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Portuguese Pages [322] Year 2014
PALEX
Fundamentos de Análise Técnica de Ações
Rio de Janeiro
ALEXANDRE FERNANDES
2014
Todos os direitos reservados e protegidos pela Lei nº 9.610/98. Nenhuma parte deste livro , sem autorização prévia do editor, poderá ser reproduzida ou transmitida sejam quais forem os meios empregados: eletrônicos , mecânicos , fotográficos, gravação ou quaisquer outros .
ISBN: 978-85-917091-0-6
Autor: Palex Título: Fundamentos de Análise Técnica de Ações Edição: 1 Ano:2014 Local : Rio de Janeiro - RJ Editor: Alexandre Fernandes
Contatos com o autor: livropal ex@terra .com .br Blog: http://atpalex.blogspot.com .br/ Fórum Análise Técni ca - Palex no site: br.Advfn.com/forum
Nem o editor nem o autor assumem qualquer responsabilidade por eventuais danos ou perdas a pessoas ou bens originados do uso desta publicação. O investimento em renda variável é uma aplicação de risco, e rentabilidad~ passada não garante a rentabilidade futura. Os desempenhos anteriores não são necessariamente indicativos de resultados futuros. O livro não faz recomendação de compra ou venda de nenhum ativo.
Impresso no Brasil
2014
APRESENTAÇÃO Início de 2012 eu criei um fórum de discussões no site Advfn chamado Análise Técnica - Palex. O objetivo principal era criar um espaço onde pudéssemos compartilhar estudos e estratégias operacionais de análise técnica de ações para proporcionar ao operador (ou trader) um método mais eficiente e eficaz na avaliação e seleção de ativos. Por que tive essa ideia? Ao frequentar chats, blogs e fóruns, pude perceber que a maioria das pessoas busca lucro fácil, busca a dica infalível, os indicadores e sistemas operacionais milagrosos que trarão lucros astronômicos com o mínimo de dedicação e esforço. Eles operam através de previsões (tentam adivinhar o que a ação fará no futuro), de crenças, de palpites de pessoas que eles julgam competentes. Eles "operam" de modo subjetivo (o que eles acham) e têm uma enorme dificuldade de seguir regras, terem disciplina, controle emocional. Operam dominados por sentimentos como medo e ganância! O resultado é que 90% das pessoas perdem dinheiro na bolsa de valores. Os motivos são óbvios! Eu também já fiz parte das pessoas que operam de forma indisciplinada, sem regras, métodos, planos, objetivos. Eu já vivenciei sentimentos de pânico, medo, ganância, dúvida ao operar. Cheguei a perder 80% do meu capital ao fim da crise de 2008, quase fui expulso da bolsa falido. Mas diante de tantos erros cometidos, eu consegui tomar a atitude certa e parei de operar preservando o restante do capital. Eu não culpei ninguém pelo meu fracasso, como a maioria faz, e assumi toda a responsabilidade pelos meus atos. Como sobrou uma parte do capital poderia retornar mais tarde, mas teria que fazer uma verdadeira transformação em mim. Então fui cuidar da parte emocional que estava em frangalhos e também estudar com seriedade e dedicação a Análise Técnica. A parte psicológica é responsável por 80% do sucesso do operador. Podemos ser fera nas análises de ações, mas se não temos controle emocional dificilmente ganharemos dinheiro. Após seis meses estudando e praticando virtualmente os trades voltei a operar de verdade. Prometi ser disciplinado ao extremo pra seguir todas as regras operacionais do setup que eu tinha escolhido operar. Prometi operar de forma totalmente objetiva, ou seja, sem dar espaço à subjetividade e a interferência do emocional! Os resultados positivos começaram a aparecer e passei a encarar os resultados negativos como parte normal do jogo. Claro que vez ou outra cometia pequenas infrações, mas isso faz parte do processo de evolução do trader. O importante é que eu estava readquirindo a confiança pra operar. Confiança é fundamental! Com o passar dos anos fui criando o meu próprio estilo de operar. Esse estilo é só meu, funciona comigo e me sinto confortável operando dessa maneira. Continuo me aperfeiçoando, estudando, reavaliando os métodos e hoje me tornei um trader mais disciplinado, paciente e seguro! Eu busco a simplicidade nas minhas análises gráficas. Se eu consegui vencer na bolsa outras pessoas também podem alcançar o mesmo. No fórum eu tento passar tudo que aprendi desde 2007. Acredito que o conhecimento deve ser transferido para as pessoas. Eu que~o que o operador ou trader seja independente, que ele aprenda a pescar o peixe, ou seja, que não fique correndo atras de dicas, de soluções prontas, que não fique dependente de outra pessoa. O próprio indivíduo deve ser ~apaz, sozinho, de procurar e selecionar os melhores ativos a serem operados dentro de determinadas situações graficas. O operador deve usar indicadores, estratégias e ferramentas técnicas que façam sentido pra ele, que ele confie, que ele se adapte, e não ficar copiando o que outro trader ou operador faz. Cada pessoa tem seu estilo próprio, seu perfil operacional, então deve utilizar ferramentas adequadas a esse perfil. Assim, criamos no fórum um ambiente que reúne diariamente dezenas de pessoas dispostas a compartilhar estudos, estratégias, setups, ensinamentos etc. Como recebia muitos pedidos de orientações, dicas de livros e de cursos, através do fórum e também por email, e como não existia um material completo que reunisse todos os assuntos necessários pra se operar com eficiência, estava tudo meio pulverizado no mercado e isso dificultava a seleção de conteúdo por parte das pessoas , eu resolvi escrever um livro pra facilitar esse aprendizado. Foram dois anos de muita dedicação que resultou no material que ficou muito maior do que eu imaginava no início. Assim, resolvi dividi-lo em dois livros: "Fun~am~ntos de Análise Técnica de Ações" e "Estratégias Operacionais de Análise Técnica de Ações". No pnme~o ~u introduzo as bases fundamentais da Análise Técnica, onde desenvolvo assuntos como gráficos, linhas de te nd encia, Teoria de Dow, preços, volume, GAPs, estopes, pivots, figuras gráficas, indicadores técnicos, Fibonacci, Elliot, ciclos, plano de trade, sistemas operacionais. A perfeita compreensão desse livro é fundamental para o entendimento do segundo livro onde abordo os setups e estratégias operacionais nos prazos de position, swing-trade e day trade, operações de venda, estratégias para seleção de ativos, integração das ferramentas de Análise Técnica, procedimentos operacionais da BM&FBovespa, índices de mercado, bolsas mundiais, escolha da corretora, home broker, aluguel de ações, software gráfico, gerenciamento de capital e controle de risco, tributação das operações, declaração anual de IR, escrituração e planejamento, psicologia do trader, filosofia operacional dos top traders, sites e blogs recomendados.
Eu fiz os livros pensando em atender aquela pessoa que não tem nenhuma noção de Análise Técnica ou bolsa de valores e também aqueles que possuem um nível mais avançado. Fui desenvolvendo os assuntos tendo o cuidado de não tornar difícil o aprendizado da pessoa leiga e também não tornar desinteressante aqueles que possuem um maior entendimento. Utilizei muitos esquemas e gráficos pra facilitar a leitura e a compreensão. Recomendo a leitura com calma, muita atenção aos detalhes e que só avance os capítulos se realmente tiver compreendido o assunto prévio. Ao longo de vários anos participando de fóruns de discussões muitas pessoas sumiram, muitos faliram, muitos continuam operando por achismo e por impulso, mesmo com os alertas diários que colocamos pra procurarem métodos mais objetivos de operação. O interessante é que aqueles que seguiram o passo-a-passo que recomendamos (muito estudo, dedicação, trabalho, testes, paciência, disciplina) em pouco tempo começavam a mostrar uma impressionante evolução em suas análises gráficas e nas operações reais. Eu fico extremamente feliz quando percebo que nosso fórum foi capaz de contribuir com o aprendizado e evolução desse pessoal. A ideia do livro é a mesma, mas ele sozinho não tem poder de modificar nada, só você tem o poder de transformar a si mesmo. Se você tá iniciando na bolsa de valores e não tem ainda os vícios que levam a maioria ao fracasso, tem nas mãos um excelente material com recomendações e assuntos bem variados, que se seguidos com disciplina e rigor o levará a operar corretamente. Se você é um operador estressado, desanimado, descrente do seu futuro na bolsa, tem a chance de dar a volta por cima e recomeçar de maneira eficiente. Gostaria de agradecer a minha mãe Maria Helena e ao meu filho Daniel pela força e estímulo nas horas difíceis e também por compreenderem os inúmeros momentos que abdiquei das suas companhias durante esses dois anos de realização dessa obra. Agradecimento especial a todos os amigos e foristas do Advfn que desde 0 início se mostraram receptivos a esse trabalho e sempre me encorajaram com palavras de estímulo. Esse livro foi feito pensando em vocês. Queria desde já pedir desculpas por eventuais erros. Diariamente tive que dividir meu tempo entre a realização dos meus trades, a administração do fórum e a confecção do livro, então, erros certamente surgirão. Peço que me enviem um e-mail para correção dos mesmos e também para sugestões e críticas. Eu venci e hoje vivo exclusivamente das minhas operações, pois resolvi lutar contra tudo que fazia de errado. Lutei também contra muitas pessoas que têm uma ideia equivocada da bolsa de valores. Poucos realmente te dão apoio nessa empreitada. Tá na hora de mudarmos essa visão ultrapassada que a bolsa tem no Brasil. Sempre acreditei no ~eu trabalho e segui exatamente as ori~~tações que coloquei no livro. Tá tudo aí. Não pense que foi fácil. N~ssa v1d~ _de operador d~ bolsa ~ada vem fac1I. Corte logo essa ideia de ficar rico sem esforço. Trabalho árduo e necessano nessa empreitada. Nao opere apenas pelo dinheiro, opere com O objetivo de realizar O trade de maneira correta, eficiente, com planejamento prévio. Isso é o mais importante! Não opere por operar opere com amor, opere pra ganhar! O prêmio virá como recompensa de sua dedicação. ' Operar é minha vida! Um abraço a todos e boa leitura.
Alexandre Fernandes (Palex)
"Embora ninguém possa voltar atrás e fazer um novo começo, qualquer um pode começar agora e fazer um novo fim." (Chico Xavier)
SUMÁRIO
•!• ANÁLISE TÉCNICA ..............................................................................................................................................1 - origem, · defi1n1çao, · - t·,pos, conce,·tos u· te,s · ....................................................................................... 1 o 1ntrod uçao, o Tempo Gráfico - anual, mensal, semanal, diário e intraday ...........................................................................3 o Gráficos ...........................................................................................................................................................3 • Gráfico de Barras, escala de preços .........................................................................................................4 • Volume, Indexadores ................................................................................................................................5 • Gráfico de Candlestick ..............................................................................................................................6 • Gráfico de Linhas ......................................................................................................................................6 • Gráfico Ponto-Figura .................................................................................................................................7 •!• NOÇÕES BÁSICAS DE ALGUNS ELEMENTOS DE ANÁLISE TÉCNICA ........................................................ 8 o Ziguezague, ponto de retorno, topos e fundos ................................................................................................8 o Suportes e Resistências ..................................................................................................................................9 • Força, tamanho da congestão ...................................................................................................................1O • Amplitude da congestão, rompimento esticado e ideal... .......................................................................... 11 • Zona de consolidação e Faixa de negociação .......................................................................................... 12 o Tendência (alta, lateral, indefinida, baixa) .......................................................................................................13 • Reversão de uma tendência, falhas .......................................................................................................... 14 • Pivot de alta e Pivot de baixa ....................................................................................................................16 o Linha de Tendência (alta e baixa), linha de resistência e linha de suporte .................................................... 16 • Validade, direção da inclinação, ângulos .................................................................................................. 17 • Linha de Retorno, canal de alta e canal de baixa ..................................................................................... 18 • Extensão, pontos de contato .....................................................................................................................19 • Prazos operacionais - sinais conflitantes .........................................................................··. ······ · ·· ········· ··· 19 • Dobrando o canal ......................................................................................................................................20 • Relações de volume, divergências, penetrações, retraçando as linhas de tendência ............................. 21 • Pull-back ....................................................................................................................................................22 o Rompimento ....................................................................................................................................................22 • Stop , falsos romp,·mentos ·······················································································........................ ·· ·· ... ··· .23
.
••• PRINC'IPIOS DA TEORIA DE DOW .................................... 25 o Pontos essenc·,a·,s da Teor·,a ....................................................................................... ............... ···· ·· ···· ·· ···· ·· ·.. 25 • Os ·,nd·,ces descontam tudo ······················································································................................. 25 • O mercado tem três tendências (primária, secundária e terciária) ........................................................... 25 • O volume deve acompanhar a tendência do preço .......................................................... ·· ·· ··· ·· ·· ···· ··· ·· ·· ·.27 • A tendência primária de alta tem três fases (acumulação, alta sensível e euforia) ........ ························ .. 28 • A tendência primária de baixa tem três fases (distribuição, pânico e baixa lenta) ................................... 29 • A tendência continua válida até o momento em que uma reversão se confirmar .................................... 30 • Princípio da Confirmação ..........................................................................................................................30 • As médias devem ser calculadas tendo como base preços de fechamento ············································ 31 • O mercado pode se desenvolver em linha ................................................................................................31 .................... 31 o Cr·t· , ,cas a' Teor·,a d e Dow ...........................................................................................··· ·· ··
·················································································
•!• O JOGO .................................................................................................................................................................32 o O mercado de ações é um jogo, dinheiro esperto, modelo, tempo, fases de alta e fases de baixa .............. 32 · - ............................................................................................................................... 33 o Acumulaça-o e d.1st r1·b u,çao o Fases do ciclo de uma bolha especulativa......................................................................... ..................... 34
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••• PREÇOS o o o o
....................................···································· ····························································............................ 35
Compradores e vendedores, consenso de valor, mudança dos preços ................................. ···················· .. ·· 35 Abertura, Máxima, Mínima, Fechamento ........................................................................................................35 Tamanho das barras de preços, volume intradiário, escala logarítmica ......................................................... 38 Indexadores .....................................................................................................................................................39
•!• VOLUME ................................................................................................................................................................40 o Tipos de volume, plotagem da barra de volume, volume médio .....................................................................40 o Volume crescente e volume decrescente .......................................................................................................41 o Divergências preço x volume, pontos de inflexão ...........................................................................................41 o Relação entre número de negócios e volume financeiro ................................................................................42 •!• GAP ....................................................................................................................................................................... 43 o Definições GAPs de alta e GAPs de baixa .....................................................................................................43 o Fechamento de GAP .......................................................................................................................................45 o Classificação: Área, Medida, Fuga e Exaustão ...............................................................................................46 o Ilha de Reversão e Dia de Reversão ..............................................................................................................48 o Fronteira de um GAP .......................................................................................................................................49 •!• ESTOPES ..............................................................................................................................................................51 o Tipos principais: stop-loss e stop gain ............................................................................................................ o Home-Brokers e tipos de estepes: loss, gain, simultâneo, móvel. .................................................................. o Movimentação dos estopes e regras importantes ...........................................................................................53 o Como calcular o risco de um trade ..................................................................................................................55
51 52
•!• PIVOT ....................................................................................................................................................................56 o Definição, classificação quanto ao sentido do movimento: pivot de alta e pivot de baixa, falsos pivots ........ o Classificação quanto ao surgimento: pivot primário e pivot secundário; cabeça do pivot, Elliot, MM21 ........ 57 o Correção ABC e posição em relação a 59 o Expansões dos Pivots: Simples e Alternada, Objetivo do pivot.. .................................................................... o Retrações dos Pivots e níveis das correções e
56
MM21 ................................................................................................ 60 (38,2%, 50,0%, 61,8% 100%) .............................................. 61
•!• PADRÕES DE CONTINUAÇÃO DAS FIGURAS GRÁFICAS .............................................................................63 o Triângulo Simétrico .......................................................................................................................................... o Triângulo Ascendente ......................................................................................................................................64 o Triângulo Descendente ................................................................................................................................... o Retângulos: altista e baixista .............................................................................. ·················· ........................... 67
63 65
( : ~~~:=i~~::s~;!~~~=s eascendentes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .6 8 69 ......................................................................................................................................
•!• PADRÕES DE REVE 0
0
o o o 0 0
o o o o o
- DAS FIGURAS GRAFICAS · RSAO ....................................................................................71 Ombro-Cabeça-Ombro (O-C-O) e O-C-O invertido ........................................................................................71 Topos e Fundos Duplos e Triplos ....................................................................................................................73 Topos e Fundos Arredondados .......................................................................................................................75 Formações de Alargamento ............................................................................................................................76 Diamante .........................................................................................................................................................77 Dia de Reversão ..............................................................................................................................................78 Ilha de Reversão ..............................................................................................................................................79 Pá do Ventilador ..............................................................................................................................................79 Fundos Dormentes.······· .................................................................................................................................. Cup and Handle ............................................................................................................................................... Padrão Bump-Run ................................................................. ······ ........................... ········· ............. ·········· ......... Padrão Three Little lndians ······· .......................... ······· ........ ········· ............................................... ············ ······ ...
80 81 82 82
•!• GRÁFICO DE CANDLESTICK .............................................................................................................................83 0 ~tradução, representação gráfica .........................................................................................................·········· 0 om~aração com os outros tipos de gráficos, força compradora x força vendedora ..................................... 84
: ==~~~=:
83
~~sR:::~~~s~:continuação e reversão ............................................................................................... 85
85 Spinning r~~·:::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::86 D ..
ª Marubozu ª ª
OJI ............................................................................................................................................................86
ª Martelo (Hammer ou Takuri) .....................................................................................................................88 " Enforcado (Hanging Man) .........................................................................................................................89
• • • • • • • • • •
Estrela Cadente (Shooting Star) ...............................................................................................................90 Martelo Invertido (lnverted Hammer) ........................................................................................................ 91 Engolfo ......................................................................................................................................................91 Harami .......................................................................................................................................................92 Nuvem Negra (Dark Cloud Cover) ............................................................................................................94 Linha de Perfuração (Piercing Line) ..........................................................................................................95 Pinça ou Alicate (Tweezer) .......................................................................................................................95 Linha de Contra-Ataque ............................................................................................................................96 Estrela (Star) .............................................................................................................................................97 Dois Corvos (Bearish Two Crows) ............................................................................................................100
•!• INDICADORES TÉCNICOS ..................................................................................................................................101 - a. A na· 1·1se T.ecn1ca . Est at1s · t·1ca ........................................................................................................ 101 o 1nt ro d uçao · - em re 1açao - ao gra·fi1co d e preços, ob·1et1vos · o P os1çao .....................................................................................· 101 o Periodicidade utilizada e confiabilidade dos sinais ......................................................................................... 102 o Classificação dos indicadores e Multicolinearidade ........................................................................................ 103 • Osciladores, Rastreadores, Volatilidade, Volume, Mistos ........................................................................ 103 •!• LAD - LINHA DE AVANÇOS E DECLÍNIOS .......................................................................................................104 •!• INDICADORES DE TENDÊNCIA OU RASTREADORES .................................................................................... 108 o MÉDIAS MÓVEIS ............................................................................................................................................109 • Tipos principais: Aritmética (Simples), Exponencial, Ponderada, Triangular ........................................... 109 . 1mais . 1mpo . rtan te da me· d.1a move • 1..................................................................................................... 111 • S1na • Periodicidade das médias: curtíssimo, curto, médio e longo prazos ........................................................ 112 • Posicionamento em relação ao gráfico de preços e deslocamentos .....................................................· .. 114 • Sistemas Operacionais: cruzamentos média x média e média x preço e viradas da média .................... 115 • Média Móvel de 200 dias e Média Móvel de 400 períodos ....................................................................... 1 18 • Correspondência entre média móvel e tempo gráfico ...................................................................... ·.. ·.... 119 o ENVELOPES DE MÉDIAS MÓVEIS ............................................. 120 o MACD ............................................... :::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::: ............................................. 124 • Construção do MACO, Linha do MACO e Linha do Sinal ......................................................................... 124 • Cruzamento entre as linhas ........................................... ·...... 125 • Divergências com o gráfico 126
d·~··~·;~~~·~.......... ·· ..·.. ·......... ·· ...........·.... ·.. ·.. ·· ....................................·.......·· MAC·o·:::::::::::::::: ..............................................
121 • Cortes das linhas de tendências traçad~~·~~~·Íi·~·h·~~·d·~.. o HISTOGRAMA MACD .....................................................................................................................................128 • Fo'rmula , representaça-o gra'fica ................................................................................................................ 128 • Pontos clássicos de compra e venda ........................................................................................................ 129 • Divergências ......................... 130 • Achatamento..................................................................................................................... .................... 131
DÍRicio.NAl·S·(ADX,..oi~~·oi~)·:::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::: ....................
132 o MOVIMENTOS 132 • Movimento Direcional (MO): definição, cálculo, interpretação .................................................................. . V erd adeira . ...................................................................................................... 133 • Tru e Range (TR) ou Fa1xa 133 • Cálculo do Indicador Direcional Diário (OI) e da Linha Direcional Ajustada (Dln) .................................... 13 • Cálculo do Indicador Direcional (DX) e do Indicador Direcional Ajustado (ADX) .................................... · : • M ecarnca ... . d o mov1men . to, sinais . . gera dos por OI+ e OI - ................................. ·........ ·.. ·.. ·· ·...... ·.. .. · .... ·.... · .. · 13 • Q uant·t· · ......................................................................................... .. ·.... ·.......... 134 11cand o a .i,orça da t en d...enc,a 135 • Col ocaçao - das 1·1nhas no gra· fi1co ......................................................................· ·· .... ··.. ·.... ·.. ·.. ···· ·· · ··· ·· ····· · · 138 • Expansões e contrações das linhas DI, momentum da tendência e divergências do AOX ..................... o AGULHADA DO DIDI ................... 139 • Configuração, pre~~·;~~i;~·d~.~~~jj,·~·d·~·,-·~·~·~·lh~.d~.d~··~·l~~·,·~~·~·lh~d~.d~.b~l~~:·~~j~~~:::::::................... 139 • Didi lndex - alertas e confirmações .......................................................................................................... 140 o PARABOLIC SAR ............................................................................................................................................142 .................... 145 O H·1Lo ACTIVATOR
························································································································
o TRIX .................................................................................................................................................................147 O INDICADOR AROON ·················································································································..................... 150
.
••• INDICADORES DE VOLUME ...................................................................................................................... ········· 153 o ON BALANCE VOLUME (OBV) ...................................................................................................................... 153 • Introdução, objetivos, acumulação, distribuição .........................................................................··· ··. ···· ·· ·· 153 • Construção da planilha do OBV ............................................... ·. ·····.. ·············· 153 • Designações: Alta prévia e Baix~·~~é~i~:·Aii~~·~·B~.i~~~:::.: ..................................................................... 154 • Campo de tendência: ascendente, descendente e indefinido ....................................................·. ··........ ·· 156 • Agrupamentos, Novas Altas e Novas Baixas ............................................................................................ 157 • Conceitos avançados do OBV .................................................................................................................. 163 • Regras de uso do OBV ............................................................................................................................. 164 • Plan·1Iha LAD-OBV ........................................................................ ··...... ·· .. ···· .. ····· .. ·· ·· ···· .... ··...................... 165 o ACUMULAÇÃO/DISTRIBUIÇÃO (A/D) ........................................................................................................... 167 • Close Location Value (CLV) ......................................................................................................................167 • Divergências ..............................................................................................................................................168 • Suportes e resistências, GAPS ................................................................................................................. 169
• OBV X INDICADOR A/D ...........................................................................................................................170 • Setup Três Fundos Divergentes ................................................................................................................ 171 •!• INDICADORES DE MOMENTO OU OSCILADORES .......................................................................................... 173
Vantagens, desvantagens, tipos de osciladores (centrais, bandas) ............................................................... 173 . .. . .................................................................................................................................................... 176 o DIvergenc1as • Classificação: Classe A, Classe B, Classe C ............................................................................................ 176 • Tempo gráfico ............................................................................................................................................177 • Linhas de tendência .................................................................................................................................. 178 • Pivot de alta e pivot de baixa ....................................................................................................................179 • Modo correto de avistar divergências ....................................................................................................... 180 • Reversão positiva e Reversão negativa .................................................................................................... 181 o ESTOCÁSTICO ...............................................................................................................................................182 • Cálculo, linha rápida (%K), linha lenta (%D) ............................................................................................. 182 • Versões rápida (fast), lenta (slow) e plena ................................................................................................ 182 • Níveis, sinais gerados pelas linhas %K e %D ........................................................................................... 183 • Divergência ................................................................................................................................................184 • Reversões Positiva e Negativa ................................................................................................................. 187 o ÍNDICE DE FORÇA RELATIVA (IFR ou RSI) ................................................................................................. 188 • Definição, Fórmula, Gráfico, Níveis sobrecomprado e sobrevendido ....................................................... 188 • Periodicidade .............................................................................................................................................189 0
: ~~:;::n~:~~~::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::: ::: ::::::::: :::::: ::: ~ :~
• Padrões gráficos, suportes e resistências ................................................................................................ 192 • Reversões positivas e negativas, sinais clássicos de compra e venda (métodos 1 2 e 3) ..................... 193 o INDICADOR DE CLÍMAX ..........................................................................................~ ................................ 196 • Definição, cálculo ...................................................................................................................................... 196
: ~~:~i:s".~~~~::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::: ::::::::::::::::::::··· · ··· · · ··· · · ·· ··· · ······ ·· ···· ··· ··:::::::::::: ~ :~
• Suavização por médias móveis.................................................... ·········.. ····.. ······.. ···················· .... 198 • Aviso antecipado do indicador de Clímax .................................... ·:······················ .. ······················· .. ····:: .... 200
F~:~a;:'~~EXº (IF)::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::~~~ 8
o
ª Definição, cálculo, direção, extensão, volume, plotagem ......................................................................... 203
11
0
r;
Estratégia para identificar correções dentro de uma tendência de alta (ou baixa) ................................... 204 a Espigões do IF ...........................................................................................................................................205 a Divergências ..............................................................................................................................................206 ELDER RAY ....................................................................................................................................................207 a Construção, poder dos touros, poder dos ursos ....................................................................................... 207 a Estratégias operacionais ...........................................................................................................................208 MOMENTO ......................................................................................................................................................209 TAXA DE MUDANÇA (ROC) ...........................................................................................................................212 a Taxa de Mudança Ajustada (S-ROC) ........................................................................................................ 214
o WILLIAMS %R (Wm°loR) .................................................................................................................................216 • Fórmula, semelhança com o Estocástico Rápido .....................................................................................216 • Níveis, Estratégias .....................................................................................................................................217 • Failure Swings, Divergências ....................................................................................................................218 o COMMODITY CHANNEL INDEX (CCI) ..........................................................................................................219 •!• INDICADORES DE VOLATILIDADE ....................................................................................................................222 o BANDAS DE BOLLINGER (88) ......................................................................................................................222 • Construção, MM20, Middle band, Upper band, Lower band, desvio padrão ............................................ 222 • Interpretação correta das bandas de Bol/inger, Interpretação relativa dos preços, Teoria ..................... 222 • Indicador %b, divergências .......................................................................................................................222 • Indicador BandWidth .................................................................................................................................224 • Padrões W e M ..........................................................................................................................................224 • Squeeze, Head Fake, The Expansion .......................................................................................................225 o AVERAGE TRUE RANGE (ATR) ....................................................................................................................229 • True Range (TR), fórmula do ATR ............................................................................................................229 o STOP-ATR ..............................................................................................................................231 • Trailing-stop, configurações, fórmula ........................................................................................................231 • Ajustes no desvio e na média móvel .........................................................................................................232 • Prazos operacionais ..................................................................................................................................233 o DESVIO PADRÃO ...........................................................................................................................................234
•!• FIBONACCI ...........................................................................................................................................................239 o Introdução, sequência de Fibonacci, relações matemáticas, razão áurea .....................................................239 . ureo ou proporça-o a· urea ................................ 241 O Segmento a ... ngulo Aureo e Esp·,ral Áurea ............ ··· ··· ··· ···· ··· ·.242 O Reta e o Mercado de aço-es ......... ······ ···· ······ ·· ·.. 242 O lc,·bonacc,· i ••••••••••••··••••••••••••••••••••••••••••·•••·••••••••··••••••••·•••••••••·•••·•••·••• o Movimentos dos preços: expansões e contrações .................................................................·· ··· ·· ··· ··· ···· ·· ··· ··243 - es de c,·bonacc,· no preço ................ ····· ······.243 O Retraço • Observaç~s importantes sob~~·~~· ~~i~~i·~·~·i~ ·~~~·;~·~õ~~· .246 • Associação de Fibonacci com outras ferramentas técnicas ................................................ ····· ·· ··· ··· ···· ····24 7 • Estra te· g·,as operac·IonaIs · ....................................................................................... ............ ·· ······ ··· ·· ··· ·249 o Extensões (ou Expansões, ou Projeções) de Fibonacci no preço ..................................................................249 • Extens o-es s·1mples ou c1ass,ca · · ......................................................................·· ······· ························ 249 • Extenso-es alternadas ...................... 25 o • Acionamento do pivot:·~i~j~.d~·~ji~~~â~~i·~·:::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::·············::::.:..................... 25o I'
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251 ••• TEORIA DAS ONDAS DE ELLIOT ....................................................................························· ························· 25 o Princípios Básicos: ondas, progressão, regras obrigatórias, padrão de cinco ondas ···································· ~ 25 • Modo das ondas: Onda Propulsara e Onda Corretiva................................................ ·· ··· ·· ····· ··· ···· ·· 252 • c·,cI0 completo , Con struçao - com b·nada 1 ••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••• •• • ••• ••••• •• ••••• • • •• •·················· 253 • T raça do bas,co. · · · d.,reçao - abso Iuta e d·reça-o relat,·va ••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••• •••••• ••• •• ••••• ••• •·················· 1 254 • Forma ba· s·c I a 5 - 3 , grau da on da ................................................................... ··· ······ ····· ····· ·· ······ ··· ·· ········· • Função da onda: ação e reação Onda de Impulsão e Onda de Reação ..................................................255 · to· nas · de co ntagem .............................................. ·· ·········· ···········...... ········ .255 o Ond as propu Isaras: regras obnga • Impulso: extensão, interrupção, falha ou quinta interrompida .. ...... .. ... .. .. .... ... .. .. .. ..... .. ·· ······· ······ ·····256 o
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• Triângulo diagonal ......................................................................................................................·············· .256 Ondas corretivas ..................... 257 • Ziguezague, C~;;~~ii~·~l~·~·~·,·T;lâ~~·~·l~·:·c~;bl~~~~~::::::::::::::::::::::::::::::::::::................ ::::: ..................... 258 );.- Ziguezague: simples, duplo e triplo .....................................................................................................258 )- Correção plana ou flat: regular, expandida, running correction ............................................ ·············.259 );.- Triângulo: divergente, convergente, simétrico, descendente, ascendente, assimétrico .................... 260 );.- Combinação: duplo três e triplo três ...................................................................................................261 Regra da Alternância, regra da Igualdade ......................................................................................................262 Canal, Personalidade das Ondas ....................................................................................................................263 Base matemática do princípio da onda ...........................................................................................................265 ª Sequência de Fibonacci, espiral logarítmica ............................................................................................. 265
- ava1·1aça-o da relaça-o proporc·1onal · ·........................................... · ...................................... 266 o Ana, 1·1se da Razao: •!• CICLO DO MERCADO .............................................................................................................................············· 269 o Definições ...................... · .... · .......... · ..... · .. ··· .............. · ..... · ... ··· ..................... ···· .... ···· ...... ·············· .. ·.. ··············· .. 269
Ciclos do mercado: fator tempo, fator preço ...................................................................................................269 Periodicidade dos Ciclos: ciclos de Kitchin, Ciclos presidenciais, ciclos de Juglar ou decenais, 0 ciclo de Kuznets, Ciclos de Kondratieff, Ciclos horários, diários, semanais e mensais ................................. 270 o Ciclo de Kondratieff .........................................................................................................................................270
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Ciclo Decenal ....................... ····.. · .. · ··· ·· ·· ··· ···· .. ·.. ······· .. ··· ................................................................ ·... · · ·.. · · · ·· ··· ··271 Ciclo Presidencial ............................................................................................................................................273 Ciclo Anual .......................................................................................................................................................274 Ciclo Mensal .................... ·.. · ·...... ··.. ·.......... ·· .. ·.... ··· ................................................................................· ··· ·· ·· ··278 0 Ciclo Semanal ............................... ·· ...... ·· .........................................................................................................280 o Ciclo Diário ...................................... · .. ·· .... ·......................................................................................................281 0 Ponto de inflexão do mercado .........................................................................................................................284
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•!• TRADER ................................................................................................................................................................ 285 0 Definição, trader x investidor, trader autônomo ..............................................................................................285 0 Crenças, ilusão de ótica (ilusão de Jastrow, ilusão isométrica), achismo ...................................................... 286 0 É possível viver apenas do mercado? Do que precisamos? .......................................................................... 287 o Análise SWOT .................................................................................................................................................287 0 Trader discricionário x trader sistemático ........................................................................................................287 0 Curva do capital operacional, disciplina, escrituração, treinamento ............................................................... 288 •!• PLANO DE TRADE ...............................................................................................................................................289 o Planejamento, sistematização, personalização, disciplina .............................................................................289 o Como elaborar um plano de trade: missão, motivação, objetivos, ideologia de mercado, tempo disponível, tipos de mercado, avaliação do mercado, análise técnica, tempo gráfico, seleção das ações, controle de risco, administração do capital, horário de negociação, rotina pré-mercado, rotina durante o mercado, rotina após fechamento do pregão, rotina mensal ......................... 289
•!• PRAZOS OPERACIONAIS ...................................................................................................................................293 o o o o o
Definições, longo prazo, position trade, swing-trade, day trade, escalper ...................................................... 293 Vantagens e desvantagens dos diversos prazos operacionais ...................................................................... 294 Position trade ...................................................................................................................................................295 Swing-trade ......................................................................................................................................................297 Day trade .........................................................................................................................................................299
•!• SISTEMAS OPERACIONAIS OU TRADING SYSTEMS ..................................................................................... 300 Definição, visão geral da análise técnica, AT subjetiva e AT objetiva ............................................................ 300 0 Criação de um trade system ....................................................................... :........................ ............................ 300 • tema: mecarnco, d•Iscnc1onano •• • - ...................................................... .301 • T•1po de s1s e mIsto, esquematizaçao • Filosofia geral: seguidor de tendência, contra-tendência, volatilidade, arbitragem .................................. 301 • Prazo operacional, ativo, regras de entrada e saída, regras de gerenciamento de risco ........................ 301 • Backtesting, validação estatística, adaptações .........................................................................................302 0 Filosofia operacional: Método de atuação do sistema .................................................................................... 302 0 Regras de entrada e saída das operações, Setup, Backtesting ..................................................................... 303 0 Validação estatística, expectativa matemática ................................................................................................305 e; Outras ferramentas de desempenho: profit per bar, maximum drawdown, profit factor, recovery factor ....... 306 - en t re t ra d.mg syst ems, ·md.Ica dor de eq uva ·, leA nc·a · - ................................................. .307 r_) 1 , o t·1mIzaçao eomparaçao 0
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•!• BIBLIOGRAFIA .....................................................................................................................................................308
ANÁLISE TÉCNICA
• Introdução o Origem • Surgiu no século XV através dos especuladores que se voltavam para as oscilações decorrentes da oferta e da demanda do arroz, na China. • Posteriormente, surgiram estudos no Japão que comprovaram sua eficiência em produzir ganhos no mercado de renda variável e, a partir daí, foi utilizada de forma crescente em diversos ativos, tais como moedas, ouro, tulipas etc. • A partir do século XVII, nos EUA, passou a ser aplicada na análise de ações das primeiras empresas S.A. que surgiam. o Definição • Conjunto de métodos e ferramentas que busca, por meio da observação do comportamento passado do mercado, identificar tendências para o futuro. • Análise dos padrões que se repetem através do tempo. • Análise do melhor momento (timing) para se iniciar ou encerrar uma operação de compra ou venda de um ativo financeiro; ou mesmo, quando ficar de fora do mercado. o Com a análise técnica não teremos certeza absoluta do que irá ocorrer, isso NUNCA conseguiremos! Ela apenas nos mostra uma perspectiva do que pode ocorrer. Através dela podemos ter nossas probabilidades de sucessos nos trades aumentadas. Lidamos com EXPECTATIVAS e não com certezas absolutas. Nunca se esqueça disso! A AT não prevê o futuro! o A análise técnica não leva em consideração fatores externos, tais como, notícias, balanços da empresa, índices fundamentalistas etc. Quanto mais isolado dos acontecimentos o analista técnico estiver, melhor será para ele tomar suas decisões com base apenas nos gráficos. o A análise fundamentalista é o estudo dos fatores que afetam as situações de oferta e demanda de um mercado, com o objetivo de determinar o valor intrínseco de um ativo. Tem em seu alicerce a análise de três fatores: análise da empresa, análise da indústria em que a empresa está inserida e a análise geral da economia.
• Tipos o Análise Técnica Empírica ou Clássica • Estudo dos gráficos de preços apenas com lápis e régua. • Buscam tendências, zonas de suportes e resistências, PADRÕES REPETITIVOS. • Maior nível de subjetividade. o Análise Técnica Estatística ou Moderna • Mais recente e é baseada em modelos matemáticos e estatísticos. • Uso de indicadores computadorizados tais como rastreadores de tendências e osciladores. • Mais objetiva (menor nível de subjetividade). • Conceitos úteis o Com a análise técnica é possível interpretar QUALQUER MERCADO do mundo: metais, grãos, ações, índices,
moedas etc. o A análise técnica é em parte CIÊNCIA e em parte ARTE - sob alguns aspectos, OBJETIVA, e sob_ outros, SUBJETIVA. Baseia-se em métodos computadorizados, mas monitora a PSICOLOGIA DA MULTIDAO, que nunca é completamente objetiva. o Nenhum operador tem condições de saber TUDO sobre mercados. Devemos encontrar um NICHO que nos interessa e se ESPECIALIZAR nele. o Selecione FERRAMENTAS e TÉCNICAS analíticas que FAÇAM SENTIDO para você. Devemos TESTAR os métodos de que gostamos e ADAPTA-LOS à nossa realidade. Devemos adquirir experiência e criar nossos próprios métodos. Um método que funciona com um trader nem sempre vai funcionar com você! o Ao tomarmos nossas decisões sobre operações no lado direito do gráfico, lidamos com PROBABILIDADES, não com certezas absolutas!
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mercado de alta - bullish mercado de baixa - bearish
Nos últimos anos O mercado de ações voltou-se cada vez mais para o CURTO PRAZO. Foram-se os di~s de comprar e manter as ações por muitos anos. As mudanças na economia acontecem co_m extrema rapidez, empresas surgem e desaparecem! A análise técnica é MUITO ÚTIL EM MERCADOS VOLATEIS! Os operadores BEM SUCEDIDOS aprendem a reconhecer POUCOS PADRÕES e a operar com base neles. Muitos amadores pulam de uma ação para outra, mas os PROFISSIONAIS TENDEM A OPERAR NOS MESMOS MERCADOS DURANTE ANOS! Nunca se esqueça disso! Encontre um mercado de que goste e se ESPECIALIZE nele!
o As operações de mercado bem sucedidas baseiam-se nos três principais fatores abaixo: • MENTE (PSICOLOGIA) -,, Nosso lado emocional vai sempre nos testar. Controlá-lo é fundamental. -,, Desenvolver paciência e disciplina para esperar e seguir o método planejado. :..- SUBJETIVIDADE. • MÉTODO , Nos dá uma orientação de como agir nas diversas situações que irão aparecer. :..- Ideal que seja escrito e seguido fielmente. :..- Com um método de trade , ou seja, com um plano de trade eficiente, controlamos nosso lado emocional. O método traz OBJETIVIDADE. ª DINHEI RO (CAPITAL OPERACIONAL) :..- Temos que iniciar as operações com um capital adequado, senão as taxas e impostos comerão nossos lucros. 0 Observe que desses três fatores acima , a ANÁLISE TÉCNICA (MÉTODO) é responsável por apenas 1/3 do SUCESSO. ,.., Analisar é difícil, mas OPERAR é muito mais difícil. Por isso, é fundamental que o trader que queira lograr êxito nessa longa em preitada esteja sempre em busca de novos aprimoramentos , estudos , controle emocional, controle fin anceiro (gestão do dinheiro) etc . Sempre faça o DEVER DE CASA!
2
• TEMPO GRÁFICO o É o intervalo de tempo que vamos utilizar para analisar um gráfico. o Podemos utilizar períodos anuais, mensais, semanais, diários e intraday (15 minutos, 60 minutos etc) ; para cada tipo de operador tem um período mais adequado para se trabalhar. • Operador de longo prazo - gráficos semanais - pelo menos dois (2) anos de história. • Operador de curto prazo - gráficos diários - 5 a 6 meses com conforto na tela do PC. • Day traders - gráficos de minutos - 15 minutos (Brasil); 1 a 5 min (EUA). EJ PETA4 S (16.95
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o Gráficos mensais são bastante úteis para operadores de mercados futuros, pois estes mercados apresentam pisos e tetos naturais de preços. Tais níveis não são rígidos, mas, antes de comprar ou vender, tente descobrir se você está mais perto do fundo ou do teto. o Para cada período dentro do intervalo temporal escolhido, teremos sempre 4 preços: • Preço de ABERTURA - preço em que foi fechado o primeiro negócio do período temporal escolhido. No período diário corresponde ao primeiro negócio do dia; no período semanal, o primeiro negócio da semana (segunda-feira , normalmente). • Preço de FECHAMENTO - preço pelo qual foi fechado o último negócio. • Preço MÁXIMO - é o preca mais alto em que o ativo foi negociado no período temporal escolhido. • Preço MINIMO - é o preca mais baixo em que o ativo foi negociado no período escolhido. o Por enquanto vou ater-me a esses poucos conceitos, mais à frente detalharemos as principais características de cada período temporal.
• GRÁFICOS 0 Os gráficos representam a principal ferramenta da análise técnica. Quem sabe interpretar corretamente um gráfico encontra-se em grande vantagem sobre a maioria das pessoas. o Gráficos mais usados: de Barras, de Linha, Candlestick (ou Vela) e Ponto-Figura. o Todos têm o mesmo objetivo, só va riando a forma que são construídos. o O principal objetivo é a identificação de padrões repetitivos. o Regra geral de formatação dos gráficos: • A LINHA DE TEMPO corre sempre na HORIZONT AL. • A escala de pregões fica abaixo do gráfico (na abscissa). • O pregão mais recente está sempre localizado na borda direita do gráfico. • A ESCALA DE PREÇOS é representada por uma barra VERTICAL (à esquerda ou à direita , depende da configuração pessoal). Preços menores embaixo e os maiores acima.
