123 88 37MB
Portuguese Pages 278 [147] Year 1980
6+
'
00
0
(0
E 0
81
c/)
>
8
8
=
C
=
0 rFb 2 0 8
030
-1
0
m
>
>30
30
' a
(D+
8
CD
4 m
>
€
Bao E
É? 8
(D>
88+ gl : rb(D
gg
a
E 11
R
8
R1
=R
a a a0
3
>
CD
a
a
CD
q
0 0
CD
e
3
= 0)
0 2 A 0 R
F
CD
:
Da
: g11| 3 CD 96 a
Sp
=
(\&
4:
r)
É:$
FH L,,g
20
g);
wg
iÊ E
Q c)
A
>
ge
:{ t-1&
9
g{ # g
h
n
} !{ É g { ! { g
8
0 =R
P+
e
)
0
a
a = 0 ut
ar
a)
nR
4
tn
0
Hq
Hb
0 e
E 8 go3 8:2 ê
r)
Jx+ bOW \O q
aê
g 1(;gH: : 89 :
{:
38 8
X
E
ri
:p 7 ;;: ;? 3' 3'
28 e):: !0
:J != $ E ;
CD
Õ
a
3
==
1
\iau ba cn
$
k
O
i\) r\) i\)
ww ut,>
191\)
: ! :: ;E :
e)
n.8 0
2E E E
Ô
00
;b
{É!{
CDb) +
,(
iot\)
i = 99 8
totai\)
' E' 8
)
Bg
Oh
8
gb
+
tJ
A
0
ali
b (HH)
a
m
1b -ai
Ô
0
aI\
+9
CD
'ql
EE
1
1
=q!
A 0nu 0
+9 aIs
CD
2
X
h
0
)>1
()
a e
0
30
2 4
8 P
i‘
0
!0
-a
E 0
c)
)
F\
/
,/
rf:
B
=H=-nnB
B
0 q
0
g+?
8
:)
e
R
EJ
FI
Da
a
8
A
ã
1\9+–
:
CD
Ul Hb
CD
a
0nl
Z
CD
al
B
0
CD
=
0
0 0
,A
g:
}à
gi
à: E
\P
}"1\:,
Bb
ão
?)'gl
3S>
:!P
ch)
i:
81E >
FOTO NQ 1 – Ilha da SeIa Gineta, em Fernando de Noronha, onde as belezas naturais e a possibilidadede desenvolvimentoda caça submarina poderão desenvolvero turismo
VI
A
!: ! {
b:; : 8
: {{: } : E
[
abb
Pl
{ J;f-
Íbft
di1
r Tb-
FOTO NQ 2 – Aspecto da Usina Serra (;randc, cm Alagoas
ni: .1ç
11 ;
inbii iu
+
00
p)R
89
FDlg
ig 3- Rh
88
a) a '
Fg
g- ,A
48 81
gg
agE
o81
Bg av)
8
8
=
;)bP_:+
'’a
# '‘
+11
-- „ +db
e Ap:= €
A
FOTO NQ 3 – Instalação de canalização p rd irrigação dc canaviais nos tabulciros litorâneos.
.. Ja ,
&
#'
/
4p qe
À
3: 82
Be
eâ
81
:g
8!
{3
g{
01
0
€:
g
0 .6
g 80
0:
2
{} A18
iI A
1\)
o\
l\)
g Z
>
g
3
8
gp g
g!
8 ;
8 E
t
10
1!::
3
n9
a
g1
ao
+
+
FO’lo Ng 4 – Scdc dc pcqucno engenho ''bangüê'’, hojedc ''fogo marto" na rcglit) da Mata S;cca,no Nor
Bq:
E);
8'LO
i. -:
g
8 tiE
Mn‘
0
th)
: {{
FOTO Ng 5 – Aspecto das dunasdo litor
Jandcnsc. entre Macaue Areia Branca
1\)
1i+ :R
g%
32
+E'1 na
gb(8
gi
Rb E
:gi
’> gFe
bu8
g g: gg
aR.
1
LV db
1
8
:1 b
s'
g
X
àb 8
3
8)
=;
g1
8
}
0
E:
=
?
8
/
_ +.B'
FOTO N? 6
às+
Aspecto da feira de gado dc Caruaru
iIi
-a
=')
n,
3t
R
aoa
E
0
a
Fl A,
F
,0
IT
3
y
-a
e\ 8
&g
gB
Bgh CEE n\E
\1
tv
a\
tv
N NaD)
F;
; Ê5
ã• ã• ui:
ãã8
g 66 g g E
igg 8- 8' g
818: B
iii3iii{!}
.
