Quellenkunde der deutschen Geschichte im Mittelalter: Band 1 Einleitung, allgemeiner Teil, die Zeit der Karolinger [6. Aufl./ bearb. von Heinrich Hohenleutner. Reprint 2019] 9783111723334, 9783111016962


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Inhaltsverzeichnis
Die wichtigsten Abkürzungen (Siglen)
Literatur
Einleitung
1. Kapitel: Allgemeiner Teil
2. Kapitel: Die Zeit der Karolinger
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Quellenkunde der deutschen Geschichte im Mittelalter: Band 1 Einleitung, allgemeiner Teil, die Zeit der Karolinger [6. Aufl./ bearb. von Heinrich Hohenleutner. Reprint 2019]
 9783111723334, 9783111016962

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S A M M L U N G

G Ö S C H E N

B A N D

279

QUELLENKUNDE DER DEUTSCHEN GESCHICHTE IM MITTELALTER (BIS Z U R MITTE DES 15. J A H R H U N D E R T S ) von

P R O F . DR. KARL JACOB I

EINLEITUNG. ALLGEMEINERTEIL DIE ZEIT DER KAROLINGER Sechste A u f l a g e b e a r b e i t e t v o n

DR. H E I N R I C H

HOHENLEUTNER

W A L T E R D E G R U Y T E R & CO. vormals G. J. Göschen'sche V e r l a g s h a n d l u n g • J. G u l t e n t a g , Verlagsbuchhandlung • Georg R e i m e r • K a r l J. T r ü b n e r • Veit & C o m p .

BERLIN

1959

Die Gesamtdarstellung u m f a ß t folgende Bände: I : E i n l e i t u n g . A l l g e m e i n e r T e i l . D i e Zeit der K a r o l i n g e r . ( B a n d 279) I I : D i e Kaiserzeit (911 — 1250)

(Band 280)

I I I : D a s S p ä t m i t t e l a l t e r ( v o m I n t e r r e g n u m bis 1500) (Band 284)

© C o p y r i g h t 1959 b y V a l t e r de G r u y t e r Sc C o . , B e r l i n W 35. —

A l l e Rechte,

einschl.

Mikrofilmen,

von

der

der

Rechte

der

Herstellung

Verlagshandlung

Satz und D r u d i :

von

vorbehalten.

Photokopien —

und

Ardiiv-Nr.

^ S a l a - D r u d e , B e r l i n N 65. — P r i n t e d

11 02 79. in

Germany.



Inhaltsverzeichnis Seite

Abkürzungen (Siglen)

4

Literaturangaben

5

Einleitung § 1. Begriff und Aufgabe der Q u e l l e n k u n d e der d e u t schen Geschichte

9

§ 2 . Allgemeiner C h a r a k t e r des Quellenmaterials f ü r die deutsche Geschichte

15

1. Kapitel: Allgemeiner Teil § 3. Die Sprache der Quellen

18

§ 4. Überlieferung und Sammlung des Quellenmaterials § 5. Allgemeine

25 Übersicht

über

die

Quellen

deutschen Geschichte im Mittelalter § 6. Die wichtigsten Quellensammlungen 2. Kapitel: Die Zeit der Karolinger Register

der

. . . .

33 74 90 125

4 Die wichtigsten Abkürzungen (Siglen) MA = Mittelalter. D W = D a h l m a n n - W a i t z (9. A u f l . ) . M G = Monumenta Germaniae Histórica mit den Unterabteilungen: SS = S c r i p t o r e s . SS r e r . G e r m . = S c r i p t o r e s r e r u m G e r m a n i c a r u m , N o v a Series. SS r e r . G e r m . i. u. sch. = S c r i p t o r e s r e r . G e r m , in u s u m s c h o l a r u m . L L — Leges. D D = Diplomata. A A = Auctores antiquissimi. SS r e r . M e r o v . = S c r i p t o r e s r e r u m M e r o v i n g i c a r u m . SS r e r . L a n g o b . = S c r i p t o r e s r e r u m L a n g o b a r d i c a r u m . G P R = Gesta P o n t i f i c u m R o m a n o r u m . Capit. = Capitularia. Conc. = Concilia. C o n s t . = C o n s t i t u t i o n e s et a c t a p u b l i c a . D D Karol = Diplomata Karolinorum. D K I = Diplomata Konradi I D H I = D i p l o m a t a Henrici I. usw. E E = E p i s t o l a e ; E p p s. X I I I = E p i s t o l a e saeculi X I I I . B R = B ö h m e r , R e g e s t e n (s. S. 32 u . 85 f . ) . G V — Geschichtsverein. K U i A = K a i s e r u r k u n d e n in A b b i l d u n g e n . RI = Regesta Imperii. SB = S i t z u n g s b e r i c h t e . BA — A k a d e m i e d e r W i s s e n s c h a f t e n zu B e r l i n . 1 (es ist stets d i e M A — A k a d e m i e der W i s s e n s c h a f t e n z u M ü n c h e n . I historischW A = A k a d e m i e d e r W i s s e n s c h a f t e n zu W i e n . Í philologisdie G G W = G e s e l l s c h a f t d e r W i s s e n s c h a f t e n zu G ö t t i n g e n . J Klasse g e m e i n t ) St — S t u m p f - B r e n t a n o , R e i c h s k a n z l e r des X . , X I . u . X I I . J a h r h . ( Z i t . Nummern).

mit

P = Potthast, Bibliotheca histórica medii aevi. A U F — Archiv f ü r Urkundenforschung. D A = Deutsches A r c h i v f ü r E r f o r s c h u n g (bis B d . 7 : Geschichte) des M i t t e l a l t e r s . D L Z — Deutsche Literaturzeitung. H J b = Historisches Jahrbuch. H Z = Historische Zeitschrift. J B D G =» J a h r e s b e r i c h t e d e r D e u t s c h e n Geschichte. J B f D G = J a h r e s b e r i c h t e f ü r D e u t s c h e Geschichte. J B G W = Jahresberidite der Geschichtswissenschaft. M I Ö G ( z e i t w e i s e M Ö I G ) = M i t t e i l u n g e n des I n s t i t u t s f ü r ö s t e r r e i c h i s c h e G e schichtsforschung. N A — N e u e s A r c h i v d e r G e s e l l s c h a f t f ü r a l t e r e deutsche G e s c h i c h t s k u n d e . R H = Revue historique. Z S S R G = Z e i t s c h r i f t d e r S a v i g n y s t i f t u n g f ü r Rechtsgeschichte.

5

Literatur a)

Bibliographien

D a h l r a a n n - W a i t z , Quellenkunde der deutschen Geschichte. 9. A . (unter M i t w i r k u n g von vielen Mitarbeitern) hrsg. v. H e r m a n n Haering. 1931; Register 1932. A. P o t t h a s t , Bibliotheca histórica mediï aevi. Wegweiser durch die Geschichtswerke des europ. Mittelalters bis 1500. 2. A u f l . , 2 Bde. 1896. N e u druck 1954. Bibliotheca hagiographica latina, 2 Bände u. Suppl.-Band 1899—1911. U . C h e v a l i e r , Répertoire des sources historiques du moyen-âge: I . BioBibliographie, 2e éd. 2 vols, 1905—1907. I I . Topo-Bibliographie, 2 vols, 1894—1903. A. M o l i n i e r , Les sources de l'histoire de France. l e partie (—1494). 6 Bände, 1902—1906 [betrifft vielfach Quellen der deutschen Geschichte, namentlich in Band 1 (Karoling. Zeit) uncl 5 (Introduction générale CLXXXVII f.)]. H . P i r e n n e , Bibliographie de l'histoire de Belgique. 3e ed. 1931. H . O e s t e r l e y , "Wegweiser durch die Literatur der Urkundensammlungen'. 2 Bde. 1885, 1886. Die wichtigsten Regestensammlungen s. S. 85 ff.

b)

Bearbeitungen

W . W a t t e n b a c h , Deutschlands Geschichtsquellen im Mittelalter b. z. Mitte d. 13. J a h r h . B. I, 7. A u f l . (besorgt von E. D ü m m l e r u. L. T r a u b e ) 1904; B. I I , 6. A u f l . 1894. W . W a t t e n b a c h — W . L e v i s o n , Deutschlands Geschichtsquellen im Mittelalter. Vorzeit und Karolinger, H e f t 1: Die Vorzeit v. d. A n f ä n g e n b. z. Herrschaft d. Karolinger, bearb. von W . L e v i s o n . 1952. H e f t 2: Die Karolinger v. A n f . d. 8. J a h r h . b. z. T o d e K a r l s d. G r . , b e a r b . von W . L e v i s o n und H . L ö w e . 1953. H e f t 3: Die Karolinger v. T o d e Karls d. Gr. b. z. Vertrag von Verdun, bearb. von H . L ö w e . 1957. H e f t 4: z. Z . im Druck. Beiheft: Die Rechtsquellen von R u d . B u c h n e r . 1953. W . W a t t e n b a c h , Deutschlands Geschichtsquellen im Mittelalter. Deutsche Kaiserzeit. H r s g . v. R o b e r t H o l t z m a n n (in 2 Bänden 900—1250), bisher B. I , H e f t 1 u. 2: Das Zeitalter des Ottonischen Staates 900—1050; H e f t 3 u. 4: Das Zeitalter des Investiturstreits 1050—1125. 2. u. 3. A u f l . 1948. H e f t 5 f e h l t noch. H . V i l d h a u t , Handbuch der Quellenkunde zur deutschen Geschichte. B. 1: Bis zum Ausgange der S t a u f e r , 1898, 2. A. 1906; B. 2: Vom Falle der Staufer bis zum A u f t r e t e n des H u m a n i s m u s , 1900, 2. A. 1909.

6

Literatur

M . J a n s e n , H i s t o r i o g r a p h i e u n d Q u e l l e n d e r D e u t s c h e n Geschichte bis 1500 ( i n : G r u n d r i ß d . G e s c h i c h t s w i s s e n s c h a f t , h e r a u s g . v . A . M e i s t e r 1). 1906; 2. A . v . L . S c h m i t z - K a l l e n b e r g . 1914. M . M a n i t i u s , Geschichte d e r l a t e i n i s c h e n L i t e r a t u r des M i t t e l a l t e r s . 3 B d e . 1911—1931. G . v o n W y ß , Geschichte d e r H i s t o r i o g r a p h i e in der S c h w e i z . 1895. "W. v . G i e s e b r e c h t , Geschichte d e r D e u t s c h e n K a i s e r z e i t . B d . I 5 I I 5 I I I 5 , I V 2 , V I , 1877—1895. A n d e n T e x t ist j e w e i l s v o r d e n A n m e r k u n g e n e i n e Übersicht über die Quellen u n d H i l f s m i t t e l angefügt. W . G u n d l a c h , H e l d e n l i e d e r d e r deutschen K a i s e r z e i t . . . e i n g e l . durch Ü b e r s i c h t e n ü b e r d . E n t w i c k i g . d. d t . Geschichtsschreibung im 10., 11. u. 12. J a h r h . B d . 1—3. 1894—99.

D i e deutsche L i t e r a t u r des M A . V e r f a s s e r l e x i k o n . B e g r ü n d e t v . W o l f g a n g S t a m m l e r , h r s g . v . K a r l L a n g o s c h . 4 B d e . u. N a c h t r a g s b d . 1933—1956. B. G e b h a r d t , H a n d b u c h d e r d e u t s c h e n Geschichte. B. 1: F r ü h z e i t u n d Mittelalter, hrsg. v o n H e r b e r t Grundmann, 8. A u f l . 1954. K . H a m p e , D e u t s c h e K a i s e r g e s c h i c h t e in d e r Z e i t d e r S a l i e r u. S t a u f e r 1908; 10. A u f l . , b e a r b . v . F. B a e t h g e n , 1949. J . L o s e r t h , A l l g . Gesch. d . s p ä t e r e n M i t t e l a l t e r s 1197—1492. 1903. A . H a u c k , Kirchengeschichte D e u t s c h l a n d s , 5 B ä n d e 1887—1920; B. 1—4 in 3. u. 4. A u f l . 1904—1913. N e u d r u c k

1952—53.

R i e h . S c h r ö d c r u. E . F r h r . v . K i t n ß b e r g , L e h r b u c h d. deutschen R e c h t s geschichte, 7. A u f l . 1932. C l a u d i u s F r h r . v . S c h w e r i n , G r u n d z ü g e d e r deutschen Rechtsgeschichte, 4. A u f l . , b e a r b . v . K . T h i e m e . 1950. Hermann Conrad, a l t e r . 1954.

D e u t s c h e Rechtsgeschichte. B d . 1: F r ü h z e i t u. M i t t e l -

G u s t a v R i c h t e r u. H . K o h l , A n n a l e n d e r D e u t s c h e n Geschichte i m M i t t e l a l t e r v o n d e r G r ü n d u n g des f r ä n k i s c h e n Reichs bis z u m U n t e r g a n g d e r H o h e n s t a u f e n , 3 B ä n d e (bis 1137), 1873—1898. M . D o e b e r l , M o n u m e n t a G e r m a n i a e selecta 768—1250; erschienen n u r : 3. d . Z e i t d e r salischen K a i s e r ; 4. die Z e i t L o t h a r s I I I . , K o n r a d s I I I . u. F r i e d richs I . , 5. d. Z e i t H e i n r i c h s V I . , P h i l i p p s v . S c h w a b e n , O t t o s I V . u. F r i e d richs I I . M ü n c h e n 1 8 8 9 f f . Q u e l l e n s a m m l u n g z u r d e u t s c h e n G e s c h i c h t e , hrsg. v. E. B r a n d e n b u r g u . G . S e e l i g e r ; seit 1907. ( Z u s a m m e n s t e l l u n g d e r Q u e l l e n s t e l l e n ü b e r e i n z e l n e M a t e r i e n in k l e i n e n B ä n d c h e n ; sie w e r d e n i m T e x t einzeln genannt.) W . A l t m a n n u. E. B e r n h e i m , Ausgewählte U r k u n d e n zur Erläuterung d e r d e u t s c h e n Geschichte i m M i t t e l a l t e r 1891. 5. ( = 4 . ) A . 1920. K . Z e u m e r , Q u e l l c n s a m m l u n g z u r Geschichte d e r d e u t s c h e n R e i c h s v e r f a s s u n g 1904. 4. A . 1926.

Literaturangaben

7

Ausgewählte Urkunden zur deutschen Verfassungsgeschidite, hrsg. von G . v . B e l o w u . F . K e u t g e n : 1. F . K e u t g e n , U r k . z . s t ä d t . V e r fassungsgesdiichte. 1901; 2. P . S a n d e r u. H . S p a n g e n b e r g , U r k . z. G . d . T e r r i t o r i a l v e r f a s s u n g . 1 9 2 2 — 1 9 2 6 ; 3. H . T o p f n e r , U r k . z. d t . Agrargeschichte. 1925—1928. Außerdem: Joh.

Gustav D r o y s e n ,

darin von

der berühmte

H ü b n e r , 3. A u f l . von

1958,

1868 nach d e r 3. A u f l .

Aufgaben mittelalterlicher Quellenforschg.

toratsrede). K i r n ,

Einführung

Bauer,

(Straßburger

Rek-

1904.

B a n d 270.) 3. A . W.

hrsg. v. R u d . der H i s t o r i k "

1882.

H. B r e s s l a u , P.

Historik,

„Grundriß

in

die

Geschichtswissenschaft.

(Sammlung

Göschen,

1959.

Einführung

in

das S t u d i u m

der

Geschichte.

1921.

2. A .

1928.

K a p . 7. E.

Bernheim,

Lehrbuch

der

historischen

( = anast. Abdr. 1914). K a p . 3 U b e r die F o r t s c h r i t t e (Edition und Forschung) J a h r e s b e r i c h t e der (für 1878—1913). Karl

H a m p e ,

Ma.

Methode

auf dem Gebiete unterrichten:

Geschichte 1922 (für

für Deutsche

H o l t z m a n n im

zweiten

Geschichte

J a h r e s b e r i c h t e

u. G e r h a r d

Weltkrieg.

Autoren 1939—1945.

1875),

1908

36 B d e .

1880—1913

1918—1924

1925—1940

(für

jedes

]ahr

ein

1927—1942.

W a l t h e r

Neues

6. A .

1914—1920).

J a h r e s b e r i c h t e

1949).

u.

Q u e l l e n k u n d e

Geschichtswissenschaft.

der D e u t s c h e n Geschichte. 7 B d e .

schaft

5.

der

J a h r e s b e r i c h t e Band)

1889.

(Quellenkunde).

Ritter,

Bibliogr.

d.

D i e dt.

histor.

Geschichtswissen-

Schrifttums

deutscher

1951.

für deutsdie

Geschichte.

Neue

Folge.

1.

(Schrifttum

ab

1952 ff. Archiv 50 Bände

Deutsches

der

Gesellschaft

(bis 1 9 3 6 ) ,

A r c h i v

für

für

ältere Deutsche

übergegangen

Geschichte

(seit

seither 1950:

a l t e r s B a n d 1 ( 1 9 3 7 ) — 1 4 ( 1 9 5 8 ) ff. ( j ä h r l i c h e i n Historische

Zeitschrift

(seit

N o t i z e n ( j e t z t „Anzeigen") und

1859)

(seit

Erforschung)

des

Mittel-

Band).

besonders

Nadiriditen.

Geschichtskunde in

in

den

Besprechungen,

Einleitung § 1. Begriff und Aufgabe der Quellenkunde der deutschen Geschichte Mit dem Worte Quellen bezeichnen wir in der Geschichtswissenschaft die Summe aller wissenschaftlich brauchbaren Überlieferung, aus deren methodischer Verwertung wir geschichtliche Kenntnisse und geschichtliches Verständnis schöpfen können. Dieses Material ist nach seinem Umfang unermeßlich, nach seinem Inhalt außerordentlich mannigfaltig und von sehr verschiedenem Werte für historische Erkenntnis. Jede Aufzeichnung, jede mündliche Überlieferung und jeder Gegenstand, der von der vergangenen Entwicklung des Menschengeschlechtes Kunde zu geben geeignet ist, kann, methodisch richtig behandelt und dem von der Fragestellung abhängigen Quellenwert gemäß eingeordnet und verwendet, zur geschichtlichen Quelle werden. Aufgabe der Quellenforschung ist es, dieses Material zu sammeln und zu sichten. Es nach seiner Herkunft und seinem Werte zu bestimmen und dadurch wissenschaftlich nutzbar zu machen, ist speziell Sache der Quellenkritik; über deren Ergebnisse hat dann die Quellenkunde zu berichten. Dieses Quellenmaterial erfährt unablässig, bald langsamer, bald schneller, eine sehr erhebliche Vermehrung. Solcher Zuwachs erfolgt nicht nur durch die zeitliche und räumliche Ausdehnung der Bereiche, die aus ferner oder jüngster Vergangenheit geschichtlicher Betrachtung zugänglich werden, nicht nur durch die Auffindung und Veröffentlichung verborgener Materialien für geschichtliche Erkenntnis aus den Bibliotheken und Archiven, durch Staat-

10

Einleitung

liehe Behörden und aus dem Besitz oder Nachlaß von Einzelpersonen, sondern in einem sehr bedeutenden Maße dadurch, daß veränderte und an der Erfahrung eigener Tage vertiefte Betrachtung der Vergangenheit bisher unbeachtet gebliebene oder einseitig benutzte geschichtliche Überlieferung durch neue Fragestellungen und zugleich durch Fortbildung und Anpassung quellenkritischer Methode mit großem Erfolg bereits nutzbar gemacht oder doch nutzbar zu machen begonnen hat. Das Quellenmaterial der Geschichtswissenschaft läßt sich in seiner Gesamtheit unter dem Gesichtspunkt kritischer Behandlung und methodischer Verwertung in verschiedener Weise einteilen. Man pflegt im allgemeinen zwei hauptsächliche Kategorien zu unterscheiden: Uberreste und Tradition. 1 ) Danach nennt man Überreste alles, was unmittelbar von den Begebenheiten übriggeblieben und vorhanden ist, und Tradition alles, was von den Begebenheiten überliefert ist, hindurchgegangen und wiedergegeben durch menschliche Auffassung. 2 ) Daneben hat man nicht ohne gute Gründe auch eine Dreiteilung gesetzt: zwischen die Überreste und die Quellen 3 ) schiebt man eine dritte Gruppe ein: die Denkmäler oder Monumente. 4 ) „Sie gehören den ersteren an, insofern sie aus der Vergangenheit, von der sie Kunde geben, unmittelbar in die Gegenwart hineinragen, den letzteren, insofern sie den Zweck haben, eine bestimmte Auffassung von den Geschehnissen eben dieser Vergangenheit der Nachwelt zu überliefern." Für unsere Zwecke empfiehlt sich folgende Gruppierung: wir unterscheiden: _!) V g l . E . B e r n h e i m , L e h r b u c h d . h i s t . M e t h o d e u. d . G e s c h i c h t s p h i l o s o p h i e , 5. u. 6. A . 1908, K a p . 3, 5 1, S. 255—259 u n d K a p . 4, § 4, 1, S. 465—506 V g l . auch P . K i r n , E i n f ü h r u n g i. d . Geschichtswiss. ( S a m m l . Göschen 270). 3. A u f l . 1959. 2 ) K u r z e Ü b e r s i c h t bei B e r n h e i m , S. 258 f . ; G u t e Ü b e r s i c h t bei A . v . B r a n d t , W e r k z e u g d e s H i s t o r i k e r s , 1958, S. 58—75. 3 ) Quellen im engeren Sinne ( T r a d i t i o n ) . *) H i e r z u g e h ö r e n d i e I n s c h r i f t e n m i t u n m i t t e l b a r h i s t o r i s c h e m I n h a l t , M e d a i l l e n , M ü n z e n , W a p p e n , Siegel u s w . , ebenso w i e U r k u n d e n (s. d . D e f i n i t i o n S. 48), A k t e n a l l e r A r t u n d B r i e f e .

§ 1 Q u e l l e n k u n d e d e r deutschen Geschichte

11

Einmal alle diejenigen Quellen, welche bei ihrer Entstehung in irgendeiner Weise bestimmt gewesen sind, als geschichtlich bedeutsam betrachtete Ereignisse einer näheren oder ferneren Vergangenheit der Nachwelt zu überliefern. Allen diesen Quellen ist gemeinsam, daß sie in einer durch menschliche Erkenntnis und Absicht bestimmten "Weise uns Überlieferung bieten wollen. Das gilt ebenso — wenigstens teilweise — von denjenigen Quellen, die man als Denkmäler im weiteren Sinne bezeichnet (wozu auch ein Teil der Inschriften, Münzen und der Schöpfungen der Kunst gehören), wie auch von denjenigen, die in mündlicher Überlieferung oder in schriftlichen Aufzeichnungen mannigfaltigster Form und verschiedenen Umfangs und Inhalts Kunde von geschichtlichen Ereignissen bieten wollen. Die letzteren pflegt man meistens auch heute noch im engeren Sinn als Geschichtsquellen zu bezeichnen. Auf sie wesentlich beschränken sich z. B. die Bücher von W a t t e n b a c h , L o r e n z und V i l d h a u t (S. 5f.). Auf ihnen fast ausschließlich oder doch ganz überwiegend hat, zum Teil weit in das 19. J a h r h u n d e r t hinein, f ü r die meisten Perioden auch der deutschen Vergangenheit unsere Geschichtskenntnis beruht. Andererseits die unmittelbaren Zeugnisse geschichtlich wichtiger Vorgänge, denen die Absicht, als geschichtliche Uberlieferung zu dienen, nicht oder doch nur in zweiter Linie innewohnt. Erst durch methodische, wissenschaftliche Verwertung werden sie zu geschichtlichen Quellen. Dazu gehören neben vielen zuständlichen und monumentalen Überresten aus dem täglichen Leben in Staat, Beruf und Gesellschaft und dem Gebiet künstlerischen Schaffens vor allem die urkundlichen und Recht setzenden Aufzeichnungen, die Korrespondenzen und geschäftlichen Akten. Unter diesen Korrespondenzen und Akten — mögen sie von staatlichen Behörden, Genossenschaften oder Privatpersonen herrühren — haben neben denjenigen, die aus den diplomatischen Beziehungen oder der öffentlichen Verwaltung im engeren Sinne hervorgegangen sind, insbesondere auch dieienisen Aufzeichnungen immer größere Re-

12

Einleitung

achtung, Sammlung und Verwertung gefunden, welche aus dem öffentlichen oder privaten Wirtschafts- und Verkehrsleben erwachsen sind, namentlich solche, in denen nutzbare Rechte und Forderungen, Einkünfte und Ausgaben verzeichnet sind. Auf der Heranziehung und allmählichen Nutzbarmachung dieser Quellengruppen, vornehmlich im Laufe der letzten Jahrzehnte, beruhen nicht zuletzt die seither erzielten Fortschritte geschichtlichen Erkennens, Wissens und Verständnisses. Eine scharfe, allgemeingültige Zuweisung des Quellenmaterials zu der einen oder anderen Quellengattung läßt sich indes nicht durchführen. Entscheidend für die Zugehörigkeit zu einer Quellengruppe und damit auch für die Art methodischer Verwertung bleiben in letzter Linie stets das spezielle Forschungsproblem und die danach an die Quelle zu stellenden Fragen. So kann dieselbe Quelle je nach Fragestellung und Verwertung bald zur einen, bald zur anderen Gruppe zählen, z. B. diplomatische Akten, Schriftstücke politischen Inhalts usw. Innerhalb beider Gruppen sind die Unterschiede nach Menge, Beschaffenheit und Quellenwert durch alle Zeiten hindurch ganz gewaltig. Sache der Kritik und auf ihr fußend der Quellenkunde ist es, hier nach wissenschaftlichem Bedürfnis die ganze Summe des Materials seinem Werte entsprechend, sei es im ganzen, sei es für einzelne Fragen, zu ordnen und es dadurch erst für wissenschaftliche Benutzung wahrhaft fruchtbar zu machen. Die Geschichtswissenschaft im eigentlichen Sinne, die Historie, hat es indessen direkt nur mit einem Teile der gesamten, geschichtlich verwertbaren Uberlieferungen zu tun. Große Gebiete aus der Vergangenheit menschlicher Betätigung und Entwicklung sind Gegenstand mannigfacher, selbständiger wissenschaftlicher Disziplinen von Anfang an gewesen oder allmählich geworden und nur ihre, in selbständiger, nach eigenen Bedürfnissen bestimmter Arbeit gewonnenen Resultate übernimmt dann die Geschichtsforschung und -darstellung. Auf diese Weise sind fast alle wissenschaftlichen Disziplinen Hilfswissenschaften

§ 1 Quellenkunde der deutschen Geschichte

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der Geschichte.5) Je nach Fragestellung und Aufgabe sind hier die Grenzen für die Zugehörigkeit zum Arbeitsgebiete schwankend, insbesondere mit der zunehmenden Spezialisierung der Wissenschaft durch Ausbildung besonderer Methoden in selbständig gewordenen Disziplinen. Das eigentliche Arbeitsfeld der Geschichtswissenschaft ist die Summe derjenigen Erscheinungen, in denen sich nach Zeit und Ort die Entwicklung menschlichen Daseins betätigt, nicht in allen ihren Einzelerscheinungen an sich, sondern so wie sie sich vollzieht (im einzelnen sehr verschieden) in dem lebendigen Aufeinanderwirken menschlicher Gemeinschaft. Wahrhaft wirksam aber werden diese Betätigungen nur in denjenigen Verbänden, die wir Staaten nennen. 6 ) Alle geschichtliche Entwicklung setzt staatliches Dasein voraus. Ob wir es dabei mit einem komplizierten oder primitiven Organismus zu tun haben, 7 ) ist gleichgültig. Erst in der Betätigung innerhalb des Staates und im Ringen der Staaten untereinander, in ihren gegenseitigen Einwirkungen kommt die geschichtliche Bedeutung menschlichen Daseins und Handelns, die geschichtliche Rolle der Völker wahrhaft zur Geltung. Diese Betätigung ist keineswegs auf gewaltsame Zusammenstöße — sei es zwischen den Staaten oder im Innern des einzelnen Staats — und diplomatische Verhandlungen und Abmachungen beschränkt. Vielmehr gehören alle die Wandlungen, die sich in den sozialen und wirtschaftlichen, geistigen und religiösen Verhältnissen vergangener Generationen vollzogen haben, in den Bereich der Geschichtswissenschaft, insofern von ihnen Daseinsbedingungen und Betätigung der menschlichen Gemeinschaften beeinflußt worden sind. Alle geschichtliche Entwicklung vollzieht sich also in Gemeinschaften. Indes es sind für deren Wandlungen von W e i t e r e A u s f ü h r u n g e n g e h ö r e n in e i n e „ E i n f ü h r u n g in die Geschichtswissenschaft". 6) S . a u d i P . H e r r e , W e l t p o l i t i k u. W e l t k a t a s t r o p h e , 1 9 1 6 , S . 1 1 : „ E s geh ö r t zu den b e d e u t s a m s t e n L e h r e n schon des e r s t e n W e l t k r i e g e s , u n s e r e E r k e n n t n i s g e f e s t i g t und v e r t i e f t zu h a b e n , d a ß a l l e s geschichtliche L e b e n sich im Staate zusammenfaßt." Auch d i e V ö l k e r s c h a f t e n d e r g e r m a n i s c h e n Z e i t und die S t a m m e s g e b i l d e haben staatlichen C h a r a k t e r .

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Einleitung

größter Bedeutung stets einzelne, führende Persönlichkeiten, deren schöpferische Betätigung f ü r Dasein, Denken und H a n d e l n von Zeitgenossen und Nachlebenden von einflußreicher oder gar entscheidender Bedeutung war. Daher hat es die geschichtliche Wissenschaft auch in ganz besonderem Maße mit der Erforschung und Würdigung solcher Persönlichkeiten in ihrer geschichtlich bedeutsamen Wirksamkeit zu tun. Aus alledem folgt, daß die geschichtliche Quellenkunde sich in erster Linie mit denjenigen Quellen zu beschäftigen hat, die uns über das staatliche Dasein und seine W a n d lungen, im Verhältnis der Staaten und der Völker untereinander wie auch im Innern des einzelnen Staates, Ausk u n f t geben, ebenso über die Machtkämpfe wie über Rechtsordnung, wirtschaftliche, soziale und kulturelle Verhältnisse. Unter diesen Gesichtspunkten haben wir die Quellen f ü r die deutsche Geschichte zu betrachten. Unter deutscher Geschichte verstehen wir die Darstellung derjenigen Entwicklung, welche die Gemeinschaft, die wir das deutsche Volk nennen, vornehmlich im Rahmen des Deutschen Reiches, der seine Behauptung im geschichtlichen Ringen verbürgenden staatlichen Organisation, durchmessen hat. U m f a n g des Gebietes und Zusammensetzung der Bevölkerung sind im Laufe der Jahrhunderte vielfachem Wechsel unterworfen gewesen. Maßgebend f ü r die Begrenzung des Stoffes ist die in geschichtlicher Kontinuität bis auf die Gegenwart sich vollziehende Betätigung einer selbständigen politischen Gemeinschaft, deren Formen, Festigkeit und Betätigungsbereich im Laufe der Jahrhunderte mannigfachen Wandlungen unterworfen gewesen ist. Diese kontinuierliche staatliche Entwicklung läßt sich zurückverfolgen bis auf die Teilung des karolingischen Reiches. Mit ihr beginnt daher die selbständige Geschichte des deutschen Volkes. Diese Geschichte aber läßt sich nur aus genügender Kenntnis von den Zuständen und Aufgaben verstehen, welche innerhalb des karolingischen Reiches herrschend und

§ 2. Die deutsche Geschichte

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ausschlaggebend gewesen sind. Äußere und innere Entwicklung der karolingisdien Epoche bilden die Voraussetzungen nicht nur f ü r die Anfänge, sondern in wesentlichen Beziehungen in ihren Fortwirkungen auch f ü r den weiteren Verlauf der Geschichte unseres Volkes. Deshalb ist eine Übersicht über die Quellen der gesamten karolingischen Geschichte auch f ü r die deutsche Geschichte unerläßlich. Die karolingische Epoche aber bedarf ihrerseits zum rechten Verständnis eines Rückblicks auf die Zeiten, da dieses Reich unter den Merowingern die Grundlagen seiner staatlichen, kirchlichen und gesellschaftlichen Formen und seinen zum guten Teil die Folgezeit bis in die deutsche Geschichte hinein bestimmenden Inhalt gewonnen hat. D a her müssen wir mit einer Übersicht über die wichtigsten Quellen der merowingischen Epoche beginnen. § 2. Allgemeiner Charakter des Quellenmaterials für die deutsche Geschichte

Außerordentlich groß sind die Verschiedenheiten des Quellenmaterials, das uns heute f ü r die Erkenntnis des fast anderthalbtausend Jahre umfassenden Verlaufs merowingisdier, karolingischer, deutscher Geschichte zur Verfügung steht, ebensowohl nach U m f a n g wie nach Beschaffenheit. Im allgemeinen kann man zunächst sagen, daß die beiden Perioden, die wir als Mittelalter und Neuzeit 1 ) zu bezeichnen gewohnt sind, in bezug auf den Umfang der Überlieferungen sich schroff gegenüberstehen: f ü r die früheren Jahrhunderte verhältnismäßig spärliches Material, f ü r die neueren Zeiten eine immer steigende, schwer zu übersehende und zu bewältigende Fülle. Innerhalb der beiden Perioden aber ist weder das Material noch unsere Kenntnis überall gleichmäßig verteilt. Zeiten, über die wir verhältnismäßig gut orientiert sind, wechseln mit solchen, f ü r welche unsere Quellen nur zu o f t die Beantwortung der wichtigsten FraW o h l s i n d ja gegen d i e ü b l i d i e P e r i o d i s i e r u n g in M i t t e l a l t e r u n d N e u z e i t seit l ä n g e r e r Z e i t u n d n e u e r d i n g s v e r s t ä r k t s e h r b e r e c h t i g t e E i n w e n d u n g e n g e l t e n d g e m a c h t ; i n d e s diese B e z e i c h n u n g e n s i n d n o d i nicht durch bessere e r s e t z t , u n d i h r e A n w e n d u n g r e c h t f e r t i g t sich so aus p r a k t i s c h e n G r ü n d e n auch h i e r .

16

Einleitung

gen nicht ermöglichen, und häufig sind wir über fernerliegende Zeitabschnitte besser unterrichtet als über solche, die uns zeitlich näherstehen. Das gilt ebenso für das Mittelalter wie für die neueren Jahrhunderte. Im großen und ganzen aber läßt sich eine Zunahme des geschichtlich nutzbaren Quellenmaterials mit dem Laufe der Jahrhunderte feststellen. Nicht minder wichtig als die Summe der zur Verfügung stehenden Nachrichten ist für uns die Beschaffenheit der Überlieferung. Sie ist ebenso abhängig von der allgemeinen geschichtlichen Entwicklung wie von den speziellen geistigen Strömungen der einzelnen Epochen. Unsere Uberlieferung erstreckt sich auch keineswegs immer gleichmäßig über alle Teile des deutschen Gebietes. Sie steht auch hierin in Abhängigkeit von dem Wandel der geschichtlichen Entwicklung. Der "Wechsel des politischen Schwerpunktes innerhalb der einzelnen Reichsteile, die Epochen der Reichseinheit, die Zeiten der Auflösung dieser Einheit und die Entwicklung selbständigen Territoriallebens im Norden und im Süden, die größere oder geringere Betätigung in den großen allgemeingeschichtlichen Bewegungen und die Erschöpfung und Erstarrung in kleinstaatlichem Stilleben, das alles kommt auch in Art, Maß und Wert der geschichtlichen Überlieferung zum Ausdruck. Nicht minder wirksam für die Überlieferung der einzelnen Epochen ist der Wandel der geistigen Strömungen, die in ihnen vorherrschend sind, und der Wechsel derjenigen Kreise, welche Träger der Bildung, des historischen Interesses, der Geschichtsschreibung sind. Insbesondere von Bedeutung ist jeweils die Frage, inwiefern diejenigen, welche uns geschichtliche Kunde zu überliefern die Absicht hatten, nach ihrer Persönlichkeit und ihrer Stellung befähigt und willens waren, uns wahrheitsgetreu und inhaltreich zu berichten. Nicht nur nach Umfang und Wert, sondern auch nach Form und Inhalt sind ferner Mittelalter und Neuzeit in bezug auf Quellenmaterial und Quellenkunde zu unterscheiden. Bei der Erforschung des Mittelalters sind wir immer noch für geschichtliche Erkenntnis in erster Linie

§ 2. D i e deutsche Geschichte

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auf die von jeher dafür benutzten, auch durch neue Funde im Laufe des letzten Jahrhunderts vermehrten und methodisch tiefer und ergiebiger ausgeschöpften erzählendenQuellen angewiesen, die Geschichtsquellen im engeren Sinne. Daneben aber sind in neuerer Zeit die Urkunden2) und das urkundliche Material von immer größerer Bedeutung geworden. Neben diesen beiden Quellengruppen treten f ü r den größten Teil des Mittelalters alle anderen zurück und bieten nur Ergänzungen, die freilich bei der allgemeinen Dürftigkeit der Überlieferung aus jenen Jahrhunderten auch von großer Wichtigkeit sein können. Für das Mittelalter gilt im allgemeinen der Grundsatz, daß wir aus unzureichendem Material unsere Kenntnis durch die exakteste methodische Verwertung so breit und so tief als möglich zu gestalten suchen müssen. Seit dem 14. Jahrhundert und insbesondere im Laufe des 15. Jahrhunderts tritt darin ein deutlich wahrnehmbarer Wechsel ein. Damals beginnt die Zeit der zunehmenden selbständigen Ausgestaltung staatlichen Lebens, in Deutschland vor allen Dingen in den einzelnen Territorien und in den Städten, die Ausbildung kommunaler und dann auch territorialer Verwaltungstätigkeit, die Entwicklung heimischen und ins Ausland verflochtenen Wirtschaftslebens, die Zunahme schriftlichen Verkehrs. Das alles findet seinen Niederschlag auch in den Akten, und mit überraschender Schnelligkeit, aus den Bedürfnissen der öffentlichen und privaten Verwaltung heraus, verbreiten sich diese Niederschriften, schnell anwachsend, im ganzen Bereiche deutschen Lebens. Oberall fängt man damals an, die Dokumente dieser administrativen und wirtschaftlichen Betätigung in den Archiven zu sammeln, und auf diese Weise wird wenigstens ein erheblicher Teil vor der Vernichtung bewahrt. Dazu beginnt dann das zunehmende Interesse breiterer Schichten der Bevölkerung, namentlich in den Städten, für geschicht2) D a s W o r t „ U r k u n d e " ist h i e r u n d i m f o l g e n d e n , s o w e i t nichts a n d e r e s bemerkt w i r d , stets im strengen Sinn der Spezialdisziplin der „ D i p l o m a t i k " ( „ U r k u n d e n l e h r e " ) zu v e r s t e h e n (s. d. D e f i n i t i o n S. 48). 2

J a c o b - H o h e n I e u t n e r , Quellenkunde I

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1. K a p i t e l : Allgemeiner Teil

liehe Kunde einer näheren oder ferneren Vergangenheit auf die Verbreitung und Erhaltung geschichtlicher Überlieferung günstig einzuwirken. Ungemein gesteigert w i r d solche Verbreitung seit der Mitte des 15. Jahrhunderts durch die Erfindung des Buchdrucks und die Ausgestaltung eines regelmäßigen Nachrichtenverkehrs im Zusammenhang mit dem Postwesen. In dieser Zeit bildet sich alsdann das europäische Staatensystem, entwickelt sich eine ständige diplomatische Vertretung, und der dadurch zwischen den Staaten entstehende regelmäßige Verkehr findet seinen Niederschlag in den diplomatischen Akten. Zugleich beginnt in zunehmendem Umfange ein brieflicher Verkehr und Austausch über geschichtlich wichtige Vorgänge. Persönlichkeiten, welche selbst die bedeutsamen Zeitereignisse erlebt oder an ihnen Anteil gehabt haben, schreiben ihre Erlebnisse in kurzen Notizen nieder oder schildern sie in zusammenhängender Darstellung: früher oder später gelangen sie an die Öffentlichkeit. So stehen denn für die Zeiten seit dem 15. Jahrhundert Akten und Briefe, Teile der geschichtlichen Vorgänge selbst, und Denkwürdigkeiten als historisches Quellenmaterial immer mehr in erster Linie. Im Vergleich zu den vorhergehenden Jahrhunderten tritt die eigentliche Geschichtsschreibung der Zeitgenossen an Bedeutung als Quelle daneben in mehr oder minder erheblichem Grade zurück. 1. K a p i t e l Allgemeiner Teil § 3. Die Sprache der Quellen Abgesehen von ganz vereinzelten Ausnahmen, ist die Sprache unserer historischen Quellen Jahrhunderte hindurch die der herrschenden Kulturmacht, der Kirche: die lateinische Sprache. Zunächst ist es in merowingischer Zeit ein von Barbarismen durchsetztes Vulgärlatein, 1 ) das insbeson! ) Die Urkundenschreiber bleiben dabei im allgemeinen bestrebt, d e r l a t e i n i s c h e n S c h r i f t s p r a c h e n a h e zti k o m m e n .

möglichst

§3. Die Sprache der Quellen

19

dere seit dem Ende des 6. Jahrhunderts (nach Gregor von Tours) den allgemeinen Verfall der Bildung und eine nur noch mühsam einigermaßen erhaltene Beherrschung des fremden Idioms bekundet. Erst mit der Befestigung der karolingischen Macht im 8. Jahrhundert zeigt sich eine gewisse Besserung, bis dann durch die Bemühungen Karls des Großen für Bildung und Schule ein schneller Fortschritt an der Hand der klassischen Studien (sogenannte „karolingische Renaissance") eintritt. Er muß freilich mit der Auflösung des Reichs wie im Inhalt so auch in der Form einem neuen, beträchtlichen Rückgang weichen, bis mit dem politischen Aufschwung unter den sächsischen Herrschern, seit den Tagen Ottos I., eine neue Entwicklung der Studien anhebt, die zu einer immer wachsenden Beherrschung der lateinischen Sprache führt und in den großen Annalen und Chroniken des 11. und 12. Jahrhunderts ihren Höhepunkt findet. Dann aber beginnt mit der Wandlung der allgemeinen Geistesrichtung ein entschiedenes Sinken der sprachlichen Sorgfalt bei fast allen Schriftstellern, bis erst im Laufe des 15.Jahrhunderts die humanistischen Studien in Deutschland einsetzen und Kraft gewinnen. Die ältesten literarischen Zeugnisse in deutscher Sprache, der Volkssprache, die sich — von einzelnen Sentenzen und Formeln abgesehen — erhalten haben, gehören der Heldensage und dem Kreis christlicher Dichtung an. 2 ) Sie reichen nicht über die Zeit Karls des Großen (das sächsische Hildebrandslied um 800 in Fulda aufgezeichnet) und namentlich Ludwigs des Deutschen zurück (Wessobrunner Gebet, Muspilli, Heliand und Otfrieds „Krist"). Den Straßburger Eiden, die 842 in romantischer und deutscher Sprache geschworen sind, 3 ) folgt 881 das Ludwigslied, die Verherrlichung des westfränkischen Normannensiegers Ludwigs III. durch einen Geistlichen in deutschen Reimen. 2 ) S. d a r ü b e r die Literaturgeschichten, insbes. die von G. E h r i s m a n n ( D W 3751); f e r n e r H . d e B o o r , Die dt. L i t e r a t u r v . K a r l d. Gr. b. z. Beginn d. höfischen Dichtung, 770—1170, 3i A . 1957 u. ders., Die höfisdie L i t . . . . 1170—1250, 3. A. 1957. 3) Der W o r t l a u t bei N i t h a r d , historiarum libri I V , Buch III 5, s. S. 119.

2*

20

1. K a p i t e l : A l l g e m e i n e r Teil

Neben rein literarischen Produkten, den Versen der Spielleute, denen hie und da auch geschichtlich nutzbare Kunde zu entnehmen ist, folgt das — kaum als historische Quelle zu zählende — Annolied, 4 ) bis dann um die Mitte des 12. Jahrhunderts das erste Geschichtswerk in der Sprache des Volks, auch dieses in poetischer Form, entsteht: die „Kaiserchronik", 5 ) zunächst ohne Nachfolge zu finden. Auch noch die Reimchroniken, die dann seit der zweiten H ä l f t e des 13. Jahrhunderts auftreten, bedienen sich naturgemäß schon um der populären Wirkung willen wie des Reims, so auch der Sprache des Volks (z. B. braunschweigische, österreichische Reimchronik). Das erste große Geschichtswerk in deutscher Prosa gehört dem niederdeutschen Idiom an: die „Sächsische Weltchronik" 6 ) um 1230. In oberdeutscher Sprache folgt erst A n f a n g des 14. Jahrhunderts die Oberrheinische Chronik 7 ) und dann fast durchweg die städtische Geschichtsschreibung, zuerst Closener in Straßburg. Doch bleibt namentlich in den aus den geistlichen Kreisen hervorgegangenen Werken die lateinische Sprache bis in das 15. Jahrhundert hinein herrschend. Auch die Recht setzenden oder altes Recht festhaltenden Aufzeichnungen sind von der merowingischen Zeit her in lateinischer Sprache erfolgt. Dürftige Spuren zeigen, daß frühzeitig ein Bedürfnis vorhanden war, sie daneben durch Übersetzungen verständlich zu machen (Bruchstück einer Übersetzung der Lex Salica aus dem 9. Jahrhundert). Unmittelbar in Rechtsaufzeichnungen findet die deutsche Sprache zuerst Anwendung am Ende des 12.Jahrhunderts (z. B. Formular f ü r den Erfurter Judeneid). Es ist die Zeit des großen kulturellen Aufschwungs, der die höheren Schichten des Bürgertums und vor allem des Rittertums ergreift: die Zeit der Heldendichtung und des Minnesangs, die Zeit auch der politischen Dichtung, deren Produkte systematisch in die historischen Quellen einzureihen man mit Erfolg begonnen hat. 4) 5) 0) ?)

M G Deutsche Chroniken I, 2. 1895. D V 6104, s. auch Q k . I I . S. Q k . I I . S. Q k . I I . S. Q k . I I I .

