Teoria jurídica do crime (4a. ed.). [1, 4 ed.] 9788522494408, 8522494401


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COLE~O CIENCIA CRIMIN~ CONTEMPORÁNEA

Teoria Jurídica do Crime

CLÁUDIO BRANDAO coordenacao



eona o CLÁUDIO BRANDAO

Volume 1

Cole~ao Ciencia Criminal contemporánea

SAO PAULO EDITORA ATLAS S.A. - 2015

© 2014 by Editora Atlas S.A.

As tres primeiras edicóes deste livro foram publicadas pela Editora Forense; 4. ed. 2015 Capa: Leonardo Hermano Cornposicáo: Formato Servicos de Editoracáo Ltda.

Dados lnternacionai s de Cataloga~áo na Publica~áo (CIP) (Cámara Brasileira do Livro, SP, Brasil) Brandáo, Cláudio Teoria jurídica do crime / Cláudio Brandáo. - 4. ed. Sáo Paulo: Atlas, 2015. - (Colecáo ciencia criminal contemporánea: v. 1 / Cláudio Brandáo, coordenador) Bibliografia. ISBN 978-85-224-9439-2 ISBN 978-85-224-9440-8 (PDF) 1. Crimes 2. Direito penal 3. Direito penal - Brasil l. Título. 11. Série. 14-10435 CDU-343.232

Índice para catálogo sistemático: 1. Crimes : Direito penal

343.232

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS - É proibida a reproducáo total ou parcial, de qualquer forma ou por qualquer meio. A violacáo dos direitos de autor (Lei n° 9.610/98) é crime estabelecido pelo artigo 184 do Código Penal.

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\.-1 Editora Atlas S.A. Rua Conselheiro Nébias, 1384 Campos Elísios 01203 904 Sáo Paulo SP 011 3357 9144 atlas.com.br

Ao Deus Uno e Trino: a Ele toda honra, glória, louvor. No seu amor infinito e inexplicável, Ele nos guarda a todos e tem-nos gravado na palma de Suas rnáos. Ao longo de quase quinze anos orientando e examinando teses de livre-docéncla, doutorado e dissertacóes de mestrado, deparei-me com urna notável nova geracáo científica de penalistas brasileiros. A todos e cada um desses cientistas eu dedico

este livro, desejando-lhes que os seus trabalhos deem muitos frutos, e que esses frutos permonecamt

Agradece ao amigo, Prof. Dr. Leonardo Siqueira, a valiosa ajuda na acurada revlsáo dos originais, e Profa Ms. Simone de Sá, a grande ajuda na cuidadosa dígítacéo de partes do texto.

a

SUMÁRIO

Prefácio a quarta edifáo,

XV

Pref ácio a primeira edifáO, xvii lntroduiiio, 1 I

Conceito de Crime, 5 1.1 Conceito da Escola Positiva e conceito jurídico de crime, 5 1.2 Conceito material de crime, 7 1.2.1 Conceito de bem jurídico. Antecedentes, 9 1.2.2 Nascimento do conceito de bem jurídico, 10 1.2.3 O bem jurídico no positivismo normativo de Binding, 13 1.2.4 A construcáo do bem jurídico a partir do neokantismo, 14 1.3 Conceito formal de crime, 16 1.4 Classificacóes do crime, 19

II A CondutaHumana, 23 2.1 A conduta na teoria do crime, 23 2.2 Teorias do conceito de acáo, 24 2.2.1 Teoria causalista da acáo, 24 2.2.2 Teoria finalista da acáo, 27 2.2.3 Teoria social da acáo, 30 2.2.4 Teoria funcionalista da acáo, 32 2.3 Consideracóes críticas sobre as teorias da acáo, 33 2.4 Omissáo, 35 2.5 Comissáo por omissáo (omissáo imprópria), 37 2.6 Ausencia de conduta, 38 III Nexo de Causalidade, 40 3.1 Conceito de nexo de causalidade, 40 3.2 Teorias sobre o nexo de causalidade, 42 3.2.1 Teoria da Equivalencia das Condicóes, 42

