Entscheidungen des Reichsgerichts in Zivilsachen: Zivilprozessordnung, 4 [Reprint 2018 ed.] 9783111727912, 9783110987270


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German Pages 435 [436] Year 1954

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Table of contents :
Inhaltsverzeichnis
Verzeichnis der aufgenommenen Entscheidungen aus der alten Sammlung
Rechtsmittel
Berufung
Revision
Beschwerde
Wiederaufnahme des Verfahrens
Urkunden- und Wechselprozeß
Ehesachen. Feststellung des Rechtsverhältnisses zwischen Eltern und Kindern. Entmünd igungssachen
Verfahren in Ehesachen
Feststellung des Rechtsverhältnisses zwischen Eltern und Kindern
Verfahren in Entmündigungssachen
Sachregister
Gesetzesregister
Druckfchlerbcrichtigung
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Entscheidungen des Reichsgerichts in Zivilsachen: Zivilprozessordnung, 4 [Reprint 2018 ed.]
 9783111727912, 9783110987270

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Entscheidungen

des Reichsgerichts in Zivilsachen Sammlung der noch wichtigen Entscheidungen nach Fachgebieten geordnet Herausgegeben von Professor D r . Leonhard Auerbach, Berlin; Präsident des Reichspatentamtes a. D. J o h a n n e s Eylan, München; Rechtsanwältin Charlotte Graf, Berlin; Ministerialdirektor z. Wv. Senatspräsident Or. Ernst Knoll, Berlin; Rechtsanwalt Erich K u m m e r o w , Berlin; Rechtsanwalt Hermann Reusa, Berlin; Rechtsanwalt Dr. Walter Schmidt, Dusseldorf; Landgerichtsdirektor Alexander Swarzeneki, Berlin; Rechtsanwalt Dr. Werner Vahldiek, Berlin. Gruppe

II

Verfahrensrecht

Zivilprozeßordnung Teil

Berlin

4

1954

Walter de Gruyter & Co. vormals G. J . Göschen'sche Verlagshandlang / J . Gattentag, Verlagsbuchhandlung / Georg Reimer / Karl J . Trübner / Veit & Comp.

Zivilprozeßordnung

Bearbeitet von

Prof. Dr. Leonhard Auerbach Rechtsanwalt in Berlin

Teil 4

Berlin 1954

Walter de Gruyter & Co. vormal* G. J . Göechen'»che Verlagshandlung / J . G u t t e n t a g , Verlagsbuchhandlung / Georg Reimer / Karl J . Trilbner / Veit & Comp.

Archiv-Nr. 2817 54 S a t z u n d D r u c k : A. W. H a y n ' » E r b e n , B e r l i n SO 36 Alk Recht«, einsehliefllkh des Rechts der Herstellung von Photokopien und Mikrofilmen, vorbehalten

V

Inhaltsverzeichnis Seite

Verzeichnis der aufgenommenen Entscheidungen

VII

Rechtsmittel Berufung (Fortsetzung) Revision

1 48

Beschwerde

165

Wiederaufnahme des Verfahrens

185

Urkunden- und Wedhsclprozeß

255

Ehesachen. Feststeilung des Rechtsverhältnisses zwischen Eltern und Kindern. Entmündigungssachen Verfahren in Ehesachen

293

Feststellung des Rechtsverhältnisses zwischen Eltern und Kindern

365

Verfahren in Entmündigungssachen

391

Sachreigiscer

415

Gesetzesregister

426

VII

Verzeichnis der aufgenommenen Entscheidungen aus der alten Sammlung t Entscheidung ist gekürzt * Entscheidung enthält n u r Leitsau

RGZ. 1, 7, 10, 14, 32, 35, 35, 35, 36, 38, 41, 42, 46, 46, 47, 47, 49, 50, 51, 57, 57, 58, 59, 59, 59, 59, 61, 61, 62, 63, 64, 65, 66, 66, 68, 68,

4 3 1 --435 . . 3 8 3 --389 . . 3 4 2 - 344 . . 3 8 7 --390 . . 7 5 -- 80 . . 1 3 4 1 --342 ) 3 8 4 --386 . . 4 1 2 --416f 3 6 2 --364 . . 4 0 6 --410 . . 4 1 2 --414 . . 3 5 2 --355 . . 3 8 5 --387 . . 3 9 7 --399 . . 7 2 -- 75 . . 4 2 0 --424 . . 3 7 4 --376 . . 5 1 -- 60 . . 1 7 5 -•177 . . 4 2 -- 46 . . 2 8 5 --288 . . 3 0 7 --315 . . 3 4 6 - 350 . . 4 0 9 - 410 . . 4 1 0 - 413 . . 4 1 3 - 414 . . 2 0 - 23 . . 8 9 - 91 . . 1 5 - 18 . . 140— 143* 36 t — 363 . . 2 8 4 - 285 . . 1 7 8 - 181 . . 323— 326 . . 3 3 4 - 340 t 4 0 2 -•406 . . ») Auf Seite

Seit«

RGZ.

. 165 . 48 . 53 . 168 . 55 . 171 . 172 . 185 . 174 . 188 . 255 . 176 . 293 . 59 . 295 . 61 . 257 . 259 . 266 . 267 . 19C . 298 . 304 . 307 . 308 . 193 . 64 . 66 . 68 . 70 . 71 . 72 . 73 . 75 . 194 . 391 171

74, 77, 79, 80, 81, 86, 87, 89, 90, 91, 91, 94, 95, 96, 97, 97, 102, 102, 104, 104, 105, 107, 108, HO, 113, 115, 115, 117, 118, 118, 121, 123, 123, 126, 126, 126,

Seit« 3 6 5 - -367 . . . 78 9 5 - 96 . . . 271 8 1 - • 85 . . . 79 2 4 0 - •243 . . . 199 1 9 3 - -200 . . . 395 1 5 - • 17 . . . 310 2 6 7 - •271 . . . 201 3 3 6 - •338 . . . 82 4 2 - 47 . . . 400 195— 204 . . . 204 3 6 5 - 367 . . . 83 1 1 - 17 . . . 85 7 0 - 72 t . 272 4 8 - 53 . . . 212 1 6 2 - 165 . . . 274 212— 214 . . . 90 8 2 - 87 . . . 312 3 5 8 - 363 . . . 365 3 4 - 37 t . 278 155— 159 . . . 317 3 1 0 - 312 . . . 93 2 8 - 31 . . . 405 3 0 7 - 310 . . . 407 135— 139 . . . 320 166— 169 . . . 95 374— 376 . . . 324 414— 415 . . . 97 168— 171 . . . 99 122— 126 . . . 216 171 — 177 . . . 325 56 . . . 102 304— 307 . . . 219 3 3 3 - 338 . . . 330 2 6 1 - 264* . 104 264— 266 . . . 334 3 5 3 - 354 . . . 336 mit RGZ. 35, 1

RGZ. 127, 1 9 5 --197 . . 128, 7 4 -- 76 . . 129, 1 6 5 --168 . . 130, 9 - 11 . . 130, 5 3 - 55 . . 130, 2 2 9 - 230 . . 130, 4 0 1 --404 . . 134, 8 2 -- 83 . . 135, 1 5 -- 19 . . 135, 1 2 3 --132 . . 136, 2 0 6 --207 . . 137, 9 0 - 95 t 139, 4 4 -- 45 . . 139, 2 2 1 --224 . . 140, 1 6 7 --173 . . 142, 303--306 t 143, 1 3 0 --134 . . 144, 8 6 -- 89 . . 145, 1 8 2 - 187 t 148, 1 2 7 --128 . . 148, 1 9 9 --202 . . 149, 1 1 0 --114 . . 150, 7 0 - 73» 150, 2 9 3 --298 . . 150, 3 5 7 - 364 . . 150, 3 9 2 - 397 . . 151, 1 8 0 - 184 . . 151, 2 0 3 - 210 . . 151, 3 0 4 -•313 . . 151, 3 1 8 - 3 1 9 t 152, 2 3 - 37 t 152, 316— 320 . . 152, 3 2 4 - 325 . . 153, 1 0 1 - 105 t 153, 3 4 8 - 349 . . angegeben.

Seite . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

337 339 280 341 342 104 105 108 344 221 109 228 231 110 113 282 347 179 118 409 285 232 351 351 1 7 120 235 123 11 12 182 13 14 22

VIII RGZ.

154, 154, 154, 156, 156, 157, 158, 158, 158, 158, 158, 158, 159, 159,

Seil«

92— 98 . . 133—140 . . 319—320 . . 156—158 . . 240—245 f 23— 24 . . 53— 56 . . 195—198 . . 199—204» 318—320 . . 346—350 t 362—377 * 173—180 . . 293—296 t

. . . . . . . . . . . . . .

355 130 136 136 23 26 27 3C 361 138 140 141 287 33

RGZ.

159. 160, 160, 160, 160, 161, 162, 163, 164, 165, 165, 166, 167, 167,

357—363 . . 157—162 . . 191—192f 307—310 . . 369—372 . . 350—359 . . 65— 69 . . 100—104 . . 341—348 * 248—254 . . 307—309 . . 166—167 . . 213—218 . . 254—256 . .

. . . . . . . . . . . . . .

S-Mte

RGZ.

141 147 361 34 369 151 37 371 158 375 380 362 159 160

168, 168, 168, 168, 168, 169, 169, 170, 170, 171, 171, 172, 172,

Seite

187—192 . 225—231 . 339—342 . . 355—361 . . 385—388 .. 100—105 . . 145—147 . . 18—22 341—346 t 39— 43 t 274—277 .. 76— 82* 151—152 . .

382 . 241 386 . 40 389 246 . 250 . 45 . 410 . 252 . 162 165 364

Die Entscheidungen sind grundsätzlich ungekürzt gebracht worden. Ausnahmsweise gekürzte Entscheidungen sind mit einem t gekennzeichnet. Soweit eine Entscheidung mehrere Fachgebiete betrifft, ist sie nur in einem Fachgebiet aufgenommen worden. Die anderen Gebiete enthalten nur den Leitsatz der betreffenden Entscheidung mit einem Hinweis, wo der vollständige Abdruck erfolgt ist. Um das Auffinden der Entscheidungen zu erleichtern, wird am Schluß der Gruppe ein Gesamt-Fundstellenregister erscheinen, in dem alle aufgenommenen Entscheidungen verzeichnet und nach der Fundstelle der alten und der neuen Sammlung zitiert sind.

Rechtsmittel Berufung (Fortsetzung) R G Z . 150, 357 1. K a n n die V e r f ü g u n g des V o r s i t z e n d e n , durch die er die F r i s t f ü r die B e r u f u n g s b e g r ü n d u n g v e r l ä n g e r t , in z w e i T e i l e zerlegt w e r d e n , v o n d e n e n d e r eine der f ö r m l i c h e n Z u s t e l l u n g b e d a r f , w ä h r e n d bei d e m a n d e r e n eine f o r m l o s e M i t t e i l u n g g e n ü g t ? 2. W i r d eine s o l d i e V e r f ü g u n g n u r durch f ö r m l i c h e Z u s t e l l u n g w i r k s a m ? G e n ü g t es, daß ihre M i t t e i l u n g an den P r o z e ß b e v o l l m ä c h t i g t e n des B e r u f u n g s k l ä g e r s v o m V o r s i t z e n d e n des B e r u f u n g s g e r i c h t s u n t e r U m g e h u n g d e r Geschäftsstelle u n m i t t e l b a r v e r a n l a ß t w i r d ? Z P O . § 3 2 9 A b s . 3 S a t z 1 u n d 2, § 5 1 9 A b s . 2. V. Z i v i l s e n a t . I. Landgericht Hannover.

U r t . v . 11. M ä r z 1936. II. Oberlandesgericht Celle.

D e r K l ä g e r h a t g e g e n die A b w e i s u n g seiner K l a g e frist- u n d f o r m gerecht B e r u f u n g eingelegt. D i e auf seinen A n t r a g bereits m e h r m a l s v e r l ä n g e r t e B e r u f u n g s b e g r ü n d u n g s f r i s t lief a m 15. J u l i 1935 ab. A n diesem T a g e h a t sein f ü r d i e B e r u f u n g s i n s t a n z bestellter P r o z e ß b e v o l l m ä c h t i g t e r , R e c h t s a n w a l t D r . W . , nach B e e n d i g u n g der D i e n s t s t u n d e n d e r G e schäftsstelle des B e r u f u n g s g e r i c h t s g e g e n 6 H U h r a b e n d s e i n e n B ü r o a n g e s t e l l t e n m i t d e n bei i h m befindlichen G e r i c h t s a k t e n u n d e i n e m A n t r a g auf V e r l ä n g e r u n g der B e g r ü n d u n g s f r i s t u m einen T a g in die W o h n u n g des S e n a t s v o r s i t z e n d e n geschickt, n a c h d e m dieser sich v o r h e r auf f e r n m ü n d l i c h e A n f r a g e z u r n o c h m a l i g e n k u r z e n F r i s t v e r l ä n g e r u n g bereiterklärt h a t t e . D e m A n t r a g w a r d e r E n t w u r f einer V e r l ä n g e r u n g s v e r f ü g u n g in zwei S t ü c k e n b e i g e f ü g t . D e r V o r s i t z e n d e u n t e r z e i c h n e t e beide m i t seinem N a m e n . In dem f ü r den B e r u f u n g s k l ä g e r b e s t i m m t e n Stück setzte er die A b k ü r z u n g „ g e z . " v o r a n . Dieses Stück n e b s t den Gerichtsa k t e n , die sich der A n w a l t z u r A n f e r t i g u n g d e r B e r u f u n g s b e g r ü n d u n g z u r ü c k e r b e t e n h a t t e u n d denen das erste Stück der V e r l ä n g e r u n g s v e r f ü g u n g b e i g e f ü g t w a r , hat d e r A n g e s t e l l t e nach seiner R ü d e k e h r d e m D r . W . s o f o r t v o r g e l e g t ; es ist i m B ü r o dieses A n w a l t s m i t d e m E i n g a n g s s t e m p e l des 15. J u l i 1935 v e r s e h e n w o r d e n . D i e B e r u f u n g s b e g r ü n d u n g ist m i t d e n G e r i c h t s a k t e n a m 16. J u l i 1935 bei d e m B e r u f u n g s g e r i c h t e i n g e g a n g e n . D e r P r o z e ß b e v o l l m ä c h t i g t e des K l ä g e r s h a t in der B e ZPO. 4

1

2

Zivilprozeßordnung

rufungsverhandlung vom 23. August 1935 eine Bescheinigung vom gleichen Tage eingereicht, wonach ihm die Fristverlängerungsverfügung vom 15. Juli 1935 noch an diesem Tage persönlich zugegangen sei. Das Berufungsgericht hat die Berufung durch Urteil als unzulässig verworfen. Die Revision des Klägers führte zur Aufhebung und Zurückverweisung. Gründe: Die Zulässigkeit der Berufung hängt davon ab, ob innerhalb der mit dem 15. Juli 1935 ablaufenden, bereits mehrmals verlängerten Berufungsbegründungsfrist eine weitere wirksame Verlängerung durch den Vorsitzenden des Berufungsgerichts stattgefunden hat. Das Berufungsgericht verneint dies mit der Begründung, daß die Verfügung des Senatsvorsitzenden vom 15. Juli 1935 mit der Verlängerung der Frist um einen Tag dem Prozeßbevollmächtigten des Berufungsklägers nicht förmlich zugestellt worden sei; die am 15. Juli 1935 erfolgte formlose Mitteilung an diesen habe die Zustellung nicht ersetzen können. Es vermag sich dem in RGZ. Bd. 144 S. 257 vom IV. Zivilsenat des Reichsgerichts vertretenen Standpunkt nicht anzuschließen, wonach die Fristverlängerungsverfügung in zwei Teile zerfalle, von denen der eine — die alte Frist aufhebende — Teil formlos zugestellt werden könne und nur der andere — die neue Frist setzende — Teil der Zustellung bedürfe. Es ist der Ansicht, daß der Vorsitzende nur befugt sei, die Begründungsfrist zu verlängern, nicht aber, sie aufzuheben, soweit eine Aufhebung ohne gleichzeitige Setzung einer neuen, längeren Frist überhaupt gesetzlich statthaft sei. Die Verfügung des Vorsitzenden vom 15. Juli 1935 könne daher begrifflich nicht in zwei Teile zerlegt werden, von denen der erste Teil zu einem anderen Zeitpunkt und auf andere Weise habe wirksam werden können als der zweite; die Berufungsbegründungsfrist sei eine gesetzliche Frist, die weder vom Vorsitzenden noch vom Gericht aufgehoben, sondern von jenem nur verlängert werden könne und die den Charakter als gesetzliche Frist auch nicht dadurch einbüße, daß sie schon ein- oder mehrmals verlängert worden sei. Da die Verfügung eine neue Frist in Lauf setze, habe sie -auch nach der neuen Fassung des § 329 Abs. 3 Satz 1 ZPO. der Zustellung bedurft, die nicht erfolgt sei. Der erkennende Senat teilt die vom Berufungsgericht gegen die genannte Entscheidung des Reichsgerichts geltend gemachten Bedenken. Es soll nicht verkannt werden, daß mit den Ausführungen jener Entscheidung nach einem Wege gesucht worden ist, die Härten zu beseitigen, die sich aus der Anwendung der Zustellungsvorschrift des § 329 Abs. 3 Satz 1 ZPO. f ü r Fälle ergeben, wo es nicht mehr gelungen ist, die Zustellung einer gemäß § 519 Abs. 2 oder 6 ZPO. erlassenen FristverIängerungsvcrfügunj; des Vorsitzenden an den Prozeßbevollmächtigten des Berufungsklägers — wie erforderlich — noch innerhalb der zu verlängernden Frist zu bewirken, wo aber dieser Anwalt durch eine dazu

3

Berufung

berufene Stelle des Gerichts noch vor Ablauf der Frist zuverlässige Kenntnis von der verfügten Fristverlängerung erhalten hat. Auf dem zuerst von J o n a s (JW. 1933 S. 1568) gezeigten Weg, dem sich der IV. Zivilsenat des Reichsgeridits in jener Entscheidung und dann auch das Reichsarbeitsgericht in der Entscheidung Bd. 14 S. 220 angeschlossen hat (in einer Hilfserwägung auch der III. Zivilsenat in dem S. 144 dieses Bandes abgedruckten Beschluß vom 31. Januar 1936), kann aber nach der Ansicht des jetzt erkennenden Senats das erstrebte Ziel nidit erreicht werden. Die Frist für die Begründung der Berufung ist eine g e s e t z l i c h e Frist, die der Vorsitzende nicht außer K r a f t zu setzen oder ihrer Wirkung zu entkleiden befugt ist; ihm steht n,ur das Recht zu, die mit dem Ablauf eines Monats zu Ende gehende gesetzliche Frist über diesen Zeitpunkt hinaus — ein- oder auch mehrmals — zu verlängern. Infolge dieser Verlängerung tritt keine Beendigung der gesetzlichen Frist ein; sie läuft vielmehr über den ursprünglichen Ablaufszeitpunkt hinaus fort. Beide Teile der Frist bilden eine zusammenhängende, durch den Verfügungsakt des Vorsitzenden nicht zerreißbare Einheit (RGZ. Bd. 131 S. 337). Aus der Verlängerungsverfügung des Vorsitzenden kann nicht ein Teil herausgenommen und einer Sonderbehandlung unterworfen werden. Die von J o n a s angenommene Zerlegung der Verfügung in zwei Teile, von denen der eine Teil die laufende Frist „außer K r a f t setzt" oder „die Partei von der Einhaltung dieser Frist befreit" (RGZ. Bd. 144 S. 258) und der andere Teil die neue Frist bestimmt, widerspricht dem einheitlichen Charakter der Verfügung. Daher ist audi die Annahme undenkbar, daß der Vorsitzende anstatt einer — die Frist verlängernden — Verfügung zwei getrennte Verfügungen mit je einem Teil des angedeuteten Inhalts erlassen und daß er sich zunächst auf die Anordnung beschränken könnte, die laufende Frist aufzuheben oder die Partei von ihrer Innehaltung zu befreien, ohne gleidizcitig die neue Frist zu verfügen. Dem steht das Gesetz entgegen, das nur eine V e r l ä n g e r u n g der Frist über ihren gesetzlichen Endtermin hinaus kennt. Ist dem Berufungsgericht hiernach in seiner Stellungnahme gegen die Entscheidung des Reichsgerichts Bd. 144 S. 257 beizutreten, so erweist sich dagegen die von ihm weiterhin ausgesprochene Ablehnung der vom erkennenden Senat in R G Z . Bd. 144 S. 260 vertretenen Auffassung, daß die Fristverlängerung unter Umständen schon vor ihrer Zustellung wirksam werden könne, als nicht begründet. Selbst wenn im Hinblick auf § 224 Abs. 3 ZPO. davon auszugehen wäre, daß auch durch die die Begründungsfrist nur verlängernde Verfügung des Vorsitzenden eine Frist im Sinne der Bestimmung des § 329 Abs. 3 Satz 2 ZPO. in Lauf gesetzt und nicht nur die alte Frist über den Zeitpunkt ihres Ablaufs hinaus ausgedehnt würde (so vor allem L u c a s J W . 1929 S. 1656; vgl. auch S k o n i e t z k i - G e l p c k e ZPO. § 224 Bern. 10 und R G Z . Bd. 131 S. 337), so muß doch an der vom erkennenden Senat schon in der Entl*

4 Scheidung J W . 1925 S. 1491 N r . 19 und sodann in R G Z . Bd. 144 S. 260 erneut ausgesprochenen Auffassung festgehalten werden, daß zum W i r k samwerden einer solchen Fristverlängerung — jedenfalls für die Berufungsbegründung — nicht unter allen Umständen die förmliche Zustellung der Verfügung an den Antragsteller erforderlich sei. In der ersten Entscheidung ist unter Billigung des Schrifttums ausgeführt, daß sich die Vorschrift in § 329 Abs. 3 Satz 1 ZPO. als eine Maßnahme zum Schutze der Partei darstelle, an die sich die Verfügung richtet. Sie will dadurch, daß sie die Aushändigung der Verfügung auf dem Wege der Zustellung von Amts wegen anordnet, eine Gewähr dafür schaffen, daß die Partei in zuverlässiger Form von der Verfügung Kenntnis erhalte. Dagegen ist für den Lauf der Frist der Zustellungszeitpunkt regelmäßig nicht von Bedeutung, weil sich nach § 224 Abs. 3 Z P O . im Falle der Verlängerung die neue Frist unmittelbar an den Ablauf der vorigen Frist anschließt (vgl. darüber R G Z . Bd. 131 S. 337), sofern nicht im einzelnen Fall etwas anderes bestimmt wird. Eine Zustellung der Verlängerungsverfügung an den Berufungsbeklagten findet nicht statt ( S t e i n J o n a s ZPO. § 329 Bern. III 4 e); sie ist nicht erforderlich, weil die V e r längerung der Frist nicht in den Kreis seiner Rechtsinteressen eingreift, sondern ihn allenfalls nur wirtschaftlich berührt und weil sie von ihm selbst dann nicht mit der Beschwerde angegriffen werden kann, wenn sie (wie auch im vorliegenden Fall) entgegen der Vorschrift des § 225 Abs. 2 ZPO. ohne seine Anhörung erfolgt ist (§ 567 ZPO.), was übrigens nicht zur Folge hat, daß die Fristverlängerung unwirksam ist ( R G . in J W . 1917 S. 107 Nr. 19; S e u f f e r t - W a 1 s m a n n ZPO. 12. Aufl. § 225 Bern. 2; B a u m b a c h Z P O . 10. Aufl. § 225 Bern. 2). Audi zur Festlegung des Zeitpunktes des Wirksamwerdens der nicht verkündeten Verfügung nach außen ist die Zustellung der Verfügung nicht mehr, wie früher angenommen worden ist ( R G Z . Bd. 62 S. 28, Bd. 96 S. 351, Bd. 109 S. 83 und S. 342, Bd. 137 S. 270; J W . 1924 S. 1588 N r . 2), unbedingtes Erfordernis; vielmehr muß nach der neueren Rechtsauffassung (siehe die Uebersicht bei W a l s m a n n in J W . 1933 S. 1769 Anm. B zu Nr. 7) auch jeder anderen Tatsache, die das Hinausgehen mitteilungsreifer Verfügungen und Beschlüsse aus dem inneren Betrieb des Gerichts mit dessen Willen herbeiführt, die Wirkung zukommen, diesen nichtverkündeten Entscheidungen dadurch nach außen Bestand unJ. Geltung zu verschaffen. Ist aber die Zustellungsvorschrift in § 329 Abs. 3 ZPO. für die Verlängerung der in § 519 ZPO. bestimmten Fristen nur als eine zum Schutze des Antragstellers getroffene Anordnung aufzufassen, so ist dieser Schutzzweck bereits erfüllt, wenn die Fristverlängerungsverfügung des Vorsitzenden dem persönlich auf der Geschäftsstelle des Berufungsgerichts erscheinenden Prozeßbevollmächtigten des Berufungsklägers durch den Urkundsbeamten der Geschäftsstelle als der mit der Zustellung befaßten Stelle mündlich bekanntgegeben worden ist

Berufung

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u n d dieser auf eine förmliche Zustellung kein Gewicht m e h r legt. In beiden oben angezogenen Entscheidungen des erkennenden Senats ist diese Mitteilung als f r i s t w a h r e n d u n d deshalb als ausreichend erachtet worden. V o n dem T a t b e s t a n d dieser beiden Entscheidungen unterscheidet sich der vorliegende Fall n u r dadurch, daß die Bekanntgabe der Fristverlängerungsverfügung an den Prozeßbevollmächtigten des Klägers nicht durch die Geschäftsstelle, sondern durch den Gerichtsvorsitzenden selbst u n t e r V e r m i t t l u n g eines Angestellten dieses Anwalts erfolgt ist. An dem Ergebnis k a n n jedoch hierdurch nichts geändert werden. W e n n hier nach der Feststellung des Berufungsgerichts der Rechtsanwalt D r . W . nach der Beendigung der Dienststunden der Geschäftsstelle gegen blA U h r abends einen Angestellten seines Büros m i t dem A n t r a g auf Fristverlängerung u m einen Tag in die W o h n u n g des Senatsvorsitzenden geschickt hat, nachdem dieser sich auf eine fernmündliche A n f r a g e zur k u r z e n Verlängerung der Frist bereit erklärt hatte, so geschah dies offensichtlich in dem Bestreben, die Fristverlängerung noch am selben Tage zu erhalten, u m d e m mit dem Ablauf der laufenden Frist an diesem Tage eintretenden Verlust des Rechtsmittels vorzubeugen. D a anderseits eine förmliche Zustellung der V e r f ü g u n g nach Schluß der Geschäftsstelle nicht m e h r zu erreichen war, so lag u n t e r solchen U m s t ä n d e n in dem Antrag an den Vorsitzenden zugleich der zulässige ( W a r n R s p r . 1929 N r . 86) Verzicht auf die Einhaltung d e r Zustellungsform f ü r die erbetene Fristverlängerungsverfügung des Vorsitzenden. Mit dem Beschluß des VI. Zivilsenats v o m 14. D e z e m b e r 1926 VI B 46/26, a.bgedr. J W . 1927 S. 1481 N r . 14 b, t r i t t diese Entscheidung nicht in Widerspruch, da d o r t das Vorliegen eines ausdrücklichen Verzichts nur deshalb verneint wurde, weil der A n w a l t des Berufungsklägers sich darauf beschränkt hatte, am Tage des Ablaufs der Frist auf der Geschäftsstelle die Verlängerung der Frist durch persönliche E r k u n d i g u n g festzustellen, o h n e daran irgendwelche E r k l ä r u n g e n zu k n ü p f e n . Im vorliegenden Fall ging die B e m ü h u n g des Anwalts des Berufungsklägers ersichtlich dahin, noch vor Ablauf der Begründungsfrist in den Besitz d e r Verlängerungsverfügung des Vorsitzenden u n t e r Verzicht auf die nicht m e h r rechtzeitig mögliche förmliche Zustellung zu gelangen. Nach den mitgeteilten Vorgängen ist i h m dies auch gelungen. D a ß die A r t der Bekanntgabe d e r Fristverlängerung an ihn nicht den f ü r die Zustellungen von A m t s wegen in den §§ 208 flg. Z P O . gegebenen Vorschriften entspricht, k a n n nicht dazu f ü h r e n , den Zugang der Verfügung f ü r die Fristverlängerungswirkung als bedeutungslos zu behandeln. Es stand z w a r in dem freien Entschluß des Vorsitzenden des Berufungsgerichts, ob e r einem ihm außerhalb seiner Dienststätte zugegangenen A n t r a g auf Fristverlängerung entsprechen u n d ihn sofort erledigen wollte (RG. in J W . 1904 S. 211 N r . 27; Oberlandesgericht

6 H i m b u r g in S e u f f A r c h . B d . 62 N r . 146). T a t er es aber, so stellte die v o n ihm unterzeichnete V e r l ä n g e r u n g s v e r f ü g u n g eine gemäß § 519 Abs. 2 S a t z 2 H a l b s a t z 2 Z P O . g e t r o f f e n e Entscheidung d a r , die durch ihre H e r a u s g a b e u n d A u s h ä n d i g u n g an d e n Prozeßbevollmächtigten des Ber u f u n g s k l ä g e r s die B e d e u t u n g eines nur dem inneren Gerichtsbetrieb angehörenden V o r g a n g s v e r l o r u n d nach außen B e s t a n d u n d zugleich k r a f t des Zustellungsverzichts des B e r u f u n g s k l ä g e r s auch diesem gegenüber rechtliche W i r k s a m k e i t erhielt. Diese W i r k u n g e n ihr nur u m deswillen abzusprechen, weil die V e r f ü g u n g nicht den in den §§ 208 flg. Z P O . vorgeschriebenen W e g über die Geschäftsstelle g e n o m m e n hat, m u ß unter Berücksichtigung des Zweckgedankens der Zustellungsvorschrift im vorliegenden Fall als ein nicht gerechtfertigter F o r m a l i s m u s erscheinen. D i e B e s t i m m u n g e n der Z i v i l p r o z e ß o r d n u n g wollen die R e c h t s v e r f o l g u n g nidit erschweren u n d Hindernisse schaffen, an denen die Rechte der Parteien z u m Scheitern gebracht werden, sondern im Gegenteil den V e r f a h r e n s weg weisen, auf d e m der Rechtsstreit in zweckmäßigster u n d schnellster Weise seiner sachlichen Entscheidung z u g e f ü h r t wird. D a s sachliche Recht soll und darf u n t e r der H e r r s c h a f t d e r Prozeßvorschriften nicht oder nur möglichst wenig leiden ( R G Z . B d . 105 S. 427). D e m w i r d das Urteil des Berufungsgerichts mit seinem formalen S t a n d p u n k t nicht gerecht. Eine G e f ä h r d u n g der Rechtssicherheit ist durch die A n e r k e n n u n g der W i r k s a m k e i t einer auf diesem — allerdings ungewöhnlichen — Wege herbeigeführten F r i s t v e r l ä n g e r u n g nicht zu befürchten. E i n e m Mißbrauch können die Gerichtsvorsitzenden durch A b l e h n u n g ihrer M i t w i r k u n g an einer v o n ihnen außerhalb des Dienstes verlangten A m t s t ä t i g k e i t begegnen. D e r E r f o l g des A n t r a g s geht dann auf G e f a h r der Partei, welche die V o r n a h m e ihrer Prozeßhandlungen auf den letzten Augenblick verschiebt. D a s schriftliche E m p f a n g s b e k e n n t n i s des Prozeßbevollmächtigten des B e r u f u n g s k l ä g e r s ist mit einem dem § 212 a Z P O . entsprechenden Inhalt zu den A k t e n gelangt und ergibt, daß die V e r f ü g u n g des V o r sitzenden noch v o r A b l a u f der Fristverlängerung in seine H ä n d e gelangt ist. D a ß die Bescheinigung erst am 23. August 1935 ausgestellt u n d zu den Gerichtsakten überreicht wurde, ist unschädlich, da selbst f ü r die Zustellung v o n A m t s wegen nicht erfordert wird, daß d a s E m p f a n g s b e k e n n t n i s des A n w a l t s gleichzeitig mit der U e b e r g a b e des zuzustellenden Schriftstücks (wie bei der Zustellung nach § 190 Z P O . ) ausgestellt und z u den A k t e n gebracht wird ( R G . in S e u f f A r c h . B d . 58 N r . 2 4 8 ; J W . 1903 S. 176 N r . 12; S t e i n - J o n a s Z P O . § 212 a Bern. I, § 198 Bern. II 4). D i e V e r f ü g u n g des Vorsitzenden ist hiernach a m 15. Juli 1935 in K r a f t getreten; innerhalb der dadurch verlängerten Frist ist die B e r u f u n g s b e g r ü n d u n g eingegangen. D i e B e g r ü n d u n g s f r i s t ist somit g e w a h r t und die B e r u f u n g durch den Vorderrichter daher zu U n recht v e r w o r f e n w o r d e n .

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R.GZ. 150, 392 1. Ist für die Frage, ob die durch Zustellung von Anwalt zu Anwalt erfolgte Zurücknahme der Berufung wirksam widerrufen worden ist, der Zeitpunkt der Ausstellung des Empfangsbekenntnisses von Bedeutung? 2. Können die Wirkungen der Zurücknahme der Berufung durch Parteieinverständnis wieder beseitigt werden? 3. Kann die Zurücknahme der Berufung widerrufen werden, wenn sie vom Gegner durch betrügerische Vorspiegelungen herbeigeführt worden ist? Setzt der Widerruf die vorgängige strafgerichtlidie Verurteilung des Gegners voraus? ZPO. §§ 198, 515, 580, 581, 582. IV. Z i v i l s e n a t . I. Landgericht Augsburg.

Urt. v. 19. März 1936. II. Oberlandesgeridit München.

Die Parteien haben am 29. April 1933 die Ehe geschlossen. Mit der Klage hat der Kläger in erster Reihe die Ehe wegen Irrtums und arglistiger Täuschung angefochten. In zweiter Reihe hat er Sdieidung der Ehe begehrt. Die Beklagte hat um Abweisung der Klage gebeten und Widerklage mit dem Antrag auf Scheidung erhoben. Das Landgericht hat die Anfechtungsklage abgewiesen und die Ehe aus Versdiulden beider Parteien geschieden. Gegen dieses Urteil hat die Beklagte Berufung eingelegt, mit der sie die Abweisung audi der Scheidungsklage erstrebt. Durch Schriftsatz vom 2. August 1935, der dem Anwalt des Klägers laut dessen Empfangsbekenntnis am 5. August 1935 zugestellt worden ist, hat sie die Berufung zurückgenommen. Durch Schriftsatz vom 7. August 1935 hat sie die Zurücknahme der Berufung wegen arglistiger Täuschung und Irrtums angefochten, nachdem ihr Anwalt bereits am 5. August 1935 dem Anwalt des Klägers fernmündlich erklärt hatte, er widerrufe die Berufungszurücknahmeerklärung. Sie hat behauptet, daß sie zur Zurücknahme der Berufung vom Kläger durch die unwahre Vorspiegelung bestimmt worden sei, er wolle wieder mit ihr „zusammengehen" und sie in drei Monaten wieder heiraten. Der Kläger hat nicht bestritten, die Beklagte unter Vorspiegelung der Möglichkeit eines Wiederzusammengehens zur Berufungszurücknahme veranlaßt zu haben; er habe erreichen wollen, daß die Beklagte durch die Zurücknahme ihres Rechtsmittels verlustig gehe; an ein Wiederzusammengehen mit ihr habe er im Ernst nicht gedacht. Der Kläger hatte schriftsätzlich zunächst den Antrag aus § 515 Abs. 3 ZPO. angekündigt, dann aber erklärt, daß er diesen Antrag nicht aufrechterhalte, sondern Zurückweisung der Berufung beantrage. Das Oberlandesgericht hat die Berufung der Beiklagten als unzulässig verworfen. Auf die Revision der Beklagten wurde das Berufungsurteil aufgehoben und der Rechtsstreit

8 zur Verhandlung und Entscheidung in der Sache selbst an das Berufungsgericht zurückverwiesen. Gründe: I. Das angefochtene Urteil ist im schriftlichen Verfahren nach § 7 der Bekanntmachung zur Entlastung der Gerichte v o m 13. Mai 1924 ( R G B l . I S. 552) ergangen. Die Urteilsformel ist nach dem Vermerk der Geschäftsstelle, der sich auf der bei den Akten befindlichen beglaubigten Urteilsabschrift befindet, beiden Prozeßbevollmächtigten der Streitteile am 21. O k t o b e r 1935 von Amts wegen zugestellt worden. Durch diese Zustellung wurde lediglich die Verkündung ersetzt (§ 7 Satz 2 a. a. O.). Die Revisionsfrist wurde dadurch noch nidit in Lauf gesetzt. Hierzu bedurfte es vielmehr, da durch das angefochtene Urteil die Berufung gegen ein auf Scheidung erkennendes Urteil des Landgerichts als unzulässig verworfen wurde, noch der in § 625 ZPO. vorgeschriebenen Zustellung von Amts wegen ( R G Z . Bd. 123 S. 335; S t e i n - J o n a s Z P O . § 625 Bern. II Abs. 3); und zwar gemäß § 552 ZPO. die Zustellung des in vollständiger Form abgefaßten Urteils erforderlich. Nach dem Inhalt der Akten und nach den in der Revisionsverhandlung von den Parteien übereinstimmend abgegebenen Erklärungen ist eine solche Zustellung nicht erfolgt. Die Revisionsfrist hatte daher am 14. Dezember 1935, dem Tage der Einlegung der Revision, noch nicht zu laufen begonnen, so daß gegen die Zulässigkeit der Revision keine Bedenken bestehen. II. Der Anwalt des Klägers und Berufungsbeklagten hatte, wie unstreitig ist, den die Berufungszurüdtnahme enthaltenden Schriftsatz bereits erhalten und zur Kenntnis genommen, bevor ihm fernmündlich der Widerruf der Berufungszurücknahme erklärt wurde. Streit besteht darüber, ob er im Zeitpunkt des fernmündlichen Widerrufs bereits das Empfangsbekenntnis nach § 198 Abs. 2 Z P O . ausgestellt hatte oder ob er dies erst nach dem Widerruf getan hat. D e m Berufungsgericht ist darin beizutreten, daß es für die Frage, ob die Zurücknahme der Berufung wirksam widerrufen worden ist, auf den Zeitpunkt der Ausstellung des Empfangsbekenntnisses nicht ankommt. Die Zustellung von Anwalt zu Anwalt ist erfolgt, sobald der Anwalt, dem zugestellt werden soll, persönlich von dem Gewahrsam, den er an dem ihm übersandten Schriftstück erlangt hat, Kenntnis erhalten und den Willen geäußert hat, es zu behalten ( R G Z . Bd. 98 S. 243, Bd. 109 S. 343). Die Beurkundung nach § 198 Abs. 2 ZPO., die zur Vollendung des Zustellungsaktes erforderlich ist, wirkt auf den Zeitpunkt der Empfangnahme zurück ( S t e i n - J o n a s § 198 Bern. II 2). N u r dann, wenn dem Anwalt, dem zugestellt wird, v o r der Empfangnahme des zuzustellenden Schriftstücks oder gleichzeitig mit ihr ein Widerruf des zustellenden Anwalts zugegangen ist, vermag mit Rücksicht auf den entsprechend anzuwendenden § 130 Abs. 1 Satz 2 B G B . (vgl. R G Z . Bd. 104 S. 136/137, Bd. 105 S. 355)

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das Empfangsbekenntnis keine Wirkungen zu äußern, weil dann im Zeitpunkt der Empfangnahme des Schriftstücks die Zustellungsabsicht des gegnerischen Anwalts nicht mehr vorhanden war. Im vorliegenden Fall hätte der Anwalt des Klägers und Berufungsbeklagten zwar durch Unterlassung der Ausstellung des Empfangsbekenntnisses das Wirksamwerden der Berufungszurücknahme verhindern können. Wenn er es aber, woran er rechtlich nicht gehindert war, ausstellte, so hatte dies zur Folge, daß die Uebersendung und die noch vor dem Widerruf erfolgte Empfangnahme des Schriftstücks zu einem wirksamen Zustellungsakt wurden. Im Gegensatz zur Ansicht der Revision ist daher mit dem Berufungsgericht davon auszugehen, daß die Berufungszurücknahme durch die Zustellung des Schriftsatzes vom 2. August 1935 in wirksamer Weise erfolgt ist. III. Der die Zurücknahme der Berufung enthaltende Schriftsatz ist dem Anwalt des Klägers am 5. August 1935 zugestellt worden. An demselben Tage lief auch die Frist zur Einlegung der Berufung gegen das am 5. Juli 1935 zugestellte Urteil des Landgerichts ab. Dieses Urteil hatte daher mit Ablauf des 5. August 1935 die formelle Rechtskraft erlangt, so daß eine erneute Berufungseinlegung, auch wenn man eine solche an sich f ü r zulässig halten wollte (vgl. R G Z . Bd. 147 S. 313), nicht mehr möglich gewesen wäre. Wenn die Beklagte gleichwohl die von ihr eingelegte Berufung weiterverfolgte, so griff sie damit nunmehr ein rechtskräftiges Urteil an. Daraus folgt, daß ihr Rechtsmittel nachträglich unzulässig geworden war. Dies war, wie das Berufungsgericht mit Recht angenommen hat, gemäß § 519 b Abs. 1 Satz 1 ZPO. von Amts wegen zu beachten (vgl. S t e i n - J o n a s § 5 1 9 b Bern. II 1 e). Durch Parteieinverständnis können die Wirkungen der Zurücknahme der Berufung nicht wieder beseitigt werden ( R G . in J W . 1907 S. 392 N r . 13). Der gegenteiligen Ansicht der Revision, die auf die Aehnlichkeit mit dem im Einverständnis der Gegenpartei erfolgenden Widerruf des Rechtsmittclverzichts hinweist, kann nicht gefolgt werden. Der Rechtsmittelverzicht begründet nur eine prozessuale Einrede für den Gegner, auf die dieser wiederum verzichten kann ( R G . in J W . 1925 S. 1372 N r . 5; S t e i n - J o n a s § 514 Bern. II 1 Abs. 3). Darin unterscheidet sich der Fall des RechtsmittelverzJchts von dem der Berufungszurücknahme. Ohne Rechtsirrtum hat das Berufungsgericht es hiernach für unbeachtlich erklärt, daß der Kläger durch Nichtsteilung des Antrags aus § 515 Abs. 3 ZPO. den Willen zu erkennen gegeben hat, aus der Berufungszurücknahme keine Rechtsvorteile abzuleiten. IV. Eine Anfechtung der Berufungszurücknahme wegen arglistiger Täuschung oder Irrtums hält das Berufungsgericht in Uebereinstimmung mit der Rechtsprechung des Reichsgerichts ( R G Z . Bd. 69 S. 262, Bd. 81 S. 178, Bd. 105 S. 355) für unzulässig. Es erwägt aber, ob nicht eine Ausnahme hiervon in den Fällen zuzulassen ist, in denen gegen das Be-

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rufungsurteil mit der Restitutionsklage gemäß § 580 Z P O . vorgegangen werden könnte. D e n hier in Betracht kommenden Fall des § 580 N r . 4 ZPO. hält es jedoch deshalb nicht f ü r gegeben, weil es zweifelhaft sei, ob der Betrugstatbestand des § 263 StGB, vorliege, u n d weil es überdies an dem Erfordernis fehle, d a ß eine Verurteilung des Klägers wegen Betrugs erfolgt sei (§ 581 ZPO.). In der Rechtslehre wird, wovon auch das Berufungsgericht ausgeht, die Ansicht vertreten, d a ß in den Fällen, wo die Partei gegen das künftige Urteil mit der Rescitutionsklage vorgehen könnte, insbesondere im Falle des § 580 N r . 4 ZPO., schon im anhängigen Rechtsstreit ein Widerruf auch der bindenden Erklärungen zulässig sei (so insbesondere H e l l w i g System des Deutschen Zivilprozeßrechts 1. Teil S. 457 u n t e r IV 2; S t e i n - J o n a s v o r § 128 Bern. V 4 Abs. 3; H . L e h m a n n in der Festgabe der B o n n e r Juristischen Fakultät f ü r Paul Krüger S. 239). Dieser Ansicht ist beizutreten. Es wäre widersinnig, wenn die Partei genötigt wäre, t r o t z Vorliegens einer strafbaren H a n d l u n g im Sinne des § 580 N r . 4 ZPO. zunächst ein Urteil gegen sich ergehen zu lassen u n d dann gegen dieses Urteil mit der Restitutionsklage vorzugehen. Das ist auch nicht der Wille des Gesetzes. Wie sich aus § 582 Z P O . ergibt, verlangt das Gesetz vielmehr von der Partei, daß sie den Restitutionsgrund, hier also die mit Beziehung auf den Rechtsstreit verübte strafbare Handlung, bereits im anhängigen Rechtsstreit geltend macht, u n d entzieht ihr f ü r den Fall, daß sie dies schuldhaft unterläßt, die Möglichkeit der Erhebung der Restitutionsklage. Das Gesetz berechtigt und verpflichtet also die Partei, das Vorliegen der strafbaren H a n d l u n g bereits im anhängigen Rechtsstreit geltend zu machen u n d damit das Z u s t a n d e k o m m e n eines ihr ungünstigen Urteils zu verhindern. D a ß unter § 580 N r . 4 ZPO. auch die durch eine strafbare H a n d l u n g herbeigeführte Zurücknahme eines Rechtsmittels fällt, die zur Folge haben muß, daß das Rechtsmittel als unzulässig v e r w o r f e n wird, kann nicht zweifelhaft sein. W e n n das Berufungsgericht sich u. a. deshalb gehindert sieht, den Widerruf der Berufungszurücknahme zu berücksichtigen, weil es an der nach § 581 Z P O . erforderlichen strafgerichtlichen Verurteilung des Klägers wegen Betrugs fehle, so hätte diesem Bedenken ohne weiteres dadurch abgeholfen werden können, daß das Berufungsgericht die Verhandlung bis zur Erledigung des Strafverfahrens gemäß § 149 Z P O . aussetzte. Es k a n n aber überhaupt nicht a n e r k a n n t werden, daß zur Geltendmachung des Restitutionsgrundes im anhängigen Rechtsstreit die vorgängige strafgerichtliche Verurteilung des Täters erforderlich ist. Die rechtskräftige Verurteilung ist lediglich eine Zulässigkeitsvoraussetzung f ü r die Restitutionsklage. D e n Restitutionsgrund im Sinne des § 582 ZPO. dagegen bilden in den Fällen des § 580 N r . 1 bis 5 die dort bezeichneten strafbaren Handlungen, nicht die rechtskräftige Verurteilung (RG. in J W . 1901 S. 33 N r . 2; S t e i n - J o n a s § 582 Bern. I bei N . 1).

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Aus § 582 ergibt sich also zugleich, daß die Partei auch ohne vorgängige strafgerichtliche Verurteilung des Täters das Vorliegen einer der in § 580 N r . 1 bis 5 ZPO. bezeichneten strafbaren Handlungen im anhängigen Rechtsstreit geltend zu machen berechtigt ist. Nicht begründet sind auch die Zweifel des Berufungsgerichts daran, ob das Verhalten des Klägers den Tatbestand des § 263 StGB, erfüllt. Zu der Prüfung, ob dies der Fall ist, ist auch das Revisionsgericht befugt, da hiervon die Zulässigkeit der Berufung abhängt ( R G Z . Bd. 110 S. 172, Bd. 112 S. 142, Bd. 141 S. 283; S t e i n - J o n a s § 559 Bern. IV 1 bei N . 24, § 561 Bern. II 3). Der Kläger hat nicht bestritten, die Beklagte durch die Vorspiegelung der falschen Tatsache, daß er zu einem „Wiederzusammengehen" mit ihr bereit sei, zur Zurücknahme der Berufung veranlaßt zu haben. Er wollte seinem Zugeständnis gemäß erreichen, daß die Beklagte ihres Rechtsmittels verlustig ginge. Seine Absicht war also darauf gerichtet, die Rechtskraft des die Scheidung aussprechenden landgerichtlichen Urteils und damit den Wegfall der ihm gegenüber der Beklagten auf Grund des ehelichen Verhältnisses obliegenden Pflichten herbeizuführen. Der Vermögensvorteil, den er damit erstrebt und erreicht hat, und dem auf Seiten der Beklagten eine entsprechende Vermögensverminderung gegenüberstand, bestand zum mindesten darin, daß seine Unterhaltspflicht früher als bei Durchführung des Berufungsverfahrens wegfiel. Darauf hatte er, wie ihm bewußt war, kein Recht. Die Zurücknahme der Berufung ist nach alledem in wirksamer Weise von der Beklagten wegen des vom Kläger ihr gegenüber verübten Betrugs widerrufen worden. R G Z . 151, 318 t Sind die Vorschriften des § 519 Abs. 1 bis 3 ZPO. auf eine nach Ablauf der Begründungsfrist erfolgende Erweiterung des Berufungsantrags anwendbar? IV. Z i v i l s e n a t . I. Landgericht Breslau.

Urt. v. 15. Juni 1936. II. Oberlandesgeridit daselbst.

Die Parteien haben am 17. Oktober 1924 in Breslau die Ehe geschlossen. Der Beklagte ist polnischer Staatsangehöriger. Die Klägerin besaß bis zur Eheschließung die deutsche Reichsangehörigkeit. Das Landgericht hat auf die Klage der Frau die Ehe aus Alleinschuld des Mannes geschieden. Auf dessen Berufung hat das Oberlandesgericht die Klage abgewiesen. Die Revision der Klägerin blieb erfolglos. Aus den G r ü n d e n : Die Revision macht geltend, daß die Berufung nicht fristgemäß begründet gewesen sei. Wäre dies der Fall, die Berufung also unzulässig

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gewesen, so wäre das Berufungsgericht zu einer A b ä n d e r u n g des landgerichtlichen Urteils nicht in der Lage gewesen. Die Revision begründet ihren S t a n d p u n k t damit, daß sich die innerhalb der Begründungsfrist eingereichte B e r u f u n g s b e g r ü n d u n g v o m 8. A u g u s t 1935 nur auf den Antrag auf Mitsdiuldigerklärung der Klägerin bezogen habe. Dagegen sei der erst nach Ablauf der Begründungsfrist gestellte A n t r a g auf Klagabweisung nicht in der nach § 519 Z P O . gebotenen Weise begründet worden. Demgegenüber ist dem Berufungsgericht darin beizutreten, daß die Vorschriften des § 519 Abs. 1 bis 3 Z P O . auf eine — auch nach Ablauf der Begründungsfrist noch zulässige — Erweiterung des Berufungsantrags nicht anwendbar sind. D e n F o r m v o r s d i r i f t e n des § 519 Abs. 1 bis 3 Z P O . war mit dem bereits in der Berufungsschrift enthaltenen Antrage, unter A b ä n d e r u n g des angefochtenen Urteils die Ehe der Parteien aus beiderseitigem Verschulden zu scheiden, u n d mit den in der Berufungsbegründungsschrift v o m 8. A u g u s t 1935 enthaltenen Ausführungen genügt. Es lag daher eine zulässige B e r u f u n g vor, die zur Folge hatte, daß mit Rücksicht auf den in Ehesadien geltenden G r u n d satz der Einheitlichkeit der Entscheidung der Eintritt der Rechtskraft des landgerichtlichen Urteils in vollem U m f a n g g e h e m m t war. O b die Zuständigkeit der deutschen Gerichte f ü r die Scheidung der Ehe der Parteien gegeben war, hatte das Berufungsgericht v o n A m t s wegen zu prüfen. Gelangte es zur Verneinung dieser Frage, so hätte es die Klage wegen des Fehlens einer Verfahrensvoraussetzung selbst dann abweisen müssen, wenn ein auf Klagabweisung gerichteter A n t r a g des Beklagten nicht vorgelegen hätte ( R G Z . Bd. 143 S. 131 [134]). . . . R G Z . 152, 23 f 1. Muß die Berufungsanschlußfrist durch den eigenhändig unterzeichnet sein? 2.-4. . . . Z P O . §§ 522 a, 549 B G B . IV. Z i v i l s e n a t .

Berufungsanwalt

U r t . v. 16. Juli 1936.

Gründe: Nicht beigetreten werden kann dem Berufungsgericht darin, daß aus dem Fehlen der handschriftlichen Unterzeichnung der Berufungsanschlußschrift deswegen Bedenken nicht herzuleiten seien, weil das Fehlen nicht gerügt worden sei. O b die Einlegung der Anschlußb e r u f u n g in der gesetzlichen F o r m erfolgt ist, ist, und zwar auch noch in diesem Rechtszuge, von A m t s wegen zu prüfen (§ 522 a Abs. 3 i. Verb, mit § 519 b Abs. 1 ZPO.). A u f die Befolgung der gesetzlichen F o r m v o r s d i r i f t e n kann die Gegenpartei nicht wirksam verzichten ( W a r n R s p r . 1928 N r . 151). Bei der Berufungsanschlußschrift (§ 522 a

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Abs. 1 ZPO.) handelt es sich, ebenso wie bei der Berufungsschrift (§ 518 Abs. 1 ZPO.), um einen bestimmenden Schriftsatz. Sie bedurfte daher der eigenhändigen Unterzeichnung durch einen beim Prozeßgericht zugelassenen Rechtsanwalt (vgl. den Beschluß des Großen Senats in Zivilsachen v o m 15. Mai 1936 V 62/35, R G Z . Bd. 151 S. 82). Da der als Berufungsanschlußschrift allein in Betracht kommende Schriftsatz vom 14. März 1934 nur die maschinenschriftliche Unterschrift des Anwalts trägt, so ist die Anschlußberufung nicht in der gesetzlich vorgeschriebenen Form eingelegt und muß deshalb als unzulässig verworfen werden, wobei bemerkt sein mag, daß dies der Erhebung einer neuen Klage auf Nichtigerklärung der am 8. Juni 1932 in Lodz geschlossenen Ehe nicht entgegensteht. . . . RGZ. 152, 324 Kann der sachliche Inhalt eines außergerichtlichen Vergleichs etwas ändern an den prozessualen Folgen der Revisionszurücknahme? Z P O . § 515 Abs. 3, § 566. I. Z i v i l s e n a t .

U r t . v. 7. November

I. Landgericht Berlin.

1936.

I I . Kammergeridit daselbst.

Die Beklagten haben gegen das Urteil des Kammergerichts vom 31. August 1935 f o r m - und fristgerecht Revision eingelegt. Nach deren rechtzeitiger Begründung und fristgemäßer Einzahlung der Prozeßgebühr haben sie angezeigt, daß die Parteien sich verglichen hätten und daß sie in Ausführung des Vergleichs die Revision zurücknähmen. Dieser Schriftsatz ist der Klägerin zugestellt worden. Im Verhandlungstermin hat die Klägerin darauf beantragt, die Beklagten des Rechtsmittels für verlustig zu erklären und ihnen die Kosten des Rechtsmittels aufzuerlegen. Den Abschluß eines Vergleichs hat sie bestritten. Die Beklagten haben dem Antrag der Klägerin widersprochen und geltend gemacht, auf Veranlassung eines Reichsministeriums sei ein Vergleich des Inhalts zustande gekommen, daß sämtliche noch laufenden Prozesse sofort abzubrechen seien mit der Maßgabe, daß der jeweilige Kläger die entstandenen Kosten trage. Dem Antrage der Klägerin wurde stattgegeben. Gründe: Es kann dahingestellt bleiben, ob die Zurücknahme der Revision dem Inhalt des von den Beklagten mitgeteilten, von der Klägerin bestrittenen Vergleichs entsprach. Es mag sein, daß ohne Streit über dessen Abschluß die Klägerin auch keine prozessualen Folgerungen aus der Zurücknahme gezogen haben würde. Jedenfalls haben die Beklagten nicht versucht, ihre Rücknahmeerklärung etwa wegen Irrtums anzufechten. Solche Anfechtung wird auch in der Rechtsprechung des Reichsgerichts grundsätzlich nicht für zulässig erachtet (vgl. R G Z . Bd. 81

14 S. 177, Bd. 105 S. 310 u n d S. 355), vornehmlich deswegen, weil ein Schwebezustand bis z u r Feststellung der Rechtswirksamkeit der Anfecht u n g im öffentlichen Interesse m i t einem geordneten Prozeßgange nicht vereinbar wäre. O b eine A u s n a h m e f ü r den Fall eines ganz offensichtlichen, auch f ü r den G e g n e r o h n e weiteres erkennbaren Versehens ( R G Z . B d . 81 S. 178/179) anzuerkennen wäre, braucht hier nicht entschieden zu w e r d e n ; denn ein solcher Fall liegt gleichfalls nicht v o r . Waren die Parteien über den Vergleichsschluß und über die K o s t e n t r a g u n g einig, so mochte in der T a t praktisch der Prozeß auch durch Zurücknahme der R e v i s i o n abgebrochen werden. Rechtlich aber v e r m a g , wie der Senat mit der reichsgerichtlichen Entscheidung Ln J W . 1904 S. 365 N r . 29 (entgegen J W . 1902 S. 185 N r . 19) a n n i m m t , weder der sachlich-rechtliche Inhalt des Vergleichs noch der Streit über sein Z u s t a n d e k o m m e n etwas zu ändern an der prozessualen Folge der Revisionszurücknahme. Diese b r i n g t nach §§ 566, 515 Abs. 3 Z P O . den V e r l u s t des Rechtsmittels und die Verpflichtung zur K o s t e n t r a g u n g ohne weiteres mit sich. U n d es kann auch nicht v o n Belang sein, ob die Klägerin sich etwa (wie dies in R G Z . Bd. 102 S. 217 [222] f ü r zulässig erklärt wird) zu einem prozessualen Verhalten — hier z u r U n t e r l a s s u n g des Antrags auf das jene Folge aussprechende U r t e i l — vertraglich verpflichtet hat, wie die Beklagten behaupten, die Klägerin aber bestreitet. D e n n daß die Zurücknahme der R e v i s i o n mit Rücksicht auf den sachlichen Inhalt des Vergleichs andere Folgen haben sollte als die P r o z e ß o r d n u n g sie vorschreibt, ist prozessual nicht möglich. Es k ä m e in W a h r h e i t darauf hinaus, daß die Zurücknahme der Revision ihrer R e c h t s w i r k s a m k e i t entkleidet würde, als wäre sie w i r k s a m angefochten w o r d e n . Entgegen solcher f ü r einen geordneten Prozeßgang unerträglichen Verquickung des sachlichen Rechts mit dem Prozeßrecht m u ß es bei der in § 515 Abs. 3 Z P O . vorgeschriebenen Folge der Z u r ü c k n a h m e des Rechtsmittels bleiben, so daß d e m A n t r a g der Klägerin zu entsprechen war. . . . R G Z . 153, 101 t 1. K ö n n e n Mängel rufungsbegründungsfrist werden?

der B e g r ü n d u n g einer nach Ablauf der Beeingelegten Anschlußberufung nachgebessert

2. U n t e r welchen V o r a u s s e t z u n g e n genügt zur B e g r ü n d u n g der A n schlußberufung des Beklagten, die nur die E r h e b u n g einer W i d e r k l a g e bezweckt, eine B e z u g n a h m e auf das bisher zur Rechtfertigung der A n träge auf A b w e i s u n g der K l a g e und Zurückweisung der B e r u f u n g V o r gebrachte? 3. . . . 4. U n t e r welchen V o r a u s s e t z u n g e n und mit welcher W i r k u n g kann der Einrede der V e r j ä h r u n g , die der Kläger einer verneinenden Fest-

Berufung

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stcllungsklage gegen den angeblichen Anspruch des Beklagten erst während des Rechtsstreits erhoben hat, der E i n w a n d unzulässiger Rechtsausübung entgegengestellt werden? Z P O . § 519 Abs. 3 N r . 2, § 522 a Abs. 2 u n d 3. B G B . § 242. III. Z i v i l s e n a t . I. Landgericht Berlin.

U r t . v. 1. D e z e m b e r 1936. I I . K a m m e r g e r i c h t daselbs:.

D e r Kläger, der Rechtsanwalt ist, entwarf am 23. Mai 1929 einen Vertrag des Beklagten mit dem Inhaber einer Schokoladenfabrik, wonach der Beklagte in dieses Unternehmen 13 000 R M . zu Fabrikationszwecken einzuzahlen hatte. Zur Sicherheit f ü r die Ansprüche des Beklagten aus dem Vertrag war darin die Sicherungsübereignung v o n Rohwaren, Haibund Fertigfabrikaten sowie von Maschinen vorgesehen. Der Vertrag wurde dementsprechend abgeschlossen. In der Folgezeit berühmte sich der Beklagte gegen den Kläger eines Schadensersatzanspruchs in H ö h e von zunächst 13 000 RM., indem er behauptete, er habe die in die Schokoladenfabrik eingezahlten 13 000 R M . verloren. Die in dem Vertrag vereinbarte Sicherungsübereignung sei ohne Rechtswirksamkeit gewesen, weil die Vereinbarung eines rechtsgültigen Besitzkonstituts gefehlt habe; d a f ü r sei der Kläger verantwortlich. D e r Beklagte trat v o n diesem angeblichen Anspruch gegen den Kläger einen Teilbetrag von 500 R M . an den K a u f m a n n R . ab, der den Betrag v o r dem Amtsgericht Charlottenburg gegen den Kläger einklagte. Während dieser Prozeß noch schwebte, erhob der Kläger, der die Unwirksamkeit der Sicherungsübereignung und den angeblichen Schadensersatzanspruch des Beklagten bestritt, die vorliegende Klage mit dem Antrag, festzustellen, daß dem Beklagten gegen ihn wegen des Entwurfs des Vertrags v o m 23. Mai 1929 auch über den an den K a u f m a n n R . abgetretenen Teilbetrag von 500 R M . hinaus ein weiterer Schadensersatzanspruch v o n 1100 R M . nicht zustehe. D a s Landgericht wies entsprechend dem A n t r a g des Beklagten die Klage ab. In der Berufungsinstanz machte der Kläger mit Schriftsatz v o m 8. September 1934 noch geltend, daß -die dem Beklagten etwa zustehende Schadensersatzforderung nach § 32 a (jetzt § 37) R A O . verjährt sei. D e r Beklagte beantragte zunächst nur die Zurückweisung der Berufung, wobei er der Einrede der Verjährung den Einwand der Arglist entgegenstellte. Erst mit Schriftsatz v o m 5. März 1935, der beim Kammergericht am nächstfolgenden T a g eingegangen ist, legte er Anschlußberufung ein, m i t der er Widerklage erhob und beantragte, den Kläger zur Zahlung von 18 500 R M . zu verurteilen. Zur Begründung brachte er vor, die Widerklage sei mit Rücksicht auf § 529 Abs. 4 Z P O . zulässig, da sie zur sachdienlichen Erledigung des Rechtsstreits diene. Der Verlust, den der Beklagte durch den Kläger erlitten habe, belaufe sich auf die im Widerklageantrag genannte Summe. D a umgekehrt der Kläger negative Feststellungsklage erhoben habe, sei die

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Widerklage die natürliche Folge, damit der Prozeß endgültig seine Erledigung finde. Das Berufungsgericht erklärte die Klage als in der H a u p t sache erledigt u n d wies u n t e r Zurückweisung der Anschlußberufung die Widerklage ab. Auf die Revision des Beklagten erfolgte A u f h e b u n g und Zurückverweisung, soweit der Beklagte mit mehr als 6000 KM. abgewiesen worden ist; im übrigen wurde die Revision zurückgewiesen. Gründe: 1. Die Begründung, mit der das Kammergericht die Anschlußber u f u n g des Beklagten f ü r zulässig erachtet hat, k a n n rechtlich nicht gebilligt werden. Das Kammergericht f ü h r t aus, die Anschlußberufung sei zwar verspätet begründet w o r d e n ; doch könne, wenngleich § 522 a Abs. 2 ZPO. schlechthin die Begründung der Anschlußberufung v o r schreibe, eine an sich nach § 522a Abs. 3, § 519 Abs. 3, § 519 b ZPO. unzulässige Anschlußberufung immer mit der erforderlichen Begründung wiederholt werden. Es kann hier dahinstehen, ob auch nach neuem Verfahrensrecht die in mangelhafter Form eingelegte Anschlußberufung rechtsförmlich wiederholt werden kann (vgl. R A G . Bd. 16 S. 314 [318]). D e n n jedenfalls k ö n n t e vorliegend eins rechtsförmliche Wiederholung der Anschlußberufung nicht angenommen werden. In Betracht käme insoweit allein der Schriftsatz des Beklagten vom 27. März 1935. In diesem Schriftsatz tritt aber nirgends irgendwie erkennbar eine auf die rcchtsförmliche Wiederholung der Anschlußberufung gerichtete Absicht des Beklagten hervor. Der Beklagte v e r t r i t t dort vielmehr gegenüber der v o m Kläger in seinem vorangegangenen Schriftsatz v o m 14. März 1935 u n t e r Hinweis auf § 522 a Abs. 2 Z P O . geäußerten gegenteiligen Rechtsauffassung den Standpunkt, seine bereits u n t e r dem 5. März 1935 eingereichte Anschlußberufung sei, wenn ihr auch eine eingehendere Beg r ü n d u n g fehle, zulässig, weil der die Anschlußberufung begründende Streitstoff bereits Gegenstand des Vorbringens u n d des Gegenvorbringens im ersten u n d zweiten Rechtszug gewesen sei; im übrigen geht der Schriftsatz weiterhin lediglich noch einmal „zusammenfassend auf die Frage der V e r j ä h r u n g , die Replik gegen die Arglisteinrede u n d das Bestreiten der Schadenshöhe" ein. D a n n kann dieser Schriftsatz aber nur im Sinne einer Nachbesserung etwaiger Mängel der Anschlußberufungsb e g r ü n d u n g verstanden werden, die, wie der erkennende Senat mit der Entscheidung des Reichsarbeitsgerichts v o m 20. Februar 1935 R A G . 152/34 (RAG. Bd. 15 S. 97) annimmt, die A n s d i l u ß b e r u f u n g nicht zulässig macht. 2. Hiernach kann sich nur fragen, ob nicht die Anschlußschrift selbst den A n f o r d e r u n g e n genügt, die nach § 522 a Abs. 3, § 519 Abs, 3 Z P O . an die Begründung der Anschlußberufung zu stellen sind. Das ist zu bejahen, so daß insoweit der Rechtsstandpunkt des Kammergerichts dennoch im Ergebnis nicht zu beanstanden ist. Zwar m u ß die Begründung der Anschlußberufung — abgesehen von § 519 Abs. 3 N r . 1 ZPO., dem bei

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der gegebenen Sachlage genügt ist — nach Nr. 2 das. „die bestimmte Bezeichnung der im einzelnen anzuführenden Gründe der Anfechtung (Berufungsgründe) sowie die neuen Tatsachen, Beweismittel und Beweiseinreden enthalten, die die Partei zur Rechtfertigung ihrer Berufung anzuführen hat". Allein einer Bezeichnung der Gründe, aus denen das erste Urteil beanstandet werden sollte, bedurfte es hier nicht, da der Beklagte durch das erste Urteil, das seinem Antrag auf Klagabweisung in vollem Umfange stattgegeben hatte, in keiner Weise beschwert war und daher eine Anfechtung dieses Urteils nicht in Betracht kam. Hiernach genügte die Erklärung des Beklagten, daß die Anschlußberufung eingelegt werde, um mit dem näher bezeidineten Antrag Widerklage zu erheben (vgl. RGZ. Bd. 150 S. 249). Der Schriftsatz vom 5. März 1935 enthält aber ferner unverkennbar wegen des Gegenstandes und des Grundes des erhobenen Anspruchs eine Bezugnahme auf die bisherigen Ausführungen. Damit ist insoweit sowohl für die Begründung der Anschlußberufung wie auch f ü r die der Widerklage allen Anforderungen genügt. Gegenstand der Klage war der Antrag festzustellen, daß dem Beklagten der Anspruch, dessen er sich berühmt hatte, nicht zustehe. Der Antrag auf Klagabweisung und demgemäß auch der Antrag des Beklagten auf Zurückweisung der Berufung des Klägers waren daher — und konnten es nur sein — auf die Behauptung gestützt, daß dem Beklagten der Anspruch zustehe, dessen er sich berühmt hatte. Dabei ist es bei der gegebenen Sachlage nicht von Bedeutung, daß die verneinende Feststellungsklage des Klägers nur einen Teilbetrag von 1100 RM. des über 500 RM. hinausgehenden Schadens betraf. Denn der Kläger hatte im Verfahren auch bestritten, daß dem Beklagten überhaupt ein Schaden entstanden war, welchem Vorbringen der Beklagte entgegengetreten war, indem er behauptete, daß er die zunächst in Frage stehenden 13 000 RM. Darlehen tatsächlich gezahlt habe und daß er, wenn die Uebereignung rechtswirksam gewesen wäre, aus den ihm übereigneten Gegenständen f ü r diese 13 000 RM. seine Befriedigung hätte finden können. Die tatsächlichen und rechtlichen Ausführungen haben sich demnach insoweit f ü r die Widerklage nicht geändert. In dem Schriftsatz vom 12. Januar 1935, also vor der Einlegung der Anschlußberufung, hatte der Beklagte aber ferner bereits behauptet, daß sein Schaden mehr als 13 000 RM., nämlich 19 000 RM., betrage, und daß er sich auch in Höhe dieses Betrags im Falle der Wirksamkeit der Sicherungsübereignung aus den ihm übereigneten Gegenständen hätte befriedigen können. Hiernach können auch gegen die Höhe des Widerklageantrags bei Berücksichtigung der unbestritten an R. abgetretenen 500 RM. hinsichtlich der Begründung und des Gegenstandes der Widerklage Bedenken nicht obwalten. 3. . . . 4. Zu prüfen bleibt hiernach nur noch, ob das Berufungsgericht die Einrede der Arglist ohne Rechtsirrcum nicht hat gelten lassen. Soweit RGZ. 4

a

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von dem Beklagten eine ausdrückliche Vereinbarung mit dem Inhalt behauptet worden war, der Kläger werde die Einrede der Verjährung nicht geltend machen, hat das Berufungsgericht in tatsächlich bindender Weise festgestellt, daß eine solche Vereinbarung nicht getroffen worden ist. Ebenso hat das Berufungsgericht ohne erkennbaren Rechtsfehler angenommen, daß der Kläger nicht absichtlich ein Verfahren eingeschlagen habe, das auf Verhinderung einer Unterbrechung der dem Beklagten drohenden Verjährung gerichtet gewesen sei, und es hat audi den Einwand, daß die Erhebung der Verjährungseinrede durch den Kläger Standes- und deshalb sittenwidrig sei, rechtsirrcumsfrei ausgeräumt. Zutreffen mag ferner die Annahme, daß der Beklagte durch die Erhebung der verneinenden Feststellungsklage als solche noch nicht zu der Meinung veranlaßt sein konnte, es werde einer Leistungsklage überhaupt nicht mehr bedürfen, und daß diese Klagerhebung allein in dem Beklagten noch nicht den Glauben hervorrufen konnte, der Kläger werde von der ihm zustehenden Einrede der Verjährung keinen Gebrauch machen. Dennoth ist es von Rechtsirrtum beeinflußt, wenn das Berufungsgericht zu dem Ergebnis gelangt, daß die Erhebung der Verjährungseinrede durch den Kläger nicht als eine unzulässige Rechtsausübung (vgl. RGZ. Bd. 152 S. 150) angesprochen werden könne. Denn das Berufungsgericht durfte sich bei der Entscheidung in diesem Punkte nicht auf die Betrachtung beschränken, welche Folgerungen sich für den Beklagten hinsichtlich der Verjährungseinrede aus der Erhebung der verneinenden Feststellungsklage als solcher oder der Klagerhebung allein und aus der dabei zum Ausdruck gelangten Stellungnahme des Klägers zu seinem Anspruch ergeben mußten oder ergeben konnten. Erforderlich wäre vielmehr eine Würdigung sämtlicher Umstände gewesen, insbesondere dahin, ob der Beklagte nicht aus dem gesamten Verhalten des Klägers f ü r diesen erkennbar das Vertrauen geschöpft hat und schöpfen durfte, der Kläger werde die Verjährungseinrede nicht geltend machen. Diese vom Berufungsgericht unterlassene Prüfung kann auf Grund der Feststellungen des angefochtenen Urteils und der prozessualen Vorgänge, die aus den Instanzakten und den weiter zum Gegenstand der mündlichen Verhandlung in der Berufungsinstanz gemachten Akten ersichtlich sind, vom Reichsgericht nachgeholt werden. Sie ergibt folgendes: Der Beklagte trat im Dezember 1932 von seinem angeblichen Schadensersatzanspruch gegen den Kläger einen Teilbetrag von 500 RM. an seinen Gläubiger R. ab. Dieser klagte vor dem Amtsgericht Charlottenburg den Betrag alsbald ein. Dabei machte er u. a. geltend, der Beklagte habe durch das Verschulden des Klägers 13 000 RM. und audi die Zinsen eingebüßt, sein Schaden belaufe sich einschließlich der Zinsen auf etwa 19 000 RM. Der Kläger bestritt den Klaganspruch vor dem Amtsgericht dem Grunde nach, indem er die rechtliche Wirksamkeit der Sicherungsübereignung behauptete, sein Verschulden und die Entstehung eines Scha-

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dens leugnete, und auch der Höhe nach insofern, als die gegen die Entstehung des Schadens vorgetragenen Einwendungen das Gericht unter U m ständen wenigstens im Rahmen des erhobenen Anspruchs auch zur Nachprüfung der Schadenshöhe veranlassen mußten. Während dieser Rechtsstreit vor dem Amtsgericht Charlottenburg noch schwebte, erhob der Kläger vor dem Landgericht Berlin gegen den Beklagten die vorliegende Klage mit dem mitgeteilten verneinenden Feststellungsantrag wegen eines weiteren Teilbetrags des Schadens von 1100 RM., wobei er sich die Erweiterung ausdrücklich vorbehielt. Der Vorprozeß wurs, in dem bei den Akten befindlichen Antrag auf Aussetzung des Verfahrens, trotz seiner aus den Beistandsakten erlangten Kenntnis von d e r Uebertragung der Vermögensverwaltung und von der Pflegerstellung des Beistandes, die Mutter als gesetzliche Vertreterin der minderjährigen Kinder bezeichnet hat. Erst im Läuterungs- und dem damit zusammenhängenden Wiederaufnahmeverfahren t r a t M. f ü r den Beistand mit einer von diesem ausgestellten, die Erklärung, daß die frühere Proz e ß f ü h r u n g n i c h t genehmigt werde, enthaltenden Vollmacht auf. D a in der Berufungsinstanz bei der außerordentlich zweifelhaften Sachlage, wie sie aus der Eintragung einer angeblich bezahlten Kaufgelderforderung sich ergab, die Auferlegung eines richterlichen Eides in Frage kam und hierbei die Feststellung des richtigen gesetzlichen Vertreters von wesentlicher Bedeutung sein mußte, so kann das Einverständnis des seiner Stellung als gesetzlicher Vertreter sich nicht bewußten Beistandes mit der Prozeßf ü h r u n g des vermeintlichen gesetzlichen Vertreters der Partei nicht entgegenstehen und diese nicht an eine Beweiswürdigung binden, die ersichtlich von falschen Voraussetzungen ausgegangen ist. Noch klarer ist dies bei der die H a u p t s t ü t z e des Berufungsrichters bildenten Verhandlung über die Einlegung der Revision gegen das erste Berufungsurteil. Die Entscheidung darüber wäre, wie der Revision zuzugeben ist, ohne Zweifel anders ausgefallen, wenn der Beistand und der Prozeßbevollmächtigte über die rechtliche Stellung des Beistandes und den aus § 551 N r . 5 Z P O . sich ergebenden Revisionsgrund im klaren gewesen wären. In Frage kommt dann noch die Beteiligung der W i t w e A. bei der Nichtigkeitsklage. Sie hat keinen Wiederaufnahmegrund, sie befand sich aber als Miterbin mit den minderjährigen Kindern in ungeteilter Erbengemeinschaft, und der Rechtsstreit konnte, nachdem alle Erben gemeinschaftlich geklagt hatten, nur einheitlich entschieden werden. Es bestand hiernach eine notwendige Streitgenossenschaft im Sinne des § 62 Z P O . (vgl. R G Z . Bd. 60 S. 270, Bd. 76 S. 299, 300, auch Bd. 30 S. 345, Bd. 71 S. 370; Gruchot Bd. 46 S. 664). W i e bei den ordentlichen Rechtsmitteln auch solche notwendige Streitgenossen, die f ü r ihre Person die Fristen versäumt, das Rechtsmittel zurückgenommen oder gar darauf verzichtet haben, im weiteren Verfahren zuzuziehen sind (RGZ. Bd. 38 S. 426,

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Bd. 60 S. 270), so war diese Zuziehung auch im Wiederaufnahmeverfahren geboten. Hiernach war zunächst das die Nichtigkeitsklage zu Unrecht zurückweisende Urteil vom 14. Juli 1915, sodann aber auch die von dem Nichtigkeitsgrunde betroffenen, die Kläger beschwerenden früheren Entscheidungen des Berufungsgerichts, das bedingte Urteil und die Kostenentscheidung vom 29. April 1914 sowie das Läuterungsurteil vom 6. November 1915, aufzuheben (vgl. R G 2 . Bd. 75 S. 56) und die Sache insoweit zurückzuverweisen." R G Z . 118, 122 Welchen Nachweis hat der Nichtigkeitskläger zu führen, der geltend macht, er sei in einem Vorprozeß wegen krankhaft gestörter Geistestätigkeit geschäftsunfähig und nicht nach Vorschrift der Gesetze vertreten gewesen? ZPO. § 52 Abs. 1, §§ 86, 246, 579 Abs. 1 Nr. 4. III. Z i v i l s e n a t . I. Landgericht I I Berlin.

BGB. §§ 6, 104.

Urt. v. 27. September 1927 I I . Kammergeridit daselbst.

Der Nichtigkcitskläger hatte durch Verträge aus dem Jahre 1917 von verschiedenen Grundbesitzern in Berlin-Schöneberg Lagerplätze gepachtet. In dieses Pachtverhältnis ist später die Stadtgemeinde Berlin als GeneralVerpächterin eingetreten; sie hat zum 30. September 1920 die Verträge gekündigt. Da keine Räumung erfolgte, hat die Stadt Berlin im November 1920 Klage auf Räumung der Pachtsachen und auf Uebergabe an sie erhoben. Der Nichtigkeitskläger war in diesem Rechtsstreit durdi Rechtsanwälte vertreten und hat der Räumungsklage zunächst die Einrede der Unzulässigkeit des Rechtswegs entgegengesetzt. Diese Einrede wurde in allen Rechtszügen als unbegründet verworfen. In der Sache selbst hat hierauf das Landgericht den Nichtigkeitskläger nach dem Klagantrag zur Räumung verurteilt. Seine Berufung wurde durch Urteil des Kammergerichts vom 10. Juli 1924 zurückgewiesen. Auch seine Revision war erfolglos (Urteil des erkennenden Senats vom 13. Oktober 1925). Durch Beschluß des Amtsgerichts Berlin-Sdiöneberg vom 1. Deszember 1925 ist der Nichtigkeitskläger wegen Geistesschwäche entmündigt und durch Beschluß des gleichen Gerichts vom 2. März 1926 ist ihm ein Vormund bestellt worden. Dieser hat die Bewilligung des Armenrechts zur Erhebung der Nichtigkeitsklage gegen die vorerwähnten drei Urteile beantragt. Durch Beschluß des erkennenden Senats vcxm 30. November 1926 wurde jedoch das Armenrecht nur zur Erhebung der Nichtigkeitsklage gegen das reichsgerichtliche Urteil vom 13. Oktober 1925 bewilligt. Zur Begründung der am 18. Dezember 1926 zugestellten Nichtigkeitsklage wird geltend gemacht, der Nichtigkeitskläger sei bei Erlaß des Urteils vom

217 13. Oktober 1925 und auch schon zur Zeit der Klagerhebung dauernd in einem die freie Willensbestimmung ausschließenden Zustand krankhafter Störung der Geistestätigkeit gewesen; er sei daher In den früheren Verfahren nicht nach Vorschrift der Gesetze vertreten gewesen (§ 579 Abs. 1 Nr. 4 ZPO.). Beantragt wird: 1. Das Urteil des erkennenden Senats vom 13. Oktober 1925 für nichtig zu erklären und 2. das Urteil des 17. Zivilsenats des Kammergeridits vom 10. Juli 1924 aufzuheben und die Klage abzuweisen. Zum Beweis für das Klagevorbringen hat sich der Nichtigkeitskläger auf vier in den Jahren 1919 bis Oktober 1925 erstattete medizinische Gutachten berufen. Für den Fall, daß durch die schriftlichen Gutachten ein genügender Beweis für die Klagebehauptungen nicht erbracht sein sollte, hat sein Prozeßbevollmächtigter die Vernehmung eines weiteren Sachverständigen angeregt und zum Nachweis der dauernden Geschäftsunfähigkeit des Nichtigkeitsklägers weiteren Zeugenbeweis erboten. Namen von Zeugen wurden nicht angegeben. Die Nichtigkeitsklage wurde abgewiesen. Gründe: Die nach § 589 ZPO. von Amts wegen vorzunehmende Prüfung, ob die auf § 579 Abs. 1 Nr. 4 gegründete Nichtigkeitsklage an sich statthaft und ob sie in der gesetzlichen Form und Frist erhoben ist, hat ergeben, daß die sämtlichen prozeßrechtlichen Erfordernisse für die Zulässigkeit der Klage vorhanden sind. Was insbesondere die Frage betrifft, ob die Klage vor Ablauf der Notfrist eines Monats erhoben wurde (§ 586 Abs. ! und 3 ZPO.), so war festzustellen, daß das Revisionsurteil vom 13. Oktober 1925, gegen das sich die Nichtigkeitsklage richtet, überhaupt noch nidit zugestellt ist. Nach der Entscheidung des Reichsgeridits vom 16. Februar 1904 ( J W . 1904 S. 180 Nr. 27) kann jedoch die Nichtigkeitsklage gegen ein im Rechtszuge der Revision ergangenes Urteil schon vor seiner Zustellung erhoben werden. Auch die Voraussetzungen des § 586 ZPO. sind somit gegeben. Muß hiernach die Nichtigkeitsklage für zulässig eraditet werden, so ist weiter das Vorhandensein des Wiederaufnahmegrundes zu prüfen (§ 579 Abs. 1 Nr. 4 ZPO.; RGZ. Bd. 75 S. 56). Die Entmündigung'des Nichtigkeitsklägers ist, wie bereits erwähnt, nicht wegen Geisteskrankheit, sondern nur wegen Geistesschwäche erfolgt, und zwar erst durch Beschluß vom 1. Dezember 1925, also nach Erlaß des Revisionsurteils vom D . O k tober 1925, gegen das sich die Nichtigkeitsklage richtet. Zur Aufhebung des Revisionsurteils vom 13. Oktober 1925 auf die Nichtigkeitsklage würde es genügen, wenn der Nichtigkeitskläger im Revisionsverfahren, das vom 1. Oktober 1924 bis zum 13. Oktober 1925 gewährt hat, nicht nach Vorschrift der Gesetze vertreten war und die Prozeßführung nicht ausdrück-

218 lieh oder stillschweigend genehmigt hat ( J W . 1924 S. 908 N r . 4). Ist aber, wie üblich, der Prozeßbevollmächtigte f ü r die Revisionsinstanz nicht vom Nichtigkeitskläger (damaligen Revisionskläger) selbst, sondern vom Anwalt des zweiten Rechtszugs bestellt worden, so müßten die Voraussetzungen des § 579 Abs. 1 N r . 4 auch f ü r die weiter zurückliegende Zeit, unter Umständen bis zum Zeitpunkt der Bevollmächtigung des Anwalts f ü r das Berufungsverfahren oder selbst des erstinstanzlichen Prozeßbevollmächtigten, dargetan werden. D a die Entmündigung des Nichtigkeitsklägers nicht wegen Geisteskrankheit erfolgt ist, so scheidet der § 104 N r . 3 BGB. von vornherein aus. Es kann sich sonach nur fragen, ob sich der Nichtigkeitskläger während der ganzen in Betracht kommenden Zeit, zum mindesten also vom Oktober 1924 bis Oktober 1925, in einem die freie Willensbestimmung ausschließenden, seiner N a t u r nach nicht bloß vorübergehenden Zustand k r a n k h a f t e r Störung der Geistestätigkeit befunden hat, ob er also gemäß § 104 N r . 2 BGB. geschäftsunfähig und damit gemäß § 52 Abs. 1 Z P O . prozeßunfähig gewesen ist. Nach der Rechtsprechung des erkennenden Senats hat der Nichtigkeitskläger den Nachweis zu führen, daß die Geschäftsunfähigkeit während der ganzen in Betracht kommenden Zeit des Vorprozesses, zum mindesten also während der ganzen Dauer des Revisionsverfahrens, ununterbrochen vorgelegen hat. Eine etwa erst im Laufe des Revisionsverfahrens eingetretene Prozeßunfähigkeit hätte auf die Wirksamkeit der rechtsgültig erteilten Vollmacht und des weiteren Prozeßverfahrens keinen Einfluß gehabt (§§ 246, 86 Z P O ) . Bei einer etwaigen zeitweisen Wiedererlangung der zu Beginn des maßgebenden Zeitraums nicht vorhandenen Geschäftsfähigkeit würde aber in der F o r t f ü h r u n g des Rechtsstreits eine die Nichtigkeitsklage ausschließende Genehmigung der Vollmacht und der bisherigen Prozeßführung gelegen haben, und ein späterer Verlust der Prozeßfähigkeit würde der Klage nicht zum Erfolge verhelfen können (§ 579 Abs. 1 N r . 4, § 246 Z P O . ; W a r n R s p r . Bd. 18 N r . 156; R G U . vom 1. November 1917 I V 252/17). Der dem Nichtigkeitskläger hiernach obliegende Beweis ist durch die vorliegenden ärztlichen Gutachten nicht zu erbringen. Die in den Jahren 1919, 1921 und im März 1924 abgegebenen Gutachten können f ü r die Zeit des Revisionsverfahrens im Vorprozeß, auf die es in erster Reihe ankommt, überhaupt nicht in Betracht gezogen werden, da sie sämtlich vor diesem Zeitpunkt erstattet sind. Das vom 26. Oktober 1925 datierte und dem Entmündigungsbeschluß zugrunde liegende Gutachten des Prof. Dr. Fr. ist aber in keiner Weise geeignet, den Nachweis f ü r eine ununterbrochene, dauernde Geschäftsunfähigkeit des Nichtigkeitsklägers zu erbringen. Dieser Sachverständige bezeichnet den Nichtigkeitskläger als „durchaus nicht allgemein geschäftsunfähig", er erklärt, dieser „besorge vielmehr den größten Teil seiner Angelegenheiten ganz sachgemäß", und spricht schließlich von ihm als von einem „zwar chronisch geisteskranken, aber doch größtenteils

Wiederaufnahme des Verfahrens

219

geschäftsfähigen Manne". Aus der geschichtlichen Darstellung des Fr.'sehen Gutachtens ergibt sich des weiteren, daß der Geisteszustand des Nichtigkeitsklägers sich mehrfach verändert hat, und d a ß er von den einzelnen Sachverständigen zu verschiedenen Zeiten in ganz verschiedener Weise beurteilt worden ist. Sind im Wiederaufnahmeverfahren schon aus allgemeinen Erwägungen im Interesse der Rechtssicherheit an die Beweisführung strenge Anforderungen zu stellen, so muß dies im vorliegenden Falle angesichts der durch das Fr.'sche Gutachten festgestellten besonderen Umstände in erhöhtem Maße geschehen. D a ß der Beweis einer dauernden Geschäftsunfähigkeit des Nichtigkeitsklägers durch das vorliegende Beweismaterial nicht erbracht ist, bedarf hiernach keiner weiteren Ausführung; er wäre aber in einer jeden Zweifel ausschließenden Weise auch nicht durch Vernehmung weiterer Sachverständiger zu führen. Erfahrungsgemäß ist es außerordentlich schwierig, wenn nicht unmöglich, daß ein Sachverständiger rückschließend den Geisteszustand f ü r einen um mehrere Jahre zurückliegenden Zeitraum zuverlässig feststellen kann, und angesichts der wiedergegebenen Ausführungen des Sachverständigen D r . Fr. vermöchte ein damit in Widerspruch tretendes Gutachten eines anderen Sachverständigen dem Senat auf keinen Fall die volle Ueberzeugung von einer dauernden Geschäftsunfähigkeit des Nichtigkeitsklägers f ü r die Zeit vor Erlaß des hier angegriffenen Revisionsurteils zu verschaffen. Im Hinblick auf diese besonderen Umstände und auf die freiere Stellung, die dem Gericht gegenüber Anträgen auf Erhebung von Sachverständigenbeweis eingeräumt ist, hat der Senat der Anregung auf Einziehung weiterer Gutachten keine Folge gegeben. Die Nichtigkeitsklage war sonach als unbegründet abzuweisen, da es am erforderlichen Beweis f ü r den Wiederauf nahmegrund fehlt. RGZ. 123, 304 Genügt zur Begründung einer Restitutionsklage aus § 580 Nr. 7 b ZPO. gegen ein Urteil erster Instanz auch eine Urkunde, die erst nach der VerkGndung dieses Urteils, aber noch vor Ablauf der Berufungsfrist errichtet worden ist? Z P O . § 580 N r . 7 b. VII. Z i v i l s e n a t .

Beschluß v. 15. Februar 1929.

I. Landgericht Halle.

II. Oberlandesgericht Naumburg.

Die Frage wurde bejaht aus folgenden, den Sachverhalt ergebenden Gründen: Die Ehe der Streitteile ist durch Urteil des Landgerichts vom 6. N o vember 1926 geschieden und der Kläger f ü r allein schuldig erklärt worden. Das Urteil hat am 27. Dezember 1926 die Rechtskraft erlangt. Mitte

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Zivilprozeßordnung

Februar 1927 ist dem Kläger die Urkunde über die Geburt eines am 12. November 1926 von der — seit November 1924 von ihm getrennt lebenden — Beklagten geborenen Kindes bekannt geworden, aus der er auf einen Ehebruch der Frau schließt. Er hat deshalb mit der Behauptung, daß eine ihm günstigere Entscheidung ergangen sein würde, wenn ihm die Giburtsurkunde schon früher bekannt und benutzbar gewesen wäre, auf Grund von § 580 Nr. 7 b Z P O . die Restitutionsklage gegen die Beklagte erhoben; das Oberlandesgericht hat der Klage stattgegeben. Die Beklagte hat für die Revisionsinstanz das Armenrecht verlangt, weil sie meint, daß das Berufungsgericht die Geburtsurkunde vom 12. November 1926 rechtsirrig zur Begründung der Restitutionsklage für geeignet gehalten habe. Der Ansicht des Berufungsgerichts muß aber beigetreten werden. In der Rechtsprechung des Reichsgerichts ist allerdings wiederholt ausgesprochen worden, daß die im § 580 N r . 7 b Z P O . bezeichnete U r kunde bereits bei Erlaß des mit der Restitutionsklage angefochtenen Urteils errichtet gewesen sein muß ( R G Z . Bd. 48 S. 384, Bd. 68 S. 340, Bd. 80 S. 242; J W . 1912 S. 802 Nr. 22). Aber bei diesen Entscheidungen handelte es sich um Fälle, in denen die Urkunde entweder erst nach der Rechtskraft des früheren Urteils oder doch so spät errichtet worden war, daß ihre Benutzung in einer früheren Tatsachenverhandlung nicht mehr möglich gewesen wäre. Die hier in Frage kommende Geburtsurkunde ist aber vor der Rechtskraft des früheren landgerichtlichen Urteils während des Laufs der Berufungsfrist errichtet worden und hätte darum in der Berufungsverhandlung vom Kläger (damals Beklagten) benutzt werden können, wenn er von ihrem Bestehen Kenntnis gehabt hätte. Es läßt sich nicht einsehen, warum die Urkunde auch in diesem Fall den Voraussetzungen des § 580 Nr. 7 b ZPO. nicht genügen soll, weil sie nicht schon bei Erlaß des Urteils errichtet gewesen ist, gegen das sich die Restitutionsklage wendet. Denn man muß festhalten, daß der Zweck dieser Vorschrift ist, unverschuldete Hindernisse ihrer Wirkung zu entkleiden und deshalb zur Beseitigung einer — angesichts des urkundlich nachgewiesenen Sachverhalts unerträglichen — Entscheidung auch die nachträgliche Benutzung von Urkunden zu gestatten, die der Restitutionskläger nur deshalb nicht benutzt hat, weil er ihr Vorhandensein ohne sein Verschulden nicht kannte. Es kann deshalb nur darauf ankommen, daß die Benutzung solcher U r kunden im früheren Verfahren möglich war. Das mag nicht der Fall sein, wenn die Urkunde erst nach Rechtskraft des früheren Urteils oder nach der letzten mündlichen Verhandlung in der Berufungsinstanz entstanden ist. Wenn sie aber nach Erlaß des erstinstanzlichen Urteils innerhalb der Berufungsfrist errichtet worden ist, dann konnte sie im Berufungsverfahren benutzt werden. Wortlaut und Sinn des § 580 Nr. 7 b lassen nicht erkennen, daß die Urkunde notwendig schon vor Erlaß des mit der Restituticmsklage angegriffenen Urteils errichtet gewesen sein müßte. Denn die Vorschrift spricht ganz allgemein von der Möglichkeit einer günstigeren

Wiederaufnahme des Verfahrens

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Entscheidung infolge der aufgefundenen und benutzbar gewordenen Urkunde, ohne darauf zu verweisen, daß diese Entscheidung mit ihr in der Instanz härte erreicht werden können, in der das nachteilige Urteil ergangen ist. Es wäre auch widerspruchsvoll und nicht folgerichtig, wenn zwar die Restitutionsklage gegen das Berufungsurteil auf eine dem Restitutionskläger nachträglich bekanntgewordene Urkunde gestützt werden könnte, die vor Beginn oder während des Berufungsverfahrens errichtet worden ist, wenn dagegen eine in der Berufungsfrist errichtete Urkunde nicht zur Begründung der Restitutionsklage gegen das erstinstanzliche Urteil ausreichte, sofern wegen nidit oder nicht form- und fristgerecht eingelegter Berufung nur eine Restitutionsklage gegen das Urteil erster Instanz in Betracht kommt. Dies um so mehr, als das Unterbleiben der Berufung seinen Grund auch in der Nichtkenntnis der Urkunde gehabt haben kann. In gewissem Sinne spricht vielleicht auch die Vorschrift des § 582 Z P O . für diese Auffassung. Denn wenn es dort heißt, daß die Restitutionsklage nur zulässig ist, wenn die Partei ohne ihr Verschulden außerstande war, den Restitutionsgrund im früheren Verfahren, insbesondere durch Einsprudi oder Berufung oder mittels Anschlußberufung geltend zu machen, so läßt audi dies erkennen, daß das Gesetz audi Urkunden, die erst oder noch in der Berufungsinstanz benutzbar waren, als Urkunden im Sinne des § 580 N r . 7 b ansieht, weil es sonst nicht für einen besonderen Fall ihren Ausschluß als Restitutionsgrund festgelegt hätte. Daß dabei nur an Urkunden gedacht wäre, die bereits während des Verfahrens in erster Instanz errichtet waren, ist nidit anzunehmen. D a f ü r wäre kein Grund ersichtlich, und auch der Wortlaut des § 582 rechtfertigt diese Einschränkung nicht, mag er auch nicht zwingend für ihre Ablehnung sprechen. R G Z . 135, 123 1. Bedarf es bei der Restitutionsklage des Antritts und der Erhebung des Urkundenbeweises auch dann, wenn die Parteien über das Vorhandensein und den Inhalt der neu aufgefundenen Urkunde einig sind und das Gericht der Oberzeugung ist, daß ihre Angaben der Wahrheit entsprechen? 2. Über den Antritt des Urkundenbeweises. Z P O . §§ 286, 288, 420, 424 N r . 5, 428, 429, 580 N r . 7 zu b, §§ 585, 587, 588, 589, 590, 593. BGB. § 810. VI. Z i v i l s e n a t . I. Landgericht Glatz.

Urt. v. 4. Februar 1932. II. Oberlandesgericht Breslau.

Durch notariellen Vertrag vom 22. Januar 1923 verkauften die Erben des Maurermeisters H., zu denen unter anderen die drei Kläger und der Lehrer L. gehören, vier zur Nachlaßmasse gehörige Grundstücke in F.

