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Portuguese Pages [1792] Year 1998
Dicionário Internacional de Teologia do l-VfS ■
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ANTIGO TESTAMENTO
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R. Laird Harris Gleason L. Archer, Jr. Bruce K. Waltke
© 19SÜ de T h e M ç o d y B ible In&titute o f C h ica g o T ítu lo d o o rig in a i; T h eolog ica l W ord book o f the O ld T esta m en t T ra d u ztd o co m p e rm is sã o a p a rtir da ed içã o p u b lica d a pelu The M o o d y B ible In stitu te (C h ica g o, Illin ois, EUA) D ireitos re s e rv a d o s p o r S o c ie d a d e ; R e l ig io s a E d iç õ e s V i d a N o v a C a ixa P ostal £1486, São P a u lo-S P 0 4 6 0 2 -9 7 0 P ro ib id a a re p ro d u çã o p o r q u a isq u er m e io s (m ecâ n icos, ele trô n ico s, x er o grá ficos fo to g rá fico s, gra vação, estoca gem em b an co de d a d os etc.)n a n ã o ser em cita ções b rev es, com in d ica çã o de fon te, 1 / edição: 1998 Reim pressão: 1 9 9 8 '
i m p re sso no B rasil / P ru ited in B ra zil
R evisão * G o r d o n C h o w n . L ltez A . T t S a y a o , W
K r q e k e ii. F a b ia S i S . M e d e ir o s L e n i t a A n a n l a s do N a s c i m e n t o
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Consultoria * Luiz A. Tt S ayão Capa * M el ODY Pieratt
Diagramdção • R o g e r L, M alkom es. R ic a r d o M a stin s M e lo e J a n e t f D. C e le s t in o L iíü n el C oord en a çã o de produção * RüGER L. MALKOMES C oord en a çã o editorial * Ko BINSONMAlliOMEâ
Dicionário Internacional de Teologia do
ANTIGO TESTAMENTO
R. Laird Harris Gleason L. Archer, Jr. Bruce K. Waltke
rRADUCAp M á r c io L o u r e ir o R e d o n d o L u i z A , T. S a y â o C a r lo s O s v a ld o C P in to
IN T R O D U Ç Ã O
Há muito se reconhece o valor d« livros que auxiliam no estuda teologkü de palavras do Antigo e do Novo Testamento- Os estudos de vocubnios feitos por W. TC. Vine são bem conhecidos no campo do Novo Testamento. A principal obra* o Th.e.ohgicat Dictiona-ry pf the New Testament, recebe agora a campanha de um extenso Theological Dicttonary of the Old Testament, que terá muitos irolumes. O JDicíonário Internacional de Teitltigia do Antigo emento (d it a t ) acompanha essa tradição, mas aborda a questão de um ponto de vista prático e menos exaustivo do que as principais obras, O pastor atarefado ou o obreiro cristão dedicado que não possua o tempo nem a bagagem para um estudo técnico e detalhado deve assim mesmo ter à sua disposição uma ferramenta para o estudo da^ p a r a s teologicamente significativas da Bíblia hebraica. Oh editores estão üMivictos de }ue, para a correta compreensão dos termos teclogicos do Antigo Testamento* é fundam ntal crer nj* verdade da Bíblia. Coisas espirituais “se discernem espiritualmente'' 1 Co 2 14 Por essa razão, há aproxima damente 13 anos, eles arregimentaram cerca d r.140 esperialístaá ferttengclieos que deveriam escrever definições técnicas dos importante* termos teológicos do Antigo Testamento,, definições essas que seriam úteis para seus irmãos na tarefa de interpretar as Escrituras, O estudo dos vocábulos não conduz a uma compreensão total do texto do Antigo Testamento — nem de qualquer outro texto, As p a la v id e v e m ser sempre interpretadas em seu contexto, Elas possuem um camj^o semântico, isto é. um campo de significados, de modo que a palavra hebraica ‘ãmar pode vezes ter o sentido de “falar1 e às vezes de “ordenar". Por essa razão, de um lado ela se v-■:,!'-'põe a dãbar e de oulrOT a tüãivâ. Assinale-se também que as etimologia? da? palavras nem sempre determinam seus sentidos, Usamos, no dia-a-dia, palavras de origem pagã que não mais carregam tal conotação. Os nomes dos meses do nosso calendário, por exemplo, tem origem em deuses romanos. Mas, nós não cremos neles. Os íbebreus inmbcm nao inventaram a sua língua, Ela era usada em Canaã antes da canquieta. Por isso, algumas palavras hebraicas podem ter origem cananéia, o que não quer cbzer que os hebreus as empregassem com a conotação canatléia original. O uso encontrado na Bíblia é, portanto, o melhor critério para veri íicar o sentido de uma palavra, b para tanto os autores dos verbetes fizeram uso eni grande parte de suas concordâncias bíblicas. Mas, embora às vezes o uso da palavra na Bíblia seja limitado, todos os dados disponíveis foram avaliados, cremos nós, criteriosamente. Entre nossos leitores haverá diferenças de opinião quanl.fi a algumas das conclusões aqui apresentadas. Tais diferenças surgirão, em parte, em decorrência de
TNTKODUÇÃO diferentes pontos de vista sobre o tema. Obviamente os estudos aqui apresentados nào sâo exaustivos nem defini ti vos. mas o a editores e os autores acreditam que as definições apresentadas podem ser bem sustentadas, Esperamos que esta obra resulte na edificação da igreja de Cristo com o auxílio que venha a prestar aos ministros da igreja e aos servos do Senhor. Muitas vezes não foi fácil decidir quais palavras deveriam ser definidas e, dentre elas, quais deveriam ser objeto de estudo mais extenso. Em muitos casos é possível questionar as líeeiüões tomadas. Em paite devido a isso e em parte devido à vanta^jèm de ter pelo menos menu o nadas todas gs palavras do Antigo Testamento, decidiu-se incluir também os vocábulos que não foram escolhidos para serem tratados em verbetes ^ dar-lhes definições de uma linha — em geral seguindo-se o Hebrew and English Lçxiüün ofth e Old Testamento preparado por Brands ftrmvn, S R. Driver e C. A Rriggs, obra essa que há muito tornou-se padrão no mundo de língua inglesa. Deddin-so não incluir nomes próprios do Antigo Testamento, com exceção de uns poucos de especial valor teológico, como é o caso de Abraão, Jerusalém, Jordáo e outros. Quanto aos princípios da formação de nomes próprios no mundo hebraico, pode-se consultar o trabalho do Dr. Allan A. MacRae> “The semitic names in the N"uzi Tablets", cm Nuzl Personai Names, organizado por I. J. Gelb íChicago, University o f Chicago, 1943), As bibliografias que acompanham muitos dos artigos foram em grau de parte preparadas pelos autores dos próprios artigos, mas os editores também procuraram suplementar o material dos autores; O Dr. Tom Finch, que recentemente pós-graduou-se pelo Dallas Theotügicai Seminary, fe/, uma cuidadosa triagem dos principais periódicos teológicos dos últimos 30 anos, especialmente aqueles em inglês, em busca de artigos que tratassem do sentido rias palavras analisadas. Os editores verificaram, então, se esses artigos eram úteis para constar nas bibliografias, Outras fontes foram freqüentemente mencionadas, tais como o Tkeahgical Dictionary o f the Testament (que possui um índice das palavras hebraicas discutidas) e o Theologischzs Handbach zuni Alten Testament, O Theologicat Dirtionary o f the Old. Testament, cm boa parte, não esteve disponível. Os vocábulos encontram*$£ dispostos d e acordo c o m eis consoantes do alfabetojhebraico {veja detalhes nas ""Sugestões de Uso” ). O d ita t reúne vocábulos corre latos e define substantivos, adjetivos e outras classes dc páJavras junto com a raiz de onde procedem, Keunir palavras correlatas traz a vantagem da comodidade e da economia. Há, talvez, a desvantagem de enfatizar demasiadamente a etimologia em detrimento do uso. Outra desvantagem e que os substantivos com prefixos aparecem fora da ordem alfabética. l ’ara solucionar esse problema, qualquer palavra cuja grafia difira da de aua mi-s. encontra-se mencionaria na devida seqüência alfabética, tendo ao lado uma referência numérica que remete o leitor à raiz, (Novamente, veja detalhes nas “Sugestões de Uso'1.) No hebraico, como é bem conhecido, as raízes, na maioria, são verbos, e estes sc formam a partir de um modelo triconsonantaJ. Com apenas 22 consoantes, um sistema de raízes triconsonantais é um tanto quanto limitado. O vocabulário h ob m co é bem m enor do que o rico vocabulário português com seus milhares de palavras. E o vocabulário bíblico é apenas uma percentagem — uma percentagem desconhecida - das palavras em uso na língua vivà. Assim mesmo, algumas combinações de letras formam uma duas eu VI
INTRODUÇÃO até mais raízes que usam as mesmas consoantes. Essas raízes são indicadas como 1, 11, tií e assim por diante. Na verdade, as vários especialistas divergem: para eles uma rasa tem dois sentidos um tanto quantó diferentes ou há duas raízes ri islirit.au em questão. Em tais casos, geralmente os autores analisam o assunto. 0 vai nr do nTTAT deve-se, em grande parte, ao trabalho fiel de 4G autores, os quais concordaram em estudar as palavras que lhes foram designadas e sintetizar seu estudo dentro do formato determinado. Seus verbetes são assinados. Solicitou-se aos autores que estudassem suas palavras rio ponto rie vista do uso bíblico, da origem etimologica, da comparação com as JÍnguas cognatas, das traduções antigas, doa sinônimos, dos antônimos o do significado teológico. Também que examinassem o uso de suas palavras em passagens especialmente riifjceis. Naturalmente nem todos esses itens sr aplicam a cada palavra. E os autores sentiram a pressão de fazer o seu estudo caber dentro dos estreitos limites de uma obra em volumes. Muitas coisas que eles gostariam de ter incluído não puderam ser tratadas. Deve-se explicar que, embora os autores t£ nham em comum o elevado ponto de vista da fidedignídade da Bíblia e da confiabilidade d^ seu texto, são de diferentes denominações e Lradiçóes exegéticas. No gera editores deram liberdade aos autores para se expressarem. Por essa razão, é rie esperar ai.Ejuma variação no tratamento, Por exemplo, alguns empregam o nome “lavê" para designar o Deus de Israel, outros, o nome “Senhor” , outros, “Jeová". (Essa questão c analisada sob a possível raiz rio nome, hiJiyâd) Em alguns casos, quando o escritor apresentou ap^mts um ponto rie vista sobre um assunto específico, os editores, para que a obra i': sse completa, mencionaram um enfoque diferente, Em casos significativos, esses acréscimos :■ ram submetidos ao.^ autores e aprovados. Em casos de menor importância .- ■: p.-ins editores acrescentaram tal material adicional, crendo que ele não ytelava a integridade rio pensamento do autor. Se em qualquer desses casos o tempo disponível e as circunstâncias impediram o contato com os autores e as idéias destes não foram $evidamente representadas, :?s editi&rcs só podem dizer que lamentam sinceramente e esperam não ter causado dano, Km alguns casos, quando um material adicional considerado útil, especuiatitSa; ou quando outros pontos de vista puderam ser aproveitados, os ■■d:■..: ■■■ rescentaram tal material entre colchetes, acompanhados de suas próprias iniciais Todas os artigos ftiram lidos pelo editor. Além disso, os dois co-editores leram, cada um deles, cerca de metade dos artigos, De modo que tudo fòi conferido duas vezt^s, A responsabilidade final sobre o que esteja incorreto é do editor. A obra Levou muito mais tempo do que &é^perado Escolhei- autores e incentivá-los a cumprir os prazos foi um processo demoradt Vários autores, bem como Os editores, estavam bastante envolvidos com a tradução da Bíblia conhecida como Neui International Version e deram prioridade para a tradução Mas os colaboradores foram cüidadosoe e íiéiSj e, 110 devido tempo, o material tomou-se volumoso, Nossa divida é çom Chrisona Peterson (agora Sr.1' Jnlian Schm íátl ropiriesqne, pois trabalhou longamente, cuidando de revisáo, estilo, alfabetação, corte, paste-up (ad .r.nfim./.tirn} e leitura de provas Já se mencionou o trabaíhÈ do Dr. Tom Finch com as bibliografias, Dois alunos do Oovenuut Seminary, Jeffirey Weir e Ken Wolf, trabalharam no índice de equivalência (entre os números do DITAT e os da concordância de Strongh que se acha no final da obra em inglês. A editora Moody Press e seus representantes, primeiro Ditvid K- Douglass e VII
INTRODUÇÃO pósteüiormelate William G. Crider, foram muito prestativos e apoia ram em cada momento. Por rim é preciso agradecer sinceramente à copiadora Xerox e ao proceseo de impressão "Computer tape", que prestou énoraie fljuda na produção do um livro de tipografia complicada r de considerável extensão como Com gratidão ao Senhor pelo término desta obra, oramos para que sua bênção esteja sobre ela íSI 90-17)St. Louis, Missoari* 1980 R. Laird Ha m s Gleaeon L. Archer, Jr, Bruce K. Waltke
VIII
COLABORADORES
Est| lista foi organizada pelo sobrenome do autor.
R.L.A, R H .A .
R.B.A,
G,L,A.
Ii J A. A. R. G-L.C. G.G.C, W.B.C, L.J.C. R.D.C. C.h.F.
JVLCE P.R.G. L,G.
A lhev, Roberí, L,., Ph D., Professor de Aritigo Testamento, Conservativa Baptist Theologídd Se mina ry, Denver, Colorado, Listadas Unidos ALEXANDER, Ralph H,, Th,D-, Professor do Língua e Exegese do Antigo Testamento. Western Co nserv ative E&pi.ist. ^eminary, Portland, O regou. Estados UnídoS ALLEN, Ronald B,, Th.DL> Professor de Língua e Exegese do Antigo Testamento, Western Conservative Bâptist Seminary, Porfcland, Orogon, Estados Unidos A rcher, -Jr., Gleason L„ Ph.D T Professor dr' Antigo Testamento e Línguas Semiticas, Trinity Evangélica! Divinity Sehoo], Deerfield, Olmois. Estados Unidos A ustel, Iíermann J., £h,D .f Deão, North West Bapíist Seminary. Tacoma, Washington, Estados Unidos BOWLJNG, Andrew, Ph.D-, Professor Adjunto de Bíblia e Hfligião. John Brown Un i\rersitys Siloam Springs, Arcansas, Est adoè i In idos CAER, G. Llnyd, Ph. D_, Professor de Bíblia i1 Estudoft Teológicos, Gordon Coilege, Wenham, Massachusetts, Estiados Unidos C ohen, Gary G., Th-D., Reitor, Clearwater Christian College, Clearwater, Flórida* Estados Unidos COKER, William B h, Ph.D:, íw fe s s o r Adjunto de Bíblia, Asbury Colfege, Wilmore, Kenlucky, Estados Óbidos C üpfek, Leonard r!., TtuD,, Pastor. Harrisville, Pensilvânía. Estados Unidos CuiATSü, Robert D., Th.D,, Professor de Antigo Testamento e Hebraico, Winnipeg Thoological Èeminary, Otterburne, Manitoba, Canadá FeíNBERG, Charles L dTh,D., Ph.D., Ex-Deão e Professor Emérito de Estudos Semíticos o Antigo Testamento, Talbot Theologíeal Keminary, La Mirada, Califórnia, Estados Unidos F isHER, Milton a ;P h .D -, Reitor e Professor de Ao Ligo testamento, Reformed Episcopal Seminary, Upper Darby, Pensil vânia, Estados Unidos G ilchrist, Paul R., Ph.D,, Professor de Estudos Bíblicos, Covenant Cullege, l^>»kout Mountain, TennesseeTEstados Unidos Goldbekg, Loui& Th, D.p Professor de Teologia e Estudos Judaicos, Moody Bible Institute, Chicago, Illinois, Estados Unidos IX
COLABORADORES V.P.H. R.L.H. J.EH . C.D.l. W.C.K.
E.S.fC
J.P.L. C .II.L T.E.M.
A.A.M. EAM , J.N.O, R.D.P. J-B.PC.R. J.B.S. c ,s .
E.B.S. J.E.S. H.G.S. G.V.G. R.K.W
Victor P., Ph.D., Professor Titular da Divisão de Filosofia e Religião, Asbury College, Wilmore, Kentucky, Estados Unidos HahhIS, R. Litircit Ph.D., Piotifessor de Antigú Tèstarnento, Covenaat Theoiogical Seroinary, St. Louis, Missouri, Estadoa Unidos H aetley, rJohn E., Ph.D,, Professor Titular da Divisão de Filosofia e Religião, Àzusa Pacific Cullege, Arnsa, Califórnia, Estados Unidos iseeLL, Charles D., Ph.D., Ex-Professor Adjunt.fi de Antigo Testamento, Na^aréne Theological Se mina ry, Kansas City, Missúri, Estados Unidos Kaiser, Walter C., PhD., Déâo e Professor Titular de Antigo Testamento e Línguas Semiticus, Trinity Evangelical Divinity School, Deerfield, Illinois, Estados Unidos KA1.LAND, Earl S., Th.D,, D.D., Professor Emérito de Antigo Testamento é Es-Deão do Cnnservative Baptist Semirtary, Denver, Colorado, Estados Unidos Lswiâ* Jack 1\, Ph.D.. Professor de Bíblia, Harding Graduate School of Reiigion, Memphis, Tená^&i, Estados Unidos LtVINGSÍEON, G, Herbert* Ph.D., Professor dc Antigo Testamento, Asbur.y Theoíiógícal Semi nary, Wilmore, Kenlucky. Estados Unidos M gcomibkey, Themas E., Ph.D., Professor de Antigo Testamento e Línguas Semíticas, Trimty Evangélica) Divinity School, Deerfield, Illinois, Estados U nidos liÍAGRAE, Allan A., Ph D,, Reitor e Professor do Antigo Testamento, Biblical Schoul of Thedogy, flatfíeld, PensilvániaTEstados Unidos Mabtens, Elmer A., Ph.D., Reitor e Professor de Antigo Testamento, Mennonite Brethren Biblical Seminary, Fresno, Califórnia, Estados Unidos ÈfeWALTj John N., Ph.D., Professor Adjunto de Línguas e Literatura da Bíblia, Asbury Theological Seminary, Wilmore, Kentucky, Estados Unidos Patt ERSON, R, D,r Ph.D., Professor de Antigo Testamento, Grand Kapids Baptist Seminary, Grand Rapids, Michigant Estados Unidos PAYNE, J. Biirtan, Ph.D., Falecido Professor de Antigo Testamento, Covenanl. Theological Seminaiy, St, Louis, Missúri, Estados Unidos R ügers, Cleon, Th.D,. Reitor, Frete Tbeologische Akademie, Seeheim, Alemanha; Scott, Jack, B.t Ph.DfJ Ex-Professor dc Antigo Testamento, Reformed Theological Seminary, Jackson, Mississipi, Estados Unidos SCHULTZ, Car!, Ph.D., Professor de Antigo Testamento, Houghlon College, Houghtom Nova Iorque, Estados Unidos SMICK, Elmer B., Ph.D., Professor de Antigo Testamento, Gordo n-Conwcll Theological Seminary, South Hamilton, Massachusetts, Estados Unidos SmiTEH, James E., Th.D., Deão Acadêmico e Professor de Antigo Testamento, Central Florida ftible College, Orlando, Flórida, Estados Unidos Stigers, Harold G., Ph.D., Ex-Professor, Escritor e Conferencista, Glendale, Misáúri, Estados Unidos V an nRONiNCíEN, G., Ph.D., Reitor, Trínity Christian College, Paios Heights, Illinois, Estados Unidos W aLTKB, Bruce K.., Th.D., Ph.D.., Professor de Antigo Testamento, Regents College, Vancouver, Colúmbia Britânica, Canada H a m il t o n ,
X
COLABORADORES CJJ.W\ w. w.
