A Sociedade Refletida [1 ed.] 852830048X

Trabalho relativo à eficácia social do discurso com a preocupação de apresentar seus tópicos interdisciplinares com rigo

239 90 33MB

Portuguese Pages 213 [107] Year 1992

Report DMCA / Copyright

DOWNLOAD PDF FILE

Table of contents :
Scan 0
Scan 3
Scan 4
Scan 5
Scan 6
Scan 7
Scan 8
Scan 9
Scan 10
Scan 11
Scan 12
Scan 13
Scan 14
Scan 15
Scan 16
Scan 17
Scan 18
Scan 19
Scan 20
Scan 21
Scan 22
Scan 23
Scan 24
Scan 25
Scan 26
Scan 27
Scan 28
Scan 29
Scan 30
Scan 31
Scan 32
Scan 33
Scan 34
Scan 35
Scan 36
Scan 37
Scan 38
Scan 39
Scan 40
Scan 41
Scan 42
Scan 43
Scan 44
Scan 45
Scan 46
Scan 47
Scan 48
Scan 49
Scan 50
Scan 51
Scan 52
Scan 53
Scan 54
Scan 55
Scan 56
Scan 57
Scan 0
Scan 1
Scan 2
Scan 3
Scan 4
Scan 5
Scan 6
Scan 7
Scan 8
Scan 9
Scan 10
Scan 11
Scan 12
Scan 13
Scan 14
Scan 15
Scan 16
Scan 17
Scan 18
Scan 19
Scan 20
Scan 21
Scan 22
Scan 23
Scan 24
Scan 25
Scan 26
Scan 27
Scan 28
Scan 29
Scan 30
Scan 31
Scan 32
Scan 33
Scan 34
Scan 35
Scan 36
Scan 37
Scan 38
Scan 39
Scan 40
Scan 41
Scan 42
Scan 43
Scan 44
Scan 45
Scan 46
Scan 47
Scan 48
Recommend Papers

A Sociedade Refletida [1 ed.]
 852830048X

  • 0 0 0
  • Like this paper and download? You can publish your own PDF file online for free in a few minutes! Sign Up
File loading please wait...
Citation preview

A Sociedade Refletida

cclu(:

editora do puc.,p

Fbntes

Eric Landowski

A Sociedade Refletida Ensaios de Sociossemiótica

Tradu çüo Eduardo Bran düo

P ONT!f'ÍCIA

EDUÇ EDITORA DA UNIVERS IDAD E CA TÓLI CA PUC-SP

Reitora: Lcila Ba r bara \!ire l?eitor Acad êmiro: M ar cos Tar c iso Mascllo Conselho Edilorial: An a Maria Rapa ss i, Bc rnad c ll e A. c;aui. Ed ic Cae tan o, llol ic n Go nç alv es Bc icrra, Lúc ia ,\11111, · lla , Ma rco s Tarciso Mascllo (pr es id e nte), M aria '\ 111 ,>1111 1de A bre u Sampaio Lem e, Oné s imo d e O live ira '111ol11 ,11, l'hilad cl pho Meneies, Scipio nc de Picrro Nc 111, l 111111('l'lon: 1 de Arruda Alv in Pi nto

Revisã o Técnica da Tradu ção Lin eide do Lago Salvador Mosca lr e nil de P ereira do s Sa ntos

~o~~u~

fbntes Sao Paulo 1992

C

'11111h >g11 çno na Fo nte -

Diblioteca

Cc ntra l/ P UC-S P

1 ,1111l11W N~1. hll l' /1 No1·1,·dnd c re fle tida : e nsai os de sociosse m iót ica / Er ic Landowski . ~nu 1'11111 11: liD UC/P o nt cs, 1992. i 1 1 p. ; 23 c m. - (Sc meio n ) ll1hl1og rafia. ISII N ( EDUC) 85-283-0 048-X IS IIN (Pontes) 85-711 3-0 76-0 1. Rc laç ílo socia l. 2 . Semiótica - e nsaios. 1. Sér ie. II. Tí tulo.

coo

149.946 302.3

Títu lo Origina l

La Sociét é Réfl échie Essais de Soc io -S émioliqu e

l' lc l. il 10

© 1989, Éd itions du Seu il Todos os direit o s reservados

11111 rnlw; ,lo Todos os d irc itor de reprodução , divu lg ação e tradução s1io rese rvados . Ne nhu m a parte desta ob ra p ode rá ser repro du z ida por fotocó pi a, m icro fil me o u por outro proces so fo tomec.in ico .

