Windows 10 9788539611799, 9788539622856

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Windows 10

Ozeas Vieira Santana Filho

Editora Senac São Paulo – São Paulo – 2018

Sumário

Prefácio Roberto Prado Apresentação O que é a Série Informática Introdução O que são e para que servem os computadores As partes de um computador (hardware e software) O papel do sistema operacional Histórico das versões do Windows Edições do Windows 10 1. Instalando e configurando o Windows 10 Atividade 1 – Instalando o Windows 10 Atividade 2 – Alterando configurações do menu Iniciar Atividade 3 – Alterando as configurações de data e hora Atividade 4 – Alterando a resolução da tela Atividade 5 – Desligando corretamente o Windows 10 2. Conhecendo a interface do Windows 10 Atividade 1 – Ligando e fazendo logon no Windows 10 Atividade 2 – Conhecendo a barra de tarefas

Atividade 3 – Usando a Central de Ações e a área de notificações da barra de tarefas Atividade 4 – Conhecendo o menu Iniciar Atividade 5 – Conhecendo e trabalhando com janelas Atividade 6 – Gerenciando várias janelas Atividade 7 – Incluindo ícones na área de trabalho Atividade 8 – Navegando na nova interface, executando aplicativos e armazenando na nuvem Atividade 9 – Alternando para modo Tablet e navegando na interface de toque 3. Escrevendo textos com o WordPad Atividade 1 – Conhecendo o WordPad Atividade 2 – Redigindo texto no WordPad Atividade 3 – Formatando texto no WordPad Atividade 4 – Configurando a página no WordPad Atividade 5 – Instalando a impressora e imprimindo o documento 4. Desenhando com o Paint Atividade 1 – Conhecendo o Paint Atividade 2 – Desenhando com formas predefinidas Atividade 3 – Utilizando ferramentas para editar e criar imagens Atividade 4 – Redimensionando e invertendo seu desenho Atividade 5 – Utilizando a Lupa para retocar o desenho 5. Trocando informações e conteúdos entre programas Atividade 1 – Conhecendo a área de transferência do Windows

Atividade 2 – Trocando informações e conteúdos entre o WordPad e o Paint 6. Organizando arquivos e pastas com o Explorador de Arquivos Conhecer arquivos, pastas e bibliotecas Atividade 1 – Conhecendo o Explorador de Arquivos Atividade 2 – Copiando, movendo, excluindo e renomeando arquivos e pastas Atividade 3 – Utilizando as bibliotecas 7. Gerenciando usuários, personalizando o Windows e usando alguns aplicativos Atividade 1 – Conhecendo o Painel de Controle e a janela de Configurações do Windows 10 Atividade 2 – Gerenciando usuários Atividade 3 – Mudando data, hora e configurações regionais do sistema Atividade 4 – Alterando a aparência do Windows Atividade 5 – Configurando as opções de pasta Atividade 6 – Configurando as opções de energia Atividade 7 – Fazendo backup de arquivos e configurações Atividade 8 – Utilizando o gerenciador de tarefas do Windows Atividade 9 – Utilizando o sensor de armazenamento Atividade 10 – Utilizando o Microsoft Edge Atividade 11 – Configurando e usando o Email e o Calendário do Windows Atividade 12 – Gerenciando antivírus e segurança

Sobre o autor Índice geral

Prefácio

Sempre fico muito orgulhoso, mas também nervoso, quando recebo o convite para escrever o prefácio de um livro sobre tecnologia da informação, afinal, é uma responsabilidade muito grande. Sinto-me grato por mais este convite feito pelo Ozeas, com quem tive a oportunidade de trabalhar em alguns projetos e de me encontrar em muitos eventos da Microsoft nos últimos anos. O material que você vai encontrar aqui não foi feito ao acaso nem às pressas. Os conceitos e informações sobre o Windows 10 abordados neste livro já foram testados e comprovados por especialistas. Por isso, não tenho dúvida de que você, leitor e usuário iniciante ou avançado do Windows 10, irá encontrar neste livro muitas informações que farão seu dia a dia mais produtivo. Tarefas como instalar, conhecer a interface, construir textos e desenhos, localizar, organizar e compartilhar informações são temas tratados neste livro com clareza e simplicidade pelo autor. Não por acaso, o sistema operacional Windows é hoje o programa de computador mais utilizado no mundo, ajudando milhões de pessoas a realizar suas tarefas diárias. Eu costumo dizer que um computador pessoal é uma ferramenta incrível que pode levá-lo a muitos lugares, mas isso só será possível se você souber como tirar proveito de todos os seus recursos. A computação em nuvem, as redes sociais, a mobilidade e a segurança trazem novos desafios e oportunidades.

A inovação existe para ajudar você a transformar e a realizar seu potencial, e iniciativas como esta nos deixam a todos da Microsoft orgulhosos do trabalho que realizamos e do alcance que ele tem. Espero que você encontre aqui um caminho para o mundo digital, um caminho para o seu desenvolvimento pessoal e profissional e, principalmente, que você possa tirar todo proveito dessas máquinas maravilhosas que são os computadores pessoais, os quais conectam você com o mundo, em qualquer lugar, a qualquer hora. Bem-vindo ao mundo Mobile First e Cloud First! Bem-vindo ao Windows 10! Roberto Prado Diretor de computação em nuvem, Microsoft Brasil

Dedico este livro a meu pai, Ozeas (in memoriam); a minha mãe, Maria; a minha filha, Gabriela; e a minha esposa, Juliana, que são os principais motivadores do meu desenvolvimento e da minha felicidade.

Apresentação

O que é a Série Informática A Série Informática foi desenvolvida para que você consiga aprender informática sozinho, sem o acompanhamento de um professor! Com esta série, você vai estudar alguns dos softwares mais utilizados no mercado, sem dificuldade. Para usar o material da Série Informática, é necessário ter em mãos o livro, um equipamento que atenda às configurações necessárias e o software a ser estudado. Neste volume, você encontrará informações para a utilização do Windows 10. O livro foi estruturado a partir de atividades que permitem estudar o sistema operacional e alguns de seus aplicativos passo a passo. Para tanto, você deverá ler com atenção e seguir corretamente todas as instruções. Se encontrar algum problema durante uma atividade, volte ao início dela e recomece os estudos. Isso irá ajudá-lo a esclarecer dúvidas e superar dificuldades. Este livro tem o objetivo de apresentar o Windows 10 e seus principais recursos para usuários iniciantes em informática, ou para aqueles que desejam conhecer o novo sistema operacional da Microsoft. É dividido em capítulos e tem como início uma introdução ao sistema operacional, passando pelo histórico das últimas versões do Windows, o funcionamento de janelas e pastas, o gerenciamento de arquivos e documentos, a configuração do ambiente de trabalho e algumas configurações mais avançadas de segurança, desempenho e instalação de dispositivos, entre outros apontamentos.

Com esta obra, o leitor irá aprender e obter dicas para tirar o melhor proveito do sistema operacional e, consequentemente, do computador e de seus dispositivos e periféricos.

Equipamento necessário O Windows 10 possui várias edições, como será explicado na Introdução. Apesar de as atividades do livro terem sido criadas com o Windows 10 Pro, qualquer edição poderá ser usada sem prejudicar o aprendizado. Para que você possa estudar com este material, é importante que seu computador tenha as configurações mínimas a seguir: Processador de 1 giga-hertz (GHz) ou superior, de 32 bits (x86) ou 64 bits (x64). 1 gigabyte (GB) de RAM (32 bits) ou 2 GB de RAM (64 bits). 16 GB de espaço disponível em disco (32 bits) ou 20 GB (64 bits). Dispositivo gráfico DirectX 9 com driver WDDM (desde 2007, no lançamento do Windows Vista, este requisito é necessário; portanto, praticamente todas as placas gráficas atuais atendem a esse requisito mínimo). Tela com resolução mínima de 800 x 600. O interessante é que o Windows 10 exige praticamente as mesmas configurações mínimas do Windows 7, lançado em 2009. Apesar disso, é recomendado que você tenha pelo menos um processador Intel Core i3, com 4 GB de RAM, um disco rígido de 250 GB e uma tela com resolução de 1366 x 768.

No site da Microsoft, você pode encontrar uma lista de requisitos adicionais necessários para usar determinados recursos, tais como: Para utilizar o toque, você precisa de um tablet ou de um monitor compatível com multitoque. A inicialização segura requer um firmware que seja compatível com UEFI v2.3.1 e tenha a Autoridade de Certificação do Microsoft Windows no banco de dados de assinaturas da UEFI. Alguns jogos e programas podem exigir placa de vídeo compatível com DirectX 10, ou superior, para melhor desempenho. Uma conta da Microsoft é necessária para ter acesso a alguns recursos. O BitLocker To Go exige um pendrive (somente Windows 10 Pro). O BitLocker exige o TPM (Trusted Platform Module) 1.2, o TPM 2.0 ou um pendrive (somente Windows 10 Pro e Windows 10 Enterprise). O Client Hyper-V exige um sistema de 64 bits com recursos SLAT (conversão de endereços de segundo nível) e 2 GB de RAM adicionais (somente Windows 10 Pro e Windows 10 Enterprise). A lista completa com os requisitos de sistema para o Windows 10 pode ser encontrada

no

site

da

Microsoft:

http://www.microsoft.com/pt-

br/windows/windows-10-specifications.

A estrutura do livro Cada capítulo deste livro contém uma série de atividades práticas e informações teóricas sobre o sistema operacional. Para obter o melhor

rendimento possível em seu estudo, evitando dúvidas ou erros, é importante que você: leia com atenção todos os itens do livro, pois neles sempre encontrará informações úteis para a execução das atividades; conheça e respeite o significado dos símbolos colocados na margem esquerda de determinados parágrafos do texto, pois eles servem para orientar seu trabalho; faça apenas o que estiver indicado no item e só execute uma sequência após ter lido a instrução do respectivo item. Significado dos símbolos

Dica Quando este símbolo aparecer, você terá informações adicionais sobre o assunto, como dicas, atalhos e sugestões para facilitar o trabalho com o software. Sua leitura não é obrigatória para o desenvolvimento da atividade, mas lembrese: quanto mais informações você tiver, melhor será o seu aproveitamento. Observação Este símbolo marca um texto com observações sobre o assunto tratado. Embora importante, sua leitura não é obrigatória nem interfere diretamente na atividade em execução.

Atenção Toda vez que se deparar com este símbolo, leia com muita atenção o texto que o acompanha, pois as informações que ele contém afetarão os passos seguintes da atividade. Isso evitará dúvidas posteriores.

Utilizando o material da Série Informática É muito simples utilizar o material da Série Informática. A partir da Introdução, siga para os capítulos, leia atentamente as instruções e execute passo a passo os procedimentos solicitados no texto. Agora que você já sabe como utilizar este material, inicie o estudo do Windows 10. E não se esqueça: leia com muita atenção e siga todos os passos para obter o melhor rendimento possível em seu aprendizado. Boa sorte!

Introdução OBJETIVOS Entender o que é um computador Entender para que serve um computador Entender as partes do computador (hardware e software) Entender o papel do sistema operacional Conhecer o histórico do Windows Conhecer as edições do Windows 10 e suas novidades

O que são e para que servem os computadores Os computadores fazem parte das nossas vidas já há algum tempo. As empresas já não sobrevivem sem eles, e as pessoas estão seguindo pelo mesmo caminho. Com preços cada vez menores, é muito comum encontrar computadores nos domicílios, e muitos deles estão interligados pela Internet. O melhor dessa popularização é que eles estão cada vez mais acessíveis e, ao mesmo tempo, mais potentes e com mais recursos. Os computadores não passam de dispositivos eletrônicos capazes de armazenar grande quantidade de informações e de processá-las de maneira organizada, de acordo com o programa que estão executando. Porém, armazenar não é a tarefa mais significativa de um computador: o grande poder desse aparelho está no processamento dessas informações, transformando-as em algo útil para o usuário. Apesar dos avanços na área de inteligência artificial (que muita vezes nos surpreendem), os computadores estão longe de serem inteligentes. Eles agem e processam as informações de acordo com sua programação, ou seja, são tão “inteligentes” quanto o programa que estão executando. Todas as decisões do computador são previamente programadas e mesmo as que não são predefinidas também seguem uma lógica determinada. Muitos filmes mostram computadores que são verdadeiros “seres pensantes”, e outros tantos dizem que um dia será possível construir um “computador inteligente”. No entanto, tudo isso faz parte de um futuro ainda distante, apesar de já existirem exemplos bem interessantes de pesquisas em inteligência artificial e computação cognitiva, como é o caso do Watson, da IBM.

No início dos anos 1980, lembro-me de quando, pela primeira vez, um grupo de amigos viu um computador. Alguns deles tentaram digitar no teclado perguntas diversas, para ver se elas seriam respondidas. Como o computador não tinha sido programado para responder a nenhuma das perguntas, todos ficaram sem as devidas respostas e não esconderam a decepção em frente à tela verde com o cursor piscante. Apesar de muito antigo e divertido, esse episódio serve para mostrar que um computador precisa de softwares, ou de programas, para funcionar da maneira que queremos. Para cada funcionalidade existe um software diferente. Existem softwares para navegar na Internet, para escrever textos, para desenhar e assim por diante, sem falar dos programas, que fazem quase tudo. O software é o conjunto de instruções que faz o computador agir e processar as informações da forma que desejamos. A verdade é que, em suas configurações atuais, os computadores já nos ajudam bastante em uma variedade de situações e atividades. A utilização do computador nos torna mais produtivos, economizando nosso tempo e nosso dinheiro. As empresas usam os computadores para controlar e gerenciar seus negócios, realizar os cálculos necessários para gerar a folha de pagamento de seus funcionários, divulgar seus produtos pela Internet, gerenciar as contas a pagar e a receber, enfim, para uma variedade de funções que até podem ser realizadas sem um computador, mas que tomariam muito mais tempo, correndo-se ainda o risco de que o resultado não fosse tão correto e seguro. Você pode utilizar o computador para ler e-mails, navegar na Internet, fazer compras, comunicar-se com seus amigos e familiares e até escrever um livro. É possível estudar, trabalhar ou se divertir com o computador. Não

importa se a atividade é profissional, acadêmica ou recreativa, ela poderá ser mais bem realizada se for feita com a ajuda de um computador. Nos últimos tempos, o que revolucionou o uso do computador foi o surgimento da Internet, que o tornou muito mais poderoso e útil do que antes, já que a maioria das empresas e o próprio governo disponibilizam seus sistemas na rede. Com seu computador conectado à Internet, você pode acessar sua conta bancária e fazer transações, consultar sua restituição do imposto de renda, fazer compras on-line de todos os tipos em diversas lojas virtuais, fazer um curso totalmente on-line e ainda tirar dúvidas como se estivesse em uma sala de aula, consultar informações sobre serviços e comércios na sua região ou em qualquer lugar do mundo, comprar pacotes de turismo ou, até mesmo, antes de viajar, conhecer bem o lugar para onde pretende ir, por meio de fotos e vídeos. Ou seja, as possibilidades são infinitas. Quem usufrui do computador e do que ele proporciona dificilmente entende como ainda hoje existam pessoas que estão fora do meio digital. Atualmente, as crianças já usam o computador tanto para entretenimento como para aprendizado, ou seja, o contato com essas máquinas ocorre cada vez mais cedo. As pesquisas em computação também colaboram com a popularização dos computadores, e temas como big data, cloud computing, computação cognitiva, mobilidade, entre outros, estão cada vez mais presentes em nosso dia a dia.

As partes de um computador (hardware e software)

O computador pessoal, ou simplesmente PC (personal computer), pode ser dividido basicamente em hardware e software. Software é a parte “não física” do computador. É a parte lógica, composta de instruções muito bem organizadas para que o hardware funcione e tenha alguma utilidade. São os programas, conhecidos também como aplicativos, que fazem os componentes eletrônicos, mais conhecidos como hardware, servirem para alguma coisa. E não pense que software é apenas aquilo que você compra ou baixa pela Internet e instala em seu computador, pois dentro de um componente eletrônico pode existir um software – o chamado software embarcado – que está presente em várias coisas que usamos diariamente, como televisões, micro-ondas, automóveis, etc.

Figura 1. Modelos de computadores

O hardware é mais fácil de ser entendido, pois é composto pelas partes físicas que formam o computador, como na Figura 1. Algumas ficam visíveis, como o gabinete, o teclado, o monitor e o mouse; e outras ficam protegidas dentro do gabinete. Com os preços cada vez mais baixos, atualmente é muito comum encontrarmos notebooks ou computadores portáteis, que são mais leves e possuem grande mobilidade. Um smartphone ou um tablet também são considerados computadores, apesar de possuírem configurações de hardware bem diferentes de um desktop ou notebook. Hoje também é comum encontrarmos computadores all-in-one, que

parecem tablets maiores, com monitor e CPU integrados em um único dispositivo. Uma nova funcionalidade presente no Windows 10 é o Windows Continuum para smartphones, o qual permite que você conecte um teclado, um mouse e um monitor ou uma TV ao seu telefone, como se fosse um computador. Ou seja, você tem a mesma experiência de interface do Windows para desktop ou tablet no seu celular. O Continuum exige hardware adicional e atualmente está disponível apenas em telefones novos específicos que executam o Windows 10 Mobile. Na Tabela 1, há alguns detalhes de cada uma das partes de um computador padrão. Tabela 1. Principais componentes de um computador Mouse

Dispositivo de entrada usado para interagir com os objetos na tela do computador. Costuma ter dois botões: o esquerdo, para selecionar e acionar funções, e o direito, para abrir menus e obter informações sobre objetos. Alguns também costumam ter um mecanismo de rolagem para facilitar a visualização da tela do computador.

Touchpad

Dispositivo de entrada comum em notebooks e que tem a mesma função do mouse. Fica fixo logo abaixo do teclado.

Teclado

Dispositivo de entrada usado para digitar textos. Possui todas as letras do alfabeto, bem como caracteres numéricos e especiais, além de teclas com funções

específicas. Apesar de utilizar o padrão QWERTY, como as antigas máquinas de escrever, um teclado pode ter vários formatos. No Brasil, o mais comum é o da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). Microfone

Dispositivo de entrada usado para a obtenção de áudio ou som. Não é diferente dos usados em outros equipamentos eletrônicos, mas é necessário verificar se o plug é compatível com o seu computador.

Webcam

Dispositivo de entrada usado para a obtenção de imagem ou vídeo. Quanto maior a resolução do vídeo que ela pode gerar, melhor. Geralmente, tem microfone embutido e é ligada por meio da entrada USB (Universal Serial Bus), comum em todos os computadores.

Scanner

Dispositivo de entrada usado para a digitalização de documentos e fotos. Pode vir acompanhado de software para reconhecimento de caracteres (OCR), o que é muito útil, pois dispensa a digitação de textos. Costuma vir incluído nas impressoras multifuncionais, que acabam funcionando também como copiadoras.

Monitor

Dispositivo de saída usado para exibir informações gráficas ou em formato de texto. É nele que é exibida a tela do computador. Pode ser CRT ou LCD, de variados tamanhos e resoluções. Para aproveitar melhor a interface do Windows, é interessante que o monitor seja touch, ou seja, com tela sensível ao toque. Neste caso, ele acaba

sendo também um dispositivo de entrada, substituindo o mouse e até o teclado. Desde o lançamento do Windows 8, os fabricantes começaram a oferecer a tela touch, cada vez mais comum nos novos computadores. O que antes era exclusividade de tablets e smartphones, agora já é quase uma necessidade em notebooks e até mesmo em desktops. Impressora

Dispositivo de saída usado para a impressão de textos ou gráficos contidos em documentos ou na tela do seu computador.

Alto-

Dispositivo de saída usado para emitir som. Em geral, são

falante

caixas de som externas ao computador, mas também podem ser internas, como em notebooks ou computadores portáteis.

CPU

A CPU (unidade central de processamento), ou simplesmente microprocessador, tem a função de executar as instruções dos programas. O primeiro microprocessador foi criado pela Intel, mas existem outros fabricantes, como AMD, Motorola, IBM e ARM. Há vários modelos e velocidades; alguns possuem mais de um núcleo de processamento. Quanto mais núcleos e maior a velocidade do clock, maior será a velocidade de processamento do seu computador.

Memória

É o local em que as informações são guardadas e

RAM

recuperadas pela CPU. A memória RAM (memória de

acesso aleatório) armazena temporariamente dados e instruções dos programas. É uma memória volátil, ou seja, todo o seu conteúdo é perdido quando o computador é desligado. Quanto mais RAM, melhor, pois ela possibilita a execução de vários programas simultaneamente e de forma mais rápida em razão da maior quantidade de dados e instruções que podem ser disponibilizados na memória. Memória

É a memória somente de leitura, que mantém seu

ROM

conteúdo mesmo com o computador desligado. Nela fica a BIOS (sistema básico de entrada e saída de dados), responsável por algumas funções importantes quando o computador é ligado, como a verificação dos principais componentes do computador, a inicialização e a configuração dos dispositivos e o carregamento do sistema operacional instalado na máquina. O usuário também pode modificar alguns parâmetros da BIOS acessando sua configuração durante a inicialização do computador. Isso não é recomendável para iniciantes, pois lançar parâmetros de forma errônea pode atrapalhar o funcionamento do computador.

Placa-mãe

É onde ficam a CPU, as memórias e outros componentes responsáveis pelo funcionamento do computador. Algumas possuem embutidos a placa de vídeo, a placa de som, a placa de rede, os controladores de dispositivos de armazenamento, etc. É também chamada de placa do

sistema e contém a interface para todas as entradas do computador. Disco

Geralmente é um disco magnético que representa o

rígido

principal dispositivo de armazenamento de um computador. Do inglês hard disk, também é popularmente conhecido como HD. O mais comum é mecânico e, por isso, exige certo cuidado com seu deslocamento, principalmente quando está em funcionamento. É nele que são guardadas todas as informações, os dados, os programas, os documentos, as fotos, etc. O HD é ligado internamente à placa-mãe, mas você pode comprar um HD externo e ligá-lo mediante uma porta USB, aumentando a capacidade de armazenamento do seu computador. Hoje em dia, também temos o HD SSD (Solid-State Drive), que é mais rápido, mais leve, consome menos energia, não possui partes móveis e é mais resistente. Apesar de ser bem melhor, ainda é muito mais caro que o disco magnético.

Disquete

Cada vez menos usado, pois possui baixa capacidade de armazenamento. Atualmente, os computadores não possuem mais suporte ou leitores de disquete. Ele era utilizado para transporte de informação de um computador para outro. Hoje, isso é feito pela própria Internet ou por meio de um pendrive (dispositivo de armazenamento ligado diretamente a uma entrada USB). O leitor de disquete é ligado internamente à placa-mãe.

DVD

É outro meio de armazenamento, que substituiu o CD. Possui uma capacidade maior de armazenamento. Alguns possibilitam gravação mais de uma vez e são mais utilizados para guardar dados. O leitor de DVD também é capaz de ler CD, e é ligado internamente à placa-mãe. Tem sido substituído pelo Blu-ray, que tem capacidade ainda maior de armazenamento.

Portas e

Local em que é ligada a maioria dos dispositivos descritos

conexões

aqui, como teclado, mouse e monitor. Além disso, existem outras portas e conexões para ligar o cabo de rede (RJ45), Firewire, HDMI ou DisplayPort para ligação de dispositivos de vídeo, etc.

Conexão

É mais comum nos computadores móveis, como

sem fio

notebooks, smartphones ou tablets, mas pode ser encontrada também em desktops. O Bluetooth pode ser usado para conectar dispositivos mais próximos. O Wi-Fi é mais utilizado para a conexão da rede Internet, mas também é utilizado para outros tipos de conexão, como vídeo sem fio, por exemplo.

Alguns dos dispositivos descritos anteriormente (como webcam, mouse, teclado e impressora) possuem interface USB e podem ser conectados nessas entradas ou portas, comuns nos computadores. É a interface padrão para a maioria dos dispositivos existentes no mercado, o que facilita muito a vida do usuário, que tem garantida a compatibilidade do dispositivo com seu computador. Para dispositivos de armazenamento, como pendrives e discos rígidos portáteis, é recomendado usar o USB 3.0, que proporciona transferências mais rápidas que o USB 2.0.

Existem outros dispositivos de entrada, como leitor de código de barras, joystick e leitor de smart cards; e também outros dispositivos de saída, como projetores multimídia e equipamentos de realidade virtual.

Em geral, apesar de a placa-mãe conter quase todos os controladores, ela também tem interface para a ligação de outras placas, que ficam conectadas internamente no gabinete do computador. Pode ser uma placa para alguma outra funcionalidade, como captura de vídeo, um modem ou mesmo para a substituição de uma funcionalidade já existente. É comum a compra de uma placa de vídeo mais poderosa para jogos ou programas gráficos, e esta pode ser ligada diretamente à placa-mãe do computador.

Além dos computadores pessoais, as empresas utilizam os chamados servidores, que são computadores muito mais poderosos e também mais caros. No caso da Microsoft, o Windows Server 2012 é o sistema operacional atual desses servidores. A Microsoft está trabalhando no lançamento do Windows Server 2016. Esses computadores funcionam como grandes centros de dados e também executam sistemas que oferecem diversos serviços para os PCs, como servidor de e-mail, servidor de Internet, servidor de banco de dados e servidor de aplicações de negócios.

O papel do sistema operacional O Windows 10 é o sistema operacional da Microsoft. Entretanto, existem outros importantes, como o Mac OS da Apple, que funciona apenas em Macs, e o Linux, que possui várias distribuições e pode ser instalado em PCs. Já o Windows 10 pode ser instalado tanto em algumas versões de Macs como em PCs, o que é mais comum, pois, em geral, estes são mais baratos que os Macs. O papel do sistema operacional é ser a interface entre o usuário, os programas e o hardware. Logo que o computador é ligado, o sistema operacional recebe da BIOS o controle de todo o hardware, e a partir daí é ele quem gerencia todos os recursos de memória: quais programas utilizarão os recursos da CPU, e em qual prioridade; quando e como os dispositivos de armazenamento, entrada e saída podem ser utilizados pelos programas, etc. Além disso, é o sistema operacional que determina a aparência geral dos programas e a forma como o usuário interage com eles. Isso facilita muito o desenvolvimento de novas aplicações, pois o desenvolvedor precisa se preocupar apenas em como fazer a interface com o Windows 10. O programa não precisa “conversar” diretamente com o hardware, pois esse papel fica com o sistema operacional, que padroniza a forma de interação. Se não existisse o sistema operacional, seria muito difícil desenvolver programas que tivessem de conversar com uma infinidade de dispositivos diferentes, como placas de vídeo, placas de som e dispositivos de armazenamento. Por isso, é comum que alguns programas não funcionem em versões novas de sistemas operacionais, o que explica também por que certos programas são desenvolvidos para determinada plataforma de sistema operacional. Por

exemplo, temos o pacote Microsoft Office para Windows e temos a mesma versão para o Mac OS. Portanto, antes de adquirir qualquer programa ou aplicativo novo, verifique se ele é compatível com o sistema operacional do seu computador. Os fabricantes de hardware têm a tarefa de desenvolver drivers, isto é, componentes de software que possibilitam a comunicação entre o seu dispositivo de hardware (como uma placa de vídeo) e o sistema operacional. A Microsoft oferece uma série de manuais e informações para que os fabricantes desenvolvam drivers compatíveis com o Windows, mesmo antes do seu lançamento para o público.

Histórico das versões do Windows Em 2009, a Microsoft lançou o Windows 7 e tinha a pretensão de acabar com a hegemonia do Windows XP. O sistema operacional mais utilizado, especialmente nas corporações, mas também o mais conhecido pelos lares em todo o mundo, agora tinha um substituto à altura. Demorou, pois o Windows XP foi lançado em 2001, recebeu vários pacotes de atualização (os chamados service packs) e tem uma interface ultrapassada. O Windows Vista tentou tomar seu lugar, mas acabou decepcionando os usuários – que decidiram continuar usando o XP atualizado – e também a própria Microsoft, que por algumas vezes admitiu os problemas existentes no Windows Vista. Certamente, o Windows Vista inovou e trouxe uma nova interface, muito mais fácil e intuitiva para seus usuários, mas isso tudo teve um custo alto, pois seu desempenho ficou aquém da expectativa e exigia uma atualização significativa de hardware.

Atualmente, o Windows XP está com seus dias contados, já que a Microsoft não oferece mais suporte ou atualizações de segurança para ele desde 8 de abril de 2014. O Windows 7 era o substituto natural do Windows XP. Mesmo antes do seu lançamento, as versões de teste do Windows 7 (beta) já surpreendiam o mercado pela segurança, pela estabilidade e pelo desempenho. Assim, pela primeira vez uma versão nova do Windows não exigia mais memória que a anterior. O Windows 7 tinha todos os aspectos positivos do Windows Vista, com as devidas melhorias e com o desempenho do Windows XP. Essa versão prometia desbancar o sistema operacional campeão de vendas da Microsoft; porém, em 2012, a Microsoft lançou o Windows 8, melhor e mais rápido que o Windows 7, e com várias novidades, incluindo uma interface revolucionária que está ainda melhor no Windows 10, como veremos nos próximos capítulos. Em 2015, a Microsoft lançou o Windows 10, com upgrade gratuito (até julho de 2016) para usuários do Windows 7 com Service Pack 1, ou do Windows 8.1. Em agosto de 2016, 1 ano após o lançamento, a Microsoft lançou a versão de aniversário do Windows 10, cheia de novidades, como a volta do menu Iniciar, a execução dos aplicativos em janelas, a possibilidade de utilizar múltiplas áreas de trabalho, etc. Como curiosidade, a Tabela 2 mostra um histórico das versões do Windows. Tabela 2. Evolução do Windows no tempo Windows

Era apenas uma extensão do MS-DOS, e não encontrou boa

1.0

aceitação no mercado. Proporcionava uma interface mais

(1985)

amigável e já incluía alguns programas que até hoje fazem parte do Windows, como o Paint, o Notepad (um

processador de textos, que antes se chamava Windows Write) e um painel de controle para a realização de algumas configurações do Windows. Windows

O Windows 2.0 foi bem mais popular que seu antecessor.

2.0

Seu sucesso foi atribuído em grande parte ao lançamento do

(1987)

Excel, do Word para Windows e, em seguida, do PageMaker, que antes rodava apenas no Macintosh.

Windows

Esta foi a versão que fez o produto deslanchar. Teve várias

3.0

versões adicionais, sendo a 3.1 e a versão para Workgroups

(1990)

as mais importantes. Tinha suporte nativo para rede e possibilitava o compartilhamento de recursos entre vários computadores interligados. Destaque deve ser dado ao gerenciador de programas e à interface gráfica melhorada, graças às novas placas de vídeo VGA. Esta versão também aproveitou o aparecimento das placas de som multimídia e do CD-ROM. Quem a usou deve se lembrar das famosas placas Sound Blaster, da CreativeLabs. Sem dúvida, esta versão, com o pacote Office, tornou a Microsoft a potência que é hoje.

Windows

Esta versão apresentou várias melhorias e novidades, como

95 (1995)

a área de trabalho e o menu Iniciar, que substituiu o gerenciador de programas e tornou mais intuitiva a interface com o usuário. Foi aqui também que começou certa independência do MS-DOS, apesar de ele estar presente até a versão do Windows ME. Esta versão trouxe ainda

melhorias em sua arquitetura, com suporte de 32 bits, apesar de parte do seu código ainda ter componentes de 16 bits por questões de compatibilidade com aplicações antigas. Todas as aplicações rodavam no modo 386 da Intel (386 Enhanced Mode, ou “modo protegido”), o que permitia uma plataforma multitarefa e a utilização de memória virtual. Mas, nesta versão, ainda era possível que uma aplicação travasse todo o Windows por causa de questões de compatibilidade com as versões anteriores. Outra novidade foi a possibilidade de aceitar nomes longos para os arquivos, pois, até então, o máximo eram 8 caracteres para o nome, mais 3 caracteres para a extensão. Windows

A grande novidade desta versão foi a integração do Internet

98 (1998)

Explorer na interface do Windows. Foi incluído também um suporte nativo para FAT32, o que possibilitou a criação de partições de HD maiores que 2 GB. O suporte ao padrão USB melhorou significativamente, permitindo a proliferação dos dispositivos USB no mercado.

Windows

Esta versão era baseada no Windows NT, totalmente

2000

independente do MS-DOS, com arquitetura muito mais

(2000)

robusta e inovadora, especialmente criada para servidores e computadores de missão crítica. Antes, houve as versões 3.1 e 4.0 do NT, mas, pela primeira vez, era possível atualizar o Windows 95 e o Windows 98 para a versão Professional do Windows 2000, mais indicada para empresas.

Windows

Ninguém entendeu o motivo da existência desta versão, pois

ME

ela apresentou uma série de problemas. Tinha como grande

(2000)

novidade a possibilidade de restauração do sistema para determinado ponto antes de uma falha grave. Talvez essa tenha sido uma das funcionalidades mais usadas nesta versão do Windows por causa do grande número de problemas de estabilidade. Foi a última versão do Windows baseada no MS-DOS e com núcleo monolítico.

Windows XP (2001)

Esta versão é uma mistura entre o Windows NT/2000 e o Windows 95/98/ME. Seu sucesso é inquestionável. Até hoje, é o sistema operacional mais utilizado no mundo. É claro que as versões que rodam atualmente já passaram por três pacotes de atualização e são bem diferentes da versão lançada em 2001, mas é o Windows XP que está instalado na maioria dos computadores. As melhorias na arquitetura e na interface foram tantas que justificam sua hegemonia.

Windows Vista (2007)

Foi sem dúvida a versão mais esperada de todos os tempos, pois demorou muito para ser lançada, se comparada às versões anteriores. Apesar do grande avanço na interface com o Windows Aero, da melhoria na segurança e das novas funcionalidades (como reconhecimento de voz, criador de DVD, mecanismos nativos de busca e a barra lateral com gadgets, entre outras inovações), esta versão não decolou por vários motivos. Dentre eles, o fato de exigir uma atualização grande de hardware, apresentando muitos problemas

para os usuários. Foi uma decepção até mesmo para a própria Microsoft, que não conseguiu substituir o Windows XP. Windows 7 (2009)

O Windows 7 oferece tudo o que o Windows Vista tem de melhor, mas com a vantagem de ser mais rápido e mais estável. Entre as demais novidades, podemos destacar a organização das pastas e dos arquivos pelas bibliotecas, o recurso do Windows Touch e o posicionamento dos gadgets no desktop.

Windows

O Windows 8 trouxe grandes novidades. O menu Iniciar,

8 (2012)

que acompanhava o produto desde o Windows 95, foi extinto. No lugar dele, agora temos a tela Inicial, com uma interface totalmente nova chamada Metro, parecida com a do Windows Phone, que facilita o acesso aos aplicativos e é perfeita para a utilização em tablets ou computadores com tela touch. Além disso, pela primeira vez o Windows dá suporte a outro microprocessador, o ARM, muito utilizado em tablets e celulares.

Windows

Esta versão é uma atualização gratuita do Windows 8 e

8.1

possui várias correções de bugs, além do aumento de

(2013)

desempenho e de várias outras melhorias. Além disso, inclui o Internet Explorer 11. A estratégia da Microsoft com o Windows 8.1 é proporcionar ao usuário a mesma experiência em qualquer dispositivo, seja ele tablet, seja

notebook, desktop ou celular, limitando-se apenas pelas características de cada aparelho. Windows

Versão de lançamento do Windows 10, que até julho de

10 (2015)

2016 era gratuita para quem tinha o Windows 7 SP1 ou o Windows 8.1. Apresenta o Edge como um moderno navegador para Internet e melhora muito a estratégia de oferecer a mesma interface para qualquer dispositivo. Os antigos aplicativos Metro agora voltam a ser executados dentro de janelas e temos o retorno do menu Iniciar, totalmente remodelado.