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o GRÁFICO DE BARRAS . 'fº tT d epresentar na forma de uma barra vertical, os preços praticados no mercado • E um grda ,co ~ ,d1zat o paralrescolhido No nosso exemplo será um pregão (um dia) . para ca a peno o empora · (1) d. d o vertical representa um Ia e preqao. • ea d a b arra , f orma d a por u m traç ' MÁXIMA
~ Ponta superior - preço máximo ~ Ponta inferior- preço mínimo
~ Traço horizontal esquerdo - preço de abertura ~ Traço horizontal direito - preço de fechamento
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da preço é um CONSENSO MOMENTÂNEO de valor de todo~ os participantes do mercado, expresso e~ movimento. Cada barra de preço fornece alg~ns pedaços de inf~rmação ~obre_ o equilíbrio das forças entre compradores e vendedores. Uma sucessao de barras nos informara muito mais sobre a atual situação do mercado. • No gráfico abaixo, da PETR4, temos o primeiro gráfico_r_ epresentando o prazo ?EMANAL em que cada barra de preços representa 1 semana , e no segundo graf1co temos o período DIARIO em que cada barra de preços representa 1 dia. Dentro do retângulo vermelho estão as 5 barras diárias que correspondem a 1 barra semanal. Logo , a abertura da segunda-feira corresponde à abertura da barra semanal , o fechamento de sexta-feira corresponde ao fechamento da barra semanal. A máxima diária foi alcançada na sexta-feira (nesse exemplo) e vai corresponder a máxima semanal e a mínima diária foi alcançada na segunda-feira e vai corresponder a mínima semanal. O mesmo raciocínio vale para os prazos intraday, diário , ou semana l e mensal. E:l PETR4 S (16,95 17.25 16.65 16,68 -1,48:t]
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• ESCALA de preços - temos a escala aritmética e a escala logarítmica. };o- Escala Aritmética (ou linear) - cada unidade de variação de preço tem a mesma distância. Isto é, se uma ação sobe de 1 para 2 ou de 1O para 11, numa escala aritmética a distância seria a mesma, apesar de que no primeiro caso a oscilação foi de 100% e no segundo caso de 10%. À medida que o gráfico se desenvolve começam a surgir algumas distorções visuais . , Escala Logarítmica (ou semi-log) - acaba com essas distorções surgidas na escala aritmética . A distância horizontal é igual, mas a vertical (preços) é proporcional. ;.... Nos gráficos de futuros não faz a menor diferença, pois os mesmos são corrigidos diariamente, mas nos de ações é melhor trabalhar com escalas logarítmicas, pois linhas de tendência serão traçadas com maior precisão e serão mais confiáveis. " '"'"f1lc;.1
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Na escala aritmética a distância entre 1 e 2, entre 2 e 3, entre 3 e 4 são iguais mas diferentes em termos percentuais.
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Na escala logarítmica a distância entre 1 e 2 é igual a distância entre 2 e 4 que é igual a distância entre 4 e 8 pois um valor é o dobro do outro, ou seja , 100%.
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Abaixo, temos a impressão que as perdas de OGXP3, no gráfico semanal, foram menores em termos percentuais na escala aritmética do que na escala logarítmica no mesmo período de tempo (área sombreada).
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VOLUME • Vou fazer apenas uma introdução parcial sobre o conceito de volume, pois o mesmo será tratado em um capítu lo específico. • É plotado abaixo do gráfico de preços, através de barras verticais que representam o volume de negócios realizados no período ou o total financeiro negociado nesse mesmo período. Cada unidade de volume corresponde a uma barra de preços (fica imediatamente abaixo); El BAK.M5 (15.67 16.25 15.36 15.B1 0.70%) ~ - - -- - - - -- - - - -~_gj-
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o INDEXADORES • Em países com altas taxas de INFLAÇÃO é indispensável o uso de indexadores para corrigir os preços dos ativos negociados no mercado à vista . Isso evita uma visão distorcida da realidade. Você divide o valor do fechamento pelo indexador e transforma os preços nominais em reais . Deve fazer isso para preços de abertura, máximas e mínimas. Hoje em dia os programas gráficos realizam essa tarefa automaticamente. • Indexadores utilizados - dólar (comercial ou paralelo), variação do COI, TR etc. • Nos gráficos de futuros e opções, o uso do indexador é desnecessário, já que a cada dia a taxa de juros e a inflação são descontadas pelo mercado.
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EI Negócios (276.949.00) 815
8 .514
f'3.514)
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mar abr
ma1 1un 1ul ago =t out 2011
5
o GRÁFICO DE CANDLESTICK • Também chamado gráfico de velas ou candelabro japonês. • Representa os preços em forma de barras verticais, porém essa barra pode ter diferentes aparências conforme os preços praticados durante o pregão. • A barra marca o espaço entre o preço de abertura e o de fechamento com um corpo de barra mais largo, e a distância entre tais preços e a máxima ou mínima, com um traço fino. • Recebem essa denominação devido à barra vertical (chamada de candles) terem o formato semelhante a uma vela. • Esses candles podem assumir cores diferentes em seus corpos (a parte mais larga da barra), que demarcam o espaço entre a abertura e o fechamento dos pregões, dependendo da posição dos mesmos. Por exemplo: se o preço de fechamento for mais alto que o de abertura , significa que o pregão foi de alta e, portanto , o corpo será representado na cor branca . Já em um dia de baixa , ou seja, o preço de fechamento menor que o de abertura, o corpo do candle será representado na cor preta. Hoje em dia admitem-se outras cores para representar os dias positivos e negativos como vermelho para negativo e verde para positivo. • Existem diversos padrões de candles que podem indicar tanto continuação quanto reversão da tendên cia . No capítulo dedicado aos candles estes padrões serão estudados detalhadamente. • O candle é muito mais rico em informação que o gráfico de barra. Somtx-a Superior
. .. . Abertw"a Corpo Real Região en!re a Abertura E o Fechamen!o
Abertura
..,,.
Mirumo
Sombra Inferior
Alguns tipos de candles:
1
2
3
4
5
Gráfico de candles
6
59 . 903
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57.481 56 . 270
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53.848 5 2 .637 51.426 50.215 49 . 004 4 7 .793
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Volurne Financeiro (4_121 _272_832. 00)
10
19
ago/1.1.
30
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sel:/ :l.1.
29
10
20
oul:/11
31
J
nov/11
o GRÁFICO DE LINHAS • Este gráfico consiste na marcação de apenas um ponto de valor para cada período de tempo (dia, sema na , minuto). Os pontos marcados em cada pregão (dia), por exemplo , são unidos uns aos outros de forma adjacente , formando uma linha que se estende ao longo da escala horizontal de forma irregular, subindo e descendo para mostrar as oscilações que tais valores sofreram. ª Em geral utilizamos preços de fechamento quando o utilizamos para representar preços. " É um gráfico bastante útil para determinarmos as tendências predominantes e para visualizarmos com maior nitidez topos e fundos .
6
El VALES S (32.42 33.02 31 .66 31 .92 -1.51 %) .Qj_J 1------ -- ----------~-=-= topo
,.
te ndência lateral: topos e fundos no mesmo nível
El PETR 4 S (16.95 17.25 16.65 16.75 ·1.06%)
topo
f!LJ
tendência de alta: topos e fundos ascendentes
topo fu ndo
fu ndo
fu ndo
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2012
ago Jun 2003
set
nov
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o GRÁFICO PONTO-FIGURA • A sua principal característica reside no fato desse gráfico apresentar um caráter completamente atemporal, ou seja, não leva em consideração o fator tempo em sua representação gráfica. • O gráfico mostra a relação entre a oferta e a procura dos preços. Uma coluna formada pelo caractere X demonstra que a demanda é maior que a oferta (movimento de alta), enquanto que uma coluna formada pelo caractere O demonstra que a oferta é maior que a demanda (movimento de baixa). Quando há formações de pequenas colunas alternadas sig nifica um equilíbrio entre a oferta e a procura. • Não irei me prolongar sobre o estudo desse tipo gráfico devido o seu pouco uso atualmente.
-
-
- - --
-
BOV:PETR4 Petrobras PN (BRL) 22.04 (•0.12/•0,55%) Yest cios e: 21.92 Open: 21 .73 Hlgh: 22.18 Low: 21 .71
- - --
- --
-
-
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Modo
-
-
-
-~41, tl.":J
39,375 37,625
35,875 34,1 25 32,375 30,625 28,875 27,1 25 25,375 23,625 21,875 20,125 18,375
7
N OÇÕ ES BÁSICAS DE ALGU NS ELEMENTOS DE ANÁLIS E TÉCN ICA • ZIGUEZAGUE
É o PADRÃO BÁSICO da direção dos preços. Os preços das ações não se movimentam em linha reta durante
0
determinado período, eles oscilam pa ra cima e para baixo. Se você pegar qualquer gráfico de preços notará essa importante característica .
0
0
Lateral
Descendente
A scendente
Assim , um ziguezague ascendente sinaliza alta, um descendente sinaliza ba ixa e um lateral sina liza uma indefinição do movimento dos preços. Um ziguezague sozinho não nos diz muita coisa! O importante para analisarmos um gráfico corretamente é uma SU CESSÃO DE Z IGUEZAGUES. Essa sucessão dará origem às tendências de precas . EI MRVE3 (8.47 8.50 7.82 7.86 -6.76%) i----- -- -- - - -- -- - ----r--D ..:J
El Alll3 (8.93
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8.89 8.61 0.00 -0.22%)
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J
Antes de passarmos ao conceito de tendências precisamos definir o que são topos, o que são fundos e o que é ponto de retorno. • Ponto de retorno - local onde ocorre uma mudança na direção prévia de uma sequência de barras de preços. Ocorre uma inversão. • Topo - é o nível de preca mais alto atingido por uma sucessão de duas ou mais barras de preços antes da ocorrência de um ponto de inversão; momento de euforia. • Fundo - é o nível de preço mais baixo atingido por uma sucessão de duas ou mais barras de preços antes da ocorrência de um ponto de inversão; momento de pessimismo .
topo \
ponto de retomo
111 1 1" 1
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4
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11 1 ... . fund o
8
11 pont o de ret omo
• Um topo ou um fundo será tão mais relevante para a análise quanto mais extremo ele for em relação à média de preços normalmente praticada pelo mercado. Isso ocorre porque os preços tendem a retornar a um "centro de gravidade", ou seja, uma zona de valores que parece formar um consenso ponderado da maioria dos indivíduos; seria um preço justo para aquele ativo. Esse consenso vai se alterando com o passar do tempo , por isso as flutuações ascendentes e descendentes. El VALE5 (31.80
32.06 30.87 30.87 -3.44%)
.: :.LJ
El VALES S (32.42
.::LJ
33.02 31 .66 31.92 -1.51 %)
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zona de preços baJXos
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2003
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• SUPORTES E RESISTÊNCIAS o SUPORTES • São níveis de preços onde, devido à pressão compradora existente, os preços param de cair, geram um ponto de retorno e podem ou não reverter o movimento prévio. • Fundos são zonas de suportes. o RESISTÊNCIAS • São níveis de preços onde, devido à pressão vendedora existente, os preços param de subir, geram um ponto de retorno e podem ou não reverter o movimento prévio. • Topos são zonas de resistências. o Existem suportes e resistências porque as pessoas têm memória do mercado em relação ao passado recente das negociações. Se toda vez que um ativo atinge um suporte ele para de cair, da próxima vez que isso ocorrer, a maioria das pessoas cessará as vendas e partirá para as compras naquele nível de preços. o Uma vez definida uma zona de suporte ou resistência, seus papéis podem alternar-se , isto é, uma zona de resistência atual, quando rompida para cima pelos preços pode transformar-se numa zona de suporte. O mesmo vale para uma zona de suporte rompida para baixo pelos preços, pode transformar-se numa zona de resistência. Guarde bem esse conceito!
El DJI (16.572.17
resi stência
resistên eia
suporte
.21..:J
16.573.07 16. 416.49 16.441 .35 -0.82%)
resistênci a viro u suport
suporte SUPORTE
18
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19 11
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07 IS 23 03 setf 11
11
19
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27
04
1 nov 11
9
o A FORÇA de cada área de suporte ou resistência está baseada em três fatores: • Quanto mais LONGA (duração no tempo ou número de vezes que foi tocada) mais FORTE ela é. 1º toque
2• toque resistência
_______ ___ ______ ________ ________ _ ___ ___ supo rte 1° toque
1º toque
3º toque
2º toque
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resistência mais forte
_ ____ vy _____ 2º to qu e
1° toq ue
3º toq ue
suporte mais forte
topo
LTB servindo de resistência
L TA servi nd o de suporte
fundo
• Tamanho da CONGESTÃO (extensão no tempo): >" 1 ou 2 semanas - mínimo suporte ou resi stência . >" 2 meses - intermediá rio - dá para realizar operações . >" 2 anos - padrão de valor - principais suportes e resi stências .
El .::L.:J El -------------------.-GGBR4 5 (18,39 18,60 17. 87 17.90 -2.66%)
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IBOV (60.. 703.03 61 . 065.50 60. 014.43 60.928.02 0.37%)
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• Quanto maior a AMPLITUDE da congestão, mais forte ela é, pois os preços nos seus extremos já chegam sem força para a penetração, devido à longa caminhada. Esses rompimentos quando ocorrem chamam-se rompimentos esticados. Evite operar rompimentos desse tipo. O ideal é que ocorra uma pequena correção junto à resistência ou suporte e o ativo recupere forcas para tentar o rompimento. Caso ocorra o rompimento na primeira tentativa é porque o impulso que a provocou é tão forte e não vai parar tão cedo. a m pl itude pequena
amplitude grande
amplitude média
rompimento esticado
o preço sobe do suporte à resistência sem correção durante o percurso. Ma io res c hances de falha.
romp imento i deal
o preço sobe do suporte à resistência com uma correção próxima à resi stê nc i a .
El DJI (10.810.91 11.244.01 10.604,07 11.239.77 3,_gJ 21
El FJTA4 (0.35
0.35 0.35 0.35 0.00%)
rompimento idea1
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11.720 11.532 11.344 11.156 10.968 10.780 10.592 10.404
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correção
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11
• Quanto maior o VOLUME das operações, numa área de suporte ou resistência , mais forte ela é. Mostra um envolvimento ativo dos investidores. o As linhas de suporte e resistência são FLEXÍVEIS - atuam como cercas de arame farpado , em vez de como parede de vidro. As cercas de arame são capazes de conter uma manada de touros , vergando , mas re sistindo. Os mercados apresentam muitos ROMPIMENTOS FALSOS, abaixo dos suportes e acima das resistências, com os preços voltando à faixa inicial depois de breve transgressão.
El GGBR4 (18.24
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18.30 17,77 17,90 -1.86:t)
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2002
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2003
o Alguns analistas gostam de fazer uma diferenciação entre o que chamei inicialmente de CONGESTÃO. Eles dividem essa formação em duas categorias : ZONA DE CONSOLIDAÇÃO e FAI XA DE NEGOCIAÇÃO • Zona de Consolidação ~ Baixa volatilidade dos preços fazendo com que as barras (ou candles ) fiquem quase paralelos , ou seja , os preços "andam de lado" (termo muito comum no mercado). >- AMPLITUDE bem pequena entre o suporte e a resistência. ~ Operações de compra ou venda são muito perigosas, pois nã o temos ind ícios seguros sobre a pressão de compra ou venda (estão em equilíbrio) nem sobre de qual lado será o rompimento (para cima ou para baixo) . Devemos esperar uma definição para, só então, operar. • Faixa de Negociação ~ Volatilidade é maior e dependendo da sua extensão pode dar origem a tendências de curto prazo que permitem operações de compra ou venda. ~ Linhas bem visíveis de suporte e resistência. Os preços podem ficar por um bom tempo oscilando
>-
entre elas. Também não sabemos para que lado os preços vão romper, mas devido à maior amplitude dessa zona podemos fazer operações de compra perto do suporte e de venda perto da resistência.
EJ VALES 15m (31.47 31 .49 31.45 31.48 0.06%) .=J..:.J - - - - - - - - - - - - - - - - -.,...==-=.
EJ GOLU S (10.26
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10.81 10.00 10.68 4.71 %)
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• TENDÊNCIA o É a DIREÇÃO para onde o mercado se movimenta. É de vital importância saber reconhecer os tipos de tendência pelo qual o mercado passa. Não é uma tarefa fácil! o O mercado se movimenta em ziguezagues o que torna mais difícil o reconhecimento da tendência vigente. o A análise técnica define tendência como sendo a DIREÇÃO DE UMA SEQUÊNCIA DE TOPOS E FUNDOS. o Quanto à DIREÇÃO são classificadas em: • Tendência de ALTA >" Sucessão de topos e fundos ascendentes. Direcional. • Tendência LATERAL >" Topos e fundos principais razoavelmente no mesmo nível. Não direcional. • Tendência INDEFINIDA >" Sucessão de topos e fundos lateralmente irregulares. Não direcional. • Tendência de BAIXA ;;:,- Sucessão de topos e fundos descendentes. Direcional. T
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EJ GGBR4 (15.30 15,72 15.05 15,63 1.49%) _gj ~ t---------------'------,.--==
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TENDÊNCIA INDEFINIDA
EJ DJI (1 2043,41
12043,49 11 .850,31 11 .983,24 -0,51%.QI ~
TENDÊNCIA LATERAL
W!lfJ 10-899 10. 675 10.451 10.227 TENDÊNCIA DE AlTA
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10.003 9.779 9 .555 9.331 9.107
13
EJ GGBA4 (15.30 15,72 15.05 15.63 1. 49%) .QJ ~ -----------------..----
EJ DJI (1 2.043,41 12.043.49 11 .850,31 11.983,24 -0,51 ~ .QJ ~
a
TENDÉNCIA DE BAIXA 1 5,63 1 5,31 14,99 1 4,67 14,35 1 4,0 3
1 2,75 1 2,43
• EJ
IBOV (57.039,43 58.290,57 56. 241 .32 57.506.47 C.QJ ~
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10.452 1 0.356 10.260 10. 1 64 10.068
IBOV (58.185.8 2 58.804.07 57.546.52 58.669.92 0.81 : gJ ~ tendência INDEFINIDA Primei'o rompe o TOPO ..•
OS PREÇOS AR.JNII.AM
66.526 65.683 64.84-0 63.997 63 .1 54
46.751 45.944 45. 137
rmlilJ 6 1.468
42.71 6 4 1.909 4 1. 102 40. 295 39.488 38.681
60.625 59.78 2 58.939 58.09 6
E! IBOV (49.537.66
-
49.833.82 47.640.83 49.798,65 C.QJ ~
... e depois perde o R.JNDO
El ENBA3 (36.64
36.66 36.08 36,36 -0.66%)
TENDÊNCIA LATERAL 60.025 58.552 5 7.0 79 55.606 54.133
~ ~ 49.714 48.24 1 46.768 45.295
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Comuns intercalando ti!
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24,2 4 23,36 22,48 21,60 20, 7 2
o A REVERSÃO de uma tendência • Enquanto uma sucessão de topos e fundos ascendentes (tendência de alta) ou topos e fundos descendentes (tendência de baixa) mantiver o PADRÃO, a tendência continua em andamento , até o momento em que uma REVERSÃO estiver caracterizada. • Reversão de uma tendência de ALTA :l,>- Ocorrerá quando houver uma FALHA na tentativa de ultrapassagem do topo anterior, seguida de uma penetração do fundo anterior. • Reversão de uma tendência de BAIXA -,. Ocorrerá quando houver uma FALHA na tentativa de ultrapassagem do fundo anterior, seguida de uma penetração do topo anterior.
T1
t2 penetração do topo anterio r
perda do último fundo F1
virada para tendência de baixa
14
virada para tendêncra de alta
El CSNA3 (1 2.69 1 2.93 12.68 12.85 0.71 %) E]..::.J El USIM5 S [14.23 14.51 1----------- - - - - -- -,--
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• Dependendo da CONFIGURAÇÃO GRÁFICA do ativo e do tamanho das PERNAS de alta e baixa eu só aceito a virada da tendência de baixa para alta, quando o ÚLTIMO TOPO DA TENDÊNCIA DE BAIXA É SUPERADO. E também só aceito pivot de alta acima da LTB. Observe o exemplo aba ixo. Se a primeira perna de alta da tendência de alta que se inicia for bem pequena aí eu prefiro esperar o rompimento mais alto. Na maioria das vezes eu gosto dessa confirmação, e não da usual definição de virada de tendência, pois, muitas vezes acaba não virando e o ativo segue caindo.
El
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USIM5 (13.42 13.80 13.33 13.80 2.83%)
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muitas vezes eu prefiro esperar romper o topo assi nalado
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E:l Vohae f"manceiro (313.425.184.00)
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Ao lado observamos o gráfico semanal da Petrobrás PN. Ela vem numa tendência de baixa. Em 2012 tivemos em 1 a reversão de tendência clássica que NÃO SE CONFIRMOU adiante. Em 2013 tivemos em 1 a virada de tendência clássica e em 2 uma tentativa de rompimento do último topo da perna de baixa (verde ) que não obteve êxito . Quem utiliza o segundo método de virada de tendência (2) pra assumir posições compradas não concretizou as operações, pois o rompimento não se confirmou, ao contrário do método clássico (1).
2.997
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15
• Às vezes ocorre uma falha que não é seguida pela penetração do topo ou fundo anterior e a tendência , logo após, segue o seu desenvolvimento normal. É um momento de indefinição que acontece muitas vezes para o ativo reagrupar suas forças para a continuação da caminhada.
• PIVOT >- Primeira inversão da sequência padrão de uma tendência. >- Encerra a tendência prévia e indica uma alta possibilidade de início de uma nov a tendência direcional. >- A falha de um pivot, geralmente dá início a uma tendência não direcional (lateral ou indefinida). >- Pode ser classificado como PIVOT de ALTA ou PIVOT de BAIXA. >- Depois será estudado em maiores detalhes. T
PIVOT DE ALTA
PIVO T DE BAIX A
F
• LINHA DE TENDÊNCIA o É uma das ferramentas mais importantes da aná lise técn ica . Conecta dois fundos ou dois topos numa sequência ; portanto, a condição inicial para se traçar uma linha de tendência num gráfico de barras (ou candlestick) é a existência de no mínimo 2 fundos ou 2 topos . o A linha de tendência pode ser: • Linha de tendência de ALTA (L TA) >- Linha reta que conecta os fundos numa tendência de alta. • Linha de tendência de BAIXA (L TB) >- Linha reta que conecta os topos numa tendência de baixa. o ALTA e a LTB são usadas primordialmente para identificar a DIREÇÃO das tendências dos pr~ços. . o Quando dois topos ou dois fundos estão horizontalmente nivelados, também é possível conecta-los co~ linhas horizontais, mas não são linhas de tendência e sim linha de suporte (conecta dois ou mais fu nd ºs) e linha de resistência (conecta dois ou mais topos). T
T1
T
····· ··········· ··
F2
F1 F
16
li nha de ressténcia
o A confirmação da validade dessas linhas ocorre quando o terceiro togue (F2 e T2) se confirmar, isto é, respeitar a linha e reverter na direção oposta. EJ ALLL3 (9.43
g .:J
9.73 9.37 9.66 2.82%)
EJ GGBR4 S (1 8.39
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18.60 17.77 18.11 -1.52%)
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o O aspecto mais importante de uma linha de tendência é a DIREÇÃO DE SUA INCLINAÇÃO . • SUBINDO - compradores no controle. • DESCENDO - vendedores no controle. o O ângulo das linhas de tendência reflete a temperatura emocional da multidão. • Linha POUCO inclinada - o grupo dominante se move lentamente, indicando processos de acumulação ou distribuição pelos PROFISSIONAIS do mercado. • Linha MUITO inclinada - o grupo dominante se move rapidamente, geralmente quando o PÚBLICO entra na operação. • Quando elas sobem (ou descem) a 60º ou mais, seus rompimentos tendem a resultar em reversões mais acentuadas.
EJ IBOV (31 .318.21
ELJ
31 .524.36 30.838.57 31 .208.82 -0.35%)
Intensidade emocional do
E:l 0GXP3 S (0.24 0.25 0.22 0 .24 4.35%)
aupo dominante
.QJ_J
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2013
17
o LINHA DE RETORNO • É uma linha traçada PARALELAMENTE à linha de tendência e liga os extremos opostos. Cria um corredor, que pode ser um CANAL DE ALTA ou um CANAL DE BAIXA.
Linha de Re t orno
L TA
CANA L DE ALTA
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29,72 211, \(,
• ROMPIMENTO o Ocorre quando os preços conseguem romper as linhas de suporte ou resistência , e também linhas de tendência (alta ou baixa). Devemos saber diferenciar um rompimento verdadeiro de uma simples vio lação. Consideramos a linha 0 rompida se a barra de preços fechar fora do limite protegido por ela. Se apenas ocorrer a violação por uma sombra, por exemplo, não consideramos um rompimento válido. Muitos traders colocam percentuais para va lidar O rompimento, como, por exemplo, se afastar 3% da linha rompida. Ideal que seja uma barra bem grande, que mostre convicção. Perfurações vá lidas são confirmadas por aumento expressivo do volume. 0
D
fechamento na ~ máxima
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rompimento ideal .
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fecha abaixo da máxima
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altíssimo volu me
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volume
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Não traz segurança.
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abriu em GAP mas rec uou ao longo do dia fechando abaixo da resistência. Rompimento falhou
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~~~~dseo;~~ªa~~;º~~~~ ·- .· 1 ·
~:~e~r~·n~7a ~:!ou recuou e deixou uma longa sombra supenor. Fechou __ _ _ _ ____ ligeiramente acirra da 1 resistência mas o rompimento não é interessante.
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volume
o STOP (de entrada ou stop-loss) - nível de preço que quando atingido provoca a interrupção do prejuízo de uma operação que não deu certo. É fundamental, antes de iniciarmos qualquer operação, termos um nível de stop pré-definido. Por enquanto, esse conceito é suficiente, mais à frente nos aprofundaremos. o Os FALSOS ROMPIMENTOS oferecem aos profissionais algumas das MELHORES OPORTUNIDADES DE OPERAÇÃO. • Quando os preços caem de volta à faixa de negociações, depois de um falso rompimento de alta, os operadores tornam-se mais confiantes em suas operações vendidas. Use o topo do falso rompimento como seu ponto de stop-loss. • Quando os preços sobem de volta à faixa de negociações, depois de um falso rompimento de baixa , os operadores tornam-se mais confiantes em suas operações compradas. Use o fundo do falso rompimento como seu ponto de stop-loss. o Normalmente quando uma resistência ou suporte é rompido o mercado dá uma estilingada, ganhando aceleração (MOMENTO). Quando isto não acontece, devemos estar atentos para os sinais de fraqueza e operar em SENTIDO CONTRÁRIO ao da perfuração. EJ BBAS3 (23.90 24.10 23.42 23.48 -1.n 2:J. Média Móvel E 19J _gj ~
E! BEMA3 (9.04 9.59 9.00 9.59 5.~I
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violou o sup:irte mas fechou dentro
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Quando você estiver ANALISANDO MERCADO, perceberá com o tempo de prática que ele não se movimenta de modo uniforme, isto é, todas as ações NÃO SOBEM OU DESCEM SIMULTANEAMENTE, nem rompem suportes ou resistências no mesmo dia. UMAS IRÃO PRIMEIRO , outras depois, mas NO FINAL DO MOVIMENTO QUASE TODAS IRÃO. Portanto , se você, num determinado momento começar a perceber uma mudança de comportamento num GRUPO REPRESENTATIVO DE AÇÕES, pode im aginar que alguma coisa diferente possa estar para acontecer.
24
PRINCÍPIOS DA TEORIA DE DOW • Charles Dow e seu socI0 Edward Jones fundaram a "Dow Jones & Company" em 1882. Charles Dow publicou suas idéias em uma série de artigos que ele escrevia para o The Wall Street Journal. Em 1884 foi criado o índice Dow Jones, composto na época por 11 ações. Charles Dow morreu em 1902, e em 1922, William Hamilton organizou e publicou os princípios da teoria. • É considerada a ESPINHA DORSAL da análise gráfica. • De acordo com a teoria , a maioria das ações segue uma TENDÊNCIA CONJUNTA, em termos de uma média de preços representada por um grupo de ações mais representativas. Daí surgiram os ÍNDICES, tais como Índice Dow Jones e seus correspondentes nas demais bolsas mundiais. • Os pontos essenciais da teoria são os seguintes:
o OS ÍNDICES DESCONTAM TUDO • Os índices refletem a atividade combinada de milhares de investidores, incluindo os com melhores informações (insiders). • Os índices, nas suas flutuações diárias, DESCONTAM TUDO que de alguma forma possa afetar a oferta e a demanda dos ativos negociados. O índice já possui embutido em seu valor os eventos futuros que a maioria das pessoas desconhece. Mesmo catástrofes e eventos inesperados, os chamados atos de Deus, quando ocorrem, podem gerar oscilações fortes no início, mas são rapidamente avaliados e seus efeitos descontados. o O MERCADO TEM TRÊS TENDÊNCIAS. São elas :
• PRIMÁRIA )>
São longos movimentos para cima e para baixo (ziguezague), com duração de 12 meses ou mais; É
0
movimento de longo prazo; É a tendência principal de um mercado. Pode ser de alta , quando tiver topos e fundos ascendentes; de baixa, quando apresentar topos e fundos descendentes; e indefinida quando apresentar topos e fundos a linhados lateralmente. . >" Leva a uma grande valorização (tendência de alta) ou desvalorização (tendência de baixa) do ativo. )>
)>
Utilize gráficos MENSAIS para melhor visualizar.
• SECUNDÁRIA )>
)> )> )>
Os movimentos primários são interrompidos de vez em quando por REAÇÕES secund á~i~s ~m sentido contrário e de menor duração ; Preste atenção ao seguinte detalhe: a reação secundaria inte~rompe temporariamente a tendência primária, mas não chega a alterá-la; depois, retorna O movimento primário inicial. Duração de três semanas a alguns meses. Costumam corrigir de 1/3 a 2/3 da tendência primária precedente. Utilize gráficos SEMANAIS.
• TERCIÁRIA
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São reações (correções) à tendência secundária. São as oscilações diárias . Duram em geral menos de seis dias, raramente mais que três semanas.
)>
Utilizar gráfico DIÁRIO.
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• Algumas vezes as distinções entre uma e outra tendência não são tão nítidas, chegando mesm o
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sobrepor-se como ocorre, alg umas vezes, entre a secund ária e a terciária.
25
1c 11clê 11c i.i p r i 111..1ri a el e ..11!..1 te nd ê n cia secundá ri a d e alta
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tendência terciária de alta f, ti i:t
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• Exemplos gráficos ~ Abaixo observamos o gráfico MENSAL do lbovespa desde 1991 com a tendência primária de alta e as tendências secundárias de alta , baixa e lateral. ..-,--------------------El IBOV M [51 .522.19 51 .656.14 50.246.30 50.576.64 -1.81:t) :LJ 15 IBOV M {51 .522.19 51 .656.14 50.246.30 50.576.64 ·1.81 %) :LJ
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2010
2013
,.. Abaixo temos o gráfico SEMANAL do lbovespa, que compreende o período de 1999 até 2004, com as tendências primárias de alta e de baixa. EJ IBOV S
(50.980.15 51 .477.81 50.423.58 50.576.64 -0.79%) _::J_J
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El IBOV S (50.980.15
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Abaixo temos o gráfico SEMANAL do lbovespa com a tendência primária de baixa e as tendências secundárias de alta e de baixa durante os anos de 2000, 2001 e 2002.
EI IBOV s (50.980.15
51.4TT.81 50.423.58 50.576.64 -0.79%)
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Abaixo temos o gráfico DIÁRIO do lbovespa referente ao período de julho de 2013 a janeiro 2014. Nele podemos observar as tendências secundárias de alta e de baixa e também as tendências terciárias de alta e de baixa. El IBOV (64.514.56 65. 593.15 64.198.56 65.216.25 1.09%) ~LJ El IBOV (64.514.56 65.593.15 64.198.56 65.216.25 1.(19%) .QJ..:J
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2014]
o O VOLUME DEVE ACOMPANHAR A TENDÊNCIA DO PREÇO • A quantidade de ações negociadas deve acompanhar o preço. Em uma tendência de alta, por exemplo, 0 volume negociado deve aumentar quando os preços sobem e contrair quando os preços descem. Numa tendência de baixa o volume deve aumentar quando os preços descem e contrair quando os preços sobem. E:l VALES S (31.40 31 .79 30.90 31.08 -1. 08%)
E:l PETR4 [16.27 16.39 1 6.15 16.1 9 0.1 9%)
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27
o A TENDÊNCIA PRIMÁRIA DE ALTA TEM TRÊS FASES • Acumulação
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>>-
Primeira fase Investidores que enxergam longe, sentindo que os negócios, embora deprimidos, estão PRESTES A VIRAR, ficam ansiosos para comprar todas as ações oferecidas pelos desencorajados e aflitos vendedores a preços baixos. As vendas começam a escassear e os compradores começam a aumentar os lances. Dinheiro esperto comprando as ações. O noticiário financeiro ainda está desanimador. O público está completamente angustiado com o mercado de ações, e totalmente fora dele. A atividade é apenas moderada, mas começando a subir nas subidas terciárias.
• Alta sensível
>>>•
Avanço nos preços das ações e melhora dos resultados das empresas . Atividade crescente dos negócios. Nessa fase o trader técnico consegue obter a sua melhor rentabilidade.
Euforia ~ Terceira e última fase.
~ O mercado fervilha com a atividade do público . Os investidores profissionais começam a vender suas
>~
~ ~
~
ações. Todas as notícias financeiras são favoráveis; os avanços de preços são espetaculares e frequentemente fazem as manchetes dos principais jornais e meios de comunicação. Novas ações são lançadas em número crescente. É o famoso rali de alta. No último estágio dessa fase, com desmedida especulação , o volume continua a crescer, mas "bolsões de ar" aparecem com incrível frequência ; as ações de terceira e quarta linhas pulam para cima mais e mais, mas as blue-chips recusam-se a acompanhá-las. Fim da tendência de alta .
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28
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o A TENDÊNCIA PRIMÁRIA DE BAIXA TEM TRÊS FASES • Distribuição )> )> )>
Primeira fase. Inicia-se, realmente, nos estágios finais do mercado de alta prévio. Investidores que enxergam longe percebem que os ganhos atingiram uma altura ANORMAL e descarregam suas ações a uma velocidade crescente. O volume dos negócios ainda se mantém elevados, embora tenda a diminuir nas subidas terciárias, e o público ainda está ativo, mas começando a mostrar sinais de irritação, na medida em que os lucros desaparecem.
• Pânico
)>
Segunda fase. Os compradores começam a desaparecer e os vendedores tornam-se mais aflitos para vender as
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ações. A tendência de baixa acelera rapidamente numa queda quase vertical, enquanto o volume atinge altos
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níveis. Após a fase de pânico poderá ocorrer uma boa recuperação secundária ou um movimento lateral que
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engana muita gente. • Desaceleração ou Baixa Lenta
» )>
)> )>
)>
Última fase . Caracterizada por vendas desencorajadas por parte daqueles investidores que mantiveram as ações durante o pânico, ou que talvez tenham comprado durante, achando que já estavam muito baratas. O noticiário começa a piorar. Movimento para baixo é mais lento, mas é mantido por mais e mais vendedores aflitos que necessitam fazer caixa para outras necessidades; as ações de terceira e quarta linhas já perderam praticamente tudo o que ganharam durante o mercado de alta precedente nas primeiras duas fases do mercado de baixa. As blue-chips caem mais lentamente, porque seus proprietários relutam em vendê-las, deixando-as para o fim. O mercado de baixa termina quando tudo o que é possível ocorrer de ruim, o pior que possa ser esperado, já tenha sido descontado, e COMEÇA A SUBIR NOVAMENTE ANTES QUE TODAS AS MÁS NOTICIAS TENHAM DESAPARECIDO. Dinheiro esperto começa a reentrar.
preço preço
tempo tempo distribui çào
29
o Quadro resumo das três fases dos mercados de alta e de baixa segundo Richard Russel. 1
ALTA 1
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ALTA 2
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BAIXA3 MEDROSO CONFIANTE CONFIANTE CONFIANTE MEDROSO CONFIANTE MEDROSO MEDROSO MEDROSO 1CONFIANTE 1
o A tendên cia continua válida até o momento em que uma reversão se confirmar. • Enquanto uma sucessão de topos e fundos ascendentes (tendência de alta) ou topos e fundos descendentes (tendência de baixa) mantiver o padrão de ziguezague característico, deve ser assumido que a tendência continua em andamento, até o momento em que uma REVERSÃO estiver caracterizada . • A reversão de uma tendência de alta se caracterizará, quando ocorrer uma falha na tentativa de ultrapassagem do topo prévio, seguida de uma penetração do fundo anterior. • A reversão de uma tendência de baixa ocorrerá, quando houver uma falha na tentativa de ultrapassar o fundo prévio , seguida de penetração do topo anterior.
o Princípio da CONFIRMAÇÃO • A tendência deve ser confirmada por pelo menos dois índices de composições diferentes. • Quando Dow elaborou seus princípios existiam dois índices: o índice industrial e o índice de ferrovias. Assim, se o índice industrial tivesse rompido um suporte ou resistência sinalizando um a nova tendência ou a continuação da tendência anterior, a sinalização só seria válida se o índice ferroviário fizesse um movimento idêntico, confirmando um ao outro. • Observe na ilustração abaixo dois índices de composições diferentes, índice X e índice Y. Ambos trabalham dentro de uma congestão delimitada pelas duas reta s horizontais e ambos partem do ponto A. O índice X bate na resistência superior (ponto B) e não consegue rompê-la. O índice Y, ao contrário, consegue romper a resistência. Considere as letras como ocorrendo no mesmo dia ou com uma pequena defasagem. Assim, a partir desse ponto B, o novo ponto de resistência a ser rompido pelo índice Y para confirmar o rompimento do índice X do topo em B, será o ponto D, pois anteriormente Y havia rompido, então, tinha feito um topo mais alto.
/ lndice X
/ G
30
Índice Y
1-El _ rn_o_v_s _c5_o._ 90_0_.1_5 _51_.4_1_1 ._01_
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o As médias devem ser calculadas tendo como base preços de fechamento • Os PREÇOS DE FECHAMENTO representam o consenso dos investidores à cerca da tendên cia desenrolada ao longo de um dia de negociação. • A teoria de Dow não presta atenção a preços de abertura, máxima ou mínima. • O gráfico de linha utiliza apenas preços de fechamento corno pontos diários. Muitos traders preferem utilizar esse tipo de gráfico para melhor identificar topos e fundos, e também, as tendências. o O mercado pode se desenvolver em LINHA
• Tendências secundárias podem ser substituídas por Linhas ou Movimentos Laterais, congestões de pequena amplitude que contém o movimento dos preços. • Significa um equilíbrio entre as forças compradoras e as vendedoras. • Críticas à Teoria de DOW o Os sinais de inversão da tendência são dados muito tarde . Geralmente, os sinais de compra só são dados na segunda fase de urna tendência de alta, quando o topo intermediário superior é penetrado. O inverso é vá lido
para urna tendência de baixa.
31
OJOGO • O MERCADO DE AÇÕES É UM JOGO. • Gera/d Loeb descrevia o jogo de mercado como uma batalha : alg uém proc ura vencer o me rcado pela leitura correta dos sinais e o mercado procura enganá-lo, emitindo uma série de SI NAIS FALSOS. Em 1934 Loeb publicou o livro "The Battle for lnvestment Survival", defendendo que os preços dos ativos financeiros são determinados pelo "sentimento" dos investidores e não pelo valor real da empresa, seus balanços e expectativa de lucros futuros. Para Loeb, para ganhar dinheiro no mercado era necessário adivinhar a direção da maré e segui-la. Assim , o investidor precisava estar atento à tendência do mercado revelada pela análise técnica de gráficos. • O MERCADO é bastante enganador. Não existem regras perfeitas, táticas infalíveis ou a dica milagrosa que assegurem uma vitória. O MERCADO joga duro com seus adversários, quebra leis, viola princípios e cria exceção às regras. O MERCADO é mestre em iludir o LEIGO! • A ANÁLISE TÉCNICA é a ARTE DE RASTREAR O MERCADO seguindo os passos do DINHEIRO ESPERTO na multidão. É a ferramenta efetiva que temos para poder sobreviver nesse jogo. • O DINHEIRO ESPERTO é simplesmente um GRUPO DE PESSOAS que está INTERPRETANDO CORRETAMENTE os sinais que o MERCADO está enviando . A identificação dessa multidão esperta está mudando constantemente, MAS não estamos interessados em saber quem eles são. O que nos interessa é SEGUIR OS SEUS PASSOS . • Apesar de fazer coisas aparentemente estranhas vez ou outra, o mercado precisa submeter-se a um MODELO legível. O mercado tem uma trilha para seguir. Pelas REGRAS DO JOGO ele pode criar armadilhas, falsos caminhos , prolongar ou retardar movimentos de preços , MAS NÃO É PERMITIDO DESTRUIR O V ERDADEIRO CAMINHO. • O DINHEIRO ESPERTO sempre encontrará seu caminho corretamente e não será enganado pelas armadilhas postas pelo mercado. •
O jogo é jogado no RELÓGIO, mas não como num jogo de futebol , onde tem os dois tempos (ciclos) exatos de 45 minutos. O .TEMPO do mercado é variável, não tem turnos exatos e m ·t . . . _ . , uI as vezes, tem t urnos ex tras . • Temos assim dois conceitos ImportantIssImos que mantêm O mercad d t d I" . · MODELO o en ro e um Im1te de eq uidade: 0
o TEMPO
•
Modelo lógico e previsível a ser seguido e se enq d de BAIXA sendo cad d 'd ua ra num CICLO previsível de mercados de ALTA e mercados ~ ' a um esses merca os caracterizados por três fases. 0 Tres fases no mercado de alta . 0 Três fases no mercado de baixa. 0 Não é permitido ao mercado passar de um f PROGRESSÃO. ª ase para outra sem obedece r a uma SEQUÊNCIA. É a LEI DA
.;;.;..:;=-===·
0
0
O mercado não pode ir de uma fase da alta 1 para uma fase de baixa 2 _ Ele tem que seguir essa ordem previsível: • Alta1 > Alta 2 > Alta 3 > Baixa 1 > Baixa 2 > Baixa 3 E:J IBOV S (50.9B0,15
51..(77,B1 .(9.258,63 .(9.636, 63 -2,64ZJ
preço
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• Torna-se necessário ao trader que quer vencer o jogo saber que horas são no relógio do mercado. Para saber isso é necessário que saibamos CLASSIFICAR CORRETAMENTE a fase que o mercado está atravessando no momento atual de nossa análise. • Nós classificamos uma fase do mercado pelas características SOMENTE vistas naquela fase em particular. Algumas vezes ocorre uma SUPERPOSIÇÃO de tais características, mas vistas como um todo, elas seriam facilmente identificáveis. • É MUITO IMPORTANTE SABER CLASSIFICAR CORRETAMENTE A •
•
• •
FASE DO MERCADO, SE NÃO
ESTAREMOS FORA DO JOGO. Pa ra isso devemos ampli ar o nosso horizonte temporal, no gráfico que analisamos. Claro que o acompanhamento diário do mercado é importante, mas temos que respeitar o predomínio da visão da FLORESTA e não de algumas árvores apenas. Temos que saber identificar o impulso maior do mercado, ou seja , a TENDÊNCIA PRIMÁRIA. As flutuações do dia-a-dia acabam nos confundindo na maioria das vezes. A tendência primária atravessa todas as 3 fases do mercado comprador (alta) e todas as 3 fases do mercado vendedor (baixa). É ela que te leva para a fortuna ou pa ra o desastre. Temos sempre que nadar a favor da DIREÇÃO da tendência primária. Charl es Dow, em sua famosa Teoria, já colocava em primeiro lugar a tendência primária, em segundo lugar a tendência secundária (intermediária) e em terceiro lugar a tendência terciária (flutuações do dia-a-dia). Para entender a tendência primária você precisa primeiro entender o jogo, a FILOSOFIA BÁSICA DO MERCADO, do começo ao fim. o O CICLO COMPLETO do mercado sempre começa num ponto de MEDO excessivo e vai até o ponto de GANÂNCIA excessiva, retornando para um ponto de MEDO excessivo. o Sendo um mercado de LEILÃO (um comprador e um vendedor), alguém precisa ESTAR CERTO e alguém precisa ESTAR ERRADO. O dinheiro esperto faz parte de quem fez a coisa certa. Quem fez a coisa errada faz parte dos perdedores. Não há terceira categoria. Ou você está certo, ou você está errado. o Tecnicamente, é fací limo fazer a coisa certa, mas PSICOLOGICAMENTE é o mais difícil de fazer. • É muito fácil comprar ações no FUNDO do mercado, porque muitas pessoas estão ansiosas por vendê-las, mas é mais difícil fazer isso psicologicamente, porque o MEDO é a força que cega, paralisa. O contrário é verdadeiro, pois a GANÂNCIA também é uma força que cega . • Assim, para fazermos parte da turma do dinheiro esperto, devemos CONTRA-ACIONAR A PSICOLOGIA DA MULTIDÃO. O SENTIMENTO DO MERCADO como um todo precisa estar sempre DEFASADO. 1
BAIXA 3
ALTA 1
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MEDROSO
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1
o Enquanto o DINHEIRO ESPERTO está comprando ações durante as primeiras duas fases de alta, o público as está vendendo. A grande mudança acontece durante a terceira fase de alta. Agora o dinheiro esperto distribui as ações previamente compradas, e o público festivamente as tira de suas mãos. O dinheiro esperto continua a descarregar ações durante as primeiras duas fases do mercado de baixa, assim como o público ainda está comprando com uma confiança equivocada. A maior parte da venda do dinheiro esperto já terminou na terceira fase de ba ixa, e agora o público começa a descarregar suas ações diretamente nas mãos do NOVAMENTE CONFIANTE grupo do dinheiro esperto. o A compra e venda de ações pelo grupo do dinheiro esperto são chamadas de ACUMULAÇÃO e DISTRIBUIÇÃO, respectivamente. o Se você pretende VENCER O MERCADO, precisa acumular ações enquanto o públ ico está medroso e distribuí-las quando o público está confiante. Este é o nome do jogo.
