Codrus: Ein neulateinisches Drama aus dem Jahre 1485 [Reprint 2018 ed.]
 9783110834468, 9783110003574

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KERCKMEISTER, CODRUS

AUSGABEN D E U T S C H E R LITERATUR D E S XV. B I S XVIII. J A H R H U N D E R T S

unter Mitwirkung von Käthe Kahlenberg herausgegeben von Hans-Gert Roloff

R E I H E DRAMA I I I

W A L T E R D E G R U Y T E R & CO • B E R L I N vormals G. J. Göschen'sche Verlagshandlung — J. Guttentag, Verlagsbuchhandlung — Georg Reimer — Karl J. Trübner — Veit & Comp. 1969

JOHANNES

KERCKMEISTER

CODRUS Ein neulateinisches Drama aus dem Jahre 1485

herausgegeben von

LOTHAR

MÜNDT

W A L T E R D E G R U Y T E R & CO • B E R L I N vormals G. J . Göschen'sche Verlagshandlung — J . Guttentag, Verlagsbuchhandlung — Georg Reimer — Karl J . Triibner — Veit & Comp.

1969

© Archiv-Nr. 45 84 69/3 Copyright 1969 by Walter de Gruyter Sc C o v o r m a l s G. J. Göschea'sche Verlagshandlung J. Guttentag, Verlagsbuchhandlung — Georg Reimer — Karl J. Trübner — Veit & Comp Printed in Germany — Alle Rechte des Nachdrucks, einschließlich des Rechtes der Herstellung • o n Photokopien — auch auszugsweise — vorbehalten. Schreibsatz und Druck: Walter de Gruyter & Co., Berlin 30

C * £ r o l o g t i e i n £ c ö r t m i felicito- incipit : ÉDrripio patresínc fub ßymnafia c o m jBtjfant filiolos.rolTa tcncrc.fuoe; W t tener o s ánimos eómirtát forte m g f t s C ? g n a t n s 4 t r i fe fmgula nofíe putant; C ^ ß o n b u o ingenua ne feoiö clara

úntenla

C jfrentratret turpi tnfperwt fenio; C " W i e moTX) barbariem Vite ac fermonid agreftis C T 5 « o r i a t . e t foefcat fracta lamia loqot; C i C r u fe c u lyíc coDrus.mambtts quem p r r i o c o Vepri® C i e r t o s ejemplo faifa catiere umetj C £ t pueros recti« prcceptio ponite V e f t r o a C5nftiti»i:fene r r t j c n n r e t o r n a probom; na bartolctie i balrroe fftm?nres:a$nflji n a ertra menta u i tufeulano l a f c t t r i m í t n m e m ané Dam coorum nomte confpecrant: i Q u é bartoltms monflTÚ moicane.baltme moicatü fibi hominem c e n f e t : $ r i m n co uenuint.baIous(qmpná f i e O m q t n r a t r S c c f O t t Ijomo eft: ?prnr. fatata t ipm.fecuj coutif.aomonct.coflrne manear? V t eo bai-rolíí accieat;*£ergir. college appret}mfum Deferí bit monflrií .ipm ao fe pfrcneoi9:i£JDÍ appulfo9.inire fcv lutat i lauoar COD2U3. contncóes a u s r i n ne mqutrtr.rnoe fibi refponttntem tractat facetius J o pbilo c o o n olim o i f

Codrus, Faksimile des Originaldrucks ( 1485), Bl. 1r (in dieser Ausgabe S. 1 f . )

con» o o a T è - m t c m . q u i I w r i u m l u W i m p z o j f u s m i o j n i t d ) tyabe9. i C a c e . q u i loqui n e f c i e : Vel t u l o q u e r e : f i q ù a n r o l u m m a g i f t e r tjunc C D c u m 9 : < E i £ : £ ß o tocui p u e r o s . f j n o n toa?re.nec Tum luci m a g i f t e r . C p f ò . l j o l j o . p e r i m m o u a l e s t t o a . w m p a l a m c r w e m c o n f i t e n e t n ü . t m m Quem te o i x c n s l i q m o ) n e g a a . i u f t e r e o a r g u t n f e s moT».öiri9 t e g : a m m a r c i e p i e c e p t o z e m . et n o n efTe luöi m a g i f t r u m . n o n t u * e r r e p t i e r o s lumini, et pzetneas t e m Villa g r a m m a t i e a 3 l e «iraiTc; ß 2 u i o f r ie 3 p : o b e m i f f i l a t m a s i g n o i e s l i t t e r a p . q u a s v e r o nefcia9 o p u s e f h cum g r a m m a n c e n hrterariu l u o u m 13 m f i c i a g - t y c q u i ö e m ( V t e f t a p n o p n f c o e et t o c t i f futW3 litterarii v i r o 9 ) t ) o n e f h f l i m u 9 lumie.aö quem omia recra intolc iuuentua p o f l eunabula infh'tucnta eft.Vt d e m m r o z u m h r r e r a r u m q ; n a t u r a m o i f e a t . q u o ö uititlmmtie trefeenri m g e m o opcrepzecium reoz . q u a m a t o l e f c e n r i l u t libet a l i m o m a m . C i C . ' f r o c c f l paueum e t f u b n l e . t p f ö a r . ' 10 paueum ì o e m q j f u b n l e . c o n c l u D i t ( f i n o a 9 ) p l u r u n f i . © 3 te r o g o . m i t y ceto.fi tanrifper me tibi c o : a m a t w f u m ac / cepcri9iCiCoOiu9.ahiqualiter.ncn perfecte-quia m u h u m gailtcum a o m i r r u m f u i t . C 7 ß a r t o l t t 9 . g a l h c u m . C"iCotw*. n i f i ù a . f e n e intellerìlTcm < p 6 a : t o . " £ > a p : pape.TRtjm rfca p u l c ! ] i a . o f i ( q u i o o i r c : i m ) m i n u e c a p t 9 . g a l l u 9 f u t e iuoice £t t u gallug c e . q u i e n f a n t in c a p r t e . c a u o a m retro ßa ce f a t iguaue cuculaueris f t a t i m . C l C o t e u e . i£go criftam tn c a p i t e et c a ö a m g e r o r e t r o . e t c u c u l o . ' C P Ö a r r o l u g . n o n n e principio a o w c e r t a t i o n r m U t t è r a n a t n j i s t u s . ^ I u r i m u m i n e p r e cucuälg.r»cmum r u b o : i s c a u s a m g e f l e r i a i

CiCoo^."Kon:fic non \0lo.gallicu9 efh'e f o : t c i < r ^ a r . l£fl n e f a n u 9 oictunrgcntcm gallue ro.quaj g a l l i c u e . Z - f t ita. nam l>oc gentile nomen eft.illuti quoq? pfMTionio po t i u 9 t t n o m m a r i m i . Q T n o n meo q* g a f l u s eihc.fco galltcum pzo p a r t e loquimmi. C ß a r r o P . iCrea? cqtitbc. Ijauo fecu9(atq$ ua fict)oifhma9.qut vbi p:ifco:n rt lon ßctocri(Timo:um littcrae ignorane, v i i latine Vnquatù lo * q n u t u 9 . omni in Verbo frenine barbariem.Vit«fliY(pi8m XA l e g i f h compfita maronis. t t p n e n t a b a facile p ì m c i p i s Codrus, Faksimile des Originaldrucks ( 1485), Bl. 5r (in dieser Ausgabe S. 1 9 f f . )

PROLOGUS IN CODRUM F E L I C I T E R INCIPIT. Corripio patres,

ne sub g y m n a s i a C o d r i

Ducant f i l i o l o s i u s s a t e n e r e s u o s , Ne t e n e r o s a n i m o s c o m m i t t a n t f o r t e m a g i s t r i s 5

Ignavis, qui s e singula n o s s e putant, M o r i b u s ingenua ne f e d i s c l a r a iuventa F r e n d e a t et t u r p i d i s p e r i a t senio, Ne modo b a r b a r i e m vite ac s e r m o n i s

agrestis

H a u r i a t et s u e s c a t f r a c t a L a t i n a loqui, 10

Ceu f a c i t hie C o d r u s , m a n i b u s qufem p r e l o c o v e s t r i s . Doctos e x e m p l o f a l s a c a v e r e i u v e t . Et p u e r o s r e c t i s p r e c e p t i s ponite v e s t r o s . Institui s e r i e p r h e n d e r e d o c m a p r o b u m .

ARGUMENTUM. Cum die una B a r t o l d u s et Baldus s t u d e n t e s A g r i p p i n a e x t r a m e n i a in t u s c u l a n o l a s c i v i r e n t , i n e r t e m q u e n d a m Codrum nomine conspectant. Quem Bartoldus 5

mon-

s t r u m i n d i c a n s , Baldus i n d i c a t u m s i b i h o m i n e m c e n s e t . Itidem conveniunt, B a l d u s , quidnam s i e t , i n q u i r a t . A c c e d i t , homo e s t , c o m p e r i t , s a l u t a t i p s u m ,

secum

c o u t i t u r , a d m o n e t , C o d r u s m a n e a t , ut eo B a r t o l u m

Kerckmtistcr

1

2

Kerckmeister a c c i e a t . P e r g i t , college a p p r e h e n s u m

10

describit

m o n s t r u m i p s u m ad s e p e r d u c e n s . Qui a p p u l s u s i n i r e s a l u t a i et laudat C o d r u m , conditiones e i u s r i d e n s i n q u i r i t . Rude sibi r e s p o n d e n t e m

tractat

f a c e t i u s . Id P h i l o Codri o l i m dis < l v > c i p u l u s a u d i e n s , admirans eum detestatur m a g i s t r u m i n e r t e m . 15

Tum

stomachatus Bartolus grosse maledicit bestie. Contra Baldus p l a c a t , p r e c a t u r , s i b i expediendi e u m s i t iumento; récusât, p e r s u a s u s tandem

acquiescit.

Coloniam i p s u m inducunt c o n f e r e n t e s h o s p i t i o q u e r e c e p t u m f i e r i p r o c u r â t Baldus, e d e s indicai, 20

valedicit. Hospes efficitur Codrus. Venientem eum videt M e r c u r i u s , gaudet, s p e r a t s i b i l u c r a . P o s t e r a die, ubi m a n e ab e c c l e s i a v e n e r i t Codrus", , a g g r e d i u n t u r una; quopacto v e s p e r i a c c e p t u s f u e r i t , i n q u i r u n t . Invitant, b u r s a m s e c u m i n t r e t , ubi

25

expe-

diunt, c o r o n a n t , p r o m o v e n t , d e m u m a s s o l e a n t . Itaque i g n a v i a m eius contundunt ac i n e p t u m ad l i t t e r a r u m c o n t u b e r n i a r e i i c i u n t , quod m i r u m in

modum

deducitur.

BARTOLUS AD BALDUM. Viden, c a r e m i , quid i l l i c

stupendi

conspicio ? 19

procruat

26

ignaniam.

litterarium

Codrus

5

Baldus.

Ubi ?

Bartolus.

T r a m i t i s illic agri exadverso.

Baldus.

Quid i l l i c stupendi ?

Bartolus•

Atque ego viden stupendi quid m o n s t r i hoccine ? Nescio, quale s i e t .

10

Baldus.

Monstri ?

Bartolus.

Immo monstri.

Baldus.

At e t i a m quippiam illic contuOr. siet, m i r o r .

Quid

Hominis i n s t a r , ceu p a r e t ,

graditur. Bartolus. 15

Homo s i t , r e r i s ? Spem n o s t r a m f a l l e s , v e r e o r , quoniamquidem o n a g r i i n s t a r , atque s a c c o s d e f e r a t , o n u s t u m

ipsum

a d m o d u m lento e t i a m i n t u o r g r e s s u p r o gredier. Baldus. 20

E r g o a s i n u s sit, e x t i m a s . Humane tarnen f o r m e quippiam et ne p a r u m sibi p r e f e r t . Mane, s i lubet, paululum, m i h i m e t dum ipse periculum faciam.

Bartolus.

E x p e r i a r e , quam placet. Asinus siet, me t i m o r habet.

25

Baldus.

19

asiuus

F a c t u t e m o r a m ; m e , dum

21

redeam,

palulum l*

Kerckmeister t a n t i s p e r h i e m o r a r e . Quidnam s i e t , s p e c t a t u m eo.

BALDUS ADMIRANS APUD SE LOQUITUR. Quid ? Num non r e c t e a u t u m a v e r i m ? Homo e s t s t u p e n d u s e q u i d e m , qui. ubi homo e s t , a s e l l u m g r a d i t u r ,

lentus,

incurvus, p e r i m m o r t a l e s , piger hiccine, ohe, o n u s t u s . < 2 r > Haud scio, q u e m s e m o r i b u s e x h i b e a t . At stupeo, qui m o d o d e l u s i s u m u s oculos, p r o i n d e

atque

f a s c i n a r i t i p s o s q u i s p i a m m a g u s , ut f i e r i s o l e t , qui modo n o s t r u m f a l s u m p e l l e c t u m que sit i u d i c i u m , ut h o m i n e m a s i n u m q u e unum c e n s u e r i m u s .

Revera,

quo id pacto

a c t u m s i t , capio m i n u s , n i s i tarn o b s c e n i , rudes> c r a s s i e i u s c e m o r e s

inertes

a d m o d u m n o s t r i s eum t r a n s f o r m a r i n t o c u l i s . Solent e n i m v e r o f o r m a

modo

h o m i n e m et c o r p o r e , a s e l l u m b i p e d e m a n i m o atque v i t a m o n s t r a r e m o r e s

etiam

s u i . Sed i p s u m i a m a g g r e d i a r . E x p e r i a r , an i s a n i m o , quis m o r i b u s e s t , e m i n e a t .

2

antumauerim

13

obseni

Codrus

BALDUS AD CODRUM. Salve, at ignotam meam tibi dignam adeo salutem suscipe, quam ipse tibi (atque amplius) invisus sum, et iterum s a l v e . Sed quam te dignam debeo, cuius me nomen, persona, conditio statusque fugit, ignoro. Cedo quamobrem, queso,

quis

s i s , quem te vocem, ut, quod te dignum mihique f a s est, impendam digneque te s a l v e r e iubeam.

10 Codrus. Baldus.

Bonum mane, bone homo. Recte. E t i a m homo bonus e s , qui loqueris, quod hominis solius est, non belue, qui salutas etiam, qui mane mihi bonum a c c e d e r e p r e c a r i s , quod beneficorum

15

Semper e s s e solet. At probe, contra tibi tarnen, ceu petis, mane bonum, s e d tu respondeas, velim.

20

Codrus.

Quid me vos vultis ?

Baldus.

Quid te velim, petis ? Audistin ? Quid te r o g a r i m illico, num tu s a p i s ? Latinum s i noveris, hereo.

Codrus. 5

diguam

Ita, sed valde bonum.

Kerckmeister Baldus. 25

C u r i g i t u r petito m i n u s s a t a g i s , s e r m o n e m qui n o r i s L a t i n u m ? At t e modo ac i t e r u m p r e c o r : r e s p o n d e ocius neque m e longius tene.

Codrus.

Quid ?

Baldus.

Hui, quid ! D é l i r â t , m e h e r c u l e , hic

30

s a n u s et a g r e s t i s ? Ut, m i v i r , scias: te quem appellas,

in-

probe

rogo.

Codrus.

Q u a r e hoc ?

Baldus.

Tibi ut, quod t e dignum e s t ac quod m e decet, e f f i c i a m .

35

Codrus.

Ego s u m C o d r u s , e t i a m v o c o r .

Baldus.

P r o f e c t o C o d r u s e s , ut a i s ?

Codrus.

Ita, ego s u m C o d r u s et qui legi p u e r i s in v i l l a

40

grammaticam.

Baldus.

Codrus ipse sis, ais ?

Codrus.

Ego i p s e s u m i l l e . < 2 V >

Baldus.

Salve i g i t u r ,

Codre mi

carissime,

cuius n o m e n non a d m o d u m q u a m t u u m adventum optatum habeo. Codrus.

24 C n r

Habetis ?

Codrus Bai du s.

Habeo, ac neque s u f f i c e r e tibi t u a potest f i d e s . Sed ellum i l l i c a m b u l a n t e m v i d e s . Vir optimus est.

Mane m e p a r u m p e r .

Hic s i s t e m o r a m .

Sinas, e u m i s t h u c

a d v o c e m . Quam h u m a n u s sit q u a m q u e benigne t e excipiet, a u d i e s . Codrus.

Hoc placet m i h i valde b e n e . O bone, f a c ita.

Baldus.

Ut nunc i u b e s , faxo eoque illuc o c i u s .

BALDUS AD BARTOLUM CODRUM DESCRIBENS. Heus, audin, B a r t o l e ? Haud p r o d i g i o s u m o s t e n t u m , ut r e b a r e , at homo e s t . Nunc, que r e f e r a m , a n i m a d v e r t e q u a n t i l l u m . Ego p r o f e c t o , ubi ellum c o n s p i c i o , m e Stupor opido g r a n d i s a f f e c i t , v e n t r e m a p p r i m e r i s u s (deos t e s t o r ) c o n f a r s i t , ut, n i s i maximopere m e m e continuissem, p u i s s e m m e d i u s . Ego e x a n i m i s

creferme

a b c e d e r e quopacto potui, n e s c i o . equidem t i t i l l a b a m o m n i s ,

Artus

tripudiabam

pedes e x i l i e n s , dum m o n s t r i s i m i l e m i l l u n c c i n e b i p i l l e a t u m , ingenti o n e r a t u m

51

bene} beue

53

uunc

8

Kerckmeister s a r c i n a , obbis u t r i b u s q u e ubiubi t e r g o

15

o b s t i p a t u m , b a b b a t a t u m , atque c a b a l l u m t r o t i t a n t e m , i n c u r v u m , gibbosum, n a s o hypotheticum, m e n t o longum, o b s c e n u m contuitu, o r e t o r t u m , p r o p e m o d u m l e n t e s e r o q u e g r a d i e n t e m , m o l e s u b t u s huc

20

illucque nutantem, s t e r t e n t e m

roscan-

temque, iam nasum, iam aures trahentem, i a m , p r o h pudor, c l u n e s , culum t e s t e s q u e s c a b e n t e m ac d e m u m t a m l e n t e , r u d e q u e colloquenti m i h i 25

peri. dulce

oblatrare

Quam dulce illi f a b a r salutabam,

crasse com-

quamque

dii u t i n a m

favissent,

tute n o s s e s . Atqui s i v i d i s s e s ,

certum

pendo, non m e d i o c r i t e r c a c h i n n a s s e s . Iam una m e c u m p e r g e , queso, novam ( s i non 30

dictum a b s o n u m sit ) neque

ita conscriptu

in vita f a c i l e m unquam a b s eo g r a m m a t i c a m a u d i e s . Sed t e contine, o r o . in m o d u m iucundam scrutabere, 35

prebe,

rem

Mirum

stupendamque

h u m a n u m benignumque

te

s a l u t a et lauda c r e b r i u s . I n s a n a s

e n i m v e r o hoccine a u r e s a r r i g i t atque m e n t e s d e l i r a r e cogit.

stultas

At quid

17 o b s c e u u m 29 p e r g o 31 v i t a ] im M ì i n s t e r s c h e n E x e m p l a r u n l e s e r l i c h . 34 s t r u t a b e r e

Codrus tibi f a c i u n d u m s i e t , nihil m o n i t o r e habes. 40

C o n c e d a m u s modo et quid

ipso c e n s e a s ,

opus ex

rimare. <

BARTOLUS AD CODRUM. Iucundam tibi, C o d r e m i , s a l u t e m , earn non m i n o r e m ,

at

s e d t e dignam opto.

Tuus nobis opido l e t u s e s t a d v e n t u s . Codrus.

Adventus m e u s ?

Bartolus.

E i h e r c l e , m i non c r e d i s ?

Codrus.

Deus sit m e r c e s

Bartolus.

vestra.

Hehum, s a n e quidem et r e c t e , o p t a r e nihil quicquam p o t e s m e l i u s q u a m hoccine,

10

quo nihil est p r e s t a n t i u s , nihil optabilius, bonum. Cur

g r a t u l o r tibi, qui

diserte

a d m o d u m docteque l o q u e r i s , non modo philosophus, f o r t e sophus, uti i s t h o c c i n e prorumpis. 15

Codrus.

Ei,

p e r s a n c t u m deum, i p s e s e i t , quod

philosophus s u m . Quis sibi hoc dixit ? Bartolus. 38

uihil

Sed ne p a r u m i a m nobis e s t 9

quitq

gaudio

Kerckmeister

10

isthoccine lumen

resplenduisse,

p o s s u m u s non m e d i o c r i t e r 20

quo

lustrarier

o m n e s . Haud, n i s i p r e t e r s p e m e v e n e r i t , t u e Sophie delibanda m i s s a f a x i m f l u e n t a . Quod ut f i a t , q u o r s u m t e p r o m o v e s , rogo. Codrus.

Ad Coloniam.

Bartolus •

Haho ! Num non docte m i n u s i s t u c ?

25

Coloniam v e r s u s num non s a t i u s ? Codrus.

Quid s a t i u s ? Dicitis, quod s u m m a g i s doctus s a t i s ad r e s p o n d e n d u m ?

Bartolus.

Ego s o d e s s e c u s

d i c e r e m . P r o c u l hoc

m i h i , p r o c u l illud. Sed f o r s a n id 30

ex-

tempio me rogatum i r e speras. Brevitate gratulans priori implicato postremum p r o v o m i s , hovoii, quanto ingenio. Codrus.

Ita, ego p e r g o ad c i v i t a t e m Colonie.

Bartolus.

O c e l s u m deum ! Aucta s a t i s o r a t i o t u a ,

35

f i g u r a t e quidem,

dum genitivo

uteris

primitivi pro patrio possessivo. Profecto dictum bene !

F i g u r a t e l o q u e r i s , s i non

barbare. Codrus. 40

Dicitis, quod s u m b a r b a r u s . Sum L a t i n u s , non s u m G r e c u s et b a r b a r u s .

20

pre

27

respondendu

28

ho

Codrus Bartolus•

11

Nec ego t e dixi gente b a r b a r u m Grecum,

vel

f i g u r a t e d i c e n t e m t e ai ( s i

p u l c h r e sit ) b a r b a r e loqui, qui f i g u r a e v e s t i g i o u s u s f u e r i s , dum ' e t ' 45

lativam pro 'vel'

copu-

disiunctiva p o s u e r i s .

Codrus.

F e c i hoc m a l e .

Placet disputare mecum ?

Bartolus.

Quid disputato mihi t e c u m opus e s t d i v e r s e . Satis m e c u m putas, s i c r e d i s .

50

Codrus.

Sic volo. Hoc e s t d i s p u t a r e .

Bartolus.

Parce parumper.

Ut m i h i v i d e o r , q u i e t e

m a g i s tibi opus e s t q u a m a r g u m e n t o , quandoquidem a p p r i m e l a s s u m , apprime pressum a

mole

longinquo t e

pro-

f e c t u m c o n s p i c i o . Heus, h a c in r e , 55

care

m i , dii bene v o r t a n t . Humi s e d e , q u i e s c e , s p i r i t u m t r a h e , a n i m u m v i r e s q u e r e c i p i a s , ne vel p r o r s u s e g r e v a l e a s . Codrus.

Cum l i c e n t i a v e s t r a .

Bartolus.

E i u s r e i l i c e n t i a m p e t i s , que nulli t u r p i s ,

60

i n h o n e s t a nulli est et qua c a r e r e , c u m o p o r t e a t , potest n e m o . Quod s i hac in r e quopacto e r r a r e c o n t i n g e r e t ,

satius

o p t a r e s v e n i a m q u a m m a l e agendi punitatem: 50

parumpar

57

ve

im-

Kerckmeister Codrus.

Ego scio,

quod s e d e r e ,

dum f e s s u s s u m ,

non est- p e c c a t u m . Quomodo tunc v e n i a m v o s r o g a r e debeo. I l l a m habet d a r e

deus.

Vos deus e s t i s . Ego non s u m h o m o . Bartolus.

A r g u m e n t a r i s o p t i m e . Non ut

dialectici,

s e d atque o r a t o r e s s o l e n t . Codrus.

Non s u m m o n a c h u s , quod o r a r e s o l e o .

Bartolus.

F o r t a s s i s ego s i e r r o , da v e n i a m , q u a m f a c i l e potes, dum p e c c a v e r i m m i n u s .

Codrus.

E r r a r e potestis.

Non est homo d e u s .

Bartolus.

Non i n f i t e o r , s i e r r o . Sed tu s e d e a s , velim.

Codrus. Bartolus.

Ego s e d e o c u m l i c e n t i a v e s t r a . S e d e r e tibi s o d e s non m i n u s q u a m tue t e licuit p e r t e s u m e s s e s a r c i n e . t u r p e m et a g r e s t e m h o m i n e m , bestiam magis.

Ceu C r e m a

Fii imo

senex

s i b u l a t . At m i h i cedo, o r a t u m t e v e l i m , quid v a r i i g e n e r i s f a s c i u m h o c c i n e tibi collo pendeat. Quod haud s e c u s

ambigo

atque r e c t e n e s c i o , ni f o r t e t u o s h u m e r o s reliquiis vel mercibus deferendis saccis 74

Errae

84

peudeat

Codrus

13

utribusque hisce plebis vel universam t i b i philosophie - b i b l i o t h e c a m

mercaberis.

At quoque s a c r o s a n c t a m a r t y r u m m a x i m e loca, a m p l i s s i m a urbis menia, burgos,

90

c i v i u m e d e s , opulentias p o m p a s q u e te s p e c t a t u m i r e non m i h i s u m dubius. Codrus.

Ego volo v i s i t a r e t r e s

Bartolus.

Isthuc indubitatum m i h i c e n s u i . At quod herebam,

95

reges.

p r o b e m i s i l e s . Sis,

oro,

q u e r e n t i m i h i m o r i g e r et quod r o g a v e r i m , e l o q u e r e . Si non, e f f a r e s a l t e m .

100

Codrus.

Non s u m q u e s t u a r i u s .

Bartolus.

Apothecam, v e r e o r , iccirco deferas.

Codrus.

Non s u m a p o t h e c a r i u s .

Bartolus.

Hinc t e e m p e r i c u m v i d e r i ,

mihi videor,

contendis.

105

Codrus.

J a , leve, non nego, quia philosophus s u m .

Bartolus.

E r g o f o r t e E m p e d e c l e s tu, non e m p e r i c u s ?

Codrus.

Heiach, quid m o d o ? Ego non s u m v e t u s i l l e E m p e d e c l e s , qui tot

m o n s t r a gene-

r a t i o n i s mundi ex confuso c a h o s t r a x i t . Bartolus. 87

Recte quidem iam te philosophorum

plebebis

Kerckmeister

14

choro prodiisse fateor. O magnum ^4r> 110

tibi n u m e n hoccine e s t ? Codrus.

Ego e t i a m aliquando studui p h y s i c a s materias,

s i tarnen non fui in

universalibus Bartolus. 115

studiis.

Haha, v a n u s e s t hiccine m e d i u s fi diu s et v e s a n u s , ut quo m a g e desipit, m a g i s s e s a p e r e i a c t a t m i s e r . Heus, p r o b e tu modo v i d i s t i n ?

Tempus delabitur,

u m b r a m d i e s subit.

Cede d e x t r a m , s u r g e .

Urbem intra concedamus. 120

125

Codrus.

Hem, pie deus, quomodo s u m i t a f e s s u s .

Bartolus.

Fessus ?

Codrus.

Ita,

Bartolus.

Inane tu m i r a r i s

Codrus.

Non, d e u s .

Bartolus.

In v a n u m tu m i r a r i s i t i d e m . T a n t u m haud

fessus. siccine.

pondus q u e m p i a m f a t i g a r e e x i s t i m a s ? Camelus pondéré quantumvis validior

nonnumquam

etiam

grave opprimitur.

At p a u l i s p e r p r o d e a s , n a m ubi n e r v u s fit c a l i d i o r , p e n a r u m nihil a m p l i u s

130

q u e r e r e . Sed i a m d e m u m e f f e r , quid 110

numem

114

fideus

Codrus

15

hisce fascibus portitas,

135

rogo.

Codrus.

Composita verborum.

Bartolus.

Nil quicquam aliud ?

Codrus.

V e r b a deponentalia et s y n o n y m a .

Bartolus.

Nil quippiam ad hec r e l i q u u m ?

Codrus.

Plura etiam compendia

Bartolus.

Euge, h i s c e in r e b u s t e c u m a d o r d i r i

grammatice.

queam, faves ? 140

145

Codrus.

Q u a r e n o n ? Quia t a l e , quid l i b e n t e r audio.

Bartolus.

A l t e r n a e t i a m oblectant t e colloquia ?

Codrus.

Ita,

Bartolus.

Mihi f a s e s t t e c u m r a t i o n e couti ?

Codrus.

Imo, quia s u m r a t i o n a l i s .

Bartolus.

Licebit, sint p l e r i q u e r a t i o n a l e s .

valde.

Tamen

non r a t i o n e couti p o s s u n t . Quid ? Si t u t e d e m e n s s i s , e s homo t a m e n . Codrus.

Ego s u m homo et r a t i o n e u t o r . E r g o non sum delirus.

150

Bartolus.

D e l i r a s s a t i s , mihi v i d e o r , quandoquidem inter ratione 'uti' p u t a s nihil.

Codrus.

Quid i n t e r e s s e ?

et ' c o u t i '

interesse

16

155

Kerckmeister Bartolus.

Est differre.

Codrus.

Differre dicitis ? Qualiter differunt ?

Bartolus.

'Uti' ratione, si recte s e n s e r o , est usum eius habere,

' c o u t i ' quoque r a t i o n e t e c u m

a r g u m e n t a r i e s t et ' c o u t i f a m i l i a r i t e r ' e s t a m i c a r i et ' v e r b i s couti' c o n v e r s a r i 160

e s t . Cousus q u i d e m et u s u r a nunquid non amicitia est ? Codrus.

Quid i a m loquimini ? E s t u s u r a a m i c i t i a , tunc u s u r a r i u s a m i c u s e s t . Ego non vellem habere tales amicos.

165

Bartolus.

Rationem de t e nunc habeo, i g n a v u s s i s totus.

Co dims.

I a m de m e d i s p u t a t i s , quod i g n a r u s s u m ego ?

Bartolus.

I g n a r u m t e a i s ? E s t o . Nec

iniuria

V

170

c e n s e b e r e , r e v e r a i u s t e , c u m m e de t e r a t i o n e m h a b e n t e m c r e d i s de t e disputare, ignaviam. Plurimum enimvero d i s t a n t ' r a t i o n e couti' habere',

175

est enim

et

'rationem

considerare.

Codrus.

Sic v u l t i s c o n s i d e r a r e , quod i g n a r u s

Bartolus.

Non ego t e i g n a r u m , at ignavum dixi, qui

163

usuarius

sum.

Codrus

17

cum is natura moribusque sis, quomodo ignarus e s s e non possis. Id tamen ignoras, non idem e s s e ignavum et ignarum. 180

At si quando cuipiam

idem sunt, recte

cum ignavus sit, etiam et ignarus. Codrus.

Disputemus. Videamus, si ignarus sum ego.

Bartolus. 185

Quid tecum disputem ego ? Ñeque loqui noveris ñeque litteras nostras intelligis. Et si inter decertandum victor extitero, ego te victorie pignus victum capiam.

Codrus.

Quid, si ego vos vinco ?

Bartolus.

Tu me probé vinces ! Si v i c e r i s ,

190

sim

ipsemet tuus et manceps et servus. Codrus.

Non, pro tanto non volumus.

Bartolus.

Sed placet, uter vicerit, obtineat gloriam alterque, ceu equum est, ruborem et diffamiam. Ego tamen, per pol, sum

195

dubius, utrumvis dictorum maius s i t : libertas an gloria, quandoquidem

qui

gloriam amiserit, nemo iure liberum hunc censeat. Codrus. 200

Ignoratis istud. Non bene pro toto libertas venditur auro.

181 Kerckmeuter

sis

190

mauceps

196

au 2

18

Kerckmeister Bartolus.

E r g o m e l i u s a u r u m inquis g l o r i a .

Codrus.

I m m o , quia h o m i n e s p l u r e s d i v i t i a s diligunt q u a m h o n o r e s .

205

Bartolus.

E q u o r u m t e n u m e r o nunc auction ?

Codrus.

Sic s u m .

Bartolus.

Tu i g i t u r t u a s in m e d i u m , ego r a t i o n e s adducam m e a s . tuas.

Da v a d e s , s i v i c e r o , r e s

Ipse t o g a m et m a r s u p i u m o b s i d e s

pono tibi. D e l e g a m u s a r b i t r u m , in q u e m 210

consentiamus ius decernendum.

Ecce

B a l d u s a d e s t , qui et idoneus iudex Codrus.

erit.

Ego non c o n s e n t i a m in i u d i c e m , q u e m non novi.

Bartolus. 215

E r g o in e u m c o n s e n t i r e r e m u s , qui i u s d i c e r e , qui i u s t i t i a m f a c e r e , qui, quod i u s t u m e s t , d e c e r n e r e eque diviti

et

p a u p e r i s o l e t et i u r e debet. S u b t e r f u g i a p e t i s atque pene omnino v i c t u s , ut e s , qui p r i m u m t e d i s p u t a t u r u m m e c u m 220

i a c t a b a s . Bone m i l e s r e p e t i s v e r b u m , c u m t e pene v i c t u m v i d e r i s . P e r a g e , quod t e g e s t u r u m c o n t e n d e r i s . Quid in palestram certaturus congrederis,

qui

nudus unquam c o l l u c t a r i non d i d i c e r i s ? 210 de c e r u e n d i n u

Codrus 225

19

Quid et gymnicos ludos gerere presumís, qui nunquam fueris instructus ? Quid demum gymnasticam pugnam m e < 5 r ) c u m ducere niteris, qui litterarium

ludum

prorsus incognitum habes ? Tace, qui 230

loqui nescis, vel tu loquere, si quando ludi magister huc docueris. Codrus.

Ego docui pueros, sed non ludere^ nec sum ludi magister.

Bartolus. 235

Hoho, per immortales déos, iam palam e r r o r e m confiteris tuum, dum, quem te dixeris, liquido negas. Iuste redargutus es modo. Dicis te grammatice preceptorem et non e s s e ludi magistrum, non docere pueros ludum et predicas

240

te in

villa grammaticam lectitasse. Quid s c i e s , probé mi, si Latinas ignores litteras, quas vero nescias opus est, cum

gram-

maticen litterarium ludum i s infitias. Hic quidem, ut est apud p r i s c o s 245

et

doctissimos litterarum viros, honestissimus ludus, ad quem omnis recta Índole iuventus post c.unabula instituenda est, ut elementorum litterarumque naturam 227 237

puguam grammatcie

231 243

hunc mficias

235

2*

tnum

Kerckmeister

20

discat, quod nihilminus c r e s c e n t i 250

ingenio

opere pretium r e o r quam a d o l e s c e n t i cuilibet Codrus. Bartolus.

alimoniàm.

Hoc e s t paucum et s u b t i l e . Id paucum idemque subtile concludit,

si

n o r i s , plurimum. Sed te rogo, mihi cedo, 255

si t a n t i s p e r me tibi c o r a m

adorsum

accepe ris. Codrus.

Aliqualiter, non p e r f e c t e , quia multum Gallicum admixtum fuit.

260

Bartolus.

Gallicum ?

Codrus.

Nisi ita, bene i n t e l l e x i s s e m .

Bartolus.

Pape, pape ! Num r e s pulchra, dum, quid d i x e r i m , minus c a p i s , gallus sum

te

iudice ? Et tu gallus e s , qui c r i s t a m in capite, caudam r e t r o g e r e n s sat ignave 265

cuculaveris Codrus.

statim.

Ego c r i s t a m in capite et caudam

gero

r e t r o et cuculo ? Bartolus.

Tu nonne principio ad d e c e r t a t i o n e m litterariam

270

c r i s t a t u s plurimum

inepte

cuculans demum r u b o r i s caudam g e s s e r i s ? 249 266 270

uihilminus cadam cucuàls

264 26 9

iguaue tristatus

Codrus

21

Codrus.

Non, sic non volo. Gallicus estis forte ?

Bartolus.

Estne satius dictum: 'gentem Gallus e s ' quam 'Gallicus' ?

Codrus.

Non dico, quod Gallus estis, sed Gallicum pro parte loquimini.

275 Bartolus.

Credo equidem, haud secus, siet,

atque ita

existimas, qui, ubi priscorum et

longe doctissimorum litteras

ignorans

vix Latine unquam loquutus omni in verbo frendis barbariem. Vidisti uspiam

280

vel

legisti composita Maronis, deponentalia facile principis illius comedorum Therentii Marcique Ciceronis Synonyma, Quintili ani, Prisciani, Servii, Donati Latine lingue preceptorum volumina, ut

285

nunc diiudices, quid Latine, quid vix vel non Latine dictum sit ? Ac vero recte, quid mirum, si amarum, quod dulce est, laborans febribus, si nigrum cecus id, quod albeat, si videns surdus vas ereum,

290

tametsi maximum dissonum, cum trahitur, gravem et suavissimum clangorem emittere diiudicet ? Quidni itidem fit, ipse poetarum grammatice nescius Gallicum tibi dixisse persuadeas.

295 286

diuidices

293

diuidicet

me

Kerckmeister

22 Co d r u s .

Ita non volo, s e d sunt p l u r a v e r b a non L a t i n a vel que nunquam audivi.