11 >11( ' Ed ito ra da PUC-SP ll 1u·1NC'LUSÃ O

(11

ll 1hl1oi 1 1,ll 1a

Algumas cond ições semi ótica s d a intera ção Since ridade, co nfi ança e intersubj eti vida de Simulacros e m co n strução Ex p lorações estra tégicas Figuras de autoridade Rumo ao dis cu rso po líti co

1'11·1'.u·ioà edição brasileira

-\ l111 ,:11a!,!em, dizem, serve para comu nicar e para se fazer com pree nder. O 11111,1 d1 "' 's linhas talvez d isso nunca duvidasse se, entre os amigos es trangeiros 111111 m q11,1isse "comunica ", não se acha sse um cidadão britân ico. Como se pode 1ill\ 11111,11, eis uma expe riênc ia que não se vive sem uma dose de inespe rado . 111 •111.trde eu, é claro , nos entendemos iís maravilhas. De fato, nós nos 1 1111111, 1·11H >Sjá f'az tanto tempo que, entre nós, nada, ou quase nada, precisa ser di to , 11111Iodas as letras. Por meia s pala vras, nos compreende mos . Feliz mente quan to 111111.11 s, porque quando ocorre a necessida de - aliús rara - de nos expli car, isto 1 d1• , h.11naras coisas pelos nomes, cada vez descobrimos com o mesm o asso mb ro q111 ,1s 11ossasduas línguas de modo nenhum se compreendem entrt si. Por curio so 11 .,s co isas - os obje tos, as noções , as idéias, os sentiment os, os suben1endid11, p11naissão as mesm as, ou antes, j amais têm o mesmo sentido dos dois lado s d11< ,111 ,tl da Mancha. Daí que, no fin al, nos compreen demos mui to melhor fazendo , d, ,11111la s as partes , a maior eco nomi a possível da língua. É assim que a nos sa 111111 ,tde, como muitos outros assu ntos ainda mais importantes no domínio da s 11l.t\ 1ws lraneo-brit ânicas , fica, e deve fica r, implíc ita. O português e o francês, ao con tr[ni o, são por felic idade - por milagre? d11,1s l111 g11asque se compreendem uma a outra, como que indcpcndendo dos que as 11lil1 1,1ill. Pode-se falar! Como resull ado, a amizade torna-se imediatamente mais , p.111 s1va, sem limit es a priori e, por assim dizer, "natural" . l)l'vc ser por isso que muit os pesqu isadores fra nceses, inclusive algu ns sc111111l1l 1Stas, fica m com a impre ssão (ou serú somente uma ilusão?) de que eles se 11 h.1111 de ce rto modo "cm casa", nas terras de líng ua portuguesa , desde a margem cio ll' 10 até as do Tietê e do Aragua ia - e de que, por mais est ranha que seja a 111.1h '11a ele sua pes quisa, seus discursos não serão recebidos aí como inteiram ente 1 11,111 gc iros. Tal é de fato nosso desejo mais vivo no momento da publicação desse liv10 1 111 po 1luguês. Pois, de que valeria uma tradução que, ao mesmo tempo, n,1od1·s" ' h sll'munh o de uma afini dade, de uma cump licidade entre universos de disruis11·1

·"º·

Eric Landowski Par is, 7 de setemll10 111'l 'l'I'

