. A

única

coisa

que

consegui

aprender

esqueci).

foi o verbo

TO

BE,

(e



268

Sujeito n. Nome:

Marly

Idade:

27 anos

Curso:

Psicologia

O melhor professor

Não foi uma ou um. Tentarei ficar com uma escolha só. Minha

professora de Francês no

ginásio.

Além de ter um prazer enorme em ensinar, era simpática, educada,

"charmosa.

Adorava as aulas onde, desde letras de músicas, poesias, textos importantes e até mesmo o livro adotado (obrigatório) era usado. N Isso era inédito para mim, que estudava no interi or (entre 50 e

54).

Além da língua que ensinava,

alunos "os, ' conversava

com

eles

travava .

relações de amizade

e etc., ensinando

outras

;

com

coisas,

Isto tudo debaixo da crítica dos outros prof essores. Ela era de fora da cidade e foi quase mass acrada “pelos de casa”.

113

Scanned with CamScanner

Nunca

ginásio o

que

O

desistiu

a pessoa

do

que

que

se propôs.

mais

Foi t em ensinou coisas.

me

acreditava.

termos de Primár; Falando o ário e Vivend

Pior Professor

Professora do 2.º ano primário. professora que eu achava ótima. Na

época

era fundamental

Depois de faze

para

mim

mento.

ter nota

"O

1º ano com

10

Pois se isso não acontecesse, meu pai me pun ' EM comporta. ta. Era talvez por isso, quieta, comportada (demais). Quando

comecei

borrei um

tinteiro)

molhar no

que

a escrever com

.

.

caneta

caderno,

(aquelas de

.

n

Pena que tinha

Era proibido arrancar folhas, borrar, errar e etc. Baixou

minha. nota

comportamento.

Fiquei com

medo

aplicação

“percebi”

de meu pai (fui castigada).

que

ela

estava

confundindo

detalhes sem a menor relevância. foi

Em

continue;

100.

com meu tempo

de

uma

“perseguição”

durante

coisas

!

E mesmo naquele importantes

com

Fui conversar com ela e o resultado o

ano

todo.

“Marly é rebelde e tem idéias perigosas”. frase

esta

Escreveu

no

que

relatório

mandavam

no fim de ano.

Anos depois (eu no ginásio) tive aula com ela de novo e verifiquei Não

que era burra. Sujeito

n.

Curso:

ensinar e nem sabia.

em

283

Nome: Idade:

tinha prazer

Neide 28

anos

Psicologia

O Melhor Foi meu

Como

Professor uguês professor de port

professor

era

na 38 e 44 séries ginasial.

com petente,

:

conhecedor

Seguro.

sua

éra

Como

pessoa

figura

simpática

ótimo ; calmo, e paternal

me

s

um

OS

demai e m terrível.

respeitava fazia

da ma téria,

mu

ito

+

alunos.

Até oi

be

114

Scanned with CamScanner

de sua

lembro

qu ando

ainda

me

sinto

invadida

pela

calma

e

emanava.

dele

ue

figura

O Pior Professor Felizmente

meu pior professor foi do ginásio.

Também

não lem-

O que recordo é que o tal professor

bro da matéria que ele lecionava.

lquer desatenção em aula. era arrogante, mal-educado, não permitindo qua Foi O primeiro atrevido que me pôs fora da classe, por motivo tão idiota que não convém apessoado ele precisasse

Nota:

escrever aqui. Talvez por se impor daquela maneira.

dois professores

Os

citados

foram

ser

do curso

jovem

e bem

ginasial

(du-

adolescência) quando a gente não consegue ainda entender os . Talvez outros. Ou é ruim ou é bom. Não se quer saber porquê mas aí mais tarde, eu tenha tido professores piores do que o citado, rante

à

e conseguia

já era amadurecida

entender

pelo menos

até certo ponto,

os problemas alheios. Sujeito n.

357

Nome:

José Roberto

Idade:

22 anos

Curso:

Administração de Empresas

O Melhor

Professor

Foi um professor de faculdade,

que tinha uma

sensibilidade impres-

sionante, um tato, sentia os problemas do aluno, dinâmico, atualizado, suas aulas davam gosto assistir, sabia se expressar, era mais do que simples professor, era um orientador não só profissional como social e até político. O Pior Professor

Foram tantos que é difícil distinguir um. Foi aquele que não gostava do que fazia, chegava jogava o seu material na mesa com um ar de cansado.

na classe e já Detestava dar

aula, Sua aula

c

dava

azia e saco

de bicarbonato.