• A DIFICULDA DE é saber classifi car corretamente a fase que o mercado está atravessando. o A duração do mercado algum as vezes disfarçará a tendência primária, fazendo a fase de alta 3 parecer com a fase de alta 2, ou mesmo, a fase de baixa 2 se parecer com a fase de alta 1. o Olhar o ciclo econômico raramente ajuda muito, visto que, como esse ciclo reproduz meramente o IM PACTO PSICOLÓGIC O ÓBVIO SOBRE O PÚBLICO, o ciclo começa fazendo seu fundo durante a fase 1 ou fase 2 de alta , quando o público está com medo, e termina fazendo seu topo na fase 1 ou 2 de ba ixa , muito tempo depois qu e o mercado atingiu se u pico, deixa ndo o público CONFIAN TE em apuros.
33
o Vamos determinar a fase do mercado pela posição dos muitos INDICADORES TÉCNICOS disponíveis. Precisamos fazer as seguintes perguntas aos indicadores: • O que reflete o indicador?
• O que ele lhe diz sobre o dinheiro esperto? • O que lhe diz sobre o público?
• o indicador dá alguma idéia de que estágio ou fase o mercado está nesse momento? • • • • • • • •
Porque isso está acontecendo? Que significado teria uma leitura oposta? Você obteria essas leituras num mercado de alta? Você obteria essas leituras num mercado de baixa? Para onde foi e para onde vai? Está alto ou baixo por PADRÕES PRÉVIOS? Está suscetível a SINAIS FALSOS? Pode ser invalidado por outros indicadores?
o Granville afirmou : • "Nós, os técnicos, às vezes esquecemos a presença do público menos informado e fazemos todos os nossos movimentos BASEADOS PURAMENTE NO COMANDO DOS INDICADORES TÉCNICOS. Pelo fato de o público SEMPRE REAGIR às mudanças MAIS LENTAMENTE do que os indicadores técnicos determinariam, deveríamos levar esse fator TEMPO em consideração e dar margens às sobras de entusiasmo ou depressão. Em outras palavras, se percebemos PROBLEMAS TÉCNICOS se
desenvolvendo em março, não fiquemos surpresos de ver o índice Dow Jones continuar a subir até maio. O TEMPO DEFASADO entre a expressão técnica e a reação FUNDAMENTALISTA é a CAUSA desses restos. Temos que dar margem a eles ao tomarmos nossas decisões de comprar ou vender." o Fases do Ciclo de uma Bolha Especulativa .
mudança de Parad i gma
Preço
Ilusão
retorno a n ormalidade?
Ga 11anc 1cl
Medo
1Dinhei ro Esperto 1
Investidores Institucionais
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Público
Desistência
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Retorno a m é dia
Desesper
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/ Fase da Discriçã o'
Fase da Consciência
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34
1Fase
Maníaca
Fase do Purgatório Tempo
PREÇOS • Cada operação representa uma transação entre um comprador e um vendedor. o Comprador (touro) - quer comprar barato. o Vendedor (urso) - quer vender caro. • As operações se concretizam quando: o O comprador mais GANANCIOSO, com MEDO de que os preços disparem, avança um passo e oferece um tostão a mais; ou o O vendedor mais RECEOSO , com MEDO de que suas ações encalhem, recua um passo e aceita um tostão a menos. o As vezes, um vendedor ASSUSTADO "dá" a sua ação a um comprador CALMO e DISCIPLINADO, em constante estado de alerta para as oportunidades. • Todas as operações refletem os COMPORTAMENTOS da multidão. Cada novo preço na tela dos monitores representa um CONSENSO monetário sobre o valor de um ativo entre os participantes do mercado. • O valor das ações e empresas com base em critérios fundamentalistas muda lentamente, mas os preços de mercado oscilam a todo instante, pois as condições de CONSENSO são muito instáveis. • Operar é apostar nas mudanças de preços. • No mercado financeiro encontramos três grupos: compradores e vendedores, vistos acima e mais os INDECISOS . Os participantes indecisos pressionam os outros dois grupos. Os indecisos são o motor que acelera as operações. Eles participam efetivamente dos mercados, uma vez que estão sempre observando e têm bastante dinheiro para operar. • A análise técnica é como uma pesquisa de opinião entre os participantes do mercado. Se os touros estiverem por cima, devemos cobrir as posições vendidas e atuar comprados. Se os ursos estiverem mais fortes , devemos operar vendidos . Se a disputa estiver muito apertada, o OPERADOR INTELIGENTE SAI DE CAMPO E FICA NAS LATERAIS esperando o melhor momento para entrar. • Ficar de fora é uma posição de mercado legítima e a ÚNICA EM QUE NÃO HÁ RISCO DE PERDER DINHEIRO. • O significado dos diferentes tipos de preços p,-ço máJtimo Preço máximo
Preçommmo
preço ôe fechamento Preço do abertura
Preço de fechamento
Preço de abertura
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Preço de fechamento
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preço mmimo
o ABERTURA • Preço pelo qual foi fechado o primeiro negócio do período temporal escolhido . Se for o período diário, corresponde ao primeiro negócio do dia. Se for o período semanal, corresponde ao primeiro negócio fechado na semana, geralmente, na segunda-feira. • Reflete o influxo de ordens colocadas, geralmente durante a noite, ou , antes da bolsa abrir. • Opiniões dos participantes do mercado menos informados (outsiders). • Se os operadores da sala de negociações constatarem a entrada de mais ordens de com pra que de venda , eles abrem o mercado com preços mais altos , forçando os outsiders (menos informados ) a pagarem em excesso . Os profissionais tornam-se vendidos , ou operam a descoberto (vendem sem ter a ação), de modo que a menor queda lhes proporcione ganhos. • Se o público estiver medroso antes da abertura e as ordens de venda forem mais numerosas, os mesmos operadores abrem o mercado muito mais baixo, comprando muito barato, de modo que o m ais leve repique gere lucros à curto prazo. • O preço de abertura estabelece o PRIMEIRO EQUILÍBRIO DO DIA entre outsid ers e insiders (informação privilegiada), amadores e profissionais.
35
• Quem gosta de operações de curto prazo , como day trade , tem que ter especial aten ção na FAIXA DE ABERTURA (diferença entre a máxima e a mínima) durante a primeira hora de pregão. A maioria das faixas de abertura sofrem ROMPIMENTOS , o que é de extrema importância, pois mostra quem está assumindo o controle do mercado, se os compradores ou os vendedores. Dê preferência a operações de rompimento sobre faixas de aberturas estreitas. Os rompimentos de faixas de aberturas largas costumam falhar. E! GFSA315m {3.36 3.37 3.35 3 .35 -0.30X) E! PETA415m (1 6.00 16.05 15.97 15.97 -0.19~ ) .2.1...:.J .:.I .J intra 15º
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30/dez
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• A abertura de cad dº1 . vezes Fi vai estar mais próxima da máxima ou da mínima desse dia em mais de 85% das perto da q~e- atento ª abertura e tente visualizar essa característica e fazer operações de compra se abrir um nível)minim~, ou venda, caso abra perto da máxima. Para isso temos que o lhar o gráfico diário (subir que para tirarmos uma ideia. Caso o gráfico diário esteja perto de um suporte , então , é mais provável O podemso~r~ços abram perto da mínima, pois, a EXPECTATIVA para o dia segu inte é de alta. Então, detalhes n::tar_ uma operação no rompimento da máxima da primeira hora. Veremos isso com maiores apitulo sobre operações de day trade .
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• Uma das m elhores oportunidades de · · · . iniciar uma operaçao ocorre quando o mercado gera GAPs (espaço vazio ~ntre os preço s , onde não houve negociação) na abertura, em direção oposta à operação pretendida. , Ex emplo - você analisa o mercado a· n ·t d ·d · . . . 01 e e ec1 e pela compra da açao. No entanto, alguma ma not1 c1a atinge o merca~? e entram ordens de venda e a ação abre em forte baixa (gerando um GAP). Se os p re ços se estabilizarem dentro da faixa de abertura e você ainda estiver apostando na alta e a fa ixa estiver acim_a de seu ponto de stop-loss , coloque sua ordem de compra no rompimento da máx ima da faix a . E poss ível qu e você consiga boas mercadorias em liquidação.
36
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• Observe no gráfico abaixo como a abertura ocorre com bastante frequência , ou perto da máxima ou perto da mínima de cada candle.
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o MÁXIMA • É o preço mais alto, pelo qual o ativo foi negociado, no período temporal escolhido. • Por que os preços sobem? ~ A resposta comum - mais compradores do que vendedores - não faz sentido, pois, em todas as operações, há um comprador e um vendedor. );.>- Os preços sobem quando os compradores têm mais dinheiro e estão mais entusiasmados (otimistas) do que os vendedores . ~ Os compradores ganham dinheiro quando o preço sobe. Cada tick para cima aumenta seus lucros. Sentem a empolgação do sucesso e continuam comprando, telefonam para amigos e lhes dizem para comprar - o mercado está subindo! ~ Até que os preços atingem um nível em que os compradores não têm mais dinheiro para compra r e alguns com eçam a realizar lucro. Os ursos consideram o preço alto demais e começam a vender. O mercado para de subir, vira e começa a cair, deixando para trás a máxima do dia. • A máxima de cada barra marca o momento de maior poder dos touros durante o período em questão. • Mercado segue com bastante frequência a regra abaixo. ~ Mercado de alta •!• Máximas na 5ª ou 6ª feira . ~ Mercado de baixa •!• Máximas na 2ª ou 3ª feira.
37
o MÍNIMA
• É o preço mais baixo, pelo qual o ativo foi negociado, no período temporal escolhido. • Os ursos ganham dinheiro quando os preços caem, com cada tick para baixo nos preços gerando dinheiro para os vendedores a descoberto ou para aqueles que alugaram ações e venderam. À medida que os preços caem, os touros ficam cada vez mais irrequietos, param de comprar e saem de campo , achando que poderão comprar mais barato algum tempo depois. Quand o os compradores recuam , torna-se mais fácil para os vendedores derrubar mais ainda os preços. • Precisa-se de dinheiro pa ra vender as ações a descoberto e a queda nos preços perde o ímpeto quando os ursos começam a ficar sem dinheiro. Os caçadores de pechinchas que apostam na alta entram em cena. Os operadores experientes percebem o que está acontecendo e começam a cobrir suas posições a descoberto e assumir posições compradas. Os preços começam a subir, deixando para trás as marcas da mínima - o tick mais baixo do dia. • O ponto de mínima em cada barra reflete o poder máximo dos ursos no período em questão. • Mercado segue com bastante frequência a regra abaixo: ~ Mercado de alta - mínima na 2ª ou 3ª feira. Sobre a realização de lucro dos leigos. ~ Mercado de baixa - mínima na 5ª ou 6ª feira. o FECHAMENTO
• É o preço pelo qual foi fechado o último negócio do período temporal escolhido. • Os operadores PROFISSIONAIS acompanham o mercado durante todo o dia . Logo no começo da manhã, exploram os preços de abertura, vendendo as aberturas altas e comprando as baixas e, então, se desfazendo dessas posições. Seu modo de atuação normal é OPERAR CONTRA OS EXTREMOS do mercado, apostando no retorno à normalidade. Quando os preços alcançam nova máxima e estacionam, os profissionais vendem, empurrando o mercado para baixo . Quando os preços se estabi lizam depois da queda (nova mínima), eles compram, ajudando o mercado subir. • As ondas de compra e venda dos amadores, que atingem o mercado na abertu ra, gera lmente perdem força ao longo do dia. Perto da hora do fechamento o mercado passa a ser DOMINADO PELOS OPERADORES PROFISSIONAIS. • Os preços de fechamento refletem as opiniões dos profissionais . • A DISTÂNCIA entre a máxima e a mínima de qualquer barra de preços revela a intensidade do conflito entre compradores e vendedores: 0 Barra de tamanho médio - mercado relativamente tranqui lo. 0 Barra pequena - mercado sonolento , desinteressante. 0 Barra grande - mercado em ebu lição - batalha constante . • Geralmente a curva de volume intradiário tem a forma de U , com picos na abertura e no fechamento ;
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• Com exceção dos mercados futuros, é melhor trabalhar com a escala LOGARÍTMICA de preços. Ela não apresenta as distorções da escala aritmética, principalmente nos gráficos de longo prazo. A escala aritmética dispõe os preços admitindo-se a mesma distância uns dos outros, independente do nível de preço. Se um ativo sobe de 1O para 80 num período de seis meses, o movimento de 1O para 20 vai ter a mesma distância vertical do que o movimento de 70 para 80. Entretanto em termos relativos uma subida de 1O para 20 equivale a 100% de acréscimo, enquanto uma subida de 70 para 80 equivale a apenas 14,28%. Uma escala logarítmica mede os movimentos de preços em termos percentuais, por isso é mais adequada. • As linhas de tendência tendem a ser mais confiáveis na escala logarítmica (ou semi-log). t-EJ _ U_N_ IP_6 _S_(0_.5_2_0_.5_3_0_.5_0_ 0_.5_0_ ·_5._66_%_J _ _ _ ____,,=.:J=_J=t
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• Em mercados com ALTA TAXA DE INFLAÇÃO é obrigatório o uso de INDEXADORES. o O que é um INDEXADOR? • Qua lquer valor ou índice utilizado como parâmetro para ATUALIZAR O VALOR de uma unidade monetária, depreciada em função da elevação sistemática dos níveis gerais de preços. o Indexadores • IGP-M, Dólar comercial, Selic, TR , DI, Índices de Bolsas etc. o Os estrangeiros usam os gráficos dos ativos brasileiros indexados pelo dólar. Repare abaixo a ~iferença entre os gráficos de PETR4 (indexado pelo dólar e não indexado) e do lbovespa (não indexado e dolanzado). El PETR4/DOLPT S (28.57 28.68 26.62 26.95 ·2.61%)
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39
VOLUME
• É um dos elementos de maior importância quando analisamos o gráfico de um determinado ativo. Através do estudo do volum e temos diversas pistas se o ativo está sofrendo um processo de ACUMULAÇÃO ou DISTRIBUIÇÃO. Muito importante para definir a forca de um suporte ou resistência . Altos volumes nessas zonas indicam forte 0 comprometimento em confirmar a linha. Nas linhas de tendência , se o volum e se expande quando os preços se afastam da linha, ele confirma essa 0 linha; se o volume aumenta quando os preços retornam a linha, a linha de tendência está em perigo. 0 Veremos sua importância quando estudarmos os padrões gráficos de contin uação e reversão , em que nos triângulos e retângulos o vol ume tem que diminuir durante o desenvolvimento da figura e se expandir no momento da definição (rompimento). Em resumo , nenhum padrão é independente do volume para sua confirmação ou validade. logo, o VOLU ME é 0 0 RAIO X dos preços , nos permitindo diagnosticar aquilo que a vista não alcança, o que está por trás da aparente saúde do mercado. • o VOLUME PRECEDE O PREÇO, ou seja, ele geralmente antecipa o comportamento futuro dos preços . • o volume, basicamente , é igual à quantidade de ações que trocaram de mãos, durante todo um dia de negociações. Ele reflete a atividade de TODOS os participantes do mercado. o No mercado, cada UNIDADE de volume corresponde à atividade de duas pessoas: uma que COMPRA e outra que VEND E. Sendo um mercado de LEILÃO, os dois concordam quanto ao preço e a quantidade. o No final de um dia de pregão, o volum e das ações compradas é igual ao volume das ações vendidas: • Volume de COMPRA= Volume de VENDA = Volume TOTAL • O VOLUME é plotado graficamente através de uma barra vertical , cuja altura, determina o valor do volume, disposta na base dos gráficos de preços. Existem três tipos de volumes mais comumente usados no mercado de ações: o Volume de negócios o Volume financeiro o Vol um e em quantidade de ações negociadas El PETR4 (21 .89- 22.1 5 21.79 21.96 2.09%} QJ ~ D .:._.:._:._:____.:::..:..::.:..:_=::.:.!...--.---===:!.
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• Como dim ensionar o tamanho do volume para saber se está alto ou baixo? Na verdad e, essa noção de alto ou baixo é SUBJETIVA, pois o que é alto para um determinado ativo , pode ser muito baixo para outro. Por isso, o m elhor é sempre traba lharmos com uma MÉDIA: o Volume ALTO - 25% MAIOR que a média das duas últimas semanas. o Volum e BAIX O - 25% MENOR que a méd ia das duas últimas semanas. o Cada pessoa pode definir um valor que achar mais conveniente. Lembre-se que o mercado de ações é DINÂ M ICO e o que e ra regra antes pode não va ler mais depois de algum tempo.
40
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Observe no gráfico ao lado que o volume médio dos últimos 21 dias em petr4 foi de R$476 milhões, enquanto o volume máximo de milk11 em outubro foi de R$57 milhões, sendo considerado um elevadíssimo volume para a ação. O que é elevado para milk11 corresponde a 12% do volume médio da petr4 naquele período.
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20,90 20,40 19,90 19,40 18,90 18,40 17,90
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• A PRINCIPAL FUNÇÃO do volume é a de confirmar ou não o que está acontecendo com o preço. Assim: o Volume CRESCENTE - tende a confirmar a tendência. o Volume DECRESCENTE - força da tendência é duvidosa. E! DTEX3 S (12.72
12.79 11 .78 11. 88 -7.33%)
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• As DIVERGÊNCIAS entre preço e volume tendem a ocorrer nos PONTOS DE INFLEXÃO . o Quando um mercado sobe para um NOVO TOPO com volume mais baixo do que no topo anterior, procure por uma oportunidade de venda. o Está técnica não funciona tão bem nos FUNDOS, porque UMA QUEDA PODE PERSISTIR COM BAI XO VOLUME.
41
o Quando uma tendência de ALTA é interrompida por uma queda (correção), frequentemente o volume aumenta num fluxo nervoso de realização de lucro. Quando a queda prosseguir, mas o volume "recuar", estará nos avisando que a pressão de venda está se esgotando. Quando o volume "secar", estará nos mostrando que a CORREÇÃO está próxima do fim e que a tendência de ALTA está pronta para ser retomada . Isto identificará uma 'ooa op0rtunióaóe àe compra . _ _~
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• Um detalhe muito importante que não deve passar despercebido pelo trader é a relação entre o número de negócios realizados e o volume financeiro . O ideal é que se o volume financeiro cresce, por exemplo, 3x em relação à média dos dias anteriores, o número de negócios também acompanhe essa variação ~m. relaç~o à média. Muitas vezes ocorre que em um único negócio seja transacionado um valor financeiro alt1s~ 1~ 0 e 1~so acaba afetando o saldo do dia, dando a impressão que houve uma forte procura pelo ativo. Nesse grafico a~a!xo da Eucatex PN observamos o volume financeiro muito acima da média dos dias anteriores e o volume de negocios abaixo de vários dias anteriores. Isso mostra um descasamento. Fui observar a tabela com as ordens do dia 01 de agosto e notei que às 13h25min houve uma única transação envolvendo a corretora ITAÚ nas duas pontas (tanto de compra, quanto de venda), cujo valor foi de R$ 5 milhões, quando o volume financeiro médio diário da ação chega a R$500 mil. É a famosa operação Zé com Zé . El
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GAP • DEFINIÇÕES o GAP é um termo em inglês que significa ESPAÇO, LACUNA. o INTERVALO DE PREÇOS onde, no momento de sua ocorrência , NENHUMA ação mudou de mãos. o É um ESPAÇO que se abriu entre a máxima de um período e a mínima do período seguinte, ou, entre a mínima de um período e a máxima do período segu inte. Não houve negociações nesse espaço vazio.
GAP
• Também conhecido como HIATO gráfico. • Nos gráficos DIÁRIOS, os gaps são produzidos quando, em qualquer dia, a menor cotação desse dia (mínim~) ~ maior do que a maior cotação (máxima) do dia anterior ou , o contrário, quando a maior cotação desse dia e inferior à menor cotação do dia anterior. Nos gráficos semanais, mensais e intradiários o raciocínio é idêntico ! • Quanto maior a periodicidade, menores são as chances de surgimento de um GAP. Um GAP no semanal é mais difícil de ser encontrado do que no diário. El PETR4 S
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(1 6.45 1 6.83 15. 65 15.97 -2. 74%)
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• Os GAPs podem ser de alta ou de baixa. o GAP de alta • Espaço entre a máxima de um período e a mínima do período seg uinte. o GAP de baixa • Espaço entre a mínima de um período e a máxima do período seguinte. EI PETR4 (15.76
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41.40 39.40 41.20 5.06%)
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É comum encontrar GAPs de alta ou de baixa associados a NOT ÍCIAS boas ou ruins , com relação às empresas e aos setores da economia a que pertencem determinadas ações . Se os lucros de uma determ inada empresa forem significativamente maiores do que o esperado pelo mercado, vários investidores colocam ordens de compra para o próximo dia m uito acima do fechamento do dia anterior e inclusive ma ior que a máxima desse dia. E:l
ETER3 (9.15 9. 20 9.13 9.14 0.32%)
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No dia 5 de junho de 2008 , a ação da empresa Eternit (ETER3 ) abriu o pregão cerca de 33% abaixo do preço de fechamento anterior, isso devido a uma decisão do Supremo Tribuna l Federa l que saiu na noite do dia 4, restabelecendo a proibição do uso de produtos de amianto no Estado de São Paulo. O amianto crisotila é utilizado pela companhia na fabricação de telhas e caixas d'água , alguns de seus principais produtos .
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GAPs são indicadores de forca quando ocorrem no mesmo sentido de uma tendência, principalmente se aparecem no seu in ício. El
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Os GAPs assumem uma maior importância em ativos com liquidez elevada, ou seja, ativos com alta negociação durante o dia. Ativos de baixa liquidez (poucos negócios) formam GAPs com frequên cia, mas esses GAPs não possuem importância . E:] TIMP3 (13.19 13.40 13. 11 13.32 0.23%)
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EJ CCHl4 (0.12 0.12 0 .1 2 0 .1 2 -7.69%) liq uidez m uilo ba i xa
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• FECHAMENTO DE GAP o Ocorre quando uma barra de preço (ou uma sucessão de barras de preços) preenche completamente o espaço vazio que delimita o GAP. Tem traders que aceitam o fechamento desse espaço apenas por um simples preenchimento de uma sombra de uma barra de preços, outros traders exigem uma barra de preços fechando após o espaço do gap. Isso fica mais importante quando estudarmos operações de day trade em que existem muitos modelos operacionais que operam através de gaps de abertura. Abaixo um exemplo de gaps fechados por corpos e por sombra.
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o É um erro muito comum entre varias pessoas participantes do mercado de ações acharem que um GAP sempre será fechado. Daqui a pouco vamos estudar os tipos de gaps e veremos que certos tipos geralmente não são fechados. Ficar esperando fechamento do GAP, para só então operar, pode trazer vários prejuízos ao trader, o maior deles é ficar de fora de uma grande tendência de alta, para quem opera na ponta compradora, ou ficar de fora de uma grande tendência de baixa, para quem opera na ponta vendedora (aluguel de ações ou vendas a descoberto). E:J VALES S (30.09
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• São classificados em quatro TIPOS: Área, Medida, Fuga e Exaustão.
Gap de exaustão-oi 1 Q-:.____ Gupdcfuga
1
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1
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ÁREA ou COMUM o São os mais comuns, e geralmente ocorrem em áreas de congestão (retângulos e tri ângulos). o Muito comum após pagamento de dividendos ou proventos (quem não usa O gráfico ajustado para proventos ou div idendos encontra um montão deles). o São fechados rapidamente. o Sem implicações importantes.
EI VALES (27.66
E:J CMl64 (13.67 13.70 13.27 13.29
27.76 27.19 27.20 -1.92%)
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• FUGA ou PERFURAÇÃO o Tem grande importância no seu sig nifi cado. o Ocorre quando os preços estão rompendo uma área de congestão como triângulos e retâng ul os. Aparecem também em rompimentos de linha de pescoço. Um a área de congestão é um a faixa de preços na qual o mercado esteve oscilando por algum período de tempo, gera lmente de um a três meses. A área próxim a do topo da congestão é uma zona de resistência onde os preços bateram ali e voltaram várias vezes. O fundo da congestão é uma área de suporte, tendo os preços também batido ali e voltado algu m as vezes . Então, para romper essas duas zonas de preços , precisamos de uma força de entusiasmo maior. Esse entusiasm o maior, ta nto no rompimento do suporte , quanto no da resistência é que provoca o GAP DE FUGA. o O VO LUME deve e leva r-se signifi cativamente , não apenas pelo entusiasmo daqueles que estão ini ciando o pos icionamento, como também por aq ueles que estavam em posição contrá ria ao rompimen to e se veem obrigados a troca r d e posição . Se o volum e não for grande desconfie do rompim ento. o O movimento após o GAP levará os preços para mais longe ou m ais rá pido, ou ambos. Assim, se duas ações dife rentes romperem um triângulo ascendente para cima escolha a que te nha um GAP , caso a outra não tenha . r_; Pod em não ser fechados.
46
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2010
• GAP de MEDIDA ou de CONTINUAÇÃO o É aquele que ocorre no meio de uma tendência, ind icando sua continuidade, quando não é fechado. Surge com menos frequência que os dois tipos anteriores. 0 Tem esse nome, pois podemos projetar aproximadamente a provável extensão do movimento a seguir, após a ocorrência do GAP. Ocorre no curso de rápidos avanços ou declínios em linha reta. A projeção aproximada é idêntica ao movimento vertica l anterior ao GAP. Aparece com mais frequência em gráficos de ações de menor liquidez. 0 0 Para GAPs de medida em uma tendência de alta, provavelmente ele foi formado por investidores interessados no ativo que não se posicionaram no início da tendência e aguardavam por uma correção que nunca veio, então, surge um estado de euforia que provoca um aumento acima do comum da pressão compradora. o Podem ser fechados . E'l EMBRJ (B.84
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9.02 8.81 8.96 1.69%)
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GAP de medida
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• G A Ps de EXAUSTÃO o S ão aque les que ocorrem próximos ao fim de uma boa tend ência de alta ou de baixa . Muitas vezes eles são o primeiro sin al de que a tendência está perto do fim . o Caracterizam-se pelo alto volume e alta variação percentual dos preços. o São rapidamente fechados - um a três dias na maioria das vezes. Ej VALES (32.59 32,93 32.38 32,&4 -0.46%)
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23.11 22.44 22.70 -1.09 %)
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o U ma ILHA DE REVERSÃO é uma peq uena e com pacta congestão separada do movimento anterior à sua formação por um GAP de exaustão, e do movimento que se segue em direção o posta por um GAP de fuga. Se ao invés da congestão o limite entre os dois GAPS for apenas um dia, cham am os de DIA DE REVERSÃO . Tem como característica volumes altos durante a sua evolução . EJ CMIG 4 (28. 79 28,92 28,33 28 .69 -1 .07%)
El PETA4 (1 6.01
1 8,33 17,92.
1 6.11 15.66 15,72 •1 .57%)
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• FRONTEIRA DE UM GAP o É a linha horizontal que delimita a zona superior e a zona inferior de um GAP. o Vai formar, conforme o caso, zonas de resistência e zonas de suporte importantes. o GAPs de ALTA criam zonas de suporte importantes nas suas duas fronteiras . A fronteira 1 ( mínima do candle que fez o GAP) é mais forte que a fronteira 2 ( máxima do candle anterior ao GAP). o GAPS de BAIXA criam zonas de resistência importantes nas suas duas fronteiras. A fronteira 1 (máxima do candle que fez o GAP) é mais forte que a fronteira 2 (mínima do candle anterior ao GAP). o Quanto MAIOR O TAMANHO do GAP, maior será sua importância e de suas fronteiras .
__________Q_______
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fronteira 1
GAP
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GAP d~ . , __ baixa
d e a lta
fronteira 2
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G AP
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zona sem memória de preço
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fronteira 1 -
o Quando a fronteira é desrespeitada os preços caem no vácuo, ou seja, como estão numa zona em que não ocorreu nenhuma negociação de ações (zona sem memória), são atraídos como por um ímã para a fronteira 2 , que vai ser testada. Ela pode segurar os preços e eles reverterem ou ela será penetrada. A fronteira 2 é mais fraca que a fronteira 1.
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49
o Quase sempre a frustração de um GAP de fuga é tragédia. Observe no gráfico abaixo que após o segundo GAP de fuga criou-se um a zona de preços em que todos os comprados estavam com fortes expectativas de mais a lta para os preços. Só que os preços congestionaram e após o rompimento do forte suporte (havia sido testado d uas vezes a ntes) os preços entraram na região do GAP e frustrou todo mundo. A partir da i o pânico se instalou e a conseqüência foi a qu eda brutal dos preços, fechando inclusive dois GAPs anteriores em apenas do is d ias .
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Quanto maior a periodicidade, maior a importância do GAP . Gaps no se mana l são mu ito raros, s ó acontecem entre sex ta-feira e segunda-feira. Gaps no diário trazem informações importa ntes para swing-trade rs e os Gaps formados no intraday têm força bem menor e são usados pelos day traders . ô
BBDC4 15m (27,30 27.4 2 2 7 .28 2 7. 4 2 0 . 44%) I n tra 15
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ESTOPES
• Originado do inglês STOP, significa PARAR. • Para muitos traders é o item mais importante da análise técnica. Seu uso o livra da falência e de grandes perdas. • Tipos principais: o ESTOPE DE ENTRADA (INICIAL) ou STOP-LOSS • É um nível de interrupção do prejuízo quando uma estratégia operacional , definida com antecedência e concretizada, não evolui conforme o esperado. após a com pra preço e volui no sentido da
ope,ação p,etend;da
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fora do trade
• Seu objetivo principal é limitar o prejuízo a um nível que não comprometa o capital operacional. Isso evita o erro muito comum em amadores, que compram uma ação, se deparam com o preço caindo abaixo do valor comprado, e sem utilizar nenhum método de estope, ficam na ilusão que os preços podem subir de volta ao valor de compra. A ação cai 2% e ele fica na esperança de uma subida, cai 5% e a esperança continua , cai 15% e aí já não tem mais coragem de vender a ação e se vê obrigado a ficar "casado" com a mesma, em alguns casos, por muitos anos, ou pior ainda, se a empresa falir. E! OGXP3 S (0.26
0.28 0.25 0.27 3.85%)
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Imagina se uma pessoa comprou a ação OGXP3 quando ela atingiu seu preço máximo de R$23 ,39 e NÃO colocou STOP-LOSS. Estaria perdido , pois o ativo caiu até 11 centavos . Se ele colocou todo o seu dinheiro nesse papel, certamente estaria quebrado, falido! O uso do stop é muito simples e evita desastres como esse ao lado.
1111
2008
2009
2010
2011
2012
2013
• Exemplo de uso do stop-loss
RS 12,00
·-·-·-·-·-·- ALVO Programação operacional prévia que todo trader deve fazer antes de efetuar a compra (a mesma ideia para venda de ações alugadas) .
RS 2,00
• • RS 10,00
-·-1·- -
COMPRA
RS 0,20
RS 9,80 • ••• • ••••••••••••••
•
Preço de compra da ação = R$10,00 Stop-loss de 2% por exemplo, então, (2/100) x R$10,00 = R$0,20, logo o stop-loss será de 10,00 - 0,20 = 9,80. Preço de venda (alvo)= R$1 2,00 , ou seja , 20% acima do preço de compra.
STOP
51
R$ 12.00
RS 10,00
·-·- ·-·-·-·-
c or., PRA
Al VO
I
Efetuada a compra a R$10,00 podemos ter três situações: • Ação sobe e caminha para o seu alvo de venda; • Ação permanece parada em torno do preço de compra; • Ação cai e atinge o estepe.
oxo
Atingiu o seu preço de stop-loss, não pense duas vezes, VENDA
RS 9,80 ••••••••~ . STOP
•
Duas das regras ditas por 90% dos maiores traders mundiais são as seguintes: ~ TENHA SEMPRE UM STOP PRÉ-DETERMINADO AO ENTRAR NUMA OPERAÇÃO (compra/venda). ~
CORTE RAPIDAMENTE AS PERDAS, você sempre poderá retornar.
o ESTOPE DE PROTEÇÃO ou STOP-GAIN • É o deslocamento do estepe de entrada para um valor na mesma direção da sua operação, que lhe permita sair com algum lucro ou empatado. • Tomando o exemplo anterior como ilustração, após você comprar a ação e o preço se movimentar para cima, por exemplo, R$11,00, você desloca seu estepe inicial que estava em R$9 ,80 para o preço de compra R$10 ,00. Se o mercado reverter a qualquer momento você na pior das hipóteses vai sair empatado. • Você também pode, após a compra, colocar uma ordem de stop-gain no ponto onde tinha planejado o seu alvo de venda, no exemplo anterior, R$12,00. O preço atingindo esse valor, sua venda é executada . •
Hoje em dia as corretoras disponibilizam através do HOME BROKER vários tipos de STOPs, inclusive para com pra de ações. o Stop-loss • Proteção em caso de queda de preços numa compra ou proteção em caso de subida de preços numa venda alugada. No caso de uma operação de compra teremos o seguinte: • Definimos a quantidade de ações que serão vendidas e dois preços: preço de d isparo e preço de envio da ordem . , O preço de disparo é o parâmetro que define o preço de "gatilho", que quando atingido nas negociações envia sua ordem à bolsa. O preço de disparo fica armazenado na corretora . ;;,... O preço de envio é o que vai ser enviado à bolsa após o disparo da ordem. • Para stop-loss, o preço de envio , geralmente é MENOR que o de disparo, pois assim garante que sua oferta de venda fique a frente no livro de ofertas e seja executada ma is rapidamente;
10,00 cotação caindo
9,99 9,00 9,97
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V•
9,94
executada no valor atual de 9 94
52
PREÇO DE DIS PA RO ENV IA A ORDE M
ENVIO
e
9,90
• Não há garantia de execução de sua ordem por parte das corretoras . Quando ocorrem GAPs, na maioria das vezes, eles pulam o gatilho e quando sua ordem é enviada à bolsa, ela já está num preço alto para o momento. Em ações de menor liquidez, se não soubermos programar o preço de gatilho e o preço de envio, muitas vezes, não seremos executados. O ideal é colocar uma distância maior entre o preço de gatilho e o preço de envio, à medida que a liquidez do papel diminui. o Stop gain • Proteção em caso de lucro. • Aqui também temos preço de disparo e preço de envio. • O preço de disparo, idealmente, deve ser maior que o de envio para garantir a execução da ordem, pois não temos garantia que os preços continuarão a subir após o gatilho ser acionado, então, é mais acertado colocar um valor menor para o envio . o Stop simultâneo • É o stop dois em um . • Você configura, de uma só vez, um gatilho tanto para quedas como para altas. Ou seja, você configura um stop-loss e um stop-gain simultâneos. • Quando um deles é acionado e executado, cancela automaticamente o outro . • Exemplo ~ Compra de 1000 ações petr4 a R$15,00/ação; ~ Lucro desejado = R$20 ,00; ~ Perda máxima tolerável = R$ 2,00/ação >>>>>R$ 13,00/ação; ~ Stop loss •!• Diparo = R$13,50 •!• Enviado = R$ 13,00 (vai ser enviado a 13,00, mas vai ser executado pela média de valores que absorvam a totalidade de ações de sua ordem, que estejam entre 13,50 e 13,00) ~ Stop gain •!• Disparo = R$ 20,50 •!• Enviado = R$ 20,00 o Stop móvel • É um tipo de estope em que os valores são programados e alterados conforme a cotação da ação evolui , ou seja , os níveis de stop são reprogramados automaticamente. • Você pode movimentar seus estepes APENAS NUM SENTIDO - na DIREÇÃO da sua operação previamente traçada. Isto o evita de retirar seu stop-loss quando os preços forem em sentido contrário à sua operação. A maioria dos traders já fez isso e o resultado, quase sempre, é aumentar o prejuízo. o JAMAIS retire seu stop-loss originalmente traçado. o Regra entre os traders • "A primeira perda é a melhor perda". Não deixe seu prejuízo aumentar. o Preserve seu capital operacional para novas oportunidades que irão surgir. A todo instante surgem oportunidades excelentes. Não fique com seu capital preso numa operação mal planejada . o Estopar faz parte do grande ioga. Estava programado no seu PLANO DE TRADE . Nunca se desvie do seu plano! o Você tem que ACEITAR COMETER ENGANOS regularmente, não há nada de errado nisso . o Não permita que uma operação vencedora, que está te dando lucro. se transforme numa operação perdedora . Use o Stop! Preserve seus lucros. STOP movendo-se na DIREÇÃO da operação STOP movendo.se CONTRA A DI REÇÃO da ope ração
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preço de compra .
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vou subin~. o sto p para as mm1mas mais a ltas
NUNCA FAÇA IS SO!
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Quando o preço recua
e se apro xima do stop inicial e u d esloco o stop pra baixo
NUNCA FAÇA ISSO!
stop i nicial n a mínima
53
• A maioria dos livros e traders repete o mesmo conselho: "coloque o stop abaixo da mínima mais recente, quando comprado, ou acima da máxima mais recente, quando vendido". Esse método é tão simples que toneladas de estepes acumulam-se nesses NÍVEIS ÓBVIOS. Os PROFISSIONAIS não são cegos e perseguem esses estepes implacavelmente, na tentativa de dispará-los com FALSOS ROMPIMENTOS . Tente NÃO FAZER O QUE TODOS FAZEM! Se é óbvio, é obviamente errado! • Devemos colocar o STOP num ponto que signifique a REVERSÃO de NOSSA EXPECTATIVA (antes de entrar na operação). O preço precisa de espaço para andar. Um erro muito comum é o uso de estopes curtos demais. Quanto mais curto um estope , mais fáci l de ser atingido. Evite colocar estepes a 1 ou 2 centavos abaixo de fundos. Fuja de violinadas (quedas abruptas do preço durante um curto período de tempo e rapidamente retornando ao va lor inicial). EI BISA3 (1 .06 Ô CNFB4 (4.88 4.!16 4.81 4.91 0.61 :t)
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• Todos os SISTEMAS OPERACIONAIS que utilizam estepes curtos, inexoravelmente ACABAM SENDO PERDEDORES, no longo prazo, pois vão possuir um baixo nível de acerto no alvo e vão ser estopados frequentemente, além de te deixarem de fora de grandes tendências devido à ruídos (oscilações) normais do mercado. • Devemos utilizar estepes longos somente em sistemas que possuam um rigoroso manejo de risco. Fazer realizações parciais também ajuda a diminuir o risco do trade. • Como calcular o RISCO DE UM TRADE o O risco/ação é calculado subtraindo-se do preço de compra (PC) o preço de stop-loss. o Essa diferença (risco) projetada acima do preço de compra te dá um ponto em que você vendendo 50% da posição, você ANULA COMPLETAMENTE o risco total do trade. Esse ponto chama-se PONTO DE ANULAR O RISCO (PAR). Mesmo que o preço bata no PAR e caia até o seu stop-loss original seu risco será zero, ou seja, você terá ganhado x (até o PAR) e terá perdido x (até o stop original). Muitos traders, logo após os preços atingirem o PAR, transferem o stop-loss para o ponto de compra (PC). EI CSNA3 S (16,37 16,99 15,70 15.78 -3.78%). Média Móvel A (9) .QJ ~
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Ó.9.