§ 3 . Die Sprache der Quellen

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Diesem Zuge zur Anwendung der Volkssprache tragen bald auch die großen Rechtsaufzeichnungen, Satzungen und Gesetze des 13. Jahrhunderts Rechnung. „Die deutsche Sprache wird das Organ für den schriftlichen Rechts- und Geschäf tsverkehr." Wir sehen, wie zunächst ursprünglich lateinische Niederschriften ins Deutsche übersetzt werden (Sachsenspiegel des Eike von Repgow, s. Qk. II). Aber fast gleichzeitig tritt das erste große Reichsgesetz in deutscher Sprache auf: der Mainzer Reichslandfriede von 1235. 8 ) Die meisten landrechtlichen Aufzeichnungen der Folgezeit wenden dann ebenfalls die deutsche Sprache an. Seit der zweiten Hälfte des 13. Jahrhunderts folgen stadtrechtliche Aufzeichnungen aller Art, zuerst wohl nur in deutscher Übersetzung, dann bald auch in unmittelbarer Anwendung der Volkssprache; ebenso die Dienstrechte und die beginnenden ländlichen Weistümer. In deutscher Sprache abgefaßt sind die umfangreichen, in ihren ältesten Vertretern schon dem 13. Jahrhundert angehörigen Aufzeichnungen von nutzbaren Rechten und Abgaben, die uns die Entwicklung der Territorialwirtschaft verdeutlichen: die Urbare, die ältesten solche der Habsburger und der Grafen von Tirol. 9 ) Die territorialen Machthaber, die größeren und kleineren Landesherren, der grundbesitzende Adel, die Städte — Reichsstädte und auch landsässige Städte — beginnen mit der Ausdehnung, Abrundung, Konsolidierung ihres Herrschaftsbereichs, mit der Ausbildung von Verwaltungsordnungen und mit der mehr oder weniger selbständigen Beteiligung am politischen Leben, am Schriftverkehr rechtlicher, wirtschaftlicher, politischer Art teilzunehmen. Sie bedienen sich dabei — in der Mitte des 13. Jahrhunderts 8 ) D a ß die deutsche Form die o r i g i n a l e , die lateinischen Fassungen Ü b e r arbeitungen seien, hatte K . Z e u m e r 1902 ( N A 28 u. Z S a v S t RG. germ. Abt. 23) nachweisen zu können geglaubt u n d hatte a l l g e m e i n e Anerkennung g e f u n d e n . (Verbesserter, deutscher T e x t und lateinische Fassung bei Z e u m e r , Q u e l l e n sammlung [s. S. 6 ] ) . Doch haben neuerdings H . v. V o l t e l i n i , H . S t e i n a c k e r u. H . M i t t e i s in eingehender Untersuchung der T e x t g e s t a l t u n g erwiesen, d a ß der ursprüngliche Entwurf des L a n d f r i e d e n s lateinisch a b g e f a ß t w a r u n d erst bei der Veröffentlichung ins Deutsche übersetzt w o r d e n sei. S. audi Q k . I I . 9) S. S. 61 f. und Q k . II u. III.

22

1- K a p i t e l : A l l g e m e i n e r Teil

beginnend — der deutschen Sprache. Auch die fürstlichen, städtischen und geistlichen Kanzleien nehmen darauf Rücksicht: auch sie bedienen sich der deutschen Sprache, wo es der Gewohnheit des Empfängers entspricht. 10 ) Die Entwicklung zur gewohnheitsmäßigen und überwiegenden, zum Teil schließlich alleinigen Anwendung der deutschen Sprache vollzieht sich teils schneller, teils langsamer, nicht ohne Zwischenrückschläge regional, lokal und auch nach Materien verschieden im Laufe erst von mehr als einem Jahrhundert, teilweise erst an der Wende zum 15. Jahrhundert. Am frühesten findet die deutsche Sprache in den Schriftverkehr Eingang im deutschen Süden: in den Städten der späteren Eidgenossenschaft, gerade um die Mitte des 13. Jahrhunderts; fast gleichzeitig in den Gebieten des Südostens: in Bayern, in der Ostmark, in den Städten und bei den Dynasten am Oberrhein, dann auch rheinabwärts! Zum Teil auch in den behördlichen Aufzeichnungen aller Art, aber so gut wie gar nicht in den eigentlichen Urkunden, zumal nicht in den Testamenten. Verträge und ständische Bündnisse 11 ) sind bald vorwiegend deutsch abgefaßt. In den kirchlichen Instituten bleibt man lange 12 ) noch beim Gebrauch der lateinischen Sprache. Langsamer erst dringt die Anwendung des Deutschen in Mitteldeutschland vor, im einzelnen regional und lokal unterschiedlich. In den städtischen Kanzleien dringt es erst in der zweiten H ä l f t e des 14. Jahrhunderts durch, im eigentlichen Norddeutschland in niederdeutschem Idiom. Manche landesherrlichen und städtischen Kanzleien scheinen sich zäh gegen die Neuerung, wenigstens f ü r gewisse Teile ihrer Akten, zu wehren. 1 3 ) 10 ) S. h i e r f ü r u n d f ü r d a s F o l g e n d e bes. F . M e r k e l , D a s A u f k o m m e n d e r d e u t s c h e n S p r a c h e in d e n s t ä d t i s c h e n K a n z l e i e n des a u s g e h e n d e n M i t t e l a l t e r s , 1930. H ) D i e K o r r e s p o n d e n z e n u n d U r k u n d e n des R h e i n i s c h e n S t ä d t e b u n d e s z. B. s i n d bis 1293 lateinisch. 12 ) I n d e n N o n n e n k l ö s t e r n w i r d z. T . f r ü h z e i t i g deutsch geschrieben. 33 ) D a s B ü n d n i s zwischen Lübeck u n d H a m b u r g v o n 1327 ist lateinisch a b g e f a ß t , erst die W i e d e r h o l u n g v o n 1333 deutsch. Bis 1370 s i n d deutsche U r k u n d e n i n H a m b u r g s e l t e n ; d a s S t a d t e r b e b u d i ist bis ins 19. J a h r h u n d e r t lateinisch geführt.

§ 3. Die Sprache der Quellen

23

Das höhere Bürgertum ist ja auch bis zum Ausgang des Mittelalters, besonders in den kaufmännischen Kreisen in ausreichendem Maße lateinkundig. Wie denn auch die uns erhaltenen Handlungsbücher, seit dem letzten Viertel des 14. Jahrhunderts einsetzend, noch z. T . weit ins nächste Jahrhundert hinein, sich überwiegend der lateinischen Sprache bedienen. 14 ) Die Hansestädte verkehren untereinander lateinisch bis ins letzte Viertel des 14. Jahrhunderts; die Rezesse sind seit 1368 o f t niederdeutsch, erst seit 1380 allgemein deutsch. Im Deutschen Orden ist die erste deutsche U r k u n d e die Handfeste f ü r Kulm (1251), der Schriftverkehr im Orden aber bleibt lateinisch. Erschwerend und verlangsamend f ü r das Durchdringen der deutschen Sprache w a r die Besorgnis verminderter Rechtssicherheit deutscher Schriftstücke. Daher hat sich ihre Anwendung in den eigentlichen U r kunden15) erst schwieriger und langsamer durchgesetzt. Einer Periode gelegentlicher Sprachmischung folgt 1238/9 die älteste ganz deutsche Urkunde: ein Vergleich im Habsburgerhause, 1240 die älteste, aber nicht in der Kanzlei geschriebene Kaiserurkunde (für Kaufbeuren). D a n n hat der Sturz des staufischen Hauses wohl auch auf diesem Gebiete die Tradition gelockert. Deutsche Urkunden in größerer Zahl aus der königlichen Kanzlei weist erst die Regierung Rudolfs von Habsburg auf. Unter ihm urkundet das Reichshofgericht in deutscher Sprache. Doch bleiben auch damals und selbst weiterhin die deutschen Urkunden noch in der Minderheit. Erst in der Kanzlei Ludwigs des Bayern und dann, nach anfänglichem Rückfall, unter Karl IV. gewinnt in der Kanzlei des Herrschers die deutsche Sprache die Oberhand. Die aus den fürstlichen und städtischen Kanzleien hervorgehenden urkundlichen A u f " ) s. Qk. III. 15) S. d a f ü r H . B r e s s l a u , Handbuch der Urkundenlehre I I , l 3 K a p . 15 und U r k u n d e n l e h r e v. O . R e d l i c h u. W . E r b e n (s. S. 48). Vgl. auch: Corpus der altdt. O r i g i n a l u r k u n d e n bis zum J a h r e 1300. H r s g . v. F. " W i l h e l m , fortgef. R. N e w a l d u. H . d e B o o r. Bisher Bd. 1—3 (1200—1296) 1932—1957.

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1. Kapitel: Allgemeiner Teil

Zeichnungen folgen seit der Mitte des 13. Jahrhunderts. Die lateinische Sprache wird nie völlig verdrängt, aber die Volkssprache gewinnt die Herrschaft, in allmählidiem V o r rücken vom Süden zum Norden, im Laufe der ersten H ä l f t e des 14. Jahrhunderts. 1 6 ) I n den französisch sprechenden westlichen Teilen des Reichs, besonders in Lothringen, kommen Urkunden in französischer Sprache seit dem Anfang des 13. Jahrhunderts vor, die älteste erhaltene Originalurkunde stammt aus Metz 1212; der Gebrauch wird bald allgemein und dringt mit Heinrich V I I . auch in die Reichskanzlei ein, weniger für Urkunden als für Rechnungen und andere Aufzeichnungen des H o f h a l t s ; auch unter K a r l I V . bedient sich die anfänglich bestehende Kanzlei für die Grafschaft Lützelburg der französischen Sprache. Auch die Inschriften sind bis ins hohe Mittelalter hinein lateinisch abgefaßt. Deutsche Inschriften taudien erst seit etwa 1200 auf, zuerst noch vereinzelt; erst im 14. J a h r hundert werden sie weniger selten, erst seit 1500 überwiegen sie. 1 7 ) 1 8 ) Die philologische

Erforschung

der mittelalterlichen

Latinität,

insbesondere der Geschichtsquellen, die für Quellenkritik und Quellenverwertung von eminenter Bedeutung ist, ist lange Zeit von der Philologie, der diese Aufgabe obliegt, ungebührlich vernachlässigt worden. Erst neuerdings hat man sich, nicht zum wenigsten durch die bahnbrechenden Studien des frühverstorbenen L u d w i g T r a u b e ( f 1907 als Prof. in München) beeinflußt, dieser dankbaren Aufgabe zugewendet, besonders Wilhelm Meyer von Speyer, Paul von Winterfeld, Karl Strecker, Paul Lehmann, Bernhard B i s c h o f f u. a. m. Neben dem Studium der Stilformen bedarf die Erforschung der von der uns geläufigen, an der klassischen Latinität orientierten, oft abweichenden Wortbedeutung, die in 16) S i e h e M . V a n f s a , D a s erste A u f t r e t e n d e r deutschen S p r a d i e in d e n U r k u n d e n , 1 8 9 5 u. d e r s . in D e u t s c h e G e s c h i d i t s b l ä t t e r 3 , 1 1 7 — 1 2 0 . 17) F. P a n z e r , D i e I n s c h r i f t e n des D e u t s c h e n M i t t e l a l t e r s . 1 9 3 8 . A u s deutschem S p r a c h g e b i e t ist n u r e i n e f r a n z ö s i s c h e I n s c h r i f t b e k a n n t : a m N i k o l a u s p o r t a l des M ü n s t e r s zu C o l m a r , S i g n a t d e r W e r k m e i s t e r M a i s t r e s Humbert.

§ 4. Überlieferung und Sammlung des Quellenmaterials

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den Jahrhunderten des Mittelalters selbst nach Zeit und Ort neuen Wandlungen unterliegt, besonderer Beachtung. 1 9 ) U n d wie durch jene Zeiten hindurch Buchschrift und U r kundenschrift (einschließlich der Briefe und Akten) wesentlich abweichende Züge zeigen, so weist die Sprachform der lateinischen Literatur von der des urkundlichen Materials bedeutsame Unterschiede auf. U n d wieder die Verschiedenheit der Sprache in Wortformen, Sprachschatz und Satzbau bei diesen Quellengattungen in sich, auf die man namentlich bei den Urkunden durch die Fortschritte der diplomatischen Kritik a u f m e r k s a m geworden ist, enthält wichtige, quellenkritische, ja auch unmittelbar f ü r die Tatsachenkritik verwendbare Erkenntnismomente. 2 0 ) § 4. Ü b e r l i e f e r u n g u n d S a m m l u n g des Quellenmaterials

J e weiter wir zeitlich zurückgehen, um so mangelhafter ist es im allgemeinen mit der Erhaltung und Uberlieferung des einst vorhandenen Quellenmaterials bestellt. Wir haben heute aus allen den verschiedenen Quellengruppen nur noch einen erheblich geringeren Teil als dasjenige, was in jenen Jahrhunderten des Mittelalters selbst vorhanden gewesen ist. Nicht nur die Vergänglichkeit des Materials und die vielfachen, vernichtenden Einflüsse der Zeit sind die Ursachen dieser beklagenswerten Verluste, 1 ) sondern vor allen Dingen ist von verhängnisvollem Einfluß die Geistesrichtung gewesen, welche seit der Mitte des 13. Jahrhunderts Platz greift: die Abwendung von gesundem geschichtlichen Sinne, die Genügsamkeit mit kurzen historischen Kompendien, das Interesse für Fabeln und Wunder. In diesen Zeiten ist die Bekanntschaft mit der wirklichen Überlieferung früherer Zeiten immer geringer geworden, die Sorge für ihre Erhaltung immer mangelhafter. Dagegen wurde von der größten Bedeutung für die Erforschung der deutschen Vergangenheit und für die ErK . S t r e c k e r , E i n f ü h r u n g i. d . M i t t e l l a t e i n . 3. A . 1939. U . a . s i n d die N a m e n s f o r m e n ein ergiebiges K r i t e r i u m . W e i t e r e A u s f ü h r u n g e n n a d i dieser R i d i t u n g gehören in die M e t h o d o l o g i e oder E i n f ü h r u n g in die Geschichtswissenschaft. * ) Auch nodi im 18., 19. u. 20. J a h r h u n d e r t s i n d H a n d s c h r i f t e n — d a r u n t e r manche wichtige — e r z ä h l e n d e r und urkundlicher Q u e l l e n verschollen ( z . B . der A n n a l e s A l t a h e n s e s , s. Q k . I I ) oder z u g r u n d e g e g a n g e n (durch K r i e g e , Feuersbrünste, Unglücksfälle, Nachlässigkeit).

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1. K a p i t e l : A l l g e m e i n e r

Teil

haltung und Wiedergewinnung geschichtlicher Materialien die Epoche des Humanismus. D a begann man an nicht wenigen Stellen, zum Teil mit stürmischem Entdeckungseifer, an ein Durchsuchen der Bibliotheken und Archive zu gehen. Eine Fülle von verschollenen Schriften, in denen Geschichtsschreiber früherer Jahrhunderte die Vorgänge ihrer eigenen Tage, zum Teil in bedeutenden Werken, aufgezeichnet hatten, wurde damals ans Tageslicht gezogen. Mannigfache Förderung fanden diese Bestrebungen durch Kaiser Maximilian: in seinem Auftrag haben Männer wie Conrad Celtis, 2 ) Cuspinian, 3 ) sein Hofhistoriograph Stabius 4 ) und andere vielfach Reisen in Bibliotheken unternommen. Eigener Eifer trieb manchen von humanistischem Streben erfüllten Zeitgenossen auf die nämlichen Pfade. Zu der von Maximilian geplanten Bearbeitung deutscher und speziell habsburgischer Geschichte ist es damals nicht gekommen. Aber eine große Zahl wichtiger Quellenzeugnisse, die zum Teil seit Jahrhunderten verschollen waren, wurde in jenen Jahrzehnten wieder entdeckt und nun durch den Druck der wissenschaftlichen Welt zugänglich gemacht. Schon zwischen 1470 und 1474 erschien die Historia Friderici: d. h. ein Teil der Ursperger Chronik (s. Qk. I I ) . 1501 werden von Celtis in St. Emmeram in Regensburg die Werke der Hrotsvith (s. Qk. I I ) , im Kloster Ebrach inFranken derLigurinus gefunden, jene 1501, dieser 1507 gedruckt; im folgenden Jahre die Gesta Heinrici I V . (s. Qk. I I ) ; im nächsten Jahrzehnt folgt die erste Ausgabe der Ursperger Chronik (s. Qk. I I ) , die Langobardengeschichte des Paulus Diaconus (s. u. S. 76), ferner die Vita Heinrici I V . (s. Qk. I I , von Aventin herausgegeben), Otto von Freising und Rahewin (s. Qk. I I ) , die Werke 2) C . , 1 4 5 9 — 1 5 0 8 , aus F r a n k e n , g e f e i e r t e r H u m a n i s t u n d D i c h t e r ( 1 4 8 7 p o e t a l a u r e a t u s ) , seit 1 4 9 7 P r o f . d. D i c h t k u n s t u. B e r e d s a m k e i t in "Wien. 3 ) C . , e i g e n t l i c h J o h a n n S p i e ß h a y m e r , 1 4 7 3 — 1 5 2 9 , aus S c h w e i n f u r t , M a x i m i l i a n s A r z t , seit 1508 N a c h f . v . C e l t i s a n d . U n i v . "Wien, 1 5 1 5 V o r s i t z , d . Geh. Rats. 4) J o h a n n S t a b i u s aus S t e y r , H u m a n i s t und M a t h e m a t i k e r , seit 1497 an d. U n i v . W i e n .

5 4. Überlieferung und Sammlung des Quellenmaterials

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Einhards 5 ) (s. u. S. 108 f.) und manche andere, teils zum erstenmal, teils in neuen Ausgaben. Der Beginn der reformatorischen Bewegung förderte diese Bestrebungen. In den Zeugen der kirchenpolitischen K ä m p f e der Vergangenheit f a n d man W a f f e n f ü r den großen Streit, der die eigene Zeit erfüllte. Schon griff man auf die politischen Streitschriften nicht nur der konziliaren Epoche, sondern auch der Zeit des Investiturstreites zurück: sie wurden gedruckt und mit Eifer gelesen: so hat 1520 Ulrich von H u t t e n die berühmte Schrift de unitate ecclesiae conservanda(s. Qk. II) herausgegeben. Aber es blieben doch eigentlich Gelegenheitsfunde. Von systematischer Durchforschung der unübersehbaren H a n d schriftenbestände in den meist in Stiftern und Klöstern befindlichen Bibliotheken war noch keine Rede. U n d man druckte auch nur, was eben eine Handschrift bot. Unseren kritischen Forderungen, f ü r die die Heranziehung aller erreichbaren Handschriften jeder Quelle selbstverständlich ist, genügen diese Ausgaben natürlich nicht. U n d doch sind sie häufig f ü r uns unentbehrlich, weil die ihnen zugrunde liegenden Handschriften — manchmal überhaupt die einzigen, die bekannt wurden — inzwischen verlorengegangen sind; wie wir uns denn auch die Verluste, welche seit jener Epoche noch die Handschriftenbestände durch die zerstörende K r a f t der Zeit und mangelhafte Sorgfalt und O r d nung erlitten haben, nicht zu gering vorstellen dürfen. Auch in größeren u n d kleineren Sammlungen begann man damals schon die besonders geschätzten und wichtigen Geschichtswerke herauszugeben, und an Versuchen kritischer Behandlung, zum Teil nicht unrühmlicher Art — man denke an Leibniz —, hat es auch weiterhin nicht gefehlt. Heute noch sind f ü r die Autoren seit dem Ausgang des 13. Jahrhunderts diese Ausgaben, 6 ) teils allgemein deutschen, teils territorialen oder lokalen Charakters, nicht 5 ) D i e Vita Karoli „das hervorragendste literarische W e r k der Karolingischen Zeit" ( F e d o r S c h n e i d e r ) . 6 ) Eine A n z a h l dieser Sammlungen findet man im D a h l m a n n - W a i t z , 9 . A. N r . 1134 verzeichnet; s. aber auch 8. A. S. 53f. u. 62f., sowie 7. A. S. 27£f. u. 36.

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1. K a p i t e l : A l l g e m e i n e r Teil

zu entbehren, wo eben neuere Sammlungen oder Einzelausgaben nicht vorliegen. Die kirchenpolitischen Bedürfnisse der Reformationsepoche hatten dabei einen nicht unwesentlichen Einfluß ausgeübt: von protestantischer Seite schuf der Theologe F l a c i u s I l l y r i c u s (aus Albona in Istrien 1520—1575) mit einer Reihe von Mitarbeitern die erste große Kirchengeschichte: die „Magdeburger Zenturien" in 13 je ein Jahrhundert umfassenden Bänden (1559 bis 1574), 7 ) denen dann aus dem katholischen Lager (bis 1198 reichend) die Annales ecclesiastici, 12 Bände, (zuerst 1588 bis 1593) des Kardinals C ä s a r B a r o n i u s (1538—1607) mit der noch heute unentbehrlichen Fortsetzung (bis 1565) des R a y n a l d u s (1595—1671) entgegengestellt wurden. 8 ) Erst mit dem Erwachen der modernen historischen Wissenschaft im 19. Jahrhundert beginnt die systematische Durchforschung der Bibliotheken nach den Handschriften mittelalterlicher Quellen. Diesen Bestrebungen kam die der Versenkung in das von der Aufklärung so gering geschätzte Mittelalter günstige Stimmung der romantischen Epoche entgegen. Bahnbrechend aber wurde d a f ü r der F r e i h e r r v o m S t e i n . Bei seiner Beschäftigung mit den Zeiten einer glanzvoll erscheinenden Vergangenheit, in den Jahren der Enttäuschung, welche den Freiheitskriegen folgten, empf a n d er das Bedürfnis nach einer vollständigen und kritisch zuverlässigen Sammlung der Geschichtsquellen unserer Vorzeit. Zur Verwirklichung dieses Wunsches rief er 1819 die „Gesellschaft für ältere deutsche Geschichtskunde" ins Leben. Sie sollte die vollständige Sammlung aller f ü r die deutsche Geschichte vorhandenen Quellen, zunächst f ü r die Zeit von 500 bis 1500 nach Christi Geburt, in Angriff nehmen. Stein wünschte „den Geschmack an deutscher Geschichte zu beleben, ihr gründliches Studium zu erleichtern und hierdurch zur Erhaltung der Liebe zum gemeinsamen Vaterland und dem Gedächtnis unserer großen Vorfahren beizutragen". 7 ) Das "Werk entstand großenteils in den Jahren von Flacius' u. seiner Freunde A u f e n t h a l t in Magdeburg. S. W e g e l e , Gesch. d. deutschen H i s t o riographie 1884 S. 331 ff. D W 9363. S) D W 3309.

§ 4. Uberlieferung und Sammlung des Quellenmaterials

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S t e i n hat durch private Beiträge, zunächst vornehmlich aus den Reihen rheinischer und westfälischer Adliger, vor allem auch durch eigene namhafte Zuwendungen die immerhin bescheidenen Mittel aufgebracht, mit denen vornehmlich durch seine Energie von verschiedenen Gelehrten die Vorbereitung und dann seit 1826 von G. H. P e r t z die Herausgabe der Folianten begonnen werden konnte. Die Hoffnung, durch Heranziehung von Bundestagsgesandten zur Mitgliedschaft materielle Unterstützung von den deutschen Einzelstaaten zu gewinnen, schlug für längere Zeit zunächst in der Hauptsache fehl. Nur der König von Preußen und einige deutsche Staaten gewährten anfänglich geringfügige Beiträge; eine Anzahl anderer fanden sich zur Abnahme weniger Exemplare der Monumenta bereit. Metternich und die meisten Regierungen, auch die preußische, standen in einer bedauerlichen, aber für den Geist der Restaurationszeit bezeichnenden Weise dem Unternehmen, das freilich nationaler Gesinnung entsprungen, aber rein wissenschaftlich angelegt war, mit politischem Mißtrauen gegenüber, zum Teil schon um der Beteiligung Steins willen. Erst seit 1834 hat nach Empfehlung durch den Bundestag die Mehrzahl der Bundesstaaten, zum Teil allerdings nicht ohne kleinlichstes Markten, zunächst befristete, später fortgewährte und etwas erhöhte, aber immer noch sehr bescheidene, doch bei dem langsamen Fortgang des Unternehmens leidlich ausreichende jährliche Zuwendungen gewährt. Die Trägerin der großen Quellensammlung, die „ G e s e l l s c h a f t für ältere deutsche Geschichtskimde", hatte von Anfang an außer Stein selbst in den lockeren Formen persönlicher Mitgliedschaft weniger Männer aus dem Kreise der Bundestagsgesandten und später einiger Gelehrten bestanden, die sich durch Zuwahl nach Bedarf ergänzten: der Mittelpunkt lag in der aus wenigen Personen bestehenden, die Geschäfte leitenden Zentraldirektion, in der neben dem 1842 ausscheidenden J . F. B ö h m e r der hannoversche, später (seit 1842) Berliner Oberbibliothekar G e o r g H e i n r i c h P e r t z (1795—1876) die leitende, zeitweise bis zu diktatorischer Handhabung entwickelte Stelle einnahm. 9 ) Mit seinem Eintritt (1824) hatte, soweit das bei den vorhandenen Mitteln möglich war, durch einige dafür gewonnene Gelehrte eine umfassende und systematische Durchforschung der 9) O b e r die E n t s t e h u n g u n d Geschichte des U n t e r n e h m e n s s i n d w i r erst n e u e r d i n g s in u m f a s s e n d e r u n d a u s g e z e i c h n e t e r W e i s e u n t e r r i c h t e t durch die z u m S ä k u l a r g e d ä c h t n i s i m A u f t r a g e d e r Z e n t r a l d i r e k t i c n v e r f a ß t e , aus d e m Archiv der Gesellschaft geschöpfte „Geschichte der M o n u m e n t a Germaniae histórica" von H . B r e s s l a u (1921).

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1. Kapitel: Allgemeiner Teil

Haftdschriftenbestände in den Bibliotheken des deutschen Bundesgebietes, aber auch im Ausland, vor allem in Frankreich und Italien, eingesetzt. D a n n wurden — weil am leichtesten durchf ü h r b a r — zunächst die erzählenden Quellen der karolingischen Epoche bearbeitet: 1826 konnte der erste Band der Monumenta Germaniae histórica (so lautet der Titel des großen Quellenwerkes; die übliche Sigle: M G ) erscheinen. Erst im weiteren Fortgang w u r d e klar, wie sehr man nach Zeit und U m f a n g die A u f g a b e unterschätzt hatte, 1 0 ) insbesondere als man zu den Geschichtswerken der salischen und gar der staufischen Zeit gelangte. Bedeutsam aber w u r d e damals diese gewaltige Quellenedition zugleich auch f ü r die Entwidklung der modernen Quellenkritik — nach der materiellen u n d technischen Seite. Es w a r von vornherein als Grundsatz f ü r die M G aufgestellt worden, daß zur Gewinnung kritisch zuverlässiger Texte alle erreichbaren Handschriften aufgespürt und herangezogen werden sollten. Es galt dann, Überlieferung und Abhängigkeit der Handschriften festzustellen. Es galt ferner, die Arbeitsweise der Schriftsteller und die Abhängigkeit später Quellen von früheren, erhaltenen oder verlorenen — o f t sehr verwickelte Beziehungen — ans Licht zu stellen, um so den selbständigen Quellenwert der einzelnen Geschichtswerke (im ganzen wie f ü r einzelne Teile) erkennen zu können u n d damit die Grundlagen f ü r ihre Benutzung, insbesondere ihre Verwertung bei der Feststellung der Tatsachen, zu geben. Für mehrere Jahrzehnte sind die meisten deutschen Geschichtsforscher, die sich auf dem Gebiete des Mittelalters einen N a m e n gemacht haben, längere oder kürzere Zeit an der Arbeit f ü r unsere „Monumenta" — wie man sie schlechthin nennt — beteiligt gewesen und haben hier in Quellenbehandlung und Tatsachenfeststellung eine gründliche, wenn auch in gewissem Sinne naturgemäß einseitige Schulung genossen. Allmählich aber überstieg die wachsende Größe der Aufgaben die K r a f t des alternden Pertz. Größere Mittel wurden erforderlich. Die Arbeit geriet immer mehr ins Stocken. Erst nach der Begründung des Deutschen Reiches w u r d e dann durch Bismarcks Eintreten und die Zustimmung von Bundesrat und Reichstag die F o r t f ü h r u n g des großen nationalen Unternehmens zur Reichssache gemacht: in den Reichshaushalt w u r d e eine ansehnliche, mehrfach erhöhte Summe eingestellt; eine Zentraldirektion, bestehend aus Vertretern der Akademien der Wissenschaften von S t e i n h a t t e a u f 30 B ä n d e f ü r d i e g a n z e Z e i t u n d die E r l e d i g u n g einem halben Jahrhundert geredinet.

in

§ 4. Überlieferung und Sammlung des Quellenmaterials

31

Berlin, München und Wien und einer Anzahl von ihnen zugewählter Gelehrter, w u r d e an die Spitze gestellt. Die eigentliche Leitung erhielt ein als Reichsbeamter ausschließlich mit dieser Aufgabe betrauter D i r e k t o r : zuerst (1875) G e o r g Waitz (f 1 8 8 6 ) , u ) dann von 1888—1902 E r n s t D ü m m l e r (1830 bis 1902, vorher Professor in Halle), hierauf der Generaldirektor der preußischen Staatsarchive, R e i n h o l d K o s e r (f 1914), 12 ) seit 1919 dessen Nachfolger P a u l K e h r . N a m h a f t e Gelehrte, unter deren Leitung und Verantwortung jüngere Forscher arbeiten, traten als Leiter an die Spitze der einzelnen, öfters noch in Gruppen zerlegten Abteilungen oder Unterabteilungen. Zugleich wurde damals (1875) ein neuer, umfassender Arbeitsplan a u f gestellt, der auch bisher beiseite gelassene Quellengebiete einschloß. Dadurch trat ein beschleunigter und geregelter Fortgang des großen Unternehmens ein. Freilich ist auch jetzt, selbst in den erzählenden Quellen, das Material bis zum Ausgang der staufischen Zeit noch nicht völlig bearbeitet (S. 74ff.). Die zum 1. April 1935 von dem damaligen nationalsozialistischen Reichsminister Rust verfügte U m w a n d l u n g der Zentraldirektion in ein „Reichsinstitut f ü r ältere deutsche Geschichte" mit allen ihren Konsequenzen ist natürlich mit der Katastrophe des Hitlerreichs zusammengebrochen. In A n k n ü p f u n g an den Zustand vor 1935 w u r d e die alte „Zentraldirektion" neu konstituiert; sie besteht wiederum aus je einem Vertreter der Akademien Berlin, München, Leipzig, Göttingen, Heidelberg und "Wien, ferner aus den Leitern der einzelnen Abteilungen sowie aus „sonstigen, mit Rücksicht auf ihre besondere Sachkenntnis herangezogenen Persönlichkeiten". 1 3 ) Die Monumenta Germaniae historica — Deutsches Institut f ü r Erforschung des Mittelalters, wie der N a m e des Instituts nunmehr lautet, haben ihren Sitz jetzt in München und wurden am 1.4. 1953 in die O b h u t der Kulturgemeinschaft der Länder der Bundesrepublik Deutschland übernommen. Sie sind dem 11) G e o r g W a i t z , 1813—86, P r o f . zuerst in Kiel, 1849—75 in Göttingen, einer der namhaftesten Forscher auf dem Gebiete mittelalterlicher Quellenkritik („Göttinger Schule") u. Quellenedition sowie der Verfassungsgesdiichte. (Deutsche Verfassungsgeschidite bis zur Mitte des 12. J a h r h u n d e r t s , Bd. 1—8, 1844 bis 1878; Bd. 1—6 in 2. A u f l . , der 5. von Z e u m e r 1893, der 6. von S e e l i g e r 1896 besorgt. Neudruck Bd. 1—8, 1953—1955.) 12) R e i n h o l d K o s e r (1852—1914), Archivar und Professor in Berlin, seit 1890 in Bonn, seit 1896 als H e i n r . v. Sybels Nachfolger Generaldirektor der preußischen Staatsarchive; sein H a u p t w e r k : König Friedrich der Große 7. A u f l . 4 Bde. 1925. 13) § 2 des Statuts (DA 8, 1950, S. 22—25).

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1. Kapitel: Allgemeiner Teil

bayerischen Kultusministerium unterstellt, dem auch die Ernennung des von der Zentraldirektion zu wählenden Präsidenten zusteht. Zum Präsidenten wurde 1947 Prof. Dr. F r i e d r i c h B a e t h g e n gewählt, dem 1958 Prof. D r . H e r b e r t G r u n d m a n n folgte. J e mehr sich zeigte, daß es unmöglich w a r , das gewaltige v o n Stein entworfene P r o g r a m m in absehbarer Zeit durchzuführen, um so mehr wuchs das Bedürfnis nach einer E n t lastung v o n anderer Seite her. U n d nach den verschiedensten Richtungen w u r d e diese z u m a l seit den sechziger J a h ren in Angriff genommen. Erstlich griffen einzelne Gelehrte besonders wichtige Quellen oder Quellengruppen zur Bearbeitung in Sonderausgaben oder -Sammlungen heraus: vor allen Dingen P h i l i p p J a f f e 1 4 ) mit seiner Bibliotheca rerum Germanicarum (s. S. 82) und J . F. B ö h m e r 1 5 ) mit den Fontes rerum Germanicarum (s.S. 82). Durch die Fortführung der M G sind diese Sammlungen jetzt z. T . veraltet; manche Ausgaben aber darin haben trotzdem noch heute ihre Bedeutung behalten. Zweitens: eben B ö h m e r war auf die Bedeutung der von den Monumenta zunächst nicht in Angriff genommenen Urkunden, in erster Linie der Urkunden unserer Könige und Kaiser, für die Erforschung des Mittelalters aufmerksam geworden und nun bestrebt, zunächst das in älteren Drucken, in Bibliotheken und vor allen Dingen in den Archiven unübersehbar zerstreute Material an Herrscherurkunden festzustellen, zu verzeichnen und in kurzen Angaben über alles Wichtige, sog. Regelten (s. S. 50 u. 85 ff.), zugänglich zu machen. Noch dankbarer muß ihm aber die Geschichtswissenschaft sein, daß er nicht nur selbst bemüht gewesen ist, diese Sammlungen der Urkundenverzeichnisse immer weiter zu ergänzen, sondern außerdem auch testamentarisch in der Böhmer-Stiftung reiche Mittel für immer ausgedehntere Durchforschung deutscher und außerdeutscher Archive zur Unterstützung der Herausgabe von Quellensammlungen und vor allem für die völlige Neubearbeitung seiner heute ganz unentbehrlichen Regestensammlungen — einer Arbeit, in 14) P h i l . J a f f e , 1819—1870, seit 1862 a. o. P r o f . , bes. für histor. H i l f s wissenschaften in Berlin. 15) J o h . F r i e d r. B ö h m e r , 1795—1863, Archivar u. Bibliothekar in seiner Vaterstadt F r a n k f u r t a. M .

§ 5. Deutsche Geschichte im Mittelalter

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der wir zur Zeit noch mitten drinstehen — in hochherziger Weise bereitgestellt hat. Drittens haben die großen Akademien und die landes- oder lokalgeschichtlichen historischen Vereine und Kommissionen 1 6 ) einen erheblichen Teil derjenigen Arbeit übernommen, der ursprünglich in den Arbeitsbereich der Monumenta Germaniae gehörte (s. die wichtigsten Publikationen weiterhin S. 83 ff.), durch die Herausgabe territorialgeschichtlicher und lokaler Quellen, erzählender, urkundlicher oder aus Aktenbeständen mannigfachster A r t bestehender Materialien. § 5. Allgemeine Übersicht über die Quellen der deutschen Geschichte im Mittelalter

Eine tiefe K l u f t trennt trotz mannigfacher Übergänge im Ganzen doch die vom Imperium Romanum umschlossene Kulturwelt der Antike, die vornehmlich auf hellenistisch-römischer Grundlage beruht, von der vorwiegend durch die römische Kirche bestimmten Kultur des Mittelalters. In den Stürmen der germanischen Eroberungskämpfe geht im Bereich der abendländischen Völker die antike Welt zugrunde. Die klassischen Studien und Schulen verfallen: zuerst in Italien, dann auch in Gallien im Laufe des 6. J ihrhunderts. Die Geschichtsschreibung verstummt unter den Erschütterungen der unablässigen Kämpfe, die zumal seit der Mitte des 6. Jahrhunderts das Frankenreich erfüllen. Gregor, der Bischof von Tours, hat, der letzte f ü r lange Zeit, uns eine Schilderung jener Zeiten, seiner eigenen Tage, gegeben, charakteristisch auch durch die barbarische Entartung des zur Vulgärsprache gewordenen Lateins. Was sonst über die Ereignisse und Männer der eigenen Zeiten geschrieben wird, sind fast nur Martyrologien und W u n dergeschichten. Der unvollkommenen staatlichen Organisation entspricht die Verständnislosigkeit f ü r die Vorgänge des politischen Lebens. Höchstens an dem äußeren Verlauf 16 ) E i n V e r z e i c h n i s d e r s t a a t l i c h e n H i s t o r i s c h e n K o m m i s s i o n e n u n d d e r die gleichen Z i e l e v e r f o l g e n d e n G e s e l l s c h a f t e n bei W . H o p p e u. G . L ü d t k e , D i e deutschen K o m m i s s i o n e n u. V e r e i n e f . Gesch. u. A l t e r t u m s k u n d e . 194Q. ( M i n e r v a - H a n d b ü c h e r , 4. A b t . , B d . 1).

3

Jacob-Hohenleutncr,

Quellenkunde I

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1. Kapitel: Allgemeiner Teil

einzelner Vorgänge haftet die geschichtliche Erwähnung. Immer enger wird der Kreis der Bildung: auf Jahrhunderte hinaus bleibt sie mit geringen Ausnahmen auf den Klerus beschränkt, die Sprache lateinisch. Die mittelalterliche Geschichtsschreibung im europäischen Raum ist also fast ausschließlich christlich und kirchlich. Dies ist von Bedeutung vor allem für die Wahl und Auswahl des Stoffes, die Auffassung und Begründung einzelner Vorgänge. Der mittelalterliche Autor ist stets an sein Weltbild gebunden, er kennt keine Objektivität im heutigen Sinne. Hier setzt nun die historische Kritik ein; Textkritik und Textanalyse vermögen die Glaubwürdigkeit einer Quelle genau zu untersuchen und ihren Wert für die Forschung einzuschätzen. Heute begnügt man sich allerdings nicht mehr allein mit der Gewinnung neuen Nachrichtenmaterials und der Prüfung der Quellen hinsichtlich ihrer Glaubwürdigkeit, sondern wendet sich — nachdem zumeist auch den formalen Elementen Aufmerksamkeit geschenkt wurde — nunmehr in steigendem Maße dem geistigen Hintergrund der literarischen Zeugnisse zu. Auf die geistige Grundhaltung der Autoren selbst richtet sich der Blick, und diese wird Gegenstand der Untersuchung. 1 ) Innerhalb der durch das mittelalterliche Weltbild gezogenen Grenzen vollzieht sich aber doch eine bemerkenswerte Höherentwicklung: von der in Sprache und Auffassung dürftigen und rohen Berichterstattung unter den Merowingern an bis zu den großen zeitgenössischen Darstellungen des 11. und 12. und dann wieder des 14. Jahrhunderts. Das erste kräftige Aufwärtsstreben fällt in die Zeiten, in denen, vor allem durch die Taten Karl Martells, die Herrschaft des karolingischen Hauses begründet wird. Es entsteht eine neue Form der geschichtlichen Berichterstattung: die Annalen. Ein Eingehen hierauf sprengt den R a h m e n einer Q u e l l e n k u n d e . H i e r b e g i n n t die A u f g a b e d e r Geistesgeschichte, e i n e Geschichte d e r m i t t e l a l t e r l i c h e n Geschichtsschreibung zu g e b e n . H . G r u n d m a n n , G e s c h i d i t s s d i r e i b u n g im M A . , i n : D t . P h i l o l o g i e im A u f r i ß , B d . I I I , S p . 1273—1336.

§ 5. Deutsche Geschichte im Mittelalter

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Vielleicht in Anlehnung an römische Muster wurden sie jetzt an die von angelsächsischen Mönchen ins Frankenreich gebrachten Ostertafeln angeschlossen, welche J a h r f ü r J a h r das D a t u m des das ganze Kirchenjahr regelnden Osterfestes angaben. 2 ) Der neben den chronologischen Angaben freibleibende Teil der Zeilen des Pergamentblattes w u r d e in den Klöstern zur Verzeichnung von bemerkenswerten Ereignissen — wichtigen K ä m p f e n , Todesfällen und Wechseln von Herrschern, Päpsten, Äbten usw., Naturereignissen — verwendet, soweit man eben davon e r f u h r ; meist beschränkt sich der Umkreis der Berichterstattung auf ein nicht gerade weites Gebiet. O f t reichte der Platz f ü r ein J a h r nicht aus; man schrieb die Notizen zu anderen Jahren, über die man nichts Bemerkenswertes zu berichten wußte. Die hinzugefügten Verweisungszeichen wurden aber von Abschreibern nicht ganz selten mißverstanden oder nicht beachtet: daher denn vielfach die chronologischen Differenzen und Fehler aus diesen Annalen stammen. 3 ) Denn diese Annalen wurden sehr viel abgeschrieben und wanderten, o f t in Verbindung mehrerer Vorlagen, von Kloster zu Kloster. Die ursprüngliche, knappe Form annalistischer Aufzeichnungen über bemerkenswerte Ereignisse erhält sich, wenn auch k a u m mehr im Anschluß an Ostertafeln, durch die mittelalterlichen Jahrhunderte hindurch, und gerade in solchen dürftigen Notizen sind uns gelegentlich höchst wichtige, anderswo nicht erwähnte Nachrichten überliefert. 4 ) Im allgemeinen aber nahmen die Annalen, z. T . bereits in karolingischer Zeit, dann besonders seit dem 11. J a h r h u n d e r t , f ü r kürzere oder längere Abschnitte größere Ausführlichkeit an, ja sie werden z. T . zu wirklichen D a r stellungen der Zeitereignisse, wobei dann der annalistische Rahmen zur reinen äußeren Form w i r d : die Annalen unterscheiden sich k a u m mehr von der Chronik. Das durch Benutzung von einer oder mehreren am gleichen oder anderen Orten entstandenen Aufzeichnungen bedingte Abhängigkeitsverhältnis der Nachrichten und damit den Quellenwert festzustellen, ist eine der wichtigsten Aufgaben der Kritik, insbesondere auch, ob die Notizen J a h r f ü r J a h r gleichzeitig oder 2 ) D e r angelsächsische Mönch und Kirchenhistoriker B e d a (auch Baeda f 7 3 5 ) hatte in seinem W e r k de t e m p o r u m ratione den bis 532 reichenden O s t e r Zyklus des D i o n y s i u s E x i g u u s bis 1063 f o r t g e f ü h r t . D i e s e Liste f a n d weiteste Verbreitung. 3 ) V g l . die Schriftprobe der A n n a l e s Corbeienses ( M G SS I I I ) und A r n d t T a n g l , S c h r i f t t a f e l n II 4. A . , T a f . 50. 4 ) S. z . B . A n n . S. Georgi (St. Georgen im S c h w a r z w a l d ) ed. A . H o f m e i s t e r in Zs. f. Gesdi. d. O b e r r h e i n s , N . F . 33 (1918), z u 1175.

3*

1. Kapitel: Allgemeiner Teil

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aus der Erinnerung oder nach Vorlagen f ü r kürzere oder längere Zeiträume nachträglich eingetragen sind. Die Aufgabe wird dadurch erleichtert und ermöglicht, daß erfahrungsgemäß die Vorlagen lange Zeit meist in wörtlicher Anlehnung übernommen wurden. Je größer weiterhin die Herrschaft über die zunächst nur mangelhaft erlernte fremde Sprache wird, um so schwieriger w i r d freilich vielfach die Feststellung der Abhängigkeit der Quellen, zumal da, wo eine größere Zahl von Vorlagen und f ü r jeden Abschnitt wieder neue benutzt sind, oder gar, wo die benutzten Vorlagen — ein häufiger Fall — uns nicht erhalten sind. Denn in den seltensten Fällen ist die Quelle angegeben. Aber durch alle Jahrhunderte hindurch k o m m t doch in großem U m f a n g e glücklicherweise weitgehende wörtliche Entlehnung vor. Die Richtigkeit der quellenkritischen Methode w u r d e auf das glänzendste bewiesen, als die von W . G i e s e b r e c h t auf G r u n d der in anderen Annalen nachgewiesenen Ableitungen 1841 rekonstruierten Annalen von Niederaltaich, 5 ) eine wichtige Quellenschrift des 11. Jahrhunderts, durch die Wiederauffindung einer auf A v e n t i n zurückgehenden Abschrift 1867 ihre volle Bestätigung fanden. Nach diesem Vorbilde sind dann eine ganze Anzahl verlorene Quellen teils nachgewiesen, teils ganz rekonstruiert worden; ein mit Recht berühmtes Musterbeispiel bietet die "Wiederherstellung der Annales Patherbrunnenses aus dem 12. J a h r h u n d e r t durch P. S c h e f f e r - B o i c h o r s t 1870«) Vom S t a n d p u n k t der Quellenkunde ist zu bemerken, daß ein sehr großer, o f t der weitaus größere Teil des einzelnen Werkes ohne eigenen Quellenwert ist, nicht nur diejenigen Partien, die die ersten Berichterstatter über frühere Zeiten aus anderen A u f zeichnungen abgeschrieben haben. Diese Abschnitte haben wohl gelegentlich f ü r uns auch Quellenwert, aber doch nur da, w o uns die Vorlagen nicht erhalten sind; sie sind darüber hinaus auch mehr oder weniger f ü r die Ermittlung der Quellenzusammenhänge und die Arbeitsweise der Verfasser nicht ohne Bedeutung. D o d i auch innerhalb der späteren Abschnitte vieler Annalen sind bald kürzere, bald längere Stücke ohne eigenen Quellenwert, soweit nicht auch in diesen Teilen — wie das z. B. namentlich in Annalenwerken des 12. Jahrhunderts f ü r Abschnitte des 11. J a h r hunderts ö f t e r der Fall ist — Nachrichten enthalten sind, die uns in ihrer ursprünglichen Form oder in älteren Ableitungen 5 6

) Annales Altahenses, s. Q k . I I . ) Uber die P a d e r b o r n e r Annalen s. Q k . IT.

