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Portuguese Pages [427] Year 2009
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6.a edição revista, atualizada e ampliada
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EDITORA REVISTA DOS TRIBUNAIS
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YussEF SAro CAHALI
~'Cllrt ... ~ ~.lv li t"ff "" ...,... ~ """'' do' ,1\'\lllll:• I'Ofl) ,, Cód~'O CMI d.' l()(\) $Jo ....., fd ' ~lí)\ ~ órdo c dimentos . . _.. • .. . .. ....... _ .... - . .. 5JO. I !>.'o dirctto anctrior ........................ - .. --. . . ·-~ .......... - .. 5.30.2 Alimentos n o d1•'6rdo du-eto ~m bct do CC/200! ...- _ . 5.30J ~ntm(ll dt dh"6rcio di mo t con.ccs.slo de: allmc-ntos __-·-·· . • Scpa~o cons. CompetenCia ..... - ...... 121 J E$J)(cirKtdadcs da extcuçdo alimcnlllr EucucAo dos altm~rovtsionais r sua t0l'11Cta tempo"'' Ahmtnl) pnwtSôl'lO$/pi'O\~oruaiYdd\ niti~ ......... h)
li R.t-:\lSÁO. E.\ONt:ltAçAO E L'\TtNçAO DOS ALIMENTOS .. li I 01\'lda ck ,,.lor c dausub nbtu slt llWUWou. Mulllh•licbde.......... . .. . I U llt.aJ\ISir automauco petcrntual das rendas. ~lario mínimo: a n . I 710 do CC/200.2 (an U ela ut do 0.'\1~10) ................................. ....... ...... .. 11 2. 1 An. I i I(I do CC/200.2 .. .. .. .. .......... .............. .... .. . 11.} A\'lloo ITVISio nal c txOMralOna. rompettnria . ...................................... .. li 4 Asp«tos pl'O('O)\Illis ...... .. ................ .. .. ..... .. .......... .... .. .. . . .. ... .. .. ... .. .. . .. . li 4 I 0.. ~ reVU~.oo.tl ou 1o oal ou cxonrratoi'UI ...... . . li 4 6 I EfiCICia trmpo111l da ~vtSOn.al e da Jrvitla.s. fcaus para ~u~ t~qucle que as recebe pos..Q , 11 bstsur, as to ~. mantt t sua t xastt ncía. rcah:~r o dm:llo à vada, tanto ftslca (sllstcnao do rorpo) romo mtl"ll'\'t ual c mom\ (r uluvo c educ:a( ào do rsp!nto , do ser r:&CIOO:If) • Nt"S.Se scnundo. con:mtucm os ahnu.·ntos uma modahdadc de asslsttncia em· po.sta por k1 . d·· mamstmr à sub!oaSttnCia. à conscrva~'o dn v1da. 111 n11.> fts''" cmo montl ~ socilll do mda,·!duo:' sendo portnnto, a obnga llo altmcntar. · Jt dr v01r 1mpSt'Jun daquonnu i une pcrsonnc d'a!'Surer la subsistance d'unt autrc pcrsnnc" .• Atn. lôln.toem \e1 como na d.>u.tnna. tem-se atribuldo à pal:lvra ·ahmcntos· um" a~p(ào plunma. par~ nela rompn:endcr ru\o apenas .t obngacl'lo de pTC'Stá· lo..\. como tamlx'm os componentes da obriga\ 40 11 ser prcst11da. Nt"S.Se scnudo. as.''nnb Dcmolombc que :1 pala\'tll comprttndc tudo o que t n«~n\l 1\s OC(t$l;td"c!Ç$ ® e~JS~!WI". vçst,mcnt.a, hnbuuçt\o, alimcntuçdo c te· med!o..cm OlScml . ll , p 155. CIOVlS. ClldogoCml, ll. p. 301: Umongo fnlntJI, Mcloptdlil Dullo.t - Orou Clvíl 31. LA obligQtu:ln l(_gcd. cll • p. 10. 32 STF, I •r ,04 lll%9. RTJ53173't. ll. Aitmrnlos, p. 13
I • TAicChdna rcouncllu - lCon>-cncoon lntcramrrkuna sobtt Obloi(OíllJnn Al,nouurla>, n. 22 , p. l.J) 17 Cicu, l.JI na1ur:a gLutu.loc-a nl , Ro" OmttO(I\Ilt, 1910 p 170. Tom:nlc. lobbh)?:•one ahmtnlll~ e Ic: sue ..anzlnnl CIVIIt ne1 tlonno ltah~no. lt•~ DonJto M.u~ n"""''"lt· 19o}, p. t91 , DoAna Anulo, Gil alomcnll, o. l . p 4 18 8or..ari, Commcmano dr! Cüdicc Ci•rlr 11ahano, I, p. }78, p ~ Bbncho. toN! di Cod1ct Cn·ilt llalrMo, V, 2 •. n 279, p. 411 · Goorgoo Do.. 11 dHiUc dcglo alunmu cu , n. l , p. 6. 1kni,
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DOS 1\lLML'ITOS
Dessa natui'\'Zil pubhctsuca das nom\ns dl!'Ciplinndoru da obngaç;to ali mentiela. dcduz~m-sc outras cal\lctrri.~tkas fundnmentais do insu~uto: suns L"l'grns nao podem ser drrro~otadns ou modilkndns por acordo entl'\' parttcularrs: o dll'\'lto dr 1imcntos nl\o pode ser objcto de tmn.~çl\o ou renúncia, scndo 1'\'Strtta a vontade 11 indwidual nas convençi Monteiro, Dlrriro Cion.lbolirude - 4 121rretro.:llivodack-. ln ('TCo- s, OlrntodcfwnJIJD, n 209,p, 328. 7. DC' Ruggocro, lrutllul(óa CJL, II. § 47. p 35, &. BoncJ Ramon, Dffl-clto d L. n, I) 7. p. 695. 9 Cl(»'lS. CoJJgo a ••~. u. p. 307 l O Ocu, Gil allrncnti. n. 7. p. l81. l i CIC\I, O.ruto dl /llltugliD. p 306.
12. Bo· ·Ao Estado lmporu vw ad~U51.1a -Condtn~~ÇAo afastada ( H .O.l-2000,JTJ lJ0/21 ) 7.' C4m Clv . 19 00 2001 .]TJ 2$613 .!:). lL Ntl50n C..mcaro. A nova a(llo dtali111t1110J, n. 19 , p of5 TJSP. I • CAm. 0•~ Ac:iod~ allm61tos.Juauda por lllho lltgfllmo- Prossegutmrruocontra t:Spólio, tm fac~ da monc do alamcnta ntr - Lc·g itlmtd.tdt pAMtva adnuuda ~ro ru~ do sr.au d e n~tl\lf'l 00 ~,00 ' . 1.. r,ml.a d.: nrc, til\"'l•'dc 11hm\"DIOS proY\SIOIUI~ rUO ·ntodlll.....•tttn\as...,.a' ,. oacI t;anumu ... t>O.'S!bthJadc dll~ ahmcntos provtSionat.s do ldll lU '-l:!ll!llljiU-.'J 1 • ílSO~"" L'-..., _._ - ...,lt J.JJr da 1-.l>J t!{a(tloaluncnucla J.l não era de trlnsno Ma.~ atesf u.otlllt..tlbllll""' 1 ~ la.: ti na ,1,11 unn11 t no dtrrth>rompar.ldo. . ... _ 1 --~ nn-tcndtdo ql~ no dlrcti'O antenor. o precnto do an E.mu,.,r;a O•'l:S '"',..... r·· · _ I) ~ d.l C/1Q16 era ~ralmcnte ac-eno.,. o qltc e ra contc-sllldo por Corrta Tdlcs. .~ ~ dt-ill) romano cra cxprcssamentc dcterrn.t Mdo que a obnron"'J ,. ,...S( q ..... "" " · g.-\1\o uhm~nuat l"b-.;\rlll p;1ra •"'> hcrJctrQS."" ...,..,.,ndo 0 an. 150 quc · 1a obltgaclón de sumullstrJr alJ. N0 C t'l!>-p;Jn h0 I • d t " mçntos c-es;~ ,'\!Rl b mucnc Jd obhg.~diCrCivüc !raliano, l, § 380, p. ~66. ("OiadonandooSS. L. 14. Dil(. Ubi/iliuHduc. dn. A11th. litC'I Cod ~ ""'.Ut. ltb. tq SI •gtnor· Awll. 'fl'l"us modi> 1111.1uralo e/fie. SIIL l1 Dtmlwlkfu,.!IUJ. a 1)7. p. 6QS,
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Rtco nheda. portm. a ace~o do an. 193 do CC ltahano de 1865. a~na em ravordos falhos adultcnnosc inc(Stu05Cl6. aosquatsseri.a vedado o r«nhect~cnto. mas que ten:~m direito a alímcntos. com ac;âo assegurada conrra os herdem>S de seus genitorc:s (an. 952): aos filhos aduherinos ou m ccs tuosos. aos quats rulo se pcrmm a 0 rttnhectmcmo (an. l&>). desde que fosse constatada a fX!temtdadc ou matIO>IOS, p. 20~
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67 ·aaque. ·erovrrdaul t )unsp 20ft 'H 2 • Om. C IV do TJSP. Tra!Umlloo« aos herdoros do drYC'dor, nO$ hmllOs. porrm. ll4o ~ ° arL ~02 do CC 11916; v. llrt. 1.700. 1 1 ntproc~lcmf P i ~P r~v:ada - Extsttn•·t.. 01dernals. dr s Dis>ob.(n)ugr sobrrvlvt111L. tnCllrt.. va a dt.'•p.>Si~-:W na seç-.lo que cutda dos ahmcntos como de no da separaçolo judidal. sejam deVIdos ao outro cônjuge, sejam Igualmente devidos aos ftlhos. as..~•m como lcmbmVII Mthon Fernandes. a propóStto· ·o an . 23 nto dtsungue cntrt alimentOs ckcoMTnacs do parentesco OU do CI1S31tlento. 0 tnttrprc!Cn:\0 pode fazer qualquer dtfc:rcnct!IÇ;10: ubi la non disllnguit, nu nos dtscrngurrc dt'bonus·."' Na rtahdnde, o Interesse a rcs~no do qua l st controveni.J dl::ta com a obrigação ahmcntícla rorJ do llmbito da stp:traçllo Judlci.tl ou do divórcio, a respei to da prttenslo do filho ainda nJio reconhrculo. c. portllnao atnJa ru1Q tnvestido Wl condiçio de hcrde11o do de CUJUS. Pois as qucscOcs mais freqOcntemcnte enfrenta~ pelos tnbunaL'\ Jrz irun n~s pcho às ac;óes de lnvesug:tção de patemrdadc: cumulad.as com pcdrdodc .tlmwntos contra o espólio do lndtgltado gcnnor; ou às o.:Ocs de ahmcntos com dcclam~do incidental d:t paternidade com supcrvcmrntc morte do demllndlldo , wbtdo I.JUCI, no sistema do nosso dln:uo anterior n:lo K admhta a açao de rKnhcctmtnlo dlrcto da paternidade na const4nda Óll SQCtcd.tde conjujtol. pot~. ness~ r~~. IIS summdo a invrntananç;~ o cOnjugc sobrt\1vrntc o fllho llegiumo ulunenwndo att mesmo depoís de f'fconhccldo, t colssJbilidadt1111lpliadapclalci 7.250,de li 11.1984. sedtspunha.noan.i• q se~çtodefatodocasal havida h.á mais decmcoanos:c podmacionaropafcm' ~ue~d efcttoda prcsmçaodc alimentos,o filho ilcgltlmo -&•ruo cjusti \li • •d'ISpOsiçi\ocanhestramentc rcproduzuu · ~no an. I 705 do ccn002
Reconhcctda lnctdcntalmentc a patcmuiade do filho nasctdo fora do casamento, na açllo de alimentos contra o lndtgllado genllor casado, ()(Orrendo o posterior la· lectmcnto deste, a paternidade dt fato. assim rtconhcctda para dcttos de alimemos, transforma-se opc ltgts cm paternidade dt dtrtUo, para mvesúr o filho extra matri· montum na condiçt~o de herdeiro legtumo do de CUJUS (paragrafo unico do 11rt. 4 °. da Lei 88311949. acrescentado pela Lei 6.515/1977) •• Quando IStO acontecia. revelando a cxpcritncta que o filho ruscldo de: rtlllt~ cxtraconjugatS é normalmente pnvado pelo invcntanamc do desfrute dos bens e rendimentos dc t.'tados pelo falcctdo, nào conOitava com o csptnto do art 23 da lci do DivOrcio :~ trnnsml554o da obngli~O ahmcnueta ao espOho,assim gravando indirctamentc os hcrdctros, pelo menos ate: o encerramento do processo de mvcnt.ario, com a atnhutç 10 a c;~da um dos herdei r~ (c, ponanto, tambcm ao filho ilcgl!imo) dos respectivos qutnhõcs. iJ Assim. tfetivamcnte.vlnh:t scndodec1dido· ·Ad1vida ahmcnucia cstendc·sc ;~lém dada ta do falecimento do dtCUJUS, poiH obrigação de prestar alimentos tr;lnsmitese ao~ herdeiros do dc\·cdor: ~ o que dctermirlll o llrt 23 da Lct 6 515/1977. Com eleito. 'dispunha outrora o an. 402 do CC Iv. an. I 700, CC/20011 que a obn)taç-.lo de prestar alimentos nào se transmite aos hcrdeuos do d(\'tdor Mas este preceito velo a ser alterado pela Lt:i6 515/1977. a qual do: modo toralmentc dwer..o dts~ em se u art 23 Os ahmentos !>assaram asstm a ! mon< do 3llmcntantt- '-ULf, ou ex OnJugr a u -compilnhctu, os ftlhoJ.H os dcmul5 p;m:nt(!o cnuoC\li que S< cmprtstt' ao an l. 700 do Cochgo acual. restat ncoluQl(' de duvtda que as pcnsócs dc•,ctu pelo aluncmantc 111t .a daca
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DOS Al.tMOo'IOS
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diVIda de dlrcuocomum. a ser deduzida do monte
do seu b.lecUDcnto rcprcstntam pamlluvd. . . r do falecido devedor. pela sua Slmplcs condtç1o de c) txsdc q~ o sucesso · -n·•""' ,...«a a ter. por monc d aquc Ie. • a o bngaç~o badctro lt~ÍIUDO OU tC:SU m~ ""'-· ,..........-'· • , , t tranSmtuda pelo an. I .700 do CC/2002 a_ os pan:ntt:s dt prcslliT ;wmcntoS . .,I . d f' ... .. .do ~-omcndaoS( que os textos egaJS. na e te~~.Kio. aoa chn:ihl de n:pctir os adiantamentos, .....-ofl\) IIAO "'-cs.truual racou JJUSt.ado qut t.o carú ao •-arlo o custeio elas~ mtdaa; On. u >da (19.10 1999. JTJ 22611 14) 6 • Om C!v. E.u cuçâo de :alnncntos - d.tco;;ao que ddcrlucompc~ da di\ ICb comoutl':l pro,•cnlcntc de aç-.lo de prcsua~o de coma rclatl\oa i admonalla(aO dt omovd -lnadmtS>tbolldadc- Admni~ a CJ5. CC/200.!1";101 c anugo julgado da Corh: de Apelação do R1o de J.tn.caro admitiu qot :l a,"to pArJ pc:dcr ahmcntos proviSiona is. ;após conccd1da a stpar:~Cllo dt lorpos do llrt U-+ do antcnor CC, sen:a a das açOc:s pcssoaas. cn~o de 30 anos '"' Hoje, porém, está definitivamente asse.ntado qu e o dt n:1tO a ah m~mus t imprcscritlvel Assm:ala, porém. Orlando Gomes que, par.a dcttnruruar o alcan(t w amprcscritibclidade, ha que distingu ir trts sltu;açóo.-s 1.". à(\ue.l\1 em qut dlnu.l rúu H C••n· jummaram os pressupostos objcuvos, como. por cumplo. llf a~ obrlg.1WI a prestar O!> alimentos nllo estll cm cond1~ÓC\ de m1nbu~-IO!> . 2 ' . aqutl.1 cm qlJ.e tal\ prcs.iupostos existem, miiS o dneito nflo t r~t-rcido prl.t p~ •1uc flll JU> 3.~ lllimcncos; 3.·.:aquela cm queo 11 Ument.1ndo mtc-m>rnpc'O rcccbunrntPda~ ptt~t~ôt§. deixando de tXIRir do obngado .a diVIda 11 CUJOpag.unrnto t!>lll "te .lllsmto I~
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Vedada a JUib.lor;\O .:ooctl"'tóru ~•ca~Uvb "/a~tllllun. IJVI'IUeliDp.o . nw~~m 0 •
sa~ (aC"QrJo)ou po.-...coonpromlUO(tuo=o arbmol)
c:s upubr ~ v..lor altmc-nlll.r, pot ~.....,.,_ ou por n:ww de • rbtine ot. prdrrurrn 161 O dr.quur na Juro~pnullntia~ mbunab . n. HO. p Hl. 162. l ' CAm. Cw.. ll ~ IQH, RcviS~u olt Olr'tito~ 731170.
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9' ~ bicogitar de prcscriçAo. porque o dírdto Eacrcsccnta:Naprimtirasiti!J4iOC, bstancíado pela elristtncia de todos os uncb sim. onsu O ainda Mo cXISIC N1 St& ' uana pelo decurso do tempo. IZ-se, por cxudciO nioO se · seus pressupostos. seu admnc-se a prescnc;ia, mas rulo d o d 'trtllo "'""'nUI'tl N• tc~-cara, 1550, qut t tmpo.~-· lU dJis cstac;bes VCOCIII» an s~ c sun pr · d m.•ntos 1m,rcscnúvel. no sentido daqude assun o darei tO C a1I ~ r b Consackra-sc. · d d tcrmanadascucunstàncw, uma o ngnção ar cm presença e c podtrdc I~rsurg · """"'" (cl.arc•to potestatiVO). cm l'(]acioa lliDI ou m:~a~ r----• d mcnto· a aposac;ão de um tempo prescnctomu . . Dtana Amato JUStifica ta1cntcn • l d . bel ccrumtcrmomicial-, dcum a o provocanauma -a pudadiOcukUdc dc~~ca : osenudodo pedado. e de outra pane ampcdu·u que csptoc de prcsslo ps!co og frustrando desse modo. a verdade andu n c;:lo do se buscasse rcsLSw a essa prtSS3o. · · insltiUIO ... . I . noquccntaose mostrava uniforme cm reconhecera.lmprc:scnubli· Adoutnru • 1 domcsmomodoafirmavaqucapl'tSCTiçioqomqllena1 d 1 • -• dadcdodarcuoaosa amcn105· 8 § 10 1 do anterior CC (rcafttmado e exp1lcata o pe .J ~ aquesc:rtftnaoan. 17 . ·· 'ódl 5 478 de ~ 07.1968-v an. 206.§2 •,CCI2002)só;alcançavaa prcsuçào pcn ca d~ pc~ ~limcntlcilts. faxada cm sentença ou convencionada mediante acordo. operando-se, nesse caso. comrcbç-loa c;ada prcstac:ioatr:~Sada que se f~ tomando txaga1·cl·, 0 lnadamplcmrnto do devedor c a falta de rcclam~ção do credor, d.~rantc aquele penodo. fa:aa perecer paulaunamrntc a prttcnsao aquelas parcelas. Tambtm neste senudo a)unsprudtncia de nossos tribunais.'"' Tenha-se cm conta. ainda, que,lralando-se de aliment:ino absoluumcntc mapu. nem mesmo a prt.SCriçlo qOinqOcnal podcría ocorrer, poiS a conugcm do pra:o prcscncaonal wmcntc se lnicta a partir da data em que complct.ar 16 anos (an 198. I. do CC).