222 an den Fabrikbesitzer H e r m a n n E., und zwar nach der U r k u n d e zum Preise von 7 100 000 M. Die Auflassung erfolgte am 26. Januar 1923 und die Eintragung des Käufers als Eigentümer am 16. Februar 1923. D i e landrätliche Genehmigung auf G r u n d des preußischen Grundstücksverkehrsgesetzes vom 10. Februar 1923 wurde am 17. April 1923 erteilt. H e r m a n n E. veräußerte die Grundstücke an den Beklagten, seinen Sohn. Dieser wurde am 12. November 1926 als Eigentümer in das Grundbuch eingetragen. Sodann starb H e r m a n n E. und wurde von seiner W i t w e beerbt. Diese starb bald d a r a u f ; ihr alleiniger Erbe ist der Beklagte. In dem ursprünglichen Rechtsstreit machten die drei Kläger und L. als damaliger vierter Mitkläger geltend, daß entgegen dem notariell beurkundeten Vertrage in Wirklichkeit ein Kaufpreis von 10 000 000 M. von den Vertragsparteien vereinbart worden sei. Der K a u f v e r t r a g und die Auflassung seien infolge Eingreifens des Gesetzes vom 10. Februar 1923 nichtig; denn der L a n d r a t habe nur den unrichtig beurkundeten K a u f vertrag genehmigt. Daher seien H e r m a n n E. und dessen Erbeserbe, der Beklagte, nicht Eigentümer der Grundstücke geworden. Die damaligen vier Kläger hatten deshalb die Feststellung begehrt, d a ß dem Hermann E. und dem Beklagten Rechte aus dem K a u f v e r t r a g und der Auflassung nicht zuständen, und hatten Berichtigung des Grundbuchs zugunsten der H.sehen Erben und Herausgabe der Grundstücke an die Erbengemeinschaft verlangt. Sie wurden jedoch vom Landgericht mit ihrer Klage abgewieseti und ihre Berufung wurde durch Urteil vom 31. Mai 1930 zurückgewiesen. Die dagegen eingelegte Revision nahmen sie am 1. Dezember 1930 zurück. Nunmehr haben die drei Kläger am 15. Dezember 1930 auf G r u n d des § 580 N r . 7 zu b Z P O . Restitutionsklage mit Anträgen erhoben, d i ; der Sache nach mit ihren früheren Klaganträgen übereinstimmen. Sie behaupten, sie hätten erst in der zweiten Novemberhälfte 1930 Kenntnis von der Tatsache erhalten, d a ß H e r m a n n E. am 22. J a n u a r 1923, also am Tage des Vertragsschlusses u n d vor der Auflassung, dem Lehrer G. einen auf das Bankhaus V. & Co. in F. gezogenen Scheck über 200 000 M. gegeben habe; sie könnten daher erst jetzt diese U r k u n d e benutzen. Durch diesen Scheck werde der im Urteil vom 31. Mai 1930 als nicht geführt erachtete Beweis d a f ü r erbracht, d a ß H e r m a n n E. bei Kaufabschluß gew u ß t habe, der Kaufpreis betrage in Wirklichkeit 10 000 000 M. Denn die 200 000 M., über die der Scheck laute, stellten diejenigen 2 v. H . des Kaufpreises dar, welche H e r m a n n E. dem G. als Provision f ü r den Abschluß des Vertrags gegeben habe. Dies ergebe sich aus dem bereits früher überreichten Briefe des G. vom 31. J a n u a r 1923. Der Scheck befinde sich im Besitze der S. L. Bank, die inzwischen Rechtsnachfolgerin der Bankfirma V. & Co. geworden sei. Es werde der Antrag auf Herbeischaffung dieser U r k u n d e gestellt. Der Beklagte beantragt, die Restitutionsklage als unzulässig •zu verwerfen, hilfsweise sie als unbegründet abzuweisen. Er macht u. a. geltend»

Wiederaufnahme des Verfahrens

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die Kläger seien gar nicht in der Lage, den im Besitze der Bank befindlichen Scheck im Wege des Urkundenbeweises zu benutzen. Er gibt zu, daß sich in deren Besitz ein von H e r m a n n E. am 22. J a n u a r 1923 ausgestellter Scheck über 200 000 M. f ü r G. befinde und daß dieser Betrag die Provision f ü r G. darstelle; er behauptet aber, die Provision sei erst nachträglich auf Bitten des G. von 140 000 M. auf 200 000 M. erhöht worden. Demgegenüber weisen die Kläger darauf hin, daß der Scheck das Giro des L. trage — was der Beklagte einräumt — und leiten daraus gemäß § 810 BGB. ihr Recht auf Vorlegung des Schecks der Bank gegenüber her. Das Oberlandesgericht wies die Restitutionsklage als unbegründet ab. Die Revision der Kläger f ü h r t e zur A u f h e b u n g und Zurückverweisung. Gründe: Das angefochtene Urteil bejaht die Sachbefugnis der Kläger trotz der Nichtbeteiligung des früheren vierten Mitklägers L. (RGZ. Bd. 96 S. 52) und die Zulässigkeit der Restitutionsklage (§§ 578, 580 N r . 7 zu h, §§ 582, 584, 586, 587, 589 ZPO.). Rechtliche Bedenken gegen dieses den Klägern günstige Ergebnis bestehen zunächst nicht. D a m i t ist der erste Teil des Wiederaufnahmeverfahrens ( R G Z . Bd. 75 S. 53; S t e i n - J o n a s Z P O . 14. Aufl. Vorbem. I I I vor § 578) nach Ansicht des Vorderrichters zugunsten der Kläger erledigt. Dagegen verneint das Berufungsgericht in dem zweiten, die Wirksamkeit der Restitutionsklage betreffenden Verfahrensabschnitt das Vorliegen des geltend gemachten Restitutionsgrundes, weil die Kläger zur Benutzung des Schecks im Wege des Urkundenbeweises nicht in der Lage seien. Hierzu wird im wesentlichen folgendes ausgeführt: Seinem W o r t l a u t nach besage z w a r § 580 N r . 7 zu b ZPO., daß die Restitutionsklage dann gegeben sei, wenn die U r k u n d e nachträglich a u f gefunden worden sei oder wenn von ihr erst nachträglich Gebrauch gemacht werden könne. Damit sei aber nicht gesagt, daß es f ü r den ersten Fall des Auffindens schon genüge, wenn nunmehr der Aufbewahrungsort einer bisher unbekannten U r k u n d e angegeben werde. Vielmehr liege auch hier der Restitutionsgrund erst dann vor, wenn die Partei in der Lage sei, von der ihr bisher unbekannten U r k u n d e im Wege des U r k u n d e n beweises Gebrauch zu machen. Eine andere Auslegung würde zu unhaltbaren Folgerungen führen. Es sei anerkannten Rechtens, daß bezüglich neuen Vorbringens das Gesetz die Restitutionsklage absichtlich auf den Urkundenbeweis beschränkt habe. Dieser Grundsatz würde durchbrochen, wenn man bei bisher unbekannten U r k u n d e n die Angabe des A u f b e w a h rungsorts f ü r genügend erachte ohne Rücksicht darauf, ob sich die Partei nach den Regeln des Urkundenbeweises der U r k u n d e zum Zwecke des Beweises bedienen könne oder nicht. Eine solche Annahme würde denjenigen, der zwar die U r k u n d e im früheren Verfahren gekannt habe, sie aber nicht habe benutzen können und dies auch jetzt nicht könne, schlechter

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stellen als den, dem sie erst später zur Kenntnis gelangt sei, der sie aber audi jetzt nicht benutzen könne. Auch würde dadurch mittelbar die Zulässigkeit eines Zeugenbeweises über den Inhalt der U r k u n d e in das Wiederaufnahmeverfahren eingeführt, was der Gesetzgeber bewußt habe ausschließen wollen. Die in dem W o r t e „oder" liegende Alternative des Gesetzes könne daher nur so ausgelegt werden, daß damit die G r ü n d e der Unmöglichkeit, die U r k u n d e f r ü h e r zu benutzen, hätten zum Ausdruck gebracht werden sollen; im ersten Fall Unmöglichkeit infolge von U n kenntnis vom Vorhandensein der U r k u n d e , im zweiten Fall Unmöglichkeit aus anderen Gründen. Unstreitig befinde sich der Scheck im Besitz der Bank, also eines Dritten. Die Kläger könnten daher den Urkundenbeweis n u r gemäß §§ 428, 429 Z P O . antreten. Der Erfolg eines solchen Beweisantritts müsse aber daran scheitern, daß sie weder rechtlich noch tatsächlich die Möglichkeit hätten, von dem Dritten die Vorlegung zu erreichen. Eine rechtliche Möglichkeit hierzu hätten sie nur dann, wenn ihnen nach § 810 BGB. ein Anspruch auf Vorlegung gegen die Bank zustände. Einen solchen Anspruch behaupteten z w a r die Kläger, jedoch zu Unrecht, d a keine der Voraussetzungen des § 810 BGB. erfüllt sei. Dem L. als Giranten des Schecks würde zwar ein solcher Anspruch zustehen, jedoch nur auf Vorlegung an ihn selbst, nicht aber auf Aushändigung an ihn oder auf Vorlegung an die Kläger. Er habe aber die Restitutionsklage nicht mit erhoben. Z w a r sei er notwendiger Streitgenosse und gelte nach § 62 Z P O . als durch die Restitutionskläger vertreten. D a r a u s ergebe sich aber noch nicht -das Recht der den Rechtsstreit führenden Streitgenossen, einander in ihren materiellen Rechten zu vertreten. Die Restitutionskläger könnten daher die Rechte des L. aus § 810 BGB. gegenüber der Bank auch unter Hiesem Gesichtspunkt nicht wahrnehmen. Sie hätten aber auch keine tatsächliche Möglichkeit, den Scheck infolge freiwilliger Herausgabe durch die Bank zu erlangen, wie näher begründet wird. Der Vorlegungspflicht seien die Kläger auch nicht dadurch enthoben, daß über den Inhalt des bei der Bank liegenden Schecks kein Streit bestehe. An sich bedürften unstreitige Behauptungen keines Beweises, u n d deshalb sei an sich nicht erst die Vorlegung des Schecks zum Zwecke des Beweises seines Vorhandenseins und seines Inhaltes notwendig. Dieser Satz könne aber f ü r das W i e d e r a u f n a h m e v e r f a h r e n keine Anwendung finden. Die Wiederaufnahme sei ein außerordentlicher Rechtsbehelf, der an bestimmte Voraussetzungen geknüpft sei. Dies habe zur Folge, d a ß die Bestimmungen hierüber eng auszulegen seien. Neues Vorbringen lasse der Gesetzgeber nur unter ganz bestimmten Voraussetzungen zu, nämlich unter den in § 580 N r . 6 und 7 Z P O . bezeichneten. N r . 7 schreibe aber ausdrücklich die Vorlegung der U r k u n d e vor. W ü r d e man den Satz, daß unstreitige Tatsachen keines Beweises bedürfen, auch f ü r neues Vorbringen im Wiederaufnahmeverfahren gelten lassen, so hätte das zur Folge, daß dadurch die

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Möglichkeiten der Wiederaufnahme außerordentlich erweitert würden. Das liefe dem Sinn und Zweck dieser Vorschriften (zuwider, den Rechtsfrieden nach Möglichkeit zu wahren. Die Revision rügt Verletzung des § 580 Nr. 7 zu b, der §§ 428, 429 ZPO. und des § 810 BGB. Sie f ü h r t im einzelnen folgendes aus: Der Berufungsrichter lege den § 580 Nr. 7 zu b zu eng aus. Das Gesetz sage nirgends, daß die Klageschrift die Urkunde enthalten müsse oder daß die Urkunde im Laufe des Rechtsstreits vorzulegen sei. Vielmehr sei nach dem Sinn des § 580 N r . 7 zu b in erster Reihe die Tatsache des Auffindens der Urkunde und die durch sie zu beweisende Behauptung als Restitutionsgrund anzusehen. Da nun Vorhandensein und Inhalt des Schecks unstreitig seien, so bedürfe es nach § 288 ZPO. keines Beweises hierüber. Die Vorlegung des Schecks würde daher eine leere Förmlichkeit bedeuten. Im übrigen hätten die Kläger gemäß §§ 428, 429 ZPO. den Beweisantrag auf Bestimmung einer Frist gestellt. Audi wenn man die Kläger selbst nicht f ü r unmittelbar berechtigt halten wollte, die Vorlegung des Schecks durch die Bank zu verlangen, so sei doch anzunehmen, daß ihr Streitgenosse L. mit der Vorlegung des Schecks an die Kläger einverstanden sei und sie zu dem Antrag auf Vorlegung ermächtigt habe. In jedem Falle würden die Kläger durch Bewilligung einer Frist nach §§ 428, 429 ZPO. in der Lage gewesen sein, sich die Rechte des L. gegen die Bank auf Vorlegung der Urkunde abtreten zu lassen. Daß auch eine solche künftige Abtretung der Rechte ausgeschlossen sei, stelle das Berufungsgeridit nidit fest. Die Revision ist begründet. Auf Grund des § 580 Nr. 7 zu b ZPO. findet die Restitutionsklage in zwei Fällen statt, nämlich wenn die Partei eine andere Urkunde (als ein Urteil der in Nr. 7 zu a das. bezeichneten Art) entweder auffindet oder zu benutzen in den Stand gesetzt wird, welche eine ihr günstigere Entscheidung herbeigeführt haben würde. Im ersten Falle handelt es sich um eine Urkunde, deren Vorhandensein oder Verbleib Her Partei im ursprünglichen Rechtsstreit unbekannt war, im zweiten Falle um eine Urkunde, deren Vorhandensein die Partei im früheren Verfahren zwar kannte, die sie aber damals nicht benutzen konnte. Nach der Behauptung der Kläger liegt hier der erste Fall vor. Das ist aber nicht von wesentlicher Bedeutung. Denn beiden Fällen des § 580 Nr. 7 zu b ist das gemeinsam, daß es sich um einen nachträglichen Urkundenbeweis handeln muß; auf den Urkundenbeweis als solchen und nur auf ihn kommt es an (RGZ. Bd. 16 S. 395, Bd. 32 S. 372, Bd. 35 S. 411, Bd. 48 S. 385; S t e i n - J o n a s Bern. IV 2 zu § 580 ZPO.). E j ist aber nicht, wie etwa im Urkundenprozeß (§ 593 Abs. 2 ZPO.), Erfordernis der auf § 580 Nr. 7 zu b gegründeten Restitutionsklage, daß die Urkunde in Urschrift oder Abschrift der Klageschrift beigefügt wird. Denn der wesentliche Inhalt der Restitutionsklageschrift ist in § 587 ZPO. abschließend geregelt; die Vorschrift in § 588 ZPO. 4

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Abs. 2 Satz 1 das. hat trotz ihrer Fassung nur die Bedeutung einer SollVorschrift (RGZ. Bd. 64 S. 227, Bd. 82 S. 271; S t e i n - J o n a s Bern. II zu § 588 ZPO.). Dies bestätigen auch die Motive zu §§ 526, 527 des Entwurfs, jetzt §§ 587, 588 des Gesetzes. Demnach kann der Restitutionskläger noch in der mündlichen Verhandlung den Beweis f ü r das Vorhandensein und den Inhalt der U r k u n d e antreten, sofern es sich nur einer der Formen bedient, die das Gesetz f ü r die Antretung des U r k u n d e n beweises vorsieht. Er ist also keineswegs auf die Vorlegung der U r k u n d e (§ 420 ZPO.) beschränkt (RGZ. Bd. 99 S. 170; J W . 1907 S. 206 N r . 13), sondern der Beweisantritt k a n n auch nach Maßgabe der §§ 421, 428, 432 Z P O . erfolgen (RGZ. Bd. 89 S. 5; J W . 1909 S. 464 N r . 30; S t e i n J o n a s Bern. IV 3 zu § 580 Z P O . ) . N u n zeigt der vorliegende Fall die Besonderheit, daß der Beklagte nicht nur das Vorhandensein, sondern auch den Inhalt des Schecks, wie ihn die Kläger behaupten, zugestanden und sogar eine eidesstattliche Versicherung darüber abgegeben hat. Zu fragen ist daher, ob es unter solchen Umständen der Beibringung des Schecks bedarf. Die Restitutionsklage stellt einen rechtsmittelähnlichen (RGZ. Bd. 96 S. 52; vgl. die Motive zu § 527 des Entwurfs), außerordentlichen Rechtsbehelf dar (RGZ. Bd. 57 S. 233; vgl. die Motive zu § 529 des Entwurfs, jetzt § 590 des Gesetzes) und die Rechtssicherheit gebietet ihre Einschränkung auf die unumgänglich notwendigen Fälle (RGZ. Bd. 84 S. 145). Deshalb schreibt § 589 Abs. 1 Satz 1 Z P O . — ebenso wie bei der Berufung § 519 b Abs. 1 Satz 1 u n d bei der Revision § 554 a Abs. 1 Satz 1 das. — vor, daß das Gericht von Amts wegen zu prüfen habe, ob die Restitutionsklage an sich statthaft (und in der gesetzlichen Form und Frist erhoben) ist; mangelt es hieran, so ist die Klage als unzulässig zu verwerfen (§ 589 Abs. 1 Satz 2 ZPO.). N u n würden die Bestimmungen in § 589 Abs. 1 a. a. O. allerdings dann außer Betracht zu bleiben haben, wenn mit dem Berufungsrichter anzunehmen wäre, daß die Frage, ob es unter allen U m ständen der Beibringung der die Grundlage der Restitutionsklage bildenden U r k u n d e bedürfe, nicht sowohl die Zulässigkeit, als vielmehr die Wirksamkeit der Klage betreffe. Dieser Auffassung ist indessen nicht beizutreten. Denn zur Statthaftigkeit der Restitutionsklage gehört grundsätzlich neben anderem, daß ein Urkundenbeweis in zulässiger Weise angetreten wird. Demnach hätte das Oberlandesgericht von seinem Rechtsstandpunkt aus die Klage als unzulässig verwerfen müssen, sie aber nicht als unbegründet zurückweisen d ü r f e n ; bis zum zweiten Verfahrensabschnitt, der die Wirksamkeit der Klage zum Gegenstande hat (§ 590 ZPO.), war der Vorderrichter in Wirklichkeit noch gar nicht vorgedrungen. Da es sich also bei der Frage der Beibringung der U r k u n d e um ein prozeßrechtliches Erfordernis ( R G Z . Bd. 75 S. 56) handelt, so kann das Geständnis des Beklagten über das Vorhandensein und den Inhalt des Schecks nicht die W i r k u n g äußern, die sonst einem Geständnis nach § 288

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Z P O . zukommt. Die Vorschrift des § 585 das., d a ß auf die Erhebung der Restitutionsklage und das weitere Verfahren die allgemeinen Vorschriften entsprechende Anwendung finden, ändert hieran nichts. Denn diese Bestimmung fügt hinzu, d a ß jene Regel nur insoweit Platz greift, als sich nicht aus den Bestimmungen der Zivilprozeßordnung eine Abweichung ergibt; eine solche Abweichung enthält der § 589 Abs. 1 Satz 1 Z P O . Diese Vorschrift verhindert, was insbesondere in Ehestreitigkeiten von Bedeutung sein könnte, daß die Parteien durch Kollusion den § 288 Z P O . dazu benutzen, eine Wiederaufnahme des Verfahrens dem Gesetz zuwider zu erreichen. Aber dadurch, daß das Geständnis als solches unwirksam ist, wird noch nicht die weitere Frage entschieden, ob es nach § 286 Z P O . zu würdigen ist, mit anderen W o r t e n , ob es der Erhebung des U r k u n d e n beweises auch dann noch bedarf, wenn die Parteien über das V o r h a n d e n sein der U r k u n d e und ihren Inhalt einig sind. Der erkennende Senat verkennt nicht, daß die Beantwortung dieser Frage zweifelhaft ist. Von einem strengen Standpunkt aus läßt sich die Meinung vertreten, d a ß es der Erhebung des Urkundenbeweises selbst dann bedürfe, wenn die Parteien über den Inhalt der U r k u n d e einig sind, weil nur dann aus der ihm vorliegenden U r k u n d e das Gericht die Ueberzeugung schöpfen könne, daß die U r k u n d e wirklich vorhanden sei und den von den Parteien behaupteten Inhalt habe. Aber diese Auffassung läuft, wie die Revision zutreffend hervorhebt, auf eine leere Förmlichkeit hinaus. D a ß auf die Erfüllung einer solchen Förmlichkeit vom Gesetz W e r t gelegt werde, ließe sich nur dann annehmen, wenn zwingende Gründe hierfür sprächen. Solche sind indes nicht ersichtlich und ergeben sich insbesondere auch nicht aus dem vom Berufungsgericht an sich z u t r e f f e n d betonten Gesichtspunkt der W a h r u n g des Rechtsfriedens. Es handelt sich vielmehr bei der Wiedera u f n a h m e des Verfahrens nicht um eine besondere Prozeßart (RGZ. Bd. 91 S. 196), wie bei dem Urkundenprozeß, u n d die allgemeine Bestimmung des § 286 Z P O . läßt es zulässig erscheinen, von der Erhebung des U r kundenbeweises, dann aber folgeweise auch von seinem Antritt, in dem — wohl selten vorkommenden — Ausnahmefalle abzusehen, daß die Parteien über das Vorhandensein und den Inhalt der U r k u n d e einig sind, sofern das Gericht der Ueberzeugung ist, daß die Angaben beider Parteien der Wahrheit entsprechen (vgl. S t e i n - J o n a s Bern. I I I zu § 581 Z P O . und Bern. I 2 zu § 588 das.). Die reichsgerichtliche Rechtsprechung hat, soweit ermittelt werden konnte, noch nicht Gelegenheit gehabt, sich mit einem solchen Ausnahmefalle zu beschäftigen. Jene T a t f r a g e m u ß vom Berufungsgericht noch geprüft werden. Dagegen ist dem zweiten Teile der Revisionsausführungen nicht beizutreten. Zur eigenen Vorlegung des Schecks hatten sich die Kläger nicht erboten, so daß keine Fristsetzung gemäß § 356 Z P O . in Frage kam. Sic hatten vielmehr nur den Antrag auf „Herbeischaffung" des Schecks gestellt, was nach Lage der Sache nur den A n t r a g auf Fristsetzung aus § 428 15*

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Z P O . bedeuten konnte. Ein solcher Antrag hätte aber nach § 430 das. u. a. dem Erfordernis des § 424 Nr. 5 das. entspredien müssen; es wäre also Sache der Kläger gewesen, glaubhaft zu machen, daß die den Scheck verwahrende Bank ihnen gegenüber zur Vorlegung verpflichtet sei (§ 429 Z P O . in Verb, mit §§ 4 2 2 , 423 das., § 810 BGB.). Die von der Revision nicht besonders beanstandeten Gründe, aus denen der Vorderrichter eine solche Pflicht der Bank verneint hat, sind indessen zutreffend, und daß etwa L. seinen der Bank gegenüber bestehenden Anspruch auf Vorlegung des Schecks an ihn (§ 810 B G B . ) den Klägern abgetreten hätte, haben diese in der Vorinstanz nicht behauptet. Ein Anspruch auf Fristbestimmung gemäß $ 428 Z P O . im Hinblick auf eine etwaige künftige Abtretungsmöglichkeit stand den Klägern nicht zu (§ 424 Nr. 5 Z P O . ) . Es kann daher auf sich beruhen, ob der Anspruch aus § 8 1 0 B G B . als solcher wirksam abgetreten werden kann oder ob dem § 399 B G B . (erster H a l b satz) oder sonstige Vorschriften entgegenstehen. R G Z . 137, 90 f 1.

...

2. Kann eine Restitutionsklage nur dann auf § 580 N r . 3 ZPO. gestützt werden, wenn durch das Straferkenntnis gerade der Teil des Zeugnisses als unrichtig nachgewiesen ist, auf welchen sich das Urteil des Zivilgeridits gründet? VII. Z i v i l s e n a t . I. Landgericht Dessau.

Urt. v. 28. Juni 1932.

II. Oberlandesgeridit Naumburg

Die Parteien sind seit dem 14. Mai 1927 miteinander verheiratet und leben seit dem 3. Mai 1928 getrennt. Die Klägerin hat die Scheidungsklage erhoben, der Beklagte hat Klagabweisung beantragt und im Wege der Widerklage Verurteilung der Klägerin begehrt, die häusliche Gemeinschaft wiederherzustellen. Ein Hilfsantrag des Beklagten ging dahin, die Klägerin für mitschuldig an der Scheidung zu erklären. Das Landgericht hat am 11. Januar 1930 die Ehe geschieden und beide Parteien für schuldig erklärt. Die Klägerin legte Berufung ein und bat, nur den Beklagten für schuldig zu erklären. Dieser beantragte Zurückweisung der Berufung, schloß sich ihr aber auch an und bat um Abweisung der Klage. Das Oberlandesgericht hat durch Urteil vom 26. Juni 1930 die Anschließung zurückgewiesen, der Berufung aber stattgegeben und die Ehe nur aus Verschulden des Beklagten geschieden. E r hatte der Klägerin u. a. ehewidrige Beziehungen zu einem gewissen M. vorgeworfen. Dazu führt das Oberlandesgericht aus: M. hat eidlich abgeleugnet, mit der Klägerin ehewidrige Beziehungen unterhalten zu haben, und das übrige Beweisergebnis bietet keinen Anhalt, dieser Aussage zu mißtrauen. Wenn die Mutter des Beklagten,

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die Witwe O., bekundet, daß die Klägerin einmal den M. in ihrer Gegenwart empfangen habe, der ihr Blumen mitgebracht habe, so ist das harmlos, und die von Z. bekundete, von M. in Abrede gestellte Aeußerung desselben, alle Frauen seien zu haben, auch Frau O., kann eine hohle Prahlerei sein. Das Urteil des Oberlandesgerichts ist am 16. September 1930 rechtskräftig geworden. Am 16. April 1931 ist M. vom Schwurgericht in Dessau wegen fahrlässigen Falscheides, wegen Meineides und wegen Unternehmens der Verleitung zum Meineide zu einem Jahr und drei Monaten Zuchthaus verurteilt worden. Das Schwurgericht hat u. a. festgestellt, die Zeugenaussage des M. sei insofern wissentlich unrichtig gewesen, als er abgeleugnet habe, daß er die Aeußerung, alle Frauen seien zu haben, auch Frau O., getan habe. Die Revision des M. ist vom Reichsgericht durch Urteil vom 18. September 1931 verworfen worden. Der Beklagte hat gegen das Urteil des Oberlandesgerichts vom 26. Juni 1930 unter Berufung auf § 580 Nr. 3 ZPO. die Restitutionsklage erhoben und beantragt, das Urteil des Oberlandesgerichts aufzuheben und die Berufung der Klägerin gegen das landgerichtliche Urteil zurückzuweisen. Die Klägerin hat gebeten, die Restitutionsklage des Beklagten als unzulässig, mindestens als unbegründet zurückzuweisen. Das Oberlandesgericht hat dem Hauptantrage der Klägerin stattgegeben. . . . Die Revision führte zur Aufhebung und Zurückverweisung. Aus den G r ü n d e n : 1. . . . 2. Die Revision ist auch begründet. Die Restitutionsklage ist auf § 580 Nr. 3 ZPO. gestützt. Danach findet sie statt, „wenn durch Beeidigung eines Zeugnisses oder eines Gutachtens, auf welche das Urteil gegründet ist, der Zeuge oder der Sachverständige sich einer vorsätzlichen oder fahrlässigen Verletzung der Eidespflicht schuldig gemacht hat". Der Berufungsrichter legt diese Vorschrift dahin aus, daß gerade der Teil des Zeugnisses durch das Straferkenntnis als unrichtig nachgewiesen sein müsse, auf welchen das Urteil des Zivilgerichts gegründet sei. Er meint, dieser Tatbestand sei hier nicht gegeben; das Urteil des Oberlandesgerichts vom 26. Juni 1930 beruhe auf der Bekundung des M., daß er mit der Klägerin keine ehewidrigen Beziehungen unterhalten habe, in diesem Punkte habe er aber seine Eidespflicht nicht verletzt; was er wirklich falsch beschworen habe, stehe mit dem Urteil in keinem ursächlichen Zusammenhang. Diese Auslegung ist zu eng. Sieht man zunächst den Satzbau an, so wird mit dem Wort „welche" der mitgeteilten Gesetzesstelle nicht das „Zeugnis" und das „Gutachten" zusammengefaßt, wie man bei oberflächlicher Betrachtung vielleicht meinen könnte. „Zeugnis" und „Gutachten" stehen dort sich ausschließend nebeneinander und es hätte, wenn an sie

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der R e l a t i v s a t z h ä t t e angeknüpft werden sollen, heißen müssen: „auf w e l c h e s das U r t e i l gegründet ist". D a s W o r t »welche" weist vielmehr auf die „ B e e i d i g u n g " zurück. E r f o r d e r t wird also, d a ß ein Zeugnis o d e r ein Gutachten beeidigt, daß auf diese Beeidigung das U r t e i l gegründet ist und d a ß der Zeuge oder der Sachverständige sich durch die Beeidigung einer V e r l e t z u n g der Eidespflicht schuldig gemacht hat. Entsprechend heißt es im § 5 8 0 N r . 1 Z P O . , daß die Restitutionsklage stattfindet, „wenn der G e g n e r durch Leistung eines Parteieides, auf welche das U r t e i l gegründet ist, sich einer vorsätzlichen oder fahrlässigen V e r l e t z u n g der Eidespflicht schuldig gemacht h a t " . H i e r kann ein Zweifel daran, d a ß das W o r t „welche" a u f die „Leistung" zu beziehen ist, überhaupt nicht auftauchen. I n beiden F ä l l e n ist es also der einheitliche und unteilbare E i d , welcher die Restitutionsklage eröffnet, wenn er als falsch nachgewiesen ist und das U r t e i l a u f ihn gegründet war. D i e Revisiansbeantwortung hat die Ansicht des Oberlandesgerichts zu stützen versucht mit dem Hinweis darauf, daß unter dem beeidigten Zeugnis sowohl das ganze Zeugnis verstanden werden könne als auch der einzelne S a t z der Aussage, auf welchem gerade das U r t e i l beruhe; sie meint, d a ß nur die zweite Auffassung richtig sein könne, weil sonst das W i e d e r a u f n a h m e v e r f a h r e n stattfinden müsse, wenn die beschworene Zeugenaussage auch nur in einem einzigen, für die Entscheidung völlig gleichgültigen P u n k t unrichtig sei. Diese Schlußfolgerung ist in der T a t nicht abzulehnen, aber das Gesetz geht nun einmal davon aus, daß das U r t e i l nicht a u f das „Zeugnis", sondern daß es auf die „Beeidigung" gegründet ist, und der Zeuge leistet nur e i n e n E i d , er beeidigt nicht jeden S a t z seiner Aussage einzeln. D a s Gesetz nimmt an, daß der geleistete Eid für das eine beschworene Aussage verwertende Gericht stets bedeutungsvoll gewesen ist, und es läßt deshalb eine Nachprüfung zu, wenn diese U n t e r lage überhaupt als trügerisch erwiesen ist. D e r in einem P u n k t als falsch nachgewiesene E i d ist eben in seiner Beweiskraft im ganzen erschüttert. Für § 5 8 0 N r . 1 — damals § 5 4 3 N r . 1 — Z P O . h a t das Reichsgericht diese Auffassung bereits in R G Z . Bd. 14 S. 325 ausgesprochen. D i e fast wörtlich gleichlautende und jedenfalls gleichlaufende Vorschrift in N r . 3 a. a. O . ist aber ebenso auszulegen. M ü ß t e m a n , wie der Berufungsrichter und die Revisionsbeantwortung meinen, v o r Zulassung der Restitutionsklage immer erst nachprüfen, ob die Entscheidung auf den als falsch nachgewiesenen S a t z der beschworenen Zeugenaussage gegründet ist, so würde damit dem Gericht eine besonders schwierige und manchmal kaum lösbare Aufgabe gestellt. Namentlich wenn die Besetzung des Gerichts gewechselt hat, wird es schwerlich in der L a g e sein, sich völlig in die Gedankengänge des früher erkennenden Gerichts zu versetzen. W i e heikel die Aufgabe wäre, zeigt auch der gegenwärtige Fall. Nachdem der Berufungsrichter zweimal hervorgehoben hat, daß der falsch beschworene S a t z der Zeugenaussage mit dem früheren Urteil in

W i e d e r a u f n a h m e des Verfahrens

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keinem ursächlichen Zusammenhang stehe, erkennt er schließlich doch an, daß sich die beiden Sätze in der Aussage des M., der als falsch nachgewiesene und der nicht als falsch nachgewiesene, innerlich berühren; der erstere sei aber „ f ü r das Beweisthema, ob M. mit der Klägerin ehewidrige Beziehungen unterhalten habe, nur von nachgeordneter Bedeutung gewesen". Auch die nachgeordnete Bedeutung ist immerhin eine Bedeutung. U n d wenn die Schlüsse, welche aus dem als falsch nachgewiesenen Satz f ü r jenes Beweisthema gezogen werden sollten, wie das Oberlandesgericht weiter ausf ü h r t , nicht zwingend waren und von ihm auch in seinem früheren Urteil nicht f ü r zwingend erachtet wurden, so waren solche Schlüsse jedenfalls möglich, und die jetzt aufgeworfene Frage geht doch gerade dahin, ob das mit der Restitutionsklage befaßte Gericht diese Schlüsse ziehen wird oder nicht. Will man das, wie es das Oberlandesgericht anscheinend tut, schon bei der Erörterung, ob die Restitutionsklage zulässig ist, entscheiden, so wird ein Teil der sachlichen Entscheidung beim Prüfen der Förmlichkeiten vorweggenommen. Alle diese Schwierigkeiten und Bedenken fallen weg, wenn man das, was das Reichsgericht f ü r § 580 N r . 1 Z P O . schon ausgesprochen hat, auch f ü r die N r . 3 das. gelten läßt. RGZ. 139, 44 Ist die Restitutionsklage nach § 580 Nr. 3 ZPO. zulässig, wenn der Zeuge außer Verfolgung gesetzt worden ist, weil er sich zur Zeit der Leistung des Eides in einem die freie Willensbestimmung ausschließenden Zustand krankhafter Störung der Geistestätigkeit befunden hat? Z P O . § 581 Abs. 1. IV. Z i v i l s e n a t . I. Landgericht H a m b u r g .

Urt. v. 28. November 1932. II. Oberlandesgericht daselbst.

Die vorstehende Frage ist verneint worden aus folgenden Gründen: Grundsätzlich fordert das Gesetz f ü r die Zulassung der Restitutionsklage die Verurteilung des Täters wegen der als Restitutionsgrund dienenden strafbaren H a n d l u n g (§ 580 N r . 1 bis 5 ZPO.). N u r ausnahmsweise ist in § 581 Abs. 1 Z P O . aus Gründen der Billigkeit die Restitutionsklage zugelassen, wenn die Strafverfolgung wegen hinzugetretener äußerlicher Umstände unmöglich geworden ist (Begründung zum Entwurf der Zivilprozeßordnung S. 337 flg.). Als solche kommen z. B. in Betracht: der T o d des Täters, Abwesenheit, V e r j ä h r u n g der Strafverfolgung, nachträglich eingetretene Unzurechnungsfähigkeit (RG. in J W . 1911 S. 373 N r . 37). Ein derartiger äußerlicher, die Strafverfolgung hindernder Grund liegt hier nicht vor. Der Zeuge, auf dessen angebliche Eidesverletzung sich die Klage stützt, ist vielmehr deshalb von der Anschuldigung des Meineids

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außer Verfolgung gesetzt worden, weil ihm der innere Tatbestand einer strafbaren H a n d l u n g nicht nachzuweisen war. In diesem Fall ist nach § 5 8 1 Abs. 1 Z P O . die Restitutionsklage nicht zulässig. Ein „Mangel an Beweis" im Sinne dieser Vorschrift liegt nicht bloß dann vor, wenn dem T ä t e r die äußeren Tatbestandsmerkmale einer strafbaren H a n d l u n g nicht nachzuweisen sind, sondern auch dann, wenn es am Beweis der strafrechtlichen Schuld fehlt. Die Revision meint, der G a n g des Strafverfahrens lasse keinen Zweifel darüber zu, d a ß die Strafkammer bestimmt von der Unzurechnungsfähigkeit des Zeugen überzeugt gewesen sei; es habe daher nicht bloß ein „Mangel an Beweis" vorgelegen. Mit diesem Vorbringen k a n n sie keinen Erfolg haben. Darüber, ob die Strafkammer wirklich die Unzurechnungsfähigkeit des Zeugen f ü r nachgewiesen erachtet hat, ergibt der der P r ü f u n g nach § 581 Abs. 1 Z P O . zugrunde zu legende Außerverfolgungssetzungsbeschluß nidits. Ueberdies würde die Klägerin der von ihr erhobenen Klage eine ihrer wesentlichen Grundlagen entziehen, wenn sie sich darauf berufen wollte, daß die Unzurechnungsfähigkeit des Zeugen zur Zeit der T a t feststehe. Denn zur Begründung der Klage gehört die Behauptung, d a ß sich der Zeuge einer vorsätzlichen oder fahrlässigen Verletzung der Eidespflicht s c h u l d i g gemacht habe (§ 580 N r . 3 ZPO.). D a s Berufungsgericht hat hiernach auf Grund des geltenden Rechts die Zulässigkeit der Restitutionsklage z u t r e f f e n d verneint. Auf dem hier vertretenen Standpunkt stehen auch, soweit ersichtlich, einhellig Rechtsprechung und Reditslehre (OLG. Nürnberg in der Zeitsdir. f ü r Zivilprozeß Bd. 18 S. 262; O L G Kiel in O L G . Bd. 19 S. 129; S t e i n - J o n a s Bern. I, S y d o w - B u s c h - K r a n t z Anm. 2, S t r u c k m a n n - K o c h Anm. 2, F ö r s t e r - K a n n Anm. l b , Skonietzki-Gelpcke Anm. 7 zu § 581 Z P O . ) . RGZ. 149, 110 Inwieweit kann ein geschiedener Ehegatte nach dem Tode des anderen im Wiederaufnahmeverfahren die Aufhebung des rechtskräftigen Sdieiduogsurteils erreichen ? Z P O . § 579 N r . 4, § 628. IV. Z i v i 1 s e n a t. I. Landgericht Karlsruhe.

U r t . v. 21. Oktober 1935. II. Oberlandesgeridit

daselbst.

Durch Urteil des Landgerichts in Karlsruhe vom 22. Oktober 1929 ist die Ehe der Klägerin mit Friedrich R. auf ihre Klage und auf die Widerklage des Ehemannes aus beiderseitigem Verschulden geschieden worden. Das Urteil ist durch Zurücknahme der von der Klägerin eingelegten Berufung am 14. Dezember 1929 rechtskräftig geworden. Der E h e m a n n ist am 19. September 1931 in der Anstalt, in die er wegen progressiver Pbralyse eingeliefert worden war, gestorben. Die Klägerin

Wiederaufnahme des Verfahrens

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hat unter Bezugnahme auf die Tatsache, daß er durch Urteil des Schöffengerichts vom 27. Mai 1926 wegen Sittlichkeitsverbrechens verurteilt, im Wiederaufnahmeverfahren aber durch Urteil der Strafkammer vom 3. März 1934, also noch vor seinem Tode, wegen mangelnden Nachweises der Zurechnungsfähigkeit freigesprochen worden ist, die vorliegende, gegen die aus der Ehe mit R. hervorgegangenen Kinder als seine Erben gerichtete Nichtigkeitsklage mit dem Antrage erhoben, das Scheidungsurteil aufzuheben und die Hauptsache für erledigt zu erklären. Sie stützt die Klage auf § 579 N r . 4 ZPO., indem sie behauptet, der Ehemann sei zur Zeit der Erteilung der Prozeßvollmacht und während der ganzen Dauer des Scheidungsverfahrens wegen Geisteskrankheit geschäftsunfähig, also in jenem Verfahren nicht nach Vorschrift des Gesetzes vertreten gewesen. Das Landgericht hat die Klage wegen mangelnden Beweises der Prozeßunfähigkeit des R. abgewiesen. Das Berufungsgericht stellt fest, daß R. während des ganzen Scheidungsverfahrens, insbesondere bei der Ausstellung der Prazeßvollmacht, geschäftsunfähig und danach auch prozeßunfähig gewesen ist, gelangt aber zur Bestätigung des landgerichtlichen Urteils, indem es den § 628 ZPO. dahin auslegt, daß nach dem Tode eines Ehegatten der Ueberlebende mit der Nichtigkeitsklage nicht mehr die Aufhebung des früheren Scheidungsurteils erreichen könne. Die Revision der Nichtigkeitsklägerin führte zur Aufhebung der Urteile der Vorinstanzen und in der Sache zur Aufhebung des Scheidungsurteils und Abweisung der Scheidungsklage und Scheidungswiderklage. Gründe: Nadi § 628 ZPO. ist in Ehesachen, wenn einer der Ehegatten vor der Rechtskraft des Urteils stirbt, der Rechtsstreit in Ansehung der Hauptsache als erledigt anzusehen. Soweit das Berufungsgericht annimmt, daß diese Vorschrift auch im Wiederaufnahmeverfahren Anwendung zu finden hat, ist ihm beizutreten. Der erkennende Senat hat in dem auch vom Berufungsgericht angezogenen Urteil in J W . 1924 S. 908 Nr. 4 ausgesprochen, daß im Sinne jener Vorschrift dem Fall des Todes vor der Rechtskraft des Urteils der Fall gleichzustellen ist, daß nach dem Tode eines der rechtskräftig geschiedenen Ehegatten der andere die Beseitigung des rechtskräftigen Scheidungsurteils im Wiederaufnahmeverfahren betreibt. Dagegen kann dem Berufungsgericht in der Beurteilung der Tragweite des § 628 ZPO. nidit gefolgt werden. Die Vorschrift, so meint es, enthalte den grundsätzlichen Gedanken, daß der Personenstand eines verstorbenen Ehegatten durch ein Scheidungs- oder Anfechtungsurteil nicht mehr verändert werden solle. Daraus folge, daß nach dem Tode eines Ehegatten der andere im Wiederaufnahmeverfahren die Aufhebung des rechtskräftigen Scheidungsurteils mit der Wirkung, daß der frühere Personenstand .des Verstorbenen wiederhergestellt werde, nicht mehr erreichen könne.

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D i e Ansichten darüber, ob und inwieweit ein die Scheidung aussprechendes U r t e i l nach dem T o d e eines der früheren Ehegatten im W i e deraufnahmeverfahren beseitigt werden könne, sind geteilt. I m Anschluß an das U r t e i l des I I . Zivilsenats ( R G Z . B d . 118 S. 7 3 ) halten W a l s m a n n (Zeitschr. f. Deutsch. Z i v i l p r o z e ß Bd. 5 2 S . 3 3 4 ) und B o e 1 1 i e h e r (ebenda B d . 56 S. 2 1 1 ) eine solche Beseitigung im W e g e der N i c h tigkeits- oder Restitutionsverfahrens mit der M a ß g a b e f ü r möglich, daß keine andere Sachentscheidung ergehen könne, sondern der Rechtsstreit in der Hauptsache f ü r erledigt zu erklären sei. Diese Ansicht wurde von S t e i n - J o n a s in den früheren A u f l a g e n des K o m m e n t a r s zur Z P O . (§ 6 2 9 Bern. I V ) geteilt. In einer späteren Entscheidung hat der I I . Z i v i l senat des Reichsgerichts ( J W . 1 9 3 0 S . 1001 N r . 17) den (von B o e t t i c h e r a. a. O . b e k ä m p f t e n ) S t a n d p u n k t eingenommen, d a ß mit einer (dort auf § 5 8 0 N r . 7 b Z P O . gestützten) Restitutionsklage eine A u f h e b u n g des Scheidungsurteils nach dem T o d e eines der früheren E h e g a t t e n vom anderen nicht mehr erreicht werden k ö n n e , und diese Ansicht wird in der neuesten (15.) A u f l a g e des K o m m e n t a r s von S t e i n - J o n a s (§ 6 2 9 Bern. I V ) nunmehr für das W i e d e r a u f n a h m e v e r f a h r e n überhaupt vertreten. O b und inwieweit dieser Ansicht bezüglich der Restitutionsklage beizutreten wäre, k a n n dahingestellt bleiben. D e r hier vorliegende F a l l einer Nichtigkeitsklage aus § 5 7 9 N r . 4 Z P O . bedarf jedenfalls einer anderen Beurteilung. Diesen S t a n d p u n k t h a t der erkennende Senat bereits in dem erwähnten Urteil in J W . 1 9 2 4 S. 9 0 8 N r . 4 eingenommen. K r ü c k m a n n (in der Besprechung des U r t e i l s a. a. O . ) und W a 1 s m a n n (a. a. O . ) sind derselben Ansicht. Auch nach wiederholter P r ü f u n g hält der S e n a t daran fest. U e b e r die T r a g w e i t e des § 6 2 8 Z P O . ist bereits in jenem Urteil unter H i n w e i s auf die M o t i v e zum B G B . B d . 4 S. 63 ausgeführt, die Vorschrift wolle nur ausschließen, daß, nachdem mit dem T o d e eines E h e g a t t e n w ä h rend des Ehestreites das die G r u n d l a g e und den Gegenstand des Streites bildende Rechtsverhältnis weggefallen ist, noch i n d e r S a c h e selbst über den Bestand der E h e (oder die Herstellung des ehelichen Lebens) entschieden werde. Danach steht die Vorschrift e i n e r Klagabweisung aus rein verfahrensrechtlichen Gründen nicht entgegen. Ergeben sich also beispielsweise im Scheidungsverfahren zuverlässige Anzeichen d a f ü r , d a ß der eine Ehegatte schon seit Beginn des V e r f a h r e n s und weiter bis zu seinem T o d e prozeßunfähig w a r , so ist die für oder gegen seine Erben fortgesetzte Scheidungsklage ungeachtet der V o r s c h r i f t des § 6 2 8 Z P O . aus verfahrensrechtlichen G r ü n d e n abzuweisen. D i e Entscheidung k a n n nicht anders ausf a l l e n , wenn, wie hier, die Nichtigkeitsklage nach dem T o d e eines der geschiedenen Ehegatten gegen dessen Erben mit der Begründung erhoben wird, daß der V e r s t o r b e n e geschäftsunfähig und im früheren Scheidungsv e r f a h r e n nicht nach Vorschrift des Gesetzes vertreten gewesen sei. D a s

W i e d e r a u f n a h m e des V e r f a h r e n s

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Scheidungsurteil ist daher, sofern die Begründung der Nichtigkeitsklage z u t r i f f t , aufzuheben und auf Abweisung der Scheidungsklage zu erkennen. Damit setzt sich der erkennende Senat mit dem erwähnten Urteil des II. Zivilsenats in J W . 1930 S. 1001 N r . 17 nicht in Widerspruch. Die Ausführungen jenes Urteils betonen ausdrücklich, daß sich der dort entschiedene Fall von dem Fall der Nichtigkeitsklage aus § 579 N r . 4 Z P O . dadurch unterscheide, daß die Restitutionsklage auf eine Aenderung der Sachentscheidung in einem an sich nicht mangelhaften Verfahren abziele, während es sich im Nichtigkeitsverfahren nach § 579 N r . 4 Z P O . um die Beseitigung des Scheidungsurteils wegen unwirksamen Prozessierens, also aus prozeßrechtlichen Gründen, handele, ohne daß eine Sachentscheidung zu erfolgen hätte. W a s die zutreffende Bemerkung von W a I s m a n n (a. a. O.) anlangt, daß auch die Wiederaufnahmeklage eine Beschwerung des Klägers voraussetze, so ist diese Voraussetzung im vorliegenden Falle gegeben; denn durch das im früheren Verfahren ergangene Sdieidungsurteil ist die Ehe der Nichtigkeitsklägerin auch auf die Widerklage des inzwischen verstorbenen Ehemannes aus Verschulden der Nichtigkeitsklägerin geschieden worden. Hiernach kann das angefochtene Urteil nicht aufrechterhalten werden. D a das Berufungsgericht tatsächlich unanfechtbar und rechtlich bedenkenfrei feststellt, daß R. während des ganzen früheren Scheidungsverfahrens, insbesondere auch schon zur Zeit der Ausstellung der Prozeßvollmacht, geschäftsunfähig, also audi prozeßunfähig gewesen ist, kann im Revisionsverfahren endgültig entschieden werden. R. w a r nach diesen Feststellungen des Berufungsgerichts im früheren Scheidungsverfahren nicht nach Vorschrift der Gesetze vertreten. Eine nachträgliche Genehmigung der Prozeßf ü h r u n g durch ihn kann wegen seiner Geschäftsunfähigkeit, die bis zu seinem T o d e bestanden hat, nicht in Frage kommen. Die Besonderheit der Nichtigkeitsklage aus § 579 N r . 4 Z P O . bringt es mit sich, daß es bei der Abweisung der Scheidungswiderklage nicht bewenden kann, sondern auch die Scheidungsklage der Nichtigkeitsklägerin abzuweisen ist, da das Scheidungsverfahren im ganzen mit dem prozessualen Mangel der Prozeßunfähigkeit des Beklagten behaftet war. D a r i n liegt keine Ueberschreitung der Anträge der Nichtigkeitsklägerin. D e n n das Wesentliche ist die ihrem Antrage entsprechende Aufhebung des früheren Scheidungsausspruchs. Aus dem Grunde dieser Aufhebung ergibt sich die Abweisung der Scheidungsklage und der Widerklage unter verfahrensrechtlichen Gesichtspunkten von selbst. RGZ. 151, 203 1. Ist es zulässig, vor der Prüfung des Restitutionsgrundes sachliche Erwägungen anzustellen? 2. Muß die aufgefundene Urkunde schon zur Zeit des Vorprozesses vorhanden gewesen sein?

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3. Wann gilt eine Urkunde als „aufgefunden"? 4. Muß die aufgefundene Urkunde im Wege des Urkundenbeweises verwertbar sein? 5. Genügt es, wenn der Inhaber der Urkunde sieb bereit erklärt hat, sie einem auswärtigen Gericht vorzulegen? 6. Was hat das Gericht bei der Prüfung der Frage, ob die Urkunde eine dem Restitutionskläger günstigere Entsdieidung herbeigeführt haben würde, zu berücksichtigen? 7. Genügt schon die Möglichkeit, daß die Urkunde eine günstigere Entscheidung herbeigeführt haben würde? Z P O . § 580 N r . 7 b. VI. Z i v i l s e n a t . I. Landgericht Stuttgart.

U r t . v. 30. April 1936. II. Oberlandesgeridit daselbst.

Der Dentist Sch., dessen Erben die Restitutionsklägerinnen — im folgenden als Klägerinnen bezeichnet — sind, verkaufte in den Jahren 1924 und 1925 Platinabfälle im Gesamtgewicht von 1438,6 g an die Platinschmelze H . und M. AG. in Pf. und erlöste d a f ü r nach und nach mehr als 20 000 RM. Als er am 30. Oktober 1925 einen Posten von 917 oder 919 g Platin überbrachte und d a f ü r eine Anzahlung von 10 000 RM. erhalten hatten, wurde er unter dem Verdacht der Hehlerei verhaftet. Es wurde angenommen, daß die Platinabfälle bei der Restitutionsbeklagten — im folgenden Beklagte genannt — gestohlen seien, wo bei der Verarbeitung von Platin zu Kontaktschrauben solche Abfälle regelmäßig vorkommen, die aber sorgfältig gesammelt und abgeliefert werden müssen. Sch. wollte die von ihm verkauften Abfälle von seinem inzwischen verstorbenen Bruder erhalten haben. Er erhängte sich in der Untersuchungshaft. Ueber seinen Nachlaß wurde die Nadilaßverwaltung angeordnet und zum Nachlaßverwalter Oe. bestellt. Gegen diesen richtete die jetzige Beklagte ihre Schadensersatzklage. Das Landgericht nahm den Wert der von Sch. veräußerten Platinabfälle ohne den letzten Posten, welcher der Beklagten ausgehändigt worden war, auf 22 194,90 RM. an und verurteilte den Nachlaßverwalter zur Zahlung dieses Betrags nebst Zinsen. Oe. legte Berufung ein, nahm diese aber am 2. September 1929 auf Grund eines außergerichtlichen Vergleiches zurück, worin die jetzige Beklagte sich mit insgesamt 24 500 RM. begnügte und die Abtretung einer Hypothek von 21 000 RM. an Zahlungsstatt annahm. Mit der am 1. September 1934 zugestellten Restitutionsklage erstreben die Klägerinnen die Aufhebung des im Vorprozeß ergangenen Urteils und die Abweisung der Schadensersatzklage. Sie behaupten, die von ihrem Erblasser verkauften Platinabfälle rührten nicht von der Beklagten, sondern von der M.-Werke AG. her, deren Mechaniker Pf. sie mit Duldung des Werks gesammelt und an Sch. verkauft habe. Sie stützen die Resti-

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tutionsklage auf Urkunden, nämlich auf die Handelsbücher und Rechnungsdurchschläge der Firmen W. C. H. GmbH, und G. S. GmbH, in H„ die an die M.-Werke Platin geliefert hätten, auf eine Auskunft der Firma H . vom 28. August 1934, zwei Aufstellungen der Firma S. vom selben Tage und eine von dem Notar K. am 23. November 1934 aufgenommene Urkunde über die Ergebnisse seiner Bucheinsicht bei der Firma S. Die Beklagte bestreitet die Zulässigkeit und Begründetheit der Restitutionsklage. In der Berufungsinstanz hat sie sich hilfsweise darauf berufen, daß ihr die Ansprüche der M.-Werke von deren Rechtsnachfolgerin, der A. E. G., durch Urkunde vom 21. September 1935 abgetreten worden seien. Das Landgericht vernahm Pf. und den ehemaligen technischen Leiter der M.-Werke, B., als Zeugen, hob sodann das im Vorprozeß gegen den Nachlaßverwalter ergangene Urteil auf und wies die Schadensersatzklage ab. Das Berufungsgericht verwarf dagegen die Restitutionsklage als unzulässig. Die Revision der Klägerinnen wurde mit der Maßgabe zurückgewiesen, daß die Restitutionsklage nicht als unzulässig verworfen, sondern als unbegründet abgewiesen wurde. Gründe: Das Landgericht hat die Frage, ob das Verfahren wiederaufzunehmen, von der Frage, ob der Vorprozeß richtig entschieden sei, nicht scharf getrennt. In seinem Urteil verneint es zunächst, daß der Vergleich der Restitutionsklage entgegenstehe, stellt sodann fest, daß diese form- und fristgerecht erhoben worden sei, setzt aber die Prüfung, ob die Voraussetzungen des § 580 Nr. 7 b ZPO. vorliegen, aus, um sich zuvor dem Ergebnis der Vernehmungen der Zeugen Pf. und B. zuzuwenden. Pf. hat ausgesagt, er habe als Mechaniker bei den M.-Werken öfter Platinabfallspäne an Sdi. verkauft und von diesem mehrmals „so um 100 RM. herum", im ganzen kaum mehr als 1000 RM. erhalten, 7.oim Schluß habe er an Sch. eine größere Menge abgeliefert, dafür aber keine Bezahlung mehr bekommen; seine Handlungsweise sei, wie er zugebe, nicht recht gewesen, nach seiner Ansicht habe auch Sch. um die Unrechtmäßigkeit gewußt; sie seien beide stillschweigend übereingekommen, die Sache geheimzuhalten. B. hat nach seiner Aussage auf eine Anzeige ohne Unterschrift hin einmal einen Arbeiter, Pf. oder einen anderen, nach dem Verbleib der abfallenden Platinspäne gefragt und sich in Unkenntnis ihres Wertes bei der Antwort des Arbeiters beruhigt, dieser habe sie regelmäßig mit sich heimgenommen, damit sie nicht zusammen mit anderem Abfall hinausgefegt würden. Das Landgericht hält die Aussage des Pf. für glaubwürdig und meint, danach sei der Anizeichenbeweis des Vorprozesses ausgeräumt; wenn diese Aussage schon damals vorgelegen hätte, so würde das Gericht bei der Beweislast der damaligen Klägerin zu keiner Verurteilung haben kommen können. Erst nach diesen Erwägungen wendet sich das Landgericht der Frage zu, ob der Restitutionsgrund des § 580 Nr. 7 b ZPO. vorliege, und bejaht

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das, wobei es als U r k u n d e n , zu deren Benutzung die Klägerinnen erst jetzt instand gesetzt seien, die Buchauszüge und die Auskunft vom 28. Aug. 1934 und die N o t a r i a t s u r k u n d e vom 23. November 1934 ansieht. Die Versagung der Restitution wäre nach der Meinung des Landgerichts mit einem gesunden Rechtsempfinden nicht in Einklang zu bringen. Mit Recht lehnt das Berufungsgericht diese Vermischung von verfahrensrechtlichen und sachlichen Erwägungen ab. Vgl. ebenso Bd. 75 S. 53. In dem Vergleich sieht auch das Berufungsgericht kein Hindernis f ü r die Restitutionsklage, weil zum mindesten zweifelhaft sei, ob der Vergleich angefochten werden könne, wenn das zugrundeliegende Urteil bei Bestand bleibe. Gegen diese, den Klägerinnen günstige Auffassung ist kein Bedenken zu erheben, da der Vergleich nur die Verwirklichung der Urteilsforderung betraf (§ 779 Abs. 2 BGB.). Das Berufungsgericht nimmt auch in Ucbereinstimmung mit dem Landgericht und ohne Reditsirrtum an, daß die Restitutionsklage f o r m - und fristgerecht erhoben ist. Aber dann untersucht es, abweichend vom Landgericht, ob das Vorbringen der Klägerinnen den in § 580 N r . 7 b Z P O . genannten Restitutionsgrund erkennen läßt. Dieses Verfahren, nicht das des Landgerichts, entspricht dem Gesetz. Die Zivilprozeßordnung verfolgt mit dem Wiederaufnahmeverfahren keineswegs den Zweck, die Beseitigung aller rechtskräftigen Urteile zu ermöglichen, in denen ein Reditsstreit unrichtig entschieden worden ist. Zur W a h r u n g des Rechtsfriedens hat sie die Wiederaufnahme auf bestimmte Tatbestände eingeschränkt, die das Bedürfnis nach der Beseitigung eines unrichtigen rechtskräftigen Urteils besonders dringend erscheinen lasse. Namentlich läßt sie in bewußtem Gegensatz zu § 359 N r . 5 StPO. die W i e d e r a u f n a h m e nicht schon d a n n zu, wenn irgendwelche neuen T a t sachen oder Beweismittel beigebracht werden, die ein günstigeres Ergebnis f ü r eine der Parteien; sei es f ü r den Beklagten oder f ü r den Kläger, herbeizuführen geeignet sind. Eine Rechtsprechung, die das beachtet, widerspricht dem geltenden Gesetz. Auch bei der Neufassung der Zivilprozeßordnung sind jene Tatsachen nicht wesentlich erweitert worden. Darum muß im vorliegenden Fall ganz ohne Rücksicht darauf, was P f . und B. als Zeugen ausgesagt haben, zunächst untersucht werden, ob die Voraussetzung f ü r eine Restitutionsklage nach § 580 N r . 7 b Z P O . gegeben ist, ob also die Klägerinnen U r k u n d e n aufgefunden haben oder zu benutzen in den Stand gesetzt worden sind, die eine ihnen günstigere Entscheidung herbeigeführt haben würden. Dem Berufungsgericht m u ß nun unbedenklich darin beigetreten werden, daß als solche U r k u n d e n die A u s k u n f t der Firma H . vom 28. August 1934, die Buchauszüge der Firma S. vom selben Tage und die Notariatsurkunde vom 23. November 1934 nicht in Frage kommen können. Die dagegen gerichteten Angriffe der Revision gehen fehl. Die U r k u n d e n , auf deren A u f f i n d u n g oder nachträglich eingetretene Benutzbarkeit die Restitutionsklage gestützt werden soll, müssen grundsätzlich solche sein, die

Wiederaufnahme des Verfahrens

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schon zur Zeit des Vorprozesses vorhanden, aber damals dem Beweisführer unbekannt oder f ü r ihn unbenutzbar gewesen waren; das ergibt sich aus dem klaren Sinn der Vorschrift (vgl. R G Z . Bd. 80 S. 240 [242], Bd. 123 S. 304, Bd. 48 S. 47). W e n n der IV. Zivilsenat des Reichsgerichts in der Entscheidung vom 3. April 1933 (Recht 1933 N r . 388, H R R . 1933 N r . 1621) eine Ausnahme gemacht hat, so ist das damit begründet worden, daß diese U r k u n d e ihrer N a t u r nach nicht f r ü h e r habe errichtet werden können. Bei den U r k u n d e n vom 28. August und 23. November 1934 handelt es sich aber weder um nachträglich aufgefundene noch um nachträglich benutzbar gewordene, sondern um nachträglich auf Veranlassung der Klägerinnen hergestellte Urkunden, und es kommt auch gar nicht in Frage, daß ihrer N a t u r nach die Herstellung nicht sdion zur Zeit des früheren Rechtsstreits möglich gewesen wäre. Als U r k u n d e n im Sinne des § 580 N r . 7 b Z P O . können im vorliegenden Falle nur die Handelsbücher der Firmen H . und S., genauer die Eintragungen in diesen Büchern über die Platinlieferungen an die M.-Werke, und die Rechnungsdurchschläge in Betracht kommen. Diese Eintragungen u n d Durchschläge waren schon zur Zeit des Vorprozesses vorhanden, aber ihre Erheblichkeit f ü r den Rechtsstreit lag so fern, daß sich von ihnen sagen läßt, sie seien erst neuerdings „aufgefunden" worden (RGZ. Bd. 89 S. 1 [4]) und auch ohne Verschulden des Nachlaßverwalters nicht a u f f i n d b a r gewesen (§ 582 Z P O . ) . Das hat anscheinend auch das Berufungsgericht angenommen, es vermißt aber die Möglichkeit einer Antretung des Urkundenbeweises. Gegen dieses grundsätzliche Erfordernis ist nichts einzuwenden, auch in der Entscheidung des erkennenden Senats R G Z . Bd. 135 S. 123 [129] nichts eingewendet worden. Der dortige Ausnahmefall, daß die Parteien über das Vorhandensein und den Inhalt der U r k u n d e einig waren, liegt hier nicht vor. Der Revision, die im W i d e r spruch mit der feststehenden Rechtsprechung des Reichsgerichts, aber im Anschluß an die Ausführungen von S ü ß in J W . 1932 S. 2150 das Erfordernis des Urkundenbeweises überhaupt fallen lassen will, kann insoweit nicht beigetreten werden. U r k u n d e n sind, wenn sie nicht im Wege des Urkundenbeweises verwertet werden können, von jenem Ausnahmefall abgesehen, f ü r die Restitutionsklage wertlos, weil ein mittelbarer Beweis über den Inhalt der aufgefundenen oder benutzbar gewordenen Urkunden in § 580 N r . 7 b Z P O . so wenig zugelassen ist wie ein anderes Beweismittel f ü r den Parteivortrag überhaupt. D a ß dies die Auffassung des Gesetzes ist, wird übrigens durch die Sollvorschrift des § 588 Abs. ? Z P O . bestätigt, auf welche die Restitutionsbeantwortung zutreffend hinweist (vgl. auch S t e i n - J o n a s Z P O . § 580 Bern. IV 2). Danach müssen die Eintragungen in den Handelsbüchern der Firma H . und deren Rechnungsbelege ausscheiden, da nicht ersichtlich ist, aus welchem Grunde diese Firma zur Vorlegung verpflichtet sein sollte (§ 424 N r . 5, §§ 428 flg. Z P O ; vgl. R G Z . Bd. 64 S. 224). Anders liegt es aber bei der

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Firma S., und insoweit erhebt die Revision einen berechtigten Angriff. Denn die Klägerinnen haben nach Ausweis des angefochtenen Urteils vorgetragen, die Firma S. habe sich bereit erklärt, ihre Bücher dem Gericht in H . zur Einsichtnahme vorzulegen. H a t sie sich dazu erboten, so hat sie mit den Klägerinnen einen Vorlegungsvertrag geschlossen, der sie verpflichtet, ihr Versprechen auch zu erfüllen, da nichts hervorgetreten ist, was gegen eine solche Verpflichtung sprechen könnte. Die Klägerinnen können also nach den Vorschriften des bürgerlichen Rechts, wenn auch nicht des § 810 BGB., so doch des § 305 BGB., die Vorlegung vor dem Gericht in H . verlangen (§§ 422, 429 ZPO.). Die Unentgeltlichkeit dieses Vorlegungsvertrags, die darin liegende Gefälligkeit, steht der Annahme einer Verpflichtung nicht entgegen, wie die Revisionsbeantwortung meint. Das liegt ebenso wie beim unentgeltlichen A u f t r a g (§ 662 BGB.) und beim unentgeltlichen Leihversprechen (§ 598 BGB.), ohne d a ß untersucht zu werden brauchte, ob das Vorlegungsversprechen der Firma S. unter eine dieser Vertragsarten fällt. Die Klägerinnen haben also durch ihren V o r trag genügend zu erkennen gegeben, d a ß sie f ü r die Eintragungen in den Büchern der Firma S. den Urkundenbeweis nach § 428 Z P O . antreten wollen. D a ß die Bücher nicht dem Prozeßgericht in der mündlichen Verhandlung vorgelegt werden können, sondern nur in H . vor dem dortigen Gericht oder, wie anzunehmen ist, auch vor einem beauftragten Mitglied des Prozeßgerichts, bildet nach § 434 Z P O . keinen G r u n d f ü r die U n wirksamkeit des Beweisantritts, Zu einem Antrag auf Fristbestimmung (§ 428 Z P O . ) ist es freilich noch nicht gekommen, aber dessen b e d u r f t e es f ü r die Vorfrage, ob eine im Wege des Urkundenbeweises verwertbare U r k u n d e bezeichnet worden ist, noch nicht. Die Bezeichnung war genügend. Das Berufungsgericht hätte daher die Restitutionsklage nicht als unzulässig verwerfen dürfen, sondern mußte prüfen, ob die behaupteten Eintragungen in den Büchern der Firma S. eine den Klägerinnen günstigere Entscheidung herbeigeführt haben würden, wenn die Eintragungen schon im Vorprozeß vorgelegen hätten. Diese P r ü f u n g hat das Berufungsgericht hilfsweise vorgenommen, sogar unter H i n z u n a h m e der Eintragungen in den Büchern der Firma H . , die aber ausscheiden müssen, weil sie nicht nach § 580 N r . 7 b Z P O . verwertbar sind. Zutreffend hat das Berufungsgericht im Gegensatz zum Landgericht aber auch alles ausgeschieden, was mit der Person des Pf. und mit dessen Aussage zusammenhängt. Von diesem war im früheren Rechtsstreit noch keine Rede gewesen. Das Gericht muß sich in die Lage zurückversetzen, in der sich das Landgericht vor seiner Entscheidung im V o r prozeß befunden hatte, und von diesem Standpunkt aus fragen, ob die Entscheidung anders ausgefallen wäre, wenn das Landgericht gewußt hätte, daß die Firma S. in den Jahren 1921 bis 1925 Platin-Iridium-Kontakte im Gewicht von 34,78 kg an die M.-Werke geliefert habe. Alles übrige, was damals noch nicht vorgetragen worden war und worauf die Resti-

W i e d e r a u f n a h m e des Verfahrens

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tutionsklage nicht gestützt werden kann, muß dabei wegbleiben (RGZ. Bd. 14 S. 330; Gruch. Bd. 60 S. 882; J W . 1928 S. 1493 Nr. 9 a), namentlich der Umstand, daß Pf. nach seiner Aussage bei den M.-Werken Platinabfälle entwendet hat. Von Diebstählen bei den M.-Werken wäre also dem Landgericht nichts bekannt gewesen. Stellt man die Frage in dieser Begrenzung, so ist zunächst klar, daß die Lieferungen der Firma S. an die M.-Werke die Feststellung des Landgerichts ganz unberührt gelassen hätten, das von Sch. verkaufte Platin sei gestohlen und von ihm im Wege der Hehlerei erworben worden. Es konnte sich nur darum handeln, w o es gestohlen worden war. Die Ansicht des Berufungsgerichts ist aber auch nicht rechtlich zu beanstanden, daß die damalige Annahme des Landgerichts, das Platin sei bei der Klägerin, jetzigen Beklagten, gestohlen, durch die genaue Kenntnis des Platinbezugs der M.-Werke von der Firma S. nicht erschüttert worden wäre. Jene Annahme beruhte nicht nur auf dem weitaus größeren Platinbedarf der damaligen Klägerin, der die Menge des von Sch. verkauften Abfalls ohne weiteres erklärlich zu machen schien, während eine Erklärung hierfür bei den M.-Werken fehlte, solange nichts von einer besonders großen Mangelhaftigkeit der dortigen Ueberwachung bekannt war. Es kam noch hinzu, daß das Landgericht audi die Uebereinstimmung des von Sch. verkauften Platins mit dem bei der damaligen Klägerin verwendeten als bewiesen ansah. Demgegenüber hätte, wie das Berufungsgericht ohne Rechtsirrtum annimmt, der Platinbezug der M.Werke von der Firma S. keine entscheidende Rolle gespielt. Daß das dennodi „möglicherweise" der Fall gewesen wäre, würde, entgegen der Meinung der Revision, nicht genügen. Denn das Gesetz verlangt, daß die Urkunde eine günstigere Entscheidung „herbeigeführt haben würde", nicht nur „möglicherweise herbeigeführt haben würde". Die von der Revision f ü r ihre Meinung angeführte Entscheidung RGZ. Bd. 123 S. 304 (306) befaßt sich mit der ganz anderen Frage, wann die Urkunde vorhanden gewesen sein muß; es geht nicht an, aus einer gelegentlich gebrauchten Wendung das zu entnehmen, was die Revision will. Entsprechend den Hilfserwägungen des Berufungsgerichts war also die Restitutionsklage als unbegründet abzuweisen (RGZ. Bd. 75 S. 53 [56]). Mit dieser Maßgabe war die Revision zurückzuweisen, und es bedarf keines Eingehens auf die Frage, welchen Erfolg sich die Klägerinnen von einer Wiederaufnahme des Verfahrens noch hätten versprechen können, nachdem die Beklagte sich den Schadensersatzanspruch der M.-Werke hat abtreten lassen. RGZ. 168, 225 1. Ist, wenn eine streitbefangene Forderung während der Rechtshängigkeit abgetreten worden ist, das Wiederaufnahmeverfahren gegen das im Rechtsstreit ergangene rechtskräftige Urteil gegen den Abtretenden oder den Abtretungsempfänger zu richten? ZPO. 4

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242 2. Können Anfeditungsgriinde, die nach der Erhebung der Restitutionsklage entstanden sind, im anhängigen Wiederaufnahmeverfahren geltend gemacht werden? 3. Muß ein erst nach der Erhebung der Restitutionsklage entstandener Anfechtungsgrund innerhalb der Notfrist des § 586 Abs. 1 ZPO. geltend gemadit werden? ZPO. § 580 Nr. 7 b, §§ 582, 586, 587, 588. II. Z i v i l s e n a t . I. Landgericht Berlin.

Urt. v. 22. Dezember 1941. II. Kammcrgericht daselbst.

Der Sachverhalt und die Entscheidung ergeben sich aus folgenden Gründen : N a d i § 589 Abs. 1 ZPO. hat das Geridit vorab von Amts wegen zu prüfen, ob die Restitutionsklage statthaft und ob sie in der gesetzlichen Form und Frist erhoben ist. 1. Die Statthaftigkeit der Restitutionsklage. Die Streitgehilfin stellt zur Nachprüfung, ob f ü r die ihr abgetretenen Teilbeträge, d. h. in Höhe von insgesamt 183 000 RM. nebst Anhang, der Kläger der richtige Beklagte im Wiederaufnahmeverfahren ist. Sie ist dem Kläger mit der Behauptung beigetreten, er habe ihr von der Klageforderung 175 000 RM. am 5. Dezember 1931 und 8000 RM. am 4. August 1934 abgetreten. Danach handelt es sich um die Abtretung von Teilen der Klageforderung während der Rechtshängigkeit im Vorstreite. Die Entscheidung, ob bei einer Sonderrechtsnachfolge in die streitige Forderung die Wiederaufnahmeklage gegen den Abtretenden oder den Abtretungsempfänger gerichtet werden muß, gehört zur Prüfung der Zulässigkeit der Wiederaufnahmeklage ebenso, wie die Prüfung, ob eine Beschwer des Rechtsmittelklägers vorhanden ist, die Zulässigkeit des Rechtsmittels bet r i f f t . Das Wiederaufnahmeverfahren ist in seiner Ausgestaltung den Rechtsmitteln stark angenähert und die Nichtigkeits- und die Restitutionsklage haben, jedenfalls soweit es sich um die Prüfung der Wiederaufnahmegründe im aufhebenden Verfahren handelt, eine rein verfahrensmäßige Bedeutung; sie sind außerordentliche Rechtsbdhelfe zur Beseitigung der Rechtskraftwirkung. Zu der Frage, gegen wen die Wiederaufnahmeklage im Fall einer Sonderrechtsnachfolge gerichtet werden muß, verweisen die Erläuterungswerke ( B a u m b a c h ZPO. 16. Aufl. Bern. 1 B zu § 578, J o n a s P o h l e Z P O . 16. Aufl. Bern. II zu § 578) auf die Entscheidung in RGZ. Bd. 57 S. 285. Sie paßt auf den gegenwärtigen Fall insofern nicht, als sie die Abtretung eines schon durch rechtskräftiges Urteil festgestellten Anspruchs betrifft, wogegen der Anspruch hier noch während der Rechtshängigkeit teilweise abgetreten worden ist. Das Urteil bezeichnet die

243 Frage, wer der richtige Beklagte ist, als reditlidi zweifelhaft und kommt im wesentlichen aus praktischen Erwägungen zu dem Ergebnis, daß die Klage gegen den Abtretungsempfänger zu richten sei. Es führt aus, der Erwerber einer Urteilsforderung rechne nicht mit der Möglichkeit eines Wiederaufnahmeverfahrens und treffe f ü r diesen Fall schwerlich besondere Maßnahmen zur Sicherung seiner Rechte, er bliebe in vielen Fällen, wenn die Wiederaufnahmeklage gegen den Abtretenden zu erheben wäre, von der Anhängigkeit des Wiederaufnahmeverfahrens ohne Kenntnis und werde so in seinen Belangen schwer geschädigt. Für den hier zu entscheidenden Fall einer Abtretung während der Rechtshängigkeit können diese praktischen Erwägungen deshalb nicht ausschUggebend sein, weil die Gefahr, daß eine Forderung übertragen wird, ohne daß der Abtretungsempfänger Kenntnis von einem über sie anhängigen Rechtsstreit erhält, stets besteht und vom Gesetz in § 265 Abs. 2 ZPO., wonach die Abtretung auf den Rechtsstreit keinen Einfluß hat, in Kauf genommen worden ist. Hat aber der Abtretungsempfänger von dem über die erworbene Forderung anhängigen Rechtsstreit Kenntnis, so muß er auch mit der Möglichkeit eines Wiederaufnahmeverfahrens rechnen. Andererseits sprechen sehr beachtliche praktische Erwägungen dagegen, in Fällen der vorliegenden Art den Abtretungsempfänger als den richtigen Beklagten anzusehen. Wenn eine Forderung in Teilbeträgen an eine iganze Reihe verschiedener Erwerber abgetreten oder für eine ganze Reihe von Gläubigern gepfändet und an Zahlungs Statt überwiesen ist, so müßte gegen die einzelnen Erwerber geklagt werden, anstatt daß der Wiederaufnahmekläger seine Rechte gegenüber der Partei wahrnehmen könnte, die beim Erlaß des angefochtenen Urteils sein Gegner war. Der Wiederaufnahmekläger wird ferner häufig von den einzelnen Forderungsübertragungen keine Kenntnis haben und sich eine solche auch nur schwer beschaffen können. Weitere Schwierigkeiten können sich bei einer solchen Regelung ergeben, wenn Nichtigkeit, Anfechtbarkeit oder Unwirksamkeit der Forderungsabtretung in Frage kommen oder Sicherungsabtretungen oder sog. stille Abtretungen vorliegen. Alle dem ist vorgebeugt, wenn nicht der Abtretungsempfänger, sondern der Abtretende als der richtige Beklagte angesehen wird und damit der Streitgegner von vornherein ebenso einfach wie eindeutig bestimmt ist. Eine solche Lösung ist rechtspolitisch geboten, entspricht allein auch den praktischen Bedürfnissen. Sie ist mit dem Gesetz durchaus vereinbar. Das Wiederaufnahmeverfahren ist ein außerordentlicher Rechtsbehelf, hat aber wegen seines engen Zusammenhanges mit den Rechtsmitteln eine diesen stark angenäherte eigenartige Ausgestaltung erfahren. Das zeigt sich insbesondere in den Anforderungen, die nach § 587 ZPO. an den Inhalt einer Wiederaufnahmeklage gestellt werden und die denen einer Rednsmittelsdirift entsprechen, weiter in den den Reditsmittelfristen angeglichenen Fristen des § 586 ZPO. und in der Regelung der Zuständigkeit in § 584 ZPO. Wenn auch das Wiederaufnahmeverfahren 16»

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im Gegensatze zu den Rechtsmitteln ein durch rechtskräftiges Urteil geschlossenes Verfahren voraussetzt, so wirkt es doch nach § 590 Abs. 1 Z P O . wie ein Rechtsmittel: Die Hauptsache wird, soweit sie vom Anfechtungsgrunde betroffen ist, von neuem verhandelt, nachdem die angefochtene Entscheidung beseitigt worden ist. Die erneute Verhandlung muß deshalb zwischen denselben Parteien stattfinden, die beim Erlaß des angefochtenen und nunmehr beseitigten Urteils Gegner im Vorstreite waren. Nach alledem muß jedenfalls bei einer Abtretung der streitbefangenen Forderung während der Rechtshängigkeit die Wiederaufnahmeklage trotzdem gegen den Kläger im H a u p t p r o z e ß gerichtet werden. 2. Die Form der Restitutionsklage. Das Berufungsgericht ist mit Recht davon ausgegangen, d a ß nach Erhebung der Restitutionsklage ein neuer Anfechtungsgrund im anhängigen Verfahren durch Zustellung eines Schriftsatzes oder durch Vortrag in der mündlichen Verhandlung nachgebracht werden kann. Das gilt nicht nur von bereits vor der Erhebung der Restitutionsklage entstandenen Anfechtungsgründen, sondern auch von solchen, die erst nachher erwachsen sind. Die von B a u m b a c h a. a. O. in Bern. 2 zu § 588 ohne nähere Begründung vertretene Ansicht, d a ß erst nach Erhebung der Restitutionsklage erwachsene Anfechtungsgründe nur durch eine neue Klage geltend gemacht werden können, steht mit der bisherigen Rechtsprechung des Reichsgerichts nicht im Einklang (vgl. R G Z . Bd. 8 S. 394 und Bd. 64 S. 224 T227]) und wird auch sonst im Schrifttum nicht geteilt (vgl. J o n a s - P o h l e a. a. O. Bern. I 1 zu § 588). Als wesentliche Erfordernisse einer Wiederaufnahmeklage verlangt § 587 ZPO., abweichend von § 253 ZPO., nur die Bezeichnung des angegriffenen Urteils und die Erklärung, ob die Nichtigkeits- oder die Restitutionsklage erhoben wird. Bei diesen eingeschränkten Anforderungen an den Inhalt der Restitutionsklage würde das Verlangen nach Erhebung einer neuen Klage auf eine leere Förmlichkeit hinauslaufen und mit dem das ganze Verfahren beherrschenden Grundsatze der Prozeßwirtschaftlichkeit nicht zu vereinbaren sein. Danach hat das Berufungsgericht die W a h r u n g der Form der Restitutionsklage zutreffend bejaht. 3. Die Einhaltung der Frist. Das Berufungsgericht hat die Frage, ob f ü r die am 9. September 1936 erhobene Restitutionsklage die gesetzliche Frist gewahrt worden ist, f ü r die Klageschrift und die mit weiteren Anfechtungsgründen nachgereichten Schriftsätze besonders geprüft u n d f ü r eine Anzahl der darin in Bezug genommenen Urkunden verneint. Im einzelnen f ü h r t das Berufungsurteil aus: a) . . . b) . . . c) Der weitere Sachvortrag der Beklagten zur Restitutionsklage knüpfe an das Ermittlungsverfahren in den näher bezeichneten Akten der Staats-

245 anwaltschaft an und betreffe einen Zeitraum von rund 2V« Jahren. Den Beklagten sei nach ihrer eigenen Angabe schon im Januar 1937 in einer dreitägigen Rücksprache bei der Staatsanwaltschaft Gelegenheit gegeben worden, von dem Inhalte der Ermittlungsakten Kenntnis zu nehmen, u n d die Akten hätten ihnen auch weiterhin zur Verfügung gestanden. Der Einstellungsbescheid vom 17. Oktober 1938 sei bei dem beklagten Kreis am 25. Oktober 1938 eingegangen. Nach Ablauf einer angemessenen P r ü fungsfrist, d. h. f ü r Ende November 1938, sei mithin -Hie vollständige Kenntnis der Beklagten von dem Inhalte der Akten anzunehmen gewesen. Es widerspreche jeder Erfahrung, daß die Beklagten die in den Ermittlungsakten enthaltenen Unterlagen, deren Bedeutung f ü r die damals schon anhängige Restitutionsklage ihnen bekannt gewesen sei, nicht alsbald genauestens geprüft und verwertet haben sollten. Danach sei nicht glaubhaft gemacht, daß die Beklagten und Restitutionskläger von den in den Ermittlungsakten befindlichen U r k u n d e n später als Ende N o v e m b e r 1938 vollständige Kenntnis erlangt hätten. Die in den Schriftsätzen vom 13. April und 4. Mai 1939 geltend gemachten Restitutionsgründe seien daher unbeachtlich. Die Begründung des Berufungsurteils ist insoweit rechtsirrig. Wie dargelegt, kann nach der Erhebung der Restitutionsklage ein neuer A n fechtungsgrund im anhängigen Verfahren durch Zustellung eines Schriftsatzes oder durch Vortrag in der mündlichen Verhandlung nachgebracht werden. Wenn ein solcher nachgebrachter Anfechtungsgrund erst nach der Klageerhebung entstanden ist, so f r a g t es sich, ob die N o t f r i s t von einem Monat aus § 586 Abs. 1 Z P O . schon durch die Erhebung der Restitutionsklage gewahrt ist oder ob der Anfechtungsgrund innerhalb eines Monats nach erlangter Kenntnis geltend gemacht werden muß. Auf dem letzten Standpunkt steht die frühere Rechtsprechung des Reichsgerichts (vgl. R G Z . Bd. 8 S. 394 und RG. in Recht 1919 N r . 1611). Dagegen vertreten J o n a s - P o h l e a. a. O. Bern. I 1 zu § 588 die Meinung, f ü r die Geltendmachung von Anfechtungsgründen, die erst nach der Erhebung der Restitutionsklage entstanden sind, laufe überhaupt keine Notfrist. Der Senat hat sich in Abweichung von der früheren Rechtsprechung dieser Ansicht angeschlossen. Die Notfrist aus § 586 Abs. 1 ZPO. wird durch die Erhebung der Restitutionsklage gewahrt. Da § 587 Z P O . die wesentlichen Erfordernisse der Restitutionsklage erschöpfend aufzählt und § 588 Abs. 1 und Abs. 2 Z P O . nur Sollvorschriften enthalten, ist die Angahe der Anfechtungsgründe schon in der Klage nicht notwendig. Das Nachbringen eines neuen Anfechtungsgrundes bedeutet daher keine Klageänderung. Es genügt, daß die Anfechtungsgründe, auf welche die Restitutionsklage gestützt wird, in der mündlichen Verhandlung vorgebracht werden. Eine verschiedene Behandlung der vor und der nach der Erhebung der Restitutionsklage entstandenen Anfechtungsgründe ist im Gesetz nicht vorgesehen, die N o t f r i s t aus § 586 Abs. 1 Z P O . wird vielmehr durch die Er-

246 hebung der Klage gewahrt. Wegen Versäumung der Notfrist von einem Monat scheiden daher nur solche Anfechtungsgründe aus, f ü r die diese Frist bei der Erhebung der Restitutionsklage sdion abgelaufen war (vgl. RGZ. Bd. 82 S. 268 [271]). Die weitere Frage, ob ein Restitutionsgrund ungeachtet der in § 586 Abs. 2 ZPO. bestimmten Frist auch dann noch gebracht werden kann, wenn er erst fünf Jahre nach der Rechtskraft des im Wiederaufnahmeverfahren angefochtenen Urteils entstanden ist — verneinend RGZ. Bd. 64 S. 224 (227) —, braucht hier nicht entschieden zu werden, weil im gegenwärtigen Falle die Fünfjahresfrist f ü r alle Anfechtungsgründe gewahrt ist. Danach konnten die Beklagten die in den Schriftsätzen vom 13. April und 4. Mai 1939 enthaltenen Anfechtungsgründe auch dann noch geltend machen, wenn sie davon schon im Januar 1937 Kenntnis hatten. Das Berufungsurteil beruht insoweit auf einer unrichtigen Anwendung des § 580 N r . 7 b und der §§ 586 und 588 ZPO. Die Revision rügt diesen Mangel nicht besonders. Die Zulässigkeit der Restitutionsklage ist aber nach § 589 Abs. 1 ZPO. von Amts wegen zu prüfen, und von ihrer Zulässigkeit hängt auch das Revisionsverfahren in seiner Gültigkeit und Rechtswirksamkeit ab. Die rechtlichen Voraussetzungen f ü r die Zulässigkeit des Wiederaufnahmeverfahrens sind daher -vom Revisionsgericht auch dann zu prüfen, wenn die Revision dazu keine besondere Rüge erhoben hat. Bei der Prüfung der Wiederaufnahmegründe im aufhebenden Verfahren ist deshalb davon auszugehen, daß die von den Beklagten in bezug genommenen Urkunden in den staatsanwaltschaftlichen Ermittlungsakten, soweit es sich um das Erfordernis der Fristwahrung handelt, mit zu berücksichtigen sind, es sei denn, daß die Beklagten von der einen oder anderen U r k u n d e länger als einen Monat vor der Erhebung der Restitutionsklage Kenntnis hatten*).

RGZ. 169, 100 Kommt es ffir den Beginn der Notfrist des § 586 Abs. 1 ZPO. auf den Zeitpunkt an, in dem der Restitutionskläger die Ueberzeugung erlangt, daß die aufgefundene oder benutzbar gewordene Urkunde rechtlich erheblich ist? ZPO. § 580 Nr. 7 b, § 586. II. Z i v i l s e n a t . I. Landgericht Berlin.

Urt. v. 13. April 1942. II. Kammergericht daselbsc.

Der Restitutionsklägerin ist vom Landgericht untersagt worden, bei der Werbung f ü r ihre Beton-Pfähle durch den Zusatz „DRP." oder ähnliche Angaben den Anschein zu erwecken, als sei sie im Besitz eines Deutschen Reichspatentes auf Beton-Pfähle. Das Landgericht hat die * T v g l . ebenso R G Z . Bd. 168 S. 257.

247 Restitutionsklägerin weiter zur Auskunfterteilung verurteilt und ihre Verpflichtung festgestellt, der Restitutionsbeklagten den durch ihr Verhalten entstandenen und noch entstehenden Schaden zu ersetzen. Die Berufung der Restitutionsklägerin hiergegen ist durch Urteil des Kammergerichts vom 7. November 1940, ihre Revision durch Urteil des erkennenden Senats vom 9. April 1941 zurückgewiesen worden. Am 26. Juni 1941 hat die Restitutionsklägerin vor dem Berufungsgericht Restitutionsklage mit dem Antrag erhoben, die Urteile vom 7. November 1940 und 9. April 1941 aufzuheben und die Klage abzuweisen. Als Anfechtungsgrund hat sie angegeben, sie sei nachträglich in den Stand gesetzt worden, eine Urkunde, nämlich die österreichische Patentschrift Nr. 123 907, zu benutzen, die eine ihr günstigere Entscheidung herbeigeführt haben würde. Durch dieses Patent sei die Herstellung ihre Beton-Pfähle als solche geschützt. Die Wirkung der österreichischen Patente sei durch die Verordnung über das Patent- und Gebrauchsmusterrecht aus Anlaß der Wiedervereinigung der Ostmark mit dem Deutschen Reidi vom 27. Juli 1940 (RGBl. I S. 1050) auf das Geltungsgebiet des Deutschen Patentgesetzes vom 5. Mai 1936 erstreckt worden. Infolgedessen sei sie sachlich berechtigt gewesen, bei der Werbung f ü r ihre Beton-Pfähle den Zusatz „DRP." zu verwenden. Sie habe vor dem 7. November 1940 keine Kenntnis von der Verordnung vom 27. Juli 1940 gehabt. Von der Sacherheblichkeit des österreichischen Patentes habe sie erst im Verlauf eines Straffestsetzungsverfahrens durch einen Schriftsatz ihres Prozeßbevollmächtigten, Rechtsanwalts Dr. K., vom 26. Mai 1941 am 27. Mai 1941 Kenntnis erhalten. Die einmonatige Notfrist f ü r die Erhebung der Restitutionsklage sei mithin gewahrt. Die Restitutionsbeklagte hat dem widersprochen. Das Berufungsgericht hat die Restitutionsklage mangels Wahrung der Notfrist des § 586 ZPO. als unzulässig verworfen. Die Revision der Restitutionsklägerin hatte keinen Erfolg. Gründe: Die Restitutionsklage könnte, selbst wenn sie zulässig wäre, sachlich allenfalls nur insoweit zu einem vollen Erfolge führen, als die Restitutionsklägerin zur Unterlassung verurteilt worden ist. Für die Verurteilung zur Auskunfterteilung und die Feststellung der Schadensersatzpflicht wäre in jedem Falle zu beachten, daß das österreichische Patent nach der Verordnung vom 27. Juli 1940 erst mit Wirkung vom 1. Oktober 1940 an auf das Gebiet des Altreidis erstreckt ist und daß die vor diesem Zeitpunkte liegenden Zuwiderhandlungen der Restitutionsklägerin dadurch nicht berührt werden. Die gegen die Verneinung der Zulässigkeit der Restitutionsklage gerichteten, auf eine Verletzung der §§ 139 und 586 ZPO. gestützten Revisionsangriffe sind aber nidit begründet. Nach § 589 Abs. 2 ZPO.

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m u ß die Restitutionsklägerin die Tatsachen, welche die Rechtzeitigkeit der Klageerhebung begründen, vorbringen und glaubhaft machen. Dre Frage, ob den A n f o r d e r u n g e n an die Darlegung u n d G l a u b h a f t m a c h u n g genügt ist, ist wesentlich tatsächlicher N a t u r , und es hat darüber, wenn die Restitutionsklage gemäß 584 Abs. 1 Z P O . vor dem Berufungsgericht erhoben wird, dieses zu befinden. Eine v o m Berufungsgericht insoweit getroffene tatsächliche Feststellung k a n n , wenn nicht ersichtlich ist, daß es den Rechtsbegriff der G l a u b h a f t m a c h u n g v e r k a n n t hat, n u r mit der Begründung angefochten werden, sie beruhe auf einer Verletzung verfahrensrechtlicher Vorschriften, insbesondere der §§ 139 u n d 286 Z P O . D a ß das Berufungsgericht den Rechtsbegriff der G l a u b h a f t m a c h u n g v e r k a n n t habe, ist nicht ersichtlich u n d wird v o n der Revision auch nicht geltend gemacht. Dagegen erhebt diese einen Prozeßangriff aus § 139 Z P O . Er k a n n keinen Erfolg haben. Nach § 586 Abs. 2 Z P O . beginnt die Monatsfrist f ü r die E r h e b u n g d e r Restitutionsklage mit dem T a g , an dem die Partei v o n dem Anfechtungsgrunde Kenntnis erhalten hat, jedoch nicht vor eingetretener R e c h t s k r a f t des angefochtenen Urteils. Die N o t f r i s t k o n n t e somit frühestens m i t dem Tage der V e r k ü n d u n g des Urteils des erkennenden Senats v o m 9. April 1941 beginnen; denn v o r h e r war keine Rechtskraft eingetreten. H a t t e die Restitutionsklägerin v o n dem Anfechtungsgrunde später Kenntnis erhalten, so begann der Lauf der Monatsfrist mit diesem Tage. In der von der Revision angef ü h r t e n Entscheidung in R G Z . Bd. 151 S. 203 (207) ist ausgesprochen, die Erheblichkeit v o n U r k u n d e n f ü r einen Rechtsstreit k ö n n e so f e r n liegen, daß sich v o n ihnen sagen lasse, sie seien erst neuerdings „aufgef u n d e n " worden u n d auch o h n e Verschulden der Partei nicht a u f f i n d b a r gewesen. Die Entscheidung n i m m t auf eine f r ü h e r e Entscheidung in R G Z . Bd. 89 S. 1 (4) Bezug, wo ausgeführt ist, die Sacherheblichkeit einer U r k u n d e k ö n n e so fernliegen, so wenig wahrscheinlich sein, daß mit ihr überhaupt nicht zu rechnen sei, und solchenfalls könne davon ausgegangen werden, daß die U r k u n d e neu aufgefunden worden sei. Diese Voraussetzung ist im gegenwärtigen Falle selbst d a n n nicht erfüllt, wenn der ganze Hergang, den die Restitutionsklägerin v o r t r ä g t u n d nach ihrer Angabe bei Erfüllung der Fragepflicht durch das Berufungsgericht glaubh a f t gemacht haben würde, als richtig unterstellt wird. Es mag zutreffen, daß die Restitutionsklägerin im letzten Verhandlungstermin vor dem Tatsachenriditer am 7. N o v e m b e r 1940 noch nichts von der V e r o r d n u n g v o m 27. Juli 1940 gewußt hat. D e r im Revisionsverfahren vorgelegte Schriftwechsel ergibt aber, daß ihr persönlich haftender Gesellschafter u n d Vertreter am 28. N o v e m b e r 1940 von ihr Kenntnis hatte. E r hat auch damals schon e r k a n n t , d a ß das österreichische Patent in Verbindung mit der V e r o r d n u n g v o m 27. Juli 1940 möglicherweise f ü r den Rechtsstreit der Parteien erheblich w a r ; denn er hat es als sehr bedauerlich bezeichnet, daß das nicht schon zwei Monate vorher bekannt

Wiederaufnahme des Verfahrens

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gewesen sei. Er hat aber gebeten, zu p r ü f e n , ob bei der gegebenen Sachlage noch irgend etwas in dem schwebenden V e r f a h r e n geschehen könne, weil allein dadurch die ganzen Einwendungen der Restitutionsbeklagten widerlegt würden. A m 5. D e z e m b e r 1940 übersandte dann die Restitutionsklägerin dem Rechtsanwalt R. einen Abdruck der österreichischen Patentschrift. P a t e n t a n w a l t D r . G. teilte der Restitutionsklägerin am 3. J a n u a r 1941 mit, daß er die Frage des österreichischen Patentes eingehend mit den Rechtsanwälten R . u n d D r . K. e r ö r t e r t habe, daß aber keine Möglichkeit bestehe, auf G r u n d dieses Patentes das Rechtskräftigw e r d e n des Berufungsurteils zu v e r h i n d e r n . Weiter berichtete D r . G. der Restitutionsklägerin am 11. Februar 1941 über eine Besprechung mit Rechtsanwalt D r . P. u n d teilte mit, daß auch nach dessen Ansicht der Hinweis auf die österreichische Patentschrift nichts nütze, weil der Ausdruck D R P . sich i m m e r n u r auf v o m Deutschen Reichspatentamt erteilte Patente beziehen könne, w ä h r e n d das Patent der Restitutionsklägerin v o m österreichischen P a t e n t a m t erteilt w o r d e n sei. Am 26. Feb r u a r 1941 schrieb Rechtsanwalt R. an die Restitutionsklägerin, sie d ü r f e auf G r u n d des österreichischen Patentes den Zusatz D R P . nicht gebrauchen, wohl aber ihre Pfähle als „im Deutschen Reich p a t e n t i e r t " bezeichnen. Die Restitutionsklägerin f r a g t e am 6. Juni 1941 bei Rechtsanwalt R. an, ob eine Möglichkeit bestehe, auf G r u n d des österreichischen Patentes ein W i e d e r a u f n a h m e v e r f a h r e n zu betreiben, u n d f ü g t e eine Abschrift des Schriftsatzes des Rechtsanwaltes D r . K. v o m 26. Mai 1941 bei. Danach h a t die Restitutionsklägerin die V e r o r d n u n g v o m 27. Juli 1940 spätestens am 28. N o v e m b e r 1940 gekannt u n d daraus auf die Sacherheblichkeit der österreichischen P a t e n t u r k u n d e mit solcher W a h r scheinlichkeit geschlossen, d a ß sie darüber Rechtsrat eingeholt und einen eingehenden Schriftwechsel mit ihren Rechtsberatern gehabt h a t . Die Sacherheblichkeit der P a t e n t u r k u n d e war daher nicht so fernliegend u n d so wenig wahrscheinlich, daß mit ihr ü b e r h a u p t nicht zu rechnen war, vielmehr hat die Restitutionsklägerin sehr ernstlich damit gerechnet. D a ß sie nachträglich der A u s k ü n f t e ihrer Rechtsberater wegen die rechtliche Bedeutung der U r k u n d e anders beurteilte u n d sich v o n einer Ber u f u n g darauf keinen Erfolg versprach, ist f ü r den Lauf der N o t f r i s t ohne Belang; denn deren Beginn k a n n nicht von der Erlangung einer sicheren Kenntnis v o n der rechtlichen Bedeutung der a u f g e f u n d e n e n oder benutzbar gewordenen U r k u n d e abhängig gemacht werden (vgl. auch R G . in H R R . 1931 N r . 1261). Wollte man dem § 586 Abs. 2 Z P O . eine andere Auslegung geben, so w ü r d e damit eine völlige Unsicherheit in das W i e d e r a u f n a h m e v e r f a h r e n hineingetragen werden, indem eine Restitutionsklage erst binnen einer N o t f r i s t von einem Monat erhoben zu werden brauchte, beginnend v o n dem Tage, an dem feststand, daß das W i e d e r a u f n a h m e v e r f a h r e n erfolgreich sein würde. O b die Restitutions-

250 klägerin auf Grund des österreichischen Patentes nach dem Inkrafttreten der Verordnung vom 27. Juli 1940 den Zusatz „ D R P . " gebrauchen darf, ist zweifelhaft. Die Urkunde, ihr Inhalt, die Verordnung v o m 27. Juli 1940 und damit alle Unterlagen für die rechtliche Beurteilung waren ihr spätestens am 28. N o v e m b e r 1940 bekannt, sie hatte die Rechtsfrage und deren Bedeutung für ihren Rechtsstreit mit der Restitutionsbeklagten richtig erkannt und war sich nur noch im Zweifel darüber, wie die nicht ganz einfache Rechtsfrage von den Gerichten voraussichtlich beantwortet werden würde. Unter solchen Umständen kann nicht mehr davon ausgegangen werden, daß sie die Urkunde am 28. N o v e m b e r 1940 nodi nicht habe benutzen können oder sie gar noch nicht „aufgefunden" habe. D a r a n wird auch dadurch nichts geändert, daß ihre Rechtsberater die Rechtsfrage übereinstimmend in einem ihr ungünstigen Sinne beantwortet haben und daß Rechtsanwalt Dr. K. erst auf Grund eines Aufsatzes des Sachbearbeiters im Reichsjustizministerium, Ministerialrats Dr. Kühnemann, in der Deutschen Justiz 1940 S. 387 zu einer abweichenden Beurteilung gelangt ist und seiner geänderten Meinung im Schriftsatze vom 26. Mai 1941 Ausdrudc gegeben hat. Das Gesetz will nur in ganz besonderen Ausnahmefällen die nachträgliche Abänderung einer rechtskräftigen Entscheidung im Wiederaufnahmeverfahren zulassen. A n diese Ausnahmefälle müssen aus Gründen der Rechtssicherheit strenge Anforderungen gestellt werden, und deshalb geht es nicht an, den Beginn der Notfrist f ü r die Erhebung der Restitutionsklage von dem oft nur schwer nachprüfbaren Eintritt der sicheren Erkenntnis von der rechtlichen Bedeutung des in der Urkunde liegenden Beweismittels abhängig zu machen. Nach dem eigenen, als richtig zu unterstellenden Vortrage der Restitutionsklägerin ist danach die N o t f r i s t aus § 586 Abs. 1 ZPO. f ü r die erst am 26. Juni 1941 erhabene Restitutionsklage nicht gewahrt, und das Berufungsgericht hat die Klage zu Recht gemäß § 589 Abs. 1 ZPO. als unzulässig verworfen. R G Z . 169, 145 Steht der außerordentlichen Wiederaufnahme des Verfahrens der Umstand entgegen, daß die Unrichtigkeit der vom Obcrreidisanwalt beanstandeten Entscheidung auf eigenes Verschulden der benachteiligten Partei oder ihres Vertreters zurückzuführen ist? Gesetz über die Mitwirkung des Staatsanwalts in bürgerlichen Rechtssachen v o m 15. Juli 1941 (RGBl. I S. 383) §§ 2 flg. G r o ß e r S e n a t f ü r Z i v i l s a c h e n . Beschl. v. 16. Mai 1942. I. Amtsgericht Mülheim/Ruhr.

II. Landgericht Duisburg.

Die Frage ist verneint worden aus folgenden, den Sachverhalt ergebenden Gründen:

251 Das Verfahren, dessen Wiederaufnahme der Oberreichsanwalt beantragt, ist durch Urteil der 4. Zivilkammer des Landgerichts in Duisburg vom 16. Mai 1941 abgeschlossen worden. Durch dieses Urteil wurde die Unterhaltsklage des Kindes abgewiesen mit der Begründung, der Kläger sei, weil nach der Eheschließung der Kindesmutter mit dem Zeugen S. geboren, als dessen eheliches Kind anzusehen und seine Unehelichkeit könne demgemäß nur nach erfolgreicher Anfechtung seiner Ehelichkeit geltend gemacht werden. Da das unstreitig nicht der Fall sei, sei der Kläger auch nicht in der Lage, Untcrhaltsansprüche gegen den unehelichen Erzeuger geltend zu machen. Dieses Urteil ist im Ergebnis unrichtig, da in Wirklichkeit die darin verlangte und als nicht gegeben bezeichnete Voraussetzung der Unterhaltsklage, nämlich die erfolgreiche Anfechtung der Ehelichkeit des Klägers, erfüllt war. Durch Urteil vom 5. Juli 1940 in Sachen S. gegen S. war nämlich rechtskräftig festgestellt, daß das beklagte Kind Wilhelm S. — das personengleich ist mit dem späteren Unterhaltskläger Wilhelm K. — nicht das eheliche Kind des Klägers Arthur S. sei. Der Versuch des Klägers, im Wege der Restitutionsklage die Abweisung der Unterhaltsklage zu beseitigen, scheiterte an der Verweigerung des Armenrechts. Diese wurde damit begründet, daß die Partei den Restitutionsgrund schon in» früheren Verfahren hätte geltend machen können. Die Unrichtigkeit der beanstandeten Entscheidung beruht hier nicht auf einer Verkennung von Rechtssätzen — rechtlich sind die Ausführungen des landgerichtlichen Urteils einwandfrei —, sondern auf der Zugrundelegung eines unrichtigen Sachverhalts, nämlich der Annahme, daß die Ehelichkeit des Klägers noch nicht angefochten sei. Dieser Irrtum war zumindest überwiegend von dem gesetzlichen Vertreter des Klägers, dem Jugendamte, verschuldet, da es seine Sache gewesen wäre, die Tatsache der vollzogenen Ehelichkeitsanfechtung zur Begründung der Klage vorzutragen, jedenfalls aber diese Tatsache gegenüber dem gegnerischen Schriftsatze vom 8. April 1941 geltend zu machen. Da das nicht geschah, konnte das Gericht es in der Tat als unstreitig ansehen, daß die Ehelichkeit nicht angefochten sei. Diesen unstreitigen Sachverhalt hatte es dann auch seiner Entscheidung zugrunde zu legen. Freilich hätte, worauf der Oberreichsanwalt in seinem Antrage mit Recht hinweist, es dem Gericht auffallen müssen, daß das Kind jetzt einen anderen Namen trug und durch das Jugendamt gesetzlich vertreten wurde. Aber auch wenn man hiervon absieht, ist dem Antrage des Oberreichsanwalts auf Wiederaufnahme des Verfahrens stattzugeben. Nach den Bestimmungen über die außerordentliche Wiederaufnahme des Verfahrens ist nur zu prüfen, ob die Entscheidung richtig oder unrichtig ist. Dabei kann es nach dem Zwecke der Bestimmungen nicht darauf ankommen, ob die beanstandete Entscheidung vom damaligen Standpunkt aus richtig war, wie es der Fall ist, wenn das Gericht den ihm von den Parteien unterbreiteten Sach-

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Zivilprozeßordnung

verhalt rechtlich richtig beurteilt hat, sondern allein darauf, ob nach dem jetzt feststehenden Sachverhalt und den jetzt geltenden Rechtsgrundsätzen ebenso zu entscheiden wäre. Die außerordentliche Wiedera u f n a h m e soll es ermöglichen, Fehlentscheidungen zu beseitigen, deren Auswirkungen v o m S t a n d p u n k t e der Allgemeinheit aus schwer erträglich sind; f ü r die Frage der Auswirkungen ist es aber gleichgültig, worauf die Unrichtigkeit der Entscheidung b e r u h t . D e r U m s t a n d , daß das u n richtige Ergebnis durch die unterlegene Partei selbst verschuldet ist, steht daher der A u f h e b u n g der Entscheidung nicht entgegen. Die Gefahr, daß diese Auffassung einer nachlässigen P r o z e ß f ü h r u n g durch die Parteien Vorschub leisten k ö n n t e , wird wesentlich dadurch gemindert, daß der Oberreichsanwalt bei der P r ü f u n g , ob das f ü r seinen Wiederaufnahmeantrag erforderliche öffentliche Interesse gegeben ist, n a t u r g e m ä ß auch ein eigenes Verschulden der unterlegenen Partei an dem Z u s t a n d e k o m m e n der ihr ungünstigen Entscheidung berücksichtigen wird. RGZ. 171, 39 f Gilt der Grundsatz der Einheitlichkeit der Entscheidung in Ehesachen auch für die Wiederaufnahme des Verfahrens? EheG. § 60 Abs. 3, § 61 Abs. 2. V e r o r d n u n g zur D u r c h f ü h r u n g und Ergänzung des Ehegesetzes v o m 27. Juli 1938 (RGBl. I S. 923) § 17. IV. Z i v i l s e n a t . I. Landgericht Klagenfurt.

