Glórias de Maria: Com indicação de leituras e orações para dois meses marianos [35 ed.] 9788536902517

Publicado originalmente em 1750, esse livro Maria é um marco fundamental de toda a Teologia e devoção Mariana. Na obra,

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Portuguese Year 2020

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Table of contents :
Apresentação
Prefácio do tradutor
Prece do autor a Jesus e a Maria
Advertência ao leitor
Introdução que muito importa ler
Oração a Nossa Senhora
PARTE I - EXPLICAÇÃO DA SALVE-RAINHA: As abundantes e numerosas graças dispensadas pela Mãe de Deus
Capítulo I - SALVE, RAINHA, MÃE DE MISERICÓRDIA
I. Nossa confiança em Maria deve ser ilimitada porque ela é Rainha de Misericórdia
1. Maria é Rainha
2. Maria é Rainha de Misericórdia
3. Maria é Rainha de Misericórdia até para os mais miseráveis
Exemplo: Uma pecadora que é salva na hora da morte
II. Da confiança ainda maior que devemos ter em Maria por ser nossa Mãe
1. Maria é nossa Mãe espiritual
2. Maria é Mãe muito solícita e desvelada
Exemplo e Oração: El nstônio, noviço
III. Grandeza do amor de Maria para conosco
1. Maria não pode deixar de amar-nos
2. Os motivos do amor de Maria para conosco
3. Grandeza de seu amor para conosco
4. Nosso amor para com Maria
Exemplo: Bela morte de uma pastorinha
IV. Maria também é Mãe dos pecadores arrependidos
1. Condições para o amor de Maria aos pecadores
2. Efeitos do amor de Maria para com os pecadores
Exemplo: Esquil, regenerado por Maria
Capítulo II - VIDA E DOÇURA NOSSA
I. Maria é nossa vida, porque nos obtém o perdão
1. A oração de Maria obtém-nos a graça da justificação
2. Devem os pecadores procurar com Maria a graça de Deus
Exemplo: Conversão pelo terç
II. Maria é também nossa vida, porque nos alcança a perseverança
1. Sem Maria não alcançamos a graça da perseverança
2. Por intermédio de Maria obtemos a graça da perseverança
Exemplo: Santa Maria do Egito
III. Maria suaviza a morte a seus servos
1. Maria é nosso conforto na morte
2. Maria é nosso auxílio no tribunal divino
Exemplo: São João de Deus
Capítulo III - ESPERANÇA NOSSA, SALVE
I. Maria é a esperança de todos os homens
1. Maria é realmente nossa esperança
2. Maria é a esperança de todos
Exemplo: A virgem Musa
II. Maria é a esperança dos pecadores
1. Maria é realmente a esperança dos pecadores
2. Maria é para os pecadores uma segura esperança
3. Maria é, às vezes, a última esperança dos pecadores
Exemplo: A balança da justiça divina
Capítulo IV - A VÓS BRADAMOS, OS DEGREDADOS FILHOS DE EVA
I. Da prontidão de Maria em socorrer os que a invocam
1. Maria ajuda em muitos apuros da vida
2. Maria ajuda pronta e alegremente
3. Maria ajuda eficazmente
Exemplo: São Francisco de Sales
II. O poder de Maria para defender os que a invocam nas tentações do demônio
1. O demônio tem medo da Mãe de Deus
2. O demônio tem medo até do nome da Mãe de Deus
Exemplo: A morte de Arnaldo
Capítulo V - A VÓS SUSPIRAMOS, GEMENDO E CHORANDO NESTE VALE DE LÁGRIMAS
I. Necessidade da intercessão de Maria para nossa salvação
1. É muito salutar a intercessão dos santos
2. Em que sentido nos é necessária a intercessão de Maria
3. Objeções contra a necessidade da intercessão de Maria
4. Refutação e demonstração
Exemplo: Má leitura
II. Continuação do mesmo assunto
1. A necessidade da intercessão de Maria provém da sua cooperação na Redenção
2. Outras provas tiradas da doutrina dos santos e dos doutores
3. Uma segunda objeção
Exemplo: A conversão de Teó lo
Capítulo VI - EIA, POIS, ADVOGADA NOSSA
I. Maria é advogada poderosa para todos salvar
1. Maria é todo-poderosa junto de Deus
2. Maria é toda bondade para com os homens