X

TEORIAJURÍDICA DO (RIME. srandao

3.2.2

Teoria da causalidade adequada, 43 3.3 Posicáo do direito brasileiro, 44 3.4 Causalidade e imputacáo objetiva, 47 3.5 Causalidade nos crimes culposos, 48 IV Tipicidade, 50 4.1 Conceito de tipicidade, 50 4.2 Antecedentes históricos do conceito de tipicidade, 51 4.3 Afirmacáo da tipicidade e sua posicáo no conceito de crime, 53 4.4 Funcáo de garantia da tipicidade, 58 4.5 Análise do tipo penal, 59 4.5.1 Sujeito ativo, 60 4.5.2 Sujeito passivo, 62 4.5.3 Objeto material, 63 4.5.4 Elementos do tipo penal, 63 V Tipo Comissivo Doloso, 66 5.1 Conceito de dolo, 66 5.2 Teorias do dolo, 67 5.3 Normatizacáo do dolo, 68 5.4 Elementos do dolo, 70 5.5 Preterdolo, 72 VI Tipo Comissivo Culposo, 74 6.1 Conceito e teorias da culpa, 74 6.2 Espécies de culpa, 77 6.3 Formas de cometimento do crime culposo, 78 6.4 Requisitos da culpa, 79 VII Antijuridicidade, 81 7.1 Conceito de antijuridicídade, 81 7.2 Relacóes entre tipícidade, antinormatividade e antíjuridicidade, 82 7.3 A antijuridicidade na teoria geral do direito, 85 7.4 Antijuridicidade como esséncia do crime, 86 7.5 Antijuridicidade como elemento do crirne, 88 7.6 Antijuridicidade formal e material, 92 7.7 Antijuridicidade objetiva e subjetiva, 94 VIII Exclusáo de Antijuridicidade, 96 8.1 Fundamento da exclusáo da antijuridicidade, 96

Sumário

8.2 Estado de necessidade, 97 8.2.1 Requisitos da situacáo de perigo, 99 8.2.2 Requisitos da acáo agressiva, 1O1 8.3 Legítima defesa, 103 8.3.1 Repulsa a urna agressáo injusta, atual ou iminente, 104 8.3.2 Uso moderado dos meios necessários, 106 8.3.3

8.4 8.5 8.6 8. 7

Direito próprio ou de outrem, 107

8.3.4 Animus defendendi, 107 8.3.5 Legítima defesa versus legítima defesa putativa, 107 Estrito cumprimento do dever legal, 108 Exercício regular de um direito, 109 Problemática do consentimento do ofendido, 109 Excesso, 11 O

IX Culpabilidade, 112 9 .1 Conceito de culpabilidade, 112 9.2 Culpabilidade como princípio do direito penal, 115 9.3 A culpabilidade como elemento do crime, 117 9.3.1 O gérmen da culpabilidade: o Direito Penal Romano, 118 9.3.2 Teoria psicológica da culpabilidade, 119 9.3.3 Teoria psicológico-normativa da culpabilidade, 121 9.3.4 Teoria normativa pura da culpabilidade, 122 9.3.5 Teoria funcionalista da culpabilidade, 124 9.4 Posicáo do direito brasileiro, 125

X Potencial Consciencia de Antijuridicidade, 126 10.1 Conceito de consciencia de antijuridicidade, 126 10.2 Classifícacáo da consciencia da antijuridicidade, 128 10.2.1 Consciencia da antijuridicidade formal, 128 10.2.2 Consciencia de antijuridicidade material, 128 10.2.2.1