M.R.W. D.J,W, LW , H.W. LrJ,W, E.Y. R.F.Y.
WEBEE, Carl Philip, Ph.D., Professor, Letcher High School, Whitesburg, Kentucky, Estados Unidos W hite , William, Ph.D., Especialista em Línguas Bíblicas; Warrington, Pensilvania, Estados Unidos W ilson, Marvin R., Ph.D., Professor de Estudos Bíblicos, Gordon College, Wenham. Massüuhusetts, Estados Unidos W íseman, Donald J., D. Lit.. Professor de Asfiiriologia, School o f Orientai and African Studies, Londres, Inglaterra W alker , Larry, Ph.D,, Professor de Antigo Testamento e Hebraico, Mid-Ameriea Baptist Seminary. Memphis, Tenessi, Estados Unidos WOLP, Herbert, Ph.D.. Professor Adjunto de Antigo Testamento, Wheaton College, Wheaton, Illinois, Estados Unidos W oüd, Leon J,, Ph.D.. Falecido Professor de Antigo Testamento, Grand Rapids Bible Seminary, Grur.d Rapids, Michigan, Estados Unidos "ÍAMAUCHij Eídwiti. Ph.D., Professor g Diretor de Pós-Graduação do Departamento de História, Míami University, Oxford, Ohiot Estados Unidos Y outíGBloüd, Ronald F , Ph D Deã Adjunta do Curso de Pós-Graduação e Professor de Antigo Testamento, Wheaton College, Wheaton, Illinois, Estados Unidos
XI
SU G ESTÕ ES DE USO
O DUAT é essencialmente um léxico hebraico e pode ser usado como qualquer outra obra do gênero, Contêm, no entanto, certas características especiais cujo propósito é faciíitar o seu uso, especialmente par;* os menos familiariza do a com a língua hebraica, Esta obra foi basicamente feita para ser uma ferramenta útil para o pastor e pnr;i o estudante sério, que desejam estudar com diligência e ter uma compreensão mais completa do texto sagrado. Transi iteração das Letras Hebraicas
Um aspecto do DITAT é o uso que faz da transliteração do hebraico em letras do alfabeto latino. Isso está não apenas cm conformidade com a prática nos estudos u gari ticos eacadianos, mas, sem dúvida alguma, será útil para o não-es peci a lista, que não tem muito familiaridade com os caracteres hebraicos. O sistema de transliteração não pretende ser definitivo ou científico; é prático. Na realidade, não há total concordância quanto á antiga pronúncia do hebraica, a duração e a qualidade dc Suas vogais, etc. Mas esse sistema procura dar um equi vai ente em português de cada consoante; a notaçào das vagais também oferece uma equivalência univoca que permite que o hebraico seja plenamente reproduzido a partir dc qualquer palavra transi i te rada, Como se sabe, apenas as consoantes eram escritas note primeiros estágios da língua hebraica e, em geral, elas são mais importantes em transmitir o sentido de uma palavra hebraica ao passo que as vogais são mais significativas para assimilar a forma. Existem 22 consoantes {23 caso se faça distinção entre sín e s/iím), e a maioria delas possui equivalente em nosso alfabeto. As letras hebraicassain, jnem, Tiim, sarnekh, qoph, resk e skin são facilmente representadas pelas letras z, l, m? n, s ,q , r v nh. Veja a tabela de transliteração. Existem seis consoantes hebraicas cuja pronúncia pode ser ‘‘ oclusiva1’ ou “fricativii” São a^ letras denominadas beghadh-kephath: teth, girnet, daleth, kapk, pcj e taw (b,g, rJ, k, p, f). Quando escritas com um ponto "oclusor*' no meio, essas letras são pronunciadas tal como o equivalente em português. Caso haja um som vocálico logo antes dessa consoante (e se elas não forem duplicadas), são pronunciadas diferentemente, mas não mudam de significado, Tecnicamente falando, essas letras são ociusivas, mas recebem uma pronúncia fricativa, ou seja, o ponto de articulação não fica inteiramente fechado caso haja um som vocálico a jpfreoédê-las. Kssa pronuncia variante pode ser representada aproximadamente por b/v, g/gh, d/dh (que eqüivale ao th na palavra inglesa aLhLs” h k/kh, p/f e t/th (que equi vaie ao th na palavra inglesa Hthin”). Alguns sistemas de transliteração indicam essa variação nessas seis vogais oclusivas. Mas, uma vez que isso não faz XTl
SUGESTÕES DE USO nenhuma diferença 110 sentido das palavras, julgou-se preferível representar todas essas letras sempre pelo seu som de oclusivas - a pronuncia Mura". Dessa maneira béth é sempre íjJ gimeL g\ daletk, d\ kapht k ; pe, p c taiu> t. (Em alguns sistemas de transliteração a pronúncia branda ou suave é assim representada: bh, gk, dh, kh„ ph, th; cm alguns outros; h, g {ou g], d, k, p (ou p], £.) Duas consoantes são chamadas de enfáticas, Ê difícil determinar com exatidão como foram pronunciadas no passado, mas o teth é uma espécie de £Lt”f e o tnadeh> uma espécie rle “s” . São representadas respectivamente por í (repare 0 ponto debaixo do 0 e por ía. (Em alguns sistemas de transiiteração o tsadeh é escrito s, com um ponto debaixo do s.} Mais três consoacil.es não posfeuem ■equivalente em português, São sons guturais feitos com a laringe. São geralmente representados da seguinte maneira: 'aleph, com apóstrofe ( ‘o.yr.n, com apóstrofe invertídi: f : he, com a letra h. Esta última consoante eqüivale ao som indicado pela letra h na palavra inglesa hou.se. ílã casos em que a consoante he é muda (veja abaixo i. Existe outra consoante gufátial usada em ugarítico, árabe e acadiano, mas náo em hebraico, pronunciada com a língua não totalmente encostada no céu da bota (tecnicamente uma consoante fric^t i-.-.i pMatal surda). Quando ocorre* é representada por h. Um secundo $ era, aparentemente, pronunciado exatamente com o sapuzkh, s, embora se pareça com sin (que se escreve com um ponto sobre o canto superior eÉfcuerdc, ao invés de direito, da consoante). Para fazer distinção entre esta consoante sin e 0 :satnekh. indicamos o sin com um acento agudo sobre 0 5 : é. Juntamente com a guturai ht\ (tt), as duas demais consoantes, waw (') e yodh (■)* são às vezes pronunciadas como consoantes e às vezes como vogais. ê, às vezes valem como consoante e às vezes como vogal* É possível identificar ou.--, dessas trés letras ín, \ '} como vogal pois isso acontece quando vem precedidas ou acompanhadas (i e i) dc determinados sinais vocãiicos. Quando prenunciados como consoanteè; o waus e o yodh têm som aproximado de u e. i, jsendo uma egpécie de so mi vogais, sendo tajansliterados respectivamente pior u- c y (repare-se que ma língua inglesa, por exemplo, as letras w e y são consideradas consoantes e indicam esse tipo de som meio vocálico e meio conaonantal, como nas palavras word e^ves). Em alguns sistemas de transli ter ação o waw é chamado de vav e pronunciado como v devido à influência alemã no estudo do hebraico no passado. Entretanto, caso essaâ letras sejam usadas como vogais, a vogal longa resultante ê sempre (e só nesses casos) assinalada com um acento circunllexo (*). Há exemplos abaixo. Todas as consoantes duplicadas {ãqtieías que em hebraico são assinaladas com um ponto no meio da letra) são simplesmente escritas duas vezes na transliteração. Para facilitar 0 uso deste dicionário, ao Jat:r d 1 coluna “TransliterHçáiü Adotada*' há outra coluna, “Transiiterações de Outros Sistemas 5, Por isso, 0 leitor que, por exemplo, encontrar num comentário bíblico a transliteração 'ís e não souber como ela é escrita em hebraico, poderá verificar na tabela que £ é usado em oui.rus sistemas para representar sh. Assim, esse leitor terá condições dc passar essa transliteração para o sistema aqui adotado, 'ísh, ou mesmo identificar a forma da palavra em caracteres hebraicos, Dessa forma, quer como 'ísh, quer como üj'K. ele Será capas de localizar o respectivo verbete dentro desta obra. Veja a “Tabela dí^ Con s o a n t e s n a s páginas seguintes,
XIII
Tabela de Consoantes Transliterações de outros sistemas
Pronúncia provável
Transliteração adatada
Consoante muda, como o h de /tomem
*
Som equivalente a k, só que aspirado; algo parecido com v
b
b
b
í
Som equivalente a £ decaio, porém aspirado
Ê
1
g (como cm gato)
g
1
Som equivalente ao th du palavra inglesa iiüs
d
1
d
d
n
Som equivalente ao h da palavra inglesa his
h
n [h final com v;ilor de consoante)
Som equivalente ao h na palavra inglesa his
k
waw
1
u Ui como no ditongo oral mau)
w
zííyjn
I
2
z
heth (ou hetli)
rr
Som equivalente ao ch do alemão Buch e ao j do espanhol traboja
h
teth (ou teth)
o
Som equivalente ao nossso /, poréni pronunciado mais enfaticamente
t
i
í (como no ditongo orai pai.)
y
j (principalmente cm gramátiticas alemãs)
D ou “|
Som equivalente a k, porém aspirado
k
è
Nome dn consoante
Letra
*aleph beth
giíhel
dalrth
hç
yodh knph
«n
b, bh
g> i, gh
d dh
v (principalmente em gramáti cas alemãs)
ch (principalmente em gramáticas alemãs)
Nome da consoante
Letra
Pr. riiíih mm como nln htfrtt i
ti
samekh
0
Som equivnkmln a x, l.nhw n^pinuin mai& otifolicamentc!
ií
$
Som gutuial sem equivalente na& línguaã ^urOptim.s, prommeiado Cüiíl íi língua retraída para o fundo da garganta, algo parecido ao som emitido eio gargarejar
í ou ^
Som equivalente a p, porém aspirada; algo parecido com /' (rcpare-sc a grafífl de farmáiiia: pharm áda )
P
«i— »
P
P
ou )*
Som inexistente cm português* H's]LiivaJt!iiLú ao zz do italiano pizza
t3
Som inexistente em português, equivalente ao nuçso q r só que pronunciado jii.iís enfaticamente com a língua retraída
o tílulu O Nouo Dicionário da Bíblia) New Testament Studies Orientalia Theology o fth e Old Testatne/ií G Oeíiler, revisão da tradução dc G. E, Day* 1833, reimpressão de Zond^:-. m Old Testament Studies PaleAtine Exploration Quarterly Theology o fth e Older Testament ;J. B. Payne, 1962) Priticúton Theological Reuieuv XXV
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ÍFWB TWAT T\VNT
Revue Bibliquç Ras Shamra Parallela (L- Fisher, 2 vol,, 1972-5) Scottish Journal o f Theology . tl> S yn on ym o f the Old Testament: their Bearing on Christian Dactnn.e. (K. Girdlestnne, 1897, reimpressão de EerdmarôO Survey o f Old Testament introductian {G. Archer, 2. ed,, 19741 TfKBlogieat Dictionary o fth e Q.T. (H. Botterwcck & H. Hmgren, v d . 1-3, 19(4 © SS.) Thcologisehes Handbuch zum Alten Testament (E. Jenni & C. Weslermann) Theology Today _ Theology ofth e Old Tkstament (autor especificado para diferentes títulos} Theological Studies T keofogical W ord B »ok o f t h e B ible (A. Richardson, 19501 Theoiogischea W drterbuch zum A lten T estam ent (ed. G. J. Baltteriueck} T heologisches W õftefitu ch zum. Neuen T estam ent (ed- G- Kittel)
Uzaritic Textbook (G H. Gordon, 19(55, gramática citada por capitulo e parágrafo; textos citados por capítulo (1*5] e numero da linha; glossário citado por capítulo [191 e número da palavra) Vo$,BT Bibíical Theology (G, Vos, 1348> 1MW|. vRTOT Theology o fth e Old Testament (G. von Rad, ed. em mgles, 2 vol., 1962-65 publicado no Brasil pela ASTE sob u título Teologia da Antigo Testamento) vS.AkkH Akkadisches Handwàrterbuch, (W. von Soden) VT Veíuí Testament um (VT Supptements [ou seja, Suplementos de VT] sao indicados
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como Supp vr) Wycliffe Bible Cammentary (ed. C. Pfeíffer & E. Harrison, 1962) Wycliffe Bible Encydopedia íed C. Pfeifíer, H. Vos & J. Rea, 19/5) WestTft.inster Theological Journal The Botik aflsaiah (E. J. Young, 3 voL, 1935-1972) Yuhweh and the tiods o/ Canaan iW. Albright, 1968)
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Z e i t s c h r i é f l í r a ltte á tia n e n â ic h e W is s e n s c h u ft
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Ú x b m Hebraícum et Arammcum v r (F . Zorrell & L. Semkowíki. 1940 e « . ) Pictarial Encyclopedia o fth e Bible (ed. M. Tenney, Zondervan, i vol-,1975)
Versões da Bíblia
AKC ASV AV BJ BLH EP IBB
Versão de Alm eida, Revista e Atualizada Versão de A lm eida, Revista e Corrigida Am erican Standard Version Authorized Version [King James) Bíblia de Jerusalém Bíblia na Linguagem de Hoje Edição Pastoral _ _ Versão da Imprensa Bíblica Brasikira, também conhecida com o Versão
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segundo os Melhores Textos Jerusalém Bible
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MM MS N.4B NASE NEU NIV iJLB RSV TB
Kmg Jameg Version Tradução Grega d es Septiiaginta Versão dos Monges de Maredsoris Veisão de Matos Soares N"-:-w American Bible New American Standard Version of the Bible N>w Engiish Bible New International Version Versãn áo Pbntifído Instituto Bíblico Revised Stand^d Veraiiòn Tradução Brasileira
Convenções & preceder raiz verbalT indica que, e n t l n citada na forma qal, a referida raiz só aparece nos graus derívadu?. piei. hífil. eic. antes de palavra. indica que tista é e^pectScainante tratada em seguida, no exame ... ; eigniflcadoa
[ 1
1) núiimo do versículo na Bíblia hebraica quando divergente do número das Bíbii ■ |orr.uguêg; 21 acresci::-. - : tr tor a verbetea já cdqcI lLÍ:^
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indic.; passagens paralelas
§
parágrafo
XXVII
3 $ C ã b l V e j a o n ? 4a, -S
(ÊÒ). V e ja o n .n la , ( ’õb). Veja o m“ 37a,
1
® ( ’bb). A c e ita co m o ra iz de; la Í|í
pM í e b ) fres co r , g ra m a d o v erd eja n te, £‘ãbib) cevada*
a b ib . cev a d a , Este suhstaalivo refere-se à cevada madura, embora ainda tenra, cujos graos hao usados oomo alimente, quer moídos, quer assados (EB). A ASV e a rcsv concordam (veja porem Lv 2.14}. A sétima praga trouxe uma saraiva que arruinou a colheit.a da cevada do tg ito pelo menos duas semanas antes que ela a m a d u r e c e i completamente e ficasse pronta para a colheita (fcx 9 .3 1 ). Abibe também era o antigo nome (mais tarde chamado msa) do primeiro mês do calendário judaico (o mês da Páscoa) Nesse mes a cevada dava as espigas, contudo a epoca normal da colheita era o segundo mês íiyvar) De acordo com Lv 2.14 a oferta de manjares fcereais) deveria ser os primeiros frutos de aoio. ii,ssa raiz ocorre dez vezes na Bíblia. B ib lio g ra fu r, SMICK, S. B., Calendário, In: WBE. LJ C 2
( abad) p e r e c e r , ser d e s tr u íd o ; piei e hiíil, d estru ir. 2a
"IIIfc ( ‘ôbêd) d e s tr u iç ã o (somente em Nin 24.20, 24).
2b
íTOgi Cãbêdâ) a tg o p e r d id o (sa,g.t Dt 22.3; Êx 22.8).
