Bibliografía Pano-Tacana (Panoan-Takanan Bibliography)

El repertorio bibliográfico que ofrecemos trata concretamente las fuentes para estudiar la lengua y la cultura de etnias

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Prcscntnción
Advertencias
1. Publicaciones más citadas
2 . Siglas utilizadas
Sección I: GENERALIDADES
Sección IIi PAÑO
A . Familia Paño
E . Grupos ccnolingüísticos Paño
Amahuaca
Capanahua
Cashlbo-Cacataibo
Cashlnahua
Chácobo
Isconanua
Marlnahua
Mayoruna (Matsós o Matsís)
Sharanahua
Shiplbo-Conlbo
Yamlnahua
Sección 1111 TACANA
A . Familia Tacana
B . Grupos etnollngüísticos Tacana
Araona
Cavlneña
Ese éJa (guarayo)
Tacana
Indice onomástico
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Bibliografía Pano-Tacana (Panoan-Takanan Bibliography)

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U N I V E K S 1 0 A D N A C I O N A L M A Y O K DE SAN M A R C O S CEDTIRO ÜE INVESTIGACION UE L I N C U I S T I C A

BIBLIOGRAFIA

APLICADA

PANO-TACANA

"aria C . C h A v a r r í a M e n d o z a

[ P r o f e s o r a A s o c i a d a en el DE p a r t a m e n t o de L i n g ü í s t i c a ]

1 9 8

3

C O N T E N

I

DO

Prcscntnción

Advertencias 1. Publicaciones más citadas 2 . Siglas utilizadas Sección

I:

Sección IIi

GENERALIDADES PAÑO A . Familia Paño E . Grupos ccnolingüísticos Paño Amahuaca Capanahua Cashlbo-Cacataibo Cashlnahua Chácobo Isconanua Marlnahua Mayoruna (Matsós o M a t s í s ) Sharanahua Shiplbo-Conlbo Yamlnahua

Sección 1111 TACANA A . Familia Tacana B . Grupos etnollngüísticos Tacana Araona Cavlneña Ese ¿Ja Tacana Indice onomástico

(guarayo)

P R E S E N T

1. A n t e c e d e n t e s .

A C I O N

Durante mucho tiempo ha sido una incógnita el número

de familias lingüísticas existentes en A m é r i c a .

Los trabajos que han contri-

buido a dar luces sobre este problem.., no han sido siempre escritos por especialistas.

Desde mediados del siglo p a s a d o , fueron apareciendo obras de mi-

s i o n e r o s , exploradores y aficionados que contenían algún material para la antropología y ia lingüística

interesante

amerindias.

Ya a comienzos de este siglo, existe un gran entusiasmo por recoger

léxi-

c o s , descripciones gramaticales y evidencias que permiten establecer un repertorio de lenguas americanas y d-j e s b o z a r , f i n a l m e n t e , una clasificación de todas e l l a s .

Lingüistas clasificadores como R i v e t , Loukotka enviaban listas de

palabras para ser recogidas por sus c o l a b o r a d o r e s .

La falta de un chequeo del

material in situ hizo que todos los datos que se recibían fueran signados sin mayores reparas.

Es a s í , por e j e m p l o , que una lengua llamada por unos "tiati-

nagua" ingresaba como distinta si otro investigador la registraba como "chama" o como " m o h i n o " .

Otro hecho frecuenta en estas clasificaciones era que la

persona que enviaba los datos al clasificador a veces trabajaba con informantes nilirgües que usaban en su idiolecto préstamos lexicales o g r a m a t i c a l e s , afectando indirectamente las hipótesis c l a s i f i c a t o r i a s .

S u r g i e r o n , e n t o n c e s , len-

guas fantasmas como "yamiaca" que en parte era p a ñ o , pero que además presentaba formas del q u e c h u a , machiguenga y del ese é j a . gvas f a n t a s m a s , sino tairiiJn stocks f a n t a s m a s .

Pero no sólo surgieron

len-

Uno de ellos fue el Paño Sud-

occidental que fuera discutido ampliamente en d'Ans y otros (1973) y cuya existencia sólo se debió a las deficientes interpretaciones de léxicos a p ó c r i f o s . A todo este panorama es nec.sario agregar que la bibliografía era poca y d i s p e r s a .

canas estaban en el extranjero y sólo eran conocidos por

2. Justificación.

existente

La mayor parte de los trabajos sobre las lenguas ameri-

Si bien algunas familias

referencias.

lingüísticas han sido profu-

samente estudiadas como la familia Quechua; o t r a s , como las que existen en las selvas s u d a m e r i c a n a s , so., hasta ahora casi d e s c o n o c i d a s .

El hecho de que casi

la totalidad de estas lenguas no hayan tenido escritura hasta época muy reciente, ha contribuido a su escaso c o n o c i m i e n t o .

Si se sabe poco acerca de las len

guas a m a z ó n i c a s , igual tendremos que decir de sus c u l t u r a s . cripciones que existen presentan errores que

Muchas de las des-

- entre otros factores - son atri-

- 4 -

b u i b l e s al p o c o o n i n g ú n c o n o c i m i e n t o , por parte del i n v e s t i g a d o r , de la de la etnia e s t u d i a d a .

lengua

No existe t r a d i c i ó n en n u e s t r o m e d i o de un trabajo

t e r d i s c i p l i n a r i o que r e d u n d a r í a en favor de las c i e n c i a s s o c i a l e s .

in-

Durante mu-

cho t i e m p o , el lingüista ha querido t r a b a j a r con m a t e r i a l e s a s é p t i c o s .

Enfras-

c a r s e en d e s c r i p c i o n e s h i s t ó r i c a s o e t n o g r á f i c a s era p e r d e r el t i e m p o o a l e j a r se p e l i g r o s a m e n t e del t e r r e n o .

Sólo eran bien v i s t a s fuentes c o m o las

fonologías,

d e s c r i p c i o n e s m o r f o l ó g i c a s o s i n t á c t i c a s y - en m e n o r e s t i m a - lo e r a n los c o s y m a t e r i a l e s de ens>v.anza en p r i - e r a o segunda los ú l t i m o s a ñ o s .

lengua.

léxi-

A l g o ha v a r i a d o en

En la década del 7 0 , la c r e a c i ó n de una e s p e c i a l i d a d de L e n g u a s

S e l v á t i c a s en el P r o g r a m a de L i n g ü í s t i c a de n u e s t r a U n i v e r s i d a d , impulsó n o t a b l e m e n t e el i n t e r é s por la i n v e s t i g a c i ó n en esta á r e a .

Hacia 1 9 7 0 , la a p a r i c i ó n de

M a t e r i a l e s para el e s t u d i o d e ' g r u p o l i n g ü í s t i c o P a ñ o , de A n d r ó - M a r c e l d ' A n s , y sus t r a b a j o s s i g u i e n t e s a b r i e r o n e l p a n o r a m a a q u i e n e s recién se i n t e r e s a b a n por la r e a l i d a d l i n g ü í s t i c a de la a m a z o n i a . En esta o b r a de d'Ar.s se trabaja sobre una nueva v e r s i ó n de una fuente h i s t ó r i c a , un v o c a b u l a r i o p a ñ o p u b l i c a d o por un r e l i g i o s o , el P a d r e M a n u e l N a v a r r o , en 1 9 0 3 .

A l final de M a t e r i a l e s , se incluía una b i b l i o g r a f í a temática do.ide a l -

t e r n a b a n t r a b a j o s de m i s i o n e r o s , h i s t o r i a d o r e s , g e ó g r a f o s y d e s c r i p c i o n e s ticas.

Este h e c h o r e f l e j a una r e a l i d a d c o n la que n o s h e m o s e n c o n t r a d o

lingüÍ£

siempre

q u i e n e s nos m o v e m o s en e s t e camDo de i n v e s t i g a c i ó n ; no es p o s i b l e t r a b a j a r con len g u a s aviazónicas si d e s c o n o c e m o s el e n t o r n o h i s t ó r i c o y s o c i a l en que se m u e v e n estas p o b l a c i o n e s .

La d e s c r i p c i ó n de un d e t e r m i n a d o t e r r i t o r i o en época de la c o l o -

nia nos p r o v e e de i n f o r m a c i ó n acerca de las d e n o m i n a c i o n e s c o n que eran c o n o c i d o s los h a b l a n t e s de c i e r t a

l e n g u a , sus c o n t a c t o s c o n o t r a s e t n i a s v e c i n a s , la t o p o n i -

m i a o r i g i n a l de e s t o s t e r r i t o r i o s , e t c .

Un tr.-.tado de límites p u e d e t e n e r d a t o s

a c e r c a de las f r o n t e r a s h u m a n a s y de las p o s i b l e s m i g r a c i o n e s que se e f e c t u a r o n posteriormente. este h e c h o .

Las e t n i a s p a \ o del P u r ú s son un e x c e l e n t e o j e m p l o que

A u n a s í no sólo es n e c e s a r i o indagar f u e n t e s r e f e r i d a s a

nía p e r u a n a , sino t a m b i é n a la de los p a í s e s v e c i n o s .

ilustra la a m a t o -

Es n e c e s a r i o r e c o r d a r que

las d e m a r c a c i o n e s g e o g r á f i c a s han sido h e c h a s m u c h a s v ? c e s sin tener en c u e n t a a sus h a b i t a n t e s t r a d i c i o n a l e s , d i v i d i é n d o l o s de m a n e r a a r t i f i c i a l ; este podría el c a s o de los m a t s é s ( P a ñ o ) y los ese éja

ser

(Tacana).

P e r o , a d e m á s , para quien se inicia en una i n v e s t i g a c i ó n es importante no sólo c o n o c e r

las f u e n t e s por su n o m b r e , s i n o t a m b i é n por lo que e l l a s

M á s a ú n , si e s t a s f u e n t e s no e s t á n a su a l c a n c e .

contienen.

Y e s t e es el c a s o n u e s t r a , d o n -

de las b i b l i o t e c a s de las u n i v e r s i d a d e s no son r e n o v a d a s p e r i ó d i c a m e n t e por c a r e cer de r e c u r s o s para o b t e n e r r e v i s t a s y libros que sa p u b l i c a n en el e x t r a n j e r o .

- 5 -

Es un hecho que casi todo lo que existe sobre lingüística amerindia asta en el extranjero: en Europa y Estados U n i d o s .

Por e l l o , trabajos como el da d ' A n s ,

la bibliografía anotada de Schwab (1946) y la de Girard (1971) son considerados materiales v a l i o s o s . Ante estas c o n s i d e r a c i o n e s , hemos creído conveniente elaborar para cada en trada bibliográfica una reseña, breve - en lo posible - que permita al lector te ner una idea aproximada del contenido de cada f u e n t e .

Para e l l o , hemos privile-

giado de alguna manera la información que nos parece destacable

ateniéndonos a

criterios como la dificultad de encontrar la o b r a , el valor de los Jatos consignados y si se trata de una información de primera m a n o .

De manera e s p e c i a l , nos

han interesado los datos acerca de la ubicación de las e t n i a s , la población estim a d a , las hipótesis clasificatorias y en un sentido más a m p l i o , todo aquello que se refiera a la cultura verbal del g r u p o .

3 . Descripción del trabajo.

El repertorio bibliográfico que ofrecemos tra-

ta concretamente las fuentes para estudiar la lengua y la cultura de etnias Paño y Tacana.

Compartimos la propuesta de d'Ans de que existe una filiación estrecha

-intre las lenguas Paño y T a c a n a . Creemos que en favor de ello existen numerosas evidencias r.o sólo lingüísticas, sino históricos y c u l t u r a l e s .

Las poblaciones

fano-tacana han compartido territorios vecinos por mucho t i e m p o , un detallado aná lisis de su cultura material abundaría en detalles que corroborarían esta hipótesis.

Por otro lado, la investigación de su literatura oral cada vez confirma más

esta h i p ó t e s i s . Es así que a las fuente3 ya conocidas por intermedio de d ' A n s , agregamos otras que sobre etnias paño han venido apareciendo en los últimos años y las usadas por nosotros durante nuestras investigaciones sobre la lengua y la literatura de los ese éja de la familia T a c a n a . Esta BibliograTía Pano-Tacana tiene tres secciones: En la Sección I: C S N E K A L I P A P E S , hemos incluido todas las fuentes que de manera referencial tratan el problema de las etnias a m a z ó i i c a s , su u b i c a c i ó n , clas i f i c a c i ó n , etc.; pero sin desarrollar con profundidad ningún a s p e c t o .

Muchas de

las fuentes allí citadas corresponden a fines del siglo pasado y su leetura es recomendable para cualquier interesado en grupos humanos de la selva

sudamericana.

Es un material de consulta para quien se i n i c i e . La Sección II: PAÑO está subdividida en temas de la Familia Paño (A) y Grupos etnolingüísticos Paño ( B ) .

En esta s u b c l a s i f i c a c i ó n , los grupos aparecen en

o r d e n a l f a b é t i c o , utilizando para e l l o la d e n o m i n a c i ó n m á s c o n o c i d a en la literatura y, o p c i o n a l m c n t c - e n t r e p a r é n t e s i s - la a u t o d c n o m i n a c i ó n étnica o sus sinónimos.

Por e j e m p l o , a p a r e c e r á m a y o r u n a (y entre p a r é n t e s i s m a t s e s o m a t s í s ) .

C o m o se podrá comprobar m á s a d e l a n t e , los m a t e r i a l e s lingüísticos son n u m e r o s o s sólo cu contados casos y para c i e r t o s grupos sólo hemos p o d i d o incluir dos o tres títulos e s c a s a m e n t e . I n d i s t i n t a m e n t e material

P o r esta r.i-.ón, para cada g r u p o paño h e m o s l i n g ü í s t i c o y no l i n g ü í s t i c o , s u j e t á n d o n o s

incluido

únicamente

al orden s e ñ a l a d o por el a p e l l i d o del sufor y por la fecha de a p a r i c i ó n de la obra. Los g r u p o s paño c o n s i d e r a d o s son: a m a h u a c a , c a p a n a h u a , c a s h i b o - c a c a t a i b o , cashinahua, chácobo, isconahua, marinahua, mayoruna, sharanahua, shipibo-conibo, yaminahua.

Sólo c h á c o b o está fuera del P e r ú , en B o l i v i a .

Para el m a t e r i a l p a ñ o , h e m o s c r e í d o c o n v e n i e n t e insertar a l j u n a s

fuentes

que no nos fue p o s i b l e ubicar y que son c i t a d a s por autores r e c o n o c i d o s como .'Ans, que a p a r e c e r á c o m o " C i t a d o por d'Ans ( 1 9 7 0 ) " .