Bartolus.

Hahaho, Gallicum h a c in r e loquutum m e a i s , quia v e l n u s p i a m i n v e n e r i s v e l , quod

300

audis, m i n i m e s a p i s .

Gaude tibi, C o d r e

m i , et t u e g r a m u f f i e , s i lubet, atque u n a n o b i s c u m nunc u r b e m i n g r e d e r e .

PHILO QUONDAM EIUS DISCIPULUS SECUM LOQUENS ADMIRATUR. Quotidie num e g o m e t , n o s t r o s dum colui, m e i n t r a c o g i t a s s e s i c c i n e 5

Lares at

i m m o r t a l e s t e s t o r d é o s : i s norme

vir

m i r a n d u s a d m o d u m , qui d o c t r i n a s

tantas

o f f i c i a q u e t a n t a r e d o l e t , ut s i m i l e m sui i n v e n i r e n o s s e m n u s p i a m ? M i r a b a r ego officium, m i r a b a r a r t e s ,

mirabar

disciplinas, m i r a b a r infinitam 10

eius

grammaticam, m i r a b a r rhetoricam.denique p r u d e n t i a m eius m i r a r i s u f f e c i m i n u s et gravitatem.

Nunc p r o p e m o d u m i n s o n t e m

m e a m a d o l e s c e n t i a m s e d u c t a m et, ut i t a 1

lquens

3

cogitaere

10 r e t h o r i c a m

Codrus

23

loquar, f a l s a m e s s e d i d i c e r i m . E x p e r i 15

mentum defleo. P a l a m quippe, ubi ellum his i p s i s coutentem

respondentemque

audio, stolidam eius ignaviam c o n t e m p l o r . Quam inepte s e m o r i b u s g e s s e r i t , non mihi s a t i s sum m i r a r i . Cum enim humum 20

s e s u m m o v e r a t , proh turpe facinus, quam fede pepedit. Ipsi f e t o r e non modo l e s i , v e r u m i n t e r nos singuli r u b o r e vitioque c i r c u m s e p t i , a l i q u a n t i s p e r locum liquimus, os n a r e s q u e c o m p r e s s i m u s

25

accurate.

Quam rude, m i r o r , quam c r a s s e , ignave quamque a g r e s t e

quam

responderit,

neque digne s a t i s stupeo. In propatulo veruntamen i a m cognosco, quod i n s c i t i a m eius doctrinam, e r r o r e m a r t e s , 30

corrup-

t e l a m quamvis l a t i n i t a t e m , < 6 r > r u d e m clamorosamque blacterationem tiam, t e m e r a m peritie

eloquen-

detractionem

prudentiam, tanquam nemo p e r i t i o r , nemo prudentior in urbe e t i a m , c r a s s a m igna35

vamque s e v e r i t a t e m g r a v i t a t e m et

mo-

destiam e s s e a u t u m a v e r i m . O dii i m m o r t a l e s , o i n c l i t i s s i m a numina,

o

inferum superumque r e c t o r e s e q u i s s i m i , c u r infaustam i s t h a n c c i n e 28

insiciam

37

seductionem

imormotales

24

Kerckmeister

40

vos a d m i s s a m f a c e r e usu venit ? Tot, tot g e n i a t a s in dies ó p t i m a Índole t e n e l l a s m e n t e s sub bipedibus h i s c e b e s t i i s i n t e r i t u m i r é p e r f e r t i s . E q u i s s i m i nonne i p s i vos e s t i s ? Sinite v o s , ac v e s t r a e s t ,

45

iubetote c o m m e n d a t o s f i e r i ingenuos atque nobiles pueros disertis

gubernatoribus,

asinos caballosque multoribus,

boves

p e c o r a q u e b u b u l c i s . Ingeníate eo pacto iuvente c o l l u s t r a t e m e n t e m , uti nunc 50

m e i s m o n i t i s m e i s q u e audiat r u d i m e n t i s , ne in vanum m e ad i p s o r u m a d o l e s c e n t i u m chorum

a d v e r t a m , uti i s t h u c a b s

me

sat mirandum amplectatur exemplum. Nunc u t i n a m aliquando, m e i coevuli, 55

hunccine l a u r e a t u m C o d r u m antepositum oculis c r e b r o

vestris faceretis

c o n t r a f a c e r e t i s q u e et m o r e s et

60

formam

et q u e v i s c e t e r a eius o f f i c i a

quam

conducibile vobis e x e m p l u m

atque

salutare compararetis.

Id i d e m , vos rogo,

moneo, e x o r o ac p e r i m m o r t a l e s o b s e c r o , f a c i t e et ad s u m m e

déos

veritatis

i p s i vos p e r g i t e , p r e c o r , a p i c e m ,

hoc

ñeque modo p e l l e c t o s v o s f i e r i s i n i t e et 65

válete. 57

contrafaceritisque

Codrus

25

BARTOLUS AD BALDUM. He ho, ridiculum nonne facinus, quod, Codrus hiccine mecum una,

gessimus,

quandoquidem tarn inerter, tam crude atque turpe, ut in vita nihil sit deformius, sese gerebat ? Uih, per poi, grossa atque iners bestia, quam inter et asinum nihil ferme refert, quam quod hominis sibi preferì effigiem. Baldus.

Non ariolor, vidisti.

Bartolus.

Magis etiam, atque dixti, periculo sumpsi.

Baldus.

Paulisper tete sustine nec quid minus experiere.

Bartolus.

Longe magis, heus Balde, experiar, inquis?

Baldus.

Siccine sodes faxis.

Bartolus.

Dii deeque omnes isthanccine

beluam

emori faxint. Baldus.

Furori tuo parce, te precor. Nam celestium

et

nutu isthanccine partam itidem

non ambigo. Bartolus.

Tum erravit, qui non fallitur, agendo genius.

10

oriolor

14

expriar

Kerckmeister

26

Baldus.

Minime. Istuc enimvero surdastrum est asserere.

25

Bartolus.

Surdastrum?

Baldus.

Quidni surdastrum, quandoquidem, quod optimum est, producere quottidie affectitat ?

30

Bartolus.

Bonum i c c i r c o isthunccine ortum credis ?

Baldus.

Sin aliter, e r r a r e m egomet quam maxime.

Bartolus.

Heu igitur, qui hunc ipsum produxerit, temulentum genium, heu, qui haud necuit, Saturnum, heu, qui aura vesci faverit, Iovem ipsum. Proh superum fidem.

35

Apollini quid lubuit, quod soles isthunccine leves agere in lucem duxerit ? Proh m e r o r Minerve Mercurioque, quod arcana ad Sophie sentimina isthunccine conantem prudentium inter senatum ostentum i r e

40

se favere. Sed proh, qui non absorpserit, anteaquam in medium veni ss et .Demo gorgon vel inferum ille Charon Penatum portitor ad T a r t a r i a illuc minima transtulisset, ut non portentum isthuc nobis

45

esset

scandalo. Baldus. 35

Delirare cepistiri modo ? Blasphemare

istuhccine

39

ostenturire

44

isthnc

Codrus

27

m i s s u m f a c i t o m e l i u s q u e e s t ac existimas.

50

Bartolus.

Num m e l i u s ?

Bal dus •

Quin ni p u l c h r i u s eque atque

melius ?

T a m e t s i nanque d i f f o r m e o b s c e n u m q u e sit m o n s t r u m , i p s u m tarnen e x i s t e r e , q u a m non e s s e , m e l i u s e s t . P r o f e c t o c u m e n i m s i e t , divini quippiam p a r t i c i p a i 55

n u m i n i s , at bonum e s t , quod, ubi non s i t , nihil e s t . Bartolus.

Quenam i s t h e c e s t , o b s e c r o , o r a t i o , t u r p e bonum e s s e v e l illinc unde s e r m o n i s i s t h u c , quin m e d i a ex philosophia

60

hauseris, herebon ? Bal dus.

R e c t e modo iudex e s , p e r b e l l u m quinimo quandoquidem e s t , entium u n i v e r s i t a s r e r u m o r n e t u r v a r i e t a t e d i s p a r i u m , at insigni ubi p i a s t i s e s e t u r p i s o b i e c e r i t ,

65

e l u c e a t c a n d i d i o r . Quod haud a l i t e r , atque ita s i e t , n o s t r o ex A r e s t o t e l e nostin ? Bartolus.

Nonnumquam e t i a m audii atque i t i d e m e s s e f a t e o r . E a tarnen, q u a m ingenuus quivis e x o s u s

70

e s t a n i m u s , m e , ut solet,

c o m m o v e t ignavia. Siquidem non h o m i n i s , 51 a b s c e n u m q u e

66

uostro

68



Kerckmeister

28

sed o b s c e n i t a t i s e i u s c e me tenet odium. Magna nempe grandiorem conflare 75

Baldus.

morum

assolet

ac

imparitas intestinam

dissidentiam.

A s s e n t i o r egomet tibi, qui m o r a l i t e r admodum perhypotheticeque

adordiris.

Heus, modo erumpe in verbulum atque u l t r a arguto desine.

Hanccine

namque n o s t r a n i ne audierit 80

sensim

rationem,

vereor. < 7 r > Bartolus.

Num hoccine v e r e r e ? F r u c t u o s a tibi i s t h e c est provincia sane numquid ? Patula, quid sit, aure o n a g e r audiat, qui nil capiat. C a s s u m e s t e n i m v e r o audire

85

ac inane, ubi non sit r i m a x intellectu. Baldus.

R e c t e , at tamen astutus s i t , metuo.

Bartolus.

Astutus ?

Baldus.

E t i a m . Nam i n t e r conferendum de s e s e quopacto l a b r a m o v e r i t , caput q u a s s e r i t

90

linguamque c i r c u m f l e x e r i t , vidisti. Ne quippiam a c c e p e r it, f o r m i do. Bartolus.

F o r m i d a r e sodes desine, quandoquidem ut auce modos, l y r a s c i t h a r a s q u e audiunt, a u r e m cedunt,

81

Fructicosa

r o s t r a quatiunt, lingua 87

Astututus

Codrus 95

29

liguriunt, collum demum extendentes ceu intelligant didicerintve, guttur

intra

murmurant, illico in vocem, uti cantent, altam progarriunt, nihil tamen quippiam, quemadmodum bipes iste 100

Codreolus,

intelligunt. Baldus.

At quod hac in parte contulimus, satis est. Siste et ut nobis isthunccine introducendi par sit facultas, mihi s i s iumento.

105

Bartolus.

Hei, ego iumento tibi ? Eiusce mihi bestie nihil quippiam. Tuapte cepisti, tuapte etiam exequare.

Baldus.

Stomachare parcius te noscon ?

Priscos

fortasse atque solitos abieceris m o r e s , 110

proinde atque talium infestator nonne fuisti. Usque adeo peritior semper teque expeditior hac in re fuerit nemo. Mecum igitur tute gere provinciam, ut s o l e r t e r atque fas est huic

115

quam

absolvamus

officium. Bartolus.

Verum ais. Profecto interdum quod placuerit, s c i s , quam possit fastidire aliquotiens neque sanctum molestare beanos.

113

poruinciam

tamen

30 120

Kerckmeister Baldus.

Uich, tibi unde isthec est r e l i g i o ? Neque legitima est, quam nunc sapis, sanctimonia vite.

Lollardorum

desine

sectari

vestigia, qui secus ac universi, sed spe plerumque c a s s a , i r r i t a somnolentaque 125

diiudicant celum terrasque suo sceptro s t a r e autumantes. Nihil sanctum aiunt nihilque, quin simulatam

sue

secte

sanctimoniam sapiat, commendant. Papam, c e s a r e m statumque orbis 130

condemnant

universum. O amarum illud hominum perfidorum genus et aspidum virus letalissimum, quo nihil hominum vite et honestati poterit esse pernicius, nihil obscenius nihilque detestabilius. An tibi

135

rationabile magis cum hisce

siccine

bene sapere, vel cum totius seculi deviare Providentia ? Scis, quam ipsi studentium vitam rodunt, mordent vitioque dedunt soli, ubi ceteri omnes, < 7 V > 140

sancta quoque fidelium

ecclesia

commendatam habet, at illorum sectam reprehendit. Haud, ut r e r i s , incompositosque hominum

mores

corripere nefas, sed sanctum 145

pravos atque

meriti est complurimi, ne parvum quoque 121 legittima

126 antumantes

138

studentum

31

Codrus

pietatis munus est revocare delibuereque deviantem. Bartolus.

Dii secundent, tecum una, ceu equum est, efficiam. Ipse fiundum decerne. Ego sodes, que i u s s e r i s , faxim omnia.

150 Baldus.

Iam sensate loqueris, iam, ut soles, factum is iamque tecum beatum

simul

temptatum i r e velim facinus.

155

Bartolus.

Faxo.

Baldus.

F a c i s itidem ?

Bartolus.

Etiam, sin audis. Institue i c c i r c o , quid factum velis. E c c e presto et ad manum ego.

Baldus. 160

In presentia te nihil opus habeo,

sed

animadverte, quopacto valedicturos statim nos invicem contigerit,

uti

abundius inde tu imbutus officium, dum congruit, aptius

exequare tuum. Ego

modo ipsum hospitio receptum 165

curabo

atque tu ausculta callidius.

152 facturis 153 facimus 159 presentiarum

156 Iustitue

Kerckmeister

32

BALDUS AD CODRUM. F o r s nostri, Codre, te pertesum

est

colloquii. Ne nimium sit, vereor.

5

Codrus.

Non nocetur mihi, bone amice.

Baldus.

Qualis hec est latinitas ? Insane forte dictum tibi: 'nocet mihi' vel 'me nocet', sed illam eque congruam reor

quam

istam. Placetur mihi, que si Latina sit, tecum ipse commentare. Sed vin istuc tibi credam, quod infestum nihil g e s s e r i s ?

10 Codrus.

Ita.

Baldus.

Quid ita ? Die : nihil.

Codrus.

Cur ego nihil dicam ? Quid vobis debeo, quod loqui non possum? Liber sum.

15

Baldus.

Non ego te servum ai, qui non s e r v a s , s i non s e r v i s .

20

Codrus.

Cui s e r v i r e m ?

Baldus.

Si liber es, profecto nulli servus e s .

Codrus.

Ita, liber ego sum.

Baldus.

Sane liber es, si licentiosus liber est.

2

Sors

Codrus Codrus.

Quomodo hoc ?

Baldus.

Licentiose loqueris.

Codrus.

Quis mihi bene prohiberet

33

licentiam

loquendi ? 25

Baldus.

Non ego tibi illam prohibeo. Placet, tua fungaris, ut lubet, licentia. Sed vis, illuc tibi credam, quod te non teduit

nostri

colloquii. Codrus.

Nonne dixi ita, quia homo loqui potest, quod habet ipse f a c e r e ?

30 Baldus.

Dis quocirca tibi agundum est gratias ac tibi, qui mature propemodum faris, gratulor. Sed r e f e r , oro, si nos de te adorsos clanculum e s s e r e b a r i s .

35

Codrus.

Non, quia conscius < 8 r M p s e sibi de s e putat omnia dici.

Baldus.

Prudens, hehum, isthoc est elogium.

Codrus.

Non audivistis hoc in scholis ? Catho dicit. Non legitur ille vobis ?

40

Baldus.

Quid m i s e r i s , heu, nobis legeretur, peregrina tibi forent, sed hec

proba

patientia. Nihil i c c i r c o tibi conscius es, ais.

Revera grande numen est, at ne

parva felicitatis vere pars est siccine 45 Kerckmeitter

vitam agere, note s i s tibi obnoxius nulli. 3

34

Kerckmeister Sed vi den ? U r b e m i n t r a nos

recepimus.

Iam c i r c u m c i r c a ultro citroque

tollere

lumina burgenses hosce contueris. Quam a m p i a , q u a m e g r e g i a sint, c o n s p e c t a s , 50

e d i f i c i a . Mox p e d e t e m p t i m tu p r o g r e d i e n s burgensium pompas diprehendes

multi-

f a r i a s , c l a r i s s i m a s quidem.

55

Codrus.

Sancte d e u s , q u a m p u l c h r a c i v i t a s !

Baldus.

Iurare m i s s u m face, m i r a r e

Codrus.

Non i u r o .

Baldus.

E r g o c u m m i r a r i s , deum in t u a m

potius.

a d m i r a t i o n e m v o c a s , t a m q u a m suo nomine admirantis affectum Sed id p r e t e r e o . 60

exprimas.

Nondum t i b i quippiam

c a u s e e s t , quo m i r e r e .

Paulatim

s t u p e n d i o r a s e n s i m c o m p e r i e s , at

prodeas, vitam

ubi hic c o g n o v e r i s , t e vivo in c o r p o r e fuisse usque mortuum

65

intelliges.

Codrus.

Vixi t a m e n .

Baldus.

V e r u m l i c e b i t , vivant o m n e s , non eque t a m e n . P l u r i m u m r e f e r t e n i m v i v e r e et quam bene vivere.

Codrus. 47

tolle

Salva p a c e , s i c u t video, e s t i s duo s t u d e n t e s . 48

burges

Codrus

70

35

Baldus.

Sumus. Sed c u r isthoc r o g a s ?

Codrus.

Quia

Baldus.

T i b i isthoc cordi e s t ?

Codrus.

S i c , p r o p t e r e a a longa via venio

ego etiam

studerem libenter.

et

ambulavi multas duras v i a s . Baldus. 75

Dii deeque bene vortant o m n e s . Ingens id l i t t e r a r u m a r d o r efficit, qui

ad

a l t i o r a te m a g i s provehet. P e r g e commeaque, ne parum

s a n a i s t h e c tua

e s t institutio. Codrus. 80

V e l l e m ergo r o g a r e vos, quod v e l l e t i s d i r i g e r e m e , ubi p o s s e m e s s e bene.

Baldus.

F i d e m tute nobis habe. Que possumus, ipsi ultro explebimus.

Codrus.

Ego peto, f a c i a t i s hoc a m o r e dei.

Baldus.

Quis poterit infitias i r e , cum

85

admodum

o b s e c r a s ? Sed nihil tibi, sin audis, o r a t o opus e s t . Cede manum. Quod tibi m e r i t u m e s t , ipsi p r e s t o f a c e s s u m i r e volumus.

90

Codrus.

Facietis ?

Baldus.

F a c i e m u s , h e r c u l e , c r e d e . Num non uno s a t i s e s t verbo ? Iam sat a g r e s s u m e s t . Dies occumbit,

nobis conconsideras.

T e hospitem f a x i s , e s t t e m p e s t a s .

3*

Kerckmeister

36 Codrus.

Ego d e s i d e r o a vobis, d u c a t i s m e in bonum h o s p i t i u m .

95

Baldus.

Hei, v a c i l l a r e d e s i n e ! Confide n o b i s . Integrum, nec falsum i r e te conabimur.

Codrus.

Deo g r a t i a s , quod f a c i t i s m i h i multam voluntatem.

Baldus. 100

tarn

V

C u r non m o r i g e r o s nos t i b i g r a t i i s o r n a s ? Id o r a t i o n i s genus num non m e l i u s q u a m p r e c e d e n s ? Nec id u s i t a t u m audii : ' m u l t a m v o l u n t a t e m f a c i s ' , s e d id vulgo t r i t u m : ' t u a m v o l u n t a t e m f a c i o ' , quod e s t ' a d i m p l e o ' . Belle m a g i s d i c t u m

105

id e s s e t : ' m i h i m o r e m g e r i s ' ,

'mihi

m o r i g e r es' , 'mihi o b t e m p e r a s ' ,

'mihi

tanto e s o b s e q u i o ' . Non n o b i s tarnen, s e d diis g r a t i a s age, habe, r e f e r t u t e . Codrus. 110

E t i a m vobis debeo d i c e r e , quod e s t i s m i h i tarn m o r i g e r a t i .

Baldus.

Quid hoc l a t i n i t a t i s genus, quod f a u c i b u s f r e n d i s tarn r u d i b u s ? Vel c r e d i s

idem

m o r i g e r u m et m o r i g e r a t u m e s s e ,

quod

m o r a t u m d i c i m u s ? P r i m u m e s t a d vota 115

e s s e , a l t e r u m m o r i b u s est bonis preditum. Codrus.

Vos l a c e r a t i s v a l d e v e r b a m e a , s i bene intelligo.

Codrus Baldus.

37

Intellige p r o b e , ut lubet. Non l a c e r o , sed inculcatum verborum floccum carpo

120

t u u m , ut Athenis apud P a l l i d a d i d i c e r i m , uti

flocco

recte

tuo m e l i u s c a r p i o

ex colo s e r i c a l a t i n i t a t i s f i l a n y m p h a r u m instar fuso progyres neasque.

Etsi

h e c c i n e non v e t u l a r u m , n o s t r e t a m e n

125

sunt nennie, q u a s equo animo,

velim,

a c c i p i a s atque tu p r o b e s a t i s n o v e r i s . Codrus.

Ita, capio bona m e n t e et dico

vobis

infinitas grates. 130

Baldus.

O p t i m e f a c i s et ut decet m o r a t u m hominem, etiamsi dixerim macte virtute v i r u m , quod n o s t r i m e m o r e s o f f i c i i , quod et t u e g r a t a t i o n i s e s t i n d i c i u m v e l e t i a m g r a t i t u d i n i s . Sed his i a m m o d u m f a c i o . P a t u l a s i l l i c r e s p i c i s e d e s . Illuc

135

ini, h o s p i t i o t e r e c e p t u m f a c i t o . E x c i p i e r i s illic o p i p a r e , m i h i f i d e m h a b e , t u a p r o sponte et ut p l a c e t . Que v o l e s , illic percepturus es omnia. 140

Codrus. Baldus.

Deus sit vobis p r e m i u m . Ho, m a x i m u m illud e s t et o p t i m u m . Prosperitent

133

iudicium

rem superi. 140

premin

Induce

te

38

Kerckmeister iucundius et s a l v e .

145

Codrus.

Ad deum vos v a l e t e .

Baldus.

Et tu, ceu m e r i t u s e s , vale,

exilarare

s u a v i u s et ite r u m v a l e .

< 9.> MERCURIUS HOSPES APUD SE LOQUENS GRATULATUR. S e p e n u m e r o cum domo p l e r i s q u e

5

dietim

tediis, laboribus, oneribus,

hospitum

f a s t i d i i s , c l i e n t u m ignaviis,

liberorum

p e t u l a n t i i s , q u e s t u e t i a m atque domicultu ab a u r o r a s o l i s ad o c c a s u m u s q u e n i h i l m i n u s f a s t i d i t u s quam

fatigatus

rutulis vesperi sideribus soporatum sero venio, o m n i a 10

p r o r s u s , que

pre-

p e d i r e q u i e t e m p o s s i n t , abiicio, m e m e t s t r a t i s t r a n q u i l l e cubitum r e c i p i o . Propediem vero, quam primum edormisco, rapit m e t e r r o r opacus, gravitas oppressat molestior,

15

huc illucque

me diverto,

i a c t o caput, i a c t o b r a c h i a , cingo m a n u s , c o r pectusque amplector, grave 143 iucundidius

14 m o l e s t o i r

16

tandem

amplcetor

Codrus

39

sopio, f e r o me inquietius, gemo profundius, profundius mihi videor cahos adsit, ubi c a l i g i n o s a voraxque absorptum i r e hiat 20

a b y s s u s , Contrahor, h o r r e s c o , infrigidor, stupeo mentem,

angor,

clamitare

m o l i o r voce captus m i s e r , t u e r i

25

me

conor, immovendi sunt a r t u s ,

laboro

magnopere nihil m e i c o m p a r .

Itidem

i a m i a m proinde ac d u r i s s i m o e

somno

s u s c i t a t u s e x p e r g i s c o r , turn q u i e s c e r e minus quam i n t e r soporandum

valeo.

Gravis adest m o l e s t i a , g r a v i o r inquietudo, g r a v i o r denique c u r a et sollicitudo 30

v a s t i o r . Accedit, proh dolor, turn educandarum prolium, turn emancipandarum gnatarum, turn r e i d o m e s t i c e

diffusior

provincia. Torquent m e p r e t e r e a stringunt obsequentum furta, 35

et

desidia,

m u r m u r , inauditio, infidelitas et i n e r t i a . Turn me turbat vehementius, quod m e a m facultatem c l a m p e r i r e , minui,

retro-

c u r r e r e s o r t e m , fata mihi m a l e minantia, m i n o r a r i questum et augeri 40

familiam

dietim video. Turn cognatis, turn a m i c i s

19 a b s o r p t u r i r e 29 solliicitudo

24 compas 37 miuij

28 38

granior minatia

40

Kerckmeister morem gerere non sufficio. Turn monent me credito r e s , turn es peculiumque extorquere volunt provinciales, turn nova tributa domini, turn nova sistunt theolonia,

45

iam taleas, iam vectigalia, iam represaleas petunt. Nec satis est

me

hisce v e r s a r i malis, que familiaris dominum agunt quotidie,

verum

rei

et

graviora ilia, que rem publicam enervant, 50

distrahunt, eviscerant, subvertunt

per-

duntque. Nec minori mihi in querela est, quod modo, ut àpud p r i s c o s , cum secula essent aurea, non vigent virtutum officia, non est humanitas, non amicitia, 55

nulla fides, nulla in alios pietas, non divitie, sed tota paupertas, non iustitia, sed iniquitas. Nullus honesti

lucri

questus, sed usura vel fraudulenta mercatio aut dolosa circumventio. 60

Nemo

diligit, nemo facit, quod sibi velit, nemo adiuvat, nemo miseretur, Itaque nemo est, cui pace atque otio lucrifiat panis, qui tutus sit, cui in vado sua r e s

sit,

quandoquidem non modo inter regna, 65

patrias,

46 repesaleas

castra, villas ac

inter

52 mddo

Codrus

41

vicinas edes una in urbe, etiam inter affines et domesticos parietes dissidia, iurgia, lites, secte, partes,

rapine,

incendia, homicidia, paricidia, campestria 70

denique vel forensia vel intestina geruntur bella. Qua in re omnis otii, pacis, quietis locus sublatus sit, necesse est.

Unde

nihil cuipiam r e s t a r e poterit quam dolor, suspirium, clamor, eiulatus, pectorum 75

s c i s s i o vel cordium t r e m o r et

pressura.

O impios rerum iudices fallaces deos ! Proh inferum superumque fi dem ! Quid in dies monstrose factum dispensant ! Proh merorem inmensum, proh e r r o r e m 80

amplissimum et universe m i s e r i e undantis simam ingluviem, quod nullius fortune locus est, nullius

mortalium

felicitatis pars ulla, quo satius mortem 85

diram

obire censeo, quam vitam

hanccine lugubrem insuper agere. Sed videon illinc hue adventare quempiam ? Acciebo num non ipsum, nunc domum mecum concédât ? Posset forsan mihi, atque spero, fore lucro. Dii secundent,

90

eum aggrediar. Quidnam possim, temptatum eo. 71

qnietis

42

Kerckmeister

B A R T O L U S AD BALDUM P O S T R I D I E . Illinc adeuntem i s t o r s u m

conspicion,

h e s t e r n o quem c o m p e r i m u s Codrum ? Deorum v i s i t delubra noxarum 5

venia,

opinor. Baldus.

Haho, a pud superos enactus sit veniam, extimas ?

Bartolus.

E t i a m , nam s e n e m , uti probe vides, agit hominem, quos, ut fit, m a l e m e r i t i angit

10

conscientia. Baldus.

Is c o n s c i e n t i a m habet, autumas ? Quam magnam eque atque c a m e l u s habet, non v a c i l l o quidem.

Bartolus. 15

Earn non habent belue, at homo s o l u s . Huic optanda est venia.

Baldus.

Uih, quid a i s ? Apage s i s , o r o .

Nequit

venie minus atque v a c c a s e n e x . Bartolus.

Hei, que i s t h e c tua e s t c o m p a r a t i o ? Nihil ipsum v a c c e p r e f e r s nihilque mage

20

c e n s e s hominem ? Baldus.

Eumque hominem ?

Imo v i l i o r i s

illunccine atque bovem vetustam f a c i o . 11

antumas

12

camelns

Codrus

43

Scin, quid Io arnica Iovi c l a r u i t , ut p o e t a m e m i n i t , que i n t e r n u m i n a e s t i m a t a , 25

demum inter etheris a s t r a m e r u e r i t l o c a r i e r ? Scin, quis i l l i c c i n e

non

multorum m e r i t u s est, siet o n a g e r ? Bartolus.

Sat i n e r s e s t , non i n f i t i o r , s e d quod b r u t o m i n o r i s eum f a c i s , d e t e s t o r , quod

30

m i s s u m f a c i a s v e l i m . M e m i n i s t i n e , quis h e r i f u e r i t ? l a m una nocte sit m u t a t u s , m e t u i s ? An r e r u m s p e c i e s m i n u s m u t a r i posse nescias ?

35

Baldus.

Scio q u i d e m .

Bartolus.

Hinc d e s i n e p r o b e et p r o h e s t e r n o i n s t i t u t o i a m i p s u m a d e a m u s v i s u r i , quid poterimus.

Baldus.

I p r e tute, ego s e q u a r , i n q u a m .

Tu

l o q u e r e , a d v e r t a m i p s e m e t , quid f a t a 40

d e d e r i n t aucupii.

24

memenit

30

Memiuistine

44

Kerckmeister

BARTOLUS AD CODRUM. Periucunda tibi

salus et sors maxima

diesque faustior.

5

Codrus.

Indigerem bene.

Bartolus.

Credo quidem, fortuna semper sit optabilis salusque pariter. Sed, probe v i r , placentas vesperi vixistin ? Baccho Liberoque maduisti equidem opipare. Probissimus herus, probior atque num

10

non fuit h e r a ? Codrus. Bartolus.

Hoc scit deus. Exilarare num sciunt possuntque

tam

ovanter quam et laute quempiam ? Non illic tibi caules, scio, dederint vel 15

lactucas v e l allia nec porrum neque raphanum, at quoque fasianos, anseres, gallinas, capones turdosque, columbos item turtures, perdices et ficedulas esse proposuerint tibi, preterea

20

pastillos

coppulos, salmenta quoque et ante omnia unum de viginti egregii vini genera fudisse tibi potuissent, si non aliquod. 2

eriucunda.

maxià

11

sit

fuderint

Codrus

25

45

Codrus.

Quid nunc d i c i t i s , non intelligo.

Bartolus.

Que e p u l a r u m u m o r u m q u e

genera ipsi

ponenda habeant, r e c e n s u i s t a t i m . Codrus.

P a c , quid i a m v u l t i s ? Ego

tantum

c o m e d e r e m , non habeo c a m e r a s

in

ventre. 30

Bartolus.

Quid, s i a b y s s u m h a b e a s ?

Codrus.

Non s u m i n f e r n u s , quod p o s s u m o m n i a .

Bartolus.

Nec illud opus e s t , i n f e r n u s s i s e u m q u e h i e s . Scis, lubet, lupi sit quanta ingluvies, quo m a i o r t a m e n t u t e , nec d i x e r i m t e

35

omnia, sed horum quippiam. Codrus.

Quid c o m e d i s s e m ? Diabolus confundat e o s in e t e r n u m .

Bartolus.

Qui s i c a i s ? A c c i e r e m i t t e

Furias.

B a c c h a r e f o r s a n ex h e s t e r n o L i b e r o . 40

Codrus.

Ego non f u r o .

Bartolus.

Quid m a l e d i c i s i g i t u r , m i h i cedo.

Codrus.

Non p o s s u m v o b i s d i c e r e illud.

Bartolus.

C u r d i c e r e n e q u i s , ai. Ne m a l i quippiam s p e m c i t r a tibi e v e n e r i t ,

33

inglunie;

pertimeo.

46 45

Kerckmeister Codrus.

Ita, valde satis.

Bartolus.

O voii, quopacto, probe mi, isthoccine, refer.

50

Codrus.

Non possum.

Bartolus.

Die levius.

Codrus.

Ho voe mi, non possum modo.

Bartolus.

Hei, quid tam t r i s t e tibi vel impium

a c c e s s e r i t , quod proloqui non valeas ? Heus, leto tu sis animo, erumpe fortius. Scis, quam pectus relevat

sese

et

arcanam cordis cuipiam exponere

55

pressuram. At grave illud intra s e c r e t a s animi sedes excoquere, id ethicam ptisimque febres procreai plerosque morbos alios. Ab animi enim passionibus c r e a r i cunctos ferme constat

60

corporis

languores, ut nostri volunt physici. Codrus.

Hoc volo bene. Tamen sic s e non facit res.

Bartolus. 65

Num secus atque ita r e s s e habeat, ut iam aperto arcano cordis onere

mox

resipiscit passim animus ? Effare sodes, probe mi, si clam te quippiam surreptum tibi sit hospitio vel male te acceperint vel illic te exactum quereris. Sic,inquam,

47

Codrus

solent s i m p l i c e s nec e s t i s t h o c c i n e apud

70

c a u p o n e s novum. Codrus.

Idem e s t , quid o p o r t e t

Bartolus.

T u i s ex v e r b i s audion e i u s m o d i

tibi

e v e n i s s e m a l i quippiam, v e l ad

minus

75

dicere.

r e c t e cornicio. Codrus.

Satis e s t , quod ego m e u m d a m n u m habeo et scio, non e s t bonum a l i i s

Bartolus.

revelare.

Recte m a l e f i d i s quidem, at nihil o b e s t , c u r non p r o b i s et i n t e g r i s .

80

Codrus.

Quis m i h i dicet hoc ? Ego non habeo l i b r a m , quod hoc p o s s u m p o n d e r a r e .

Bartolus.

Hoc i n t e r n o s c a s , tibi opus

est

con-

s i d e r a r e s i n g u l o s , v i d e r e , cui a d h i b e a s f i d e m , t u a s tarnen r e s c r e d i t a s

habere

cuipiam.

85 Codrus.

Ego n e m i n i volo c r e d e r e , quia qui cito c r e d i t , cito d e c i p i t u r . Non a u d i v i s t i s hoc aliquando ?

Bartolus. 90

Sane tibi m i n u s , hinc c r e d i s

recte

n e m i n i . Qui non i p s i sibi f i d e l i s e s t , cui e r i t u s p i a m ? Sed f a c i t hoc e r r o n e e t u e m e n t i s confusio, que s u s p i c i o t e s e r v u m s e m p e r s u b i i c i t . Cedo tarnen n i h i l m i n u s , quid r e i e s t , quod loqui n e s c i a s .

48 95

Kerckmeister Codrus.

P r e c o r vos, quod d i m i t t a t i s m e in p a c e .

Bartolus.

P r e c i p u u m s i b i id ignobile vulgi genus p r e f e r ì , ut quo p e t i t u r m a g i s , d i s t o r t i o n eo c e r v i c e c o n s i d e t m i n u s q u e a c q u i e s c i t . Heus, h e r c u l e , c e l a b o . P r o f e r i p s e a u d e n s . Ego c u r a b o , tibi s i m p r e s i d i o . E t i a m ac

100

etiam effer alacrius. Codrus.

Audiatis nunc p r o p t e r d e u m . P r i m o f u e r u n t m i h i tarn d u l c e s sicut a v e s , s e d quando d e b e b a m s o l v e r e

105

symbolum,

c o m p u t a v e r u n t t a n q u a m vellent expoliare totum.

me

Ego nolui t a m e n d a r e .

Tunc f e c e runt m e u n u m s t u l t u m , a m i s e r u n t d o m i c i l i u m , volebant m e f a c e r e f u r e m . Sunt i l l i < l l r > 110

Bartolus.

homines?

Heu, quid l o q u e r i s , f a c t u m i m p r o b i s s i m e , p r o h i n o s u m f a c i n u s . Quod e n i m v e r e b a r , a c c i d i t . Sic solent h o s p i t e s s u o s . c r u m e n a tibi m a n s e r i t ,

115

Codrus.

Ita, s e d v a l d e vix.

Bartolus.

Non e r g o tibi m a n s e r i t ,

Sed

cedo.

quandoquidem

quod plus m i n u s v e q u a m vix e s t , vix non e s t . Sed v a l d e vix m a n s i s s e d i x e r i s . Hinc non m a n s i s s e t e d i c t u r u m c o g e r i s . Codrus.

E r g o c o g o r d i c e r e , quod c r u m e n a

non

Codrus

49

mansit. Ego nego consequentiam.

120 Bartolus.

Placet, e r r a v e r i m egomet. Sed vix crumena superest nec valde vix crumena. Vix enim est, quod, dum est, pene non fuisset. Quasi vero est, quod, cum non

125

est, ipsum ferme fuisset.

Quibus

nunquam ego 'valde' adiectum didici. Sed placet, hanc unus tibi auctoritatem habeas. Sed versutos illos ( tamquam ralla novaculaque ) r a s o r e s asperos, qui 130

circumcidunt simplices proinde atque puellos recutiti suos. Quot illic solveris pjx> cena, refer, rogo, tute. Codrus.

Sex grossos Agrippine.

Bartolus.

Ergo pastillos victitaveris vinumque potus

135

es et mulsum demumque dormiturum ab sonis te r e f e c e r e ? Codrus.

Non, ipsi pultes et offas modicas

cum

parvis a s s i s aviculis proposuerunt mihi. Tamen fuit bonum vinum. 140

Bartolus.

Apage s i s , bone v i r ! Nam volupe

magis,

quam censeas, peregeris cenam. Quid hanccine rem conqueri voles gemens ? Fac, cave sis, ne posthac patiare simile. Nonnunquam didicisti cautiores 145

fieri

homines periculis ?