3. O grande poder de Maria funda-se na sua dignidade de Mãe de Deus
Exemplo: Vencendo a falsa vergonha na con ssão
II. Como advogada compassiva Maria defende as causas mais desesperadas
1. Maria ama-nos ternamente e de modo especial os pecadores
2. Maria intercede sem cessar pelos pecadores
3. Maria, a fiel cópia da misericórdia divina
Exemplo: Reparando con ssões sacrílegas
III. Maria reconcilia os pecadores com Deus
1. Maria é Medianeira entre Deus e os homens
2. A meditação de Maria apoia-se na sua divina maternidade
3. Maria cuida de cada um de nós
Exemplo: O moço de Bragança
Capítulo VII - A NÓS VOLVEI ESSES VOSSOS OLHOS MISERICORDIOSOS
Tem Maria olhos compassivos sobre nós para aliviar nossas misérias
1. Maria foi misericordiosa na terra
2. Ainda mais misericordiosa é Maria no céu
3. Para todos é Maria um trono de misericórdia
Exemplo: Conversão de um grande pecador
Capítulo VIII - E DEPOIS DESDE DESTERRO, MOSTRAI-NOS JESUS, BENDITO FRUTO DO VOSSO VENTRE
I. Maria livra do inferno a seus devotos
1. Um verdadeiro devoto de Maria não se perde
2. A devoção a Maria é penhor de eterna bem-aventurança
3. A devoção a Maria protege contra a fúria de Satanás
Exemplo: Dois estudantes perdidos
II. Maria socorre seus devotos no purgatório
1. Maria consola as pobres almas do purgatório
2. Maria livra as almas do purgatório
Exemplo: Generoso amor ao inimigo
III. Maria leva seus devotos ao paraíso
1. Pela devoção a Maria salvaram-se os bem-aventurados
2. A devoção a Maria é um penhor da bem-aventurança
Exemplo: A visão do Irmão Leão
Capítulo IX - Ó CLEMENTE, Ó PIEDOSA
Da grande clemência e piedade de Maria
1. Maria é toda clemência e bondade
2. Particular clemência de Maria para com os pecadores
Exemplo: Conversão de uma pecadora
Capítulo X - Ó DOCE VIRGEM MARIA
É suave na vida e na morte o nome de Maria
1. O nome de Maria vem do céu
2. O nome de Maria é suave na vida
3. O nome de Maria é doce sobretudo na hora da morte
Exemplo: São Camilo de Lélis
Orações muito devotas de alguns Santos à Mãe de Deus
PARTE II - TRATADOS E REFLEXÕES SOBRE AS FESTAS E DORES DE MARIA SANTíSSIMA
Tratado I: AS FESTAS DE NOSSA SENHORA
I. DA IMACULADA CONCEIÇÃO
Capítulo I - Quanto convinha às três pessoas divinas preservar
PONTO PRIMEIRO – Convinha ao Pai Eterno isentar da culpa original a Maria
1. É Maria a filha primogênita do Pai Eterno
2. A missão de reparadora do mundo perdido e de medianeira entre Deus e os homens apresenta o segundo motivo para a preservação da Virgem Maria
3. Sua missão de vencedora da serpente infernal
4. A eleição dessa Virgem para Mãe de seu Filho unigênito
PONTO SEGUNDO – Convinha a Deus Filho preservar
1. Podia o Filho criar para si uma Mãe ilibada
2. A honra do Filho reclamava-lhe por Mãe uma criatura imaculada
3. A dignidade do Filho exigia uma Mãe nos esplendores de consumada santidade
4. Convinha ao Legislador do IV mandamento preservar sua Mãe da Mancha original
PONTO TERCEIRO – Sendo-lhe Maria Esposa, convinha ao Espírito Santo preservá-la da mancha original
1. À Esposa do Espírito Santo convinha uma formosura ilibada
2. À Esposa do Espírito Santo convinha uma santidade sem par
Capítulo II - Certeza da Imaculada Conceição
1. O unânime testemunho dos Santos Padres, quanto a esse privilégio de Maria
2. O primeiro é o consenso universal dos fiéis sobre esse ponto
3. A introdução da festa de Nossa Senhora da Conceição pela Igreja universal
Exemplo: Conversão admirável: Fim de uma inimizade
II. DA NATIVIDADE DE MARIA
A grandeza da santidade de Maria provém das graças abundantes com que Deus a enriqueceu desde o princípio, e da sua admirável correspondência às mesmas
PONTO PRIMEIRO – A primeira graça em Maria excede em grandeza a graça de todos os anjos e santos