Igual hemos h e c h o con al-

g u n a s e n t r a d a s do Schwab y que son r e p r o d u c i d o s s e ñ a l a n d o al final a e s t e autor y e n t r e p a r é n t e s i s el a ñ o y la página donde se uulcó su dato b i b l i o g r á f i c o . ra el m a t e r i a l paño p r o d u c i d o por a u t o r e s p e r t e n e c i e n t e s al I n s t i t u t o

Pa-

Lingüísti-

c o de Verano y cuya p u b l i c a c i ó n fue a n u n c i a d a reiterada v e c e s sin llegar a c o n c r e t a r s e -en particular las tesis- hemos c i t a d o las sumillas de P o w l i s o n aparec i d a s en 1 9 7 1 . En la Sección III: T A C A N A hemos h e c h o una s u b d i v i s i ó n similar a la del Pane.

P r i m e r a m e n t e a p a r e c e r á A . "Familia T a c a n a " y L . "Grupos e t n o l i n g ü í s t i c o s

Tacana".

A q u í se incluyen: a r a o n a , c a v i n e ñ a , ese ejja ^ ese eja ( g u a r a y o o huara

yo), tacana. De todos e l l o s , esc éja es el ú n i c o que tiene parte de sus integrantes en ter r i t o r i o p e r u a n o ; los demás so '. i-centran en B o l i v i a .

En esta sección hemos uti-

lizado -al igual que en el Paño- a l g u n a s fuentes que sólo c o n o c e m o s i'-1 referencia por otro a u t o r ; en este caso es G i r a r d , q u i e n es c i t a d o o p o r t u n a m e n t e . Cerno a p é n d i c e incluimos un índice

onomástico.

A D V E R T E N C I A S

1 . Publicaclor.es inás c i t a d a s .

A c o n t i n u a c i ó n , damos los datos m i s

genera-

les d o a l g u n a s p u b l i c a c i o n e s que son m e n c i o n a d a s «»ás de una v e z . a. Publicaciones

periódicas

Amazonia Peruana.

L i m a : C e n t r o A m a z ó n i c o de A n t r o p o l o g í a y A p l i c a c i ó n Práctica.

América Indígena.

Méxicoi

Instituto Indigenista

Intcramericano.

A m e r i c a n Anthropolo^lr -. W a s h i n g t o n : J o u r n a l of thc A m e r i c a n Associntion. Antisuyo.

«nthropological

L i m a : M i s i o n e r o s D o m i n i c o s en la selva s u r - o r i e n t e del P e r ú .

Anthropoloftlcal L i n ^ n i s t i c s . B l o o m i n g t o n , I n d i a n a : A r c h i v e s of L a n g u a g e s of thc W o r l d . A n t h r o p o l o g y D e p a r t m e n t , Indiana U n i v e r s i t y . B o l e t í n de la S o c i e d a d G e o g r á f i c a de L i m a . Current Anthropology. E^vc.-.r.íón.

L i m a : S o c i e d a d O o n g r á f i c a de L i m a .

C h i c a g o : T h e U n i v e r s i t y of C h i c a g o

Press.

La revista del m a e s t r o p e r u a n o . L i m a : I n s t i t u t o de y D e s a r r o l l o de la E d u c a c i ó n .

Investigación

I n t e r n a t i o n a l Journal o í A m e r i c a n L l n g u i s t i c s . N e u Y o r k y B a l t i m o r e : Thc U n i versity o í Chicago Press. Misiones Dominicanas. P c r

"

r. Otras

Indígena.

L i m a : S e c r e t a r i a d o de las M i s i o n e s

Lima: I n s t i t u t o I n d i g e n i s t a

Dominicanas.

Peruano,

publicaciones

H i s t o r i a de las M i s i o n e s F r a n c i s c a n a s : e d i t o r , P . B c r n a r d i n o Izaj>uirrc. E d i c i ó n en 14 v o l ú m e n e s . L i m a : Imprenta A r g u e d a s . 1 9 2 2 - 1 9 2 7 . Hat tve Soutn Americ-.ns. E t h n o l o g y of the Lcast K n o w n Cont inent :edi tor , P a t r i c i a J . L y c u . B o s t o n , T o r o n t o : Littlc Broijn & C o m p a n y . 1 9 7 4 , pp.

- 8 -

2 . Siglas utilizadas.

Lo que sigue a continuación es una lista de las siglas

que he empleado con relativa frcciencia en el t e x t o . CAAAP

Centro Amazónico de Antropología y Aplicación

CENDIE

Centro Nacional de Documentación c Información

Práctica.Lima.

CILA

Contro do Investigación de Lingüística Aplicada (de la Universidad Nacional Mayor de San M a r c o s ) . Lima, P e r ú .

ILV

Instituto Lingüístico de Verano (filiales de Perú y B o l i v i a ) . Yarinacocha: P e r ú . Ribcralta: B o l i v i a .

Educacional.Lima.

INC

Instituio Nfttional de C u l t u r a .

IJAL

International Journal of American Linguistlcs. ( ver lista de publicaciones periódicas ).

Lima, Perú.

SIL

Summcr Instituto of L i n g u i s t i c s .

UNMSM

Universidad Nacional Mayor de San M a r c o s . L i m » . P e r ú .

E E . U U . de N . A .

Sección I¡ GENERALIDADES

- 10 -

ALVAREZ M A L D 0 N A Q 0 , Juan

1899. Relación de la Jornada y descubrimiento del rio Mana ( Hoy Madre de D i o s ) por Juan Alvarcz de Maldonado en 1567, 54 p p . Sevilla: Irop. C . S a l a s .

Este valioso documento histórico fue publicado a iniciativa de Luis U l l o a , tomando fiel cuidado de los mapas y otros anexos que acompañaban la relación orí ginal de Alvarcz M a l d o n a d o .

Se reproduce un m i n u c i o s o mapa de la Gobernación de

Alvarez M a l d o n a d o , con los linderos de la época y los grupos humanos que la habitaban. Se encuentra en la Üccicdad Geográfica de L i m a .

d ' A N S , Andrc-Marcel

1972. "Les trlbes indigines du Pare National du M a n u " . En H i s t o r i a , ctnohlstoria y etnología de la selva sudam e r i c a n a , V o l . 4 de las Actas y Memorias del XXXIX Congreso Internacional de A m e r i c a n i s t a s , p p . 9 5 - 1 0 0 . Lima: Instituto de Estudios P e r u a n o s .

En este breve artículo se mencionan como posibles habitantes de los alrededores del Parque Nacional a miembros de etnias Paño: a m a h u a c a s , yaminahua y se d¡ noticias que en el río Tambopata existirían m i e m b r o s de la familia Tacana conocidos como g u a r a y o s .

^

á ' A N S , Andró M a r c c l , C H A V A R R I A , María C . , G U I L L E N , Nilda y S O L I S , Gustavo 1973. Problemas de clasificación de lenguas no-andinas en el sur-este p e r u a n o , Documento de Trabajo No 18, 54 p p . Lima: C Í L A , U H M S M . Teniendo en cuenta el confuso panorama etnoli.igüístico que sobre esta regió existe en la bibliografía tradicional, los autores realizan una evaluación críti ca de fuentes tratando de identificar, en las listas de palabras o vocabularios que muestran los autores e v a l u a d o s , la verdadera filiación de la lengua, contanc para ello con sus propios datos, producto de la investigación en esta z o n a . El examen crítico de las fuentes abarca seis secciones: Sección

I

Sección

II

Nombres de lenguas tacana

Sección III

Nombres de lenguas arawak

Sección

IV

Sección

V

Sección

VI

Nombres de lenguas harákmbct

Nombres de lenguas paño Nombres de lenguas paño sud-occldcntal Nombres de lenguas no

identifIcables

Cada una de estas secciones finaliza con una discusión y c o n c l u s i o n e s .

- 11 -

Uno de los resultados a los que se arriba es que la sub-dlvisión Pano-suroc cidental debe abandonarse por inconsistente, pues se trata de lenguas desaparecidas en unos casos y en otros son sinónimos de lenguas tacana o háte y porque los vocabularios que han servido de base para postular la existencia de estas lenguas presentan entradas que corresponderían a más de una lcnguai P a ñ o , Tacana o H á t e . Incluye mapas y bibl!ografías.

y^

d ' A N S , Andre-Marccl

198.'. L'Am_?zonic peruvlenne indigcnc. Anthropologlc ¿colog i q u e . E t h n o - h i s t o i r c . Perspcctivcs c o n t e m p o r a i n o s , 440 p p . París: P a y o t .

Importante trabajo que resume varios años de investigación de d'Ans en la selva peruana, como antropólogo y como lingüista.

Además de haber postulado

una rcclasificación de las lenguas p a ñ o , hasta ahora no discutías, d'Ans fue consultor de una serie de organismos estatales del gobierno de Vclasco que tuvieron poder V'.J decisión en acciones de planificación y desarrollo de las ctnias de la a m a z o n i a .

Esta valiosa experiencia y su profunda identificación con

las etnlas nativas lo llevan a desarrollar en este libro un balance histórico de >-sta compleja situación y plantear interrogantes y alternativa» sobre la suporvi^ vencía futura de la a m a z o n i a . Contiene: Premiare partic: Histoirc ct sociologie de 1'Amazonio Chapitrc p r e m i e r .

Prócolombicnnc

L'Amazonio dans le cadrc du peuplcraent de l'Amóriquc ct

des grandes inodifícationcs ócologiques Chapitrc 2 .

Notiona góncralcs sur les elvilisations traditionelles de 1'Ama-

Chapitrc 3 .

Apcr^u prccolombtcn de 1'Amazonio

zonio Péruviennc

Dcuxlcme partic: Les etapes de la conquete Chapitrc p r e m i e r . Au XVc. S i c c l c .

Les C o n q u i s t a d o r e s , dccouvreurs de routes

ct fa^onneurs de mythcs Chapitrc 2 .

Au XYIIc Sicclc: La pcnctration jesuite ct franciscainc grandeurs

Chapitrc 3 .

Au XVIIIe Siicle: La debandade mlssionnairc ct le retour a l'in-

Chapitrc 4 .

Au XIXc Sicclc: Mise en place des structurcs extractivos ct mer-

Chapitrc 5 .

Au XXc Sicclc: Du fond de 1'ablmc á l'cspoir de la liberation

ct dóconvenues

dépendancc de la forct ccntralc du Pcrou

cantiles.

P.cconqucte de la forct ccntralc du Pcrou

- 12 -

Tro 1s icnic pnrtlci Une ótudc de cas: diagnostic soclo-óconomlquc ct llncarrcnts de planif icntion pour une mlcro-rc3lo-¡ Chaoitrc p r e m i e r .

Critcrcs pour le choix ct la délimitation de la m i c r o -

région Chapltrc 2 .

Invcntairc gcnóral des rcsourccs de la zonc

Chapitrc 3 .

Aspccts dómograhiques, cthniqucs ct historiques

Chapltrc 4 .

Analysc des structurcs soclo-économiqucs

Chapit re 5 .

Plar.ltiD¿rion du dcvcloppcmcnt

actucllcs

Postfacc Bibliographíc I n c l u y e , a d e m á s , m a p a s , esquemas y c u a d r o s .

B A C H M A N , Carlos J .

1918. De Lima al Madre de D i o s . Lima: La Opinión L i b r e .

Apuntes de v i a j e , 189 p p .

Con datos de 1 9 1 0 , cctc es un libro de relatos que reúne las experiencias del autor en la región de Madre de Dios y a l r e d e d o r e s .

Ofrccc datos sobre la

ubicación geográfica de las ctnlas "guarayo" y "masheo".

P

'ALLON L A N D A , Alberto

1917. Los hombres de la s e l v a . Apuntes para un estudio de s o d o m í a a ¿ l i c a d a t 3 2 5 p p . Lima; Oficina Tipográflca de la Unión Nacional

Contiene información general sobre las ctnlas de la amazonia peruana; puede ser consultado para buscar denominaciones a n t i g u a s , ubicación geográfica y breves descripciones

etnográficas.

Vóasc d'ANS y otros

^

B I E D M A , Manuel O . F . M .

1973b.

1*81. La rpnquista fr,nclscina del Alto U c a y i i l . 192 p p . Lima: Milla B a t r c s .

Con una documc.itada introducción de Fray Antonino Tlbcsar O . F . M . , es el relato de los diversos contactos que los misioneros realizaron con etnias amazónicas en la zona del U c a y a l l .

Escrita a fines del siglo XVII y con noticias ante-

r i o r e s , es también el relato de la resistencia que ofrecieron los nativos a la presencia del hombre blanco en este vasto t e r r i t o r i o .

Descontado el valor

hlsto

riográfico de esta preciada c r ó n i c a , es importante señalar su indudable valor etnológico pues en ella

encontramos información de primera mano sobre los ¿i.pos

humanos originarios de la cuenca del U c a y a l i , sus costumbres y los nombres con que

- 13 -

se les c o n o c í a .

Es una obra de consulta obligada para reconstruir la historia

de los grupos Paño y A r a w a k . Incluye un m a p a , material gráfico y referencias

BOERO ROJO, Hugo

1975.

Polivla m á g i c a , 554 p p .

bibliográficas.

La Paz: Los Amigos del L i b r o .

Enciclopedia que describe algunos aspectos etnográficos de B o l i v i a . se la podría considerar una fuente de segunda importancia, son útiles

Si bien

los datos

estadísticos que aparecen en e l l a . En la página 9 3 , encontramos: a ) Grupo Tacana: Compuesto por L é e o s , C h i m a n c s , A r a o n a s , M a r o p a s . b ) Grupo Paño " . . . y los guacanahuas o guarayos (un grupo selvícola

diferen-

te de los gaarayos de la provincia de Ñuflo C h á v c z ) " . Contiene varios mapas y abundante material g r á f i c o .

BP.INTON, Daniel Garrison

1946. La raza a m e r i c a n a . Clasificación lingüística y descripción etnográfica de las tribus indígenas de América del Ñor e y del Sur, 364 p p . Buenos Aires: Edit. Nova.

Obra fundamental en la bibliografía a m e r i c a n i s t a , se publicó por vez prime rj en 1891 y , ya bordeando el centenario es quizás una obra que está lejos de ser superada. senta.

Son de especial v:>ler los cuadros descriptivos de cultura que pre

En ellos encontramos un resumen de la h i s t o r i a , posición geográfica y

costumbres de les pobladores a m e r i c a n o s . El trabajo de Brinton abarca el problema de la unidad o pluralidad racial de los indios de América por un lado y una clasificación lingüística Relacionando ambas v a r i a b l e s , llc.a a establecer cinco grupos fico-antropológicos: del A t l á n t i c o .

1. El nortcjc.icricano del P a c í f i c o .

3 . El c e n t r o a m e r i c a n o .

sudamericano del A t l á n t i c o .

tentativa.

1ingüístico-gcográ

2 . El norteamericano

4 . El sudamericano del P a c í f i c o .

5 . El

El límite entre uno y otro está dado por las fami-

lias lingüísticas, que aunque han variado notablemente dasde la época en que Brin ton publicó sus d a t o s , muchas de ellas se m a n t i e n e n v i g e n t e s . Las familias Paño y Tacana se encuentran en el último grupo c i t a d o .