2c
Cabdãn) deatra4ção QSrti^^Sj ^SJk. ( 'ãbaddôn) d estru içã o, ru ín a , A bad am
O verbo abad é um termo comum para m o ^ r , ouTno caso de coisas, reputarão etc iem o sentido de desvanecer. COs cognatos em acadiano, árabe e ugarítíco expressam idéias sirttdaregj No Jtíel e no hifíl é usado transitivamente no sentido de m a ta r ou u e w o lir (casas, ídolos e reinos). O Egito foi destruído (Êx 10,7; Ií-JV, NASB; “arruinado”;, KBV, NTV), embora faraó não 0 admitisse. Josué advertiu que,, se Israel pecasse logo havem* de perecer na terra (Js 23.16). A planta de Jonas eurgiu em uma noite e morreu
1
/
2
('ãíwíí)
em uma noke Jn 4.10 O estulto e a inepto perecem (SI 49.1QU1]), O homem sem entendimento perecerá como os animais (Sí 49.20121]), A [jrindpal questão teológica acerca dessa raiz é provavelmente se ela se refere meramente à morte física ou também à punição eterna. Nao é uma questão simples. Evidentemente, a palavra tem quase sempre o sentido de uma grande perda, em muitos casos a morte. A famosa auM edicação de Ester, “se perecer, pereci” (Et 4,16), tmha em vista sua própria morte sacrificial. Os versículos que possam levar em conta a vida pós-lúmulo para refenr-se aos sofrimentos posteriores dos ímpios podem ser relacionados: Sl 49.101111; cf. w . 12, 20113, 21]; 73.27 (cf. vv, 18,19); 83.1708]; Pv 10,28; 11.7 (cf 24.20)e E i 28,16. Estes versículos, como muitos outros, podem ser interpretados como referindo-se apenas a morte do corpo. Contudo, encontram-se em um contexto que está considerando a vida futura. Qualquer conclusão será, sem dúvida, influenciada por considerações gerais, Se o at nao crè na vida pós-tumulo de modo explícito”, conforme N. Snaith afirma {lítüT, p, 89), entao estes versículos não devem ser forçados a falar de destruição eterna dos ímpios. Mas, se a imortalidade é encontrada repetidamente em Salmos, Provérbios, etc., conforme argumenta M, Dahood, então eles podem estar se referindo a ela ^Veja Psxilms, TH, Inj, p. 41-52 e SMICK, E. B., tia “Bibliografia*). Os salmos 49 e 73 são muitas vezes citados como salmos que se referem a vida iutura. Salmos 49 15 usa a frase significativa "ele me tomará’, usando o mesmo verbo utilizado para o traslado de Elias ao céu e também em Salmos 73.24, “me recebes na glória '’ Não é ir longe demais, portanto, pensar que termos como perecer” {*ãbad ou dama 11 q.v-), eu "seus túmulos, suas habitações para sempre”, ou “deteriorar na sepultura” ÍNIV), W ainda "a morte se alimentará deles" bem podem se referir à destruição eterna. Salmos 83 17 talvez não seja tào claro como os outros, mas a ênfase na ruína total do ímpio e impressionante, Se Ezequiel 28 se refere, como muitos acreditam, a Satanás que teria inspirado o príncipe de Tiro, não trata da punição do ímpio, mas do próprio Satanás Aquele que uma vez andou no monte santo de Deus, no meio das pedras de fogo , sera envergonhado (hálal) e destruído { 'ãbad) e, no processo, retirado da (min) montanha de Deus e das pedras de fogo. Isso soa a punição eterna-abaddôn. Destruição, Abadom. Esta palavra é transliterada em Apocalipse 9-11 e usada como o nome hebraico do diabo, chamado Apoliom em grego. Tal uso não é idêntico ao do AT embora sc trate de um comentário interessante sobre este, O termo aparece seis vezes no AT. Duas vezes corresponde a $h'‘ôl (Pv 15.11; 27.20) e uma vez a titber “sepultura1*(SI 88,U[12]). Na sua sexta ocorrência, a palavra aparece sozinha ÍJó 31.12). Está claro que a palavra se refere à destruição da sepultura, mas os contextos não são claros o suficiente para provar que eta se refere à destruição eterna. As passagens de rJo e de Provérbios são personificações poéticas e não se referem mais claramente a pecadores do que a justos. O salmo 88 refere-se às tributações do salmista e, embora bastante poético, dificilmente pode estar-se referindo a um local de tormento. Outras passagens também devem ser consultadas para tais questões (e g .t Jó 27.13-2-?; Is 66.22-24}. B ib lio g ra fia ; HETDEL, A., Death and the Àfterlife, Tn: The Gilgamesk epic» 2 ed., Universidade de Chicago, 1949, p. 137-223. - Hamos, R. L, M m - G o d * eternal creation, Moody, 1971, p 162-77. - - SMICK, E. B„ The bearmg o f new philological data on the subjects of resurrection and immortality in the 0 t , WTJ, 21:1, p. 12-21,
2
3 rna Vãbâ) 3
PDK
abc / t dtír ^ Um desejo, aceitar (uma repreensão), querer, esta r Ji, posto, co n s e n tir (A ASV e a hsv fazem esceções semelhantes noa cases cndíí F ^ o m m a m implicações secundárias.), Termos Derivadog
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’ ebyôjí) n ecessita d o. •■biyônâ) sem en te de a lca p a rru , -ibéh) ju n c o , p a p iro. âbôy) oh.T(etimologia incerta).
O Éignificado principal desta raiz é “a disposição (inclinação) para fazer algo sob o ngação w mediante p e d i d o D e v e ser distinguida de núdab, que implica voluntanedade, ou ratson, que denota uma disposição cheia de praaer por parte do sujeite de hapats. q ^ unpHca uma submissão cm conformidade com o que lhe 4 adequado oJ uma disposição Mvoravel; e de yã* al, que indica um esforço por parte daquele que irã r g W alguma cnisa, Compare também 'ãwâ, y ã ' ab e tã' ab. Esta raiz ocorre 112 vezes. A f t n u verbal ocorre apenas no qal, sendo que apenas duas destas ve.es tal fbrma aparece com uma partícula negativa (Is 1.19; Jó 39.9}, Pelo fato de em algumas línguas cognatas esta : - :r ter o significado de “estar com má vontade", G. J. Botlrnveck conclui que a M fase pn ncfetf aqui não está na intenção como fator psicológico no homem m tonor (cf. normalmente tendo ntpesk por sujeito!) mas sim nos principais padrões e ações do romportamento nos quais a intenção é manifesta” (TOOT, v i p 24) Os cognatos, per^m. estão possivelmente mostrando apenas uma polaridade do significado O sentido bâsít» do verbo é esclarecido naqueles dois casos onde ele é usado de modo positivo e “ser rebelde” (mãrâ), Üs 1,20). Aqui, como muitas vezes em outras passagens, abâ aparece com sháma', flotterweck contrasta os dois- “A diferença p a ^ ce ser que 'ãbâ denota os primeiros indícios de reação positiva, enquanto shama indica obediência completa (TDOT, v. 1, p. 25), A idéia de oxereer a vontade é oxpressa quando alguém rcccbe o podido de acatar a solicitação de outrem (e.g„ em 2 Sm 13.25, quando Davi não está disposto a ir com Absalao). O uka dimensão do sentido é acrescentada nos casos em que a vontade é exercida contra a lei ou a mandamento de Deus (Êx 10.27; 2 Sm 13.14^ Finalmente a recusa em ceder pode trazer consige perversidade* distintas, como quando Israel reso/ve não dar ouvid t ll Deus ils 3QJ9)> a despeito da advertência em Levítico 26,21. A rejeição do povo É ■ unida nas paEavras: “porem vós não quisestes” {Dt 1.26; Is 30.15; c f Mt 23.27}, A palavra também é usada para a in d isp o rã o de Deus de destruir o seu povo devido ao seu amor pektt homens dc fé e dc destaque fa-g., Moisés, Davi, Dt 10,1012 Rs 8 19 13.23) e para se referir à indisposição divina em perdoar o povo quando seu amor e paciéucia sâo repetidamente desprezados (2 Rs 24.4). O caso m^is interessante ê o de Deuteronómio £.30. Seom não quis deixar Israel
3
3 rQN ( abâ) passar adiante. De modo enigmático, o te,to explica que este w > "* vontade deve-se ao fato de ter Deus endurecido o seu coraçao a fim de enlrcga-l° na
mâofi (te Israel. 'e b y ô n Alguém em estado de privação, um pobre ou necessitado A ■ ' r ■ A M e a ESV fazem traduções semelhantes. ebyon enfatiza necessidade , S . ser dtetlnguido de J , "aflito", ,M , -pobre”. e de r * h , -fraco" (também do parlicípio do qal de rish, “destituir” ). Este substaativo tem rdaçao n termo üearítico ’byn(t). Alguns eruditos dizem ser de origem egípcia (HIMBERT* Pau , & *■ 32, V. 1, p. 1-8). • * » * » 8
^ s,
*
w m ític a (BOITERWÍ3CK, G- % íe b y ô n ", TDOT, v, 1 Pp. 2 - -41K
' ‘ebyin quer dizer pobre no sentido material do termo. E alguém que pode f t ^ d i d o
a terra de seus ancestrais (Êx 23.1 LJ. Pode sor alguém que IS T 9 11)- um dos que recebiam donativos especiais na festa de Punm (Et 9.22), ortgu . carente de roupas ?Jo 31.19) ou de comida (SI 132.15). Com certeza. oo sant do de necessidade material, o "pobre" era alguém que tinha decaído em tempos diHceis ! 30 O Lbstautivo é usado no sentido social para se referir aos que precisam do proteção Na legislação mosaica, Deus provê proteção para os necessitados d e n te o povo ordena que sejam tratados com justiça e que o pagamento de empréstimos lhes seja l ^ d o ^ o " »
S S i —
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" d v : 'p a r a ^ f r jubileu quando poderi sair livre e retornar a propriedade de seus pais (Lv * Finalmente, o próprio Deus ajuda o necessitado que é justo quando pM3 ha outro_qm. o auxilie (1 Sm 2.8; Jó 5.15; SI 132.15; observe a desmçao da desgraça deles cm Jo 24. 14)Este sentido socia. é visto em todo o AT. Em P r o v e r » * * ■ - nolnfl ímnios (30 14) O rei deve ministrar-lhes justiça {31.9}* e uma mu ■ bondosa a£nta para a necessidade deles (31-20). Nos profeta, (Jeremias, M ® Amós), os necessitados são os oprimidos (de modo contrário ■ legislação niosmca^ pelos tapios (Am 4.1) O U alguém que recebe tratamento j u s t o do piedoso (Jr 2216). F i n a lm e n t e Araós mostra uma grande preocupação pelos direitos de l e ^ . Am Z - , 5 12 8 4, 6). O rei Josias é louvado porque “julgou a causa do pobre e necess, ado (2 Rs 22 16} Isaías refere-se aos necessitados como as primtaas (os favoritos) de Deus. Ele nos d z q e D e » l a fe rte le » deles (Is 25.4). Os salmos (onde 33 das 60 ‘ « 1 , utilizam normalmente a palavra no sentido do justo cuja destituição de Á causada por inimigos e que espera auxílio somente em Deus, I or isso, Davi po descrever-se a si mesmo como necessitado (SI 9.181191; « * * • « piedosos que andam retamente (S! 37.11). O verdadeiro \° necessitados (SI 72.4) que são oprimidos pelos ímpios (SI 12.5M! em Israel e. cuja fortaleza é o próprio Deus (SI 109.31). (-'or isso, eles clamara a Deus por socor ...
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Ül:129-39. — HONEYMAN,
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4rs=s vbh) deveio pmentst o f the semitic root ‘by, JAOS, 64:81-2. — LAMBDIM, Thomas O , Egiptian .?3ii words in the Old Testament, j a o s 73:145-55, — PATTEH50N, Richard D., The widow, the orphan, and the poor in the Old Testament and the extra bibíical IiteratureT ti$t 130,223-B4, Km HARDSONT fw-b, p. 1G8. — Van DER F lo e g , Jr] Les pauvres d'Israel et leur piété, OTS, 7:23 r-42, — WAfiD, Willíam A*f Comparative studies inEgyptian and Ügaritic, JNES, 20:31-40. - TDOT, v. 1, p. 24-41, — TIIAT, v. 1, p. 2ü-4r L.J.C, —K C‘bh) lí . A ceita c o m o raiz d t: 4a f l R (a b ) pai, an cestra L traduziria por “É m ílía”. 4b
L ,n ^
A expressão hêt ’dbf “casa dopai*,
'■'abrãhãm - A b r a ã o . ‘pai
pode ser
uma multidão*,
ãb, I aif ancestral, hste substantivo primitivo é aparentemente derivado da Jin^uagem infantil dos bebês, tal como no caso dc abab cf. Papa, In: TDNT, v, 5, p, 960), em ven de “ ■-'-tdc.r da jaití verbal b!i-, do -assírio abi}, "decidi^ que sugere -que o pai é wo que decide", bdb, p, 3). O termo designa principalmente i juele que gera", ainda que por extensão também designe ancestral e, metaforicamente, um originador, liderou alguém que possui algum vínculo em alguma medida tf rtnja ãb aparece 1 191 vezes no AT hebraico, além de jutras r^ove vezes no irãniakü (a forma ãbí, em Jó 34.36, na KJV "meu desejo**, é provavelmente um verbo, desejo , de bãyâ, kbt cf. a ASV, ‘'desejaria que”). A maior parte das ocorrências referem-se ao pai, no sentido literal (desde Gn 2.24, mesmo antes do fato da paternidade lf Ml 1.6}; contudo, ãb pude designar qualquer homem t]ue ocupa cargo ou rv^.t^e reconhecimento semelhante ao do pai: o "pru dei um servo e o seu senhor (2 Rs - 12 um pai para os pobres" (Jó 29,16 ê o projetor deles; ' o pai dos habitantes de Jerusalém” (Is 22.21} é o governador destes: e “o pai de faraó” (Gn 45,8) é o seu conselheiro. O título “ pai" e, portanto, utilizado para alguém que está na posição de antoridade (2 Râ 2.12}, quer profeta (2 Rs 6.21), sacerdote (Jz 18.19), rei (1 Sm 24,11(12]), quer até mesmo — coma personificação — a sepultura, “Tu es meu pai* (Jó 17.14), Em outras passagens 'õb refere-se ao av& (Gn 2S.13; 32,9 [10]) ou a um ancestral mais antigo (Gn 10.21; 1 Rs 15.11; cf. Éx 10.6, "pais dos pais"), especialmente no caso de ter fundado uma unidade tribal, e.g.t Abraão como pai dos hebreus |ÇDt 26,5; Is 51 r2; Jo S.39), la b o r a Jacó seja provavelmente % primeiro pai que pecou” (Is 43.27); c f v. 28 q cf. M c K e n z ie t J., Second ísaiah , In; AB, p. 59) No caso de clã que habitava uma determinada região, o ancestral de tal clà poderia ser então chamado, por exemplo, de pai de 1ecoa ou de Hebrom (1 Cr 2.24, 42), Deste conceito, basta um passo para chegar â :d^ia de um grupo ou uma sociedade, e g ,, “ò pai de todos que tocam harpa e flauta” (Gn 4,21). Assim lavé tornou-se o pai de Israel seu filho (is 63 16) quando formou a nação (Is 64.SI71; Dt 32.18). Mesmo assim, sua paternidade diz respeito principalmente àquela relação pactuai e salvadora, na quaJ ele amou Israel (Os 11,1; Jr 31.20), “comprou-os” pela redenção do Egito (Dt 32.6) e continuou a lembrar-se do “seu íilho e primogênito” (Êx i Jr 31.9) com direção providencial e cuidado paternal (Jr 31.9-10), Deus demonstra pMpcnpação paternal particular por aqueles nuc não têm pai (SI 68 5 [61), pelo pobre e pelo aflito cf. Pv 22.22, 23). 5
cw Os apóstatas poderiam até mesmo ‘dizer a [um ídolo feito d*] madeira. Tu efl meu i (Jr 2 27) Ab vezes toda a criação é relacionada coro a paternidade de Deus: o seu desafio a j ó ' “Acaso a chuva tem pai?' (Jó 38.28), sugere que, embora o homem não a tenha gerado. Deus a íéz (w . 4, 5 e 25-27; cf. a posição do El ugerftico como literal pai da L pêcie humana"). Apesar disso, assim «.m o no NT, 0 AT (com exceção do uso figurado de “ filhos’ em Jr 3.19) nunca fala de uma paternidade universal de Deus para « « homens (como reconhece G. B. Steven em sua The Theolosy o fth e NT, p. 71), tf. p. 6M. A pergunta dc Malaquias, “Não temos nós todos o mesmo Pai? Nao nos t n o u í mesmo Deus’ " (Ml 2 10), 4 direcionada àqueles que herdam “a aliança de nossos pais Num sentido especial Davi, o rei ungido de lavé sobre Israel c mediador da aliança davídica (SI 89:3, 281, apelou para Deus como Pai (v. 26(27»; e o senhor r e s ^ e u . lo-ei por isso, meu primogênito, o mais elevado entre 08 reis da terra (v. 2 2, Jr 12.11, NTV.) 'ãbêl, encontrado cm 1 Samuel 6.18, deve ser lido, juntamente com alguns manuscritos, como 'eben, ‘'pedra* {cf. w , 14-15), conforme visto em Gn 50,11. Veja 'ãbêl I.
Ô bSI*
J .D rr,
( ãbãl) certa m en te. Advérbio. C f bat, n* 246d, que pode também ter força asseverativa.
9 p R ('eben) p ed ra . Termo Derivado 9a
(P J6e/i) rod a, disco.
*eben. P e d r a . O significado de 'eben ê quase único; "pedra”, Nas línguas semíticas cognalas tanto o sentido como o uso süo os mesmos As pedras sao comuns no Onente Médio O termo ocorre mais de 275 vezes na Bíblia, contando o hebraico e o aramaico, Em todos os casos, com exceção de alguns citados mais a frente, o significado é simplesmente ^ E m sua primeira ocorrência, 'eben refere-se às pedras preciosas (Gn 2.12). O sentido normal dc 'ebeji hashshõham é “pedra de ônix’1, embora “corna Lina” ÜíEB), lapis-lazuli (Tora e N.\b} e outras traduções sejam feitas aqui e em meia dúzia de outras passagens onde estas duas palavras aparecem juntas, A palavra dc nossa língua, "safira”, tem origem no termo hebraico sappír. Tal termo ocorre juntamente com 'eben em Ezequiel 1 26 e 10 X Uma indicação de que a pedra ê valiosa é a palavra millu ím, que significa basicamente “cheio”. Todavia, o signiílcado é “consagrado". Observe que nesta combinação, em Êxodo 25.7 e em outras passagens, o sentido é o de “ pedras de engaste” . Algumas
8
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Notes on the love of God in Dcuteronomy and the fathcr-son relafcionship bctween Yahweh and Israel, CüQt 27:144-7, — MoKaY, J. W., M an's leve for God in Deuteronomy and the father/teacher-son/pupil relationships VT, 22:426-35. — MORAN, WiHíam L., The ancient Near Eastern background of the love o f God in Deuteronomy, ln.te.rp, 19:399-411, — TORRANCE, T, F. The doctrinc of grace in the üid Testament, SJT, 1:55-65. — TD-VT, v. 1 , p. 21-35; v. 9, p, 124-7, 154-9. — t d o t , v, 1, p. 99-117, — TfíAT, v. 1, \i- 60 72. R. L A . Vãhãk) ah! ai!
pO
Esta interjeição é comum tanto no hebraico quanto no português; a tradução “ah” é ;ricamente uma transliteração. Em muitas passagens ela é usada juntam ente com SENHOR Deus” (Js 7.7; Jz 6.22; Jr 1,6; 4.10; 14.13; 32,17; Ez 4.14; 9-8; 11.13; outras ocorrências são Jz 11.35; 2 Rs 3,10; G.5f 15; J1 1.15). Bibliografia: THAT, v. 1, p, 73. R.L.A. “ S
'êhü onda (Os 13.10, 14), ahal) J, armar uma tenda. Verbo denominativo. Substantivo Primitivo
:_.