Windows 10 (agosto 2016)

Versão atual do sistema operacional da Microsoft, tratada em detalhes neste livro. Lançada no aniversário de 1 ano do Windows 10, conta com várias melhorias, como veremos nos próximos capítulos. Nesta versão, a assistente virtual Cortana está disponível em português e o navegador Edge suporta extensões.

Edições do Windows 10 Quem perdeu a atualização gratuita do Windows 10 pode encontrar à venda duas edições do sistema para instalação em PCs: Windows 10 Home e Windows 10 Pro. A Tabela 3 a seguir apresenta os recursos de cada uma para ajudar na escolha da versão mais adequada. Tabela 3. Alguns dos recursos disponíveis em cada uma das versões do

Windows 10 Recursos

Menu Iniciar novo, personalizável e com

Windows

Windows

10 Home

10 Pro

✓

✓

✓

✓

✓

✓

✓

✓

blocos dinâmicos, além da área de trabalho já conhecida. Projetado para touch, mouse e teclado, possuindo suporte para alternar do modo PC para o modo Tablet. Excelentes aplicativos nativos, como Email, Calendário, Fotos e Skype, com muitos outros disponíveis na Windows Store. Armazenamento em nuvem integrado com o OneDrive, para facilitar o acesso a imagens, arquivos e configurações.

Fonte: adaptado de http://windows.microsoft.com/pt-br/windows/compare.

Além do navegador rápido Microsoft Edge,

✓

✓

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✓

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✓

inclui o Internet Explorer 11 para uma navegação mais segura. Mantém o sistema atualizado e mais protegido com o Windows Defender, o Firewall do Windows e o Windows Update. Funcionalidade para economia de bateria. Possibilidade de criar máquinas virtuais com o

✓

Hyper-V. Permite que o usuário hospede uma conexão

✓

de área de trabalho remota em seu próprio computador e, assim, possa se conectar a ele quando estiver usando outro computador. Permite o ingresso em um domínio para que o

✓

usuário se conecte à sua rede corporativa ou escolar. Fonte: adaptado de http://windows.microsoft.com/pt-br/windows/compare.

De uma forma simplificada, as duas edições são bem parecidas, porém o Windows 10 Pro tem alguns recursos que são muito importantes em um ambiente corporativo, como a possibilidade de ingressar em um domínio controlado por um servidor da empresa.

Além dessas duas edições vendidas em lojas, existe também a edição Windows 10 Enterprise, que, além de todos os recursos do Windows 10 Pro, inclui alguns especialmente criados para empresas, com modelo de licença especialmente criado para corporações. Destaque para o Windows To Go, que permite a inicialização do Windows a partir de um pendrive. No Windows 8, a grande novidade foi a edição Windows RT, a qual já vinha instalada em tablets e dispositivos móveis que usam o microprocessador ARM, que é mais leve e consome menos energia. Pela primeira vez, a Microsoft lançou o Windows para um processador diferente do padrão X86, e isso fazia parte da sua estratégia de oferecer a mesma experiência ao usuário, independentemente do hardware ou dispositivo que ele está utilizando. Apesar de o Windows RT ter algumas vantagens, como o Office 2013 gratuito, ele não teve o sucesso esperado no mercado e não teve continuidade no Windows 10. Uma vantagem do Windows é a flexibilidade de escolha do hardware. Existem várias opções de fabricantes de computadores, tablets, etc., cada um com suas características e diferenciais. A própria Microsoft também tem seu dispositivo, chamado Surface, que roda o Windows 10 Pro e é uma mistura potente de notebook e tablet. É por isso que o novo suporte para alternar entre o modo PC e o modo Tablet (ou vice-versa) é tão importante, já que as telas touch são comumente encontradas no mercado atual. Além disso, temos a versão Windows 10 Mobile para celulares, que possui as principais funcionalidades do Windows 10 adaptadas ao potencial e ao tamanho dos dispositivos móveis. Além das melhorias em relação ao desempenho, várias são as novidades do Windows 10. Entre elas, podemos destacar:

Novo menu Iniciar configurável. Nova loja de aplicativos unificada (Windows Store). Assistente pessoal virtual Cortana, antes disponível apenas para Windows Phone. Melhor integração com a nuvem da Microsoft. Novo navegador Edge, mais leve e com funcionalidades novas, como anotações e até integração com a Cortana. Possibilidade de abrir várias áreas de trabalho. Facilidade para alternar do modo PC para o modo Tablet e vice-versa. Processo de boot ou inicialização do Windows mais rápido. Alguns desses recursos serão detalhados nos próximos capítulos deste livro. Outra questão importante é que todas as edições possuem versões de 32 bits e de 64 bits. A grande maioria dos processadores dos computadores novos possui suporte para 64 bits. Então, caso você não tenha nenhuma aplicação incompatível com o sistema de 64 bits (softwares antigos, de 16 bits, não funcionarão) e se todos os seus dispositivos de hardware possuírem drivers de 64 bits, é aconselhável instalar a versão de 64 bits. De forma simplificada, um sistema de 64 bits, em geral, tem um desempenho melhor que um de 32 bits, pois consegue processar e gerenciar uma quantidade maior de memória ao mesmo tempo. Porém, isso depende do tipo de aplicação: é preciso avaliar se ela processa grande quantidade de informação ao mesmo tempo ou não. Além disso, se você tiver um computador com mais de 4 GB de memória, a única alternativa é a instalação da versão 64 bits, para que você possa utilizar toda

a memória do seu computador. Uma desvantagem do sistema de 64 bits é que ele exige mais memória instalada no computador como requisito para a instalação do Windows 10.

1 Instalando e configurando o Windows 10 OBJETIVOS Aprender a instalar o Windows 10 Realizar as primeiras configurações Desligar corretamente o Windows 10

Atividade 1 – Instalando o Windows 10 Objetivo: Aprender a instalar o Windows 10. Tarefas: Seguir os passos da instalação. Configurar e escolher as opções de instalação. A melhor alternativa é comprar um computador com o Windows 10 já instalado. Se esse for o seu caso, você pode pular esta atividade e ir direto para a Atividade 2. Mas não se preocupe se o seu computador precisar da instalação do Windows 10, pois o processo é bem simples e quase totalmente automatizado. Serão poucas as informações que você terá de fornecer durante a instalação. Escolha e compre sua edição do Windows conforme as informações apresentadas no capítulo anterior. Caso tenha instalada uma versão anterior do Windows, o instalador do Windows 10 será executado automaticamente ao colocar o DVD na leitora. Caso contrário, tenha certeza de que seu computador consegue iniciar o sistema operacional pelo DVD. Senão, você terá de configurar isso na BIOS do seu computador. Procure saber como realizar essa configuração lendo o manual do seu equipamento.

Hoje em dia, está cada vez mais comum a disponibilização, por parte das empresas, de softwares na Internet. No caso do Windows 10 não é diferente. No site da Microsoft (www.microsoft.com/windows), é possível comprar e fazer o download do instalador do Windows 10 e, posteriormente, gravar um DVD ou transferir para um pendrive ou outro dispositivo para instalação no computador.

A versão de aniversário de 1 ano do Windows 10 foi disponibilizada em agosto de 2016, portanto, ainda é possível que você encontre no mercado cópias do lançamento do Windows 10. Caso isso ocorra, não se preocupe, pois você pode instalar essa versão e depois atualizar seu Windows gratuitamente por meio do Windows Update, ou na loja do Windows.

1. Insira o DVD do Windows 10 e ligue o computador. 2. A tela a seguir será exibida no seu monitor. Aqui, é necessário escolher opções relacionadas ao idioma. No entanto, preocupe-se apenas com a terceira opção, relacionada ao formato do teclado. No Brasil, o mais comum é o padrão ABNT, mas existe também o ABNT2. Não altere essa opção se não tiver certeza. Se o seu teclado não tiver a tecla Ç, ele pode ser importado. Nesse caso, é melhor escolher a opção Estados Unidos (internacional). Depois, clique no botão Avançar.

3. Clique em Instalar agora.

4. Digite a chave do produto para ativar o Windows. Em geral, essa chave é encontrada na embalagem do Windows 10, no próprio DVD ou em alguma outra mídia que acompanhe o produto. É uma sequência de 25 caracteres que identifica o produto na Microsoft, como se fosse um número de série. Caso tenha feito o download do produto pela Internet, a chave pode estar em alguma mensagem com informações sobre a compra. Além de fornecer a chave do produto, você precisará fazer a ativação do Windows 10 pela Internet. Esta é a melhor forma de fazê-la, mas, caso tenha problemas de conexão, existem outras formas de ativação, como o telefone. A ativação vincula o produto ao seu computador, e a Microsoft faz um controle de ativações para que uma mesma cópia do Windows 10 não seja instalada em vários computadores. Se você fizer grandes alterações no seu computador, como a instalação de mais memória ou a troca de algum componente de hardware, pode acontecer de o Windows solicitar uma nova ativação por achar que se trata de um novo computador.

5. Clique no botão Avançar.

6. Leia os termos da licença de uso do Windows 10. Clique em Aceito os termos da licença e, em seguida, no botão Avançar.

Neste momento, você precisa decidir se fará uma atualização ou uma instalação personalizada. A atualização só é possível se o seu sistema operacional anterior for o Windows 7 ou o Windows 8. Para versões anteriores, como Windows XP ou Vista, use o PCmover Express da Laplink (disponível na Internet gratuitamente) para fazer uma cópia e depois transferir seus arquivos e suas configurações antigas para o Windows 10. Antigamente a ferramenta Transferência Fácil do Windows era utilizada para isso, mas ela não está mais disponível no Windows 10. No próximo passo, faremos a instalação personalizada. Neste caso, todas as suas configurações e arquivos pessoais não serão migrados para o Windows 10. Se estiver usando uma versão anterior do Windows, escolha a opção de atualização. Para isso, você precisa iniciar o Windows antigo e depois executar o instalador do Windows 10, em vez de executar a instalação logo na inicialização do computador.

7. Clique na segunda opção, Personalizada: instalar apenas o Windows (avançado).

Continue com a instalação personalizada, utilizada quando estamos instalando o Windows em um computador novo, sem nenhuma informação importante no disco rígido que precisa ser guardada antes da instalação. Agora, você deve escolher onde o sistema operacional será instalado. Como explicado anteriormente, o computador guarda as informações, os arquivos, o sistema operacional, etc., no seu disco rígido. Em geral, um computador tem apenas um disco rígido, como mostra a tela a seguir. Um disco rígido pode ser dividido em partições. Você também pode dividi-lo ao criar novas partições, ou ainda formatar ou excluir partições. Caso escolha um espaço que ainda não foi alocado a nenhuma partição, será utilizado todo o espaço disponível para a criação das partições necessárias para instalar o Windows 10, e as formatações também serão realizadas automaticamente. 8. Clique no botão Avançar.

Aguarde a transferência dos arquivos e a instalação do Windows, que, dependendo da configuração do seu computador, pode demorar um pouco. É possível que seu computador seja reiniciado durante este processo.

Mesmo depois do lançamento, a Microsoft continua trabalhando em melhorias e atualizações do Windows. Algumas são extremamente importantes e relacionadas à segurança do seu computador, pois hackers e pessoas mal-intencionadas constantemente procuram brechas ou novas formas de invadir computadores ligados à Internet. As melhorias também são importantes para quem quer ficar atualizado com inovações tecnológicas. O melhor de tudo é que esse serviço da Microsoft é gratuito. Portanto, você não paga nada para manter seu computador sempre atualizado. Quando é grande a quantidade de melhorias, a Microsoft costuma lançar pacotes de serviços, mais conhecidos como service packs, que nada mais são do que grandes atualizações do produto feitas para acompanhar a evolução tecnológica, ou versões comemorativas, como é o caso da comemorativa de aniversário de 1 ano do Windows 10. Para ficar despreocupado, é aconselhável escolher a configuração expressa na tela seguinte, que inclui a opção de ativar a instalação automática das atualizações. Como o download das atualizações é feito pela Internet, essa opção funcionará quando você estiver on-line, mas de forma totalmente transparente. O Windows avisará sobre as atualizações realizadas e, se necessário, solicitará sua intervenção para alguma configuração ou reinicialização do sistema. A configuração expressa também inclui algumas outras configurações de segurança e compartilhamento e, para um usuário iniciante, é a melhor opção no momento. Todas essas configurações podem ser alteradas depois que o Windows 10 estiver instalado em sua máquina. 9. Clique no botão Usar configurações expressas.

10. Digite seu nome, que será o nome de usuário para acessar o computador. 11. Digite uma senha, que sempre será solicitada para acessar o computador posteriormente. A senha não é obrigatória, mas é recomendável que você a defina, para garantir a segurança e a proteção do seu computador contra usuários não autorizados. A senha deve ser digitada duas vezes, para não correr o risco de haver erro na digitação. Por precaução, também é solicitada uma dica, que será apresentada caso você se esqueça de sua senha no futuro. 12. Em seguida, clique no botão Avançar.

Neste momento, você poderá escolher se vai ou não usar a grande novidade do Windows 10, que é a Cortana, um assistente pessoal virtual que pode ser muito útil para ajudá-lo com as funcionalidades do Windows.

13. Clique no botão Usar Cortana. Aguarde mais alguns minutos e não desligue o computador, pois ele será preparado e configurado para o Windows 10. No final, será apresentada a área de trabalho do Windows. Repare que agora temos o menu Iniciar, que fica no canto esquerdo inferior da tela. 14. Clique no menu Iniciar

.

O menu Iniciar permite acesso rápido a praticamente tudo de que você precisa no Windows 10. Nós o veremos com mais detalhes posteriormente, mas é possível perceber que é por meio dele que você poderá executar seus aplicativos, configurar seu computador e acessar seus arquivos.

Parte da interface Metro do antigo Windows 8 agora está presente no menu Iniciar, que está bem diferente das versões anteriores do Windows. Quando o computador estiver no modo Tablet, a interface Metro fica mais evidente. Repare que temos os blocos dinâmicos com informações dos aplicativos. Como o Windows acabou de ser instalado, alguns blocos mostram uma seta para baixo, pois o aplicativo ainda será baixado e instalado no Windows quando você estiver conectado à Internet.

A Microsoft não usa mais o nome Metro para identificar sua nova interface formada por blocos dinâmicos. Essa interface foi criada inicialmente para o Windows Phone e depois foi melhorada e expandida para o Windows 8 e para outros produtos da Microsoft, já que é bem indicada para a interação com as telas de toque (touch).

Pronto! O Windows 10 foi instalado e está pronto para oferecer a você a melhor experiência de interação com o seu computador.

Atividade 2 – Alterando configurações do menu Iniciar Objetivo: Aprender a alterar as configurações do menu Iniciar do Windows. Tarefas: Acessar as configurações do menu Iniciar do Windows. Alterar as configurações do menu Iniciar do Windows. Se você usava versões anteriores do Windows, vai perceber de imediato algumas mudanças ao iniciar o Windows 10. A menos que esteja no modo Tablet, o Windows agora iniciará direto na sua área de trabalho, tão conhecida e utilizada por todos, como visto no final da atividade anterior. No Windows 8 era necessário configurar o sistema para entrar diretamente na área de trabalho, já que ele iniciava direto na tela Inicial estilizada com a interface Metro. No menu Iniciar, agora bem diferente, você tem acesso a todos os aplicativos instalados no computador, bem como a configurações e outras funcionalidades importantes do Windows. Ele tem a mesma função do antigo menu Iniciar do Windows 7, porém, agora a Microsoft conseguiu colocar a interface Metro dentro dele, deixando-o muito melhor do que antes. A interface Metro é formada por blocos que correspondem aos aplicativos instalados em seu computador. Os blocos são dinâmicos e apresentam informações do aplicativo sem a necessidade de executá-lo. Por exemplo, no bloco do aplicativo Clima aparecem informações sobre temperatura máxima e mínima, etc. A quantidade de informações depende

do tamanho do bloco. Posteriormente, você aprenderá a mudar o tamanho dos blocos e a organizá-los no menu Iniciar. 1. Clique no menu Iniciar

.

Durante a instalação, vários aplicativos são instalados automaticamente. Na figura acima podemos ver alguns bastante conhecidos, como Skype, Edge, Fotos, Clima, Calendário, Email, etc., e a própria loja de aplicativos do Windows. Você aprenderá mais tarde como instalar novos aplicativos da loja. O menu Iniciar pode ter uma aparência diferente, pois ele depende das configurações selecionadas e também dos softwares e aplicativos instalados.

2. Clique no botão Configurações

, localizado no canto inferior

esquerdo, logo acima do botão do menu Iniciar.

Essa tela oferece acesso a todas as opções de personalização e configuração do Windows. Cada item representa uma categoria de configuração. Por ora, você vai apenas configurar seu menu Iniciar. 3. Clique no item Personalização.

Nesta tela você personaliza a aparência do Windows, podendo mudar a tela de fundo, as cores, a tela de bloqueio ou descanso, os temas, o menu Iniciar e a barra de tarefas. 4. No menu lateral, clique no item Iniciar.

Veja que existem várias configurações para o menu Iniciar, tantas que não aparecem todas em uma única janela do Windows, sendo necessário usar a barra de rolagem vertical para ver as opções que ficam escondidas. Você verá mais detalhes sobre a navegação na interface do Windows no próximo capítulo. 5. Utilize a barra de rolagem vertical para ver as opções escondidas. Basta clicar na barra e manter pressionado o botão do mouse, movimentando-o verticalmente para ver as opções abaixo.

Temos várias opções interessantes, como Mostrar mais blocos, que faz com que o menu Iniciar aumente de tamanho e permita que mais blocos de aplicativos sejam exibidos. 6. Clique no item Mostrar mais blocos. 7. Clique no menu Iniciar e veja que ele aumentou seu tamanho. 8. Volte à janela Configurações e clique no link Escolher quais pastas são exibidas em Iniciar.

Além do Explorador de Arquivos e das configurações, aqui aparece uma lista grande de pastas do Windows que podem ser adicionadas ao menu Iniciar, como Documentos, Downloads, Música, Imagens, etc. Se tiver uma pasta que você usa com frequência, é interessante que ela fique acessível no menu Iniciar. 9. Clique no botão para ativar a pasta Documentos.

10. Clique no menu Iniciar e veja que agora o ícone da pasta Documentos aparece acima de Configurações.

11. No canto superior esquerdo do menu Iniciar, clique no botão Expandir .

Pronto. Seu menu Iniciar agora pode ficar do jeito que você quiser.

Atividade 3 – Alterando as configurações de data e hora Objetivo: Aprender a alterar data e hora do computador. Tarefas:

Acessar as configurações de data e hora. Alterar as configurações de data e hora. Por padrão, a data e a hora são atualizadas automaticamente por meio de um servidor na Internet. Porém, é importante saber acessar e alterar as configurações de data e hora, bem como o fuso horário. A data e a hora podem ser acessadas em vários locais, como em Configurações ou no Painel de Controle do Windows, ou ainda clicando com o botão direito do mouse na data e hora que aparecem no canto direito da barra de tarefas. 1. Clique no menu Iniciar e, em seguida, em Configurações. 2. Clique no item Hora e Idioma.

Na tela acima, você pode desativar o item Definir horário automaticamente e depois clicar no botão Alterar data e hora. Porém, vamos acessar as configurações de data e hora diretamente no Painel de Controle do Windows, que oferece configurações adicionais de data e hora, entre outras coisas.

3. Utilize a barra de rolagem vertical para acessar as outras opções.

4. Clique no link Configurações adicionais de data, hora e região.

5. No item Data e Hora, clique no link Definir a hora e a data.

Na guia Data e Hora, você pode alterar a data, a hora e também o fuso horário. Na guia Relógios Adicionais, você pode adicionar outros relógios em diferentes fusos horários. Esse recurso é interessante para quem viaja muito ou se comunica com pessoas de outros países ou regiões. A guia Horário na Internet é onde você define se deseja que a hora seja automaticamente ajustada mediante um servidor da Internet.

6. Clique no botão Alterar data e hora.

7. Verifique se a data e a hora estão corretas. Se houver necessidade, faça as devidas alterações. 8. Em seguida, clique no botão OK.

Atividade 4 – Alterando a resolução da tela Objetivo: Aprender a alterar a resolução da tela do Windows 10. Tarefas: Acessar o menu de configuração da tela. Configurar a resolução adequada.

A qualidade e o tamanho da tela do seu computador dependem basicamente de dois componentes: seu monitor e a placa gráfica instalada no seu equipamento. Ainda assim, talvez seja necessário configurar a resolução da tela, que pode variar de 640 × 480 pontos (ou pixels) até 7680 × 4320 pontos, que é a resolução 8K, a maior hoje em dia. O primeiro número faz referência ao número de pontos na horizontal da tela, enquanto o segundo refere-se ao número de pontos na vertical da tela. Cada monitor tem uma resolução máxima, assim como a placa gráfica. Portanto, eles precisam ser compatíveis – ou seja, se sua placa gráfica tiver a capacidade Full HD, então seu monitor pelo menos tem que ser capaz de exibir esta resolução. Quanto maior a resolução, maior o espaço na área de trabalho do Windows para poder trabalhar, visualizar janelas, etc; mas os objetos e o texto ficam cada vez menores. Portanto, para grandes resoluções, o ideal é ter monitores também grandes. Por exemplo, para um laptop de tela widescreen de 15 polegadas, recomenda-se uma resolução Full HD de 1920 × 1080 pontos. Já para um desktop com um monitor LCD widescreen de 22 polegadas, é recomendável uma resolução WQHD de 2560 × 1440 pontos. Os computadores também podem ser ligados a TVs 4K de resolução 3840 × 2160 pontos, por meio de uma conexão HDMI, por exemplo. Todas as telas deste livro foram capturadas com a resolução 1600 × 900 pixels. Portanto, sua tela pode parecer um pouco diferente durante as atividades propostas, caso seu micro esteja configurado em resolução diferente. A menor resolução recomendável é a de 1024 × 768, não só para este livro, mas para a melhor utilização do computador. Hoje em dia, alguns sites e programas exigem pelo menos essa resolução para funcionarem corretamente. Desse modo, configure seu computador para que ele atenda,

no mínimo, a essa resolução. Caso ela seja maior, não altere a configuração atual. 1. Com o botão direito do mouse, clique em qualquer parte da área de trabalho que não contenha ícones ou objetos. O menu a seguir, também chamado de menu de contexto, aparecerá na tela.

2. Clique no item Configurações de exibição.

3. Clique no link Configurações de vídeo avançadas.

4. Clique na lista suspensa Resolução, que contém as resoluções disponíveis.

5. Utilize a barra de rolagem para ver todas as resoluções possíveis. Clique numa resolução maior que 1024 × 768. O Windows 10 irá colocar a observação (Recomendado) ao lado da melhor resolução para o seu monitor. Isso não quer dizer que você é obrigado a usá-la. Portanto, experimente outras resoluções e escolha a que você achar melhor.

6. Depois, clique no botão Aplicar. Repare que a aparência da tela mudou, e a janela a seguir aparecerá para você confirmar a alteração. Caso ocorra algum problema com a resolução escolhida e o seu monitor não funcione corretamente, não se preocupe, porque, depois de 15 segundos, o Windows retorna automaticamente para a resolução anterior. 7. Clique no botão Manter alterações e depois acione o botão OK.

Em monitores pequenos com resoluções muito grandes de tela, tudo fica muito pequeno e difícil de enxergar. Nesse caso, nas configurações de tela existe uma opção para ampliar, em certa porcentagem, o tamanho do texto, dos aplicativos e de outros itens.

O Windows 10 também tem suporte para conexão de vídeo sem fio por meio da sua rede Wi-Fi, por exemplo. Se sua TV tiver suporte para este tipo de conexão, faça o teste. Essa opção também está presente em Configurações de tela.

Atividade 5 – Desligando corretamente o Windows 10 Objetivo: Aprender a desligar corretamente o Windows 10. Tarefas: Acessar o menu Iniciar. Desligar o Windows.

Aprender sobre os modos de desligamento. Ao terminar a utilização do seu computador, você precisa desligar corretamente o Windows para não correr o risco de perder configurações ou arquivos que ainda não tenham sido salvos. Nunca tire o cabo da tomada de energia ou desligue o estabilizador ou filtro de linha. Por padrão, ao apertar o botão Liga/Desliga do seu computador, o Windows é avisado e inicia seu processo de desligamento. Entretanto, para não correr riscos, o melhor é desligar o computador pelo próprio Windows. 1. Clique no menu Iniciar. Você também pode usar o teclado e apertar a tecla Windows.

2. No canto inferior esquerdo, logo acima do botão que abre o menu Iniciar, clique em Ligar/Desligar

.

O menu acima oferece várias opções, que serão explicadas logo mais. Neste momento, vamos apenas desligar o computador. 3. Clique no item Desligar. Todos os programas e arquivos serão fechados e o Windows fará o logoff do seu usuário. Como isso leva certo tempo, é só aguardar para que o computador seja desligado, sem a necessidade de utilizar o botão Liga/Desliga do computador.

Além de Desligar, você pode escolher uma das seguintes opções: Hibernar: esta opção não aparece em todos os computadores; é mais comum nos notebooks. Neste caso, o Windows guarda no HD todas as informações contidas na memória, bem como os programas e os arquivos

abertos. Assim, quando você ligar o computador novamente, poderá continuar trabalhando como se não tivesse desligado seu equipamento. Suspender: neste caso, nada é guardado no HD, apenas na memória. O computador não é desligado, mas consumirá energia apenas para manter seus dados na memória, pois todos os outros componentes estão quase desligados. A vantagem é que, ao ligar o computador novamente, o sistema retorna em poucos segundos do ponto em que você parou. Reiniciar: o computador é desligado e ligado automaticamente. É o famoso reboot da máquina, indicado quando você faz grandes alterações ou instala novos programas no sistema. No menu Iniciar, logo acima de Configurações, no ícone do usuário, há ainda outras opções que não desligam o computador, mas também são muito úteis. Ao clicar no ícone do usuário, as seguintes opções serão apresentadas: Alterar configurações da conta: entra nas várias configurações da sua conta, sendo possível, por exemplo, mudar o ícone do usuário colocando uma foto sua, ou ainda vincular uma conta da Microsoft, como veremos em outro capítulo. Bloquear: o computador é bloqueado para uso. Para desbloqueá-lo, será necessário digitar sua senha. Indicado para quando você precisa sair e retornar em poucos minutos. Sair: todos os seus programas e arquivos são fechados, e uma tela de logon aparecerá para que o computador possa ser utilizado por outra pessoa.

Caso tenha mais de um usuário registrado no seu computador, o nome de cada um será apresentado logo abaixo das opções acima. Ao clicar em um dos nomes, você poderá trocar de usuário. Todos os seus programas e arquivos continuarão abertos e funcionando, mas a tela de logon aparecerá para que o computador possa ser utilizado por outra pessoa. As opções Hibernar e Suspender podem não aparecer habilitadas no menu. Isso pode ocorrer caso sua placa de vídeo não ofereça suporte para suspensão; caso sua BIOS não esteja configurada para economia de energia ou caso seu computador não ofereça suporte para essas opções. Pode ocorrer, também, de a opção Hibernar aparecer como Suspensão Híbrida, uma mescla entre hibernação e suspensão.

Ao desligar, reiniciar ou fazer logoff do computador, o Windows fechará todos os seus programas e arquivos. Caso ele não consiga fechar determinado programa por algum motivo, como na tela a seguir, em que não foram salvas as alterações no arquivo aberto pelo programa Bloco de Notas, toda a tela do Windows escurecerá, e será apresentada a lista dos programas que estão impedindo o processo. Você terá duas opções: 1) cancelar o processo de desligamento e resolver a situação; ou 2) forçar o processo e correr o risco de perder alguma informação não salva.

Se você tiver um computador lento e com vários programas sendo executados ao mesmo tempo, ao tentar desligar o sistema, essa tela também poderá ser apresentada com a lista dos programas que estão sendo fechados. Basta aguardar o fechamento de todos, e o Windows automaticamente finalizará o processo.

2 Conhecendo a interface do Windows 10 OBJETIVOS Ligar o computador e fazer logon no Windows 10 Conhecer a área de trabalho Conhecer a barra de tarefas Usar a Central de Ações e a área de notificações da barra de tarefas Conhecer a nova interface e o menu Iniciar Entender e trabalhar com janelas Incluir e gerenciar ícones na área de trabalho Vincular sua conta da Microsoft Usar a nova interface, executar aplicativos e armazenar na nuvem (OneDrive) Acessar a loja e instalar novos aplicativos Alternar para modo Tablet e navegar na interface de toque

Atividade 1 – Ligando e fazendo logon no Windows 10 Objetivo: Ligar o computador e fazer logon. Tarefas: Ligar o computador. Fazer logon no sistema. Conhecer a área de trabalho. Conhecer o menu Iniciar.

Ligando o computador Ligue o computador apertando o botão Liga/Desliga no gabinete ou no notebook. Dependendo do seu equipamento, também pode ser necessário ligar o monitor de vídeo. O software da BIOS é o primeiro a ser executado e, conforme a configuração de inicialização, serão apresentadas informações sobre o computador e as verificações realizadas na tela do computador. Assim que o Windows 10 receber o controle do computador, será apresentada a tela com a data e a hora do sistema e uma imagem de fundo. Clique na tela para que apareçam as opções de logon no sistema. No centro, aparecem todos os usuários existentes no sistema e autorizados a fazer o login no Windows. Neste caso, há apenas um usuário cadastrado.

Posteriormente, veremos como cadastrar mais usuários no sistema.

Fazendo logon no sistema 1. Caso tenha mais de um usuário registrado, clique no seu usuário. Repare que a figura que representa seu usuário aumentou e surgiu uma caixa de texto para você digitar sua senha. A ação de identificação do usuário e digitação da sua senha é chamada de logon. Ao clicar no seu usuário e digitar sua senha, você está fazendo o logon no Windows, ou seja, identificando-se como usuário autorizado e tendo acesso à sua conta no computador. 2. Para fazer o logon, digite sua senha e clique na seta ao lado ou simplesmente tecle Enter.

Repare que, ao digitar sua senha, aparecem asteriscos em vez das letras digitadas. Isso acontece para que outras pessoas não vejam sua senha durante a digitação, por uma questão de segurança. A senha é a mesma que você utilizou na criação da sua conta durante a instalação do Windows. Ao digitar uma senha errada, o Windows apresentará a dica de senha definida por você anteriormente.

Conhecendo a área de trabalho A tela a seguir será exibida e representa a área de trabalho do Windows.

A área de trabalho serve como um espaço em que você pode fazer suas tarefas no computador. Por analogia, é como se fosse sua mesa de trabalho, sobre a qual você coloca os objetos que mais usa, ou aqueles com os quais está trabalhando no momento. Nesse espaço serão exibidas as janelas de

todos os programas que estão sendo executados. Você também pode colocar objetos na área de trabalho, como arquivos, atalhos para os programas que usa com mais frequência, etc. Esses objetos são representados por ícones, pequenas figuras que lembram o objeto que representam. A primeira vez que iniciar o Windows, você verá o ícone que representa a Lixeira, onde os arquivos excluídos são guardados antes de serem realmente eliminados. Outros ícones podem ser incluídos pelo fabricante do computador, e você também terá a oportunidade de incluir novos objetos na sua área de trabalho. Haverá mais detalhes sobre ícones e atalhos ainda neste capítulo.

Atividade 2 – Conhecendo a barra de tarefas Objetivo: Conhecer e configurar a barra de tarefas. Tarefas: Acessar as configurações da barra de tarefas. Realizar algumas alterações na aparência da barra de tarefas. Retornar às configurações anteriores. Localizada na parte inferior da área de trabalho, a barra de tarefas costuma ficar sempre visível. Por meio dela, você tem acesso a alguns programas, arquivos e recursos do seu computador. Ela também serve para apresentar informações sobre o Windows e mostrar os programas que estão sendo executados, possibilitando alternâncias rápidas entre um programa e outro.

A barra de tarefas é composta basicamente por três partes: Menu Iniciar: localizado na extremidade esquerda, usado para abrir o menu Iniciar, que será estudado mais adiante. Área de notificação: localizada na extremidade direita, inclui a hora e a data do sistema, além de pequenos ícones que informam o status de alguns programas e configurações. Neste espaço, você pode controlar o volume do som, verificar as redes disponíveis para conexão, alterar as opções de energia, abrir o teclado virtual, entre outras várias ações. Ao lado direito da data e hora, temos o botão que abre a Central de Ações, que também será estudado mais adiante. Ao lado direito deste botão, apesar de não parecer, há outro botão para clicar: com ele, todas as janelas abertas são minimizadas ou ficam escondidas, mostrando apenas a área de trabalho. Parte central: o espaço entre o menu Iniciar e a área de notificação é utilizado para mostrar os programas abertos e também pode ser utilizado para fixar atalhos para os programas mais utilizados. Aqui também se encontra a caixa de pesquisa, com os novos recursos da Cortana, seu novo assistente pessoal virtual.

O Windows já vem com três programas fixados na parte central da barra de tarefas: o Microsoft Edge, o Explorador de Arquivos e a loja de aplicativos. Você pode fixar outros programas, como verá mais adiante neste capítulo.

Acessando as configurações da barra de tarefas 1. Posicione o ponteiro do mouse em uma parte sem nenhum ícone da barra de tarefas e clique com o botão direito do mouse. Na janela que aparecer, clique no item Configurações.

Desse modo, a janela de Configurações é aberta, exibindo todas as opções para a personalização e a configuração da barra de tarefas. A maioria delas pode ser escolhida por meio da ativação ou desativação do botão logo abaixo de cada opção. Existem também listas suspensas para a configuração da barra de tarefas, que permitem selecionar uma opção entre várias

previamente definidas. Para acessá-las, basta clicar na opção atual ou na pequena seta à direita.

Siga os passos indicados para ver como funcionam esses controles. 2. Clique no botão logo abaixo do item Ocultar automaticamente na barra de tarefas no modo de área de trabalho.

Repare que a opção passa de Desativado para Ativado, e que a barra de tarefas fica completamente escondida.

3. Utilize a barra de rolagem vertical para acessar as outras configurações na janela. Clique na lista suspensa para mudar o local da barra de tarefas na tela.

4. Selecione a opção Superior.

Repare que a barra de tarefas foi posicionada na parte superior da área de trabalho, sendo automaticamente escondida. Para que ela apareça, basta levar o mouse até a parte superior da tela. 5. Para retornar às configurações anteriores, repita os procedimentos e desative a opção Ocultar automaticamente na barra de tarefas no modo de área de trabalho. 6. Clique na lista suspensa para mudar o local da barra de tarefas na tela. 7. Selecione a opção Inferior. 8. Feche a janela Configurações.

Atividade 3 – Usando a Central de Ações e a área de notificações da barra de tarefas Objetivo: Obter informações e alterar configurações na área de notificações. Tarefas: Obter informações rápidas. Controlar e configurar recursos do computador. Usar a Central de Ações. Configurar a Central de Ações. Como explicado na atividade anterior, a área de notificações, localizada no extremo direito da barra de tarefas, oferece informações importantes sobre o Windows e seus programas. Alguns ícones são padrões do sistema (como o controle de volume), e outros podem ser adicionados durante a instalação de determinados programas (como antivírus e drivers de dispositivos).