§ 5. Deutsche Geschichte im Mittelalter

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verloren sind. Diese zunächst auffallende Erscheinung wechselnden Quellenwertes der einzelnen Annalenabsdinitte findet ihre E r k l ä r u n g darin, d a ß die längere Perioden umschließenden Annalenwerke, natürlich von mehreren, o f t vielen Verfassern nacheinander herrührend, nicht f o r t l a u f e n d hergestellt w o r d e n sind. Vielmehr weisen diese Annalenwerke an mehreren oder gar vielen Stellen kürzere oder längere Unterbrechungen a u f , die dann, so gut es ging, in nachträglicher K o m p i l a t i o n ausgefüllt sind, bis — je näher m a n der Zeit erneuter Niederschrift k o m m t — selbständige Berichterstattung mehr und mehr wieder P l a t z greift. Die Annalen überwiegen unter den erzählenden Quellen f ü r die karolingische Zeit an Zahl und B e d e u t u n g ; sie gewinnen aufs neue besonderen "Wert f ü r das 11. und 12. J a h r h u n d e r t . 7 ) V o n den Reichsannalen der karolingischen Epoche (s. S. 104 ff.) abgesehen, sind sie fast alle in Klöstern entstanden.

Sehr mannigfach nach Art und Umfang, Wert und Zusammensetzung ist die große Reihe der Chroniken.8) Auch in ihnen prägt sich der jeweilige Stand der Geschichtsschreibung, der Einfluß von Kultur und politischer Entwicklung deutlich aus. Im allgemeinen setzt die Abfassung einer Chronik höhere Bildung und entwickeltere Verhältnisse voraus, als sie für einfache Formen der Annalistik erforderlich sind. Denn die Chronik will eine zusammenhängende Erzählung geben. Aber häufig genug bietet auch der Chronist nichts als eine mehr oder weniger geordnete Aneinanderreihung einzelner Notizen, oft von buntestem Inhalt. In der Regel in Klöstern oder an Bischofssitzen entstanden, berücksichtigen diese Chroniken vielfach in erster Linie die Geschichte ihrer Heimat (namentlich die Bistums- und Klosterchroniken), geben aber, zumal seit mit den Ottonen der hohe Stiftsklerus eine politische Rolle zu spielen beginnt, naturgemäß oft in engerem oder größerem Umfang Kunde über weitere Gebiete und die Tätigkeit der Herrscher oder sie wollen sie doch geben. Manche dieser Stiftschroniken sind abschnittsweise in größeren Zwischen7 ) In einzelnen Gebieten, z. B . in Österreich, audi für das 13. u. 14. J a h r hundert. S. O . R e d l i c h , D . österreichische Annalistik ( M I Ö G 2, 1881). 8 ) W a s S . 35 f . über Quellen- und Abhängigkeitsverhältnisse der Annalen gesagt ist, gilt audi f ü r die C h r o n i k e n , Biographien usw.

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1. Kapitel: Allgemeiner Teil

räumen abgefaßt, durch J a h r h u n d e r t e hindurchgeführt (z. B. in L ü t t i c h , T r i e r , St. G a l l e n u. a.). A n d e r e C h r o n i k e n b i e t e n — m a n c h m a l a l l e r d i n g s n u r in A n l ä u f e n — E r z ä h l u n g e n , die d a s g a n z e Reich u m f a s s e n sollen o d e r g a r d e n g a n z e n U m k r e i s d e r a b e n d l ä n d i s c h e n W e l t , s o w e i t es e b e n d e m A u t o r g e l i n g t , sich K u n d e z u v e r s c h a f f e n ( W e l t chronik, Chronicon universale oder m u n d i oder Chronicon d e sex a e t a t i b u s m u n d i , auch w o h l n u r als C h r o n i c o n , C h r o nica bezeichnet). Weltchroniken kannte bereits das Altertum: an die synchronistischen Studien und Tabellen der antiken Chronographen von E r a t o s t h e n e s v o n K y r e n e (Ausgang des 3. Jahrhunderts v. Chr. G.) schlössen sich die großen Darstellungen von D i o d o r , T r o g u s P o m p e j u s und N i k o l a o s v o n D a m a s k u s ; dazu kam die jüdische Apologetik mit der Lehre von dem höchsten geschichtlichen Alter des auserwählten Volkes Gottes und den Berechnungen vom Lebensalter der Menschheit mit chiliastischen und messianischen Vorstellungen und der Einteilung in sechs „Jahrwochen" (zu 1000 Jahren) oder die vier (umgedeuteten) Weltmonarchien Danielis, als deren letzte dann das Römische Reich galt. Auf dieser Grundlage hat E u s e b i u s v o n C a e s a r e a (f 340) die christliche Universalgeschichte aufgebaut, die im Abendlande durch die lateinische Übersetzung und Fortsetzung des Hieronymus (f 420) verbreitet w u r d e und hier mit der Einteilung in sechs Weltalter (Jahrwochen oder — da die sechstausend J a h r e abgelaufen waren — Lebensalter der Menschheit) durch A u g u s t i n (f 430) oder in vier Weltmonarchien durch S u l p i c i u s S e v e r u s ( t 425) das Schema f ü r die mittelalterliche Weltchronik z. T . bis in die Reformationszeit (S l e i d a n , D e quattuor summis imperiis) gebildet hat. Praktisch wurde dabei die von E u s e b i u s angew a n d t e Nebeneinanderstellung von biblischer bzw. kirchlicher und Profangeschichte von Bedeutung, die sich zur Schematisierung in eine chronica pontificum et imperatorum gestaltete und sich damit in der Hauptsache auf die Geschichte des Abendlandes, vor allem des Imperiums beschränkte. 9 ) 9 ) S. d a z u C . W a c h s m u t h , E i n l e i t u n g in d a s S t u d i u m d e r a l t e n G e schichte 1895, a l l g . T e i l , 1. A b s c h n i t t I V . , S . 1 2 7 — 2 0 2 u n d G e r c k e - N o r d e n , E i n f ü h r u n g in d. A l t e r t u m s w i s s e n s c h a f t I I I 2 u n d n u n m e h r A . - D . v . d e n B r i n c k e n , S t u d i e n z u r l a t e i n . W e l t c h r o n i s t i k b i s in d . Z e i t a l t e r O t t o s v . F r e i s i n g . ( D i s s . M ü n s t e r ) D ü s s e l d o r f 1957.

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Diese mittelalterlichen Weltchroniken beginnen in der Regel mit der Erschaffung der Welt oder mit Adam oder auch mit Christi Geburt. Sie bieten wie für das Altertum so auch für die ihnen fernerliegenden Zeiten des Mittelalters nur dürftige annalistische Notizen ohne jeglichen Quellenwert, sofern in ihnen nicht auch für frühere Zeiten des Mittelalters vereinzelt anderweitig nicht erhaltene Angaben aufbewahrt sind. Daher sind denn auch in den neueren Ausgaben diese älteren, des Quellenwertes entbehrenden Partien gar nicht oder nur mit Auswahl (um von dem Charakter der Chronik oder der Arbeitsweise des Verfassers eine Vorstellung zu geben) abgedruckt. Frühzeitig in der karolingischen Epoche ist eine solche uns verlorene Weltchronik bis 741 geführt worden. Andere, wie die von F r e c h u l f von L i s i e u x 1 0 ) und A d o von V i e n n e 1 1 ) und, am Schlüsse jenes Zeitalters, die des Abtes R e g i n o v o n P r ü m (s. S. 123), sind doch auch im wesentlichen nur annalistische Aneinanderreihungen. Es ist charakteristisch, daß aus der sächsischen Periode eine Weltchronik überhaupt nicht stammt; ein untrügliches Zeichen für die Verengerung des geschichtlichen Gesichtskreises. Aber aufs neue lebt diese Art der Geschichtsschreibung auf seit den Tagen K o n r a d s II. ( H e r m a n n von Reichenau s. Q k . I I ) , des Investiturstreites (z. B. S i g e b e r t , FrutolfE k k e h a r d s. Qk. I I ) , um dann in der Chronik des Bischofs O t t o v o n F r e i s i n g (s. Q k . I I ) ihren Höhepunkt zu erreichen und im 13. Jahrhundert in große, zum T e i l ganz gewaltige Kompilationen auszuarten ( z . B . A l b e r i c h v o n T r o i s F o n t a i n e ; , M a t t h ä u s Paris, V i n z e n z von Beauvais usw.), 1 2 ) bis weiterhin die praktischen Lehrbedürfnisse der Bettelorden die an historischem Gehalt infolge von Unkenntnis und legendarischer Entstellung meist wertlosen, kurzen Schulkompendien in der zweiten H ä l f t e des 13. Jahrhunderts schaffen. — Aus ihnen haben bis zu den Tagen neuen geistigen Erwachens die nächsten Jahrhunderte überwiegend ihre Kenntnis der Vergangenheit geschöpft: aus der Chronik des Domini10) F r e c h u l f , B i s c h o f v o n L i s i e u x ( f 8 5 2 / 3 ) ; seine C h r o n i k e n t h ä l t die Geschichte des A l t e r t u m s und der christlichen Z e i t bis a u f die Reichsgründung der F r a n k e n in G a l l i e n , der L a n g o b a r d e n in I t a l i e n und die L e i t u n g der K i r c h e durch G r e g o r d. G r . , durch selbständige A u f f a s s u n g u n d D a r stellung literarisch und h i s t o r i o g r a p h i s c h beachtenswert. U ) Auch die W e l t c h r o n i k des E r z b i s c h o f s ( 8 5 9 — 8 7 4 ) A d o v o n V i e n n e , bis zum A u s g a n g des P a p s t e s N i c o l a u s I . ( 8 6 7 ) reichend, h a t nur literarischen W e r t , sie k o m m t als selbständige Q u e l l e nicht in B e t r a c h t . 12) Ü b e r alle diese W e r k e s. Q k . I I .

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1. Kapitel: Allgemeiner Teil

kaners M a r t i n u s P o l o n u s schen Flores temporum. 1 3 )

(f 1277) und den franziskani-

Für die Zusammensetzung und den Quellenwert dieser Chroniken gilt, was bereits bei den Annalenwerken gesagt ist. Sie alle bieten uns f ü r die ihrer Abfassung näherstehenden Zeitalter die Auffassung, die man sich jeweils von der Vergangenheit machte, und fast ausnahmslos nur f ü r die Zeitgeschichte ihrer Verfasser, oder wo sie gelegentlich auf verlorenen Quellen beruhen, haben sie eigenen, natürlich sehr unterschiedlichen Quellenwert. Zu den willkommensten Quellen gehören zweifellos diejenigen, die von dem Leben und Wirken bedeutender und einflußreicher Persönlichkeiten erzählen wollen, deren Art und H a n d e l n uns aus gelegentlichen Erwähnungen oder gar Akten, insbesondere bei dem allgemeinen Charakter der mittelalterlichen Überlieferung, schwer oder unmöglich zu erkennen ist. N u n haben wir freilich aus jenen Jahrhunderten Vitae (Lebensbeschreibungen) in sehr großer Zahl, auch aus dem Bereiche deutscher Geschichte. Aber es fehlt zumeist der Sinn f ü r eine wirkliche Schilderung der Persönlichkeit: eine Charakterisierung wie die des Erzbischofs Adalbert bei Adam von Bremen (Qk. II) ist Ausnahme. Vielmehr sind diese Vitae nur in den seltensten Fällen den großen Gestalten der Laienwelt gewidmet, sondern in der Regel solchen Männern, die als Vertreter oder V o r k ä m p f e r kirchlichen Lebens dem Biographen denkwürdig erschienen sind. Lebensbeschreibungen wie die Karls des Großen von Einhard (S. 108), diejenige Konrads II. von W i p o (s. Qk. II) und die Vita Heinrici IV. (s. Qk. II) sind Ausnahmen; im übrigen pflegen sich persönliche Verherrlichungen der Herrscher auf einzelne bemerkenswerte Abschnitte im Leben ihrer Helden zu beschränken. Zu dem Charakter der mittelalterlichen Geistesrichtung und Kultur p a ß t es, daß von Selbstschilderungen der geschichtlich handelnden Persönlichkeiten, von Autobiographien im eigentlichen Sinne oder auch von der Aufzeich13 ) N u r einige i h r e r F o r t s e t z u n g e n einigen Q u e l l e n w e r t .

im 14. u. 15. J h . h a b e n h i e u n d

da

§ 5. Deutsche Geschichte im Mittelalter

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nung von Denkwürdigkeiten zur eigenen Lebensgeschichte, von Memoiren keine Rede sein kann. 1 4 ) Die Schilderung, die Karl IV. über die Zeit bis zu seiner Thronbesteigung verfaßt hat (s. Qk. III), zeigt uns ebenso wie die z. T . memoirenartige Form der städtischen Geschichtsschreibung an, daß eine neue Zeit im Anbruch begriffen ist. Ganz überwiegend sind kirchliche Persönlichkeiten Gegenstand biographischer Behandlung geworden: es ist zunächst die umfangreiche Literatur der Heiligenleben, die zum großen Teil — namentlich die Fülle der Vitae heiliger Männer und Frauen aus merowingischer Zeit (s. S. 96 f.) — doch nur einen geringen historischen und f ü r die Forschung verwertbaren Kern enthalten. In den letzten Jahrzehnten hat man begonnen, mit den fortgeschrittenen Mitteln der Methode auch diese überaus schwierige Materie der Hagiographie durch eindringendste Kritik, die Betrachtung der typischen Elemente und die mühsame Herausschälung konkreter Tatsachen für die historische Wissenschaft nutzbar zu machen. Daß es dabei ohne Kontroversen im einzelnen und allgemeiner Art nicht abgeht, ist begreiflich. Daß bereits nicht zu verachtende Ergebnisse erzielt sind, ist unbestreitbar. 15 )

In karolingischer Zeit tritt — sehr bezeichnend — diese Gattung an Zahl und Bedeutung stark zurück. D a n n aber beginnt mit den Ottonen die wachsende Bedeutung der kirchlichen Großen. Bischöfe und Äbte werden mäditige Gebieter, treten in die Reihe der Reichsfürsten ein und spielen als politische Ratgeber und handelnde Staatsmänner in steigendem Maße eine höchst maßgebende Rolle. Daher sind ihre Lebensbeschreibungen als historische Quelle wertvoll, obschon dem darstellenden Mönche die kirchliche Wirksamkeit, der heilige Lebenswandel mehr oder weniger im Vordergrunde der Schilderung stehen. O f t genug ist 14 ) G . M i s c h , Geschichte der Autobiographie 2. B d . : Das Ma. T e i l l : Die Frühzeit. 1955. 15 ) S. bes. H . D e l e h a y e , Les legendes hagiographiques, 4 e ed. 1955; deutsch v. S t ü c k e l b e r g 1907 u. H . G ü n t e r , Legendenstudien 1907 u. Psychologie d. Legende 1949; vor allem aber die zumeist im N A erschienenen quellenkritischen Untersudlungen und kritischen N o t i z e n von Br. K r u s c h u. W . L e v i s o n ; H . G ü n t e r , H a g i o g r a p h i e u. Wissenschaft H J b . 62—69, 1949; R. A g r a i n , L ' H a g i o g r a p h i e . Ges sources, ses methodes, son histoire. Paris 1953. S. auch S. 96.

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1. K a p i t e l : A l l g e m e i n e r T e i l

diese Seite in späteren Überarbeitungen, namentlich seit dem 12. Jahrhundert, so sehr ins Legendenhafte und "Wunderbare gesteigert, daß viele historisch wichtige T a t sachen ausgemerzt oder völlig entstellt erscheinen. Und gerade diejenigen kirchlichen Persönlichkeiten, die am stärksten in die geschichtliche Entwicklung eingegriffen haben, wie z. B. Willigis oder Anno, Rainald von Dassel oder Christian von Mainz, haben ebenso wie z. B. Gregor V I I . gar keine oder völlig unzureichende Behandlung ihres Wirkens gefunden. Einen Höhepunkt dieser Quellengattung bezeichnet wohl der Anfang des 11. Jahrhundert, z. B. die Vita des Bischofs Bernward von Hildesheim (s. Qk. II). Neben der erzählenden Überlieferung steht unentbehrlich und in seiner Bedeutung stets wachsend das gesamte Material, das, urkundlichen Charakters, uns einen unmittelbaren schriftlichen Niederschlag der Entwicklung und Vorgänge vergangner Zeiten darbietet. Der Wert dieser Materialien f ü r unsere Wissenschaft ist im Laufe der letzten Jahrzehnte außerordentlich gestiegen, und er wird noch weiter steigen: einmal durch die ungemeine Entwicklung der methodischen Verwertung, zunächst auf dem Gebiete der eigentlichen Urkundenforschung, der Diplomatik, neuerdings auch in bezug auf die Brief literatur, und sodann dadurch, daß immer mehr seither die jahrhundertelang in Bibliotheken und Archiven ruhenden Schätze durch systematische Arbeit hervorgezogen und durch wissenschaftliche Veröffentlichung erschlossen und f ü r die Forschung nutzbar gemacht werden. N i e m a l s freilich w e r d e n diese Q u e l l e n g a t t u n g e n , selbst n u r höchst l ü c k e n h a f t e r h a l t e n , f ü r das M i t t e l a l t e r in d e m A u s m a ß , wie das f ü r die Zeiten seit d e m 15. J a h r h u n d e r t in z u n e h m e n d e m U m f a n g e der Fall ist, die U n t e r l a g e historischer D a r s t e l l u n g e n bieten k ö n n e n . "Wohl aber e r g ä n z e n sie nicht n u r die o f t so u n z u l ä n g l i c h e historiographische U b e r l i e f e r u n g , s o n d e r n sie allein erschließen uns auch das V e r s t ä n d n i s f ü r wichtige Seiten geschichtlicher E n t w i c k l u n g , die d e n mittelalterlichen Berichterstatt e r n völlig f e r n l a g e n : f ü r die E r k e n n t n i s einzelner Persönlichkeiten selbst — v o r n e h m l i c h in den B r i e f e n u n d in d e n schrift-

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liehen Zeugnissen ihrer T ä t i g k e i t im Staats- und W i r t s c h a f t s leben — , f ü r ihre G e d a n k e n w e l t , ihre Absichten und Entschlüsse und die Mittel, deren sie sich zu deren Durchsetzung bedienen, und f ü r die wirtschaftlichen, rechtlichen u n d sozialen Zustände, deren W a n d l u n g e n und U m w ä l z u n g e n und deren Bedeutung durch die J a h r h u n d e r t e hindurch.

Unter diesen Materialien stehen die Briefe natürlich vielfach der referierenden Überlieferung nahe: soweit sie über Ereignisse berichten und diese in einer bestimmten A u f fassung erscheinen lassen. Sie bilden aber zugleich — in überwiegender Mehrheit wenigstens —, sobald sie historisch wichtigen Inhalt bieten, durch den Ausdruck der Ansichten des Schreibers und die damit beabsichtigte oder erzielte W i r k u n g wiederum ein Moment der historischen Entwicklung selbst dar. Leider ist der U m f a n g der aus dem Mittelalter erhaltenen Korrespondenzen gering, selbst im Vergleich zu dem naturgemäß — da doch für die früheren Jahrhunderte im wesentlichen nur der Klerus des Schreibens kundig ist und davon Gebrauch macht — in engen Grenzen sich haltenden Briefwechsel. U n d sehr ungleich ist die Verteilung auf die einzelnen Epochen. Wichtig für ihre V e r w e r t u n g ist auch die A r t der Überlieferung der Briefe. Zum Teil sind sie in unsere Quellen, besonders die erzählenden, eingerückt, s. z. B. Bruno (Qk. II), oder sie sind in die Codices an leeren Stellen zwischengesetzt; ein nicht geringer und wichtiger Teil ist uns handschriftlich in Zusammenstellungen erhalten, die man als Brief Sammlungen bezeichnet. Die Briefe haben natürlich die Namen des Absenders und Empfängers enthalten. A b e r meist fehlt ihnen Datierung und Ortsangabe. Doch ermöglicht oder erleichtert die Stelle der Einreihung in den T e x t des W e r k e s oder nähere Angabe über die Veranlassung die f ü r die V e r w e r t u n g unentbehrliche chronologische Fixierung. Ungleich schwieriger liegt diese Frage f ü r die in den B r i e f sammlungen überlieferten Stücke. Denn hier fehlen fast ausnahmslos auch die Namen v o n Absender und E m p f ä n g e r . Sie sind w o h l durch Anfangsbuchstaben oder Ausdrücke angedeutet, die im einzelnen meist nicht leicht zu deuten sind, um so mehr,

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1. Kapitel: Allgemeiner Teil

da der Inhalt sich recht o f t absichtlich verschleiernder W e n dungen bedient. D a tritt zunächst die Frage nach der Überlieferung der Briefe f ü r Kritik, Deutung u n d Verwertung in den Vordergrund. Es ist das große Verdienst von B e r n h a r d S c h m e i d l e r , 1 6 ) auf die Notwendigkeit der Untersuchung und Feststellung der Überlieferung des Briefmaterials, speziell in diesen Sammlungen, a u f merksam gemacht zu haben und selbst an die Lösung wichtiger Einzelprobleme herangegangen zu sein. 17 ) Dabei handelt es sich auch, als Mittel der Kritik, um die Feststellung des Schreibers, will sagen des Verfassers der Briefe, des Dictators, der in vielen Fällen nicht identisch ist mit dem Absender. Wie dann natürlich die Briefe der Fürsten oder Dynasten, der weltlichen aber auch o f t der geistlichen, nicht von ihnen selbst textlich v e r f a ß t sind, so wenig wie die eigentlichen U r k u n d e n . Ebenso wie diese sind die Briefe entstanden in den Schreibstuben — wir sagen gemeinhin Kanzleien —, ohne d a ß wir bis ins 12., ja z. T . 13. J a h r h u n d e r t uns darunter fest organisierte Behörden vorstellen dürfen. Diese Schreibstuben sind ari den Stellen aufgekommen, wo die Pflege sprachlicher Unterweisung und wissenschaftlicher Bildung ihren Sitz hatte, im Zusammenhange mit den Schulen an den kirchlichen Stiften, Bistümern und Klöstern — unter der Leitung der auch als Briefschreiber besonders beteiligten Schulvorsteher (Scholastere). Eine wichtige Rolle als Diktatoren fiel natürlich auch den an den Regierungsgeschäften beteiligten Geistlichen am H o f e (Notaren bzw. dem Kanzler) zu. S c h m e i d l e r w a r von dem Grundgedanken ausgegangen, daß den auf uns gekommenen Sammlungen von Briefen von den Schreibern der Briefe (oder wohl von deren Beauftragten) laufend geführte Briefbücher zugrunde gelegen haben und d a ß diese Sammlungen — zum Teil wenigstens — von einem und demselben Verfasser herrühren. 1 8 ) 16) Uber Briefsammlungen des früheren Mittelalters in Deutschland und ihre kritische Verwertung: Arsbok Vetenskap-Societet i. Lund 1926. 17 ) Vor allem in: Kaiser Heinrich I V . und seine H e l f e r im Investiturstreit 1928. Seine Aufstellungen im einzelnen haben, von der K r i t i k l e b h a f t umstritten, natürlich mandierlei Anzweiflungen und Richtigstellungen erfahren. ls ) S c h m e i d l e r versteht unter Briefbüchern eine durdi f o r t l a u f e n d e Führung vom Verfasser selbst, audi im A u f t r a g des Auftraggebers, hergestellte und deswegen chronologisch geordnete Primärsammlung, die uns iu ihrer u r sprünglichen Gestalt oder auch in redaktionell bearbeiteter Form vorliegen kann.

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Z u r Feststellung des Verfassers dient in erster Linie das Mittel der Stilvergleichung, um deren Entwicklung sich in den letzten zwei Jahrzehnten eine reiche Literatur bemüht. W a s aber die dazu erforderlichen Kriterien sind und wie sie anzuwenden sind, Obereinstimmung im Wortschatz, Phraseologie und Satzbau, Rhythmus, und wie dabei möglichst gesicherte Ergebnisse zu gewinnen sind, darüber haben sich sehr lebhafte Kontroversen entsponnen, an denen sich neben S c h m e i d l e r und H e l l m a n n , P i v e c und Z a t s c h e k auch eine Reihe anderer, auch jüngerer Fachgenossen, z. B. E r d m a n n und B u l s t , beteiligen. Wobei zu betonen ist, d a ß in wichtigen Fragen auch die Ansichten der einzelnen Fachgenossen z. T . noch im Fluß begriffen sind. Immerhin sind im L a u f e der letzten beiden Jahrzehnte im Zusammenhang mit manchem neuen Funde und sorgfältiger vertiefter Durcharbeitung des ganzen in Betracht kommenden Quellenmaterials zweifellos wichtige, gesicherte Ergebnisse gewonnen worden. An manchen wesentlichen Punkten fehlt freilich noch die wünschenswerte Sicherheit und Übereinstimmung. • Die Entstehung der verschiedenen Sammlungen besonders des 10.—12. Jahrhunderts auf einen gemeinsamen Nenner zu bringen, wird deshalb nicht möglich sein, weil offensichtlich A n l a ß und Zweck sehr verschieden gewesen sind. Es ist wohl so, d a ß einige ganz oder überwiegend rein literarischen Charakter tragen und als Schulsammlungen dienen sollten, andere sozusagen autobiographische Absichten verfolgen (z.B. G e r b e r t ) ; auch p r a k tische Zwecke (als Kanzleihilfen) und propagandistische Absichten sind vorhanden. Es handelt sich, jedenfalls bis in die Staufenzeit, fast ausnahmslos um echte, nicht fingierte Stücke. Wie weit sie bei Sammlung und Abschreibungen — von Abschreiberfehlern abgesehen — sich Änderungen haben gefallen lassen müssen, ist im einzelnen schwer auszumachen, wo es sich nicht um Stücke handelt, die auch anderen Orts überliefert sind. Auch ist die — soweit überhaupt — sehr verschieden zu beantwortende Frage f ü r Kritik und Verwendung von Wichtigkeit, ob die uns vorliegenden Briefe — und das gilt f ü r alle die viel zahlreicheren Briefe auch außerhalb der Sammlungen, soweit wir nicht die Originale besitzen — den T e x t nach einem Konzept oder nach der abgesandten Reinschrift zeigen.

Aus der Karolingerzeit ist natürlich weitaus am wichtigsten die Sammlung der von den Päpsten an Pippin und Karl den Großen gerichteten Schreiben, welche dieser im

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1. Kapitel: Allgemeiner Teil

Codex Carolinus (s.S. 116) hat sammeln lassen: sie sind bis 791 erhalten. Die Briefe des Bonifatius und anderer Würdenträger, fast ausnahmslos Geistlicher, namentlich Alcvins, füllen in den M G mehrere Bände. Aus der sächsischen Periode sind uns außer der umfangreichen Korrespondenz des Erzbischofs Gerbert von Reims (später Papst Silvester II.) Briefe nur einzeln erhalten. D a n n beginnen, mit der Steigerung der Zahl nach überhaupt, im 11. Jahrhundert Brief Sammlungen: so in Tegernsee (Froumund und Ellinger), in Worms (Wormser Briefsammlung), in Hildesheim (im Hannoverschen Codex), in Bamberg vor allem (Meinhard). In zunehmendem Maße enthalten sie Stücke, die f ü r die politische Geschichte von Bedeutung sind. 19 ) Reicher fließt das Material an Briefen in den Jahrzehnten des Investiturstreits. Von Heinrich IV. haben wir 42 Briefe, darunter 4 Originale. U n d von seinem großen Widersacher ist die unschätzbare Sammlung von mehr als 350 Brief en erhalten: das Registrum Gregorii VI I., das neuerdings als Originalregister erkannt worden ist (s. Qk. II). An den Schluß dieser Periode gehört die reiche, besonders wertvolle Sammlung des Bamberger Klerikers Udalrich (Codex Udalrici s. Qk. II), über dessen Entstehung und Charakter und Verwendung noch keine Einigkeit besteht. In die folgenden Jahrzehnte bis in die Anfänge Friedrichs I. f ü h r t der erhaltene (2.) Teil der Sammlung des einflußreichen Politikers und Abtes W i b a l d v o n S t a b l o (s. Qk. II). Von da an mehrt sich das Quellenmaterial an Briefen in und außerhalb von Sammlungen erheblich. Es ist die Zeit, in der nun die Briefsteller, Musterbücher, auftauchen und sich mehren, die Artes dictandi, wie in Deutschland, so auch in Italien und Frankreich. Daneben mehren sich auch Sammlungen als Mustervorlagen f ü r Kanzleien, freilich zum guten Teil Stilübungen und fingierte Stücke, die besonderer Untersuchung bedürfen. Solcher Kanzleiformulare haben sich namentlich 19

) Für alle diese Sammlungen s. Q k . I I .

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die ersten Habsburger und dann die Luxemburger, vor allem hat sich ihrer die Kanzlei Karls IV. bedient (s. Q k . III). Den Briefen nahe stehen in der Form die Mandate. Inhaltlich wenden sie sich mit Verfügungen rechtsverbindlicher K r a f t teils an Einzelpersonen, in der Regel jedoch an Gruppen oder an die Gesamtheit der dem Herrschaftsbereich Unterstehenden. Sie sind für die Öffentlichkeit bestimmt. Für die Quellenkritik gelten im wesentlichen dieselben Grundsätze und Regeln wie für die Briefe. Werden Briefe in die Öffentlichkeit gebracht, um auf diese Weise in weiteren Kreisen in den Kämpfen des Tages eine Einwirkung auszuüben, so fallen sie in das Gebiet der Publizistik, der politischen Streitschriften: deren hat es in größerer Zahl in der Zeit der kirchenpolitischen Streitigkeiten und Kämpfe im 11. und 12. Jahrhundert (s. Q k . II), aufs neue in der Epoche des Kampfes zwischen Kaisertum und Papsttum im letzten Jahrzehnt Friedrichs II., schließlich vor allen Dingen in Begleitung der Wandlungen des erneuerten Kampfes zwischen Staat und Kirche seit dem Anfang des 14. Jahrhunderts, unter Philipp dem Schönen, Ludwig dem Bayern, in den Tagen des großen Schismas und der Konzilien gegeben. Eine spezielle S a m m l u n g dieser Streitschriften gibt es bisher nur f ü r diejenigen des 11. und 12. J a h r h u n d e r t s in den M o n u menta G e r m a n i a e (s. S. 7 6 f . u. Q k . I I ) ; f ü r das 14. J a h r h u n d e r t ist noch jetzt als G a n z e s nicht ersetzt S. R i e z l e r , D i e literarischen Widersacher der P ä p s t e zur Zeit L u d w i g s des B a y e r n , 1874 (hier S. 2 9 9 — 3 0 5 Zusammenstellung der theoretischen Literatur über das Verhältnis von S t a a t und Kirche v o n 1290 bis 1370). Seither auch: R . S c h o l z , U n b e k a n n t e kirchenpolitische Streitschriften aus der Zeit L u d w i g s des B a y e r n , 2 Bde. 1911, 1914 (s. Q k . I I I ) . Mit Recht hat sich die Forschung neuerdings diesem Arbeitsfelde mehr zugewendet, wobei freilich die theologische und scholastische G e w a n d u n g , die diesen Schriftwerken größtenteils a n h a f t e t , dem H i s t o r i k e r die Ü b e r w i n d u n g ungewohnter Schwierigkeiten auferlegt u n d eine weitgehende V e r trautheit mit der Lehre der mittelalterlichen Kirche, ihrer G e dankenwelt und Ausdrucksweise voraussetzt.

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1. K a p i t e l : Allgemeiner Teil

In ihrer Gesamtheit gehen die Urkunden (im diplomatischen Sinne) als historische Quelle an Wichtigkeit über die Briefe hinaus. Unter Urkunden verstehen wir dabei „schriftliche, unter Beobachtung bestimmter, wenn auch nach der Verschiedenheit von Person, Ort, Zeit und Sache wechselnder Formen aufgezeichnete Erklärungen, welche bestimmt sind, als Zeugnisse über Vorgänge rechtlicher Natur zu dienen". 20 ) Doch haben auch Erlasse und Verfügungen verschiedensten Inhalts von Herrschern und Obrigkeiten sich vielfach der Form der Urkunde bedient. Für den Historiker ist in erster Linie der Inhalt dieser Urkunden von Wichtigkeit: die in ihnen getroffenen Verfügungen, die aus ihnen zu entnehmenden politischen, wirtschaftlichen, rechtlichen und sozialen Zustände, dazu die Kenntnisnahme von konkreten Vorgängen und die handelnde Teilnahme oder die Namhaftmachung einzelner Persönlichkeiten. Die methodische Verwertung dieser Quellengruppe ist erst verhältnismäßig jungen Datums und hat zu einer großen Erweiterung und außerordentlichen Vertiefung unseres Verständnisses für mittelalterliche Entwicklung geführt. In den Anfängen wissenschaftlicher Geschichtsbetrachtung seit den Tagen des Humanismus hat man diese Urkunden wenig beachtet oder ohne genügende Kritik benutzt. Nun sind aber gerade auf diesem Gebiete bereits im Mittelalter massenhaft Fälschungen hergestellt worden, zu verschiedenen Zwecken, namentlich um sich unrechtmäßige 20) H . B r e s s l i u , H a n d b u c h der U r k u n d e n l e h r e I , 3. A . 1958, S . 1; I I , 1 3. A . 1958; I I , 2 ( v o n H . - W . K l e w i t z besorgt) 2. A . 1958. K ü r z e r e Z u s a m m e n f a s s u n g e n in A . M e i s t e r , G r u n d r i ß der Geschichtswissenschaft I : D i p l o m a t i k von R. T h o m m e n ( K ö n i g s - und K a i s e r u r k u n d e n ) , 2. A . ; L . S c h m i t z - K a 11 e n b e r g ( P a p s t u r k u n d e n ) 2. A . ; H . Steinacker ( P r i v a t u r k u n d e n ) u. R . H e u b e r g e r , A l l g . U r k u n d e n l e h r e f ü r Deutschland u. I t a l i e n , 1921. F e r n e r in v. B e l o w - M e i n e c k e , H a n d b u c h der mittleren und neueren Geschichte: U r k u n d e n l e h r e I . E i n l e i t u n g [Geschichtlicher Ü b e r blick. A l l g e m e i n e B e g r i f f e und G r u n d l a g e n ] von O . R e d l i c h ; D i e K a i s e r u. K ö n i g s u r k u n d e n des M i t t e l a l t e r s in D e u t s c h l a n d , Frankreich u. Italien v o n W . E r b e n 1909. I I . P a p s t u r k u n d e n fehlt. I I I . D i e P r i v a t u r k u n d e n des M i t telalters v . O . R e d l i c h , 1911. — U r k u n d e n u. Siegel f. d . a k a d . G e b r a u d i h e r a u s g . v . G . S e e l i g e r ( I I . P a p s t u r k u n d e n ed. B r a c k m a n n ; I I I . P r i v a t u r k u n d e n e d . O . R e d l i c h u. L . G r o ß ) , 1914. H . F ö r s t e r , U r k u n d e n l e h r e in A b b i l d u n g e n , Bern 1951.

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Vorteile an Rechten und Besitz zu verschaffen. Diese Fälschungen, durch gefälschte oder auch echte Bestätigungen vermehrt, 2 1 ) w u r d e n trotz mancher strengen K a n z l e i weisungen v o n den ungenügend orientierten Beamten nicht erkannt und auch v o n der Wissenschaft mit w e n i g e n Ausnahmen (z. B. Petrarca: „Der österreichische Freiheitsbrief" [Privilegium maius]; 2 2 ) Lorenzo V a l l a : Konstantinische Schenkung 1440) 2 3 ) kritiklos und gläubig hingenommen. Erst in dem Streit der Stadt Lindau um ihre Reichsfreiheit gegenüber dem Frauenstift hat H e r m a n n C o n r i n g , der Begründer der deutschen Rechtsgeschichte (1606—1681), die methodischen Grundsätze festgestellt, auf denen seither die wissenschaftliche Kritik der Urkunden beruht. Die erste noch heute grundlegende Ausbildung der wissenschaftlichen Methode erfolgte unabhängig davon in Frankreich durch den Benediktiner Dom J e a n M a b i l l o n von St-Germain-des-Pres: 2 4 ) De re diplomatica Iibri VI, 1681. Dann hat erst im 19. Jahrhundert die wissenschaftliche Urkundenkritik eine außerordentliche Entwicklung erfahren, mehr noch als in Frankreich (Ecole des (hartes) durch die Arbeiten reichsdeutscher und österreichischer Forscher: T h . S i c k e l , J. F i c k e r , B r e s s l a u , Mühlb a c h e r , K e h r , T a n g l , O. R e d l i c h , B r a n d l , B l o c h , v. H e c k e l , E. S t e n g e l und eine wadisende Zahl ihrer Schüler u. a. H . H i r s c h , P i v e c , Z a t s c h e k , S a n t i f a l l e r (österreichische Schule), W a l t h e r H o l t z m a n n , E r d m a n n , v. G l a d i s s , K l e w i t z , J o r d a n , B u l s t , S c h i e f f e r . D a durch ist weitgehende und vielseitige Ausnutzung der Urkunden als historische Quelle möglich geworden. D i e Urkundenlehre (Diplomatik) ist heute die wichtigste u n d unentbehrlichste, selbständig gewordene H i l f s d i s z i p l i n für jede wissenschaftliche Arbeit auf dem Gebiete des Mittelalters. Für die diplomatische Kritik — zu deren sicherer H a n d habung eine möglichst umfassende H e r a n z i e h u n g alles zur 21 ) E s g i b t e i n e nicht u n b e t r ä c h t l i c h e Z a h l g a n z e r R e i h e n v o n F ä l s c h u n g e n , z . B. f ü r d a s B i s t u m O s n a b r ü c k , f ü r S t . M a x i m i n bei T r i e r , f ü r R e i n h a r d s b r u n n , B r e m e n u . a . m . S i e h e B r e s s l a u I 3 K a p . 2. E i n w ü n s c h e n s w e r t e s k r i tisches V e r z e i c h n i s d e r g a n z o d e r z u m T e i l g e f ä l s c h t e n U r k u n d e n f e h l t . 22) S. Q k . I I u. B e r n h e i m , L e h r b u d i d . h i s t . M e t h o d e 5. u . 6. A u f l . S. 340 ff. 23) Z u e r s t v e r ö f f e n t l i c h t v o n U l r i c h v o n H u t t e n 1517. 24) A b t e i in P a r i s .

4

Jacob-Hohenleutner,

Quellenkunde!

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1. K a p i t e l : Allgemeiner Teil

Vergleichung geeigneten Materials unerläßlich ist — und für die historische Verwertung der in alten und neuen Ausgaben zersplitterten Urkunden ist eine exakte Verzeichnung derselben notwendige Voraussetzung. Diese Aufgaben leisten die Regesten. Unter einem Regest versteht man eine möglichst k n a p p e , aber doch erschöpfende A n g a b e alles dessen, was von einer U r k u n d e f ü r die diplomatische K r i t i k , was aber auch f ü r ihre historische V e r w e r t u n g von Bedeutung ist. Es gehört infolgedessen d a z u nicht nur eine präzise A n g a b e des Inhalts, sondern auch die genaue Verzeichnung v o n Orts- und Zeitangabe, U n t e r f e r t i g u n g , Besiegelung und anderen K a n z l e i v e r m e r k e n , N a m e n der Zeugen usw. Außerdem aber alle A n g a b e n über Ü b e r l i e f e r u n g , 2 5 ) Echtheit oder Unechtheit der einzelnen U r k u n d e n , womöglich auch ein Verweis auf die d a m i t sich beschäftigende Literatur. Solche Regesten sind zuerst von G e o r g i s c h hundert hergestellt, seit Mitte des 19. J a h r h u n d e r t s vollkommenerer F o r m im Anschluß an die von J . unternommenen Verzeichnisse der K a i s e r u r k u n d e n

im 18. J a h r aber in weit F. B ö h m e r (s. S. 85 f.).

Die wissenschaftliche Benutzung der Urkunden — und infolgedessen auch die methodische Beschäftigung, das diplomatische Studium, beschränkten sich lange Zeit vornehmlich auf die am leichtesten erreichbaren, in bedeutender Zahl in Originalen erhaltenen, durch ihren Inhalt Beachtung heischenden Urkunden der Herrscher: unserer Könige und Kaiser; daneben auf die aus der päpstlichen Kanzlei hervorgegangenen Urkunden. An diesem Material vornehmlich wurden zunächst die diplomatischen Kriterien und Regeln gewonnen. Zusammenstellungen von Vorlagen zur Abfassung von Urkunden (Formel- oder besser Formularsammlungen)26) hat es in Anknüpfung an römische Muster schon in merowingischer und karolingischer Zeit gegeben (s. die wichtigsten S. 116). Es sind teils amtliche oder doch in der könig25) D a z u gehören auch die A n g a b e n über die Drudce der U r k u n d e n und deren U n t e r l a g e und evtl. ihre A b h ä n g i g k e i t v o n e i n a n d e r . 2 6 ) Unter Formularen verstehen w i r alle diejenigen A u f z e i c h n u n g e n , die ohne selbst U r k u n d e zu sein, d . h. ohne einen rechtlichen W e r t zu beanspruchen, als Muster f ü r die A b f a s s u n g v o n U r k u n d e n zu dienen b e s t i m m t sind, gleichg ü l t i g ob frei e r f u n d e n oder aus einer U r k u n d e entlehnt.

§ 5. Deutsche Geschichte im Mittelalter

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liehen K a n z l e i gebrauchte Z u s a m m e n s t e l l u n g e n , teils solche p r i v a t e n U r s p r u n g s u n d f ü r p r i v a t e Rechtsgeschäfte v e r w e n d e t e S a m m l u n g e n v o n Musterbeispielen zur A b f a s s u n g v o n U r k u n d e n verschiedensten, häufiger v o r k o m m e n d e n Inhalts. In der päpstlichen K a n z l e i u n d in der K a n z l e i der deutschen K ö n i g e u n d römischen Kaiser hat es sicherlich Muster u n d V o r l a g e n gegeben, deren sich die B e a m t e n zur V e r fertigung der U r k u n d e n bedienten. D o c h sind solche S a m m l u n g e n v o r der staufischen Zeit nicht auf uns g e k o m m e n . O b der Codex Udalrici (s. Qk. II) in den Anfängen der Zeit Friedrichs I. als Vorlage f ü r die Abfassung von Schriftstücken benutzt ist, das ist neuerdings umstritten. N a c h d e m Interregnum sind zunächst in den H a b s b u r g i schen K a n z l e i e n wichtige F o r m e l s a m m l u n g e n entstanden und ebenso unter den L u x e m b u r g e r n , besonders unter Karl IV. und Wenzel.27) Die bis vor kurzem übliche, wenn auch bereits nicht unangefochtene Anschauung, d a ß das älteste erhaltene kuriale Formelbuch, der sogenannte Liber Diurnus?6) jahrhundertelang das täglich in der päpstlichen Kanzlei f ü r Urkundenherstellung gebrauchte Musterbuch gewesen sei, 28 ) muß aufgegeben werden, seit L. S a n t i f a l l e r ( M Ö I G 49, 1935 und H Z 161, 1940) gegen W . P e i t z 3 0 ) an der H a n d eines Vergleichs mit den von der Kurie ausgegangenen U r k u n d e n nachgewiesen hat, d a ß „der uns heute überlieferte Liber Diurnus vom Beginn des 9. bis Ende des 11. Jahrhunderts nicht das wirklich verwendete Kanzleibuch der päpstlichen Kanzlei gebildet haben kann und d a ß es auch höchst unwahrscheinlich ist, daß er vom E n d e des 6. bis zum Beginn des 9. Jahrhunderts diese Funktion besessen hat." Nach M o h l b e r g 3 1 ) , dem sich S a n t i f a l l e r 3 2 ) anschloß, sollte es sogar eine kanonistische Sammlung sein. Vgl. nunmehr zu dem ganzen Problem die Einleitung in der Ausgabe von H . F o e r s t e r . 21) S. d a f ü r Q k . I I I . 2S ) E d . T h . v . S i c k e l , L i b e r d i u r n u s P o n t i f i c u m R o m a n o r u m 1889 u. die n e u e G e s a m t a u s g a b e v. H . F o e r s t e r , 1958. 29) S. H . B r e s s l a u , H a n d b u d i d e r U r k u n d e n l e h r e 1» 241—247. 30) SB d. W i e n e r A k a d . p h i l . - h i s t . K l . 1918 u. B u l l e t i n of t h e I n t e r n a t i o nal C o m m i t t e e of H i s t o r i c a l Sciences 10, 1938, S. 194. 31) T h e o l o g . R e v u e 38. 1939. 32) H Z 161, 532—539 (1940): Z u r L i b e r D i u r n u s f o r s d i u n g . 4'

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1. Kapitel: Allgemeiner Teil

Daneben entstanden ähnliche Sammlungen von Briefvorlagen teils aus echten, teils aber — und manchmal sind es gerade die politisch interessanten Stücke — erdichteten Bestandteilen zusammengesetzt. Sie sind zum Teil mit theoretischen Erörterungen nach dem von Italien übernommenen Vorbilde verbunden, und es entwickelt sidi eine reiche Literatur von Stilübungen und Briefstellern, die dann wieder unter italienischem Einfluß seit dem 13. Jahrhundert zu umfassenden Lehrbüchern des Urkunden- und Briefwesens werden: zuerst in der summa prosarum dictaminis aus Magdeburg vor 1240. Darauf beruht die Summa dictaminum von Magister Ludolf von Hildesheim und auf ihr im Anfang des 14. Jahrhunderts der Formularius de modo prosandi aus dem Zisterzienserkloster Baumgartenberg bei Linz, das vollständige und bedeutendste theoretisch-praktische Formularbuch des Mittelalters. 33 ) Aber schon unter Friedrich I I . ward auch in der Reichskanzlei eine große Mustersammlung von Urkunden und Briefen angelegt, die unter dem N a m e n von Friedrichs Kanzler Petrus de Vinea geht (Qk. II), während unter Heinrich V I I . und Ludwig dem Bayern außer einigen Formularen eigentliche Formularsammlungen in der Kanzlei nicht bestanden zu haben scheinen. V o n vereinzelten Ausnahmen (z. B. L e i b n i z für das W e i f e n h a u s und daneben in einzelnen geistlichen Stiftern) abgesehen, ist die bewußte und systematische Sammlung und dann nachfolgend die Untersuchung und Nutzbarmachung der übrigen Urkundengruppen, die w i r zusammenfassend als Privaturkunden bezeichnen, erst seit der Mitte des 19. Jahrhunderts in Angriff genommen. D i e Zusammenfassung aller nicht „ v o n den höchsten Autoritäten" ausgehenden U r k u n d e n als „Privaturkunden" ist nur ein N o t b e h e l f (so mit Recht R e d l i c h I, 20), denn die Bezeichnung ist sachlich nicht z u t r e f f e n d . Der rechtliche Unterschied zwischen der Königsurkunde und der Privaturkunde liegt im Beweiswert; für die praktische Geltung und Verwertung in unserer Wissenschaft sind aber Form, H e r k u n f t und Inhalt der U r k u n d e n sehr 33 ) D i e S u m m a de a r t e p r o s a n d i des Z ü r c h e r M a g i s t e r s K o n r a d v o n entbehrt einer Mustersammlung.