Do mesmo modo que rúo com a prescriç3o entre marido e mulher, no ptr1odo mqucocasaJcsu,.. samplesmcntc separ:adode fato.••r No dtrcito antenor. dispondo 163 O.rmodc juru:lon1 J1 dlnll" ...u,, ~ 1 0~. p
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Dur1U>ck fiJmllw. p. 30.3
) • Cllm Clv, TJ P Nu qut IAn!IC .W> •hmtOh» prtlcnw. • ra.:.ao UIJ '""' u rn.,orc rt~ lk-se, portm. qu.anro a s..bcr ~ o c rrdor. que n:lo rrclamou os atrAS.tdos, leria co ntra SI a presun.;llo da crs saçllo de ncccs.sJ.Judr. somcnrc pod~ ndo reclamar :as p~tac~ vcnc1d.u se provar que n3o teve poss1bthdadc dr agir. o u que lt''r dr conrnir d• vidas par.1 poder subslsur ... Para Aubry c Rau .em rrgr~ . aspc-nsõcsalirnrnwrcs n3o rrrroagrm_de sonr ~ pag~tmtnlo foi su~pcnso duumr um Intervalo de rempo com ccn11 duraç 4o.. o credor Mo esta autora:ando a rrclarnar os arrasados ,·enc•dos, m:lS csu solu('Ao nJlo se fund.a srn4o na prcsunçio dr que, se o CT(dor mio rrdJ~mou o ponu mame ntc o pagarncn&o. t porque teve o utros r«Ursos para cobnr Sua5 ncccsslrva Cicu: r argu· mrnta par11 tanto com uma dupla ordem dt cortstderaçoes. "l e norme rd:mve aU'obbbgllzione alimcntart sono norme cogenn cd t comuncmc:nte ammtsso che le no rme cogtntt hanno cfficacla rtlroaliva. lnoh:rc. ii d•riuo agh ali menti non st acqulsa definiuvn.mcnte col scmplict venftcarsi. una vol!ll tanto, dt dctermmaLI prtsupposn; rrta, ~ pcrmangono lc condi:1om dc:Ua sw eslstenD, rin:&SCc a n0\'0 og.n• gtomL Stecht la norma chc lo soppnme, soppnmc:. tn sa5tanza. un dJnuo non ancora acqulslto" .11"
As chamadas lets de o rdem pubhca {atndn que de d ireito pri,•ado) earacter1zam-se. com efeito. pela sua apl lcabthdade \media !li a ~laçOcs que. nascld:as sob a vig~nCia da lct anuga . amda n~o ~aperfeiçoaram. nao se consumaram_llll Ajunspntd~ncla part1lhll de!>SC entendimento, aodmdir que . "embora finna '*l&a~oo.. ~ . · 1 · ll9 ""~""'~dr (\1 . p 287 lJO t.low~ 8111enroun Albostru nwn p. ll. U I Orbaodu . o,. p. 17 ~. Dtm~ drJ-;Jia..} al, IL 261 . p. i6)
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,..,ll'lllO
A respeito. assmala C teu: "Non t esaua l'afftrmaz.lonc che l'obbhgo alimentare: -c ncppurc l'obbhgo alimentare famlhan:: - siaoscnz12lmentt rcctproco: ed anc!K quando vi sla obbhgo reciproco. vi t, m real lá, semplicc cocsistenza eh due obbhghl invcrsl. dd qualí ciLI.SCuno non ê la causa dcll'ahro·. w 1m pende consadcra.r que. tm funçAo da rcspectivalnttrpretaçao, a prolixa lnovllt,;ilo lc:gtslatíva antrodu: modahdade de "obrigaçto" alimentar cm que utarla ausente o pressuposto da reciproCidade.. Assim. da.spondo oa.n. I. 700 do CC/2002que ~, obn gllç:iodt prestar alimentos tra.n:.mue·se aos hc rdetros do dc\·~or. na forma do an I 69i". entende-se. por óbvío, que o suu.ssor, na obngocllo 11llmentar, nao desfruta do dirt:11o :\ rcciproc1dlldc: a rcmi.S$ólo ao an. 1 .69~ . por ctno, diz respeito • neccssadade do alimenumo dos mctos - para vwer de modo comp;uwtl com a sua condu;:lo socaal". 4 .17 AherNtivid.lde d.l prestaçio (ut. t .701 do CC/2002)
N:a regra do an 40). caput ,do CC/I Q16. "ll pessoa obrigadu suprir aUmentos podtr.l pcos1onar o ahmentando. ou dar· lhe cm ClS;1 hospedagem c sustento" A daspos u;Ao t :unplinda no alUai Codigo· • A pessoa obngada msuprir plimcntos p de manter a prole se fractona cm du145 obngncôcs dtstíntas· cada um dos gennorcs t dl:'·edor de uma parte da prcstaCllo ahmentllr, CUJO medida se dctermtrua segundo a quantidade dos bens por f'lc possuldos; concursu fl unt pants.m Revendo sua postçao antcnor, Washington de &rros Montci.IO adapta esse olf· gumcnto ao d1reno plltrio· · Efctlvamcntc. no art. 397. preceitua o amtnor CC que o dtreno .\ prestaçlo de alimentos é rcctproco entre pais e ftlhos. t cxttrtstvo ;a to. los os ascendentes. de acordo com o an. 398. a mesma obng.1ç~o rtc:u tgunlmcnte o;obrt todos os descendentes, qu•mdo for o caso. Se a lei se rcftrt. ~'Om tanta IIISI.Sit nc.a, l obngaçao de: lodos. t claro que o dtreílo rulo pode ser excn::uado contra um ou dtmcnr.u~ctL, I , n l82 . p )9l BIJln2f :atotahdade dos alímentos. o que produz a ilugo tn((!Jados. só esse te uc r-~ da lidane entl\" aqueles o !t • lA< " t•nhaocrtdo• a()jX I ....... com il )U3 fortu!\11 . p!"L" • t\llJI:I(lllll lu:JU" ""~uvo lcgat a pNr-··que se cstabcltcia entre os v4nos port0\r· 1\"UOOCOOCU•"'' · rtfcrtnda l'lquclcsautorcs que. negando uas.,sntcsdo cume cb natu "' ''· bmrntar. mcltC't · 1I obri!\o~dos pdlpl'(5lll('"''a :k' nda ldenuflcam o c:mucr rn so !t um. . solidan~ cb obnga p.•r• a w l-ut;llll .b pruc:n.IA! dr nunda )· no plano do din-11:0 m•lcrW. os dcvedorn C\lmuns ~ oh11plll$ contu mamotn •~: assim, no plnno do dln!ilo pi'()('OSw.l. ~n1 pnne1pio, cumprr 110 crtdor ,'hmu.r a ju ~o. stmu hancamcnlc . num 50 Imo. 1odus os portncuu.~ d.tv~ l1llo lhr srnd\1 lkito ~u a aÇ:~o aptn~ COnllJ alguns do$ filhos- Admwibthcbde- Obri·
} 19 IXI/t ptr>OM cU , p 628-629. . d J ·gfta . ..~ 1c3 p +00 · A.. artn - M~mou. OtnuoC.vilc . l. n 567. )lo O cgn• O rr 1th.o t amo ' • · ••
c R1o ncass4no (rd, J. G Jacobi na R.JL-U 07. Ol '00 . n.,o ptiSI\'0 ... cuhatlvo """ o. . .~ l.}T) 1J212JS) ) 18 .. 111 -•- ._ • ' ' .._.,. d1rcilo proYddo, IX, li 001. p. 222. .
321 OolUUIIIO das 0(00 § 220. p. H ó . 1l )22 l'onlcs de Miranda. Tro1ad.olkdirruopr1vado. L"(. II 001 , P 2
n.......,, 1\CK\Mcntc- HtpOI(Sedt bruconsó
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p. I 08+.
140
OCh AIJ"'lNTOS
O qut nAo se podllll admilir era a arumaç:ao gcnênca de que ·a filha necessitada de abmcmos tem prefcrtnclll sobre depcndemes dacompanbc:n de seu pat•;w ou que a cu"CunsiAnclll de ter o genilor comum constlluldo outra fam!lia, :a margem da lei. c tendo prole tlegmma. n~o pode na rcncnr na peiiSólodCVJdaaos ftlho!> lcgltimos (v an. 227.§6 •,Cf ) 11' E111 C(MO que ·o pa1 nAo tstli obnglldo a proporctonar à filha tlegltmlól menor, que resJdt cm companhia da ma c.situaçl osupcnor Oque dá aos fdhos kglumos·. w mas a fi.'U('lo dos alimentos dc\'idos ao filho lcghimo 1\Jo deveria aúngir quanti:l ~o alta. St o gemtor tem outro Olho. p:tmctpando a genitora daquele da obrigaç;\o alimentar "Nao bli regra rooa ntssc parucular, preponderando o prudente arbítrio do juiZ·:''" em cond1çõcs taiS. "jusuhca-sc a reduc;io da pen~o dc\'ida à famtlia, qunndo alguns filhos j ll se çasaram c outros csu\o em Idade de trabalhar. mormtnte stoallmcntanu ttmjilho ilrgfllmo ao qual dt'Vt asslstl!nclo". m Oqucsc admitia. eventualmente, se os filhos lleg1umos \•ivcsscm cm cond ição social maisdiscrctadoqutos filhos legltlmos. fosscmaquclc:. 32~ TJSP, S 'Cem. Clv • 05 09 197), R)T}SP 39/67 326· TJSP. 2 ' Om. Clv. l-t.09.l979. R)T]SP61130 327. T)SP,) ' Om. (lv . AgPet22142'1 12 07 1973 , 328 T)Sl' • • ' ' • I'IUIIOn& · • >. Ctm. Clv.. OS lO 1967, RT 389/163. 329 Voto ,~llcido 3 • CJ C 330 T)SP 4 • • . rn. lv do TJSP. 05.09.1968. R]T)SP81177 . Clm. Cht., rd. Natan Zduudu ~Arruda, 29.0+.2004,]1] l&V263.
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• nulorta.
5 OBRIGAÇÃO AUM ENTAR E CASAMENTO SUMÁRIO: S. I De.~ ~iproco de OO rcnuncoa de Jll_,tos pelo separado 5.17 I Acordo de ~são 1empor.ino1. rondocoon.~l ou em tend.o$ s 17 2 Clausula derenuncoada pcll$JOeSumula rOS ;~prc< flnahd11de,s lnstituiçOcs dtfcrtncudas tanto no fundllm.-nto co 88u•nchi.Conoctt , \\2', n 199. p.T Q TcdnCI li na legal cspccfflca, a uniGo estável nllu passava de um ·estado ou sttuaçllo de faro• A qual alguns direitos jll vm'ltam sendo reconhecidos pela junsprudêncía prctorl~ na. Nem podcnacntcndcr-se de modo diferente . pois. segundo a Jegislaç;\o civtl o casa~cnto t consriwfdo sob a autondade do Estado. enquanto • 0 concubmat~ e a socu:d:ade de fato acaso dele decorrente provam-se por qualquer meio ati! por proVll testemunhal"... · • esteN;.utr.IS arcas do Din:uo, a rclaç~o mammonlal produzia efeítos que rulo se n .uun à um:\o estável. Asstm, quanto aos direitos emergentes dJI uni~o tslltvd c~7: a prncrlcdoda acclo ' 'A afira idade~ vinculo que nAo se formava cm r···..o da. u. ....o esláve1'" .....,. Eoan. 231doCC/1916(artl ~66 CC/2002) entio emvi . dC\-crcs de ambos os cônjuges fldelid~ • . gor,cxpllcltava como con u 1c mu c ~«lproca, vtda em comum no domad!J.o na ~n:io esuv:~ asslsttnctn, nadll dtspondo a amiga lea a rcspc.ito desses efeitos Portanto, nAo consututndo o concubinato ou a unt·.. I civil da ........... . d 0 id ,, · ..o estave um novo tsrado r - a. '"' se entutcando tais in.~tilutos ao · a produzir efcuos juridicos stmLiares· is casamento leglumo. de modo • me:~t tente ent.nc os concublnos ou compa· H T]SP. CA.m. Esp. 08 06 1989, rtl. DlnooG:a.rct., RJTJSP 1201450 4iTJR.S.I Gr. H0819&t. lrr59712JI '
45.1)SP,8 • CAm Ov., H li 1990 46. Tarrag,uo.lufonld.wl
p'
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· · 128•
R)~}S~ 132/3
SH•P'·ocno. 14 li58 198-t, STF, J.•T., 26.10.1984.RTJ 112/410. RTJ 119/llO.
nhciros o dever de bdclidade c de coabnaçlo no domicilio conjugal, madmtSSivel 5C mostrava criar. sem lei e por sunplcs cquapalõlç;\o à unliio rnatnmomal, apenas com base cm um enunctado progmmáucoda Consutulc;\o. um dín:uodc naturua excepcional, como é a obng:açào ahmrntar ' ' ExpressiVa JurtSprudencta assim se mantfestava." e tambtm a doumna. • Ahás. o propno legiSlador rtconheceu a tnsuftcienw da norma programa tio do an 226, § 3 °. da Constituiçjo par.~ ensejar desde logo pedido de .ttimentos pelos companhearos decorrente da chamada cnnc:bde Camahar. ao cutc:br de cd!l.ar lc~ sobre a obngacão altmcntar cnt:rt os coml"lnhcu'Os. Rcconhcca·se, porém que toda essa legtSlaç1o especwl difusamente cl.lbomda agomse revelou tnopemnte. menos em rmodoadvcntodoCC/2002. masstmc m ra=:todn soluçàoqucoST) ImpôS na super:~ cão da divcrgtna:L Équu JU~nda ~Corte fot se orientando nosentidodcsertmdcvídosalimenrosàcomp S'TJ. 7\\7 3 50. STJ. 4 • T, RSp }6 04()-ltJ , H 06 lJwrt.dian, l.B.-\)• .2/i98. 5S. T)SP. I! Clm. Clv., Ap 2H.81 )- l , rcll.xne Nordt, 19 12.1995 lJRS. 7.' Om. O v.. O concubino {v. aru 1.723 c I 727 , CC/20021 . Inocente pela ruptura da sociedade conC\Iblnana c ncccssiUido, comprovadamc.n te, laz Ju• a pell$ó\o ahmcl\lldA, a Rr prestada pelo outro mancebo ( 12.04.199) , rtl Waldcmardc Frcllas Filho, RjTJR.S 17.2/272) TJSP. 8.' Clm O v.. AUmcncos - A(io movtda por ex-rctcMào desarolh1da O• 06 199). RJTJRS I Hllll) 6) TjltS. 7 • Om. CJ-..30 11 1996, R}T]RS 1821'33i TJSI'. .l • Om.. ll 02 200JJTJ 2641216. 6i Coounuodc COflmhw:l4 ..o 11nlclo CUdVtl, p 257.
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Iv. an 1.700, CCJ2002l . porque o JXlrcdrosobreVJvtnte c dependente. a princlpto, Ja tstana sullcicntemente gar.lnudo pela prc:sun~o de condomlnlo, pelo usufruto c pt'la tu.brta~. Mas rrssah'\1\'\1, portm.quc "nAosc dcvtd(S(llrulr terminantemente a aplicaçAo deste an 23 Em ca50 de desamparo. de absoluta necessidade do Jlllrcciro sobrevivente. ~ 111i~entos natuna.is ( u c) devem poder ser Impostos aos herde rros •.u Parccia·nos, contudo. que a questão drvcru ser cquacronadn cm termos cst.nuamcntc técnrco·Jundrcos. c nAo mcmmcntc clrcunstanctals. Ona. desde que a ki concedera o dm:ito de pens4o ahmc:ntar cm beneficio da eompanhcrr.a nas cond•coo plt"\'ÍStiS no an. I • da Lei 9.27811996. cqurparando-a pa111 uus llns ao cônjuge sobrc,, vcntc ou a qualquer pare nu: do devedor. a obrigação alimentar tmnsfcrua·sc aos hcrdctros do falcctdo nlimcntantc. venftcados cnti\o os pressupostos do an. 23 da Lti do Divórcio I v an. 1.700, CC/'20021 Alíás, neste sen11do. postc:ionaV~~·se a junsprudenc:J.a.00 Por outro llldo. nem a quantúk aç:lo da necessidade do parceiro sobrevivente. nem a natureza dos ahmcntos e.~iglvcts aos sucessores, ofcn:cra qualquer partiCUlaridade. O CC/2002 prcstf\'\1 o direito anterior sob~ .lSpCCto. Asstm. lnclumdo os companheiros entre as pessoas reciprocamente obrigadas â prcsuaç:lo de alimt ntos. n:r regrn g~r:1l do an 1.694. o obngnçM transmrtc·sc: nos herdeiros do devedor. nos termos do an. 1 700. .SJ.1.9 A( do de alimentos. Ahmcnros provisórios ou anrtcipados A Lt1 8.971. de 1994. cm m:rmJcsta ateemo, assegurava ii companheira. nas condrçócs prc~1Stas cm seu an. 1.•, a possibilidade de "valer-se do disposto na Lei 5.i78. de 25.0i . l968" A lc1 9.278.dc 1996. nao repeti flincos do an. 1 • da lei 9 27811996. ou de prova cqurvalentc.61 De outra forma. somente poderia exercer o seu dirtito pcb Vla da a ( 4o onlinarla. com a dc.damç4o lnctdrnte ou prtjudrcial de 5Ull condlçto de companheira enqundmda na prov~o legal. a slmrJe. portanto, do filho oorcrmatrlmonium nAo rtconhccldo, que podcni acionar o índtgil:ldo pat cm ll(40 oroin:iria de filiaç:\o t alimentos. com rcconhecimentoinctdentul da patemtdadc (an. 4.-da lri88311949: an 7." da lcl8.56011992): alhts. uma \'t'Z adorado o rrto orornano. admne·5C c:onccntmçAo de pedidos de dcclaratórta de unlllo rst:tvcl. panilhn de bens. guarda de filho c alimentos.;.o Mo.s também essa discrlmlruaçào quanto ao rito procedimental coloca- comó irrelevante Pois. como se: ver.! cm ~note:' na de alimentos pccltdos pelo falho nOo reconhecido. a junspn•dtncla Jil vlnhu reco nhecendo que o ajulzamf nto da aç>lo es pecwl nl\o lcV11naà nuhdadc do processo. :~ austnd adc pro''ll pré- um int ch.> de proV11 bastante forte. nw n.Qo o suficiente par.a dcfcnr·S< o pcd1du de alime nto!> ~ mac. Na espécie . a c: xuttn· 68. TJSP.} ' n$ provlS('Irios. a serem concedidos de plano d nos tenuo;od art.. ~-v d~ li' a ~- H811968. c quanto a estes. rtalrncnte, • pc I ""'~'"''ra o, · I 11 rulo $C pode na pl'('SCtndtr da prova prt-conslltutda da obng:tçjo a tmcntar. 0 A respeito assinillavalnncu rcdnlllt:" A i..et8.971/l994, no art. 1. , Invocou a lei c:spccwi5.'-H&l9b8. A Let9.27SI\996 rulo faz ~fcrCncia para a reivmdtcaçl\o de ahmcntos cm jul;:o Nao ha obu:c.llgora. a que a parte, comprovando sua nc~es sidad (az distlnçAo sob esse aspecto esta ta vontaek do lcgtSiador. expressa na lc•. c que nAo deve ser subsutuída pela do tnrerprcte, poiS. oo que se nrg;a.. ao cOn· Juge dr boa·ft . anunutcn(Ao do direttosucess r U lltl\óllwni , I.Dl'onull~. n 14-+ p 9} ~VI.IJ ~ 0.. -.:~lu..Jr ,.-11 l • 7fl p. 131 109 Ald.krmrlnujcrdt úrlu 591 3 TJAP.Cim. Única, l7.l0.1995, RLv. Dowt )wrup 61•31 ' · · ''J 113 STf 2 • T o• 09 . . ' 1978. INIOila, RTJ 89/495 Clm. üv. do TJSP. 07.03 197i, lljT]SP ~6l38.c RJT]Sf> 56!..0, confinnando acórdAo da~ •
'*
s.7 Coa_biUção ~cônjuges sob o mesmo teto. A!Mncq de "comunidade conJugal" e ahmentos
A vida cm .comum no domicilio eonjugal ddmr·se como 0 componamcnto normal dr mando c mulher, uma vez que resulta igualmeotcdodrvtrdrroabna(llo; por esse mouvo, contenta-se o CCI2002cm msenrodevudc socorro nocootato do dever dr asslsttncla. declruundo-o reciproco
Na coostAnclil da coal:>naçao do casal. o adtmplcmcnto do dever Imposto por lei nao adquire cspcci:ll destaque. porquanto a com'lvtnl"lll sob o mesmo tcto traz o corolário de se asstSurem mutuamente os cOnJuges: ha. neste caso. uma o:ccu(do difuSll dos deveres de 3SSlSttncb. que se Vào cumprindo automôlucnmcntc:"' ou, como escreve Bonct Ramón, "en cuando a. los eóoyugrs, constante matnmomo, y micnLraS existe la decliva comunldad de mesa. lecho y bllbitadón, los alimentos aparecen englobados r n las respectivas aporutctones dr loscónrugcs para d sostc• nlmtento de las cargas maLnmoniales• . 11, Em tal ClSO, a omlssao persistente do dt"w de assistlncb. a rccu..Q siSiemáHca da prestação do ncccssãno ~ manutenção da famtha c do lar tomar-ao o C';ar:ucr de lnfr:~ç-.\o grave dos deveres conjugais, que justifica pedido de d&SSOiuçto da soctcdadc COOJUgal. 110 Evidentemente. contudo. ru\o se pode impor ao cOnjuge preterido pela faltll da atcnçto do outro a obrigaçAo de requerer :1 separacao judid al. se o c(lnJugc falta ao dever de asststencía, ao recusar o socorro :~o outro c.\ família. rewmcndll o bom·SCIUO admmr-se a posstbalidadc de ser aquele compchdo a prestac&o dos alimentos Habitualmente, o ped ido de alimentos t form ulado quando os cOnJugcs ja se cnlndo av:~.rtnto paracoma!ountlia(OI ~ IQ7l , RT4)(),1118eR}TJSPI7/H2) Tjdou-OF.J 'C4m Clv. ~ o ca;al coabitA, ~o se admlcc f:slccm alunemos~ mulhn ~m prova pt"rfc:lla de 1~0 anOcrud~ snu;~ção.lmJX>$SI'·tl obrigar o marido a atributra mulher dctcnnlnaia \I!UalS { I
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01 ttWO p 121 IH T]~. 7' CAm. Clv . Ap 563189. D 1\) 1989. OJRJ:!. 1. • C.am. (l.. . lO~ tljQO Rcp IOB l)i TJSP.2.'CAm Clv.. Api35.313-I. H 01 199 l.fJ.,_ )lltúp. 3115.881.
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188 nAo prescindindo a sua aphcatao de pnnclpios hauridos da lradiçl\o, dos USOs c: costumes. das convenç()(:s soccais, da rdigiào. da uperiencla insena no contexto bistónco. E.nquanto rU\o fosse d&lphn.'lcb por lei uma nova fonna de distrlbu i~o de atribulçOes tntft os ronJugts, subsl5t&a na pr:lttca c vinha sendo ropdtada ptb junsprudtncla aquela esutuida naquele Código. o que ptnnlt\a deduztr, por idtnua.s ra:\ks, que subslstuu para o marido a obriga~o de sustentar a famOia (an. 233,1V. CC/1916 (v. an 1.568. CCJ2002J) Aqucle entendimento nllo Impedia que se reconhecesse a obngaçllo allmentar dcvicb pdo mando tambem fundada no dever de •mútuJ asscslt ncta entre os cOnjuges· (CC/1916. an 231 , 111 lan. 1.566, 111 . CC/2002)), a compreender 0 ~-n de a_o;ststtncia moral c o dever de asscsttncia material ou de ~corro, o que Simplesmente lc,·ana a duas conscqlltnctas que vinham sendo francamente admitidas pda Junsprudtncl:unterior. quais fossem. a ) já ntlo mai.ssc: a.ftrmava o caratcr absoluto do direito de ser sustent01dn a mulher pelo mando. na pretensa condição de dependente, ds que sujd to esse direito aos pnnclpios comurcs da necessidade c da posslblltdadc. b) ao mando jamacs se recusou o direito de reclamar da mulher a pres~o de ahmentos.