Refletia nitidamente sua insatisfação, não sei com que, quando , e ismava com um aluno descarregava as suas neuroses (vingança) nele.

Foi um tempo quase que perdido as suas aulas.

115

Scanned with CamScanner

rara edi

Sujeito

n,

366

Nome:

Martim

Idade:

35 anos

Curso:

Administração

O Melhor

de Empresas

Professor

Meu melhor professor, se abordarmo s a eficiência no sentido estrei

de educador, foi meu professor de português, do curso de Contabilidadee. o

Além de ensinar sua matéria de uma forma bem clara e objeri

que

mais

durante

recordações

deixou

foi

como

proceder

alma,

e conseguia comover-nos com O

pelo

seu

lado

humano,

as aulas experiências vividas em sua mocida de e no

quotidiano,

Empregava

nessa

Nar

tea

orientação

seus relatos,

o

toda E

e

Pior Professor

A minha pior professora foi uma do ginásio, que lecionava Francês, O seu método de ensino era muito imperativo, exercendo uma pressão

muito

forte

sobre

os alunos.

Como necessitássemos de uma vitrola para reproduzir músicas francesas, foi feita uma coleta em sala para comprá-la. Um dos alunos se negou a contribuir por achar a imposição descabida. Com tal negativa a professora ordenou à sala que “congelássemos” o colega. Como a “idade dos alunos não possibilitasse uma melhor avaliação dos fatos, a ordem foi cumprida pela maior parte dos alunos, Influência Negativa. O resultado dessa atitude coletiva, levou nosso colega a um estado

de nervos e intranquilidade que tornou-o em psicopata.

Apesar dos ape-

sua atitude, o que Houve necessidad E e agravou mais a transferir-se para' outro colégio e fazer um tratamento psiquiátrico dele para recuperá-lo da ação leviana da professora. a professora não voltou atrás em aind a o estado de saúde do colega.

los de sua mãe,

Sujeito

n.

379

Nome:

José Carlos

Idade:

31 anos

Curso:

Administração de Empresas

116

Scanned with CamScanner

O

Professor

“Mestre”

No curso secundário,

sor.

Creio que a maioria

ficou gravada

a personali dade de um

profes. do colégio não adotava seu sistema par

ensinar. A maioria dos alunos, também, como Os Outros professores não aceitavam a maneira com que ele dispunha ensinar , .

i

i

A

Era rude, durante o período

em

classe,

Não dava nota, se o aluno não a tirasse, (justo)

Não parava nunca de ensinar. | Na matéria dele era englobada ou dedicada uma grande parte para

experiência de vida.

Ela chamava

único professor, no colégio,

naquela

vida. Ele falava até de sexo. Foi transferido.

de “A Grande épova,

Discutiu

Vivência”.

Foi O

que explicava o sentido da

com muitos pais de alunos.

Não sei por que, mas gostava de mecânica.

Não sei qual sentido

seu método de ensino,

que isto poderia ter com Deixou saudades. O Pior Professor

Não

tinha método

definido.

Não

tinha classe, com

a classe,

Não se interessava pelos alunos. Ditava durante

Sujeito n.

a aula inteira e mandava

decorar.

411

Nome:

Maria Aparecida

Idade:

49 anos

Profissão:

a turma

Secretária Pública

O melhor Professor

um longo tempo, voltei a estudar e como encontrei tudo difer Depois de ut; aquela escola tradicional onde o professor era aquela figura fria

pera

aluno e chamou

desaparecera.

ideas O

No início fiquei chocada, mas logo me

a apreciar

a comunicação

que existe hoje se

De início gostei de todos, mas um, em especial, me a a alenção, pela sua comunicação com os alunos, pela bondade,

117

Scanned with CamScanner

paciência

algo chata) em

agradável,

prendendo

ria, aprendi. não gostar d a maté

muitíssimo

a

transformar

Conseguia

tolerância.

e

a atenção

suas

aul as

da gente,

professor, Isso eu devo ao

A

(m

atéria

Pesar de

o: àBradeço

ele.

;

ontrei

no

curso

i

E re protestára, que muito me Rê are Infelizmente ionou.u Não à entendi, tinha didática, mas . péssima comunicaçã o. decepc

moça de.não tinha À Faculda feia. de de.cara sempre , Uma à para casa sem condições paraquediálogo mas proble tr azia

cia pac iência € pare pena, porque f icou

uma

péssima

lembrança.

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122

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Universitária”

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R.

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