Mure

§ 5. Deutsche Geschichte im Mittelalter

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viel wesentlicher. Danach sind außer den Königs-(und Papst-) urkunden zwei Gruppen zu unterscheiden. Einmal diejenigen Urkunden, welche von den weltlichen und geistlichen Großen — den Fürsten — ausgestellt werden auf Grund der öffentlich-rechtlichen Funktionen, die ihnen mehr und mehr zuteil werden. Mit dem Anwachsen ihrer politischen Stellung und Bedeutung entwickelt sich bei ihnen Verwaltung und Geschäftsführung nach dem Beispiel des Königshofes; die von ihnen ausgestellten Urkunden entwickeln sich nach Form und Inhalt immer mehr nach jenem Vorbild. Die Bischofsund Fürstenurkunden, bald auch ein Teil der von den städtischen Behörden ausgehenden Urkunden, treten den Königsurkunden als widitige Gesdiichtsquellen nach Zahl und Bedeutung seit dem 11., besonders aber seit dem 12. und 13. Jahrhundert zur Seite. Zweitens die Privaturkunden im engeren Sinne: die in sehr viel einfacheren Formen gehaltenen Aufzeichnungen des wirtschaftlichen Geschäftslebens und der freiwilligen Gerichtsbarkeit. Wir besitzen heute, vor allen Dingen in Originalen, nur einen Bruchteil derjenigen Urkunden, die einst ausgestellt worden sind. Gewiß sind auch im Laufe der letzten Jahrhunderte noch manche erheblidhe Verluste zu verzeichnen, wofür dann häufig ältere Drucke, für den Historiker mehr als für den Diplomatiker, einigermaßen Ersatz bieten. Aber weitaus die zahlreichsten Verluste gehören den früheren Jahrhunderten, dem Mittelalter selbst, an und um so mehr im Verhältnis, je weiter wir zeitlich zurückgehen. Das liegt an der ungenügenden Aufbewahrung. Wie groß der Verlust von Urkunden der verschiedenen Art ist, das können wir natürlich zahlenmäßig auch nicht annähernd feststellen. Von den erhaltenen Urkunden ist der Teil, der auf die Originale fällt, auch bei den Königsurkunden zunächst gering, nimmt dann aber schon in rasch steigendem Maße zu. 3 4 ) Originale aus der päpstlichen Kanzlei vor der fränkischen Zeit gibt es nidit. Die ältesten erhaltenen Originale der Merowinger stammen aus der ersten Hälfte des 7. Jahrhunderts. Originale von Privaturkunden aus dem früheren Mittelalter sind aus der fränkischen Zeit im Westreich in geringer Zahl erhalten, im Gebiete des Deutschen Reichs fast nur in St. Gallen: hier allerdings befindet sich ein kostbarer, reicher Bestand, der mit der 34) E i n V e r z e i c h n i s d e r in d e n p r e u ß i s c h e n S t a a t s a r c h i v e n v o r h a n d e n e n K ö n i g s u r k u n d e n h a t R . L ü d i c k e z u s a m m e n g e s t e l l t ( M i t t . aus d e n K . P r e u ß . Staatsarchiven 17, 1911. Nachträge in B . 20, 1912).

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1. Kapitel: Allgemeiner Teil

Mitte des 8. Jahrhunderts einsetzt. 3 5 ) Alles übrige ist in Abschriftensammlungen auf uns gekommen, die als Formelbücher, Kartulare, Kopialbücher und Traditionsbücher bezeichnet werden. D e r Bedeutung einer sorgfältigen A u f b e w a h r u n g und Erhaltung der Originale w a r man sich, insbesondere bei den Königsurkunden der Beweiskraft wegen, auf Seiten der E m p f ä n g e r wohl bewußt. Häufig sind daher auch beglaubigte Abschriften hergestellt worden. Aber nur zum Teil haben sie sich an mancherlei O r t e n erhalten bis auf die Zeiten, in denen in den Archiven (s. S. 57) sich geordnete Aufbewahrungsstellen entwickelten. Den Laien galten insbesondere Kirchen und Kapellen wegen der Heiligkeit der Stätte als beste Aufbewahrungsorte ihrer u r k u n d lich verbrieften Besitzrechte; namentlich den Dienstmannen einer Kirche mußte diese zu solchem Zwecke dienen. Außerdem aber haben die Empfänger, wenn sie nach und nach in den Besitz einer größeren Zahl von Schenkungen und Privilegien gekommen waren, diese häufiger in Buchform (oder auch in Rollen — rotuli —) abschriftlich zusammengefaßt. Man spricht dann im allgemeinen von Kopialbüchern oder Kartularien. Derartige Sammelbände von Urkundenabschriften gab es namentlich in den Stiftern und Klöstern im Frankenreiche und dann im Deutschen Reiche von jeher, u n d man hat sie später besonders auch in den städtischen Kanzleien, wohl auch unter mancherlei besonderen Aufschriften, durch alle folgenden J a h r hunderte f o r t g e f ü h r t . So hatte man die Gesamtheit von Schenkungen und Privilegien aller Art bequem beisammen. Nicht selten wurden auch neue Abschriftenbände im L a u f e der Zeit f ü r frühere Bestände angelegt, so daß manche U r k u n d e in mehreren, zeitlich evtl. weit auseinanderliegenden Abschriften vorhanden ist. Auf diese Weise ist uns natürlich eine sehr große Zahl von U r k u n d e n aus allen, besonders aus den älteren Epochen unserer Geschichte erhalten, deren Originale verlorengegangen sind. Aber darüber hinaus werden diese Abschriften zu Quellen auch da, wo etwa die erhaltene U r k u n d e durch die Verwitterung oder 35 ) W a r t m a n n , Urkundenbudi von St. Gallen, B. 1 u. 2; Reproduktionen bei A r n d t - T a n g l , Schrifttafeln I I I 2 , 11, 12, 14, 16, 17 ( D ¥ 526); C h r o u s t , Monumenta palaeographica Serie I, Lief. 14, 15 (ebenda). In der Mitte des 8. J a h r h . besaß man in St. Gallen ca. 800, in Freising ca. 700 U r k u n d e n .

§ 5. Deutsche Geschichte im Mittelalter

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Beschädigungen in größeren oder kleineren Partien unleserlich oder unlesbar geworden ist. 3 6 ) Eine besondere Kategorie dieser Abschriftensammlungen stellen die sogenannten Traditionsbücher, codices traditionum dar. Unter dieser Bezeichnung begriff man die Abschriften der Schenkungen, Auftragungen, Tauschverträge und sonstigen Rechtsgeschäfte von und mit Privatpersonen. Diese Traditionsbücher sind also Kopialbücher wesentlich der Privaturkunden, soweit diese eben darin abgeschrieben w u r d e n : solcher Art w a r ja der weitaus größte Teil des Urkundenbestandes namentlich der Klöster und Stifter. Die Bedeutung dieser Sammlungen beruhte darin, daß sie zur rechtlichen Sicherung von Rechten und Besitz verwendet werden konnten, da im Rechtsstreit die originale Privaturkunde keine Beweiskraft hatte, sondern nur die Zeugenaussage. Die ältesten nachweisbaren Traditionsbücher 3 7 ) — vielfach als Cartulare, Cartularia bezeichnet — im Bereiche deutscher Geschichte gehören noch der ersten H ä l f t e des 9. J a h r h u n d e r t a n : 3 8 ) außer F u l d a (von H r a b a n u s M a u r u s , s. S. 119, veranlaßt) zunächst und dann auch weiterhin überwiegend im Gebiet des bairischen Rechts und des südostdeutschen Kolonialgebiets. 39 ) H i e r vollzieht sich im 10. J a h r h u n d e r t die W a n d l u n g , d a ß vielfach die schriftliche Aufzeichnung des Traditionsakts u n mittelbar in das Traditionsbuch erfolgt, das alsdann nicht mehr Abschriften, sondern Originalurkunden enthält. Diese W a n d lung hängt mit dem Verfall der P r i v a t u r k u n d e in Deutschland zusammen. 4 0 ) Schon im 12. J a h r h u n d e r t tritt aber eine neue W a n d l u n g ein. Erstlich durch das erneute Vordringen der P r i v a t u r k u n d e , so daß die Traditionsbücher nun wieder zu 36 ) E i n B e i s p i e l d a f ü r b i e t e t die Ü b e r l i e f e r u n g d e r sog. G e l n h a u s e n e r U r k . v . 1180 ( V e r l e i h u n g d . H e r z o g s t u m s "Westfalen a n d . E b . v . K ö l n n a d i d e r V e r u r t e i l u n g H e i n r i c h s d . L ö w e n ) , s. d a r ü b e r j e t z t J . H a l l e r in A r c h i v f . U r k u n d e n f o r s c h u n g I I I u. S A . 1912 u . G ü t e r b o c k , D . G e i n h ä u s e r U r k u n d e u . d . P r o z e ß H e i n r i c h s des L ö w e n ( Q u e l l e n u. D a r s t e l l u n g e n z u r Gesch. N i e d e r s a c h s e n s 32, 1921): h i e r d e r beste T e x t . F e r n e r F. Güterbock, N A 49, 1932 u. K . H . G a n a h l , M I Ö G 53, 1939. 37 ) Ü b e r A r t u n d Z u v e r l ä s s i g k e i t d e r E i n t r a g u n g Sicherheit zu g e w i n n e n , ist Sache d e r U r k u n d e n l e h r e . 38 ) R e p r o d u k t i o n e n : C h r o u s t , M o n u m . p a l a e o g r . , Serie I , L i e f . 1, 4 ( R e g e n s b u r g ) , 7, 8 ( S a l z b u r g ) . 39 ) D o c h finden sie sich a u d i in a n d e r e n B e r e i c h e n , z . T . f r ü h z e i t i g : z . B. C o r v e y , "Werden, Lorsch, S t . G a l l e n , " W e i ß e n b u r g ; a u s B a y e r n : bes. in F r e i sing, P a s s a u , R e g e n s b u r g . 40 ) S. d a r ü b e r die S. 48 a n g e f ü h r t e n Z u s a m m e n f a s s u n g e n des P r i v a t u r k u n d e n w e s e n s v o n O . R e d l i c h u . H . S t e i n a c k e r. V g l . auch R . H e u b e r g e r , A l l g . U r k u n d e n l e h r c 1921.

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1. Kapitel: Allgemeiner Teil

Kopialbüchern werden. Zweitens aber bekommen sie dadurch vielfach einen andern Inhalt, d a ß statt der A u f t r a g u n g e n von G r u n d und Boden die persönliche Ergebung als Zensualen oder zu sonstiger Dienstbarkeit erfolgt. D a h e r denn auch z. T . besondere libri censualium angelegt werden: zugleich ein Zeichen f ü r zunehmenden Ubergang von Eigenwirtschaft zum Zinsgütersystem: 4 1 ) der wesentliche Inhalt sind nun die wirtschaftlichen Leistungen; damit werden diese Zusammenstellungen zu Bestandteilen der Wirtschaftsführung und auch Vorläufer der U r bare (s. S. 61 f.). Andererseits hatte auch der Aussteller ein Interesse daran, jederzeit die Richtigkeit erhobener Ansprüche kontrollieren zu können (auch zur Sicherung gegen Urkundenfälschungen) u n d um eine Übersicht über die Geschäftsführung zu haben. Daher denn auch frühzeitig die Anlegung von Abschriften der aus der' Kanzlei ausgehenden Schriftstücke begonnen hat. Zunächst finden wir, im Anschluß an die Praxis im alten Rom, solche Registerbücher in der päpstlichen Kanzlei: sie sind f ü r die Mitte des 4. u n d den A n f a n g des 5. J a h r h u n d e r t s nachweisbar. Aber bis zum J a h r e 1198 sind nur einzelne Bruchstücke (darunter das Registrum Gregorii VII., Q k . II) erhalten, im übrigen die Originalregister alle verloren. 4 2 ) Erst mit Innocenz I I I . beginnt die freilich f ü r die nächsten beiden Jahrhunderte noch durch große Verluste 4 3 ) unterbrochene Reihe der erhaltenen Registerbände. "Während in Frankreich bereits in den letzten Jahren des 12. Jahrhunderts die Registerführung begonnen hat, aus dem sizilischen Königreiche Friedrichs I I . sich Bruchstücke von Kanzleiregistern z. B. aus den Jahren 1239/40 erhalten haben und hier diese Übung von den angiovinischen Herrschern beibehalten ist, 44 ) stammen die ersten erhaltenen Ansätze zu Protokollbüchern im Deutschen Reiche aus der Zeit Heinrichs V I I . U n t e r Ludwig dem Bayern und — mit grundsätzlicher Erstrebung von Vollständigkeit, die freilich nicht erreicht w u r d e — unter Karl IV. sind allgemeine Register geführt worden, aber nur in einzelnen Bruchstücken erhalten, während von der sicher bezeugten Registerführung unter Wenzel nichts auf uns gekom41) S. R e d l i d i , a . a . O . S. 87 ff. 42 _) A b e r a u s diesen v e r l o r e n e n R e g i s t e r b ü c h e r n s i n d e i n e M e n g e p ä p s t l i c h e S d i r e i b e n in d e n k i r d i e n r e d i t l i d i e n "Werken u n d S a m m l u n g e n des M i t t e l a l t e r s e r h a l t e n ; sie f e h l e n f ü r d i e Z e i t v o m T o d e S t e p h a n s V . bis auf N i c o l a u s I I . 43 ) S e h r w i c h t i g e Schreiben aus d e r S t a u f e n z e i t f e h l e n . 44 ) I n A r a g o n i e n b e g i n n t die R e g i s t e r f ü h r u n g u n t e r J a y m e I . (1213—1276), in E n g l a n d u n t e r J o h a n n o h n e L a n d (1199—1216).

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men ist. In größerer Vollständigkeit sind erst seit Ruprecht die Register der Reichskanzlei noch vorhanden. 45 ) Mit dem Anfange des 14. Jahrhunderts beginnt, seit der Mitte des Jahrhunderts mehrt sich nachweisbar auch die Registerführung an den Höfen der geistlichen und weltlichen Fürsten und in den Städten. Die Erhaltung dieser Register ist natürlich abhängig von der Entwicklung der Archive, derjenigen Stätte, an der sie aufbewahrt wurden. Als „Archiv" bezeichnet man Sammlungen, die die aus dem Geschäftsgange von Behörden und Verwaltungsstellen entstandenen Schriftstücke aufbewahren, die f ü r den laufenden Dienst nicht mehr benötigt wurden (diese befinden sich in der „Registratur" der Behörden), aber doch der Aufbewahrung (für spätere Rüdsgriffe) f ü r würdig erachtet werden. 48 ) Auch auf diesem Gebiete war die Kurie vorangegangen. Schon im 4. und 5. Jahrhundert hat es ein päpstliches Archiv gegeben, dessen Bestände freilich durch seine Schicksale bis ins 19. Jahrhundert hinein schwer gelitten haben. Der modernen Forschung allgemein zugänglich gemacht worden ist das päpstliche Archiv erst durch Papst Leo X I I I . In Deutschland reichen die Anfänge kirchlicher Archive bis auf die Epoche der Gründung, vielfach also bis in das karolingische Reich zurück. Daher der verhältnismäßig reiche Schatz von Urkunden für kirchliche Stifter, der uns erhalten ist. Sehr viel später erst bilden sich Archive weltlicher Fürsten. Das von Karl dem Großen in Aachen angelegte Archiv ist schon unter Ludwig dem Frommen der Zerstreuung anheimgefallen. Dann konnte, solange das Königtum von Ort zu Ort ohne feste Residenz, aber sicher unter Mitführung von Urkunden wanderte, ein Archiv nicht entstehen. In Sizilien ist bereits unter den Normannenkönigen eine gewisse archivalische Fürsorge zu erkennen, die auf die Staufer hier in Italien eingewirkt hat und die die Anjous fortsetzen. In Deutschland gehören die ersten Spuren eines Reichsarchivs der Regierung Heinrichs VII. an: Bruchstücke desselben haben sich in Pisa und Turin erhalten. Aber noch bis ins 15. Jahrhundert hinein (beim Tode Ruprechts) ist das Archiv des Herrschers als fürstliches Privateigentum angesehen und demgemäß 45 ) R e p r o d u k t i o n e n bei C h r o u s t , M o n u m . p a l a e o g r a p h i c a Serie I . L i e f . 1, 2, 3 (14. J h . ) ; 12, 13 (15. J h . ) ; A r n d t - T a n g l , S c h r i f t t a f e l n I I I , 9 5 ; K U I A L i e f . 2 ( D ¥ 526). 46) W . B a u e r , E i n f ü h r u n g (s. S. 7) S. 385.

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vererbt worden. Erst seit Sigismund und dann, seit die Krone wieder an die Habsburger kam, in Wien gibt es ein ständiges Reichsarchiv. Archivalische Verzeichnisse, wie Anlage von Lehnsbüchern, Einnahmeregistern u. dgl., gehen vereinzelt bis ins 12. Jahrhundert zurück. Fürstliche Archive kommen im 13. Jahrhundert auf, werden im 14. Jahrhundert häufiger; die erhaltenen zusammenhängenden Archivbestände reichen aber meist nicht über das 15. Jahrhundert hinaus zurück. Weit früher beginnen die städtischen Archive: in Worms reichen Bestandteile bis ins 11. Jahrhundert zurück. Zahlreich sind sie an anderen Orten aus dem 12. und 13. Jahrhundert: daher sind denn auch für diese Zeit die städtischen Urkundenpublikationen von großem Werte und zum Teil von bedeutendem Umfange. Frühzeitig hat man auch begonnen, in den Kanzleien Mustersammlungen für die Praxis, wie für Briefe so auch für Urkunden, zusammenzustellen: schon in merowingischer und karolingischer Zeit, dann vor allen Dingen bilden sie, wie schon S. 50 f. erwähnt, für die Zeiten der ersten Habsburger und später auch Karls IV. (s. Qk. III) eine höchst wichtige Quellengruppe. Zu den bisher genannten Quellenarten sind aber noch mannigfache Ergänzungen hinzuzufügen: 1. Alle Produkte der Gesetzgebung: zunächst die alten Volksrechte der germaniischen Stämme (S. 113 f.) und die Reichsgesetzgebung der Karolinger (die Kapitularien, S. 111 f.). Dann freilich hört mit dem Ausgang der karolingischen Epoche eine schriftliche Reichsgesetzgebung für Jahrhunderte auf. Nur in einzelnen Erlassen äußert sich die gesetzgebende Gewalt des Königstums: an die Landfriedensgesetzgebung (zuerst in den Tagen Heinrichs IV. — das älteste bekannte Landfriedensgesetz: 1103 —, dann besonders seit dem 13. Jahrhundert) und die Landesfriedenseinungen schließen sich wichtige Verfassungsgesetze, vom Wormser Konkordat an bis zur Goldenen Bulle und den Konkordaten der Konzilszeit. Alle diese Kundgebungen finden sich mit Staatsverträgen und sonstigen nicht in Form von Privilegien erfolgten Kundgebungen in den Constitutiones et acta der MG (Legum sect. IV.). Der erste Band reicht bis 1198, der zweite bis zum Ende des Interregnums, die folgenden reichen bisher (bis VI, 1 Heft 3) bis 1330, der V I I I . Band umfaßt die ersten Jahre Karls IV. (1345—48). Dazu kommen im 13. Jahrhundert die großen privaten Auf-

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Zeichnungen der Rechtsbächer (Sachsenspiegel, Schwabenspiegel usw.); 4 7 ) daneben seit dem 12. Jahrhundert die mannigfachen Stadtrechteis) — königliche und landesherrliche Privilegien für Marktrecht, Handel und Autonomie in Verwaltung und Jurisdiktion, sowie autonome Satzungen zur Regelung des gewerblichen und bürgerlichen Lebens — und seit dem 13. Jahrhundert die Landrechte49): Kulmische Handfeste 1233, weitere namentlich im 14. Jahrhundert (z. B. die bairischen Landrechte, die Maiestas Carolina Karls IV. u. a. m.), die Hof-, Lehn- und Dienstrechte, 50 ) weiterhin die große Menge von Weistümern,51) auf deren Bedeutung zuerst Jakob Grimm so erfolgreich aufmerksam gemacht hat. 2. In steigendem Maße und mit immer wertvolleren Ergebnissen . hat man in den letzten Jahrzehnten sich denjenigen Quellengattungen zugewendet, in denen die fortlaufende Betätigung der staatlichen und städtischen Behörden unter zunehmender Ausgestaltung schriftlicher Aufzeichnungen seit dem 12. und namentlich dem 13. Jahrhundert in Rechtspflege, Verwaltung und Wirtschaft sich geäußert hat. Man hat begonnen, sie z. T . durch Veröffentlichungen der Forschung bequem und allgemein zugänglich zu machen; zum großen Teil ruhen sie auch weiter in den Archiven und werden nur in verschiedenartigen und speziellen Bearbeitungen wirklich nutzbar gemacht werden können. Auf diesem Gebiete schriftlicher Verwaltungstätigkeit sind in Deutschland die Städte vorangegangen. Man versteht unter Stadtbiichem in Buchform geordnete, zu fortlaufenden Eintragungen benutzte und von den Stadtschreibern geführte Amtsbücher städtischer Behörden über Angelegen« ) S i e h e Q k . I I u. R . S c h r ö d e r - v . K ü n ß b e r g 7 , § 5 4 ; v . S c h w e r i n * , § 3 9 ; G . H o m e y e r , D i e d t . R e c h t s b ü c h e r des M A . s u. i h r e H a n d s c h r i f t e n . Neuhrsg. v. C. B o r c h l i n g ( u . a . ) 1931—34. 48) S c h r ö d e r ? , § 5 6 ; v. S c h w e r i n * , § 41. « ) S c h r ö d e r 7 , § 5 5 ; v. S c h w e r i n * , $ 40. 30) S c h r ö d e r 7 , § 5 7 ; v . S c h w e r i n 4 , § 4 2 . O b e r die L e h n b ü d i e r s. d. E i n l e i t u n g von W . L i p p e r t zum „Lehnbuch Friedrichs d. S t r e i t b a r e n " 1903. 51) S c h r ö d e r 7 , §58; v. S c h w e r i n 4 , § 4 2 . Unter Weistümern versteht man „Aussagen über geltendes Gewohnheitsrecht, die auf amtliche A n frage hin von glaubwürdigen, rechtskundigen M ä n n e r n abgegeben w e r d e n " ( B r u n n e r ) . Ursprünglich sind W e i s t ü m e r B e a n t w o r t u n g e n von Rechtsfragen über bäuerliche Interessen, die an eine bäuerliche Genossenschaft gerichtet und a u f d a u e r n d e R e g e l u n g v o n R e c h t s v e r h ä l t n i s s e n a b g e s t i m m t w a r e n . N i e m a l s a b e r sind es S a t z u n g e n d e r H e r r s c h a f t ( d a s s i n d d i e H o f - u n d D i e n s t o r d n u n g e n ) . W . A n d r e a s , S t a n d u. A u f g a b e n d . W e i s t u m s f o r s c h g . in B1I. f . d t . L a n d e s g e s c h . 83 ( 1 9 3 7 ) . K . K o 11 n i g , P r o b l e m e d . W e i s t u m s f o r s c h g . in H e i d e l b e r g e r J a h r b ü d i e r ( 1 9 5 7 ) . H . B a 1 1 1 , D i e ö s t e r r e i c h i s c h e n W e i s t ü m e r . S t u d . z . W e i s t u m s g e s c h . M I Ö G 5 9 , 1 9 5 1 u. 6 1 , 1 9 5 3 .

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1. Kapitel: Allgemeiner Teil

heiten der Rechtspflege und Verwaltung, 5 2 ) Sie sind in der Regel durch Verfügung der Behörden, z. T . auch aus freier Initiative der Stadtschreiber begonnen. I m engeren Sinne begreift man darunter die Sammlungen der städtischen Gerechtsame u n d O r d nungen; diese sind von der wissenschaftlichen Erforschung zuerst, schon seit dem 17. J a h r h u n d e r t , von rechtshistorischen Studien her ergriffen worden. Sie zu sammeln, lag aber naturgemäß erst verhältnismäßig spät ein Bedürfnis vor. Die zusammenhängenden schriftlichen Aufzeichnungen städtischer Organe, soweit ihre Spuren erhalten sind, begannen mit den fortlaufenden Rechtsgeschäften, insbesondere auf dem Gebiete des Immobiliareigentums: ihren ältesten uns erhaltenen Niederschlag haben wir aus Köln in den sogenannten „Schreinskarten" seit ungefähr 1130 vor uns, aus denen seit 1212 „Schreinsbücher" werden. 6 3 ) Noch im 12. J a h r h u n d e r t finden wir ähnliche Aufzeichnungen (in Rollenform, rotuli) in Andernach und seit 1220 in den sogenannten „Bannrollen" in Metz. Die ältesten Stadtbücher im eigentlichen Sinne stammen — Magdeburg 1215, Lübeck 1227, H a m b u r g 1248 — aus dem 13. J a h r h u n d e r t , und z w a r aus dem Gebiete lübisch-magdeburgischen Rechts. D a n n aber vollzieht sich sehr bald eine immer zunehmende Zerlegung in gesonderte Aufzeichnungen f ü r die einzelnen Bereiche städtischer Verwaltung, insbesondere auch auf dem Gebiete der wirtschaftlichen Betätigungen der Gemeinde, namentlich des Finanzwesens. 5 4 ) In den Territorien hat das Bedürfnis einer geordneten Übersicht über Wirtschaftsführung u n d Machtmittel seit der Mitte des 13. Jahrhunderts zu schriftlichen Aufzeichnungen g e f ü h r t : aus T i r o l u n d Savoyen stammen die ältesten Rechnungsbücher um 1260, aus Bayern und Österreich um 1300, aus derselben Zeit haben wir bereits mannigfache Steuerverzeichnisse verschiedener A r t ; in dieselbe Epoche gehören die ältesten Zusammenstellungen der Lehensträger und ihrer Verpflichtungen. 5 5 ) 52 ) K . B e y e r l e , Über Stadtbüdier, i n : Deutsche Gesdiiditsblätter 11, 1910: P . R e h m e , Über Stadtbücher als Gesdiichtsquelle, 1913; K l e e b e r g , Archiv f. U r k u n d e n f o r s d i u n g 2; S c h r ö d e r - v. K ü n ß b e r g 7 S. 59; v. S c h w e r i n 4 § 4 1 . 53) U n t e r Schreinkarten versteht man urkundliche Aufzeichnungen über Immobiliareigentumsveränderungen, die zunächst im Sdirein einer Sonderp f a r r e i , zuerst der Martins- u. Laurentiuspfarrei niedergelegt w u r d e n ; s. d a r über R. H o e n i g e r , in der Ausgabe der Schreinsurkunden ( D W 2323); R e p r o d u k t i o n : C h r o u s t , M o n u m . palaeogr. Serie I I , Lief. 9 ( D V 526). 54 ) S. eine Zusammenstellung der Benennung aller dieser besonders gef ü h r t e n Bücher bei K . B e y e r 1 e a. a. O . , S. 188—191; dazu audi P. R e h m e (s. o.). 55 ) S. die S. 59, Anm. 50 a n g e f ü h r t e Einleitung von "W. L i p p e r t.

§ 5. Deutsche Geschichte im Mittelalter

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Älter noch sind die Versuche systematischer Zusammenfassungen der Bestände grundherrlicher Art und daraus erfließender Gerechtsame und Nutzungen. Die ältesten Versuche systematischer Beschreibung klösterlicher und stiftischer Besitzungen gehören bereits der karolingischen Zeit an: Dokumente der Wirtschaftsführung des Großgrundbesitzes. Reste davon sind uns nicht nur aus westfränkischem Gebiete — z. T . (nach ihrer Form) als Polypticha bezeichnet — erhalten, 56 ) sondern auch aus den später deutschen Teilen des Reiches, wenn auch z. T . nur in Auszügen und späteren Abschriften, in den ursprünglichen Fassungen aber dem Ende des 8. oder dem 9. Jahrhundert angehörig. Hier im Ostreich gehören sie außer dem sog. Indiculus Arnonis aus Salzburg von 788, wie Aufzeichnungen aus Prüm, "Weißenburg usw. und andere, die wir nur aus Erwähnungen kennen, alle dem Gebiete der Rheinlande an. 57 ) In der Folgezeit hat man sich in Deutschland 58 ) lange Zeit wesentlich mit der Zusammenstellung der Besitzzugänge begnügt, wie sie die Traditionsbücher (s. S. 55) boten. Erst seit dem Ende des 12., mehr noch seit dem 13. Jahrhundert macht sich, nicht zuletzt mit der Steigerung wirtschaftlicher Kultur und der Ausbildung dynastischer und territorialer Sammlungs- und Arrondierungspolitik, das Bedürfnis nach systematischer Zusammenstellung der mannigfachen und verstreuten nutzbaren Besitz- und Hoheitsrechte geltend. So entstehen die sog. Urbanen. „Urbanen" sind „Aufzeichnungen beschreibender Art, welche dazu bestimmt sind, zur Kunde des Bestandes einer Grundherrschaft in liegendem Gut und ihrer Gerechtsame zu dienen". 59 ) Es ist das Verdienst des 1909 verstorbenen österreichischen Nationalökonomen v. I n a m a - S t e r n e g g 6 0 ) und nach ihm L a m p r e c h t s , 6 1 ) zuerst nachdrücklich auf den Quellenwert 66) Besonders berühmt ist das sog. Polyptichon Irminonis aus S t - G e r m a i n des-Pris (Abteikirdie in Paris). 5 7 ) S. darüber 5 u s t a , Über U r b a r e u. U r b a r i a l auf Zeichnungen in Sitzungsber. der W i e n e r Akad. d. W i s s . , P h i l . - h i s t . K l . 138. ß 8 ) Soweit man überhaupt auf schriftliche Aufzeichnungen W e r t legte: v o r nehmlich natürlich in den geistlichen S t i f t e r n und K l ö s t e r n , selten wohl in den Kreisen des weltlichen Großgrundbesitzes. 59) K ö t z s c h k e in d. Einl. zur Ausgabe der U r b a r e des Klosters Werden a. d. Ruhr (1902 s. auch D W 2299) u. in s. Grundzügen d. deutschen W i r t schaftsgesch.2 S . 17 f. s. im übrigen Susta a. a. O . 60) Uber Urbarien u. Urbarialaufzeichnungen, Archival. Zs. 2, 1877, und nunmehr v. a. O . H e r d i n g , U r b a r e als zeitgenöss. Quellen, bes. in W ü r t t b g . (Zs. f . württ. L G . 10, 1951). 0 1 ) S . seine Wirtschaftsgeschichte Deutschlands im Mittelalter 1886 f . , bes. Bd. I I .

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1. Kapitel: Allgemeiner Teil

der Urbarien hingewiesen zu haben. V o n besonderer Bedeutung sind dabei die landesfürstlichen Urbare, die wir — nach der Art der Entstehung der landesherrlichen H o h e i t naturgemäß — nicht sowohl in Norddeutschland als in den südlichen Bereichen des Westens und des Ostens, nach unvollkommeneren A n l ä u f e n seit dem Ende des 12. Jahrhunderts, seit der Mitte des 13. Jahrhunderts finden: zuerst bei den Babenbergern und Wittelsbachern (um 1240), dann auch in Tirol (1288), in den habsburgischen Landen des Westens und des Ostens, in Baden, Luxemburg usw.82)

Zu den Quellen, welche die Geschichtswissenschaft heranzuziehen hat, gehören natürlich auch die Erzeugnisse geistigen Lebens in ihrem literarischen Niederschlag, der Dichtkunst in allen ihren Formen: in Prosa und in Versen, in Drama, Epos und Lyrik. Die wissenschaftlich verwendbare Darbietung dieses Materials ist Sache der Germanistik und der Literaturwissenschaft. Daraus gewinnt dann die Geschichtswissenschaft nicht nur Ergebnisse f ü r die Erkenntnis der kulturellen Entwicklung und die Gedankenwelt jener Tahrhunderte. sondern auch f ü r geschichtlich bedeutsame Vorgänge und Zusammenhänge. Das gilt z. B. f ü r die Vagantendichtung der staufischen Zeit (u. a. Archipoeta) und die Schöpfungen des Minnesangs wie f ü r die politische Dichtung (z. B. die Lieder und Sprüche Walthers von der Vogelweide. 63 ) Man hat auch die „Historischen Volkslieder"64) gesammelt, Dichtungen nach Form und Inhalt recht unterschiedlich im Werte, soweit eben diese verifizierten Berichte überhaupt auf uns gekommen sind. Sie beginnen f ü r uns vereinzelt in der zweiten H ä l f t e des 13. Jahrhunderts und werden eigentlich erst im 15. Jahrhundert zahlreicher. Sie beschäftigen sich zumeist mit zeitgenössischen Einzelvorgängen und sind verfaßt von mehr oder weniger unter62) Ü b e r d i e A u s g a b e n d i e s e r U r b a r e s. Q k . I I I . 63) S. F . M a u r e r , D i e p o l i t . L i e d e r W a l t h e r s v. d. V . 1954. F e r n e r D i e d t . L i t e r a t u r des M A . V e r f a s s e r l e x i k o n . 5 B d e . 1933—56; D * 6495—6498. 64 ) „Die Historischen Volkslieder der Deutschen vom 13.—16. Jahrhundert" s i n d im A u f t r a g d e r H i s t . K o m m i s s i o n bei d e r B a y e r i s c h e n A k a d e m i e d e r Wissenschaften (mit vielen M i t h e l f e r n ) gesammelt und herausgegeben von R o c h u s F r h r n . v . L i l i e n c r o n , 4. B d e . u. R e g i s t e r 1865—1869, s. auch d. L i t . D T 3701.

§ 5. Deutsche Geschichte im M i t t e l a l t e r

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richteten Leuten, deren Namen und Persönlichkeit uns unbekannt bleiben. Das stofflich verwendbare Ergebnis bleibt in der Regel gering. Auch sind sie zum guten Teil zur Einwirkung auf die öffentliche Meinung bestimmt und gehören in dieser H i n sicht, gerade auch was ihre quellenmäßige Auswertung betrifft, in das Gebiet der Publizistik und der dafür geltenden methodologischen Erwägungen. D a ß auch Sagen und Legenden die historische Forschung in gewissem U m f a n g und ihren Quellenvorrat zu bereichern vermögen, darauf kann hier nur aufmerksam gemacht werden. • Freilich bedarf es dabei der größten Vorsicht und der Ausscheidung und Abwehr jedes Dilettantismus. „Die Denkmäler der Kunst",65) so hat G e o r g D e h i o mit Recht gesagt, „sind eine Geschichtsquelle ersten Ranges." 66 ) „Die Deutschen beginnen auf diesem Gebiete mit Lehngut, von den ältesten Anfängen bis auf die große umfassende Rezeption unter Karl dem Großen." „Die Kunst ist zu den Deutschen gekommen als untrennbarer Bestandteil der christlich-antiken Kultur." „In der Zeit von Karl dem Großen bis auf die ersten Staufer etwa war die Herrin und Pflegerin der Kunst allein die Kirche." Kirchlichen, d. h. geistlichen Charakter fast ausschließlich bis ans Ende des 12. Jahrhunderts trägt die deutsche Kunst. Ihr vornehmstes Objekt ist der sakrale Bau, Kirchen und Klöster, und deren Ausschmückung. 67 ) 65 ) Literatur: G. D e h i o , H a n d b u A d e r deutschen K u n s t d e n k m ä l e r , neu b e a r b . v . E . G i l l , b i s h e r 9 B d e . 1949 ff. — H . B e r g n e r , H a n d b u d i d. k i r c h l . K u n s t a l t e r t ü m e r in D e u t s c h l a n d ; den. H a n d b u c h d. b ü r g e r l . K u n s t a l t e r t ü m e r in D e u t s c h l a n d , 2 B d e . 1906. — W e n i g e r g i e b i g ist l e i d e r d a s Buch v o n O . D O e r i n g , D e u t s c h l a n d s m i t t e l a l t e r l . K u n s t d e n k m ä l e r als G e sdiichtsquelle. 1910. •— V o r a l l e m a b e r ist h i n z u w e i s e n auf die g l ä n z e n d e n B e t r a c h t u n g e n , o f t v o n u n m i t t e l b a r q u e l l e n k u n d l i d i e r B e d e u t u n g in G e o r g D e h i o ' s G e s d i i c h t e d e r d e u t s c h e n K u n s t I. I I . 1919—1921. 2. A . 1921. 1923. 3. A . 1923. 1927. 4. A . 1930. 66 ) Georg Dehio, D e u t s c h e Kunstgeschichte u. deutsche Geschichte, H Z 100, 1908 S. 478. Auch die f o l g e n d e n S ä t z e a u s d i e s e m A u f s a t z . V g l . auch G . B a n d m a n n , D a s K u n s t w e r k als Geschichtsquelle. D t . V j s d i r . f . L i t . W i s s . u. Geistesgesch. 24, 1950, 454—469. 67 ) V g l . h i e r z u J . S a u e r , S y m b o l i k des K i r c h e n g e b ä u d e s . 2. A . 1924 u. b e s o n d e r s f ü r d. M A : G . B a n d m a n n , M a l i c h e A r c h i t e k t u r als B e d e u t u n g s t r ä g e r 1951.

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1. K a p i t e l : A l l g e m e i n e r Teil

Noch sind uns vereinzelt solche Bauwerke aus der Karolinger- dann der sächsischen Zeit, mehr schon aus der salischen Periode erhalten: große Dome sind noch heute ihre Zeugen, freilich ein geringer Rest von dem, was einst in jenen Jahrhunderten erstanden war. Verheerende Brände, Naturkatastrophen, Nachlässigkeit und zeitlich bedingte Vergänglichkeit des Materials haben zusammen dezimierend gewirkt. 68 ) U n d wo erhalten, ist die heutige Form durch viele An- und Umbauten, schon vom Mittelalter bis in die Neuzeit tiefgreifend verändert und durch „Restaurationen" manchmal bis zur Unkenntlichkeit entstellt. So ist f ü r die Verwendung als historische Quelle die Erforschung der Baugeschichte unentbehrlich, schon deswegen, weil die großen Bauten sich meist durch Jahrzehnte, ja z. T . durch mehrere Generationen hingezogen haben. Bauherren und o f t auch die Baumeister, die Architekten sind — wie in der Geschichtschreibung — Kleriker. 69 ) Freilich wie die Laienwelt dazu stand, über ihre Empfindungen vor den Gestaltungen der Kunst, darüber fehlt uns jede ausreichende Erkenntnismöglichkeit. Was das Mittelalter an Profanbauten besessen hat, davon zeugen nur noch Ruinen. „Von den Bauten der Könige zu erzählen, lag den geistlichen Notizensammlern nicht im Gesichtskreise" (Dehio). D a ß es sich dabei um ansehnliche Bauten handelte, mindestens seit der Salier- und Stauferzeit, zeigen die Reste von Kaiserpfalzen, wie in Goslar und Gelnhausen, wie Reste von Bauten Heinrichs des Löwen. Die unendliche Menge der Burgen überraschen uns teils durch die gewaltigen, teils durch die geringen, ja winzigen Ausmaße. U n d nur schwer vermag auch die gezügelte Phantasie sich aus den trümmerhaften Mauerresten eine begründete Anschauung zu machen von der lebendigen 68) N o c h im 18. u n d bis in die z w e i t e H ä l f t e des 19. J a h r h u n d e r t s s i n d m a n c h e m i t t e l a l t e r l i c h e B a u w e r k e als s t ö r e n d , ü b e r f l ü s s i g o d e r b a u f ä l l i g a b getragen worden. 6Ö ) U . a . b e r ü h m t als solcher w a r d e r b e k a n n t e Bischof B e n n o I I . v o n O s n a b r ü c k u n t e r H e i n r i c h I V . (s. Q k . I I ) , I l s e H i n d e n b e r g , Benno v. O . als A r c h i t e k t . S t r a ß b u r g 1931 ( S t u d i e n z u r d t . K u n s t g e s c h . 215).

§ 5. Deutsche Geschichte im Mittelalter

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K r a f t , die einst von diesen Sitzen des Rittertums ausging. 70 ) Erst aus dem ausgehenden Mittelalter, zumal dem 15. Jahrhundert, sind uns Burgen und mit der Entfaltung städtischer Siedlungen und städtischen Lebens, namentlich Bürgerhäuser, — selten ohne Änderungen — erhalten. Im Dienst kirchlicher Bauten und gottesdienstlicher Bedürfnisse haben auch jahrhundertelang die Plastik und die Malerei gestanden; auch diese Schöpfungen sind zum größten Teil untergegangen. Neben dem schon in der romanischen, vollends in der gotischen Stilepoche zu vollendeter Schönheit entwickelten Ornament hat Bildhauerkunst in und an den Kirchen und Klöstern in zeitlich zunehmendem Maße bildnerischen Schmuck angebracht. 71 ) Das Leben Jesu, die Geschichte der Kirche, ihre Heiligen und Priester sind Gegenstand der Darstellung. Zeitgenössische Persönlichkeiten erscheinen zuerst auf Grabsteinen als Reliefs, dann auch als Rundfiguren, zunächst noch angelehnt, seit dem 13. Jahrhundert, also noch in-der romanischen Bauperiode. Wie weit dabei Porträtähnlichkeit 7 2 ) zum Ausdruck kommt oder kommen soll, das bleibt bis ins 14., ja 15. Jahrhundert hinein fraglich. U n d das gerade ist die Frage, die der Historiker stellt und stellen muß, zumal bei Herrschern „dem wichtigsten nichtkirchlichen Thema der darstellenden Kunst des frühen Mittelalters". 7 3 ) Aber f ü r die mittelalterliche Kunst lag die Bedeutung des Herrscherbildes nicht im Porträtwert. „Die Bilder sollten in erster Linie aussagen, was der Dargestellte als Herrscher war, nicht wie er als Mensch aussah." Doch bleiben diese Schöpfungen alle als historische Quelle wichtig und aufschlußreich. 74 ) 70

) O b e r die M a r i e n b u r g s. Q k . I I I . 71 ) E i n e e i n z i g a r t i g e A u s n a h m e ist d e r v o n H e i n r i d i d e m L ö w e n in B r a u n schweig a u f g e s t e l l t e L ö w e . 72 ) » W i r v e r s t e h e n u n t e r P o r t r ä t d a s B i l d eines M e n s c h e n , d a s e i n e bestimmte Persönlidikeit wiedergeben soll" ( S c h r a m m ) . 73 ) A u c h in d e r M a l e r e i u n d auf Siegeln u n d M ü n z e n . 74 ) S. P . E . S c h r a m m , d a s H e r r s c h e r b i l d in d e r K u n s t des f r ü h e n M i t t e l a l t e r s , 1924; ders. D . d e u t s c h e n K a i s e r u. K ö n i g e in B i l d e r n i h r e r Z e i t . 2 B. 1928. ( D i e E n t w i c k l u n g des menschlichen B i l d n i s s e s h r s g . v . W . G o e t z , B. 1). F e r n e r S. H . u. C . S t e i n b e r g , D i e B i l d n i s s e g e i s t l . u. w e l t l . F ü r s t e n u. H e r r e n , T e i l 1, 1931 ( D . E n t w . d. menschl. B i l d n i s s e s , B. 3). 5

Jacob-Hohenleutner,

Quellenkunde I

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1. K a p i t e l : A l l g e m e i n e r

Teil

Ihre Deutung ist freilich nicht selten umstritten. So hat man in dem berühmten Reiter im Bamberger Dom Heinrich II., auch Konrad III., Wilhelm von Holland und Stefan von Ungarn — alle sicher zu Unrecht — sehen wollen; neuerdings — nicht unwahrscheinlich trotz D e h i o s Bedenken — Philipp von Schwaben. D e h i o hielt (Der Bamberger Dom 3. A. 1939) die Verkörperung des hl. Georg für „die relativ bestbegründete Annahme". Ganz abwegig scheint mir der Versuch von H a r t i g (1937), in dem Reiter den Kaiser Konstantin zu erblicken, obschon H. auch Nachfolger gefunden hat. 75 ) M. E. dürfen wir in der herrlichen Figur wenn nicht Philipp so jedenfalls „die lebensvollste Verkörperung, kaum Idealisierung des (urgermanischen) ritterlichen Typs der Hohenstaufenzeit" (so Dehio) sehen. Im übrigen ist die plastische Kunst des Mittelalters zum großen Teile Kleinkunst im Dienste kirchlichen Lebens, in Metall und Elfenbein. Audi daran darf der Historiker nicht vorübergehen. Das gilt auch von der Malerei. Wohl haben die mittelalterlichen Kirchen zum Teil, gerade in der früheren Zeit, auch malerischen Wandschmuck gehabt. Erhalten ist kaum etwas, nur hie und da durch moderne Freilegung in abgeschwächter Wirkung wieder sichtbar gemacht. Überwiegend hat sich die mittelalterliche Malerei als Buchmalerei in Miniaturen betätigt, die im Rahmen ornamentaler Initialen oder auch in gegenständlicher Darstellung, in Evangeliarien und Gebetbüchern kirchlichen Gehalt trägt, aber doch auch in Gestalten und Vorgängen der Geschichtswissenschaft quellenkundlich dienen kann. Inschriften spielen im Mittelalter, besonders für die deutsche Geschichte, eine ganz untergeordnete Rolle. Es gab keine öffentliche Aufstellung von Tafeln mit Verträgen, keine derartige Bekanntmachung politisch wichtiger Akte, von Gesetzen und Verordnungen. Es gab keine inschriftliche Verherrlichung der Taten von Königen und 7 5 ) Neuestens aber, durchaus ablehnend, W . M e y e r - B a r k h a u s e n (HZ 166 S. 343 ff.), 1942. — H . S t e u e r w a l d , Das Rätsel um den Bamberger Reiter, 1953.