Em oulro!. termos, o que se procurava destacar então é que a mulher não dcs[rutaria do lo rtd cntrt ~ Cv 11 ,.d;>.
poiS que 0 pnnclpiO da igual t JU •c::a tn Jc dt3truloW di ma lhtr O tcll\2 w pode 1 ransfom~ar cm o uos i>t ,..,. r 179/l)~) T)SP. 8 • CAm Cl•· A Consntu•,-:IO ~ dt 4}uncntot 1"'-'f igu.tlmtn~:r.'l lt.. p$Lt~ P"''~ar (l}t .Ct\. 1~98.).\1 f _..so. dt W.w pode CXJgt·los do outro. dt-sdc que este ). Os cdo posttnor a scp;ar~~:mJo; nor da nmuntru('••i ln f~nur a qut o mando r«tbt vtm plt lll"..r alemt ntos cNn ~ t> ta dos alhu.cmos, o no~•d Oc,.,m· malcrial ICCipr~d~··- 0d.qllt nio pr~lndem os cOnJugu dr uma cerra cobboro.Ç2o - - ~-·• o~. nostu2mhilo a oh 1 . ,... 11 qut comprttndr nioSOa pres~d I' · · r &-o• rnemar cmsenUdo amplo como t.tmbern de l'el'l• sione dcll'assitcnza ê neccssano tale rk hiamo, ~nu chc pcraltro o«:Otn u.o ano di inumaziooc fonnale" .w
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Entre nós. a configur.aç::lo ela ausencla do animus rrvtrUndl prcsclndta ck rvcnrunl rnstl~cla do marido para que a esposa retomas5C ilO IMconJug;rl: adll(l'Uo sao diZia rcspeuo apen.'\5 ao momcoto em que devia manifesrar·se o propósth> ~ retom o eftci\Z para consei'Vllr o direito a.os ahmentos... Assi m, os julgados diverglnm quanto a atender à prercns4o da muJhu. !õt ~ separava-se sem jus UI causa do marido c, passólndo a viver cm concubmouo adu lt:c · rino, muttos :mos depois acenava com a i.ntcnç1o de voltar pan cas.l, sendo «rl4o
repe.hda. ' Sob esse as-pecto. decid1u o TJSPque •a atll\ldcda mulhen:asada qu~ se cnt.:rep i prostituí~ o implica a sua rccu.sa cm vohar ;ao lar conju~l. porque a vo.lta tsl3 condtct.onada pe la moral ti condrçoes de vida normal. que tüo pode prcso.;tndt1' daquele dever de (idchdadc que o CC ll916llmpOc no n I do ar:t. l H l•n. l ~66. I, CU20021 aos cOnJugcs.. sendo óbvro que o prtccuo da lc1 Civtl n1o pode~ cumprido sc.m .J deVlda observllncla ao da lei mol'lll. nao !oC:Dclo IJaw ell 11 ~ ' ~~~ alrmtnll, p. 104.
229. Gil allmm!l, n. 22, p 299. l30 Dos olomrnlos cit., n. 75. p 163
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206 1 · nsp · ntd&ncúavinhalibcmndoomarldodoencargoallmentar ~IDOIO VlStO,:IJU "' . , -·~noto~~ . se a mu lh cr numuv~~ •- v1·da 1mgular• por nllo ser razoável vug1r-sc dele a contribm~~o com o próprio dmhdro para os desll:es da consone. · r-
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Ora no caso do aduhtno notóno dn mulhcr, praticado na própria habitacào conju~l. noosc m~tl'll\'11 moro~lmentc exiglvel do m;~ridooajulz:amcnto dcsde logo da açào de separacto judioal, ou a tnicuulva d~ adl\lu:ra de se afastar do lar..para só entAo se discutir, por açlo ou em excccllo. a respctto do sobrcstamcnto do dever
da assistencta: im:lcvante. pois, a tmciauva da scparacão como sendo atribufda ao mando ou à mulher. para o efeito dn apreciacllo da justa causa do abandono como obsuniva dn cessac:lo do dever de al.imcntos. E tal como no retomo da mulher. a volta do mando ao lar, por si só, 11ão ahernvu a shuaç.:lo, se ''inba sendo compelido ao pagnmcnto de pcttsao: o retomo do marido ao lar conjuga.! autOTIZII\'ôl a maJOruc;l\o da pcnsolo altmenticia flOTiada quando ausemc cm lavor da mulher e filhos, se a sua volta apenas agmvassc as despesas domesticas. m 5.11 Modo de exercer o marido a liberação do dever alimentar Dtscuna-sc a respeito do modo pelo qual se exercia a faculdade concedida pela ordem JUrfdicaao mando. de rrcusar a prestaÇ'ãoahmentlcía ~esposa da qual estava tlt scpmdo: quc:Stíorumdo-se se o marido seria compelido ao cumprimento do dever de O.SStStêncu1 r socorro àquela ate que o injusto comportllmento da esposa lo~ j udtcialmentc declarado; ou se o nbandono injusto Já seria sufictentc para IJ!>era-lo da prcstacilo. HaYia jurisprudtncia entendendo que •se a mulher deixa o lar c o ntarido, com ou sem raz.il(l , não toma qualquer iniciativa ou prov1dencta. permnnecc a obnga~o de sustem:l-la att que fique tsento por decis;\o judictat• U l ..
. Giorgio Bo, embo~ reconhecendo a éxist~ncia de doutrina e junspTUden'c ia no sentido de que o mando nao podia suspender por autoridade própna a prcstac;ào ahmennctll. devendo aguardar a sentenca que dccidtrla a respeito da ilc:gttimldadc ~a scparacao." que: a mulher havta dado causa, assinalava, contudo, que outr.t de· ~ tn:t ser a oncntaç;\o a adotar-se.ll.l do E lh~assiste l"aÜO. 0 u:xto do antigo Código, aqui t lá, estatura que a obngaçAo ma·~ 0 cessa,·a quando a mulher abandonava a habitação conjugal n!lo que -'~dapc~~ pudCSS( rtclamllr do Juiz autorizac-lo para deixar de p• rover às CSSIWI (.S W1 esposa J )4
::an !·
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TJSP. l.' Ctm. Cl'··· Ap 265 9S8-J, O). IO. Jm U •. TJSP. l' CAm. Ov., 24 02 1976. RI 500162. . 233 O.nrrodtxli alintc>ui. n. 18, p 102.
23-I.Blllnc.hi, Corso CIL p. 1.291
v2•
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' ' · • · · · P· 39; Clccagltonr, Alímentt, Enc. Glurfdlca, n 146. 0
Assim deveria ser. efcuvamente: ao marido. abandonado injustamente pela mulher. assistia o dire'ito de ver reconhecida judictalmcnt.e. mesmo por via da aç4D dcdaralória, a sua cxoneraçào do encargo de prestar-lhe ;alimentos. ainda que nAo descjtlSSC dÇ$ deveria ser arguida e provada pela mulher. sr CSill pretendt'SSC ver preservado o seu dareuo à manutenção. Conforme obscn 'll Cicu. "naruralmcme. l'onere di dimostra.re la gmsta causa dei própno allnntnmcnto. quundo questo sta awenutosen=a 1l consenso dei marito, sperm :~,lia moghc-. no
O melhor cntendtmento. contudo_ afinado ali~ . · dtncia antes enunciadas-. definia-se no sentid ·d ·com a doutnna c JUrispruabandonodo farpela mulher. incumbia a esta a p~v:x;:rovado (pelo marido) 0 compelida a fazt-lo. de terstdo justo 0 motivo de l sido a mesmdorçadaou oseu direito à pensAo alimentar. sendo neste sen~~ a asumlhcnto. para scrmanndo 1 0 a me or jurlspnrdência us AllilS, Moura Blttcncoun. confrontando julgados nosdoiS . . · ·o confluo de provas encontra nos tribunais solurão [ ~dnudos., rdrnaque . , em avo r o marido-.;.. . O própno STF Já assentou que, dizendo a mulhertc:r Sido coa ida . do lar. " 01 prova dessa coação lhe cabia-..~, n. -45. 231:\. TJSP. 6.' Clm. Ct\1 , 19.04.1979, RJT)SP5716-4; I 'CAm. Cf~. U. 10. l 979, RJT)SP62143. · 2}9 Do-gil alim púbhcos. ao txc~&c;lo de sua profhsão. ou a lmcrcsscs p:uucularcs relcv:mses·
Mas, no an. 1.560. mamtm cnt.rt os deveres de ~ambcn 0) COnjuges, c corno no dtrtllo llnlenor,a 'vtdlt rm comum. no domicílio conjugal" c a ·musu:~ iil>SI!>tt ncsa". rcpcundo. no an. 1.568. qut · os cônjuges s:lo obngados aconcorrer. na propor( lo dr seus bc:nsr dos rcndimem~» do 1r11balho. pa111 o suMcnto da fam1li:l" E rdorcando o drvcr reciproco de vúb cm com um a que estl\o alrtlad\)S m:~· ndo e mu lher, o codificador estabelece ínümeras sançócs lndire!JlS, ruaundas do dlre1to antcnor, com que "ptnaltu' com a dts.soluçao d.t soctcdadt' conjugal. un lH TJSP.l.'Om. ú v.. 07 00 1969, R}T)SI' IMI.t 114041151
separaçto de fato dos dlonJug«:s. ou a rnob!uvtllCa do ~CJ ck coabJt.açjo. Mas o~ se apr~nta co mo relevante. aafctar a tr.tdiçlo do IIOS9!0 direito, t qur uma JUn'iprudencta hlxnirt.a vem prccoowndo quf. oa se per~ 1 ud.ie~al, an qualquer~ sua.s modalidades (c lnobslantt a letrA dmalssubsiStC aobri~çàoqureraexclustva do rruuido do qual ocorreu • ~l"'rlcAO dos ·~~J"llUr : ur ln •~c uver atrelado a um ato do cOn)ugc dtscnor. passtvrI de confl "''ração o· ·.u.lo llrt l ~71. (apur . co111 grave dos deveres do casamento. na ln d tca~;to genenc · band mou tsptctflca~·ào no art. 1.5 73. ((lput. ambos . do CU2002, o cOnJiugc qut a: dC:Id~ nuc ... r do outro a 101cnto~ ., o domiciho do casal, ainda asstm. p ut= IUJ >alor 111 cb:)114o tenha upuJ:\o para o Uiibulho. uma ~054o aser f•.~~d~ pt 1 ptnsavr/ a sua sobrTVIvtncla (alrmt:ntos Mcosanos) - tua(ÕCS cxtrc tmld.ts não nos p;r rea Com tfctto, atndaquc argumenlllndocom ~• mulher qur atentou contra :a qll( stja moral c mesmo jurfdt.:o qm: ll ado hera ou 3 A
215 214
vida do mando, por rxcmplo. ao abandonar a habha~o do casal. ao postular conua tStr 0 pa~mtonto de J)(n~o. \'t'nha a sr r aquinhoada com os alimtntos Civis, na t'XIei\SAo do an. I 69-f do CC/2002. . Ccnamcntc. esta posi~·l\o nl'lo contanl com o btncplllclto dos dtofensores da decan1111b "dcspenaliuçto" daobrigaç;loahmcntar.acrnandocom bons argumentos liberahzantrs e protedomsw a btndlcio da mulher. Opto mos por uma oncntaçaoconSt"rvadoro rnatS compativtl com os prlncfpios tliros e a t.r.ldl(l'lo do nos.w dn·cito. c) Verificada a srp;trnçdo em decorrtncla de fatos que dctrrmin~m a impossibililbdr da \idum comum. no dastfrlo do an. 1.573, parágrafo único. do CC/2002. tüo Cnfigur:mdo t:ais f:uos ncccssariamrnte mrra(".lO aos deveres conjugais. OS cOnjugc-s conSt'n'liJII o direito de sr reclamarem rectprocamc:nte os allmtntos Ct\is, ruascond1~·oo dosartS 1.69'1 c 1.695. · 5.14 fiu(ào do quantum. Exclud~nte da desnecmidad~impossibilidade
Em boA nao hou\'C:Ssr no CCJI916dLSUn{-:lo cxplic1lll cn tre oh mentos necessários e ahmentos ClvtS, dtscullll·sr sr na simples SCJlllraçllo dr fato. pela sua trans itoriedade. os aluneotos dc\'erlam ser fixados segundo panlmctros comuns. No dircit.o tlllliano. anotum Stella Rtchtcr c Sgroi; "ln \'C:ntA la norma menz1ona tcstWllmcntc solo l'obbbgo dei I!Wltc:mmcnto, cosicchc SI t dubn.atodclla sua cstcnStbuna a que! lo allimc:nlllre Mas 11 dubbio pu oessere fuga to soi chc st constdc:n l.a an:osllln.:a chc la norma poccva csplicuarocncc alluderc soh:mto ai mantcnlmcnto c non ag:lt ahmentl, dato chc l'abbandono non realízza. se non di Fatto r ln vil! prowoona, la CC'S$Uionc: dt%acon~ivetlL1, mcntrc qucslllsituaz.tone vicnc scab1hzz:ua c rcsa nlcvance sul piano glund1co. aUorcht tntcrvenga I:a separazione legale, ndla qual c :ai contu&c 10 colpa la lcgge nscrva gh alimenti". m No dtn:ho argcnuno. onde a distlnç:lo CXl$llll, alguns julgados tcndtam a reco· nbcccrquc ~medida do direito alimenUlríoda mulhc:rscpnrada de fato nào deveria &\W!brcstnlll proporção com as posstbllidadcsdo marido. devendo aprnas baslllr para atender h nec~id~de$ pnm.iri:as da ahmcmanda, uma vc:z que a :momal~ ~ sUuaçao nJo JUSlÚicana fosse tratada cm plano de Igualdade com a separada JUdiCialmente .tendo c:ss:a jurlsprudl!ncta algum apo10 da doutrtna_1,. . Bclluselo. t~via.. pretendia que os ali me mos entre cOnjuges c:st>~rlam regidos
:~o an. 51 da L~ do MatnmOmo Ovil. r Só se reduziriam 1 medida do mdispend paro 0 cOnJuge culpado do divOrcio (an 80)· nem a separaçao de fato seria uma slcuaç:lo mfamante, ncrn haveria por que colo~ r a mulher separada cm piores 253 Dtllt pmont. p. 601 • 25i. 8ofda. F.,~ia. fi n. 1.245 -409: M Spou. T•lll44odc~ · lP · orello. ~raciOntkhtcltonrtrrn!nyugn n 122' 0 t'IWI ll,l. , 1L 179, p U)8, ' • . •
condu;OcS que a divorciada ou que promoveu açAo de divOrcio. pois nada acortSCI}tula inotar a dcduçAo de: taJ tipo de dcmanda.m
No anterior diretto br2Silciro. o cmtrio de proporç.\o das necessubdts da csposacdosrecursosdomando (an. 'fOOdoCódigocnll'loemvigor:an. 1.694. § 1.•. CCJ2002) prevalecia cm geral. mdlstmtamentc. Assim. ·os alimentos devem ser ftxados para atender à slcuaç1o famil~r ddDeb !)(lo rtu no lar que abandonou·;no considcrna-se que~ "subs!sttnl • 10.11.1997. D) 16.03.1998). 08.06.2004. RSTJ 1831..03: REsp 2H757. 3.' T., gwdler. Dj 17.06 2002
rcl. Ari Pólt·
260 TJSP.3.' úlm. Clv..05 12 1966. RJ TJSP lt:B ;TJSC, l.' úlm. C&v.. l~ 09. 19l 7, lU S271226, TJES. l 'T . 09.06 196-4. RT 379132S
261 T)SP.2.'0m úll,2712..1972.RT4SYII 4. 261. TJSP S • CAm. Ov : NAo lfln obrig.a~ ck prt:S.-r altrntntos à esposa 0 mando qu~ d~b 5aS gmsls de um~ casa MO damlnucm com a ~ada dupcnas um dos membros da lamtlia (12.06.1990, RT 664/13 7). TJSP. 7.' Olm. Clv.: Ptnsao dtsti114da a rx·tsposa t llllua- Ccs~~o"io do dlrcuo desUI úluma, cm dc.corr~nda de seu Ctilrntnto- Quoua Ideal que deve 5('r acrcsctda a de SUI1 grnllora- Alimentos que se prrsumcm findos rntuiru famth.u. antra lncxasttnda de con~nçilo a respeitO ( 19 ()4 1989, IIJT}SP 1101304) 8 'Om. Clv. Pcruntualdapcr~Saofixadoinltdlufamllw. Coa.adocrrdor c:xdutdo que pa._ao podeS( tad '-&III
9931 TJRS 7 , rl nterp~ ocomorcnonclaoudtSpCnSilutdta 294 T)SI' 3 •c . . . . C&rn. Clv.,I 0.05 199,, R)Tjii.S 1731325. · · r. NAo podt ser homologado o d rd 1 o acordo .obrr a pens.\o :ali ct aquuc aml~• v. scpanç:toj ud1aall se omisso (Apl97l02·1 l4 06!
~nu nela ( :10.03, 1967.lU ~~2 t ~~ ma~d~ 4 mulher. ou inrxts1en1c a sua dispcn511 ou nao c obngatona 0 cb usula de IX ~F. 11 · T.. Nodoquneonll~\'tl(v. scparaçAOJUchciall o arordo,acmque nt:51.c se esu ui; • •menucb de um «lnJuge 10 outro. Homolog;ulo de ~ruos nao bo p ~mao a mulher. a cbcunsiAnt'la dn'V da a neccss11ar o ga ou.C:OnJugup=~.t·los(29 10. 1959. RT 341/S07) nr.u.s., Dirntolll /antiW. n. 108 212 . D>tnlatt:), l/n do~ 2500. ' • p. ; Rtg~dc CutUho Bubo6a, Quesiõts all·
293 S•Mollod
l.707).oquc. cm tese, tomari2dcsplacndaadlscnçAocnrrc ~remlncb" ~ "dispensa· closahmcntos pelo cOnjug~, esboçada no direlloantcnor. duaJ T.IZÓCS recomendam 0 exame (amda que ~csumrdo) daquda distinçao: a) na convcl'54o dll scpar.JÇão cm drvórcio: c b) na aphcaçào intenc.mporal da regra da irnnunciablhdadc. Decorre da própria lei processual que ocstipulaçllodc alimentos ru\o rcprcstnta cl.llusuln ncccssAria napc:u~ocomum .scmaqualoacordodesepólra~oJudiaal nAo possa ser homologado, poiS a necess1dade da csupulaçâo ts~ condlciomdno fato de não possuir o outrocOnjugc bcnssufrc1entcs para a sua rnanuttnçio; possuindoos sufiCientemente, é lcg!uma a dispel\53, sem óbice à homologa~ do acordo. Ainda que a du pcnsa viesse mascarada sob a cxprcsslo ronnal de rcnllncl41ao5 alrmentos. o JUIZ ~ oAo podia deixar de homologar a separa~. amda que o futss.t com a ressalva ao cOnjugc prejudicado do direito de rccl:una-los oporturutmc.n.t~. tccno que, atualmentc, tais afirmações ru\o poderiam mais ser le"adas a c:xrl'(mos d~antc da rnovaçàodo an. 3-f. § 2.•, da Lei do DIVórcio, agora rc.ltcrad.l noart. 1.574, par.tgrafo unlco. do CCI2002. mas, neste caso. apenas se apurado que a d!spc:nsa ou mesmo a forma de estipulação da pt:n~o ahmeoticb mostra-se partlcularmcore prtjud•c•al ao cOnjuge desistente ou renunClante, convcnc1doo juu (na audiência pessoal dos cO njugcs) da ln veracidade. do pressuposto lc:galcondlcloru&ntc: ( posse de bcnssuflc•cntcs para seu sustento). ou de que adlSpcllS3 (ou rtnüncla, ou anutncQ quanto~ forma de pagamento) foi obtida cm raz~o de consrnmg1mc:nro. poder.í ser rtCUsada a homologação do acordo nrssa purtt; pTC\'alc:cc. tambcm aqut o princ1p1o dactndlb•lidntle do aconio,~"' que ru\o era desconheodo dodirelto ao tenor, 1011 de modo a não se exclUir a priori a C\'cntual homologaçlo da scparaç1o consensual "" 296. TJMG. I •esm Qv.: Noproecssock~p;lraçio.as ~osao no ..:o Rio flrrmdo pc"loscOnjugcsO,.CAm Ov.. l412 197Q, mtllorb, RlX.rnll7/UO). 297 Verares~uotbclnd•bilidcultdtlat•udocmf~~ I •
. 09.08. t~.JTJ 19Vli8· s ·o.n c' ' ·
úm. Cfv.. 27.02.t'l96.RTn1!2rs·, •om.. · h~. 25.02.2002,JTJ 2H/l 7• ' ·
229
ingressar posteriormente: cm juizo para reclamá-los do ex-marido".>•• Nas c:d!cOc:s nuns recentes de sua obra, o mestre c antigo Jutz da Familla qual'ifu:ava a Súmula 379 do STF como autfnuca tnovacdo do d\rcno. >~> Pontes de Miranda rc:ssah.a~-a nllo havcrobrlgaçllo de ahmentos cntTC cônjuges desquitados(v. separaçãojudlctaH, "salvose ftxadosem sentença ou acordo": podem ospartntc:5-s4oaspalavrasda lei (an_ 396 ICC11916-an. 1.694.caput. CC/20021): os arngos tmedintos apontam quais esses parentes. ascendent~ e descendentes (an. 397 ICC11916-an. 1.696, CC/2002)), e irmàos (an. 398 ICC/1916 - ar:t. 1.697, CC/20021); altm de tais pessoas, olo subsiste a obngação alimentar. A regra t cada qual viver à sua C\ISta, por exce~o. em casos especiaiS, comete-se· aos parentes o encargo. Não permite a mattria, entretanto, por ser de ducttoeslrito, mterpretaçOcs analógicas ou extensivas. Cônjuge não t parente. É companhcuo, sóc1o, cnqllllnto perdura a soc1edade conjugal. Dissolvida que seja, torna-se um esLr.mho, apenas tmpcdtdo de casar. nl\o seria JUSto, aliás, constranger um deles, apos o desquite por mutua vontade. a sust.cmnr o outro: terminado o dcsquuc, a sociedade conjugal, extinguem-se esses deveres. 110 · Ah.ts. a Sumula 379, caructerizólndo-se pelo seu ·acenruado paternalismo". c rcnctmdo interpretação ·mudamente influenciada pelas lcglSlaçOc:s alicnlgcnas•• estaria, na observação de Brnndâo Uma, "criando c incrementando a prolifcraçãodt uma pcrnictosa casta soe tal- as parasitas do vlnct1lo matrímo111al-. alem de !ecbar cada vez mais as portas da scpamci'lo consensual".'" Esse ultimo aspecto sempre fot posto em evldl!.ncla ~los tribunais O juiz deve dar aos textos de le1 a intcrpreta(':lo mais de acordo com os reclamos e as tendtnclas da sociedade cm CUJO meio atua. Ora, as cor1Scqútncias da lnadmts:;ibllidadc da renúncta dos alimentos por pa.nc da mulher nlo se coadunariam com o objellvo da lei c o mteresse da SOCiedade. Com deito, a prcocupaçà.o do lcg~slador teria stdo evnar, no caso de dcsqu.lle (v. scparaçAo judictal), o cscllndulo, lSto t, que v\essem *baila as c11u~ da separ.1çdo, sempre nocivas aos filhos. >•• Panllhavam da renunciab1lidndc dos ahmcntos entre cOnju.gc:s, com similu.res fundamentos. ledo Baústa Neves,~~" Carlos Sallc:s Sgarbt.l-"0 Washington El>llminondas Barra 111 e Euclides de Oliveira. t.U 3H. Dtrcílo dr fumlllll, i . rd., 1960. p. 22 I 115 Dírrllodr Jamtllt~. n td. ,l97~. p 197 }16. Trat11dodc dJrruo privado, IX. I I 000, p lOS; § I 101. p. :!09 317 A nova Iri dt , n 138. p. ) 77; Orsqufrr amlgdwrl. n. 28. p. 268. 318 T)MG, POm. Clv.,l9.03 1959, RT30U6+4. }19 Co~UosdrjurupruJlnda. l ,p 3·10 9. 320 Rtnunt·labllld;ulr do dlreuo de alimenaos pda mulher na a.:p;arac\0 c.onsc.nsulll,JwtiUa
i2 ( 108)/IJS. 321 Da renu nclllbllldildt do~~ li mcnws ptla mu lhcr. lnform.u Ivo .U• MSéX 111{40 b•tenvuioow I do Dircuodt f&Jmtha. (cv. 198l. lJI. 322. Alimentos-Rtnúncu pd~ mulher cm anterior scparaçao conscnsuul- Pedldo supt~nientt
- Cartnc1a. Noticias Fort'I\W, jan. 1982, p. 12.
