Gedichte [Reprint 2020 ed.]
 9783111673806, 9783111289038

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GEDICHTE VON

WALTER

KINKEL

GIESSEN J. RICKER'SCHE VERLAGSBUCHHANDLUNG (ALFRED TÖPELMANN)

1904

WIDMUNG

MEINER

FRAU!

Auf geht die S a a t im Herzen Die deine Lieb'

mir,

hineingestreut;

Und taugt die Frucht, s o dank' ich's dir, W e n n m a n c h e r sich daran erfreut. Von deinem W e s e n lebt g e n u g In allen Liedern, die ich sang, S o nimm, Vertraute, dieses Buch, D a s unserm H e r z e n s b u n d

entsprang.

SONETTE

DER

FREIHEIT

1. I c h singe nicht f ü r zahme, s c h w a c h e Seelen, * Die ängstlich stets in alten Gleisen t r a b e n : Nein, kühn und frei will ich die Herzen haben, Zum K a m p f e möcht' ich gern die G e i s t e r stählen! D e n n denen w i r d ' s an Streit und Not nicht fehlen, Die sich vereint d e r Freiheit Dienst e r g a b e n ; W e r sich b e q u e m am Tisch d e r Lust will laben, Den dürfen wir nicht zu den Unsern zählen. W e r f t ab die F e s s e l n ! Macht euch kühnlich auf! E s ist ein heilig W e r k , um d a s w i r ringen, D r u m müßt ihr fest und w o h l g e w a p p n e t sein. S t e m m t sich die Welt auch g e g e n u n s e r n Lauf: D e m T a p f e r n w i n k t ein köstliches G e l i n g e n , Wir ziehn ins Reich d e r Freiheit endlich ein! 4

2. Die Halben hass' ich, die sich kalt verschließen D e m tiefen Rätsel, das das All bewegt, Und w o sich heiß ein Gottverlangen regt, D e r S o r g e n spotten, w e n n sie frech g e n i e ß e n . Wen Daß Des Der

s o der nie im ew'gen hat d e r

T a g in seine Fesseln schlägt, Herzen S e h n s u c h t s w ü n s c h e sprießen, S e i n s G e h e i m n i s aufzuschließen — Menschheit Bestes abgelegt.

Herbei, ihr trägen Herzen I Kommt, ihr L a u e n ! D a ß ihr e r w e r b t ein F ü n k c h e n Ewigkeit, E r p r o b t des F o r s c h e n s t i e f b e w e g t e Lust! Mit frischem Mute faßt ein froh V e r t r a u e n ! Entflieht dem S u m p f e dieser kalten Zeit! Ein G o t t e s f u n k e n w o h n t in eurer Brust.

3.

Den Der Der Sollt

D o g m e n z w a n g sollt ihr verachten lernen, kalt die Herzen, stumpf die G e i s t e r macht; P r i e s t e r h e r r s c h a f t a u f g e z w u n g n e Nacht ihr zu eurem Heile nun entfernen.

Am bunten Leben, an den goldnen S t e r n e n , Am Glanz d e r E r d e , an des Himmels P r a c h t E n t z ü n d e sich der W a h r h e i t s t r i e b mit Macht: Im Nahen suchet, sucht in ew'gen F e r n e n ! Mißtrauet j e d e m , d e r mit M e n s c h e n m u n d V o m U n e r f o r s c h t e n allzusicher spricht, Als k ö n n t ' er j e d e n R ä t s e l w u n s c h erfüllen; D e r D i n g e Urquell w a r d noch keinem k u n d ; D e r P r i e s t e r und d e r Laie k e n n t ihn nicht: Im K a m p f e soll die Wahrheit sich enthüllen! 5

4. Engherz'ge Priester, lasset ab zu hassen, D i e nicht mit euch den W e g des Glaubens s c h r e i t e n ; D e r münd'ge Geist vermag sich selbst zu leiten, Ins R e i c h der Wahrheit führen tausend S t r a ß e n . D a s Unbedingte sucht Vernunft zu fassen Und wagt sich kühn in g r e n z e n l o s e Weiten E n d l o s e r R ä u m e , längstvergangner Zeiten; — Müßt ihr das freie F o r s c h e n immer lassen. Denselben Spruch beständig herzuleiern, Ersticken j e d e s freie Wort, genügt Verdorrten Mönchen mit geschornen Glatzen. Doch solches Ruhen, solch bequemes Feiern Macht, daß die Menschheit träge sich belügt: Laßt frisch die Geister aufeinanderplatzen!

5. „ D e r Väter Glauben sollt' ich nun verlachen, In dem sie lebten und für den sie litten, Wenn sie zu seinen Ehren kämpften, stritten, D a s Glück der S t a r k e n und den T r o s t der S c h w a c h e n ? " Nicht zum Gespött will ich das Alte machen: E s ändern sich die Zeiten und die Sitten. Den Kindern ziemt's, g e h o r s a m stets zu bitten, E s muß der Mann zu e i g n e r Tat erwachen! Am Gängelband versuchte sich der Geist, Als er noch kindisch w a r und unerfahren; G e s c h r i e b e n ' Wort beschützt' ihn vor G e f a h r e n ; Nun aber tun wir ab, w a s kindisch heißt. Die Kraft der Mannheit will sich in uns regen, Wir wandeln kühn und frei auf eignen W e g e n . 6



6. G e b e t e m u r m e l n d in den Kirchen h o c k e n Und f r o m m g e s c h ä f t i g R o s e n k r ä n z e drehn, M i t l e i d i g auf die a r m e n S ü n d e r sehn, D i e s o l c h e m Tun a b t r ü n n i g sich v e r s t o c k e n ; Und a u f g e b l ä h t beim Ton d e r K i r c h e n g l o c k e n W i e A u s e r w ä h l t e v o r dem H e r r e n g e h n — Dabei d e r A r m u t Leiden ü b e r s e h n , W o Not sich regt, entfliehn auf f e i g e n S o c k e n



D i e s V o r r e c h t l a s s ' ich g e r n den G l ä u b i g - F r o m m e n . Den K u m m e r trösten, h e i s s ' ich richtig beten, Und G o t t e s d i e n s t : d e s Dürft'gen B l ö ß e d e c k e n . W i e s o l l d a s H i m m e l r e i c h denn zu uns k o m m e n , W e n n w i r , statt w o h l z u t u n , nur Hochmut s ä t e n Und, h e u c h e l n d , u n s e r h a r t e s H e r z v e r s t e c k e n ?

7. Einst g i n g t ihr g l ü c k l i c h , w i e in s e l ' g e m T r a u m ; Noch schlief in e u r e r S e e l e d a s G e w i s s e n , D e s Z w e i f e l s k a l t e Hand berührt' euch k a u m —• Nun a b e r ist d e r s ü ß e W a h n z e r r i s s e n . Im L a n d d e r Kindheit habt ihr nicht m e h r R a u m ; Doch müßt ihr drum d a s P a r a d i e s auch m i s s e n , Ich r a t e w i e d i e S c h l a n g e : nehmt vom B a u m Nun d e r E r k e n n t n i s F r u c h t ; denn ihr sollt w i s s e n ! D e m T i e r e ziemt's, im v o r g e s c h r i e b n e n K r e i s e , U n w i s s e n d ü b e r gut und bös, zu w a n d e l n : Du a b e r , M e n s c h , sollst nun durch F r e i h e i t h a n d e l n ! W o h l a n , b e g i n n e mutig d e i n e R e i s e ! . Und w a r f s t du erst die S ü n d ' und R e u e n i e d e r : Ein b e s s r e s Eden öffnet sich dir w i e d e r ! 7

8. Die echte

Freiheit

wohnt

nicht auf d e r

Gassen;

S i e ist's nicht, die die W i l l k ü r leichthin pflückt, D i e R e g e l n haßt, sich d e m G e s e t z nicht bückt, Um z ü g e l l o s Den

tiefen

zu s c h w e i f e n

Geist

d e r F r e i h e i t zu

Ist u n b e s t ä n d ' g e m Wen

der

Den

wird

Wer

das

Wer Er

Sinn

Begierde

noch

niedre

Gesetz,

das

heitren

der

Sinnes

süßen

hassen. ruht,

überwindet,

Pflicht sein

stets

Freiheit

drückt,

immer

Handeln

bindet,

d a s R e c h t e tut,

ist's, d e r die N o t w e n d i g k e i t

Der

geglückt;

ihm im H e r z e n

a n e r k e n n t , sich

das G e b o t

prassen. erfassen,

nie

Fessel

die h o h e G ö t t i n

Freiwillig Durch

und zu

goldnen



bezwungen,

Hort

errungen.

9. Das

arme

Verbittert Der

manchem

des

Priester tröstet's

Wenn

e r s t die S e e l '

Nun Es

H e r z , in durch

ist s e i n

Lebens auf ein

letzter Lebensmut

haßt die E r d e Spielball

und e r s e h n t

ungezähmter

Und

Nur s o Das

8

kannst

reinste

Willst

das

Gute

Tod,

Gebot, Lebenswogen. Wahn!

hier unsterblich

du d e r E w i g k e i t

Glück

dich

wird deine Mühe

du d e r M e n s c h h e i t



entflogen; den

nicht im H i m m e l , s o l l s t auf E r d e n durch

Not

eingezogen.

Laß ab, o Herz, vom trügerischen Sollst

betrogen,

und

Morgenrot,

ins J e n s e i t s

Und t a t e n l o s e r w a r t e t ' s s e i n Ein

Wunsch Angst

deine

wohnen

sein; nahn; lohnen,

Dienste

leihn.

10. „ W e r fleißig betet, den wird Gott e r h ö r e n , " Dies Wort, den Kinderherzen eingeprägt, Ich h a b ' s g e s e h ' n , w a s e s f ü r F r ü c h t e t r ä g t , U n d d e n k ' ich d r a n , m u ß sich m e i n H e r z e m p ö r e n . D e m Z a u b r e r gleich w o l l t ihr d a s S c h i c k s a l s t ö r e n , W e n n ' s e u r e T r ä u m e d a n n zu S c h a n d e n s c h l ä g t , W e n n e u e r Bitten nicht d i e W e l t b e w e g t , D a n n laßt ihr K l a g e n d e r V e r z w e i f l u n g h ö r e n . ich k e n n ' ihn nicht, d e r a u s d e n W o l k e n blickt U n d l e n k t d e r M e n s c h e n T u n mit L o h n u n d P e i n , D a ß sie nach seinem Willen einzig w a n d e l n . Wieviel Gebete, die d e r G l a u b e schickt Zum Himmel, sind von s c h n ö d e r Selbstsucht rein? N e i n , b e t e n will ich nicht, d o c h m u t i g h a n d e l n .

11. S c h o n h ö r ' ich's, w i e ein h a r t e r P f a f f e s c h i l t : „ A u f ! S t e i n i g t ihn, e r ist ein A t h e i s t Und lenkt vom rechten W e g den f r o m m e n Christ, W e i l ihm d i e K i r c h e n i c h t s u n d G o t t n i c h t s gilt." Und Dann Wirft Weil

w e n n e r s o d e n f r o m m e n E i f e r stillt, s a g t d i e M e n g e , d a ß e r h e i l i g ist, i h r e n Z o r n auf mich z u r s e l b e n F r i s t , s i e n i c h t w e i ß , w o h e r s e i n S c h e l t e n quillt.

D e r P f a f f e a b e r hebt den Blick nach oben, Dieweil sein Innres lacht; denn, w a s er sinnt, Ist e i n z i g , w i e d i e K i r c h e M a c h t g e w i n n t . D i e T o r e n ! g l a u b e n i h r e n G o t t zu l o b e n , W e n n sie gefesselt ihm die S e e l e n b r i n g e n U n d mit G e w a l t zu s e i n e m D i e n s t s i e z w i n g e n !

9

12. Hab' ich den Gott der P f a f f e n gleich verloren Ich glaub' an G o t t ! und w o ich i m m e r geh', Erfüllt mein H e r z die selige Idee, D e r stete Treu' und Liebe ich g e s c h w o r e n .



Ich hab' den Gott d e r Menschlichkeit e r k o r e n ; F ü r ihn ertrag' ich willig Not und W e h ; E r kann nicht sein, w e n n ich nicht zu ihm steh', Aus aller Menschen Tun wird er g e b o r e n . Noch liegt die E r d e in d e r Macht d e s B ö s e n , Und langsam keimt d e s Guten heil'ge S a a t ; W a n n w e r d e n sich ihm alle Herzen n e i g e n ? K o m m t , laßt uns f ü r ihn streiten, ihn erlösen Mit f r e i e r S e e l e und mit k r ä f t ' g e r Tat, D a ß wir uns recht als G o t t e s k i n d e r z e i g e n !

13. Auch ich will eine neue Kirche g r ü n d e n , Darin soll j e d e r selbst sein P r i e s t e r s e i n ; W i r üben nicht G e b e t und Litanein: D e r Dienst d e r Menschlichkeit soll uns v e r b ü n d e n ! W i e sich d e r Himmel w ö l b t im S o n n e n s c h e i n , Soll m e i n e s T e m p e l s Kuppel weit sich r ü n d e n ; Auf daß f ü r e w i g s e i n e S ä u l e n s t ü n d e n , G r a b ' ich sie fest in t r e u e H e r z e n ein. Wir f r a g e n nicht: glaubst du a n s e w ' g e L e b e n ? D a ß C h r i s t u s einst am j ü n g s t e n T a g e r s c h e i n t ? Willkommen ist, w e r n u r im W e l t g e t r i e b e Sich treu b e w a h r t d e s H e r z e n s s e h n e n d S t r e b e n ; Ein G l a u b e ist's, d e r innig uns vereint: B a r m h e r z i g k e i t und tät'ge Nächstenliebe. 10

14.

Von Die Die Und

außen nicht die s c h w e r e n Fesseln k o m m e n , sich b e e n g e n d um die S e e l e l e g e n : Zweifel sind's, die sich geschäftig r e g e n mir s o oft den frischen Mut g e n o m m e n .

Hab' kraftvoll einen Gipfel ich e r k l o m m e n , S t a r r t g r i n s e n d mir ein hohl' G e s p e n s t e n t g e g e n Und ruft mir zu: „Du bist auf falschen W e g e n ! " D a n n steh' ich zweifelnd, ratlos und b e k l o m m e n . S o f a h r ' ich in der Ungewißheit Nachen, Dieweil ein Sturm der S e e l e Tiefen rührt, Und such' und suche o h n e R a s t und R u h — Mitleidig hör' ich dann den G l ä u b ' g e n lachen: E r fährt, von s e i n e s G l a u b e n s Hand geführt, E r t r ä u m t e m P a r a d i e s e fröhlich zu.

15. Den Ein Der Nur

acht' ich nicht, der stets den Zweifel flieht, b a n g e s Schäflein, s e i n e s W e g s g e t r i e b e n ; tiefste Schmerz, das höchste Glück erblüht denen, die die Wahrheit ehrlich lieben.

W e r sich um ihre K r o n e recht bemüht, Ist auch vom Zweifel nie verschont g e b l i e b e n , D e r reinigend, w i e Stahl im F e u e r glüht, Ihm s e i n e s G e i s t e s Schlacken a u s g e t r i e b e n . Nicht fesseln deine Seele, nein, befreien Soll dich d e r Zweifel, daß du kühn hinfort, Doch nicht v e r m e s s e n , deine S t r a ß e schreitest. Wie steil auch deines L e b e n s P f a d e s e i e n : Ein freundlich Ziel grüßt dich von f e r n e m O r t , Nach dem v e r l a n g e n d du die Arme breitest. 11

16. Von Die Weil Sein

manchem hört' ich s c h o n : „er ist v e r d o r b e n " ; blöde M e n g e hatte ihn v e r b a n n t , s e h e n d er zu s c h w e i g e n nicht verstand, fühlend Herz um f r e m d e s Glück g e w o r b e n .

Doch ist er gleich in Not und Leid g e s t o r b e n , Arm, a u s g e s t o ß e n , einsam und v e r k a n n t — Die Freiheit reicht im S t e r b e n ihm die Hand, F ü r w a h r ! er hat das Himmelreich e r w o r b e n ! D e n n sieh, w a s er erkauft mit s e i n e m Glück, D a s schwindet nicht, w e n n sie ins G r a b ihn l e g e n ; E s ü b e r d a u e r t ihn und w ä c h s t und blüht — D a n n ruft die M e n g e : „Kam' er doch zurück!" Und die ihn schmähten, gehn auf seinen W e g e n Und s e g n e n ihn mit d a n k b a r e m G e m ü t .

17. Mag Wir Und Für

uns sein kalter O d e m auch u m w e h e n , hören nicht d e s T o d e s heimlich R a u n e n , hoffen stets, er hab' in seinen Launen heut ein a n d e r O p f e r a u s e r s e h e n .

Doch Vom Ruft Und

wird e r einst vor u n s r e r T ü r e stehen — dürft'gen L a g e r und a u s w e i c h e n D a u n e n er uns ab, v e r s p o t t e n d u n s e r S t a u n e n unsern S c h m e r z ; wir müssen mit ihm g e h e n .

Nur j e n e zittern b a n g bei seinem Nahen, Die sich unsterblich t r ä u m t e n , sich versteckt, W o unverhofft sie seine S p u r entdeckt. Doch denen, die ihm kühn ins A u g e sahen, Ist alle Furcht v o r s e i n e r Macht g e n o m m e n ; S i e heißen ihn als ihren F r e u n d w i l l k o m m e n . 12

18. V e r g e h e n w i r s t d u ! all dein zeitlich S e h n e n E r l i s c h t im G r a b , u n d E r d e hüllt dich e i n ; D e n S o r g e n dein w i r d d a n n ein E n d e s e i n U n d t r o c k n e n w e r d e n alle d e i n e T r ä n e n . D e i n G l ü c k s v e r l a n g e n u n d d e i n eitel W ä h n e n , D e r B o r n d e r Lust, d i e Q u e l l e b i t t r e r P e i n , U n d H a b u n d G u t ist f ü r d e r nicht m e h r d e i n ; — D r u m s o l l s t du dich auf s o l c h e n S t a b nicht l e h n e n , D e n dir die Kraft des T o d e s doch zerbricht. E i n s a b e r w e i ß ich, d a s w i r d nicht v e r g e h e n : D e i n b e s s r e s Ich e r l i s c h t im G r a b e nicht, In d e i n e n W e r k e n b l e i b s t du s e l b s t b e s t e h e n . U n d s t r a h l t auf E r d e n e r s t ein h e l l r e s Licht, D a n n w i r d von M u n d zu M u n d d e i n N a m e g e h e n .

19. B e h e r r s c h e n lasst e u c h nicht v o n G e s t a l t e n sollt ihr a u s d e r S e e l e Die W e l t ; denn einzig, w a s der K a n n allen M e n s c h e n G l ü c k u n d

toten D i n g e n : Kraft Geist erschafft, Frieden bringen.

E i n f ü h l l o s S c h i c k s a l k a n n e u c h nicht b e z w i n g e n , W e n n i h r n u r w o l l t , e n t f l i e h t ihr s e i n e r H a f t ; W e r sich nicht in d e n G ö t z e n „ L u s t " v e r g a f f t , D e m b l e i b e n frei d e r S e e l e m u t ' g e S c h w i n g e n . Nicht f r e m d d e m G e i s t ist d a s G e s e t z d e s L e b e n s , W e i l n u r in ihm d e s D a s e i n s W u r z e l n r u h n , D u r c h ihn d a s C h a o s e w i g w i r d g e b u n d e n . E r k e n n t in e u c h d e n R i c h t e r a l l e s S t r e b e n s : W i e r e c h t zu h a n d e l n u n d w a s g u t zu t u n , F o r s c h t n u r in e u c h , ihr h a b t e s b a l d g e f u n d e n . 13

20. Schließ auf, o Mensch, die P f o r t e n d e i n e r Seele, Und schmück mit d e i n e r Liebe, d e i n e r Lust D i e Welt, daß sie e r w a c h ' an d e i n e r B r u s t Und nie um dich d e r Hauch des L e b e n s fehle. U m f a n g e herzlich die Natur, und w ä h l e S i e zur Geliebten, daß sie u n b e w u ß t Dein Eigen wird und du sie leiten mußt, D a ß innig sich d a s Sein dem Geist vermähle. Viel süße W u n d e r schlummern r i n g s v e r b o r g e n , S i e h a r r e n dein auf B e r g e s h ö h ' n , im T a l ; W a s kaltem Blicke s p r ö d sich w e i g e r n muß, W a s dich u m w e b t am A b e n d und am M o r g e n , Im hellen Sonnenlicht, im S t e r n e n s t r a h l — Nun weck es auf durch Liebes-Geistes-Kuß.

21. D a ist ein E t w a s , d a s sich hämisch kalt D e m Geist entzieht und seinem L i e b e s w e r b e n ; An ihm muß alle meine Mühe s t e r b e n , Mit Spotten w e h r t sich's und mit R ä n k e n bald. Und mach' ich dann Mich a u s z u r u h n nach E n t t ä u s c h u n g e n , dann W a s ich g e w a n n , mit

ermattet einmal Halt, s o viel bittern, h e r b e n sucht's mir zu v e r d e r b e n , teuflischer G e w a l t .

W e n n so des H e r z e n s reinster W u n s c h erstirbt, W e n n sie mein B e s t e s höhnen und v e r s c h m ä h e n , D a k ö n n t ' ich an mir s e l b e r i r r e w e r d e n . W e n n alles welkt, w e n n j e d e Frucht verdirbt, W e r will auf E r d e n pflügen noch und s ä e n ? G e n u g d e r Arbeit, Mühen und B e s c h w e r d e n . 14

22. V e r z a g e nichtI Die S a a t wird doch einst sprießen, W i e lang' sich auch die spröde E r d e wehrt; Auch deiner Mühe wird der P r e i s beschert, Ein b e s s r e r T a g wird einstmals noch dich grüßen. Willst furchtsam du dein hoffend Herz verschließen, Wenn Not und Ungemach dir widerfährt? Nein, was s o freudig in der S e e l e gärt, S o l l mutig sich ans Tageslicht ergießen. Wenn sich das Volk auch widersetzt und sträubt. Ein großer Wille nimmt es doch g e f a n g e n : D i e Kraft des G e i s t e s bricht sich endlich Bahn, Und wie ein Nebel vor dem Wind zerstäubt, Hat er auch noch s o schwer am F e l s gehangen, B e s i e g t Vernunft zuletzt den schlimmsten Wahn.

23. „Wenn also nicht ein gottgesprochen W o r t Zurecht uns weist im Lebenslabyrinth, — S a g , wie der Geist den richt'gen W e g gewinnt, D e r uns aus Stürmen führt zu sichrem P o r t ? " Von ferne glänzt ein Licht uns fort und fort: Und ist, o Mensch, dein innres Aug' nicht blind, Erlischt dir's nie, ob's manchmal auch zerrinnt, W e n n Dunst und Nebel bergen seinen Ort. Dem Leuchtturm gleich, der auf b e w e g t e r Fahrt D e n Schiffer lehrt, ersehntes Land erreichen, Strahlt uns vom Ziel der Welt des Guten Licht; Und w e r in Leiden seinen Schein gewahrt, Vergißt den S c h m e r z ob solchen sel'gen Zeichen Und steuert mutig, denn ihn spornt die Pflicht.

15

24. Du sprichst zu mir: „ E s w a r zu allen Zeiten Nicht Ein Gesetz, w a s gut und b ö s e sei; E s k o m m e n und v e r g e h e n mancherlei, Ums höchste Gut seh' ich die Weisen streiten. Wie kann mein Geist sich selbst zum Ziele leiten W e i ß ich's, ob ich von S ü n d ' und Irrtum f r e i ? K o m m t Hilfe nicht durch G o t t e s W o r t herbei, Muß ich im Finstern sicher e w i g schreiten." Verschieden sind, du sagst es, wohl die Sitten, Verschied'nes W o r t sieht auch als göttlich an D e r Christ, der Inder und d e r Muselmann, Und um d a s G u t e w a r d und wird gestritten; Doch k l a r e r stets und sichrer taucht es auf, Je w e i t e r dringt d e r Geist im Siegeslauf.

25. Im Märchen hast von B u r g e n du gehört, Die langsam nur aus d u n k l e n Fluten steigen, In w u n d e r b a r e r P r a c h t dem Blick sich zeigen, W e n n sie das rechte Z a u b e r w o r t b e s c h w ö r t . S o aus dem M e e r des W a h n s , der uns betört, Muß mählich auch der Wahrheit S c h l o ß einst steige W e r spricht das Z a u b e r w o r t nach langem S c h w e i g e W e r ist es, d e r den Schlaf d e r Trägheit s t ö r t ? Er r ü s t e sich auf d r o h e n d e G e f a h r e n Und bleibe fest und treu und unverzagt; Noch viele, deucht mich, w e r d e n untergehen, Und niemand w i r d d a s g a n z e S c h l o ß g e w a h r e n ; Doch a u s dem Meer ein winzig Türmchen ragt, Ist's auch nur klein und unscheinbar zu sehen. 16

26. Am E n d e aller Dinge, w e n n die Zeit D e n S t r o m d e r E w i g k e i t d u r c h l a u f e n hat — Ich s c h l u m m r e l ä n g s t an s t i l l e r R u h e s t a t t — K o m m t G o t t e s R e i c h in v o l l e r H e r r l i c h k e i t . Nicht j e n s e i t s , n e i n , auf E r d e n d e h n t s i c h ' s w e i t , U n d M e n s c h e n w a n d e l n an d e r s e l ' g e n S t a t t U n d t r i n k e n sich an s e i n e n F r e u d e n s a t t ; S i e w i s s e n n i c h t s von B r u d e r h a ß u n d S t r e i t . Will k e i n e r m e h r d e n a n d e r n u n t e r d r ü c k e n , U m e i g e n n ü t z ' g e T r i e b e f r e c h zu s t i l l e n : N e i n , a l l e g e h e n f r i e d l i c h H a n d in H a n d , B e g l ü c k t ist j e d e r , k a n n e r n u r b e g l ü c k e n ; Ein e i n z i g S t r e b e n b i n d e t a l l e r W i l l e n , W a s r e c h t u n d g u t ist, h a b e n s i e e r k a n n t .

27. T r ä u m t nicht zu viel Auf d a ß ihr nicht in W a s Pflicht gebietet, N o c h liegt d i e W e l t

vom Glück, das k o m m e n wird, süßbewegten Träumen, träge mögt versäumen. in F e s s e l n , s e u f z t u n d irrt

Vom Sinnentrug, vom falschen Glanz verwirrt. In l i e b e f r e m d e r H e r z e n ö d e n R ä u m e n Läßt ihren gift'gen T r a n k die S ü n d e s c h ä u m e n , D e r w e i l d e r Teufel Lust die S e e l e kirrt. Z u Z e i t e n h e b t d e n B l i c k z u m Ideal, U m n e u e n K a m p f e s m u t d a r a u s zu s a u g e n , W e n n S o r g e e u c h zu ü b e r m a n n e n d r o h t ; D a n n aber kehrt zurück ins ird'sche Tal — D e n n e w i g s c h w ä r m e n , t r ä u m e n will n i c h t t a u g e n U n d w i r k t u n d helft, z u l i n d e r n s e i n e Not. 17

Kinkel, Gedichte.

2



28. Kommt Vom An

einer

deiner

Lebenskampf, deine Tür,

Denn

Brüder, will

o gönn

s i e h , e r hat j a

matt,

steilen

bezwungen

seine

Last

ihm f r e u n d l i c h

auch für dich

Rast,

gerungen.

W i r k ä m p f e n all, die Alten und die J u n g e n , Mit E i n e m F e i n d e , d e r uns alle haßt, Nach u n s r e m H e r z ' mit g i e r ' g e n Z ä h n e n faßt D e n wirft e r n i e d e r , d i e s e m ist's g e l u n g e n . Naht sich Ob

dein

S c h i f f dem

nicht d e r S t u r m

Den

sein

Mast gebrochen,

D a ß ihm ein

ganz

daß es trübe

Wie mancher Starke, Geliebt, ward

H a f e n , ach, w e r Segel

still E n t s a g e n

übrig

weiß,

zerfetzt,

treibt!

der das Leben

so verfolgt, gequält,



heiß

gehetzt, bleibt.

29. Nicht nur in S c h l a c h t g e w ü h l Wenn

Der grimme Tod Und sich

vom

Z e i g t sich

regieret

Blut

Kampfesnöten,

der Held; weit im L e b e n

Zum

der W a c k e r n

Lob

Die, selbstlos

oft ein

All s e i n e m

und

Ruhm

soll

mein

andrer

Lied

Glück

Hoffen

zu

h i n ! e s ist, von

Ein

r e c h t e r Held, den

Gottes

als:

töten

allen; erschallen, erhöhten.

Streit:

entsagen.

in n a m e n l o s e m

Sieh

röten,

Kammer

den h a r t e n , bittren

und

Und b r i c h t e s dann

Schwerter

bessrer

in e n g e r

Herz

Glück

prallen,

Gefallen

dar uns Menschen

kämpfend,

In s t i l l e r S t u n d e Kämpft

nach

die s c h a r f e n

Beut sich

18

und

hart die S t r e i t e r a u f e i n a n d e r

Hand

s i e zu G r a b e

Jammer: geweiht, tragen.

30. Nicht V o r r e c h t Nein,

deines

der Geburt,

Herzens

und

Den

rechten

Das

a n d r e ist nur l e e r e r S c h e i n

Hat dich Auch Du

des Schicksals

b l e i b s t ein

Mensch,

nütze w o h l manchen

Der

sah

Doch

all s e i n

Hat s e i n e m

mancher

Der

ihn

drum

übe

Menschlichkeit

überheben,

und ä u ß e r n

Glanz

H o f f e n , all sein Ruhe

nicht

spöttisch

bedacht

Bangen,



Streben

gebracht;

b ü c k t e sich v o r ihm

im Innern

Hand

Pfand.

ich s t o l z sich

Herzen

Und

Tand.

allezeit,

das anvertraute

nur auf R u h m

Stand,



und

launenhafte

bedenke

und

Lauterkeit

e i n z i g dir verleiht

hochgestellt:

Und So

Adel

nicht R a n g

Wert

still

im

Leben,

verlacht.

31. Die Triebe, Sollst An

reinen

Wie

19

Lebenswagen

unbedachtes

e r im S t r u d e l

Ich

s o l l sich

Tun

lenkt,

umstricken; sie

Hang

ihn

G l ü c k , im S t u r m

u n g e t r ü b t sich s e i n e r

blicken,

kränkt.

nicht s e l b s t

wilder Lust

e r aus d e r F r e u d e

eigensücht'ger

Im h ö c h s t e n Zeig'

schenkt,

auch s o l l s t du auf die B r ü d e r

nicht ein

Und w e n n Soll

den

ersticken;

erquicken,

Schicksal

nicht dein f r e i e s

Ein guter Mensch Daß

d a r f s t du dich

nur V e r n u n f t

Sinne

Im G l ü c k Daß

Freuden

gesenkt,

s o l l s t s i e nicht

s i e ein g u t g e l a u n t e s

Wenn Die

die Natur in dich

du b e h e r r s c h e n ,

verlieren,

versinkt; Becher

nicht der

Seele

trinkt,

regieren. Leidenschaft Kraft. 2*

32. Der Bis Und Das Und Und Der Hör'

P r i e s t e r rät: „Du sollst nicht ruhn noch du die E r d e hassest, die dich t r ä g t ; alles, w a s Natur in dich gelegt, töte ab mit Beten und mit F a s t e n .

rasten,

w e n n dich g a r die Liebesteufel faßten, S e h n s u c h t sich nach süßer M i n n e regt — B ö s e ist's, d e r dich in Fesseln schlägt." seine W o r t e ich, die tiefverhaßten,

Bäumt meine S e e l e sich in heißem Z o r n ; Ich sing' g e t r e u e r Lieb' ein innig Lied, Die mich s o oft g e s t ä r k t in s c h w e r e n S t u n d e n . Zu allem Guten ist die Lieb' ein S p o r n , S i e reinigt uns, sie ist's, die uns erzieht Und heilt des armen H e r z e n s tiefste W u n d e n .