U r t . v. 24. März 1943. II. Oberlandesgericht Graz.

Die Ehe der Parteien w u r d e auf die Klage der Frau wegen Verschuldens des Mannes geschieden, zugleich aber das Begehren des Mannes auf Scheidung wegen Verschuldens der Frau mit der Begründung abgewiesen, daß die Frau sich keiner schweren Eheverfehlung schuldig gemacht habe u n d die Ehe auch damals schon weitgehend z e r r ü t t e t gewesen sei. Der M a n n beantragte mit seiner Wiederaufnahmeklage, dieses rechtskräftige Scheidungsurteil zu beseitigen und die Ehe aus beiderseitigem Verschulden zu scheiden; denn die Frau habe, wie auch das Gericht als erwiesen a n g e n o m m e n hat, nachträglich ein Kind geboren, daher mangels eines Geschlechtsverkehrs mit dem E h e m a n n in der noch v o r der Scheid u n g liegenden Empfängniszeit die Ehe mit ihrem späteren zweiten Ehem a n n gebrochen. Das erste Gericht h a t das Begehren auf Wiederaufnahme u n d A e n d e r u n g des Scheidungsurteils mit Urteil abgewiesen; schon aus dem Scheidungsstreit ergebe sich, daß der M a n n den Ehebruch nicht als ehestörend habe e m p f i n d e n können. Infolge Berufung des Mannes hat das Berufungsgericht die Wiederaufnahme lediglich im R a h m e n des Schuldanspruchs bewilligt, wegen des Begehrens auf Fällung eines abändernden Scheidungsurteils aber das Urteil aufgehoben und die Rechtssache an das erste Gericht zurückverwiesen. Revision u n d Rekurs beider Parteien blieben ohne Erfolg.

253 Aus den G r ü n d e n : Nach Ansicht des Berufungsgerichts ist das Urteil des ersten Rechtsganges nur hinsichtlich des Anspruchs über die Schuld, nicht auch über die Scheidung aufzuheben; denn die Wiederaufnahmeklage strebe eine Abänderung auch nur hinsichtlich der Schuld an. Eine weitere Aufhebung sei auch denkgesetzlich gar nacht möglich und die Aufhebung des Schuldanspruchs allein begegne auch keinem Hindernis. Darin ist aber dem Berufungsgericht nicht vorbehaltlos beizupflichten. a) Gegen die Beseitigung eines rechtskräftig gewordenen rechtsgestaltenden Scheidungserkenntnisses spricht keine positive Norm und keine rein gedankenmäßige Ueberlegung. (Wird näher ausgeführt.) b) Für die Streitigkeiten wegen Scheidung, Aufhebung und Nichtigerklärung einer Ehe hat die Rechtsprechung des Altreichs den Grundsatz der sogenannten Einheitlichkeit der Entscheidung entwickelt. Beim Zusammentreffen von Klage und Widerklage sowie bei Klage und Mitschuldantrag darf nur einheitlich in einer Entscheidung entschieden werden. Ein nur über eines der mehreren Begehren erkennendes Teilurteil ist unzulässig, namentlich auch hinsichtlich der Schuldfrage, die einen wesentlichen Bestandteil des Sdieidungs- oder Eheaufhebungsurteils bildet (§ 60 Abs. 1 EheG., § 17 DurchfVO. z. EheG.). .Aus dem genannten Grundsatz wird weiter gefolgert: Jedes Rechtsmittel in diesen Ehestreitigkeiten ergreift die Entscheidung als Ganzes und hemmt die Rechtskraft im ganzen, selbst dann, wenn sich das Rechtsmittel ausdrücklich nur gegen den Ausspruch über die Klage oder die Widerklage allein oder nur gegen den Schuldausspruch richtet. Die Ueberprüfung der angefochtenen Entscheidung durch das Rechtsmittelgericht hat sich allerdings auf den Rahmen der gestellten Rechtsmittelanträge zu beschränken; im übrigen hat es sachlich bei der Entscheidung des unteren Gerichts zu verbleiben. Der Ausspruch des Rechtsmittelgerichts ergeht aber als ein den gesamten Ehestreit umfassender einheitlicher Akt. . . . Der Grundsatz der Einheitlichkeit der Entscheidung beruht aber — wie sich schon aus der früher abweichenden Auffassung der österreichischen Rechtsprechung ergibt — nicht auf denkgesetzlicher Notwendigkeit, sondern letzten Endes auf Zweckmäßigkeitserwägungen. Der Streit wegen Scheidung, Aufhebung oder Nichtigerklärung einer Ehe zielt auf einen in die Lebensverhältnisse der Ehegatten tief einschneidenden rechtsgcstaltenden Akt. Dieser Gestaltungsakt, in welchem Klage und Widerklage wie auch Scheidung und Schuld innerlich eng zusammenhängen, soll nicht in mehrere Teile zerrissen werden. Denn das könnte die mißliche Folge haben, daß sich mit dem Inkrafttreten eines Teilanspruchs vorläufig andere Wirkungen an ihn knüpfen würden als hernach an den Gesamtausspruch. So könnten sich besondere Unzuträglichkeiten ergeben, wenn im weiteren Verlaufe des Rechtsstreits ein Ehegatte stirbt, so daß infolge Erledigung der Rechtssache die noch ausstehende Schlußentschei-

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dung überhaupt nicht ergehen könnte. Derartigen Mißlichkeiten gegnet der Grundsatz der Einheitlichkeit der Entscheidung.

be-

Bei d e r Wiederaufnahme des Verfahrens liegen aber die Verhältnisse wesentlich anders als bei den gesetzlichen Rechtsmitteln. Bei ihr scheidet der Gesichtspunkt der Festlegung der Rechtsgestaltungswirkung auf einen einheitlichen Z e i t p u n k t von vornherein aus, da der rechtsgestaltende A k t bereits mit der Rechtskraft des angefochtenen Urteils wirksam geworden war. Daher t r i t t hier das Bedürfnis, das z u m G r u n d s a t z e der Einheitlichkeit der Entscheidung g e f ü h r t hat, gar nicht auf. Da es sich — wie schon betont — lediglich um einen Zweckmäßigkeitsgrundsatz handelt, besteht audi kein Anlaß, ihn n u r unter d e m Gesichtspunkt einer denkgesetzlichen Folgerichtigkeit auf das Gebiet der W i e d e r a u f n a h m e des Verfahrens auszudehnen, auf dem ihm keine unmittelbare Bedeutung z u k o m m t , ja auf dem er sich geradezu als unzweckmäßig erweisen würde. Die f ü r die Parteien ohnehin mit sehr erheblichen Folgen v e r b u n d e n e nachträgliche Abänderung des rechtsgestaltenden Aktes der Scheidung, A u f h e b u n g oder Nichtigerklärung ihrer Ehe auf den unbedingt n o t wendigen U m f a n g zu beschränken, entspricht dem Gebot einer vernünftigen Prozeßgestaltung. Ist die Lösung der Ehe auf G r u n d der Klage — wie im vorliegenden Fall — nidit angegriffen u n d wird mit der Wiederaufnahmeklage n u r das Ziel erstrebt, daß die Ehe n u n auch auf G r u n d der Widerklage geschieden werde, so wäre es sachlich nicht nur durch nichts veranlaßt, sondern sogar in hohem Maße mißlich, wenn die die Wiederaufnahme bewilligende — also die das angefochtene U r teil beseitigende — Entscheidung sich auf die Auflösung der Ehe miterstrecken müßte, was die Folge hätte, daß die Ehegatten nur f ü r die Dauer des wiederaufgenommenen Verfahrens zunächst wieder als Ehegatten anzusehen wären. Dabei m ü ß t e es sogar endgültig verbleiben, wenn einer der Ehegatten vor dem rechtskräftigen Abschluß des wiederaufgenommenen Verfahrens versterben würde. Daraus ergibt sich, daß eine W i e d e r a u f n a h m e des Rechtsstreits mit dem beschränkten Ziele, die Ehe der Parteien auch auf die Widerklage zu scheiden, als zulässig anzusehen ist. Was aber f ü r den Fall der Widerklage gilt, m u ß selbstverständlich audi gelten, wenn die Wiederaufnahme mit dem minder weitgehenden Ziele des Schuld- oder Mitschuldausspruchs nach §§ 60, 61 EheG. betrieben wird. Auf die Wiederaufnahme des Verfahrens mit dem Ziel, auch den Scheidungsausspruch zu beseitigen, braucht hier nicht eingegangen zu werden. . . . Aus diesen Erwägungen erweist sich die Entscheidung des Berufungsgerichts zu diesem P u n k t im Ergebnis als zutreffend. Zu beachten ist dabei allerdings, d a ß die Beschränkung des Aufhebungserkenntnisses streng genommen nicht auf den Schuldausspruch, sondern auf die Wider-

U r k u n d e n - und Wechselprozeß

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klage abzustellen gewesen wäre. Dem Wiederaufnahmekläger wird nicht nur für einen veränderten Schuldausspruch, sondern für einen Ausspruch dahin, daß auch auf die Widerklage geschieden wird, der Weg freigemacht. Im Falle der Scheidung wegen Ehebruchs ist dies wegen § 9 EheG. in Verbindung mit § 624 RZPO. oder § 80 DurchfVO. z. EheG. von besonderer Bedeutung. Vorliegend ist indessen die Beschränkung der Wiederaufnahme auf den Mitschuldausspruch bedenkenfrei, da der Antrag der Wiederaufnahmeklage von vornherein in dieser Weise beschränkt war, eine Scheidung auf Grund der Widerklage also gar nicht angestrebt wird.

Urkunden- und Wechselprozeß RGZ. 41, 412 Ist die Klage im Wechselprozesse aus einem Wechsel an eigene Order zuzulassen, auf dessen Rückseite sich als erste Namenssdirift diejenige des Ausstellers befindet, zugleich aber der über dieser Namensschrift stehende Übertragungsvermerk durchstrichen ist? WO. Art. 36. ZPO. § 555 (jetzt 592). I. Z i v i l s e n a t . I. Landgericht Köslin.

Urt. v. 8. Juni 1898. II. Oberlandesgericht Stettin.

Der im Wechselprozeß erhobenen Klage lag ein in N. am 15. März 1896 ausgestellter, vom Beklagten auf F. K. in R. gezogener, als „zahlbar bei der Vorschuß-Kasse zu N . " bezeichneter, mit dem Akzeptvermerk: „Angenommen F. K.", versehener SiAtwechsel an eigene Order zugrunde. Auf der Rückseite befand sich der durch farbigen Stempel hergestellte, aber wieder durchstrichene Vermerk: „An die Ordre des Vorschuß-Vereins zu N., eingetragene Genossenschaft mit beschränkter Haftpflicht. Wert erhalten. N., den 18 . .". Darunter stand undurchitrichen die Namensunterschrift des Beklagten. Dann folgte ein mit dem vorerwähnten Vermerk gleichlautender, ebenfalls durch farbigen Stempel hergestellter, nicht durchstrichener Vermerk mit der Unterschrift H. A. Am 17. September 1897 wurde der Wechsel im Auftrage des klagenden Vorschußvereines zu N. und in dessen Gesdiäftslokale protestiert. Das Landgericht verurteilte dem Klagantrage gemäß; dagegen wurde vom Oberlande9gerichte die Klage als im Wechselprozeß unstatthaft abgewiesen, nachdem der Beklagte nodi eingewendet hatte: der Kläger sei durch den Wechsel nicht als dessen Inhaber legitimiert; es fehle an einem Giro, durch welches H. A., der Vormann und Indossant des Klägers, den

Zivilprozeßordnung

Wechsel gültig erworben habe; denn das vorhergehende Giro des Beklagten sei kein Blankogiro; vielmehr sei es v o m Beklagten als Vollgiro unterschrieben, u n d der über dem N a m e n befindliche Vermerk später v o n dem Kassenbeamten des klagenden Vereines, ohne daß Beklagter gefragt worden, durchstrichen worden. Der Kläger hatte diese A n f ü h r u n g e n bestritten. Er h a t t e behauptet, das Wechselformular sei v o m Vorschußvereine geliefert und mit den beiden Farbendruckstempeln versehen dem Akzeptanten ausgehändigt, um die Unterschriften der Bürgen zu beschaffen und mit diesen u n d seinem Akzepte den Wechsel behufs des Geldempfanges zurückzubringen; der Beklagte habe den ersten Uebertragungsvermerk selbst durchstrichen, u m ein Blankogiro herzustellen, oder doch seine Unterschrift erst nach Durchstreichung des Vermerkes in der Absicht bewirkt, ein Blankogiro zu geben. Beide Teile hatten über ihre Behauptungen Eide zugeschoben, die angenommen waren. Die R e vision des Klägers ist zurückgewiesen worden aus folgenden Gründen: . . . „Die f ü r die Entscheidung maßgebenden Rechtsnormen sind der Art. 36 W O . u n d der § 555 Z P O . Nach A r t . 36 W O . wird der Inhaber eines indossierten Wechsels n u r durch eine zusammenhängende, bis auf ihn heruntergehende Reihe v o n Indossamenten als Eigentümer des Wechsels legitimiert. Dabei sind allerdings ausgestrichene Indossamente als nicht geschrieben anzusehen. Auf d e m vorliegenden Wechsel ist aber ausgestrichen nicht ein ganzes Indossament, sondern nur der über der Namensschrift des Beklagten auf der Rückseite des Wechsels befindliche Uebertragungsvermerk u n d ein allgemeiner Rechtssatz, nach welchem auch dieser ausgestrichene Uebertragungsvermerk als nicht geschrieben anzusehen wäre, besteht nicht. N u n ist es freilich möglich, daß die Ausstreichung bereits erfolgt war, als der Beklagte seine Namensschrift auf die Rückseite des Wechsels setzte, oder daß sie zwar erst nach der Vollziehung der Namensschrift, aber v o m Beklagten selbst oder doch mit dessen Zustimmung vorgenommen w o r d e n ist, u n d man kann zugeben, daß in jedem dieser drei Fälle ein gültiges Blankoindossament, durch welches der V o r m a n n des Klägers berechtigter Erwerber des Wedisels geworden wäre, vorliegen würde. Ebensowohl möglich ist es aber, daß der Uebertragungsvermerk, nachdem ihn der Beklagte unterschrieben hatte, o h n e dessen Zustimmung ausgestrichen worden ist, u n d in diesem Falle würde dem Indossament des H . A. ein gültiges Blankoindossament des Beklagten nicht vorhergehen. Die hiernach bestehenden tatsächlichen Zweifel zu beseitigen, war die Aufgabe des Klägers, und er konnte sie nadi § 555 Z P O . in prozessualisch zulässiger Weise nur beseitigen durch Urkundenbeweis, da sein Anspruch sich n u r dann als begründet darstellt, wenn er legitimierter Inhaber des Wechsels ist; einen solchen Beweis hat er aber nicht anzubieten vermocht.

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Ob der Kläger in der Lage gewesen wäre, durch Ausstreichung des Indossamentes von H. A. äußerlich seine Legitimation herzustellen, kann auf sich beruhen bleiben. Wo Art. 55 WO. zutrifft, braucht allerdings der Indossant diejenigen Indossamente, die er auszustreichen befugt ist, nicht wirklich auszustreichen. Daraus folgt aber nicht, daß im gegebenen Falle die vorhanden gewesene tatsächliche Möglichkeit der Ausstreichung der vorgenommenen Ausstreidiung gleichsteht. Vgl. Entsch. des ROHG.'s Bd. 22 S. 323; Entsch. des RG.'s in Zivils. Bd. 1 S. 33." . . . RGZ. 49, 374 Haben die von einer Prozeßpartei erhobenen sdiriftlichen und von den Ausstellern unterzeichneten Zeugenaussagen (sog. schriftliche Privatzeugnisse im weiteren Sinne) im Urkundenprozesse Beweiskraft? ZPO. §§ 592, 595. II. Z i v i l s e n a t . I. Landgericht Düsseldorf.

Urt. v. 21. Juni 1901. II. Oberlandesgericht Köln.

Diese Frage ist verneint worden aus den folgenden Gründen: . . . „Der Kläger hatte in der Berufungsinstanz zum Beweise dafür, daß die Beklagten während der hier in Frage stehenden Zeit n i c h t in Notlage waren, s c h r i f t l i c h e E r k l ä r u n g e n einer Anzahl in Düsseldorf wohnender Personen vorgelegt, welche, auf Veranlassung des Klägers ausgestellt und unterzeichnet, Beurkundungen von Wahrnehmungen der Aussteller über die Geschäfts- und Lebensverhältnisse der Beklagten enthielten. Die Revision stützt die Rüge eines prozessualen Verstoßes auf den Teil der Urteilsgründe, in dem gesagt ist: „Diese schriftlichen Auskünfte besitzen keinerlei Beweiskraft; der nach § 595 ZPO. im Wechselprozeß unzulässige Beweis durch Z e u g e n kann nicht durch Vorlegung schriftlicher Erklärungen der betreffenden Personen ersetzt werden". Die Rüge ist nicht gerechtfertigt. Die Zivilprozeßordnung hat zwar bei der Zulassung der Urkunden zu dem nach § 592 und § 595 ZPO. zu führenden Beweise keine weiteren Schranken gesetzt und nicht etwa erfordert, daß die Urkunden öffentliche seien oder als Privaturkunden bestimmten Erfordernissen entsprechen. Es genügt vielmehr, wie bereits in den Motiven zur Zivilprozeßordnung S. 346 (vgl. H a h n , Materialien zur Zivilprozeßordnung Bd. 1 S. 388) ausgesprochen ist, und der erkennende Senat in dem Urteil vom 5. Dezember 1882 (Entsch. des RG.'s in Zivils. Bd. 8 S. 45) angenommen hat, daß Urkunden vorliegen, ZPO. 4

17

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aus denen das Gericht gemäß § 286 (früher 259) ZPO. die volle Ueberzeugung von der Wahrheit der zu beweisenden Tatsachen schöpfen könne. Ob demzufolge Protokolle über Zeugenvernehmungen von einem anderen als dem Prozeßgerichte in diesem Sinne taugliche Urkunden sind und deshalb im Urkundenprozesse verwendet werden können, wie in der Rechtslehre mit Bezug auf jenes Urteil des erkennenden Senates überwiegend angenommen wird, bedarf hier nicht einer wiederholten Entscheidung; denn nach der hier gegebenen Sachlage kommen lediglich von der Partei zu Zwecken der Beweisführung außergerichtlich erhobene schriftliche Erklärungen von Zeugen (sog. außergerichtliche oder private Zeugnisse im weiteren Sinne) in Betracht. Diese haben aber im Prozesse, wenn und solange in der Person ihrer Aussteller ein Hindernis zu einer prozeßordnungsgemäßen Vernehmung nicht gegeben ist, für sich allein, bevor nicht eine gerichtliche Vernehmung erfolgte, keine Beweiskraft nach den §§ 286 und 373 ZPO., wie der Berufungsrichter zutreffend angenommen hat. Das Fehlen der Beweiskraft beruht nicht etwa darauf, daß eine jenen außergerichtlichen Zeugenangaben als Zeugnisiurkunden an sich zukommende Beweiskraft ihnen durch ein als Beweiseinrede zu beurteilendes Vorbringen des Gegners, es seien deren Aussteller als Zeugen zu vernehmen, entzogen würde, sondern auf der Erwägung, daß, solange das für die richterliche Ueberzeugung bessere Beweismittel einer gerichtlichen Vernehmung zugänglich sei, einer von der Zivilprozeßordnung an sich für die Beweisermittelung nicht zugelassenen außergerichtlichen Feststellung von Zeugenaussagen selbständige Beweiskraft nicht zukommen könne, und daß die jener Feststellung von seiten der Zeugen gegebene Form einer urkundlichen Erklärung daran nichts ändere. Dieser Grund greift daher in gleichem Maße auch dann Platz, wenn solche von der Partei außergerichtlich erhobenen urkundlichen Erklärungen von Zeugen im U r k u n d e n p r o z e s s e , der an sich den Zeugenbeweis ausschließt, gebraucht werden; seine Befolgung erscheint in diesem Verfahren um deswillen noch besonders gerechtfertigt, weil dem Gegner ein Beweismittel durch Berufung auf eine dem Gesetze entsprechende Erhebung des Z e u g e n b e w e i s e s durch gerichtliche Vernehmung der Zeugen verschlossen wäre. D a f ü r aber, daß der Gesetzgeber, der im Urkundenprozesse eine Beweisantretung durch Beantragung der Vernehmung sistierter Zeugen nicht zugelassen hat, f ü r diese Prozeßart die dargelegten, f ü r den Richter bei seiner im übrigen nach J 286 ZPO. freien Beweiswürdigung zwingenden Grundsätze über die Form der Beweisermittelung durchbrechein und den außergerichtlich in urkundlicher Form gemachten Aussagen von Zeugen eine größere Beweiskraft habe beilegen wollen, fehlt es an jedem Anhalt. Die f ü r die Glaubhaftmachung in § 294 ZPO. enthaltene Ausnahmebestimmung kann auf den vollen Beweis nach § 286 ZPO. erfordernden Urkundenprozeß nicht ausgedehnt werden." . . .

259 RGZ. 50, 51 1. Ist der Vorschrift in § 126 Abs. 1 BGB. genügt, wenn bei gesetzlich vorgeschriebener Schriftform der bevollmächtigte Vertreter ausschließlich mit dem Namen (der Firma) des Vertretenen unterschreibt? 2. Kann zusammen mit der Wechselklage gegen die Ehefrau a k z e s s o r i s c h der Anspruch gegen den Ehemann auf Duldung der Zwangsvollstreckung in das Vermögen der Ehefrau im Wechselprozesse geltend gemacht werden? BGB. §§ 126, 164. HGB. §§ 51, 57. I. Z i v i l s e n a t .

ZPO.

592, 602.

Urt. v. 21. Dezember 1901.

I. Landgericht I Berlin.

I I . Kammergeridic daselbst.

Der Kläger ist Inhaber eines von F. C. an eigene Order auf „Herrn A. Küster in Steglitz, Elisenstraße 1" gezogenen Wechsels vom 4. April 1900 über 5000 M., fällig am 1. September 1900. An der für die Annahmeerklärung üblichen Stelle findet sich der Vermerk: „angenommen A. Küster." Der Wechsel trägt auf der Rückseite zunächst das Blankoindossament des F. C., weiter dasjenige des Klägers und hierauf das Indossament eines E. Kl. auf die Dresdener Bank in Berlin. Diese letztere hat am 3. September 1900 den Wechsel präsentieren und mangels Zahlung protestieren lassen. Der Kläger hat den Wechsel im Regreßwege eingelöst und klagt im Wechselprozesse gegen die Ehefrau K., als einzige Inhaberin der Firma A. Küster, auf Zahlung der Wechselsumme mit Zinsen und Wechselunkosten und gegen den Ehemann K. auf Duldung der Zwangsvollstreckung in das Vermögen der verklagten Ehefrau. Nach Behauptung des Klägers ist das Akzept von dem verklagten Ehemanne als Prokuristen der verklagten Ehefrau namens der Firma gegeben worden. Nicht bestritten ist, daß die verklagte Ehefrau einzige Inhaberin der Firma A. Küster, und daß der verklagte Ehemann Prokurist seiner Ehefrau für diese Firma ist. Die Beklagten haben u. a. geltend gemacht, daß das Akzept als Akzept der Firma der Formvorschrift in § 126 Abs. 1 BGB. nicht entsprechen würde. Die erste Instanz hat die Klage abgewiesen. Auf Berufung des Kläigers ist dagegen vom Kammergericht nach den KLaganträgen erkannt, und den beiden Beklagten die Ausführung ihrer Rechte vorbehalten worden. Die Revision der Beklagten hat keinen Erfolg gehabt. Aus den

Gründen:

Was den Gegenstand des erhobenen Anspruches betrifft, so kann für die von dem verklagten Ehemann verlangte Leistung ein 17»

260 Zweifel an der Statthaftigkeit des Wechselprozesses aufgeworfen werden. D e r verklagte Ehemann soll aus dem eingeklagten Wechsel nicht selbst zahlen, sondern n u r auf G r u n d seiner Einwilligung in die seine E h e f r a u verpflichtende Wechselannahme die Zwangsvollstreckung in ihr Vermögen wegen der gegen sie ausgeklagten Wediselschuld dulden. D a ß gegen den Ehemann einer Wechselschuldnerin die aus der Einwilligung in die Wechselverpflichtung nach § 329 ALR. II. 1 begründete eigene H a f t u n g f ü r die Wediselschuld, auch wenn die Einwilligung aus d e m Wechsel selbst ersichtlich ist, nicht im Wechselprozesse geltend gemacht werden kann, weil es sich nicht um einen Anspruch aus einem Wechsel handelt, hat der erkennende Senat in d e m bei G r u c h o t , Beiträge Bd. 28 S. 1013 (1017), veröffentlichten Urteile v o m 22. Dezember 1883 ausgesprochen. D a m i t ist aber der vorliegende Fall, wo nicht die eigene H a f t u n g des Ehemannes in Frage steht, nicht gleichzustellen. Die bloße Duldung der Zwangsvollstreckung in das Vermögen seiner E h e f r a u , welche v o n dem verklagten Ehemanne verlangt wird, stellt n u r eine a k z e s s o r i s c h e Ergänzung der gegen die E h e f r a u angestrengten Wechselklage dar, ohne welche diese selbst ihren vollen Erfolg nicht haben könnte. Für dieses akzessorische Verhältnis m u ß es genügen, w e n n d e r Gegenstand der H a u p t k l a g e sich f ü r d e n Wechselprozeß eignet. W e n n auch das Gesetz dies nicht ausdrücklich bestimmt, so ist doch nicht anzunehmen, daß es seine Vorschriften in §§ 602, 592 über die Qualifikation der im Wechselprozesse verfolgbaren Ansprüche auch auf dieses von ihm nicht berührte Verhältnis habe beziehen und damit den Wechselprozeß gegen Ehefrauen, welche nicht selbständig ein Erwerbsgeschäft betreiben, in allen den Fällen habe unpraktisch machen wollen, wo die Zwangsvollstreckung auf das eingebrachte G u t der E h e f r a u oder auf das Gesamtgut angewiesen ist; denn hier m ü ß t e vorerst noch die V e r u r teilung des Ehemannes auf D u l d u n g der Zwangsvollstreckung im o r d e n t lichen Verfahren herbeigeführt werden, so daß auch, beim Mangel der gleichen Prozeßart, nicht einmal die Verbindung beider Klagen zulässig wäre (vgl. §§ 739, 740, 741 ZPO.). Ein solcher Wille des Gesetzes, der n u r den strengen W o r t l a u t f ü r sich' geltend machen kann, darf um so weniger angenommen werden, als nach § 742 daselbst dann, wenn der betreffende Güterstand n a c h der Klagerhebung begründet wird, dem siegreichen Gläubiger, allgemein, also auch d e m im Wechselprozesse siegenden Gläubiger ein sehr einfaches Mittel gewährt wird, u m die Vollstreckbarkeit des Urteiles in das eingebrachte G u t u n d das Gesamtgut auch dem Ehemanne gegenüber zu erlangen. Bei diesem Ergebnisse kann es dahingestellt bleiben, ob man, die Duldungspflicht des Ehemannes f ü r sich genommen, mit dem Berufungsgerichte sagen d ü r f t e , daß damit immerhin die Zahlung einer Geldsumme zum Gegenstande des Anspruches gemacht werde, u n d ebenso, ob den Ausführungen bei G a u p p - S t e i n , a. a. O. zu § 592 u n t e r B. 2 (S. 163), welche u n t e r V e r w e n d u n g d e r

261 Analogie aus der in der neuen Fassung der Zivilprozeßordnung hinzugefügten, d e n Anspruch aus H y p o t h e k , Grundschuld u n d Rentensdiuld betreffenden Sonderbestimmung in Satz 3 des § 592 zur Annahme noch weiter erstreckter Zulässigkcit des Urkundenprozesses gelangen, in vollem U m f a n g e zuzustimmen wäre." (Es wird ausgeführt, d a ß auch sonst Bedenken in bezug auf das V e r f a h r e n im Wechselprozesse nicht begründet seien, u n d hierauf, bet r e f f e n d den auf § 126 BGB. gestützten Einwand, fortgefahren:) „Das Berufungsgericht, welches hiernach mit Recht die Statthaftigkeit d e r gewählten Prozeßart angenommen hat, stellt fest, daß d e r verklagte E h e m a n n Prokurist seiner Ehefrau f ü r das von ihr u n t e r der Firma A. Küster betriebene Handelsgeschäft gewesen sei, d a ß er den A k z e p t v e r m e r k auf den Klagewechsel geschrieben, und daß er diese A n nahmeerklärung nicht f ü r sich, sondern als Prokurist f ü r die Firma zu deren Verpflichtung abgegeben habe. Diese Feststellungen sind tatsächlicher N a t u r u n d lassen einen Rechtsirrtum nicht erkennen. Sie sind geeignet, die Verurteilung der Beklagten zu tragen u n t e r der Voraussetzung, daß die Rechtsgültigkeit des Akzeptvermerkes mit Recht angenommen worden ist. Hiergegen richtet die Revision ihren Angriff. Sic macht geltend, daß die Form des Akzeptvermerkes der Vorschrift in § 126 BGB. nicht entspreche, und das Akzept daher nichtig sei. Allein darin ist der Revision nicht beizutreten. Zweifellos ist freilich, daß das Akzept, wie alle Wechselverpflichtungserklärungen, von Gesetzes wegen der schriftlichen F o r m bedarf (Art. 21 Abs. 1 WO.). D e r Mangel der schriftlichen Form f ü h r t nicht erst u n d nicht n u r nach § 125 Satz 1 BGB. die Nichtigkeit des rechtsgeschäftlichen Aktes herbei. Aber in Uebereinstimmung mit dem Berufungsgerichte u n d entgegen der Auslegung des Landgerichtes ist der erkennende Senat d e r Ansicht, daß die F o r m des v o m verklagten Ehemanne gegebenen Akzeptes den bestehenden V o r schriften nicht widerspricht. Das Akzept lautet: „angenommen A. Küster". Nach den Feststellungen der Vorinstanz, von denen auszugehen ist, ist der N a m e ,,A. Küster" die Firma der verklagten Ehefrau, geschrieben, wie der ganze Vermerk, v o n dem verklagten Ehemanne als Prokuristen der Firma, das Akzept als seine, k r a f t der P r o k u r a die verklagte E h e f r a u u n t e r ihrem Handelsnamen verpflichtende E r k l ä r u n g gewollt u n d abgegeben. Die Frage ist also allgemein, ob der Bevollmächtigte eines anderen f ü r diesen zu dessen Verpflichtung oder Berechtigung eine rechtsgeschäftliche Erklärung, f ü r welche das Gesetz die schriftliche F o r m vorschreibt, seine Erklärung, in der Weise wirksam abgeben könne, daß er die seine Willenserklärung enthaltende U r k u n d e zwar eigenhändig, aber nicht mit seinem, sondern ausschließlich mit d e m N a m e n des Vollmachtgebers unterzeichnet. Das Akzept ist im April 1900 gegeben. Es k o m m t d a h e r das neue Recht zur Anwendung. In erster Linie handelt es sich u m die Auslegung des § 126 Abs. 1 BGB. Bei dieser

262

Zivilprozeßordnung

verschieden ausgelegten Vorschrift steht so viel fest und wird durch das Wort „eigenhändig" außer Zweifel gestellt, daß der Aussteller der Urkunde sich zur Vollziehung der Namensunters dirift nicht der Hand eines Anderen bedienen darf (Motive zum I. Entwürfe Bd. 1 S. 184). Dieser Fall liegt nidit vor. Der Beklagte ist nicht nur der Schreiber der von ihm eigenhändig vollzogenen Unterschrift, sondern selber der Aussteller der Urkunde. Nach dem § 126 Abs. 1 muß bei gesetzlich vorgeschriebener Schriftform „die Urkunde von dem Aussteller eigenhändig d u r c h N a m e n s u n t e r s c h r i f t . . . unterzeichnet werden". Daß Vinter dem „Aussteller" der Urkunde hier nur derjenige zu verstehen ist, welcher, sei es im eigenen, sei es in fremdem Namen, die in der Urkunde enthaltene Erklärung selbst abgegeben hat, und nidit derjenige, in dessen Namen sie abgegeben ist, und für oder gegen welchen sie als Erklärung seines Vertreters wirksam werden soll, darf wiederum als unzweifelhaft angesehen werden. Der „Aussteller" der Urkunde nach § 126 BGB. ist etwas anderes als der „Aussteller" eines Wechsels im Sinne der Wechselordnung, als worunter, ohne Rücksicht auf die Person des Erklärenden, derjenige zu verstehen ist, dessen — gezogener oder eigener — Wechsel der ausgestellte Wechsel sein, für welchen also die Wechselausstellung wirken soll. In dem I. Entwürfe eines Bürgerlichen Gesetzbuches hieß es in dem entsprechenden § 92 Abs. 1 statt „Aussteller (der Urkunde)" „Urheber der Willenserklärung". Mit der in der zweiten Lesung vorgenommenen Fassungsänderung war, soweit ersichtlich, keine sachliche Aenderung beabsichtigt (Protokolle S. 187, bei M u g d a n , Die gesamten Materialien Bd. 1 S. 697). Auch darüber kann ein Zweifel nicht bestehen, daß die Urkunde mit einer Namens U n t e r s c h r i f t versehen sein, die Namensschrift also u n t e r dem Kontexte der Urkunde stehen muß (Motive zum I. Entwürfe Bd. 1 S. 185), was jedodi für die Wechselannahme nach Art. 21 Abs. 3 WO. insofern eine Aenderung erleidet, als schon der auf der Vorderseite des Wechsels geschriebene Name oder die Firma des Bezogenen für sich genügt. Streitig aber ist, ob als „Namensunterschrift" im Sinne des § 126 Abs. 1 BGB. immer nur der eigene Name des Ausstellers der Urkunde gelten könne, oder ob eine gültige Nainensunterschrift auch dann vorliege, wenn der Aussteller der Urkunde, der die Willenserklärung in Vertretung eines Anderen abgibt, nur mit dem Namen dieses Anderen, des Vertretenen, unterzeichnet. Für die engere Auffassung haben sich in der Literatur, soweit bestimmte Aeußerungen vorliegen, ausgesprochen namentlich: R e h b e i n , Das Bürgerliche Gesetzbuch Bd. 1 zu §§ 125 flg. S. 156 flg. unter IV 1 b, Allgemeine Deutsche Wechselordnung, 6. Aufl. zu Art. 4 Note 29 S. 30; weiter: M ü 11 e r , in der Deutschen Juristen-Zeitung 1900 S. 497; A l t s c h u l , in der Monatsschrift für Handelsrecht 1900 S. 258; S c h e r e r , in der Juristischen Zeitschrift für Elsaß-Lothringen, Jahrg. XXVI S. 184; S i m e o n , Recht und Rechtsgang S. 157. Die weitere

263 Auslegung haben verteidige insbesondere S t a u b , Kommentar zum Handelsgesetzbuch (6. u. 7. Aufl.) zu § 51 Anm. 2, zu § 350 Anm. 38; Deutsche Juristen-Zeitung 1900 S. 338; N e u m a n n , Handausgabe des Bürgerlichen Gesetzbuches 2. Aufl. zu § 126 Note 2 unter a, d; C o s a c k , Lehrbudi des Deutschen bürgerlichen Rechts 3. Aufl. Bd. 1 S. 227 § 67 unter II 4 — dieser jedoch mit der Eigentümlichkeit, daß er in seinem Lehrbuche des Handelsrechtes, 5. Aufl. zu § 21 unter 5 (S. 122) und unter 6 e (S. 124) für Prokuristen und Handlungsbevollmächtigte den entgegengesetzten Standpunkt vertritt —; B e r n s t e i n , Allgemeine Deutsche und Oesterreichische Wechselordnung zu Art. 95 § 5 (S. 400); M a r c u s , in Das Recht 1900 S. 10 (für Wechselunterschriften). Aus der Praxis sind bekanntgeworden für die erste Meinung: Urteil des Oberlandesgerichtes Marienwerder vom 11. Dezember 1900 (in M u g d a n u. F a l k m a n n , Rechtsprechung der Oberlandesgerichce Bd. 2 [1901] S. 51); für die zweite Meinung: Urteil -des Oberlaradesgerichtes Breslau vom 25. November 1901 (das. S. 389). Das Reichsgericht hat sich über die Frage noch nicht ausgesprochen. Der erkennende Senat schließt sich der Auslegung an, daß die Unterzeichnung mit dem Namen des Vertretenen zulässig sei. Aus dem Wortlaute des Gesetzes läßt sich das Gegenteil nicht zwingend begründen. Die Fassung „durch Namensunterschrift . . . unterzeichnet", für das im I. Entwürfe gebrauchte „unterschrieben", entstammt wiederum der zweiten Lesung. Audi hierfür sind sachliche Gründe der Aenderung nicht erkennbar (vgl. Protokolle a. a. O.). Diese verdankt anscheinend ihre Entstehung dem redaktionellen Bestreben, die Verbalformen „unterschreiben" für den Namen und „unterzeichnet" für das Handzeichen nicht nebeneinander zu gebrauchen, sondern in beiden Richtungen das einzige „unterzeichnet" zu verwenden. Die Einschiebung des Wortes „Namensunterschrift" ergibt daher kein entscheidendes Argument. Aus den Motiven zum I. Entwürfe a. a. O. läßt sich ersehen, daß man an die Unterschrift des eigenen Namens gedacht hat; denn danach sollte die Unterschrift „die Person des Ausstellers hinreichend kennzeichnen". Aber die Motive enthalten keinerlei Andeutung, daß man neben dem gewöhnlichen Falle, wo dies zutrifft, auch den besonderen Fall der Vertretung im Auge gehabt habe. Ebensowenig berühren die Protokolle der zweiten Lesung diesen Fall. Der Text des Gesetzes aber verlangt nur, daß der Aussteller die Urkunde „durch Namensunterschrift", nicht daß er sie durch s e i n e Namensunterschrift unterzeichne, und die Weglassung des Possessivpronomens wird nicht aufgehoben durch den Parallelismus mit der gleichen Weglassung vor dem freilich immer nur eigenen „Handzeichen" des Ausstellers. Nach dem Wortlaute des Gesetzes bleibt es also unentschieden, welcher Name zu unterschreiben sei.

264 Für das frühere Recht, auch das preußische Recht, ist angenommen worden, daß der Bevollmächtigte seine schriftliche Willenserklärung rechtswirksam mit dem N a m e n des Vollmachtgebers unterzeichnen könne. Vgl. Entsch. des R O H G . ' s Bd. 5 S. 263 und 271; Entsch. des RG.'s in Zivils. Bd. 4 S. 307 flg., Bd. 30 S. 406. Diese A n n a h m e beruhte auf allgemeinen Folgerungen aus der rechtlichen N a t u r -der Willenserklärung bei direkter Stellvertretung, Stellvertretung im Willen, u n d der rechtlichen Bedeutung der Namensunterschrift als einer den Inhalt der U r k u n d e vollendenden Willenserklärung. Die V o r schriften des Bürgerlichen Gesetzbuches über die V e r t r e t u n g stehen der T r i f t i g k e i t dieser Folgerungen nicht entgegen. Auch nach d e m § 164 Abs. 1 BGB. wirkt, wie nach dem f r ü h e r e n Rechte, die innerhalb der Vertretungsmacht im N a m e n des Vertretenen abgegebene Willenserklärung unmittelbar f ü r oder gegen diesen. Eine Bestimmung, d a ß dies nicht f ü r die in d e r Form der Unterzeichnung mit dem N a m e n des Vertretenen liegende Willenserklärung gelten solle, ist dem Bürgerlichen Gesetzbuch nicht bekannt. V o m S t a n d p u n k t e der V e r t r e t u n g aus ist d a h e r auch nach dem neuen Rechte nichts gegen die Zulässigkeit dieser A r t d e r Urkundenvollziehung einzuwenden. Die Unzulässigkeit, in den Fällen der gesetzlich vorgeschriebenen Schriftform, k ö n n t e daher lediglich aus § 126 Abs. 1 BGB. abgeleitet werden. Diese Folgerung k a n n aber gegenüber dem unbestimmten W o r t l a u t e des § 126 u m so weniger gerechtfertigt erscheinen, als es schwer a n n e h m b a r ist, d a ß eine so wichtige Abweichung von dem geltenden Rechte, w e n n sie beabsichtigt war, nicht wenigstens eine Erwähnung in den Materialien gefunden hätte. W e n n m a n darauf hinweist, daß nach den Motiven zum I. E n t w u r f a. a. O. unid Denkschrift § 25 (bei M u g d a n , a. a. O. S. 835) die Erfordernisse der gesetzlichen Schriftform im wesentlichen so geregelt werden sollten, daß das aufzunehmende Schriftstück den Voraussetzungen einer nach § 381 (jetzt 416) ZPO. voll beweisenden P r i v a t u r k u n d e entspreche, so ist das Argument schon deshalb nicht durchschlagend, weil auch dieser Paragraph nichts darüber bestimmt, welchen N a m e n der Aussteller u n t e r schreiben muß. Vgl. S e u f f e r t , Zivilprozeßordnung 3. Aufl. zu § 381 u n t e r 5 (S. 460) (8. Aufl. zu § 416 u n t e r 6 S. 614); G a u p p , daselbst 2. Aufl. zu § 381 u n t e r III bei N o t e 16 (S. 726). D e r Auslegungsgrund aber, daß n u r d e r Ausschluß des fremden N a m e n s Täuschungen u n d Verschleierungen des wahren Sachverhaltes völlig beseitige, wird von der Betrachtung überwogen, d a ß wenigstens bei einseitigen U r k u n d e n , wie vorliegend d e m Wechselakzept, gerade dieser Ausschluß geeignet wäre, der Täuschung T ü r u n d T o r zu ö f f n e n u n d dem redlichen Empfänger, der den Vorgang bei der Unterschrift nicht kontrollieren kann, statt einer wertvollen U r k u n d e ein nichtiges Stück Papier in die H a n d zu spielen. Ein indirektes A r g u m e n t gegen den Aus-

265 Schluß ergibt sich auch aus folgender Erwägung. In § 51 H G B . wird mit einer unerheblichen Fassungsänderung der Inhalt des Art. 44 Abs. 1 A D H G B . wiedergegeben, welcher auf d e m Boden des früher geltenden Zivilrechtes die Auslegung erhalten hatte, daß er nur eine O r d n u n g s vorschrift über die A r t sei, wie der Prokurist zu unterschreiben habe. Zur Begründung wird in der Denkschrift S. 50 nur bemerkt: „ D e r § 51 regelt die F o r m , in welcher der Prokurist zu zeichnen hat, übereinstimmend mit der Vorschrift des bisherigen Art. 44 Abs. 1." H ä t t e der Gesetzgeber den damals schon beschlossenen § 126 B G B . so verstanden, daß die Unterschrift bloß mit dem N a m e n des Vertretenen, also auch bloß mit der Firma, abgelehnt werden sollte, so müßte diese A r t der Begründung in beiden Fällen höchst sonderbar erscheinen, sei es daß entgegen d e m § 126 B G B . eine abweichende handelsrechtliche Sondervorschrift, sei es daß, entsprechend dem § 126, aber abweichend von der bisherigen Auslegung des Art. 44, eine Gültigkeitsvorschrift wenigstens insoweit beabsichtigt war, daß bei der Unterschrift des Prokuristen sein eigener N a m e nicht fehlen dürfe. Aus diesen G r ü n d e n kann der Senat der Bestimmung des § 126 Abs. 1 B G B . über die gesetzlich vorgeschriebene Schriftform nicht die Auslegung geben, daß der bevollmächtigte Willensvertreter die v o n i h m ausgestellte U r k u n d e über seine im N a m e n des Vollmachtgebers abgegebene Willenserklärung rechtswirksam nur mit der Unterschrift seines eigenen N a m e n s unterzeichnen könne; vielmehr versteht er die Bestimmung dahin, daß auch die eigenhändige Unterschrift des Ausstellers mit dem N a m e n des Vollmachtgebers allein dem Formerfordernisse genügt. Zu einer Entscheidung der Frage f ü r den nichtbevollmächtigten Vertreter und den gesetzlichen Vertreter bietet der vorliegende Fall keinen Anlaß. Bei diesem Ergebnisse bedarf es nicht der Prüfung, ob, unter V o r aussetzung der entgegengesetzten Auslegung des § 126, wenigstens f ü r den Prokuristen und Handlungsbevollmächtigten auf G r u n d der §§ 51, 57 H G B . , vgl. R e h b e i n , D a s Bürgerliche Gesetzbuch Bd. 1 S. 156/157, Wechselordnung S. 30; G o l d m a n n u. L i l i e n t h a l , D a s Bürgerliche Gesetzbuch 2. A u f l . § 41 N o t e 20 S. 158, oder auf G r u n d der Bestimmungen der Wechselordnung f ü r den „ A u s steller" einer Wechselskriptur (im Sinne des § 126 BGB.), vgl. S t a u b , Deutsche Juristen-Zeitung 1900 S. 338; D e r n b u r g , D a s Bürgerliche Recht 1./2. Aufl., B d . 2 H ä l f t e 2 S. 249, die Zulässigkeit der Unterzeichnung mit dem N a m e n des Vertretenen abzuleiten wäre. D a ß aber der angeführte § 51 H G B . auch jetzt noch nur als Ordnungsvorschrift aufzufassen, und daß demgemäß die U n t e r schrift des Wechselakzeptes durch den verklagten Ehemann nicht aus dem G r u n d e nichtig sei, weil sie der darin gegebenen Bestimmung über

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Zivilprozeßordnung

die Form der ProkurLsteminterschrift nicht entspricht, hat das Berufungsgericht mit Recht angenommen. Vgl. Entsch. des ROHG.'s Bd. 18 S. 100 und die dort Angeführten. Endlich kann f ü r das eingeklagte Wechselakzept nach Art. 21 W O . § 51 HGB. kein Zweifel sein, daß, was von der Unterzeichnung des Namens gilt, auch von der Unterzeichnung der Firma zu gelten hat." RGZ. 51, 175 Ist dem Gerichtsstand aus § 603 Abs. 2 ZPO. gegen den Wcchselverpfliditeten, der bei dem angegangenen Gerichte seinen allgemeinen Gerichtsstand nicht hat, begründet, wenn die Wechselklage gegen den mitverklagten Wechsel verpflichteten, der seinen allgemeinen Gerichtsstand bei dem Gerichte hat, nur zum Schein erhoben, und über sie nicht verhandelt ist? I. Z i v i l s e n a t . I. Landgericht Hamburg.

Urt. v. 12. April 1902. II. Oberlandesgericht daselbst.

Die Frage ist, unter Aufhebung der Urteile der Instanzen und Abweisung der Klage, verneint worden aus den folgenden, den Sachverhalt ergebenden Gründen: „Der § 603 Abs. 2 ZPO. läßt zu, daß mehrere Wechselverpflichtete bei dem Gericht gemeinschaftlich verklagt werden, bei welchem einer der Beklagten seinen allgemeinen Gerichtsstand hat. Das Gesetz ermöglicht dem Kläger die nach dem Art. 81 WO. und den §§ 59, 60 ZPO. zulässige subjektive Klagenhäufung in einem gemeinschaftlichen besonderen Gerichtsstand ohne die nach § 36 Ziff. 1 ZPO. erforderliche Bestimmung des zuständigen Gerichtes durch das im Instanzenzug angeordnete höhere Gericht. Aber die Klage muß gegen die .mehreren Wechselverpflichteten nicht bloß gerichtet, sondern erhoben werden, damit über die eine Klage gleichzeitig verhandelt und entschieden werden kann, soweit das Gesetz nicht Teilurteil zuläßt. In seinem Urteil vom 6. November 1895, Entsch. des RG.'s in Zivils. Bd. 36 S. 365, hat das Reichsgericht nichts weiter ausgesprochen, als daß es zur Begründung des besonderen Gerichtsstandes f ü r die gemeinschaftliche Klage nicht erforderlich ist, daß die Klage zuerst demjenigen Beklagten zugestellt wird, der bei dem angegangenen Gericht seinen allgemeinen Gerichtsstand hat. Daß sie allen Beklagten zum Behufe der gleichzeitigen Verhandlung und Entscheidung zugestellt werde, ist eine sich aus dem § 603 Abs. 2 ZPO. ergebende Voraussetzung. Diese Voraussetzung liegt hier nur scheinbar vor, wie die Revision mit Recht rügt. Die Klage bezeichnet zwar den Beklagten Z. in Berlin

Urkunden- und Wediselprozeß

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und den Th. in Hamburg als Verpflichtete und Beklagte aus demselben Wechsel. Zugestellt ist sie auch dem Beklagten Z. und dem Th., zuerst dem Z., demnächst dem Th., dem letzteren aber unstreitig erst, nachdem der Kläger Wechselsumme und Protestkosten von Th. mit der Abrede erhalten, daß er den erhaltenen Betrag an Th. zurückzuzahlen verpflichtet sei, sobald er den eingeklagten Betrag von Z. erhalten, und daß Th. ihm, dem Kläger, für die Kosten des Prozesses aufzukommen habe. Daraus folgt allerdings nicht, daß der Kläger als Inkassomandatar des Th. anzusehen ist, was die Instanzgerichte durch den vom Kläger abgeleisteten Eid ohne Verstoß gegen das Gesetz als widerlegt ansehen. Aber es ist völlig klar, daß der Kläger gegen Th., als er diesem die Klage zustellen ließ, weder klagen konnte, noch klagen sollte, noch klagen wollte. Der Kläger hatte nach der Abrede, die er selbst behauptet und beschworen hat, von Th. Befriedigung erhalten, wenn auch resolutiv bedingt für den Fall der Befriedigung durch den Beklagten Z., und resolutiv bedingte Zahlung hat, wenn angenommen, die Wirkung der Zahlung. Daß Kläger gegen T k nicht klagen sollte und wollte, ergibt sich daraus, daß Th. sich verpflichtet hatte, die Kosten des Prozesses gegen Z. zu tragen, und daß der Kläger die Klage gegen Th. trotz der Zustellung an ihn nicht vorgetragen, gegen Th. nicht verhandelt hat. Der Berufungsrichter erachtet es bei dieser Sachlage selbst nicht als unwahrscheinlich, daß der Kläger die ernstliche Absicht, den Th. in Anspruch zu nehmen, nicht gehabt, ihm die Klage nur zum Schein hat zustellen lassen, um den Beklagten Z. vor das Hamburger Gericht ziehen zu können. Bei richtiger rechtlicher Beurteilung der Zahlung des Th. an den Kläger ist das nicht bloß nicht unwahrscheinlich, sondern die durch die Sachlage gebotene Annahme. Wird aber davon ausgegangen, daß die Klage dem Th. nur zum Schein, und um den Beklagten Z. vor das Hamburger Gericht ziehen zu können, zugestellt ist, so liegt eine gemeinschaftliche Klage im Sinne des § 603 Abs. 2 ZPO. nicht vor, und die Revision erhebt mit Recht die Einrede der Arglist, wie sie der Beklagte schon in den Instanzen vorgebracht hat. Dazu ist die erleichternde Vorschrift des § 603 Abs. 2 ZPO. nicht bestimmt, unter der Form der gemeinschaftlichen Klage dem Kläger das Mittel zu geben, einen Wechselverpflichteten vor ein Gericht zu ziehen, bei dem derselbe ohne die Voraussetzung der gemeinschaftlichen Klage keinen Gerichtsstand hat." . . . RGZ. 57, 42 Abweisung der im Urkundenprozeß erhobenen Klage als in der gewählten Prozeßart unstatthaft, wenn festgestellt ist, daß das zugrunde gelegte Saldoanerkenntnis sich zum Teil auf nichtige Posten bezieht; hat

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Zivilprozeßordnung

das Gericht zu prüfen, ob nicht unter Ausscheidung der nichtigen Posten sidi für den Kläger noch ein Aktivsaldo ergeben wird? I. Z i v i l s e n a t .

U r t . v. 25. Januar

I. Landgericht Düsseldorf.

1904.

I I . Oberlandesgeridit Köln.

Die Klägerin klagte im Urkundenprozesse mit dem Antrage, den Beklagten zur Zahlung von 18 406,50 M. nebst 5 Prozent Zinsen und '/s Prozent Provision von 18 241,25 M. seit dem 15. Februar 1902 zu verurteilen. D e r Klage waren beigefügt ein Kontokorrentauszug, welcher für den 31. Dezember 1900 einen Passivsaldo des Beklagten von 17 3 4 0 M. ergab, das Anerkenntnis dieses Saldo durch den Beklagten vom 26. Februar 1901, die vom Beklagten unterschriebenen Geschäftsbedingungen der Klägerin, wonach die Schuld mit mindestens 5 Prozent zu verzinsen und für dieselbe '/s Prozent Provision zu entrichten war, sowie die weitere Kontokorrentberechnung, welche unter Ansatz der Zinsen und Provisionen und Abzug eines Dividendenbetrages ergab, daß der Passivsaldo des Beklagten zum 15. Februar 1902 die Klagesumme erreicht hatte. Die erste Instanz sah den Einwand des Beklagten für bewiesen an, daß verschiedene Kontokorrentposten aus der Zeit vor dem Abschlüsse vom 31. Dezember 1900 auf Geschäften beruhten, welche wegen V e r stoßes gegen § 50 Abs. 2 des Börsengesetzes nichtig gewesen seien. Sie wies deshalb die Klage als in der gewählten Prozeßart unzulässig ab. Die Berufung der Klägerin blieb ohne Erfolg. Auch in der Revisionsinstanz ist die Klägerin unterlegen. Ueber die Frage, ob die Klage mit Recht so, wie geschehen, abgewiesen worden sei, äußern sich die Gründe: . . . „Einen bestimmten Angriff hat die Revision dagegen erhoben, daß die Urteile der Vorinstanzen auf Abweisung der Klage als in der gewählten Prozeßart unzulässig lauten und nicht in der Sache selbst entschieden haben. Sie macht geltend: durch Vorlegung der K o n t o korrente und des Saldoanerkenntnisses habe die klagende Bank den ihr obliegenden Nachweis der Klageforderung erbracht; demgegenüber treffe den Beklagten die Beweislast für seine Einredebehauptungen; nicht die Klägerin habe nachzuweisen, daß ihr bei Streichung der angefochtenen Kontokorrentposten ein Guthaben noch zustehe, sondern der Beklagte müsse dartun, daß er ihr nichts mehr verschulde. Dazu verweist die Revision auf den vorgelegten Kontokorrentauszug, welcher ergebe, daß außer den angefochtenen Geschäften noch eine große Anzahl anderer Geschäfte abgeschlossen worden sei, und daß die Bank auch Barzahlungen in erheblichem Betrage geleistet habe. Insbesondere hebt sie hervor, daß schon der erste Kontokorrentabschluß zum 1. Juli 1899 ein Guthaben

Urkunden- und Wediselprozeß

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d e r B a n k v o n 28 965 M . aufweise, u n d d a ß d a r i n keines der angefochtenen Geschäfte e n t h a l t e n sei. Dieser A n g r i f f g e h t f e h l . Das Landgericht h a t die f o r m a l e Klagabweisung m i t der E r w ä g u n g gerechtfertigt, d a ß das S a l d o a n e r k e n n t n i s des Beklagten, gleichgültig, o b m a n es gemäß § 139 BGB. als im vollen U m f a n g e nichtig ansehe o d e r nicht, b e i m W e g f a l l des Schuldgrundes f ü r einen Teil des v e r b r i e f t e n Betrages nicht m e h r voll z u m Beweise d e r z u r B e g r ü n d u n g des klägerischen Anspruchs erforderlichen T a t s a c h e n geeignet sei. Das B e r u f u n g s gericht h a t die P r ü f u n g , o b der Klägerin ü b e r h a u p t noch ein G u t a c h t e n zustehen w ü r d e , zunächst aus d e m G r u n d e abgelehnt, weil d e r Beklagte das landgerichtliche U r t e i l nicht a n g e f o c h t e n habe. S o d a n n m a c h t es geltend, d a ß d u r c h die v o n d e r Klägerin der Klage beigefügten U r k u n d e n so wenig wie d u r c h die später v o n i h r vorgelegten ein solches G u t h a b e n bewiesen werde, h e b t h e r v o r , d a ß die Klägerin selbst nicht einmal einen bestimmten Betrag angegeben habe, u n d erklärt deshalb die Abweisung der Klage als in der gewählten P r o z e ß a r t unzulässig f ü r gerechtfertigt, auch w e n n sich bei d e r Saldierung n u r der aus den rechtsverbindlichen Geschäften h e r r ü h r e n d e n P o s t e n noch ein G u t h a b e n der Klägerin gegen d e n Beklagten herausstellen sollte. I m Ergebnisse ist diesen A u s f ü h r u n g e n b e i z u t r e t e n . Die Klage ist im U r k u n d e n p r o z e ß angestellt. Als F o r m a l e r f o r d e r n i s f ü r diese P r o z e ß a r t v e r l a n g t § 592 Z P O . , d a ß die sämtlichen z u r B e g r ü n d u n g des A n spruchs erforderlichen Tatsachen d u r c h U r k u n d e n erwiesen w e r d e n k ö n n e n . Nach § 597 Abs. 2 daselbst w i r d die Klage als in der g e w ä h l t e n P r o z e ß a r t u n s t a t t h a f t abgewiesen, insbesondere w e n n ein d e m Kläger obliegender Beweis nicht m i t den im U r k u n d e n b e w e i s e zulässigen Beweismitteln a n g e t r e t e n oder m i t solchen Beweismitteln nicht vollständig g e f ü h r t ist. O b im v o r l i e g e n d e n Falle nach M a ß g a b e des Absatzes 1 dieses P a r a g r a p h e n eine materielle A b w e i s u n g der Klägerin m i t i h r e m ganzen A n s p r u c h o d e r m i t einem Teil desselben h ä t t e erfolgen k ö n n e n , k o m m t nicht in Betracht. Insoweit g r e i f t der v o m B e r u f u n g s g e r i c h t a n g e f ü h r t e G r u n d durch, daß d e r Beklagte die E n t s c h e i d u n g des Landgerichts nicht a n g e f o c h t e n hat. In Frage k o m m t n u r , o b die V e r u r t e i l u n g des Beklagten zu einem Teil des im ganzen u n b e g r ü n d e t e n Klaganspruchs e i n t r e t e n m u ß t e , w e n n es sich ergeben h ä t t e , d a ß nach Ausscheidung d e r angefochtenen Posten aus d e m K o n t o k o r r e n t e noch ein G u t h a b e n f ü r die Klägerin ü b r i g blieb. Diese Frage ist a b e r v o n den V o r i n s t a n z e n m i t Recht v e r n e i n t w o r d e n . W e n n m a n v o n d e n späteren Zinsen u n d G u t schriften absieht, so ist die wesentliche u n d alleinige u r k u n d l i c h e G r u n d lage f ü r den Klaganspruch das S a l d o a n e r k e n n t n i s des Beklagten v o m 26. F e b r u a r 1901; nicht auch sind es an sich die m i t vorgelegten K o n t o k o r r e n t a u s z ü g e , die f ü r sich selbst, als b l o ß einseitige A u f s t e l l u n g e n , z u m Nachteil des Beklagten nichts beweisen k ö n n e n . D a d u r c h aber, d a ß

270 von den Posten, welche dem Anerkenntnisse zugrunde liegen, verschiedene mit Erfolg angefochten sind, ergibt sich auch für das Anerkenntnis, das unter Voraussetzung der Gültigkeit a l l e r Posten gegeben ist, daß es als solches, in seiner Integrität, nicht mehr bestehen und geltend gemacht werden kann. Alsdann ist es aber auch nicht mehr geeignet, in sich eine selbständige Grundlage f ü r einen geringeren, nur den gültigen Posten entsprechenden Betrag abzugeben. Die Klägerin hat daher nicht, wie die Revision meint, m i t dem Anerkenntnisse den Beweis der Schuld des Beklagten erbracht; vielmehr hat sich nach erfolgreicher Anfechtung herausgestellt, daß dieses Anerkenntnis für sich allein genommen zur Beweisführung untauglich ist. Allerdings sind nun auch die Kontokorrentauszüge beigefügt worden, welche die dem Anerkenntnisse zugrunde liegenden Posten im einzelnen aufführen, und es fragt sich, ob nidit das Anerkenntnis, außer der Feststellung des bestimmten Saldobetrages, auch in bezug auf die einzelnen Passivposten Feststellungswirkung habe. Allein auf diese Frage braucht hier nicht näher eingegangen zu werden. V o r aussetzung für die Statthaftigkeit des Urkundenprozesses wäre unter allen Umständen, daß sich aus den verbundenen Urkunden, dem Saldoanerkenntnis und den Kontokorrentauszügen, o h n e w e i t e r e s ein b e s t i m m t e r B e t r a g für die gültige Schuld des Beklagten ermitteln ließe. Dies ist nicht der Fall. Es handelt sich nach Inhalt der Kontokorrentauszüge nicht um eine bloße rechnerische Ausscheidung der für nichtig erkannten Geschäfte. Vielmehr kommen auf beiden Seiten Posten vor, von denen nicht erhellt und auf Grund der Urkunden nicht zu entscheiden wäre, ob und eventuell in welchem Betrage sie sich auf die gültigen oder die nichtigen Geschäfte beziehen; so im Haben: mehrfach unbestimmte Kupons, Dividendenscheine; im Soll: ununterschiedene Provisionen, Spesen, Durchschnittszinsen. Auch darauf kann sich die R e vision nicht mit Erfolg berufen, daß bereits der erste Kontokorrentabschluß zum Juli 1901 einen Passivsaldo des Beklagten in Höhe von 28 960 M. ergeben habe. Dies schon aus dem Grunde nicht, weil dieser Saldo nicht so geblieben ist, vielmehr aus der späteren Zeit Leistungen des Beklagten eingetragen sind, die ihn mehr als aufgewogen haben. Dazu aber waren die Vorinstanzen nach Maßgabe der Klagebegründung und der klägerischen Anträge jedenfalls nicht verpflichtet, auch noch eine Untersuchung anzustellen, ob nicht vielleicht bei Ausscheidung der nichtigen Geschäfte und unter Anrechnung der zweifelhaften Posten zugunsten des Beklagten doch noch ein Aktivsaldo für die Klägerin herauszubringen wäre. Dies hieße die Pflicht der Klagebegründung, die der Klägerin oblag, einfach auf das Gericht übertragen. Mit Recht hat das Berufungsgericht dagegen geltend gemacht, daß die Klägerin nicht einmal einen Betrag angegeben habe, den sie nach Ausscheiden der nichtigen Geschäfte von dem Beklagten noch beanspruchen zu können vermeine." . . .

271 R G Z . 77, 95 Weicht Folgen hat die rechtskräftige Erledigung des Nadiverfahrens auf ein im Wechselprozeß nodi schwebendes Reditsmittel gegen das Vorbehaltsurteil? ZPO. §§ 599, 600. I. Z i v i l s e n a t .

Urt. v. 4. Oktober 1911.

I. Landgericht II Berlin, Kammer für Handelssachen.

II. Kammergericht daselbst.

Der Beklagte war auf Grund eines von ihm akzeptierten Wechsels im Wechselprozesse durch Vorbehaltsurteil des Landgerichts vom 28. Februar 1910 verurteilt, an die Klägerin 20 000 M. nebst Zinsen und Unkosten zu zahlen. Auf die Berufung des Beklagten änderte das Kammergericht durch Entscheidung vom 16. Juni 1910 dieses Urteil und wies die Klage ab. Die Klägerin legte am 28. Juli 1910 Revision ein, die aber, da sie in dem Termine zur mündlichen Verhandlung über das Rechtsmittel ausblieb, durch Versäumnisurteil vom 19. Juni 1911 zurückgewiesen wurde. Nach Einlegung der Revision betrieben die Parteien in der ersten Instanz das Hauptverfahren. Dies führte zu einem Urteile vom 3. Oktober 1910, wodurch das Landgericht sein Vorbehaltsurteil vom 28. Februar 1910 aufhob und die Klage abwies. Das neue Urteil des Landgerichts wurde am 17. Oktober 1910 zugestellt und erwuchs durch Ablauf der Berufungsfrist in Rechtskraft. Auf den Einspruch der Klägerin hat das Reichsgericht sein Versäumnisurteil vom 19. Juni 1911 aufrechterhalten. Gründe: „ D e r Einspruch ist in der gesetzlichen Form und Frist eingelegt, kann aber zu einer Aufhebung des Versäumnisurteils nicht führen, und zwar schon aus dem Grunde nicht, weil nach Einlegung der Revision im ordentlichen Verfahren ein rechtskräftiges Urteil auf Abweisung der Klage ergangen ist. Die Revision bezweckt die Wiederherstellung der durch den Vorbehalt auflösend bedingten Verurteilung des Beklagten. Eine solche Verurteilung aber hat keinen Sinn und Zweck, wenn bereits rechtskräftig feststeht, daß die Bedingung eingetreten ist, d. h. wenn der Beklagte durch die vorbehaltene Ausführung seiner Rechte die endgültige Abweisung der Klage erlangt hat. Vorverfahren und Nachverfahren sind Bestandteile eines einheitlichen Prozesses, dessen Gegenstand der Wechselanspruch ist und bleibt. Das Urteil, das unter Vorbehalt der Rechte ergeht, ist zwar in betreff der Rechtsmittel und der Zwangsvollstreckung als Endurteil anzusehen (§ 599 Abs. 3 ZPO.), hat aber im übrigen nur die Natur eines Zwischenurteils. Wenn sich, bevor über ein Reditsmittel gegen das Vorbehaltsurteil entschieden ist, im Nachverfahren

272 bereits ergeben hat, daß der Anspruch des Klägers unbegründet war (§ 600 Abs. 2 ZPO.), u n d dieses Endurteil in Rechtskraft erwachsen ist, so ist damit auch der ganze Rechtsstreit beendigt und das Rechtsmittelverfahren über das Vorbehaltsurteil gegenstandslos geworden." RGZ. 95, 70 t 1. Kann ein Datum ohne Unterschrift eine Urkunde im Sinne des § 592 ZPO. darstellen? 2. Darf das Gericht aus dem Aussehen und der Anordnung einer Urkunde selbständige Sdilüsse unabhängig von dem Vorbringen der Parteien ziehen? 3. Genügt es, insoweit die Revision darauf gestützt wird, daß unter Verletzung des Gesetzes Tatsachen übergangen seien, wenn die schriftliche Revisionsbegründung zur Bezeichnung der Tatsachen auf längere Sdiriftsätze verweist, mit denen sie vorgetragen seien? ZPO. §§ 592, 286, 554. VI. Z i v i l s e n a t .

Urt. v. 12. Dezember 1918.

1. Landgericht Köln.

II. Oberlandesgericht

daselbst.

I.au: Schuldscheins vom 15. Mai 1907 haben der damals noch minderjährige Beklagte und seine M u t t e r bekannt, von der Klägerin ein Darlehen von 12 000 M. erhalten zu haben und solidarisch mit ihrem Vermögen für den Betrag zu haften. Der Beklagte erklärte noch besonders, daß er aus einer ihm etwa zufallenden Erbschaft zunächst f ü r die Tilgung der Summe eintreten werde. Nach erreichter Volljährigkeit hat er unter seine Unterschrift das D a t u m „Köln 26. November 1907" gesetzt. Nachdem der in dem Schein erwähnte Erbfall eingetreten war, hat die Klägerin im U r k u n d e n p r o z e ß Klage gegen den Beklagten auf Zahlung von 12 000 M. erhoben. Beide Vordergerichte haben Beklagten blieb ohne Erfolg.

ihr stattgegeben.

Die Revision

des

Gründe: „Die Revision beharrt darauf zu bestreiten, daß der Beklagte das unwirksame Rechtsgeschäft genehmigt habe. Das Berufungsgericht stellt jedoch tatsächlich fest, daß der Zusatz des neuen Datums am 26. N o vember 1907 keine andere Bedeutung als die einer Genehmigung haben könne. Der Beklagte habe das neue Datum in Verbindung mit der Unterschrift gebracht und als Laie nicht die Uebung der Rechtskundigen befolgt, die Unterschrift den Schluß des Schriftstücks bilden zu lassen. Durch Vorlegung des Schuldscheins habe die Klägerin den Beweis f ü r ihre Klagebehauptungen voll erbracht. Den Gegenbeweis habe der Beklagte nicht einmal versucht. Wenn er erkläre, er habe vorgehabt, außer dem neuen

Urkunden- und Wechselprozeß

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Datum auch noch seine Unterschrift auf den Schein zu setzen, nach der Niederschrift aber Bedenken bekommen und seinen Namen nicht noch einmal geschrieben, sondern -den Schein unvollzogen zurückgegeben, so seien diese Behauptungen durch die Urkunde selbst •widerlegt. Denn wie der Augenschein ergebe, sei es am 26. November 1907 wegen des engen Raumes unter seiner Unterschrift vom 15. Mai 1907 von vornherein ausgeschlossen gewesen, daß er, wenn er das neue Datum dorthin setzte, noch seinen Namen hätte darunter schreiben können. Darüber habe er bereits, als er mit dem Schreiben des neuen Datums begann, nicht im Zweifel sein können. Aus der Stellung, die der Beklagte dem neuen Datum gegeben, sei daher mit Sicherheit zu folgern, daß er nicht die Absicht hatte, mehr als das Datum zu schreiben, offenbar, weil er die Wiederholung seiner Unterschrift für überflüssig gehalten habe. Die Revision wendet ein, die Urkunde enthalte kein W o r t von einer Genehmigung; mit Unrecht bürde daher das Berufungsgericht dem Beklagten den Gegenbeweis auf. Die Genehmigung könne zwar stillschweigend geschehen, sei aber eine vollbewußte, in sich abgeschlossene Rechtshandlung, kein Bruchstück einer solchen. Ueber die Frage, ob auf dem Papier genügend Raum war, sei überhaupt nicht verhandelt worden. Das Berufungsgericht verstoße mit seiner bezüglichen Ausführung gegen den Verhandlungsgrundsatz. Die Rügen sind nicht begründet. Die Genehmigung im Sinne des § 108 Abs. 3 BGB. bedarf keiner Form. Sie setzt natürlich voraus, daß der Genehmigende die Unwirksamkeit des Rechtsgeschäfts kennt und sie heilen will. Hierüber hat sich das Berufungsgericht nicht ausgelassen, brauchte es auch nicht. Denn der Beklagte hat nicht bestritten, daß er von der Unwirksamkeit des Darlehnsgeschäfts vom 15. Mai 1907 Kenntnis gehabt hat; aus seiner Verteidigung ergibt sich vielmehr, daß er die Absicht hatte, die Unwirksamkeit durch Wiederholung seiner Unterschrift zu beseitigen und das Geschäft zu genehmigen. Er will nur nach dem Zusatz des neuen Datums diese Absicht wieder aufgegeben und das Schriftstück seiner Mutter mit den Worten zurückgegeben haben, er genehmige es nicht. Das Berufungsgericht glaubt ihm jedoch nicht, sondern ist überzeugt, daß er lediglich durch Beifügung des neuen Datums den Darlehnsvertrag genehmigen wollte und genehmigt habe. Das neue Datum bildet auch ohne Unterschrift eine Urkunde im Sinne des § 592 ZPO., erfüllt daher an sich das Erfordernis des urkundlichen Beweises nach Maßgabe dieser Vorschrift (RGZ. Bd. 2 S. 416). Ob das Gericht aus dem Zusatz des Datums folgern wollte, daß der Beklagte das Rechtsgeschäft genehmigt habe, was wiederum des Beweises durch Urkunde bedarf, unterstand seiner der Nachprüfung verschlossenen freien Beweiswürdigung, die auch den Urkundenprozeß in den Grenzen ZPO. 4

IS

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der §§ 592, 595, 598 ZPO. bchcrrsdit (RGZ. Bd. 2 S. 417, Bd. 8 S. 45, Bd. 49 S. 374; Jur. Wochenschr. 1894 S. 364). Richtig ist, daß die Klägerin nicht geltend gemacht hat, daß unter dem neuen Datum kein Raum mehr f ü r eine Unterschrift gewesen sei, und daß hierüber nicht verhandelt worden ist. Zu dem Hinweis hatte sie von dem Standpunkte, daß der Beklagte schon mittels des neuen Datums unter der früheren Unterschrift die Genehmigung erteilt habe, auch keine Veranlassung. Deswegen war aber das Gericht nicht gehindert, aus dem Aussehen und der Anordnung der Urkunde, die Gegenstand der Verhandlung war, ebenso wie aus einer Zeugenaussage oder einem sonstigen Beweismittel selbständige Schlüsse unabhängig von der Beurteilung der Parteien zu ziehen. Dies entspricht der richterlichen Freiheit in der Beweiswürdigung und verletzt nicht den Verhandlungsgrundsatz. In ähnlichem Sinne hat der Senat des öfteren erkannt (vgl. RGZ. Bd. 80 S. 363 und die Urteile VI 174/1913, 471/1914, 170/1915). . . .

RGZ. 97, 162 1. Ist, wenn im Urkundenprozeß eine Forderung aus einer Bürgschaft erhoben wird, von dem klagenden Gläubiger nicht nur die Bürgschaftserklärung, sondern audi deren Annahme durdi Urkunden zu beweisen? 2. Kann die in § 593 Abs. 2 ZPO. vorgesehene Beifügung der Urkunden zur Klage oder zu einem vorbereitenden Schriftsatze durch ihre Vorlegung im Verhandlungstermin ersetzt werden? Ist die Klage als im Urkundenprozeß unstatthaft wegen Verletzung dieser Vorschrift auch dann abzuweisen, wenn der Beklagte die vorgelegten Urkunden anerkennt? 3. Kann die in erster Instanz anerkannte Echtheit einer Urkunde in der Berufungsinstanz bestritten werden? VI. Z i v i l s e n a t .

Urt. v. 17. November 1919.

I. Landgericht München I.

II. Oberlandesgericht daselbst.

Aus den G r ü n d e n : „Wird eine Klage im Urkundenprozeß erhoben, so müssen nach § 592 ZPO. alle den Klaganspruch begründenden Tatsachen durch Urkunden bewiesen werden. Handelt es sich um einen Bürgschaftsanspruch, so muß demzufolge nicht nur die Begründung der Bürgschaftsschuld, sondern auch die Entstehung der Hauptschuld durch Urkunden dargetan werden (Jur. Wochensdir. 1898 S. 572 N r . 12, 1899 S. 142 Nr. 12; Seuff. Arch. Bd. 54 Nr. 194). Die Urkunde des § 592 ZPO. ist ein umfassender Begriff; Urkunden im Sinne dieses Gesetzes sind alle schriftlichen Beweisstücke, aus denen das Gericht die volle Ueberzeugung von

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der Wahrheit der zu beweisenden Tatsache nach dem Grundsatze der freien Beweiswürdigung zu gewinnen v e r m a g . N u r die v o n der beweisführenden Partei z u m Zwecke der Beweisführung außergerichtlich erhobenen schriftlichen Erklärungen v o n Zeugnissen sind keine tauglichen Urkunden, da sie den nicht zugelassenen Zeugenbeweis auf diesem U m weg ersetzen sollen ( R G Z . Bd. 49 S. 374; Warneyer 1912 N r . 48). Die Bürgschaftsschuld des Beklagten ist v o m Berufungsgericht ohne Rechtsirrtum durch die Bürgschaftserklärung des Beklagten in der U r kunde v o m 19. September 1917 als voll dargetan erachtet worden. L a u t dieser U r k u n d e hat der Beklagte dem Kläger gegenüber die Bürgschaft bis zur H ö h e v o n 70 000 M. ü b e r n o m m e n f ü r alle Forderungen, die dem Kläger gegen den Gerichtsassessor B. oder gegen die G. m. b. H . T h . K . in Berlin zustehen oder auch in Z u k u n f t neu entstehen werden. Wenn die Revision gegen -diese U r k u n d e geltend macht, daß sie die b e s t i m m t e Bezeichnung der Hauptschuld u n d des Hauptschuldners vermissen lasse, so ist dies nicht zutreffend. D i e beiden Hauptschuldner sind deutlich genannt; einer näheren Bezeichnung der Schuld selbst bedarf es nicht, wenn die Bürgschaft alle Forderungen aus einer Geschäftsverbindung begreift, wie dies hier der Fall ist; über den Kreis der verbürgten Forderungen kann hierbei ein Zweifel nicht bestehen. Die Revision macht weiter geltend, die Bürgschaftserklärung des Bürgen genüge nicht zur Begründung des Bürgschaftsvertrags; dieser k o m m e erst zustande durch die A n n a h m e seitens des Gläubigers, die die Willenseinigung zur Vollendung bringe; deshalb müsse auch die A n n a h m e der Bürgschaftserklärung im Urkundenprozesse durch U r k u n d e n nachgewiesen werden. D e m kann nicht zugestimmt werden. D i e B e s t i m m u n g des § 592 Z P O . erfordert den Beweis durch U r k u n d e n f ü r alle Tatsachen, die eines Beweises f ü r den Richter bedürfen. D i e A n n a h m e e r k l ä r u n g erfolgt bei schriftlicher Bürgschaftserklärung in selbstverständlicher Weise durch die Entgegennahme der E r k l ä r u n g ; die U r k u n d e darüber befindet sich in den Händen des Gläubigers; er macht Gebrauch d a v o n ; dadurch ist die A n n a h m e erfolgt (Warneyer 1915 N r . 49). Eines besonderen Nachweises außerhalb u n d neben der von ihm selbst beigebrachten U r k u n d e der Bürgschaftserklärung bedarf es f ü r die Annahmeerklärung nicht; seine eigene Annahmeerklärung kann der Gläubiger gar nicht urkundlich nachweisen, er müßte denn sie dem Bürgen durch den Gerichtsvollzieher zustellen lassen. Selbstverständliches, das eines besonderen Beweises an sich nicht bedarf, bedarf dessen auch nicht im Urkundenprozesse. D e n urkundlichen Nachweis f ü r die Entstehung der Hauptschuld erachtet das Berufungsgericht durch die privatschriftliche U r k u n d e v o m 8. Juli 1918 und das notarielle Anerkenntnis v o m 1. N o v e m b e r 1918 f ü r erbracht. Die erstere U r k u n d e , die die Bestätigung des B. enthält, daß v o n den Forderungen des Klägers bis zum 1. Juli 1918 insgesamt 92 000 M. fällig geworden seien, ist in der Berufungsinstanz nicht aner18*

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kannt, sondern ausdrücklich bestritten worden. Das Berufungsgericht erachtet dieses Bestreiten nicht mehr f ü r zulässig, da nach der Feststellung des landgerichdichen Urteils alle vorgelegten Urkunden anerkannt worden seien. Es ist richtig, daß die Anerkennung einer Urkunde in der ersten Instanz nur nadi Maßgabe der Bestimmungen über das gerichtliche Geständnis (§§ 288 bis 290 ZPO.) in zweiter Instanz widerrufen werden kann ( S t e i n ZPO. Anm. III zu § 439). Allein die kurze Ausführung in den Entscheidungsgründen des landgerichtlichen Urteils: „durch die vorgelegten anerkannten Urkunden ist der Klaganspruch in Haupt- und Nebensache nachgewiesen" kann zwar die Feststellung bedeuten, daß alle vom Kläger beigebrachten Urkunden vom Beklagten anerkannt seien; sie kann aber immerhin auch nur besagen, daß diejenigen Urkunden anerkannt sind, die nach der Auffassung des Gerichts zur Klarlegung des Klaganspruchs erforderlich sind. Nach dem Sitzungsprotokolle vom 20. August 1918 hatte sich der Beklagte über die beiden angeblich von B. ausgestellten Privaturkunden vom 8. Juli und 10. August 1918 die Erklärung vorbehalten; nach dem Sitzungsprotokolle vom 15. November 1918 ist die notarielle Urkunde vom 1. November 1918 anerkannt worden; eine Anerkennung der privatschriftlichen Urkunden findet sich darin nicht. Wenn es nun auch richtig ist, was die Revision geltend macht, daß die Anerkennung von Urkunden keiner Feststellung im Sitzungsprotokolle bedarf, so läßt der Inhalt des Sitzungsprotokolls vom 15. November 1918, das die Anerkennung der Urkunde vom 1. November enthält, ohne derjenigen vom 8. Juli und 10. August Erwähnung zu tun, doch dem Zweifel Raum, ob eine Anerkennung der letzteren, die freilich auch noch im Verhandlungstermine vom 6. Dezember 1918 erfolgen konnte, erklärt worden ist. Es bleibt ferner die Möglichkeit offen, auf die die Revision hinweist, daß das Landgericht diese privatschriftlichen Urkunden auf Grund des § 439 Abs. 3 ZPO. mangels einer darüber abgegebenen Erklärung als anerkannt angenommen hat. In diesem Falle aber konnte der Beklagte sie nach § 531 ZPO. noch in zweiter Instanz wirksam bestreiten. Damit verloren die Urkunden vom 8. Juli und 10. August 1918 f ü r den Urkundenprozeß ihre Bedeutung. Es k o m m t aber auf die Urkunden vom 8. Juli und 10. August 1918 — die letztere hat das Berufungsgericht in der Begründung seiner Entscheidung auch überhaupt nicht verwertet — für den Nachweis der Hauptschuld gar nicht an. Denn das Berufungsgericht erachtet hierzu auch die notarielle Urkunde vom 1. November 1918 allein für ausreichend, in der es mit Recht ein selbständiges Schuldanerkenntnis im Sinne des § 781 BGB. erblickt; dieser Charakter der Erklärung geht aus dem Inhalt: „Ich verschulde Herrn M. . . . am Geschäftsverbindungen folgende Beträge: 1. 124 000 M. . . ., 2. 60 000 M. . . . Ich unterwerfe mich wegen vorgedachter Forderungen der sofortigen Zwangsvollstreckung gemäß § 794 Ziffer 5 der DZPO. . . deutlich hervor. N u n

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ist allerdings dieses Schuldanerkenntnis erst nach der Bürgschaftserklärung und nach der Klagezustellung abgegeben worden. D e r f ü r das gegenwärtige deutsche R e c h t maßgebende Satz, daß es für die Begründetheit eines geltend gemachten Klaganspruchs nicht auf die Zeit der Klagezustellung, sondern auf den Z e i t p u n k t der letzten mündlichen V e r handlung v o r dem Urteilserlaß a n k o m m t , gilt auch f ü r den U r k u n d e n prozeß, wie denn nach 5 593 Z P O . die U r k u n d e n dem Gegner auch m i t einem späteren Schriftsatz als der Klage mitgeteilt werden k ö n n e n (vgl. S t e i n Z P O . A n m . I V 1 zu § 5 9 2 , A n m . II 2 zu § 5 9 3 , A n m . I zu § 278, A n m . I I I zu § 3 0 0 Z P O . ) . Unwesentlich ist ferner, daß das Schuldanerkenntnis erst nach der Bürgschaftserklärung abgegeben ist, da die Bürgschaftserklärung sich auf alle gegenwärtigen und zukünftigen F o r d e rungen des Klägers gegen den Hauptschuldner aus ihrer Geschäftsverbindung bezieht. W a r deshalb zur Zeit des Urteilserlasses die Hauptschuld begründet, so ist auch die Bürgschaftsforderung begründet. N u n ist allerdings die notarielle U r k u n d e v o m 1. N o v e m b e r 1 9 1 8 überhaupt nicht gemäß § 5 9 3 Z P O . m i t einem vorbereitenden Schriftsatze dem Beklagten zugestellt w o r d e n ; sie ist in der mündlichen V e r h a n d l u n g v o m 15. N o v e m b e r 1918 vorgelegt worden, und es kann die F r a g e aufgeworfen werden, ob nicht die Bestimmung des § 593 Abs. 2 Z P O . bindende M u ß v o r s c h r i f t und ein V e r z i c h t auf ihre Befolgung nach § 2 9 5 Z P O . unzulässig sei (vgl. W a r n e y e r 1916 N r . 258). Die R e v i s i o n hat nach dieser Richtung einen Prozeßangriff nicht e r h o b e n ; er würde auch unbegründet sein. Schon in einer Entscheidung des erkennenden Senats v o m 11. J a n u a r 1904 ( R G Z . B d . 5 6 S. 306) ist ausgeführt, daß die Mitteilung der U r k u n d e in der mündlichen Verhandlung, wenn diese nur lange genug v o r der maßgebenden letzten mündlichen V e r h a n d l u n g stattgefunden hat, der rechtzeitigen Zustellung der U r k u n d e mit einem Schriftsatze ganz gleich stehen m u ß ; denn die Annahme des Gegenteils würde auf einen unerträglichen Formalismus hinauslaufen, der sicher dem Sinne des Gesetzes nicht entsprechen würde. W e n n also zwischen der mündlichen Verhandlung, in der die Mitteilung erfolgte, und zwischen der maßgebenden letzten mündlichen Verhandlung gemäß § 593 Abs. 3 Z P O . ein der Einlassungsfrist gleicher Zeitraum liegt, ist auch durch die Mitteilung der U r k u n d e in der mündlichen Verhandlung dem Gesetze genügt, ebenso R G Z . Bd. 1048 S. 34. Dies ist in der vorliegenden Streitsache der Fall gewesen. D i e Mitteilung der U r k u n d e an den Beklagten in d e r vorgeschriebenen F o r m des § 5 9 3 Abs. 2 Z P O . ist aber f e r n e r im gegebenen Falle dadurch unwesentlich geworden, daß der B e k l a g t e in der mündlichen Verhandlung v o m 15. N o v e m b e r 1918 die vorgelegte notarielle U r k u n d e v o m 1. N o v e m b e r 1918 anerkannt hat. Die V o r schrift der Mitteilung der U r k u n d e an den Gegner ist im Interesse des Beklagten erlassen und h a t den offenbaren Zweck, ihm in b e s t i m m t e r F o r m und Zeit die V o r b e r e i t u n g zu seiner Verteidigung auf die U r -

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k ü n d e zu gewähren; wird die Urkunde anerkannt, so hat die formgeredite Mitteilung ihre Bedeutung verloren, und es würde auch hier von einem unerträglichen Formalismus gesprochen werden müssen, wenn gleichwohl die Abweisung der Klage wegen des Mangels der Mitteilung mit einem zugestellten Schriftsatz erfolgen müßte." . . . RGZ. 104, 34 f 1. Liegt im Sinne von § 592 ZPO. ein Anspruch, weldier die Zahlung einer bestimmten Geldsumme zum Gegenstand hat, vor, wenn a) ein Anspruch auf Hinterlegung einer bestimmten Geldsumme, oder b) ein Anspruch auf Zahlung einer bestimmten Geldsumme an den Gläubiger und den Pfandgläubiger gemeinschaftlich erhoben wird? 2. ...

I. Z i v i l s e n a t . I. Landgericht Göttingen.

Urt. v. 1. Februar 1921. II. Oberlandesgericht Celle.

Die Klägerin glaubte, gegen die Beklagte einen Anspruch auf Zahlung von 185 000 M. zu haben. Die Firma Gebr. St. erwirkte beim Amtsgericht zu Göttingen den Arrest- und Pfändungsbeschluß vom 9. Dezember 1920, durch welchen zu ihren Gunsten der dingliche Arrest in die angebliche Forderung der Klägerin an die Beklagte angeordnet und die bezeichnete Forderung gepfändet wurde. Die Klägerin erhielt aber ihren Anspruch gegen die Beklagte aufrecht und erhob gegen sie im Urkundenprozeß Klage. In erster Instanz forderte sie Zahlung des genannten Betrags nebst ^insen; hilfsweise verlangte sie, daß der Betrag hinterlegt würde. In der zweiten Instanz stellte sie den letzteren Antrag in erster Linie; hilfsweise beantragte sie, die Beklagte zur Zahlung an die Klägerin und die Firma Gebr. St. gemeinschaftlich zu verurteilen. Die Beklagte bestritt die Statthaftigkeit des Urkundenprozesses. Das Landgericht wies die Klage ab. Das Oberlandesgericht verurteilte die Beklagte, den streitigen Betrag mit der Maßgabe zu hinterlegen, daß er an die in dem zwischen der Klägerin und der Firma Gehr. St. wegen dieser Summe schwebenden Rechtsstreite obsiegende Partei auszuzahlen sei. Die Revision der Beklagten hatte Erfolg. Gründe: 1. . . . Dagegen wendet sich mit Recht die Revision gegen die weitere Annahme des Berufungsgerichts, daß der Anspruch auf Hinterlegung nach § 592 Z P O . im Unkundenprazeß geltend gemacht werden könne. Das Berufungsgericht führt in dieser Beziehung unter Berufung auf S k o n i e t z k i - G e l p c k e , ZPO. § 592 Anm. 2, folgendes aus: Der Anspruch

Urkunden- und Wechselprozeß

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auf Hinterlegung sei auf nichts anderes gerichtet als auf Zahlung an die Hinterlegungsstelle. Der von der Klägerin gewünschte Zusatz, daß die Hinterlegung zu dem Zwecke erfolge, den Betrag demnächst an den im Rechtsstreite der um ihn streitenden Gläubiger Obsiegenden herauszugeben, erschwere nicht die Durchführbarkeit des Anspruchs in der Zwangsvollstreckung f ü r den vorliegenden Prozeß. Eine mit dem Sinne des Urkundenprozesses unvereinbare Umständlichkeit der Verwirklichung des Anspruchs könne daraus ebensowenig gefolgert werden, wie eine auf ein „Tun" des Schuldners gerichtete Bedeutung des Anspruchs. Demgegenüber meint die Revision, daß aus dem Wortlaut von § 1281 BGB., wonach die Hinterlegung der Schuldsumme „statt der Leistung' derselben verlangt werden könne, erhelle, daß der Anspruch auf Hinterlegung etwas anderes sei als der Anspruch auf Leistung, d. h. bei einer Geldschuld der Anspruch auf Zahlung. Dieser Erwägung ist jedenfalls im Ergebnis zuzustimmen. Zwar kann die Wortfassung des § 1281 nicht ohne weiteres in der von der Revision vertretenen Weise zur Auslegung der hier maßgeblichen Spezialvorschrift der Zivilprozeßordnung herangezogen werden. Wohl aber ist folgendes au beachten: Der Begriff der „Zahlung einer bestimmten Geldsumme" als Schuldnerleistung ist materiellrechtlicher Natur. Wird er wie hier in § 592 ZPO. angewandt, so ist er grundsätzlich vom Standpunkt des materiellen Rechts aus zu beurteilen, wenn nicht besondere Anhaltspunkte d a f ü r vorliegen, daß die Vorschrift des Prozeßgesetzes etwas anderes besagen will. Dies ist hier nicht der Fall. Materiellrechtlich ist aber unter Zahlung als Schuldnerleistung nicht jede Uebergabe einer Geldsumme von einer Hand in die andere zu verstehen. Vielmehr ist erforderlich, daß das Geben und Nehmen der Geldsumme. zum Zwecke der Erfüllung einer Schuld in der Weise geschieht, daß damit nicht nur der Schuldner von seiner Leistungspflicht befreit, sondern auch der Gläubiger wegen seines Anspruchs befriedigt ist. Somit erfordert eine solche Zahlung eine Leistung, die an den Gläubiger selbst oder an einen seine Stelle als Gläubiger vertretenden Dritten gerichtet ist. Dagegen fällt nicht darunter die Hingabe von Geld zum Zwedce einer Hinterlegung oder Sicherheitsleistung, da hierdurch zwar der Schuldner unter Umständen befreit werden kann, der Gläubiger aber noch keine Befriedigung erhält, also die Tilgung von Forderung und Schuld nicht zur vollen Durchführung kommt. (Komm. v. RGR., BGB. § 362 Anm. 2 bis 5). Demgemäß ist zutreffend, wenn in den Kommentaren zur ZPO. durchweg die Hingabe von Geld zur Sicherheitsleistung nicht als Zahlung einer bestimmten Geldsumme im Sinne von § 592 ZPO. bezeichnet wird ( P e t e r s e n ZPO. 5. Aufl. § 592 Anm. 2; W i l m o w s k i - L e v y ZPO. 7. Aufl. § 555, alte Fassung, Anm. 1) und wenn ferner die Zulässigkeit einer Klage auf Sicherheitsleistung im Wechselprazeß nicht etwa aus seiner Eigenschaft als eine Unterart des Urkundenprozesses, sondern im Gegensatz zu dem gewöhnlichen Urkundenprozeß aus der positiven Vorschrift in der Wediselordnung

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Zivil Prozeßordnung

A r t . 25 bis 27, 29 in V e r b i n d u n g mit § 13 E G . Z P O . hergeleitet w i r d ( S t e i n 10. A u f l . § 602 A n m . 1, N e u k a m p 2. A u f l . § 602 A n m . 2, S e u f f e r t 11. A u f l . § 602 A n m . 1, W i l m o w s k i - L e v y 7. A u f l . § 565 A n m . 3, S y d o w - B u s c h 15. Aufl. § 602 A n m . 1, P e t e r s e n 5. A u f l . § 602 A n m . 1, R e i n c k e 6. A u f l . § 602 A n m . l c , S t r u c k m a n n - K o c h 9. A u f l . § 602 A n m . 1). Es k ö n n e n d a h e r auch aus der oben e r w ä h n t e n Ausnahmevorschrift hinsichtlich des Wechselprozesses keine Rückschlüsse gezogen werden auf den Begriff der Z a h l u n g im Sinne v o n § 592 Z P O . Dagegen spricht f ü r den hier dargelegten S t a n d p u n k t noch die folgende E r w ä g u n g : Sinn u n d Zweck des Urkundenprozesses ist es, f ü r einen Klaganspruch, der wegen seines I n h a l t s u n d seiner Belegung durch U r k u n d e n in besonderem M a ß e liquide erscheint, eine schleunige, w e n n auch n u r v o r l ä u f i g e Rechtshilfe zu gewähren ( S e u f f e r t V o r b . v o r § 592 N r . 2, R G Z . Bd. 18 S. 414). Dieser C h a r a k t e r einer P r i m a f a c i e L i q u i d i t ä t w i r d a b e r dem Anspruch genommen, sobald er v o n einem D r i t t e n im eigenen Interesse durch P f ä n d u n g m i t Beschlag belegt ist. Danach ist im vorliegenden Falle hinsichtlich des in erster Linie gestellten K l a g a n t r a g s auf H i n t e r l e g u n g die gewählte P r o z e ß a r t des U r kundenprozesses u n s t a t t h a f t . 2. . . .

R G Z . 129, 165 1. Begründet die Durdistreidiung eines Obertragungsvermcrks bei Bestehenlassen der Unterschrift ein Blankoindossament? 2. Ueber die Beweislast im Wechselprozeß. Z P O . §§ 419, 592, 602. II. Z i v i l s e n a t . I. Landgericht II Berlin.

U r t . v. 30. Mai 1930. II. Kammergericht daselbst.

D e r Erstbeklagte ist Bezogener u n d A k z e p t a n t , die Zweitbeklagte Ausstellerin u n d Remittentin eines am 2. April 1929 über 21 386 R M . ausgestellten, am 2. Juli 1929 zahlbaren Wechsels, der sich im Besitz des Klägers b e f i n d e t . Die Zweitbeklagte hat den Wechsel in der Weise gezeichnet, d a ß K . u. L., die zur Zeit seiner Ausstellung z u m V o r s t a n d der Beklagten gehörten, ihren N a m e n unter deren Firmenstempel setzten. Auf der Rückseite befindet sich folgender gedruckter Uebertragungsvermerk: F ü r uns an die O r d e r der Provinzial-Genossenschaftsbank f ü r B r a n d e n burg, eingetr. Genossenschaft mit beschr. H a f t p f l i c h t . W e r t in Rechnung. D a r u n t e r ist die F i r m a der Ausstellerin mit Blaustempel aufgedruckt; sie t r ä g t die gleichen Unterschriften wie die Ausstellerschrift. D e r U e b e r tragungsvermerk ist durch zwei Linien durchstrichen, die von links u n d rechts unten nach den entgegengesetzten oberen Seiten gehen. Auf dieses

U r k u n d e n - und Wechselprozeß

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Giro folgt das Blankogiro des Klägers, der den Wechsel von L. erhalten hat. Dieser hatte bei der Beklagten Veruntreuungen begangen u n d hat sich inzwischen das Leben genommen. D e r Kläger nimmt nadi Protesterhebung die Beklagten im Wechselprozeß als Gesamtschuldner auf Zahlung der Wechselsumme in Anspruch. Gegen den Erstbeklagten ist Versäumnisurteil ergangen. Die Zweitbeklagte bestreitet die wechselrechtliche Legitimation des Klägers. L. hahe nämlich gegen den Willen ihres zweiten Vorstandsmitgliedes K. den Uebertragungsvermerk gestrichen, nadidem dieser das undurchstrichene Vollgiro an die Genossenschaftsbank mit seinem Namen versehen habe. Auch die Uebergabe des Wechsels an den Kläger sei gegen den Willen des K. gesdiehen. Das Landgericht verurteilte die Zweitbeklagte nach Klagantrag; das Kammergericht dagegen wies die Klage gegen diese Beklagte in der gewählten P r o z e ß a r t unstatthaft ab. Die Revision des Klägers führte zur A u f h e b u n g und Zurückverweisung. Gründe: Das Berufungsgericht f ü h r t aus: Das Indossament der Beklagten stelle infolge der Durdistreidiung des Uebertragungsvermerks nicht ohne weiteres ein Blankogiro dar. Es bestehe keine Vermutung d a f ü r , d a ß Teilstreichungen in Indossamenten mit Zustimmung der z u r Uebertragung Berechtigten erfolgt seien. D e r Kläger habe daher zu beweisen, daß es sich tatsächlich um ein Blankoindossament handle, und könne, da eine klagbegründende Tatsache in Frage stehe, diesen Beweis nach § 592 Z P O . nur durch U r kunden führen. Dies sei nicht geschehen, die Klage also in der gewählten Prozeßart unstatthaft. Diese Erwägungen sind nicht frei von Rechtsirrtum. Die zur Verfolgung des wechselmäßigen Anspruchs erforderliche formale Legitimation des Klägers bedurfte nach gesetzlicher Vorschrift (Art. 36 W O . ) des urkundlichen Nachweises, und zwar auch dann, wenn die H a f t u n g der Beklagten statt auf ihr Indossament auf ihren Ausstellervermerk gestützt wurde. Im vorliegenden Falle kann es sich nur fragen, ob dieser Beweis angesichts der Beschaffenheit des Indossaments der Beklagten geführt ist. Dabei ist zu berücksichtigen, daß der von der Beklagten gezeichnete Vermerk auf der Rückseite des Wechsels in sich eine U r k u n d e darstellt, deren Beweiskraft nach den prozessualen Grundsätzen des Urkundenbeweises zu beurteilen ist. In dieser Richtung bestimmt § 419 Z P O . , daß das Gericht nach freier Ueberzeugung zu entscheiden hat, inwieweit Durchstreichungen oder sonstige Mängel einer U r k u n d e ihre Beweiskraft beeinträchtigen. Die Beweisregel des § 416 Z P O . gilt mithin in diesem Falle nicht. D a s Berufungsgericht spricht daher mit Recht aus, daß nicht ohne weiteres das Durchstridiene als nicht geschrieben gelten könne, und das Indossament demzufolge einfach ein Blankogiro darstelle. Es übersieht aber, d a ß das Gericht in solchem Falle den urkundlichen Tatbestand frei zu würdigen

282 hat, dieser Tatbestand also nicht schon als solcher eine Beweispflicht des Wechselklägers begründet. Die Beweislast des Klägers kommt erst zum Zuge, wenn das Gericht bei Prüfung der Sachlage einen Beweis nach der Richtung für erforderlich hält, welche urkundliche Erklärung als abgegeben zu gelten habe. Das Berufungsurteil läßt nicht erkennen, daß das Gericht dahingehende Erwägungen angestellt hat; es geht vielmehr von der unzutreffenden Voraussetzung aus, der Kläger habe schlechthin den Hergang bei Entstehung der Urkunde beweismäßig aufzuklären. In dieser Auffassung ist eine Verletzung des § 592 ZPO. zu sehen, welche die Revision gerügt hat. Es besteht durchaus die Möglichkeit, daß das Berufungsgericht bei nochmaliger Prüfung der Sache aus eigener freier Würdigung der Umstände das Indossament der Beklagten für ein nicht zu beanstandendes Blankogiro erklärt, das die formale Legitimation des Klägers begründen würde. Eine solche Auffassung würde um so näher liegen, als der durchstridiene Uebertragungsvermerk seinem vollen Umfang nach gedruckt ist, daß also damit offenbar nur das Schreibwerk für den Regelfall vereinfacht, nicht aber ein Giro an einen anderen Indossator als die ProvinzialGenossenschaftsbank oder auch ein Blankogiro ausgeschlossen werden sollte. Wenigstens ist ohne weiteres nichts erkennbar, was für eine gegenteilige Vermutung sprechen würde. Die hier vertretene Anschauung steht mit R G Z . Bd. 41 S. 412 nicht im Widerspruch, da dort die Frage der selbständigen richterlichen Prüfung des mit Durchstreidiungen behafteten Girovermerks gar nicht erörtert und gerade ein Fall vorausgesetzt wird, wo über die Beweiskraft der Urkunde Zweifel obwalten. Ob hier solche Zweifel anzuerkennen sind, wird das Berufungsgericht bei nochmaliger Prüfung der Sachlage zu beurteilen haben. R G Z . 142, 303 f 1. Kann im Urkundenprozeß nur geklagt werden, wenn die U r kunde der Träger des der Klage zugrunde liegenden Rechtsverhältnisses ist? 2. Müssen im Urkundenprozeß die Urkunden stets vollständig mitgeteilt werden oder genügt unter Umständen ihre Wiedergabe in Auszügen? 3. Bedürfen im Urkundenprozeß unbestrittene Behauptungen des Beweises durch Urkunden? 4.