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Feldherrn an Felsen, Monumenten, Gebäuden, Kirchen oder auf Gräbern. "Wohl aber sind von den vielen Grabsteinen an oder meist in Kirchen viele erhalten, zum großen Teil freilich in abgenutztem oder verwittertem Zustande, so daß die Reliefs und die Inschriften schwer oder nicht mehr erkennbar sind. U n d diese Inschriften gehen selten über die Angabe von N a m e n , Daten und kurzen Notizen hinaus. 76 ) Eine einzigartige Ausnahme bildet die Einmeißelung des Privilegs, das Heinrich V. 1111 der Bürgerschaft von Speyer verliehen hat, in die Außenmauer des dortigen Doms, s. dazu G. M e y e r v. K n o n a u , Jahrb. d. Deutsch. Reichs unter Heinrich IV. u. V., Bd. VI, S. 120. Dazu eine gegossene Platte vom Freibrief Friedrichs I. für Worms 1156. Beide sind heute verschwunden. Erhalten ist die Kopie eines Freibriefs des Erzbischofs Adalbert von Mainz von 1134 auf ehernen Türflügeln.

Die intensive Beschäftigung mit den mittelalterlichen Quellen und das Bestreben, ein vertieftes Verständnis f ü r die Eigenart mittelalterlicher Denk- und Anschauungsweise zu gewinnen, haben dazu geführt, d a ß man sich nunmehr besonders bemüht, auch bisher weniger beachtete Formen der Überlieferung nutzbar zu machen. Dazu gehören 1. Die liturgischen Formen und Formeln im Gottesdienst, 77 ) zumal bei feierlichen Gelegenheiten. Hier steht an vorderster Stelle das Karfreitagsgebet f ü r den H e r r scher zum Kriege gegen die Heiden. 7 8 ) H a n s H i r s c h (der mittelalterliche Kaisergedanke in den liturgischen Gebeten, M Ö I G 44) 79 ) hatte daraus den Schluß gezogen, daß man im Mittelalter den Kampf gegen die Heiden in besonderem Maße als Pflicht des Kaisers an76 ) Die deutschen Inschriften. H r s g . v. d. vereinigten deutschen A k a d e mien . . . (bisher) Bd. 1—5. 1942—1958, hierzu R. M. K I o o s in D A 15, 1959, 177—181. Ober die Sprache der Inschriften s. S. 18 ff. 77 ) Von H e 1 d m a n n N A 49 ist darauf hingewiesen. 7S ) Oremus et pro diristianissimo imperatore nostro, ut Deus et Dominus noster subditas illi faciat omnes barbaras nationes ad nostram perpetuam pacem, u n d : Omnipotens sempiterne Deus, in cuius manu sunt omnium p o testates et omnia iura regnorum, respice ad R o m a n u m benignus imperium, ut gentes, quae in sua f e r i t a t e c o n f i d u n t , potentiae tuae dextera c o m p r i m a n t u r . 79 ) S. auch L. B i e h l , D i e liturgischen Gebete f ü r Kaiser und Reich, 1937.

5*

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1. Kapitel: Allgemeiner Teil

gesehen habe. D a g e g e n hat C. E r d m a n n ( M Ö 1 G 46) eingewendet, daß m a n im 10. Jahrhundert die B e k ä m p f u n g der H e i d e n (Ungarneinfälle) keineswegs als höhere A u f gabe des Kaisers, sondern als allgemeine Herrscherpflicht angesehen habe. Sicherlich sei die Liturgie, zumal im früheren Mittelalter, echtester und wirkungsvoller N i e d e r schlag kirchlicher Anschauungen, doch seien die Möglichkeiten historischer Auswertung gering. Es handle sich um Erbgut, das viel eher literarischer T r a d i t i o n als einer greifbaren historischen Situation entspringt. 2. D i e Zeremonien bei der Herrscherkrönung unter kirchlicher M i t w i r k u n g : die sogenannten Ordines.80) Es sind das keine gesetzlichen Anordnungen, sondern o f f i z i ö s e oder auch o f f i z i e l l e Aufstellungen v o n kirchlicher Seite über die Formen, in denen eine K r ö n u n g stattfinden soll, 8 1 ) wobei die kirchliche Mitwirkung, namentlich die Salbung, unter allen Zeremonien neben der eigentlichen K r ö n u n g v o n besonderer Wichtigkeit ist. 8 2 ) Für die Kaiserkrönung83) ist nach einem wohl im Westreich um die Mitte des 9. Jahrhunderts entstandenen O r d o (A) in den folgenden Jahrzehnten eine derartige Aufzeichnung in Rom entstanden, in Anlehnung an den O r d o qualiter ordinetur Romanus pontifex (Ordo B = Cencius I). ) Außerdem gibt es einen Ordo C = Cencius II, über dessen Datierung die Ansichten noch auseinandergehen. Während E i c h m a n n ihn als erstmals 1014 in Gebrauch genommen wissen will, hat 80 ) Ordo als K r ö n u n g s o r d n u n g ist d u r c h a u s zu scheiden v o n d e m Begriff o r d o , d e n m a n n e u e r d i n g s als G r u n d l a g e k i r c h l i c h e r W e l t a n s c h a u u n g u n d d a m i t als N o r m f ü r d a s V e r s t ä n d n i s des M i t t e l a l t e r s a n s i e h t : „ O r d o est q u o D e u s a g i t o m n i a q u a e s u n t . " „ O r d o est p a r i u m d i s p a r i u m q u e r e r u m sua c u i q u e loca t r i b u e n s d i s p o s i t i o " ( A u g u s t i n u s ) : e i n e nach S t a n d u n d R a n g geg l i e d e r t e O r d n u n g d e r ä u ß e r e n W e l t in S t a a t u n d G e s e l l s c h a f t . V g l . L u i s e M a n z , d e r O r d o - G e d a n k e . 1937; H . K r i n g s , „ O r d o " , G r u n d l e g u n g e i n e r a b e n d l ä n d . I d e e . 1941. 81 ) W o m i t k e i n e G e w ä h r f ü r die E i n h a l t u n g in p r a x i , i m E i n z e l f a l l gegeben ist. 82 ) G. W a i t z , die Formeln der deutschen Königs- u n d der röm. Kaiserk r ö n u n g v o m 10.—12. J a h r h . 1873 ( A b h . G G W . X V I I I ) . 83 ) F ü r die ä l t e r e L i t e r a t u r s. D W 7040; d a z u E d . E i c h m a n n , Die K a i s e r k r ö n u n g im A b e n d l a n d . E i n B e i t r . z . Geistesgesch. d . M A . 2 B d e . 1942. S. auch D V 2405. 84 ) Die Bezeichnungen Cencius I b z w . II rühren daher, d a ß der päpstliche K ä m m e r e r u n d A r c h i v a r C e n c i u s S a v e l l i , d e r s p ä t e r P a p s t H o n o r i u s I I I . , sie in s e i n e n 1191/2 a n g e l e g t e n L i b e r C e n s u u m ( d a s Z i n s b u c h d e r R ö m i s c h e n Kirche) a u f g e n o m m e n h a t .

§ 5. Deutsche Geschichte im Mittelalter

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S c h r a m m ihn in die letzten Jahre des 12. Jahrhunderts setzen wollen. H . - W . K l e w i t z hat beide Datierungen aus inhaltlichen Gründen abgelehnt und die zweite Hälfte des 11. Jahrhunderts (Investiturstreit) dafür in Vorschlag gebracht. Nunmehr nimmt R a m a c k e r s glaubhaft seine Entstehung im Frühjahr 1111 an. 8 5 ) Solche schriftlich aufgezeichneten Ordines — Formulare also und Programme — hat es, entsprechend dem Aufkommen der Salbung als Regel, zuerst wohl in den wesentlichen Staaten gegeben. Im westfränkischen Reich sind sie im 9. Jahrhundert aufgekommen, auch für die Kaiserkrönung. Für die deutsche Königskrönungm) scheint die erste Fixierung — unter Einfluß westfränkischer Bestimmungen und vielleicht unter Benutzung des von Widukind gegebenen Berichts über deren Vorgang von 936 — im Zusammenhang mit der Krönung Ottos II. 961 entstanden zu sein. Durch Aufnahme in das sog. Mainzer Pontificale Romano Germanicum, 87 ) das erst nach der Mitte des 10. Jahrhunderts im St. Albankloster in Mainz entstanden ist, hat dieser Ordo eine große handschriftliche Verbreitung 88 ) erlangt. 8 9 ) Ob der Ordo C in der vorliegenden Rezension je die Grundlage für eine Kaiserkrönung gebildet hat, muß zweifelhaft bleiben. Jedenfalls wurde 1209 für die Krönung Ottos IV. in Rom ein neuer Ordo D hergerichtet, der Grundlage für die späteren Kaiserkrönungen des Mittelalters geboten hat. Die Bedeutung aller dieser Krönungsordines liegt u. a. darin, daß man aus ihrer Ausgestaltung das Maß und die Steigerung der kurialen Ansprüche erkennen kann. 9 0 ) 9 1 ) 85) H . - W . K l e w i t z , P a p s t t u m u. K a i s e r k r ö n u n g , D A 4, 1941. J . R a mackers, D a s A l t e r des K a i s e r k r ö n u n g s o r d o C e n c i u s I I . Quellen u. F o r s d i g n . aus i t a l i e n . A r c h . u. B i b l . 3 7 , 1 9 5 7 . Z u r d t . K ö n i g s k r ö n u n g im S p ä t m a . v g l . W . G o 1 d i n g e r , M i t t . d. O b e r ö s t e r r c i c h . L a n d e s a r c h i v s 5 , 1 9 5 7 . 8e) S c h r a m m , D i e K r ö n u n g in D e u t s c h l a n d Z S S R G , K a n o n . A b t . 2 4 1 9 3 5 u. K l e w i t z , D A 4 , 1 9 4 1 . 87) U n t e r P o n t i f i c a l e versteht man eine amtliche Sammlung liturgischer F o r m u l a r e f ü r die V o r n a h m e b i s c h ö f l i c h e r A m t s v e r r i c h t u n g e n . 88) M i t v e r s c h i e d e n e n F a s s u n g e n u n d V a r i a n t e n ; gedrudkt bei S c h r a m m , s. A n m . 8 6 . 89) E i n e w i r k l i c h e U m a r b e i t u n g dieses O r d o h a t e r s t A n f a n g d . 1 4 . J a h r hunderts für Heinrich V I I . stattgefunden. 90) B e i d e r W i c h t i g k e i t d i e s e r P r o b l e m e m u ß j e d e s W o r t und j e d e W e n d u n g g e n a u e s t e n s b e a c h t e t u n d g e d e u t e t w e r d e n ; „ d a es sidi um e i n e n l i t u r gischen Text handelt, und noch dazu einen von besonderer Würde" (Schramm). 91) U b e r d i e S a l b u n g b e i den K ö n i g s k r ö n u n g e n s. auch E v a M ü l l e r , D i e A n f ä n g e d e r K ö n i g s s a l b u n g im M i t t e l a l t e r u n d i h r e h i s t o r i s c h - p o l i t i s c h e n Auswirkungen ( H J b 58, 1938).

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1. Kapitel: Allgemeiner Teil

3. I m Mittelalter h a t bei H a n d l u n g e n u n d V o r g ä n g e n aller A r t die V e r w e n d u n g v o n Symbolen, Gegenständen o d e r Gesten, eine unentbehrliche, s i n n h a f t e B e d e u t u n g gehabt, besonders bei H a n d l u n g e n v o n rechtlicher B e d e u t u n g (Rechtssymbole). Sie richtig z u deuten u n d a l s d a n n 9 2 ) q u e l l e n m ä ß i g z u v e r w e n d e n , ist m a n neuerdings bemüht. Doch bedarf es in der Ausdeutung dieser Symbole gegenüber dilettantischen und unwissenschaftlichen Liebhabereien sorgfältigsten methodischen Verfahrens und großer Vorsicht, einer strengen Scheidung nach O r t und Zeit, einer Beachtung des Bedeutungswandels neben der Kontinuität, der T r e n n u n g von wirklichen Symbolen u n d Gebilden ähnlicher A r t . Darauf hat mit Recht P. E. S c h r a m m , der selbst vornehmlich auf den Quellenwert dieser Zeugnisse aufmerksam gemacht hat, eindringlich hingewiesen (in der E i n f ü h r u n g z u B e r n t S c h w i n e k ö p e r , Der Handschuh im Recht, Ämterwesen, Brauch und Volksglaube. 1936). Die Zahl dieser Symbole ist groß und mannigfaltig: Sinnbilder, Wahrzeichen, Personifikationen, Amtszeichen, Standesund Rangabzeichen, besonders die vornehmsten: die Herrschaftszeichen. Über diese hat P. E. S c h r a m m nunmehr ein u m fassendes W e r k vorgelegt: Herrschaftszeichen u n d Staatssymbolik. Beiträge zu ihrer Geschichte vom 3. bis zum 16. J a h r hundert (Schriften der M G h , 13) 3 Bde. 1954—1956. 9 3 ) Ober den Reichsapfel: P. E. S c h r a m m , Sphaira — Globus — Reichsapfel. 1958. Z u beachten in diesem Sinne sind auch die Attribute der Personen und Figuren auf Münzen, Siegeln, in Illustrationen und an plastischen Kunstschöpfungen, z. B. an den Gewändern. 9 4 ) Z u diesen als Q u e l l e b e d e u t s a m e n S y m b o l e n gehört auch die „ H e i l i g e L a n z e " . 9 5 ) Einer besonderen E r w ä h n u n g als nicht u n w i c h t i g e G r u p p e n unseres mittelalterlichen Q u e l l e n m a t e r i a l s b e d ü r f e n schließlich: 92 ) S. auch die berühmte Abhandlung von K a r l v o n A m i r a (1848—1930), Der Stab in der germanischen Rechtssymbolik. 1909. N u n m e h r E. W o h l h a u p t e r , Reditssymbolik der Germanen in: Handbuch d. Symbolforsdtg. I I , 1941 u. E. W o h l h a u p t e r , Die Kerze im Recht. 1940. 93) Vgl. hierzu: T h . S c h i e f f e r in H J b 77 (1957) 501—516. 94 ) Für die liturgischen Gewänder vgl. d. Arbeiten von J o s e p h B r a u n . 95 ) A. H o f m e i s t e r , D . heilige Lanze. 1908. W . H o 11 z m a n n , Kg. Heinrich I. u. d. hl. Lanze. 1947.

§ 5. Deutsche Geschichte im Mittelalter

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1. Die Siegel, insbesondere diejenigen unserer Könige, Fürsten und Städte, im späteren Mittelalter auch von Korporationen und Privatpersonen. Die erforderlichen Grundlagen f ü r ihre wissenschaftliche Verwertung liefert die Spezialdisziplin der Sphragistik, deren Kenntnis vornehmlich f ü r den Diplomatiker unentbehrlich ist. Unter Siegel (von sigillum = Deminutiv von signum) versteht man zunächst den Siegelstempel (Typen, Matrize und Petschaft), in der Hauptsache den damit durch Druck in eine erweichte Masse herbeigeführten positiven Abdruck auf oder (angehängt) an einem Schriftstück (oder Druck). Literatur: beste Darstellung von W. E w a l d , Siegelkunde. 1914; Grundriß von Th. I l g e n , Sphragistik (in A. M e i s t e r , Grundriß usw. I, 4 2. A.). 1912, S. auch B e r n h e i m , Lehrbuch d. hist. Methode 5. u. 6. A., S. 306. D W 750—770.' S. auch die Lit. zur Urkundenlehre S. 48, Anm. 20 u. W. B a u e r , Einführung 2 234ff. Bibliographie (1945—1956) von E. K i t t e l in: Bll. f. dt. Landesgesch. 93 (1957).

Im fränkischen Reiche sind Siegel (Siegelringe) außer bei den Königen auch bei geistlichen und weltlichen Großen in Gebrauch gewesen. Seit den ersten Karolingern wird das Siegel zum unentbehrlichen Beglaubigungsmittel f ü r die Redhtsgültigkeit der Königsurkunde. — Die Papsturkunden tragen von jeher Bullensiegel. — Die Besiegelung der Privaturkunden 9 6 ) beginnt im Deutschen Reiche bereits in den ersten Jahrzehnten des 10. Jahrhunderts bei den H e r zögen, Erzbischöfen, bald auch den Bischöfen; im 11. Jahrhundert folgen die großen reichsunmittelbaren Klöster und die weltlichen Fürsten, um 1200 schon einzelne Grafen; von der Mitte des 12. bis zur ersten H ä l f t e des 13. Jahrhunderts dehnt sich die Anwendung des Siegels auf alle Kreise geistlicher und weltlicher Stände aus. Die Verbreitung der Siegelanwendung wird durch das römisch-kanonische Recht und die Ausdehnung der geistlichen Gerichtsbarkeit gefördert, sowie durch das Aufkommen der Geschlechterwappen. 96

) Ü b e r d e n Begriff d e r P r i v a t u r k u n d e s. S. 52 u. O . R e d l i c h

I , 20 f .

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1. Kapitel: Allgemeiner Teil

Neben der Bedeutung, die dem Siegel in der Diplomatik 9 7 ) zukommt, wird es zur unmittelbaren Quelle f ü r den Historiker durch seinen Inhalt: das Siegelbild selbst und die etwa hinzugefügten Inschriften, die f ü r Personenund Familiengeschichte und f ü r Datierungen Aufschlüsse geben. Aus Tracht, Ornamenten, symbolischen Gestalten lassen sich oft wichtige Aufschlüsse gewinnen. 98 ) Nach dieser Richtung kommt auch das Wappen als Geschichtsquelle in Betracht. 99 ) Als Geschlechtsabzeichen kommt es seit der zweiten H ä l f t e des 12. Jahrhunderts auf und verbindet sich rasch mit dem Siegel. Die W a p p e n k u n d e ist neuerdings in der Spezialdisziplin der Heraldik nach manchen dilettantischen Abwegen zu wissenschaftlicher Ausbildung gelangt. 1 0 0 )

2. Die Münzen. Auch zu ihrer wissenschaftlichen Verwertung sind spezielle technische Kenntnisse und besondere wissenschaftliche Forschung notwendig: diese bietet die Lehre von der Münzkunde, die Numismatik, und die darauf aufgebaute höchst wichtige Geldgeschichte. Literatur: A. L u s c h i n v. E b e n g r e u t h , Allgemeine Münzkunde und Geldgesdhichte des M A und der neueren Zeit, 2 1926 und die hübsche knappe Zusammenfassung von demselben: „Die Münze" (Aus N a t u r u. Geisteswelt 91) 2. A. 1918 u. in H o o p s , Reallexikon d. germ. Altertumskunde I I I , 257—284; F. F r i e d e n s b u r g , M ü n z k u n d e u. Geldgeschichte d. Einzelstaaten d. M A u. d. neueren Zeit. 1926; ders., Die Münze in der K u l t u r geschichte 2 . 1926; ders., Die Symbolik der mittealterl. Münzen 2 Bde. 1913, 1922; H . G e b h a r t , D. dt. Münzen d. M A u. d. • 9 7 ) F. P h i l i p p i , E i n f ü h r u n g in die U r k u n d e n l e h r e . 1920 u n d die S. 48, A . 20 g e n a n n t e L i t e r a t u r . 98 ) R e p r o d u k t i o n d e r Siegel d e r D e u t s c h e n K a i s e r u n d K ö n i g e v o n O . P o s s e , 3 B ä n d e (bis 1711). 1909—12. A u s w a h l v o n S i e g e l b i l d e r n bei G . S e e 1 i g e r , U r k u n d e n u. Siegel I V ( e d . F . P h i l i p p i ) . 1914. " ) C . U . F r h r . v . U l m e n s t e i n , Ü b e r U r s p r u n g u n d E n t s t e h u n g des W a p p e n w e s e n s . 1937: u r s p r ü n g l i c h n u r E r k e n n u n g s z e i c h e n s y m b o l i s c h e n I n h a l t s des f r e i e n K r i e g e r s o d e r H e r r s c h a f t s z e i c h e n des f ü r s t l i c h e n D y n a s t e n e n t w i c k e l t sich d a s W a p p e n z u m b u n t e n Geschlechtsabzeichen v o n s y m b o l i s c h e r B e d e u t u n g u n t e r Z u g r u n d e l e g u n g d e r A b w e h r w a f f e n des m i t t e l a l t e r l . K r i e g e r s . 100) K u r z e r u n d g u t e r G r u n d r i ß v o n G r i t z n e r , H e r a l d i k , bei M e i s t e r , G r u n d r i ß I , 4 2. A u f l . 1912; F . H a u p t m a n n , W a p p e n k u n d e . 1914 (in B e l o w u. M e i n e c k e , H a n d b u c h d . m i t t l . u. n e u e r e n Gesch.); E . v. B e r c h e m , H e r a l d i s c h e B i b l i o g r a p h i e , 1937; D . L . G a l b r e a t h , Handbüchlein d. H e r a l d i k , 2. A u f l . 1948. B i b l i o g r a p h i e (1945—1956) i n : B1I. f . d t . L a n d e s g e s c h . 93 (1957).

§ 5. Deutsche Geschichte im Mittelalter

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Neuzeit. 1930, s. auch D W 9 883; H . G e b h a r d t , Numismatik u. Geldgeschichte (Heidelberger Studienführer). 1949. S. auch W . B a u e r , Einführung 2 231 ff. „Münzen sind Metallstücke, die im A u f t r a g (oder mit Genehmigung des Herrschers [bzw. der Obrigkeit]) und unter Mitwirkung des Staates in bestimmter Form hergestellt werden und den Zweck haben, als Zahlungsmittel zu dienen" (Luschin, Münze 2). Als geschichtliche Quellen k o m m e n die M ü n z e n hauptsächlich nach z w e i Richtungen hin in Betracht: 1 0 1 ) Erstlich durch Bild und Aufschrift (Inschrift, Umschrift, Randschrift) 1 0 2 ) zur Ermittlung v o n Personalangaben und Fixierung v o n V o r g ä n g e n , insbesondere nach der chronologischen Seite; nach dieser Richtung sind den M ü n z e n münzähnliche Gebilde, die seit dem E n d e des 14. Jahrhunderts a u f k o m m e n d e n Medaillen gleichzustellen. 1 0 3 ) Zweitens liefert die Münzgeschichte für verfassungs- und wirtschaftsgeschichtliche Forschungen überaus wichtige Ergebnisse. D i e Entwicklung, H a n d h a b u n g und Ausübung des M ü n z w e s e n s läßt gerade in der deutschen Geschichte wichtige Schlüsse auf politische T e n d e n z e n und Rechtsund Machtverteilung zu. Die Münzhoheit ist ein Teil der königlichen Gewalt, das Münzrecht ist Regal. Nach und nach aber sind die verschiedenen Teile der Münzhoheit, insbesondere soweit sie materiellen N u t zen enthielten, an die Gewalten, denen überhaupt Anteil an Kronrechten und ursprünglich königliche Machtbefugnisse zuteil wurden, übergegangen: die Einkünfte königlicher Münzstätten, das Recht der Münzprägung (besonders in Verbindung mit Markt- und Zollrechtsverleihungen seit den Ottonen), die Prägung nach eigenem Münzfuß, die Bestimmung der Währung und des Gepräges, schließlich die Freiheit zur Anlegung eigener Münzstätten. Alle diese Gerechtsame bringen nach und nach vom 9. bis 14. Jahrhundert zuerst geistliche, dann weltliche Fürsten, schließlich auch Städte (zuerst Lübeck 1226 das eigene Münzrecht) an sich. 101) V g l . R . G a e t t e n s , M i t t e l a l t e r m ü n z e n als Q u e l l e n d. G e s d i . i n : W e l t als Gesch. 14 (1954). 102) S p r a c h e d e r M ü n z a u f s d i r i f t e n ist d a s g a n z e M i t t e l a l t e r h i n d u r c h l a t e i n i s d i ; d a n e b e n g i b t es k a u m 50 M ü n z e n m i t d e u t s c h e r B e s c h r i f t u n g . 103 ) P a p i e r g e l d ist dem M i t t e l a l t e r v ö l l i g u n b e k a n n t .

74

1. Kapitel: Allgemeiner Teil

Besonderer Vorsicht bedarf es bei der Deutung der Münzbilder. Sie stehen bis zur Groschenzeit (um 1300) „in einem nicht hoch genug zu veranschlagendem Maße unter dem Einfluß der Religion bzw. der kirchlichen Kunst" 1 0 4 ) (Friedensburg).

Alle diese Hinweise können die Reichhaltigkeit und Vielseitigkeit des Materials, das uns f ü r die Erforschung der mittelalterlichen Entwicklung unseres Volkes zu Gebote steht, auch nicht annähernd erschöpfen. Sie sollen aber darauf aufmerksam machen, aus wie unendlich mannigfacher, im einzelnen o f t unscheinbarer Überlieferung wir durch sorgfältigste, jedesmal dem Material angemessene Forschungsmethode uns ein je nach der Summe und Beschaffenheit der Quellen mehr oder weniger fest umschriebenes und ausgeführtes Bild des geschichtlichen Ablaufs und Inhalts jener Jahrhunderte zu machen vermögen.

§ 6. Die wichtigsten Quellensammlungen

1. D i e M o n u m e n t a G e r m a n i a e

histórica

Sie sollten nach dem einst bei der Gründung der „Gesellschaft für ältere deutsche Geschichtskunde"1) (1819) aufgestellten Plan alle Quellen zur deutschen Geschichte umfassen. Sie reichen aber im wesentlichen bisher nicht über das 13. Jahrhundert hinaus. Seit der Übernahme durch das Deutsche Reich (1875) 2 ) und der Einrichtung einer Zentraldirektion bestehen sie aus folgenden Abteilungen: 3 ) 104 ) „So d a ß d e r G e h a r n i s c h t e , d e r e i n e m U n g e h e u e r z u L e i b e g e h t , n i d i t e t w a a u f d i e T a p f e r k e i t d e s L a n d e s h e r r n , s o n d e r n auf d e n M e n s c h e n i m K a m p f m i t d e r S ü n d e zu d e u t e n i s t . " s. S. 28 ff. V g l . H . B r e s s l a u , Geschichte d e r M o n u m e n t a G e r m a n i a e h i s t ó r i c a . 1921 (zugleich a u d i N A 42). F e r n e r H . G r u n d m a n n i n W e l t a l s Geschichte 10, 1950, S. 98—116 u. i n Gesch. i. W i s s . u . U n t e r r i c h t 2, 1951, S. 538—547. 2) s. S. 30 ff. 3 ) D i e Siglen in K l a m m e r n b e d e u t e n die gebräuchliche A r t a b g e k ü r z t e r Z i t i e r u n g . M a n z i t i e r t also M G SS, M G A A , M G C a p i t . , M G E p p . m i t B a n d , S e i t e n - , u. Z e i l e n z a h l , b z w . bei d e n U r k u n d e n M G D H I ( d . i . : U r kunde Heinrichs I.) mit N u m m e r , Seiten- und Zeilenzahl.

§ 6. Die wichtigsten Quellensammlungen

75

Scriptores 1. S c r i p t o r e s (cit.: SS) in Folio- (2°) Format. 30 Bände in 2 ° , 1826—1934 (Neudrude der Bände 1—23, 1925—29) und (bisher) 2 Bände in Quart (4°), 1903—1913. Sie umfassen die verschiedenen Arten prosaischer Geschichtserzählungen (Annalen, Chroniken, Historien und verwandte Formen sowie Biographien) von der karolingischen Periode an nur vereinzelt auch poetische Werke, wie die der Hrotsvith, alle in lateinischer Sprache, und zwar enthalten Bd. 1 u. 2 die Werke aus karolingischer Zeit, mit Nachträgen in Bd. 4, 13, 14, 15. Bd. 3 u. 4 die Werke aus der Zeit der sächsischen Herrscher mit Nachträgen in Bd. 13, 14, 15, 20. Bd. 5—12 die Werke aus der salischen Periode mit Nachträgen in Bd. 13, 14, 15, 20. Von Bd. 16 an die Annalen, Chroniken usw. der staufischen Periode, zunächst und hauptsächlich die in Deutschland und in Italien geschriebenen Werke, in Bd. 26—29 Auszüge aus in Frankreich, Flandern, England, Dänemark, Polen, Ungarn entstandenen Werken des 12. u. 13. Jahrhunderts, soweit sie für die deutsche Geschichte von Wichtigkeit sind. Mit Rücksicht auf die Bedeutung, welche gerade in der staufischen Zeit die italienischen Ereignisse gewinnen, werden die wichtigeren italienischen Geschichtswerke, namentlich des 13. Jahrhunderts, auch ganz zum Abdruck gebracht (Bd. 31 u. 32). 2. S c r i p t o r e s r e r u m G e r m a n i c a r u m , N o v a S e r i e s (cit.: SS rer. Germ. n. s.). Seit 1922, bisher 12 Bände, darunter 6 Schriften aus der nachstaufischen Zeit, die in den bisherigen Serien fehlen; die übrigen sind Neubearbeitungen aus den SS in 2 ° . 3. S c r i p t o r e s r e r u m G e r m a n i c a r u m i n u s u m s c h o l a r u m (sog. Schulausgabe), (cit.: SS rer. Germ. i. u. sch.), schon seit 1840. Diese Sammlung sollte ursprünglich nur unter Wiederholung des Textes der MG mit Einschränkung des kritischen Apparates eine Anzahl wichtiger und f ü r Unterrichtszwecke geeigneter Quellenschriften bequem zugänglich machen. Nach und nach aber brachten die Texte dieser Ausgabe — teils in verbesserten Neuauflagen, teils in völligen Neubearbeitungen — f ü r viele Quellen so erhebliche Abweichungen vom Texte der alten MG-Auflagen, daß sie allein benutzt werden dürfen oder doch neben den alten

76

1. Kapitel: Allgemeiner Teil

Ausgaben herangezogen werden müssen. Die Sammlung u m f a ß t bis jetzt 61 Nummern. 4 ) 4. A u e t o r e s a n t i q u i s s i m i (cit.: AA) 15 Bände 1877—1919. Enthalten die f ü r die germanischen Stämme wichtigen Schriftsteller des 4.—7. Jahrhunderts (soweit sie nicht den anderen Abteilungen angehören); von ihnen kommt nur ein Teil f ü r die deutsche Geschichte •— speziell die fränkische Geschichte und die Zustände Galliens, namentlich im 5. J a h r h u n d e r t — in Betracht. 5. S c r i p t o r e s r e r u m M e r o v i n g i c a r u m (cit.: SS rer. Merov.) 7 Bände, 1884—1920, Band 1, 2. Aufl., 1937—51. Von ihnen enthält Bd. 1 die Werke des Bischofs Gregor von Tours (s. S. 95 f.), Bd. 2 (Neudr. 1957) zunächst die Chronik Fredegars mit ihren Fortsetzungen (s. S. 97 f.) und einzelne kleinere chronikalische Aufzeichnungen; der ganze Rest der Abteilung (von II, 2 an) w i r d von den zahlreichen, in ihrer Bedeutung als Geschichtsquellen neuerdings mehr und mehr gewürdigten Heiligenleben (s. S. 96 f.) eingenommen. 6. S c r i p t o r e s r e r u m L a n g o b a r d i c a r u m e t I t a l i c a r u m saec. V I . — I X . (cit.: SS rer. Langob.) 1 Bd., 1878. Sie kommen — auch des Paulus Diaconus Langobardengeschichte — f ü r die deutsche Geschichte nur insoweit in Betracht, wie sie zur Erhellung der aus der germanischen Epoche wirksamen Zustände und Institutionen dienen können. 7. G e s t a P o n t i f i c u m R o m a n o r u m 1. Bd. Liber pontificalis, 5 ) pars prior (ed. T h . M o m m s e n ) 1898. 8. D e u t s c h e C h r o n i k e n . Scriptores qui vernacula lingua usi sunt. Bisher 6 Bände, 1877—1909, in Prosa und Versen, insbesondere (Bd. 1) die Kaiserchronik, (Bd. 2) die sächsische Weltchronik, (Bd. 3) Jansen Enikels "Werke, (Bd. 4) die Limburger Chronik, (Bd. 5) O t t o k a r s österreichische Reimchronik, (Bd. 6) die Chronik v. d. 95 Herrschaften (über diese alle: Q k . II u. III). 9. L i b e l l i d e l i t e i m p e r a t o r u m e t p o n t i f i c u m culis X I . et X I I . conscripti. (cit.: Ldl). 3 Bände, 1891—97, Neudruck 1957. 4 ) Die Numerierung geführt. 5) s. S. 117.

wurde

n e u e r d i n g s nach a l p h a b e t i s c h e r O r d n u n g

sae-

ein-

§ 6. Die wichtigsten Quellensammlungen

77

Diese A b t e i l u n g e n t h ä l t die Streitschriften aus den Zeiten dei kirchenpolitischen K ä m p f e , v o r allem des Investiturstreites (Bd. 1, 2 u. N a c h t r . in 3) sowie der K o n f l i k t e zwischen F r i e d rich I. u n d der K u r i e (Bd. 3). 10. S t a a t s s c h r i f t e n d e s s p ä t e r e n Mittelalters (13.—15. J a h r h u n d e r t ) . 1. Bd., 1. Stück: A l e x a n d e r v o n Roes. 1958. 2. Stück: Engelbert v o n A d m o n t . (In Vorbereitung.) 2. u. 3. Bd. W e r k e des K o n r a d v o n Megenberg. (Bisher erschienen: 1. Stück: P l a n c t u s ecclesiae in G e r m a n i a m . 1941.) 4. Bd. W e r k e des L u p o i d v o n Bebenburg. (In Vorbereitung.) 5. Bd. Historisch-politische Schriften des Dietrich v o n N i e h e i m 1. Stück: D a s V i r i d a r i u m i m p e r a t o r u m et regum R o m a n o r u m . 1956. 2. Stück: „Privilegia aut iura imperii". (In V o r bereitung.) L e g e s (cit.: LL) 1. L e g e s in Folio. Erschienen sind 5 Bände, 1835—1889, N e u d r u c k 1925. Sie enthalten die C a p i t u l a r í a der fränkischen Könige u n d die sog. Volksrechte, 6 ) sind aber zumeist durch neuere Bearbeitungen ersetzt. 2. L e g e s in Q u a r t . a) L e g u m S e c t i o I : L e g e s n a t i o n u m Germanicarum. Die sog. „Volksrechte", 1888—1954. Erschienen sind bisher die Gesetze der Westgoten, B u r g u n d e r , R i b u a r i e r , A l a m a n n e n u n d Baiern. Siehe aber auch die Einzelausgaben u n t e r Leges 3. b) L e g u m S e c t i o I I : C a p i t u l a r i a r e g u m Franc o r u m (cit.: Capit.). 2 Bde., 1883, 1897 (teilweise N e u d r u c k 1957). Sie enthalten die schriftliche Reichsgesetzgebung der merovingischen u n d karolingischen Zeit. c) L e g u m S e c t i o I I I : C o n c i l i a (cit.: Conc.). Bisher 2 B ä n d e (aevi Merovingici u n d Karolini), 1893 bis 1908 (Bd. 1 N e u d r u c k 1956). Sie enthalten die A k t e n der im fränkischen Reiche abgehaltenen Konzilien bis 843. 6

)

S. u n t e r

Legum

Sectio

I u.

II

u . S . 111 f f .

78

1. Kapitel: Allgemeiner Teil

D a z u Suppl. zu Bd. 2: Libri Carolini (1924), d. i. die im A u f t r a g e Karls d. Gr. v. f r ä n k . Theologen v e r f a ß t e Denkschrift zum Bilderstreit. d) L e g u m S e c t i o I V : C o n s t i t u t i o n e s et Acta p u b l i c a imperatorum et regum (cit.: Const.). Bisher Bd. 1—6 und 8 (911—1348). 1893—1926. Diese Abteilung enthält die Akte der Reichsgesetzgebung unserer mittelalterlichen Herrscher, insbesondere (seit dem Ende d. 11. Jahrh.) die Landfriedensgesetzgebung, die Verträge mit auswärtigen Mächten und die politischen Korrespondenzen. Sie enthält nicht die in urkundlicher Form als Privilegien erfolgten Verfügungen und Verleihungen; diese gehören vielmehr in die Abt. Diplomata. e ) . L e g u m S e c t i o V : F o r m u l a e Merovingici et K a r o lini aevi (Formulae), 1 Bd., 1886. Sie enthalten die zu Kanzleizwecken (als Mustervorlagen) dienenden Formularsammlungen f ü r U r k u n d e n bis zum Ausgang der karolingischen Zeit. 3. F o n t e s i u r i s G e r m a n i c i a n t i q u i , nova series seit 1933. Bisher Bd. 1: Sachsenspiegel, L a n d - und Lehnrecht. 1933. 2., neubearb. A u f l . 1955—1956. Bd. 3: Deutschenspiegel und Augsburger Sachsenspiegel. 1933. 4. F o n t e s i u r i s G e r m a n i c i a n t i q u i in usum scholarum separatim editi. Seit 1869, bisher 8 Bände; z. T . T e x t e der alten Volksrechte; aber auch Sachsenspiegel, H i n k m a r s de ordine palatii und des Marsilius von P a d u a Defensor pacis. Diplomata 1. D i p l o m a t a in Folio. Ein Band, die U r k u n d e n der merovingischen Herrscher enthaltend, der aber schon bei seinem Erscheinen 1872 (Neudruck 1925) durchaus ungenügend war. 2. D i e U r k u n d e n d e r K a r o l i n g e r : Diplomata Karolinorum (cit.: D D Karol.). Von ihnen ist bisher der 1. Bd.: Die U r k u n d e n Pippins, K a r l manns und Karls d. Gr. 1906 (Neudruck 1956) erschienen. Es stehen noch aus die U r k u n d e n Ludwigs des Frommen. 3. D i e U r k u n d e n d e r d e u t s c h e n K a r o l i n g e r : Diplomata regum Germaniae ex stirpe Karolinorum (cit.: D D Germ. Karol.).

§ 6. Die wichtigsten Quellensammlungen

79

Bisher 3 Bände (829—899) von Ludwig dem Deutschen bis Arnulf, 1932—1940 (Neudrucke 1955—1956), die wir der unermüdlichen T a t k r a f t und Arbeitsleistung von P a u l K e h r verdanken. Bd. IV, die Urkunden Zwentibolds und Ludwigs des Kindes enthaltend, ist, von T h e o d o r S c h i e f f e r bearbeitet, in Druck. 4. D i e U r k u n d e n d e r d e u t s c h e n K ö n i g e u n d K a i s e r : Diplomata regum et imperatorum Germaniae (cit.: D D K I, D D H II usw., die einzelne Urkunde hingegen D H II usw.). Erschienen 5 Bände, von 911—1056 reichend, 1879—1931 (Neudruck 1956—57); Bd. 6 Heinrich IV. 1. u. 2. Teil, 1941 bis 1952 (Neuausgabe vorgesehen). Außerdem Bd. 8: Die Urkunden Lothars III. u. der Kaiserin Richenza 1927 (Neudruck 1957). Dazu: Die Urkunden Heinrichs des Löwen, Herzogs von Sachsen und Bayern. Teil 1, 1941 (Neudruck 1957) u. Teil 2, 1949. Ein 3. Teil mit Nachträgen ist vorgesehen. E p i s t o l a e (cit. Epp.) 1. E p i s t o l a e in Quart: Bd. 1 u. 2. enthalten das Register Gregors I. 1887—1891 (Neudruck 1957). Bd. 3 Epp. Merowingici et Karolini aevi, Tom. I. 1892 (Neudruck 1957). Bd. 4—8 Epp. Karolini aevi, Tom. II—VI, 1. 1895—1939. 2. D i e B r i e f e d e r d e u t s c h e n K a i s e r z e i t . Erschienen sind bisher: Bd. 1: Die Briefe des Bischofs Rather von Verona. 1949. Bd. 3: Die ältere Wormser Briefsammlung. 1949. Bd. 5: Briefsammlungen der Zeit Heinrichs IV. 1950. 3. E p i s t o l a e s a e c . X I I I . e r e g e s t i s P o n t i f i c u m R o m a n o r u m selectae. 3 Bände 1883—1894. 4. E p i s t o l a e s e l e c t a e (cit. Epp. sei.). Seit 1916, bisher 5 Bände: Briefe des hl. Bonifatius u. Lullus; das Register Gregors VII.; Tegernseer Briefsammlung (Froumund); Aktenstücke zum Frieden von S. Germano 1230; Reinhardsbrunner Briefsammlung.

8-0

1. Kapitel: Allgemeiner Teil Antiquitates

1. P o e t a e

Latini

medii

aev:

B a n d 1 — 4 : P o e t a e L a t i n i aevi C a r o l i n i . 1880—1923. B a n d 5, 1. T e i l , H e f t 1, 2: D i e O t t o n e n z e i t . 1937—1939. B a n d 6, 1. T e i l : N a c h t r ä g e zu d e n P o e t a e aevi C a r o l i n i . 1951. 2. N e c r o l o g i a

Germaniae.

U n t e r N e k r o l o g i e n v e r s t e h t m a n die Verzeichnisse der Sterbet a g e — o h n e J a h r e s a n g a b e — , deren G e d ä c h t n i s in der Kirche o d e r d e m K l o s t e r , d e m diese A u f z e i c h n u n g e n a n g e h ö r e n , gef e i e r t w e r d e n sollen. Erschienen sind 5 B ä n d e : 1: D i ö z e s e n A u g s b u r g , K o n s t a n z , C h u r . 1888. (1, 2 N e u d r u c k 1957.) 2: D i ö z e s e S a l z b u r g . 1904. 3: D i ö z e s e n Brixen, Freising, R e g e n s b u r g . 1905. 4 u n d 5: Diözese P a s s a u . 1913—1920. D a z u noch ein B a n d V e r b r ü d e r u n g s b ü c h e r : Libri confraternitatum P f ä f e r s . 1884. 7 )

v o n St. G a l l e n , Reichenau u n d

D a z u k o m m e n n e u e r d i n g s zwei w e i t e r e R e i h e n : D e u t s c h e s M i t t e l a l t e r . Kritische S t u d i e n t e x t e . M i t gegenü b e r s t e h e n d e r U b e r s e t z u n g . Seit 1937, bisher 4 B ä n d e : B r i e f e H e i n r i c h s I V . ; B r u n o de bello S a x o n i c o ; Leben der L i u t b i r g ; S c h r i f t e n d. A l e x a n d e r v. Roes. Q u e l l e n z u r G ei s t e s g es c h i c h t e d e s Mittelalters: B a n d 1: A l e x a n d e r M i n o r i t a , E x p o s i t i o in A p o c a l y p s i m . 1955. B a n d 2: G u n z o , E p i s t o l a a d Augienses. — A n s e l m v. Besäte, R h e t o r i m a c h i a . 1958.

2. D i e G e s c h i c h t s s c h r e i b e r Vorzeit

der

deutschen

In dieser S a m m l u n g ist eine g r o ß e Z a h l der wichtigeren erz ä h l e n d e n Q u e l l e n — n u r v e r e i n z e l t a n d e r e , w i e die B r i e f e des B o n i f a t i u s u n d das R e g i s t e r I n n o c e n z I I I . — nach den T e x t e n der M o n u m e n t a (bzw. der SS. rer. G e r m . i. u. sch.) ü b e r s e t z t herausgege7 ) Auch libri v i t a e g e n a n n t . Sie v e r z e i c h n e n d e n P e r s o n a l b e s t a n d K l o s t e r s u n d d e r v e r b r ü d e r t e n G e n o s s e n s c h a f t e n . S. d a r ü b e r P i p e r in Einleitung zur Ausgabe.

des der

§ 6. Die wichtigsten Quellensammlungen

81

ben, ursprünglich von P e r t z , J a k o b G r i m m , K. L a c h m a n n , R a n k e u. K a r l R i t t e r veranlaßt, in einer 2. Gesamtausgabe (96 Bde. umfassend) unter der Oberleitung von O. H o l d e r - E g g e r , dann von M. T a n g l , — mit dem Wechsel des Verlags — vorübergehend von K a r l B r a n d i . Den Ubersetzungen liegt noch zum Teil ein — heute durch Neubearbeitung in den SS. rer. Germ, nova series und andern Abteilungen der M G — veralteter T e x t zugrunde; andere Bände wurden im Laufe der letzten Jahrzehnte nach neueren T e x t ausgaben neu bearbeitet. Seit 1943 hat K a r l L a n g o s c h eine 3. Gesamtausgabe begonnen, die inzwischen auf 8 Bände angewachsen ist. Sie bringt nicht nur Neubearbeitungen veralteter Übersetzungen, sondern will auch eine Reihe bisher noch nicht übersetzter Texte bieten. 3. A u s g e w ä h l t e Q u e l l e n z u r d e u t s c h e n s c h i c h t e des M i t t e l a l t e r s (Freiherr-vom-Stein-Gedächtnisausgabe)

Ge-

Diese von R u d o l f B u c h n e r herausgegebene Reihe will eine A u s w a h l der wichtigsten Quellen zur deutschen Geschichte des Mittelalters mit gesicherten (meist aus den M G Editionen übernommenen) Texten und gegenüberstehender deutscher Übersetzung geben. Seit 1955 erschienen folgende Bände: 2.H.: Gregor von Tours, Zehn Bücher Geschichten. 1955—1956. 5./6.: Quellen zur karolingischen Reichsgeschichte I / I I . 1955 bis 1957. 9.: Thietmar von Merseburg, Chronik. 1957. 13.: Lampert von Hersfeld, Annalen. 1957. J e mehr sich im L a u f e der Arbeit, bereits seit den vierziger, zunehmend seit den fünfziger J a h r e n , zeigte, daß das umfassende, auf die Sammlung aller Quellen bis 1 5 0 0 gerichtete P r o g r a m m der M G sich in absehbarer Zeit nicht werde erfüllen lassen, w u r d e teils von einzelnen Forschern, teils — und in weit größerem U m f a n g e natürlich — von Akademien und lokalen oder territorialen Geschichtsvereinen durch eigene Publikationen eine weitgehende Entlastung der M G herbeigeführt. Hierher gehören namentlich: 6

) a c o b - H i) Ii c n ] e Ii t n e r , Quellenkunde I

82 4.