33. Des Der Die Soll

M a n n e s Liebe sei wie S o n n e n s c h e i n , uns so freundlich und s o w a r m umfließt; Eine, die ins H e r z er treulich schließt, s e i n e s F ü h l e n s Ziel und Urquell sein.

E r w e i h e sie in all sein D e n k e n ein, Und w a s in seiner S e e l e G u t e s sprießt, E r b r i n g ' s ihr dar, daß sie es mitgenießt, S o g r ü n d e t sich d e r innigste Verein. Doch w e n n ihn K u m m e r , w e n n ein Leid ihn quält, Soll er sein tiefstes Weh v o r ihr v e r h e h l e n : S i e trägt d e r bittren S c h m e r z e n schon genug. Ist Herz dem Herzen innig n u r vermählt, S o fühlt sie's bald und läßt's an T r o s t nicht fehlen, Den G r a m zu stillen, den er heimlich trug. 20

34. S e h t ! Heilig sind die F r a u e n ; sie g e b ä r e n Ein neu Geschlecht, dem u n s r e H o f f n u n g gilt; A u s i h r e r Not d a s n e u e L e b e n quillt, D a s sich d u r c h i h r e L i e b e m u ß e r n ä h r e n . K a n n h o l d e m Anblick wohl die Welt g e w ä h r e n A l s e i n e M u t t e r , d i e ihr K i n d l e i n s t i l l t ? E s ist d e r t r e u e n L i e b e s c h ö n s t e s B i l d , D a s ich in A n d a c h t i m m e r m u ß v e r e h r e n . D e s göttlichen Berufs, der hohen Pflichten, Die dir d a s Schicksal gab, g e d e n k e W e i b ! V e r s t a n d u n d H e r z zu b i l d e n , sei b e d a c h t , D a ß du zu l e h r e n w e i ß t , zu u n t e r r i c h t e n . E s soll d e i n G e i s t g e b ä r e n w i e dein L e i b ; D e s K i n d e s S e e l e s t e h t in d e i n e r M a c h t .

35. „Ihm Und Was Wer Er Ich Die Zur

s a n n ich nach, d e m R ä t s e l , s c h w e r zu l ö s e n , k o n n t e keine Antwort darauf finden: t r e i b t d e n M e n s c h e n d o c h zu s e i n e n S ü n d e n , p f l a n z t in ihn d e n s c h l i m m e n H a n g z u m B ö s e n ?

s t a n d v o r m i r in allen s e i n e n B l ö ß e n ; s a h zu oft in s e i n e s H e r z e n s G r ü n d e n schlimme Lust die R e u e ü b e r w i n d e n , S ü n d e n e u e K r a f t ihm e i n z u f l ö ß e n ! "

In u n s allein ist e w i g i h r e Q u e l l e , E s hat k e i n G o t t , k e i n T e u f e l s i e e r d a c h t : Im W i l l e n liegt d e r H i m m e l u n d d i e H ö l l e . R a u h w i e g e uns das Schicksal o d e r sacht, Im R e i c h t u m sei, in A r m u t u n s r e S t e l l e : D a s w a h r e G l ü c k s t e h t d o c h in u n s r e r M a c h t . 21

36. „Ach, könnt

ich

Und

noch

einmal

Mit r e i n e m Der

doch

der Sünden

all

von

n e u e m froh

beginnen

Herzen, jugendfrischen

Reue

Last

vergessen

Sinnen!

ist mir zu s c h w e r

bemessen.

Z u m H ö c h s t e n s t r e b t die S e e l e a u f ! i n d e s s e n Will all mein k ü h n e r Mut in nichts z e r r i n n e n , M u ß ich auf m e i n e S ü n d e n mich b e s i n n e n . — Ach, k ö n n t ' ich e i n m a l , k ö n n t ' ich doch v e r g e s s e n ! Nun a b e r hab ich' s e l b s t mich s o g e f a n g e n , D a ß ich v e r g e h e n muß in m e i n e r Not, V e r z w e i f e l n d , j e z u r F r e i h e i t zu g e l a n g e n , Weil So

das

siech'

Aus

Gespenst ich

meinen

hin

der S ü n d e

stets

in S e e l e n a n g s t

Leiden

löst mich

mir

und

droht;

Bangen;

nur d e r

Tod."

37. Du sei g e t r o s t !

laß dich, mein

Nicht dazu glüht d e r S t a c h e l Im H e r z e n

Qualen

ist's, sich

Und a u s d e r S t i m m e Das Wort

zu h ö r e n :

Nie ist's zu spät, zum Was

hilft's dem

Im W a l d e Zur S o n n e Wenn Vom

sollst

mutig zu

Wandrer,

sich

treu!

zu

kehren! verfehlt,

stillzustehn?

m a g er, zu den

des Guten

Reu'

d e r den W e g

müßig, s e u f z e n d

nur ein f e s t e r V o r s a t z Pfad

bewehren

in Z u k u n f t

Guten

neu'

verzehren.

d e i n e r tiefen Sei

belehren:

Reu'

dir, d a ß du dich s t e t s aufs

In s e l b s t g e s c h ä r f t e n Viel b e s s e r

Freund,

bittrer

Sternen dich

sehn.

beseelt,

künftig nicht zu

weichen:

F r i s c h auf, mein F r e u n d , du w i r s t dein Z i e l e r r e i c h e n I 22

JESUS Du Die Du Der

CHRISTUS

k a m s t , B e f r e i e r , zu e r l ö s e n Welt aus ihrer Bangigkeit; lehrtest, wie vom Fluch des B ö s e n s t a r k e M e n s c h sich s e l b s t b e f r e i t .

W i e l a s t e t e auf allen H e r z e n D e s E r d e n d a s e i n s b i t t r e Not —• D u a b e r riefst aus ihren S c h m e r z e n Z u m K a m p f s i e auf d u r c h d e i n G e b o t . D u t r u g s t , ein M e n s c h w i e alle a n d e r n , Der Erde Glück, der Erde Leid; M a n s a h dich d e i n e S t r a ß e n w a n d e r n , D e m G u t e n d i e n e n d allezeit. E s ist k e i n H e r z , d a s nicht im S t i l l e n D e n G l a n z d e s G u t e n s u c h t u n d liebt, O b sich a u c h oft d e r s p r ö d e W i l l e n D e m Dienst des B ö s e n eigen gibt. Da Wie Um Da

s i e nun s a h e n dein V e r t r a u e n , du den Hohn der Welt verlacht, stets zum Guten aufzuschauen, spürten sie des Guten Macht.

U n d o b ihr G e i s t in Not u n d S o r g e n S o lange Zeit gefesselt blieb — N u n h o f f t e n s i e ein f r o h e s M o r g e n , Nun h a t t e n s i e d i e E r d e lieb. D o c h d a du a u s g e h a u c h t d e i n L e b e n U n d dich d e r E r d e S c h o ß u m f i n g , Blieb man an deinen W o r t e n kleben, Dieweil die Tat, d e r Geist zerging. Die deine Worte aufgeschrieben, V e r d a r b e n ihren schlichten Sinn —

23

W o aber eins verschont geblieben, D a reißt ihr G e i s t u n s m ä c h t i g hin. Man deutelte und dreht' und w a n d t e , W a s du g e s a g t , mit t r ü b e m B l i c k , B i s d a ß dich k e i n e r m e h r e r k a n n t e , U n d — s a n k i n s a l t e Leid z u r ü c k . D o c h w e c k t dein G e i s t in g r o ß e n H e r z e n Erlöser noch so stark wie du: D i e s t r e b e n , s e i ' s in Lust, in S c h m e r z e n , D e m h ö c h s t e n Z i e l e m u t i g zu.

ERMAHNUNG W o h l a n , e s ist g e n u g g e t r ä u m t , E r w a c h e t d e n n zu T a t e n ; G e z ö g e r t h a b t ihr u n d g e s ä u m t , Nun a b e r g ä r t ' s r i n g s u m und s c h ä u m t , Das Werk muß uns geraten. D i e t o t e n G ö t z e n alle t r a g t , D i e D o g m e n a u c h zu G r a b e ; D e n e i t l e n T a n d mir nicht b e k l a g t : W e n n frei ihr's für das Gute wagt, S o winkt euch edle Habe. Drum kommt Ihr d ü r f t ihm Es stürzt d a s Uns ward der Ein s c h ö n e r e s Ums Soll Von Den Laßt

24

und folgt des H e r z e n s Ruf, kühn vertrauen; Haus, das R o m erschuf, herrliche Beruf, zu b a u e n .

G u t e nur der heil'ge Streit fürder uns verbünden; F e s s e l n sei d e r G e i s t b e f r e i t , Tempel edler Menschlichkeit u n s im H e r z e n g r ü n d e n .

W o aber eins verschont geblieben, D a reißt ihr G e i s t u n s m ä c h t i g hin. Man deutelte und dreht' und w a n d t e , W a s du g e s a g t , mit t r ü b e m B l i c k , B i s d a ß dich k e i n e r m e h r e r k a n n t e , U n d — s a n k i n s a l t e Leid z u r ü c k . D o c h w e c k t dein G e i s t in g r o ß e n H e r z e n Erlöser noch so stark wie du: D i e s t r e b e n , s e i ' s in Lust, in S c h m e r z e n , D e m h ö c h s t e n Z i e l e m u t i g zu.

ERMAHNUNG W o h l a n , e s ist g e n u g g e t r ä u m t , E r w a c h e t d e n n zu T a t e n ; G e z ö g e r t h a b t ihr u n d g e s ä u m t , Nun a b e r g ä r t ' s r i n g s u m und s c h ä u m t , Das Werk muß uns geraten. D i e t o t e n G ö t z e n alle t r a g t , D i e D o g m e n a u c h zu G r a b e ; D e n e i t l e n T a n d mir nicht b e k l a g t : W e n n frei ihr's für das Gute wagt, S o winkt euch edle Habe. Drum kommt Ihr d ü r f t ihm Es stürzt d a s Uns ward der Ein s c h ö n e r e s Ums Soll Von Den Laßt

24

und folgt des H e r z e n s Ruf, kühn vertrauen; Haus, das R o m erschuf, herrliche Beruf, zu b a u e n .

G u t e nur der heil'ge Streit fürder uns verbünden; F e s s e l n sei d e r G e i s t b e f r e i t , Tempel edler Menschlichkeit u n s im H e r z e n g r ü n d e n .

WELTKLUGHEIT W e l t k l u g h e i t p r e i s ' ich nicht, Verdirbt g a r oft die Pflicht,

s i e ist ein s c h l i m m G e s c h e n k , d e r sei du e i n g e d e n k .

D e r Pflichten höchste ist: U n d w e n n du d i e vergißt,

h a b du d i e M e n s c h e n lieb, w i r s t du dir s e l b s t ein D i e b .

Weil dein Vertrauen hier S o r g s t du, d a ß A r g w o h n d i r

zu S c h a n d e n w a r d g e m a c h t , im H e r z e n e w i g w a c h t ;

D u g l a u b s t dich s i c h e r w o h l , M e r k s t du d e n n nicht, w i e h o h l

w e n n allen du m i ß t r a u s t — d e r G r u n d , auf d e m du b a u s t ?

U n d w i r s t du n o c h s o reich Bist nicht d e m B e t t l e r g l e i c h ,

an G ü t e r n u n d an G e l d — d e r lieb hat n o c h d i e W e l t ,

W e n n du im H e r z e n s g r u n d Und s o r g l o s keine Stund'

mit Z w e i f e l n s t e t s dich p l a g s t , v o r dich zu b l i c k e n w a g s t .

U n d bist du d i r g e n u g , D e r S c h m e r z enthüllt d e n T r u g ,

s o l a n g ' d a s G l ü c k noch scheint: d a r u f s t du n a c h d e m F r e u n d .

U n d ü b s t du nicht V e r t r a u n , S o laß d i r r a t e n , t r a u n ,

der F r e u n d dir stets gebricht: u n d sei s o w e l t k l u g nicht.

MACHT D E R

LIEBE

O T o d , d i e w e i t e W e l t ist d e i n , U n d w e r dich j u s t a m w e i t s t e n d e n k t , U n d w e r s i c h f r e u t im S o n n e n s c h e i n , Z u d e m d e i n S c h r i t t z u e r s t sich l e n k t . Bist du auch Wie ungewiß Vielleicht, e r S a g , ist d e i n

25

jung, so wisse doch, des Lebens Frist: z w i n g t dich h e u t e n o c h — Herz auch wohl g e r ü s t ' ?

WELTKLUGHEIT W e l t k l u g h e i t p r e i s ' ich nicht, Verdirbt g a r oft die Pflicht,

s i e ist ein s c h l i m m G e s c h e n k , d e r sei du e i n g e d e n k .

D e r Pflichten höchste ist: U n d w e n n du d i e vergißt,

h a b du d i e M e n s c h e n lieb, w i r s t du dir s e l b s t ein D i e b .

Weil dein Vertrauen hier S o r g s t du, d a ß A r g w o h n d i r

zu S c h a n d e n w a r d g e m a c h t , im H e r z e n e w i g w a c h t ;

D u g l a u b s t dich s i c h e r w o h l , M e r k s t du d e n n nicht, w i e h o h l

w e n n allen du m i ß t r a u s t — d e r G r u n d , auf d e m du b a u s t ?

U n d w i r s t du n o c h s o reich Bist nicht d e m B e t t l e r g l e i c h ,

an G ü t e r n u n d an G e l d — d e r lieb hat n o c h d i e W e l t ,

W e n n du im H e r z e n s g r u n d Und s o r g l o s keine Stund'

mit Z w e i f e l n s t e t s dich p l a g s t , v o r dich zu b l i c k e n w a g s t .

U n d bist du d i r g e n u g , D e r S c h m e r z enthüllt d e n T r u g ,

s o l a n g ' d a s G l ü c k noch scheint: d a r u f s t du n a c h d e m F r e u n d .

U n d ü b s t du nicht V e r t r a u n , S o laß d i r r a t e n , t r a u n ,

der F r e u n d dir stets gebricht: u n d sei s o w e l t k l u g nicht.

MACHT D E R

LIEBE

O T o d , d i e w e i t e W e l t ist d e i n , U n d w e r dich j u s t a m w e i t s t e n d e n k t , U n d w e r s i c h f r e u t im S o n n e n s c h e i n , Z u d e m d e i n S c h r i t t z u e r s t sich l e n k t . Bist du auch Wie ungewiß Vielleicht, e r S a g , ist d e i n

25

jung, so wisse doch, des Lebens Frist: z w i n g t dich h e u t e n o c h — Herz auch wohl g e r ü s t ' ?

S c h w a c h ist d e r M e n s c h , w e n n e r allein D e n letzten, harten Kampf besteht; E i n H a l t m u ß ihm d i e L i e b e s e i n , D i e a u c h im T o d nicht u n t e r g e h t . D r u m knüpfe, Herz, den festen Bund D e r L i e b e , d i e d e n T o d nicht s c h e u t — K o m m t dann dereinst auch deine Stund', S o bist du f r e u d i g und b e r e i t .

D E R WELT L A U F W e r i m m e r auf d e n N u t z e n s i e h t U n d e i n e N i e d r i g k e i t nicht flieht, E n t z i e h t sie sich d e n B l i c k e n : D e r k o m m t g a r b a l d zu G u t u n d U n d ist d e r G ö t z e d i e s e r W e l t , V o r d e m sich alle b ü c k e n .

Geld

D o c h w e s s e n H e r z f ü r s G u t e glüht, Und wessen Seele Wahrheit sprüht, W i r d alle M e n s c h e n k r ä n k e n : E r ist g a r b a l d mit sich allein U n d k a n n im stillen K ä m m e r l e i n Die „beste Welt" bedenken!

MACHT D E S

GEISTES

S u c h dich s e l b s t n u r r e c h t zu f a s s e n , U n d du w i r s t d i e W e l t v e r s t e h e n ; — F r e m d e s m u ß t du liegen l a s s e n , Kleinlichem vorübergehen. E r s t s o l l s t du d e n G e i s t b e g r e i f e n Und aus seinem Wesen handeln:

26

S c h w a c h ist d e r M e n s c h , w e n n e r allein D e n letzten, harten Kampf besteht; E i n H a l t m u ß ihm d i e L i e b e s e i n , D i e a u c h im T o d nicht u n t e r g e h t . D r u m knüpfe, Herz, den festen Bund D e r L i e b e , d i e d e n T o d nicht s c h e u t — K o m m t dann dereinst auch deine Stund', S o bist du f r e u d i g und b e r e i t .

D E R WELT L A U F W e r i m m e r auf d e n N u t z e n s i e h t U n d e i n e N i e d r i g k e i t nicht flieht, E n t z i e h t sie sich d e n B l i c k e n : D e r k o m m t g a r b a l d zu G u t u n d U n d ist d e r G ö t z e d i e s e r W e l t , V o r d e m sich alle b ü c k e n .

Geld

D o c h w e s s e n H e r z f ü r s G u t e glüht, Und wessen Seele Wahrheit sprüht, W i r d alle M e n s c h e n k r ä n k e n : E r ist g a r b a l d mit sich allein U n d k a n n im stillen K ä m m e r l e i n Die „beste Welt" bedenken!

MACHT D E S

GEISTES

S u c h dich s e l b s t n u r r e c h t zu f a s s e n , U n d du w i r s t d i e W e l t v e r s t e h e n ; — F r e m d e s m u ß t du liegen l a s s e n , Kleinlichem vorübergehen. E r s t s o l l s t du d e n G e i s t b e g r e i f e n Und aus seinem Wesen handeln:

26

S c h w a c h ist d e r M e n s c h , w e n n e r allein D e n letzten, harten Kampf besteht; E i n H a l t m u ß ihm d i e L i e b e s e i n , D i e a u c h im T o d nicht u n t e r g e h t . D r u m knüpfe, Herz, den festen Bund D e r L i e b e , d i e d e n T o d nicht s c h e u t — K o m m t dann dereinst auch deine Stund', S o bist du f r e u d i g und b e r e i t .

D E R WELT L A U F W e r i m m e r auf d e n N u t z e n s i e h t U n d e i n e N i e d r i g k e i t nicht flieht, E n t z i e h t sie sich d e n B l i c k e n : D e r k o m m t g a r b a l d zu G u t u n d U n d ist d e r G ö t z e d i e s e r W e l t , V o r d e m sich alle b ü c k e n .

Geld

D o c h w e s s e n H e r z f ü r s G u t e glüht, Und wessen Seele Wahrheit sprüht, W i r d alle M e n s c h e n k r ä n k e n : E r ist g a r b a l d mit sich allein U n d k a n n im stillen K ä m m e r l e i n Die „beste Welt" bedenken!

MACHT D E S

GEISTES

S u c h dich s e l b s t n u r r e c h t zu f a s s e n , U n d du w i r s t d i e W e l t v e r s t e h e n ; — F r e m d e s m u ß t du liegen l a s s e n , Kleinlichem vorübergehen. E r s t s o l l s t du d e n G e i s t b e g r e i f e n Und aus seinem Wesen handeln:

26

Alles, w a s du m a g s t e r g r e i f e n , W i r d sich l i e b e n d d i r v e r w a n d e l n . S e l b s t die S t e i n e w e r d e n leben, R e d e n w e r d e n Busch und B a u m ; Alles wird dir A n t w o r t geben, U n d ein F r e m d e s g i b t e s k a u m . Nun Wie Und Dir

b e s i n n e dich, v e r w e i l e n d , du d e i n e m Ich e n t s p r u n g e n zu h ö h e r m Sein enteilend ein g e i s t i g R e i c h e r r u n g e n .

D i e du s e l b s t g e z e u g t , G e w a l t e n , F ü h r e n dich auf i h r e n W e g e n — Du mußt schaffen und gestalten Und die Welt aus dir b e w e g e n .

DENNOCH! W o h l ! w e n d e du die B l u m e n u r Vom Sonnenlicht gewaltsam ab: S i e d u l d e t ' s nicht, d e r d i e N a t u r D e n S e h n s u c h t s d r a n g zum Lichte Du Daß Sie Der

gab.

b i n d e s t s i e mit F e s s e l n viel, s i e sich d e i n e m W i l l e n b e u g t ; aber wiederholt das Spiel: neue Z w e i g zum Lichte steigt.

S o auch O b sich U n d ihn D a ß er

der Geist zur Wahrheit dringt, das Pfaffenvolk bemüht mit t a u s e n d D o g m e n z w i n g t , ihr h e l l e s Licht nicht s i e h t :

E s ist k e i n B a n d s o s t a r k g e w e b t , D a s nicht ein k ü h n e r M u t z e r r e i ß t , Ein S e h n s u c h t s d r a n g nach W a h r h e i t V o n E w i g k e i t im M e n s c h e n g e i s t . 27

lebt

Alles, w a s du m a g s t e r g r e i f e n , W i r d sich l i e b e n d d i r v e r w a n d e l n . S e l b s t die S t e i n e w e r d e n leben, R e d e n w e r d e n Busch und B a u m ; Alles wird dir A n t w o r t geben, U n d ein F r e m d e s g i b t e s k a u m . Nun Wie Und Dir

b e s i n n e dich, v e r w e i l e n d , du d e i n e m Ich e n t s p r u n g e n zu h ö h e r m Sein enteilend ein g e i s t i g R e i c h e r r u n g e n .

D i e du s e l b s t g e z e u g t , G e w a l t e n , F ü h r e n dich auf i h r e n W e g e n — Du mußt schaffen und gestalten Und die Welt aus dir b e w e g e n .

DENNOCH! W o h l ! w e n d e du die B l u m e n u r Vom Sonnenlicht gewaltsam ab: S i e d u l d e t ' s nicht, d e r d i e N a t u r D e n S e h n s u c h t s d r a n g zum Lichte Du Daß Sie Der

gab.

b i n d e s t s i e mit F e s s e l n viel, s i e sich d e i n e m W i l l e n b e u g t ; aber wiederholt das Spiel: neue Z w e i g zum Lichte steigt.

S o auch O b sich U n d ihn D a ß er

der Geist zur Wahrheit dringt, das Pfaffenvolk bemüht mit t a u s e n d D o g m e n z w i n g t , ihr h e l l e s Licht nicht s i e h t :

E s ist k e i n B a n d s o s t a r k g e w e b t , D a s nicht ein k ü h n e r M u t z e r r e i ß t , Ein S e h n s u c h t s d r a n g nach W a h r h e i t V o n E w i g k e i t im M e n s c h e n g e i s t . 27

lebt

IN T R Ü B E R S T U N D E Was So

pocht

ihr d o c h , ihr w i l d e n

ungestüm

Ich w e r d e Ihr reißt So

aus

des

ruhtet ihr

in d e r S e e l e

Nun a b e r

werdet

Mit h e r b e r

Qual

Geister,

Brust?

heut nicht e u e r mich

lange

Still

an m e i n e

Meister,

Lebens

Lust.

verborgen

tiefstem

Grund;

ihr mit

Sorgen,

mir w i e d e r

kund.

Und, eurer bösen

Macht

ergeben,

Such'

Willen

nur z u m

Zu

ich —

dem

finden, wann

Ich untreu

wurde

Ihr S ü n d e n , Was

seht

d i e ich

kreuzt

Verweht! Was Sie

Spott

Leben Gott.

überwunden, drohend

an?

längstverflossner

ihr w i e d e r

meine

Stunden, Bahn?

zerstiebt!

ihr b l a s s e n

Toten,

ihr dem

Lebend'gen

tun?!

wollt

Achtlos

meinem

ihr mich s o

Ihr S c h m e r z e n Was

in d i e s e m

verhallen

lassen

die



Gebote;

n i m m e r heut mich

ruhn.

SEI S T I L L E ! D a ß du h i e r auf Nicht d e m

dieser

Schicksal

Mußt du still im

Herzen

Sieh, das

letzte

Wenn Und

ist d a s

Erden

wirst zum Ziel.

du a u c h , im S t u r m vom

Unglück

Mußt d a s

Land

Schifflein vorwärts

28

Lust

der

Leiden

gewiegt,

Wie

dein

der

rauh

Spiel,

werden:

vermeiden, fliegt:

IN T R Ü B E R S T U N D E Was So

pocht

ihr d o c h , ihr w i l d e n

ungestüm

Ich w e r d e Ihr reißt So

aus

des

ruhtet ihr

in d e r S e e l e

Nun a b e r

werdet

Mit h e r b e r

Qual

Geister,

Brust?

heut nicht e u e r mich

lange

Still

an m e i n e

Meister,

Lebens

Lust.

verborgen

tiefstem

Grund;

ihr mit

Sorgen,

mir w i e d e r

kund.

Und, eurer bösen

Macht

ergeben,

Such'

Willen

nur z u m

Zu

ich —

dem

finden, wann

Ich untreu

wurde

Ihr S ü n d e n , Was

seht

d i e ich

kreuzt

Verweht! Was Sie

Spott

Leben Gott.

überwunden, drohend

an?

längstverflossner

ihr w i e d e r

meine

Stunden, Bahn?

zerstiebt!

ihr b l a s s e n

Toten,

ihr dem

Lebend'gen

tun?!

wollt

Achtlos

meinem

ihr mich s o

Ihr S c h m e r z e n Was

in d i e s e m

verhallen

lassen

die



Gebote;

n i m m e r heut mich

ruhn.

SEI S T I L L E ! D a ß du h i e r auf Nicht d e m

dieser

Schicksal

Mußt du still im

Herzen

Sieh, das

letzte

Wenn Und

ist d a s

Erden

wirst zum Ziel.

du a u c h , im S t u r m vom

Unglück

Mußt d a s

Land

Schifflein vorwärts

28

Lust

der

Leiden

gewiegt,

Wie

dein

der

rauh

Spiel,

werden:

vermeiden, fliegt:

Laß die w i l d e n W e l l e n t o b e n ; W e n n dein H e r z n u r s t a r k und rein, Ist d e s S c h i c k s a l s Macht z e r s t o b e n Und du k a n n s t nicht elend sein. Und s o s t r e u e du im Stillen Rings umher des Guten Saat: R u h i g e n H e r z e n s , fest von Willen G e h s t du s i c h e r d e i n e n P f a d .

u m a g s t dich i m m e r frei e n t f a l t e n , Dein Ich n a c h e i g n e m S i n n g e s t a l t e n , W e n n du d a r ü b e r nicht vergißt, D a ß du ein G l i e d d e r M e n s c h h e i t bist. S o w i r s t du dich am s c h ö n s t e n g e b e n , L e r n s t du mit a n d e r n f ü h l e n , leben.

PIGLHEIN:

BLIND

j ü n g s t sah ich e i n e s M e i s t e r s B i l d : D e r A n g e r s t e h t mit M o h n b e d e c k t , Ein M ä g d l e i n w a n d e l t d u r c h s G e f i l d , D e n A r m sie t a s t e n d v o r sich s t r e c k t . E r l o s c h e n ist d e r A u g e n Licht, Und r i n g s u m h e r d e r r o t e S c h e i n , D e r s o von L e b e n s f r e u d e spricht, D r i n g t nicht in i h r e S e e l e ein. Und w i e die S o n n e s i e s o w a r m Mit i h r e n hellen S t r a h l e n küßt, D a ist's, als o b v o r Leid und H a r m Ihr a r m e s H e r z v e r g e h e n müßt'. — Ich Du Wie Ob

29

d a c h t e d a in m e i n e m S i n n : a r m e s Kind, wie mancher geht du d u r c h s L e b e n blind d a h i n , auch sein A u g e offen steht.

Laß die w i l d e n W e l l e n t o b e n ; W e n n dein H e r z n u r s t a r k und rein, Ist d e s S c h i c k s a l s Macht z e r s t o b e n Und du k a n n s t nicht elend sein. Und s o s t r e u e du im Stillen Rings umher des Guten Saat: R u h i g e n H e r z e n s , fest von Willen G e h s t du s i c h e r d e i n e n P f a d .

u m a g s t dich i m m e r frei e n t f a l t e n , Dein Ich n a c h e i g n e m S i n n g e s t a l t e n , W e n n du d a r ü b e r nicht vergißt, D a ß du ein G l i e d d e r M e n s c h h e i t bist. S o w i r s t du dich am s c h ö n s t e n g e b e n , L e r n s t du mit a n d e r n f ü h l e n , leben.

PIGLHEIN:

BLIND

j ü n g s t sah ich e i n e s M e i s t e r s B i l d : D e r A n g e r s t e h t mit M o h n b e d e c k t , Ein M ä g d l e i n w a n d e l t d u r c h s G e f i l d , D e n A r m sie t a s t e n d v o r sich s t r e c k t . E r l o s c h e n ist d e r A u g e n Licht, Und r i n g s u m h e r d e r r o t e S c h e i n , D e r s o von L e b e n s f r e u d e spricht, D r i n g t nicht in i h r e S e e l e ein. Und w i e die S o n n e s i e s o w a r m Mit i h r e n hellen S t r a h l e n küßt, D a ist's, als o b v o r Leid und H a r m Ihr a r m e s H e r z v e r g e h e n müßt'. — Ich Du Wie Ob

29

d a c h t e d a in m e i n e m S i n n : a r m e s Kind, wie mancher geht du d u r c h s L e b e n blind d a h i n , auch sein A u g e offen steht.

Wenn

ihn die W e l t s o

Erblickt

er rings

reich

umblüht,

nur d u n k l e

Weil

sein

verfinstertes

Das

innre

A u g ' nicht

Nacht,

Gemüt aufgemacht.

Z w a r d e r ist arm, d e s A u g e sich Dem farbenbunten Glanz verschloß, V i e l ä r m e r , w e m die L i e b e nicht Ihr w a r m e s Licht ins H e r z e g o ß .

D E R SÄMANN „Was

säst

du heimlich

In a u f g e w ü h l t e Du

schreitest

Als ob

dein

Erwacht Ein

düstren

U n d zitternd Was

birgt

„Mein

dein

ängstet

das

Blick zuerst

Mantel?

Mach

die G e g e n w a r t ;

was

es

heut!

offenbar!"

meine

Tat. Saat

gebar



Erntetag.

erwarten

mag!"

AN S C H O P E N H A U E R D u trittst Schaust

hervor aus deiner

forschend

Du siehst

rings

Der schmerzbeladnen

30

Kammer,

in die

den v i e l g e s t a l t e n

beut?

band, ich fand,

im M e n s c h e n h e r z

dem, d e r ihn g e t r o s t

Land

erfreut.

w e r w e i ß , w a s s i e uns mir die S e e l e

D i e Z u k u n f t z e i g t ' s an i h r e m Wohl

durch und

ist die gut' und b ö s e

In d e r Natur,

streut

Hand?

s e h ' ich dich g e s c h ä f t i g

Same

Ich bin

dich

Grauen

A l s deinen

s a g an, w a s

deine

sinnend, grübelnd Tun

die S a a t ,

tiefes

aus?

Furchen

Natur;

Jammer

Kreatur;

Wenn

ihn die W e l t s o

Erblickt

er rings

reich

umblüht,

nur d u n k l e

Weil

sein

verfinstertes

Das

innre

A u g ' nicht

Nacht,

Gemüt aufgemacht.

Z w a r d e r ist arm, d e s A u g e sich Dem farbenbunten Glanz verschloß, V i e l ä r m e r , w e m die L i e b e nicht Ihr w a r m e s Licht ins H e r z e g o ß .

D E R SÄMANN „Was

säst

du heimlich

In a u f g e w ü h l t e Du

schreitest

Als ob

dein

Erwacht Ein

düstren

U n d zitternd Was

birgt

„Mein

dein

ängstet

das

Blick zuerst

Mantel?

Mach

die G e g e n w a r t ;

was

es

heut!

offenbar!"

meine

Tat. Saat

gebar



Erntetag.

erwarten

mag!"

AN S C H O P E N H A U E R D u trittst Schaust

hervor aus deiner

forschend

Du siehst

rings

Der schmerzbeladnen

30

Kammer,

in die

den v i e l g e s t a l t e n

beut?

band, ich fand,

im M e n s c h e n h e r z

dem, d e r ihn g e t r o s t

Land

erfreut.

w e r w e i ß , w a s s i e uns mir die S e e l e

D i e Z u k u n f t z e i g t ' s an i h r e m Wohl

durch und

ist die gut' und b ö s e

In d e r Natur,

streut

Hand?

s e h ' ich dich g e s c h ä f t i g

Same

Ich bin

dich

Grauen

A l s deinen

s a g an, w a s

deine

sinnend, grübelnd Tun

die S a a t ,

tiefes

aus?