... ZPO. §§ 592, 593 Abs. 2. V I . Z i v i 1 s e n a t. I. Landgericht Halberstadt.

BGB. § 126.

Urt. v. 27. November 1933. I I . Oberlandesgcridit Naumburg a./S.

U r k u n d e n - und Wediselprozeß

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Der Beklagte ist Genosse der klagenden Genossenschaft.und Mitglied ihres Aufsichtsrats. Er steht mit ihr seit mehreren Jahren in Geschäftsverbindung und hat bei ihr einen Kredit aufgenommen. Dieser hatte zur Zeit des Bankenzusammenbruchs im Juli 1931 eine H ö h e von rund 100 000 RM. erreicht. Damals wurde die Klägerin von der Zentralgenossenschaftskasse gedrängt, bei ihren Schuldnern auf Abdeckung ihrer Kredite hinzuwirken. Die Angelegenheit ist darauf bei der Klägerin in mehreren Sitzungen des Vorstands und des Aufsichtsrats behandelt worden. In der Sitzung vom 18. August 1931 wurde nach der Niederschrift über diese Sitzung unter N r . 3 über die Außenstände verhandelt und zu dem K o n t o des Beklagten folgendes festgestellt: „Konto O t t o R. Schuld 97 904 RM. H e r r . R. verspricht, bis izum 1. Dezember d. Js. 20 000 RM. abzudecken." Das Protokoll ist nach Vorlesung und Genehmigung vom Vorstand und den Mitgliedern des Aufsichtsrats, darunter dem Beklagten, unterschrieben worden. Die Klägerin verlangt Zahlung dieses Betrags von 20 000 RM. nebst Zinsen im U r k u n d e n p r o z e ß . Sie siegte in beiden Rechtszügen ob. Die Revision des Beklagten wurde zurückgewiesen. Gründe: Die Revision rügt zunächst Verletzung des § 593 Abs. 2 Z P O . Der Beklagte hatte im zweiten Rechtszug den Einwand erhoben, d a ß sich die Klägerin im ersten Rechtszug nicht damit hätte begnügen dürfen, nur eine auszugsweise Abschrift der Niederschrift vom 18. August 1931 zuzustellen. Das Berufungsgericht hat diesen Einwand mit der Begründung zurückgewiesen, daß sich der Beklagte im ersten Rechtszug trotz des behaupteten Mangels auf eine mündliche Verhandlung eingelassen und damit auf die Rüge verzichtet habe. Diese Begründung des Berufungsgerichts geht allerdings fehl. Denn die die Verfolgung eines Anspruchs erleichternden V o r schriften des § 593 Abs. 2 Z P O . bilden den schlechthin notwendigen Inhalt der Klage und der vorbereitenden Schriftsätze und sind deshalb zwingender N a t u r ; auf sie kann nicht, auch nicht auf dem Wege des § 295 Z P O . , verzichtet werden ( S y d o w - B u s c h - K r a n t z Z P O . Bern. 1 zu § 593 und dortige Nachweisungen). Gleichwohl ist der Angriff deshalb ohne Erfolg, weil der behauptete Mangel nicht besteht. § 593 Z P O . setzt nicht unbedingt voraus, d a ß jede Urkunde in ihrem ganzen Inhalt der Klage oder einem vorbereitenden Schriftsatz beigefügt wird. Der Zweck der Vorschrift ergibt sich aus dem Zusammenhang mit der Bestimmung des § 592 Z P O . : die U r k u n d e muß so beschaffen sein, d a ß sie die zur Begründung des Anspruchs erforderlichen Tatsachen beweisen kann. U n t e r dieser Voraussetzung bedarf es nicht grundsätzlich der Wiedergabe der ganzen Urkunde, auch soweit ihr Inhalt f ü r den eingeklagten Anspruch

284 belanglos ist (Urt. des erkennenden Senats vom 16. Oktober 226/33; vgl. auch S t e i n - J o n a s Z P O . Bern. I I 3 zu § 593).

1933 V I

Die Revision geht offenbar, wie das Berufungsgericht, davon aus, daß allein das in der Niederschrift vom 18. August enthaltene und nach § 780 B G B . zu beurteilende Schuld versprechen die Klagegrundlage bilde. Diese Auffassung wurde zuerst in der Berufungsbegründung in den Rechtsstreit eingeführt. Die Klagsdirift ergibt eine solche Beschränkung nicht. Die Klägerin berief sich auch darauf, daß bei ihr eine Schuld des Beklagten von 100 000 R M . aus laufender Rechnung entstanden sei, und führte im Anschluß daran die Niederschrift an, in der die Sdiuld auf 97 904 R M . beziffert wurde und in der weiter der Beklagte Abdeckung von 20 000 R M . bis zum 1. Deizember 1931 versprach. Hierauf hat dieser in der Klagbeantwortung erwidert, es sei richtig, daß sich seine Schuld im Sommer 1931 auf 97 904 R M . belaufen habe. Mit diesem unstreitigen Sachverhalt beginnt der Tatbestand des landgerichtlichen Urteils. Im zweiten Rechtszug hat die Klägerin wiederum erklärt, sie verlange einen Teilbetrag der ihr gegen den Beklagten zustehenden Kontokorrentforderung. Der Beklagte hat denn auch im zweiten Rechtszug die Sdiuld selbst nicht bestritten, sondern nur in Abrede gestellt, daß die Schuld fällig sei, und den Nachweis der Beobachtung der Vorschriften über den Urkundenprozeß vermißt. Die Ausführungen des Berufungsgerichts lassen erkennen, daß es bei der Prüfung der Frage, ob die Vorschriften des Urkundenprozesses beobachtet seien, von einer falschen Voraussetzung ausgegangen ist. Ein Anspruch der in § 592 Z P O . näher bezeichneten Art kann im Urkundenprozeß geltend gemacht werden, wenn die sämtlichen zu seiner Begründung erforderlichen Tatsachen durch Urkunden bewiesen werden können. Danach ist nicht etwa erforderlich, daß die Urkunde der Träger des Rechtsverhältnisses selbst ist; verfahrensrechtlich ist nicht einmal erforderlich, daß der Schuldner bei der Errichtung der Urkunde überhaupt mitgewirkt hat; ob das für die sachlich-rechtliche Begründung des Anspruch« notwendig ist, hat mit jener Frage nichts zu tun ( S t e i n - J o n a s Z P O . Bern. V 1 zu § 592). Hiernach bedurfte es im vorliegenden Fall nicht der Prüfung, ob die Niederschrift vom 18. August 1931 ein Schuldversprechen nach § 780 B G B . enthalte. O b die Voraussetzungen dieser V o r schrift gegeben seien, konnte zum mindesten zweifelhaft sein, weil die Urkunde zunächst auf eine bestehende Schuld hinweist und deshalb aus ihr eine völlige Loslösung des Versprechens von der Schuld nidit ohne weitere Feststellungen entnommen werden konnte, wie sie beispielsweise in dem ähnlich liegenden Fall in R G Z . Bd. 76 S. 191 getroffen waren. Aber auch die Frage konnte dahingestellt bleiben, ob etwa § 781 B G B . in Betracht komme. Denn die Parteien waren über das sachlich-rechtliche Bestehen einer Schuld in der von der Klägerin geltend gemachten Höhe

285 einig. D a ß aber klagbegründende Behauptungen auch im Urkundenprozeß nicht des Beweises bedürfen, wenn sie unstreitig sind, ist in der Rechtsprechung stets angenommen worden (RGZ. Bd. 102 S. 330; J W . 1927 S. 378 N r . 11 = LZ. 1927 Sp. 840 = JurRdsdi. 1927 Rspr. N r . 71) und kann nicht bezweifelt werden. D a ß die in der Urkunde angegebene Zahlungsfrist, f ü r deren Vereinbarung es der Schriftform nicht bedurfte, nicht durch eine spätere Vereinbarung ersetzt worden ist, hat das Berufungsgericht ohne Rechtsirrtum festgestellt. Ein Bedenken nach dieser Riditung hat die Revision auch nicht erhoben.

RGZ. 148, 199 1. Ist ein Riditer, der im Urkundenprozeß in einem unteren Rechtszuge bei Erlassung der Entscheidung mitgewirkt hat, im Nachverfahren kraft Gesetzes von der Ausübung des Richteramts in höheren Rechtszügen ausgeschlossen? 2. Kann der Urkundenprozeß „angebrachtermaßen" abgewiesene Kläger die abgewiesenen Ansprüche in dem nach § 600 Abs. 1 ZPO. im ordentlichen Verfahren anhängig bleibenden Rechtsstreit geltend machen? ZPO. S 41 Nr. 6, § 600. I. Z i v i l s e n a t .

U r t . v. 19. Juni 1935.

I. Landgericht Verden (Kammer f ü r Handelssachen in Wesermünde). II. Oberlandesgericht

Celle.

Der für die Entscheidung der beiden Fragen wesentliche Sachverhalt ergibt sich aus folgenden Gründen: 1. Die Revision macht gegenüber dem angefochtenen Urteil geltend, daß es insofern auf einer Verletzung des Gesetzes beruhe, als bei der Entscheidung ein Richter mitgewirkt habe, der von der Ausübung des Richteramts k r a f t Gesetzes ausgeschlossen gewesen sei. Wäre die Rüge berechtigt, so würde nach § 551 Abs. 1 N r . 2 Z P O . das Urteil im ganzen aufgehoben werden müssen, ohne daß es noch irgendwelcher weiteren Erörterungen bedürfte. Die Rüge ist aber unbegründet. Beim Erlaß der angefochtenen Entscheidung hat als beisitzender Richter der jetzige Oberlandesgerichtsrat D. mitgewirkt. Derselbe Richter war als Vorsitzender der Kammer f ü r Handelssachen in Wesermünde beim Erlaß des ersten Urteils im Urkundenprozeß beteiligt. Hierdurch sind aber die Voraussetzungen des allein in Betracht kommenden § 41 N r . 6 Z P O . nicht erfüllt. Danach ist ein Richter k r a f t Gesetzes von der Ausübung des Richteramts ausgeschlossen „in Sachen, in welchen er in einer früheren Instanz oder im schiedsrichterlichen Verfahren bei der Erlassung der angefochtenen Ent-

286 Scheidung mitgewirkt Hat, sofern es sich nicht um die Tätigkeit eines beauftragten oder ersuchten Richters handelt." Der innere Grund dieser Bestimmung ist der, daß von keinem Richter erwartet werden kann, er werde mit voller Unbefangenheit die Richtigkeit einer von ihm erlassenen oder miterlassenen Entscheidung nachprüfen. Bei der Tätigkeit des Richters im Nachverfahren nach voraufgegangenem Urkundenprozeß handelt es sidi aber weder formell noch sachlich um eine derartige Nachprüfung der im Urkundenprozeß ergangenen Entscheidungen: formell nicht, weil diese Entscheidungen selbständig der Rechtskraft fähig sind; sachlich nicht, weil die Richtigkeit der ergangenen Entscheidungen im Nachverfahren nicht in Frage gestellt werden kann und darf, und zwar in keinem Rechtszuge. Die Rechtslage ist daher hier anders als bei den — von der Revision herangezogenen, übrigens heute sehr seltenen — Vorentscheidungen, an die das Gericht innerhalb desselben Rechtszuges gebunden ist, die aber der Nachprüfung im nächsten Rechtszug gemeinsam mit der Endentscheidung unterliegen. Eine ausdehnende Auslegung der in § 41 ZPO. gegebenen Bestimmungen kann nicht für zulässig erachtet werden. Der Gesetzgeber hat bewußt eine Anzahl von Tatbeständen aufgeführt, in denen nach seinem Willen ein Richter von der Mitwirkung an einer Entscheidung kraft Gesetzes ausgeschlossen sein soll; ein allgemeiner, alle diese Bestimmungen umfassender Grundgedanke ist nicht erkennbar. Soweit darüber hinaus die Mitwirkung eines Richters als nicht angemessen erscheinen könnte, treten die Vorschriften über die Ablehnung (§ 42 flg. ZPO.) in Wirksamkeit. Weiter ist noch auf folgendes hinzuweisen: Wenn ein Richter, der im Urkundenprozeß bei den Entscheidungen mitgewirkt hat, kraft Gesetzes in der Spruchtätigkeit im Nachverfahren ausgeschlossen sein sollte, so würde das in erster Linie auf denjenigen Richter zutreffen, der im Urkundenprozeß im ersten Rechtszug tätig gewesen ist und nach der Geschäftsverteilung auch für den Erlaß der Entscheidung im Nachverfahren im ersten Rechtsaug zuständig wäre. Eine solche Folgerung ist bisher noch niemals gezogen worden. Die Erläuterungsbücher von S t e i n - J o n a s und S e u f f e r t sprechen auch (zu § 41 N r . 6 ZPO.) ganz allgemein aus, daß die Mitwirkung im Urkundenprozeß keine Ausschließung des Richters im Sinne von § 41 a. a. O. für das NachveVfahren mit sich bringen könne. In der Rechtsprechung ist durch Entscheidung des VI. Zivilsenats des Reichsgerichts vom 17. Oktober 1932 VI 203/32») für den Fall des § 304 ZPO. ausgesprochen worden, daß die Mitwirkung eines Richters beim Erlaß des Urteils im zweiten Rechtszug im Verfahren über den Betrag nicht ausschließen könne. Die rechtliche Lage bei Grund- und Betragsurteil ist — bei aller sonst anzuerkennenden Verschiedenheit — für die hier in Betracht kommenden Fragen keine andere als beim Urkunden*)

Abgedr. SeuffArch. Bd. 87 N r . 64 und H R R . 1933 N r . 1045.

Urkunden- und Wechselprozeß

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prozeß mit Nachverfahren. Auch der VI. Zivilsenat k o m m t zu dem E r gebnis, d a ß zu der im Betragsverfahren „angefochtenen" Entscheidung die Vorabentscheidung im G r u n d v e r f a h r e n nicht gerechnet werden k ö n n e . 2. D a s Berufungsgericht hat die Berufung des Klägers gegen das klagabweisende Urteil des Landgerichts zur H ö h e von 3236,72 R M . mit der Begründung zurückgewiesen, d a ß insoweit in den Vorbehaltsurteilen rechtskräftig zu seinen Ungunsten entschieden und ein Vorbehalt der Rechte im U r k u n d e n p r a z e ß nur f ü r den Beklagten, nicht f ü r den Kläger möglich und im vorliegenden Fall ausgesprochen worden sei. Die hiergegen gerichteten Angriffe der Revision müssen Erfolg haben. Der Entscheidung des Oberlandesgerichts wäre beizustimmen, wenn der Kläger im U r k u n d e n p r o z e ß wegen des streitigen Teilbetrags gemäß S 597 Abs. 1 Z P O . , also aus sachlichen Gründen, abgewiesen worden wäre. Denn dann würde ihm die Einrede der Rechtskraft entgegenstehen, einerlei, in welcher Form er den Anspruch erneut geltend machen würde. Anders ist aber die Rechtslage, wenn die Klage nur „als in der gewählten Prozeßart u n s t a t t h a f t " abgewiesen worden ist (§ 597 Abs. 2 ZPO.). In diesem Fall ist der Kläger zweifellos nicht gehindert, den Anspruch, mit dem er abgewiesen worden ist, in „einer anderen Prozeßart", also im ordentlichen Verfahren, erneut geltend zu machen. Damit ist allerdings noch nicht ohne weiteres gesagt, d a ß er ihn auch in dem gemäß § 600 Abs. 1 Z P O . im ordentlichen Verfahren anhängig bleibenden Rechtsstreit im Wege der Klagerweiterung noch verfechten könnte. Der Senat ist aber der Ansicht, d a ß das zulässig ist. Allerdings ist ein Vorbehalt der Rechte, wie er in § 599 Z P O . f ü r den Beklagten vorgesehen ist, f ü r den Kläger nicht vorgesehen und daher auch nicht zulässig. Daraus folgt, daß der im vollen U m f a n g im Urkundenprozeß abgewiesene Kläger in jedem Fall eine neue Klage erheben muß, nicht aber auch, daß der teilweise abgewiesene Kläger, soweit er dazu an sich in der Lage ist, die Ansprüche mit denen er abgewiesen worden ist, nicht in dem — an sich zugunsten des Beklagten — anhängig bleibenden ordentlichen Verfahren verfolgen könnte. Aus dem Gesetz ist ein entsprechendes Verbot nicht zu entnehmen. Praktische Gründe sprechen f ü r die Zulassung. Durch sie wird eine Vervielfältigung der Rechtsstreite vermieden. Die Belange des Beklagten werden dadurch nicht beeinträchtigt. R G Z . 159, 173 1. Zu welchem Umfange sind Vorbehaltsurteile des Urkundenprozesses für die Entscheidung über das streitige Rechtsverhältnis im Nachverfahren bindend? 2. Erstreckt sich diese Bindung auch auf solche Streitpunkte, die in dem Vorbehaltsurteil nicht behandelt worden sind?

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Zivilprozeßordnung

3. Können audi die verfahrensmäßigen Voraussetzungen der Klageerhebung, insbesondere die Zulässigkeit des Rechtsweges, im Nachverfahren nicht mehr in Frage gestellt werden, wenn sie im Vorbehaltsurteil ausdrücklich oder stillschweigend als erfüllt behandelt worden sind? Z P O . §§ 599, 600. III. Z i v i l s e n a t . I. Landgericht Zwickau.

U r t . v. 13. J a n u a r 1939. II. Oberlandesgeridit Dresden.

Der Kläger, Bürgermeister der beklagten Stadtgemeinde, mußte im J a h r e 1924 auf Verlangen der Stadtverordneten gemäß § 186 Abs. 2 der Sächsischen Gemeindeverordnung vom 1. August 1923 (Sächs. GBl. S. 373) sein A m t niederlegen, mit der Wirkung (Abs. 3 der genannten Bestimmung), daß er bis zum Ende seines Wahlzeitraums, mithin bis zum 31. Dezember 1929, sein volles Diensteinkommen, seitdem ein Ruhegehalt in H ö h e von 73 °/o davon bezog. Seit dem Sommer 1932 ist er bei dem Bezirksverband der Amtshauptmannschaft R. als Bezirksdirektor mit Beamteneigenschaft angestellt. Aus diesem Anlaß verhandelten der Kläger und der damalige Bürgermeister der Beklagten über die Neugestaltung der Versorgungsbezüge, die der Kläger von der Beklagten zu erhalten hatte. Durch Vertrag vom 31. Juli 1932 verpflichtete sich die beklagte Stadtgemeinde, dem Kläger, solange er zu ihrer Entlastung eine Stellung bekleide, eine feste Entschädigung f ü r „Werbungskosten" in H ö h e von 150 RM. monatlich zu zahlen. Diese Zahlungen hat die Beklagte bis Ende Februar 1935 geleistet, seitdem aber eingestellt. Mit der im Urkundenprozeß erhobenen Klage machte der Kläger einen Teilbetrag der rückständigen Leistungen geltend. E r begehrte die Verurteilung der Beklagten zur Zahlung von 800 RM. nebst Zinsen. Diese w a n d t e ein, das Abkommen vom 31. Juli 1932 sowie die Geltendmachung der darin f ü r den Kläger festgesetzten Leistungen verstießen gegen die guten Sitten und gegen die Grundsätze der nationalsozialistischen Weltanschauung. Durch Urteil vom 20. Oktober 1936 wurde die Beklagte unter Vorbehalt der Ausführung ihrer Rechte nach dem Klageantrage verurteilt. D a s Landgericht wies darauf hin, daß der Klageanspruch aus der unbestrittenen U r k u n d e vom 31. Juli 1932 hervorgehe; was die Streitteile über deren Gültigkeit oder Nichtigkeit vorbrächten, könne im U r k u n d e n p r o z e ß nicht geprüft werden. Das Urteil des Landgerichts vom 8. Dezember 1936 hielt dieses Urteil unter Wegfall des Vorbehalts aufrecht. Gegen das Urteil vom 8. Dezember 1936 legte die Beklagte Berufung ein. Sie machte mit dieser noch geltend, d a ß auch die Bestimmungen des Beamtenrechts-Aenderungsgesetzes (BRAendG.) vom 30. Juni 1933 (RGBl. I S. 433) und der auf G r u n d der Ermächtigung des § 80 Abs. 2 dieses Gesetzes ergangenen sächsischen V e r o r d n u n g vom 30. August 1933 (Sachs. VerwBl. S. 583) dem

289 Anspruch des Klägers entgegenständen. Durch Urteil des Berufungsgerichts w u r d e das Vorbehaltsurteil vom 20. Oktober 1936 unter Wegfall des Vorbehalts nur insoweit aufrechterhalten, als die Beklagte verurteilt worden sei, an den Kläger je 0,29 RM. am 1. März, 1. April, 1. Mai, 1. Juni und 1. Juli 1935 nebst Zinsen davon zu zahlen; im übrigen wurde es aufgehoben und die Klage abgewiesen. Die Revision des Klägers f ü h r t e zur Wiederherstellung der landgerichtlichen Entscheidung. Aus den G r ü n d e n : . . . Bei der Beurteilung der Streitlage in verfahrensmäßiger Hinsicht hat das Berufungsgericht, wie die Revision mit Recht hervorhebt, einen allgemeinen rechtlichen Gesichtspunkt außer Betracht gelassen und ist so dazu gelangt, auf eine Reihe von Streitpunkten gegenständlich einzugehen, ohne daß dies noch verfahrensrechtlich zulässig gewesen wäre. Es hat die Wirkung des Vorbehaltsurteils vom 20. O k t o b e r 1936 nicht berücksichtigt. Wie sich aus den Bestimmungen der §§ 599, 600 Z P O . ergibt, sind Vorbehaltsurteile des Urkundenprozesses, solange sie nicht auf ein von dem unterlegenen Teil eingelegtes Rechtsmittel (§ 599 Abs. 3 Z P O . ) aufgehoben worden sind, f ü r die weitere Beurteilung des streitigen Rechtsverhältnisses insoweit bindend, als die in ihnen getroffene Entscheidung nicht gerade auf der eigentümlichen Beschränkung des U r k u n d e n prozesses beruht. U n t e r diesem Gesichtspunkt ist die Tragweite des Urteils vom 20. Oktober 1936 zu prüfen. Unerheblich ist dabei zwar, daß jenes Urteil, jedenfalls nach Maßgabe der Bestimmung im zweiten Halbsatz des § 516 Z P O . , mit Rechtsmitteln nicht mehr angefochten werden k a n n ; denn der Eintritt dieses Zustandes rief eine materielle Rechtskraft im Sinne des § 322 Z P O . nicht hervor, da Vorbehaltsurteile als bloße Zwischenentscheidungen einer solchen nicht fähig sind (RGZ. Bd. 47 S. 186 [190]). W o h l aber können diejenigen Teile des Streitverhältnisses, die in dem Vorbehaltsurteil, damit es überhaupt erlassen werden konnte, endgültig beschieden werden mußten, selbst wenn sie in diesem nicht ausdrücklich behandelt worden sind, im Nachverfahren nicht weiter in Frage gestellt werden; ein Streitteil, der das nicht hinnehmen will, ist darauf angewiesen, das Vorbehaltsurteil durch den Gebrauch der Rechtsmittel z u beseitigen ( R G Z . Bd. 62 S. 93 [95]). Das t r i f f t zunächst auf die P r ü f u n g der Frage zu, ob f ü r den A n spruch der Rechtsweg zulässig ist. O h n e sie zu bejahen, konnte der Richter, der das Urteil vom 20. Oktober 1936 erlassen hat, überhaupt nicht zu jener Entscheidung gelangen. Die Zulässigkeit des Rechtsweges f ü r die Geltendmachung des erhobenen Anspruchs s t e h t daher infolge d e r Bindung des Nachverfahrens an das Vorbehaltsurteil v o m 20. O k t o b e r 1936 fest. D a ß auch insoweit eine Bindung an das Vorbehaltsurteil eingetreten u n d nicht etwa die Zulässigkeit des Rechtsweges, die freilich an sich in jeder Lage eines Rechtsstreits v o n A m t s wegen g e p r ü f t w e r d e n ZPO. 4

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muß, aus diesem Grunde von solcher Wirkung auszunehmen ist, kann nicht bezweifelt werden. In dieser Hinsicht hat dasselbe zu gelten, wie f ü r die Wirkung von rechtskräftigen Urteilen, welche die Zulässigkeit des Rechtsweges bejahen oder verneinen. Entscheidungen dieses Inhalts kommt eine den späteren Richter für diese Prozeßvoraussetzung bindende Rechtskraftwirkung zu (RGUrteile v. 20. Juni 1910 V 414/09 — WarnRspr. 1910 Nr. 354 — und v. 25. September 1912 III 192/12 — WarnRspr. 1912 N r . 454). Das ergibt sich einmal daraus, daß die Regeln über die Rechtsk r a f t nicht auf sachentscheidende Urteile zu beschränken, sondern auch auf bloße Prozeßurteile mit Wirkung auf den in ihnen behandelten verfahrensmäßigen Punkt zu erstrecken sind. Sodann würde sich die gegenteilige Annahme mit den Auffassungen in Widerspruch setzen, die über die Tragweite richterliche Urteile überhaupt geboten sind. Aus entsprechenden Gründen hatte die Zulässigkeit des Rechtsweges für die Richter des Nachverfahrens auf Grund des Urteils vom 20. Oktober 1936 festzustehen. Die Bindung der Entscheidung an das Vorbehaltsurteil hatte sich ferner in der Behandlung derjenigen gegenständlichen Anspruchsvoraussetzungen auszuwirken, ohne deren Beurteilung zugunsten des Klägers das Vorbehaltsurteil nicht hätte ergehen dürfen. Das Berufungsgericht hat mit eigener Begründung eingehend dargelegt, daß das Abkommen vom 31. Juli 1932 in seinem äußerlichen Zustandekommen — der Form der Willenserklärung, der Mitwirkung der zu ihrer Abgabe, Nachprüfung und Bestätigung berufenen Verwaltungsstellen — den Anforderungen an Erklärungen genüge, durch die einer sächsischen Stadtgemeinde geldliche Verpflichtungen des in Rede stehenden Inhalts auferlegt werden. Wie die Revision mit Recht hervorhebt, hat das Berufungsgericht aber auch bei dieser Zurückführung der Vorgänge auf die von ihm bezeichneten Rechtsvorschriften, die übrigens ausschließlich dem sächsischen Landesrecht angehören, übersehen, daß es sich insoweit um rechtliche Zusammenhänge handelt, deren Prüfung ebenfalls abgeschlossen sein mußte, damit das Vorbehaltsurteil erlassen werden konnte, und über die daher durch dieses in einer für den weiteren Verlauf des Rechtsstreits bindenden Weise entschieden worden war. Die Erfüllung dieser Erfordernisse konnte daher in dem Berufungsverfahren nicht mehr in Zweifel gezogen werden. Dasselbe gilt für die Frage, ob das Abkommen vom 31. Juli 1932 gegen zwingende gesetzliche Vorschriften verstieß. Das hatte der Richter zu untersuchen, bevor er das Vorbehaltsurteil erließ. Er hatte sich dieser Prüfung zu unterziehen, auch wenn er nicht von der Beklagten auf sie hingewiesen wurde, da es sich dabei um einen die Entstehung des Anspruchs selbst betreffenden, von Amts wegen zu berücksichtigenden Punkt handelte. Dadurch, daß er das Vorbehaltsurteil erließ, entschied er diese Frage im Sinne des Klägers. Audi diese Beurteilung konnte von der Beklagten also nur durch Einlegung eines Rechtsmittels gegen das Urteil vom 20. Oktober 1936 beseitigt werden. Das Berufungsgericht war dem-

Urkunden- und 'Wediselprozeß

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entsprechend zu einer neuen sachlichen Bescheidung in diesem Punkte nicht in der Lage. Vor allem hatte schließlich der verfahrensmäßige Grund der Bindung an das Urteil vom 20. Oktober 1936 das Berufungsgericht bei der Behandlung des Gesichtspunktes zu leiten, unter dem es dazu gelangt ist, das Urteil des Landgerichts mit einer nur geringen Einschränkung im Sinne der Abweisung der Klage zu ändern. Es begründet das damit, daß der Inhalt des Anspruchs des Klägers durch die Einwirkung des BeamtenrechtsAenderungsgesetzes vom 30. Juni 1933 und der hierzu erlassenen landesrechtlichen Bestimmungen eine Aenderung erfahren habe. Die Revision hat sich in diesem Zusammenhange zunächst dagegen gewendet, daß das Berufungsgericht Vorschriften des Kapitels VIII (§§ 40 flg. BRAendG.) für anwendbar erachtet habe. Indessen hat das angefochtene Urteil diese Bestimmungen nur erwähnt, ohne irgendwelche Folgerungen aus ihnen herzuleiten. Als die Vorschriften, die zu dem Ergebnis führten, daß der Anspruch des Klägers zum überwiegenden Teil nicht gerechtfertigt sei, bezeichnet das Berufungsgericht vielmehr § 64 Nr. 5, §§ 79, 80 Abs. 2 BRAendG. und die auf Grund der Ermächtigung in § 80 Abs. 2 daselbst ergangene Sächsische Verordnung vom 30. August 1933. Es bemerkt dazu, nach Ziffer 9 dieser Verordnung gelte die reichsgesetzliche Regelung auch für die Gemeindebeamten, und faßt deren Inhalt dahin zusammen, daß das Ruhegehalt einem Ruhestandsbeamten, der aus einer neuen Stellung im öffentlichen Dienst Einkommen beziehe, nur insoweit gewährt werde, als das neue Einkommen hinter dem für denselben Zeitraum bemessenen Diensteinkommen zurückbliebe, aus dem das Ruhegehalt berechnet werde. Das Berufungsgericht würdigt die Zusammenhänge dahin, daß die im Abkommen vom 31. Juli 1932 vereinbarte Rente ein solches Ruhegehalt darstelle, und kommt durch den Vergleich des derzeitigen Diensteinkommens des Klägers mit dem von ihm vor seiner Versetzung in den Ruhestand bezogenen zu dem Ergebnis, daß die Beklagte die Rente an den Kläger bis auf die ihm zuerkannten geringfügigen Beträge nicht mehr zu entrichten habe. Mit Unrecht bekämpft die Revision diese Ausführungen dadurch, daß sie geltend macht, es handele sich bei der „Rente" nicht um einen Ruhegehaltsanspruch, sondern um einen solchen aus einem Vertrage, der dem bürgerlichen Recht angehöre. . . . (Es wird ausgeführt, d a ß die aus dem Vertrage vom 31. Juli 1932 hervorgehenden Verpflichtungen des [früheren] Dienstherrn ihre öffentlich-rechtliche Eigenschaft nicht verloren haben, und dann weiter dargelegt:) Kann die Revision mit alledem keinen Erfolg haben, so ergibt sich freilich die Unhaltbarkeit des Ergebnisses, zu dem das Berufungsgericht in dem zur Erörterung stehenden Streitpunkt gelangt ist, ebenfalls aus dem verfahrensrechtlichen Gesichtspunkte, daß die Entscheidung im Nachverfahren an das Urteil vom 20. Oktober 1936 gebunden ist. Das, worum 19*

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es sich h a n d e l t , ist die Frage, o b der f ü r den K l ä g e r durch das A b k o m m e n v o m 31. J u l i 1932 b e g r ü n d e t e Anspruch durch die g e n a n n t e n b e a m t e n rechtlichen Bestimmungen in seinem Bestände beeinträchtigt w o r d e n ist. U m das zu entscheiden, reichte dasjenige, w a s der K l ä g e r über die E n t stehung des Anspruchs in der Klageschrift v o r g e t r a g e n h a t t e , v o l l k o m m e n aus, w e n n es f ü r die Beurteilung jener beamtenrechtlichen Bestimmungen unterstellt w u r d e . Die E i n w i r k u n g dieser V o r s c h r i f t e n f e r n e r beruhte, w e n n sie gegeben w a r , allein auf d e r E r f ü l l u n g der M e r k m a l e des G e setzes; sie e r f o r d e r t e , im G e g e n s a t z zu den A n g l e i c h u n g s m a ß n a h m e n der §§ 40 flg. B R A e n d G . , w e d e r , d a ß amtliche Stellen a u ß e r h a l b des Rechtsstreits t ä t i g w u r d e n , noch d a ß in diesem die Beklagte ihre Rechtsvertcidigung d a r a u f gründete. Es h a n d e l t e sich also um keinen rechtlichen G e sichtspunkt, den der Richter des V o r b e h a l t s u r t e i l s n u r auf eine entsprechende E i n w e n d u n g o d e r Einrede d e r Beklagten als rechtsändernde Tatsache oder als Gegenrecht h a t t e berücksichtigen d ü r f e n , sondern um das durch den Richter v o n A m t s wegen a n z u w e n d e n d e allgemeine Recht. W e n n der Richter sich durch dessen Beschaffenheit nicht d a r a n gehindert sah, dem K l ä g e r den geltend gemachten Anspruch zuzusprechen, so entschied er d a m i t , d a ß dieser in seinem Bestände durch jene V o r s c h r i f t e n nicht v e r ä n d e r t w o r d e n w a r . Unerheblich ist dabei, o b der Richter, als er das V o r behaltsurteil erließ, die letzteren b e w u ß t in den Kreis seiner Betrachtung gezogen h a t , ja ob e r den Anspruch ü b e r h a u p t in seiner dargelegten N a t u r als einen öffentlich-rechtlichen, aus dem f r ü h e r e n B e a m t e n v e r h ä l t n i s des K l ä g e r s fließenden e r k a n n t h a t . Entscheidend ist vielmehr, d a ß der Richter, w e n n er das a n z u w e n d e n d e Recht in seiner V o l l s t ä n d i g k e i t übersah, zu der in dem Vorbehaltsurteil g e t r o f f e n e n Entscheidung n u r gelangen k o n n t e , w e n n er die A n w e n d b a r k e i t d e r erörterten beamtenrechtlichen Bestimmungen aus irgendeinem G r u n d e verneinte, sei es, d a ß er d e n Anspruch des Klägers als einen solchen des bürgerlichen Rechts ansah, sei es, d a ß er, o b w o h l er ihn als beamtenrechtlichen e r k a n n t e , jene V o r s c h r i f t e n so auslegte, d a ß ihre A n w e n d u n g im gegebenen Falle t r o t z d e m zu unterbleiben h a t t e . D a es sich hiernach um nichts weiter h a n d e l t , als um die A n w e n d u n g des z u r Zeit des Erlasses des V o r b e h a l t s u r t e i l s geltenden Rechts, ist auch der U m s t a n d bedeutungslos, d a ß die Beklagte d a m a l s die E i n w i r k u n g der auf G r u n d des Beamtenredits-Aenderungsgesetzes ergangenen B e s t i m m u n gen nicht geltend gemacht h a t t e . W e n n sie erst nach Einlegung der Ber u f u n g gegen das U r t e i l im N a c h v e r f a h r e n mit dieser V e r t e i d i g u n g h e r v o r g e t r e t e n ist, so stellte das also n u r den H i n w e i s auf einen rechtlichen Gesichtspunkt d a r , den der Richter v o r jeder Entscheidung o h n e h i n h ä t t e beachten müssen, nicht aber die G e l t e n d m a c h u n g einer neuen Tatsache, d e r e n V o r b r i n g e n freilich beachtlich gewesen w ä r e , auch w e n n es erst i m N a c h v e r f a h r e n erfolgte. D a es sich nach alledem u m einen rechtlichen G e sichtspunkt h a n d e l t , dessen Bescheidung d e r Richter nicht dem N a c h v e r -

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fahren überlassen konnte, ist über ihn unter allen Umständen durch das Urteil vom 20. Oktober 1936 endgültig befunden worden. Diese Erwägungen mußten die mit dem Nachverfahren befaßten Gerichte daran hindern, in diesem noch in eine P r ü f u n g der Frage einzutreten, ob der Anspruch durch die genannten beamtenrechtlichen V o r schriften eine Veränderung erfahren habe. Das war durch das Vorbehaltsurteil endgültig verneint worden. Das Berufungsgericht war daher nicht in der Lage, mit der von ihm gegebenen. Begründung die Abweisung der Klage zu rechtfertigen. Die Revision muß somit Erfolg haben, wenn sich nicht, was im folgenden zu prüfen ist, unter einem anderen rechtlichen Gesichtspunkte ergibt, daß der erhobene Anspruch entweder nicht entstanden oder vor dem Zeitraum, f ü r den er geltend gemacht wird, f o r t gefallen ist. Durchweg betreffen diese weiteren Erörterungen Einwendungen der Beklagten, die, im Gegensatz zu ihrem zuvor behandelten Vorbringen, als ungenügend begründet oder nicht voll bewiesen durch das Vorbehaltsurteil nicht endgültig erledigt werden konnten, sondern dem Nachverfahren überlassen werden mußten.

Ehesachen. Feststellung des Rechtsverhältnisses zwischen Eltern und Kindern. Entmünd igungssachen Verfahren in Ehesachen RGZ. 46, 385 Wie ist ein auf Grund des § 620 ZPO. n. F. gestellter Antrag auf Aussetzung des Verfahrens vom Prozeßgerichte zu behandeln? Darf er durch einen vor dem Endurteile erlassenen Beschluß zurückgewiesen werden? III. Z i v i l s e n a t . Beschl. v. 11. Mai 1900. I. Oberlandesgericht Celle. Gründe: „Nach § 620 Z P O . in der Fassung des Gesetzes vom 17. Mai 1898 ist zwar das Prozeßgericht, wenn der Kläger die Aussetzung des Verfahrens über eine Scheidungsklage beantragt, gehindert, auf S c h e i d u n g zu erkennen, b e v o r d i e A u s s e t z u n g s t a t t g e f u n d e n h a t . Aber der Kläger hat, wie schon diese Fassung zeigt, kein Recht darauf, daß sofort diesem Antrage stattgegeben, oder auch n u r eine Entscheidung über ihn abgegeben werde. Der Antrag bildet n u r ein formales Hindernis f ü r die Abgabe eines Scheidungsurteiles u n d ist — wie die Entstehungsgeschichte und namentlich die Motive u n d der Korn-

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missionsbericht ergeben — nur im Interesse der Aufrediterhaltung der Ehe zugelassen; die beiden Sätze des Abs. 1 unterscheiden sich aber nur darin, daß in dem Falle des zweiten Satzes a u c h v o n A m t s w e g e n die Aussetzung angeordnet werden muß, b e v o r a u f S c h e i d u n g erkannt werden darf. Die Fortsetzung des Verfahrens wird daher durch den Antrag nicht gehindert, ebensowenig ein die Klage abweisendes Urteil; eine Entscheidung über den Antrag ist also nur nötig, wenn das Gericht auf Scheidung erkennen will und daher zuvor dem Antrage stattgeben muß. Daß dem Kläger nicht unbedingt ein Recht auf Aussetzung in jedem Stadium des Prozesses hat eingeräumt werden sollen, ergibt sowohl die Fassung als auch der von den gesetzgebenden Faktoren klar ausgesprochene Zwedi. Gerade diesem Zwecke würde eine solche Ausdehnung direkt widersprechen; sie würde zu den frivolsten Scheidungsklagen anreizen, die durch sofort und noch vor der Beweisaufnahme gestellte Aussetzungsanträge die Interessen des Beklagten in hohem Grade gefährden und leicht zu einer dem klagenden Ehegatten erwünschten längeren Trennung der Ehegatten führen würden. Im vorliegenden Falle würde daher das Berufungsgericht richtiger gehandelt haben, wenn es nicht sofort über den Antrag entschieden, sondern nach Fortsetzung und Beendigung der Verhandlung die Berufung zurückgewiesen hätte, wenn es dies beschloß. Denn durch die Zurückweisung des Antrages, die dem Gesetze nicht entsprach, kam die Sache in eine schwierige Prozeßlage. Die Erklärung des Berufungsgerichtes in der Begründung der Zurückweisung, daß es nicht auf Scheidung erkennen werde, ist nicht bindend; die zur Entscheidung führende Verhandlung hatte noch nicht stattgefunden, und vielleicht konnte sogar eine nötig werdende Vertagung zu einer anderen Besetzung des Gerichtes führen. Die Klägerin dagegen mußte zur Beseitigung des Beschlusses die sofortige Beschwerde erheben, da dessen nachträglicher Anfechtung in der Revisionsinstanz der § 548 ZPO. entgegenstehen würde. N u n hat zwar das Berufungsgericht inzwischen durch Versäumnisurteil die Berufung gegen das die Klage abweisende Endurteil zurückgewiesen, und es kann in Frage kommen, ob nicht dadurch die Zurückweisung des Aussetzungsantrages als gerechtfertigt, und die dagegen erhobene sofortige Beschwerde nachträglich als unbegründet oder doch gegenstandslos sich herausstellt. Das kann jedoch nicht angenommen werden. Eine e n d g ü l t i g e Entscheidung des Rechtsstreites liegt, soweit die Akten ergeben, noch nicht vor. Durch eine Erhebung des Einspruches wird er in die frühere Lage zurückversetzt, während durch Versäumung der Beschwerdefrist die Zurückweisung des Aussetzungsantrages endgültig werden, daher ein das Scheidungsurteil hindernder Antrag nicht mehr vorliegen würde. Vielleicht könnte sogar in Zweifel gezogen werden, ob nach endgültiger Zurückweisung des Antrages dessen Wiederholung zulässig sein würde.

Ehesachen

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Aehnlich gestaltet sich die Sachlage, wenn ein kontradiktorisches Berufungsurteil in der Revisionsinstanz aufgehoben wird, und dann ein neues Urteil zu erlassen ist. Der angegriffene Beschluß mußte daher aufgehoben werden; einer Entscheidung über den Aussetzungsantrag selbst bedarf es zur Zeit nicht." RGZ. 47, 72 Kann der Ehemann in einem zwischen ihm und seiner Ehefrau schwebenden Ehesdieidungsprozesse durch einstweilige Verfügung zur Zahlung eines Kostenvorschusses für den Anwalt der Frau angehalten werden, wenn der Güterstand sich nach den Bestimmungen der §§ 1363 bis 1425 BGB. regelt? IV. Z i v i l s e n a t .

Beschl. v. 12. November 1900.

I. Kammergerich: Berlin. Aus den G r ü n d e n : „Durch Urteil erster Instanz vom 6. Juli 1900 ist, unter Abweisung der Widerklage des Ehemannes, die Ehescheidung auf die Klage der Ehefrau ausgesprochen und der Beklagte f ü r schuldig erklärt. Gegen diese Entscheidung ist die Berufung vom Beklagten eingelegt worden. Darauf hat die Klägerin durch ihren Prozeßbevollmächtigten zweiter Instanz — unter Ueberreichung von Bescheinigungen, aus denen hervorgehen soll, daß sie Vorbehaltsgut nicht besitze aber ihrem Ehemanne über 7000 M. in die Ehe eingebracht habe — den Antrag gestellt: Im Wege der einstweiligen Verfügung anzuordnen, daß der Beklagte gehalten ist, an Klägerin zu Händen ihres Prozeßvertreters Rechtsanwalts W. zur Deckung der bisherigen und noch entstehenden Kosten den Betrag von 400 M. zu zahlen. Vom Berufungsgerichte ist dieser Antrag durch Beschluß vom 13. Oktober 1900 zurückgewiesen worden. Die von der Klägerin und Berufungsbeklagten nunmehr gegen diese Entscheidung formgerecht eingelegte Beschwerde muß f ü r begründet erachtet werden. Der § 1387 N r . 1 BGB., welcher sich unter den von der Verwaltung und Nutznießung des Ehemannes handelnden Bestimmungen befindet, stellt f ü r das im Streitfalle in Betracht kommende gesetzliche Güterrecht als R e g e l den Satz auf, daß der Mann der Frau gegenüber verpflichtet ist, die Kosten eines von derselben geführten Rechtsstreites zu tragen. Für die Annahme, daß unter den K o s t e n des Rechtsstreites hier nur die der Ehefrau erwachsenen gerichtlichen sowie die von ihr dem Gegner zu erstattenden außergerichtlichen Kosten zu verstehen seien, fehlt es an einem genügenden Anhalt. Ebensowenig läßt sich aus § 1394 a. a. O. entnehmen, daß der Ehemann zur Hergabe der

296 betreffenden Beträge, t r o t z der N o t w e n d i g k e i t i h r e r sofortigen A u f wendung, nicht alsbald, sondern e r s t nach Beendigung seiner Verwaltung und N u t z n i e ß u n g angehalten werden könne. Es m u ß also davon ausgegangen werden, daß die Ehefrau der Regel nach beanspruchen kann, d a ß ihr vom Ehemanne — welchem anderseits bezüglich ihres Vermögens grundsätzlich das Verwaltungs- u n d Nießbrauchsrecht zusteht — diejenigen Geldmittel gewährt werden, welche z u m sachdienlichen Betriebe ihrer Prozesse, sei es zur Verfolgung oder z u r Verteidigung ihres Rechtes, notwendig sind. Diese Regel erleidet jedoch eine A u s n a h m e durch d e n im § 1387 Ziff. 1 enthaltenen Nachsatz: „sofern nicht die Kosten dem Vorbehaltsgute zur Last fallen". W ä r e diese Bestimmung dahin zu verstehen, daß der u n m i t t e l b a r v o r h e r ausgesprochene und als Regel an die Spitze gestellte G r u n d s a t z i m m e r s c h o n d a n n i n W e g f a l l k o m m e n solle, wenn (nach Maßgabe der die Schuldenhaitung des Frauenvermögens betreffenden Bestimmungen) die in Frage k o m m e n d e n Kosten dem Vorbehaltsgute u n t e r . . . U m s t ä n d e n oder doch d e r R e g e l n a c h zur Last fallen, so würde sich daraus, im Hinblicke auf die Vorschrift des § 1416 Abs. 1 a. a. O., wonach im Verhältnisse der Ehegatten zueinander die Kosten eines Rechtsstreites z w i s c h e n i h n e n dem V o r b e h a l t s g u t e z u r Last fallen, s o w e i t n i c h t der Mann sie zu tragen hat, allerdings die Folgerung herleiten lassen, daß bei einem zwischen den Ehegatten selbst entstehenden Rechtsstreite der Mann, solange der Prozeß noch schwebt, nicht angehalten werden könne, die f ü r die V e r t r e t u n g der Frau aufzuwendenden Beträge herzugeben. Ein zwingender G r u n d f ü r eine solche A n n a h m e ist aber weder aus der W o r t f a s s u n g noch aus der Entstehungsgeschichte der in Betracht k o m m e n d e n Bestimmungen zu entnehmen; vielmehr erscheint danach die Auffassung als geboten, daß die dem Ehemanne grundsätzlich auferlegte Verpflichtung, seiner Frau die Mittel zur P r o z e ß f ü h r u n g zu gewähren, n u r d a n n s c h l e c h t h i n in Wegfall k o m m e n soll, wenn die Kosten des bet r e f f e n d e n Rechtsstreites — (wie im Falle des § 1415 N r . 3 a. a. O.) — dem Vorbehaltsgute u n b e d i n g t zur Last fallen. Liegt aber diese V o r aussetzung nicht vor u n d ist die Frage, wer die Kosten eines zwischen den Eheleuten anhängig gewordenen Rechtsstreites zu tragen haben wird, n o c h u n g e w i ß , so m u ß die A n w e n d u n g jenes Grundsatzes, daß der Ehemann der Regel nach die Prozeßkosten f ü r die Frau h e r zugeben hat, in solchem Falle zu d e m Ergebnisse f ü h r e n , daß der Frau diese Kosten, soweit deren A u f w e n d u n g erforderlich ist, v o m Manne, vorbehaltlich einer eventuellen späteren Ausgleichung, vorzus c h i e ß e n sind. Speziell f ü r Ehesachen k o m m t mit Rücksicht auf die Bestimmung des § 1416 Abs. 2 Satz 2 BGB. überdies in Betracht, d a ß

297 füglich nicht angenommen werden kann, der Gesetzgeber habe die Ehefrau bei einem ihre p e r s ö n l i c h e n Angelegenheiten betreffenden Rechtsstreite, den sie mit ihrem E h e m a n n e führt, durch Versagung eines Anspruches auf Vorschießung der zum Prozeßbetriebe erforderlichen Mittel, schlechter steilen wollen, wie bei einem zwischen ihr und einem Dritten geführten derartigen Rechtsstreite. Was ferner die Frage betrifft, welche Maßregeln ergriffen werden können, um den Ehemann zur Erfüllung seiner in Rede stehenden Pflicht anzuhalten, so bedarf es keiner allgemeinen Erörterung, ob der fragliche Zweck unter Umständen, namentlich wenn der Hauptprozeß zwischen den Eheleuten noch nicht schwebt, durch Anstellung einer besonderen Klage zu erreichen sein möchte. Denn, abgesehen davon, daß seitens der Klägerin ein Vorschuß in Höhe von 400 M. verlangt wird und dieserhalb wieder im Anwaltsprozesse geklagt werden müßte, würde im vorliegenden Falle ein solches Verfahren r e c h t z e i t i g überhaupt nicht mehr zu Ende geführt werden können. Vermag aber die Berufungsbeklagte nicht schon vor dem am 12. Dezember 1900 anstehenden Verhandlungstermine ihrem Prozeßbevollmächtigten den von ihm nach § 84 der Gebührenordnung für Rechtsanwälte mit Recht beanspruchten Vorschuß zu zahlen, so läuft sie Gefahr, bei der Verhandlung in der Berufungsinstanz unvertreten zu bleiben. Hieraus würden ihr aber sehr erhebliche und nicht wieder zu beseitigende Nachteile entstehen können, zu deren Abwendung die Erlassung einer den Ehemann zur Erfüllung seiner Vorschußpflicht anhaltenden einstweiligen Verfügung — und zwar auf Grund des § 940 ZPO. — zulässig und geboten erscheint. Vgl. den in der Jurist. Wochenschr. von 1900 S. 339 mitgeteilten Beschluß des Reichsgerichtes vom 5. April 1900 i. S. Z. w. Z., Rep. IV. 57/00*). Gegen die Zulässigkeit einer solchen einstweiligen Verfügung ist ein Bedenken insbesondere auch nicht etwa aus den §§ 937 und 615 ZPO. herzuleiten, da es sich um einen der Klägerin b e z ü g l i c h d e s im E h e s c h e i d u n g s p r o z e s s e s t r e i t i g e n Rechtsverh ä l t n i s s e s z u g e w ä h r e n d e n S c h u t z gegen die sich aus dem Verhalten des Ehemannes für sie ergebenden Gefahren handelt, und durch das demnächst in der H a u p t s a c h e zu erlassende Urteil übrigens auch eine Entscheidung hinsichtlich der Kosten zu treffen ist, aus der sich dann von selbst ergibt, ob der Ehemann die vorgeschossenen Kosten endgültig zu tragen hat, oder ob ihm dieselben von der Ehefrau zu erstatten sind. Hiernach erweist sich der von der Klägerin gestellte Antrag — soweit es sich um Gewährung des erforderlichen Kostenvorschusses für die B e r u f u n g s i n s t a n z handelt — im Prinzipe als gerechtfertigt." . . . *)

Abgedruckt R G Z . Bd. 46 S. 354.

Zivilprozeßordnung

298 R G Z . 58, 307

Kann in einem Rechtsstreite, in w c l d i e m durch Klage und Widerklage lediglich die Sdieidung der Ehe beantragt worden ist, Teilurteil erlassen werden? Z P O . §§ 301, 614, 615, 616. IV. Z i v i l s e n a t .

U r t . v. 17. N o v e m b e r 1904.

I. Landgericht Hamburg.

II. Oberlandesgericht daselbst.

Kläger, der mit der Beklagten im J a h r e 1886 die E h e geschlossen h a t t e , e r h o b Klage auf Scheidung, weil Beklagte i h m o h n e G r u n d die eheliche Pflicht verweigere. Beklagte stellte dies in A b r e d e u n d bea n t r a g t e Abweisung der Klage. D a n e b e n e r h o b sie W i d e r k l a g e u n d bea n t r a g t e ihrerseits Scheidung d e r Ehe, weil Kläger sie in g r o b e r Weise beleidigt u n d m i ß h a n d e l t habe. Als h i e r ü b e r Beweis e r h o b e n w o r d e n w a r , b e h a u p t e t e Kläger noch, daß Beklagte m i t dem K a u f m a n n Josef R. die Ehe gebrochen habe, u n d erklärte, auch hierauf seine Klage stützen zu wollen. D u r c h Urteil des Landgerichts v o m 14. D e z e m b e r 1903 w u r d e der Beklagten ein Eid dahin auferlegt: es sei nicht w a h r , daß sie w ä h r e n d Bestehens ihrer Ehe m i t Josef R. geschlechtlich v e r k e h r t habe, u n d h i e r v o n die Entscheidung dergestalt abhängig gemacht, d a ß nach Leistung des Eides die Klage abgewiesen, auf die W i d e r k l a g e die E h e der Parteien geschieden, u n d Kläger f ü r d e n schuldigen Teil e r k l ä r t , bei V e r w e i g e r u n g des Eides dagegen die E h e der Parteien ebenfalls geschieden, jedoch sowohl Beklagte als Kläger f ü r schuldig e r k l ä r t w e r d e n sollen. Gegen dieses Urteil legte Kläger B e r u f u n g ein u n d beantragte, a b ä n d e r n d dahin zu e r k e n n e n , d a ß u n t e r Abweisung der W i d e r k l a g e die E h e der Parteien geschieden, u n d Beklagte f ü r d e n schuldigen Teil erk l ä r t werde. Kläger hielt den V o r w u r f eines Ehebruches der Beklagten mit R. aufrecht u n d verlangte die V e r n e h m u n g eines Sachverständigen d a r ü b e r , daß die Schädel- u n d Gesichtsbildung ihres jüngsten Sohnes der des R. ähnlich sei. Ferner machte er n u n m e h r n o d i geltend, d a ß Beklagte i m F r ü h j a h r 1886 in Berlin mit F r a n z Sch. u n d v o r der am 17. F e b r u a r 1888 erfolgten G e b u r t ihrer T o c h t e r K l a r a mit Alex G . in Berlin die E h e gebrochen habe. Beklagte stellte auch die neueren B e h a u p t u n g e n des Klägers in Abrede u n d t r a t f e r n e r Beweis d a f ü r an, d a ß Kläger sie m i ß h a n d e l t habe, dem T r ü n k e ergeben sei u n d seine Familie vollständig vernachlässige. Das Berufungsgericht erachtete die G e l t e n d m a c h u n g des Ehebruches, den Beklagte angeblich mit Sch. u n d mit G . begangen habe, im Hinblick auf § 1571 Abs. 1 Satz 2 BGB. (jetzt § 50 Ehesch. v. 20. 2. 1946) f ü r nicht zulässig. V o n der E r h e b u n g des v o m Kläger a n g e t r e t e n e n Beweises n a h m es A b s t a n d , weil seine B e h a u p t u n g , d a ß Beklagte m i t R. E h e b r u c h begangen habe, höchstens so wahrscheinlich gemacht w e r d e n k ö n n e , daß sich die A u f e r l e g u n g eines richterlichen Eides rechtfertige,

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und dieser der Beklagten bereits vom Landgericht auferlegt worden sei. In Ansehung der Widerklage erachtete es eine fernere Beweisaufnahme für angezeigt. Aus diesen Erwägungen erließ das Berufungsgericht am 22. April 1904 ein als Teilurteil bezeichnetes Urteil, durch das es für Recht erkannte: die Berufung des Klägers gegen das Urteil . . . des Landgerichts H. vom 14. Dezember 1903 wird insoweit als unbegründet zurückgewiesen, als durch das angefochtene Urteil für den Fall der Leistung des der Beklagten auferlegten Eides die Klage abgewiesen ist. Daneben ordnete es die Erhebung des für die Widerklage angetretenen Beweises an. Als diese erfolgt war, erließ das Berufungsgericht am 27. Mai 1904 ein Urteil folgenden Wortlautes: die Berufung des Klägers gegen das Urteil . . . des Landgerichts H. vom 14. Dezember 1903 wird auch insoweit als unbegründet zurückgewiesen, als sie nicht bereits durch das Teilurteil vom 22. April 1904 zurückgewiesen ist. In den Gründen wurde ausgesprochen, es sei nach jenem Teilurteil nur noch der Antrag der Widerklage im Streit. Diesen erachtete das Berufungsgericht auf Grund des § 1568 BGB. (jetzt § 43 d. EheG. v. 20. 2. 1946) für gerechtfertigt. Gegen diese Urteile, die beide auf Parteibetrieb, am 10. Mai, das andere am 1. Juli 1904, zugestellt Kläger Revision ein. Diese führte zur Aufhebung Zurückverweisung der Sache an das Berufungsgericht

und zwar das erste worden sind, legte beider Urteile und aus folgenden

Gründen: „Das Berufungsgericht hat weder in dem ersten noch in dem zweiten der von ihm erlassenen Urteile die Scheidung der Ehe ausgesprochen, und deshalb waren beide Urteile, da § 625 ZPO. nicht Anwendung findet, auf Parteibetrieb zuzustellen. Mit der demgemäß erfolgten Zustellung wurde die Rechtsmittelfrist eröffnet, und es ist, da gegen jedes der Urteile innerhalb dieser Frist die Revision eingelegt wurde, die Zulässigkeit beider Rechtsmittel nicht zu beanstanden. Es muß die Revision gegen beide Urteile aber auch für begründet erachtet werden, und zwar deshalb, weil das Berufungsgericht in Ansehung der Klage durch Teilurteil erkannt und dadurch eine Entscheidung erlassen hat, die mit den Bestimmungen über das Verfahren nicht im Einklang steht. Allerdings ist die Zulässigkeit eines Teilurteils in Fällen der vorliegenden Art vom Reichsgericht wiederholt anerkannt worden, insbesondere von dem jetzt erkennenden Senat und in einem Urteil des III. Zivilsenats vom 7./13. Juli 1885 zur Sache Rep. III. 96/85 (mitgeteilt bei B o 1 z e , Praxis Bd. 2 Nr. 1909). Die in diesem Urteil ausgesprochene Ansicht ist indes von dem nämlichen Senat in dessen Urteil vom 7. November 1902 zur Sache Rep. III. 213/02 (Jurist. Wochenschr. 1902 Beilage

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S. 286 N r . 241) u n t e r Billigung des abweichenden U r t e i l s des II. Zivilsenates v o m 2. D e z e m b e r 1899 zur Sache R e p . II. 398/99 (Entsch. des R G . ' s in Zivils. Bd. 45 S. 400) verlassen w o r d e n , u n d der e r k e n n e n d e Senat ist bei nochmaliger E r w ä g u n g dazu gelangt, sich d e n letzteren U r teilen anzuschließen. Ist eine Widerklage e r h o b e n , so soll zufolge § 301 Abs. 1 Z P O . in der Regel ein Teilurteil erlassen w e r d e n , w e n n n u r die Klage o d e r n u r die W i d e r k l a g e z u r Endentscheidung reif ist. G e w i ß gilt diese Bes t i m m u n g auch f ü r Ehesachen. Es k a n n u n d soll d a h e r , falls etwa auf H e r s t e l l u n g des ehelichen Lebens geklagt u n d w i d e r k l a g e n d die Scheidung b e a n t r a g t ist, durch Teilurteil die Klage abgewiesen w e r d e n , w e n n sie sich als grundlos herausstellt, obwohl es in Ansehung der W i d e r k l a g e noch einer Beweiserhebung bedarf. Gerade wegen des § 301 Abs. 1 Z P O . ist dagegen ein Teilurteil nicht möglich, w e n n , wie in d e m vorliegenden Falle, Klage u n d Widerklage auf Scheidung gerichtet sind, u n d z w a r deshalb nicht, weil, solange nicht sowohl die Klage als die W i d e r k l a g e spruchreif ist, die Voraussetzung des Teilurteils fehlt. W i r d die Scheidung b e a n t r a g t (oder die Ehe angefochten), so w i r d der F o r t b e s t a n d d e r Ehe in Frage gestellt, u n d das eheliche V e r h ä l t n i s i m ganzen Gegenstand des Streites. Das ist an sich kein Rechtssatz, sondern eine Tatsache (vgl. M o t i v e z u m 1. E n t w . des BGB.'s Bd. 4 S. 606), deren Berücksichtigung aber zu den in §§ 6 1 4 — 6 1 6 Z P O . gegebenen B e s t i m m u n g e n g e f ü h r t h a t . Danach ist der E h e p r o z e ß , w e n n er die Scheidung oder die A n f e c h t u n g z u m G e g e n s t a n d e hat, so gestaltet, daß er dazu b e s t i m m t ist, alle bis z u r Entscheidung durch den Tatrichter zu Gebote stehenden Klagegründe, ebenso aber auch alle bis dahin möglichen Klaganträge z u r Erledigung zu b r i n g e n . Z u diesem Behufe ist in § 615 Abs. 1 die V e r b i n d u n g der e r w ä h n t e n Klagen ges t a t t e t , u n d durch § 614 nicht n u r das V e r b o t d e r K l a g ä n d e r u n g (§§ 264, 268, 527, 529 Abs. 2) ausgeschlossen, sondern auch die E r h e b u n g einer W i d e r k l a g e bis z u m Schluß der V e r h a n d l u n g zweiter I n s t a n z zugelassen, soweit eine solche zufolge § 615 Abs. 2 ü b e r h a u p t erfolgen darf. A n d e r e r seits ist z u r Sicherung des h i e r m i t v e r f o l g t e n Zweckes, d a ß in dem a n hängigen Rechtsstreite die v o r h a n d e n e n Klagegründe sämtlich geltend gemacht w e r d e n , durch § 616 ein Z w a n g vorgesehen, der darin b e s t e h t , d a ß der Kläger sowohl als der W i d e r k l ä g e r nach A b w e i s u n g der Scheid u n g s - o d e r Anfechtungsklage das Recht, die Scheidung zu v e r l a n g e n o d e r die E h e anzufechten, nicht m e h r auf Tatsachen g r ü n d e n k a n n , die er in jenem V e r f a h r e n geltend machen k o n n t e . I m H i n b l i c k hierauf m u ß f ü r den Fall, d a ß d u r c h Klage u n d W i d e r klage die Scheidung b e a n t r a g t w i r d , zunächst die Zulässigkeit eines auf Scheidung l a u t e n d e n Teilurteils v e r n e i n t w e r d e n . W i r d v o n d e m Gericht die Scheidung ausgesprochen, so ist die Ehe, sobald das U r t e i l die Rechtsk r a f t erlangt h a t , g e t r e n n t , u n d f ü r einen Rechtsstreit, d e r das eheliche

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Verhältnis zum Gegenstande hat, ist kein Raum mehr vorhanden. Aus diesem Grunde aber muß es überhaupt für unstatthaft erachtet werden, in einem auf Scheidung abzielenden Rechtsstreit ein Urteil zu erlassen, das die E h e dem Bande nach trennt und nicht gleichzeitig auch sämtliche andere der Entscheidung bedürftige Fragen endgültig erledigt, sondern entweder über diese anderen Fragen bedingt entscheidet, oder die E n t scheidung vorbehält. Unzulässig ist insbesondere ein Urteil, das auf Trennung der Ehe lautet, sodann ausspricht, die Scheidung erfolge zunächst auf den Antrag der einen Partei, und daneben von einem Eide abhängig macht, ob das Scheidungsbegehren der anderen Partei abgewiesen, oder durch Läuterungsurteil erkannt werden soll, daß die Scheidung auch auf Antrag dieser letzteren Partei stattfinde. Allerdings kommen Urteile solchen Inhaltes in der Praxis der Gerichte vor, und es wird dies (vgl. L o b e , im Sächsischen Archiv Bd. 6 S. 673) durch die Betrachtung zu rechtfertigen gesucht, das zuerst ergehende Urteil enthalte die Scheidung, das dann folgende, dagegen nur die Feststellung, daß die bereits auf den Antrag der einen Partei hin ausgesprochene Scheidung auch als auf den Gegenantrag hin erfolgt anzusehen sei. Eine derartige Feststellung ist jedoch rechtlich unmöglich und würde eine Bedeutung nicht zu beanspruchen haben; denn eine Ehe, die bereits rechtskräftig geschieden ist, kann nicht zum zweitenmal geschieden, und es kann deshalb auch nicht hinterher in rechtlich wirksamer Weise ausgesprochen werden, daß es so angesehen werden solle, als ob die Ehe nicht nur aus dem bei ihrer Trennung angegebenen Grunde, sondern noch aus einem anderen Grunde geschieden sei. Hieraus folgt bereits, daß es endlich auch nicht statthaft sein kann, ein Teilurteil zu erlassen, das auf T r e n n u n g der Ehe lautet, aber die Entscheidung über die Schuldfrage, sei es in Ansehung beider, sei es hinsichtlich des einen Gatten, einem späteren Urteil vorbehält. Hat ein die Scheidung aussprechendes Urteil die Rechtskraft erlangt, so sind die bisherigen Gatten nicht mehr Eheleute, und dann ist eine Entscheidung darüber, wer von ihnen die Schuld an der Scheidung getragen hat, nicht mehr möglich. Denn nach rechtskräftig erfolgter Scheidung kann, worüber wohl kein Zweifel nicht obwalten wird, ein neuer Rechtsstreit nur in Ansehung der Schuldfrage nicht mehr anhängig gemacht werden, weil die Prüfung und Beantwortung der Schuldfrage zur Entscheidung der Frage, ob die Ehe zu trennen sei, gehört und deshalb mit der Trennung der Ehe endgültig zum Abschluß gelangen muß. Aus dem gleichen Grunde kann aber auch ein anhängiges Verfahren, sobald in diesem die Trennung der Ehe rechtskräftig ausgesprochen ist, nicht mehr behufs Erörterung der Schuldfrage fortgesetzt werden. Hiermit steht die Bestimmung des § 1574 Abs. 1 B G B . * ) im Einklang, die zum Ausdruck bringt, daß über die Schuldfrage gleich*) Vgl. jetzt §§ 52 u. 53 d. Eheges. v. 20. 2. 46, außerdem §§ 17 u. 18 der 1. Durchf.- u. ErgHnzungsVerordnung v. 27. 7. 38 zum Ehegesetz v. 6. 7. 1938.

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zeitig mit der Scheidung zu erkennen ist, u n d daß die Entscheidung hierüber stets, auch in den durch Abs. 2 und Abs. 3 b e t r o f f e n e n Fällen, n u r in dem auf Scheidung lautenden Urteile erfolgen kann (vgl. auch P l a n c k , BGB. Bd. 4 § 1574 Bern. 4). Der hiernach aus dem Gegenstand und dem Ziel des Scheidungsprozesses sich ergebende Grundsatz, daß die Ehetrennung nur ausgesprochen werden darf, wenn sämtliche der Entscheidung bedürfenden Streitfragen spruchreif sind, ist auch allein geeignet, den Bedürfnissen des Rechtsverkehrs zu entsprechen. D e r Fortbestand einer Ehe ist f ü r viele Lebensverhältnisse v o n Bedeutung, u n d daher ist es, w e n n die T r e n n u n g einer Ehe durch Richterspruch erfolgt, von W e r t , m i t Sicherheit bestimmen zu können, w a n n die Ehe geschieden worden ist. Diese Möglichkeit ist gegenüber einem Urteil, das zwar auf T r e n n u n g lautet, aber die Entscheidung über hiermit zusammenhängende Fragen noch vorbehält, nicht vorhanden, da ein solches Urteil stets verschiedener Auslegung fähig ist. So wird es, worauf hier hingewiesen werden mag, nach Erlaß eines Urteils, das zunächst auf den Antrag des einen Gatten die Ehe t r e n n t u n d die Entscheidung, o b der Trennung auch der Antrag des anderen G a t t e n zugrunde zu legen sei, von einer Beweiserhebung abhängig m a d i t , nicht leicht sein, die Frage zu beantworten, wann jeder dieser Gatten eine neue Ehe eingehen darf (§ 1309 BGB.), oder ob, falls einer der G a t t e n nach Rechtskraft des ersten Urteils, jedoch v o r Erlaß des Schlußurteils verstirbt, der andere das Erbrecht des überlebenden Gatten (§ 1931 BGB.) in Anspruch nehmen darf. Auch sonstige Unzuträglichkeiten w ü r d e n zu befürchten sein. W e n n etwa beide G a t t e n die Scheidung wegen Ehebruches des anderen beantragten, so könnte, w e n n auf den A n t r a g des einen die Ehe durch Teilurteil geschieden würde, nach Eintritt der Rechtskraft dieses Teilurteils, der andere die Ehe mit derjenigen Person, die sein Mitschuldiger sein soll, schließen, ohne daß die Bestimmung des § 1312 BGB. in Betracht kommen dürfte. Andererseits sind aus der A n e r k e n n u n g des Grundsatzes, daß eine Ehescheidung nur in V e r b i n dung mit der unbedingten Entscheidung sämtlicher anderer Streitfragen erfolgen darf, Nachteile u n d Schwierigkeiten nicht zu befürchten. Insbesondere ist es in dem Falle, daß das Landgericht auf Scheidung e r k a n n t u n d n u r die eine Partei f ü r den schuldigen Teil erklärt hat, durchaus s t a t t h a f t , daß die letztere Partei, wenn sie B e r u f u n g einlegt, in der Berufungsinstanz auch o h n e Erhebung einer Widerklage oder u n t e r A b s t a n d n a h m e v o n einer solchen lediglich zur Schuldfrage Anträge stellt, so daß tatsächlich n u r diese in zweiter Instanz den Gegenstand der E r ö r t e r u n g und Entscheidung bilden. Dies steht keineswegs im Widerspruch mit dem Grundsatze, daß die E h e t r e n n u n g unbedingt nur neben u n b e dingter Entscheidung des gesamten Streitstoffcs ausgesprochen w e r d e n darf. D e n n durch die Einlegung der B e r u f u n g gegen ein Urteil des bezeichneten Inhaltes wird, u n d zwar infolge jenes Grundsatzes, die Rechts-

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k r a f t des Urteils in g a n z e m U m f a n g g e h e m m t , u n d die B e r u f u n g s a n t r ä g e haben nicht die Bedeutung, d a ß das Urteil des Landgerichts, insoweit es d u r c h die A n t r ä g e nicht a n g e f o c h t e n w i r d , in R e c h t s k r a f t ü b e r g e h t . O b es bei der T r e n n u n g d e r E h e v e r b l e i b t , entscheidet sidi v i e l m e h r erst d a n n , w e n n der gesamte Rechtsstreit e n d g ü l t i g erledigt ist, u n d erst m i t diesem, s o f o r t u n d m i t Sicherheit festzustellenden, Z e i t p u n k t e t r i t t der Ausspruch einer Ehescheidung in K r a f t . F e r n e r h a t jener G r u n d s a t z keineswegs z u r Folge, d a ß die E n t s c h e i d u n g ü b e r die sämtlichen Streitp u n k t e der P a r t e i e n erst d a n n erfolgen darf, w e n n sie alle z u r E n d entscheidung reif sind. N u r die T r e n n u n g der E h e darf nicht f r ü h e r ausgesprochen w e r d e n ; i m ü b r i g e n ist jedes Instanzgericht in der Lage, über die durch Klage o d e r W i d e r k l a g e f ü r die Scheidung o d e r die Schuldf r a g e geltend g e m a c h t e n selbständigen A n g r i f f s - o d e r V e r t e i d i g u n g s m i t t e l durch Zwischenurteil gemäß § 303 Z P O . zu entscheiden u n d diese streitigen Fragen d a d u r c h (vgl. § 318 ebendaselbst) f ü r die I n s t a n z zu erledigen. Endlich m u ß in Rechtsstreitigkeiten der v o r l i e g e n d e n A r t nicht b l o ß die T r e n n u n g d e r Ehe, s o n d e r n auch die A b w e i s u n g der Klage (oder der W i d e r k l a g e ) d u r c h Teilurteil f ü r unzulässig erachtet w e r d e n , u n d z w a r w e g e n der oben schon e r w ä h n t e n B e s t i m m u n g in § 616 Z P O . W i r d der Kläger m i t der Scheidungsklage abgewiesen, so ist f o r t a n auch der Beklagte g e h i n d e r t , einen Scheidungsgrund geltend zu machen, auf den er eine W i d e r k l a g e zu g r ü n d e n i m s t a n d e w a r . I m Hinblick hierauf ist es fraglich, o b nicht in d e m Falle, d a ß eine Scheidungsklage durch Teilurteil abgewiesen w ü r d e , m i t d e r R e c h t s k r a f t des abweisenden Teilurteils die e t w a schon v o r h e r e r h o b e n e gleichfalls auf Scheidung gerichtete W i d e r k l a g e o h n e weiteres als hinfällig b e t r a c h t e t w e r d e n m ü ß t e . A b e r selbst w e n n es gelingen sollte, d u r c h Auslegung des § 616 diese Folgerung z u v e r m e i d e n , also den F o r t g a n g der W i d e r k l a g e als s t a t t h a f t zu betrachten, so w ü r d e nach E i n t r i t t der R e c h t s k r a f t jenes Teilurteils die Lage des Klägers wesentlich verschlechtert sein. N e u e n t s t a n d e n e Klagegründe k ö n n t e er allerdings u n b e s c h r ä n k t geltend machen. Es wäre das freilich eine W i d e r k l a g e gegen die W i d e r k l a g e , u n d es ist streitig, o b solche nach der Z i v i l p r o z e ß o r d n u n g e r l a u b t ist ( d a f ü r u. a. W a c h , H a n d b u c h Bd. 1 S. 485, S e u f f e r t , Z P O . § 33 Bern. 3 der 8. A u f l . ; dagegen G a u p p - S t e i n , Z P O . 4. A u f l . Bd. 1 § 33 Bern. II Ziff. 5, weil es eine unzulässige E r w e i t e r u n g der Klage wäre). Es mag das indes dahingestellt bleiben; d e n n die Zulassung aller neuen G r ü n d e w ü r d e schon z u f o g e § 614 Z P O . g e b o t e n sein. D a g e g e n w ü r d e Kläger m i t G r ü n d e n , die er v o r E r l a ß des Teilurteils geltend machen o d e r durch Einlegung eines Rechtsmittels z u r G e l t u n g b r i n g e n k o n n t e , ausgeschlossen sein; er w ü r d e deshalb einen G r u n d , der i h m z w a r b e k a n n t , dessen Ben u t z u n g i h m jedoch peinlich w a r , u n d dessen er angesichts des bisherigen V e r h a l t e n s des Beklagten e n t b e h r e n zu k ö n n e n glaubte, auch

304 dann nicht mehr geltend machen können, wenn dessen Geltendmachung das einzige Mittel wäre, um dem geänderten Verhalten des Beklagten zu begegnen. Das folgt aus § 616 ZPO., und diese Folgerung wird nicht zu umgehen sein. Auch hierin zeigt sich, daß eine Ehesache, deren Ziel die Scheidung ist, nur dann sachgemäß erledigt werden kann, wenn über den gesamten Streitstoff gleichzeitig entschieden wird. Es ist danach anzuerkennen, daß in einem solchen Rechtsstreit jedes Teilurteil ausgeschlossen ist. Mit diesem Grundsatze stehen die angefochtenen Urteile nicht im Einklang. Das Landgericht hatte durch sein Urteil vom 14. Dezember 1903 richtig erkannt; denn es hatte zwar den Eid nur wegen der Schuldfrage angeordnet und die Scheidung auf jeden Fall in Aussicht gestellt, aber die Scheidung selbst noch nicht ausgesprochen, sondern ebenso wie die Entscheidung über die Schuldfrage dem Läuterungsurteil vorbehalten. Das Berufungsgericht hat dagegen durch sein Teilurteil v o m 22. April 1904 zunächst nur über die Klage erkannt. Die Unzulässigkeit einer solchen Behandlung der Sache zeigt sich hier schon darin, daß das Berufungsgericht, wenn sein Teilurteil zufällig nicht angefochten, sondern rechtskräftig geworden wäre, gar nicht in der Lage gewesen sein würde, das Urteil des Landgerichts gemäß § 537 ZPO. vor dem Erlaß des Schlußurteils zu erledigen. Es gereicht aber das Verfahren des Berufungsgerichts dem Kläger auch insofern zum Nachteil, als dieser nunmehr behindert wurde, etwa vorhandene anderweitige Klagegründe noch vorzubringen. Daß demselben noch andere, als die schon vorgebrachten, Klagegründe tatsächlich zu Gebote standen, ergeben allerdings die Akten nicht; eine maßgebende Entscheidung, daß dem Kläger das Verfahren des Berufungsgerichts nicht zur Beschwerde gereicht hat, kann indes, ohne auf die Sache selbst einzugehen, nicht getroffen werden. Es muß deshalb die Aufhebung beider Urteile und die Zuriidkverweisung der Sache erfolgen, damit nach erneuter Verhandlung über Klage und Widerklage gleichzeitig entschieden werde." R G Z . 59, 346 Kann in Ehesachen der Prozeßbevollmächtigte einer Partei namens dieser auch ohne besonderen Auftrag wirksam auf das Rechtsmittel der Berufung verzichten? ZPO. §§ 81, 85. IV. Z i v i l s e n a t . I. Landgericht Halle a. S.

Urt. v. 9. Januar 1905.

II. Oberlandesgericht Naumburg a. S.

Die Parteien hatten am 10. November 1894 die Ehe geschlossen, lebten aber seit Mitte September 1903 voneinander getrennt. Beide erhoben Klage und beantragten die Scheidung. Das Landgericht verband

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die Klagen und erkannte durch Urteil vom 14. April 1904, durch das auf die Klage die Ehe der Parteien geschieden, und der Beklagte f ü r den schuldigen Teil erklärt, die Widerklage dagegen abgewiesen wurde. Das Urteil wurde von Amts wegen zugestellt, und zwar der Klägerin wie dem Beklagten am 3. Mai 1904. Zwischen den Parteien war wegen einer von der Klägerin beantragten einstweiligen Verfügung noch ein anderer Rechtsstreit anhängig, in welchem am 28. April 1904 vor dem Landgericht Termin anstand. In diesem Termin erschienen die Anwälte beider Parteien und gaben die Erklärung ab, daß sie auf ein Rechtsmittel in der Ehesache verzichteten. Es waren dies die nämlichen Anwälte, welche die Parteien auch in der Ehesache vertreten und Vollmacht zu den Akten überreicht hatten. Der Beklagte legte glcichwohl Berufung ein und machte geltend, daß er seinen Prozeßbevollmächtigten erster Instanz zur Abgabe eines Verzichts auf die Berufung nidit ermächtigt gehabt habe, und derselbe zu dem Verzicht nicht befugt gewesen sei. Das Berufungsgericht erachtete den erwähnten Verzicht für wirksam und verwarf die Berufung als unzulässig. Die Revision des Angeklagten wurde zurückgewiesen aus folgenden Gründen: „Es handelt sich gegenwärtig nur darum, ob die Berufung zulässig war, und das hängt davon ab, ob der f ü r den Beklagten abgegebene Verzicht auf die Berufung wirksam gewesen ist. Diese Frage muß, mit dem Berufungsgericht, bejaht werden. In Ehesachen gelten die allgemeinen prozessualen Regeln, wenn und soweit nicht Ausnahmen besonders getroffen sind oder sich aus der Natur des Streitgegenstandes mit Sicherheit ergeben. So ist die Zulässigkeit eines Rechtsmittels auch in Ehesachen grundsätzlich von dem Vorhandensein einer Beschwerung abhängig, und daran ist in dem in den Entsdi. des RG.'s in Zivils. Bd. 45 S. 321 veröffentlichten Urteil festgehalten. Es ist dort f ü r unzulässig erklärt, daß der Beklagte gegen ein Urteil, welches die gegen ihn erhobene Scheidungsklage abgewiesen hatte, Berufung einlege, um in zweiter Instanz eine Widerklage zu erheben. Dagegen ist von dem erkennenden Senat in dem im 27. Bande der Entsdi. S. 370 veröffentlichten Urteil die Berufung gegen ein Urteil, welches die Ehe auf Grund beiderseitiger Einwilligung geschieden hatte, f ü r zulässig erklärt, und ist ebenso durch das Bd. 36 S. 351 abgedruckte Urteil die Berufung der Klägerin gegen ein Urteil, das die Ehe auf ihren Antrag wegen Ehebruchs des Beklagten vom Bande geschieden hatte, und das von ihr angefochten war, um statt der Scheidung vom Bande die Scheidung von Tisch und Bett bis zur Wiedervereinigung der Gemüter herbeizuführen. Die in diesen drei Urteilen befolgten Grundsätze sind indes in dem vorliegenden Fall zur Begründung der Revision nicht geeignet. Zunächst ist nicht zu bezweifeln, daß die Erklärung eines Anwalts, wenn ZPO. 4

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Zivilprozeßordnung

u n d soweit dieselbe in den G r e n z e n seiner Vollmacht abgegeben w u r d e , auch in Ehesachen f ü r die Partei nach Maßgabe des § 85 Z P O . v e r pflichtend ist. S o d a n n ist m i t dem B e r u f u n g s g e r i c h t a n z u n e h m e n , d a ß die Vollmacht z u f o l g e § 81 Z P O . auch z u m Verzicht auf ein Rechtsmittel ermächtigt, u n d endlich ist d e r Verzicht im vorliegenden Falle mit d e r nach § 514 Z P O . an u n d f ü r sich v e r b u n d e n e n Folge, als w i r k s a m , e r klärt, weil er z w a r nicht in d e m Scheidungsprozeß, m i t h i n außergerichtlich, aber der G e g e n p a r t e i gegenüber abgegeben w o r d e n u n d unzweideutig, sowie ausdrücklich erfolgt ist. Vgl. G a u p p - S t e i n , 4. A u f l . Bd. 2 § 514 I I . V o n d e r Revision w i r d die W i r k s a m k e i t des Verzichts b e s t r i t t e n , u n d geltend gemacht, d a ß in Ehesachen zufolge § 617 Abs. 1 Z P O . nicht einmal das A n e r k e n n t n i s einer einzelnen Tatsache maßgebende B e d e u t u n g habe, d a n n aber noch viel weniger der Verzicht auf ein Rechtsmittel b i n d e n d sein, also die K r a f t haben k ö n n e , den ganzen Rechtsstreit zu beenden. D i e Revision ist der Ansicht, daß sie h i e r f ü r sich auf beide zuletzt e r w ä h n t e n U r t e i l e des Reichsgerichts b e r u f e n könne. H i e r i n k a n n indes der Revision nicht zugestimmt werden. Eine ausdrückliche Bes t i m m u n g , d a ß ein Verzicht auf ein Rechtsmittel in Ehesachen w i r k u n g s los sei, f i n d e t sich in der Z i v i l p r o z e ß o r d n u n g nicht. Die in § 617 gegeb e n e n V o r s c h r i f t e n sollen den im öffentlichen Interesse am Bestände d e r Ehe b e g r ü n d e t e n Ausschluß der V e r h a n d l u n g s m a x i m e begrenzen. Sie gehen d a h i n , d a ß die V o r s c h r i f t ü b e r die W i r k u n g eines A n e r k e n n t n i s s e s in allen Ehesachen ausgeschlossen ist, u n d daß, was die Scheidungsklage b e t r i f f t , die in Abs. 2 bezeichneten V o r s c h r i f t e n insoweit keine A n w e n d u n g f i n d e n , als es sich u m Tatsachen handelt, welche die Scheidung beg r ü n d e n sollen. D e r Verzicht ist in § 617 nicht e r w ä h n t , u n d daraus folgt, d a ß e r nicht grundsätzlich ausgeschlossen ist. Wie weit die W i r k u n g eines Verzichts, der d e n Anspruch selbst z u m Gegenstand h a t (§ 306 ZPO.), in Ehesachen reicht, ist d a d u r c h freilich noch nicht entschieden, vielmehr ist das nach Lage der Sache zu b e s t i m m e n . Vgl. G a u p p - S t e i n , Z P O . § 617 II Abs. 2, § 306 bei A n m . 13. Kein G r u n d ist dagegen v o r h a n d e n , dem h i e r v o n verschiedenen V e r z i c h t , der sich lediglich auf den F o r t g a n g des V e r f a h r e n s bezieht, die regelmäßige W i r k u n g in Ehesachen zu versagen u n d insbesondere bei d e m Verzicht auf ein R e c h t s m i t t e l die gewöhnliche Folge auszuschließen. Zweifellos w ü r d e in solchen Sachen der Verzicht auf ein R e c h t s m i t t e l gegen ein U r t e i l , das n u r die Klage des Verzichtenden abwies, b i n d e n d sein; das nämliche aber m u ß gelten gegenüber einem Urteil, das nicht b l o ß die Klage des V e r z i c h t e n d e n abgewiesen, sondern auch d a n e b e n der Klage des a n d e r e n Teils entsprochen h a t . Die in den v o r e r w ä h n t e n reichsgerichtlichen U r t e i l e n ausgesprochenen G r u n d s ä t z e , d a ß ü b e r die T r e n n u n g d e r E h e ein b i n d e n d e r V e r t r a g v o n den E h e g a t t e n nicht geschlossen w e r d e n k a n n , u n d d a ß es bei ihren z u r Sache selbst abgegebenen

Ehesachen

Erklärungen nicht nur auf ihren wirklichen Willen, sondern auch auf die Ermittelung der Wahrheit ankommt, stehen nicht entgegen. Die Beanstandung des angefochtenen Urteils, daß dem in Rede stehenden Verzicht wegen der Eigenart des Verfahrens in Ehesachen keine Wirkung beigelegt werden dürfe, ist deshalb nicht begründet. Die Revision macht dann noch geltend, daß der Verzicht jedenfalls wegen Irrtums auf Grund des § 119 BGB. angefochten werden könne, und rügt, daß das Berufungsgericht hierauf nicht eingegangen sei. Audi diesem Angriff muß indes der Erfolg versagt werden. Ob die Erklärung eines Bevollmächtigten wegen Irrtums angefochten werden kann, richtet sidi zufolge § 166 BGB. nach dessen Person, und deshalb fehlen im vorliegenden Fall nach dem vorgetragenen Sachverhalt die Voraussetzungen des § 119. Denn die eigenen Behauptungen des Beklagten lassen keinen Zweifel darüber, daß sein Prozeßbevollmächtigter, als dieser den Verzicht erklärte, mit Absicht und in vollem Bewußtsein von der Tragweite seiner Erklärung handelte, so daß allenfalls nur in Frage kommen kann, ob er hierzu durch eine irrige Annahme, nämlich dadurch veranlaßt wurde, daß er glaubte, es entspreche dies dem Willen des Beklagten, und daß er hierin irrte. Das würde indes ein im vorliegenden Falle unerheblicher Irrtum im Beweggrunde gewesen sein, der (vgl. § 85 ZPO.) nicht in Betracht gezogen werden dürfte. Sich hierüber auszusprechen, hatte das Berufungsgericht keinen Anlaß, da der Beklagte keine Anregung dazu gegeben hatte." . . . RGZ. 59, 409 Zulässigkeit eventueller Widerklagen in Ehesachen. IV. Z i v i l s e n a t . I. Landgericht Köln.

Urt. v. 2. Januar 1905. II. Oberlandesgericht

daselbst.

Die Ehefrau hatte Scheidungsklage eingeleitet, der Ehemann Widerklage auf Scheidung erhoben. Das Landgericht erkannte unter Abweisung der Widerklage nach dem Antrag der Klägerin. Der Ehemann legte Berufung ein. Aus den G r ü n d e n : „Der Beklagte hat in der Berufungsinstanz beantragt, die Klage abzuweisen, f ü r den Fall aber, daß nicht auf Abweisung der Klage erkannt werde, auch nach dem Antrag der Widerklage die Ehe zu trennen und die Klägerin f ü r schuldig zu erklären. Den Untcrantrag des Beklagten hat das Berufungsgericht f ü r unzulässig erachtet, weil ein eventueller Widerklagantrag ebenso unzulässig sei, wie eine nur eventuelle Anträge enthaltende Klage, und dieser aus § 253 Abs. 2 Ziff. 2 ZPO. sich ergebende Grundsatz auch f ü r das Verfahren in Ehesachen Anwendung finde. Diese Auffassung kann nicht gebilligt werden. 20*

308 Das Berufungsgericht hat auf zwei Erkenntnisse des Reichsgerichts (Entsch. in Zivils. Bd. 40 S. 331 und Bd. 45 S. 321) hingewiesen. Ob die Begründung des Erkenntnisses Bd. 40 S. 331 dazu führen könnte, den Unterantrag eines Berufungsklägers für unzulässig zu erklären, der einen rechtshängigen in erster Instanz abgewiesenen vermögensrechtlichen Anspruch in der Berufungsinstanz nur für den Fall aufrecht erhält, daß nicht dem Hauptantrag entsprechend der Anspruch des Gegners abgewiesen wird, kann dahingestellt bleiben; jedenfalls könnte ein solcher Grundsatz auf einen Ehesdieidungsprozeß keine Anwendung finden. Die in dem reichsgerichtlichen Urteile Bd. 45 S. 321 behandelte Frage, ob in Ehesachen der in erster Instanz obsiegende Beklagte Berufung einlegen kann, um in zweiter Instanz Widerklage zu erheben, kommt hier nicht in Betracht. Die Zulässigkeit eventueller Widerklagen in Scheidungsprozessen ergibt sich einmal daraus, das § 615 ZPO. die Verbindung der Herstellungs-, Scheidungs- und Anfechtungsklagen f ü r Kläger und Widerkläger gestattet, die Verbindung solcher Klagen aber nur eine eventuelle sein kann, sodann aus der Bestimmung des § 616 ZPO., welche beide Parteien nötigt, alle Scheidungsgründe, die sie als selbständige Klageoder Widerklagegründe geltend machen wollen, vorzubringen, sobald eine der Parteien durch einen Scheidungs- oder Anfechtungsantrag den Bestand der Ehe in Frage gestellt hat, während die Aufrechthaltung der Ehen im öffentlichen Interesse liegt (vgl. §§ 617 flg. ZPO.), daher eine Partei, der Scheidungsgründe zur Seite stehen, die aber in erster Linie den Fortbestand der Ehe will, nicht durch prozessuale Nachteile veranlaßt werden darf, die Scheidungsgründe bedingungslos geltend zu machen. Allerdings schließt § 616 nur für den Fall der A b w e i s u n g einer Scheidungs- oder Anfechtungsklage die Geltendmachung von Scheidungs- und Anfechturvgsgründen aus; allein wenn die Scheidungs- oder Anfechtungsklage einer Partei zum Ziele führt, ist die Gegenpartei mit ihren etwaigen Scheidungsgründen dadurch ausgeschlossen, daß keine Ehe mehr besteht, die Gegenstand ihrer Angriffe sein könnte." . . . R G Z . 59, 410 1. Kann in Ehesachen die Anfechtungsklage bei dem Landgericht erhoben werden, während der Scheidungsprozeß in der Revisionsinstanz anhingig ist? 2. Ist, wenn die Ehe durch Zurückweisung der gegen das Sdieidungsurteil eingelegten Revision aufgelöst ist, und die nicht schuldige geschiedene Ehefrau auf Herausgabe der Kinder klagt, auf Antrag des Beklagten das Verfahren auszusetzen, bis über die Anfechtungsklage erkannt ist? BGB. §§ 1338, 1341, 1343. ZPO. §§ 152, 614 flg. IV. Z i v i l s e n a t .

Urt. v. 5. Januar 1905.

309

Ehesachen I. Landgericht Karlsruhe.

II. Oberlandesgericht daselbst.

Die Ehe der Parteien war geschieden; der Beklagte war allein für schuldig erklärt. D a s Scheidungserkenntnis war am 11. Februar 1904 rechtskräftig geworden. D a s Kind der Parteien hielt sich bei dem Beklagten auf. Die Klägerin erhob am 5. März 1904 Klage auf Herausgabe des Kindes. D a s Landgericht erkannte nach dem Antrage der Klägerin. Das Oberlandesgericht wies die Berufung des Beklagten zurück. Auch die Revision wurde zurückgewiesen. Aus den G r ü n d e n : . . . „Die Revision rügt, der Berufungsrichter habe die Vorschrift des § 1 5 2 Z P O . dadurch verletzt, daß er dem Antrage des Beklagten, das Verfahren bis zur Erledigung der erhobenen Anfechtungsklage auszusetzen, nicht stattgegeben habe. Die Rüge kann keinen Erfolg haben. Richtig ist zwar, daß bei Nichtigkeit der Ehe unter Umständen der Klägerin die Sorge für die Person des Kindes nicht zustände. Auch erscheint die Anwendung des § 152 nicht etwa aus dem Grunde ausgeschlossen, weil die Nichtigkeit der Ehe unabhängig von der Durchführung des Anfechtungsprozesses geltend gemacht werden könnte. Nach § 1343 Abs. 2 B G B . (aufgehoben durch § 78 Eheges. v. 20. Februar 1946; vgl. jetzt §§ 23 u. 24 Eheges. v. 20. Februar 1946) kann zwar die Nichtigkeit einer anfechtbaren Ehe, die im Wege der Klage angefochten, aber noch nicht für nichtig erklärt ist, anderweit geltend gemacht werden, wenn die Ehe aufgelöst ist (vgl. § 628 ZPO.); allein bei der Bestimmung des § 1343 Abs. 2 B G B . ist ebenso, wie bei der Vorschrift des § 152 ZPO., vorausgesetzt, daß die Anfechtungsklage in zulässiger Weise erhoben ist. Die Anfechtungsklage des Beklagten aber ist nicht rechtswirksam erhoben. Allerdings steht die Vorschrift des § 1338*), wonach die Anfechtung nach Auflösung der Ehe ausgeschlossen ist, wenn nicht die Auflösung durch den T o d des zur Anfechtung nicht berechtigten Ehegatten herbeigeführt worden ist, ebensowenig, wie die Bestimmung des § 1341 (jetzt § 29 Ziff. 2 Eheges. v. 20. Februar 1946), wonach die Anfechtung durch Erhebung der Anfechtungsklage nur erfolgt, solange nicht die Ehe aufgelöst ist, der Anfechtungsklage des Beklagten entgegen; denn der Beklagte hat die Anfechtungsklage vor Auflösung der Ehe (§ 1564 Satz 3) erhoben. Dagegen rechtfertigen die Vorschriften der §§ 614 flg. ZPO. die Zurückweisung des Aussetzungsantrags. Wie schon in früheren Entscheidungen — vgl. Urteil vom 5. Dezember 1895 (Jurist. Wochenschr. 1896 S. 87 Nr. 43), vom 21. Januar 1904 ( Jurist. Wodicnschr. 1904 S. 147 Nr. 20) — ausgesprochen ist, kann nicht, während ein Scheidungs- oder Anfechtungsprozeß rechtshängig ist, ein zweiter Scheidungs- oder Anfechtungsprozeß ") Aufgehoben durch § 78 Eheges. v. 20. Februar 1946; u. 24 Eheges. v. 20. Februar 1946.

vgl. jetzt §§ 23

310 anhängig gemacht werden. D a s Reichsgericht h a t nicht, wie die Revision meint, bisher nur e r k a n n t , d a ß jede Anstellung eines Scheidungsprozesses die Zulassung eines zweiten Scheidungsprozesses, jede Anstellung eines Anfechtungsprozesses die Zulassung eines zweiten Anfechtungsprozesses ausschließe; das Reichsgericht hat auch ausgesprochen, d a ß in einem Rechtsstreit, der mit einem Scheidungsantrag e r ö f f n e t w i r d , etwaige Anfeditungsgründe, u n d in einem Rechtsstreit, der mit der Anfechtungsklage eingeleitet w i r d , etwaige Scheidungsgründe v o r z u b r i n g e n sind. Vgl. Entsdi. in Zivils. Bd. 5 S. 377, Bd. 31 S. 13, 14, Bd. 42 S. 386; Urteil vom 21. O k t o b e r 1902 (Jurist. Wochenschr. 1902 S. 633 N r . 11). Alle A n g r i f f e gegen den Bestand einer Ehe sind in einem einzigen Verf a h r e n zu erledigen. Dieses V e r f a h r e n endigt erst mit E i n t r i t t der Rechtsk r a f t des Urteils. Lautet das U r t e i l auf Abweisung der Scheidungs- o d e r Anfechtungsanträge, so k a n n nach E i n t r i t t der Rechtskraft ein neues Verf a h r e n nach M a ß g a b e des § 616 Z P O . eingeleitet werden. Lautet das Urteil auf Sdieidung oder N i c h t i g e r k l ä r u n g der Ehe, so findet weder eine neue Scheidungsklage statt; denn es besteht keine Ehe mehr; noch eine neue A n f e c h t u n g s k l a g e ; d e n n nach A u f l ö s u n g der E h e steht die Bestimm u n g des § 1338 BGB. entgegen; nach N i c h t i g e r k l ä r u n g der Ehe aber ist eine weitere Anfechtungsklage gegenstandslos. D e r Beklagte hat am 5. Feb r u a r 1904 die Anfechtunsgklage bei dem Landgericht erhoben. Zu jener Zeit w a r der im F e b r u a r 1902 eingeleitete Ehestreit noch nicht beendigt. D e r A n f e c h t u n g s a n t r a g k o n n t e am 5. F e b r u a r 1904, da das Scheidungsurteil der zweiten Instanz a m 30. M a i 1903 ergangen w a r , nirgends angebracht werden. D e r A n f e c h t u n g s a n t r a g wäre, w e n n es vor dem Revisionsgerichte am 11. F e b r u a r 1904 z u r A u f h e b u n g des Scheidungserkenntnisses und zur Zurückverweisung der Sache an das Oberlandesgericht gekommen wäre, bei dem Oberlandesgericht zu stellen gewesen; da aber das Revisionsgericht es bei der in dem Urteile v o m 30. Mai 1903 ausgesprochenen Auflösung der Ehe belassen h a t , k o n n t e er ü b e r h a u p t nicht rechtswirksam gestellt w e r d e n . D e r Berufungsrichter h a t sonach das Gesetz nicht verletzt, indem er den E i n w a n d des Beklagten, die Ehe sei im Wege der Klage angefochten, zurückwies*)." . . . RGZ. 86, 15 1. Ist die Genehmigung des Vormundschaftsgerichts audi zur Fortsetzung des Rechtsstreits erforderlich, w e n n der Ehescheidungskläger im Laufe des Rechtsstreits geschäftsunfähig geworden ist? 2. Kann die Genehmigung des Vormundschaftsgerichts zur Erhebung der Scheidungsklage durch einen geschäftsunfähigen Ehegatten noch nadit räglich im Laufe des Rechtsstreits erteilt werden? Z P O . §§ 612 Abs. 2, 56. *) Ebenso RGZ. Bd. 107 S. 350.

311 IV. Z i v i l s e n a t . I. Landgericht Bremen.

Urt. v. 12. November 1914. I I . Oberlandesgericht Hamburg.