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DOS AliM!NIOS
A lnJuSii\aqur resuiUiv;~dorntrndlmcntosumubdotrtal{a(!aporSilv\oRodrigues: ~ fnoqürnu.~tmrdo de separaç;lo como um todo. com a venlkaçlo dos piT.SSIIJXIStOS que levaram o cOnjugc a destsur dos ahmcotos 1\ll composiç:lo dos interesses redprocos conct hados. ,o\s.sim. sem que tsto tmplic:lSSC afronta l Sll mula379 do STF. a JUnsprudtneta mRnltnhn·St ftrm~ no scnudo de que. se quando cb sepamçto a mulher havia s tdo aqulnhoad:l com bens e JTndas sufklcntes para a sua m11nutcnçAo. nilo sabendo pres«'rvâ-los ou os malbamt:mdo. nAo pode-ria posteriormente reclamar alimentos do ex-mamdo: d~ modo ·Desqmte por mutuo consen timento (v. scparaçtlo coi\S4.·n.o;ual)- Bens tmóvrts d o c:asnlnmbufdos A nmlher - Otspcnsa dc pensao abmenticUI- .~drntSSibilidade" (TJSP. 3.• Om. Cfv.. 04.04. 1963, RT 3501251 ). Alias. sobrsseaspecto. o próprio STF afirmou que a d ispensa de alimentos pela mulher. no momento dll separação judicial. por h:lver ficado com bens suAcientcs para sua subststtncla. 'nlo configura diSC'oniAncl:t com a Sumula 379" .310 Por outro lado. já pelos seus t~rmos. a aplicação cb Sum ula 379 d o STF. depois O'J'Iirtrada.j:l n:lovmh:~sendofeatndc fllllneira lndiscnmtn:~da: inobst.ante a renún· da aos ahmentos quando da scparJÇl\o conscn.rual. o C'Onjuge poder.! plettd·los ulteriormente. ''Crificados os pmsupostos legais.
Mas quaiS fossem esses p~upostos, nAo o dt::ía a referida Súmula, sendo ceno. port_m . que eram eles confinttdos nos. estreitos limites do anttgo Código -supcn•cmente mudança na fonuna de quem os deve. ou na de quem os recebe. t fixaçto na proporço1o cbs necessidades do n-clarnarue e dos recursos da pessoa
obng~da.
Assi m. eram consideradas cenas cutunstancias - subJc tJvas umas, o bjet.ivas outrus- na dc.nntç;lo do modt'lo m11:nnonal da Junsprudtnrla. que condicionariam o postenor reclamo dos alimentos renunciados. Portanto..se houve renunc1a dos alimentos qunndo da separação a pn:tenSilo uhcnor · 1 se au:ndidos os pressupostos ' . manafcst.acla . ""la ..-- m u lher s·o sena v1áve pmlh 'IStos no revogado an. 320 do CC/1916 (sem correspondente no CC/2002)· mu c r rnoctnrr r pobre ·
raça~,:~~~~=~~::negados alimcnti)S uma va provado que ,npós a scpade má f.a
L . . convtVJo concubuurio, freqtlent.ava estabelecimento ma. tnanllnn., relaçOes Intimas com \'!\ri 05 h . vamcntc ou exercendo . omerts. am3Stando-se s uctSStjumara-sc em manccb~':thuaçá~ dtsfnrçada. R! velava incontinencia de conduta, rondut.a ck-dicando-se m anllgo amante, PllS5ara a ter vida d esregrada e mil • aocomtrc1owxuat aflrmand posttnor ao desquite (v. scparaça d , j o-stquecssecomporumcnto 111 uma eventual prct~ns:lo alimcma;.1~ tl ) 1 fazia perder em dcftnitivo o direito a
330 STf.l'T.ll.OS t087. n]llln77 })I STf.2.'T.. tO 10 l986. 11TJ 12(}11 258· T • V. Yussdúh.th, I\Lci doDI,•orrío"" · J~ Cim Clv., 06.03. 1996,RJTJRS 1781338 '----J•msp• IIOQ, p. 291 · 4 n:produÇl\0 dOlSt's acórddo5.
233 As'iim . adm itindo-se que os a!Jmc:ntos seriam l~nunclávcis. teria a mulber din:uoa rc:clama-los posteriormente, "desde que tenha pautado a sua VIda conforme os bons costumes, desde que a necessidade m'lo se ongine de desregramento de sua conduta e. por via de conseqO~ncia . em gastos".m
E. do mesmo modo. para que se tlv(SSC como "revogada· a c láusula de renóncta de alimentos pelo cOnjuge. exigia-se a demortstraçlo incisiva da suptrvcnUncla de fatos que 1dcnuilcassem a absoluta nrce.ssadade da dcsqunada honesta. sc.m uma prova convm centcdc alteraç;lo postenordascondiçOesde fonuDll da mulher. ou de sUD snude. da rcduc;dode seus rendtmcntosou de sua lnabthtao\0 para o trabalho. nJlo se permitia reconhecer o p ressuposto . antes renunciados, ou dtspensados:m recomendandose, mesmo. pela sua excepe10nalidade. que ·a vertficaçiio do preenc btmenw desses pressupostos há de ser feita com apurado ngor•. '.M Tambcm se Impunha a d c mortstmçiio de falos supuvcnlcnt.CS que prova..'l5em a melhoria d3S poSSibilidades cconOmtcas do cx· lllllrido, com alterac;lo de sua fonuna para melhor, postcrionnenu: ao acordo homolog;tdo, '1 ) ou, pelo menos. a dcmortstrac;ào de s ua capacidade fmnnc e1ra p;u'J suportar o novo cncJrgo. ) )O
Em relação a o ex-marido, já se aft.nnou mesmo que se de c:nnqucceu após a scparaçilo ( ponanto, Já nao mais tendo a mulher como SUD col3boradora. consone e companhetra), passllndo agorJ a desfrutar de excelente s nuaçao. "ntlo scnl isto fundamento. contudo, para que preste alimentos A autonc como salientOu a l . • cam. Cív . nAo importa que 11 fortuna da mulhcrsej~t:tgora bem iofcnor l d o anugo cônjuge ( R] 73129)'.m E se advrrua que ~os nbmcnws sao concedidos la mulherqur dele~ dcstStau n.o desqu ite. hoJe corres pondente A scparaçto judietal. e que os pede posten o nncntcl paru atender a snuaç:lo de necessidade premente. c rulo par.a •occnuvún-lo. p. 97.
H8 TJRS, 5 'Om Clv., 09.09 1981, RJTJRS 89/~; 1.' C1m, Clv.. 09.08. i983. RT 5781200. 4.19 TJR.S, i .' Om Clv.. l4.06 1978, RDCivll221273. .
Asstm, ~cusando a negativa de vlgtncia do an. 19 da lei 65151.1977 (v. ans. 1.702 c 1. 71H, CC/2002), mvocada como fundamento do rcméd1o constitUCional. argumentou o acOrdllo: "Atnbu1 o an. 19 ao cOOJUge rcspons;tvd pela Kpara(:áo JUdtcíal o dever de prestar alimentos ao outro que dciC$ nccnsttar. PTcsumiu. pots_ que a rtSpons.tbtlidadecoubcssca umddesapcnas. n:W. como ocaso. a ambos foi ~conhecida. Por is6o o Tribu11.1l conccdcu-re d1ciascuno di css1 ii d 1ntto agli ahmcntt• .•u c) Finalmente . era de entendimento corrente que 11 bcndlc~rla da pcn.sl\o aJlmc ntlcia, resultante de a cordo ou de S. 3118.:ru.Rn cloSl]. 7137 2;3 "T ,REsp306 060,0i 09.200l.nworla.
265
scparaç.lo judici:ll pode, tambcm.. ser pt:chda se um dos cOnjugcs provar 3 ruptur.l da vtda em comum há mais de 1 (um) an.o collS(cutivo, e a lmposstbtltdadc de: sua rcconsutuJç:\o"; e que ·o cOnrugc pode ainda pcdar a scparaçao JUdaci.aJ quando o outro csuvcr acomcudo de grave doença mental. manifestada apôS o casamento. qlK tome imposslvd a conunuaç:\o da vida cm comum, desde que. apôS um3 duraç:\o de 5 (cmco) anos, a cnfermtdade tenha sido rtconhccada de cura improvavcl- (v. an. l.572. CC/2002) . O legislador trata.m, ent4o, promiSCuamente da scparaç:\o judici.tl por ruptura da vida em comum e da scparaçào por mouvo,de doença mcnt:al grave. Alei Impunha ao autor da aç3o de separaçllo judac1al sc.m causa culpos;a. rndi.suntamcnte. o dever de suporur ccn~ encargos do cas:~mcnto, com o que. de cena form:~, "lu i fatt payer la rançon de sa ltbcnt".lll Ct 1'--pt de- dlvortt· tllc a sunoua l'ay~nta& TJ MG.~ •CAm. ú••. 22 09 1960.RF 2001147;TJR5. 7 •am.ctv.: Ainchqu~~oded-uztdo o ptdtdo do conteuante atraH·s de rttOnvcnoto. pode ser acolhtdo o pedido de allmcntos kltuo na ~ah(io(l4 06 199). R}TJR517413).)l. 437 Dwn110C4odo socildtodtcon}uK4I. n. 47. p t09. TJSe 2.·Ont Ov.: R.econh«codoa poutbthcbdtdupm:t;aÇ-'oc:discus!4oc:m açtodlsunta, dccubu o STJ · Em pnnclpiOdtvcn a Jl(Onsio se: r fixada na ktltc:nça q~dtt~tar asc:pa.racAo
440 TJSP I •Gr .01.09 1959.RT l97n03, l:Cim Cl' enseJO da t.xtcu(lo, de too~•» • - nw- -•...1. ·1 - '-Joiltmtnlllntt (Ap lUol· I d;,d, dlb alune.nt~. comp;u tbl 1\ull dts-
lnobst:mtc a a~oci.a de lct expressa. aquela JUrisprud~ncla pretoriana mostrava-se. cm r~lidadc. de todo in:1dcquada cm sede de dtv6rclo consensual.
pmsa dos alimentos por parte dll mulher. quandoconvc.nc.tol\lldo o dtvon. 10 d i n:to, constdcra·sc admissivel , cm lese, pedrdo postcnor de 01hmcntos pela modtflc.t\.ao
Com odivórcto, dL.;solvc·st o casamento válido; dcín de existir o estadoconju· gal. dc001 de existir a condtç-.lo reciproca de mando c mulher. hber.ados ambo5 para n ovas nüpoas: uudmisstvd a reconctliacào como t defenda aos aos separados. se oscOnjuges dtvordlldosquisc:rem restabelecer a união conjugal, só poderão fllZt-lo rnedillnte novo casamento.
das condições conJu n turais que tcrum monvado aquela diSpensa ...,
Ou. como dcctdtu o TJSP. Nl\o se considcr.a crcdor.a de alimentos a requerente. pois dcsobngou o ex-cIorutJS (OJ 04 IQ8l R/TJSP7Sa77J Em t.n~lldo d..""' sn 2 ·r ea ·ruac~a · · · sob 0 '""""' rtto · · rxtc a ~para1·ao dtfato, ndt• ,b,tantt .,.,. o c~J.WJI
dt
.
D}U 08 07
1976·)~mS, Da I'C'\'U4o dos alimentos provlsorlos. RDCivtl331-tl s-+0. TJSP. 5 • CAm. Clv., Ag1n 81 H 1· 1, 19.02. 1987 TJRJ, 5.' C4m. Clv.: A modlfit'11tQOdos alimrntos base-~c:La no an. 807 do crc pode ser plrtttad.l nos ou tos principal~. nw a ~he·
racio lundac:La noart. 13, I I '. da ui 5.47811968dcvc ser procCS5:1da rm autoupartados (05.08.1982. RT 567/173) ,..1 TjllS, 4'Ctm.O" . t6051984. RJTJR51051282. TJBA, Oms. Rtuns., 26.05 1983, nulona, RT 592/21 S. ,..l.STF.1 'T., OI.06.1984,}STf 701160.
,..2.
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Tito Fulg~noo.Dodnqultt cll ., p. H I . Fana C:O.Iho.O. b) o dtsposiuvo cst.i atrelado ao ln5Ututo do privado, Vlll.l &40, p 91. 194. TJOF, 2 • T. Civ , 13.11 1985. RI"! dt Vuw11M r)wr1>pt llf.!Qij T)h 7 'Um.. UI li 2001• R]T]RS 21 )/}71 Maria llen.-nlcc Duas; NcnburN nortNe.tphci~OU UllpUfiWtrnlnu~m'"" od~rrilo a alhncnlos l \i da ccllbotlina. St u~ir • ntttU•cbck de orn • a pos>ibllkbdt ck Pft:RatdtOUito a Vlda - -·--- 1ou aiSO ·oou.n ...>rt.>" , aulti'IULO "cunutbtnuW duo•ilniUludo". Paro~ Fnancts(o Jw Colhali. o CU200l rd.:rt·K a ~hUtl\t.t •no mlnlrno eur10o sa. ll merec-er tnormt dow ck nauceb pan tvll.tT a pt"rpk•utta..k M . por tttt'mplo. ' Om, úv 04 Ct! 1~7 . _ .... ar ó4 ~} IJ.b, i •c.. . lJib. ll.a..l 19!1) ~ f/TU Om,. 0... I» lt) IWí'.J I) 2 I liNrj:.P l. • L&m CIII RIiku.-o-AI1. I 70llo:lo C.C/2\lOH Ol OJ l.l))7 . tJ 8olll>íil
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327
326 adühera contumaz a mulher ruaconsUincia do casamento. mas enquadrada ruaqucla stlltaÇllo de ncc~ldadc. pode reclamar ahmentos desurtados ~sua sob~va,•tnclll; a seu turno. esta mulher, ao prolongar rclllções lnlimas com terceiros, já Isenta da obrigaçâo de fldcladadc após a Sépãr-.aç!\o judicinl, pode v1r a str exclufda da pcnsdo antes hxada, se consadcrada vi\'cndo em concubinato, ou apenas adotando proccdamcnto mdlgno· ""' SAo as disto~ões Inerentes a um sistema jurtdlco OI.T3Ctenz.ado pela prolixidade. Tcnb2-5(em conhtqur, cmborarulocon0guradaaunlãoesú~~louoconcubinato
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cm que tenha se envolvado o allmentário sepal'3do JUdioalmentc ou davorciado, a sua conduta arrcgulnr, como vinha sendo reconhecido pela junspnadencaaantcríor; podcr:l camcacriur um procedimenco andlgno. an condaçc'lcs de ll~rar o a-cc'lnjugt injuriado do dn•fr dr con11nuar prrstando-lhc ahmrntos. Por omro Indo. desde que a conduta regulare decoro5:1 do separado constitunia cl:lusula explicita ou tmplicita como condtç-.lo d:t pcnsllo ajustada no acordo de sepa1'3C:lO consensual. resta indagar se sena \-:illd:u csttpulacao de ampla hherdade seA'11al do sepal'3do JUntamente com o direito a ahmentos. Não se trata. t evidente, de cláusula de bom feitio c cxtl'3pola os limites da mo· 1'3Jid:ade; a jurispntdencía, sem ter enfrentado este tipo de cstlpulnç:!o. consadera que a simples concon:l:lncaa do marido cm mmistl'3r pens:lo nlt mentfcla :\ mulher, embol'3 ciente de n·entums relações :unoros.1S dela com u:rcearo. nloo Inibe deu ma posterior aÇllo de cxoncraç:lo.""l
5.37 Restauraçio da pensão suspensa~ ~cuperaçio da pensão perdid.t Como foi visto anteriormente, o d~Ttlto aos alimentos, seJa rta sep:maçQo consensual. na separaçQo luigtosadecretada :\cousada rcsponsabalidadc do marido. no divorcio-convr~o. no divórcio direto consensual ou rventualmcntt na açllo di reta 601 O dlrrlrodt famlllo to novoCodlgo Cl•ll, p. 190. 602. TJPE. '5.' Om. (I\' I! tn~pvd qu~ o marido sabl~ do reloacfonamtnco da cmbarpda com outro h omem c, nto obs1.1ntc, concordou tm dar· lhe pcnsto. O documento de f alude a ~ bpO\O&mOtll$a c esc1arett c;uc a mulhtr deturia o c pltS5&ria a Vl~r com o arMniL AD annpo cm que au1nou o documento, nio podaa o embarg.tntt ~r K a. rc:laçou da mulher com o homem pelo qlUI se enamorou seriam duradouru ou n.Ao. Somente assim se pode comprunclcr qur tenha concordado cm · auxiliar a c:sposa•. Otromdos. cntn1.1nto, alguns anos,, o hgxAo sc revdaduTadouna. A recomdulegaque vtvccomcaiaalug:acb pelo seu companhtaro t qut ambos n·1b.tlhAm na mblma lnd~!tria. ~assim aroniece,lkvc o cmbarg;tntcscrvtoncrododapcnsto(21.03 1980, Et 281 709), TJSP. J .• Cim. O v.· Firmada obr18"çAo•llmrnlar cm favor da ex-mulher, com 1o1.1lconhtd· I'Mnto,onato tdonco, nada lmpcJ( qur plcueac: alamen.tosdo cx-m;uido, a quem, :apos odesfazJm(ntO da~ae allmtii.IOHII., n 89, p. 192.
