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Portuguese Pages [56] Year 1967
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James Bald~vin
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Jame crítico ee in , roman cista , crítico romancista, Baldwin, James s Baldw ensaísa, pelos ta . éé um grandes s polemi polemstas istas pelos um ddosos grande ensaíst direitc Neste EUA. nos EUA. negro s nos dos negros civis dos Neste direitoss ciYis lino dos e dos contundent á lise e contun anális uma an dente faz uma êle faz livro. . êle co stu mes manei ras de "“branca sociedaade da socied s da branca” " & maneira s & costume arn en cana va definitiiva exegesee definit como .ia exeges assim como na, ,' assim america das iq üi d aades subme- são submedes aa que negros são os negros que os inigiiid das in tidos ensaioss . grandes s ensaio dos grande um dos de um e de Trata-sse tidos. . Tratahu ma nitas stas do leitura indisosso tempo tempo, , leitura nosso do n indis-humanis pensá, r aa ·el para conhece os que desejam deseja m conhe cer pensável para os que fun do êss uma nta uma proble ma que represe a, , gue repres enta êssee problem fundo chaga EUA. . dos EUA ção dos civilizaa ção na civiliz chaga na
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l Baldwin James Baldwin Copyright © de James 1962, 1963, de Copyright O 1 962, 1963,
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Tradução Tradução de de CHRISTIANO CHRISTIANO
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BIBLIOTECA BmLIOTECA UNIVERSAL UNIVERSAL POPULAR PoPuLAR
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Vol. 71 71 Vol.
Polêmica Polêmica
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Paulo Francis Paul o Fran cis
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chocante e som,.,' ·. ade , porém, . 1 :=~.u.,e ,~< e.~p-~~1enc1a. que o Neg ro verd tem do homem ·\ : ~ > bp~':1~-()- :~ao ·. ~l+e permit~ nut rir . qualquer respeito pe~· . -~•-'.~9~; p~d~es -~~ ... v1da _qu~ êst,e . se propõe iidot;;ir. S1,1a : -/: ·“pró ··::JP~pria ?P~l~ ~op_ dt~?O de y1da ée prova condição .p rov a insof de vida insofism áve l de ismável de )::: / que I~e tais __, ta1.~ padr (º Pª"?ro ,. ~unca õeses .“nun ~a. fora foramm rejei rejeitad tados os. . Por Por geragera--· ções ª· -çm pf~_gâd - · ·: ções a Ho; fio, “emp s vêm vêm surri rega dosos ,Ne surr Negrgro ipia os ndo miupiand o miu- il-ei'asas/de de res ~esidê* idê cias nci ,.d_ f as. de bran bran ““ “dez cos cos, -com ; e êste e s o Estes se fato, deli se delicciam gue vem atenuar o leve iam .| , , >çom1. o .félto', que senti mento - vein . ~teiluár o leve -sen de time nto de ·“cul ~ ;_culp que, porv ptir ven t~râ ~ os' pa a “que . a_ s salt entura os: assalte,e, além além de com prov de comp rovarai ;:.>:à - stip ““a: supe.e!;i rior orid idad ade; e iritr intríínse d1 dos nseca brancos dos branc os. . M.e smo Mesmo oo -".-. ) :hs11 “tha is i,;es esttftp ido úpi doe:e servi ser:vlil dos Negos dos Negr ros não n_ão pode pod e deixa deixar r .._:}J “.“dd~ e .-.se se · íhip imprres' essis ion onarar -p.d disparid pelaa disp aridade .a de exist existent e ente entr entree .: gi~- sua suá. cond ,cónição diçã o ee aa . daque dacju~le par a quem les s para quem trab trabaalh. ava lhava ; ; -| ,;-; “ . .e'-·ó e 0ss ;qu,e _nJorer que não / ,e r.am a m·": nem nettl _eestúp stúpidos idos nem nem servi serv s is não” não · -, fttlg a\r.a -“ju lgav ámtn esta estar r /pr prat icanndo qua lq. do qualq u er ato uer ato mau 9.tica mau quan: qua n: _ :_ -. ,dp rou h~v do roub am ,Ô's avam .os branc b;r~nco os,s. AA despe despeit itoo ·da da equ equi para ipar ção açã o púritatjo ;,,ianque " · plir nqu~ ·entre itano-ia entr e virt y irtu de ee bem ude bem-e,.,.es star, tar, _ooss Ne,. Ne- , · ·~ g;o pos sufa gross · poss uíamm: :exc elen excel t~s razõe entes razõ~s s -par paraa duvid ~_u vida ar de r que · de que . ",a ·po :éi pos1 !lee-ou oua -.a çori ss cons$~rx ervaação ção do do dinhe dinh eiro iro tive tivessse se algu. ..- algu -··. /“ma ma . relaç rela ção d-fa ç:om ·as ão ~ ime imedi atafa --com a;s virtu virt ude dess cris cristãtãs; s: pelo pelo · _.· ..- meno nÜ~rio~ f undiona ànava s,s ,,,. nãô não. · ·func ya des dessa s·a. man maneira paraa com eira par com os o~ · -“cris ·~~istãos t~qs de., .c õr ~/ De: de côr. De qual qtiá lque quer r form forma,a, · ?s os bran branccos os, , que, ~ue , .~“hav :t;i,é;ivfam desppojà iam _cfes Negos os Negr ojad,do ros de o ós ,d e sua dadee_ ee disso su3: liber liberdad _d1s~o- __| ·““-'s :· :::~~frov ;~it ava ~ ? cad ~ e :-aapro _ : çi~~ veit a cada ento mome avam de nto : de sua exiettenc 1 su~ , ex1s ência s ~, 1a, :“.-“ap .-· «não j i~o _-se. ço1i axp. -'com .co1;ll . ·uma qual a sôbre “mora base cont(âv,· avam l u m,,t ~as e , m°.r ,ª~ oiar . sob re a qm~:: seus 0os· c juíze · .. · · L · Eram s, os ·. -·, apm ·1u1zes af'"' os- júris, ~e. -· E ··a J.UrtS, as e m. r · m ,·s-.eus mefra _e tral lha. . ha ' " ' ,.“-d dora ' :·1.· a . lei s, _ — numa num palav a ra, pala o poder vra, . Esc ' o pod er. Tr§l º· t~va rast --s~ a --ã- -~-- e. 1 . . . ·.-.· po·r·ém ':q:e.- , · ·d''. . . •.. ,•-. _ · · , · · •d a· · ser ·tem i tim o mas .pQ :·r·er..-çr pnm · '· -·-', osq - porém'de um pode , a · ser _ ·temid -.... · ·o .mas crim inos ,.; __ nao o, _ ,., si ' ..“res ·_resp :eitâ :d~,.- e 'sobr ,so1J:iep\} peit ado, epujjé;t?< tôd as as de tôdas ado ? de.· mane as m. iras ~~e1 ras; p~s~pos- ._:_·-· ,_ \. i-
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