Obtendo informações rápidas 1. Aponte o mouse para qualquer ícone, para obter uma informação rápida sobre ele; essa informação aparecerá instantaneamente. Ao passar o mouse sobre o ícone de conexão de rede, por exemplo, aparecerá o nome da rede conectada, e se existe ou não acesso à Internet.

Repare que existe uma pequena seta ao lado do ícone de conexão de rede. Ela serve para acessar outros ícones que podem estar ocultos, pois a área de notificações ocupa um espaço restrito na barra de tarefas e não é possível exibir todos os ícones ao mesmo tempo. Você pode clicar nessa seta para ver todos os ícones na área de notificações. Nas configurações da barra de tarefas, existe um link para você abrir uma janela de Configurações e selecionar os ícones que aparecerão na barra de tarefas.

2. Clique sobre a data e a hora na área de notificações.

Além de oferecer mais informações e um pequeno calendário, é possível gerenciar os eventos, as tarefas e os lembretes de compromissos na sua

agenda. Ao navegar pelos dias no calendário, a lista de compromissos aparecerá logo abaixo. Você também pode criar novos compromissos clicando no “+” logo abaixo do calendário. 3. Caso esteja usando um notebook que não esteja conectado à tomada, clique no ícone da bateria.

Assim você consegue ver a porcentagem de carga e a estimativa de duração da bateria. Aqui você também tem acesso às configurações de energia e suspensão, podendo ativar a economia de bateria e alterar a luminosidade da tela. O procedimento é semelhante para outros ícones da área de notificações. Portanto, faça alguns testes para ver mais informações desta área. Você pode clicar com o botão direito do mouse sobre os ícones da área de notificações para acessar um menu de contexto com opções de configurações ou informações relativas ao ícone. Por exemplo, se você clicar com o botão direito do mouse sobre o ícone da rede, um menu aparecerá com opções para você solucionar problemas de rede ou para abrir a Central de Rede e Compartilhamento.

Controlando e configurando recursos do computador

Além de apresentar informações, essa área de notificações também é utilizada para controlar e configurar os recursos do seu computador. Por exemplo, podemos rapidamente acessar o controle de som na área de notificações e aumentar ou diminuir o volume, conforme nossa necessidade. 1. Clique sobre o ícone de alteração do volume e utilize a barra deslizante para alterar o volume do som do seu computador.

Não é necessário fechar essas janelas de notificações, porque, depois da configuração ou visualização das informações (ou quando você clicar em algum outro lugar da sua tela), elas se escondem automaticamente. A área de notificações também tem um recurso bem interessante para mostrar a área de trabalho. Ao lado do botão da Central de Ações existe um botão utilizado para mostrar a área de trabalho. Ao clicar nesse botão, você consegue visualizar sua área de trabalho sem nenhuma janela na frente. Para que as janelas apareçam novamente, basta clicar mais uma vez no mesmo botão. Se você posicionar o ponteiro do mouse sobre esse botão, a área de trabalho será apresentada, e as janelas abertas ficarão transparentes. Para voltar ao normal, basta afastar o mouse do botão.

Usando a Central de Ações A Central de Ações é uma das novidades do Windows 10. Por meio dela você consegue acessar as notificações do Windows e as notificações de

aplicativos instalados em um único lugar. As notificações ainda continuarão sendo apresentadas em pequenas caixas de mensagens no canto direito da tela, como acontecia no Windows 8, porém agora elas podem ser acessadas posteriormente na Central de Ações. O próprio botão da Central de Ações apresentará o número de notificações ainda não lidas por você. 1. À direita da barra de tarefas, clique no botão da Central de Ações

.

A Central de Ações é apresentada na lateral direita da tela. Ela mostrará as notificações do Windows e de aplicativos instalados. Além disso, na parte inferior há uma série de botões para acessar as ações rápidas, como: Alternar entre os modos Tablet e PC. Acessar as configurações da rede (Internet). Abrir aplicativos de anotações, como o Onenote da Microsoft.

Abrir a janela de Configurações do Windows. Ativar ou desativar a possibilidade de localização (alguns aplicativos funcionam melhor se puderem acessar este tipo de informação, como os apps de mapas ou de informações sobre o clima). Ativar ou desativar as notificações. Configurar e acessar a VPN (rede virtual privada). Acessar as opções para a projeção da tela. Conectar dispositivos de áudio e vídeo sem fio. Dependendo do seu hardware, outros botões podem ser apresentados nas ações rápidas. Por exemplo, se o computador for um notebook, provavelmente aparecerá um botão de ação rápida para ajustar a luminosidade da tela. Para um dispositivo móvel, teremos também o botão Modo Avião, que desliga toda comunicação sem fio, como Wi-Fi, Bluetooth, etc.

2. Clique no botão Não incomodar.

Repare que o botão muda da cor cinza (desativado) para a cor azul (ativado). Se estiver ativado, nenhuma notificação será apresentada automaticamente na tela. No caso das notificações, os aplicativos podem ter uma integração com a Central de Ações. Neste caso, além de visualizar uma notificação, você também pode executar uma ação específica. Algumas notificações possuem

uma seta para baixo no lado esquerdo, para expandi-la e acessar mais informações ou realizar uma ação, como responder um e-mail, por exemplo. Você pode excluir cada notificação individualmente, ou excluir todas clicando em Limpar tudo, localizado no topo direito da Central de Ações. O Windows apresentará uma pequena caixa de mensagem acima da área de notificações quando julgar que determinada informação é importante para o usuário, como a solução de um problema existente ou alguma notificação de aplicativo. Outra mensagem comum é a que nos informa sobre a existência de atualizações importantes para serem baixadas no computador. Para acessar essas atualizações, basta clicar na mensagem quando ela aparecer na área de notificações. Caso você não veja essas notificações, já que elas ficam apenas alguns segundos na tela, basta acessar a Central de Ações.

Atividade 4 – Conhecendo o menu Iniciar Objetivo: Acessar e utilizar o menu Iniciar. Tarefas: Abrir o menu Iniciar. Conhecer o menu Iniciar. Iniciar ou executar programas. Abrir uma pasta de aplicativos. Navegar na lista de aplicativos.

Por meio do menu Iniciar, você tem acesso a todos os programas instalados e a todas as configurações e funcionalidades do Windows. É um verdadeiro cardápio, como em um restaurante, com todas as opções disponíveis listadas de forma organizada. É o ponto de partida para ações como: iniciar ou executar programas e aplicativos; pesquisar pastas, arquivos ou documentos no seu computador; desligar, reiniciar, suspender ou hibernar seu computador; trocar de usuário ou fazer o logoff. 3. Clique no menu Iniciar

, localizado no lado esquerdo inferior da tela.

Você também pode usar o teclado e apertar a tecla Windows, que costuma ter o mesmo símbolo.

Na lateral esquerda encontram-se os botões com as opções de desligamento do Windows, como você viu no capítulo anterior. Há também o botão para abrir as Configurações e as opções de login e logoff de usuário. Você pode incluir outros botões e atalhos aqui, como vimos anteriormente. Uma lista com todos os programas e aplicativos instalados aparece. No início, estão os programas mais usados ou os instalados recentemente no seu computador, e os demais aparecem em ordem alfabética. A nova interface de blocos apresenta todos os aplicativos e programas que foram fixados. O Windows já vem com alguns fixados, mas você pode organizá-los da forma que achar mais conveniente, como veremos mais adiante.

Os usuários mais antigos do Windows perceberão que este novo menu é uma mistura do antigo menu Iniciar do Windows 7 com a tela Inicial do Windows 8. Quando o Windows 10 estiver funcionando no modo Tablet, essa nova interface de blocos dentro do menu Iniciar se transforma em algo muito semelhante à tela Inicial do Windows 8. Assim fica muito mais fácil interagir manualmente na interface de toque (touch). A lista de programas e aplicativos pode ser diferente, pois o fabricante do seu computador pode ter incluído outros programas no Windows. Você pode fazer o mesmo e, ao instalar novos programas e aplicativos, essa lista será atualizada.

Repare ainda que, como a lista é maior que o espaço reservado para ela, aparece uma barra de rolagem vertical. Esse é um recurso muito importante do Windows, e útil quando trabalhamos com janelas; explicaremos adiante. Por ora, basta entender que essa barra serve para você poder acessar os itens que não couberam no espaço reservado. Para tanto, clique na barra sem soltar o botão do mouse e movimente-o para a cima e para baixo.

Ao clicar no menu Iniciar com o botão direito do mouse, uma lista será apresentada, com vários atalhos interessantes. Alguns deles são dedicados aos usuários mais experientes, como o Gerenciador de Dispositivos, o Prompt de Comando, etc. O atalho Sistema abre uma janela com informações básicas sobre o computador, como a edição do Windows, o tipo de processador e sua velocidade, a memória, o tipo do sistema (32 bits ou 64 bits), etc.

Uma das funções mais importantes do menu Iniciar é possibilitar a execução dos programas ou aplicativos, uma tarefa muito simples de realizar. Para exercitar, vamos iniciar o programa Calculadora do Windows.

4. No menu Iniciar, procure na lista o aplicativo Calculadora. Se precisar, use a barra de rolagem vertical para encontrá-lo. Clique em Calculadora.

No Windows 8, como havia dois modos de interface – um para programas na área de trabalho e outro para aplicativos na nova interface do Windows –, havia também duas calculadoras instaladas, uma na categoria Ferramentas e outra na categoria Acessórios do Windows. A primeira era um aplicativo que funcionava na nova interface Metro do Windows; a segunda era o antigo programa Calculadora, que funcionava na área de trabalho do Windows como uma janela. Isso agora não faz mais sentido, já que no Windows 10 as interfaces foram praticamente unificadas. Agora temos apenas um aplicativo de calculadora que funciona nas duas interfaces, não importando muito se ele é um aplicativo ou um programa. A nova Calculadora é capaz de se adequar para funcionar melhor em qualquer um dos ambientes, seja na interface para usar a tela touch (ou tela de toque), seja na sua área de trabalho com mouse e teclado.

Aproveite para fazer algumas contas e exercitar a utilização do mouse. A Calculadora do Windows está bem melhor e, agora, além das funções simples, oferece função científica, programador e estatística, conversor de unidades, ferramenta para cálculo de data, entre outras coisas. Para encontrar esses recursos, clique no botão do menu de opções ao lado de Padrão.

Abrindo uma pasta de aplicativos 1. Clique no menu Iniciar.

Repare que alguns itens na lista de aplicativos são diferentes. Eles possuem uma seta à direita, que serve para abrir uma pasta onde os aplicativos são agrupados conforme algum tipo de afinidade. Esse recurso é útil para reduzir o tamanho da lista de aplicativos. Por exemplo, quando instalamos um pacote de aplicativos de um determinado fabricante, provavelmente todos os seus aplicativos serão agrupados em uma única pasta. Você pode clicar na seta ou no próprio item para expandir e ver todos os aplicativos disponíveis na pasta. 2. Clique no item Acessórios do Windows.

Veja que temos vários aplicativos na pasta Acessórios do Windows. Para executar algum aplicativo dentro da pasta, basta clicar nele.

Navegando na lista de aplicativos Mesmo agrupando os aplicativos em pastas, se você tiver muitos instalados, sua lista pode ficar muito grande. Como eles aparecem em ordem alfabética, para chegar ao final da lista será preciso rolar muito a barra de rolagem vertical. Porém, existe outro recurso interessante para se chegar mais rápido aos programas no final da lista. 1. Clique no menu Iniciar.

Repare que os aplicativos estão agrupados em ordem alfabética e que cada grupo é representado pelas letras do alfabeto. 2. Clique na letra C.

Agora, basta clicar na letra desejada para ir diretamente aos aplicativos que iniciam com ela. Se você não tiver nenhum aplicativo com determinada letra, ela aparecerá na cor cinza. 2. Clique na letra S.

Repare que a lista agora aparece na letra S, e você nem precisou usar a barra de rolagem vertical para chegar até aqui. A caixa de pesquisa, localizada na barra de tarefas, bem ao lado do menu Iniciar, é um dos recursos mais importantes do Windows. Com ela, você encontra qualquer programa, aplicativo, arquivo ou documento armazenado no seu computador. Em outro capítulo, você aprenderá a pesquisar e a encontrar arquivos no Windows. A pesquisa é útil para encontrar rapidamente os programas e aplicativos conhecidos pelo nome. Basta digitar o nome do programa ou aplicativo na caixa de pesquisa, e automaticamente os itens encontrados aparecerão em uma lista. Para abrir determinado programa, clique em seu respectivo nome.

Atividade 5 – Conhecendo e trabalhando com janelas Objetivo: Aprender a trabalhar com janelas no Windows. Tarefas: Conhecer as partes de uma janela. Maximizar e minimizar uma janela. Movimentar uma janela na área de trabalho. Alterar o tamanho de uma janela. Salvar o trabalho. As janelas são a essência do Windows, e não é por coincidência que windows significa “janelas” em inglês. Ao abrir um programa, ele aparece na tela do computador dentro de uma janela cercada por uma borda que possui alguns controles. Usar bem o Windows é sinônimo de saber manipular e gerenciar as janelas abertas dentro da área de trabalho. Você pode organizar as janelas de várias maneiras, movimentando-as ou alterando o tamanho que elas ocupam na área de trabalho. Utilizaremos um programa bem simples, o Bloco de Notas, para entender a estrutura de uma janela e como organizá-la dentro da área de trabalho. 1. Clique no menu Iniciar. 2. Clique na pasta Acessórios do Windows. 3. Clique em Bloco de Notas.

Conhecendo as partes de uma janela

Esta é a janela do programa Bloco de Notas. Ela contém os controles e as estruturas habitualmente encontrados nas janelas do Windows, conforme as descrições a seguir: Barra de título: exibe o ícone, o nome do programa e, conforme o caso, também o nome do arquivo ou do documento que está sendo trabalhado no momento. Barra de menus: permite o acesso às principais funcionalidades e comandos do programa mediante menus que aparecem ao clicar nos itens da barra. Borda e canto: fazem o contorno e permitem aumentar ou diminuir o tamanho da janela.

Barra de rolagem vertical: permite rolar o conteúdo interno verticalmente, quando ele não couber totalmente dentro da janela. Barra de rolagem horizontal: permite rolar o conteúdo interno horizontalmente, quando ele não couber totalmente dentro da janela. Botão Fechar: serve para fechar a janela; com isso, o programa para de ser executado. Botão Minimizar: serve para esconder ou ocultar a janela. O programa continua sendo executado, mas a janela não aparece na área de trabalho. Botão Maximizar: faz a janela ocupar toda a área de trabalho, aumentando seu tamanho o máximo possível, de modo que sua visualização seja completa na tela. Vamos conhecer cada um deles. O Bloco de Notas possui os controles e a estrutura de uma janela típica do Windows. Programas mais sofisticados podem ter mais controles e botões. Em alguns programas é comum, por exemplo, ter uma barra de botões logo abaixo da barra de menus. Alguns ainda têm uma barra de status na parte inferior da janela. A área interna também vai depender do tipo de programa, que, no caso do Bloco de Notas, é um espaço para digitação de texto.

Acessando o menu do programa 1. Clique no segundo item da barra de menus, que, no caso do Bloco de Notas, é o menu Editar. 2. Selecione o último item do menu, Hora/data.

Essa ação insere a hora seguida da data na posição atual do texto.

Algumas funcionalidades também podem ser acessadas pelo teclado. Em geral, a tecla ou a sequência de teclas que ativa a funcionalidade fica ao lado do nome dela no menu. Nesse caso, basta apertar a tecla F5 do teclado para obter o mesmo resultado. Repare que os outros comandos também possuem uma sequência de teclas que lhes corresponde.

Caso aperte a tecla Alt no teclado, uma das letras dos itens do menu será sublinhada. Caso mantenha a tecla Alt pressionada e aperte também a letra sublinhada do item, seu menu será aberto sem a necessidade de clicar sobre ele.

Movimentando uma janela Uma janela pode ser posicionada em qualquer parte da área de trabalho. Para movimentar a janela, basta posicionar o ponteiro do mouse sobre sua barra de título, pressionar o botão esquerdo do mouse e, mantendo-o pressionado, movimentar o mouse. Ao soltar o botão, a janela ficará na nova posição. Essa ação é chamada de “arrastar”, muito utilizada no Windows. Movimente a janela do Bloco de Notas pela área de trabalho utilizando a ação de arrastar. No final, deixe a janela no meio da área de trabalho novamente.

O Windows tem o Snap, um recurso bem interessante para ajustar o tamanho das janelas. Se, ao movimentar uma janela, você levar o ponteiro do mouse até a borda da tela (esquerda ou direita), será exibido um contorno da janela expandida e, ao soltar o mouse, a janela será redimensionada. Ela ocupará apenas metade da tela (direita ou esquerda), dependendo da borda escolhida por você. O Snap também funciona com o teclado. Usando a tecla Windows + setas, você movimenta a janela, podendo inclusive posicioná-la nos cantos da sua tela.

Maximizando uma janela A janela de um programa pode ocupar toda a área de trabalho e, assim, facilitar o foco no seu conteúdo, pois será a única janela visível em toda a tela do computador. Veja a seguir que a janela do Bloco de Notas está ocupando apenas uma parte da área de trabalho.

1. Clique no botão Maximizar, localizado na barra de título da janela.

Repare que, agora, a janela ocupa toda a área de trabalho e apenas a barra de tarefas fica visível, além do programa Bloco de Notas. Como a janela está maximizada, o botão Maximizar é trocado pelo botão Restaurar tamanho. Esse novo botão serve para restaurar o tamanho e a posição da janela antes de ser maximizada.

2. Clique no botão Restaurar tamanho. Embora a maioria das janelas possa ser maximizada ou ter seu tamanho alterado, algumas são fixas. Além disso, existem as famosas caixas de diálogo, usadas para obter informações. As caixas de diálogo não podem ser maximizadas ou redimensionadas.

Existem outras maneiras de maximizar uma janela. Você pode dar um duplo clique (clicar duas vezes rapidamente) sobre a barra de título da janela ou ainda movimentá-la até o topo da tela.

Minimizando uma janela Uma janela também pode ser escondida ou ocultada, ou seja, minimizada. Pode ser útil para visualizar o que está por trás dela ou na área de trabalho. 1. Clique no botão Minimizar, localizado na barra de título da janela.

Agora, é possível visualizar toda a área de trabalho. Apesar de minimizado, o programa continua funcionando normalmente, mas você não consegue ver sua janela. Para restaurar um programa minimizado, basta clicar sobre seu ícone na barra de tarefas.

2. Clique no ícone do Bloco de Notas para que sua janela fique como antes de ser minimizada. Clicando no ícone do programa na barra de tarefas, você também minimiza ou restaura a janela na área de trabalho.

Alterando o tamanho de uma janela Além de maximizar e minimizar, você pode alterar o tamanho da janela para deixá-la mais adequada à visualização do seu conteúdo. Use as bordas ou os cantos da janela para alterar seu tamanho. 1. Posicione o mouse sobre a borda esquerda da janela e veja que o ponteiro do mouse é alterado.

2. Assim que o ponteiro do mouse se transformar em uma seta dupla, mantenha o botão do mouse pressionado e arraste o ponteiro nas direções da seta, para aumentar ou diminuir a largura da janela. Isso pode ser feito com as quatro bordas, alterando a altura da janela ao mover as bordas horizontais, ou a largura da janela ao mover as bordas verticais.

3. Agora, posicione o ponteiro do mouse em um canto da janela.

Repare que a seta dupla está na diagonal e, assim, você pode ajustar a largura e a altura simultaneamente. 4. Arraste o ponteiro na vertical e na horizontal para alterar a largura e a altura da janela.

Fechando uma janela Para encerrar a execução de um programa, basta fechar sua janela. Alguns programas continuam funcionando mesmo depois de terem suas janelas fechadas, mas estes são minoria, como o caso de antivírus ou programas de comunicação instantânea, como o Skype. Esses programas continuam funcionando mesmo com as suas janelas fechadas, pois realizam funções que não precisam de uma janela. Por exemplo, o antivírus fica monitorando seus arquivos e sua atividade na Internet para proteger você dos vírus que ele conhece. Dizemos que eles estão sendo executados em background ou em segundo plano.

Para fechar uma janela e o seu respectivo programa, basta clicar no botão Fechar. 1. Clique no botão Fechar, localizado na barra de título da janela do Bloco de Notas.

Salvando seu trabalho Ao fechar um programa, ele pode avisá-lo sobre a necessidade de salvar seu trabalho. No nosso exemplo, como incluímos a hora e a data no documento de texto do Bloco de Notas, ao tentar fechá-lo, uma caixa de diálogo será exibida perguntando se desejamos salvar as alterações realizadas. Essa é a caixa de diálogo que foi comentada anteriormente. Repare que ela tem apenas o botão Fechar e não é possível redimensioná-la. Você pode movimentá-la e escolher uma das opções disponíveis. Caso você clique no botão Cancelar, ou no botão Fechar da janela, o programa entenderá que você desistiu de fechar a janela. Se você clicar no botão Não Salvar, a janela será fechada e você perderá todas as alterações realizadas. Alguns programas salvam automaticamente os trabalhos, mas a maioria não faz isso. Portanto, é importante manter o hábito de salvar seus trabalhos. Caso algum problema ocorra com o computador, ou falte energia na sua casa, você pode perder tudo se não tiver salvado o trabalho antes. 1. Clique no botão Salvar.

Uma nova caixa de diálogo aparecerá, podendo ser redimensionada. Essa caixa pede que você informe o nome do arquivo que acabou de editar, já que ele ainda não tem um nome e será a primeira vez que será salvo no seu computador.

No Windows, todo arquivo precisa ter um nome. Além do nome, é comum que haja uma extensão, para que o Windows e você saibam qual é o tipo do

arquivo. Cada programa costuma ter sua extensão padrão. Por exemplo, o Bloco de Notas utiliza a extensão “txt”, que identifica o tipo do arquivo como documento de texto. Por padrão, o Windows abrirá sua pasta de documentos, mas você pode salvar seu documento em outras pastas e discos. Posteriormente, aprenderemos mais sobre como gerenciar arquivos e documentos no seu computador.

2. Digite um nome para o arquivo. Por exemplo, Primeiro documento de texto. 3. Clique no botão Salvar.

Repare que, na barra de título da janela, o nome do seu documento aparece ao lado do ícone do programa Bloco de notas. O arquivo Primeiro documento de texto.txt será salvo na sua pasta de documentos. Você pode

salvar o arquivo onde desejar. Mais adiante veremos quais as opções existentes. Pronto! O programa e sua janela foram fechados, e o seu documento foi guardado com sucesso no seu computador. Se desejar recuperar o documento, abra o Explorador de Arquivos, na barra de tarefas. Depois dê um duplo clique na pasta Documentos, para ver todos os arquivos guardados nessa pasta. Procure seu arquivo e dê um duplo clique nele para abri-lo no programa Bloco de Notas.

O Windows vem configurado para não mostrar as extensões de arquivos conhecidos. Portanto, você verá apenas o nome do arquivo na pasta Documentos. Essa configuração pode ser alterada. Veremos como fazer isso mais tarde.

Atividade 6 – Gerenciando várias janelas Objetivo: Aprender a trabalhar com várias janelas no Windows. Tarefas: Abrir vários programas. Alternar entre janelas. Utilizar o Alt + Tab. Usar a Visão de Tarefas e abrir novas áreas de trabalho

Organizar janelas automaticamente. Visualizar a área de trabalho. Fixar programas na barra de tarefas. A melhor característica, ou funcionalidade, do Windows é a sua capacidade de executar vários programas ao mesmo tempo. Assim, você pode aproveitar melhor todos os recursos do computador e realizar várias tarefas simultaneamente. É possível deixar um aplicativo ou um programa realizando cálculos matemáticos enquanto digita um texto ou navega na Internet com outro software. Se estiver estressado, você pode até mesmo se divertir com um jogo no computador sem ter de fechar outro programa, continuando depois seu trabalho do ponto em que parou. Como explicado anteriormente, os programas apresentam seu conteúdo e sua interface com o usuário mediante janelas do Windows. Desse modo, quanto mais programas forem executados, mais janelas estarão abertas na área de trabalho. E isso é mais comum do que parece, em um primeiro momento. Você logo precisará de mecanismos para ir de um programa a outro, ou mesmo para encontrar rapidamente a janela de determinado programa. Para ver o que o Windows oferece no sentido de gerenciar programas abertos, abra vários programas, seguindo os passos indicados aqui.

Abrindo vários programas 1. Clique no menu Iniciar. 2. Clique na pasta Acessórios do Windows.

3. Clique em Bloco de Notas. 4. Repita os passos 1 e 2 e, em seguida, clique em Paint. 5. Repita os passos 1 e 2 e, em seguida, clique em WordPad. 6. Clique no menu Iniciar. 7. Localize e clique em Calculadora. Repare que as janelas ficam sobrepostas umas às outras, e algumas parecem escondidas atrás de outras – como é o caso da janela do programa Bloco de Notas, que nem aparece na tela, apesar de estar na área de trabalho.

Como vimos, a barra de tarefas apresenta os ícones das janelas dos programas que estão sendo executados. O ícone da janela ativa, ou seja, aquela que está na frente de todas as outras janelas, aparece realçado na barra de tarefas, como é o caso do ícone da janela da Calculadora na figura mostrada acima.

Alternando entre janelas Para alternar entre as janelas dos programas, basta clicar no ícone correspondente na barra de tarefas. 1. Clique no ícone do programa Bloco de Notas na barra de tarefas. Repare que a janela do Bloco de Notas foi ativada e que seu ícone na barra de tarefas foi realçado. Agora ela aparece na frente de todas as outras janelas. Faça o mesmo com os outros programas que estão sendo executados: o Paint e a Calculadora.

Ao posicionar o ponteiro do mouse no ícone do programa na barra de tarefas, uma miniatura da janela será exibida logo acima do ícone. Assim, você pode visualizar a janela mesmo antes de ativá-la. 2. Posicione o ponteiro do mouse no ícone do programa WordPad, na barra de tarefas.

Repare que a miniatura da janela do WordPad aparece logo acima do ícone na barra de tarefas. Se o ponteiro do mouse for posicionado nesta miniatura, sua janela será exibida na tela; para ativá-la, basta clicar sobre a miniatura ou em seu ícone.

Alternando entre janelas com o Alt + Tab Outra maneira de alternar entre as janelas é pelo teclado. A sequência de teclas Alt + Tab ativa a janela anterior, mas permite ativar outras janelas. Para isso, basta deixar a tecla Alt pressionada e apertar a tecla Tab até encontrar a janela desejada. Uma barra com todas as miniaturas das janelas será exibida no centro da tela. A sequência de teclas Alt + Tab é muito utilizada, sendo uma maneira bem rápida de alternar entre janelas. 1. Tecle Alt + Tab para ativar as outras janelas.

Usando a Visão de Tarefas e abrindo novas áreas de trabalho É possível abrir mais de uma área de trabalho no Windows. Por exemplo, você pode abrir uma para o trabalho e outra para lazer. Assim, você não mistura os aplicativos abertos e pode alternar entre as áreas de trabalho com apenas alguns cliques. 1. Na barra de tarefas, clique no botão Visão de Tarefas

.

Uma visão geral dos aplicativos abertos na sua área de trabalho aparece na tela, de modo semelhante ao efeito do Alt + Tab que você viu na tarefa anterior. Porém, repare que no canto inferior direito aparece um botão + Nova área de trabalho. 2. Clique no botão + Nova área de trabalho.

Repare que uma nova área de trabalho foi aberta, e você pode alternar para ela clicando no seu ícone. Os aplicativos da área de trabalho antiga continuam abertos e posicionados da maneira que você os deixou. 3. Clique no ícone Área de trabalho 2. Para abrir várias áreas de trabalho, basta repetir o procedimento acima. Para alternar para a Área de Trabaho 1, basta abrir a Visão de tarefas e clicar no respectivo ícone. Você também pode usar a combinação da tecla Windows + Tab, que tem o mesmo efeito do botão Visão de Tarefas.

Organizando janelas automaticamente Até aqui, você aprendeu a organizar, minimizar, maximizar, redimensionar e movimentar suas janelas manualmente. Porém, o Windows também

oferece a possibilidade de organizar janelas automaticamente. 1. Posicione o ponteiro do mouse numa parte sem ícone na barra de tarefas e clique com o botão direito.

2. Clique no item Janelas em cascata.

Repare que as janelas foram automaticamente posicionadas em cascata, deixando visível pelo menos a barra de título de cada uma. Para retornar à organização anterior, abra o menu novamente na barra de tarefas e clique em Desfazer todas as janelas em cascata, opção que estará disponível após você ter organizado as janelas em cascata. 3. Posicione o ponteiro do mouse numa parte sem ícones na barra de tarefas e clique com o botão direito. 4. Clique no item Mostrar janelas lado a lado.

Agora as janelas ficam lado a lado, de forma que você pode ver todas ao mesmo tempo. Além de posicionar as janelas em cascata ou lado a lado, você pode, ainda, mostrar as janelas empilhadas, função também disponível no mesmo menu na barra de tarefas.

Visualizando a área de trabalho Durante a atividade de conhecimento da área de notificações na barra de tarefas, explicamos como mostrar a área de trabalho. Talvez somente agora você tenha condições de entender melhor sua importância. É uma das formas de visualizar a área de trabalho, que eventualmente pode ficar escondida atrás das diversas janelas abertas pelos programas. 1. Clique no botão Mostrar a área de trabalho, localizado na extrema direita da barra de tarefas.

2. Clique novamente no mesmo botão para que as janelas reapareçam. Outra forma de visualizar a área de trabalho é pelo menu da barra de tarefas, que tem a opção Mostrar a área de trabalho.

Outra forma de visualizar a área de trabalho é movimentando de um lado para o outro uma janela da área de trabalho. Posicione o mouse no título da janela, mantenha pressionado o botão esquerdo e movimente rapidamente o mouse. Todas as janelas, com exceção da que está sendo movimentada, serão escondidas.

Fixando programas na barra de tarefas e visualizando a lista de atalhos Como já explicamos, apenas o Microsoft Edge, o Explorador de Arquivos e a loja do Windows vêm fixados na barra de tarefas. Entretanto, você pode fixar seus programas mais utilizados para facilitar a execução deles. Veja como fazer isso com o Bloco de Notas.

1. Se o programa Bloco de Notas não estiver executando, inicie-o, como feito nas atividades anteriores. Repare que o ícone do Bloco de Notas aparece na barra de tarefas, mas isso acontece apenas porque a janela do programa está aberta. Quando você fechar a janela, o ícone também deixará de aparecer. Você precisa fixá-lo para que fique permanentemente na barra de tarefas. 2. Clique com o botão direito sobre o ícone do Bloco de Notas na barra de tarefas.

3. Clique no item Fixar na barra de tarefas. 4. Feche o programa Bloco de Notas clicando no botão Fechar da respectiva janela. Repare que, mesmo com o programa fechado, o ícone do Bloco de Notas continua aparecendo na barra de tarefas, ou seja, ele está fixo agora e poder ser iniciado com apenas um clique. Você pode fazer o mesmo com qualquer aplicativo instalado no seu computador.

Um recurso interessante do Windows é a Lista de Atalhos. No menu anterior, essa lista aparece no topo, logo abaixo do título Recente e apresenta os arquivos que foram abertos recentemente pelo Bloco de Notas. Essa lista dependerá do tipo de programa, pois alguns não suportam essa funcionalidade. Por exemplo, se você clicar com o botão direito do mouse no ícone do Internet Explorer, a lista será formada pelos sites que foram abertos recentemente. Assim, fica fácil abrir novamente arquivos e documentos recentes. Nas versões antigas do Windows, essa funcionalidade aparecia como parte de cada programa, e você só tinha acesso à lista ao abrir o programa. Existia ainda a possibilidade de visualizar no menu Iniciar a lista de todos os documentos abertos recentemente. Mas agora ficou muito mais fácil, pois cada programa possui sua lista. Você também pode fixar seus documentos preferidos na lista de atalhos. Ao passar o mouse sobre o nome do documento na lista, uma pequena tacha aparecerá à direita e, ao clicar sobre ela, o documento ficará fixo na lista de atalhos do programa.

Também é possível fixar aplicativos na barra de tarefas diretamente da lista de programas do menu Iniciar, sem precisar iniciar o aplicativo. Basta clicar com o botão direto do mouse sobre o ícone do aplicativo desejado, ir até o item Mais e, em seguida, clicar no item Fixar na barra de tarefas.

É possível ainda tirar os programas fixados da barra de tarefas. Para isso, basta clicar com o botão direito sobre o ícone do programa para acessar o menu e, em seguida, selecionar o item Desafixar da barra de tarefas.

Atividade 7 – Incluindo ícones na área de trabalho Objetivo: Conhecer e incluir ícones na área de trabalho. Tarefas: Abrir a Lixeira. Criar um documento na área de trabalho. Criar atalho para documento na área de trabalho. Criar uma pasta na área de trabalho. Enviar atalho de documento para a área de trabalho. Adicionar ícones padrão na área de trabalho. Organizar ícones na área de trabalho. Alterar a aparência do Windows aplicando outros temas. Os ícones representam programas, arquivos, documentos e outros objetos do Windows. São pequenas figuras ou imagens que aparecem em pastas, barras e na área de trabalho e servem para acessar, executar ou abrir os objetos que representam. Por exemplo, se você der duplo clique em um ícone de documento do WordPad na área de trabalho, o documento será aberto automaticamente pelo WordPad. Na área de trabalho, os ícones costumam aparecer com uma descrição logo abaixo da sua imagem. Lembra quando falamos que a área de trabalho do Windows é, por analogia, como a mesa de trabalho do seu escritório? Assim, os objetos que você

coloca na sua mesa também são como os ícones transportados para a área de trabalho. Mas a área de trabalho do Windows tem uma vantagem: você pode colocar o próprio objeto ou até mesmo um atalho ou link para ele. Ou seja, o objeto não precisa estar exatamente na área de trabalho, apenas um ícone de atalho basta para termos acesso a ele. Em geral, o Windows apresentará pelo menos o ícone da Lixeira na área de trabalho. Poderão existir outros, pois o fabricante do computador, você ou mesmo os programas instalados podem inserir ícones na área de trabalho. Por exemplo, se existe um programa que você utiliza muito, é conveniente colocar um atalho para ele na área de trabalho, assim você não precisará abrir o menu Iniciar para acessar o programa sempre que ligar o computador. E lembre-se de que você ainda pode colocar seus programas preferidos na barra de tarefas do Windows. Veja, na tela a seguir, o ícone da Lixeira na área de trabalho:

A Lixeira nada mais é que uma pasta onde arquivos e documentos ficam temporariamente até serem realmente excluídos fisicamente do seu computador. Posteriormente, veremos como utilizar a Lixeira e como recuperar os arquivos excluídos. Por enquanto, vamos apenas abri-la para aprender a acessar os objetos na área de trabalho.

Abrindo a Lixeira 1. Clique duas vezes rapidamente sobre o ícone da Lixeira. Se você excluiu algum arquivo anteriormente, ele aparecerá na pasta Lixeira, como mostra a tela a seguir:

2. Clique no botão Fechar da janela da Lixeira.

Criando um documento na área de trabalho

1. Em um espaço vazio da área de trabalho, clique com o botão direito do mouse. 2. Leve o ponteiro do mouse até o item Novo.

Repare que aparecerá um segundo menu. Isso sempre acontece com os itens de menu que têm uma seta ao lado do seu nome. Ao posicionar o ponteiro do mouse nesse tipo de item, surge um novo menu com as opções possíveis. Alguns itens de menu possuem três pontos ao seu lado e, ao clicar sobre eles, uma janela ou uma caixa de diálogo será exibida com várias opções.