604 TJSP, 6 ' Cam Clv., 1.5.1)+. 1080,/~}"T}SP67131. 605 TJRJ, 3 • Cólm Ctv., 02.09 1970, IIT H I/2J6. No mt'SinO : de Simples ~nra ou pmlanrc subsldlarw do au:dllo aJimcuar. para a cvrntualicbdc de fracasso da relac:lO concubln:lria da mulher ou da c.c:ssac:lO dc sua viela dissoluta. que: anrcs assegurava a ela os meiO!> de sobrevivtnda: 606 TJSP. l ' Om. Ov . 11.02 IQ80, Ap 28ó.708. tm STF, 2.'1 . 2.8..05 1968, ITJ -t(lr'91 608. TJRJ , 6.' CAm. o ... Ap 16.888. 1 3.~. 1983 . nuuona.
e. por outro bdo, cstar-se-12 afrontando o direito, 30 se rcconhcccra scpenlda. Junto com a hberaç par.a hg;ar-se a quem qucant -mas, também, c óbvao que. assam procc:den.do, aoma-se rob.lmencc carcrcdora ~ qunlqucr direito à ajuda do ex-maruJo·. E conclui: "Essa desvtncubcllo da obngaç.lo alimentar. da parte do IDllndo rm b.cc do proccdamento da mulher, t ~tm 110\'0dtnuo a ~lamor-cntodovt·INndo .\'a~~ 5 •om Ctv.• 1005 11177, 11T 5}Vll) 5.' CAm. O v. Admllt-storxontr~durll(1l'l"a)l-nw con"'tnctOnadonn pro«:f&&cW wpar.tÇllo st a mulher fM"-~rtmrontJ'Ilnhtadt outro hc>nwm,:oind.lqu.- dillcaçao do ~~Cordo ptdtda pcb mulher. clcprndc ck ~ rrYI5tOoa.l. cksabrndo qwl.q Utr uiOVaçic> no procCBO uecotóno dos alunen tos c:ltvldos. A a(jo rtvislona.l da pen~ahmtntklaron'·cDClOrutrris, 5. pr. St quls a ltbrris alt de· sldcrtt, ~cr si ltbcri. ui a parrntc cxhibcanrur. íudoc de ca rt cognosctt) Esta obn gac;:\o existe mesmo cm rclacào ao ftlho saldo do pátrio poder por cm:mclpac;ao ou outra OIUSil (0 XXV. ), 5. l Scd urrum cos tantum líberos. qui sunt tn potcsratt, coga1ur quis cxlubcrr, m vcro cliam nnanc1pa1os, vtf ex alia cousa sul lu ris corJStítutos. vldcn1 dum rsr). O antigo ngor do dirttto ddxava dllvida a rcspciiO. no que punha uma barre ma tntransponiVd ~ntrc duas famthas. mas o progresso Jur1dico desvinculou a obrlg.a~o dr su5ten to do p~trio poder (hoJe. no Brasil. poder famthnr ). para faze-b resultar npt'nas do liame dr filuç~o. do hame de ~nguc e de afeto. assim. Ulp1ano ado ta c co Magra para sempre a opini.io humana c de bom senso ( O. XXV. 3. 5. I ) Notadllmentc o filho que sal~ do p~trio poder. para entrar por adoçõlo cm uma nova lamfha. conservava seus dircttos cm rdac dr sangue pcrmanrc12m mtangiVtts •
6.2 Dever de sustento~ obrig.1çlo alimenur
..
~.
.
A doutnn:a. dc maneira unilorme.lncluslve com respaldo na ld.idcnufu:a duas ordens de obng~çoo alímcnW'C:S. disunw. dos paas para com os filho~• uma resul· tantcdo poder iam1h.ar. coruubstanwda n:IObrtgllÇ1ode susto:ntoda prole dur;~ntc a mcnondad\' (an I 5ó6. IV, do C02002); c outra. rr~a1s ôllTipla. de car;ucr geral. !ora do poder {amihar r vinculada :l rela~~ de pan:nlts(o cm hnha rcu.'
2 Dfmd.a
Wbll~.uton d'tnlrrtlrn. p
) A )">li Ca. p 131. 4 tl. Ttaltt prauqutc:n., ll. n 22. p. 20. uurcnt. Prant'ifK>.t~rt.:ao;;:kl llllldiC'll CIIO(Itflcando .. ·'-ld • Iseudfundamento• e sua fina..licbdr . que t d o1oowopunasu~ ~oon~ocJX.Io· atu:a rd~ po< cr e protcc;áo • su~llutavo da pvtrSI..u roru;,na, 4 uc tr.aduzw umll subo maç:lo Jutocrauc:~ t cnfcLUmento de dircn05 panmtals. ' O atual CC trata o instituto sob a denomt"'rAo dt · l""'ff ~ut fJnll1I~! • ( 41l 1 I) •·• ·JU a \tq.), n:lo lhe alterando subst.ancW!ncntr a dtS.ndado t ~op"' paro o trobalho. t lcgalmrnteobngAdo 2 su.~tcntar o ftlho menor Nwtcri•'Cl quqxm\llnrça~mprt d=mprcg.ado ( 13 10.199-I. )TJ 168111 ) TJPA. 1 • CAm.Civ . O~~ deve prcslllr ahmtntos aos seus ftihos mtno~ que dd~ ncctS· lha.m A clR:unstincta dt hr\('"'"0 • 11 d d 11 d
· ... ~ra «lft"-' ........,..,u1)\l!>to o e-sta '' t ncccss lll c do ah. n"l'ltNC'O tm lntn.o r"ta." r· "- , •· I ~ · bu ,.aluhd..k JQahnl, Cddagq Cirol m .. Vl. p. 168.
*'
20 lriiUt ltur~~ da .aç~o. :ass1m. a órdào mliJorilano da I .• Cllmar.l CIVc I do TJSP. cm
*
~d~ .ahmÇAo dr palcmt·•-·•~ N (21.04 1984. R}T}R.S . wouc- IISCIIUI'O- Capac.ld4dt pcara ser parte 10414181
u-
daCriaJlça r do Adolescente (lei 8.06911990). cujoan. 27 .-~........... • flJ" ..... .. ..,_ , .....,~"""que o reconhc· omcnto do estad o dc 1 ••~-o" uu1:.1to pcrsoTUI!.I.sstmo· ., 00 (S(orço se d:l cont2 que. pendente. a condiçio llaSCimmto com vida. 0 ser bo.~no ' ainda que conceb1do. DJo seru utular da pnctens:\o a1·lmcnllc~&. c . qut 15 permanece mu 1I ais portto vc1vlscmun, smJ tndivtdualtdadc propna de vtda. Assim. somente se lhe rcconhcce dircito :~ :tlimcntos• no ...., ~nt IdO UiD .. ~. CO!$U ncccssárills~SUllmanuten~OeSObtnivtnci:l thmodo 1ndlmo ~m ~u pon do os Vll1ores ttSpcctivos a pc~o ddcnda à esposa ou à companbe1r.1. sendo mvuvcl drsse modo.a a~o eh reta do nascituro havido fora do casamento contra 0 1nd1 tes do seu nascimento com vida gt pat. 111 '
o
"tado
Enao poderia ser de manciradúcrcntc. poiso nasciruroccnltnua tntcgrado no,:olo 11131trno numa umd:~de mdiSSOhlvd (pelo menos no estag1o atua I da CJ~ncta) Por outro lado. mdag;~-se da rcspon..':lb1l1dadc do nasciturocornosuJcilopas$1vo da obrigac-.lo aUmentar. A respeito. li.SSínala Bianchilcr-se controvenido nos mbun11ls italianos se 0 genuor poderia reclamar alimentos de que nccesswwc. tambtcu a C3'l!O do pa· nimOnio que pertenc~ ao filho nascituro: refere-se ter sido rcsolvtda u qutSlllo no sentido ncgnllvo pela Corte de ApclaÇl\o dr Mch1o (08 03 1889). que declurou que · non rsscrc proponibile l'azione per alimcnti contro 1ft!\h na..~itun · . m.a~. tm sentldoconmlno. pronunciou-se a Cone de Nápoles ( ~. Ap. I '!0. 114·1, 18.02. 1992. malorf• . W. 'f)Se I 'Om Crv .Ap 16J. 1Jó.l. 07.0dcl'>ocroD CIYtl dc 19J9, U, p. .US l)MG. S' CAm.C.v., 15 09 1960. RF 199/!01. 68 TJSP,l" Grupo 20.04 1Q78 RJTJ51'$YN6. 69. TJSC.l " lor dc:sconsthuldo cm •-'" prorm• ( l l (12. I QQ6,JTJ I ii0/162) TJMS. 2.• T Ctv. A pl'(ttnsAo de sunul:or n:gt.SirOde ~..,memo ni(l plll u ou mr"'IP ck dmhruo drrttamtntrfllhoo U.S.02 I'186.. 1fT ó0718.S).
6.7 Nulidade do casamento t dever de susttnto da prole
da;
A pctiç"o comum dos cOojuges na sepnraçAo COO$C'nsual deverá colltcr ·o valor da cootrtbul(llo panacriarrrducarosOihos" (an.. U.21.1ll, doCPC); ·declanaçto cb 1mportllnC1a ajustada para criltçllo e educaç.lo dos filhos". como diSpunha o an. 64.2,1V. do C::SilllUIO processUilJ trVOglldO (CPC/1939). Assim , se: com relaçáo ao outro cônjuge (a mulhrr). admiua-sc. c mio. em lest, a chiusula de dispensa ou dr renuncia dos alimentos. de modo :1 rulo constituir obsllleulo ti homologação do acordo (v. antes. Cnp. 5. Item 5 17). afumav:l-~. m1 Unha de principio. que esta rrn\lncia n:lo podia referir-~ aos filhos menores (v. Somula 379 do STF)."" N\\ost permitindo aos gcnllorcsdispordr um dirritoque não lhes penencr. mas sim l1t prole. nA~ admite. nessa linha. que se convencione ru separ.açllo OOO$C'OSIIII que osalimrntosdcvidosaos filhos homens sejam devidos até aos IS anos: "O hmitc 88. VrrÚip 5. Item'' )\l$5dú.hali. O ' a.wmtnltlpulatlvo. n. 77. p. 169: Pro•-n:&.. ~llalJ. mertll. p. 2.5: l.am~n Bor~rou.~. Manogqultr•mlg:;h·d (v. ~p;or:~C'lojudk--ull . nj() po12\;lo judiclal) homologado por ~ntcnca. NO obs~:~mc omiSSa • ptll(Ooquanto aquan1L1dr>1da aos Iiii!os, qw: l1aar~o sob a gwmla dop>•
o~n.b42. 1V. doCPC iv.an.l lll ,tll,do CPCJI973) tx lgcqueapcti\;lododcsquuc ~firo a ·declaroç.\od.unporuncta~ju5tat " · U"'""""; a mulher, no C'IlSO \'ffltnll', cxcrc• prof.ssâo OD 111 ut c~~ do mondoptnUo mtnmentt s•mbolira, nad.ltmpt'dmdo. cn1 pnncf(llo. q bo~ nocumpnmcntodo rtf~ndo dever (\1 .0-+ 1970,RT '1181372). 5
orrWtanll dr ahmntt05. com ampb dl.laç.lo prohatom •lu~ pennrta u mtph~macnnu•rual ped ~w lllrlllC'nt·os ao ~upmw p;u dootle que~ prup!UIC- f11u r PI'O"l 4Ja ~ ll' tl\~ li.1(1r no cuNO do procn5o. t m MgTtJo der JUWIV. l)(lnt I1m ctllrtt.. mcnu• ahmenuu. COMIItu lnJo- ~ cm ccrctilmrruo ~w prrn.a ~ull"'.lU.I~ !.tllu wm Jlllií!OII! Oivdcr mt rlto, por (alta dr pot..~tbr iW.Ide JUrt.IKtllln pcJu.lu c ttodo •ufn;r~.odoltUI .tdut:ar uulW fito qut rulu \) da ler'\ -+71\1 IQM, pt~r lor~; .. dv lJUf dt•l"'c u p~m~rHc ó ocu •rt I • c du quRioGrandcd~>Sul: 1 •Gr.,03. l0.1980.RJTJRS 87/171 :2 • Om. Clv .02.04 1980. R)T)RS 811-+29: 4.' 0m. Clv.. 09 06 1982, Ajuns 26/1'17. Do Tribunal dt jusuca do Parand. Om. Esp.•09 08 1976, RT 5001173, 2.• útm. CIV.. 07 05.1980, maiorill. RT 549f165. 0 Do Tribuno! de jusrlca de Minas Gerais: 02.05 1978, RT 51 81198; 1. 09 1981. RT5661198 DoTribunaldt)usllcadtSanraCalllrina. 3."0m. Cív., 28.06 1977, RT 5 19/256, 3." Câm. Ov., 13.11 1979, RT 5391201. Do Tribunal dt)usltca dr Maro Grosso· 2 • CAm. Ctv., ll.03 1983, RT 5741188. ~certo que alguns dos ocónlaos citados rt:$S3lvõlm. no caso. a aprovtit:Jbrhtbdr do nto proctssual :tdotado. na C'Onsrdrraçào dr que nllo terinm sido concedidos alimcnros provisónos (T. Clv. do TJMT, 23 09 1982, RT 5721198: 3." C!\m. Cfv. do TJSP. 26.07 1979, RT 535184 ): ou porque, concedidos alimentos provlsónos. com cltssrconfonnouon!u (5 ' Om. Clv.do TJSP.l5.03 1976. RJTJSPi1!38):ou porqut aaç.to ocabou tr.unitando pda vtaordlnana o.•Om. Clv. do TJSP. 26.07 1979, RT 5351&+: 2 "Gr.do TJRJ. 26.07.1972. RT 458/2l2).dr tal modoque,sem aconctsS.io dos aUmentos provtsónos, teria stdo as.~gurada ampla defesa. aproveit:Jdo o mo processual pela inocorr~ncia de prejutzo para o rtu. Na realidade. a colaç;to da jurisprudCncía do STF. prctcnSllmcnte cm abono daquele entendimento. rcvclava·sc capciosa, na medida cm que se hav13 tran· quilizndo a oricntacdo do Pretórto E.xcelso apenas no sentido de que a ac:lo de alimentos, proposta pdo f1lho havido fora do cas:tmcnto com fundamento no art. ,. • da ler 883/l9'W. n:lo sr condtclona\"3 2 prova da p;~~cmidadc, nos rennos do an. 405 do CC/1916, ou A aç:lo de invc:sugação de paternidade, podendo fater·se a n:.spttuva prow IIli referida aÇ'lo de alimentos, para o só deito dCSS3 pre.staç:lo: asstm, com possibilidade dr srrfc ltn a pro\"3 da paternidade no bnjo da própnn aç:lo dr ahme.ntos. ante a dispensa de qttalqucr pro"" prt-consmuldn ou preexistente ~ caract~n::.:aç;lo da aç:locomo tal. Mas. cm momento algum, tais julgndos.alnda que profcndos J41U1 ~·tgencla da Lcr5.47811968. se dispuse ram :l anAlise da adcquacl\oe das consrqucnetaS da a(I\ o especial de alimentos llqudts ~de au.'ilncia de pro'' P,~-consutufda ~ patemltbdr, partlcubnncnte no que se refere à concrssâo de aumentos provisioiUi ts ou provisónos em oavor r do "'otlho extramnmmoninl que sr apresentava em jutzo destituído de qualquer prova da patcmldll;lc reconhecida.
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Comprccndc·se. de resto, esu postun das insunci:ls onlinanas porqw.nto a u:udcquaçãodoproccdunentoesprcial~iadrrcgr.asotsuscuadaquandooprocCMO jtl se encontra conclufdo r sentenctado cm primeira lnstAncía. já enulo cx.istc ntcs elementos que pcnm.linam a definlçAo l"ctdnttcr 1anrum cb patcmidlldc llTOg;;tda: cm circunsunctas taiS, rcconhcccnos que seri:l Uog•co ou mesmo anttrconOllll· co dc:cn:w-se a lnv.alideruttmld~r t odl rtnockahmrnoO da p.~tcm•d.tdt 1H Oó 1992. b T) • 61125) l ' 1.: Filho iltgíumo (v an. 227. § 6.•. da CF/ IQSSJ - ~.!c a!Jmtnto. Jlll:l~ t'Oftl baR ru lc1 llll3119+9 ív an. I 705 do CC/200JI- POM• • • 1 ' ·d d . - •o das panes (scadmtudaa p;uerm a c. obtenção de acordo san~ paraa rompost,_ d 1 respcH do quonrum alimcnuu). obudo o acordo. este ~r~ redu:: I o a 1enno para •nM. otiVido o MtniStcrio P1lblico (an. 5. ). verificada. a llllpsslser hornoIg>tdo• •r· d bthdadc de soluç-.\o amlgj,·d . mclus1ve pela falta de compnrectmcnto e qualqua dos hug;~nt~ 1 ~tauna·se o hdc, com a dcvolu~o do prazo. para n defesa do rtu (an 6.•) A qucsl\\o, portm. perde m1cresse quando se constdcra que a legtsbcio posterior tmrodu;:tu cxpcdtcmes mnls eOcues de cone1haçào cntn as panes. Ahlb, quando se 1ra ta de aç:loespcctal de ahmcntos.taiS provldtnciassAo reiteradas. cm UnhllSgtr.us. noan. 9,0 da Lct5:+7811968, excc1o quanto às conscquencw do mio compan-cimcnto W!s partes; assim. :ln. 7.":o nilo comp~~rccimento do autor drtcrmina o arquivamento do pcdtdo.c a austnda do rtu importa em revelia, altm de conriSS:lo quanto~ mnt(n:l de falo. E, quanto ll ac:ao on:hnll.na. tcm apllcacAo o dlspos1o no an. 44 7 e seu panlgn~fo do CPC. admitida, cm aud iencla. a rcluçao parental, scra lentada a concílillç;to quanto ao valor da pcnsAo dcvtda; aliâs, no du~uo anterior. quando ainda cxisttnrc óbkt legal ao reconhectmcnlo do Olho cxlram:urimonial na consuncb "ntlp;11 ~ ~. ~ como rrwna o ~ Yu•.sd Cahab. ·oao llllÚ5 ha.. por coo:srqu.tncu. 1Knh11m obter lqpd pan Kr cumprMb o cktcnru~ do nuptraclo. ~ ddmu • expNl(in. a tt"r Slmplc:smcnlr filhO$, Jl"'kndo plrth'IU u lt'COilht c 1men1n Jnw n udo ou 'ICtr«onhecJJosna con~tln 126 0' IQ87, Rrv Gotana dt Ju,..•pl'\ldt'ftoa 261H2) TJDf. ~..., Cl••l· T• ntoo an ' • Ja I ("188) I• illt 7.• cb lro8.)6(\119921 qUIInlo alei ck :\hmcntos 1tm d~ lncbt- a rr:spcho da conccs.~1çO.:. túO dJSptnsam ,.,..., o ptd!do da p:~nc. ExcmpliRco suponha·K qut a rcp~n .. ntc IC)l;li de um menor prop.•nb açto dr '"''""&"CIO de J»lemtdadr conlTI o mdlguod\l p;a1 e delt qucmo a~rw. o nome para o nlho. n:l\l nrcnsilanoJo alhnr••os. O JUil ~"'mente 1nl condtllllr o rtu 1 prow alimentos? Penso que nliO. A mu10ra n:lo prccua dizrr uprcs5~mtnt< qur nJ(l ncet>'ha dt allmtnlos. buu nto ~dlr (MS I 839, 1}.0\ IQ90, 1Niilllll OJli iiH.Ob 1990 p. 1+.18}). TJGO. 2: CAm. Se- a a,..o .te lnv.:sugaç.ao ck palcrn ldack KqUC'r foi cumulado ro m pS, criSC]liDdo Inconciliáveis diSSCn~ na S\Q 11ploca(jo pt'los Tn t>unaiS Coloca-se de um ludo , aqui.11 l ei 5 i 78/1968, que . u aabt-lcccndo rito espc· ela) paNa açio de alamcruos (.~cn.. I "). a1ge do (llho a prova prt-consmu.ada do p:rnoniCSCO ou d:1 obngllç.\0 ahmc ntar d o d c:•«OStO nesta ~1 cm diSpor que ~ . . • .,. se raç)o JUdicial!. ouhdndc c anul:u;âodc CliSamcnto.• ordmanas de dcsqune I ; .~"'d nt ncdldos de ahmcntos c re!>pcctivas execuções· . d çaspro•en nse ,. rcv\S)o c scn1cn • d~rrr mplesmente da retroaçao dr dcltos a d ahmcntar ndo ''v · 51 0 ob · randa (Tratado. 9199). pois. altm de estar prcsu distintos c Aqui. a nga\ 1 que alude Pontes de M da •• subordina como decorrente entendimento 1 suosdc 1ato. a1n ~ ' . ' especiaiS rcqul h ·lmento forçado ou voluntáno Em outros termos. e · · · tnda do rcron cc prhu rXISt d d1 itndo gerutor não retroage à data da cnaçâo para aaeio 01 obrigactoalimcntar n &ucsódecorrr jur1dtcamentc,do reconheclmcnto,cxordinána 10 'ntigatóna,dpot~m que é pcrof;rida. A vigência da obrlgnçào ahm~ntn P ~ porscnt~nça. na a a Os casos que a ki ~numera taxativamente, IS IO é, onde desde a cuaçdo cs\3 restnta a I · 1ou dt parentesco comprovada desde ogo (Lci 5.'HlVI9b8. . ,. extsta re..,çdo conjuga o da , _ • 13 § 2.•). 0 que tnocorrr na hipótese do arL 5. u:l 883119 -49 ou 7~.: leis 560/1992. onde o d1re110 de aln~cntoss6 nólSCc no momento cm • •conhcdda por sentença. Ass1m, se se adm1tc a cumulac;lodo que a patcmldadc-'• dt · tÁ Isso se faz cm ordem consequente. 0 d•~ ahmcntos pcd1do mvesuga v rio, ~m ~·· · • modo a só ddimr a obngac:\o ahmentar se c desde quando operado o rccoohromcnto da paternidade. Portanto, somente quando reconhecido o. filho c som(n\t quando declarada a relação de parentesco t que re~ulta criada a obng:açl\ode prc:star alimentos, nos termos previstos no art. 397 do CCJ19 16 (art. 1.696 do CC/20021. poi$. na verdade, o parentesco s6 surge após a scnu:nça condenatória profcnda n.a aç:l.o de mvcsúgaç4o de patermdade Em outros termos, enquanto aaçao espccllll dt abmcntos da ul5 47811968 pressupõe a pré.constitUI\'.lO de relação parrnul. cxaunndo·sc na dtsrussdo a respeito do quantum dos aUmentos, tratando-se dr a~ ordln~rla. o Instante gent'lico dos ahmentos, quando haja ct)mulo de açOCS t o julg;ado, representando o rcconhenmento {orÇado cm rdaçao ao debate ~tmcn· w , um príus, uma premiSSa necessária. E, sob esse aspecto, cumpre dtscemlr dtUS situações: a açao de estado desencadeia uma sentença dcclaratórla por cxcclrncla. 1 relact o jur1dtco-patcmo-fthal ficando acenada , ~ por ISSO, o encadcam.ento com o fato blolog1co do nasctmento é de tmcdiala percepção, jusllftcando-se • rctroproJcç~odc eficácia até de. Se houver. \lg , dirwo succssóno, lll declarJçdo ultenor à abenura da succss:lo nio impede a habihta~;ão do filho reconhcc1do no rlrnco hcrtdllário. No tocante: aos ahmcntos, contudo, sua gtncsc ta admissl\o da patcr· mdadc. Ora. se a citação inlc1al possut. como consequ~ncla mlllterllllllcglllllltntr
.