El stock

lingüístico Paño incluiría: B a r b u d o s , C a l l i s c c a s , C a n a w a r i s , C a r i p u n a s , C a s h i b o s , Chimicuros, Cochivuinas, Conibos, Culinos, Jaunavos, Mayorunas, Maxorunas, Panos, P a c a g u a r a s , R e m o s , S c n c i s , Setibos, S i p i b o s .

- 14 -

Presenta además apéndice lingüístico, v o c a b u l a r i o s , índice de a u t o r e s , índice de t e m a s , índice de láminas e índice g e n e r a l .

¡t

C/ .1XT0 M E N D E Z , Luis G .

1977. "Evolución étnica del Ucayall C e n t r a l " . En M A T O S , Ramiro (Ed.) El hombre y la cultura a n d i n a . Segunda serie de las Actas y Trabajos del III Congreso Peruano del Hombre y la Cultura Andina, T . III, p p . 1 9 5 - 2 0 3 . L i m a .

Esta ponencia trata de explicar las condiciones históricas s de L o u k o t k a . Contiene: Prólogo c introducción friraera parte I Notación fonética del lenguaje A . Preliminares B . Sistema de notación fonética C . Lista de signos

fonéticos

II Registro del lenguaje A . Encuesta

preliminar

B . Encuestas externas C . Encuestas Secunda parte I

internas Novísima clasificación indollngüística de la Gran C o l o m b i a .

Principios glotológlcos y base de clasificación genealógica de las lenguas.

II

Cuadros c l a s i f i c a t o r i o s .

- 16 -

Tercera parte Diccionario clasificador de lenguas americanas Bibliografía de algunos autores Bibliografía de lingüística Cuarta parte

general

Métodos de escritura fonética en los estudios lingüísticos ci lógicos

A d e m á s , se incluye un índice alfabético de m a t e r i a s .

x7

C A V E R 0 - E G U S Q U 1 Z A , Ricarcc

1941. La jmazonía p e r u a n a , 144 p p . Lima: Imprc Torres A g u l r r c . i Conjunto de artículos periodísticos sobre la Amazonia compilados en c

libro.

Contiene información muy general sobre las etnias existentes por c

época en el capítulo " A b o r í g e n e s " , de la segunda parte ( p p . 7 1 - 7 8 ) .

Ii.for

ción etnográfica sobre los jíbaros y s h l p i b o s .

y ,

C 1 P R I A N I , César A .

1902.

-

"Exploración del bajo Inambari por el Ingenicrc sar A . C i p r i a n l . E.i Vías del Pacífico al Madre D i o s , p p . 153-189. Limas Imprenta "El L u c e r o " .

" Breves datos acerca de los y a m i a c a , los a r a z a r a : r l , los puncuricscs uyunerl". Citado por Schwab

(1942:24).

CllAMBERLAIN, Alcxandcr F .

1907. "South amcrican linguistic stocks". Enis f'cl XV Congreso Internacional de Americanistas p p . 187-204. Q u c b c c .

"El autor ofrece una clasificación de las familias lingüísticas de lri bus aborígenes de América del Sur y da bases para un mapa de distribuciór5stas " . Citado por Schwab

(1942:26).

1913. "Linguí.-tic stocks of south amcrican into es con la ausencia de la regla menstrual" (p.33).

0 hablando del corte de pelo: "El re

- 106 -

ciento contacto con las misioneras lingüistas les ha dado la oportunidad de conocer el peine de p l á s t i c o " ( p . 3 8 ) . Es Interesante señalar que la autora realiza -con escasos y dispersos datosuna suerte de comparación del sistema do parentesco mayoruna y huarayo que nos pa roce totalmente g r a t u i t o .

Ella constata que entre los mayoruna y huarayo hay espo-

so y esposa; padre o hijo; madre c hila; madre e h i j o , hermano y h e r m a n a .

Esta c o n

figuración de la "familia conyugal" le es suficiente para concluir que "tanto la fa milla conyugal en los Huarayos del Madre de Dios [grupo estudiado por la que escrib e , en 1970] como en los r.tiyoruna se dan las mismas distinciones de p a r e n t e s c o .

SharanahuA

SCOTT, Eugcno y FRANTZ, Donald 1 9 7 3 . "La p r e g u n t a e n s h a r a n a h u » y c o n s t r e ñ i m i e n tos p r o p u e s t o s sobre la p e r m u t a c i ó n de la p r e g u n t a " . En E s t u d i o s Panos I . S e r i e L i n g ü i s t i c a P e r u a n a N o . 1 0 , p p . 185-2C9"! Y a r l n a c o c h a : I L V . En la p r i m e r a p a r t e del a r t í c u l o so d e s c r i b e de quó m a n e r a se señala en la e s t r u c t u r a de s u p e r f i c i e las p r e g u n t a s d i r e c t a s c i n d i r e c t a s .

Los t i p o s de p r e g u n -

tas sli.ir.mahua son c l a s i f i c a d a s e n : 1 . 1 . p r e g u n t a s que s o l i c i t a n >.:ia r e s p u e s t a sí o no.

1 . 2 . P t e g u n t a s de c o n t e n i d o .

y no.

1 . 3 . P r e g u n t a s en c u á l .

1 . 5 . P r e g u n t a s de c o n t e n i d o En la s e g u n d a p a r t e

1 . 4 . P r e g u n t a s de s í

(involucradas).

t r a t a del c o n s t r e ñ i m i e n t o sobro la p e r m u t a c i ó n de p r e g u n -

t a s , s i g u i e n d o la h i p ó t e s i s da B a k e r ( 1 9 7 0 ) y Bach ( 1 9 7 1 ) y u t i l i z a n d o c o m o data e j e m p l o s de s h a r a n a h u a v e r t i d o s e n la p r i m e r a

a I S K I N D , Jar.CL

1973.

T o !• ..nt ir t h c r.crning, 214 p p . York.

Segunda edición: 1975. New

D e s c r i p c i ó n e t n o g r á f i c a de la e t n i a s h a r a n a h u a , cuya, lengua es c l a s i f i c a d a d ' A n s (1973 b . ) d e n t r o ú . la f a m i l i a .boceras.

por

l i n g ü í s t i c a P a ñ o y e n la s u b f a m i l i a Paño de las

Reúne las i m p r e s i o n e s de la a u t e r a d u r a n t e su e s t a d í a e n 19u6 e n e l A l t o

u r ú s , e n la l o c a l i d a d de M a r c o s .

M e n c i o n a que la p a l a b r a s h a r a n a h u a

significaría

" g e n t e b u e n a " , a u n c u a n d o o t r o s g r u p o s v e c i n o s saben l l a m a r l o s p l s i n a h u a " g e n t e tosa".

los

parte.

Esta obra c o n t i e n e , p a r t i c u l a r m e n t e , una serle de p l a n t e a m i e n t o s

apes

interesantes

p a r a e x p l i c a r la g r a n d i f e r acia que se n o t a e n t r e e s t o s p a n o s y sus p a i s a n o s del U c a yali.

Por e j e m p l o , la a u t o r a s o s t i e n e que los s h a r a n a h u a h a n a p r e n d i d o

a u s a r las c a n o a e

recientemente

y que e s t o o b j e t o c u l t u r a l b a s t a n t e n u e v o se llama s h a s h o , p e r o que

t a m b i ó n sirve p a r a d e n o m i n a r al m o r t e r o , a d i f e r e n c i a de los s h l p i b o s que lo llaman nokl.

En e l a p é n d i c e C

hay br

M S r e f e r e n c i a s a la fonología 'je la lengua y una su-

m a r i a e x p o s i c i ó n del s i s t ^ u a ce p a r e n t e s c o . Contiene: 1. Introdu"Ción. 2. Sharanahua. 3. Maloca. 4 . Las casas

El plan del u n i v e r s o

social

extendidas

5 . El p o b l a d o . 6. Marcos.

El ai.irci-ólogo y la g e n t e Su u b i c a c i ó n , c u l t u r a e h i s t o r i a

Caza y r e c o l e c c i ó n .

Pesca y a g r i c u l t u r a .

LA b a t a l l a de los s e x o s

Cooperación entre hombres y mujeres

- 108 -

7. Rituales.

Las alucinaciones y la solidaridad social

8 . S h a m á n . Visiones y Curas 9. Esperanza.

Confrontación con la sociedad peruana

Apéndice A Apéndice B Apéndice C Indice temático Se incluye, a d e m á s , un m a p a , un esquema de la " m a l o c a " , dos cuadros sobre el sistemo de parentesco sharanahua y abundante material

1976.

fotográfico.

"Visiones y curas entre los S h a r a n a h u a " . En HARNER,Michacl (Ed.) Aluclnógcnos y C h a m a n i s m o , p p . 3 8 - 5 0 . Madrid: Guadarrama.

Este Interesante artículo de Siskind describe las relaciones que se establecen entre los pacientes y los chamanes sharanahua en un tratamiento de cura en el que el ayahua^-a es el instrumento para desencadenar la c o m u n i c a c i ó n .

Según e s t o ,

los s h a r a n a h u a , etnia Paño de la región del P u r ú s , "buscan la causa de la enfermedad on una visión inducida por el a y a h u a s c a , y el chamán la c u r a " .

La selección de

las canciones que canta el chamán se basarían en dos factores: los síntomas y los aeños del p a c i e n t e , de tal suerte que paciente y chamán llegan a compartir los m i s ; os s í m b o l o s , llegan a tener la misma visión y desde ella se ataca el daño.

Sis-

kind r e l a t a , a través de Ndaishiw-aka, el aprendizaje a que es sometido un c h a m á n , además de la dicta y el c e l i b a t o .

Este breve ensayo se complementa con la descrip-

ción de algunos c a s o s . El trabajo de campo en que se basa este artículo es una continuación del trabaJo iniciado por la autora en

TORRALBA,

Adolfo

s/f.

1966-1967.

"Shara-.!.»hua". En A n t l s u y o , No. A , p p . 3 7 - 8 3 . Lima: Misioneros Dominicos en la Selva Sur-Oriente del Perú.

Documento etnográfico que reúne información dispersa sobre variados aspectos do la cultora m a t e r i a l , estructura social y cultura veroa 1 de la etnia en el P e r ú , perteneciente a la famill6 P i n o .

sharanahua

La mayor parte de los datos parecen

hale.- sido recogidos por este misionero dominico en la localidad de San M a r c o s , río Purúr..

Es aprovechable la información lingüística, básicamente de tipo léxica.

Contlene: I

Tribus-grupos-subgrupos

II

El sharanahua y la caza

- 109 -

III IV V VI VII VIII IX X XI XII XIII

La alimentación sharanahua (incluye cuadro

taxonómico)

Tejido de hamaca (incluyo léxico e s p e c i a l i z a d o ) Tsaica.

Fiesta del mitay

Fiesta de la huangana Shuna i c h i f i . Folklore.

Fiesta de los frutos del bosque

Cacha.

Fiesta de la pona

Rondo R o n d o i q u i . Fiesta de la soga El Sharanahua y los comerciantes El Sharanahua y los otros La guerra Ayahuasca (incluye transcripción de una sesión g r a b a d a , en versión castellana)

Sobre el conjunto de gr.pos etnolingüísticos que habitan la zona aledaña al P u r ú s , el autor plantea como hipótesis que: " 1 . Excluyendo a los c u l i n a s , los demás grupos forman una sola t r i b u , con pequeras variantes 'lngüístlcas y c u l t u r a l e s , conforme a las fechas de su separación de un tronco "común, y a las condiciones que e l i g i e r o n " . Para ello se basa en evidencias lingüísticas (lntcrcompronsión) e c o l ó g i c a s , históricas y m í t i c a s .

Shipibo

ALEMANY, Agustín Fr.

1 9 2 7 . " C a s t e l l a n o í h l p i b o y E l e m e n t o s de G r a m á t i c a " . En I Z A G U 1 R R E , P . B e r n a r d i n o ( E d . ) H i s t o r i a de las m i s i o nes f r a n c i s c a n a s , T o m o X I I I , p p . 2 8 3 - 3 4 8 . Lima: I m p . Argüedas.

C o m o señala su a u t o r , p a r e c e que es el p r i m e r t r a b a j o impreso sobre la lengua s h i p t b a .

I z a g u i r r c c o n s i d e r ó c o n v e n i e n t e r e e d i t a r l o , pues o r i g i n a l m e n t e

es-

te t r a b a j o v i o la lu:. p ú b l i c a en 1 9 0 8 , c o n el t í t u l o V o c a b u l a r i o de b o l s i l l o Castellano Shipibo y Castellano Piro. la i n t e r c o m p r c n s l ó n de las l e n g u a s

Son i n t e r e s a n t e s sus o b s e r v a c i o n e s accrca de ucayallnas.

"Por m e d i o de e s t o I d i o m a , r.c puede e n t e n d e r s e , no sólo c o n los S h i p i b o s , s£ no t a m b l ó n c o n los C u n i b o s , S e t c b o s , A m a h u a c a s , R e m o s y P a n o s ( . . . ) La>

lenguas

que h a b l a n t o d a s e s t a s t r i b u s son c o n g é n e r e s , t o d a s de a g l u t i n a m i c n t o , Llenen

idén

tica e s t r u c t u r a , igual t o n i s m o , se fundan en un l e x i c ó n que p r e s e n t a un o r i g e n c o m ú n c o n v a r i a n t e s do letras y s í l a b a s , sus a f i j o s son s i m i l a r e s , p e r o sin que por esto pueda determinarse

la p r c l a c i ó n de n i n g u n a de e l l a s . . . "

Esta v a l i o s a o b r a c o n s t a do tres p a r t e s .

En la p r i m e r a , se e n c u e n t r a e l v o c a -

b u l a r i o c a s t e l l a n o - s h l p i b o , c o n m á s de 2 , 0 0 0 e n t r a d a s ( p p . 2 8 7 - 3 1 5 ) .

En la según

d a , se I n c l u y e n el " D i c c i o n a r i o S h i p l b o - C a s t o l l a ñ o " c o n a p r o x i m a d a m e n t e

1,500 e n t r a

das o r d e n a d a s a d a p t á n d o s e a l o r d e n a l f a b é t i c o del c a s t e l l a n o ( p p . 3 2 8 - 3 4 8 ) y " E l e m e n t o s de g r a m á t i c a " ( p p . 3 1 9 - 3 2 7 ) .

Finalmente, aparece el vocabulario

"Castellano-

Piro".

ANONIMO

1927.

" D i c c i o n a r i o C u n i b o - C a s t c l l a ñ o y C a s t c l l a n o - C u n i b o " . En IZAGl'lRKE, P . B e r n a r d i n o ( E d . ) H i s t o r i a de las M i s i o n e s Ftaiicrsoan a s , T . XIII, p p . 391-474. Lima: Imp. Arguedas.

C o n un p r e g a d o que dice: ro.

1

C o n s e r v a d o e n t r e los d o c u m e n t o s de San Luis de Shua

I n c o m p l e t o y de a u t o r I g n o r a d o " , e s t a o b r a no e s p e c i f i c a el lut-.ar donde se h a -

bla e s t a lengua y qué c o b e r t u r a m u e s t r a .