1. Kapitel: Allgemeiner Teil

J. F. B ö h m e r : F o n t e s r e r u m

Germanicarum

4 Bde., 1843—1868. Sie enthalten wichtige Quellen vom 12. bis 14. Jahrhundert, sind aber jetzt durch den inzwischen erfolgten Fortgang der M G zum großen Teile nicht mehr verwendbar. D W 1 1 4 2 .

5. P h i l i p p J a f f e . B i b l i o i h e c a r e r u m carum

Germani-

6 Bände, 1864—1873. D W 1 1 4 3 . Sie enthalten Quellen zur Geschichte einzelner Orte- bzw. dort entstandene wichtige Quellen: die Mon. Corbeiensia (Corvey, B. I), Moguntina (B. I I I ) , Bambergensia (B. V), oder wichtige Quellen f ü r einzelne Persönlichkeiten: Mon. Greeoriana (Gregor V I I . , Bd. II), Carolina (Karl d. Gr., Bd. IV), Alcuiniana (Bd. VI). Beide Sammlungen, z. T . selten oder vergriffen, sind noch heute nicht völlig entbehrlich, da einzelne hier abgedruckte Werke auch jetzt noch neuerer Ausgaben entbehren, bei anderen trotz neuerer Editionen auf die besseren älteren Texte Taffes zurückzugreifen ist, z . B . beim Codex Carolinus (s. S. 116).

6. D i e C h r o n i k e n d e r d e u t s c h e n

Städte

vom 14. bis ins 16. J a h r h u n d e r t werden seit 1862 von der durch König M a x II. von Bayern 1858 begründeten „Historischen Kommission bei der Akademie der Wissenschaften" in München herausgegeben: bisher 36 Bände. D ¥ 1242. In die Epoche vor 1450 fallen freilich nur die A n f ä n g e der städtischen Geschichtsschreibung; daher gehört der Inhalt dieser Veröffentlichung zum größeren Teil der späteren Zeit an. Ebenfalls von der „Historischen Kommission" werden die beiden folgenden großen Quellensammlungen herausgegeben:

7. D e u t s c h e

Reichstagsakten,

mit 1376 beginnend, in 16 Bänden, bisher bis 1442 reichend, seit 1867 (2. Aufl., Nachdruck 1956—57); von B. 17 (1442—1444) bisher 1. H ä l f t e u. 2. H ä l f t e , 1. Teil 1939—56. Sie enthalten nicht nur den schriftlichen Niederschlag der Verhandlungen der Reichstage, sondern auch alle auf die Vorberei-

§ 6. Die wichtigsten Quellensammlungen

83

tung, den Verlauf, die Folgen und Auswirkungen der Tagungen bezüglichen Korrespondenzen u n d Akten. 8 )

8. D i e R e z e s s e 9 ) u n d a n d e r e A k t e n d e r H a n s e tage Die 1. Abteilung reicht in 8 Bänden von 1256 bis 1430 (1870 bis 1897); die 2. von 1431—1476 in 7 Bänden (1876—1892). 1 0 ) Die Herausgabe ist inzwischen von der Münchner Hist. Kommission auf den Hansischen Geschichtsverein übergegangen. Auch hier sind die umfangreichen auf die Tagungen bezüglichen Korrespondenzen zwischen den Städten und mit ihren A b gesandten veröffentlicht. Die von den historischen Kommissionen — meist auf Kosten der Landesregierungen, Provinzialverwaltungen oder anderer Körperschaften — oder von den Geschichtsvereinen ausgehenden Veröffentlichungen von Quellen vornehmlich zur Territorialgeschichte erscheinen z. T . — so in Baden und z. T . in W ü r t t e m berg — in einzelnen selbständigen Publikationen, meist aber als Teile größerer Sammlungen, die dann nicht nur mittelalterliche Quellen, sondern auch solche der neueren Jahrhunderte zu u m fassen pflegen. Von diesen Sammlungen sind hier zu nennen: Für Österreich: Fontes rerum Austriacarum, seit 1855: 1. A b t . : Scriptores (9 Bände) DW® 2. Abt.: Diplomataria (76 Bände) 3. A b t . : Fontes iuris (2 Bände) 1148 Für Bayern: 1. Quellen u. Erörterungen zur bayer. u. deutschen Geschichte, 9 Bände 1856—1864 u. N e u e Folge seit 1903, 13 Bände 1159 2. Monumenta Boica, seit 1763 u. Neue Folge (seit 1903): B. 50, 1932, 53, 1912, 54, 1956 1341 8 ) D W , 2269 u. 7873; seit 1893 hat daneben eine „jüngere Reihe" der Reichstagsakten begonnen, die mit der Kaiserwahl 1519 einsetzen, bisher Bd. I—IV u. V I I (1893—1935); e. „mittlere Reihe" (1486—1519) ist in Angriff genommen. 9 J „Unter Recess verstehen die norddeutschen Städte diejenigen Beschlüsse, welche von Vertretern verschiedener Interessen in gemeinschaftlicher V e r h a n d lung vereinbart sind." Es handelt sich nicht um Beschlüsse des deutsdien K a u f manns im Ausland, sondern um Versammlungen der Hansestädte (Hansetage). !») D W 1452. Eine dritte Abteilung reicht in 9 Bänden v. 1477—1530 (1881—1913).

6''

84

1. Kapitel: Allgemeiner Teil

Für Württemberg: Württembergische Geschichtsquellen, seit 1894, bisher 25 Bände (1956) Für die Schweiz: Quellen zur Schweizer Geschichte, seit 1877, 25 Bände und Neue Folge, seit 1908 in 4 Abt Quellenwerk zur Entstehung der schweizerischen Eidgenossenschaft. 1933—47.

DW9 1165

1167

Die „Publikationen der Gesellschaft für Rheinische Geschichtskunde", seit 1884, bisher bis Band 53 (1955) . .

1173

Für Thüringen: Thüringische Geschichtsquellen, seit 1854, bisher bis Band 10 (1936)

1186

Die „Quellen und Darstellungen zur Geschichte sachsens", seit 1883, bisher bis Band 56 (1957) .

Nieder. . .

1191

Geschichtsquellen, seit 1875, 7 Bände und (seit 1899), seit B. 6 unter dem Titel: Darstellungen zur hansischen Geschichte, 1956)

1196

Die Geschichtsquellen der Provinz Sachsen, seit 1870; jetzt: Geschichtsquellen der Provinz Sachsen und des Freistaats Anhalt, bisher 49 Bände

1201

Für den Ordensstaat: Scriptores rerum Prussicarum,

1272

Die Hansischen Neue Folge Quellen und 12 Bände (bis

5 Bände, 1861—1874

Für Schlesien: Scriptores rerum Silesiacarum, 17 Bände, 1835—1902. Von den allgemeinen Sammlungen der Geschichtsquellen in den benachbarten Ländern sind f ü r die deutsche Geschichte am wichtigsten: Muratori, Rerum Italicarum Scriptores, neue Ausg. v. Carducci u. and. ( D W 1274), Fonti per la storia d'Italia ( D W 1218) und Bouquet, Recueil des historiens des Gaules et de la France ( D W 1277). Außerdem sind die f ü r die deutsche Geschichte unentbehrlichen Werke, die in anderen Ländern entstanden sind, ganz oder in Auszügen, bis zum Schlüsse der staufischen Zeit in die Monumenta Germaniae aufgenommen (s. S. 75).

§ 6. Die wichtigsten Quellensammlungen

85

U m eine Übersicht über das in einer Unzahl alter, neuer Ausgaben und gelegentlichen Einzeldrucken — in Anhängen oder Zeitschriften — zerstreute Urkundenmaterial zu gewinnen, sind die systematischen Inhalts- und Druckortverzeichnisse in den Regesten unentbehrlich. Die wichtigsten Regestensammlungen sind: f ü r die U r k u n d e n der deutschen Herrscher und damit f ü r die ganze deutsche Geschichte: die von J. F. B ö h m e r nacheinander in verschiedenen Werken gelieferten Regesten f ü r die Zeit von den Karolingern bis ins 14. J a h r h u n d e r t . Eine Zusammenstellung dieser älteren Bearbeitungen fehlt in D a h l m a n n - W a i t z seit der 7. Aufl., sie findet sich in der sechsten Aufl., N r . 457 (s. auch S. 86). Durch die von B ö h m e r testamentarisch hinterlassene Stiftung (s. S. 32 f.) ist eine Neubearbeitung dieser Regesten mit Fortsetzung bis 1437 in elf Abteilungen begonnen: J. F. B ö h m e r ,

Regesta

Imperii

(RI)

I. Karolinger (bis 918), von Mühlbacher. I 1889, zweite A u f lage 1901—1908. II. 919—1024 (erschienen: 1. Abt. Heinrich I. u. O t t o I. (bis 973) v. Ottenthai, 1893; 2. Abt. Otto II. 955 (973) bis 983 v. H . L. Mikoletzky, 1950; 3. Abt. O t t o I I I . 980 (983)—1002 v. M. Uhlirz, 1956. I I I . 1024—1125 (erschienen: 1. Teil 1024—1056; 1. Abt. Konrad II. 1024—1039 v. H . Appelt, 1951). IV. 1125—1197 (fehlt). V. 1198—1272, in 5 Abteilungen, bearb v. J. Ficker und E. Winkelmann, 1881—1901. (Ergänzgn. in Zs. Gesch. Oberrhein 102, 1954, 188—273.) VI. 1273—1313 (erschienen: 1. Abt bis 1291 v. O. Redlich 1898; 2. Abt. 1291 — 1313 v. V. Samanek, 3. Lief, (bis 1298). V I I . 1313—1347 (fehlt). V I I I . 1347—1378 (Regesten Karls IV., von A. H u b e r 1877, u. 1 additamentum 1889. I X . 1378—1400 (fehlt). X. 1400—1410 (fehlt). 1 1 ) XI. 1410—1437 (Die U r k u n d e n Kaiser Sigmunds, von W . Altmann, 2 Bände, 1896—1900). S. a b e r f . R u p r e c h t :

R e g e s t e n d e r P f a l z g r a f e n bei R h e i n .

S. 87.

86

1. Kapitel: Allgemeiner Teil

Man zitiert Böhmer, Regesten oder besser als Sigle R I mit Hinzufügung der Abteilungs- und Stücknummer, also z. B. R I I 2 311. Die aufgenommenen Mitteilungen aus nicht urkundlichen Quellen sind mit Buchstaben a, b, c usw. zwischen die Nummern eingereiht; man zitiert sie unter Hinzufügung der letzten Nummer, also z.B. R I I 2 311 d. Übrigens geben diese Böhmerschen Regesten nicht nur die kritischen Verzeichnisse der Herrschemrkunden, sondern auch der das Imperium betreffenden Papsturkunden sowie der sog. „Reichssachen", d. h. von wichtigen Maßnahmen und Vorgängen anderen Ursprungs, die für die Reichsgeschichte von Bedeutung sind. Für die fehlenden Abteilungen bietet einstweilen einigermaßen Ersatz bis 1197: K. F. S t u m p f - B r e n t a n o , Die Reichskanzler, Bd. I I , 1879. Man zitiert St. u. d. Nummer, z. B. St. 2486. Dieser Band enthält ganz knappe, regestenartige Zusammenstellung des damals (1879) bekannten Materials an Herrscherurkunden; von Drucken werden nur die in den älteren Böhmerschen Sammlungen nicht verzeichneten aufgeführt. So sind diese daneben heranzuziehen; sie sind überdies infolge des Fehlens der Neubearbeitungen für die Jahre von 1291—1347 ganz unentbehrlich, und zwar: J . F. B ö h m e r , Regesta regum atque imperatorum Romanorum, 911—1313, 1831; Derselbe, Regesta imperii 1246—1313 u. 2 additamenta, 1844 bis 1857; Derselbe, Regesta 1839—1865.

imperii

1314—1347

u.

3

additamenta,

Für die seit dem Erscheinen der einzelnen Abteilungen neu gefundenen oder kritisch erörterten und (besonders im Hinblick auf Echtheit) umstrittenen Urkunden muß man die Aufsätze und Nachrichten im Neuen Archiv (NA), seit 1937 diejenigen des Deutschen Archivs (DA) (s. S. 7) durchsehen. 12 ) 12

) V g l . auch die Z u s a m m e n s t e l l u n g

von L ü d i c k e ,

s. S . 5 3 , A n m . 3 4 .

§ 6. Die wichtigsten Quellensammlungen Regesten der päpstlichen

87

Urkunden

Regesta pontificum Roma.noru.rn bis zum J a h r e 1198 hatte schon 1851 P h i l . J a f f i zusammengestellt. Die 2. A. in 2 Bänden w a r von L ö w e n f e l d , K a l t e n b r u n n e r und E w a l d 1881—1888 besorgt. D V 1289. Sie ist natürlich inzwischen lückenhaft u n d in bezug auf Echtheit usw. unzuverlässig geworden. Das gilt in noch höherem M a ß e f ü r die Fortsetzung: Regesta Pontificum Romanorum ( f ü r die J a h r e 1198—1304) von A. P o t t h a s t , 1874—1875. Seither h a t P. K e h r im A u f t r a g der Göttinger Ges. d. Wiss. eine neue Bearbeitung mit veränderter Stoffbehandlung unternommen: a) Italia Pontificia (8 Bände 1906 ff.); b) Germania Pontificia, sive repertorium privilegiorum et literarum a Rom. pontif. ante annum 1198 Germaniae ecclesiis monasteriis civitatibus singulisque personis concessorum. D a v o n sind erschienen 1 Band f ü r das Erzbistum Salzburg und 2 Bände f ü r das Erzbistum Mainz (seit 1910). Regestenartige Materialzusammenstellungen f ü r die W i r k samkeit einzelner Persönlichkeiten oder begrenzte Gebiete finden sich manchen neueren Darstellungen angehängt. D a r ü b e r hinaus aber haben verschiedene historische Vereine und Kommissionen sich die Herausgabe territorialer Regesten neuerdings angelegen sein lassen. Hierher gehören: Regesta Habsburgica. Regesten der G r a f e n u. Herzöge D W 9 von Österreich aus dem H a u s e H a b s b u r g : 1. Abt. bis 1281 (1905) 2. Abt. 1281—1314 (davon erschienen 1 Liefg. ( f ü r Albrecht I.) 1934 3. Abt. 1314—1330 (1924) 1311 Württembergische Regesten 1301—1500 seit 1916 . . . 1355 Regesten der Markgrafen von Baden u. Hachberg 1050 bis 1515, bisher 4 Bände (bis 1475), 1892—1915 . . . . 1372 Regesten der Pfalzgrafen am Rhein 1214—1508, Band 1 bis 1400, v. Band 2 6 Lieferungen 1892—1939 . . . 1388 Regesten der Landgrafen von Hessen von 1247 an; bisher 1 Bd. (bis 1328) 1418

88

1. Kapitel: Allgemeiner Teil

Regesten der Markgrafen von Brandenburg schem Hause, bisher 11 Lieferungen

aus d. askani-

DW9 1474

J. Fr. B ö h m e r , Regesta archiepiscoporum Maguntinensium bearb. v. C. Will, 2 Bde., 1877. 1886 (bis 1288)

1414

Regesten der Erzbischöfe von Mainz, 2 Bände (bis 1374) seit 1913

1414

1289—1396.

Regesten der Erzbischöfe von Köln, Bd. 1 (313—1099) 1954 ff. (bisher 2 Lfgn.) Bd. 2—4 (1101—1332) 1901 bis 1915

1407

Regesten der Bischöfe (bis 1305)

1339

von

Straßburg,

bisher B. 1 u. 2

Regesta episcoporum Constantiensium 517—1496, 4 Bde. (bis 1474) sind erschienen bis 1941, B. 5 im Erscheinen

1373

D a z u kommt die schon jetzt fast unübersehbare Fülle der Urkundenpublikationen f ü r die einzelnen Territorien und Stifter und namentlich f ü r die Städte: sie finden sich verzeichnet bei D a h l m a n n - W a i t z , 9. A., N r . 1316—1511. U n t e r ihnen sind — außer den bereits genannten, verschiedene Quellengattungen umfassenden Sammlungen — aus den territorialgeschichtlichen und stadtgeschichtlichen Urkundenpublikationen hervorzuheben: aus Österreich: das Urkundenbuch des Landes ob der Enns 1326 das Urkundenbuch von Steiermark (Erg.-Bd. 1949) . . 1328 das Urkundenbuch von Krain 1330 die Acta Tirolensia 1331 das Tiroler Urkundenbuch (bisher 1. Abt.: Etschland u. Vintschgau, 2 Bde. 1937—49). das Salzburger Urkundenbuch (4 Bände, bis 1343) . . 1336 f ü r Bayern: s. vorher S. 83; für Südwestdeutschland: das Würtembergische Urkundenbuch (10 Bde., bis 1300 1 3 )) 1355 das Fürstenbergische Urkundenbuch 1376 J. D. S c h ö p f l i n , Alsatia diplomatica, 2 Bände, 1772 bis 1775 1377 Forriiilirun};

in

Ro^csteiiform

s. S . 8 7 .

§ 6. Die wichtigsten Quellensammlungen die U r k u n d e n u. Akten der Stadt Straßburg, Urkundenbuch, 7 Bde. 1879 ff

I. Abt.

f ü r die Eidgenossenschaft: die U r k u n d e n zur Schweizer Geschichte aus österreichischen Archiven und besonders das Urkundenbuch der Abtei St. Gallen (6 Bände) Bündner Urkundenbuch (bisher bis 1161) Lfg. 1—4 f ü r die rheinischen Gebiete: das Urkundenbuch z. G. d. mittelrheinischen torien das Urkundenbuch f. d. G. d. Niederrheins v. blet der Codex diplomaticus Nassoicus Mainzer Urkundenbuch I (—1137) 1932 das Hessische Urkundenbuch

89 DW9 1378

1359 1363

Terri1394 Lacom1401 1415 1419

f ü r die nordwestdeutschen Bereiche: das Westfälische Urkundenbuch 1432 zur Landes- u. Rechtsgesch. d. Herzogtums Westfalen (v. Joh. S. Seibertz) 3 B. 1839—54 das Urkundenbuch des hist. Vereins f. Niedersachsen 1441 1447 das Urkundenbuch z. G. d. Herzöge v. Braunschweig 14 das Hansische Urkundenbuch ) 1451 das Hamburgische15) Urkundenbuch 1453 das Lübeckischele) Urkundenbuch 1455 das Bremische Urkundenbuch 1456 das Mecklenburgische Urkundenbuch 1457 das Pommersche Urkundenbuch 1483 der Codex diplomaticus Brandenburgensis . . . . 1477 der Codex diplomaticus Saxoniae regiae 1468 der Codex diplomaticus Silesiae 1498 versch. Urkundensammlungen zur Geschichte des deut17 schen Ordensstaates ) 1487 ff. 14

) D a z u ( o b e n S. 76) die Rezesse u s w . d e r H a n s e t a g e ( „ H a n s e r e z e s s e " ) . 15) B. I I 2. A b t . — 1320. ) Codex diplomaticus Lubecensis, 11 B d e . (—1470). D a z u ein E r g ä n z u n g s b a n d ( R e g i s t e r ) 1932. 17 ) V o m Preußischen Urkundenbuch ( D W 1481) ist eine F o r t s e t z u n g bis 1345 (bis 1958) erschienen. 16

90 2. K a p i t e l

Die Zeit der Karolinger Literatur : 9

Dahlmann-Waitz S. 311 ff. 321—327, 334—338; 359. W . W a t t e n b a c h I 7 , 96—349, nunmehr überholt durch: W a t t e n b a c h - L e v i s o n H e f t 1—4 u. Beiheft (dort auch die neueste Literatur verzeichnet). M. J a n s e n u. L. S c h m i t z - K a l l e n b e r g , 2. A. in: A. M e i s t e r , G r u n d r i ß I, 7. (Böhmer), Regesta Imperii (RI) I 2 , C X V — C X X I I . A. M o l i n i e r , I, 55—272 und V, X — L X I V . A. P o t t h a s t II, 1656—1659. E. M ü h l b a c h e r , Deutsche Geschichte unter den Karolingern, 1896, 1—20. G. M o n o d , Etudes critiques sur les sources de l'histoire mérovingienne I, 1872; II, 1885 ( D W 5232, 5236). G. M o n o d , Etudes critiques sur les sources de l'histoire carolingienne, 1898 ( D W 5284). Die Quellen der karolingischen und der (zu ihrem Verständnisse unentbehrlichen) merowingischen Periode sind zum größten Teil in den Monumento. Germaniae histórica (MG) bereits erschienen. 1. Die erzählenden Quellen der karolingischen Epoche in den beiden ersten Bänden der Scriptores (SS), Nachträge im 4., 13. bis 15. u. 30. Bande. Infolge der seither neu gefundenen H a n d schriften u n d der Ergebnisse eindringendster Quellenkritik sind viele Ausgaben der älteren Monumentenbände zum Teil schon oder werden ersetzt durch Neubearbeitungen in der sogenannten Schulausgabe der M G , die dann allein zu benutzen sind. 1 ) D a z u kommen f ü r die merowingische Zeit, z. T . (z. B. Continuator Fredegarii) bis in die karolingische Periode hineinreichend, als besondere Abteilungen die Scriptores rerum Merovingicarum (7 Bde.) und die Scriptores rerum Langobardicarum, beide in Quartformat. 2. Die Reichsgesetze (capitulada) der fränkischen Herrscher M G LL sect. II, 2 Bde. 1883. 1897. M G , S c r i p t o r e s r e r u m G e r m a n i c a r u m in u s u m s d i o l a r u m (s. S. 75 f . ) .

2. Kapitel: Die Zeit der Karolinger

91

3. Die Beschlüsse der Konzilien: MG LL sect. III, 2 Teile: 1. Concilia aevi Merovingici (ed. F. M a a ß e n 1890 [Neudruck 19561); 2. Concilia aevi Karolini I. (ed. A. W e n n i n g h o f f) bis 843, 1904—1908; dazu Suppl. zu Bd. 2: Libri Carolini (ed. H . B a s t g e n ) 1924. 4. Die Volksrechte (d. sog. Leges Barbarorum). Sie sind bisher sowohl in der alten Folioausgabe als in den Neubearbeitungen (Quart- u. Oktavserien) erst zum Teil erschienen (s. S. 77 f.). 5. Die Formelsammlungen MG, LL Sectio V. Formulae Merovingici et Karolini aevi (1 Bd., ed. K. Z e u m e r 1886). 6. Die Herrscherurkunden: Für die merowingische Zeit fehlt eine brauchbare Ausgabe. 2 ) Für die Karolingische Zeit sind erschienen: a) von den „Urkunden der Karolinger" (MG Diplomata Karolinorum), der 1. Band: die Urkunden Pippins, Karlmanns u. Karls d. Großen (ed. E. M ü h l b a c h e r u. a.) 1906. Die Zeit Ludwigs des Frommen fehlt noch. b) Die „Urkunden der deutschen Karolinger" (MG Diplomata regum Germaniae ex Stirpe Karolinorum): B. 1: Die Urkunden Ludwigs des Deutschen, Karlmanns u. Ludwigs des Jüngeren, 1932—1934, Neudruck 1956. B. 2: Die Urkunden Karls I I I 1936f. B. 3: Die Urkunden Arnulfs, 1940, Neudruck 1955. Die Urkunden Zwentibolds u. Ludwigs des Kindes sind in Drude. Die erschienenen Bände verdanken wir nur der unermüdlidien Arbeitskraft von P a u l K e h r . Für die Merowingerzeit fehlen auch die Regesten:3) Dagegen liegt für die Karolingerzeit der 1. Band der Neubearbeitung der Böhmersrhen Regesten vor: Regesten des Kaiserreichs unter den Karolingern 751—918 (RI I), bereits in 2. Aufl. 1901/8 (s. S. 115). Er reicht f ü r das Ostfränkische Reich bis zum Tode Ludwigs des Kindes. 7. Das reiche Briefmaterial findet man mit Einschluß der publizistischen Literatur in der Abteilung Epistolae der MG, bisher 6 Bände (3—8,1); die Briefe des Bonifatius u. Lullus in d. MG Epistolae selectae Bd. 1. 2 ) D i e ^ O r i g i n a / u r k u n d e n der M e r o w i n g e r s i n d in Liditdrudtwiedergabe v e r ö f f e n t l i c h t : Les d i p l ô m e s o r i g i n a u x des M é r o v i n g i e n s p. p. P h . L a u é r , C h . S a m a r , P r é f . p. M . P r o u , 1908; unbenutzbar ist die Ausgabe v . K . P e r t z in den M G 1872. 3) Begriff des Regestes s. S. 50.

92

2. K a p i t e l : D i e Zeit der K a r o l i n g e r

8. Die zahlreichen Gedichte liegen in 4 Bänden ( 1 — 4 ) der M G , P o e t a e L a t i n i medii aevi vor, v. 1 8 8 0 — 1 9 2 1 erschienen, dazu Nachträge in Bd. 6,1. 1951. D a z u kommen

9. Die Nekrologien:

s. S. 80.

D i e Epoche geschichtlicher E n t w i c k l u n g , die w i r nach dem mächtigsten u n d bedeutendsten V e r t r e t e r der h e r r schenden D y n a s t i e als die der K a r o l i n g e r zu bezeichnen pflegen, u m f a ß t v o n der B e g r ü n d u n g ihrer H e r r s c h a f t bis zur E r h e b u n g einer neuen D y n a s t i e im Deutschen Reiche m e h r als z w e i J a h r h u n d e r t e : die Z e i t v o m E n d e des 7. bis in den A n f a n g des 10. J a h r h u n d e r t s . Auch f ü r die A r t und den I n h a l t geschichtlicher Ü b e r l i e f e r u n g sind beide E r e i g nisse bedeutungsvoll gewesen. E r s t im V e r l a u f e v o n drei G e n e r a t i o n e n , bis z u m E n d e des 8. J a h r h u n d e r t s , ist die M e h r z a h l derjenigen S t ä m m e und G e b i e t e , m i t deren selbständiger politischer G e m e i n schaft nach dem T o d e L u d w i g s des F r o m m e n seit dem V e r trage v o n V e r d u n 8 4 3 die eigentliche deutsche Geschichte beginnt, teils in w i e d e r h o l t e n Kämpfen dem Reiche wieder angefügt, teils ganz neu hinzugebracht und nach und nach völlig einverleibt w o r d e n . D e r C h a r a k t e r dieses Reiches ist und bleibt durch die H e r r s c h a f t des fränkischen S t a m mes, wie sie v o n C h l o d w i g und seinen N a c h f o l g e r n beg r ü n d e t w a r , b e s t i m m t . V o n fränkischer Seite, d. h. aus dem L a g e r des Siegers, s t a m m t auch f a s t durchgängig, soweit es sich nicht u m l o k a l e E r g ä n z u n g e n oder k u r z e a n n a listische N o t i z e n h a n d e l t , die Ü b e r l i e f e r u n g v o n dieser W a n d l u n g und Ausdehnung des merowingischen z u m k a r o lingischen Reiche. F r ä n k i s c h e n C h a r a k t e r trägt die V e r fassung u n d V e r w a l t u n g dieses Reiches. U n d fränkischen C h a r a k t e r trägt ebenso überwiegend auch die geschichtliche Ü b e r l i e f e r u n g nach U r s p r u n g und W e s e n , nicht n u r f ü r die Zeiten der Reichseinheit, sondern auch seit der A u f t e i lung des Reiches f ü r die ersten J a h r z e h n t e des o s t f r ä n k i schen, d. i. des deutschen Königtums. M i t dem Ausgang der D y n a s t i e h ö r t der fränkische C h a r a k t e r der Geschichtsschreibung f ü r ein J a h r h u n d e r t a u f .

2. Kapitel: Die Zeit der Karolinger

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Aber freilich sehr verschieden nach U m f a n g und Inhalt, nach Art und "Wert ist die Summe der uns zur Verfügung stehenden Überlieferung f ü r die einzelnen Abschnitte der ganzen karolingischen Periode. Die Herrschaft Karls des Großen bezeichnet den H ö h e p u n k t ihrer Entwicklung. U n d weitaus am reichlichsten und ergiebigsten fließt f ü r diese Jahrzehnte der Strom geschichtlicher Quellen. Unvergleichlich besser sind wir nach vielen Richtungen hin f ü r diesen Zeitabschnitt unterrichtet als für den größten Teil der Herrschaftszeit des sächsischen Hauses, ja f ü r manche Abschnitte noch der salischen und staufischen Zeit. Die Bedeutung der kulturellen Entwicklung, die an Regierung und persönliche Bemühungen Karls des Großen anknüpft, tritt auch hierin einleuchtend zutage. U m so stärker ist der Kontrast, sobald wir uns den Zeitabschnitten zuwenden, die seiner Herrschaft vorangehen, oder den Jahrzehnten, in denen sich der Auflösungsprozeß erst der fränkischen Gesamtmonarchie und sodann des deutschen Ostreiches vollzieht. Für beide Zeiten gilt das nämliche: in den schweren inneren Parteikämpfen und äußeren Bedrängnissen fehlen würdige Objekte und notwendige Ruhe f ü r umfassende Geschichtsaufzeichnungen. N u r dürftige Aufzeichnungen geben uns Kunde; selbst die wichtigsten Ereignisse werden kaum oder gar nicht erwähnt (z. B. der T o d Ludwigs des Kindes oder das Ende der merowingischen Dynastie). Die regelmäßige Tätigkeit der Regierung wird immer unzulänglicher, sie findet keinen schriftlichen Niederschlag. N u r in schattenhaftem Umriß lassen sich die bedeutsamsten Vorgänge o f t mehr ahnen als klar erkennen. Die literarische Tätigkeit auf allen Gebieten verstummt mehr und mehr. Materielle und geistige Kultur verfallen ebenso wie die staatlichen Ordnungen; künftige Geschlechter müssen sie sich mühsam aufs neue erringen. So ist es mit der geschichtlichen Überlieferung f ü r das Ende des 9. Jahrhunderts bestellt. So aber auch f ü r jene Zeiten des 7. Jahrhunderts, in denen das Geschlecht, aus dem die Karolinger hervorgegangen sind, seine Herrschaft im Merowingerreich begründete, damit die Existenz dieses

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Staates rettete und zugleich die Voraussetzung f ü r die deutsche Geschichte schuf. Schon auf die erste wichtige, neuerdings wieder vielumstrittene Frage nach dem Ursprung des emporkommenden Geschlechts, nach seiner Nationalität, seiner völkischen Zugehörigkeit versagt die historische Überlieferung jener Tage die Antwort. Die Befragung der Urkunden zeigt uns den ursprünglichen Familienbesitz des Hauses im Moselgau und in Ripuarien, d. h. im Herzen von Austrien: das Geschlecht Karl Martells ist germanisch. Der Mannesstamm ist mit Sicherheit, der mütterliche Stammbaum mit größter Wahrscheinlichkeit rein germanisch. 4 ) I n den langen erbitterten und wechselvollen Kämpfen der großen Geschlechter um die beherrschende Macht in den merowingischen Teilreichen und schließlich f ü r die Gesamtmonarchie waren Pippin der Mittlere und zuletzt Karl Martell Sieger geblieben. Die Einzelheiten dieser Kämpfe, ihre Ursachen und ihr Wesen sind nur mangelhaft zu erkennen. Die Quellenkunde f ü r die merowingische Epoche muß sich mit sehr unzulänglichem Material begnügen. Die römische Kultur und Literatur, welche die Franken in Gallien vorgefunden hatten, war seit dem Beginn des 6. Jahrhunderts schnellem Verfalle erlegen. Die weltlichen Schulen gingen ein. Bischofs- und Klosterschulen allein vermittelten die Bildung, auch f ü r Laien, in erster Linie aber f ü r den Klerus. H a n d in H a n d damit ging andererseits die Barbarisierung der ganzen Anschauungsweise und der Sprache (Vulgärlatein). Eine Zeitlang ringen beide Kulturen miteinander, bald unterliegt die klassische. Einer ihrer letzten Vertreter ist V e n a n t i u s F o r t u n a t u s , 5 ) von dem wir außer Gedichten und Heiligenleben eine kurze Schilderung vom „Untergange des Thüringerreiches" besitzen. Erst allmählich setzt sich im fränkischen Reiche das Bewußtsein durch, daß die alte Welt zugrunde gegangen ist 4 ) Jahrbücher der deutschen Gesdiichte: B o n n e i l , D i e A n f ä n g e des K a rolingischen Hauses, 1866. H . A u b i n , Die H e r k u n f t der Karolinger in „Karl d. Große oder Charlemagne". 1935. 5 ) Geboren zwischen 530 u. 540 in Oberitalien, später am fränkisdien H o f e u. Bisdiof v o n Poitiers, f um 600; s. W e r k e s. D f 5235.

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und eine neue Zeit begonnen hat. A m langsamsten in den Randgebieten. Der Bischof M a r i u s v o n A v e n t i c u m 6 ) (f 594) zählt in der kleinen Weltchronik, T ) die eine Fortsetzung der Chronik des Aquitaniers Prosper von 455—581 — ein späterer Anhang reicht bis 624 •—• sein will, noch nach byzantinischen Kaisern. So kurz und dürftig die Arbeit ist, bleibt sie doch bei dem Fehlen anderer Quellen durch die Mitteilung von wichtigen fränkischen und namentlich burgundischen Ereignissen von Wert. D e r eigentliche Repräsentant aber der merowingischen Zeit in der z w e i t e n H ä l f t e des 6. Jahrhunderts in Person und Geschichtschreibung ist G r e g o r v o n T o u r s , eigentlich Georgius Florentius. 8 ) Aus vornehmster Familie der Auvergne um 540 geboren, wird er f r ü h Geistlicher und 573 Bischof von Tours, dem angesehensten Bistum des ganzen Reiches (f 594). K r a f t seiner Stellung schon wird er in die dynastischen K ä m p f e hineingezogen. Vielfach ist er schriftstellerisch tätig gewesen (über den Lauf der Sterne, über die Wunder, Heiligenleben). Ganz besonders wichtig aber ist, daß er in einem umfangreichen Werke uns die Geschichte seiner Zeit beschrieben hat. Das sind die „Zehn Bücher Geschichten" (Historiarum libri X), die man früher nach der Angabe mancher Handschriften auch „Fränkische Kirchengeschichte" (Historia ecclesiastica Francorum) oder auch „Die Taten der Franken" (Gesta Francorum) genannt hat. 9 ) Das erste Buch beginnt mit Adam, das zweite mit der Eroberung Galliens durch die Franken. D a Gregor sich wesentlich auf mündliche Tradition stützt, tragen auch die nächsten Jahrzehnte seiner Erzählung außer unsicherer Chronologie einen stark sagenhaften Charakter, bis mit dem vierten Buch (bis 575, T o d Sigeberts) die Zeiten erreicht sind, die Gregor mithandelnd erlebt hat. Er bietet nicht eine zusammenhängende Geschichtserzählung, wohl aber, 8) Avendies im K a n t o n W a a d t , nördlich vom Genfersee; der Bistumssitz ist später von A. nach Lausanne verlegt w o : d e n . 7) Herausgegeben von M o m m s e n in I.iG AA X I , S. 232—239; über M. und sein W e r k : A r n d t (Potthast I, 768): D W 5234. 8 ) Gregor nennt er sich nadi einem Oheim, der Bischof von Langres war. 9) Ausgabe: M G SS rer. Merov. I, 1884 (v. W . A r n d t ) 2. A. v. Br. K r u s c h , 1937—51. Ausg. v. H . O m o n t n. G. C o l l o n , 2 Bde., Paris 1886—1893; 2. A. v. R. P o u p a r d i n , 1913; neue Ausg. nach Krusdi von R. Büchner mit Obers, nach Giesebrecht, 2 Bde., 1955—56 (Frhr. v. SteinGedäditnisausgabe, 2/3.) Übers.: Geschichtsschr., 8 u. 9 v. W . G i e s e b r e c h t , 4. A. v. S. H e l l m a n n , 1911—13; s. auch: L o e b e l l , Gr. v. T . u. s. Zeit, 2. A. 1866; M o l i n i e r I, 55—63; D W 5232.

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unter annalistischer Gliederung, in buntem Durcheinander mit einer Fülle einzelner, charakteristischer Vorgänge, bei denen Tours und die Dynastie im Vordergrunde stehen, ein höchst anschauliches ßild der grauenvollen Verwilderung einer entarteten Zeit, deren Einwirkung auch Gregor, so sehr er sich als Römer fühlt, in Denkweise und Sprache 1 0 ) sich nicht entziehen kann. Hier haben wir nicht ein Zeichen persönlicher Ungebildetheit, sondern das lebendige Vulgärlatein jener Tage vor uns, bei deren schlichter, lebendiger, kunstvoller Darstellung Gregor aus Kritiklosigkeit und Leichtgläubigkeit wohl mannigfache Irrtümer unterlaufen, die aber, ohne die eigene Stellungnahme zu verhehlen, zweifellos aus wahrheitsliebender Gesinnung hervorgeht und besonders auch durch ihre kirchliche Färbung f ü r jene Zeiten durchaus charakteristisch ist. Das Werk ist wohl allmählich in den siebziger und achtziger Jahren des 6. Jahrhunderts entstanden und in den sechs ersten Büchern nachträglich überarbeitet worden.

In seiner ganzen Bedeutung als Geschichtsquelle zeigt sich uns Gregors Werk erst durch die Lücke f ü r unsere Kenntnisse, die mit seinem Ende (591) einsetzt. Wohl haben wir f ü r die Zeiten des 6. und 7. Jahrhunderts die umfangreiche Literatur der Heiligenleben}1) Aber das sind nicht geschichtliche Biographien, sondern Erzählungen zu religiöser Erbauung, meist erheblich, zum Teil um Jahrhunderte später geschrieben, schon in ihren ältesten Formen durchsetzt mit legendarischen Motiven, die in den vielfachen späteren Überarbeitungen, welche uns häufig allein erhalten sind, in immer verstärktem U m f a n g e hervortreten: nicht die T a t e n der Heiligen zu ihren Lebzeiten, sondern die "Wunder, die sie nach ihrem T o d e wirkten, sind zumeist der vornehmste Gegenstand der Darstellung. Nicht wenige dieser Schriften sind jetzt als spätere Fälschungen enthüllt. T r o t z alledem ist diese Literatur f ü r die Erkenntnis jener Zeiten unentbehrlich; einmal um der Anschauungen willen, die in ihnen als damals weite Kreise beherrschend und von dem vornehmsten T r ä g e r der zeitgenössischen Bildung gepflegt zutage treten. Außerdem aber enthalten sie doch großenteils einen historischen und manchmal sogar historisch wichtigen Kern — um so wichtiger bei dem übrigen Mangel an Quellen —, den es in methodischer Untersuchung her10

) B o n n e t , Le l a t i n de G r e g o i r e d e T o u r s , 1890. H ) K . A . B e r n o u l l i , D . H e i l i g e n d e r M e r o w i n g e r , 1900; H . D e l e h a y e , Les legendes h a g i o g r a p h i q u e s , 4 1 9 5 5 ; K . " W e b e r in S t u d . M i t t . z. Gesch. d. B e n e d i k t i n e r o r d e n s 48, 1930, 347 ff., w e i t e r e L i t . D T 3465.

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auszuschälen gilt. Mühsamer und entsagender Arbeit verdanken wir die Ausgabe dieser hagiographischen Literatur in den Monumenta Germaniae 1 2 ) in erster Linie K r u s c h u. L e v i s o n . Selbstverständlich hat es bei einer so schwierigen Materie an lebhaften wissenschaftlichen Kontroversen über Methode und Ergebnisse nicht gefehlt. Die meisten dieser Heiligen sind natürlich Glieder der Kirche, aber vielfach in weltliche Händel verstrickt. Doch ist ihr Charakter im Laufe der Zeiten wechselnd. Bis zum Ende des 6. Jahrhunderts stehen romanische Gallier, namentlich Träger bischöflicher Würden im Vordergrunde. Neben ihnen erscheinen im 7. Jahrhundert die Vertreter der iroschottischen Mission (die Heiligen Columba, Gallus, Emmeram, Corbinian usw.), während seit dem Ende des 7. und dem Beginne des 8. Jahrhunderts die angelsächsischen Missionare das Übergewicht erlangen. 1 3 ) W e i t ergiebiger aber und wichtiger als Geschichtsquelle f ü r die Zeiten, die auf G r e g o r von T o u r s folgen, sind doch t r o t z aller K n a p p h e i t die wenigen aus einer reicheren Liter a t u r erhaltenen W e r k e , die uns geschichtliche K u n d e überliefern wollen und die uns, freilich lückenhaft genug, durch das siebente und die ersten J a h r z e h n t e des achten J a h r hunderts den W e g weisen. H i e r h e r gehören v o r allen Dingen die Nachrichten, die in ihrer Gesamtheit seit dem großen Philologen J . J . Scaliger ( 1 5 9 8 ) unter dem in den Handschriften nicht v o r k o m menden N a m e n des Fredegarius Scholasticus gehen. K r u s c h hatte 1882 ( N A 7) nachgewiesen, daß wir in dieser Chronik nicht ein einheitliches Werk vor uns haben: im Anschluß an ältere Chroniken und Gregor von Tours (Buch 1—6) seien auf burgundischem Gebiet zeitgenössische Aufzeichnungen von einem Verfasser A niedergeschrieben bis 624; ein Fortsetzer B habe später zugleich (642) Zusätze gemacht; schließlich sei um 658 von einem Austrasier C das Werk mit Zusätzen und weiterer Fortsetzung versehen. Diese scharfsinnig durchgeführten Aufstellungen fanden fast allgemein grundsätzliche Zustimmung. 1 2 ) M G SS rer. Merov. B. 3—7. 1896—1920. D W 5157 f. (wo weitere L i t . ) , u. A c t a S a n c t o r u m d e r B o l l a n d i s t e n , b e s . auch d . S u p p l e m e n t a u x A c t a S a n c t o r u m v o n C . N a r b e y , 2 B d e . , 1 8 9 9 — 1 9 1 2 , D W 3 2 4 2 ; d a z u die B i b l i o t h e c a M ü i o g r a p h i c a l a t i n a , ed. Socii B o l l a n d i a n i 2 Bde. 1898—1901, Suppl. 2. A. 1911. 13) Einige dieser H e i l i g e n l e b e n : J o n a e (von B o b b i o ) V i t a e S S C o l u m b a n i , V e d a s t i s , J o h a n n i s s i n d v . B . K r u s c h , 1905 in d . M G S S r e r . G e r m , i. u. sch. h e r a u r g e g e b e n .

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J a c o b - H o h e n l e u t n e r ,

Quellenkunde I

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2. K a p i t e l : - D i e Zeit der K a r o l i n g e r

D i e Versuche v o n F. L o t u. M. B a u d o t , doch nur einen K o m p i l a t o r gelten zu lassen, f a n d e n keine Anerkennung. D a n n hat S. H e l l m a n n ( H V S 29 1934) als den hauptsächlichen Verf a s s e r den A u t o r B — der wohl Mitglied der Königlichen K a p e l l e gewesen sei — zu erweisen unternommen, die austrasische Bearbeitung aber g a n z gestrichen. 1 4 ) 1 5 )

Auf den sogenannten Fredegar folgt eine lange Unterbrechung. Erst um das Jahr 727 ist in Neustrien eine Aufzeichnung niedergeschrieben, die man früher Gesta (regum) Francorum nannte und jetzt als Liber historiae Francorumie) bezeichnet.

Es ist nach F r e d e g a r die einzige freilich sehr magere Quelle. V o r 737 ist sie v o n einem A u s t r a s i e r 1 7 ) überarbeitet und f o r t gesetzt w o r d e n : diese Fortsetzung kennen wir nur in weiterer Überarbeitung als sog. 1. Fortsetzung F r e d e g a r s . 1 8 )

Die Befestigung der Herrschaft der Pippiniden durch die machtvolle Persönlichkeit K a r l M a r t e l l s , die Wiederherstellung und Befriedung des Gesamtreiches konnte auch auf die Oberlieferung der kampferfüllten, großen und glücklichen Begebenheiten nicht ohne Einfluß bleiben. In den Kreisen der neuen, tatsächlichen Gebieter erwachte das Bedürfnis, die Erhebung und die Taten ihres Hauses zu verherrlichen. D a hat der Bruder Karl Martells, Oheim Pippins, Childebrand, eine Darstellung veranlaßt, welche den sogenannten Fredegar und den Liber historiae Francorum mit seiner Fortsetzung im karolingischen Sinne überarbeitete und fortsetzte, woran sich bald eine zweite Fortsetzung bis zur Erhebung Pippins zum König und später, auf Anregung von Childebrands Sohn Nibelung, eine dritte 1 4 ) Krusdi hat 1926 d a r a u f h i n g e w i e s e n , d a ß der V e r f a s s e r v o n B e a t u s R h e n a n u s 1531 als O u d a r i u s bezeichnet w i r d , w a s K r u s d i als verlesen aus U d a t i u s = I d a t i u s ( H y d a t i u s ) deutet, aus dessen C h r o n i k T e i l e in den sog. Fredegar übernommen sind. Ü b e r ihn s. Wattenbach-Levison, 1. H e f t , 84. 15) Ausgabe: M G S S rer. M e r o v . I I 1883 ( g r u n d l e g e n d ) v . K r u s c h ; O b e r s . : Geschschr. 14 3. A . 1888. — W e i t e r e L i t . bei D W 5 2 3 6 ; d a z u H e l l m a n n H V S 29, 1934. L e v i s o n D L Z 1927. 10) A u s g . M G S S rer. M e r o v . I I 1888; D ¥ 5238. 1 7 ) D i e s e r g l a u b t e i r r t ü m l i d i ein W e r k des G r e g o r v o n T o u r s v o r sich zu haben und nannte es d a h e r L i b e r s. G r c g o r i i T o r o n i s epi g e s t a r e g u m F r a n corum. 18) Von a n d e r e n Q u e l l e n , die aus der M e r o w i n g e r z e i t sein w o l l e n , sind die G e s t a D a g o b e r t i eine u n z u v e r l ä s s i g e , im 9. J a h r h . in S t - D e n i s entstandene K o m p i l a t i o n ; der sog. A i m o i n (aus d e m 11. J a h r h . ) ist ohne jeden W e r t .