3. Clique sobre o item Documento de Texto.

Um ícone que representa o documento de texto criado aparecerá na área de trabalho com uma sugestão de nome para o arquivo e a possibilidade de digitar o nome desejado. 4. Utilize o teclado e digite Meu primeiro documento de texto na área de trabalho; tecle Enter no final, ou apenas clique em qualquer lugar fora do ícone assim que terminar de digitar.

5. Dê um duplo clique sobre o ícone para abrir o documento que você acabou de criar.

Veja que o programa Bloco de Notas foi aberto. Na verdade, você acabou de abrir o documento criado na área de trabalho dentro desse programa. Repare que, na barra de título da janela, aparece o nome do seu documento, conforme criado na área de trabalho. 6. Feche o Bloco de Notas clicando no botão Fechar da janela.

Criando um atalho para documento na área de trabalho 1. Clique com o botão direito sobre o ícone do documento que você acabou de criar na área de trabalho. Um menu com todas as ações disponíveis para o objeto será apresentado. Esse menu também é chamado de menu de contexto, pois as opções que aparecem dependem do tipo de cada objeto e em qual contexto ele é exibido. 2. Clique em Criar atalho.

Um novo ícone é criado, mas se trata de um atalho para o documento. Repare que ele mostra uma pequena seta do lado esquerdo e tem quase o mesmo nome do documento, já que é acrescentada apenas a palavra Atalho no final do seu nome.

Esse é um link para o documento. Quando você der um duplo clique sobre o atalho, seu documento será aberto. Apesar de ser possível, como visto, não faz muito sentido ter o documento e seu atalho no mesmo lugar de armazenamento (no caso, a área de trabalho). É mais comum que o atalho fique separado do seu documento. Por exemplo, o atalho pode ficar na área de trabalho e o documento, na pasta de documentos do usuário. 3. Dê um duplo clique sobre o ícone do atalho. O documento será aberto no programa Bloco de Notas, ou seja, tanto faz clicar no documento ou no seu atalho. 4. Para fechar o Bloco de Notas, basta clicar no botão Fechar da janela. Ao arrastar um arquivo de uma pasta para outra, ou até para a mesma pasta, mantenha a tecla Alt pressionada; ao soltá-lo, será criado um atalho para o arquivo na pasta de destino.

Criando uma pasta na área de trabalho Entre os vários objetos que podem ser colocados na área de trabalho, temos as pastas. Como já explicado, elas podem conter arquivos, documentos e até outras pastas. Como em um escritório, as pastas servem para organizar os arquivos. Você pode criá-las por tipo de documento, ou ainda por afinidade. Por exemplo, você pode criar uma pasta para colocar suas fotos ou para reunir todos os arquivos de determinado projeto, que podem ser de vários tipos. Veremos, mais tarde, como organizar as pastas. Por enquanto, veja como é fácil criar uma pasta na área de trabalho. 1. Em uma área vazia da área de trabalho, clique com o botão direito do mouse.

2. Leve o ponteiro do mouse até o item Novo.

3. Clique no item Pasta.

Um ícone que representa a pasta criada aparecerá na área de trabalho. Agora, você pode digitar o nome desejado para a pasta. 4. Utilize o teclado e digite Minha primeira pasta na área de trabalho no espaço reservado para o nome da nova pasta, depois tecle Enter, ou apenas clique em qualquer lugar fora do ícone assim que terminar de digitar.

5. Dê um duplo clique sobre o ícone da pasta. A janela a seguir será aberta na tela. É a pasta que você acabou de criar e que, portanto, ainda não tem nenhum arquivo. Veja que onde deveria estar listado o nome dos arquivos existe uma mensagem: Esta pasta está vazia.

Dentro da pasta que você acabou de criar, vamos criar um documento de texto chamado Documento da pasta. 6. Com o botão direito do mouse, clique sobre a área onde foi exibida a mensagem de pasta vazia. Leve o ponteiro do mouse até o item Novo. Em seguida, clique em Documento de texto. 7. Utilize o teclado e digite Documento da pasta; tecle Enter no final, ou apenas clique em qualquer lugar fora do ícone assim que terminar de digitar.

Veja que agora aparece um arquivo na pasta. Além do nome do arquivo, você também pode ver a data, o tipo e o tamanho que o documento está ocupando no seu computador. Como não escrevemos nada dentro do documento, ele ainda não ocupa nenhum espaço (0 KB), além, é claro, da pequena quantidade de memória necessária para armazenar seu nome e suas propriedades.

Enviando atalho de documento para a área de trabalho Como você já sabe, um atalho serve para acessar determinado arquivo de forma mais rápida. Para abrir o documento que você acabou de criar a partir da área de trabalho, primeiro você terá de abrir a sua pasta para, depois, acessá-lo. Para tornar mais rápida essa ação, basta enviar um atalho do documento para a área de trabalho.

1. Clique com o botão direito do mouse sobre o documento dentro da pasta. 2. Posicione o ponteiro do mouse no item Enviar para.

Veja que existem várias opções para envio do arquivo. É possível enviá-lo anexado a um e-mail, enviar uma cópia para sua pasta de documentos, etc. 3. Clique no item Área de trabalho (criar atalho). 4. Feche a pasta clicando no botão Fechar.

Repare que, na área de trabalho, aparece um atalho para o documento da pasta. Agora, você não precisa abrir a pasta para acessar o arquivo, basta dar um duplo clique direto no seu atalho para abri-lo.

Adicionando ícones padrão na área de trabalho O Windows tem alguns ícones padrão que podem ser adicionados na área de trabalho. É interessante adicionar o ícone Computador e também o ícone Arquivos do Usuário. 1. Em um local vazio da área de trabalho, clique com o botão direito do mouse.

2. Clique no item Personalizar.

3. No menu esquerdo, clique em Temas.

4. Clique no link Configurações de tema.

Esta janela serve para configurar a aparência da tela do seu computador. Você pode mudar o plano de fundo da área de trabalho, as cores das janelas, os sons e a proteção de tela, ou ainda escolher temas que alteram todas essas configurações de forma consistente. Veremos os resultados mais adiante.

3. Clique no item Alterar ícones da área de trabalho, localizado no painel esquerdo da janela. 4. Selecione os itens Computador, Painel de Controle e Arquivos do Usuário.

Repare que o item Lixeira já vem habilitado por padrão, por isso sempre apareceu na área de trabalho nas figuras anteriores. 5. Clique no botão OK.

Repare que agora apareceram três novos ícones na área de trabalho: Este Computador, Painel de Controle e a pasta Arquivos do Usuário, que tem o seu nome. 6. Dê um duplo clique sobre o ícone Este Computador.

Esta janela, que tem o conteúdo parecido com o de uma pasta, apresenta todas as unidades e os dispositivos de armazenamento disponíveis no computador. Para ver os arquivos e as pastas que estão dentro das unidades, basta dar um duplo clique sobre elas. 7. Feche a pasta clicando no botão Fechar. 8. Dê um duplo clique no ícone da pasta que contém os arquivos do usuário – no caso, deve ter o seu nome ou o do usuário logado no Windows no momento.

Esta é a pasta com todas as pastas e os arquivos exclusivos do usuário logado; eles ficam protegidos de outros usuários, ou seja, apenas seu dono tem acesso aos arquivos armazenados nessas pastas. Na lista, você pode ver algumas já conhecidas, como a pasta Documentos e a própria área de trabalho. Isso mesmo, cada usuário tem a sua área de trabalho e suas configurações. Em outro capítulo, veremos como criar e gerenciar usuários no Windows. 9. Feche a pasta clicando no botão Fechar.

Organizando ícones na área de trabalho Você pode arrastar os ícones e posicioná-los em qualquer lugar dentro da área de trabalho, ou pode deixar que o Windows faça esse trabalho para você automaticamente.

1. Em uma área vazia da área de trabalho, clique com o botão direito do mouse. 2. Posicione o ponteiro do mouse no item Exibir.

3. Clique no item Organizar ícones automaticamente.

Repare que os ícones foram organizados automaticamente. No mesmo menu, existem outras opções interessantes, como a possibilidade de definir o tamanho dos ícones.

Alterando a aparência do Windows por meio da aplicação de temas O Windows já vem com vários temas instalados, e você pode incluir outros ou criar o seu próprio tema. Cada tema define uma aparência do Windows e altera a imagem de fundo da área de trabalho, as cores das janelas, os sons e a proteção de tela. 1. Em um ponto vazio da área de trabalho, clique com o botão direito do mouse. 2. Clique no item Personalizar. 3. No menu à esquerda da janela de Configurações, clique em Temas. 4. Clique no link Configurações de tema. O tema padrão é o Windows, mas você pode trocá-lo por outro que esteja disponível. 5. Clique no tema Flores. 6. Nas janelas abertas, clique no botão Fechar.

Repare nas mudanças. Você pode escolher seu tema preferido entre os vários existentes, ou baixar novos temas on-line gratuitamente. O Windows tem uma novidade: a possibilidade de a imagem de fundo, também conhecida como papel de parede, ser trocada automaticamente depois de determinado tempo, que pode ser de 1 minuto até um dia.

Atividade 8 – Navegando na nova interface, executando aplicativos e armazenando na nuvem Objetivo: Navegar na nova interface e executar aplicativos do Windows 10. Tarefas:

Conhecer aplicativos. Executar aplicativos. Vincular conta da Microsoft. Usar o OneDrive. Acessar a loja e instalar novos aplicativos. Organizar o menu Iniciar ou a tela Inicial. Os aplicativos ficaram famosos nos smartphones e tablets. Aplicativos são miniprogramas que podem oferecer informações diversas de uma forma fácil e que costumam não consumir muitos recursos do computador, pois, na maioria das vezes, o processamento é feito nos servidores de conteúdo das empresas que disponibilizam os aplicativos. Eles também são bem apropriados para a utilização com telas de toque, comuns nos tablets e smartphones. Desde o lançamento do Windows 8, que já tinha uma interface melhorada para touch, com a tela Inicial e aplicativos específicos, está cada vez mais fácil encontrar notebooks e computadores com monitores sensíveis ao toque. O Windows possui vários aplicativos já instalados. Porém, você pode instalar novos aplicativos que se encontram disponíveis na loja da Microsoft (Windows Store). Existem aplicativos pagos e também gratuitos; a loja da Microsoft é estruturada para que você possa selecionar aqueles de seu interesse – por exemplo, o seu banco pode disponibilizar um aplicativo que ofereça informações financeiras e dados de sua conta. Os aplicativos são interessantes para fornecer informações rápidas, sem a necessidade de

acessar sites na Internet ou programas no computador. A informação fica disponível e de fácil visualização no menu Iniciar. A interface do Windows 10 para acessar os aplicativos é bem parecida com a do Windows Phone ou Windows Mobile. Cada aplicativo é representado por um bloco. O mais interessante é que eles podem oferecer informações úteis sem a necessidade de executar o aplicativo, ou seja, os blocos do Windows 10 são dinâmicos. A quantidade de informações depende do tamanho do bloco, que pode ser definido por você, e da característica de cada aplicativo. Por exemplo, um aplicativo de clima pode mostrar a temperatura atual sem a necessidade de execução. Alguns aplicativos são executados apenas para dar mais detalhes, ou quando necessitam de uma interação com o usuário para seu funcionamento.

Conhecendo alguns aplicativos Entre os aplicativos instalados, podemos destacar o Microsoft Edge, Fotos, Notícias, Pessoas, Calendário, Clima, Mapas, OneDrive, etc. Sem contar a própria loja da Microsoft para download de aplicativos, que também é um aplicativo. Alguns aplicativos são versões mais simples dos programas que funcionam na área de trabalho do Windows, como o Internet Explorer e o Skype, mas bem mais fáceis de usar com as telas de toque. Com os aplicativos, você não precisa de teclado e mouse, é possível fazer tudo com os dedos, desde que você tenha uma tela sensível ao toque (touch). 1. Acesse o menu Iniciar, como mostrado nas atividades anteriores.

Repare que alguns blocos mostram informações sem a necessidade de executar os respectivos aplicativos. 2. Se você tiver uma tela de toque, pressione seu dedo no aplicativo Clima. Ou use o mouse e clique no aplicativo Clima.

Como é a primeira vez, ele pedirá algumas configurações. 3. Selecione Detectar meu local.

Vários aplicativos precisam acessar suas informações de localização para funcionar adequadamente, como é o caso do aplicativo Clima. Portanto, clique em Configurações e ative o serviço de localização. 4. Clique no botão Iniciar na janela do aplicativo Clima.

5. Aproveite e execute outros aplicativos instalados.

Vinculando sua conta da Microsoft

Alguns aplicativos exigem que você tenha uma conta da Microsoft para sincronizar conteúdo e configurações entre dispositivos — é o caso, por exemplo, dos aplicativos Email, Pessoas e da própria loja da Microsoft. 1. Clique no menu Iniciar. 2. Na lateral esquerda, clique no botão de atalho do seu usuário.

3. Clique no item Alterar configurações da conta. Caso você não tenha informado uma conta da Microsoft durante a instalação do Windows, nas configurações de sua conta aparecerá uma mensagem incentivando que você entre com uma conta da Microsoft, em vez de uma conta local.

4. Clique no link Entrar com uma conta da Microsoft.

5. Entre com seu usuário e senha da conta da Microsoft. Essa conta é a mesma que você sempre usou no antigo Messenger, ou em alguns serviços da Microsoft, como Hotmail, Outlook, Skype, OneDrive, etc. Caso não tenha uma conta, clique em Criar uma e siga os procedimentos que serão informados. 6. Clique no botão Entrar.

7. Digite sua senha atual da conta local. Caso apareçam, siga as instruções de segurança para acessar a sua conta da Microsoft. Você pode receber um código por e-mail ou SMS, dependendo das informações que tiver disponibilizado quando criou sua conta da Microsoft. Essa será a última vez que você usará a senha da conta local para entrar no Windows. Depois da vinculação, você passará a fazer login no computador sempre com seu e-mail e senha da conta da Microsoft. 8. Clique no botão Próximo.

Repare que seu e-mail aparece abaixo do seu nome e que o ícone do seu usuário é o mesmo da sua conta da Microsoft. 9. Você precisa verificar sua identidade para usá-la nesse computador. Clique no link Verificar. Siga todos os passos e confirme sua identidade.

Usando o OneDrive (armazenamento em nuvem da Microsoft) O OneDrive é o serviço de armazenamento de dados na nuvem da Microsoft. O Windows 10 é totalmente integrado ao OneDrive. Com a conta vinculada, automaticamente seus documentos, configurações e fotos serão armazenados na nuvem e podem ser recuperados em outros dispositivos.

1. Clique no menu Iniciar. 2. Na lateral esquerda, clique no botão de atalho do seu usuário. 3. Clique no item Alterar configurações da conta. Você também pode entrar em Configurações no menu Iniciar e depois clicar no item Contas.

4. No menu lateral à esquerda, clique em Sincronizar configurações.

Você pode ativar ou desativar a sincronização de todas as configurações do Windows no OneDrive, ou escolher individualmente quais deseja ativar ou desativar. 5. Feche a janela de Configurações. 6. Clique no Explorador de Arquivos localizado na barra de tarefas.

Repare que, na lista de pastas à esquerda, o OneDrive aparece com um tique na cor verde, tendo uma pasta chamada Documentos logo abaixo. A sincronização dos seus arquivos no OneDrive é feita automaticamente e, quando todos os arquivos e pastas estiverem sincronizados entre seu computador e o OneDrive, aparecerá essa marcação em verde nas respectivas pastas sincronizadas. Você também pode ver o status do OneDrive na área de notificações. Basta passar o mouse sobre o ícone do OneDrive, conforme abaixo:

Apesar de o OneDrive estar integrado ao Windows, você também pode instalar um aplicativo do OneDrive que está disponível gratuitamente na loja da Microsoft. A próxima tarefa mostra como instalar aplicativos da loja. Depois que terminá-la, siga todos os procedimentos e instale o OneDrive também.

Acessando a loja e instalando novos aplicativos 1. Acesse o menu Iniciar, como mostrado nas atividades anteriores. 2. Clique no aplicativo da loja do Windows.

Repare que a loja é bem-estruturada e fornece como destaque os aplicativos mais populares, gratuitos ou pagos, além de outras classificações. Utilize a barra de rolagem vertical para explorar a loja e clique em Mostrar tudo dentro das classificações existentes. Existe também uma caixa de texto bem no topo, à direita, para você pesquisar aplicativos de seu interesse.

Como exemplo, instale o aplicativo do Banco do Brasil. 3. Digite Banco do Brasil na caixa de texto de pesquisa e tecle Enter. 4. Na lista de aplicativos que irá aparecer, clique no aplicativo do Banco do Brasil.

Repare que várias informações sobre o aplicativo são fornecidas, como valor, descrição, recursos e até uma avaliação com comentários de outros usuários, etc. Utilize a barra de rolagem vertical para ver todas as informações. 5. Clique no botão Instalar. Caso seja sua primeira instalação de aplicativo, o Windows poderá solicitar informações sobre a forma de pagamento dos aplicativos. Você nunca será cobrado por aplicativos gratuitos e, ainda, pode informar esses dados

posteriormente. Como o aplicativo do Banco do Brasil é gratuito, não terá nenhum problema. O Windows fará o download e a instalação do aplicativo. Depois de instalado, o botão Instalar é trocado pelo botão Iniciar. 6. Clique no botão Iniciar.

Depois de instalado, você também pode acessar o aplicativo do Banco do Brasil por meio do menu Iniciar. 7. Acesse novamente o menu Iniciar.

Repare que o aplicativo do Banco do Brasil aparece na lista de programas e aplicativos. Ele aparece também no grupo Adicionados recentemente, bem no topo da lista. 8. Fixe o aplicativo do Banco do Brasil na tela Inicial. Clique com o botão direito do mouse no aplicativo.

9. No menu que aparecer, clique em Fixar na Tela inicial.

Pronto, o aplicativo do Banco do Brasil foi instalado e fixado na tela Inicial. Assim fica bem mais fácil executá-lo conforme sua necessidade.

Organizando o menu Iniciar Depois de instalar novos aplicativos e fixá-los na tela Inicial, é bom organizá-la para que fique mais fácil encontrar seus aplicativos favoritos. O Windows cria dois grupos durante sua instalação: Tudo ao seu Alcance e Executar e explorar. Você pode criar grupos de aplicativos e nomeá-los da forma que desejar. 1. No menu Iniciar, passe o ponteiro do mouse logo acima do bloco do aplicativo Banco do Brasil que você acabou de instalar.

Repare que o título do grupo aparece como Nomear grupo. À direita, há um ícone com dois riscos horizontais. 2. Clique em Nomear grupo ou em qualquer lugar no título, inclusive no ícone à direita.

3. Digite Finanças na caixa de texto e depois tecle Enter.

Repare que agora o grupo tem um nome e, por enquanto, possui apenas um aplicativo. Você pode instalar outros aplicativos financeiros de outros bancos, bastando abrir a loja para instalá-los.

Movimentando aplicativos no menu Iniciar 1. No menu Iniciar, clique com o botão direito do mouse no aplicativo Calculadora. 2. Clique em Fixar na Tela inicial.

Você deve ter reparado que o aplicativo Calculadora foi fixado no final do menu Iniciar. 3. Clique no aplicativo Calculadora e arraste-o até o grupo Finanças, onde está o aplicativo do Banco do Brasil. 4. Solte o botão do mouse ou pare de arrastar quando o aplicativo estiver no grupo desejado.

Redimensionando o tamanho do bloco de um aplicativo Cada bloco de aplicativo pode ter vários tamanhos, como pequeno, médio, largo ou grande. Dependendo da característica do aplicativo, ele pode não disponibilizar todos os tamanhos possíveis, e as informações que aparecerão no bloco também dependem de cada aplicativo. 1. No menu Iniciar, clique com o botão direito do mouse no aplicativo Notícias. 2. Vá com o ponteiro do mouse até o item Redimensionar.

3. Clique no item Grande.

Repare que o tamanho do bloco aumentou e, agora, mais informações podem ser apresentadas dinamicamente no bloco do aplicativo, sem a necessidade de executá-lo. O Windows também desloca automaticamente

os

outros

blocos

dentro

do

grupo

para

poder

acomodar

o

redimensionamento. Quem está acostumado a usar smartphone ou tablet, seja iPhone, seja iPad ou Android, não terá problemas para executar e instalar aplicativos no Windows 10. O conceito é o mesmo e a curva de aprendizagem será muito mais curta para quem já tem experiência com outras plataformas.

Atividade 9 – Alternando para modo Tablet e navegando na interface de toque Objetivo: Alternar para o modo Tablet e navegar na interface de toque. Tarefas: Alternar para o modo Tablet. Conhecer o teclado virtual. Conhecer alguns toques importantes. Exibir todos os aplicativos na tela Inicial. Como você já sabe, a nova interface do Windows com o menu Iniciar foi especialmente projetada para ser usada com as telas de toque. Até agora você usou principalmente o mouse e o teclado para interagir com o computador, pois eles são suficientes para todas as atividades. Porém, a tela de toque facilita muito a interação. Basicamente, o resultado de pressionar seu dedo na tela é o mesmo que efetuar um clique com o mouse. Para ter o

famoso efeito do duplo clique, pressione o dedo duas vezes rapidamente na tela. O efeito do clique com o botão direito do mouse é, na maioria das vezes, conseguido pressionando-se o objeto na tela por um tempo com o dedo. Caso tenha uma tela de toque, alterne o Windows para o modo Tablet. 1. Na barra de tarefas, clique no botão da Central de Ações. 2. Nas ações rápidas, clique no botão Modo Tablet para ativá-lo.

Ao ativar o modo Tablet, toda a interface muda para ficar mais adequada para a tela touch, conforme abaixo:

Caso o seu notebook seja híbrido, ou seja, caso seja possível remover o teclado de forma que ele funcione como um tablet, o Windows é capaz de detectar a remoção do teclado e alternar para o modo Tablet automaticamente.

Conforme aprendido anteriormente, você pode ocultar a barra de tarefas no modo Tablet e assim ganhar mais espaço para interagir com a interface de toque.

Quem teve a oportunidade de usar o Windows 8 perceberá que o modo Tablet é bem semelhante à tela Inicial.

No modo Tablet, faça toda a atividade anterior sem usar mouse e teclado. Quando você precisar digitar algum texto, basta clicar na caixa de texto que automaticamente um teclado aparecerá na tela. Assim, basta pressionar as teclas com seu dedo diretamente na tela touch do seu computador. Por exemplo, ao clicar na caixa de texto para digitar o nome do grupo de blocos do menu Iniciar, o teclado virtual aparecerá automaticamente conforme mostrado a seguir:

Quando for necessário digitar um texto, o teclado virtual aparecerá automaticamente, caso não haja um teclado fixado no seu computador. Se o teclado virtual não aparecer, você também pode clicar no ícone do Teclado virtual, localizado na barra de tarefas, na área de notificações.

No modo Tablet, os aplicativos funcionam em tela cheia ou inteira, mas você pode usar também de dois a quatro aplicativos lado a lado. Para isso, basta arrastar um aplicativo para um lado e abrir outro do outro lado.

Conhecendo alguns toques importantes É muito importante que você conheça algumas sequências de toques para obter uma melhor navegação com a tela touch. Algumas são específicas para a tela Inicial e seus aplicativos; porém, algumas funcionam até no modo área de trabalho do Windows, como o acesso às configurações:

Deslizar o dedo de cima para baixo, iniciando o movimento na borda superior da tela: exibir a barra de título do aplicativo em execução na tela inteira. Deslizar o dedo da direita para a esquerda, iniciando o movimento na borda direita da tela: abrir a Central de Ações. Deslizar o dedo da esquerda para a direita, iniciando o movimento na borda esquerda da tela: ver todos os aplicativos abertos na Visão de Tarefas. Deslizar o dedo de cima para baixo, iniciando o movimento na borda superior até a borda inferior da tela: fechar aplicativo em execução. Deslizar o dedo de baixo para cima, iniciando o movimento na borda inferior da tela: exibir a barra de tarefas nos aplicativos de tela inteira.

Exibindo todos os aplicativos na tela Inicial Além de ver os aplicativos em blocos na tela Inicial, você também pode exibir a lista com todos os aplicativos instalados no computador. 1. Clique no botão Todos os aplicativos na tela Inicial

.

Lembre-se de que nem todos os aplicativos ficam disponíveis como blocos na tela Inicial, mas você pode adicioná-los clicando com o botão direito sobre o aplicativo desejado e depois clicando em Fixar na tela inicial. A tela Inicial é uma expansão do espaço no menu Iniciar reservado para os blocos de aplicativos. Você pode fazer alterações nos grupos e também ajustes nos blocos em qualquer um dos dois ambientes, pois as alterações serão refletidas em ambos.

Existe também um espaço de trabalho do Windows Ink que pode ser ativado clicando no respectivo botão localizado na barra de tarefas, na área de notificações. Essa novidade é muito interessante principalmente para quem tem dispositivos de toque compatíveis com caneta. Você pode abrir as notas autoadesivas e o bloco de esboços, ou desenhar usando o esboço da tela.

É possível perceber que o Windows 10 tem praticamente dois ambientes diferentes para a interação com o usuário: um é a área de trabalho, já bem conhecida nas versões anteriores do Windows; o outro é o modo Tablet com a tela Inicial e os aplicativos que funcionam bem com tela touch, de forma semelhante a outras plataformas, como Android e iOS, criadas especialmente para smartphones e tablets.

3 Escrevendo textos com o WordPad OBJETIVOS Conhecer o WordPad Redigir textos Acentuar letras Corrigir erros de digitação Salvar documentos Selecionar textos Formatar textos Formatar parágrafos Desfazer ou refazer/repetir comandos e digitação Configurar página Instalar impressora e imprimir documentos

Atividade 1 – Conhecendo o WordPad Objetivo: Executar o WordPad e conhecer sua interface. Tarefas: Abrir o WordPad. Conhecer a interface do WordPad. Como vimos anteriormente, para ser útil o computador precisa de programas, ou aplicativos, de acordo com a funcionalidade desejada. Ou seja: para navegar na Internet, é necessário ter um programa navegador ou browser; para redigir cartas e textos, precisa-se de um editor de textos; para tocar música, você necessitará de um player de músicas e vídeos, e assim por diante. Para cada funcionalidade, existem inúmeros programas diferentes que você pode comprar ou baixar gratuitamente da Internet. Além disso, com a nova interface do Windows, você conta com a loja da Microsoft, que possui inúmeros aplicativos, gratuitos ou pagos, para instalar no seu computador. Assim, para facilitar, a Microsoft colocou no Windows um pacote com vários programas para executar as tarefas mais comuns no seu computador. Alguns são simples, para você exercitar e aprender antes de comprar um software mais potente, mas também existem alguns tão complexos que você não precisará se preocupar em adquirir outros, como o Internet Explorer e o Windows Media Player.

O WordPad é o editor de textos que acompanha o Windows. O Bloco de Notas, que usamos no capítulo anterior, também é um editor de textos, mas, por possuir poucos recursos, é indicado apenas para textos simples e sem formatação. Apesar de o WordPad ser bem mais simples que o Microsoft Word, ele possui muitos recursos de um editor de textos profissional, como a possibilidade de formatar texto e incluir imagens e outros objetos. Dependendo da sua necessidade, dá para conseguir bons resultados com o WordPad no desenvolvimento de trabalhos escolares, ou até em documentos e regulamentos de uma empresa.

Abrindo o WordPad 1. Clique no menu Iniciar. 2. Clique na pasta Acessórios do Windows. 3. Clique em WordPad.

Esta é a janela do WordPad, com vários pontos de acesso às suas funcionalidades e a seus comandos. Por meio dessa interface, é possível criar textos utilizando recursos de formatação, tornando-os muito mais bonitos e interessantes.

Conhecendo a interface do WordPad Apresentamos aqui uma breve explicação dos componentes da interface do WordPad: Guias de opções: servem para trocar a faixa de opções disponíveis no WordPad. Os recursos principais ficam na guia Início. Na guia Exibir

estão alguns comandos e configurações de exibição do texto e da própria interface. Faixa de opções: é composta por vários objetos, como botões e listas suspensas, que formatam o texto ou o parágrafo, além de outras funcionalidades. Barra de ferramentas de acesso rápido: serve para acessar as principais funcionalidades e comandos de forma mais rápida. Botão de comandos do WordPad: abre um menu de opções relacionadas principalmente ao documento que está sendo editado, como sua impressão e seu armazenamento. Controle de zoom: altera a visualização do texto como se fosse uma lupa, ou seja, o tamanho das letras e das imagens permanece inalterado, mas você as visualiza em tamanhos diferentes, maiores ou menores que o real, de acordo com o grau de zoom escolhido. Régua: serve basicamente para você alinhar o texto e as imagens do documento. Área de digitação: é nesse espaço que o texto é redigido e editado. Alguns comandos e funcionalidades têm mais de um modo de acesso e aparecem diretamente na interface, assim como podem ser acessados por botões na faixa de opções, como é o caso do zoom, que aparece tanto na barra de status como na guia Exibir do WordPad. 1. Clique no botão do WordPad para acessar as opções de armazenamento e impressão de documentos. 2. Posicione o ponteiro do mouse sobre a opção Imprimir.

Repare que a maioria das opções está relacionada ao armazenamento e à impressão do documento atual. Ou seja, a relação de opções dependerá do item do menu escolhido. Não se preocupe agora com elas, pois as usaremos somente nas atividades seguintes. 3. Clique novamente no botão do WordPad para fechar o menu.

Atividade 2 – Redigindo texto no WordPad Objetivo: Aprender a digitar e acentuar um pequeno texto. Tarefas: Digitar texto. centuar texto.

Corrigir erros de digitação e ortografia. Salvar documento. O teclado é um dos principais dispositivos de entrada do computador. Hoje em dia, no WordPad – assim como nos demais programas do Windows –, existe a possibilidade de redigir textos usando uma caneta especial sobre uma tela sensível ao toque, com recursos de reconhecimento de escrita, ou mesmo usando o reconhecimento de voz. Porém, o teclado ainda está longe de ser abandonado, pois, antes do computador, ele já era utilizado nas antigas máquinas de escrever. Mesmo nos tablets, ou em computadores com telas de toque, o teclado aparece virtualmente na tela e é bem semelhante ao teclado físico do computador. Sua utilização exige prática e memorização do posicionamento das teclas. Algumas pessoas utilizam apenas os dedos indicadores para digitar, e as mais experientes conseguem utilizar todos os dedos das mãos, digitando bem mais rápido do que quando escrevem com caneta e papel. O layout de teclado mais utilizado é chamado de QWERTY por causa do posicionamento dessas teclas. Ele se tornou padrão; portanto, apesar de existirem outros, provavelmente você encontrará apenas esse no mercado. No Brasil também usamos o layout QWERTY, mas outras teclas, como as utilizadas para acentuação, são posicionadas de acordo com o padrão ABNT. Ao redigir um texto, a tecla Shift é bastante utilizada. Posicionada nos dois lados do teclado, às vezes ela aparece apenas com o símbolo de uma flecha para cima. Quando pressionada junto das letras, a tecla Shift faz com que elas apareçam na forma maiúscula (ou minúscula, caso a forma maiúscula esteja fixada). Repare, também, que algumas teclas possuem dois símbolos,

um na parte de baixo, outro na parte de cima da tecla, como no caso das teclas numéricas acima das letras. Quando apertado com essas teclas, o Shift faz com que o símbolo de cima seja digitado. Para fixar o teclado de modo que as letras digitadas sejam maiúsculas, utilize a tecla Caps Lock. Assim, caso tenha que digitar um título todo em letras maiúsculas, aperte essa tecla, em vez de ficar pressionando a tecla Shift junto a cada letra. Para voltar ao minúsculo, basta pressionar Caps Lock novamente. Em alguns teclados, ela aparece com o nome Fixa, e geralmente existe uma luz ou um sinal no teclado que informa quando ela está ativada.

Acentuando com o teclado Seria muito ruim se existissem teclas especiais para cada tipo de letra acentuada, pois o teclado ficaria gigante. Para facilitar, os acentos são separados das letras e, para conseguir uma letra acentuada, primeiro você deve digitar a tecla do acento e, em seguida, digitar a tecla da letra desejada. Por exemplo, para obter a letra a com acento agudo (á), primeiro você tem de digitar o acento agudo (´ ) e depois a letra (a). Isso vale para todos os acentos, como o til, o grave e o circunflexo. Adiante há um texto para você digitar e exercitar a acentuação das palavras. O teclado ABNT possui a letra ç, mas, caso seu teclado seja importado e não tenha essa tecla, para conseguir a cedilha você precisará digitar primeiro o acento agudo e, depois, a letra c.

Para realizar esta atividade, certifique-se de que o WordPad esteja aberto. Em caso negativo, abra o programa, como na atividade anterior. Repare

que, na área de digitação do WordPad, existe um cursor piscando, o que significa que tudo o que você digitar aparecerá onde ele estiver posicionado. No caso de letras com acento, lembre-se de digitar o acento antes da letra. Utilize a tecla Enter no final dos parágrafos, para inserir a quebra de linha. Não se preocupe com as quebras de linha no mesmo parágrafo, pois as linhas são quebradas automaticamente de acordo com as configurações de página, o tamanho e o tipo de letra. Digite o texto a seguir na área de digitação do WordPad, mas não se preocupe agora com a formatação. Venha conhecer o Senac São Paulo A trajetória do Senac São Paulo (Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial – Administração Regional no Estado de São Paulo) é eloquente em sua importância para a construção e a disseminação do conhecimento voltado ao mundo do trabalho no país. O ponto de partida aconteceu em 10 de janeiro de 1946, quando os Decretos-lei nos 8.621 e 8.622 autorizaram a Confederação Nacional do Comércio (CNC) a instalar e administrar escolas de aprendizagem comercial em todo o território nacional. A partir daí, o Senac inicia suas atividades, materializando o compromisso educacional do empresariado de comércio e serviços. A qualidade e o pioneirismo marcam a história da instituição e são amplamente reconhecidos. O portfólio de produtos e serviços educacionais acompanha o ritmo acelerado das tendências da sociedade e é distribuído por meio de uma estrutura composta,

atualmente, pelo Centro Universitário Senac – Campus Águas de São Pedro, Campus Campos do Jordão e Campus Santo Amaro, na zona sul da capital – e outras 55 unidades distribuídas pela Grande São Paulo e pelo interior do estado. Os espaços são equipados com o que há de mais moderno, compondo ambientes em que os alunos vivenciam, diariamente, padrões avançados da prática profissional. Um bom exemplo é a atuação dos hotéis-escola – Grande Hotel Campos do Jordão e Grande Hotel São Pedro –, que integram harmonicamente suas atividades comerciais ao exercício pedagógico. Braço importante de todo esse trabalho é a Editora Senac São Paulo, com premiações destacadas e milhões de exemplares vendidos em diversas áreas profissionais e de interesse geral.

Corrigindo erros de digitação Caso você tenha cometido algum erro de digitação, não se preocupe, pois existem duas teclas utilizadas para a correção de erros: a tecla Backspace e a tecla Delete. Como explicado anteriormente, o local em que o cursor estiver piscando é a posição em que a letra digitada será inserida. Ou seja: a posição do cursor determina onde será inserida a letra durante a digitação. No caso das teclas de correção, elas funcionam da seguinte maneira: Backspace: apaga as letras à esquerda do cursor. Delete: apaga as letras à direita do cursor.