Furchen

Natur;

Jammer

Kreatur;

Wenn

ihn die W e l t s o

Erblickt

er rings

reich

umblüht,

nur d u n k l e

Weil

sein

verfinstertes

Das

innre

A u g ' nicht

Nacht,

Gemüt aufgemacht.

Z w a r d e r ist arm, d e s A u g e sich Dem farbenbunten Glanz verschloß, V i e l ä r m e r , w e m die L i e b e nicht Ihr w a r m e s Licht ins H e r z e g o ß .

D E R SÄMANN „Was

säst

du heimlich

In a u f g e w ü h l t e Du

schreitest

Als ob

dein

Erwacht Ein

düstren

U n d zitternd Was

birgt

„Mein

dein

ängstet

das

Blick zuerst

Mantel?

Mach

die G e g e n w a r t ;

was

es

heut!

offenbar!"

meine

Tat. Saat

gebar



Erntetag.

erwarten

mag!"

AN S C H O P E N H A U E R D u trittst Schaust

hervor aus deiner

forschend

Du siehst

rings

Der schmerzbeladnen

30

Kammer,

in die

den v i e l g e s t a l t e n

beut?

band, ich fand,

im M e n s c h e n h e r z

dem, d e r ihn g e t r o s t

Land

erfreut.

w e r w e i ß , w a s s i e uns mir die S e e l e

D i e Z u k u n f t z e i g t ' s an i h r e m Wohl

durch und

ist die gut' und b ö s e

In d e r Natur,

streut

Hand?

s e h ' ich dich g e s c h ä f t i g

Same

Ich bin

dich

Grauen

A l s deinen

s a g an, w a s

deine

sinnend, grübelnd Tun

die S a a t ,

tiefes

aus?

Furchen

Natur;

Jammer

Kreatur;

U n d h ö r s t ein J a u c h z e n du zu Z e i t e n , Das wilder Sinnenlust entsprang — B a l d ü b e r t ö n t ' s von allen S e i t e n Ein S c h m e r z e n s r u f s o w e h und b a n g . Im Kampf e r b l i c k s t du alle W e s e n , Vom M e n s c h e n bis zum kleinsten Tier, D a s S c h ö n e , m e r k s t du, m u ß v e r w e s e n , Kein Glück scheint dir von D a u e r hier. D u s u c h s t e s an d e r A r m u t S t ä t t e , W o mühsam man ums Leben ringt — Und findest eine Leidenskette, D a ß s c h i e r dein H e r z v o r G r a m z e r s p r i n g t . Und die die Die Großen, Leicht lernst U n d Mitleid

Menschen glücklich n e n n e n , die an G ü t e r n r e i c h , — du i h r e H e r z e n k e n n e n , f ä r b t d i e W a n g e bleich.

D a e k e l t dich d i e s i r d ' s c h e L e b e n , D u w e n d e s t dich e r s c h ü t t e r t a b ; V e r l o s c h e n ist dein h ö c h s t e s S t r e b e n , U n d d e i n e S e e l e w a r d ein G r a b . U n d f ü h l s t du d o c h im H e r z ein R ü h r e n , Zu helfen deiner Brüderschaft, Du kannst sie nur zum T o d e führen, Z u m L e b e n fehlt dir j a d i e K r a f t . Ich h ö r ' dich e i n e n W e i s e n n e n n e n , D e r s a h , w a s ist u n d e w i g w a r , Ich soll als L e h r e r dich e r k e n n e n U n d mich g e s e l l e n d e i n e r S c h a r . D a s will ich Zum Lehrer S o n s t hättest V o r dir d a s 31

wahrlich nicht e r t r a g e n ; bist du nicht g e s c h i c k t , du, t r o t z N o t u n d K l a g e n , Ideal e r b l i c k t .

E s läßt u n s nicht v o m L e b e n s c h e i d e n , E s macht uns k a m p f e s f r o h und frei Und spricht: „ W e n n deine B r ü d e r leiden, S t e h i h n e n d o c h mit K r ä f t e n bei. Und Daß Wirk Daß

sei's durch Zufall, sei's durch s o d i e W e l t im A r g e n liegt, für das Gute und verkünde, e s im S t r e i t e e n d l i c h s i e g t . "

Sünde,

Und Sein Und Der

s i e h e , w e r mit Not u n d S o r g e n g a n z e s L e b e n m ü h s a m stritt, w e r vom A b e n d bis zum M o r g e n S c h m e r z e n a l l e r s c h l i m m s t e litt:

E r w i r d dein f r e u d i g W o r t v e r s t e h e n , E r r i n g t sich l o s a u s s e i n e r Q u a l ; D u läßt d e i n m u t i g B a n n e r w e h e n : W o h l a n ! E m p o r zum Ideal!

e h n e n d H e r z , o sei v e r s c h w i e g e n ! W e n ' g e k ö n n e n dich v e r s t e h n , W e n n dich G o t t g e d a n k e n w i e g e n , L a ß s i e n u r in T a t e n s e h n . Zukunftsträume, Gottgedanken, D i e v e r t r a u e nicht d e r W e l t , W o sich w i l d d i e M e n s c h e n z a n k e n , D i e d e r T a g g e f e s s e l t hält. Deiner Seele kühnes Wagen Brächte dir nur H o h n und Spott — A c h ! s i e k ö n n e n ' s nicht e r t r a g e n , D e n n s i e k ä m p f e n nicht um G o t t . A b e r w o ein F r e u n d im S t i l l e n S e i n e S e e l e dir e r s c h l i e ß t , 32

Zaudre Was

nicht, ihm zu

in d e i n e m

enthüllen,

Herzen

Nein, v o r dir will ich Und

was

Will

ich

Ist e s

nicht

mich s o f r o h ohne

Scheu

recht, w a s

dir

ich

D e r M e i s t e r stand ob

ihn auch

E r will

und k a n n

Mit s e i n e r

Seele

UND V A S A R I

den

Ein

dürftig' K e r z l e i n

Bis

daß e r s e i n e s

Vasari

seiner

noch

was

E r s i e h t ' s , und göttlich D e r göttlich Des

Sohn

preist

im A r m

Und tat d e r W e l t e n r ä t s e l D a s sich

im S t e i n e

Und w i e

der Freund

hohen

Im S t a u b

Meisters

e r den

mein

der Mutter

tiefstes

kund,

noch

staunt, entfällt der K e r z e

still, zum

s t e h ' am

Werk letzten

Ziel

Licht, d a s j u s t z u r E r d e

Gedichte.

spricht:

ist nun

ich: mein

Kinkel,

Licht

Brand.

Freunde

Und w i e d a s

33

das

Hand:

So

fall' auch

zart,

Stund'

offenbart.

H e r z : mein

s o alt und

schuf.

Beruf,

bewährt.

arbeitsmüder

erstirbt sogleich

„Mir sagt's

begehrt

in s e l ' g e r

herrlich

D e r Greis, erschauernd

Ich bin

vernimmt,

aufgemacht.

heut d e r M e i s t e r

D i e schuf d e r M e i s t e r w o h l

Des

Wort

heut im M e i s t e r s i c h

Menschen

Nacht,

glimmt;

zu ihm

Großes

schmückt

Stein;

bis zur

ist's, d e r t r e u e F r e u n d

Zu s c h a u n ,

drückt,

Arbeit

Freundes

s o spät

allein:

nein, e r

toten

Und w i r k t s o fort g e s c h ä f t i g

D e r sich

Werk

der J a h r e

nicht r u h e n : noch

zeigen:

erstrebt?

vor seinem die L a s t

schweigen;

belebt,

MICHELANGELO Und

sprießt.

Geist erlischt

vollbracht.



fiel, in

Nacht." 3

Zaudre Was

nicht, ihm zu

in d e i n e m

enthüllen,

Herzen

Nein, v o r dir will ich Und

was

Will

ich

Ist e s

nicht

mich s o f r o h ohne

Scheu

recht, w a s

dir

ich

D e r M e i s t e r stand ob

ihn auch

E r will

und k a n n

Mit s e i n e r

Seele

UND V A S A R I

den

Ein

dürftig' K e r z l e i n

Bis

daß e r s e i n e s

Vasari

seiner

noch

was

E r s i e h t ' s , und göttlich D e r göttlich Des

Sohn

preist

im A r m

Und tat d e r W e l t e n r ä t s e l D a s sich

im S t e i n e

Und w i e

der Freund

hohen

Im S t a u b

Meisters

e r den

mein

der Mutter

tiefstes

kund,

noch

staunt, entfällt der K e r z e

still, zum

s t e h ' am

Werk letzten

Ziel

Licht, d a s j u s t z u r E r d e

Gedichte.

spricht:

ist nun

ich: mein

Kinkel,

Licht

Brand.

Freunde

Und w i e d a s

33

das

Hand:

So

fall' auch

zart,

Stund'

offenbart.

H e r z : mein

s o alt und

schuf.

Beruf,

bewährt.

arbeitsmüder

erstirbt sogleich

„Mir sagt's

begehrt

in s e l ' g e r

herrlich

D e r Greis, erschauernd

Ich bin

vernimmt,

aufgemacht.

heut d e r M e i s t e r

D i e schuf d e r M e i s t e r w o h l

Des

Wort

heut im M e i s t e r s i c h

Menschen

Nacht,

glimmt;

zu ihm

Großes

schmückt

Stein;

bis zur

ist's, d e r t r e u e F r e u n d

Zu s c h a u n ,

drückt,

Arbeit

Freundes

s o spät

allein:

nein, e r

toten

Und w i r k t s o fort g e s c h ä f t i g

D e r sich

Werk

der J a h r e

nicht r u h e n : noch

zeigen:

erstrebt?

vor seinem die L a s t

schweigen;

belebt,

MICHELANGELO Und

sprießt.

Geist erlischt

vollbracht.



fiel, in

Nacht." 3

IM T A L D E R

SORGEN

D u w a n d l e still im T a l Und u n t e r d r ü c k Sonst

regt sich, w a s

Grau'nvolles Der Ein Mit Der

der

Sorgen

des Herzens

ruht

verborgen

im w e i t e n

Tal.

Z w e i f e l liegt in l e i c h t e m S c h l u m m e r , s c h w a c h e r S e u f z e r w e c k t ihn s c h o n ; t r ä g e m T r i l t e naht d e r K u m m e r , Seelen-Not mißratner Sohn.

Und fahle, b l a s s e Und

Nachtgedanken

L e i d e n , tief und

Sie

kommen

Dein

dich zu

umranken,

Schmerzensruf

hat s i e

gestört.

schleichen

Sie

drängen

sich

sich

durch

Die Finsternis

Und

A u g ' und

in H e r z

Und bald, ach b a l d

Drum

unerhört,

schon,

Sie

und

bist du

nimmt

dich

des

verloren,

der

Herzens

regt sich, w a s

Grau'nvolles

Von

Der

Neider langsam

in B ä u m c h e n hohen

hat e s sich

nur

rings

Schon

w a r ihm w o h l seine

beste

Wald, umgeben,

Gewalt

erheben.

befreit

Und, die ihm w e h r t e n , Doch

verborgen Tal.

w u c h s im tiefen Stämmen

D a s k ö n n t ' s i c h w i d e r die

Mühselig

Sorgen Qual;

ringsum

ruht im w e i t e n

E

Ohren,

Sinn:

dahin.

w a n d l e still im T a l unterdrück

Sonst

34

Qual;

ringsum

überwunden:

in d i e s e r

Kraft

Zeit

geschwunden,

So

daß, w a s

es geträumt

Die Zweige Ihm Es

fröhlich

nur n o c h w a r zu

so

lang',

auszubreiten,

kümmerlich

müd' v o m

gelang;

vielen

Streiten.

S o kämpft mit S o r g e n und mit Neid Wohl mancher Mensch sein g a n z e s L e b e n ; Und endlich k o m m t dann e i n e Z e i t , W o e r erfüllen k ö n n t ' s e i n S t r e b e n ; Doch

nach

des

Daseins

Will

seines

Schaffens

Und

seine

höchste

Eh'

e r sein

Werk

harter

Quell

Kraft

ist

nur m a g

Not

nicht

rinnen,

tot, beginnen.

EDEN Wo

sich

Die

höchste

Soweit

ein

rein'

Gemüt

Schönheit

enthüllt, erfüllt.

mit L i e b '

wirst

du n i c h t s G r o ß e s s e h n ,

drum

such

Und

so wecke

deinen

nun

den

hast du's

So

recht

s a h s t in E d e n s

Zerstör, was Wer

reicht,

ohn' Absicht ganz die dich

W a s ihm an S c h ö n h e i t g l e i c h t ,

Du

die E r d e

blüht,

sich

der

ihn

verbaut:

Lieb'

w i r s t du in d e r

Und w a s

erkannt, Land:

dir s e l b s t

such

Selbstsucht

e s zu

verstehn. Sinn,

Weg

und

dahin;

Sinnenlust;

vertraut,

den führt s i e

Welt

auch bald ein freundlich

gefällt,

dient

anderen

unbewußt.

zum

Heil.

EINKEHR Will's das Geschick, Des

Lebens Wogen

Ein gut' G e s c h e n k Sich

35

heimlich

selbst

d a ß dir für k u r z e fern

Zeit

vorüberrauschen:

ist s o l c h e

Einsamkeit,

zu prüfen, zu

belauschen. 3

Teil,

So

daß, w a s

es geträumt

Die Zweige Ihm Es

fröhlich

nur n o c h w a r zu

so

lang',

auszubreiten,

kümmerlich

müd' v o m

gelang;

vielen

Streiten.

S o kämpft mit S o r g e n und mit Neid Wohl mancher Mensch sein g a n z e s L e b e n ; Und endlich k o m m t dann e i n e Z e i t , W o e r erfüllen k ö n n t ' s e i n S t r e b e n ; Doch

nach

des

Daseins

Will

seines

Schaffens

Und

seine

höchste

Eh'

e r sein

Werk

harter

Quell

Kraft

ist

nur m a g

Not

nicht

rinnen,

tot, beginnen.

EDEN Wo

sich

Die

höchste

Soweit

ein

rein'

Gemüt

Schönheit

enthüllt, erfüllt.

mit L i e b '

wirst

du n i c h t s G r o ß e s s e h n ,

drum

such

Und

so wecke

deinen

nun

den

hast du's

So

recht

s a h s t in E d e n s

Zerstör, was Wer

reicht,

ohn' Absicht ganz die dich

W a s ihm an S c h ö n h e i t g l e i c h t ,

Du

die E r d e

blüht,

sich

der

ihn

verbaut:

Lieb'

w i r s t du in d e r

Und w a s

erkannt, Land:

dir s e l b s t

such

Selbstsucht

e s zu

verstehn. Sinn,

Weg

und

dahin;

Sinnenlust;

vertraut,

den führt s i e

Welt

auch bald ein freundlich

gefällt,

dient

anderen

unbewußt.

zum

Heil.

EINKEHR Will's das Geschick, Des

Lebens Wogen

Ein gut' G e s c h e n k Sich

35

heimlich

selbst

d a ß dir für k u r z e fern

Zeit

vorüberrauschen:

ist s o l c h e

Einsamkeit,

zu prüfen, zu

belauschen. 3

Teil,

So

daß, w a s

es geträumt

Die Zweige Ihm Es

fröhlich

nur n o c h w a r zu

so

lang',

auszubreiten,

kümmerlich

müd' v o m

gelang;

vielen

Streiten.

S o kämpft mit S o r g e n und mit Neid Wohl mancher Mensch sein g a n z e s L e b e n ; Und endlich k o m m t dann e i n e Z e i t , W o e r erfüllen k ö n n t ' s e i n S t r e b e n ; Doch

nach

des

Daseins

Will

seines

Schaffens

Und

seine

höchste

Eh'

e r sein

Werk

harter

Quell

Kraft

ist

nur m a g

Not

nicht

rinnen,

tot, beginnen.

EDEN Wo

sich

Die

höchste

Soweit

ein

rein'

Gemüt

Schönheit

enthüllt, erfüllt.

mit L i e b '

wirst

du n i c h t s G r o ß e s s e h n ,

drum

such

Und

so wecke

deinen

nun

den

hast du's

So

recht

s a h s t in E d e n s

Zerstör, was Wer

reicht,

ohn' Absicht ganz die dich

W a s ihm an S c h ö n h e i t g l e i c h t ,

Du

die E r d e

blüht,

sich

der

ihn

verbaut:

Lieb'

w i r s t du in d e r

Und w a s

erkannt, Land:

dir s e l b s t

such

Selbstsucht

e s zu

verstehn. Sinn,

Weg

und

dahin;

Sinnenlust;

vertraut,

den führt s i e

Welt

auch bald ein freundlich

gefällt,

dient

anderen

unbewußt.

zum

Heil.

EINKEHR Will's das Geschick, Des

Lebens Wogen

Ein gut' G e s c h e n k Sich

35

heimlich

selbst

d a ß dir für k u r z e fern

Zeit

vorüberrauschen:

ist s o l c h e

Einsamkeit,

zu prüfen, zu

belauschen. 3

Teil,

Poch

mutig

nur an d e i n e s

Und a c h t e w o h l , w a s Sind's

lebenswarme,

Ist's nur ein Der Seele Was Es Sei

liebevolle

Stammeln,

Siegel

ängstlich

Herzens

d a s in Z w e i f e l n

sollst

d r ä n g e sich zum

du e i n m a l

Guten

dir s e l b s t

oder

nun

lösen; Bösen,

offenbart.

Nun s i e h s t du e r s t , w i e

du dich s e l b s t und

wär'

dies

werde

das doch

deinen

Und f r e u e dich, w e n n Von

neuem

dann

ZEIT UND

O

D e s jungen

über

U n d w a s du dir

Pracht Nacht

Herzen

kann morgen schon

oft

verglüht

in

das

Die allerhöchste

Pracht,

K a n n e r s t durch s e i n e M a c h t

36

Sommersonne;

bangen

in w e n i g e n

vor seinem

und P e i n

Empfinden

dir d e i n e s D a s e i n s

So

Lust

Sinnen;

zerrinnen.

sie m a c h t e s l e i c h t v e r s c h w i n d e n .

D o c h s u c h e durch den S c h e i n werden

Liebe

spricht.

EWIGKEIT

in vielen

erhofft

bricht in S c h e r b e n

die e w ' g e

D a s flüchtige

Gewalt,

Lenzes

D i e Z e i t raubt

Das

gefällt,

Halt!

in d e r Z e i t

Trübe, bricht,

sie schmeichelt deinen

Welt,

w a s dir heut

suche festern

Steht

Willen

k r ä f t i g dir zum

Die buntgestalte

getan;

Bahn.

dulde, s c h e u c h e j e d e

Die sinnverwirrend

verloren, nicht

neugeboren

Und w a n d l e künftig s i c h r e r d e i n e Nichts H a l b e s

irrt?

verwahrt,

Du w ü n s c h s t : Ich a b e r s a g e :

Doch

wird:

Worte?

sie vor aller Welt

unverhüllt

Pforte

dir für A n t w o r t

letzte Z i e l zu

Herzen

Stunden,

Sekunden.

Glanz

die dich e r q u i c k t dem

Wonne;

sehen: verwehen. auf

wertvoll

Erden, werden

Poch

mutig

nur an d e i n e s

Und a c h t e w o h l , w a s Sind's

lebenswarme,

Ist's nur ein Der Seele Was Es Sei

liebevolle

Stammeln,

Siegel

ängstlich

Herzens

d a s in Z w e i f e l n

sollst

d r ä n g e sich zum

du e i n m a l

Guten

dir s e l b s t

oder

nun

lösen; Bösen,

offenbart.

Nun s i e h s t du e r s t , w i e

du dich s e l b s t und

wär'

dies

werde

das doch

deinen

Und f r e u e dich, w e n n Von

neuem

dann

ZEIT UND

O

D e s jungen

über

U n d w a s du dir

Pracht Nacht

Herzen

kann morgen schon

oft

verglüht

in

das

Die allerhöchste

Pracht,

K a n n e r s t durch s e i n e M a c h t

36

Sommersonne;

bangen

in w e n i g e n

vor seinem

und P e i n

Empfinden

dir d e i n e s D a s e i n s

So

Lust

Sinnen;

zerrinnen.

sie m a c h t e s l e i c h t v e r s c h w i n d e n .

D o c h s u c h e durch den S c h e i n werden

Liebe

spricht.

EWIGKEIT

in vielen

erhofft

bricht in S c h e r b e n

die e w ' g e

D a s flüchtige

Gewalt,

Lenzes

D i e Z e i t raubt

Das

gefällt,

Halt!

in d e r Z e i t

Trübe, bricht,

sie schmeichelt deinen

Welt,

w a s dir heut

suche festern

Steht

Willen

k r ä f t i g dir zum

Die buntgestalte

getan;

Bahn.

dulde, s c h e u c h e j e d e

Die sinnverwirrend

verloren, nicht

neugeboren

Und w a n d l e künftig s i c h r e r d e i n e Nichts H a l b e s

irrt?

verwahrt,

Du w ü n s c h s t : Ich a b e r s a g e :

Doch

wird:

Worte?

sie vor aller Welt

unverhüllt

Pforte

dir für A n t w o r t

letzte Z i e l zu

Herzen

Stunden,

Sekunden.

Glanz

die dich e r q u i c k t dem

Wonne;

sehen: verwehen. auf

wertvoll

Erden, werden

Noch ist das Ziel s o weit Wie aus der Ewigkeit:

und seine Strahlen dringen wir müssen's doch erringen.

Die Macht d e r Z e i t zerstiebt, Drum, w e r das Gute liebt,

das Gute kann nicht s t e r b e n ; wird ew'ges Sein e r w e r b e n .

RAUM

UND

UNENDLICHKEIT

Du lebst in engem Räume, dein Weg führt dich nicht weit; Siehst manchmal nur im T r a u m e in die Unendlichkeit. Du blickst wohl nach der Sterne lichtglanzumflossnem Heer, Und träumst von einer Ferne, die ohne Ende war'. Du kannst sie nie erreichen, sie bleibt dir stets versagt; Dein S e h n s u c h t s d r a n g muß weichen, ob auch dein Herze klagt. wohl über B e r g und Tal: verschlossen dir zur Qual.

D u r c h w a n d r e alle O r t e Du öffnest nie die Pforte,

Und kommst du mit B e s c h w e r d e zum allerfernsten Land: ein unzerreißlich' Band. Dich fesselt an die E r d e Doch, trägt dich auch kein Flügel Und deckt ein kleiner Hügel Dir ist ein W e g gegeben, Dich noch in diesem Leben

des Weltalls Fernen zu, dich einst in stiller R u h :

führt zur Unendlichkeit — der W e g ist gar nicht weit.

Doch such ihn nicht im Räume, Auch nicht im süßen Traume,

der dich so eng umschließt, der allzubald zerfließt;

Willst du den Pfad dir finden, Dein Herze zu e r g r ü n d e n :

so kehre bei dir ein, da siehst du einen Schein

Von hoher Menschenwürde, Da scheust du keine Bürde,

unendlich ist ihr Reich, beginnst den W e g sogleich,

Und bist du ihr zu dienen Was dir so eng erschienen,

mit Kräften gern bereit: deucht dich nun herrlich weit.

37

Noch ist das Ziel s o weit Wie aus der Ewigkeit:

und seine Strahlen dringen wir müssen's doch erringen.

Die Macht d e r Z e i t zerstiebt, Drum, w e r das Gute liebt,

das Gute kann nicht s t e r b e n ; wird ew'ges Sein e r w e r b e n .

RAUM

UND

UNENDLICHKEIT

Du lebst in engem Räume, dein Weg führt dich nicht weit; Siehst manchmal nur im T r a u m e in die Unendlichkeit. Du blickst wohl nach der Sterne lichtglanzumflossnem Heer, Und träumst von einer Ferne, die ohne Ende war'. Du kannst sie nie erreichen, sie bleibt dir stets versagt; Dein S e h n s u c h t s d r a n g muß weichen, ob auch dein Herze klagt. wohl über B e r g und Tal: verschlossen dir zur Qual.

D u r c h w a n d r e alle O r t e Du öffnest nie die Pforte,

Und kommst du mit B e s c h w e r d e zum allerfernsten Land: ein unzerreißlich' Band. Dich fesselt an die E r d e Doch, trägt dich auch kein Flügel Und deckt ein kleiner Hügel Dir ist ein W e g gegeben, Dich noch in diesem Leben

des Weltalls Fernen zu, dich einst in stiller R u h :

führt zur Unendlichkeit — der W e g ist gar nicht weit.

Doch such ihn nicht im Räume, Auch nicht im süßen Traume,

der dich so eng umschließt, der allzubald zerfließt;

Willst du den Pfad dir finden, Dein Herze zu e r g r ü n d e n :

so kehre bei dir ein, da siehst du einen Schein

Von hoher Menschenwürde, Da scheust du keine Bürde,

unendlich ist ihr Reich, beginnst den W e g sogleich,

Und bist du ihr zu dienen Was dir so eng erschienen,

mit Kräften gern bereit: deucht dich nun herrlich weit.

37

SEHNSUCHT NACH WAHRHEIT D e r Sünde diente, ach, mein Herz zu viel. Da ich ins Meer der Sinnenfreuden stieg, W e n n in des Lebens lärmendem G e w ü h l Im Busen tief der ew'ge Richter schwieg. W i e oft ich, in der Stunde Macht, g e i r r t , Im Staub erstickte nicht der W a h r h e i t s t r i e b ; Und ob ein glänzend B i l d n i s mich v e r w i r r t , Z u m E w ' g e n doch die tiefe Sehnsucht blieb. D i c h fleh' ich an — auch ich bin dein, W e n n auch g e r i n g in deiner lichten Schar, O leite mich, ich w i l l gehorsam sein, D u Wahrheitsgeist, der ist und e w i g w a r : Steh du m i r W e n n meine Z e i g m i r von W e n n meine



bei, damit ich nicht verzag', arme Schwäche mich besiegt; fern den lichten, frohen Tag, Seele so im D u n k l e n liegt.

Ich flehe nicht, daß du dich ganz m i r zeigst, D e r du am Ende aller D i n g e w o h n s t U n d selbst den Größten oft, unnahbar, s c h w e i g s t ; W e n n du mit einem Strahl mich nur belohnst. S t ä r k meinen W i l l e n , der dich heiß erstrebt; Lösch meine Sünden, daß die Seele frei, D i e d i r zu dienen v o r V e r l a n g e n bebt, Z u deinem Dienste rein und w ü r d i g sei.

DEM GENIUS D E R L I E B E D u Genius der Liebe, der das L a n d Im j u n g e n F r ü h l i n g schmückt; D e r F e l d und W a l d im S o m m e r s o n n e n b r a n d M i t Regenguß e r q u i c k t ; 38

SEHNSUCHT NACH WAHRHEIT D e r Sünde diente, ach, mein Herz zu viel. Da ich ins Meer der Sinnenfreuden stieg, W e n n in des Lebens lärmendem G e w ü h l Im Busen tief der ew'ge Richter schwieg. W i e oft ich, in der Stunde Macht, g e i r r t , Im Staub erstickte nicht der W a h r h e i t s t r i e b ; Und ob ein glänzend B i l d n i s mich v e r w i r r t , Z u m E w ' g e n doch die tiefe Sehnsucht blieb. D i c h fleh' ich an — auch ich bin dein, W e n n auch g e r i n g in deiner lichten Schar, O leite mich, ich w i l l gehorsam sein, D u Wahrheitsgeist, der ist und e w i g w a r : Steh du m i r W e n n meine Z e i g m i r von W e n n meine



bei, damit ich nicht verzag', arme Schwäche mich besiegt; fern den lichten, frohen Tag, Seele so im D u n k l e n liegt.

Ich flehe nicht, daß du dich ganz m i r zeigst, D e r du am Ende aller D i n g e w o h n s t U n d selbst den Größten oft, unnahbar, s c h w e i g s t ; W e n n du mit einem Strahl mich nur belohnst. S t ä r k meinen W i l l e n , der dich heiß erstrebt; Lösch meine Sünden, daß die Seele frei, D i e d i r zu dienen v o r V e r l a n g e n bebt, Z u deinem Dienste rein und w ü r d i g sei.

DEM GENIUS D E R L I E B E D u Genius der Liebe, der das L a n d Im j u n g e n F r ü h l i n g schmückt; D e r F e l d und W a l d im S o m m e r s o n n e n b r a n d M i t Regenguß e r q u i c k t ; 38

Du G e n i u s der Liebe, dessen Kraft Des Menschen Sein bewegt; In allem, w a s e r G r o ß e s d e n k t u n d s c h a f f t , S i c h heimlich w i r k e n d r e g t ; D u G e n i u s d e r L i e b e , d e r a u c h mir So süßes Glück schon gab: In L u s t u n d L e i d e n zieht e s mich zu D u b i s t mir H a l t u n d S t a b ;

dir,

E r f ü l l m e i n g a n z e s H e r z mit d e i n e r G l u t , Auf d a ß ich allezeit Dem höchsten Ziele diene f r o h g e m u t : Erhab'ner Menschlichkeit.

W

e r ist s o a r m , w e r ist s o reich w i e du, Mein fühlend H e r z ? Vom Leben umgetrieben, Verlangend, hoffend, strebend ohne Ruh, Erschüttert g a n z vom Hassen und vom Lieben. A c h , nicht g e n u g an e i g n e r T r ä g t m e i n e S e e l e auch d e r S o k o s t 1 ich g a n z d a s L o s : Und muß dem Leben meine

Not u n d P e i n , Brüder Qualen; ein M e n s c h zu s e i n , Schuld bezahlen.

V o m Schicksal hart gequält und doch geliebt, D a r f ich a u c h d o p p e l t tief d a s G l ü c k g e n i e ß e n , Und w o sich's launisch mir einmal ergibt, Aus unserm Bunde ew'ge Früchte sprießen. D i e R e u e s c h o n t e m e i n e S e e l e nicht, W e n n ich im F i n s t e r n e i n m a l irr' g e g a n g e n ; E i n i n n i g S e h n e n t r e i b t m i c h hin z u m Licht, D i e W a h r h e i t s u c h t ein u n g e s t i l l t ' V e r l a n g e n . In F r e u d u n d L e i d , im G u t e n u n d im B ö s e n G e h ' m e i n e n P f a d ich f e s t e n M u t s d a h e r ; E i n s t w i r d a u c h dich, m e i n H e r z , d e r T o d e r l ö s e n , D a n n d r ü c k e n S o r g ' u n d R e u e dich nicht m e h r .

39

A

ch, k ö n n t e s t du in m a n c h e H e r z e n s e h n , D i e dir voll T r o t z u n d g a n z v e r s c h l o s s e n s c h e i n e n : Nicht z ü r n e n m ü ß t e s t d u , v i e l m e h r v e r s t e h n , D a ß s i e n u r s t o l z t u n , um nicht laut zu w e i n e n . W i e D a m p f im W i n d s c h o n m a n c h e r T r o t z v e r f l o g : Ein h e r z l i c h F r e u n d e s w o r t hat ihn v e r t r i e b e n ; D e r S c h m e r z , d e r dich in f a l s c h e r M a s k e t r o g , Ist u n b e w e h r t allein z u r ü c k g e b l i e b e n . Acht auf dich s e l b s t , w e n n dich d a s S c h i c k s a l q u ä l t : Ist n u r dein H e r z n o c h k e u s c h u n d j u g e n d r e i n , W i e g e r n e s d a d e r W e l t s e i n Leid v e r h e h l t : Viel l i e b e r s c h e i n s t du r a u h u n d s t o l z zu s e i n . Was Ein Daß Wer

ist e s d o c h , d a s s o d e m H e r z e n w e h r t , s c h u l d l o s L e i d e n a n d e r n zu b e k u n d e n , e s sich l i e b e r in sich s e l b s t v e r z e h r t ? k l a g l o s leidet, hat sich s e l b s t g e f u n d e n .

Ein e d l e s H e r z teilt w i l l i g s t e t s s e i n G l ü c k U n d k o s t e t nicht a l l e i n e s e i n e F r e u d e n : Im U n g l ü c k zieht s i c h ' s in sich s e l b s t z u r ü c k ; N u r w e n ' g e n w i r d d i e G u n s t , mit ihm zu l e i d e n .