4

Ke r c k m e i s t e r

50 Codrus.

E t i a m . Nam felix e s t ille, q u e m f a c i u n t aliena pericula cautum.

Bartolus.

R e c t e i s t h o c d i c t u m . Non i n i u r i a f e l i c e m , qui p e r ì c u l i s a l i e n i s ad f u t u r a

150

sibi

r e d d i t u r p r o v i s i o r . Et s i p e r i t u m quempiam aliena efficiant incommoda, quo non modo q u e m c a u t i o r e m p r o p r i a ? Tu quoque nunc, s i lubet,

pransurus

n o b i s c u m domum c o m m e a .

Quam

possumus humanitatem

155

suscipies

impendere

omnem.

Codrus.

Illud p o s s u m ego?

Bartolus.

Non q u e r e , c u r l i c e a t . Confide n o b i s i n t e g r e . L e g a l i s est s t u d e n t i u m c o n v e r s a t i o nec vita l i b e r a l i o r u l l a e s t .

160

Codrus.

Hoc bene audivi. Ideo ego volui e t i a m studens

Bartolus.

esse.

P r o f e c t o o p t a s t i n e hoccine ?

Optime

q u i d e m . Et p r o s p e r et iucundus sit t u u s 165

adventus. singula.

Dii faxint m e l i o r e m in p a r t e m V i r p r o b e , nunc i n g r e d e r e .

Codrus.

Vos p r e c e d a t i s .

Bartolus.

I p r e t u t e . Nos t e s e q u u t o s e x c i p e .

159

studentum

Codrus Codrus. 170

51

Vos decet p r e c e d e r e .

Ego sum

vester

hospes. Bartolus.

Sine tu c e r e m o n i a s , ini, nec dedecet, in pretio cum s e m p e r siet senium. Itaque deserendum nonnunquam non congruit etate

175

grandioribus.

Codrus.

Salvo honore. Ego intro.

Bartolus.

Perge

Codrus.

Bona dies vobis.

Bartolus.

S a l v e r e quosque ne i u b e a s .

ocius.

a r a t r u m pergens

salvabitur

Nemo

post

respiciens.

Audistin ? P e r i c u l i m o r a frequens

180

exuberat neque omni credendum spiritui.

est

C o n s c e n d e r e nos i n t r a p r o p r i a s

conferamus sedes

gausuros.

BALDUS AD MARCUM. Hehum, c a r e mi, quid nunc aucupii perabimus nos a c t u r o s , M a r c e ? Marcus. 170 174

Tu mihi,

hosps grandieribus

quo nemo c a r i o r e s t , quid s i e t 173 deferendum 18 2 c o n s c e n ppere 4»

52

Ke r c k m e i s t e r

5

isthuc, a i . Baldus.

I n t e r r o g a s , quid s i e t , M a r e e ?

Num

n o s t r a n e s c i a s s o l e m n i a , que n o b i s c u m c r e b r a n e m o dubius t a c e t ? An

cum

B a r t o l o non i l l i c o m e a n t e m i s t h a c 10

ascendentemque videris Codrum ? Marcus.

Que nunc i n s t a n t , que nota m i h i sint, solemnia ?

15

Baldus.

Codri.

Marcus.

Quenam i l i a ?

Baldus.

Ne quando m i n u s i l i a n o v e r i s ? Non sunt, que s u e v i m u s , s c i s , nuptie vel nundine, s e d Codri, qui n o s c u m B a c c h o C e r e r e inolevit

20

et

consectarier.

Marcus.

Quis ille e s t ? Me n o m e n ac l a t e t i p s u s .

Baldus.

Wach, quid nunc a i s t u t e ? V a f e r m a g i s fuisses, reor, sed me fefellit spes mea, videon ? Nunc i n d i c a t u m t i b i c u m

non

cognoveris, vel

vel

ipsum te nescire 25

Codrus ipsus es disserts.

Marcus.

Quopacto i s t h o c c i n e , c a r e m i , r e f e r .

Baldus.

Quandoquidem p r o i n d e atque ignavusque r u d i s q u e d u b i t a s .

15

Nou

17 que

Codrus

Codrus

53

Marcus.

Hinc g r o s s u s et r u d i s C o d r u s e s t .

Baldus.

Atque e t i a m , ne quis sit illo c r a s s i o r .

Marcus.

Nunc t e p r i m u m a c c i p i o : b e a n u s e s t .

Baldus.

Nedum, s e d et e o r u m p r i m a s et monarcha quidem.

Marcus.

Ubinam loci e s t , q u e s o .

Adeundi

i l l u n c c i n e f a c u l t a s e s t ? Si e s t ,

da

copiam. Baldus.

I s t h o c c i n e lubet. Tu m e c u m c o m e a . T e t e illuc, quo r e p e r i e s , p e r d u c a m , s i n e t i a m e u m non q u e r e r e s . Sis i p s e a s t u t u s atque s e m p e r c o m i n u s e o s te n o r i s g e r e r e et nos adiutum c o m e a .

Te s i m u l a n o s t r a q u e

m u n i a d i s s i m u l a tute, n e quid

aucupii

parumper capies. Marcus.

Ego p r e s t o , ego s o d e s a d s u m , ego t e c u m adibo.

Baldus.

C o n s c e n d a m u s modo n o s t r o s q u e f a c t u r i iocundos á n i m o s .

33

adeuudi

37

r

repries

ovare

Ke r c k m e i s t e r

54

< 13.> MARCUS AD CODRUM. Optate nobis v e n e r i s , g r a n d e v e .

Tuus

e x p e t i t u s nobis longe fuit a d v e n t u s .

5

Codrus.

Grates habeatis vos.

Marcus.

Quo v a l e s pacto ?

Codrus.

Deo g r a t i a s

Marcus.

Si bene t e c u m e s t , gaudeo. Sed u t i n a m

competenter.

q u a m c o m p e t e n t e r v a l e r e s s a t i u s . Sed c o m p e t e n t e r habet, qui p a r t i m

bene

partimque male.

10 Codrus.

Non p o s s u m u s o m n i a h a b e r e ,

sicut

volumus. Marcus.

R e c t e . Id f o r t u n e e s t , i a m i u c u n d a m vitam agere, iam contra

15

tristia,

sustinere

id equo q u i d e m a n i m o . Sed t e

gentis unde i s t u c a p p u l e r i s ?

20

Codrus.

Venio ex P r u s i a .

Marcus.

Qua ex u r b e ?

Codrus.

Ex una v i l l a .

Marcus.

O g e n t e m vita, ingenio et a r t e m a x i m a m , unde i s t h e c c i n e l u m i n a c o n s u r g u n t ! Sed

7

beue

8

vaieres

Codrus

55

que nobis illinc nova r e f e r s ? Codrus.

Nihil q u a m antiquum m e l i u s .

Marcus.

Hinc s a t f a u s t e r e s

25

geruntur vobiscum.

P r o f e c t o sane l o q u e r i s .

Sed o p t i m a , ceu

s e n t i o , gens e s t et t e r r a pinguis, que ne p a r u m s e g e t e , c e r e a l i pabulo f r u m e n t i s q u e

30

f r u g i e s t et pecude p l e r i s q u e

aliis

r e r u m c o p i i s . Quid a m p l i u s

demum ?

Neque p a r v o l i t t e r a r u m c o r u s c a t i u b a r e atque n i t o r e Codrus.

sophorum.

Ita, h a b e m u s bona p a s c u a et m u l t o s h o m i n e s doctos.

Marcus. 35

E q u o r u m t e collegio non h e r e o . At quod i l l e gentis s i s , nec m e f e f e l l i t s p e s m e a .

Codrus.

Imo, ego s u m P r u t e n u s , qui sunt gens l i b e r a et f o r t i s , et multo t e m p o r e

rexi

pueros ibidem. Marcus. 40

R e v e r a te digno v i r o dignum e s t negotium eoque

s e m p e r dignum e s t m a g i s t e r i u m .

Sed quid illic a r t i u m d o c u e r i s , p r o f a r e . Codrus.

Grammaticam magistri Alexandri Villa

35

gentem

Dei.

39 diguo

de

56

Kerckmeister Marcus.

45

Codrus.

Sane, hec e s t r e c e n s i t u non m i n i m a . Bene d i c i t i s . E s t m u l t u m s u b t i l i s , m a g n a et u t i l i s .

Marcus.

Recte, ut f e r m e neque m e l i o r , s i p r o l i x i o r q u a m convenit. Quot

non

annis

ipsam legeris, effare. 50

Codrus.

Viginti unum annos.

Marcus.

Viginti unum ce r t e ?

Codrus.

Ita, et m a i u s t e m p u s .

Marcus.

Hoho, longum evum, longum m a g i s t e r i u m nec abruptior conatus nec f r u c t u s

55

est

e x i l i o r nec e s t f r u s t r a t i o r p r o f e c t u s . Hei, quot e d u c a v e r i s eo c u r s u i u v e n e s delibutos, quot m o r a t o s bene p u e r o s , quot etiam probos viros !

60

Codrus.

Ita, p e r g r a t i a m dei s i c f e c i .

Marcus.

H o n e s t u m quippe neque p a r v u m

fertile

t e m p u s , quo bonis % r t i b u s et d i s c i p l i n i s indulgetur opera, maxime,

ubi

t a n t u s d o c t r i n a n d i f e r v o r t a l e q u e viget o t i u m . Nullum e n i m ut h o n e s t i u s 65

sic

a m e n i u s q u a m l i t t e r a r u m extat o t i u m . Codrus.

Magnus l a b o r e s t et c u m m u l t a labor doctrine est.

pena

Codrus Marcus.

57

Verum ais, si non intellectu

fuerit

consparsus. Dulcescit autem liquido, dum 70

suus moderator salem norit i m m i s c e r e . At quoque quantumvis epulum dulcescat, si non lingua sana iudicet gustetque, nihil vel parum est, quod oblectet. Opere pretium est doctorem et primum sapere,

75

anteaquam delectabiliter et probate possit quempiam instruere. Sed quid heccine tibi persuasum i r e velim, dum non velim in silvas ligna f e r r e vide ri

egomet vel

eiusmodi negotii doctum erudire. Miror 80

equidem ipsemet at quoque, ceu equum est, non satis, qua in re tuas modo doctrinatorias m ì s s a s f e c e r i s sedes.Quod haud iniuria m i r a r ! me commemoro, dum regendi propemodum dulceat amor,

85

ut

absistere posse impossibile pene mihi videor. Codrus.

Certe hoc verum est, quia adhuc iterum intendo.

Marcus. 90

Quid igitur isthuc queris ? Amiserisne quippiam, quod te inventurum

credas

magnum forsan ? Et quid arduum est, quod te patriam aeraque mutare coegit ? 71

quantnuis

85

impossibe

Ke r c k m e i s t e r Nam nec m e d i o c r i t e r grave e s t s e n e m diversas patrias

perlustrare.

Id f e c i c a u s a studendi. Num non s a t i s studuisti, qui tantillo docueris evo, quandoquidem qui docet alium,

ne parum s e hic instruit ? Utique

satius s c i e s s a t i s ac s a t i s eruditus. F a c i l e tibi s c i e n t i e s a t i s e s t ad b e a t a m agendam v i t a m , s i , quod s c i e r i s , f r u a r i s . S c i s ehim : summi

bene

scientes

c r e b r e n u m e r o sunt s u m m i imprudentes. Ad prudentiam senium habes, quod o r n a v e r i s proculdubio p e r r i c u l i s probatissimis.

Ad s c i e n t i a m

longum

docendi g e s s e r i s officium, quod ne parum te s c i e n t e m f e c e r i t e v a s i s s e . Itaque pa;rvi e s t , quantum s c i e r i s , magni v e r o

et

plurimi, quamdiu v i x e r i s . Summum tarnen e s t s c i e n t i a et maximum ad b e a t e vivendum medium. Ego s a t i s s c i r e m ad serviendum deo. Num non s a t i s hoccine ? P o t e s alio m e l i u s quam ad i s t h o c c i n e te s c i e n t e m magis exoptare ?

Codrus

59

Codrus.

P o s s u m non bene.

Marcus.

E r g o non potes. At si quo alio id petas, die, quid illud ?

120

Codrus.

Ad docendum

scholares.

Marcus.

Id desine. S c i s t i n e

e t s i g n i f i c a t i o n e m , at quoque

Kerckmeister

62

omnem v e r b o r u m iuncturam p r i n c i p i s 190

poetarum V i r g i l i i ac comedorum e x c e l l e n t i s s i m i T h e r e n t i i Affri et divini illius eloquentie fontis

preclarissimi

n o s t r i C i c e r o n i s , relique vetustatis e x e m p l i s confirmant tanquam 195

etiam

rationibus

f i r m i s s i m i s quidem, quorum p r e c e p t i s , ut v e r u m loquar, omnem constare

latinitatem

palam e s t ? At probe, tu i l l a m

¡X) c a r i am a i s , que s i nunquam fui s s et, nunquam tibi panis questus docendo 200

f u i s s e t . Nam quopacto f i l i a u t e r e r e ,

si

nunquam m a t e r e x t i t i s s e t ? Sed quia tuis m a g i s t r i s , quam attingere non potuere, poetica non sapuit, ideo te sua

potius

p o c a r i a , non g r a m m a t i c a docuere, in qua 205

nihil f e r m e m a g i s quam tota

pene

b a r b a r i e s . Num tua p o t e r i s tute s o l a nulla duce reliqua b i b l i a m , quam l e g i s quoti di e, i n t e l l i g e r e ? Inquies f o r t e : ad id c o m m e n t a sunt. Quid nonne 210

melius

utiliusque, s i ad unguem, ut aiunt, sine c o m m e n t i s , quod in dies l e c t i t a s , i n t e l l i g e r e s ? E a m tibi n o s t r a v i a m p a r a r e t p r e s t a r e t q u e poetica. Sed c r e s c u n t quotidie ad inmensum pene, proh dolor, 211

comentis

Codrus 215

63

commenta, ut nemo r e c t e intelligat, quid s a c r e velini l i t t e r e . At tam sunt ineptiis ipsa plena, h o r r e t animis, ut dicere satis nemo sufficiat. Itaque r e c t e credo,

cum

legentem te quippiam intelligere putes, 220

hoc docendo sepenumero commentum f a c i a s , quod neque r a r i u s apud alios tui s i m i l e s a r b i t r o r obtingere. Sunt item ut multe glose ita commenta multa, interdum etiam longe plura et ita e r r o r e s etiam

225

plurimi neque pauciores sepius,

ubi

Veritas queritur, f a l s i t a t e s . Fiunt item quotidie tot commenta, quot

vani

l i t t e r a r u m s u c c r e s c u n t i n t e r p r e t e s , qui c o m m i n i s c i r e c t i u s quam i n t e r p r e t a r i 230

noverint, a quibus c o m m e n t a r e a accommodas, a quibus ineptias i l l a s , quas Mammetractum v o c a r i volunt, ad manum tibi v e n i s s e letus e s . O tractum illum uberem utilemque, quo fel magis quam

235

mei t r a h i s , quo saniem magis quam l a c sugis ! P e r g e altius, adverte, qui fuerint, quos Lactantius F i r m i a n u s

primos

theologos iudicarit libro divinarum institutionum quinto. Num non poetas 240

i l l i c quos ante philosophos 232

mauu

233

illn

et p r i m o s

64

Kerckmeister s a p i e n t e s c o m m e m o r a i ? Et i t e m n u m non p r i m i s c r i p t o r e s poete f u e r i n t , qui omnia carminibus, anteaquam

solutum

o r a t i o n i s genus inventum e s s e t , 245

c e c i n e r i n t ? Quid ? r

carmi id 365

minus s u f f e c e r i m , ad c o n c e r t a t i o n e m tecum

maiores concitassem tamen.

E x t u l i s s e m ad a s t r a

vocem.commovissem

c e l o s s e s e divisum i r é ,

descensurum

summum deum, ut inquiunt, Iovem 3Y0

auditurum c a u s a m , c o n v o c a s s e m pro tribunali in senatus

352

taudem

decretum

superos

Codrus

69

conscensuros, constituissem illic omnes latinitatis probatos preceptores, patronos m e o s , c o n v e n i s s e m quoque t e tanto c o r a m 375

a u d i t o r i o tarn g r a v i s s i m a r u m

iniuriarum

et i n f a n d i s s i m i f a c i n o r i s , quod in n o s t r a n i poeticam nostratiumque

Latinum

c o m m i s e r i s , d e d i s s e s p r o condigno p e n a s . Sed nunc potius f o r t u n a t e huic tue, ut 380

f e r u n t , h ö r e gaudeas quam b e n e m e r i t i s t u i s . Et s i d o c e r e c e t e r u m

grammaticam

contendis, m i s e r , d i s c e p r i m u m

sane

t u m q u e p r o instituto p e r g e a l i o s q u e r e c t e doce. V e r u m non i n i u r i a f a c t u m a r b i t r a r e 385

t u u m docendi q u e s t u m ante o c u l o s m i n u i quotidie, quandoquidem modo t u i s p a l a m fit d i s c i p u l i s , quod, e t s i r e i p s a v e r u m s e m p e r , patulum s e m p e r fuerit, videri tarnen ab u n i v e r s i s antehac non potuit,

390

n a m c e c i e r a n t f e r e o m n e s , qui grammaticen vel docere vel ediscere c o n a b a n t u r , t e ignavum t o t u m , t e i g n a r u m p e n i t u s , id p o l l i c e r i a l i i s , quod d a r e non p o t e r i s , id d o c e r e v e l i e , quod r e c t e

395

d i d i c e r i s nunquam. Itaque t e c u m eque sit atque c u m m a n u a r t i f i c i b u s , aliquando c e r t a a r t e c r e d i t i 376

infaudissimi

385

qnestn

qui

sericas

70

Kerckmeister vestes iam stragulatas, iam acupictas c o n s u e r u n t , modo v i l i s s i m i s pannis, i m o

400

linteo vix c r e d i t i sunt c o n s u e r e . Id tarnen non p e r o m n i a s i m i l e i n t e l l i g a s ,

nam

l a t i n i t a t i n o s t r e nihil p o t e s t d e p e r i r e , s e d m e d i a n i c a opinione h o m i n i m u t a b i l i m a x i m e nunc e f f e r u n t u r , nunc novis 405

semper deprimuntur

adinventionibus.

Nostra c r e s c i t s e m p e r , allicit, oblectat semper, ilia senescunt semper, vilescunt, quo longius p e r s t a n t , s e m p e r . Qua in r e t o t i s v i r i b u s hanc q u e r e , que m a r c e s c i t 410

nunquam, v i r e t f l o r e t q u e

semper,

g r a m m a t i c a m n o s t r a m , qua o m n i b u s i n c o m m o d i s t u i s , que c o n q u e r i s , p r e c l u d e s , p r o b e , v i a m . Sed intellige tute

verba

s a n i u s , ut ab a m i c o , non ab emulo, i n t e r 415

p r e t a r e s a n i u s , cape t a m q u a m ab a m i c o p r o f e c t a studeque, r e c t e v a l e a s . Codrus.

Capiatis m e b e n e . I n t e l l i g a t i s , quod s i n e m a l o dixi illud, quia s i c c o m m u n i t e r

420

alii dicunt neque ego u n q u a m

tale

L a t i n u m audivi. Audivi s e p e ,

quod

loquendum e s t ut p l u r e s , s a p i e n d u m e s t ut pauci.

403

hoim

415

tamqnam

Codrus Marcus.

71

Et tu m i s e r ut pauci docti loqueris, < 1 5 v > ut ignari infiniti pene sapis. Scisne,

425

stultorum infinitus, ai, est numerus, qui se prudentes iactant omnes ? Pulchrum tibi, horum sis unus ? Codrus.

Si non multum doctus, loquor tarnen sicut communes et quod omnes

430

intelligunt me. Marcus.

Sic lupus, ut eum lupi, sic asinus, ut eum asini, sic balbus, ut eum balbi, nec i c c i r c o dicis melius.

435

Codrus.

Loquor male, quando sicut alii omnes ?

Marcus.

O doctum grammatico rum vulgus, quam beatum est, cum sese audiant,

sese

intelligant asini. Codrus.

Si non tam docte dicimus, tamen usitate exprimimus conceptus. Non s c i t i s . Artem discamus, usum vero teneamus.

440 Marcus.

Eque satis. Artem discito eiusque usum tene, non abusum vulgi s e c t a r e . Et si male fecerint, male dixerint omnes, non usum abusum nosce tute. Bonis rectisque

445

utere, probe mi, non abutere. Tuos propediem veris usuros artibus certum habe, qui te iam ridere, iam floccifacere,

72

Ke r c k m e i s t e r i a m c o n t e m n e r e occipiunt,

demum

m a l e d i c t u r i tibi, quin ad n o s t r a t i u m t e instituas.

450 Codrus.

D e b e r e m d e d i s c e r e , que s c i o . E s s e t m i h i m u l t u m d i f f i c i l e et nova a d d i s c e r e ,

quam

colla canum v e t e r u m nequeunt a t t i n g e r e lora. 455

Marcus.

I g i t u r ut e s , s i c m a n e .

Codrus.

Non, intendo plus s c i r e . Credo, quod, s i loicus e s s e m , satis s c i r e m

contra

t r i b u l a t o r e s aut quod e s s e m ad m i n u s g r a d u a t u s , tunc non a u d e r e n t ita b e n e . 460

Marcus.

Agedum, p r o b e m i , ut s a t i s tibi s a p i s . Ad d i a l e c t i c a q u i e s c a s a s p i r a r e .

Perge

d o c t o r a t u s i n s i g n i i s p o t i r i , uti d o c t r i n i s s i e t t u i s a u c t o r i t a s . Quod ut f i a t , ego tibi e c c e a d s u m a d i u m e n t o . 465

Codrus.

P o s s e m e t i a m bene sine a d d i s c e n d o amplius fieri doctor ?

Marcus.

O p t i m e , quandoquidem

tantisper

g r a m m a t i c e n d o c u e r i s . Qui non

doctor

promoveri iure merearis ? 470

Codrus.

P r o ilio d a r e m centum c o r o n a s

aureas.

Marcus.

Atque dignus e m u l a t o r a f f i c i s . Sed id p a u c i o r i b u s a s s e q u i p o t e r i s i m p e n s i s et

Codrus

73

r e c t e m e r e r i s . B a r t o l u m invita t u t e . Ille, s i volet, t e p r o m o t u m potest e f f i c e r e . Ego s o d e s , ego i p s u m o r a b o . Tu d e p r e c a r e

475

instaque vehementer. Nostris acquiescet p r e c i b u s t a n d e m levique a d e p t u r u s concupita. Codrus. 480

Illum rogabo, qui m e introduxit hic. E u m bene n o s c o . E s t i l l e m a g i s t e r ?

Marcus.

E x i m i u s e n i m v e r o et qui c e t e r i s facundia et a r t e p r e s t a i et a u c t o r i t a t e .

Codrus.

P r o p t e r pium deum, quid d i c i t i s ? Quod non f e c i sibi h o n o r e m !

485

Marcus.

Illud nihil e g r e f e r r e s o l e t . Non g l o r i a m a r d e t , ut m e t u i s . Si o f f e n d e r i s , f a c i l e a n i m u m r e c o n s i l i a s . Leve g r a t i a m < 1 6 r > eius i n i s . Si l e d i t u r , ut l i b e r e s t , i g n o s c i t non d i f f i c i l i . Tu modo, s i lubet, i n s t a . Ego tibi et ad m a n u m p r e s t o .

490 Codrus.

Sim c o n t e n t u s . F a c i a m u s i t a .

Marcus.

O r d i r e p r i m u m t u t e . Ego t u a s ad p r e c e s mox astabo.

74

Kerckmeister < 14.> CODRUS AD BARTOLUM. Salvete, m a g i s t e r v e n e r a n d e . Sancte deus, m a g n a m e a culpa e s t , quod non f e c i vobis r e v e r e n t i a m . Ignoravi, quod e s s e t i s

5

magister. Bartolus.

Id t i b i nihil vitio, m i h i potius,

quando-

q u i d e m i s e s s e , quern s e g e r i t , e x t i m a t u r q u i s q u i s . Itaque ne r a r o q u i d e m sit v e l s i m u l a t a v e l ignota f a c i e q u a m c a u t o s 10

e t i a m d e c i p i e r . At p r o b e , nonnihil g e s t a s animo, cornicio. Quid s i e t , Codrus.

ai.

R o g a r e m vos l i b e n t e r , r e v e r e n d e

magister,

s i bene a u d e r e m . Bartolus. 15

Quid rogatu t a m s i t a b s o n u m , quod non a u s i s ? Nil v e r e r e . Cedo t u t i u s

nec

deprecatio difficilis admodum ulla est, quin v e l auditu v e l abdictu digna s i t . Die, quid v o l e s v e l

me facturum

con-

cupis, n e c a u d i e r i s u n q u a m p l e r u m q u e 20

n u m e r o i t i d e m f i e r i . Si, quod e x p e t i s , non o b t i n e s , nihil e s t , quod p e r d a s . Si v e r b i quippiam t r a n s i t i r r i t u m , nihil e s t i n c o m m o d i . O m n i u m e n i m r e r u m datu 18

fctnrum

Codrus

75

promptissima vel amissu minima sunt 25

verba quidem. Horum mercatura facilima est, horum, ut a e r i s , minor

semper

defectus est. Codrus.

Salva pace, magister venerabilis.

Ego

peto magistrali.. 30

Bartolus.

Qua in facultate ?

Codrus.

In grammatica.

Bartolus.

Optime petis, dum te merito consequi possis.

Codrus. 35

Hoc spero divino mihi opitulante suffragio.

Bartolus.

Sed grammaticam absolute gnoscis ?

Codrus.

Non solum scio ìpsam, etiam

alias

scientias.

40

Bartolus.

Revera, convenit bene, prosit melius.

Codrus.

Ia, quot noctes studui !

Bartolus.

Insomnes illas, care, g e s s e r i s ?

Codrus.

Ita, feci etiam plures regulas

valde

utiles pro pueris ad proficiendum. Bartolus. 45

Res isthec non parva est, sed di gnus es potiri laurea.

25

mercatnra

76

Kerckmeister Codrus.

Ita s p e r o p e r dei g r a t i a m , quia m u l t i f a c t i sunt d o c t o r e s , qui non

fecerunt

minimam partem laborum meorum. Bartolus.

T a m e t s i m a g n u s c r e b r o l a b o r s i e t , non

50

eque tarnen f r u g i e s t . Codrus.

Fructuosus mihi s e m p e r erat.

Bartolus.

Si tibi, an a l i i s ?

Codrus.

Ita, v a l d e p r o f e c e r u n t m e i s c h o l a r e s .

Bartolus.

Bene f i d u s i p s e tibi t e s t i s e s , q u e m

55

n e m o gnoscit m e l i u s q u a m t u t e m e t . Verum enimvero recte ais.

Propemodum

v

l a u s c a r a e s t , < 1 6 > q u a m sibi

dedicai

q u i s q u i s , t a m e t s i non a d m o d u m h o n e s t a q u a m c u p i t a . Nec s e p e v e r i u s q u a m 60

p r o p r i u m cuiusque t e s t i m o n i u m , l i c e t n e c eque g r a t u m s i e t . I n t e r d u m

vero

quidam satius alterius quam p r o p r i i s in r e b u s i p s i iudicant. Sed non m i n i m a m iudicii p a r t e m obtinet, q u e m c o n t i c e n t e m 65

p r o b a n t o m n e s , neque tibi p a r v u m t a r n e n proprio, sed aliorum testimonio probari p r e t i o s u m sentio, ubi tui n e m o e s t f r e t u s p r e c o n i o . Ignosco, i p s i tibi c a r u s dum q u a m tibi c a r i o r s i s n e m i n i .

58

houesta

sis,

Codrus

77

< 15.> MARCUS INTERRUMPIT. Hei, quam longe t e n e s hunccine c a s s u m s p e s u s p e n s u m vana. B r e v i o r i b u s

rem

p e r f i c e c e l e r q u e i n s t i t u t u m nunc obi eum tu apte p r e c e s q u e a d m i t t e s u a s

5

nec

a r d e n t e m eius a n i m u m r e t u n d e .

10

Bartolus.

Nil i n f i t i o r t a m e n . Quid a i s , a m i c e ?

Marcus.

Suspendis hunccine spe v a n u m .

Bartolus.

Non f a c i o .

Marcus.

F a c i s , p e r pol, s i vivo. G r a v i o r e m t e s e n s i m f a c t u m i s , videon ?

Bartolus.

Nihil m e g r a v i o r e m u s p i a m .

Recusem

nunquid, a n t e a q u a m r o g e t ? Ipse p e t a t . Egon a u d i a m ? 15

Marcus.

Scio m i n u s , quin a u d i e s . E x a u d i a s u t i n a m , velim.

20

Bartolus.

Id p e r i n d e capio modo.

Marcus•

Equius e r g o , h e r c u l e , a i s atque c e p i .

Bartolus •

Noscit l i t t e r a s ?

Marcus.

Noscit.

5

tuapti

11

facturis

78

Kerckmeister Bartolus.

Quas sodes ?

Marcus.

D e s a u r e m , p a t r i a s q u a s u l t r a novit nullas.

25

Bartolus.

I g i t u r , ut s a t i s , v e r n a c u l a m ?

Marcus.

Nec r e c t e s c i s c a t ,

Bartolus.

Qui r e r i s i s t h u c ?

Marcus.

opinor.

Habet e n i m vix L a t i n a v e r b a ,

decern

quidem, quibus c o n c e p t u s eloqui putat o m n e s . Tarn Latini dives e s t , ut in toto 30

pene domicilio suo nihil

splendentis

s u p p e l l e c t i l i s , nihil c l a n g e n t i s e r i t ,

sed

u n c o r u m genus t u r p e s o l u m , l o c u p l e s t a r n e n . Ne p a r u m i p s e sibi, atque solent, opinione s u a nec i n g l o r i u s s i b i . E a m e n t e 35

e i s q u e m o r i b u s e s t , s i divino, c e u f e r u n t , oraculo desuper acciperet

molarem

c e l i t u s c a s u r u m non n i s i in caput p r u d e n t i s s i m i , i p s e sibi pavidus omnino in a n t r a r u p i u m p r o f u n d e s e 40

reciperet,

ne p e r d e r e t u r , ut aiunt, p r u d e n s , h e h u m . Bartolus.

Id ubi Latini di die it ?

Marcus.

In coquina, ceu s i t , apud coquos f o r t e .

Bartolus.

Credis ?

31

eris

Codrus Marcus. 45

79

E t i a m , quandoquidem L a t i n u m i n t e r e i u s et M a r c o l p h i n o s t r i r e f e r t p a r u m , s e d , ut v e r u m f a t e a r , ignavus est t o t u s . T e quod a u d i s s e s a t i s non h e r e o . At i s t a dicta s a t i s s u s u r r o . Nunc, s u s p e c t o s ne nos h a b e a t , < 1 7 r ? l o q u a m u r p a l a m . Ut

50

e s t i n e r s n i m i s , sie i a m l o c u s

sit

a e e i p e r e i p s u m . Tu modo nihil

te

d i f f i c i l e m g e r e et quod t e p e t i m u s , a b s o l v e l e v i u s . Ipsum s u s e i p i t o . V i r e s t , qui nec i n s a n e doctus s i n g u l a r e s c a l l e t 55

l i t t e r a s , ut dixi, peculio quoque

non

m e d i o e r i t e r abundans. Bartolus.

Doctus e s t ? Hoho, e t i a m dives ?

Marcus.

E t i a m , p r o i n d e atque a u d i v e r i s e x t e m p l o . Qua in r e nobis m o r i g e r e s t o t u t e .

60

Bartolus.

Hei, ego m e d i u s f i d i u s , sin audis, ego faxim etiam magis quam licet forte.

Marcus.

Quam l i c e t ? Nos c r e d i s p e t i t u r o s a b s t e quippiam, quod d e c e a t m i n u s ? A b s i t , non amentes

65

sumus.

Bartolus.

Quis s e i t , quis t u t u s

qui dem ?

Marcus.

Tute.

Bartolus.

Nunquid ego ?

Marcus.

Scies e r i s q u e c e r t u s . Cede d e x t r a m .

Kerckmeister

80

Dabo f i d e m i u r e i u r a n d o quidem, ita s i t . 70

E s t e n i m opido g r a t u s , l i b e r a l i s a d m o d u m , quod b e n e f i c i i nihil i m m u n e sibi f a c i e s . E t e n i m quo quis m a g i s o f f i c i o r u m g r a t u s e s t , eo a u c t i o r i b u s dignior e s t , s c i s t i n ? E a m quidem v i m g r a t i t u d o habet

75

r e c i p i e n t i s , ut, quo m a i o r f u e r i t , m a g i s b e n e f i c i a n i m u m vincit t r a h i t q u e

ad

accumulatius officium.

80

Bartolus.

Id p o t e s t .

Marcus.

Potest.

Bartolus.

Ad hec explenda o f f i c i a q u e r u n t u r o p e s , a n i m u s , v i r t u s quoque.

85

Marcus.

His, ni f a l l o r , gaudet p r o b u s .

Bartolus.

T r i u m p h a t e r e dives ?

Marcus.

E t i a m , m a g i s atque s a p i s .

Bartolus.

Atque s a p i o ? Die, unde m i s e r i l i o .

Marcus.

Ex r e g e n d i o f f i c i o . G y m n a s i a r c h a s e n e x e t e n i m diu f u i t . Qua ex r e f a c a l a c e r , quod p e t i m u s . lube tute, quantum v o l e s . Explebit o m n i a . F a x i s ? Audi, m i p r o b e .

90

Codrus.

72

Ita, et non volo r e s p i c e r e m o d i c u m .

officorum

Codrus Marcus.

81

Euge, dixerim tibi egon? Repente s i s ei moriger. Satage, mi here. Sat prodige se impendet contra acturus gratias.

95

Bartolus.

Gratus est, ais ?

Marcus.

Num non audisti satis hoccine ? P e r g e .

Bartolus.

Bene vortant superi et ad vota

sint

propitii nobis quoque. Accepto. Quid optas, cedo, probe v i r ?

100

Codrus.

Nisi magisterium grammatice.

Bartolus.

Tarn levifacis hoccine ? Sat esset quidem humilius gradu. Paulatim namque sursum scanditur et per media ad summum conscenditur. At credo tamen tuas fortasse litteras insigniis fore doctoratus dignas nec siccine fas est

105

quem posse

sublimarier. Codrus.

Reverende magister, teneatis. Ibi sunt t r e s floreni, et faciatis melius.

Bartolus.

Auro vel argento nullus rite gaudet magisterio.

110

Codrus.

Non, ego facio bono corde. Ego rogo, accipiatis pro bono.

Bartolus.

Quis id malo faceret, quis egre quoque acciperet ? Nemo male fert

115 Kexckmeuter

officium

donantis. Euge, bene grato me donasti 6

Kerckmeister

82

munere.

Diis et tibi g r a t i a s

habeo.

V

\ 1 7 > Conabor, aliquando v i c e s ego t i b i refundam. Codrus. 120

Hoc b e n e s c i o . Sed e c c e duo s c u t a a u r e a pro istis bonis sodalibus.

Marcus.

P r o p e m o d u m tibi g r a t a m u r et q u a m p o s s u m u s , qui s o l l e r t e r a d m o d u m et p r o b e , ne quid m a g i s , n o r i s a g e r e .

125

R e q u i r e n t e m nos tui p a r e m n e c

com-

p e r i m u s u s q u e adeo. O l e g a l e m

et

p r o d i g u m s a t i s h o m i n e m , o g r a t u m et urbanum, Bartole, largitorem.

Num

r e c u s a r e sibi quippiam, liberalis sit a n i m i ? Annue i a m i a m non modo, 130

vir

p r e s t a n s , e t i a m dispone et i m p i g r e q u i d e m concede, ne omnino i p s e voti i m m u n i s v a n e s p e r a t u m Heat. Bartolus.

Ego p r e s t o s o d e s . Quod i u r e d e c e t , s a t a g a m , n e c m i n u s q u a m r e c t e valeo.,

135

l a m p r o f e c t o q u a m tibi b e n e

volumus,

o p t a m u s e t i a m . Audis, C o d r e m i , p r e c a r e t u t e m e t . Num ego non i m p e n d a m officium ? Codrus.

119

anrea

G r a n d e s m e r c e s . Sed peto, m a g i s t e r

127

urbann

130

dispoue

Codrus 140

83

r e v e r e n d e , quod s i m b a c c a l a r i u s in grammatica. Bartolus.

I u s t e modo p e t i s et p r ò n o s t r a f a c u l t a t e p o s s i b i l i t e r e t i a m q u e h o n e s t e . At id a b d i c e r e tibi non modo non p o s s u m u s ,

145

s e d et non v o l u m u s q u i d e m . Codrus.

Hoc s p e r o , quia nolo o p t a r e i m p o s s i b i l e .

Bartolus.

Ho, r e c t e id e d i s s e r i s . Ad i m p o s s i b i l e o b l i g a t u r n e m o s i q u i d e m . Sic

petere

convenit, ut et i u s t u m et h o n e s t u m s i t 150

p r ò v i r i l i explebile. Sed i n s i g n i a p e t i s e x a m i n e m i s s o non i n i u r i a . Humum t e p r o v o l v e genuflexo, p r o m o v e a r i s . Codrus.