Você pode posicionar o cursor no texto de duas formas. A mais fácil, e geralmente a mais rápida, é usando o mouse. Nesse caso, basta clicar na posição desejada para que o cursor seja posicionado nela. A outra forma é utilizando o teclado, mais especificamente as teclas de direção, que são as teclas com setas nas quatro direções: para cima, para baixo, para a esquerda e para a direita. Como exercício, corrija os eventuais erros que tiver cometido utilizando as teclas de correção.

Salvando o documento Se você fechar o WordPad sem salvar seu documento, perderá todo o trabalho. Ou seja, se precisar do documento, terá de digitá-lo novamente. Por isso, convém salvá-lo no seu computador. 1. Clique no botão Salvar da barra de ferramentas de acesso rápido, localizada no título da janela.

Como você vinculou a conta da Microsoft, é melhor escolher a pasta Documentos dentro do OneDrive, caso esse não seja o local padrão. Para tanto, basta clicar na pasta Documentos, logo abaixo de OneDrive, na lista de pastas à esquerda da janela. Assim, você poderá acessar o documento em qualquer computador que tenha acesso à Internet. Como é a primeira vez que você está salvando o documento, será preciso informar o nome do arquivo, onde irá armazená-lo e também o tipo de

documento. O tipo padrão é o Rich Text. Entretanto, o WordPad trabalha com vários tipos de arquivo: Formato Rich Text: é um formato padrão que pode ser aberto por qualquer editor de texto. Possui extensão .rtf. Documento Office Open XML: formato aberto introduzido desde o Office 2007. Apesar de ser aberto, nem todos os editores de texto podem abrir esse tipo de documento. Possui extensão .docx. OpenDocument Text: outro formato aberto utilizado principalmente por editores de texto open source. Possui extensão .odt. Documento de texto: esse formato pode ser lido por qualquer editor de texto, inclusive pelo Bloco de Notas. Porém, se salvar seu arquivo com esse tipo, perderá toda a formatação. Possui extensão .txt. 2. Na caixa de texto Nome, digite o nome do documento, por exemplo: Venha conhecer o Senac São Paulo. 3. Clique na lista suspensa Tipo para ver os tipos disponíveis de documento, mas mantenha o padrão Rich Text. 4. Clique no botão Salvar. Repare que, agora, o nome do documento aparece no título da janela. Nas atividades seguintes, você fará modificações no texto. Portanto, caso interrompa alguma atividade e precise fechar o WordPad, não se esqueça de salvar o documento.

Atividade 3 – Formatando texto no WordPad

Objetivo: Aprender a formatar textos e parágrafos. Tarefas: Selecionar texto. Formatar texto e parágrafo. Utilizar as funções Desfazer e Refazer/Repetir. A formatação é um dos recursos mais importantes de um editor de texto. Por meio dela, é possível deixar o texto mais bonito, mais legível e com estilo próprio. É possível mudar a fonte do texto ou os detalhes do parágrafo, o que é feito pela utilização dos recursos de formatação.

Selecionando texto Um passo importante antes de formatar é realizar a seleção do texto ou parágrafo a ser formatado. Você pode formatar uma letra, uma palavra, uma frase, um parágrafo ou até o documento inteiro. O que determina o que será formatado é a sua seleção. O modo mais fácil de selecionar um texto é utilizando o mouse. Selecione o título do texto digitado na atividade anterior e siga os passos indicados aqui. 1. Clique e mantenha o botão do mouse pressionado no início do título. 2. Movimente o mouse até o fim da frase. 3. Solte o botão do mouse.

Repare que o título ficou selecionado, ou marcado. O fundo ficou azul e as letras realçadas. Veja na tela a seguir:

Os comandos de formatação de texto alteram apenas o texto selecionado. Você também pode selecionar texto ou parágrafo por meio de cliques com o mouse. Uma palavra é selecionada se você clicar rapidamente sobre ela duas vezes, ou seja, efetuando um duplo clique. Independentemente do tamanho da palavra, ela é selecionada por completo. Se você efetuar três cliques rápidos sobre uma palavra, todo o parágrafo no qual ela estiver contida será selecionado. É possível, ainda, selecionar linhas inteiras e parágrafos posicionando o mouse ao lado esquerdo do texto. Ao clicar com o ponteiro do mouse posicionado à esquerda do texto, toda a linha será selecionada. Se você movimentar o mouse com o botão pressionado para cima ou para baixo, várias linhas serão selecionadas. Você pode selecionar todo o texto teclando Ctrl + T, ou clicando no item Selecionar tudo da faixa de opções do WordPad.

Você também pode usar o teclado para selecionar texto. Basta permanecer com a tecla Shift pressionada enquanto estiver usando as setas que movimentam o cursor.

Formatando texto e parágrafo Agora que você aprendeu a selecionar textos, é hora de aprender o que realmente interessa: formatação de texto. Formatar significa modificar os atributos das letras ou dos parágrafos. As letras possuem vários atributos que podem ser alterados, como fonte, tamanho, negrito, itálico e sublinhado. Já os parágrafos possuem atributos relacionados ao espaçamento entre as linhas, ao alinhamento, à numeração, etc. O Windows possui várias fontes de letras diferentes. Além disso, quando você instala novos programas em seu computador, outras fontes podem ser automaticamente instaladas com o novo software. A fonte define o formato da letra, como se fosse o estilo de escrita de determinada pessoa. Algumas pessoas escrevem as letras de forma mais arredondada, outras escrevem as letras deitadas, ou seja, cada um tem seu estilo de escrita. No computador, você tem a vantagem de utilizar o estilo que quiser e, ainda, de poder modificá-lo quando bem entender. Veja a seguir algumas fontes existentes e observe o estilo de cada uma delas:

Na faixa de opções do WordPad encontram-se os dois blocos de comandos para formatação: Fonte e Parágrafo.

No bloco Fonte, a primeira linha de comandos da esquerda para a direita apresenta as seguintes opções: Alterar estilo da fonte da letra: esta lista suspensa serve para selecionar um estilo de letra entre os vários disponíveis. Alterar tamanho da fonte: esta lista suspensa serve para selecionar o tamanho da letra, de 8 a 72. É possível também digitar o tamanho da letra desejado diretamente na caixa de texto da lista suspensa. Aumentar a fonte de acordo com tamanhos predefinidos. Diminuir a fonte de acordo com tamanhos predefinidos. No bloco Fonte, a segunda linha de comandos da esquerda para a direita traz as seguintes opções: Negrito: realça a letra deixando suas linhas mais grossas. Itálico: realça a letra deixando-a levemente inclinada. Sublinhado: realça a letra passando uma linha abaixo dela. Tachado: passa uma linha sobre a letra. Subscrito: diminui a letra e a posiciona em relação à linha. Sobrescrito: diminui a letra e a posiciona em relação à linha.

Realçar: serve para mudar a cor de fundo do texto, como uma caneta marca-texto. Cor da fonte: serve para mudar a cor da letra. No bloco Parágrafo, a primeira linha de comandos da esquerda para a direita apresenta as seguintes opções: Diminuir recuo do parágrafo. Aumentar recuo do parágrafo. Definir numeração ou lista de itens. Definir espaçamento entre linhas. No bloco Parágrafo, a segunda linha de comandos da esquerda para a direita traz as seguintes opções: Alinhar texto à direita. Centralizar texto na linha. Alinhar texto à esquerda. Justificar texto, para que ele ocupe toda a linha, alcançando as margens direita e esquerda, mesmo que seja necessário adicionar espaço entre as palavras. Mostrar caixa de diálogo com as opções de parágrafo. Utilize o mesmo texto da atividade anterior para realizar algumas formatações propostas aqui: 4. Selecione o título do texto.

5. Clique no botão Centralizar, localizado no bloco Parágrafo da faixa de opções. 6. Mude a fonte da letra para Segoe Print. 7. Aumente o tamanho da letra para 20. 8. Selecione o texto Senac São Paulo no primeiro parágrafo. 9. Clique no botão Itálico, localizado no bloco Fonte da faixa de opções. Repare que a seleção continua ativa e, portanto, você pode aplicar outros tipos de formatação. 10. Clique no botão Negrito para realçar essa parte do texto. 11. Selecione o texto Grande Hotel São Pedro e Grande Hotel Campos do Jordão e repita os passos nove e dez, para deixar o texto em negrito e itálico. 12. Selecione todos os parágrafos, menos o título. 13. Clique no botão Justificar.

Repare que a formatação está agora mais requintada, com um título mais realçado e centralizado e um texto justificado, com sentenças destacadas em negrito. Além de modificar a formatação, a faixa de opções serve para mostrar informações sobre a formatação atual. Se você movimentar o cursor sobre o texto, as informações de fonte e parágrafo serão apresentadas na faixa de opções, de acordo com a posição do cursor ou a seleção do texto. A formatação atual aparece num tom alaranjado, que representa que ela está ativa para aquela parte do texto ou parágrafo.

Para formatar um parágrafo, não é necessário selecioná-lo inteiramente. Basta o cursor estar posicionado em qualquer parte do parágrafo para que os comandos o modifiquem.

14. Selecione novamente todos os parágrafos, menos o título. 15. Clique no botão Parágrafo, último botão à direita da linha inferior do bloco Parágrafo, na faixa de opções.

Esta caixa de diálogo contém os parâmetros do parágrafo que podem ser modificados. O primeiro bloco traz as opções de recuo: Esquerda: define a distância do texto em relação à margem esquerda da página.

Direita: define a distância do texto em relação à margem direita da página. Primeira linha: recua para a esquerda somente a primeira linha do parágrafo. Para entender melhor, observe a tela a seguir:

A régua serve para alinhar o texto e definir os recuos. Repare que ela tem uma parte central mais clara e as pontas escuras. A parte central mais clara é onde será posicionado seu texto, e você não consegue escrever fora desse limite. Você pode definir os recuos em relação a essa parte central, tanto na direita como na esquerda, mudando as margens dos parágrafos. Repare que, sobre a régua, há algumas setas. As setas posicionadas na parte de baixo representam os recuos para a esquerda e para a direita. A seta posicionada na parte de cima da régua define o recuo para a esquerda da primeira linha do parágrafo. É possível movimentar diretamente essas setas para mudar os recuos do parágrafo, ou utilizar a caixa de diálogo Parágrafo. Na caixa de diálogo Parágrafo, o segundo bloco serve para definir o espaçamento entre as linhas, ou seja, o tamanho do espaço entre uma linha e outra. E o terceiro bloco serve para escolher o alinhamento do parágrafo.

16. No campo Primeira linha, digite o número 1. 17. Clique sobre a lista suspensa do espaçamento e escolha a opção 1,00, ou seja, um espaço simples entre as linhas. 18. Ative a caixa de seleção Adicionar espaço de 10 pt após parágrafos. 19. Clique no botão OK.

Observe que os parágrafos mudaram. A primeira linha de cada um tem um recuo de 1 cm, e o espaçamento entre as linhas e os parágrafos ficou

simples, com apenas um espaço. Agora existe um espaçamento extra de 10 pt entre os parágrafos.

Utilizando os botões Desfazer e Refazer/Repetir Os botões Desfazer e Refazer/Repetir são como verdadeiros comandos mágicos, pois corrigem erros de digitação e formatação. Eles permitem que você não tenha medo de errar e são muito importantes para o aprendizado e a utilização do computador. Quase todos os aplicativos e softwares possuem esse recurso, que certamente será muito utilizado. Imagine que você selecionou todo o documento e, sem querer, apertou a tecla Delete, excluindo todo o texto. Se isso acontecer, não se preocupe, pois não será preciso digitar tudo novamente, nem resgatar o documento que está salvo no computador. Basta apertar o botão Desfazer e tudo voltará a ficar como antes de o último comando ser acionado por engano. Por exemplo, se você não gostou da nova formatação dos parágrafos, ou achou que as linhas ficaram muito juntas, não precisa formatar novamente; basta utilizar o recurso Desfazer, sem que seja necessário selecionar nada. Os botões Desfazer e Refazer/Repetir encontram-se à esquerda na barra de título do WordPad.

1. Como exercício, clique no botão Desfazer, o primeiro depois do botão Salvar. Repare que tudo voltou a ser como era antes da última formatação. A função Desfazer também serve para desfazer a formatação errada e corrigir

outros possíveis erros cometidos durante a edição do seu documento. Para refazer a formatação realizada nos parágrafos, basta utilizar a função Refazer/Repetir. 2. Clique no botão Refazer/Repetir. Como essas duas funções são muito utilizadas, vale a pena decorar a sequência de teclas que serve como atalho. No caso de Desfazer, utilize Ctrl + Z e, para Refazer/Repetir, a sequência de teclas é Ctrl + Y.

Atividade 4 – Configurando a página no WordPad Objetivo: Aprender a definir as margens e o tipo de papel. Tarefas: Configurar a página. Conhecer os tipos de papel existentes. Apesar de atualmente haver um movimento no sentido de diminuir a utilização de papel, com o objetivo de conservar a natureza e reduzir o desmatamento, muitas vezes o resultado final do trabalho de edição de texto será a impressão do documento em uma folha de papel. Existem vários tipos de papel no mercado.

Para imprimir o documento, é preciso definir as margens que limitam o espaço de impressão do texto no papel. O texto ficará na parte mais clara da régua, e as margens são determinadas pela parte mais escura da régua, área em que não é possível editar o texto. O WordPad possui uma caixa de diálogo para determinar o tipo de papel e suas margens para todo o documento. 1. Clique no botão de comando do WordPad. 2. Clique no item Configuração de página.

Repare que, na parte superior da caixa de diálogo, é possível visualizar uma miniatura da página conforme seus parâmetros são definidos.

Você pode escolher o tamanho do papel: carta, A4, ofício, etc. Em geral, o formato mais comum e mais usado é o A4, que tem 21 cm de largura e 29,7 cm de altura. A orientação do papel pode ser Retrato ou Paisagem. Retrato é a orientação mais utilizada, mas você também pode escolher Paisagem, que faz as linhas do texto serem impressas na vertical, seguindo a altura do papel. As margens são definidas em milímetros e, além das margens esquerda e direita, é possível definir as margens superior e inferior. Se desejar imprimir o número das páginas, basta habilitar a caixa de seleção correspondente.

3. Clique na lista suspensa Tamanho para ver a lista de tipos de papéis existentes. Clique no item A4. 4. Altere todas as margens para 3 cm, ou seja, digite 30 em todas as caixas de texto das margens (esquerda, direita, superior e inferior). 5. Clique no botão OK.

Atividade 5 – Instalando a impressora e imprimindo o documento Objetivo: Aprender a instalar e utilizar uma impressora. Tarefas: Instalar uma impressora. Visualizar a impressão de um documento. Imprimir um documento. Visualizar a fila de impressão. A impressora é o dispositivo de saída usado para a impressão de textos ou gráficos contidos em documentos. Para funcionar, ela precisa ser instalada no seu computador. Procure comprar uma impressora com interface USB e que tenha suporte para conexão wireless, pois isso facilita a conexão e a instalação no seu sistema. Se for uma impressora comum e conhecida pelo Windows, basta conectá-la no computador e a instalação será feita automaticamente. Se for uma

impressora muito nova ou desconhecida, você terá de usar o CD ou DVD que acompanha o pacote, seguindo o manual de instalação. Em geral, é aconselhável instalar o software da impressora antes de conectá-la. As impressoras mais antigas usam a porta paralela para conexão com o computador, conhecida também por LPT1. O número “1” indica que é a primeira porta paralela de impressora. As mais novas possuem conexão USB, e algumas ainda podem ser conectadas na rede ou utilizar conexão sem fio (wireless, como Wi-Fi ou Bluetooth). Para ver as impressoras instaladas ou instalar uma nova, utilize o Painel de Controle do Windows. 1. Clique no menu Iniciar. 2. Clique na pasta Sistema do Windows. 3. Clique no item Painel de Controle.

4. Clique no item Exibir impressoras e dispositivos, na seção Hardware e Sons.

5. Clique em Adicionar uma impressora.

O Windows irá procurar sua impressora na rede ou as impressoras conectadas ao seu computador. Todas as disponíveis serão apresentadas na lista. Você deve escolher qual impressora quer instalar. A impressora pode ser local, ou seja, conectada diretamente ao seu computador por uma porta paralela, por exemplo – no caso de conexão USB, provavelmente o Windows instalará automaticamente sua impressora assim que ela for conectada. Uma impressora pode também se conectar pela rede ou usar uma conexão sem fio, como a tecnologia Bluetooth ou Wi-Fi. Vale lembrar que o computador e a impressora devem ter conexões compatíveis para serem ligados, ou seja, não adianta você comprar uma impressora que suporte conexão Bluetooth se o seu computador não tiver essa tecnologia. 6. Caso não encontre sua impressora na lista, clique em A impressora que eu quero não está na lista.

7. Clique no botão Avançar.

Neste passo, você escolhe o tipo de conexão física com o computador. 8. Clique no botão Avançar.

Agora, você seleciona o driver da sua impressora, ou seja, o componente que fará a ponte entre a impressora e o sistema operacional. Primeiro, selecione o fabricante e, em seguida, o modelo da impressora. Caso sua impressora não esteja na lista, você pode clicar no botão Com Disco, mas precisará ter em mãos o CD ou o DVD de instalação do driver da sua impressora. 9. Escolha HP como fabricante e qualquer um dos modelos de impressora, apenas para finalizar esta atividade. Se você estiver realmente instalando a sua impressora, selecione o driver correto. 10. Clique no botão Avançar.

É recomendável deixar o nome da impressora sugerido, mas você pode escolher outro que facilite a identificação dela, principalmente se você tiver mais de uma em sua residência ou em seu local de trabalho.

11. Digite um nome e, em seguida, clique em Avançar.

Para ter certeza de que a instalação foi realizada, você pode clicar no botão Imprimir página de teste. 12. Clique em Concluir. Pronto, agora sua impressora aparece na lista de impressoras instaladas. Observe que ela aparece assinalada com um pequeno sinal em forma de V, o que significa que ela é a impressora padrão do seu computador. Assim, caso você não escolha outra na hora da impressão, ela será utilizada pelo Windows para imprimir seu documento.

Você pode mudar a impressora padrão a qualquer momento. Para isso, basta clicar com o botão direito do mouse em qualquer impressora e, em seguida, clicar no item Definir como impressora padrão. Caso contrário, o Windows é capaz de gerenciar e definir a sua impressora padrão por localidade, de forma que seja sempre a última impressora utilizada por você.

13. Feche a janela de Dispositivos e Impressoras clicando no botão Fechar. Para adicionar uma impressora, você também pode usar as Configurações no menu Iniciar. Selecione a categoria Dispositivos e, em seguida, clique em Impressoras e scanners. Aparecerá uma lista das impressoras instaladas e o botão Adicionar impressoras ou scanner. Depois de clicar neste botão, o Windows irá procurar as impressoras disponíveis para instalação.

Imprimindo o documento com o WordPad Agora que a impressora foi instalada, vamos imprimir o documento redigido nas atividades anteriores. 1. Caso o WordPad não esteja aberto, execute os procedimentos para abrilo, conforme atividades anteriores. 2. Clique no botão de comandos do WordPad. Repare que, na lista de documentos recentes, aparece o nome do arquivo que você editou e salvou nas atividades anteriores. Clique sobre o documento para abri-lo. 3. Clique novamente no botão de comandos do WordPad e posicione o ponteiro do mouse sobre o item Imprimir.

Repare que há três opções. A primeira abre uma nova caixa de diálogo com opções de impressão. A segunda encaminha o documento diretamente para a impressora padrão. A terceira é bastante útil, pois permite que você visualize como o documento será impresso antes de encaminhá-lo para a impressora. 4. Clique na terceira opção, Visualizar impressão.

Observe que você consegue ver uma página inteira do documento e, caso esteja de acordo com o layout exibido, pode imprimir o documento clicando no botão Imprimir da barra de opções, que tem o mesmo efeito da primeira opção da função Imprimir no menu de comandos do WordPad. 5. Clique no botão Imprimir na barra de opções.

Na caixa de diálogo Imprimir, você pode selecionar uma impressora diferente do padrão. Pode escolher um intervalo de páginas, uma seleção ou o documento todo para impressão. E ainda pode determinar o número de cópias do documento a serem impressas. 6. Após escolher suas opções, clique no botão Imprimir. O ícone de uma impressora aparecerá na área de notificações da barra de tarefas. Se você der um duplo clique nesse ícone, será exibida uma janela com as informações sobre a impressão.

Essa janela é muito útil, principalmente se sua impressora é compartilhada na rede. Assim, você pode saber a quantidade de documentos que serão impressos e quem são seus donos, além de outras informações sobre os arquivos que estão na fila de impressão. Você também pode usar essa janela para pausar ou cancelar suas impressões. Por exemplo, se, por engano, você encaminhar para a impressora um documento muito extenso, basta entrar nessa janela e cancelar a impressão. Desse modo, as páginas que ainda não foram para a impressora não serão impressas.

7. Feche a janela de informações sobre a fila da impressora. 8. Feche a janela do WordPad.

4 Desenhando com o Paint OBJETIVOS Conhecer o Paint Desenhar com formas predefinidas Salvar imagem no disco rígido e na nuvem Utilizar ferramentas para editar e criar imagens Preencher formas com cores Apagar com a borracha Adicionar texto ao desenho Mover e copiar partes do desenho Redimensionar imagens

Atividade 1 – Conhecendo o Paint Objetivo: Executar o Paint e conhecer sua interface. Tarefas: Abrir o Paint. Conhecer a interface do Paint. Definir propriedades da imagem. O Paint é o editor de imagens que acompanha o Windows. Existem vários programas e aplicativos disponíveis no mercado para essa funcionalidade, como o famoso Adobe Photoshop, muito utilizado por revistas para melhorar as fotos de modelos e paisagens. Apesar de ser bem mais simples que o Photoshop, o Paint é capaz de surpreender por sua capacidade de criação e edição de imagens. Aliada à criatividade do usuário, a simplicidade do Paint é suficiente para a criação de desenhos bonitos para ilustração de trabalhos, ou mesmo para retocar ou modificar fotos. Esse é o melhor aplicativo para começar a trabalhar com imagens no computador, pois sua simplicidade facilita o aprendizado e abre caminhos para a utilização de programas mais avançados e sofisticados.

Abrindo o Paint 1. Clique no menu Iniciar.

2. Clique na pasta Acessórios do Windows. 3. Clique em Paint.

Esta é a janela do Paint, com vários pontos de acesso às suas funcionalidades e comandos. Mediante essa interface, é possível criar imagens utilizando as diversas ferramentas, formas e cores disponíveis.

Conhecendo a interface do Paint Apresentamos, aqui, uma pequena explicação dos componentes da interface do Paint: Guias de opções: servem para trocar a faixa de opções disponíveis no Paint. Os recursos principais ficam na guia Home. Na guia Exibir estão

alguns comandos e configurações de exibição do desenho e da própria interface do Paint. Faixa de opções: é composta por vários objetos, como botões e listas suspensas, que possibilitam acessar os recursos e as ferramentas do Paint. Barra de ferramentas de acesso rápido: serve para acessar as principais funcionalidades e comandos de forma rápida. Botão do Paint: abre um menu de opções relacionadas principalmente ao desenho que está sendo editado, como sua impressão e seu armazenamento. Controle de zoom: altera a visualização do desenho como se fosse uma lupa, ou seja, o tamanho da imagem permanece inalterado, mas você a visualiza em tamanhos diferentes, maiores ou menores que o real, de acordo com o grau de zoom escolhido. Barra de status: fornece informações sobre a posição atual do cursor ou do pincel, o tamanho do papel, etc. Área de edição da imagem: é neste espaço que a imagem, ou o desenho, é criada e editada. Alguns comandos e funcionalidades têm mais de um modo de acesso. Eles tanto aparecem diretamente na interface como também podem ser acessados pelos botões na faixa de opções; é o caso do zoom, que aparece tanto na barra de status quanto na guia Exibir do Paint.

No capítulo anterior, você aprendeu a usar os botões Desfazer e Refazer/Repetir, ou ainda as sequências Ctrl + Z e Ctrl + Y, respectivamente. Como em quase todos os aplicativos do Windows, esses comandos estão disponíveis no Paint. Use e abuse deles, pois, caso erre ou não fique contente com alguma ação realizada no desenho, é só clicar em Desfazer e tentar novamente.

Definindo as propriedades da imagem Antes de começar nosso desenho, vamos definir algumas propriedades importantes, como o tamanho da imagem e se ela será colorida ou em preto e branco. 1. Clique no botão do Paint para abrir o menu com as várias opções relacionadas à imagem que será editada. É nesse menu que você tem acesso às funções para salvar e imprimir a imagem, entre várias outras ações possíveis.

2. Clique na opção Propriedades para que a janela de propriedades da imagem seja exibida. 3. Em Unidades, selecione Centímetros. 4. Em Cores, mantenha a definição padrão, que deixa a imagem colorida. 5. Em Largura, digite 21. 6. Em Altura, digite 15.

7. Clique no botão OK para fechar a janela. A janela Propriedades da Imagem contém ainda informações sobre quando o arquivo foi salvo pela última vez, o tamanho que ele ocupa no disco rígido e a sua resolução. Apesar de o Paint abrir arquivos com resoluções maiores, o padrão para imagens novas criadas com ele é de apenas 120 dpi (dpi representa o número de pontos por polegada). Esse valor é bom para apresentação na tela do computador, mas não é adequado para impressão.

Atividade 2 – Desenhando com formas predefinidas Objetivo: Aprender a utilizar as formas para criar imagens. Tarefas:

elecionar as formas na faixa de opções. Desenhar na área de desenho. Salvar o desenho no disco rígido e na nuvem. Certifique-se de que o Paint esteja aberto. Em caso negativo, abra o programa, como na atividade anterior. Vamos criar um desenho simples utilizando as formas predefinidas no Paint. Quem nunca desenhou uma casinha na infância? Nada melhor e mais fácil que repetir essa façanha, agora, com a ajuda do computador.

Selecionando as formas e desenhando na área de desenho do Paint 1. Na faixa de opções, clique na forma Triângulo para desenhar parte do telhado da casa. 2. Depois de selecionar a forma desejada, clique sobre a área de desenho e, sem soltar o botão do mouse, arraste o ponteiro até aparecer uma figura parecida com a apresentada a seguir:

3. Agora, selecione Retângulo e, da mesma maneira, coloque a forma logo abaixo do triângulo.

4. Com o Retângulo também é possível desenhar a parede lateral da casa, a porta e a janela.

5. Com a forma Linha, complete o telhado da casa em dois passos: uma linha horizontal e outra diagonal. Para manter a proporção, procure deixar a linha horizontal com o mesmo comprimento da parede lateral.

6. Para completar, desenhe um pequeno sol do lado direito da casa. Use as formas Elipse e Linha.

Salvando o desenho no disco rígido e na nuvem Como aprendemos anteriormente, é necessário salvar seu desenho. Você viu que um documento pode ser salvo em vários formatos diferentes. O mesmo acontece com os desenhos criados no Paint. O jpeg (sigla de Joint Pictures Expert Group) é um dos formatos mais populares, possui uma qualidade boa e ainda gera arquivos que ocupam menos espaço no seu disco rígido. Portanto, salve o seu desenho utilizando o formato jpeg. 1. Clique no botão Salvar da barra de ferramentas de acesso rápido, localizada no título da janela. Como é a primeira vez que você está salvando o documento, precisará informar o nome do arquivo, onde irá armazená-lo e também qual o tipo de documento. O local padrão é a sua pasta de imagens. 2. Na caixa de texto Nome, digite o nome do seu documento, por exemplo, Meu desenho. 3. Clique na lista suspensa Tipo para ver os tipos disponíveis de imagem. Escolha o formato jpeg. 4. Na lista de pastas, clique em OneDrive.

5. Caso o seu OneDrive, como na figura acima, ainda não tenha uma pasta de imagens, clique em Nova pasta e, em seguida, nomeie-a como Imagens e tecle Enter.

6. Dê um duplo clique na pasta Imagens, dentro do OneDrive. 7. Clique no botão Salvar.

Como a imagem foi salva no OneDrive, ela ficará disponível em qualquer computador que tenha Internet, desde que você entre com sua conta da Microsoft. A imagem também é salva no seu disco rígido e o Windows se encarrega de que sua pasta local no disco rígido seja sincronizada com a pasta na nuvem da Microsoft (OneDrive).

Atividade 3 – Utilizando ferramentas para editar e criar imagens Objetivo: Criar e editar imagem com as ferramentas do Paint. Tarefas: Conhecer as ferramentas disponíveis. Utilizar as cores e colorir o desenho. Inserir texto no desenho. Desenhar livremente com o lápis. Selecionar e deslocar parte do desenho. Utilizar a borracha para apagar partes do desenho. Salvar o desenho com um novo nome.

Conhecendo as ferramentas disponíveis no Paint Certifique-se de que o Paint esteja aberto. Em caso negativo, abra o programa, como na atividade anterior. Com as ferramentas do Paint, é

possível apagar, colorir, modificar e desenhar livremente sobre sua imagem. Observe a seguir as ferramentas que ficam disponíveis na faixa de opções do Paint:

Na primeira coluna, da esquerda para a direita e de cima para baixo, há os seguintes recursos: Lápis: é utilizado para desenhar de forma livre sobre a área de desenho. Você pode modificar a largura da linha clicando em Tamanho, que fica na faixa de opções. Preencher com cor: usa-se para preencher uma área da figura com a cor definida em Cor 1, no painel de cores. Texto: serve para inserir texto no desenho. Assim, você pode colocar legendas ou usar o texto para ilustrar algo. Borracha: apaga partes do desenho. Selecionador de cores: é utilizado para selecionar a cor do objeto escolhido como a Cor 1, ou seja, a cor padrão para as próximas ferramentas. Lupa: amplia ou reduz o tamanho do desenho na tela do computador. Esta ferramenta não altera o tamanho real da imagem e serve apenas como zoom, para que você possa ver melhor os detalhes do desenho. No canto inferior direito, aparece o nível de zoom atual do Paint.

A outra coluna apresenta os pincéis. Existem vários tipos de pincel, e você pode escolher um deles clicando na seta logo abaixo da figura do item Pincéis. A figura muda de acordo com o pincel escolhido: pincel normal, pincéis de caligrafia, spray, giz de cera, marcador, etc.

Utilizando as cores e colorindo o desenho 1. Abra o desenho anterior, salvo no seu computador. 2. Escolha a ferramenta Preencher com cor clicando sobre ela na faixa de opções. 3. No painel de cores, escolha a cor amarela. Repare que a Cor 1 agora ficou amarela e será a cor utilizada pelo Paint em suas ferramentas. 4. Com a ferramenta Preencher com cor e a cor amarela selecionada, clique dentro do círculo do sol e também nas paredes da casa. 5. No painel de cores, selecione a cor marrom. Clique no telhado da casa. 6. No painel de cores, escolha a cor azul-escuro. Clique na porta e na janela da casa. 7. Selecione Spray clicando sobre a seta abaixo do item Pincéis. 8. Clique na cor azul-claro do painel de cores. 9. Com o botão pressionado, arraste o mouse para pintar o céu com a cor azul-claro selecionada. 10. Clique na cor verde do painel de cores. Para pintar o gramado da casa, siga os mesmos passos indicados para colorir o céu. Seu desenho já deve estar parecido com a figura a seguir. Vamos colocar um título nele?

Inserindo texto no desenho 1. Clique na ferramenta Texto e, em seguida, no desenho, logo abaixo do gramado.

Repare que, além da caixa de texto no desenho, apareceu uma nova guia chamada Texto, e a faixa de opções também foi modificada. Agora, ela possui opções para você selecionar as propriedades do texto que será inserido no seu desenho. 2. Na caixa de texto, escreva Meu desenho.

Selecionando e deslocando parte do desenho 1. Caso o texto não fique centralizado abaixo do desenho, clique na opção Selecionar, localizada no painel Imagem, ao lado de Ferramentas. 2. A ferramenta Selecionar é muito importante para alterar apenas uma parte do desenho. Assim, é possível recortar, redimensionar, girar e deslocar

parte do desenho. Vamos utilizá-la para deslocar o título, de forma que ele fique centralizado. 3. Observe que o cursor mudou. Clique com o botão esquerdo do mouse e arraste-o, para que seja formado um retângulo sobre o título. 4. Agora, clique no retângulo criado e, com o botão pressionado, arraste o título para que ele fique centralizado.

Desenhando livremente com o lápis Você também pode desenhar livremente com o lápis. Vamos desenhar um coqueiro? 1. Clique na ferramenta Lápis. Certifique-se de que a cor preta seja o padrão da Cor 1 e ajuste a largura do lápis para 4 pontos, o mais grosso. Para isso, basta clicar em Tamanho, na barra de opções, e escolher a maior largura. 2. Agora, desenhe livremente um coqueiro na frente da casa.

e você pressionar a tecla Shift durante o traçado da linha, ela sempre ficará reta, horizontalmente ou verticalmente, dependendo da direção do traçado.

Na maioria das ferramentas, como Lápis, o botão esquerdo do mouse utiliza a Cor 1 e o botão direito do mouse utiliza a Cor 2 para pintar o desenho.

Utilizando a borracha para apagar parte do desenho Não gostou? Achou que as folhas ficaram muito compridas? Então, use a ferramenta Borracha para diminuí-las. 1. Clique na ferramenta Borracha. Certifique-se de que a cor branca seja o padrão da Cor 2, que é a cor que a Borracha deixará onde você utilizá-la.

Ou seja, a Cor 2 é a cor de fundo, e a Borracha vai pintar o desenho na cor de fundo definida. 2. Com o botão pressionado, arraste o mouse para apagar as pontas das folhas do coqueiro.

Salvando o desenho com um novo nome Como foram feitas várias modificações no seu desenho, é aconselhável salvar o arquivo de imagem para garantir que todas as alterações sejam salvas no seu disco rígido. A maioria das aplicações Windows possui a função Salvar, que simplesmente grava no disco rígido a última versão do arquivo que está sendo editado. Mas, às vezes, você pode querer preservar a versão anterior e salvar uma nova cópia do arquivo com as alterações. É comum existir um arquivo modelo, ou um formulário, principalmente nos editores de texto. Assim, é possível abrir esse arquivo, fazer alterações e, depois, salvá-lo com outro nome. Para isso, usa-se a função Salvar como, dando um novo nome ao arquivo, mas preservando o antigo. Vamos preservar o desenho anterior e salvar todas as alterações em outro arquivo com um novo nome: Meu desenho 2. 1. Clique no botão do Paint, para abrir o menu com as várias opções relacionadas à imagem que será editada. 2. Aponte o mouse para a opção Salvar como.

Repare que uma lista de tipos de arquivo é exibida logo à direita do menu. 3. Clique em Imagem JPEG.

4. No campo Nome, digite Meu desenho 2. 5. Clique no botão Salvar.

Atividade 4 – Redimensionando e invertendo seu desenho Objetivo: Selecionar, redimensionar e inverter parte da imagem. Tarefas: Selecionar livremente parte da imagem. Inverter a imagem. Redimensionar a imagem.

Distorcer a imagem.

Selecionando livremente parte da imagem Na atividade anterior, você aprendeu a selecionar uma parte retangular do desenho e a deslocá-la. Porém, muitas vezes é preciso selecionar partes não retangulares, como a casa que desenhamos. Para tanto, a ferramenta Selecionar do Paint possui uma opção de seleção de formato livre, o que permite selecionar qualquer tipo de objeto ou parte da imagem. 1. Certifique-se de que o Paint esteja aberto. Em caso negativo, abra o programa, como na atividade anterior. 2. Abra o desenho anterior, que foi salvo no seu computador. 3. Clique na seta logo abaixo da ferramenta Selecionar.