V V / o h e r dies schmerzerfüllte Wühlen, Das meines Herzens Ruhe stört? Woher das w o n n e s a m e Fühlen, D a s mich s o oft, s o oft b e t ö r t ? W e r läßt mich v o r d e m U n d s t r a f t mich mit d e r W e r p f l a n z t in mich ein Dem Guten immer treu

Bösen bangen Reue Pein? heiss' Verlangen, zu s e i n ?

W i e s e l t s a m ist d e s M e n s c h e n W e s e n ! Er möcht' der Dinge G r ü n d e sehn, Im g r o ß e n B u c h d e s S c h i c k s a l s l e s e n — U n d k a n n sich s e l b e r nicht v e r s t e h n !

40

VERZAGTHEIT Soll Soll Ach, Spür'

mir H o h e s nie g e l i n g e n ? ich e w i g a b s e i t s s l e h n ? mit S c h m e r z e n m u ß ich r i n g e n , ich a u c h d e s G e i s t e s W e h n .

Heißes Drängen, tiefes Fühlen, K ü n d e t mir ein h o h e s Z i e l ; K ö n n t ' ich m e i n e A d e r n k ü h l e n , Z w i n g e n meiner Bilder Spiel. H e u t e k a m s t du m i r g e g a n g e n , Hehrster Schönheit reinstes Bild; U n d ich d a c h t ' dich e i n z u f a n g e n , D i e m e i n g a n z e s H e r z erfüllt. N u n in q u a l v o l l b a n g e r S t u n d e D e n k ' ich d e i n e r R e i z g e s t a l t : Stammelnd kommt das Wort vom U n d d a s Lied, e s k l i n g t s o kalt. S o l l mir M u ß ich A c h , mit S p ü r ' ich

Munde,

H o h e s nie g e l i n g e n ? ewig abseits stehn? S c h m e r z e n m u ß ich r i n g e n , auch des G e i s t e s W e h n .

TROST U n d i m m e r k ä m p f ich n o c h v e r g e b e n s , Und dien' der S ü n d e nur zum Spott! — W a s nützt der W e g des ernsten S t r e b e n s , F ü h r t e r nicht e n d l i c h d o c h zu G o t t ? S e i still, m e i n H e r z ; o H e r z , sei stille — Q u ä l ' dich nicht s e l b s t mit f a l s c h e r R e u ' ; D u w e i ß t e s j a : ein g u t e r W i l l e A l l e i n e s c h o n hält G o t t d i e T r e u ' . 41

VERZAGTHEIT Soll Soll Ach, Spür'

mir H o h e s nie g e l i n g e n ? ich e w i g a b s e i t s s l e h n ? mit S c h m e r z e n m u ß ich r i n g e n , ich a u c h d e s G e i s t e s W e h n .

Heißes Drängen, tiefes Fühlen, K ü n d e t mir ein h o h e s Z i e l ; K ö n n t ' ich m e i n e A d e r n k ü h l e n , Z w i n g e n meiner Bilder Spiel. H e u t e k a m s t du m i r g e g a n g e n , Hehrster Schönheit reinstes Bild; U n d ich d a c h t ' dich e i n z u f a n g e n , D i e m e i n g a n z e s H e r z erfüllt. N u n in q u a l v o l l b a n g e r S t u n d e D e n k ' ich d e i n e r R e i z g e s t a l t : Stammelnd kommt das Wort vom U n d d a s Lied, e s k l i n g t s o kalt. S o l l mir M u ß ich A c h , mit S p ü r ' ich

Munde,

H o h e s nie g e l i n g e n ? ewig abseits stehn? S c h m e r z e n m u ß ich r i n g e n , auch des G e i s t e s W e h n .

TROST U n d i m m e r k ä m p f ich n o c h v e r g e b e n s , Und dien' der S ü n d e nur zum Spott! — W a s nützt der W e g des ernsten S t r e b e n s , F ü h r t e r nicht e n d l i c h d o c h zu G o t t ? S e i still, m e i n H e r z ; o H e r z , sei stille — Q u ä l ' dich nicht s e l b s t mit f a l s c h e r R e u ' ; D u w e i ß t e s j a : ein g u t e r W i l l e A l l e i n e s c h o n hält G o t t d i e T r e u ' . 41

U n d k o n n t e s e l b s t in s c h w a c h e n S t u n d e n D e r W i l l e e i n m a l nicht b e s t e h n — Noch hast du s t e t s dich s e l b s t g e f u n d e n , Z u n e u e m S t r e i t e f r o h zu g e h n . E r k e n n in d i r d i e M e n s c h h e i t w i e d e r ; D u bist ihr T e i l ; s i e t r e i b t ' s w i e d u : Sie strebt empor, sie sinkt hernieder, U n d r i n g t s i c h d o c h d e m G u t e n zu. O b l i c k e auf E r m a t t e nicht U n d ist d e i n W e n n du n u r

z u m Ziel d e s L e b e n s , in d e i n e m F l u g ; K ä m p f e n noch vergebens, k ä m p f s t , s o ist's g e n u g .

D r u m still, m e i n H e r z ; o H e r z , sei stille Q u ä l dich nicht s e l b s t mit f a l s c h e r R e u ' ; D u w e i ß t e s j a : ein g u t e r W i l l e A l l e i n e s c h o n hält G o t t d i e T r e u ' .

GELÜBDE In L u s t u n d S c h m e r z , in G l ü c k und S i c h s e l b s t zu ü b e r w i n d e n — S e i n t i e f s t e s W ü n s c h e n allezeit D u r c h h e i l ' g e P f l i c h t zu b i n d e n . Ein Die Und Die

milder Richter andern sein, W e l t mit L i e b ' u m f a n g e n ; s t e t s mit E r n s t b e f l i s s e n sein, W a h r h e i t zu e r l a n g e n —

Dazu der Schönheit zugetan Und ihrer Macht ergeben — S o d e n k ' ich m i r d e n r e c h t e n So, B r u d e r , lass uns leben! 42

Mann,

Leid



U n d k o n n t e s e l b s t in s c h w a c h e n S t u n d e n D e r W i l l e e i n m a l nicht b e s t e h n — Noch hast du s t e t s dich s e l b s t g e f u n d e n , Z u n e u e m S t r e i t e f r o h zu g e h n . E r k e n n in d i r d i e M e n s c h h e i t w i e d e r ; D u bist ihr T e i l ; s i e t r e i b t ' s w i e d u : Sie strebt empor, sie sinkt hernieder, U n d r i n g t s i c h d o c h d e m G u t e n zu. O b l i c k e auf E r m a t t e nicht U n d ist d e i n W e n n du n u r

z u m Ziel d e s L e b e n s , in d e i n e m F l u g ; K ä m p f e n noch vergebens, k ä m p f s t , s o ist's g e n u g .

D r u m still, m e i n H e r z ; o H e r z , sei stille Q u ä l dich nicht s e l b s t mit f a l s c h e r R e u ' ; D u w e i ß t e s j a : ein g u t e r W i l l e A l l e i n e s c h o n hält G o t t d i e T r e u ' .

GELÜBDE In L u s t u n d S c h m e r z , in G l ü c k und S i c h s e l b s t zu ü b e r w i n d e n — S e i n t i e f s t e s W ü n s c h e n allezeit D u r c h h e i l ' g e P f l i c h t zu b i n d e n . Ein Die Und Die

milder Richter andern sein, W e l t mit L i e b ' u m f a n g e n ; s t e t s mit E r n s t b e f l i s s e n sein, W a h r h e i t zu e r l a n g e n —

Dazu der Schönheit zugetan Und ihrer Macht ergeben — S o d e n k ' ich m i r d e n r e c h t e n So, B r u d e r , lass uns leben! 42

Mann,

Leid



ZUVERSICHT Aus diesem mühevollen Erdenleben, Darinnen wir, verirrte Wandrer, schreiten, Kann uns nach Wahrheit ein beständig Streben In eine höh're Geisteswelt e r h e b e n ; Vom Herzen uns die schweren S o r g e n gleiten, Und wir verscheuchen selbst die s c h w e r e Trübe, Verhindernd uns, das ew'ge Reich zu sehen. Im Alltagsleben schauen wir die Liebe, Wir ahnen selbst im niedrigsten Getriebe Ein würdig-hohes, sittliches Geschehen. Und was Natur uns immer mag versagen — S o manches Rätsel bleibt uns ja verschwiegen — Wir brauchen drum mit nichten zu v e r z a g e n : Laßt uns den Kampf ums Gute fröhlich wagen, Was gut und wahr ist, muß doch endlich siegen.

GEISTES- WEHEN Stürme, stürm, du rauher Wind! Regst meine Seele auf, Daß sie an Zorn und Kraft gewinnt, Schaffst ihnen freien Lauf. Hei, wie du durch die Bäume braust, Und ihre Kronen biegst; Sie stöhnen, so von dir zerzaust, Dieweil du weiterfliegst. Du Sturmwind zeigst den Frühling an, Schon schmelzen S c h n e e und Eis; D e r Menschen Herz nur liegt im Bann, Das nichts vom Frühling weiß. O, führ' so durch der Heuchler Schar Ein Geistessturm d a h e r ; Da würd' der Lenz wohl offenbar, Das Morsche hielt nicht mehr. 43

ZUVERSICHT Aus diesem mühevollen Erdenleben, Darinnen wir, verirrte Wandrer, schreiten, Kann uns nach Wahrheit ein beständig Streben In eine höh're Geisteswelt e r h e b e n ; Vom Herzen uns die schweren S o r g e n gleiten, Und wir verscheuchen selbst die s c h w e r e Trübe, Verhindernd uns, das ew'ge Reich zu sehen. Im Alltagsleben schauen wir die Liebe, Wir ahnen selbst im niedrigsten Getriebe Ein würdig-hohes, sittliches Geschehen. Und was Natur uns immer mag versagen — S o manches Rätsel bleibt uns ja verschwiegen — Wir brauchen drum mit nichten zu v e r z a g e n : Laßt uns den Kampf ums Gute fröhlich wagen, Was gut und wahr ist, muß doch endlich siegen.

GEISTES- WEHEN Stürme, stürm, du rauher Wind! Regst meine Seele auf, Daß sie an Zorn und Kraft gewinnt, Schaffst ihnen freien Lauf. Hei, wie du durch die Bäume braust, Und ihre Kronen biegst; Sie stöhnen, so von dir zerzaust, Dieweil du weiterfliegst. Du Sturmwind zeigst den Frühling an, Schon schmelzen S c h n e e und Eis; D e r Menschen Herz nur liegt im Bann, Das nichts vom Frühling weiß. O, führ' so durch der Heuchler Schar Ein Geistessturm d a h e r ; Da würd' der Lenz wohl offenbar, Das Morsche hielt nicht mehr. 43

Und

o b s i e ihm

Die

Pfaffen

auch

widerstehn,

unsrer Zeit

Ich s p ü r ' d e s G e i s t e s Er



Frühlingswehn,

naht, e r ist nicht

weit.

E

iner Melodie vergleichen M a g ich d i e s e s i r d ' s c h e S e i n : S c h i c k s a l tut den B o g e n s t r e i c h e n , B a l d in L u s t und bald in P e i n . Aber

wie

die S a i t e n

Mannigfalt'ger Freundlich Tönen

I

Töne

will

Lieb'

das

und

schwingen, Strauß: Lied

nur

klingen,

Freundschaft

ch r a t e n i c h t : b e w a h r dein Und s o r g e ,

Nein, offen Das

Von

H a ß und L i e b e

Du opferst Willst Wer

frei

du v o r G l ü c k

Mußt du im

und

L o s , du K i n d

D a ß dir die S e e l e Darfst

der

heiß

deine

nicht

fliehen,

entfacht, dich

mühen.

Kraft,

kalt

nicht a u s v o l l e r S e e l e i m m e r nur ein

Erde.

erwacht,

Lebenskampf nutzlos



Schmerz,

und L e i d

du d a s H ö c h s t e

Wird

Herz

daß e s fühllos w e r d e

s e i ' s für L e i d

ist dein

draus.

betreiben: schafft,

Stümper

bleiben.

MENSCHENSCHICKSAL Was

ist, o M e n s c h ,

Dein

Hoffen, S e h n e n ,

An k e i n e r Dein

44

Glück

Stelle

des

Herzens

kindisch

darfst

Glücksverlangen?

Tun

du d a u e r n d

e r l i s c h t , dein

Sorgen

und

Treiben?

bleiben,

und dein

Bangen.

Und

o b s i e ihm

Die

Pfaffen

auch

widerstehn,

unsrer Zeit

Ich s p ü r ' d e s G e i s t e s Er



Frühlingswehn,

naht, e r ist nicht

weit.

E

iner Melodie vergleichen M a g ich d i e s e s i r d ' s c h e S e i n : S c h i c k s a l tut den B o g e n s t r e i c h e n , B a l d in L u s t und bald in P e i n . Aber

wie

die S a i t e n

Mannigfalt'ger Freundlich Tönen

I

Töne

will

Lieb'

das

und

schwingen, Strauß: Lied

nur

klingen,

Freundschaft

ch r a t e n i c h t : b e w a h r dein Und s o r g e ,

Nein, offen Das

Von

H a ß und L i e b e

Du opferst Willst Wer

frei

du v o r G l ü c k

Mußt du im

und

L o s , du K i n d

D a ß dir die S e e l e Darfst

der

heiß

deine

nicht

fliehen,

entfacht, dich

mühen.

Kraft,

kalt

nicht a u s v o l l e r S e e l e i m m e r nur ein

Erde.

erwacht,

Lebenskampf nutzlos



Schmerz,

und L e i d

du d a s H ö c h s t e

Wird

Herz

daß e s fühllos w e r d e

s e i ' s für L e i d

ist dein

draus.

betreiben: schafft,

Stümper

bleiben.

MENSCHENSCHICKSAL Was

ist, o M e n s c h ,

Dein

Hoffen, S e h n e n ,

An k e i n e r Dein

44

Glück

Stelle

des

Herzens

kindisch

darfst

Glücksverlangen?

Tun

du d a u e r n d

e r l i s c h t , dein

Sorgen

und

Treiben?

bleiben,

und dein

Bangen.

Mit e i l ' g e n Die

Zeit;

Schritten was

Zertreten

dir

w i r d ' s von

Und s c h n e l l

vorübergeht

immer deine

Hände

rauhen

ist d e i n e s

Wirkens

Hufen verweht.

Verworren

ist dein

mit sich s e l b s t ; und s t e t s aufs

Verstrickt Bis

dein

endlich

es

Spur

Im

Kampfe

Pfad!

schufen,

Schicksals

liegt dein

H e r z in S ü n d e

dich

umfängt

sich

Wille

und

die e w ' g e

neu'

Reu'



Stille.

Du willst g e n i e ß e n ? S i e h , die S c h u l d ist nah, V e r g ä l l t dir d e i n e L u s t und macht dich blind, D u d i e n s t d e r S ü n d e und dein G l ü c k z e r r i n n t , D o c h s e h e n d w i r s t du, w e n n die T a t g e s c h a h . Nun

widersprechen

feindlich

Hier lockt das

Herz, dort

Wo

Liebe

Sehnsucht,

Da Und

prüfst

Dein

Tun

Handeln

reinsten

beschämt

Du

stehst

Ein

Rädchen,

Ein

Stäubchen,

Ein

Zittern, ist, o

S

von

Streben

der Kraft

Er

45

hebt,



geschrieben!

Rat,

Beschwerden Pfad

Erden. dein

Blick

sehen,

lernst der Menschen a u s dir s e l b s t

getrieben,

bebt

dir

in d i c h ! und e s w i r d

G e w i ß viel t i e f e r Du

Lüften

sichern

auf d i e s e r

Leid,

Tage.

Himmel

um d i c h ! ist ein g u t e r

Glück



nur

des Alls

d a s d e r W i n d zum

schützt dich v o r

Wage

allezeit deiner

Schicksal

Verstand!

richten!

wächst

Ende

Und z e i g t dir e i n e n

Erst

Pflichten,

band,

wählen,

d a s in w a r m e n

chau

Schau

Seele

ehrlich

am

Herz, dein

Zum

die

du auch auf d e s G e w i s s e n s und

Aus deinem

So

deine

s o l l s t du u n p a r t e i i s c h

sich

mahnt dich d e r

Leid

verstehen.

und

Glück

S

Dir selbst

Was

ehrlich

Das

bringt

ei nur in allen

deinen

Taten

und d e i n e n

Idealen

du z u v o r mit dir

treu;

beraten.

dir, w e n n ' s g e s c h e h n

ist, n i e m a l s

Reu'.

N

ach außen m a g s i c h ' s vielfach g e s t a l t e n , W i e uns das S c h i c k s a l verschieden gestellt Im Innern s i n d e s d i e s e l b e n G e w a l t e n , W o m i t u n s d a s L e b e n g e f e s s e l t hält. Und w a n d e l n

w i r auch

W i r kämpfen

doch

Wenn Wer

sie dereinst war ohne

auf v e r s c h i e d e n e n

alle d e n s e l b e n in die E r d e

Glück?

Wer



Wegen,

Streit;

uns

legen:

war ohne

Leid?

ZWIEGESPRÄCH „Es

treibt

mein

D e r Wahrheit Wo

Herz

ist d a s B u c h ,

Darin

in u n g e s t ü m e m

Licht will

ich l e s e

meine

danach

ich

Ihr s p r e c h t von

einem

seiner Weisheit;

Von

seiner

Von

Lebewesen

Güte;

Gott; wo

müssen leidend

ihn, w a s

selbst

Allgütig, d e r u n s an

So So

stürmt's

Leide

soll er Millionen

erfunden, zerstört? gebunden, angehört?

der Rätsel

k o m m ' ich, F r e u n d , zu dir mein du den

Weg

wohnen?

sehn?

mit a b e r t a u s e n d

m e h r ich s i n n e , w ä c h s t

Weißt

46

Tod

die W e l t

auf mich

verlange,

untergehn?

e r schuf,

D i e m e h r als halb dem

Je

wo

nicht

teilen;

Zeilen?

ist s i e zu

Ist d e r A l l w e i s e , d e r den Durch

heiß

der E r k e n n t n i s

Von

Drange,

Seele

aus meines

Fragen, Zahl L e i d zu

Zweifels

— tragen;

Qual?"

S

Dir selbst

Was

ehrlich

Das

bringt

ei nur in allen

deinen

Taten

und d e i n e n

Idealen

du z u v o r mit dir

treu;

beraten.

dir, w e n n ' s g e s c h e h n

ist, n i e m a l s

Reu'.

N

ach außen m a g s i c h ' s vielfach g e s t a l t e n , W i e uns das S c h i c k s a l verschieden gestellt Im Innern s i n d e s d i e s e l b e n G e w a l t e n , W o m i t u n s d a s L e b e n g e f e s s e l t hält. Und w a n d e l n

w i r auch

W i r kämpfen

doch

Wenn Wer

sie dereinst war ohne

auf v e r s c h i e d e n e n

alle d e n s e l b e n in die E r d e

Glück?

Wer



Wegen,

Streit;

uns

legen:

war ohne

Leid?

ZWIEGESPRÄCH „Es

treibt

mein

D e r Wahrheit Wo

Herz

ist d a s B u c h ,

Darin

in u n g e s t ü m e m

Licht will

ich l e s e

meine

danach

ich

Ihr s p r e c h t von

einem

seiner Weisheit;

Von

seiner

Von

Lebewesen

Güte;

Gott; wo

müssen leidend

ihn, w a s

selbst

Allgütig, d e r u n s an

So So

stürmt's

Leide

soll er Millionen

erfunden, zerstört? gebunden, angehört?

der Rätsel

k o m m ' ich, F r e u n d , zu dir mein du den

Weg

wohnen?

sehn?

mit a b e r t a u s e n d

m e h r ich s i n n e , w ä c h s t

Weißt

46

Tod

die W e l t

auf mich

verlange,

untergehn?

e r schuf,

D i e m e h r als halb dem

Je

wo

nicht

teilen;

Zeilen?

ist s i e zu

Ist d e r A l l w e i s e , d e r den Durch

heiß

der E r k e n n t n i s

Von

Drange,

Seele

aus meines

Fragen, Zahl L e i d zu

Zweifels

— tragen;

Qual?"

D a s B u c h , d a n a c h du f r a g s t , Liegt j e d e m M e n s c h e n offen N u r m u ß t du s e i n e Z e i c h e n E s ist auf allen S e i t e n g r o ß D u w i r s t d a r i n von D e n sich ein t r ä g e s W o h l a u s s t a f f i e r t mit Sie haben Gott zum

ist leicht zu n e n n e n , immerdar; recht e r k e n n e n , und wahr.

j e n e m Gott nichts finden, Pfaffenvolk erdacht, tausend falschen G r ü n d e n — Menschen stets gemacht.

D i e S t i m m e ist's, d i e dir im H e r z e n w o h n e t , D a r a u s vernimm des w a h r e n G o t t e s Laut, D e r nicht auf f e r n e m F i r m a m e n t e t h r o n e t U n d m ü ß i g sich d i e f e r t ' g e W e l t b e s c h a u t . E r will a u s e w ' g e m S e i n sich e r s t g e s t a l t e n , U n d l a n g s a m n u r e r s c h l i e ß t sich ihm d i e W e l t ; D r u m gilt e s t r e u z u m Ideal zu h a l t e n ; S o sei a u c h d u , m e i n F r e u n d , ein G o t t e s h e l d . Nur Wäg Das Gott

w e r im K a m p f ihn s u c h t , d e r w i r d ihn f i n d e n ; nicht d e n W e r t d e r W e l t n a c h L u s t u n d P e i n : Böse muß durch unsre Kraft verschwinden; ist d a s Ziel, e r w i r d e i n s t w i r k l i c h s e i n !

LIEBE UND HASS U n d h a t d i e W e l t d e r L e i d e n viel Dem Herzen zugeschrieben — S o l e u c h t e m i r , du h o h e s Ziel, U n d l e h r d i e W e l t mich l i e b e n . Ist in d e r W e l t ein h a r t ' G e f e c h t , V o n L i e b ' u n d H a ß ein R i n g e n , D i e L i e b e k ä m p f t um Licht u n d R e c h t , D e r H a ß will sie b e z w i n g e n . 47

D a s B u c h , d a n a c h du f r a g s t , Liegt j e d e m M e n s c h e n offen N u r m u ß t du s e i n e Z e i c h e n E s ist auf allen S e i t e n g r o ß D u w i r s t d a r i n von D e n sich ein t r ä g e s W o h l a u s s t a f f i e r t mit Sie haben Gott zum

ist leicht zu n e n n e n , immerdar; recht e r k e n n e n , und wahr.

j e n e m Gott nichts finden, Pfaffenvolk erdacht, tausend falschen G r ü n d e n — Menschen stets gemacht.

D i e S t i m m e ist's, d i e dir im H e r z e n w o h n e t , D a r a u s vernimm des w a h r e n G o t t e s Laut, D e r nicht auf f e r n e m F i r m a m e n t e t h r o n e t U n d m ü ß i g sich d i e f e r t ' g e W e l t b e s c h a u t . E r will a u s e w ' g e m S e i n sich e r s t g e s t a l t e n , U n d l a n g s a m n u r e r s c h l i e ß t sich ihm d i e W e l t ; D r u m gilt e s t r e u z u m Ideal zu h a l t e n ; S o sei a u c h d u , m e i n F r e u n d , ein G o t t e s h e l d . Nur Wäg Das Gott

w e r im K a m p f ihn s u c h t , d e r w i r d ihn f i n d e n ; nicht d e n W e r t d e r W e l t n a c h L u s t u n d P e i n : Böse muß durch unsre Kraft verschwinden; ist d a s Ziel, e r w i r d e i n s t w i r k l i c h s e i n !

LIEBE UND HASS U n d h a t d i e W e l t d e r L e i d e n viel Dem Herzen zugeschrieben — S o l e u c h t e m i r , du h o h e s Ziel, U n d l e h r d i e W e l t mich l i e b e n . Ist in d e r W e l t ein h a r t ' G e f e c h t , V o n L i e b ' u n d H a ß ein R i n g e n , D i e L i e b e k ä m p f t um Licht u n d R e c h t , D e r H a ß will sie b e z w i n g e n . 47

Im F l u ß d e r w e c h s e l n d e n N a t u r W i r d oft durch ihre Waffen Die buntgestalte Kreatur Zerstört und neugeschaffen. U n d j e d e r M e n s c h in Lust u n d Leid M u ß sich z u m K a m p f e s t e l l e n , D e m e i n e n K ä m p f e r sich im S t r e i t Freiwillig zugesellen. Die Liebe schafft, der Haß zerstört, Die Liebe baut es w i e d e r ; D e r a r g e T e u f e l ist b e t ö r t , Sinkt endlich doch danieder. U n d hat d i e W e l t d e r L e i d e n viel Dem Herzen zugeschrieben, D i e L i e b e s e i mir Z w e c k u n d Ziel, Ich will d i e W e l t d o c h l i e b e n .

W

enn allgemach verblaßt des T a g e s Pracht, Und s e i n g e s c h ä f t i g T r e i b e n s a n f t v e r r a u s c h t , D e r M o n d im S c h u t z d e r stillen, g ü t ' g e n N a c h t V e r s c h w i e g ' n e K ü s s e mit d e r E r d e t a u s c h t ; W e n n leis' d a s l e t z t e L i e d v e r k l i n g t im H a i n , Ein süßer F r i e d e n B e r g und Tal umfängt, D a n n k e h r ' ich g e r n im e i g n e n H e r z e n ein, Z u p r ü f e n , w a s sich d r i n n e n r e g t u n d d r ä n g t . Nun t a u c h t ein G l ü c k , u n d n u n ein L e i d e n auf, S o m a n c h e H o f f n u n g stört auch dieser T a g ; Ich f o l g ' n o c h e i n m a l s e i n e m f l ü c h t ' g e n Lauf, W a s ich e m p f a n d , d a s k l i n g t g e l ä u t e r t n a c h . D a n n f a s s ' zu k ü n f t ' g e m S t r e i t ich U n d s c h w ö r ' d e m a l t e n Ideal a u f s F ü r das, w a s recht, w a s w a h r und Z u k ä m p f e n s t e t s mit u n e n t w e g t e r

48

frischen Mut, neu': schön und gut, Treu'!

GLEICHNIS E s ruht in manchem Steine Ein Körnchen edel E r z ; Ein winzig Körnchen Tugend Ruht wohl in jedem Herz.

Man muß das Erz nur lösen, S o glänzt es hell und rein, Man muß mit Liebesmühen Die Tugend nur befrei'n.

Viel edel Erz wird nutzlos Beiseite noch gelegt; Viel Tugend noch vergehet, Weil Liebe sie nicht pflegt.

E

s ziehen Schattenbilder Durch meiner Seele Raum, Sie blicken ernst und milder Und manche kenn' ich kaum.

E s sind vergangner Tage Sehnsücht'ge Wünsche viel, Entschwunden' Glück und Klage, Die treiben heut' ihr Spiel. Wie sie vorüberjagen, S o fremd und doch bekannt, Muß ich mich weinend f r a g e n : Ach, hat denn nichts B e s t a n d ? Was Das Ein Das

ist mir denn geblieben, nicht mein Herz b e t ö r t ? Hoffen und ein Lieben, nicht der Zeit gehört.

RECHENSCHAFT Ich hör' in dieser Dämmerstund' Ein heimlich Klagen klingen, D a s will aus meiner Seele Grund Recht herzlich in mich d r i n g e n : 49

Kinkel, Gedichte.

4

GLEICHNIS E s ruht in manchem Steine Ein Körnchen edel E r z ; Ein winzig Körnchen Tugend Ruht wohl in jedem Herz.

Man muß das Erz nur lösen, S o glänzt es hell und rein, Man muß mit Liebesmühen Die Tugend nur befrei'n.

Viel edel Erz wird nutzlos Beiseite noch gelegt; Viel Tugend noch vergehet, Weil Liebe sie nicht pflegt.

E

s ziehen Schattenbilder Durch meiner Seele Raum, Sie blicken ernst und milder Und manche kenn' ich kaum.

E s sind vergangner Tage Sehnsücht'ge Wünsche viel, Entschwunden' Glück und Klage, Die treiben heut' ihr Spiel. Wie sie vorüberjagen, S o fremd und doch bekannt, Muß ich mich weinend f r a g e n : Ach, hat denn nichts B e s t a n d ? Was Das Ein Das

ist mir denn geblieben, nicht mein Herz b e t ö r t ? Hoffen und ein Lieben, nicht der Zeit gehört.

RECHENSCHAFT Ich hör' in dieser Dämmerstund' Ein heimlich Klagen klingen, D a s will aus meiner Seele Grund Recht herzlich in mich d r i n g e n : 49

Kinkel, Gedichte.

4

„Du bist so weit auf d e i n e r B a h n , S c h o n sinkt nun bald dein L e b e n ; Hast viel von deinem Schatz vertan, Den dir Natur g e g e b e n . Du w a r s t nicht arm, du w a r s t nicht reich: Du k o n n t e s t d e n n o c h b a u e n Nach d e i n e r Kraft, den B e s t e n gleich, Mit fröhlichem V e r t r a u e n . Laß endlich ab, den falschen Schein Zu haschen und zu lieben; F ü g ' auch zum E w ' g e n einen Stein, Dir ist noch viel g e b l i e b e n . Und w a s noch G u t e s in dir liegt, E r w e c k e es zu T a t e n ; W e n n nur dein Herz sich selbst besiegt, S o w i r d ' s dir wohl g e r a t e n . "

P

oeten träumen — das ist wahr, Erblicken oft, w a s nicht besteht, W a s niemals w i r d und niemals w a r — Und sehen doch, w a s nie vergeht. Das Sich Das Den

Flüchtige, d a s mit d e r Zeit löst vom vielgestalten Sein, wie ein b u n t e s Flitterkleid K e r n verhüllt mit eitlem Schein,

Ist nicht nach rechter D i c h t e r S i n n ; — Doch w a s sich s c h w e r n u r offenbart, Und sich durch allen Wechsel hin, Sich selbst getreu, sein W e s e n w a h r t , Und w a s auf E r d e n heimlich lebt, Verklärt durch e w ' g e r S c h ö n h e i t Licht, Und w a s e m p o r zum G u t e n s t r e b t — D a s sehen sie; sie t r ä u m e n nicht. 50

Will's

länger nimmer so gelassen

Du selbst sollst meines So

höre

Und

meine

mach

Sonst

ein

aber

Ich s o l l

Hoffnung, Ende

meine

meiner

laß mich

tragen,

Schicksals

Richter

argen

Pein;

die G e w i ß h e i t

in d i e s e r W e l t

sein;

Klagen

tragen:

nicht g l ü c k l i c h

sein!

E

s

k n o s p e t und g r ü n e t in W a l d und F l u r , D e n n d e r L e n z ist e r w a c h t Und s c h m ü c k e t g a r h e r r l i c h die w e i t e N a t u r ; D i e V ö g l e i n s i n g e n d e r L i e b e ein L i e d : H a b e acht, hab acht — Auch in dein H e r z die L i e b e j e t z t zieht.

DIR In m e i n e s

Herzens

H a s t du ein

Tiefen

Licht

entfacht;

D a sind, die l a n g e Viel Die

Hoffnungen Last

beengter

Bedrückte Und

meine

unter S o r g '

Erstarb

mir j e d e

Tage Brust, und

Plage

Lust.

Nun w e i ß ich m e i n e m

Ringen

Ein

hoch

Ziel,

Das

S c h l i m m s t e zu

Scheint

erwünschtes

mir ein

Regt Du

sich d e r S e e l e hast mir Mut

Und f r e u d ' g e

bezwingen,

leichtes

Zu neuem, frischem

53

schliefen,

erwacht.

Kraft

Spiel.

Leben Flug;

gegeben genug.

Du hobst Den

aus

engen

Schranken

G e i s t zu h o h e r

W i e soll Was

ich e s dir

du an mir

Ich will

und

Treuen

Dienste

weihn;

deinem

Dein

H e r z e zu süße

danken,

getan?

in L i e b

Mich Soll

Bahn:

erfreuen,

Pflicht

mir

sein.