In dei n o m i n e .

Bartolus.

Et q u a m modo s u s c e p t u m i s l a u r e a m ,

155

nobis i u r e i u r a n d o p o l l i c e r i s i t e r a t u r u m t e nunquam at quod anno p r i m o non e d a s commentarla. Codrus.

Ita, l i b e n t e r .

Bartolus.

Ac quod t u a r u m p a r t i u m e s t in h a c r e ,

160

id f a x i s tute ? Codrus.

140 154

Ita.

reurende suscepturis

153

die

6*

84

Ke r c k m e i s t e r Bartolus.

Itidem s a c r a m e n t o f i r m a s v o v e s q u e ?

Codrus.

Sic m e iuvet I h e s u s .

Bartolus.

Ego a u c t o r i t a t e , qua f u n g o r in p a r t e , t e

165

C o d r u m F l e g e t o n t i s , Cocciti, A c h e r o n t i s Lethesque r o r e conspergo, baptiso, stygeo b a l s a m o caput inungo P r o s e r p i n e

te

claritate illustrante. Plutonica te vis plenius 170

infundat, in cuius t e n o m i n e c r e o

s i m u l et s a c r o s a n c t e

grammatices

b a c c a l a r i u m hic et ubilibet gentium pronuntio in v i r t u t e s o l i u s aut t r i n i i u d i c i s E a c i , Minois et Rodomanci, qui te Cerberi, Eumenidum

Harpiarumque

benignitati t a m i n s e g n e s e m p e r

175

studiose recommittant.

quam

Tu modo vade et

cum hac t u a p r o m o t i o n e ac ut equum e s t , v a l e et p r o p i t i o s habe s u p e r o s ad d o m u m r e d u c e s nosque longe s e c u s v a l i t u r o s dii faxint.

180 Codrus.

G r a n dis m e r c e s sit v o b i s . Iam i r e possum ?

Bartolus.

C o m m e a t u m h a b e s et ut a b e a s , do c o p i a m Sed c a u t u m habe, q u o m i n u s

185

a c c i n g a s i t i n e r i . Fit e n i m

179

louge

infauste te sepenumero

Codrus

85

v i a t o r e m pati p e r i c u l u m e t i a m , minimum Codrus.

ubi

sperarit.

Imminent mihi p e r i c u l a nunc m a g i s quam ante ?

190

Bartolus.

E t i a m , quoniamquidem quo m a i o r s o r s a s p i r a v e r i t , g r a v e m a g i s minax

est

infortunium, novistin ? C r e d i s n e tue l a u r e e magnitudini g r a v e m m o l e m

adesse

ruine ? 195

Codrus.

Hoc bene c r e d o , quia quanto gradus a l t i o r , tanto e s t c a s u s

gravior.

Bartolus.

Hehum, argute l o q u e r i s .

Codrus.

Ubi bene p o s s e m hec s u s t i n e r e et quando ?

200

Bartolus.

Ne q u e r a s , probe, ubi quandove. augur s u m , divinare nequeo.

Non

Heccine

fortune sunt, que s t a b i l i s e s t

nuspiam

fixaque nunquam. Non ad s o r t e m vivito, s e d precautum habe. Ubivis m a l i quippiam insperatum possit

2C5

accidere.

Dum enim s e c u r o s m a g i s nos opinamur, c r e b r e n u m e r o accedit i n s p e r a t i o r hora, et ubi minus

pertimuimus,

gravioribus

ferimur incommodis. 186

pericu

208

pertinuimus

86 210

Kerckmeister Codrus.

Hoc bene concedo. Deus custodiat nos et conducat me per viam.

215

Bartolus.

Salvus s i s et vade.

Codrus.

Ego vado.

Bartolus.

Apagito iterumque vade sospes.

Codrus.

Ad deum vos. Ego vado, vos válete.

Bartolus.

Et tu iterum vale ceu valuisti

ac qui

alioversum te valere concupiunt, iugi valeant.

UBI DESCENDERIT CODRUS, BEANUM.

CLAMITATUR: AD SOLEAS

PROTINUS STUDENTES IN EUM CONSILIUNT. Antiquum et rudem auritum

hunccine

bipedem ! Ubi usque adeo sub lustris hic 5

delituit, sub latebris perstertuit ? Fii, fii, fetet, fii, fii, fetet hiccine ac hircus, tropicus ut dromo progrediens, cornutus atque hircocervus, iubatus ut caper. Fii, fii, peditve ceu Crema senex pregnans.

10

Hei, tolle hune, toile hune altius, appelle hunccine soleis alacrius. Extemplo, 11

Extemolo

Codrus

87

extemplo, ocius, ocius, afferto fortius.

15

Codrus.

Quid iam vultis ?

Studentes.

Ad soleas

Codrus.

Hoc faciatis, qui merentur. Ego non sum

isthunccine non licet.

beanus. Studentes.

Hei, altius levato.

Codrus.

Amore dei, quid iam erit ? Cessetis, dimittatis me.

20

Studentes.

Hei, hunccine advehito celerius beanum.

Codrus.

Hovoii, quid modo ? Sinatis, hem, sinatis. Sum baccularius in grammatica et bene solvi promotionem meam.

Studentes. 25

Euge, coronatum asellum bipedem. Obiice pedes, euax, advehe occursans acrius.

Codrus.

Ove, ove, hove ! Propter amorem

dei

audiatis. Studentes. 30

Uih, ululantem atque lupum nunc audiemus. Ei, promptius adducito.

Codrus.

Quid feci vobis, vos nequam ? Diabolus confundat vos omnes.

Studentes.

Ac iterum, ei, altius afferto, extrude tibias calcesque fortius.

88 35

Kerckmeister Codrus.

Ovoii, ovoii, hovoii, quid f a c i o vobis., vos mali nequam ?

Studentes.

O c e n t e n n u m v a g i e n t e m modo p u e r u m g r a n d e m . E i a , l e m u s i p s u m , quoad consilescat, cunctim virtuose tenus.

40

Codrus.

P r o h o m n e s vos n e q u a m et f a t u o s ! Me p u e r u m ! Ego p a t e r v e s t e r b e n e o m n i u m essem.

Studentes.

Ho ho, ne p a t r e m quidem, hunc g r a n d e v u m a d v e h e m u s s o l e i s . E i a , t e r t i o , dii

45

s e c u n d e n t . N u m e r o deus i m p a r e

gaudet.

Quin ita, nihil n o s t r i p e r f e c t u m

erit

o f f i c i i . Ei,

a l t i u s , a l t i u s hunccine

ne

parum emeritum calcibus impellite, ad m e n t e m d e m u m v e x a t u s veniat 50

quis i p s e s i e t , p a s s i m a g n o s c a t ,

ut ac

ut ne

philosophum s e i n s u p e r , qui p a t i e n t i a m p r o f i t e r i non potuit, contendat. I t i d e m ipsum valere missum faciamus.

39

cunatim

Codrus

89

CODRUS ASSOLEATUS PRIMUM APUD SE LAMENTATUR, HINC AD BALDUM. O m i s e r i m u m , o d e s o l a t u m et i n f o r t u n a t u m m e h o m i n e m , quod d i m i s i s c h o l a m m e a m 5

et in hanc s p e l u n c a m l a t r o n u m veni t a m m i s e r e p r o d i t u s . Dedi m a g i s t r o B a r t o l o et s o c i i s s u i s , p r o p t e r quod

essem

baccalarius, quasi omnes pecunias m e a s et nunc, quando p r o m o t u s s u m , 10

isti

iniqui diaboli m e i t a v a l d e p e r c u s s e r u n t et c u m pedibus s u i s t r u s e r u n t et o m n i a o p p r o b r i a i n t u l e r u n t m i h i , quod i n f e r n u s glutiat e o s t a m m a l o s s p u r i o s , f u r e s et f a l s o s t r a d i t o r e s . O bone deus,

15

quid

f a c i a m ? Quomodo f a c t u m e s t m i h i ? P o s s u n t e s s e tot m a l a m i h i , ubi quod non p r o m e r u i ? Nunc, quando c r e a t u s

sum,

ita s u m p e r t u r b a t u s ab i l l i s t r u f a t o r i b u s , quod q u a s i c o r m e u m c r e m a t u r . 20

Sed

nonne nunc ego video Baldum ? Ego volo s i b i d i c e r e , ubi e s t f i d e s , quod i p s e non iuvit m e s t a t i m . O Balde, Balde, quomodo ? Baldus. 9

une

Quomodo ?

90 25

Kerckmeister Codrus.

Quomodo ? Ignoras, quomodo ?

Baldus.

Etiam, per poi, ego nescius. Quid siet, ai.

Codrus.

Quid sit, hoc non noscis ?

Nescis,

qualiter sum expeditus ? 30

Baldus.

Expeditus, probe ? Quis isthoc ?

Codrus.

Ia, quis hoc ? Quod cum illis confundaris, qui illud fecerunt, non est adhuc satis mihi grave, nisi quod trufas

tuas

superaddas et crucem cruci. Maledicat 35

te simul cum eis diabolus. Baldus.

nulli tribunatus vel

100

pretorum, principum vel

etiam pontificum censure. Nihil tibi et illis maxime liberis. F a c , cave s i s , nisi r e c a l c i t r a r e stimulis iuvet vel incendium sopire flatibus vel bombis mutefacere tonitrua vel faucibus tuis voragines

105

circumhiare stygeas.

Raucescit equidem

ne pa rum, qui spirantem lupum mane in fabula conspectat obvius, et se decipit satis, qui verbum arma credit vincere. Hie, priusquam sentiat, pessum stratus

110

iacet. Satius enimvero est caute t a c e r e , quam reclamatione sevius in se vocare be llum. Codrus. 115

Sunt illi studentes ? Sunt diaboli, sunt canes infernales.

Baldus.

Siccine sentis recte. At tamen te voles obiicere illis ? Hei, vanum machinaris. Convicia desiste perloqui atrumque fel evomere oculisque fulmina emittere. Mitisce gratior mitiorque.

120

Codrus. 98

Debeo ad hoc ridere ?

studentum

119

occulisque

94

Kerckm eiste r Bai du s .

Quid, s i f l e a s l u g e a s v e , p r o d e s t ? O b i u r g a r e r u d i s et i g n a v e . Quid n a n c i s c i d e b e a s , e x p e r i s . S c i s t i tu, qui r i t u s sint

125

s t u d e n t i u m v e l quid e o s non d e c e a t ? O b m u t e s c e , f u r c i f e r , qui t u a m iugi c r u c e m f e r a s u n u s , et t e d i a loqui d e s i n e . V e t u s t i s s i m a m e n i m v e r o hanc sibi l e g e m a p r i m o r i b u s gaudent t r a d i t a m et quidem

130

a m a i o r i b u s l e g i t i m e i n s t i t u t a m , qua p e r f r e t i non modo p o s s u n t , s i m u l e t i a m s t o l i d a s b e a n o r u m c o n t o r q u e r e debent i g n a v i a s , ut ne i n e r t e s ad h e c l i t t e r a r u m s u a v i s s i m a confluant g y m n a s i a et ad

135

a m e n i s s i m a indigne c o n t u b e r n i a . Codrus.

Hoc bene volo. T a m e n s i b e a n u s

essem,

non s i c v a l d e d o l e r e m . Baldus.

L i t t e r i s et plumbo i s t h o c c i n e Quod s i i t i d e m c e r t o s e o s

140

docuisses.

reddidisses,

abiisses impunus. Codrus.

Vos t a m e n i n t e r f u i s t i s , quando f i e b a m baccalarius.

Baldus.

O neophyta c o r o n a t e C o d r e . Quid, s i m i h i p a l a m , i l l o s l a t u i t , t e potuit s a l v a r e ?

145

Si v e l sigillo

v e l l e g a l i quopiam

probasses testimonio, mihi crede, t e m e r e 123

naucisci

Codrus

95

m i n u s in t e c o r r u i s s e n t .

150

Codrus.

C u r hoc non d i x i s t i s m i h i ?

Baldus.

Tua r e s e s t . P r o v i d i s s e s t u t e m e t .

Codrus.

V e r u m e s t . Sed s e r a n i m i s in

fundo

penitentia e s t . Baldus.

O p e r i m m o r t a l e s deos, divinum illud o r a c u l u m . Qua vena illud s c a t u r i i , n i s i v i m e a m e r u m p a t tua l a u r e a ? Nec

155

unquam s i m i l e v e r b u m in b u c c a m tibi, r e o r , v e n i t . Sed a n i m i v i r e s

insignia.

Vexatio dat i n t e l l e c t u m . O m a g n a q u i d e m et divina pene duo hec, que tibi hodie o b t i g e r u n t , unum ad e x c i t a t i o n e m a n i m i , 160

a l t e r u m ad e x e r c i t a t i o n e m p a t i e n t i e neque m i n u s tibi n e c e s s a r i u m quam p r i m u m puta. At nec s e r a tibi penitentia f i e t .

reliquum

omnino Periculum

f a c i e s . Q u a r e p r o v i n c i a m age. O b f u t u r i s 165

provisum eas incommodis. Codrus. Baldus.

Ergo plura mala instant mihi ? E t i a m . Nemo tarn f i r m o pede e s t , qui s e s e non

c a s u r u m r e c t e p r e s u m a t , nec

ante f i n e m p r o b e c l a m e s : Hui, ego 170

v i c t o r ovo ! Videndum s a n e e s t , 156

insgma

quo

Kerckmeister

96

securius ad optatam quisque

veniat

metam, ad quod cautum est cuique vidisse pericula. Codrus. 175

Hoc admitto, quia dici solet:

non de

ponte cadit, qui cum sapientia vadit. Baldus.

Ho, paradoxa quidem nunc eloqueris. Non iniuria, nunc videon, consecutus

es

insignia ? Gratulare sodes, here mi, cui frequens ego m o r i g e r et ad vota parebo. 180

Tanta siquidem in te munia adverto, ut iure me tibi obtemperaturum, ceu recte m e r e r i s , devinciam. Codrus.

Iam tamquam fidelis homo dicitis.

Baldus.

Num egon tibi semper fidus extiti, qui

185

te promoverier adiuvi, qui plerisque malis me obieci, ne fierent tibi quoque ? Cur iure mihi gratarere ? Atque

credo,

faxis. Codrus. 190

Dico vobis infinitas grates et tenete illum florenum pro munusculo parvo.

Baldus.

Gaudeo tibi plurimum et letor iterumque me tuis votis morigerum rependo. Tute vero, si quid amari pectore decoquis, sistas u r i e r . P r o r s u s id excutias

179

parebon

io

Codrus 195

triumphis Codrus.

97

ovaturus.

Quomodo non deberem l e t a r i ? Sum, quod non fui. Si modicum p a s s u s sum, quid e r g o ?

B a l dus.

Ho, m a x i m e . Quare, quandoquidem triumphantis est, tun euax non ab r e ovabis, qui tot o r n a r i s triumphis, qui

200

post tam g r a v i s s i m o s l a b o r e s potitus l a u r e a ? P a t i e n t i e m i l e s , v i c t o r demum t r i u m p h a r e s . Tun oves pompa c r e b r a ut v i c t o r inclitus redux in p a t r i a m ? Quod 205

commodius v a l e a s , ego, h e r c u l e , tibi curatus s e m p e r egoque tibi a d v e r s e s o r t i s providus bullam hanccine p r o c u r a v e r i m et plumbum. Quopacto ubivis l o c i patenter c o r a m q u e insignem tuam o s t e n t e s

210

tam

sedule

promotionem auctenticam et momenti e s s e plurimi quamque frugi tibi s i e t quamque laudis digna quamque Celebris tue antelationis c a u s a , nonnunquam s û m e s periculum.

215 Codrus.

O bulla osculo digna, o sigillum fidele s e m p e r , vos manete m e c u m optati t e s t e s .

Baldus.

197 Kerckmeister

Eant t e c u m , t e c u m maneant t e s t e s

passussus

203

triumpharas 7

hi

Ke r c k m e i s t e r

98

m a x i m i optimique s e m p e r . Hi c o m m i n i s c i 220

nunquam argui possunt: v e r u m loquuntur. Hi silendo

clamant,

clamantem

c o n t i c e s c e r e faciunt. V e r u m horum est ad omnes t e s t i m o n i u m . I t e r u m a c i t e r u m t e c u m eant ad u n i v e r s o s , 225

( 2 0 v } tecum

fidem f a c t u r i pergant. Codrus.

Benedictus deus, quod t a m bene

mihi

secundum voluntatem s u c c e d i t . F i t m e c u m modo et invenio, sicut cupi vi. Baldus. 230

Heus, ubi i a m plurimum tibi

propitia

v i d e r i s fata me consule p r o p r i o s L a r e s p r o f e c t u r u s tua tuosque e s t t e m p e s t a s inibique indulgeas

235

in

revisas,

non m i n o r i

magisterio.

Codrus.

Bonum consilium, quod datis m i h i .

Baldus.

P o s s e t m e l i u s , p o s s e t uberius ?

Codrus.

Hoc non s c i o , quomodo.

Baldus.

R e c t e , prudens a d v e r t í s , ohe. Ad p r o p r i a namque r e m e a r e prode rit tibi, nunc ad tuos. Gloria f i e s

240

renitere

amicis.

A s s e q u e r i s f a c i l e modo gymnasium uberius

239

nñc

priori.

Codrus

99

Codrus.

O utinam ! C r e d i t i s hoc ?

Baldus.

Credam it egon ? Qui non ? Nihil c e t e r u m tua conducet a r b i t r a r e facultas ?

245

Codrus.

Spero multum.

Baldus.

Id s p e r a t o longum et domum

remea

inibique te B a c c h u s C e r e s q u e

reducem

excipiant opipare. Iuxta mentèm quoque s o r s tibi contingat optata diique tuis pro m e r i t i s p r o s p e r e perducant. P e r g e tuque

250

commeatum Codrus.

accipe.

M a x i m a s g r a t i a s do vobis et deus sit v e s t r a m e r c e s . Ego vado modo l e t i o r ad p a t r i a m .

255

Baldus.

Vos v a l e a t i s in p a c e .

Bene et ut te equum e s t , f a c i s . Do v e n i a m . Abi propitiamque tibi fortunam iudicem.

Salve

E i a , dii optimi, egon ad propere

habe

curaque v a l e r e m e l i u s .

iturus convivas

meos iam reviso

i o c u n d i s s i m o s ? Vos valete et plaudite

260

nec e x p e c t e t i s b a c c h a l i a p a r a r i . Omnia intus r i t e lauteque fient. Iterum v a l e t e , valete.

245

multn

251

commeatn



Kerckmeister

100

COMEDIE CODRI FINIS ADEST F O E L I C I T E R . Studio et ingenio p r e c l a r i

hominis

Iohannis

K e r c k m e i s t r i i et natu c i v i s et r e g i m i n e g y m n a s i a r c h e u t r i m q u e M o n a s t e r i e n s i s . In C o d r u m p e r i o c u n d a s 5

f a c e t i a s , quibus c u m i a m m a n u m

imposuisset

u l t i m a m , ingenuus Iohannes L y m b u r g i i ortu arte i m p r e s s o r i a conspicuus

Aquensis

imprimendas

s u s c e p i t t e r s o et polito l u c u l e n t i s s i m o q u e anno n o s t r e s a l u t i s m i l l e s i m o 10

caractere,

quadringentesimo

o c t a g e s i m o quinto p r i d i e k a l e n d a s

Novembris

Monasterii Westfalie u r b i s i m m o r t a l i Semper nomine i n s i g n i s . I m p r e s s a s a c c u r a t i s s i m e ad adolescentulos latinitati moribusque navantes mittit u b e r r i m e profecturas.

11

weufalie

universos rectis

operam

NACHWORT DES

HERAUSGEBERS

I. Die h i e r s e i t i h r e m E r s c h e i n e n i m J a h r e 1485 z u m e r s t e n m a l w i e d e r abgedruckte Schulkomödie des M ü n s t e r e r nasiarchen

Johannes

Kerckmeister

Gym-

n i m m t in d e r

Geschichte des deutschen H u m a n i s t e n d r a m a s , eine nicht u n w i c h t i g e S t e l l u n g e i n . N a c h W i m p f e l i n g s S t y l p h o (1480) ist sie das Zweitälteste uns überlieferte Werk tung - wie j e n e s ein Zeugnis

der ersten Versuche

s c h e r H u m a n i s t e n , die d r a m a t i s c h e T e c h n i k Komödie

d i e s e r Gatdeut-

der römischen

s i c h b e w u ß t zu m a c h e n u n d n a c h z u a h m e n .

Das

Hauptmotiv d e r Komödie, die s c h e r z h a f t e P r o m o t i o n des C o d r u s , s t e h t in e i n e r l i t e r a r i s c h e n T r a d i t i o n , a n d e r k e i n g e r i n g e r e r a l s M o l i è r e m i t d e m in m a k k a r o n i s c h e m verfaßten Schlußballett zum Malade imaginaire Dem Sprachenwissenschaftler meisters

bietet

die K o m ö d i e

r e i c h e n Stoff zu U n t e r s u c h u n g e n ü b e r

s c h a t z u n d Stil

eines frühen deutschen

A u c h in k u l t u r h i s t o r i s c h e r H i n s i c h t

Latein

teilhat. KerckWort-

Humanisten.

ist d e r

Codrus

m e r k w ü r d i g . E r v e r m i t t e l t einen i n t e r e s s a n t e n

Einblick

in d a s L e b e n d e r S t u d e n t e n an e i n e r d e u t s c h e n

Universität

des fünfzehnten Jahrhunderts.

102

Nachwort

Ich danke d e r Stadtbibliothek D o r t m u n d und d e r U n i v e r s i t ä t s b i b l i o t h e k M ü n s t e r , daß sie m i r d u r c h Fotokopien die Benutzung

i h r e r E x e m p l a r e des

Codrus

e r m ö g l i c h t haben.

Dem H e r a u s g e b e r d e r Ausgaben d e u t s c h e r L i t e r a t u r , H e r r n D r . H a n s - G e r t Roloff, schulde ich Dank sowohl f ü r seine

B e r e i t s c h a f t , d i e s e Ausgabe in s e i n e Reihe a u f z u n e h -

m e n , wie f ü r m a n n i g f a l t i g e f r e u n d l i c h e B e r a t u n g . D u r c h s e i n e an d e r F r e i e n U n i v e r s i t ä t zu B e r l i n a b g e h a l t e n e n n e u l a t e i n i s c h e n Übungen bin i c h mit dem h i e r v e r ö f f e n t l i c h t e n Werk wie ü b e r h a u p t humanistischen

mit den F o r s c h u n g s p r o b l e m e n

D r a m a s e r s t bekannt geworden.

des

Ebenso

habe ich F r a u D r . Käthe K a h l e n b e r g f ü r A n r e g u n g e n und E r g ä n z u n g e n bei d e r K o m m e n t i e r u n g zu danken.

103

II. Johannes K e r c k m e i s t e r s

Codrus

i s t in zwei E x e m p l a r e n

e i n e s M ü n s t e r e r D r u c k e s vom 31. Oktober 1485 e r h a l t e n . E i n e s befindet s i c h in d e r Dortmunder Stadtbibliothek das andere in einem Sammelband d e r U n i v e r s i t ä t s b i b l i o 2 thek zu Münster . D e r Druck umfaßt 20 Q u a r t b l ä t t e r mit 36 Zeilen ohne Signaturen, Blattzahlen und Kustoden. beiden E x e m p l a r e n fehlt

dem Dortmunder E x e m p l a r sind die letzten drei (Bl. 1 8 - 2 0 r

v

D e r Codrus

In

auf B l . 1 0 r , Z. 9 eine Initiale. In

) beschädigt und handschriftlich

Blätter

ergänzt.

i s t das e r s t e in Münster gedruckte Buch.

Über die P e r s o n des D r u c k e r s i s t nicht viel m e h r bekannt, a l s was e r s e l b s t im Kolophon m i t t e i l t : daß e r

Johann

L i m b u r g heiße und aus Aachen s t a m m e . Außer dem Codrus sind noch drei aus s e i n e r Werkstatt Drucke bekannt: die C a r m i n a

hervorgegangene

Rudolfs von Langen (29. J u l i

1486), die Statuta p r o v i n c i a l i a et sinodalia dyocesana Monasteriensia Monasteriense

(14. Oktober 1486) und das o (1489)

. Wahrscheinlich ist

burg zur Herstellung der Statuta und des

Breviarium Johann

Lim-

Breviarium

vom Domkapitel nach Münster berufen worden und hat bei d i e s e r Gelegenheit auch k l e i n e r e P r i v a t a r b e i t e n ausgeführt, zu denen K e r c k m e i s 4t e r s Codrus und die C a r m i n a Rudolfs von Langen gehören . V i e l l e i c h t i s t e r mit dem um 1506 c in Köln a n s ä s s i g e n Buchhändler Johannes identisch .

104

Nachwort

D e r Druck w e i s t v i e l e F e h l e r und U n r e g e l m ä ß i g k e i t e n

in

O r t h o g r a p h i e und Interpunktion auf. Z a h l r e i c h e s c h w e r zu e n t s c h l ü s s e l n d e A b b r e v i a t u r e n m a c h e n die L e k t ü r e zu e i n e m m ü h e v o l l e n U n t e r n e h m e n . Um die L e s b a r k e i t zu e r l e i c h t e r n , w u r d e d e r Text n a c h folgenden G r u n d s ä t z e n n o r m a lisiert: 1. Die Interpunktion w u r d e m o d e r n i s i e r t . 2. O f f e n s i c h t l i c h e D r u c k f e h l e r w u r d e n k o r r i g i e r t , die f a l s c h e n F o r m e n i m A p p a r a t angegeben. 3. Alle A b b r e v i a t u r e n w u r d e n a u f g e l ö s t . 4. D e r W e c h s e l von c / t v o r i und f o l g e n d e m Vokal, u / v ; i / j , i / i j , i / y , f / p h , t / t h , c / c h w u r d e gemäß d e r modernen Schreibweise

ausgeglichen.

5. Das e des D r u c k e s f ü r die U m l a u t e ae und oe w u r d e beibehalten. 6. G r o ß - und K l e i n s c h r e i b u n g w u r d e n n a c h m o d e r n e n Gesichtspunkten geregelt, Eigennamen also stets groß

geschrieben.

7. Die Reden d e r v e r s c h i e d e n e n D i a l o g s p r e c h e r , die i m O r i g i n a l ohne U n t e r b r e c h u n g f o r t l a u f e n , w u r d e n vone i n a n d e r a b g e s e t z t ; die N a m e n d e r S p r e c h e r , die i m O r i g i n a l a b g e k ü r z t e r s c h e i n e n , w u r d e n voll a u s g e schrieben. 8. E i g e n n a m e n sind von allen N o r m a l i s i e r u n g e n ,

mit

A u s n a h m e d e r u n t e r N r . 6 und 7 genannten, a u s g e nommen. Die Szenen w u r d e n z u r b e s s e r e n Ü b e r s i c h t n u m e -

Nachwort r i e r t . Diese

Zahlen sowie die Blattzahlen

des

Originals und sonstige Zusätze des Herausgebers stehen in Winkelklammern ( < > ) .

106

III: Die f r ü h e s t e Quelle f ü r die B i o g r a p h i e J o h a n n e s K e r c k m e i s t e r s ist folgende E i n t r a g u n g in die M a t r i k e l

der

K ö l n e r U n i v e r s i t ä t v o m 31. Mai 1466: J o h . K y r c k m e y s t e r de M o n a s t e r i o ; a r t . ; i. et s . (= i u r a v i t et s o l v i t ) ' ' . b e s a g t , daß d e r a u s M ü n s t e r s t a m m e n d e

Das

Johannes Kerck-

m e i s t e r an d i e s e m T a g e n a c h L e i s t u n g des E i d e s und B e zahlung d e r I m m a t r i k u l a t i o n s g e b ü h r e n in die K ö l n e r A r t i s t e n f a k u l t ä t a u f g e n o m m e n w u r d e . Aus d e m Datum d e s E i n t r i t t s in die U n i v e r s i t ä t läßt s i c h das G e b u r t s j a h r K e r c k m e i s t e r s a u c h nicht a n n ä h e r n d e r s c h l i e ß e n . Die A l t e r s u n t e r s c h i e d e d e r in die U n i v e r s i t ä t e i n t r e t e n d e n Studenten w a r e n i m M i t t e l a l t e r s e h r groß. Man konnte ebensogut m i t f ü n f z e h n wie m i t zwanzig o d e r fünfundzwanzig J a h r e n i m o m a t r i k u l i e r t w e r d e n . Daß K e r c k m e i s t e r n a c h d e r Angabe d e r M a t r i k e l den I m m a t r i k u l a t i o n s e i d g e l e i s t e t hat, w e i s t a b e r darauf hin, daß e r das f r ü h e K n a b e n a l t e r schon v e r l a s s e n hatte, denn Knaben Qu n t e r v i e r z e h n J a h r e n gewöhnlich nicht v e r e i d i g t

wurden

. Nach d e r I m m a t r i k u l a t i o n t r a t

K e r c k m e i s t e r in die B u r s a Kuck ein

eine d e r k l e i n s t e n

und u n b e d e u t e n d s t e n K ö l n e r B u r s e n , die nicht e i n m a l eine eigene Bibliothek b e s a ß An d e r K ö l n e r U n i v e r s i t ä t gab e s d a m a l s n u r s c h w a c h e 12 A n s ä t z e zu e i n e m h u m a n i s t i s c h e n L e h r b e t r i e b . Zwar haben i m Laufe des f ü n f z e h n t e n J a h r h u n d e r t s v i e l e v o m

Nachwort

107

Humanismus berührte ausländische Wanderlehrer, ihnen d e r e r s t e 13 Mithridates

Kölner Hebraist Wilhelmus

unter

Raimundus

, in Köln V o r l e s u n g e n gehalten, a b e r die s t a r -

r e O r g a n i s a t i o n und die k o n s e r v a t i v e Haltung d e r U n i v e r s i t ä t m a c h t e n eine d u r c h g r e i f e n d e h u m a n i s t i s c h e R e f o r m unmöglich. Zu den z a h l r e i c h e n k l e i n e r e n G e i s t e r n , die a m Ende d e s 15. J a h r h u n d e r t s nach e i n e m Studium in Köln die dort v o r h a n d e n e n s p ä r l i c h e n A n s ä t z e des H u m a n i s m u s a u f g r i f f e n und a l s S c h u l m e i s t e r a m N i e d e r r h e i n v e r b r e i t e t e n , g e h ö r t d e r V e r f a s s e r u n s e r e r Schulkomödie. K e r c k m e i s t e r hat a m 25. Mai 1467 das

Johannes

Bakkalaureats-

e x a m e n und a m 9. A p r i l 1470 u n t e r dem P r o f e s s o r C o r 14 n e l i u s de B r e d a das M a g i s t e r e x a m e n a b s o l v i e r t . Ob e r n a c h dem M a g i s t e r e x a m e n die U n i v e r s i t ä t s o g l e i c h

ver-

l a s s e n o d e r noch l ä n g e r e Zeit an d e r A r t i s t e n f a k u l t ä t gel e h r t hat, i s t nicht f e s t z u s t e l l e n , da ü b e r die von d e r Univ e r s i t ä t abgehenden Studenten nicht Buch g e f ü h r t w u r d e . F ü r die Kenntnis von K e r c k m e i s t e r s w e i t e r e m

Lebenslauf

sind w i r auf die Angabe des D r u c k e r s i m Kolophon d e s Codrus

a n g e w i e s e n : Studio et ingenio p r e c l a r i h o m i n i s

Iohannis K e r c k m e i s t r i i et natu c i v1i s^ et r e g i m i n e siarche utrimque Monasteriensis.

gymna-

K e r c k m e i s t e r hatte

a l s o i m D r u c k j a h r d e r Komödie in s e i n e r H e i m a t s t a d t M ü n s t e r das Amt e i n e s G y m n a s i a r c h e n , d . h . l e i t e r s inne. Die Bezeichnung p r e c l a r u s homo

e i n e s Schulläßt

dar-

108

Nachwort

auf schließen, daß K e r c k m e i s t e r nicht e i n e r d e r kleinen Lateinschulen, sondern der größten M ü n s t e r e r Schule, der unter der Aufsicht des D o m s c h o l a s t e r s Rudolf von Langen stehenden Domschule als R e k t o r vorgestanden hat.

Diese

Schule nimmt in d e r Geschichte der humanistischen

Be1 o

wegung am N i e d e r r h e i n eine bedeutende Stellung ein Sie i s t eine der e r s t e n norddeutschen Schulen, die s i c h dem Humanismus geöffnet haben. A n r e g e r für die R e f o r m 1 7

der Domschule w a r Rudolf von L a n g e n 1 ' . Geboren 1 4 3 8 / 3 9 bei Münster, hatte e r einst s e l b s t die Domschule besucht, w a h r s c h e i n l i c h a l s M i t s c h ü l e r von Alexander Hegius, dem s p ä t e r e n L e h r e r des E r a s m u s in Deventer. Als

Erfurter

Student ( 1 4 5 6 - 6 0 ) i s t e r w a h r s c h e i n l i c h mit P e t e r

Luder, 1 Q

dem humanistischen W a n d e r l e h r e r , bekannt geworden 146 2 wurde

er

P r o p s t am Alten Dom zu Münster. 1486

r e i s t e e r im Auftrag

des Domkapitels nach Rom, um die

Bestätigung des P a p s t e s für die Wahl Heinrichs

von

S c h w a r z e n b e r g zum B i s c h o f von Münster einzuholen. In Italien m a c h t e e r die Bekanntschaft h u m a n i s t i s c h e r l e h r t e r und e r w a r b für s e i n e Bibliothek Ausgaben

Geantiker

K l a s s i k e r . Nach s e i n e r Rückkehr nach Münster s e t z t e

er

s i c h für eine humanistische R e f o r m d e r Domschule ein. Zu den führenden M ü n s t e r e r Schulmännern, die Langens Anleitung auf eine s o l c h e R e f o r m

unter

hinarbeiteten,

wird auch Johannes K e r c k m e i s t e r gehört haben, a l s A m t s v o r g ä n g e r des im J a h r e 1500 eingesetzten R e k t o r s

Timann

K e m n e r ^ " . D e r Tod K e r c k m e i s t e r s wird für Rudolf von

Nachwort

109

Langen der ä u ß e r e Anlaß zur endgültigen R e f o r m d e r Domschule gewesen s e i n . Unter s e i n e r Aufsicht führte K e m n e r s i e schon im e r s t e n J a h r e s e i n e r Amtstätigkeit durch, unterstützt von dem K o n r e k t o r Johannes

Murmelli-

us. E s dauerte f r e i l i c h noch m e h r e r e J a h r e , b i s d e r Hum a n i s m u s s i c h völlig durchgesetzt hatte. K e m n e r hatte noch in demselben J a h r , in dem e r von Rudolf

von L a n -

gen nach Münster berufen wurde, einen K o m m e n t a r zu dem von den Humanisten v i e l geschmähten und auch von K e r c k m e i s t e r im Codrus

bespöttelten D o c t r i n a l e

des

Alexander de V i l l a Dei, v e r s e h e n mit einem Widmungsgedicht von M u r m e l l i u s , herausgegeben, d e r auch

nach 20 d e r R e f o r m an der Domschule noch benutzt wurde . Die M ü n s t e r e r Humanisten, unter ihnen K e r c k m e i s t e r , g e h ö r 21 ten s ä m t l i c h der konservativen, von J o a c h i m s e n als " s c h o l a s t i s c h " bezeichneten Richtung des deutschen Humanismus an.