1. Testemunho dos teólogos
2. Há ainda duas grandes e convenientes razões a favor desta sentença, além da autoridade dos teólogos, acima citados.
PONTO SEGUNDO – A grande delidade na pronta cooperação com a graça
1. Maria teve o uso da razão desde o primeiro instante de sua Imaculada Conceição
2. Maria esteve livre de toda inclinação desordenada e de toda distração
3. Maria foi fiel à divina graça
Exemplo: Abuso das graças de Deus
III. DA APRESENTAÇÃO DE MARIA
A oferta que Maria de si mesma fez a Deus foi pronta e sem demora, inteira e sem reserva
PONTO PRIMEIRO – Maria oferece-se a Deus sem demora
1. Como criança ainda, ela conhecia a grandeza de Deus
2. Maria aprova a promessa de seus pais
3. Rumo ao templo
PONTO SEGUNDO – Maria ofereceu-se inteiramente a Deus
1. Pelo voto de virgindade
2. Pela prática de todas as virtudes
3. Maria ofereceu a Deus todos os trabalhos do dia
Exemplo: Sóror Domingas
IV. DA ANUNCIAÇÃO DE MARIA
Maria, na Encarnação do Verbo, não podia humilhar-se mais do que se humilhou; Deus, pelo contrário, não podia exaltá-la mais do que a exaltou
PONTO PRIMEIRO – A humildade de Maria na Anunciação do Anjo
1. Ao ser saudada pelo anjo
2. O humilde consentimento de Maria
3. Recompensa de sua humildade
PONTO SEGUNDO – A exaltação de Maria por Deus
1. Como Mãe de Deus, é Maria a criatura mais chegada ao Senhor
2. Como Mãe de Deus, é Maria portadora de uma dignidade quase infinita
3. Inefável riqueza de graças conferidas a Maria
Exemplo: Auxílio de Maria na conversão
V. DA VISITAÇÃO DE MARIA
Resumo histórico.
Maria é a tesoureira de todas as graças divinas, tendo de recorrer a ela quem as deseja. Mas quem recorre a Maria deve ter a certeza de obter as graças que almeja
PONTO PRIMEIRO – Dirija-se a Maria quem deseja graças
1. Por meio de Maria nos vieram as primícias da graça redentora
2. Deus continua a distribuir suas graças por meio de Maria
3. Nós devemos nos dirigir a Maria
PONTO SEGUNDO – Quem procura a graça, a encontrará certamente nas mãos de Maria
1. Maria nos enriquece de graças
2. Maria é rica em misericórdia para conosco
3. Maria é rica em poder junto de Deus
Exemplo: Cura milagrosa
VI. DA PURIFICAÇÃO DE MARIA
1. Maria deu hoje solene consentimento para a morte de seu Filho
2. Sofrimento de Maria após o seu consentimento na morte do Filho
3. Maria não cessa de oferecer seu Filho
4. Efeitos do sacrifício de Maria
Exemplo: Conversão de um grande criminoso
VII. DA ASSUNÇÃO DE MARIA
A preciosa morte de Maria
PONTO PRIMEIRO – Prerrogativas da morte de Maria
1. Maria morreu desprendida dos bens do mundo
2. Maria morreu na mais doce paz do espírito
2. Maria morreu sem cuidados por sua salvação
PONTO SEGUNDO – Particularidade da morte de Nossa Senhora
1. Saudades que Maria Santíssima teve de seu Filho
2. Presença dos apóstolos
3. Maria morre de amor para com seu Filho
Exemplo: Morte de S. Estanislau
VIII. DA FESTA DA ASSUNÇÃO Triunfo e glorificação de Maria no céu
PONTO PRIMEIRO – Triunfal entrada de Maria no céu
1. Jesus em pessoa glorifica a entrada de sua Mãe no céu
2. Os santos saúdam a sua Rainha
3. Homenagem dos anjos
4. Maria diante do trono de Deus
PONTO SEGUNDO – A sublimidade do trono de Maria
1. Sua elevação sobre todos os anjos
2. Elevação de Maria sobre todos os santos
Exemplo: Marino, escravo de Maria
Tratado II: AS DORES DE NOSSA SENHORA
I. MARIA FOI A RAINHA DOS MÁRTIRES POR CAUSA DA DURAÇÃO E INTENSIDADE DE SUAS DORES
PONTO PRIMEIRO – Duração do martírio de Maria