Consciencia de antijuridicidade como consciencia ética, 129

10.2.2.2

Consciencia de antijuridicidade como agir comunicativo, 130 10.2.2.3 Consciencia de antijuridicidade como valoracáo paralela na esfera do profano, 131 10.3 Colocacáo da consciencia da antijuridicidade na teoría do delito, 132 10.3.1 Teoria estrita do dolo, 132 10.3.2 Teoria limitada do dolo, 133

xi

xii

TEORIAJURÍDICA DO (RIME • arandao

10.3.3 Teoria estrita da culpabilidade, 134 10.3.4 Teoria limitada da culpabilidade, 134 XI Imputabilidade, 136 11.1 Conceito de imputabilidade, 136 11.2 Análise do Direito Brasileiro, 137 11.3 Emocáo e paixáo, 142 11.4 Embriaguez, 143 XII Exigibilidade de Outra Conduta e sua Exclusáo, 146 12.1 Conceito de exigibilidade de outra conduta, 146 12.2 Inexigibilidade de outra conduta, 147 12.2.1 Obediencia hierárquica, 149 12.2.2 Coacáo moral irresistível, 150 XIII Erro, 151 13.1 Conceituacáo de erro, 151 13.2 Espécies de erro segundo a dogmática penal, 152 13.3 Erro de fato e erro de direito, 154 XIV Erro de Tipo e Erro de Proíbicáo, 159 14.1 Erro e finalismo, 159 14.2 Conceito de erro de tipo, 159 14.3 Erro de tipo essencial e erro de tipo acidental, 160 14.4 Conceito de erro de proibicáo, 161 14.4.1 Erro de proibicáo direto, 164 14.4.2 Erro de proibicáo indireto versus descriminantes putativas fáticas, 165 14.4.3 Erro mandamental, 166 14.5 Escusabilidade do erro de proibicáo, 167 14.6 Inescusabilidade do erro de proibicáo, 168 XV Crime Consumado e Crime Tentado, 170 15.1 Conceito e fundamento da tentativa, 170 15.2 Histórico da tentativa, 171 15.3 Iter criminis, 171 15.4 Requisitos da tentativa, 175 15.5 Punibilidade da tentativa, 176 15.6 Desistencia voluntária e arrependimento eficaz, 177 15.7 Crime impossível, 178

Sumário

XVI Concurso de Pessoas, 180 16.1 16.2 16.3 16.4

Conceito de concurso de pessoas, 180 Teorias sobre o concurso de pessoas, 181 Requisitos do concurso de pessoas, 182 Espécies do concurso de pessoas, 183 16.4.1 Autoría, 183 16.4.2 Participacáo, 185 16.5 Cooperacáo dolosamente distinta, 187 16.6 Formas especiais de autoría, 187 16.7 Comunicabilidade das circunstancias, 188

Referencias, 191

xiii

PREFÁCIO

A QUARTA

EDl~AO

A Teoria Jurídica do Crime, desenvolvida por urna longa tradicáo europeia e complementada pelo pensamento latino-americano, defronta, no nosso tempo, desafios importantes. Tais desafios resultam, desde logo, da necessidade de afirmacáo convincente de um núcleo essencial de princípios, em face de visóes relativistas, funcionalizadoras e, em suma, instrumentalizadoras do Direito Penal. Essas visóes correspondem a espuma dos dias dos interesses económicos e políticos ou a certas concessóes do objeto de conhecimento - o crime e a pena - que abstraem da especificidade do projeto de justica do Direito. A par dessa crise, que afeta o projeto de humanizacáo da responsabilidade penal, na medida em que esta seja entendida como utensílio de engenharia social, existe um conjunto de novos conhecimentos sobre o comportamento humano. Trata-se de conhecimentos trazidos pelas behavioural sciences e pela compreensáo lógica da acáo proporcionada pela filosofia da linguagem, que interpelam metodologicamente os critérios tradicionais da defínicáo de crime e as categorias da acáo e da omissáo, da causalidade e da irnputacáo objetiva, o dolo e da negligencia, da justifícacáo e da culpabilidade. A teoria jurídica do crime encontra-se,