110

IV. Die Schulkomödie des f r ü h e n d e u t s c h e n H u m a n i s m u s , "Prolog des modernen D r a m a s "

der

jäßt s i c h auf zwei

W u r z e l n z u r ü c k f ü h r e n : auf die Komödien des T e r e n z und auf die h u m a n i s t i s c h e n S c h u l e r d i a l o g e . An den e r s t e n b e i den d e u t s c h e n Schulkomödien, W i m p f e l i n g s Stylpho und K e r c k m e i s t e r s

(1480)

C o d r u s , sind Züge b e i d e r Gattungen

deutlich zu u n t e r s c h e i d e n . Mit den S c h ü l e r d i a l o g e n haben s i e die T h e m a t i k , die D i s k u s s i o n ü b e r Schul- und U n i v e r s i t ä t s v e r h ä l t n i s s e g e m e i n s a m ; auf bewußte N a c h a h m u n g d e r antiken Komödie

deuten die z u s a m m e n h ä n g e n d e d r a -

m a t i s c h e Handlung, die s z e n i s c h e G l i e d e r u n g und

der

Wortschatz. Die Stellung d e r H u m a n i s t e n zu den D r a m e n des T e r e n z 23 i s t zu bekannt, u m h i e r noch e i n m a l e r ö r t e r t zu w e r d e n Dagegen l i e g e n die Beziehungen des f r ü h e n h u m a n i s t i s c h e n D r a m a s zu d e r wenig bekannten Gattung d e r S c h ü l e r d i a l o ge noch v ö l l i g i m Dunkeln. Die S c h ü l e r d i a l o g e sind u r s p r ü n g l i c h in D i a l o g f o r m a b g e f a ß t e P h r a s e n s a m m l u n g e n , b e s t i m m t , dem S c h ü l e r in leicht f a ß l i c h e r W e i s e den W o r t s c h a t z e i n e r f r e m d e n 24 S p r a c h e zu v e r m i t t e l n

. Spuren d i e s e r Gattung l a s s e n

s i c h b i s i n s zweite n a c h c h r i s t l i c h e J a h r h u n d e r t v e r f o l g e n . Aus d e m M i t t e l a l t e r sind m e h r e r e s o l c h e r Dialoge

über-

l i e f e r t , von denen einige, z. B. ein l a t e i n i s c h - i t a l i e n i s c h -

Nachwort

111

s l a w i s c h - d e u t s c h e s Gesprächbüchlein, w a h r s c h e i n l i c h a l s Handbücher für Reisende gedient haben. In d e r zweiten Hälfte des 15. J a h r h u n d e r t s setzt die Blütezeit d i e s e r Gattung ein. Die Humanisten benutzen die F o r m des Dialogs als geeignetes Mittel, die alte s c h o l a s t i s c h e

Gelehrsam-

keit zu bekämpfen und i h r e eigenen Gedanken zu v e r b r e i ten. Das e r s t e deutsche h u m a n i s t i s c h e

Schülergespräch

s t a m m t von dem Wanderpoeten Samuel K a r o c h von L i c h OR tenberg

. Auf eine Einleitung, in d e r K a r o c h ü b e r

mangelhafte Kenntnis

die

des L a t e i n i s c h e n unter seinen Z e i t -

genossen klagt, folgt ein G e s p r ä c h zwischen zwei Schül e r n ü b e r ihren L a t e i n u n t e r r i c h t . D e r eine wird noch nach der alten Methode mit v i e l P r ü g e l u n t e r r i c h t e t und b e zieht s e i n e Lateinkenntnisse aus den Grammatiken

des

Donatus und des A l e x a n d e r de V i l l a Dei. D e r andere entgegnet stolz, daß e r aus den modernen Grammatiken des Augustinus Datus und des Guarinus V e r o n e n s i s Latein l e r ne und daß sein L e h r e r nie die P r ü g e l s t r a f e anwende. D e r Dialog wird m e h r m a l s unterbrochen durch Aufzählung von M u s t e r b e i s p i e l e n l a t e i n i s c h e r Redewendungen und durch g r a m m a t i s c h e und l e x i k a l i s c h e E r l ä u t e r u n g e n . Dem l a t e i nischen T e x t i s t eine

deutsche Übersetzung beigefügt.

Das Zweitälteste und b e r ü h m t e s t e humanistische

Gespräch-

OP

büchlein i s t das Manuale s c h o l a r i u m

. E s behandelt nicht

S c h u l - , sondern U n i v e r s i t ä t s v e r h ä l t n i s s e und i s t verfaßt in der Absicht, junge Studenten mit den U n i v e r s i t ä t s g e brauchen bekannt zu m a c h e n . Das e r s t e Kapitel handelt

112

Nachwort

von den Formalitäten, die bei der Immatrikulation zu e r füllen sind, das dritte zeigt, quomodo discipuli de e x e r c i tiis lectionibusque loquantur, das sechste, wie man sich beim Spazierengehen, das achte, wie man sich in

der

Mensa unterhält usw. Das zweite Kapitel ist kulturhistorisch besonders wertvoll, da es die früheste uns bekannte Schilderung einer Deposition, der Fuchsentaufe der jun27 gen Studenten, enthält

. Mit Ausnahme des ersten Ka-

pitels, das einen neuen Studenten im Gespräch mit einem Magister zeigt, enthalten alle anderen Kapitel Dialoge zwischen zwei Studenten namens Camillus und Bartoldus. Sowohl mit dem Dialog Karochs wie mit dem scholarium hat Kerckmeisters

Manuale

Codrus große Ähnlichkeit.

Wie in Karochs Dialog werden im Codrus die beiden Richtungen, die scholastische und die humanistische, gegenübergestellt, wobei die Einstellung zu der Grammatik Alexanders de Villa Dei das Kriterium für die Zugehörigkeit zur einen oder zur anderen Richtung bildet. Auch Kerckmeisters Komödie ist noch deutlich die Absicht, dem L e s e r sprachliche Belehrungen zu geben, anzumerken, wenn das falsche Latein des Codrus von den Studenten ausführlich korrigiert wird 28 . Mit dem Manuale eines Studenten,

hat der

Codrus

zunächst den Namen 29

Bartoldus, bzw. Bartolus

, gemeinsam.

Der T r ä g e r dieses Namens gehört sowohl im wie im

Codrus

Manuale

zu den erfahrenen Studenten, die mit

einem Neuling, dem Beanus, eine Deposition veranstalten.

Nachwort

113

Einzelne Züge in der Beschreibung der Deposition sind beiden Werken gemeinsam. In beiden wird der Beanus 30 als bocksmäßig stinkendes Wesen bezeichnet . Auch das Motiv, daß der Beanus von weitem für ein Ungeheuer ge31 halten wird, ist in beiden Werken zu finden . Schließlich enthält das Manuale ebenso wie der Codrus eine humaQO nistische Verteidigung der Poesie .

Kerckmcfoter

8

114

V. P r o l o g und A r g u m e n t , die den Codrus

einleiten, sind

f e s t e B e s t a n d t e i l e d e r ü b e r l i e f e r t e n P l a u t u s - und T e r e n z handschriften. Während Plautus in seinen P r o l o g e n

eine

Einführung in die Handlung gibt, gebraucht T e r e n z s i e a l s Mittel zur p o l e m i s c h e n Auseinandersetzung mit l i t e r a r i schen Feinden. Die Argumente, die noch den modernen Ausgaben von T e r e n z - und Plautusstücken v o r a n g e s t e l l t werden, gehören nicht zur ursprünglichen F a s s u n g ;

sie

sind e r s t von spätantiken und f r ü h m i t t e l a l t e r l i c h e n

Her-

a u s g e b e r n hinzugefügt worden. Die siebzehn Szenen, aus denen d e r

Codrus

b e s t e h t , sind

ä u ß e r l i c h dadurch voneinander a b g e s e t z t , daß v o r j e d e r Szene angegeben wird, w e r z u e r s t zu wem s p r i c h t , z. B . B a r t o l u s ad Baldum

(1. Szene), M a r c u s ad Codrum

(13. S z e n e ) usw. In einigen Ü b e r s c h r i f t e n wird d e r Angabe d e r sprechenden P e r s o n e n noch eine kurze rung

hinzugefügt, z . B .

Erläute-

B a r t o l u s ad Baldum p o s t r i d i e

(10. Szene), B a r t o l u s ad Baldum Codrum d e s c r i b e n s (4. Szene). In den Ü b e r s c h r i f t e n zu monologischen Szenen sind s o l c h e E r l ä u t e r u n g e n die Regel, z. B . Philo quondam eius

discipulus s e c u m loquens a d m i r a t u r (6. Szene),

M e r c u r i u s hospes apud s e loquens gratulatur Das die Szenen des

Codrus

(9. Szene).

konstituierende P r i n z i p liegt

Nachwort

115

nicht wie im neueren Drama im Auftreten und Abgehen der Personen von der Bühne, sondern im Wechsel

der

Dialogpartner. Dies ist deutlich zu erkennen an dem Übergang von der siebenten Szene zur achten. In der siebenten Szene führen Bartolus und Baldus ein langes Gespräch, während dessen Codrus, der das schwierige Latein

der

Studenten nicht versteht, schweigend dabeisteht. A l s sich dann Baldus an Codrus wendet, markiert Kerckmeister durch die Überschrift Baldus ad Codrum eine neue Szene. Ähnlich vollzieht sich der Übergang von der elften Szene zur zwölften. Am Schluß der elften Szene treten Baldus oo und Bartolus zusammen mit Codrus in die Burse . Dadurch, daß Baldus ein Gespräch mit dem ihnen dort begegnenden Marcus beginnt, setzt wieder eine neue Szene ein.

In der vierten Szene gibt Baldus seinem Freund

eine Beschreibung von dem Aussehen des Codrus. Nachdem diese Beschreibung beendet ist, läßt Kerckmeister eine neue Szene beginnen, in der die Unterhaltung zwischen denselben Partnern fortgesetzt wird - in bühnenmäßiger Hinsicht völlig unnötig, da niemand abgegangen und keine neue Person aufgetreten ist. Der Szenenbegriff Kerckmeisters ist also nicht bühnenmäßig-dramatisch, 34 sondern dialogisch-gedanklich bestimmt Auffällig ist, daß von der ersten bis zur neunten Szene fast regelmäßig Dialoge und Monologe einander abwechseln. In den dialogischen Szenen führen i m m e r nur zwei Personen das Gespräch, auch wenn mehrere Personen

8*

116

Nachwort

a n w e s e n d s i n d . E i n e A u s n a h m e m a c h t n u r die f ü n f z e h n t e Szene, in d e r C o d r u s p r o m o v i e r t w i r d . H i e r k o m m t dadurch, daß M a r c u s ungeduldig den Dialog zwischen

Barto-

lus und C o d r u s u n t e r b r i c h t , ein G e s p r ä c h z w i s c h e n d r e i P e r s o n e n z u s t a n d e . Bei d e r A b f a s s u n g d e r e l f t e n Szene i s t dem V e r f a s s e r wohl d e r U m s t a n d , daß Baldus

ohne

Grund schweigend das G e s p r ä c h z w i s c h e n B a r t o l u s

und

C o d r u s a n h ö r e n muß, s e l t s a m v o r g e k o m m e n . E r läßt d e s halb, u m das Schweigen des Baldus w e n i g s t e n s o b e r f l ä c h l i c h zu m o t i v i e r e n , d i e s e n a m Ende d e r v o r h e r g e h e n d e n Szene zu B a r t o l u s s a g e n : Tu l o q u e r e . A d v e r t a m i p s e m e t , 35 quid f a t a d e d e r i n t aucupii . D i e s e E i g e n t ü m l i c h k e i t , daß in e i n e r Szene i m m e r n u r zwei P e r s o n e n

miteinander

reden, ist wiederum aus dem vorwiegend dialogischen C h a r a k t e r des

Codrus

zu e r k l ä r e n . E s k o m m t dem

Ver-

f a s s e r w e n i g e r auf die E n t f a l t u n g e i n e r auf m e h r e r e sonen v e r t e i l t e n Handlung a l s auf die D a r s t e l l u n g

Per-

des

t h e o r e t i s c h e n G e g e n s a t z e s z w i s c h e n a l t e r und n e u e r

Bil-

dung an. D e r Gegenstand m a c h t e e s a l s o nicht notwendig, die Rollen d e r v e r s c h i e d e n e n Studenten, die alle n u r a l s Sprecher

d e s s e l b e n h u m a n i s t i s c h e n I d e a l s gegen C o d r u s

a u f t r e t e n s o l l e n , a u ß e r d u r c h die Namengebung noch i n dividuell zu c h a r a k t e r i s i e r e n . Wenn d a h e r z. B. in d e r f ü n f t e n Szene B a r t o l u s C o d r u s g e g e n ü b e r den h u m a n i s t i s c h e n Gedanken v e r t r i t t , so gab e s f ü r den V e r f a s s e r k e i nen Anlaß, den in d i e s e r Szene e b e n f a l l s a n w e s e n d e n Baldus, d e r e b e n d i e s e l b e Funktion zu e r f ü l l e n hat wie

Nachwort

117

B a r t o l u s , a m G e s p r ä c h t e i l n e h m e n zu l a s s e n . Ob d e r

C o d r u s an d e r M ü n s t e r e r D o m s c h u l e j e m a l s a u f -

g e f ü h r t w o r d e n i s t , läßt s i c h nicht m e h r f e s t s t e l l e n . Die A n r e d e n an das P u b l i k u m a m Ende d e r s e c h s t e n und s i e b zehnten Szene w e i s e n a b e r darauf hin, daß dem V e r f a s s e r d e r Gedanke an eine D a r s t e l l u n g s e i n e s Stückes auf d e r Bühne nicht f r e m d w a r 36 Die C h a r a k t e r i s i e r u n g d e r handelnden P e r s o n e n i s t dingt d u r c h den i m

Codrus

be-

d a r g e s t e l l t e n G e g e n s a t z zwi-

schen der altmodischen, barbarischen Gelehrsamkeit a l t e n S c h u l m e i s t e r s und dem h u m a n i s t i s c h e n Geist

des der

K ö l n e r Studenten. Allein n a c h d i e s e m G e g e n s a t z sind die P e r s o n e n d i f f e r e n z i e r t . W e i t e r e individuelle V e r s c h i e d e n h e i t e n i n t e r e s s i e r e n den V e r f a s s e r nicht. Die b e i d e n Neb e n p e r s o n e n des Stückes, Philo, d e r e h e m a l i g e S c h ü l e r des C o d r u s , und M e r c u r i u s , d e r G a s t w i r t , s t e h e n ganz a u ß e r h a l b d e r Handlung. D e r Monolog P h i l o s s o l l mit dem V o r l e b e n des C o d r u s b e k a n n t m a c h e n , d e r des

Gastwirtes

v e r r ä t , daß C o d r u s n a c h dem A b s c h i e d von den Studenten ins W i r t s h a u s gehen w i r d . J e d e P e r s o n t r i t t n u r dann auf und b e t e i l i g t s i c h n u r dann a m Dialog, wenn s i e eine Funktion zu e r f ü l l e n hat, die u n m i t t e l b a r d e r

Förderung

o d e r E r h e l l u n g d e r Handlung dient. Ist d i e s e Funktion e r füllt, so t r i t t sie ab o d e r v e r h a r r t a l s u n b e t e i l i g t e r

Zu-

schauer. Am l e b e n d i g s t e n von a l l e n a u f t r e t e n d e n P e r s o n e n i s t die

118

Nachwort

H a u p t g e s t a l t c h a r a k t e r i s i e r t . In d e r v i e r t e n Szene e r h a l t e n w i r eine a u s f ü h r l i c h e B e s c h r e i b u n g i h r e s Ä u ß e r e n . C o d r u s i s t bucklig, hat eine k r u m m e N a s e , ein l a n g e s Kinn und einen s c h i e f e n Mund. Auf dem Rücken t r ä g t e r ein r i e s i g e s Bündel von G r a m m a t i k e n und W ö r t e r b ü c h e r n , u n t e r d e s s e n L a s t e r schwitzend e i n h e r w a n k t . Dabei zieht e r s i c h s t ä n d i g an d e r N a s e und an den O h r e n o d e r k r a t z t sich am Hinterteil. Seiner äußeren Plumpheit

entspricht

s e i n e in den O h r e n d e r h u m a n i s t i s c h gebildeten

Studenten

b a r b a r i s c h klingende S p r a c h e , ein an Vokabeln a r m e s , n a c h d e u t s c h e r Syntax gebautes L a t e i n , ähnlich dem d e r Dun07 kelmännerbriefe

. Aus s e i n e r Unkenntnis l a t e i n i s c h e r

Vokabeln und Redewendungen e r g e b e n s i c h z a h l r e i c h e M i ß v e r s t ä n d n i s s e , mit d e r e n A u f k l ä r u n g d u r c h die von der Ignoranz

d e s C o d r u s b e l u s t i g t e n Studenten d e r g r ö ß t e

T e i l d e r Dialoge a u s g e f ü l l t i s t . Z. B. kennt C o d r u s das Verbum o r a r e h e r einen seit e r mit

n u r in d e r Bedeutung QO ' b e t e n ' und hält daf ü r einen Mönch , ignavus v e r w e c h 39

orator

ignarus

von G r e c u s ^ .

, b a r b a r u s hält e r f ü r ein Synonym

E r will m i t den Studenten d i s p u t i e r e n ,

b r i n g t a b e r n u r ganz u n s i n n i g e S y l l o g i s m e n zustande, z. B. als e r aufgefordert wird,

s i c h zu s e t z e n , da e r von s e i -

n e r langen W a n d e r u n g s i c h e r l i c h m ü d e s e i : Ego scio, quod s e d e r e , dum f e s s u s s u m , non est p e c c a t u m . Quomodo tunc v e n i a m v o s r o g a r e debeo.

Illam41 habet d a r e deus. Als e i n f a c h den-

Vos deus e s t i s . Ego non s u m h o m o .

k e n d e r Mensch i s t C o d r u s d u r c h den häufigen G e b r a u c h

Nachwort volkstümlicher Redensarten

119

und S p r i c h w ö r t e r

n e t , v o n d e n e n d i e m e i s t e n s i c h in d e r 42 Spruchliteratur nachweisen lassen .

gekennzeich-

mittelalterlichen

In d e r T e c h n i k d e r C h a r a k t e r i s i e r u n g d u r c h d i e weise d e r Personen bedeutet der Codrus Wimpfelings

Stylpho

Sprech-

gegenüber

(1480) e i n e n b e m e r k e n s w e r t e n

Fort-

s c h r i t t . D e r ungebildete P f r ü n d e n j ä g e r Stylpho r e d e t g a n z e Stück h i n d u r c h d a s s e l b e L a t e i n w i e a l l e

das

anderen

P e r s o n e n ; e r s t a m Schluß, a l s s e i n e S p r a c h k e n n t n i s s e von dem Schulmeister Petrucius einem Examen

unterzogen

w e r d e n , s t e l l t s i c h h e r a u s , daß e r n i c h t k o n j u g i e r e n und A o deklinieren kann . Ein a n d e r e s , schon im m i t t e l a l t e r l i chen D r a m a , b e s o n d e r s im Fastnachtspiel,

angewandtes

M i t t e l z u r C h a r a k t e r i s i e r u n g d e r P e r s o n e n i s t die

Namen-

gebung

Ekloge

Der Name Codrus ist Vergils siebenter

(v. 26) e n t l e h n t , wo e r e i n e n d e m H i r t e n T h y r s i s

mißgün-

s t i g e n D i c h t e r b e z e i c h n e t . M a4c r c u s spielt in d e r d r e i z e h n t e n S z e n e auf d i e s e S t e l l e a n . Daß d e r g l e i c h n a m i g e 46 B e t t e l p o e t in I u v e n a l s d r i t t e r S a t i r e , d e r in d e r m i t t e l lateinischen Vagantendichtung als Typus des

armen

47 Schluckers' erscheint

und a u ß e r s e i n e r A r m u t

negative Eigenschaft besitzt, der Hauptgestalt K o m ö d i e den N a m e n g e l i e h e n h a t , i s t

keine

unserer

unwahrscheinlich.

D e r Gastwirt, bei dem Codrus einkehrt, heißt nach Gott d e r K a u f l e u t e u n d B e u t e l s c h n e i d e r

.

Die

dem

Namen

d e r beiden a m häufigsten auftretenden Studenten, B a r t o l u s u n d B a l d u s , g e h e n z u r ü c k auf die b e r ü h m t e n

italienischen

120

Nachwort

Hechts g e l e h r t e n d e s v i e r z e h n t e n J a h r h u n d e r t s und s o l l e n wohl i h r e T r ä g e r a l s b e s o n d e r s m u s t e r h a f t und g e l e h r t k e n n z e i c h n e n . Sie und i h r e K o m m i l i t o n e n t r a g e n i h r e Gel e h r s a m k e i t d u r c h h ä u f i g e s Z i t i e r e n k l a s s i s c h e r und p a t r i o t i s c h e r A u t o r e n z u r Schau. Sie r u f e n m i t V o r l i e b e die antiken G ö t t e r an und g e b r a u c h e n R e d e n s a r t e n und V e r gleiche a u s d e r antiken V o r s t e l l u n g s w e l t . Dem v e r s p o t t e t e n L a t e i n des C o d r u s s t e l l t K e r c k m e i s t e r die S p r a c h e d e r K ö l n e r Studenten a l s M u s t e r h u m a n i s t i s c h e r L a t i n i t ä t g e g e n ü b e r . F r e i l i c h b e s t e h t bei K e r c k m e i s t e r wie bei den m e i s t e n d e u t s c h e n F r ü h h u m a n i s t e n eine t i e f e Kluft zwischen s e i n e m s e l b s t b e w u ß t e n A n s p r u c h , das V o r b i l d d e r k l a s s i s c h e n l a t e i n i s c h e n A u t o r e n zu e r r e i c h e n , und s e i n e r w i r k l i c h e n s p r a c h l i c h e n L e i s t u n g . G e m e s s e n an den k l a s s i s c h e n V o r b i l d e r n , denen zu folgen die Studenten v o r g e b e n , i s t i h r L a t e i n voll von g r a m m a t i s c h e n

Fehlern.

E b e n s o wie d e r g e s c h m ä h t e C o d r u s g e b r a u c h e n s i e

im

M i t t e l a l t e r g e p r ä g t e W ö r t e r und Redewendungen. A u f f ä l l i g s t e s M e r k m a l i h r e s Stils i s t ein Zug zum Ungewöhnl i c h e n und Gekünstelten, d e r b e s o n d e r s in Wortwahl und W o r t s t e l l u n g in E r s c h e i n u n g t r i t t . E i n f a c h e n W o r t f o r m e n 49 w e r d e n D i m i n u t i v f o r m e n v o r g e z o g e n , z. B. v e r b u l u m , quantillum

tantillus ^ . Ein- oder zweisilbige W ö r t e r

w e r d e n d u r c h angehängte Silben auf geschwellt, z. B. ego und i p s e zu e g o m e t und i p s e m e t 52 , s i e zu s i c c i n e SS , 54 55 n a m zu n a m q u e , hic zu h i c c e und h i c c i n e . Die P r ä p o s i t i o n w i r d oft dem zu i h r gehörigen Nomen n a c h -

Nachwort

121

gestellt; z . B . heißt es u r b e m intra statt i n t r a n r b e m ^ , cn quam iriter statt i n t e r quam und s p e m c i t r a statt CO

citra spem'"'.

D a s R e l a t i v p r o n o m e n e r s c h e i n t oft

a m Anfang des Relativsatzes,

nicht

s o n d e r n w i r d in d i e s e n

ein-

g e s c h o b e n ; z. B. s e r m o n e m q u i n o r i s L a t i n u m s t a t t qui 59 s e r m o n e m noris Latinum . Dasselbe ist bei Konjunktionen der Fall; z . B .

n o s t r o s dum L a r e s colui Rn

n o s t r o s L a r e s colui

statt

dum

. Adjektiv und Substantiv

fast i m m e r durch eingeschobene Wortgruppen

werden

getrennt;

z. B . : E a t a r n e n , q u a m . . . e x o s u s e s t a n i m u s , m e , u t s o l e t , c o m m o v e t i g n a v i a 61 . F o r s n o s t r i , C o d r e , t e pertesum est c o l l o q u i i vi am

...

pararet prestaretque

62

. Eam

poetica.

tibi fi o

no st r a Daß

Kerck-

m e i s t e r häufig archaische F o r m e n verwendet, also 64 siet

f ü r sit

und

agendum ^

, faciundum und oder

sequutos

agundum für

für

etwa

faciendum

secutos^

i s t auf

sein d r a m a t i s c h e s Vorbild T e r e n z z u r ü c k z u f ü h r e n . Seine S p r a c h e w a r f ü r die H u m a n i s t e n die S p r a c h e des

Dramas

schlechthin. Das Bedürfnis des V e r f a s s e r s , mit s e i n e r Kenntnis latein i s c h e r V o k a b e l n zu g l ä n z e n , z e i g e n d i e H ä u f u n g e n v o n Synonymen und v e r w a n d t e n R e d e n s a r t e n . Ich z i t i e r e ein B e i s p i e l von v i e l e n : G r a v i s a d e s t m o l e s t i a , d e n i q u e c u r a et s o l l i c i t u d o v a s t i o r . tum educandarum prolium,

gravior

Accedit, proh

tum emancipandarum

tarum, tum rei domestice diffusior provincia. m e p r e t e r e a et s t r i n g u n t o b s e q u e n t i u m f u r t a ,

nur

dolor, gna-

Torquent desidia,

122 murmur,

Nachwort inauditio, i n f i d e l i t a s et i n e r t i a . . .

6T

Die e i n f a c h s t e n Gedanken w e r d e n z w e i - o d e r d r e i m a l in v e r s c h i e d e n e n F o r m u l i e r u n g e n w i e d e r h o l t o d e r in einen B o m b a s t s u p e r l a t i v i s c h e r und h y p e r b o l i s c h e r Wendungen gekleidet. In s e i n e r E m p ö r u n g ü b e r den s c h l e c h t e n U n t e r r i c h t , den e r in d e r Schule des C o d r u s g e n o s s e n hat, r u f t Philo a u s :

O dii i m m o r t a l e s , o i n c l i t i s s i m a n u m i n a ,

o

inferum superumque rectores equissimi, cur infaustam 68 isthanccine seductionem vos a d m i s s a m f a c e r e usu venit? Als C o d r u s die P o e s i e b e s c h i m p f t , will M a r c u s g a r eine G ö t t e r v e r s a m m l u n g u n t e r dem V o r s i t z J u p i t e r s

einberu-

fen, die ü b e r den Sünder r i c h t e n soll®®. Alle d i e s e h i e r n u r angedeuteten s t i l i s t i s c h e n sind c h a r a k t e r i s t i s c h f ü r v i e l e d e u t s c h e

Eigenheiten

Frühhumanisten.

Was m a n z. B. f ü r Samuel K a r o c h f e s t g e s t e l l t hat, a u c h f ü r K e r c k m e i s t e r : " F r e u d e an d e r Häufung Synonymen, Aufzählungen und a n t i t h e t i s c h e n

gilt von

Parallel-

s ä t z e n ; a m Geklingel von D i m i n u t i v - und S u p e r l a t i v f o r m e n , an tönenden H y p e r b e l n , f ü r die ganz u n l a t e i n i s c h e vn drücke herhalten müssen. "

Aus-

K e r c k m e i s t e r hat s e i n e Komödie in P r o s a v e r f a ß t . Die N a c h a h m u n g des T e r e n z e r s t r e c k t e s i c h in d e r F r ü h z e i t des d e u t s c h e n H u m a n i s m u s nicht auf das V e r s m a ß . Schon in d e r Spätantike w a r e n die Philologen s i c h nicht e i n i g ü b e r die F r a g e , ob T e r e n z V e r s - o d e r P r o s a d r a m e n ges c h r i e b e n habe. P r i s c i a n u s (um 500) hielt e s f ü r nötig,

Nachwort

123

in s e i n e r S c h r i f t "De m e t r i s T e r e n t i i " die m e t r i s c h e Glied e r u n g d e r D r a m e n des T e r e n z zu b e w e i s e n (71). Im Mitt e l a l t e r s c h e i n t das V e r s t ä n d n i s f ü r den l a t e i n i s c h e n D r a m e n v e r s ganz geschwunden zu s e i n . H r o t s v i t von G a n d e r s h e i m v e r w e n d e t in i h r e n s p r a c h l i c h s o n s t bewußt dem T e r e n z n a c h g e a h m t e n Stücken gehobene R e i m p r o s a ,

ob-

gleich s i e in d e r V o r r e d e behauptet, s i e a h m e i h r Vorbild auch "dictationis g e n e r e " nach (72). Wann m a n in D e u t s c h land den V e r s b a u d e r antiken Komödie e r k a n n t hat, w i s s e n w i r noch nicht. Die S a t z s p i e g e l d e r f r ü h e n T e r e n z d r u c k e geben ü b e r d i e s e F r a g e keinen Aufschluß. U n t e r den deuts c h e n H u m a n i s t e n i s t Reuchlin d e r e r s t e , d e r den l a t e i n i s c h e n K o m ö d i e n v e r s zu handhaben v e r s t e h t . Seine beiden D r a m e n " S e r g i u s " (um 1496) und "Henno" (1497 a u f g e f ü h r t ) sind in j a m b i s c h e n T r i m e t e r n g e s c h r i e b e n (73). A l l e r d i n g s i s t schon an v i e l e n Stellen des " C o d r u s " zu s p ü r e n , daß d e r V e r f a s s e r b e m ü h t w a r , den Text r h y t h m i s c h zu glied e r n (74). Ob dies bewußt geschehen i s t o d e r ob K e r c k m e i s t e r d a r i n n u r intuitiv s e i n e m d r a m a t i s c h e n Vorbild folgt, das i h m d u r c h eingehende L e k t ü r e v e r t r a u t

gewesen

s e i n muß, läßt s i c h kaum e n t s c h e i d e n . E s i s t k e i n e s w e g s möglich, K e r c k m e i s t e r s Komödie durchgehend m e t r i s c h zu g l i e d e r n . Die Z e i l e n e i n t e i l u n g u n s e r e r A u s g a b e i s t d u r c h d r u c k t e c h n i s c h e Gründe b e s t i m m t .

124

1

Dieses Exemplar befand sich früher in einem Sammelband des Dortmunder Stadtgymnasiums. (Beschreibung bei W. Schulze, Codrus. Lateinische Schulkomödie aus dem Jahre 1485. In: Archiv f. Litt, gesch. 11 (1882), S. 328 f. ) Dieser Sammelband wurde im Jahre 1926 mit anderen wertvollen Stücken der Stadtbibliothek übereignet und dort zerlegt. (Nach freundlicher Mitteilung von Herrn Studienrat Esser vom Stadtgymnasium. )

2

Das bei Erman/Horn, Bibliographie der deutschen Universitäten. Leipzig, Berlin 1904 f . , Bd 1, N r . 16125 genannte Arnsberger Exemplar ist mit dem Münsterschen identisch. (Vgl. J. B. Nordhoff, Denkwürdigkeiten aus dem Münsterischen Humanismus. Münster 1874, S. 73. ) Der in Leder gebundene Sammelband (Sign.: Inc. 612) enthält folgende Stücke: 1. Glosa super secundam partem Magistri Alexandri per Johannem Synthis collecta. O . O . u . J . 4 ° . 2. Eloquentissimi viri ac precipui oratorie artis doctoris Augustini senensis de variis loquendi regulis sive poetarum preceptis tractatulus incipit feliciter. O . O . u . J . 4°. 3. Elegantiarum viginti precepta incipiunt. O. O. u. J. 4°. 4. A r s conficiendi epistolas elegantissime. Erschienen bei Paffraed in Deventer c. 1497. 4°. Vgl. Nordhoff, a. a. O . , S. 74, Anm. x ) . 5. Codrus. 6. Anicii Manlii Torquati Severini Boetii Patricii v i r i de consolatione philosophiae liber primus incipit. O . O . u . J . 4°.

3

Hierzu vgl. E. Voullième, Die deutschen Drucker des 15. Jahrhunderts. 2. Aufl. Berlin 1922 = Monumenta Germaniae et Italiae typographica, Textband, S. 120 f.;

Nachwort

125

E . C r o u s , M ü n s t e r i. W. und d e r W i e g e n d r u c k . In: W i e g e n d r u c k e und H a n d s c h r i f t e n . F e s t g a b e K o n r a d H a e b l e r z u m 60. G e b u r t s t a g e . L e i p z i g 1919, S. 1 0 7 121; A. B ö m e r j D e r m ü n s t e r i s c h e B u c h d r u c k im e r s t e n V i e r t e l d e s 16. J a h r h u n d e r t s . In: W e s t f a l e n 10 (1919), S. 2; H. O. Lange, D e r D r u c k e r Johann L i m b u r g in M ü n s t e r . L e i p z i g 1908 = B e i t r ä g e z u r Inkunabelkunde 3. 4

So v e r m u t e t Lange, a. a. O . , S. 3.

5

Vgl. D. Reichling, J o h . M u r m e l l i u s . Sein Leben und s e i n e W e r k e . F r e i b u r g i. B r . 1880, S. 6 3 f.

6

In d e r S c h r e i b u n g des N a m e n s r i c h t e i c h m i c h n a c h d e r a m Schluß d e s C o d r u s gegebenen F o r m .

7

H. K e u s s e n , Die M a t r i k e l d e r U n i v e r s i t ä t Köln 1389 - 1559. Bd 1, 2. Aufl. Bonn 1928 = P u b l i c a t i o n e n d. Ges. f. r h e i n . G e s c h i c h t s k u n d e 8, 1, S. 741.

8

G e i l e r , Reuchlin und S t u r m w u r d e n in F r e i b u r g m i t fünfzehn, Melanchthon und Eck in H e i d e l b e r g s o g a r schon m i t zwölf J a h r e n i m m a t r i k u l i e r t . V g l . F. E u l e n b u r g , Die F r e q u e n z d e r deutschen U n i v e r s i t ä t e n von i h r e r Gründung b i s z u r Gegenwart. In: Abh. d. p h i l . - h i s t . Kl. d. Sachs. G e s . d. W i s s . 24, 2 (1904), S. 24, Anm. 1 u. 2, und W. Schmidt, J o h a n n e s K r e u t z e r . In: F e s t s c h r i f t H. de B o o r . Tübingen 1966, S. 155 f.

9

E u l e n b u r g , a . a . O . , S. 23 ff.

10

Nach d e r Angabe von K e u s s e n , a . a . O . , S. 741, A n m . zum 31. Mai 1466.

11

J . Kuckhoff, Die G e s c h i c h t e des G y m n a s i u m T r i c o r o n a t u m . Köln 1931 = V e r ö f f e n t l . d. Rhein. M u s e u m s 1, S. 15.

126

Nachwort

12

Über die Haltung d e r K ö l n e r U n i v e r s i t ä t g e g e n ü b e r dem H u m a n i s m u s i n f o r m i e r e n J . Hashagen, Haupt richtungen d e s r h e i n i s c h e n H u m a n i s m u s . In: Annalen d. h i s t . V e r . f . d . N i e d e r r h e i n 106 (1922), S. 1 - 5 6 ; H. K a e m m e l , Die U n i v e r s i t ä t Köln in i h r e m K a m p f e gegen den a u f s t r e b e n d e n H u m a n i s m u s . In: Neue J a h r b b . f. Philol. u . P ä d . 112 (1875), S. 401 - 417; H. K e u s s e n , Die alte U n i v e r s i t ä t Köln. Grundzüge i h r e r V e r f a s s u n g und G e s c h i c h t e . Köln 1934, S. 183 ff.

13

G. Bauch, F l a v i u s W i l h e l m u s Raimundus M i t h r i d a t e s . D e r e r s t e f a h r e n d e K ö l n e r H e b r a i s t und H u m a n i s t . In: A r c h i v f. K u l t u r g e s c h . 3 (1905), S. 15 - 27.

14

K e u s s e n , M a t r i k e l , S. 741, Anm. zum 31. Mai 1466.

15

S. 100, Z. 2 ff.

16

Zum folgenden s . D. Reichling, Die R e f o r m d e r D o m s c h u l e zu M ü n s t e r i m J a h r e 1500. B e r l i n 1900 = T e x t e u. F o r s c h u n g e n z. Gesch. d. E r z i e h u n g u. d. U n t e r r i c h t s 2; R. Schulze, Das G y m n a s i u m P a u l i n u m zu M ü n s t e r . M ü n s t e r 1948, S. 17 f f . ; A. B ö r n e r , Das l i t e r a r i s c h e Leben in M ü n s t e r v o r d e r e n d g ü l t i gen Rezeption d e s H u m a n i s m u s . In: Aus d e m g e i s t i gen Leben und Schaffen in W e s t f a l e n . M ü n s t e r 1906, S. 119 ff.

17

K. L ö f f l e r , Rudolf von Langen. In: W e s t f ä l . L e b e n s b i l d e r . H a u p t r e i h e , Bd 1 ( M ü n s t e r 1930), S. 344-357.

18

Börner, Das l i t e r a r . Leben, S. 119.

19

Daß K e r c k m e i s t e r d e r A m t s v o r g ä n g e r K e m n e r s w a r , v e r m u t e n auch R. Schulze, a . a . O . , S. 19, und K. L ö f f l e r , Schulen, W i s s e n s c h a f t u. L i t e r a t u r d e s M ü n s t e r l a n d e s i m M i t t e l a l t e r . In: Auf r o t e r E r d e 1 (1929), S. 127. Reichling (Die R e f o r m d e r D o m s c h u le, S. 31 ff. ) b e z w e i f e l t , daß d e r C o d r u s d a s W e r k e i n e s H u m a n i s t e n s e i und gelangt d a d u r c h zu d e r Behauptung, daß e s v o r d e m J a h r e 1500 k e i n e h u m a -

Nachwort

127

n i s t i s c h e n B e s t r e b u n g e n in d e r M ü n s t e r e r D o m s c h u l e gegeben h a b e . Gegen d i e s e Ansicht haben s i c h schon B ö r n e r , Das lit e r a r . Leben, S. 125 ff., und L ö f f l e r . Schulen, S. 126, a u s g e s p r o c h e n . 20

Als Lehrbuch offiziell abgeschafft wurde das D o c t r i n a l e in M ü n s t e r 1502. Vgl. h i e r z u R e i c h l i n g s A u s g a b e des D o c t r i n a l e , B e r l i n 1893 = Monum. G e r m . P a e d . 12, S. LI f. u. XCIX f. sowie J . F r e y , Die a m P a u l i n i s c h e n G y m n a s i u m seit dem Ausgange des M i t t e l a l t e r s g e b r a u c h t e n L e h r b ü c h e r d e r l a t e i n . S p r a c h e . In: F e s t s c h r i f t z u r Einweihung d e s neuen G y m n a s i a l g e b ä u d e s . M ü n s t e r 1898, S. 131 - 135.

21

P. Joachimsen, Geschichtsauffassung a c h r e i b u n g in Deutschland u n t e r dem H u m a n i s m u s . l . T e i l . Leipzig, B e r l i n ge z. K u l t u r g e s c h . d. M i t t e l a l t e r s u. 6, S. 37 ff.