FROHGEMUT Ich will Der

ein

Liedchen

Liebsten

Der Wind, Der

mein

der soll's

ü b e r die L a n d e

W i e s o l l t ' ich

Die Allerfeinste,

Ein

andrer

t r a g ' ich k e i n Lieb

Was

denn

mein

Und w e n n

mein

ans

noch



hold



mehr?

ein

Brünnlein

klar,

daran; das ganze drin

Schatz

Und ich d e r g r ü n e

Jahr

an. ein

Rehlein

Wald,

In m e i n e m

Schutze spräng's

Kein J ä g e r

hätt' s e i n

54

Gold

nur immer

s t u n d ' ich w o h l mich

mein,

Begehr;

Schatz

Baum

Und s c h a u t e

sein

gefällt.

hänge sich

Ist mir m e i n

So

nit f r ö h l i c h

die ist

Des

Und ich ein

bringen,

Welt?

Die mir gar wohl

will ich

Ehr';

ihr fährt.

denn

In d i e s e r s c h ö n e n

Und w a r '

singen,

zur

Gewalt.

umher,

wär

Du hobst Den

aus

engen

Schranken

G e i s t zu h o h e r

W i e soll Was

ich e s dir

du an mir

Ich will

und

Treuen

Dienste

weihn;

deinem

Dein

H e r z e zu süße

danken,

getan?

in L i e b

Mich Soll

Bahn:

erfreuen,

Pflicht

mir

sein.

FROHGEMUT Ich will Der

ein

Liedchen

Liebsten

Der Wind, Der

mein

der soll's

ü b e r die L a n d e

W i e s o l l t ' ich

Die Allerfeinste,

Ein

andrer

t r a g ' ich k e i n Lieb

Was

denn

mein

Und w e n n

mein

ans

noch



hold



mehr?

ein

Brünnlein

klar,

daran; das ganze drin

Schatz

Und ich d e r g r ü n e

Jahr

an. ein

Rehlein

Wald,

In m e i n e m

Schutze spräng's

Kein J ä g e r

hätt' s e i n

54

Gold

nur immer

s t u n d ' ich w o h l mich

mein,

Begehr;

Schatz

Baum

Und s c h a u t e

sein

gefällt.

hänge sich

Ist mir m e i n

So

nit f r ö h l i c h

die ist

Des

Und ich ein

bringen,

Welt?

Die mir gar wohl

will ich

Ehr';

ihr fährt.

denn

In d i e s e r s c h ö n e n

Und w a r '

singen,

zur

Gewalt.

umher,

wär

Mein

Herz, das

Voll

Freuden

Dieweil Die

mein

alles

ist ein

Paradies

und voll

Wonnen,

Liebchen

drinnen

Glückes

ist,

Bronnen.

WIEDERSEHEN Ich will dir's nit v e r s c h w e i g e n , Du allerschönste Zier, M e i n H e r z ist g a n z dein E i g e n , Mein G l ü c k , d a s w o h n t bei dir. Seitdem Kann Zu

ich dich

ich

Haus

Du

da d e n k '

soll

ich

meiner

nit

Da

Einen Von Und

erst

Kranz

kleines

will

Veilchen, blühn,

Weilchen,

ziehn. ich dir

Blümlein

will ich

küssen

viel.

die

ich zu dir

schönen

Damit

vergehen,

die P r i m e l n

ü b e r ein

will

sehen,

Ziel?

s i n d zu

Und s p r i e ß e n werden

dein.

dich denn

D i e Z e i t will

Wohl

Gassen,

ich

Sehnsucht

Der Stunden

Und

sein;

und auf d e r

Feinslieb, Wann

verlassen,

nit f r ö h l i c h

dich

deinen

pflücken

bunt



schmücken Mund.

UNGEDULD Der

F r ü h l i n g k o m m t , die K n o s p e

Ein frohes

Leben

Das

das w a r m e

Wie's

55

macht

über Wald

rings

beginnt

bricht, —

Sonnenlicht,

und F e l d e r

rinnt.

Mein

Herz, das

Voll

Freuden

Dieweil Die

mein

alles

ist ein

Paradies

und voll

Wonnen,

Liebchen

drinnen

Glückes

ist,

Bronnen.

WIEDERSEHEN Ich will dir's nit v e r s c h w e i g e n , Du allerschönste Zier, M e i n H e r z ist g a n z dein E i g e n , Mein G l ü c k , d a s w o h n t bei dir. Seitdem Kann Zu

ich dich

ich

Haus

Du

da d e n k '

soll

ich

meiner

nit

Da

Einen Von Und

erst

Kranz

kleines

will

Veilchen, blühn,

Weilchen,

ziehn. ich dir

Blümlein

will ich

küssen

viel.

die

ich zu dir

schönen

Damit

vergehen,

die P r i m e l n

ü b e r ein

will

sehen,

Ziel?

s i n d zu

Und s p r i e ß e n werden

dein.

dich denn

D i e Z e i t will

Wohl

Gassen,

ich

Sehnsucht

Der Stunden

Und

sein;

und auf d e r

Feinslieb, Wann

verlassen,

nit f r ö h l i c h

dich

deinen

pflücken

bunt



schmücken Mund.

UNGEDULD Der

F r ü h l i n g k o m m t , die K n o s p e

Ein frohes

Leben

Das

das w a r m e

Wie's

55

macht

über Wald

rings

beginnt

bricht, —

Sonnenlicht,

und F e l d e r

rinnt.

Mein

Herz, das

Voll

Freuden

Dieweil Die

mein

alles

ist ein

Paradies

und voll

Wonnen,

Liebchen

drinnen

Glückes

ist,

Bronnen.

WIEDERSEHEN Ich will dir's nit v e r s c h w e i g e n , Du allerschönste Zier, M e i n H e r z ist g a n z dein E i g e n , Mein G l ü c k , d a s w o h n t bei dir. Seitdem Kann Zu

ich dich

ich

Haus

Du

da d e n k '

soll

ich

meiner

nit

Da

Einen Von Und

erst

Kranz

kleines

will

Veilchen, blühn,

Weilchen,

ziehn. ich dir

Blümlein

will ich

küssen

viel.

die

ich zu dir

schönen

Damit

vergehen,

die P r i m e l n

ü b e r ein

will

sehen,

Ziel?

s i n d zu

Und s p r i e ß e n werden

dein.

dich denn

D i e Z e i t will

Wohl

Gassen,

ich

Sehnsucht

Der Stunden

Und

sein;

und auf d e r

Feinslieb, Wann

verlassen,

nit f r ö h l i c h

dich

deinen

pflücken

bunt



schmücken Mund.

UNGEDULD Der

F r ü h l i n g k o m m t , die K n o s p e

Ein frohes

Leben

Das

das w a r m e

Wie's

55

macht

über Wald

rings

beginnt

bricht, —

Sonnenlicht,

und F e l d e r

rinnt.

S c h o n g e h t d a s j u n g e V o l k zu z w e i n U n d lacht u n d s c h e r z t u n d k o s t u n d k ü ß t Ich s e h ' e s n u r zu m e i n e r P e i n , W e i l du, m e i n L i e b c h e n , f e r n e bist.



O, k ö n n t ' ich z a u b e r n , z o g ich m i r Gleich Siebenmeilenstiefeln an, Im S t u r m s c h r i t t eilte ich zu d i r : W i e ü b e r g l ü c k l i c h w a r ' ich d a n n ! So Ich Es O,

a b e r heißt e s s t e t s : G e d u l d ! hasse dieses dumme Wort; ist an allen L e i d e n s c h u l d — w a r ' ich d o c h n u r e n d l i c h d o r t !

MAHNUNG S i n g e s t s t e t s , m e i n H e r z , d i e alten L i e d e r , Z a u b e r s t dir d i e s e l ' g e S t u n d e v o r , D a d e i n Ich sich g a n z in s i e v e r l o r , Fühlst den heißen K u ß der Liebe w i e d e r ; Wieder rauschen hohe Tannenbäume Ü b e r e u r e m h e i m l i c h stillen G l ü c k ; Und d e r liebsten Augen i n n ' g e r Blick F o l g t dir n a c h in alle d e i n e T r ä u m e . D a ß dich nicht d i e h a r t e W e l t b e z w i n g t , T r ä u m e r , s c h l a g e e n d l i c h auf d i e A u g e n ; E w i g s i n n e n , t r ä u m e n will nicht t a u g e n , V o r w ä r t s k o m m t n u r , w e r mit K r ä f t e n r i n g t .

ERFÜLLUNG Regt euch, freudige G e d a n k e n , W i e g t e u c h f r o h in H o f f n u n g s l u s t ; Seele, überflieg die S c h r a n k e n Dieser menschlich engen Brust: 56

S c h o n g e h t d a s j u n g e V o l k zu z w e i n U n d lacht u n d s c h e r z t u n d k o s t u n d k ü ß t Ich s e h ' e s n u r zu m e i n e r P e i n , W e i l du, m e i n L i e b c h e n , f e r n e bist.



O, k ö n n t ' ich z a u b e r n , z o g ich m i r Gleich Siebenmeilenstiefeln an, Im S t u r m s c h r i t t eilte ich zu d i r : W i e ü b e r g l ü c k l i c h w a r ' ich d a n n ! So Ich Es O,

a b e r heißt e s s t e t s : G e d u l d ! hasse dieses dumme Wort; ist an allen L e i d e n s c h u l d — w a r ' ich d o c h n u r e n d l i c h d o r t !

MAHNUNG S i n g e s t s t e t s , m e i n H e r z , d i e alten L i e d e r , Z a u b e r s t dir d i e s e l ' g e S t u n d e v o r , D a d e i n Ich sich g a n z in s i e v e r l o r , Fühlst den heißen K u ß der Liebe w i e d e r ; Wieder rauschen hohe Tannenbäume Ü b e r e u r e m h e i m l i c h stillen G l ü c k ; Und d e r liebsten Augen i n n ' g e r Blick F o l g t dir n a c h in alle d e i n e T r ä u m e . D a ß dich nicht d i e h a r t e W e l t b e z w i n g t , T r ä u m e r , s c h l a g e e n d l i c h auf d i e A u g e n ; E w i g s i n n e n , t r ä u m e n will nicht t a u g e n , V o r w ä r t s k o m m t n u r , w e r mit K r ä f t e n r i n g t .

ERFÜLLUNG Regt euch, freudige G e d a n k e n , W i e g t e u c h f r o h in H o f f n u n g s l u s t ; Seele, überflieg die S c h r a n k e n Dieser menschlich engen Brust: 56

S c h o n g e h t d a s j u n g e V o l k zu z w e i n U n d lacht u n d s c h e r z t u n d k o s t u n d k ü ß t Ich s e h ' e s n u r zu m e i n e r P e i n , W e i l du, m e i n L i e b c h e n , f e r n e bist.



O, k ö n n t ' ich z a u b e r n , z o g ich m i r Gleich Siebenmeilenstiefeln an, Im S t u r m s c h r i t t eilte ich zu d i r : W i e ü b e r g l ü c k l i c h w a r ' ich d a n n ! So Ich Es O,

a b e r heißt e s s t e t s : G e d u l d ! hasse dieses dumme Wort; ist an allen L e i d e n s c h u l d — w a r ' ich d o c h n u r e n d l i c h d o r t !

MAHNUNG S i n g e s t s t e t s , m e i n H e r z , d i e alten L i e d e r , Z a u b e r s t dir d i e s e l ' g e S t u n d e v o r , D a d e i n Ich sich g a n z in s i e v e r l o r , Fühlst den heißen K u ß der Liebe w i e d e r ; Wieder rauschen hohe Tannenbäume Ü b e r e u r e m h e i m l i c h stillen G l ü c k ; Und d e r liebsten Augen i n n ' g e r Blick F o l g t dir n a c h in alle d e i n e T r ä u m e . D a ß dich nicht d i e h a r t e W e l t b e z w i n g t , T r ä u m e r , s c h l a g e e n d l i c h auf d i e A u g e n ; E w i g s i n n e n , t r ä u m e n will nicht t a u g e n , V o r w ä r t s k o m m t n u r , w e r mit K r ä f t e n r i n g t .

ERFÜLLUNG Regt euch, freudige G e d a n k e n , W i e g t e u c h f r o h in H o f f n u n g s l u s t ; Seele, überflieg die S c h r a n k e n Dieser menschlich engen Brust: 56

D a r f ich in d e n H i m m e l s c h a u e n ? H a t sich mir d i e W e l t v e r k l ä r t ? Ach! Die lieblichste der F r a u e n H a t mir g a n z d e n S i n n b e t ö r t ! U n d mit Klingt's W a s ich W a s die

wundersel'gen Lauten in m e i n e m H e r z e n nach, h e u t e mit d e r T r a u t e n , H o l d e zu m i r s p r a c h !

Welches freudige Entzücken W a r d in m e i n e m H e r z e n w a c h , A l s ich las in i h r e n B l i c k e n , A l s s i e mir a m B u s e n lag. A u f w ä r t s z o g ' s mit t a u s e n d W o n n e n Mich a u s d u m p f e m E r d e n l e i d , U n d ich t r a n k im L i e b e s b r o n n e n Meiner Seel' Unsterblichkeit.

MEIN LIEB Im Die Ihr So

s t i l l e n T a l , im W a l d e s s c h o ß e r b l ü h t ' L i e b s t e , d i e ich f r o h im H e r z e n t r a g ' ; S i n n ist h e i t e r , f r e u n d l i c h ihr G e m ü t , r e c h t ein s o n n e n h e l l e r F r ü h l i n g s t a g .

D i e V ö g e l s a n g e n ihr d a s W i e g e n l i e d , Nun s i n g t s i e s e l b s t u m h e r in Hof u n d H a u s , U n d w i e d e r B a c h , d a r i n d e r W a l d sich sieht, S c h a u t hell i h r A u g e in d i e W e l t h i n a u s . D e r L e b e n s z a n k hat n i e ihr H e r z b e r ü h r t , S i e h o f f t auf G l ü c k , w e i l j e d e n s i e b e g l ü c k t ; W e m sie sich freundlich naht, der spürt In t i e f e r S e e l e sich g e s t ä r k t , e r q u i c k t .

57

D a r f ich in d e n H i m m e l s c h a u e n ? H a t sich mir d i e W e l t v e r k l ä r t ? Ach! Die lieblichste der F r a u e n H a t mir g a n z d e n S i n n b e t ö r t ! U n d mit Klingt's W a s ich W a s die

wundersel'gen Lauten in m e i n e m H e r z e n nach, h e u t e mit d e r T r a u t e n , H o l d e zu m i r s p r a c h !

Welches freudige Entzücken W a r d in m e i n e m H e r z e n w a c h , A l s ich las in i h r e n B l i c k e n , A l s s i e mir a m B u s e n lag. A u f w ä r t s z o g ' s mit t a u s e n d W o n n e n Mich a u s d u m p f e m E r d e n l e i d , U n d ich t r a n k im L i e b e s b r o n n e n Meiner Seel' Unsterblichkeit.

MEIN LIEB Im Die Ihr So

s t i l l e n T a l , im W a l d e s s c h o ß e r b l ü h t ' L i e b s t e , d i e ich f r o h im H e r z e n t r a g ' ; S i n n ist h e i t e r , f r e u n d l i c h ihr G e m ü t , r e c h t ein s o n n e n h e l l e r F r ü h l i n g s t a g .

D i e V ö g e l s a n g e n ihr d a s W i e g e n l i e d , Nun s i n g t s i e s e l b s t u m h e r in Hof u n d H a u s , U n d w i e d e r B a c h , d a r i n d e r W a l d sich sieht, S c h a u t hell i h r A u g e in d i e W e l t h i n a u s . D e r L e b e n s z a n k hat n i e ihr H e r z b e r ü h r t , S i e h o f f t auf G l ü c k , w e i l j e d e n s i e b e g l ü c k t ; W e m sie sich freundlich naht, der spürt In t i e f e r S e e l e sich g e s t ä r k t , e r q u i c k t .

57

D r u m hör' ich ihr mit g a n z e m Herzen an, Und m e i n e s L e b e n s s c h ö n s t e s Ziel soll sein, Ihr Leben f r o h zu schmücken, wie ich kann, In ihrem G l ü c k e selbst beglückt zu sein.

D A S BESTE Z w a r , um Liebt' ich Auch mit Fingst du

deine guten Augen dich schon ganz allein; deinen lichten H a a r e n wohl mich Armen ein,

All die w u n d e r h o l d e S c h ö n e , Womit dich Natur geschmückt, Da ich sie zuerst g e s e h e n , Hat die S e e l e mir entzückt; Aber w a s mich g a n z g e w o n n e n , Ist dein H e r z so gut und r e i n : D e i n e g o l d n e Schönheit faßt es Gleich wie einen Edelstein.

L

iebe S o n n e , kann dich nicht verstehen, W i e du s o g e l a s s e n deine S t r a ß e ziehst K a n n s t mein Liebchen alle T a g e sehen, Unbeirrt und l a n g s a m w e i t e r g e h e n , W e n n du s o viel Anmut s i e h s t ?

T R E U E LIEBE Wie einsam s t u n d ' ich und wie arm Im fühllos kalten Weltgetriebe, Umgäb' mich nicht b e l e b e n d w a r m D e r w u n d e r s ü ß e Hauch der Liebe. 58



D r u m hör' ich ihr mit g a n z e m Herzen an, Und m e i n e s L e b e n s s c h ö n s t e s Ziel soll sein, Ihr Leben f r o h zu schmücken, wie ich kann, In ihrem G l ü c k e selbst beglückt zu sein.

D A S BESTE Z w a r , um Liebt' ich Auch mit Fingst du

deine guten Augen dich schon ganz allein; deinen lichten H a a r e n wohl mich Armen ein,

All die w u n d e r h o l d e S c h ö n e , Womit dich Natur geschmückt, Da ich sie zuerst g e s e h e n , Hat die S e e l e mir entzückt; Aber w a s mich g a n z g e w o n n e n , Ist dein H e r z so gut und r e i n : D e i n e g o l d n e Schönheit faßt es Gleich wie einen Edelstein.

L

iebe S o n n e , kann dich nicht verstehen, W i e du s o g e l a s s e n deine S t r a ß e ziehst K a n n s t mein Liebchen alle T a g e sehen, Unbeirrt und l a n g s a m w e i t e r g e h e n , W e n n du s o viel Anmut s i e h s t ?

T R E U E LIEBE Wie einsam s t u n d ' ich und wie arm Im fühllos kalten Weltgetriebe, Umgäb' mich nicht b e l e b e n d w a r m D e r w u n d e r s ü ß e Hauch der Liebe. 58



D r u m hör' ich ihr mit g a n z e m Herzen an, Und m e i n e s L e b e n s s c h ö n s t e s Ziel soll sein, Ihr Leben f r o h zu schmücken, wie ich kann, In ihrem G l ü c k e selbst beglückt zu sein.

D A S BESTE Z w a r , um Liebt' ich Auch mit Fingst du

deine guten Augen dich schon ganz allein; deinen lichten H a a r e n wohl mich Armen ein,

All die w u n d e r h o l d e S c h ö n e , Womit dich Natur geschmückt, Da ich sie zuerst g e s e h e n , Hat die S e e l e mir entzückt; Aber w a s mich g a n z g e w o n n e n , Ist dein H e r z so gut und r e i n : D e i n e g o l d n e Schönheit faßt es Gleich wie einen Edelstein.

L

iebe S o n n e , kann dich nicht verstehen, W i e du s o g e l a s s e n deine S t r a ß e ziehst K a n n s t mein Liebchen alle T a g e sehen, Unbeirrt und l a n g s a m w e i t e r g e h e n , W e n n du s o viel Anmut s i e h s t ?

T R E U E LIEBE Wie einsam s t u n d ' ich und wie arm Im fühllos kalten Weltgetriebe, Umgäb' mich nicht b e l e b e n d w a r m D e r w u n d e r s ü ß e Hauch der Liebe. 58



K e i n M e n s c h s c h a u t in m e i n H e r z h i n e i n , W i e manchmal drin die S t ü r m e toben — U n d darf ich j a n u r bei d i r s e i n , Ist a l l e s L e i d v e r w e h t , z e r s t o b e n . E s fliegt m e i n G e i s t z u m e w ' g e n Licht Mit m e n s c h l i c h allzu s c h w a c h e n S c h w i n g e n , V e r l ä ß t m i c h d e i n e L i e b e nicht, S o soll's mir endlich doch gelingen. D i c h lass' ich nicht, dich halt' ich lieb Mit a l l e n K r ä f t e n m e i n e r S e e l e ; N i m m hin m e i n G u t e s u n d v e r g i b Mir meine Sünden, meine Fehle.

GLÜCK U n d m u ß t ' ich m i c h in E i s u n d S c h n e e Von meiner Holden scheiden — B l ü h t e r s t im F e l d d e r r o t e K l e e , S o blühn uns t a u s e n d F r e u d e n . U n d k o m m t d a h e r d e r l i e b e Mai Die Vöglein musizieren — D a f ü h r e ich d i e L i e b s t e f r e i Durch Feld und Wald spazieren. Ich f ü h r e s i e an e i n e n O r t , Wo Heckenrosen sprießen; D a s a g ' ich ihr m a n c h l i e b e s D a will ich s i e u m s c h l i e ß e n . Ich f ü h r e s i e an e i n e n Q u e l l , D a soll uns niemand finden, D a will ich f r ö h l i c h e r G e s e l l Mein ganzes Glück ergründen.

59



Wort,

K e i n M e n s c h s c h a u t in m e i n H e r z h i n e i n , W i e manchmal drin die S t ü r m e toben — U n d darf ich j a n u r bei d i r s e i n , Ist a l l e s L e i d v e r w e h t , z e r s t o b e n . E s fliegt m e i n G e i s t z u m e w ' g e n Licht Mit m e n s c h l i c h allzu s c h w a c h e n S c h w i n g e n , V e r l ä ß t m i c h d e i n e L i e b e nicht, S o soll's mir endlich doch gelingen. D i c h lass' ich nicht, dich halt' ich lieb Mit a l l e n K r ä f t e n m e i n e r S e e l e ; N i m m hin m e i n G u t e s u n d v e r g i b Mir meine Sünden, meine Fehle.

GLÜCK U n d m u ß t ' ich m i c h in E i s u n d S c h n e e Von meiner Holden scheiden — B l ü h t e r s t im F e l d d e r r o t e K l e e , S o blühn uns t a u s e n d F r e u d e n . U n d k o m m t d a h e r d e r l i e b e Mai Die Vöglein musizieren — D a f ü h r e ich d i e L i e b s t e f r e i Durch Feld und Wald spazieren. Ich f ü h r e s i e an e i n e n O r t , Wo Heckenrosen sprießen; D a s a g ' ich ihr m a n c h l i e b e s D a will ich s i e u m s c h l i e ß e n . Ich f ü h r e s i e an e i n e n Q u e l l , D a soll uns niemand finden, D a will ich f r ö h l i c h e r G e s e l l Mein ganzes Glück ergründen.

59



Wort,

U

nd wenn der W i n d in den Blättern wühlt, Da seufzen am Baume die Äste — Und wenn sich Liebe von Liebe stiehlt — Da weinen die Englein im Himmel.

Und wenn der Reif auf die Blüten fällt, Da sterben die armen Gäste — Und freit ein Bursche um Gut und Geld, Da weinen die Englein im Himmel. Und wenn der Frühling gekommen ist, Da schmückt sich die Erde aufs beste; Und wenn sich ein treues Pärchen küßt, Da lachen die Englein im Himmel. Und wenn Da fliegen Und wenn Da lachen

die die sie die

Sterne am Himmel stehn, Vöglein zu Neste; mein holdes Liebchen sehn, Englein im Himmel.

G

ern mit meinem Wanderstabe Z o g ich in die Welt hinein, Bis ich dich gefunden habe, Die du wohnst im Herzen mein. Dort an deines Hauses Schwelle Wollt ich dann geduldig stehn, Bis mit deinen Äuglein helle Du den Müden angesehn; Und ich spräche: „Süße, Liebe! Sieh, es trieb mich her zu dir, Dürft ich's, ach wie gerne bliebe Ich für alle Zeiten hier." Wolltest du mich von dir schicken, Wüßte nicht, wohin ich ging: 60

Darf

ich

Deucht Aber

dich

nicht m e h r

mich

wenn

alle W e l t

erblicken,

gering.

du f r e u n d l i c h

Und

dem t r e u e n

Gar

ein

liebes

lachtest,

Wandersmann

Wörtlein

Ach, w i e g l ü c k l i c h

sagtest:

w ä r ' ich

dann.

AUS D E R F E R N E Traure

nicht, du s ü ß e s

D a ß dein

Liebster

Denn

e r ist mit allen

Doch

bei

Blinkt Da

v o r ihm

zieht. Schenke,

ihm

doch

Straßen

schlank nicht

e r g i b t ihn

und

die s c h ö n s t e , die ihn

Kann

so

e r n u r an

dich a l l e i n .

die l i e b e n

Ob

die g ü l d n e S o n n e es Frühling

Sternlein oder oder

er unter fremden

Ob

er einsam

scheinen, lacht,

Winter,

Du

mein

Leuten,

und allein

Liebling,

Sieh, er denkt j a



wacht,

Ob

61

grüßet;

Dirnen

Ob

er träumet

lieblich,

w i e du nicht sein

U n t e r all den f e i n e n

Ob

— Blick

zurück.

Denn

Ob

dein.

mit h o l d e m

Doch

Denkt



nur

Manche Jungfrau,

schön

Wein,

Freunde

e r auf d e r

nach

schied,

der goldne

er denkt j a

O d e r geht Schaut

er

in d e r

vergißt er seine

Denn

dir

Sinnen

dir, w o h i n

Sitzt er abends

Mädchen,

von



Herzensmädchen, doch

nur

dein!



Darf

ich

Deucht Aber

dich

nicht m e h r

mich

wenn

alle W e l t

erblicken,

gering.

du f r e u n d l i c h

Und

dem t r e u e n

Gar

ein

liebes

lachtest,

Wandersmann

Wörtlein

Ach, w i e g l ü c k l i c h

sagtest:

w ä r ' ich

dann.

AUS D E R F E R N E Traure

nicht, du s ü ß e s

D a ß dein

Liebster

Denn

e r ist mit allen

Doch

bei

Blinkt Da

v o r ihm

zieht. Schenke,

ihm

doch

Straßen

schlank nicht

e r g i b t ihn

und

die s c h ö n s t e , die ihn

Kann

so

e r n u r an

dich a l l e i n .

die l i e b e n

Ob

die g ü l d n e S o n n e es Frühling

Sternlein oder oder

er unter fremden

Ob

er einsam

scheinen, lacht,

Winter,

Du

mein

Leuten,

und allein

Liebling,

Sieh, er denkt j a



wacht,

Ob

61

grüßet;

Dirnen

Ob

er träumet

lieblich,

w i e du nicht sein

U n t e r all den f e i n e n

Ob

— Blick

zurück.

Denn

Ob

dein.

mit h o l d e m

Doch

Denkt



nur

Manche Jungfrau,

schön

Wein,

Freunde

e r auf d e r

nach

schied,

der goldne

er denkt j a

O d e r geht Schaut

er

in d e r

vergißt er seine

Denn

dir

Sinnen

dir, w o h i n

Sitzt er abends

Mädchen,

von



Herzensmädchen, doch

nur

dein!



F

a l l s t e r n e , d i e in d u n k l e r N a c h t Hell l e u c h t e n d u n s v o r ü b e r j a g e n , S i n d w i e d i e Lieb', d i e k a u m e r w a c h t , V o r ü b e r r a u s c h t in w e n i g T a g e n . D i e e c h t e L i e b ' im H e r z e n b r e n n t In allen F r e u d e n , allen S o r g e n , S o w i e die S o n n ' a m F i r m a m e n t Von neuem leuchtet j e d e n M o r g e n .

BÜNDNIS Ich will dir e i n e H ü t t e b a u e n , K e i n S c h l o ß von G o l d u n d E d e l s t e i n , D u s o l l s t , w i l l s t du dich mir v e r t r a u e n , Mein Stolz und meine F r e u d e sein. E s ist nicht viel, w a s ich d i r g e b e : M e i n H e r z soll d e i n e H e i m a t s e i n , U n d w a s ich G u t e s h a b ' u n d lebe, V o n a l l e m sei d i e H ä l f t e d e i n . E r s c h l i e ß a u c h du m i r d e i n e S e e l e , D a ß sich m e i n W i l l e n e u b e l e b t , U n d w o ich s t r a u c h e l n d i m m e r f e h l e , D e i n V o r b i l d mich z u m G u t e n h e b t .

NUN H A B I C H Die Ein Mit Im

MUT!

b u n t e n F a r b e n m u ß t e n sich v e r l i e r e n , g r a u e r T a g umschlingt die E r d e fest W o l k e n s c h l e i e r n ; B u s c h und B ä u m e f r i e r e n , R e g e n s c h w a n k t u n d zittert d a s G e ä s t .

D a f a ß t mit k a l t e r H a n d in m e i n e S e e l e , D e m S i n n z u m T r o t z , ein h e i m l i c h G r a u ' n ; O Liebste, k o m m ! D a ß deine Lieb' mich stähle, D a ß ich mir s e l b e r w i e d e r m a g v e r t r a u n .

62

F

a l l s t e r n e , d i e in d u n k l e r N a c h t Hell l e u c h t e n d u n s v o r ü b e r j a g e n , S i n d w i e d i e Lieb', d i e k a u m e r w a c h t , V o r ü b e r r a u s c h t in w e n i g T a g e n . D i e e c h t e L i e b ' im H e r z e n b r e n n t In allen F r e u d e n , allen S o r g e n , S o w i e die S o n n ' a m F i r m a m e n t Von neuem leuchtet j e d e n M o r g e n .

BÜNDNIS Ich will dir e i n e H ü t t e b a u e n , K e i n S c h l o ß von G o l d u n d E d e l s t e i n , D u s o l l s t , w i l l s t du dich mir v e r t r a u e n , Mein Stolz und meine F r e u d e sein. E s ist nicht viel, w a s ich d i r g e b e : M e i n H e r z soll d e i n e H e i m a t s e i n , U n d w a s ich G u t e s h a b ' u n d lebe, V o n a l l e m sei d i e H ä l f t e d e i n . E r s c h l i e ß a u c h du m i r d e i n e S e e l e , D a ß sich m e i n W i l l e n e u b e l e b t , U n d w o ich s t r a u c h e l n d i m m e r f e h l e , D e i n V o r b i l d mich z u m G u t e n h e b t .

NUN H A B I C H Die Ein Mit Im

MUT!

b u n t e n F a r b e n m u ß t e n sich v e r l i e r e n , g r a u e r T a g umschlingt die E r d e fest W o l k e n s c h l e i e r n ; B u s c h und B ä u m e f r i e r e n , R e g e n s c h w a n k t u n d zittert d a s G e ä s t .

D a f a ß t mit k a l t e r H a n d in m e i n e S e e l e , D e m S i n n z u m T r o t z , ein h e i m l i c h G r a u ' n ; O Liebste, k o m m ! D a ß deine Lieb' mich stähle, D a ß ich mir s e l b e r w i e d e r m a g v e r t r a u n .

62

F

a l l s t e r n e , d i e in d u n k l e r N a c h t Hell l e u c h t e n d u n s v o r ü b e r j a g e n , S i n d w i e d i e Lieb', d i e k a u m e r w a c h t , V o r ü b e r r a u s c h t in w e n i g T a g e n . D i e e c h t e L i e b ' im H e r z e n b r e n n t In allen F r e u d e n , allen S o r g e n , S o w i e die S o n n ' a m F i r m a m e n t Von neuem leuchtet j e d e n M o r g e n .

BÜNDNIS Ich will dir e i n e H ü t t e b a u e n , K e i n S c h l o ß von G o l d u n d E d e l s t e i n , D u s o l l s t , w i l l s t du dich mir v e r t r a u e n , Mein Stolz und meine F r e u d e sein. E s ist nicht viel, w a s ich d i r g e b e : M e i n H e r z soll d e i n e H e i m a t s e i n , U n d w a s ich G u t e s h a b ' u n d lebe, V o n a l l e m sei d i e H ä l f t e d e i n . E r s c h l i e ß a u c h du m i r d e i n e S e e l e , D a ß sich m e i n W i l l e n e u b e l e b t , U n d w o ich s t r a u c h e l n d i m m e r f e h l e , D e i n V o r b i l d mich z u m G u t e n h e b t .