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3,20 3,11
....,1-r....,...--==i:::=-----
Projeção do Risco/Ação
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preço de compra
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ruperação da má1('1!1a
2.,66
2.,57
wm;;.;,,.,, .,s,
2.,48
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EI Volume Fmanceiro (213.075.760.00)
RISCO/AÇÃO
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20
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• Ao longo da apostila veremos muitas estratégias de utilização de estopes e também alguns indicadores técnicos que servem como stop móvel , como o STOP ATR , SAR, HILO, médias móveis, dentre outros. O stop móvel acompanha os preços deixando uma margem de segurança que muitas vezes evita que você saia do trade numa simples correção normal da tendência que o ativo desenvolve. E:! VALE5 (42..13
42..49 41,53 41.60 -0.43%). SAR Paiabólico (EJ...:J
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17.8( 16.06 17.57 (..52%). Média N óveJ A [21 )~.LJ
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c;l:!t
_ _ _ _ 2011
59
•
EXPANSÕES dos Pivots - utilizadas para calcular o objetivo após o rompimento da cabeça do pivot . o Expansão Simples de Fibonacci - Traçar a partir da cabeça do pivot a perna (0-1)
El
El USIMS (11.60
CSNA3 (18,0 4 18,85 17, 73 18,65 2.59%), Média Móvel A [21 l (1.Q.J ..::.J
12.•22 11 ,60 12.00 2. 48%). Média Móvel A (21] (1.:.LJ
a lvo inicia l
a lvo inicia l
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o Expansão Alternada de Fibonacci- Traçar a partir de 2 a perna (0-1)
El
CSNA3 (23.37 23.52 22.58 23,30 -0,28%), Média Móvel A (21] (QJ ...:J
EJ USIMS (19.94
20.38 19.85 19,92 -1 ,66%). Média Móvel A (21) (".::J __J
13 53 [131 ü'., alvo inicial -
2
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1 ~l~+n•+,.ij~
alvo inicia l
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o Alguns traders calculam o objetivo do pivot colocando o fibo de 61,8% na cabeça do pivot. Utilizar a ferramenta preço de Fibonacci (programa gráfico Profitchart RT). E! CSNA3 (1 8,04
18.85 17.73 18,65 2.59%), Média Móvel A (211(1.:..J__J
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• RETRAÇÕES dos Pivots o A retração de um pivot corresponde à correção da onda inicial que originou o pivot. Ou seja, é a correção da onda 1, que dará origem a onda 2. o Temos quatro níveis de correções, e dependendo do nível alcançado teremos diferentes modos de operar. • Nível 38,2% de fibo - opera rompimento da cabeça do pivot. • Nível 50 ,0% de fibo - opera rompimento da cabeça do pivot. • Nível 61,8% de fibo - opera a correção. Vou buscar por um candle de reversão na zona entre 50% e 61 ,8%. • Nível 100% de fibo - corrigiu toda a perna anterior. Quando ultrapassa 61,8% dizemos que o "pivot foi perdido". Caso volte a trabalhar abaixo do nível de 61 ,8, voltamos à condição de pivot. Somente a perda de 100% (ponto O) é que desfaz toda e qualquer expectativa de pivot.
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100%
o o Resumindo : • Só podemos COMPRAR uma ação se ela estiver no fundo da onda 2 (entre 50% e 61 ,8%) ou iniciando a fase da onda 3 (rompimento da cabeça do pivot). Correções até 50%, mesmo com candle de reversão não devem ser operadas na compra, pois os preços podem continuar caindo e o stop será caro. • Só podemos VENDER uma ação se ela estiver no topo da onda 2 (entre 50% e 61,8%) ou iniciando a fase da onda 3 (rompimento da cabeça do pivot). Correções até 50%, mesmo com candle de reversão , não devem ser operadas na venda, pois os preços podem continuar subindo e o stop será caro .
EI USIM5 (11 .60
12. 22 11.60 12.00 2.48%). Média Móvel A (21) (1 .eJ..:J
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Onda 2 - pode ser retangular ou triangular. Abaixo a representação para um pivot de alta. 3
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• A GRANDE DÚVIDA
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A grande dúvida de qualquer pessoa é: COMO SABER SE O PIVOT É DE ALTA OU É DE BAIXA? Observe que o ativo rompeu a LTA para baixo, dando a entender que estamos formando a cabeça de um pivot de baixa. Porém, os preços passaram a andar d e lado num ponto mais alto que a poss ível cabeça do pivot de baixa, passando a ideia de estar numa fa se 2 de um pivot de afta. O jeito é ESPERAR PARA QUAL LADO VA I ROMPER. Rompendo para cima teremos um pivot de alta, e para baixo um pivot de baixa.
62
PADRÕES DE CONTINUAÇÃO DAS FIGURAS GRÁFICAS • São padrões que se formam durante a movimentação de uma tendência , quando a mesma dá uma parada (pausa ) para retomada de fôlego e consequente continuação. Formam-se áreas de CONGESTÃO que assumem diferentes formatos. • Para que o ROMPIMENTO do padrão seja válido alguns traders escolhem um % numa base de fechamento, ou seja, o candle (preço) tem que romper e se afastar tantos % da linha perfurada, fechando próximo desse valor. Geralmente 3% é um número ideal.
1) TRIÂNGULOS • Podem ser de continuação ou de reversão. Não tem como saber antes com precisão. Algumas vezes , através de certas características, podemos ter uma ideia do lado a ser rompido .
• • • •
1.1) TRIÂNGULO SIMÉTRICO Possui mesmo ângulo de inclinação para a direita. Demonstra um EQUILfBRIO DE FORÇAS entre compradores e vendedores . Redução gradual do volume durante o seu desenvolvimento. Penetração com grande impulso e aumento notável de volume .
• Raramente se obtém indícios para que lado irá romper; os melhores rompimentos ocorrem entre a metade e¾ do comprimento do triângulo . • Geralmente é de continuação . • Melhor esperar sua definição para decidir para que lado operar. • É um padrão que indica DÚVIDA. projeção .......
__.....--··
---.-·---
Como calcular o OBJETIVO MINIMO que os preços vão atingir após a penetração do triângulo: existem dois métodos principais: - transferir a medida da base para o local onde se deu o rompimento (setas vermelhas verticais).
bas.e
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- traçar uma paralela ao lado oposto da perfuração, tomando como referência o ponto mais alto da base (linha pontilhada)
c omprimento
!volume
Numa perfuração para baixo é o contrário
EI MRFGJ (4,5-4 4,65 4,43 4,61 2.44%)
Ô VALE5 (30.50 30.50 29.88 30.02 -0.89%)
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Volume Financeiro (426.240.512.00)
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1.2) TRIÂNGULO ASCENDENTE • O limite superior é uma LINHA HORIZONTAL e o limite inferior é uma linha inclinada. • Demonstra que existe uma grande oferta de ações para ser vendida a um preço fixo por alguém, geralmente grandes fundos. Indica um PLANO DE DISTRIBUIÇÃO. • O volume decresce à medida que os preços se dirigem para o vértice do triângulo. Geralmente, os volumes aumentam durante as subidas e diminui durante as quedas, dentro do padrão. • Fique atento a uma penetração com grande impulso e alto volume. Se isso não ocorrer fique sob suspeita . • Segundo alguns autores esse é um padrão que informa antecipadamente sua direção. Mas para muitos outros ele não dá qualquer sinal; ô AM8V3 {84.82 87.85 84.82 87.00 2 ,4 0:tl projeção
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Volume Financeiro (622.1 24.032.001 S8
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16,10 15.05 15.95 5.70:t)
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• • • •
1.3) TRIÂNGULO DESCENDENTE O limite inferior é uma LINHA HORIZONTAL e o limite superior uma linha inclinada; Volume diminui à medida que os preços se dirigem para o vértice. Ao contrário do triângulo ascendente, o volume diminui nas subidas e aumenta nas quedas dentro do padrão . Isso na maioria das vezes não fica evidente. Também é bem controversa a direção do seu rompimento. O melhor é esperar pela sua definição; Um fato de muita importância é que a penetração para baixo não necessita de um grande impulso nem de grande volume. EJ JBSS3 (4.80 4. 85 4.76 4.81 -6.78%)
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• Objetivos mínimos dos três tipos de triângulos:
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altura do m ovime nto precedente transferida pra cim a a partir do rompimento
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altura da base transferida pra cima a partir do rompimento
·~--•• continuação do movimento após o rompimento até a linha pontilhada
65
•
Características válidas para os três tipos de triângulos: Normalmente, logo após o rompimento da linha, ocorre uma volta rápida em sua direção (pull-back), seguida 0 de aceleração na direção do corte; 0 Tempo de resolução do padrão= três semanas a três meses. Às vezes dura mais.
•
Níveis operacionais segundo a análise técnica tradicional Comprar/vender na PENETRAÇÃO do corte. Colocar um stop de proteção (stop loss) abaixo da linha oposta. 0 Esperar o pull-back após a penetração 0 • comprar/vender na ultrapassagem do topo/fundo anterior • Colocar o stop um pouco abaixo/acima do ponto de retorno do movimento de retomada da penetração original.
COP.1PRA ~COMPRA
STOP
STOP ~
VENDA
•
Tudo que foi visto até aqui aplica-se a QUALQUER PERIODICIDADE ( diária, semanal ou mensal). No intraday, devido à volatilidade ser maior, os padrões gráficos não são tão confiáveis .
•
CRÍTICAS 0 Alguns autores exigem que os movimentos internos respeitem com muito rigor os limites da figura gráfica outros são mais toleráveis . ' Outra sugestão antes de sair operando os triângulos é verificar no passado gráfico do ativo analisado Q 0 número de ocorrências desse padrão e se o mesmo seguiu as características recomendadas .
•
Outros exemplos: BRKM5 - Gráfico diário - Triângulo simétrico de reversão de fundo
MRFG3 - Gráfico semanal - Triângulo simétrico rompendo para baixo
EJ MAFGJ S (7.68
7.69 6 ..96 7.00 -10..26Z)
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• • • •
2) RETÂNGULOS Oscilações de preços contidas entre DUAS LINHAS HORIZONTAIS, raramente paralelas, formando uma CONGESTÃO de preços. Grande equilíbrio entre as forças compradoras e as forças vendedoras. Surge com mais frequ ência como padrão de CONTINUAÇÃO. Volume tende a diminuir durante a sua formação, voltando a crescer durante e após a perfuração. Sempre ficar atento a essa IMPORTANTE característica. o Retângulo altista • A umenta nas subidas • Di minui nas quedas
o Retângulo baixista • Diminui nas subidas • Au menta nas quedas
• É bastante comum a ocorrência de um pull-back (volta à linha rompida), seguida por uma retomada na direção penetrada. Esse pull-back varia de três dias a três semanas. • Geralmente, QUANTO MAIOR A BASE DO RETÂNGULO, maior o movimento após a perfuração. • Geralmente se definem num período de 1 a 3 meses.
• Surgem em qualquer periodicidade. pmjeção
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• Surgem também como padrão de reversão de topos e fundos. Observe abaixo:
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0.68 0.68 0.68 -0.15%)
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18,84
16,59 16,19 15,79
67
•
3) CUNHAS São formações gráficas formadas por DUAS LIN HAS CONVERGENTES , ambas inclinadas para cima ou ambas inclinadas para baixo .
• Cunha ascendente • Cunha descend ent e o Linhas convergem para CIMA o Linhas co nv erg em para BAIXO o É BAIXISTA o É A LTISTA o Movimento posterior à perfuração exige atitude o perac ional rápida. • Volume diminui durante o desdobramento; • Tempo de res olução - de 1 a 3 meses • •
As estratégias operacionais para os retângulos e as cunhas são basicamente as m esmas util izadas para se operar os t riângulos ; Críticas - muitos autores não confiam na sua eficiência, desaconselhando seu uso. Cun ha Descendente
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• • • •
4) BANDEIRAS E FLÂMULAS São PEQUENAS E COMPACTAS FLUTUAÇÕES DE PREÇOS, que vão formar pequenos retângulos ou paralelogramos, ligeiramente inclinados CONTRA A DIREÇÃO da tendência predominante; SEMPRE surgem após um AVANÇO VERTICAL RÁPIDO E EXTENSO (mastro), durante o qual se verifica um AUMENTO CRESCENTE DO VOLUME. Quando esse movimento encontra resistência, se inicia a formação da bandeira, com o mercado dando uma ligeira recuada e os preços ficando contidos dentro de duas linhas horizontais, mais ou menos paralelas e inclinadas, com redução gradual do volume. A resolu ção da congestão leva de 5 dias a 3 semanas A penetração do padrão acarreta aumento do volume e geralmente o movimento que se segue tem a MESMA EXTEN SÃO DO MOVIMENTO PRÉVIO à formação da bandeira, isto é, o mastro é DUPLICADO. As FLÂMULAS diferem das bandeiras apenas pelo seu formato . Seu volume diminui de forma mais sensível que nas bandeiras. BANDEIRAS E FLÂMULAS são consideradas pelos grafistas, como padrões dos MAIS CONFIÁVEIS. Ocasionalmente podem falhar, mas nunca sem antes dar um sinal. Proporciona a maior lucratividade com o menor risco.
bande i ra d e baixa
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11) PADRÃO BUMP-RUN • Tanto serve como reversão de tendência de alta, como reversão de tendência de baixa . • Vou dar como exemplo a reversão de uma tendência de baixa: o Você tem um papel em tendência de baixa onde os preços tocam a LTB (linha de tendência de baixa) várias vezes (fase BUMP) até que os preços se afastam violentamente da LTB (fase RUN) e passam um tempo ali. o Após a fase RUN o papel começa a se aproximar novamente da LTB , até rompê-la e iniciar a tendência de alta . • Geralmente a fase RUN é feita com baixo volume; • A projeção do movimento é igual a distância do extremo da fase RUN até a linha de tendência, plotada a partir do corte dessa linha. El BRFS3 (1..50
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12) PADRÃO THREE LITTLE INDIANS (TRÊS PEQUENOS ÍNDIOS) • Descrito por Linda Radske e Larry Connors. • São três pequenos e sucessivos pivots de alta ou de baixa. • Ocorrem com maior frequência em tempos gráficos menores. • Ideal utilizar junto com o gráfico de preços indicadores que acusem divergências , como estocástico , histograma MACD, IFR etc.
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15.79 15.27 15.73 2.54%)
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GRÁFICO DE CANDLESTICK • Origem japonesa - século XVIII - bolsa de arroz. • Steve Nison - operador americano - trouxe a técnica para os EUA por volta de 1980. • Candlestick - significa em inglês: candelabro - conjunto gráfico formado pelos candles. o Candle = vela
• É uma estratégia que deve ser utilizada apenas como forma de auxílio e não de forma isolada, como se fosse algo mágico. Os candles devem ser associados a outras ferramentas de análise técnica para aumento de sua eficiência. • Pode ser usado em qualquer periodicidade gráfica. • Representação gráfica de um candle
o Corpo Uittai) - espaço ocupado entre a abertura e o fechamento. • branco ou verde - fechamento superior à abertura • preto ou vermelho - fechamento inferior à abertura • traço horizontal - abertura igual ao fechamento o Sombras ou pavios (kage) • Superior - traço vertical acima do corpo - extremidade representa a máxima. • Inferior - traço vertical abaixo do corpo - extremidade representa a mínima.
BAIXI STA
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NEUTRO
máxima
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o A designação altista ou baixista refere-se apenas à movimentação dos preços no período analisado. Não se refere, necessariamente , à movimentação em relação ao candle anterior. Por exemplo: ternos uma abertura em GAP de baixa e os preços fecham acima da abertura, contudo sem fechar o GAP aberto , então, temos um candle altista (branco) em relação ao movimento do dia, mas é um candle de baixa em relação ao candle do dia anterior. Podemos também ter um candle altista contido dentro de outro candle altista anterior, formando assim um dia de baixa em relação ao candle anterior. 1
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• Comparação do gráfico de candles com o gráfi co de barras e com o gráfico de linhas. o O gráfico de candles é muito mais rico visualmente, passando mais informações e de mais fácil inte rpretação. Facilita a visualização da maior pressão compradora ou vendedora (cand les maiores) , facilita a vis ualizaç ão da volatilidade presente (candles pequenos x candles grandes), faci lita a visualização das correções (cores opostas), facilita a visualização dos GAPs etc. g .!!)
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• FORÇA COMPRADORA X FORÇA VENDEDORA 0 o candlestick ilustra a batalha entre os bulls (compradores) e os bea rs (vendedores ) d urante um determinado período de tempo. Observe abaixo alguns dos possíveis formatos individuais de candles .
ll J o Corpos longos mostram uma forte pressão de compra (verdes) ou de venda (vermelhos) em relação ao período analisado, fazendo com que o preço de fechamento fique bem afastado do preço de abertura . 0 Corpos curtos indicam baixa volatilidade dos preços e que nenhuma força dom inou. Indecisão . • SEQU ÊNCIA DOS ACONTECI MENTOS DURANTE A FORMAÇÃO DO CAN DLE candle não reflete a sequência de acontecimentos entre a abertura e o fechamento do período analisado, 0 mas apenas a relação entre ambos. Os pontos de máxima e mínima são bastante óbvios, mas não tem os como afirmar com certeza qua l dos dois pontos foi formado primeiro. Veja abaixo algumas possibil idades entre centenas de potenciais combinações .
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• PADRÕES DOS CANDLES o Existem centenas de padrões , mas vamos estudar somente aqueles que possuem maior relevância . Temos padrões de CONTINUAÇÃO do movimento direcional vigente e padrões que indicam a REVERSÃO do movimento direcional vigente. Os padrões de reversão são os mais importantes. o Observações muito importantes: • Devemos utilizar os candles apenas como um ALERTA de que a reversão do movimento direcional está próxima. Não implica em reversão imediata. Não necessariamente a reversão será de um movimento de alta para baixa (ou baixa para alta), pode ser também de um movimento de alta (baixa) para um movimento lateral. • Nunca devemos analisar os candles isoladamente. Devemos sempre observar a sua posição em relação ao gráfico. Vamos ver mais a frente que um mesmo candle pode trazer diferentes mensagens, dependendo de sua posição relativa. • Não devemos DECORAR os padrões. O mais importante é entender os fatores psicológicos que existem na sua formação . • Nunca utilizar a análise de candles de forma isolada. Ela é mais uma ferramenta de auxílio ao trader e é fundamental que seja associada a outras ferramentas (indicadores, linhas de tendência, suportes, resistências, volumes etc.) para confirmar ou não a confiabilidade do sinal emitido. O candle não tem o poder (sozinho) de modificar uma tendência , ele pode , sim , modificar um movimento. o A ocorrência de GAPs antes e após a formação dos padrões intensifica o sinal do padrão . • PADRÕES DE REVERSÃO • PADRÕES FORMADOS POR UM (1) ÚNICO CANDLE o MARUBOZU • Candle com corpo longo e sem nenhuma sombra. Admitem-se sombras mínimas. • Quanto mais longo maior a relevância do sinal. • Se, no gráfico analisado, ele aparecer raramente , sua relevância aumenta. • Pode ser altista (verde) ou baixista (vermelho), mas devemos considerar também a sua posição no gráfico. É comum o mesmo Marubozu ter implicações altistas ou baixistas, dependendo da posição dentro da tendência vigente . O Marubozu também pode fazer parte de outros padrões que veremos mais à frente,· tais como, os padrões de reversão, Engolfo e Harami. baixa
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l ··I • Marubozu verde (branco) - significado: > Altista - quando aparece num fundo (reversão) ou no meio de uma acumulação (continuação). > Baixista - quando aparece no topo (reversão) após movimento prévio de alta. Significa exaustão da força compradora. Se vier após um Gap potencializa o sinal. • Marubozu vermelho (negro) - significado: > Altista - quando aparece no fundo (reversão). Exaustão da força vendedora . Se vier após um Gap potencializa o sinal. > Baixista - quando aparece no topo (reversão) ou no meio de uma acumulação (continuação). E:l OGXPJ 14..99 S.12 4..90 S.04 -0..20irJ dlàrto
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o SPINNING TOP • Candle com pequena dimensão: corpo bem pequeno com duas sombras idênticas e bem pequenas também. A cor do corpo não tem muita importância. • É um padrão de menor importância. Pode fazer parte de outros pad rões (Engolfo, Ha ram i, Estrelas etc.). • Significa INDECISÃO entre compradores e vendedores. Deve ser usado como alerta de possível reversão quando encontrado em topos ou fundos, principalmente se vier após um cand le de proporções bem maiores (tipo um Marubozu).
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+t » Doii Pernalta (Long-Legged) -
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sombra inferior visivelmente maior que a superior.
=fechamento =máxima --- lembra uma letra T.
>-- Doji Libélula (D ragonfl y) - abertura
>-- Doji Lápide ou Túmulo (Gravestone)- abertura= fechamento= mínima
~ Doji Quatro Preços (Four Price) -
abertura=fechamento=máxima=mínima - comum em papéis de
baixíssima liquidez. Traço horizontal.
• Significa INDECISÃO. Compradores e vendedores terminaram o dia empatados. • Quando surge após um movimento de alta ou após um movimento de baixa pode indicar um possível esgotamento da força do movimento prévio e nos alertar sobre uma possível reversão. • Quando aparecem vários dojis próximos, a possibilidade de reversão do movimento prévio é maior. ,_El _ P_E_T_R_4 _122. _ 6_7_22. _ 8_0_22 _ ..34 _ 22. _ 7_o_ o_.84 _ %_J_ _ _ _ _ _ _ _= QJ=~= "
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o ESTRELA CADENTE - SHOOTING STAR • Padrão formado por um único candle com corpo pequeno (verde ou vermelho) e longa som bra superior (duas a três vezes, no mínimo, o tamanho do corpo) . Ideal que não tenha sombra inferior (uma sombra mínima é permitida). A cor do corpo não tem muita importância, mas se for vermelha é melhor. Quanto maior a sombra superior, mais confiável é o sinal. • ALTO poder de REVERSÃO. • Surge após um movimento de alta dos preços , no topo. Quanto maior a subida anterior, mais efetivo é o sinal. Se surgir no fundo de um movimento de baixa não é uma Estrela Cadente e sim um Martelo Invertido (que veremos no próximo item). • Fatores que intensificam o sinal: > Alto volume no dia do surgimento da Estrela ou no dia anterior ou posterior. > Proximidade de uma zona de resistência importante. > Tamanho da sombra superior em relação ao corpo - quanto maior, melhor. > GAP de alta em relação ao dia anterior.
• Psicologia envolvida na formação da Estrela cadente : os preços vem em alta durante alguns d ias e num determinado dia, após a abertura, o movimento ascendente continua, porém , ao longo do d ia ocorre a entrada de forca vendedora fazendo com que os preços passem a cair dando origem à longa sombra superior. Notamos, então, a exaustão da força compradora ao atingir determinado patamar de preço e o ingresso de pressão vendedora, fazendo com que os preços sejam negociados a patamares mais baixos e fechem perto da mínima. El PETR4 (21 .«
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Estrel a Cadente em cima de Resistência importante. Abertura em Gap de alta em relação ao fecham ento anterior
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o MARTELO INVERTIDO - INVERTED HAMMER • Padrão formado por um único candle com corpo pequeno (verde ou vermelho) e longa sombra superior (duas a três vezes , no mínimo, o tamanho do corpo). Ideal que não tenha sombra inferior (é permitida uma sombra mínima). A cor do corpo não tem muita importância, mas se for verde é melhor. Quanto maior a sombra superior, mais confiável é o sinal. • Poder de REVERSÃO mediano. • Surge após um movimento de baixa dos preços, no fundo. Quanto maior a queda anterior, mais efetivo é o sina l. • Fatores que intensificam o sinal: aumento de volume no dia do Martelo Invertido; maior penetração da sombra superior no corpo do candle anterior; Fechamento do Martelo Invertido dentro do corp o do candle anterior (de baixa). • Confirmação do padrão no dia seguinte através de um candle de alta em relação ao Martelo Invertido, ou abertu ra em Gap de alta. Se o candle de alta superar a máxima do lnverted Hammer melhor ainda.
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• PADRÕES FORMADOS POR 2 (DOIS) CANDLES o ENGOLFO - ENGULFING • É um importante padrão de REVERSÃO. Confiabilidade alta. • É um padrão raro - aparece poucas vezes - o que aumenta a sua importância. • É formado por dois candles de cores opostas (exceção se o primeiro candle for um doji ou quase doji). O corpo do segundo cand le deve envolver completamente o primeiro candle, sendo essa a formação ideal. Geralmente temos um primeiro candle pequeno e um segundo candle grande o que denota a perda de força do movimento anterior e um aumento de força na direção contrária. Admite-se que o corpo do segundo cand le não engolfe as sombras do primeiro, mas não é o desejável. Temos, assim , dois padrões de ENGOLFO: ~ ENGOLFO DE ALTA •!• Primeiro candle pequeno e vermelho (de baixa), e um segundo candle bem grande e verde (de alta). •!• Surge após um movimento direcional de baixa dos preços; ~ ENGOLFO DE BAIXA •!• Primeiro ca nd le pequeno e verde (de alta), e um segundo candle bem grande e vermelho (de baixa). •:• Surge após um movimento direcional de alta dos preços.
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1 Engolfo de Alta
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• Fatores que intensificam o sinal do padrão: );>- Diferença de tamanho entre os corpos - quanto maior, melhor. ~ Duração e/ou tamanho do movimento direcional prévio ao s urgim ento do padrão - q uanto maior, melhor. ~ Aumento de volume no segundo dia do padrão . );: Surge após um movimento de queda dos preços. )> 1° candle - de baixa (vermelho) e longo. Quanto menos sombras, melhor! )> 2º candle - de alta (verde) - abre em GAP de baixa em relação ao 1º candle e tem seu fechamento coincidindo com o candle anterior. Quanto mais longo, melhor. • LINHA DE CONTRA-ATAQUE DE BAIXA- Bearish Counterattack Line )> Surge após um movimento de alta dos preços. )> 1º candle - de alta (verde) e longo. Quanto menos sombras, melhor! )> 2º candle - de baixa (vermelho) - abre em GAP de alta em relação ao 1º candle e tem seu fechamento coincidindo com o candle anterior. Quanto mais longo, melhor. • Fatores intensificadores: )> )> )>
Tamanho do GAP - quanto maior, melhor, pois aumenta o tamanho do segundo candle. Aumento do volume nos dias do padrão. Se os candles forem Marubozus.
• Observação: eu aceito uma pequena variação entre os fechamentos, coisa mínima mesmo. O que vale é a intenção do padrão.
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ago
1 111
• Então, o PRINCIPAL OBJETIVO da média móvel é INFORMAR se uma TENDÊNCIA de preços está iniciando ou terminando . Por ser calculada sobre dados passados, ela NÃO PREDIZ o futuro, apenas reage com pequena defasagem de tempo em relação aos movimentos de preços . Ela SEGUE os preços, corre atrás dos mesmos! El CYRE3 (14.51 14..55 14.28 14.28 -2.19%). Mliósa M6velA E.].:J
fundo dos preços
abr
7 • Tem como característica importante SUAVIZAR as oscilações dos gráficos de preços fazendo com que a TENDÊNCIA predominante fique mais fácil de ser visualizada. EJ CYRE3 (14.51
14.55 14.28 14.28 -2.19%). Média Móvel A SJ..:..J Tendência ele ALTA
06
13
20
30
06
13
22
29
fev 12
"' Após uma subida , quando a média virar para baixo . >"' Perda da mínima da barra de preço que fez a média virar para baixo. • Temos vários setups seguindo essa filosofia, no capítulo apropriado veremos com maior detalhe essas operações. Por enquanto, é só uma introdução para vocês compararem os diferentes sistemas que podemos ter com apenas a média móvel e a barra de preços. EJ
U SIM5 (10.08 10.94 10. 65 10.71 0 . 56%). M é dia Móvel E (!EJ_J 3 0 ,45
29,4 2 28,39
27,36
26,33
tid
mm l.3, 2 4 22.,2J
Este é um setup que utiliza a MME 9. Observe que ela vem caindo desde meados de abril e em junho ela para de cair e VIRA PARA CIMA. Temos a entrada no rompimento da máxima da barra de preço que fez a MME 9 virar. É um setup que pode falhar também, e por isso, o uso do stop é essencial!
2 1, 1 8 20, JS
MME 9 VIROU PARA CIMA
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117
• MÉDIA MÓVEL DE 200 DIAS 0 É uma média conhecida mundialmente. Seus movimentos são rapidamente detectados! o É uma média de LONGO PRAZO. Utilizada pelos grandes FUNDOS DE INVESTIMENTO como gatilho para ord ens de compra ou de venda . 0 Mudanças pequenas e lentas para surgirem. É preciso uma tendência marcante e sustentada do índice ou da 0 ação para virar a linha dos 200 dias para baixo (ou para cima) e mantê-la nessa direção. Diferencia declínios primários de mercado dos declínios que ocorrem num mercado de alta , assim como 0 avanços primários dos reajustes normais de um mercado de baixa. 0 Funciona de maneira muito eficiente como ZONA de SUPORTE ou RESISTÊN CIA. ~ PEIR4 14.61 4.68 4.61 4..67 O.SUL M6cM M6vel A 12001 t::.LJ
f/!11
...
16,83 ~
11,1 1 9,114
1,5 1 ~.111
EPRISJ (9, 33 9.33 9,33 9,
Observe no gráfico ao lado da PETR4 , como a MM 200 dias funcionou muito bem como zona de SUPORTE, durante toda a tendência de alta do pape l. Os preços até conseguiram penetrar abaixo da média algumas vezes, mas não tiveram força suficiente para virá-la para ba ixo e , logo após, eles retornaram para cima dela e a tendência de alta conti nuou firme e forte. Observe que ela indica com clareza a TENDÊNCIA PRI MÁRIA DE A LTA em que a PETR4 se encontrava de 2003 até final de 2007.
0.00%), Médôo M6vel A _::J_J
J0,79 9,87
8,95 8,0J ,, 11
6, 1 9 5,27
4,35
'!11 fifi}
Observe ao lado, no gráfico diário da Trisul, que a MM200 dias, devido ao seu longo período é uma média bastante atrasada em relação ao movimento dos preços , não servind o como ponto de entrada das operações para quem opera no curto prazo, mas serve como excelente indicador da tendê ncia em que o papel se encontra. Para investidores de longo prazo ela pode ser usada como ponto de compra ou venda.
1,59 1001
.!008
)009
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• MÉDIA MÓVEL DE 400 PERÍODOS o Conheci essa média móvel através de um amigo chamado C4rioc4 que frequenta o fórum que cne, no ADVFN (Análise Técnica - Palex). Passamos a observar que os preços costumam respeita r a mesma com precisão notável, e em praticamente todos os prazos operacionais. Assim, a MM400 presta-se como zona de suporte ou resistência. Mesmo que a média seja rompida , os preços costumam fazer uma pausa ao encontrar a mesma. Alguns ativos respeitam mais a exponencial e outros a aritmética. E] OJI (15.847.19 15.847.19 15.617.55 15.698.85 -0.94%). Médi1_:J_J G ráfico
DIÁRIO
E] OJI (15.847.19 15.847.19 15 .617.55 15. 698.85 --0.94%). Médi,_J_J
OJI (1991-1995) G ráfico
DJI (2010 - 2014)
DIÁRIO
bnga na zona d e ,nfluênc,a da média du ma, out fl"v Jun nov m.a r ago J•rn 1un out
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1995
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E:J BBASJ 15m (20 .68
20.89 20.67 20.89 1.06%). Média Móvel E .=J_J
E:l lBOV 60a (47.385.45
15 m inucos
47.652.37 47.344.27 47.638.99 0.55%).EJ ..:..J
60 minutos
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l"/M
• O ajuste do coeficiente também é diferente para ativos mais voláteis e ativos menos voláteis. Continuando com os três envelopes de 2,5%, 5% e 10%, do exemplo acima, note que a OGXP3, do primeiro gráfico, para o mesmo período do ano (agosto a dezembro) apresenta uma volatilidade bem maior que a CIEL3 (segundo gráfico). A banda lilás (10%) da OGXP3 foi violada várias vezes, enquanto na CIEL3 os preços respeitaram em grande parte desse período a banda verde (5%). A banda lilás na CIEL3 nem sequer foi testada. El 0GXP3 [1 3.76
13.87 13.65 13.79
o.~1- Envelope, (20~2!..:.J
EI OELJ (48.00 40.29 46.n 47.50 ·1.IM%). Envelope (20_..!2.J..J
..
Ili 1 2,09
11,49 1 0,89 1 0, 29 9,69
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set
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nov _ _ _ _ __
2011
• Outro fator que precisa ser mencionado e devemos sempre estar atentos é que o coeficiente que funciona melhor para um ativo num prazo operacional pode ser diferente em outro prazo gráfico. Observe no gráfico abaixo a CIEL3 , no prazo de 60 minutos, como respeita, na maior parte do tempo, o coeficiente de 2,5% (vermelho). Já no prazo diário (segundo gráfico) ela respeita mais o coeficiente de 5% (verde). Geralmente, quanto maior o prazo operacional, maior será a amplitude do canal. EI OELJ (48,00
48.29 46,73 47..50 -1.042:J. Envelope [20,.f:J _J
t"!lliE 49, 38
ml'J
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4 8,14
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43,63
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37,23 26
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121
• Os canais traçados em tendências de alta tendem a ajustar-se aos topos. O movimento de a lta é muito mais forte que o de baixa e os fundos raramente alcançam a linha inferior do canal. Os fundos geralmente se formam perto da média móvel central. Neste ponto tem os oportunidade de realizar operações de compra (compramos VALOR) e quando os preços voltam a subir e atingem a linha superior do canal podemos pensar numa venda. E! POMO.t (6.72
6.98 6.n
6.95 3.89%}. Env11lop11 [20.9) (7.81
BJ ..::.J
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4,90
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Observe ao lado, no gráfico diário da POMO4 , a estratég ia de comprar quando os preços recuam para a média central e de vender quando os preços se aproximam da banda superior do envelope. Funciona muito bem quando o ativo se encontra em uma tendência de alta de força mediana. Observe que em nenhum momento a banda inferior foi testada .
4, 51 4,38 4,25 09
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Jun/07
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03
No gráfico ao lado, observamos a mesma POMO4 só que em uma tendência de a lta muito forte a partir de junho 2007. Repare que os preços romperam a banda supe rior do envelope e permaneceram muito tempo por fora , quase não retornando à média central. Nestes casos de movimentos mais fortes não devemos utilizar os canais como estratégia de compra perto da linha central. Temos que adotar um sistema baseado em Impulso. Os operadores profissionais preferem perder uma operação a mudar para um estilo pouco conhecido .
]
• Os canais traçados em tendências de baixa tendem a ajustar-se aos fundos , enquanto os topos têm pouca força para chegar à banda superior. Os topos geralmente se formam perto da média móvel central do envelope. Nesse ponto poderemos realizar operações de venda (vendemos VALOR) e quando os preços vo ltarem a cair e atingirem a banda inferior, pensaremos numa compra. El
FIBR3 (1.t . .t0 14A8 14.21 14.34 -0.76%). Envelope [21.10)
9..:J
42,94 40, 19 37,44 34,69 3 1,94
mm mm mm 2 0,94 18,19
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02
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out/08
20
Observe ao lado, em FIBR3, uma tendência moderada de baixa entre ju lho e meados de setembro, onde foi possível a utilização de operações de venda próximo à média centra l do envelope. A partir do final do mês de setembro começamos um movimento muito forte de baixa que leva os preços para fora do envelope, não tendo este mais utilidade para re al izarmos operações baseadas em VALOR.
• Nos mercados horizontais (sem tendência), tanto os topos quanto os fundos tendem a tocar as linhas dos canais. Opere na ponta compradora na banda inferior do canal, venda na linha superior do canal. Os profissionais costumam operar contra os desvios e a favor do retorno à normalidade (preços dentro do envelope). Os amadores confiam cegamente nos rompimen tos e acham que os preços irão embora. Na maioria das vezes os amadores estão errados. Os profissionais gostam de usar canais para verificar quando um determinado ativo está num nível sobrecomprado ou sobrevendido. Observe abaixo dois gráficos mostrando as oportunidades de compra (seta verde) e as oportunidades de venda (seta vermelha). Observe a quantidade de rompimentos das bandas que falharam!
El
TMAR5 (46.20 46.89 45.17 46.00 -0.86%). Env_::J_J E] VALE3 (41 .00 41 .05 40.77 40.92 -0.07%). Envelope [21E.J .d
47,72
39, 23 38,75
37, 79 37,31
l1JlJ 36,35
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24
01
12
20
28
_abr/0.Z
outllO
• Antes de operarmos o envelope devemos medir a distância entre as duas bandas (inferior e superior) e verificarmos se ele possui uma BOA AMPLITUDE para realizarmos operações em seu interior. Os iniciantes devem evitar envelopes com menos de 10% de amplitude. Ações mais voláteis produzem envelopes mais amplos . • sandas de Bollinger e Canais de Keltner também são envelopes de médias móveis, porém sofrem ajustes automáticos em função da VOLATILIDADE do ativo. Veremos estes dois tipos de canais em INDICADORES DE VOLATILIDADE.
21,95 21.,76
~76
21, 57
~7
21,38
21,38 21,19
21,1 9
21,00
21, 00 12
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13
14
15
16
19
20
21
22
23
26
11
123
MACD
• Criado em 1979, por Gera/d Appel, o MAGO significa Moving Average Convergence-Divergence, ou seja, Convergência-Divergência de Médias Móveis. • É um indicador RASTREADOR DE TENDÊNCIAS. É um dos preferidos pelos analistas gráficos. • Construção do MAGO o Utiliza TRÊS médias móveis exponenciais - configuração padrão (defau/t): • • • •
MME 26 do preço de fechamento - média longa. MME 12 do preço de fechamento - média curta . LINHA DO MACD = (MME 12 - MME 26). MME 9 do próprio MACD - chamada de LINHA DO SINAL.
o Então temos
• LINHA DO MACD - linha rápida, geralmente plotada em azul. • LINHA DO SINAL - linha lenta, pois foi originada a partir da suavização da linha rápida pela MME9. Geralmente plotada tracejada ou em vermelho. • Você pode configurá-lo com outros valores, mas siga a seguinte regra: ~ Utilizar para a média mais curta algo em torno da metade da média mais longa; ~ Utilizar para a linha de sinal aproximadamente 1/3 da média mais longa )> Exemplos: •!• MAGO 21 , 13,7 - médio prazo. •!• MACD 15, 7, 5 - curto prazo. 0
As duas linhas são plotadas em um gráfico abaixo do gráfico de preços. • A área do gráfico tem como divisor central um traço horizontal, que marca a pos1cao zero do eixo Y (vertical). Assim , temos uma área de valores positivos, acima do traço central e uma área de valores negativos abaixo do traço central. • MAGO> O ~ MME 12 > MME 26 • MACD < O )> MME 12 < MME 26 • MACD = O )> MME12=MME26 EJ PETR4 (22.74
23.12 22.64 22.97 1.95%). Média M6vel E [26) [21 .54JQJ 2:SJ
MME 12 1 7,45 3 6 ,35
li 3 1,95
30,85 2 9,75
28,65 ]7,55 o
26,4~
o
o
EJ MACO Linha (26.12) (0.48)
gJ 2:SJ
Iª 0,00
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124
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Observe ao lado, no gráfico diário da Petrobrás PN, a linha MACD (azul) plotada abaixo do gráfico de preços. Temos também junto aos preços as duas médias móveis exponenciais que participaram da construção da LINHA MACD. Note que quando a MME 12 corta a MME 26 para baixo, ocorre simultaneamente o corte da linha MACD para baixo do traço central (zero) . Quando a MME 12 penetra a MME 26 para cima , a linha MACD penetra a linha horizontal (zero) para cima também . Ainda não plotei a LINHA DO SINAL.
o Quando os preços da ação sobem , a média mais curta responde primeiro, gerando valores mais altos, fazendo com que a LINHA MACD tome uma inclinação ascendente. Quando isso ocorre após um movimento de baixa dos preços, o resultado é a aproximação entre os valores das duas médias (a curta e a longa), até o momento em que uma ultrapassa a outra, momento este em que a linha do MACD sai da área negativa, passa pelo zero e entra na área positiva . o Analogamente , quando os preços caem , a média mais curta produz valores mais baixos do que a média mais longa, fazendo com que a LINHA MACD faça um movimento descendente. Caso esse fato ocorra após uma alta dos preços , ocorrerá também a aproximação entre os valores das duas médias, até que uma ultrapasse a outra e a linha MACD entrará na área negativa abaixo da linha central zero. o Na verdade, a distância entre a linha MACD e a linha zero, corresponde à distância entre as médias longa e curta. Quando as médias longa e curta se cruzam (distancia zero) a linha MACD cruza o eixo central (zero). • MACD>0 expectativas altistas mais favoráveis. • MACD1
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2009 ~--~-1
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Outra forma de utilização do HMACD é observar os sinais antecipados que ele emite quando o mercado sofre mudanças em sua direção. Esses sinais surgem nos topos e fundos do histograma, quando aparece uma barra menor, e serve como um ALERTA de que algo pode mudar, ou seja, no mínimo a força da tendência está diminuindo. Muita gente utiliza o surgimento dessa barra menor como sinal de reversão, mas não aconselho seu uso dessa forma para entrar e sair de operações, pois muitos sinais falsos podem aparecer. Esse sinal ocorre antes que as linhas MAGO e SINAL cruzem. Aplicar essa estratégia apenas aos topos e fundos mais pronunciados e pontiagudos. El ELET6 S (27.1 4
27.37 26.17 26.3 0 -2 .48%)
-
venda
29,8 1 2B,84 27,87
2 4,96 23,99 23,02
n ..os
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El MAÇO
Linha (26.12) (0. 68). M~a Móv,jl E (9) (0 .17) :
:
ba rra dm11nmu 0 ,.00
-4 n,ar
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md1
Jun
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barra d rmmum ,-t·t
out
d.A
D RECIO:IAL IIEUíRO
2ª fase • Encontrar a Faixa Verdadeira (TR ou TRUE RANGE)
• O TR será
sempre um número positivo, o MAIOR entre os três valores calculados a seguir:
;;.- A distância entre a máxima de hoje e a mínima de hoje; ;;.- A distância entre a máxima de hoje e o fechamento de ontem; ;;., A distância entre a mínima de hoje e o fechamento de ontem. • Configurações para o True Range (TR)
D
0
TR
), ,Y
D
TR
TR
3ª fase • Cálculo do INDICADOR DIRECIONAL DIÁRIO (OI ) • Representa percentualmente o movimento direcional (DM) em relação ao TR.
• Fórmulas ;;.- +OI = DM+ / TR ;;.- -OI = DM- / TR o 4ª fase • Cálculo da LINHA DIRECIONAL AJUSTADA (Dln ) através de uma média móvel dos
D.
valores de +OI e
-OI. • Como ex emplo vamos pegar os últimos 14 valores de +OI e dividir por 14, e também os últimos 14 valores de - OI e dividir por 14. Os valores calculados (+DI14 e -DI14) serão plotados no gráfico de linhas que veremos mais a frente .
133
o 5ª fase • Cálculo do INDICADOR DIRECIONAL (DX)
•
Fórmula: DX = { [+D1(1 4) - -DI(14)] / [ +DI(1 4) + - D1(1 4)] } x 100
o 6ª fase • Última fase.