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Fortsetzung bis zu Pippins Tod (768) schloß. Alle diese drei Arbeiten faßt man unter dem Titel Continuator Fredegarii19) zusammen. Man hat sie wohl auch, nicht mit Unrecht, als Familienchronik des karolingischen Hauses bezeichnet (so Wattenbach und Mühlbacher). Daher trägt dies Werk, dessen letzter Teil den einzigen gleichzeitigen Bericht über die Königszeit 20 ) Pippins gibt, einen mindestens offiziösen Charakter, mit den damit naturgemäß verknüpften Vorzügen (Fülle und Zuverlässigkeit des Materials) und Nachteilen: der Verschweigung dessen, was ungünstig und unangenehm für die Machthaber ist, hier z. B. der durch Grifo veranlaßten Empörungen. Bezeichnend ist, daß auch von der Tätigkeit des B o n i f a t i u s keine Rede ist. Die Wirksamkeit des Bonifatius tritt aber auch sonst in der Berichterstattung jener Tage keineswegs genügend hervor. Und doch ist die durch ihn durchgeführte Organisierung der fränkischen Kirche auf deutschem Boden, namentlich in der Verknüpfung mit Rom, von unermeßlicher Bedeutung für alle Folgezeit geworden. Daher ist sein uns erhaltener Briefwechsel, die Korrespondenz sowohl mit den angelsächsischen Klerikern als besonders die mit den Päpsten gepflogene von allergrößtem Werte, 2 1 ) u. a. auch für die kirchenrechtlichen Verhältnisse jener Zeiten. Die Biographie des Bonifatius von dem Mainzer Presbyter Willibald, 2 2 ) die wohl von Lul und anderen Geistlichen 18) Ausg.; M G SS rer. Merov. I I , 1888 (v. B. K r u s c h ) ; L i t . : D T 5286. 2 0 ) Eine interessante Aufzeichnung über die Königskrönung Pippins und seiner Söhne 754 in St.-Denis durdi P. Stephan I I . , die sog. clausula de unctione Pippini hat M. B u c h n e r als Fälschung erweisen zu können gemeint (1926), hat aber trotz wiederholter Bemühungen durchgängig von deutscher, aber auch von franz. Seite Widerspruch gefunden: s. D ¥ 5287. 2 1 ) Brauchbare Ausgaben von J a f f e , Bibliotheca rer. Germ. I I I u. von D ü m m l e r ( M G E E I I I ) . Neueste und beste Ausg. von M. T a n g l in M G E E sei. I , 1916; deutsche Übersetzung (in Auswahl) mit wertvoller Einleitung auch von T . in den Gesdiichtssdir. ; Bd. 92, 1912. Wichtig und lehrreich sind auch T . ' s kritische Anmerkungen, insbesondere über die Verwertung namentlich kurialer Formulare in den Schriftstücken der Kurie. Willibald hat die Briefsammlung des Bonifatius in noch reicherer Fassung benutzt, als wir sie haben (s. T a n g l in Abh. d. Berliner Akad. 1919). S. audi D W 5180. Auch grammat. u. poetische Werke haben wir von Bonifatius: Opera ed. Giles 2 Bde. London 1844. D W 5179. 22) Nicht von dem Bisdiof v. Eichstätt gleidien Namens; abgeschlossen spätestens 768. 7*

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2. Kapitel: Die Zeit der Karolinger

schätzenswerte Nachrichten enthält, vor 768 begonnen, aber erst später vollendet, schiebt, wenn auch von Wundererzählungen sich freihaltend, die rein kirchlichen Momente, die Anfänge seines Wirkens in Friesland und besonders den Märtyrertod in den Vordergrund. 23 ) Im übrigen tritt von dieser Zeit an die Hagiographie durchaus an Umfang und Bedeutung zurück. Die großen weltlichen Kämpfe stehen auch für die Zeitgenossen im Vordergrund des Interesses, selbst in den Klöstern. Hier in den Klöstern war inzwischen die neue Quellengattung aufgekommen und entwickelt, welche die angelsächsischen Missionare im Anschluß an die Ostertafeln auf den Kontinent mitgebracht hatten: die Annalistik. Höchst dürftig und lückenhaft waren diese Annalen, wie erwähnt, 24 ) in ihren Anfängen, die in unverkennbarem Zusammenhange mit der Erhebung des karolingischen Hauses stehen25) und nun in größeren oder kleineren Partien durch Abschriften in mannigfachem Wechsel von Kloster zu Kloster wandern. Seit der Mitte des 8. Jahrhunderts ersteht eine Fülle solcher annalistischer Aufzeichnungen, von denen immer mehrere für kürzere oder längere Abschnitte unzweifelhaft in einer Abhängigkeit voneinander stehen, welche doch im einzelnen sich nicht entwirren läßt. Man wird sich daher damit begnügen, sie nach gewissen Verwandtschaftsgruppen zusammenzustellen. Dafür hat Pertz im l . B a n d der MG zuerst mit sicherer Hand die Grundlage28) gelegt, die inzwischen durch nachträgliche Funde 27 ) erhebliche Korrekturen erfuhr. 23 ) N o c h viel m e h r n a t ü r l i c h ist d a s in d e n s p ä t e r e n V i t e n des B o n i f a t i u s , die a u f d i e s e r b e r u h e n , d e r F a l l . Doch h a t v o n i h n e n die in d e n sechziger J a h r e n des 11. J a h r h . v o n O t l o h , M ö n c h in S t . E m m e r a m , w ä h r e n d seines A u f e n t h a l t e s in F u l d a v e r f a ß t e Ü b e r a r b e i t u n g e i g e n e n W e r t d u r d i d i e Z u sätze namentlich brieflicher u n d urkundlicher A r t aus d e m Fuldaer Archiv (s. d a z u T a n g l in d . Ü b e r s . S. X X X I ) . D i e V i t a e B o n i f a t i i s i n d in M G SS r e r . G e r m . i. u. sch. (1905) v o n W . L e v i s o n h e r a u s g e g e b e n . Ü b e r s , d . V i t a e mit wertvoller Einl. üb. ihre Entstehung u. ihren Quellcnwert v. M . T a n g l in G e s d i i d i t s s c h r . 13, 3. A . , 1920. 24 ) Siehe d a r ü b e r im a l l g e m e i n e n S. 34 ff. 25 ) Das geht gerade daraus hervor, d a ß die ältesten N o t i z e n , die fast d u r d i w e g b e d e u t s a m e E r e i g n i s s e des k a r o l i n g i s c h e n H a u s e s b e r ü h r e n , z w e i f e l l o s n a c h g e t r a g e n s i n d ; m e i s t b e g i n n e n sie m i t 687 ( d e m f ü r d i e M a c h t s t e l l u n g des H a u s e s e n t s c h e i d e n d e n Siege P i p p i n s bei T e r t r y ) .

2. Kapitel: D i e Zeit der Karolinger

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D i e Bezeichnungen, welche diese kleinen Annalen heutzutage führen, sind mannigfachen Ursprungs. Z u m Teil weisen die Nachrichten mit Sicherheit auf den Entstehungsort hin: Laurissenses (Lorsch), Iuvavenses (Salzburg), Fuldenses, oder es finden sich doch N o t i z e n , die dahin zu weisen scheinen, z. B.: T o d eines Abts: Ann. S. A m a n d i (im Hennegau). Manchmal hat der Fundort der ältesten Handschrift zur Benennung geführt: Bertiniani (St-Bertin in St-Omer, s. S. 122), Guelferbytani (Wolfenbüttel), Maximiani (St. M a x i m i n bei Trier) oder der N a m e des ältesten nachweisbaren Besitzers der Handschrift: P e t a v i a n i (Petau), Loiseliani, Tiliani (du Tillet); häufig läßt sich nur im allgemeinen die Gegend der Provenienz umschreiben (Alamannici, Mosellani). A u d i stammen andererseits mehrere Aufzeichnungen mit verschiedenen N a m e n aus demselben Orte: aus Lobbes (Diözese Lüttich): Lobienses und Laubacenses; aus Lorsch: Laureshamenses, Laurissenses minores, N a z a r i a n i .

D a ß über ihre Beziehungen lebhafte, noch keineswegs ausgeglichene Meinungsverschiedenheiten entstanden sind, ist um so begreiflicher, da die ursprünglichen Formen in manchen Fällen uns fehlen und die Verschlingung der Nachrichten, wie sie an der in dieser Zeit meist ganz oder fast wörtlichen Entlehnung sich deutlich erkennen läßt, bei dem lebhaften Verkehr der Klöster in karolingischer Zeit sehr weitgehend ist. Eines scheint allen diesen sogenannten „kleinen Annalen" gemeinsam: der klösterliche Ursprung. Sie sind in den Klöstern, den Sitzen der Bildung und literarischer und wissenschaftlicher Bestrebungen, aufgezeichnet worden. Bei den regen Beziehungen, die die Klöster großenteils zum H o f e Pippins und Karls des Großen hatten, mögen viele Nachrichten von hier aus übermittelt sein. Aber der Versuch, der gemacht worden ist, sie alle mehr oder weniger als Auszüge aus angeblich vorhanden gewesenen und völlig verschollenen sogenannten H o f annalen 2 8 ) herzustellen, ist verfehlt und darf heute als überwunden gelten. 26 ) P e r t z h a t t e z w e i G r u p p e n g e s c h i e d e n : a) D i e A n n . S. A m a n d i , T i l i a n i , Laubacenses, P e t a v i a n i ; b) die A n n . Laureshamenses, N a z a r i a n i , Guelferbytani, Alamannici. 27 ) I n s b e s o n d e r e die A n n a l e s M a x i m i a n i u n d M o s e l l a n i . 28) So R . A r n o l d (1878) u. J . B e r n a y s (1883). (S. D W 5288). Sie s o l l t e n s p ä t e r d u r c h die A n n . L a u r i s s e n s e s m a i o r e s (s. S. 104 f.) v e r d r ä n g t w o r d e n sein.

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2. K a p i t e l : D i e Zeit der K a r o l i n g e r

W i r unterscheiden nach Entstehungs- und hauptsächlichen Verbreitungsgebieten, deren Grenzen freilich hier und d a zweifellos übersprungen sind, a m besten drei G r u p p e n : 1. diejenigen Annalen, deren H e i m a t wohl u n g e f ä h r d a s Gebiet des heutigen Belgien ist: ihren ältesten T y p u s erblickt man in den Annalen von S. A m a n d (687) 7 0 8 — 8 1 0 ; d a z u gehören z. B. die Annales T i l i a n i und L a u b a c e n s e s ; 2. diejenigen, deren U r s p r u n g im Moselgebiete und a m Rhein zu suchen ist: dahin gehören v o r allen D i n g e n die von L a p p e n b e r g in St. Petersburg gefundenen Annales Mosellani und die Annales Laureshamenses, die von 785 in zunehmender, über den R a h m e n der übrigen sog. kleinen A n n a l e n weit hinausgehender Ausführlichkeit eine wichtige D a r s t e l l u n g der Ereignisse bis 803 von selbständigem Werte e n t h a l t e n ; 2 9 ) die A n n . P e t a v i a n i verbinden diese beiden G r u p p e n bis 771 mit einer Fortsetzung bis 7 9 9 ; 3. eine G r u p p e von Annalen mit Nachrichten oberdeutscher, alamannischer H e r k u n f t , welche außer Aufzeichnungen aus Reichenau und St. Gallen v o r allen D i n g e n durch die Annales G u e l f e r b y t a n i (S. 101) repräsentiert werden, die jedenfalls f ü r die Zeit von 7 4 1 — 7 9 0 aus dem K l o s t e r Murbach ( a m Großen Belchen bei Gebweiler im Oberelsaß) stammen. In diese G r u p p e gehören noch die Ann. N a z a r i a n i u. Alamannici. W a s diese „kleinen A n n a l e n " uns berichten, sind v o r allen Dingen Nachrichten über K r i e g s z ü g e , über sonstige Unternehmungen der H a u s m e i e r und K ö n i g e , Begebenheiten, die f ü r d a s eigene K l o s t e r von Bedeutung sind, namentlich Abtswechsel, Feuersbrünste u. dgl., auch U n g l ü c k s f ä l l e und Naturereignisse, alles in kürzester Fassung. Bei den Entlehnungen durch andere Annalisten w u r d e n diese Nachrichten dann wörtlich o d e r doch f a s t wörtlich, manchmal mehrere V o r l a g e n verschmelzend, übernommen. Eine neue kritische A u s g a b e der gesamten kleineren Annalen der karolingischen Epoche ist längst ein dringendes B e d ü r f n i s und in Angriff g e n o m m e n . 3 0 ) D e r A u s f ü h r u n g aber haben sich f ü r eine sichere Abhängigkeits- und T e x t g e w i n n u n g i n f o l g e neu sich erhebender weitgehender Meinungsverschiedenheiten immer noch unüberwindliche Schwierigkeiten in den W e g gestellt. 29) L e o P a n d e r , U n t e r s s . z. d . kleinen insbes. z. d . A n n . M o s e l l a n i u. L a u r e s h a m e n s e s . 3 0 ) F ü r die S S rer. G e r m . i. u. sch.; v g l . F . s t r u k t i o n e n freilich z. T . viel zu künstlich u n d nehmen sind.

Annalen d. Karolingerzeit, D i s s . H e i d e l b e r g 1939. K u r z e N A 25, dessen K o n mit großer Vorsicht a u f z u -

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I m g r o ß e n u n d g a n z e n u m f a ß t diese A n n a l i s t i k m i t ihrer Berichterstattung das g a n z e 8. Jahrhundert u n d reicht bis in die A n f ä n g e des 9. Jahrhunderts hinein; in dessen V e r l a u f e sind d a n n natürlich an manchen O r t e n F o r t s e t z u n g e n angeschlossen w o r d e n , die aber in den eigentlichen, f ü r die Ü b e r l i e f e r u n g des 8. Jahrhunderts charakteristischen Kreis e b e n s o w e n i g hineingehören, w i e — abgesehen v o n einzeln e n Bestandteilen, namentlich aus v e r l o r e n g e g a n g e n e n Q u e l l e n — die als A n n a l e n bezeichneten K o m p i l a t i o n e n des 9. Jahrhunderts, w i e die A n n a l e s Mettenses o d e r das sogenannte „Verlorene Werk".31) D a ß die Annales Mettenses in der zunächst allein bekannten Form im wesentlichen nur eine — vermutlich in Metz entstandene, bis 830 reichende — Kompilation aus älteren Quellen, zum großen Teil f ü r das 9. J a h r h u n d e r t ein Auszug aus den Reidisannalen sind, hatte man längst erkannt. U n d z w a r setzte sich bei der Vergleichung mit einer Anzahl im L a u f e der 2. H ä l f t e des 19.Jahrhunderts aufgetauchter Annalenfragmente die Anschauung fest, d a ß ihnen allen eine uns nicht mehr erhaltene ältere Kompilation ganz oder zum Teil zugrunde liege. Diese w u r d e von K u r z e als das „Verlorene Werk" ( V W ) bezeichnet, das, wie er freilich u n z u t r e f f e n d annahm, in St. Denis, vermutlich von dem A b t Fardolf v e r f a ß t sein u n d bis 805 gereicht haben sollte. Schon einige J a h r e vorher (1895) hatte K. H a m p e in der Kathedralbibliothek in D u r h a m 3 2 ) eine bis 830 reichende annalistische Aufzeichnung gefunden, in der wir zweifellos die vermißte Quelle vor uns haben, die, 688 beginnend, in sehr ungleicher Ausführlichkeit vielleicht einmal nur bis 805 gereicht hat, dann aber unter wörtlicher Ausschreibung der Reichsannalen von 806—829 fortgesetzt und mit einem selbständigen Schluß um 830 versehen ist. Sie bildet außer vielfacher Benutzung an anderer Stelle die Grundlage der uns bisher bekannten Annales Mettenses (jetzt posteriores) und ist daher, da auch ihr U r s p r u n g auf Metz hinweist, von B. v. S i m s o n als Annales Mettenses priores herausgegeben. 3 3 ) 31

) H . H o f f m a n n , Studien z. karoling. Annalistik, 1958. ) I n England. ) Ausg. M G SS rer. Germ. i. u. seh. 1905. Ober die benutzten Quellen bes. C o n t . Fred. u. Ann. regni Franc.), die A r t der Benutzung u. d e n v i e l adi mehr als z w e i f e l h a f t e n W e r t der sonst nidit bekannten N a d i r i d n e n s. S i m s o n in d. Einl. der Ausgabe. — D ¥ 5294. S. auch S i m s o n in N A 24 u. 25. 32

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Eine andere große Kompilation aus dem 9. J a h r h u n d e r t , die, bis auf das 4. J a h r h u n d e r t zurückgreifend, f ü r die karolingisdie Zeit im wesentlichen auf der uns sonst bekannten Annalistik beruht, doch auch gelegentlich f ü r die letzte Zeit eigene Nachrichten zeigt, ist das nach dem Fundort der Handschrift so genannte Chronicon Moissiacense (bis 818 bzw. 840) , 3 4 )

So dürftig diese ganze bisher berührte Annalistik in ihren Angaben, insbesondere f ü r die erste H ä l f t e des 8. Jahrhunderts, ist, so liegt doch ihre Bedeutung neben der Summe einzelner Angaben vor allen Dingen darin, daß sie uns das feste Rückgrat f ü r die chronologische Fixierung der wichtigsten Ereignisse jener Jahrzehnte gewährt. Von ihnen allen unterscheidet sich nun nach Umfang, Wesen und Inhalt ein Annalenwerk, das in seinem Anfange dem letzten Viertel des 8. Jahrhunderts angehört und in seinen Nachrichten mit 741 (Ausgang Karl Martells) einsetzt. Es beruht zunächst überwiegend auf den kleineren Annalen oder dem Fortsetzer Fredegars, bringt zum Teil auch schon selbständige Nachrichten, gewinnt seit dem Anfang des 9. Jahrzehnts zunehmende Ausführlichkeit und ist damals wohl begonnen. Diese Annalen bieten eine nach Jahren abgegrenzte Erzählung von größter Wichtigkeit bis zum Jahre 829, d. i. dem Beginne der offenen K ä m p f e um die Reichseinheit. Diese Quelle, weitaus die umfangreichste aus jener Zeit, die man früher bald als Annales plebei (um ihrer unentwickelten Sprache willen) oder Loiseliani(S. 101) bezeichnet hatte, f ü h r t e seit der Ausgabe von P e r t z 3 5 ) den N a m e n Annales Laurissenses maiores,36) weil die älteste Handschrift nach ihrem Ursprung ins Kloster Lorsch (bei Worms) zu weisen schien. D a hat dann L e o p o l d R a n k e in einer berühmten Abhandlung 3 7 ) im Jahre 1854 darauf a u f m e r k s a m gemacht, daß nach der Reichhaltigkeit seiner Nachrichten, der Auswahl dessen, was er 34 ) A u s g . : M G SS I 280—313, d a z u I I 257 ff. 1826. M o i s s a c in d e r D i ö z e s e Cahors (Südfrankreich). 35) A u s g . : M G SS I u. I I ( v e r b e s s e r t e r T e x t f ü r 804, 813). 36 ) Z u m U n t e r s c h i e d e v o n d e n auch in Lorsch e n t s t a n d e n e n A n n . L a u r . m i n o r e s : diese c h r o n i k a l i s c h e K o m p i l a t i o n ist als d e r e r s t e V e r s u c h e i n e r karolingisdien Geschiditsdarstellung auf G r u n d der gleichzeitigen Annalen b e z e i c h n e t w o r d e n ; W a i t z h a t sie d a h e r als „ K l e i n e Lorscher Frankencbronik" bezeichnet u n d h e r a u s g e g e b e n , s. P o t t h a s t I , 74.

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bringt und andererseits verschweigt (z. B. zu 782), der ganzen Form und A r t der Berichterstattung der Verfasser dieser A n nalen nicht in einem Kloster zu suchen sei. Vielmehr schienen ihm die „gute K u n d e und große Zurückhaltung fast auf eine offizielle Abfassung zu deuten", und z w a r von einem „in den Weltgeschäften erfahrenen und mit dieser Tätigkeit vielleicht speziell beauftragten Geistlichen", „der die Notizen am H o f e selbst aufgesetzt hätte". Diese Auffassung von einem offiziellen oder offiziösen Ursprung der sog. Annales Laurissenses maiores, die bei R a n k e noch in vorsichtiger Weise gefaßt w a r , f a n d bald allgemeine Zustimmung und nahm, insbesondere durch die Autorität von W a i t z u n d W a t t e n b a c h , immer bestimmtere Formen an. Erst 1880 w a n d t e sich Heinrich von S y b e l in einem ungemein heftigen A n g r i f f e gegen diese Anschauung und trat nachdrücklichst f ü r den nicht offiziösen C h a r a k t e r und klösterlichen Ursprung dieses Werkes und — auf die Einwendungen B e r n h . v. S i m s o n s — auch der unter Einhards N a m e n gehenden Fortsetzung und Überarbeitung ein. Sybels Angriff d a r f , insbesondere durch S i m s o n , als völlig widerlegt gelten, und an dem offiziösen C h a r a k t e r und der Entstehung am H o f e ist heute kein ernstlicher Zweifel mehr möglich. 38 )

Daher hat K u r z e mit Recht f ü r diese Annalen nach E b r a r d s Vorgang die Bezeichnung „Fränkische Reichsannalen", Annales regni Francorum,39) eingeführt. Viel schwieriger aber zu lösen sind zwei andere Fragen, die lange im Vordergrunde der Diskussion gestanden und noch jetzt nicht zu einhelligen Ansichten geführt haben: einmal die Frage nach dem Verhältnis zu der unter dem N a m e n E i n h a r d s gehenden, sachlichen und stilistischen Überarbeitung dieser Annalen und die Frage nach den Verfassern. Beide hängen auf das engste zusammen. Als das Ergebnis der darüber geführten lebhaften, 37 ) Z u r K r i t i k f r ä n k i s c h - d e u t s c h e r R e i c h s a n n a l i s t e n in d e n S i t z u n g s b e r i c h t e n d e r B e r l i n e r A k a d e m i e , d a n n in s e i n e n „ A b h a n d l u n g e n u . V e r s u c h e n , n e u e F o l g e " S ä m t l i c h e W e r k e 51/52. 38 ) U b e r diese v i e l u m s t r i t t e n e F r a g e o r i e n t i e r t a m b e s t e n d e r 2. E x k u r s in G . R i c h t e r s A n n a l e n d e r deutschen Geschichte I I , 1885. D a s e l b s t d i e n ö t i g e n L i t e r a t u r a n g a b e n . H i n z u z u f ü g e n ist S i m s o n , J a h r b ü c h e r K a r l s d e s G r o ß e n I I , 1883, E x k . 6. — C h a r a k t e r i s t i s c h f ü r d e n höfischen U r s p r u n g ist n a m e n t l i d i auch die F o r m d e r E r w ä h n u n g des H e r r s c h e r s u n d d i e r e g e l m ä ß i g e A n g a b e seines A u f e n t h a l t e s a n d e n h o h e n K i r c h e n f e s t e n . 39 ) A u s g . : M G SS r e r . G e r m . i. u. sch. 1895 ( u n v e r ä n d . N e u d r u c k 1930). N a c h d i e s e r A u s g a b e n e u h r s g . v . R . R a u m i t d t . Ü b e r s . 1955 i n : Q u e l l e n z . k a r o l i n g . Reichsgesch. I . ( F r h r . v. S t e i n - G e d ä c h t n i s - A u s g . B d . 5). — D T 5292, s. auch N A 29.

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älteren und neueren Kontroversen 4 0 ) wird man bisher folgendes bezeichnen d ü r f e n : Die Aufzeichnung dieser Annalen am H o f e , f ü r die J a h r e von 741 an, hat anfangs der achtziger J a h r e des 8. Jahrhunderts begonnen und ist von etwa 786 ab gleichzeitig mit den Ereignissen f o r t g e f ü h r t . Für die ältere Zeit haben bekannte Annalen und sonstige am H o f e erreichbare Nachrichten als Grundlage gedient. Zwischen 794 und 795 (Wechsel von Sprache und Stil) hat ein neuer Bearbeiter das W e r k fortgesetzt. Auch weiterhin hat jedenfalls noch mehrfach (808, 813/14, 819/20) ein Wechsel der Verfasser stattgefunden. D i e Ü b e r a r b e i t u n g in d e n sog. Annales qui dicuntur Einhardi, die d u r c h a u s d e n E i n f l u ß d e r v o r a l l e n D i n g e n d u r c h Karls Hochschule u n d Alcvins Bemühungen repräsentiert e n n e u e n l i t e r a r i s c h e n „ R e n a i s s a n c e " , a b e r auch sachliche Ä n d e r u n g e n v o n B e d e u t u n g (z. B. N i e d e r l a g e v o n 7 8 2 , V e r s c h w ö r u n g P i p p i n s 792) zeigt, h a t aber nicht, wie m a n f r ü h e r f a s t a l l g e m e i n a n n a h m , bis 8 0 1 4 1 ) gereicht, s o n d e r n e r s t r e c k t sich ü b e r d e n g a n z e n S c h l u ß d e r R e g i e r u n g s z e i t K a r l s des G r o ß e n . U n d z w a r h a t diese Ü b e r a r b e i t u n g nicht, w i e K u r z e b e h a u p t e t h a t t e , e r s t nach 8 3 0 u n d m i t B e n u t z u n g v o n E i n h a r d s K a r l s b i o g r a p h i e (S. 108 f.) s t a t t g e f u n d e n , s o n d e r n sie g e h ö r t in d i e e r s t e n J a h r e L u d w i g s des F r o m m e n . D a ß Einhard, sei es an der ursprünglichen Form, sei es an der Überarbeitung beteiligt war, ist nicht im geringsten zu erweisen oder auch nur zu vermuten. 4 2 ) Für die Autorschaft der einzelnen Teile hat man aus ihrem Inhalte auf eine ganze Anzahl von bekannten Persönlichkeiten schließen wollen und insbesondere (Monod) die Abfassung mit den Leitern der Kapelle (Hofgeistlichkeit) in Verbindung bringen wollen, ohne d a ß sicherer Nachweis oder allgemeine Zustimmung erreicht wäre. D a in jener Zeit (und noch später) eine personale Scheidung zwischen K a n z lei u n d Kapelle nicht bestand ( K l e w i t z , Cancellaria in D A I), 40 ) L ! t . : D V 5292 u . n u n m e h r v . a . H . L ö w e in W a 1 1 e n b a c h - L e v i s o n , 2. H e f t . 1953, 245 f . 41 ) D i e v e r s c h i e d e n e n H a n d s c h r i f t e n g r u p p e n e n d e n 788, 813, 829, k e i n e 801, dies J a h r b e z e i c h n e t n u r die G r e n z e d e r B e n u t z u n g durch d e n P o e t a S a x o , d . h . eine metrische B e a r b e i t u n g d e r R e i d i s a n n a l e n a m E n d e des 9. J a h r h u n derts. 42 ) D a ß d i e Ü b e r a r b e i t u n g als A n n . E i n h a r d i b e z e i c h n e t w u r d e , b e r u h t n u r d a r a u f , d a ß diese sidi in e i n e r A n z a h l v o n H a n d s c h r i f t e n im A n s c h l u ß an dessen V i t a C a r o l i s. S. 108 f . b e f a n d .

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so darf man dodi wohl daran festhalten, daß die Aufzeichnungen Mitgliedern der Hofkapelle übertragen war, deren Wechsel auch in dem Charakter der Darstellung zum Ausdruck kommt. Jedenfalls bilden diese Reichsannalen in ihrer Gesamtheit die wichtigste erzählende Quelle vom Auftreten Karls des Großen an und haben auch nach der Teilung des Reiches im ostfränkischen Teil ihre Fortsetzung gefunden (S. 120 f.).

Für die Förderung literarischer Bildung und kultureller Entwicklung ist der Einfluß Karls und seines Hofes nicht leicht zu hoch einzuschätzen. Fremde und heimische Gelehrte hat er an sich gezogen und in charakteristischem Unterschiede von der späteren sog. ottonischen sollte diese sog. karolingische Renaissance 4 3 ) der Bildung des ganzen Volkes zugute kommen. Auch für die Geschichtsschreibung ist ihre Einwirkung naturgemäß von größter Bedeutung und auch nicht ohne längere Nachwirkung gewesen. Zwar von dem, der als Haupt des Bildung suchenden und Bildung verbreitenden Kreises am Hofe galt, dem Angelsachsen A l c v i n , der, geboren um 730, seit 782 mit Unterbrechungen 20 Jahre am Hofe weilte, seit 790 auch Leiter der Hofschule, und 804 als Abt des Martinsklosters in Tours gestorben ist, haben wir nur eine große Zahl von Briefen' 14 ) und auch Gedichten, 45 ) vielfach theologischen, erbaulichen Charakters, die direkt wenig historisch wichtige Nachrichten enthalten, in ihrer Gesamtheit aber doch für unsere Kenntnis der Kulturverhältnisse jener Epoche und der Atmosphäre am Hofe höchst bezeichnend sind und durch eine Fülle anderer brieflicher und auch poetischer Auslassungen aus den Kreisen der Freunde Karls in wünschenswerter Weise ergänzt werden. 4 3 ) Vgl. neuerdings P a u l L e h m a n n , Das Problem d. k a r o l . Renaiss. in: Il problema della civiltà carolingia. Spoleto 1954, S . 309—358 u. G . M o n t e v e r d i , Il problema del rinascimento carolino in: ebenda, S . 359—372. 4 4 ) Ausgabe der die Gedichte an Quellenwert überragenden B r i e f e : Jaffé, B i b l . rer. G e r m . V I ( M o n . Alcuniana u. (v. E . D ü m m l e r ) M G E E I V , 1—481; V , 643—645. D i e B r i e f e , von anhänglichen Schülern gesammelt, stammen zum guten T e i l aus den letzten Lebensjahren — D W 5332. — Durchaus erbaulichen Charakters, aber nicht ohne schätzenswerte Nachrichten besonders über A . ' s erste Lebenshälfte ist eine zwanzig J a h r e nach seinem T o d e in S t . M a r t i n entstandene Lebensbeschreibung; Ausg. bei J a f f é a. a. O . u. M G SS X V . 184—197. 45) Ausgabe der Gedichte: J a f f é a. a. O . u. M G Poetae I .

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U n t e r ihnen sind die Gedichte des aus vornehmer fränkischer Familie stammenden, am H o f e groß gewordenen A n g i l b e r t , der in nächsten persönlichen Beziehungen zu Karl dem Großen 4 6 ) stand u n d seit 789 (Laien-) Abt v. Centula (St-Riquier, Picardie) war, durch viele Gelegenheitsgedichte an Karl und seine Angehörigen f ü r die Erschließung der persönlichen Verhältnisse des Hofkreises und das ganze Leben und Treiben in der Umgebung des. Herrschers von W e r t . Doch rührt das Angilbert häufig zugeschriebene, willkommene Gedicht (oder Bruchstück) über die Z u s a m m e n k u n f t zwischen K a r l und Leo I I I . 799 schwerlich von ihm her. 4 7 ) I n diesem Kreise ist auch e i n w e n i g umfangreiches W e r k chen entstanden, das doch in seiner B e d e u t u n g als geschichtliche Q u e l l e gleich neben den Reichsannalen g e n a n n t w e r d e n m u ß : die B i o g r a p h i e Karls v o n E i n h a r d (geboren u m 7 7 0 , seit e t w a 7 9 4 a m H o f e , "f 8 4 0 ) , d e m u m seiner u n a n sehnlichen Erscheinung w i l l e n v i e l v e r s p o t t e t e n Freunde Karls, der O b e r a u f s e h e r der königlichen Bauten, zugleich aber einflußreicher politischer Berater g e w e s e n ist. Nach dem Muster des Suetonius gestaltet und in der C h a r a k teristik mancherlei wörtlich, aber selbständig ihm entnehmend, trägt diese knappe Skizze, 4 8 ) durch und durch von Wahrheitsliebe erfüllt, doch ganz die Züge des großen Herrschers, von dessen Persönlichkeit und Kriegsfahrten vor allem sie berichtet. Sie ist in ihrer Schlichtheit und Unbefangenheit trotz mancher von uns empfundenen Mängel eines der schönsten u n d charakteristischen Denkmäler einer Epoche, von deren kultureller H ö h e die folgenden Generationen f ü r lange Zeit herabgesunken sind. W ä h r e n d bisher fast allgemein die Abfassungszeit in die ersten J a h r e nach Karls T o d , jedenfalls vor 821 gesetzt wurde, 46 ) Seinen Beziehungen zu Karls T o d i t e r Berta entstammen zwei Söhne, v o n d e n e n e i n e r , N i t h a r d , u n s als Geschichtsschreiber (S. 119) w i c h t i g ist. 47 ) M G P o e t a e I . 366—379. M a n d a r f n u r n i d i t ü b e r s e h e n , d a ß d i e geschichtlichen u n d G e l e g e n h e i t s g e d i c h t e a u s d e r höfischen U m g e b u n g des H e r r schers w i e a u d i g r o ß e n t e i l s i h r e B r i e f e p a n e g y r i s c h g e m e i n t u n d g e f ä r b t s i n d ; s. auch P a u l L e h m a n n , D a s l i t e r a r i s c h e B i l d K a r l s d . G r . SB M A p h i ! . h i s t . K l . 1934. 48 ) A u s g . : v . H o l d e r - E g g e r i n M G SS r e r . G e r m . i. u . sdi. 6. A . 1911. N e u d r . 1947. N a c h d i e s e r A u s g . n e u h r s g . v . R . R a u m i t d t . Ü b e r s . 1955. (s. S. 105, A n m . 39). 1911; v . P h . J a f f i , B i b l . r e r . G e r m . I V ( M o n . C a r o l i n a ) u . s e p . 2. A . v . W . H a t t e n b a c h 1876; v. A . H o l d e r 1882; v. L . H a l p h e n , E g i n h a r d , V i e d e C h a r l e m a g n e (les classiques de I ' h i s t . de F r a n c e ) 1923. — Ü b e r s , in Geschschr. 16. 4. A . ( m i t B r i e f e n E ' s ) v o n M . T a n g l , 1920. D ¥ 5295. H e l l m a n n , H V S 27. K l e i n c l a u s z , E g i n h a r d . 1941. E . S c h u b e r t , S t u d i e n z. E i n h a r d f r a g e . Diss. H a l l e 1952.

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hat nach früherer A n z w e i f l u n g durch H . W i b e l neuestens M . L i n t z e l aus inhaltlichen Gründen die Abfassung zwischen 8 3 0 — 8 3 3 einleuchtend gemacht. 4 9 ) M a n hat Einhard, dessen Briefe 5 0 ) auch zu den wichtigeren Quellen gehören, außer kleineren Arbeiten, w i e namentlich der für die Anschauungen jener T a g e höchst charakteristischen Translatio S. Marcellini et Petri, 5 1 ) d. h. dem Berichte v o n der Ü b e r tragung der Gebeine dieser H e i l i g e n v o n R o m auf Einhards Besitzungen im O d e n w a l d e und Maingau, auch die Autorschaft v o n z w e i annalistischen, auf den Reichsannalen größtenteils beruhenden Werken, den Annalen v o n Sithiu (d. i. St-Omer) und Fulda (in ihrem ältesten Teil), zuschreiben w o l l e n , 5 2 ) ohne doch zu festen Ergebnissen gelangen zu können.

N e b e n Karls gewaltiger Persönlichkeit, von deren lebendiger Nachwirkung die Geschichten Zeugnis ablegen, die noch nach zwei Menschenaltern N o t k e r d e r S t a m m l e r in St. Gallen aufgezeichnet hat, 5 3 ) sind wohl wirklich — und nicht nur für uns — alle die Gehilfen seiner Taten und Vertreter seines Willens völlig in den Schatten getreten. Auch innerhalb des Königshauses: Männer wie A d a 1 h a r d (Abt von Corbie) und W a l a , Vettern Karls, 5 1 ) jener in Italien, dieser in Sachsen in der späteren Zeit Karls als Vertreter des Herrschers, beide sicher nicht ohne politischen Einfluß, den sie nach anfänglicher Ungnade unter Ludwig dem Frommen doch nicht voll wiedergewonnen 4Ö ) I n d . R . H o 11 z m a n n - F e s t s c h r i f t : K r i t . B e i t r . z. G. d . M i t t e l a l t e r s ( E b e r i n g s H i s t . S t u d i e n 238) 1933. E») E i n h a r d i e p i s t o l a e bei J a f f é (s. S. 107 A . 44) u. in M G E E V . 61) A u s g . : v . G . W a i t z in M G SS X V 239—264; dtsch. v . K . E s s e l b o r n , Ü b e r t r a g u n g d . W u n d e r d e r h l . M a r c e l l i n u s u. P e t r u s ( A r c h . f . hess. G . N F X V 1926 u . S . A . 1927). 52) D a s ist n a m e n t l i c h v o n F. K u r z e — m . E . zu U n r e c h t — geschehen; s. a u d i H e l l m a n n H V S 27. N i c h t w e g e n des d ü r f t i g e n u n d f a s t d u r c h w e g s o n s t b e k a n n t e n I n h a l t s d i e s e r A n n a l e n ist d i e F r a g e v o n e i n e r g e w i s s e n B e d e u t u n g , s o n d e r n weil sie in d e n U n t e r s u c h u n g e n ü b e r Q u e l l e n v e r w a n d t s d i a f t e n eine Rolle gespielt h a t . 53 ) Monacbus Sangallensis de gestis K a r o l i m a g n i l i b r i I I . A u s g . : M G SS I I 731—761 u. J a f f é , B i b l . r e r . G e r m . I V , 631—700; v. G . M e y e r v . K n o n a u , M i t t . z . v a t e r l . Gesch. 36, 1918. N e u e A u s g . v o n H . F . H a e f e l e M G SS r e r . G e r m . N . S . i m D r u d e . Ü b e r s . : Geschichtsschr. 26, 5. A . 1911; D W 5197. W . v . d . S t e i n e n , N o t k e r d . D i c h t e r u. s. geistige W e l t . 2 B d e . 1947 f . 54 ) Söhne Mutter.

von

König

Pippins

Bruder

Bernhard

und

einer

sächsischen

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2. Kapitel: Die Zeit der Karolinger

haben. 5 5 ) Ihre von dem als Theologen und Schriftsteller gefeierten P a s c h a s i u s R a d b e r t u s 5 6 ) verfaßten Lebensbeschreibungen 57 ) zeigen doch vornehmlich hagiographische Züge; von der politischen Rolle, die sie gespielt haben, ist darin kaum die Rede. Auf deutschem Boden ist ja die Ausdehnung und Befestigung der fränkischen Herrschaft mit der Ausbreitung des Christentums H a n d in H a n d gegangen. Die Stifter und Klöster sind Mittelpunkte dieser Bestrebungen. Aber aufgezeichnet ist anfänglich von wichtigen Ereignissen noch wenig, auch in den älteren Pflanzungen Süddeutschlands, wie Reichenau und St. Gallen, oder es ist, wie in Hersfeld, verschollen. Wohl aber ist der reiche Schatz von Privaturkunden (im eigentlichen Sinne des Wortes), der sich in manchen Klöstern, namentlich in St. Gallen und Fulda, erhalten hat, f ü r die Abwandlung der sozialen und wirtschaftlichen Verhältnisse in der Karolingerzeit von höchster Bedeutung. 58 ) Von den Biographien hervorragender und einflußreicher Kirchenfürsten der Zeit Karls des Großen sind die einen geschichtlich unbedeutend und wohl auch, wie die des Lul (von Lampert, s. Qk. II), viel später erst aufgezeichnet, andere verloren, einige doch auch als geschichtliche Quellen wertvoll, wie die des Abtes S t u r m i von Fulda (von seinem dritten Nachfolger Eigil, zw. 791 und 814) oder die des Erzbischofs W i l l e h a d von Bremen (787—789, von dem gefeierten Erzbischof Ansgar) oder die des Bischofs L i u d g e r von Münster von Altfrid. 5 9 ) 55 ) A d a l h a r d s Briefe sind leider v e r l o r e n . Seine Schrift über die H o f o r d n u n g K a r l s des G r o ß e n ist n u r in e i n e m A u s z u g bei H i n k m a r v o n R e i m s (de o r d i n e p a l a t i i ) . s. S. 119 e r h a l t e n . ®6) A b t v o n C o r b i e ( K l o s t e r in d e r N o r m a n d i e , v o n d e m a u s bes. durch d i e B e m ü h u n g e n v o n A . u . "V. C o r v e y g e g r ü n d e t w a r ) , f 860. 57 ) V i t a A d a l h a r d i u n d E p i t a p h i u m A r s e n i i ( d . i. d . V i t a W a l a e ) : A u s g . : M a b i l l o n A c t a SS O r d . S. B e n . 4, 1. A u s z ü g e in M G SS I I ; d a s E p i t . A r s . (auch in SB B e r l . A k a d . 1900; D W 5313) in v e r k l e i d e n d e r D i a l o g f o r m . 58 ) H i e r u n d a n d e r s w o h a t m a n b e s o n d e r s die B e s i t z u r k u n d e n a u f g e h o b e n , u n d z . T . auch in A b s c h r i f t e n g e s a m m e l t , s. S. 54 f . 59 ) A l l e d r e i in M G SS I I . D i e V i t a S t u r m i ist nicht e i n M a c h w e r k des 11. J a h r h . , w i e n e u e r d i n g s b e h a u p t e t w o r d e n ist (s. T a n g l , A b h . B e r l . A k a d . 1919). O b e r s , d e r V i t a S t u r m i v . M . T a n g l in G e s t h i d i t s s d i r e i b . 13. 3. A . , 1920. H . B e u m a n n in Hessisches J b . f . Landesgesch. 2, 1952. — G . N i e -

2. Kapitel: Die Zeit der Karolinger

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Aber all diese Überlieferung, die ja aus mannigfachen, im einzelnen unbedeutenden Aufzeichnungen ihre Ergänzung findet, würde uns nicht zu dem Bilde verhelfen, das wir uns von Karls Person und Regiment, seiner Politik und der Organisation seines Reiches zu schaffen vermögen. D a f ü r treten die unmittelbaren Zeugnisse seiner Regierungstätigkeit hinzu. Diese umfassende, alle Gebiete des Staatslebens ergreifende Regierungstätigkeit hat in der auf uns gekommenen Uberlieferung vornehmlich nach drei Richtungen ihren Niederschlag gefunden: in der Ordnung des Rechts- und Wirtschaftslebens durch Reichsgesetze und Rechtsaufzeichnungen, 60 ) durch Erlaß von Urkunden und in brieflichen Verhandlungen. In bedeutsamem Unterschiede von den nachfolgenden ersten Jahrhunderten deutscher Königszeit gibt es in der karolingischen Periode eine schriftliche Reichsgesetzgebung: die unter Zustimmung der Reichstage, d. h. der jeweils um den Herrscher versammelten Großen erlassenen Gesetze und Verordnungen. Nach ihrer Einteilung in Abschnitte (capitula) heißen sie Kapitularien.61) Man hat ihren Inhalt größtenteils im Gegensatz zum Volksrecht als Amtsrecht oder Königsrecht bezeichnet. Doch ist — wohl mit Recht — gegen solche scharfe Gegenüberstellung Widerspruch erhoben worden. 6 2 ) Nach ihrem Inhalte kann man diese Kapitularien 6 3 ) zunächst in solche kirchlicher (ecclesiastica) und weltlicher (mundana) Gesetzgebung teilen. Diese letzteren läßt man zerfallen 1. in cap. legibus addenda, d. h. Zusätze zu den Volksrechten, die auch meist dem Volksrecht zugerechnet werden; 2. in cap. per se scribenda, die gemeines Reichsrecht, allgemeines Landrecht (im m e y e r , D i e V i t a d . e r s t e n B r e m e r Bischofs W i l l e h a d , D A 12, 1956. — Ü b e r s , d e r V i t a L i u d g e r i v. A . W a s s e n e r , 1957. — A l l g e m e i n : W . B r ü g g e m a n n , U n t e r s s . z . V i t a e - L i t e r a t u r d . K a r o l i n g e r z e i t . D i s s . M ü n s t e r 1957. 60 ) Hierüber besonders R. B u c h n e r , Die Reditsquellen. ( = WattenbachL e v i s o n , B e i h e f t . ) , 1953. 61 ) C a p i t u l a , c a p i t u l a r e ; in m e r o w i n g i s d i e r Z e i t : e d i c t u m . p r a e c e p t u m , praeceptio, decretum, decretio, auctoritas. Hierüber nunmehr F.-L. G a n s h o f , W a s w a r e n die K a p i t u l a r i e n ? 1958. ( d t . O b e r s , des 1955 in Brüssel ersch. W e r k e s ) . 62) S e e l i g e r , K ö n i g s r e c h t u. V o l k s r e c h t ? H V S 1, 1898. OS) S c h r ö d e r - v. K ü n ß h e r g 7. A. 5 3 2 .

