Análise Técnica dos Mercados Financeiros - Um guia completo e definitivo dos métodos de negociação de ativos - 3ª edição 2022 [3ª ed.]
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Há tempos, investir deixou de ser privilégio de poucos e a profissão de analista financeiro passou a ser uma das mais co
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Portuguese
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Table of contents :
Prólogo
PARTE I — O básico
Capítulo 1 – Introdução à análise técnica
1.1Sobre análise fundamentalista
1.2Sobre análise técnica
1.2.1Afinal, o que é análise técnica?
1.2.2Antecipação ✕ previsão
1.2.3As pedras fundamentais
1.3Teorias sobre o movimento dos preços no mercado
1.3.1Teoria “Random Walk” (passeio aleatório)
1.3.2Teoria dos Portfólios Modernos
1.3.3Afinal, por que os preços oscilam?
1.3.4Teoria da Eficiência Perfeita do Mercado
1.3.5Teoria das Finanças Comportamentais e análise técnica
1.3.6A análise quantitativa e a análise técnica
1.3.7Vantagens do uso de gráficos
1.4O que diz a legislação?
1.5Touros “versus” ursos
1.6Histórias do Mercado – O surgimento da primeira ação
Capítulo 2 – Teoria de Dow
2.1Histórico
2.2Princípios da Teoria de Dow
2.2.1Primeiro princípio: o mercado tem três tendências
2.2.2Segundo princípio: o volume deve acompanhar a tendência
2.2.3Terceiro princípio: tendências primárias de alta têm três fases
2.2.4Quarto princípio: tendências primárias de baixa têm três fases
2.2.5Quinto princípio: as médias descontam tudo
2.2.6Sexto princípio: as duas médias devem-se confirmar
2.2.7Sétimo princípio: o mercado pode-se desenvolver em linha
2.2.8Oitavo princípio: as médias devem ser calculadas com preços de fechamento
2.2.9Nono princípio: a tendência está valendo até que haja sinais de reversão
2.3Críticas à Teoria de Dow
Capítulo 3 – Construção e tipos de gráficos
3.1Sobre a leitura dos gráficos
3.1.1Gráfico de linha
3.1.2Gráfico de barras
3.1.3Gráfico de ponto e figura
3.1.3.1Reversão de três boxes
3.1.3.2Construindo o gráfico
3.1.3.3Sinais de compra e venda
3.1.3.4Linhas de tendência no gráfico de ponto e figura
3.1.3.5Calculando objetivos de preço no gráfico ponto e figura
3.1.4Gráfico de velas ou “candlesticks”
3.1.4.1História dos “candlesticks”
3.1.5Gráfico de linhas ✕ gráfico de velas
3.1.5.1Corpos compridos ✕ curtos
3.1.5.2Clímax de compra e de venda
3.1.5.3Sombras
3.1.5.4Como juntar velas?
3.1.6“Candlevolume”
3.1.7“Equivolume”
3.1.8Gráfico de “renko”
3.1.9Gráfico de “kagi”
3.1.10“Three line break”
3.2Escalas aritméticas ✕ escalas logarítmicas
3.3Tempos gráficos
3.3.1Gráficos de curto prazo ✕ gráficos de longo prazo
3.3.2Verificação da continuidade temporal
3.4Volume
3.5Contratos em aberto
3.6“High Frequency Trading” e suas implicações
Capítulo 4 – Conceitos básicos de tendência
4.1Tendência
4.1.1Suportes e resistências
4.1.1.1Grau de importância de suporte, resistência e linha de tendência
4.1.1.2Rompimentos
4.1.1.3Suportes e resistências exercendo papéis invertidos e a bipolaridade
4.1.1.4O que determina a significância de suportes e resistências?
