Defensoria Publica e a Tutela Jurisdicional da Moralidade Administrativa, A
 8544206352, 9788544206355

  • 0 0 0
  • Like this paper and download? You can publish your own PDF file online for free in a few minutes! Sign Up
File loading please wait...
Citation preview

Coleção

REPERCUSSÕES DO

NOVO

v.5

CPC Coordenador geral FREDIE DIDIER JR.

DEFENSORIA PÚBLICA Coordenador JOSÉ AUGUSTO GARCIA DE SOUSA

/

\ J j\

E

D

I T

O

R

A

■IfM >P O D IV M w w w .e d ito r a ju s p o d iv m .c o m .b r

i

AUTORES Aluisio Gonçalves de Castro Mendes Aluísio lunes Monti Ruggeri Ré Cleber Francisco Alves Daniella de Albuquerque Magnani Diego Martínez Fervenza Cantoario Diogo Esteves Eduardo Cambi Fabio Schwartz Felipe Kirchner Felippe Borring Rocha Fernanda Tartuce Franklyn Roger Alves Silva Frederico Rodrigues Viana de Uma Fredie Didier Jr. Guilherme Freire de Melo Barros Gustavo Augusto Soares dos Reis Gustavo Quintanilha Telles de Menezes Gustavo Santana Nogueira Humberto Santarosa de Oliveira José Augusto Garcia de Sousa José Aurélio de Araújo Larissa Clare Pochmann da Silva Leonardo Faria Schenk Marco Antonio dos Santos Rodrigues Nagib Slaibi Filho Patrícia Magno Priscila Sutil de Oliveira Rafael Alexandria de Oliveira Rafael Vinheiro Monteiro Barbosa Rogério B. Arantes Susana Cadore Nunes Barreto Thaís Boia Marçal Thiago de M. Q. Moreira Tiago Fensterseifer

EDITORA J

u íP

O

D

I V

M

www.editorajuspodivm.com.br

175 - P i t u b a , C E P : 41830-151 71) 3363-8617 / F a x : ( 71) 3363- 5050 * E - m a i l :

R u a M a to G ro s s o ,

S a lv a d o r -

T e l: (

f a le @ e d it o r a ju s p o d iv m . c o m . b r

C o n s e lh o E d ito ria l:

B a h ia

A n t o n i o G i d i , E d u a r d o V i a n a , D i r l e y d a C u n h a J r.,

L e o n a r d o d e M e d e ir o s G a r c ia , F r e d ie D i d ie r J r „ J o s é F le n r iq u e M o u t a , J o s é M a r c e lo V ig lia r , M a r c o s E h r h a r d t J ú n i o r , N e s t o r T á v o r a , R o b é r io N u n e s F ilh o , R o b e r v a l R o c h a F e r r e ir a F ilh o , R o d o l f o P a m p l o n a F i l h o , R o d r i g o R e is M a z z e i e R o g é r i o S a n c h e s C u n h a .

Capa:

R e n e B u e n o e D a n ie la J a r d im

D ia g ra m a ç ã o :

C a e tê C o e lh o

(w w w .b u e n o jo rd im .c o m .b r)

(c a e te 1984@ g m ail.co m .b r)

D e f e n s o r ia P ú b lic a / c o o r d e n a d o r J o s é A u g u s t o G a r c ia d e S o u s a . 0313

v a d o r :J u s p o d iv m , o u t ./

764

p . ( C o le ç ã o

S a l-

2015.

R e p e rc u s s õ e s d o

N o v o CPC, v.

5

; c o o r d e n a d o r g e r a l,

F r e d ie D id ie r J r . ) V á r io s a u t o r e s . B ib lio g r a f ia . IS B N

1.

978- 85- 442- 0571-6 D e f e n s o r ia P ú b lic a .

2.

D i r e i t o p r o c e s s u a l . I. T í t u l o . CD D

341.413

Todos os direitos desta edição reservados à Edições JusPODIVM. Copyright: Edições JusPODIVM

É terminantemente proibida a reprodução total ou parcial desta obra, por qualquer meio ou processo, sem a expressa autorização do autor e da Edições JusPODIVM. A violação dos direitos autorais caracteriza crime descrito na legislação em vigor, sem prejuízo das sanções civis cabíveis.

1.* ed., 2.a tir.: mar./2016.

S u m á rio

Sobre os Autores...................................................................................................................

15

Apresentação........................................ ...............................................................................

19

Capítulo 1 ►

A Gratuidade de Justiça e a Assistência Jurídica Gratuita no Novo Código de

ProcessoCivil.................................................................

23

Aluisio Gonçalves de Castro Mendes, Larissa Clare Pochmann da Silva e Susana Cadore Nunes Barreto 23

1.

IN T R O D U Ç Ã O ...................................................................................................................................................................................................................................

2.

A S C U S T A S P R O C E S S U A IS , A A S S IS T Ê N C IA J U R ÍD IC A E

3.

A LE I N ° 1 . 0 6 0 / 5 0 , A J U R IS P R U D Ê N C IA D O S T R IB U N A IS S U P E R IO R E S E

4.

A A S S IS T Ê N C IA J U R ÍD IC A G R A T U IT A P E L A D E F E N S O R IA P Ú B L IC A N O N O V O C Ó D IG O D E P R O C E S S O C I V I L ........

34

5.

R E F E R Ê N C IA S B IB L I O G R Á F I C A S .........................................................................................................................................................................................

37

0

A C E S S O À J U S T IÇ A ............................................................................

0

24

N O V O C Ó D IG O D E

P R O C E S S O C I V I L .................................................................................................................................................................................................................................

Capítulo 2 ►

29

O Processo Civil em Xeque: Os Desafios e as Perspectivas de um Novo Diploma. A Defensoria Pública e seu Papel..........................

39

Aluisio lunes M onti Ruggeri Ré 1.

IN T R O D U Ç Ã O E P R O B L E M A T I Z A Ç Ã O - A C R IS E D O P R O C E S S O ..............................................................................................................

39

2.

A E S S Ê N C IA A U T O R I T Á R IA D O P R O C E S S O -

U M A L E IT U R A À F O U C A U L T ......................................................................................

46

E S F O R Ç O C O N S T IT U C IO N A L IZ A N T E E A I N C A N S Á V E L B U S C A L E G I T IM A N T E ...........................................................................

52

3.

0

4.

O S C A M I N H O S Q U E S U R G IR A M - A S A L T E R N A T IV A S C O N S O L ID A D A S :

5.

O N O V O C Ó D IG O D E P R O C E S S O C I V I L E O S E U S A L V A M E N T O : A R E IN V E N Ç Ã O D E U M

M O D ELO E M XE Q U E.

75

6.

C O N C L U S Ã O ....................................................................................................................................................................................................................................

86

7.

R E F E R Ê N C IA S B I B L I O G R Á F I C A S .........................................................................................................................................................................................

86

0

P R O C E S S O C O L E T IV O E O S

M E I O S E X T R A J U D IC IA IS D E R E S O L U Ç Ã O D O C O N F L IT O . O P A P E L D A D E F E N S O R IA P Ú B L I C A .........................................

Capítulo 3 ►

65

Assistência Jurídica Integral da Defensoria Pública no Novo Código de Processo Civil..............................................

91

Cieber Francisco Alves 1.

in t r o d u ç ã o

2.

A D E F E N S O R IA P Ú B L I C A E A I N D IS P E N S A B IL ID A D E D O P R O C E S S O P A R A C O N S E C U Ç Ã O D A

3.

A D E F E N S O R IA P Ú B L I C A C O M O F U N Ç Ã O E S S E N C IA L Ã J U S T IÇ A E N Ã O C O M O F U N Ç Ã O A U X I L IA R D A

...................................................................................................................................................................................................................................

P R E S T A Ç Ã O J U R IS D I C I O N A L N O C O N T E X T O D A P A N J U D IC IA L IZ A Ç Ã O ................................................................................................

91

93 95

J U S T I Ç A ...................................................................................................................................................................................................................................................... 4.

O P A P E L D A D E F E N S O R IA P Ú B L IC A N A G A R A N T IA D A " I N T E G R A L I D A D E " D A A S S IS T Ê N C IA J U R ÍD IC A A O S N E C E S S IT A D O S E

0

N O V O C P C ..................................................................................................................................................................................

99

5

S um Ario

5.

C O N S ID E R A Ç Õ E S F IN A IS .........................................................................................................................................................................................................

106

6.

B I B L I O G R A F I A .................................................................................................................................................................................................................................

107

Capítulo 4 ►

Observações sobre a Legitimidade da Defensoria Pública no Incidente de Resolução de Demandas Repetitivas...............................

109

Diego M artinez Fervenza Cantoario 1.

in t r o d u ç ã o

2.

C O N T O R N O S G E R A IS D O IR D R N O C P C / 2 0 1 5 ......................................................................................................................................................

3.

L E G I T IM I D A D E P A R A S U S C IT A R

I R D R ..............................................................................................................

114

4.

S U S T E N T A Ç Ã O O R A L P E L A D E F E N S O R IA N O J U L G A M E N T O D O I R D R ................................................................................................

124

5.

C O N C L U S Ã O ....................................................................................................................................................................................................................................

125

6.

B I B L I O G R A F I A .................................................................................................................................................................................................................................

125

3 .1 .

...................................................................................................................................................................................................................................

0

IR D R .....................................................................................................................................................................

L E G I T IM I D A D E D A D E F E N S O R IA P Ú B L IC A P A R A

Capítulo 5 ►

0

A Curadoria Especial no Novo Código de Processo Civil.....................

109 110 113

129

Diogo Esteves e Franklyn Roger Alves Silva 1.

in t r o d u ç ã o

..................................................................................................................................................................................................................................

129

2.

D E F I N I Ç Ã O .......................................................................................................................................................................................................................................

130

3.

H IP Ó T E S E S L E G A IS D E A T U A Ç Ã O D A C U R A D O R IA E S P E C IA L ...................................................................................................................