l II l a•c,clução

< > dt sn n so, no âmbito dos estudos pol íticos, é paradoxalmen te um objeto q111 , 11ovo. N,1o que os politólogos se tenham desinteressado de estudar os tex tos; 111111111!,11io, foi a partir da leitura e da interpretação dos grandes escritos políticos q111 1 lo1111aramalguns dos ramos principai s da disciplina - filosofia política, lil 11111,1 da s idéias políticas e, mais recentemente, análise das ideologias. Se, hoje , llos de um grande número de pesquisadores, a ciência política, cons ide rada 11, 111 I' 11h 111 tcgra nte da sociologia, tornou-se pr ioritariamente uma abordage m dos , 11111po1 lamentos e das atitudes, a análise da s represe ntações que comandam essas 1tlt11d1·s passa, por sua vez, pel a decriptação e pela interp retação de certos tipos d1 h , los. Portanto, não seria de espantar que, ao longo de toda a história da sua d1 , ipl111a,os especia listas do político tenham estado atentos aos dese nvolvime ntos d11 q11l' podemos chamar globalmente de ciê ncias da linguagem e do tex to 11111, 11a, lógica, hermenê utica etc. Menos que nunca, esses vínculos não têm por que afrouxa r-se hoje. De fato, , 1 ti· ,tgora ao alcance dos politólogos e dos sociólogos um conjunto de hipóteses , d, procedimen tos operató rios, de con strução recente. capazes de enriquecer , 1111't1kravelmentca com preensão de muitos fenômcnos co ncernen tes às relações q111,1 vida polít ica - e, mais geral mente, qua lquer relação de poder - mantém 111111 .1 linguage m. Esses elementos permanecem, porém, quase inte iramente incxpl111,1t 11s 1h 0 l1ll'1,111 11 d, uma fórmula narra tiva, ali{1s bem conhecida, a chamada, no dom1111 visão "elo inter ior" (T. Todorov) . Essa fórmula, tradici onalment e hascad, 1 1111 p,1 tufado da transparênc ia ela s "perso nagens" aos olhos do narrador ([ til' a, ( 11111, 11111 r

J. Stoctzc l, "Rl:'po nsc au q w.·!')t ionnnirl' ... 11 , nrt. ci t.1do, c f. nota 6. Comunicn do do E l is1.· u anks

eh: non:mhro

or w Vozes

1 111vc'I de , como se dava ante s, a opinião pública se e11 g o11or devido,) , 11 ,1 11111p 11,1 incompetência no plano interpretati vo, ei-la agora e11g a11oda pelo l.111•1 anti -sujeito: "Si.leiama opinião pública com idé ias falsas".2K h s,1 p11N11,is1vo de 11111 11 111~lo1111a ção deliberada do actan tc coletivo cm antidesti nador se de senrola gc 1,rl 111111·1 cm dua s fases, pois a desqualificação da opiniã o púhlica como 1nstiln1.·1.1 , , 11I111 ·a press upõe o domíni o do s seus estados afe l il'Os: é prec iso começ ar por , 111 11ovcr" a opinião, "chocá- la" , "perturbá-la", "intoxicá-la" - igualmente forma ~ 1,,"hombardeio psicoló gico" e do "condic ionamento" -, para fazê-la cm seguida 111,1, ,11aos projeto s enganador es que se pret endem reali zar. Embora se veja assim ,1, 11 ,11urada (cm re lação às fórmulas precede ntes), nem por isso a "soberan ia da "1'1111 ,lo " é negada. Ao contrário, é apenas na medida cm que ainda se pressup õe ,pr, ,1"opini ão é rainha", que a nccessidJdc de a desencaminhar pode, logicament e, 1,1qH11 se ao anti-sujeito. Ma11ip11lado (até fazer o papel de antidestinador) , o ,, 1.1111 c coletivo Jinda assim é reconhecido, sintaxicam cntc , como o manipulad or 111 1,1 1d o "Poder". Af ro 111ara opi11iiJo