4.1.2Linhas de tendência
4.1.3Linhas de canal
4.1.3.1Corte da linha de tendência
4.1.3.2Linhas de tendência internas
4.1.4Retrações percentuais de preço
4.1.5Dias de reversão
4.1.6“Gaps” de preço e sua análise
4.1.6.1“Gap” de quebra
4.1.6.2“Gap” de fuga ou de medida
4.1.6.3“Gap” de exaustão
4.1.6.4Conclusão sobre “gaps”
4.1.7Descobrindo suportes e resistências ocultas com o Forcado de Andrew (“Andrew’s Pitchfork”)
4.1.7.1Criando o “pitchfork”
4.1.7.2Utilização
Capítulo 5 – Padrões gráficos
5.1Padrões de reversão
5.1.1Topo de ombro-cabeça-ombro – “OCO”
5.1.2Fundo de ombro-cabeça-ombro ou “OCO” invertido (“OCOI”)
5.1.3Topos/fundos triplo
5.1.4Topo duplo ou “M” (reversão)
5.1.5Fundo duplo ou “W” (reversão)
5.1.5.1Tipo Eva e Adão
5.1.6Cunha descendente (reversão)
5.2Padrões de continuação
5.2.1Triângulos
5.2.1.1Triângulo ascendente
5.2.1.2Triângulo descendente
5.2.2Bandeiras e flâmulas
5.2.3Retângulo
5.2.4Movimento medido
5.2.5Canal de preços
5.3Outros padrões comumente citados na análise técnica clássica
5.3.1Fundo arredondado (de reversão)
5.3.2Formações de alargamento (de reversão)
5.3.3Formação de diamante (de reversão)
5.3.4Xícara com alça (de continuação)
5.3.5Reversão de solavanco e fuga (de reversão)
Capítulo 6 – Análise de Fibonacci e a dinâmica Fibonaccing
6.1Um pouco da história de Leonardo “Fibonacci”
6.2Por que usar Fibonacci no mercado?
6.3A técnica da Rainha do Fibonacci
6.3.1Retrações de Preço de Fibonacci
6.3.2Extensões de Preço de Fibonacci
6.3.3Projeções de Fibonacci
6.3.4Configurações de Negociação da Rainha do Fibonacci
6.3.4.1Agrupamento ou confluência (“cluster”) de preços
6.3.4.2Configurações de simetria
6.3.4.3Configurações de padrão de duas etapas
6.4A Dinâmica Fibonaccing
6.4.1As razões do Fibonaccing
6.4.2Dinâmica do Fibonaccing: “Até para subir, tem que cair”
6.4.2.1Falhas de topo e fundo
6.4.3Prováveis caminhos da Dinâmica dos Preços
6.4.4“Clusters” Dinâmicos
6.4.5Gráficos amigáveis
6.4.6A Estratégia ““Fibogap””
6.4.7Considerações finais
Capítulo 7 – Ondas de Elliott
7.1Características de comportamento e assinatura das ondas
7.2Regras básicas das ondas de Elliott
7.2.1Princípios das ondas
7.2.1.1Extensões
7.2.1.2Falhas ou truncamentos
7.2.1.3Diagonal Final
7.2.1.4Padrões corretivos
7.2.2Uso de canais para projetar ondas
7.2.2.1Objetivos para a Onda 3 ou C
7.2.2.2Objetivos para a Onda 4
7.2.2.3Objetivos para a Onda 5
7.2.2.4Objetivos para as Ondas D e E (caso de triângulos)
7.2.2.5Objetivos de zigue-zague duplo
7.2.3Uso de relações de Fibonacci para objetivos de ondas
7.2.3.1“Clusters” de Preço e Tempo
7.3Crítica às ondas de Elliott
PARTE II — Incrementando sua análise
Capítulo 8 – Explorando indicadores e osciladores
8.1Introdução
8.1.1Afinal, o que é um indicador técnico?
8.1.2O que um indicador técnico oferece?
8.1.3Por que usar indicadores?