132

1

3 .1 .

IN C A P A Z S E M R E P R E S E N T A N T E L E G A L (A R T . 7 2 , , 1» P A R T E , D O C P C / 2 0 1 5 , E A R T . 1 4 2 ,

3 .2 .

IN C A P A Z Q U A N D O O S IN T E R E S S E S D E S T E C O L ID IR E M C O M O S D O R E P R E S E N T A N T E L E G A L

P A R Á G R A F O Ú N IC O , 2 ’ P A R T E , D O E C A ) .................................................................................................................................................

1

( A R T . 7 2 , , 2 a P A R T E , D O C P C / 2 0 1 5 , E A R T . 1 4 2 , P A R Á G R A F O Ú N IC O , I a P A R T E , D O E C A ) .........................

137

R É U P R E S O R E V E L ( A R T . 7 2 , II, I a P A R T E , D O C P C / 2 0 1 5 ) .........................................................................................................

138

3 .4 .

R É U R E V E L C IT A D O P O R E D IT A L O U C O M

H O R A C E R T A ( A R T . 7 2 , I I , 2 a P A R T E , D O C P C / 2 0 1 5 ) .................

142

3 .5 .

C IT A N D O I M P O S S IB IL IT A D O D E R E C E B E R C IT A Ç Ã O ( A R T . 2 4 5 D O C P C / 2 0 1 5 ) ..........................................................

147

3 .6 .

A U S E N T E (A R T . 6 7 1 , , D O C P C / 2 0 1 5 ) ......................................................................................................................................................

3 .7 .

IN C A P A Z Q U A N D O C O N C O R R E R N A P A R T IL H A C O M

3 .3 .

3 .8 . 4.

133

1

0

149

SEU R E PR ESENTANTE LEG AL E H O U V E R

C O L IS Ã O D E IN T E R E S S E S ( A R T . 6 7 1 , II, D O C P C / 2 0 1 5 ) ................................................................................................................

15°

I N T E R D IÇ Ã O ( A R T . 7 5 2 , § 2 a, D O C P C / 2 0 1 5 ) ........................................................................................................................................

153

A N A T U R E Z A J U R ÍD IC A D A C U R A D O R IA E S P E C IA L ...........................................................................................................................................

157

4 .1 .

T E O R IA D A R E P R E S E N T A Ç Ã O P R O C E S S U A L ...........................................................................................................................................

157

4 .2 .

T E O R IA D A S U B S T IT U IÇ Ã O P R O C E S S U A L ..................................................................................................................................................

159

4 .3 .

T E O R IA D I S T IN T IV A .....................................................................................................................................................................................................

160

5.

C O N C L U S Ã O ....................................................................................................................................................................................................................................

162

6.

R E F E R Ê N C IA S B I B L IO G R Á F IC A S ........................................................................................................................................................................................

162

Capítulo 6 ►

Autonomia e Independência Funcional da Defensoria Pública...........

165

Eduardo Cambi e Priscila Sutil de Oliveira 1.

in t r o d u ç ã o

2.

N E O C O N S T I T U C I O N A U S M O E S U A IN F L U Ê N C IA N O N C P C ............................................................................................................................

166

3.

A C O N C R E T IZ A Ç Ã O D A G A R A N T IA D O A C E S S O E F E T IV O À J U S T IÇ A .....................................................................................................

169

6

..................................................................................................................................................................................................................................

165

S umario

4.

C R ÍT IC A Â D IS C R I C I O N A R IE D A D E H E R M E N Ê U T IC A ...........................................................................................................................................

173

5.

D E F E N S O R IA P Ú B L I C A C O M O P A C IF IC A D O R A S O C IA L ...................................................................................................................................

180

6.

C O N S ID E R A Ç Õ E S F I N A IS .........................................................................................................................................................................................................

185

7.

R E F E R Ê N C IA S B IB L IO G R Á F IC A S ........................................................................................................................................................................................

185

Capítulo 7 ►

O Novo CPC e os Avanços Legislativos que Contribuem na Superação dos Obstáculos e na Afirmação da Vocação Institucional da Defensoria Pública para Atuação na Tutela Coletiva

187

Fabio Schwartz 1.

in t r o d u ç ã o

2.

A A T U A Ç Ã O D A D E F E N S O R IA P Ú B L IC A E M

..................................................................................................................................................................................................................................

3.

A L E G I T IM I D A D E D A D E F E N S O R IA P Ú B L IC A A F E R ID A P E L O B E N E F ÍC IO P O T E N C IA L E N Ã O R E A L A O S

D O P O N T O D E V I S T A O R G A N I Z A C IO N A L ...................................................................................................................................................................

N E C E S S IT A D O S C O M O M E L H O R E X E G E S E D O S T E X T O S L E G A IS ............................................................................................................ 4.

187

F A V O R D O S S O C IA L M E N T E V U L N E R Á V E IS - N E C E S S IT A D O S 190

194

O N O V O C Ó D IG O D E P R O C E S S O C IV IL E A S O L U Ç Ã O D E L IT ÍG IO S E M E S C A L A : IM P A C T O S N A A T U A Ç Ã O D A D E F E N S O R IA P Ú B L I C A ...........................................................................................................................................................................

196

5.

B R E V E S C O N S ID E R A Ç Õ E S S O B R E A E M E N D A C O N S T IT U C IO N A L 8 0 / 2 0 1 4 .....................................................................................

199

6.

C O N C L U S Ã O ....................................................................................................................................................................................................................................

201

7.

R E F E R Ê N C IA S B IB L IO G R Á F IC A S ........................................................................................................................................................................................

202

Capítulo 8 ►

Os Métodos Autocompositivos na Nova Sistematização Processual Civil e o Papel da Defensoria Pública.................................

205

Felipe Kirchner 1.

in t r o d u ç ã o

2.

0

C P C / 1 5 E A P R IO R ID A D E D O S M É T O D O S D E S O L U Ç Ã O C O N S E N S U A L D E C O N F L IT O S .....................................................

2 .1 .

A P R O B L E M Á T I C A D O A C E S S O À J U S T IÇ A E S U A E V O L U Ç Ã O H IS T Ó R IC A ........................................................................

2 .2 .

A FU NDAM ENTAÇÃO E

2 .3 . 3.

..................................................................................................................................................................................................................................

0

0

205 214 214

A M P A R O A X IO L Ó G IC O D A P R IO R IZ A Ç Ã O D O S M É T O D O S

A U T O C O M P O S IT I V O S ................................................................................................................................................................................................

218

O S M É T O D O S D E S O L U Ç Ã O C O N S E N S U A L D E C O N F L IT O S N A N O V A S IS T E M Á T IC A P R O C E S S U A L C I V I L .

224

P A P E L D A D E F E N S O R IA P Ú B L IC A N A P R O M O Ç Ã O D O S M É T O D O S D E S O L U Ç Ã O C O N S E N S U A L D E

C O N F L IT O S ....................................................................................................................................................................................................................................... 3 .1 .

0

234

M O V I M E N T O D E A C E S S O À J U S T IÇ A : D A J U S T IÇ A G R A T U IT A A O S IS T E M A D A A S S IS T Ê N C IA

J U R ÍD IC A IN T E G R A L ....................................................................................................................................................................................................

234

3 .2 .

0

P R O T A G O N IS M O D A D E F E N S O R IA P Ú B L IC A N O E S T A D O D E M O C R Á T IC O D E D IR E IT O .......................................

237

3 .3 .

0

A S S IS T ID O D A D E F E N S O R IA P Ú B L IC A : A ( R E ) S IG N IF IC A Ç Ã O D O S C O N C E IT O S D E

H IP O S S U F IC IÊ N C IA E N E C E S S ID A D E P O R M E I O D A D IM E N S Ã O E X IS T E N C IA L E N O R M A T IV A D O S T E R M O S ..................................................................................................................................................................................................................

239

3 .4 .

A L E G IT IM A Ç Ã O D A D E F E N S O R IA P Ú B L IC A E M S U A M IS S Ã O D E A C E S S O À J U S T IÇ A : A E R O S Ã O D O S F IL T R O S S U B J E T IV O S E A L E G IT IM A Ç Ã O P E L A D E F E S A D E V A L O R E S ........................................................................

244

3 .5 .

A A P L IC A Ç Ã O D O S M É T O D O S D E S O L U Ç Ã O C O N S E N S U A L D E C O N F L IT O S P E L A D E F E N S O R IA P Ú B L IC A

246

3 .6 .

A S E X P E R IÊ N C IA S P R Á T IC A S D A D E F E N S O R IA P Ú B L IC A D O E S T A D O D O R IO G R A N D E D O S U L N A S E A R A D A R E S O L U Ç Ã O C O N S E N S U A L D O S C O N F L IT O S ........................................................................................................

252

4.

C O N C L U S Ã O ....................................................................................................................................................................................................................................

259

5.

R E F E R Ê N C I A S ................................................................................................................................................................................................................................

262

7

S umário

Capítulo 9 ►

Os Impactos do Novo CPC na Defensoria Pública: Intimação Pessoal e Prazo em Dobro........................................................................

269

Felippe Borring Rocha 1.

IN T R O D U Ç Ã O ...................................................................................................................................................................................................................................

2.

A I N T I M A Ç Ã O P E S S O A L ..........................................................................................................................................................................................................

270

2 .1 .

270

C O N S ID E R A Ç Õ E S G E R A IS .......................................................................................................................................................................................

269

2 .2 .

0

R E G I M E D E IN T I M A Ç Ã O P E S S O A L D A D E F E N S O R IA P Ú B L I C A ............................................................................................

272

2 .3 .

A I N T I M A Ç Ã O P E S S O A L D O A S S IS T ID O D A D E F E N S O R IA P Ú B L I C A ......................................................................................

274

P R A Z O E M D O B R O ...............................................................................................................................................................................................................

278

3.

0

4.