6
5
8
6
8
6
-a
Q
a
eâ
8 E
a
D
9 E
1
8
B
CL=
•lj••
\o
00
LA)
2 8l>
f2Í;+
&8
b
808
e-a
.;'g
8-g
b3; g
> W g
$.-\–~{ _ \,
8
0
'8
0
$)
Iq
2
a
Tg
o3
-3
É ::4
a)e
: 3 [3
qr
0
qr
1
Ir;
La +
:
!: :
ljgB
H• FH
;g
80
xgg
gg'
}:: o8
N{ :
1:
:
18 18
e 2 j:
CD
(D
;{,g,E €
8 NgB
id
>
g i 8É pq
Ó
a' bB +–
=1
'IL
31
co
m
a)
e
E pb
=q
P+
a)
CD
P+ 'ql
C11
CD
2 0 'ql a
30 O CD
a). o) =. 'o D at
alê
?
F1
F
»ou
wi
gl g' s. e 81
i-1
db
É
E
g
8
$
:
R, Re
b
1E8
3
9
b
\J
1b
+ a\
Fg
n,IP
á# za
8}o
?}
!!á
lg
H
0>
,A
1
LC
1\)
a :-
9)
e
E
35
3
'
#\
! ; giq
\
CPI
b
$
>
0
8
5 B 0
r)
Êg:
!) 8
g
Bq
E
a
g ;
g
}
g
=p=+tReM
CPI
a
g
:
8
8 b
g
E
;
\a
8-&
Bg
ii
és g1)
+8
gi jig
2• 1gr
E>
0
a11
< r)-
a)
0 nl
111
a) Fri
CD
111
CD (11 CD
a
=
0
= ai
u)
0
b,)
o\
0 0
&
B
a
9)
g
€8
ã.!
Ãg
ii
gà
0
:
g }g' g a
ã g) !:
ani
a1\)
a
! ! }g
h> +
8-
3
8
gb
B
3
:1
> ;
gb
-É
g
$
g
E
$
aLa
aR db
8
8E B
:g+? ! g:
1
hJ
a\
g
1i:
&
i:
ãq
i.
a
9
-s:
ê'
8
ê
8- EL
g
a)
= =D
o }
h
1
O
;
:= 39 E :
VI
g: El:8
u38
E)EBE1
1
00
ab
Engenho a tração animal, ainda em atividade no sertão
\1
E
o8\
'u
}
É\
0
c)
c3
4
'T1
r\
9
6
=
88
a(DO: !g
co
gE'
::P>
D'O
1
=
11
bJ
\1
e a “moita“ com a casade purgu, o encaixamento,embaixo,à esquerda,o barrado,
FOTO NQ 9 – O En©nho Morojó, em Nazaré da Mata, Pernambuco, vcnd06e o sobrado, a wnzala, a capela
.\1
E
k\
g:
!.
b
8
E
o\
8
$
8 8.
1,dhl 0
uSB :
a
:
Ó
-a
:
0
:)+)
3'
a
D
8
3
dg
6\iI
BH)
88
jR Pra
! qg
88 n=3
B8
!BpÊ
E-a
•
8
o6
8
ir
3
>
Ã\
gb
:r
lg
6
>
6
8
g
ÊB
13{!
g
g
6 0
E
0‘
6-
Pt1
gg
0>
892
o1
gg 18•
Xo
88
co =;>
CD. m na
cna
84
=R
:::g
g»
cn
>
01
Ii
A
.1
1\)
00
:gx::i
}{
gg
bt
:!
g $ fj+3
_g €
$
6. 9g
é h
o 3
8;
}b ã' g l
Ê'
8 o!'
r
00
Jb
00
3
j
8
r:
ê\
a
gl
8
:
? ig'
6 8
g 3g
ê
a.
8=9
01
}é
g!g:
{ii\g
,iii{
OD
g 9-.g? !
8l-8 g'€g
!::g}} :
.\1
:
o
P
}b
É$
E ::
6
R
&
g #
:É}
83
\o
00
ÕÕ
311
8 (8-
88
6
8•
É
g
$
$
x.
B,
:
9
3
R
X
V
vi} g8
nÓ
Bgh
b8
:2 9
$g
i'Ê
g B 93H
gi
Bz
:- 8
g&
,9
o9
!!