8.1.4Dicas para uso de indicadores
8.1.5O que é um oscilador
8.1.6A escolha de um indicador
8.1.7Principais sinais de um indicador
8.2Considerações sobre parametrização dos indicadores e “BackTesting”
Capítulo 9 – Indicadores atrasados ou seguidores de tendência
9.1Introdução
9.1.1Vantagens e desvantagens de indicadores atrasados
9.2Médias móveis
9.2.1Média móvel simples ou aritmética (MMS)
9.2.2Cálculo da MMS
9.2.2.1Sinais de compra e venda com uma média móvel
9.2.3Média móvel exponencial (MME)
9.2.3.1O fator de atraso
9.2.4Médias móveis exponenciais “versus” simples
9.2.4.1Sinais de compra e de venda usando médias móveis
9.2.5Média móvel ajustada pelo volume (MMVOL)
9.2.6Sistemas de três médias móveis
9.2.7Uso de filtros na média móvel
9.2.8Sensibilidade de indicadores
9.2.8.1A agulhada do Didi
9.2.8.2Cruzamento das médias
9.2.8.3Didi Index
9.3Envelopes
9.3.1Envelope “high-low”
9.3.2Curiosidade: “Percentage Price Oscillator” (PPO)
9.3.3Bandas de Bollinger
9.3.3.1Indicador %b
9.3.3.2“BandWidth” (BW)
9.3.4Canal Donchian
9.3.4.1Histórias do mercado: os “traders-tartarugas”
9.3.5Canal de Keltner
9.4Regressão linear
9.5Parabólico SAR
9.6Hilo Activator ou Gann Hilo
9.7Movimento direcional (ADX)
9.7.1True Range (TR)
9.7.2“Average Directional Movement Rating” (ADXR)
9.8Aroon
9.8.1Oscilador de Aroon
9.9Nuvem de Ichimoku (“Ichimoku kinko hyo”)
9.9.1“Tenkan sen” (linha de conversão ou “linha que vira”)
9.9.2“Kijun sen” (“linha base”)
9.9.3“Senkou span” A e B
9.9.4“Chikou span” (“a linha atrasada”)
9.9.5“Kumo” ou nuvem
Capítulo 10 – Indicadores antecedentes ou de “momentum”
10.1Osciladores de impulsão ou de “momentum”
10.2Vantagens e desvantagens dos principais indicadores antecedentes
10.3Tipos de osciladores
10.3.1Osciladores centrados
10.3.1.1Moving Average Convergence/Divergence (MACD)
10.3.1.2Momentum
10.3.1.3“Rate of Change” – taxa de mudança (ROC)
10.3.1.4“Know Sure Thing” (KST) – Saiba com certeza
10.3.1.5Curva de Coppock
10.3.1.6“Triple Smoothed Average” (Trix)
10.3.1.7O sistema Elder-Ray
10.4Osciladores em bandas
10.4.1Índice de Força Relativa (IFR) ou “Relative Strength Index” (RSI)
10.4.2Estocástico
10.4.3Indicador %R de Williams
10.4.4“Commodity Channel Index” (CCI)
10.4.4.1Níveis de sobrecompra e sobrevenda com CCI
Capítulo 11 – Indicadores de volume
11.1Indicadores de volume baseados em índices
11.1.1“On-Balance Volume” (OBV)
11.1.2“Williams Variable Accumulation Distribution” (WVAD)
11.1.3Linha de Acumulação e Distribuição (LAD)
11.1.4Williams Distribuição Acumulação (WAD)
11.2Osciladores de volume
11.2.1Fluxo de dinheiro de Chaikin
11.2.2Oscilador Chaikin
11.2.3Índice de Fluxo de Dinheiro (oscilador) – “Money flow index”
11.2.4“Force Index” (índice de força de Elder)
11.2.5Volume Price Confirmation Indicator (VPCI)
11.2.6Média móvel de volume
11.2.7Média móvel ponderada por volume (MMPV)
11.2.8Volume por preço (“Volume Profile”)
Capítulo 12 – Indicadores de fôlego de mercado
12.1Linha de Avanços e Declínios (Linha AD)
12.1.1Divergências
12.2Índice Arms ou TRIN
12.3Oscilador McClellan
12.4M cClellan “summation index”
Capítulo 13 – Indicadores de sentimento
13.1“Put/call ratio”
13.2“CBOE Volatility Index” (VIX)
13.3NYSE “high/low” – índice Nyse de novas máximas e novas mínimas
13.4Monitoramento do número de ações alugadas
13.5“Days to cover” (DTC) ou “dias para zerar”
13.6AAII “investor sentimental survey”
13.7Volatilidade histórica
13.8TD Sequencial©
13.8.1A configuração TD
13.8.2A contagem regressiva TD
Capítulo 14 – Força Relativa e o RRG
14.1Indexação
14.2Força relativa
14.3O que são Gráficos de Rotação Relativa (RRG®)?