4. No menu que apareceu, clique em Seleção de formato livre. Observe que a ferramenta Selecionar muda de formato. Agora, é possível selecionar uma parte do desenho, contornando-o conforme a necessidade. 5. Com o botão do mouse pressionado, contorne todo o desenho da casa. Não se preocupe com a linha que aparecerá, pois ela tem a função de auxiliá-lo no contorno, e não fará parte do desenho.

Invertendo a imagem Apesar de aparecer um retângulo como seleção, apenas a casa está selecionada. Vamos, então, inverter a casa, para que a porta fique ao lado do sol. 1. Clique na ferramenta Girar.

Repare que existem várias opções para girar a parte da imagem que foi selecionada. Vamos utilizar a última. 2. Clique em Inverter horizontalmente.

3. Observe que apenas a casa foi invertida, mas o céu e o resto do desenho continuam no mesmo lugar.

Redimensionando a imagem O Paint também possui uma ferramenta interessante para redimensionar e distorcer o desenho. Ou seja, você pode aumentar ou diminuir facilmente o tamanho de partes do desenho, ou ainda distorcê-lo conforme o grau desejado. 1. Clique na seta abaixo de Selecionar. No menu suspenso, clique em Seleção de formato livre e, em seguida, selecione apenas o coqueiro.

2. Clique em Redimensionar. Será exibida a janela Alongar e distorcer. O painel Redimensionar possibilita aumentar ou diminuir o tamanho do desenho. Isso é feito por meio de porcentagem, ou seja, se você colocar um número maior que 100, a imagem aumentará, e se o número for menor que 100, a imagem será reduzida. Por exemplo, se você colocar 50, a imagem será diminuída em 50%. Você também pode ou não manter a taxa de proporção. Se essa caixa não for selecionada, é possível aumentar ou diminuir o desenho apenas na horizontal ou na vertical. É possível, também, redimensionar por pixels. Para tanto, basta selecionar a opção Pixels no painel. O painel Distorção é utilizado para inclinar seu desenho de acordo com o grau desejado. Continue com os passos abaixo para dobrar o tamanho do coqueiro. 3. Para alterar apenas o tamanho vertical, clique na opção Manter a taxa de proporção, para desabilitá-la. 4. Digite 200 no campo Vertical.

5. Clique no botão OK.

Observe que somente o coqueiro aumentou, pois apenas ele foi selecionado.

Distorcendo a imagem Vamos agora distorcer todo o desenho em 10%. 1. Clique na seta abaixo de Selecionar. No menu suspenso, clique em Seleção retangular e, em seguida, selecione todo o desenho. 2. Clique em Redimensionar. 3. No campo Vertical do painel Distorção, digite 10. 4. Clique no botão OK.

Observe que todo o desenho foi inclinado em 10%. Esse efeito é bem interessante e pode ser utilizado também em partes do desenho. Por exemplo, é possível inclinar apenas o título. Basta selecionar a parte desejada para a inclinação e seguir os passos para distorcê-la. 5. Salve a imagem como Meu desenho 3, utilizando a função Salvar como vista na atividade anterior.

Atividade 5 – Utilizando a Lupa para retocar o desenho Objetivo: Aprender a utilizar a Lupa e fazer retoques no desenho. Tarefas:

Utilizar a Lupa. Selecionar uma cor com o Conta-gotas. Retocar o desenho. Definir o desenho como plano de fundo da área de trabalho.

Utilizando a Lupa A Lupa é uma ferramenta muito útil para corrigir imperfeições no desenho. Ela não altera a imagem, apenas a sua visualização na tela. Com a Lupa, é possível ver os detalhes da imagem e fazer os retoques necessários no desenho. Você deve ter notado que o Paint não preencheu totalmente o telhado com a cor marrom, deixando alguns pontos em branco. Isso pode ser facilmente corrigido com a ajuda da Lupa e de outras ferramentas. 1. Certifique-se de que o Paint esteja aberto. Em caso negativo, abra o programa, como na atividade anterior. 2. Abra o desenho anterior, que foi salvo no seu computador. 3. Clique na ferramenta Lupa. 4. Clique na ponta do telhado várias vezes e observe que, a cada vez que você clica, a imagem é aproximada, sendo possível ver seus detalhes. A barra de status indica que a imagem está aproximada em 800%, ou seja, você está com um zoom de 800% em uma pequena parte do seu desenho. Observe que, entre a linha preta e o telhado marrom, existem vários pontos em branco.

Selecionando uma cor com o Conta-gotas A ferramenta Selecionador de cor, ou Conta-gotas, é uma das mais importantes para retocar imagens complexas e coloridas. Uma foto ou imagem digitalizada pode apresentar milhares de cores diferentes, sendo difícil definir manualmente determinada cor do desenho no painel de cores. Entretanto, com o Conta-gotas, a tarefa de definir uma cor resume-se a um simples clique na cor desejada no desenho, para que a Cor 1 seja definida automaticamente. Agora, vamos usar o Conta-gotas para selecionar a cor do telhado como Cor 1. 1. Clique na ferramenta Selecionador de cor. 2. Clique no telhado. Repare que a Cor 1 foi definida como a cor do telhado.

Retocando o desenho

1. Clique na ferramenta Lápis. 2. Selecione a melhor largura, clicando em Tamanho e escolhendo, por exemplo, 2 px. 3. Clique e arraste o mouse em cima dos pontos brancos para pintar com a Cor 1, a mesma cor do telhado, selecionada no exercício anterior. 4. Utilize as barras de rolagem vertical e horizontal e pinte todos os pontos em branco do telhado. 5. Utilize a Lupa novamente, mas, agora, clique com o botão direito do mouse até que o zoom atinja 100%. Você também pode utilizar o botão Zoom da barra de status para ampliar ou reduzir a visualização da imagem.

Repare que o telhado agora ficou perfeito. Esse caso é mais simples. Mesmo em programas mais complexos, esse seria o procedimento utilizado

para retocar fotos e apagar espinhas ou manchas nos rostos das pessoas, por exemplo. Tente abrir uma foto sua com o Paint e fazer esses tipos de ajuste.

Definindo o desenho como plano de fundo da área de trabalho Gostou muito do seu primeiro desenho no Paint? Que tal utilizá-lo como tela de fundo na sua área de trabalho? Essa tarefa é muito simples. 1. Clique no botão do Paint para abrir o menu com as várias opções relacionadas à imagem que está sendo editada. 2. Aponte o ponteiro do mouse para a opção Definir como tela de fundo da área de trabalho e repare que uma lista de opções aparecerá no lado direito.

3. Clique na primeira opção, Preenchimento, para que seu desenho seja redimensionado automaticamente e ocupe toda a sua área de trabalho. 4. Feche a janela do Paint.

5 Trocando informações e conteúdos entre programas OBJETIVOS Conhecer a área de transferência do Windows Copiar e colar texto no WordPad Trocar informações e conteúdos entre o WordPad e o Paint Conhecer os recursos Recortar e Colar Conhecer as ações de arrastar e soltar

Atividade 1 – Conhecendo a área de transferência do Windows Objetivo: Aprender a copiar e colar. Tarefas: Conhecer a área de transferência do Windows. Copiar e colar texto no WordPad. Como comentado anteriormente, existem inúmeros aplicativos e programas para o Windows, dos mais simples aos mais complexos. Você aprendeu a usar o WordPad para redigir textos e o Paint para desenhar, mas há vários outros que acompanham o Windows e ainda os que você pode comprar ou baixar nas lojas ou pela Internet, dos gratuitos aos mais caros. Deu para perceber que, dependendo do tipo de arquivo, seja ele de texto, seja uma imagem, um som ou um vídeo, pode existir um programa diferente para manipulá-lo. Mas será que é possível trocar informações e conteúdos entre os programas? Sabemos que o WordPad não foi criado para editar imagens, mas, se precisarmos inserir uma figura no texto que está sendo editado, como podemos fazer isso? As respostas a essas questões serão apresentadas neste capítulo.

Conhecendo a área de transferência do Windows

O Windows possui uma área de transferência utilizada temporariamente para a troca de informações entre programas. O melhor é que o conteúdo armazenado na área de transferência também pode ser copiado e colado dentro de um mesmo programa. Quem nunca ouviu falar das ações de “copiar e colar”, que nada mais são do que a transferência de determinado conteúdo de uma origem para um destino? Essa troca de informações só é possível porque o Windows reserva uma parte da memória do computador para armazenar temporariamente o conteúdo que será transferido. O armazenamento é temporário porque, ao desligar o computador, esse conteúdo automaticamente se perde. Porém, enquanto o computador estiver ligado, o conteúdo fica armazenado até que outra informação seja copiada para a área de transferência. Portanto, com o conteúdo na área de transferência, ele pode ser utilizado quantas vezes for necessário, sem nenhum problema. Como analogia, lembre-se da tecla de memória existente nas máquinas calculadoras. Ao ser armazenado na memória, um determinado número fica disponível para operações posteriores, sendo acessado por meio de um simples toque. No Windows, o procedimento é parecido. A diferença é que, além de números, você pode armazenar qualquer objeto ou parte dele na área de transferência, como trechos de um texto ou, até mesmo, o documento inteiro. Figuras, tabelas, planilhas ou qualquer informação manipulada no Windows podem ser armazenadas na área de transferência, desde que você consiga selecionar e depois copiar o conteúdo desejado, conforme veremos adiante.

Os recursos Copiar e Colar são muito poderosos, mas devem ser usados com cuidado, especialmente no que se refere à preservação de direitos autorais. Por exemplo, com o computador e o Windows, ficou mais fácil realizar trabalhos escolares. Antigamente, ficávamos horas, ou dias, em bibliotecas, pesquisando e copiando manualmente trechos de livros para compor um trabalho escolar. Agora, com a Internet, isso pode ser feito em minutos, basta encontrar os textos e as figuras e depois copiá-los e colá-los no seu documento. Em razão dessa facilidade, algumas pessoas acabam reproduzindo quase todo o trabalho de outros autores, mas colocam o seu próprio nome nos créditos, sem nenhuma preocupação em citar a fonte. Além de ilegal, isso pode render uma nota zero, pois esse tipo de texto será detectado pelo professor, que reconhecerá que grande parte do trabalho foi copiada sem autorização dos autores e sem fazer referência às fontes.

Copiando e colando texto no WordPad Para exemplificar o uso da área de transferência, use o WordPad para copiar e colar um trecho de texto. 1. Clique no menu Iniciar. 2. Clique na pasta Acessórios do Windows. 3. Clique em WordPad. Imagine agora que você tenha recebido a tarefa de identificar cada máquina do laboratório com uma etiqueta, na qual deve estar escrita a seguinte orientação: “Aluno estudando. Não atrapalhe”. São quinze máquinas, mas você precisará escrever a frase apenas uma vez. 4. Escreva a frase Aluno estudando. Não atrapalhe.

5. Conforme vimos anteriormente no capítulo sobre o WordPad, selecione toda a frase e aumente o tamanho da letra para 22.

6. Com o texto selecionado, clique em Copiar na faixa de opções do WordPad, ou simplesmente tecle Ctrl + C. Você acabou de armazenar a frase na área de transferência do Windows. Ela agora pode ser transferida ou colada em qualquer outro programa do Windows. No momento, ela será utilizada pelo próprio WordPad. 7. Tendo em vista que serão necessárias quinze etiquetas, clique quinze vezes na opção Colar da faixa de opções, ou tecle quinze vezes Ctrl + V.

8. Agora, basta imprimir o documento e recortar as frases para compor as quinze etiquetas. Caso não haja espaço suficiente entre as frases, aumente o espaçamento entre linhas na guia Parágrafo, ou simplesmente inclua mais linhas no fim das frases. E não se esqueça: você pode fazer isso apenas na primeira frase, e depois copiar e colar todas as outras.

9. Feche a janela do WordPad. Caso não tenha salvado o documento, o WordPad o lembrará de fazê-lo, como mostra a caixa de diálogo a seguir:

Essa caixa de diálogo é comum em qualquer programa do Windows, e cabe a você tomar a decisão de salvar ou não o documento. Alguns programas mais sofisticados incluem opções para salvamento automático em intervalos predeterminados, e até a criação de arquivos com versões anteriores que podem ser recuperados, caso necessário. Por exemplo, o Microsoft Word é um dos programas que tem essa funcionalidade e, caso falte energia ou ocorra algum problema durante a criação de determinado texto, o Word irá oferecer alternativas para a recuperação do seu trabalho logo na próxima vez que executar o programa após o problema.

Atividade 2 – Trocando informações e conteúdos entre o WordPad e o Paint Objetivo: Aprender a trocar informações entre programas. Tarefas: Preparar um cartão de Natal. Copiar uma figura do Paint e colar no WordPad. Conhecer as opções para colar conteúdos entre programas.

Recortar e colar conteúdos. Arrastar e soltar conteúdos. Como você viu anteriormente, o Windows é um sistema operacional capaz de executar vários programas ao mesmo tempo. Você pode ouvir música com o Windows Media Player enquanto escreve seus textos ou edita suas imagens em outros programas, e ainda pode trocar informações entre esses programas. Não é fantástico?

Preparando um cartão de Natal com WordPad e Paint 1. Abra o programa WordPad. 2. Digite Feliz Natal. 3. Selecione o texto, escolha a fonte Segoe Print, aumente o tamanho para 48 e centralize o texto.

Copiando uma figura do Paint e colando no WordPad 1. Abra o programa Paint. 2. Abra o desenho da casa que você criou no capítulo anterior. Basta clicar no botão do Paint para abrir o menu com as várias opções relacionadas à imagem que será editada. 3. Clique em Abrir para encontrar o arquivo na caixa de diálogo Abrir, ou simplesmente utilize a lista de imagens recentes. 4. Se não encontrar o seu desenho, abra qualquer arquivo de imagem para continuar com a tarefa.

A maioria dos programas do Windows possui uma lista com os últimos arquivos utilizados. A interface do Windows também permite ver essa lista pela opção Lista de atalhos, caso o programa esteja fixado na barra de tarefas, como vimos no Capítulo 2.

5. Depois de abrir a imagem, clique em Selecionar e selecione apenas a parte do desenho, deixando o título de fora.

6. Clique em Copiar, ou tecle Ctrl + C, para copiar a parte do desenho selecionada para a área de transferência do Windows. 7. Utilizando a barra de tarefas do Windows, ou o Alt + Tab, alterne para o programa WordPad. 8. Clique logo abaixo da frase Feliz Natal e, em seguida, em Colar. 9. Observe que a figura foi inserida no WordPad. Agora, você já tem a capa do seu cartão de Natal.

Conhecendo as opções existentes para colar conteúdos entre programas Você deve ter percebido uma pequena seta abaixo do botão Colar na faixa de opções do WordPad. Por meio dela, temos acesso ao Colar especial, que nos permite escolher a forma como o conteúdo do Paint será transferido para o WordPad. 1. Clique em Desfazer para cancelar a ação de colar. Depois, clique na seta abaixo do botão Colar e, em seguida, em Colar especial.

A janela Colar especial oferece opções de como o conteúdo será transferido para o WordPad. Essas opções dependerão do tipo de conteúdo que está sendo transferido, ou seja, podem aparecer mais ou menos opções diferentes de acordo com o tipo de conteúdo copiado para a área de transferência. No quadro Resultado, pode-se verificar o efeito conforme as opções forem escolhidas.

Neste caso, lembrando que colocamos uma figura do Paint na área de transferência, temos três opções: Imagem do Paintbrush: utiliza a tecnologia OLE (Object Linking and Embedding), um padrão para transferência de dados entre programas que, além de inserir a imagem no documento, cria um vínculo entre a imagem e seu programa original, o qual, no caso, é o Paint. Dentro do documento, ao dar um duplo clique sobre a imagem, automaticamente o programa Paint será aberto para a edição dela. Qualquer alteração realizada no Paint será, então, incorporada ao documento principal que está sendo editado no WordPad.

Imagem (metarquivo): insere apenas uma imagem no documento principal, sem nenhum vínculo com o Paint. Bitmap independente de dispositivo: como o Paint gera uma imagem no formato bitmap, esta opção possui o mesmo resultado que a anterior, ou seja, apenas uma imagem sem vínculo com o Paint será inserida no documento. 2. Escolha a primeira opção e clique no botão OK. O efeito visual foi o mesmo, ou seja, a figura do Paint foi colada no documento do WordPad. Entretanto, há uma diferença. Na primeira ação, a própria figura do Paint foi colocada no documento; na segunda, com o Colar especial, um objeto do Paint foi colado no documento. 3. Agora dê um duplo clique sobre a figura dentro do WordPad e repare que o Paint foi aberto automaticamente. No título do Paint aparecerá uma referência ao arquivo do WordPad que está sendo editado. 4. Na janela do Paint que acabou de abrir, faça modificações no desenho. Por exemplo, escreva Teste ao lado da casa. Note que as modificações no Paint aparecem automaticamente no documento principal do WordPad.

5. Feche a janela do Paint. Todas as modificações feitas no Paint foram incorporadas ao documento principal do WordPad. Caso a figura tivesse sido colada apenas como imagem, todo esse processo teria de ser feito manualmente, ou seja, seria preciso primeiro copiar a imagem no WordPad; abrir o Paint; colar a imagem; alterar a imagem; copiar a imagem modificada no Paint; e colar a imagem no WordPad novamente. Como o efeito visual final é o mesmo, basta clicar com o botão direito sobre o objeto para saber qual tipo foi colado no WordPad. 6. Clique na imagem no WordPad com o botão direito do mouse. 7. No menu que aparecer, clique em Propriedades do objeto.

Repare que, neste caso, o tipo é Imagem do Paintbrush. Além disso, é possível ver outras informações do objeto, como seu tamanho. Também existe a possibilidade de converter o tipo de objeto. 8. Clique no botão Converter.

9. Clique no botão OK da janela Converter e no botão OK da janela de Propriedades da imagem. Pronto. Depois da conversão, a imagem é incorporada ao documento, sem nenhum vínculo com o Paint. Se tentar clicar na figura como feito antes, o

Paint não será aberto. O Colar especial também pode ser ativado pela sequência de teclas Ctrl + Alt + V. Além disso, o Colar especial tem a função Colar vínculo, que cria vínculo entre arquivos e permite que modificações em um arquivo vinculado sejam refletidas automaticamente no arquivo principal.

Recortando e colando conteúdos Existe outra ação, parecida com os recursos Copiar e Colar, que também é bastante utilizada pelos usuários de computadores. Imagine que você apenas precise transferir um conteúdo de um lugar para outro e não haja mais necessidade de manter o conteúdo na sua origem, ou seja, ele somente deve aparecer colado no seu destino. Para isso, você poderia usar as opções Copiar e Colar, e depois excluir o conteúdo na origem. Mas, em vez disso, existem os recursos Recortar e Colar, que fazem exatamente o mesmo, excluindo o conteúdo de um lugar e colando em outro. Ainda no WordPad, para deslocar a frase Feliz Natal para uma posição abaixo da figura, basta usar os recursos Recortar e Colar. 1. Selecione a frase Feliz Natal. 2. Clique em Recortar, ou simplesmente use a sequência Ctrl + X. 3. Posicione o cursor abaixo da figura e clique em Colar, ou use a sequência Ctrl + V.

Arrastando e soltando conteúdos Para deslocar conteúdos, também é possível selecionar o objeto (texto, figura, etc.), clicar e manter o botão do mouse pressionado sobre ele, arrastando-o com o mouse até o lugar desejado. Esse recurso é conhecido como “arrastar e soltar”. 1. Clique sobre a figura e mantenha o botão do mouse pressionado. 2. Arraste e solte a figura bem no meio da frase Feliz Natal.

3. Feche o WordPad. Você utilizará muito o recurso de arrastar e soltar para transferir arquivos entre pastas e dispositivos de armazenamento. Também é importante destacar que todos os recursos apresentados neste capítulo valem para qualquer programa do Windows, especialmente os que possuem total suporte ao OLE. O WordPad e o Paint foram utilizados somente para exemplificar a utilização desses recursos.

Assim como as opções Copiar e Colar, os recursos Recortar e Colar, e também a ação de arrastar e soltar, funcionam para a troca de informações entre programas. Use e abuse desses recursos, pois eles aumentam muito nossa produtividade na criação ou modificação de documentos e imagens.

6 Organizando arquivos e pastas com o Explorador de Arquivos OBJETIVOS Conhecer arquivos, pastas e bibliotecas Conhecer o Explorador de Arquivos Alternar entre os modos de exibição de arquivos e pastas Localizar arquivos pela caixa de pesquisa Conhecer a pasta Computador Criar pastas Copiar, mover, excluir e renomear arquivos Trabalhar com a Lixeira do Windows Gravar um CD ou DVD com o Explorador de Arquivos Utilizar as bibliotecas do Windows

Conhecer arquivos, pastas e bibliotecas Um dos principais papéis de qualquer sistema operacional é gerenciar informações, programas e dados na forma de arquivos e organizá-los em pastas. Além de arquivos e pastas, o Windows também é capaz de gerenciar bibliotecas para facilitar a organização de seus arquivos no computador ou na rede.

Arquivos Como explicado em capítulos anteriores, as informações são armazenadas na forma de arquivos em seu computador. No Windows, todo arquivo precisa ter um nome para que seja possível identificá-lo adequadamente. Além do nome, é comum ter uma extensão para que o Windows e você saibam o tipo do arquivo. Cada programa costuma ter sua extensão padrão. O Bloco de Notas, por exemplo, utiliza a extensão txt, que identifica o tipo do arquivo como documento de texto. Ao aprender a usar o WordPad, você salvou seu texto com a extensão rtf, que é um padrão para documentos. No caso do Paint, a extensão foi jpeg, um padrão para imagens. Pela extensão do arquivo é possível identificar seu tipo e qual o melhor programa para editá-lo ou visualizá-lo. Antigamente, na época do DOS (sistema operacional não gráfico), o nome do arquivo era formado somente por 11 caracteres, sendo 8 para o nome e 3 para a extensão. Por causa dessa limitação, era necessário ter certa criatividade para dar nomes aos arquivos. Hoje, essa limitação não existe mais, e o nome pode ter mais caracteres. A extensão também não tem

limite, mas a maioria dos softwares ainda usa 3 ou até 4 caracteres; e ela é separada do nome do arquivo por um ponto. Além do nome e da extensão, os arquivos possuem outros atributos, como tamanho, data e hora de criação. Dependendo do tipo de arquivo, há outras propriedades disponíveis (dimensões da figura, autoria, etc.). Por padrão, o Windows oculta as extensões conhecidas. Isso não gera nenhum problema, pois ele continuará executando o aplicativo vinculado à extensão do arquivo. Você também não terá problemas para identificá-lo, pois cada tipo tem um ícone correspondente que ficará associado ao arquivo.

Pastas As pastas (ou os diretórios, como antigamente eram chamados) são úteis para organizar os arquivos. Imagine como seria complicado se todos os arquivos do computador aparecessem em uma única lista? Considerando que cada aplicativo pode ter centenas ou milhares de arquivos, e, além de vários aplicativos, você pode ter inúmeros documentos, imagens, vídeos, etc., seria improdutivo e quase impossível encontrar o arquivo desejado no meio de tantos outros. Assim, as pastas possibilitam classificar e organizar os arquivos de acordo com seu tipo ou sua finalidade. Como analogia, nos escritórios, geralmente há pastas identificadas com etiquetas que guardam documentos, contratos, notas fiscais, etc. Cada escritório tem a sua classificação própria. Por exemplo, alguns colocam na mesma pasta todos os documentos de determinado projeto, outros colocam na mesma pasta todas as notas fiscais da empresa, sendo possível até mesclar essa classificação. Ou seja, assim

como nos escritórios, você tem autonomia para criar e organizar seus arquivos no Windows por meio das pastas, da maneira que achar melhor. Ainda neste capítulo, você verá que o Windows cria algumas pastas padrão, como Documentos, Imagens e Músicas, mas você tem total liberdade para criar suas próprias pastas. O mais interessante é que, dentro delas, você pode colocar outras pastas ou subpastas, criando uma verdadeira estrutura para organizar seus documentos, como exemplifica a figura a seguir.

No esquema acima, temos a pasta Documentos, que possui as subpastas Escola e Trabalho. Por sua vez, estas possuem outras pastas, para que os arquivos fiquem mais bem organizados. E os arquivos não precisam ficar apenas nas pastas de último nível, como Matemática, História, Projetos ou Requisições. Os arquivos podem ser armazenados em qualquer pasta, mesmo que elas contenham outras pastas. Essa estrutura toda é apenas lógica, já que o Windows organiza os arquivos fisicamente no disco rígido ou em qualquer outro dispositivo de armazenamento da forma mais adequada para garantir a integridade e a

disponibilidade das informações. Ou seja, mesmo que dois arquivos estejam na mesma pasta, não significa que, fisicamente, eles estejam armazenados um perto do outro. O disco rígido é dividido em setores que são utilizados para alocar o conteúdo dos arquivos. Como os setores são relativamente pequenos, cada arquivo é formado por vários setores distribuídos no seu disco rígido. Por causa do dinamismo do processo de criação, cópia e exclusão de arquivos, um determinado arquivo pode ter vários setores espalhados pelo disco rígido. Caso isso aconteça, o arquivo é considerado fragmentado. O Windows automaticamente desfragmenta o disco rígido e, também, possui um algoritmo inteligente que ajuda a diminuir a fragmentação dos arquivos. Entretanto, você também pode ativar o desfragmentador quando achar que o momento é adequado.

Assim como os arquivos, as pastas precisam de um nome, mas normalmente não usam extensão. Apesar de você poder criar suas pastas dentro de qualquer outra pasta, inclusive na raiz do disco rígido, é recomendável criá-las na área de trabalho do Windows ou nas pastas de documentos, imagens, músicas, etc. que o Windows automaticamente disponibiliza para você. Assim, seus arquivos ficam mais protegidos e podem ser localizados mais facilmente quando você precisar deles. Lembre-se de que você também pode armazenar seus arquivos e pastas dentro da nuvem da Microsoft com o OneDrive. Porém, mesmo no OneDrive, eles também ocupam espaço no seu disco rígido, caso ocorra a sincronização do conteúdo da nuvem e o armazenamento local.

Bibliotecas

As bibliotecas são muito interessantes para tornar mais produtivo seu trabalho de organização de arquivos e pastas. No Windows 10, as bibliotecas não são exibidas por padrão, mas você pode facilmente habilitar sua exibição. Uma biblioteca reúne várias pastas e arquivos que podem estar armazenados em vários locais diferentes, inclusive na rede, para que seja mais fácil localizar e trabalhar com suas informações. É um conceito diferente de pasta, já que os arquivos e as pastas não ficam exatamente dentro da biblioteca. A biblioteca é uma espécie de atalho para outras pastas e serve apenas para a visualização única de vários locais diferentes. Por exemplo, caso você exclua uma biblioteca, todo o seu conteúdo se mantém preservado nas pastas originais. Como no caso das pastas, o Windows cria algumas bibliotecas padrão, como Documentos, Imagens e Músicas, mas você tem a liberdade de criar suas próprias bibliotecas. Se esse novo conceito parece confuso, não se preocupe com ele agora. Mais adiante, neste capítulo, teremos uma atividade para aprofundar esse assunto. As bibliotecas foram introduzidas no Windows 7, mas por serem um pouco confusas, elas não são mais exibidas por padrão desde o Windows 8. O conceito de pasta é muito mais fácil de entender, além de ser possível trabalhar normalmente sem a utilização das bibliotecas.

Atividade 1 – Conhecendo o Explorador de Arquivos Objetivo:

Executar e conhecer a interface do Explorador de Arquivos. Tarefas: Abrir o Explorador de Arquivos. Conhecer a interface do Explorador de Arquivos. Trocar os modos de exibição. Abrir o painel de visualização. Localizar arquivos pela caixa de pesquisa. Conhecer a pasta Computador e algumas ferramentas. Expandir ou retrair ramificações. O Explorador de Arquivos é o aplicativo do Windows usado para gerenciar arquivos, pastas e bibliotecas. Com ele, é possível criar, mover, excluir e renomear seus arquivos e suas pastas, organizando-os conforme sua necessidade.

Abrindo o Explorador de Arquivos Clique no ícone do Explorador de Arquivos na barra de tarefas, localizada na área de trabalho do Windows.

Esta é a janela do Explorador de Arquivos, com vários pontos de acesso às suas funcionalidades e comandos. Por meio desta interface, é possível gerenciar seus arquivos, suas pastas e suas bibliotecas. Ao iniciar, na área de visualização são apresentadas as pastas que você mais usa e também os arquivos utilizados recentemente.

Conhecendo a interface do Explorador de Arquivos A seguir, apresentamos uma pequena explicação dos componentes da interface do Explorador de Arquivos: Painel de navegação: permite acessar suas pastas e suas bibliotecas na rede ou no seu disco rígido. É possível, também, manter uma lista de

locais favoritos que podem ser acessados com um clique no acesso rápido. Painel de detalhes: mostra as principais características ou atributos dos arquivos selecionados. Área de visualização: apresenta os arquivos e os detalhes da pasta ou da biblioteca selecionada no painel de navegação. Caixa de pesquisa: usada para procurar um item dentro da pasta ou da biblioteca selecionada no painel de navegação e visualizada na área de visualização. Barra de endereços: serve para digitar o endereço da pasta ou da biblioteca desejada. Também é possível acessar rapidamente as pastas abertas anteriormente. Botões para navegação: possibilitam voltar ou avançar nas pastas ou nas bibliotecas, de acordo com o caminho navegado. Barra de ferramentas: utilize para acessar as principais funções e comandos de forma mais rápida. É sensível ao contexto, e seu conteúdo depende do arquivo ou do objeto selecionado no painel de navegação e na área de visualização. Barra de ferramentas de acesso rápido: você pode configurar quais funcionalidades ficam disponíveis logo no título da janela. O Explorador de Arquivos também tem um menu. Para vê-lo, basta pressionar a tecla Alt. Porém, o menu não é necessário, pois todas as funcionalidades e os comandos podem ser acessados pela barra de ferramentas ou clicando no objeto com o botão direito do mouse, ações consideradas sensíveis ao contexto.

1. No painel de navegação, clique no item Imagens.

Observe que a área de visualização mudou e, agora, mostra as pastas e os arquivos disponíveis na pasta Imagens. A barra de endereços também apresenta o caminho utilizado para chegar à visualização atual. No caso, temos Este computador/Imagens. Você também pode usar os botões de navegação e voltar para a visualização anterior com apenas um clique.

Trocando os modos de exibição É possível exibir seus arquivos e suas pastas de várias formas, de acordo com a sua necessidade. No menu Exibir, você tem acesso a vários modos de exibição.

1. Clique no menu Exibir. São várias opções diferentes para a visualização de arquivos e pastas. Seus arquivos podem ser vistos como ícones dos mais diversos tamanhos, ou como uma lista, com ou sem detalhes.

2. Experimente clicar nos vários tipos de visualização. No fim, clique em Detalhes. Observe que os detalhes dos arquivos aparecem em colunas, cada um com seu respectivo título. Você pode ordenar seus arquivos por esses títulos, basta clicar sobre cada um deles.

Abrindo o painel de visualização O painel de visualização é um recurso muito interessante do Explorador de Arquivos. Ele permite visualizar o conteúdo do arquivo selecionado sem ter de abri-lo em seu respectivo programa. Caso seja um documento do WordPad, por exemplo, seu texto será exibido em um painel à direita. No menu Exibir, o botão para ativar e desativar o painel de visualização encontra-se na sessão Painéis. 1. Clique nesse botão para mostrar o painel de visualização, ou simplesmente tecle Alt + P. 2. Clique em um dos arquivos de desenho. Observe que o conteúdo do arquivo selecionado (neste caso, uma imagem) é exibido no painel de visualização. Repare também que, no painel de detalhes, são apresentadas algumas informações sobre o desenho.

Localizando arquivos pela caixa de pesquisa Uma pasta, ou uma biblioteca, pode ter milhares de arquivos, dificultando a localização de um item específico. É possível ordená-los por nome, mas pode acontecer de você não se lembrar exatamente do início do nome do arquivo, ou se recordar apenas de determinada palavra ou frase de seu conteúdo. Nesses casos, a caixa de pesquisa existe para facilitar a busca do arquivo desejado. Se você se lembra de parte do nome do arquivo, do seu conteúdo, ou ainda de suas propriedades, basta usar a caixa de pesquisa para filtrar a lista de arquivos e mostrar apenas os que contenham determinada frase ou palavra. 1. Na caixa de pesquisa, digite desenho.

Mesmo que a biblioteca Imagens tivesse centenas ou milhares de arquivos, apenas os que tivessem desenho no nome ou em suas características seriam exibidos. Repare que o texto digitado na caixa de pesquisa é marcado no nome dos arquivos na área de visualização.

Para obter melhores resultados na busca, você pode utilizar os filtros de pesquisa que aparecem abaixo do menu Pesquisar. Por exemplo, você pode refinar a busca para mostrar apenas os arquivos modificados no último mês.

A caixa de pesquisa do Explorador de Arquivos é semelhante à caixa de pesquisa da barra de tarefas do Windows. A primeira apenas busca arquivos dentro da pasta ou da biblioteca aberta no Explorador de Arquivos, e a segunda busca arquivos em todos os locais indexados pelo Windows, o que inclui suas bibliotecas e a área de trabalho.

Conhecendo a pasta Computador e algumas ferramentas com função de dispositivo de armazenamento A pasta Este Computador dá acesso aos diversos dispositivos existentes, ou disponíveis, para armazenamento de arquivos. Você pode acessar seus discos rígidos ou dispositivos removíveis, como pendrive, disquete ou disco rígido externo. 1. No painel de navegação, clique em Este Computador. Na área de visualização, observe que todas as unidades de disco rígido e dispositivos removíveis são apresentadas, bem como os detalhes sobre o espaço disponível e o tamanho de cada unidade. Aqui, você pode facilmente ter acesso a diversas outras informações, funcionalidades e aplicativos interessantes, como o backup e o desfragmentador de disco.

2. Clique com o botão direito do mouse sobre a unidade de disco rígido.

A opção Formatar deve ser usada com muito cuidado. Antigamente, ela era mais utilizada para formatar disquetes, que não vinham preparados para uso

no computador. O Windows precisa fazer algumas marcações e gerar a estrutura de diretórios para que uma unidade de disco funcione corretamente. Hoje em dia, além de não usarmos mais disquetes, os dispositivos removíveis já vêm formatados. No entanto, o cuidado é necessário, pois a formatação limpa o dispositivo, ou a unidade, deixando-o como se nunca tivesse sido utilizado. Mais tarde, tente formatar um pendrive para você ter essa experiência. 3. Clique no item Propriedades do menu.

Além de apresentar mais detalhes sobre a utilização da unidade, a janela que se abre possui várias guias com diversas funcionalidades, como configurações de segurança e compartilhamento do disco. Apesar de essas outras funções serem importantes, trataremos aqui apenas da guia Ferramentas, pois as outras não estão incluídas no escopo deste livro.

4. Clique na guia Ferramentas.

A guia Ferramentas apresenta duas funcionalidades muito importantes: Verificação de erros caso o computador não seja desligado corretamente, ou tenha algum problema de travamento, a unidade pode ficar com erros. Ao clicar em Verificar agora, a unidade será analisada, com a opção de correção dos erros encontrados. Otimizar e desfragmentar unidade: em intervalos predeterminados, o Windows executa automaticamente o desfragmentador. Caso você faça uma grande reorganização de seus arquivos e pastas, com muitas exclusões e cópias, e não queira esperar a execução automática, basta clicar em Desfragmentar agora. 5. Feche a janela, ou clique no botão Cancelar.