1. Maria é realmente uma mártir
2. Duração do martírio de Maria
3. O tempo não mitigou os sofrimentos de Maria
PONTO SEGUNDO – Intensidade do martírio de Maria
Maria é Rainha dos mártires
1. Os mártires sofreram tormentos no corpo, Maria sofreu-os na alma
2. Os mártires sofreram imolando a própria vida, enquanto Maria sofreu oferecendo a vida de seu Filho
3. Os mártires sofreram consolados. Maria padeceu sem consolo
4. Maria recompensa a veneração de suas dores
Exemplo: Conversão de um impenitente
II. REFLEXÕES SOBRE CADA UMA DAS SETE DORES DE MARIA
1ª Dor: PROFECIAS DE SIMEÃO
1. Nas palavras de Simeão reconhece Maria os pormenores da Paixão de Jesus
2. Maria sofreu sempre à vista de seu Filho
3. A dor de Maria aumentou com a crescente amabilidade do Filho
Exemplo: Recompensa de Maria a um moço que a venera
2ª Dor: FUGIDA DE JESUS PARA O EGITO
1. O próprio Jesus é espada de dor para sua Mãe
2. A ordem de fugir
3. Incômodos da fugida
4. A pobreza da Sagrada Família no Egito
5. Imitação da Sagrada Família pela paciência e desprendimento
Exemplo: Visão de duas religiosas
3ª Dor: PERDA DE JESUS NO TEMPLO
1. Maria perde a venturosa presença de Jesus
2. Grandeza desta dor
3. Nosso consolo na aridez espiritual
4. Jesus deve ser tudo para nós
Exemplo: Benvenuta sente a dor de Maria na perda de Jesus
4ª Dor: ENCONTRO COM JESUS CAMINHANDO PARA A MORTE
1. Como o amor é também o sofrimento de uma mãe
2. Agonia da Virgem no começo da Paixão de seu Filho
3. Encontro de Maria com seu Filho
Exemplo: Sóror Diomira: conversão de Jerônimo Emiliano
5ª Dor: MORTE DE JESUS
1. Maria assistiu à agonia de seu Filho na cruz
2. Maria não pôde aliviar as penas de seu Filho
3. Maria ao pé da cruz é nossa Mãe espiritual
Exemplo: Joaquim Piccolomini, servo de Maria
6ª Dor: A LANÇADA E A DESCIDA DA CRUZ
1. Maria saúda as chagas de Jesus, como fontes de nossa salvação
2. A dolorosa cena do lanceamento
3. A Mãe dolorosa recebe nos braços o Filho sem vida
4. Queixas de Maria sobre os pecadores
Exemplo: Nossa Senhora salva um servo seu
7ª Dor: SEPULTURA DE JESUS
1. Queixa da Mãe dolorosa
2. Maria acompanha Jesus à sepultura
3. Maria despede-se da sepultura do Filho
Exemplo: Maria vem consolar um a ito
Tratado III: AS VIRTUDES DE NOSSA SENHORA
I. HUMILDADE DE MARIA
1. O primeiro traço da humildade é o modesto conceito de si mesmo
2. Também é efeito da humildade ocultar os dons celestes
3. O humilde recusa os louvores referindo-os todos a Deus
4. É próprio do humilde prestar serviços
5. O humilde gosta de uma vida retirada e despercebida
6. Os humildes amam finalmente os desprezos
7. Em um êxtase foi dado a conhecer à Venerável Paula de Foligno quanto foi grande a humildade de Maria
II. SUA CARIDADE PARA COM DEUS
1. Deu o Senhor aos homens o preceito: Amarás ao Senhor, teu Deus, de todo o teu coração (Mt 22,37)
2. Deus é o amor (1Jo 4,16) e à terra veio para atear em todos os corações a chama de seu amor
3. Sobre isso apoia-se o pensamento de S. Bernardino de Sena, de que Maria nunca foi tentada pelo inferno
4. Nem mesmo o sono impedia a Mãe de Deus de amar ao seu Criador
5. Mas já que Maria ama tanto a seu Deus, nada exige de seus servos senão que o amem, tanto quanto possível
III. SUA CARIDADE PARA COM O PRÓXIMO
1. Lemos nos Cânticos: O rei Salomão fez um trono portátil de madeira do Líbano...; por dentro ornou-o do que há de mais precioso, um mimo das filhas de Jerusalém (3, 9 e 10)