22

E. B e u t l e r , F o r s c h u n g e n und Texte z u r f r ü h h u m a n i s t i s c h e n K o m ö d i e . H a m b u r g 1927, S. 25. Zum f o l g e n den v g l . auch W. C r e i z e n a c h , G e s c h i c h t e des n e u e r e n D r a m a s . Bd 2, 2. Aufl. Halle 1918, S. 24 f f . ; H . - G . Roloff, N e u l a t e i n i s c h e s D r a m a . In: Reallexikon d. dt. L i t . g e s c h . 2. Aufl. Bd 2 (1965), S. 645 - 6 7 8 ; J . M a a s s e n , D r a m a und T h e a t e r d e r H u m a n i s t e n s c h u len in Deutschland. A u g s b u r g 1929 = S c h r i f t e n z. dt. Lit. f. d. G ö r r e s g e s . 13, S. 92 ff.

23

S. u . a . C r e i z e n a c h , a . a . O . , Bd 1, S. 4 f f . ; M. H e r r m a n n , T e r e n z in Deutschland b i s zum A u s gang des 16. J h s . In: Mitt. d. Ges. f. dt. E r z i e h u n g s - u. Schulgesch. 3 (1893), S. 1 - 29; O. F r a n c k e , T e r e n z u. die l a t e i n i s c h e Schulcomödie in D e u t s c h l a n d . Weim a r 1877; A. Hugle, E i n f l ü s s e d e r P a l l i a t a ( P l a u t u s u. T e r e n z ) auf das l a t . und dt. D r a m a i m 16. J h . , m i t b e s o n d e r e r B e r ü c k s i c h t i g u n g des Hans S a c h s . D i s s . H e i d e l b e r g 1920.

und G e s c h i c h t s Einfluß des 1910 = B e i t r ä d. R e n a i s s a n c e

128

Nachwort

24

H i e r z u v g l . A. Börner, Die l a t e i n i s c h e n S c h ü l e r g e s p r ä c h e d e r H u m a n i s t e n . B e r l i n 1897 = T e x t e u. F o r s c h u n g e n z. Gesch. d. E r z i e h u n g u. d. U n t e r r i c h t s 1; d e r s . , L e r n e n u. Leben auf den H u m a n i s t e n s c h u l e n i m Spiegel d e r l a t e i n . S c h ü l e r d i a l o g e . In: Neue J a h r b b . f . d . k l a s s . A l t e r t u m 4 (1899), S. 129 - 141, 204 - 220.

25

A. Börner, Ein unbekanntes S c h ü l e r g e s p r ä c h b u c h Samuel K a r o c h s von L i c h t e n b e r g . In: Neue J a h r b b . f . d . k l a s s . A l t e r t u m 6 (1900), S. 465 - 476.

26

H r s g . von F . Z a r n c k e in: Die d e u t s c h e n U n i v e r s i t ä t e n im M i t t e l a l t e r . B e i t r ä g e z u r G e s c h i c h t e u. Charakteristik derselben. E r s t e r Beitrag. Leipzig 1857, S. 1 - 48; G. R i t t e r , Uber den Q u e l l e n w e r t u. V e r f a s s e r d e s sog. ' H e i d e l b e r g e r G e s p r ä c h b ü c h l e i n s f ü r Studenten' (manuale s c h o l a r i u m , u m 1490). In: Z s . f. d. Gesch. d. O b e r r h e i n s N F 38 (1923), S. 4 - 32. R i t t e r hält P a u l u s Niavis f ü r den V e r f a s s e r des W e r k e s . Die D a t i e r u n g d e r e r s t e n Auflage schwankt zwischen 1480 ( Z a r n c k e , a. a. O, S. 224) und 1490 ( R i t t e r , a . a . O . ) .

27

Z a r n c k e , a . a . O . , S. 227.

28

Z . B . S. 10, Z. 24 ff. ; S. 11, Z. 41 f f . ; S. 16, Z. 156 f f . ; S. 32, Z. 5 f f . ; S. 36, Z. 99 ff.

29

Im C o d r u s w i r d , a b g e s e h e n von zwei A u s n a h m e n ( A r g u m e n t u m , S. 1, Z. 2. 4: B a r t o l d u s ) , s t e t s die F o r m B a r t o l u s g e b r a u c h t . Zu d e r Bedeutung d i e s e s N a m e n s s . unten S. 119 f.

30

Z a r n c k e , a . a . O . , S. 4 f. ; C o d r u s , S. 86, Z. 5 ff.

31

S o g a r die F o r m u l i e r u n g e n sind ähnlich. Z a r n c k e , a . a . O . , S. 5, Z. 12: quid hoc m o n s t r i e s t , q u a e s o ? C o d r u s . S. 3, Z. 7 f. : Atque ego viden stupendi quid m o n s t r i hoccine ?

Nachwort

129

32

Z a r n c k e , a . a . O . , S. 15 f . ; C o d r u s ,

33

Daß e s die B u r s e i s t , geht a u s dem A r g u m e n t v o r (S. 2. Z. 24).

34

Vgl. P . T i m p e , Die Entwicklung d e s S c e n e n b e g r i f f s i m l a t e i n i s c h e n und d e u t s c h e n D r a m a d e s 16. J a h r h u n d e r t s . D i s s . G r e i f s w a l d 1920.

35

S. 43, Z. 38 ff.

36

Vgl. a u c h die A n m e r k u n g zu

37

In d e r s e l b e n Weise w i r d a u c h in e i n e m G e s p r ä c h buch d e s P a u l u s Niavis ein B e a n u s c h a r a k t e r i s i e r t (Dialogus, in quo l i t t e r a r u m s t u d i o s u s c u m beano q u a r u m v i s p r a e c e p t i o n u m i m p e r i t o l o q u i t u r ) . Vgl. A. B ö r n e r , Ein v e r g e s s e n e r V o r l ä u f e r d e r Dunkelm ä n n e r b r i e f e . In: Neue J a h r b ü c h e r f. d. k l a s s . A l t e r t u m 16 (1905), S. 280 - 287.

38

S. 12, Z. 71.

39

S. 16, Z. 167 f.

40

S. 10, Z. 40.

41

S. 12, Z. 65 ff.

42

Vgl. z. B. die A n m e r k u n g e n zu S. 33, Z. 35 f . ; S. 47, Z. 86 f . ; S. 50, Z. 146 f . ; S. 71, Z. 439 f . ; S. 72, Z. 453 f . ; S. 96, Z. 174 f.

43

I. Wimphelingius, Stylpho, h r s g . von H. H o l s t e i n . B e r l i n 1892 = L a t e i n . L i t e r a t u r d e n k m ä l e r 6, S. 13.

44

Vgl. W. A r n d t , Die P e r s o n e n n a m e n d e r d e u t s c h e n S c h a u s p i e l e d e s M i t t e l a l t e r s . B r e s l a u 1904 = G e r m a n i s t . Abhandlungen 23, S. 62 ff.

KerckmeUter

S. 61 ff. her-

S. 24, Z. 56 f.

9

Nachwort

130 45

S. 61, Z. 173; vgl. die A n m e r k u n g zu d i e s e r Stelle und S. 6, Z. 41 ff.

46

L e c t u s e r a t Codro P r o c u l a m i n o r , u r c e o l i s e x , O r n a m e n t u m abaci, nec non et p a r v u l u s i n f r a C a n t h a r u s et r e c u b a n s sub eodem m a r m o r e C h i r o n Iamque v e t u s g r a e c o s s e r v a b a t c i s t a l i b e l l o s . Et divina opici r o d e b a n t c a r m i n a m u r e s . Nil habuit C o d r u s ; quis e n i m n e g a t ? et t a m e n illud P e r d i d i t i n f e l i x t o t u m nihil: u l t i m u s a u t e m A e r u m n a e e s t c u m u l u s , quod nudum et f r u s t a r o g a n t e m Nemo cibo, n e m o hospitio t e c t o q u e iuvabit. (v. 203 ff. )

47

Z. B. in den C a r m i n a B u r a n a , h r s g . v. A. Hilka O. Schumann. H e i d e l b e r g 1930 ff. :

u.

Haec e s t c a u s a c u r i e , quam daturus perficit; defectu pecunie c a u s a Codri d e f i c i t . (Bd I, 1, N r . 1, S i r . 6, Z. 1 - 4 ) c u m s i m Codro C o d r i o r , o m n i b u s h a b u n d a s . (Ebd. N r . 19, S t r . 5, Z. 8 f.) S. 38, Z. 1.

49

S.

50

S. 7, Z. 4.

51

S. 58, Z. 96.

52

Z. B. S. 22, Z. 2; s. 57, Z. 80.

53

Z. B. s. 22, Z. 3; S. 25, Z. 15.

54

Z. B. s . 27, Z. 51 ; S,. 28;. z.. 79

55

Z. B. S. 24, Z. 55; S. 25, Z. 16; S. 54, Z. 21; S. 9, Z. 13.

CO CM

48

Z. 77.

Nachwort

131

56

S. 14, Z. 119; S. 34, Z. 46.

57

S. 25, Z. 7.

58

S. 45, Z. 44.

59

S. 6, Z. 24 f.

60

S. 22, Z. 2 f.

61

S. 27, Z. 68 ff.

62

S. 32, Z. 2 f.

63

S. 62, Z. 212 f.

64

Z. B. S. 3, Z. 8; S. 4, Z. 26.

65

S. 9, Z. 38; S. 33, Z. 31.

66

S. 50, Z. 168.

67

s. 39,

Z. 28 ff.

68

s. 23,

Z 36 ff.

69

s. 68,

Z. 367 ff.

70

G. S t r e c k e n b a c h , S t i l t h e o r i e und R h e t o r i k d e r R ö m e r a l s Gegenstand d e r invitatio i m B e r e i c h des deuts c h e n H u m a n i s m u s . U n t e r s u c h t b e s o n d e r s auf Grund d e r l a t e i n i s c h e n S c h ü l e r g e s p r ä c h e b i s zu E r a s m u s ' "Colloquia f a m i l i a r i a " . D i s s . B e r l i n 1932, S. 30 f. Vgl. auch die U n t e r s u c h u n g des W o r t s c h a t z e s d e r Komödien Reuchlins bei H. Holstein, Reuchlins Komödien. Ein B e i t r a g z u r Geschichte des l a t e i n i s c h e n S c h u l d r a m a s . Halle 1888, S. 141 ff.



Nachwort

132 71

E d u a r d Norden, Die antike K u n s t p r o s a , Bd 2, 5. Aufl. D a r m s t a d t 1958, S. 631. Vgl. a u c h Schanz/Hosius, Geschichte der römischen Literatur, Bd 1. 4. Aufl. München 1959 = Handbuch d. A l t e r t u m s w i s s . VIII, 1, S. 121.

72

Norden, a . a . O . , A n m . 1.

73

Vgl. Heuchlins eigene Äußerungen zu d i e s e m Punkt in den P r o l o g e n s e i n e r beiden Komödien: Sergius: F a t e t u r ipse Scriptor antiquis secus F u i s s e c o n s u e t u d i n e m s i m u l et n o v i s , Quod s c r i p s e r i n t illi t r i m e t r o et t e t r a m e t r o . At hi s o l u t a o r a t i o n e l i c e n t i u s . ( v . 1 2 ff. ) Henno:

Non e s t s o l u t a o r a t i o , s e d v i n c u l i s I a m b i c i s t r i m e t r i s ligata c o m i c e , (v. 10 f. )

Z i t i e r t n a c h Holstein, a . a . O . , S. 109 u. 13. 74

J a m b i s c h e r R h y t h m u s : z . B . S. 3, Z. 7 f. ; S. 4, Z. 1 f. ; S. 5, Z. 17 f . ; S. 6, Z. 41; S. 61, Z. 184 f. ; S. 71, Z. 425 f . ; S. 74, Z. 2-4; S. 77, Z. 2, 15 f f . ; S. 78, Z. 28 f . ; S. 80, Z. 88, 89. T r o c h ä i s c h e r R h y t h m u s : z. B. S. 38, Z. 3; S. 39, Z. 32; S. 65, Z. 273 ff. ; S. 81, Z. 109 f. ; S. 93, Z. 114 f. ; S. 98, Z. 231.

KOMMENTAR V o r b e m e r k u n g . Sprachliche Erläuterungen g e b e i c h n u r zu s o l c h e n W ö r t e r n und Fügungen, die von d e r N o r m des antiken L a t e i n s abweichen und a u s s i c h s e l b s t nicht l e i c h t v e r s t ä n d l i c h sind. Die I n t e r p r e t a t i o n s o l c h e r W ö r t e r und s y n t a k t i s c h e n B e s o n d e r h e i t e n , die s i c h in G e o r g e s ' H a n d w ö r t e r b u c h , Menges R e p e t i t o r i u m d e r l a t e i n i s c h e n Syntax und Stilistik o d e r ähnlichen leicht zugänglichen N a c h s c h l a g e w e r k e n n a c h w e i s e n l a s s e n , bleibt Sache des Lesers. Im K o m m e n t a r a b g e k ü r z t z i t i e r t e Bianco

Bianco, versität Schulen Die a l t e

Literatur:

F r a n z J o s e p h von: Die alte UniKöln und die s p ä t e r e n G e l e h r t e n d i e s e r Stadt. I. T h e i l . E r s t e Abt. U n i v e r s i t ä t Köln. Köln 1855.

Böcking

=

Böcking, E d u a r d : U l r i c h i Hutteni equitis ope r u m s u p p l e m e n t u m . E p i s t o l a e o b s c u r o r u m v i r o r u m . Bd 2, L i p s i a e 1869.

Büchmann

=

Büchmann, Georg, Geflügelte W o r t e . 29. Aufl. B e r l i n 1942.

Chevalier

=

Chevalier, Ulysse: Répertoire des s o u r c e s h i s t o r i q u e s du moyen fege. B i o - B i b l i o g r a p h i e . P a r i s 1905 ff.

Curtius

=

Curtius, E r n s t Robert: Europäische Liter a t u r und l a t e i n i s c h e s M i t t e l a l t e r . 3. Aufl. B e r n , München 1961.

Kommentar Diefenbach, L o r e n z : G l o s s a r i u m l a t i n o g e r m a n i cum m e d i a e et i n f i m a e a e t a t i s . F r a n k f u r t / M . 1857. Du Cange, C h a r l e s D u f r e s n e : G l o s s a r i u m m e d i a e et i n f i m a e a e t a t i s . G r a z 1954. G r i m m , J . u. G r i m m , W. : D e u t s c h e s W ö r t e r b u c h . L e i p z i g 1854 - 1960. Kaufmann, Georg: Geschichte der deuts c h e n U n i v e r s i t ä t e n . Stuttgart 1888 - 96. K l a p p e r , J o s . : Die S p r i c h w ö r t e r d e r F r e i dankpredigten. P r o v e r b i a Fridanci. Breslau 1927 = Wort und B r a u c h 16. Migne, J . P . : P a t r o l o g i a e c u r s u s s e r i e s l a t i n a . P a r i s 1844 - 64.

completus,

N i e r m e y e r , J . F . : Mediae l a t i n i t a t i s lexicon m i n u s . L e i d e n 1956 ff. Otto, A. : Die S p r i c h w ö r t e r und s p r i c h w ö r t lichen Redensarten der Römer. Leipzig 1890. W a l t h e r , Hans: Initia c a r m i n u m ac v e r s u u m m e d i i aevi p o s t e r i o r i s l a t i n o r u m . Göttingen 1959 = C a r m i n a m e d i i aevi p o s t e r i o r i s l a t i n a 1. W a l t h e r , Hans: P r o v e r b i a s e n t e n t i a e q u e l a t i n i t a t i s m e d i i aevi. Göttingen 196 3 ff. = C a r m i n a m e d i i aevi p o s t e r i o r i s latina 2. W a n d e r , K. F . W. : D e u t s c h e s S p r i c h w ö r t e r - L e x i k o n . L e i p z i g 186 7 - 80.

Kommentar S. 1,

Z.

6 f. :

135

M o r i b u s ingenua ne f e d i s Clara iuventa F r e n d e a t et t u r p i d i s p e r i a t senio, ' d a m i t die a n s t ä n d i g e und edle Jugend nicht g a r s t i g e Sitten a n n i m m t ( w ö r t l . : v o r g a r s t i g e n Sitten k n i r s c h t ) und in s c h m ä h l i c h e m G r e i s e n a l t e r zugrunde geht' ; zu f r e n d e a t vgl. S. 21, Z. 280 u. S. 36, Z. 112.

Z. 11 :

Doctos e x e m p l o f a l s a c a v e r e iuvet. ' Den G e l e h r t e n m a g e r d u r c h s e i n B e i s p i e l helfen, d a s F a l s c h e zu m e i d e n . '

Z. 12 :

Et p u e r o s r e c t i s p r e c e p t i s ponite vestros. p o n e r e , m . Dat. ( r e c t i s p r e c e p t i s ) = a u s setzen.

Z. 13 :

Institui s e r i e p r h e n d e r e d o c m a p r o b u m . prhendere = prehendere; aus m e t r i s c h e n Gründen s y n k o p i e r t . Etwa: ' Ich habe dies in e r n s t e r Absicht v e r f a ß t , damit d e r R e c h t s c h a f f e n e eine L e h r e d a r a u s ziehe.'

Z.

Bartoldus. N u r h i e r und in Z. 4 e r s c h e i n t d i e s e F o r m d e s N a m e n s . Sonst heißt es s t e t s Bartolus.

2 :

Agrippina ' in Köln' . Z.

3 :

extra menia ' außerhalb der Stadtmauern' . in t u s c u l a n o t u s c u l a n u m = anmutige L a n d s c h a f t , locus a m o e n u s (Du Cange 8, S. 216 ).

136

Kommentar lascivirent lascivire = sich ergötzen. Z.

S. 2,

S. 3,

7 f.

secum coutitur couti c u m aliquo = s i c h m i t j e m a n d e m u n t e r h a l t e n ; vgl. S. 16, Z. 156 f f . , wo B a r t o l u s dem C o d r u s die v e r s c h i e d e n e n Bedeutungen von couti e r k l ä r t .

Z. 16 f.

p r e c a t u r , s i b i expediendi eum sit iumento; e x p e d i r e = behandeln, a b f e r t i g e n , f e r t i g m a c h e n ; vgl. S. 2, Z. 24 f. ; S. 60, Z. 149; S. 90, Z. 29 f. E t w a : ' e r b i t t e t , daß e r (Bartolus) ihm behilflich sei, ihm ( C o d r u s ) einen S t r e i c h zu s p i e l e n ' .

Z. 18:

ipsum Sc. C o d r u m .

Z. 25:

assoleant a s s o l e a r e = von s o l e a (Schuhsohle) a b g e l e i t e t e s V e r b ; gleich dem d e u t s c h e n ' v e r s o h l e n ' , d. h. ' v e r p r ü g e l n ' (vgl. Diefenbach, S. 540°, A r t . s o l e a t u s u. DWb 12, 1, Sp. 1349). Gemeint i s t die F u c h s e n t a u f e , die C o d r u s in d e r 16. S z e ne ü b e r s i c h e r g e h e n l a s s e n m u ß .

Z.

T r a m i t i s illic agri exadverso. e x a d v e r s o , P r ä p . m . Gen. = g e g e n ü b e r . ' D o r t , g e g e n ü b e r dem F e l d w e g . '

5:

Z. 19:

extimas Synkopierte N e b e n f o r m zu e x i s t i m a s .

Z. 20:

ne p a r u m = non p a r u m .

Kommentar

137

sibi p r e f e r t s i b i p r e f e r r e = e t w a s an s i c h t r a g e n .

S. 4,

S. 5,

Z. 21 f . :

m i h i m e t dum i p s e p e r i c u l u m f a c i a m . sibi p e r i c u l u m f a c e r e = s i c h in G e f a h r begeben, eine P r o b e m a c h e n .

Z. 23 f . :

Asinus siet, m e t i m o r habet. ' Ich f ü r c h t e , e s i s t ein E s e l . '

Z. 25:

Fac tute m o r a m ; moram facere = verweilen.

Z. 26:

morare m o r a r i aliquem = jmd. erwarten.

Z. 3 f . :

qui, ubi h o m o e s t , a s e l l u m g r a d i t u r , ' d e r , w ä h r e n d e r ein M e n s c h i s t , wie ein E s e l e i n h e r g e h t ' .

Z. 7 f. :

At stupeo, qui modo d e l u s i s u m u s oculos, oculos = A c c . g r a e c u s . ' I c h bin a b e r e r s t a u n t , wie w i r uns m i t den Augen geirrt haben.'

Z. 16 ff. :

Solent e n i m v e r o f o r m a m o d o h o m i n e m et c o r p o r e , . . . ' Seine G e b ä r d e n ( m o r e s ) e r w e i s e n ihn a l s Menschen n u r n a c h Gestalt und K ö r p e r ( f o r m a modo et c o r p o r e ) , n a c h Geist und L e b e n s a r t (animo atque vita) a b e r a l s einen zweibeinigen E s e l . ' Zu a s e l l u m b i p e d e m vgl. Iuvenal 9, 92; H i e r o n y m u s , E p i s t . 27, 3 (Migne P L 22, Sp. 432).

Z. 2 f f . :

Salve, at i g n o t a m m e a m tibi dignam adeo s a l u t e m s u s c i p e , . . . ' W i l l k o m m e n , e m p f a n g e m e i n e n Gruß, d e r d i r unbekannt und d e i n e r in d e m -

138

Kommentar s e l b e n Maße w ü r d i g i s t , a l s i c h s e l b s t d i r (und das noch w e i t e r h i n ) f r e m d bin, und n o c h m a l s : w i l l k o m m e n . ' Z. 11:

Bonum m a n e , bone h o m o . C o d r u s hat die F r a g e d e s B a l d u s nicht verstanden.

S. 6,

Z. 42 f. :

c u j u s n o m e n non a d m o d u m q u a m t u u m adventum optatum h a b e o . ' d e s s e n N a m e m i r nicht so w i l l k o m m e n i s t wie deine Ankunft' ; A n s p i e l u n g auf V e r g i l , E c l . VII, 25 f f . , wo d e r H i r t T h y r s i s von e i n e m i h m m i ß g ü n s t i g e n D i c h t e r n a m e n s C o d r u s r e d e t . Zu d e m N a m e n C o d r u s vgl. auch S. 119 und A n m . zu S. 61, Z. 173.

S. 7,

Z. 46:

ellum = illum

S. 8,

(sc. Bartolum).

Z. 48:

Hic s i s t e m o r a m . m o r a m s i s t e r e =' ein Weilchen w a r t e n ' .

Z.

opido = oppido (' ä u ß e r s t ' ).

6:

Z. 10 f. :

A r t u s equidem t i t i l l a b a m o m n i s , t i t i l l a r e = wanken, t a u m e l n (Du Cange 8, S. 113"). ' G a n z b e e n g t ( d u r c h u n t e r d r ü c k t e s Lachen), f ü r w a h r , t a u m e l t e ich.'

Z. 13:

bipilleatum ' m i t e i n e r z w e i s p i t z i g e n Mütze v e r s e h e n ' ; vgl. DWb 16, Sp. 1072 ( ' Z w e i s p i t z i g ' ).

Z. 14:

obbis obba = Schlauch (Diefenbach, S. 386 a ); h i e r a b e r wohl: Sack, Bündel.

Kommentar

S.

9,

S. 10,

139

Z. 15:

babbatatum babbatare = mit Hufeisen beschlagen (Diefenbach, S. 6 4 a ; vgl. auch Du Cange 1, S. 507 , A r t . b a b a t u m ) .

Z. 16:

trotitantem trotitare = trotten (frz. trotter, ital. t r o t t a r e ) ; vgl. Du Cange 8, S. 196; DWb 11, 1 . 2 , Sp. 1079 f f . ; E . G a m i l l scheg, Etymol. Wörterbuch der französ. S p r a c h e . H e i d e l b e r g 1928, S. 8 6 9 b . Vgl. S. 4, Z. 4 : a s e l l u m g r a d i t u r .

Z. 16 f. :

n a s o hypotheticum 'mit k r u m m e r Nase' .

Z. 20 f. :

roscantemque Ein V e r b r o s c a r e i s t in k e i n e m m i r b e kannten W ö r t e r b u c h n a c h z u w e i s e n . E s hängt s i c h e r l i c h m i t dem Adjektiv r o s c i d u s (tauig, feucht, b e n e t z t ) z u s a m m e n und i s t h i e r etwa m i t ' s c h w i t z e n ' o d e r ' s a b b e r n ' zu ü b e r s e t z e n .

Z.

opido Vgl. A n m . zu

4:

S. 7, Z. 6.

Z. 20 f. :

Haud, n i s i p r e t e r s p e m e v e n e r i t , t u e sophie delibanda m i s s a f a x i m f l u e n t a . ' I c h m ö c h t e die S t r ö m e d e i n e r W e i s h e i t , die i c h genießen m ö c h t e , nicht f o r t l a s s e n , e s s e i denn, daß e s gegen m e i n e Hoffnung g e s c h i e h t . ' Zu d e r Wendung p r e t e r s p e m e v e n i r e vgl. T e r e n z , P h o r m i o 246, 251 u . a .

Z. 24 f. :

B a r t o l u s t a d e l t die f a l s c h e Wendung ad Coloniam. Coloniam v e r s u s s e i b e s s e r (satjus).

Kommentar

140

Z. 30 f f . : B r e v i t a t e g r a t u l a n s . . . C o d r u s hat von dem, w a s B a r t o l u s z u l e t z t gesagt hat, n u r das l e t z t e Wort ( s a t i u s ) v e r s t a n d e n und d a r a n s e i n e i m Z u s a m m e n h a n g s i n n l o s e F r a g e (Dicitis, quod s u m m a g i s doctus s a t i s ad r e s p o n d e n d u m ? ) geknüpft. D a r u m w i r f t ihm Bartolus vor, e r unterdrücke das V o r a n g e h e n d e ( p r i o r i i m p l i c a t o ) und b e a n t w o r t e n u r den l e t z t e n T e i l d e r R e de ( p o s t r e m u m p r o v o m i s ) . Z. 35 f. :

dum genitivo u t e r i s p r i m i t i v i p r o p a t r i o possessivo. Als p r i m i t i v u m b e z e i c h n e t die m i t t e l a l t e r l i c h e G r a m m a t i k das W o r t , von dem ein a n d e r e s , d a s d e r i v a t u m , a b g e leitet wird. (Priscianus, Institutiones g r a m m a t i c a e XI, 2). Das p r i m i t i v u m , von dem C o d r u s den Genitiv g e b r a u c h t hat, i s t Colonia. Ein p o s s e s s i v u m ist, quod c u m genetivo p r i n c i p a l i s s i g n i f i c a t aliquid ex h i s quae p o s s i d e n t u r , ut 'Euandrius ensis' pro 'Euandri ensis' (ebd. II, 40). D u r c h den B e g r i f f p a t r i u m w i r d das p o s s e s s i v u m n ä h e r b e s t i m m t , denn ein p a t r i u m i s t ein von e i n e m V o l k s n a m e n a b g e l e i t e t e s Adjektiv (ebd. II, 29). Das p a t r i u m p o s s e s s i v u m i s t im vorliegenden Falle Coloniensis. C o d r u s h ä t t e a l s o nicht ad c i v i t a t e m Colonie, s o n d e r n ' a d c i v i t a t e m Coloniensem' sagen müssen.

Z. 37:

Figurate loqueris Ist n a t ü r l i c h i r o n i s c h g e m e i n t .

Z. 39:

D i c i t i s , quod s u m b a r b a r u s . Die K o n s t r u k t i o n d i c e r e , quod M i t t e l l a t e i n i s c h e n häufig.

ist im

Kommentar

S. 11,

141

Z. 40:

Grecus et barbarus Die Gleichsetzung von Griechen mit Barbaren kennzeichnet die Unwissenheit des Codrus.

Z. 44 f. :

dum ' e t ' copulativam pro ' v e l ' disiunctiva posueris. Codrus hätte sagen müssen: Grecus v e l barbarus.

Z. 47:

disputato Druckfehler für disputatone ?

Z. 48:

Satis mecum putas, si c r e d i s . 'Du bist v ö l l i g m e i n e r Meinung, wenn du m i r Glauben schenkst. '

Z. 61 f. : Quod si hac in re quopacto errare contingeret . . . 'Wenn hierin aber irgendein Irrtum unterlaufen sollte, so tätest du b e s s e r , f ü r dein Vergehen um Verzeihung als um Straflosigkeit zu bitten.' S. 12,

Z. 71:

Non sum monachus, quod o r a r e soleo. Codrus verwechselt die beiden Bedeutungen von o r a r e : ' r e d e n ' und ' b e t e n ' .

Z. 74:

E r r a r e potestis. Non est homo deus. V g l . Demosthenes, De Corona § 289; Cicero, Philipp. XII, 2, 5; Hieronymus, Epist. 57, 12 (Migne P L 22, Sp. 578); Augustinus, Serm. 164, 14 (Migne P L 38, Sp. 901).

Z. 81 f. :

Ceu Crema senex sibulat. Mit Crema ist wohl die Figur des alten Geizhalses Chremes in m e h r e r e n Stücken des T e r e n z gemeint. In der 16. Szene w i r d Codrus noch einmal mit ihm verglichen: F i i , f i i , peditve ceu

Kommentar

142

C r e m a s e n e x p r e g n a n s (S. 86, Z. 8 f. ).

S. 13,

Z. 82

oratum te velim ' i c h m ö c h t e dich b i t t e n ' .

Z. 87:

plebis 2. Sg. F u t . von p l e r e , dem s e l t e n geg e b r a u c h t e n Simplex zu c o m p l e r e , implere usw.

Z. 93:

tres reges Die Gebeine d e r heiligen d r e i Könige i m K ö l n e r Dom.

Z. 98:

questuarius ' B e t t l e r ' (Diefenbach, S. 4 7 9 a ) .

Z. 101:

empericum Empericus wurde im Mittelalter der A r z t genannt, d e r s e i n W i s s e n nicht einem Universitätsstudium, sondern e i g e n e r E r f a h r u n g und v o l k s t ü m l i c h e r Überlieferung verdankte. Der gelehrte A r z t hieß p h y s i c u s . Vgl. F . P a u l s e n , Die Gründung d e r d e u t s c h e n U n i v e r s i t ä t e n i m M i t t e l a l t e r . In: H i s t . Z s . 45 (1881), S. 305; Diefenbach, S. 2 0 1 b .

Z. 103:

Ja, leve, Niederdeutsch: 'Ja, mein Lieber' .

Z. 105 ff.: Ego non s u m v e t u s i l l e E m p e d e c l e s . . . ' I c h bin nicht j e n e r a l t e E m p e d o k l e s , d e r s o v i e l e Ungetüme d e r W e l t s c h ö p f u n g aus d e m u n g e o r d n e t e n Chaos a b g e l e i t e t h a t . ' Die F o r m c a h o s ( z u r S c h r e i b u n g vgl. S. 39, Z. 18) i s t in d i e s e m Z u s a m m e n h a n g u n v e r s t ä n d l i c h . Zu e r w a r t e n w ä r e d e r Ablativ caho. E n t w e d e r kennt K e r c k m e i s t e r die Deklination d i e s e s W o r t e s nicht und b e h a n d e l t e s a l s

143

Kommentar

indeklinabel, o d e r e r v e r w e n d e t bewußt die f a l s c h e F o r m , u m die m a n gelhafte V e r t r a u t h e i t des C o d r u s m i t g r i e c h i s c h e n F r e m d w ö r t e r n zu d e m o n s t r i e r e n . C o d r u s hat von E m p e d o k l e s n u r eine dunkle V o r s t e l l u n g . In s e i n e r fragmentarisch überlieferten Schrift " Ü b e r die N a t u r " l e h r t E m p e d o k l e s , daß i m U r z u s t ä n d e alle E l e m e n t e d u r c h die K r a f t d e r Liebe m i t e i n a n d e r v e r m i s c h t gewesen s e i e n ; d u r c h den Haß hätten s i e s i c h g e t r e n n t und E i n z e l w e s e n h e r v o r g e b r a c h t . (H. Diels, Die F r a g m e n t e d e r V o r s o k r a t i k e r . 6. Aufl. B e r l i n 1951 f . , Bd I, S. 322 f . , 326 ff.). Vgl. auch Hesiod, Theogonie, v. 116; Ovid, Met. I, 7. S. 14,

Z. 110:

numen 'Gunst der Götter' .

S. 15,

Z. 133:

Composita verborum. G r a m m a t i s c h e s Werk des in England um 1195 g e b o r e n e n G r a m m a t i k e r s und D i c h t e r s J o h a n n e s de G a r l a n d i a . Von ihm s t a m m e n auch die i m Folgenden genannten V e r b a deponentalia und Synonyma. Alle d r e i S c h r i f t e n w u r d e n im Lateinunterricht des späten Mittela l t e r s v i e l benutzt. Vgl. C h e v a l i e r 2, Sp. 2419 (Jean, g r a m m a i r i e n ) ; Böcking, S. 376 f. ; Lexikon f. Theologie u. K i r che, Bd 5 (1960), Sp. 1035; E . F a r a l , L e s a r t s poétiques du XII e et du XIII e sifecle. P a r i s 196 2, p. 40 ff.

Z. 143:

r a t i o n e couti ' d i s p u t i e r e n ' ; vgl.

S. 16, Z. 15 7 f.

144

Kommentar

S. 17, Z. 199 f . :

Non b e n e p r o toto l i b e r t a s v e n d i t u r auro. S p r i c h w o r t . Vgl. W a l t h e r I, N r . 11976.

S. 18, Z. 210 f. : E c c e Baldus a d e s t B a l d u s hat a l s o d e r ganzen Szene s c h w e i g e n d beigewohnt. S. 19, Z. 232:

s e d non l u d e r e C o d r u s kennt d a s W o r t ludi m a g i s t e r ( S c h u l m e i s t e r ) nicht und v e r s t e h t ludus in d e r Bedeutung ' S p i e l ' .

Z. 242 f. : c u m g r a m m a t i c e n l i t t e r a r i u m ludum i s infitias. g r a m m a t i c e n : g r i e c h . Akk. ; i n f i t i a s i r e = ableugnen wollen. S. 20, Z. 254 ff.: m i h i cedo, s i t a n t i s p e r m e t i b i c o r a m adorsum acceperis. a d o r s u m i s t N e b e n f o r m von a d o r t u m . ' . . . s a g m i r , ob du v e r s t a n d e n h a s t , w a s i c h b i s h e r zu d i r gesagt h a b e . ' Z. 263:

S. 21, Z. 272:

Et tu gallus e s W o r t s p i e l m i t Gallus ( G a l l i e r ) gallus (Hahn).

und

gentem A c c . g r a e c . ('in b e z u g a u f . . . ' )

Z. 280:

frendis barbariem Vgl. Anm. zu S. 1, Z. 6 f.

Z. 281:

composita Maronis . . . Vgl. A n m . zu S. 15, Z. 133.

Z. 284:

Quintiliani, P r i s c i a n i , S e r v i i , Donati Q u i n t i i i a n u s . R ö m i s c h e r R h e t o r (um 35 - 100). U b e r die l i t e r a r i s c h e Wirkung s e i n e r Institutio o r a t o r i a i m M i t t e l a l t e r s . C u r t i u s , S. 435 ff.

Kommentar

145

Priscianus. Bedeutender römischer Grammatiker, lebte zur Zeit des Kaisers Anastasius (491-518). Sein Hauptwerk sind die Institutiones grammaticae. Servius. Römischer Grammatiker, lebte um 400. Verfaßte einen Vergil-Kommentar und einen Kommentar zur Grammatik des Donatus. Donatus. Römischer Grammatiker, lebte um die Mitte des vierten Jahrhunderts n. Chr. Verfaßte eine A r s grammatica, deren gekürzte Fassung, die sog. A r s minor, im Mittelalter das Hauptlehrbuch für den lateinischen Elementarunterricht war. Z. 293:

diiudicet Prädikat zu cecus und surdus.

S. 22, Z. 301:

gramuffie gramuffia = scherzhafte Verbalhornung von grammatica: schlechte, sinnlose Grammatik. Philo ist anscheinend ein Kommilitone von Bartolus und Baldus. Wo der Monolog sich abspielt, geht aus dem Folgenden nicht hervor; wahrscheinlich v o r der Stadtmauer, wo Philo von weitem das Gespräch zwischen Codrus, Bartolus und Baldus angehört hat (vgl. unten S. 23, Z. 15 ff. u. S. 2, Z. 13f.).

Z.

1 ff.

Z.

2 f. :

nostros dum Lares colui Sc. zu Hause, in Preußen, wo e r die Schule des Codrus besucht hat.

Z.

4:

is Sc. Codrus.

Kcrckmeister

10

146 S. 23,

S. 24,

Kommentar Z. 31:

blacterationem b l a c t e r a t i o = Gequake.

Z. 38:

inferum superumque gleich i n f e r o r u m s u p e r o r u m q u e .

Z. 42:

bipedibus hisce bestiis Vgl. A n m . zu S. 4, Z. 16 ff.

Z. 44:

Sinite v o s , ac v e s t r a e s t , ' L a ß t das g e s c h e h e n , w a s e u c h g e z i e m t

Z. 47:

multoribus m u l t o r = H ü l l e r (Diefenbach, S. 365 b , Art. molendinarius).

Z. 56 f. :

faceretis contrafaceretisque Sowohl f a c e r e wie c o n t r a f a c e r e h i e r in d e r Bedeutung: 'auf d e r Bühne d a r s t e l l e n ' . Zu c o n t r a f a c e r e ( f r z . c o n t r e f a i r e ) vgl. Du Cange 2, S. 5 3 8 a .