14.3.1Por que usar gráficos de rotação relativa?
14.3.2Construção do RRG
14.3.2.1JdK RS-Ratio
14.3.3JdK RS-Momentum
14.3.3.1Normalização dos indicadores
14.3.4Os quatro quadrantes do RRG
14.3.5Sequência de Rotação
14.3.6Trilhas Históricas
14.3.7Rotações semanais versus diárias
14.3.8Conclusão
Capítulo 15 – Ciclos de tempo
15.1Ciclos: da física ao mercado
15.1.1O modo de tendência e o modo de ciclos
15.1.2As quatro fases de um ciclo
15.1.2.1Fase de acumulação
15.1.2.2Fase de alta
15.1.2.3Fase de distribuição
15.1.2.4Fase de queda
15.1.3“Timing”
15.1.4Somando tudo
15.1.5Translação à esquerda e à direita
15.1.6Ciclos dominantes
15.1.7Classificação dos ciclos
15.1.7.1Ciclos sazonais
15.1.8Ciclos do mercado de ações
15.1.9Viradas de mês
15.1.10Efeito segunda-feira
15.1.11Ciclo presidencial
15.1.12Ciclo Kondratieff
Capítulo 16 – Elementos básicos da teoria de William Delbert Gann (1878-1955)
16.1Ângulos de Gann
16.1.1Passado, presente e futuro
16.2O princípio do ventilador
16.3Retrações de Gann
16.4Ângulos de Gann para projetar o tempo
16.4.1Técnica do enquadramento
Capítulo 17 – Uso de Fibonacci no tempo
17.1Relações de tempo
17.1.1Retração de Fibonacci no tempo
17.1.2Projeções de Fibonacci no tempo
17.1.3Método de projeção de tempo com vibração da tendência
17.1.4Ciclos de tempo com Fibonacci
PARTE III — Análise com planejamento: a sua sobrevivência
Capítulo 18 – Colocação de stops
18.1Por que ou quanto?
18.2O que é uma ordem“ stop”
18.2.1“Jogando a toalha” com o “stop loss”
18.2.2“Stop gain”
18.2.3“Stop” de entrada
18.2.4“Stop” móvel (“trailing stop”)
18.2.5Erros na colocação de “stops”
18.2.6Tipos de “stops”
18.2.6.1“Stops” de dinheiro
18.2.6.2“Stops” baseados em níveis de suporte e resistência
18.2.6.3“Stops”, baseados na volatilidade dos preços
18.2.6.4“Stop” com bandas de Bollinger
18.2.6.5Conclusão sobre “stops”
Capítulo 19 – Planejamento das operações
19.1Controle do risco
19.1.1Retorno “versus” risco
19.1.2“Stop” de preço e/ou “stop” de tempo
19.1.2.1Mas por que, também, “stop” de tempo?
19.1.3Chegando ao objetivo
19.1.3.1Cálculo do lote máximo
19.1.3.2Fórmula de Kelly
19.1.4Registrando suas operações
19.1.5Corretora “versus” preços
19.1.6A esperança matemática positiva e a roleta
19.1.7Diferença entre jogo e investimento
19.1.7.1Jogatina “versus” operações
19.1.8O lema da Trader Brasil Escola de Finanças e Negócios
Capítulo 20 – Psicologia do investidor
20.1A curva de aprendizado
20.2Vieses comportamentais
20.2.1A aversão ao arrependimento
20.2.2Mentalidade de rebanho
20.2.3Aversão à perda
20.2.4Representatividade e a falácia do apostador
20.2.5Ilusão de controle
20.2.6Excesso de confiança
20.2.7Viés de confirmação
20.2.8Viés de ancoragem
20.2.9Reação exagerada
20.2.10Efeito halo
20.2.11Viés retrospectivo
20.2.12Viés do “status quo”: não se mexe em time que está perdendo?