2. Nem diminuiu esse amor de Maria para conosco, agora que nos céus se encontra; tornou-se, pelo contrário, muito maior, escreve Conrado de Saxônia, porque agora conhece mais claramente a miséria humana
IV. SUA FÉ
1. Suárez acentua que Maria tem mais fé do que todos os homens e anjos
2. Aqui nos exorta S. Ildefonso a imitarmos Maria na fé
V. SUA ESPERANÇA
1. Mostrou, de fato, a Santíssima Virgem quanto lhe era grande essa confiança em Deus, primeiramente ao ver a perplexidade de S. José, seu esposo, que, ignorando a misteriosa maternidade de sua esposa, pensava em deixá-la
2. Aprendamos, portanto, de Maria, como ter esperança em Deus, principalmente no grande assunto da salvação eterna
VI. SUA CASTIDADE
1. Por causa de tanta pureza, diz o Espírito Santo, é que a Virgem “é bela como a rola” (Ct 1,9)
2. Na opinião de S. Gregório Nazianzeno, a Santíssima Virgem era tão amante dessa virtude, que para conservá-la, estaria pronta a renunciar à dignidade da Mãe de Deus
3. Na frase de S. Ambrósio é um anjo quem guarda a castidade e é um demônio quem a perde
4. Três são esses meios, dizem com Belarmino os mestres da vida espiritual: o jejum, a fugida das ocasiões e a oração
VII. SUA POBREZA
1. Por amor à pobreza também não recusou desposar um pobre carpinteiro, qual foi S. José; sustentou-se por isso com o trabalho de suas mãos, fiando ou cosendo, como escreveu Boaventura Baduário
De S. Filipe Néri é a sentença que diz: Aquele que ama as riquezas nunca há de ser Santo
VIII. SUA OBEDIÊNCIA
1. A Santíssima Virgem amava a obediência
2. A obediência de Maria foi muito mais perfeita que a de todos os santos
3. Maria mostra, com efeito, quanto era pronta na obediência
4. À exclamação da mulher que o interrompia com as palavras: “Bem-aventurado o ventre que te trouxe e os peitos que te amamentaram”, respondeu o Salvador: Antes, bem-aventurados aqueles que ouvem a palavra de Deus e a põem em obra (Lc 11,27-28)
5. Também falou a Virgem a S. Brígida da segurança que há em obedecer ao diretor espiritual, e disse-lhe que a obediência, a quantos a praticam, leva-os ao paraíso
IX. SUA PACIÊNCIA
1. Sendo a terra lugar de merecimentos, é com razão chamada vale de lágrimas, porque nós todos aqui fomos postos para sofrer, e por meio da paciência conquistar a vida eterna para nossas almas
2. É também a paciência que plasma os santos, porque “a paciência efetua uma obra perfeita” (Tg 1,4)
3. Eia, pois, exclama o Papa Gregório Magno, nós podemos ser mártires mesmo sem os instrumentos do martírio, guardando paciência
X. SEU ESPÍRITO DE ORAÇÃO
1. Primeiramente, a sua oração foi contínua e perseverante. Desde o primeiro instante de sua vida, gozava Maria do uso perfeito da razão, como consideramos na festa da Natividade
2. A Santíssima Virgem rezava também completamente recolhida e livre de qualquer distração, ou afeto desordenado, escreve Dionísio Cartuxo
3. Afirma S. Bernardo que Maria, pelo amor à oração e ao retiro, estava sempre atenta em fugir ao trato com o mundo
Tratado IV: PRÁTICAS DE DEVOÇÃO EM HONRA DE MARIA SANTíSSIMA
I. A Ave-Maria
II. As Novenas
III. O Rosário e o Ofício
IV. O Jejum
V. Visitar as Imagens de Maria
VI. O Escapulário
VII. Entrar nas Congregações de Maria
VIII. Dar esmolas em honra de Maria
IX. Recorrer frequentemente a Maria
X. Alguns outros obséquios
CONCLUSÃO
ÍNDICE BIOGRÁFICO DOS AUTORES CITADOS
ÍNDICE

Glórias de Maria: Com indicação de leituras e orações para dois meses marianos [35 ed.]
 9788536902517

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