Z. 58 ff. : q u a m conducibile vobis e x e m p l u m a t q u e salutare compararetis. s a l u t a r e i s t e b e n s o wie conducibile A d j e k t i v zu e x e m p l u m . S. 25,

Z.

2 f. :

Heho, r i d i c u l u m nonne f a c i n u s , quod, C o d r u s h i c c i n e m e c u m una, g e s s i m u s , ' H a , w a r das nicht ein l ä c h e r l i c h e s S c h a u s p i e l , das w i r - d i e s e r C o d r u s und i c h - a u f g e f ü h r t haben, . . . '

Z.

6 ff. : Uih, p e r pol, g r o s s a atque i n e r s bestia, . . . ' P f u i , b e i m Pollux, ein p l u m p e s und n i c h t s n u t z i g e s Ungeheuer, d a s s i c h von e i n e m E s e l in n i c h t s a n d e r e m u n t e r s c h e i d e t , a l s daß e s d a s A u s s s e h e n e i n e s Menschen an s i c h t r ä g t . '

Kommentar

S. 26,

147

Z. 10:

Non a r i o l o r , vidisti. 'Du hast a l s o gesehen, daß i c h nicht f a s e l e . ' Baldus meint, B a r t o l u s m ü s s e j e t z t einsehen, daß die Schilderung, die e r , Baldus, in d e r 4. Szene von Codrus gegeben habe, r i c h t i g s e i . Zu a r i o l a r i vgl. T e r e n z , P h o r m i o 4 9 2 .

Z. 28:

affectitat a f f e c t i t a r e = s i c h den Anschein geben.

Z. 33: Z. 35 f. :

aura vesci ' a t m e n ' ; vgl. V e r g i l , A e n e i s I, 546. quod s o l e s isthunccine l e v e s a g e r e in lucem duxerit ? s o l e s l e v e s a g e r e = gute T a g e haben.

Z. 38:

Z. 39 f. :

S. 27,

sentimina Nicht zu e r m i t t e l n . D r u c k f e h l e r f ü r sepimina (saepimen, - i n i s , n. = Gehege) ? ostentum i r e s e f a v e r e . s e gehört zu ostentum; f a v e r e = faverunt.

Z. 41:

Demogorgon A n g e b l i c h e r Gott d e r M a g e r ; geht zurück auf eine f a l s c h e Lesung für demiurgon bei Lactantius Placidus (Schol. Stat. Theb. IV, 516). Vgl. P a u l y - W i s s o w a , Realenzyklopädie d e r k l a s s . A l t e r t u m s w i s s e n s c h a f t , Bd 5, 1 (1903), Sp. 1.

Z. 51:

difforme difformis, S. 1 7 0 b ) .

Z. 60:

herebon ? D r u c k f e h l e r für ' h e r e bone' ?

- e = häßlich (Diefenbach,

10*

148

S. 28,

Kommentar Z. 65:

eluceat eandidior Sc. p l a s t e s .

Z. 66:

n o s t r o ex A r e s t o t e l e V e r m u t l i c h A r i s t o t e l e s , Physik I, cap. 5. 188a, 19 ff. ( O x f o r d - E d . )

Z. 76:

perhypotheticeque V e r s t ä r k t e s hypotheticeque. adordiris Vgl. A n m . zu

S. 20, Z. 254 ff.

Z. 77:

e r u m p e in v e r b u l u m ' s p r i c h l e i s e r ' ; vgl. Quintilian XI, 3, 51.

Z. 78 :

arguto Sc. v e r b u l o .

Z. 79:

audierit Sc. C o d r u s .

Z. 8 3 f. :

P a t u l a , quid s i t , a u r e o n a g e r audiat, qui nil c a p i a t . Vgl. J l i e r o n . , E p i s t . 27, 1: A s i n o quippe l y r a s u p e r f l u e c a n i t (Migne P L 22, Sp. 431); Otto, S. 41, N r . 184.

Z. 85:

ubi non s i t r i m a x i n t e l l e c t u . In d i e s e r F o r m u n v e r s t ä n d l i c h . D e r Satz enthält v e r m u t l i c h zwei D r u c k f e h l e r . Wenn m a n s t a t t r i m a x ' r i m a r i ' und s t a t t sit ' s e i t ' l i e s t , b e k o m m t e r einen k l a r e n Sinn: ' E s i s t f ü r ihn ( C o d r u s ) unnütz und nichtig > e t w a s zu h ö r e n , da e r e s mit dem V e r s t a n d j a nicht b e g r e i f e n kann. '

Z. 88:

Nam i n t e r c o n f e r e n d u m de s e s e Soll heißen: ' W ä h r e n d m a n ü b e r ihn (Codrus) sprach, . . . '

Kommentar S. 29,

149

Z. 98:

progarriunt Verstärktes garriunt

Z. 99:

bipes iste Codreolus Vgl. A n m . zu S. 4, Z. 16 ff.

Z. 103:

introducendi Sc. in b u r s a m .

(schnattern).

Z. 105 f. : E i u s c e m i h i b e s t i e nihil q u i p p i a m . ' M i t d i e s e m U n g e h e u e r habe i c h n i c h t s zu s c h a f f e n . ' Z. 106 f. : T u a p t e c e p i s t i , t u a p t e e t i a m e x e q u a r e . W ö r t l i c h : 'Du h a s t e s a l s das Deinige angefangen, a l s d a s Deinige s e t z e e s auch f o r t . ' Z-. 110:

talium Sc. h o m i n u m .

Z. 112 f. : Mecum i g i t u r tute g e r e p r o v i n c i a m , p r o v i n c i a m g e r e r e = ein A m t a u s ü b e n . Z. 119:

molestare beanos B e a n u s i s t d e r Neuling, d e r z u r Univ e r s i t ä t k o m m t . Das W o r t i s t a b z u l e i t e n von f r z . b e c j a u n e ( G e l b s c h n a b e l , u n e r f a h r e n e r Mensch). D e r B e a n u s m u ß t e , b e v o r e r in die B u r s e , das Wohnheim d e r an d e r A r t i s t e n f a k u l t ä t s t u d i e r e n d e n Studenten, a u f g e n o m m e n w u r d e , eine s c h e r z h a f t e Taufe, die depositio, ü b e r s i c h e r g e h e n l a s s e n , bei der ihm imaginäre Hörner, Abzeichen der Ungeschliffenheit, 'deponiert' wurden. Vgl. Buch W e i n s b e r g , h r s g . v. K. Höhlbaum, Bd 1, L e i p z i g 1886, S. 103: "Wan ein n e u w e r Student ankörnt, den nennet m a n b e a n u m , s t u i s t dem die h o r n e r und das grob ab, s o l so vil zu

Kommentar

150

beduden haben, a l s das m a n die g r a b e r a u w s i t t e n v e r l a i s s e n s u l l e und z i r l i cher sitten annemen. " Ausführliche Darstellung der Depositionsbräuche bei W. F a b r i c i u s , Die a k a d e m i s c h e Depos i t i o n . F r a n k f u r t / M . 1895. Vgl. A n m . zu S. 86, Z. 1. S. 30,

Z. 121 f.: s a n c t i m o n i a v i t e 'Lebenswandel' . Z. 122:

Lollardorum Mit dem Spottnamen ' L o l l a r d e n ' bezeichnete man im späten Mittelalter die A n g e h ö r i g e n e i n e r von d e r K i r c h e als ketzerisch verfolgten freigeistigen Sekte, die s i c h ein a p o s t o l i s c h e s Leben in A r m u t und t ä t i g e r N ä c h s t e n l i e b e zum Z i e l g e s e t z t h a t t e . Über i h r V e r h ä l t n i s zu den U n i v e r s i t ä t e n habe i c h n i c h t s e r m i t t e l n können. In den E p i s t o l a e o b s c . v i r . ( l . T e i l , 31. B r i e f ) i s t von d e r T ä t i g k e i t d e r L o l l a r d e n in Köln die Rede; vgl. h i e r z u Böcking, S. 591. Neueste Darstellung der Lollardenbewegung: D. K u r z e , Die f e s t l ä n d i s c h e n L o l l a r d e n . In: A r c h i v f. K u l t u r g e s c h . 47 (1965), S. 48-76.

Z. 137:

Providentia = prudentia.

S. 31,

Z. 146:

delibuereque Bedeutung von d e l i b u e r e i s t ' s a l b e n ' . Vgl. A n m . zu S. 56, Z. 57.

S. 32,

Z.

2 f. : F o r s n o s t r i , C o d r e , t e p e r t e s u m e s t colloquii. ' V i e l l e i c h t hat dich, C o d r u s , u n s e r Ges p r ä c h v e r d r o s s e n . ' Vgl. S. 33, Z. 27 f.

Kommentar Z.

5:

Qualis hec est latinitas ? B a l d u s n i m m t Anstoß an d e r f a l s c h e n F o r m nocetur.

Z.

5 f. :

I n s a n e f o r t e dictum tibi: Etwa: ' Das s c h e i n e n d i r wohl u n s i n n i ge A u s d r ü c k e zu s e i n : . . . '

Z.

7:

illam Sc. l a t i n i t a t e m .

Z.

9 f. :

Sed vin i s t u c tibi c r e d a m , quod i n f e s t u m nihil g e s s e r i s ? Etwa: ' A b e r w i l l s t du, daß i c h d i r glaube, daß du n i c h t s übel g e n o m m e n h a s t ?'

Z. 13:

S. 33,

151

C u r ego nihil d i c a m ? Baldus m e i n t ( Z. 12), C o d r u s s o l l e auf s e i n e F r a g e nicht ita, s o n d e r n nihil a n t w o r t e n . C o d r u s m i ß v e r s t e h t ihn und glaubt, Baldus wolle i h m das Reden v e r b i e t e n (Die nihil).

Z. 23 f. : Q u i s m i h i bene p r o h i b e r e t l i c e n t i a m loquendi ? C o d r u s hat das Wort l i c e n t i o s u s ( a u s schweifend, verrückt) mißverstanden. Z. 32:

qui m a t u r e p r o p e m o d u m f a r i s , I r o n i s c h : ' . . . d e r du b e i n a h e z u r ten Zeit Rede s t e h s t . . . '

Z. 34:

adorsos Vgl. A n m . zu S. 20, Z. 254 ff.

Z. 35 f. :

c o n s c i u s i p s e sibi de s e putat o m n i a dici. Z i t a t aus den D i s t i c h a Catonis (1,17). Das Distichon lautet v o l l s t ä n d i g :

rech-

Kommentar

152

Ne e u r e s , s i quis t a c i t o s e r m o n e loquatur: c o n s c i u s i p s e s i b i de s e putat o m n i a dici. D e r von F . Z a r n c k e h e r a u s g e g e b e n e D e u t s c h e Cato ü b e r s e t z t so: Lä dich m ü e j e n niht ze vil, ob i e m e n bi d i r rflnen wil: swelch man ist selbe boese der vürhtet hinderkoese. ( F . Z a r n c k e , D e r d e u t s c h e Cato. L e i p z i g 1852, S. 36) Die D i s t i c h a Catonis s i n d eine S a m m lung p o p u l ä r e r l a t e i n i s c h e r S p r u c h w e i s heit von u n b e k a n n t e m V e r f a s s e r , die i m M i t t e l a l t e r v i e l g e l e s e n w u r d e . "Sie w a r e n das F a c t o t u m b e i m U n t e r r i c h t e d e r Jugend, die a u s ihnen die A n f a n g s g r ü n de d e r G r a m m a t i k , P o e s i e und M o r a l k e n n e n l e r n t e , s i e blieben m e i s t e n s ein L i e b l i n g s b u c h auch noch d e r E r w a c h s e nen. " ( Z a r n c k e , a . a . O . , S. 1).

S. 34,

Z. 41 f. :

s e d hec p r o b a p a t i e n t i a . p r o b a : I m p e r a t i v ; etwa: ' d i e s a b e r t r a g in Geduld'.

Z. 43:

numen S. A n m . zu

Z. 45:

note s i s tibi obnoxius nulli. Von s i c c i n e v i t a m a g e r e a b h ä n g i g e r K o n s e k u t i v s a t z ; nota = Makel; obnoxius k o n s t r u i e r t m i t dem doppelten Dativ (note . . . nulli).

Z. 46:

U r b e m i n t r a nos r e e e p i m u s . Sie sind a l s o w ä h r e n d d e s D i a l o g s w e i tergegangen.

S. 14

Z. 110.

Kommentar

S. 35,

153

Z. 51:

diprehendes = deprehendes.

Z. 68:

duo s t u d e n t e s . B a r t o l u s h ö r t dem G e s p r ä c h z w i s c h e n Baldus und C o d r u s schweigend zu.

Z. 71:

Tibi i s t h o c c o r d i est ? Vgl. T e r e n z , A n d r i a 328, P h o r m i o 800.

Z. 87:

facessum O f f e n b a r Supinum I von f a c e s s e r e ; k l a s s . facessitum. Druckfehler?

Z. 90 f. : I a m s a t a nobis c o n g r e s s u m e s t , c o n g r e d i h i e r mit p a s s i v i s c h e r B e d e u tung. S. 36,

Z. 96:

I n t e g r u m , nec f a l s u m i r e t e c o n a b i m u r . ' W i r w e r d e n u n s b e m ü h e n , daß du u n v e r s e h r t und ohne zu i r r e n deinen Weg gehst.'

Z. 99 f. :

C u r non m o r i g e r o s n o s t i b i g r a t i i s ornas ? Statt f a c e r e alicui m u l t a m v o l u n t a t e m h ä t t e C o d r u s m o r i g e r u s e s s e alicui s a gen s o l l e n .

Z. U l f . : Quid hoc l a t i n i t a t i s genus, quod f a u c i b u s f r e n d i s tarn rudibus ? C o d r u s hat m o r i g e r a t u s ( g e s i t t e t ) m i t m o r i g e r u s (willfährig) v e r w e c h s e l t . Zu f r e n d i s vgl. A n m . zu S. 1, Z. 6 f. S. ?7,

Z. 121:

Pallida = Pallada ler?

(Akk. v. P a l l a s ) . D r u c k f e h -

Z. 123 f. : n y m p h a r u m i n s t a r K e r c k m e i s t e r v e r w e c h s e l t die Nymphen m i t den P a r z e n .

154

S. 38,

S. 39

S. 40

Kommentar Z. 126:

nennie n e n n i a (bzw. nenia) = K r i t t e l e i ; v g l . H i e r o n y m u s , E p i s t . 57, 13 (Migne PL, 22, Sp. 579).

Z. 133:

gratationis D i e s e s Wort i s t s o n s t nicht n a c h z u w e i sen. Druckfehler f ü r gratulationis ?

Z. 142:

Prosperitent p r o s p e r i t a r e = begünstigen.

Z.

1:

Mercurius ist der Gastwirt, bei dem C o d r u s e i n k e h r t (vgl. S. 2, Z. 20 f.). E r hält den folgenden Monolog w a h r s c h e i n lich vor der Tür seines Hauses.

Z.

2:

dietim 'täglich'

(Diefenbach, S. 180 c ) .

z . 17:

sopio s o p i r e = s c h l a f e n (Diefenbach, S. 542 ).

Z. 18:

cahos Vgl. Anm. zu S. 13, Z. 105 ff.

Z. 34:

obsequentum o b s e q u e n s = D i e n e r (Diefenbach, S. 389 ).

Z. 35:

inauditio 'Ungehorsamkeit' .

Z. 44:

theolonia theolonium

= Zoll.

Z. 45:

taleas t a l e a (bzw. t a l l i a ) = Zoll.

Z. 46:

represaleas Einen B e l e g f ü r den G e b r a u c h d i e s e s W o r t e s in d e r h i e r p a s s e n d e n B e d e u -

Kommentar

155

t u n g (Zoll, S t e u e r ) kann i c h nicht geb e n . Du Cange e r k l ä r t r e p r a e s a l i a e a l s j u s r e c i p i e n d i , quod c u i p i a m p e r v i m a b l a t u m f u e r i t ( 7 , S. 134 b ). Vgl, a u c h E. Brinckmeier, Glossarium diplomat i c u m , Bd 2 (1961), S. 4 7 5 b .

S. 41,

S. 42,

Z. 52 f. :

cum secula essent a u r e a Vgl. Ovid, Met. I, 89 f f . , 128 ff.

Z. 60:

quod s i b i velit Sc. f i e r i ; vgl. Tob. 4, 16; Matth. 7, 12; L u c . 6, 31.

Z. 6 3:

cui in vado s u a r e s s i t , Vgl. T e r e n z , A n d r i a 845; P l a u t u s , Aul. 803.

Z. 67:

domesticos parietes Vgl. C i c e r o , Catil. 2, 1.

Z. 85 f. :

Sed videon illinc huc a d v e n t a r e quempiam ? E r s i e h t C o d r u s auf d e r Suche n a c h e i n e r Herberge herankommen; vgl. S. 2, Z. 20 f.

Z.

2:

istorsum Vgl. T e r e n z , Heaut. 588, P h o r m i o 741.

Z.

4:

Deorum visit delubra Die Ü b e r t r a g u n g a n t i k - h e i d n i s c h e r V o r s t e l l u n g e n und B e g r i f f e auf c h r i s t l i c h e V e r h ä l t n i s s e i s t k e i n e s w e g s , wie oft b e h a u p t e t w i r d , eine E i g e n t ü m l i c h k e i t d e r H u m a n i s t e n . Sie i s t eine a u s d e m Mittelalter übernommene literarische T r a d i t i o n . Vgl. z. B. A r c h i p o e t a X, 22, 4 (homo videt f a c i e m , s e d c o r patet Iovi) o d e r D a n t e s A n r u f u n g J u p i t e r s (Sommo Giove) i m P u r g . 6, 118.

156

Kommentar Z.

6:

e n a c t u s sit V e r s t ä r k t e s n a c t u s s i t (vgl. Diefenbach, S. 2 0 2 a ) .

Z.

7:

extimas S. A n m . zu

Z.

S. 43,

9:

S. 3, Z. 19.

quos B e z i e h t s i c h auf s e n e m . . . h o m i n e m , das a l s G a t t u n g s b e g r i f f a u f z u f a s s e n i s t .

Z. 11:

Is_ Sc. C o d r u s .

Z. 15:

Huic Sc. C o d r o .

Z. 16 f. :

Nequit venie m i n u s atque v a c c a s e n e x . Etwa: ' E r kann nicht w e n i g e r V e r z e i hung wünschen a l s eine alte K u h . '

Z. 23:

quid Io a m i c a Iovi c l a r u i t quid i s t P r ä d i k a t i v u m zu Io a m i c a ; ' a l s w a s dem J u p i t e r s e i n e Geliebte Io e r s c h i e n e n i s t ' .

Z. 23 f. :

ut poeta m e m i n i t Ovid, Met. I, 583 f f . , IX, 687 f f .

Z. 26 f. :

Sein, quis i l l i c c i n e non m u l t o r u m meritus est, siet onager ? quis = quibus; i l l i c c i n e = C o d r u s ; m u l t o r u m = Gen. pl. von m u l t o r ( M ü l l e r ) ; m e r i t u s e s t = P e r f . von m e r e r i (dies m i t dem Genitiv k o n s t r u i e r t , w a h r s c h e i n l i c h n a c h Analogie d e s dt. ' w ü r dig s e i n ' ); o n a g e r = E s e l . W ö r t l i c h ü b e r s e t z t : 'Weißt du, w o d u r c h j e n e r < s c . Codrus> d e r M ü l l e r nicht w ü r d i g i s t , obgleich e r ein E s e l i s t ?' Vgl. Anm. zu S. 24, Z. 47.

Kommentar

S. 44,

S. 45,

S. 46,

157

Z. 35 f. :

pro hesterno instituto 'gemäß der gestrigen Abmachung'; v g l . S. 31, Z. 148 ff.

Z. 38:

I p r e tute, ego s e q u a r , Die A b g a n g s f l o s k e l d e r r ö m i s c h e n Kom ö d i e . Vgl. S. 50, Z. 168.

Z.

7:

placentas vesperi vixistin ? U n k l a r . Sinn: 'Du h a s t doch g e s t e r n abend in Kuchen geschwelgt ? ' Vgl. S. 49, Z. 134.

Z.

8:

Liberoque L i b e r : i t a l . Gott d e r Z e u g u n g s k r a f t , s p ä t e r in B e z i e h u n g zum Wein g e s e t z t .

Z.

9:

herus 'Wirt' .

Z. 10:

hera 'Wirtin'

Z. 19 f. :

p a s t i l l o s coppulos p a s t i l l i sind P a s t e t e n o d e r P f a n n k u c h e n . Was a b e r p a s t i l l i coppuli sind, kann i c h nicht s a g e n . Vgl. Diefenbach, S. 415°.

Z. 27:

Pac I n t e r j e k t i o n ; v e r d r u c k t f ü r pax ?

Z. 34 f. :

nec dixerim te omnia Sc. e d i s s e .

Z. 53:

erumpe Vgl. A n m . zu

Z. 54 ff. :

S. 28, Z. 77.

Scis, q u a m p e c t u s r e l e v â t s e s e et a r c a n a m cordis cuipiam exponere pressuram. 'Du weißt, wie e s die B r u s t e r l e i c h t e r t ,

158

Kommentar s i c h und die g e h e i m e B e d r ä n g n i s des H e r z e n s j e m a n d e m zu o f f e n b a r e n . '

S. 47,

Z. 57:

ethicam e t h i c a = Schwindsucht (Diefenbach, S. 211 b ) .

Z. 58:

ptisimque p t i s i s (bzw. p h t h i s i s ) = Schwindsucht.

Z. 69 f. :

Sic, i n q u a m , solent s i m p l i c e s 'So, s a g e ich, pflegen s i e (die G a s t w i r t e ) die E i n f ä l t i g e n zu b e h a n d e l n . . Vgl. S. 48, Z. 112.

Z. 82:

Hoc i n t e r n o s c a s Finaler Nebensatz.

Z. 86 f. : qui cito c r e d i t , cito d e c i p i t u r . S p r i c h w o r t . Vgl. Ovid, A r s a m a n d i 3, 685; P e t r o n i u s 43; E c c l i . 19, 4; S. F r a n c k , S p r i c h w ö r t e r . F r a n k f . / M . 1541, I, Bl. 8 7 v ; W a n d e r I, Sp. 1703, N r . 5; Otto, S. 97, N r . 460.

S. 48,

S. 49,

Z. 89 f. :

Sane tibi m i n u s , hinc c r e d i s r e c t e nemini. ' F ü r w a h r , da du d i r s e l b s t nicht t r a u s t , t r a u s t du m i t Recht auch k e i n e m a n d e ren. '

Z. 104:

symbolum 'Geld f ü r die Z e c h e ' (Diefenbach, S. 534 ).

Z. 112:

Sic solent h o s p i t e s s u o s . Vgl. A n m . zu S. 46, Z. 69 f.

Z. 129:

rasores rasor =

B a r b i e r (Diefenbach, S. 485 );

Kommentar

159

h i e r i m ü b e r t r a g e n e n Sinn: H a l s a b schneider. Z. 131:

recutiti recutitus = der Beschnittene, der Jude.

Z. 133:

g r o s s o s Agrippine g r o s s u s Agrippine = kölnischer schen.

Z. 134: S. 50,

Gro-

Ergo pastillos victitaveris Vgl. A n m . zu S. 44, Z. 7.

Z. 146 f.: Nam f e l i x e s t ille, q u e m faciunt a l i e n a pericula cautum. S p r i c h w o r t . Vgl. T e r e n z , Heaut. 210, Adelph. 415 f f . ; K l a p p e r , N r . 225; W a n d e r IV, Sp. 42, N r . 9; J . W e r n e r , L a t e i n . S p r i c h w ö r t e r und S i n n s p r ü c h e d e s M i t t e l a l t e r s . H e i d e l b e r g 1912 = S a m m l u n g m i t t e l l a t . T e x t e 3, S. 32. Z. 166:

nunc i n g r e d e r e Sie b e f i n d e n s i c h v o r d e r B u r s e . Vgl. S. 2, Z. 24.

Z. 168:

I p r e t u t e . Nos t e s e q u u t o s e x c i p e . S. A n m . zu S. 43, Z. 38.

S. 51, Z. 178: Z. 178 f. :

S a l v e r e quosque ne i u b e a s . Vgl. S. 5, Z. 9 f. N e m o post a r a t r u m p e r g e n s s a l v a b i t u r respiciens. L u c . 9, 62: Nemo m i t t e n s m a n u m s u a m ad. a r a t r u m , et r e s p i c i e n s r e t r o , aptus e s t r e g n o Dei. B a r t o l u s will sagen, C o d r u s s o l l e die Studenten d u r c h s e i nen Gruß b e i m E i n t r i t t in die B u r s e nicht b e i d e r A r b e i t s t ö r e n .

Kommentar

160

S. 52,

S. 53,

Z. 180 f.

Periculi m o r a frequens exuberat W ö r t l i c h : ' V e r z u g f l i e ß t oft von G e f a h r ü b e r ' , d. h. e s könnte f ü r die A r b e i t d e r Studenten s c h ä d l i c h s e i n , wenn s i e s i c h d u r c h C o d r u s ablenken l a s s e n . Vgl. Livius 38, 25, 13.

Z. 181 f.

neque omni c r e d e n d u m e s t s p i r i t u i . 1. Joh. 4, 1: C h a r i s s i m i , nolite o m n i spiritui credere . . .

Z.

2 f. :

quid nunc aucupii p e r a b i m u s n o s acturos U n v e r s t ä n d l i c h . Vgl. A n m . zu S. 53, Z. 41 f.

Z.

6 ff. : Num n o s t r a n e s c i a s s o l e m n i a , q u e n o b i s c u m c r e b r a n e m o dubius t a c e t ? ' K e n n s t du etwa nicht die F e i e r l i c h keiten, ü b e r w e l c h e , da s i e bei u n s h ä u f i g s t a t t f i n d e n , n i e m a n d zweifelnd schweigt ?' Mit s o l e m n i a i s t die P r o motion des Codrus gemeint.

Z. 17 f. :

c u m Baccho et C e r e r e ' m i t Wein und B r o t ' ; A n s p i e l u n g auf d a s v o r a n g e g a n g e n e G e s p r ä c h ü b e r die S p e i s e n , die C o d r u s bei M e r c u r i u s g e nossen hat.

Z. 18:

inolevit Die in Köln 1507 b e i M a r t i n u s de W e r d e n a g e d r u c k t e G e m m a gibt bei dem V e r b i n o l e r e ( = k l a s s . i n o l e s c e r e ) die Bedeutung ' p l e g e n ' an; v g l . D i e f e n bach, S. 299 . )

Z. 30:

beanus Vgl. A n m . zu

Z. 39:

S. 29, Z. 119.

cominus eos c o m i n u s i s t P r ä p . m . A k k . in d e r B e -

Kommentar

161

deutung von apud (vgl. Du Cange 2, S. 435°); eos = beanos.

S. 54,

S. 55,

Z. 40 f.

nostraque munia Die Absicht, Codrus einen Streich zu spielen.

Z. 41 f.

ne quid aucupii parumper capies. 'damit du nichts von dem Fang vorwegnimmst. ' Baldus meint, Marcus solle Codrus nichts von ihrem Plan, der scherzhaften Promotion, merken lassen, damit ihnen nicht der erhoffte Lohn verloren gehe.

Z.

qui partim bene partimque male. 'dem es teils gut, teils schlecht geht.'

9 f.

Z. 16:

gentis unde Vgl. Plautus, Asin. 90, Cist. 668, Epid. 483, Pseud. 966.

Z. 17:

Prusia 'Preußen'.

Z. 19:

villa 'Dorf' .

Z. 34:

he reo h e r e r e = zweifeln (Diefenbach, S. 275

Z. 36:

Prutenus 'Preuße' .

Z. 37:

rexi regere = unterrichten (Du Cange 7, S. 91 b ); vgl. Anm. zu S. 100, Z. 3.

Z. 42 f.

Grammaticam magistri Alexandri de Villa Dei. Das am Ende des zwölften Jahrhun-

Kerckmeister

11

162

Kommentar d e r t s von d e m F r a n z o s e n A l e x a n d e r de Villa Dei in H e x a m e t e r n v e r f a ß t e D o c t r i n a l e w a r n a c h dem Donat d a s an den Schulen d e s s p ä t e n M i t t e l a l t e r s a m meisten gebrauchte Lehrbuch der latein i s c h e n S p r a c h e . Von a l l e n m i t t e l a l t e r lichen G r a m m a t i k e n hat e s a m s t ä r k s t e n den Spott d e r H u m a n i s t e n e r r e g t . Seit d e m Beginn des s e c h z e h n t e n J a h r hunderts wird das Doctrinale allmählich durch moderne humanistische G r a m m a tiken a u s dem S c h u l b e t r i e b v e r d r ä n g t . Das von K e r c k m e i s t e r g e l e i t e t e Müns t e r e r G y m n a s i u m gehört zu den e r s t e n d e u t s c h e n Schulen, die d a s Doctrinale abgeschafft haben. K e r c k meisters mutmaßlicher Amtsnachfolger T i m a n n K e m n e r gab i m J a h r e 1502 ein auf d e r G r a m m a t i k d e s Aldus Manutius b e r u h e n d e s C o m p e n d i u m a u r e u m e t y m o l o g i a e et s y n t a c t i c a e g r a m m a t i c e s h e r a u s , d a s an Stelle von A l e x a n d e r s G r a m m a t i k dem L a t e i n u n t e r r i c h t zugrundegelegt wurde; Außer den S. 127, A n m . 20 z i t i e r t e n A r b e i t e n von Reichling und F r e y vgl. n o c h J . J . B a e b l e r , B e i t r ä g e zu e i n e r G e s c h i c h t e d e r l a t e i n . G r a m m a t i k i m Mittelalter.Halle 1885, S. 116 ff. und J . F r e y , Z u r Geschichte der latein. Schulgrammatik. P r o g r . M ü n s t e r 1895.

S. 56,

Z. 47 f. : R e c t e , ut f e r m e neque m e l i o r , s i non p r o l i x i o r q u a m convenit. ' G a n z r e c h t , wie e s j a a u c h b e i n a h e k e i ne b e s s e r e ( s c . G r a m m a t i k ) gibt, e s s e i denn, daß s i e w e i t l ä u f i g e r i s t a l s b i l l i g . ' Vgl. zu d i e s e r Stelle Börner, D a s l i t e r a r . Leben in M ü n s t e r , S. 131.

Kommentar

S. 57,

163

Z. 57:

delibutos delibutus = gesalbt, v o r t r e f f l i c h ; vgl. A n m . zu S. 31, Z. 146.

Z. 64 f. :

Nullum enim ut h o n e s t i u s s i e a m e n i u s q u a m l i t t e r a r u m extat o t i u m . Vgl. C i c e r o , T u s c . 5, 105: Quid est enim dulcius otio l i t t e r a t o ?

Z. 68 f. :

V e r u m a i s , s i non i n t e l l e c t u f u e r i t consparsus. Sc. l a b o r . 'Du h a s t r e c h t , wenn die A r b e i t nicht mit Geist gewürzt w u r d e .

Z. 78:

in s i l v a s ligna f e r r e Vgl. H o r a z , Sat. 1, 10, 34; Otto, S. 323, N r . 1649, 1.

Z. 84:

regendi S. A n m . zu

S. 55, Z. 37.

dulceat d u l c e r e = süß w e r d e n (Diefenbach, S. 192 b ). S. 58,

Z. 97 f. :

qui docet a l i u m , ne p a r u m s e hic instruit ? Vgl. Seneca, Ep^ 7, 8; Otto, S. 118, N r . 562.

Z. 102 f. : s u m m i s c i e n t e s c r e b r e n u m e r o sunt summi imprudentes. S p r i c h w o r t . Vgl. W a n d e r 1, Sp. 1532, N r . 13 (Je g e l e h r t e r , j e v e r k e h r t e r ) , Sp. 15 34, N r . 21 (Die G e l e h r t e n , die Verkehrten).

S. 59,

Z. 105:

riculis = reculis; recula = kleines Vermögen.

Z. 128:

loicam = l o g i c a m ; vgl. S. 60, Z. 151. II1

Kommentar

164 Z. 136:

arguis W o r t s p i e l ; a r g u e r e kann a u c h ' t a d e l n ' bedeuten. delinquentes Sc. d i s c í p u l o s .

S. 60,

S. 61,

Z. 149:

expedí r e ' a b f e r t i g e n ' , ' f e r t i g m a c h e n ' . Vgl. Anm. zu S, 2, Z. 16 f.

Z. 151:

ibi m e c u m m a l e s t a t c u r r u s . Vgl. das S p r i c h w o r t ' E i n e m an den Wagen f a h r e n ' (Wander 4, Sp. 1733, N r . 172).

Z. 15 7:

questuare s e q u a e s t u a r e = s i c h den U n t e r h a l t v e r dienen (vgl. Du Cange 6, S. 5 9 0 a ) ; s . a u c h S. 68, Z. 353.

Z. 159:

pocaria I d e n t i s c h m i t p o r c a r i a (Sau, Schweines t a l l , S c h w e i n e r e i ) ? Vgl. Diefenbach, S. 4 4 7 c ; Du Cange 6, S. 413.

Z. 173:

ut e s t apud M a r o n e m n o s t r u m V e r g i l , E c l . 7, 26; vgl. S. 119 u . A n m . zu S. 6, Z. 42 f.

Z. 180 f. : Quintiliano, Donato, Servio, P r i s t i a n o non f a l s i s t e s t i b u s . Vgl. A n m . zu S. 21, Z. 284. Z. 184 f. : que a G r e c o fönte liquidum e s t scaturier. Vgl. I s i d o r , E t y m . II, 2; P r i s c i a n u s , I n s t i t u t i o n e s g r a m m a t i c e , ed. M. H e r t z i u s , Bd 1, L e i p z i g 1855, S. 1, Z. 1 ff.

Kommentar S. 62,

S. 63,

165

Z. 197:

illam Sc. p o e t i c a m .

Z. 202:

quam Sc. p o e t i c a m .

Z. 206:

tua . . . sola Sc. g r a m m a t i c a .

Z. 209:

commenta c o m m e n t u m = Glosse, K o m m e n t a r (Diefenbach, S. 1 3 5 c ) .

Z. 210:

ut aiunt H o r a z , Sat. 1, 5, 32; A r s poet.

Z. 232:

294.

Mammetractum 1466 e n t s t a n d e n e s B i b e l g l o s s a r des a u s Reggio s t a m m e n d e n F r a n z i s k a n e r s Johannes Marchesini. Der eigentliche T i t e l des W e r k e s i s t , wie G r a e s s e ( T r é s o r de l i v r e s r a r e s 4 ; 357) a n gibt, M a m m o t h r e p t u s (nach g r i e c h . Hap.|i&$pe7iTOS = l a c t e n u t r i t u s ) ; e r i s t A u g u s t i n s E n a r r a t i o in P s a l m u m XXX, S e r m o II entlehnt, wo e s heißt: . . . et f i e s m a m m o t h r e p t u s , q u a l e s d i c u n t u r p u e r i qui diu sugunt, quod non dee et. (Migne P L , 36, Sp. 246). Vgl. J ö c h e r , A l l g e m . G e l e h r t e n l e x . , Bd 3, S. 145, E r g . Bd 4, S. 660; G . T i r a b o s c h i , S t o r i a della l e t t e r a t u r a i t a l i a n a , Bd 6, F i r e n z e 1807, 1, 310 f. ; C h e v a l i e r 2, Sp. 3016; Böcking, S. 411 f.

Z. 234 f. : quo f e i m a g i s q u a m m e l t r a h i s , Die G e g e n ü b e r s t e l l u n g von f e i und m e l i s t in m l a t . S p r i c h w ö r t e r n h ä u f i g ; vgl. z . B . W a l t h e r II, 2, S. 41 ( N r . 8906, 8908), S. 849 ff. ( N r . 14573, 14574 u s w . ).

Kommentar

166

Z. 237:

S. 64,

Lactantius Firmianus Lateinischer Kirchenschriftsteller zur Zeit Diokletians und K o n s t a n t i n s d. G r . Sein Hauptwerk sind die D i v i n a r u m i n s t i t u t i o n u m l i b r i VII. Sein g l ä n z e n d e r Stil v e r s c h a f f t e i h m den B e i n a m e n Cicero christianus. Kerckmeister zit i e r t u n r i c h t i g . Im 1. Kapitel d e s 5. B u c h e s beklagt L a c t a n t i u s , daß m a n c h e christlichen Schriftsteller durch ihren s c h l e c h t e n Stil die Sache des C h r i s t e n t u m s bei den G e l e h r t e n in V e r r u f b r ä c h t e n (Migne P L 6, Sp. 550 f. ). E r s a g t n i r g e n d s , daß g e w i s s e D i c h t e r h ö h e r stünden a l s die größten P h i l o s o p h e n .