• Cálculo do INDICADOR DIRECIONAL AJUSTADO (ADX) através de uma média móvel exponencial de D. valores de DX. É ideal utilizarmos o mesmo número de períodos utilizados no cálculo do Dln , em nosso exemplo 14 períodos. • ADX(14, 14) e ADX(9,9) --- são os mais utilizados • A LINHA do ADX deve ser colocada no mesmo gráfico onde colocamos +Dln e -Dln. • O ADX osci la entre O e 100. • Então, o ADX é utilizado para medir a FORCA ou a FRAQUEZA de uma tendência. O +D I mede a intensidade com que o preço se move para cima (poder dos touros) e o -DI mede a intensidade com que o preço se move para baixo (poder dos ursos). • Mecânica do movimento: o Preço SUBINDO • DI+ para cima • DI- para baixo • Quanto mais significativa for a alta mais inclinada esta rá a linha. o Preço DESCENDO • DI- para cima • DI+ para baixo • Quanto mais significativa for a queda mais inclinada estará a linha. o A linha ADX é um indicador de FORÇA • ADX subindo - ACELERAÇÃO da tendência • ADX descendo - desaceleração da tendência • SINAIS gerados por DI+ e D1o COMPRA • OI+ cruza para CIMA OI• ADX ascendente (força) e acima do OI-
o VENDA • OI+ cruza para BAIXO DI• ADX ascendente (força) e acima do DI+ o ADX NÃO É RECOMENDADO para comandar decisões de compra ou venda devido ao seu alto grau de 0 dependência da VO LATILIDADE do ativo. • Quantificando a FORÇA da tendência
ADX
Força tendência
Valor 0-25
Tendência ausente ou fraca
25-50
Tendência forte
50-75
lTendªncia muito forte
75-100
Tendência ex"tremamente forte
• Colocação das linhas no gráfico o ADX - azul - linha mais grossa o OI+ - verde o D1- - vermelho
134
'
1 1
~ 1
A tabela ao lado é apenas uma referência. Ajustes podem e devem ser feitos. O próprio Wilder sugere que uma forte tendência está presente quando o ADX está acima de 25 e nenhuma tendência está presente quando aba ixo de 20. Parece existir uma zona nebulosa entre 20 e 25. O A DX também tem uma boa quantidade de atraso por causa de todas as técnicas de alisamento. Muitos analistas técnicos usam 20 como nível-chave para o ADX.
El PETR4 (31 .01
31.40 30.20 30 .92 ·0.28%)
47, 0 7
45, 15 4J,U 4 1, l l 39,39 3 7,47 3 S,5S 33.63 J l,7 1
29 ,79
•
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•
El 01+/DI· (141 (1 8.18
20
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01
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22
aibr/ 08
Observe que quando OI+ está acima de OI- os preços estão se movendo para cima e o ADX mede a força da tendência de alta (>20). Quando OI- está acima de OI+, os preços estão se movendo para baixo e o ADX mede a força da tendência de baixa (>20). Essa figura ilustra a reversão de uma tendência de alta para uma tendência de baixa.
27.51 ). ADX [14.9) (41.95]
02
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• Um equívoco muito comum é confundir a QUEDA da linha do ADX com a reversão de uma tendência. Isso não tem nada a ver! A QUEDA DO ADX significa que a tendência está se ENFRAQUECENDO. Eventualmente esses momentos podem até coincidir, mas enquanto o ADX estiver acima de 25 é melhor pensar na queda do ADX apenas como um indicativo de enfraquecimento da tendência vigente. El PETR4 (22.71
23.15 22.60 23.0 2 2.22%)
~ 1, 79 1, 67 1, S S 1,43 1,31
J. 19 1, 07 0, 95
El DI+/DI· (14) (26.1 6
0, 83
• 1 B.471. ADX (14.9) (21 .63) OI+ e 01- se Il'lTERCRlJZAltX)
nov d ez , _ _,..,,99 ,,,_,6
Ja n
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Jun
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Observe ao lado, que do lado esquerdo do gráfico temos uma nítida tendência de alta, confirmada com o ADX crescente e OI+ acima OI-. O ADX começa a perder força e a declinar com o ativo entrando numa zona de consolidação (congestão). Quando o ADX cai abaixo das duas linhas direcionais, identifica um mercado dormente. Não use um sistema rastreador de tendência nesse caso, mas esteja atento porque as tendências mais importantes surgem após esses períodos. Repare que durante a consolidação o OI+ e o OI- se entrecruzam a todo instante. Logo após o ADX retorna para cima de 25 e a tendência de alta continua.
1997
• Baixo ADX é geralmente um sinal de ACUMULAÇÃO ou DISTRIBUIÇÃO. Observe o gráfico abaixo. Quando o ADX está abaixo de 25 por mais de 30 barras os preços entram num padrão de congestão ou consolidação. O preço fica então se movendo entre o suporte e a resistência. Um dos melhores sinais do Sistema Direcional ocorre após o ADX cair abaixo das duas linhas direcionais e abaixo de 25. Quanto mais tempo permanecer nessa situação melhor, pois formará a BASE para o próximo movimento. Quando o ADX começar a subir, ainda sob as duas linhas (OI+ e D1-) , dá indícios de que o mercado está "despertando" novamente. Quando por exemplo o ADX sobe 5 pontos, de 8 para 13 (pontos 1 e 2) de seu ponto mais baixo, dá o pontapé inicial para o surgimento de uma nova tendência (de alta ou de baixa). c:I ALI.Ll 19.~
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• EXPANSÕES E CONTRAÇÕES das linhas DI indicam um aumento ou diminuição da VOLATILIDADE respectivamente
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Ponto 1 - Expansão - parte da tendência de baixa; Ponto 2 - Contração - inversão da tendência; Ponto 3 - Expansão - parte da tendência de alta; Ponto 4 - Contração - leva a uma consolidação nos preços.
137
• MOMENTUM DA TENDÊNCIA o Momentum é a velocidade do preca . O ADX indica claramente quando a tendência está ganhando ou perdendo momentum. o Uma sequência de topos na linha do ADX indica que o impulso da tendência é crescente. Uma sequência de topos decrescentes indica que o impulso da tendência é decrescente, porém não indica que a tendência acabou e sim que devemos gerenciar mais atentamente os riscos. o Observe abaixo que os topos da linha ADX vêm diminuindo de patamar, porém, estão acima de 25. A tendência está perdendo força, mas a tendência de alta permanece intacta.
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• DIVERGÊNCIAS DO ADX o Quando o preço faz um topo mais alto e o ADX faz um topo correspondente mais baixo, há uma divergência baixista. Em geral, a divergência não é um sinal de uma reversão, mas um aviso de que a força da tendência está mudando. 0 Uma divergência pode levar à continuação da tendência , a uma zona de consolidação, a uma correção ou a uma inversão da tendência . Observe no gráfico abaixo que a divergência levou a uma inversão da tendência de alta para baixa.
138
AGULHADA DO DIDI • Método RASTREADOR de TENDÊNCIA desenvolvido pelo grafista brasileiro Odir Aguiar. • Ideal para comandar decisões de compra ou venda, em especial as DECISÕES DE COMPRA, pois é extremamente pontual na indicação da saída de uma zona de acumulação. Ele também pode ser utilizado em faixas de negociação muito estreitas. As médias móveis não funcionam bem nessas regiões laterais. • A agulhada só deve ser utilizada quando verificarmos a existência de tendência no ADX. • Ferramentas necessárias: o Gráfico de Candles. o Médias móveis aritméticas de diferentes períodos: • 3 - mais nervosa, oscila muito. • 8 - menos nervosa, mas ainda sinuosa. • 20 - mais suave - fica praticamente na horizontal durante os períodos de acumulação. • Plotar cada média com uma cor diferente. • Nessas regiões de preços, a volatilidade do ativo diminui e os preços desenvolvem um movimento lateral, fazendo com que as linhas das três médias móveis se aproximem umas das outras e com isso elas perdem inclinação, assumindo um movimento horizontal. Aí elas começam a se entrelaçar enquanto caminham juntas. • Preparação da agulhada - atenção! 0 Passagem das TRÊS médias por dentro do CORPO de um candle. Ideal (intensifica o sinal), mas não necessário! 0 Se, após a passagem, elas se SEPARAREM BRUSCAMENTE, teremos a Agulhada do Didí. o AGULHADA DE ALTA • Candle ALTISTA é atravessado. Ideal (intensifica o sinal), mas não necessário! • Posição das médias: ~ 3 por cima ; 8 no meio; 20 embaixo 0 AGULHADA DE BAIXA • Candle BAIXISTA é atravessado. Ideal (intensifica o sinal), mas não necessário! • Posição das médias: ~ 20 por cima; 8 no meio; 3 embaixo Detalhe muito importante: , 0 • No dia da agulhada ou no dia seguinte deverá ocorrer um AUMENTO CONSIDERAVEL NO VOLUME NEGOCIADO do ativo. Esse fato dá mais credibilidade ao sinal. • Inserir abaixo do gráfico de preços as barras de volume negociado. Agulhada de ALTA
mm3
mm 20
Agulhada de BAIXA
mm.:O
139
• Muito importante: utilizar o método da AGULHADA DO DIDI apenas em ativos com GRANDE VOLUM E DE NEGÓCIOS (alta liquidez). • Muito importante: As médias devem permanecer correndo juntas, antes da agulhada , por no mínimo seis ou sete períodos. Com isso, fica melhor visualizada uma movimentação lateral. El EMBR3 (11.41 M M3
11 .41 11.20 11.30 0.00%}. M6di11 Móvel A [3) (.gj ~ Mt-18
El
CSNA3 [14.98 15.00 14.71 14.99 0.54%). M6di11 Móvel A [3) (".QJ ~
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17,17 16,80
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M#!t1·1Si·i
16,06 15,69
13,52 13,07
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FAIXA DE NEGOCIAÇÃO
12, 17 14,58
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10,82
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El Volume Quantidade (999.100.00)
~ ! l.815
1 0,37
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El Volume Quantidade (2.490.700.00) 16,60 12,45
111. 1 1
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J Jun/07 1
• D1D1 INDEX 0 Para deixar o gráfico mais limpo, as três médias móveis foram divididas pela média intermediária e colocadas em uma janela separada. A média intermediária se tornou uma linha horizontal (nível zero) e as demais passaram a oscilar em volta dela. A média mais curta dá sinais de ALERTA e a média mais longa dá sinais de CONFIRMAÇÃO. ALERTAS - média curta (azul) cruzando a intermediária (horizontal) 0 • ALERTA de COMPRA - cruzamento para cima • ALERTA de VENDA - cruzamento para baixo CONFIRMAÇÕES - média longa (vermelha) cruzando a intermediária 0 • CONFIRMAÇÃO de COMPRA - cruzamento para baixo • CONFIRMAÇÃO de VENDA- cruzamento para cima 0 Normalmente a confirmação vem depois de um alerta e, quanto menor o espaço de tempo , MELHOR é o sinal. Quando o ALERTA e a CONFIRMAÇÃO forem EXATAMENTE ao mesmo tempo, teremos uma agulhada de compra ou de venda.
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140
o Após o cruzamento devemos esperar o fechamento do próximo candle para verificarmos se foram confirmadas as posições opostas nas linhas de compra e venda, cada uma do seu lado. o Na abertura da segunda barra após o cruzamento operamos na compra ou na venda. o Observe os mesmos exemplos gráficos acima, só que com a presença do DIDI INDEX. ~ ENBR3 (11.41 11.41 1 1.20 11 .30 0 ,00%l. M~ H H3
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Observe no exemplo ao lado uma agulhada do Didi que falhou! Observe que ela deu sinais que não era uma agulhada boa de operar. O volume após a agulhada foi muito baixo. O primeiro candle após a agulhada foi um candle de alta e fechou acima do candle que gerou a agulhada, portanto, não confirmando o sinal dado pelo cruzamento da linha de venda acima da linha de compra (em cima do nível O). Observe que os preços ainda caíram por mais dois dias, mas o movimento reverteu para uma alta.
• FIM DA AGULHADA - temos vários métodos: 0 cruzamento entre a MM3 e a MM8 - trades de curto prazo. • Se formos esperar pelo cruzamento com a MM20 vamos perder boa parte do lucro auferido. 0 Projeções de Fibonacci 0 Cruzamento dos preços com a MM20; ideal para tendências mais longas 0 Cruzamento das 3 médias ~ GFSA'.I 00..(4.24 4
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4,22 4 ,22 -O. TU:), Mi!dia W6V'C1Af3)14. 23l. Migj ~
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cruzamento preç m MM20 ~+14%
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141
PARABOLIC SAR • Criado por J. Welles Wílder. O indicador é um RASTREADOR DE TENDÊNCIA. • SAR significa em inglês Stop And Reverse, ou seja, para e reverte. O nome parabólico deriva do fato de o conjunto de pontos do indicador, frequentemente se parecer com uma parábola (figura geométrica). • Fórmula - seu cálculo é muito complexo e foge do escopo dessa apostila. • O SAR só deve ser utilizado em ativos com TENDÊNCIA DEFINIDA. Acumulações e lateralizações fazem com que o indicador gere sinais NÃO CONFIÁVEIS. Não se esqueça disso! • O SAR também é utilizado com muita eficiência como um TRAILING-STOP , ou seja, o stop varia de acordo com a variação do preço do ativo. O trailinq-stop só se movimenta numa única direção. Ou seja, se o preço do ativo sobe, o preço do stop também sobe de acordo com o parâmetro definido na sua construção. No entanto, se após uma alta o preço cai, o preço do stop não é alterado, preservando o seu lucro.
El CSNA3 (15.00
15.19 14.BB 15.11 0.80%). SAR Parabólico (0.2 0.021(1 2] .::'.J
33,95 32,90 31,85 30,80 29,75 28,70
27,6S
24,S0
t
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26 03 11 23 03 11 19 29 07 15 26 04 12 20 28 08 feyj l O
ab!'/10
El CSNAJ S (1 5.00
Observe ao lado os pontinhos azu is (SAR). Observe que esses pontos quando atravessados pelos preços INVERTEM de posição (por isso o Stop and Reverse). No início de fevereiro os preços atravessaram o SAR para cima o que fez a bolinha azul sair de cima para baixo dos preços. Assim, foi gerado um sinal de COMPRA e conforme os preços foram subindo o SAR foi acompanhando o movimento ascendente, indicando uma tendência de alta e servindo como um trailing-stop. Na segunda quinzena de março ocorreu nova inversão, gerando uma venda (stop acionado). Logo após, um novo sinal de compra foi gerado, dando início a mais um movimento altista que teve seu fim no começo de abril, onde foi dado um sinal de venda e se iniciou uma tendência de baixa, agora com o SAR acima dos preços.
N i} lO
15.19 14.88 15.11 0,80%). SAR Parab61iro (IE!J .:J
mIJ 11,91 11, 29
10,67
8,81 8, J9
7,57
Observe no movimento latera l ao lado, a partir de março de 2006 que o SAR não prestou como um rastreador de tendência nem como trailing-stop , pois emitia sinais não confiáveis de entrada e saída a todo instante. Observe como a MM21 está horizontal durante a congestão. Nesta situação de movimentos laterais é m elh or utilizarm os os indicadores do tipo osciladores, que ind ica m zonas de sobrecompra e sobrevenda .
6,95 6,33 fev
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2002
• O SAR é projetado para CAPTURAR A TENDÊNCIA e seguí-la como um TRAILING-STOP. Então, o SAR numa tendência de alta permanece embaixo dos preços e vai sempre subindo. O SAR NUNCA cai em uma tend ência de alta . Ele protege continuamente os lucros! Numa tendência de baixa o SAR permanece acima dos preços e vai sempre caindo. O SAR NUNCA sobe em uma tendência de baixa. Ele tem a função de proteger o lucro.
142
• O grande mérito do SAR parabólico está na SINALIZAÇÃO DE SAIDAS. A grande maioria dos investidores e traders passa a maior parte do tempo pensando em suas operações de entrada (tanto na compra quanto na venda) e se esquecem de que condições utilizar para a liquidação de suas posições. Como resultado, temos a devolução de grande parte do lucro obtido, ou mesmo, um prejuízo maior que o esperado. Temos então, nessas condições, a seguinte REGRA de utilização do SAR parabólico: o FECHAMOS posições compradas quando o preço cai para baixo do SAR e COBRIMOS posições vendidas quando o preço sobe acima do parabólico. E:l EMBRJ (11 .01 11 .48 11.01 11.47 J.n:t). SAR P__J_j
El CSNAJ S (1 9.31
fecha m ent o (vend a) d a p osiç ão compr da
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36.,62 JJ,80 30,91 211,16
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• Configuração do SAR PARABÓLICO: 0 Fator de Aceleração (Step) • Varia de um mínimo de 0,02 até um máximo de 0,20. • Dita a SENSIBILIDADE do SAR. • PADRÃO - fator de aceleração 0,02 e máximo fator de aceleração 0,20 0
o SAR não é apenas função do PREÇO, mas também função do TEMPO. O estope nunca regride. Todo dia recebe um acréscimo apenas na direção em que a operação foi iniciada. Devido ao fator de aceleração, inicialmente o SAR se movimenta mais devagar e conforme o tempo passa, ele se movimenta mais rápido. Quando atinge a aceleração máxima (0,20) o SAR para de acelerar e fica dependente apenas do preço.
0
Vamos fazer algumas alterações na configuração do SAR e ver os resultados encontrados. • Vamos aumentar o fator de aceleração (de 0,02 para 0,03) e manter a máxima aceleração em 0,20. Observe nos gráficos abaixo que quando aumentamos o STEP para 0,03 o SAR teve sua sensibilidade aumentada e os pontos andam mais próximos dos preços, fazendo com que ocorram mais rompimentos e consequentemente, reversões.
EI CSNA3 (15.05
15.24 14.95 15.24 0.86%). SAR Parabt.9,1...:J
El CSNA3 (15.05
15.24 14.95 15.24 0,86%). SAR PE!J.:J
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29
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20
143
• Agora vamos manter o fator de aceleração em 0,02 e diminuir a máxima aceleração para O, 1 O. Fazendo isso diminuímos a sensibilidade do SAR e reduzimos o número de rompimentos falsos, que nos tirariam de uma tendência por simples correções de preços.
El
CPLE3 (19.15 19.40 18.99 19.00 -1.30~). SAR P1m1b6lico (0.:.9.J_J ;;
Step = 0,02 Max step = 0,20
EI CPLE3 (1!1,15
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2009
• O SAR não é um indicador perfeito. Haverá momentos em que o preço vai perfurar o SAR e logo retornar para a tendência anterior, criando rompimentos falsos. Devemos usá-lo em conjunto com outros indicadores técnicos para confirmar a tendência. O SAR é mais eficaz em mercados em tendência , especialmente as fortes tendências. • O SAR é uma ferramenta muito utilizada pelos GRANDES FUNDOS DE INV ESTIMENTO E PELOS G RANDES TRADERS para conduzir seus estopes na virada dele. Muitos S ISTEMAS AUTOMÁTICOS trabalham em cima dessa vi rada.
144
HiLo ACTIVATOR
• É um indicador RASTREADOR DE TENDÊNCIA. Assim como o SAR parabólico, funciona perfeitamente como um TRAILING-STOP (o stop va ria em função da variação do preço do ativo). • Foi criado por Robert Krausz e também é conhecido como Gann HiLo Activator ou simplesmente HiLo. • Seus sinais são mais confiáveis quando o ativo se encontra em uma tendência bem definida, de força média a alta . • Construção e configuração o Geralmente as médias móveis utilizam preços de fechamento em seu cálculo. No cálculo do HiLo entram duas médias móveis, só que não referenciadas pelo preço de fechamento, e sim pelos preços da MÁXIMA e da MINIMA dos preços, dos N períodos anteriores. Essas médias das máximas e das mínimas são DESLOCADAS de 1 período. A configuração padrão do HiLo utiliza uma média aritmética de 3 períodos. o Observe abaixo, o primeiro gráfico, com o exemplo das médias das máximas e das mínimas, ambas deslocadas de 1 período , formando um ENVELOPE. No segundo gráfico temos o HiLo que lembra o formato de uma escadinha . Quando os preços FECHAM acima da média das máximas (vermelha), entramos numa região "positiva" ou "comprada" dando origem à escadinha verde do HiLo. Quando os preços FECHAM abaixo da média das mínimas (verde) , entramos numa região "negativa" ou "vendida" dando origem à escadinha vermelha do HiLo. EI PETR4 (22. 24
22.24 21.52 21 .58 -2.7 9%). M~dia Móvel A (3. 11 1.::LJ
Ej PETR4 (22.24 22.24 21.52 21.58 -2.79%), Hil.o Actívatoc (31 (22,3!.eJ.!:..)
1: ti Nfiffiiljj ~
Mivnas (3) ddoalda de 1 36,70
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Dllf./.ll:l'-_...Ji...,.-.a;uuJ1:....--la....!- - . . . i
Observe abaixo o gráfico com as duas médias e o HiLo. Está mais ampliado que o anterior. E:J
PETA4 (22.24 22.24 21.52 21 .57 · 2. 8-4%). Média Móvel A (3. 1) 1 ~~
35,45
34,07 33,61 33, 15 32,69 32,23
31,77 31,31 30,85 16
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21
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J
145
• A principal finalidade do Hilo como um indicador é servir como um STOP MÓVEL, seja para posições na ponta comprada quanto na ponta vendida. Como é derivado de médias móveis apresenta as m esmas limitações desta, tais como um atraso na indicação das tendências e a ineficiência quando o ativo se encontra em congestões de preços. Como foi falado na introdu ção, funciona melhor em fortes tendências. E:l CSNA3 (15.25
15.30 14.88 15.00 -1.57%). Hilo Activ11tor (3)[14.BS)_gj_J
E:! BISA3 S (1.32 1 .32 1.24 1. 26 -4.55%). Hilo Activntor (3) (1 .1 1:_J__J l ateral
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2013
• Assim como o SAR podemos construir sistemas com o Hilo em que estaremos o tempo todo dentro do mercado, apenas utilizando os sinais de compra e venda gerados pelo indicador. • Quanto maior o tempo gráfico mais eficiente é o indicador. E:l CSNA3 S (1 5.00
15. 30 14.88 15.Dl 0.13%). Ha.oActivalor (3] (15.~ ELJ
Observe ao lado, na CSNA3 , a utilização do Hilo gerando uma compra em outubro de 2002 e a venda, somente em março de 2004. Observe que é um gráfico SEMANAL (CSNA3 S). Tivemos várias correções du rante o período , mas não foram suficientes para nos tirar do trade neste prazo operacional. Essa operação gerou um lucro de 500% em cerca de um ano e m eio.
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• Podemos utilizar filtros , como outro Hilo de peri odicidade maior, para confirmar a operação. Caso o preço feche perfurando os dois níveis de Hilo teremos a operação confirm ada, caso feche apenas perfurando um nível continuaremos na operação. ~ CSNAJ 00. 115,02 15,02 14,98 14.98 •0.27%). Hilo ActivatCM (31(1 5 .IT.:.J ..J
Saídas Pe lo Hil o (3) . I
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I J,6 1
146
Observe no gráfico de 60 minutos da CSNA3, ao lado, dois Hilo de period icidades diferentes (3 e 6) inseridos no gráfico . O Hilo(3) tá mais próximo dos preços e o Hilo(6) tá ma is afastado e é a escadinha com a cor em negrito. Durante toda a tendência de alta do papel o Hilo (3) foi penetrado em fechamento por 3 vezes , mudando a cor de verde para verm elho. Se usássemos apenas esse critério com o sto p estaríam os fora do papel já no dia 20 (primeira penetração). Agora reparem que em NENHUM momento o Hil o(6) foi penetrado em fecham ento, por isso quem usou esse filtro, continuou no trade até 26 de dezembro.
TRIX • É um oscilador de m édias m óveis que funciona como RASTREADOR DE TENDÊNCIA. O TRIX (tripla suavização exponencial) parece o MA CD , só que mais suavizado. Foi criado por Jack Hutson em 1983. • Essa tripla suavização faz do Trix um excelente indicador capaz de FILTRAR movimentos insignificantes dos preços, ou seja , filtra os ruídos do mercado. Ele não é abalado por correções mais curtas e consegue capturar as grandes tendênc ias . • Fórmula o É calculado através da média da m édia da média dos preços de fechamento de n períodos. Mé d ia 1 = Média Ex ponen cial (n) do preço fechamento Mé d ia 2 = Média Exponencial (n) da Média 1 Mé dia 3 = Méd ia E xponencial (n) da Média 2 TRIX = (Mé d ia J atual - M édia 3 anterior) x 100 Mé dia 3 anterior
• • • •
o Geralmente usamos como periodo (n) os valores de 9, 14, 15 ou 21. o Essa tripla suavização garante um resultado bem diferente do que o proporcionado por uma média exponencial única , pois retira dos dias mais recentes o maior peso do cálculo. O peso entre os dias mais antigos e os mais recentes é melhor distribuído, filtrando os ruídos do mercado. A linha azul é a linha dos preços de fechamento de um ativo. É claramente a mais irregular (volátil) das QUATRO linhas. A linha vermelha é a MME15 dias e segue mais próxima aos preços. A linha verde é a dupla suavização e a linha lilás é a tripla suavização. Essas últimas duas linhas são menos voláteis e correm mais afastadas dos preços. Quando a linha de tripla suavização está se movendo para baixo o TRIX é negativo. Quando essa linha vira para cima o TRIX torna-se positivo. Veja no gráfico abaixo a linha do Trix. No momento que a linha lilás (tripla suavização) ao lado vira para cima, o Trix (abaixo) fica positivo, ou seja, cruza a linha zero para cima
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110.00 •
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Tr ix fica p os it ivo no m om e nto q u e a
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19
Aug
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16
147
• Semelhança com o MACD o O Trix é bastante semelhante ao MACD. Ambos flutuam acima e abaixo da linha zero . Ambos possuem linhas de sinal com base em uma MME de 9 períodos. As linhas dos dois indicadores são bem parecidas. A maior diferença entre as linhas é que o Trix é mais suave do que o MACD. Por isso a linha do Trix costuma virar um pouco mais tarde EI IBOV S (55.105.81
I--EI_I_B_OV _ (5_4_.n_ 9_.'S _l _ 55 _ ._ 489 _ .3_8_ 5_4_.n_ 9._57_ 55 _ ._ 1 6_4_. 2_1_ 0_._n _% _J_ _-,--" .QJ =~
55.53 B.62 5 4.326 .92 55.1 64.27 0 . 10 %)
•
'>4. 150
•t'.I. J.U/
'14. J64 l '.1. U I J 4 ) /8
~ 53A59 52.213
EI TRIX [14) [-0.01}. Média Móvel E (9) (-0.04) O,QQ••
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J.922
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63.427 62.181 60.935 59.689 58.443 57.197
J 9. 4JS
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Jõln
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2009
o Os sinais aplicáveis ao MACD também funcionam com o TRIX. São três os principais sinais : • Cruzamento do indicador com a linha de sinal (MME 9 do Trix). ~ Possível Alta - cruza acima da linha de sinal. ~ Possível Baixa - cruza abaixo da linha de sinal. ~ Ativos mais voláteis tornam os cruzamentos mais frequentes e devemos ter uma atenção maior. EI rnov t54.n9..57 55.489. 38 54. n9.57 55.164.27 o.n%J .QJ~ --------------------~--
EJ PETR4 (1 9.91 20.05 19 .79 19,95 1 .01%) 4 , 4J.
63.476 62.64 1 61.806 60.97 1 60.136 59.301 58.466 57.631
'§
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) , 89 J, 12
1-E_I T_fl___lX__;.(1_4.c.. ](.;... -O_.D1 --'-J._M _édi _ ~ _M _ó_ve_ l_E..:.[9 ...c)..:.[-0 ~• .1)4 --'J_ _ ___.;._ _ _......= QJ =-'= ~x - El TR!)< (141 [0~ 1 J. Nédia J,I óve l ~ [9i (0.4~)
QJ ~
0, 28 0,19 0, 10
mi O 15
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on O 41 out
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148
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abr ma, JUO JUI ago set 2000
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nov
Jan
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2001
n1 a 1
• Cruzamento da linha central (nível zero) }::a- Trix positivo - favorece os compradores_ }::a- Trix negativo - fa vorece os vendedores_ EI ITUB4 (34.95
EI 1eov (54_n9.57
35.25 34.62 35.25 1 _38% )
55.499.38 54_n9_57 55.164.27
combinação de Tríx cruzando zero pra cima e ranpimento de resistência grá fica
J/,45
36,09 34,/J
33,37 31,0 1 30.65 1919 17,93
mn 25,21
U,85
__
o.n%J ~"
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fll";_:r:1"° 'j1
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"1'~ 11/I 1
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1
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111 \11f
11,l\1111
45.386 44-169
mm 41-735 40.518 39.301 38.084
36.867 35-650 34_433 33.216
o. •9 0,28 0 ,01
0,01
0, 14
-0,16 ·0,33
-0,35
f,--.--~~~~~~~~ ~ set
out
nov
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,_ _ _ _ _ 20 _1_1 _
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~ ~ -- ~ - ~ - - ~ - ~ - - ~ - ~ _ _ r · 0.50 s«et ou t nov du ,an JUI
1---~~--.....::.;2f=-=-,Q6_ _ _ _ _ _:::J___, 2007)
2012
• Divergências }::a- Alta - alerta para uma possível reversão de tendência de baixa para alta_ }::a- Baixa - alerta para uma possível reversão de tendência de alta para baixa_ E:J VALES S (32.28
32.37 29.56 29.91 -7.97%) 46,89 43,85 40,8] 37,77 34,73 31 69 28.65 2S,61 22,57
pCSV
fev
abr
Jun
c:190
out
Jan
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nta1
ago
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No gráfico semanal da Vale5, temos uma divergência de baixa no Trix (9,9), pois tivemos topos mais altos nos preços e topos mais baixos no indicador. Essa divergência nos alerta para uma possível reversão de tendência _Na área sombreada tivemos o cruzamento pra baixo da linha de sinal e logo após o cruzamento da linha zero, coincidindo com a perda da LTA e confirmando o sinal baixista da divergência _
de.z
.-l---~200~7-~~~,_____2_008 ~---~ EI PETA4 (14.27
14.55 14.16 14.26 0.35%)
0,76
No gráfico diário de Petrobrás PN observamos o indicador Trix com uma divergência baixista desde início de 2009 e a mesma não causou nenhuma alteração na movimentação dos preços , que continuaram seu movimento de alta. Em fortes tendências devemos ter uma atenção redobrada ao utilizar os sinais da divergência, pois geralmente o sinal não reverte o movimento prévio_ No caso de PETR4 o Trix permaneceu acima do nível zero durante o período de divergências o que mostra maior propensão a compras_
mm 0,40
0.98 ,an
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ma,
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_J
149
INDICADOR AROON
É classificado como um rastreador de tendência por alguns e um oscilador de momento por outros. Eu prefiro classificá-lo como rastreador, pois, ele é usado basicam ente para verificarmos se um ativo está ou não em tendência e também quão forte é essa tendência. Serve também para identificarmos movimentos laterais ou consolidações. • Criado em 1995 por Tushar Chande. Aroon, em sâncrito, significa "luz da m adrugada", ou seja, o início de uma nova tendência. • É composto por duas linhas (Aroon-Up e Aroon-Down) que são apresentadas em termos perce ntu ais e oscilam entre O e 100.
•
AroonUp= [ Aroon Down
Período - Período,1ax ] , d · X 100 Per10 o
- Período,1;n] = [ PeríodoPer10 , d o · X 100
o Período >>>>número de períodos a ser utilizado = janela temporal. Pode ser em dias, semanas etc. o Período max >>>> número de períodos desde a maior máxima atingida no período. o Período min >>>> número de períodos desde a menor mínima atingida no períod o. o Aroon Up >>>> é a quantidade de tempo(%) que passou desde o início do periodo e o momento no qual a cotação teve o seu valor mais alto. o Aroon Down >>>>éa quantidade de tempo(%) que passou desde o início do período e o momento no qual a cotação teve o seu valor mais baixo. o O indicador sinaliza o TEMPO que os preços levam para alcançar os valores máximos e mínimos dentro de certo período (intervalo de tempo). Quanto maior o valor, mais forte é a tendência. Nesse sentido os indicadores Aroon são bem diferentes dos típicos osciladores de momento, que incidem sobre o preço em relação ao tempo. Aroon se concentra no tempo em relação ao preço. o A configuração padrão do período é igual a 25. Para períodos mais curtos pod emos utilizar 9 ou 1 O. o Observe o exemplo abaixo para entendermos melhor a fórmula acima: El BBASJ (25.18 25,69 24.76 24.96 -0.&UJ maxlma
~
gráfico doá no
}8.55 28, J6
o~ ~otq~~-1 1 ,,1111•1,,1,,111,Jóº '11 ti·,, O
J1,ll Jl,38
26.99 26,60 26,21
,,~+
periodo • 25doa •
}5,Jl2 25,4J
Grafico diário de BBAS3 - Iremos utilizar período de 25 dias (área sombreada). Marcamos a máxima e a mínima desse período de 25 dias. Vamos calcular: Período Max = número de barras após a máxima = 13. Período Min = número de barras após a mínima = 2. Agora vamos calcular: Aroon Up = ((P-Pmax)/P)x100 = ((25-13)/25)x100= 48 (repare que a linha verd e marca 48,00). Aroon Down = ((P-Pmin)/P)x100 = ((25-2)/25 )x 100= 92 (repare que a linha vermelha marca 92,00) .
11
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26
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IJ'----"'m.u=,./"" ALTA ;,> > AL T /\ >"" ALTA 2 < A l TA
1
1
e BAIXA 2 < BAIXA 1 e BAIXA 2 > BAIXA 1
• Uma ou mais designações de ALTA e BAIXA num grupo constituem um AGRUPAMENTO. Esses agrupamentos indicam a VERDADE IRA TENDÊNCIA DO VOLUME DAS AÇÕES . • São necessários QUATRO (4) agrupamentos para identificar um campo de tendência . • O nível s ignificativo do OBV é SEMPRE O ÚLTIMO a ocorrer num agrupamento.
ti
• -\L Tf--.
.'\l TA ALTA
r
p p
bp
BA IXA
bp
NOVABAlXA
.A.SCENDEt JTE
0
0
0
DESCENDENTE
INDEFINIDO
Então, para formar uma NOVA ALTA , temos que ter a seguinte condição: • Uma A L TA ----- uma BAIXA ou NOVA BAIXA ----- uma ALTA maior que a ALTA anterior. · Então, para formar uma NOVA BAIXA, temos que ter a seguinte condição: • Uma BAIXA ----uma A LTA ou NOVA ALTA ----- uma BAIXA menor que a BAIXA anterior. Exemplos :
NA A
/J
A
M
B
~
B
NA
NA
157
ap
A do ponto 2 em diante é NOVA ALTA fX)is _. / superou uma ALTA
pois não supero u a ALTA anterior desse ponto em diante é ALTA
..
•
-
....
d·o ponto 1 ao fX)nto 2 é ALTA pois superou uma alta préVla
··.. d esse ponto em diante é B.AJXA
pois não perdeu nenhuma BAJXA anterior
B
A
do ponto 1 ao 2 é BAIXA pois perdeu uma bp
......... Abaixo do ponto 2 é NOVA BAIXA pois perdeu uma BAIXA
158
~-;
o Vamos volta r e ntão à continuação da planilha , já que as denominações acima são necessárias para seu perfeito entendim ento. Vou acrescentar novos dados sem comentá-los um a um, apenas para que a noção de campo de tendê nc ia fi que bem compreendida. DA TA
A TIVO
3/ 10/2010 4/10/2010 5/ 10/20 10 6/ 10/2010 7/ 10/2010 10/ 10/2010 11/10/2010 12/10/2010 13/ 10/2010 14/10/20 10 17/ 10/2010 18/10/2010 19/ 10/2010 20/10/2010 21/ 10/2010 24/10/2010 25/ 10/2010 26/ 10/2010 27/ 10l20 10 28/10/2010 31/ 10/2010 01/ 11l2010 02/11/20 10 03/11/2010 04/11;'2 0 10 07/ 11/2010 08/ 11/20 10 09/ 11/2010 10/ 11/20 10 11 / 11/2010 14/11/2010 16.111/2010 17/ 11/2010 18/11/2010 2 1/11/2010 22111/2010 23/11f20 10 24/11/2010 25/ 11/2010 28/11/20 10 29/ 11/2010 30/ 11/2010 01/ 12/2010 02/12/2010 05/ 1215010 06/ 12/20 10 07/12/20 10 08/12/2010 09/ 12/2010
Preço Fech
10.00 10.01 10,00 10,01 10.02 10,02 10.00 10,01 10.00 9.99 10.00 10,01 10,02 10,0 1 10.00 10.01 10.02 10.01 10.00 9,99 10,00 10,01 10.02 10.01 10,00 9,99 10,00 10,01 10.00 10,01 10.01 10.00 10.0 1 10,00 9.99 10.00 9,99 10.00 10,01 10,02 10,0 1 9.99 10.00 10.0 1 10,00 9.99 10.00 9,99 10.00
Al f a A lfa A lfa A lfa A lfa A lfa Al fa A l fa A lfa A lfa A lfa A lfa A lfa A lfa A l fa A l fa A lfa A lfa A lfa A lf a A lfa A l fa A l fa A lfa A lfa A lfa Alfa Alfa A lfa A lfa A l fa Alfa Alfa A lfa A lf a A lfa A lfa A l fa A l fa A l fa A lfa A lf a A lfa A lfa Alfa A lf a A l fa Alfa A lfa
Saldo Acumulado(OBV)
40.000 70.000 50 .000 40 .000 80 .000 80 .000 60.000 60.000 40.000 50.000 30.000 50.000 100.000 40.000 50.000 60.000 70.000 50.000 100.000 40.000 70.000 100 .000 60 .000 80 .000 90 .000 100.000 60 .000 50.000 40.000 60.000 100.000 70.000 50.000 80.000 40.000 50.000 60.000 70.000 40.000 30.000 60 .000 70 .000 130.000 50.000 70.000 60.000 80.000 50.000 60.000
40.000 110.000 60.000 100.000 180 .000 180 .000 120.000 180.000 140.000 90.000 120.000 170.000 270.000 230.000 180.000 240.000 310.000 260.000 160.000 120.000 190.000 290.000 350.000 270.000 180.000 80.000 140.000 190,000 150.000 210.000 210,000 140.000 190.000 110.000 70.000 120.000 60.000 130.000 170.000 200.000 140.000 70.000 200 .000 250.000 180.000 120.000 200.000 150,000 210.000
Designação
Campo de Tendência
ALTA ALTA
BAIXA
NOVA.ALTA bp NOVA ALTA
BAIXA BAIXA
tJOVA ALTA
NOVA BAIXA ap bp ALTA ALTA BAIXA ap BAIXA
NOVA BAIXA
ap NOVA BAIXA ALTA ALTA ALTA. bp NOVA ALTA bp ap bp ALTA
ASCENDENTE ASCENDENTE ASCENDENTE ASCENDENTE ASCENDENTE ASCENDENTE ASCENDENTE ASCENDENTE ASCENDENTE ASCENDENTE ASCENDENTE ASCENDENTE ASCENDENTE DUVIDOSO DUVIDOSO DUVIDOSO DUVIDOSO DUVlDOSO DUVIDOSO DUVIDOSO DUVIDOSO DUVIDOSO DESCENDENTE DESCENDENTE DESCENDENTE DESCENDENTE DESCENDENTE DESCENDENTE DESCENDENTE DESCENDENTE DESCENDENTE DUV IDOSO DUVIDOSO DUVIDOSO DUVIDOSO DUVIDOSO DUVIDOSO
-------
-
400 .000 ~ - - - - -
V olum e (qde ações)
3~0.0DO 300.0DO
Representação gráfica do OBV da tabela acima
250.0 00
20 0 .0 0 0
-
-
1 50 .0 0D
oav
100.0 01) 50.000 O
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rr-rr1,
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ººº º º º º º º ......... ºº ºº ºº ....._..._ ......... º ..._..._...._..._..._......__,..._ ..._....._ ...._..._...._ M~MMM
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159
o Num mercado real, raramente o preço vai ficar oscilando como na tabela acima, com uma diferença de 2 a 3 centavos e o OBV transitando por diferentes campos de tendência . Essa tabela acima mostra um fato de extrema importância: a pouca importância do preço dentro do cenário da acumulação e distribuição. Quem observa apenas o preço não notou nada diferente nesses dois meses de negociações, mas quem acompanhou a evolução do OBV observou os diferentes campos de tendência percorridos pelo ziguezagues do OBV. o Num mercado real é muito comum o OBV SINALIZAR NA FRENTE e, então, o preço tende a acelerar na direção do campo de tendência predominante . • Vou colocar abaixo exemplos de gráficos reais do OBV. A maioria dos programas gráficos tem esse indicador. o Observe neste gráfico abaixo, do índice lbovespa os diferentes campos de tendência: Distribuição (linha vermelha descendente), Acumulação (linha azul ascendente) e Indefinição (linha verde horizontal). Olha quanta mensagem ele nos diz sobre os movimentos do volume comparados aos movimentos dos preços. Em alguns trechos observamos uma sintonia entre eles, ou seja, ambos sobem ou ambos descem ou ambos andam de lado. Outras vezes verificamos uma divergência entre o movimento do volume (OBV) e dos preços. Observe no canto esquerdo do gráfico que o preço fez um movimento ascendente e depois um descendente e o OBV apenas fez um movimento descendente, indicando um processo de distribuição. Já na grande alta dos preços que ocorreu a partir de julho de 2009 o OBV também mostrou um forte processo de acumulação, mostrando que aquela tendência de alta era saudável. Observe que as correções de preços que ocorreram foram normais nesse período e quem tava ciente desse processo de ACUMULAÇÃO não sentiu medo, mesmo na correção maior que teve em outubro. No início de 201 O até abril os preços ficam fazendo ziguezagues ora ascendentes, ora descendentes, mostrando uma indefinição de que rumo tomar, e ao observarmos o OBV desse período verificamos uma região meio lateralizada, confirmando essa DÚVIDA que o mercado tinha se voltava a subir ou caía. A partir de abril o mercado resolve REALIZAR e os preços caem mais fortemente , o que fica evidenciado também pela queda do OBV iniciando um processo de DISTRIBUIÇÃO. Finalmente , de meados de maio de 201 O para frente os preços voltam a subir, fazendo ziguezagues ascendentes , mas o OBV não confirmou esse processo, pois está lateralizando, mostrando que provavelmente essa subida não vá durar muito tempo, ou que ainda não é o momento exato de iniciarmos nossa entrada no mercado, pois o OBV ainda está indicando INDECISÃO.
EI IBOV (48.670,86
49.460.60 48.283.78 49.446.02 1.58%)
7 1.992 69.6 1 9 67.246
é'ffJ.1 62.500 60.127 57.754 55.3-81 53.008
fo••j,,\•iU
50.635 48.262
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OBV (109.190.976.00)
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11 3,59
~ ~ -~ - ~ - ~ - ~,- ~ ,-~ . -~ . - ~.- ~ . - ~.- ~.- ~.- - ~ 107.78 jun jul ago set out nov dez jan fev mar abr ma, jun
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2010
EJ AMBV4 (57•.99
58.48 57.68 58.11 0.07%)
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-
---; 52,04 51,09
50,14 49,19 48,24 47,29 46,34 4S,J9 44,44
mm 47.,54
EI oev 110.602.241
•
• 3,25 · 2,64 · 8,53 · 14,43
--~---~---~----~---~-~11\UJ abr
ago
JUI
JUO
Observe no gráfico abaixo outro sinal de NÃO CONFIRMAÇÃO mostrado pelo OBV e logo depois os preços seguindo a direção mostrada pelo indicador. A AMBV4 fez um topo (T2) ligeiramente superior ao topo anterior (T1 ). O OBV, porém, fez um T2 bem abaixo do T1, mostrando que aquele rompimento de resistência não estava sendo provocado por uma verdadeira acumulação. O resultado é que os preços caíram fortemente depois. Essa não confirmação mostra uma DIVERGÊNCIA entre os sinais dados pelos preços e os sinais do OBV. Fique muito atento a essas divergências! Nesse caso temos uma DIVERGÊNCIA BAIXISTA, pois, a reta que une os dois topos do OBV que correspondem aos dois topos dos preços está descendente.