NUN H A B I C H Die Ein Mit Im

MUT!

b u n t e n F a r b e n m u ß t e n sich v e r l i e r e n , g r a u e r T a g umschlingt die E r d e fest W o l k e n s c h l e i e r n ; B u s c h und B ä u m e f r i e r e n , R e g e n s c h w a n k t u n d zittert d a s G e ä s t .

D a f a ß t mit k a l t e r H a n d in m e i n e S e e l e , D e m S i n n z u m T r o t z , ein h e i m l i c h G r a u ' n ; O Liebste, k o m m ! D a ß deine Lieb' mich stähle, D a ß ich mir s e l b e r w i e d e r m a g v e r t r a u n .

62

Ich denk' an dich: und alle Das Leben lacht mir voller Ich seh' die Welt in bunten Und neue Hoffnung zieht in

Nebel fliehen — Glück und Lust, Lichtern glühen, meine Brust.

Da draußen freilich liegt der graue Tag, Ich aber sehe lauter Sonnenschein Und höre Vogelsang: wie war' ich zag, Halt' ich im Arm die Herzvertraute mein?

GELÜBDE Ich will dich nimmer von mir lassen, Mein ganzes Leben dir nur weihn; Mit Liebe w i l l ich dich umfassen Bis all dein Fühlen, Denken mein. Du sollst dich in mir wiederfinden Und mit mir teilen Lust und Leid; Ich will dich fest und innig binden Sollst mein sein für die Ewigkeit.

p i n hohes Schloß von Marmelstein, ' — ' Darinnen Gold und Seiden, So mag des Königs Wohnung sein — Ich will ihn nicht beneiden. Beim Regen und beim Sonnenschein, In Freuden und in Sorgen, Das Herz der Liebsten ist mein Heim, Da bin ich wohl geborgen. Aus seinem stolzen Schloß heraus Kann ihn der Tod vertreiben — Ich darf in meinem kleinen Haus In Ewigkeiten bleiben. 63

Ich denk' an dich: und alle Das Leben lacht mir voller Ich seh' die Welt in bunten Und neue Hoffnung zieht in

Nebel fliehen — Glück und Lust, Lichtern glühen, meine Brust.

Da draußen freilich liegt der graue Tag, Ich aber sehe lauter Sonnenschein Und höre Vogelsang: wie war' ich zag, Halt' ich im Arm die Herzvertraute mein?

GELÜBDE Ich will dich nimmer von mir lassen, Mein ganzes Leben dir nur weihn; Mit Liebe w i l l ich dich umfassen Bis all dein Fühlen, Denken mein. Du sollst dich in mir wiederfinden Und mit mir teilen Lust und Leid; Ich will dich fest und innig binden Sollst mein sein für die Ewigkeit.

p i n hohes Schloß von Marmelstein, ' — ' Darinnen Gold und Seiden, So mag des Königs Wohnung sein — Ich will ihn nicht beneiden. Beim Regen und beim Sonnenschein, In Freuden und in Sorgen, Das Herz der Liebsten ist mein Heim, Da bin ich wohl geborgen. Aus seinem stolzen Schloß heraus Kann ihn der Tod vertreiben — Ich darf in meinem kleinen Haus In Ewigkeiten bleiben. 63

H e r r K ö n i g , d r u m s o h ö r t mich an Im S c h l o ß mit G o l d u n d S e i d e n — U n d s e i d Ihr a u c h ein r e i c h e r M a n n , Ich will E u c h nicht b e n e i d e n .

RÜCKSCHAU Jene allbekannten Gassen, W o sich t a u s e n d M e n s c h e n t r e i b e n , M u ß t ' ich all m e i n L e b e n h a s s e n ; L i e b e r w o l l t ich e i n s a m b l e i b e n . Zwischen manchen rauhen Klippen S u c h t ' ich m e i n e n P f a d zu f i n d e n Und durch d o r n i g e s G e s t r ü p p e Mich im d u n k e l n W a l d zu w i n d e n . U n d s o m u ß t ' ich v o r w ä r t s e i l e n , S c h e u t e M ü h ' nicht u n d B e s c h w e r d e n ; S e l t e n d ü r f t ' ich e i n m a l w e i l e n — W o d i e B ä u m e lichter w e r d e n ; D o r t , an e i n e r f r i s c h e n Q u e l l e , Bei d e m f r o h e n V o g e l s i n g e n , T r a n k ich d u r s t i g e r G e s e l l e M u t zu k ü n f t i g e m G e l i n g e n . M a n c h m a l bin ich fehl g e g a n g e n , W a r ich e i n m a l t r a u m v e r l o r e n ; E n d l i c h m u ß ich d o c h g e l a n g e n Z u d e m Ziel, d a s ich e r k o r e n . Viele T a g e sind e n t s c h w u n d e n ; D o c h ich h a b ' im V o r w ä r t s s c h r e i t e n M i r ein s ü ß e s G l ü c k g e f u n d e n — L i e g t d a s Ziel a u c h n o c h im W e i t e n .

64

H e r r K ö n i g , d r u m s o h ö r t mich an Im S c h l o ß mit G o l d u n d S e i d e n — U n d s e i d Ihr a u c h ein r e i c h e r M a n n , Ich will E u c h nicht b e n e i d e n .

RÜCKSCHAU Jene allbekannten Gassen, W o sich t a u s e n d M e n s c h e n t r e i b e n , M u ß t ' ich all m e i n L e b e n h a s s e n ; L i e b e r w o l l t ich e i n s a m b l e i b e n . Zwischen manchen rauhen Klippen S u c h t ' ich m e i n e n P f a d zu f i n d e n Und durch d o r n i g e s G e s t r ü p p e Mich im d u n k e l n W a l d zu w i n d e n . U n d s o m u ß t ' ich v o r w ä r t s e i l e n , S c h e u t e M ü h ' nicht u n d B e s c h w e r d e n ; S e l t e n d ü r f t ' ich e i n m a l w e i l e n — W o d i e B ä u m e lichter w e r d e n ; D o r t , an e i n e r f r i s c h e n Q u e l l e , Bei d e m f r o h e n V o g e l s i n g e n , T r a n k ich d u r s t i g e r G e s e l l e M u t zu k ü n f t i g e m G e l i n g e n . M a n c h m a l bin ich fehl g e g a n g e n , W a r ich e i n m a l t r a u m v e r l o r e n ; E n d l i c h m u ß ich d o c h g e l a n g e n Z u d e m Ziel, d a s ich e r k o r e n . Viele T a g e sind e n t s c h w u n d e n ; D o c h ich h a b ' im V o r w ä r t s s c h r e i t e n M i r ein s ü ß e s G l ü c k g e f u n d e n — L i e g t d a s Ziel a u c h n o c h im W e i t e n .

64

Wohl Dürft' Ach! Mich

an e i n e m hellen M o r g e n ich e i n e R o s e p f l ü c k e n ; — s i e b l ü h t e still v e r b o r g e n , s o i n n i g zu b e g l ü c k e n .

G i n g ich W o sich M u ß t ' ich Bis zum

durch die breiten G a s s e n , tausend Menschen treiben, wohl mein Glück v e r p a s s e n , Ziele einsam bleiben.

ZUSPRUCH Ich bin w o h l r e c h t ein g r o ß e r T o r , U n d f ü r c h t e mich s o s e h r d a v o r , W i e ich's zu m e i n e r L i e b s t e n s a g ' , D a ß ich s i e t r e u im H e r z e n t r a g ' . Vielleicht m i ß t r a u t s i e m e i n e m W o r t U n d s p r i n g t m i r w i e ein R e h l e i n f o r t ; Ich a b e r l a u f e d a n n g e s c h w i n d , U n d f a n g e mir m e i n h e r z i g K i n d . W e n n d a n n mit e i n e m l a n g e n K u ß Ich s i e im A r m e h a l t e n m u ß , S o s p ü r t s i e ' s w o h l an i h r e m M u n d , D a ß ich s i e l i e b e alle S t u n d ' . D a f u r c h t ' ich m i c h nicht w e i t e r s e h r , U n d n e h m e mir d e r K ü s s e m e h r , D e r s e l b e n h a b ' ich n i e g e n u g — W a s braucht es da noch einen S p r u c h ?

u w o h n s t in m e i n e m H e r z allein R e c h t w i e d i e R o s ' im G a r t e n d r e i n ; Ich s e l b e r bin d e r G ä r t n e r s k n a b ' U n d tu' dir j e d e g u t e G a b ' , D i e dich z u m B l ü h e n z w i n g e t .

65

Kinkel, Gedichte.

5

Wohl Dürft' Ach! Mich

an e i n e m hellen M o r g e n ich e i n e R o s e p f l ü c k e n ; — s i e b l ü h t e still v e r b o r g e n , s o i n n i g zu b e g l ü c k e n .

G i n g ich W o sich M u ß t ' ich Bis zum

durch die breiten G a s s e n , tausend Menschen treiben, wohl mein Glück v e r p a s s e n , Ziele einsam bleiben.

ZUSPRUCH Ich bin w o h l r e c h t ein g r o ß e r T o r , U n d f ü r c h t e mich s o s e h r d a v o r , W i e ich's zu m e i n e r L i e b s t e n s a g ' , D a ß ich s i e t r e u im H e r z e n t r a g ' . Vielleicht m i ß t r a u t s i e m e i n e m W o r t U n d s p r i n g t m i r w i e ein R e h l e i n f o r t ; Ich a b e r l a u f e d a n n g e s c h w i n d , U n d f a n g e mir m e i n h e r z i g K i n d . W e n n d a n n mit e i n e m l a n g e n K u ß Ich s i e im A r m e h a l t e n m u ß , S o s p ü r t s i e ' s w o h l an i h r e m M u n d , D a ß ich s i e l i e b e alle S t u n d ' . D a f u r c h t ' ich m i c h nicht w e i t e r s e h r , U n d n e h m e mir d e r K ü s s e m e h r , D e r s e l b e n h a b ' ich n i e g e n u g — W a s braucht es da noch einen S p r u c h ?

u w o h n s t in m e i n e m H e r z allein R e c h t w i e d i e R o s ' im G a r t e n d r e i n ; Ich s e l b e r bin d e r G ä r t n e r s k n a b ' U n d tu' dir j e d e g u t e G a b ' , D i e dich z u m B l ü h e n z w i n g e t .

65

Kinkel, Gedichte.

5

Solang'

die R o s '

Ihr O d e m Da

in B l ü t e

durch

den

ist e r als ein

Darin

Tönen

weht,

Paradies,

die Nachtigall

In z a r t e n

steht,

Garten so

süß

singet.

D o c h k o m m t d e r W i n t e r einst d a h e r , Und blüht m e i n ' l i e b e R o s ' nicht m e h r — D a n n s t i r b t w o h l auch d e r G ä r t n e r s k n a b ' ; S o legt ihn still nur in sein G r a b , W e i l ihm sein H e r z z e r s p r i n g e t .

ERWARTUNG Wo

bleibst

du nur, mein

Und läßt mich Die S o n n e

hier

endet schon

M i r ist nach

schlanker

Ein

Tierlein Herz

Kommt Schon

Ast

sich

der Wind

im M o o s

mein

Lieb

mein

I—leut wandert' '

Denselben

ich

schlägt, nicht? Stadt

Klang; rechten

Lieb

so

in

Pfad? hat?

lang?

Waldes-Ruh

P f a d , den

Dereinst zusammen

66

noch

mich g a r v e r g e s s e n

bleibt

regt,

bewegt:

h ö r ' ich a u s d e r f e r n e n

O b s i e v e r f e h l t den Wo

sich

zerbricht,

Der Abendglocken Ob sie

Gang;

bang

mir v o r E r w a r t u n g

denn

lang'

Hain.

nur im L a u b

Ein Mein

den

deiner Liebe

Im a b e n d s t i l l e n Wenn

Lieb, so

allein?

gingen.

ich

und

du

Solang'

die R o s '

Ihr O d e m Da

in B l ü t e

durch

den

ist e r als ein

Darin

Tönen

weht,

Paradies,

die Nachtigall

In z a r t e n

steht,

Garten so

süß

singet.

D o c h k o m m t d e r W i n t e r einst d a h e r , Und blüht m e i n ' l i e b e R o s ' nicht m e h r — D a n n s t i r b t w o h l auch d e r G ä r t n e r s k n a b ' ; S o legt ihn still nur in sein G r a b , W e i l ihm sein H e r z z e r s p r i n g e t .

ERWARTUNG Wo

bleibst

du nur, mein

Und läßt mich Die S o n n e

hier

endet schon

M i r ist nach

schlanker

Ein

Tierlein Herz

Kommt Schon

Ast

sich

der Wind

im M o o s

mein

Lieb

mein

I—leut wandert' '

Denselben

ich

schlägt, nicht? Stadt

Klang; rechten

Lieb

so

in

Pfad? hat?

lang?

Waldes-Ruh

P f a d , den

Dereinst zusammen

66

noch

mich g a r v e r g e s s e n

bleibt

regt,

bewegt:

h ö r ' ich a u s d e r f e r n e n

O b s i e v e r f e h l t den Wo

sich

zerbricht,

Der Abendglocken Ob sie

Gang;

bang

mir v o r E r w a r t u n g

denn

lang'

Hain.

nur im L a u b

Ein Mein

den

deiner Liebe

Im a b e n d s t i l l e n Wenn

Lieb, so

allein?

gingen.

ich

und

du

Die B ä u m ' und S t r ä u c h e r s t a n d e n E s regte sich kein Laut ringsum Als nur d e r Vöglein S i n g e n .

stumm,

Mich däucht', ich g i n g in f r e m d e m L a n d ; W a r mir doch alles w o h l b e k a n n t Und k ö n n t ' es nicht e r g r ü n d e n . Die S o n n e schien s o w a r m nicht mehr Und alles w a r so öd' und leer — K ö n n t ' mich zurecht nicht finden. Und hab' den Wald doch s o geliebt, D a r i n es t a u s e n d W u n d e r gibt, Und z o g dieselbe S t r a ß e n . D a s macht, ich k ö n n t ' es nicht verstehn, D a ß ich alleine heut' mußt' gehn Und daß du mich verlassen.

SIE UND ICH „Trau einer den wilden H e r z e n " — S o sprach ich zur Liebsten mein — „ S i e k ö n n e n so freundlich scherzen — Und dann doch so trutzig sein. Bald n e n n s t du mich innig: Du Lieber! Da bin ich s o glücklich und reich; Bald gehst du mir schmollend v o r ü b e r — D a stürb' ich am liebsten gleich. Bald schein' ich der A u s e r k o r n e , D e m du dein H e r z e g e s c h e n k t — Bald w i e d e r der g a n z Verlorne, An den deine S e e l e nicht denkt. W e r k a n n dies S c h w a n k e n e r t r a g e n ? 's ist schlimmer als Krankheit und T o d ; Du mußt mir's endlich nun s a g e n : Leb' ich im Glück o d e r N o t ? " 67

5

Die B ä u m ' und S t r ä u c h e r s t a n d e n E s regte sich kein Laut ringsum Als nur d e r Vöglein S i n g e n .

stumm,

Mich däucht', ich g i n g in f r e m d e m L a n d ; W a r mir doch alles w o h l b e k a n n t Und k ö n n t ' es nicht e r g r ü n d e n . Die S o n n e schien s o w a r m nicht mehr Und alles w a r so öd' und leer — K ö n n t ' mich zurecht nicht finden. Und hab' den Wald doch s o geliebt, D a r i n es t a u s e n d W u n d e r gibt, Und z o g dieselbe S t r a ß e n . D a s macht, ich k ö n n t ' es nicht verstehn, D a ß ich alleine heut' mußt' gehn Und daß du mich verlassen.

SIE UND ICH „Trau einer den wilden H e r z e n " — S o sprach ich zur Liebsten mein — „ S i e k ö n n e n so freundlich scherzen — Und dann doch so trutzig sein. Bald n e n n s t du mich innig: Du Lieber! Da bin ich s o glücklich und reich; Bald gehst du mir schmollend v o r ü b e r — D a stürb' ich am liebsten gleich. Bald schein' ich der A u s e r k o r n e , D e m du dein H e r z e g e s c h e n k t — Bald w i e d e r der g a n z Verlorne, An den deine S e e l e nicht denkt. W e r k a n n dies S c h w a n k e n e r t r a g e n ? 's ist schlimmer als Krankheit und T o d ; Du mußt mir's endlich nun s a g e n : Leb' ich im Glück o d e r N o t ? " 67

5

„Trau eine den stürmischen K n a b e n " Hat drauf die Liebste gelacht — „Sie wollen gleich alles haben, Wenn sie in Liebe entfacht. Hast du's denn noch nicht gesehen, Daß dir nur mein Herze g e h ö r t ? W a s hiift's! Ich muß dir's gestehen, Du hast mir den Sinn betört. Und schien ich dir trutzig zu Zeiten Und hab' dich gequält und geneckt — Ich mußt' mit der Liebe ja streiten, Die du mir im Herzen geweckt."

WUNSCH O daß ich ein rauschend G e w ä s s e r Und du ein Kiesel am W e g e — Mit Liebesfluten führ' ich daher, Die ich im Herzen hege.

wär',

Ich trüge dich sanft, ich tat' dir kein Leid, Hielt innig und treu dich umfangen; — S o wanderten wir durch die Lande weit, Bis wir ans Ziel gelangen. Da dürft' ich in seliger S t u n d e mir Viel süße Küsse noch trinken; Da teilt' ich dein letztes Geschick mit dir, Im Meere tief zu versinken.

ICH LIEBE

DICH

Ich muß Frau Nachtigall im Haine fragen, Daß sie mich lehrt ihr w u n d e r s ü ß e s Lied Voll Seufzern, Wonnejauchzen und voll Klagen, D a s unser Herz zur Liebe mächtig zieht. 68

„Trau eine den stürmischen K n a b e n " Hat drauf die Liebste gelacht — „Sie wollen gleich alles haben, Wenn sie in Liebe entfacht. Hast du's denn noch nicht gesehen, Daß dir nur mein Herze g e h ö r t ? W a s hiift's! Ich muß dir's gestehen, Du hast mir den Sinn betört. Und schien ich dir trutzig zu Zeiten Und hab' dich gequält und geneckt — Ich mußt' mit der Liebe ja streiten, Die du mir im Herzen geweckt."

WUNSCH O daß ich ein rauschend G e w ä s s e r Und du ein Kiesel am W e g e — Mit Liebesfluten führ' ich daher, Die ich im Herzen hege.

wär',

Ich trüge dich sanft, ich tat' dir kein Leid, Hielt innig und treu dich umfangen; — S o wanderten wir durch die Lande weit, Bis wir ans Ziel gelangen. Da dürft' ich in seliger S t u n d e mir Viel süße Küsse noch trinken; Da teilt' ich dein letztes Geschick mit dir, Im Meere tief zu versinken.

ICH LIEBE

DICH

Ich muß Frau Nachtigall im Haine fragen, Daß sie mich lehrt ihr w u n d e r s ü ß e s Lied Voll Seufzern, Wonnejauchzen und voll Klagen, D a s unser Herz zur Liebe mächtig zieht. 68

„Trau eine den stürmischen K n a b e n " Hat drauf die Liebste gelacht — „Sie wollen gleich alles haben, Wenn sie in Liebe entfacht. Hast du's denn noch nicht gesehen, Daß dir nur mein Herze g e h ö r t ? W a s hiift's! Ich muß dir's gestehen, Du hast mir den Sinn betört. Und schien ich dir trutzig zu Zeiten Und hab' dich gequält und geneckt — Ich mußt' mit der Liebe ja streiten, Die du mir im Herzen geweckt."

WUNSCH O daß ich ein rauschend G e w ä s s e r Und du ein Kiesel am W e g e — Mit Liebesfluten führ' ich daher, Die ich im Herzen hege.

wär',

Ich trüge dich sanft, ich tat' dir kein Leid, Hielt innig und treu dich umfangen; — S o wanderten wir durch die Lande weit, Bis wir ans Ziel gelangen. Da dürft' ich in seliger S t u n d e mir Viel süße Küsse noch trinken; Da teilt' ich dein letztes Geschick mit dir, Im Meere tief zu versinken.

ICH LIEBE

DICH

Ich muß Frau Nachtigall im Haine fragen, Daß sie mich lehrt ihr w u n d e r s ü ß e s Lied Voll Seufzern, Wonnejauchzen und voll Klagen, D a s unser Herz zur Liebe mächtig zieht. 68

Ja, könnt'

ich s o

w i e s i e voll

D a f a n d ' ich T ö n e

Liebreiz

w o h l , die d e i n e r

singen,

wert;

Und j a u c h z e n d s o l l t ' mein L i e d zum H i m m e l Vom

Liebesglück,

d a s mir durch

dich

Nur p r u n k l o s kann ich m e i n e W o r t e fügen D o c h hoff' ich, fühlt dein H e r z nur s o w i e L ä ß t du am s c h l i c h t e n W o r t e dir g e n ü g e n : D u t r a u t e r H e r z e n s s c h a t z , ich l i e b e d i c h !

FEINSLIEBCHEN Ich g e h ' s o

durch

Und s u m m e

v o r mich

Du Röselein,

den

Sonnenschein hin:

Feinsliebchen

mein,

Kommst

mir nicht aus dem

Da

ich

tret'

in den

Die

Vöglein

Du

Röselein,

komm'

hinein,

laut:

plötzlich

Feinsliebchen

da v o r

Dich

k ü s s ' s i e auf den Röselein,

Nun g e h e n

uns

U n d 's R ö s e l e i n , F r e u t sich

69

an

mein,

Stund'.

wir vergnügt

Die Zeit wird

mein

Mund:

Feinsliebchen

lieb' ich a l l e

mein,

mir.

Ich n e h m ' s i e in die A r m e Du

Hain

herfür,

Steht's Röselein,

Und

mein,

Braut.

ich a u s dem g r ü n e n

Ins f r e i e F e l d Ganz

Sinn.

Feinsliebchen

Du allerschönste Und

Wald

singen's

nicht

zu

zwein,

lang,

Feinsliebchen

meinem

Sang.

dringen

beschert.

mein

— ich,

Ja, könnt'

ich s o

w i e s i e voll

D a f a n d ' ich T ö n e

Liebreiz

w o h l , die d e i n e r

singen,

wert;

Und j a u c h z e n d s o l l t ' mein L i e d zum H i m m e l Vom

Liebesglück,

d a s mir durch

dich

Nur p r u n k l o s kann ich m e i n e W o r t e fügen D o c h hoff' ich, fühlt dein H e r z nur s o w i e L ä ß t du am s c h l i c h t e n W o r t e dir g e n ü g e n : D u t r a u t e r H e r z e n s s c h a t z , ich l i e b e d i c h !

FEINSLIEBCHEN Ich g e h ' s o

durch

Und s u m m e

v o r mich

Du Röselein,

den

Sonnenschein hin:

Feinsliebchen

mein,

Kommst

mir nicht aus dem

Da

ich

tret'

in den

Die

Vöglein

Du

Röselein,

komm'

hinein,

laut:

plötzlich

Feinsliebchen

da v o r

Dich

k ü s s ' s i e auf den Röselein,

Nun g e h e n

uns

U n d 's R ö s e l e i n , F r e u t sich

69

an

mein,

Stund'.

wir vergnügt

Die Zeit wird

mein

Mund:

Feinsliebchen

lieb' ich a l l e

mein,

mir.

Ich n e h m ' s i e in die A r m e Du

Hain

herfür,

Steht's Röselein,

Und

mein,

Braut.

ich a u s dem g r ü n e n

Ins f r e i e F e l d Ganz

Sinn.

Feinsliebchen

Du allerschönste Und

Wald

singen's

nicht

zu

zwein,

lang,

Feinsliebchen

meinem

Sang.

dringen

beschert.

mein

— ich,

ZUFRIEDNES Trautes Durch

Lieb, wir gehen den

Komme, Sei

Lärm

was

es

da k o m m e n

Nein, e s t r e i b t

All mein

Plage.

mich

nicht

unser kleines Glück

Sieh

nur u n s e r nur unsern

und

der J u n g e

Jungen.

spricht

nun

lust'ge

Sachen,

Seiner

Stimme

hellen

und s e i n

Stürmt

er gleich

uns schlimm

auf u n s e r immer

G a r zu niedlich Händchen,

süße

So

herzig

ein

Fremdes

sehen: ist d a s

Ding,

Mündchen! bringt

Kindchen. mich

nicht

70

hinaus

Glücksverlangen, Glück



Töchterlein

Hält d o c h u n s e r k l e i n e s All m e i n

herein

ergehen

Freuden

Nein, e s t r e i b t

Ton

zur Tür

Augen,

Wieviel

schon

Lachen.

Wird's

M u ß ich

rein

Töchterlein,

Lauter

ich

Haus

entsprungen:

Sieh

Und

hinaus

umfangen.

L i e b e treu

Ist e s froh

Hör'

— will,

Glücks-Verlangen,

Hält doch

Unsrer

still

der T a g e

Lust, s e i ' s

Fremdes

Ja,

GLÜCK

Haus

umfangen.

BETTLER-GLÜCK Und s c h o n Fragen Weiß

wieder

deine es wohl,

H a b ' ich

nichts

Sorgen,

davon

zu

Gedicht?

ich a r m e r

M a g zu s o n s t

Sie

ein

Augen; Wicht

taugen.

sing'

ich

laut,

jagen;

W e n n das G l ü c k mir freundlich Sing'

ich v o r

Und s o Halb Ein

Sei

hab' ich

verträumt,

meine

wird

Süßes

kommen;

Würden

dir

sind

benommen!"

L i e b , du t r ö s t e s t

Denn Leb'

Jungen?

Menschenkind!

seh' ich's

Alle hohen Immer

gescheit:

aus d e m

vernünftig,

Traurig

Zeit

versungen;

Philister fragt

„Was

in d e i n e r ich dann

Wenn

ich

schaut,

Behagen.

mich;

Nähe noch

betteln

königlich,

gehe.

EHEGLÜCK Auf m e i n e m Du

süßer

Dein

hübsches

Und hab Da

beug'

Und küss' Und weil Lachst 71

Schöße

wieg'

ich

dich,

Herzensdieb, Köpfchen

mich e i n m a l ich dich s o

s c h m i e g an

lieb; zu mir

dich auf den

ich g a r s o t ä p p i s c h

du von

Herzens

hin

Mund, bin

Grund.

mich

BETTLER-GLÜCK Und s c h o n Fragen Weiß

wieder

deine es wohl,

H a b ' ich

nichts

Sorgen,

davon

zu

Gedicht?

ich a r m e r

M a g zu s o n s t

Sie

ein

Augen; Wicht

taugen.

sing'

ich

laut,

jagen;

W e n n das G l ü c k mir freundlich Sing'

ich v o r

Und s o Halb Ein

Sei

hab' ich

verträumt,

meine

wird

Süßes

kommen;

Würden

dir

sind

benommen!"

L i e b , du t r ö s t e s t

Denn Leb'

Jungen?

Menschenkind!

seh' ich's

Alle hohen Immer

gescheit:

aus d e m

vernünftig,

Traurig

Zeit

versungen;

Philister fragt

„Was

in d e i n e r ich dann

Wenn

ich

schaut,

Behagen.

mich;

Nähe noch

betteln

königlich,

gehe.

EHEGLÜCK Auf m e i n e m Du

süßer

Dein

hübsches

Und hab Da

beug'

Und küss' Und weil Lachst 71

Schöße

wieg'

ich

dich,

Herzensdieb, Köpfchen

mich e i n m a l ich dich s o

s c h m i e g an

lieb; zu mir

dich auf den

ich g a r s o t ä p p i s c h

du von

Herzens

hin

Mund, bin

Grund.

mich

Auch

unser Bub'

Und läßt Und

unser

Das

lacht s o

Die

Sonne

Vergnügt Wer

will

uns k e i n e liebes

wie

schaut wohl

uns

sein

Töchterlein

hell

du.

vom

zu u n s

kann

bei

Ruh;

Himmelszelt

herein; in d e r w e i t e n

Wie wir s o glücklich

Welt,

sein?

EINSAMKEIT ich e i n s a m !

W i e bin

ach, w e r

In d e i n e r N ä h e f ä n d ' Drum

ruft mein

Mein Ja'

Geist

unsres

Herz

eilt

klammern

Ob

s i e ein

Sturm

zu

Zuletzt hat s i e s i c h D a fühlten

wir's,

Drum

ruft m e i n

Wenn

Sorgen

Nach

dir;

Stärkt

doch

daß w i r Herz

Der

Heidekraut

Und a b

nach

in d i e s e r

gefunden,

Einsamkeit,

Seele

senken,

meinem

Leid

Dein-Gedenken.

ich fuhr in s t i l l e r

sonnig

und K o r n

und zu ein

betören;

Haus

zusammen'hören.

stillbeglückend

Himmel

scheint,

Bund.

Sekunden

und s i e h I in a l l e m

Ii II ir t r ä u m t e j ü n g s t :

72

manchmal

Glanz

s i c h in m e i n e

mich ein

vereint,

Herzen

an f r e m d e m

zu.

Liebesgrund,

lockern

ist d e r

hier?

dir,

Wegen

sind

in f e s t e n

k o n n t e w o h l für f l ü c h t i g e

D i e S e e l e sich

Und

dir, nach

Wurzeln

sich

Zu fest g e s c h l o s s e n Es

nach

mich

Ruh;

dir auf t a u s e n d

Lebens

Sie

liebt

ich s i c h e r

drüber

und K l e e im

Schäflein

Heide,

ausgespannt,

auf d e r

Land,

Weide.

Auch

unser Bub'

Und läßt Und

unser

Das

lacht s o

Die

Sonne

Vergnügt Wer

will

uns k e i n e liebes

wie

schaut wohl

uns

sein

Töchterlein

hell

du.

vom

zu u n s

kann

bei

Ruh;

Himmelszelt

herein; in d e r w e i t e n

Wie wir s o glücklich

Welt,

sein?

EINSAMKEIT ich e i n s a m !

W i e bin

ach, w e r

In d e i n e r N ä h e f ä n d ' Drum

ruft mein

Mein Ja'

Geist

unsres

Herz

eilt

klammern

Ob

s i e ein

Sturm

zu

Zuletzt hat s i e s i c h D a fühlten

wir's,

Drum

ruft m e i n

Wenn

Sorgen

Nach

dir;

Stärkt

doch

daß w i r Herz

Der

Heidekraut

Und a b

nach

in d i e s e r

gefunden,

Einsamkeit,

Seele

senken,

meinem

Leid

Dein-Gedenken.

ich fuhr in s t i l l e r

sonnig

und K o r n

und zu ein

betören;

Haus

zusammen'hören.

stillbeglückend

Himmel

scheint,

Bund.

Sekunden

und s i e h I in a l l e m

Ii II ir t r ä u m t e j ü n g s t :

72

manchmal

Glanz

s i c h in m e i n e

mich ein

vereint,

Herzen

an f r e m d e m

zu.

Liebesgrund,

lockern

ist d e r

hier?

dir,

Wegen

sind

in f e s t e n

k o n n t e w o h l für f l ü c h t i g e

D i e S e e l e sich

Und

dir, nach

Wurzeln

sich

Zu fest g e s c h l o s s e n Es

nach

mich

Ruh;

dir auf t a u s e n d

Lebens

Sie

liebt

ich s i c h e r

drüber

und K l e e im

Schäflein

Heide,

ausgespannt,

auf d e r

Land,

Weide.

An m e i n e r Seite d u ; w i r saßen beide S o still beglückt und selig Hand in Hand, Und w e n n mein Blick dein liebes A u g e fand, Dann glänzt es drin w i e f u n k e l n d e s G e s c h m e i d e . Von f e r n h e r tönt d e s ew'gen M e e r e s R a u s c h e n , Durch u n s r e Herzen zieht ein s ü ß e s Lied Von Liebeslust und tiefer Seligkeit; Ich b e u g e mich, um K u ß um Kuß zu tauschen — Und w a c h e auf, das holde Traumbild flieht, — Und ich allein, und du so weit, so weit.