Expandindo ou retraindo ramificações O painel de navegação apresenta uma estrutura parecida com uma árvore. Como cada biblioteca ou pasta pode conter outras pastas, é formada uma estrutura cheia de ramificações. Para simplificar, nem todas as ramificações aparecem expandidas; algumas ficam retraídas, como mostra a tela a seguir:

Repare que existe uma pequena seta do lado esquerdo de cada item ou unidade. Quando a seta está apontada para baixo, significa que o item está expandido. Quando a seta está apontada para o lado, significa que o item está retraído, sendo necessário clicar na seta para ver os subitens ou as pastas que há dentro deles. 1. Clique na seta apontada para o lado, à esquerda da unidade Disco Local (C:).

Repare que a seta agora está apontada para baixo, e as pastas dentro do disco rígido foram apresentadas. Você pode continuar clicando nas setas apontadas para baixo para ver outras pastas. Quando a pasta não tiver mais seta a seu lado, significa que ela é a última e não existe mais nenhuma pasta em seu interior. Lembre-se de que, para ver o conteúdo de uma pasta na área de visualização, basta clicar na pasta desejada. O mesmo procedimento vale para as bibliotecas.

No painel de navegação, também é possível incluir como favoritos (acesso rápido) os locais mais acessados. Assim, você diminui o número de cliques e torna a navegação mais produtiva para executar determinada tarefa. Com o ícone de uma estrela, a lista de favoritos ou de acesso rápido é a primeira que aparece no painel de navegação. Para incluir um local na lista de acesso rápido, basta clicar com o botão direito do mouse sobre o local desejado e, depois, clicar no item Fixar no acesso rápido.

Atividade 2 – Copiando, movendo, excluindo e renomeando arquivos e pastas Objetivo: Organizar arquivos. Tarefas: Criar uma nova pasta. Mover arquivos. Copiar arquivos por meio da modificação do resultado da ação de arrastar e soltar. Excluir arquivos e pastas. Usar a Lixeira do Windows. Ativar a confirmação de exclusão. Renomear arquivos e pastas. Gravar um CD ou DVD e transferir arquivos e pastas para outros dispositivos. Todo escritório precisa ser organizado de tempos em tempos. Alguns conseguem manter a organização diariamente, mas há quem deixe para arrumar tudo apenas no fim do ano. Não importa quando, sempre existe a necessidade de jogar alguns documentos fora, transferir outros para uma nova pasta ou armário, ou ainda realizar cópias de documentos importantes. Com o computador é a mesma coisa: são necessárias ações básicas como copiar, mover, excluir e renomear arquivos para organizar a área de

trabalho, as bibliotecas, as pastas, o disco rígido e outros dispositivos de armazenamento.

Criando uma nova pasta Nas atividades anteriores foram criados alguns arquivos de imagens. Como visto, caso não seja escolhida outra pasta ou biblioteca, o Paint salva os arquivos na pasta Imagens. Se você fizer vários desenhos com o Paint, vale a pena criar pastas para guardar os desenhos relacionados. Por exemplo, em uma única pasta, é possível guardar os desenhos de determinado projeto. Assim, na pasta Imagens, teremos várias pastas classificadas por projetos que contêm nossos desenhos. Acompanhe os passos indicados a seguir para criar uma nova pasta com o nome Aprendendo a usar o Paint, e mover seus desenhos para dentro dela. 1. Certifique-se de que o Explorador de Arquivos esteja aberto. Em caso negativo, abra o programa, como na atividade anterior. 2. No painel de navegação, clique na pasta Imagens.

3. Na barra de ferramentas, clique em Início e, em seguida, clique em Nova pasta.

Veja que uma nova pasta foi criada, e você tem a oportunidade de atribuir um nome a ela. Você já deve ter percebido que a interface do Windows possibilita acessar menus de acordo com o contexto do objeto que está sendo visualizado ou manipulado. Um menu com a opção de criar uma nova pasta também poderia ser exibido clicando na área de visualização com o botão direito do mouse, posicionando o cursor no item Novo e, em seguida, clicando em Pasta, no segundo menu suspenso.

4. Digite Aprendendo a usar o Paint e tecle Enter. Pronto, a nova pasta já pode ser visualizada na lista.

Movendo arquivos As ações de copiar, mover, excluir ou renomear podem ser realizadas em qualquer modo de exibição. Entretanto, para facilitar essas operações, convém mudar a exibição para Ícones grandes. 1. Mude a exibição para Ícones grandes clicando no botão de opções de exibição na barra de ferramentas.

2. Clique em um dos arquivos de desenho e mantenha o botão do mouse pressionado. 3. Arraste o arquivo com o mouse até a pasta Aprendendo a usar o Paint.

Repare que durante a ação de arrastar e soltar, é apresentada uma etiqueta sobre a operação que será feita quando você soltar o arquivo na nova pasta. 4. Solte o botão do mouse. Você pode selecionar mais de um arquivo para essa operação pressionando a tecla Ctrl enquanto seleciona os arquivos. 5. Selecione os outros arquivos pressionando a tecla Ctrl. 6. Depois de selecionar os arquivos desejados, solte a tecla Ctrl. 7. Clique e mantenha o botão do mouse pressionado em qualquer um dos arquivos selecionados. 8. Arraste o conjunto de arquivos com o mouse até a pasta Aprendendo a usar o Paint.

Agora, durante a ação de arrastar e soltar, são apresentados a etiqueta sobre a operação que será feita e um número que representa a quantidade de arquivos selecionados que serão transferidos para a nova pasta. 9. Solte o botão do mouse. Pronto! Todos os arquivos foram movidos para a nova pasta.

10. Abra a pasta Aprendendo a usar o Paint dando um duplo clique sobre ela. Observe que todos os arquivos transferidos aparecem na nova pasta. Repare também na barra de endereços, pois ela apresenta todo o caminho até

chegar na pasta Aprendendo a usar o Paint. O mesmo procedimento pode ser usado para mover uma ou mais pastas, a única diferença é que todos os arquivos contidos nas pastas são transferidos com elas.

Essa operação de mover arquivos também pode ser feita pelas teclas Ctrl + X para recortar e, depois, com as teclas Ctrl + V para colar. Antes de colar, porém, você deve abrir a pasta de destino para os arquivos. Assim, você não precisa executar a ação de arrastar e colar.

Copiar arquivos pela modificação do resultado da ação de arrastar e soltar O resultado da ação de arrastar e soltar depende de onde estão as pastas de origem e de destino. Caso elas estejam na mesma unidade de armazenamento, o recurso a ser utilizado será Mover. Caso sejam unidades distintas, a operação realizada será Copiar, ou seja, nesse caso, uma cópia do arquivo é transferida para a nova pasta, e o arquivo original continuará na sua pasta de origem.

Mas o resultado da ação de arrastar e soltar pode ser modificado pelas teclas Ctrl e Shift, independentemente das pastas de origem e de destino. 1. Com a tecla Ctrl pressionada, selecione os arquivos que foram transferidos para a pasta Aprendendo a usar o Paint. Você pode usar o painel de navegação para realizar as operações com arquivos e pastas. Veja como é fácil copiar os arquivos para a pasta Imagens. 2. Clique e mantenha o botão do mouse pressionado em qualquer um dos arquivos selecionados. 3. Arraste o conjunto de arquivos com o mouse até a pasta Imagens no painel de navegação. 4. Aperte a tecla Ctrl.

Ao apertar a tecla Ctrl, a etiqueta muda para Copiar para Imagens, em vez de Mover para Imagens, e um pequeno sinal de mais (+) aparece do lado

esquerdo. Se a tecla Ctrl for solta, a ação passa a ser novamente a de mover. 5. Com a tecla Ctrl pressionada e o mouse posicionado sobre a biblioteca Imagens, solte o botão do mouse para que os arquivos selecionados sejam copiados. 6. Verifique que os arquivos continuam na pasta de origem. 7. Clique na pasta ou biblioteca Imagens.

Agora, você tem os mesmos arquivos em dois lugares diferentes: na pasta Imagens e na pasta Aprendendo a usar o Paint. Vale lembrar que essa pasta também está dentro da biblioteca Imagens. Como explicado anteriormente, se as pastas de origem e de destino estiverem em unidades diferentes, a ação padrão será Copiar. Mas, caso você deseje mover os arquivos, é só apertar a tecla Shift durante a ação de arrastar e soltar.

Essa operação de copiar arquivos também pode ser feita pelas teclas Ctrl + C para copiar e, depois, pelas teclas Ctrl + V, para colar. É claro que, antes de colar, você deve abrir a pasta de destino para os arquivos, assim, não será preciso executar a ação de arrastar e colar.

Excluindo arquivos e pastas É comum guardarmos papéis que nunca mais utilizaremos e, quando percebemos isso, jogamos todos no lixo. Se é fácil fora do mundo eletrônico, imagine no computador. Portanto, a possibilidade de excluir arquivos é importante e também constitui uma tarefa muito simples. 1. Clique no arquivo que deseja excluir para selecioná-lo. Pode ser um dos que você acabou de copiar para a pasta Imagens. 2. Clique com o botão direito do mouse sobre o arquivo da imagem.

Lembre-se de que esse menu suspenso depende do contexto. Como clicamos em um arquivo de imagem, várias opções relacionadas a arquivos de imagens aparecem, como a função de girar o desenho para a direita ou para a esquerda. Mais abaixo, existe a função Excluir. 3. Clique em Excluir no menu suspenso. Caso a confirmação de exclusão esteja habilitada, será exibida a caixa de diálogo a seguir. Você precisa confirmar que deseja excluir o arquivo.

4. Clique no botão Sim. Uma forma mais rápida de excluir um arquivo é selecioná-lo e apertar a tecla Delete ou Del.

O procedimento para excluir pastas é o mesmo. A única diferença é que, junto da pasta selecionada para exclusão, todos os arquivos contidos nela também serão excluídos.

Usando a Lixeira do Windows A função Excluir não elimina o arquivo efetivamente. Repare que, na mensagem de exclusão do arquivo que vimos na tarefa anterior, a pergunta é se você tem certeza de que deseja mover o arquivo para a Lixeira. A Lixeira do Windows é semelhante a um pequeno recipiente próprio para acondicionar o lixo, muito comum nos escritórios. As lixeiras costumam ser locais temporários, onde o lixo é jogado até que seja descartado para fora do escritório. Desse modo, se você jogar algo na lixeira e depois se arrepender, é possível recuperá-lo facilmente, desde que o lixo não tenha sido efetivamente descartado. O mesmo acontece com a Lixeira do Windows. Os arquivos que você excluir serão transferidos todos para lá até que você a esvazie. O ícone da Lixeira fica na área de trabalho do Windows, como já vimos anteriormente.

Repare que dentro da Lixeira aparecem alguns papéis, pois acabamos de excluir um arquivo na tarefa anterior. 1. Na área de trabalho do Windows, dê um duplo clique no ícone da Lixeira, para abri-la.

Repare que a interface da Lixeira é a mesma do Explorador de Arquivos. Isso porque, apesar de a Lixeira ser uma pasta diferenciada, ela também é aberta pelo mesmo aplicativo que gerencia arquivos, pastas e bibliotecas. Observe que o arquivo que você tinha excluído agora aparece dentro da Lixeira. Há quatro botões para gerenciar a Lixeira na barra de ferramentas: Esvaziar Lixeira: função que exclui efetivamente todos os arquivos da Lixeira, sem a possibilidade de restauração futura.

Propriedades da Lixeira: exibe as configurações da Lixeira. Restaurar todos os itens: função que restaura todos os arquivos excluídos para os locais de origem. Restaurar os itens selecionados: função que restaura apenas os arquivos excluídos que foram selecionados no painel de visualização. É possível, ainda, restaurar apenas um determinado arquivo, clicando com o botão direito do mouse sobre ele e, em seguida, selecionando a opção Restaurar. 2. Clique com o botão direito do mouse sobre o arquivo excluído e, em seguida, escolha a função Restaurar. Ao restaurar, o arquivo retorna para seu local de origem, como se não tivesse sido excluído. Caso você esvazie a Lixeira, ainda assim é possível recuperar os arquivos com aplicativos específicos. Isso porque o Windows não exclui o arquivo fisicamente, apenas faz uma espécie de marca para que ele não seja considerado na lista de diretório e para que o seu espaço seja liberado para uso posterior. Portanto, caso nenhum outro arquivo ocupe o espaço do arquivo excluído, existe ainda uma chance remota de recuperá-lo.

Para excluir o arquivo sem que ele passe pela Lixeira, basta selecionálo e apertar as teclas Shift + Delete ou Shift + Del. Lembre-se de que os arquivos da Lixeira são totalmente recuperáveis, o que não acontece com os arquivos excluídos com Shift + Del.

Ativando a confirmação de exclusão

Você pode ativar a confirmação de exclusão e, com isso, criar mais uma camada de segurança contra algum tipo de engano ou acidente que possa ocorrer ao excluir arquivos. Por padrão, essa confirmação vem desativada no Windows, pois, ao serem excluídos, os arquivos são movidos automaticamente para a Lixeira. 1. Clique no botão Propriedades da Lixeira.

2. Clique em Exibir caixa de diálogo de confirmação de exclusão.

Temos mais duas configurações possíveis: a primeira é definir o tamanho máximo da Lixeira; e a segunda é configurá-la para remover os arquivos imediatamente quando forem excluídos, sem passar pela Lixeira. Tenha muito cuidado com essa segunda opção, pois ela tem o mesmo efeito do atalho Shift + Del, sem a possibilidade de restauração da Lixeira.

3. Clique no botão OK. 4. Feche a janela da Lixeira. Você também pode acessar as Propriedades da Lixeira clicando com o botão direito do mouse no ícone da Lixeira na área de trabalho e, em seguida, no item Propriedades do menu.

Renomeando arquivos e pastas Se o nome de um arquivo ou de uma pasta não reflete o seu conteúdo, não se preocupe, pois o Windows possibilita a mudança dos nomes por meio da função Renomear. 1. Clique com o botão direito do mouse sobre a pasta Aprendendo a usar o Paint. 2. Clique em Renomear no menu suspenso.

Observe que o nome da pasta foi selecionado, sendo possível digitar outro nome nesse local. 3. Digite Desenhos do Paint e tecle Enter. Pronto! Agora a pasta tem um novo nome.

A função Renomear também pode ser acessada com um simples clique no nome do arquivo. Experimente.

O procedimento para renomear arquivos é o mesmo.

Gravando um CD ou DVD e transferindo arquivos e pastas para outros dispositivos As opções Copiar e Mover também funcionam perfeitamente com outros dispositivos. Hoje em dia transferimos arquivos utilizando a Internet, mas também é muito comum compartilhar arquivos com o auxílio de um pendrive, por exemplo. O procedimento é o mesmo realizado no início desta atividade, mas você pode copiar ou mover os arquivos para outros dispositivos por meio do painel de navegação. Como vimos anteriormente, todos os dispositivos ficam disponíveis na pasta Este Computador. Atualmente, alguns computadores já vêm com gravadores de DVD e CD, e o Windows oferece suporte para esses dispositivos. Assim, você pode facilmente gravar seus arquivos em um DVD, por exemplo. 1. Coloque um disco de DVD virgem no drive de DVD. Repare que o DVD+R apareceu na Unidade de BD-ROM. O nome da unidade é BD-ROM, pois esse drive também tem suporte à leitura de Bluray. 2. Dê um duplo clique no ícone do DVD+R.

Como o DVD inserido é virgem, isto é, não tem nenhum conteúdo gravado, o Windows perguntará como você deseja utilizar o disco. Escolha a segunda opção (Mastered), que é a mais compatível com outros computadores. 3. Dê um título para o disco e clique em Avançar.

4. Agora, basta copiar os arquivos desejados com a ação de arrastar e soltar. Abra outra janela do Explorador de Arquivos, selecione as imagens e arraste-as até a janela do DVD. Depois que os arquivos estiverem na área de visualização, basta clicar no botão Gravar em disco, localizado na barra de ferramentas. 5. Feche a janela do Explorador de Arquivos.

Atividade 3 – Utilizando as bibliotecas Objetivo:

Conhecer e utilizar as bibliotecas do Windows. Tarefas: Criar uma biblioteca. Incluir pastas na biblioteca. Alterar o local de salvamento padrão. Como explicado no início deste capítulo, as bibliotecas são muito úteis para visualizar, em um ponto único, vários arquivos e pastas de locais diferentes. Assim, uma biblioteca de fotos pode mostrar as fotos contidas em várias pastas diferentes do seu computador, ou mesmo da rede.

Criando uma biblioteca Para exemplificar, vamos criar uma biblioteca com o documento do WordPad e os desenhos do Paint feitos nos capítulos anteriores deste livro. 1. Certifique-se de que o Explorador de Arquivos esteja aberto. Em caso negativo, abra o programa, como na atividade anterior. 2. Clique em Bibliotecas no painel de navegação. Caso não esteja aparecendo Bibliotecas no painel de navegação, será necessário acessar o menu Exibir, clicar no painel de navegação na barra de ferramentas e então habilitar a exibição das bibliotecas, clicando em Mostrar bibliotecas.

Na área de visualização, podemos ver as seis bibliotecas padrão do Windows. 3. Clique com o botão direito do mouse na área de visualização e, em seguida, selecione Novo. Depois, clique em Biblioteca no menu suspenso que irá aparecer. 4. Digite Arquivos do livro e tecle Enter. A nova biblioteca Arquivos do livro será visualizada como mostra a tela a seguir.

Incluindo pastas em uma biblioteca 1. Dê um duplo clique na biblioteca Arquivos do livro. Como a biblioteca está vazia, será apresentada a informação da janela a seguir na área de visualização.

2. Clique em Incluir uma pasta.

3. Clique na pasta Documentos e, depois, no botão Incluir pasta.

Veja que, agora, a pasta Documentos faz parte da biblioteca Arquivos do livro. Nela, incluiremos também a pasta Imagens. 4. Clique no menu Gerenciar. 5. Clique no botão Gerenciar Biblioteca.

6. Clique em Adicionar. 7. Clique na pasta Imagens.

8. Clique em Incluir pasta.

9. Clique no botão OK.

Observe que, agora, aparecem dois locais na biblioteca Arquivos do livro: Documentos e Imagens. Repare que todos os arquivos criados estão na biblioteca Arquivos do livro. Apesar de aparecem aqui, eles continuam nas suas pastas de origem. Mesmo que essa biblioteca seja excluída, todos os arquivos continuarão intactos.

Alterando o local de salvamento padrão Quando você arrasta um arquivo para uma biblioteca, esse arquivo é armazenado no local de salvamento padrão. Como a biblioteca não armazena arquivos, apenas mostra os arquivos de vários locais, pelo menos um deles deve ser configurado como o padrão para a transferência.

1. Clique no menu Gerenciar. 2. Clique no botão Gerenciar Biblioteca.

Observe que a primeira pasta adicionada é o local de armazenamento padrão, ou seja, a pasta Documentos. 3. Clique com o botão direito do mouse sobre a pasta Imagens.

4. Selecione a opção Definir como local de salvamento padrão.

Observe que agora o local de armazenamento padrão é a pasta Imagens. Caso algum arquivo seja arrastado ou salvo na biblioteca Arquivos do livro, ele será armazenado na pasta Imagens. 5. Clique no botão OK. Em uma biblioteca, os arquivos podem ser organizados de diversas maneiras. Você pode organizá-los por pastas ou por atributos. Por exemplo, se a biblioteca fosse de arquivos de música, você poderia organizar todas as músicas da biblioteca por artista. Para acessar essa funcionalidade, utilize o menu Otimizar biblioteca para, localizado logo acima da lista de arquivos na área de visualização.

7 Gerenciando usuários, personalizando o Windows e usando alguns aplicativos OBJETIVOS Conhecer o Painel de Controle e a janela de Configurações Gerenciar usuários Mudar hora e data do sistema Alterar a aparência do Windows Configurar opções de pasta Configurar opções de energia Fazer backup de arquivos e configurações Utilizar o gerenciador de tarefas do Windows Utilizar o sensor de armazenamento Utilizar o Microsoft Edge Configurar e usar o Email e o Calendário do Windows Gerenciar antivírus e segurança

Atividade 1 – Conhecendo o Painel de Controle e a janela de Configurações do Windows 10 Objetivo: Conhecer o Painel de Controle, a janela de Configurações e algumas configurações do Windows. Tarefas: Abrir o Painel de Controle. Conhecer algumas opções de configuração no Painel de Controle. Abrir a janela de Configurações. Conhecer algumas opções de configuração na janela de Configurações. O Windows 10 tem dois caminhos para acessar as configurações e personalizações. Um deles é por meio do Painel de Controle, presente desde as primeiras versões do Windows. O outro é acessando a janela de Configurações do Windows, que é uma evolução do Painel de Controle e possui uma interface mais amigável. A maioria das configurações está presente nos dois ambientes, porém algumas são exclusivas para cada um. Por exemplo, o sensor de armazenamento só é acessível pela janela de Configurações. Nesses dois ambientes é possível alterar várias configurações de visualização, ou seja, a forma como a interface do Windows é apresentada para você. Existe também a possibilidade de alterar várias configurações que modificam o funcionamento do Windows. Isso é importante, pois cada

pessoa tem seus gostos e necessidades. E nem tudo que é perfeito para seu amigo também serve para você, não é mesmo?

Abrindo o Painel de Controle 1. Clique no menu Iniciar. 2. Clique na pasta Sistema do Windows e, em seguida, no item Painel de Controle.

Esta é a janela do Painel de Controle, que mostra todas as opções de ajuste das configurações do computador exibidas por categorias. Por meio desta interface, é possível otimizar o desempenho do Windows da forma que você desejar.

Algumas configurações só podem ser executadas por usuários que possuem conta de administrador do computador. Ainda neste capítulo, veremos como modificar o tipo de conta. Essa é a forma mais simples de ver as opções de configuração, que são agrupadas por categoria. Mas você também pode ver todas as opções em um único painel. 3. No lado superior direito do painel de configurações, clique em Exibir por e, em seguida, clique em Ícones pequenos no menu.

Agora, você consegue ter acesso a todos os itens de configuração do Painel de Controle, o que pode tornar mais complicado e menos intuitivo encontrar

a opção desejada. Portanto, é recomendável permanecer no modo de exibição por categorias. 4. No lado superior direito do painel de configurações, clique em Exibir por e, em seguida, clique em Categoria. Você pode usar a caixa de texto de pesquisa, localizada no canto superior direito, para encontrar determinada configuração.

Conhecendo algumas opções de configuração no Painel de Controle Daria para escrever um livro inteiro sobre todas as opções de configuração. No modo de exibição por categoria, temos: Sistema e Segurança: opções para configuração do funcionamento do sistema e também das configurações de segurança, como antivírus, firewall e backup. Contas de Usuário: opções para criação e modificação de contas de usuário. Rede e Internet: opções para conexão com a Internet e criação de grupos domésticos de redes. Aparência e Personalização: opções para alterar a interface do Windows. Hardware e Sons: opções para configurar dispositivos e sons do Windows. Relógio, Idioma e Região: opções para configuração da data e da hora, bem como da região e do idioma padrão do Windows.

Programas: opções para instalar e desinstalar programas. Facilidade de Acesso: opções para aumentar a acessibilidade do Windows a portadores de necessidades especiais, incluindo recursos para reconhecimento de fala. No modo de exibição por categoria, você pode clicar no título da categoria para ver todas as opções disponíveis em uma nova janela, ou pode clicar direto nas principais opções, que ficam abaixo do título da categoria.

Abrindo a janela de Configurações 1. Clique no menu Iniciar. 2. Na lateral esquerda, clique no botão Configurações.

Apesar da semelhança com o Painel de Controle, a janela de Configurações do Windows possui uma interface mais leve e alinhada com a simplicidade do Windows 10, além de ser mais intuitiva de usar.

Conhecendo algumas opções da janela de Configurações Como acontece no Painel de Controle, a janela de Configurações também oferece opções categorizadas. Cada ícone representa um conjunto de configurações afins, conforme abaixo: Sistema: opções para configurar o funcionamento do sistema, incluindo tela, bateria, armazenamento, aplicativos instalados, etc. Dispositivos: opções para conectar dispositivos por USB, Bluetooth, etc. Rede e Internet: opções para a conexão com a Internet. Personalização: opções para alterar a aparência e a interface do Windows. Contas: opções para a criação e a modificação das contas de usuário, incluindo as contas de e-mail e a sincronização de configurações entre computadores. Hora e idioma: definição de data e hora, e instalação e configuração de idiomas. Facilidade de acesso: configurações para deixar seu computador mais acessível a portadores de necessidades especiais. Privacidade: configurações de privacidade e permissão para o compartilhamento de informações de localização, câmera, microfone, etc.

Atualização e segurança: opções para a atualização do sistema e configurações de segurança, como antivírus, firewall e backup. Você irá perceber que, durante a navegação pela janela de Configurações, pode acontecer um direcionamento para o Painel de Controle. É comum que apareçam links para configurações semelhantes ou avançadas que abrem o Painel de Controle.

Para usuários avançados, existe a possibilidade de acessar todas as configurações do Windows em uma única janela (são mais de duzentas opções). Para isso, crie uma pasta nova na área de trabalho e a renomeie para “GodMode.{ED7BA470-8E54-465E-825C99712043E01C}”, sem as aspas. Depois é só clicar nesta pasta para abrir literalmente todas as configurações do Windows.

Atividade 2 – Gerenciando usuários Objetivo: Criar, excluir e modificar o tipo de conta de usuários e controlar o uso do computador pelos usuários. Tarefas: Criar um novo usuário. Modificar um usuário. Adicionar um membro da família. Gerenciar configurações de família on-line. Excluir um usuário.

Compartilhar arquivos entre usuários. Dificilmente um computador é utilizado por apenas uma pessoa. Em geral, ele é compartilhado. Nesse caso, recomenda-se criar uma conta de usuário para cada pessoa que costuma utilizar o computador. Isso é muito importante para que cada um tenha uma interface personalizada e também para proteger dados e configurações pessoais. A área de trabalho e algumas pastas (documentos, imagens, etc.) tornam-se exclusivas, e cada usuário possui um espaço reservado para elas. Mesmo um usuário com privilégio de administrador não tem acesso automático aos dados de outro usuário.

Criando um novo usuário Se um amigo precisa utilizar o mesmo computador, em vez de passar para ele seu usuário e sua senha, crie uma nova conta de usuário. Assim, cada um pode ter seu espaço e sua privacidade. 1. Clique no menu Iniciar. 2. Na lateral esquerda, clique no botão Configurações. 3. Clique em Contas. 4. No menu lateral, clique em Família e outras pessoas.

Repare que existem duas opções para adicionar usuários ao computador. Você pode adicionar um membro da família ou qualquer outra pessoa. Nesta tarefa, você irá permitir a um amigo que acesse seu computador. Posteriormente, você verá como adicionar um membro da família. A diferença é que, no caso de membro da família, existe a necessidade de acesso à Internet e utilização de uma conta da Microsoft. 5. Clique em Adicionar outra pessoa a este PC.

Você pode incluir uma pessoa usando o e-mail dela na Microsoft ou incluíla sem essa opção. Neste último caso, seu amigo poderá vincular uma conta da Microsoft posteriormente, conforme explicado na Atividade 8 do Capítulo 2. Caso você inclua uma conta da Microsoft, ao clicar no botão Próximo, a conta será adicionada, porém o computador precisará estar conectado à Internet para o primeiro logon na nova conta. 6. Clique em Não tenho as informações de entrada dessa pessoa.

O Windows irá insistir, oferecendo agora a opção para você criar uma conta nova da Microsoft para seu amigo. Não crie uma conta agora. 7. Clique em Adicionar um usuário sem uma conta da Microsoft.

Caso você não esteja conectado à Internet, essa é a janela que irá aparecer logo depois que você clicar em Adicionar outra pessoa a este PC, já que para adicionar ou criar uma conta da Microsoft é necessário haver uma conexão para validar e armazenar as informações na nuvem da Microsoft.

8. Digite um nome de usuário, uma senha e uma dica de senha. 9. Clique no botão Avançar.

Pronto! Além de você, agora outra pessoa pode entrar e usar seu computador sem precisar entrar na sua conta. Veja na figura acima que o usuário Amigo foi incluído como uma conta local do seu computador.

Modificando um usuário 1. Clique no novo usuário que você acabou de adicionar.

Repare que aparecem duas opções. O botão Remover serve para excluir o usuário do computador. Já o botão Alterar tipo de conta serve para você escolher o tipo de conta do usuário. 2. Clique no botão Alterar tipo de conta.

3. Clique no menu suspenso Tipo de conta para conhecer os tipos disponíveis.

Existem dois tipos de conta:

Usuário Padrão: não pode instalar ou executar alguns softwares, nem realizar alterações de configurações que afetem outros usuários ou que prejudiquem a segurança do computador. Administrador: tem controle total do computador e pode alterar todos os tipos de configuração. Recomenda-se criar uma conta de usuário padrão para outras pessoas e até mesmo para você. Deixe para utilizar a conta de administrador quando precisar instalar programas ou realizar alterações importantes no computador. Se a conta for de usuário padrão e se uma operação que exija privilégios de administrador for executada pelo usuário, o Windows solicitará que um administrador informe seu usuário e sua senha para autorizar a operação.

Ao adicionar uma nova conta, ela será do tipo Usuário Padrão.

Adicionando um membro de família Esse é um recurso muito interessante do Windows, pois possibilita o controle do uso do computador pelos usuários, principalmente crianças, que podem ser seus filhos ou não. Com ele, é possível estabelecer períodos para utilização do computador e bloquear determinados programas. 1. Clique no menu Iniciar. 2. Na lateral esquerda, clique no botão Configurações. 3. Clique em Contas.

4. No menu lateral, clique em Família e outras pessoas. 5. Clique em Adicionar um membro de família.

6. Clique em Adicionar uma criança.

7. Clique em A pessoa que eu desejo adicionar não tem um endereço de email.

Para uma conta de membro da família é necessário criar ou utilizar uma conta da Microsoft. 8. Coloque os dados do seu filho.

9. Clique em Próximo.

10. Insira o número do seu celular. 11. Clique em Próximo.

12. Clique em Próximo.

13. Clique em Fechar.

Repare que após uma conta de membro da família ser adicionada, aparece um link para gerenciar configurações de família on-line.

Gerenciando configurações de família on-line 1. Clique em Gerenciar configurações de família online.

O navegador Microsoft Edge é aberto na página da Microsoft utilizada para a configuração de família. Repare que a criança que você adicionou na tarefa anterior aparece na lista.

2. Clique em Verificar atividades recentes.

Aqui temos algumas configurações para o relatório de atividades do seu filho. Aparece também a mensagem importante que informa que os limites e relatórios de navegação na Internet funcionarão apenas se as crianças usarem o Microsoft Edge ou o Internet Explorer. Portanto, é recomendado que outros navegadores sejam bloqueados na conta do seu filho. 3. Clique em Navegação na Web. 4. Ative Bloquear sites inadequados.

Aqui você pode incluir os sites permitidos ou bloquear determinados sites. O conteúdo adulto é automaticamente bloqueado. 5. Clique em Aplicativos, jogos e mídia. 6. Ative Bloquear aplicativos e jogos inadequados.

Aqui você informa a idade do seu filho para que ele possa acessar aplicativos, jogos e mídias apropriados para a idade dele. 7. Clique em Tempo de tela. 8. Ative Definir limites para quando a criança pode usar dispositivos.

Aqui você pode definir o período máximo que as crianças podem passar nos dispositivos a cada dia da semana. Além dos recursos acima, você também pode controlar as compras do seu filho na loja da Microsoft e inclusive localizar seu filho no mapa, caso ele esteja usando um dispositivo móvel, como um celular ou notebook com Windows. Quando o acesso a um programa ou aplicativo estiver bloqueado, o usuário receberá uma notificação sobre o bloqueio. Assim, nessa notificação, ele pode clicar em um link para solicitar a permissão de acesso ao programa.

Como o recurso de configurações de família é on-line e acessado pela Internet, pode ser que a aparência e as opções sejam diferentes quando você estiver realizando esta atividade.

Excluindo um usuário

1. Clique no menu Iniciar. 2. Na lateral esquerda, clique no botão Configurações. 3. Clique em Contas. 4. No menu lateral, clique em Família e outras pessoas. 5. Clique no usuário Amigo, criado na tarefa anterior.

Se determinado usuário nunca mais acessar seu computador, e se você quiser liberar o espaço que ele está ocupando, basta excluir esse usuário. 6. Clique no botão Remover.

Ao excluir um usuário, além da sua conta, todos os seus arquivos de dados também serão excluídos do computador. Portanto, antes de removê-lo, faça um backup dos arquivos dele ou tenha certeza que os dados podem ser perdidos. 7. Clique no botão Excluir conta e dados. Um recurso interessante é a possibilidade de alternar entre usuários logados no sistema. Assim, um usuário não precisa fazer logoff e fechar seus programas para que outro use o sistema. Para tanto, basta abrir o menu Iniciar e clicar no seu usuário para acessar outros usuários do seu computador.

Clique em outro usuário para aparecer a tela de logon do Windows. Os usuários que já estiverem logados estarão identificados com a frase Sessão iniciada, logo abaixo dos seus ícones e nomes. Se um usuário tentar desligar o sistema com outras pessoas logadas, ele receberá uma mensagem, informando que, se ele continuar, essas pessoas poderão perder seus dados.

Atividade 3 – Mudando data, hora e configurações regionais do sistema Objetivo: Configurar a data, a hora e as configurações regionais do Windows. Tarefas: Acessar a funcionalidade para definir a data e a hora. Alterar o fuso horário.

Acessar a funcionalidade para definir a região e o idioma.

Acessando a funcionalidade para definir a data e a hora Essa funcionalidade é muito importante, pois a data e a hora são informações bastante utilizadas por diversos programas e aplicativos do Windows. Por exemplo, quando você cria um documento, a data e a hora são registradas e passam a fazer parte das características do arquivo, assim como seu próprio nome. Além disso, como algumas tarefas do Windows são previamente agendadas, é fundamental que a data e a hora estejam corretas. 1. Abra o Painel de Controle, como feito nas atividades anteriores. 2. Clique na categoria Relógio, Idioma e Região. 3. Clique em Data e hora.

4. Clique no botão Alterar data e hora.

5. Para mudar a data, selecione o dia desejado no calendário. Você pode navegar pelos meses e anos utilizando as duas pequenas setas de retroagir e avançar, localizadas ao lado do mês e do ano do calendário. 6. Para mudar a hora, clique nas horas, nos minutos/segundos e, em seguida, utilize as setas para cima ou para baixo para aumentar ou diminuir o par de dígitos selecionado. 7. Clique no botão OK.

Alterando o fuso horário A configuração de fuso horário também é importante para que o Windows atualize automaticamente a hora de acordo com o horário de verão. Alguns programas utilizam essa configuração para saber a hora correta de uma

reunião virtual, por exemplo. Neste mundo cada vez mais globalizado, alguém de muito longe e de outro fuso horário pode convidá-lo para uma reunião. 1. Clique no botão Alterar fuso horário.

2. Clique na lista suspensa para ver as várias opções de fuso horário existentes.

3. Certifique-se de que o fuso horário escolhido corresponda ao configurado no Windows. 4. É possível ajustar automaticamente o relógio para o horário de verão, clicando na caixa de seleção correspondente. 5. Clique no botão OK. 6. Clique no botão OK da janela Data e Hora.