(Da)
gi
o 6' q 8)
8 hg
g (>
g1
ii
el
!
ãCcb!
8 8.
>1É
D>(h
/
1
0
\o
8: $)
9
2.=
g: gãgg
!
81 3 &:
!b
83H;:::;:!k
1:
1\)
\o
;
= g
8
ê11
P 9
%g
?; g
8tg
}=g g
0
0 a) < =R
pb
CD
=
99
W
h)P
gg: ;
+,
Ó
8
{ !
} à 8
8 :â E
•E
8
$# :88
8\:
gg
81 3 ::n
14n
8
83
98
Igg
19
83 E
{ •gP 81
a 0
0
ao
=
1
1
1
1
0
9
H
à
A 3' r) E
2:
0
g
0
;B
>
i E1 :
gi11[g g 1 8
o, 1, E :3
§n8: :
B :a
§!ij
{ g1): 1[ã
3
11
1b
+=é
Q. 0-
!.
8
!TI
X
gb
8 E Um;>= = 2 3 8g g E g g 3
}
!
b
%
b
Pl
DO
>
ml
;{{ggÍ;;gg
1= :+
8)E)g
gl&?)
o33
80
a:1 a
?' 0
=
a) in
gRã g:3
: (3 $
1
1
\o
$1[EL {i
i' Ê ã’! 83 | 8g-g-} =
i;' ;>-13
= o b
a» NJ
c)
:
?
b
88 Fbi
gB
PTS
%-r1
1:::F\
:aB
ã:
iR
g: o
3Ê
g
} ã)
Na ao Ou
\
\
J
1\)
Ó
\
\
1
1
89
g-A
E!
1
8 $ on
mH
B-
r;
th)
Lb)
1\)
\b
000
# b)g)
:300 :P
ar1
CD
ca Hq!
3 0
!
: to
1
1
Lh
LA.)
di
u=
gl
E
8Xo
bD
8
Pb
à
66k
H
ێ
E
1g
0
.g
E
g
Pq
g
'g
E•
:
8
$
b
8
à" ê rU "
JL}3\lBUB -ucl H'J' o
8
=-
l8
8
rb
9
8
g g
3
§
ag
0 E
\
3
à;13::tIL
-98 na
B-}egg
F
r
.xl
(A)
a\
0 (P
: s
:bBb
88
IMP
VE
BE PB
Sp
2 E\ (:
/::{{! b
1!
F
(%: 5;
- /: a
X
'p g 8 &
b::
8•C} $
r
\o
ao
[=
8 o
6'
h
E
:
e 8
h
g.
6,
gh
$
8
R
J:
3-
q
g; :
%=
5:$! !
E
at
g e
B
8?
!{$i!
+
iv
0
Jb
+
o3h
U
:
L\
8
8
{
0
ã
>
!
20
\ q313: (
5
1€+
b
B. F_.,
>
CD 01
88
tI10
a 3
oa)
31
oco
00
e
4
Bk :;n
'á{
;- Nr
$!
g:;
6g
É Eh
9 i:
Têm eles, geralmente, um ofício de pedreiro, marceneiro, carpinteiro, mecânico etc., que lhes garante uma renda certa." São os artesãos, chama-
dos na região de “artistas”, e ter uma “arte” constitui uma garantia de
segurança econômica para os dias incertos. Nos
brejos
pernambucanos,
a propriedade
também
está
muito
dividida. Há pequenos sítios em brejos como o da Serra do Vento, em Belo
Jardim,
o da
Serra
Vermelha,
em
Caruaru,
e os de Bezerros
e
Camocim de São Félix, em que os pequenos proprietários apanham um pouco de café, de castanha de caju, uma vez que o cajueiro é usado no sombreamento do cafeeiro, um pouco de pimenta-do-reino, cultivada junto aos cajueiros que lhe servem de suporte, e algumas fruteiras — laranjeira, mangueira, abacateiro, jaqueira etc — plantadas no meio do cafezal; tudo
isto, porém, é insuficiente para manter uma família?