C O N S ID E R A Ç Õ E S F I N A IS .........................................................................................................................................................................................................

281

5.

R E F E R Ê N C IA S B I B L I O G R Á F IC A S ........................................................................................................................................................................................

281

Capítulo 10 ►V ulnerabilidade Processual no Novo CPC...............................................

283

Fernanda Tartuce 1.

R E F L E X Õ E S I N I C I A I S ...................................................................................................................................................................................................................

2.

V U L N E R A B IL ID A D E P R O C E S S U A L : C O N C E IT O E R E L E V Â N C IA ...................................................................................................................

284

3.

N E G Ó C IO S J U R ÍD IC O S P R O C E S S U A IS , V U L N E R A B IL ID A D E E P A R ID A D E D E T R A T A M E N T O .................................................

286

P O D E R E S D O J U IZ E B U S C A P E L A I S O N O M I A .......................................................................................................................................................

289

4.

283

4 .1 .

D IL A T A Ç Ã O D E P R A Z O S E V U L N E R A B IL ID A D E .......................................................................................................................................

290

4 .2 .

D E V E R D E E S C L A R E C IM E N T O E M O D E L O C O O P E R A T IV O .............................................................................................................

290

4 .3 .

S U P R IM E N T O D E P R E S S U P O S T O S P R O C E S S U A IS E S A N E A M E N T O D E O U T R O S V ÍC IO S P R O C E S S U A IS ..

292

5.

V U L N E R A B IL ID A D E G E O G R Á F IC A ....................................................................................................................................................................................

292

6.

J U S T A C A U S A E A B E R T U R A D E N O V A S P O S S IB IL ID A D E S D E A T U A Ç Ã O .............................................................................................

294

7.

V U L N E R A B IL ID A D E E A U T O C O M P O S IÇ Ã O ................................................................................................................................................................

297

8.

V U L N E R A B IL ID A D E E C O M P E T Ê N C IA ............................................................................................................................................................................

300

9.

H IP O S S U F IC IÊ N C IA , C A U Ç Ã O E U L T IM A Ç Ã O D A P A R T I L H A ........................................................................................................................

305

10.

V U L N E R A B IL ID A D E E IN F O R M A T IZ A Ç Ã O D O P R O C E S S O ...............................................................................................................................

308

11.

C O N S ID E R A Ç Õ E S F I N A IS .........................................................................................................................................................................................................

310

12.

R E F E R Ê N C IA S B I B L I O G R Á F IC A S .........................................................................................................................................................................................

311

Capítulo 11 ► A Nova Disciplina da Legitimação Extraordinária da Defensoria Pública no Novo Código de Processo Civil........................

313

Franklyn Roger Alves Silva e Diogo Esteves 1.

I N T R O D U Ç Ã O ..................................................................................................................................................................................................................................

313

2.

A C A P A C I D A D E P O S T U L A T Ó R IA D O S M E M B R O S D A D E F E N S O R IA P Ú B L I C A ..................................................................................

315

3.

A A T R IB U IÇ Ã O C O M O L IM IT A Ç Ã O D A C A P A C ID A D E P O S T U L A T Ó R IA .................................................................................................

317

4.

A R E P R E S E N T A Ç Ã O D O S A S S IS T ID O S P E L A D E F E N S O R IA P Ú B L IC A E A S N O R M A S D O N O V O C Ó D IG O

5.

8

D E P R O C E S S O C I V I L ...................................................................................................................................................................................................................

321

4 .1 .

R E P R E S E N T A Ç Ã O E M J U ÍZ O O U F O R A D E L E IN D E P E N D E N T E D E M A N D A T O ................................................................

322

4 .2 .

A C U R A D O R I A E S P E C IA L C O M O R E P R E S E N T A N T E D A P A R T E .................................................................................................

325

A L E G I T IM I D A D E E X T R A O R D IN Á R IA D A D E F E N S O R IA P Ú B L I C A ..............................................................................................................

326

S um Ario

5 .1 .

T U T E L A D E D IR E IT O S C O L E T IV O S E A C O N V E R S Ã O D A A Ç Ã O I N D I V I D U A L E M A Ç Ã O C O L E T IV A .................

32/

5 .2 .

J U R IS D IÇ Ã O V O L U N T Á R I A .....................................................................................................................................................................................

329

5 .3 .

A C U R A D O R I A E S P E C IA L E M

F A V O R D O S A U S E N T E S C O M O S U B S T IT U T A P R O C E S S U A L ....................................

332

5 .4 .

A T U A Ç Ã O N A S A Ç Õ E S P O S S E S S Ó R IA S M U L T I T U D I N Á R IA S .........................................................................................................

334

5 .5 .

O I N C ID E N T E D E R E S O L U Ç Ã O D E D E M A N D A S R E P E T IT IV A S .....................................................................................................

338

6.

C O N C L U S Ã O ....................................................................................................................................................................................................................................

342

7.

R E F E R Ê N C I A S .................................................................................................................................................................................................................................

343

Capítulo

12 ►

Um Novo Código de Processo Civil para uma Nova Defensoria Pública.....................................................................................

345

Frederico Rodrigues Viana de Lima 1.

IN T R O D U Ç Ã O ...................................................................................................................................................................................................................................

345

2.

A P O N T A M E N T O S I N I C I A I S S O B R E O P E R F IL D A D E F E N S O R IA P Ú B L IC A N O N O V O C P C ......................................................

347

2 .1 .

O R E C O N H E C IM E N T O D O P A P E L E D A S P E C U L IA R ID A D E S D A A T U A Ç Ã O D A D E F E N S O R IA P Ú B L I C A .......

2 .2 .

A S D E M A N D A S D E M A S S A N O N O V O C P C E A I M P O R T Â N C IA D E U M A N O V A C O M P R E E N S Ã O A C E R C A D A E X T E N S Ã O D A L E G IT IM ID A D E D A D E F E N S O R IA P Ú B L I C A ..............................................................................

3.

R E F E R Ê N C IA S B IB L I O G R Á F I C A S .........................................................................................................................................................................................

Capítulo 13 ►

348

355 369

Defensor Público e o Ônus da Impugnação Especificada: Crítica ao Art. 341, ParágrafoÚnico, CPC-2015........................................

373

Fredie Didier )r. 1.

N O T A D O A U T O R ..........................................................................................................................................................................................................................

373

2.

Ô N U S D A I M P U G N A Ç Ã O E S P E C IF IC A D A ...................................................................................................................................................................

374

3.

R E P R E S E N T A N T E S J U D IC IA IS Q U E E S T Ã O D IS P E N S A D O S D E S T E Ô N U S ( A R T . 3 4 1 , P A R . Ú N „ C P C ) . O D E F E N S O R P Ú B L IC O ........................................................................................................

374

Capítulo 14 ► Honorários de Sucumbência e a Defensoria Pública à Lur do Novo Código de Processo Civil...................................

377

Guilherme Freire de M elo Barros 1.

in t r o d u ç ã o

...................................................................................................................................................................................................................................

377

2.

H IS T Ó R IC O .........................................................................................................................................................................................................................................

378

2 .1 .

C Ó D IG O D E P R O C E S S O C I V I L D E 1 9 3 9 ......................................................................................................................................................

378

2 .2 .

C Ó D IG O D E P R O C E S S O C I V I L D E 1 9 7 3 .......................................................................................................................................................

380

2 .3 .

C Ó D IG O D E P R O C E S S O C IV IL D E 2 0 1 5 .......................................................................................................................................................

382

3.

H O N O R Á R IO S A D V O C A T ÍC IO S E A D E F E N S O R IA P Ú B L I C A ...........................................................................................................................

386

4.

C O B R A N Ç A D E H O N O R Á R IO S P E L A D E F E N S O R IA P Ú B L IC A Â L U Z D O N O V O C P C .................................................................

390

5.

C O N C L U S Ã O ....................................................................................................................................................................................................................................

393

6.

R E F E R Ê N C I A S .................................................................................................................................................................................................................................

393

Capítulo 15 ►

O Novo Código de Processo Civil e a Defensoria Pública do Século XXI: O Regime jurídico de um Novo Ator Processual..........

395

Gustavo Augusto Soares dos Reis

9

S umário

1.

A T ÍT U L O D E I N T R O D U Ç Ã O : A I M P O R T Â N C IA D O N O V O C P C P A R A A D E F E N S O R IA P Ú B L IC A , E V IC E -V E R S A ..

2.

A D E F E N S O R IA P Ú B L IC A N O N O V O C P C : S I M B O L IS M O , M A S M U IT O A L É M D O S I M B O L I S M O .......................................

396

3.

N O N O V O C P C , A D E F E N S O R IA P Ú B L IC A G A N H A U M

398

4.

C A P ÍT U L O P R Ó P R IO ...................................................................................

395

3 .1 .

A P R E R R O G A T IV A D A C O N T A G E M E M D O B R O D O S P R A Z O S : P O L Ê M IC A S E P O N D E R A Ç Õ E S .........................

398

3 .2 .

A P R E R R O G A T IV A D A IN T I M A Ç Ã O P E S S O A L : R E L A T IV IZ A Ç Ã O E S IG N IF IC A D O A T U A L ..........................................

399

3 .3 .

A P R E R R O G A T IV A Q U A N T O Â F O R Ç A P R O B A N T E D E D O C U M E N T O S : P O N D O O S P IN G O S N O S ' I S ' ..........

402

3 .4 .

U M A P R E R R O G A T IV A , O U Q U A S E I S S O .....................................................................................................................................................

404

A D E F E N S O R IA P Ú B L IC A T R A T A D A E S P A R S A M E N T E N O N O V O C P C ...................................................................................................

405

4.1.

D E F E N S O R P Ú B L IC O E A D V O G A D O : J O G A D O R E S D E U M

4 .2 .

A S S IS T Ê N C IA J U R ÍD IC A I N T E R N A C IO N A L : A D E F E N S O R IA P Ú B L IC A A L É M

4 .3 .