A despeito de seus efei tos de sentidos opo stos, dua s dentr e as conri gurJçõ e~ 11, ,111tJs até aqui bJ scavam-sc no estabelecimento de relaçõe s co111ra1Uaisentre 1, l.111t cs. Num caso. o mais simple s, a clas se política dedica- se ao "ser viço" da 11p1111,lo-dc stinador (4.1); no outro , mai s artifi cioso , o "Poder", sempre sob o toqu e 11, "dcf'crência", mas ante uma opinião previam ente cegada quan to ao valor dos 1lo1cs (4.3), leva adiJntc o seu própri o programa. O "consenso" sociJI , justifi catl111do f'azcr p olítico, reveste J ssim ora um car[1tc r verídico, ora um caráter ilusóri o 1,11 l'llganador. Simetricament e, dois tipos de configura ções co11 f li1twi s devem ser til tlllguidos. O prim eiro , já evocJdo com a fórm11IJ "de safiar a opini ão" (4 .2), rl1.11l:a um desacordo limitado, estritam ente cogniti vo e lllomcntân co entre par ec i 111 , l' mpcnhado s cm se reconciliar com base numa "verdad e" reconhecida por 111h1,1s as pi.lrtes . Com a fórmula antit ética - "af'rontar a opinião"- , a rclaç,lo i"tll'lllica muda ele nature za. Em vez de dua s instflncias que se chocam a prctn 10 111divergências concernentes aos objeto s da política, teremos dois sujeito s qu\' s1· 111, dl'lll no plano pragmático enquanto forças adversas opos ição essa que ~ó pod1 th ,1·lllbocar na neutralização do poder fazer de uma das duas parte s. A JHO\ ,l rl1 q11,tl11'icantc que era antes (episIemê versus do.ra), torna-se decisiva: o potlt •t d11 l'11d l'f entra cm conflito com o poder da Opinião. Ora, a relação das forp s cm prese nça é Ião desigua l que o resultad o d1· 11111 1,11 11,ontamcnto não dá margem a dúvida s. De fato, tudo sucede como se 11,111 , 1111111.11 11 "l' odc r" no adver sário dcclJrndo da opinião púb licJ não tivesse 01111 ,1 1.11 10 til , 1, cio ponto de vi sta narrati vo, senão ilustrar , pelo apólogo de 11111 ,1 111 1,1 p 1 •tl•il 1 JI

Micht.. •I Dcbrt'. '1 De no uvcuu lc salut public". Le Fign ro. 20 dl"novembro tk 1•UK

ll I

/:'ric I ando11•,1/.;1

eh' •111 t~n'.àrcssao anot 111a,m, • , . . _ "1 onrI 1tos de gcr,1ç,10 . . . 1·· .. d " ·onflito" im1>lica, por dcf1111 çao , um . l 1· f ·. ·nte· como a ,g111,1o c .1 p1·1spec11va lCm ( i c1c . . . n b' s (a·111d ·1que 1> olêm icos) en tre as un1t a . ·,, ç ~>es e de 1ntc1c,,m 10. ' . • · 11111111110 de com un1c,1 < , •• . .• ·I· s de sim1>lcs d esvios d1fere11clfm - , \f'll 'll"I lll'llS cnll C C ,l., · , , ,ks co nsideradas, na o se ' ' ' '. ' . d. l'>llO um 1 ·ogo de "influ ênc ias' - •. 1·I· s tiJ>0S discretos, m.is e ' · que sirvam para !azc1 ( e ,L . , . . d , r elações si11wgmáIicas entre geia 11·cíprocas e ele cncava lamcntos, cm sum,~, cd, su·1s transf;>nn açõcs mútu as (l' , . , , . .,, JUC dar co nt a, cnt, 10, e · '· . . . .. >•nde ntcs de uma hi stó ria comum. 'iúcs. A ana 1isc 1c1.1 l , ).!iaduai s) enqua nto clcm cnt ~~ in.tc1d~_c,, ··o de que depe ndem as idé ias de "al11s Quando se pass a cio d1scu1so o1 in,111 ,d , o ·a 1· ao discurso da pcsq111s,1 . • " . · -omo ·Jca bam os e cv c , · lllO" e de "conl 1,10 1,11s c . ' . \( . " \ 110fundo a mes ma dualidalk dr , · ]( ·" Oll \)S!C0-S0CI0 >g1c) ele alg . . 1e cu o nao SCJa também o quinhão (a · umas outra s corporações. 5. l'roblemas de interpretação