Há
uma verdadeira promiscuidade vegetal no uso da terra, desde que o proprietário, dispondo de pequena área, procura aproveitá-la ao máximo, embora
o rendimento
seja insignificante. Não conhecendo
os processos
melhor
preço para o açougue que o gado comum
engordado
em cercados, sendo muito usados para a fabricação de “carne-de-sol”, alimento muito apreciado no Agreste e Sertão nordestinos. Carne-de-sol assada com feijão-macassar, manteiga do sertão derretida e farinha de mandioca é prato regional hoje largamente apreciado mesmo nas cidades litorâneas, nas capitais dos Estados nordestinos. É muito frequente, também, cada família criar dois ou três porcos, os “capados”, visando com a sua venda, no fim do ano, atender aos gastos extraordinários da
época de “Festa” — Natal e Ano Bom —-. As “miunças”, cabras, sobretudo, são encontradas não há vacas.
em
todas
as casas fornecendo,
às vezes, leite, quando
—s=> Em certos trechos da caatinga agrestina onde domina o clima semiárido mas os. solos são arenosos e profundos, como ocorre em Lajedo,
Surubim, Vertentes e Distrito de Capoeiras, em Pernambuco, a propriedade é bastante dividida e os pequenos proprietários dedicam-se à cultura
técnicos de conservação do solo e não dispondo de dinheiro para adquirir
de
ciente
farinha a tração animal são encontradas com frequência, e a farinha constitui um produto comercial por excelência destes pequenos proprie-
adubos, têm eles uma produção mínima, sendo a renda auferida insufipara
orçamento
a manutenção
trabalhando
da
família.
“alugado”,
O
sitiante complementa
o seu
como camarada, diriam no Sul do
país, para os grandes e médios proprietários vizinhos, ou emigra no estio para a área açucareira, a fim de trabalhar nas usinas em moagem, deixando à mulher a guarda e administração de sua gleba. Engaja-se, assim, no grande exército formado pelos trabalhadores sem terra que, a partir de setembro, migram para a região da Mata, voltando à gleba em março, com as primeiras chuvas.
Também CF
pelo domínio absoluto de garrotes para a “recria”. Estes, engordados, alcançam
o pequeno
proprietário
se preocupa com o auto-abaste-
cimento, procurando nas exíguas áreas de que dispõe plantar algumas covas de roça” — macaxeira (aipim) e mandioca — um pouco de milho, 'sempre associado ao feijão e à fava, e criar alguns animais. Estes são representados
por uma vaca de leite ou um garrote, criados presos “na
(corda”. A vaca destina-se ao fornecimento de leite à família e à obtenção [de “crias” que, ao serem apartadas, são vendidas visando à aquisição de roupas. O garrote é quase sempre adquirido em feiras de gado, com 'um ou dois anos de idade, e passa a ser engordado para ser vendido quando reformar. A feira de gado de João Alfredo, por exemplo, caracteriza-se
tubérculos,
2
Bernardes, Nilo, Observações sobre a paisagem agrária no município de Areia. “Anais da Associação de Geógrafos Brasileiros”, vol. VI, tomo II, págs. 60 a 62. Lacerda de Melo, Mário e Andrade, Manuel Correia de, Um Brejo de Pernambuco (Região de Camocim
de São Félix), págs. 19 e 20. Separata do “Boletim Carioca
de Geografia”, Rio de Janeiro, 1961.
142
mandioca,
inhame,
cará
e batata.
Casas
de
tários. Tém eles nível de vida modesto, mas bem superior aos assalariados; suas casas se distribuem pela paisagem, próximas umas das outras, sempre
construídas de alvenaria e com um terraço na frente. Para se locomoverem e transportar os produtos do sítio para a cidade, têm quase sempre um
cavalo
“de
cangalha”,
um
burro,
um
jumento,
ou, às vezes, um
pequeno carro de boi puxado por dois “boiatos” — animais novos ainda não formados — numerosos sobretudo nos distritos vizinhos de Capoeiras, em São Bento do Una, e Cortés, em Garanhuns. Aí, nos dias de feira, as estreitas estradas carroçáveis, ladeadas por cercas vivas de avelós (Foto
nº 11), ficam durante horas praticamente obstruídas por estes pachorrentos e vagarosos veículos que vão à vila, dirigidos pelos pequenos
proprietários, carregados de produtos do sítio destinados à venda, e voltam à tarde com os mantimentos da semana. Eles lembram as carroças
dos colonos alemães e poloneses, puxadas a cavalo e muito encontradas em Santa Catarina e no Paraná; lembram também aquelas outras de pneumático, a tração anímal, usadas largamente no vale do Apodi, no Riu Grande do Norte. Há, assim, uma correspondência entre as pequenas propriedades e os veículos de tração animal, uma vez que o pequeno proprietário não dispõe de meios para adquirir um jipe ou um caminhão. | O veículo
1
sobretudo
a tração animal»
carroça, ou o carro de bois — serve para
transportar a família e a produção do sítio, sem ser muito oneroso às suas parcas finanças. Estas vilas, como as cidades agrestinas próximas aos brejos, têm grandes feiras, uma vez que a menor concentração fundiária permite maior divisão do dinheiro: diminui o número de ricos e de pobres,
aumentando
o de remediados. Por isto feiras como as de Camocim de “ 143
1
1
+
Ab
$
:à r::
q < :‘
FOTO NQ 11 – Paisagem do Agrestc9 vendesc cerca de avclós, sede de fazenda e culturas
1 +
0
FO'ro N(.) 12
:-::M:'.@}8=ii : x’" '? +::„-;=#lm
B g Ei:: 8 Rg
Aspecto da feIra tIc gado cm (-apoclrIIS, cidade do ABrcstc PcrnunrbuctIno
;':: ’@:c
evl &=:.: 1
3 0
'P
5
6
c/
a
!