O N O V O C P C L ID O E M

M E S M O T I M E , M A S C O M C A M IS A S

D IF E R E N T E S . A L G U N S E X E M P L O S N O N O V O C P C .............................................................................................................................

405

D A S F R O N T E IR A S ? .......................

407

H A R M O N I A C O M A A U T O N O M I A D A D E F E N S O R IA P Ú B L IC A ............................................

409

4 .4 .

D E F E N S O R P Ú B L IC O - G E R A L E P R E R R O G A T IV A D O L O C A L D E T E S T E M U N H A R ...........................................................

410

4 .5 .

D E F E N S O R IA P Ú B L IC A , C U R A D O R IA E S P E C IA L E M IN IS T É R IO P Ú B L I C O .........................................................................

410

4 .6 .

S U S P E IÇ Ã O E I M P E D I M E N T O : A F IN A L , D E F E N S O R P Ú B L IC O É P A R C IA L O U I M P A R C IA L ? .................................

413

4 .7 .

D E F E N S O R IA E G R A T U ID A D E D A J U S T IÇ A : IN O V A Ç Õ E S J U R ÍD IC A S E P O L ÍT IC A S .......................................................

416

4 .8 .

R E S P O N S A B IU D A D E D O D E F E N S O R P Ú B L IC O : N E M T A N T O A O C É U N E M T A N T O À T E R R A ............................

419

5.

A D E F E N S O R IA P Ú B L IC A E O E S P ÍR IT O D O N O V O C P C ..................................................................................................................................

419

6.

A T ÍT U L O D E E N C E R R A M E N T O (T A L V E Z D R A M Á T IC O D E M A I S . . . ) .........................................................................................................

422

7.

R E F E R Ê N C IA S B IB L IO G R Á F IC A S .........................................................................................................................................................................................

422

Capítulo 16 ►

A Presença Institucional da Defensoria Pública no Novo CPC.............

427

Gustavo Quintanilha Telles de Menezes Capítulo 17 ►

Os Precedentes, a Defensoria Pública e 0 NCPC...................................

435

Gustavo Santana Nogueira 1.

I N T R O D U Ç Ã O ..................................................................................................................................................................................................................................

435

2.

C O N S ID E R A Ç Õ E S G E R A IS .....................................................................................................................................................................................................

435

3.

P R E C E D E N T E S N O D IR E IT O C O M P A R A D O - IN G L A T E R R A ...........................................................................................................................

4.

O C O M M O N LA W E

0

S T A R E D E C IS IS N O S E S T A D O S U N ID O S D A A M É R I C A .....................................................................................

DECISIS?

..................................................................................................................................................

437 439 445

5.

O B R A S IL A D O T A A T E O R IA D O S T A R E

6.

O S P R E C E D E N T E S N O N C P C ...............................................................................................................................................................................................

446

6 .1 .

A F O R M A Ç Ã O D O P R E C E D E N T E .......................................................................................................................................................................

447

6 .2 .

A A P L IC A Ç Ã O D O P R E C E D E N T E E A D E F E N S O R IA P Ú B L I C A ......................................................................................................

455

6 .3 .

D O U S O D A R E C L A M A Ç Ã O C O M O M E C A N IS M O P A R A F A Z E R C O M Q U E O S P R E C E D E N T E S S E J A M R E S P E IT A D O S .................................................................................................................................................................................................

466

7.

C O N C L U S Õ E S ..................................................................................................................................................................................................................................

467

8.

R E F E R Ê N C IA S B IB L IO G R Á F IC A S ........................................................................................................................................................................................

467

Capítulo 18 ►

A Defensoria Pública e o Código de Processo Civil de 2015: Novos Caminhos - e Responsabilidades - para uma Instituição Enfim Essencial............................................................................................. 469

José Augusto Gareia de Sousa 1.

in t r o d u ç ã o

..................................................................................................................................................................................................................................

469

2.

U M A S ÍN T E S E D A E V O L U Ç Ã O D A D E F E N S O R IA P Ú B L IC A N O B R A S IL ( C O N S O L ID A Ç Ã O E T R A N S F O R M A Ç Ã O ) .

471

10

S um Ario

2 .1 .

A C O N S T I T U C IO N A L IZ A Ç Ã O ..................................................................................................................................................................................

473

2 .2 .

A I M P O R T Â N C I A D A J U R IS P R U D Ê N C IA D O S U P R E M O T R IB U N A L F E D E R A L ...................................................................

474

2 .3 .

A LE I C O M P L E M E N T A R N ° 1 3 2 / 0 9 ................................................................................................................................................................

477

2 .4 .

T R Ê S C O N Q U IS T A S D E C IS IV A S E M M E N O S D E U M A N O : E N F IM U M A IN S T IT U IÇ Ã O D E FATO

2 .5 .

U M A N O V A D E F E N S O R IA P Ú B L I C A ...............................................................................................................................................................

480

3.

B R E V E S A N O T A Ç Õ E S S O B R E O C Ó D IG O D E P R O C E S S O C IV IL D E 2 0 1 5 E S U A S P R IN C IP A IS A P O S T A S ....................

485

4.

O S N O V O S C A M I N H O S P A R A A A T U A Ç Ã O D A D E F E N S O R IA P Ú B L IC A ...............................................................................................

489

E S S E N C IA L ........................................................................................................................................................................................................................

5.

478

4 .1 .

A IN T E N S IF IC A Ç Ã O D A S A T U A Ç Õ E S M O L E C U L A R E S ........................................................................................................................

489

4 .2 .

A P A R T IC IP A Ç Ã O N A S D E M A N D A S P O S S E S S Ó R IA S C O L E T IV A S ..............................................................................................

495

4 .3 .

A C E L E B R A Ç Ã O D E C O N V E N Ç Õ E S P R O C E S S U A IS ..............................................................................................................................

498

4 .4 .

A L E G I T IM I D A D E P A R A D E F L A G R A R A J U R IS D IÇ Ã O V O L U N T Á R I A .........................................................................................

502

4 .5 .

A L E G I T IM I D A D E C O L E T IV A ST R /C TO S E N S U D A D E F E N S O R IA E M D E F E S A D O C P C / 2 0 1 5 ..................................

504

A S R E S P O N S A B IL ID A D E S I N S T IT U C IO N A IS Q U E S U R G E M O U S E A G U Ç A M ...................................................................................

507

5 .1 .

A T U A Ç Ã O E S T R A T É G IC A ..........................................................................................................................................................................................

5°7

5 .2 .

C O E R Ê N C IA D E M O C R Á T I C A ................................................................................................................................................................................

5°9

5 .3 .

IN V E S T I M E N T O C R E S C E N T E N A S V IA S C O N S E N S U A IS E C O M B A T E À C U L T U R A D E M A N D IS T A .....................

510

5 .4 .

A D A P T A Ç Ã O D A A T U A Ç Ã O C O N T E N C IO S A A O S IS T E M A D E P R E C E D E N T E S ...................................................................

513

5 .5 .

R E P Ú D IO À C O N T E S T A Ç Ã O P O R N E G A T IV A G E R A L ...........................................................................................................................

SM

6.

S ÍN T E S E F I N A L ...............................................................................................................................................................................................................................

515

7.

B I B L I O G R A F I A .................................................................................................................................................................................................................................

522

Capítulo 19 ►

0 Litígio Coletivo da

Posse dos Artigos 554 e 565

do Novo CPC e a Natureza da Atuação da Defensoria Pública..........

527

josé A urélio de Araújo 1.

O S O B J E T IV O S P R IM O R D I A I S D O N O V O C Ó D IG O D E P R O C E S S O C IV IL E A S F U N Ç Õ E S IN S T IT U C IO N A IS

2.

0

D A D E F E N S O R IA P Ú B L I C A ...................................................................................................................................................................................................

A Ç Ã O P O S S E S S Ó R IA C O L E T IV A P A S S IV A O U L IT IS C O N S Ó R C IO P A S S IV O M U L T I T U D I N Á R IO ? ............................................ 3.

0

527

L IT ÍG IO C O L E T IV O D A P O S S E P R E V IS T O N A S N O R M A S D O S A R T IG O S 5 5 4 E 5 6 5 D O N O V O C Ó D IG O : 530

P R O C E D IM E N T O D O IN C I D E N T E D E ID E N T IF IC A Ç Ã O E F O R M A Ç Ã O D A R E L A Ç Ã O J U R ÍD IC A

P R O C E S S U A L , A C O M P L E X ID A D E S U B J E T IV A D A D E M A N D A E A N E C E S S ID A D E D A A D A P T A B IL ID A D E E M C O N C R E T O D O P R O C E S S O ..........................................................................................................................................................................................

537

4.

A C O M P L E X I D A D E D A S F U N Ç Õ E S E X E R C ID A S

5.

C O N C L U S Ã O ....................................................................................................................................................................................................................................

546

6.

B I B L I O G R A F I A .................................................................................................................................................................................................................................

546

P E L A D E F E N S O R I A P Ú B L I C A N O L IT ÍG IO P O S S E S S Ó R IO C O L E T IV O ..................................................................................................

Capítulo 20 ►

545

Notas Sobre a Defensoria Pública e a Defesa por Negativa Geral no Código de Processo Civil de 2015............................................

549

Leonardo Faria Schenk e Hum berto Santarosa de Oliveira 1.

in t r o d u ç ã o

2.

0

..................................................................................................................................................................................................................................

549

R E F O R Ç O D O P A P E L I N S T IT U C IO N A L D A D E F E N S O R IA P Ú B L IC A N O C P C D E 2 0 1 5 .............................................................

3.

C O N S ID E R A Ç Õ E S S O B R E A D IS P E N S A D O Ô N U S D A I M P U G N A Ç Ã O E S P E C IF IC A D A ..............................................................

550 551

4.

D E F E S A P O R N E G A T IV A G E R A L P E L A D E F E N S O R IA P Ú B L IC A : R E G R A O U E X C E Ç Ã O ? ..........................................................