2011
EJ AM8V4 (49. 01
49.86 49.01 49.69 2.23%)
OOi 5 6,.34
54,72 53,10 5 1,48
49,86 48, 24 4 6,62 45, 00 43,38
•
•
Aproveitando o gráfico da AMBV4 acima, observamos outro importante sinal dado pelo OBV. Repare que o OBV rompeu a linha de resistência correspondente ao topo 2 (T2) dia 15, mostrando que os preços tinham alta probabilidade de executar o mesmo movimento. Porém isso só aconteceu de fato dia 23. Por esse motivo, dizemos que o volume PRECEDE o preço, ou seja, o OBV, frequentemente ANTECIPA os movimentos dos preços .
Ô 08V (-7. 885.16 ) 3,57 · 4,39 · 1 2,J6
· 20.32 21
01
12
21
OI
JUllll
19
JO
ª!!ºl11
EI PETR4 (23.38
30
1
09
20
29
set[ ll
JO
20
31
10
oov[ll ]
outlll
g ~
23.70 23.27 23.44 0.68%)
23, 74 23,14 2 :Z,54
fJlj
•
El oev (2.02s.220.50J
2 0,74 20, 14 1 9,54 18,94 18,34 1 7,74
Observe no gráfico ao lado, da PETR4, que os preços fizeram um fundo mais baixo que o anterior, mas o OBV fez um fundo mais alto, indicando uma DIVERGÊNCIA ALTISTA. Estava em um nítido processo de acumulação e os preços retomaram a trajetória ascendente.
em
DIVERGÊNCIA ALTISTA
2.926 2.825 2.724 2.623
29
J
10
22
ago/11
01
1
14
.set/11
26
06
19
out/ll
31 J
11
nov/11
161
E! IBOV (,47_739.46
Q] ~
48.253.16 47.556.95 48.028.63 0.61 :t)
No gráfico do lbovespa marquei dois níveis no OBV: linha verde corresponde ao topo histórico (TH) de 2008 e a linha vermelha corresponde ao fundo da cri se de 2008. No gráfico dos preços marquei as linhas tracejadas correspondentes (verde e vermelha). Observe que nem sempre o OBV funciona com perfeição ou dá sinais eficientes. Em 1 o OBV rompe o nível correspondente ao TH e os preços não fazem o mesmo. Mesmo o OBV subindo forte de 1 a 2 os preços não romperam o TH (dado de fevereiro 2014). Em 2 o OBV atinge seu nível máximo e os preços ainda bem defasados do TH. Em 3 o OBV alcança e perfura o nível correspondente ao fundo de 2008 e os preços ainda mantém uma distância considerável do fundo da crise. Não existe indicador técnico perfeito!
\--- --~-M ----,1r
topo histórico
:
i~···~
~
1 I 1
i
3!1
1 1
1 1
t t
1
1 1 1
1
mim
1 1 1
fundo çrise 2008 ,-----r----------------1--------f------. 1
I
1 •
1
120,82
mm 106,47 99,30
92.12 2008
2009
2010
2011
20U
2013
20 14
• Para qualquer reversão de mercado ser válida, a leitura do OBV das ações mais ativas (15 mais ativas) deve RAPIDAMENTE ALINHAR-SE com as leituras do OBV do mercado como um todo. É o principio da confirmação de Dow! 0 Quando uma ação está avançando com volume extremamente alto, a atitude popular é excitar-se e comprar. Inversamente, quando uma ação está caindo com volume alto, a atitude popular é vender. As AÇÕES MAIS ATIVAS são uma espécie de aquário. TODO MUNDO AS VÊ e é influenciado por seus movimentos. 0 Essa atenção intensa pode criar DISTORÇÕES (divergências) de preço e volume não esclarecedoras da verdadeira tendência do MERCADO. • Se alguém pretende vencer o mercado, SEGUIR A VERDADE IRA TRILHA DO DINHEIRO ESPERTO, ver através da camuflagem dos falsos movimentos do mercado, precisa dedicar a maior parte do tempo dos seus estudos de mercado ao estudo do VOLUME . • ATENÇÃO! Dados FUNDAMENTALISTAS podem se configurar ruins e criar uma atmosfera psicológ ica negativa que mantém o PÚBLICO , em geral, fora de determinada ação . Por exemplo: quando o preço do açúcar disparou em 1974, quem em perfeito juízo compraria ações de companhias de refrigerante (nos EUA)? MONITORANDO O OBV podemos verificar se a ação está sendo acumulada ou distribuída. O público em geral está interessado apenas nos preços de fechamento e esquece o VOLUME. É preciso respeitar uma perfuração para cima no OBV com alto volume quando uma ação esteve muito tempo deprimida. Tem que ser o DINHEIRO ESPERTO comprando. Observe abaixo o gráfico de BEMA3 e a entrada do dinheiro esperto. El BEMA3 (8.32
El Volume
El
8.44 8.26 8.34 0.48:t)
BEMA3 (8.32 8.44 8.26 8.34 0.48 :t)
Financ eiro (2.472.372.00)
alt o volume
...
4.628.00
El OBV (1 2 637.50) Eii:[I!J
El OBV (12637.50)
l 15
rompimento
fliOW
3 34
...··
1.08 1,00 }75,00 18.H .OO
09
15
21
, _ _-"-' aqo/12
162
27
31
06
13
19
set/12
25
01
out/12
o f,ll 4 1,9
abr
ma ,
1un
1ul
a go
2012
set
out
nov
de,
Jan
2013
• CONCEITOS AVANÇADOS DO OBV
o Durante anos os seguidores de Granville baseavam sua leitura diária contando os furos (penetrações) ascendentes e descendentes e da ndo-lhes o MESMO TRATAMENTO. Após algum tempo Granville criou o conceito de NOVA A LTA e NOVA BAIXA, pois elas tinham um potencial altista e baixista, respectivamente, maior que as ALTAS e BAI XAS anteriores. o Num padrão asce nde nte de furos (perfurações) do OBV temos um ZIGUEZAGUE ASCENDENTE. Para isso ser possível , precisam os ter ALTAS mais altas e BAIXAS mais altas. Essas BAIXAS mais altas são diferentes das BAIXAS de um padrão descendente do OBV. Elas são mais altistas. ALTA MAIS ALTA (NOVA ALTA) ALTA
BAIXA MAIS ALTA
BAIXA
Nenhuma ação pode manter-se em tendência de alta sem o necessário padrão de BAIXAS MAIS ALTAS. Desde que se requerem preços mais baixos no sentido de produzir baixas mais altas, e desde que a MAIORIA DAS PESSOAS opera preços em vez de operar volume, elas ficam baixistas nas proximidades de uma grande subida do mercado. Essas baixas mais altas têm significado diferente das BAIXAS anteriores e também das BAIXAS presentes em padrões descendentes. Tenha isso em mente, pois a designação continuará sendo BAIXA (para não confundir).
o Num padrão descendente de furos do OBV temos um ZIGUEZAGUE DESCENDENTE. Para isso ser possível, precisamos ter BAI XAS mais baixas e ALTAS mais baixas . Essas ALTAS mais baixas são diferentes das ALTAS de um padrão ascendente do OBV. Elas são mais baixistas. ALTA LTA MAIS BA IXA B A IXA B A IXA MAIS BA IXA (NOVA BA IXA)
0
0
As A LTA S MAIS BAIXAS são co nsid eradas baixistas. Como t o das as altas mais baixas ocorrem num dia que o p reço subiu, ela rev ela uma das mais efetiv as d emonstrações d e quando se IGNORAR qualquer implicação altista numa subida d e p reço. As A LTAS MAIS BAIXAS continuarão a ser designadas apenas por ALTA S.
Caso não tenha entendido, releia mais uma vez! O importante não é se prender a designação, pois para efeito de contagem diária vamos continuar apenas usando ALTAS , BAIXAS, NOVAS ALTAS E NOVAS BAIXAS, além é claro das altas prévias e baixas prévias. O importante é guardar esse conceito da posição da ALTA (ou BAIXA) em relação ao padrão (ascendente ou descendente) para que possamos distinguir com maior clareza o potencial mais altista ou baixista da designação. Isso também será importante para quando estudarmos o indicador de Clímax. Muita gente se assusta quando um ativo em tendência de alta, no gráfico diário, faz uma correção mais acentuada, porém, sem perder o fundo anterior. Essa correção é necessária para poder formar os fundos que darão origem ao padrão de ziguezague ascendente . Se não houver correção (preços caírem de vez em quando), nunca formaríamos um ziguezague. Em tendências saudáveis essa correção acontece com volume decrescendo e a correção no OBV é mais suave ainda . Observe no gráfico abaixo. Quem vendeu com medo da correção (que ocorre de tempo em tempo) ficou de fora de uma forte tendência de alta que levou os preços de R$ 2,55 até aprox imadamente R$ 4,65. E) Kl8N4 (4.76 4 .78 4 .52 4.53 -2.94%)
E) OBV (334.483,56)
11.aD 313,ll >93,90 114,49
10
11
""''"
H.1
H
1.-..
aG2;12+H3;12-H3) A
e
B
D
E
avanços 2 3 4
DATA AVA NÇOS DECLiNIOS acumula acumula 21/01/08 O 64 999 1235 22/01/08 55 7 1054 1242
5 6
7
8 9 10
11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21
22 23
0
0
23/01/08 24 /01/08 28/01/08 29/01/08 30/01/08 31/01/08 01/02/08 06/02/08 07/02/08 08/02/08 11/ 02/08 12/02/08 13/02/08 14/02/08 15/02/08 18/02/08 19/02/08 20/02/08 21/02/08 22/02/08
7 61 47
61
3
1698
29
34
1n1
1299 1302 1319 1339 1362 1408 1417 1476 1517 1550 1555 1564 1583 1630 1677 1688 1733 1736 1770
50
14
1777
1784
44
40
17 54 3
23 28 59 55 43 17 14 52 19
57 3 17 20
1061 1122 1169
23 46
1253 1270 1324 1327 1350 137S 14 37 1492 1535 1552 1566 1618 1637
9
59 41 33 5
9 19 47 47 11 45
12-13
LAD -236 -188
volume IBOVE5PA quantidade
-238 -180 -150 ·126 · 109 -138 .93 · 149 · 167 -1n ·118
--43
53.709,11 56.097,18 54.234,82 57.463,31 58.593, 78 59.529,58 60.289,41 59.490,40 61.079,83 58.968,00 58.965,00 59.075,oo 60643,22 61.sos.oo 62.590,65 61.818,00 61.271,87 62.801,43 62.296,54 63. 747,49 63. 792,23
·7
64.608, 78
.n --48 -78 -111 · 70 -96 -38
K
H
G
declínios
CAMPO OE OESIGNAÇÂO TEN0ÊNOA
OBV 1.968.247.600 baixa 2.332.656.300 alta
360.970.400 364.408.700 371.559.700 388.957.400 393.212.900 343. 716.600 435.882.800 377.106.000 359.839.600 203.542.500 398.944.000 202.071.900 262.168.600 558.009.100 451.441.500 241.879.900 238.329.800 158.361.200 219.776.900 287.697.100 250.693.700 217.971.500
1.961.096.600 baixa 2.350.054.000 alta 2.743.266.900 alta 3.086.983.500 alta 3.522.866.300 NOVA ALTA 3.145.760.300 3.505.599.900 3.302.057.400 2.903.113.400 baixa 3.105.185.300 3.367.353.900 3.925.363.000 Nova alta 4.376.804.500 Nova Alta 4 .134.924.600 3.896.594.800 4.054.956.000 3.835.179.100 baixa 4.122.876.200 alta 4.373.569.900 alta 4.591.541.400 NOVA ALTA
duvidoso duvidoso duvidoso duvidoso duvidoso duvidoso duvidoso duvidoso duvidoso duvidoso ascendente ascendente ascendente ascendente ascendente ascendente ascendente ascendente ascendente ascendente ascendente ascendente
Após preencher os dados você faz a classificação da designação do OBV e a definição do campo de tendência. Feito tudo isso e após alguns dias do começo da planilha , você pode criar um gráfico para visualizar mais facilmente os dados. O Excel tem o recurso de inserir gráficos. Eu faço esses dois gráficos abaixo em relação ao lbovespa e a sua LAD e seu OBV.
- - -- - - - - - - - - -- - - - - - - - - - - - 75.000,00 - - - - - - -
OBV quantid X IBOV
LADX IBOV ---------------~l
400
75000 -
- - - -- --
- -- - -- - - - ~ 20000
zoo
18000
65.000,00
lo 55.000,00
45.000,00 -
-
1bo
-2oov -
T -400
a
:!: 16000 ~
65000
14000
55000 12000
LAD 45000
- - -- - -- - ----=----+-t-------->- 10000 ~ 8000
35000
- --,l..~Ml-.:-~ ~ r.._- - - - -- ----i 6000
• -600 35.000,00 ~
~ 4000
' ·800 25.000,00 • l ·1000
25000 .-.f- - - ' - - - - - - - - - - - -- -- -
t- 2000 15000 - - - - - - - - - - - - - - - - - - O
- - - - - - - - - ·1200
-
ÍNOIC1: BOVESPA
- OBV
165
o Eu faço esse procedimento mostrado acima com o lbovespa, com todos os outros índices que mostrei no início. Você também pode criar outros índices e outros tipos de gráficos e indicadores. Com o tempo novas ideias vão surgindo e você vai descobrindo métodos que vão agilizar seu trabalho . É um traba lho que vale à pena , e como é feito diariamente você passa a ter uma maior compreensão do momento que o mercado vive. • OBV EM FUNÇÃO DA LAD DO MERCADO o Método utilizado pelo analista técnico e trader Márcio Noronha . o Como o lbovespa é composto por um grupo de ações de PESOS DIFERENTES e a PETROBRÁS E A VALE DO RIO DOCE representam (novembro de 2011) cerca de 25% do índice, utilizo um ARTIFICIO que expressa melhor o destino do VOLUME FINANCEIRO de cada dia. Em vez de somar ou subtrair este volume diariamente em função da OSCILAÇÃO positiva ou negativa do lbovespa, somo ou subtraio o VO LUME FINANCEIRO do dia ao SALDO ACUMULADO em função do COMPORTAMENTO DA LAD DO MERCADO (não confundir com a LAD do lbovespa). Deste modo, mesmo que o lbovespa tenha tido uma va riação negativa em relação ao seu fechamento do dia anterior, SE O SALDO DA LAD DO MERCADO foi positivo, SOMO ao saldo acumulado e vice-versa, se o lbovespa tiver subido em relação ao dia anterior, mas o saldo da LAD do MERCADO tiver sido negativo, isto é, mais baixas do que altas, SUBTRAIO do saldo acumulado o volume financeiro deste dia. o Observe no gráfico abaixo que o OBV do IBOVESPA (verde escuro) já rompeu seu topo correspondente ao do lbovespa. O OBV em função da LAD (verde claro) ainda não rompeu, mas está próximo. Agora observem o IBOVESPA em relação ao mesmo topo de referência, observem que está bem distante. Segundo Granvil/e o volume precede o preço, então, é para esperarmos um movimento altista do lbovespa para confirmar o sinal do indicador OBV. Mas lembre-se que não existem indicadores mágicos, perfeitos, e que sempre lidamos com EXPECTATIVAS e não com certezas absolutas.
ibov x OBV {função LAD) 85 .000,00 ~ - - - - - - - - - - - - - - - - -
350.000
j 300 000
:.
25 0 .00 0 2 00.000
-
ÍNDICE BOVESPA
-
o sv (FUNÇÃ O lod)
-
25.000,00
166
· 200 000
O BVIBOV
ACUMULACÃO/DISTRIBUICÃO (A/D)
• É um indicador de VOL UME . Mede o flu xo de dinheiro dentro ou fora de um ativo. o ACUMULAÇÃO - dinheiro está entrando. o DISTRIBUIÇÃO - dinheiro está saindo. • Foi criado por Marc Chaikin. o O primeiro passo é encontrar o e/ase /ocation va/ue (CLV) para determinado período (dia, mês, ano). Ele varia de-1a1. • CLV = o - preço de fechamento está exatamente a meio caminho da máxima e da mínima do intervalo escolhido; • CLV>0 - preço de fechamento está mais próximo da máxima. CLV=1 (fechamento na máxima). • CLV- SOBRECOMPRADO ou comprado demais. );>- ALERTA = prestes a vira r para baixo. );>- Níveis mais comuns: 70 e 80. • Níveis BAIXOS );>- SOBREVENDIDO ou vendido demais. );>- ALERTA = prestes a virar para cima. );>- Níveis mais comuns: 30 e 20. • Nível INTERMEDIÁRIO );>- Entre os dois níveis acima. );>- Nível central= 50 . El Estocástico Lento (14) (75.94). Média 80.00
Móvel A [3) (62.33)
80,00
so.oo
mm 20, 00
Uma dica de extrema importância é não utilizarmos NiVEIS FIXOS para todos os ativos. Cada ativo tem um nível ideal de sobrecomprado e sobrevendido e esses níveis variam com o passar do tempo, com o tipo de movimentação que o preço faz (alta, baixa ou lateral) e também com a periodicidade utilizada no gráfico. Uma forma de traçar esses níveis é pegarmos os principais fundos e topos anteriores do gráfico de preço e verificar no Estocástico a região em que eles se formaram e traçar a reta horizontal abrangendo o maior número de sinais. • Sinais gerados pelas linhas %K e %D 0 Mercado em alta - linhas sobem em direção à zona sobrecomprada. 0 Mercado em baixa - linhas descem em direção á zona sobrevendida. 0 Enquanto essas linhas estiverem no nível intermediário, elas descrevem um movimento sinuoso e cheio de dentes, subindo e descendo várias vezes. Quanto menor o período utilizado mais volátil é o movimento das linhas. Movimentos sem um significado importante dentro dessa zona intermediária. o Devemos ficar ATENTOS quando essas linhas penetrarem a região de sobrecompra após um movimento de alta dos preços ou penetrarem a região de sobrevenda após um movimento de queda dos preços. 0
183
• A linha ¾K é mais rápida às mudanças de preços (volatilidade) do que a %D, mudando de direção SEMPRE antes dela. Assim, por ser mais rápida , a linha ¾K irá cruzar a linha %D e só após algum tempo esta mudará, também, de direção, seguindo-a. Esses cruzamentos nas regiões de SOBRECOMPRA ou SOBREVENDA. indo em direção à zona intermediária, geram sinais de venda ou compra. respectivamente. ~
~
Sinal de COMPRA •!• Linha ¾K cruza a linha %D para cima, dentro da região sobrevendida , subindo em direção à região central do gráfico. Sinal de VENDA •:• Linha %K cruza a linha %D para baixo, dentro da região sobrecomprada , descendo em direção à região central do gráfico.
• Essa regra de compra (venda) deve ser utilizada apenas com o Estocástico Rápido e em mercados sem tendência definida (mercado lateral). O número de sinais falsos diminui. • Ideal utilizar essa regra associada a divergências entre o indicador e os preços. EI JBSSJ (5.68
5.95 5.68 5.80 3.20%)
Observe no gráfico ao lado, de JBS ON, os sinais de compra e venda gerados após o cruzamento da linha %K (linha azul) sobre a linha %D (linha vermelha) na área sobrevendida e sobrecomprada, respectivamente . Os cruzamentos que ocorreram na região intermediária não devem ser seguidos. Esse sistema de cruzamento dá melhor resultado quando o ativo se encontra em movimentação lateral. Observe que o último sinal de venda não foi bom, pois o ativo fez uma pequena correção e depois voltou a subir.
movimento lateral - CONGESTÃO
09
13
26
19
02
08
14
18
28
05
11
1,
da./09
21
15
28
p a/10
• DIVERGÊNCIA com os preços - é o MELHOR SINAL - serve como um ALERTA de que o movimento anterior pode chegar ao fim. o Divergência de ALTA - o preço faz um fundo mais baixo que o anterior, e o Estocástico faz um fundo correspondente mais alto. A compra ideal ocorre, se o primeiro fundo do Estocástico se encontra na zona sobrevendida e o segundo fundo na zona intermediária. o Divergência de BAIXA - o preço faz um topo mais alto que o anterior, e o Estocástico faz um topo correspondente mais baixo. A venda ideal ocorre se o primeiro topo do Estocástico se encontra na zona sobrecomprada e o segundo topo na zona intermediária. o Abaixo vemos exemplos de uma divergência de alta onde tivemos um alerta de compra não ideal, mas válido, e de uma divergência de baixa onde tivemos um alerta de venda ideal. El AMBV4 (67.49
68.01 66.30 66.70 -1.33%)
El CSNA3 (6.46
6.50 6.35 6. 47 -0.15%)
00/ERGÉNCIA DE ALTA
lllVEllGlllC lA J.J,'>J
DE BNXA
17 54 JJ J)
ll.118 11.'i\
,._,
J t ,n
,,
1 "
~0,89
'
s-0,",6
lO,,
t,.;Ot,li t..1) !)0
,; J
o-,
tJ
~/li>
184
;1
0-1
JJ
JJ
tNr/10
.:.o
08
lb
ab>>> Máxima do candle acima da MME. • Poder dos Touros N egativo >>>> Todo cand le abaixo da MME. • Poder dos Ursos Positivo>>>> Todo candle acima da MME. • Poder dos Ursos Negativo >>>> Mínima do candle abaixo da MME.
,,
+d rstâ n c ra da Mínima à r.lME
..,
~ .J1 stãn c 1õ1 dôl r.tãx1 m a ã M ME
média móvel expon encial
O ull P o v, e r
1
1
Bea r Pov,er
1
1 1
zero
~oro
1 207
• Estratégias operacionais o A inclinação da média móvel exponencial identifica a tendência atual do ativo, ou sej a, MME subindo devemos privilegiar operações na ponta compradora, enquanto MME caindo devemos privilegiar operações na ponta vendedora . o Compra • MME ascendente. • Poder dos Ursos negativo e começa a subir. • Fatores que potencializam o sinal : :l,> Divergência de alta do Bear Power. :l,> Buli Power começa a subir e fura o nível zero pra cima. o Venda • MME descendente. • Poder dos Touros positivo e começa a cair. • Fatores que potencializam o sinal : :l,> Divergência de baixa do Bull Power. :l,> Bear Power começa a cair e fura o nível zero pra baixo. .QJ PDGA3 (2.74 2.75 2.59 2.60 -3.7~ ). Média Móvel E (13) (2.48) -EI- ------------------~~
EJ VALES S (30.14
30.64 29.77 29.77 · 1.26%). M6din M óvel E (1 3) [31 .0 3) 46,84 4J,S7 40,JO J/,03 JJ,76
3,22 3, 10 2,98 2,86
~
~
l:i:l11:.I
~
.U,95
2,26 2,1 4
pra cima
EI Bull Po-, (13.11 (0.27)
............_........·-· li•1..... ···111p11111•1r11·• -~... fi ca po!átivo
El Buli Power (13.1) [·1.19)
li Ili i
i[
0,00
nut/09
11-
19
Ob
13
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As linhas verticais vermelhas mostram o momento que o CCI cruza o nível +100 para baixo, indicando venda da posição. Repare que as operações não são longas, durando em média 5 a 1Odias.
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E:! 0GXP3 (1 ,93
2,05 1.87 1.98 0,51 %) 7,18 6,90 6,G2 G,3-4 G,06 5,78
Ao lado temos o gráfico diário da OGXP3 e o indicador CCI de 14 dias. Quanto menor o período do CCI maior é a volatilidade do mesmo.
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• CCI como indicador de sobrecompra/sobrevenda o Pelo fato do CCI ser um indicador sem limites de valores máximo e mínimo , torna a tarefa de definir os níveis de sobrecompra e sobrevenda mais difícil. Outro fato importante, e que diz respeito a todos os osciladores de momento, é que nem sempre um ativo vai reverter o movimento ao atingir um desses níveis. Em tendências fortes é comum o indicador permanecer na zona sobrecomprada (ou sobrevendida) durante um bom tempo . o A volatilidade do ativo também vai influenciar na marcação desses níveis, que deve ser personalizado para cada ativo. EJ
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CCAD3 S (19,68 20. 44 19.53 20,33 3.36%)
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8,52 7,67 6,82 5,97 s,12
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No gráfico semanal de CCRO3 temos uma linha horizontal vermelha que marca o nível de 164,54 do CCI. Nessa ZONA o indicador costuma marcar fundos no gráfico dos preços (linhas verticais verm elhas). A única exceção foi a linha vertical azul, pois estávamos no início da tendência de baixa que veio adiante.
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o Divergências • São sinais de um ponto de reversão em potencial, porque o impulso direcional não confirma o preço. • Em fortes tendências podem emitir falsos sinais. • A confirm ação é a chave para as divergências. ~ Divergência de alta •!• CCI vai pra cima de zero. •!• Preços rompem a L TB ou outra resistência importante. ~ Divergência de baixa •!• CCI vai para baixo de zero . •!• Preços perdem a LTA ou outro suporte importante.
220
EJ SUZB5 (7. 20
7.'S l 7 .20 7.57 2.!19%)
Ao lado podemos notar o gráfico diário de SUZBS. / ,91
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Em janeiro surgiu uma divergência baixista no CCI (20). O indicador quebra abaixo da linha zero e os preços também perdem a LTA, confirmando a divergência. Veio uma queda forte e em fevereiro aparece uma divergência altista. Em março o CCI rompe pra cima da linha zero e os preços rompem a LTB, originando o movimento de alta.
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No gráfico diário de CSNA3 observamos uma divergência baixista que funcionou e duas divergências altistas que não funcionaram. Repare que na primeira divergência altista o CCI não supera o nível zero (O} e também não supera a LTB.
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Na segunda divergência altista, o CCI supera o nível zero (O}, mas não consegue superar a LTB e o movimento de baixa dos preços continua. Assim, nem todas as divergências produzem bons sinais.
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08
221
BANDAS DE BOLLINGER (BB)
• É um indicador técnico de VOLATILIDADE. Desenvolvida por John Bollinqer através do estudo das bandas e envelopes . • Tem por base uma MÉDIA MÓVEL ARITMÉTICA de 20 períodos aplicada sobre os preços, chamada de Banda Central (Middle Band). A partir da média central, duas curvas são traçadas utilizando-se duas vezes o DESVIO PADRÃO desta média, originando as bandas SUPERIOR (Upper band) e INFERIOR (Lower band). 0 O desvio padrão (dp) é uma medida de volatilidade, ou seja, quanto ma ior a volatilidade de um ativo maior o seu dp. As bandas são traçadas a um determinado número de desvios padrão de uma média. o Devido ao desvio padrão, os preços tendem a permanecer dentro das bandas na maior parte do tem po. As bandas devem conter aproximadamente 88% do preço da ação. o Segundo Bollinger, dependendo do mercado e do time frame , os parâmetros das BB podem ser alterados: • MM central de 20 períodos------ 2,0 x dp ------ o mais comumente usado. Eu utilizo MM 21. • MM central de 1O períodos------ 1,9 x dp. • MM central de 50 períodos------ 2, 1 x dp. • Mercados muito voláteis ---------- 2,62 x dp. El PETR4 (24.10
24.15 23.65 24.05
o.n:t). Bandas de Bollingor A (201 (25.!:QJ..!9
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BBAS3 (28•.95 29.00 27.85 20.00 -2.64%). Bandas de Bollinger A (20) (2B.!Q) ~
dia 17/02 MM20 = 24,55 d p A(20} = 0,71 Upper band = 24,55 + (0,71 x2) - 25,97 lower ba nd = 24,55 . (0,71x2} = 23,13
El Desvio PadtSo A (20) (0.71 J
El Desvio Padtão A (20) (0.71) 1, 21 1,01
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Muita gente interpreta as bandas de Bollinger de maneira equivocada (ou , pelo menos, incompleta), pelo fato de os preços permanecerem dentro das bandas a maior parte do tempo. As pessoas pensam que a banda superior funciona como uma resistência para os preços , enquanto a banda infe ri or funciona como um suporte. Na verdade, as bandas são os limites de volatilidade esperados para o ativo em questão. Se o preço durante um movimento de alta atinge o limite superior de volatilidade (banda superior), ele demonstra FORÇA, ou seja, o movimento de alta é saudável e deve prosseguir. Caso ele ultrapasse a banda superior, mostra MU ITA FORÇA, e a movimentação de alta deve prosseguir em ritmo acelerado. Por outro lado , se o preço interrompe a trajetória ascendente antes de atingir a banda superior, mostra sinais de FRAQUEZA, pois não foi capaz de atingir o seu limite esperado de volatilidade. É essa a interpretação relativa dos preços , que é a grande contribuição da teoria. Segundo Bollinger, os preços não devem ser interpretados em termos absolutos, mas sim em termos do seu comportamento em relação à sua VOLATILIDADE ESPERADA. Esse é o CONCEITO FUNDAMENTAL DA TEORIA, e que deve ser entendido completamente: o Se, num movimento de alta, o preço faz uma nova máxima, mas a sua distância em relação ao seu limite de volatilidade (banda superior) é inferior ao da máxima anterior, esta nova máxima NÃO É uma nova máxima em termos relativos, apenas em termos absolutos. o O mesmo raciocínio deve ser aplicado num movimento de queda dos preços . Se, num movimento de queda, o preço faz uma nova mínima, mas a sua distância em relação ao seu limite de volatilidade (banda inferior) é superior ao da mínima anterior, esta nova mínima NÃO É uma nova mínima em termos relativos, apenas em termos absolutos . 0 Para facilitar a visua lização da distância do preço em relação às bandas, Bollinger criou o indicador %b que mede essa distância. Devemos ficar atentos às divergências que aparecem neste indicador. Elas servem de ALERTA sobre a falsa sinalização dada pela interpretação absoluta dos preços e muitas vezes antecipam a real trajetória que os preços vão percorrer.
222
EI USIMS (13.39
13.n 13.DB 13.70 3.89%). Bendu de
eoanv- A (20)(15.1aJ ~ IS.J9
mm H."7 n.ss t3,09 L Volume m enor. ;i,- %b com diverg ência de alta . -, Indicador de m om ento (por exemplo, IFR) com diverg ência de alta .
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Temos ao lado uma situação de tendência de baixa. Observe que após as correções à MM21 podemos efetuar operações de venda. Temos a operação mais agressiva (PV1) que vendemos no simples toque dos preços com a média, ou a operação mais conservadora que esperamos o rompimento da mínima (PV2) do candle de reversão. O alvo pode ser percentual ou o toque na banda inferior. Candle de reversão na banda inferior também pode gerar uma compra no rompimento da máxima (PC), porém é uma operação mais arriscada, pois estamos operando contra a tendência de baixa. O alvo é na MM21 ou percentual.
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o Papel em cima da banda em tendência forte E:I VALE5 (22. 09
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Se o papel está numa forte tendência de alta, ele vai ficar empurrando a banda superior de Bollinger, sem que isso signifique a necessidade de vender o papel. Não se esqueça de que as bandas refletem o limite de volatilidade esperado para o papel, mas nada impede que ele supere as bandas e continue subindo forte. Nesse sentido elas não funcionam como resistência aos preços.
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Temos ao lado um exemplo dos preços empurrando a banda inferior de Bollinger na tendência de baixa da Gafisa ON .
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AVERAGE TRUE RANGE (ATR)
• Indicador criado por J. W elles Wilder na década de 70. • Mede a VOLATILIDADE dos preços. Inicia lmente foi usado em Commodities, pois essas são mais voláteis que as ações e apresentam muitas aberturas em GAPs. A fórmula da volatilidade toma por base apenas a diferença entre a máxim a e a mínima do candle, falhando em capturar a volatilidade em movimentos com GAPs. Assim, Wilder criou o ATR para capturar essa volatilidade "ausente". • É importante lembrar que o A TR não fornece uma indicação da direção dos preços, apenas a volatilidade. Assim, sendo um indicador exc lusivo de volatilidade, ele reflete o grau de interesse ou desinteresse em um ativo. Alto interesse, em qualquer direção, é frequentemente acompanhado de grande movimento dos preços , enquanto, baixo interesse é acompanhado de pequeno movimento. • Antes de irmos para a fórmula do ATR precisamos conhecer o significado de TRUE RANGE (TR). O TR mede a distância que os preços percorrem, sendo também uma medida de volatilidade. o O TR será sempre um número positivo (módulo), o MAIOR entre os três valores calculados a seguir: • A distância entre a máxima de hoje e a mínima de hoje. • A distân cia entre a m áxi ma de hoje e o fechamento de ontem. • A distânci a entre a mínima de hoje e o fechamento de ontem. o Configurações para o Tru e Range (TR)
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• O ATR mede a DISTÂNCIA MÉDIA que os preços percorreram em um determinado período de tempo. Cálculo: o Normalmente usa mos 14 períodos para o ATR. Pode ser usado no gráfico diário, semanal, mensal ou intraday.
ATR atual = [(ATR antes X 13) + TR atual]/ 14 • Os valores de ATR de diferentes ativos não são comparáveis, pois eles dependem do valor do ativo. Ações com preços elevados irão ter A TR maiores que ações de preços baixos. Mesmo os grandes movimentos de preços de um mesmo ativo, como um declínio de R$100 ,00 para R$30 ,00, não devemos fazer comparações de longo prazo com o ATR. • Valores baixos no ATR indicam pouco movimento dos preços, nestes casos, é um mercado calmo em que os movimentos são estreitos. Altos valores no ATR indicam muito movimento dos preços, nestes casos, o mercado é agitado , e muitas vezes acompanhada por volume . Ao lado temos duas fases de baixa volatilidade (setas vermelhas), mostrando os preços em movimentos mais laterais e ATR em nível baixo ou decaindo. As setas verdes mostram aumento de volatilidade do ATR e consequentemente dos preços (movimento ascendente)
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Ao lado, no gráfico diário de JBSS3, observamos um movimento lateral dos preços com a consequente diminuição da volatil idade (ATR caindo) demonstrada pela seta verme lha inicia l. Logo após tem início um rompimento para baixo nos preços e um aumento da volatilidade denunciado pela seta verde ascendente no A TR. Novamente o mercado se acalma e vem um período mais lateral nos preços com o A TR declinando. Após novo rompimento ascendente dos preços o mercado volta a se agitar e o ATR sobe forte.
Ao lado notamos KLBN4 se movendo do ponto A ao ponto F. O movimento AB é lateral e de baixa volatilidade, razão pela qual o A TR é ba ixo e meio lateralizado também. O movimento BC é um rompimento e há um aumento da vo latilidade (ATR sobe). Logo após temos novo movimento lateral (CD) e a volatilidade diminui (ATR decresce). O movimento DE é um novo rompimento com aumento da volatilidade que continua crescente (subindo) mesmo com o movimento de queda EF. Isso mostra uma agitação e o mercado bem nervoso durante o movimento DEF.
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• O ATR no mercado acionário costuma ser mais volátil nos fundos do que nos topos. Já no mercado de commodities ocorre o contrário, a alta volatilidade ocorre nos topos . EJ IBOV (51 .618.63
EJ DJI (1 5 .247.81
51.695.58 51 .159.85 51 .365.44 -0.49%)
15. 300.64 15.211 .25 15.257.16 0 .0 6%) 1 1 /53
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STOP-ATR
• Indicador baseado n a VOLATILIDAD E do ativo e que nos auxilia na condução do trade. É utilizado como STOPMÓVEL, ou seja , confo rme os preços vão andando o indicador acompanha os mesmos mantendo certa distância deles e nos protegendo durantes os movimentos bruscos. Antes de prosseguir a leitura é recomendável ter noção de como funciona o indicador A TR visto no capitulo anterior. • O STOP-ATR é utilizado com muita eficiência como um TRAILING-STOP, ou seja, o stop varia de acordo com a variação do preço do ativo . O trailing-stop só se movimenta numa única direção. Ou seja, se o preço do ativo sobe o preço do stop ta mbém sobe de acordo com o parâmetro definido na sua construção. No entanto , se após uma alta o preço cai, o pre ço do stop não é alterado, preservando o seu lucro. Se o preço do ativo desce, o preço do stop també m desce.
• Parâmetros de configuração do indicador o Média móvel aritmética - geralmente usamos como período os valores de 10 ou 20. o Desvio ou multiplicador - geralmente usamos valores que variam de 1 a 2. Diminui ou aumenta a folga que deixamos para os preços se movimentarem. o Configurações mais comuns: (desvio; MM): (2 ;20), (2;10), (1,5;20), (1,7;10) • Fórmula: Stop-ATR =Fechamento± (multiplicador x ATR) o O valor do Stop-ATR aparece no candle seguinte e nunca pode ser menor que o anterior (no caso de os preços subindo) ou maior que o anterior (no caso de os preços caindo). Se for menor, fica mantido o Stop-ATR maior. Se for maior, fica mantido o Stop-ATR menor. EJ VALES (27. 98 28.08 27. 05 27. 40 -1. 37%). Stop ATA A [20) [2.00) (29.QJ~
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231
• Abaixo temos dois gráficos idênticos de Petr4 no prazo diário. No primeiro inserimos o Stop-ATR (1 ;20) e no segundo o Stop-ATR (2;20). A média móvel aritmética é a mesma (MM20), mas o segundo gráfico tem o desvio duas vezes maior que o primeiro. O que notamos logo de cara é que com o desvio maior (2) conseguimos conduzir a Petr4 de julho até início de outubro (repare a escadinha verde sem qualquer interrupção no gráfico 2). Já no gráfico 1, devido o desvio menor, o indicador Stop-ATR fica mais próximo dos preços, e portanto, sujeito a um maior número de candles fechando acima ou abaixo de sua linha. O que faz o indicador mudar de cor é o candle fechando acima da linha vermelha (muda de vermelho pra verde) ou abaixo da linha verde (muda de verde para vermelho). Um fato muito importante é que um candle pode violar a linha e essa permanecer válida, aliás, esse fato é que manteve PETR4 dentro do trade no segundo gráfico. Repare que tivemos 3 violações nas correções mais fortes, mas a linha verde não mudou para vermelha, nos mantendo no trade . Se tivéssemos operando sem esse sistema de stop certamente teríamos ficado afli tos nessas correções e certamente muitos teriam estopado o trade, deixando escapar uma bela alta. EJ PETA4 (1 8.84
19.12 18.83 18.88 0.21%). Stop ATA A (20) (1.00) (1 !~ .J_:.J
EI PETA4 (18.84
19.12 18.83 18.88 0.21%). Stop ATA A (20) (2.00) (19.1,::J_ traço ve rm el ho
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• Abaixo temos os mesmos dois gráficos acima , só que mudei a média móvel do primeiro para 1O dias e mantive o desvio padrão dos dois gráficos em 2,0. O que percebemos é que a linha verde do gráfico 1 ficou mais próxima dos preços quando a tendência de alta se fortalece e se define (agosto em diante). Devido essa proximidade maior fomos estopados no início de setembro (gráfico 1), enquanto no gráfico 2 tivemos apenas uma violação da linha verde. EJ PETA4 (18.84
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EI PETA4 (1 8.84
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• Prazos operacio na is : costumo utiliz ar no prazo de 60 minutos com bastante eficiência. No prazo diário e semana/ também funciona b e m. No intra 15, devido a maior volatilidade, não costuma funcionar legal. Assim, nos prazos mais voláteis é necessária a utiliza ção de um desvio maior (folga maior). O trader deve ajustar as configurações de acordo com o prazo escol hid o e ta mbém o ativo operado. Esse é o trabalho do trader, tentar achar uma configuração idea l p a ra c ad a ativo e para cada prazo operacional e também perceber se essa configuração se aplica ao momento atua l do ati vo . EJ USIM5 60m (8.39 8.39 8.20 8. 34 ·0.48%). Stop ATA A (20) (2.00) l.:J ..J mu a pa ra vellTle lho
gráfico de 60 m i nutos
EI BISA3 60m (1 .58
1.59 1.57 1.58 -0.SJt). Stop ATR A (20)(1.SO)ff!J~
60 minutos muda pra vermelho
12,96
2,28
mn 11,92
Sto p -AT R {2 ,20) con d u zi u com pe rfe ição o ati vo dura nte 9 d i as
2,23 2,18
fg,J
2,13
10,88
2,08
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2,03
9,84
1,98 1,93
9,32
nã o cstopo u
30
31
aoo/12
03
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o.s.
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1
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14
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Stop-ATR (1 ,5;20) conduz com perfeição durante 6 dias
1,83
8,28
nm
7,76
1,73
17
06
07
08
09
10
13
14
15
1
set/12
EJ VALES S (28.80 29.1 2 27. 05 28.28 -2.68%). Stop ATA
A (20) (2.0(~..:J
Sema n al
43,59 41,25
mm
iJli} 3 1,89
29, 55 27, ll 24,87 22,53
n ão e stop ou
Ao lado temos VALES, semanal, e o indicador de stop-móvel STOP-ATR (2,0;20). Repare que os preços são conduzidos com perfeição de Fev 201 O até a última semana de Jan 2011 , aproximadamente 12 meses. Tivemos um forte movimento corretivo entre Mai e Jul, mas o candle não fechou abaixo do indicador, então, nos mantivemos no trade. Em final de Jan 201O fomos estopados. Após o stop o preço continuou a subir (área sombreada amarela) por mais uns dois meses até corrigir forte.
20,19
f ev
ma r
m a, Jul 2009
EI TEL84 (3.1 2
ago
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Jan
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1
2010
3 . 22 3.02 3 . 1 2 3 .23%) . Stop ATA A (20) (2.00) (3.52) estopa do
1
lW I 13,34 12.00 1 0,66 9,32
7,98 6,64 5,30
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D Linha (26.1 ~) (- 0 . 0 1). M é dia Móvel E (9) (0. 01)
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No gráfico ao lado, temos TEL84 diária. Quando a linha MACD (azul) cruza acima da Linha de Sinal (vermelha) temos um sinal de COMPRA. Efetuada a compra conduzimos a operação com o StopATR. Fizemos a compra 1, a linha MACD azul cruza abaixo da vermelha em setembro, mas o Stop-ATR não é perdido e continuamos no trade. Adicionamos mais uns lotes (compra 2) em novo cruzamento para cima do MACD e carregamos os trades até o stop (outubro). Nova compra (3) só surge em final de novembro e continuamos a carregar com o Stop-ATR no movimento lateral dos preços em dezembro, e um novo impulso de alta para enfim estopar.
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233
DESVIO PADRÃO • Indicador de VOLATILIDADE . Ativos que se movimentam lentamente são de baixa vo latilid ade, enq uanto que ativos que se movimentam rapidamente são de alta volatilidade. A volatilidade é, então, o "velocímetro do mercado". Vamos ver um exemplo para entender a volati lidade melhor. Considere um jogo de pinball conforme a figura abaixo. Quando a bola é jogada dentro do tabuleiro triangular ela se move para baixo e cai dentro de uma das divisões da caixa quadrangular. Existem 50% de chances de que a bola caia do lado direito da caixa, e 50% de chances d e que a bola caia do lado esquerdo da caixa. Entretanto, como a bola parte do ponto central do tabuleiro , as chances de que ela se encaixe em uma das divisões mais próximas do centro é maior do que as chances de que ela se encaixe nas divisões mais próximas às extremidades .