Vc~ mnls anuga.
M
:a:_
433
dcimtda. a c~nstituiç:l.o cm mora, eompona lndagaitou ser ac1onado por d 407 16i. 26.03.2002. 27 .05lCtll Rtp 108 Junsp )119.240. l09. TJSP. 10 • Ctm.CJ_,, 14.08.2001 ,/TJ 215/143, 6.' C1m.Civ.. 20.12 lOOI .]TJ 25~ ~11.\, 7' 0m.CJ•. 28.02.1996. RJTJ~ 17b'799.8 • C1m.Ctv., 05 09 1996. R]TJRS I ,W}l l lO TJSP. 4 • c:Am.Cfv.. 20.02 1992. rtl Alves Brag.. RJTJSP 137/197. 2 ' CAm.Civ.. 17.08 R77061H3 .T)SE.Om CJv .28.05 i996,R773V387 ;TJDF.T. Clv ,Ap. 40 ~69.H.06 , D)Ullll4 09 l997.p 22-269: TJSP, 4 •am Clv.,Ap H2.912A.IO.I0.2002.Ap. Hl !lllm 3 4, matoria, 24 10.2002. 28.11 2002, JTJ 264/218, TJSP. 4 • C4m.Civ . 1}.02.100 · 2681197.
::!•
ind!SCruninada da pcnsio ahmenlllr ii data da citaç:W, de modo alnv\ab•hur alt 111esmo a cxecuçAo do julgado. preconiza~ incluswr que a qucWG deva 5a rcsol· v!da cm cada caso concreto. Neste sentido. amda se aftrma que, na rnvtSligatóna de paternidade. 0 rteonbecimento da nli:u.;io t que gera o direito ii pcrc~o de al.tmentos. Pnmt'lro, porque tod:t patrrn•dade repousa cm p~un~io. Sl\lCCSSO no qual (oro~m cumulados r . (\.5à} rollilgnou. .... ~ \'ISilll'-' R"-'P · d 1 mldo~dc c :alilnent~ A sentcnc;a lutou a pcns.to pnhd'"~Jr rtC\lllh~lm!lo tr.lt Ocolacl\o prece ente a ocrcctr~ l\l\'\....OIIll~ Par.a a1tcer- condtclo!IJldo todl'•ia a prov~o liminar. mclush't "St111 audt.t ncu do rtqut.ndo" (an. 8~. par.agTllfo unico). ao pn1dcntc arbnrio do JU\!, cm prcscnca do fu.mtti bont hari.s: C:SSól posstbihdade moJS se lcglumo quando se ttm cm conta~ alguma Junsprudtnci:ltcndc a acenar ccruas provas de rtconhct~·
"'t.nlo indircto d:a patcrnldodt de foto 111 mesmo ""t:l•utor' d-·• '" · . ,... • •zar ..,..;: 1ogoaaçllo de ohment~ , E.ssa.lnduvldosomcntc:• t 11 oncn••r•o lh ,_ cs""culi r· ..., .. qucme orsealCtÇoa 10 SIStema jurfdlco vigcnlt c m:us atcndc a rrnlltbdc da vt.da. "'--.., •- 111lmenllc1a, snuaçto bem dwrrsa • """' •unna. ao tnw de rt1isao de cIau:.uw 1 •• com ~o. lcm •nto ~,nod~r a dicáda do novo ~uamum, a parur d;a dtoçAo. na form2 do art ! 3 2.. 1 da Lc.t 5.478/1968 ( RE.sp 40.436; R&p ~I , 78 1). Dívers.~m.:me. 00 cnton;o, cn: se tr.u:~ndo da tese on cm dcb:Jtc:, de ahmenros cum ulados com ím•csu~o qutdadc · .fundado na morostdadc: d:a jusuca -al!Js, li pc~Sto 10 005 lU~ hou,~ ruaoçao de ptnsio pro,'lSOn& .l)l()41~1 . J8 171118). ó.' UI btns nem podt pro''l'f OSdt Kbdc. conforme tnlcnchnwnto prcwnano (Apd. 7 l29tpna • Ellt'lus.k>quc dc--'C obsn\'U pro«ddmcnto próprio, sujt lto ao contnadltorto CA&In l6l ,..5·4. 27 01 l\XI5)
J.• CJm Cov do TJ P Ahmtntos- Exontra(ic) da obng;a(2o. frcntt ao Rlho que atingiu a ....~ - F'«OS'ç ~.~~tnt'llt:>o~es· lan D00düCCI2002).emrepcuçdo mrnord tsll'Oucm·~ ~~ "'11' parctnl dll ar\ 16 du Lrl d-> Dt\'Orc to."' .ruo. "\1l11COII1f f\~~:Jdd •'fljtiObll~tnto do
fJilto rntoor, deve de =bma-los do genuor. r nAo do avO.. iW1da qll( como routa, I .... C>,dc • ' • ·--•latntahtnnOS- lnt~ dos IYOi matemos"" lide- lnobngatoncdadc (rtl AlcxandK Germano. 21 I I 1000, JTJ 237/ ... 2). 8 • Clm.Crv. do T)SP: Atimrntos. Menor, reprcsmu.b por~"*- conu:a .--o palctm. GC'iO a ltck cb ..--o matll'm. Rt n:lam'alllrnl~ abonada cm comparo~('do com os d~mars. N«'CSStcbck do menor QUr dt\'t Kf complcmm · tada, ~ nao rcprek n uu valor aci111lt da c;~pactcbdc hn:an«'ID da ~~nítora (18.03 !001 .JTJ 2~ 19)
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7 Z. l OCC/2001 Ttm~ P'l·" ' nos qu~. nao obstam~ :a sua :amb•gulcbd~ . o an. 1.698 do CC/2002 nAo tcn tr.c1Jo qualquer mo,-aç.\o cm rebçtoao du-cuo anterior. ao tst.1bc!ecc:r que:,
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sendo va~ 115 pess.l;IS obns~dl\.~ a prestar ahmcntos, "todas dc:vcm conco=r na proporci o dlusplcios da possibilidade: dr scnm plc:u~os :ahm~mos complementares, o disposuivo coru.utul indevida incu.nil no dlf(IIO processual, ao prever caus:a especifica de: lntervc:ní;io d~ terceiro c:. o que: c: ptor. sem identificar o respectivo Instituto proct'ssual, requisitos c: nc:itos dl'Sta int~r\~nç;lo. Ji qu~ llilç;lO de alimento~ que: tem rtto tspcclal t ilVGSII ll lnetdcnttS proctSS\WS desta Mturca. na fel i: acc:pcào de: Fruncisco José CaluaU ('Dos ahmc:ntos'. ~m Dlmro dt famillll ~o novo Cl)dago Cival, Dei Rc:yi16DFAM, P• 185)". c ~n-.ndo tambcm qu~ ·a controvt!Sla sobre: a natureza da mtc:rvc:nl;io t tão msugantc: q\K a ComlSSAo de: Acompanluamc:nto ao Novo Código Civil. do IBDFAM. Jl propOs 110 Congresso a suprc:ssào da pane: final da norma. havendo att quem aceite: a tow c:xcl~o do o.nígo".'01 Ul0. 4.• T doSTj. r~btl ..w..tr dck. St'ren1 ch:unadosos avOs";'"' ou. rt onh(\:cndo a obog".-..w rnll\lfU do ~nnor. "St' 1\i\\> St' cnconlra clt cm condt~:On d.: prcsw ahmcnt~ tOiubnt. l\lo w
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489 "''-'11.'~'' do du\·llo antrrior, oo rc. fnlr-~, no 11r1 nao ó'Oshllllt . mantr~ a .• " ,~•...,,. ~ 1111"' ahn1n(IOl't'\."' - •" • ~I m- •'t"' _... .,.. C'(>nC«km od urlflrcrum ou ~~ti ' 'oltcf11CIIrm
O !Kr«SV~Ur filhos rdahvamt'ntc: in01p;ucs. bfm ,orno aqutlts qut aong~rom • m.IOnibdt (1 7 12.1~7 . I!T 7).l/27l). U 7 I •ctm.CN. T}PR. l) 04 1978. RT~. ) • om Oot. TJSP:Como =dorosub-rog...ta. podaa ~a na n«U(ffo. ....,. tmb.IgO da cnunctpa«'' dos mc:nortS ~tos filhos. que ~ ... Como JW'O(ou alamtnt~dndtaonsrau~dahdtattarmanct~dosmrnor•-..la ·Autor. .oJanaas.. qu.c na quabd;ock dr hrrdriro dcvr bu.S Montcim qut ·o c:ncnrgo nlimcntnr. cm linha cJ'1nd.tdc de cntcri~ d1tudll pot mNivos pt1\oallmrnuar-Pn:t~IUAD ~m f:oc\'cbiUI- In:adm.ssrhlllibddrd Sou..oS:~ do srgundo gr.au ( 2J 08.1995, R)T)RS 1741391) 149 S ' CCdoTJSP.Oó 111997 JT]20~ 150 7 'Om.Ov do TJRS. 08.0l i9QS. RJTJR5 1701376. IS I Washmg1un dr B;mos Montrtro, Dortrro ck fwrtrl141, p. 299. I Sl.S 'Cim.Civ do TJ~P. 27.li.IQ80, RJTJSP 70142. 15) I.'Om.Ov.doTJSP. I610.1979, RJTJSP6ll34.
OBlJGAÇh) AllMIHrAJt fNTIU: PAIIlNIU
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trm:\OS da autorJ já havia sido objeto de cr1tlca dos del!lllndados 114 contestaçAo. A propóSitO, Yussd Cahall, após demorada anAli.sc. IJxa os ~gulmcs pontos (apenas os (Jtds p11.r.1 a soluçâo da prese nte demanda): no plano do d•reuo material. os devedores comuns sào obngados conJUnt;~mente; assim. no plano do dlreíto pn> cc:ssunl. em pnndpio, cumpre ao credor chamar a juízo, simuJ~;~numentc. num só feito, todos os ~tcnctais devedores, não lhe ~ndo lfdto dtngtr a ação apenas contra um deles, :unda que o matsabastado; no ent;~.nto, na mcdtda cm que sr trata do clulmado husconsórcto Impropriamente facul~;~uvo. que t trrecus;ivel. ~m ~r indbpensavel, o credor rulo cs!J impedrdo de IJUiur a açao apenas contra um dos coobrigados- caso cm que se SUJCÍI;Ini às conseqúfncias de Sllll omiss:lo. ar( porque a cxclustlo de um dos liusconsones sõ sr legitim3 ao nlvel do exame de me rito (Dos alimentos. p 129 ct scq.). A ~gulr-sc essa onrntaçl\o, que t 3 prercridquc cdlll des tpoux qui produiSlllt l'affmitt ct les cnfants issus de son unll•' ou~m.a n lh podcrfnmiharl.asitunç:\oSttrnll5tgura ; tsili\Trtn•'CSIIdl'do póltnOpodrr UJCd. , .1 ,.,.., 0 nadrasto. po~ibilidadc legal que tcado vier a ser a \lt.luO 1· - ,. t 0 que OP. 0 • Om Cl• . l i lO IQQO. RT ()()
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dcl 11' ·r 297· úastroNunes .So iU(oodcJirtllo J""' 1. C '"'h !i•' fron.:~. a CóC'b a forma de subvcn~'llo 10 cont rJtual, a_.._,,un. 01 d,l,l{'~o P' c 1 hin"ton de Barros Montc•J 11 l""i 11 :auh>l a_~nlll nn v " "u ptn~>th.:a;a>t'rlliiiiL' 1 rJ ' óll'l l' T loo C.C (19 161> (an . 5-+5doC020021 nAo 1 que "tS.' ..brlS!"(cla. li. p 127. 208 T)S.P .il 08 1921.1nll0na. IIT 4w TI'IIIIOtrúlkdt OrW CMI. 1979.
11. p. 276. 217 Prtrb dt.boiiCMI,I, n. 536, p. 252.
li& la obi•,!; a sóJ prOpna subsmtncu, nlosc rn-ogJ a doa~ pdalal'- de preslllçGo dr ulimrntos. mormcnlt quando O donatano t menor t nio ltm condlçOI':$ dr JIIO~r a verba QhmtntiLU tm ~ dos pan:os "'ndimrntos qut aufere (lll 01 l 99ij. RT J)l/179).
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.-.1slosnoan. 1.694.§ l.o.do CC/2002 (an. 400doCCJ1916) ain·'d--·' r·da u. · .... queo u.ouor
U8 2.' Om.Ov. do TJSP Do:ac.\o -Rt--·og;tçto- lngratota no W IV prescindiria .J,, ajul::~mtnto prtvlodr ..1('.10 dr alimentos. no aw • t"'cntualon?21eset6elemcnroscompooen~e~-8.S8.l5ede lncidl«l~do~u.~l ahmenucoo fiudo: 8 .5.1 O«tmotrrceiromêsdr salároo~gr~toilc.açõespt'n6doas; 8.5.2 HOólr• Po~ m. - 1 I • ,. n31ú oMrar cm dciMSla o mando ohngado a p~tar-lhc a tmcnto.s . Rtw la-!õe prowttl)$ia, aqui. ajurl.spmdtocudos tribunaiS rspanhol5, colactona~o lk nn rc 1 ~ 1\lt'IOS SU r •imno.~btlid37fl07)
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A slmlle do que ocom: com o "salário-bmnta· ou "saiJino-csposa•, com destlnAçiiO cspecfftca que o.exclui da pcll.5l\o fuada, o mesmo ocom: com rela(llo ao •progrn ma de AssJSt~nc~a à lnftncia', conforme bem anotldo pelo TJ do Amapá: ·Mutaus mutandls. a verba paga a titulo lk 'Progr.ama dc Asslst~nc~a lnfàncu·. que e um bc:ncffcto da criança e tu\o do seu gamo r, dcver.t ser aclulda da pensão alimcnucia. porque rep~nta bc:ncftcio cb criança. dcvendo scr-lhc cntrcgut poT tntctro t diretamentc á mac, que tem a sua guarda. consoante oricn~lo do TJSP. tr.Utda à colacllo pelo 06. Cãhali"_..,
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Quanto à cnto bdsicocvcntualmtntc fomtcida pelo cmprcpdorao :tlimenuantc. resolvida nos termos do ajuste entre os ex-cônjuges St' a pens:to fo1 csupubdacm ptrccnrualsobrcos rcndlmentosaufendos pouqudc. nada se dispondo a m;petto da ctsta ~ica, esta. em pnndplo. pcncncc ao cmprcg;:ado, dtse2bc:ndo a rcvcrs:lo do bc:ncfícto aos alimentandos. ate que se resolva ptlas vias proprías se foi ou nao considerado o seu valor no sal;trio-besc.o~ Quanto aos fa to mi que devem ser considcrndos par.a a estlmanva da pc~. cmbom nosso Código Civil (tal como no direito rtali.ano) nAo tenha dcl\nldo ex· prc:ssamente em que consiste precisamente a obnga(lto legal de aUmentos. t ceno que. pela natureza mtsma. tsta tem por objcto •Ja prcsta:toni di tutto quanto t ntctsSarlo ai bisogm della vna, sl in stato d t saiu te che di malattla. Vi si comprrndono quindi pnncipalmentc ii vitto, ii vesti to, l'ablta:lonc, I med icinali c le spcsc di cur.aln caso d'lntermill\· .•) Ou, como já dt=la o dirctlo romano: ·verbo víctus conuncntur. C(llllt tsui. poduquc. cultuiquc corporis, quacque :td vivcndum homlni nects5ana sunt. Vtstcm quoque Vlctus habcre víccm labc:o ait; ct cctua qulbus tucndl cur.andivc corporís nostri grntia utlmur, ca appellatione slgruficantur" (§§ H . +4 . D. de verb. slgnlfl., L 16). ContrOvcnc·sc a respeito da mclus4o dc puctla desunadaa instru(lto e tducaçlo do ahmcntando; sem discrimlnaolo. admite-a louren(o Pruncs;.. Many e Rayn:aud cons1deram que JS dtspcsas de estudos fazcm pane tanto da obngaçAo alimcottr como do dever de sustento.., • SU:J dcst.matdo deve ser
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TJSP.l •am.CJv.. l6.05 1987 Ab-nros~- ~d(dtspOI>JÇIO na Sot~ n, "' • JUrn Ja n..'llo aluru:nucta t admitida pc:lo 1 m CaniiC'f f'C Hl\IAII(Dif do 'fl"lnllllll ll\CIL..... pc: [ " ....... ... .. d * ' o•lll«ll\lodcumaprc:staçaol\mcapara saUs ucr d1rc110 ojvrrwn t.am~..om,.. r d •I d 1 ' ..... . - •.. d" sa\ldc: • prcbtll\'1\0 CSSól. portanto. c n O c ~1\llldc tnlll-'UI(\f'lll \K I'C')l\\.'\ruv • nludamc:n~ llhmcntar"."