\ V / i e des S t e r n e n m e e r e s e w ' g e P r a c h t * * W e c k t in mir ein schmerzliches Verlangen, S e i n e s Lichtscheins F u n k e l n durch die Nacht All in meinem Herzen aufzufangen, Möcht' ich gern In mich s a u g e n D a ß sein Glanz Meines D a s e i n s

R

das Leuchten deiner S e e l e durch die Macht d e r Liebe, die r e u b e s c h w e r t e n Fehle i m m e r d a r vertriebe.

auschend kam W a n d e l t nun S t e r n e glühn am Und d e r Mond in

die Nacht geflogen, mit leisen S c h r i t t e n ; Himmelsbogen ihrer Mitten.

S i e h ! von tausend S t e r n e n glühet M e i n e S e e l e glanzerfüllt, Und dazwischen leuchtend blühet W i e d e r Mond dein lieblich Bild. K e n n s t du m e i n e r S e e l e S t e r n e ? S ü ß e S e h n s u c h t s w ü n s c h e viel, K r e i s e n sie um dich so g e r n e ; Ach, es ist ein lieblich Spiel. 73

Wenn

ich d e i n e r nicht

Stürbe

bald der S e e l e

Himmelsleuchte Ohne

dich

mehr

meiner

besteh'

dächte,

Licht;

ich

Nächte, nicht.

ELEGIE O

w a n d l e still

durch

Du Frühlingstraum D a ß ich

meine

voll

die S t u n d e

Seele,

Sonnenlicht;

nicht

verfehle,

D a mir d a s G l ü c k zum H e r z e n Gesucht,

ersehnt

Du süßes Dich

Glück,

wundersam

Wie's keinem War'

ich

Könnt' Nach O

Wie

zuvor

G o t t , dich Werte

ich

festzuhalten!

ewig

bist

du

dich

in W e i b

und sein!

anzuschauen, und

sind, Gabe

gesellt:

Ich w e i ß e s , d a ß ich F r e u n d e Die

besten,

Kind,

Vertrauen

und T r e u ' e r g e b e n

eine andere

rein,

entfalten:

D u h a s t zu d i e s e r h ö c h s t e n Noch

da,

geschah.

mich

D i e m i r mit h e r z l i c h e m In L i e b '

Jahren, du

offenbaren,

du s o l l t e s t

lieblich

Erblick'

zu

bist

nur, w i l l e n s s t a r k

deinem

Glück,

nun

noch

ein

ich

seit v i e l e n

spricht.

w a h r l i c h , auf

habe,

der Welt!



A c h ! w o l l t ' die Z e i t doch s t i l l e s t e h e n : U n m e r k l i c h S t u n d ' auf S l u n d ' z e r r i n n t ; Die

Kinder werden

Wenn 74

sie der

von

mir

Hut e n t w a c h s e n

gehen, sind!

Wenn

ich d e i n e r nicht

Stürbe

bald der S e e l e

Himmelsleuchte Ohne

dich

mehr

meiner

besteh'

dächte,

Licht;

ich

Nächte, nicht.

ELEGIE O

w a n d l e still

durch

Du Frühlingstraum D a ß ich

meine

voll

die S t u n d e

Seele,

Sonnenlicht;

nicht

verfehle,

D a mir d a s G l ü c k zum H e r z e n Gesucht,

ersehnt

Du süßes Dich

Glück,

wundersam

Wie's keinem War'

ich

Könnt' Nach O

Wie

zuvor

G o t t , dich Werte

ich

festzuhalten!

ewig

bist

du

dich

in W e i b

und sein!

anzuschauen, und

sind, Gabe

gesellt:

Ich w e i ß e s , d a ß ich F r e u n d e Die

besten,

Kind,

Vertrauen

und T r e u ' e r g e b e n

eine andere

rein,

entfalten:

D u h a s t zu d i e s e r h ö c h s t e n Noch

da,

geschah.

mich

D i e m i r mit h e r z l i c h e m In L i e b '

Jahren, du

offenbaren,

du s o l l t e s t

lieblich

Erblick'

zu

bist

nur, w i l l e n s s t a r k

deinem

Glück,

nun

noch

ein

ich

seit v i e l e n

spricht.

w a h r l i c h , auf

habe,

der Welt!



A c h ! w o l l t ' die Z e i t doch s t i l l e s t e h e n : U n m e r k l i c h S t u n d ' auf S l u n d ' z e r r i n n t ; Die

Kinder werden

Wenn 74

sie der

von

mir

Hut e n t w a c h s e n

gehen, sind!

Wer

weiß, ob

Den

schönen

Ob

unsre

Im

Herzen

nicht d a s

Weltgetriebe

Freundeskreis

Freundschaft, auch

nicht

einst

unsre

stört.

Liebe

aufgehört!

E s k o m m t die Z e i t , da du e n t s c h w u n d e n , D u G l ü c k , d a s heut s o Und w o Mein

um dich

armes

lieblich

in t r ü b e n

scheint,

Stunden

Herz vergeblich

weint.

D r u m w a n d l e still durch m e i n e S e e l e , D u F r ü h l i n g s t r a u m voll S o n n e n l i c h t , D a ß ich die S t u n d e nicht v e r f e h l e , D a mir das G l ü c k zum H e r z e n s p r i c h t .

EINEM J U N G E N ZUR Nun

seht

den W i n d , w i e er, husch,

Geschäftig

eilt von

E r flüstert

heimlich

Und

schwingt

Dem

PÄRCHEN

VERLOBUNG

sich

Vöglein

Das

singt

Die

Bienen

Baum

summen's

Den

Blumen

Nun

sagt:

was

im

Chor

im F e l d .

hat d e r W i n d kann's

Ohr,

Welt;

schon

zu r i n g s u m

Verschwiegen

Busch Himmelsraum,

e r ' s ins

in a l l e

husch,

Baum;

mit dem auf zum

wispert

es froh

zu



entdeckt?

nicht l ä n g e r

sein:

E r f a n d , im f r i s c h e n

Grün

versteckt,

Ein

liebend

ganz

allein,

Die

lagen

Und „Dich Und

75

Pärchen,

s e l i g B r u s t an

küßten

sich

lieb' ich e i n z i g , weiter

hört

Brust

und s e u f z t e n meine

der Wind

sehr: Lust"

nichts

— mehr:

Wer

weiß, ob

Den

schönen

Ob

unsre

Im

Herzen

nicht d a s

Weltgetriebe

Freundeskreis

Freundschaft, auch

nicht

einst

unsre

stört.

Liebe

aufgehört!

E s k o m m t die Z e i t , da du e n t s c h w u n d e n , D u G l ü c k , d a s heut s o Und w o Mein

um dich

armes

lieblich

in t r ü b e n

scheint,

Stunden

Herz vergeblich

weint.

D r u m w a n d l e still durch m e i n e S e e l e , D u F r ü h l i n g s t r a u m voll S o n n e n l i c h t , D a ß ich die S t u n d e nicht v e r f e h l e , D a mir das G l ü c k zum H e r z e n s p r i c h t .

EINEM J U N G E N ZUR Nun

seht

den W i n d , w i e er, husch,

Geschäftig

eilt von

E r flüstert

heimlich

Und

schwingt

Dem

PÄRCHEN

VERLOBUNG

sich

Vöglein

Das

singt

Die

Bienen

Baum

summen's

Den

Blumen

Nun

sagt:

was

im

Chor

im F e l d .

hat d e r W i n d kann's

Ohr,

Welt;

schon

zu r i n g s u m

Verschwiegen

Busch Himmelsraum,

e r ' s ins

in a l l e

husch,

Baum;

mit dem auf zum

wispert

es froh

zu



entdeckt?

nicht l ä n g e r

sein:

E r f a n d , im f r i s c h e n

Grün

versteckt,

Ein

liebend

ganz

allein,

Die

lagen

Und „Dich Und

75

Pärchen,

s e l i g B r u s t an

küßten

sich

lieb' ich e i n z i g , weiter

hört

Brust

und s e u f z t e n meine

der Wind

sehr: Lust"

nichts

— mehr:

E r eilt, g e s c h w ä t z i g w i e e r ist, P o s a u n t e s a u s in d i e N a t u r , U n d d a ß d i e b e i d e n sich g e k ü ß t , W e i ß j e d e r H a l m n u n auf d e r F l u r ; Und F e l d u n d W a l d s i n d voll d a v o n , M a n f l ü s t e r t ' s leis u n d s i n g t e s l a u t ; Der Lenz, der Liebe Schutzpatron, Grüßt s e g n e n d B r ä u t i g a m und Braut.

AN EINE

FREUNDIN

O k ö n n t ' ich d i r d e i n f r e u r t d l i c h B i l d , W i e ich's e r k e n n e , z e i g e n ; U n d o b d e i n l i e b e r M u n d a u c h schilt, S o will ich d o c h nicht s c h w e i g e n . Du hast von j e n e m Z a u b e r r i n g G e h ö r t die alten S a g e n : D a ß d e r sich a l l e H e r z e n fing, D e r ihn e i n m a l g e t r a g e n . D e n R i n g hat d i r in g ü n s t ' g e r Wohl eine F e e gegeben; Nun tut e r s e i n e K r ä f t e k u n d , D a hilft k e i n W i d e r s t r e b e n . Dein Dein Das Ein

Stund'

tief G e m ü t , d e i n G e i s t s o k l a r , treues Mitempfinden, sind die Kräfte w u n d e r b a r , H e r z a n sich zu b i n d e n .

U n d o b d e i n l i e b e r M u n d a u c h schilt, S o will ich d o c h nicht s c h w e i g e n , Will d i r d e i n f r e u n d l i c h - h o l d e s B i l d , W i e ich's e r k e n n e , z e i g e n . 76

E r eilt, g e s c h w ä t z i g w i e e r ist, P o s a u n t e s a u s in d i e N a t u r , U n d d a ß d i e b e i d e n sich g e k ü ß t , W e i ß j e d e r H a l m n u n auf d e r F l u r ; Und F e l d u n d W a l d s i n d voll d a v o n , M a n f l ü s t e r t ' s leis u n d s i n g t e s l a u t ; Der Lenz, der Liebe Schutzpatron, Grüßt s e g n e n d B r ä u t i g a m und Braut.

AN EINE

FREUNDIN

O k ö n n t ' ich d i r d e i n f r e u r t d l i c h B i l d , W i e ich's e r k e n n e , z e i g e n ; U n d o b d e i n l i e b e r M u n d a u c h schilt, S o will ich d o c h nicht s c h w e i g e n . Du hast von j e n e m Z a u b e r r i n g G e h ö r t die alten S a g e n : D a ß d e r sich a l l e H e r z e n fing, D e r ihn e i n m a l g e t r a g e n . D e n R i n g hat d i r in g ü n s t ' g e r Wohl eine F e e gegeben; Nun tut e r s e i n e K r ä f t e k u n d , D a hilft k e i n W i d e r s t r e b e n . Dein Dein Das Ein

Stund'

tief G e m ü t , d e i n G e i s t s o k l a r , treues Mitempfinden, sind die Kräfte w u n d e r b a r , H e r z a n sich zu b i n d e n .

U n d o b d e i n l i e b e r M u n d a u c h schilt, S o will ich d o c h nicht s c h w e i g e n , Will d i r d e i n f r e u n d l i c h - h o l d e s B i l d , W i e ich's e r k e n n e , z e i g e n . 76

AN EINEN

FREUND

Du klagst, daß flügellahme Geister In j e d e r Kunst sich breit gemacht: Sie spielen überall den Meister, Die G r o ß e s niemals doch vollbracht. Sie mögen sich die Gunst e r w e r b e n Des P ö b e l s , der sich nie besinnt — Ihr Ruhm muß einst mit ihnen sterben, Wie j e d e r eitle Schaum zerrinnt. Es ist nicht gut, mit seinen Gaben V o r allem Volke großzutun — Doch auch nicht gut, sie zu vergraben, Daß ungenutzt sie ewig ruhn. Drum lob' ich nicht den viel zu Zagen, Der, wenn der Genius ihn beseelt, Den frischen Mut verliert, zu wagen, Und w a s er schuf, der Welt verhehlt. O gib, und laß dich's nicht gereuen, W a s Gott-Natur in dich gelegt; Versuch, den Samen auszustreuen, D e r endlich goldne Früchte trägt. Und will nicht j e d e s W e r k geraten, S o streb — es ist des Lohnes wert — Zu überwinden eigne Taten, Daß, w a s du kannst, die Welt erfährt. Es gilt zu kämpfen und zu streiten, Soll b e s s r e Zukunft uns erblühn — Wie kann die Kunst denn vorwärtsschreiten, Wenn sich die Besten nicht b e m ü h n ? 77

AN D R E I

FREUNDINNEN Erna

Ein

Dichteraug'

sieht

dich mit t a u s e n d

Natur hat dich zu s e i n e r S o biegsam Die

schlank

H a a r e w i e von

Lust

Wonnen,

erdacht:

d e r vollen

Glieder

Elfenhand

gesponnen.

Pracht,

E i n H e r z s o h e i ß w i e G l u t der S o m m e r s o n n e n , Und ein G e m ü t w i e r ä t s e l t i e f e Nacht — D e r ist b e g l ü c k t , d e r e s zur L i e b ' entfacht. B e w a h r s o rein d e r S e e l e lautern B r o n n e n . Wen

die Natur w i e dich s o

Ist ihr durch

Schuld

D a ß e r die K e i m e Wenn

Tugend

auch

weckt,

immerdar

reich

die in ihm dein

Sehnen

D a ß sich's auf's E w i g - W a n d e l l o s e Darfst

königlich

beschenkt,

doppelt r e i c h

ob vielen

verpflichtet,

wohnen; lenkt,

richtet:

Menschen

thronen.

Ilse Gib

mir die

Hand:

dann

Als könnten

Sünd'

und S o r g '

Und s p r i c h Ich s c h a u '

zu m i r : dich

Du

mir:

du lieblich

brauchst

reizendste

w e i t e r . . . will

Errötest sonst

so

quälen;

erzählen, sein.

Mägdelein

dir's d o c h

eigner

Schönheit

nicht

Gold,

noch

der Anmut

rein,

nimmer

Juwelen,

ob

Dich schmückt

mich

und will s o g l ü c k l i c h

aller Tugend

Und d e n k e

mich

du s o l l s t m i r viel

an

Und d e n k ' b e i Birgst

fühl' ich

verhehlen,

Schein.

köstliches

reizende

Geschmeid,

Gebärde.

Vergönn

m i r ' s , d a ß m e i n Herz dir F r e u n d s c h a f t

F ü r dich

ertrüg'

Dir aber wünsch' Das Glück 78

dein

ich j e g l i c h e

Beschwerde.

ich: sei doch Spielgenoss

allezeit

auf d i e s e r

Erde.

weiht:

Marie F ü r a n d r e weißt du O p f e r stets zu bringen, Um f r e m d e s Glück mit Mut und Kraft zu w e r b e n . O b auch die eignen W ü n s c h e d r ü b e r s t e r b e n ; Selbstlos und treu bist du in allen D i n g e n . Du hast's gelernt, dich s e l b e r zu b e z w i n g e n , Schlägt auch das Schicksal dir dein Glück in S c h e r b e n ; Mag manche H o f f n u n g immerhin v e r d e r b e n , Du weißt, d a s G u t e muß zum Ziele dringen. W e n n in dein Herz ich meinen K u m m e r gieße, D a find' ich T r o s t und Halt in meinen Klagen, Du weißt es ja, wie weh die S o r g e tut. Komm, daß ich dich in meine A r m e schließe, Wüßt' nicht mit W o r t e n meine Lieb' zu sagen Und bitte n u r : bleib du mir immer gut.

ZUR GEBURT D E S EINES MEINER

TÖCHTERLEINS FREUNDE

Willkommen, zartes J u n g f r ä u l e i n ! Du setzt den kleinen F u ß hinein In diese Welt d e r P l a g e n ! O mög' dein W e g ein leichter sein, Und m ö g ' d e r Liebe S o n n e n s c h e i n Hell leuchten deinen T a g e n ! Er leuchtet schon, dir unbewußt, Aus d e i n e r Mutter s e l ' g e r Lust, Die dich umgibt mit S o r g e n ; Durch ihre Lieb' du blühen mußt — S i e drückt dich froh an ihre Brust, D a bist du wohl g e b o r g e n . 79

Marie F ü r a n d r e weißt du O p f e r stets zu bringen, Um f r e m d e s Glück mit Mut und Kraft zu w e r b e n . O b auch die eignen W ü n s c h e d r ü b e r s t e r b e n ; Selbstlos und treu bist du in allen D i n g e n . Du hast's gelernt, dich s e l b e r zu b e z w i n g e n , Schlägt auch das Schicksal dir dein Glück in S c h e r b e n ; Mag manche H o f f n u n g immerhin v e r d e r b e n , Du weißt, d a s G u t e muß zum Ziele dringen. W e n n in dein Herz ich meinen K u m m e r gieße, D a find' ich T r o s t und Halt in meinen Klagen, Du weißt es ja, wie weh die S o r g e tut. Komm, daß ich dich in meine A r m e schließe, Wüßt' nicht mit W o r t e n meine Lieb' zu sagen Und bitte n u r : bleib du mir immer gut.

ZUR GEBURT D E S EINES MEINER

TÖCHTERLEINS FREUNDE

Willkommen, zartes J u n g f r ä u l e i n ! Du setzt den kleinen F u ß hinein In diese Welt d e r P l a g e n ! O mög' dein W e g ein leichter sein, Und m ö g ' d e r Liebe S o n n e n s c h e i n Hell leuchten deinen T a g e n ! Er leuchtet schon, dir unbewußt, Aus d e i n e r Mutter s e l ' g e r Lust, Die dich umgibt mit S o r g e n ; Durch ihre Lieb' du blühen mußt — S i e drückt dich froh an ihre Brust, D a bist du wohl g e b o r g e n . 79

Es flieht die Zeit, du wächst geschwind, Da siehst du, wie die Menschen sind, Und lernst wohl gar zu w e i n e n ; O mög' auch dann, du liebes Kind, Wenn dir einmal ein Glück zerrinnt, Der Liebe S o n n e scheinen. Denn, wen die Liebe nicht verläßt, D e r steht in allen Leiden fest Und braucht nicht zu verzagen; Drum wünsch' ich dir, es ist das Best', Daß dich die Liebe nicht verläßt In jung' und alten Tagen.

EINER

FREUNDIN

Du trägst wohl einen goldnen Hort Im Herzen dein, tief innen; Man braucht kein schrecklich Zauberwort, Den Schatz sich zu g e w i n n e n . Recht wie ein adlig Königskind Gibst du mit vollen Händen, Nicht wie die kleinen Seelen sind, Die rechnen, wenn sie spenden. Und machst du tausend Menschen reich, Die sich der G a b e n freuen, S o scheint sich doch der Hort sogleich Von selbst stets zu erneuen. Er muß ja wohl verzaubert sein, Weil er nur Segen bringet, Und weil's wie w a r m e r Sonnenschein Davon zum Herzen dringet. Du hast auch mich Das Glück hat mir Doch meine Seele Wie könnt' ich das 30

so lieb beschenkt, geschienen. — sinnt und denkt — verdienen?

Es flieht die Zeit, du wächst geschwind, Da siehst du, wie die Menschen sind, Und lernst wohl gar zu w e i n e n ; O mög' auch dann, du liebes Kind, Wenn dir einmal ein Glück zerrinnt, Der Liebe S o n n e scheinen. Denn, wen die Liebe nicht verläßt, D e r steht in allen Leiden fest Und braucht nicht zu verzagen; Drum wünsch' ich dir, es ist das Best', Daß dich die Liebe nicht verläßt In jung' und alten Tagen.

EINER

FREUNDIN

Du trägst wohl einen goldnen Hort Im Herzen dein, tief innen; Man braucht kein schrecklich Zauberwort, Den Schatz sich zu g e w i n n e n . Recht wie ein adlig Königskind Gibst du mit vollen Händen, Nicht wie die kleinen Seelen sind, Die rechnen, wenn sie spenden. Und machst du tausend Menschen reich, Die sich der G a b e n freuen, S o scheint sich doch der Hort sogleich Von selbst stets zu erneuen. Er muß ja wohl verzaubert sein, Weil er nur Segen bringet, Und weil's wie w a r m e r Sonnenschein Davon zum Herzen dringet. Du hast auch mich Das Glück hat mir Doch meine Seele Wie könnt' ich das 30

so lieb beschenkt, geschienen. — sinnt und denkt — verdienen?

AN M E I N E Ach! manchmal,

wenn

Dann

an

Es

d e n k ' ich

schweigt

Und

mich

MUTTER

der Sturm

erquickt

will,

ich s c h i e r v e r z a g e n

mein

liebes

Mütterlein;

in m e i n e m

Herzen

der Hoffnung

still

Sonnenschein.

D a s A l t e r will ihr nun die H a n d s c h o n g e b e n : An i h r e m H e r z e n bricht sich s e i n e M a c h t , D a s n i m m e r läßt zu s o r g e n und zu s t r e b e n , B i s s i e ihr r e i c h e s T a g e w e r k v o l l b r a c h t . Noch Es

bin

sei

Wie

oft

Mit

ihrer

Und

ich

nie u m s o n s t

in f r o h e r ,

sei

zu ihr

hat s i e die S o r g e n Lieb' verscheucht

h a b ' ich

mein

Herz

Die andern

mögen

mir

im

Lebens

kalte

Richter

Aus

Bronnen

Der

Liebe

mir dereinst

Seele

Flügel

Aus dieser

ich s o

Wie

soll

Nimm

mut-

Liedlein

AN E I N E N nicht, w a s

Komm

81

den

auf dem

Kinkel,

genug. Kranken, bin: danken?

freundlich

hin.

FREUND hell

und

Markte

zu mir, mein

die L i e b e

dir

Flug

sinken,

ich K r a f t

ich, l i e b e s M ü t t e r l e i n ,

Draußen

trinken,

tief verpflichtet

dies bescheidne

Was

ich

und k r a f t l o s

und g e p f l e g t

tief, s o

Suche

verzeihn.

bei meiner S e h n s u c h t

Quelle schöpf'

D i e du g e t r ö s t e t Der

will

Pein:

bleiben,

die M u t t e r w i r d

ihrer

Leid.

Alltagstreiben,

in b i t t r e r R e u e

Ich w e i ß g e w i ß ,

Wenn

Zeit;

genommen,

des

mich v e r i r r t

Und s t ö h n t

gekommen,

in s c h l i m m e r

uns

Gedichte.

grell glänzt;

Trautgesell, bekränzt, 6

AN M E I N E Ach! manchmal,

wenn

Dann

an

Es

d e n k ' ich

schweigt

Und

mich

MUTTER

der Sturm

erquickt

will,

ich s c h i e r v e r z a g e n

mein

liebes

Mütterlein;

in m e i n e m

Herzen

der Hoffnung

still

Sonnenschein.

D a s A l t e r will ihr nun die H a n d s c h o n g e b e n : An i h r e m H e r z e n bricht sich s e i n e M a c h t , D a s n i m m e r läßt zu s o r g e n und zu s t r e b e n , B i s s i e ihr r e i c h e s T a g e w e r k v o l l b r a c h t . Noch Es

bin

sei

Wie

oft

Mit

ihrer

Und

ich

nie u m s o n s t

in f r o h e r ,

sei

zu ihr

hat s i e die S o r g e n Lieb' verscheucht

h a b ' ich

mein

Herz

Die andern

mögen

mir

im

Lebens

kalte

Richter

Aus

Bronnen

Der

Liebe

mir dereinst

Seele

Flügel

Aus dieser

ich s o

Wie

soll

Nimm

mut-

Liedlein

AN E I N E N nicht, w a s

Komm

81

den

auf dem

Kinkel,

genug. Kranken, bin: danken?

freundlich

hin.

FREUND hell

und

Markte

zu mir, mein

die L i e b e

dir

Flug

sinken,

ich K r a f t

ich, l i e b e s M ü t t e r l e i n ,

Draußen

trinken,

tief verpflichtet

dies bescheidne

Was

ich

und k r a f t l o s

und g e p f l e g t

tief, s o

Suche

verzeihn.

bei meiner S e h n s u c h t

Quelle schöpf'

D i e du g e t r ö s t e t Der

will

Pein:

bleiben,

die M u t t e r w i r d

ihrer

Leid.

Alltagstreiben,

in b i t t r e r R e u e

Ich w e i ß g e w i ß ,

Wenn

Zeit;

genommen,

des

mich v e r i r r t

Und s t ö h n t

gekommen,

in s c h l i m m e r

uns

Gedichte.

grell glänzt;

Trautgesell, bekränzt, 6

W a s v e r b o r g e n vor den Leuten Heimlich u n s e r n Blicken sprießt, W a s im g e r n e oft erneuten Suchen nie sich f a n g e n ließ; Was Uns Was Aus

gesehen, ungesehen erfreut und uns umwebt, geschehen, nie geschehen uns wächst und in uns lebt:

Laß der Liebe, laß der Wahrheit Uns ein heimlich O p f e r b r i n g e n ; Dann zum O r t der e w ' g e n Klarheit T r a g e n uns der S e e l e S c h w i n g e n . Uns erfüllen gleiche S c h m e r z e n , U n s b e w e g t ein gleicher Mut; Bebend fragen unsre Herzen: W a s ist e w i g ? W a s ist g u t ? L a s s e j e d e r seinen S o r g e n , S e i n e r H o f f n u n g freien Lauf; Vor dem Blick d e r Welt v e r b o r g e n Tun wir u n s r e Herzen auf.

VOR-PFINGSTEN Die Daß Der Und

S o n n e putzt ihr Lämpchen schon, es am P f i n g s t f e s t strahlt und glänzt F r ü h l i n g selbst hält Inspektion, Feld und Wiesen sind bekränzt.

Gar Man Die Das

frisches Leben herrscht im Hain, übt daselbst den F e s t - C h o r a l ; Vögel alle stimmen ein, singt und klingt s o froh im Tal.

82



W a s v e r b o r g e n vor den Leuten Heimlich u n s e r n Blicken sprießt, W a s im g e r n e oft erneuten Suchen nie sich f a n g e n ließ; Was Uns Was Aus

gesehen, ungesehen erfreut und uns umwebt, geschehen, nie geschehen uns wächst und in uns lebt:

Laß der Liebe, laß der Wahrheit Uns ein heimlich O p f e r b r i n g e n ; Dann zum O r t der e w ' g e n Klarheit T r a g e n uns der S e e l e S c h w i n g e n . Uns erfüllen gleiche S c h m e r z e n , U n s b e w e g t ein gleicher Mut; Bebend fragen unsre Herzen: W a s ist e w i g ? W a s ist g u t ? L a s s e j e d e r seinen S o r g e n , S e i n e r H o f f n u n g freien Lauf; Vor dem Blick d e r Welt v e r b o r g e n Tun wir u n s r e Herzen auf.

VOR-PFINGSTEN Die Daß Der Und

S o n n e putzt ihr Lämpchen schon, es am P f i n g s t f e s t strahlt und glänzt F r ü h l i n g selbst hält Inspektion, Feld und Wiesen sind bekränzt.

Gar Man Die Das

frisches Leben herrscht im Hain, übt daselbst den F e s t - C h o r a l ; Vögel alle stimmen ein, singt und klingt s o froh im Tal.

82



Die Bienen b r u m m e n lustig mit, Und auf den B ä u m e n , flink und nett, Eichkätzchen tanzt im Hopser-Schritt Ein eignes Frühlings-Menuett. S o rüstet sich Natur aufs Fest, D a ß sie es froh begehen kann — D a tut der Mensch wohl auch aufs best' Und nimmt vergnüglich teil d a r a n . Die Der Der Der

E r d e selber macht's euch vor — F r ü h l i n g hat sie j u n g gemacht — ist ein G r i e s g r a m und ein Tor, sich nicht freut an seiner P r a c h t .

Wohlauf d e n n ! Treibt die S o r g e n aus, Und schafft in eurem Herzen R a u m : D e m F r o h s i n n öffnet T o r und Haus, E r g e b t euch ganz dem F r ü h l i n g s t r a u m !

OSTARA Ich hab' wohl in v e r g a n g n e r Nacht' Ein lieblich Lied v e r n o m m e n ; Die Vöglein s a n g e n ' s süß und sacht: „Frau Ostara, willkommen! Vor deines w ü r z ' g e n O d e m s Wehn Muß Eis und S c h n e e zerfließen; W o deine zarten F ü ß e gehn, Vieltausend Blümlein sprießen. Du k o m m s t d a h e r aus f e r n e m Land, Vielholde K ö n i g i n n e ; Du führst an deiner weißen H a n d Die Sehnsucht und die Minne. 83

6*

Die Bienen b r u m m e n lustig mit, Und auf den B ä u m e n , flink und nett, Eichkätzchen tanzt im Hopser-Schritt Ein eignes Frühlings-Menuett. S o rüstet sich Natur aufs Fest, D a ß sie es froh begehen kann — D a tut der Mensch wohl auch aufs best' Und nimmt vergnüglich teil d a r a n . Die Der Der Der

E r d e selber macht's euch vor — F r ü h l i n g hat sie j u n g gemacht — ist ein G r i e s g r a m und ein Tor, sich nicht freut an seiner P r a c h t .

Wohlauf d e n n ! Treibt die S o r g e n aus, Und schafft in eurem Herzen R a u m : D e m F r o h s i n n öffnet T o r und Haus, E r g e b t euch ganz dem F r ü h l i n g s t r a u m !

OSTARA Ich hab' wohl in v e r g a n g n e r Nacht' Ein lieblich Lied v e r n o m m e n ; Die Vöglein s a n g e n ' s süß und sacht: „Frau Ostara, willkommen! Vor deines w ü r z ' g e n O d e m s Wehn Muß Eis und S c h n e e zerfließen; W o deine zarten F ü ß e gehn, Vieltausend Blümlein sprießen. Du k o m m s t d a h e r aus f e r n e m Land, Vielholde K ö n i g i n n e ; Du führst an deiner weißen H a n d Die Sehnsucht und die Minne. 83

6*

Von Des Und Frau

uns hast du die g r i m m e Not W i n t e r s all g e n o m m e n ; F r ü h l i n g w a r d ' s auf dein G e b o t ! Ostara willkommen!"

Und als mit ihrer g o l d n e n P r a c h t Die S o n n e a u f g e g a n g e n , Da sah ich alles, wie's zur Nacht Die lieben Vöglein s a n g e n . Die Menschen standen schier e r s c h r e c k t : „Wie ist uns denn g e s c h e h e n ? Mit Blumen steht die Flur bedeckt Und laue Lüfte wehen. D a s Herz wird fast v o r F r e u d e n toll, E s rinnt durch alle Sinne, Und in der Seele sehnsuchtsvoll R e g t sich die Macht der Minne." Ich aber s a g ' : Ihr lieben Leut, Dankt Ostara, der Frauen; Sie läßt durch ihre Macht uns heut' S o viel d e r W u n d e r schauen.

AUF D E R A L M ! W o h l mir, daß ich dem Tal e n t r o n n e n ! W i e schlägt d a s Herz so f r o h und frei! Die S e e l e fühlt mit t a u s e n d W o n n e n , D a ß sie dem Himmel näher sei. Du T r o t z i g e r ! Auf deinen Nacken Setz' ich nun doch den müden F u ß Und beu' von deinem höchsten Zacken Den R i e s e n b r ü d e r n dein den Gruß. W i e weht d e r Wind hier frisch e r q u i c k e n d ! Ich biet' ihm gern die k r a n k e B r u s t ; 84

Von Des Und Frau

uns hast du die g r i m m e Not W i n t e r s all g e n o m m e n ; F r ü h l i n g w a r d ' s auf dein G e b o t ! Ostara willkommen!"

Und als mit ihrer g o l d n e n P r a c h t Die S o n n e a u f g e g a n g e n , Da sah ich alles, wie's zur Nacht Die lieben Vöglein s a n g e n . Die Menschen standen schier e r s c h r e c k t : „Wie ist uns denn g e s c h e h e n ? Mit Blumen steht die Flur bedeckt Und laue Lüfte wehen. D a s Herz wird fast v o r F r e u d e n toll, E s rinnt durch alle Sinne, Und in der Seele sehnsuchtsvoll R e g t sich die Macht der Minne." Ich aber s a g ' : Ihr lieben Leut, Dankt Ostara, der Frauen; Sie läßt durch ihre Macht uns heut' S o viel d e r W u n d e r schauen.