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2. Kapitel: Die Zeit der Karolinger

Gegensatz zum persönlich geltenden Volksrecht) enthalten, und 3. cap. missorum, die Weisungen f ü r die Königsboten. A m berühmtesten ist unter diesen Ordnungen das sog. Capitulare de villis,64) die sog. H o f g ü t e r o r d n u n g Karls des Großen. Man hat in ihr eine allgemeine Wirtschaftsreformordnung f ü r das Reich gesehen, die den königlichen Besitz zu Mustergütern machen sollte und ihr darum eine überragende Bedeutung beigelegt. Doch hat A. D o p s c h (Die Wirtschaftsentwicklung der Karolingerzeit I 1912, 2. A. 1921) schlagend und alsbald fast allgemeine Zustimmung findend dargetan, daß wir es mit einer Verordnung zu tun haben, die Ludwig der Fromme in den 90er Jahren des 8. Jahrhunderts in Aquitanien f ü r die schlecht bewirtschafteten dortigen Krongüter, auf deren Ertrag er angewiesen w a r , erlassen hat. Amtliche Sammlungen dieser Kapitularien gab es in karolingischer Zeit nicht. Sehr bald aber genoß die von A n s e g i s , dem Abt von Fontaneila (St. Wandrille, Diözese Rouen), zusammengestellte Capitularium Collectio 6 5 ) amtliches Ansehen, obwohl sie weder vollständig noch in allen ihren Bestandteilen zuverlässig ist. Die um die Mitte des 9. Jahrhunderts von dem Mainzer Kleriker B e n e d i c t u s L e v i t a hinzugefügten Teile sind dagegen größtenteils in kirchlichem Interesse hergestellte, auf Steigerung den geistlichen gegenüber der weltlichen Macht hinzielende Fälschungen, die auch mit den in jener Zeit auftauchenden pseudoisidorischen Dekretalien in Zusammenhang stehen. 8 6 ) Bei d e r u n e r m ü d l i c h e n S o r g e K a r l s f ü r R e c h t s o r d n u n g e n u n d i h r e H a n d h a b u n g ist es b e g r e i f l i c h , d a ß er, z . T . in Z u s a m m e n h a n g m i t d e n nach d e r K a i s e r k r ö n u n g in A n g r i f f g e n o m m e n e n V e r w a l t u n g s r e f o r m e n , f ü r eine A u f z e i c h n u n g d e r a l t e n Stammesrechte S o r g e g e t r a g e n h a t , die, z u sehr v e r s c h i e d e n e r Z e i t in d e r m e r o v i n g i s c h e n E p o c h e e n t s t a n d e n , im L a u f e des 8. J a h r h u n d e r t s i h r e l e t z t e G e s t a l t u n g , z u m T e i l erst d a m a l s auf K a r l s V e r a n l a s s u n g , in l a t e i 64) A u s g . M G C a p i t . I n . 32; V. G a r e i s , 1895; v . W . F l e i s c h m a n n , 1915: m i t s p r a c h l . K o m m e n t a r v . E . "W i n k I e r , Z . f. r o m a n . P h i l . 37, 1913; v . A . K ü m m e l l a t . u . dtsch. in 2 . d. B e r g . G V 51. V g l . auch R . K ö t z s c h k e , G r u n d z ü g e d. d t . W i r t s d i a f t s g c s c h . 2 1921, 66 A . 1. S c h r ö d e r - v. K ü n ß b e r g 5 27. D ¥ 5428. N e u e r d i n g s W . M e t z in Z s . f . A g r a r g e s c h . u . A g r a r s o z i o l o g i e 2, 1954. 65) A u s g . v . P e r t z , M G L L in 2 » , I 1837. D f 5447. 66 ) D a z u : E . S e c k e l , P s e u d o i s i d o r in R e a l e n c y c l . f . p r o t . T h e o l . 3 16, 265 bis 307 u. D T 5393. J . H a i l e r , N i k o l a u s 1. u. P s e u d o i s i d o r . 1936.

2. Kapitel: Die Zeit der Karolinger

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nischer Sprache 6 7 ) g e f u n d e n haben. D a s sind die s o g e n a n n ten Volksrechte (Leges Barbarorum).68) Ihr I n h a l t ist z u m T e i l das Ergebnis v o n Rechtsweisungen über geltendes G e wohnheitsrecht, z u m T e i l sind es S a t z u n g e n , die nicht o h n e M i t w i r k u n g des V o l k e s , aber doch unter steigendem A n t e i l der mächtiger w e r d e n d e n weltlichen G e w a l t entstanden sind. Sie umfassen, nicht systematisch, sondern je nach d e m Bedürfnis v o r allen D i n g e n S t r a f - u n d Prozeßrecht, namentlich B u ß b e s t i m m u n g e n . 6 9 ) Unter ihnen ist die Lex Salica, das in barbarischem Latein geschriebene Volksrecht der Salischen Franken, das frühzeitig auch bei den Chattischen Franken Geltung gewonnen hat, das älteste und wichtigste. 7 0 ) Die handschriftliche Überlieferung mit den vielfach abweichenden, teils gekürzten, teils mit Zusätzen versehenen Gestaltungen bietet sowohl der Textherstellung wie der Feststellung der Entstehungsgeschichte große Schwierigkeiten. Begreiflich, d a ß lebhafte, noch immer nicht beendete Meinungsverschiedenheiten sich darüber erhoben haben. Doch w i r d man daran festhalten dürfen, daß die ältesten Bestandteile — noch völlig frei von christlichem Einfluß — bis in die letzten J a h r e Chlodwigs zurückreichen und daß unter seinen Söhnen und Nachkommen (bis Dagobert?) sowie unter den ersten Karolingern (Karl Martell) neue Fassungen und Zusätze hinzugekommen sind. Die Redaktion der Lex Ribvaria, des Volksrechts der ribuarischen Franken, materiell in die merowingische Zeit, zum Teil in das 6. J a h r h u n d e r t gehörig, ist erst unter Karl dem Großen, im Zusammenhang mit den allgemeinen Kodifikationsbestrebungen nach der Kaiserkrönung (vor 803) aufgezeichnet worden, 67 ) N u r von dem A n f a n g der Lex Salica und von einem Gesetz Ludwigs des F r o m m e n Haben w i r Bruchstücke e i n e r d e u t s c h e n U b e r s e t z u n g . 88 ) H i e r k a n n es sich n u r u m e i n e g e d r ä n g t e Ü b e r s i c h t i m H i n b l i c k auf die Q u e l l e n k u n d e h a n d e l n . V g l . R . B u c h n e r , D i e R e c h t s q u e l l e n . 1953. ( B e i h e f t z u W a t t e n b a c h - L e v i s o n ) . A u s f ü h r l i c h e r h a t sich d a m i t d i e Rechtsund Verfassungsgeschichte abgegeben. Vgl. R. S c h r ö d e r - v . K ü n ß b e r g 7 §31. 69 ) A u s g . : S c h r i f t e n d e r A k a d e m i e f ü r deutsches R e c h t . G r u p p e 5 : Rechtsgeschichte. B. 1.: D i e G e s e t z e des M e r o v i n g e r r e i c h s 481—714. 1933. B. 2 . : D i e G e s e t z e des K a r o l i n g e r r e i c h s . 1934, b e i d e v o n K . A . E c k h a r d t ( f ü r a k a d . Gebrauch ohne krit. A p p a r a t ) mit Übersetzung. 70 ) A u s g a b e n s. D W 5437 u. n u n m e h r v o n K . A . E c k h a r d t in G e r m a n e n r e c h t e N . F . A b t . W e s t g e r m . Recht f o l g e n d e T e i l e : P a c t u s legis S a l i c a e : 1, 1. E i n f . , 8 0 - T i t e l - T e x t . 1954. 2. S y s t e m a t . T e x t . 1957. 2, 1. 6 5 - T i t e l - T e x t . 1955. 2. K a p i t u l a r i e n u. 7 0 - T i t e l - T e x t . 1956. (3.) Lex S a l i c a . 1 0 0 - T i t e l - T e x t . 1953.

S

J i c o b - H o Ii e n I c u t n e r , Q u e l l e n k u n d e I

114

2. Kapitel: Die Zeit der Karolinger

ebenso wie die Weistümer, welche das Recht der chamavischen Franken ( H a m a l a n d an Yssel und Niederrhein) bilden, Lex Francorum Chamavorutn.71) Die Lex Alamannorum, in der Hauptsache auf den f r a g m e n tarisch erhaltenen Pactus A l a m a n n o r u m (6. oder 7. J a h r h u n d e r t ) zurückgehend, ist auf Beschluß der Volksversammlung von H e r zog L a n t f r i d (709—730) wahrscheinlich zwischen 716 und 719 erlassen. 7 2 ) Wahrscheinlich nach ihrem Muster und unter starker Benutzung westgotischer Gesetze, die in Teilen Galliens in Gebrauch geblieben waren, ist zwischen 729 und 748 die Lex Baiuvariorum zustande gekommen. 7 3 ) Dagegen stammen die sächsischen Rechtsaufzeichnungen sämtlich erst aus der Zeit nach der fränkischen Eroberung. Von ihnen ist die Capitulatio de partibus Saxoniae, wahrscheinlich von 782, nicht Volksrecht, sondern das strenge Gesetz des Siegers zur Sicherung seiner Herrschaft und der kirchlichen Autorität in den damals unterworfenen Teilen (Brunner); das Capitulare Saxonicum ist unter Beteiligung der Sachsen 797 auf dem Reichstage in Aachen entstanden und hat durch ausdrückliche Zustimmung der Bevölkerung den C h a r a k t e r als Volksrecht (lex) erhalten; die Lex Saxonum schließlich gehört zu den erwähnten Kodifikationen nach der Kaiserkrönung, mit Benutzung des ribuarischen Gesetzes. 7 4 ) Auch die Lex Frisionum,75) altes Gewohnheitsrecht, wahrscheinlich als kompilatorische Vorarbeit f ü r eine Kodifikation in Karls Zeit aus Weistümern mittelfriesischer Rechtskundiger (802/3) hervorgegangen, hat — namentlich die Bußsätze verzeichnend — als Volksrecht gegolten. Aber auch die Rechtsaufzeichnungen derjenigen germanischen Stämme, die durch ihre Wanderungen frühzeitig den Boden des späteren Deutschen Reiches verlassen haben, sind f ü r die Kenntnis der fränkischen und damit auch der deutschen Rechtszustände 71 ) Ausgabe: v. S o h m in M G LL in 2 ° Bd. V. u. (einzeln) in M G Fontes iur. Germ, antiqui 6. 1883. Neue Ausg. v. F. B e y e r l e u. R. B u c h n e r M G LL sect. I, I I I , 2. 1954. Nach E c k h a r d t (s. Anm. 69) ist die Lex Ribvaria erst 741—747 (also unter P i p p i n ) zustande gekommen (ohne nähere Begründung). 72 ) Ausgabe: M G LL sect. I, B. V, 1. Teil u. bei Eckhardt (s. A n m . 69). 73) Ausgabe: jetzt M G LL sect. I, B. V , 2. Teil (von E. v. S c h w i n d ) , 1926. D ¥ 5441. K. R e i n d e I in Zs. f. bayer. Landesgesch. 21, 1958. 74 ) Leges Saxonum et lex T h u r i n g o r u m ed. Cl. F r h r . v. S c h w e r i n in M G Fontes iur. Germ. ant. Bd. IV. 1918. Die Lex Angliorum et "Werinorum hoc est T h u r i n g o r u m ist das f ü r die in N o r d t h ü r i n g e n seßhaften Stämme der Angeln u. W a r n e n geltende Recht aus Karls Zeit. D W 5443. " ) Ausgabe MG I.I. in 2 0 B. I I I . D W 5442.

2. Kapitel: D i e Zeit der Karolinger vielfach unentbehrlich: sowohl diejenigen der Burgunder Westgoten als auch die der Langobarden. 7 6 )

115 und

Für di ^Urkunden der deutschen Karolinger hat E. M ü h l b a c h e r — nachdem die grundlegenden Studien T h . v. S i c k e l s 7 7 ) vorausgegangen waren — zunächst die sorgfältige kritische Zusammenstellung in der Neubearbeitung der B ö h m e r sehen Regesten vorgelegt. 78 ) Der Rahmen dieser unentbehrlichen Regestensammlung geht gerade für die karolingische Periode über eine Verzeichnung der eigentlichen Königsurkunden hinaus. Es sind auch viele A n g a b e n über wichtige Ereignisse und A k t e der Regierungstätigkeit mit H i n w e i s auf die Quelle kurz verzeichnet.

M ü h l b a c h e r hat dann selbst noch die Urkunden Pippins, Karlmanns und Karls des Großen herausgeben können. 79 ) Die Urkunden Ludwigs des Frommen fehlen auch heute noch. Dagegen sind in hervorragender Arbeitsleistung von P. K e h r seither die Urkunden der deutschen Karolinger bis einschließlich Arnulfs herausgegeben. 80 ) Gleichzeitig hat Kehr in den Abhandlungen der Berliner Akademie v o n 1932 an fruchtbarste Studien über die Regierungsweise (Kanzlei) dieser Herrscher, auch nach der personalen Seite, vorgelegt, die v o n T h . S c h i e f f e r für Z w e n t i b o l d u. L u d w i g d. Kind ergänzt wurden ( D A 14, 1958).

Eine Sammlung oder Verzeichnung der so wichtigen P r i v a t u r k u n d e n (s.S. 52 f.) aus karolingischer Zeit fehlt. Für die Heranziehung dieses bedeutsamen Quellenmaterials sind wir auf die Benutzung der Urkundenbücher der ältesten geistlichen Stifter, die in diese Zeit zurückreichen, angewiesen. Hier haben sich z. T . bedeutende Bestände, 77

S. darüber R. S c h r ö d e r - v. K ü n ß b e r g 7 § 3 1 . ) T h . v. S i c k e l , Acta regum et imperatorum K a r o l i n o r u m , 2 Bde.

1867. 7S ) Regesta Imperii I (RI) (s. S. 85), d. Regesten des Kaiserreichs unter den Karolingern 751—918, 1889, 2. A. 1899—1908 (von J. L e c h n e r vollendet). '») M G D i p l o m a t a K a r o l i n o r u m I. 1906 (vgl. S. 78). D W 5322. Reproduktionen u. A. in K U i A ed. T h . v. S i c k e l u. H . v. S y b e l , Lief. 1, 3, 4, 7, 11 sowie bei A m d t - T a n g l , Schrifttafeln I I I 2 73. 75. 80 ) M G D i p l o m a t a regum Germaniae ex Stirpe K a r o l i n o r u m , Bd. I — I I I . 1932—40. N e u d r . 1955 f.

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2. Kapitel: Die Zeit der Karolinger

z . T . w o h l in z i e m l i c h e r V o l l s t ä n d i g k e i t , sei es i n O r i g i n a l e n (z. B. St. G a l l e n ) o d e r in T r a d i t i o n s - u n d K o p i a l b ü c h e r n (s. S. 54 f.) e r h a l t e n . Bei der im ganzen doch geringen Zahl insbesondere der Königsurkunden spielen f ü r die Karolingerzeit die mannigfachen Formularsammlungen (Formelsammlungen) auch (s. S. 50 f.) eine Rolle. Die wichtigsten sind: 1. Formulae Marculfi: 92 formulae, davon 40 f ü r Königs-, 52 f ü r P r i v a t u r k u n d e n ; teils frei erdacht, teils nach wirklichen U r k u n d e n v e r f a ß t ; wohl Ende des 7. oder A n f a n g des 8. J a h r hunderts wohl in St. Denis von einem sonst unbekannten Kleriker Marculf zusammengestellt; sie sind in den Merowingerund Karolingerurkunden des 8. J a h r h u n d e r t s benutzt. 8 1 ) 2. Diese Formulare sind in der Kanzlei Karls des Großen vor 800 den neuen sprachlichen Anforderungen entsprechend umgearbeitet worden als: Formulae Marculfinae aevi Carolini (Zeumer). 3. hat eine durchgreifende Umarbeitung besonders in stilistischer Hinsicht unter Ludwig dem Frommen stattgefunden; 4. ist unter ihm in der Kanzlei eine weitere Sammlung angelegt: Formulae imperiales; sie ist großenteils in tironischen N o t e n 8 2 ) erhalten. Daneben gibt es noch eine Anzahl von Sammlungen von Formeln oder Formularfragmenten privaten Charakters f ü r private Rechtsgeschäfte aus dem 8. und 9. Jahrhundert. 8 3 ) F ü r die B e z i e h u n g e n z u r K u r i e ist die w i c h t i g s t e Q u e l l e j e n e f r e i l i c h n u r einseitige S a m m l u n g d e r Briefe, welche d i e Päpste, v o n G r e g o r I I I . a n , a n K a r l M a r t e l l u n d seine N a c h k o m m e n gerichtet haben, die — natürlich z u politischen Z w e c k e n — K a r l selbst i m Codex Carolinus (bis 7 9 1 ) 8 4 ) h a t z u s a m m e n s t e l l e n lassen, w ä h r e n d b e d a u e r l i c h e r weise d i e B r i e f e P i p p i n s u n d K a r l s a n die P ä p s t e in R o m nicht e r h a l t e n s i n d . 81 ) Vgl. A. U d d h o I m , Formulae M a r c u l f i . Etudes Sur la langue et le style. 1953. F. B e y e r 1 e , D A 9, 1951. 82 ) Tironische N o t e n — stenographische Schrift, von K o p p e n t z i f f e r t (Palaeographia critica 1817). W . E r b e n , Urkundenlehre I 165 ff. 83 ) Ober weitere Formelsammlungen s. B r e s s l a u I I , l 3 235 ff.; S c h r ö d e r - v. K ü n ß b e r g 7. A. § 3 4 ; S c h w e r i n 4 57. 84 ) Ausgabe: J a f f ^ , Bibl. rer. Germ. I I . Mon. Carolina. 1868, unentbehrlich auch neben der neueren Ausg. v. G u n d l a c h in M G EE I I I ; ein erheblicher Teil auch bei J. H a 11 e r , Quellen zur Entstehung des Kirchenstaats, 1907. D ¥ 5331.

2. Kapitel: D i e Zeit der Karolinger

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Mit Recht hat man auch die übrige Korrespondenz, welche die Päpste, auch für die Folgezeit, mit den fränkischen Herrschern und Großen geführt haben, in den M G E E z u m Abdruck gebracht.

U n d neben den fränkischen Darstellungen über die U n terwerfung Italiens und die Regelung des Verhältnisses zum Papsttum sind die Angaben, welche die kurzen N o tizen oder ausführlicheren Erzählungen über diePontifikate im sogenannten Liber Pontificalis85) abweichend und ergänzend enthalten, vor allen Dingen heranzuziehen. U n t e r dem T i t e l Liber pontificalis versteht man die amtliche, in größeren Zeitabständen v e r f a ß t e Sammlung v o n Lebensbeschreibungen der römischen Bischöfe, die schon im 4. Jahrhundert begonnen wurde. Sie nehmen, v o n verschiedenem Werte, seit der Mitte des 8. Jahrhunderts größere Ausführlichkeit an und verleugnen natürlich nirgends ihren o f f i z i ö s e n Charakter. 8 8 ) Für die Karolingerzeit sind v o n besonderer Wichtigkeit die Vitae Hadriani I. und Leonis III.

Mit Karl dem Großen ist die mächtige H a n d dahingesunken, die das große Reich, das auch die später das Deutsche Königreich bildenden Stämme umschloß, zusammengeschweißt und zusammengehalten hatte. Nach wenig mehr als einem Jahrzehnt beginnt bereits unter seinem schwächlichen Sohne die Periode der Auflösung und der Reidisteilungen, unter schweren dynastischen Konflikten und Kämpfen. Die geschichtliche Überlieferung wird — nach Umfang, Art und Gehalt — aufs tiefste davon beeinflußt. Zunächst zwar sind ja bis 829 dieReichsannalen (s. S. 105) fortgeführt worden, und auch andere annalistische Aufzeichnungen gewähren f ü r Einzelheiten mannigfache Ausbeute. Aber der große Unterschied der Zeiten tritt zutage, wenn wir mit Einhards Karls-Biographie die entsprechenden Versuche vergleichen, welche zur Verherrlichung L u d w i g s d e s F r o m m e n unternommen worden sind. Weder 85) A u s g a b e n : L i b e r P o n t i f i c a l i s e d . D u c h e s n e N e u d r . 1957. E r g . B d . I I I , 1957 u. T h . M o m m s e n in p o n t i f i c a l i s I . 1898. D ¥ 3237. S. auch W . G i e s e b r e c s d i r . 1852 A p r i l . 86) Ü b e r d e n L i b e r P o n t i f i c a l i s s. A . B r a c k m a n n , T h e o l . u. K i r c h e 3. A . B. X I , d . 1. T e i l reicht bis 891.

I, II, 1884—1892, M G G P R I, Liber h t , Allg. MonatsR e a l e n c y l . f.

prot.

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2. K a p i t e l : D i e Z e i t d e r

Karolinger

T h e g a n , ein Chorbischof der Trierer Kirche (De gestis domni Hludovici Pii 8 1 3/83 5), 8 7 ) noch der sogenannte Astronomus88) (Vita Hludovici Imperatoris) haben mehr als Parteischriften geliefert, die doch bei der eintretenden Dürftigkeit der Überlieferung zum Teil — so der Astronomus für die Jugendzeit und für das Jahrzehnt der Kämpfe seit 829 89 ) und auch an anderen Stellen durch die Benutzung verlorener Quellen — nicht ohne Bedeutung sind. Von den wirklichen Ursachen der großen Konflikte erfahren wir hier nichts. Des E r m o l d u s N i g e l l u s Verse (carmina in honorem Hludovici) 9 0 ) sind nichts als unerfreuliche Schmeicheleien, aus denen nur hier und da Einzelheiten über Personen und Zustände zu entnehmen sind. Charakteristisch für dies Regiment mit seinem klerikalen Anstrich ist wohl die Persönlichkeit des Mönches B e n e d i k t v o n A n i a n e , 9 1 ) dem Ludwig die Oberaufsicht über alle Klöster im Reiche übertrug; sein Leben hat Ardo Smaragdus, sein Nachfolger als Abt in Aniane, 9 2 ) geschrieben. In die Kämpfe der Dynastie und um die Einheit des Reiches hat der Klerus nicht nur durch offene politische Parteinahme, sondern auch literarisch mit höchst interessanten Streitschriften eingegriffen. V o n dieser anscheinend ziemlich u m f a n g r e i c h e n Literatur h a t sich n u r e i n T e i l , g e r a d e g e g e n d e n K a i s e r g e r i c h t e t e S c h r i f ten, erhalten. U n t e r ihnen beansprucht namentlich die leidenschaftliche A n k l a g e s c h r i f t des Erzbischofs A g o b a r d v o n L y o n 87) A u s g a b e : M G S S II 585—604; Ü b e r s . : Geschichtsschr. 19. N e u g e d r u d i t mit dt. Obers, hrsg. v . R . H a u . 1956. (s. S. 105, Anm. 39) D W 5311. Die V e r herrlichung von L u d w i g s F r ö m m i g k e i t richtet sich zugleich gegen die Bischöfe aus niederem S t a n d e . 88) A u s g a b e : M G S S II 607—648; Gcschichtsschr. 19. Neugedruckt mit dt. Obers, hrsg. v . R . R a u . 1955. (s. S. 105, A n m . 39) D W 5212. Der unbekannte Verfasser w i r d wegen einiger astronomischer Bemerkungen so g e n a n n t . 8 9 ) Für die J a h r e 814—829 sind „in entstellender A u s m a l u n g " d. Reichsa n n a l e n benutzt. M . B u c h n e r möchte das "Werk dem A b t H i l d u i n von S. M e d a r d u s , dem späteren F.rzkanzler K a r l s des K a h l e n , zuschreiben, als eine A r t Fürstenspiegel f ü r P i p p i n I I . v. A q u i t a n i e n . 9 0 ) D. V e r f . ist ein aquitanischer Geistlicher. — A u s g a b e : M G Poetae l a t . II 5—91, I, 420; D W 5310. Ermold le N o i r , ed. E. F a r a l . P a r i s 1932, d a z u : K . S t r e c k e r H Z 149, 321 ff.; Obers.: Geschichtsschr. 18. Das W e r k reicht bis 826. 9 1 ) Zuletzt Abt von C o r n e l i m ü n s t e r bei Aachen, f 821. J . N a r b e r h a u s , B e n e d i k t v . A . W e r k u. Persönlichkeit. Diss. M ü n s t e r 1927. 92) Ausgabe: M G SS X V , 200—220.

2. Kapitel: Die Zeit der Karolinger

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(f 840) 93 ) aus dem Jahre 833 unser Interesse. Auch an Mahnungen und Warnungen, an Belehrungen über die Pflichten des Königtums hat es Ludwig und noch weiterhin seinen Söhnen nicht gefehlt: so von Hrabanus Maurus, 94 ) Jonas von Orleans (f 844), H i n k m a r v o n R e i m s : 9 5 ) De rege et regis institutione u. a. 98 ) Mit dem T o d e L u d w i g s des Frommen (840) ist das E n d e der Reichseinheit besiegelt. Ü b e r die K ä m p f e , die nun folgen, sind w i r in erster Linie durch eine vortreffliche, freilich nur knappe Quelle unterrichtet, die schon dadurch v o n Bedeutung ist, daß sie v o n einem Laien, der zugleich durch A b s t a m m u n g dem Königshause v e r w a n d t ist, herrührt: N i t h a r d , der Sohn v o n Angilbert und Karls T o c h ter Berta, hat, er selbst ein Parteigänger Karls des Kahlen, uns in dessen A u f t r a g in vier kurzen Büchern, im wesentlichen doch aufrichtig und unparteiisch, mit klarer Einsicht die Ereignisse, unter kurzem Rückblick auf den Verlauf seit der ersten Reichsteilung unter L u d w i g erzählt. 9 7 ) A u f s schmerzlichste müssen wir das plötzliche Abbrechen der lebendigen, m i t dem März 843 aufhörenden Erzählung, dem bald N i t h a r d s T o d (844) g e f o l g t sein muß, bedauern. 9 8 ) 93) Apologeticus pro filiis Ludovici; neuerdings von G. W a i t z als Libri duo pro filiis et contra Iudith uxorem Ludovici Pii hrsg. in M G SS X V , 275—279, Entstehungszeit: F r ü h j a h r u. H e r b s t 833. D W 5334. °4) H r a b a n u s M a u r u s (geb. 784, Abt. v. Fulda 822, Eb. v. Mainz 847, t 856), als Lehrer, Dichter u. Schriftsteller gefeiert. Seine Gedichte: M G Poetae lat. II 159—244; Briefe: M G EE V 379—516. Ober ihn: D W 5775. 95 ) Über H i n k m a r v. R e i m s (geb. um 806, seit 845 Eb. v. Reims, t 881) s. d. Schriften v. C. v. N o o r d e n u. H . S c h r o r s : D T 5773. Ausgabe dieser Mahnungen bei M i g n e P a t r . lat. B. 125. Uber H . als Geschichtsschreiber s. S. 122. 9e ) A. W e r m i n g h o f f , Die Fürstenspiegel der Karolingerzeit. HZ 89, 1902. S. auch D W 5508. 97 ) H i s t o r i a r u m libri I V , Ausgaben: M G SS rer. Germ. i. u. sch. ed. 3. 1907 (Neudruck 1956). Nach dieser Ausg. hrsg. v. R. R a u mit dt. Übers, (s. S. 105, A n m . 39) ed. L a u e r 1926; Obers.: Geschiditsschr. 20. D W 5314 (bes. ferner M e y e r v. K n o n a u ) . Das 1. Buch, das von den Ursadien der Entzweiung im Herrscherhause handelt (814—840), bietet eine Ergänzung zu den d ü r f t i g e n Quellen f ü r die Zeit Ludwigs des Frommen. Das letzte Buch reicht bis in den M ä r z 843. 98) In lib. I I I , 5 die „Straßburger Eide", d . h . die in deutscher und romanischer Sprache eidlidi bekräftigten Vereinbarungen, die Ludwig der Deutsdie und Karl der Kahle 842 in Straßburg getroffen haben, auch bei M ü l l e n h o f f u. S c h e r e r , ( D W 3696) Denkmäler deutscher Poesie u. Prosa I 3 , 231 (vgl. I I , 365). Schriftproben bei M. E n n e c c e r u s , Die ältesten deutschen Sprachdenkmäler, 1897.

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2. Kapitel: Die Zeit der Karolinger

Mit dem Vertrage von Verdun (843)") geht dann unter L u d w i g d e m D e u t s c h e n der östliche Teil des Reiches seine eigenen "Wege. Von da an kommen als Quellen natürlich in erster Linie diejenigen in Betracht, die im Umkreise dieses Reiches selbst entstanden sind. Verfassung, kirchliche, soziale und wirtschaftliche Zustände sind zunächst so, wie sie bisher, durch die einheitliche Reichspolitik bestimmt, geherrscht haben. N u n bilden sie nach eigenen Bedürfnissen und den besonderen Schicksalen des Ostreiches- sich langsam im Wandel der Zeiten um. Davon erzählt uns die Geschichtsschreibung freilich so gut wie nichts. Noch geht zwar die schriftliche Reichsgesetzgebung fort, aber nach wenigen Jahrzehnten erlahmt sie, und in der Bedrängnis durch äußere Feinde, N o r m a n nen und Ungarn, kommen, ohne daß wir imstande sind, den Prozeß zu verfolgen, neue Gewalten auf, die schließlich eine Trennung des Reiches herbeizuführen zuwege sind. Je weiter dieser Auflösungsprozeß vor sich geht, um so dürftiger wird es mit unserer Kenntnis. Vorerst freilich hat auch im Ostreiche die Geschichtsschreibung an die Tradition des Gesamtreiches angeknüpft. Noch erhalten sich anfänglich literarische Interessen am H o f e und in Verbindung mit ihm in den alten kirchlichen Mittelpunkten geistigen Lebens: in Fulda und Mainz, auf der Reichenau und in St. Gallen. U n d sehr bald hat sich augenscheinlich, ebenso wie im Westreich (s. S. 122), das Bedürfnis geltend gemacht, die alte Reichsannalistik fortzusetzen. Diese Fortsetzung haben wir in den sogenannten 100 Annales Fuldenses ) zu erblicken. An deren ersten, außer einigen Fuldaer Lokalnachrichten rein komplikatorischen, Teil (bis 838) schließen sich in verschiedenen Abschnitten Fortsetzungen bis zum J a h r e 901 an, die in ihrer Reichhaltigkeit und Zuverlässigkeit nicht einfache Klosterannalen sein können. Die Fuldaer Mönche, welche die Aufzeichnungen v e r f a ß t haben, R u d o l f , der gefeierte Leiter der Klosterschule " ) F . - L . G a n s h o f , Z u r E n t s t e h u n g s g e s d i . u. B e d e u t u n g d . V e r t r a g e s v . V . D A 12, 1956, 313 ff. 100) A u s g a b e M G SS r e r . G e r m . i. u. sch. 1891 v . K u r z e ; O b e r s . : Geschichtsschr. 23; D W 5308 (be*. F. K u r z e u. S. H e l l m a n n ) .

2. Kapitel: Die Zeit der Karolinger

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von 838 an, Meginhard von 863 an, haben, so nimmt man an, diese „ H o f - oder Königsannalen" (Kurze) zweifellos in amtlichem A u f t r a g e , in der Umgebung der Mainzer Erzbischöfe H r a b a n u s Maurus und Liutbert (870 Erzkaplan), sehr bald J a h r f ü r J a h r zusammengestellt. 1 0 1 ) Es ist wirklich Reichsgeschichte, natürlich nicht ohne höfische Rücksichtnahme. Der offizielle C h a r a k t e r tritt besonders deutlich zutage, als nach dem T o d e Ludwigs des Jüngeren die offizielle Fortsetzung unter der Ägide von Karls I I I . Kanzler Liutward, dem wohl ein Exemplar der Annalen zugestellt wurde, und dann weiter unter Arnulf in Bayern f o r t g e f ü h r t w u r d e (bis 901) und daneben nun Meginhard ohne die bisherige Rücksichtnahme sein W e r k bis zu seinem T o d e (888) fortsetzte. — Gegenüber dieser wohl allgemein aufgenommenen Ansicht hat S. H e l l m a n n die Meinung ausgesprochen und gegen K u r z e s Widerspruch vertreten, daß diese sogenannten Fuldaer Annalen in der uns heute vorliegenden Form auf G r u n d älterer Vorlagen um 887 einheitlich in Mainz entstanden seien, daneben aber seit 882 im Südosten des Reichs eine U m arbeitung im Sinne Karls I I I . mit einer Fortsetzung bis in die Zeit Ludwigs des Kindes erfahren haben. 1 0 2 ) W i e w e n i g es möglich w a r , ohne diese B e z i e h u n g e n zur R e g i e r u n g Reichsgeschichte z u schreiben, zeigt der Versuch, den w i r in den s o g e n a n n t e n Annales Xantenses,103) einer zweifellos am Niederrhein entstandenen, v o n 8 3 1 — 8 7 3 gleichzeitigen u n d selbständigen u n d f ü r uns doch w e r t v o l l e n Schilderung, v o r uns haben. A u s den übrigen im Ostreiche entstandenen A u f z e i c h n u n g e n sind die Lebensbeschreibungen einiger Kirchen101) R u d o l f h a b e w a h r s c h e i n l i c h die A u s a r b e i t u n g s e i n e r N o t i z e n w i e d e r h o l t in F u l d a v o r g e n o m m e n . 102) £ ) i e B e m e r k u n g e n zu 838 u. 863: h u c u s q u e E n h a r d u s b z w . R u o d o l f u s w i l l H e l l m a n n a u f die Q u e l l e n , n i d i t auf d i e V e r f a s s e r b e z i e h e n . — Ü b r i g e n s d a r f d i e o f t b e h a u p t e t e o d e r doch v e r m u t e t e , a b e r auch b e s t r i t t e n e V e r f a s s e r s c h a f t E i n h a r d s (s. S. 102) f ü r d e n e r s t e n T e i l (bis 838) a l s a u s geschlossen g e l t e n . D i e s gegen F e d . S c h n e i d e r , M i t t e l a l t e r 79, s. auch W a t t e n b a c h I 7 247f. 103) N e u e A u s g a b e : ( m i t A n n . V e d a s t i n i ) v . B. v . S i m s o n in d. M G SS r e r . G e r m . i. u . sdì. 1909. N a c h d i e s e r A u s g . h r s g . v . R . R a u m i t d t . U b e r s , i n : Q u e l l e n z . k a r o l i n g . R e i d i s g e s d i i d i t e B d . I I . 1958 ( F r h r v. S t e i n G e d ä d u n i s a u s g a b e B d . 6.) Ü b e r s . : G e s d i i d i t s s c h r . 23. D e r N a m e d i e s e r i m M i t t e l a l t e r n i e e r w ä h n t e n , 1827 in L o n d o n g e f u n d e n e n A n n a l e n s t a m m t v o n i h r e m E n t d e c k e r P e r t z , w e i l h i e r zu 864 ( s t a t t 863) die Z e r s t ö r u n g v o n X a n t e n a u s f ü h r l i c h geschildert ist. H . L ö w e D A 8, 1950, 59 ff. u. F . W . O e d i g e r A n n . H i s t . V e r e i n f . d. N i e d e r r h e i n 157, 1955, 181 ff.

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2. K a p i t e l : Die Z e i t der K a r o l i n g e r

fürsten zu beachten: unter ihnen vor allem die wertvolle Biographie des Erzbischofs A n s g a r v o n B r e m e n - H a m b u r g (831 bis 865), die bald nach dessen Tode (vor 886) von Rimbert, seinem Schüler und Nachfolger (bis 888), verfaßt ist und insbesondere infolge der Wirksamkeit Ansgars die Beziehungen zu den nordischen Bereichen berücksichtigt. 104 ) Für den Südwesten des Reiches gewähren die bis 883 reichenden Aufzeichnungen R a t p e r t s , der älteste Teil der Klostergeschichte von St. Gallen, wertvolle und anschauliche Kunde, insbesondere auch vom Leben und Treiben in diesem reichen und mächtigen Kloster. 1 0 5 ) Erst Mitte des 11. Jahrhunderts hat Ekkehard IV. mit der Wirksamkeit Salomos III., der zugleich Abt von St. Gallen und Bischof von Konstanz war, die Arbeit wieder aufgenommen. 106 ) Naturgemäß bieten f ü r diese ersten Jahrzehnte der Trennung, zumal bei dem Fortgang der Auseinandersetzung über das Erbe Lothars, auch manche im Westreich entstandenen Berichte wertvolle Kunde f ü r die deutsche Geschichte. In erster Linie steht dabei die westfränkische Fortsetzung der Reichsannalen, die Annales Bertiniani,107) schon 830 bis 835 in gleichzeitiger Niederschrift weitergeführt, dann von 835—861 von dem Bischof P r u d e n t i u s von Troyes und von 861—882 von H i n k m a r , Erzbischof von Reims, dem leitenden Staatsmann Karls des Kahlen (s. S. 119), als offizielle Darstellung fortgesetzt. Neben ihnen stehen, wie im Ostreich die Annales Xantenses, selbständig und fast unbekannt geblieben die Annales Vedastini (St-Vaast bei 104) Ausgabe: M G SS rer. Germ. i. u. sdì. v. G. W a i t z . 1884; Übers.: Geschichtsschr. 22. D W 5169. D e r Versuch von W . P e i t z , durdi eine veränderte Einschätzung der Handschriften einen älteren T e x t zu konstruieren, ist abgelehnt worden (s. bes. W . L e v i s o n in D . echte u. die verfälschte Gestalt von Rimberts Vita Ansgarii in Z V H a m b G . 23). 1° 5 ) Ratperti Casus S. Galli; Ausg.: v. M e y e r v. K n o n a u , St. Gallische Geschichtsquellen I I , 1872. (Mite. z. vaterl. Gesch. v. St. Gallen 13). 106) S. über ihn Q k I I . 107) Ausgabe: M G SS rer. Germ. i. u. sch. (v. G. W a i t z ) . 1883. Nach dieser Ausg. neuhrsg. v. R. R a u mit dt. Ubers, in: Quellen z. karoling. Reidisgeschithte Bd. I I . 1958 (Frhr. v. Stein-Gedächtnisausgabe Bd. 6). Übers.: Geschichtsschr. 24; Uber den N a m e n s. S. 101. D T 5309.

2. Kapitel: D i e Zeit der Karolinger

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Arras), die uns, vielleicht nur fragmentarisch erhalten, die Jahre 874 bis 900, vor allem auch die Auflösung des Westreichs und dessen Heimsuchung durch die Normannen schildern. 1 0 8 ) Charakteristisch f ü r die unsichere Stellung, welche die lothringischen Gebiete zwischen den beiden Reichsteilen in der Epoche der letzten ostfränkischen Karolinger einnahmen, ist die Chronik des Abtes R e g i n o von Prüm 1 0 9 ) (bis 906), die, auf deutschem Boden entstanden, doch mehr von den westfränkischen Ereignissen überliefert, überdies aber, seit 814 bis auf seine eigene Zeit meist auf mündliche Überlieferung angewiesen, in ihrer Zurückhaltung und Dürftigkeit ebenso wie durch dasjenige, was sie uns mitteilt, ein charakteristisches Bild von der Zersetzung und Auflösung des Karolingerreiches bietet. In dieser Epoche, seit dem Ausgange Karls des Großen, spielen die Schicksale Italiens f ü r die deutsche Geschichte doch nur vorübergehend eine Rolle, so daß hier zunächst von einem Eingehen auf die italienischen Quellen abgesehen werden kann. Natürlich wird man die Beziehungen zum Papsttum nicht übersehen dürfen: daher sind denn auch die reichen Briefbestände, die von N i c o l a u s I. (858 bis 867), dem bedeutungsvollsten Papst dieser Epoche, von H a d r i a n II. (867—872) und Johann V I I I . (872—882) in der Reihe Epistolae der Monumenta herausgegeben. 110 ) Dazu kommen die betreffenden Abschnitte des Liber Pontificalis, 111 ) unter denen die Vita Nicolai, wahrscheinlich von Anastasius Bibliothecarius (f 879) von Wert ist. 112 ) Selbstverständlich tritt, je mehr die erzählende Uberlieferung versagt, um so mehr die Bedeutung des urkundlichen Materials hervor: die Urkunden (im diplomatischen 108) N e U e Ausgabe mit den A n n . Xantenses, s. S. 121, Anm. 103. 100) Ausgabe: M G SS rer. Germ. i. u. sdi. D W 5317. (v. F. K u r z e ) . 1890; Übers.: Gesdiichtsschr. 27. 5. unverändert. A . 1939. Regino, v. 892—899 A b t , mußte d a n n seinen Gegnern weidien und starb 915 in St. Maximin bei T r i e r . H . L ö w e , Rhein. Vierteliahrsbll. 17, 1952, 151 ff. " 0 ) M G EE V I : D . Briefe Nicolaus I. u. H a d r i a n s I I . , hrsg. v. E . P e r e i s ; V I I : D . Registrum Johannes V I I I . hrsg. v. E. C a s p a r . D W 3237. u l ) Ausgabe: Le Liber pontificalis ed. L. D u c h e s n e II 1892; s . o . S. 117 112 ) D a z u : E. P e r e i s , Nicolaus I. u. Anastasius Bibliothecarius 1920.

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2. Kapitel: Die Zeit der Karolinger

Sinne), 113 ) die Akten der Konzilien, deren Beschlüsse überall auch in die weltlichen Angelegenheiten eingreifen, und die Kapitularien,114) die Akten der Reichsgesetzgebung, die freilich mit dem Ende des 9. Jahrhunderts auch selbst erlischt. Sie können f ü r die letzten Jahrzehnte einen Vergleich mit den Zeiten Karls des Großen nicht aushalten. Je dürftiger von Jahrzehnt zu Jahrzehnt unser Quellenmaterial wird, um so mehr gewinnt jede unbedeutende Notiz, jedes P r o d u k t literarischer Beschäftigung seinen Wert. Wie weit es gelingt, aus der Summe der Überlieferung ein Bild dieser Zeiten zu geben, in denen nach kurzer Lebensdauer das Deutsche Reich seinem Ende entgegenzugehen scheint, zeigt uns noch immer am besten die Geschichte des Ostfränkischen Reiches von E r n s t D ü m m l e r (2. Aufl. 1887/8, in den Jahrbüchern der deutschen Geschichte).

113) H i e r h e r g e h ö r t auch d i e M u s t e r s a m m l u n g ( U r k u n d e n u . F o r m e l n ) des B i s d i o f s S a l o m o v o n K o n s t a n z (890—920): E . D ü m m l e r , d a s F o r m e l b u c h des Bischofs S a l o m o , 1857, j e t z t auch in M G I.L sect. V , F o r m u l a e , 390—437, 1886 ( e d . K . Z e u m e r ) . 114) O b e r die A u s g a b e n s. S. 77 u. R. B u c h n e r , Die Reditsquellen ( = W a t t e n b a c h - L e v i s o n , B e i h e f t ) , 1953.

SA C H V E R Z E I C H N I S A d a l b e r t , Erzbischof v. Bremen 40 A d a l h a r d 109 Adam von Bremen 40 A d o von Vienne 39 Agobard von Lyon 118 Aimoin 98 Alberich von Troisfontaines 39 A l t f r i d 110 Anastasius Bibliothecarius 123 Angilbert 108 Annalen, A n n a ü s t i k 34ff., 100 ff. Annales Alamannici lOlf. — Altahenses 36 — S. A m a n d i lOlf. — Bertiniani 101, 122 — Einhardi qui dicuntur 106 — Fuldenses 101, 109, 120 f. — Guelferbytani lOlf. — Iuvavienses 101 — Laubacenses lOlf. — Laureshamenses 101 f. — Laurissenses maiores 101, 104f. — Laurissenses minores 101, 104 — Lobienses 101 — Loiseliani 101, 104 — Maximiani 101 — Mettenses posteriores 103 — Mettenses priores 103 — Mosellani l O l f . — N a z a r i a n i lOlf. — Patherbrunnenses 36 — Petaviani lOlf. — plebei 104 — regni Francorum 105 f. — Sithienses 109 — T i l i a n i lOlf. — Vedastini 122 f. — Xantenses 121f. Annolied 20 Ansegis 112 Ansgar 110, 122 s. audi Vita

Archiv, Deutsches 7, 86 — Neues 7, 86 Archive 57 ff. A r d o Smaragdus 118 Astronomus 118 Augustinus 38 Autobiographien 40 f. Aventin 26, 36 Baethgen, F. 32 Bamberger Reiter 66 Bannrollen 60 Baronius 28 Beda 35 Benedictus Levita 112 Benedikt von Aniane 118 Bibliotheca rer. germ. 32, 82 Böhmer, J. F. 29, 32, 50 — Fontes rer. germ. 82 — Regesten 85 f. Bonifatius 46, 99 f. Bouquet, Recueil 84 Briefe 43 f . , 116 Briefsammlungen 43 ff. Briefsteller 52 C a p i t u l a r e Saxonicum 114 — de villis 112 Capitulatio de partibus Saxoniae 114 Casus S. Galli 122 Celtis, C o n r a d 26 Chronicon Moissiacense 104 Chroniken 35, 37 ff. Chroniken der deutschen Städte 82 Clausula de unctione Pippini 99 Closener, Fritsche 20 Codex Carolinus 46, 116 — Udalrici 46, 51 Conring, H e r m a n n 49 C o n t i n u a t o r Fredegarii 90, 99 Cuspinian 26 Dekretalien s. Pscudoisidor Dichtkunst 62 f. Dienstredite 21, 59

Diodor 38 Dionysius Exiguus 35 Diplomatik 49 f. Dümmler, E. 31 Eigil s. Vita Sturmi Eike von Repgow 21 Einhard 27, 40, 105 f., 108 f. Ekkehard von Aura 39 Ekkehard I V . v. St. Gallen 122 Ellinger, Abt von Tegernsee 46 E p i t a p h i u m Arsenii 110 Eratosthenes v. Kyrene 38 E r f u r t e r Judeneid 20 Ermoldus Nigellus 118 Eusebius v. Caesarea 38 Flacius Illyricus 28 Flores temporum 40 Fontes rerum Germ. 32, 82 Fonti per la storia d ' I t a l i a 84 Formulae Imperiales 116 — Marculfi 116 — Marculfinae 116 Formularbücher 50 f. Formularsammlungen 50 f., 116 Formularius de modo prosandi 52 Frediulf von Lisieux 39 Fredegarius Scholasticus 97 f. Froumund 46 Frutolf v o n Michelsberg 39 Geldgeschichte 72 f. Gerbert von Reims 45 f. Germania Pontificia 87 Geschichtsschreiber der deutschen Vorzeit 80 Gesta Dagoberti 98 — Heinrici I V . 26 — regum Francorum 98 Giesebrecht, W . 36 Goldene Bulle 58 Gregor von T o u r s 95 f. G r u n d m a n n , H . 32

Sachverzeichnis H a d r i a n I I . , Briefe 123 Hagiographie 41 Hansereccesse 23, 83 Heilige Lanze 70 Heiligenleben 40 ff., 96 f. Heinrich I V . 46 H e l i a n d 19 H e r a l d i k 72 H e r m a n n von Reichenau 39 Herrschaftszeichen 70 Hildebrandslie