•
......... . .....
Assim, ao jogarmos uma quantidade suficiente de bolas no tabuleiro , começamos a ter uma distribuição dentro dos diversos canais, que será semelhante ao que é mostrado na figura abaixo .
Esse desenho formado pelas bolas é uma curva conhecida como DISTRIBUIÇÃO NORMAL . É a mais importante distribuição estatística . Tende a apresentar um pico centralizado e uma simetria entre ambos os lados .
o Baixa volatilidade
A figura ao lado representa o mesmo tabuleiro acima , porém com a diferença de que o caminho realizado pelas bolas está mais concentrado . Ao jogarmos as bolas obteremos uma curva de distribuição normal mais acentuada, ou sej a, com uma ocorrência muito maior de bolas nas canaletas centrais . Se considerarmos a amplitude lateral d e ssa caixa como o intervalo de preços entre os quais um ativo pode se movimentar, e se considerarmos as bolas jogadas como as cotações diárias do ativo, a imagem representaria a distribuição de probabilidades de preços de um ativo de baixa volatilidade . O ativo se movimenta muito pouco e dentro de um intervalo bem restrito de p reços .
234
o A lta volati lidade
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A figura ao lado representa o mesmo tabuleiro inicial, porém com a diferença de que o caminho realizado pelas bolas está mais espaçado. O impacto disso é que a curva de distribuição normal está menos concentrada no ponto central. Transpondo essa figura para os preços, a curva ao lado representaria a distribuição normal dos preços de um ativo de alta volatilidade. A operação de ativos mais voláteis é mais difícil, já que as chances estão mais distribuídas entre um universo maior de probabilidades, tornando o futuro bem mais incerto.
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Conclusão: a volatilidade é a capacidade dos ativos se movimentarem (preços) dentro de um determinado intervalo, a uma determinada velocidade.
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• O d esvio pad rão é uma medida de dispersão dos va lores de uma distribuição normal em relação à sua média. De m aneira gera l, a dis p e r são é a diferença entre o valor real e o valor médio. Quanto maior o desvio padrão , maior a d ispersão o u va riabilidade .
A média equivale ao pico da curva de distribuição normal, nos exemplos acima, a 7,5, já que nosso universo compreende números de O (zero) a 15 (quinze).
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O desvio padrão nos diz qual a probabilidade de que uma bola fique distante dessa média. 1 (um) desvio padrão equivale a quantas bolas do nosso exemplo ficariam entre o intervalo de 4,5 e 10,5, o que abrange 68% das probabilidades. Já 2 (dois) desvios padrão cobrem 95% das probabilidades, ou seja, bolas caindo entre as canaletas 1,5 e 13,5.
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mea:n 7 .50
média
o
mercado, ou os retornos do mercado , NÃO SEGUEM uma distribuição normal. Ê mais plausível atribuir uma distribuição log-normal aos retornos do mercado. Os retornos do mercado são imprevisíveis, mas uma distribuição normal é um bom ponto de partida na tentativa de mensurar os possíveis retornos futuros, mesmo que com algumas falhas. 68.3%
99 l •
235
E! PETR4 (1 G.35
1G,35 1!i,04 1G,10 ·1.22t J. M6dl11 M6vai A (20] (17QJ.!9
O gráfico diário de PETR4 ao lado mostra o desvio padrão de 20 dias. O dp do último dia foi de 1,37. Em uma distribuição normal, 68% das 20 observações devem mostrar uma mudança de preço inferi or a R$1,37. 95% das 20 observações devem mostrar uma mudança de preço inferior a R$ 2,74 (1 ,37 x 2). 99,7% das 20 observações devem mostrar uma mudança de preço inferior a R$4 ,11 (1,37 x 3).
J 0,71 l 0,l5
1~,,.s 19, ll 18,};>-
3/8 = 0,375; 13/34= 0,3823; 21/55= 0,38181 ; 55/144= 0,38194; 610/1597= 0,38196 8/3 = 2,6666; 34/13= 2,6153; 55/21= 2,6190; 144/55= 2,6181; 1597/6 10= 2,6180
• Observe o esquema abaixo:
sa lta o u pula X
0 ,6 1 8
·· •aba ixo
X
1 , 618
-• acima
X
0,382
, 'P'
sequ ê ncia
acima
- . 1 casa ~
X
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·-. .,. aba ixo
• X
= 0,6 1 8 2
• 2 casas · / X
2 , 6 18
_~acima
X
·• aba ixo
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0.238
= 1 ,61 8 2 = 0,61 8 '
3 casas = 1 ,618'
4,236
89 .,.
• Os números áureos (0,618 e 1,618) e seus múltiplos (0,382, 2,618, 0,238, 4,236 etc.) vão nos interessar muito para os estudos de AT relacionada a Fibonacci. • A SEQUÊNCIA 0,238 - 0,382 - 0,618 - 1,00 - 1,618 - 2,618 - 4,236 também é uma sequência de Fibonacci, pois obedece às relações entre os termos: ? 0,238+0,382 = 0,618
;.;- 2,618/1,618 = 1,618 ;.;- 0,382/0,618 = 0,6181
1,00+1,618 = 2,618 1,6 18+2,618 = 4,236 0,618/0,382 = 1,6178 4,236/2,618 = 1,6180 2,618/4,23 = 0,6180 0,238/0,382 = 0,6230
o Dois números consecutivos da sequência de Fibonacci são primos entre si. o O décimo segundo termo - 144 - é o único elemento da sequência que é quadrado perfeito (exceto o 1). o A soma dos dez primeiros termos consecutivos quaisquer da sequência é sempre um número ímpar divisível por 11. o O dobro de um número qualquer da sequência de Fibonacci menos o termo consecutivo ao número escolhido res ulta no segundo termo que precede o número escolhido. o Dados três termos consecutivos da seq uência de Fibonacci, o produto do primeiro com o terceiro é igual ao quadrado do segundo menos uma unidade. o A diferença dos quadrados de dois números de Fibonacci alternados é sempre um numero de Fibonacci.
240
• SEGMENTO ÁUREO o É aquele em que a razão e ntre a parte menor e a parte maior é EQUIVALENTE à razão entre a parte maior e o todo. Esta razão se mpre se rá 0 ,618 . Então, em apenas um ponto do segmento total , este poderá ser dividido para resultar num se gm e nto áu reo . a
b
.• 1
T
1 ,0 0
1 ,618
1 , 00
I+ =+
=
0,618 1
.. 1 o segm e nto maior sempre será 0 ,6 18 do segnento Total
a- 1 ....
1 .618
o Esse segme nto áu reo ou proporção á urea está presente em inúmeros eventos da Natureza, ramos da Matem ática, da F ísica, da Astronomia, da Música, Biologia, Química , Artes etc. Muitos acreditam ser um número mágico. • Semente de g irassol - A proporção em que aumenta o diâmetro das espirais de sementes de um girassol é a razão áurea. • Popu lação de abe lhas - A proporção entre abelhas fêmeas e machos em qualquer colméia. • Concha do caramujo Nautilus - A proporção em que cresce o raio do interior da concha desta espécie de caram ujo. • Essas p roporções a natômicas foram bem representadas pelo "Homem Vitruviano", obra de Leonardo Da Vinci. • O número de ouro está presente nas famosas sinfonias Sinfonia n.º 5 e a Sinfonia n.º 9, de Ludwig van Beethoven, e em outras diversas obras. • Corpo Humano >" A ltu ra do corpo e a medida do umbigo até o chão; >" A ltu ra do c râ nio e a medida da mandíbula até o alto da cabeça; >" A medida da cintura até a cabeça e o tamanho do tórax; >" O tamanho dos dedos e a medida da dobra central até a ponta; etc.
241
o Retângulo Áureo e Espiral Áurea • Os lados de um retângulo áureo encontram-se numa proporção de 1,618 para 1. • A espiral áurea é construída a partir do retângulo áureo. Não vou me aprofundar nesse assunto. Quero apenas mostrar sua relação com vários eventos.
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CONCHA NAUTILUS
• FIBONACCI e o MERCADO DE AÇÕES o O preço de um ativo faz movimentos de expansão e contração. Movimentos tipo ziguezague , sobe-e-desce , surgimento de topos e fundos. Assim, esses movimentos dos preços formam um PADRÃO que pode ser alinhado com o PADRÃO presente na SEQUÊNCIA DE FIBONACCI. O RITMO dessas expansões e contrações PARECE seguir proporções áureas. o Teoria das Ondas de Elliot - a sequência de Fibonacci governa o número de ondas que se formam no movimento agregado dos preços das ações, numa expansão em forma da relação 5:3. As ondas produzem a mesma sequência de números de Fibonacci, revelando que, coletivamente , os homens expressam EMOÇÕES que são a chave para esta lei matemática da natureza . Veremos isso em detalhes no capítulo referente às Ondas de Elliot.
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Comple te M arket C ycle
• MOVIMENTOS DOS PREÇOS o Os mercados funcionam através de movimentos de expansão e contração dos preços. Numa tendência de alta temos um movimento de expansão mais forte para cima e um movimento de contração (correção) mais fraco para baixo, e novamente um movimento de expansão para cima, dando origem a um pivot de alta. Numa tendência de baixa também temos um movimento de expansão, só que direcionalmente para baixo, depois vem um movimento corretivo mais fraco para cima (repique) e, novamente, um movimento de expansão para baixo, originando um pivot de baixa.
• Expa nsão - proporção chave = 1,618 --------- EXTENSÕES • Contração - proporção chave = 0,618 ---------RETRAÇÕES
contração
T e ndência de A lta
contração
expansão exp
expansão
contração
T e ndência de Baixa
contração
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• RETRAÇÕES DE FIBONACCI no preço o São utilizadas toda vez que o preço corrigir (retrair) um movimento prévio. Esse movimento prévio tanto pod, ser de alta quanto de baixa. Funciona melhor quando o mercado está em tendência bem definida.
o Os níveis de retrações funcionam como possíveis zonas de suportes (movimento prévio de alta) ou res istências (movimento prévio de baixa). Eu utilizo como um alerta de possível reversão do movimento, pois os níveis de Fibonacci não são suportes ou resistências verdadeiros, pois são linhas imaginárias . Retrações mais comuns- Níveis: • O - correçã o mínima. • 0,3 8 2 ou 38,2%. • 0,50 ou 50,0 % . 11 0 ,618 ou 61,8% - m ais importante - proporção chave. 11 1 ,00 ou 100,0% - correção máxima.
243
o Marcação automática dos níveis no gráfico de preços • Tendência de alta - vou pegar a ferramenta preço de Fibonacci (vem nos programas gráficos) colocar no topo (extremidade da sombra - retração O) do movimento de alta e levar ao fundo (extremidade da sombra - retração 100) do movimento e solta r. Observe a sequência de gráficos abaixo, do lbovespa, para entender a dinâmica envolvida durante todo o processo. E! IBOV (57.048.98
E:l lBOV (57.048.98
57.529.42 56.593.18 57.486.D7 0.74%)
57.529.42 56.593.1B 57.406.07 0.74:t)
continuação 63.911 62 821
61.731
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+•+11 ~ººI+
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245
o Marcação manual do níveis de Fibonacci: Quem não tem um programa gráfi co com a ferramenta de Fibonacci pode fazer a marcação manual. Vamos aprender abaixo como calcula r os níveis. • Tendência de alta -fundo em 20,00 e topo em 30,00 >- Distância topo --- fundo >» 30,00 - 20,00 = 10,00 >- Nível O - nível do topo= 30,00 >- Nível 0,382 >>>> 10,00 x 0,382 = 3,82 >>> 30 - 3,82 = 26, 18 >- Nível 0,50 >>>>> 10,00 x 0,50 = 5,00 >>> 30 - 5 = 25,00 >- Nível 0,618 >>» 10,00 x 0,618 = 6, 18 >>> 30 - 6, 18 = 23,82 >- Nível 100 - nível do fundo = 20,00. • Tendência de baixa -fundo em 20,00 e topo em 30,00 >- Distância fundo --- topo >>> 30,00 - 20,00 = 10,00 >- Nível O - nível do fundo= 20,00 >- Nível 0,382 >>» 10 x 0,382 = 3,82 » » 20 + 3,82 = 23,82 >- Nível 0,50 >>>>> 10 x 0,50 = 5,00 »>> 20 + 5,0 = 25,00 >- Nível 0,618 >>» 10 x 0,618 = 6,18 »>> 20 + 6,18 = 26,18 >- Nível 100 - nível do topo= 30,00. • Os esquemas abaixo estão em escala logarítmica
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o Observações importantes sobre as principais retrações: • Retração de 0,382 ou 38,2% >- Se os preços, num movimento corretivo, respeitam essa retração e voltam à direção do movimento prévio, eles mostram que a tendência está muito forte . >- Alguns traders não efetuam operações antes dessa retração ser testada. Eu opero antes do teste, apenas se algum setup indicar entrada. Muitas vezes, principalmente em ativos em forte tendência, essa retração não é testada nas correções, por isso considero viável entradas por setups consistentes. • Retração de 0,50 ou 50,0% >- Segundo alguns traders não têm muita importância no mercado brasileiro. No mercado americano ela é mais relevante. • Retração de 0,61 8 ou 61,8% - retração áurea - muito importante ~ É a retração mais forte num movimento de correção. Geralmente , os preços costumam respeitar esse nível. Cand le de reversão em cima desse nível é um sinal muito forte . )O> É a retração máxima para correções saudáveis. Caso não respeite esse nível, os preços tendem a corrigir todo o movimento prévio, ou sej a, vão buscar a retração de 100%. Não operar, pensando em reversão do movimento, quando os preços estiverem entre a retração de 61 ,8% e 100%.
246
o ASSOCIAÇÃO de Fibonacci com outras ferramentas técnicas • Não devemos utilizar Fib onacci de forma isolada. Ele apresenta maior probabilidade de sucesso quando ASSOCIADO a outras ferramentas: >'" Suportes e resistências gráficas •!• Topos e fundos. •!• L TA e L TB . >'" Candle de reversão em cima dos níveis. >- Setups operacionais. ~ Volumes e indicadores de volume. o Exemplos: EJ ALPA4
S (1 4. 63 14.79 14.1 O 14.50 -0 .89:t). Média Móvel E (9) (14.1-ºJ ~
EJ IBOV (65.448.20
66.450.51 64.127.46 64.512.26 -1.43%)
semanal
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84.08 81 . 12 84.08 3.17:t)
'-'.,' "' Cálculo manual - pega o tamanho da amplitude (distância AB) e multiplica pela expansão de Fibonacci (0,382; 0,618; 1,000 etc). O resultado, somamos ou subtraímos ao valor da cabeça do pivot. • Alternada - projetam-se as extensões a partir de um fundo (ou topo) que ocorre após a cabeça do pivot.
Pego a ferramenta Projeção de Fibonacci, coloco no ponto A, levo ao ponto B e depois ao ponto C, onde solto. A partir do ponto C as expansões são demarcadas. Repare nos exemplos aba ixo a diferença para a extensão simples. El PETR4 (18.65
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o ACIONAMENTO DO PIVOT • Objetivo mínimo = expansão de 1,618 (áurea) . • Geralmente, após o acionamento do pivot (alta ou baixa), o preço vai dar uma segurada na extensão de 0,382 ou na extensão de 0,618. Isso é bem comum, mas também pode passar direto por elas sem corrigir. Caso o mercado passe direto por 0,382 e corrija na de 0,618 podemos esperar que ele passe direto pela extensão de 1,000 e respeite a de 1,618. Chamamos isso de CICLO DE ALTERNÂNCIA das extensões de Fibonacci. Caso respeite a de 0,382 e passe direto por 0,618, vamos esperar que respeite a extensão de 1,000 e passe direto por 1,618. • A partir da extensão de 1,618 é comum o preço respeitar os níveis de 2,618, 4 ,236 etc. Não há mais ALTERNÂNCIA a partir de 1,618. rEl =-IB_ O _V_ S_ (:55 __.38 _ 7.:4_0___:_5__ 7 ...:.. 57_4__ .0_3_5_5._3__ 87..:.. .4..:. 0.:...5:.:.:.:. 7 57 .:...4:.:: .0:= 3...:3:.::.9:2:=%~ ) --r--1QJ:!2~
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El Volume Financeiro (78 .814.232.00)
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TEORIA DAS ONDAS DE ELLIOT
• Ralph N. Elliot - em 1930, enquanto esteve doente, passou a estudar o mercado de ações, principalmente os movimentos do Índice Dow Jones. Percebeu que o mercado acionário faz movimentos de subida e descida dos preços
em
P A D R ÕES
RECONHECÍVEIS .
Esses padrões são REPETITIVOS na FORMA, mas não
necessariamente em tem po ou ta m anho . Os padrões são baseados no comportamento psicológico da massa.
o
PRINCÍPIO D A O N DA não é origina riamente uma ferramenta de previsão, é uma descrição detalhada do comportamento do mercado. Surgiu amparado no estudo do lndice Dow Jones Industrial que lhe permitiu construir PRINCIPIOS que vigoram em toda a atividade do mercado. Muitas vezes é preciso em identificar a mudança na direção do mercado. • PRINCÍPIOS BÁSICOS o A progressão do mercado se desenvolve em ON DAS. Assim , ondas são padrões de movimento direcional.
o Progressão > estrutura específica de C INCO ondas. TRÊS ondas (1 ,3 e 5) de fato realizam o movimento direcional a favor da tendência principal. DUAS ondas (2 e 4) interrompem o movimento direcional (contratendência) .
TEtrnÊtKIA OE ALTA
TENDÊNCIA DE BAIXA
o Regras obrigatórias da F ORMA de CINCO ondas. • A onda 2 jamais se movimenta além do início da onda 1; • A onda 3 jamais é a menor das ondas ; e • A onda 4 nunca entra no território do preço da onda 1.
. d mo estando em algum lugar na estrutura de CINCO o Em qualquer momento o mercado pode ser identifica O co . f d · t d ondas da tendência d~ maior grau. O PADRÃO DE CINCO ONDAS e a orma omman e a progressão do mercado, todos os outros padrões são seus subordinados.
o O MODO das ondas: existem dois modos de desenvolvimento das º
nd
ªs:
• ONDA P ROPULSORA };,- Estrutura de C INCO ondas . . "' 1 · d d. - d tende· ncia _ exemplo; a propna progressao 1-2-3-4-5 bem como , mpu 1s 1onam o merca o na 1reçao a seus componentes direcionais 1, 3 e 5. • ONDA CORRETIVA };,- Estrutura de TRÊS ondas (ou uma variação disso). • . };,- Interrupção contra a tendência: onda 2 e onda 4. Sequencia A-B-C.
251
o CICLO COMPLETO • OITO (8) ondas - duas fases distintas: :i,,..
5 ondas propulsaras ("uma cinco") •!• Subondas indicadas por números.
:i,,..
3 ondas corretivas ("uma três") •!• Subondas indicadas por letras. •!• Onda 2 corrige a onda 1; onda 4 corrige a onda 3; sequência A-B-C corrige a sequência 1-2-3-4-5. Onda (2) corrige a onda (1 ). TENDÊNCIA DE ALTA
TENDÊNCIA DE BAIXA
(1) Fase Numerada (Propulsora)
Fase Letrada (Corretiva)
(2)
e
(2)
Fase Numerada (Propulsara)
(1)
Fase Letrada (Corretiva)
o Construção Combinada • Após o término do CICLO INICIAL de OITO (8) ondas, temos o início de um novo ciclo de OITO (8) ondas que é então seguido por mais um ciclo de cinco (5) ondas , originando um padrão de cinco (5) ondas de UM GRAU MAIOR do que as ondas que o formaram . Este padrão de 5 ondas de grau maior é corrigido por um padrão de 3 ondas do mesmo grau, com pletando o ciclo .
CD (5) 5
G)and (2) = 2 (1), (2), (3), (4) , (5), (A), (B), (~
=8
1, 2, 3, 4, 5, A, B, C, etc. = 34
252
onda s ondas ondas
• Observe as figuras abaixo: é necessário compreender um ponto crucial : a figura 2, abaixo, não ilustra apenas uma versão maior da figura 1, ela também ilustra a PRÓPRIA figura 1, MAIS DETALHADA. Na figura 1, as ondas 1, 3 e 5 são propulsaras e se subdividem numa "cinco", e cada subonda 2 e 4, correti v as , dev em se subdividir numa "três". As ondas (1) e (2) da figura 2, se examinadas sob um
"'- Onda 3 > 1,618 da onda 1 ou Onda 3 estendida proj ecã o
5
(x comprimento da onda 1) 2,61 8 1,618
1,000
>"'- Onda 3 < 1,618 da onda 1, então, a onda 5 será estendida. A projeção é em relação ao tamanho
equivalente ao comprimento do início da onda 1 ao final da onda 3. projeção
5
(x comprimento da onda 1-3) 1,618 0,618
267
o Ondas corretivas múltiplas • Ziguezague - geralmente, onda C = onda A. • Correção plana regular - ondas aproximadamente iguais: onda A= onda B = onda C. • Correção plana expandida - geralmente, onda C = 1,618 x onda A.
8
-
ziguezague
e
ziguezague dJ plo
y
ª------- ------------B
1.618
___\. __ c orreç ão plana regular
268
correção plana expandida
e
CICLO DO MERCADO
• CICLO o Definições: do latim Cyclus • 1) Qualquer SÉRIE de ocorrências que se REPETE. • 2) Série de anos (ou qualquer outro período de TEMPO) em que determinados EVENTOS se REPETEM na mesma ORDEM e com o mesmo INTERVALO. • 3) Qualquer longo período de anos; era. • 4) (Física) sequência de mudanças de estado que ao seu final produz um estado IDÊNTICO ao inicial. • 5) (Astronomia) período ou revolução, sempre IGUAL, de certa duração, decorrida a qual devem REPETIR-SE, pela mesma ORDEM, os fenômenos astronômicos; • Exemplos: :..- Economia - ciclo do ouro, ciclo do café, ciclo dos mercados. Y Natureza - ciclo do Carbono, ciclo da Erosão, ciclo Hidrológico. ,- Biologia - Ciclo de Krebs, ciclo do Nitrogênio. Y Astronomia - ciclo Lunar, ciclo Solar. • Abaixo vamos analisar como exemplo o CICLO ANUAL DA PECUÁRIA DE CORTE da região centro-sul do Brasil. O PREÇO da arroba do boi gordo sofre grande VARIAÇÃO entre os anos e entre os meses dentro de um ano. Entre os anos essa va riação é devido ao ciclo pecuário. Já dentro do ano, devido ao pico de preços ocasionado pelas variações na oferta de animais ao longo do ano , como podemos observar na figura abaixo. PRIMAVERA/VERÃO OUT
---1~• 1
NOV
JAN
DEZ
Aumento da produção de forragens
Preço do boi gordo mais elevado
FEV
--,
' - - - - -------'
Aumento preço boi gordo
t
MAR
Aumenta orerta _ _ . de ani mais pa-a abate
Queda
preço boi gordo
Reauz orerta d e a nimais para abate SET
AGO
~
Queda da produção de rorragens
JUL
JUN
- - - - L---=----'
+MAi
Preço do b olgOrdo mais baixo
• 1
ABR
OUTONO'INVERNO
• Ciclo Lunar - ciclo de aproximadamente 30 dias. OUARTO CAESCENTE
TERRA LUANOVA
-
• CICLOS DO MERCADO o A grande maioria das pessoas que opera na bolsa de valores ignora a influên cia do fator TEMPO em suas análises. O fator PREÇO é superestimado, e vem servindo, isoladamente, como único instrumento de avaliação. Selecionamos nossos trades, por exemplo, uma operação de rompimento de topo anterior (ou LTB) e não nos preocupamos em saber em que fase do CICLO do MERCADO esse preço tá inserido, ou seja, não levamos o fator TEMPO em consideração. Tão importante quanto a que preço ou depois de qual padrão gráfico comprar ou vender um ativo, também devemos nos preocupar em QUANDO comprar ou vender um
269
ativo, para termos maiores chances de sucesso nas operações em renda variável. Assim, devemos associar PREÇO e TEMPO. o Assim, se sabemos que o lbovespa é muito altista em dezembro, e temos um setup de venda aparecendo no índice, vamos ficar com atenção redobrada e procurar outras ferramentas que complementem a análise gráfica a fim de autorizar ou não essa venda, pois é evidente que é uma operação mais arriscada . Se fosse uma operação de compra o risco seria menor, pois de 1996 até 2013 o IBOVESPA teve 15 dezembros altistas, 1 neutro e 2 negativos. o Os ciclos do mercado NÃO SÃO DEFINITIVOS e estão sujeitos a mudanças e falhas, por isso , devemos utilizá-los em CONJUNTO com outras ferramentas de análise. Jamais utiliza r ciclos de forma isolada . o No tratamento mais recente do conceito de ciclo, abandonou -se a percepção de DURAÇÃO constante, sempre duvidosa empiricamente de qualquer modo, em favor da ênfase na REPETIÇÃO DE MOVIMENTOS como característica definidora do ciclo. • PERIODICIDADE DOS CICLOS o Ciclos de Kitchin - 3 a 4 anos o Ciclos Presidenciais - 4 anos o Ciclos de Juglar ou decenais - 6 a 1O anos o Ciclo de Kuznets - 15 a 20 anos o Ciclos de Kondratieff- de 50 a 60 anos o Ciclos horários, diários, semanais e mensais. YcJt:..
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o O ciclo de Kondratieff por ser extremamente longo não é operável no mercado acionári o. Tem um período de duração de 50 a 60 anos. Apresenta duas fases distintas: uma fase ascendente e uma fase descendente. T emos dentro das duas fases quatro periodos distintos: Prosperidade, Recessão, Depressão e Recuperação. Esses períodos também são designados por nomes de estações do an o mas não têm qualquer relação com as mesmas. Essas flutuações de longo prazo seriam características da econom ia capitalista . CfCLOS
oe KONDRATIEFF ~CICt.O
1
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IS 11 - .-
270
3' CIC\.O
4 1 CICLO
1
0111Jas de Inovação de Sclnunpeter
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.................................................................................................................... inicia com depressão
supera quedm ento
excesso de créd ito
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grandes empréstimo s
muitas falê ncia s
ex pa ns ão do c rédito
redução dos j uros
esti mu lo ao consumo aum e nto d a inflação
baixos salários
aumento d os juros
dim i nuição dos custos de materias p ri mas
queda nos preços de bens e serv iços
ativ idade econômica l enta
que da das ações
contração da i nflação espe culação
aume nto dos sa lá ri os inflação ba i xa mas começando a aumenta r
alto desemprego
001t1as sa l ános estagnados crash do mercado de ações
novas indústrias sustentam o emprego
falências preços sobem (';,menor}
" 'desemprego dimin ui
INVERNO
OUTONO
VERÃO
PRIM A VE RA
......... ·········································································································································· • CICLO DECENAL o Estuda o comportamento de cada ano dentro da década. • Anos divididos em finais o, 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8 e 9. o Idea l para traders ou investidores de longo prazo. o No Brasil, devido aos vários períodos inflacionários e a pouca base de dados da nossa bolsa esse estudo fica comprometido. Então , 0 ciclo decenal é melhor visualizado no mercado norte-americano. o Mercado norte-americano _ na plan ilha abaixo podemos observar a rentabilidade anual do índice Dow Jones (DJ I) do an o de 1928 até O ano de 2012 . Sepa ramos as colunas por final de cada ano (O a 9). O que ela nos informa: • Tivemos um total de 85 anos - 57 positivos e 28 negativos • Ano de maior rentabilidade - 1928 (63,74%) • Ano de menor rentabilidade - 1931 (-53 ,67%) • Final de ano ~ Maior rentabil idade média - final 5 (24,50%) ~ Menor rentabilidade média -final 1 (-2,27%) RENTABILIDADE ANUAL 00 ÍNDICE OOW JONES f inal 8
1928 1938 1948 1958 1968 1978 1988
%
25,30 27,73 2, 13 33,96 4,27 -3, 15 11, 85 16,10
1998 2008
33,84
% médio
8,90
posit ivo
6
negativo
3
fina l 9 1929 1939 1949 1959 1969 1979 1989 1999 2009
%
fina l O
-17, 17
1930
-2, 83 13,10
1940 1950 1960 1970 1980 1990
16,40 -15,19 4,19 26,96 25,22 18, 82 7, 72 6 3
2000 2010
%
final 2
%
%
fina l 1
-33,n -12,57 17,40 -9,34 4,82 14,93 -4, 34
1931 1941 1951 1961 1971 1981 1991
-6,18
2001
20,32 -7,10
2011
5,53
19,60 4,17 2002 -16,76 7,26 20U
-2,27
1,27
11,02 -2.00 4
5
-53,67
-15,38 14,36 18,71 6,11 -9,32
5 4
1932 -22,64 7,61 1942 8,42 1952 1962 -10,81 1972 14,58 1982 1992
final 3
1933 1943 1953 1963 1973 1983 1993 2003
% 63,74 13,81
-3,n 17,00 -16,58 20,27 13, TI 25,32
final 4
%
5,44 1934 1944 11,80 1954 43,96 1964 14,57 1974 -27,57 1984 -3,74 1994
2004
2.14 3,15
fmal5
%
fina l 6
%
1936
final 7
%
1937 -32.82
38,53 26,97 20,n
1946
24,82 -8,14
1956
2,27
10,88 38,32
1966 -18,94 1976 17,86 1986
22,58
1987
2.26
1995
27,66 33,45
1996
1997
22,64
2005
-0,61
2006
26,01 16,29
2007
6,43
1935 1945
1955 1965
1975 1985
1947
2.23 1957 -U ,77 1967 15,20
1977 -17, 27
24,50
10, 34
-1.76
6
6
6
7
6
s
3
2
2
1
2
3
16,69
6, 22
271
• No gráfico ANUAL abaixo, que representa a planilha acima, podemos observar algumas características interessantes: };:,- Anos com final 2 - geralmente sinalizam um FUNDO . Exceção foram os anos de 1972 e 2012. };:,- Anos com final 6 ou 7 - geralmente sinalizam um TOPO. Exceção foi o ano de 1996. E:l
DJ I A (13. 104. 3 0 14. 563.75 1 3 .1 04.30 1 4 .526.16 10. 85%) J4 .:.t..t
~ 1$. /!. 3 / . .J OI •, .84•! 4 •. 1')}
1 .-l 'JJ
4J
1 930
1 938
1 946
1 9 54
1962
1 970
19 7 8
1986
J 994
2002
20 J 0
• Abaixo observamos mais um gráfico do ciclo decenal do Dow Jones. Ano de final 5 continua sendo o mais positivo. O gráfico abaixo corresponde ao período de 1897 a 2011. 180
OJI cicl o 10 anos
170
1897 - 2011
160 15 0 1~ 0 130 120 110 100
final d e cada a no (O a 9)
2
0
3
~
5
6
8
90
9
Mercado Brasileiro - não tem como fazer uma análise precisa, pois nossa base de dados é muito pequena. Mas construí a planilha abaixo para vermos o desempenho anual do índice lbovespa. Anos de finais 9 e 3 são os mais rentáveis. Anos de final 8 são baixistas. RENTABILIDADE ANUAL DO ÍNDICE IBOVESPA
final 2 % % final 3 % final4 % fina l5 % fina l 6 % fi nal 7 % fina l 8 % fin al 9 % final O o, 'º 1991 12,06 1992 -1,84 1993 108,95 1994 36,38 1995 -1,26 1996 63,76 1997 44,83 1998 -33,46 1999 151,93 2000 - 10,n 2001 -11,02 2002 -17,01 2003 97,34 2004 17,81 2005 27,71 2006 32,93 2007 43,65 2008 -41,22 2009 82,66 2010 1,04 2011 -18,11 2012 7,40
fin al 1
%mé dio
-5,69
-3,82
103,15
27,10
13,23
48,35
44,24
-37,34
117,30
-4,84
positivo
1
1
2
2
1
2
2
o
2
1
negativo
2
2
o
o
1
o
o
2
o
1
EJ IBOV A (60.990.34
63.472.55 54.647.97 56.155.04 -7 .87%)
'.:!LJ }3.92 5
66.644
m:m 44.801 37 51 0 30 il9 J2.958 15.bl/
8 .j96
1 li~
j
272
1992
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)OJO
201j
• CICLO PRESIDENCIAL o É baseado no ciclo presidencial norte-americano de 4 anos. o Divide o mandato presidencial em 4 anos. • Prim eira metade - anos mais fracos . , ano pós-eleitoral. :,... ano metade do mandato. • Segunda metade - anos mais fortes . :,... ano pré-eleitoral. >-- ano ele itoral. o Não é um ciclo infalível, mas vem produzindo bons resultados ao longo dos últimos 50 anos. As ações tendem a subir mais durante a segunda metade do mandato. Isso ocorre por que o Governo implementa medidas eleitoreiras já visando as próximas eleições. Eles querem tornar as pessoas mais felizes (dinheiro no bolso) e usam medidas bastante populares que fazem a bolsa subir. Ao longo dos últimos 100 anos o DJI teve os seguintes crescimentos médios: 7 ,5% (ano eleitoral), 9,3% (ano pré-eleitoral) , 3,5%(ano pós-eleitoral) e 2,8% (meio do mandato). Nos anos de metade do mandato americano temos a maioria do Fundos (repare no gráfico do S&P500). SSPX (S&P 500 Large C8p ndex) INOX
125
OJI Cicl o Presidencial (4 anos) 1897 - 2003
e Stod.(hartu om
O 1127.53 H 1130.38 L 1114.81 C 1115.10
31-Dtc-2000
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120
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115 110
1
105
1
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Bush
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1
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100
1~
Post-Elect.
Midterm
Pre-Election
1
1 1
1
1
1 1
1
1 1 1 1 1
1 1 1 1
1
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1 1 1
1
1
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1
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1 1
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1
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1
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1
1
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1 1
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1
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1
111
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1
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1
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300
200
1
1
1
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100
o O ciclo presidencial brasileiro NÃO COINCIDE com o americano. Geralmente o lbovespa segue o DJI , então, temos que ficar atentos ao ano da metade do mandato norte-americano para a formação do fundo no DJI e consequentemente aqui. i-:El =-te_ ov _ M_;(_'57_..._22 _ .21 _ 5_ 9_. .._72__.._9_ 54 _._ 6-4_7.;_ .9_7 _56.. _ 283 _ .89 _ ·_1._99%1 _.c...._
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El IBOV M(57.422.21 59.4n_49 54.647.97 56.325.31 -unri
13.925 66.64~
11925 66.644
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44.801 37.520
30.239
)7.520 30.239
22.958
22.958
15.611
1.5.611
8.396
8.396
Outubro 2002 Setem bro 98
1115 1992
1994
199~
199 7
1 999
WO l
1 00 2
2 004
2006
2008
2 009
2011
1.115
Itama r 1992 1994
1996 1997
1999
2001
20CIJ 200S
2007 2008 2010 2012
o Podemos usar os ciclos em CONJUNTO , ou seja, se temos um fundo no ciclo decenal que coincide com um fundo no ciclo presidencial, essa região se torna um ótimo ponto de compra . As COINCIDÊNCIAS entre os ciclos são um fator importante. Por exemplo: os anos de 1942, 1962, 1982 e 2002 marcaram fundos no ciclo decenal (ano de final 2) do DJI e no ciclo presidencial norte-americano do DJI. Outro fato interessante é que a distância entre os fundos é de 20 anos. Logo, em 2022 vamos ficar atentos se essa coincidência volta a ocorrer. Só lembrando mais uma vez que os ciclos servem apenas como uma estimativa e não devem ser utilizados como fato certo . 273
o O mercado dos EUA tem marcado um FUNDO de longo prazo importante nos primeiros 4 anos de cada década, sem exceção. Como atualmente (2013) estamos no prim eiro ano pós-eleitoral e sabemos que os dois primeiros anos são fracos no ciclo presidencial, sabendo dessa presença de fundos importantes no ciclo decenal desde 1900, a probabilidade que ocorra um fund o até final de 2014 é grande. A última g rande baixa foi em 2009. Desde 1941 tivemos 7 ciclos presidenciais onde a primeira metade do mandato caiu nos primeiros 4 anos de uma década. 5 desses 7 ciclos (72% de probabilidade ) apresentaram mercad os de baixa significativos e, mais importante ainda, estavam entre os mercados de baixa mais dolorosos do século passado. E:I
OJI M (252.1 6
...J .....l
299. 35 251 . 56 293. 38 1 6.35%)
1 4. •>H l
Wiim 10
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u . 1e, •~ /. J 1 1
·, a · .1 •1 •1US
~
1 930
1 936
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195.3
1 959
1. 965
1 97 1
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1 982
1 988
1 994
7000
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1
}' 0 1 l
• CICLO ANUAL o Mostra a evolução dos preços com base nos meses do ano. o Na tabela abaixo podemos notar, de uma maneira geral, que os meses mais altistas se concentram de novembro até abril aproximadamente . Os meses mais baixistas se concentram em setembro nos índices america nos e em agosto e outubro no lbovespa. Repare também que os meses próximos ao meio do ano são mais fracos. DJI
S&P
NASDAQ
IBOV
desdel.929 desde 1971 desde 1971 desde 1993
3,50 3,00
janeiro
1,15
1,14
2,80
6,60
fevereiro
0,06
-0,10
0,42
4,30
março
0,39
1,18
0,83
4,00
abril
1,45
1,49
3,60
1,50
maio
-0,29
0,14
1,50 0,72
2,20
1,00
junho
0,53
-0,02
0,77
2,40 1,70
0,50
julho agosto
1,45
0,96
0,02
0,68
-0,01
0,18
sete mbro
-1, 31
-0,62
-0,50 1,50
2,50 2,00
• DJI
U &P • NASDAQ
0,00 -0,50
out ubro
0,09
-0.52 0,74
0,48
-0,30
novembro
0,82
1,50
1,51
4,70
-1,50
dezembro
1,45
1,70
1,99
3,90
-2,00
lbovespa 7,00
110
Oow Jones ci d o anual
10 9
6,00 108
5,00
•
107
4,00
,
106 105
3,00
• 1bovespa
10 '-t 10 3 102 10 1
período de 30 anos
Ju I
274
Au9 Se p 0c t
No v
100 Dec
lbovespa
%RetLin Gain Frequancy
~nthty Averages ouer pag 19 years: Jan. Feb. Mar. ,Apr. May
6.6% 43% 4.0% 47% 68% 63%
1993 - 2012 (final)
Jure Ju~ Aug. Sep. Oct. Nov. Dec. 2.2% 2.4% 1.7% .o.si 1.5% -0. 4.7% 3.9% 47% 47% 63% 63% 74% 58% 68% 79%
3.6% 58%
MaxRetLin 702% 38.4% 382% 25.6% 39.8% 40.5% 15.5% 24.4% 12.0% 17.5% 21 .4% 21 .8% 1931
MinRetLin
1931
l9SI
1995
1931
1931
19ll
19ll
m
m
1S!!I
19::11
-85% -15.4% ~.1% -12.9% -16.3% -13.7% -12.5% -48.8% -18.1% -24.5% -11 .0% -22.4% a))() $ 193:i 1995 aJJI 19:13 am am 19:13 am mJ 19::11
l bovespa c i clo a nu a l
______
_____
___.
- - , - - - - - - ---5"'-
+-~ ------ - -'--- -i------
0%
: Feb Mar A r May : Jun Jul : Au Se ; Oct Nov 1 Dec f--"-c..c..c..._.,....;.=-.,....;..c=.....-'-=-'-~-"'-'--,.-:;.="-.,....;.""--...-'-'-C.L..-::C=.;-"'-'~--'-'-'-.;...;..=;..,
1993. 2012 (final)
o Abai xo temos as planilhas de PETR4 e VALES com as rentabilidades mensais desde 1995. Na contagem de meses positivos e negativos ( duas últimas linhas) não consideramos valores inferiores a 1% de alta para os meses positivos e valores superiores a -1 % de baixa para os meses negativos. PETR4 1995 1996 1997 1998 1999 2000 200 1 2002 2003 2004 2005
ia n e i ro 1fevereiro 1 março -14, 01 - 5 ,97 -27, 75 22,91 21,45 - 8 , 05 - 0,73 -11, 30 19, 07 -5,96 2,39 2,47
2007
- 2,93 28,03 -5 , 01
2008 2009 2010 2011
- 8 , 70 9,59 - 6,87 -0, 73
2006
7, 35 6 , 97 6,67 18,46 12,75 0,73
1 2,43 0,53 8,20 55,11 3,46 - 8 ,52 7,12
]
abril 36,00 - 2, U
-23,45 -5,84 - 2,58 11,99 -0,73
7,52 - 12,63
5 ,81 - 3,91
- 6,88
6,40
8 , 71 -1,24
-4,82 1, 64
14 ,30 4,69 - 6,60
16,11 16,62 -9,10
11, 23 7,14 -7,26 - 3,60
- 8,51 1 , 31
-9, 16
5,47 1,29
8,14 2,25
-9,75 -8,82 48,51
15,39
5, 50 - 1,06
TOTAL( % )
5 7,01
75,34
0, 33 - 3,44 63,81
méd ia( % )
3,17
4,19
3,55
2, 70
8 8
1.2
10
5
6
9 9
2012
positivo ( meses) negativo ( meses)
4 , 33 14,54
6,18 7, 01 12,23 -8 ,88 13,69 -4,90
16,63 -10, 15 4,74 1 7, 95 -4,79
7, 60
maio 0, 00
1 j unho -8,24 2,49 16,80 - 3,15 9, 35 30,07 -9, 72 -9,94 -3,58 7,70 6,71 -1,86
r
j ulho 11,54 -8 ,10 10,03 18, 60 -6,51 -14,09 2,32 -16,68 11,00 1,02 3,50 3,98 2,07
a!!;OstO lsetembroj outubro ~ovembrqdezembr~ 5,17 10,38 1,21 -17,81 -1, 22 -1,24 7,05 10,84 6,77 16,55 7,41 17,29 18,54 -1.9,15 - 34,29 -1.9,88 1,66 14,00 -52,94 22,96 18,40 -0,04 11,67 8,1.9 25,U 17,68 1,53 7,55 7,61 4,99 19,29 -4,23
-4,36
-3,97
-6,14
-3, 62
-6, 73 - 16,14
1,17 20,05
-5,40
4,18
-0,25 14,44 9,69
3,87
2, n 10,85
14,23
2,87
-0,59
4,57
-9,65
6,33
-5 , 60
5,94
9,U
22,68 -33,59 0,69
-0, 17 -13, 94 10,73 -4, 37 4,37
8,64 8,66 22, 95 18,00 -4,92 U ,85 -2,54 4,61
U,41 -5,69 - 5,81
-22,31
0,11 - 2,79
13,41 0,57
-2,07
-0, 29
11,54
-9,26
3,69
-5,75
4,n
-5,11 -9,22
-1,54
-0,93
· 10,72
-8,17
-4, 60
6,85
12,68 0, 70
22,14
3,91
1,23
8
7
0,22 11
6,41 -18.52 -1, 03
8
11
6
9 6
7,81 60, 69 3, 37 10
6
-5, 28 11,62 -7,02 -0,73 -0,04 10 7
-10,29 66,43 3,69 10 6
4,39
114,69 6, 37 14 4
275
VALE5
l jane iro
1995 1996 1997 1998 1999
-6, 79 5,62 18,00 -3,34 100,00
- 17,88 -9 ,46 18,22 13,36 - 13,17
-2,02 1,31 -13,62 10,98 -3,07
2000 2001
-8,35 27,92
2,58 -0, 36
1,06
2002
-0, 35
U,13
1,67
2003 2004
-5,85 -5,78
6,64 5,27
-10,61 -6,51
2005 2006
2,42 16,78
13,55 -7,57
-3, 75 3,44
2007 2008 2009
10 ,91 -11,78 17,25
4,10 11,37 --4, 21
3,11 1,87 -0, 30
2010 2011 20U
-0,14 5,80 12,88
5,48 -2, 73 -0,45
11,47 -4,46 -2,45
TOTAL{%)
175, 20
36,87
méd ia (%)
9,73
2,05
positivo (meses)
10
negativo (meses)
6
jfeverelroj março
ab ril 23,04 --4,04 16,05 2,53 26,65
m a io -8,35 15,11 -12,73
- 11,48 -2,44
ju nho 1,45 -7,16 0,68 -3,77 11,54
julho 6,83 -1,29 19,28 4, 35 1,72 -3,34 0,72 20,31 10,99
-5,89 -3,96 4,10
1,79 11,98 17,32
11,87 -8,04 -2,0 1
-9 ,86
7,30
-5, 78
- 15,14
18,43
-10,71
-16,88
1,54
-0,35
-4,78
-0,27 0,09
9,55 6,42 15,97 -5,30
-1, 28
-1,48 2,56
4,45 1,44 6,63 -7,84 -2,67 -11,41
-12,25 -8,15 -11,59 -0,47 6,64
-11,U
43,97
24,29
-0,62
2,44
1,35
10
8
9
10
6
8
8
8
0,76
4,11
I agosto -1,68 2,60 -10,56 -32,88 24,21 0,00 -2,84 -9,21 13,96
!setembroj outubro bovembrqdezembr~ 9,25 -2,82 1,29 1,91 1,88 2,79 5,19 -7 ,83 5,47 -20,49 -8,45 15,13 15, 38 3,59 5,89 -11,43 -3,99 -5, 16 19,28 10, 74 20,81 -5,89 --4,97 - 10,68 2,92 6,65 2,35 1,70 20,26 12,20 4,98 4,97 2,96
13,05
7,49
14, 31
-3,20
12,82
5,75
22,70
-1,77
9,26
-8,04 2,53
1,26 28,57
-2,66 15,95 5,49
-14, 36 8,54
-6,98 1,54
-13,92 11, 25
12,56 2,17 -7,05
-2,91 -8, 74 -8,85
11,75 -3,4 9 6,30
-39~21 -2,18
85,85
-34,61
4,77
-1,92
4 10
12
7 10
5
12,00
-0, 35 7,69 1,29 9,62 -4,57
28,67 14,55 0 ,25 6,96 -2,68
-20 ,08 9,13 4, 35 6,67 6,49
-3,50
127,88 7,10
29,38
31,26
1,63
1,74
89,62 4 ,98
14
11 7
10
11
5
5
4
7,40 0, 52 -4 ,34 0,96
-2,53 0,40 1,04 -3, 10 11, 36
No gráfico ao lado, temos a comparação entre o % mensal médio de Petr4 e Vale5. Dezembro foi o mês em que ambos os índices superaram 4% de rentabilidade. Agosto foi o mês em que ambos os ativos tiveram rendimento negativo, ficando em linha com o lbovespa. Os meses próximos ao meio do ano são os de menor rentabilidade, igual ao lbovespa, com exceção do mês de julho da Vale5 que teve um desempenho bem alto.
l valeS l petr4
M>nthly Averages over past 20 years: 1992 - 2012 (final) Jan. Feb. Mar. ,llpr. May Jure July Aug. Sep. Oct. Nov. Dec. %Rettm 0.4% -O 6% 15% 2.0% 0.5% -0.2% 0.3% -0.5% -02% 1.6% 1.4% 1.5% Gain Freqtency 65% 55% 70% 70% 60% 65% 45% 60% 55% 65% 65% 80%
s& P soo
MaxRet11n
6.0% 69%
9.6%
1993
aoo
M1nRet11n -8 .4% -1 1.1% -63% ao t
21m
9.4% 5.8% 5.4% 7.6% 1937
all9
ao2
XltO
276
Feb
Mar
Apr
Mav
Jun
Jul
XIII
Xl.Jt
,1)))
1992 - 2012 (final) Jan
l llO
6.4%
,mo
-6.2% -8.2% -8.8% -7.5% -15.3% -11 .3% -15 7% -8.2% -61 %
S&P 500 ciclo anual
.i-w.