5
b
?:e
!}
Rgb
0
g\}
(..>%
:;FrI
3
iê
aq a> 16
:)0
IB
9. oi
1:;g va a)nl
89
!!
gãg'
%,
e
FOTO NQ 13 – Arraçoamcnto do gado na estação seca
-ViIi
, )'f,‘
E g a 2 :r
o912 u)3
D)' U
(-) N
g (;: 9 3 g
igg g
FOTO Ng 14 – 'l'ransportc dc palma para alimentação do gado crn Garanhus Pernambuco. Observe-sea idade e as vestimentas do jovem trabalhador
0m
iI
m
=
1[
r-
:
g
m
=
=
m
0
ID
< m
0
I
r-
8'
=
m
TI
0 0 m m
:1
m
=
8& r- =
m
8 0
=
m
0 r) 0 0 r- 0 r- 0 rr- 8
c/)
m
r)Z0
m
0 2
m
c/)
8
m
lá
r Õ =
m
6
10
1 4 8
r
D
Feb
Õ
0
m
g
R
g
![""gg
m
X:,Ê
t
ir
Õ(
8+
{
g 8x
$
gi
)a
8
6g1
$
8
8
X
n,
g'
8
r)
2
g
>
!{!!
:H
i:!
;:iii
,q, +:
g (.)
ggg
}
>1b
00
La
Tlnb
l
4
} gg'
Égg
a
1#
g’
Õ
QL
=
Cs
:H
•IRIa
P+
F
CD
a>
g
0
gb
(1
a\ =q
: ::::::: b
CD
E i. 0 : e 8 Seg 33
>
aa) D oO 0e
03
,A
r)
g}!
?
o\
0
g
gb 38
E:
é7 aVS
s-
8 3
!h
X
E :::•
x:
g
8
g
gr
3
E
(8t\
E:)
8h1 9 1
bI+r
Ll
r)
g
1(8
E8
g
0
E
3
1ã
0
g! 8-g
0
Ê
Bg b =' =ê1 8 h ã 8+;g\
Ê. 8 8
8)8 1 $)
Q
agE
9 o e> 9
0
iii i
l
Éee
g 9
CD
P;
!
: g):
B
8g8
é::
; gg :
(DE
à{ ; !
8{ g
(
:)8 g;8
gg
3' B
:; gb g PE
=8
gg-
gg
!g
Op
ig)
3
bg
1 +
o\
o\
:
84H:
11
B
8
9
ã 3
:0
4
ã-
g1
g
'g
r)
E
&
g
r)
1é
4
+
1:
a\
Bx
ê'
R
ã•
9
3
8
b
R
g'
R:
8
8
1c8
É
8-
3:
8
:a
EL
!!
a
411
S 3
8
:)
9
FOTO Ng 15 – Cercadc pedrasc varas
Fri
0 \o
00
ON
0
qJ
'J
g
8
E'
::;:! ) 3
121
g
9
::nn:1' IP'Tfp
gv=%PTb
FOTO Ng 16 – Aspecto de cultura de vaz:Inteno sertão nordestino
iT|}Ethh :;}f:T:
nH :dIR
010
cna 0
gB
g' ã
gt 8
;ã
êg
Ebg
Êg
1e) )3
H
${
Pg 8
Rg Rg
g' g
g9
a
+
7
K
\$g
Ji
Bt
g
3
8
n 0
3'
i
D
'8
:’g
8: i ã.}
9+ 01
;g
gg
\
g
c)
gb
rs
8 e>
É \3
g
ga
gb$
1Eg 2\
es
o ir
TL
$
qr
,_
ar
al
o\l
F
g{ g
00
q
8
6.
g1
g
8L
g
8
3
:a
8
x.