( rõhel) tenda, habit&çüo
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33 *bí1$ ( ’úhal) Termos Derivadas 32b
( 'ohõlâ) Oolá.
32c T O '1?” »? ( 'oktòtim) Oolibã. Este verbo ocorro no qal (Gn 13.12, 18) e no piei (ls 13.20). Tõhel. H abitação, lar, fabernãculo, tenda. ’õkel, substantivo masculino, ocorre 340 vezes e é usado para se referir à pele de animal e ao pêlo de cabra (Ct 1.5), h habitação de um povo nômade (On 4.20; 13.5; 18-16; 25-27; cíe.)j üos pastores (Jr 6.3), às mulhyres (Gn 31.33; Jz 4.17; cf. Is 54-2), aos guerreiros (I Sm 17.54; Jr 37.10; eíc,) e ao gado (3 Cr 14,14). Também é usado para descrever a lenda nupcial (2 Sm 16,22). A |jalavra ‘õhd continuou a ser usada para uma habitação ou lar (1 Rs 8.66; 12,16; Sl 91.10; Jz 19.9), o que inclui o palácio dc Davi (Is 16,5) muito tempo depois de os israelitas terem eidotário moradias mais permanentes, ‘õhd ê us^da de modo figurado para se referirão povo de Edom (Sl 83,7), Quedar (Sl 120,5; Ct 1-5), Judá (Jr 30,18), Cusã (Hb 3.7) e outros. A “tenda da filha de Sião” (Lm 2.4) é uma figura de Jerusalém. O tabernáculo era essencialmente uma tenda, composta de cortinas de tecido e duas cortinas de pele animai estendidas sobre uma estrutura de madeira 'Êx 26,7, 14-15), E designada de “tenda da congTegação” Võkel mô‘êd, Êx 33.7-11, etc.), como também dc "tenda do testemunho" {*õhet Édât, Nm 9.15; 17.22, 23, eíc.) 'ohíilâ, 'oh õlib â . Qolái Oolibá. Ezequiel utiliza estes nomes simbólicos de Samaria e Jerusalém; |olá ("tenda dela” ) e Oolibá (“minha tenda está nela” , Es 23.4, eíc,). Os nomes Oohabe í"tenda do pai”, Êx 31.6) e Oolibama (“tenda do lugar alto", Gn 36.2, 41) procedem deste substantivo. B ibliografia: B e n - M c t r d e c a i , C. a., The lentofm eetingí Ex 33,7-11), JQR, 30:399-401. — ClIPPORD, R. J.j The tent c f El and the Israelite tent of meeting, CBQ, 33:221-.' — GUTLT^BAUD, M> L. G.r The tent over the tabernacle, EQ, 31:90-6. — tÍARAN, Menahem, The nature ofthe ‘ohel mofedh in pentateuchal sources, JSS, 5:50-65- — MorGENSTETIN, Julian, The ark, the ephod, and the tent, h u Ca , 17:153-265; 18:1-52. — ____Tthe tent of meeting, JAOS, 38:125-39. — TDOT, v. 1, p. 118-29. J.P.L. 33 34
{ahal) II, clarear* brilhar. Ocome apenas uma vez (ne hifil), em Jó 25.5. ( ‘kl) 111. A ceita coma raiz de: 3 4 a *TTK ( ahãl) alnés
Cohõlibá) Veja o n.* 32c,
35 'IImW ( ‘ahãrôn) Ajtío. Irmão mais velho de Moisés. Era levita e tornou-se O primeiro sumo sacerdote. 22
35 jVXTR ( 'ahãrôn)
A Bíblia regist.ra que Arâo foi Filho de Anrão ^ d r n d° r C? £reqj ie n te nD qal e “ « lfa|. « Ü f c t o o c o r r a 4S v ezcB n o h iffl. e n ^ s e ao brilho do sol, ainda que seu uso m etafórico seja m ais com um .
Termos Derivados 52a í-| iK ( or) luz 52b tun'K C o ra )/, Íhí. 52c
rnitt Corâ) IIt erva (apenas em 2 Rs 4.39).
52d
IvK ( ’ár) chama.
fr52e ~C"1vfcí Cârim) Urim.
5^! S2g
, iíí;p (ma or) luminar, ITTKn fmc'ürâ) abertura (para entrada de luz),
O cor.ecito de luz nas Escrituras é algo importante, visto que trata de forças pessoais fe r ia r H 3Bntld“ f ® 1 quanlont) “ etafóiico. A luz está estreitamente ligada ' j dade- 0 1ue justifica as freqüentes comparações entre Deus c a luz Deqde [ t ' ; ! ! , ? ' ! Quase sempre adorava o sol, o papel de Deus como criador da luz é ^■K rzaao. JNn ImaJ dc tudo, ele tornará o sol desnecessário (Is 60 19 20) È â r 1 t S r í 8? Vrezes n:encíonada indicador de tempo, separando o dia da On 1.5). A ênfase esta no brilho do soi no início da manhã (Gn 44,3; Jz 16.2) de 0 terino ‘^Juz ' P°de £er às veze* 1-raduzido por “alva" (Ne 8 .% Uma distinção h r feita entre o romper do dia” e a "lu£ do dia” que sucede (Jz 19,2G) o levantar do L-dj* Amos 8.9 menciona um juízo de trevas que cairá sobre Israel “ao m eio-dia”. n 5a mente associada Cúm OK corpos que produzem luz, mesmo que seja JBata deles conforme pode ser visto na criação da Lu* distinta da dos luminares (Gn £01 b a luz sao respectivamente o lu m ir a r maior" e o “luminar menor* (Gn LJ6; . 7), e as esirelas também trazem esta idéia sendo chamados de “estrelas Euzentes" P 4S .3). "Toda passagem que faJa do brilho ( dr, no hifil) ou da luz (VV) do sol (Gn H 6 . 1= 30.20; Gü 19; Jr 3L35; Ez 32.S; SJ 136,7-9) também se refere à lua da lua c às ras a das estrelas* (TDOT, v, l hp. 151.) Estes luminares celestiais são integrantes ■aravilha do cosmo conforme fundamentado pelo Criador e servem de relogio para ’ T “ " 7 estações ÍGn 1.14; SI JÜ419, Jr 31.35 e s.). O AT evita a idéia de tratar o sol & para que 03 bebreus não sucumbissem diante ria tendência de adorá-lo (cf pL 2£, 2 j ). Uma outra luz da parte de Deus era a coJuna de fogo que iluminava a noite ra israelitas durante as peregrinações pelo deserto (Êx 13.21; 81 105.39). Isto era w - -&nte mais aterrorizante do que brilhante, o que também manifestava a íílória Sl 77.18(19]; 97.4; Jó 36.32). Deatie as luzes feitas pelo homern temos o candelabro do tabernáculo (Nm 4.9, 16; 8,2) J ie fa n ç a v a sua luz no lugar santo. Candeias que queimavam azeite de oliva eram muito r nadas pelo seu uso nos lares {Pv 13.9). r é usado metaforicamente quando a face ou os olhos de alguém são vistos como plfiae qLie têm luz em si. As vezes uma perspectiva literaí está em vista (Sl 38.101111, ■ b e n t e também no caso difícil de 1 Sm 14.27), embora na maior parte dos casos Drosío7’ refere-se a uma face alegre que expressa boa disposição (Jó 29 24) O favor —■ m é visto em sua face (semblante) (Pv 16.15) c “o fuJgor do rosto de Deus” indica 39
52 1TR ( or) a aprovação divina (SI 44.3 [4]; 89.i5U 5j). Na famosa bênção sacerdotal de Números 6 2 5 , o hifil do verbo é usado em um contexto semelhante: "O Senhor faça resplandecer o aeu rosto sobre ti, e tenha misericórdia de ti , I^ssa expressão tão antiga e importante aparecô cinco vezes nos salmos, invocando o livramento de Deus e a sua presença restauradora em favor dos seus servos (Sl 31.16117]] 67,1121; S0.3, 7, 19[4, 8, 20]; 119,135), Em Daniel 9.17 o grande estadista implora ao Senhor a misericórdia que permita sua face brilhar sobre o seu santuário e reverta a condição desolada de Jerusalém. A expressão encontra um paralelo em ugarítteo; 'o semblante do sol brilha sobre mim”, cujo sentido é; “gozo do favor do rei". A luz também pode simbolizar “vida"’ ou “prosperidade” de modo geral. “Ver a luz* eqüivale a “nascer* (Jó 3.16), e a “luz da vida” é uma referência poética ao fato de estar vivo (Jó 33.30; Sl 56.13U4]), Alguns, porém, argumentem que esta expressão deveria ser traduzida por .18, 20; Lm 3.2), com a loucura (Jó 37,19; 38.2; Ec 2.13) e com u pecado (Jó 24.16; Sl 74.20; Pv 2.13; Jr 49.9), a luz é associada com a vida (MI 3 20 [4 2]) com a salvação e a prosperidade (Jó 29.3; Is 5S-8; Sl 36.10[91), com a sabedoria (Sl 19,9{S}; 119.105, 130; Pv 6.23; Dn 5.11} e com a justiça fla 42.1-3; 49.6; 51.4 e s.; Mq 7,8). A última idéia desenvolvida é de a lua ser comparada com o próprio Deus. O Senhor é a minha luz e a minha salvação (Sl 27-1), embora seja uma labareda que consome as 40
52 TÍR (!ôr) iniqüidade^ ÍIs 10.17}, Isaías descreve o Messias como uma grande luz cm um terra de profunda escuridão Í9_2[1]). Ele será "unia luz para as nações* de morio que a salvação de Deus possa alcançar os confins ria te m i (42.6; 49.6). Ainda que o AT seja cuidadoso em não identificar Deus com o sol, a glória resplandecente de Deus c descrita sob o aspecto do sol (Ez 43.2). Ele á o ilustre (que resplandece) (Sl 7fi.4[5]), trazendo cura em suas asas ou raios |Ml 4.2[3:2Qj)r Na futura era de felicidade, a glória do Senhor se levantará sobre nós (Is 60.1-3), e ele, nâo o sol. íerá uma luz perpétua (Ia 6G.I9, 20). ‘ú rijn , U rim Esta palavra ocorre sete vezes no AT, aparecendo apenas no piural. Há um passível caso de uso no singular, ür, em Isaías 31.9, 44.16 e 50.11, "fogo” , 'ürlm tem também o sentido de Oriente, região da luz (Is 24,15). Em todos os casos, com exceção de duas ocorrências, o Urim aparece juntamente com o Tumim, Ambos eram colocados no [peitoral da juízo dosu mo s acerd ote (Êx 2S, 30; Lv S.S; vej a h.osheti) e us adoa na revela çã o dos juízos de Deus por meio de oráculos (Nm 27.21), Embora 'ârím seja provavelmente derivado de ’ôr, “ser lua” (q.u.), o ugarítico V ■assim BDB, p, 22\ outras possibilidades são Jãrar, “amaldiçoar”, e 'ãrã, “arrancar” (KB, p. 23}, Somente em tempos pós-efcilicos o Urim c o Tumim aparecem sem o artigo ou o seu equivalente indicando que estas palavras eram originalmente substantivos comuns, com : sentido de 'luzes e porfeiçoes” (veja tdman), conforme a LXX e o grego posterior, phõtismoL kai teleotêtes, ou, de modo mais livre, délõsis kai alêthein, “iluminação e verdade” . O Urim e o Tumim aparecem nas Escrituras sem nenhuma identificação explicativa, | g n eapegfio. do fato de que eles eram postos “no peitoral t-.J e sobre o coração de Arão” ■ 28,30), o que pode sugerir que estes são nada mais do que termos descritivos para se referir às doze pedras preciosas do contexto imediatamente anterior. Tais pedras eram gravadas com os nomes das tribos de Israel (w . 17-21) e colocadas no peitoral do juízo jípkrc 0 de Arao (v. 29). Todavia, conforme Levítico 8.8, elos parecem ser um ir r c i m o às 12 pedras. Josefo prescreve características dc oráculo das doae pedras, ■firmando que elas haveriam de brilhar quando Israel estava para vencer uma batalha _. gilidades, 3.ft, 9'. A iradiçâo talmüdica sugere que 3 Shekinah iluminaria certas Ig c a s dos nomes das tribos para soletrar revelações, (Yomat 73, a-b; ainda que cinco das 22 consoantes nâo apareçam nestes 12 nomes). Na verdade, a combinação dc “sonhos, com f L rim e com os profetas” Í1 Sm 28.6) indica que, assim como 0 primeiro e 0 íiltimo termo denotam revelações à mente daquele que pede por meio de um intermediário profético, tambem 0 Urim denota uma revelação pessoal correspondente, por meio da mente daquele jg e r m e d íá n o sacerdotal que usava as pedras brilhantes do peitoral no santuário de Israel f. associaçao de Moisés do Urim e do Tumim com a tribo de Levi, Dt 33-8), e a busca de Jíreção divina por parte de Davi por intermédio do homem que usava um éíòde sacerdotal ,€pàií, q,c.) (J fím 23.9-12; 30.7, 8), ao qual, por sua vez, 0 peitoral estava ligado [Êx ;>S25-2S). críticos de atitude negativa presumem que os úHm eram imagensTdados mágicos, diícos de adivinhação, tipo “cara e coroa”, respondendo um “sim” quando a luz ( ur) ficasse p E ir a cima (cf. 1db7v. 4, p . 739 e o acréscimo da RSV em 1 Sm 14.41). Contudo tõrn o Bgmiíc& escoro , Além disso, os oráculos sacerdotais não se restringiam a respostas E ná° K 2 G; 2 rníAH dava a p lica ções detalhadas na resposta (Jz I. i. ^ Sm 1(1.22, 2 Sm 5,23), As Escrituras condenam a adivinhação pagã e mecânica (Os
41
53
rins ( m
4.12). Nâo aparece mais menção de oráculos oficiais depois da época de Davi (substituídos pelos profetas?). Além disso o peitoral, juntamente com o Urim, parece ter desaparecido 110 exibo (cf Ed 2.63; cf o relato de Josefo sobre uma destruição tia época dos Macaheus Antigüidades, 3-8, 9). m ã 'ô r. Luz, lum inar. Este substantivo masculino é um sinônimo próximo de ’ôr ocorrendo apenas 20 vezes. É usado para se referir ao candelabro no tabernáculo por várias vezes (Ex 35,14; Lv 24,2; Nm 4,9, 16). ôrâ I. Luz, a leg ria . Esta forma feminina de 139.12; Is 26.19; Et 8.16).
'ôr ocorre apenas
três vezes no AT (SI
B ib lio g ra fia : Ldídblom , J., Lot-casting in the Old Testament, i t , 12:164-78. __ ManoAK, Edward A,, The Urim and Thummim, CBQ, 1:133 8, — May, H. G., Ephod and Ariel, AJSL, 56:44-69, — RiCHAHDSQN, TWB, p, 129. — RüBEnTSGN, Edward, The 'Urim and Tbummim; what were they?, VT, 14:67 74. — TDNT, v. 9, p, 316-27 — TDOT v 1 d 147-66, — t h a t , v. I, p, 84-90. ’1 H.W. r.'S ('yí). Veja a d.ü 41a. 53 t n ®
( rât) con sen tir, c o n co r d a r (apenas no nifal).
C’ TI« Vârím). Veja o n.° 52e. 54 ÍK ( ‘ãz) en tã o Termo Derivado 54a ÜKQ (mê'ãz) no p a ssa d o, desde hã m uito, desde. Este advérbio aparece 130 vezes. Está relacionado oom o termo ugarítíco idk, “então”, O uso no hebraico é enfático, ocorrendo em muitos contextos importantes e, de modo freqüente, em passagens poéticas. Como advérbio de tempo, pode-se referir tanto ao passado como ao presente. Depois da grande vitória sobre o Egito no Mar Vermelho “então Moisés cantou este cântico ao SENHO#* ( Ê x 15.1; c f Nm 21.L7). “Então” introduz o pedido que Josué fez para que o sol parasse (Jz 10.12). Quando o templo foi dedicado então Salomão reuniu todo o Israel” (1 Rs 81). ãz também aparece em contextos futuros, especificando o tempo em que os olhos dos cegos serao abertos (Is 35,5) ou o retorno do cativeiro trará regozijo (Is 60.5). Depois que o servo de Abraão tivesse procurado uma esposa dentre os seus parentes, “entâo” ele estaria livre do seu juramento (Gn 24 41: Êx 12.44), Os cânticos de vitoria de Êxodo 15 e Juizes 5 usam 'ãz dc morio enfático. Quando as noticias a respeito do triunfo dc Israel foram ouvidas, “ora (entâo) os príncipes de Edom sc pertubarâm™ (Êx 15.15). Em Juizes 5.8t 11, 13 o termo é usado para descrever a seqüência da batalha com os cananeus.