AUF D E R A L M ! W o h l mir, daß ich dem Tal e n t r o n n e n ! W i e schlägt d a s Herz so f r o h und frei! Die S e e l e fühlt mit t a u s e n d W o n n e n , D a ß sie dem Himmel näher sei. Du T r o t z i g e r ! Auf deinen Nacken Setz' ich nun doch den müden F u ß Und beu' von deinem höchsten Zacken Den R i e s e n b r ü d e r n dein den Gruß. W i e weht d e r Wind hier frisch e r q u i c k e n d ! Ich biet' ihm gern die k r a n k e B r u s t ; 84

Tief

unter

Dem

Aug'

Der

See

mir z e i g t sich ein

Bild

entzückend

voll h o h e r

liegt weithin

Lust.

ausgebreitet

Und g l ä n z t in v i e l e r F a r b e n

Pracht;

Ein

einsam

gleitet

Das

w i e g t sich

Kaum

Schifflein

kann

ich

Dort, eingeengt Die Da

Berge

Von

diesen

noch

erblicken,

das

Da

ich g e r n

Stimmen

Brust.

hör' ich

des

tönen,

wach!

Herzens

Weh

h a b ' ich w i e d e r

In s t i l l e r Sei

nicht

bewußt.

Frieden

werden

kleinen

und

Kraft

Stöhnen

Ach.

gewonnen

Bergeseinsamkeit,

frisch

d e r alte K a m p f b e g o n n e n

Nun s t e h '

ich fest

Oüßer

in Lust

Hoffnung

Durch

und

Flügelschlag

die B r u s t

der Lenz

Ahnungsvoll Wie

wenn

mir w e h e t

Und

ein

erglüht,

riefen;

Freudenfunken

Aus der S e e l e

85

Herz

Stimmen

Tiefen.

sprüht



mag,

erstehet?

mein



Leid.

Ach, wer weiß, was kommen Wenn



Qual.

geschieden;

stiller, f r o h e r

acht' ich

Und

mit s e i n e r

meiner selbst

Berg-Geister-Sprache

Mit s e i n e m

Tal;

schier erdrücken

kampfesmüde

Gewalt'ge

Dorf

im dumpfen

bin ich

zieht ein

In m e i n e

sacht.

der Mensch

Hier werd' Es

auf den W e l l e n

wollen's

wohnt

drüber

Sag, w o h e r dir dies doch kam, Solch ein f r o h ' Vertrauen, W a s der Winter all' dir nahm, Hoffend a u f z u b a u e n ? Töricht Herz, vor k u r z e r Frist Tief versteckt in T r a u e r n , Wie du nun v e r ä n d e r t bist Unter Z u k u n f t s s c h a u e r n . Sag, w a s willst d u ? W a s b e g e h r s t d u ? Wozu all dein S e h n e n ? Ach, mit deinem Hoffen mehrst du Endlich deine T r ä n e n . W i n t e r o d e r Frühlingszeit — Doch du liegst g e f a n g e n , Und das Glück, das draußen weit Blüt, ist dir e n t g a n g e n .

Z

u seinen B r ü d e r n sprach im Feld ein G r a s ; „Wie w u n d e r s c h ö n ist doch f ü r uns das L e b e n ! D e r M o r g e n tränkt uns mit des T h a u e s Naß, Und Mittags bunte Falter uns u m s c h w e b e n . Die S o n n e leuchtet u n s ; die Vöglein singen Ihr Lied, d a s j e d e s W e s e n glücklich m a c h t ; S a n f t fächelt uns d e r Wind mit seinen S c h w i n g e n , Und tausend S t e r n e leuchten uns z u r Nacht." Sein „Ich Hier Und

B r u d e r a b e r schüttelt' sich und s p r a c h : weiß mir nichts von deinen hohen F r e u d e n ; festzusitzen deucht mich Ungemach, lieber heut als m o r g e n möcht' ich scheiden.

D e r Vöglein S i n g e n macht das H e r z mir s c h w e r , W e n n sie s o f r o h und kühn die Luft d u r c h f l i e g e n ; 86

Und auch die Falter gaukeln so umher — Nur, ach!, ich Ärmster muß gefesselt liegen. Ach k ö n n t ' ich einmal frei die Welt durchzieh'n, Ihr alle fühlt nicht, w i e ich d r u n t e r leide!". Da f u h r die r a u h e Sichel d r ü b e r hin Und tötete die a r m e n Gräslein beide. D a s eine s a n k , g a n z mit sich V e r t r a u e n d an das Mutterherz D a s a n d r e seufzt' im S t e r b e n „ O b ich nun endlich, endlich

selbst versöhnt, der E r d e ; noch und s t ö h n t ' : wandern werde?"

AUF DEM MEERE Nun treibe, mein Kahn, ich lenke dich nicht, Die Fluten m ö g e n dich f ü h r e n ; Sie glitzern und glänzen im Sonnenlicht, Ist kaum ein Windhauch zu s p ü r e n . Die W o g e n In trauliche Und mählich Wie T r ä u m e

locken mich langsam vom S t r a n d Einsamkeiten; v e r d ä m m e r t d a s g r ü n e n d e Land v e r g a n g e n e r Zeiten.

Ich t r i n k e den F r i e d e n d e r köstlichen R u h ' Und s p i n n e mich ein in G e d a n k e n ; D i e Wellen murmeln und plätschern dazu Und b r i n g e n den Nachen ins S c h w a n k e n . Mir ist, als brauchte ich n i m m e r zurück, Den g r a u e n Alltag zu schauen, Als lenkte mein Schifflein v e r b o r g e n das Glück Zu f e r n e n , glückseligen Auen. Schon klingt's wie von H a r f e n , s o lieblich und hold, Durchzitternd das t r ä u m e n d e S c h w e i g e n ; Umfunkelt vom g l ü h e n d e n A b e n d g o l d V e r w u n s c h e n e S c h l ö s s e r steigen. 87

Und auch die Falter gaukeln so umher — Nur, ach!, ich Ärmster muß gefesselt liegen. Ach k ö n n t ' ich einmal frei die Welt durchzieh'n, Ihr alle fühlt nicht, w i e ich d r u n t e r leide!". Da f u h r die r a u h e Sichel d r ü b e r hin Und tötete die a r m e n Gräslein beide. D a s eine s a n k , g a n z mit sich V e r t r a u e n d an das Mutterherz D a s a n d r e seufzt' im S t e r b e n „ O b ich nun endlich, endlich

selbst versöhnt, der E r d e ; noch und s t ö h n t ' : wandern werde?"

AUF DEM MEERE Nun treibe, mein Kahn, ich lenke dich nicht, Die Fluten m ö g e n dich f ü h r e n ; Sie glitzern und glänzen im Sonnenlicht, Ist kaum ein Windhauch zu s p ü r e n . Die W o g e n In trauliche Und mählich Wie T r ä u m e

locken mich langsam vom S t r a n d Einsamkeiten; v e r d ä m m e r t d a s g r ü n e n d e Land v e r g a n g e n e r Zeiten.

Ich t r i n k e den F r i e d e n d e r köstlichen R u h ' Und s p i n n e mich ein in G e d a n k e n ; D i e Wellen murmeln und plätschern dazu Und b r i n g e n den Nachen ins S c h w a n k e n . Mir ist, als brauchte ich n i m m e r zurück, Den g r a u e n Alltag zu schauen, Als lenkte mein Schifflein v e r b o r g e n das Glück Zu f e r n e n , glückseligen Auen. Schon klingt's wie von H a r f e n , s o lieblich und hold, Durchzitternd das t r ä u m e n d e S c h w e i g e n ; Umfunkelt vom g l ü h e n d e n A b e n d g o l d V e r w u n s c h e n e S c h l ö s s e r steigen. 87

A c h , eile m e i n S c h i f f l e i n , w a s s c h l e i c h s t du s o s a c h t ! S c h o n s e h ' ich ein G r ü ß e n u n d W i n k e n — U n d f ä h r s t du nicht s c h n e l l e r , s o k o m m t n o c h d i e N a c h t U n d all m e i n G l ü c k w i r d v e r s i n k e n .

D E R MOND UND DER D u s c h a u s t in m e i n e Z u f o r s c h e n , w a s in W o h l f ü r ein a r m e s A c h , F r e u n d , h i e r ist

DICHTER

Stube, lieber Mond, d i e s e r stillen K l a u s e Menschenkindlein wohnt? ein D i c h t e r n u r zu H a u s e .

E i n D i c h t e r ! n u n , du E i n H e r z voll G l ü c k , Im S t r o m d e s L e b e n s Bestimmt, der Brüder

w e i ß t ja, w a s d a s h e i ß t : voll H o f f n u n g , voll E n t s a g e n , einsam und verwaist, Leiden mitzutragen.

D u liebst d i e D i c h t e r ! d e n n s i e s i n d w i e du D e m L ä r m d e s T a g e s f e i n d , d e r Nacht v e r t r a u t , U n d e r s t im F r i e d e n i h r e r s ü ß e n R u h ' W i r d i h r e r S e e l e h e i m l i c h L e b e n laut. V e r w e i l e , L i e b e r , k o m m u n d sei m e i n G a s t ! U n d s p e n d e mir v o n d e i n e m lichten G l a n z ; D u hältst auf m e i n e r L a g e r s t ä t t e R a s t U n d w e b s t um m e i n e S t i r n d e n S t r a h l e n k r a n z

AN D E R Mit Ein Der Und

NORDSEE

zarter Hand liebkost der Wind die Flut; S o m m e r t r a u m s e n k t sich h e r a b aufs Meer. Himmel dehnt sich glänzend d r ü b e r her schirmt es freundlich, wie es friedlich ruht.

Ich a b e r s a u g e f r o h d i e b l a u e F ü l l e In mich d e r s a n f t b e w e g t e n , k l a r e n L u f t ; E i n s p i n n ' ich m e i n e S e e l ' in all d e n D u f t ; — Nach L e i d u n d S o r g e n w i r d ' s im H e r z e n stille.

88

A c h , eile m e i n S c h i f f l e i n , w a s s c h l e i c h s t du s o s a c h t ! S c h o n s e h ' ich ein G r ü ß e n u n d W i n k e n — U n d f ä h r s t du nicht s c h n e l l e r , s o k o m m t n o c h d i e N a c h t U n d all m e i n G l ü c k w i r d v e r s i n k e n .

D E R MOND UND DER D u s c h a u s t in m e i n e Z u f o r s c h e n , w a s in W o h l f ü r ein a r m e s A c h , F r e u n d , h i e r ist

DICHTER

Stube, lieber Mond, d i e s e r stillen K l a u s e Menschenkindlein wohnt? ein D i c h t e r n u r zu H a u s e .

E i n D i c h t e r ! n u n , du E i n H e r z voll G l ü c k , Im S t r o m d e s L e b e n s Bestimmt, der Brüder

w e i ß t ja, w a s d a s h e i ß t : voll H o f f n u n g , voll E n t s a g e n , einsam und verwaist, Leiden mitzutragen.

D u liebst d i e D i c h t e r ! d e n n s i e s i n d w i e du D e m L ä r m d e s T a g e s f e i n d , d e r Nacht v e r t r a u t , U n d e r s t im F r i e d e n i h r e r s ü ß e n R u h ' W i r d i h r e r S e e l e h e i m l i c h L e b e n laut. V e r w e i l e , L i e b e r , k o m m u n d sei m e i n G a s t ! U n d s p e n d e mir v o n d e i n e m lichten G l a n z ; D u hältst auf m e i n e r L a g e r s t ä t t e R a s t U n d w e b s t um m e i n e S t i r n d e n S t r a h l e n k r a n z

AN D E R Mit Ein Der Und

NORDSEE

zarter Hand liebkost der Wind die Flut; S o m m e r t r a u m s e n k t sich h e r a b aufs Meer. Himmel dehnt sich glänzend d r ü b e r her schirmt es freundlich, wie es friedlich ruht.

Ich a b e r s a u g e f r o h d i e b l a u e F ü l l e In mich d e r s a n f t b e w e g t e n , k l a r e n L u f t ; E i n s p i n n ' ich m e i n e S e e l ' in all d e n D u f t ; — Nach L e i d u n d S o r g e n w i r d ' s im H e r z e n stille.

88

A c h , eile m e i n S c h i f f l e i n , w a s s c h l e i c h s t du s o s a c h t ! S c h o n s e h ' ich ein G r ü ß e n u n d W i n k e n — U n d f ä h r s t du nicht s c h n e l l e r , s o k o m m t n o c h d i e N a c h t U n d all m e i n G l ü c k w i r d v e r s i n k e n .

D E R MOND UND DER D u s c h a u s t in m e i n e Z u f o r s c h e n , w a s in W o h l f ü r ein a r m e s A c h , F r e u n d , h i e r ist

DICHTER

Stube, lieber Mond, d i e s e r stillen K l a u s e Menschenkindlein wohnt? ein D i c h t e r n u r zu H a u s e .

E i n D i c h t e r ! n u n , du E i n H e r z voll G l ü c k , Im S t r o m d e s L e b e n s Bestimmt, der Brüder

w e i ß t ja, w a s d a s h e i ß t : voll H o f f n u n g , voll E n t s a g e n , einsam und verwaist, Leiden mitzutragen.

D u liebst d i e D i c h t e r ! d e n n s i e s i n d w i e du D e m L ä r m d e s T a g e s f e i n d , d e r Nacht v e r t r a u t , U n d e r s t im F r i e d e n i h r e r s ü ß e n R u h ' W i r d i h r e r S e e l e h e i m l i c h L e b e n laut. V e r w e i l e , L i e b e r , k o m m u n d sei m e i n G a s t ! U n d s p e n d e mir v o n d e i n e m lichten G l a n z ; D u hältst auf m e i n e r L a g e r s t ä t t e R a s t U n d w e b s t um m e i n e S t i r n d e n S t r a h l e n k r a n z

AN D E R Mit Ein Der Und

NORDSEE

zarter Hand liebkost der Wind die Flut; S o m m e r t r a u m s e n k t sich h e r a b aufs Meer. Himmel dehnt sich glänzend d r ü b e r her schirmt es freundlich, wie es friedlich ruht.

Ich a b e r s a u g e f r o h d i e b l a u e F ü l l e In mich d e r s a n f t b e w e g t e n , k l a r e n L u f t ; E i n s p i n n ' ich m e i n e S e e l ' in all d e n D u f t ; — Nach L e i d u n d S o r g e n w i r d ' s im H e r z e n stille.

88

AM STRAND Siehst du am H o r i z o n t das Segel s c h w i n d e n ? D e r blaue Himmel zeigt dir den K o n t u r ; Bald wird dein suchend Aug' es nicht m e h r finden, Und schnell v e r w e h t im Meere seine S p u r . Ach! eine H o f f n u n g ist mir s o verflogen, Die einst auf m e i n e r S e e l e tiefem M e e r S o s e h n s u c h t w e c k e n d mir v o r b e i g e z o g e n — Nun aber find' ich ihre S p u r nicht mehr.

G

o l d e n e r Lichter g l ä n z e n d e s Leuchten Z ü n d e t d e r A b e n d am Himmelszelt, Und nun steigen die herbstlich feuchten Nebe! e m p o r aus Wald und Feld. Bald nun breitet die S t e r n e n s c h w i n g e n Uber die L a n d e w a n d e l n d die Nacht, Müden H e r z e n F r i e d e n zu bringen, — A b e r die S e h n s u c h t , die S e h n s u c h t erwacht. Harmvoller S t i m m e n heimliches Klagen Tönt durch die S e e l e mir immerzu, H e r b e s E n t b e h r e n , schmerzlich E n t s a g e n : Sehnsucht, du g ö n n e s t dem Herzen nicht Ruh'.

\ V / i l ! s t du voll M e n s c h e n h a ß und P e i n " Dich tief im Wald verstecken, S o m e r k : ein liebend Herz allein Kann die Natur e r w e c k e n . Die Blume schläft, im Wald d e r Baum Führt nur ein D ä m m e r l e b e n ; Sie k ö n n e n dir in ihrem T r a u m Erhofften T r o s t nicht g e b e n ; 89

Sie bleiben kalt bei deinem Schmerz, Die Sonne selbst scheint trübe: Wenn du in deinem kranken Herz Nicht wecken magst die Liebe. Wenn durch dich selbst dein Herz genas, Zur Liebe neu entzündet, Verstehst du erst, was Blüt' und Gras Von sonn'gen Freuden kündet. Und Nicht Dich Den

sieh! nun magst du Hain und Flur mehr alleine schauen; lehrte gütig die Natur, Brüdern zu vertrauen.

1 ass mich Lebensfreude finden, 11 Warmer Frühlingssonnenschein! Wecke mich aus allen Sünden, Die mein armes Herze binden, Lass mich froh und glücklich sein! Ach, ich trage viele Sorgen, Die der Winter angehäuft, Vor der Menschen Blick verborgen; Die verscheuche, Frühlingsmorgen, Daß mein Herz dich ganz begreift. All das frohe Vogelsingen, Das aus Busch und Bäumen schallt, Waldesrauschen, Waldesklingen Soll in meine Seele dringen, Daß es drinnen widerhallt. Seh' ich eine Biene fliegen, Die's nicht länger müßig litt, Sich auf ersten Blüten wiegen, Will ich selig mich betrügen, Fliege in Gedanken mit. 90

Auf den B e r g e n will ich stehen, S c h w e i f e n rings mit f r o h e m S i n n , All die S c h ö n h e i t will ich s e h e n ; Frühlingsfreude, Frühlingswehen, Willig geb' ich mich dir hin.

HERBST Nun Nun Ach, Den

kommen kommen w e r uns Sommer,

die die den ich

langen, b a n g e n Nächte, T a g e so kalt und t r ü b : Sommer wiederbrächte, h a b e den S o m m e r s o lieb.

Da küßte die S o n n e mein E s blüht' in d e r Seele, es Wie stürmt' ich hinaus aus Und suchte im F r e i e n d e s

Herz mir wach, blüht' auf d e r F l u r ; dem engen Gemach Glückes Spur.

D a s G l ü c k ? Ach ja, ich hab' es g e s e h e n Und f r e u t e mich s e i n e r s o m a n c h e S t u n d ' — Ich f a n d ' s unter blühenden B ä u m e n stehen, E s sprach zu mir mit freundlichem Mund. Das Die Die Ich

ist v o r b e i ! Im H a i n e ist's kalt; S e h n s u c h t z o g mich heute h i n a u s : letzten Blätter fallen nun bald. schlich mich g a n z verzagt nach Haus.

E s k o m m e n die langen, b a n g e n Nächte, E s k o m m e n die T a g e s o kalt und s o trüb — Ach, w e r u n s den S o m m e r w i e d e r b r ä c h t e , Den S o m m e r , ich h a b e den S o m m e r so lieb.

ZU EINES K I N D E S TAUFE! Noch liegt d a s Seelchen im Schlummer, T r ä u m t in d e r Mutter Arm, W e i ß nichts von S o r g e n und K u m m e r , K e n n t w e d e r Lust noch H a r m . 91

Auf den B e r g e n will ich stehen, S c h w e i f e n rings mit f r o h e m S i n n , All die S c h ö n h e i t will ich s e h e n ; Frühlingsfreude, Frühlingswehen, Willig geb' ich mich dir hin.

HERBST Nun Nun Ach, Den

kommen kommen w e r uns Sommer,

die die den ich

langen, b a n g e n Nächte, T a g e so kalt und t r ü b : Sommer wiederbrächte, h a b e den S o m m e r s o lieb.

Da küßte die S o n n e mein E s blüht' in d e r Seele, es Wie stürmt' ich hinaus aus Und suchte im F r e i e n d e s

Herz mir wach, blüht' auf d e r F l u r ; dem engen Gemach Glückes Spur.

D a s G l ü c k ? Ach ja, ich hab' es g e s e h e n Und f r e u t e mich s e i n e r s o m a n c h e S t u n d ' — Ich f a n d ' s unter blühenden B ä u m e n stehen, E s sprach zu mir mit freundlichem Mund. Das Die Die Ich

ist v o r b e i ! Im H a i n e ist's kalt; S e h n s u c h t z o g mich heute h i n a u s : letzten Blätter fallen nun bald. schlich mich g a n z verzagt nach Haus.

E s k o m m e n die langen, b a n g e n Nächte, E s k o m m e n die T a g e s o kalt und s o trüb — Ach, w e r u n s den S o m m e r w i e d e r b r ä c h t e , Den S o m m e r , ich h a b e den S o m m e r so lieb.

ZU EINES K I N D E S TAUFE! Noch liegt d a s Seelchen im Schlummer, T r ä u m t in d e r Mutter Arm, W e i ß nichts von S o r g e n und K u m m e r , K e n n t w e d e r Lust noch H a r m . 91

Auf den B e r g e n will ich stehen, S c h w e i f e n rings mit f r o h e m S i n n , All die S c h ö n h e i t will ich s e h e n ; Frühlingsfreude, Frühlingswehen, Willig geb' ich mich dir hin.

HERBST Nun Nun Ach, Den

kommen kommen w e r uns Sommer,

die die den ich

langen, b a n g e n Nächte, T a g e so kalt und t r ü b : Sommer wiederbrächte, h a b e den S o m m e r s o lieb.

Da küßte die S o n n e mein E s blüht' in d e r Seele, es Wie stürmt' ich hinaus aus Und suchte im F r e i e n d e s

Herz mir wach, blüht' auf d e r F l u r ; dem engen Gemach Glückes Spur.

D a s G l ü c k ? Ach ja, ich hab' es g e s e h e n Und f r e u t e mich s e i n e r s o m a n c h e S t u n d ' — Ich f a n d ' s unter blühenden B ä u m e n stehen, E s sprach zu mir mit freundlichem Mund. Das Die Die Ich

ist v o r b e i ! Im H a i n e ist's kalt; S e h n s u c h t z o g mich heute h i n a u s : letzten Blätter fallen nun bald. schlich mich g a n z verzagt nach Haus.

E s k o m m e n die langen, b a n g e n Nächte, E s k o m m e n die T a g e s o kalt und s o trüb — Ach, w e r u n s den S o m m e r w i e d e r b r ä c h t e , Den S o m m e r , ich h a b e den S o m m e r so lieb.

ZU EINES K I N D E S TAUFE! Noch liegt d a s Seelchen im Schlummer, T r ä u m t in d e r Mutter Arm, W e i ß nichts von S o r g e n und K u m m e r , K e n n t w e d e r Lust noch H a r m . 91

Bald wird das Herzchen e r w a c h e n , W a c h s e n ins Leben hinein; Weinen w i r d ' s müssen und lachen, Lernen, ein Mensch zu sein. G a n z ohne S c h m e r z e n geblieben Ist noch kein Herz in der Welt — F i n d e t ' s nur F r e u n d s c h a f t und Liebe, Ist's doch nicht schlecht bestellt. Mög' es die Liebe behüten, Die es willkommen heißt, D a ß uns d e r e i n s t e n s die Blüte Hält, w a s die K n o s p e verheißt.

1 m Zeitenstrom, im Schicksalstreiben, * Zwei G ü t e r stehen u n b e r ü h r t : Die F r e u n d s c h a f t und die Liebe bleiben, Wohl dem, der sie im Herzen führt.

IN DER FRÜH'! O hoffnungsfrohe Morgenstunde, W e n n r o s e n r o t der T a g sich hebt Und r i n g s u m h e r in w e i t e r R u n d e Die Welt dem Licht e n t g e g e n s t r e b t ; Im W a l d e s s c h o ß e herrscht noch S c h w e i g e n , Die Nacht will hier nur z ö g e r n d g e h n ; D a n n a b e r regt sich's in den Z w e i g e n , W e n n frische M o r g e n w i n d e w e h n . Nun wachen auf die S ä n g e r alle Und freuen sich am j u n g e n Licht; Sie g r ü ß e n ' s froh mit lautem Schalle, Wie's glänzend durch die Blätter bricht. 92

Bald wird das Herzchen e r w a c h e n , W a c h s e n ins Leben hinein; Weinen w i r d ' s müssen und lachen, Lernen, ein Mensch zu sein. G a n z ohne S c h m e r z e n geblieben Ist noch kein Herz in der Welt — F i n d e t ' s nur F r e u n d s c h a f t und Liebe, Ist's doch nicht schlecht bestellt. Mög' es die Liebe behüten, Die es willkommen heißt, D a ß uns d e r e i n s t e n s die Blüte Hält, w a s die K n o s p e verheißt.

1 m Zeitenstrom, im Schicksalstreiben, * Zwei G ü t e r stehen u n b e r ü h r t : Die F r e u n d s c h a f t und die Liebe bleiben, Wohl dem, der sie im Herzen führt.

IN DER FRÜH'! O hoffnungsfrohe Morgenstunde, W e n n r o s e n r o t der T a g sich hebt Und r i n g s u m h e r in w e i t e r R u n d e Die Welt dem Licht e n t g e g e n s t r e b t ; Im W a l d e s s c h o ß e herrscht noch S c h w e i g e n , Die Nacht will hier nur z ö g e r n d g e h n ; D a n n a b e r regt sich's in den Z w e i g e n , W e n n frische M o r g e n w i n d e w e h n . Nun wachen auf die S ä n g e r alle Und freuen sich am j u n g e n Licht; Sie g r ü ß e n ' s froh mit lautem Schalle, Wie's glänzend durch die Blätter bricht. 92

Eichhörnchen will nicht länger t r ä u m e n , E r w a c h t aus s e i n e r sichern Rast, Treibt sich's umher auf allen B ä u m e n Und springt vergnügt von Ast zu Ast. G e s c h w u n d e n ist die b a n g e Stille; Im M o o s e und im Blätterdach R e g t sich geschäft'gen L e b e n s Fülle, Die W a l d b e w o h n e r all sind wach. Und auch im D o r f e will sich's regen, D e r A c k e r s m a n n zieht schon zu Feld, Zu nutzen dieser S t u n d e S e g e n , W e n n fleißig er sein Land bestellt. Ich Er Die Sie

hör' des Hirten H o r n erklingen, lockt die H e r d e auf die F l u r ; D r o s s e l hör' ich fröhlich singen, lobet Gott und die Natur.

R i n g s u m ein Verflogen ist D e r Mensch, Schickt sich

heiteres B e g i n n e n , der finstre Bann; mit frischerquickten S i n n e n , zu neuem T a g w e r k an.

Und in mein Herz auch gießt d e r M o r g e n Den Schein von seinem hellen Licht: Ich s c h a u e frei von b a n g e n S o r g e n Dem j u n g e n T a g ins Angesicht. Ich trag' ein k r ä f t i g e s E n t g e g e n s e i n e r Last Drum, Morgenstunde, Die du erquickt auch

Beschließen und Lust; sei gepriesen, meine Brust.

locken klingen aus dem Tal Ernst und still zu mir herauf, Und mit einem g o l d n e n Strahl E n d e t Helios seinen Lauf. 93

Einsam geh' ich deinen Schatten Nun e n t g e g e n , liebe Nacht; Meine S e e l e will ermatten, T r ö s t e sie, du stille Macht, Die so sanft die E r d e wieget, W e n n d e r laute T a g entflieht, D a ß du auch mein Herz besiegest, D a s in S o r g e n b a n g sich müht. Wie sich Baum und S t r ä u c h e r dehnen, W e n n d a s grelle Licht verblaßt, D e h n t und weitet sich mein S e h n e n F o r t aus R e u ' und S o r g e n l a s t . H o f f n u n g ruft mir: Sei ein Held, Auf! entraff' dich S o r g ' und S ü n d e n ! — Und ich denk' in dieser Welt Noch ein stilles Glück zu finden.

94

INHALT . Seile

Widmung 1. G O T T ,

MENSCH

UND

SCHICKSAL

S o n e t t e der Freiheit . 4—22 Jesus Christus 23 Ermahnung 24 Weltklugheit 25 Macht der Liebe . 2 5 D e r W e l t Lauf 26 Macht des Geistes 26 Dennoch 27 In t r ü b e r S t u n d e 28 S e i stille! 28 D u m a g s t dich i m m e r frei entfalten 29 Piglhein: Blind 29 Der Sämann 30 An S c h o p e n h a u e r . . . . 30 S e h n e n d Herz, o sei verschwiegen 32 M i c h e l a n g e l o und V a s a r i . 3 3 Im Tal d e r S o r g e n . . . 34 E i n B ä u m c h e n w u c h s im tiefen W a l d 34 Eden 35 Einkehr 35 Z e i t und E w i g k e i t . . . 36 R a u m und U n e n d l i c h k e i t . 3 7 Sehnsucht nach Wahrheit 38 Dem Genius der Liebe 38

95

2

3—50

W e r ist s o a r m , w e r ist s o r e i c h w i e du Ach, k ö n n t e s t du in m a n c h e Herzen sehn W o h e r dies schmerzerfüllte Wühlen Verzagtheit Trost Gelübde Zuversicht Geistes-Wehen Einer Melodie vergleichen Menschenschicksal . . . S c h a u um d i c h ! ist ein guter Rat S e i nur in allen d e i n e n Taten Nach a u ß e n m a g sich's vielfach gestalten . . . Zwiegespräch L i e b e und H a ß Wenn allgemach verblaßt des T a g e s Pracht . . . Gleichnis E s ziehen Schattenbilder . Rechenschaft Poeten träumen . . . .

39 40 40 41 41 42 43 43 44 44 45 46 46 46 47 48 49 49 49 50

II. L I E B E , F R E U N D S C H A F T Ich g e h e durch die F r ü h lingslust In j e n e n T a g e n , j e n e n s e l ' gen Stunden E s k n o s p e t und g r ü n e t in Wald und Flur . . . Dir Frohgemut Wiedersehen Ungeduld Mahnung Erfüllung Mein Lieb . . . . . . Das Beste Liebe S o n n e , kann dich nicht v e r s t e h e n . . . . T r e u e Liebe Glück Und w e n n d e r Wind in den Blättern wühlt . . . . G e r n mit meinem W a n d e r stabe Aus d e r F e r n e Fallsterne Bündnis Nun h a b ' ich Mut . . . Gelübde Ein h o h e s S c h l o ß von M a r melstein Rückschau Zuspruch Du w o h n s t in meinem H e r z allein Erwartung Heut' w a n d e r t ' ich in Waldes-Ruh S i e und ich Wunsch Ich liebe dich Feinsliebchen Z u f r i e d n e s Glück . . . . Bettler-Glück

52 52 53 53 54 55 55 56 5b 57 58 58 58 59 60 60 61 62 62 62 63 63 64 65 65 66 66 67 68 68 69 70 71

U N D N A T U R . . . Seite 5 1 - 9 4 Eheglück 71 Einsamkeit 72 Mir t r ä u m t e j ü n g s t : ich f u h r in stiller H e i d e . . . . 72 Wie d e s Sternenmeeres ew'ge Pracht . . . . 73 R a u s c h e n d k a m die Nacht geflogen 73 Elegie 74 Einem j u n g e n P ä r c h e n zur Verlobung 75 An eine F r e u n d i n . . . . 7 6 An einen F r e u n d . . . . 7 7 An drei F r e u n d i n n e n . 78 Zur G e b u r t d e s Töchterleins eines meiner Freunde . 79 Einer F r e u n d i n 80 An meine M u t t e r . . . 81 An einen F r e u n d . . . . 81 Vor-Pfingsten 82 Ostara 83 Auf d e r Alm 84 SüDer H o f f n u n g F l ü g e l s c h l a g 8 5 Zu seinen B r ü d e r n s p r a c h im F e l d ein G r a s . . . 86 Auf d e m M e e r e . . . . 87 D e r M o n d und der Dichter 8 8 An d e r N o r d s e e . . . . 88 Am S t r a n d 89 G o l d n e r Lichter g l ä n z e n d e s Leuchten 89 Willst du voll M e n s c h e n haß und Pein . . . . 89 Laß mich Lebensfreude finden 90 Herbst 91 Zu eines K i n d e s Taufe . 91 Im Z e i t e n s t r o m , im Schicksalstreiben . 9 2 In d e r F r ü h ' 92 Glocken klingen a u s dem Tal 93

D r u c k von C. G. R ö d e r , L e i p z i g