Das Berufungsgericht hat die Ehe der Parteien auf die Widerklage des Ehemanns aus alleinigem Verschulden der Klägerin geschieden. Die Revision der Klägerin ist zurückgewiesen worden. Aus den G r ü n d e n : „Der Beklagte ist durch Beschluß vom 26. November 1912, also während des Laufes der Berufungsinstanz, wegen Geisteskrankheit entmündigt worden. Darauf ist der ihm bestellte Vormund in den Prozeß eingetreten. Das Berufungsgericht hat angenommen, gegen die Fortsetzung des Rechtsstreits durch den Vormund seien keine Bedenken zu erheben, der § 612 Abs. 2 Z P O . stehe nicht entgegen. Die Revision ist dagegen der Ansicht, nach dieser Vorschrift sei die Genehmigung des Vormundschaftsgerichts ebensowohl zur Fortsetzung des Prozesses als zur Erhebung der Scheidungsklage notwendig. Dem ist nicht beizutreten. Der Senat hat die jetzt von der Revision vertretene Auffassung schon im Urteile vom 5. März 1903, Rep. I V . 371/02 (Jur. Wochenschr. 1903, Beil. S. 64) mißbilligt und sich zur Begründung auf den Wortlaut des Gesetzes berufen. Allerdings findet sich die gegenteilige Ansicht hinsichtlich der im § 612 Z P O . der Scheidungsklage gleich behandelten Anfechtungsklage im Urteile des Senats vom 29. Oktober 1903, Rep. I V . 261/03 (Gruchot, Beiträge Bd. 48 S. 111), ohne daß hier eine Begründung für die abweichende Beurteilung gegeben ist. D e r Wortlaut des Gesetzes ist aber im § 612 Z P O . für beide Fälle der gleiche, und aus der abweichenden Fassung des § 1336 Abs. 2 B G B . kann die gegenteilige Ansicht nicht gerechtfertigt werden. Denn wenn dort auch gesagt ist, daß für einen geschäftsunfähigen Ehegatten sein gesetzlicher Vertreter mit Genehmigung des Vormundschaftsgerichts die Ehe anfechten könne, so erfolgt doch gerade diese Anfechtung, solange nicht die Ehe aufgelöst ist, durch Erhebung der Anfechtungsk l a g e (§ 1341 Abs. 1 BGB.). Auch aus der Entstehungsgeschichte des 5 612 Z P O . und des § 1336 B G B . ergibt sich, daß nur die Erhebung der Klagen von der Genehmigung des Vormundschaftsgerichts abhängig sein sollte. Es wurde erwogen, daß es einem praktischen Bedürfnis entspreche, die Erhebung der Scheidungs- und der Anfechtungsklage durch den gesetzlichen Vertreter des geschäftsunfähigen Ehegatten zuzulassen. Allerdings werde angesichts der weittragenden Folgen, die sich in den genannten Fällen an die Klage knüpfen würden, Vorsorge zu treffen sein, daß sie nicht mißbräuchlich, insbesondere nicht gegen den mutmaßlichen Willen des geschäftsunfähigen Ehegatten zur Anwendung komme; dies lasse sich indessen dadurch erreichen, daß die Erhebung der Klage an die Genehmigung des Vormundsdiaftsgerichts gebunden werde ( H a h n , Materialien Bd. 8 S. 210 zu § 573 a des Entwurfs zur Novelle vom 20. Mai

312

Zivilprozeßordnung

1898 = § 612 ZPO. n. F.; vgl. Prot. z. BGB. Bd. 4 S. 66, 84, 86, 87, 437, Bd. 6 S. 673, 674, 792 in Verbindung mit S. 784). Es kann sich also nur fragen, ob der Beklagte, wie die Revision weiter geltend macht, schon zur Zeit der durch Vortrag in der mündlichen Verhandlung vom 26. April 1912 erfolgten Erhebung der Widerklage geschäftsunfähig und damit auch prozeßunfähig gewesen ist (§ 52 Z P O . \ eine Frage, die gemäß § 56 Z P O . auch in der Revisionsinstanz von Amts wegen zu prüfen ist. Der Senat hat sich dieser in der Vorinstanz zu Unrecht unterlassenen P r ü f u n g unterzogen, aber bei freier Würdigung des Sachverhalts, insbesondere der in dieser Instanz zum Gegenstande der mündlichen Verhandlung gemachten ärztlichen Gutachten . . . nicht festzustellen vermocht, daß sich der Beklagte bereits im April 1912 in einem die freie WH Jensbestimmung ausschließenden Zustande krankhafter Störung der Geistestätigkeit befunden hat (§ 104 N r . 2 BGB.). Selbst wenn dies aber auch der Fall gewesen sein sollte und deshalb schon zur Erhebung der Klage die Genehmigung des Vormundschaftsgerichts hätte erfordert werden müssen, so würde doch der Mangel geheilt sein durch den vom Revisionsbeklagten in dieser Instanz überreichten und vorgetragenen Beschluß des Amtsgerichts in Bremen vom 3. Juli 1914, nach welchem dem Vormunde des Beklagten die vormundschaftsgerichtliche Genehmigung zu der vor dem Landgerichte Bremen erhobenen Widerklage erteilt ist (vgl. § 56 Abs. 2 Z P O . und das bereits angeführte Urteil des Senats vom 5. März 1903, Gruchot Bd. 48 S. 111)." . . . RGZ. 102, 82 Ist ein zwisdien deutschen Eheleuten, die neben einem Wohnsitz in Deutschland einen zweiten in der Schweiz haben, ergangenes Scheidungsurteil des für den ausländischen Wohnsitz zuständigen schweizerischen Gerichts von den deutschen Gerichten als rechtsgültig anzuerkennen? VII. Z i v i l s e n a t . I. Landgericht Hildesheim.

Urt. v. 5. April 1921. I I . Oberlandesgericht Celle.

Die Parteien, welche beide deutsche Reidisangehörige sind, hatten am 30. Januar 1912 in Baden-Baden miteinander die Ehe geschlossen. Durch rechtskräftiges Urteil des Amtsgerichts zu Bern vom 18. Dezember 1918, das beide Parteien am gleichen Tage als rechtskräftig anerkannten, wurde ihre Ehe geschieden und die jetzige Klägerin als schuldiger Teil erklärt. Jetzt verlangt die Klägerin die Feststellung, daß die Ehe der Parteien noch gültig bestehe. Das Landgericht erkannte demgemäß. Es nahm an, daß der Beklagte zur Zeit des Schweizer Prozeßverfahrens seinen W o h n sitz in Ankensen gehabt habe und deshalb das Berner Gericht zur Scheidung der Ehe nicht zuständig gewesen sei. Das Oberlandesgericht wies die

313 Klage ab auf G r u n d der Annahme, daß der Beklagte zur Zeit der Erhebung der Scheidungsklage in Bern seinen Wohnsitz gehabt habe. Die Revision der Klägerin blieb erfolglos. Gründe: Die Begründetheit des Klaganspruchs hängt davon ab, ob dem Scheidungsurteile des Berner Amtsgerichts vom 18. Dezember 1918 die rechtliche Anerkennung in Deutschland zu versagen ist. Die Klägerin hat f ü r die Bejahung der Frage in den Vorinstanzen und noch in dieser Instanz den § 328 N r . 5 Z P O . mit der Ausführung angezogen, in der Rechtsprechung Sdiweizer Gerichte des Kantons Bern werde die Wirksamkeit von Urteilen, und zwar auch von Ehescheidungsurteilen, deutscher Gerichte nicht anerkannt, die Gegenseitigkeit sei sonach nicht verbürgt. Allein nachdem das internationale H a a g e r Abkommen vom 12. Juni 1902 zur Regelung des Geltungsbereichs der Gesetze und der Gerichtsbarkeit auf dem Gebiete der Ehescheidung u n d der T r e n n u n g v o n Tisch und Bett in Deutschland am l . J u n i 1904 u n d in der Schweiz am 17. Juli 1905 (RGBl. 1904 S. 231, 249, 1905 S. 716) ratifiziert w o r d e n ist, sind f ü r den Bereich des Ehescheidungsverfahrens die allgemeinen Vorschriften des § 328 Z P O . n u r noch nach näherer Maßgabe der in jenem S t a a t s v e r t n g enthaltenen Sonderregelung anwendbar. Das Haager A b k o m m e n besagt n u n , insoweit es f ü r den vorliegenden Rechtsstreit in Betracht zu ziehen ist, im A r t . 2: „Auf Scheidung k a n n n u r dann geklagt werden, w e n n sie in dem zu beurteilenden Falle sowohl nach dem Gesetze des H e i m a t staates der Ehegatten als auch nach dem Gesetze des Ortes, wo geklagt wird, sei es auch aus verschiedenen G r ü n d e n , zulässig ist." . . . im A r t . 5: „die Klage auf Scheidung k a n n erhoben werden: 1. vor der nach d e m Gesetze des Heimatstaates der Ehegatten zuständigen Gerichtsbarkeit, 2. v o r der zuständigen Gerichtsbarkeit des Ortes, w o die Ehegatten ihren W o h n s i t z haben. . . . Die Gerichtsbarkeit des Heimatstaates ist allein berufen, soweit sie f ü r die Scheidungsklage ausschließlich zuständig ist." . . . im A r t . 7: „die Scheidung u n d die T r e n n u n g v o n Tisch u n d Bett, die durch ein nach A r t . 5 zuständiges Gericht ausgesprochen werden, jind überall anzuerkennen, vorausgesetzt daß die Bestimmungen dieses Abkommens beobachtet worden sind." . . . Durch diese in allen an dem Abkommen beteiligten Staaten geltenden Vorschriften ist f ü r die in einem der Vertragsstaaten gefällten gerichtlichen Scheidungsurteile die im § 328 N r . 5 Z P O . geforderte Gegenseitigkeit als v e r b ü r g t anzusehen, u n d lediglich nach Maßgabe dieser mitgeteilten Vorschriften unterliegt insbesondere das Berner Scheidungsurteil im Streitfall über seine A n e r k e n n u n g in Deutschland noch der N a c h p r ü f u n g durch deutsche Gerichte. Das Berner Urteil hat nicht n u r das Recht des schweizerischen Zivilgesetzbuchs angewendet, sondern auch

Zivilprozeßordnung den § 1568 BGB. berücksichtigt u n d m i t einwandfreier Begründung dar gelegt, daß auch der Tatbestand dieser Vorschrift vorhanden war. Dami'. ist dem oben wiedergegebenen Art. 2 genügt. D a ß das Amtsgericht in Bern dazu berufen ist, über Klagen auf Ehescheidung zu entscheiden, ist nicht bezweifelt w o r d e n u n d ergibt sich auch aus Art. 3 der am 1. September 1918 in Kraft getretenen Zivilprozeßordnung f ü r den Kanton Bern in V e r b i n d u n g mit Art. 4 des Berner Gesetzes über die Einführung des schweizerischen Zivilgesetzbudis v o m 28. Mai 1911 und den Artikeln 137 flg. des schweizerischen Zivilgesetzbuchs v o m 10. Dezember 1907. Z u prüfen bleibt, o b das Berner Amtsgericht auch zur Scheidung der Ehe der Parteien zuständig war. In sachlicher Hinsicht k o m m t zunächst in Betracht, daß das mit der Revision angefochtene Urteil damit als möglich rechnet, der jetzige Beklagte habe während des Scheidungsverfahrens einen W o h n s i t z in A n k e n s e n im Landgerichtsbezirk Hildesh e i m gehabt, daß das Urteil indes feststellt, jedenfalls habe damals der Beklagte einen W o h n s i t z in Bern als d e m Orte seiner ständigen Niederlassung gehabt. D a ß , wie das Urteil a n n i m m t , hier die Frage der W o h n sitzbegründung in A n w e n d u n g deutschen Rechts zu lösen ist, kann einem begründeten Bedenken nicht unterliegen (vgl. Art. 14, 17 EG. z. BGB.). G e m ä ß der Urteilsbegründung m u ß für diese Instanz unterstellt werden, daß beide Parteien w ä h r e n d ihres Scheidungsprozesses einen W o h n s i t z s o w o h l in Ankensen w i e in Bern hatten, vgl. §§ 7, 10 BGB. D i e Revision will die Feststellung, daß sich der Beklagte in Bern ständig niedergelassen habe, nicht gelten lassen und rügt unzureichende Begründung. D e r A n griff versagt jedoch. Zur beanstandeten Feststellung ist das Berufungsurteil in sehr eingehender, auf die Zeit v o m März 1918 bis z u m Herbst 1920 erstreckter Betrachtung aller zugehörigen Verhältnisse gelangt. D i e betreffenden Urteilsausführungen b e w e g e n sich wesentlich auf dem G e biete der tatsächlichen W ü r d i g u n g u n d sind insofern einer Nachprüfung durch das Revisionsgericht entzogen. Unschlüssigkeit oder ein Verstoß gegen Rechtsnormen wird dabei nirgends erkennbar. Auf der Grundlage, daß der Beklagte zur Zeit des Scheidungsprozesses einen W o h n s i t z in Bern u n d vielleicht auch noch einen W o h n s i t z in A n k e n s e n hatte, hat das angefochtene Urteil angenommen, daß nach deutschem Gesetze (§ 606 Abs. 1 Z P O . ) für den Scheidungsprozeß sowohl das Landgericht in H i l d e s h e i m wie das Amtsgericht in Bern zuständig, für die Zuständigkeit des letzteren Gerichts nach dem Haager A b k o m m e n daher dessen Art. 5 N r . 1 entscheidend war, und es sonach auf die B e s t i m m u n g e n der N r . 2 des Art. 5 nicht weiter ankam. D e m g e g e n über macht die R e v i s i o n geltend: D i e Zuständigkeit des Berner Gerichts sei weder nach N r . 1 noch nach N r . 2 des bezeichneten Art. 5 begründet gewesen. D i e deutsche Z i v i l p r o z e ß o r d n u n g handle nur v o n deutscher Gerichtsbarkeit und enthalte nirgends ein Anerkenntnis eines auslän-

315 disdien Gerichtsstands. D a m i t entfalle die Möglichkeit, die Zuständigkeit des Berner Gerichts auf N r . 1 des Art. 5 zu stützen. In N r . 2 daselbst sei z w a r auch die f ü r den W o h n s i t z der Ehegatten bestehende Gerichtsbarkeit f ü r zuständig erklärt, dabei aber ausdrücklich und ausnahmsweise die Gerichtsbarkeit des Heimatstaats allein berufen, soweit sie für die Scheidungsklage ausschließlich zuständig sei, und dieser Ausnahmefall liege hier vor, weil sich aus den §§ 606 Abs. 1, 13 ZPO. ergebe, daß für eine Scheidungsklage des Ehemanns v o n Fl. das d e m Heimatstaate der Parteien angehörende Landgericht in Hildesheim ausschließlich z u ständig sei. D e n Revisionsausführungen kann nur zu einem für die Entscheidung unwesentlichen T e i l e beigestimmt werden. N a c h dem Vorgange der Begründung zu dem dem § 568 Z P O . a. F. entsprechenden § 544 des E n t wurfs des Gesetzes, die m i t H i n w e i s auf die § § 1 3 u n d 18 des E n t w u r f s besagte, daß sich der allgemeine Gerichtsstand des Ehemanns nach seinem W o h n s i t z ohne Rücksicht darauf bestimme, o b sich der W o h n s i t z im Inland oder Ausland befinde, wird i m Schrifttum z u m § 568 a. F. u n d § 606 Z P O . n. F. der Standpunkt vertreten, der Gerichtsstand nach Abs. 1 dieser Vorschrift bestehe am W o h n s i t z e des Ehemanns ohne U n t e r schied, o b sich der W o h n s i t z oder einer v o n mehreren W o h n s i t z e n i m Inland oder im Auslande befindet (vgl. außer den K o m m e n t a r e n zu § 606 ZPO., S a u e r Deutsches Eheschließungs- u n d Ehescheidungsrecht S. 726, G i e s k e r - Z e l l e r in N i e m e y e r s Zeitschr. f ü r intern. Recht Bd. 27 S. 487). In Gemäßheit dieser Auffassung wäre anzunehmen, daß, w e n n der E h e m a n n einen W o h n s i t z im Inland und einen z w e i t e n im Auslande hat, aus dem § 606 Abs. 1 die A n o r d n u n g zu e n t n e h m e n sei, daß s o w o h l das f ü r den inländischen W o h n s i t z bestehende Landgericht als auch das diesem entsprechende, für den ausländischen W o h n sitz bestehende Gericht zuständig sei, u n d insbesondere wäre daraus in Verbindung m i t Art. 5 N r . 1 Haag. A b k . im Einklang mit der V o r instanz die Zuständigkeit des Berner Amtsgerichts für den Scheidungsprozeß der Parteien zu folgern. Hiergegen erheben sich indes, wie der Revision zuzugeben ist, begründete Bedenken. D i e Zuständigkeitsvorschriften der deutschen Zivilprozeßordnung sind nur für das Geltungsgebiet des Gesetzes, also für das Raumgebiet des deutschen Reichs bestimmt. D i e Zuständigkeit ausländischer Gerichte zu regeln, liegt nicht in dem Machtbereiche deutscher Gesetze ( R G Z . Bd. 9 S. 396). Kann sonach der Zivilprozeßordnung u n d besonders den §§ 13, 606 Abs. 1 eine A n o r d n u n g der Zuständigkeit v o n Gerichten des Auslandes nicht e n t n o m m e n werden, so läßt sich die fragliche Zuständigkeit des Berner Gerichts auf Art. 5 N r . 1 nicht stützen. Dagegen darf a n g e n o m m e n werden, daß das Amtsgeridit in Bern nach Nr. 2 des Art. 5 f ü r den Scheidungsprozeß zuständig war. D i e insofern grundlegende Voraussetzung, daß die Parteien im Bezirke jenes

316 Gerichts einen W o h n s i t z hatten, ist, wie schon e r ö r t e r t , erfüllt. Fraglich bleibt n u r noch, o b hier der Zuständigkeit des Berner Gerichts die Ausn a h m e b e s t i m m u n g im Wege steht, wonach die Gerichtsbarkeit des Heimatstaats allein berufen ist, soweit sie f ü r die Scheidungsklage ausschließlich zuständig ist. Für sich betrachtet, k ö n n t e der W o r t l a u t des § 606 Abs. 1 ZPO., der nur von deutschen Gerichten handelt und das Landgericht, bei welchem der E h e m a n n seinen allgemeinen Gerichtsstand h a t , als ausschließlich zuständig erklärt, f ü r die Bejahung der Frage sprechen. Eine Betrachtung des W o r t l a u t s f ü r sich k ö n n t e indes auch leicht die Auffassung hervorrufen, daß die Zuständigkeit eines einzigen Landgerichts f ü r den einzelnen Klagefall vorgeschrieben werden sollte, w ä h r e n d es doch keinem Zweifel unterliegen kann, daß, w e n n der Ehem a n n im Inlande mehrere, in verschiedenen Landgerichtsbezirken belegene Wohnsitze hat, nach den §§ 13, 606 Z P O . jedes Landgericht zuständig ist, in dessen Bezirk sich einer der Wohnsitze befindet. Bei der grundsätzlichen Bedeutung, welche die deutsche Zivilprozeßo r d n u n g dem W o h n s i t z und den W o h n s i t z e n einer Partei f ü r die Gerichtszuständigkeit beilegt, wird die A n n a h m e nahegerückt, daß es dem Willen des Gesetzes entspreche, im Falle die Ehegatten neben einem W o h n s i t z im Inland einen solchen im Auslande haben, als zuständiges Gericht f ü r eine Scheidungsklage das Gericht des ausländischen W o h n o r t s z w a r nicht a n z u o r d n e n , aber doch auch nicht auszuschließen, sondern zuzulassen. Als beweisend aber f ü r die Richtigkeit dieser A n n a h m e ist Abs. 2 des § 568 a. F., § 606 n. F. anzusehen. Die alte Fassung der Sondervorschriften des Abs. 2 war unzureichend b e f u n d e n worden u n d hat d a r u m die U m ä n d e r u n g in die seit 1900 geltende Fassung erfahren. Als ein erheblicher Bestimmungszweck der Sondervorschriften in ihrer alten Fassung, u n d das gleiche t r i f f t in weitem U m f a n g e noch auf den geltenden § 606 Abs. 2 zu, darf aber bezeichnet werden, u n t e r gewissen Voraussetzungen einen inländischen Gerichtsstand neben dem des ausländischen Wohnsitzes zu schaffen (vgl. W a c h , H d b . des deutschen Zivilprozeßrechts I § 39 sowie Abs. 3 der Erörterungen der Begründung z u m § 544 des Gesetzentwurfs von 1874). D e r Gesetzgeber hat nicht der ausländischen Gerichtsbarkeit entgegentreten u n d deren Inanspruchnahme durch Deutsche verbieten wollen, es sollte vielmehr deutschen Rechtsuchenden, weil die Angehung von Gerichten des Auslandes vielfach Schwierigkeiten begegnet, die Möglichkeit gewährt werden, in Ehesachen den Rechtsschutz v o r deutschen Gerichten zu finden (vgl. auch die E r örterungen z u m § 568 Z P O . in den Motiven z u m E n t w u r f eines Einführungsgesetzes z u m BGB. und in d e r Begründung des 1897 vorgelegten E n t w u r f s einer Prozeßnovelle). Sonach ergibt sich, daß Deutschland t r o t z des Ausdrucks „ausschließlich" im § 606 Abs. 1 f ü r Ehescheidungsklagen v o n Deutschen die Möglichkeit einer Zuständigkeit v o n Gerichten des Auslandes voraussetzt u n d zuläßt, mithin nicht ausschließ-

317 lieh die Zuständigkeit deutscher Gerichte f ü r solche Klagen in Anspruch nimmt. Hierfür ist auch namentlich noch hinzuweisen auf S t e i n § 606 Anm. II 3 a Note 19 und M e i l i und M a m e l o k das internationale Privat- und Zivilprozeßrecht auf Grund der Haager Konventionen S. 215. Ist demnach die zur Erörterung stehende Ausnahmebestimmung aus dem Haager Abkommen hier nidit anwendbar, so war das Berner Amtsgericht zur Scheidung der Ehe der Parteien zwar nicht nach N r . 1, wohl aber nach N r . 2 des Art. 5 des Abkommens berufen. RGZ. 104, 155 1. Zum Begriff der Rechtshängigkeit in Ehesadien. 2. Ist die Rechtshängigkeit in Ehcsdieidungs- und in Eheanfeditungsstreitigkeiten von Amts wegen zu berücksichtigen? IV. Z i v i l s e n a t . I. Landgericht Königsberg.

U r t . v. 6. März 1922. II. Oberlandesgeridit daselbst.

Die Parteien verlangen mit Klage und Widerklage Scheidung ihrer Ehe. Das Landgericht hat der Klage stattgegeben und die Widerklage abgewiesen. Das Oberlandesgeridit hat Klage und Widerklage abgewiesen. Die Revision der Klägerin ist zurückgewiesen worden. Gründe: Die Abweisung der Klage und der Widerklage durch das Oberlandesgericht ist wegen Rechtshängigkeit erfolgt. Nach der im Berufungsurteil getroffenen Feststellung ist die vorliegende Klage dem Beklagten am 25. Juni 1917 zugestellt worden. Schon vorher, nämlich am 25. Dezember 1916, ist bei dem Landgericht in Hamburg eine Ehescheidungsklage des Beklagten durdi öffentliche Zustellung an die Klägerin rechtshängig geworden. Das Landgericht in Hamburg hat die Klage abgewiesen. Der Beklagte hat gegen dieses Urteil Berufung eingelegt. Im ersten Verhandlungstermin vor dem Oberlandesgericht in Hamburg ist niemand erschienen; das Verfahren ruht. In dem vorliegenden Rechtsstreite haben die Parteien erklärt, daß sie den Rechtsstreit in Königsberg weiter verhandeln wollten. Der Beklagte persönlich hat auf Befragen angegeben, daß er die in Hamburg schwebende Klage nicht zurücknehmen wolle. Das Oberlandesgericht führt auf Grund dieses Sachverhalts aus: Die beim Landgericht in Hamburg eingetretene Rechtshängigkeit habe den gesamten auf den Bestand der Ehe der Parteien bezüglichen Streitstoff, also nicht nur die von dem Beklagten hier erhobene Widerklage, sondern auch die von der Klägerin hier erhobene Klage umfaßt, obwohl die Klägerin bisher in dem Hamburger Rechtsstreit als Widerklägerin nicht aufgetreten sei. Die Einrede der Rechtshängigkeit sei zwar im allgemeinen nicht von Amts wegen zu berücksichtigen. Eine

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Zivilprozeßordnung

Ausnahme bestehe aber f ü r Ehescheidungsstreitigkeiten. Da darüber n u r einheitlich entschieden werden könne, müsse zur Vermeidung mehrerer voneinander abweichender Entscheidungen d a f ü r gesorgt werden, daß der Rechtsstreit n u r v o r e i n e m Gericht v e r h a n d e l t werde. Dies könne aber, w e n n bereits mehrere Gerichte mit der Sache befaßt seien, nur in der Weise geschehen, daß die Rechtshängigkeit v o n A m t s wegen berücksichtigt werde. Demgegenüber f ü h r t die Revision aus, d a ß das Gesetz eine solche Vorschrift nicht enthalte. D e n E r w ä g u n g e n des Oberlandesgeridits werde schon d u r d i § 606 Z P O . u n d f e r n e r durch die Tatsache Rechnung getragen, daß nach rechtskräftiger Entscheidung der später anhängig gemachten Klage f ü r ein weiteres V e r f a h r e n kein R a u m m e h r v o r h a n d e n sei. M i t diesen Ausführungen kann die Revision indessen keinen Erfolg haben. Sie bezweifelt selbst nicht, daß Rechtshängigkeit vorliegt. Das ist auch z u t r e f f e n d . Rechtshängigkeit liegt vor, wenn dieselbe Streitsache den Gegenstand mehrerer Prozesse bildet. Sic e r f o r d e r t Uebereinstimm u n g n i d i t n u r des erhobenen Anspruchs, s o n d e r n auch des Klagegrundes, d. h. derjenigen Tatsachen, die den Anspruch rechtlich begründen sollen. Von diesem allgemeinen G r u n d s a t z e besteht jedoch nach der Rechtsprechung des Reichsgerichts f ü r Ehescheidungs- u n d Eheanfechtungsklagen eine Ausnahme. Sie b e r u h t auf der eigentümlichen Gestaltung des Prozeßverfahrens in Ehesachen, insbesondere durch die §§ 614 bis 616 ZPO., die im öffentlichen Interesse einer Vervielfältigung der auf Lösung der Ehe gerichteten Rechtsstreitigkeiten u n t e r denselben Ehegatten vorbeugen wollen. Dadurch werden, w e n n ein Ehegatte eine Eheanfechtungs- oder Ehescheidungsklage erhebt, beide Eheleute bei Vermeidung späteren Ausschlusses genötigt, in diesem Verfahren alle ihnen b e k a n n t e n Eheanfechtungs- u n d Ehescheidungsgründe v o r z u b r i n gen. Der durch § 616 Z P O . bedingten erweiterten R e c h t s k r a f t w i r k u n g des in einem solchen Prozeß ergangenen Urteils entspricht ein erweiterter Begriff der Rechtshängigkeit, indem durch jede der bezeichneten Klagen der Bestand der Ehe in seinem ganzen U m f a n g e ergriffen u n d rechtshängig wird (RGZ. Bd. 19 S. 408, Bd. 42 S. 384, Bd. 59 S. 412, J W . 1904 S. 147 N r . 20, 1907 S. 391 N r 9, 1909 S. 689 N r . 17 = W a r n e y c r 1909 N r . 559, 1912 N r . 113, 1914 N r . 62, 1915 N r . 131 = Gruchot Bd. 59 S. 1075). Es bedarf hiernach keiner Feststellung darüber, aus welchem G r u n d e der Beklagte in dem H a m b u r g e r Rechtsstreite Scheidung der Ehe beantragt hat u n d ebensowenig darüber, ob das Landgericht in H a m b u r g f ü r die bei ihm erhobene Klage zuständig ist (JW. 1907 S. 391 N r . 9). Der in dem vorliegenden Prozeß erhobenen Scheidungsklage der Klägerin steht die Einrede der Rechtshängigkeit der v o n dem Beklagten vorher in H a m b u r g erhobenen Scheidungsklage entgegen, u n d gleiches gilt f ü r die in dem vorliegenden Rechtsstreit erhobene Widerklage.

319 Allerdings ist die soeben besprochene Rechtsprechung des Reichsgerichts i m S c h r i f t t u m nicht ohne Widerspruch geblieben. K a n n in F ö r s t e r - K a n n , Z P O . § 615 A n m . 4 wendet sich dagegen. E r meint, der Begriff der Rechtshängigkeit sei in Ehesachen kein anderer als im gewöhnlichen Prozeßverfahren und sagt: W e n n der G r u n d des Reichsgerichts zuträfe, so b e d ü r f t e es der Vorschrift des § 1572 BGB. nicht. Ebenso m ü ß t e sich d a n n die W a h r u n g der Frist f ü r eine nachträglich geltend gemachte Anfechtungsklage, hinsichtlich deren die Frist z u r Zeit der Klagerhebung noch nicht verstrichen gewesen sei, aus der Rechtshängigkeit des gesamten Ehestreitverhältnisses ergeben; das Reichsgericht leite sie jedoch aus dem entsprechend anzuwendenden § 1572 BGB. h e r ( R G Z . Bd. 53 S. 336, J W . 1903 Beil. S. 70 N r . 163, 1909 S. 689 N r . 17 = W a r n e y e r 1909 N r . 559). Endlich m ü ß t e die Gesamtrechtshängigkeit z u r Folge haben, daß durch die Erhebung der Klage auch die dem Beklagten zustehenden Scheidungs- und Anfechtungsrechte rechtshängig w ü r d e n , ohne daß er Widerklage erhoben habe. Diese Folgerung lehne das Reichsgericht aber ausdrücklich ab (RGZ. Bd. 15 S. 292, Bd. 57 S. 192, J W . 1909 S. 689 N r . 17 = Warneyer 1909 N r . 559). D e m ist entgegenzuhalten, daß, wie schon oben gesagt, der Standp u n k t des Reichsgerichts allerdings der ist, d a ß durch die v o n dem einen Teil erhobene Ehescheidungs- oder Eheanfechtungsklage auch die dem Beklagten zustehenden Scheidungs- und Anfechtungsrechte rechtshängig werden. Es genügt h i e r f ü r auf die angeführten Entscheidungen zu verweisen. Die v o n K a n n angezogenen Urteile R G Z . Bd. 15 S. 292, Bd. 57 S. 192 u n d J W . 1909 S. 689 N r . 17 stellen das auch nicht in Abrede. Sie betreffen alle die Frage, ob durch die Erhebung der Scheidungs* oder Anfechtungsklage auch f ü r den Gegner die Frist zur E r h e b u n g dieser Klagen gewahrt wird, u n d lediglich das wird verneint. Das hat darin seinen G r u n d , daß der mit der Erhebung der Ehescheidungsoder Eheanfechtungsklage verbundenen erweiterten Rechtshängigkeit nicht alle W i r k u n g e n beigemessen werden können, welche der Rechtshängigkeit sonst z u k o m m e n . Eine Erweiterung der Grundsätze über die Rechtshängigkeit rechtfertigt sich vielmehr nur soweit, als dies die V o r schriften über den Ehescheidungs- u n d Eheanfechtungsprozeß erfordern. Dies t r i f f t zu, soweit die Rechtshängigkeit einer Vervielfältigung der Eheprozesse entgegen zu wirken vermag; die Vorschriften k ö n n e n aber nicht dazu f ü h r e n , daß durch die Erhebung der Klagen seitens des einen Ehegatten die d a f ü r bestimmten Fristen auch zugunsten des anderen als gewahrt angesehen werden m ü ß t e n . Deshalb erscheint auch v o m Standp u n k t des Reichsgerichts aus § 1572 BGB. nicht als entbehrlich. Es fragt sich aber, ob die Rechtshängigkeit von Amts wegen zu berücksichtigen ist. Das n i m m t S t e i n ZPO. 10. Aufl. § 615 II 1 Abs. 2, § 622 II auf G r u n d des § 622 Z P O . an, wonach das Gericht in Ehesachen zum Zwecke der Aufrechterhaltung der Ehe Tatsachen berück-

320 sichtigen kann, welche von den Parteien nicht vorgebracht sind. Daß zu diesen Tatsachen die Reditshängigkeit gehören kann, ist allerdings eine auch sonst im Schrifttum vertretene Ansicht und vom Reichsgericht bei Gruchot Bd. 47 S. 1183 (unentschieden J W . 1902 S. 132 N r . 40) angenommen worden. Hierauf braucht aber nicht näher eingegangen zu werden, weil die Berücksichtigung der Reditshängigkeit nicht stets und nicht in dem vorliegenden Falle der Aufrechterhaltung der Ehe dienen würde. § 622 ZPO. (früher § 581) beruht auf einem in der Reichstagskommission gestellten Antrage des Abgeordneten S t r u c k m a n n , der nach seiner Begründung den Zweck der Ermittelung der materiellen Wahrheit verfolgte ( H a h n , Mat. Bd. 2 S. 1019). Dem entspricht auch die Fassung des Gesetzes. Es hat Entscheidungen in der Sache selbst im Auge, nidit Fälle der Abweisung der Klage, weil darüber in einem anderen Verfahren zu entscheiden sei. Dagegen führen die oben bereits erörterten, aus §§ 614 bis 616 ZPO. hergeleiteten, im öffentlichen Interesse aufgestellten Grundsätze, wonach mit der Erhebung einer auf Anfechtung oder Scheidung gerichteten Klage oder Widerklage alle Scheidungs- und Anfechtungsgründe rechtshängig werden, die bis zur Rechtskraft des Urteils vorgebracht werden können, und wonach über alle diese rechtshängig gewordenen Anfechtungs- und Scheidungsgründe nur gleichzeitig und einheitlich entschieden werden kann, mit Notwendigkeit zu dem Ergebnis, daß eine bereits eingetretene Rechtshängigkeit von Amts wegen zu berücksichtigen ist, solange nicht die Rechtshängigkeit durch Zurücknahme der ersten Klage beseitigt wird. Hieran vermag das Fehlen einer ausdrücklichen gesetzlichen Bestimmung nichts zu ändern. Auch die weiteren Erwägungen der Revision können dagegen nicht ausschlaggebend sein. Die von ihr angezogene Bestimmung eines ausschließlichen Gerichtsstandes in § 606 ZPO. vermag die Vervielfältigung von Eheanfechtungs- und Ehescheidungsprozessen nicht zu verhüten, wenn der Ehemann einen mehrfachen Wohnsitz hat. Zu dem gleichen Ergebnis wie hier gelangt übrigens auch F ö r s t e r - K a n n a. a. O. (vgl. ferner O L G . Jena, Seuff. Arch. Bd. 66 N r . 108, O L G . Königsberg, Pos. Mon. Sehr. 1911 S. 9 und S e u f f e r t ZPO. 11. Aufl. § 615, 3. Im vorliegenden Falle hat der Beklagte ausdrücklich erklärt, die Klage in H a m b u r g nicht zurücknehmen zu wollen. Die Klägerin hätte daher den von ihr im vorliegenden Rechtsstreit erhobenen Scheidungsanspruch im Wege der Widerklage in dem Hamburger Prozesse geltend machen müssen. Eine Parteivereinbarung kann hieran nichts ändern. R G Z . 110, 135 Ober die Anfechtung eines Urteils, welches vom Landgericht in einem Ehesdieidungsprozeß über Klage und Widerklage unrichtigerweise in der Art erlassen ist, daß die Entscheidung nadi der einen Seite auf

321 das Ausbleiben des Klägers, nach der anderen Seite auf sachliche Erwägungen gestützt wird. ZPO. S§ 614 flg. IV. Z i v i l s e n a t . I. Landgericht Freiburg i. B.

Urt. v. 29. Januar 1925. II. Oberlandesgeridit Karlsruhe.

D e r Ehemann D. hat Klage, die Frau Widerklage auf Scheidung der Ehe erhoben. Das Landgericht hat am 12. Dezember 1922 ein Urteil erlassen, durch das die Klage des Mannes abgewiesen und auf die Widerklage der Frau die Scheidung aus Verschulden des Mannes ausgesprochen worden ist; die Begründung der Abweisung der Klage ist darauf gestützt, daß der Kläger zur mündlichen Verhandlung nicht erschienen sei, die Zusprediung der Widerklage ist mit sachlicher Begründung erfolgt. Der Kläger hat gegen dieses Urteil Einspruch eingelegt. Das Landgericht hat nach neuer Verhandlung über Klage und Widerklage unterm 18. Dezember 1923 ein Endurteil dahin erlassen, daß das Urteil vom 12. Dezember 1922 aufgehoben und die Ehe aus beiderseitigem Verschulden wegen Ehebruchs geschieden wurde. Auf die gegen das Urteil vom 18. Dezember 1923 eingelegte Berufung der Beklagten hat das Oberlandesgericht dahin erkannt, daß dieses Urteil aufgehoben und die im Versäumnisurteil vom 12. Dezember 1922 getroffene Entscheidung über Abweisung der Klage aufrechterhalten werde. Die Revision des Klägers führte zur Aufhebung des Berufungsurteils. Gründe: Das Landgericht hat durch das Urteil vom 12. Dezember 1922, das seiner Begründung nach auf der einen Seite — soweit es die Klage abwies — ein Versäumnisurteil, auf der andern Seite — soweit es der Widerklage auf Scheidung stattgab — ein streitgemäßes Endurteil ist, einen Verstoß gegen den in ständiger Rechtsprechung des Reichsgerichts anerkannten Grundsatz begangen, daß in Ehesachen nur einheitlich verfahren und erkannt, und namentlich auch nicht ein Urteil erlassen werden darf, das zu einer Spaltung des Verfahrens führen kann. Wenn hier im Sinne des bezeichneten Urteils weiter verfahren worden wäre, so hätte sein einer Teil mit Einspruch, sein anderer Teil mit Berufung angegriffen werden müssen; die Sache wäre also zum Teil in der ersten Instanz anhängig geblieben, zum Teil in die Berufungsinstanz gekommen. Das Landgericht hat seinen Fehler erkannt; es hat, nachdem der Kläger Einspruch, aber nicht Berufung eingelegt hatte, nicht nur über die im Versäumnisweg abgewiesene Klage weiterverhandelt, sondern auch über die Widerklage, obgleich es hierüber schon ein Endurteil erlassen hatte. Es hat dann im Urteil v o m 18. Dezember 1923 den Ausspruch des Urteils vom 12. Dezember 1922 zur Widerklage, daß die Ehe wegen Ehebruchs des Klägers geschieden werde, wiederholt. Zur Klage, die im ZPO. 4

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Zivilprozeßordnung

Versäumnisweg abgewiesen war, hat es n u n m e h r abweichend dahin erkannt, daß die Scheidung auch wegen Ehebruchs der Beklagten erfolge. Die Entscheidung des Berufungsgerichts bestätigt inhaltlich die E n t scheidung, wie sie im Urteil des Landgerichts v o m 12. Dezember 1922 getroffen war; sie beruht auf der Erwägung, daß die Folgen des vom Landgericht begangenen Prozeßverstoßes nur durch Einlegung der Ber u f u n g h ä t t e n beseitigt werden k ö n n e n ; da diese nicht eingelegt worden sei, hätte das Landgericht sich darauf beschränken sollen, auf den Einspruch des Klägers hin die im Versäumnisweg getroffene, auf Abweisung der Klage lautende Entscheidung zu bestätigen. Dabei geht das Berufungsgericht selbst davon aus (unter Bezugnahme auf J W . 1916 S. 193 N r . 11), daß der Einspruch gegen das Urteil v o m 12. Dezember 1922 an sich zulässig gewesen sei, n i m m t aber an (unter Verweisung auf J W . 1913 S. 607 N r . 22), daß das bezeichnete Urteil, soweit es nicht Versäumnisurteil sei, n u r mit B e r u f u n g hätte angegriffen werden können, daß beim Unterbleiben dieses Rechtsmittels der nicht angegriffene Teil des Urteils rechtskräftig geworden sei und daß der im letzteren enthaltene Ausspruch der Scheidung der Ehe auf die Widerklage jede weitere Verhandlung u n d Entscheidung über die Scheidung der nämlichen Ehe ausschließen müsse. Es glaubt daher, daß die im Urteil vom 12. Dezember 1922 enthaltene Entscheidung sowohl zur Klage als zur Widerklage aufrechterhalten werden müsse, obwohl es der Anschauung ist, daß diese Entscheidung der materiellen Sachlage nicht gerecht werde. (Mit letzterem soll wohl gesagt werden, daß das Berufungsgericht in Uebereinstimmung mit dem landgerichtlichen Urteil v o m 18. Dezember 1923 das Scheidungsverlangen des Klägers wegen Ehebruchs der Beklagten f ü r begründet ansieht.) Da das Berufungsgericht Zweifel hatte, ob an der von ihm angeführten Rechtsprechung des Reichsgerichts festzuhalten sei, hat es die Revision f ü r zulässig erklärt. Die Revision macht geltend, daß nach der Rechtsprechung des Reichsgerichts in Fällen dieser Art der Einspruch zulässig sei und daß, wenn dies der Fall sei, wegen des Grundsatzes von der Einheitlichkeit der Entscheidung in Ehesachen, durch den Einspruch der ganze Rechtsstreit ebenso noch einmal zur Verhandlung und Entscheidung gestellt worden sei, wie dies der Fall gewesen wäre, wenn das Urteil im ganzen mit der B e r u f u n g angegriffen worden wäre. D e m Berufungsurteil und der bisherigen Rechtsprechung des Reichsgcrichts ist darin beizutreten, daß das ordnungsmäßige Rechtsmittel gegen ein Urteil der hier in Rede stehenden Art die Berufung wäre; denn mit der B e r u f u n g kann nicht nur der streitig ergangene Teil eines solchen Urteils angegriffen werden, sondern auch der im Versäumnisweg ergangene Teil, letzterer in dem Sinne, daß die Unzulässigkeit des eingeschlagenen Verfahrens durch die höhere Instanz ausgesprochen werden kann. Ueber die Frage, wie sich die Sache gestaltet, w e n n gegen ein

Ehesachen

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solches U r t e i l n u r der Einspruch eingelegt wird, liegt noch keine E n t scheidung v o r . D e r S e n a t glaubt, in weiterer Entwicklung der bisherigen R e c h t s p r e c h u n g ü b e r einheitliche V e r h a n d l u n g und Entscheidung in E h e sachen, zulassen zu müssen, daß gegenüber einem zwiespältigen U r t e i l der in R e d e stehenden A r t auch dem Einspruch eine W i r k u n g beigemessen wird, welche ü b e r den als Versäumnisurteil gemeinten T e i l des Urteils hinausgreift u n d nicht n u r diesen T e i l des Rechtsstreits, sondern auch den streitig v e r h a n d e l t e n T e i l in die Lage zurückversetzt, in der er sich v o r E i n t r i t t der V e r s ä u m n i s befunden hatte. Es m u ß hier der G r u n d s a t z A n w e n d u n g finden, den die Rechtsprechung zu §§ 3 0 3 , 3 0 4 Z P O . entwickelt h a t : die Partei darf nicht dadurch Nachteil in ihren R e c h t e n erleiden, daß sie durch ein unrichtiges V e r f a h r e n des Gerichts in eine prozessual schwierige Lage versetzt wird; wie dort die Zulässigkeit der B e r u f u n g auch dann a n e r k a n n t wird, wenn das Landgericht nicht ein Zwischenurteil im Sinne v o n § 3 0 4 erlassen, aber sein U r t e i l als solches bezeichnet h a t , u n d u m g e k e h r t , so m u ß auch hier die Partei v o r Schaden b e w a h r t w e r d e n , w e n n sie von dem Rechtsbehelf G e b r a u c h gcmacht h a t , auf den sie durch unrichtiges V e r f a h r e n des Gerichts h i n gewiesen w o r d e n ist. D i e Sache k a n n im einzelnen Fall so liegen, daß die Partei den streitig ergangenen T e i l des Urteils sachlich gar nicht zu b e k ä m p f e n v e r m a g u n d sich ausschließlich gegen den als V e r s ä u m n i s urteil ergangenen T e i l wenden will. D a ß sie das durch E i n l e g u n g der B e r u f u n g t u n soll, die sich doch zunächst gegen den nicht zu b e k ä m p f e n den streitig ergangenen T e i l des U r t e i l s richtet, k a n n leicht übersehen werden. A n solchen prozessualen Schwierigkeiten darf man das sachliche R e c h t der Parteien nicht scheitern lassen, am wenigsten in Ehesachen, die Lebensfragen f ü r die Parteien bedeuten. N a c h alledem ist auszusprechen, daß durch den gegen das U r t e i l v o m 12. D e z e m b e r 1 9 2 2 eingelegten Einspruch der ganze R e c h t s s t r e i t in die Lage zurückversetzt worden ist, in der er sich v o r E i n t r i t t der Versäumnis b e f u n d e n h a t t e . D a n n hat das Landgericht mit R e c h t v o n neuem über Klage und W i d e r k l a g e verhandelt und entschieden, und dem Berufungsgericht o b l i e g t nun e i n ; sachliche Nachprüfung der im U r t e i l v o m 18. D e z e m b e r 1 9 2 3 g e t r o f f e n e n Entscheidung; zu diesem Zweck m u ß die Sache in die V o r i n s t a n z zurückverwiesen werden. A u f die v o m B e r u f u n g s u r t e i l angedeutete Frage, o b nicht das in unzulässiger W e i s e ergangene zwiespältige Urteil als nichtig b e h a n d e l t werden k ö n n t e (vgl. F ö r s t e r - K a n n A n m . 5 b Abs. 4 a. E . zu § 615 Z P O . ) , braucht nach d e m Gesagten nicht eingegangen zu werden. Läge wirklich, wie das Berufungsgericht a n n i m m t , ein rechtskräftig gewordenes, die Scheidung aussprechendes Urteil des Landgerichts v o r , dann k ö n n t e n B i l l i g k e i t s e r w ä g u n g e n wohl nicht ausreichen, um ein solches U r t e i l zu behandeln, als o b es nicht vorhanden wäre. D i e Fälle R G Z . Bd. 107 S. 350, J W . 1 9 1 4 S. 4 8 N r . 18 lagen anders. 21"

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RGZ. 115, 374 Ist der Verzidit auf den Scfaeidungsaasprucfa audi dann zulässig, wenn der Gegner in der Vorinstanz bereits die Mitsdiuldigerklärung der anderen Partei erreicht hatte? ZPO. §§ 306, 271, 617. VII. Z i v i l s e n a t . I. Landgericht Kassel.

Urt. v. 6. Januar

1927.

I I . Oberlandesgericht daselbst.

Der Kläger hat Klage, die Beklagte Widerklage auf Scheidung der Ehe erhoben. Das Landgericht hat unter Abweisung der Klage die Ehe auf die Widerklage geschieden und den Kläger für den schuldigen Teil erklärt. Hiergegen hat der Kläger Berufung eingelegt, und zwar zunächst unbeschränkt, dann aber nur beantragt, die Beklagte für mitschuldig an der Scheidung zu erklären. Diesem Antrag hat das Oberlandesgericht entsprochen. Gegen dieses Urteil richtet sich die Revision der Beklagten, deren anfänglicher, auf Verletzung des § 1568 B G B . gestützter Antrag dahin angekündigt war, daß die Berufung des Klägers gegen das landgerichtliche Urteil zurückgewiesen werde. V o r dem ersten Verhandlungstermin in der Revisionsinstanz hat dann aber die Beklagte formgültig auf den von ihr geltend gemachten Scheidungsanspruch verzichtet. Ihr nunmehriger Revisionsantrag geht dahin, unter Aufhebung des angefochtenen Urteils den Rechtsstreit für erledigt zu erklären. Diesem Begehren hat der Kläger widersprochen und Zurückweisung der Revision verlangt. Das Reichsgericht hat die Widerklage für erledigt erklärt. Gründe: Der Verzicht eines Klägers auf den Scheidungsanspruch, mag dieser Anspruch im Wege der Klage oder der Widerklage verfolgt worden sein, ist unbedenklich auch bei Widerspruch des Gegners und selbst dann zulässig, wenn der Beklagte in der Vorinstanz bereits ein Urteil erlangt hatte, durch das der klagende Teil für mitschuldig an der Scheidung erklärt worden war. Denn der § 306 ZPO. erklärt den Verzicht des Klägers auf den Klaganspruch auch bei Widerspruch des Beklagten — anders bei der Klagerücknahme nach streitiger Verhandlung (§ 271 das.) — allgemein für zulässig. Der Verzicht hat nur die Wirkung, daß der Beklagte berechtigt ist, die Abweisung der Klage durch Urteil zu verlangen; ein solcher Antrag ist aber im vorliegenden Falle nicht gestellt. V o n diesen allgemeinen Grundsätzen macht der § 617 Z P O . für Ehesachen keine Ausnahme. Eine solche gerade für Ehesachen wäre auch um so unverständlicher, als der Verzicht auf den Scheidungsanspruch die Aufrechterhaltung der Ehe und damit ein dem Gesetzgeber erwünschtes

Ehesachen

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Ergebnis bezweckt, auch die Scheidung der Ehe gegen den Willen des Teiles, der die Scheidung zu verlangen berechtigt ist, niemals stattfinden darf. In der Rechtsprechung des Reichsgerichts ist denn auch die Zulässigkeit des Verzichts auf den Scheidungsanspruch ständig anerkannt worden, ebenso im Schrifttum. Sogar die Einlegung der Revision durch den Ehegatten, der v o r dem Berufungsgericht mit seinem Scheidungsanspruch durchgedrungen ist und an sich durch das angefochtene Urteil nicht beschwert wäre, lediglich zum Zwecke der Rücknahme der Scheidungsklage wird v o m Reichsgericht zugelassen. Gegen den hier vorliegenden Verzicht der Beklagten auf den Scheidungsanspruch kann der Kläger auch daraus keine Bedenken herleiten, daß er zunächst unbeschränkt Berufung eingelegt und sich dabei seinen Berufungsantrag vorbehalten hatte. Denn er hat dadurch, daß er nur Mitschuldigerklärung der Beklagten beantragte, seine Berufung unzweideutig auf die Schuldfrage beschränkt und sich also bei der Abweisung seiner Scheidungsklage durch das Landgericht beruhigt. Diese Abweisung konnte allerdings vermöge des Grundsatzes der Einheitlichkeit der E n t scheidung nur zusammen mit der Entscheidung über die Widerklage der Frau rechtskräftig werden. Aber das ändert nichts daran, daß die Beklagte auf ihren Widerklaganspruch verzichten kann und daß der Kläger in der Revisionsinstanz, die nur die Gesetzmäßigkeit des Berufungsurteiles zu prüfen hat, nicht auf seinen in der Berufungsinstanz nicht mehr aufrechterhaltenen Scheidungsanspruch zurückkommen kann. D e m Kläger zur Nachholung der im Berufungsverfahren versäumten Weiterverfolgung der Scheidungsklage Gelegenheit zu geben durch Aufhebung des Berufungsurteils und Zurückverweisung der Sache an das Berufungsgericht, dazu fehlt es an jeder gesetzlichen Unterlage. R G Z . 118, 171 Ist ein nach dem Erlaß eines Scheidungsurteils erklärter Verzicht auf Rechtsmittel nichtig, wenn ihm eine auf Erleichterung der Scheidung abzielende Vereinbarung der Parteien zugrunde liegt? Z P O . §§ 617, 622.

B G B . §§ 134, 138 Abs. 1.

II. Z i v i l s e n a t .

Urt. v. 7. Oktober 1927.

I. Landgericht I Berlin.

II. Kammergericht daselbst.

Die Parteien haben am 16. September 1911 die Ehe geschlossen. Auf Klage des Ehemannes hat das Landgericht die Ehe wegen E h e bruchs der Beklagten mit einem gewissen G. geschieden und die Beklagte f ü r allein schuldig erklärt. Das Urteil ist der Beklagten am 7. Mai 1925 zugestellt worden. Am 25. Mai 1925 hat sie im Büro des Prozeßbevollmächtigten des Klägers, Justizrat F., in dessen und des Klägers Beisein ein an ihren Prozeßbevollmächtigten, Rechtsanwalt M.,

326 gerichtetes Schreiben unterzeichnet, worin sie auf ein Rechtsmittel gegen das Scheidungsurteil verzichtete. A m gleichen T a g haben die Parteien v o n Justizrat u n d N o t a r F. einen notariellen V e r t r a g geschlossen, in dessen § 1 sie erklärten: „ W i r haben auf Rechtsmittel (gegen das Sdieidungsurteil) verzichtet". In § 2 verpflichtet sich der Kläger, an die Beklagte 3000 R M . zu zahlen, „sobald der instrumentierende N o t a r mir das rechtskräftige Urteil v o r l e g t " ; weitere 1000 R M . sollten am 1. Juli 1925 gezahlt werden. In § 3 heißt es, diese Z a h l u n g erfolge, u m der Beklagten die Möglichkeit zu geben, sich eine Existenz zu verschaffen u n d u m etwaige Ansprüche aus eingebrachtem G u t abzugelten. Darauf haben, noch am selben Tag, die Prozeßbevollmächtigten der Parteien in einer gemeinsamen E r k l ä r u n g , die am 26. Mai 1925 bei Gericht einging, auf Rechtsmittel gegen das Scheidungsurteil verzichtet. Der Prozeßbevollmächtigte der Beklagten h a t außerdem noch in einer weiteren, selbständigen Anzeige an das Prozeßgericht v o m 26. Mai 1925 erklärt, daß die Beklagte auf B e r u f u n g verzichte. T r o t z d e m hat die Beklagte durch Sdiriftsatz v o m 4. Juni 1925, eingegangen am gleichen Tag, Ber u f u n g gegen das Scheidungsurteil einlegen lassen. A m nächsten Tag, 5. Juni 1925, w u r d e n ihr auf i h r Verlangen v o n Justizrat F. 3000 R M . ausgezahlt. Das Kammergericht hat die V e r h a n d l u n g auf die Frage der Zulässigkeit d e r B e r u f u n g beschränkt. Die Beklagte hat geltend gemacht, der Rechtsmittelverzicht sei unwirksam. Er sei nichtig, weil er durch den V e r t r a g v o m 25. Mai 1925 e r k a u f t worden u n d Teil eines A b k o m m e n s sei, das bezweckt habe, nicht bloß die Ehescheidung zu erleichtern, sondern in einem Falle, in dem gar kein Ehescheidungsgrund vorgelegen habe, die unberechtigte Scheidung durchzusetzen. D e r Kläger habe nämlich der Beklagten den Ehebruch mit G. verziehen. A u ß e r d e m sei der Verzicht (was näher ausgef ü h r t wurde) wegen D r o h u n g u n d arglistiger Täuschung anfechtbar. Der Kläger hat die behauptete U n w i r k s a m k e i t des Rechtsmittelverzichts bestritten. Das Kammergericht hat die B e r u f u n g der Beklagten als unzulässig verworfen. Ihre Revision h a t t e Erfolg. Gründe: Das Kammergericht geht davon aus, daß die Beklagte in dreifacher Form u n d an sich wirksam auf das Rechtsmittel der B e r u f u n g verzichtet habe, einmal durch außergerichtliche E r k l ä r u n g gegenüber dem Gegner vom 25. Mai 1925, ferner durch die gemeinschaftliche Anzeige der beiden Prozeßbevollmächtigten v o m gleichen Tag u n d schließlich durch die nochmalige Anzeige ihres Prozeßbevollmächtigten an das Gericht v o m 26. Mai 1925. Alle diese Verzichtserklärungen, die in einem inneren Zusammenhang ständen, seien, so m e i n t das Kammergericht, hinfällig, w e n n der Rechtsmittelverzicht gegenüber dem Kläger v e r tragsmäßig gegen Entgelt u n d z u m Zwecke der Einwilligung in die

Ehesachen

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Scheidung oder z u r wesentlichen Erleichterung der Scheidung erklärt w o r d e n u n d daher nichtig sei. Einen einheitlichen Verzichts- u n d Abfindungsvertrag hält der Vorderrichter indessen nicht f ü r vorliegend, weil dem Verzicht selbständige Bedeutung beizumessen sei, u n d er v e r neint die Sittenwidrigkeit auch f ü r den Fall des Bestehens der v o n der Beklagten behaupteten Abhängigkeit zwischen Verziditserklärung u n d Abfindungsvertrag, weil t r o t z der Möglichkeit, daß der Verzeihungseinwand habe durchgreifen k ö n n e n , die Ehe doch sicher auf die W i d e r klage (wegen Ehebruchs des Klägers) geschieden w o r d e n wäre. Es mag dahingestellt bleiben, ob d a m i t die Frage der Sittenwidrigkeit erschöpfend behandelt ist oder ob nicht auch ein Vertrag gegen die guten Sitten verstößt, w o r i n jemand t r o t z der Allein- oder Mitschuld des anderen Teils durch Verzicht auf Rechtsmittel die Schuld an der Scheidung gegen Bezahlung auf sich n i m m t . D e n n die Begründung, mit der das Kammergericht die Sittenwidrigkeit verneint, ist, wie die Revision mit G r u n d rügt, rechtlich nicht haltbar. Es ist in der Rechtsprechung des Reichsgerichts a n e r k a n n t (und d a m i t setzt sich das Kammergericht auch nicht in Widerspruch), daß ein A b k o m m e n u n t e r Eheleuten, das den Zweck hat, eine Ehescheidung durch Verzicht auf Rechtsmittel wesentlich zu erleichtern, dem in §§ 617 u n d 622 Z P O . aufgestellten G r u n d s a t z des Eheschutzes z u w i d e r l ä u f t u n d daher gemäß §§ 134, 138 Abs. 1 BGB. nichtig ist ( R G Z . Bd. 70 S. 59; J W . 1913 S. 128 N r . 2; W a r n R s p r . 1909 N r . 386, 1916 N r . 9, 1917 N r . 7). D a ß die f ü r alleinschuldig erklärte Beklagte Verzeihung einwenden wollte u n d daher Ber u f u n g einzulegen beabsichtigte, ist dem Prozeßbevollmächtigten des Klägers am 23. Mai 1925 v o m Prozeßbevollmächtigten der Beklagten mitgeteilt worden. Das Kammergericht hält d a h e r mit Recht f ü r möglich, daß der Verzeihungseinwand hätte durchgreifen können, u n d auch der Kläger hatte am 25. Mai, als das A b k o m m e n getroffen wurde, damit zu rechnen, daß der Prozeß, soweit die Klage in Betracht kam, in der Berufungsinstanz vielleicht eine andere W e n d u n g nehmen werde. W e n n aber die Möglichkeit der Geltendmachung des Verzeihungseinwands durch den Vertrag beseitigt werden sollte, so liegt darin ein Verstoß gegen den Grundsatz des Eheschutzes. Das Kammergericht selbst verk e n n t dies auch nicht. Verfehlt ist jedoch seine A n n a h m e , daß auch bei Durchgreifen des Verzeihungseinwands die Ehe auf alle Fälle, nämlich auf die Widerklage, geschieden w o r d e n wäre. Die Beklagte h a t t e bis zum 25. Mai noch keine Widerklage erhoben, u n d ob sie es tun würde, stand völlig dahin. Sie hat auch später nur hilfsweise eine Widerklage erhoben, was zweifellos zulässig w a r ( R G Z . Bd. 59 S. 409). Sie wollte also die Scheidung u n d Schuldigerklärung des Klägers nur dann erreichen, wenn nicht die Klage abgewiesen wurde, also n u r dann, w e n n sie selbst f ü r schuldig b e f u n d e n werden sollte. D a m i t ist der Erwägung, daß eine Scheidung auf die Widerklage auf alle Fälle hätte erfolgen

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müssen, der Boden entzogen. Dabei ist aber audi verkannt, daß es entscheidend auf die Willensrichtung der Parteien bei Abschluß des Vertrags ankommt. Die Parteien warfen sich gegenseitig Ehebruch vor und beide wollten Verzeihung einwenden. Wie der Rechtsstreit ausgehen würde, war nicht vorauszusehen, ist auch nicht von Belang. Denn wenn durch den Vertrag der einen und der anderen Partei der Verzeihungseinwand und damit der Weg, auf dem eine Aufrechterhaltung der Ehe unter Umständen erreichbar war, abgeschnitten werden sollte, so diente ein solches Abkommen einer wesentlichen Erleichterung der Scheidung. Auch darin kann dem Kammergericht nicht beigetreten werden, daß der Rechtsmittelverzicht und der notarielle Abfindungsvertrag getrennte Akte seien und daß daher der Rechtsmittelverzicht selbständige Bedeutung habe. Das Kammergericht meint, die Beklagte habe auf jeden Fall geschieden werden wollen und der Abfindungsvertrag sei nach den Bekundungen des „instrumentierenden" Notars erst beurkundet worden, nachdem die Beklagte auf Rechtsmittel verzichtet habe, was auch im Vertrag selbst durch die Fassung „wir haben auf Rechtsmittel verzichtet" zum Ausdruck gelangt sei. Diese Auffassung ist nicht haltbar. Die Frage ist dahin zu stellen, ob beide Erklärungen, der Verzicht und die Abfindung, in Wechselwirkung zueinander standen und ob daher die Beklagte den Rechtsmittelverzicht auch erklärt hätte, wenn ihr der Unterhalt nicht versprochen worden wäre (§ 139 BGB.). Es kann auf sich beruhen, ob diese Frage im Hinblick auf die beiderseitigen Parteierklärungen, insbesondere angesichts der Behauptung des Klägers, daß ihn die Beklagte schon zwei Tage vor Vertragsschluß um Geld gebeten habe, erschöpfend behandelt worden ist und ob es nach diesen Erklärungen nicht der Lebenserfahrung widerspricht, anzunehmen, daß der Rechtsmittelverzicht der Beklagten, der zusammen mit ihrer vermögensrechtlichen Abfindung in e i n e n Vertrag aufgenommen wurde, von dieser Abfindung nicht habe abhängig gemacht werden sollen, obwohl die Beklagte zwei Tage vorher ihre Absicht, Berufung einzulegen und Verzeihung einzuwenden, dem Kläger und seinem Anwalt hatte erklären lassen. Denn wenn auch bei der Verhandlung über das Abkommen zuerst der Reditsmittelverticht und dann erst die Abfindung erklärt worden ist, so folgt daraus noch nicht, daß nicht beide Erklärungen in Wechselwirkung stehen könntem. Obwohl das notarielle Protokoll sich bemüht, den Verzicht als etwas in der Vergangenheit Liegendes hinzustellen, so macht es doch die beiden Erklärungen wieder voneinander abhängig durch die Feststellung, daß die Abfindung erst gezahlt werden solle, wenn dem Kläger das rechtskräftige Urteil vorgelegt werde. Die Auslegung des Kammergeridits, daß darin nur eine Zeitbestimmung liege, ist nicht möglich. Läge ein betagtes Rechtsgeschäft vor, so würde es sich für die Verpflichtung des Klägers um die Bestimmung eines Anfangstermins handeln, von dem ungewiß war, ob und wann er eintreten werde. Denn

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wenn es dem Notar aus irgendwelchem Grunde nicht gelang, das Rechtskraftszeugnis beizubringen, so war der Anfangstermin nicht herbeizuführen. Nur eine Umdeutung dahin, daß binnen einer angemessenen Frist zu zahlen sei, könnte die Annahme eines betagten Rechtsgeschäfts rechtfertigen. Diesen Weg geht indessen das Kammergericht selbst nicht. Es ist daher nicht zu bezweifeln, daß, wenn der Notar das Rechtskraftszeugnis nicht beizubringen vermochte, auch die rechtsgeschäftliche Verpflichtung des Klägers nicht wirksam wurde. Die Abfindung war also die ausgesprochene Gegenleistung für den Reditsmittelverzicht. Bei dieser Gestaltung des Vertrags hat die Auffassung keine Berechtigung, daß die Beklagte entgegen dem regelmäßigen Lauf der Dinge die Gegenleistung gar nicht als solche habe empfangen, sondern ihrerseits den Verzicht ohne Rücksicht auf die Abfindung, also unabhängig von ihr, habe erklären wollen. Wäre das ihr Wille gewesen, so hätte es keinen vernünftigen Zweck gehabt, die beiderseitigen Erklärungen miteinander zu verquicken und vor der Rechtskraft des Urteils den notariellen Abfindungsvertrag zu schließen. Der Kläger konnte vielmehr die Rechtskraft abwarten und dann die Beklagte abfinden, wie das dem ordnungsmäßigen Hergang bei solcher Sachlage entsprochen hätte. Der notarielle Vertrag läuft daher dem Grundsatz des Eheschutzes zuwider und ist damit wegen Verstoßes gegen Gesetz und gute Sitten nichtig (§§ 134, 138 BGB.). Nun ist der Vertrag allerdings nicht rein privatrechtlichen Inhalts. Denn die Erklärung des Rechtsmittelverzichts, die prozessual gültig auch außergerichtlich dem Prozeßgegner gegenüber erklärt werden kann (RGZ. Bd. 105 S. 351) und durch Aufnahme in den Vertrag so erklärt wurde, ist nicht nur Teil eines privatrechtlichen Tatbestands, sondern zugleich Prozeßhandlung. Sie hat also eine Doppelnatur. Das Reichsgericht hat zwar mehrfach ausgesprochen (vgl. R G Z . Bd. 69 S. 262, Bd. 81 S. 178, Bd. 105 S. 351; WarnRspr. 1914 Nr. 2, 1916 Nr. 144), daß die Anwendung bürgerlichrechtlicher Grundsätze auf prozessuale Rechtsgeschäfte nicht zulässig sei. Dies ist aber nur geschehen in der Beschränkung auf die Anfechtung wegen Willensmängcl und nicht über den Kreis rein prozessualer Rechtsgeschäfte hinaus. Ob ein Rechtsmittelverzicht dann als ungültig zu behandeln wäre, wenn nachgewiesen werden könnte, daß er nur zur Erleichterung der Ehescheidung abgegeben sei, hält das Reichsgericht in RGZ. Bd. 105 S. 356 für zweifelhaft. Im Streitfalle führt die Doppelnatur des Rechtsgeschäfts zur Anwendung der §§ 134, 138 BGB. Dem rechtsgeschäftlichen Tatbestand, dem nach bürgerlichem Recht die Wirksamkeit versagt ist, kann nicht dadurch zum Leben verholfen werden, daß er zugleich die Erfordernisse eines Prozeßrechtsgeschäfts erfüllt. Denn das Prozeßrecht kann sich solchenfalls nicht in den Dienst eines Erfolgs stellen, den das Privatrecht als Verstoß gegen die guten Sitten mißbilligt. Das Ergebnis ist

330 indessen im vorliegenden Falle auch d a n n kein anderes, wenn man die A n w e n d u n g bürgerlichrechtlicher Grundsätze v e r w i r f t und den T a t b e stand, soweit er Prozeßrechtsgesdiäft ist, n u r nach Prozeßrecht beurteilt sehen will. D e n n der Verzicht als Prozeßhandlung t r i t t hier in unmittelbaren Gegensatz zu den Vorschriften der Zivilprozeßordnung über den Eheschutz und k a n n sich gegen diesen prozeßrechtlidien Grundsatz nicht durchsetzen. Es ist daher auch nach Prozeßrecht nicht wirksam. Eine andere Beurteilung k ö n n e n auch die weiteren, dem Vertragsschluß nachgefolgten Verzichtserklärungen des Prozeßbevollmächtigten der Beklagten nicht erfahren. Sie sind zwar äußerlich selbständig abgegeben, stehen aber notwendig in innerem Zusammenhang mit d e m nichtigen Vertrag. Sie sollen prozeßrechtlich erfüllen, was die Beklagte im notariellen V e r t r a g versprochen hat u n d w o f ü r ihr die Gegenleistung zugesagt worden ist. Auch sie verstoßen daher gegen den Grundsatz des Eheschutzes u n d sind u n w i r k s a m . D a r a u f , ob die Beklagte ihren Verzicht auch wegen D r o h u n g u n d arglistiger Täuschung anfechten k ö n n t e , k o m m t es u n t e r diesen U m s t ä n d e n nicht m e h r an. Die B e r u f u n g der Beklagten ist daher zulässig. . . .*). RGZ. 123, 333 1. Findet § 7 der Entlastungsverordnung vom 13. Mai 1924 auch auf Ehesachen Anwendung? 2. Genügt bei einem auf Scheidung lautenden, ohne mündliche Verhandlung ergangenen Urteil eine einmalige Zustellung des ganzen Urteils, um als Ersatz der Verkündung zu dienen und zugleich die Rechtsmittelfrist in Lauf zu setzen? Z P O . § 625.

E n t l a s t u n g s v e r o r d n u n g v o m 13. Mai 1924 § 7.

IV. Z i v i l s e n a t . I. L a n d g e r i c h t K ö l n .

U r t . v. 21. Februar 1929. II. Oberlandesgeridit

daselbst.

Das Landgericht hat die Ehe der Parteien aus Verschulden des Beklagten geschieden. Das Urteil w a r mit Einverständnis der Parteien o h n e mündliche V e r h a n d l u n g erlassen w o r d e n u n d w u r d e beiden Parteien v o n Amts wegen am 3. Februar 1928 zugestellt. D e r Beklagte legte am 7. März 1928 B e r u f u n g ein, die v o m Oberlandesgericht als unzulässig, weil verspätet, v e r w o r f e n wurde. Die Revision des Beklagten h a t t e Erfolg. Gründe: Die Frage der Zulässigkeit der v o m Beklagten am 7. März 1923 eingelegten B e r u f u n g h ä n g t davon ab, ob durch die Zustellung einer *) V g l . geschlossenen

ebenso R G Z . Bd. 123 Vergleichs.

S. 84,

bezüglich

eines

zu

gleichem

Zweck

Ehesachen

331

Ausfertigung des landgerichtlichen Urteils, die am 3. Februar 1928 von Amts wegen an beide Parteien geschah, die Rechtsmittelfrist in Lauf gesetzt wurde. Da das Landgericht auf Scheidung erkannt hat, war das Urteil von Amts wegen zuzustellen. Die diesem Erfordernis entsprechende Zustellung vom 3. Februar 1928 hätte daher die Rechtsmittelfrist in Lauf gesetzt und demzufolge wäre die Berufung verspätet eingelegt, wenn das landgerichtliche Urteil gemäß § 311 Z P O . verkündet worden wäre. Es ist jedoch ohne mündliche Verhandlung ergangen, und in diesem Falle wird die Verkündung des Urteils dadurdi ersetzt, daß die Urteilsformel durch Zustellung mitgeteilt wird (§ 7 der Bekanntmachung zur Entlastung der Gerichte in der Fassung vom 13. Mai 1924). Dabei erhebt sich die Frage, ob durch die erstmals am 3. Februar 1928 bewirkte Zustellung (des ganzen Urteils) nur die Verkündung ersetzt worden ist, so daß eine abermalige Zustellung gemäß § 625 Z P O . hätte erfolgen müssen, um die Rechtsmittelfrist in Lauf zu setzen, oder ob die einmalige Zustellung des ganzen Urteils ausreichend ist, um die Verkündung zu ersetzen und zugleich die Rechtsmittelfrist in Lauf zu setzen. Das Oberlandesgericht hat das letztere angenommen. Vorweg zu erörtern ist die Rüge der Revision, daß in einem Eheprozeß der § 7 EntlVo. überhaupt nicht anwendbar sei, indem das schriftliche Verfahren mit dem Wesen des Eheprozesses nicht vereinbar sei, weil es die Anwendung der besonderen Vorschriften der §§ 617 bis 622, 626, 627 ZPO. in Frage stelle. Der Verzicht auf die mündliche Verhandlung setze Einverständnis der Parteien voraus, und sie könnten das, so meint die Revision, nur dann erklären, wenn sie selbst die freie Verfügung über den Prozeßstoff hätten. Diese Rüge ist nicht begründet. Der § 7 der Entlastungsverordnung, die als ein organischer Teil der Zivilprozeßordnung zu betrachten ist ( R G Z . Bd. 95 S. 282), durchbricht den Grundsatz der Mündlichkeit und ist überall da anwendbar, wo sonst eine Entscheidung auf Grund mündlicher Verhandlung zu erlassen wäre. Er gilt daher auch für den Eheprozeß, da eine Ausnahme hierfür nicht gemacht ist. Dieser Auffassung stehen die von der R e vision angezogenen, vom ordentlichen Verfahren abweichenden V o r schriften über das Verfahren in Ehesachen nicht im Wege. Sie tragen dem öffentlichen Interesse daran Rechnung, daß eine Ehe nicht aus Gründen geschieden wird, die das Gesetz nicht als Scheidungsgründe anerkennt, und schließen insbesondere die Verhandlungsmaxime für die sogenannten ehefeindlichen Tatsachen aus. Diese Grundsätze werden nicht gefährdet, wenn sich die Parteien darüber einigen, daß ohne mündliche Verhandlung entschieden werden soll. Denn darin liegt keine Verfügung zum Nachteil des Bestandes der Ehe, sondern nur eine der Beschleunigung des Verfahrens dienliche Maßnahme. Sie kann unbedenklich auch auf den Eheprozeß angewendet werden, da nicht die Parteien allein bestimmen, ob so verfahren werden soll, sondern die Entscheidung dar-

332 über, o b ihrem Einverständnis Folge gegeben werden soll, in der Hand des Gerichts liegt. In zweiter Linie vertritt die Revision den Standpunkt, daß der Ersatz der Verkündung durch Zustellung der Urteilsformel gemäß § 7 E n t l V o . und die durch § 625 ZPO. vorgeschriebene Urteilszustellung nicht in einem Akt, durch Zustellung des ganzen Urteils, bewirkt werden könnten. Diese Rüge ist begründet. W i r d nach § 7 E n t l V o . den Parteien von Amts wegen die Urteilsformel zugestellt, so wird damit nur die Verkündung ersetzt. Die die Rechtsmittelfrist in Lauf setzende Urteilszustellung wird hierdurch niemals entbehrlich gemacht, mag das Urteil durch die Partei oder von Amts wegen zuzustellen sein. Wird nun die Formel f ü r sich überhaupt nicht zugestellt, sondern erfolgt wie hier sogleich eine dem Erfordernis des § 625 ZPO. genügende Urteilszustellung, so ist dies« Zustellung als Ersatz der Verkündung nicht zu beanstanden, wenn sie auch mehr enthält, als der gesetzlichen Vorschrift entspricht. D e n n die in der Bekanntgabe des ganzen Urteils enthaltene Bekanntgabe der Formel wird nicht dadurch ungeschehen gemacht, daß entgegen der Vorschrift des § 7 E n t l V o . nicht bloß die Formel, sondern auch Tatbestand und Gründe mitgeteilt werden. Fraglich ist daher nur, ob durch die von Amts wegen erfolgte Zustellung des ganzen Urteils auch die Rechtsmittelfrist in Lauf gesetzt werden kann. Das ist jedenfalls dann zu verneinen, wenn die Urteilszustellung durch die Partei zu erfolgen hat; denn so wenig eine vorgeschriebene Zustellung von Amts wegen durch eine Zustellung im Parteibetrieb ersetzt werden kann, so wenig ist das Umgekehrte der Fall. Die Urteilszustellung gemäß § 625 ZPO. erübrigt sich aber auch dann nicht, wenn den Parteien zum Ersatz der Verkündung nicht nur die Formel, sondern zugleich das ganze Urteil zugestellt wird. D a ß beides nicht in einem A k t erfolgen kann, wird am deutlichsten, wenn man sich vergegenwärtigt, daß häufig die Zustellungen an die Parteien nicht am gleichen Tage erfolgen, sondern zeitlich auseinanderfallen. Dann wird es fraglich, wann der Akt bewirkt ist, der die Verkündung ersetzen soll. Ebenso wie die Verkündung geeignet und bestimmt ist, beiden Parteien die Kenntnis der Formel zu vermitteln, muß die Zustellung an beide Parteien erfolgen, wenn sich der die Verkündung ersetzende A k t vollenden soll. Geschieht die Zustellung nur an die eine Partei und bleibt sie für die andere aus, so ist das Urteil überhaupt nidit verkündet. Fallen die Zustellungen zeitlich auseinander, so ist die Verkündung erst mit der zweiten Zustellung bewirkt. Denn die Verkündung kann nicht teilweise wirksam werden; sonst könnten für die eine Partei Rechtsmittelfristen in Lauf gesetzt werden und möglicherweise schon abgelaufen sein, noch ehe das Urteil der anderen Partei gegenüber überhaupt verkündet wäre. Es wird zwar in der Rechtslehre ( S t e i n J o n a s ZPO. 13. Auflage, Anhang zu § 128 III 5 b ) der Standpunkt

333 vertreten, daß bei Zustellung der Formel zu verschiedenen Zeitpunkten die an die Verkündung sich knüpfenden "Wirkungen schon mit der ersten Zustellung einträten. Die Meinung kann aber nicht geteilt werden. Auch S t e i n - J o n a s ist der Ansicht, daß ein teilweises Existentwerden der Entscheidung logisch unmöglich sei. Dann muß aber angenommen werden, daß erst die letzte Zustellung die Vollendung der Verkündung bewirkt. Denn wenn etwa die Zustellung an eine Partei nicht zustande käme, dann bliebe dieser Partei, wenn schon die erste Zustellung die Verkündung ersetzen könnte, deren Zeitpunkt überhaupt unbekannt, sie erführe ihn denn auf einem Wege, der die vorgeschriebene Zustellung an sie nicht ersetzen könnte. Eine andere Auffassung kann aber auch nicht Platz greifen, so lange die zweite Zustellung nicht geschehen ist. Erst mit ihr ist -daher das Urteil verkündet. Deshalb kann, ehe die zweite Zustellung gemäß § 7 EntlVo. vorliegt, die Zustellung nach § 625 ZPO. nicht beginnen. Bei zeitlichem Auseinanderfallen der Zustellungen des ganzen Urteils würde sonst der einen Partei ein Urteil zugestellt, das noch gar nicht verkündet ist, und damit würde der Vorschrift des § 317 Abs. 2 Satz 1 ZPO. zuwidergehandelt, wonach von nicht verkündeten Urteilen keinerlei Ausfertigungen oder Abschriften erteilt werden dürfen. Es kommt aber noch ein weiteres hinzu. Nach § 315 Abs. 3 ZPO. hat der Urkundsbeamte auf dem Urteil den Tag der Verkündung zu bemerken und diese Bemerkung zu unterschreiben. Die Vorschrift wird durch § 7 EntlVo. nicht entbehrlich gemacht. Da diese Verordnung als organischer Teil der Zivilprozeßordnung zu betrachten ist, so ist hier die Vorschrift des § 315 Abs. 3 ZPO. sinngemäß anzuwenden, d. h. der Urkundsbeamte hat, wenn das Urteil ohne mündliche Verhandlung ergangen ist, auf dem Urteil den Tag der Zustellung der Urteilsformel, womit der Ersatz der Verkündung vollendet wird, zu vermerken. Diese Vorschrift dient der Rechtssicherheit und soll die ordnungsmäßige Verkündung sicherstellen. Die Befolgung dieser Ordnungsvorschrift würde aber unmöglich gemacht, wenn durch Zustellung des ganzen Urteils den Vorschriften des § 7 EntlVo. und des § 625 ZPO. in einem Akt genügt werden könnte, und zwar auch dann, wenn wie hier die Zustellungen des ganzen Urteils an einem Tage erfolgt sind. Deshalb können die Fälle, in denen die Zustellungen zeitlidi auseinanderfallen und diejenigen, in denen beiden Parteien am gleichen Tage zugestellt wird, grundsätzlich nicht verschieden behandelt werden. Die Befolgung der Vorschrift des § 315 Abs. 3 ZPO. ist aber auch gerade da notwendig, wo die eine Partei, der von Amts wegen zugestellt wird, nicht wissen kann, wann die zweite Zustellung an die andere Partei erfolgt ist und wann sid» daher der Akt der Verkündung vollendet hat. Diesen Zeitpunkt mit der Urteilszustellung nadi § 625 ZPO. amtlich zu erfahren, hat sie um so mehr ein rechtliches Interesse, als an die Verkündung selbst wichtige

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Zivilprozeßordnung

Rechtsfolgen geknüpft sind (§ 3 2 0 Abs. 2 Satz 3, § 516 Halbsatz 2, § 5 5 2 Halbsatz 2 Z P O . ) . Es ist daher unzulässig, die Zustellung aus § 7 E n t l V o . mit derjenigen aus § 625 Z P O . zu verbinden. Geschieht es gleichwohl, so wird hierdurch zwar die V e r k ü n d u n g ersetzt, aber nicht die Rechtsmittelfri>t in Lauf gesetzt. W e r dies f ü r einen überflüssigen Formalismus hält, übersieht nicht nur, d a ß es sich hier um eine Frage der Rechtssicherheit handelt, sondern auch, daß die Gerichte nicht gezwungen sind, um die V e r k ü n d u n g zu ersetzen, das ganze U r t e i l zuzustellen, wie es hier geschehen ist. Begnügen sie sich damit, die Formel zuzustellen, wie es dem Gesetz entspricht, so bleibt allerdings eine doppelte Zustellung, einmal der Formel und sodann des Urteils, nötig. Das ist aber auch dann der Fall, wenn das Urteil von Partei wegen zuzustellen ist. Jedenfalls sind die Gerichte nicht genötigt, zweimal das ganze U r t e i l zuzustellen. D a ß es der Zweck der Entlastungsverordnung sei, eine Vereinfachung des V e r fahrens herbeizuführen, und daß diesem Zweck, wie das Berufungsgericht meint, hier eine doppelte Zustellung widersprechen würde, kann die angefochtene Entscheidung nicht rechtfertigen. D i e Entlastung, welche die V e r o r d n u n g erreichen will, besteht darin, daß das Gericht von der mündlichen Verhandlung befreit werden soll. D i e V e r o r d n u n g sucht aber die Entlastung nicht in einer Vereinfachung des Zustellungswesens; dieses ist in § 7 dahin geregelt, daß die Zustellung der F o r m e l die V e r k ü n d u n g ersetzt, und f o l g t im übrigen den Regeln der Zivilprozeßordnung, die das hier eingeschlagene V e r f a h r e n nicht als zulässig erscheinen lassen. Nach alledem ist für den Beklagten die Berufungsfrist noch nicht in Lauf gesetzt worden. D i e Berufung war daher rechtzeitig eingelegt. R G Z . 126, 2 6 4 Inwieweit wird durch § 6 1 6 Z P O . die Geltendmachung von sachen im neuen Prozeß ausgeschlossen? VII. Z i v i l s e n a t . I. L a n d g e r i c h t H a l l e a. S.

U r t . v. 29. N o v e m b e r

Tat-

1929.

I I . O b c r l a n d c s g c r i c h t N a u m b u r g a. S.

D i e Parteien, die am 14. Mai 1 9 2 0 geheiratet haben, leben seit M i t t e 1923 getrennt. I m J a n u a r 1925 e r h o b der Kläger Klage auf Scheidung; auch die Beklagte begehrte widerklagcnd Scheidung der Ehe. Beide Klagen wurden durch rechtskräftig gewordenes U r t e i l des Landgerichts abgewiesen. N u n m e h r klagte der Kläger erneut auf Scheidung, hilfsweise auf Herstellung d e r Ehe. Das Landgericht wies auch die neue Scheidungsklage ab und gab dem Herstellungsverlangen statt. In der Berufungsinstanz beantragte die Beklagte, die Herstellungsklage abzuweisen und auf die v o n ihr e r h o b e n e W i d e r k l a g e die E h e aus alleinigem Verschulden des Klägers zu scheiden, indem sie u. a. behauptete, der Kläger habe m i t einer Frau X . die E h e gebrochen. D e r Kläger erklärte

Ehesachen

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h i e r z u : sein E h e b r u c h m i t d e r X . sei schon 1 9 2 4 e r f o l g t ; die B e k l a g t e h a b e s d i o n d a m a l s d a v o n K e n n t n i s g e h a b t , d e n n sie h a b e i h m , als e r die a l t e n , v o r s e i n e r E h e s c h l i e ß u n g m i t d e r B e k l a g t e n unterhaltenen Beziehungen zur X . wieder a u f g e n o m m e n habe, gesagt: „ W i e kannst D u D i c h n u r m i t so e i n e r P e r s o n sehen l a s s e n " . D i e B e k l a g t e e r w i d e r t e : sie h a b e z w a r schon d a m a l s g e a h n t , d a ß der K l ä g e r i n t i m e B e z i e h u n g e n zu der X . u n t e r h a l t e , h a b e a b e r k e i n e B e w e i s e d a f ü r g e h a b t u n d w i r k liche K e n n t n i s e r s t j e t z t d u r c h das Z u g e s t ä n d n i s der X . e r h a l t e n . D e r K l ä g e r s c h o b d e r B e k l a g t e n den E i d zu, sie h a b e schon v o r B e e n d i g u n g des V o r p r o z e s s e s g e w u ß t , d a ß e r m i t d e r X . geschlechtlich v e r k e h r t h a b e . D i e B e k l a g t e n a h m d e n E i d an. D a ß der K l ä g e r nach B e e n d i g u n g des V o r p r o z e s s e s m i t der X . E h e b r u c h g e t r i e b e n h a b e , b e h a u p t e t e die B e klagte nicht. D a s O b e r l a n d e s g e r i c h t wies die B e r u f u n g der B e k l a g t e n z u r ü c k . I h r e Revision führte zur Aufhebung und Zurückverweisung. G r ü n d e : N a c h d e r A n s i c h t des B c r u f u n g s r i c h t e r s k a n n die B e k l a g t e i h r Scheid u n g s b e g e h r e n n i c h t m e h r a u f den an sich b e w i e s e n e n E h e b r u c h des K l ä g e r s m i t der X . v o m J a h r e 1 9 2 4 s t ü t z e n , weil sie nach i h r e m e i g e n e n Z u g e s t ä n d n i s s d i o n d a m a l s e r f a h r e n h a b e , d a ß d e r K l ä g e r seine f r ü h e r e n Beziehungen zur X . , die v o n ihm zwei uneheliche Kinder hatte, wieder a u f g e n o m m e n h a b e , u n d weil es i h r deshalb h a b e k l a r sein m ü s s e n , d a ß beide a u d i w i e d e r geschlechtlich v e r k e h r t e n , wie sie das nach i h r e r e i g e n e n A n g a b e „ g e a h n t " h a b e . A u f G r u n d dieser s t a r k e n , der K e n n t n i s g l e i c h z u s t e l l e n d e n V e r m u t u n g h ä t t e die B e k l a g t e d e n E h e b r u c h des K l ä gers m i t d e r X . s c h o n i m V o r p r o z e ß v o r b r i n g e n k ö n n e n ; der G e l t e n d m a c h u n g i m v o r l i e g e n d e n P r o z e ß s t e h e die V o r s c h r i f t des § 6 1 6 Z P O . e n t g e g e n . D a die B e k l a g t e f e r n e r die T a t s a c h e n , a u f die sie i h r Scheid u n g s b e g e h r e n nach § 1 5 6 8 B G B . * ) s t ü t z e , b e r e i t s i m V o r p r o z e ß v o r g e b r a c h t u n d sonstige G r ü n d e , aus d e n e n sie S c h e i d u n g f o r d e r n o d e r das H e r s t e l l u n g s v e r l a n g e n des K l ä g e r s a b w e h r e n k ö n n t e , n i c h t d a r g e l e g t h a b e , hält der Berufungsrichter ihre Berufung für unbegründet. D e r R e v i s i o n w a r s t a t t z u g e b e n . D i e V o r s c h r i f t in § 6 1 6 Z P O . k a n n n u r auf T a t s a c h e n b e z o g e n w e r d e n , die der P a r t e i in der A r t b e k a n n t w a r e n , d a ß sie i m f r ü h e r e n R e c h t s s t r e i t m i t Aussicht a u f E r f o g h ä t t e n g e l t e n d g e m a c h t w e r d e n k ö n n e n ; das B e s t e h e n b l o ß e r V e r m u t u n g e n gen ü g t n i c h t ( R G Z . B d . 3 5 S. 3 4 4 ; O L G . H a m b u r g in S e u f f A r c h . B d . 3 9 N r . 6 5 ; S t e i n - J o n a s Bern. I I z u § 6 1 6 ) . Es reicht d a h e r z u r A n w e n d u n g des § 6 1 6 i m v o r l i e g e n d e n Fall n i c h t aus, d a ß die B e k l a g t e das B e s t e h e n i n t i m e r B e z i e h u n g e n des K l ä g e r s z u r X . „ g e a h n t " h a t o d e r d a ß sie es den U m s t ä n d e n nach h ä t t e k e n n e n m ü s s e n . D a f ü r , d a ß die B e k l a g t e schon w ä h r e n d des V o r p r o z e s s e s v o l l e K e n n t n i s v o n d e m E h e *)

Jetzt § 43 EheG. v. 20. 4. 46.

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Zivilprozeßordnung

brach gehabt habe, war der Kläger beweispflichtig (WarnRspr. 1918 Nr. 102, 211; Höchstr. Rspr. 1928 N r . 916, unter Aufgabe der abweichenden Ansicht in RGZ. Bd. 42 S. 384). N u r wenn der Berufungsrichter hätte feststellen können, daß die Beklagte schon während des Vorprozesses sichere Kenntnis von dem Ehebruch erlangt habe, durfte er ihr den § 616 ZPO. entgegenhalten. War hiernach das Urteil aufzuheben und die Sache zurückzuverweisen, so ist dem Berufungsrichter auch Gelegenheit gegeben, die weiterhin von der Revision noch angeregten Fragen nachzuprüfen, ob die Beklagte alle Tatsachen, die sie zur Begründung des Scheidungsverlangens aus § 1568 BGB. vorgebradit hat, schon im Vorprozeß geltend machen konnte und ob etwa die A r t der gegenwärtigen Prozeßführung des Klägers als Scheidungsgrund nach § 1568 zu werten war. RGZ. 126, 353 Genügt der Vorschrift des $ 606 Abs. 4 ZPO. die Feststellung, daß das auslandische Recht fremde (d. h. nicht dem ausländischen Staat angehörige) Gerichte nicht ausschließe? VIII. Z i v i l s e n a t .

Urt. v. 21. November 1929.

I. Landgericht II Berlin.

I I . Kammergericht daselbst.

Der Beklagte ist nordamerikanischer Staatsangehöriger; er ist geboren im Staate Jowa. Die Parteien haben im Staate N e w York die Ehe geschlossen. Der Ehemann hält sidi in Berlin auf. Die Ehefrau war nur vorübergehend in Berlin; sie wohnt in Dänemark. Im Dezember 1927 erhob die Klägerin Klage auf Scheidung der Ehe, welcher der Beklagte entgegentrat. Das Landgericht wies die Klage als unbegründet ab. Das Kammergericht gab ihr statt unter Schuldigerklärung des Beklagten, der im Berufungsverfahren die Zuständigkeit des deutschen Gerichts bestritten hatte. Die Revision des Beklagten führte zur Aufhebung und Zurückverweisung. Aus den G r ü n d e n : Nach der Vorschrift des § 606 Abs. 4 ZPO. mußte das Berufungsgericht prüfen, ob das inländische Gericht f ü r die von der Ehefrau erhobene Scheidungsklage auch nach den Gesetzen des Staates zuständig ist, dem der Ehemann zur Zeit der Klagerhebung angehörte. Diese Prüfung ist nicht mit der vom Berufungsgericht ausgesprochenen rein negativen Entscheidung erledigt, das amerikanische Recht schließe ausländische Gerichte nicht aus. Zu entscheiden war vielmehr außerdem, ob nach amerikanischem Recht das Gericht des Wohnsitzes des Ehemanns oder, da der Ehemann hier Beklagter ist, etwa das Gericht des W o h n sitzes des Beklagten f ü r die Scheidungsklage zuständig ist, oder schließlich das Gericht des Wohnsitzes der klagenden Partei. Ferner war zu

Ehesachen

erörtern, ob der Ehemann nach amerikanischem Recht in Berlin seinen Wohnsitz gehabt hat, und, sofern nach amerikanischem Recht der W o h n sitz der klagenden Partei maßgebend ist, ob etwa die Ehefrau in Berlin einen vom Wohnsitz des Ehemanns abgeleiteten Wohnsitz hatte. Dieser Prüfung muß überdies die Erörterung zweier Vorfragen vorausgehen. Einmal, welches amerikanische Staatenrecht zugrunde zu legen ist, ob das des Geburtsorts oder das des Wohnsitzes (der „residence")- Anderseits, ob das amerikanische internationale Privatrecht auf ein anderes Recht verweist, etwa auf das deutsche oder das dänische. Diese Fragen bedürfen nach § 293 ZPO. der Klärung. (Es wird sodann auf einige Zweifel hingewiesen, zu denen die bisherige Erörterung der Sache Anlaß gibt.) RGZ. 127, 195 1. Setzt § 606 Abs. 2 Satz 2 ZPO. voraus, daß der Ehemann zur Zeit der Eheschließung oder wenigstens zwisdien Eheschließung und Klagerhebung die deutsche Staatsangehörigkeit besessen hat? 2. Umfaßt § 606 Abs. 3 Satz 1 ZPO. (im Gegensatz zu $ 606 Abs. 4) auch die Staatenlosen? VIII. Z i v i l s e n a t . I. Landgericht II Berlin.

U r t . v. 30. Januar 1930. II. Kammergericht daselbst.

Die Parteien haben am 15. September 1921 in Sao Paulo (Brasilien) die Ehe geschlossen. Zur Zeit hält sich die Ehefrau in Berlin, der Mann im Ausland auf. Die Ehefrau hat im August 1925 Klage beim Landgericht II in Berlin erhoben, mit der sie in erster Reihe die Ehe nadi § 1333 BGB. wegen Irrtums über persönliche Eigenschaften des Mannes angefochten, in zweiter Reihe Scheidung nach § 1568 BGB. verlangt hat. Das Landgericht wies die Anfechtungsklage ab. Das Kammergericht wies die Berufung der Klägerin zurück, weil weder f ü r die Anfechtungsnoch f ü r die Scheidungsklage ein deutsches Gericht zuständig sei. Die Revision der Klägerin führte zur Aufhebung und Zurückverweisung. Gründe: Der Beklagte war zur Zeit der Eheschließung staatenlos. Er ist im Jahre 1879 in Danzig als Sohn deutscher Eltern geboren, im Jahre 1900 fahnenflüchtig geworden und seitdem ohne Unterbrechung im Ausland gewesen. Er hatte daher vor der Eheschließung die deutsche Staatsangehörigkeit durch zehnjährigen Aufenthalt im Ausland verloren (Ges. vom 1. Juni 1870 § 21, BundesGes. Bl. S. 355) und hat nach der Annahme des Berufungsgerichts keine andere Staatsangehörigkeit erworben. Die Klägerin war von Geburt gleichfalls Deutsche. Sie hat durch die EinZPO. 4

A

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Zivilprozeßordnung

gehung der Ehe m i t d e m staatenlosen Beklagten ebenfalls ihre Staatsangehörigkeit verloren, diese aber laut Einbürgerungsurkunde des Polizeipräsidenten in Berlin v o m 30. O k t o b e r 1924 wieder erlangt. D e m Berufungsgericht ist darin beizutreten, daß f ü r die Scheidungsklage in Deutschland keine Zuständigkeit begründet ist. Wie das Berufungsgericht, übereinstimmend mit der v o m Kammergericht in Jur. Rundschau 1927 N r . 65 u n d v o m Schrifttum ( S t e i n - J o n a s § 606 A n m . I V ; S e u f f e r t § 606 A n m . III c ß u n d y; F ö r s t e r - K a n n § 606 A n m . 3 a e e ) vertretenen Ansicht mit Recht a n n i m m t , setzt die nach Lage der Sache allein in Betracht k o m m e n d e Vorschrift des § 606 Abs. 2 Satz 2 Z P O . voraus, daß der E h e m a n n zur Zeit der Eheschließung Deutscher war oder wenigstens in d e r Zeit zwischen Eheschließung u n d Klagerhebung die deutsche Staatsangehörigkeit zeitweilig besessen h a t t e . Die Zuständigkeit nach § 606 Abs. 2 Satz 2 ist n u r f ü r Rechtsverhältnisse gegeben, die einmal d e m deutschen Recht u n t e r w o r f e n waren. Die Ehe der Parteien hat aber nie dem deutschen Recht unterstanden. Dagegen m u ß die Revision Erfolg haben, soweit es sich u m die Anfechtungsklage handelt. Nach der Begründung zu den mit dem Bürgerlichen Gesetzbuch in K r a f t getretenen Aenderungen der Zivilprozeßo r d n u n g d u r c h die Novelle v o m 17. Mai 1898 {Drucks, des Reichstags 9. Legislatur-Periode, V. Session 1897/98 N r . 61 S. 127 flg., zu § 568, jetzt § 606 ZPO.) darf einer Deutschen, die eine Ehe mit einem Ausländer eingegangen ist, die Möglichkeit nicht entzogen werden, eine nach dem deutschen Recht begründete Nichtigkeit oder Anfechtbarkeit der Ehe auch dann vor einem deutschen Gericht z.ur Geltung zu bringen, wenn der E h e m a n n im Inland keinen allgemeinen Gerichtsstand hat. Dieser Zweck des Gesetzes, zugunsten der Ehefrau, die bis zur Eheschließung Deutsche war, die A n w e n d u n g der deutschen Vorschriften über die Eingehung der Ehe (Art. 13 EG. z. BGB.) — zu denen auch die Vorschriften über Nichtigkeit u n d Anfechtbarkeit gehören — stets sicher zu stellen, w ü r d e nicht erreicht werden, wenn nicht § 606 Abs. 3 Satz 1 ZPO. f ü r alle Ehefrauen gälte, die durch die Eheschließung ihre deutsche Staatsangehörigkeit verloren haben, mögen sie nun eine andere Staatsangehörigkeit e r w o r b e n haben o d e r staatenlos geworden sein. Der § 606 Abs. 3 Satz 1 ZPO., der insoweit keine Einschränkung vorsieht, u m faßt demnach auch die Staatenlosen. D e m steht nicht entgegen, d a ß in § 606 Abs. 4 nach der ständigen Rechtsprechung des Reichsgerichts unter „Ausländern" n u r solche Ehegatten zu verstehen sind, die einem anderen Staate angehören ( R G Z . Bd. 70 S. 139, Bd. 105 S. 363, Bd. 113 S. 38, 40). Denn der Abs. 4 e n t hält diese Einschränkung ausdrücklich. Sie entspringt d e m in der Beg r ü n d u n g des Gesetzes ausgesprochenen Zweck, die N i c h t a n e r k e n n u n g deutscher Scheidungsurteile in denjenigen Staaten zu vermeiden, denen die Ehegatten angehören. . . .

Ehesachen

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R G Z . 128, 74 Inwieweit steht der Geltendmachung einer persönlichen Eigenschaft als Eheanfeditungsgrund der Umstand entgegen, daß der Kläger von dieser Eigenschaft schon während eines früheren Eheprozesses Kenntnis gehabt hatte? BGB. § 1333*). ZPO. § 616. IV. Z i v i l s e n a t . I. Landgericht Stuttgart.

Urt. v. 31. März 1930. II. Oberlandesgericht daselbst.