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55 31W ( 'âzôb) "Eâffio" também pode expressar rigorosa seqüência lógica. Se Israel guardar o sàbadof "então” se deleitará no Senhor (Is 53.14) Se não fosse a meditação na lei, afirma Davi, “eu teria perecido” (Sl 119.92; 2 Rs 13.19). m ê ’ ãz. D esde. Derivado de min áz, "de então” Cümo no caso fie Jeremias 44.18 (a ARA traz H
um a
vez ,
fem.
ct k
Esta palavra ocon’e 960 vezes como substantivo, adjetivo ou advérbio, como numeral cardinal ou ordinaIf freqüentemente usados em um sentido distiibutívo. Possui uma idíratificação próxima; com yãhad, “ser unido", e com rõ'sh Kprimeiro, cabeça”, especialmente em conexão com o “primeiro dia" do mês (Gn 8.13). O termo enfatiza a unidade embora reconheça diversidade dentro da unidade. 'ehad pode referir-se a determinado indivíduo (Jz 13.2) ou a uma bênção singular (Gn 27.38). Salomão foi o único escolhido pelo Senhor (1 Cr 29.1). A noção de singularidade também é encontrada em 2 Samuel 7.23 e em Ezequiel 33.24 (para ver o que este versículo diz com referência u Deus, veja abaixo), A express-ao “num só dia” pode referir-se rio aspecto repentino de jufzo (Is 10,17; 47.9) ou bênção (Is 66.8). Adverbialmente, 'ahad significa "uma vez” (2 Rs 6,10). Deus jurou solenemente a Davi “uma vez” que os seus descendentes e o trono durariam para sempre (Sl 89.35[35l). 47
61 "IQK ( ‘aiiad) £m Ageu 2.6 o Senhor adverte que abalaria céu e terra Haiuda uma vez, dentro em pouco . Apesar disto, esta predição de abalar as nações provavelmente inclui tanto um cumprimento próximo quando distante (cf ITb 12.26) A expressão “num só dia” denota a rapidez dos atos do Senhor ils 9,14 [13]; Zc 3.9). Às vezes a expressão cultismo, ocorre apenas em Isaias 19.3, onde se encontra no plural ( 'ittim). Por causa do contexto, uma lista que inclui ídolos, médiuns e mágicos, o sentido da palavra pode ser facilmente entendido. Além disso, o advérbio ’at è formado dos mesmos radicais Vagarosamente'*, ^brandamente1', “gentilmente” ou “secretamente” tef, Gn 33,14; 2 Sm 18.5, 1 Rs 21.27; Jó 15.11; Ia 8.6), Há um termo cognato em árabe que significa “emitir um som de gemido ou de chiado”. Is aias 8,13 e 29,4 indicam que eaies vários tipos de feiticeiras e mágicos emitiam sons baixos, com chilreios e murmúrios. Embora 'Uít não apareça cm outra passagem, a representação geral da necromanda na Bíblia fornece um histórico satisfatóiio para a compreensão de ‘ittí nestas linhas. As palavras hebraicas iã'at, la't, e lãt também podem trazer luz, O primeiro verbo provavelmente é derivado cie uma forma de lüt que ocoito como um termo para “cobrir* ou "livrar” em 2 Samuel 19,5, À segunda paiavra f~lvez seja um advérbio que aparece apenas em Juizes 4.21, com o sentido de "‘brandamente1’ ou “secretamente”. O terceiro lãt é traduzido por “ciências ocultas” em Êxodo 7.22; tt.3, 14, e como “de mansinho" e “confidencialmente” em Rute 3.7 e 1 Samuel 18,22 e 24.5 respectivamente. R.LA. 'r,K ( 'itti). Veja o n.i; 72a. 73
(.'citam) fech a r, ca la r Termo Derivado 73a
( ’êtü?i) fio d e linho. Ocorre apenas em Provérbios 7 16
74 4“I0K (ídtár) fe c h a r . Ocorre apenas em Salmos 6&.16. Termo Derivado 74a "IÇSN (,'il.t.êr) fech a d o, preso. Este advérbio ocorre apenas em Juizes 3.15; 20.16, A ARA Iradua por “canhoto”. 75 Tí Vay) onde. Termos Derivados 75a
Ti? ( 'ayyêh) onde?
75b fT * í í
™ ™ o?
56
75 K ( ray) 75c tTD^Hi ( 'êkâ) com o? on d e? 75d
C êk ô )o n d et
75e
( 'êkãkâ) com o?
75f Í]'K ( 'ayin.) o n d e? 75g r\$ ( ’ãrt.) on d e? 75h +T1S'R ( epõk) on d e? O advérbio i nterrogativo a_v está relacionado com o ugarítíco y. A mainria dc suas 30 ocorrências aparece em perguntas retóricas. O termo combina-se com outros advérbios para formar ’êk, ;‘como"; ‘êkâ^ “como, onde”; ’êkakâ, “como"; êpoh, “onde^, A palavra 'avyêh é provavelmente uma forma aumentada de 'ay. O sentido e o uso são quase idênticos. Passagens paralelas usam intercambiavelmente ay e 'ayyâk (Is 36 19 - 2 Rs 19.13). O advérbio interrúgativo é ãs vezes usado quando se soiitita alguma informação (Gn 18.9; 2L:.7; 1. Sm 9.18), embnra na maior parte das vezes nâo se espere nenhuma resposta. Isto vaie particularmente para as passagens poéticas Se Deus está ao seu Lido, onde está a fúria do opressor ris 51.13) ou, em Jó 14.10. depois que o homem expiraTonde ele fie encontra? ■‘Cinde" é freqüentemente usado por homens que questionam a existência e o poder de Deus, Tanto os indivíduos (Mq 7.10) COmo as nações perguntam: “Onde está o seu Deus?" ^S! 79.10; 115.2}, ou “onde está a palavra de Deus (Jr 17,15) ou 3 justiça de Deus (Ml 2 17;?”. Gideão, duvidando, perguntou O que era dos milagres dos quais ele tinha ouvido (Jz 6,13}. O mRíTjio anseio fervoroso caracteriza a queixa pela ação de Deus em Isaías 63.11 O interrogativo enfatizado também ocorre em Ester 7.5. O rei perguntou onde poderia ?er encontrado aquele que atormentava a rainha. A h perguntas retóricas juntamente com zeA sào ilustradas pelos exemplos de 2 Crônicas 18,23 e Jó 38.19 Quando combinado com mizzeh> 5ay (ou rê) significa “de onde você vem?" Esta co n stru ía gramática! é usada por seres humanos (1 Sm 30.13}, anjos (Gn 16.8) e até mesmo por Deus quando se dirige a Saranás (Jó 2.2). ék, C om of Este pronome interrogativo & usado cm perguntas simples, e.g.r o oficiai de Jeremias pergunta a Bani que: "Como escreves te isto?” (.Jr 36.17). Contudo, o termo é u=ado normalmente em perguntas retóricas que indicam reprovarão (“como dizes que mô cimas", -Jz 16.15), desespero {"como caíram os valentes”, 1 Sm 1.19), perplexidade ("como ce-üou 0 opressor!*, Is 14.4), horror (“como ficam de súbito assolados?”, Sl 73.19) ou desejo ■■::mo te porei entre os filhos11, Jr 3,19). 'é k ã ' Com o? o n d e ? Uma forma mais enfática de ’Éh7 aplicada ao arrazoar (Jr 8.8), à z:- -:::.-.ria Sl 73.11) e a expressões extlamativas íJr 48,17). As lamentações em ^eral são enfatizadas (ís 1.21; Lm 1.1; 2.1; 4.1, 2). O significado "onde*1também é confirmado {2 Rs 6.13; Ct 1.7), "lêkõ. Onde. Encontrado apenas em 2 Reis G. 13, em rjuc o texto escrito traz 'êknh. Este ^ jMuvaveímentê outro exemplo de 'êkâ, “onde".
57
76 'K (T) 'êkãká, Como? Formada por % mais kãkâ, "assim”, ü termo ocorre duas vezes em Cantares 5.3 no sentido de “devo eu”. Em Ester 8,6t a rainha pergunta como poderá cia suportar ver a destruição que viria sobre os judeus. 'ayin. Onde? Provavelmente derivado de 'ay. Este advérbio sempre forma uma combinação com min na forma mê'aym. Trata-se de um sinônimo de e mizzek (veja o verbete ‘ay). Com freqüêàdo os viajantes eram interrogados, “de onde vens?” (Gn 29.4; Jz 19.17), assim como Deus perguntou a Satanás em Jo 1.7. Isto ocorre em p e r g u n t a s retóricas que expressam frustração (Nm 11,13; 2 Ks 6.27) ou tristeza (Jr 30,7), De acordo com Salmos 121.1, 2Ta ajuda de alguém vem do Senhor Neste famoso versículo, o texto diz: “Elevo os meus olhos para os montes; de onde me virá o socorro?", A expressão “de onde” foi interpretada jwr alguns como um pronome relativo, indicando que o socoito era esperado como que vindo dos montes. Contudo parece mais provável que o hebraico seja uma pergunta, e que a resposta eateja no versículo 2 — isto é, o socorro vem do próprio Senhor, 'ayin pode ser contrastada com a ferma ‘a.nt que não forma um composto com min. 'ãn- Onde? Forma contraída dc ‘nyírc, o termo aparece com freqüência com o locativo, com os verbos dc movimento, fazendo a pergunta “para onde” em perguntas direcionadas ao homem (Gn 32,17[18]) ou a Deus (2 Sm 2.1), O composto cad ‘ãnã> "até quando” , é usado por Deus, que sc queixa da falta de fé e de obediência persistente da parte de Israei {Êx 16.28; Nm 14,11). Os homens também perguntam a Deus “até quando” , i.e, quanto tempo demorará para que Deus dé uma resposta (IIc 1,2; Sl 13.1, 2[2, 3]). ‘êpõh. Onde, que tip o ? Usado poucas vezes (apenas nove), e comparável a 'ay e a 'ayyê. Em uma ocorrência tem o sentido de “que homens eram" (que tipo de homens) (Jz 8,18). Trata-se de uma forma composta de 'ay rv>T/j i
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rp iS ( ckàl \Vjia o n," 75.
7fj^ B ( V ^ j/b r p i . A canotaçào de socorro para Lradmúr rata palavra é sustentada peJja foruia arrijicn da güjü «ftíA palavra lirfivrtvrinwntí.í um «inpfMifhü, A tflíi VI «erre apjircnLemcntí no ugurflinj, emUorâ otju pttralela de 'im i.Lrr, 19: i 1 164), "força". Em Sfolmop flB..4[5L a pxiluVra LiCi^ri? l‘ ul duplft jíll quüL v úUti>r iS^ürf,---.! lt r^i m^OIU COUIO ruJiUidu tuLft: ud mortos, conceito que p f t im validar a couiLdiçâo de ‘ forçii11illi tMUpreaã&O N enhum a força" rLi :■L U [LlJji linh.L
7&u ü t y { Vvufíií i força. O rt&ntidri bàsins deita pícJj-Hvrji p s r « p 6ír "fnnÇiV' (veja rfvri/ Ess*' leso pbatimta da palavra uc feminina ocorre ímiiLü um sjL^lítiiljD p&ra D cuí cm Salmo® 22,20 i-rua fim c r [küíHiiíirLciij:. tiú iui! '/ Eürnitt t* Uhrido cnniO i unlet^ do tetragrajtía Pr eüm o üf írjUt-dc ap tn jií de uma forma fem in iM du j í d cse rlb . Para paluvnu nativas rtilbcionadoii cora hebraibo
o
"fiyãl.
*üi
T.E.ll. Cayit}. Vtja o n * 45d, b, f. j*. ^ P^B
(ty y tia
I a x y tfd }. Veja o n 114íiL, m
I Zyttíúl) Veja o n ■ 79a.
0*PTt C .'tiúm’■ Vejaon.Miy. .Sii ” K {'ytni A c ^ itP com o r n iit d ^
rtCla 'C ’H í 'iiyüm >tvrrfvet,
ÈOb 1TIÇ'K {'êmà\ temível 'rtyjifr. Ttrríwí, Km Suiwí ürurrvncíiiir |í.'L É5>1-, ]ü; Hn 1.7]., II pfllnvrit tem n conctnrna (ii min Furror trüinoj^do tnaplnulu por um rwêiflábn po-rloroío. 0 termo t its-iidu mttHÍbriCi)mentB em ■' iTicnrr.:; h ; E'■1 ’&lni, Temtrt tprnii>p|, ÍPitiof, horror, ittofo. Em lalaa as íüah í>rorTírtcias a palavra '8má tem a conotação rip Vnior". (karn npt^n^F, i;ruri v f/ em um ^ n tid o DietAÍorJco
fiO
Je ^ iQ la ^ 30 3fi, em que lem. o sentúto
BJ ]"» ■ Trinfo : tv id e n ir a ic n tt na 5*.Hiído (fa q u tjt qtttt devi» tfpr tem teia.
íf!Í>lí^ríTíiíT,- n w r .T , 1.
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A p i l l n i í hoaicamente um autetanti*, negativo usado insta íraqwmtamcotr no 3 S £ a a L ! « ■5™ "*™ ™ “ ™ " * . '’ »*> tan. nenhuma troduçto « pEcffiM . e „ tradução «WM dfive « r detonnmstk ™ caún nomeado. O ctmoclm negativo está fl™,prP presente onde , « f r Que a p u la m soja usada, Sun característica é aer # * d ü ps.™ mL r um ■íutMtaiLijvü &u utna o ra tf c üuhfltontjvjuia, cf ec k > par. 152 d □ L*t , l Í ™ e^ I b d ! “ ™ *’ 9 í,0lf" rra * US3da Cmn,uil“ in ativas. AlKUilí bfctl™ '!cíUl ^ n**aüvS ru AT . tl Ia n iaüret. In zpEa . Sr(;j:i', Ane^jd, A nr unciprn Paiotüniaii uüiti< of nta^uro, Jfit, fi4;,T57-75 J B.K
r3"ft Çepnh). V*flja □ n * 76h-
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1H cpi5’)kVtja
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53 L'"N í,'y$h' Actita (‘omo rait dp: BSh TO S
evp ccit hutnunu. v ftt^ ilor, ffrandv hontím, wttndn,
VvJi-
p-ítMpOOi tfTílo fi
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A Itttavm 'i^ tem a pmotaçào p iia4 p u í dc Iiohiojtl r^iuo indih ídutí, díb rindo Fi-í-itm do* f f t t t f ih » malB ffflniiç inorEinti^ ãs ptüavraa c ãifdjit (*cap«de humaníi"K
Puas piiKKbi poswjjf liS têm íido iiLlmitjdaa a polavra, rtih v \sh (W /í). Cíuty st^a £l Kifunda ftnma, fi poUvta T.eA pode rstar reladonada wm □ termo madíano jsínJ/juTcom 0 tícriLifia d*- 'fo n t'’.
a-L
í
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A paJuiTD éuuuiik dc modo « lia d o no m Na maior parte da- vbbm a termo denotn qualquer indivíduo moAculiJiu. Dc modo meofle freqüente tun Cftnotaçdo mais dr- “mnrhLo" fnfaiL^undü a ehci maJculian, dfcíllita do .........ino (f',i |,v |tf.29; 2 O 15.13)du ro hfliíWín em bgu papei hcjciio) rmtilicctir um homem". Gn 19.8, rir. \ A forma CftrBCteristica ■Lf :-1:l idõia ó íãJtdcrO termo é usado em mui toa exprearâM têcnicui Laia como “homem dn lema” íGn 9,2Ú). com o i&riüdo de atncEfltor^„ “homem do rcLEnpa"r que tetb q ran-otuçã-o de tai^aílur ÍGti 25.37}, b "hoiMtn de Deus", que se refere a um profeta (Dt 33.1, eic.}. FrvqüonLemwiUí a palavra funciona como elemento individunlizador que tom a conotação de ''coda m ií" , como em *cada peípwft^íGíl 10 16 ) O termo Lambem funciona cnrii sentidu mnis tbtaH^n\j=. mu o t:l;n.j|’ic^-diS di> r,,dn ni-|iioLf> cjup1 . Às vezes qualquer um doa scnüflos cabe no contesta, p os Cradutarfla [íii^rem quanto
a « jm jir t íU L fíift
d o te itto ,
M u it a d veseí* n e n h u m a lrrtduçàr> é itneí^riveE a e a tu a d u A s a l t e r n a i,i v ria. x\pei]H$ n
ÍGn 2 "'. H1} :■, prLcncLfü ■iLtt’" i Ls 12.15 ; "nu décimo di;i" Lv J 3 .2 71.; '".-rj -d^ ;uvDni piiixdarttm-Jífl de m u lh e r e s " 1 ■ I S m 21 Í-Sí.i; L:nãi) Lc d i a p o i it i n j p i n a f a z e r a m a ] 1' 1$]Ü7.b>. fíc bliografu^Snattft* EL H T k iíi«a n in g i>f H ^ t i a A ^ v i ' , a s p e c t o « í í á l k t f c a t íi =-c;iido p r e t e iH Í id o t í.i.\ . “ J a c o a c a t a m
Jpí fce r v ü r u r "
J.H.S. n "K \m akidbi Vfja d n » S7t)h ’ T-fl i akbSrK " l - t f £bAxdrft Vqa a [ i 11S7L a, b. r r n i ^ í 'n.p^TVfvtjíi Veja o n," Ü7lc. 'r V - S S!"i
V eja o n * í 'd í í r ^
c o v i í jf ,
eofH U ttiJ -r,
d e ir tr u r ,
q u ítfn ^ r ,
iUma
O T fççá-o
dt>:nn rk nota ê encontrada em Salraotí 07 k maiL!
Limitadír ma'Aheletr Faca, cutcto. Eüta palavra £ uâada para denotar o cutelo com o qual Atanílo ju*étendia ^ crílio ir Ih^ub íGn e â Ffttft usada p#lo iavilA para flítjTAíiriqeir a íua rfnicubina Mz 19,29 V O leriuu t a i c b ^ dentrevt oí dtntf^ cvrbnteQ e cJiL-ios dt- avidc.-:'. d u e i|u c d iív u r a m » ui:puhn(OM termos, i 'w tgdbish •M n u u a
Zbn.
#9b
“ ™ ™ K
e je o tr ^ .i p e n a s E*m Hm equí&l K-t L I. l í l j 33.2'^ ,
t ^ d i n l m ) uma drpore
du
Líbano
uma ãrvore do í.foaiw). Owme aperj&s em I Reis
ftíh I ”5P K 10.11» I&
Jiíid Zrp*?$ •'ntqüm: peífl/í™ (Pv 30.311. íto
íí- ■
não, fírm i«ito ndv^rbüic dt nog^ção podp w* percebido nus v iíiijj
t n a d u ç w ^ innibür.-c a s s w l l u i d a t r a d u ^ A o v jir ip ) .
6 fi
BI
(W)
Eflta partícula^presta o im^iaiivo rju um desejo -»t»Wtionj saros otarátrou,
jm ,
J U S, hK (V/l Veja o ü.LQ3a M
i lV: pa/ví. eJH, íjíj íaufi^ rtm ira, rtUn A / b f M i n.
A prcpoHJiÇtío fiXpíVjigsa. pmtcijtal mentg Ji Id^in íli- tfKmuuiqto ™ djrvção .