R e ú n e , a p r o x i m a d a m e n t e , dos m i l e n t r a d a s

en lengua n a t i v a que a p a r e c e n o r d e n a d a s de a c u e r d o al

'liaboto del c a s t e l l a n o . T a m -

p o c o se e n c u e n t r a una e x p l i c a c i ó n del v-.lor de los graferoas c o n s i g n a d o s . de la v e r s i ó n : C a s t c l l a n o - C u n i b o se i n c l u y e : " N o m e n c l a t u r a del c u e r p o

ARMENTIA, Nicolás, Fr.

Después

humano".

1 8 9 8 . " I d i o m a s s h i p i b o . V o c a b u l a r i o del idioma S h i p i b o , del U c a y a l i que es el m i s m o que P a c a g u a r a del Bcni y del M a d r e de D i o s . Este es un d i a l e c t o de la lengua 'ana.

- 111 -

que es la lengua general del H u a l l a g a , del Ucayall y de sus a f l u e n t e s " . En Boletín de la Sociedad de Geografía de la P a z , V o l . I , 1, p p . 4 3 - 9 1 . B o l i v i a . Muchas veces este trabajo ha aparecido bajo la denominación de " A n ó n i m o " . Contendría pacaguara y s h i p i b o .

C \ M P O S , Roberto

1977.

"Producción y caza de una comunidad Shipibo en el río Pishq u i " . En Amazonia P e r u a n a , V o l . 1, No 2 (Ecología), p p . 5 3 - 7 4 . Lima: C A A A P .

Con noticias de 1974, describe la caza y la pesca en el grupo etnollngüístico Shipibo (familia P s n o ) , afincado en el río Pisqui en el oriente peruano y su objoti^ vo os estudiar los recursos protcínicos y su a b a s t e c i m i e n t o . T a m b i é n una clasificacién de la fauna: caza m a y o r , caza m e n o r , tortugas, pájaros y p e c e s .

Aun cuando toda esta información pareciera muy e s p e c i a l i z a d a , sin cm

b a r g o , para el etnólogo o el lingüista se torna aprovechable pues se incluyen las jrmas nativas con que se identifican las e s p e c i e s , además de conocerse las técnicas usadas por los nativos para su s u b s i s t e n c i a .

•i C A R R A S C O , Francisco

1901.

"Principales palabras de idioma de las tribus do infieles, a n t i s , p i r o s , c o n i b o s , s h l p l b o s " . En Boletín de la "ociedad Geográfica de L i m a , V o l . 11, p p . 205-211. L i m a .

"Lista de palabras c o n su equivalente en c a s t e l l a n o , incluidas en un informe elevado al g o b i e r n o por el Capitán Don Francisco Carrasco sobre su viaje por los ríos Huillcamayo y paite del Ucayall en 1 8 4 6 " . Citado por Schwab

(1942:23).

CHIR1F T I R A D O , A l b e r t o , MORA B E R N A S C O N I , Carlos y M 0 S C 0 S 0 M I R A N D A , Roque 1977. Los_Sh . ,ibo-Conlbo del Alto Ucayall: ,'lagnóstico socle•conú"! '•.-o, 172 n p . L i m a : S I N A M O S . Se presenta una documentada descripción s>cio-económica de dos grupos afiliados a la familia lingüística Paño: los snlpibo y los c o n i b o , que son tratados por los aurores como una misma unidad c t n o l i n g ü í s t l e a . Presentan en su favor una serle de argumentos que justifican esta d e n o m i n a c i ó n , pero señalando la notoria predominancia histórica de los sni p i b o s . Contiene: I II III

Introducción Marco

físico

Reseña histórica

- 112 -

IV V VI VII VIH IX X XI XII

Demografía Tierras y asentamiento Cultivos y comercialización Disponibilidad de otros recursos Industrias de adquisición simple Vivienda y salud Educación Comunidades nativas y socicdad nacional Consideraciones sobre el desarrollo

Además incluyo un a n e x o , bibliografía y un m a p a .

E A K I N , L u c i l l o , L A U R I A L T , Erwin y B O O N S T R A , Harry 1980. Bosquejo etnográfico de los shigibo-conibo del U c a y a l i , 102 p p . Lima: Ignacio Prado Pastor (cd.) Breve ensayo etnográfico que reúno los trabajos de algunos miembros del ILV co . noticias hasta 1 9 7 5 .

Escrito en un lenguaje muy s e n c i l l o , este trabajo puede

servir para el gran público como para el sector e s p e c i a l i z a d o .

Nos parecen de m u -

cha importancia las tablas que graflcan la distribjción de la población shlplbo-conibo colocadas sobre un mapa esquemático y los datos sobre las migraciones recientes de shlpibos y c o n i b o s . Contiene: Prólogo

introducción.

Organización económica y m a n u f a c t u r a s . política y s o c i a l . clusiones.

Historia.

Aculturación.

La

A r t e , vestido y r e c r e a c i ó n .

El hombre y lo s o b r e n a t u r a l .

Medicina.

subsistencia. Organización

El ciclo v i t a l .

Con-

Apéndice A: Ceremonia de fin de luto.

Incluye b i b l i o g r a f í a .

FAUST, W . Norma

1973.

Lecciones oara el aprendizaje del idioma 160 p p . ,ima: I L V .

Shipibo-Conibo.

El trabajo contiene catorce lecciones para el aprendizaje del I d U u a en edición b i l i n g ü e .

shipibo,

Se menciona que ha sido elaborado para ser usado por shlpibos

y c o n i b o s , pues su grodo de intcrcomprcnsión así lo p e r m i t e . El informante es el S r . Hiliador Dávi^j R c n g i f o , del grupo c o n l b o .

No hay una

descripción suficientemente explícita de la fonética de la lengua para poder realizar los e j e r c i c i o s .

- 113 -

GREGORIO y A L O N S O , B .

1940. Vocabulario de los Cunlbos-Cashlbos-Shlpibos y Settcbos• Versión m e c a n o g r a f i a d a , 78 p p . Iquitos.

El autor recogió el material para formular su Vocabulario,del contacto con m i e m b r o s de la ctnla Cashivo (sic) que estuvieron t r a b a j a n d o , a su c a r g o , durante tros años en el río Pachitea; y del vocabulario m a n u s c r i t o por el P . Agustín Lóp e z , c o n f e c c i o n a d o después de haber permanecido treinta años en contacto con "sct t c b o s " , "shipibos" y " c u n i b o s " .

En la introducción menciona que todas estas len-

guas tienen grandes c o i n c i d e n c i a s , por lo que este pequeño diccionario puede serv i r , superando las barreras

dialectales.

Contiene aproximadamente 1,300 e n t r a d a s , ordenadas siguiendo el orden alfabético del c a s t e l l a n o .

Se pueden observar algunos p r é s t a m o s quechuas que han sido

incluidos como si fueran formas o r i g i n a r i a s .

Lamentamos que no haya una explica-

ción sobre el valor de las letras utilizadas por el autor para establecer su alfabeto p r á c t i c o .

N o se marca ni la intensidad ni el t o n o .

GUILLEN A G U I L A R , Flora Nilda 1 9 7 5 . "El sistema de colores en el Idioma s h i p i b o " . En: E d u c a c i ó n , Año V I , N o - 1 3 , p p . 2 7 - 3 4 . L i m a . Estudio e t n o l i n g ü í s t i c o de los lexcrni s adjetivos que hacen referencia al sistema do colores en el idioma shipibo, perteneciente a la familia P a ñ o .

En base a

u. m a t e r i a l recogido en m a y o de 1973, en la localidad de San Francisco de Yarinacoc h t , utilizándose para la encuesta un muestrario de pintura industrial y,ocasionalm e n t e , los objetos que se encontraban en el medio a m b i e n t e . El trabajo consta de dos partes: una de ollas es la presentación de las formas lexicales y de las secuencia', morfosintácticas que aparecen en éstas; y la o t r a , la determinación de los campos semánticos do c o l o r .

Al final se da cuenta de la inci-

dencia de los colores para el proceso de maduración de frutos y se ofrece un cuadro sinóptico del valor de los m o d i f i c a d o r e s .

INSTITUTO LINGÜISTICO DE VERANO 1977. Moa peoruin yoyo a t i . Para comenzar a leer, 88 p p . Yarlnacocha: M i n i s t e r i o de Educación P ú b l i c a . Esto es el segundo libro de una serie de t r e s , orícncados a la iniciación de la lectura en el idioma s h i p i b o .

Basado cr el método g l o b a l , esta cartilla desa-

rrolla nueve lecciones, cada una de ellas con la siguiente estructura: 1 . D i b u j o , observación y comentario del dibujo 2 . Un texto motor 3 . Análisis de la construcción g r a m a t i c a l , extraída del texto motor 4 . Análisis de las sílabas nuevas de la palabra extraída del texto motor

- 114 -

5. Afianzamiento 6 . E j e r c i c i o s de e s t r u c t u r a En las p á g i n a s 6 5 - 8 8 se e n c u e n t r a nativa.

la t r a d u c c i ó n do todos los t e x t o s e n

El t i p o de e s c r i t u r a que so usa e s

L A U R I A L T , J.-.mes

1965.

lengua

script.

" A l t c r n a t c - m o r a t i m l n g ln S h i p i b o " En Intcrnat lonal J o u r n a l of A m e r i c a n L i r g u i s t i c s , V o l . X I V , N o . 1 , p p . 2 2 - 2 4 . N e w Y o r k y B a l t i m o r c : T h e U n i v e r s l t y of Chicago Press.

E s t e b r e v e a r t í c u l o i n t e n t a d e s c r i b i r los c o n d i c i o n a n t e s que d e t e r m i n a n e n s h i p i b o las d i v e r s a s r e a l i z a c i o n e s de a l g u n o s m o r f e m a s y p l a n t e a una h i p ó t e s i s para e x p l i c a r e s t a s

LOPEZ, Agustín

alternancias.

1927.

" C a t e c i s m o e n lengua S h i p i b a . Que los M i s i o n e r o s e n s e ñ a n e n C a s h i b o - P l a y a d e l U c a y a l i " . En I Z A G U I R R E , P . B c r n a r d i n o ( E d . ) H i s t o r i a de las M i s i o n e s F r a n c i s c a n»j;, T o m o X I I I , p p . 3 8 3 - 3 9 0 . L i m a : I m p . A r g u c d a s .

D a d o e l t í t u l o , n o n o s es p o s i b l e p r e c i s a r si e s t e t r a b a j o c o r r e s p o n d e a lcn gua s h i p i b a o c a s h i b a . Cachlvo

Las d u d a s a u m e n t a n al f i n a l , pues se i n c l u y e " P l e g a r l a

del

(sic).

L.JRIOT, J a m e s y H O L L E N B A C H , B a r b a r a de 1970. "Shipibo Pnragraph Structurc" ( E s t r u c t u r a del p á r r a f o e n e l idioma S h i p i b o ) . En F o u n d a t i o n s of L a n g u a g e , V o l . 6 , N o . 1, p p . 4 3 - 6 6 . Dordrccht/Boston: D . Roldel Publishlng Company. C i t a d o por P o w l i s o n ( 1 9 7 1 :

33).

LORIOT, James A . y LAURIAULT, Erwln 1 9 7 5 . "33 t e x t o s s h l p i b o s " . llngfljf. i c o s , N o . 2 . L i m a : C E N D I E .

En Datos E t n o -

C o n una p r i m e r a v e r s i ó n en 1 9 6 9 , 6sta e s una r e c o p i l a c i ó n de t e x t o s bos c o n t r a d u c c i ó n al e s p a ñ o l .

shlpi-

S e g ú n los a u t o r e s , e s t e t r a b a j o se inició h a c e

20 a ñ o s y su p r o p ó s i t o fue dar c u e n t a de e x p r e s i o n e s de la l i t e r a t u r a o r a l v e r n á c u l a que r e q u e r i r á n de una r e v i s i ó n m á s p r o l i j a .

Se i n c l u y e

lo» u i g u i c n t c s

re

latos: 1.

A h u a c a m b i m p i s h S h o n a o n i (La danta que c o n v i r t i ó e l t r o n c o de g u a y a b a en

2.

Y o a s h i c o Inca lní (La h i s t o r i a de Y o a s h i c o

3.

Y o a s h i c o Inca M a h u á n l (La m u e r t e de Y o a s h i c o I n c a , parte

na) Inca) uno)

lupu-

- 115 -

4 . Jcncn chuani (.El diluvio) 5 . Rabé picota (Los mellizos) 6 . Huetsanconia jonibo non oinhosmabo ini (Los extranjeros misteriosos) 7. JascakatSsh Félix Fasanondo jabáni (Escape de Félix Fasanando) 8 . JaaacáaShon yoinabaon copiai itan jahuéquibo iconhati (Creencias sobre plant animales y sus e f e c t o s ) 9 . La cayabo shipibo jonlbaon iconhai (Psicología

shipiba)

1C. Non rcquenbo onanmabires iní (La ignorancia de nuestros antepasados) 11. Yoashico Inca manuáni u » muerte de Yoashlco Inca. 2 d a . parte) 12. Y o s m a s h o c o joni japaoni (El débil que vivía en la antigüedad) 13. Naicoinman jaa yoshinbaon jemabo 14

(El mapa del c i c l o )

Huetsanconia jonibo (Los extranjeros)

15. Islnquctian yoran chlshani (La enfermedad que causó el dolor) 1 6 . A h u a c a n jcncn yoshin ainbo bia (La danta que llevó a un y a c u r u n a ^ '.7. Jonin atsa Shcna ahulnhani (El hombre que se casó con una gusana) 18. Shaen titán Joni boní (La charapa mama que llevó

al hombro)

19. Nolnman ainbo chotani (El cushpin que copuló con una m u j e r ) 2 3 . Textos de varias canciones 2 1 . M a l tsequoni (La tierra que s a l i ó ) Jcncn chuani (El diluvio) . 1. Nishobo iní (Los n i s h o ) 2 4 . tno betam manashahuc (Ciclo de cuentos del m o t e l o ) 2 5 . Comanyaca m a l tscc.'iini (La tierra de Comancay que s a l l ó ) ? 6 . lan m c r a c a n i (Descubrir- -ento del lago) 2 7 . Ainentabo jonibo chaiconi jiquini (Los amentano se convierten en gente

lnvi

ble) 2 8 . Mananshahuc b e t a n chasho Iní (Ciclo de cuentos del m o t e l o ) 2 9 . Inon shac tari bichinni (El M g r c que quitó la cushma del oso hormiguero) 3 0 . M a n a n quiñi moran caa (Exploración de una c u e v a ) 31

M a n a n quiñi c h i c h o jascarabo icá yola (Fragmento descriptivo do la cueva)

3 2 . Rio-.en jol yolquin peocanni (Los primeros pasos de 'a palabra de Dios) 3 3 . Poincoscon bachl jonin biní (El huevo de gallinazo que consideró el hombre^

M A R C O Y , Paul

1869.