Z. 241 f. : Et i t e m num non p r i m i s c r i p t o r e s poete f u e r i n t . . . Die A n s i c h t , daß mein f r ü h e r in gebund e n e r F o r m a l s in P r o s a zu s c h r e i b e n g e l e r n t habe, findet s i c h bei I s i d o r , E t y m . I, 38: P r a e t e r e a tarn apud G r a e c o s q u a m apud Latinos longe antiquiorem curam fuisse carminum quam p r o s a e . Omnia enim prius versibus condebantur; prosae autem Studium s e r o viguit. Z. 250:

T e s t i s e s t v e n e r a b i l i s Beda p r e s b y t e r D e r e n g l i s c h e K i r c h e n h i s t o r i k e r Beda V e n e r a b i l i s (674-735) s c h r e i b t a m Anf a n g s e i n e r Abhandlung De a r t e m e t r i c a : Haec tibi . . . C u t h b e r t e , d i l i g e n t e r ex antiquorum opusculis scriptorum e x c e r p e r e c u r a v i . . . ut q u e m a d m o d u m in divinis l i t t e r i s s t a t u t i s q u e e c c l e s i a s t i c i s i m b u e r e studui, i t a e t i a m m e t r i c a a r t e , quae divinis non e s t incognita l i b r i s , t e s o l e r t e r i n s t r u e r e m . . . (Migne P L 90, Sp. 174 D).

Kommentar

167

Z. 260 ff.: qui p o e t i c e p a r i t e r et r h e t o r i c e precepta Latinis t r a d i d e r e ? Vgl. A n m . zu S. 61, Z. 184 f. S. 65,

Z. 281:

sanxere = sanxerunt. s i n e h u m a n i t a t i s studio D e r A u s d r u c k Studium h u m a n i t a t i s geh ö r t zu den n a c h D e u t s c h l a n d g e d r u n genen S c h l a g w ö r t e r n d e s i t a l i e n i s c h e n H u m a n i s m u s . Um 1400 e r s c h e i n t e r in Italien zum e r s t e n m a l , nachgebildet e i n e r Stelle in den N o c t e s A t t i c a e (13, 17) d e s Aulus Gellius, bei Coluccio Salutati, L e o n a r d o B r u n i und Poggio B r a c c i o l i n i . Den f r ü h e s t e n B e l e g f ü r den G e b r a u c h d i e s e s A u s d r u c k s in D e u t s c h l a n d l i e f e r t eine V o r l e s u n g s a n kündigung des W a n d e r l e h r e r s Peter L u d e r v o m J a h r e 1456. Seitdem g e h ö r t e r zum V o k a b u l a r a u c h d e r deuts c h e n H u m a n i s t e n a l s Bezeichnung f ü r das Studium d e r antiken S c h r i f t s t e l l e r im G e g e n s a t z zu dem d e r alten A r t e s l i b e r a l e s . Vgl. E. König, Studia h u m a n i t a t i s und v e r w a n d t e A u s d r ü c k e bei den deuts c h e n F r ü h h u m a n i s t e n . In: B e i t r ä g e z u r Geschichte d e r R e n a i s s a n c e und R e f o r m a t i o n , J o s . Schlecht d a r g e b r a c h t . F r e i s i n g / M ü n c h e n 1917, S. 202-207.

Z. 292: S. 66,

Z. 304:

qui a p o s t o l i s s u i s . . . Acta a p o s t . 2, 3 ff.

profundare ' e r g r ü n d e n ' (Du Cange 6, S. 526 ). Vgl. Z. 314. Z. 312 f. : r h e t o r i c i a r g u m e n t i l o c o s H i e r ü b e r s . L. Arbusow, Colores r h e t o r i c i . 2. Aufl. Göttingen 1963, S. 92 f . ; C u r t i u s , S. 448 ff.

Kommentar

168

Z. 316 f.: beatus Gregorius Papst Gregor d. Gr. (540-604). Seine Moralia sind ein Kommentar zum Buch Hiob, der im Mittelalter als Handbuch der Moral gebraucht wurde. S. 67,

Z. 323:

qui palam confitetur Die wichtigsten Äußerungen des Augustinus über den Nutzen, den die Kenntnis der Rhetorik und Poetik bei der Schriftauslegung bietet, finden sich in s e i n e r Schrift De doctrina christiana II 37, III 29, IV 6 f. (Migne P L 34, Sp. 60 f. ).

Z. 325 f.: beatus Cyprianus Bischof von Karthago, Kirchenvater (200/10-258). Z. 327:

divus Hieronymus Hieronymus Stridonensis, Kirchenvater, Schöpfer der Vulgata (347-420). In s e i nem 70. B r i e f Ad Magnum oratorem urbis Romae (Migne P L 22, Sp. 664 ff. ) verteidigt e r die literarische Bildung. Vgl. Curtius, S. 50 u. 443 f.

Z. 328:

in suo Sc. epistolari.

Z. 333 ff.:Aurelius Cyprianus. E s ist m i r nicht möglich, einen Hymnendichter dieses Namens nachzuweisen. Aurelius Prudentius. Aus Spanien stammender bedeutender altchristlicher Dicht e r (gest. 405). Lactantius Firmianus. S. Anm. zu S. 6 3, Z. 237. Von ihm sind keine Hymnen bekannt.

169

Kommentar Fulgentius. Kirchenschriftsteller 532); von i h m sind k e i n e Hymnen kannt. A m b r o s i u s . Bischof von Mailand, c h e n v a t e r (339-397); B e g r ü n d e r lateinischen liturgischen Hymnus. Z. 337:

S. 68,

(46 7beKirdes

a l t e r n i s quidem c h o r i s ' i n a l t e r n i e r e n d e n C h ö r e n ' ; die Strophen e i n e s Hymnus w u r d e n a b w e c h s e l n d von zwei C h ö r e n gesungen; s . C. M a h r e n h o l z , A l t e r n a t i m . In: Die Musik in G e s c h . u. Gegenwart, Bd 1 (1949-51), Sp. 393396; R. G e r b e r , M e h r s t i m m i g e r H y m n u s . Ebd. Bd 6 (1957), Sp. 1018-1030.

Z. 347 f . : Non e r u c t a , non e v o m e f e i t u u m . Vgl. C e l s u s , De m e d . II, 1, 6. Z. 358:

istuc Sc. in b u r s a m .

Z. 361:

iniuriatus esses i n i u r i a r i = s c h i m p f e n (Diefenbach, S. 299°).

Z. 361 f. : ut aiunt U . a . T e r e n z , A n d r i a 933; V e r g i l , Aen. I, 152, II, 303, XII, 618; Ovid, Met. XV, 516.

S. 69,

Z. 362:

a c u i s s e m in t e dentes Vgl. H o r a z , C a r m . HI, 20, 10; Tibull IV, 3, 3.

Z. 377:

nostratiumque n o s t r a t e s , - ium, pl. = u n s e r e L a n d s leute.

Z. 380:

benemeritis b e n e m e r i t u m = V e r d i e n s t ; vgl. D i e f e n bach, S. 71^.

Kommentar

170

Z. 392 f. : t e i g n a v u m t o t u m , t e i g n a r u m p e n i t u s Abhängig von p a l a m fit ( Z. 386 f. ). Z. 395 ff.: Itaque t e c u m eque Sit atque c u m m a n u a r t i f i t i i b u s , qui aliquando . . . D i e s e r etwas k r a u s e Vergleich bezieht s i c h wohl auf die P h r y g e r , die k u n s t fertige Goldsticker waren, aber f ü r d u m m galten. Vgl. I s i d . , E t y m . 19, 22, 22; P l i n i u s , H i s t . n a t . 8, 196; Otto, S. 278, N r . 1410.

S. 70,

Z. 396:

manuartificibus m a n u a r t i f e x = H a n d w e r k e r (Du Cange 5, S. 238 D ).

Z. 403:

m e c h a n i c a opinione Unverständlich.

Z. 406:

Nostra Sc. l a t i n i t a s .

Z. 421 f. : loquendum e s t ut p l u r e s , s a p i e n d u m e s t ut p a u c i . S p r i c h w o r t . Belegt bei C. Bovillus, Vulgarium proverbiorum libri t r e s . 1531, I, 205. Vgl. W a n d e r 5, Sp. 364, N r . 313. S. 71,

Z. 424 f. : Scisne, s t u l t o r u m infinitus, ai, numerus, E c c l e . 1, 15.

est

Z. 435 ff.: q u a m b e a t u m e s t , c u m s e s e audiant, s e s e intelligant a s i n i . Vgl. Otto, S. 232, N r . 1162 (Mutuum muli scabunt); W a l t h e r II, 1, S. 174, N r . 1541 (Asinus asino, et s u s sui p u l c h e r ) ; E r a s m u s , O p e r a , ed. C l e r i c u s . Lugd. B a t . 1703-06, Bd 4, Sp. 449 f.

Kommentar

171

Z. 438 f. : u s i t a t e e x p r i m i m u s c o n c e p t u s . Vgl. C i c e r o , De fin. 4, 72; 5, 89. Z. 439 f. : A r t e m d i s c a m u s , u s u m v e r o t e n e a m u s . S p r i c h w o r t . Vgl. W a l t h e r II, 1, S. 16 7, N r . 1473.

S. 72,

S. 73,

Z. 445:

Tuos Sc. d i s c i p u l o s .

Z. 447:

floccifacere 'verächtlich machen' S. 2 3 9 c ) .

(Diefenbach,

Z. 449 f. : quin ad n o s t r a t i u m t e i n s t i t u a s . ' w e n n du dich nicht zu u n s e r e r nung b e k e h r s t . '

Mei-

Z. 45 3 f.

colla Canum v e t e r u m nequeunt a t t i n g e r e lora. S p r i c h w o r t . Vgl. W a l t h e r II, 1, S. 343, N r . 2936.

Z. 458:

tribulatores Diefenbach, S. 5 9 5 a : t r i b u l a t o r = q u e l e r .

Z. 459:

graduatus 'mit einem akademischen Grad v e r sehen* .

Z. 462:

doctoratus insigniis Die bei d e r P r o m o t i o n zum Doktor v e r l i e h e n e n Insignien w a r e n m e i s t Hut, Ring und Buch. Vgl. K a u f m a n n 2, S. 322.

Z. 480:

E s t ille m a g i s t e r ? Magister ist der höchste akademische G r a d d e r a r t i s t i s c h e n F a k u l t ä t . In den o b e r e n F a k u l t ä t e n w a r die B e z e i c h n u n g d o c t o r üblich, die A r t i s t e n b e v o r z u g t e n die Bezeichnung m a g i s t e r . Vgl. K a u f m a n n 2, S. 274.

Kommentar

172 Z. 488 f.

Si l e d i t u r , ut l i b e r e s t , i g n o s c i t non difficili. U n g e f ä h r : 'Wenn e r v e r l e t z t w i r d , v e r zeiht e r a l s f r e i e r M e n s c h d e m , d e r i h m e n t g e g e n k o m m t . ' Vgl. A n m . zu S. 79, Z. 51 f.

Z. 492 f.

Ego t u a s ad p r e c e s m o x a s t a b o . Vgl. S. 77, Z. 1 ff.

S. 74,

Z. 19 f. :

n e c a u d i e r i s unquam p l e r u m q u e n u m e r o itidem fieri. 'und du w i r s t nicht h ö r e n , daß e s s e h r oft e b e n s o g e s c h i e h t ' (sc. daß m a n ein so großzügiges Versprechen erhält).

S. 75,

Z. 29:

magistrari magistrare vieren.

S. 76,

= zum M a g i s t e r p r o m o -

Z. 42:

feci etiam plures regulas Vgl. S. 6 3, Z. 220 f.

Z. 45:

laurea ' D o k t o r h u t ' ; vgl. S. C l a s e n , C o l l e c t a n e a zum Studien- und B u c h w e s e n d e s M i t t e l a l t e r s . In: A r c h i v f. G e s c h . d. P h i l o s o p h i e 42 (1960), S. 195.

Z. 56 ff.

Propemodum laus c a r a est, quam sibi dedicat q u i s q u i s , t a m e t s i non a d m o d u m honesta quam cupita. Vgl. Dist. Catonis II, 16: Nec te conlaudes nec t e c u l p a v e r i s ipse: hoc faciunt s t u l t i , quos g l o r i a vexat inanis. G r a v i o r e m t e sensitai f a c t u m i s , videon ? se graviorem facere = s. sträuben.

S. 77,

Z. 10 f. :

Kommentar Z. 19:

litteras litterae

S. 78,

Z. 22:

Z. 24:

Z. 29 f. :

Z. 32:

173

= hier: Sprache.

patrias litterae patriae = Muttersprache, Deutsch. vernaculam Sc. l i n g u a m ; l i n g u a ve m a c u l a = L a t e i n . B a r t o l u s glaubt i r r t ü m l i c h , M a r c u s h a be m i t den l i t t e r a e p a t r i a e d a s L a t e i nische gemeint. in toto pene d o m i c i l i o s u o Etwa: ' f a s t in s e i n e m ganzen G e h i r n stübchen' . u n c o r u m genus t u r p e s o l u m Die Stelle i s t nicht ganz k l a r . V i e l l e i c h t hängt s i e z u s a m m e n m i t d e r d e u t s c h e n R e d e n s a r t ' e i n e n Haken (wir s a g e n : S p a r r e n ) h a b e n ' = ' i m Kopf nicht ganz r i c h t i g s e i n ' . Vgl. den A r t i k e l ' H a k e n ' , DWb IV, 2, Sp. 179, und P r o p e r z 4, 1, 141 ( h i e r im ü b e r t r a g e n e n Sinn: ' Ü b e l ' , ' G e f a h r ' ).

Z. 34:

opinione s u a nec i n g l o r i u s s i b i . sibi non i n g l o r i u s e s s e = s i c h nicht wenig dünken.

Z. 42:

In coquina, ceu s i t , apud coquos f o r t e . Anspielung auf den von H u m a n i s t e n gegenüber literarischen Feinden gern angewendeten Begriff ' K ü c h e n l a t e i n ' . D e r f r ü h e s t e B e l e g f ü r d i e s e n B e g r i f f findet s i c h in L a u r e n t i u s V a l l a s gegen Poggio g e r i c h t e t e m L i b e l l u s in dialogo c o n s c r i p t u s aus dem J a h r e 1452 ( O p e r a . B a s e l 1540, S. 366-389). Daß Valla d a s L a t e i n des Poggio g e r a d e m i t d e m des Küchenpersonals vergleicht, erklärt sich

Kommentar

174

aus dem niedrigen, verächtlichen Ansehen, in dem s e i t d e m A l t e r t u m a l l e B e d i e n s t e t e n s t a n d e n , die m i t d e r Küche zu tun h a t t e n . V e r m i t t l e r des B e g r i f f s f ü r D e u t s c h l a n d sind dite W a n d e r p o e t e n P e t e r L u d e r (1462) und Samuel K a r o c h (1472). Daß d e r B e g r i f f ' K ü c h e n l a t e i n ' gerade im Münsterer Humanistenkreis gängig w a r , b e w e i s e n die von E . Weißbrodt gesammelten deutsch-lateinischen G l o s s e n a u s den S c h r i f t e n M ü n s t e r e r H u m a n i s t e n . Koken l a t i j n s p r e k e n w i r d h i e r e r k l ä r t a l s loqui b a r b a r e , loqui j i l o t e , loqui i l l a t i n e , loqui c o q u i n a r i o m o r e v e l p r o p i n a r l o m o r e . Vgl. P . L e h m a n n , M i t t e l a l t e r und K ü c h e n l a t e i n . In: H i s t . Z s . 137 (1928), S. 197-213; R. P f e i f f e r , K ü c h e n l a t e i n . In: P h i l o l o g u s 86 (1931), S. 455-459; C u r t i u s , S. 431 f f . ; E. Weißbrodt, N i e d e r d e u t s c h - l a t e i n i s c h e G l o s s e n u m 1500. In: Z s . f. dt. W o r t f o r s c h u n g 15 (1914), S. 290. S. 79,

S. 80,

Z. 45:

Marcolphi nostri A n s p i e l u n g auf die S c h w a n k s a m m l u n g von dem b a u e r n s c h l a u e n M a r c o l f u s , d e r den w e i s e n König Salomon s t e t s zu ü b e r l i s t e n v e r s t e h t . Die S p r a c h e d i e s e s W e r k e s i s t das von den H u m a n i s t e n v e r a c h t e t e Mittellatein. ( H r s g . von W. B e n a r y . H e i d e l b e r g 1914 = S a m m l . m l a t . T e x t e 8.)

Z. 51 f. :

Tu modo nihil t e d i f f i c i l e m g e r e se difficilem g e r e r e = Schwierigkeiten m a c h e n ; vgl. A n m . zu S . 73, Z. 488 f.

Z. 70:

opido Vgl. A n m . zu

Z. 73:

auctioribus Sc. o f f i c i i s .

S. 7, Z. 6.

Kommentar

S. 81,

175

Z. 75:

quo m a j o r f u e r i t Sc. g r a t i t u d o .

Z. 82:

probus Sc. C o d r u s .

Z. 86:

Ex r e g e n d i o f f i c i o . officium regendi = Lehramt; Anm. zu S. 55, Z. 37.

vgl.

Z. 90:

Ita, et non volo r e s p i c e r e m o d i c u m . ' J a , und auf eine Kleinigkeit s o l l ' s m i r nicht a n k o m m e n . '

Z. 100:

levifacis levifacere

Z. 104:

= geringschätzen.

insigniis . . . doctoratus S. Anm. zu S. 72, Z. 462.

Z. 105 f. : n e c s i c c i n e f a s e s t q u e m p o s s e sublimarier. ' e s i s t nicht üblich, daß j e m a n d auf d i e s e W e i s e ( d . h . ohne Bezahlung) promoviert wird.' Z. 108: S. 82,

floreni florenus

= Gulden.

Z. 117 f . : Conabor, aliquando v i c e s ego tibi refundam. ' I c h w e r d e v e r s u c h e n , ob i c h m i c h d i r einst erkenntlich erweisen k a n n . ' Z. 119:

scuta aurea scutum aureum

= Goldstück.

Z. 124 f. : R e q u i r e n t e m nos tui p a r e m n e c c o m p e r i m u s u s q u e adeo. nos i s t Subjekt: ' E i n e n B i t t s t e l l e r , d e r d i r gleich w ä r e , haben w i r b i s h e r n o c h nicht k e n n e n g e l e r n t . '

Kommentar

176 S. 83,

Z. 140:

baccalarius D e r n i e d r i g s t e a k a d e m i s c h e G r a d an der mittelalterlichen Universität.

Z. 147 f. : Ad i m p o s s i b i l e o b l i g a t u r n e m o s i q u i d e m . S p r i c h w o r t . Vgl. W a n d e r 4, Sp. 1465; Büchmann, S. 435; S. S i n g e r , S p r i c h w ö r t e r d e s M i t t e l a l t e r s . B e r n 1944-47, Bd 2, S. 128 f. Z. 150: Z. 154:

insignia S. A n m . zu

S. 72, Z. 462.

lauream S. Anm. zu S. 75, Z. 45.

Z. 155 f. : nobis i u r e i u r a n d o p o l l i c e r i s i t e r a t u r u m t e nunquam V o r d e r P r o m o t i o n m u ß t e d e r Kandidat s c h w ö r e n , daß e r s i e nicht w i e d e r h o l e n w e r d e . In den Statuten d e r K ö l n e r A r t i s t e n f a k u l t ä t heißt e s n a c h m e h r e r e n B e s t i m m u n g e n , die d e r B a c c a l a u r e u s zu b e a c h t e n habe: I t e m quod non debeat g r a d u m i s t u m r e s u m e r e (Bianco, Anlage, S. 65). Z. 156 f. : quod anno p r i m o non e d a s Vgl. S. 75, Z. 42. S. 84,

commentaria.

Z. 165 f. : F l e g e t o n t i s , Cocciti, A c h e r o n t i s Lethesque F l ü s s e der Unterwelt. Z. 172 f. : in v i r t u t e s o l i u s aut t r i n i i u d i c i s E a c i , Minois et Rodomanci Zu d i e s e r Anwendung d e s c h r i s t l i c h e n T r i n i t ä t s b e g r i f f s auf die d r e i R i c h t e r d e r U n t e r w e l t vgl. A n m . zu S. 42, Z. 4. Z. 178 f. : p r o p i t i o s habe s u p e r o s ad d o m u m reduces Sc. d e o s .

Kommentar S. 85,

177

Z. 190 ff.: quoniamquidem quo m a i o r s o r s a s p i r a v e r i t , grave m a g i s minax est infortunium, Vgl. Anm. zu Z. 195 f. Z. 192 f. : tue l a u r e e magnitudini Vgl. Anm. zu S. 75, Z. 45. Z. 195 f. : quanto gradus a l t i o r , tanto e s t c a s u s gravior. Sprichwort. Vgl. C a r m i n a B u r a n a , h r s g . v. A. Hilka u. O. Schumann. Heidelberg 1930 f f . , Bd I, 1, Nr. 36, S t r . 3b, Z. 4 ff.: nam quanto gradus a l t i o r cum g r a v i o r i pondere, tanto labenti g r a v i o r lapsus datur. Z. 201 f. : Heccine fortune sunt, que s t a b i l i s nuspiam fixaque nunquam. Vgl. Otto, S. 142, Nr. 6 9 5 .

S. 8 6 ,

est

Z. 203:

ad s o r t e m 'auf gut Glück' .

Z. 1 f.

Ubi d e s c e n d e r i t Codrus, c l a m i t a t u r : ad s o l e a s beanum. Die folgende Szene zeigt den Vorgang e i n e r Deposition. Wie schon W. Schulze (Archiv f. L i t . gesch. 11, S. 341) f e s t g e s t e l l t hat, weist s i e Ähnlichkeiten auf mit d e r Deposition, die i m Manuale s c h o l a r i u m ( h i e r ü b e r s . S. 111 ff. ) d a r gestellt wird. H i e r wie dort beschimpfen ä l t e r e Studenten den Beanus a l s gehörnt e s , b ä r t i g e s , stinkendes Monstrum. D e r V e r l a u f d e r h i e r g e s c h i l d e r t e n Deposition i s t allerdings s e h r roh. Sie b e s c h r ä n k t s i c h darauf, daß d e r Beanus von allen Studenten in d r e i Anläufen mit Füßen getreten wird - h i e r a u f scheint m i r d e r S c h l a c h t r u f Ad s o l e a s

Kerckmeister

12

Kommentar

178

b e a n u m ( s o l e a = Schuhsohle) zu deuten. Vgl. S. 89, Z. 11 u. Anm. zu S. 2, Z. 25 u. S. 29, Z. 119. Z.

3 f. :

a u r i t u m hunccine b i p e d e m ! Sc. a s i n u m . Vgl. A n m . zu S. 4, Z. 16 ff.

Z.

7:

tropicus 'gebückt' . dromo 'Faulpelz'

S. 87,

S. 88,

S. 89,

(Diefenbach, S. 191 ).

Z.

8:

hircocervus , 'Hirsch' (Diefenbach, S. 278 ).

Z.

9:

peditve ceu C r e m a s e n e x p r e g n a n s . S. A n m . zu S. 12, Z. 81 f.

Z. 22:

baccularius W o r t s p i e l m i t b a c c a l a r i u s und b a c u l u m (Stock) ?

Z. 24:

asellum bipedem Vgl. Anm. zu S. 4, Z. 16 ff.

Z. 39:

tenus ^ = h a c t e n u s (Du Cange 8, S. 65 ); t e n u s . . . quoad = s o l a n g e . . . b i s .

Z. 45:

N u m e r o d e u s i m p a r e gaudet. Vergil, Ecl. 8, 75; v g l . W a n d e r 1, Sp. 6 0 5 , N r . 45 ( A l l e r guten Dinge sind drei).

Z. 48 f. :

ut ad m e n t e m . d e m u m v e x a t u s veniat Vgl. A n m . zu S. 95, Z. 157.

Z.

1:

assoleatus S. A n m . zu

Z.

5:

speluncam latronum Vgl. 1er. 7, 11.

S. 2, Z. 25.

Kommentar

S. 90,

179

Z. 12:

infernus 'der Teufel'.

Z. 17:

creatus = promotus.

Z. 18:

trufatoribus trufator = Spitzbube (Diefenbach, S. 599°); vgl. Anm. zu S. 90, Z. 33.

Z. 19:

c o r meum crematur. Vgl. Luc. 24, 32.

Z. 29:

expeditus S. Anm. zu

Z. 31:

Quod cum illis confundaris, . . . 'Daß du mit jenen gemeinsame Sache machst . . . "

Z. 33:

trufas trufa = Spitzbüberei (Diefenbach, S. 599 c ); vgl. Anm. zu S. 89, Z. 18.

S. 60, Z. 149.

Z. 48 ff. : bilem quam ociter obtunderes, c e s s a r e s fei tuum provomere Vgl. Anm. zu S. 68, Z. 347 f. : S. 91,

S. 92,

Z. 54:

quibusque tu te f e r r e potes minus. Etwa: 'und mit denen du dich kaum vergleichen kannst.'

Z. 64:

miseri Sc. studentes.

Z. 76:

in nonnullos Sc. beanos.

Z. 93:

scabinatu scabinatus = Schöffengericht; vgl. DWb 9, Sp. 1441 u. Niermeyer, S. 941. 12*

Kommentar

180 S. 93,

Z. 98 f. :

nulli quandoquidem s t u d e n t i u m l i b e r t a s auctoritati subiacet pretorum . . . Die G e r i c h t s b a r k e i t ü b e r M i t g l i e d e r d e r U n i v e r s i t ä t l a g f ü r l e i c h t e F ä l l e in d e r Hand d e s R e k t o r s . Vgl. Statuta antiqua u n i v e r s i t a t i s g e n e r a l i s s t u d i i C o l o n i e n s i s de anno 1392, § 10 (Bianco, Anlage, S. 10> u. K a u f m a n n 2, S. 95 f.

Z. 103:

recalcitrare stimulis ' w i d e r den Stachel l o c k e n ' a p o s t . 9, 5).

(nach A c t a

Z. 104 f . : b o m b i s m u t e f a c e r e t o n i t r u a b o m b u s = F u r z (Diefenbach, S. 7 8 c ) ; m u t e f a c e r e = zum Schweigen b r i n g e n ; z u r R e d e n s a r t v g l . W a n d e r 1, Sp. 1294, N r . 16, 18, 19, 22. Z. 106:

circumhiare 'umschließen' .

Z. 107 f. : lupum m a n e in f a b u l a T e r e n z , Adelphi 537; vgl. B ü c h m a n n , S.. 388; Otto, S. 199 f. Z. 118 f. : a t r u m q u e f e i e v o m e r e Vgl. A n m . zu S. 68, Z. 347 f. S. 94,

I. 95,

Z. 138:

L i t t e r i s et plumbo ' M i t B r i e f und Siegel' . Vgl. I e r . 32, 44; B ü c h m a n n , S. 36; s . auch unten Z . 1 4 5 f . u. S. 97, Z. 207 f.

Z. 140:

impunus 'straflos'

Z. 143:

neophyta 'Neuling';

Z. 150:

(Du Cange 4, S. 314 b ). vgl. 1. T i m . 3, 6.

in fundo ' i m Grunde' .

Kommentar

181

Z. 157:

Vexatio dat intellectum. 'Schaden macht klug' . Nach Isai. 28, 19: Sola vexatio intellectum dabit auditui.

Z. 161:

reliquum = secundum.

Z. 162 f. : At nec omnino s e r a tibi penitentia fiet. Vgl. Walther II, 3, S. 693, Nr. 20563. Z. 164:

provinciam age. provincia = Wirkungsbereich, Amt; 'versieh dein Amt' .

Z. 167 f. : Nemo tarn firmo pede est, qui s e s e non casurum r e c t e presumat. Vgl. 1. Cor. 10, 12: Itaque qui se existimat stare, videat ne cadat. S. 96,

Z. 174 f. : non de ponte cadit, qui cum sapientia vadit. Sprichwort. Vgl. Klapper, Nr. 375. Z. 176 :

paradoxa paradoxon = überraschender Satz (im Verhältnis zu der sonstigen Dummheit des Codrus); vgl. Isidor, Etym. II, 21, 29.

Z. 194 f. : io triumphis Vgl. Horaz, Carm. 4, 2, 49 f . ; Epod. 9, 21, 23. S. 97, Z. 214 :

S. 98,

antelationis antelatio = Vorzüglichkeit (Du Cange 1, S. 296").

Z. 219 f. : Hi comminisci nunquam argui possunt: 'Sie (bulla und sigillum) können nie der Lüge geziehen werden' . Z. 221 :

Hi silendo clamant. Vgl. Cicero, Catil. 1, 21.

Kommentar

182

Z. 230 f. : p r o p r i o s in L a r e s 'nach Hause' .

S. 99,

S. 100,

Z. 23Y :

advertis advertere = verstehen, begreifen (Diefenbach, S. 14 b ).

Z. 247 :

Bacchus Ceresque Vgl. A n m . zu S. 52, Z. 17 f.

Z. 251 :

commeatum commeatus = Wegzehrung.

Z. 260 :

Vos v a l e t e et plaudite T e r e n z , Eun. 1094, Heaut. 106 7, P h o r m i o 1055.

Z. 261:

bacchalia = bacchanalia

Z.

3:

regimine regimen = Lehramt (Niermeyer, S. 901b, N r . 9); vgl. Anm. zu S. 80, Z. 86.

Z.

4:

utrimque Monasteriensis D . h . e r i s t M ü n s t e r e r B ü r g e r in zweif a c h e r Hinsicht: e r s t e n s d u r c h Geburt (natu), z w e i t e n s d u r c h s e i n e Tätigkeit als Gymnasiarch (regimine gymnasiarche).

Z.

7:

imprimendas Auf f a c e t i a s (Z. 5 ) zu b e z i e h e n .

Z.

8:

caractere c a r a c t e r = Schriftzeichen, Schriftart (vgl. f r z . c a r a c t è r e ) .

Z.

10:

pridie kalendas Novembris 31. O k t o b e r .

Z.

12:

Impressas E b e n s o wie i m p r i m e n d a s (Z. 7 ) und p r o f e c t u r a s (Z. 14 ) auf f a c e t i a s (Z. 5 ) zu b e z i e h e n .

(Trinkgelage).

LITERATUR Abbé, D e r e k van : D r a m a in R e n a i s s a n c e G e r m a n y and S w i t z e r l a n d . Melbourne 1961, S. 1. Bahlmann, P a u l : Die l a t e i n i s c h e n D r a m e n von W i m p h e l i n g s Stylpho b i s z u r Mitte des 16. J a h r h u n d e r t s . 1480-1550. Ein B e i t r a g z u r L i t t e r a t u r g e s c h i c h te_. M ü n s t e r 1893, S. 10. B ö r n e r , Aloys : Das l i t e r a r i s c h e Leben in M ü n s t e r v o r d e r endgültigen Rezeption des H u m a n i s m u s . In: Aus dem g e i s t i g e n Leben und Schaffen in W e s t f a l e n , M ü n s t e r 1906, S. 57-136. B r i n k m a n n , H e n n i g : Anfänge des m o d e r n e n D r a m a s in D e u t s c h l a n d . V e r s u c h ü b e r die Beziehungen z w i s c h e n D r a m a und B ü r g e r t u m i m 16. J a h r h u n d e r t . J e n a 1933 = J e n a e r g e r m a n i s t . F o r s c h u n g e n 22, S. 26. C r e i z e n a c h , Wilhelm : G e s c h i c h t e des n e u e r e n D r a m a s . Bd 2, 2. Aufl. Halle 1918, S. 27 f. K e u s s e n , H e r m a n n : Die M a t r i k e l d e r U n i v e r s i t ä t Köln. 1389-1559. Bd 1, 2 . A u f l . Bonn 1928 = P u b l i c a t i o n e n d. Ges. f. r h e i n . Geschichtskunde 8, 1, S. 741. K o n r a d , K a r l : Die d e u t s c h e Studentenschaft in i h r e m V e r h ä l t n i s zu Bühne und D r a m a . B e r l i n 1912, S. 50 f. Lange, H. O. : D e r D r u c k e r Johann L i m b u r g in M ü n s t e r . Leipzig 1908 = B e i t r ä g e z u r Inkunabelkunde 3. Michael, Wolfgang F. : F r ü h f o r m e n d e r deutschen Bühne. B e r l i n 1963, S. 75.

184

Literatur

N i m t z , H e r b e r t : Motive d e s Studentenlebens in d e r d e u t s c h e n L i t e r a t u r von den Anfängen b i s z u m Ende d e s 18. J a h r h u n d e r t s . D i s s . B e r l i n 1937, S. 13. Nordhoff, J . B. : Denkwürdigkeit eh a u s d e m M ü n s t e r i s c h e n H u m a n i s m u s . M ü n s t e r 1874, S. 73 ff. Roloff, H a n s - G e r t : N e u l a t e i n i s c h e s D r a m a . In: R e a l l e x i kon d e r d e u t s c h e n L i t e r a t u r g e s c h i c h t e . 2. Aufl. Bd 2 (1965), S. 6 5 2 a . Schulze, W i l h e l m : C o d r u s . L a t e i n i s c h e Schulkomödie a u s d e m J a h r e 1485. In: A r c h i v f. L i t t e r a t u r g e s c h . 11 (1882), S. 328-341. S t a m m l e r , Wolf g a n g : Von d e r Mystik zum B a r o c k . (1400-1600). 2. Aufl. S t u t t g a r t 1950 = E p o c h e n d e r d e u t s c h e n L i t e r a t u r 2, 1, S. 175.

INHALT DES BANDES

Codrus

1-100

Nachwort des Herausgebers

101 - 132

Kommentar

133 - 182

Literatur

183 - 184

Ausgaben Deutscher Literatur des XV. bis XVIII. Jahrhunderts unter Mitwirkung von K Ä T H E KAHLENBERG herausgegeben von H A N S - G E R T R O L O F F

Sebastian Brant 1457—1521

Tugent Spyl Nach der Ausgabe des Magister J O H A N N W I N C K E L von Straßburg ( 1 5 5 4 ) herausgegeben von H A N S - G E R T ROLOFF (Berlin) Oktav. IV, 165 Seiten. Mit 1 Bildnis. 1968. Ganzleinen DM 36,— Der vor kurzem vom Herausgeber gefundene Text des Tugent Spyl stellt allem Anschein nach das bisher nur dem Titel nach bekannte, sonst aber für verschollen geltende Spiel vom Hercules am Scheideweg dar, dessen Verfasser Sebastian Brant ist. Das Spiel wurde 1512 in Straßburg zum erstenmal aufgeführt. (Reihe Drama I)

Das Künzelsauer Fronleichnamspiel herausgegeben von PETER K. LIEBENOW (Berlin) Groß-Oktav. Mit 7 Kunstdrucktafeln. VI, 296 Seiten. 1969. Ganzleinen DM 86,— Nach einer Reihe von Teileditionen und einer volkstümlichen Ausgabe wird hiermit das Künzelsauer Fronleichnamspiel zum ersten Mal in einer wissenschaftlichen Ausgabe vorgelegt. Die bisherige Vernachlässigung des Künzelsauer Fronleichnamspiels ist bedauerlich, denn es nimmt unter den geistlichen Spielen eine exemplarische Stellung ein. An ihm läßt sich besonders deutlich die Entwicklung zeigen, die ein mittelalterliches Drama bei seinen verschiedenen Aufführungen durchmachte. (Reihe Drama II)

Walter de Gruyter & Co • Berlin 30

Ausgaben Deutscher Literatur des X V . bis XVIII. Jahrhunderts unter Mitwirkung von K Ä T H E KAHLENBERG herausgegeben von H A N S - G E R T ROLOFF

Georg Wickram Sämtliche Werke herausgegeben von

H A N S - G E R T ROLOFF.

Etwa

14

Bände

Sixt Birck Sämtliche Dramen herausgegeben von MANFRED

BRAUNECK. 4

Bände

Alexander Seitz Sämtliche Schriften herausgegeben von

PETER UKENA. 4

Bände

Johann Rist Sämtliche Werke Unter Mitwirkung von HELGA MANNACK herausgegeben von EBERHARD MANNACK. Etwa 10 Bände

Johann Christoph Gottsched Ausgewählte Werke herausgegeben von

JOACHIM B I R K E .

Etwa

14

Bände

Ein ausführlicher Prospekt der Reihe steht zur Verfügung.

Walter de Gruyter & Co • Berlin 30

Ausgaben Deutscher Literatur des XV. bis XVIII. Jahrhunderts unter Mitwirkung von K Ä T H E K A H L E N B E R G herausgegeben von H A N S - G E R T R O L O F F

In Vorbereitung: JOHANNES REUCHLIN ( 1 4 5 5 — 1 5 2 2 ) . JOHANN BEER ( 1 6 5 5 — 1 7 0 0 ) ,

Werke. Etwa

10

Bände

Sämtliche Werke

JOHANN GEILER VON KAISERSBERG ( 1 4 4 5 — 1 5 1 0 ) ,

Werke

Der Patriot (1724—1726). 3 Bände PHILIPP VON ZESEN ( 1 6 1 9 — 1 6 8 9 ) , PAMPHILUS GENGENBACH WOLFHART SPANGENBERG

(gest.

(etwa

Sämtliche Werke 1524),

Werke

1570—1636),

Werke

(etwa 1494—1566), Sprichwörter

JOHANNES AGRICOLA

JOHANN VOGELSANG (d. i. Cochlaeus), Ein heimlich Gespräch von der Tragedia Johannis Hussen (1538) JOHANNES CHRYSEUS,

Hofteufel

(1545)

Amantes amentes. Das is Ein sehr Anmutiges Spiel von der blinden Liebe ( 1 6 0 9 )

GABRIEL ROLLENHAGEN (1538—etwa 1 6 2 2 ) ,

Schauspiele der Wanderbühne

Walter de Gruyter & Co • Berlin 30