1.5 ~ • inc~ elo pern-nhW.lo~limenticio fixado Esupubdaa pc:!\Sil\) cm pc:n.~ntual sobre os rcmllmcntos ~tufcrldos pc:lo d evedor""' fun~ da llth'l.iadc proflsMorutl ou funcional por c:lc excrcub. d evem ser \dcm 1fiutd.ts as wrbtls qtK comp c lattL NoCb,o pcd.do lniC\al rdetT-iC a~• .mro.z.&o.Jt probkma Murologu ·o da menor. qut n«OS•Ia . Segundo Yussd Cah.all, ao termo sala rios 'somcntc pode corrcspol\der à totlllidadc dos rendimentos aufcndos pelo trabalhador no desem penho d e s ua (unÇllo ou de suas ativuladcs empregancus: compreende. pon:m10. também o 13.• mb, ou gratifica~o nataltn.a' ( Dos altrnC~~tos. p . '\Sn: e . ponanto. as graríjica(lln pmodlcas· ,.,
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81 T.)SP. .. • Om.C.iv., Ol.Ol.\996. RT 7271190 Tjloft. 2.• Clm.Ov . 10.1» l'ilt\l, l1 579f2ll . TJllS. 7.•,cam Clv. , 09.06.1999. R]TJRS 145.1'416. 82 TJS P. 4.• C4m.CI.... 2Q.08.l963 , RT }SY\~2. 83. 1)SP. } • Om,Civ.. 04 l O. I ~. R[TJSP 116140 · TJRS8 • C1m Cl•t,14.1l. IQ95. ~ p«rcmtual aUmtnw~ r«21l_wnbtm sobft snuf-.. ~ wmc:stniS ~ulares. qu< onttgram a mnunn-aolo> • ( JJTJRS 17 ~lQ) STJ, }.• Turma do: ·o n .• vláno íkw lnt~ • ~ dr ctkulo da p«~ alnnenuda. mc:smoquando os lllirntntot lramcstabekddoscm valor 11\(nsalfi.w ( rü rqncy Andnglll. 14.06 2005 , 1toutGjlortdiCCI }W\13)"
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como 0 auxOio-alugucl. o qual cons titui salano lndin:to. tnlram na composição do sallarlo, paro~ fiM de desconto da pcnsao altmcntar".t:r
Apcns:\o me Mal "só nàoabmngc tambtm o 13.• sala rio (ou o utr:J.S gr;atifioc;Ocs ~rmancntcs lnco~ratlas) . quando nsstm upn:.ssamcntc n:s~rdtsposto, ~)3 cm tcordo, seja cm dcc ts:lo Judtclal pois o 13 • tsaláno":"' daí, alias. a tndc-vàncta dt omts.!> hquldO!> par:a dcuo de c d ~ htbrtda c do carâtcr permanente n pnreda que Mas Lo;so dcrom da na~urc:ala rtStaçdo lcglslaúva; pols. em t(S(, ·a ajuda de lntrgra ll n- muncr.lc;'lO drvtda pe P d rvlro ocasional e com destinaçio ,... por prtSIIIÇ.lO C !>C • • custo constllulln dcn1:IJ,.o. wntagcns sobre que !>C calculam espco::ífka. nAo se mchundo cntrt' \'tnclmcntos c sOes 1J\Iment fc1as· .'"' as peru d d o-ndn rtcmbolsod~~Sdcspc:sasdc viagem [dto ,.. r consi crJ o com · ~ ~ 0 . N ..• op·1da ""r.ltndcmur as despesa . s dr l'l'.pn:srnta(do Quanto ~ grauJ'ca(dO con(.-u r, A nto aos .,.binctr!> ou aos dtplomatas. entendeu-se r social dcvtda pcI.a unç ..o JU o. d que li ~csma nAo dcvcrill !>C r computada pana cftíto de ~ns:lo. poiS cstmar-sc-la dlrctamrntr ~~despesas hgadas ao cxcrtldo da função. Hl\, portm.jurisprudêocincm sentido diverso, con.~iderando que a gratificaçl\o de reprc!>COtllç:\o, por Integrar os vencimentos c dado o seu car:ltcr geral c pc11111· r. 1 ld d de!>Conto do ""fCtntual alimcnlic10 mctdcntc sobre os ncntc. nAo ncil cxc u a o r- "'' cstiptndios llquldos do runcionario pübliro. N:lo ba düv1CDIJIÇ\o ta gratillcaçao por qülnq~níos de se . \~nd mentos (an. M, Vc VUO.t inegável que taiS c~~0• outorgadasaltm dos vtnclmc:otos ou proventos ddcs !lào pod•nd pan: tntcgram o quanrum dos · ~ oserretl.radasna.... fl d rtaJUStc da remuncraçtlo pcn:cb1da pc.loscrvid . ..-- tns c ctlculo do Complementar 35. de 1979. que a verba de repo~Dispõe expressamente. alias, a Ld
tem~rânt2çto, sal\-o qumdo concedida todos os efeitos legais (an. 65, § t .•). o Dec.•Ja 2 ~9.•~cf;:,::mcntos para 7 72811989}, por su11 vez, dct~rmiru que a gr~tlfic:açioadíciona) de gado pd3 Ld 65. VIU,da lelComplcmcnw )5/1979scr.ic:alculadasobno . que tnua oan. mais a rtpresentac!o (art. 1 •). Sobrt a tncomnra~~A · - ~llClmento pt'T'Crbldo . ·r- "'"" .... vencuncntos da verba dt rtprtSCnt:J.çãoc d os ad teI omusponcmpodcscrviço c · · da · d 1989 ( 129) • oguam,:un . aConsutm~ Pauhsta c art. • o Estatuto dos Funcionán~ ..... bl· c·· • w r u ICOS IVIS do Est2do (art. 226. I) e as UlS Complcmunarcs EstadlllliS 256. de 1981 (arts. 2. • • •) 370. de 1984 (an. 1." c§ i ."). c i06,dc 1985 (an. t.•).'ao • 3 · c 9· · C1JI razto do cu releio de cargo c:m funcao
Entende-se do mesmo modo. quanto 1 \'tTfla dt rtprrscnta.çdo (gr.lltOc:~ç:to dt 100%).quandoodcvcdo r-aJimcntrntttmcmbrodoMmlSI.trioPiíbUco--AsentcllÇI csul ~merecer repa ro !UI exclusão qu cfaz da verbo! de rtprtStn~o na rtmuncr:a(to do ahmcntante. que nào tem car:lterindcru=arorto, rr:aduzindo-5( cm impo"llncia correspondente n 100% do vencimento-~ dos membros do Mimsttno Publico. como to caso d:~quelr . Aquela verba rem a mcsmQ naturcu c1Ja que t arriburda aos lllllglstradosr íntegro-se no vencimento de seus bcneOcuinos, sobre ria incidindo as Vllntagcnsquc lhes são atributdas. mclusi\"C oadicional por trmpodc servi~ Vtrba dt rtprc!>Cntaç:\o com cante r lndcnizóltOrio t somente aqut"la concrou;b cm ruto do rxcrc!clo do cargo cm funç;Jo tcmpor:lria. o qur nlo t o caso do autor. qur trm uma gr.ulfíc.tç;Jo dr representação corrcspondentr a IOO%dr seus \'tnclmenros. O fato dr nAo mcidlr o imposto de renda sobrt ~ reprtSCnra~o nada tem a vrr rom a t~~turcu d(Sta. Tal ~ nç-Jo t dcc:orrrnte de lri tsptC!lll t nAo do rcgulamr.mo grral do 1mposto de renda•. •ot 8.5.5 FGTS. PIS·Pasep e previd,ncra privada Parece acc:nado o entendimento de que, trat2ndo-se de ahmen1os fwdos cm
base percentual sobrt o sablno. (Stc perccntlllll nA omcldc sobrr o Fundo de Ganlntia por Trmpo de Scmço (FGTS), a cujo lrvantame nto bÇI jus o obng.1do o FGTS
Slgntfica a TCS(TVII constuufda por contribui~o do empregado e do cmpreg~dor piara rormar um pc.:üho rm ravor do primeiro, quando dcsprdido do emprego. sendo, portanto, de n11tureza essencialmente mdcmzat.Ona. c mio salaiUII: cfcuvamcntc, as verbas rcsclsórlas do contrato de trabalho. pan1culanncnte o FGTS, nAo ltprtsenum. 11 rigor, rcmuncrJç:lo salanal. c:str comptttndidD pelo que se paga lOS TJSP. AgRg l ~ 867·1. 2."Grupo. 07.06.1990. 109 TJR.J. L' Om.Ov,06.08.l987,rd RmatoManr:schy. lt«' Dlm~Dll2,.7
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.... lho cffll amllllhl p~tstado num dl'ltrmlnado lapso ~ ·!I ( ' " lltlli 0 \'(\O I ~'~ti\' IAb.' l'il I• a ln dcnt:il\ O st U) t O CIISO) ttlnt>110 1\l\.) lcYIInUtdo cm Vtda pelo trabalhador, Q\K ~t'A . cnt.a dll F\. r:; S(f\)1.) ~os aos sucessores p~tvtStos l\lllet clvtltnthc.ldostm al''llr1Judí tal. tndept'nllçntemcntc de lm·cmi\no ou aiTOlnmcnto (art. 1.• ); nenhuma dcpc.1' ttn1Wll de pcnsAo alu~nlida" IJTJ 17lii72). 1)SP.7."Clm.Ci\c. H U . I999.J T] ill/H8. 122 TJMG, .t• CAm.Civ_, Ol.09.\992. JtT695fló3.
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ahmcntantc ao t'l\li('jO de s1a;~ apoKIUlld\\rln e de forma t sponulnea. sem a COrrtJ. pondtndll dt· qualqut'r di.' ver t)Qtl\~1\alou tnrlul·st . 011 base do çakulo. a lmpNhlndll rcçcbllln alltulo de: avl.~o prtvlo, ~la sun conot~ ~"de ·s.a~r1\.l lnucmntóno . · ~ Entrtfrrtncu :l dcmt ,.,),, ,·ol\lnt.lrla (POV) . t categórico o STJ no sentido de que •o ragamcnto cfctUltdo oo cmprrgudo que st desliga da empresa mediante ade~ o ~a p\nnodt dcnus..~o "ll compt~
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tSA.~IndcnlzaçóesniO inttgr.tmos~t~~c~fun~mtc mr; dm:lnm'll da atullh:.Jç~o d11 pc:nsolo csupulada, reserva-se clól para rnlllS adt'qUJdo exume. cm :.edr dr revis.to. atualiz:~çlo ou correçdo monctana dO$ ahmcntos ron•·r,hdos, cm r:;ptcull tendo cm vlslll o di.sposto oo an. 22 da lcl do 01\"ÕI'I'ioc n\\an. 1 7\0do CCJ2002(vcr :sdtantc, Cap. ll . hcm 11.2). Flnalmcntc. fix,tda a pcnsM cm Sllhíno de rdertnci.a, a cxtmc;:\o dcs.sc lndice pcrmne ra Nnvcrs..\1' para sahino mlnlmo. mantida a cquivalCncia.',.
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9 PROCEsso DA AçÃo DE AliMENTos SU~RIO· 9 .1 Aç;\o de ali~tos e prohxid.ldt de ,._,3 dtK•phn.a _ 91 Açlo dr ,,hmcntos como açJo ft. • .._ . de ~t.>do- 9 3 VaiO< d~ a·~· ~- ·- .açao uoc ~ 1ttnl'f\IOS - 9 .4 Compcténce.a do Ju•z iUb5tituto ~ra ~ .'ldo ah ment:•cla- '} 17 Dos rec:u~ e sa.s ~e•IO!> - 9 18 Anu labilld.1dc e resclndlbllldade da ~ntença de alimentos - 9 19 Açlo de alimentos por inlciateva do de\redor. Acordo ~tr~jud•coal e sua homol~~ 9 .19.1 AcO:Jntc d••~ das ~leões d las . ·o...- . ~n oaomterpretc a pcr~utriç:lo aquc. dtsposlçOts, cspcct:a!mcntede naturr.aprtx asual qut'~tlnda contmuari~tm cm vtgor ~ntc: o que cstabelecc o seu an. 2 04312002 (vtrbis)· • Att que por outra forma se dL'iCiphncm. continu;un em ,, goras diSposu,:O(s de natureza procrssual, admmistrat.lva ou penal. constantes de leiS cujos preceitos de n:nurcza ctvtl hnjum sido Incorporados a cstc Codigo•. Em linhll de principio. com o CC12002conllnuarãovigonmdoa Let5.47&'1968. qut discipli na a actlo dt alimrnlos. bem como as dL(po51çócs JXrtinrntes a acto allmrnt:lr conudas no CPC. c na ltgJSbç.ão cxtn,-agantc. tnscndas na ld do ()j. vórcio cm mnteria de processo. por nilo compreendidas na revogaelo expressa do citado art. 2.043. RcssaiVIlm·se. contudo. as 'disposições cm rontr:lno· . sujett:as a intcrpretacão na forma do an. 2.•. §§ J.• c 2.•. cb l.v de lncroduc;lo Aqu i se cutd~t apenas da acc1o apcnaltk alllnC11tos. Isto t . aquela funcbda em pro,·a prt-consmulda da obrigaçjo, rtpi"(S('Dt:ada pcb rclaçio dt part'nu:sco ou macnmonllll As acOcs tenden tes à prcte~o alt lllUIUCU. sana !'(ferida pro• a prc-coosmutda. com poSSlbiltdade. asstm. da demon.smt(io lll( ultntCT tmtc se busque, atr.tv ou 11 obtcn~-l~' de \IIII n:suhado putnmonlal. . . , d __ d _..0 Washmoton de Bam>s Montctro cntcndm que :a aç.\o 11~1). •
dbpondo que ·a atlvldnd«: jurisdltiona.l ~ri lnintrrrupta d ·'-do ..srn o veua ftnas colctiVIIS nos juizos c: trl bunais de segundo gNu, runcion.1ndo, nos dl.as cm c houv«:r expediente forcnsr normal, juizo em pbntAo pmnancntr• qu nAo
9.7 Reprt"Sentação do menor n.t ~çlo de ~Jilnt'ntos Propost.Janç.todcaUmcntosrmnomcprópno.pdagrnrtor:aquerecbma;l(tmcnt05 em nome do filho mtnor que tem sob sua Ruarda. n~m por Isso St' rccomcnd;a • tlltln(llo do processo desde logo:quando oJUU \'t.nfica a mcapólddadc processual 011 ~rrrgu lundudc na representaç;lo dliS p:lrte5, drvt.ra suspcndtr 0 processo. rmraodo pr:a:o r.uo:ivtl para srrsan:adoo ddcuo (arts 267. rv c§ 3 •.c IJdo CPC),Doquc n:lo rmp«< panda, mom ~w ..'aDXIltc lnc:apucs.consldcr.ando-Sl'ocantu:rpubliciSiacodoobl'1gi\~•limrnw.quc~lllttm~W
p;bluo jamililu' ( YusscC út.hala. ~ al~ p 20) (Rn. c - !c.'\~) 14. TJRS. 6.' Om.Clv, 3110 1989. FUhomcaor- llqmscn~ ~ mllt-l~drll$ 0 cônJuges, tnchasavc noaUMntcaopatrlDpodtr lpodtT l.mulurl ctmprchdo= . rurccr por rMnalestarlnlt~ colldcntt como dr mmor.col11C1'- )16, 978) l9 rjSP.l.'Om.Cf.., , A~I 13t 787·1 , 20.1 I 199()· ·Em~dapi"'('Uf'al.-.loqur ouaorgouao ad..-~tpordntac·u na tnloal O!CU nomc.rntmdtu o JUI: qut>~Ulna a mk plruc:ondo prOprio • ~da~- dt:slaruda _, fllho. S..Ocomun$ rqu"'OC'OS como tstc. ::=rada U\JCW t presmmç.\o.dt modoq..., o mn>or, agor.o rt'bllvamcnrt capaz. outorgue a pi"'('IINt;ilo ~~la mk. por ln.n nun, R)T]SP 6 '511.19 Vrurordllo do TJSP. 2.' Cim.Ov Aptl I li 787- l.lO li 1990. ,
41 , TJ P6 'Cim.CI-. , I 7.08 1973: "A autora niobUieglurru1d.t p;ua propor uçao Pn"LCndr tia rxtg~r que kll!' uos prMI«n aluncn1os o\ 6ua ovó , sob a atcsaçao ck que cs111, oco meu da de dcrnmc «R-bral, c:stj •mpos,..bilillld.t dr cuidar-K, pdo que N'll$1tos rtm a obtipç-.lo de pr-.:sur altmc'nlosa mk O juiZ andefcnu, lamanarmrntt, ~ arucw, sob o funcbmcÓtock qut a .,,-o da •ulDr.l. nao éStaOdo cm nUklo de culllLCIA. t capa: ck fX-'CI'C'Cr pcssoalmcmc OJ au,. da \'Ida cavtl. Dt•'~ iet INinuda a d~. tm r.lúo do aan11cr pcrsonahssimo da obn~o alnllcnw· (IIT '~Millt>).
42. TJSP. 4.• CAm.CJv.• 13.02 IQ69, 1()T]SP91125.
S61 Atualmcnte, seja como causa em que 1\j lnlC'rcsse d . oatrmcntando (an. 81, 1, do C PC). sep como causa c tncapaz. qu~ndot menor conccmrntc ao csLad d soa. cmbor.J nllo csp«l OCll da no an. 82 11 do mcs r A" o a pes. · _._ · · mo ~1go, nem ao m ucsuoo.allrespcuo uu nccessldlldc de lnterven""o doM' ,_ ·cnos se q • - · d Lr ,.. an ...u!no Publico óa ~ Dt resto, a própna •·d c A mcntos rdc~~ ap--. . a( · o •-.-mente tiCJUcla tnlel'\·en""'11 9
oos ans. ' c
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[);aíaJurlsprudencia nosenndodcque;t nAo intcrvcn-:-' doM , ..o •nisttrio Público na acllo dc aIamemos, t CliUSII de nuladadc do processo· 11 Lei de Ahmrnr ' os tlrigc 1 prtSCnç-.r do rcprcsenLnntc do MinLSteno Púbhco sem d . ft""'.. _· 1 d · l.Stl• ...,"" entn os casos cm que '"'JI ntcrcsse c mcnortS e in01pazcs c os tm qu• • as pcutcs seJam matortS t capazes- ta I rntervençJo se faz nrc~ria mesmo na [ ·'ase uc a«UQlo c aanda que se uatc d c açlo o rd mánn de ahmcntos (pedido fonnubdo (lo(1o filh ' • o 11cgllimo eom .o rccon hec1memo Incldrnttr taruuna da ""ltmidad• -1 La . ,, _. •• • 1mm r. ou cumu...,o com mvcstigatôria, da parcm1d:ade· .....lido da a~ de ~....- ... ,, ' , , · t-u - .--mQo~Vu..t Cwusulade matlncm de atamentos ln.scna no desquite amig;h·cl como lllmbtm na m 'lSional c na uoneraiOna.u
Alntcrvcnç4o do promotor no processo se [az nutS.Sána almb que a açto Lenha sido IJui:adn ~lo d~cdor, VJSando 11 ~du~o ou hbc:ra('lo do encargo imposto por sentença ou acordo. ou ao ofc~clmento de pc~ na forrr~J~ do an. 24 cb Let H7tvl968.. Reclama-se, como condiÇão de validade do processo. apenas que sep dada oponunid.ade ao Ministéno Publico para manafcsur-sc sobre os aLos proctSSuals prauc.ados- se o chodo ôrgao teve a oporrunld:~de processual p;ar:a mamfcsur-se, c rulo o fez, o processo segur 11 sua tramllllçào rcguhu" 43 TJRS, 4.' Cim.Crv., 08.10.1980, RJT)/1.5 84{)Q9· lJSC. 2.' Om.Ca~ I9111Q85,Jwu,.: Cdnl -K. portm, que na c.t.on(ft(llodf J.hmcntos. JCndo~ panes lli.UOR')tapz:n. fal. IJina ltgiumldad~ mo Palll"t'l pera r«dc ilhmcntA»-1\Ianalcsaocto nouu~- E.'ogtnnllrpl-Oponu1\lobdc dllda ao polfjUtt, que K ntgJ a~lo- Nulidadt naororniru.lii.IJTJ l 7t>'l14) Antônao j11nyr Dotll'.o\gnol junaor. Se lnllnudo (rtgUbrmcntr). o).)·~ o otpo do MP. ntnhuma nulid.adc h4. Ao MP rompttt lnttrvir 1106 kilos dt que cuida o 11\ 81 do CPC. A rtgra. evtdcntcmtlltc. nAo w dcsluu :aprnas•lnsntu~-to. -. mducuu•'Cimcntt.reco-
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Adt·ma•s. "ru\n '~g propno. a llSSlsttncta j udichlrin aos necessitados ~nl prestada pelo Mmistc no l'ubhro· .., Efcllvamcnt~:. o an. 4." do Provimento 261. de 08.11.1 985. do Conselho SupmOI da Magi.~trJtur.l de: Silo PltUIQ, çuldl\ndo do proÇ~mc nto do proido 0 1,1 termo dr altmentos. dtSp rom a as-~.1s1~nna do Orgllo do Mmistérlo ruhhco A f"'II\' .A.' .kwr.l (')lar 11\l-tnu.l.. l'l .>nl a t.k•c umcn lllçi\o nt'Cl"SSána, cm obscrvilncla lO att I s\) d·· I'C. TI a dt.,pt'ns.t dl pnxh.a\-:)0 lmdal de dtrado que ocorre ocuhaçto 00 qu:~lqurr ourro embaraço cmdo
pelo d tando. amda ass1m. depolsdt frusu•.ada a Fomu prmcrp:~l da cuacào ahmenmr (pelo corre ao) .. Fa:cndo-se rcvcl o rtu citado por tdJtal, t obngn óna a norncaç~ de cur.1dor csprcial. lntcligtncla do an 9_., 11. do CPC- Apltoçào supleuva das dl."J''StCócs do refe rido estatuto processual nos proct5SOS regulados pela Lta de Ahrncntos - Octrnnln:acâo cxpreSS3 nesse sentido - .-\n. 27 da Lca 5.ii81l968 _ NomcaçJo que g~~rante o pnnciplo do contr.aditorío.*' F:altantc a cltaç:\o regular c oponuna do rtu, o seu compan:dmrnto pasoall\ auditncla. sem as.slsttncia de advogado. não baslll para determinar a vahdadt do processo. cts que vtolado o disposto no an. 5.". § 1. 0 , da Ltl5...7&'1968., scndp lnaprovclt~vcl na csjX!cic o arL 21 '+. § 1.0 , do CPC. por ~o alt'ndcr ao diSposto no an. 36 do CPC.'"'
9.12 O prazo da coniHiõtção e"' defes.. do réu A preocupaçAo de crlcridadr da IIC'.lodc alimentos levou o lcgts!Oldor ao Impreciso
an. 5... § 1.•. da lei 5 c.bat opNJdo.dadtlogo6ur abawntoi provlson os • stn:m pagos peJo ck-'Ukn. bml ClOtTIO o csmvao dmaro ck .a bons rmwur 10 mesmo 1 stguncb \'la da ~úc&o ou do tmnO. Junwnmte coma copu do dc:spKho do juu e a comunica~o do dia t hora dt rolt:aôo da 1ud>tnca l'rocel60 11\llo ' parur do ck:sp.cho tructal" (Ünt'rtl Jurispr A~ UIS). 84 TJSP.6..• Clrn.Cfv., U .06.1979, RjlJ.SP 58127. 85. TJ RJ, J.•Grupo, 29. 12.1986: •Apbca~. noCtiO,o i l'do ~ S"dillnS.47&'196t\. r-ta Jt entmdtr qut ao rtu dnt S(r con«dldo pn:o ra:ot"tl pera sua ddc:sL o quataao d~ StJ inltnor a dc::t dias, como pn:vwo pua o proadtmtnw SWD:lJlSmento devcrào cslllr pn:scntes autor c riu. indcpendcntcmcnt~ de mumaçio c de comparecimento dt sc:us rtpn:scnt.:lntes.110 An. 7 ° O m\o-comp:treclmcnto do autor determina o õlrquívamcnro do pedido. c a a~nc1n do rtu Importa em revelut,ll14!m de conf1ssào quanto:) m~attna dr f:11o Art. s.•.'\ utor c rtu comparectr.loJ audlencla acompanhados de SUs tnuw Iiii) • (A OOO>a Gd~ CJTJ 189/1 62) Corsolkdirillocovilt, 2 •. n. 295, p. 485 13t Cli alunmrí, n. 37. p. )27 ll2 "Aiímenu·. Entklo~Jiagluridka, n 1+t. lll. ·AJun~nu·. Dlgt~o kalíano, n. Lll.
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tiO Prrnd~< dt drou clvrl. lll. n. 72. p. 100 HI Dmch podt ser mttrpreta...... ,.. _ • ao~ pc da letra, sob pc:rut de ru'lo podcr ;a muwcr rrqutrer
Ressalta·St. portm. o car.lttr c.'lt tpctonnl da medida.•w havendo mesmo jurisprod~nct' contl'llrilll\ sua conctsSdo.••J
Finalmt'ntc. se "a m-el la do rtu na aoto de :~bmcntos nAo ltW r 51 só fi. •A i ·--•· '"' · po ·a xa~o da pen,...o ~ d 'd I a na DluaJ • ISSO nAo ampcdr rrco nhrcc:r ncb a admiSSilo do fato con.~lltullvo da obngaçao ~c prestar ahmc:ntos, fixilDdo-os 0 j ulz segundo valores d tvrrsos apurados no cOnJunto probatOno Assim. cm llnh:~ de: pnnci i a reveha in duz prrsuncào legal , mas n:bt.iva de sc:n:m rrput:~dos vrrdadctro~: fatos aftrmndos n a tntctal da ação de alimentos. vn que não dispensa a ru.hzacão da audi~ncia nem o juiz do cxamr obJcUvo da prova.,.,
Admitida . portm. cm tcst. a pcncia conulbil cm livros de socícdndc da qual faz p~rtc o alimcntantc. espcctficamcnte com o ohjctivo de apuraçdo de sun capacidade contribull\'1.1, excluindo-se qualquer pcrquin~"llo invesugatóna con ccm cnlC a assun tos o utros. cm rclaçAoaosquatSse pi'C$t'rvao stgilodaatividadc cmprcsariai . Jll por Isso :lObrt a ~rant!A dt slgtlo bannino. Por ISSO, lcglum• a rxptdiç.lo dt oflctos a tnnilutçôt'$ llnancdnu para apuraçto cb dlsponibilicbdc do ahmcntantt" 162. TJSP.l.'C4m.Ctv.. 2Hl9.1979 Allmtnt05 - Rr-ahZJlç4odc pufdacont:lbll nos livros da Rrma comcn::ial de que paruc1pa o rtu- Dc:s01b1mtnto Em "'gru. nao cabt o uamc de livros de JlIhlbdc qwnto is cmp~ q~K n4o slo pane no procndo srpa m~l o dc.mando.lo ( RI )9QI')S • RJT}SP 168. TJSP. 5.• CAm.Civ.. 20.12.1979, R)TjSP6ll74.