20.2.13O que o analista – ou o investidor – pode fazer para atenuar os vieses das finanças comportamentais?
20.3Operando dentro da zona
Capítulo 21 – Juntando tudo
21.1A bendita confirmação
Capítulo 22 – Alguns exemplos de estratégias
22.1Método do diamante
22.2Estratégias de pivô
22.2.1Pivô de alta
22.2.2Pivô de baixa
22.2.3Cálculo
Capítulo 23 – “Price action”
23.1Os padrões de Price action
23.1.1“Pin bar”
23.1.2Inside bar – Engolfo
23.1.3Padrão falsificado
Capítulo 24 – As criptomoedas e a análise técnica
24.1Histórias do Flávio: a lenda da criação do jogo de xadrez
24.2Funções e características da moeda
24.3As criptos “versus” as moedas
24.4Para começar devagar, o que é Bitcoin?
24.4.1Como é criado o Bitcoin?
24.4.2Ethereum
24.4.2.1Finanças Descentralizadas (DeFi)
24.4.2.2O que é um contrato inteligente (“smart contract”)?
24.4.2.3Ethereum “versus” Bitcoin
24.4.2.4O que é o metaverso?
24.4.2.5O que são “Play-to-earn games”?
24.4.2.6O que são NFTs?
24.5Investindo em criptos
24.5.1Ganhando um extra com “staking”
24.6Análise fundamentalista das criptos
24.6.1Inflação e oferta monetária
24.6.2Transações
24.6.3Medindo a adoção de Bitcoin
24.6.4Utilidade de rede
24.6.5Saúde da rede
24.6.6Fontes de dados
24.7Análise técnica das criptomoedas
24.8Riscos das criptos
24.8.1Medo de perder Oportunidade – “Fear of Missing Out” (FOMO)
24.8.2Medo de Perder Tudo (MDPT) – “Fear of Losing Everything” (FOLE)
24.8.3Falta de regulação e incerteza regulatória
24.8.4Ataque de 51%
24.8.5Perda da carteira
24.9Caminhos possíveis para O Bitcoin
24.9.1A moeda digital global
24.9.2Ouro para “Millennials”
24.9.3A tulipa do século XXI
Capítulo 25 – “Market profile” e “volume profile”: a procura pelo valor justo
25.1Teoria do mercado de leilões: o que o mercado está dizendo
25.2Introdução ao “Market Profile”
25.2.1O que é uma distribuição normal
25.3Estrutura do “Market Profile”
25.3.1Tempo, Preço e Oportunidade ou TPOs
25.3.2Construção do “Market Profile”
25.3.3Equilíbrio inicial
25.3.4Equilíbrio inicial como suporte ou resistência
25.3.5Participantes
25.3.6Extensão de intervalo
25.3.7Área de valor e valor
25.3.7.1Área de Valor
25.3.7.2Área de Rejeição
25.3.8Ponto de controle – PDC
25.3.9Extremos
25.3.9.1Impressões únicas e Caudas
25.3.10Preços aceitos e rejeitados
25.3.10.1Atividade Iniciativa “versus” Responsiva
25.4Estruturas diárias típicas no perfil de mercado
25.4.1Dia Normal
25.4.2Dia de Variação Normal
25.4.3Dia da Tendência
25.4.4Dia de Distribuição Dupla
25.4.5Dia sem Tendência
25.4.6Dia Neutro
25.5Formatos notáveis
25.6Estratégias de negociação de “Market Profile”
25.6.1Estratégias de quebra de intervalo
25.6.2Estratégia do corredor
25.6.3Sinal de alta
25.6.4Sinal de baixa
25.7“Volume Profile”
25.8Exemplo de estratégia com “Volume Profile”
25.9Perfil de Mercado “versus” Perfil de Volume
Capítulo 26 – “Trading systems” e os robôs de investimentos
26.1Por que sistemas são necessários?