üEiim n mnaa
CtuiiD tal. o Ifflm fl
ji alpiúutt uLi rh- oanteytn
.-I.rre «W Iim .l ainj>ÍA
eTpmasaado a idéin do innviraent*r Atitude, dtaçâ? ou taalixaçàu í ) m^Lmenin físico, em dixrçSu ia", £ o primeiro CüüttdUí psprfsün por&?Lh pranflicâo a»mpl_M fc # i Gn 1,9; 14.7), A idéia de nuMmonlq te véu * ta n a I daM dti para d e n t r o " d a q u e le d r. quíl a lg u é m f p üprajumji, c o m a nn c a s e dn Gn íi . í Br E n t r a r i a rj.^i ümi
U jii.l ldéãfl pnixima « o ttnreibn ds mcm monto montaí fanfarro* Deu* em seu w rajçao- Gn fj.&)
ví£ uj
íia Lristaza de
Vu&na tam bém ú um d t eicp raflar movimento "™ dir»cüo a \ no acntido de ‘mm que AbrnSo fala « i » - ^ H iie ia s n- k>r!Trw ,1 üiq dr h ,, ........ ... ^ HH mpua, e nfto a d a ( viaiA de qvp Oh trta termoa hebraicoa ppfwedom dc utna «4 fo ii b müito discutido, n n te se eütahelereu uma eondusfto fitud- Alguns sustentam que aa d w afio distlnttw, d&rlvanrio-se m d dü raia *wi {farta}. Outros vftün "éícíifwt rornu derivado da mi* ílir como também « r i a o w a dc cuja Etntido da raiz c H> nmdu outros que dcfeniira a idáía de que tanto 'll quanto 'âlãhím procedem de Woah, A opinião Tnitfc pqtovÃvoi c iioc fhtehínt proccdi i rl- 'Slõah ............ .. dflSflncvolVilMnto eín^3nr tui& üttTLturaa Hebf.iicns e r t p t w r t e pnrri]iíilnionlF a j>Liir« b rtrtdíí dí' |je3í0hL^ da Trindade tsiHtentci na divdHíJnrir- 'vejn Wd^rífllK 'cTõah também á um Umno bâaicn no hebraico para ae r^crir ao Dtuí de Iiracl, embor» aej» iw 4 o dc> eh^Uí m^Jiw fr«|ü*iite m-^Lf Mniida t^eja í&JaA c í í + t * ™ parrcuEnr. «mbora ^in talw t um Lerimí (i n^rteo para ac u ftrir a Déu*}
’p|. lí^-as. pock-i iNso, forte» O u_HDti'mum da pabivra denota ou n termo gcnêricó ■deus* -i ■■ DtiHfc* I- Irirrael. Tddliviü, i. . a^nn* lipím í rp^cif™ iJ=j tnrmfl que s^C tm^UiidüH iJe farmjs íliíonmtnH nas diyfUSíe veibÈM d^ Bibbn 06 hj £rtifícajctflB principai.H -düHr;i ra\z mnibnil^ Bpq-cEgntftdOíi HJW KscritUPafl aAí "deun" (deus pfLgsn OU fükü^ 'Deus" ia Ueu* viírdadnirt d t Israel) e. de tnído manos freqaflftt*. -o poderoso7' íTeJorindo^sü ao» hotoens tiu 80 B anícwí. ít uso absolutam&nte predaiuiiianOtí diz rcapoito no vordadein? 0 * ^ . e é n eate uso que darenHa maioratençfloO substantivo “Kl4ü um Msrm^ samíticu mui.to a n ü p . Trate-se Lümbcm n&me maia ampLrtcnentP couiwidfl entreòa pavas de língua wmitica para ae referir a divindade, cons
Ha
sa
i 'ía ;
du etirti». Pope, no eatudo mbre “ET no u^ritiFo. observa qwu «ute é o nome que octin? iJjfn maior frequência dentre os nometí próptioique ae reterem o diviutladaem todo u niUíidu iÉ tiiitic u iuULiíli (PO PE, M aflPÍBH£ ? ;,‘ ^íir Uguritl Itxt,-. |>. T.i. Tífliua dç coixjoitlflr cum Pope que eÜmologicamente a profundidade da pesquisa a lc a n ç o u pu-ücc succ-s-íu- (F ü fE , E l in tíic U g a r itic t c i t s . p . 19j- D-l- m o d o mulíiL- fr d q ü o b t c LspLiriJiT4:nL lru rin .j du [|.ij.' □ ■ hf ..ir- l"ití*~Lnra[ :j □ LrrniQ b o tíh ""jlmJé1!' iili ^Li rn^J'1 CoT'iC^íh> J-VUj
Iflm. *ido amplamulite raüitudo * minto dutiitido. [Dtvo m.t oysiorvudu que até mesma su íi Oliftpni ítfl p flia v fti n‘j ca n a o-ou ■■■il _i£? p m tn -s o m ítica íi?r rir u m a raas ru jo .nenudo o
“pndar'1. itr-' modo algiim Lain inríicw a canatBÇãQ do termo no uüh rHn lir-brairn Nbwi p n l a f T t ”d iv jiu f« d fl" p r o c e d a iit■ u m a c o n h a c id a 1 ^ 7 ao ErtajKtftín q w iiAh -1>-L» rem-ru 11:1 ■1h■11
" r ^ u ' , a in d a
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p-^iíkLü d e
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■1ljíih! Ai 1 At - relaciupámtntfl entre o uso bitrifca rte W u ps corweltos nt-mincflB de Kl Ihhli recebido muita ateJJÇ&O fegpecínlmtintp dftádK u lí&írcoborLa doa Lentos uRariticAiã. o±s quaia flparciiitfiiiifltuí canfirmaram 0 Cau> de que 0 termo Kl ptü uíndo com nererínoa e um deuB pc^^oal a nfin meramente como urti Icrtuo genérico ao muiida itmilidi antigo, Ú tumiiiihu dcistc artigo não noa permiLirà desenvolver ob várioe pontas do vista nobre assunta. O .irriçfl di? Frfifik M * rw s, puhIirjtíi 1; nm l^íTi,. mo pfjflnoiro volume Ho ThMiogical Dictbdu^ ní Lhe Úld Teafament, 4íl muita atoiifúi* n tara questâo, Çom íttIpzjj n;^n
dr- ncrdt.n.r o pdntjú díí vir.La
l;i- jm sw púfl iitii poEir^Êsnio antigo Rm
]arael que foi graduaJctefite melhorado de morto que oa vario* detHg& tais como El, Hhadrifll a EJyrm finalmente ee fundi rdm rio ntunútelstnn tiehrairo » b H liderunCa de
Elofcüm ou í ^ve ,\ bj hliograJia dn fim deatft ^rr it,ro » j (fere lenurrcs niais próftmdíi? fíi^j a ;:Lq1eIfsí que goausxíaíii de jteisquiKiir tnobru tdte ÊusautiLo. A . B_ D aviíjetin ottó&rvtm 1 t^jirf^nciu c la r u n!i« Eü^riiuriilü di! !Pí í^t-r n to m p o ;11': 1d o Ü»' ü pi i et .-,■. D c Ía.tLi. l illc:^ id li ■ |u a ér^ttld ninot p .t Luvrn cutifbr 1cll- ;.■ , ■ :.1 jlluj GFrrjtur-ití, le tn o s do c j n c l u t j q u e quiif-ro .■ íj_,o ::in .1 □ tfrrrin o quaJLítt jd D fio r p L Íavrjs au d o e c n ç õ e ? q u e d efin i m i j iaiT n |.>nfltonormentt, la to Lrvou A. í-l D avirinon ftc o n d m r q u e a t a s q u a lific a ç õ e s sa n to í i& v it i i o cúm.fflitíi do E l n as K e erth irft& co a n o tíiin tw m d íS T in gu eu i o te rm o , co n fo rm e n.-.nd-^ híi BiH lia d e ^liirrrç r\ue ppiLririwn ífer a s s im nam eüidos (TJ.v^TDfidfí, A 8 , ílftpfWogj o f rim n u a líü c ritu ifl^ a fin in p a n h a d o p o r rtfiu&LCii
m
g;í Ppj« u S que « d^crevem « . . I o D eu.B afradgd» femwVflidn, “BI í i d ' wguinte» BpftrtM: tiA-ít Aéí-W. "o KL de Brter (Ün 31.13; 36.7); M «ftt,, JH, rainha rocha" CSI 4H.9110IJ; el i'shú’átt, “El, meu Salvador II3 12-2). éi hayyay.^ Ej da njitJia vida'' íSI 42B1S*]J: W gàmér 'Atü^, "El q.ue por mim tudo tiscLitiT \.Sl 57.3>; "o El de... 4 a.as, m > , tff, * w E r ísi ss.aoia^i; 102 M M ; n & m W * fortaU-za* ípfl1quo
tlfti ü iü,ií e j lerr-an
1 ÍHüH r i :-.: 1 c; ■11 n,i dt' 111uJrs nxpr i-i=?Ji a bortuna dt De ■i-. [t !d; j ? 5 4 5 " [ >r ií? Tje a im a^, l Íií-iü Ü0.2Bh"UetfH dop montes"- Jcnmina 32.1^7. “Dtrtiü dfl tóda tame^ hiO Dhib de todo» oí reinos da tumT Cí/ Is a?. Ifi)- D*üs deH™u3 {Ne 2.4, BO); Jlavé Ücua dea cêuan (GnS4.7; 2 Cr 3 Ê .^ ; Deua nep çéus {2 Cr aU-í); "O SEfllioa EMua dos oóuí o Deua dii terra" (Gn Z4.3: veja Dt 4,39; Js B.ll); í finalmente -Hcup dos dmiaos P Sesiíob doa Bcntiorea, a Deua grande, poderoso e temível que nfiíi faz acepçfi* (fe prssona, nem aceita H’jtwrao 1Dt 10 I .■: Tedüp iítuit^ |hhÍmü l-= i re^unido^ na erprWsrãnr-Jn^ftnr^J^Büs Ahiy.mmíí" IS! 5" 2[Í5|t. c ürna Deus .nob^ranu-, Wg/4 w õ freqQenteioitíüte d^eriu* cemo julit: üimpíeímentÉ^ com* Deus quejiilfia" (Sl ãú,6 ; ÍRTÍSO ou “Deus que julga na term' {Sl 1J|12I>, 1'iiíih categoria tãhilos ÍÍicíiííkíi-í* em Lnrrbu dfl mnj^tmíe 011 da e Luria de Düup re clei fenroniramw "Deua da etrT-nrdaden . [== 40.2»/ -Deu., de justicà* ÍI» 30 lBi T>eus que dirá tuniínMTs «S.IB); viva" (Jr 10. 10í e “Eety L W garUu’ ^ Sm 6 A categoria dc titula que a p r e ™ ta uma froq^ftn™ muito ín p c n o r a ciuLílúucr autr*
relativa un Deus aalvütÍLxr. Aqui púdeznoB tooluir multou tx>nutruta* nm quaia Efeus posam uma íc]q çw n m enrtos indivíduos qua o tem chamado: "Dcün delefl" (ün ] 7 .SJ; * 0 1*
Tl
yii JT-fí i 'ih J dy ALjijjjili
G í *i,' '^4)r ' O TJt íj.h de At>ro■ 1 •j |.... >■ ih JJp híi dc* J^aquo
ct-
de
J-icò" ;( Èi S.fljLiíCf. i Muls du mna centena de utukt. come estes sito «Kttitradw no JVitigo Testament*,) Ab vçíe.5 o nome pcístral de Deushta v é P 6 Acrescentado a «st™ ÜLutoa ÍGii 24 12)
SomHhnüLCniPDttf, pníontrjiitioB tílulaE que ligam Dciis, por cpeio du coíiítruin,« larael J;■ 111^ u m rPdo üu Hn mt>d* parei*]? ^D ouf rloj! e& A m tas dc Jero o !" ( I Seu 17 . -SH-1 ou HD t ü í
Jh JeniBaljfò* ■2 mC r
I£■
Tfídc^ SXSCA tftulíffl reprí^nljjm Deus enrno saJvadorde afíu rvjvo lierim conin o faz a dmpjfti «Kpraffátt "D&JS da *a|vjiçfUi“ 11 Cr IM S ; S i 13 4£|4?J; e iç . r c f. SJ tiS.U2]>. AI^uhü títuJos ivílelem üs atos do Deu* a favor de se» povú reajizad^ no p e s a d o : "O Deus vivo, quH feia dt> melo da rogo* ÍDl 5.23|2e]>; rf. 1 Rs 1B.24J. - Deü*, que ürn o# caüwra pura a prosperidade ÍS ] 68.7); "Ueua qua te feí sair água da psdemeíra* (Dt ft. JB); 'U StomOH vcíí :=c DoTj.fi, -que -.u.-1 flep&rid d in particularmente diilidl Ho pímto d& vista da ii3t?rptT?la*:ão qtie. pur cdiuceulntp. tem rspojo na traíu Cyrns (Jortbn dism “ínsiKto ]]□ rtfÊümcntr. th que .u\ul Êy 23.B, 0[7H fij> WiJ/ijVn afio cetr 4 síntido d f “D ( W h .Totiícjrme tiftcllll a Uf_\. de "juízrs^ C a ^ fm e ij }nL. rfMvtacâ^ llu ft-ribi1.to -j l|c. T.irnxim ■dt' i irikcloa, scguidÉi por líanhi c pí>f [\>n EEzrj, (! tniflbfin pvt Vjihííií vereOe# ifigicsâA. aJi-m d f. LaxJom* (ÜuímoN. Oynm lí., Võ/t&n m ilt rc[juLud ^1leauil^í^ o fr u k r t, ju d ^ a , JflA. 54:1411, ]49i. K\e pm^.^gui- d^immrtniTOÍO pahi eucl própria wutiafeiçãa ^ir.s, cum base em í h w í cunhwimerHú MaA táhiuu! dn Muti. podemas mntliair qnc ^ u n c a " é a melhcjr traduçAn e que a jMSHünnrft ?e r^fer# ^ntnH dos dflllfiea" n qun íIl: "u Ijrm-esyí» de Lribuiiisl irientai üntiííLí di. ^ docununtsd^. O&nMqüeritempnte, nle v í oato textwtaniti um red^uido paçãa que sobreviveu na lagi^lít^o moeaicíi. que fci r^j^itado euií neformu laç5eá tlputaronOmicuâ t saíerdútaig poslíriorts. Iaf£>í íim c titá v tl do pontudi’ vl^ Lj d yq u é Hi ÜatTltUra^ w declaram Piilavrrii de Deu? e dp aua cia ra doutrina, da Diastêneia de ujh úuicu D tus. À quesLâo dy d e w i “ Üeu&" nu Bu?r usada aqui c dificil dc d teid ir. S c “ Dírya^ for a Im dLiçfri « irriítfthc ll^ n d ^ m ^ ppJn pn^íía|ír>ni tp o todo hdm ep é, em úLtim a in a tia d a , m apansâve! d ia a tc de Dvwfl e M ' .... ou cai peiTBJite D eici indepenrtpnfcpiaâftto do jllíz d qun 04 huaiend possxuij fnzer f i m i '* £ n t f i a c A4 -H-EÜ15JTT. W . r., T h e naiaea S h n d 4 a i a n d A í.ra m , j s i ., f>4:175-fla. ____ - fVüm the tione agç U) ChrÍ9tKimtyt Jtlhmi Hüpkln*, 1957. — _____ Archacafagy and
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Cíitó>
Tc§Utffi*V1 tt Urarpnr hrochr-ri 10a,1! Kê]J., Karl E'1 , Manual of hislotieo-etidrfíl intr&ihicliQfi cancnitai êcriptomt of Old 7'ístoín w í, v. 1, Bardmana, 19^2 R eis i. A . The AntiqiiiL^ i'l the divine []' '-v. Jfíl., 30 fVÍWj,' — K< 'J3I.kH. I.urfw:^, Oi d TVííffW^oí ífi«otctgy, W eataunslff, jLH5?i — KUHTJ J í Ft.. .h í-ritrf D rU J v n hnmcm
Tipmifti JJftrtrMííP 34» fffpvr
: 'ülã l um juramento, deví&rnçãn snírfir, promotora* multtífún
(npadu pare jiimm^nLn qusfrrjido i ' '*con*i ronis ücqüfiritwiMpt* do que o verbo
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[ttt 'iilú i maldição >,pujlitAfí | ir ii um jLtrLLmcnlo quebr^do^ nj^n n untfl vez, LamwHaçôL^ 3.C5,
'íild. Juramento. Um hll.i íòrann mai” hnsi-rii vonrns a
U6fl.tl.ti nu ycAtido dr
umin. jin ín ififsíl Mu-túúo isntrE* (Euiu humnní; ;ijn 24.11; 2 É.2^ Pnr fsm rfliã a a term o também mi^st.íinttTn aparera Aplifíi-s-r íttüí pnimijglpfl ria pgvp de 3
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-jrurt vkw rm LãmeHtnçõcB s.fit ronrta dureza de Cur.içAo
B ib tiog ra fía : &lA,VKt âtieldon H .r T h e cur^e, bla»ph^myr Lhe spelJ, and the ca th, 23:73-95. — BWCÜTií, I EerbRri. C * T h e probtam of "curffe" in lh e Mehrew BtlilE*. JWi. Mono^raph S e rie s, v. 13„ Sotiety of B ib íical L ite ra tu re and Einj^ntt;. 1U(ü. — L&HMàN, M a n í M R ., DibliCaJ OaÜia.. ZAW. ^174-92, — P lU C E, J M .r T h e Ooth ÍD COLLrt prOMíture iik i.-ariy Dnbylpnia an d the Oltí T e s ta m e rl, JAOS. 49:22-9, — SCHARBEHT, Joacf, “FLuchen" uiid 'Se.-u’(.n" Ein Aiten Bib. T liC K Eíi, G . M . Ci>vviutiiL f i i t i u ^jjl! crjntrjsct farm s. \rT, I S :-Lhi .' rlÚÍJ. XDAT v ü, p. -íSÜ-íjí.— 7LÍ7T. v. l p ÍG1-G. J-B-S.
7A
i'iiíà tllli íutnetíUir. SodcJitc ühl Jo&l 1.8
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*alyá) rntidn gnrdti (do ^ndfl ovino) RsM parte do ram^iro foi menciimada «Lemont» distinta o irr-i^nte fia ^rd^naçáo *Jr Arto e íuius fillioí au ofício sacordotal. Oh íh m$ iÊ«i çaudH l íní i íiiuiíi pjn-ci mnumí n» Fatenttnd
" ‘püt ('oítól Veja jn ." 1(10*. 7 * » r Wãj. \'ni*nnS 45h.
(‘Hlú ■*+SwneiiLtf ttn Ecfeaiajrte^ &6, Ester 7,4
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( '."lüi I £/tfír r. Sfixlo ml? ÍJrnrn- npviuia
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No^nuíHí i1» IF.. Com Ff&pdto
nomca do& uuLnw jn w u Év-cju a □ M613 b.
| t « íeíònj. Vqn c n.s -ÜSi. rifWôn) V^a õ n" 100b CaJMjij, Voju o u* 109b.
Pfi Tl^tj! tSdírfiiitwmontlmenlf eorrupto. Ajmivci i^nas puj \ii$\ Calyá) Vpjn o n ; 95a
59 “ ^K
'/í) I Ac cit h como raiz dr: fWÜ) n/tfo KFm [-íifnr íp«nici]lamiHrLlí? pnquqptja oh;etrr rlc atfàrnçãnj, CÍ^iíSFI, idoíost.