Die Streitteile sind seit dem 3. September 1927 miteinander verheiratet. Im März 1928 erhob der Mann Scheidungsklage; diese sowie die Widerklage der Frau auf Scheidung wurden vom Landgericht durch Urteil vom 14. Juni 1928 abgewiesen; das Urteil wurde rechtskräftig. Im Juli 1928 erhob der Mann die jetzige Klage, mit der er die Ehe wegen Irrrums aus § 1333 BGB. anfocht. Er wurde in allen drei Rechtszügen abgewiesen. Aus den G r ü n d e n : Das Berufungsgericht sagt, der Kläger sei nach § 616 ZPO. mit gewissen Tatsachen im jetzigen Rechtsstreit ausgeschlossen, die er im vorausgegangenen Scheidungsprozeß durch Erhebung einer Anfechtungsklage hätte geltend machen können, weil er von ihnen schon vor der Schlußverhandlung in jenem Rechtsstreit Kenntnis gehabt habe. Es handelt sich dabei um folgende Behauptungen des Klägers: Die Beklagte, die früher mit einem Telegraphensekretär K. verheiratet war und nach Scheidung dieser Ehe eine Unterhaltsrente von ihrem früheren Ehemann bezog, habe von Juni 1925 bis Juli 1926 mit einem Kaufmann N . in wilder Ehe zusammengelebt und diesem gesagt, sie wollten von einer Eheschließung absehen, damit sie ihren Rentenanspruch gegen K. nicht verliere. Während ihrer Ehe mit K. habe sie im Jahre 1922 einen Ehebruch begangen, aus dem ihr jüngstes Kind stamme. Während der damaligen Schwangerschaft habe sie sich einem gewissen J. gegenüber damit gebrüstet, daß sie von einem anderen als ihrem Ehemann in der H o f f n u n g sei. Die Revision meint, hier sei § 616 ZPO. unrichtig angewendet worden. Das Urteil des Vorprozesses sei erst am 22. Juli 1928 rechtskräftig geworden, die jetzige Klage sei am 13. Juli 1928 erhoben worden; der Kläger habe damals die Wahl gehabt, ob er die Anfechtungsgründe in dem damals noch schwebenden Verfahren geltend machen oder ob er jenes Urteil rechtskräftig werden lassen und eine neue Klage erheben wolle. Das ist nicht richtig; ein solches Wahlrecht wird durch § 616 ZPO. ausgeschlossen (vgl. auch J W . 1902 S. 633 N r . 11). . . . »)

Jetzt § 32 d. EheG. v. 20. 2. 46. 22*

340 D a s Berufungsgericht behandelt weiterhin andere der Beklagten zur Last gelegte Tatsachen, bei denen der Ausschließungsgrund des § 616 Z P O . nicht vorliegt, u n d bezeichnet diese als nicht ausreichend zur Anfechtung der Ehe. Die Revision macht hierzu geltend, das Berufungsgericht sei unrichtig verfahren, indem es die ausgeschlossenen und die nicht ausgeschlossenen Tatsachen getrennt behandelt habe; auch im Anfechtungsprozeß müsse der f ü r den Scheidungsprozeß in $ 1573 B G B . * ) ausgesprochene Rechtsgedanke gelten, daß beim Hinzutreten weiterer, wenn auch weniger erheblicher Anfechtungsgründe das Zurückgreifen auf solche Tatsachen gestattet sei, deren Geltendmachung an sich durch § 616 Z P O . ausgeschlossen wäre. Diesen Ausführungen liegt eine unrichtige Betrachtungsweise zugrunde. Bei der Anfechtung der Ehe aus § 1333 bilden den Anfechtungsg r u n d nicht einzelne Tatsachen, sondern die persönlichen Eigenschaften des Ehegatten. Diese werden allerdings regelmäßig nur aus äußeren V o r kommnissen gefolgert werden können; aber das ändert nichts an der rechtlichen Grundlage. Wenn also d e m Anfechtungskläger U m s t ä n d e b e k a n n t werden, die auf eine gewisse Eigenschaft des anderen Eheteils schließen ließen, u n d wenn er im früheren Eheprozeß unterlassen hat, diese Eigenschaft als Anfechtungsgrund geltend zu machen, so kann er f ü r die Regel nicht in einem neuen Prozeß die Anfechtung darauf stützen, daß er nun neue Tatsachen erfahren habe, die gleichfalls einen Schluß auf jene Eigenschaft rechtfertigten. Dieser Satz bedarf aber einer Einschränkung nach folgender Richtung. Es können verschiedene Grade der zur Grundlage der Anfechtung gemachten üblen Eigenschaft in Frage k o m m e n . Waren die dem Anfeditüngskläger zunächst bekanntgewordenen U m s t ä n d e v o n der Art, daß sie nur den Schluß auf eine geringfügige, f ü r ihn noch erträgliche N e i g u n g zu Unsittlichkeiten gestatteten, so wäre zuzulassen, daß er eine nachträgliche Anfechtungsklage dann erhebt, wenn ihm U m s t ä n d e bekannt werden, die auf ein ihm bisher unbekanntes, besonders hohes M a ß unsittlicher Neigungen schließen lassen. Die Sache liegt hier anders als bei § 1573; neu hinzukommende U m s t ä n d e von geringer Bedeutung k ö n n e n niemals die Heranziehung früher bekannter V o r k o m m n i s s e zur Unterstützung rechtfertigen. N u r wenn neue Dinge hinzukommen, die an sich die Anfechtung rechtfertigen könnten und schwerwiegender sind als die früher bekannten, kann v o n der Ausschlußwirkung des § 616 Z P O . gegenüber der den Klagegrund bildenden persönlichen Eigenschaft des anderen Ehegatten abgesehen werden. Im vorliegenden Fall kann v o n einer solchen Ausnahme keine R e d e sein. W e n n die oben erwähnten, dem Kläger schon im V o r p r o z e ß bekannten U m s t ä n d e der Wahrheit entsprechen sollten, würden sie ein *) Entsprechend § 51 Abs. 2 d. EheG. v. 20. 2. 46.

Ehesachen

341

so hohes Maß von Neigung zu unsittlichem Verhalten bei der Beklagten dartun, daß das Bild audi durch die ihr weiter zur Last gelegten Vorkommnisse keine wesentliche Aenderung erführe. (Wird ausgeführt.) Deshalb hindert § 616 ZPO. den Kläger nicht nur daran, die ihm früher bekanntgewesenen Tatsachen zur Unterstützung der jetzigen Klage heranzuziehen, sondern schon daran, die aus jenen Tatsachen zu folgernde persönliche Eigenschaft der Beklagten überhaupt als Anfeditungsgrund geltend zu machen. . . . RGZ. 130, 9 Ist im Eheverfahren die Vorschrift des § 377 Abs. 4 ZPO. anwendbar, wonach das Gericht, wenn es nach Lage der Sache eine schriftliche Erklärung des Zeugen für ausreichend hält und die Parteien damit einverstanden sind, die schriftliche Beantwortung der Beweisfrage unter eidesstattlicher Versidierung ihrer Richtigkeit anordnen kann? VIII. Z i v i l s e n a t .

Urt. v. 18. September 1930.

I. Landgericht III Berlin.

II. Kammergericht daselbst.

Die Frage wurde verneint aus folgenden Gründen: Die Zivilprozeßordnung in der Fassung vom 17. Mai 1898 (§ 391) kannte den Zeugenbeweis lediglich in Form der mündlichen Vernehmung durch den Riditer. Ihr war die Abgabe einer schriftlichen eidesstattlichen Versidierung nur außerhalb des ordentlichen Verfahrens bekannt. Während sie aber im ordentlichen Verfahren grundsätzlich die Beeidigung des Zeugen verlangte (wenn auch der Verzicht der Parteien auf die Beeidigung zugelassen war), schloß sie für das Verfahren in Ehesachen einzelne Verfahrensvorsdiriften aus. Sie ging dabei von der Erwägung aus, daß im Hinblick auf das öffentliche Interesse, dem das Bestehen oder Nichtbestehen jeder Ehe unterworfen ist, die größtmögliche Gewähr f ü r die Erforschung der Wahrheit geboten sein müsse und daß gegenüber diesem öffentlichen Interesse der in dem sonst herrschenden Verhandlungsgrundsatz zum Ausdruck kommende individuelle Parteiwille in den Hintergrund zu treten habe. War daher schon durch 5 391 Abs. 1 f ü r das gesamte ordentliche Verfahren die Unmittelbarkeit der Zeugnisablegung zur Erkenntnis des Richters sowie die Parteiöffentlichkeit gewährleistet, »o wurde diese Gewährleistung im Eheverfahren mit Rücksicht auf die N a t u r seines Gegenstandes noch dadurch über das Allgemeine hinausgehoben, daß in Ansehung der ehefeindlichen Tatsachen u. a. ein Zeugenbeweis (abgesehen von der Ausnahme des § 393) nur in eidlicher Form erhoben werden durfte. Die Verordnung vom 13. Februar 1924 hat zwar durch den Abs. 4 des § 377 die — hier allein in Betracht kom-

342 mende — Möglichkeit geschaffen, auf Anordnung des Gerichts im Einverständnis der Parteien einen Zeugenbeweis durch Entgegennahme einer schriftlichen eidesstattlichen Versicherung des Zeugen zu erheben. Die Verordnung hat aber das Eheverfahren dieser neuen Vorschrift nicht angepaßt. H a t doch weder der angeführte Zweck, den schon der Gesetzgeber von 1898 mit dem § 617 ZPO. verfolgte, noch der Wortlaut dieser Vorschrift eine Aenderung erfahren. Zwangsläufig ist deshalb davon auszugehen, daß es auch nach der Verordnung von 1924 dem Gesetzgeber fern gelegen haben muß, von den bisher f ü r das Eheverfahren gegebenen Sicherheiten zu einem die Unmittelbarkeit vor dem Richter, die Parteiöffentlidikeit und die Zeugenaussage unter Eideszwang ausschließenden Beweisverfahren minderer Art überzugehen. Das im § 377 Abs. 4 geforderte Einverständnis der Parteien mit einem solchen Verfahren bedeutet aber einen Verzicht auf die Beeidigung. Denn es läuft auf dasselbe hinaus, ob dieser Verzicht so weit geht, daß jede feierliche Bekräftigung der Aussage unterbleibt, oder daß nur die schwächere Form der eidesstattlichen Versicherung an die Stelle des Eides tritt. Die Vorschrift des § 617, die auch heute noch, wie ehedem, die stärkste Form der zeugenschaftlichen Bekräftigung fordert, schließt jeden Parteiverzicht auf Beeidigung aus. Keine ausschlaggebende Bedeutung kann dem Umstand beigemessen werden, daß das Einverständnis der Parteien nach § 377 Abs. 4 keinen den Richter bindenden Verzicht enthält, so daß er jederzeit die ordentliche Vernehmung und die Beeidigung des Zeugen nachholen kann, während der Verzicht des § 391 Abs. 2 das Gericht bindet (eine Erwägung, die S t e i n - J o n a s Bern. V 1 zu § 377 für die gegenteilige Meinung anführt). Es handelt sich hier nicht darum, in welchem Verhältnis der Parteiwille zum Ermessen des Gerichts steht, sondern ausschließlich um die Frage, ob Parteiwille und richterliches Ermessen im Hinblick auf den Gegenstand des Verfahrens gänzlich ausgeschaltet sind. R G Z . 130, 53 Welche Wirkung hat in Ehesachen der Einwand der örtlichen U n zuständigkeit des Gerichts, wenn er erst in der Revisionsinstanz erhoben wird? ZPO. §§ 274, 276, 551 N r . 4, §S 557, 565 Abs. 3 Nr. 2. VII. Z i v i l s e n a t . I. Landgericht Halle a. S.

Urt. v. 23. September 1930. II. Oberlandesgcricht N a u m b u r g a. S.

Der Kläger erhob im Dezember 1927 beim Landgeridit Halle a. S. Klage auf Scheidung seiner Ehe. Die Beklagte verlangte hilfsweise, daß er für mitschuldig erklärt werde. Das Landgericht erkannte auf einen Eid für die Beklagte. Auf die Berufung des Klägers sprach das Ober-

343 landesgericht die Scheidung aus beiderseitiger Schuld aus. Die Revision der Beklagten führte zur Abweisung der Klage. Gründe: Die Revision rügt in erster Reihe Verletzung des § 551 Nr. 4 in Verb, mit § 606 Abs. 1 ZPO., da der Kläger schon fast zwei Jahre vor der Klagerhebung seinen Wohnsitz von Halle nach Goslar verlegt habe, so daß nicht das Landgericht Halle und das Oberlandesgericht Naumburg, sondern das Landgericht Hildesheim und das Oberlandesgericht Celle zuständig gewesen seien. Das Revisionsgericht hat von Amts wegen amtlidie Auskünfte vom Polizeipräsidium Halle sowie vom Einwohnermeldeamt und von der Polizeiverwaltung zu Goslar beigezogen. Danach hatte der Kläger zur Zeit der Klagzustellung seinen Wohnsitz schon längst nicht mehr in Halle, sondern in Goslar. Nach § 606 Abs. 1 ZPO. in Verb, mit § 13 das. und § 7 BGB. war daher für die Scheidungsklage das Landgericht für Goslar — also Hiidesheim — ausschließlich zuständig. Darauf kann aber die Beklagte auch jetzt noch die Rüge der Verletzung des § 551 N r . 4 ZPO. stützen, obgleich sie weder im ersten nodi im zweiten Rechtszug gegen die Zuständigkeit des angerufenen Gerichts etwas eingewendet hat. Diese Vorschrift bezieht sich auch auf die örtliche Zuständigkeit. Die Ausnahme des § 549 Abs. 2 das. schlägt nicht ein, weil es sich um keine Rechtsstreitigkeit über vermögensrechtliche Ansprüche handelt. Der Rüge steht aber auch nicht entgegen, daß die Beklagte die entsprechende prozeßhindernde Einrede nicht schon im ersten Rechtszug vor -dem Beginn der mündlichen Verhandlung zur Hauptsache geltend gemacht hat. Denn es liegt der Ausnahmefall des § 274 Abs. 3 ZPO. vor, daß es sich — infolge der ausschließlichen und damit von Amts wogen zu beachtenden Zuständigkeitsvorschriften des § 606 das. — um eine prozeßhindernde Einrede handelt, auf welche die Beklagte nicht wirksam verzichten konnte. Aus demselben Grunde — weil keine verziditbare Einrede und kein vermögensrechtlicher Anspruch in Frage steht — kommt auch dem § 528 ZPO. keine die Erhebung der Rüge hindernde Bedeutung zu. Da der gerügte Verstoß nach § 551 ZPO. einen unbedingten Revisionsgrund darstellt, ist das angefochtene Urteil und ebenso das des ersten Rechtszugs aufzuheben. Zugleich ist gemäß § 565 Abs. 3 N r . 2 das. die Klage wegen Unzuständigkeit des angerufenen Gerichts abzuweisen. Denn eine Verweisung an das zuständige Gericht auf Grund entsprechender Anwendung des § 276 ZPO., wie sie der Revisionsbeklagte beantragt hat, kann nicht in Frage kommen, weil sich die in § 557 das. vorgesehene Abweichung f ü r das Revisionsverfahren aus der Vorschrift in § 565 Abs. 3 Nr. 2 ergibt, wonach das Revisionsgericht in der Sache selbst zu entscheiden hat, wenn das Urteil wegen Unzuständigkeit des

344 Gerichts aufgehoben wird. Nach dem gegenwärtigen, vielleicht abänderungsbedürftigen Stande der Gesetzgebung kann daher das Revisionsgericht keine Zwischenentscheidung gemäß § 276 ZPO. erlassen. R G Z . 135, 15 1. H a t der Grundsatz der Einheitlichkeit der Entscheidung in Ehesachen Einfluß auf den U m f a n g der Nachprüfung der erstrichterlichen Entscheidung durch das Berufungsgericht? 2. Kann dem im ersten Rechtszug unterlegenen Scheidungsbeklagten das Armenrecht für die Berufungsinstanz zur Erhebung einer Scheidungswiderklage gewährt und zugleich versagt werden zur Anfechtung der Entscheidung über die Klage? 3. Bleibt die Berufung dann gebührenpflichtig, soweit sie die Klage betrifft?

ZPO. §§ 606 flg. GKG. § 13. IX. Z i v i l s e n a t .

Urt. v. 9. Dezember

I. Landgericht Karlsruhe.

1931.

II. Oberlandesgeridit daselbst.

Gegen das der Scheidungsklage des Mannes stattgebende landgerichtliche Urteil legte die verklagte Ehefrau ordnungsmäßig Berufung ein mit dem Antrag, die Klage abzuweisen. Sie zahlte die von ihr erforderte Prozeßgebühr nicht, sondern reichte am letzten Tage der Nachweisfrist 5. Juni 1930) beim Oberlandesgericht ein Armenrechtsgesuch ein. Durch Beschluß des Feriensenats v o m 4. August 1930 wurde dieses Gesuch abgelehnt. Am 24. September 1930 reichte die Beklagte ein neues Gesuch ein, worin sie um Nachprüfung des ablehnenden Beschlusses, der nicht vom Feriensenat habe erlassen werden dürfen, und zugleich um Gewährung des Armenrechts zur Erhebung einer Scheidungswiderklage, zu der sie sich nunmehr entschlossen habe, sowie fürsorglich um Verlängerung der Gebührenfrist bis zum 30. Oktober 1930 bat. Durch Beschluß vom 24. September 1930 wurde ihr darauf das Armenrecht zur Erhebung der Widerklage bewilligt und zugleich mitgeteilt, daß ihre Bedenken gegen den früheren, das Armenrecht zur Klage versagenden Beschluß unbegründet seien. Ueber das Fristverlängerungsgesuch wurde nach einem Aktenvermerk des Vorsitzenden deshalb nicht befunden, weil wegen der Armenrechtsbewilligung für die Widerklage die zur Klage eingelegte Berufung im Falle der Nichtzahlung der Prozeßgebühr nicht als unzulässig verworfen werden könne und daher kein Anlaß zu der nur fürsorglich beantragten Fristverlängerung bestehe. Weitere Schritte unternahm die Beklagte in dieser Richtung nicht; sie zahlte auch die Prozeßgebühr nicht, erklärte jedoch in einem Schriftsatz, daß sie die Berufung zur Klage aufrechterhalte. In der mündlichen Verhandlung v o r dem Berufungsgericht beantragte sie demgemäß zunächst, die Klage

345 abzuweisen und auf die Widerklage die Ehe aus Verschulden des Klägers zu scheiden. Später änderte sie den Antrag dahin, daß sie in erster Linie nur die Abweisung der Klage, hilfsweise die Mitschuldigerklärung des Klägers begehrte und die Widerklage nur „fürsorglich", nämlich für den Fall aufrechterhielt, daß diesen Anträgen nicht stattgegeben werden sollte. D e r Kläger bat um Zurückweisung der Berufung und um Abweisung der Widerklage, deren bloß „fürsorgliche" Erhebung er für unzulässig erklärte. Das Oberlandesgericht wies die Klage ab. Die Revision des Klägers führte zur Aufhebung und Zurückverweisung. Gründe: Der Berufungsrichter hat sich trotz der Beschränkung des Armenr.:chts der Beklagten auf die Widerklage und trotz der Nichtzahlung der für den ursprünglichen Berufungsantrag erforderten Prozeßgebühr zur Abänderung der Entscheidung über die Klage für befugt erachtet. E r meint, jener Sachverhalt könne — ebensowenig wie zu einer V e r werfung der Berufung als unzulässig — dazu führen, daß etwa über die Klage im zweiten Rechtszuge nicht neu entschieden werden könne. Denn über die Klage und Widerklage in Ehescheidungssachen sei nur eine einheitliche Entscheidung möglich. Es komme hiernach weder darauf an, o b die Versagung des Armenrechts, weil während der Gerichtsferien beschlossen, unwirksam sei, noch darauf, ob der Widerklage, weil nur fürsorglich erhoben, hätte stattgegeben werden können. Damit ist, wie die Revision mit Recht rügt, der wahre Sinn des Grundsatzes über die Einheitlichkeit der Entscheidung in Ehesachen verkannt. Dieser besagt nicht, daß mit der Entscheidung über die Scheidungswiderklage notwendig immer auch das Urteil über die Scheidungsklage nachzuprüfen sei und umgekehrt, sondern nur, daß das sachliche Ergebnis des Scheidungsprozesses auch da, wo er Klage und Widerklage umfaßt, immer nur in einem einheitlichen Urteil ausgesprochen werden könne und nur im ganzen Rechtskraft erlange, und zwar selbst dann, wenn nur ein Teil des Rechtsstreits der Nachprüfung durch die höhere Instanz unterliegt. Inwieweit eine solche sachliche Nachprüfung vorzunehmen ist, insbesondere ob sie sich auf Klage u n d Widerklage zu erstrecken oder auf die eine oder die andere zu beschränken hat, bestimmt sich dagegen auch hier grundsätzlich nach dem Umfang des in zulässiger Weise eingelegten Rechtsmittels und nach den gestellten Anträgen. Dabei ist zu beachten, daß ein durch teilweise Zurücknahme oder teilweises U n zulässigwerden insoweit erledigtes Rechtsmittel, ebenso wie ein von A n fang an durch Teilverzicht eingeschränktes, nachträglich zwar durch Erhebung eines neuen Anspruchs im Wege der Klagerweiterung, der Widerklage oder der Wider-Widerklage ausgedehnt, nicht aber von neuem auf den so abgeschlossenen Teil des Rechtsstreits erstreckt werden

346 kann (RGBeschl. vom 13. Juni 1930, abgedr. J W . 1930 S. 2954 Nr. 22 = H R R . 1930 N r . 1766; R G U r t . vom 5. O k t o b e r 1931 I V 230/31). Bedenken aus dem Wesen des Eheprozesses lassen sich gegen diese Rechtsauffassung ebensowenig erheben wie gegen die Anerkennung von Rechtsmittelverziditen bei der Entscheidung über die Klage oder die Widerklage allein ( R G Z . Bd. 104 S. 135) und gegen die grundsätzliche Unzulässigkeit neuen tatsächlichen Vorbringens — auch bei Ehesachen — in der Revisionsinstanz. Die in dem Grundsatze der Einheitlichkeit der Entscheidung ausgedrückte Besonderheit des Eheprozesses liegt hiernach für das Rechtsmittelverfahren lediglich darin, daß die nicht oder nicht in zulässiger Weise angefochtene Teilentscheidung des unteren Rechtszuges hier nur die Bedeutung eines das obere Gericht bindenden Zwischenentscheides hat, der Rechtskraft aber erst mit ihrer Aufnahme in die das Urteil über den ganzen Rechtsstreit zusammenfassende Schlußentscheidung und nach Maßgabe dieser Aufnahme teilhaftig wird. Es ist nicht anzunehmen, daß das Berufungsgericht entgegen dem klaren W o r t l a u t seines Beschlusses vom 24. September 1930 der Beklagten das Armenrecht auch zur Klage gewähren wollte. Ebensowenig liegt ein Anhalt dafür vor, daß der Senatsvorsitzende auf Grund der in dem Aktenvermerk niedergelegten Rechtsansicht die Setzung der G«bührenfrist v o r deren Ablauf aufgehoben oder daß der Urkundsbeamte deswegen seine Gebührenforderung v o r jenem Zeitpunkt zurückgenommen hätte. Demnach würde das Berufungsgericht zur sachlichen Nachprüfung und zur Abänderung der landgerichtlichen Entscheidung über die Scheidungsklage nur dann befugt gewesen sein, wenn die Berufung der Beklagten auch insoweit trotz der Versagung des Armenrechts und t r o t z der Nichtzahlung der hierfür erforderten Prozeßgebühr zuzulassen gewesen wäre. Das träfe aber nur dann zu, wenn die Gewährung des Armenrechts zur Widerklage entweder aus prozeßrechtlichen Gründen notwendig auch seine Bewilligung zur Klage einschlösse oder doch aus kosten rechtlichen Gründen auch die Gebührenpflichtigkeit der Klage aufhöbe. Weder das eine noch das andere ist indes der Fall. Da der im ersten Rechtszug unterlegene Scheidungsbeklagte auch bloß zur Erhebung einer Scheidungswiderklage Berufung einlegen kann ( R G Z . Bd. 123 S. 364), so steht auch einer entsprechenden Beschränkung des Armenrechts für ihn nichts im Wege, und diese muß erfolgen, wenn die weitere Verteidigung gegen die Klage keine Aussicht auf Erfolg bietet oder mutwillig erscheint. Das von R o s e n b e r g Zivilprozeßrecht 3. Aufl. § 167 III 5 d für die gegenteilige Ansicht angezogene Urteil des Reichsgerichts vom 17. Mai 1926 I V 35/26 (abgedr. LZ. 1926 Sp. 1196 Nr. 8) spricht eine solche Meinung in Wirklichkeit gar nicht aus. Sie würde auch mit dem den gesetzlichen Vorschriften über das Armenrecht zugrunde liegenden Bestreben unvereinbar sein, eine Belastung der Ge-

Ehesachen richte mit überflüssigen Prozessen auf meiden.

347 Kosten der Staatskasse zu ver-

Im kostenrechtlichen Sinne haben zwar die Scheidungsklage u n d die Scheidungswiderklage denselben Streitgegenstand. Daraus folgt aber n u r , daß durch die Z a h l u n g der G e b ü h r f ü r die eine auch der Gebührenpflicht f ü r die andere genügt ist wie bei einem sachlichrechtlichen Gesamtschuldverhältnis; dagegen bleibt bei B e f r e i u n g von der Gebührenpflicht f ü r den einen Rechtsbehelf die Gebührenpflicht f ü r den anderen u n v e r ä n d e r t bestehen (JW. 1931 S. 1810 N r . 20). Das gilt auch dann, wenn sich das Rechtsmittel einer u n d derselben Partei auf Klage u n d Widerklage erstreckt. Denn dieser Sachverhalt ändert nichts daran, d a ß zwei besondere Verfahren im kostenrechtlichen Sinne vorliegen, v o n denen jedes f ü r sich gebührenpflichtig ist. Auch hier braucht zwar die G e b ü h r n u r einmal gezahlt zu werden, es m u ß aber die Befreiung v o n der Gebührenpflicht f ü r jedes der beiden Verfahren besonders erfolgen. Im Urteil v o m 2. N o v e m b e r 1931 IV 285/31 hat der IV. Zivilsenat des Reichsgerichts allerdings die gegenteilige Meinung geäußert. Einer A n r u f u n g der Vereinigten Zivilsenate bedarf es deswegen jedoch nicht. D e n n die in jenem Urteil ausgesprochene A u f h e b u n g u n d Zurückverweisung rechtfertigte sich allein schon durch die Erwägung, daß der Vorderrichter über den Berufungsantrag zur Klage ü b e r h a u p t nicht erk a n n t habe, u n d n u r die Anweisung, die fehlende Entscheidung nachzuholen, war f ü r das Instanzgericht bindend. Das Urteil v o m 2. N o v e m b e r 1931 b e r u h t also nicht auf jener n u r beiläufig ausgesprochenen Rechtsauffassung. D e r Umstand, daß der Beklagten das A r m e n r e d i t zur Klage möglicherweise mit Unrecht versagt w o r d e n ist, kann an der sich aus der Versagung ergebenden Prozeßlage nichts ändern. Das Bedenken, das die Beklagte gegen die Gültigkeit dieses Beschlusses vorgebracht hat (Erlaß durch den Feriensenat), ist unbegründet. R G Z . 143, 130 1. Sind die deutschen Gerichte zur Scheidung der Ehe von Ausländern zuständig, wenn zwar die Geridite des Heimatstaates, nicht aber dessen Verwaltungsbehörden die deutsdie Gerichtsbarkeit dafür anerkennen? 2. Gilt der Grundsatz, daß das Urteil des ersten Reditszuges nur im Rahmen der Berufungsanträge abgeändert werden darf, in Ehesachen auch, wenn das Gericht des ersten Rechtszugs entgegen § 606 Abs. 4 ZPO. die Zuständigkeit der deutschen Gerichte für gegeben gehalten hat? ZPO. §§ 536, 606 Abs. 4. IV. Z i v i l s e n a t .

U r t . v. 26. O k t o b e r 1933.

348

Zivilprozeßordnung I. Landgericht H a l l e a. S.

II. O b e r l a n d c s g e r i d i t N a u m b u r g a. S.

Die Parteien haben an ihrem W o h n s i t z in Halle a. S. am 17. Sept e m b e r 1915 die Ehe geschlossen. D e r Kläger ist tschechoslowakischer Staatsangehöriger. Die Beklagte war bis zur Eheschließung Deutsche, hat aber durch die Heirat die deutsche Staatsangehörigkeit verloren u n d die ihres Ehemannes erworben. Der Kläger verlangt mit der vorliegenden Klage, die Beklagte mit der Widerklage die Scheidung der Ehe. Das Landgericht h a t die Ehe auf Klage u n d Widerklage hin geschieden. Hiergegen hat n u r der Kläger B e r u f u n g eingelegt mit dem Antrag, u n t e r Abänderung des Urteils erster Instanz die Widerklage abzuweisen u n d die Ehe aus der alleinigen Schuld der Beklagten zu scheiden. Das Oberlandesgericht hat das Urteil des Landgerichts aufgehoben u n d Klage u n d Widerklage „wegen Unzuständigkeit der deutschen Gerichte" abgewiesen. Die v o n beiden Parteien eingelegten Revisionen waren erfolglos. Gründe: Nach § 606 Abs. 4 Z P O . kann, da beide Parteien Ausländer sind, die Scheidungsklage im Inland nur u n t e r der Voraussetzung erhoben werden, daß das inländische Gericht auch nach den Gesetzen des Staates zuständig ist, dem der Ehemann angehört. Diese Voraussetzung t r i f f t nach der Meinung des Oberlandesgerichts im gegebenen Falle nicht zu. Nach seinen Feststellungen hat zwar der Oberste Gerichtshof der Tschechoslowakei seit dem Jahre 1926 in ständiger Rechtsprechung anerk a n n t , daß die T r e n n u n g der Ehe tschechoslowakischer Staatsbürger, die ein ausländisches Gericht aus einem auch v o m tschechoslowakischen Recht gebilligten G r u n d e ausgesprochen hat, in der Tschechoslowakei wirksam ist, sofern dabei nicht Verfahrensgrundsätze angewendet w o r d e n sind, die mit zwingenden Bestimmungen des tschechoslowakischen Rechts über das Verfahren in Ehesachen in Widerspruch stehen (vgl. die Entscheidungen des Obersten Gerichtshofes in B r ü n n v o m 4. Mai 1926, 9. Feb r u a r 1927, 16. J a n u a r 1930, veröffentlicht in der Amtlichen Sammlung von Vazny u n t e r N r . 5997, 6787 u n d 9518, zu 1 u n d 3 auch abgedruckt in der OstrechtZ. 1927 S. 987 und 1930 S. 1066). Das Justizministerium u n d die Verwaltungsbehörden der tschechoslowakischen Republik haben sich aber dieser Rechtsprechung bisher nicht gefügt, sondern nach den A u s k ü n f t e n des Preußischen Justizministeriums v o m 1. Juni 1931 u n d vom 2. N o v e m b e r 1932 den Ehescheidungsurteilen ausländischer, insbesondere auch deutscher Gerichte bis in die neueste Zeit die A n e r k e n n u n g versagt. Hieraus schließt das Berufungsgericht, es k ö n n e nicht festgestellt werden, „daß deutsche Scheidungsurteile in der Tschechoslowakei a l l g e m e i n anerkannt würden". Die Revisionen rügen Verletzung des 5 606 Abs. 4, diejenige des Klägers auch Verletzung des § 536 Z P O . Beiderseits wird, soweit § 606 Abs. 4 in Betracht k o m m t , die Meinung vertreten, daß es f ü r die Frage,

Ehesachen

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ob die inländischen Gerichte nach den Gesetzen des ausländischen Staates zuständig seien, nur auf die Entscheidungen der ausländischen G e r i c h t e über den dortigen Rechtsstandpunkt, nicht auf die der fremden Regierungen und ihrer Verwaltungsbehörden ankomme. Die Revisionen können keinen Erfolg haben. 1. Wie der erkennende Senat bereits in RGZ. Bd. 85 S. 153 [156] ausgesprochen hat, verfolgt die Vorschrift des § 606 Abs. 4 ZPO. den Zweck, Unzuträglichkeiten vorzubeugen, die sich daraus ergeben, daß gegenüber ausländischen Ehegatten von inländischen Gerichten erlassene Scheidungsurteile in dem ausländischen Staat, dem die Ehegatten angehören, nicht anerkannt werden. Daraus hat der Senat in der erwähnten Entscheidung die Folgerung gezogen, zur Verneinung der Zuständigkeit der inländischen Gerichte zur Scheidung ausländischer Ehegatten müsse es genügen, wenn ein ausländischer Staat erkläre, er erkenne die von fremden Gerichten seinen Staatsangehörigen gegenüber erlassenen Scheidungsurteile nicht an; das gelte auch, wenn sich die Unzuständigkeit fremder Gerichte aus den eigentlichen Zuständigkeitsbestimmungen des ausländischen Staats nicht ergebe. Entsprechend diesem Gedankengang ist auch f ü r die gegenwärtige Sache davon auszugehen, daß es f ü r die Frage, ob die inländischen Gerichte „nach den Gesetzen des fremden Staates zuständig" sind, weniger auf die eigene Würdigung dieser Gesetze als auf deren tatsächliche Handhabung in dem fremden Staate durch die dafür zuständigen Behörden ankommt. Es fragt sich danach für den vorliegenden Fall, ob die Zuständigkeit der deutschen Gerichte auch zu verneinen ist, wenn die Zuständigkeitsbestimmungen des fremden Staates von den Gerichten und von den Verwaltungsbehörden dieses Staates verschieden ausgelegt werden, wenn die Zuständigkeit der deutschen Gerichte f ü r die Ehescheidung von Ausländern von den Gerichten des ausländischen Staates bejaht, von seinen Verwaltungsbehörden aber verneint wird. Dazu ist folgndes zu sagen. Es besteht kein Rechtssatz dahin, daß das inländische Gericht f ü r die Frage, ob im Ausland seine Zuständigkeit anerkannt werde, grundsätzlich die Stellungnahme der ausländischen Gerichte zugrunde zu legen und diejenige der ausländischen Verwaltungsbehörden nicht zu beachten habe. Entscheidend ist vielmehr, welche praktischen Folgen die Stellungnahme der einen oder der anderen ¡Behörden im Rechtsleben des fremden Staates hat, im gegebenen Fall insbesondere, ob die Stellungnahme der tschechoslowakischen Verwaltungsbehörden, welche die Zuständigkeit der deutschen Gerichte verneinen, für die Beteiligten irgendwelche Wirkungen äußert. Unzuträglichkeiten, wie sie die Vorschrift des § 606 Abs. 4 ZPO. vermeiden will, können, wie das Oberlandesgericht zutreffend annimmt, als ausgeschlossen nur gelten, wenn deutsche

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Zivilprozeßordnung

Scheidungsurteile in dem Staat, dem die Parteien angehören, allgemein, in j e d e r rechtlichen Beziehung anerkannt werden. Nun ist nicht zu verkennen, daß die Stellungnahme der tschechoslowakischen Gerichte in der hier vorliegenden Frage für die Beteiligten weittragende rechtliche Folgen hat. So wird sich aus der Anerkennung der deutschen Scheidungsurteile ergeben, daß einer in der Tschechoslowakei erhobenen Klage auf Feststellung des Nichtbestehens der in Deutschland geschiedenen Ehe stattzugeben ist; ähnliche Wirkungen werden für die Geltendmachung von Unterhalts- und Erbansprüchen, deren Grundlage das Bestehen der Ehe bildet, und für die Frage der Ehelichkeit eines nadi der Scheidung geborenen Kindes eintreten (vgl. S a t t e r in der Zeitschrift „Judizium" 1933 S. 229 flg.). Das kann aber nicht darüber hinweghelfen, daß die an die Auffassung der ordentlichen Gerichte ihres Landes nicht gebundenen tschechoslowakischen Verwaltungsbehörden ihre entgegenstehende Auffassung überall da zugrunde legen werden, wo sie sich mit der Frage des Bestehens der Ehe zu beschäftigen haben. Das wird z. B. geschehen, wenn einer der Ehegatten in dem Heimatstaate eine neue E h e eingehen will, kann aber auch in zahlreichen anderen Beziehungen eintreten. Es ist aber vom Standpunkt der deutschen Rechtspflege aus nicht erträglich, daß ein von einem deutschen Gericht erlassenes Scheidungsurteil in dem ausländischen Staat, dem die Ehegatten angehören, zwar in einzelnen Beziehungen als wirksam anerkannt wird, in anderen dagegen nicht. Der behauptete Verstoß gegen § 606 Abs. 4 Z P O . liegt daher nicht vor. 2. Ebensowenig ist ein Verstoß gegen § 536 Z P O . darin zu finden, daß das Berufungsgericht auch das auf die Klage hin ergangene Urteil aufgehoben und die Klage ebenfalls abgewiesen hat, obwohl nur der Kläger, nicht auch die Beklagte Berufung eingelegt hatte. Allerdings trifft die Begründung, die das Berufungsgericht insoweit für seine Auffassung gegeben hat, nicht zu. D e r Grundsatz, daß über das Bestehen der Ehe nur einheitlich entschieden werden kann, schließt für sich allein noch nicht die Anwendbarkeit der Vorschrift des § 5 3 6 ZPO. aus. Diese Vorschrift gilt, wie das Reichsgericht bereits in R G Z . Bd. 64 S. 315 und Bd. 126 S. 302 ausgesprochen hat, grundsätzlich auch in Ehesachen. Gleichwohl konnte es im gegebenen Fall bei der auf die Klage hin ausgesprochenen Scheidung nicht bleiben, weil sich (wie zu 1 dargelegt) das Landgericht dadurch, daß es auf die Scheidung der E h e erkannte, mit der Vorschrift des § 606 Abs. 4 ZPO. in Widerspruch gesetzt hat. Diese Bestimmung enthält zwingendes R e c h t ; sie stellt eine Verfahrensvoraussetzung auf, deren Fehlen in jeder Lage des Verfahrens, und mithin auch in den Rechtsmittelzügen, von A m t s wegen zu beachten ist. In solchen Fällen muß die Regelung des § 5 3 6 zurücktreten, soweit — und hier wird allerdings der Grundsatz, daß über das Bestehen der Ehe nur ein-

351 heulich entschieden werden kann, f ü r die gestellte Frage erheblich — der Ausspruch der V o r i n s t a n z noch nicht rechtskräftig feststeht (vgl, R G Z . Bd. 70 S. 184; R G U r t . v o m 11. O k t o b e r 1910 III 353/09; S t e i n J o n a s Bern. II 1 zu § 536 Z P O . ) * ) . R G Z . 150, 70 1. Können Rechte aus § 1353 B G B . auch im Wege der Feststellungsklage geltend gemacht werden? 2. Handelt es sich in diesem Fall u m eine Ehesache im Sinne des § 606 Z P O . ? IV. Z i v i l s e n a t . U r t . v. 13. J a n u a r 1936. Die Entscheidung ist abgedruckt unter „Bürgerliches Recht, Familienrecht 1". R G Z . 150, 293 Sind seit dem 1. J u n i 1934, dem T a g e des Ausscheidens Deutschlands aus dem Kreise der Vertragsstaaten des H a a g e r Ehescheidungsabkommcns, die deutschen Gerichte f ü r die Scheidung der Ehen polnischer Staatsangehöriger noch zuständig? Z P O . § 606. IV. Z i v i l s e n a t . I. Landgericht Berlin.

U r t . v. 24. Februar 1396. II. Kammergericht daselbst.

Die Parteien, die evangelischen Bekenntnisses sind, haben am 7. Februar 1925 vor dem Standesamt in O. (Bez. Halle) die Ehe geschlossen und sich danach auch v o m evangelischen Pfarrer kirchlich trauen lassen. D e r Kläger ist am 20. M ä r z 1897 in einem O r t e der Wojwodschaft Kaiisch geboren, der damals zu Rußland (Kongreßpolen) gehörte und bei Errichtung der polnischen R e p u b l i k an diese gefallen ist. Im Mai 1913 ist er nach Deutschland übergesiedelt und h a t sich seitdem ständig hier aufgehalten. Die Beklagte war deutsche Reichsangehörige, als sie die Ehe mit dem Kläger einging. Der Kläger begehrt mit der Klage, die Beklagte mit der Widerklage Scheidung der Ehe wegen Ehebruchs des anderen Teils. Das Landgericht hat die Ehe auf die Klage geschieden, die Widerklage abgewiesen und die Beklagte f ü r schuldig erklärt. Mit ihrer Berufung hat die Beklagte in erster Reihe Scheidung auch auf die Widerklage, hilfsweise nacheinander Mitschuldigerklärung des Klägers und A b weisung der Klage beantragt. D a s Kammergericht hat gemäß dem letzten Hilfsantrage der Beklagten dahin erkannt, daß auch die Klage abge*) Vgl. ferner RGZ. Bd. 149 S. 232.

352

Zivilprozeßordnung

wiesen werde. Die Revision des Klägers und die Ansdilußrevision der Beklagten blieben erfolglos. Gründe: . . . Das Kammergericht hat angenommen, daß seit dem 1. Jun! 1934, dem Tage des Ausscheidens Deutschlands aus dem Kreise der Vertragsstaaten des Haager Ehescheidungsabkommens, die Zuständigkeit der deutschen Gerichte für die Scheidung der Ehen polnischer Staatsangehöriger nicht mehr begründet sei. Die Zulassung der Revision hat es damit begründet, daß es in einem Urteil vom 19. November 1934 die Zuständigkeit der deutschen Gerichte für die Scheidung polnischer Ehen bejaht habe und dieser Teil des Urteils vom Reichsgericht in dessen Urteil vom 20. Mai 1935 IV 13/35 (RGZ. Bd. 147 S. 399) gebilligt worden sei. Hierzu ist zu bemerken, daß in jenem Falle die Klage bereits vor dem 1. Juni 1934 erhoben worden war. Das Kammergericht hatte in seinem damaligen Urteil ausgeführt, daß die Kündigung des Haager Ehescheidungsabkommens durch Deutschland an der einmal begründeten Zuständigkeit der deutschen Gerichte nichts ändere, und sich hierfür in erster Reihe auf die Vorschrift des § 263 Abs. 2 N r . 2 ZPO. berufen. Dies war vom erkennenden Senat gebilligt worden. Im vorliegenden Falle hingegen ist die Klage erst nach dem 1. Juni 1934 erhoben worden. Zur Entscheidung steht daher hier die Frage, welchen Einfluß die Tatsache, daß Deutschland nicht mehr zu den Vertragsstaaten des Haager Ehescheidungsabkommens gehört, auf die Zuständigkeit der deutschen Gerichte für die Scheidung der Ehen polnischer Staatsangehöriger hat. Zu dieser Frage hat das Reichsgericht bisher noch nicht Stellung genommen. Dem Kammergericht ist aber darin beizutreten, daß die Zuständigkeit der deutschen Gerichte jetzt nicht mehr gegeben ist. Ueber die Staatsangehörigkeit des Klägers stellt das Kammergericht folgendes fest: Der Kläger habe, ebenso wie schon seine Eltern und Großeltern, dem russischen Kaiserreich angehört und in dem Buch der ständigen Bevölkerung seines Geburtsorts gestanden. Neben der russischen Staatsangehörigkeit habe er die Landeszugehörigkeit zu Kongreßpolen besessen. Die russische Staatsangehörigkeit habe er auch nach seiner Uebersiedlung nach Deutschland behalten. Da er sich am 23. April 1921, dem Tage des Inkrafttretens des am 18. März 1921 in Riga abgeschlossenen russisch-polnischen Friedensvertrags, in Deutschland aufgehalten habe, ohne von einem deutschen Lande eingebürgert zu sein, so sei er auf Grund des Art. VI N r . 3 dieses Vertrags mit der Wirkung Pole geworden, daß er gemäß dem polnischen Staatsangehörigkeitsgesetz vom 20. Januar 1920 auch für die Vergangenheit seit der Zeit der Errichtung der Republik Polen als polnischer Staatsangehöriger zu gelten habe. Er gehöre auch jetzt noch dem polnischen Staate an. Das Kammergericht legt hiernach den Art. VI N r . 3 des russisch-polnischen Friedensvertrags vom 18. März 1921 im Gegensatz zur Ansicht

Ehesachen

353

der p o l n i s c h e n V e r w a l t u n g s b e h ö r d e n , a b e r i m E i n k l a n g m i t d e r s o w j e t russischen U e b u n g u n d d e r R e c h t s p r e c h u n g des Polnischen O b e r s t e n V e r w a l t u n g s g e r i c h t s d a h i n aus, d a ß alle ü b e r 18 J a h r e alten P e r s o n e n , die sich a m 2 3 . A p r i l 1 9 2 1 a u ß e r h a l b des G e b i e t e s P o l e n s , R u ß l a n d s o d e r d e r U k r a i n e b e f a n d e n , o h n e B ü r g e r ihres A u f e n t h a l t s s t a a t e s z u sein, u n d die a m 1. A u g u s t 1 9 1 4 als russische S t a a t s a n g e h ö r i g e v e r w a l t u n g s rechtlich e i n e r k o n g r e ß p o l n i s c h e n G e m e i n d e a n g e h ö r t e n , die p o l n i s c h e S t a a t s a n g e h ö r i g k e i t e r l a n g t e n , falls sie n i c h t f ü r R u ß l a n d o p t i e r t e n . E s schließt sich d a m i t d e r v o n M a k a r o v ( J W . 1 9 3 2 S. 3 8 0 0 ) u n d v o m O b e r l a n d e s g e r i d i t C e l l e ( J W . 1 9 3 4 S. 1 9 2 0 N r . 8) v o r g e n o m m e n e n A u s l e g u n g der g e n a n n t e n V e r t r a g s b e s t i m m u n g an. A n d e r s legt F r e u n d ( J W . 1 9 2 9 S. 3 4 5 5 ) den A r t . V I des F r i e d e n s v e r t r a g s v o n R i g a aus. N a c h dessen A n s i c h t w ü r d e d e r K l ä g e r z u n ä c h s t die russische S t a a t s a n g e h ö r i g k e i t b e h a l t e n , sie a b e r d u r c h die spätere russische G e s e t z g e b u n g v e r l o r e n h a b e n , j e t z t also s t a a t e n l o s sein. O b die v o m K a m m e r g e r i c h t v o r g e n o m m e n e A u s l e g u n g z u t r i f f t , ist auch i m g e g e n w ä r t i g e n R e c h t s z u g n a c h z u p r ü f e n , da es sich u m die v o n A m t s w e g e n zu b e a c h t e n d e F r a g e der Z u s t ä n d i g k e i t der deutschen G e r i c h t e h a n d e l t . A u f G r u n d d e r ü b e r z e u g e n d e n A u s f ü h r u n g e n M a k a r o v s a. a. O . b e s t e h e n j e d o c h k e i n e B e d e n k e n , dieser A u s l e g u n g zu f o l g e n . O h n e R e c h t s i r r t u m h a t das K a m m e r g e r i c h t auch a u s g e f ü h r t , d a ß die B e k l a g t e d u r c h die s t a n d e s a m t l i c h e E h e s c h l i e ß u n g g e m ä ß § 1 7 N r . 6 des R e i c h s - u n d S t a a t s a n g e h ö r i g k e i t s g e s e t z e s v o m 2 2 . J u l i 1 9 1 3 ( R G B l . S. 5 8 3 ) die deutsche R e i c h s a n g e h ö r i g k e i t v e r l o r e n u n d durch die k i r c h liche T r a u u n g , die nach d e m damals in P o l e n geltenden R e c h t auch i m A u s l a n d z u r W i r k s a m k e i t der E h e s c h l i e ß u n g e r f o r d e r l i c h w a r , g e m ä ß A r t . 7 des p o l n i s c h e n S t a a t s a n g e h ö r i g k e i t s g e s e t z e s v o m 2 0 . J a n u a r 1 9 2 0 die polnische S t a a t s a n g e h ö r i g k e i t e r l a n g t h a b e . D a m i t h i n b e i d e P a r t e i e n P o l e n sind, so sind nach § 6 0 6 A b s . 4 Z P O . die deutschen G e r i c h t e f ü r die Scheidung i h r e r E h e n u r d a n n z u s t ä n d i g , w e n n die Z u s t ä n d i g k e i t auch nach den polnischen G e s e t z e n g e geben ist. D i e V o r s c h r i f t des A r t . 17 N r . 3 des p o l n . Gesetzes ü b e r das i n t e r n a t i o n a l e P r i v a t r e c h t v o m 2. A u g u s t 1 9 2 6 b e s t i m m t f ü r die E h e scheidung: F ü r E h e l e u t e , die die polnische S t a a t s a n g e h ö r i g k e i t b e s i t z e n deren l e t z t e g e m e i n s c h a f t l i c h e S t a a t s a n g e h ö r i g k e i t die polnische sind die p o l n i s c h e n B e h ö r d e n o d e r die B e h ö r d e n des S t a a t e s , in sie i h r e n W o h n s i t z h a b e n , z u s t ä n d i g ; h a b e n jedoch die B e h ö r d e n f r e m d e n S t a a t e s nicht das polnische R e c h t a n g e w a n d t , so w e r d e n

oder war, dem des ihre

E n t s c h e i d u n g e n i m G e b i e t der R e p u b l i k P o l e n w e d e r a n e r k a n n t vollstreckt.

noch

D i e s e V o r s c h r i f t ist i m deutschen S c h r i f t t u m (vgl. R a a p e ZPO. 4

E G . z. B G B . S. 3 9 7 ; R o s e n b e r g

in J W .

S t a u d i n g e r 1 9 2 8 S. 8 8 1 ) w i e A

354

Zivilprozeßordnung

auch in der deutschen R e c h t s p r e c h u n g ( R G . in J W . 1 9 3 1 S. 1 4 8 N r . 5, insbesondere S. 1 4 9 rechte Spalte) d a h i n v e r s t a n d e n w o r d e n , d a ß durch sie die Z u s t ä n d i g k e i t der Gerichte des ausländischen W o h n s i t z s t a a t e s für die Scheidung polnischer Staatsangehöriger u n t e r der V o r a u s s e t z u n g beg r ü n d e t w e r d e , daß das ausländische Gericht polnisches R e c h t anwende. D e m U r t e i l des Polnischen O b e r s t e n Gerichts v o m 5. F e b r u a r 1 9 3 1 (Z. f. O s t r e c h t 1 9 3 2 S. 3 8 3 ) liegt jedoch ersichtlich eine andere Auslegung des A r t . 1 7 N r . 3 z u g r u n d e . In diesem U r t e i l ist, u n d z w a r in U e b e r e i n s t i m m u n g m i t der v o m Polnischen J u s t i z m i n i s t e r i u m v e r t r e t e n e n A u f fassung (vgl. A l l e r h a n d in Z . f. O s t r e c h t 1 9 3 0 S. 4 6 9 ) , ausgeführt, d a ß die R e p u b l i k Polen beim F e h l e n eines S t a a t s v e r t r a g s über die gegenseitige A n e r k e n n u n g v o n Scheidungserkenntnissen nicht die Pflicht habe, Scheidungserkenntnisse eines ausländischen Gerichts in Sachen a n z u e r k e n n e n , in denen auch n u r einer der E h e l e u t e die polnische Staatsangeh ö r i g k e i t besitze. D a s Polnische O b e r s t e Gericht n i m m t also an, daß die a u f G r u n d des A r t . 17 N r . 3 im Ausland e r g a n g e n e n U r t e i l e in P o l e n n u r d a n n a n z u e r k e n n e n seien, wenn P o l e n hierzu v e r t r a g s m ä ß i g verpflichtet sei. Diese Auffassung h a t P r o f e s s o r Z o l l in K r a k a u , der als Mitglied der R e d a k t i o n s k o m m i s s i o n an d e r Abfassung des Gesetzes ü b e r das i n t e r n a t i o n a l e P r i v a t r e c h t beteiligt w a r , in seinem a u f E r suchen des Deutschen Instituts f ü r ausländisches u n d internationales P r i v a t r e c h t e r s t a t t e t e n , in der Z . f. ausländ, u. i n t e r n a t . P r i v a t r e c h t 8. J g . S. 7 1 8 flg. abgedruckten G u t a c h t e n f ü r g e r e c h t f e r t i g t e r k l ä r t . Z o l l v e r w e i s t in diesem G u t a c h t e n auch auf den A r t . 5 2 8 d e r polnischen Z P O . v o m 2 9 . N o v e m b e r 1 9 3 0 (in der Fassung v o m 1. D e z e m b e r 1 9 3 2 ) , der b e s t i m m t , d a ß Entscheidungen eines ausländischen Gerichts, welche in e i n e m streitigen Z i v i l v e r f a h r e n in Sachen ergangen sind, für die in P o l e n die ordentlichen Gerichte zuständig sind, und welche die B e d e u t u n g eines U r t e i l s haben, sowie in e i n e m solchen V e r f a h r e n geschlossene Vergleiche z u r V o l l s t r e c k u n g geeignete T i t e l sind, w e n n ein zwischenstaatlicher V e r t r a g dies v o r s i e h t . N a c h Ansicht Z o l l s gilt diese V o r s c h r i f t auch für die A n e r k e n n u n g ausländischer Scheidungsurteile, u n d er f ü h r t aus, daß selbst dann, wenn m a n aus dem I n h a l t des A r t . 17 einen Dispens v o n allen sonstigen B e d i n g u n g e n der V o l l s t r e c k b a r k e i t der f r e m d e n E r k e n n t nisse herausläse, dieser Dispens angesichts der V o r s c h r i f t des A r t . 5 2 8 Z P O . hinfällig g e w o r d e n w ä r e . Solange

sowohl

Deutschland

H a a g e r Ehescheidungsabkommens

Vertragsstaaten

des

w a r e n , w a r diese R e c h t s p r e c h u n g

als

auch

Polen

des

Polnischen O b e r s t e n Gerichts f ü r die deutschen Gerichte o h n e B e d e u t u n g . D e m Art. jedenfalls

17 N r . 3 des polnischen so viel

mit

Sicherheit

ausschließliche Zuständigkeit hörigen

zu

Gesetzes v o m entnehmen,

2. A u g u s t 1 9 2 6 daß

Polen

für Ehescheidungssachen seiner

in A n s p r u c h n a h m . D i e

Z u s t ä n d i g k e i t der

nicht

die

Staatsange-

deutschen

e r g a b sich aJso aus A r t . 5 N r . 2 und die V e r b ü r g u n g der

war

Gerichte

Gegenseitig-

Ehesachen keit hinsichtlich der Anerkennung von Scheidungsurteilen aus Art. 7 des Abkommens. Das Haager Ehescheidungsabkommen war der Staatsvertrag, der nach der Auffassung des Polnischen Obersten Gerichts und nach der von Z o l l vertretenen Auslegung des Art. 528 der polnischen Z P O . unerläßliche Voraussetzung für die Anerkennung ausländischer Scheidungsurteile ist. Infolge des Ausscheidens Deutschlands aus dem Kreise der Vertragsstaaten fehlt es nunmehr an einem solchen Staatsvertrag. W i e das Kammergeridit zutreffend ausgeführt hat, k o m m t es für die Frage, ob die inländischen Gerichte nach den Gesetzen des fremden Staates zuständig sind, weniger auf die eigene Würdigung dieser Gesetze als auf deren tatsächliche Handhabung in dem fremden Staate durch die dafür zuständigen Behörden an. Auf Grund der Rechtsprechung des Polnischen Obersten Gerichts muß damit gerechnet werden, daß mangels eines die Gegenseitigkeit verbürgenden Staatsvertrags den in Deutschland ergangenen, polnische Eheleute betreffenden Scheidungsurteilen die Anerkennung in Polen allgemein versagt wird. Es liegt nichts dafür vor, daß sich die Rechtsprechung des Polnischen Obersten Gerichts inzwischen geändert hätte. Dies ist auch unwahrscheinlich, da sie, wie nicht zu verkennen ist, in Art. 528 der polnischen ZPO. eine wesentliche Stütze findet. Zu der von den Parteien erbetenen Anstellung weiterer Nachforschungen in dieser Richtung besteht daher keine Veranlassung. Wie der erkennende Senat bereits in der Entscheidung R G Z . Bd. 85 S. 153 (156) ausgeführt hat, ist in der Erklärung eines ausländischen Staates, er erkenne die von fremden Gerichten seinen Staatsangehörigen gegenüber erlassenen Scheidungsurteile nicht an, im Sinne und nach dem Zwecke des § 606 Abs. 4 ZPO. eine Verneinung der Zuständigkeit der inländischen Gerichte selbst dann zu finden, wenn sich die Unzuständigkeit fremder Gerichte aus den eigentlichen Zuständigkeitsbestimmungen des ausländischen Staates nicht ergeben sollte. Ein solcher Fall liegt hier vor. Bei der gegenwärtigen Rechtslage sind daher die deutschen Gerichte für die Scheidung der Ehen polnischer Staatsangehöriger nicht mehr zuständig. Diese Folgerung wird auch im deutschen Schrifttum aus der zur Zeit bestehenden Rechtslage gezogen (vgl. außer der Stellungnahme des Instituts für ausländisches und internationales Privatrecht in der Z. f. ausländ, u. internat. Privatrecht 8. Jg. S. 718 und 9. Jg. S. 2 9 0 noch M a ß f e l l e r in J W . 1935 S. 2465 flg.; ferner H a w l i t z k y in Z. f. Ostrecht 1932 S. 352 flg., insbesondere S. 365). R G Z . 154, 92 Sind die deutschen Gerichte für die Scheidung tschechoslowakischer Staatsangehöriger zuständig? Z P O . § 606. Gesetz über die Anwendung deutschen Rechts bei der Ehescheidung vom 24. Januar 1935 (RGBl. I S. 48) Art. 1, 2. 23*

356

Zivilprozeßordnung IV. Z i v i l s e n a t . I. Landgericht Augsburg.

U r t . v. 18. Februar 1937. II. Oberlandesgeridit München.

Die Parteien haben am 5. Januar 1935 v o r dem Standesbeamten in Augsburg, ihrem W o h n o r t e , miteinander die Ehe geschlossen. Der Beklagte ist zufolge A b s t a m m u n g tschechoslowakischer Staatsangehöriger. Die Klägerin war deutsche Staatsangehörige, h a t aber durch die Ehescheidung diese Staatsangehörigkeit verloren u n d die tschechoslowakische Staatsangehörigkeit erworben. Die Klägerin begehrt Scheidung der Ehe, weil der Beklagte sie mit grundloser Eifersucht verfolgt, wiederholt gröblich beschimpft u n d mit Tätlichkeiten b e d r o h t habe. Der Beklagte hat u m Klagabweisung gebeten und u. a. eingewendet, d a ß die deutschen Gerichte f ü r die Scheidung der Ehe nicht zuständig seien. Das Landgericht hat die Ehe aus Verschulden des Beklagten geschieden. Es hat die Zuständigkeit der deutschen Gerichte als gegeben angesehen und die Scheidungsklage sowohl nach tschechoslowakischem wie nach deutschem Recht f ü r begründet gehalten. Das Oberlandesgericht h a t auf die Ber u f u n g des Beklagten die Klage wegen Unzuständigkeit des deutschen Gerichts abgewiesen. Die Revision der Klägerin blieb erfolglos. Gründe: Nach § 606 Abs. 4 Z P O . kann, falls beide Ehegatten Ausländer sind, die Scheidungsklage im Inland n u r erhoben werden, wenn das inländische Gericht auch nach den Gesetzen des Staates zuständig ist, dem der E h e m a n n angehört. Die Frage, ob die deutschen Gerichte nach den tschechoslowakischen Gesetzen f ü r die Scheidung tschechoslowakischer Staatsangehöriger zuständig sind, hat der erkennende Senat in dem Urteil v o m 26. O k t o b e r 1933 (RGZ. Bd. 143 S. 130) verneint. D a r a n hat er in dem Urteil v o m 28. Mai 1934 (abgedr. Deutsche Justiz 1934 S. 1507 und J W . 1934 S. 2143 N r . 12) festgehalten. In diesem Urteil ist gegenüber den rechtspolitischen Ausführungen, mit denen M a ß f e l l e r (Deutsche Justiz 1934 S. 385, 386) das Urteil v o m 26. O k t o b e r 1933 b e k ä m p f t hat, bemerkt worden, daß es zwar wünschenswert erscheinen möge, deutschstämmigen Frauen, die einen Ausländer geheiratet hätten, im Inland mehr als bisher Rechtsschutz zu gewähren; dieser Gedanke habe aber in der deutschen G e s e t z g e b u n g bisher keinen Ausdruck gefunden, weder auf dem Gebiet des Staatsangehörigkeitsrechts noch auf d e m des Eherechts. Nach Erlaß des Gesetzes über die A n w e n d u n g deutschen Rechts bei der Ehescheidung v o m 24. J a n u a r 1935 hat sich der Senat mit der Frage der Zuständigkeit der deutschen Gerichte f ü r die Scheidung tschechoslowakischer Staatsangehöriger erneut in dem Beschluß v o m 6. April 1936 IV A 116/36 (abgedr. Deutsche Justiz 1936 S. 1344 u n d JW. 1936 S. 2459 N r . 10, je mit einer A n m e r k u n g v o n M a ß f e 11 e r) befaßt. E r hat in diesem Beschluß an dem in den U r teilen v o m 26. O k t o b e r 1933 u n d 28. Mai 1934 v e r t r e t e n e n Rechts-

Ehesachen

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S t a n d p u n k t festgehalten u n d ausgesprochen, daß das Gesetz v o m 24. Jan u a r 1935 keine Veranlassung gebe, von der diesen beiden Urteilen z u g r u n d e liegenden Auslegung des § 606 Abs. 4 Z P O . abzugehen. Im vorliegenden Falle h a t t e das Landgericht der Klägerin das A r m e n recht zunächst versagt, weil die deutschen Gerichte f ü r die Scheidung tschechoslowakischer Staatsangehöriger nicht zuständig seien. Das O b e r landesgericht hat ihr auf ihre Beschwerde den Beschluß v o m 17. O k t o ber 1935 (abgedr. Deutsche Justiz 1936 S. 648 mit einer A n m e r k u n g v o n M a ß f e i l e r u n d Zeitschrift f ü r Standesamtswesen 1936 S. 207 mit einer A n m e r k u n g v o n B e r g m a n n ) das Armenrecht bewilligt, weil es die Möglichkeit als gegeben angesehen hat, daß das Reichsgericht mit Rücksicht auf das Gesetz v o m 24. Januar 1935 seine Rechtsauffassung ändern werde. Im angefochtenen Urteil hat sich das Oberlandesgericht dagegen auf den S t a n d p u n k t gestellt, daß es nicht angängig sei, im Wege der logischen Weiterentwicklung des in diesem Gesetze v e r wirklichten Grundgedankens die Zuständigkeit der deutschen Gerichte f ü r die Scheidung tschechoslowakischer Staatsangehöriger a n z u n e h m e n . Voraussetzung f ü r die A n w e n d u n g des Gesetzes sei nach seinem klaren u n d eindeutigen W o r t l a u t , d a ß die auf Scheidung klagende Frau die deutsche Staatsangehörigkeit besitze. Es gehe nicht an, das A n w e n d u n g s gebiet des Gesetzes im Wege der Auslegung über den R a h m e n , den es sich selbst gesetzt habe, dahin auszudehnen, daß auch f ü r die Scheidungsklage einer nicht deutschen, wenn auch einmal deutsch gewesenen Frau die deutschen Gerichte zuständig sein sollten. H ä t t e der Gesetzgeber, dem doch die Vorschrift des § 606 Abs. 4 ZPO. u n d die dieser Vorschrift von der Rechtsprechung gegebene Auslegung bekannt gewesen sei, den Willen gehabt, die Zuständigkeit der deutschen Gerichte ganz allgemein f ü r jede Scheidungsklage zu begründen, die von einer deutschstämmigen Frau erhoben werde, d a n n hätte er zweifellos diesem seinen Willen in der Fassung des Gesetzes bestimmt und eindeutig den e n t sprechenden Ausdruck zu verleihen gewußt. Aus der Tatsache, d a ß in dem Gesetz nur v o n Frauen mit deutscher S t a a t s a n g e h ö r i g k e i t die Rede sei, rechtfertige sich der Schluß, daß der Eigenschaft der S t a m m e s z u g e h ö r i g k e i t der Frau eine Bedeutung f ü r die Beg r ü n d u n g der Zuständigkeit der deutschen Gerichte nicht beigelegt w o r den sei u n d auch nicht habe beigelegt werden wollen. U m die Scheidungsklage vor einem solchen Gericht erheben zu können, m ü ß t e daher die Klägerin zunächst die deutsche Staatsangehörigkeit wieder erwerben. Der Senat t r i t t dem Berufungsgericht bei. E r hält auch nach e r n e u t e r P r ü f u n g an dem S t a n d p u n k t fest, daß die Voraussetzungen, u n t e r denen nach § 606 Abs. 4 Z P O . das deutsche Geridit f ü r die Scheidung v o n Ausländern zuständig ist, bei tschechoslowakischen Staatsangehörigen nicht gegeben sind u n d daß auch das Gesetz v o m 24. Januar 1935 keine H a n d h a b e bietet, die Zuständigkeit der deutsdien Gerichte f ü r die Schei-

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Zivilprozeßordnung

dungsklage einer Frau, die zwar früher deutsche Staatsangehörige -war, jetzt aber tschechoslowakische Staatsangehörige ist, annehmen zu können. An der Stellungnahme der tschechoslowakischen Verwaltungsbehörden hat sich nichts geändert. Vielmehr hat das Tschechoslowakische Ministerium der auswärtigen Angelegenheiten in der von M a ß f e 11 e r Deutsche Justiz 1934 S. 1509 mitgeteilten Verbalnote vom 8. September 1934 noch ausdrücklich bestätigt, daß ausländische Urteile in Ehesachen tschechoslowakischer Ehegatten weder in den Provinzen Böhmen und Mähren-Schlesien noch in den Provinzen Slowakei und Karpatho-Rußland anerkannt werden. Die Vorschrift des § 6 0 6 Abs. 4 ZPO. verfolgt, wie der Senat mehrfach ausgeführt hat, den Zweck, Unzuträglidikeiten vorzubeugen, die sich daraus ergeben, daß von inländischen Gerichten gegenüber ausländischen Ehegatten erlassene Scheidungsurteile in dem ausländischen Staat, dem die Ehegatten angehören, nicht anerkannt werden. Gedacht ist hierbei vor allem an die Unzuträglichkeiten, die sich für die Ehegatten selbst aus der Nichtanerkennung deutscher Scheidungsurteile in ihrem Heimatstaat ergeben. Demgegenüber verschlägt es nichts, daß andere Staaten — insbesondere die Staaten, deren zwischenstaatliches Eherecht auf dem Wohnsitzgrundsatz aufgebaut ist — diese Unzuträglidikeiten in Kauf nehmen. Das deutsche Recht enthält jedenfalls in § 6 0 6 Abs. 4 Z P O . eine Vorschrift, die ihnen vorbeugen will. Wollte man von dieser Bedeutung der genannten Vorschrift absehen, so würde sie ihren Sinn verlieren. V o m Boden dieser Auffassung aus ist der Standpunkt der tschechoslowakischen Verwaltungsbehörden, die im Gegensatz zu den tschechoslowakischen Gerichten deutschen Scheidungsurteilen gegenüber tschechoslowakischen Staatsangehörigen die Anerkennung versagen, von ausschlaggebender Bedeutung. Es wäre nichts damit gewonnen, daß die deutschen Gerichte die tschechoslowakischen Gesetze ohne Rücksicht aut die Handhabung, die sie bei den tschechoslowakischen Verwaltungsbehörden finden, selbständig dahin auslegen, daß sie die Zuständigkeit der deutschen Gerichte für die Scheidung tschechoslowakischer Staatsangehöriger anerkennen. Den in Deutschland geschiedenen Eheleuten tschechoslowakischer Staatsangehörigkeit wäre nach der Stellungnahme der tschechoslowakischen Verwaltungsbehörden die Eingehung einer neuen Ehe in ihrem Heimatstaat unmöglich. In Deutschland dürften sie eine neue E h e nur eingehen, wenn sie ein Zeugnis der zuständigen inneren Behörde ihres Heimatstaates darüber beibringen, daß ihr ein in den Gesetzen dieses Staates begründetes Ehehindernis nicht bekannt ist (§ 4 Abs. 2 der Verordnung zur Vereinheitlichung der Zuständigkeit in Familien- und Nachlaßsachen vom 31. Mai 1934, R G B l . I S. 472). D i e Erteilung dieses Zeugnisses würde ihnen von den Verwaltungsbehörden ihres Heimatstaates wegen des Ehehindernisses des bestehenden E h e bandes verweigert werden. V o n der Beibringung des Zeugnisses kann zwar

Ehesachen Befreiung bewilligt werden. Es steht aber dahin, ob sie in Fällen dieser Art bewilligt werden würde (s. dazu N r . 4 Abs. 3 der Durchführungsbestimmungen vom 27. Juli 1934, RGBl. I S. 738). Die Einbürgerung der deutschstämmigen Frau in Deutschland würde f ü r sie alle diese Schwierigkeiten beseitigen. In diesem Falle hätte sie aber von vornherein die Möglichkeit, die Scheidungsklage bei dem nach § 606 Abs. 1 ZPO. zuständigen deutschen Gericht zu erheben, da dann die Voraussetzung des § 606 Abs. 4, daß b e i d e Ehegatten Ausländer sind, nicht mehr zuträfe. Audi das Gesetz vom 24. Januar 1935 gewährt den Scheidungsanspruch nach Art. 1 nur der Frau, welche die deutsche Staatsangehörigkeit besitzt. Die mit einem Ausländer verheiratete Frau muß also, um die Klage erheben zu können, zunächst die deutsche Staatsangehörigkeit erwerben oder wiedererwerben. Der Gesetzgeber hat bewußt davon abgesehen, auch der Ausländerin einen Scheidungsanspruch nadi Art. 1 einzuräumen, weil keine Veranlassung bestand, Ausländern die ihnen in ihrem Heimatstaate versagte Scheidung in Deutschland zu ermöglichen, und dies, namentlich aus außenpolitischen Gründen, auch unerwünscht erschien ( B r a n d i s in Pfundtner-Neubert Das neue Deutsche Reichsredit Anm. 5 c zu Art. 1 des genannten Gesetzes). Das Gesetz hat auch zugunsten der deutschstämmigen Ausländerin keine Ausnahme zugelassen, sondern die Anwendbarkeit des deutschen Rechts ausdrücklich von der S t a a t s a n g e h ö r i g k e i t der Frau abhängig gemacht. Daher besteht nach Ansicht des Senats audi im Falle des § 606 Abs. 4 ZPO. nicht die Möglichkeit, zugunsten der deutschstämmigen Ausländerin eine Ausnahme zu machen. Die gegenteilige Ansicht würde dazu führen, daß die deutschstämmigen Angehörigen eines ausländischen Staates im Inland auf dem Gebiete des Scheidungsrechts anders als die übrigen Angehörigen dieses Staates behandelt werden. D a ß dies nicht der Wille des heutigen deutschen Gesetzgebers ist, ergibt gerade das Gesetz vom 24. Januar 1935 (vgl. RGZ. Bd. 150 S. 62/63). Auf die Schwierigkeiten, die sich im Einzelfall aus der Notwendigkeit der Feststellung der Deutsdistämmigkeit ergeben können, mag nur nebenbei hingewiesen sein. Das Gesetz vom 24. Januar 1935 hat überdies nur f ü r einen ganz bestimmten, genau umgrenzten Fall in den nach Art. 17 EG. z. BGB. und nadi § 606 ZPO. bestehenden Rechtszustand eingegriffen, nämlidi nur für den Fall, daß das f ü r den Ehemann einer deutschen Staatsangehörigen maßgebende Heimatrecht „eine Scheidung dieser Ehe dem Bande nach grundsätzlich nicht zuläßt". Der Gesetzgeber hat sich zu diesem Eingriff veranlaßt gesehen, weil nach dem bisherigen Recht eine Deutsche, die den Angehörigen eines Landes geheiratet hatte, das eine Scheidung der Ehe dem Bande nach überhaupt oder f ü r bestimmte Arten von Ehen nicht zuläßt, weder in jenem Lande noch in Deutschland geschieden werden konnte, auch wenn sidi der Mann die schwersten Eheverfehlungen

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Zivilprozeßordnung

zuschulden k o m m e n ließ, u n d zwar selbst dann nicht, wenn sie nach T r e n n u n g v o n d e m M a n n e in die deutsche H e i m a t zurückkehrte und die Reichsangehörigkeit wieder erwarb ( B r a n d i s a. a. O., E i n f ü h r u n g zum Gesetz v o m 24. Januar 1935). U m diesem als verbesserungsbedürftig erkannten Zustand abzuhelfen, ist in Art. 1 des Gesetzes v o m 24. Januar 1935 in Abweichung v o n A r t . 17 EG. z. BGB. bestimmt, daß f ü r die Scheidungsklage der Frau die deutschen Gesetze maßgebend sind, u n d ist in A r t . 2 f ü r die Scheidungsklage der Frau ein inländischer Gerichtsstand f ü r den Fall geschaffen, daß ein solcher nicht schon nach § 606 Abs. 1 Z P O . begründet ist. V o n weitergehenden Eingriffen in das geltende Recht hat der Gesetzgeber, wie schon erwähnt, bewußt abgesehen. Er hat also das Bedürfnis eines besonderen Schutzes der mit einem Ausländer verheirateten f r ü h e r e n Deutschen dann nicht als gegeben angesehen, wenn sie nach dem Rechte des Heimatstaates ihres Mannes die Möglichkeit hat, die Scheidung, sei es auch unter anderen — leichteren oder schwereren — Voraussetzungen als nach deutschem Recht, zu verlangen, u n d wenn ihr f ü r die Geltendmachung ihres Scheidungsanspruchs ein Gerichtsstand im H e i m a t s t a a t ihres Ehemanns oder nach Wiedererwerb der deutschen Staatsangehörigkeit sogar ein solcher in Deutschland z u r V e r f ü g u n g steht. Für Scheidungsklagen tschechoslowakischer Staatsangehöriger ist in ihrem Heimatstaat ein Gerichtsstand in jedem Falle auch dann begründet, w e n n sie ihren Wohnsitz in Deutschland haben (S w o b o d a in „ R e d i t s v e r f o l g u n g im internationalen V e r k e h r " IV. Band, 2. Aufl. S. 311). Die Klägerin m u ß also darauf verwiesen werden, die Scheidungsklage bei dem zuständigen tschechoslowakischen Gericht zu erheben oder aber zunächst die deutsche Staatsangehörigkeit wieder zu erwerben u n d die Klage dann bei dem nach § 606 Abs. 1 Z P O . zuständigen deutschen Gericht anhängig zu machen. Die rechtskräftige Abweisung der vorliegenden Scheidungsklage wegen U n zuständigkeit der deutschen Gerichte w ü r d e nicht entgegenstehen, die Klage nach Beseitigung des Hindernisses in Deutschland erneut zu erheben. W e n n von M a ß f e i l e r ( J W . 1936 S. 2461 unten) noch darauf hingewiesen wird, daß die tschechoslowakischen Gerichte ihre Zuständigkeit f ü r die Scheidung der Ehen deutscher, in der Tschechoslowakischen Republik w o h n h a f t e r Staatsangehöriger bejahen, so t r i f f t dies zu; das Tschechoslowakische Justizministerium v e r t r i t t auch insoweit eine andere — f ü r die Gerichte allerdings unverbindliche — Ansicht (vgl. die v o n S w o b o d a a. a. O. S. 312 A n m . 179 a n g e f ü h r t e n Entscheidungen des Obersten Gerichtshofs in B r ü n n u n d den ebendort angeführten E r l a ß des Justizministeriums). Auch w e n n aber die tschechoslowakischen Gerichte die Unzuträglichkeiten, die sidi daraus ergeben, daß die von ihnen gegenüber deutschen Staatsangehörigen erlassenen Scheidungsurteile in Deutschland nicht a n e r k a n n t werden, in Kauf nehmen, so ist doch der

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deutsche Richter hieran durch die Vorschrift des § 606 Abs. 4 Z P O . gehindert. D a ß die Gründe, die M a ß f e 11 e r (insbesondere in J W . 1936 S. 2460) f ü r die Bejahung der Zuständigkeit der deutschen Gerichte a n f ü h r t , nidit zwingend sind, wird auch v o n ihm selbst anerkannt. D e r Senat ist darüber hinaus der Auffassung, daß nach dem Zweck des § 606 Abs. 4 ZPO. und nach dem im Gesetz v o m 24. Januar 1935 z u m Ausdruck gelangten Willen auch des heutigen deutschen Gesetzgebers die v o n M a ß f e 11 e r b e f ü r w o r t e t e Auslegung des § 606 Abs. 4 Z P O . nicht möglich ist. Die Revision ist hiernach zurückzuweisen. RGZ. 158, 199 1. Wie sind in § 616 ZPO. die Worte zu verstehen, daß das Scheidungsrecht auf Grund von Tatsachen ausgeschlossen ist, welche die Partei in dem früheren Rechtsstreit geltend machen „konnte" oder geltend zu madien „imstande war"? 2. Gilt die Vorschrift des § 49 Satz 2 des Ehegesetzes, wonach ein Ehegatte, der selbst eine Verfehlung begangen hat, die Scheidung nicht begehren kann, wenn nach der Art seiner Verfehlung sein Scheidungsbegehren bei richtiger Würdigung des Wesens der Ehe sittlich nicht gerechtfertigt ist, auch dann, wenn es sich dabei um eine Verfehlung handelt, auf die der andere Ehegatte wegen Fristablaufs oder wegen prozeßreditlichen Ausschlusses (§ 616 ZPO.) eine Scheidungsklage nicht mehr gründen könnte? Z P O . § 616. Gesetz zur Vereinheitlichung des Rechts der Eheschließung u n d der Ehescheidung usw. v o m 6. Juli 1938 (RGBl. I S. 807) § 49. IV. Z i v i l s e n a t .

U r t . v. 3. O k t o b e r

1938.

Die Entscheidung ist abgedruckt u n t e r „Bürgerliches Recht, Familienrecht 1". RGZ. 160, 191 t 2. Kann der auf Ehescheidung verklagte Ehegatte selbst noch bei einem anderen Gericht die Ehescheidungsklage erheben? Z P O . § 616. Ehegesetz § 60 Abs. 1 (jetzt § 52 d. EheG. v. 20. 2. 46). IV. Z i v i l s e n a t . I. Landgericht Klagenfurt.

Beschl. v. 4. Mai 1939. II. Oberlandesgericht Graz.

D e n Sachverhalt ergeben die Gründe: Der Beklagte hatte gegen die Klägerin Klage auf Ehescheidung aus ihrem Verschulden nach deutschem Recht beim Landgericht in Berlin

Zivilprozeßordnung

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e r h o b e n . D i e Klägerin e r h o b darauf die Klage auf Scheidung der Ehe v o n Tisch u n d Bett nach § 115 österr. ABGB. aus d e m Verschulden des M a n n e s u n d auf Leistung des U n t e r h a l t s in K l a g e n f u r t . Nach I n k r a f t t r e t e n des neuen Eherechts ä n d e r t e sie ihr Begehren auf Scheidung der E h e d e m B a n d e nach im Sinne des § 46 E h e G . aus d e m Verschulden des M a n n e s u n d auf U n t e r h a l t s l e i s t u n g ab. Das Landgericht in K l a g e n f u r t v e r w a r f m i t Beschluß die v o m M a n n e vorgebrachte Einrede der Streita n h ä n g i g k e i t . Das Rekursgericht n a h m Streitanhängigkeit f ü r das Scheid u n g s b e g e h r e n an u n d wies in diesem U m f a n g e die Klage ab. Dagegen richtet sich der Revisionsrekurs der klagenden Frau, der erfolglos blieb. D i e Begehren in beiden Rechtsstreiten stehen in einem sachlichen Z u s a m m e n h a n g e . Die rechtsgestaltende W i r k u n g des Scheidungserkenntnisses in einem Rechtsstreite schafft eine Rechtslage, die ein weiteres Scheidungsbegehren gegenstandslos macht. Eine einmal geschiedene E h e k a n n nicht m e h r geschieden w e r d e n ; das Begehren i h r e r Scheidung m u ß ins Leere gehen. U e b c r die S d i u l d f r a g e k a n n das G e r i d i t aber nach § 60 Abs. 1 E h e G . n u r i m Scheidungserkenntnis selbst entscheiden. Dieser Z u s a m m e n h a n g d r ä n g t dazu, d e n Scheidungsanspruch der beklagten Partei so anhängig zu machen, daß das V e r f a h r e n d a r ü b e r m i t dem ü b e r den Sdieidungsanspruch des Klägers eingeleiteten V e r f a h r e n z u r gemeinsamen V e r h a n d l u n g u n d Urteilsschöpfung v e r b u n d e n w e r d e n k a n n . D a h e r k e n n t d a s Gesetz als F o r m der G e l t e n d m a c h u n g des Scheidungsanspruchs d e r b e k l a g t e n Partei n u r die W i d e r k l a g e o d e r den A n t r a g dieser Partei, die Mitschuld des Klägers auszusprechen (§ 60 EheG.)*). Jede andere Form der Geltendmachung des Scheidungsanspruchs der beklagten Partei könnte zu einem Verluste des Anspruchs f ü h r e n , da das andere mit der Sache beschäftigte Geridit nach dem Scheidungserkenntnis des ersten Gerichts zu der Verschuldensfrage losgelöst von der Frage nach der Scheidung nicht m e h r Stellung nehmen kann. Ein anderer Klageweg als der der W i d e r k l a g e steht daher f ü r diesen Scheidungsanspruch nicht mehr o f f e n , sobald eine Scheidungsklage anhängig ist. R G Z . 166, 166 Ober die Voraussetzungen für die Zulässigkeit der Wiederholung einer Ehescheidungsklage aus § 55 EheG. Z P O . § 616. E h e G . § 55 ( j e t z t § 48 E h e G . v. 20. 2. 46). IV. Z i v i l s e n a t . I. Landgericht Duisburg.

U r t . v. 22. F e b r u a r 1941. II. Oberlandesgericht Düsseldorf.

Eine i m J a h r e 1931 v o m Kläger e r h o b e n e Ehescheidungsklage ist abgewiesen w o r d e n , ebenso eine zweite, im H e r b s t 1938 auf § 55 E h e G . g e s t ü t z t e Scheidungsklage. Mit d e r vorliegenden d r i t t e n Klage v e r l a n g t ») "jetzt

52 EheG. v. 20. Februar 1946.

363 der K l ä g e r erneut Scheidung auf G r u n d des § 55 EheG. Die V o r d e r gerichte haben a u d i diese Klage abgewiesen. Die Revision hatte E r f o l g . Gründe: D a s Berufungsgericht hält eine neue Klage auf G r u n d des § 55 E h e G . f ü r zulässig, wenn wegen einer neuen, seit dem früheren Urteil eingetretenen Sachlage das Scheidungsbegehren gerechtfertigt werde oder der Widerspruch des Gegners nicht mehr berechtigt sei. Als in diesem Sinn erhebliche Tatsachen erkennt es das Weiterbestehen der häuslichen T r e n n u n g während etwa l s / 4 Jahren nicht an, ebensowenig die B e h a u p t u n g , die B e k l a g t e habe in dem früheren Rechtsstreit eine u n w a h r e D a r s t e l l u n g über die Zeit des letzten Geschlechtsverkehrs mit ihrem E i d e b e k r ä f t i g t ; d e n n z u r Geltendmachung dieser Unrichtigkeit habe der K l ä g e r schon in diesem früheren Rechtsstreite Gelegenheit gehabt. In diesen A u s f ü h r u n g e n ist ein Rechtsirrtum nicht enthalten. D a s Berufungsgericht ist dann geneigt, die weitere Behauptung des Klägers, er habe sich entschlossen, die R . K . zu heiraten, als eine neue Tatsache zu werten, hält aber die Klage trotzdem f ü r unzulässig, weil seit der R e c h t s k r a f t des früheren Urteils noch keine drei J a h r e v e r strichen seien. Es meint, daß nach der Entscheidung des Reichsgerichts v o m 13. J u l i 1940 ( R G Z . B d . 164 S. 249) beide Voraussetzungen erfüllt sein müßten, u m eine Klage aus § 55 EheG. wiederholen zu dürfen. Diese Ansicht ist jedoch aus der genannten Entscheidung nicht zu entnehmen, w i r d übrigens auch im Schrifttum aus ihr nicht hergeleitet (vgl. S c a n z o n i D R . Ausg. A 1941 S. 152). D a s Reichsgericht läßt vielmehr, wie übrigens inzwischen in der Entscheidung v o m 7. O k t o b e r 1940 ( R G Z . B d . 165 S. 32) erneut ausgesprochen worden ist, die Wiederh o l u n g der K l a g e aus § 55 EheG. unabhängig v o n d e m Ablauf einer neuen Frist v o n drei Jahren zu, wenn in der Folgezeit im Sinne des § 6 1 6 Z P O . neue Tatsachen h i n z u g e k o m m e n sind, aber auch, wenn nur seit R e c h t s k r a f t des Urteils erneut ein Zeitraum v o n drei Jahren häuslicher T r e n n u n g verstrichen ist; letzteres ist in dem Urteil v o m 7. N o v e m b e r 1940 ( R G Z . B d . 165 S. 125) näher dargelegt worden. N u r eine dieser beiden V o r a u s s e t z u n g e n braucht also erfüllt zu sein. Das B e r u f u n g s u r t e i l muß daher aufgehoben und die Sache zu neuer V e r h a n d l u n g an das Berufungsgericht zurückverwiesen werden. Bei seiner neuen Entscheidung wird das Berufungsgericht seine angedeutete Meinung, bei dem Entschlüsse des Klägers, R . K. zu heiraten, handle es sich u m eine neue Tatsache, näher zu begründen haben. Es bedarf einer P r ü f u n g , ob es sich angesichts der behaupteten langjährigen Beziehungen des Klägers z u R . K . wirklich u m einen veränderten Sachverhalt handeln kann oder n u r u m eine Darstellung, die lediglich erfunden ist, u m den W e g f ü r eine neue K l a g e zu ebnen.

364 R G Z . 172, 151 W i r d der Z u s t ä n d i g k e i t s m a n g e l geheilt, wenn eine Ehescheidungsklage bei d e m erst in zweiter R e i h e zuständigen Gericht d u g e w ö h n lichen A u f e n t h a l t s o r t e s des Mannes erhoben w u r d e , o b w o h l die v e r k l a g t e E h e f r a u sich damals noch im Sprengel des Gerichts des letzten gemeinsamen A u f e n t h a l t s aufhielt u n d erst w ä h r e n d des Rechtsstreits ihren Aufenthalt in diesem Sprengel a u f g a b ? Z P O . § 606. IV. Z i v i l s e n a t . I. Landgericht Breslau.

Sd. J N . § 76.

U r t . v. 17. N o v e m b e r 1943. II. Oberlandesgericht daselbst.

Die Parteien haben die Ehe in R u m ä n i e n geschlossen. I m R a h m e n der U m s i e d l u n g s m a ß n a h m e n k a m e n sie im W i n t e r 1940/41 ins Deutsche Reich, und z w a r zunächst nach R . im Landgerichtssprengel MährischSchönberg. E n d e M ä r z 1941 n a h m der E h e m a n n seinen ständigen A u f enthalt in Breslau u n d blieb d o r t bis zu seinem E i n t r i t t in die deutsche Wehrmacht im J a n u a r 1942. D i e E h e f r a u blieb bis Februar 1942 in R . u n d k a m dann in das Volksdeutschen-Lager in Sch. im Sprengel des Landgerichts Reichenberg im Sudetengau, w o sie sich noch jetzt mit den K i n d e r n aufhält. D e r E h e m a n n w u r d e im Mai 1943 f ü r seine Person eingebürgert. D e r Scheidungsklage des Klägers, die dieser im N o v e m b e r 1941 beim Landgericht in Breslau, seinem damaligen A u f e n t h a l t s o r t , erhob, w u r d e im ersten Rechtsgange stattgegeben. D a s Berufungsgericht wies aber die Klage mangels örtlicher Z u s t ä n d i g k e i t unter Ablehnung einer Verweisung des Rechtsstreits an das Landgericht Reichenberg und u n t e r Zulassung der Revision ab. D i e R e v i s i o n des Klägers hatte E r f o l g . Gründe: V o n der rechtlich bedenkenfreien Ansicht ausgehend, daß die Parteien im Z e i t p u n k t e der K l a g e e r h e b u n g staatenlos waren, hat das B e rufungsgericht seiner Entscheidung über die Zuständigkeit z u t r e f f e n d den § 606 R Z P O . in der Fassung der 4. D u r c h f ü h r u n g s v e r o r d n u n g z u m Ehegesetz v o m 25. O k t o b e r 1941 ( R G B l . I. S. 654) und nicht das deutschrumänische A b k o m m e n v o m 25. J u n i 1940 ( R G B l . II S. 140) z u g r u n d e gelegt. A n sich hätte die Klage — wie das Berufungsgericht mit R e c h t a n n i m m t — bei d e m Landgericht Mährisch-Schönberg als d e m nach § 76 sd. J N . — gleichlautend m i t § 606 R Z P O . — in erster Linie zuständigen Gericht des letzten gemeinsamen u n d v o n der B e k l a g t e n beibehaltenen A u f e n t h a l t s o r t e s im L a g e r v o n R . erhoben werden müssen. D a s L a n d gericht in Breslau als Gericht des A u f e n t h a l t s o r t e s des Mannes k a m nach § 606 R Z P O . erst in zweiter Linie in Betracht. A u s d e m allgemeinen

365 verfahrensrechtlichen Satze, daß sich die Beurteilung der Prozeßvoraussetzungen u n d Prozeßhindernisse grundsätzlich nadi dem Zeitpunkte des Abschlusses der Verhandlung bestimmt, und aus der diesen Satz einschränkenden Vorschrift des § 263 N r . 2 R Z P O . ergibt sich, daß einerseits die die Zuständigkeit des angerufenen Gerichts begründenden U m stände fortwirken, während andererseits Hindernisse, die der Zuständigkeit dieses Gerichts im Zeitpunkte der Klageerhebung entgegenstanden, durch ihren späteren Wegfall ihre W i r k u n g verlieren. Das Hindernis, das der D u r c h f ü h r u n g des Rechtsstreits v o r dem angerufenen Landgericht in Breslau im Zeitpunkte der Klageerhebung entgegenstand — nämlich, daß die Beklagte den letzten gemeinsamen Aufenthaltsort f ü r ihre Person zur Zeit der Klageerhebung noch beibehalten hatte — , hat sich durch das Fortziehen der Beklagten aus R . nachträglich erledigt. Andererseits ist der U m s t a n d , daß der Kläger während des Rechtsstreits seinen Aufenthalt in Breslau aufgegeben hat, nach dem Grundsatze des § 263 N r . 2 R Z P O . auf die Zuständigkeit ohne Einfluß geblieben. D e m nach bestehen, weil das in erster Reihe zuständige Landgericht MährischSchönberg ausgeschieden ist, gegen die Zuständigkeit des angerufenen und nach § 606 R Z P O . in zweiter Linie zuständigen Landgerichts in Breslau keine Bedenken. D a s angefochtene Urteil ist daher aufzuheben u n d der Rechtsstreit an das Berufungsgericht zurückzuverweisen, das sich nunmehr mit der Sache selbst zu befassen haben wird. Auf die Frage, ob eine Verweisung nach § 276 R Z P O . v o n einem Gerichte des Altreichs an eines im Geltungsbereiche des österreichischen oder sudetendeutschen Verfahrensrechts zulässig wäre ( R G Z . Bd. 161 S. 266), war unter diesen U m s t ä n d e n nicht einzugehen.

Feststellung des Rechtsverhältnisses

zwischen Eltern

und

Kindern

R G Z . 102, 358 1. Ist die Klage des Kindes gegen die Mutter auf Feststellung der Unehelichkeit eine Personenstandsklage im Sinne des § 640 Z P O . ? Ist es f ü r die Beurteilung der F r a g e von Bedeutung, ob Unehelidikeit infolge außerehelicher Geburt oder A b s t a m m u n g aus nichtiger Ehe geltend gemacht wird? 2. Ist die Klage als Feststellungsklage im Sinne des § 256 zulässig? I V . Z i v i l s e n a t . U r t . v. 4. Juli 1921. I. Landgericht Jena.

ZPO.

II. Oberlandesgericht daselbst.

Der Kläger hat gegen seine M u t t e r Klage auf Feststellung seiner Unehelichkeit erhoben. Er behauptet, nicht der E h e der Beklagten mit ihrem verstorbenen ersten Ehemanne, sondern einem außerehelichen Ge-

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Zivilprozeßordnung

schlechtsverkehre seiner Mutter mit dem Nebenintervenienten zu entstammen. Das Landgericht hat die Entscheidung von einem Eide der Beklagten darüber abhängig gemacht, daß sie mit ihrem verstorbenen ersten Ehemann in der Empfängniszeit keinen Geschlechtsverkehr gehabt habe. Das Oberlandesgericht hat auf die Berufung des Nebenintervenienten die Klage abgewiesen. Die Revision des Klägers ist zurückgewiesen worden. Gründe: Der Annahme des Berufungsgerichts, daß es sich bei der von einem Kinde gegen seine Mutter erhobenen Klage auf Feststellung seiner Unehelichkeit nicht um eine Personenstandsklage im Sinne der §§ 640, 641, 643 ZPO. handeln kann, ist beizutreten. D e r § 641 behandelt nur die Anfechtungsklage des Ehemanns im Sinne der §§ 1596, 1593 BGB., also nicht die Fälle, wo die Unehelichkeit oder Ehelidikeit seitens der Mutter, ihres Ehemanns, des Kindes oder seitens eines Dritten deshalb geltend gemacht wird, weil das Kind überhaupt nicht in der Ehe oder später als am dreihundertzweiten Tage nach der Auflösung der Ehe geboren ist, ferner wenn die Feststellung der Unehelichkeit wegen einer beiden Elternteilen bekannten Nichtigkeit der Ehe begehrt wird, oder endlidi in dem hier vorliegenden Falle des § 1593 BGB., daß der Ehemann der Mutter gestorben ist, ohne sein Anfechtungsrecht verloren zu haben. Ob die Geltendmachung der Unehelichkeit in allen diesen Fällen eine Personenstandsklage im Sinne des § 640 ZPO. ist, hängt davon ab, ob mit der Klage die Feststellung des Bestehens oder Nichtbestehens eines Eltern- und Kindesverhältnisses zwischen den Parteien begehrt wird. Diese Voraussetzung ist im vorliegenden Falle nicht gegeben. Allerdings hängt die Frage, ob ein Eltern- oder Kindesverhältnis besteht, nicht allein davon ab, ob das Kind von der Ehefrau geboren ist, wie das am Schrifttum unter mißverständlicher Auslegung einer in der Begründung zu § 1632 Entwurf I B G B . sich findenden Bemerkung (Mot. Bd. 4 S. 1007) behauptet worden ist. Es kann für diese Frage vielmehr (abgesehen von der Begründung des Kindschaftsverhältnisses durch Annahme an Kindes Statt oder Legitimation) auch entscheidend in Betracht kommen, ob die Abstammung eine eheliche oder uneheliche ist; vgl. die Begründung der Novelle von 1898 zur ZPO. S. 134 (Hahn-Mugdan Mat. Bd. 8 S. 125). Allein es ist hierbei zu beachten, daß die Frage, o b die Geburt eine eheliche oder uneheliche ist, f ü r die Feststellung des Eltern- und Kindesverhältnisses immer nur im Verhältnis zwischen dem Kinde und dem Ehemann der Mutter von Bedeutung sein kann. Im Verhältnis zu diesem ist die Klage auf Feststellung der Unehelichkeit, soweit sie mit Rücksicht auf §§ 1593, 1596 BGB., § 641 ZPO. nach dem oben Vorgetragenen zulässig ist, stets eine Personenstandsklage im Sinne des § 640, nicht aber im Verhältnis des Kindes zur Mutter. Denn wie das

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Oberlandesgericht unter Berufung auf § 1705 BGB. zutreffend ausführt, hat auch das unehelich geborene Kind im Verhältnis zu seiner Mutter stets die Rechtsstellung eines ehelichen Kindes. In dem Rechtsstreite zwischen Mutter und Kind auf Feststellung der ehelichen oder unehelichen Geburt handelt es sich in Wahrheit nicht um das Rechtsverhältnis des Kindes zu dem mit ihm in Streit befangenen Elternteil, sondern um das Rechtsverhältnis zwischen dem Kinde und einem außerhalb des Rechtsstreites stehenden Dritten (dem Ehemann); vgl. H e l l w i g , System Bd. 2 S. 34. N u n unterscheidet sich zwar das Rechtsverhältnis, in dem das uneheliche Kind zu seiner Mutter steht, von dem gleichen Rechtsverhältnis des ehelichen Kindes insofern, als nach der besonderen Vorschrift des § 1707 BGB. das uneheliche Kind nicht der elterlichen Gewalt der Mutter unterworfen ist. Allein diese Regelung hat mit der Frage, ob zwischen Mutter und Kind ein Eltern- und Kindesverhältnis im Rechtssinne besteht, an sich nichts zu tun. Es ist deshalb auch gerade in § 640 ZPO. die Klage auf Bestehen oder Nichtbestehen der elterlichen Gewalt der einen Partei über die andere als eine selbständige Personenstandsklage neben der Klage auf Feststellung des Eltern- und Kindesverhältnisses zugelassen und damit den Beteiligten der Weg gewiesen, auf dem sie diesen allerdings wesentlichen Inhalt des Kindschaftsverhältnisses mit Wirkung gegen Dritte (§ 643) zur Feststellung bringen können. Daß die hier in Frage stehende Klage keine Personenstandsklage im Sinne des § 640 ZPO. ist, entspricht auch der in der Begründung zu § 1471 Entw. I BGB., Mot. Bd. 4 S. 663, klar zum Ausdruck kommenden Auffassung des Gesetzgebers. Nachdem dort (S. 661 flg.) erörtert ist, ob einem Dritten nach dem Tode des Ehemanns der Mutter die Geltendmachung der Unehelichkeit eines nach der gesetzlichen Vermutung als ehelich geltenden Kindes überhaupt gestattet werden soll, und nachdem diese Frage im bejahenden Sinne beantwortet ist, heißt es dann wörtlich: „In allen Fällen, in welchen auf Grund des § 1471 (jetzt 1593) die Unehelichkeit nach Maßgabe der §§ 1469, 1470 (jetzt 1591, 1592) geltend gemacht werden kann, erfolgt diese Geltendmachung im Gegensatz zu der als einseitiges Rechtsgeschäft sich darstellenden Anfechtung und zu dem Rechtsstreit über die Anfechtungsklage — § 627 a (641) ZPO. — lediglich nach Maßgabe der allgemeinen Grundsätze durch prozessualischen Akt, sei es im Wege einer Feststellungsklage nach Maßgabe des § 231 (256) ZPO., sei es inzidenter als Präjudizialpunkt bei Gelegenheit der Geltendmachung eines von der Unehelichkeit des Kindes abhängigen Anspruchs oder der Bestreitung einer durch die Ehelichkeit des Kindes bedingten Verpflichtung." Weiterhin heißt es an der schon oben angezogenen Stelle der Begründung Bd. 4 S. 1007, wo das Verhältnis zwischen den jetzigen §§ 640 und 641 ZPO. besprochen wird, wörtlich: „In dem Prozesse, welcher die

368 Feststellung des Eltern- und Kindesverhältnisses nach Maßgabe des § 627 c (640) Z P O . z u m Gegenstande hat, steht nur zur Entscheidung, ob das K i n d v o n der E h e f r a u geboren i s t . " Eine andere A u f f a s s u n g des Gesetzgebers geht auch nicht aus der gleichfalls schon o b e n a n g e f ü h r t e n Beg r ü n d u n g zur Z P O . (Mot. zur N o v . von 1898 S. 134) hervor. W e n n dort als unter § 640 fallend der Rechtsstreit h e r v o r g e h o b e n wird, in dem j e m a n d behauptet, das uneheliche K i n d einer b e s t i m m t e n F r a u zu sein, so ist dabei offensichtlich nur an einen Streit über die A b s t a m m u n g , nicht an einen solchen über die A r t der A b s t a m m u n g (ob ehelich oder unehelich) gedacht worden. Ein irgendwie erhebliches B e d ü r f n i s d a f ü r , daß der M u t t e r oder dem K i n d e die Möglichkeit gewährt wird, die Unehelichkeit des Kindes nach dem T o d e des Vaters mit W i r k u n g gegen D r i t t e z u r Feststellung zu bringen, liegt nicht vor. In Frage k ö n n t e ein solches insoweit k o m m e n , als es sich d a r u m handelt, die erforderlichen U n t e r l a g e n f ü r die Einleitung einer vormundschaftlichen Fürsorge oder die Berichtigung des Standesamtsregisters (§ 26 PersStG.) zu schaffen. Allein im ersteren Falle ist d e m B e d ü r f n i s schon durch die in § 640 gewährte K l a g e auf Feststellung des Bestehens o d e r Nichtbestehens der elterlichen G e w a l t Rechnung getragen und in d e m erwähnten zweiten Falle tritt das B e d ü r f n i s in seiner B e d e u t u n g wesentlich zurück, wenn m a n erwägt, daß ein geeigneter Weg, die Berichtigung des Standesamtsregisters zu erreichen, auch in allen andern Fällen, w o nach dem T o d e beider Eltern die Unehelichkeit geltend gemacht wird, nicht zu G e b o t e steht. U m g e k e h r t müssen vielmehr die Nachteile, die mit der E i n o r d n u n g v o n Klagen der vorausgesetzten A r t unter die Personenstandsklagen verk n ü p f t sein w ü r d e n , f ü r überwiegend erachtet werden. Es würde sich nämlich dann die mißliche Folge ergeben, daß alle Klagen zwischen M u t t e r und K i n d , bei denen die Frage der unehelichen o d e r ehelichen G e b u r t nur eine V o r f r a g e bildete, sowie sämtliche bei Lebzeiten von M u t t e r und K i n d gegen dritte Personen oder v o n diesen erhobene Klagen auf Feststellung der Unehelichkeit v o n vornherein der Abweisung oder doch der A u s s e t z u n g gemäß § 154 Z P O . unterliegen müßten, weil, solange die V o r a u s s e t z u n g e n des § 640 Z P O . gegeben sind, die d o r t geordneten Verhältnisse in einem anderen V e r f a h r e n nicht z u m A u s t r a g gebracht werden k ö n n e n ; vgl. R G Z . B d . 76 S. 283, 287, 288, S t e i n , K o m m . z. Z P O . V o r b e m . I v o r § 640. Bedenken gegen eine solche R e g e l u n g w ü r d e n sich auch in anderer Richtung ergeben, namentlich im Verhältnis des Kindes zu dessen angeblichem unehelichen Erzeuger. W ü r d e dem K i n d e u n d der M u t t e r die Möglichkeit gegeben werden, die Feststellung der Unehelichkeit durch einen zwischen ihnen selbst g e f ü h r t e n Rechtsstreit m i t W i r k u n g gegen D r i t t e herbeizuführen, so k ö n n t e bei einem einverständlichen Handeln v o n M u t t e r und K i n d die V e r t e i d i g u n g des demnächst mit der Unterhaltsklage in Anspruch G e -

Rechtsverhältnis zwischen Eltern und Kindern

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n o m m e n e n erheblich erschwert, wenn nicht unmöglich gemacht werden. Es liegt nach alledem keine Veranlassung vor, das Anwendungsgebiet des § 640 Z P O . über seinen W o r t l a u t und dessen gesetzgeberischen Zweck hinaus auf Rechtsstreitigkeiten der vorliegenden A r t zu erweitern. Die gegenwärtige Entscheidung entspricht im Ergebnis der fast einstimmigen Rechtsprechung der Oberlandesgerichte u n d der überwiegenden Meinung des Schrifttums, wo jedoch vielfach ein abweichender Standp u n k t f ü r den Fall eingenommen wird, daß die Feststellung der U n ehelichkeit wegen einer beiden Elternteilen bekannt gewesenen Nichtigkeit der Ehe (§ 1699 BGB.) begehrt wird. Allein eine solche unterschiedliche Behandlung m u ß als folgewidrig abgelehnt werden. Soweit in dem Urteile des erkennenden Senats v o m 9. N o v e m b e r 1916 IV 204/16 ( W a r n e y e r 1917 N r . 259, JW. 1917 S. 567, Gruchot Bd. 61 S. 495) eine v o n der gegenwärtigen Entscheidung abweichende Auffassung vertreten ist, wird sie nicht aufrechterhalten. Die erhobene Klage kann daher n u r als eine Feststellungsklage im Sinne des § 256 Z P O . angesehen werden. Als solche aber unterliegt sie der Abweisung, weil nach der nicht zu beanstandenden A n n a h m e des Berufungsgerichts ein rechtliches Interesse an der alsbaldigen Feststellung nicht dargetan ist. Ein solches ist, wie in dem angefochtenen Urteil zut r e f f e n d ausgeführt wird, nicht schon damit dargetan, daß der Kläger den Nebenintervenienten M. demnächst als seinen angeblichen außerehelichen Erzeuger auf Unterhalt verklagen will, weil das Feststellungsurteil in dem gegenwärtigen Rechtsstreite keine Rechtskraftwirkung gegen M. äußern würde, und weil in dem Unterhaltsrechtsstreite selbst über die Unehelichkeit des Klägers als Vorfrage mit entschieden werden k ö n n t e . Verfehlt ist endlich die Berufung der Revision auf § 68 Z P O . D e r N e b e n intervenient ist n u r Gehilfe der Hauptpartei. Entscheidend kann daher immer nur sein, ob ein Feststellungsinteresse der H a u p t p a r t e i gegenüber gegeben ist. RGZ. 160, 369 1. Kann der Staatsanwalt die Ehelidikeit eines Kindes auch dadurch anfechten, daß er dem anfechtenden Ehemann als Streitgenosse beitritt? 2. Ist diese Beitrittserklärung des Staatsanwalts auch noch im Revisionsverfahren zulässig? Gesetz über die Aenderung und Ergänzung familienrechtlicher V o r schriften u n d über die Rechtsstellung der Staatenlosen v o m 12. April 1938 (RGBl. I S. 380) — F a m R A e n d G . — §§ 5, 27. Z P O . § 640. IV. Z i v i l s e n a t . I. Landgericht Bautzen.