5,9% 8.5% 10.6% 7.4%
Aug
Sep
Oct
Nov
Dec
o Topos e Fundos do lbovespa • No gráfico abaixo (2000-2013) podemos observar que a maioria dos topos importantes acontecem no primeiro semestre de cada ano (seta vermelha). Tivemos aproximadamente 13 topos, sendo 11 no primeiro semestre e apenas 2 (seta preta) no segundo semestre. Quanto aos fundos temos a seguinte característica : em mercados altistas eles se concentram no primeiro semestre (seta verde) e em mercados baixistas, os fundos se concentram no segundo semestre (seta azul), com as devidas exceções.
El
IBOV M (57.42221 59.472,49 54.647.97 56.325.31 -1 .91%)
y
73.92'
to po 1º se me stre
- 67.35'
'Y
t
topo
2º semestre
fund o 1º se mestre
41.07
2J.9
14.
8.22i
2000
200 1
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
o " Sell in may and go way" • Ditado americano - "vender em maio e ir embora". • Simulações demonstram que evitar os 6 meses de maio a outubro produz resultados bem superiores do que compra r e manter as ações durante todo o período avaliado. • Na tabela abaixo fazemos a comparação entre estar comprado entre o período de 6 maio - 27 outubro e o período 28 outubro - 5 maio no índice S&P 500, no período de 1950 a 2008. Quem esteve comprado no período o ut-maio teve um ganho composto médio de 7,6% ao ano. Já o período de maio-out teve uma
perda média composta de -0,2%. S&P 500 % l\lay 6 $10,000 to Oct 27 Start 1950151 1951152 1952/53 1953/54 1954l55 1955/56 1956/57 1957158 1958/ 59
1959/60 196016 1 1961162 1962/63 1963f64 1964165 1965166 196616 7 1967168 1968169 1969170 1970171 1971172 1972173 1973174 1974/75 1975/7 6 1976177 1977178 1978f79
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10,736
1.8 -3 . 1 132 12.0
10,595 11 ,992
-4.6 -12.4 15 . 1
-0.6 -23 2.7 -17.7 5.7 5 .1 3 .1 -8.8 0 .6 5 .6 -6.1 5.8 -9.6 3.7 0.3 -232 -0.4
0.9 -7.8 -:?.O
10,931
13,425 12.805 11 .216
12.,914 12,840 12,550 12,894 10,6 16 11 ,220 11,791 12 ,159 11 ,094 11 ,155 11 ,782 11 ,059 11 ,695 10,570 10,965 11 ,003 8 .451 8,418 8.492 7,833 7.675
S&P 500 % Oct28 $10,000 to May5 Start 14.SV. 5.4 3.9 16.6 18.1 14.6
02 7.9
14.5 -4.5 24.1 -3.1 28.4 9.3 5.5 -5.0 17.7 3.9
02 -19.8 24.9 13.7 0.3 -18.0 28.5 124 -1.6 4.5 6.4
1979/80 1980/81 1981/82
-0.1 202 -8.5
7,666 9,215 8,435
5.8
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11 ,477 12,096 12,568 14,655 17,310 19,832 19,862 21 .428
1983/84 1984(85 1985/86 1986/87 1987(88 1988/89 1989/90
9 ,732 10,110 10,527 10,573
-3.5 8.9 26.8 23J
24,543 23,449 29,091 28,197 36,205 39,566 41 ,758 39.~ 1 46,720 48,541 48,620 39,007 48,703 55,370 55,560 45,539 58,502 65,TT'I 64,705 67,641 72.003
1991(92 1992/93 1993194 1994195 1995196 1996197 1997f98
0.3 3.9 4.1 0.4 -21 .0 7.1 8.9 -10.0 0.9 0.4 4.5
1990191
32 11.5 92 5.6
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11.0
8,945 9,743
10.9
8,773
1.0 25.0
8.5
76,162 77,616 76,562 '5.!.,':!õf
89,736 S7,765
123,942 153,307 170,138 188,748 190,624 236,225
258,463 274,540
8,852 8,887 9,288 9 ,586 10,684 11 ,671 12,328
62 -2.8 11.6 10.7 18.5 272
297,794 329,608 390,445 496,632
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1999/00 2000101 2001102 2002103 2003/04 2004105 2005/06 2006(07 2-007/08
-3.8 -3.7 -12.8 -16.4 11.3 0.3 0.5
11,331
8 ,856
10.5 -82 -2.8 32 8.8
8,887 8 ,934
12.5
693,913 637,090 619,107 639,039 695,064 724,234 814,455
10,912 9,516 7,958
42
3.9
9 ,282
9 .3
890,310
2.0
9,465
-8.3
816,204
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($-535)
$806,204
277
S&P 500: AVERAGE MONTHLY TOTAL RETURN (JAN 1950 TO APRIL 2009) 1.8% \ 1.64¾ 1.6% ·
1.48% 1.46%
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Source: Plexus Asset Management (based on data from Prof Robert Shlller and 1-Net Bridge)
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• CICLO MENSAL o Faz a comparação entre os dias dentro de um mês. o Geralmente o último dia do mês tem viés altista no lbovespa. 0
Os dois primeiros dias do mês tem forte viés altista no lbovespa.
0
Em mercados com tendência prim ária de baixa, esse padrão não é observado.
0
Assim, para o swing-trader é interessante ficar comprado nesse período em mercados altistas.
0
O primeiro dia do mês é altista no DJI. • Pesqu isa - janeiro 2000 até novembro 2011 -, Primeiro dia do mês positivo - 90 vezes -, Primeiro dia do mês negativo - 52 vezes -, Tivemos 143 primeiros dias e 2837 outros dias nesse período . ~
Retorno médio do primeiro dia = + O, 192%
, Retorno médio dos outros dias = - 0,005%.
278
• Outro estudo - S&P 500 - comparação entre o primeiro e o último dia do mês. S & P ~00 (2009 -2012) último dia do mês Da t e3/3 1/09 ~ /30/09 ~/29 /09 6/30/0
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o ROMPIMENTO DE TOPO HISTÓRICO NO IBOVESPA ª Se concentra no fina l do ano, tendo NOVEMBRO como mês que aparece mais vezes. E'J
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Provavelmente a melhor oportunidade de compra da próxima década. Ciclos: o Anua l - novembro e dezembro são excelentes. o Anual - rompimento de TH em novembro. o Presidencial - ano 2011, pré-eleitoral americano, é excelente. o Década - anos finais 2 são excelentes compras. Altas continuam nos anos 3, 4 e 5. Topo só em 6 ou 7.
Abaixo temos o gráfico do lbovespa da época (final de 2010) e o atual (março 2013). =.l..:.J EI IBOV M (57.422.21
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Dá para observar que o lbovespa não teve o seu TH rompido naquela época e também até a data atua l (março 2013). Vamos analisar o quadro acima: final de 201 O não foi a melhor oportunidade de compra da década. Novembro de 2010 foi um mês baixista (-4,2%) e não conseguiu romper o TH, contrariando a estatística dos estudos dos ciclos. Dezembro de 201 O subiu apenas 2,3% contra uma média de 3,9%. O ano de 2011 (pré-eleitoral americano) teve o DJI subindo 5,53% e o lbovespa caindo 18, 11 %, outra contradição. Anos de final 2 são excelentes compras: DJI subiu 7,26% e IBOV subiu 7,4%. No atual momento a alta continua no DJ I, com 2013 rendendo 11,25% até final de março. Já o lbovespa cai cerca de 7,6% até final de março de 2013. Como se vê, em Análise Técnica não existe estudo, indicador, ciclo, setup, estratégia etc 100% confiável, pois estamos lidando com renda variável e o próprio nome já diz tudo, ou seja, os preços variam e estão sujeitos as ondas de pânico e ganância que surgem no mercado. O mercado é IMPREVISÍVEL. 283
• PONTO DE INFLEXÃO DO M ERC ADO
o É uma data do mercado que pode ocorrer uma REV ERSÃO de determinado cenário. Esta reversão pode ser: • A MODIFICAÇÃO DA DIREÇÃO que o mercado está cumprindo; ou • A ACELERAÇÃO DA DIREÇÃO que o mercado está fazendo. El IBOV S (33.461.54
35.529.45 32.860.17 35.475.02 6.04%)
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Repare no gráfico semanal do lbovespa, ao lado , TRÊS pontos de inflexão de 115 dias de intervalo entre eles. O IBOV fazia um movimento corretivo e exatamente no ponto de inflexão ele reverte a DIREÇÃO de baixa para alta.
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Ao lado temos a continuação do gráfico anterior e o aparecimento de mais um PONTO DE INFLEXÃO , após 11 5 dias do terceiro ponto de inflexão. Só que o atual ponto não reverte a DIREÇÃO do movimento para alta, mas ACELERA a continuação do movimento de queda.
TRADER • Trader (sign ifica negociante, em inglês). o Em geral: qualquer pessoa que compre ou venda bens e serviços para realizar um lucro; um dealer ou comerciante. o Investimentos: 1. Indivíduo que compra e vende valores mobiliários como ações, obrigações, opções, commodities ou moeda estrangeira , atuando em seu próprio nome e não como um corretor (broker) ou agente. 2. Indivíduo que compra e vende valores mobiliários ou commodities em nome próprio, em curto prazo, prevendo lucros rápidos; um especulador. • Trader X Investidor TRADER - busca o scilaçõ es de preços - padrões - curto p razo - análise té cni ca - gráfi cos de p reços •
•
•
INVESTIDOR - busca ativos de valor - sócio da empresa - longo prazo - análise fundamentalista - balanços financeiros
Trader autônomo - é aquela pessoa que opera com recursos próprios . Ele é totalmente responsável por TODAS AS DECI SÕES tomadas. Precisa apenas de capital e uma corretora de valores para dar início às negociações. Os desafios para se tornar um trader vencedor são imensos. Menos de 10% dos traders no mundo inteiro conseguem sobreviver no mercado. Como mudar esse quadro? o Abordar a atividade de trader de forma PROFISSIONAL e não amadora. Por ser uma atividade bastante SOLITÁRIA vai exigir muito do lado psicológico, de disciplina e preparação técn ica. Um bom trader precisa da solidão no momento de montar seus trades, durante a preparação e execução. O trader é que toma a decisão e não outra pessoa. Depois da finalização do trade, aí sim podemos compartilhá-lo com outras pessoas de confiança. o Desenvolvimento de um a menta lidade de trader. Nem todas as pessoas podem ser traders. Isso tem que ficar bem claro antes de você colocar o seu dinheiro no mercado. Então, temos que definir primeiro: o Quem eu sou? Quais meus defeitos e qualidad es? • Sou estudioso, disciplinado, responsáve l. Tenho facilidade com a matemática. Sou prestativo. Sou persistente. • Sou dispersivo (distração), sou tímido (dificulta os relacionamentos). o Qual a sua motivação? • Realização pessoal, ajudar outras pessoas através do compartilhamento de estudos e estratégias.
o Quais os meus OBJETIVOS (profissionais e pessoais)? • Ser feliz, ter paz, saúde, criar o filho com segurança. • Comprar um imóvel, viajar, casar. • Segurança finan ce ira. o Eu entendo o mercado e o que causa a movimentação dos preços? • O trader não precisa saber os fatores que provocam as oscilações dos preços. O mercado é caótico. Quando sabemos exatamente o que queremos, onde queremos chegar, e o tempo e as tarefas que teremos que executar, fica bem mais fácil nos mantermos motivados, pois, apesar dos sacrifícios, nos orientamos pelo desejo
de alcançar nossos objetivos. • O trader tem que AMAR aquilo que faz. • N a a na lise técnica não tentamos PREVER nada ! Não existem certezas absolutas quando olhamos um gráfico de preços. No lado direito do gráfico não sabemos o que vai ocorrer no minuto seguinte, muito menos na _semana, mês ou ano seguinte. Lid amos sim com EXPECTATIVAS. Através do estudo do gráfico criamos expectativas para a movimentação futura dos preços. . • O trader tem que se preparar para enfrentar o mercado. O mercado é cruel. Ele não é feito para amadores. Muitos traders precisam perder muito dinheiro e passar por situações de alto estresse e risco elevado para só aí percebere m que sem educação, comprometimento e seriedade não vão sobreviver. Existem livros, cursos e sites •
de qualidade onde a pessoa pode se informar e preparar de forma adequada. . Outro fato muito importante é O trader assum ir RESPONSABILIDADE pelos seus atos. E muito comum após uma perda e le colocar a culpa em outra pessoa , no seu programa gráfico, na corretora etc. Muitos fazem operações através d e DI CA S de fóruns e sites, de analistas de corretoras e depois querem responsabilizá-los. Assuma seus ERROS , corrija-os e não acredite na falsa ilusão que irão ganhar dinheiro fácil na bolsa de valores.
285
• Outro fato muito comum ao trader iniciante é ele se debruçar em cima de indicadores técnicos e achar que vai encontrar um ou criar um trading-sys\ern mágico, inía\i\le\. Isso não existe. Muitas pessoas \ambém \êm o hábito de enxergar certos padrões gráficos, simetrias e ACHAR que os preços vão atingir tal nive\. E\e tá sempre ACHANDO alguma coisa. Mas isso é explicado, pois a nossa mente gosta de associar fatos , imagens, então, a pessoa fica seduzida e acaba sendo levada por essas CRENÇAS . Muitas de nossas crenças vêm da infüncia , do processo de educação do jovem. Então, temos que definir as nossas crenças. É uma crença útil? Essa crença me limita em algo? Em que elas nos influenciam? Elas podem ser melhoradas, mudadas? O trader profissional
tem que assumir o controle pela sua vida, encarar a profissão como algo muito sério e não se deixar levar por ilusões, falsas crenças, opiniões alheias e descomprometidas.
A
A ilusão de Jastrow é uma ilusão de ótica descoberta pelo psicólogo americano Joseph Jastrow em 1889. Nesta ilustração as duas figuras são idênticas, no entanto aquela que fica abaixo PARECE maior.
B
Uma ilusão isométrica (também chamada de figura ambígua) é um tipo de ilusão ótica causada pela múltipla estabilidade da percepção. Na imagem ao lado a forma pode ser percebida como um canto interno ou externo.
As linhas hOrrzoma,s estão murto ton as?
As linhas estão perfeitamente paralelas. Esta ilusão de ótica foi primeiramente descrita pelo Dr. Richard Gregory. Ele observou este efeito curioso nas linhas da parede de um café. Esta ilusão de ótica faz com que linhas horizontais paralelas se pareçam levemente tortas. É essencial para a ilusão que os "tijolos" estejam envoltos por uma camada de "cimento" (as linhas de cor cinza da imagem).
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Ao lado podemos ver um trader com a percepção altista, pois acredita que o resultado trimestral vem muito bom e que o suporte deve segurar. Um outro trader já tem percepção baixista, pois acha que o petróleo vai cair de preço devido a crise mundial.
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• É possível viver apenas do mercado? Sim, porém, os fatores necessários para isso são bastante complexos de serem atingidos pela imensa maioria das pessoas. Do que precisamos: o Plano de trading com um método bem definido. • Ponto de entrada, stop-loss, alvo, manejo de risco etc. • Orienta na tomada de decisão diante de situações inesperadas. o Seguir o método • Talvez esteja aí a parte mais difícil, pois os fatores emocionais costumam interferir bastante nessa fase nos desviando do método traçado. • Disciplina, paciência, perseverança etc. o Boa base matemática e estatística. Estar sempre estudando, pesquisando e se aperfeiçoando. o Programa gráfico com dados confiáveis, internet rápida, equipamentos seguros. o Organização escriturai e contábil. • Controle das operações - planilhas. • Avaliação do progresso do trader. o Ter certeza que estamos numa atividade que nos sentimos confortáveis. o De um mentor - pessoa que vai nos orientar. • Análise SWOT o A Análise SWOT é uma ferramenta utilizada para fazer análise de cenário (ou análise de ambiente), sendo usada como base para gestão e planejamento estratégico de uma corporação ou empresa. Vamos fazer a análise de um trader. FORÇAS
- CAPITAL ADEQUADO - ÓTI MA E STRUTURA DE TRABALHC - BOA BA SE DE A .T . - O RGAN IZAÇÃO - REGI STROS DETALHA DOS
OPORTUNIDADES - ME RCADO RELATIVAMENTE NOV O NO BRASIL - C RIAÇÃO DE SETUPS E E STRATEG IAS
FRAQUEZAS - FALTA DE DISCIPLI NA - INEXPERIÉNCIA NA BOLSA . uso de DROGAS e BEBIDA S - OBSESSIVIDADE
AMEAÇAS - CRISES MUNDIAIS - FALHAS DE CONEXÃO INTERNEl - PROPAGANDAS FALSAS
• Trader Discricionário x Trader Sistemático o O trader discricionário analisa o gráfico do ativo , seus indicadores e TOMA A DECISÃO de comprar, vender ou ficar de fora. É uma atividade mais SUBJETIVA. o O trader sistemático opera através de um programa de computador. O sistema é carregado de dados (regras fixas) e, após ligado, faz a varredura e gera os sinais . O trader não toma decisão. Aqui a OBJETIVIDADE é total, ele elimina as EMOÇÕES das operações.
287
o É possível associar, de certa forma, as abordagens sistemática e discricionária, mas NUNCA durante uma operação. • o trader sistemático toma a decisão ao escolher que sistema ele vai rodar, qual a performance de cada sistema, que sistemas não funcionam mais em determinado mercado. • O trader discricionário muitas vezes se utiliza de REGRAS rígidas no método ou modelo que vai seguir, isso traz uma certa objetividade em sua análise. • Situações em que o trader não deve operar: 0 Estiver estressado, mal humorado, com algum tipo de preocupação. o Estiver com dor ou doente. o Não confia no seu sistema operacional. o Recebeu DICA de outra pessoa . • A grande prova do talento de um TRADER é ele perceber que seu CAPITAL OPERACIONAL está AUMENTANDO, mês a mês, semestre a semestre e ano a ano. Como veremos mais a frente não é a taxa de acerto nos trades que é importante e sim o resultado final de suas operações fazendo com que seu capital aumente. Muitas vezes temos em um determinado mês 1O trades vitoriosos, em que obtivemos lucros e em 1 único trade perdedor terminamos o mês no vermelho. Então, não caia nesse erro bastante comum entre as pessoas de sempre buscarem sistemas e setups com altas taxas de acertos. Muitos deles são deficitários, pois em uma única operação perdedora eles te levam a perder bastante dinheiro. Então o maior desafio do trader é manter uma curva ASCENDENTE do seu capital operacional. ca pital
tempo
• DISCIPLINA o Significa desenvolver, testar e segu ir seu sistema de negociação. Aprender a entrar e a sair dos mercados em resposta a sinais predeterminados, em vez de saltar para dentro ou para fora ao sabor de imp ulsos. Significa fazer a coisa certa, não a coisa fácil. (Alexander E/der) o Sua defesa contra a autodestrutividade é a disciplina. Você precisa estabelecer SUAS próprias regras e seguílas com rigor para evitar a auto-sabotagem. (Alexander E/der) • Escrituração o É fundamental ao trader que ele faça REGISTROS das suas operações . Ali ficarão anotado os dados que vão servir de estudo e referência para a avaliação do seu progresso e análise dos erros cometidos, além de material para a declaração do Imposto de Renda. • Treinamento o Faça o maior número possível de trades virtuais e análises gráficas antes de começar a operar para valer. Isso faz com que suas respostas ás situações inesperadas se tornem automáticas. Se durante o trade tivermos que parar para pensar no que fazer diante de determinada situação, estamos fritos. Por isso, a necessidade de um plano de trade e de bastante treinamento e repetições . O trader profissional usa o tempo livre para preparar seus planos operacionais , avaliar e deixar definidas todas as saídas possíveis diante de qualquer situação inesperada que venha ocorrer. Só com bastante treinamento adquirimos essa agilidade.
288
PLANO DE TRADE
• Muitas pessoas entram no mercado de ações sem ter noção alguma do que irão enfrentar pela frente. Entram despreparadas e muitas vezes influenciadas por outras pessoas, que passam a falsa imagem de enriquecimento fácil e rápido . Pura ilusão! Não é a toa que no mundo inteiro o índice de insucesso nessa atividade é altíssimo (mais de 90%). Só aqueles que estudam, se preparam, se ORGANIZAM e mantêm um alto nível de disciplina conseguem sobreviver a essa dura batalha. Uma das formas de obter esse sucesso é o PLAN EJAMENTO estratégico de toda a atividade. Ou seja, como numa empresa, o trader tem que ter um PLANO DE NEGÓCIOS, para racional izar as suas atividades e diminuir ao máximo a subjetividade envolvida nas operações. O mercado testa a nossa estrutura mental a todo momento. Não podemos tomar decisões por impulso, por medo, por dicas, por ach ismo ! Com um PLANO DE TRADE bem elaborado e conduzido com disciplina conseguimos agir diante de fatos inesperados, em que o nosso emocional certamente atrapalharia, caso não tivéssemos um modelo operacional. T emos que SISTEMATIZAR as operações como num passo-a-passo. • Não confundir plano de trade com PLANO DE AÇÃO. O plano de ação descreve como você vai entrar e sair das operações. Ele faz parte do plano de trade , é apenas uma das várias peças importantes. • Você tem que preparar minuciosamente o seu PLANO DE TRADE. Não copie o plano de trade de outra pessoa. A experiência, a tolerância ao risco, o lado emocional, os pontos de vista são diferentes entre as pessoas. Então, tenho que preparar um PLANO que se ADAPTE ao meu estilo, aos meus objetivos. Assim o plano deve ser PERSONALIZADO . O plano deve ser escrito num caderno ou num documento digital. • O plano de trade é como se fosse o GPS de um carro. Ele te orienta nas tomadas de decisões. O GPS indica 0 caminho correto até o destino desejado (lucros consistentes). Quando pegamos o caminho errado ele faz ajustes e aponta na direção co rreta . Um trader sem o PLANO DE TRADE não sabe como chegar ao seu destino, fica perdido, sem saber o que fazer nos momentos em que se exigem tomadas de decisões rápidas. Todos nós já passamos por momentos durante o trade em que fi camos sem saber que decisão tomar, suamos frio, o medo bate e ficamos imobilizados. Geralmente tomamos a decisão errada, pois agimos sem um critério previamente estabelecido . • Se você está negociando sem um plano de trade, é impossível saber o que você está fazendo certo ou mesmo errado. Não tem como o trader se avaliar, avaliar o resultado das operações . Claro que um plano de trade NÃO É GARANTIA DE SUCESSO, mas ele vai te permitir avaliar o seu desempenho e futuras modificações necessárias. •
DISCIPLINA é a palavra chave:
o Disciplina para FAZER um plano de trade - evita atitudes por impulso. Não somos jogadores, somos traders. o Disciplina para SEGUIR o plano de trade - opere de acordo com as regras do plano pré-estabelecido - não se desvie do seu plano. o Disciplina para AVALIAR o plano de trade - se estiver funcionando, ótimo, não mude o plano. Mas caso apresente falhas, corrija-as. • Abaixo vou mostrar como elaborar um plano de trade . Temos diversos tipos de planos, uns bem curtos que cabem em uma página e outros extremamente longos e bem detalhados. O importante é que o plano tenha a ver com sua personalidade, com o seu perfil de trader. Abaixo vou mostrar alguns pontos que julgo importantes na confecçã~ de um plano bem elaborado.
o MISSÃO • Deve refletir o propósito que guia o trader. Exemplos: ~ Executar os trades com perfeição, ou seja, com disciplina suficiente para seguir as regras operacionais . •!• Permanecer empenhado para alcançar o sucesso e fazer o que for necessário para chegar lá. o MOTIVAÇÃO . . • Força interna que estimula o comportamento das pessoas e as leva a agir de determinada maneira. Pode ser financeira , estima , inveja, autorrealização etc. ~ Financeira - aumentar o capital operacional através dos trades. ~ Estima - sentir-se bem executando a tarefa. ).- Inveja - tentar se igualar à outra pessoa. };> Autorrealização - ser recon hecido entre as pessoas.
289
o OBJETIVOS • Metas e alvos a serem alcançados. Tem que ser algo bem realista, específico e mensurável. )"' Ter uma rentabilidade média de 5% ao mês. )"' Juntar dinheiro o bastante para comprar um imóvel. )"' Juntar dinheiro para aposentadoria. o IDEOLOGIA DE MERCADO • Quais os conceitos que acredito: )"' O mercado está sempre certo. )"' Seguir a tendência sempre funciona no longo prazo. )"' Nunca deixe de usar stop-loss. )"' Não faça preço médio em posições perdedoras. o TEMPO DISPONÍVEL PARA OPERAR E ACOMPANHAR O MERCADO • Definir quantas horas por dia, ou semana, você pode dedicar ao mercado. O alto ou baixo número de horas disponíveis vai acabar influenciando também no prazo operacional a ser escolhido para as operações. )"' Investidor- não precisa de acompanhamento diário. )"' Quem tem pouco tempo para se dedicar ao mercado pode esco lher operar como POSITION, onde as operações são avaliadas no final de semana com o auxílio do gráfico semana l. )"' Já o SWING-TRADER necessita de um período maior de acompanhamento, tipo 1 a 2 horas diárias para avaliar e montar suas operações. )"' O DAY TRADER necessita de acompanhamento integral do mercado. • O tempo disponível também acaba influenciando no retorno financeiro esperado, pois, quanto maior 0 retorno desejável maior deverá ser o comprometim ento do trader e o risco envolvido. • Definir o horário para preparar o diário do trade, preparar as planilhas quando o mercado fechar, estuda r, ver vídeos relacionados à atividade de trader, fazer exercícios para diminuir o stress e o tempo de horas sentado à frente do monitor, fazer meditação, almoçar. o TIPOS DE MERCADOS QUE VÃO SER OPERADOS • Ações, moedas, commodities, opções, futuros etc. • Operar na compra ou na venda? • Diversificação - sim ou não? Se sim, só operar mercados não correlacionados. 0
AVALIAÇÃO DO MERCADO - que dados vamos utilizar • Análise Técnica )"' AT objetiva - trading systems, setups. •!• Operações de rompimento •!• Operações de correção •!• Operações contra-tendência )"' AT subjetiva - pivots, rompimentos, Elliot, Fibonacci. • Análise Fundamentalista • Operar através de CRENÇAS e achismos . • Operar mi sturando tudo!
o ANÁLISE TÉCNICA • Critérios para definição de Tendência )"' ALTA-topos e fundos ascendentes; MM21 ascendente acima da MM50 ascendente. ~ BAIXA - topos e fundos descendentes; MM21 descendente abaixo da MM50 descendente. ~ INDEFINIDA. :... LATERAL. ª Critérios para definir a forca da tendência )"' Inclinação das médias móveis. ', Incli nação da LTA ou LTB . > Respeito aos limites de antigos níveis de suporte ou resistência.
290
• Gráfico > Ajustado para dividendos ou não ajustado? > Escala logarítmica ou aritmética? > Dolarizado ou não dolarizado? > Candles, barras, linha? • Indicadores preferidos e suas configurações - saber como funcionam. • SETUPS utilizados e sua descrição }.- Setup PONTO CONTINUO •!• Compra - MM21 ascendente - preço corrige e encosta na média. Marcamos a máxima do candle. No seu rompimento efetuamos a compra. Stop na mínima. > Setup 9.1 •!• Compra - MM9exp vem caindo e um candle faz a média virar para cima. Marcamos a máxima desse candle e na sua superação efetuamos a compra. Stop na mínima do candle. Conduzir com a MM9arit até ela virar para baixo e o candle que provocou a virada tiver a mínima perdida. • ROMPIMENTOS > Só vou aceitar como válidos os rompimentos que se afastem 2% da zona rompida. > Antes de romper tem que ter feito pelo menos dois testes na zona a ser rompida. o TEMPO GRÁFICO utilizado • lntraday, diário ou semanal? 0
SELEÇÃO DAS AÇÕES • Definir quantas ações serão acompanhadas > Vou acompanhar as ações do lbovespa apenas. > Vou acompanhar apenas as 10 ações de maior liquidez. > Vou operar apenas a PETROBRÁS PN (PETR4). > Operar apenas empresas que pagam dividendos e deem lucro. • Criar uma planilha de alerta com as ações e os prováveis setups.
°ఎ CONTROLE DE RISCO • Qual o capital de Risco? > O capital de risco é o dinheiro que você pode perder sem comprometer os seus bens (casa, carro,
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artes), a sua família etc. Como manter os riscos mínimos? > Regra de 2% - o máximo que vou arriscar por trade corresponde a 2% do meu capital de risco (capital operacional) > Regra de 6% - caso perca 6% em um determinado mês sou obrigado a parar de operar O restante do mês > Calcular: •!• Risco/ação = preço de entrada (PE) - stop (S) •!• Número de ações que posso comprar sem ultrapassar o risco previamente definido. > Sempre manter 20% do capital operacional na conta-corrente da corretora. Utilizar ou não a conta-margem da corretora? Operar alavancado ou não? Fazer preço-médio ou não? Tipo de alvo (objetivo) da operação > Alvo fixo percentual > Alvo = 10% volatilidade média Utilizar ou não Realização Parcial (RP)? Regras de RP? Stop-loss > Sempre usar. > Deslocar o stop após x% de lucro na operação. > Usar trailing-stop Fatores que vão fazer você encerrar a posição antes do stop-loss. > Notícias ruins, mercado fraco, correções acentuadas, não me sinto mais confortável com a posição, utilizar um stop no tempo.
291
o ADMINISTRAÇÃO DO CAPITAL • O que fazer com o lucro? Retirar tantos % ? Não retirar nada durante 24 meses? • Quanto alocar? Mensalmente? Semestralmente? Anualmente? • Rebalanceamento entre os investimentos - de 6 em 6 meses. ).>- 33% imóveis, ouro. ).>- 33% renda variável. ).>- 33% renda fixa. o HORÁRIO DE NEGOCIAÇÃO DA BOLSA (BOVESPA) - ações • 9:45 - 1O:O0h - pré-abertura e abertura • 10:00 - 12:00h - parte da manhã • 12:00 - 14:00h - almoço • 14:00 - 16:30h - tarde • 16:30 - 17:00h - fechamento • 17:30 - 19:00h - after-market
o ROTINA PRÉ-MERCADO - antes da abertura da Bolsa • Ligar o computador, atualizar os softwares gráficos, verificar a conexão com a internet, conectar ao Home Broker (corretora), verificar saldo financeiro e ações em custódia . Resolver eventuais problemas (ter sempre a mão os telefones para qualquer emergência). • Leitura de jornais e notícias on-line. • Acompanhamento dos índices mundiais (Europa, Ásia, futuros do DJI , Dólar, Ouro, Petróleo etc), acompanhamento do lbovespa Futuro e Dólar Futuro - tentar verificar a direção provável do mercado na abertura do dia. • Separar os ativos e estratégias que serão utilizados na abertura. ).>- Analisar a planilha de alerta. ).>- Análise das posições em aberto - fazer os ajustes necessários. ~ Colocar ordens no Home Broker. o ROTINA DURANTE O MERCADO ABERTO • Concentração total: como prevenir erros: ~ Não atender telefone, não ler e-mails ou participar de redes sociais. ~ Manter o mais absoluto silêncio no local de trabalho . • Avaliação de ativos que se enquadram em algum setup ou estratégia operacional. ~ Separar no programa gráfico utilizado no monitor 1 os ativos que apresentem a configuração do setup Ponto Contínuo, no monitor 2 os ativos que armaram o setup 9.1. • Avaliar ativos com volume superior a média. • Verificar papéis que abriram em GAP e tentar alguma operação de day trade. • Procurar operações de swing-trade na última meia hora do pregão.
o ROTINA APÓS FECHAMENTO DO PREGÃO • Avaliar os ativos selecionados na planilha de alerta . • Fazer a contagem dos furos do OBV. • Fazer a atualização das planilhas de controle utilizadas pelo trader. • Imprimir o gráfico do ativo operado no diário de trade. Avaliar os erros e os acertos. • Imprimir as notas de corretagem. • Verificar o saldo na conta-corrente da corretora. o ROTINA MENSAL • Fazer uma reavaliação de todos os papéis selecionados para operar - retirar papéis de menor liquidez e colocar papéis de maior liquidez se esse for um critério de seleção. • Avaliar a curva do capital operacional - progresso do trader. 11 Avaliar novos setups. " Reavaliar o plano de trade e fazer os melhoramentos necessários .
292
PRAZOS OPERACIONAIS
• Prazo operacional é o período de tempo que vamos manter a posição compradora ou a posição vendedora. • Geralmente temos os seguintes prazos operacionais:
LONGO PRAZO - mais de 6 meses; POSITION TRADE - mais de 1 semana, menos de 6 meses; SWING -TRADE - mais de 1 dia, menos de 1 semana; DAY TRADE - m ais de 1 minuto, menos de 1 dia; ESCALPER - menos de 1 minuto.
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Para fin s de AT nos interessa os prazos de Position, Swing e Day Trade. Como definir o prazo operacional? Vai depender do estilo do trader, do seu objetivo como trader, do seu nível de conhecimento de análise técnica, do perfil agressivo ou conservador, da disponibilidade de tempo para operar, do montante de capital disponível, de fatores psicológicos etc. Características Gráfico utilizado Dispon ibilidade de tempo Nível de AT Número de operações - atividade Risco Nível de stress Control e emocional - disciplina Volatilid ade do gráfico Amplitude do gráfico - rentabilidade Rentabilidade anu al Precis ão da entrada operacional Ativos escolhidos - liquidez Necessidade de capital Custos operacionais - corretagem Program a gráfico Filosofia Trader
Position Trade
Swing-Trade
Semanal Pouco Básico Baixo Menor Baixo Alto Baixa Alta Baixa >25% Baixa Baixa a alta Alta Baixo Atualização diária Seguidor de t endência Position trader
60' ou diário Média Médio- Alto Médio Médio Médio Médio Média Média Média >50% Média Media a alta Média Médio Real-time Swings diários Swing trader
Day Trade lntradiário Muito alta Alto Alto Maior
Alto Muito alto Alta Baixa Alta>75% Alta Alta Média Alto Real-time Swings intradiários Day trader
• O trader tem que escolher o prazo operacional de acordo com o seu perfil. Não adianta escolher um prazo se você não sente confiança na hora de operar, se o medo te assola, ou mesmo que seja monótono. O trader tem que escolhe r um prazo que ele se adapte, que combine com as características individuais. Não é porque o fulano é um ótimo operador de day trade e ganha muito dinheiro que você vai ter que operar e seguir esse prazo. Day trade é para poucos. Um grande erro que os iniciantes cometem é ir logo operando gráficos de 5 a 15 minutos, sem ao menos terem uma boa base de análise técnica. • Cada prazo operacional tem suas VANTAGENS e DESVANTAGENS. Também não adianta sair operando os três prazos. Com o tempo de prática e muito estudo você acabará encontrando um prazo em que se sente mais confortáve l, que suas operações fluem melhor, que você não perca o controle da situação.
293
• Observe nos gráficos abaixo, como atuam respectivamente o position trader e o swing-trader. O position trabalha com o gráfico SEMANAL e durante um período de 21 meses fez 4 operações (2 vendas e 2 compras). São operações longas, que buscam trades a favor da tendência predominante , ou seja, é uma estratégia seguidora de tendência. Repare agora na última operação do prazo semanal, envolta por uma linha verde: foi uma única operação de compra efetuada pelo POSITION. Levamos esse período que se estendeu de jun-set 2012 para o gráfico diário. É um prazo de swing-trade e o número de operações aumentou substancialmente. Tivemos um total de 11 operações, sendo 6 vendas e 5 compras. Todas as operações de no máximo 1O dias. Nesse tipo de operação necessitamos de uma precisão maior tanto na entrada da operação quanto na saída. Já nas operações de Position isso não é tão importante e devido ao longo período de duração ele tem que ter a disciplina e paciência necessárias para aguentar os períodos de correções dentro da tendência principal. Abaixo não temos o gráfico intraday, mas a ideia é a mesma, ou seja, ele vai aproveitar as oscilações intradiárias e o número de operações vai ser muito maior.
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• Ao decidirmos por uma operação no prazo semanal, devemos seguir apenas os sinais de entrada e saída desse prazo . Não devemos no meio do trade mudar para outro prazo operacional . Este é um erro bastante comum entre as pessoas. Por isso, volto a relembrar a necessidade de, uma vez escolhido o prazo a ser operado, termos paciência e disciplina necessários para seguirmos os sinais gerados. O trader tem que ser comprometido com o plano de trade traçado antes da operação ser executada.
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• Vamos agora ver algumas características importantes dos prazos de Position, Swing-Trade e Day Trade. 1) POSITION T RADE o Caracteriza-se por operar através de gráficos SEMANAIS. o Duração da operação - varia de 1O dias a 6 meses. Média de 3 a 6 semanas. o Filosofia - comprar FORÇA - seguir a tendência. o VANTAGENS • Facilidade de análise do gráfico semanal. Nesse gráfico os movimentos ficam mais nítidos e temos uma visão ideal do que está se passando. Nos afastamos da volatilidade maior do gráfico diário e aqui temos uma visão mais privilegiada do que realmente está acontecendo no mercado. O gráfico diário é o gráfico do MEDO, as correções dos preços, a alta volatilidade, os movimentos repentinos para qualquer direção acabam por amedrontar as pessoas que muitas vezes desistem de seguir o planejamento traçado do trade. No gráfico SEMANAL temos uma visão mais ampla - vemos a floresta e não apenas algumas árvores. A confiabi lidade do semanal é bem maior. NUNCA OLHAR O GRÁFICO DIÁRIO enquanto estivermos na nossa operação de position. • As amplitudes dos movimentos do gráfico semanal são maiores - maior lucratividade. • Suportes e resistências mais consistentes (fortes). • Ideal para pessoas que tenham pouco tempo para se dedicar ao mercado, principalmente se tiverem outra profissão. Não necessita de acompanhamento integral do mercado. >"' O Position faz suas análises, no FINAL DE SEMANA, com o mercado parado. Ou seja, ele tem que esperar o candle semanal completar o seu desenvolvimento durante a semana. >"' Feita a análise, ele vai decidir o ponto de entrada da operação para a semana seguinte. O ponto de entrada pode ser ativado em qualquer um dos 5 dias úteis da semana. Deixar uma ordem start programada no Home broker. • Alto índice de acerto das operações; • Fazemos menos operações - menor gasto com taxas e corretagem. EI NATUJ S (55.00 56.73 55.00 55.57 0.58%) _gj r---------------- - -- -r-~
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