Talvex este tjBrmo venhn de uma raiu cujo sentido i "ji#t írwn, [IpRcjente”, É u^ariu naa S ttitu fe í [nirçtpflliwnfe paru rieBCPíver vias □òjetnn f!e .raçã-i. i r , w íieuiw* :■■I■■, quer uJolu) leite» |x>r roaoí humanas» quer riqiraifi c^n-r kcjuen:? engazuurjjj Em Lerítict iy,4, em aua primeira CKXirfíad^ & palavra oamgpoocfa s "(tensa* : , :i J; Jij.V I.j/! 26.1}. Também é aplicada a quaisquer utinis fcitUM pela mio de alguém que ■gs íj!jji:,ici de cullo tte 2J): FIt S.lfl), Ntth diiss dc Ituias. Jerusalém c Situaria foraiU descrita* como tCMCB de í'ül’Í l-L L-l .
PorLrravçT*!* esf i p^rtkül innefltc quodariSo fiGtn Bas^onili' aimtíuiiia DrtfülLu : ] -i'J. ]: ■. p. psiveímfnt* Y\?. 2 ■' Hir.. r ram fiEmitae amitA dmiflaa fjíc 11 2) Cm ouLtí\ pusaugem la m b em 4 usado
tíim M iE ar força (Ara
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Knt S^ÍH!- G 13. i: tw o do carvslbn p rom parodo «phrevive iti'|)OLt de tivt oyrtwiJi.i
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J.B .S . 101 ■lTiTR { p ciii/a>j iii £Íl- m iifi.1Apure*» apeci.Lr. c u Mk|u£i&B 7.1; Jú 10.15
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102
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O u^jetivíi «nrrè uidü vez cm ilrçrenttias 51.5 no -sumida dc f|yç lirm l fúí abandonada por ] 'i Uh, t^ra-i1 uma viúva cuja marido morreu.
104
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76
105 Pt3rât (‘aimãnâ' EfKi rtijliatunLivu é uíüdu par;i ÍBficrürcr .t aííují.úü dn Rribildniu j-ipu11 u filipLiuiruLu de LH-.yí ■l;l ‘íiiEI LiTisc.i neoTTFTicÊJi em [aaiaa 47 ÍI. J .& S
iQí
f Wmoíin "vtUvaF.
riúra.
\ palavra ti*m Fipenn? um penttdíi btf.Hicn,. quo c
l> fpmidci tirtncbfml. ■ “v^cva" pone ser vistn rm toána a* camfl na? EífrUurue. A jAfarvT? ocorre pf4n prim eira vc? r-m È.^neána1.1 alo reíftíü dc- ,[nrto rnm piia nora, jA a n u d n iAl viúva a[ws í i dtí íp li m a n do 1'Jv vArvKi canteitoü cios ítu:i:ia vi-rnus n ipmit? jsej1Uüsdü ílílí Ew o itu tíW hfejud^irii-rhcií: cl pencfiber o seu seiitido im Paiavra de Dhuh. Em primeiro [ y ^ r , riolamos o cuiduditi cfe Deu* e auu prrocupatàn pura cmft a* viüyp.H CVní ouve o ijeu ré&mor 2 2 .2 J. 2 2 1 e ossnatn justiça cm foVqr delnH íTít. 1Ü-ISJ. DuUií o;; traiu curu compiilH^a ^urepciona:, comi) pe^soít* indefesa? Eie c* juiz d ciar* de modo psjvcíaI íSL Ifó.tffft]), ivníLiTMiíi-afl com ft fflvíctUIi mLítricurdia demonstraria para com íj* (ilfãüfl "íil 146.01. Dcti* tínnb^tn [irtplíje n herança dai vÍiÜvbp iFv lâ.íftí, Qufliujo Outroa afio julgadas. um chamado pppedeJ ã fó i dirigido a elas (Jr 4 9 . H i. No final do períodç do AT. Q&u* expressa a sua preocupação j>nru curti a* viúvas 'Ml 3 ,3) O fotn d^ uma muLber ficar viilvji, púrém, 1ra?.iji rLj^KriçàHe piti pt]ücioiiajBeal*a. diuda í^ue peja em U*Jnn, Ela* nâo podiam se- casar com sacerdotes (Lv £1.14: Eíz 42.22.1, & nAo ser que fossem viúvas cie aarerdoieií. Ceotudü, a* víiívbjs illh u de jwhj rdfltefl pwdlam ■uLiar i cwaa do |j;ti c roaicr íMVajHaüLc d;i corntdj tta^rfrÚH dftiti ftttdfl ■ioi ífiCêrdol** (Lv 22.13' Fi-car viúva siãú onuJavn c^ votos cio ninguém iNm. !J0.S-!.S01 '■. Tudo j^-la indica qnp c!:ifl oram um É^upo -ü[n^uiur em Itracicm cüiifhrmjdiLdi- -í/nrt a Ifífyinlaç^D divina r devido A iIJUíi vit^Mi çrtfu^iriuJ por parte do povo em istílirift de \ãut-n- a j o f r a indicação d^ honz U ra p o * r- ■ pre«eu(;b dn m u il:i^ '.'íúvHs ]ih t^jrs rie lairasl mostrava o desfavor d" Deus par i coin o povo, y*-rdo uma pumçü f ]j,ira e le í íÉ k 22.2-1 |£rí|: -fr IS.fil íhlu. i=rn dila? Dcnsicteí. us ridíitcit1^ soh jiítífl divitiu faj-üia rijjicjjüdsB viüvos: IíftÍB.1 47,8 (BfibttòniaK LamenUiçíkía 1.1 (JemaaJlíin]. D fvidü á -íolicãtude dc ÍX ^ Í? Jw ra CftEU as ^iüvuj! O [KJVa Crü qa.s.-^ ífntprfi; exaitudO a protCEtr e â ptüVcí fjiirn Jfl v íu v jjí. EL-ndo cuid jdoísoa a;j cftçcutBr^usLiçâ om fíiiD íd e l^ Ü puvD tira ;jbcnçüEMÍL quaodo a^ipria jlü a^aeraidodt a ilu- víúvliis Dl 1 1.29--, Oa- Lidi-tcE t]nham n rejipenflobilidade do defende tag, [OJUÍQ o Cüiditdú tít que o iushiça ftita I Is L17.23)
A rfliâa d ^ ta prc^cupüçãa o m den to, Ap viúvas eram qua*t oempr» idoFiai, í.tiiòüm fíonres reíur,w*> serdn preíftK fáceis de peií^Mias irn -^i rupulo^Ati. Em hihh &it,uH(iãu Hfwí;ii
rieme]lumtt!, u i}?.r-:jr.i
K t rççijbiElj íj m4nfl.'tJTajrbio de cuidur d&quçJeu? que eram 'viiivaj-,
verdadeiramente v.uy&j",
viiji-as em neceeaicíddí 1\ rrti 5-^-113 Acé ime^ino iiit ipticá úv Jõ □ jnaiücjfü >ln Eralar m viúvas e m um indicador de cjr^ilt;r mural. Jo Còi aciüada dc míi]L:.LLar Viãvaj |?or Eiifuz. i^ur rtüpüitlLtL qau o.h probli'tnjü iií: Jd r:ram proven^ot^ de utsin conduta pccBjniitt ■i Li^n Í2-Í)- Jo negtti voom dutom finto tor m a ltm lü d o íis víúvmu k alegou U . t ferito o bem pura úUíí íJo 2 9 1 3 ; t?f. a l \ú). A ítin i. h iiijirsPí.ic rie viÚViiS tnrnan-jrf1™iiiplri í-omum rie míiJd^de eain?oa homens e rtP nfi^Seií (S l í»4 ti: í i 10-í, é t c ) .
77
( vj^(rnEJt>
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A raiz co^natJi £ th con tra d a no anuJrio e m> lígafítico itíT. 19: n," 1 2 6 ) rçííçrindfl-M tanto i hiv:L[víh' COrTiu n "viuvez' 106
< bAniffndfí r fir r c z
Por duai vczas o tertnfl o aplltúdu iü vtsümín tns dç-Tainar,, viúva dr*.y filhos (le Judú i(tt Ü&.U.lflj. i ^plkíiciy à condição ?m qu.'. viriam üa « d c u I m d i i j i de Duvi. i^wiaraÍAg p o r A h ^ U íio \2 S m JWÍ.3:- R e f e r e m ! t a m b é m ji lnrnc\ d r m o d o tf p u n id o ü f l S-J 4)
F (íh srie e , U'll|qw. orphnn, and poar m A n ricn L N e a r Extern legal and wisdotn Ljteraüire, JNESt21:129-39, — Pattp-RSON, RiciutnJ, Th* widow, lIj v. i< p, 1*59:7 3 . Hihiiujírufiu: FKN $BftK,
J.B.S. IÜ7
'íííwfiH) a/^«^irv d ^ r n u u u f a p W a O i
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( 'Olopj I. a p ren d er íqn3); « I ninar (pi r?i), T e m u s D erivados
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Ctlep) rebanho* gad o
■^y. * ujn lerao raro. qu* eparctt: aptnaa qLiytru vezea ílrffl ech Jo). Em i t e mr,u-\ioA (P v 2F.; Jõ 15 5)+ 0 m estre ciauiLi. Nos ouinu dois conf^x! ií E llti m s ■>L-r i-icr, uma v w Bp™entaník-Bc n fli mesmo como mestre, e otilm prndo palavra u boca de teifieiroí) -.Jo 33,33; 3 5 ,] ] ) üd as p n ta m is d s Hün sõo &om wtahudiBimlLo (Já 3-8 2i, im.t5.ii
rata i^ni pnrvpve!m?ntei nns Kí^ritnrqa, njipn^s mãs cmuitafde» * nnn ^jEpre&sy n ensino ou o JiEjr^nidíarfo ^ue íi válido allüp 1. Dóctti Ltlji-ljvu.=;tjmigt} ísubst&litsv^ 11«a tid o jjHndpaJ dit rfispeíto a fJguíTn qun fratá antupr? cm ftmtpiahLa de outrem, Le.r tim guia. campanha rtt oq amiga. Nesae sentido, ospéra-at* qüc um amigo nao ^ a Um traidor u t n i l i u r í É s I â .£ l ; N u i 1 1 6 ; 31 4; DL 1 15 I Cr 3:H. 1 i J 7 ]; A m 5.3 > .
A partir d^fiíe u.-ío, deEfnvoÈvr-u-se outn quo t: jiplitaçãD du termrj rcprcsanUuidki um valiít* ÔllrtitnOj Lí., um niimPTO d* RftOí; üKlrerao tEc Ei.tií, Ííto, [jfjt- aLii vez, estú P tiíd fln a d u com a prática d e t f l r n í r u m n u m e r a l n v p r r w n u d v a do extuB nun □ p o í b d n q i u k ■jice^ iTHJitü pequeno h-ij nuiiterí^meale irrelevante (Dt :í"já.,T-ü; Jh £3,10, Ií ;hii 173 Àa vtaea u cLirití-iio parera Hjnplesra®fc t*[jr™ent^r aquilo que ó eiects^ivo (Mq 6.7; Cr â.l2jL 1 1rtj u ío
n c L z i v e l *1 li
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term o .i^iirvue \e j u t t c i i u
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Ciitu D. Í4 7
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dnva m ea ten d er nn; mií geraçtae iLn 7.9.', con form e i s í :i [EinndiiiDL-jiÍjQ iSí ' (IS.-'í) O p r í q q u ? i-t11 nJLlhaj-BB d-o ici]nn > p^nzo-ní’^ íi D b U0 i£ l ,íi>. 1Ú'. M l] üim:i ^jío cnmo ura ríin -i vi.íts do hS ^verdadeiramente", veio a aparecer no Novo Testamento na palavra amên, de onde procede nosssi palavra “amém" em português Jesus usou a palavra com freqüência (Mt 5.18, 26, etc.) para enfatizar a certeza dc que cie estava faíando. As formas grega e hebraica do termo aparecem no final de orações e hinos de louvor (Sl 41.13(14); 106,48; 2 Tm 4.18; Ap 22,20, etc-)- Isto indica que o termo assim usado em nossas orações deve expressar certeza e segurança nü Senhor, a quem dirigimos nos^a oração. ’õm en. F id elid a d e, verdade. O substantivo é usado apenas uma vez para descrever o conselho de Deus (Is 25.1), 'ãm en. V erd a d eira m en te, de fato, am ém . A palavra expressa uma afirmação certa em face de algo que foi dito. É usada após o pronunciamento de maldições solenes (Nm 5.22; Dt 27.15 c ss,; Ne 5.13; Jr 11.5) e após orações e hinos de louvor (1 Cr 16.36; Ne 8.6; SI 41.13[14], etc.). Por duas vezes o termo c usado para descrever o Senhor (Is 65,16), e apenas uma vez para aprovar as palavras de um homem (1 Rs 1.36). Finalmente, Jeremias usa o termo o ma vr;/ de modo sarcástico, em resposta aos falsos profetas (Jr 28.6). ‘êm un. medida àqueles a quem
F id elid a d e, co n fia n ça ; fíeL, con fia n te, O Lermo é apticado a nações como de sua justiça e aceitação diante de Deus (Dt 32.20; Is 26.2) ApUca-se também que são contrastados com os maus (Pv 13.17) e os mentimsns (Pv 14.5). Aquele o termo se aplica é de fato muito raro (Pv 20,6}.
’ènm nâ. F irm eza, fid elida de. (Em He 2.4, a palavra é traduzida por em vez de “ fidelidade”, o que está de acordo oom o uso que Paulo faz do versículo em Rm 1-17 e G1 3,11), Existem pelo menos dez categorias distintas nas quais este substantivo é usado nas Eáerituras, Em sua primeira ocorrência, ele expressa n sentido de mãos firmes, o que é uma idéia bastante básica (Êx 17-12). A partir deste uso mais geral, as Escrituras quase sempre passam a empregar a palavra com relação a Deus ou àqueles que têm relação com ele. Normalmente o termo é aplicado ao próprio Deus (Dt 32,4) para expressar o fato de que tudo depende dele. É muitas vezes relacionado entre os atributos de Deus (1 Sm 26.23; Sl 36,5161; Sl 40.101111; Lm 3.23), Descreve as obras divinas (Sl 33.4) e as suas palavras (Sl 119,86; 143.1). 'imünâ tambem ó usado para se referir àqueles cujas vidas Deus estabelece Deus espera fidelidade da parte ddes (Pv 12,22; 2 Cr 19.9), De fato, tal fidelidade ou tal vida de fé é característica daqueles que são justificados à vista de Deus (Hc 2.4). A palavra da verdade da parle de Deus estabelece o caminho de fidelidade e verdade de um homem (Sl 119.30). A partir desta idéia podemos ver o conceito de se confiar uma responsabilidade a um fiel que se tema encarregado {responsabilidade fiel, l Cr 9.22; 2 Cr 31,15, etc.), 'o m n â í. Criada, su stentad a, nutrida. Este substantivo refere-se ao fato de Ester ter sido sustentada (fortalecida e instruída) por Mordecai quando criança (Et 2.20),
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116 'fiK ( amari) o m n a II. R e a lm e n te t d e fa t o t v e r d a d e ir a m e n te , Nos dois contextos em que o advérbio ocorre, aquele que fala está talvez procurando desculpar-se por seu erro. Assim , lde fato” pode ser a melhor tradução (Gn 20.12; Js 7.20). rtrnana. P r o v is ã o o u s u s te n to d e te r m in a d o * Este substantivo é usado com relação a um firme com promisso da parte do povo de Jerusalém nos dias de Neem ias (Ne 9.38110,11 >. A lém disso, aplica-se também a uma porção fixa determinada para os cantores da época (Ne 11.23), 'u m itã m . V e r d a d e ir a m e n te , r ea lm en te. Esta palavra é encontrada sem pre em frases interrogativas, sugerindo dúvida da parte daquele que pergunta: a dúvida dc Sara de que ela teria um filho (Gn 18.13); a dúvida de Balaão do poder de fíalaque para promovê-lo íNm 22.37); a duvida de Salom ão de que Deus habita apenas na terra (1 Rs 3.27; 2 Cr 6.13); a dúvida do salmista de que os deuses pagãos julgam com justiça (Sl 58.1(21). ’ êm e t. V erd a d e, fid e lid a d e > v e r a c id a d e . Esta palavra tem sentido enfático de certeza confiança. Nós a encontramos em várias categorias de contextos, dos quais todos estão relacionados direta ou indiretamente eom Deus. Em prim eiro lugar, o termo é quase sem pre usado com referência a Deus com uma característica de sua natureza. Em Gênesis 24.27, por exemplo, descreve a Deus que leva o servo de Abraão à esposa certa para Isaque. Em Êxodo 34.6 o termo aparece como uma das descrições verbais de Deus que constituem a bondade de Deus. Outros exemplos sáo Salm os 25,5; 31.516}; Jeremias 4.2; 10.10, Trata-se de termo adequadamente aplicado às palavras de Deus (Sl 119 1 4 1 5 1 160; Dn 10.21). * T ’ Com o característica de Deus revelada aos homens, a palavra torna-se, por conseguinte, o meio pelo quai os homens conhecem e servem a Deus com o salvador (Js 24.14. 1 Rs 2,4; bl 26.3; 86,11; 91.4; Is 33,3). Tal característica deve ser encont rada naqueles que de fato vêm a Deus (Êx 13.21; Ne 7.2; Sl 15.2; Zc S. 16), Visto que se trata de um atributo de Deus que se m anifesta na salvação do homem e na vida de serviço como filho de Deus, a palavra aparece muitas vezes associada com outro atributo dc Deus também relacionado com a nossa salvação, ''m isericórdia'1 ou “amor” {hesed, Gn 24.27; Sl Gl.7[8]; 85.10[11]; 115,1; Pv 14.22; 16.6; 20,28). Pelo fato de estes atributos da verdade e da m isericórdia de Deus levarem a paz divina aos pecadores salvos pela graça de Deus, a palavra também aparece com freqüência associada k paz (Is 39.8; Jr 33 6). Quando estudam os seus vários contextos, torna-se evidente que nào hã verdade no sentido bíblico do termo, i.è.t verdade válida, fora dc Deus, Toda verdade procede de Deus e é verdade porque está relacionada com Deus. ã m ,m ^ A r tífic e (? ), p o v o (? ) (Há dúvida considerável sobre esta palavra e seu uso e se ela deve ser lida como 'ámôn ou uma variação de kãmôn, “povo”. Por isso as traduções podem variar ) A palavra aparece duas vezes. Em Provérbios 8,30, o sentido parece ser ° ^ art,|}ce (al£uém perito com as mãos e hábil). Em Jeremias 52,15, pode ter o sentido de ‘'povo” ou talvez “os habilidosos” (que permaneceram em Jerusalém),
87
117 FQK ( Jãmêts) B ib liogra fia : BRiGHTj John, Faith and dest-iny, Interp 5:3-26. — NAPEER, B. D , On prfííi ti an- íait li in the Old Testament, Interp, 16:21-42, — Pekry, Edmund, The meaning o f ‘emuna in the Old Testament, JBR, 21:252-6. — RAMSDELL, Edward T., The OJd Testament tmderslanding of truth, JR, 31:264-73. — RlCELAPDSON, tw b , p. 75r 269, — TDNT, v.i 1, p. 232-8; 335-6; v, 6, p. 183-91; 194-202. — TOOT, v . 1, p, 292-322. TBÀT, v. 1, p, 177-99. ('ãrtjtêts) ser valente, forte, alerta, corajoso, duro.