U r t . v. 15. Mai 1939. I I . Oberlandesgeridit Dresden.

D e r Kläger war mit der M u t t e r der Beklagten verheiratet. Seit dem 12. September 1932 lebten die Ehegatten getrennt. Auf die v o m ZPO. 4

24

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Kläger im Oktober 1932 erhobene Scheidungsklage ist die Ehe am 18. Mai 1934 durch Urteil des Oberlandesgerichts rechtskräftig geschieden worden. Bereits am 11. August 1934 verheiratete sich die geschiedene Ehefrau wieder mit dem Heizer Sch. Am 20. September 1934 wurde von ihr die Beklagte geboren. Im Januar 1938 hat der Kläger Anfechtungsklage erhoben mit dem Antrage, festzustellen, daß die Beklagte nicht seine eheliche Tochter sei. Das Landgericht hat der Klage stattgegeben, das Oberlandesgericht sie aber wegen Versäumung der Anfechtungsfrist abgewiesen. Der Kläger hat Revision eingelegt. Der Oberreichsanwalt ist dem Kläger als Streitgenosse beigetreten, indem er gleichfalls den Antrag stellt, festzustellen, daß die Beklagte nicht die eheliche Tochter des Klägers ist. Die Urteile beider Instanzen wurden aufgehoben, und es wurde festgestellt, daß die Beklagte nicht die eheliche Tochter des Klägers ist. Gründe: Nachdem seit dem Inkrafttreten des Familienrechtsänderungsgesetzes vom 12. April 1938 nunmehr mehr als ein Jahr abgelaufen ist, steht dem Staatsanwalt nach § 27 des Gesetzes das Recht zu, die Ehelichkeit eines vor dem Inkrafttreten des Gesetzes geborenen Kindes anzufechten. Das Anfechtungsrecht des Staatsanwalts kann durch Erhebung der Anfechtungsklage und, wenn eine Anfechtungsklage des Ehemanns bereits anhängig ist, dadurch geltend gemacht werden, daß der Staatsanwalt dem anfechtenden Ehemann als Streitgenosse beitritt. Der Staatsanwalt kann auch noch im Revisionsverfahren den Beitritt erklären, da seine Anfechtung auf den gleichen tatsächlichen Voraussetzungen beruht und das gleiche Ziel verfolgt wie die Anfechtung des Ehemanns. Gegen die Zulässigkeit der vom Oberreichsanwalt mit Schriftsatz vom 28. April 1939 abgegebenen Erklärung, womit er die Ehelichkeit der Beklagten angefochten hat und dem Kläger als Streitgenosse beigetreten ist, sind daher rechtliche Bedenken nicht zu erheben. Der erkennende Senat sieht sich in der Lage, im Vorliegendelt Fall auch sachlich zu entscheiden, und zwar festzustellen, daß die Beklagte nicht die eheliche Tochter des Klägers ist. Es bedarf dazu keiner Zurückverweisung an das Berufungsgericht, da der feststehende Sachverhalt auch der gebotenen Prüfung von Amts wegen standhält. Der Tatbestand des angefochtenen Urteils ergibt nämlich, daß der Kläger mit seiner damaligen Ehefrau, der Mutter der im September 1934 geborenen Beklagten, im Juli oder August 1932 zuletzt ehelich verkehrt hat. Ueber diese Tatsache sind sich sowohl im Scheidungsstreit als im gegenwärtigen Rechtsstreit alle Beteiligten stets einig gewesen. Die Mutter der Beklagten hat außerdem im jetzigen Rechtsstreit diese Tatsache als Zeugin auch noch eidlich erhärtet. Demnach ist es ausgeschlossen, daß der Kläger der Vater der Beklagten ist.

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Für die Kostenentscheidung ist in Betracht zu ziehen, daß die Beklagte im Rechtsstreit nur auf Grund der Anfechtung der Ehelichkeit durch den Oberreichsanwalt unterlegen ist. Die Anfechtung der Ehelichkeit durch den Kläger würde dagegen nicht zum Unterliegen der Beklagten geführt haben. Dieser hat nämlich schon zur Zeit der Geburt der Beklagten Kenntnis von allen tatsächlichen Umständen gehabt, die für ihre Unehelichkeit sprachen. Schon damals war ihm bekannt, daß die Beklagte nicht von ihm erzeugt sein konnte, da er wußte, daß sein letzter geschlechtlicher Verkehr mit ihrer Mutter mehr als zwei Jahre zurücklag. Ebenso war ihm der Tag der Geburt der Beklagten von Anfang an bekannt, desgleichen die Tatsache, daß seine Ehe mit der Mutter der Beklagten erst am 18. Mai 1934, also nur 125 Tage vor der Geburt der Beklagten, rechtskräftig geschieden worden war. Die Rechtsfolge, die sich daraus gemäß § 1600 B G B . ergab, daß nämlich die Beklagte als sein eheliches Kind zu gelten hatte, war dem Kläger allerdings nicht bekannt, und ebensowenig wußte er, daß zur Beseitigung dieser Rechtsfolge eine Anfechtungsklage nötig war. Die Unkenntnis konnte dem Kläger jedoch nichts nützen (vgl. R G Z . Bd. 160 S. 92). Die einjährige Anfechtungsfrist begann vielmehr trotz dieser Reditsunkenntnis gegen den Kläger am 20. September 1934 zu laufen. Er war daher bei Anwendung der Uebergangsvorschrift des § 26 FamRAendG. bereits seit dem 20. September 1935 mit seiner Ehelichkeitsanfechtung ausgeschlossen. Eine Hemmung des Laufes der Ausschlußfrist durch höhere Gewalt — unrichtige Behandlung der Angelegenheit durch den Standesbeamten bei der Eintragung in das Geburtsregister — kommt, wie das Berufungsgericht zutreffend dargelegt hat, nicht in Frage, da die unrichtige Eintragung in das Geburtsregister dem Kläger erst im Jahre 1937 bekanntgeworden ist, für die Unterlassung seiner Anfechtung im Jahre 1935 daher nicht ursächlidi gewesen sein kann. Der Kläger würde also mit seiner Anfechtungsklage keinen Erfolg gehabt haben. In entsprechender Anwendung der §§ 91, 92 97 ZPO. erscheint es daher angemessen, ihm die Kosten des Rechtsstreits aufzuerlegen, mit Ausnahme lediglich der Gerichtskosten des Revisionsverfahrens, welche die Beklagte zu tragen hat, weil sie im Revisionsverfahren infolge der Anfechtung des Oberreichsanwalts sachlich unterlegen ist. RGZ. 163, 100 Kann eine Feststellungsklage, die das Bestehen oder Nichtbestehen der blutmäSigen Abstammung betrifft, gegen die Erben des angeblidicn Erzeugers erhoben oder fortgesetzt werden? ZPO. §§ 256, 640 flg. IV. Z i v i l s e n a t .

U r t . v. 21. März 1940. 24*

372 I. Landgericht Königsberg.

II. Oberlandesgeridit daselbst.

D e r Kläger ist am 11. Mai 1890 unehelich geboren u n d behauptet, sein Erzeuger sei der K a u f m a n n J. Gegen diesen hat er auf die Feststellung geklagt, daß er sein blutmäßiger Vater sei. W ä h r e n d des ersten Rechtsganges ist d e r Beklagte verstorben u n d v o n den jetzigen Beklagten beerbt •worden, gegen die der Kläger seinen Antrag aufrechterhalten hat. Das Landgericht hat die Feststellungsklage gegen die Erben des angeblichen Erzeugers f ü r zulässig gehalten, jedoch abgewiesen, da der Beweis f ü r die A b s t a m m u n g dem Kläger nicht gelungen sei. Mit der B e r u f u n g hat der Kläger seinen Sachantrag weiterverfolgt. Die Beklagten haben beantragt, die Hauptsache f ü r erledigt zu erklären u n d dem Kläger die Kosten des Rechtsstreits aufzuerlegen, andernfalls die B e r u f u n g zurückzuweisen. Das Berufungsgericht hat u n t e r Aenderung des landgerichtlichen Urteils die Hauptsache f ü r erledigt erklärt u n d den Kläger in die Kosten verurteilt. Die Revision des Klägers hatte keinen Erfolg. Gründe: Die Revision ist unbegründet, da die Klage auf Feststellung blutmäßiger A b s t a m m u n g gegen die Erben des angeblichen Erzeugers weder erhoben noch f o r t g e f ü h r t werden kann. Das Berufungsurteil (abgedruckt in H R R . 1940 N r . 311) ist zu diesem Ergebnis gelangt, indem es § 628 Z P O . entsprechend anwendet. D e m ist zuzustimmen. Wie der erkennende Senat in R G Z . Bd. 160 S. 293 dargelegt hat, sind auf das die Feststellung der blutmäßigen A b s t a m m u n g betreffende V e r f a h r e n die §§ 640 flg. Z P O . entsprechend anzuwenden. Da § 640 auf § 628 verweist, liegt die Geltung auch dieser Vorschrift nahe. Nach ihr ist der Rechtsstreit in der H a u p t sache als erledigt anzusehen, wenn eine Partei v o r der Rechtskraft des Urteils stirbt. Da es sich aber bei dem die A b s t a m m u n g betreffenden Verfahren n u r u m eine entsprechende Anwendung derjenigen Vorschriften handelt, die das Gesetz nicht gerade f ü r solche Streitigkeiten, sondern f ü r das ähnliche V e r f a h r e n in Rechtsstreitigkeiten aufgestellt hat, welche die Feststellung des Rechtsverhältnisses zwischen Eltern u n d Kindern z u m Gegenstand haben, so m u ß g e p r ü f t werden, o b § 628 Z P O . wirklich auch hier gilt. Das Berufungsgericht wird zur Bejahung durch die Erwägung veranlaßt, die Feststellung der blutmäßigen A b s t a m m u n g habe a u d i bei unehelicher G e b u r t f ü r das Volksganze u n d die im Einzelfalle Beteiligten dieselbe Bedeutung wie die Feststellung eines auf ehelicher G e b u r t beruhenden Eltern- und Kindesverhältnisses. Deshalb sei nicht einzusehen, daß d e r T o d eines Beteiligten auf die weitere P r o z e ß f ü h r u n g in beiden Fällen einen verschiedenen Einfluß sollte haben k ö n n e n . Eine Feststellungsklage wegen der A b s t a m m u n g k ö n n e auch nicht von v o r n herein gegen die E r b e n des angeblichen Erzeugers gerichtet werden. Das w i r d im Berufungsurteil aus dem Begriff des Rechtsverhältnisses heraus näher begründet.

373 D e r erste G r u n d vermag nicht voll zu überzeugen. Diese Kraft würde ihm nur zukommen, wenn in der T a t die Feststellung des Elternund Kindesverhältnisses, für die das Gesetz das Sonderverfahren geschaffen hat, mit der Feststellung der blutmäßigen Abtammung, für die das Sonderverfahren mangels Vorhandenseins eines besseren Mittels entsprechend angewendet werden muß, in der Bedeutung und den Folgen völlig übereinstimmte oder ihr überlegen wäre. Das ist aber nicht der Fall. Eine wesentliche Verschiedenheit besteht vor allem in dem Standpunkte, von dem her heute einerseits die blutmäßige Abstammung in ihrer Bedeutung erkannt und mit Folgen ausgestattet und andererseits für die Feststellung des Eltern- und Kindesverhältnisses im Gesetz ein besonderes Verfahren geschaffen worden ist, das höhere Sicherheit und umfassendere Folgen für die ergehende Entscheidung vorsieht. Während heute das auf der blutmäßigen Abstammung beruhende Verhältnis von Personen untereinander um dieser Abstammung willen beachtet und mit gewissen Rechtsfolgen ausgestattet wird, weil man die natürliche Bedeutung gleichen oder ähnlichen Blutes und das Wesen der natürlichen V e r erbung erkannt hat, lag für die Zeit, in welcher die §§ 6 4 0 flg. Z P O . geschaffen wurden, auch bei dem Verhältnis zwischen Eltern und Kindern der Schwerpunkt durchaus in seiner rechtlichen Gestaltung, nicht aber bei seiner Begründung durch die Vererbung des Blutes. Dieses Verhältnis wurde nicht schon durch die wirkliche Abstammung und nicht nur durch diese begründet, sondern erst und allein durch die Tatsache, daß ein Kind nach der Rechtsordnung ehelich war oder doch als ehelich galt. Diese Eigenart der damaligen Auffassung erklärt die Geltung des § 628 Z P O . für die Rechtsstreitigkeiten zur Feststellung des Eltern- und K i n desverhältnisses. Da die Rechte aus diesem Verhältnis nicht fortbestehen konnten, nachdem einer der an dem Verhältnis Beteiligten gestorben war, hatte es auch keinen Sinn, die begehrte Feststellung über dieses Ableben hinaus zu betreiben. Beim Verhältnis der blutmäßigen Abstammung braucht aber dieser Grund für die Geltung des § 628 nicht ebenfalls zu bestehen. Dennoch ist auch hier die Vorschrift anzuwenden. D a ß die Klage auf Feststellung des Bestehens oder Nichtbestehens blutmäßiger Abstammung nicht schon deshalb gegen jemanden gerichtet oder fortgeführt werden kann, weil er Erbe des angeblichen Erzeugers ist, liegt auf der Hand. Der Erbe rückt in die Rechtsstellung seines E r b lassers nur auf dem vermögensrechtlichen Gebiet ein. Hödistpersönliche Rechte, wie etwa das Namensrecht, sind nicht vererblich. Auch das auf Abstammung beruhende Rechtsverhältnis hat seine Bedeutung keineswegs auf dem Gebiete des Vermögensrechts. An ihm ist noch nicht irgendwie beteiligt, wer Erbe eines Beteiligten geworden ist; denn dieser Umstand stellt ihn in keine Blutgemeinschaft, in der er nicht auch sonst stände.

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Zivilprozeßordnung

Die Revision hat darauf hingewiesen, daß im vorliegenden Falle die als Erben Verklagten zugleich als Nichten und Großneffe Blutsverwandte ihres Erblassers seien, und angedeutet, sie seien sogar die nächsten Blutsverwandten. Damit regt die Revision die Frage an, ob diese Verwandtschaft die Fortsetzung des Rechtsstreits zur Hauptsache rechtfertige. Doch ist auch das abzulehnen. Wohl erschöpft sich die Bedeutung der blutmäßigen Abstammung offensichtlich nidit in der Beziehung zwischen dem Erzeuger und dem von ihm Erzeugten; wie die Abstammung nidit nur zwischen diesen beiden ein besonderes Band knüpft, sondern auch die Sippenzugehörigen, die durch dasselbe Blut verbunden sind, mit einbezieht, so behält die durch Abstammung vermittelte Zugehörigkeit einer Person zu einer Familie auch über den T o d der Nächstbeteiligten hinaus Bedeutung. Deshalb ist das Bedürfnis gegeben, daß die Feststellung der Abstammung audi nach dem erwähnten Ableben möglich sei. Das geltende Recht eröffnet aber keinen Weg zur Erreichung dieses Zieles. Der Senat hat es in der oben erwähnten Entscheidung f ü r zulässig gehalten, das Verhältnis zwischen dem Erzeuger und dem Erzeugten in der Beschränkung auf diese beiden f ü r das Verfahrensrecht dem in § 640 ZPO. behandelten Eltern- und Kindesverhältnis gleichzusetzen und daraus die entsprechende Anwendung der $§ 640 flg. abzuleiten. Ueber diese Beschränkung hinaus fehlt f ü r die Gleichsetzung die notwendige Voraussetzung, nämlich die Aehnlichkeit zwischen dem Eltern- und Kindesverhältnis einerseits, dem durch Abstammung vermittelten Verhältnis zur Familie andererseits. Schon die Frage, wer von den Familienangehörigen wegen der Feststellung klagen oder verklagt werden könnte, würde für ihre Beantwortung im Gesetze keinen Anhalt finden, weil es weder an sie gedacht hat, noch irgendwo eine Regelung enthält, die herangezogen werden könnte. Ebenso liegt es bei der Frage, ob ein einzelner Familienangehöriger allein klagen oder verklagt werden könnte, nicht etwa alle insgesamt als notwendige Streitgenossen beteiligt sein müßten. Gerade der Gedanke, daß es sich um ein Verhältnis zur ganzen Familie handelt, legt diese Streitgenossenschaft nahe. Dann aber ist sofort erkennbar, daß es irgendeiner Begrenzung des Kreises der zu beteiligenden Familienmitglieder bedürfte, weil sonst die Durchführung des Verfahrens in zahlreichen Fällen tatsächlich unmöglich sein würde. Diese Begrenzung zu suchen und zu finden, kann aber nicht Aufgabe der Rechtsprechung sein, da sie nur willkürlich vorgenommen werden könnte; sie muß dem Gesetzgeber überlassen bleiben. Das gilt um so mehr, als der Gedanke naheliegt, die spätere gesetzliche Regelung werde einen ganz anderen Weg einschlagen, etwa eine Behörde, z. B. den Staatsanwalt, einschalten. Daß die Rechtsprechung derartiges nicht von sich aus tun kann, bedarf keiner Begründung. Wollte sie aber trotz der vorher erwähnten Bedenken den Versuch machen, den Personenkreis der Beteiligten nach irgendeinem Gesichtspunkte zu begrenzen,

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so liefe sie zu allem Gefahr, überhaupt einen völlig verfehlten Weg zu betreten. Aus diesen Gründen muß § 628 ZPO. entsprechend angewendet werden. Dieses Ergebnis wird auch in Rechtsprechung und Schrifttum überwiegend gebilligt (vgl. die Entscheidungen der Oberlandesgerichte München vom 31. Januar 1939 in H R R . 1939 Nr. 693, Königsberg vom 17. November 1939 in H R R . 1940 Nr. 311, Düsseldorf vom 16. Dezember 1939 in H R R . 1940 Nr. 242 und des Landgerichts Lübeck in D R W . 1939 S. 2080 mit Besprechung von W e b e r ) . Die entgegengesetzten Entscheidungen (des Kammergerichts vom 22. April 1938 in J W . 1938 S. 1909 Nr. 55 und des Oberlandesgerichts München vom 20. Februar 1939 in D R W . 1939 S. 578 Nr. 4) liegen zeitlich vor der Entscheidung des erkennenden Senats, die das Sonderverfahren der §§ 640 flg. ZPO. für anwendbar erklärt hat (vgl. zur letzten Entscheidung auch die Besprechung von K ü c h 1 e r a. a. O.)*). RGZ. 165, 248 1. Haben Klagen auf Feststellung des Bestehens oder Nichtbestehens der sogenannten Zahlvatcrsdiaft vermögensrechtliche Ansprüche zum Gegenstande? 2. Wann betreffen Klagen auf Feststellung des Bestehens oder Nichtbestehens der unehelichen Vaterschaft die blutmäßige Abstammung? 3. Zur Frage der Verfahrensgrundsitze im Abstammungsstreite. ZPO. §§ 546, 640 flg., § 644. IV. Z i v i l s e n a t . I. Landgericht

Berlin.

Urt. v. 28. November 1940. II.

Kammergericht

daselbst.

Die Beklagte ist am 1. Juni 1936 als uneheliches Kind der Ruth N. geboren, mit welcher der Kläger damals verlobt war. Am 10. Juli 1936 erkannte der Kläger, der in der Empfängniszeit vom 4. August bis zum 3. Dezember 1935 mit der Kindesmutter geschlechtlich verkehrt hatte, in gerichtlicher Urkunde die Vaterschaft und seine Verpflichtung zur Unterhaltszahlung in Höhe von 39 RM. monatlich an. Er verlangt jetzt die Feststellung, daß er nicht der Vater der Beklagten sei. Zur Begründung hat er behauptet, die Kindesmutter habe während der Empfängniszeit auch anderen Männern die Beiwohnung gestattet; durch arglistiges Verschweigen dieser Tatsache habe sie ihn zur Abgabe des Anerkenntnisses veranlaßt; es sei auch den Umständen nach unmöglich, daß die Beklagte von ihm stamme. Das Landgericht hat die Klage abgewiesen, das Kammergericht die Berufung des Klägers zurückgewiesen. * ) Aufrecht erhalten von gleichem Senat in Bd. 169 S. 401; ebenso derselbe Senat hinsichtlich der Klage gegen die uneheliche Mutter in Bd. 167 S. 289.

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Zivilprozeßordnung

Seine Revision f ü h r t e zur A u f h e b u n g des Berufungsurteils und zur Zurückverweisung der Sache. Gründe: Die Zulässigkeit der Revision h ä n g t d a v o n ab, welcher A r t der v o m Kläger geltend gemachte Anspruch ist, ob es sich insbesondere bei der von ihm begehrten verneinenden Feststellung um das Nichtbestehen seiner unehelichen Vaterschaft, der sogenannten Zahlvaterschaft, handelt (5 1717 BGB.) o d e r u m die blutmäßige A b s t a m m u n g der Beklagten v o n ihm. Im ersten Falle wäre die Zulässigkeit der Revision zu verneinen aus folgenden G r ü n d e n : Das Rechtsverhältnis der unehelichen Vaterschaft ist zwar bisher als ein solches nichtvermögensrechtlicher A r t abgesehen w o r d e n , weil es sich nicht in dem vermögensrechtlichen Unterhaltsanspruch des Kindes erschöpfen, sondern auch Folgen nach sich ziehen soll, die nicht dem Vermögensrecht angehören ( J o n a s P o h l e Z P O . 16. Aufl. Bern. II 1 zu § 1). Diese Auffassung kann jedoch, nachdem die neuere Rechtsentwidtlung eine scharfe T r e n n u n g zwischen der blutmäßigen A b s t a m m u n g u n d der bloßen Zahlvaterschaft des § 1717 BGB. gebracht u n d auch die Rechtsprechung der großen Bedeutung d e r blutmäßigen A b s t a m m u n g f ü r die Beteiligten durch weitgehende Z u lassung der sie b e t r e f f e n d e n Feststellungsklagen u n d deren Unterstellung u n t e r die Verfahrensvorschriften der §§ 640 flg. Z P O . Rechnung getragen hat, nicht m e h r als z u t r e f f e n d a n e r k a n n t werden. Soweit der u n ehelichen Vaterschaft im Gesetz andere als rein vermögensrechtliche W i r k u n g e n beigelegt sind, ist f ü r sie im Ergebnis, wie eine nähere P r ü f u n g ergibt, nicht die Zahlvaterschaft des § 1717, sondern die blutmäßige A b s t a m m u n g entscheidend. So bei dem Ehehindernis der — an die Stelle des bisherigen § 1310 BGB. getretenen — §§ 6, 7 EheG., dessen Grundlage die Blutverwandtschaft bildet, u n d bei der Ehelichkeitserklärung der §§ 1723 flg. BGB., wie es jetzt der durch A r t . 6 § 24 F a m R A e n d G . neu eingeführte § 1735 a BGB. klarstellt. Bei der Legitimation eines unehelichen Kindes durch nachfolgende Ehe des Vaters m i t der M u t t e r (§§ 1719 flg. BGB.) ist es zwar bei dem bisherigen Rechtszustand, insbesondere den gesetzlichen V e r m u t u n g e n des § 1720 BGB., verblieben; indessen k ö n n e n diese jederzeit durch den Nachweis der Unmöglichkeit der A b s t a m m u n g e n t k r ä f t e t werden, so daß es auch hier letzten Endes auf die blutmäßige A b s t a m m u n g a n k o m m t . H a t hiernach die uneheliche Vaterschaft im wesentlichen n u r noch vermögensrechtliche Bedeutung, so handelt es sich bei d e n sie betreffenden Feststellungsklagen u m die Geltendmachung vermögensrechtlicher Ansprüche, f ü r die nach § 546 Z P O . in V e r b i n d u n g mit § 7 der V e r o r d n u n g über M a ß n a h m e n auf d e m Gebiete der Gerichtsverfassung u n d der Rechtspflege v o m 1. September 1939 (RGBl. I S. 1658) die Revision n u r zugelassen ist, w e n n der W e r t des Beschwerdegegenstandes 10 000 R M . übersteigt. D a v o n k ö n n t e im Streitfalle bei der H ö h e der v o m Kläger

377 anerkannten Unterhaltsleistungen keine Rede sein, so daß die Revision f ü r unzulässig gehalten werden m ü ß t e . Dagegen sind Rechtsstreitigkeiten, welche die blutmäßige A b s t a m m u n g betreffen, stets nichtvermögensrechtlicher A r t ; die Revision ist deshalb bei ihnen o h n e Rücksicht auf ihren W e r t zulässig. Im vorliegenden Falle bietet die Fassung des Klageantrages, festzustellen, daß der Kläger nidit der Vater der Beklagten sei, keinen entscheidenden Anhalt dafür, ob hierbei die blutmäßige A b s t a m m u n g oder die bloße Zahlvaterschaft gemeint ist. Für das letztere spricht zwar der U m s t a n d , daß der Kläger seine uneheliche Vaterschaft a n e r k a n n t hatte und in der Klagebegründung die W i r k u n g e n dieses Anerkenntnisses durch dessen Anfechtung wegen arglistiger Täuschung zu beseitigen versucht hat. Das zwingt aber nicht zu der A n n a h m e , d a ß die Klage n u r auf Feststellung des Nichtbestehens der Zahlvaterschaft gerichtet sein könne. Aus dem Urteil R G Z . Bd. 161 S. 277 k a n n eine solche N o t w e n digkeit nicht hergeleitet werden. D e r d o r t entschiedene Fall lag insofern besonders, als dabei neben der Feststellung, d a ß der damalige Kläger nicht der Vater des Beklagten sei, auch noch beantragt war, die Zwangsvollstreckung aus der U r k u n d e über das Vaterschaftsanerkenntnis f ü r unzulässig zu erklären. Hier dagegen h a t der Kläger einen im ersten Rechtsgange vorübergehend gestellten zweiten A n t r a g auf Feststellung des Nichtbestehens v o n Ansprüchen der Beklagten aus dem Anerkenntnis nicht weiterverfolgt. Er hatte f e r n e r die Klage zunächst beim A m t s gericht eingereicht, auf den Hinweis dieses Gerichts aber, daß es sich u m eine „Statusklage" handele, die v o r das Landgericht gehöre, ihre Abgabe an das Landgericht beantragt, w o über sie dann im ersten Rechtsgange verhandelt worden ist. Die Zuständigkeit des Landgerichts war nur f ü r eine die blutmäßige A b s t a m m u n g betreffende Feststellungsklage begründet, während f ü r eine Klage auf V e r n e i n u n g der unehelichen Vaterschaft das Amtsgericht zuständig gewesen wäre (§ 23 N r . 2 G V G . ; J o n a s - P o h l e a. a. O. Bern. II 2 flg.). D e m g e m ä ß hat auch das Berufungsgericht die Klage ersichtlich als eine solche auf Feststellung der blutmäßigen A b s t a m m u n g behandelt, wie insbesondere die letzten Absätze des Berufungsurteils zeigen, in denen v o n „blutmäßiger V a t e r schaft" die R e d e ist. D e m ist beizutreten. Bei der großen Bedeutung, die heute der blutmäßigen A b s t a m m u n g z u k o m m t , u n d da ihr gegenüber das Bedürfnis der Feststellung des Bestehens oder Nichtbestehens einer Zahlvaterschaft in der Regel stark zurücktritt, k a n n im allgemeinen davon ausgegangen werden, daß bei Klagen, welche die uneheliche A b stammung betreffen, nicht die uneheliche Vaterschaft aus § 1717 BGB., sondern die blutmäßige A b s t a m m u n g gemeint ist, sofern nicht die U m stände das Gegenteil ergeben, zumal die rechtlichen Folgen, die mit einem Feststellungsurteil über die blutmäßige A b s t a m m u n g erzielt werden können, sehr viel weiter gehen als bei einem Urteil über die Zahl-

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Vaterschaft. Da hiernach im vorliegenden Fall ein nichtvermögensrechtlicher Anspruch Gegenstand des Rechtsstreits ist, bestehen gegen die Zulässigkeit der Revision keine Bedenken. Nach der grundlegenden Entscheidung des e r k e n n e n d e n Senats R G Z . Bd. 160 S. 293 sind Klagen auf Feststellung des Bestehens oder Nichtbestehens der blutmäßigen A b s t a m m u n g im sogenannten Statusverfahren der §§ 640 flg. Z P O . durchzuführen. O b u n t e r diesem Gesichtsp u n k t e schon die Unterlassung der v o m Vorsitzenden v e r f ü g t e n V o r legung der Akten beim Generalstaatsanwalt einen t r o t z N i d i t r ü g e beachtlichen Verfahrensmangel darstellt (vgl. R G Z . Bd. 164 S. 62 [64]), braucht nicht entschieden zu werden, da die A u f h e b u n g u n d Z u r ü c k verweisung jedenfalls aus anderen G r ü n d e n geboten erscheint. Zur Begründung der Entscheidung ist in dem Berufungsurteil d a r gelegt, der v o m Kläger behauptete M e h r v e r k e h r der Kindesmutter sei nicht erwiesen. V o n den beiden d a f ü r n a m h a f t gemachten Zeugen scheide der jetzige Ehemann der Kindesmutter H . aus, da er seine Frau erst zu Silvester 1937, also lange nach der Geburt der Beklagten, k e n n e n gelernt habe. Mit dem Zeugen K. sei die Kindesmutter zwar einmal während der Empfängniszeit in B. zusammengewesen u n d v o n i h m bei der gemeinsamen nächtlichen R ü c k k e h r nach R . v o m Bahnhof ein Stück nach Hause begleitet w o r d e n ; geschlechtlich v e r k e h r t habe der Zeuge aber mit ihr nach seiner glaubhaften eidlichen B e k u n d u n g niemals. Durch die Blutuntersuchung werde die Vaterschaft des Klägers nicht ausgeschlossen. Das erbbiologische Gutachten k o m m e zu dem Schlüsse, d a ß zwar keine Wahrscheinlichkeit, wohl aber eine Möglichkeit der V a t e r schaft des Klägers bestehe. Weitere als Erzeuger in Frage k o m m e n d e Männer, durch deren Untersuchung möglicherweise eine größere Sicherheit erzielt werden könnte, fehlten, weil der N i c h t v e r k e h r der Kindesm u t t e r mit H . u n d K. erwiesen sei. Die vom Kläger beantragte eidliche V e r n e h m u n g der Kindesmutter darüber, ob sie noch mit anderen geschlechtlich v e r k e h r t habe, erscheine nicht erforderlich, da die Zeugin bereits bei ihrer V e r n e h m u n g im ersten Rechtsgange jeden M e h r v e r k e h r in Abrede gestellt habe und nichts vorliege, was auf ihre leichte Z u gänglichkeit in geschlechtlicher Hinsicht schließen lasse. Ihre allerdings erwiesene Aeußerung in der Silvesternacht 1936 — der Kläger sei ja schön d u m m , so ein Dussel ernähre f r e m d e r Leute Kinder — sei gleichfalls nicht geeignet, den Verdacht eines Mehrverkehrs zu begründen, weil sie „in animierter S t i m m u n g " getan u n d v o n den sie bestätigenden E h e leuten S. als Scherz aufgefaßt w o r d e n sei, auch der Kläger, der die Aeußerung damals gehört haben müsse, nichts dazu gesagt u n d es sidi augenscheinlich nur um eine der tatsächlichen Grundlage e n t b e h r e n d e Neckerei gehandelt habe. Der Kläger habe danach den erforderlichen Nachweis, daß die Beklagte nicht v o n ihm abstamme, nicht erbracht. Für eine v o m Kläger hilfsweise begehrte Feststellung, daß er n u r m ö g -

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licherweise der Vater sei, fehle es an einer gesetzlichen Grundlage, weil eine solche Feststellung weder die Bejahung noch die Verneinung eines Abstammungsverhältnisses sein würde. Im übrigen lasse die Abweisung der verneinenden Abstammungsklage die Möglichkeit der Nichtvaterschaft stets offen; es werde dadurch keineswegs die blutmäßige Vaterschaft festgestellt. Soweit diese Ausführungen die dem Kläger obliegende Beweispflicht und seine Beweisfälligkeit sowie die Unzulässigkeit einer Feststellung betreffen, daß die Abstammung ungewiß sei, stehen sie mit der Rechtsprechung des erkennenden Senats (RGZ. Bd. 164 S. 281) im Einklang und werden sie auch von der Revision nicht angegriffen. Die Ansidit, daß die Abweisung der verneinenden Abstammungsfeststellungsklage nicht zugleich die Feststellung der blutmäßigen Abstammung enthalte, trifft jedenfalls f ü r den vorliegenden Fall, in dem nach der Begründung des Berufungsurteils das Abstammungsverhältnis ungeklärt bleibt, unbedenklich zu (RG. a. a. O.). Dagegen rügt die Revision mit Grund, daß das Berufungsgericht wesentlich« Beweisantritte des Klägers zu Unrecht übergangen habe. In der Berufungsbegründung hatte der Kläger unter Antritt von Zeugenbeweis behauptet, die Kindesmutter habe seiner Zeit zu seinem Onkel Rudolf W., mit dem sie auf die Vaterschaft des Klägers zu sprechen gekommen sei, gesagt, das sei nicht so wichtig, die Hauptsache sei, man habe jemanden, der gut zahlen könne. Dieser Beweisantritt, auf den die Beklagte keine ausdrückliche Erklärung abgegeben hat, ist in dem Berufungsurteil nicht beschieden, obwohl er keineswegs von vornherein als unerheblich angesehen werden kann. Würde die behauptete Aeußerung bestätigt werden, so würde das im Zusammenhalt mit der von den Eheleuten S. bekundeten eigenartigen Redensart der Kindesmutter in der Silvesternacht 1936, die dann möglicherweise ebenfalls nicht ganz harmlos erscheinen würde, unter Umständen dahin führen, daß die Entscheidung über den Antrag auf nochmalige, und zwar eidliche Vernehmung der Kindesmutter über ihren etwaigen weiteren Mehrverkehr in der Empfängniszeit anders ausfallen müßte, zumal diese Zeugin bisher vor dem Landgericht nach dem Inhalt der Niederschrift vom 19. Januar 1939 nur ganz kurz und uneidlich vernommen worden ist und die Vernehmung sich beispielsweise auf die Aeußerung in der Silvesternacht überhaupt nicht erstreckt hat. Abgesehen davon hat bei dieser Sachlage das Berufungsgericht mit der Ablehnung einer eidlichen Vernehmung der Kindesmutter gegen die ihm in Abstammungsstreitigkeiten obliegende Pflicht zur Ausnutzung aller verfügbaren Beweisquellen (RGZ. Bd. 163 S. 321 mit Nach Weisungen) verstoßen. Die allgemeine Lebenserfahrung beweist, daß die Mutter eines unehelichen Kindes, wenn es sich um die Abstammung des Kindes mit ihren schwerwiegenden Folgen für alle Beteiligten handelt, bei einer uneidlichen Vernehmung häufig mit der

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W a h r h e i t zurückhält u n d sich erst u n t e r dem Druck des Eides zu weiteren Angaben bequemt. Ihre Beeidigung m u ß deshalb im A b s t a m mungsstreit, sofern nicht der Sachverhalt bereits anderweit völlig gek l ä r t ist, die Regel bilden; ohne diese Beeidigung k a n n jedenfalls von einer erschöpfenden Ausnutzung aller Beweismöglichkeiten nicht gesprochen werden. Insoweit ist der sonst geltende G r u n d s a t z , daß die Beeidigung eines Zeugen dem — im Revisionsverfahren nicht nachprüfbaren — Ermessen des Gerichts überlassen ist, im Abstammungsstreit eingeschränkt. Im vorliegenden Falle wäre die Beeidigung der Kindesm u t t e r u m so m e h r geboten gewesen, als ihre mehrfach e r w ä h n t e Aeußer u n g in der Silvesternacht 1936 mindestens ungewöhnlich w a r — auch w e n n die Begleitumstände eine harmlose D e u t u n g gestatteten — u n d als die erbbiologische Begutachtung eine Wahrscheinlichkeit d a f ü r , daß die Beklagte v o m Kläger abstammt, nicht ergeben hat. D a ß es sich bei der eidlichen V e r n e h m u n g der Kindesmutter über weiteren Geschlechtsv e r k e h r in der Empfängniszeit um einen Erforschungsbeweis handelt, kann im Statusverfahren der §§ 640 flg., in dem das Gericht z u r Ermittelung des richtigen Sachverhalts v o n Amts wegen b e f u g t ist (§ 640 mit § 622 ZPO.), kein G r u n d zur A b l e h n u n g des dahin gehenden Beweisantrags sein (RG. in D R . Ausg. A 1940 S. 589 N r . 16). E r b r i n g t die weitere Beweisaufnahme hinreichenden Anhalt f ü r einen M e h r v e r kehr der Kindesmutter mit einem bestimmten Manne, so k ö n n t e dessen dann notwendige Einbeziehung in die erbbiologische Untersuchung sehr wohl zu anderen Beweisergebnissen f ü h r e n . RGZ. 165, 307 Sind die eine Sadientsdieidung enthaltenden Urteile in den Rechtsstreitigkeiten zur Feststellung der blutmäßigen Abstammung allgemein von Amts wegen zuzustellen oder kommt es darauf an, ob in dem Urteil die Vaterschaft bejaht oder verneint oder für nicht feststellbar erklärt worden ist? ZPO. §§ 625, 640. IV. Z i v i l s e n a t .

Beschl. v. 9. Dezember

I. Landgericht Aachen.

1940.

II. Oberlandesgeridit K ö l n .

D e r Sachverhalt u n d die Entscheidung ergeben sich aus den folgenden Gründen: D e r Kläger hat gegen das landgerichtliche Urteil, das seine auf Feststellung der Vaterschaft des Beklagten gerichtete Klage abgewiesen hat u n d das ihm im Parteibetrieb am 21. August 1940 zugestellt w o r d e n ist, am 23. September 1940 B e r u f u n g eingelegt. Er hat sich dabei auf den S t a n d p u n k t gestellt, daß die Zustellung von Anwalt zu A n w a l t die Berufungsfrist nicht in Lauf gesetzt habe, weil das Urteil gemäß §§ 640,

R e c h t s v e r h ä l t n i s zwischen E l t e r n und K i n d e r n

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6 2 5 Z P O . der Zustellung van Amts wegen unterliege, die bisher unterblieben sei; hilfsweise hat er um Wiedereinsetzung in den vorigen Stand gebeten. Das Oberlandesgericht hat durch den angefochtenen Beschluß unter Zurückweisung des Wiedereinsetzungsantrags die Berufung des Klägers mit der Begründung verworfen, daß sie verspätet eingelegt sei. Es hat sich dabei auf den Standpunkt gestellt, daß in entsprechender Anwendung des § 625 ZPO. nur ein der Klage stattgebendes Urteil der amtlichen Zustellung bedürfe, da nur ein solches eine neue Rechtslage sdiaffe. Infolgedessen habe hier die im Parteibetrieb ausgeführte Zustellung die Berufungsfrist in Lauf gesetzt; die Frist sei bei Einlegung der Berufung abgelaufen gewesen. D e r Wiedereinsetzungsantrag sei nicht begründet, da die Fristversäumung nicht auf einem unabwendbaren Zufall beruhe. Die frist- und formgerecht eingelegte sofortige Beschwerde ist begründet, weil entgegen der Annahme des Berufungsgerichts das landgerichtliche Urteil der Zustellung von Amts wegen bedarf, so daß die Zustellung im Parteibetriebe die Berufungsfrist nicht in Lauf gesetzt hat. D i e entsprechende Anwendung des § 625 ZPO., die § 6 4 0 Abs. 1 Z P O . vorschreibt, kann bei den Abstammungsstreitigkeiten nur bedeuten, daß sowohl das Urteil, welches das Bestehen, als auch das Urteil, welches das Nichtbestehen der Abstammung feststellt, von Amts wegen zuzustellen ist. Wenn § 625 ZPO. solche Zustellung im Eheverfahren nur für Urteile verlangt, welche die Scheidung oder Nichtigkeit der Ehe aussprechen, so liegt das daran, daß nur durch diese Urteile der bisher bestehende Rechtszustand — nämlich der, daß die durch die Personenstandsregister ausgewiesene Ehe von jedermann als bestehend behandelt werden muß — geändert wird. Die Uebertragung der Vorschrift auf das Verfahren, welches das Rechtsverhältnis zwischen Eltern und Kindern betrifft, findet bei der Ehelichkeitsanfechtung einen ähnlichen Zustand vor, da bis zur erfolgreichen Anfechtung jeder die Ehelichkeit hinnehmen muß. Deshalb ist auch da die Zustellung von Amts wegen nur nötig, wenn das Urteil die Ehelichkeit verneint und damit den Rechtszustand ändert. O b das in den sonstigen, eigentlichen Fällen des § 640 ZPO., z. B. bei der Ehefeststellungsklage des § 638 ZPO., etwa auch so liegt, bedarf hier keiner Entscheidung. Bei der Abstammungsfeststellungsklage besteht bis zur Entscheidung niemals ein Rechtszustand im Sinn eines allgemein anzuerkennenden Zustandes. Dieser wird erst durch das Urteil geschaffen, und zwar sowohl durdi ein solches, das die Abstammung feststellt, als auch durch ein solches, das die Abstammung verneint. Deshalb müssen beide von Amts wegen zugestellt werden. Zweifel können sich allerdings bei den Urteilen ergeben, welche die Klage abweisen, weil die Abstammung nicht geklärt ist; hier wird weder ein früherer Rechtszustand beseitigt noch ein neuer geschaffen. Das könnte dafür sprechen, daß für diese Urteile die Zustellung von Amts wegen nicht zu erfordern

382 sei. Eine solche Lösung würde aber in der Anwendung zu Schwierigkeiten führen; es könnten sowohl bei dem Beamten, dem die Zustellung von Amts wegen obliegt, wie bei den Parteien im Einzelfalle begründete Zweifel darüber bestehen, was sich aus den Urteilsgründen als Sinn des Urteils und Gegenstand der Rechtskraft ergeben soll. Die Frage, ob die Zustellung von Amts oder Partei wegen zu gesdiehen hat, muß sich aber in jedem Falle klar beantworten lassen. Unter diesen Umständen muß die entsprechende Anwendung des § 625 ZPO. f ü r den Fall der Abstammungsfeststellungsklagen dahin führen, daß in allen Fällen das Urteil von Amts wegen zuzustellen ist. Mußte demnach auch hier das Urteil von Amts wegen zugestellt werden, so ist, da eine Zustellung von Amts wegen bei Berufungseinlegung noch nicht ausgeführt worden war, die Berufung rechtzeitig eingelegt werden. Infolgedessen ist der angefochtene Beschluß aufzuheben. RGZ. 168, 187 1. Ober die Art der Beweisführung und den Umfang der Beweislast des auf Feststellung des Nichtbestehens der blutmäßigen Abstammung klagenden vermeintlidien Vaters. 2. Kann die erbbiologische Untersuchung zur Ausschließung der Vaterschaft eines bestimmten Mannes audi in dem Falle führen, daß sich die Untersuchung außer auf das Kind und die Mutter nur auf ihn, nicht auf einen weiteren als Erzeuger etwa in Betracht kommenden Mann zu erstrecken vermag? ZPO. §§ 448, 622, 640. IV. Z i v i l s e n a t . I. Landgericht Traunstein.

Urt. v. 7. Januar 1942. II. Oberlandesgeridit München.

Die Beklagte ist am 15. Mai 1933 von B. G., jetzt verehel. K., außer der Ehe geboren worden. Im Jahre 1933 erhob sie beim Amtsgericht A. Klage auf Feststellung, daß der jetzige Kläger ihr Vater sei, sowie auf seine Verurteilung zur Unterhaltszahlung. Durch das rechtskräftig gewordene Versäumnisurteil vom 18. Dezember 1934 wurde nach diesen Anträgen erkannt. Mit der vorliegenden Klage begehrt der Kläger die Feststellung, daß die Beklagte nicht von ihm abstamme. Er begründet sie damit, daß er innerhalb der vom 17. Juli bis 15. November 1932 laufenden Empfängniszeit zum erstenmal in der Nacht vom 25. zum 26. September 1932 und ein zweites Mal acht Tage später mit der Mutter der Beklagten geschlechtlich verkehrt habe; aus diesen Beiwohnungen könne die Beklagte aber nicht stammen, da sie bei ihrer Geburt voll ausgetragen gewesen sei; die Mutter der Beklagten habe innerhalb der Empfängniszeit auch mit anderen Männern geschlechtlich verkehrt und sei zu der

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Zeit, als er ihr beigewohnt habe, bereits schwanger gewesen. Die Beklagte hat die Klagebehauptungen bestritten u n d beantragt, die Klage abzuweisen. Das Landgericht hat festgestellt, daß die Beklagte nicht v o m Kläger s t a m m t . Das Oberlandesgericht hat auf die Berufung der Beklagten die Klage abgewiesen. Die Revision des Klägers f ü h r t e zur A u f h e b u n g und Zurückverweisung. Gründe: Z u t r e f f e n d h a t das Berufungsgericht ausgeführt, d a ß das rechtskräftige Versäumnisurteil vom 18. Dezember 1934 der vorliegenden Klage nicht entgegenstehe, weil durch dieses Urteil n u r die sogenannte Zahlvaterschaft des Klägers im Sinne des § 1717 BGB. festgestellt w o r d e n ist, w ä h r e n d es sich im jetzigen Rechtsstreit u m die Frage handelt, ob der Kläger blutmäßig der Vater der Beklagten ist. Daß der Kläger an der v o n i h m begehrten Feststellung, er sei nicht der blutmäßige Vater der Beklagten, ein rechtliches Interesse hat, hat das Berufungsgericht ebenfalls mit Recht angenommen. Die Beweislast d a f ü r , daß die Beklagte nicht v o m Kläger erzeugt sei, hat das Berufungsgericht dem Kläger aufgebürdet. Hiergegen wendet sich die Revision zu Unrecht. Wie der Senat bereits in der Entscheidung R G Z . Bd. 164 S. 281 flg. näher ausgeführt hat, k a n n das Gericht die Feststellung, daß die blutmäßige A b s t a m m u n g bestehe oder — im Falle der verneinenden Klage — nicht bestehe, n u r treffen, w e n n es sich v o n der Richtigkeit der Feststellung überzeugt h a t ; vermag es sich diese Ueberzeugung auch nach Ausschöpfung der von Amts wegen gebotenen Ermittelungen (§ 622 Abs. 1, § 640 Abs. 1 ZPO.) nicht zu verschaffen, so m u ß es die Klage abweisen. Sowohl bei der bejahenden wie bei der verneinenden Feststellungsklage geht es mithin zu Lasten des Klägers — sei es des Kindes oder des vermeintlichen Vaters —, wenn er dem Gericht die f ü r dessen Ueberzeugung vom Bestehen oder vom Nichtbestehen der blutmäßigen Abstammung erforderlichen Unterlagen nicht zu verschaffen vermag u n d auch die von Amts wegen etwa angestellten Ermittelungen nicht ausreichen, das Gericht von der Richtigkeit der Klagetatsachen zu überzeugen. Es ist daher möglich, d a ß die streitige A b s t a m m u n g im ungewissen bleiben muß, wie dies nach Ansicht des Berufungsgerichts hier der Fall ist. H a n d e l t es sich, wie im vorliegenden Fall, u m eine verneinende Feststellungsklage des vermeintlichen Vaters, so kann dieser den ihm obliegenden Beweis auf verschiedene Weise f ü h r e n . E r k a n n z. B. den Nachweis erbringen, daß er während des Zeitraums, innerhalb dessen nach den E r f a h r u n g e n der ärztlichen Wissenschaft die Empfängnis stattgefunden haben kann — also regelmäßig innerhalb der in den §§ 1592, 1717 Abs. 2 BGB. bestimmten Zeitgrenzen —, der M u t t e r des Kindes nicht beigewohnt habe. Er kann ferner nachweisen, daß die M u t t e r innerhalb dieses Zeitraumes mit einem anderen M a n n e geschlechtlich

384 verkehrt hat und daß das Kind aus dessen Beiwohnung stammt. Steht fest, daß der Kläger innerhalb des erwähnten Zeitraumes der Mutter des Kindes beigewohnt hat, diese das Kind also von ihm empfangen haben kann, so kann er, und zwar auch ohne Benennung eines bestimmten anderen, den Nachweis führen, daß seine Beiwohnung nicht zur Empfängnis geführt hat, so daß das Kind von einem anderen Manne stammen muß. U m diesen ihn als Vater ausschließenden Nachweis zu erbringen, kann er sich der Blutgruppenuntersuchung oder der erbbiologischen Begutachtung bedienen oder aber dartun, daß zur Zeit seiner Beiwohnung die Mutter des Kindes bereits schwanger war oder daß das Kind mit Rücksicht auf seinen Reifegrad nicht aus dieser Beiwohnung empfangen sein kann. In den beiden zuletzt erwähnten Fällen muß der Kläger in erster Reihe beweisen, wann seine Beiwohnung stattgefunden hat. Im vorliegenden Falle räumt der Kläger ein, der Mutter der Beklagten innerhalb der Empfängniszeit beigewohnt zu haben. Einen bestimmten Dritten, mit dem diese innerhalb der Empfängniszeit außer ihm verkehrt hat, vermag er nicht namhaft zu machen. Die bereits im Unterhaltsstreit vorgenommene Blutgruppenuntersuchung hat ihn als Vater nicht ausschließen können. Er hat es daher unternommen, den Beweis zu führen, daß die Beklagte nicht von ihm erzeugt sein könne, weil sie dem Reifegrade nach, den sie bei ihrer Geburt aufwies, nicht aus einer Beiwohnung erst in der Nacht vom 25. zum 26. September 1932 oder später stammen könne. Das Berufungsgericht stellt auf Grund des bereits in dem Unterhaltsstreit erstatteten und im vorliegenden Rechtsstreit ergänzten Gutachtens des Gerichtlich-medizinischen Instituts der Universität M. fest, daß ein Geschlechtsverkehr vom 25.Z26. September 1932, also erst recht ein solcher vom Oktober oder gar November 1932, f ü r die Erzeugung der Beklagten ausscheidet, weil diese bei ihrer Geburt voll ausgetragen war. Jedoch hält das Berufungsgericht den Nachweis, daß der Kläger der Mutter der Beklagten erst am 25./26. September 1932 zum ersten Male beigewohnt habe, nicht für erbracht, weil diese im Gegensatz zu ihren Zeugenaussagen im Unterhaltsstreit, bei denen sie als Zeitpunkt ihres ersten Geschlechtsverkehrs mit dem Kläger zunächst den Oktober 1932 angegeben, später aber als möglich bezeichnet hatte, daß er schon am 25./26. September 1932 stattgefunden habe, bei ihrer erneuten Vernehmung im gegenwärtigen Rechtsstreit als Zeugin ausgesagt hat, den ersten Geschlechtsverkehr hätten sie wesentlich früher als am 25. September 1932 gehabt, da sie zur Zeit des Oktoberfestes, das nach der Feststellung des Berufungsgerichts im Jahre 1932 vom 17. September bis zum 2. Oktober 1932 gedauert hat, bereits zu Hause bei ihren Eltern gewesen sei. Das Berufungsgericht sieht die Behauptung des Klägers über den Zeitpunkt seines ersten Geschlechtsverkehrs mit der Mutter der Beklagten auch nicht als so wahrscheinlich gemacht an, daß ihm gemäß § 448 ZPO. der Eid anvertraut werden

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k ö n n t e . Eine erbbiologische Untersuchung hält es nicht f ü r veranlaßt, da durch die Feststellung, daß zwischen dem Kläger u n d der Beklagten keine Aehnlichkeitsmerkmale bestehen, die Vaterschaft des Klägers nicht ausgeschlossen würde, zumal kein anderer Mann benannt sei, der mit der M u t t e r der Beklagten ebenfalls in der Empfängniszeit Geschlechtsverk e h r gehabt habe u n d deshalb auch als Erzeuger der Beklagten in Frage käme. Das Berufungsgericht erachtet nach alldem den Beweis, daß d e r Kläger nicht der Vater der Beklagten sei, nicht als erbracht. Die Revision b e k ä m p f t diese Stellungnahme des Berufungsgerichts mit der Rüge, daß das Berufungsgericht die Mittel zur A u f k l ä r u n g des Sachverhalts nicht erschöpft habe. Diese Rüge ist berechtigt. Die Beg r ü n d u n g , m i t der das Berufungsgericht die Einholung eines erbbiologischen Gutachtens abgelehnt hat, ist nicht stichhaltig. Es ist nicht ersichtlich, worauf das Berufungsgericht seine Ansicht stützt, daß die erbbiologische Untersuchung nicht dazu f ü h r e n könne, die Vaterschaft eines bestimmten Mannes auszuschließen, zumal wenn kein anderer als E r zeuger in Betracht k o m m e n d e r Mann benannt sei. Diese Ansicht k a n n auch nicht als z u t r e f f e n d angesehen werden. D e m Senat ist vielmehr bekannt, daß v o n n a m h a f t e r ärztlicher Seite die gegenteilige Auffassung v e r t r e t e n wird, u n d zwar auch f ü r den Fall, daß sich die erbbiologische Untersuchung — außer auf das Kind und die Mutter — n u r auf diesen M a n n erstrecken kann. D a ß es nur in verhältnismäßig seltenen Fällen möglich ist, einen Mann durch erbbiologisches Gutachten als Erzeuger auszuschließen, ist kein G r u n d , den Versuch einer solchen Ausschließung zu unterlassen u n d damit auf eine Möglichkeit, die gebotene A u f k l ä r u n g herbeizuführen, zu verzichten (RG. in D R . Ausg. A 1941 S. 643 N r . 8). W e n n aber auch die erbbiologische Untersuchung nicht daz,u f ü h r e n würde, den Kläger als Erzeuger der Beklagten auszuschließen, so liegt doch jedenfalls die Möglichkeit nahe, daß ihr Ergebnis mit mehr oder weniger großer Wahrscheinlichkeit, sei es für, sei es gegen die V a t e r schaft des Klägers spricht u n d daher entweder die Aussage der Zeugin K. o d e r die des Klägers so weit unterstützt, daß sie, gegebenenfalls nach eidlicher Bekräftigung, dem Gericht die volle Ueberzeugung zu vermitteln vermag. In der Entscheidung R G Z . Bd. 165 S. 186 flg. (192), auf die das Berufungsgericht hinweist, hat der VIII. Zivilsenat den S t a n d p u n k t v e r treten, daß nicht jeder mit der Vaterschaftsklage in Anspruch genommene Beklagte, dem nachgewiesen sei, daß er mit der Kindesmutter in der Empfängniszeit v e r k e h r t habe, mit dem bloßen Hinweis auf die Möglichkeit, daß die Kindesmutter auch noch mit anderen v e r k e h r t haben könne, verlangen könne, daß das Gericht von Amts wegen ein erbbiologisches Gutachten einziehe; zur A n o r d n u n g der erbbiologischen Untersuchung sei in einem solchen Falle das Gericht vielmehr nur v e r pflichtet, w e n n Anhaltspunkte f ü r das Bestehen einer so erheblichen U n ZPO. 4

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Zivilprozeßordnung

ähnlichkeit zwischen dem Beklagten und dem Kinde gegeben seien, daß durch sie die Möglichkeit, das K i n d k ö n n e v o m Beklagten erzeugt sein, ausgeschlossen würde. O b diese Entscheidung mit der v o m erkennenden Senat vorstehend sowie schon f r ü h e r in anderen Entscheidungen für den Fall von Klagen auf Feststellung des Bestehens oder Nichtbestehens der blutmäßigen A b s t a m m u n g vertretenen Auffassung in Widerspruch steht, braucht nicht näher e r ö r t e r t zu werden, da die Stellungnahme des V I I I . Zivilsenats auf dem in d e r O s t m a r k geltenden sachlichen und V e r fahrensrecht beruht, so daß schon aus diesem Grunde kein Anlaß zu einer Anrufung des G r o ß e n Senats für Zivilsachen bestehen würde. D e r v o m V I I I . Zivilsenat entschiedene Fall unterscheidet sich aber auch in tatsächlicher Beziehung wesentlich v o n dem hier zur Entscheidung stehenden Fall, und zwar insofern, als d o r t der Tatrichter auf Grund einer Augenscheinseinnahme des Körpers der Parteien von sich aus festzustellen in der Lage war, daß zwischen den damaligen Prozeßparteien eine „auffallende" oder „ g r o ß e " Aehnlichkeit bestand, die es ihm e r m ö g lichte, sich die sichere U e b e r z e u g u n g v o m Bestehen der Vaterschaft zu verschaffen, während im vorliegenden Falle der T a t r i t h t e r das B e stehen der Vaterschaft im ungewissen gelassen hat, weil er sich, und zwar infolge ungenügender Ausnutzung der vorhandenen E r k e n n t n i s m i t t e l , keine sichere Ueberzeugung zu bilden vermocht hat. Die Unterlassung einer erbbiologischen Untersuchung nötigt m i t h i n im vorliegenden Fall dazu, das angefochtene Urteil aufzuheben und die Sache zu neuer Verhandlung und Entscheidung an das Berufungsgericht zurückzuverweisen. . . . R G Z . 168, 3 3 9 Ist ein rechtliches Interesse an der klageweisen Feststellung der blutmäßigen Abstammung auch dann gegeben, wenn der Beklagte seine Vaterschaft anerkannt hat, sie auch jetzt nidit bestreitet und seine V a t e r schaft von keiner Seite in Zweifel gezogen wird?

ZPO. §§ 640 flg. IV. Z i v i l s e n a t .

U r t . v. 18. Februar

I. L a n d g e r i c h t N ü r n b e r g - F ü r t h .

1942.

I I . Oberlandesgericht

Nürnberg.

D e r Kläger ist am 27. April 1939 als uneheliches Kind der Buchhalterin Gudrun G . geboren. D i e M u t t e r bezeichnete als V a t e r den jetzigen Beklagten. Im Unterhaltsrechtsstreit des Klägers gegen ihn erkannte der Beklagte den Unterhaltsanspruch des Klägers zum T e i l an; gestritten wurde nur über die H ö h e des Unterhaltssatzcs. Im N o v e m b e r 1939 e r k a n n t e der Beklagte durch einen Bevollmächtigten z u r Niederschrift des Vormundschaftsgerichts an, daß er der V a t e r des Klägers sei. A u f Beanstandung des Standesamtes hin, das auf G r u n d

387 dieser Vaterschaftsanerkennung die Beischreibung im Geburtenbuch verweigerte und Abgabe der einseitigen Willenserklärung durch den u n ehelichen Vater selbst verlangte, wiederholte der Beklagte im Januar 1941 persönlich vor dem Vormundschaftsgericht in N . das Vaterschaftsanerkenntnis. Mit der Klage verlangt der Kläger die Feststellung, daß der Beklagte sein blutmäßiger Vater sei. Er macht dabei geltend, er habe t r o t z A n e r k e n n u n g der Vaterschaft durch den Beklagten ein erhebliches rechtliches Interesse daran, d a ß auf dem zur Zeit allein offenstehenden gesetzlichen Wege, nämlich dem Prozeßwege, mit den hierbei zur V e r f ü g u n g stehenden Beweismitteln die blutmäßige Vaterschaft des Beklagten festgestellt werde. D e r Beklagte h a t Abweisung der Klage beantragt mit der Begründung, daß es f ü r die Klage an einem Rechtsschutzbedürfnis fehle. Das Landgericht hat die begehrte Feststellung getroffen, das Berufungsgericht die Berufung des Beklagten gegen das landgerichtliche Urteil zurückgewiesen. Die Revision f ü h r t e zur Abweisung der Klage. Gründe: Das Berufungsgericht geht im Anschluß an die reichsgerichtliche Entscheidung R G Z . Bd. 160 S. 292 davon aus, daß die Abstammungsfeststellungsklage zwar ein rechtliches Interesse des Klägers voraussetze, daß das Vorliegen eines solchen Interesses aber ohne weiteres zu bejahen sei, sofern nicht besondere U m s t ä n d e des Einzelfalles dagegen sprächen. Solche besonderen Umstände lägen hier nicht vor. D e r Einwand, daß sich solche Feststellungsverfahren häufen u n d zu einer Ueberlastung der Gerichte f ü h r e n könnten, dürfe nicht den Ausschlag geben. Auch darauf, ob die Jugendämter allgemein solche Klagen auf Feststellung der blutmäßigen A b s t a m m u n g erhöben oder nicht, k o m m e es nicht an. Zu bejahen sei aber auch das v o m Feststellungsinteresse verschiedene sogenannte „Rechtsschutzbedürfnis", nämlich das Interesse des Klägers an den allgemeinen W i r k u n g e n der Rechtskraft, der Vollstreckbarkeit oder den sogenannten N e b e n w i r k u n g e n des von ihm erstrebten Urteils. Denn das Vaterschaftsanerkenntnis schließe n u r die Einrede des M e h r verkehrs nach § 1718 BGB. aus, ganz abgesehen davon, daß auch in diesem Fall eine Anfechtung wegen Willensmangels möglich sei. Bei der Frage der Feststellung der blutmäßigen Vaterschaft sei der Anerkennende auch ohne Anfechtung seiner A n e r k e n n t n i s e r k l ä r u n g an diese nicht gebunden. N u r durch ein gerichtliches Urteil k ö n n e daher rechtskräftig die blutmäßige Vaterschaft des Klägers mit unbeschränkter W i r k u n g festgestellt werden. Ergehe jetzt kein Urteil, so k ö n n e möglicherweise der Kläger später zur Erhebung der Feststellungsklage gezwungen sein, u n d zwar zu einer Zeit, in der die h i e r f ü r jetzt z u r V e r f ü g u n g stehenden Beweismittel nicht mehr alle v o r h a n d e n seien. Im Falle des Todes des Beklagten werde im übrigen dem Kläger die E r h e b u n g einer solchen 25'

388 Klage ganz unmöglich. Die danach zulässige Klage sei audi — wie im einzelnen ausgeführt — sachlich begründet. Die Revision muß Erfolg haben. Es mag dahingestellt bleiben, ob man, wie es der Berufungsrichter tut, rechtliches Interesse und Rechtsschutzbedürfnis gegeneinander abgrenzen kann oder ob beides hier nicht zusammenfällt. Wie dem auch sei; es kann weder ein rechtliches Interesse noch ein Rechtsschutzbedürfnis des Klägers für die von ihm erstrebte urteilsmäßige Feststellung anerkannt werden. W e n n der erkennende Senat in der vom Berufungsrichter angezogenen Entscheidung R G Z . Bd. 160 S. 292 ausgesprochen hat, daß das rechtliche Interesse grundsätzlich zu bejahen sei und nur dann verneint werden könne, wenn besondere Umstände des Einzelfalles dagegen sprächen, so ist damit keineswegs auch für den vorliegenden Fall das rechtliche Interesse bejaht worden. Denn dieser Fall liegt ganz besonders, weil hier tatsächlich überhaupt kein Streit und keine Ungewißheit über die Vaterschaft des Beklagten besteht. Der Beklagte hat seine Vaterschaft nicht bestritten und bestreitet sie jetzt nicht. Er hat sie anerkannt und auch die daraus erforderlichen Folgerungen auf seine Unterhaltspflicht gezogen, abgesehen von dem Streit über die Höhe des Unterhaltssatzes. Zwar hat, wie der Berufungsrichter mit Recht bemerkt, dieses Anerkenntnis des Beklagten rechtlich für die Frage seiner Vaterschaft nur beschränkte Bedeutung. Tatsächlich liegt aber die Sache so, daß sich hier alle Beteiligten darüber einig sind, daß der Beklagte der Erzeuger des Klägers ist, und daß insbesondere der Beklagte selbst sich dementsprechend verhalten hat. Das, was der Kläger urteilsmäßig festgestellt haben will, wird sonach hier von niemand in Zweifel gezogen. Die grundsätzliche Bedeutung der Abstammungsfeststellung spielt deshalb hier gar keine Rolle, da die Abstammung und Sippenzugehörigkeit des Klägers feststeht. D e r Kläger wird bei den gegebenen Verhältnissen keinerlei Schwierigkeiten begegnen, wenn er zum Nachweise der deutschblütigen Abstammung oder dergleichen den Beklagten als seinen blutmäßigen V a t e r angibt. Die urteilsmäßige Feststellung der Vaterschaft ist deshalb hier jedenfalls zur Zeit nidit erforderlich, mag sie auch nicht jeden Wertes entbehren. Liegen aber die Verhältnisse so, dann erscheinen in der T a t — im Gegensatz zum Regelfall — die praktischen Erwägungen begründet, die vielfach — und auch hier vom Beklagten — gegen die zu weitgehende Erhebung der Abstammungsfeststellungsklage ins Feld geführt werden. Es läßt sich nicht rechfertigen, in solchen Fällen die Gerichte und auch die Aerzte, ohne deren Mitwirkung als Gutachter vielfach nicht auszukommen sein wird, mit der Durchführung derartiger im wesentlichen überflüssiger Rechtsstreitigkeiten zu belasten. Sollte sich später aus besonderen Gründen ein Bedürfnis für eine urteilsmäßige Feststellung der Abstammung herausstellen, so mag dann das rechtliche Interesse des Klägers an einer solchen Feststellung zu bejahen sein; die

Rechtsverhältnis zwischen Eltern und Kindern

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jetzige Abweisung der Klage steht naturgemäß der Erhebung einer neuen Feststellungsklage nicht entgegen. Wenn das Berufungsgericht darauf hinweist, daß inzwischen dem Kläger Beweismittel verlorengehen könnten oder daß eine Feststellungsklage dem Kläger durch den Tod des Beklagten unmöglich werden könnte, so kann das schon deshalb keine entscheidende Rolle spielen, weil überhaupt die Wahrscheinlichkeit, daß der Kläger je einer solchen urteilsmäßigen Feststellung bedarf, ganz gering ist. Nach alledem ist das rechtliche Interesse des Klägers an der von ihm begehrten Feststellung zu verneinen und demgemäß unter Aufhebung der Vorderurteile die Klage abzuweisen. RGZ. 168, 385 Kann in einem Rechtsstreit über die Abstammung die Einholung eines Ähnlichkeitsgutachtens trotz des Einwandes des Mehrverkehrs ausnahmsweise unterbleiben, wenn der Mehrverkehr durdi das sonstige Beweisergebnis völlig ausgeschlossen erscheint? ZPO. §§ 286, 622, 640. IV. Z i v i l s e n a t . I. Landgericht Karlsruhe.

Urt. v. 25. Februar 1942. II. Oberlandesgeridtt daselbst.

Durch Urteil vom 28. März 1934 hat das Amtsgericht in R. festgestellt, daß der Kläger gemäß § 1717 BGB. als Vater der am 26. O k t o ber 1933 außerehelich geborenen Beklagten gelte, und ihn zur Unterhaltsleistung verurteilt, da er den Beweis f ü r die Behauptung, die Mutter des Kindes habe in der Empfängniszeit auch mit anderen Männern, insbesondere mit dem Heilgehilfen H., verkehrt, nidit geführt habe. N u n mehr begehrt der Kläger die Feststellung, daß die Beklagte nicht von ihm erzeugt sei. Er ist in beiden Rechtsgängen mit der Klage abgewiesen worden. Seine Revision blieb erfolglos. Gründe: Nach dem Ergebnis der Beweisaufnahme hält das Berufungsgericht für erwiesen, daß die Mutter des Kindes in der Empfängniszeit nur mit dem Kläger Geschlechtsverkehr gehabt hat. Diese Folgerung zieht es aus den Aussagen der Mutter der Beklagten und der Zeugen H. und R. Es führt dazu aus: Schon im Unterhaltsstreit habe die Mutter uneidlich mit Bestimmtheit angegeben, sie habe in der Empfängniszeit mit keinem anderen Manne verkehrt. Im jetzigen Rechtsstreit habe sie diese Angabe eidlich bestätigt und hinzugefügt, ihr Verhältnis zu H . sei anfangs N o vember 1932 gelöst worden, mit R. aber habe sie seit ihrem Wegzuge von B., also seit März 1931, keinen Verkehr mehr gehabt. Auch die beiden Zeugen hätten eingehende Bekundungen gemacht, die sich in den f ü r die Entscheidung wesentlichen Punkten völlig mit den Angaben der

390

Zivilprozeßordnung

M u t t e r deckten. D a h e r bestehe kein Anhalt f ü r einen M e h r v e r k e h r innerhalb der v o m 28. Dezember 1932 bis zum 28. April 1933 laufenden Empfängniszeit; d e n n es sei auch nach den Umständen nicht damit zu rechnen, daß die M u t t e r sich damals noch anderen M ä n n e r n hingegeben habe. Ein I r r t u m der Zeugen sei, wie das Berufungsgericht im einzelnen darlegt, als ausgeschlossen anzusehen. U n t e r diesen U m s t ä n d e n hat es das Berufungsgericht f ü r angezeigt erachtet, dem Antrage des Klägers auf Einholung eines Aehnlichkeitsgutachtens nicht zu entsprechen. Die Revision sieht in der Ablehnung dieses Beweisantrages eine Verletzung des § 286 ZPO., k a n n aber damit keinen Erfolg haben. W o h l ist das Gericht in einem Rechtsstreit um die 'blutmäßige A b s t a m m u n g zur erschöpfenden A u f k l ä r u n g des Sachverhalts unter A u s n u t z u n g aller Beweismöglichkeiten verpflichtet. Es t r i f f t auch zu, daß ein Aehnlichkeitsgutaditen sich nicht schon deshalb erübrigt, weil in den Bereich der Untersuchung außer dem Kinde, seiner Mutter und dem die A b s t a m m u n g leugnenden Manne keine anderen Männer zum Vergleich einbezogen werden können, da solche nicht bekannt sind. Ferner weist die Revision z u t r e f f e n d darauf hin, daß bei einem Widerspruch zwischen Zeugenaussagen und dem Ergebnis einer Aehnlichkeitsprüfung regelmäßig nicht etwa dieses Ergebnis durch die Aussagen e n t k r ä f t e t , sondern vielmehr die Glaubwürdigkeit der Aussagen durch den Inhalt des Gutachtens erschüttert werden wird. Aber diese Gesichtspunkte, die in der Rechtsprechung des erkennenden Senats wiederholt zum Ausdruck gelangt sind, vermögen im vorliegenden Falle das Berufungsgericht nicht zu erschüttern. Das Berufungsgericht hatte zu entscheiden, ob die Pflicht zur erschöpfenden Sachaufklärung die Einholung eines Aehnlichkeitsgutachtens noch erforderlich machte oder auch nur angezeigt erscheinen ließ, nachdem die Blutprobe ergebnislos verlaufen war und die Aussagen der mehrfach gehörten Zeugen nach seiner tatrichterlichen Ueberzeugung das Fehlen eines Mehrverkehrs in der Empfängniszeit zur Gewißheit erwiesen hatten. Diese Frage hat es ohne Rechtsirrtum verneint. Ist die Pflicht des Gerichts zur Sachaufklärung im Personenstandsverfahren auch besonders weit auszudehnen, so findet sie doch ihre Grenze dort, wo von einer Beweisaufnahme bei sorgfältigster Erwägung der Möglichkeiten keine weitere Klärung zu erwarten ist. Keinesfalls darf aus dieser Pflicht abgeleitet werden, daß Aehnlichkeitsprüfungen u n t e r allen Umständen v o r g e n o m m e n werden müssen, w e n n eine der Parteien im Abstammungsstreite m i t dem sonst gefundenen Ergebnis nicht einverstanden ist. Einer solchen Ausdehnung steht auch die erforderliche Rücksichtnahme auf die Belastung der Gerichte u n d auf die übermäßige Inanspruchnahme der als Gutachter zur V e r f ü g u n g stehenden Stellen im Wege. Ginge man so weit, so würde die Beschaffung der Gutachten, die ohnehin wegen der Ueberlastung schon recht schwierig

391 ist, nahezu unmöglich und damit die Durchführung derjenigen Verfahren unerträglich verzögert und sogar lahmgelegt werden, in denen ohne Gutachten nicht auszukommen ist. Wer als Erzeuger eines unehelichen Kindes in Anspruch genommen wird, kann nicht durch seinen einfachen Antrag die Einholung eines Aehnlichkeitsgutachtens erzwingen, wenn jeder Anhalt f ü r Mehrverkehr der Kindesmutter fehlt. Gewiß erübrigt sich ein Aehnlidikeitsgutachten nicht schon dadurch, daß der als Erzeuger bezeichnete Mann f ü r seine Behauptung des Mehrverkehrs keine bestimmten Personen namhaft machen kann, oder dadurch, daß die Mutter des Kindes den Mehrverkehr abstreitet. Vielmehr kann trotzdem die Möglichkeit des Mehrverkehrs noch in solchem Maße bestehen, daß das Aehnlidikeitsgutachten als das gebotene Mittel erscheint, der W a h r heit näherzukommen. Anders aber liegt es, wenn im Einzelfalle der Mehrverkehr derart zuverlässig ausgeschlossen erscheint, daß von dem Gutachten ein gegenteiliges Ergebnis gar nicht erwartet werden kann. Bei solcher Sachlage wäre es eine völlig überflüssige Maßnahme, es trotzdem zu erfordern. In der Unterlassung liegt dann keineswegs eine unzulässige Vorwegnahme seines Ergebnisses. Daß andere Beweisergebnisse den Mehrverkehr derart ausschließen, wird die Ausnahme bilden. Im vorliegenden Falle hat das Berufungsgericht aber diese Feststellung getroffen. Dabei hat es sich in den Grenzen der ihm allein vorbehaltenen tatrichterlichen Würdigung gehalten, u n d es hat dabei auch keinen Rechtsfehler begangen. Nach seiner lückenlosen Darlegung sind die Aussagen der vernommenen Zeugen, die sich zu einem Teil sogar schon im Unterhaltsstreit ebenso geäußert hatten, klar und einwandfrei, die Zeugen auch unbedenklich glaubwürdig. Daß die Mutter der Beklagten, die jeden Mehrverkehr f r ü h e r uneidlich und jetzt auch unter Eid abgestritten hat, ihrer Persönlichkeit nach trotz allem noch den Verdacht weiteren Geschlechtsverkehrs in der Empfängniszeit bestehen lasse, hat das Berufungsgericht verneint. Der Kläger hat gegen diese Zeugin auch nichts vorgebracht. D a n n aber war in der T a t die Einholung eines Aehnlidikeitsgutachtens nicht mehr geboten, sondern der Pflicht zur Sachaufklärung auch ohnedem völlig genügt. Somit ist die Revision zurückzuweisen. Verfahren in Entmündigungssachen RGZ. 68, 402 Anfeditung der Entmündigung wegen Geisteskrankheit. Hängt der Beginn der in § 664 Abs. 3 ZPO. vorgeschriebenen Klagefrist für den Entmündigten davon ab, daß er nicht nur die Entmündigung erfährt, sondern auch von dem Entmündigungsgründe Kenntnis erlangt? Was gehört zur Erlangung dieser Kenntnis? IV. Z i v i l s e n a t .

Urt. v. 21. Mai 1908.

392

Zivilprozeßordnung I. Landgericht Frankfurt a. O.

II. Kammergerichc Berlin.

Die Klägerin w a r durch Beschluß des Amtsgerichts S t o r k o w v o m 10. April 1906 wegen Geisteskrankheit entmündigt worden. Sie focht die Entmündigung an. Ihre deswegen erhobene Klage war aber erst am 15. J u n i 1906 zugestellt worden, während die beiden V o r d e r r i c h t c r übereinstimmend tatsächlich festgestellt hatten, daß die Klägerin schon v o r dem 15. Mai 1906 v o n ihrer E n t m ü n d i g u n g Kenntnis erlangt habe. D i e Klage und die B e r u f u n g der Klägerin waren deswegen zurückgewiesen worden. D i e R e v i s i o n der Klägerin führte zur Aufhebung des Berufungsurteils aus folgenden Gründen: „Das die E n t m ü n d i g u n g der Klägerin betreffende Verfahren hat insofern einen ungewöhnlichen V e r l a u f g e n o m m e n , als der v o n der Staatsanwaltschaft gestellte A n t r a g n u r auf E n t m ü n d i g u n g wegen Geistesschwäche lautete, während das Amtsgericht die Entmündigung wegen Geisteskrankheit beschlossen hat. N u n hat der Berufungsrichter in U e b e r einstimmung m i t dem ersten R i c h t e r zwar festgestellt, daß die Klägerin v o r dem 15. Mai 1906 v o n der E n t m ü n d i g u n g Kenntnis erhalten habe. E r geht dabei jedoch über die Frage hinweg, wann der Klägerin der G r u n d ihrer E n t m ü n d i g u n g b e k a n n t g e w o r d e n ist. D i e Klägerin selbst will ihn erst am 9. J u n i 1 9 0 6 erfahren haben. Rechtlich k o m m t es nach der Meinung des Berufungsriditers hierauf nicht an, weil es genüge, u m die Frist des § 6 6 4 Abs. 3 Z P O . gegen den E n t m ü n d i g t e n in Lauf zu setzen, wenn dieser n u r schlechthin v o n der Tatsache der Entmündigung K e n n t n i s erlange. D a ß er auch den Entmündigungsgrund erfahre, sei nach dem W o r t l a u t e des Gesetzes nicht erforderlich. Ueberdies habe das Gesetz die Fähigkeit, diesen G r u n d zu begreifen, und insbesondere die Fähigkeit, zwischen Geisteskrankheit und Geistesschwäche zu u n t e r scheiden, bei einem E n t m ü n d i g t e n nicht vorausgesetzt. Auch der U m stand, daß anders als im Falle der E n t m ü n d i g u n g wegen Geistesschwäche der wegen Geisteskrankheit erlassene Entmündigungsbeschluß dem E n t mündigten nicht zuzustellen sei, lasse darauf schließen, daß es den G e setzesabsichten nicht entspreche, den Beginn der Anfechtungsfrist davon abhängig zu machen, o b sich der E n t m ü n d i g t e nicht nur über die T a t sache, sondern auch über den G r u n d der E n t m ü n d i g u n g klar geworden sei. M i t d e r B e g r ü n d u n g der R e v i s i o n wird gerügt, daß § 6 6 4 Abs. 3 durch unrichtige A n w e n d u n g verletzt sei. Die R ü g e ist begründet. Zunächst spricht d e r W o r t l a u t der Gesetzesstelle nicht, wie der B e rufungsrichter meint, für, sondern gegen seine Ansicht. Das Gesetz sagt: „ D i e Frist beginnt im Falle der E n t m ü n d i g u n g wegen Geisteskrankheit f ü r den E n t m ü n d i g t e n m i t dem Z e i t p u n k t , in welchem er v o n der E n t m ü n d i g u n g K e n n t n i s e r l a n g t . " . . .

393 In dem Nachsatze bedurfte es einer Wiederholung der unmittelbar vorhergehenden Worte „wegen Geisteskrankheit" weder nach allgemeinem Sprachgebrauche, noch auch nach der sonst üblichen Ausdrucksweise des Gesetzes, wenn an beiden Stellen mit dem Worte „ E n t m ü n d i g u n g " der gleiche besondere Sinn, nämlich eine Entmündigung wegen Geisteskrankheit, verbunden werden sollte. Keinesfalls darf man bei der Wiederkehr des Wortes die Fortlassung des Zusatzes so verstehen, daß sobald nur der Entmündigte von irgendeiner Entmündigung zuverlässige Kenntnis erlangt, es an ihm liegt, sich binnen bestimmter Frist über die Erhebung einer Anfechtungsklage auf die Möglichkeit hin schlüssig zu machen, daß es sich u m eine Entmündigung wegen Geisteskrankheit handeln könnte. Von der Gesetzesfassung abgesehen, stände dies auch nicht im Einklänge damit, daß der wegen Geisteskrankheit Entmündigte, soweit es sich um die Anfechtung der Entmündigung handelt, in allen Beziehungen als prozeßfähig zu gelten hat. Gleichviel ob die Entmündigung bereits in Wirksamkeit getreten ist oder nicht (§ 661 ZPO., § 104 N r . 3 BGB.), ist er rechtlich befähigt, nach eigener freier Wahl für den Anfechtungsprozeß einen Prozeßbevollmächtigten zu bestellen (Entsch. des RG.'s in Zivils. Bd. 34 S. 386). Er ist, wie weiter in der reichsgerichtlichen Rechtsprechung bereits feststeht, zur persönlichen Ausübung des Ablehnungsrechts gegenüber einem Richter befugt (Entsch. des RG.'s in Zivils. Bd. 35 S. 351); er vermag nicht minder in eigener Person Beschwerden einzulegen (vgl. den Beschluß des Senats vom 2. Mai 1904, G r u c h o t ' s Beiträge Bd. 48 S. 1149). Wird ihm daher in § 664 für seine eigene Entschließung eine Frist gesetzt, so wird auch in dieser Beziehung nicht von der Unterstellung seiner Unfähigkeit zur Abwägung der in sein Belieben gestellten Schritte, sondern von der entgegengesetzen Unterstellung ausgegangen. H ä n g t dabei diese Frist von einem Bekanntwerden mit dem Gegenstände der ihm freigestellten Anfechtung ab, so darf nicht angenommen werden, daß er zu einer Abwägung und Entschließung bei Vermeidung des Rechtsverlustes schon genötigt sein könnte, bevor er noch über den die Tragweite der anzufechtenden Entmündigung bestimmenden Entmündigungsgrund im Sinne des Gesetzes unterrichtet ist. Freilich wird bei der Bestimmung der Voraussetzungen, unter denen die für den Fristbeginn maßgebende Kenntnis als entstanden anzunehmen ist, immer zu berücksichtigen sein, daß die Fähigkeit des richtigen Erkennens bei einem wegen Geisteskrankheit Entmündigten in Wirklichkeit nicht nur fehlen kann, sondern daß sie in der überwiegenden Zahl der Fälle tatsächlich mehr oder minder beeinträchtigt ist. Da dessen ungeachtet selbst in Fällen schwerster geistiger Erkrankung vom Gesetze mit der Möglichkeit des Fristbeginns gerechnet wird, so kann es auf ein wirkliches Verstehen der Entmündigung und ihres Grundes in ausschlaggebender Weise überhaupt nicht ankommen. Wohl

394 aber entsteht im Sinne des § 664 Abs. 3 die Kenntnis v o n der wegen Geisteskrankheit ausgesprochenen E n t m ü n d i g u n g d a n n , wenn sidi dem E n t m ü n d i g t e n gegenüber äußere Vorgänge abspielen, die bei einem geistig Gesunden das Bewußtsein von der Tatsache der E n t m ü n d i g u n g und die Kenntnis von dem E n t m ü n d i g u n g s g r ü n d e h e r v o r r u f e n müssen. T r i t t dieser Fall ein, so wird d a d u r d i die Frist selbst dann in Lauf gesetzt, wenn die Geistesbeschaffenheit des E n t m ü n d i g t e n ein geistiges Erfassen des Geschehenen u n d insbesondere eine z u t r e f f e n d e W ü r d i g u n g der Rechtslage ausschließt. Allerdings hat die Gesetzgebung es vermieden, eine Zustellung des wegen Geisteskrankheit erlassenen Entmündigungsbeschlusses an den E n t m ü n d i g t e n a n z u o r d n e n (vgl. H a h n , Materialien zur Zivilprozeßordnung Bd. 2 S. 896 flg.). Das ist jedoch weder deshalb geschehen, weil man etwa durchweg m i t d e r Einsichtslosigkeit des E n t mündigten gerechnet u n d die Zustellung deshalb f ü r nutzlos gehalten hätte, noch auch hat damit einem Bekanntwerden des Beschlusses d e m E n t m ü n d i g t e n gegenüber vorgebeugt werden sollen. Man hat vielmehr lediglich auf Fälle der Schonungsbedürftigkeit Rücksicht genommen u n d eine unter U m s t ä n d e n mit der Zustellung verbundene unzeitige E r regung des E n t m ü n d i g t e n v e r h ü t e n wollen. An und f ü r sich schon weist die Fristbestimmung des Gesetzes auf das Bestreben hin, die E n t m ü n d i gung mit der Zeit auch f ü r den E n t m ü n d i g t e n selbst unanfechtbar werden zu lassen, u n d gerade dazu gehört nach dem Inhalte der Gesetzesvorschrift, daß er von dem Geschehenen Kenntnis erhält. Die Schonungsbedürftigkeit fällt dabei o f t u m so weniger ins Gewidit, je weiter die geistige U m n a c h t u n g vorgeschritten ist. H e r v o r z u h e b e n ist schließlich noch, daß wenn nach der Erlassung des Entmündigungsbeschlusses der E n t m ü n d i g t e auch nichts weiteres erf ä h r t , als daß er e n t m ü n d i g t w o r d e n sei, dies bei Berücksichtigung der Vorgänge des amtsgerichtlichen V e r f a h r e n s je nach der Sachlage h i n reichen kann, den Beginn des Fristenlaufs als eingetreten a n z u n e h m e n . D e n n je nach der A r t , wie v o r der Veranstaltung der erforderlichen Ermittelungen die Vorschrift des § 653 Abs. 1 Satz 2 Z P O . befolgt, dem E n t m ü n d i g t e n also Gelegenheit gegeben worden ist, zu dem E n t mündigungsantrage sachlich Stellung zu nehmen, kann die h i n z u k o m mende Kenntnis davon, daß dem Entmündigungsantrage stattgegeben sei, eine vollständige Erfüllung der Voraussetzungen des Fristbeginns mit sich bringen. G e h t aber, wie im vorliegenden Falle, der E n t m ü n d i gungsbeschluß über den E n t m ü n d i g u n g s a n t r a g hinaus, so wird sich aus dem Verlaufe des Beschlußverfahrens, insoweit als der E n t m ü n d i g u n g s g r u n d in Bctracht k o m m t , ein A n h a l t f ü r das Entstehen einer dem § 664 Abs. 3 entsprechenden ausreichenden Kenntnis wohl nicht gewinnen lassen. I m m e r h i n erscheint es nicht ausgeschlossen, d a ß auf G r u n d nochmaliger tatsächlicher P r ü f u n g d e r Berufungsrichter von neuem zu d e m Ergebnisse gelangen könnte, die Klägerin habe in dem v o r h i n d a r -

Entmündigungssachen

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gelegten Sinne schon mehr als einen Monat vor der Klagerhebung nicht allein von der Tatsadie der Entmündigung, sondern auch von der Annahme des Entmündigungsgrundes der Geisteskrankheit Kenntnis erlangt. Das Berufungsurteil mußte hiernach aufgehoben, und die Sache gemäß § 565 Abs. 1 Z P O , an das Berufungsgericht zurückverwiesen werden." R G Z . 81, 193 H a t in dem amtsgerichtlichen Entmündigungsverfahren der zu E n t mündigende ein Recht darauf, daß er selbst oder ein von ihm bestellter Bevollmächtigter zu den Beweisverhandlungen zugezogen werde? Benutzung der amtsgerichtlidien Beweisverhandlungen im Anfechtungsprozesse. Verlangen wiederholter Vernehmung der Zeugen. ZPO. §§ 653, 654, 669, 6 8 0 ; §§ 329, 357, 397. IV. Z i v i l s e n a t . I. L a n d g e r i c h t D ü s s e l d o r f .

U r t . v. 11. Januar 1913. II. Oberlandesgcridn

daselbst.

Die Klägerin ist durch Beschluß des Amtsgerichts in D. am 24. tober 1910 wegen Verschwendung entmündigt worden, hat mit erhobenen Klage diesen Beschluß angefochten und seine Aufhebung antragt. Ihre Klage wurde von beiden Vorderrichtern abgewiesen. Revision hatte keinen Erfolg. Aus den

Okder beDie

Gründen:

„Die Revision bemängelt in erster Reihe das Verfahren, und zwar richten sich ihre Angriffe sowohl gegen die Beweisaufnahme in dem amtsgerichtlidien Entmündigungsverfahren, als auch gegen die Benutzung dieser Beweisaufnahme in der Berufungsinstanz. Die erhobenen Angriffe stehen miteinander in untrennbarem Zusammenhange, so daß für den vorliegenden Fall nicht untersucht zu werden braucht, ob Mängel des amtsgerichtlichen Verfahrens an und für sich einen Grund zur A n fechtung des Entmündigungsbeschlusses bilden und darum auch zu einer beachtenswerten Revisionsrüge Anlaß geben können (vgl. Urt. des R G . ' s bei Gruchot Bd. 29 S. 1092). Die Revisionsklägerin weist darauf hin, daß die Beweisaufnahme in dem amtsgerichtlidien Entmündigungsverfahren ohne ihre Zuziehung stattgefunden hat, auch nachdem sie für dieses V e r fahren einen Prozeßbevollmächtigten bestellt hatte, und daß trotzdem die Beweiserhebungen des Amtsgerichts den tatsächlichen Feststellungen des Berufungsrichters zugrunde gelegt worden sind. Zu einer Wiederholung der Beweisaufnahme hat sich das Berufungsgericht auch nicht veranlaßt gesehen, als die Klägerin erklärte, sie widerspreche einer Benutzung der im Entmündigungsverfahren erhobenen Beweise, weil weder sie selbst noch auch ihr Prozeßbevollmächtigter von den Beweisterminen benachrichtigt worden sei; sie beantrage neue Vernehmung, insbesondere des Zeugen N. und der Ehefrau H . Die behauptete Gesetzwidrigkeit der

396 amtsgerichtlichen Beweisaufnahme wird v o n der Revision daraus hergeleitet, daß nach §§ 653, 680 Abs. 3 Z P O . f ü r V e r n e h m u n g der Zeugen u n d Sachverständigen die in den §§ 373 bis 414 enthaltenen Vorschriften maßgebend seien. Die Rechte aus § 397 ZPO. k ö n n t e n aber n u r ausgeübt werden, wenn der zu Entmündigende rechtzeitig von den Beweisterminen benachrichtigt sei. A u d i die allgemeinen Bestimmungen über die Beweisaufnahme, §§ 355 flg., d a r u n t e r § 357 Z P O . seien in dem amtsgerichtlichen Verfahren anwendbar. Gegenüber der A n n a h m e des Berufungsrichters, daß die in § 653 Abs. 2 enthaltene Verweisung auf die Bestimmungen des 7. u n d 8. Titels des zweiten Buches der Zivilp r o z e ß o r d n u n g (also auf §§ 373 bis 414), wonach sich die V e r n e h m u n g u n d die Vereidigung der Zeugen und Sachverständigen zu richten hat, n u r auf das Verhältnis des Gerichts zu den Zeugen und Sachverständigen u n d nicht auch auf das Verhältnis der bei der E n t m ü n d i g u n g Beteiligten z u m Gerichte Bezug habe, meint die Revision: selbst wenn dies zuträfe u n d § 653 Abs. 2 n u r die ihm vom Berufungsrichter beigelegte Bedeutung habe, finde § 653 Abs. 2 doch auf das Verfahren über die Anfechtungsklage keine Anwendung. Dieses Verfahren habe die N a t u r eines Rechtsstreits, worin der Entmündigte Partei sei. Die Beweiserhebung habe daher u n t e r Befolgung aller f ü r den Parteiprozeß gegebenen Vorschriften nachgeholt werden müssen. Den Ausführungen der Revision k o n n t e nicht beigetreten werden. Grundsätzlich sind die Beweiserhebungen in dem amtsgerichtlichen E n t mündigungsverfahren von der Verwendbarkeit in dem Anfechtungsprozesse keineswegs ausgeschlossen. Im Gegenteile läßt sich aus § 669 ZPO. e n t n e h m e n , daß sie gerade auch im Anfechtungsprozesse dazu dienen sollen, eine P r ü f u n g der Richtigkeit des Entmündigungsbeschlusses zu ermöglichen. D e n n § 669 schreibt f ü r den Anfechtungsprozeß v o r : Bei der mündlichen Verhandlung haben die Parteien die Ergebnisse der bei dem Amtsgerichte stattgehabten Sachuntersuchung, soweit es zur P r ü f u n g der Richtigkeit des angefochtenen Beschlusses e r f o r d e r lich ist, vollständig vorzutragen. Im Falle der Unrichtigkeit oder Unvollständigkeit des Vortrags h a t der Vorsitzende dessen Berichtigung oder Vervollständigung, nötigenfalls u n t e r W i e d e r e r ö f f n u n g der Verhandlung, zu veranlassen. Z u den Ergebnissen der Sachuntersuchung gehört auch alles, was als die Wissenschaft der Zeugen und die Meinung der Sachverständigen von d e m Entmündigungsrichter ermittelt u n d durch die Beweisprotokolle b e u r k u n d e t ist. Die Vorschrift entspricht der f ü r das Berufungsverf a h r e n im ordentlichen Prozesse geltenden Vorschrift des § 526 Z P O . u n d findet auf das Berufungsverfahren im Anfechtungsprozesse gleichfalls A n w e n d u n g (§ 523 Abs. 1). Daraus folgt zunächst, daß im A n fechtungsprozesse von einem Rechte der Parteien, der V e r w e n d u n g amtsgerichtlicher Beweiserhebungen f ü r die richterliche Sachprüfung zu

Entmündigungssachen

397

widersprechen, grundsätzlich keine Rede sein kann. Es steht den P a r teien aber auch nicht das Recht zu, ohne besonderen G r u n d die Wiederh o l u n g der Beweisaufnahme zu verlangen. D e n n obwohl die G r u n d z ü g e des E n t m ü n d i g u n g s v e r f a h r e n s vor dem Amtsgericht und des Anfechtungsverfahrens v o r den Gerichten der höheren O r d n u n g nicht die gleichen sind, bilden diese beiden Abschnitte des E n t m ü n d i g u n g s p r o zesses gleichwohl eine Einheit, u n d zwar nicht nur dem äußeren Z u s a m m e n h a n g e nach, sondern auch in Ansehung ihres inneren V e r h ä l t nisses zueinander. Im Anfechtungsverfahren handelt es sich nicht d a r u m , o b das, was der Entmündigungsrichter — die Ordnungsmäßigkeit seines V e r f a h r e n s vorausgesetzt — festgestellt hat, von neuem und auf anderer Beweisgrundlage nochmals festgestellt werden kann, sondern u m eine N a c h p r ü f u n g der Richtigkeit des Entmündigungsbeschlusses, die vom S t a n d p u n k t e des Beschlußrichters aus u n d f ü r die Zeit, als der Beschluß erging, in erster Linie auf der Grundlage des dem Beschlußrichter v o r liegenden Ermittelungsstoffes v o r z u n e h m e n ist. W e n n daher das Reichsgericht f ü r den ordentlichen Prozeß in feststehender Rechtsprechung a n g e n o m m e n hat, die V e r n e h m u n g v o n Zeugen u n d Sachverständigen d ü r f e nicht gegen den Widerspruch der Parteien dadurch ersetzt werden, d a ß die in einem f r e m d e n Verfahren aufgenommenen Beweisprotokolle im Wege des Urkundenbeweises verlesen würden, die Parteien h ä t t e n vielmehr das Recht, in dem anhängigen Verfahren die nochmalige V e r n e h m u n g derselben Zeugen u n d Sachverständigen u n t e r Einhaltung aller Gewährschaften des Parteiprozesses zu verlangen (vgl. Entsch. des RG.'s in Zivils. Bd. 46 S. 412; Jur. Wochenschr. 1908 S. 75 N r . 10, 1909 S. 224 N r . 19, 1910 S. 28 N r . 49), so gilt dies nicht auch f ü r den sich an das amtsgerichtliche Entmündigungsverfahren anschließenden A n fechtungsprozeß in Ansehung der amtsgerichtlichen Beweisverhandlungen. Etwas anderes wäre es — u n d insoweit ist der Ausgangspunkt der Revisionsbegründung richtig —, w e n n im gegebenen Falle zugegeben werden müßte, daß die Beweiserhebungen des Amtsgerichts an einem wesentlichen prozessualen Mangel gelitten hätten. Allein die A n n a h m e der Revision, daß dies deswegen zutreffe, weil die V e r n e h m u n g der Zeugen u n d Sachverständigen stattgefunden hat, ohne daß der Klägerin o d e r dem von ihr bestellten Prozeßbevollmächtigten von den Beweisterminen Kenntnis gegeben wurde, ist verfehlt. In dem Entmündigungsverfahren des Amtsgerichts n i m m t der zu Entmündigende noch nicht, wie in dem darauffolgenden Anfechtungsverfahren, die Rechtsstellung einer Partei ein. Schon äußerlich tritt dies dadurch zutage, daß im U n t e r schiede v o n den Vorschriften, die das Anfechtungsverfahren betreffen (vgl. §§ 669, 670, 684 Abs. 4), das Gesetz mit offenbarer Absicht v e r mieden hat, dem zu Entmündigenden auch f ü r das amtsgerichtliche V e r fahren die Bezeichnung als Partei beizulegen (§§ 653, 654, 656, 681, 682, 683 ZPO.). Das V e r f a h r e n selbst ist dem äußeren Verlaufe nach v o n

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Zivilprozeßordnung

seinen Anträgen völlig unabhängig (§§ 653 Abs. 1, 680 Abs. 3). Soweit seine persönliche Vernehmung nach § 654 Z P O . stattzufinden hat, was in Fällen der E n t m ü n d i g u n g wegen Verschwendung und wegen T r u n k sucht nicht einmal als notwendig vorgeschrieben ist (vgl. § 680 Abs. 3), dient diese V e r n e h m u n g nicht dazu, ihm Gelegenheit zu geben, als Partei aufzutreten und Parteirechte w a h r z u n e h m e n , sondern er bildet dabei den Gegenstand der Beobachtung durch den von dem zugezogenen Sachverständigen hierin unterstützten Richter (vgl. U r t . des RG.'s bei G r u c h o t Bd. 49 S. 611 flg. sowie in Jur. Wochenschr. 1905 S. 53 N r . 28). Sachlich geht das amtsgerichtliche Beschlußverfahren auf eine dem Richter v o n A m t s wegen obliegende Erforschung der f ü r die Entscheidung wesentlichen Eigenschaften des zu Entmündigenden aus. D e r leitende G r u n d g e d a n k e ist dabei der einer staatlichen Fürsorge zum Besten sowohl des zu Entmündigenden selbst als auch des Gemeinwohls. In eine Parteistellung wird der zu Entmündigende auch dadurch nicht gebracht, daß ihm nadi §§ 653 Abs. 1, 680 Abs. 3 Z O P . Gelegenheit gegeben werden muß, Beweismittel zu bezeichnen. Macht er von dieser Gelegenheit Gebrauch, so haben seine Angaben nicht die prozeßrechtliche Bed e u t u n g von Beweisanträgen, über deren Aufrechterhaltung oder Z u rücknahme ihm die weitere freie Entschließung vorbehalten bliebe, sondern ihre Verwertung untersteht dem prozeßrechtlich unbeschränkten sachlichen Befinden des Ermittelungsrichters. Gegen die Zubilligung v o n Parteirechten an den zu Entmündigenden sprechen übrigens auch die in Ansehung der Kosten des amtsgerichtlichen Verfahrens gegebenen Gesetzesvorschriften. Denn wenn der zu Entmündigende Partei wäre, so w ü r d e sich seine Belastung mit diesen Kosten bei beschlossener E n t m ü n d i g u n g nach § 91 ZPO. schon von selbst verstehen, während das Gesetz in den Fällen der Verschwendung und der T r u n k s u c h t durch § 682 u n d in den Fällen der Geisteskrankheit durch § 658 dies noch besonders vorschreibt. Da nun aber in dem amtsgerichtlichen Entmündigungsverfahren der zu E n t m ü n d i g e n d e nicht Partei ist, so findet auf ihn auch § 329 Abs. 1, 3 Z P O . keine Anwendung. Die Beschlüsse u n d die V e r f ü g u n g e n des E n t mündigungsrichters, wodurch eine Beweisaufnahme oder eine Zeugenladung angeordnet wird, brauchen ihm weder v e r k ü n d e t noch zugestellt zu werden. Aus dem gleichen G r u n d e kann sich die Revision weder auf § 397 (§ 402) noch auf die v o n der Verweisung im § 653 Abs. 2 nicht m i t u m f a ß t e Vorschrift des § 357 ZPO. berufen. D e n n nur d e n Parteien ist durch diese Gesetzesvorschriften das Recht beigelegt, der Beweisaufnahme beizuwohnen (§ 357) und den Zeugen u n d Sachverständigen Fragen vorzulegen oder sie ihnen vorlegen zu lassen (§§ 397, 402). Eine formlose Benachrichtigung des zu E n t m ü n d i g e n d e n v o n den Beweisterminen, wie sie seit den durch das Gesetz vom 17. Mai 1898 (RGBl. S. 256) eingeführten Neuerungen dem Staatsanwalt gegenüber

Entmündigungssachen

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s t a t t z u f i n d e n hat (§ 652 Satz 2), ist f ü r das amtsgerichtliche Beschlußverfahren ebensowenig vorgeschrieben. Als jene Neuerungen eingeführt wurden, ging die Gesetzgebung darauf aus, das Verfahren in E n t m ü n d i gungssachen durch eine Verbesserung der bis dahin geltenden V o r schriften mehr als f r ü h e r gegen Fehlsprüche zu sichern und hervorgetretene Mängel zu beseitigen (Begr. des Regierungsentw. zu §§ 593 bis 627 a. F., H a h n , Materialien Bd. 8 S. 126; Ber. der Komm, des Reichstags ebendas. S. 384 flg. zu § 593). Aus diesen Bestrebungen ergab sich jedoch, was die persönliche aktive Beteiligung des Entmündigten anlangt, f ü r das amtsgerichtliche Verfahren n u r die schon erwähnte, jetzt in § 653 Abs. 1 Satz 2 ZPO. enthaltene Prozeßvorschrift, wonach Ihm zur Bezeichnung v o n Beweismitteln Gelegenheit gegeben werden m u ß . Auch hierin darf man m i t dem Berufungsrichter eine Bestätigung des Grundsatzes erblicken, daß in diesem Abschnitte des Entmündigungsprozesses der zu Entmündigende noch nicht Parteirechte hat. D e n n ein besonderes u n d ausdrückliches Gebot solchen Inhalts würde in A n sehung einer Prozeßpartei überflüssig u n d unverständlich sein. Nach alledem kann auch der in der Wissenschaft vertretenen Meinung nicht beigetreten werden, wonach sich aus den Erörterungen in der Kommission des Reichstags bei Beratung der damaligen Prozeßnovelle ein G r u n d ergeben haben soll, dem zu Entmündigenden das Recht der Teilnahme an den Beweisterminen zuzugestehen. D e n n wenn damals allseitig, auch von einem Vertreter der verbündeten Regierungen bemerkt wurde, es widerspreche dem Geiste der Zivilprozeßordnung, einen v o n dem zu Entmündigenden bestellten Anwalt von der Teilnahme an den Verhandlungen auszuschließen (Komm.-Ber. S. 164; H a h n a. a. O. S. 387 flg.), so mag dies der Regel nach zutreffen. Dadurch ändert sich jedoch nichts mit Bezug auf die formelle Stellung des zu E n t m ü n d i genden selbst und seines Anwalts. Er selbst ist, wie damals gleichfalls hervorgehoben wurde (Hahn, a. a. O. S. 388), nicht Partei, der bestellte A n w a l t ist also auch nicht Parteivertreter oder Prozeßbevollmächtigter im Sinne des Parteiprozesses. Es mag richtig sein, daß die Zulassung eines von dem zu Entmündigenden bestellten Anwalts schwerlich jemals einer sachentsprechenden D u r c h f ü h r u n g des Verfahrens besondere Erschwernisse bereiten wird, u n d auch die Möglichkeit einer wesentlichen Förderung der richterlichen Tätigkeit wird sich der Regel nach hiervon erwarten lassen. Indessen so, wie die Gesetzesvorschriften lauten, k a n n daraus ein grundsätzliches und formales Recht des zu Entmündigenden u n d seines Vertreters, zu den Beweisterminen zugezogen und zugelassen zu werden, nicht hergeleitet werden. Rechtsgrundsätzlich hängt vielm e h r die A r t und Weise sowie der U m f a n g , in dem der zu E n t m ü n d i gende u n d sein Bevollmächtigter sich durch eine Teilnahme an dem amtsgerichtlichen Beweisverfahren betätigen dürfen, ausschließlich v o n der in das gewissenhafte Ermessen des Richters gestellten richterlichen

400

Zivilprozeßordnung

Sachprüfung ab. Es ist gegenüber der abfälligen Beurteilung, die der Regelung des Entmündigungsverfahrens durch die Zivilprozeßordnung vielfach zuteil geworden war, damals gerade in der Kommission des Reichstags hervorgehoben w o r d e n : der beste Schutz gegen Fehlgriffe sei u n d bleibe die schwere V e r a n t w o r t u n g des Einzelrichters, die m a n weder m i n d e r n noch verflüchtigen solle ( H a h n a. a. O. S. 385 flg.). F ü h r t daher das Ermessen des Einzelrichters ihn zu der A n n a h m e der Nutzlosigkeit einer Zuziehung des E n t m ü n d i g t e n oder des Vertreters, oder ergibt sich in Fällen der Geisteskrankheit, daß das geistige oder körperliche Befinden des zu E n t m ü n d i g e n d e n dadurch ungünstig beeinflußt werden würde, so darf er davon absehen. In keinem Falle t r i f f t ihn der V o r w u r f , gegen formale Prozeßvorschriften verstoßen zu haben, w e n n er ohne Benachrichtigung u n d Zuziehung des zu E n t m ü n d i g e n d e n o d e r seines Prozeßbevollmächtigten zur Beweiserhebung geschritten ist. Im gegebenen Falle verlangte die Klägerin in der Berufungsinstanz eine W i e d e r h o l u n g der Beweisaufnahme n u r mit der u n z u t r e f f e n d e n Begründung, daß ihr in dem amtsgerichtlichen Verfahren zu Unrecht v o n den Beweisterminen keine Nachricht gegeben worden sei, m i t h i n n u r aus einem f o r m a l e n G r u n d e u n d nicht u m des Beweiszweckes willen (vgl. U r t . des RG.'s v o m 24. Februar 1912 Rep. IV. 365/11). Die E n t scheidung über den Antrag hing auch im Anfechtungsverfahren v o n dem freien sachlichen Ermessen des Tatrichters ab (§§ 617 Abs. 1, 3; 618, 622, 670, 684 Abs. 4 ZPO.). Der Berufungsrichter hat keinen Anlaß gefunden, dem Verlangen der Klägerin nachzukommen, u n d hat die prozeßgerechten Erhebungen des Entmündigungsrichters zur erschöpfenden A u f k l ä r u n g f ü r ausreichend gehalten. Er hat dadurch gegen keine der von der Revision bezeichneten Gesetzesvorschriften verstoßen.' . . . RGZ. 90, 42 Ist über die Berufung des dem beklagten Staatsanwalt gemäß § 666 Abs. 3 ZPO. beitretenden Antragstellers bei dessen Ausbleiben durdi Versäumnisurteil oder durch streitiges Endurteil zu entscheiden, wenn der Staatsanwalt zur Sache verhandelt und die Zurückweisung der Berufung beantragt? Z P O . § 666 Abs. 3, § 62. IV. Z i v i l s e n a t . I. Landgcridit II Berlin.