553

5.

C O N S ID E R A Ç Õ E S F I N A IS ........................................................................................................................................................................................................

557

6.

B I B L I O G R A F I A .................................................................................................................................................................................................................................

558

11

S umário

Capítulo 21 ►

A Impugnabilidade da Decisão sobre o Pedido de Gratuidade da Justiça no Novo Código de Processo Civil..............

559

Marco A ntonio dos Santos Rodrigues 1.

A R E G U L A M E N T A Ç Ã O D A G R A T U ID A D E D A J U S T IÇ A N O C O R P O D O C Ó D IG O D E P R O C E S S O C I V I L ...........................

559

2.

A I M P U G N A Ç Ã O À D E C IS Ã O S O B R E O B E N E F ÍC IO D A J U S T IÇ A G R A T U IT A N A V IG Ê N C IA D O C P C D E 1 9 7 3 .........

560

3.

0

P E D ID O D E G R A T U ID A D E N O N O V O C P C .....................................................................

565

4.

M E I O S D E I M P U G N A Ç Ã O A O P R O N U N C IA M E N T O Q U E IN D E F E R E O U R E V O G A O B E N E F ÍC IO ......................................

566

5.

C O N C L U S Õ E S ...................................................................................................................................................................................................................................

568

6.

R E F E R Ê N C IA S B I B L I O G R Á F IC A S .........................................................................................................................................................................................

569

A T A Q U E Ã D E C IS Ã O Q U E D E F E R E

Capítulo 22 ►

0

A Constituição e a Gratuidade da Justiça no CPC de 2015...................

571

Nagib Slaibi Filho 1.

F O N T E C O N S T IT U C IO N A L D A A S S IS T Ê N C IA J U D IC IÁ R IA G R A T U IT A E I N T E G R A L .........................................................................

2.

A A S S IS T Ê N C IA J U D IC IÁ R IA ,

3.

A C E S S O A O S T R IB U N A IS E IG U A L D A D E D E T R A T A M E N T O D A S P A R T E S N A S D E C L A R A Ç Õ E S

0

571

A C E S S O À J U S T IÇ A E A S D E C L A R A Ç Õ E S IN T E R N A C IO N A IS D E D IR E IT O S

H U M A N O S .........................................................................................................................................................................................................................................

I N T E R N A C IO N A IS D E D IR E IT O S H U M A N O S .............................................................................................................................................................

576

578

4.

L E G A L ID A D E E E Q U ID A D E , J U R IS D IÇ Ã O C O N T E N C IO S A E J U R IS D IÇ Ã O V O L U N T Á R I A ............................................................

584

5.

G R A T U ID A D E D A J U S T IÇ A , A S S IS T Ê N C IA J U R ÍD IC A A O S N E C E S S IT A D O S E D E F E N S O R IA P Ú B L I C A ................................

596

6.

C O N C L U S Ã O ....................................................................................................................................................................................................................................

605

Capítulo 23 ►

Defensoria Pública e Assistência Jurídica Internacional: Uma Leitura do Novo Código de Processo Civil à Luz do Direito Internacional dos Direitos Humanos.........................

607

Patrícia Magno 1.

U N E A M E N T O S P R E L I M IN A R E S ..........................................................................................................................................................................................

2.

D O D IR E IT O À A S S IS T Ê N C IA J U R ÍD IC A IN T E R N A C IO N A L ................................................................................................................................

615

2 .1 .

O Q U E É D IR E IT O Â A S S IS T Ê N C IA J U R ÍD IC A I N T E R N A C IO N A L ? ................................................................................................

615

2 .2 .

QUEM

621

2 .3 .

C O M O O E S T A D O B R A S IL E IR O I N S T R U M E N T A L IZ A

2 .4 .

0

2 .5 .

2 .6 .

É O S U J E IT O D E S S E D IR E IT O ? ............................................................................................................................................................

0

607

A C E S S O Â J U S T IÇ A IN T E R N A C IO N A L ? ............................

625

P A P E L D A S R E D E S .................................................................................................................................................................................................

629

O P A P E L D A S R E D E S D E D E F E N S O R IA S P Ú B L IC A S : A S S O C IA Ç Õ E S IN T E R N A C IO N A IS E O S Ó R G Ã O S O F IC IA IS .............................................................................................................

633

C O N V E N Ç Õ E S IN T E R N A C IO N A IS S O B R E A C E S S O Â J U S T IÇ A ......................................................................................................

641

3.

Á G U IS A D E C O N C L U S Ã O , A L G U M A S R E F L E X Õ E S F IN A IS .............................................................................................................................

651

4.

R E F E R Ê N C IA S B I B L I O G R Á F IC A S .........................................................................................................................................................................................

653

Capítulo 24 ►

Aspectos Procedimentais do Benefício da Justiça Gratuita................

639

Rafael A lexandria de Oliveira 1.

in t r o d u ç ã o

2.

O B E N E F ÍC IO D A J U S T IÇ A G R A T U IT A : G E N E R A L ID A D E S ................................................................................................................................

659

2 .1 .

659

12

...................................................................................................................................................................................................................................

N O Ç Ã O ................................................................................................................................................................................................................................

659

S umário

2 .2 .

T E R M I N O L O G I A .............................................................................................................................................................................................................

2 .3 .

R E S P O N S A B IL ID A D E P R O V IS Ó R IA E D E F IN IT IV A P E L O C U S T E IO D O P R O C E S S O : Â M B I T O D E A T U A Ç Ã O D O B E N E F ÍC IO .......................................................................................................................................................................................

661

P R E S S U P O S T O P A R A A C O N C E S S Ã O : IN S U F IC IÊ N C IA D E R E C U R S O S .................................................................................

662

B E N E F ÍC IO D A J U S T IÇ A G R A T U IT A : P R O C E D IM E N T O ......................................................................................................................................

662

3 .1 .

R E Q U E R IM E N T O ............................................................................................................................................................................................................

662

3 .2 .

D E L IB E R A Ç Ã O J U D IC IA L ..........................................................................................................................................................................................

664

3 .3 .

R E Q U E R IM E N T O E M G R A U R E C U R S A L ......................................................................................................................................................

669

3 .4 .

I M P U G N A Ç Ã O E R E V O G A Ç Ã O ...........................................................................................................................................................................

671

3 .5 .

R E C U R S O S C A B ÍV E IS C O N T R A D E C IS Õ E S Q U E V E R S E M S O B R E G R A T U ID A D E ............................................................

674

2 .4 . 3.

66o

Capítulo 25 ► O NCPC, a Defensoria Pública no Processo Individual e a Superação da Súmula 421-STJ.........................................

677

Rafael Vinheiro Monteiro Barbosa e Daniella de Albuquerque Magnani 1.

IN T R O D U Ç Ã O ..................................................................................................................................................................................................................................

2.

N A T U R E Z A J U R ÍD IC A E T I T U L A R ID A D E D O S H O N O R Á R IO S A D V O C A T ÍC IO S N O N C P C ...........................................................

677 682

3.

H O N O R Á R IO S E D E F E N S O R IA P Ú B L I C A .....................................................................................................................................................................

686

4.

A S U P E R A Ç Ã O D A S Ú M U L A 4 2 1 - S T J ...........................................................................................................................................................................

690

4 .1 .

0

N A S C IM E N T O D A S D E F E N S O R IA S P Ú B L IC A S ( S E M A U T O N O M I A E A T R E L A D A S A O S E S T A D O S ) .............

690

4 .2 .

A A U T O N O M I A D A D E F E N S O R IA P Ú B L I C A ..............................................................................................................................................

691

4 .3 .

0

A R G U M E N T O D A " C O N F U S Ã O ” ..................................................................................................................................................................

694

4 .4 .

P R E C E D E N T E S A N T E R IO R E S À LC 1 3 2 / 2 0 0 9 ..........................................................................................................................................

696

4 .5 .

0

C A R Á T E R R E M U N E R A T Ó R IO D O S H O N O R Á R IO S A D V O C A T ÍC IO S E

0

B E N E F ÍC IO IN D IR E T O

A O S D E F E N S O R E S P Ú B L IC O S .............................................................................................................................................................................

698

5.

C O N C L U S Ã O ....................................................................................................................................................................................................................................

700

6.

R E F E R Ê N C I A S .................................................................................................................................................................................................................................

702

Capítulo 26 ► Defensoria Pública e Acesso à Justiça no Novo CPC..............................

703

Rogério 8. Arantes e

Thiago de M. Q. M oreira 1.

in t r o d u ç ã o

..................................................................................................................................................................................................................................

703

2.

T R A N S F O R M A Ç Õ E S D O P R O C E S S O E R E N O V A Ç Ã O D A S IN S T IT U IÇ Õ E S D E J U S T IÇ A N O B R A S IL ...................................

704

0

3.

R E F O R M A D O J U D IC IÁ R IO E

4.

A D E F E N S O R IA P Ú B L I C A N O N O V O C P C ...................................................................................................................................................................

716

5.

C O N S ID E R A Ç Õ E S F I N A IS ........................................................................................................................................................................................................

728

6.

R E F E R Ê N C IA S B IB L IO G R Á F IC A S ........................................................................................................................................................................................

729

Capítulo 27 ►

N O V O C P C ...............................................................................................................................................................

710

A Inconstitucionalidade do Procedimento de Dúvida à Gratuidade de Justiça pelo Notário ou Registrador Previsto no Art. 98, § 8o, do NCPC............................................................

731

Thaís Boia Marçal

13

S umário

1.

2. 3.

O P R IN C ÍP IO D O A C E S S O À J U S T I Ç A ...........................................................................................................................................................................

731

1 .1 .

B R E V E S A P O N T A M E N T O S H IS T Ó R IC O S D A G R A T U ID A D E D E J U S T IÇ A N O B R A S IL ....................................................

732

1 .2 .

C O N C E IT O ..........................................................................................................................................................................................................................