117
Termos Derivados 117a 117b 117c 117d 117e
('õmets) força*
Camtsâ)força. fflnbí ('ãmôts) fo r te ou m alhado.
Cammtts)forte. trí^DWO (ma 'ãm ãtsâ)pod er, força.
E s t e v e r b o é e n c o n tr a d o 4 1 v e z e s no AT. O u g a r it ic o c o n fir m a u m p a r a le lo do te r m o .
No piei q verbo pode ser traduzido por “tomar firme”, “fortalecer’1, “segurar", “endurecer11 (no sentido de Ííisensibilizar a mente), O hifil manifesta o conceito de “mostrar força”, “sentir-se forte”, No hitpael a tradução é “foríalecer-se>,J "persistir”, “mostrar-se superior a”, “tornar-se alerta”. A primeira ocorrência do verbo está em Gênesis 25.23 110 qal. O Senhor revelou a Rebeca, untes que seus filhos nascessem, que eles feriam progenitores de duas nações, e que um seria mais forte do que 0 outro. Davi cantou tim cântico de libertação pela misericórdia que 0 Senhor lhe concedeu ao livrá-lo de Saul, um inimigo mais forte do que ele (2 Sm 22.18, que é paralelo de Sl 18.17[181). Davi expressou um sentimento semelhante em sua oraçào na caverna (Sl 142,6[7]), Nos dias da rebelião de Jeroboãa contra a dinastia davídica* o Senhor derrotou o reino do norte e sua força, entregando-o nas mãos de Abias de modo que 0 exército de Judá "prevaleceu*, a despeito de uma emboscada bem planejada (2 Cr 13.18). Como Lermo paralelo do verbo mais usado, hãzaq, a palavra ê empregada repetidamente quando Deus ordena a Josué que seja forte para a árdua tarefa que ele assumiu após a morte de Moisés (Js 1,6, 7, 9,18). Moisés disse palavras de encorajamento semelhantes a estas ao seu discípulo (Dt 31,7, 23). Ele encarregou 0 povo desta tarefa de igual modo (Dl 31.6). O piei traz consigo o conceito de tornar 0 coração de alguém obstinado ou endurecido contra 0 que é certo, como é 0 caso de Seom, rei de Hesbom (Dt 2.30}. O endurecimento do coração de Faraó antes do Êxodo é descrito por dois verbos sinônimos. Amós emprega também o piei em sua advertência a Israel de que, quando 0 Senhor começar a visitar o povo com a sua ira, 03 íbrtes não poderão confiar em suas próprias forças, nem os ágeis na sua capacidade de fugir (Am 2.14). Em uma descrição poética de sabedoria notável, 0 escritor sagrado indica que a sabedoria estava presente quando Deus firmou (tomou firmes) os céus (Pv S.28), À restauração do templo feita por Joãs foi bem-sucedida por causa da dedicação dos trabalhadores que fortaleceram a estrutura (2 Or 24.13), é usado no piei, tendo
amêts
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118 "imCãrnar) diversos termos por sujftíto, inclusive a força física da mulher virtuosa para as suas numerosas tarefas domésticas (Pv 31,17), o poder que o guerreiro precisa para executar suas tarefas militares (N i 2,1 [2}) e o fortalecimento do poder real de Roboâo quando da derrota das tribos do norte (2 Cr 11.17). A clássica ridicularização que Isaías faz da idolatria faia de como o idólatra assegura para si a árvore de éua escolha (para fazer um ídülo) (Is 44.14). O bitpaul serve para designa* a força cia conspiração contra Roboão (2 Cr 13.7) e a determinação de Rute em seguir Noemi (1,1 a). O hifil expressa força de fé e esperança (SI 27.14; 31 25). õm ets* F orça . Este Substantivo é encontrado apenas uma vez, em Jó 17 .9, onde se refere ao justo que aumenta a sua força. '« t t t s â . F orça . A úmea referência do AT a esta palavra está em Zacarias 12 5. onde expressa a cunfiança doa chefes de Judá nos habitantes de Jerusalém, 'ã m õ ts. Este adjetivo ocorre apenas no plural e somente em Zacarias 6,3, 7, onde mostra cavalos equipados com carros, A AKA traduz o termo por “baios”. A palavra é usada para descrever o quarto par de cavalos de uma série. Os primeiros trés pares são descritos por sua cor. Parece, portanto, estranho que o último par seja chamado de “forte” ou “baio*. KB define o termo como malhado , da raie ãmeta u t que tem cognatos no árabe. 'ammi.H. (soletrado de modo inadequado 'ammits). Farte, A primeira ocorrência referese ã conspiração bem planejada de Absaião (2 Sm 15.12). Jó fala de poder de Deus (9.4. 19), Isaías fa li de Deus, q ue é forte para castigar Israel (28.2} e mostra o seu poder na criação (4G.26]. A mós usa o termo, referindo-se àquefe que sobrevive ao juíico dc Deus
m a a m ã ts ã . P od er, fo rça . Este substantivo aparece apenas uma vez, em Jó 36.19, no COnstruto plural, quando Eliú questiona Jo. B ib lio g ra fia t t d o t , v. 1, p. 323-7, — t i i a t , v . 1, p. 2 0 9 -1 0 , C,L,F. lia
{'amar)d izer, fa la r, ord en a r, p rom eter.
d izer co n sig o
Termos Derivados 110a
"K
; 'ãmer) d iscu rso, p a la v ra ,
IJSb
iiTTíJNÍ ■'t.mrã) d iscu rso» fala.
118c
í 'cmrâ) d iscu rso, fala,
HSd
f 'ãmrr) to p o y c o p a de árvore.
U Se
'mu 'õmar) p a la v ra , ordem .
89
m esm o
(pen xar),
p r e te n d e r ,
I181&K ( amar) O nifal pode ser traduzido por “é dito” ou “ser chamado". O frifíl tem o sentido de le v a r a dizer”. O hitpael traz a idéia forte de “agir orgulhosamente” , O verbo aparece no AT quase 5 00Ü mil vezes. Este vtrbo comum, como também ocorre com os neua cognatos em nutras línguas, tem ampla variedade de sentido. O verbo compartilha com outros quatro (verbos pe-aleph) a peculiaridade da quiescência da consoante inicial em um o longo, o que revela a perda do valor consonantal do aleph, O usü mais comum do verbo é visto no discurso direto, seja o sujeito Deus (Gn 1.3), a serpente no jardim do Éden (3.1), Adão, amedrontado, tentando esconder-se de Deus (3,10), a jumenta de Balaao na tentativa de advertir o profeta teimoso (Nm 22.28), o uavalo de guerra pronto para a batalha (Jò 39.25) ou as árvorea cia floresta na busca por um rei (Jz 9,8), Torna-se evidente que o verbo sorve em contextos literais, de personificação, em alegorias e om narrativas. Uma variedade de substantivos, orações, advérbios, frases preposicionais é empregada após o verbo, Até mesmo quando verbos sinônimos são usados [dlbbêr, tsãivâ, ‘ãnâ, shâba‘,. ruidar, etc.), o verbo 'ãmar pode ser usado no infinitivo com a preposição, Le., /êVnõr, para introduzir um mandamento, um voto, uma resposta, etc. Um uso quase sempre confundido e interpretado incorretamente, com base em um estudo feito apenas nas LrtiduçOes, é “dizer no coração7' (Dt 8,17; SI 14.1). O sentido é “pensar”, um falar sem voz. Embora fiaja apenas poucos exemplos do uso, o verbo significa, às vezes, “prometer", Esta é a força do verbo em uma passagem que aponta para a promessa de Deu a a Davi de uma dinastia perpétua (2 Rs H.I9), na promessa que Israel haveria de possuir a terra prometida {Ne 9,15), e na promesa de Hamâ a Assucro, de pagar ao rei a oportunidade de destruir t.odos os judeus do seu reino (Et 4.7). Embora a língua hebraica apresente um uso bem documentado e freqüente para dar a ideia de “ordenar” (fsãwât Q-i'-), 'úmar também é usado com este sentido. Tal uso e encontrado na ordem de Deus dada a Josué (Js 11,9), na urdem de Ezequias relativa às ofertas após a purificação do tempín (2 Cr 29.24) e na ordem de Assuero, por cartas, de reverter o edito de matar os judeus, enforcando Hamã e seus filhos (Et 9.25). Como nas línguas modernas, o nifal é empregado com o sentido de H ‘é dito*, ''diz-se”, com o sentido de um ditada (Gn 10.9; 22.14; Jr 16.14), Um uso interessante, ainda que nào freqüente, é o de “fazer declarar", “fazer dizer” . Quando Moisés se dirige ao povo, ele lembra a Israel que eles tinham prometido, por seu intermédio, ter D^us como Senhor (Dt 26 17, 18), O uso do verbo como “agir orgulhosamente” é encontrado em Salmos 94.4 (hitpael). Em Isaias 61.fi o sentido parece ser ''gloriar-se11, no bom sentido do termo. A origem de 'ãm.ari conforme Wagner (TDOT, v. 1, p, 328) já não é mais discutida. A raiz ocorre em todas as línguas semiticas ou com o sentido de riser visíver1, ^Lornar visível”, “ver” (acadiano, etíope, ugarítico) ou "dizer'1, “ordenar^’ (hebraico, aramaico, árabe). Parece provável que o sentido “ver” ou “tornar vÍhéveÍ" é o original, O desenvolvimento semântico de “esclarecer" para “dizer” é natural. Dentre os mais de 5 000 usos da rai2, a maioria dificilmente precisaria de algum comentário. Eatão próximos d&equmdente português “dizer” Na verdade, o infinitivo com o / torna-se quase sempre apenas um sinal de discurso direto, algo como os dois pontos que introduzem uma citação em português. Todaviat a palavra “dizer” reúne várias conotaçfSes, dependendo do contexto onde é 90
118 "IQ8 { ‘ãmar) usada. Em alguns casos o contexto é de interesse teológico. Contudo, permanece em duvida quantas vezes estes significados especiais são inerentes à palavra 'ãmar e quantas vezes isto se deve ao contexto. Por exemplo, 'ãmar às vezes quer dizer "ordenar" EaLes casos são aqueles onde a palavra é dita por Deus ou por alguma autoridade humana competente. Deus ordenou (a m a r) a Abraão que saísse de sua terra (Gn 12.1). O Senhor havia dito £'ãmar) a Josué c Josue executou a palavra como um mandamento {tsâwâ) (Js 11,9), No caso dos dez mandamentos, porém, o sinônimo dãbar é usada para introduzi-los, Ao fim deles o Senhordiase f amar) a M oisés:L'Assim d irás ( amar) aos israelitas”. Por isso a diferença entre amar e dabar não precisa ser enfatizada demais, A palavra amar ê usada repetidamente por Deus para introduzir alguma revelação. Alguém poderia supor que tal uso enfatize que a revelação de Deus é algo falado transmissível, preposicional, assunto definido. A “palavra” não a tom a uma revelação! Deus concede a revelação às pessoas assim como uma pessoa transmite conhecimento à outra — pela palavra falada. A palavra dãbar também é usada em tal contexto, "Deus falou ( # ^ > a Noe1’ (Gn 8.15). A fórmula é freqüente em Levítico: “O Senhor falou (.dabar) a Mfflséa dizendo { k ‘mãr), fala {dãbar) aos filhos de Israel” (Lv 12,1, 2) A palavra de Deus é criativa, Gênesis 1 usa a frase “Deus disse" £'ãmar) dez vezes. Em metade delas ' Deus disse; haja”, e então aquilo se sucedeu. Em outras vezes "Deus disse: haja e entao deu prosseguimento à criação, Esta palavra criadora de Deus è reconhecida em Salmos 33,9; ‘ Ele falou { ‘ãmar) e tudo se fez; ele ordenou e tudo passou a existir . O termo paralelo "ordenou" (teaurô) e o caso de Gênesis 1 podem dar-nos uma palavra de alerta contra a ideia de que a “palavra criadora realiza o que ela díz* {.TDOT, v. 1, p. 336f, como se tal palavra tivesse um poder independente de Deus. Ao invés disso e Deus, o Criador, que faz a sua vontade, Esta vontade divina é expressa em palavras de nraem que são eficazes porque ele assim as fez. ^ [A palavra de Deus foi dada aos profetas desde Moisés até Malaquias. Eles falaram e escreveram tais palavra ao povo. Especialmente os profetas da monarquia citam a palavra com a fórmula; "Assim diz f ‘ãmar) o SENHO©*, Desde a obra de H. W. WolíTe C. Westermann 'Hasic forms o f profetic speeck, traduzida do alemão para o inglês por H. C, White, estmimjter, 1967) & de outras mais, isto tem sido entendido como uma fórmula de mensagem semelhante àquela de uso secular, quando um mensageiro que traz uma a m ; : -mB de qU*m 3 eilVÍ0U A ^nfaSC eStá na forita das mensagens proféticas A mensagens nao é uma invenção do profeta, Esta fórmula ocorre mais de 130 vezes apenas em Jeremias. De fato, a fórmula coloca ênfase em Deus, aquele que revela. Deve ser lembrado, porém, que a comissão a Jeremias é dada apenas uma vez no começo do livro. lodo o .i.-ro, e náo apenas as partes dele introduzidas pela fórmula, eram as palavras de Deus por intermédio de Jeremias enviadas aos sous eoevos rebeldes. Observe a falta de fórmula, mas mesmo assim a reivindicação de revelação, no que diz respeito à escrita do r?;o: Todas as palavras que te falei {dãbar) contra Israel [,..J desde o dia em que te falei [dabar- até hoje” (Jr 36,2). Não hã mágica alguma no vocábulo 'ãmar. O poder está em Deus, aquele que fala. K l.h ] õm er. D iscu rso, p a la v r a t coisa , algo. Esta palavra de amplo campo semântico (cf dãbar) e traduzida de modo variável em diferentes contextos. Assim, este termo tem sido traduzido por Jdaacurso “ditado", “assunto”, “promessa*, “plano”, “propósito", “decreto" m and amem ■ 'designação7*, efc. É encontrada seis vezes no AT. As referências são Jó
91
119 n Ò « ( emõri) 22.28; Salmos 19:3, 3[3, 4]; 68.11 [12J; 77f8[9J; Tíabacuque 3,9, Elas aparecem apeuas ein passagens poéticas e no estilo elevado da profecia (poesia). (Deve ser dito aqui que 'émer à usado 49 reses; alguns léxitiús relacionam as citações de ambas aa palavras juntas.) Os paralelos desta palavra são “mandamentd”, "palavras", “voz”, "meditação1*, “oração” e “lei (instrução)". Inquestionavelmente, o termo mais freqüentemente empregado para “palavra” é dábãr, que é usado para se referir a Deus 394 vezes tom a força de “mandamento*, “profecia", “admóestaçáó” ou ‘encorajamento",, Em Jó 22.28, Elifaz aconselha Jó a encontrar a sua alegria e firmeza em Deus, para que, se ele decidir sobre algum “assunto” , este lhe possa ser realizado. O salmista, em Saímos 19.2, 3(3, 4], referese ao “discurso* da criação natural. 0 uso em Salmos SI 68.11 [12] possivelmente está relacionado com o mandam mito de Deus na frente do seu exército sendo anunciado por arautos (fem. de oficial) por entre as fileiras, A força cm Salmos 77,8(91 está na “promessa" de Deus ao justo. A referência oo texto admitidaniente difícil de Habáicuqúe 3.9 parece apontar para os “juramentos" (isto é, as promessas) feitos às tribos de Israel. 'im râ. P a la v r a f discurso, ditad ot ex p ressã o o r a l A palavra è usada 3G vrzes no AT, principalmente na literatura poética (19 referências no salmo 119; sete em outros salmos) no coletivo singular, Visto que o conceito é muito importante, e natural que sejam empregados sinSnimra para evitar repetições. B ib liog ra fia : HeíNSCh, P., Dns Wort im Alten Testament tmd im Alíen Orient, 1922 — JACGÜS, E., Old Testament theoltigyy 1955, p 127-35. — May, E,, The logos irt thfl Oíd Testamen^ CBQt 8:393-8. — M qw iu ckel, The spirit and the word in the pre-exilic propheta, JBLf 53:199, — RickardkON, TWBt p. 232. — Ringgren, H r>World and wisdom, 1947, — RüNDGKEN, F., Hebràisch basar “Golder^3’ und 'amar "Sagen”, Zwei Entomologien, Or, 32:178-83, — TDNT, v. 4, p. 91-100. — TDOT, v, 1, p, 328-47, — THAT, v. 1, p. 21G-9. — m VT, v, 4, p, G9 e s. C-L.F 119 '""iCtí ( 'êmãrí) a m orreu s (coletivo). O nome aparece 87 vezes no AT. Foi empregado para se referir nos habitantes da Palestina em geral. São designados no lugar doa cananeus Como o povo a quem Israel iria riestruiríGn 15.16; 2 lis 2 1 ,ll\ Os habitantes mais antigos dfl -hidá foram chamados amorreus (Js 10,5, 6). Os amorreus est.avam localizados na margem ocidental do mar Morto ÍGn 14.7), em Iíebrom (Gn 14.13), Siquém (Gn 48.22), Gileade, Basã (Dt 3.10) e TIermom (Dt 3-8; 4.48), Os amorreus viviam nas inontanhasHcomo também os heteus e jebuseus (Nm 13.29), Talvez o nome amorreus signiiíque “habitantes da montanha” . Na época cie Abraão os amurrus eram o povo de destaque da Ásia Ocidental, No terceiro milênio a,C. o reino amorreu estendeu-se pela maior parte da Mesopotâmia e ria região siro-palestina, sendo que esta foi designada como a “terrados amorreus11, Portanto, o nome pertence ao primeiro período babílônico da história do Oriente Próximo, Uma dinastia de umurreus governou na Babilônia díi norte, tendo Babilônia como capita! e tf amurabi como um fios seus reis. Os reinos amorreus duraram até a época em que Israel conquistou Canaã, fato comprovado pelas tábuas de Amar o pelos relatos beteus. Depois da derrota de Seom, rei dos amorreus, o reino delen desapareceu,
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J24
Cãná)
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