Table of contents : Sobre A rebeldia do precariado Prefácio: Capitalismo esdrúxulo – Michel Cahen Fundamentando a crise da globalização O pesadelo de Polanyi A crise da solidariedade fordista O precariado no Sul global Das fábricas às ruas Neoliberalismo, precarização e lutas sociais Neoliberalismo no sul global 1 A miragem europeia Rumo à margem sul de Lisboa Do fordismo periférico ao pós-fordismo financeirizado Mercantilização do trabalho, angústia do(a) trabalhador(a) Portugal: regulação e crise Neoliberalismo: sementes da revolta 2 A libertação traída Apartheid, segregação e resistência Trabalho e cidadania na África do Sul A crise do fordismo racial e a transição democrática A guinada neoliberal África do Sul: regulação e crise A cidadania salarial impossível 3 A hegemonia lulista Fordismo periférico: o avesso do consentimento Trabalho e regulação na era Lula Pós-fordismo e inquietação social Da burocratização à hegemonia precária Cidadania salarial: uma promessa difícil Precarização no sul global 4 Desafiando o austericídio A crise da concertação social e a financeirização econômica Uma outra Europa é possível? O desmanche da regulação trabalhista Resistindo à mercantilização do trabalho O precariado português na indústria do call center 5 Reinventando o apartheid A tempestade perfeita: desemprego, mercantilização e endividamento Precariedade, resistência e repressão Uma outra libertação é possível? O divórcio entre o trabalho e a cidadania Endividamento e desenvolvimentismo: do medo à esperança 6 Revirando o lulismo Formalização e precariedade: da esperança ao medo A terceirização como destino Mercantilização da cidade e ampliação da precariedade A crise da hegemonia precária O fim do lulismo? Lutas sociais no sul global 7 Precários e inflexíveis Indignados! O sindicalismo português e o dilema europeu Portugal: o precariado em greve Os limites da cidadania salarial 8 A revolta dos pobres A cidadania em farrapos Marikana: o evento clássico Trabalhadores pobres em Soweto África do Sul: o precariado em greve 9 Os sentidos de junho “Não é por centavos, é por direitos!” Jornadas de Junho: o desafio do precariado Lulismo: aviso de incêndio Das passeatas às ocupações: uma nova conjuntura nacional Brasil: o precariado em greve Portugal, África do Sul, Brasil: desigual e combinado Agradecimentos Referências bibliográficas e-Books da Boitempo