733

P R IN C ÍP IO S N O R T E A D O R E S D O N C P C À L U Z D A C O N S T IT U IÇ Ã O F E D E R A L D E 1 9 8 8 ............................................................

735

O P R O C E D IM E N T O D E D Ú V I D A D O S N O T Á R IO S O U R E G IS T R A D O R E S A R E S P E IT O D A G R A T U ID A D E D E J U S T IÇ A ................................................................................................................................................................................................................................................

736

D E J U S T I Ç A .............................................................

737

3 .1 .

N O T A S S O B R E D E S P E S A S E X T R A P R O C E S S U A IS E G R A T U ID A D E

3 .2 .

D A V I O L A Ç Ã O A O P R IN C ÍP IO D A P R O IB IÇ Ã O D O R E T R O C E S S O S O C IA L E M

M A T É R IA D E

A C E S S O Â J U S T IÇ A .....................................................................................................................................................................................................

739

3 .3 .

D A V I O L A Ç Ã O A O P R IN C ÍP IO D A E F IC IÊ N C IA N A P R E S T A Ç Ã O J U R IS D IC IO N A L ...........................................................

740

3.4.

D A V I O L A Ç Ã O A O P R IN C ÍP IO D A D U R A Ç Ã O R A Z O Á V E L D O P R O C E S S O ...........................................................................

741

4.

S ÍN T E S E C O N C L U S I V A ..............................................................................................................................................................................................................

742

5.

R E F E R Ê N C IA S B I B L I O G R Á F IC A S ........................................................................................................................................................................................

743

Capítulo 28 ►

Defensoria Pública, Proteção Ambiental e Novo Código deProcesso Civil...............................................................

747

Tiago Fensterseifer 1.

C O N S ID E R A Ç Õ E S IN IC IA IS : D E F E N S O R IA P Ú B L IC A , D IR E IT O S C O L E T IV O S E O N O V O C Ó D IG O D E

2.

A L E G I T IM I D A D E D A D E F E N S O R IA P Ú B L IC A P A R A A A T U A Ç Ã O C O L E T IV A E M

P R O C E S S O C I V I L ..........................................................................................................................................................................................................................

F U N D A M E N T A L A O A M B I E N T E ........................................................................................................................................................................................ 2 .1 .

747

D E F E S A D O D IR E IT O

754

O D IR E IT O D E T IT U L A R ID A D E D O S I N D I V Í D U O S E G R U P O S S O C IA IS N E C E S S IT A D O S A V I V E R E M U M A M B I E N T E S A D IO , E Q U IL IB R A D O E S E G U R O Â L U Z D O M A R C O J U R ÍD IC O S O C I O A M B IE N T A L E S T A B E L E C ID O P E L A C F / 8 8 ...................................................................................................................................

2 .2 .

3.

14

755

O S IN D I V Í D U O S E G R U P O S S O C IA IS N E C E S S IT A D O S E M T E R M O S ( S O C I O ) A M B I E N T A I S ( E O S R E F U G IA D O S O U D E S L O C A D O S A M B I E N T A I S ) : U M A Q U E S T Ã O D E J U S T IÇ A ( S O C I O ) A M B I E N T A L .

759

C O N S ID E R A Ç Õ E S F I N A IS .........................................................................................................................................................................................................

762

S o b re os A u to re s D IO G O ESTEVES

A L U IS IO G O N Ç A L V E S DE C A S TR O M E N D E S P ó s - D o u to r p e la U n iv e r s id a d e d e R e g e n s b u r g , A le m a ­

M e s tr a n d o e m

n h a . D o u to r e m

d e r a l F lu m in e n s e

p e la

D ir e it o p e la U F P R . M e s tr e e m

U F P R . M e s tr e e m

G o e th e

U n iv e r s it ã t

E s p e c ia lis t a

em

D ir e it o

p e la J o h a n n W o lf g a n g

(F ra n k fu rt a m

D ir e it o

D ir e it o

M a in ,

A le m a n h a ) .

P r o c e s s u a l C iv il p e la

U n iv e r ­

s id a d e d e B r a s í lia ( U n B ) . P r o f e s s o r n o s c u r s o s d e g r a ­ d u a ç ã o e p ó s -g ra d u a ç ã o

da

U n iv e r s id a d e d o

D ir e it o e S o c io lo g ia -

U n iv e r s id a d e F e ­

(U F F ). D e fe n s o r P ú b lic o

do

E s ta d o

d o R i o d e J a n e i r o . P r o f e s s o r d a F u n d a ç ã o E s c o la S u p e ­ r io r d a D e f e n s o r ia P ú b lic a d o E s t a d o d o R io d e J a n e ir o (F E S U D E P E R J ).

EDUARDO CAMBI

E s ta d o P r o m o t o r d e J u s t iç a n o E s t a d o d o P a r a n á . A s s e s s o r d a

d o R io d e J a n e i r o (U E R J ) e d a U n iv e r s id a d e E s t á c io d e P r o c u r a d o r ia G e r a l d e J u s t iç a d o P a r a n á . C o o r d e n a d o r S á (U N E S A ). D ir e t o r d o

I n s titu to

B r a s ile ir o d e

D ir e it o E s ta d u a l d o M o v im e n t o P a ra n á S e m C o rr u p ç ã o . C o o r ­

P r o c e s s u a l (IB D P ) . M e m b r o d o cano de m anha

D ir e it o

I n s titu to

P r o c e s s u a l, d a A s s o c ia ç ã o B r a s i l- A le -

d e J u r is t a s e

da

I n t e r n a t io n a l A s s o c ia t io n

P ro c e d u ra l L a w . E x -P ro m o to r d e g a d o r c o la

F e d e r a l. D i r e t o r d e

da

M a g is t r a tu r a

(E M A R F ). M e m b r o N a c io n a l

de

I b e r o - a m e r i­

J u s t iç a . D e s e m b a r ­

C u rs o s e

P e s q u is a s d a

R e g io n a l F e d e r a l d a

do

F o rm a ç ã o

C o n s e lh o e

o f

S u p e r io r

Es­

2a

R e g iã o

da

E s c o la

A p e r fe iç o a m e n to

de

M a­

d e n a d o r d o G r u p o d e T r a b a lh o d e C o m b a te à C o r r u p ­ ç ã o , T r a n s p a r ê n c ia e C o n t r o le S o c ia l d a C o m is s ã o d e D ir e it o s

F u n d a m e n t a is d o

C o n s e lh o

n i s t é r io P ú b lic o . P ó s - d o u t o r e m

N a c io n a l d o

d e g l i S t u d i d i P a v ia . D o u t o r e m e s t r e e m U F P R . P ro fe s s o r d a

M i­

d i r e i t o p e la U n iv e r s it à

U n iv e r s id a d e

D ir e it o p e la

E s ta d u a l d o

N o rte

d o P a ra n á (U E N P ) e d a U n iv e r s id a d e P a r a n a e n s e ( U N IP A R ).

g is t r a d o s (E N F A M ). M e m b r o d a C o m is s ã o d e J u r is t a s d e s ig n a d o s p a r a o a c o m p a n h a m e n t o d a r e d a ç ã o f in a l

FA B IO S C H W A R T Z M e s tr e

d o n o v o C ó d ig o d e P r o c e s s o C iv il n o S e n a d o .

p e la

A L U fS IO IU N E S M O N T I R U G G ER I RÉ D e fe n s o r p ú b lic o

do

em

D ir e it o

U n iv e r s id a d e

E c o n ô m ic o C â n d id o

e

D e s e n v o lv im e n to

M endes

-

C e n tro

-

R J.

P ó s - g r a d u a d o la t o s e n s u e m

R e s p o n s a b ilid a d e C iv il e

D ir e it o

U n iv e r s id a d e

d o C o n s u m id o r p e la

E s tá c io d e

E s ta d o , p r o fe s s o r d o C o m p le x o Sá -

d e E n s in o D a m á s io e m e s t r e e m

R io d e J a n e ir o . P r o f e s s o r d e D i r e i t o d o C o n s u m i ­

d ir e ito s c o le tiv o s . d o r n a F u n d a ç ã o E s c o la S u p e r i o r d a D e f e n s o r i a P ú b l i ­ c a d o E s t a d o d o R io d e J a n e ir o - F E S U D P E R J . P r o f e s s o r

CLEBER F R A N C IS C O ALVES

d o P ó s -d o u to r a d o e m d re s

( In s titu te

d ir e ito

p e la U n iv e r s id a d e d e

o f A dvanced

Legal

10. 766/ 13- 8) .

S tu d ie s ) :

Lon­

b o ls is t a

P ro g ra m a d e

In te g ra d a

-

R io

p ó s -g ra d u a ç ã o d a A V M -

F a c u ld a d e

d e J a n e ir o . E x - c o o r d e n a d o r - a d ju n t o

d a C o m is s ã o N a c io n a l d e D e fe n s o r e s P ú b lic o s d e D e ­ fe s a d o C o n s u m id o r -

C N D P C O N . E x -c o o rd e n a d o r d o

D i r e i t o p e la P U C - R io . P r o f e s s o r A d j u n t o d a F a c u ld a d e

N ú c le o d e

D e fe s a d o

C o n s u m id o r -

de

D e fe n s o r ia

P ú b lic a d o

CAPES

(P ro c . B E X

D ir e it o

e do

P ro g ra m a

de

D o u to r e M e s tr e e m

P ó s -G ra d u a ç ã o e m

So­

c io lo g ia e D ir e it o ( m e s t r a d o e d o u t o r a d o ) d a U n iv e r s i­

E s ta d o d o

NUDECO N

-

da

R io d e J a n e ir o . D e ­

f e n s o r P ú b lic o d o E s t a d o d o R io d e J a n e ir o .

d a d e F e d e r a l F lu m in e n s e . D e fe n s o r P ú b lic o d o E s ta d o

FELIPE K IR C H N E R d o R io d e J a n e ir o . M e s tr e e m co do

D A N IE L L A D E A L B U Q U E R Q U E M A G N A N I

D ir e it o P r iv a d o p e la U F R G S . D e fe n s o r P ú b li­

E s ta d o d o

R i o G r a n d e d o S u l. D i r i g e n t e d o

N ú­

c le o d e D e fe s a d o C o n s u m id o r e d e T u t e la s C o le t iv a s A c a d ê m ic a

de

D ir e it o

na

U n iv e r s id a d e

F e d e ra l

do (N U D E C O N T U ).