26.2Sistemas discricionários × não discricionários
26.3Pré-requisitos para construção de um “trading system”
26.4Decidindo o que usar
26.5O que é “Backtesting”
26.6Tipos de sistema
26.6.1Seguidores de tendência
26.6.1.1Sistema de médias móveis
26.6.1.2Sistema de rompimento
26.6.1.3Problemas com sistemas seguidores de tendência
26.6.2Sistema de reconhecimento de padrões
26.6.3Sistemas contra a tendência
26.6.4Sistemas de sinais exógenos
26.7Sobre os robôs de investimento
26.7.1Pessoas programam a estratégia
26.7.2O que é um “trading system” automatizado?
26.7.3Automação baseada em servidor (nuvem)
26.7.4Regras, regras e mais regras
26.7.5Plataformas no mercado
26.7.6Linguagem da programação usada
26.7.7Exemplo de estratégia simples
26.8Relatório de Testes de um “trading system”
26.8.1Diagramas
26.9Otimizações de estratégias
26.10Vantagens de sistemas automáticos de “trading”
26.11Desvantagens e realidades dos sistemas de negociação automatizados
26.12Conclusão
Capítulo 27 – O Método Wyckoff – Negocie com os tubarões (não contra)!
27.1As Três Leisde Wyckoff
27.1.1A lei da oferta e da procura determina a direção dos preços
27.1.2A lei de causa e efeito
27.1.3A lei do esforço “versus” resultado
27.2Uma abordagem de mercado em cinco etapas
27.3O “Homem Complexo”” Wyckoff
27.4Ciclo de preços Wyckoff
27.5As fases de Wyckoff
27.5.1A fase de acumulação
27.5.2A fase de marcação para cima
27.5.3A fase de distribuição
27.5.4A fase de marcação para baixo
27.6Análises de faixas de negociação
27.6.1Esquema Wyckoff para Acumulação
27.6.1.1Acumulação: Fases de Wyckoff
27.6.2Esquema Wyckoff para distribuição
27.6.2.1Distribuição: Fases de Wyckoff
27.7Análise de oferta e demanda
27.8Guia de contagem de Ponto e Figura (P&F) Wyckoff
27.9Nove testes de compra/venda
27.9.1“Checklist”: testes para acumulação
27.9.2Checklist: testes para distribuição
Capítulo 28 – Conclusão
28.1Minha opinião sobre “Day trade”
28.2Algumas regrinhas básicas
28.3Principais razões pelas quais os “traders” perdem
28.4Sobre mulheres e homens
28.5A grande questão
28.6Curiosidade: Por que números redondos e terminados em múltiplos inteiros fecham mais negócios?
Anexo I – Dicionário de padrões de “Candlesticks”
A.1Abandoned baby
A.2Dark cloud cover
A.3Doji
A.4Downside tasuki gap
A.5Dragonfly doji
A.6Engulfing pattern
A.7Evening doji star
A.7.1Evening star
A.8História da vela evening star
A.9Falling three methods
A.10Gravestone doji
A.11Harami (mulher grávida)
A.11.1Harami cross
A.12Long Day
A.13Long-legged doji
A.14Long shadows
A.15Marubozu
A.16Morning doji star
A.16.1Morning star
A.17Piercing line – padrão perfurante
A.18Rising three methods
A.19Shooting star
A.20Short Day
A.21Spinning top
A.22Stars
A.23Stick sandwich
A.24Three black crows (três corvos pretos)
A.25Three white soldiers (três soldados brancos)
A.26Upside gap two crows
A.27Upside tasuki gap
Anexo II – Contrato perpétuo
Anexo III – Gráficos em opções
A3.1 O “xis” da questão