A partir ele um es quema mod al sim >lcs (d .. ' .. . . mente dois tipos de intcrprc!'l ç õcs . 1_,1 . '.dgl rcdomiw d . de "fazer h zer" Jigad· ~ d ' ar, sen o a capacidade ' . ª• en 1ao, iretame nte às relações est·•t tá · . : · · ª li · na s co11trat11almen1e . estabe lecidas ou reco 11 , • 1 I lCCI(as e11t1 e os SL1Je1 tos. , . ' E evidente que a tro ca propr iamente dita . - ' . . lúcida de ambas as partes , quanto ao valor dos ~:1~wcu_ma capacidade de aprcciaçáo ao valor dos "valores" . . . lJetos ou. nrn1sgeralment e. quanto · . que se transmitem: o sujeito m.in· 1 I· d ,,., IJ li a or ua a conhecer a scn parceiro as vantag,ens ligad·1.. · . l ·- . . . . 's a so uçao q11e propüc e os in . . prcJuízo s q11eacarretaria uma n:cL1s· i· .. , .. · convenientes ou . ·,, o conllato e l1rnndo desd .. 111a111pulado é pers uad ido a aceitar a 1HO )O Sta ' . '' ' ' ' e que o SUJe110 1 · que lhe 101 feita (conside radas as promessas _ sinc,.. . . . . e1as ou cngan.idoras - que a a ·o . 1 . . . c lllp ,rn i .i m) , ou assim que se consegue diss uadi-lo de r . ·-' I· 11 1 1 r~torsão - da chantagem a:c~: 1~;p~e: ;~:f~~ ~.' pe_l_aa,~ieaça de m~didas de f pai a o caso cm que ele nao renun c1asse a seu proje to inicia l) É 1101·t· . , anto azendo a1>arecer · a ó · como a ocasião de um ·icrésci mo d 1 ' · su pr pn a solução ' e ucro - 0 11 no mínimo , ' que a par te manipuladora obtém, nesse C'lSO,' . , 1 , -~ f , l:01110 111 nm al menor , , a aucsao, e seu parcell'o: A troca (22) "As pessoas t·ilo pro testar )1111 10 ao .. estrada nilo atral'esse a cidade gm e, no pam conseguirem que a a revolla a " . mas passe ao lado. Se o gorerno recusar será no Quar;ie: r:,1;adas. as pedradas, como durante os acowecime111os de'/ 968 11, e O gol'erno será obriad . . 0 guerra ci1•i/" (Es trada). .:> a cet 1er, se quiser e1·i1ar a

P

"Os pais param onde as crianças dese 'am . fiquem emburradas o dia imeiro" (P. 'J •.pois não querem q11eas crianças

l(JLI Clll((Ue).

(23) "Depois de várias discussões a situa ão . decidirá entc7opaoar à cidade ., . ' ç nilo ie, á mudado, o gove rno ,~ 1,ara que a es1rada a atrai' tratará de aceitar"< Estrada). esse, o q11ea cidade

A mesma relação perde sua coloração >osiliv· . , .. 11111a das partes ignora o valor "r ·ai" d I a e se tollla tap~ação quando '' o SLIJ~'1·1,, os _ten,nos da tra11sação. E o caso, cm p.ir1ic11lar, quando o valor (]LI " · " J ma111pu ador ,•i111 ··1>u1· a seu própno. projeto ll'\ es re um carát er "ilu sóri " d, 0 , e 1110, · o que 11e11 hum J>• , ·1 . , 11,1 ll'afização, mesmo Jl"l"I ele 111·1 · l , io ve1 o podena resultar de ª ' , , s que e e tcrn ao • 1 , · dl' rioJl1.. '1 ' • . . '-º ,1pa1e11(c111en(c111an 1pu lado · . OJc o nessas cond 1çoes não ~ 0 . fad1~1l~d•s 1 1 e I a e ao s termo , I' · · · ou mes mo. no m odo pa ssional por" · " s exp ic1tos do contrato , e uforicamcntc a ,,011tad·c de s., am_or ao outro , cm seg uir d óc il . mai s ainda . c u parceiro Te d . ' ' caricatural de um sistema de autoridade ba se~~~ s, e um lado'. a ima gem ~]uase para com as instân c ias hi erá rqui cas n o consenso ati vo d os s u,1e 1tos . d • que monopol1zam o poder d . d • ã v1rtu e de uma es péc ie de direit o "nat ral" . J' . e cc1s· o cm uma versão algo ing ênu a do sistema de u'ovc /1:11pic1tamcnt c_reco nhecido ; de outro, o represe n1a111 ·0, co ncebido , no caso, no modo de uma tran sparênc ia >erf ·i . g . tes possa ser co nsid erada de ou/r-1 f e_ta.' tal qu e nenhuma da s dec isões do s diri ge n, o11na qu e cm estnta co nformidade com o quer er da "base":

O consenso (27) "O governo fará os moradore . es1rada que a1ravessasse a cidade Os com1;1eenderem que pre cisa de uma ores comp ree ndem e acei1am que o governo faça uma es1rada" (Es t.. ds ,)nora