A m azonas -

U F A M . M o n ito r a

c e s s o . E s ta g iá r ia d a -

d e T e o r ia G e r a l d o

D e fe n s o r ia P ú b lic a d o

P ro ­

A m azonas

D P E -A M .

P r e s id e n te

do

C o n s e lh o

E s ta d u a l

de

D e fe s a d o C o n s u m id o r d o E s ta d o d o R io G r a n d e d o S u l (C E D E C O N ). P r o fe s s o r U n iv e r s it á r io

na

P o n tifí c ia

U n i­

v e r s id a d e C a t ó lic a d o R io G r a n d e d o S u l (P U C R S ).

D IE G O M A R T IN E Z F E R V E N Z A C A N T O A R IO

FELIPPE B O R R IN G R O C H A

M e s tr e e m

M e s tr e e D o u to r a n d o e m

D ir e it o

P r o c e s s u a l C iv il p e la

UEFU. D e fe n ­

D ir e it o . P r o fe s s o r d a U n iv e r ­

s o r P ú b lic o d o E s ta d o d o P a ra n á . M e m b r o d o I n s t i t u t o

s id a d e F e d e r a l d o

B r a s i le i r o d e D i r e i t o P r o c e s s u a l.

- g r a d u a ç ã o e c u rs o s p r e p a r a tó r io s p a ra c o n c u r s o s p ú ­

R io d e J a n e ir o e d e c u r s o s d e

pós-

15

S obre os A utores

b lic o s . A r t ic u lis t a , p a le s t r a n t e e a u t o r , d e n t r e o u t r o s , dos

liv r o s T e o r ia

G e ra l d o s

R e c u rs o s

C ív e is , M a n u a l

G U S T A V O A U G U S T O SOARES D O S REIS D e f e n s o r P ú b li c o d o E s t a d o d e S ã o P a u lo . A u t o r d o l i ­

d o s J u i z a d o s E s p e c ia is C í v e is E s t a d u a is : T e o r ia e P r á ­

v r o C o m e n t á r io s à le i d a D e fe n s o r ia P ú b lic a ( c o a u t o r ia

t ic a e J u i z a d o s E s p e c ia is C ív e is e C r im i n a is E s t a d u a is

com

e F e d e r a is e J u i z a d o s E s p e c ia is C ív e is : N o v o s D e s a fio s .

S a ra iv a ,

D a n ie l G u im a r ã e s

Z v e ib il e G u s ta v o J u n q u e ir a ,

2013).

M e m b r o d o IA B , d o IB D P e d o s C o n s e lh o s E d it o r ia is d a L u m e n J u r is e d a

R e v is t a d e D i r e i t o d a D P G E /R J . D e ­

f e n s o r P ú b lic o d o E s t a d o d o R io d e J a n e ir o .

G U S T A V O Q U IN T A N IL H A T E L L E S DE M E N E Z E S M e s tr e e d o u to r a n d o

p e la U E R J. J u iz d e D ir e it o e e x -

- D e f e n s o r P ú b lic o d o E s t a d o d o R io d e J a n e ir o .

FERNANDATARTUCE D o u to r a e M e s tr e e m

D ir e it o

P r o c e s s u a l p e la U n iv e r ­

G U S T A V O S A N T A N A N O G U E IR A

s id a d e d e S ã o P a u lo . P r o f e s s o r a d o p r o g r a m a d e M e s ­

P ro m o to r

tra d o

M e s tre e D o u to r a n d o e m

r e it o de

e

D o u to ra d o

da

F a c u ld a d e

A u tô n o m a

( F A D IS P ) . P r o f e s s o r a e c o o r d e n a d o r a

e s p e c ia liz a ç ã o e m

D ir e it o

em

de

D i­

c u rs o s

C iv il e P r o c e s s u a l C iv il.

M e m b r o d o I B D F A M , d o I A S P e d o IB D P . P r e s i d e n t e d o

de

J u s t iç a

no

E s ta d o

d o

R io

de

J a n e ir o .

D ir e it o . P r o fe s s o r d e D ir e it o

P r o c e s s u a l C iv il. E x - m e m b r o d a D e f e n s o r ia P ú b lic a d o E s t a d o d o R io d e J a n e ir o .

H U M B E R T O S A N TA R O S A DE O L IV E IR A

C o n s e lh o d o C e n t r o A v a n ç a d o d e E s t u d o s P r o c e s s u a is (C E A P R O ). A d v o g a d a , m e d ia d o r a e a u t o r a d e p u b lic a ­

M e s tre

em

D ir e ito

P ro c e s s u a l

p e la

U n iv e r s id a d e

do

E s t a d o d o R io d e J a n e i r o ( U E R J ). A d v o g a d o .

ç õ e s ju r í d ic a s .

JOSÉ A U G U S T O G A R C IA DE S O U S A

F R A N K LY N ROGER A LVES SILVA

D e f e n s o r p ú b l i c o n o E s t a d o d o R io d e J a n e ir o . P r o f e s ­ M e s tr e e D o u to r a n d o

em

D ir e ito

-

U n iv e r s id a d e

do s o r d e t e o r ia g e r a l d o p r o c e s s o e d ir e it o p r o c e s s u a l c i­

E s t a d o d o R io d e J a n e ir o (U E R J ). D e f e n s o r P ú b lic o d o v il d a U n iv e r s id a d e d o E s t a d o d o R io d e J a n e ir o (U E R J ) E s ta d o d o

R io d e J a n e ir o . P r o f e s s o r d a

U n iv e r s id a d e

C â n d i d o M e n d e s ( U C A M ) e d a F u n d a ç ã o E s c o la S u p e ­ r io r d a D e f e n s o r ia P ú b lic a d o E s t a d o d o R io d e J a n e ir o

e d a E s c o la d e D i r e i t o d a F u n d a ç ã o G e t ú l i o V a r g a s / R J . M e s tre e m

d ir e it o d a c id a d e (U E R J ) e d o u t o r a n d o e m

d i r e i t o p r o c e s s u a l (U E R J ).

(F E S U D E P E R J ).

JOSÉ A U R É LIO D E A R A Ú JO F R E D ER IC O R O D R IG U E S V IA N A D E U M A D e f e n s o r P ú b lic o n o E s t a d o d o R io d e J a n e ir o . M e s t r e D e fe n s o r P ú b lic o F e d e ra l d e P r im e ir a C a te g o r ia . E s p e ­

e D o u to ra n d o e m

c ia lis t a e m

d e d o E s t a d o d o R io d e J a n e ir o (U E R J ).

D i r e it o P r o c e s s u a l C iv il.

D ir e it o P r o c e s s u a l p e la U n iv e r s id a ­

L A R ISSA CLARE P O C H M A N N D A SILVA

FR ED IE D ID IE R JR. L i v r e - d o c e n t e (U S P ), P ó s - d o u t o r a d o ( U n iv e r s id a d e d e

D o u to r a n d a e M e s tre e m

L is b o a ) , D o u t o r (P U C /S P ) e M e s t r e ( U F B A ) . P r o f e s s o r -

t á c io d e S á (U N E S A ). G r a d u a d a e m

- a s s o c ia d o d e D ir e it o P r o c e s s u a l C iv il d a U n iv e r s id a d e

s id a d e d o E s ta d o d o R io d e J a n e ir o (U E R J ). P r o fe s s o r a

F e d e ra l B a ia n a

da

B a h ia .

D ir e to r

A c a d ê m ic o

d e D ir e it o . M e m b r o d o

I n s titu to

D ir e it o

P r o c e s s u a l, d o

In s titu to

D ir e it o

P r o c e s s u a l,

A s s o c ia ç ã o

D ir e it o de

da

da

F a c u ld a d e

B r a s ile ir o d e

I b e r o - a m e r ic a n o In te r n a c io n a l

de

de

P ro c e s s o .

A d vogado

e

D ir e it o p e la U n iv e r ­

n o c u r s o d e g r a d u a ç ã o d a U n iv e r s id a d e C â n d id o M e n ­ d e s ( U C A M ) , c a m p i T iju c a e J a c a r e p a g u á . A d v o g a d a .

L E O N A R D O FA R IA S C H E N K

de

P r o c e s s u a l e d a A s s o c ia ç ã o N o r t e e N o r d e s t e

P ro fe s s o re s

D ir e it o p e la U n iv e r s id a d e E s-

c o n s u lto r

M e s tr e e

D o u to r e m

s id a d e d o

E s ta d o d o

D ir e it o

P r o c e s s u a l p e la

U n iv e r ­

R io d e J a n e ir o (U E R J ). P r o fe s s o r

A d ju n t o d e D ir e it o P r o c e s s u a l C iv il d o s c u r s o s d e g r a ­ ju r í d ic o , w w w . f r e d ie d id ie r . c o m . b r . f a c e b o o k . c o m / F r e d u a ç ã o , m e s tra d o

e

d o u to ra d o

da

U n iv e r s id a d e

d o

d ie D id ie r J r . E s t a d o d o R io d e J a n e i r o ( U E R J ). A d v o g a d o .

G U IL H E R M E FREIRE DE M E L O BARROS M e s tr e e m

D ir e it o E c o n ô m ic o -

te r n a tio n a l T ra d e L a w P ó s -g ra d u a d o

em

In ­

U n iv e r s id a d e d e T u r im , I tá lia .