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, 591
590 llmnam a declArar o de,'tr de uma prestação Jll existente, Stn~.rnças que n st , m uma nova rdaçlo jurídica: consntucm somente ou nem tampouco consmue . · · . d d ·n üdo ou um elemento de uma rclaçio Já CX15tentc; aJ cnoml· d 1 mo ~moconte d' .. ) 0c · do narcm·st dcrrmunaltvcu {ou. stgundo Ouo Maycr, LSpos~tvas_ . orn:m quan ''"O ao arbltrlo ~ dLSCrlc~o do Juiz. quer tmcdiatameote, qut:r por · . · _._ d · lha a Iet remete a dcc..... via de corrcç:\o da dctcrmlnacdo de um tcrcctro A auvt....de o JUU ó155C:~e . -se no caso~ do arbitrador: c aponta como um dos ucmplos o a.n . 145 do CC ttal~ transitam cm julgado·. ante a posstbthdadt de sn m15U ou IIIOOtfll~ 1 pt!~Sà>. inclusive com c~oncração do cnca~o. matnu que se rt:Scm pil1 ~mt 110 c. pitulo 11 . Mas ~o se limita ao samples rranstr" 011 julgado {al'lftal a S(nttll(2 dr mtruo que reconhece ín gcntrt a cxlsttncu da obngaçllo ~llmtnucg, comtnYOIVIIIlfnto Inclusive do estado familiar das partes. Nesse caso. a coisaJulglkla IIUIIrnal se col\51atul rcsundoe.wnmar wascnttii(J t cmulavcl Slmplcsmcntc, ou apenas rncutdlvtl No pnmctro caso, I di(c rtnç.a do que ocom com1 ttnttll('l homokoptona da sqx;araç~o consensual, em qut' prcv:~lcce a carp dt consututmcb•tSOrufixad...a~an cfctiVO c pltttcle a ftxaçAo da pcns;lo aque. cm bce J::A
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tiiiOilSirt OICII9Jlbo ~~1(... str:i obngu, · ..
NAo se idcnufica. no caso, uma aç:!o de cons1~ o pressuposto de liquidct do dt bno, c a rvcntual Jus~r~!:g.ull(nto. pot~fllu aprtCJJivcl pelo ju.l to familiar. JlUii rttuu !ó t Ateordo próprlo dispositivo. oautor~ tcmn~·~-~ ......_..__. ..._.,.- U"-''f llSIIIOI!vOI -JUSIOSOU InJUStOS- dovoIuntãnoabandonododoltll(jiiOtonjuplnrm ao jUIZ tndagar as razOes que o dcterminar:~m. COCI1pdt
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Esta açio processa-se normalmcntccomonowode ....~.dodt "'- . r~ ...........c011l u adapta~ões própnas wo (lrtunsl:lncia
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As.stm, o foro com~tcntc para a açio de lntOJUVl lmcntc ttm ~o ulrrnenros. Ja pancdosuos. Et~cs. qurrcndo podrm faztr doA\M. tndusavcsoba rncfn..::~=nr~ Ahomolog;.~-:lo dc srnKihanJc x "Orclu p.xlm vun rcOaosmbotJtrtos 2)
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00S 1\LIMINTOS
, . -'-l'de) que na o há necesstdodc de assisttncla de advogado t • d t· gadog""""-~§(tOSIIlUr.Jwa "-·- . "" -'~ tramaç.\o cXtr.IJUdidal acerca c a tmentos: se o crtdor t 1oga~..o ws . · d' 1 · par.J a__,homo d tos chcgarnm previa c extr.IJU teta mente a uma compostc:lo • d d ' 0 devcuor e a1tmen ls de pretcnsllo que um esteJa a c uzar contra o outro, nada ru\o se muan do.'--po ·~· dln·Jam nM.«Ulmentc ao JUIZ . · para pc d'tr o horno1ogaçao · do lmpcdc que amUU> ~ 1''-d bo · vrem ·nte a•usumtm. Velara pelo Interesse e am s. cm tal h•pOte.sc, aconJoquc li c , . .• . b . 6 nJ o orgAo do Mmistcrio Pubhco. cuJa audu:ncta to ngat. no. Edesde que Isso ocorre. hnpendc reconhecer a legiumtdnde ?~Curador da Famfl~a [Pall'jul'll ~r.J requerer o homolog:~ç:\o doacordotxtrajudu:t al de ahmcntos: no caso n:to havta açio de nlimcntos, ou seja. litígio Ji formalizado perante o JUIZO competente: ha,; 11 , uo-somcnte, situaç.\o de liliglosidodc latente, de vcz que nAo presum1 0 pat ahmcntos ~filha c estA. por obvto, deles necessitava. mas, na med ida cm que silunç6(s co mo a que espelham os autos ~rmitcm homo~ogaçáo de acordo. nAO par.! pOr Om à dcmandll cxístentc, mas, Sim, p:ara tmpcdtr a sua cclosâo, §(gurnmcntc reconhccivcl a Cllpacidadc postulatória, para tanto, do MtniStcrio Publico.l>' Finalmentt,c conforme foi vtStoantcnormcntc (ver JUnsprud~ncla a que se refere a nota4S, rctro),cmborndispuscs.sca Ld 7.2+4/1984 (Letde Pequ cnasCa usas).cm §(uan. 3.", § l .•.quc"estaltiru\o§(aphcaisCllusasdc naturuaalimentar (...) nem ils relatívas ao estado e c:tpacidade das pessoas. ainda que de cunho patnmonlal", a Jurisprudtncta Jd vinha admlundo a cvcncuahdade de homologação de acordo a rcspeilo de pensão att mesmo entre companheiros, perante o Juf::o Espectai de Pequenas Causas., Ess:~ poss1bihdade vem §(ndo agora amplamente estendida a qualquer modalidade de acordo extrajudicial compondo pres tnçdo ahmentnr devida cm r.lZJJo de vinculo famtliar. ·o )ulzado de Pequenas Causas foi cnado parn evitar o formaltSIDo JUdtcillrio e facilitar a composlcão dt pequenos ln!glos. Nao hã ntctSSidlldc. portanto. que lu!Ja demanda instaur:~da em juizo. Basta que. convocadas as panes, se concihcm, como acontece no caso sob exame. O pedtdo. ademats, ~o versadíscuss:iosobre oestadoccapacidndc das pessoas O que~ quer é fi.'-se de a~ o ordlnam de alimentos aj uizada pelo filho oara marrimon•um com fundamento na Lei 883H9. -na hipótese de ac;\o lnvcstigatóri:l da patemtdade. tc:r:i direito o autor a alimentos provisionais desde que lhe seja f;avor.lvtl a scnu:nc;:tdc: pnmel.nt instAnda. nnbora st haj:a. desta. intc:rposto rtcurso- (an 5.0 ) . ou. agora. do an. 1.•. da ld 8 560192 ("Sempre que na sentença de primeiro grau se reconhecc:r a patc:midadc, ntla se fl.u r.lo os a lamentos provisionais ou dcfinitavos do n:conh«ido que: dclc::s ncccssitc:"): nAo sendo de excluir-se, portm. a possibtlidadc de 1'\'querc:r medida cautelar de allmcntos provisiOnais. com fundamento no an 852. III. do CPC (ver, antc:s, Cap. 6,1tem 6.15). Rnalmentc. embora pudessem tt-lo feito . os auto~ do atual Código Civil. nio obstante aambigl'lidadc na linguagem c:mpregada..p:lrtee que: te~~m ~USC'.ado eliminar a disparidade c:ntrc alimentos pro,oisónos c atamentos pro\'\SlOruus. altm de mio ten:m buscado melhor cxpllclt:i· lOS. Assam t que:. no an. 1. 706. d~·se que os alimmros provisionai$ str.lo ft.u dos pelo juiz, nos rcrmos da lei pnxtsSUlll. o que tanto poderá rtfcnr~ ao Cl'C, que. ooan. 852,11. prevt a conetSSào de: aUmentos pro\'\Stonais n:asaçõc:sdc-all~entos: como aos alimentos proviSÓrios do an. -t.• da ua 5.478, de 1968. e aos atamentos provisionais do an. 7 • da L..c:í 8.560. de 1992.
I DOS AliMENTOS PROJISO!l.IOS l PWIIISIOIWS
622 1O.l ~tos~ condi~ d.l Pftlt'nslo provisional A toJ~ llqur1ts a qurm ~ le~ "'-c.:ul'll õ dtl\'11'' dr pedir alimentos. manuten(4o t ~\\Stc: nt'll'(l\tC'S btorficlanos. Tto~undo-sc- dShl. ~~S
.
d medidas cautelar~ de alimentos provlstonai.S, Admi\t·st a cumul11cao c d be do casal ,. t'mbora. mais corrctamc:ntc, ~rda dos fílhos c 1"':~;~m: d:a~tnrdl"''n' lt. t
pro11~rtos M lnlclal da acll de Judicial.
·'- '('fila nnr um entendimento diverso. tambtm . ,,~ 11 d tr.tdlr t., do autor). ne11e mrsmo vro. cm e lçOe$ afim1ad,, (tm ron•~'-"'"" ron ' ' dtncla antttiOI\"S. cm ttxiO\~Ulllmcntt r~llgllldO ptla JUn.. pnt . ' 1 undo a J "unsprudCncha. fim E 1\~ Si('I\UUV.. dt•tWllntCnlc. ~~~~~ S( \ ._ _ d • ""''tdo de ahmcntos pro,·isio nllis formulado pda N~ I Ul•uo n:lo se-" "'' 1• 0 r~ • · ,.. .,._ •·, de d•·-. -4 • úm Clv. TjSJ'- - A.tcsc susun~ ~ 1\gT*''"ilt\tc nlCOOtn apot0
na doutnna t na jun-trflldtnda. ~n.>tan..Jo "' mo com~ tente. C2SO c.m que a sua dl~cia t retrolltiva :\qudm data.,q 2) Desde que cumulada a açlo de mvesuga~o diJ pllttmtdadc com pedido de alimentos. prevalece o foro competente para esta \llu.ma (ver, antes, Cap. 6, itero 6 .15. e Ca.p . 9. Ite m 9 4): t.cm-sc que a mcd1da cautelar de a/imrnros provi.slonals pretcndJdos ~lo ftlho tlegtumo tüo reconhecido sujciu-se também à regr.a do art. lOO, II .do CPC.. 3) Adúcrença do dlreno antc.ríor, que mannnha curso nas ftnas forenses apenas ao processo de ahmcntos ou provisionais. c n4o à açâo principal. prevalece hoje o an. 93. XII. da CoMUtulçto, na redaçao da Emenda Constitucional 45. de 2004. que detenruna que "aa1Jv1dadc JUnsdlcional sen ínmtcrrupta. sendo vedado fériaS coleuva.s nos jwzos c tribunais de segundo gr.au. functonando, nos dias em que ndo houvercKptdlente forense normal. juizes cm pbnúo permanente".
CPC. ao cwdMdcalimcntmpravlsiOIW)IWIÇOC'Sd(gp:tr:tç~o. eslllbd«rcomocond= Somtntf rus~ hapoles t adnuuda a cumulactodr ptd mas a acto to!Dllr.& nlo ordu~rio· (06.04 1988, rel Alves Bmp. RJT]SP lt-tn-t8).
oupmoscOnJup~r.adm
-48 T)IIJ, ) .' Om.Civ., I S.09 1981,11517/1 H . 49. TJSP.ó.'Om.Ctv.,l.•.tt 1919,R{r]SP6ll+4.
631 4) Tem-se admitido , em casos cxccnrtonals .. ~ · a COnC(SS40 d J1 riOS 11,.çto re\ pctWISiíria clf ~ntos ontaa.ucaCj;und,,, dr"~ c.'mr ~ a p;tltJr cLI nuçk>, se IIWIrwnente em ec o tmmar nllo prevalecc, t óbvio. sobre 3 quc foi arbnrada na stntenCI fmal; se :1 mcdtda limma.r t a sansfa.;Ao proVlSOt~:~mm~ antecipada do ptdido. dco~10 ~uste n;a a do uo:tna domillllnte (Calamandrci, Alberto dos Rru). 1 r6dclll a rctsdo pe a qua1 o JUIZ resolve deferi-la nAo ultrapassa 0 momento em qut for cduada a S.:nlt'n{a. porque a pnmcira, resolvendo ques~o ínc•dcnte. nAo Km como pn: ponderar sobre a outr.t, que põe termo ao processo julgando 0 mtrilo lkicasa (C PC. an. 162. §§ Lo c 2.0 ) (v. atual red:~çao do artigo). É o qur prom:ma dos ans. 804 Cl stq.. notadamenle dos art. 808, !LI. combinados com o an. 852 11. r com o art 268. III [sic). todo$ do CPC .a:~ • Assl.m, dc:scan:~do entendimento liberal como do TJMG, qur pretrndeu que a subsutuiçao dos allmcntos provisórios pelos definitivos somente ocorre a panir &l TJSP. I ' Om. Ca>:. 19.06 1979, RT S32/IG4: 3." Om.Ov.. 07 lO. 19(10. RJTJSP 6&'+7 . 7.• Om.Cfv.. 00.03 1989. RJT)SP 119133: I • C4m.Civ.,09 05 1969. RJTJ:SP 12lYl-3. am.ov.. TJSP. ·o I 3.•. an. 13, da Lti 5 47811968 es11l1nlornu.do pelo instituto ela 'm'isao • qualqufr tempo' (§ 1.•. an. 13 citado) dA Umhu.rt cb ~ra dos d cl1o.s a'""" ela S. 7.• Qlm.CI\!. TJS~ "lmtrp~tli(OO di'"1:rs:a podria k\-.u- a uma sbuação mlqua. como aquda d~rlla pela -4." Qm.O « dt:stc Tribunal cm que K cstan. impondo ao ven,·cdor da lltio pnne~pal o ~~r ck papr os al.un( nt pt'0\''1SÕrnl6 u t o julg;u~nlo do rttnNOe.xu-emo. quando ,__.ll'Soça )>\ proclamou que: dt nk> os ~ lR}T]SP 791248)' (MS Hl.~>l l\'\OJ.. IQ\1)). Tambtm 3 4 • Tunna. STJ~ •julg.~RT30lVH I t )l{V226): 5 • a m .Cfv . TJSP' O fato dc tt'~m sido considcndos culp3dos ambos os roojugcs.. na a(lo de desquite lscp;tr.~t;iol. tdo impcdt qut. ~ o JUJg.mento dessa·~ . rm scgunda instlincia. o mando p~tc
TJSP 4 • 0111. ~ . 00.12. I 976 lU' SOYl 09~ l)SP. 4 'Om,(ft · "'() lft'OftY!nU (~dor sqlll~ )Ud10al) ~r. nn wu I'KU1'50. Sf drdlft ~sua oà ipciodor conunuar pipDdo os :all-nlos pro'I'1SKJnais a au1ora. att o ldmlto nn JU.Ipioda smtnl(1 Amda IIQUI com no:io oapt , TJSP. tXt lO 19n. R)T}SP -+9/llS: 2 '1\mYU, STF. RE 86.291. 20. 11 1979. O)l' H 12.1979. p 9.++4; 4.'0m.CI>t, TJRS, I3.0CI 198-t, R]T]RS 1071378.8..' Clm.Cfv.. l)SP. 07 08.198S. RT~ 7.'CAm.Cht. TJS.P,07 08.198}, RJ1)5P 91V242: l.'O.m Clv., TJ"~ M5 188.208-1 . l l.O;l indevida; a concrss.
I... 652 R«onlu.:ça-st, prtm. Q\tt 0 STJ \'trn l'ta~índo contrari~amfntc a~ entendimento Assml, "tendo a mulhtr obtido a con«~O de albncntos PtOVISIOnlns, alra''~ dt medida ca11 tdnr. a supt'rvtnlencla dt sentença f~avonlvtl ao nllmcnhlnlc . na·~ pnnd pal dt' scpi\r.a~:l.o j~tdtcutl , ndo lhe afera ~direito de executar 115 prcstaçóeS \'tndd:ls t nAo pap;a.s. A tal'llCttrL~tCil dt ant«:tpaçlo provlSÕrta da pm.taçl\1>jun'ldldonal. som~tdal\ de im:ppn•tl~nru no St'nlld\l dr que a pt:nsl\•• allm(·ntar estaru\da allmrntarao sala rio mlnimo, n:llo C'hstante 11 ••t-dacAo rnum·•ada n,l final do an. 7.•. IV. da Con.~tltulo,;tlo. Aaftrmaç,llo [unda·St n pt('rcdtntc entcndtmcnto. ll excluir do veto~ vincula· ('to l'~'t·C•'ni :ad,, no an. 7 •. mr . lV. '"finc. r:uumcntc cm funçao datdcnttdadc de firu da pens.lo ahmrntllr c do sal4no nllnimo. como sendo aq1ull) que representa o mtmmo nrC'eS....ano pana subsi..'ltnl'lll da pc:sso;a. pt('S('r>'llnd,, rm ambos os casos Sf'U5 valvrrs no'"' n11is dos rorrosa•"'S eFeitos da dcgrJdaÇ".\o do poder aqu\Sill vo da mueda .'' '""bstante 11lguns Julg11dos Isolados amda mst_odoaJut\;)dw inll ~I d.- 41\ .l,•Jc ahmt'nii)S..l~h> m\,, sigmfica QUt.p 0.06 IQ9CJ, RT7ó8f.209. TJSP. I 'Oim.Ov.. j. 2).(» lOOl. ]TJ 2701271
6& lJ"P l ' ( IIILCl J. lM 11 IW4. 1'tl ~ Manos Farta.JlJ 16819 lJlb 1 • OJn u.t. Altpdm un!IIO CSiávd da c.x·mulh" nio unptdc atu;tli~ da pcru4o. K •~t I«,j. 29, 1J ll'lO), Rn)urid. 3381128. Si. 1JG8, 2.' O m .Civ.,j. 07.04. 1970, Err -+l4/20S.
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----------679 Pormnru l11do, t certo que untlga juri.sprudtnda nilo ndmitlacauulardc ~duç;to
eLa pcnsllC\ &~luncnlida. rcpuumdo a mcd1da como wndo vlll procusual lrutdcqua· da:"' ntas. üo mesmo modo. com a inst.ilul~'to da "t utela 11ntedpuda·,com o aLwal 273 do CPC. agon~ vtm·sc mostnndo admissivel, cm tt:K, tutcla llntec lpató rUI uoneraçllo do encargo 11hmentar. com a advcrttnda de que, · cm• boro~admHida a n:duçdo h minar cm uçAo de modúlc:~çdo de: cl4u.sula de allmcntos ;~cordud • Ctm Ctv . j 30 ()(> 1l( pe~. durantr uo;:Ao (Ap 285.001-l . J 19 lO IYQ5) 93. TJMS. 2• T O v_ Nas qursr6c-s naldttlimtnlOS, qut cst.lachlnlOS~ n('(C'S>~tt 1'\!Ct~ t aos rttursos da~ obng;tda (j H .08 l 978, RT )221100) fJOF 2 • T A~ do valor dos alhnrn1os prt$Su~ ahrnac-;\o cb sh~C':\o dt fato rxlsltnlt ~ tpoo do acorrlo das panes. O au1or arca com o Onus da prova (j. 14.08 1988, RN Dow • • }IA. urr. 29114 2 }
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10) l]SP. 2. • Olm C1v. A ~do rnc:trgo. ald 50aadmnt qu.~ndo$0bftvtnh.a mudanca na lonullll de quem supna. ou na dt q~m ~e1:ba os JhmcniOS.lX modo qut . w pl"(lmck vn ..-o lht.h ~trn,.\o kdu1ora. tem o dtv~or 'ot. como lato t'OIISUIUU>'O mudanc2 SUJ)(f'~nltntt (Ap 118.-42+-l .t 02.0}199()). T)SP. o • Olm.Ctv Pua qur wp acolhido o pt"dldo dt I"(V\.Uo, &\~ sn pro"~ a modlfiC'eçtodas condt('Ao. compcl(·lbc provar .. kduçjo das ntt~adts do crcd.-.r ou o ckpaupcr.uncnlo ck suas cond1c.XS n:onOmil'as (~( Calu.h.. Dos altmOliM) ( Ap 170 IOb-1 , J. 25 OC 1992). 10o4 T)SP 2.• Gtm.Cl\1.. Pana batnr o qur a wntrnca ftx.ara ~ ~ ck ahrMntos. tna ~~ provas lnconcussas dt su.ltmposstbtlu:bdt ( Ap I 02.971- 1 j . 20 12 1988) 105 Vtr, por lodos, T)SP. 5.• Clm.CIV•. ~ 04 021982. R}T)SP 771300 l]SP. 1 • Om.CIV.. ~tslonal. Oflclos a banco5 t admom51radoru dt cw10ts dt ntduo Nttt"-, cm rcl.tçâo aos quais uu " ' ~" • .. . ., .. h'CI ~''ilc-.:-t a n.ln'I\Aque protq;c os ~"t'"'rruntd.ad,·. fN JX~U cm rdt\'