181
8
8
11c) 8 !:
;
FOTO NQ 19 – Aspecto de cultura de cebola) @ada: no scrtão'Jcr:gM
\o
Ej
+
'+ +.
b+
'; 4 LI ..
1[g :5g•lIÊi g5
{
“lata". A “\alincira“
observa sua “trcmpc“
+
encobcrta pelo pára-vento,
l"OTO NQ 20 -1iII)rlcaçãodc “sal da terra“, vendo-sco “cstilador“9o “jiram“ c a
dA
Ir
!{i{
qE
É119
B.
rb
? B E 8H
E _c) 8
É
: DaF
g1: 18) g
g:
tI!
g
A
$. g a
0;>
18
ga
BZ 88
É:'5
gg
0
20
8
0
'n
\1
\Q
8
E
g
3
X
{
8
0
9
Õ
e)
$
5:
=
g'
g
g
b
a
E+
8
2
X
8
>
PE
}i
)(
X
'e i: â>9
8
N) 0 0
7
1:
g)
R
{ :
8 h
B1
8
É\
:
g
8
:D
8
gF
g 3
3
8
&
8
8
R
1[8 a
:9
6-
R
uF
95
0 1\)
1\)
g# prim
go == >a
e $$
G)
>
0 1\)
3\ \’
a$i
>:
CD
01
CD
ca
CD
e>
3
a)
-qI
TI
.d
0\1
F\)
8
N)
9
E
!s E:
i{
gà
Bn
:\Lg#
ê 5)l
9
>
3
HO
1•:::
ê11
g
{g Fg
Re
ag
bB
gê:: { 5
+
?f ' }‘
P
:
\1: +
d4
0
=R =1
0lq
e
=9
nl
CD
a 0 4
0
Di
bO
a)
ID
e
0 0
>
N)
00
Ó
:
E E
a
:H
g
8
b
F;
gl
q‘
!11
?
à
g$
gã
FOTO Ng 22 – Animais “pé duro“ e tipo de pastagem dominante no Maranhão, vendo-se ao fundo a mata de babaçu
0
1\)
N)
+c>
2-
o\
1HHB C
;8'
#
nD
0
20
c)
OQ
h-h
+
-o
-\1
BH
!
F1
!!g
+\1
lb IDjg
?
i
:fÉ OU
igg +q \)
u
"a '\o ’o -ao
8 VIu)8 VI; 8
8 É82
LatA)
o\
"00-0 -VI
too
a) oo \o
= ; É8 w 1\) .\1 \o
A
\a
'0
0e>
+
\o 0 b 00
+
0-
!;!!!{ii For\> \100 Z bb L}1 OU)
g.
6,
g r)
gl
IH
>-1
0 Z -r1
00
T
! .g DI
8é
is)
2:
a' nA H+-
cn
a0
r\) La
N)
E
N)
É{
X
!
!
E
3
R8
g 8 GB
1:: 1?
113
C:>a
3E
9g
B. =
81
11
r
N) \1
r\)
o\
N> 1\)
:a a ca Ê8L
00
.8 a 01 e
nn
a)
tgb)
F
aa)
8
13
N)
00
1\)
g8+
g' 3
68
;1
g•ã
gb
nR-g
g!
;;;b !!!
: 8:
Bg 32
Ç
,Q
Q
81 -a >-
E1
k
r)
Q
:
3
F
i
8
b
:
êl
?