Voyaec a travers l'Amrrlqne du S u d . de l'Ocean Pacifique ¡TT

0¿¿an At lant ique . N o u v e l l c ^ d l t ion en deux vol Primera edición: 1867. Paris: H a c h c t t c .

Contiene vocabulario cunibo le 119 e n t r a d a s . Citado por Girard

(1971:1'').

- 116 -

Y

MARQUES P . , Buenaventura

Citado por Schwab

1903. "Vocabulario de los idiomas índicos; conocidos por Cunibo y Panao o S c t e b o s " . En La Gaceta C i e n t í f i c a , Año 14. L i m a .

(1942:46).

1928. "Fragmentos de arte del idioma c o n i v o , scccbo.sipivo y casivo o comavo que hablan los indios a:í llamados que residen a las márgenes del famoso río P a ñ o , alias l'cayali y sus tributarios M a n o a , C u s h i b c a y , Pisqul, A g u a ¿ t-a y P a c h i t o a " . En Rcvi:ta h i s t ó r i c a , T . X I , p p . 111-228. Citado por Schwab

"xf O R T C N , James

1970.

(1942:46).

Thc Andes anJ thc A m a z o n , or across tha contincnt of South An•erica, 356 p p . Nueva York: Hsrpcr .nd B r o s .

Contiene vocabulario c u n c h o .

Hr.ICH, Alfrcd

1903.

"Dic Kampa und dio Kunobo des U r u b a m b a " . 9 , p p . 134-135.

Citado por d'Ans ( 1 Í 7 0 : 1 4 4 ) .

r

- HULLER, Rodolfo

1912.

Citado por d'Ans

S T A H L , Eurico

1928.

En Globus .LXXIll,

Contiene vocabulario de 28 palabras c o n i b o .

"Fragi.ontos del arte del idioma Cor.ibo, S e t e b o , Sipivo y Casivo o C o m a v o , que hablan los indios r.r.í llamados que residen a las márgenes del famoso río P a r o , alias Uca yuli y ue sus tiibutarios M a n o a , C u s h i b a t a y , Aguaytía y T v - h i t c a " . En Annai . Elbliotcca i.acional. T . X X I . Río d. Janeiro.

(1970:145).

"Cunibo d e 1 "Jcayali. La tribu de los cu:-, oos en la región le.- i¿r,os del U c a y a l i " . En Boletín de H Sociedad Crugráfii i de L i m a , '!'. X L V , p p . 139-166. L i n a .

Trabajo de valor testimonial por la^ ucscripcioncs hechas de los cunibo a fi^ nos del slgio p a s a d o .

•/ S T E 1 N E N , Karl von den

1904. Diccionario S i p i b o . Castcllano-Deutsch Sipibo. Apuntes de gramática. Abdruck der fíandscrift einers Franziskaners mit BeitraKCn zur Kcnntnis der Paño Stamme an Ucay a l i , p p . 44 y 1 2 8 . Berlín: D . R c i m e r .

- 117 -

Contiene la versión abreviada de dos diccionarios anónimos más el de Buenaventura M a r q u é s , publicado en 1800, actualmente en ti Musco B r i t á n i c o . grafía y numerosos vocabularios de varias fuentes.

Biblio-

El material ha sido subclasi^

ficado cuidadosamente en la bibliografía aiotada de Girard ( 1 9 7 1 ) .

/ T E S M A N N , Günther

1929.

"Dic Tschama S p r a c h e " .

En A n t h r o p o s , X X I V , p p . 2 4 1 - 2 7 1 .

Incluye una comparación de c u n i b o , setevo y s h i p i b o .

- 118 -

Yariúnahua

d'ANS, André-Marcel

1972 a . L é x i c o Yamir.ehua ( P a ñ o ) . D o c u m e n t o de T r a b a j o N o l , 27 p p . Segunda e d i c i ó n : 1 9 7 4 . Lima: C I L A , UNMSM.

R e p e r t o r i o léxico de 700 e n t r a d a s de una de las lenguas que d'Ans p o s t e r i o r m e n t e c l a s i f i c a r í a d e n t r o de la s u b d i v i s i ó n P a ñ o de las C a b e c e r a s .

Se hace refe-

rencia a que el yaminahua estaría e s t r e c h a m e n t e e m p a r e n t a d o con o t r a s lenguas Paño v e c i n a s c o m o el sharan.- '..•.ia, ch?nina! u a , m a s t a n a h u a y m a r i n a h u a .

d'Ans m e n c i o -

na la e x i s t e n c i a de un p i d g i n incipiente c u y o c o m p o n e n t e p r i n c i p a l sería el m a r i r.ahua.

El sistema f o n o l ó g i c o del y a m i n a h u a sería e l

siguiente:

O c l u s i v a s : p , t , ? ; f r i c a t i v a s : s , s; a f r i c a d a s c y 5 ; s o n o r a s / n a s a l e s : b / m , d/n vibrante

: r ¡ s e m i v o c a l e s : w , y; v o c a l e s : i , a , o , A .

Hay r e f e r e n c i a s b i b l i o g r á f i c a s a c e r c a de la lengua y se r e p r o d u c e la lista p a l a b r a s de a t c g c l m a n .

T C V N S L E Y , Grabara

1983.

" A p u n t e s sobre la h i s t o r i a de los Y a m i n a h u a en el P o r ú " . En A m a z o n i a I n d í g e n a , A ñ o 3 , No 6 , p p . 1 1 - 1 3 . Lima: COPAL.

D e s c r i b o la h i s t o r i a de la etnia y a m i n a h u a y sus r e l a c i o n e s con la s o c i e d a d nocional.

Este es u n o de los pocos intentos c o n o c i d o s de a b o r d a r el devenir h i s -

tórico de los g r u p o s p a n o - p u r ú s .

El a r t í c u l o se s u b d l v i d c en:

La s o c i e d a d y a m i n a h u a antes del c o n t a c t o con no n a t i v o s historia de los c o n t a c t o s entre y a m i n a h u a s y no n a t i v o s Efectos sobre la p o b l a c i ó n nativa del c o n t a c t o con n o nativos T o w s n l e y reúne i n f o r m a c i ó n recogida en la zona del Yurúa y Purús en varios años de t r a b a j o de c a m p o , e n razen de una i n v e s t i g a c i ó n a u s p i c i a d a por la U n i v e r sidad de C a m b r i d g e . Incluye f o t o s , un m a p a y una breve

Dibliografía.

4

A . FAMILIA TACANA

y

BIBOLOTTI, Benigno

1917.

M o s e t e n o V o c a b j l a r y and T r c a t l s c s . . . w i t h an introd u c t i o n by R u d o l p h S c h u l l c r . E v a n s t o n and C h i c a g o : s / c .

U t i l i z a d o c o m o fuente p a r a p o s t u l a r u n P r o t o - P a n o - T a c a n a - M o s e t ó n , es c i t a d o por S u á r e z

/

(1969:263).

GTRARL, Víctor

1970.

^

t. '3eña a C o m p a r a t i v o T a c a n a n P h o n o l o g y . • • de M a r y R i t c h i e K c y . En I n t e r n a t i o n a l J o u r n a l of Anicrlcan L i n g u l s t l c s , V o l . X X X V I , N o . l,"pP- 7 3 - 7 8 . N e w Y o r k y B a l t i m o r c : Tho U n i v c r s i t y of C h i c a g o P r e s s .

C l r a r d p l a n t e a s e r i a s o b s e r v a c i o n e s al t r a b a j o p u b l i c a d o por K c y , que no p r o sonta m a y o r e s v a r i a n t e s e n r e l a c i ó n a la t e s i s de d i c h a a u t o r a s u s t e n t a d a en con el mismo título.

1963

G i r a r d p o s t u l a que Kcy no da c u e n t a de t o d o s los h e c h o s

l ó g i c o s q u e f u n d a m e n t a n la " r e c o n s t r u c c i ó n " .

fono

Las lenguas d e r i v a d a s d e l p r o t o s l s -

t c m a no p r e s e n t a n m a y o r e s c a m b i o s y son c a s i e l r e f l e j o e x a c t o del p r o t o s i s t e m a p o t é t i c o , lo que h a c e s o s p e c h a r a G i r a r d de la r c r i e d a d del t r a b a j o .

hi-

La lista de

p r e s u m i b l e s c o g n a d o s h a b r í a sido i n f l a d a c o n formas que n o han t e n i d o rezón de sor Incluidas.

Las c o n c l u s i o n e s a las que a r r i b a K c y s e r í a n c u e s t i o n a b l e s al no h a b e r

e s t a b l e c i d o un a n á l i s i s m o r f o l ó g i c o e x h a u s t i v o p r e v i o a la p o s t u l a c i ó n de formas c o g n a d a s y al Incluir p r é s t a m o s de lenguas c o m o el q u e c h u a y el a i m a r a . Er r e l a c i ó n al p r o t o s i s t o m a T a c a n a , G i r a r d c u e s t i o n a de * k w f

que t a m b i é n e x i s t i r í a en P r o t o - P a n o , de * x

* ! , *c y *cf, que s e r í a n r c u u c i d o s a * c .

la p o s t u l a c i ó n de * k , y no

c u y o e q u i v a l e n t e e n PP sería

*k,

Igualmente habrían sido incluidos errónea-

mente * s , *é, * r .

1971.

P r o t o T.il-. ,-.»n thor.olcgy, 212 p p . B c r k c l e y : U n i v c r s i t y of California

Publications.

Este es un t r a b a j o f u n d a m e n t a l e n la b l t ' i o g r a f í a que se ocupa de las familias l i n g ü í s t i c a s P a n o - T a c a n a .

G i r a r d c r i t i c ó e n f á t i c a m e n t e el t r a b a j o de recons-

t r u c c i ó n del P r o t o - T a c a n a r e a l i z a d o por K c y en 1965 y r e i m p r e s o en 1968 (Ver G i r a r d 1970). G i r a r d h a c c un s e r i o a n á l i s i s de los t r a b a j o s a n t e r i o r e s y f o r m u l a , a su v e z , un F r o t o - S i s t e m a T a c a n a , b a s á n d o s e en C o r p u s r e c o g i d o s por o t r o s a u t o r e s : takana (Van W y n c n ) , k a v l n c ñ o ( K e y ) , esc? c ' x a ( W y m a ) ; a d c m á s do r e y e s a n o (Van W y n c n ) ,

Sección III: T A C A N A

- 121 -

w.irayo (Aza) y los primeros trabajos de A r m c n t i a . El trabajo está dividido en tros p a r t e s .

En la primera se da cuenta de in-

vestigaciones a n t e r i o r e s , las descripciones sincrónicas de cada lengua que conforma el c o r p u s , el Proto-Takana de K e y , el de Girard y , finalmente, un intento valioso do formular un Diccionario Proto-Takana en base a 504 raices y su correlato en las lenguas a c t u a l e s .

La segunda se halla referida al P r o t o - P a n o - T a k a n a , con aten-

ción en la propuesta de Shell ( 1 9 6 5 ) , poniendo de relieve las correlaciones y cambios m o r f o l ó g i c o s por encima de los datos fonológicos. P r o t o - P a n o - T a k a n a , con 116 e n t r a d a s .

Igualmente, un Diccionario

La tercera parte se dedica íntegramente a prc

sentar una bibliografía reseñada de las fuentes Paño y T a k a n a , que nos parece la más completa hasta la f e c h a .

Las limitaciones del presente trabajo no nos permiten ex-

tendernos en relación a los grandes cognados formulados por Girard y , particularment e , al "Diccionario P r o t o - T a k a n a " .

Baste decir que la carencia de trabajos morfo-

lógicos serioa en estas lenguas contribuye a que G i r a r d recurra a las mismas fuentes de Key y de esta manera no acierte en algunas de sus Interpretaciones de los cognados.

A l g o do e l l o se manifiesta en su D i c c i o n a r i o , donde o n c o n t r a m o s como p r o t o - r a ¿

e e s , raíces y alijos que un estudio morfológico p r o f u n d o habría podido discriminar me Jor.

Sin e m b a r g o , esto no desmerece ol valor del aporte do Girard y en nuestra opi-

nión ésta es la obra m á s importante que sobro este campo de la lingüística amerindia ha aparecido en los últimos a ñ o s . Contiene: 0 . Introduction 0 . 1 . Gcographical

Distrlbution

0 . 2 . Claisiflcation Problcms in South American Lingulstics 0 . 3 . Scopc and Contcnt of Pare I 0 . 4 . Critcria 0 . 5 . Proto-Pano T a k a n a n , Part II Tart I 1 . Prior Resoarch 1 . 1 . Proposcd

Intcrrclationships

1.2. Intrarclationships 1.3» Nomina Nuda 2 . Synchronic Dcscription of Diagnostic Languagcs 2 . 1 . Takana

Phoncmlcs

2 . 2 . Kavincño Phoncmlcs 2 . 3 . Esc? exa Phoncmlcs 3 . Proto-Takanan as per Key 4 . The Proto-Languagc

- 122 -

4 . 1 . Vowcls 4.2. Consonants 4.3. Problematle

Refieras

4.4. Unldcntiflcd

Rcflcxcs

3 . C l a s s i f I c a t i o n of t h c T a k a n a n

Languagcs

5.1. Classificatlon 5.2. Crlteria 5.3. Adjcctlvc 6 . D i c t i o n a r y of

Markcrs Proto-Takanan

6 1 . L o a n s lnto T a k a n a n Part IX 7. Proto-Pano-Takanan 7.1. Proto Panoan ("Rcconstructcd

Panoan")

7.2. Panoan Morphology 7 . 3 . Problcras of

Segmcntation

7 . 4 . A l s t of ( P r o t o - P a n o - T a k a n a n ) 7 . 5 . Prcblcraatlc V o w c l

Rcflcxcs

Corrcspondcnccs

7.6. Proto-Pano-Takanan

Dictionary

8 . Mayoruna 9 . Furthcr Part

Rclatlonships

III

A n n o t a t c d B i b l i o g r a p h y of W o r k s on thc P a n o a n a n d T a k a n a n 1. Paño Takanan Comparativo

Languagcs

Uorks

2 . P a n o a n G e n e r a l a n d Coraparative W o r k s 3 . Takanan General and > jmparative Works Rofcrences

Cited

Incluye m a p a .

K F Y , Mary Ricehle

1968.

"ompar 'ive T a c a n a n P h o n o l o g y (wlth C a v i n e ñ a P h o n o l o g y a n d N o t e s on P a n o - T a c a n a n R n l a t i o n s h i p ) . Janua L l n g u a r u m , S e r i e s P r a c t i c a , 5 0 , 107 p p . T h c H a g u e : M o u t o n a n d Co.

Este t r a b a j o de K e y fue m a t e r i a de su tesis de d o c t o r a d o , p r e s e n t a d a en la U n i v e r s i d a d de T e x a s e n 1 9 6 3 .