Acessando a funcionalidade para definir a região e o idioma Alguns programas utilizam essa configuração para saber o formato adequado para a apresentação de informações, como é o caso do Microsoft Excel, software para edição de planilhas e gráficos. 1. No Painel de Controle, clique na categoria Relógio, Idioma e Região. 2. Clique em Alterar formatos de data, hora ou número.

A guia Formatos possui as configurações padrão de diversos países, inclusive os formatos de data e hora do Brasil. Além do formato de data, existem os formatos para números e unidade monetária nas configurações adicionais. 3. Clique no botão Configurações adicionais.

4. Selecione a guia Unidade Monetária.

Você pode personalizar o formato mudando suas características de data, hora, números ou unidade monetária. 5. Clique no botão OK. 6. Clique no botão OK da janela Região e Idioma. Na categoria Relógio, Idioma e Região, você ainda pode incluir outros idiomas para o Windows e definir vários idiomas para o teclado.

Atividade 4 – Alterando a aparência do Windows Objetivo: Aprender a alterar os temas do Windows.

Tarefas: Acessar a funcionalidade de personalização do Windows. Utilizar temas predefinidos. Configurar a proteção de tela.

Acessando a funcionalidade de personalização do Windows São várias as configurações que influenciam na aparência do Windows e possibilitam que você o deixe com a sua cara. Já que provavelmente você passará muitas horas na frente do seu computador, nada mais justo do que deixá-lo mais adequado para você. 1. Abra o Painel de Controle, como nas atividades anteriores. 2. Clique na categoria Aparência e Personalização.

Repare que essa categoria apresenta várias opções de configuração, desde as relacionadas ao próprio vídeo, como vimos em outro capítulo, até as configurações de pasta, como veremos na atividade seguinte.

Utilizando temas predefinidos O Windows já possui uma coleção de temas que você pode utilizar. Cada tema possui uma ou mais imagens para o plano de fundo da área de trabalho, uma proteção de tela, sons e configurações de cor e aparência das janelas. 1. Clique em Alterar o tema, logo abaixo de Personalização. 2. Escolha os temas clicando sobre eles. Observe que, ao escolher um tema, o plano de fundo da área de trabalho é alterado, bem como os outros itens que influenciam a aparência do Windows.

Configurando a proteção de tela A proteção de tela é útil para garantir que seu monitor não mantenha a mesma imagem parada por muito tempo, o que pode danificá-lo. O Windows possui várias proteções que podem ser habilitadas e configuradas por você. Assim, é possível configurar o tempo sem uso que o Windows deve aguardar para acionar a proteção de tela. 1. Clique no ícone Proteção de Tela, localizado à direita inferior da janela Personalização.

2. Clique na lista suspensa para escolher uma proteção de tela. 3. Determine o tempo, em minutos, que o Windows deve aguardar para acionar a proteção de tela. 4. Caso a proteção de tela escolhida tenha parâmetros configuráveis, clique no botão Configurações. 5. Para sua segurança, habilite a caixa de seleção Ao reiniciar, exibir tela de logon. Assim, se ficar ausente do computador e a proteção for ativada, você ou outra pessoa só poderá usar o Windows se tiver usuário e senha. 6. Para testar, clique no botão Visualizar para ativar a proteção de tela sem ter de esperar o tempo necessário para a ativação automática.

Existe uma configuração no Windows Media Player que permite desabilitar a proteção de tela durante a exibição de vídeos.

Veremos mais adiante como o Windows pode desligar completamente o sinal de vídeo para economizar energia. Se o tempo desse desligamento for menor que o da proteção de tela, esta não será executada.

Atividade 5 – Configurando as opções de pasta Objetivo: Aprender a mudar as opções de pasta. Tarefas: Acessar a funcionalidade para configurar as opções de pasta. Conhecer algumas configurações avançadas de pasta.

Acessando a funcionalidade para configurar as opções de pasta Em Opções de Pasta, existem várias configurações que influenciam o comportamento do Windows e a visualização do conteúdo de pastas e arquivos. 1. Abra o Painel de Controle, como nas atividades anteriores. 2. Clique na categoria Aparência e Personalização. 3. Clique em Opções do Explorador de Arquivos.

Na guia Geral, há três painéis. O primeiro serve para definir a forma como as pastas serão abertas. É possível abrir uma pasta na mesma janela ou abrir cada pasta em uma nova janela. O segundo painel serve para definir a forma de abrir um item, que pode ser um arquivo, uma pasta ou um programa. É possível abrir os itens com um duplo clique ou apenas com um clique simples. O terceiro painel serve para configurar a privacidade. A tecla Ctrl inverte a configuração de como as pastas serão abertas. Para isso, basta pressioná-la durante as operações de abertura das pastas.

Conhecendo algumas configurações avançadas de pasta

1. Selecione a guia Modo de Exibição.

São várias as opções disponíveis, e algumas são consideradas configurações avançadas. Portanto, tome muito cuidado ao fazer qualquer mudança nas opções existentes. Como explicado anteriormente, o Windows deixa oculta a extensão de arquivos, mas aqui você pode alterar essa configuração. 2. Desabilite a caixa de seleção Ocultar as extensões dos tipos de arquivo conhecidos. 3. Selecione a guia Pesquisar.

Apesar de aparecer aqui, essa guia se relaciona ao modo como o Windows realiza as pesquisas ou as buscas nas pastas. O Windows possui um mecanismo de busca bastante aprimorado, incluindo a criação e a manutenção de índices que ficam transparentes para o usuário. Assim, você não terá muita dificuldade para encontrar o que precisa no seu computador. 4. Clique no botão OK. A caixa de pesquisa da janela do Explorador de Arquivos procura os arquivos apenas na pasta aberta e nas subpastas. Para buscar determinado arquivo dentro do computador, selecione seu disco rígido principal.

Atividade 6 – Configurando as opções de energia

Objetivo: Aprender a mudar as opções de energia. Tarefas: Acessar a funcionalidade para mudar as opções de energia. Alterar as configurações do plano de energia.

Acessando a funcionalidade para configurar as opções de energia Essa configuração é muito importante para quem usa notebook, netbook, tablet ou qualquer dispositivo móvel que possua bateria. Mesmo para quem usa desktop ou computador de mesa, as opções de energia são essenciais para a economia de energia e maior durabilidade dos equipamentos. 1. Abra o Painel de Controle, como nas atividades anteriores. 2. Clique na categoria Sistema e Segurança.

3. Selecione o item Opções de Energia.

O Windows já vem configurado com três planos de energia, que servem para balancear o desempenho do computador e a economia de energia. Os fabricantes de computador costumam, também, criar um plano de energia adequado para seus equipamentos. Você pode modificar esses planos ou até criar novos planos de energia conforme a sua necessidade.

Alterando as configurações do plano de energia 1. No plano Equilibrado, clique em Alterar configurações do plano.

No caso de notebooks e dispositivos móveis em um mesmo plano, você pode configurar os tempos e ajustar o brilho da tela para duas situações: na bateria ou conectado a uma fonte de energia. 2. Faça as alterações necessárias utilizando as listas suspensas.

3. Clique no botão Salvar alterações. 4. Feche a janela. No caso de notebooks e outros dispositivos móveis, também existe a possibilidade de configurar a função do botão Desligar (escolhendo a opção Desligar, Suspender ou Hibernar). Se você tiver um notebook, pode simplesmente fechá-lo, para reduzir o consumo de energia.

As opções de configuração de energia dependerão do tipo de equipamento que você possui e de sua integração com o Windows, pois essas configurações são muito dependentes do hardware e dos drivers disponíveis.

No Windows 10, você também tem a possibilidade de ativar a funcionalidade de economia de bateria, de forma que apenas o que for essencial seja executado. Basta clicar no ícone da bateria na área de notificações da barra de tarefas e depois no botão Economia de bateria. Repare que ao lado também há outro botão para ajustar a luminosidade da sua tela.

Atividade 7 – Fazendo backup de arquivos e configurações Objetivo: Aprender a fazer backup ou cópia de segurança. Tarefas: Acessar o backup.

Configurar o backup. Usar o Histórico de Arquivos. Fazer backup da imagem do sistema.

Acessando o backup O programa de backup é um dos mais importantes do Windows e, provavelmente, um dos menos utilizados. Com o backup, você pode fazer uma cópia de segurança de todos os seus dados e configurações. Caso aconteça algum problema com o seu disco rígido por falha de hardware, vírus ou operação realizada por engano, basta recuperar os dados do backup. Infelizmente, muitos usuários só se lembram desse importante programa depois de perder todos os seus dados. É possível agendar o computador para realizar o backup automaticamente. Neste caso, porém, o dispositivo para armazenamento da cópia de segurança deve estar disponível no momento do backup automático. O programa de Backup não foi disponibilizado no Windows 8, mas voltou no Windows 10, praticamente igual ao que havia no Windows 7, tanto que ao lado do nome aparece a referência ao antigo Windows entre parênteses. 1. Abra o Painel de Controle, como nas atividades anteriores. 2. Na categoria Sistema e Segurança, clique no item Backup e Restauração (Windows 7).

Configurando o backup 1. Clique em Configurar backup.

Dependendo dos dispositivos instalados no seu computador, uma lista com os possíveis destinos do backup será apresentada. Você deve escolher um deles, de preferência um dispositivo removível ou um caminho de rede. O destino mais prático e seguro para o backup é a rede. Você pode facilmente criar uma rede doméstica em sua casa. No caso de uma empresa, converse com seu administrador de rede para saber o caminho de rede que você pode utilizar para o backup.

4. Clique no destino desejado para o backup. 5. Clique no botão Avançar.

A primeira opção acima copia todos os arquivos locais das bibliotecas, da área de trabalho e das pastas padrões do Windows de todos os usuários do computador. Caso a unidade destino seja compatível e tenha espaço

suficiente, uma imagem do seu sistema com todos os programas e configurações também será salva no backup. A segunda opção é para usuários mais experientes, pois possibilita a seleção das bibliotecas e pastas que você deseja incluir no backup, inclusive a imagem do sistema Windows. 6. Selecione a primeira opção. 7. Clique no botão Avançar.

Aqui você tem um resumo do backup, com informações do que será incluído na cópia de segurança. Repare que também já aparecem informações sobre o agendamento que, neste caso, mostra que o backup será realizado automaticamente todo domingo às 19:00. 8. Clique no link Alterar agendamento.

9. Escolha a frequência, o dia e o horário para a realização do backup. 10. Clique no botão OK. 11. Clique no botão Salvar configurações e executar backup.

Fique atento às mensagens que o programa apresentará durante e no final do backup. 12. Clique no botão Exibir detalhes.

13. Feche a janela de detalhes do backup.

14. Feche a janela do backup. Caso tenha algum problema e precise da cópia de segurança, basta seguir os passos para executar o aplicativo e, em vez de realizar o backup, escolher a opção de restauração.

É comum dividir o disco rígido em mais de uma unidade ou drive, que são chamadas de partições. Não é aconselhável que as partições sejam destinos do backup, pois, se ocorrer algum problema com o disco rígido, todas as partições poderão ser perdidas.

Usar o Histórico de Arquivos Além do programa de backup, você também pode usar o Histórico de Arquivos. Ele automaticamente faz o backup dos seus arquivos, dos contatos, dos favoritos e dos arquivos off-line do OneDrive que estão nas bibliotecas e na área de trabalho. 1. Abra o Painel de Controle, como nas atividades anteriores. 2. Clique na categoria Sistema e Segurança. 3. Clique em Histórico de Arquivos.

O Histórico de Arquivos vem desativado, mas basta clicar no botão Ativar para escolher onde e quais arquivos serão transferidos para o backup. 4. Ao ativar, uma janela para selecionar a unidade do Histórico de Arquivos será aberta. Caso isto não aconteça, clique em Selecionar unidade no menu lateral esquerdo.

5. Selecione uma das unidades disponíveis e clique no botão OK.

Ao ativar o Histórico de Arquivos e depois escolher a unidade, cópias dos seus arquivos serão automaticamente transferidas para a unidade escolhida. 6. Feche a janela do Histórico de Arquivos. Tanto o backup como o Histórico de Arquivos funcionam em segundo plano e não precisam estar abertos na sua área de trabalho para realizar suas tarefas automáticas. Entretanto, a unidade de armazenamento que será utilizada deve estar disponível no momento do agendamento ou da transferência automática dos arquivos.

Fazendo backup da imagem do sistema Além do backup e do Histórico de Arquivos, você também pode fazer um backup inteiro do sistema, que é uma cópia na íntegra do seu disco rígido. 1. Abra o Painel de Controle, como nas atividades anteriores. 2. Na categoria Sistema e Segurança, clique no item Backup e Restauração (Windows 7).

3. Clique em Backup da Imagem do Sistema.

Dependendo dos dispositivos instalados no seu computador, será apresentada uma lista com os possíveis destinos do backup. Você deve escolher um deles, de preferência os dispositivos removíveis ou um caminho de rede. O destino mais prático e seguro para o backup é a rede. Você pode facilmente criar uma rede doméstica em sua casa. No caso de empresa, converse com seu administrador de rede para saber o caminho de rede que você pode utilizar para o backup.

4. Selecione o destino desejado para o backup. 5. Clique no botão Avançar.

6. Escolha as unidades que serão salvas no backup e clique no botão Avançar.

7. Clique no botão Iniciar backup.

Atividade 8 – Utilizando o gerenciador de tarefas do Windows Objetivo: Aprender a monitorar os recursos e o desempenho do Windows. Tarefas:

Acessar o gerenciador de tarefas do Windows. Verificar o consumo de memória e CPU de cada processo. Verificar o desempenho do sistema.

Acessando o gerenciador de tarefas do Windows O gerenciador de tarefas do Windows é bastante completo e, além de apresentar informações importantes sobre o desempenho do sistema, possui algumas funções poderosas, como a possibilidade de forçar a finalização de qualquer aplicativo ou processo. O Windows é muito estável, e as aplicações dificilmente interferirão no seu funcionamento. No entanto, se uma aplicação estiver com problema, consumindo a memória e a CPU do computador, você pode finalizá-la por meio do gerenciador de tarefas, restaurando a memória alocada pela aplicação que ficou fora de controle. Apesar de estar disponível na barra de tarefas, a melhor forma de acessar rapidamente o gerenciador de tarefas é pela ativação da sequência de teclas Ctrl + Alt + Del. 1. Aperte simultaneamente as teclas Crtl + Alt + Del. Observe que existem várias funcionalidades interessantes, como bloquear o computador durante a sua ausência ou trocar de usuário. 2. Clique em Gerenciador de Tarefas.

3. Clique em Mais detalhes.

A guia Processos apresenta os programas que estão em execução e a quantidade de memória, disco, rede e CPU que cada um está utilizando no

momento. Um programa ou aplicativo pode iniciar um ou mais processos. Alguns são iniciados pelo próprio Windows, e são os que fornecem as várias funcionalidades do sistema. Aqui, você consegue ordenar os processos por utilização de CPU, memória, etc. Você pode finalizar qualquer um, mas isso deve ser feito apenas em último caso, pois pode gerar instabilidade no sistema ou perda de dados. Basta selecionar o processo que deseja finalizar e clicar no botão Finalizar tarefa. É conveniente que apenas usuários avançados utilizem o gerenciador de tarefas do Windows.

Verificando o desempenho do sistema 1. Selecione a guia Desempenho.

Observe que há informações úteis sobre o uso total de CPU, memória, discos e conexões de rede, inclusive com gráficos históricos. Também é possível iniciar o Monitor de Recursos, um aplicativo muito interessante recomendado para usuários avançados analisarem o desempenho do computador por meio de vários dados e gráficos. Utilize o gerenciador de programas para forçar a finalização de programas e processos apenas quando estes pararem de responder ou travarem. Caso contrário, siga o procedimento normal de fechamento de programas e janelas.

Atividade 9 – Utilizando o sensor de armazenamento Objetivo: Aprender a usar o sensor de armazenamento. Tarefas: Abrir o sensor de armazenamento. Verificar a utilização do armazenamento.

Abrindo o sensor de armazenamento O sensor de armazenamento é uma das novidades do Windows 10. Antes, era necessário usar aplicativos de terceiros para saber o espaço ocupado pelos seus arquivos e programas. Agora, é possível ver o armazenamento

por tipo de arquivo e ainda escolher os locais onde os futuros aplicativos e arquivos serão salvos no seu computador. 1. Clique no menu Iniciar. 2. Na lateral esquerda, clique no botão Configurações. 3. Clique em Armazenamento.

Repare que você pode escolher o local onde os aplicativos, documentos, músicas, fotos e vídeos são salvos por padrão. Isto significa que quando você comprar um aplicativo ou um filme na loja da Microsoft, eles serão salvos no local que você definir em Locais de salvamento.

Verificando a utilização do armazenamento 1. Clique na unidade desejada para ver como o espaço está sendo utilizado. No caso, clique em Meu computador (C:), que corresponde ao disco rígido do computador.

2. Utilize a barra de rolagem vertical para ver todos os tipos de arquivos. Para ver mais detalhes sobre um determinado grupo, é só clicar nele. 3. Clique em Sistema e reservado.

Alguns apresentam apenas informações sobre como o espaço está sendo utilizado. Outros possibilitam que você tome algumas ações, como é o caso de Aplicativos e jogos. 3. Volte e clique em Aplicativos e jogos.

Você pode ordenar a lista por nome, tamanho ou data da instalação. 4. Clique em qualquer aplicativo da lista.

No caso de aplicativos, além da opção para desinstalar você também pode acessar opções avançadas ou movê-los para outro local. No caso de programas, podemos apenas desinstalar ou modificar a instalação. Quase todos os grupos possuem um link para gerenciá-los. Por exemplo, se clicar em Mapas, além de receber informações sobre o espaço ocupado pelos mapas, você verá um link para Gerenciar Mapas.

Atividade 10 – Utilizando o Microsoft Edge Objetivo: Aprender a usar o Microsoft Edge. Tarefas: Abrir o Microsoft Edge. Conhecer algumas funcionalidades do Microsoft Edge.

Abrindo o Microsoft Edge O Microsoft Edge é bem mais leve que o Internet Explorer e possui algumas funcionalidades interessantes para navegar na Web. 1. Na barra de tarefas, clique no ícone do Microsoft Edge.

A navegação na Web com o Microsoft Edge é igual à que você está acostumado com outros navegadores, como o Internet Explorer, o Firefox, o Chrome ou o Safari. A grande diferença são as novas funcionalidades, como a possibilidade de fazer anotações nas páginas Web.

Conhecendo algumas funcionalidades do Microsoft Edge 1. Clique no botão Criar uma anotação Web, localizado no topo direito da janela do Microsoft Edge.

Repare que o topo da janela mudou e apareceram algumas ferramentas, como caneta, marca-texto, borracha, anotações, etc.

2. Experimente as ferramentas. Basta clicar em cada uma delas e movimentar o mouse sobre a página. No final você pode salvar suas anotações ou ainda compartilhá-las utilizando aplicativos instalados no Windows, como o Email ou até o Facebook. 3. Clique em Sair. A partir da versão de aniversário de 1 ano do Windows 10, também é possível adicionar extensões no Microsoft Edge. As extensões aumentam o poder do Microsoft Edge e várias são disponibilizadas gratuitamente na loja da Microsoft. 4. Para instalar extensões, clique no botão Menu, localizado no topo direito da janela do Microsoft Edge e representado por três pontinhos. 5. Clique em Extensões e, em seguida, clique em Baixar extensões da loja.

6. Escolha e instale a extensão desejada. Outra funcionalidade nova do Microsoft Edge é o Modo de Leitura – basta clicar no ícone do livro aberto que aparece no topo da página Web. Basicamente, tudo o que for desnecessário é eliminado, ficando apenas o texto e imagens na tela.

Atividade 11 – Configurando e usando o Email e o Calendário do Windows Objetivo: Configurar e usar o Email e o Calendário. Tarefas:

Abrir o aplicativo Email. Alternar para o aplicativo Calendário. Agendar um compromisso ou evento.

Abrindo o aplicativo Email 1. Abra o menu Iniciar. 2. Execute o aplicativo Email.

Como esta é a primeira vez que o aplicativo é executado, ele oferece a opção de adicionar contas de e-mail. Como você vinculou sua conta da Microsoft anteriormente, ela já aparece adicionada no aplicativo. 3. Caso não tenha outra conta, clique em Tudo pronto. Você pode adicionar outras contas mais tarde.

O aplicativo Email é muito simples e intuitivo. Se você está acostumado a usar algum outro aplicativo de e-mail, ou mesmo um webmail, não terá dificuldades em usar o Email da Microsoft.

Alternando para o aplicativo Calendário 1. Clique no botão Alternar para Calendário. 2. Como também é a primeira vez que o aplicativo Calendário é executado, aparecerá a opção para incluir contas, como aconteceu com o aplicativo Email. Clique em Tudo pronto.

Agendar um compromisso ou evento 1. Para agendar um compromisso ou evento a ser lembrado pelo Windows no momento desejado, clique em uma data no calendário.

2. Defina um nome para o compromisso ou evento, o horário e o local. Em seguida, clique em Concluído. Repare que o evento aparece no Calendário. O Email e o Calendário são totalmente integrados ao Windows. Portanto, você poderá ver e ser lembrado de seus compromissos na área de notificações ou acessando a Central de Ações.

Atividade 12 – Gerenciando antivírus e segurança Objetivo: Aprender a gerenciar o antivírus e a segurança. Tarefas: Abrir o Windows Defender.

Verificar seu computador.

Abrindo o Windows Defender Quem já não ouviu histórias de amigos sobre vírus no computador e sobre o quanto eles podem causar prejuízo e perda de informações? Hoje em dia, é inadmissível utilizar um computador sem antivírus. Pensando nisso, a Microsoft disponibilizou um antivírus gratuitamente no Windows 10. Assim, você nem precisa gastar dinheiro para ter segurança e ficar protegido das ameaças que aparecem todos os dias. 1. No menu Iniciar, clique em Configurações 2. Clique no item Atualização e segurança. 3. No menu lateral, clique em Windows Defender.

Além do botão para abrir o Windows Defender, aqui você pode configurar a proteção antivírus. Repare que o Windows Defender está ativado e protegendo seu computador contra vírus. Além disso, o Firewall do Windows também está protegendo seu sistema de ataques pela Internet. 4. Clique no botão Abrir Windows Defender.

Este é o Windows Defender, o programa antivírus da Microsoft. Além de proteger seu computador, ele pode fazer uma análise para verificar se existe algum vírus ou ameaça. 5. Clique no botão Verificar agora.

6. Aguarde o término a verificação e, em seguida, clique em Atualizar.

As atualizações das definições de vírus e spyware são feitas automaticamente. Entretanto, você pode forçar a atualização clicando no botão Atualizar definições. Além do antivírus, o Windows também tem um firewall para proteger seu sistema de ataques pela Internet. Você pode acessar o Firewall do Windows por meio do Painel de Controle, pela categoria Sistema e Segurança.

Além de disponibilizar gratuitamente o antivírus Windows Defender, a Microsoft fornece atualizações gratuitas baixadas automaticamente. Como vários vírus novos surgem todos os dias, é importante ter essas definições de vírus atualizadas para manter seu computador seguro e protegido.

Você pode instalar outros programas antivírus disponíveis no mercado. Neste caso, aparecerá uma opção chamada Verificação Periódica Limitada, que pode ser ativada para que o Windows Defender periodicamente possa notificar você sobre possíveis ameaças ao computador.

Sobre o autor

Ozeas Vieira Santana Filho é engenheiro e advogado. Formou-se em engenharia de computação pela Escola Politécnica da USP e possui mestrado em engenharia de software pela Embry-Riddle Aeronautical University, nos Estados Unidos. Fez pós-graduação em gestão de educação tecnológica na Faculdade Senac de Ciências Exatas e Tecnologia e o curso de tecnólogo em processamento de dados pela Faculdade de Tecnologia da Universidade Estadual Paulista (Fatec/Unesp). Também é bacharel em direito pela Faculdade de Direito de São Bernardo do Campo e fez pós-graduação em neurociências e psicologia aplicada no Mackenzie. Possui, ainda, os seguintes certificados: Microsoft Certified Systems Engineer; SUN Certified Java Programmer; ITIL Foundations, pelo Exin; PRINCE2 Registered Practitioner, pela APMG; e o Project Management Professional (PMP), pelo Project Management Institute (PMI). É assessor e responsável pelas áreas de gestão em tecnologia da informação e desenvolvimento de sistemas no Senac São Paulo. Participou da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) como membro da Comissão de Estudos para Avaliação de Processos de Software. É membro sênior do Institute of Electrical and Electronics Engineers (IEEE) e já foi presidente da Seção Sul Brasil do IEEE e do capítulo do Technology Management Council (TMC) da Seção Sul Brasil. Foi membro colaborador da

Comissão de Direito na Sociedade da Informação da Ordem dos Advogados do Brasil em São Paulo (OAB-SP). Foi conselheiro no grupo de REP e conselheiro no grupo OPM no Project Management Institute (PMI), nos Estados Unidos. É autor dos livros Windows 7, Windows 8 e Microsoft.net: uma visão geral para programadores, publicados pela Editora Senac São Paulo.

Índice geral

A estrutura do livro As partes de um computador (hardware e software) Abrindo a janela de Configurações Abrindo a Lixeira Abrindo o aplicativo Email Abrindo o Explorador de Arquivos Abrindo o Microsoft Edge Abrindo o Painel de Controle Abrindo o painel de visualização Abrindo o Paint Abrindo o sensor de armazenamento Abrindo o Windows Defender Abrindo o WordPad Abrindo uma pasta de aplicativos Abrindo vários programas Acentuando com o teclado Acessando a funcionalidade de personalização do Windows

Acessando a funcionalidade para configurar as opções de energia Acessando a funcionalidade para configurar as opções de pasta Acessando a funcionalidade para definir a data e a hora Acessando a funcionalidade para definir a região e o idioma Acessando a loja e instalando novos aplicativos Acessando as configurações da barra de tarefas Acessando o backup Acessando o gerenciador de tarefas do Windows Adicionando ícones padrão na área de trabalho Adicionando um membro de família Agendar um compromisso ou evento Alterando a aparência do Windows (Atividade 4) Alterando a aparência do Windows por meio da aplicação de temas Alterando a resolução da tela (Atividade 4) Alterando as configurações de data e hora (Atividade 3) Alterando as configurações do plano de energia Alterando configurações do menu Iniciar (Atividade 2) Alterando o fuso horário Alterando o local de salvamento padrão Alterando o tamanho de uma janela Alternando entre janelas

Alternando entre janelas com o Alt + Tab Alternando para modo Tablet e navegando na interface de toque (Atividade 9) Alternando para o aplicativo Calendário Arquivos Arrastando e soltando conteúdos Ativando a confirmação de exclusão Bibliotecas Configurando a página no WordPad (Atividade 4) Configurando a proteção de tela Configurando as opções de energia (Atividade 6) Configurando as opções de pasta (Atividade 5) Configurando e usando o Email e o Calendário do Windows (Atividade 11) Configurando o backup Conhecendo a área de trabalho Conhecendo a área de transferência do Windows (Atividade 1) Conhecendo a barra de tarefas (Atividade 2) Conhecendo a interface do Explorador de Arquivos Conhecendo a interface do Paint Conhecendo a interface do Windows 10 (Capítulo 2) Conhecendo a interface do WordPad

Conhecendo algumas configurações avançadas de pasta Conhecendo algumas funcionalidades do Microsoft Edge Conhecendo algumas opções da janela de Configurações Conhecendo algumas opções de configuração no Painel de Controle Conhecendo alguns aplicativos Conhecendo alguns toques importantes Conhecendo a pasta Computador e algumas ferramentas com função de dispositivo de armazenamento Conhecendo as ferramentas disponíveis no Paint Conhecendo as opções existentes para colar conteúdos entre programas Conhecendo as partes de uma janela Conhecendo e trabalhando com janelas (Atividade 5) Conhecendo o menu Iniciar (Atividade 4) Conhecendo o Explorador de Arquivos (Atividade 1) Conhecendo o Painel de Controle e a janela de Configurações do Windows 10 (Atividade 1) Conhecendo o Paint (Atividade 1) Conhecendo o WordPad (Atividade 1) Conhecer arquivos, pastas e bibliotecas Controlando e configurando recursos do computador Copiando, movendo, excluindo e renomeando arquivos e pastas (Atividade 2)

Copiando e colando texto no WordPad Copiando uma figura do Paint e colando no WordPad Copiar arquivos pela modificação do resultado da ação de arrastar e soltar Corrigindo erros de digitação Criando um atalho para documento na área de trabalho Criando um documento na área de trabalho Criando um novo usuário Criando uma biblioteca Criando uma nova pasta Criando uma pasta na área de trabalho Definindo as propriedades da imagem Definindo o desenho como plano de fundo da área de trabalho Desenhando com formas predefinidas (Atividade 2) Desenhando com o Paint (Capítulo 4) Desenhando livremente com o lápis Desligando corretamente o Windows 10 (Atividade 5) Distorcendo a imagem Edições do Windows 10 Enviando atalho de documento para a área de trabalho Equipamento necessário Escrevendo textos com o WordPad (Capítulo 3)

Excluindo arquivos e pastas Excluindo um usuário Exibindo todos os aplicativos na tela Inicial Expandindo ou retraindo ramificações Fazendo backup da imagem do sistema Fazendo backup de arquivos e configurações (Atividade 7) Fazendo logon no sistema Fechando uma janela Fixando programas na barra de tarefas e visualizando a lista de atalhos Formatando texto e parágrafo Formatando texto no WordPad (Atividade 3) Gerenciando antivírus e segurança (Atividade 12) Gerenciando configurações de família on-line Gerenciando usuários (Atividade 2) Gerenciando usuários, personalizando o Windows e usando alguns aplicativos (Capítulo 7) Gerenciando várias janelas (Atividade 6) Gravando um CD ou DVD e transferindo arquivos e pastas para outros dispositivos Histórico das versões do Windows Imprimindo o documento com o WordPad

Incluindo ícones na área de trabalho (Atividade 7) Incluindo pastas em uma biblioteca Inserindo texto no desenho Instalando a impressora e imprimindo o documento (Atividade 5) Instalando e configurando o Windows 10 (Capítulo 1) Instalando o Windows 10 (Atividade 1) Invertendo a imagem Ligando e fazendo logon no Windows 10 (Atividade 1) Ligando o computador Localizando arquivos pela caixa de pesquisa Maximizando uma janela Minimizando uma janela Modificando um usuário Movendo arquivos Movimentando aplicativos no menu Iniciar Movimentando uma janela Mudando data, hora e configurações regionais do sistema (Atividade 3) Navegando na lista de aplicativos Navegando na nova interface, executando aplicativos e armazenando na nuvem (Atividade 8) O papel do sistema operacional

O que é a Série Informática O que são e para que servem os computadores Obtendo informações rápidas Organizando arquivos e pastas com o Explorador de Arquivos (Capítulo 6) Organizando ícones na área de trabalho Organizando janelas automaticamente Organizando o menu Iniciar Pastas Preparando um cartão de Natal com WordPad e Paint Recortando e colando conteúdos Redigindo texto no WordPad (Atividade 2) Redimensionando a imagem Redimensionando e invertendo seu desenho (Atividade 4) Redimensionando o tamanho do bloco de um aplicativo Renomeando arquivos e pastas Retocando o desenho Salvando o desenho com um novo nome Salvando o desenho no disco rígido e na nuvem Salvando o documento Salvando seu trabalho Selecionando as formas e desenhando na área de desenho do Paint

Selecionando e deslocando parte do desenho Selecionando livremente parte da imagem Selecionando texto Selecionando uma cor com o Conta-gotas Sobre o autor Trocando informações e conteúdos entre o WordPad e o Paint (Atividade 2) Trocando informações e conteúdos entre programas (Capítulo 5) Trocando os modos de exibição Usando a Central de Ações Usando a Central de Ações e a área de notificações da barra de tarefas (Atividade 3) Usando a Lixeira do Windows Usando a Visão de Tarefas e abrindo novas áreas de trabalho Usando o OneDrive (armazenamento em nuvem da Microsoft) Usar o Histórico de Arquivos Utilizando a borracha para apagar parte do desenho Utilizando a Lupa Utilizando a Lupa para retocar o desenho (Atividade 5) Utilizando as bibliotecas (Atividade 3) Utilizando as cores e colorindo o desenho Utilizando ferramentas para editar e criar imagens (Atividade 3)

Utilizando o gerenciador de tarefas do Windows (Atividade 8) Utilizando o material da Série Informática Utilizando o Microsoft Edge (Atividade 10) Utilizando o sensor de armazenamento (Atividade 9) Utilizando os botões Desfazer e Refazer/Repetir Utilizando temas predefinidos Verificando a utilização do armazenamento Verificando o desempenho do sistema Vinculando sua conta da Microsoft Visualizando a área de trabalho

Administração Regional do Senac no Estado De São Paulo Presidente do Conselho Regional: Abram Szajman Diretor do Departamento Regional: Luiz Francisco de A. Salgado Superintendente Universitário e de Desenvolvimento: Luiz Carlos Dourado Editora Senac São Paulo Conselho Editorial: Luiz Francisco de A. Salgado Luiz Carlos Dourado Darcio Sayad Maia Lucila Mara Sbrana Sciotti Jeane Passos de Souza Gerente/Publisher: Jeane Passos de Souza Coordenação Editorial/Prospecção: Luís Américo Tousi Botelho Márcia Cavalheiro Rodrigues de Almeida Comercial: Marcos Telmo da Costa Administrativo: João Almeida Santos Edição de Texto e Preparação de Texto: Rafael Barcellos Machado Revisão de Texto: Gabriela Lopes Adami (coord.) Editoração Eletrônica: Sandra Regina dos Santos Santana Capa: Carlos De Angelis Ilustrações: Studio 33 Produção do ePub: Deborah Quintal, Patrícia Café, Rhodner Paiva Microsoft®, Windows®, Windows® XP, Windows® Vista, Windows® 7, Microsoft® Office: Excel, PowerPoint e Word, Windows Media Player®, DirectX® e Windows® Live Essentials são marcas registradas ou marcas comerciais da Microsoft. Pentium® e Celeron® são marcas registradas ou marcas comerciais da Intel. Mac® e Macintosh® são marcas registradas ou marcas comerciais da Apple. Photoshop® é marca registrada ou marca comercial da Adobe. Todos os direitos desta edição reservados à Editora Senac São Paulo Rua 24 de Maio, 208 – 3° andar Centro – CEP 01041-000 – São Paulo – SP Caixa Postal 1120 – CEP 01032-970 – São Paulo – SP Tel. (11) 2187-4450 – Fax (11) 2187-4486 E-mail: [email protected] Home page: http://www.editorasenacsp.com.br

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Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) (Jeane Passos de Souza - CRB 8ª/6189) Santana Filho, Ozeas Vieira Windows 10 / Ozeas Vieira Santana Filho. – São Paulo: Editora Senac São Paulo, 2018. – (Série Informática)

Bibliografia. ISBN 978-85-396-1179-9 (impresso/2017) eISBN 978-85-396-2285-6 (ePub/2018)

1. Microsoft Windows (Programa de computador) 2. Windows 10 (Sistema Operacional) I. Título. II. Série. 16-452s

CDD-005.4376 BISAC COM046040 Índice para catálogo sistemático

1. Microsoft Windows 10 : Sistemas operacionais : Processamentos de dados 005.36

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