9
\
&
6
rJ
o :!Pbc» 8
00
6' ca
Om
8-á
g'i
g.1
caSO
$}
1 gg
>
00
r)J c
'g
f>8
00
>g gg QLQL lln•Hll•
D
0 u)
\1
tB
01
Qj
rb
á+
aN nb
g8
: 88 66
$
i
8
0
r)
g’
0
GB
ppa
5
7
,}
\o
13
(J 00
3-
A
gR
BR a+
;: }
1
?1
k
1b
1\)
1b
0
10
20
a
6'
S
3
o\
e
E
gH
8
D
B
2
1
/
\
+
E
E 1\)
E;
fID
A
:g
g
g
€
X
31
E
g
inE:4
h:
q
=
E n 0
3 g
g1)
:
181
=
h
1Ó 1::E
HQ
q;
: g98:
!É
cb cbc: cb VIP
r) 9 9 8 8 g g ii
ED ba
+
+
L+o
oolo
g
ao oi
0
7
?iig?if Ti
E
E
:
:
:
:g ã g g :g
CB
à : : :
Ca
6
g’
g
r)
P
r)
900
ag
# 19
81
gr
+:
:1
9
Ég
8F ::
a; 3-
rED)
pg :
g
:11
3 3 0
:•
;:
E
-0
r1 1
:
r)9 -0
hD:
i8
;g
! à{ :gH { 1{:;
58
='
gr
8
B'
=E
8•i1
c)fb
{:
;, .8'
gg
:) g
81
>
jr
8
SI
}
h
g
g•
g)
gF
:)
E \o
00
-b
b;
pa
a
gr
E
g
g X
Sa
Hã 1
: É =
t))
\Da
:i1 jF
IB 8
lo-a
R;
8
P
ni
g\
3
8)
in i
:
gl
X
?
g 8
9
81
81
X
= g'
SL F
a
$
3
g
:D
E
É1;
8 8
Bon
0
b
;B
h
1
H
: g (g ê; (:g
lg : 1
3 N
0 a)
8
U
ã•
8b
g
8
'$
8
3
3
8
e
É2_E.
CPI
N)
83
h
3
&
0
tb
a
g
{
É
53:
{}
QU3
gg$: +
o oi 8
1\) -\1
o\
Ln
gl
8
8
à)
8
e
\
=
3
+
N
P
u
+
00
é
ã
8
g:
3
8) à
8
ã
E
é111
8
8
8
8
3:g
; gh
o-r1
bx
0
o\
:
3
a
suE
E ég
8a
1:1 1 8
='P
3} {
+
=1
b\ W
0 1\)
/
'4
Bibliografia
E
Abreu, Capistrano — Caminhos Antigos e Povoamento do Brasil. Edição da Sociedade Capistrano de Abreu. Livraria Briguiet. Rio de Janeiro, 1930.
Agassiz, Luís — Viagens no Brasil, 1865-1866.
Companhia Editora Nacional, São
Paulo, 1938,
Almeida,
— Brejo de Areia.
de
Horácio
Serviço de Documentação do Ministério
da Educação e Cultura. Rio de Janeiro, s/d.
Almeida, José Américo de - A Paraíba e seus problemas. Globo. Porto Alegre, 1937.
2à edição. Livraria do
Andrade, Francisco Alves de — Agropecuária e Desenvolvimento do Nordeste. Imprensa Universitária. Universidade do Ceará. Fortaleza, 1960.
Andrade, Gilberto Osório de — Os Rios-do-Açúcar do Nordeste Oriental, HI — O Rio Paraíba do Norte. Publicações do Instituto Joaquim Nabuco de Pesquisas Sociais. Recife, 1959. A
Superfície
Diretório
de
aplanamento
pliocênica
do Nordeste do Brasil.
da Faculdade de Filosofia de Pernambuco
Acadêmico
Edição
do
da Univer-
.-
sidade do Recife. Recife, 1958. Os Rios-do-Açúcar do Nordeste Oriental, 1 — O Rio Ceará-Mirim. Publicações
do Instituto Joaquim Nabuco de Pesquisas Sociais. Recife, 1957. Andrade,
Manual
Correia
de
—
A
Serra
de Ororobá.
Contribuição
ao estudo
dos
níveis de erosão do Planalto da Borborema. Separata da revista Doxa. Recife s/d.
Os Rios-do-Açúcar do Nordeste Oriental, II — O Rio Mamamguape. ções do Instituto Joaquim Nabuco de Pesquisas Sociais. Recife, 1957.
Publica-
265
.\)
bx
bb ab
!
8)
gg
g 8
:1
1' 1
>
ug
on
1É b
g $ $:
ép
gg
w A
> >
b\1 \10
: :
{ 1g vg1
à) 1g eg g 1g) 1g
o
o
o
9 g 1 9 g $ 8 g
0
0
F
F
r
t-'
r
a
N)
?
ai
?! ?
! ! ! g.{
:1
g
=
= = =
=
=
i gg! ã i
7
=
ã' ã
=
+
\1
N)