La v e r s i ó n p u b l i c a d a

contienes

1 . I n t r o d u c t l o n ( P u r p o s c . B i b l l o g r a p h l c a l S u r v c y , C l a s s i f i c a t l o n , L o c a t l o n , Data and S o u r c e s i 2 . P h o n c m i c S y s t e m of C a v i n e ñ a 3 . P h o n c m i c S y s t e m of T a c a n a

- 123 -

P h o n e m i c System of Chama 5 . Rcflcxcs of P r o t o - T a c a n a n 6 . C o n p a r l s o n of C o n t e m p o r a r y System of P r o t o - T a c a n a n 7 . R c y c s a n o and H u a r a y o Rcflcxcs 8 . P a n o a n Rcflcxcs 9 . C o g n a t e Scts 10. Index (listas a l f a b é t i c a s de formas de C a v l n e ñ a , T a c a n a , C h a m a , R c y c s a n o , Huar a y o , A m a h u a c a , C a s h i b o , C h á c o b o , C h a n i n a h u a , M a r i n a h u a , Mayoruna y Shipibo Combo) Blbliography C o i n c i d i e n d o con la crítica que G i r a r d hiciera del trabajo de K c y , c o n s i d e r a mos que los datos p r e s e n t a d o s por la autora a d o l c c c n de m ú l t i p l e s fallas, por lo que las c o n c l u s i o n e s a las que arriba no p u e d e n ser tomadas

seriamente.

En primer l u g a r , el Chama que describe c o r r e s p o n d e r í a al lccto esc éja o huarayo de M a d r e de D i o s , Bcnl y M a d i d l y a f l u e n t e s .

La autora no incluye en el reperto-

io de fonemas de Chama las v a r i a n t e s del lccto h a b l a d o en el Bahuaja o Tambopata y éste aparece sólo en la lista de palabras de un supuesto H u a r a y o como algo distinto de C h a m a , t r a t á n d o s e de la m i s m a l e n g u a , aun c u a n d o c o n pocas v a r i a c i o n e s e n la realización

fonética.

En o t r o a s p e c t o , los p r o b a b l e s cognados se p r e s e n t a n sin cortes m o r f o l ó g i c o s , h a • léndosc a p a r e c e r c o m o integrantes de la raíz a f i j o s que deberían haber sido aislados previamente.

Es c u r i o s o o b s e r v a r que en Chama se reconoce la partícula kca- c o m o prc

fijo a d j e t i v i z a d o r m i e n t r a s que e n huarayo no se repara ante un mismo En g e n e r a l , el aspeetc

fenómeno.

léxico que sirve de base al trabajo c o m p a r a t i v o se ha vis

to inflado n o t a b l e m e n t e por la inclusión de formas d u p l i c a d a s , debido a errores de t r a n s c r i p c i ó n o a descuido e n la presentación del

L Y O N , Patricia

1975.

léxico.

"Disloca ón tribal y c l a s i f i c a c i o n e s lingüísticas en la zona del río M a d r e de D i o s " . En Lingüística c indigenismo m o d e r n o de América (''rabaJos presentados al XXXIX C o n g r e s o Internacional óc A m e r i c a n i s t a s ) , V o l . 5 , p p . 185-207.Lima: I E P .

A..aiiza m i n u c i o s a m e n t e

las confusiones lingüísticas que surgieron a raíz de una

serie de léxicos y v o c a b u l a r i o s publlcacos a c o m i e n z o s de este siglo por diversos au tores que recorrieron la zona comprendida "por el valle C o s ñ i p a t a hacia el Oeste y el río Inambari al E s t e , por la margen derecha de los ríos A l t o M a d r e de Dios y M a d r e de Dios".

- 124 -

F.stos vocabularios ( a t s a h u a c a , yaraiaca, w a c h i p a c r i , a r a s a , tambopata-guarayo, t u y u n c r l , etc.) corresponderían a tres familias lingüísticas distinguibles: T a c a n a , Pana y H a t o . P o s t u l a , por otra p a r t e , la unidad lingüística de las etnias en cuya denominación está presente el sufijo f - e r l } (wachipacri, k a r e n e r i , a r a s a c r i , amarakacri y tuyuncrl), Contiene un apéndice que da cuenta de la filiación lingüística de los vocabularios mencionados en el texto y una extensa

y

bibliografía.

M A T T E S O N , Esther e £ aJL. 1972. Comparativo Studics in Amcrindian L a n g u a g c s , 252 p p . The Hague: M o u t o n . Ambicioso y descomunal trabajo en cuyo artículo principal "Toward Proto Amcrin d l a n " , Mattcson postula un proto-amcrlndio dentro del cual estarían incluidas las fa millas Paño y T a c a n a .

E v i d e n t e m e n t e , un proyecto tan vasto escapa al control de la

autora pues r s fuentes, en el caso del T a c a n a , son de dudosa rigurosidad c i e n t í f i c a , lo que influye en los resultados o b t e n i d o s . Para la familia Tacana ha utilizada "Comparativo Phonology of the T.icinan Lang u a g c s " , de Key (196Ó) en donde se ha Incluido una lengua denominada Huarayo o Guarayo.

Como sabemos nosotros ésta es una denominación comúnmente dada por personas

ajenas a los ese éja o chamas o tiatinahuas de la familia T a c a n a .

Mattcson manifles

ta (p.23) que por información personal proporcionada por Willlam Jackson esta lengua Huarayo pertenecería al stock G u a r a n í , lo que es cierto pues en el oriente boliviano existe una lengua que corresponde a estas c a r a c t e r í s t i c a s .

Lo que desconoce Mattcson

es que el Huarayo o G u a ^ y o a que se refiere Key «o encuentra en el sur este peruano y es do stpck T a c a n a .

Sin e m b a r g o , M a t t c s o n cree qi'c, sin proponérselo, Key ha dado

evidencias para un parentesco Tacana-Pano y Guaraní y en ese sentido manejará los datos.

Tan lamentable confusión nos da una Idea de la calidad de los resultados de es-

te atrevido troto

.imcriiidio.

Contiene: Parte uno: Hacia el Proto Amerindio Parte dos: Estudios comparativos en lenguas indígenas sudamericanas Además, bibliografía.

M E T R A U X , Alfrcd

1948 a .

"Trlbcs of Eastcrn Bolivia and Madcira Headwatcr". En Har.dbook of South American Indians III, pp- 438-454. New York: Cooper Squarc Publishcrs Inc.

Dentro de este extenso a p a r t a d o , en las p p . 438-440 y bajo el subtítulo de

- 125 -

"Thc tacanan cribcs", M c t r a u x menciona los siguientes grupos humanos con datos geográficos aproximados de su ubicación: 1. Araona.- En ambas márgenes del Manuripe cerca del ríe Madre de D i o s , arriba del Cencchiquía (13° latitud sur y 6 8 ° longitud o e s t e ) y que los se para de los pacaguaras ( 1 1 - 1 3

latitud sur 65 - 67

longitud o e s t e ) . o

2 . Capec'ienc (Capehcni).- En los ríos A c r e , Irlapó y M a c h u l a 1 1 - 13° latitud sur y 12°- 1 4 J longitud o e s t e . 3 . Caviña

(Cavlneño)•- S tuada a 14° latitud sur, 6 7 ° longitud c o s t e , fue trasladada en 1770 o 1785 de la margen Izquierda del río Madre do Dios a la antigua misión de Cavinas en el río Madldi y posteriormente a las proximidades del B e n i . El Paire Nicolás Armentla distinguía entre la tribu Cavineña y la C a W na y según el cavinas y araonas hablaban un mismo idioma: el A r a o n a .

4 . Giacanahua.-

En el curso superior de los ríos Madidi y U n d u m o .

Para Mctraux

les grupos Ch.-I.:.n y Tiatlnagua son probables subtribus g u a c a n a h u a s . 5 . Tiatlnagua ( T a m b o p a t a - G u a r a y o , H u a n a y o , B a g u a j a , B a g u a j a i r i , Q u i n a q u l , M o h í n o , C h u n c h o , Echoja).- Ubicados sobre el curso superior del río T.tmbopata cerca de la boca del Távara entre el Astillero y Marte a unos 13°- 15 latitud sur y ó 9 ° longitud o e s t e .

El autor menciona la presencia de

grupos tiatlnagua entre el río Tambopata donde son llamados e c h o j a . 6 . Maropa.— Originariamente habitaron en el río Beni (14°— 15° latitud sur y 67

Ion

gitud o e s t e ) y fueron trasladados posteriormente a la Misión de R e y e s . 7 . Tacana.- Este grupo estaría ubicado ni norte del río T u i c h i , un tributario del río B e n i , a 14° latitud sur y 6 8 ° longitud oeste y comprende a una 60ric de otros grupos relativamente cercanos (Yubaroona, Pamaino, Yapaybur a , C h l l l u v o , T o r o m . r a , U c h u p i a m o n a , S a p a r u n a , S i l i a m a , Tumupasa o Idia ma). 8 . Toromona.- Este grupo estuvo probablemente situado en las llanuras de las montañas Carabaya entre los ríos B e n i , Madidi y Madre de Dios (13° latitud sur y 6 8 ° longitud o e s t e ) . 9 . Mnbcnari.. - En la selva norte del Madre de Dios (12°15' latitud sur y 6 8 ° longitud o e s t e ) .

-126-[

5 C H U L L E R , Rodolfo

L933.

"Thc languagc of thc Tacana Indians ( B o l i v i a ) " . A n t h r o p o s , 2 8 , p p . 99-116; 4 6 3 - 8 4 .

En

"Comparaciones lexicales y gramaticales entre lenguas T a c a n a , Pano (prlncipalmcntc S h i p i b o ) y M o s c t c n c " .

Conclusión: " . . . He obtenido datos que confirman

la rclación entre los dialectos tacana y la familia lingüística Pano" (p. 4 8 1 ) . Ambas familias las coloca en un extenso stock " C a r i b - A r a u á c " . Citado por Girard

S U A R E Z , Jorge A .

(1971:177).

1969.

"Moscten and Pano T a c a n a n " . En Anthropologlcal Lingüist i c a , X I , 9 , p p . 2 5 5 - 2 6 6 . Indiana: Anthropology Departm e n t , Indiana U n i v c r s i t y .

Teniendo como base el Proto-Tacana de Kcy ( 1 9 6 8 ) , el Pano reconstruido de Shell (1965) y el Moscten descrito por Armcntla ( 1 9 0 3 ) , Suárez postula la relación genética entre un Proto-Pano-Tacana y el M o s c t e n , considerado do stock inde pendiente o de probable filiación A r a w a k .

L a m e n t a b l e m e n t e , el autor trabaja c o n

fuentes cuestionables y sus datos para la elaboración de los cognados tienen muchos e r r o r e s .

El M o s c t e n , ahora e x t i n t o , Junto con el Chimaroc formarían parte del

stock M o s c t e n , que se ubica en el noroeste

boliviano.

Contiene: 0 . Introduction Phonemic systcms 2 . 1 . Sound corrcspondcnccs 2 . 2 . Cognatcs sets 3 . 1 . History of

classlfic*'ion

3 . 2 . Grccnbcrg's and Swadcsh's

classlfications

Incluye bib^Íograf'a y n o t a s .

1973. "Macro P a n o - T a c a n a n " . En International Journal of Amcrican L i r g u i s t l c s , V o l . X X X I X , No 3 , pp. 137-154. New York y Baltimore: The Univcrsity of Chicago P r e s s . Esrc trabajo se propone presentar algunas evidencias -no sólo en el nivel fo nológlco sino también en el gramatical- que permitan replantear los parentescos lir¿Dísticos de algunas lenguas americanas.

En la formulación comparativa se han

utilizado además de las lenguas Pano (Capanahua, C a s h i b o , C a s h i n a h u a , Chácobo) y T>cana (Tacana, Chama o E s s o ' c j a , CavincRa) lenguas de otros stocks: C h o n , Haush o Mane sen k e n , Ono o S h e l k n a m , T c h u e l c h c , Tehucsh o T c u s h c n , Moscten y Y u r a c a r e .

Ba

- 127 -

sándosc en las c l a s i f i c a c i o n e s de Swadcsh ( 1 9 6 3 ) , Shell (1965) para Paño; Kcy (1968) y Girard (1970) para Tacana y sus trabajos de C h o n , Mosctcn y Y u r a c a r e , el autor sólo llega a complejizar el panorama haciendo extensiva la filiación genética a lenguas de otros s t o c k s , incluyendo el stock A r a w a k .

No se da mayor

Información para la u b i c a c i ó n de las otras lenguas que no son Paño y T a c a n a .

Lae

referencias gramaticales son escasas y no 3C establecen correspondencias en todas las lenguas.

La formulación de los cognados es "selectiva" y en lo que toca al

Esc Eja los cortes m o r f o l ó g i c o s no han sido a g o t a d o s .

En r e s u m e n , el trabajo de

Suárcz no aporta nuevas luces al problema de la filiación genético Paño Tacana,por lo m e n o s . Contiene: 0 . Introducción 1 . Elementos gramaticales 2 . Fonología 3 . Scts de cognados ¿

Referencias citadas

B . GRUPOS ETNOLINGÜISTICOS TACANA

Araona

P I T M A M , DonaId

1975.

Bosquejo de la gramática A r a o n a , 128 p p .

Ribcralta:ILV.

El araona es una lengua que juntamente con el tacana propiamente d i c h o , el cavineña y el ese cja son los únicos exponentos de la familia lingüística Tacana.

El araona sería hablado por unas cincuenta personas ubicadas on las cabece-

ras del río M a n u p a r t , en al norte de F.olivia. Este trabajo se propone presentar los rasgos sobresalientes de la gramática a r a o n a , utilizando el modelo tagmcmico.

A diferencia de otros trabajos similares

presentados por el ILV, éste se caracteriza por una exposición clara y accesible del m o d e l o e m p l e a d o . Contiene! Abreviaturas y símbolos 0 . Introducción 1 . La cláusula 2 . La frase verbal 3

La frase nominal

4. La frase circunstancial o adverbial 5 . Enlaces o anexos 6 . Otras partículas Notas Bibliografía Indice de enclíticos y afijos Indice de tablas

P I T M A N , Donalu y Mar^|

1970. La jnrarcuia fonológica dc.; a r a o n a . Noras cas de Bolivia No 8 , 16 p p . Ribcralta: I L V .

lingüísti-

Esta es una monografía acerca del sistema fonológico de la lengua A r a o n a , perteneciente a la familia lingüística T a c a n a .

Sus 45 hablantes viven en el río Manu-

p a r i , en la provincia de Iturralde del departamento de La P a z , en Bolivia.

Incluye

datos recogidos entre febrero de 1965 y marzo de 1 9 6 9 . Se analizan cuatro niveles significativos: 1 . La frase fonológica. bra fonológica.

3 . La sílaba y 4 . El for-.cma.