D ir e it o

P r o c e s s u a l C iv il -

B a c e lla r . M e m b r o a s s o c i a d o d o r e it o

M A R C O A N T O N IO D O S S A N TO S R O D R IG U E S

P U C -P R . L L .M . e m

In s titu to

I n s t it u t o S u íç o d e D i­

C o m p a r a d o . E x - D e fe n s o r P ú b lic o d o

E s ta d o d o

P ro c u ra d o r d o A d ju n t o D ir e ito ro .

de da

E s ta d o

D ir e it o

U n iv e r s id a d e

P ó s -d o u to r a n d o

M e s tr e e m

d o

D ir e it o

R io

de

J a n e ir o .

P r o c e s s u a l C iv il d a d o

p e la P ú b lic o

E s ta d o

P ro fe s s o r

F a c u ld a d e d e

d o

U n iv e r s id a d e e D o u to r e m

R io d e de

J a n e i­

C o im b r a .

D ir e it o

P ro ­

E s p ír it o S a n to . P r o c u r a d o r d o E s t a d o d o P a ra n á . C o n ­

c e s s u a l p e la U n iv e r s id a d e d o E s t a d o d o R io d e J a n e i­

t a t o : b a r r o s g u ilh e r m e @ y a h o o . c o m . b r .

ro . P ro fe s s o r d e c u rs o s d e P ó s -G ra d u a ç ã o e m

16

D ir e it o

Sobre os A utores

p e lo

B r a s il. M e m b r o d o

P r o c e s s u a l, d o

I n s titu to

P ro c e s s u a l e d a

I n s titu to

B r a s ile ir o d e D ir e it o

Ib e r o - A m e r ic a n o

A s s o c ia ç ã o

de

D ir e it o

In te r n a c io n a l d e

D ir e it o

P r o c e s s u a l. A d v o g a d o .

S U S A N A C A D O R E N U N E S BARRETO M e s tr e

em

D ir e it o

p e la

( U N E S A ). E s p e c ia lis t a

U n iv e r s id a d e

em

D ir e it o

E s tá c io

de



C iv il- C o n s t it u c io n a l

p e la U n iv e r s id a d e d o E s t a d o d o R io d e J a n e ir o (U E R J ). G ra d u a d a

N A G IB S L A IB I F IL H O

em

D ir e it o

p e la

U n iv e r s id a d e

F e d e ra l d o

R io d e J a n e ir o (U F R J ). D e fe n s o r a P ú b lic a d o E s t a d o d o

L iv r e D o c e n te e D o u t o r e m D ir e it o p e la U G F . P r o fe s s o r

R io d e J a n e ir o .

d a E M E R J e d a U N IV E R S O . D e s e m b a r g a d o r d o T J -R J .

t h a Is b o i a m a r ç a l

PA TR ÍC IA D e fe n s o ra tre e m

m a g n o

A d vogada

P ú b lic a d o E s ta d o d o

R io d e J a n e ir o , m e s ­

D ir e it o p e la U E R J, a r t ic u la d o r a d o F ó r u m J u s t i­

ç a e p ro fe s s o ra d e H um anos em

D ir e it o

In te r n a c io n a l d o s

P ú b lic o

no

p e la

R io d e J a n e ir o . E s p e c ia lis t a e m U C A M . B a c h a re l e m

D ir e ito

D ir e it o

p e la

U E R J.

A d v o g a d o f o r m a d o p e la P U C -S P e b a c h a r e l e m

C iê n ­

E - m a il: t h a is m a r c a l@ a d v . o a b r j. o r g . b r .

D ir e it o s

d iv e r s o s c u r s o s ju r í d ic o s , w w w . p a t r ic ia -

m a g n o .c o m .b r .

T H IA G O D E M . Q . M O R E IR A

c ia s S o c ia is p e la U S P ; m e s t r a n d o d o P r o g r a m a d e P ó s -

P R IS C ILA S U T IL DE O L IV E IR A M e s tr a n d a

em

C iê n c ia

E s ta d u a l d o N o r te d o

-G ra d u a ç ã o

J u r íd ic a

P a ra n á -

p e la

U n iv e r s id a d e

em

C iê n c ia

D ir e it o

p e la

Fa­

c u ld a d e U n iã o d e P o n ta G ro s s a .

U n iv e r s id a d e

de

T IA G O FENSTERSEIFER D o u to ra n d o

e

M e s tr e

R S ( E x - B o ls is t a d o

RAFAEL A L E X A N D R IA DE O L IV E IR A

r e it o

da

U E N P . E s p e c ia lis t a e m

D ir e ito C o n s titu c io n a l. G ra d u a d a e m

M e s tr e e m

P o lí tic a

S ã o P a u lo .

em

D ir e it o

C N P q ), c o m

P ú b lic o

p e la

p e s q u is a d e

PU C/

d o u to ra -

d o - s a n d u í c h e j u n t o a o I n s t i t u t o M a x - P la n c k d e D ir e i­

D i r e it o P ú b lic o ( U F B A ) . E s p e c ia lis t a e m

D i­

P r o c e s s u a l C iv il (F a c . J o r g e A m a d o / J u s P o d iv m ) .

P r o c u r a d o r d o M u n ic í p io d e S a lv a d o r / B A . A d v o g a d o .

to

S o c ia l e P o lí tic a S o c ia l d e

M u n iq u e , n a A le m a n h a

( B o ls is t a d a C A P E S ). P r o f e s s o r - c o n v id a d o d e d iv e r s o s C u r s o s d e E s p e c ia liz a ç ã o e m

D ir e ito C o n s titu c io n a l e

D i r e i t o A m b i e n t a l ( P U C /S P , P U C /R io , P U C /R S , F u n d a ­

RAFAEL V IN H E IR O M O N T E IR O B A R B O SA

ç ã o E s c o la S u p e r i o r d o

M e s tr e e d o u t o r a n d o e m

F e d e ra l

P r o c e s s o C iv il p e la P o n tifí c ia

U n iv e r s id a d e C a t ó lic a d e S ã o P a u lo -

P U C -S P . P r o fe s ­

e

D is c ip lin a

F a c u ld a d e de

M in is t é r io P ú b lic o d o D is t r it o

D om

D ir e it o s

A lb e r to ) .

D ifu s o s

E x a m in a d o r

e C o le t iv o s

do

V

s o r d e C a r r e ir a d e D ir e it o P r o c e s s u a l C iv il d a U n iv e r s i­

C o n c u r s o s p a r a o C a r g o d e D e f e n s o r P ú b lic o /S P

d a d e F e d e ra l d o A m a z o n a s -

e

n o E s ta d o d o

U F A M . D e fe n s o r P ú b lic o

A m a z o n a s . M e m b r o d o IB D P . P e s q u i s a ­

2013) .

t e ç ã o d o A m b ie n t e ( P o r to A le g r e : L iv r a r ia d o A d v o g a ­

2008)

do,

E s ta d o d o

G ru p o

e A ç ã o C i v il P ú b li c a ( S ã o P a u lo : S a r a iv a ,

p a ra

to r, ju n ta m e n te c o m

d e T r a b a lh o c r ia d o

p e lo

FA PEA M . M e m b ro M in is té r io

da

d o

J u s t iç a

a

(2012

A u t o r d a s o b r a s D ir e it o s F u n d a m e n t a is e P r o ­

d o r e b o l s is t a d a F u n d a ç ã o d e A m p a r o à P e s q u is a d o A m azonas -

da

e VI

e D e f e n s o r ia P ú b lic a , D ir e it o s F u n d a m e n t a is

2015);

coau-

I n g o W . S a r le t, d a s o b r a s D ir e it o (

4.

e la b o r a ç ã o d o c u r s o d e m e d ia ç ã o e n e g o c ia ç ã o p a r a

C o n s titu c io n a l

A m b ie n ta l

D e fe n s o r e s P ú b lic o s .

d o s T r ib u n a is ,

2014),

R O G É R IO B .A R A N T E S

e P r in c í p io s d o D i r e it o A m b i e n t a l ( S ã o P a u lo : S a ra iv a ,

P r o fe s s o r D o u t o r d o D e p a r t a m e n t o d e C iê n c ia P o lí t i­

2014).

D ir e it o

ed. São

P a u lo :

A m b ie n ta l:

R e v is t a

In tro d u ç ã o ,

F u n d a m e n t o s e T e o r ia G e r a l ( S ã o P a u lo : S a r a iv a ,

2014)

D e f e n s o r P ú b lic o (S P ).

c a d a U n iv e r s id a d e d e S ã o P a u lo .

17

-

*-*' • '

. .

-■ ^

'•

í’. '■■• ;.

;■

•„ -

ífx J V

j

' • ' . • W'

.f^ , - • . V ^

Ç

*

L

' JA ^flA M AlO fl 41AHT

-3’^K..|it>àtin ,oróf»et.9b oifl ob qbsW o.b 63UrfM lífut. fntn.ft?aó fi»obs1ioiíis ,l^BU míXi o-í-niQ fu^,9ii cot^iKI íòblsnoiiBrtr-uVnl otfen-J 9b 6- r.uswiff^ej*'' -XsfiJaqiWwv. ^íOibijui "OiitD.cwisyjb loe lonilttrH 1.ici.Witó onpfiíií .

*-n |p m •..ialfertsfid 3 IZPtIP W^flcbteiwol absuo

■ ‘t á

Afligvno ia « T vi .

18^

' pb ^.jn6!3-XfiM OtUlííír!l OC Oimit

;p

oh

.S U O tlliM ô jj i a ó o í S S ü S ofl 9 16130? -'■

■■‘ ••'^appàvib 9b,obíib:voq3io»^çNP .teSbAJ sb fP.i ■'?•>:' «-íw w j oiiíi-D afe ícy.O . , "-sb m rt ,2&DÚ- oSRn09 à ív X l^ hsiíibldfpA o f t r - . ÍÊÊtât(6 ifi '{ÇiJikAoháfíiriM ob.iiilW m ^sloxH l o . . ';*tf u»bÍG Ç f ^ V