U r t . v. 1. M ä r z 1917. II. Kammergericht daselbst.

D e r Kläger ist auf den Antrag seiner Schwester, Frau G., wegen Geisteskrankheit e n t m ü n d i g t worden. Er hat diesen Beschluß mittels der gegen den Staatsanwalt erhobenen Klage angefochten. Frau G. t r a t dem Staatsanwalt mit dem A n t r a g auf Klagabweisung bei. Das L a n d gericht erkannte auf Aufrechterhaltung des angefochtenen Beschlusses

401 mit der Maßgabe, daß die Entmündigung des Klägers wegen Geistesschwäche erfolgt. Frau G. legte Berufung ein und beantragte gänzliche Abweisung der Klage. Die Staatsanwaltschaft nahm an dem Verfahren teil. In dem Verhandlungstermine vom 29. Juni 1916 entfernten sich die Prozeßbevollmächtigten der Frau G. nach Ablehnung eines Vertagungsantrags, ohne sachliche Anträge zu stellen. D e r Kläger und der V e r treter der Staatsanwaltschaft verhandelten sodann zur Sache, wobei der Staatsanwalt die gesamten Behauptungen, die von Frau G. zur Begründung ihrer Berufung vorgebracht waren, vortrug und sich zu eigen machte, sie aber nach dem Ergebnis der Beweisaufnahme nicht für geeignet erklärte, eine Abänderung des erstinstanzlichen Urteils zu rechtfertigen, und deshalb die Zurückweisung der Berufung beantragte. D e r Kläger erbat gleichfalls die Zurückweisung der Berufung, und zwar in erster Linie durch kontradiktorisches Urteil, in zweiter Linie durch Versäumnisurteil. Das Kammergericht wies die Berufung unter Würdigung des gesamten Prozeßstoffs als sachlich unbegründet zurück. Frau Glegte sowohl Einspruch als auch Revision ein. Sie vertrat den Standpunkt, daß gegen sie nur ein Versäumnisurteil habe erlassen werden dürfen. Die Revision wurde als sachlich unbegründet zurückgewiesen. Aus den

Gründen:

„Die Zulässigkeit der Revision unterliegt keinem Bedenken. Die Begründung des Berufungsurteils ergibt, daß das Kammergericht die Frau G. im Termine vom 29. Juni 1916 als durch den zur Sache verhandelnden Oberstaatsanwalt gemäß § 62 ZPO. vertreten angesehen, die Voraussetzungen für den Erlaß eines Versäumnisurteils als nicht gegeben eraditet und demgemäß ein streitiges Endurteil hat erlassen wollen. Wäre diese Absicht des Berufungsgerichts für die dem Urteile beizumessende Bedeutung maßgebend, so würde sich daraus ohne weiteres ergeben, daß das Berufungsurteil vom 29. Juni 1916 nicht dem Einspruch unterliegt, sondern mit der Revision angefochten werden kann. Das Reichsgericht hat aber bereits mehrfach ausgesprochen, daß ein Urteil, das seinem Inhalte nach den Ausschluß einer Partei mit neuem V o r bringen als Säumnisfolge ergibt, auch dann ein Versäumnisurteil sei, wenn die Absicht des Gerichts nicht auf den Erlaß eines Versäumnisurteils gerichtet gewesen ist ( R G Z . Bd. 28 S. 393; 35 S. 345; 50 S. 387; Jur. Wochenschr. 1916 S. 751 Nr. 17; Warneyer 1916 Nr. 259). Auch die von diesem Standpunkt aus gebotene Nachprüfung des Berufungsurteils führt zu dem Ergebnis, daß es kein Versäumnisurteil ist. Frau G. ist zufolge ihrer Ladung zu dem auf die Klage anberaumten Verhandlungstermine dem in der Parteirolle des Beklagten befindlichen Staatsanwalt beigetreten, sie gilt daher gemäß § 666 Abs. 3 ZPO. im Sinne des § 62 als Streitgenosse des Beklagten. Daraus ergibt ZPO. 4

18

402 sich, d a ß F r a u G . , w e n n sie auch n i d i t selbst P a r t e i g e w o r d e n , s o n d e r n N e b e n i n t e r v e n i e n t geblieben ist, nicht d e n im § 67 Z P O . bezeichneten B e s c h r ä n k u n g e n u n t e r l i e g t , v i e l m e h r f ü r den P r o z e ß b e t r i e b einem S t r e i t genossen gleichsteht u n d P r o z e ß h a n d l u n g e n auch im W i d e r s p r u c h e m i t d e n e n der H a u p t p a r t e i w i r k s a m v o r n e h m e n k a n n ( R G Z . B d . 34 S. 363; 42 S. 392), d a ß f e r n e r auch i m V e r h ä l t n i s zwischen i h r u n d d e m Staatsa n w a l t die V o r s c h r i f t des § 62 gilt, nach d e r bei V e r s ä u m u n g eines T e r m i n s o d e r e i n e r Frist durch einen Streitgenossen d e r Säumige als d u r c h d e n N i c h t s ä u m i g e n v e r t r e t e n angesehen w i r d u n d in d e m s p ä t e r e n V e r f a h r e n z u z u z i e h e n ist. A n dieser R e c h t s s t e l l u n g d e r F r a u G . i m P r o z e ß ist auch in der B e r u f u n g s i n s t a n z keine A e n d e r u n g e i n g e t r e t e n . D i e B e r u f u n g , die v o n i h r eingelegt ist, n a c h d e m das erstinstanzliche U r t e i l s o w o h l i h r selbst als auch d e m S t a a t s a n w a l t zugestellt w a r , w a r d e m S t a a t s a n w a l t g e g e n ü b e r dergestalt w i r k s a m , d a ß er f ü r die Ber u f u n g s i n s t a n z P a r t e i blieb, o b w o h l er selbst keine B e r u f u n g eingelegt h a t t e , u n d d a ß er auch zu d e m V e r f a h r e n in d e r B e r u f u n g s i n s t a n z z u z u z i e h e n w a r ( U r t e i l v o m 20. M ä r z 1906, III. 350/05; 10. J a n u a r 1907, IV. 238/06). D e r S t a a t s a n w a l t ist auch dadurch, d a ß er den A n t r a g stellte, die B e r u f u n g z u r ü c k z u w e i s e n , nicht G e g n e r d e r F r a u G. u n d S t r e i t genosse des Klägers g e w o r d e n . Das Gesetz weist d e m S t a a t s a n w a l t , sofern e r nicht selbst als Kläger a u f t r i t t , in dem V e r f a h r e n auf A n f e c h t u n g des E n t m ü n d i g u n g s b e s c h l u s s e s die R o l l e des B e k l a g t e n zu (§ 666 Abs. 1 Z P O . ) ; er ist d a h e r m i t N o t w e n d i g k e i t auch B e k l a g t e r , w e n n er d e r A n f e c h t u n g s k l a g e des E n t m ü n d i g t e n z u s t i m m t u n d sich d e m A n t r a g e des Klägers anschließt ( R G Z . Bd. 13 S. 432). D e m A n t r a g s t e l l e r , der das E n t m ü n d i g u n g s v e r f a h r e n v e r a n l a ß t h a t , versagt dagegen das Gesetz im A n f e c h t u n g s p r o z e ß eine selbständige Parteirolle, es g e s t a t t e t i h m n u r d e n B e i t r i t t zu einer der beiden H a u p t p a r t e i e n m i t d e r W i r k u n g , d a ß er als n o t w e n d i g e r Streitgenosse d e r j e n i g e n H a u p t p a r t e i gilt, der b e i g e t r e t e n ist. D e r A n t r a g s t e l l e r , der die A n f e c h t u n g s k l a g e b e k ä m p f t , w i r d d a h e r a u d i d a n n als Streitgenosse des S t a a t s a n w a l t s im Sinne des § 62 Z P O . b e h a n d e l t , w e n n d e r S t a a t s a n w a l t d e n K l a g a n t r a g u n t e r s t ü t z t . D i e P r o z e ß l a g e ist in diesem Falle die gleiche, wie w e n n v o n zwei n o t w e n d i g e n Streitgenossen e i n a n d e r w i d e r s p r e c h e n d e A n t r ä g e gestellt w e r d e n , d. h . k e i n e r der Streitgenossen k a n n g r u n d s ä t z l i c h d u r c h seine P r o z e ß h a n d l u n g e n diejenigen des a n d e r n v e r h i n d e r n o d e r v e r eiteln. D e m g e m ä ß v e r m a g der S t a a t s a n w a l t d u r c h seinen A n t r a g auf Z u r ü c k w e i s u n g d e r B e r u f u n g des A n t r a g s t e l l e r s die D u r c h f ü h r u n g d e r B e r u f u n g nicht zu v e r h i n d e r n , es m u ß v i e l m e h r v o n dem G e r i c h t auf G r u n d d e r g e s a m t e n Sach- u n d Rechtslage ü b e r die B e r u f u n g in gleicher Weise entschieden w e r d e n , als w e n n sich d e r S t a a t s a n w a l t der B e r u f u n g angeschlossen h ä t t e . A b e r auch in diesen Fällen gilt die V o r s c h r i f t des

403 § 62 ZPO., daß bei der Versäumung eines Termins der säumige Streitgenosse durch den nichtsäumigen als v e r t r e t e n anzusehen ist. Die Ansicht der Revision, daß diese Vorschrift n u r d a n n zur A n wendung k o m m e n dürfe, wenn der säumige und der nichtsäumige Streitgenosse eine sich deckende H a l t u n g im Prozeß einnähmen, findet im Gesetze keine Stütze. D e r Vertretungsgrundsatz ist im § 62 f ü r alle d o r t behandelten Fälle der notwendigen Streitgenossenschaft ohne jede Einschränkung aufgestellt und muß, da f ü r die notwendigen Streitgenossen kein gesetzlicher Zwang zu gemeinsamem H a n d e l n besteht, auch bei ihrem widerstreitenden Verhalten im Prozeß A n w e n d u n g finden. Die Vorschrift des § 62 Z P O . bezweckt, f ü r einer einheitlichen Entscheidung bedürfende Prozesse den Erlaß widersprechender Entscheidungen zu verh ü t e n . Das h ä t t e sich allerdings schon durch das V e r b o t eines Versäumnisurteils gegen den säumigen Streitgenossen erreichen lassen, aber dadurch wäre diesem die Möglichkeit eröffnet worden, durch fortgesetzte Säumnis die Entscheidung erheblich zu verzögern oder ü b e r h a u p t zu vereiteln. U m dieser G e f a h r im Interesse sowohl des Gegners als auch des nichtsäumigen Streitgenossen zu begegnen, w u r d e bestimmt, daß der säumige als durch den nichtsäumigen Streitgenossen v e r t r e t e n anzusehen sei. W e n n dabei auch in erster Linie die Erwägung bestimmend gewesen sein mag, d a ß im Regelfalle die Interessen der Streitgenossen gleidilaufende sein u n d die nichtsäumigen Streitgenossen daher auch die I n t e r essen der säumigen genügend wahren würden, so ließ sich doch der erstrebte Zweck, ungeachtet der Säumnis einzelner Streitgenossen s o f o r t eine einheitliche u n d endgültige Entscheidung zu ermöglichen, n u r d u r d i Aufstellung eines f ü r alle Fälle gleichmäßig geltenden Grundsatzes erreichen. Da es sich bei der Vorschrift des § 62 nicht n u r u m d e n Schutz der säumigen Streitgenossen, sondern wesentlich auch u m die W a h r u n g der Interessen der übrigen Prozeßbeteiligten handelt, w ü r d e die v o n der Revision vertretene einschränkende Auslegung nicht als dem Willen des Gesetzes entsprechend anzusehen sein. D e n n die G e f a h r einer m u t willigen Verzögerung des Rechtsstreits durch die Versäumnis der T e r mine durch einzelne Streitgenossen, der durch § 62 vorgebeugt werden soll, besteht besonders in den Fällen, in denen zwischen den Streitgenossen Uneinigkeit über das Verhalten im Prozesse herrscht. Gerade f ü r diese Fälle lag also G r u n d zu einer gesetzlichen M a ß n a h m e vor, die die Möglichkeit einer alsbaldigen einheitlichen u n d endgültigen Entscheidung gewährleistet, u n d deshalb läßt sich nicht annehmen, daß diese Fälle von der Vorschrift des § 62 t r o t z des allgemein gehaltenen W o r t l a u t s nicht haben getroffen werden sollen. Es k a n n aber ferner auch nicht darauf a n k o m m e n , ob der nichtsäumige Streitgenosse den Willen hat, den säumigen zu v e r t r e t e n u n d w*

404

Zivilprozeßordnung

dessen Rechtsstandpunkt zu wahren. Das Gesetz k n ü p f t die im $ 62 bestimmte Wirksamkeit der Prozeßhandlungen des nichtsäumigen Streitgenossen f ü r und gegen den säumigen nicht an die Voraussetzung, daß sie von dem Handelnden mit dem Vertretungswillen vorgenommen sind, es schreibt vielmehr schlechthin vor, daß diese Handlungen zugleich als in Vertretung des säumigen Streitgenossen geschehen zu behandeln sind, und stellt damit eine Fiktion dahin auf, daß der säumige Streitgenosse durch den nichtsäumigen vertreten werde. Bei der notwendigen Streitgenossenschaft muß daher jeder Streitgenosse, der aus der Art der Prozeßführung des andern Nachteile für sidi befürchtet und diese vermeiden will, seine Interessen wahrnehmen. Versäumt er eine Frist oder einen Termin, so muß er die ihm aus der Prozeßführung des andern entstehenden Nachteile als gesetzliche Folgen seiner Säumnis auf sich nehmen. Im vorliegenden Falle hat aber der Oberstaatsanwalt tatsächlich die Interessen der Frau G. vertreten. Denn er hat nach der Feststellung des Berufungsurteils den gesamten Prozeßstoff, insbesondere das Beweisergebnis und alle bisher von der Streitgenossin aufgestellten tatsächlichen Anführungen vorgetragen und sich zu eigen gemacht. Daß er den Sachverhalt anders gewürdigt und zur Rechtfertigung der Berufung nicht als ausreichend bezeichnet hat, kommt nicht in Betracht. Denn die Schlußfolgerungen, welche aus dem vorgetragenen Sachverhalt zu ziehen waren, unterlagen der Nachprüfung des Gerichts, das in dieser Hinsicht an die Beurteilung des Oberstaatsanwalts nicht gebunden war. Auch der Umstand, daß der Oberstaatsanwalt die Zurückweisung der Berufung beantragt hatte, bildete kein prozessuales Hindernis, daß der Berufung hätte stattgegeben werden können. Zum Vortrage des Sachverhalts gehörte nach Lage der Sache die Mitteilung der Tatsache, daß die Streitgenossin Berufung eingelegt, und des Antrags, den sie in der Berufungsinstanz gestellt hatte. Damit war den prozessualen Voraussetzungen für den Erlaß eines der Berufung stattgebenden Urteils genügt. Eine Zurücknahme der Berufung oder des Berufungsantrags der Frau G. konnte den Umständen nach in dem Antrage des Oberstaatsanwalts auf Zurückweisung der Berufung nicht gefunden werden. Es braucht deshalb nicht erörtert zu werden, ob der Oberstaatsanwalt zu einer wirksamen Zurücknahme des Rechtsmittels überhaupt in der Lage gewesen wäre. Hiernach hat das Berufungsgericht ohne Rechtsirrtum angenommen, daß Frau G. im Termine vom 29. Juni 1916 gemäß § 62 ZPO. als durch den Oberstaatsanwalt vertreten anzusehen und demgemäß der Erlaß eines Versäumnisurteils gegen sie unzulässig war, vielmehr unter Würdigung des gesamten Prozeßstoffs eine sachliche Endentscheidung erlassen werden mußte. Das Urteil vom 29. Juni 1916 ist hiernach kein Versäumnisurteil und unterliegt nicht dem Einsprüche, sondern der Anfechtung im Wege der Revision." . . .

405 R G Z . 107, 28 Ueber den Begriff der Kenntnis, durdi weiche die Anfeditungsfrist des $ 664 Abs. 3 ZPO. in Lauf gesetzt wird. IV. Z i v i l s e n a t . I. Landgericht Stettin.

Urt. v. 9. April 1923.

II. Oberlandesgericht daselbst.

Der in einer Heilanstalt befindliche Kläger ist durch Beschluß des Amtsgerichts in Stettin vom 24. April 1921 wegen Geisteskrankheit entmündigt worden. Die Klage, mit der er den bezeichneten Beschluß gemäß § 664 ZPO. angefochten hat, wurde vom Landgericht ohne sachliche Prüfung wegen Fristversäumung abgewiesen, seine Berufung vom Oberlandesgericht aus dem gleichen Grunde zurückgewiesen. Seine Revision hatte Erfolg. Gründe: Das Berufungsgericht nimmt an, daß die Monatsfrist für die Erhebung der Anfechtungsklage (§ 664 Abs. 3 ZPO.) am 11. Juni 1921 zu laufen begonnen habe, also vor der am 29. Juli erfolgten Zustellung der Klage abgelaufen gewesen sei; am 11. Juni habe nämlich der Kläger, wie sich aus seinem Brief vom 27. dess. Mts. ergebe, Kenntnis von der Entmündigung erhalten. Eine das Revisionsgericht bindende tatsächliche Feststellung kann in dieser Annahme des Berufungsgerichts nicht erblickt werden. Wenn auch die Erlangung der Kenntnis im letzten Grunde Tatfrage ist, wie in R G Z . Bd. 70 S. 362 gesagt wird, so spielen doch auch rechtliche Gesichtspunkte herein, namentlich wird in der Rechtsprechung betont, daß die im Gesetz vorgesehenen Wirkungen der erlangten Kenntnis nicht durch jede an die betreffende Person gelangende Mitteilung herbeigeführt werden, sondern daß dazu eine bestimmte und überzeugende Kenntnis erforderlich sei (JW. 1902 Beil. S. 232 Nr. 102 und öfter). Nach dieser Richtung gibt das Berufungsurteil Anlaß zu rechtlichen Bedenken. Für die Annahme, daß die in § 664 ZPO. vorgesehene Kenntnis bei dem Entmündigten vorhanden gewesen sei, bedarf es einer besonders sorgfältigen Prüfung, wenn nicht die Benützung des ihm in jener Vorschrift gewährten Rechtsbehelfs in bedenklichster Weise gefährdet und beeinträchtigt werden soll. Seine Lage ist in dieser Beziehung ohnehin schon schwierig geniug. Die Dauer der in § 664 gesetzten Frist ist nur die gleiche, wie sie auch sonst in der Zivilprozeßordnung für die Geltendmachung von Rechtsmitteln gewährt wird, obwohl der Entmündigte sich in den meisten Fällen in einer geschlossenen Anstalt befinden und ihm dadurch die Verfolgung seiner Angelegenheit — Besprechung mit Angehörigen oder Rechtskundigen — wesentlich erschwert sein wird. Dazu kommt, daß die hier in Rede stehende Frist nach der Rechtsprechung einschneidender wirkt, als dies sonst bei sachlichrechtlidien

406 oder verfahrensrechtlichen Fristen der Fall ist, indem hier weder eine Hemmung des Fristenlaufs noch eine Widereinsetzung in den vorigen Stand noch eine Verlängerung mit Zustimmung des Gegners zugelassen wird (Warn. 1918 N r . 9 1 ; R G Z . Bd. 40 S. 393). Diese ungünstige Lage des Entmündigten würde noch eine erhebliche Verschärfung erfahren, wenn die — im Gesetz keineswegs mit Klarheit geregelte — Frage des Fristbeginns in einem dem Entmündigten ungünstigen Sinne behandelt würde. D a ß die Vorschrift in § 664 ZPO., was den Fall der Geisteskrankheit anlangt, an dem Mangel eines bestimmten Zeitpunkts für den Beginn des Fristenlaufes leidet, ist bei der Beratung der Zivilprozeßordnung nicht verkannt worden; man hat aber geglaubt, von der den sonstigen Verfahrensgrundsätzen entsprechenden Regelung, nämlich der Zustellung des Entmündigungsbeschlusses an den Entmündigten und damit beginnendem Fristenlauf, absehen zu sollen, weil die durch eine soldie Zustellung möglicherweise verursachte Erregung nachteilig auf den Zustand des Entmündigten einwirken könnte ( H a h n , Materialien zur Z P O . Bd. 2 S. 897 flg.). M i t einer solchen Regelung der Sache wird aber der Entmündigte nicht rechnen; er wird vielmehr mit Bestimmtheit erwarten, daß er von dem Ergebnis des gegen ihn anhängigen Verfahrens durch Zustellung des ergehenden Beschlusses Kenntnis erhalten werde, wie das ja für den Fall der Entmündigung wegen Geistesschwäche auch im Gesetz vorgesehen ist. Es liegt nahe, daß er, während er auf diese Zustellung wartet, auf etwa an ihn gelangende Mitteilungen nichtamtlicher A r t kein Gewicht legt, wenn sie ihm nicht mit aller Bestimmtheit und Deutlichkeit gemacht werden. Das Berufungsgericht legt seinen Erörterungen den Inhalt eines Briefes zugrunde, den der Kläger unterm 27. Juni 1921 an das Amtsgericht in Stettin gerichtet hat und in dem es heißt: Herr Landesobersekretär F. hat mir unterm 11. d. Mts. berichtet, daß der Herr Landeshauptmann S. ihm am 1. d. Mts. mitgeteilt habe, daß ich entmündigt sei. D e r hier erwähnte Landesobersekretär F. war, wie die Akten ausweisen, am 23. Mai als V o r m u n d des Klägers verpflichtet worden; o b aber davon der Kläger etwas erfahren hat, ist nicht ersichtlich. D e r Landeshauptmann S. war der dienstliche Vorgesetzte des Klägers, hatte jedoch mit dem Entmündigungsverfahren weiter nichts zu tun, als daß er beim Staatsanwalt die Stellung des Entmündigungsantrags angeregt hatte. Das fragliche Schreiben des Klägers gewährt also keinen Anhaltspunkt dafür, daß er die ihm zugekommene Mitteilung als eine auch nur mittelbar auf amtlicher Quelle beruhende hätte ansehen können, und der weitere Inhalt des Schreibens, sowie der seines Briefes vom 7. Juli ergibt, daß er sie nicht als maßgebend ansah, sondern auf eine Zustellung durch das Gericht rechnete. Eine Mitteilung von so wenig bestimmtem Inhalt kann nach dem oben Ausgeführten nicht als ausreichend aner-

407 kannt werden, u m dem E n t m ü n d i g t e n die hier zu verlangende bestimmte und überzeugende Kenntnis zu verschaffen. D a s Amtsgericht, an welches das fragliche Schreiben des Klägers gerichtet ist, war denn auch anderer A u f f a s s u n g über seine Bedeutung als die Prozeßgeridite, denn es hat noch unterm 11. Juli, dem T a g , an dem nach der Anschauung der letzteren die Anfechtungsfrist ablief, an den Kläger geschrieben, er solle sich zwecks Erhebung der Anfechtungsklage umgehend mit einem Rechtsanwalt in Verbindung setzen. Die Frage, welche Bedeutung der Fähigkeit des Entmündigten z u m Verständnis ihm zugehender Mitteilungen beizumessen sei ( R G Z . Bd. 68 S. 402), bedarf im gegenwärtigen Falle keiner Erörterung, weil nichts d a f ü r vorliegt, daß die geistigen Fähigkeiten des Klägers nach dieser Richtung beeinträchtigt wären. R G Z . 108, 307 K a n n mit einem Entmündigungsantrage wegen Geisteskrankheit oder Geistesschwäche ein solcher wegen Verschwendung innerhalb desselben Verfahrens verbunden werden? IV. Z i v i l s e n a t . I. Landgericht AUenstein.

U r t . v. 16. J u n i 1924. II. Oberlandesgericht Königsberg.

D i e Parteien sind Eheleute. D i e Frau beantragte bei d e m A m t s gericht, den M a n n „wegen G e i s t e s s t ö r u n g " zu entmündigen. Im L a u f e des darüber eingeleiteten Verfahrens richtete sie den A n t r a g auf E n t m ü n d i g u n g „ w e g e n Geistesschwäche oder Verschwendung". D a s A m t s gericht sprach die E n t m ü n d i g u n g wegen Verschwendung aus. Die hiergegen v o m M a n n e gegenüber der Frau erhobene Anfechtungsklage w u r d e v o m Landgericht als unbegründet abgewiesen. A u f die B e r u f u n g de» Klägers änderte das Oberlandesgericht dieses Urteil dahin ab, daß die E n t m ü n d i g u n g wegen Verschwendung aufgehoben werde. D i e Revision der Beklagten hatte E r f o l g . Aus den

Gründen:

D a s Berufungsurteil beruht auf den folgenden E r w ä g u n g e n : D a s E n t m ü n d i g u n g s v e r f a h r e n wegen Geisteskrankheit oder Geistesschwäche einerseits, wegen Verschwendung oder T r u n k s u c h t anderseits sei in den S§ 645—679 u n d 680—687 Z P O . verschieden geregelt. Eine Verbindung, Aenderung, Erweiterung des Antrags, auch ein Eventualantrag sei deshalb nicht zulässig, soweit ein Uebergreifen v o n der einen G r u p p e v o n Entmündigungsgründen auf die andere stattfinde. D a s Amtsgericht sei daher, nachdem einmal das Entmündigungsverfahren wegen Geisteskrankheit oder Geistesschwäche eingeleitet gewesen sei, bei der Unzulässigkeit des später noch kumulativ gestellten A n t r a g s auf E n t m ü n d i g u n g wegen

408

Zivilprozeßordnung

Verschwendung nicht befugt gewesen, die Entmündigung wegen Verschwendung auszusprechen. Das Berufungsgericht hat sich damit ausgesprochenermaßen der in den Kommentaren zur Zivilprozeßordnung v o n G a u p p - S t e i n , S e u f f e r t und P e t e r s e n - A n g e r sowie in einem Beschlüsse des Oberlandesgerichts in Rostock (OLG. Bd. 12 S. 1) vertretenen Meinung angeschlossen. Ueberall ist als einziger Grund für die Unzulässigkeit des Uebergreifens von der einen Gruppe der Entmündigungsgründe auf die andere angeführt, daß das Verfahren für beide Gruppen verschieden sei. Das Entmündigungsverfahren wegen Geistesstörung (Geisteskrankheit oder Geistesschwäche) einerseits und wegen Verschwendung oder Trunksucht anderseits ist indessen in seinen Grundzügen gleichmäßig gestaltet. Diese Einheitlichkeit der Grundzüge ermöglicht es trotz der Verschiedenheiten, die zwischen den beiden Verfahrensarten im einzelnen bestehen, daß mit einem Entmündigungsantrage wegen Geistesstörung ein solcher wegen Verschwendung oder Trunksucht innerhalb desselben Verfahrens verbunden wird. Zunächst schließt der Umstand, daß einerseits der Staatsanwalt zwar nach § 646 Abs. 2 ZPO. die Entmündigung wegen Geistesstörung, dagegen nicht wegen Verschwendung oder Trunksucht, anderseits ein gemäß $ 680 Abs. 5 nach Landesrecht antragsberechtigter Verband zwar die Entmündigung wegen Verschwendung oder Trunksucht, dagegen nicht wegen Geistesstörung beantragen kann, die Möglichkeit nicht aus, daß eine gemäß § 646 Abs. 1, § 680 Abs. 3 nach beiden Richtungen antragsberechtigte Person, wie der Ehegatte des zu Entmündigenden, das Antragsrecht gleichzeitig nach beiden Richtungen ausübt. Die hauptsächliche Besonderheit des die Entmündigung wegen Geistesstörung betreffenden Beschlußverfahrens besteht darin, daß der Staatsanwalt, auch wenn er nicht Antragsteller ist, gemäß §§ 652, 656, 659, 663 zur Mitwirkung berufen ist, während in dem die Entmündigung wegen Verschwendung oder Trunksucht betreffenden Beschlußverfahren eine Mitwirkung der Staatsanwaltschaft nach § 680 Abs. 4 nicht stattfindet. Es steht aber nichts im Wege, daß der Staatsanwalt an einem Entmündigungsgründe beider Art umfassenden Verfahren teilnimmt, soweit es sich um Geistesstörung handelt, dagegen außer Betracht bleibt, soweit es sich um Verschwendung oder Trunksucht handelt. Auch sonst können die für die verfahrensrechtliche Behandlung der einen und der andern Gruppe von Entmündigungsgründen geltenden Besonderheiten ohne Schwierigkeit in einem Verfahren nebeneinander beobachtet werden. Für die Zulassung der danach nicht durch Besonderheiten des Verfahrens gehinderten Verbindung v o n Entmündigungsanträgen aus den beiden Gruppen spricht entscheidend das Rechtsschutzbedürfnis der Antragsteller, denen es in vielen Fällen zweifelhaft sein kann, ob der Hang des zu Entmündigenden zur Verschwendung nicht auf Geistesstörung beruht oder ob Trunksucht nicht bereits zu einer Geistesstörung geführt

409 hat. Die Zulässigkeit der Verbindung hat auch in der Rechtsprechung und im Schrifttum schon Anerkennung gefunden 4 ). Ob der Entmündigungsantrag wegen Verschwendung, wenn die Entmündigung, wie hier, „wegen Geistesschwäche oder Verschwendung" beantragt wird (mit P l a n c k und S k o n i e t z k i - G e l p c k e a. a. O. u. a.), nur als eventuell gestellt anzusehen ist, kann auf sich beruhen. Denn die in dem vorliegenden amtsgerichtlichen Beschluß enthaltene Ablehnung des Antrags auf Entmündigung wegen Geistesschwäche hätte nur der Antragstellerin und dem Staatsanwalt Grund zu der in § 663 ZPO. vorgesehenen sofortigen Beschwerde geben können. Der Kläger wird durch diese Ablehnung nicht beschwert und hat aus ihr keinen Grund für seine Anfechtungsklage herleiten können und hergeleitet. . . . Aus diesen Gründen unterliegt das Berufungsurteil der Aufhebung. Der Rechtsstreit ist zur Entscheidung darüber, ob zur Zeit des Entmündigungsbesdilusses die sachlich-rechtlichen Voraussetzungen für die Entmündigung wegen Verschwendung gegeben waren, an das Berufungsgericht zurückzuverweisen. RGZ. 148, 127 Kann das Amtsgericht eine von ihm eingeleitete Entmündigungssache dem Amtsgericht des Aufenthalts des zu Entmündigenden überweisen, bevor dessen Vernehmung durch den ersuchten Richter und eine Begutachtung seines Geisteszustandes durch Sachverständige stattgefunden hat? ZPO. §§ 650, 654 Abs. 2. IV. Z i v i l s e n a t .

BeschL v. 25. Juli 1935.

I. Amtsgericht Warstein.

Die Frage ist verneint worden aus folgenden Gründen:

Nach § 650 ZPO. setzt die Ueberweisung der eingeleiteten Entmündigungssache an das Amtsgericht des Aufenthalts des zu Entmündigenden voraus, daß sie mit Rücksicht auf die Verhältnisse des zu Entmündigenden erforderlich erscheint. Diese Voraussetzung ist unbedenklich dann gegeben, wenn erhebliche Zweifel hinsichtlich des Geisteszustandes des zu Entmündigenden bestehen, die der entscheidende Richter nur auf Grund persönlichen Eindrucks beheben kann. Es muß danach bereits genügendes Material dafür vorliegen, daß solche Zweifel be*) OLG. Kolmar in ZZP. Bd. 43 S. 401 ; F r i e d 1 ä n d e r , Ardb. Ziv. Prax. Bd. 86 S. 461; L e v i s , Entmündigung Geisteskranker S. 177 flg.; W a l d o w , D J Z . 1906 Sp. 1090; P l a n c k , BGB. 4. Aufl. § 6 Bern. 5 c; H e 11 w i g , System des Zivilprozeßrechts Bd. 3 S. 42; F ö r s t e r - K a n n , ZPO. 3. Aufl. Bern. 1 vor S 645; S k o n i e t z k i - G e l p c k e , ZPO. § 647 Bern. 8 a. E.

Zivilprozeßordnung

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gründet sind. Der Senat sieht deshalb die Ueberweisung regelmäßig nicht für gerechtfertigt an, solange eine Vernehmung des zu Entmündigenden und eine Begutachtung seines Geisteszustandes durch Sachverständige noch nicht stattgefunden hat. Der Zeitpunkt für eine Ueberweisung der Sache ist dann regelmäßig deshalb noch nicht gekommen, weil den Belangen des zu Entmündigenden genügt wird, wenn die Vernehmung gemäß § 654 Abs. 1 ZPO. durch den ersuchten Richter erfolgt, was nach Abs. 2 zulässig ist. Ergibt die Vernehmung, daß die Entscheidung über den Entmündigungsantrag nur auf Grund persönlichen Eindrucks getroffen werden kann, so kann dann immer noch die Ueberweisung an das Gericht des Aufenthalts erfolgen. Die Vorschrift des § 650 Abs. 2, wonach die Ueberweisung nicht mehr zulässig ist, wenn das Gericht den zu Entmündigenden vernommen hat, steht dem nicht entgegen, da sie den Fall der Vernehmung durch den ersuchten Richter nicht betrifft (Beschl. des beschließenden Senats vom 23. Dezember 1929 I V G B 569/29 und vom 11. Juni 1934 I V G B 140/34). Auch im vorliegenden Fall hat eine Vernehmung der zu Entmündigenden nodi nicht stattgefunden. Der Fall weist freilich die Besonderheit auf, daß die zu Entmündigende sich bereits seit 1926 in der Provinzialheilanstalt in W . befindet, daß sie nach der Bescheinigung des Anstaltsdirektors P. vom 25. August 1934 nicht imstande ist, ihre Angelegenheiten zu besorgen, und daß auch eine Verständigung mit ihr nicht möglich ist. Diese Besonderheit kann aber zu keiner anderen Beurteilung führen. Denn sie macht gerade wahrscheinlich, daß sich das an sich zuständige Gericht in B. mit der Vernehmung der zu Entmündigenden durch den ersuchten Richter wird begnügen können und die Entscheidung über das Entmündigungsgesuch vom persönlichen Eindruck nicht wird abhängig zu machen brauchen. Auch hier erscheint die Ueberweisung der Sache an das Gericht des Aufenthalts mit Rücksicht auf die Verhältnisse der zu entmündigenden Person zur Zeit nicht geboten. RGZ. 170, 341 t 1. Zwingt die Nichtbeachtung der §$ 654, 671 ZPO. in jedem Falle zur Aufhebung des Berufungsurteils und zur Zurückverweisung?

2. . . .

ZPO. S$ 654, 671. B G B . S 6. V. Z i v i l s e n a t .

I. Landgericht Bartenstein.

U r t . y. 26. Januar 1943. II. Oberlandesgericht Königsberg.

D e r Kläger ist durch Beschluß des Amtsgerichts vom 12. Februar 1941 wegen auf religiösem Wahn beruhender Geistesschwäche entmündigt worden. Seine rechtzeitig erhobene Anfechtungsklage ist vom Landgericht nach Einholung eines neuen Gutachtens abgewiesen worden. Seine Berufung, mit der er bestritten hat, daß es sich bei ihm um

Entmündigungssachen

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W a h n g e d a n k e n handle u n d er dadurch in der W a h r n e h m u n g seiner Angelegenheiten gehindert werde, ist d u r d i das angefochtene Urteil zurückgewiesen w o r d e n . Die Revision des Klägers h a t t e keinen Erfolg. Gründe: Nach ständiger Rechtsprechung des Reidisgeridits ( R G Z . Bd. 162 S. 35 u n d 315) m u ß d e r E n t m ü n d i g t e in jedem Rechtsgange des A u f hebungsverfahrens, also auch v o m Berufungsgericht, persönlich u n t e r Zuziehung eines Sachverständigen v e r n o m m e n werden. Das hat hier das Berufungsgericht unterlassen u n d damit gegen §§ 654, 671 Z P O . verstoßen. Dieser V e r s t o ß zwingt indessen, wie schon aus einigen der f r ü h e r e n Urteile zu e n t n e h m e n ist, n u r d a n n z u r A u f h e b u n g des U r teils, wenn die V e r n e h m u n g des Klägers u n t e r Zuziehung eines Sachverständigen auf die Entscheidung hätte v o n Einfluß sein k ö n n e n . Das ist aber bei dem gegebenen Sachverhalt u n d nach der dem Urteil beigegebenen B e g r ü n d u n g hier nicht a n z u n e h m e n . D e r Kläger h a t sich in zahlreichen Briefen u n d sonstigen A u f zeichnungen als übersinnlichen Papst u n d Kaiser der Menschheit, als geistigen Monarchen der Welt, als römischen, deutschen u n d russischen Papst bezeichnet, glaubt als Christus, G a u t a m a (Buddha) u n d Krischna schon f r ü h e r gelebt zu haben, betrachtet sich als Nachfolger Karls des Großen, Dschingis Chans, M o n t e z u m a s u n d anderer Herrscher, als alleiniger Führer der Menschheit, f a ß t allerlei unsinnige Pläne (z. B. Einf ü h r u n g des heiligen Blutrausches in R u ß l a n d , eines kultischen Menschenessens z u r A b w e h r der U e b e r v ö l k e r u n g der Erde), glaubt auch d u r d i seine übersinnlichen Fähigkeiten auf Weltkriege u n d Weltrevolution einwirken zu k ö n n e n u n d hat vielfach seine Ansichten u n d Pläne deutsdien Behörden und ausländischen Gesandtsdiaften zur Kenntnis gebracht. A u d i in seinen Schreiben an Familienangehörige u n d Bekannte b e r u f t er sich in persönlichen Angelegenheiten auf seine übersinnliche Stellung. Bei seinen U n t e r h a l t u n g e n mit ärztlichen Sachverständigen und bei seinen V e r n e h m u n g e n v o r dem A m t s - u n d Landgericht hat er seine religiösen Gedanken durch Darlegung eines Systems verständlich zu machen versucht, dabei z w a r manches Unsinnige etwas abgeschwächt, die Gedanken als solche aber im wesentlichen aufrechterhalten u n d sie teilweise in heftiger F o r m und mit g r ö ß t e m Nachdruck verteidigt. Die im E n t m ü n d i g u n g s v e r f a h r e n u n d im ersten Rechtsgange des Aufhebungsverfahrens v e r n o m m e n e n drei Sachverständigen haben diese Vorstellung w a h n h a f t genannt u n d als Zeichen geistiger Störung bezeichnet, auch wenn dabei gelegentlich hervorgehoben wird, daß die verstandesmäßigen Fähigkeiten des Klägers gut, ja überdurchschnittlich seien, sein förmliches D e n k e n keine Störungen erkennen lasse u n d er ein sicheres, kühles u n d zutreffendes Urteil über die Zeitereignisse habe. Die Sachverständigen sind der Ueberzeugurig, daß die immer stärker sich entwickelnde, kritiklose U e b e r b e w e r t u n g seiner Person weitgehend

412 auf seine Entschließungen einwirken müsse, und holten deshalb seine Entmündigung wegen Geistesschwäche f ü r notwendig. Das Berufungsger i d u hat sich unter Hinweis auf besonders auffällige schriftliche Darlegungen des Klägers der Beurteilung seines Geisteszustände» durch die Sachverständigen angeschlossen und die weitere Entmündigungsvoraussetzung, daß der Kläger seine Angelegenheiten nicht zu besorgen vermöge, vor allem deshalb als gegeben angesehen, weil er seine persönlichen Angelegenheiten mit seinen religiösen Wahnvorstellungen verquicke, auch mit seinen auf religiösem und politischen Gebiet liegenden Wahngedanken alle möglichen staatlichen Stellen und fremde diplomatische Vertretungen belästige, von seinem W a h n besessen sei und Zeit und Kraft einer unfruchtbaren Tätigkeit opfere. Die Entscheidung des Berufungsgerichts ist somit nicht so sehr auf die mündlichen Auslassungen des Klägers über seine religiöse Gedankenwelt als vielmehr auf den Inhalt seiner schriftlichen Aeußerungen gestützt. Bilden aber gerade diese die wesentliche Grundlage für die Entscheidung, weil die Wahnvorstellungen des Klägers darin noch deutlicher und hemmungsloser zum Ausdruck kommen als in seinen mündlichen Aeußerungen, bei denen er nach den Erklärungen der Sachverständigen immerhin zuweilen einer gwissen Kritik zugänglich war, und reichen schon diese schriftlichen Aeußerungen für die Feststellung einer geistigen Erkrankung des Klägers ersichtlich aus, so wäre durch seine nochmalige Vernehmung unter Zuziehung eines Sachverständigen im Berufungsverfahren f ü r die Entscheidung nichts gewonnen worden. Eine solche Vernehmung hätte bei der in den schriftlichen Auslassungen zutage tretenden Schwere der geistigen Erkrankung keinen Einfluß auf die Entscheidung haben können; das Unterbleiben einer nochmaligen Vernehmung des Klägers ist also f ü r die Entscheidung keinesfalls ursächlich gewesen. Eine Zurückverweisung zwecks Nachholung der Vernehmung ist deshalb nicht notwendig. Die Abstandnahme von einer neuen Vernehmung entspricht auch dem Grundgedanken und dem Ziele der Dritten Vereinfachungsverordming vom 16. Mai 1942 (RGBl. I S. 333), die die Streitverfahren zu beschleunigen bezweckt, die Tatsachenermittlung grundsätzlich dem ersten Rechtszuge zuweist und erneute Verhandlungen im Berufungsverfahren bei aussichtslosen Rechtsstreiten zu vermeiden sucht. Mangels abweichender Bestimmungen für das Entmündigungsverfahren ist das Berufungsgericht auch im Aufhebungsprozeß nicht gehindert, eine Berufung gegebenenfalb ohne mündliche Verhandlung also auch ohne neue Vernehmung des zu Entmündigenden, als offensichtlich unbegründet z.u verwerfen, und würde hierzu selbst nach einer Zurückverweisung befugt sein. Diesen Grundsätzen würde es nicht entsprechen, wenn im vorliegenden Falle das Urteil nur deshalb aufgehoben werden müßte, damit eine Vernehmung nachgeholt wird, die offensichtlich keinen Einfluß auf die Entscheidung haben kann.

413 In sachlichrechtlicher Beziehung ist dem Berufungsgericht lediglich beizutreten. Die Revision wendet sich nicht dagegen, daß die religiösen Vorstellungen des Klägers Zeichen einer Geistesstörung seien. In der T a t ist auch die Annahme einer Geistesschwäche rechtlich bedenkenfrei. Denn der Kläger hat nicht nur offenbar unsinnige Gedanken und Vorstellungen entwickelt und seine religiösen Gedanken an Dritte herangetragen, sondern er setzt sich auch mit den Trägern verschiedener Glaubenssysteme gleich und faßt Pläne, die so unsinnig und unmöglich sind, daß sie nur als krankhafte Wahnvorstellungen bezeichnet werden können. Einer eingehenden Auseinandersetzung mit der Vorstellungswelt des Klägers bedurfte es nicht. Die Revision meint, daß die religiösen Vorstellungen den Kläger bisher nicht gehindert hätten, seine Anlegenheiten zu besorgen, und daß bei einer Geistesschwäche, wie sie beim Kläger allenfalls vorliege, die Einwirkungen der geistigen Störung auf den Kranken so gering seien, daß sie ihn an einem T u n des Nötigen nicht hinderten. Es sei auch nicht einzusehen, welchen Nutzen die Entmündigung dem Kläger bringen solle. Diese Ausführungen verkennen die Voraussetzungen und das Ziel der Entmündigung. Die Rechtsprechung hat von jeher bei der Entscheidung der Frage, ob im einzelnen Falle der zu Entmündigende seine Angelegenheiten infolge seiner Erkrankung nicht mehr zu besorgen vermöge, besonderes Gewicht darauf gelegt, ob er seiner Stellung im gesellschaftlichen und im öffentlichen Leben gerecht zu werden imstande sei ( R G U r t . v. 23. Januar 1905 in J W . 1905 S. 133 N r . 4), wie er sich insbesondere im Verkehr mit den öffentlichen Behörden verhalte, wieweit die krankhaften Gedanken im Verkehr mit Behörden zutage träten und ob daraus geschlossen werden könne, daß sein Wahn seine gesamten Lebensverhältnisse beherrsche und gefährde ( R G U r t . v. 4. Juli 1910 in WarnRspr. 1910 N r . 309). . . . Das Berufungsgericht hat auf Grund der vorliegenden Briefe und sonstigen Schriftstücke einwandfrei festgestellt, daß der Kläger seine religiösen Gedanken, insbesondere seine Anschauungen über seine übersinnlichen Kräfte und Aufgaben, nicht nur mit seinen Beziehungen zur Familie und seinen Vermögensverhältnissen verquickt, sondern durch sie zu unsinnigen Eingaben an alle möglichen staatlichen Stellen und sogar an auswärtige diplomatische Vertretungen veranlaßt wird. Es faßt seine Feststellungen dahin zusammen, daß der Kläger schon seit Jahrzehnten von seinem W a h r e besessen sei und daß sich dieser Zustand mit zunehmendem Alter immer mehr verschlimmern werde. Diese Feststellungen rechtfertigen die Annahme, daß der Kläger seine Angelegenheiten als Gesamtheit nicht zu besorgen, vor allem auch seine Stellung in der Umwelt nicht ordnungsmäßig auszufüllen vermag. Mit Redit hat das Berufungsgericht dahingestellt gelassen, ob und inwieweit der Kläger seine Vermögensangelegenheiten besorgen kann und ob er mit seinen Wahnvorstellungen sich od"r anderen schon fühlbare

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Zivilprozeßordnung / Entmündigungssachen

Nachteile zugefügt hat. D e n n der Kläger hat nach seinem eigenen V o r bringen die unmittelbare Verwaltung seiner G ü t e r seinen Beamten überlassen u n d untersteht bei seinen allgemeinen V e r m ö g e n s m a ß n a h m e n der Aufsicht der Fideikommißbehörde; er braucht also schwierigere u n d verantwortungsvollere vermögensrechtliche Entscheidungen nicht zu treffen. Nach ständiger Rechtsprechung ( R G U r t . v. 23. D e z e m b e r 1907 in W a r n R s p r . 1908 N r . 111; R G U r t . v. 9. N o v e m b e r 1936 in W a r n Rspr. 1937 N r . 5) wird aber die E n t m ü n d i g u n g nicht dadurch ausgeschlossen, daß der zu E n t m ü n d i g e n d e einzelne Angelegenheiten bisher besorgt hat u n d vermutlich weiter besorgen kann. Andererseits sind beim Fortschreiten der Krankheit größere Schäden nicht ausgeschlossen; mir der Entmündigung braucht aber nicht gewartet zu werden, bis solche tatsächlich eingetreten sind.

Sachregister (Die Z i f f e r n bedeuten die Seitenzahlen dieses Bandes) A Abänderung d e s e r s t i n s t a n z l i c h e n Urteil? im R a h m e n d e r B e r u f u n g s a n t r ä g e in E h e s a c h e n 347 Abänderungsklage, Mit S p r u n g r e v i sion k a n n V e r l e t z u n g des § 323 Z P O . g e r ü g t w e r d e n 113 Abgabe einer Entmündigungssache 409 Ablehnungsgesuch siehe Anwaltszwang Abstammung, F e s t s t e l l u n g d e r b l u t m ä ß i g e n —. U r t e i l s z u s t e l l u n g von A m t s w e g e n 380 Abstammungsfeststellungsklage gegen die E r b e n d e s a n g e b l i c h e n E r z e u g e r s 371 —, R e c h t l i c h e s I n t e r e s s e , w e n n Bek l a g t e r seine V a t e r s c h a f t a n e r k e n n t ? 386 — siehe auch Ähnlichkeitsgutachten, V e r n e i n e n d e —, Z a h l v a t e r s c h a f t Abstammungsverfahren, V e r f a h r e n s g r u n d s ä t z e im — 375 Abtretung d e r s t r e i t b e f a n g e n e n F o r derung während Rechtshängigkeit. W i e d e r a u f n a h m e v e r f a h r e n gegen d e n A b t r e t e n d e n 241 — siehe auch Passivlegitimation Ähnlichkeitsgutachten, Einholung ein e s —s in d e r A b s t a m m u n g s k l a g e kann unterbleiben, wenn Mehrv e r k e h r d u r c h d a s sonstige Bew e i s e r g e b n i s völlig a u s g e s c h l o s s e n e r s c h e i n t 389 Amtshaftung siehe R e v i s i o n s u m m e A m t s wegen, N a c h p r ü f u n g , ob § 565 II ZPO. b e a c h t e t ist, v o n — — 85 —, R e c h t s h ä n g i g k e i t in Ehescheidungs- u n d E h e a n f e c h t u n g s s t r e i t i g k e i t e n ist v o n zu b e r ü c k sichtigen 317 — , Zustellung d e s U r t e i l s in A b s t a m m u n g s f e s t s t e l l u n g s k l a g e n von — — 380

Anerkennung d e r V a t e r s c h a f t . R e c h t s s c h u t z b e d ü r f n i s bei A b s t a m m u n g s f e s t s t e l l u n g s k l a g e ? 386 Anfechtung d e r Z u r ü c k n a h m e d e r Revision 93 — der Entmündigung wegen Geistesk r a n k h e i t . Beginn des F r i s t e n l a u f 3 f ü r d e n E n t m ü n d i g t e n , § 664 III ZPO. 391 Anlechtnngsfrist, Uber den Begriff d e r Kenntnis, d u r c h w e l c h e die — des § 664 III ZPO. in Lauf gesetzt wird 405 Anfechtnngsgrund, Zur G e l t e n d m a chung n e u e r — e n a c h E r h e b u n g d e r R e s t i t u t i o n s k l a g e 241 — siehe auch E h e a n f e c h t u n g s g r u n d Angestellter e i n e r G e m e i n d e siehe Erstattungsanspruch Anschlnfiberuiung, Zur N a c h b e s s e rung von M ä n g e l n d e r B e g r ü n dung einer — 14 —, F o r m e r f o r d e r n i s s e . Bezugnahme auf d e n bisherigen Streitstoff z u r B e g r ü n d u n g d e r — 14 —, Zur Zulässigkeit d e r —, w e n n f r ü h e r e selbständige B e r u f u n g d e s sich A n s c h l i e ß e n d e n als unzulässig v e r w o r f e n w a r 22 — nach Wegfall der Hauptberufung als s e l b s t ä n d i g e B e r u f u n g 23 —, Zur B e g r ü n d u n g s f r i s t d e r u n s e l b s t ä n d i g e n — 45 Antrag, Zur Zulässigkeit d e r R e v i s i o n bei R e v i s i o n s b e g r ü n d u n g o h n e — e 140 — siehe auch B e r u f u n g s a n t r a g , P a r teianträge Anwalt siehe R e c h t s a n w a l t Anwaltszwang b e i B e s c h w e r d e n gegen den s p ä t e r e n l a n d g e r i c h t l i c h e n K o s t e n f e s t s e t z u n g s b e s c h l u ß 172

416 — für B e s c h w e r d e n gegen Entschei- i dung des Landgerichts, durch die \ das Ablehnungsgesuch gegen einen ; A m t s r i c h t e r für unbegründet erk l ä r t w i r d ? 174 j Annenrecht, Entscheidung d e s Ober- ' l a n d e s g e r i c h t s auf Ablehnung d e s —s als V e r s a g u n g des r e c h t l i c h e n Gehörs revisibel 147 Annenrechtsbewilligung, Teil— im , Eheprozeß 344 Arzneibuch, Revision auf Grund e i n e r , Verletzung einer Vorschrift d e s Deutschen —s 130 i Auffinden im Sinne des § 580 Nr. 7 b { j ZPO., Begriff 235 Ausland, Ehescheidung im — 312 ! Ausländer, Scheidung von —n 336 —, Zur Zuständigkeit der deutschen Gerichte für Ehescheidungsverfahren von —n 347 Auslegung siehe P r o z e ß v e r g l e i c h Ausschließliche Zuständigkeit siehe Landgericht I Außergerichtlicher Vergleich und Re- I Visionszurücknahme 13 ! Außerordentliche Wiederaufnahme 250 Aussetzung des Verfahrens w e g e n S t r a f t a t nach § 149 ZPO. Restitutionsklage 185 | \ — im Eheprozeß 293 Auszug, W i e d e r g a b e der U r k u n d e im | U r k u n d e n p r o z e ß 282 j B Begründung siehe Berufungsbegründung, Revisionsbegründung, Besch w e r d e b e g r ü n d u n g Begründungszwang, Umfang d e s —s, wenn in dem mit der Revision angefochtenen U r t e i l e ü b e r mehrere selbständige A n s p r ü c h e zuUngunsten d e s R e v i s i o n s k l ä g e r s e r k a n n t ist 68 —, Umfang des —s bei der Revision, wenn in dem angefochtenen Urteil getrennte Entscheidungen über m e h r e r e S t r e i t p u n k t e enthalten sind 73 —, Revisionssumme und — b e i R e vision gegen ein Urteil über eine sich aus mehreren einzelnen Forderungen z u s a m m e n s e t z e n d e Gesamtforderung 75

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Berechnung der Revisionssumme 68 —, wenn die B e s c h w e r d e die Klage und W i d e r k l a g e betrifft 48 —, wenn gegen die Erben des Schenkgebers auf Anerkennung einer Schenkung g e k l a g t und die R e v i sion nicht von allen B e k l a g t e n eingelegt ist 53 —, wenn von zwei Klägern der eine nur w e g e n Klagabweisung, der andere nur w e g e n Verurteilung auf Grund der gegen ihn allein erhobenen W i d e r k l a g e Revision eingelegt hat 59 —, W e c h s e l p r o t e s t k o s t e n bei — — — 55 Berufung 1—48 — siehe auch W i d e r s p r u c h s v e r f a h ren BerufungsanschluBschrift muß vom Berufungsanwalt eigenhändig unterzeichnet sein 12 Berufungsantrag, Erweiterung des —s nach Ablauf der Berufungsbegründungsfrist 11 —, Beschränkung des K l ä g e r s auf Zurückweisung der Berufung, A u s legung 26 Berufungsbegründung, § 519 Abs. 1 bis 3 ZPO. auf eine nach Ablauf der Begründungsfrist erfolgende Erweiterung des B e r u f u n g s a n t r a g s nicht a n w e n d b a r 11 —, Zur — genügt Bezugnahme auf die Begründung des Prozeßbevollmächtigten eines Streitgenossen 182 Berufungsbegründungsfrist, — V e r längerung der — nicht z e r l e g b a r in zwei Teile, bedarf nicht der förmlichen Zustellung 1 —, Keine Unterbrechung der — durch den die Berufung a l s unzulässig verwerfenden Gerichtsbeschluß 30 —, Voraussetzungen des A n t r a g s auf Verlängerung der — 34 —, Zur — der unselbständigen A n schlußberufung 45 Berufungsgericht, Grenzen der Bindung des —s durch § 565 II ZPO. 85 Beschwerde 165—185 Beschwerdebegründung, Kein Zwang zur — 182

Sadiregister Beachwerdegrnad, Neuer selbständiger — im Sinne des § 568 ZPO. 176 Beschwerdewert, Der Streitwert als oberste Grenze für Bemessung des —s

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Beschwerung des Revisionsklägers im Ehescheidungsverfahren 120 Besetzung des Gerichts, Rüge der vorschriftswidrigen — siehe Rüge Beweis, Zum — unbestrittener Behauptungen im Urkundenprozeß 282 Beweisaufnahme im Entmündigungsverfahren. Zuziehung des zu Entmündigenden? 395 Beweisführung und Beweislast bei der verneinenden Abstammungs- j feststellungsklage 382 I Beweiskraft siehe Privatzeugnis Beweislast im Wechselprozeß 280 i Beweiswfirdigung, Freie — im Ur- j kundenprozeß 272 Bezugnahme auf den Inhalt anderer , Schriftstücke in der Revisionsbegründung? 99 Bindung an Parteianträge 26 —.Grenzen der — des Berufungsgerichts durch § 565 II ZPO. 85 — des Berufungsgerichts an Auslegung von Prozeßhandlungen im Revisionsurteil, § 565 II ZPO. 109 Blankoindossament durch Durch- | Streichung eines Übertragungsver- ! merks bei Bestehenlassen der Unterschrift? 280 Bürgschaftserklärung, Zum Bewei« ; der — und ihrer Annahme im UrkundenprozeB 274 D Datum ohne Unterschrift als Urkunde i 272 Dnrchstreichung siehe Ubertragungs- : vermerk | E

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Echtheit einer Urktutde, Bestreiten | der in erster Instanz anerkannten — in der Berufungsinstanz 274 Eheaniechtnngsgrund, Zum Ausschluß 1 von —en, die dem Kläger im frü- | heren Eheprozeß bereits bekannt 339 ZPO. 4

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Eheanfechtuagsklage, Zur Erhebung der — beim Landgericht während anhängigen Scheidungsprozesses in der Revisionsinstanz 308 — und Klage auf Herausgabe des Kindes durch rechtskräftig schuldlos geschiedene Ehefrau 308 — Staatenloser. Zuständigkeit des Gerichts 337 Ehefrau, Wechselklage gegen — und Geltendmachung des Anspruchs gegen Ehemann auf Duldung der Zwangsvollstreckung in das Vermögen der — im Wechselprozeß 259 Ehelichkeitsanfechtung eines Kindes durch Ehemann. Beitritt des Staatsanwalts als Streitgenosse auch noch im Revisionsverfahren zulässig 369 Ehemann, Kostenvorschußpflicht des —s im Scheidungsprozeß 295 Eheprozefl, Einlegung des Rechtsmittels im — durch den obsiegenden Kläger zwecks Zurücknahme der Klage. Kostentragung 83 Eherecht, Grundsatz der Einheitlichkeit der Entscheidung im — auch beim Wiederaufnahmeverfahren? 252 Ehesachen, Verfahren in — 293 bis 365 —, Einheitlichkeit der Entscheidungen in — 320 Ehescheidung im Ausland 312 — von Ausländern, Zur Zuständigkeit der deutschen Gerichte 336, 347, 351, 355 —, Eigene Verfehlung des Scheidungsklägers 361 Ehescheidnngsansprach siehe Verzicht Ehescheidungsklage, Zur Beschwerung des Revisionsklägers 120 —, Erhebung der — durch den auf Ehescheidung verklagten Ehegatten bei einem anderen Gericht 361 — siehe auch Wiederholung, Zuständigkeit Ehescheidungsverfahren, Wiederaufnahme eines —s nach dem Tode des anderen 232 —, Unzulässigkeit eines Teilurteils im — 298 — siehe Tatsachen, Verzicht auf Rechtsmittel

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Sachregister

EidespOicht, Restitutionsklage bei Verletzung der — und Straferkenntnis 228 Eidesstattliche Versicherung, Abgabe einer schriftlichen —n — eines Zeugen im Eheverfahren unzulässig 341 Eidesverletzung, Schuldhafte — Voraussetzung für die Restitutions_ klage 231 Eigenhändige Unterzeichnung der ! Beruf ungsanschlußschrift durch ! den Berufungsanwalt 12 ! Einheitlichkeit der Entscheidungen in Ehesachen 320 —, Grundsatz der — der Entscheidung in Ehesachen auch beim Wiederaufnahmeverfahren? 252 Einstweilige Anordnung siehe sofortige Beschwerde Einstweilige Verfügung siehe Widerspruchsverfahren Eltern, Feststellung des Rechtsverhältnisses zwischen — und Kindern 365—391 Entlastung, Zur Gültigkeit des Gesetzes zur — des Reichsgerichts vom 17. XII. 1926 97 Entlastungsverordnung, § 7 — in Ehesachen 330 Entmündigung, Anfechtung der — wegen Geisteskrankheit. Beginn des Fristenlaufs für den Entmündigten 391 —, Verbindung des Entmündigungsverfahrens wegen Geisteskrankheit und wegen Verschwendung 407 Entmündigungssachen, Verfahren in — 391 bis Ende —, Abgabe von — 409 Erbbiologische Untersuchung zur Ausschließung der Vaterschaft eines bestimmten Mannes 382 Erben, Feststellungsklage betr. die blutmäßige Abstammung gegen die — des angeblichen Erzeugers 371 Erbengemeinschaft und Unteilbarkeit des Rücktrittsrechts nach § 356 B G B . 123 Ergänzungsurteil, Revisionsfrist beim —, § 517 ZPO. entsprechend anwendbar 123 Ermäßigung des Klagantrags siehe Revisionssumme

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Erstattung siehe Nichtigkeitsklage Erstattungsanspruch als Gegenstand der Anfechtungsklage eines Angestellten einer Gemeinde. Revision bei fehlender Revisionssumme unzulässig 160 Falsus procurator siehe Nichtigkeitsklage Feststellungsklage, Zulässigkeit einer — über Bestehen oder Nichtbestehen der ehelichen Gemeinschaft. Ehesache im Sinne des § 606 ZPO. 351 — des Kindes gegen die Mutter auf Feststellung seiner Unehelichkeit 365 — siehe auch Abstammungsfeststellungsklage Frist für die Klage auf Aufhebung der Entmündigung, § 664 III ZPO. 391 — siehe auch Begründungsfrist, B e rufungs-, Revisionsbegründungsfrist, Notfrist, Sprungrevision Fristkalender siehe Rechtsanwalt Fristverlängerung siehe Berufungsund Revisionsbegründungsfrist FürsorgepOicht, Revision bei Schadensersatzansprüchen von Kommunalbeamten gegen Gemeinde wegen Verletzung der — von Erreichung der Revisionssumme abhängig 118

I Gebrauchsmusteranmeldung keine ' Urkunde im Sinne des § 580 | Nr. 7 ZPO. 193 Gehör, Entscheidung des Oberlandesgerichts auf Ablehnung des ArI menrechts als Versagung des rechtlichen —s revisibel 147 Geisteskrankheit, Anfechtung der Entmündigung wegen —. Beginn des Fristenlaufs für den Entmündigten 391 —, Verbindung des Entmündigungsverfahrens wegen — und wegen Verschwendung 407 Geldsumme, Zahlung einer bestimmten — im Sinne des § 592 ZPO. 278

Sachregister —, Geltendmachung eines Anspruchs auf Zahlung einer — an den Gläubiger und den Pfandgläubiger gemeinschaftlich im Urkundenprozeß 278 Gemeinde siehe Fürsorgepflicht Gemeinschaftliche Klage siehe Gerichtsstand Gemeinschuldner, Zur Befugnis des —s persönlich ein Rechtsmittel gegen das Urteil, das trotz Konkurseröffnung gegen ihn ergangen ist, einzulegen 71 Genehmigung der Prozeßführung siehe Nichtigkeitsklage Genossenschaft, Zulässigkeit der Revision bei Feststellung der Zugehörigkeit zu einer eingetragenen —

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H Haager Ehescheidungsabkommeu 351 Häusliche Gemeinschaft, Wiederholung von Ehescheidungsklagen wegen Aufhebung der —n —, § 55 EheGes. 362 Heilung des Zuständigkeitsmangels bei der Ehescheidungsklage 364 — siehe Vertretung Herausgabeklage siehe Kind Hinterlegung, Geltendmachung eines Anspruchs auf — einer Geldsumme im Urkundenprozeß? 278 Indossament siehe Blankoindossament, Prokuraindossament

Klagegrund, Einführung eines neuen —es bei der Restitutionsklage 201 Klagenmehrheit in Ehesachen 308 — und Ehescheidung 361 Kenntnis, Über den Begriff der —, durch welche die Anfechtungsfrist des § 664 III ZPO. in Lauf — bei Eheanfechtungs- oder Scheigesetzt wird 405 dungsklage Staatenloser 337 Kind, Klage auf Herausgabe der —er durch rechtskräftig schuldlos geGesamtforderimg siehe Revisionsschiedene Ehefrau und Eheansumme j fechtungsklage des Ehemannes Geschäftsanfähig, Ehescheidungs308 klage des im Laufe des Rechtsstreits — gewordenen Klägers —, Feststellung des Rechtsverhältund Genehmigung des Vormundnisses zwischen Eltern und —ero schaftsgerichts zur Fortsetzung 365—391 des Rechtsstreits 310 Konkurseröffnung siehe Gemeinschuldner Geschäftsunfähigkeit, NachweisKosten des im Eheprozeß zwecks pflicht des Nichtigkeitsklägers für Klagerücknahme eingelegten seine — im Vorprozeß 216 Rechtsmittels 83 Gesetzesinderung nach Verkündung Kostenbeschlufi, Zulässigkeit der Redes Berufungsurteils. Zur Berückvision gegen einen —, der unter sichtigung in der Revisionsinstanz Nichtbeachtung der gesetzlichen 130 Erfordernisse ergangen ist 162 GmbH., Ausschließliche ZuständigKosteniestsetznngsbeschlufi, Ankeit des Landgerichts für Anwaltszwang bei Beschwerden fechtungs- und Nichtigkeitsfestgegen den späteren landgerichtstellungsklage gegen den Belichen — 172 schluß der GesellschafterverKostenvorschufipflicht des Ehemannes sammlung einer —. Zulässigkeit im Scheidungsprozeß 295 der Revision nach § 547 Nr. 2 ZPO. 165 Kraftfahrzeughalter siehe Reich Gericht siehe Rüge

Gerichtsstand bei gemeinschaftlicher Klage, wenn die Klage gegen einen Wechselverpflichteten nur zum Schein erhoben, § 603 II ZPO. 266

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Sachregister

L Landesrecht, Uber die Grenzen der Revisibilität reichsrechtlicher Vorschriften, die im Bereich irrevisiblen — s gelten 141 Landgericht, Ausschließliche Zuständigkeit des —s für Anfechtungsund Nichtigkeitsfeststellungskiage gegen den Beschluß der Gesellschafterversammlung einer GmbH. Zulässigkeit der Revision nach § 547 Nr. 2 ZPO. 165 M Mehrere selbständige Beschwerdepunkte, Revisionsbegründung 95 Mehrere selbständige Streitpunkte siehe Begründungszwang Mündliche Verhandlung, Entscheidung ohne — — im Ehescheidungsprozeß und Urteilszustellung 330 N Nachverfahren, Folgen der rechtskräftigen Erledigung des —s auf ein im Wechselprozeß noch schwebendes Rechtsmittel gegen das Vorbehaltsurteil 271 — nach § 600 ZPO. bei Abweisung des Klägers im Urkundenprozeß „angebrachtermaßen" 285 — , V o r b e h a l t s u r t e i l des Urkundenprozesses bindend für die Entscheidung im —. Umfang der Bindung 287 — siehe auch Richter Nebenintervention, Verletzung der §§ 68, 74 III ZPO. betrifft nicht das Verfahren, § 554 III Nr. 2 b ZPO. 79 Nichtigkeitsklage gegen ein Versäumnisurteil, das dem für den Nichtigkeitskläger aufgetretenen falsus procurator zugestellt und nicht mit Einspruch angefochten war 188 — mit Antrag auf Erstattung des auf Grund des nichtigen Urteils beigetriebenen Betrags vereinbar, nicht mit Anspruch auf Zinsen 204

gesetzlicher — wegen mangelnder Vertretung von Minderjährigen, Voraussetzungen für ausdrückliche oder stillschweigende Genehmigung der Prozeßführung nach § 579 Nr. 4 ZPO. 212 Nichtigkeitskläger, Nachweispflicht des —s bezüglich seiner G e schäftsunfähigkeit im Vorprozeß 216 Notfrist, Wahrung der — aus § 586 I ZPO. durch Erhebung der Restitutionsklage 241 — des § 586 I ZPO., Über Beginn der — 246 O Oberlandesgericht, B e s c h w e r d e gegen Entscheidungen der — e , wenn diese auf Verletzung wesentlicher Prozeßgrundsätze gestützt wird 179 örtliche Unzuständigkeit, Einwand der —n — des G e r i c h t s in der Revisionsinstanz 342 P Parteianträge, Bindung an — 26 Parteiein Verständnis siehe Zurücknahme der Berufung Passivlegitimation im Wiederaufnahmeverfahren bei Abtretung des Urteilsanspruchs vor Erhebung der Nichtigkeitsklage 190 Patent, Geltendmachung der Nichtigkeitserklärung gegenüber dem Schadensersatzanspruch wegen Patentverletzung in der R e v i sionsinstanz 70 Personenstandsklage, Klage des Kindes gegen die Mutter auf F e s t stellung der Unehelichkeit keine — im Sinne des § 640 ZPO. 365 Persönliche Vernehmung des zu E n t mündigenden 410 Polen, Zur Zuständigkeit der deutschen Gerichte für die S c h e i dung polnischer Staatsangehöriger 351 Privatzeugnis, Zur Beweiskraft der schriftlichen — s e im Urkundenprozeß 257

Sachregister Proknraindossament, Zur Gültigkeit e i n e s —s, den ein Prokuraindossatar hat erheben lassen, wenn der W e c h s e l noch ein s p ä t e r e s nicht durchstrichenes — auf einen Dritten trägt 55 i ProzeBbevollmächtigter, Verzicht des I —n auf Rechtsmittel in Ehesachen ohne besonderen A u f t r a g 304 j ProzeBhandlung, Bindung d e s Berufungsgerichts an Auslegung von —en im Revisionsurteil, § 565 II ZPO. 109 Prozeßvergleich, Zur Nachprüfung der Auslegung e i n e s —s durch das Berufungsgericht in der Revisionsinstanz 136 Prüiungsrecht und Prüfungspflicht des Revisionsgerichts bei fehlender Revisionssumme 105 R Rechtsanwalt, Unterzeichnung der Berufungsanschlußschrift durch den B e r u f u n g s a n w a l t 12 —, Sorgfaltspflicht d e s —s b e i Führung des F r i s t k a l e n d e r s durch einen A n g e s t e l l t e n 30 —, Zur Haftung des —s, der eine vom Schuldner b e a b s i c h t i g t e sachlich aussichtslose Berufung versehentlich nicht eingelegt hat. Begriff des S c h a d e n s 37 —, Zur Unterzeichnung der Beschwerdeschrift 165 — siehe auch A n w a l t s z w a n g Rechtshängigkeit in Ehesachen, Begriff. Berücksichtigung von Amts w e g e n 317 Rechtsmittel, Zum Einwand der Schik a n e gegen Zulässigkeit e i n e s — s 37 — siehe auch Verzicht, Zulässigkeit des —s Rechtsschatzbedürfnis b e i Abstammungsfeststellungsklage, wenn Bek l a g t e r seine V a t e r s c h a f t anerk e n n t ? 386 Reich, Zusammentreffen von Gefährdungs- und Amtshaftung des —s als Halter e i n e s Kraftfahrzeugs. Zur Zulässigkeit der Revision bei Fehlen der Revisionssumme 158 Reichsgericht siehe Entlastung

421

Restitntionsklage wegen nachträglich aufgefundener Gebrauchsmusteranmeldung unzulässig 193 — gegen die Verwerfung der R e v i sion auf Grund neu a u f g e f u n d e n e r Urkunden unzulässig 194 —, Einführung eines neuen K l a g e grundes 201 — auf Grund einer Urkunde, die erst nach Verkündung des erstinstanzlichen Urteils, aber noch vor Ablauf der Berufungsfrist e r r i c h t e t worden ist 219 —, U r k u n d e n b e w e i s bei Einigkeit der Parteien und Überzeugung d e s Gerichts von der Wahrheit ihrer Angaben nicht notwendig 221 — bei Verletzung der Eidespflicht und Straferkenntnis 228 —, Schuldhafte Eidesverletzung als Voraussetzung 231 — nach § 580 Nr. 7 b ZPO., A u s legung 235 Revision 48—165 —, Restitutionsklage gegen die V e r werfung der — auf Grund neu aufgefundener Urkunden 194 — siehe auch Zulässigkeit der — Revisionsbegründung, Verletzung der § § 68, 74 III ZPO. betrifft nicht das Verfahren 79 — bei mehreren selbständigen B e schwerdepunkten 95 —, Bezugnahme auf den Inhalt a n d e rer Schriftstücke in der —7 99 —, Zur Zulässigkeit der Revision b e i — ohne Anträge 140 Revisionsbegründungsfrist, R ü g e der vorschriftswidrigen Besetzung d e s Gerichts muß innerhalb der — vorgebracht werden 102 —, Antrag des R e v i s i o n s b e k l a g t e n auf Verlängerung der — 136 Revisionsfrist beim Ergänzungsurteil, § 517 ZPO. entsprechend a n w e n d bar 123 Revisionsgericht, Zur Nachprüfung von Amts wegen, ob das B e r u fungsgericht die im früheren R e visionsurteile der Aufhebung zugrunde gelegte rechtliche B e u r teilung seiner Entscheidung zugrunde gelegt hat 85 Revisionsinstanz, Einwand der örtlichen Unzuständigkeit d e s Gerichts in der — 342

422

Sachregister

Revisionsprütang, Umfang der —. § 559 ZPO. 71 RevisioDSSumme, Unzulässigkeit der Revision, wenn die Höhe der geltend gemachten Forderung absichtlich im Unklaren gelassen worden ist 64 — und Begründungzwang bei Revision gegen ein Urteil über eine •ich aus mehreren einzelnen Forderungen zusammensetzende Gesamtforderung 75 —, Revision bei fehlender — 105 —, Ermäßigung des Klagantrags unter die — Negative Feststellungswiderklage in Höhe des ermäßigten Betrages. Zulässigkeit der Revision? 110 —, Revision bei Schadenersatzansprüchen von Kommunalbeamten gegen Beamten wegen Verletzung der Ffirsorgepflicht von Erreichung der — abhängig 118 —, Zusammentreffen von Gefährdungs- und Amtshaftung des Reiches als Halter eines Kraftfahrzeugs. Zur Zulässigkeit der Revision bei Fehlen der — 158 —, Revision bei fehlender — bei Anfechtung eine? Erstattungsbeschlusses durch einen Angestellten der Gemeinde? 160 — siehe auch Berechnung der — 68 Revisionsurteil siehe Bindung Revisionsverfahren, Nachprüfung des Beschlusses auf Wiedereinsetzung in den vorigen Stand und Zulässigkeit der Berufung im — 159 —, Staatsanwalt kann dem die Ehelichkeit eines Kindes anfechtenden Ehemanne noch im — als Streitgenosse beitreten 369 Richter, Zur Frage der Ausschließung des —s im Nachverfahren nach Mitwirkung im Urkundenprozeß 285 RScktrittsrecht, Zum Erlöschen des —s im Sinne des § 356 Satz 2 BGB 123 Roge der vorschriftswidrigen Besetzung des Gerichts muß innerhalb der Revisionsbegründungsfrist vorgebracht werden 102

S Saldoanerkenntnis, das sich zum Teil auf nichtige Posten bezieht, und Urkundenprozeß 267 S&nmnis, Revision gegen ein wegen — des Berufungsklagers die Berufung als unzulässig verwerfendes Urteil 141 Schaden, Begriff. Zur Haftung des Anwalts, der eine vom Schuldner beabsichtigte, sachlich aussichtslose Berufung eingelegt hat 37 Schädling siehe Ehescheidung Schein siehe Gerichtsstand Schikane, Zum Einwand der — gegen Zulässigkeit eines Rechtsmittels 37 Schriftliche Erklärung des Zeugen im Eheverfahren 341 SittenWidrigkeit, Zur Frage der — des Verzichts auf Rechtsmittel im Scheidungsverfahren 325 Sofortige Beschwerde gegen die in einer Zwangsvollstreckungssache erlassene einstweilige Anordnung, § 572 III ZPO.? 171 Sprangrevision, Zum Beginn der Frist für die Einlegung der —. Abänderungsklage 113 —, Zur Zulässigkeit der —, die lediglich mit der Rüge von Verfahrensverstößen begründet wurde 138 Staatenlose, Zuständigkeit des Gerichts in Ehesachen, § 606 ZPO. 337 Staatsanwalt, Ehelichkeitsanfechtung durch — durch Beitritt als Streitgenosse 369 Streitgenosse, Zur Wirkung des Rechtsmittelverzichts auf die Stellung von —n 151 — siehe auch Berufungsbegründung, Staatsanwalt Streitgenossenschaft, Notwendige — zwischen gemeinschaftlich vor der Erbteilung klagenden Miterben. Zuziehung der Säumigen auch im Wiederaufnahmeverfahren 212 —, Notwendige — in Entmündigungssachen 400 Streitverkündung, Wirkung im Nachprozeß 79 Streitwert als oberste Grenze für Bemessung des Beschwerdewerts 61

Sachregister T Tatsachen, Neue — in der Revisionsinstanz 71 —.Zur Geltendmachung von — im neuen Scheidungsverfahren, die im Vorprozeß hätten geltend gemacht werden können 334 —, Ausschluß des Scheidungsrechts auf Grund von —, die die Partei in dem früheren Rechtsstreit geltend machen konnte oder geltend zu machen imstande war, § 616 ZPO. 361 Teilarmenrechtsbewilligung im Ehe>rozeß 344

¿

urteil über eine Widerklage, die durch eine unselbständige Berufung in den Rechtsstreit eingeführt worden ist, unzulässig 33 —, Zur Entscheidung über einzelne Teile einer nach Zeitabschnitten berechneten Schadensersatzforderung durch — 90 — im Scheidungsverfahren unzulässig 298 Tod, Wiederaufnahme eines Scheidungsverfahrens nach dem —e des anderen 232 Tschechoslowakische Staatsangehörige, Zur Zuständigkeit der deutschen Gerichte für die Scheidung —r —r 355 Typischer Vertrag, Begriff 108 U ObertragnngSTermerk, Klage im Wechselprozeß aus Wechsel an eigene Order, auf dessen Rückseite der über der Namensschrift des Ausstellers stehende — durchgestrichen ist? 255 — siehe Blankoindossament Unehelichkeit, Klage des Kindes gegen die Mutter auf Feststellung seiner — 365 Unselbständige Anschlußberufung, Begründungsfrist 45 Unterbrechung der Berufungsbegründungsfrist durch den die Berufung als unzulässig verwerfenden Beschluß? 30 Unterschrift siehe Vertreter Unterzeichnung siehe Rechtsanwalt

423

Unzulässige RechtsausSbung, Gegeneinwand der —n — gegenüber der Einrede der Verjährung 14 Urknnde, Gebrauchsmusteranmeldung keine — im Sinne des § 580 Nr. 7 ZPO. 193 —, Restitutionsklage gegen die Verwerfung der Revision auf Grund neu aufgefundener —n unzulässig 194 — im Sinne des § 580 Nr. 7 b ZPO., Begriff 199 —, Restitutionsklage auf Grund einer —, die erst nach Verkündung des erstinstanzlichen Urteils, aber noch vor Ablauf der Berufungsfrist errichtet worden ist 219 — muß schon zur Zeit des Vorprozesses vorhanden gewesen sein, § 580 Nr. 7 b ZPO. 235 — im Sinne des § 592 ZPO. bei Datum ohne Unterschrift 272 —, Zu der — im Urkundenprozeß 282 Urkunden- und Wechselprozeß 255 bis 293 Urkundenbeweis, Uber den Antritt des —es 221 — bei der Restitutionsklage bei Einigkeit der Parteien und Uberzeugung des Gerichts von der Wahrheit ihrer Angaben nicht notwendig 221 — im Wechselprozeß 280 Urkundenprozeß, wenn das zugrunde gelegte Saldoanerkenntnis sich zum Teil auf nichtige Posten bezieht 267 —, Geltendmachung einer Forderung aus einer Bürgschaft im — 274 —, Geltendmachung eines Anspruchs auf Hinterlegung einer bestimmten Geldsumme im —, § 592 ZPO.? 278 —, Zum Nachverfahren nach § 600 ZPO. bei Abweisung des Klägers im — „angebrachtermaßen" 285 — siehe auch Privatzeugnis, Richter, Vorbehaltsurteil UrteilsEusteUung bei Entscheidung ohne mündliche Verhandlung im Ehescheidungsprozeß 330 — von Amts wegen in Rechtsstreitigkeiten zur Feststellung der blutmäßigen Abstammung 380

424

Sachregister V

Vaterschaitsfeststellung, Urteilszustellung von Amts w e g e n 380 — siehe auch Zahlvaterschaft Vergleich, Revisionszurücknahme und außergerichtlicher — 13 — siehe auch Prozeßvergleich Verjährung, Gegeneinwand der unzulässigen Rechtsausübung 14 Verminderung, Einfluß s p ä t e r e r — des B e s c h w e r d e g e g e n s t a n d e s auf Zulässigkeit d e s Rechtsmittels 40 Vermögensrechtlicher Anspruch, Zur Frage, ob ein Streit über einen —n — vorliegt, § 5461 ZPO. 66 — im Sinne des § 546 ZPO. bei I Feststellung der Zugehörigkeit zu ; einer eingetragenen Genossen- I schaft 82 I Vernehmung, Persönliche — d e s zu ] Entmündigenden 410 | Verneinende Abstammungsieststellungsklage, Art der Beweisfüh- I rung und Umfang der B e w e i s l a s t 382 Versäumnisurteil bei Säumnis des B e r u f u n g s k l ä g e r s ? 141 j — oder k o n t r a d i k t o r i s c h e s Urteil im F a l l e des § 666 III ZPO. bei Säumnis d e s A n t r a g s t e l l e r s ? 400 — siehe auch Nichtigkeitsklage Verschulden des Restitutionsklägers, , die neu vorgebrachte Urkunde : nicht b e r e i t s im früheren Ver- ; fahren vorgelegt zu haben. § 580 ' Nr. 7 b ZPO. 201 j Verschwendung, Entmündigungspro- s zeß w e g e n —. Recht des zu Ent- , mündigenden auf Zuziehung zu den B e w e i s v e r h a n d l u n g e n ? 395 —, Verbindung des Entmündigungsverfahrens wegen Geisteskrank- ; heit und w e g e n —• 407 | Vertrag, Zum Begriff des typischen : —s 108 j Vertreter, Unterschrift des bevollmächtigten —s mit Namen der F i r m a des Vertretenen, § 1261 BGB 259 Vertretung, R ü g e des M a n g e l s der gesetzmäßigen — in der Revisionsinstanz. Heilung des Mangels durch Genehmigung 104 — siehe auch Nichtigkeitsklage Verzicht auf Revision 151

— des Prozeßbevollmächtigten aui Rechtsmittel in Ehesachen ohne besonderen A u f t r a g 304 — auf den Scheidungsanspruch, wenn Gegner in der Vorinstanz b e r e i t s die M i t s c h u l d i g e r k l ä r u n g erreicht hat 324 — auf Rechtsmittel im Scheidungsverfahren auf Grund einer die Erleichterung der Scheidung abzielenden V e r e i n b a r u n g 325 Vollstreckbarkeit siehe Vorläufige — 72 Vorbehaltsurteii siehe Nachverfahren Vorläufige Vollstreckbarkeit in der Revisionsinstanz 72 — des Berufungsurteils. Anordnung durch d a s Revisionsgericht 104 Vormundschaltsgericht siehe Geschäftsunfähig VorprozeB, Zur Geltendmachung von Tatsachen im neuen Scheidungsprozeß, die im — hätten geltend gemacht w e r d e n können 334 — siehe auch Eheanfechtungsgrund W Wechselklage siehe Ehefrau Wechselprotest siehe auch P r o k u r a indossament Wechselprotestkosten bei B e r e c h nung der Revisionssumme 55 WechselprozeB, Klage im — aus W e c h s e l an eigene Order, auf dessen R ü c k s e i t e der über der Namensschrift des Ausstellers stehende Übertragungsvermerk durchstrichen i s t ? 255 —, Vorverfahren und Nachverfahren 271 —, U r k u n d e n b e w e i s und B e w e i s l a s t im — 280 Weitere Beschwerde, Zur Entscheidung über £egen einen Beschluß, der die B e s c h w e r d e lediglich als unzulässig verworfen hat 168 — zulässig gegen Entscheidung, die sachlich mit einer Entscheidung der Vorinstanzen übereinstimmt, aber auf Verletzung wesentlicher Verfahrensvorschriften beruht 176 Widerklage, Zulässigkeit eventueller —n in Ehesachen 307 — siehe auch Revisionssumme, Teilurteil

425 Widerruf der Zurücknahme der Berufung w e g e n betrügerischer Vorspiegelungen 7 Widerspruchsverfahren, Zur Zulässig- i k e i t der Revision, wenn im — gegen eine einstweilige Verfügung die Berufung als unzulässig v e r w o r f e n ist 78 Wiederaufnahme d e s Verfahrens 185 < bis 255 — e i n e s Scheidungsverfahrens nach : dem Tode d e s anderen 232 —, A u ß e r o r d e n t l i c h e — des Verfahrens bei Unrichtigkeit der Entscheidung durch Verschulden der benachteiligten Partei 250 | Wiedereinsetzung in den vorigen | Stand gegen Versäumung rechtzeitigen Vorbringens einer verfahrensrechtlichen R ü g e ? 102 —, Antrag des Revisionsbeklagten j auf — gegen Versäumung der Frist des § 556 I ZPO. 136 — gegen Versäumung der Berufungsfrist. Nachprüfung des Beschlusses im Revisionsverfahren 159 Wiederholung einer Berufung innerhalb der Berufungsfrist, wenn erste Berufung unzulässig war 27 — von Ehescheidungsklagen wegen Aufhebung der häuslichen Gemeinschaft, § 55 EheGes. 362 Z Zahlvaterschaft oder blutmäßige Abstammung als Gegenstand der Abstammungsklage 375 Zeuge, Schriftliche Erklärung des —n im Eheverfahren 341 —, W i e d e r h o l t e Vernehmung der —n nach Anfechtung der Entmündigung 395 Zeugenaussage, Zur B e w e i s k r a f t der von einer Partei eingereichten schriftlichen, von dem Aussteller selbst unterzeichneten — im Urkundenprozeß 257 Zinsen siehe Nichtigkeitsklage

Znlissigkeit der Revision, wenn im Widerspruchsverfahren gegen eine einstweilige Verfügung die B e r u fung als unzulässig v e r w o r f e n ist 78 — bei Feststellung der Zugehörigkeit zu einer eingetragenen Genossenschaft 82 — bei Ermäßigung des K l a g a n t r a g s unter die Revisionssumme und Erhebung der negativen F e s t s t e l lungsklage in Höhe des ermäßigten B e t r a g e s ? 110 — bei Revisionsbegründung ohne A n t r ä g e 140 — gegen ein wegen Säumnis des Berufungsklägers die Berufung a l s unzulässig v e r w e r f e n d e s Urteil 141 — siehe auch Reich Zulässigkeit des Rechtsmittels, Zeitpunkt der Einlegung m a ß g e b e n d Einfluß späterer Verminderung des B e s c h w e r d e g e g e n s t a n d e s auf - 40 Zurücknahme der Berufung, W i r k u n gen der — durch P a r t e i e i n v e r ständnis nicht zu beseitigen 7 —, Widerruf der — wegen b e t r ü g e rischer Vorspiegelungen 7 Zurücknahme der Klage, Einlegung des Rechtsmittels im Eheprozeß durch den obsiegenden Kläger z w e c k s —. Kostentragung 83 Zurücknahme der Revision, Anfechtung 93 Zurückverweisung nach § 538 f Nr. 3, wenn die S a c h e zur Entscheidung über den Betrag reif ist 90 Zuständigkeit der Gerichte in Ehesachen. Staatenlose 337 — der deutschen Gerichte für S c h e i dungsverfahren von A u s l ä n d e r n 336, 347, 351, 355 —, Heilung des Mangels der — b e i Ehescheidungsklage 364 Zustellung siehe Berufungsbegründungsfrist, Urteilszustellung Zwangsvollstreckung siehe Ehefrau Zwischenurteil, Zulässigkeit der Restitutionsklage gegen ein — nach § 304 ZPO. 185

Gesetzesregister (Die nicht fetcgedrudcten Ziffern bedeuten die Seitenzahlen dieses Bandes)

§ § § § § § § § § § § § § § § § § § § § § § § § § § § § § § § § § § § § § § § § §

ZirilprozeBordnung 40, 55 4 48 5 41 285 174 45 52 216 56 310 62 212, 400 68 79 74 79 78 99 81 304 85 304 216 86 92 83 97 83 102 179 130 99 149 185 152 308 198 7 232 30 233 102, 136, 159 246 216 253 307 256 365, 371 265 190 271 324 274 342 276 342 286 97, 221, 272, 288 221 301 33, 298 304 185 306 110, 324 308 26 323 113 329 1, 34, 395 330 141 331 • 141 357 395 377 341

§ 397 § 419 § 420 § 424 § 428 § 429 § 448 § 506 § 511 § 511 §514 § 515 § 517 § 518 § 519 § § § § § § § § § § § § § § § § § § § § § §

395 280 221 221 221 221 382 172 141 «40 151 7, 13, 93 123 30 1, 11, 14, 27, 34, 182 519 b 141, 159 521 22, 26 522 23, 33 522 a 12, 14, 23, 45 536 120, 347 538 90 542 141 545 78, 120, 162 546 40, 48, 55, 66, 68, 75, 82, HO, 375 547 78, 105, 118, 160, 165 548 147 549 70, 108, 130, 141 550 70, 136 551 102, 104, 342 552 113 553 99 554 68, 73, 75, 79, 83, 95, 99, 102, 136, 140, 272 554 a 68, 75, 99, 140 556 136 557 342 559 71, 102 i 560 72, 104

§ § § § § § § § § § § § § § § § § § § S

§ § § § § § § § §

§ § § § § § § §

561 151 565 85, 109, 342 566 13, 93, 123, 151 566 a 113, 138 567 179 568 176 569 182 572 171 574 182 578 201 579 188, 212, 216, 232 580 7, 193, 194, 199, 201,219,221,228, 231, 236, 241, 246 581 7, 231 582 7, 201, 241 584 194 585 204, 221 586 212, 241, 246 587 221, 241 588 221, 241 589 221 590 194, 204, 212, 221 592 255, 257, 259, 272. 278, 280, 282 593 221, 274, 282 595 257 599 271, 288 600 271, 285, 288 602 259, 280 603 266 606 336, 337, 344, 347. 351,355,364 612 310 614 298, 308, 321 615 298 616 298, 334,339, 361, 362 617 324, 325 620 293 622 325, 382, 389 625 330, 380

427

Gesetzesregister

s 628 232

g 640 365,369,371,375, 380, 382, 386, 389 § 644 375 § 646 407 § 650 409 § 653 395 § 654 395, 409, 410 § 664 391, 405 § 666 400 § 669 395 § 671 410 § 680 395, 407 § 716 123 § 717 204

Gerichtrrerfusongsgcs«U § 13 140 § 71 118, 160 Pr«ufi. AG. s. GVG. § 39 118, 160 EntlcstoBgsTarordnaag § 7 330 GmfchUkoatragMetx § 13 344

Bfigerlich«* Gc**tsbuch* § 254 158 S 389 158 § 1353 351 KriftiahrienggeMtz* § 7 158 § 12 158 Eh«ges«tz 1938* § 49 361

*) Die Paragraphen sind den Entscheidungen entnommen, von denen hier nur die Leitsätze abgedruckt sind.

Druckfchlerbcrichtigung Auf Seite 12 muß es im Leitsatz statt Berufungsanschlußfrist heißen: Berufungsanschlußschrift. Auf Seite 171 muß es im Leitsatz statt R G Z 3 5 , 1 heißen: R G Z 35, 341.

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