2 . La pala-

- 129 -

Se p r e s e n t a n los fonemas s e g m é n t a l e s de la l e n g u a , de a c u e r d o a los p o s t u l a dos t e ó r i c o s a p a r e c i d o s en F1KE ( 1 9 5 4 - 6 0 , 6 2 ) que serían o c l u s i v o s sordos

simples:

/ p / . / t / , /I:/, o c l u s i v a s sordí.3 a f r i c a d a s : lil y /c/¡ o c l u s i v a s sonoras s i m p l e s : • • • —muMOsm fa*»— ' • " 1

/b/ y /d/; o c l u s i v a sonora^ a f r i c a d a ; /]/', s i b i l a n t e s s o r d a s : /»/ y /s/; slbi lantc s o n o r a : /z/; N a s a l e s : / m / , /n/ y /«/; lateral: /1/; s e m i c o n s o n a n t e s : / w / , /y/ y /h/. Vocales:

/i,o,o,a/.

Cent icnc: 0 . Introducción 1 . J u e g o de

fonemas

1.1. Consonantes 1.2. Las vocales 2.

La sílaba

3.

La p a l a o r a

4.

La frase

fonológica

fonológica

A d e m á s , se incluye una lista léxica de 47 e n t r a d a s , r e f e r e n c i a s y

bibliográficas

fotografías.

1980. Historia araona. Ribcralta: ILV. Este e s un t r a b a j o que c o m p l e m e n t a

N a r r a d a por B e n i H u a l i , 52 p p .

la i n f o r m a c i ó n p r e s e n t a d a p o r P i t m a n y Ar-

nold ( 1 9 7 5 ) sobre la o r g a n i z a c i ó n social de los a r a o n a . Se p r e s e n t a n dos textos en e d i c i ó n b i l i n g ü e a r a o n a - c a s t c l l a n o .

El p r i m e r o de

ellos relata algo do la h i s t o r i a y c u l t u r a del g r u p o antes de la época del c a u c h o y el s e g u n d o , e l e n c u e n t r o f o r t u i t o de dos f a m i l i a s , una del c l a n cavlfia y otra del clan aracna que h u y e n de una c o r r e r í a y que se f u s i o n a n , c o n s t i t u y e n d o en la a c t u a lidad lo que se c o n o c e c o m o el g r u p o a r a o n a . La transcrlpció.. de los textos se h a c e en el a l f a b e t o p r á c t i c o p r o p u e s t o por el ILV. Contlonc: Abreviaturas Introducción La vida de los a n t e p a s a d o s El c s c a p c de los f o r a s t e r o s

- 130 -

F i T M A N , Dona1d y A R N O L D , Dean 1975. La organización social de los a r a o n a s , 18 p p . Rlbcraltai I L V . El araona es un grupo ctnollngüistico perteneciente a la familia T a c a n a . Actualmente se calcula que existen 50 a r a o n a s .

Viven en la ribera norte del alto

M a n u p a r i , en la provincia Iturraldc del departamento de La P a z , al noroeste de Bolivia. Esta es una descripción de la organización social del grupo tal como se da en la a c t u a l i d a d .

Las conclusiones a que arriban los autores son Importantes tamblón

para los representantes tirana del P e r ú , pues ya Armcntla (1887:50) mencionaba la cxlstcncla de araonas en las vecindades del Madre de D i o s . Según Pitman y A r n o l d , los araonas estarían divididos en dos clanes: cavlña y araona y ambos hablarían un mismo I d i o m a . ma distinto hablado por

Por otra p a r t e , el cavincño sería un idlo

aproximadamente 100 p e r s o n a s , la mayor parte cc las cualcs

viven cerca de la Misión de C a v i ñ a s , sobre el río B c n l , a 150 kilómetros al este de los a r a o n a s . So incluyo un resumen d.. Ejla Baqui E j j a . .52 p p . Ribcralta: I L V .

Vamos a leer Esc E j j a . Libro 1 ,

Cartilla inicial de lccto-cscritura en lengua ese c j j a , basada en el m é t o d o c cléctico del Instituto Lingüístico de Verano de B o l i v i a . En esta primera entrega se enseñan las letras s i g u i e n t e s , con las sílabas corres pendientes: a , b , c , c , i, n , o , t . Se incluyo "Notas sobre el a l f a b e t o " , evaluación y un v o c a b u l a r i o .

La edición

es ilustrada. Nosotros o b s e r v a m o s , aun cuando los autores no lo m e n c i o n a n , que la j , os el signo gráfico de lo que fonéticamente viene a ser una fricativa glotal aspirada

[h]

- 149 -

y , por lo t a n t o , el signo más adecuado podría haber sido h .

Igualmente, la oclu-

siva glotal se grafica mediante un apóstrofo (') y se introduce desde la primera lección. Es importante señalar que si bien la cartilla está hecha en "ese e j j a " , no deja de introducirse breves lecciones de "Aprendamos c a s t e l l a n o " .

1 y ,

1967 b . Ejja Baqui Esc E j j a . bro 2 , 54 p p . Ribcralta: I L V .

Vamos a leer Esc E j j a . Li-

Cartilla para continuar el aprendizaje de la lcctoescritura de la lengua esc ejja.

El libro 2 presenta: c h , i, m , £ , Edición ilustrada.

I n c l u y e , a d e m á s , "Notas sobre el a l f a b e t o " , evaluación y

un breve v o c a b u l a r i o .

1 X"

1967 c . Ejja Baqui Esc E j j a . bro 3 , 66 p p . Ribcralta: I L V .

Vamos a leer Ese E j j a , Li-

Esta cartilla contieno las siguientes letras y conjuntos de letras: c u , d , h u , JJ, ñ, s, sh. El dígrafo j j nos parece innecesario pues su realización fonética es similar a la que evoca la ^ del c a s t e l l a n o .

A s i m i s m o , hu pudo haberse simplificado a la gra-

fía w , pues grafica el glide palatal [ w ] . Notamos también que los autores grafican como una oclusión glotal (') lo que es un acento de Intensidad en palabras como: ILV [aná] aná ana1 [cmé]

cmé

eme'

[caraá]

chamá

chama'

En todo c a s o , de producirse una glotal sería e n f á t i c a , p r c d c c i b l c , fonológicamente no significativa y , por e n d e , no debería ser registrada al utilizarse un alfa beto p r á c t i c o .

1967 d . Ejja Baqui Esc E j j a . Libro 4 , s / n . Ribcralta: I L V . Este es un libro de transición al c a s t e l l a n o .

Vamos a leer Ese E j j a .

Incluye las letras que represen-

tan sonidos que son distintos a los de la lengua nativa o que no existen en ^lla: íl> j.' !i> A>

m

>

n

> £>

rr

>

u

>

v

>

w

>

x

>

z

-

- 150 -

A d e m á s , las sílabas c e , e l , los conjuntos de consonantes y ocurrencias de sílabas t r a b a d a s .

1968. Eljjlacajj1 c u a n a . Unos animales.Esc E j j a . Libro 2 , 52 p p . Rlbcralta: I L V . Este es un texto de refuerzo para la lectura en ese ¿ja y castellano.

Pre-

senta 20 temas referidos a animales que no son propios del ecosistema n a t i v o . Ca o í texto viene acompañado de una serie de preguntas para obtener una lectura comprensiva . Contiene! El t o p o . El c h i m p a n c ¿ . do.

El m a p a c h o .

El z o r r i l l o .

El c a r i b ú .

La c e b r a .

La f o c a .

El t i g r e . El c a n g u r o .

El c a s t o r .

El h i p o p o t á m o . El o s o .

La Jirafa.

El r i n o c e r o n t e .

El Icón.

El lobo.

El l i n c e . El lcopajr El c a m e l l o .

El elefante. Edición

ilustrada.

S H O E M A K E R , Jack y Ñ o l a , y A R N O L D , Dcam 1 9 7 5 . Ribera1 tas I L V .

íllgracloncs de los Ese E j j a , 26 p p .

Este es un valioso ensayo que intenta mostrar las últimas migraciones de los ejja

en el Noroeste Jo Bolivia y Sudeste del P e r ú .

Menciona tros clancs: Ba-

h u a j j a , los que viven en el río Tambopata (Perú); S o n o n e , los que viven en ol río Heath (Perú y Bolivia); y Esc E j j a , en el río Beni (Bolivia). Se postula que originariamente ¿ste fue un solo grupo situado en las cabeceras de ios ríos Heath y Ta:i;bcpata.

Después de una evaluación minuciosa de f u e n t e s ,

se esbozan las posibles migraciones de la etnia en 1900 y 1912. Se concluye que pese a su actual dispersión demográfica los esc ¿Ja mantienen su cohesión lingüística y culto, il. Contiene: Migraciones de los Esc Ejja El grupo Bahuajja El grupo Soncno Co\.r lusiones Bibliografía Incluye 2 m a p a s .

VON H A S S E L , Jorge

1905. "Distribución de las tribus en el oriente norte desde el Marañón y el A m a z o n a s " . En Boletín de la Sociedad Geográfica de L i m a , Tomo X V I I , p p . " 3 0 - 7 3 . L i m a .

Resulta un interesante trabajo acerca de las etnias amazónicas anteriores a 1905.

Da razón de la distribución de la población aborigen que estaría estimada

en aproximadamente entre 122,000 y 152,000 h a b i t a n t e s .

Aun cuando sus datos et-

nográficos son muy gcnóricos y algo superficiales su consulta puede ser ú t i l . De los ese cja o "huarayos" pertenecientes a la familia T a c a n a , dlcc lo siguiente; "Esta tribu se compono de unas tres mil a l m a s , y habita en la reglón de la banda derecha del ¡ladre de D i o s , desde el río Colorado hasta más abajo del río ricath (...) Cultivan extensas chácaras de m a í z , y u c a s , p l á t a n o s , construyen casas regulares y viven casi siempre varias familias unidas; usan la cushma y forman ¿ub tribus que reciben nombres distintos como H c a t h , T a m b o p a t a , M a l l n o w s k y , T á v a r a , etc.

Los huarayos tienen un idioma c s p c c i a l , sus armas son arco y flechas; son

buenos cazadores y b o g a s , (...) Son polígamos" ( p p . 4 0 - 4 1 ) .

W E I S S , Pedro

1924.

Informe presentado por la Comisión organizada por la Dlrcccion de Salubrld?r. para estudiar 1 a reglón del Madre de D i o s , 114 p p . Lima: Imprenta A m e r i c a n a .

Es un resumen bastante detallado de la expedición científica encabezada por Wclss a la región del Madre de D i o s , en 1924.

Dcscribc los aspectos más interesan

tes de su t r a v e s í a , mencionando su encuentro con miembros de la etnia "huaraya" de Mallnowsky y T a m b o p a t a .

Contiene además una información detallada de las principa

les enfermedades cndómicas y parasitaria;, observadas entre nativos y m e s t i z o s . Menciona entre ellas una que más tarde será conocida como "manchas

de los h u a r a y o s " .

De ahí hemos extraído los siguientes párra/os que nos parecen de particular ln terós para reconstruir los asentamientos originales de los ese ója del Perú: "Dcspuós llegaros a otro lugar habitado tamción por salvajes llamado Mallnowsky por la gente civilizada y Nai.ó por los natura os" (p.15). "La tercera nochc (de surcada regrosando al Cuzco) forzamos la jornada, a fin de pernoctar bajo techo entre la tribu de los huarayos radicada en un lugar denominad? "La Torre"

(p.20).

"Manchas de los huarayos Llámase así a ciertas mf.nchas semejantes a la pinta o ccarac de algunas provincias de Arequipa y que las presentan loi salvajes de las tribus de los huarayos que habitan a las márgenes del Tambopata" Incluye

fotografías.

(p.100).

- 152 -

W Y M A , Richard y PITK1N de W Y M A , Lucillo 1962. Vocabularios Bolivianos N o . 3 . Esc'Ejja y C a s t e l l a n o , 110 p p . Cochabamba: I L V . Este es un repertorio léxico de los ese 'cjja o "chamas" que hablan una len gua que nosotros Identificamos como ese c'Ja o " h u a r a y o " , perteneciente a la familia lingüística T a c a n a .

Contiene aproximadamente

1,000 entradas del lecto que

se habla en los ríos Madidi y B e n i , en B o l i v l a , y en la m a r g e n derecha del Madre de D i o s , en el P e r ú , correspondiendo en nuestra c l a s i f i c a c i ó n al Esc Eja de Palma rrcal y del Hcath (Palmarrcalino).

Difiere ligeramente del Esc Eja hablado e n el

río Tambopata o B a h u a j a , afluente del

M a d r e de Dios y que nosotros llamamos Tambo-

patlno o B a h u a j a . En la introducción se señala que se ha utilizado un a l f a b e t o práctico que se acomoda fácilmente a la ortografía castellana y , a d e m á s , se incluye "Notas para leer el idioma Esc E j j a " .

Las formas verbales fueron cllcitadas usando el tiempo

pasado. El libro consta de dos partes: Esc Ejja-castcllaño ( p p . 1 - 4 9 ) y Castellano-Ese Ejja ( p p . 5 3 - 1 1 0 ) .

ZELENY, Mnlslav

Se incluyen ilustraciones y un mapa de los idiomas b o l i v i a n o s .

1976.

Contribución a la etnografía huarayo (Eco'je), 184 p p . Praha: Univcrsita Karlova F r a h a .

Este estudio reúne los resultados de una acuciosa investigación de fuentes h i s t ó r i c a s , acerca de los grupos del Madre de D i o s , complementados por una estadía de campo llevada a cabo en Madre de D i o s , en

1973.

La obra de Zclcny es el primer trabajo integral que se da a conocer sobre esta e t n i a .

A n t e r i o r m e n t e , sólo contábamos con breves dcscripclonos c o m o las pro-

porcionadas por F a r a b c o , M a s ó n , los sueltos que sobre la "tribu huaraya" apareció ron en la revista Misiones D o m i n i c a n a s , desde 1922, y los datos más recientes del Atlas do Comunidades Nativas do Chirlf y M o r a .

Para el análisis crítico de las

fuentes h i s t ó r i c a s , Zclcny hace uso de obras ya c l á s i c a s de la historiografía ricanista de fines do siglo pasado y de las primeras décadas del p r e s e n t e .

ame-

Método

lógicamente, el autor ubica su trabajo dentro de los presupuestos dados por M a r x y Engcls y se basa fundamentalmente en estudios latinoamericanos de origen m a r x i s t a como Lcmmp y L i p s c h u t z . La obra de Zclcny puede ser vista desde tres e n f o q u e s que coinciden a p r o x i m a damente con la presentación de sus datos: a . Aspecto histórico: movimientos m i g r a t o r i o s de las etnias del Madre de Dios b . Descripción etnográfica c . Aspecto

lingüístico

- 153 -

Sus n o t a s referentes al Idioma huarayo abarcan la fonología de la lengua y un" esbozo morfológico b r e v e .

En relación a la fonología, entre su reperto-

rio y los que nosotros sustentamos en nuestra tesis hay grandes c o i n c i d e n c i a s . Las diferencias más saltantes estarían on que Zcleny postula un fonema vocálico m á s : /u/ y atribuye como modificación glotálica de las vocales aquello

que

nosotros hemos aislado y descrito como un fonema consonántlco glotal /?/. En el aspecto m o r f o l ó g i c o enpontramos que el análisis es bastante acertado en lo que toca a algunos temas de la morfología nominal mAS no en la v e r b a l .

En

los pocos ejemplos que SL adjuntan hay errores en los cortes morfológicos y formulación de excepciones e q u i v o c a d a s . material.

Esta es la parte menos valiosa de todo el

T \cana

ARMENTIA, Nicolás, Fr.

1 9 0 2 . Tacana: A r t e , v o c a b u l a r i o , e x h o r t a c i o n e s , frases, 136 p p . La Plata: Talleres de Publicaciones del Musco de La P l a t a .

Este trabajo fue el primero de una serie anunciada por el Musco de La Plata deet atada a formar su biblioteca lingüística.

Este primer tomo fue dedicado a P.o-

livia y para ello se utilizaron una serie do manuscritos y apun.vs originales del P . Nicolás A r m c n t i a .

Los original-.» constan de un Vocabulario tac ana-español y

unos Apuntes G r a m a t i c a l e s , aumentado- t..ás tarde con frases, voces que faltaban y Catecismos.

P r e s e n t a , a d e m á s , analogías y divergencias entre las lenguas tacana,

e a v i £ e ñ a , m n s e t c n a , yuracaré y loca o loco. Sobre la lengua Tacana cncontr..uios las siguientes explicaciones: "L:ngua T a c a n a . Este nombre Tacana parece derivarse de algún capitán a s í lia m a d o , pues ccnsta que los primeros conquistadores y viajeros que entraron a la tierra de los C h u n c h o s , e t c é t e r a , daban al país el nombre del capitán que él d o m i n a b a . (...) Hoy día existe en Tuiiupasa una parcialidad 1'amada Tacana compuesta de unas cJentovei.itc familias, y en Isiamas cira compuesta poco más o menos de igual •v'incro.

Existen además en Tumupaia las parcialidades llamadas Saparunas y M a r o a n i s ,

i.abicndo desaparecido las llamadas Pamainos (con cuyo nombre fue conocido Tumupasa hacia 1710) y C h i l i u b o s . En lslamas, además de los T a c a n a s , Marcanis y S a p a r u n a s , existen los B a b a y a n a s , habiendo desaparecido otra¿ p a r c i a l i d a d e s .

Todas ellas han hablado siempre la len-

gua T a c a n a , lo cual indica la ro.uunidad de o r i g e n . Han hablado y hablan el T a c a n a , aunque con alguna v a r i a c i ó n , como es consiguicn te en lenguas no escritas y ent^e tribus que han interrumpirle L.JS comunicaciones durante dos s i g l o s , los A r a e n a s , Te i cotonas, C a v i n a s , Machuvis y otr.-is tribus que ocupan ambas márgenes del Madre ce D i o s , desde el desemboque del CeiwJiiquia hasta el Tambopata" ( p . 2 ) . Con:, icnc: '.u. reducción A. Manuscrito del P . F r . Nicolás Armcntia I Fonología Pronombres personales Pronombres posesivos Declinacloncs

- 155 -

Pronombres

interrogativos

Pronombres

indeterminados

Numerales Verbos Adverbios N o m b r e s de los grados de parentesco Partes del cuorpo humano II Vocabulario T a c a n a - c s p a ñ c l (reunido durante los años 1880- ¿383) III Vocabulario Casto 1 IniiO-tacana . Invertido del texto o r i g i n a l por el Compilador y autor de las n o t a s , Samuel Lafonc Q u c v c d o . B. Catecismo T a c a n a , por el R . P . F r . Antonio Gili Incluyo un m a p a .

H I S S I N K , Karcn y H A H N , Albcrt 1961. Pie Tacana I . E r z á h l u n g s g u t . . . mlt elner spanischen und clncr cngllschcn Z u s a m m e n f a s s u n g , 692 p p . Stuttgart! Kohlhammcr V e r l a n g . Sólo tenemos idea de la existencia de este material por Girard (1971¡ 2 0 3 ) . Según ó l , todas las historias han sido traducidas al a l e m á n . ción botánica y s o c i o l ó g i c a , además de un vocabulario

Contendría

Informa-

tacana.

INSTITUTO LINGÜISTICO DE VERANO 1969. Dlusu ja ye Yahua A t a ñ a . Dios hizo el mund o , 18 p p . Cochabamba: Imprenta Indigenista B o l i v i a n a . Historia de la creación del mundo tomada del G é n e s i s , en versión bilingüe tacana

y castellano.

Edición

O T T A V I A N O , Juan e Ida de

llustr»da,

1968. Animal cuana Pía Yahua s o . Animales de otros país e s . T a c a n a , 34 p p . Rlbcraltai I L V .

Este libro, en versión bilingüe t a c a n a - c a s t e l l a n o , tiene como objetivo presentar algunos animales desconocidos en el ecosistema t a c a n a .

Los dibujos son para co

lorcar.

1969 a . Qulrlca M c p u j a . ta: I L V .

Antes de leer, 28 p p .

Cartilla de aprcstamlcnto para lccto-cscrltura, elaborada utilizando ciones en lengua tacana y en c a s t e l l a n o . Con

Ilustraciones.

Rlbcral-

indica-

- 156 -

1969 b . Mama cuana sa Q u i r i c o . El libro de las señoras. (Tacana), 44 p p . Ribcralta: I L V . Cartilla bilingüe de información sanitaria y doméstica dirigida a las mujeres que hablan y leen el Idioma t a c a n a .

1C70 a . H o m l m i a m e j a . Leamos 1 . n a ) , 90 p p . Ribcralta: I L V .

Tata.

Ana y T i t o . (Taca-

Primera cartilla p a r í aprender a leer la lengua t a c a n a , basada en el principio de que la mejor manera es enseñar a leer al indígena en su propio idioma primero y luego pasar a la enseñanza del c a s t e l l a n o . El m é t o d o empleado en estas cartillas es el "ecléctico".

"Del método psicofo-

n c m l c o , como plan g e n e r a l , nueve letras se escogen y se introducen poco a poco por medio de palabras b á s i c a s , enteras (slc.) al principio de cada lccción.

El método

silábico se emplea presentando la sílaba nueva de cada palabra básica con sus sílabas h e r m a n a s . Jada lección incluye secuencias de oraciones c o r r e l a c i o n a d a s , utilizan do así una de las bases del g l o b a l . Contiene 12 lecciones y una segunda parte de refuerzo: "Ana y T i t o " . ta

da

ja

na

pa

te

de

je

nc

pe

ti

di

ji

ni

pi

tu

du

Ju

nu

pu

tía

dia

Jia

nia

pía

I n c l u y e , a d e m á s , repasos, e x á m e n e s , vocabulario y alfabeto t a c a n a . Edición

ilustrada.

19"'0 b . ii:r:imiaraeja. Ribcralta: I L V .

Leamos 2 .

Cuento Cuan.% 113 pp.

Esta es la segunda cartilla para aprender a leer lengua t a c a n a , preparada por el IL\ uc oolivia.

En la pritiicra parte (pp. 1 - 7 8 ) se presentan las siguientes síla

La

sa

nía

ra

ca

be

se

me

re

bi

si

mi

rl

bu

su

mu

ru

cu

tsa

d 'a

ya

tsc

d 1'c

ye

1

tsi

d i

tsu

d' u

yu

- 157 -

En la scgur.Ja p a r t e , aparecen una serie de breves r e l a t o s , a modo do repaso (pp. 79-109). La edición es ilustrada y se Incluye, además, un vocabulario y el alfabeto tacana (mayúsculas y m i n ú s c u l a s ) .

A s i m i s m o , los números del 1 al 10.

1965. " T a c a n a " . En: Gramáticas estructurales bolivianas III, p p . 309-418. Ribcralta: I L V . Descripción tagmomica de la lengua tacana hablada por 3000 a 4000 personas que se encuentran "en los pueblos de Ixiamas, Tumupasa y San Buena V e n t u r a , en la provincia de lturraldc, departamento do la P a z , y en las márgenes de los ríos B c n i , Ma dre de Dios y Orton en los departamentos de Bcni y P a n d o " . Los fonemas del tacana serían: p , t , k , b , d , b , d , d ' , s , s, c , c , m , n , w , y , h , ? , i, c , a , u . Contiene: 1. La oración 2 . La cláusula 3 . La frase 4 . La palabra 5> La morfofonémica

1980.

Nota sobre la cultura tacana, 52 p p .

Ribcralta: I L V .

Esta es una descripción etnográfica de la cultura denominada tacana, cuyo nombre sirve también para identificar a la lengua y a la familia lingüística. Los tacana alcanzan una población de 3,000 a 5,000 personas que viven en la selva, al este de los andes de B o l i v i a , a 15° al sur de la línea e c u a t o r i a l . lizan principalmente en los pueblos de T u m u p a s a , Ixiamas, ra, al oeste del río B e n i .

Los tacana se loca-

Tahua y San Buenaventu-

Sin embargo, en documentos del siglo XVII hay noticias

de que los tacana también habitaron las vecindades del río Madre de D i o s . Centicnc: I II III IV V VI VII

Introducción Ambiente Demografía Movilidad Subsistencia Cultura material Economía

- 158 -

VIII IX X XI XII

Organización

socio-política

Música y recreación Religión El ciclo vital Contactos y cambios culturales

Notas Bibliografía Incluye grabados.

0TTAV1AN0, Ida de

1974. Métodos del tejido tacana, 18 p p .

Ribcralta: I L V .

Este artículo describe el proceso del tejido practicado por la gente de habla tacana que vive al oeste del río Boni, en el área que se extiende al norte del río Madldi y al sur hasta el río Tulchl. La autora postula una notoria influencia quechua en la cultura t a c a n a , la que so evidenciarla en algunos prestamos introducidos en la lengua, el sistema de numeración, las costumbres religiosas y , particularmente en ol arte del tejido.

Al des-

cribir la técnica do elaboración dol m a t l e u , tejido espeoial usado por los t a c a n a , arrlon a la conclusión

1 0 1

C.iSTELLVI, Marcelino

15

CAVERO-tXUSQUIZA, Ricardo

l6

CENTVO ECUMENICO DE DOCUtIEMTACAO E INFORMACAO

100, 101

C I P R I A N I , César

1 6

CORTEZ h O N D R A C O N , María Irene

81>

8 8

- 162 -

C R E Q U I - M O N T F O R T , Gcorgcs de

61

C R O M A C K , Robcrt

89, 90

C R O M A C K , Gail W . (Je)

90

C H A M B E R L A I H , Alcxandcr

F.

16

CHAVARRIA M E N D O Z A , María C .

10, 139, 140, 141

CHIRIF T I R A D O , Alberto

3 7 , 111

DAVILA H E R R E R A , Carlos

17

DI\Z C A S T A Ñ E D A , Cásar

17

D O L E , Gcrtrudo E .

7 2 , 73

D U E L A S , Juan Fray

17

D U R A N D , Juan

61

E A K 1 N , Lucillo

112

ESP1NOZA P E R E C , Lucas

15, 62

ESTRELLA O D I C I O , Gregorio

81

F A R A B E E , Wllliam Curtís

17

ÍARON, Louis C .

49

I A U S T , W . Norma

112

F E R N A N D E Z , Gerardo

141

i Í E L D S , Harrlec

102

" T G U E R E I D O , Napoleón

91

illlESTONE, Homcr L .

141

FctANK, Erwin

63

F R A N T Z , DonaId G .

82

F R Y , Carlos

18

C 1 R A R D , Rafael

18

G 1 R A R D , Víctor

120

GONZALEZ DEL R I O , Arturo

142 T>

G O E H R I N G , Hermán G R A S S E R I E , Raoul de la

63

vjREENBERG, Joscph H .

19

GREGORIO Y A L O N S O , B .

113

G R U B B , Kcni.cth

21

GUILLEN A G U I L A R , Flora Nilda HALL de L O O S , Betty H A H N , Albcrt h E A T H , Edwin 1IESTERMANN, Tcrdinand H 1 S S 1 N K , Karcn

10, 113 7 8 , 79 155 21 6 3 , 64 155

- 163 -

H O L L E N B A C H , Barbara de

114

H Y U E , kichard

74

H Y D E , Silvia

74

IBARRA CSAf.SO, Dick E .

21

INSTITUTO L I N G Ü I S T I C O DE VERANO

(Bo)lvia)

2 2 , 143,

INSTITUTO L I N G Ü I S T I C O DE V E R A N O (Perú/

22, 23, ; 9 2 , 113

INSTITUTO N A C I O N A L DE CULTURA

24

J A K W A Y , Martha

25

J E F A T U R A ZONAL N o . 52 DE PUERTO M A L D O N A D O

144

JEFATURA ZONAL DE EDUCACION 0063

92

JUNTA DE VIAS FLUVIALES

26

K E L L E R - L E U Z I h C E R , Franz

27

K E N S I N G E R , Kenneth

92, 93, '

K E Y , llarold

27

. 3 Y , Mary Rítchle

2 7 , 122

K7.MURA, Hidco

144

K N E E L A N D , Harrict

102,, 103

• A B R E , A n t o n i o Rodríguez Pcrclra

28

LA C O M B E , Ernesto

146

I A T H R A P , DonaId W .

23

L A J R I A L T , Erwin

112,, 114

L A U R I A L T , James

114

L E U Q U E , Enrique Philips

64

L C O S , Eugene

64, 65,

L O P E Z , Agustín

114

LORLNZ de P R O S T , Marian

9 6 , 98

L O U K O T K A , Cestmir

29,

44

L Y O N , Patricia

31,

123

L L O S A , Enrique J .

147

M A R C O Y , Paul

115

M A R K H A M , Clcmcnts Robcrt

32

M A R Q U E S P . , Buenaventura

116

MAS

32

John Alden

M A T T E S O N , Esther

124

h'ATTOS, Joao W i l d e n s do

35

M A U R T U A , Víctor Manuel

35

M E L A T T I , Julio Cesar

35

- 164 -

M E N E S E S , Teodoro L .

37

MFTRAL'X, Alfrcd

124

MINISTERIO DE EDUCACION = SEXTA REGION DE EDUCACION

36

MOMSEN, R.P. Jr.

99

M O N T A N G , Richard

94

M O N T A N O , Susan

94

M O O R E , Thomas

38

M O R A , Carlos

3 7 , ill

M O S C O S O M I R A N D A , Roque

111

M Y E R S , Sarah K .

147

N A V A R R O , Man.icl

6 5 , 66

N 1 M U E N D A J U , Curt

3 8 , 39

N O R D E N S K I O L D , Erlaud

9 7 , 147

OLIVERA, J.M.

39

O P P E F H E I M , Víctor

39

O R D I N A I R E , Oli.-icr

40

C.